manual de instruções ctg502r-90~240vca - p399
Contents
1. lo Valor de f brica 0 TEMPO DE RETARDO DO ALARME 4 Quando iniciar uma condi o de alarme este tempo iniciado e se ao final do tempo persistirem as condi es de alarme o rel da sa da 4 ser comutado Ajust vel de O a 9999 segundos Valor de f brica 0 TEMPO DE RETARDO INICIAL DO ALARME 4 Quando o medidor for energizado este tempo ser iniciado e se ao final deste tempo as condi es de alarme persistirem o rel 4 ser comutado Ajust vel de O a 9999 segundos Valor de f brica 0 HI um J m ca w D D I p ak e HISTERESE DO ALARME 4 Define a histerese para o alarme 4 Ajust vel de O a 2000 Valor de f brica 10 HABILITA AJUSTE DO ALARME 4 AO OPERADOR Define se o operador ter acesso ao ajuste do alarme 4 0 Operador n o ter acesso ao ajuste do alarme 4 1 operador ter acesso ao ajuste do alarme 4 Valor de f brica 1 8 2 PAR METROS RELATIVOS AO HARDWARE DE ENTRADA DO MEDIDOR m Rela o do transformador de potencial Este ser o valor da constante que a tens o de entrada ser multiplicada Para saber o valor a ser programado fa a a divis o da tens o do prim rio do TP e divida pela tens o do secund rio O resultado ser o valor que dever ser configurado neste par metro Ajust vel de 0 01 a 9999 99 Valor de f brica 1 00 Rela o do transformador de corrente Este ser o valor da co2. o em caso de alguma anormalidade Como exemplo pode se citar o caso de uma das sa das controlar o acionamento ou desarme de uma linha de alimenta o onde existindo uma condi o anormal de tens o corrente pot ncia freq ncia fator de pot ncia esta sa da poderia ser desligada fazendo com que a linha de alimenta o n o opere at que os valores retornem para dentro da faixa dos alarmes ajustados 9 4 CONFIGURA O DA COMUNICA O SERIAL A comunica o serial RS485 RTU permite o envio de todas as grandezas lidas pelo medidor atrav s de uma comunica o serial at um software supervis rio fornecido gratuitamente e que esteja devidamente instalado em algum computador A programa o do medidor tamb m pode ser realizada pelo software supervis rio excluindo neste caso a velocidade de comunica o e o endere o do mesmo em uma rede onde v rios equipamentos estejam ligados em paralelo Para configurar adequadamente uma comunica o serial primeiramente dever ser configurado um endere o de rede no CTG e o mesmo endere o dever ser cadastrado no supervis rio para assim ambos se reconhecerem O segundo passo a configura o da velocidade de comunica o que tamb m dever ser realizada no CTG e no supervis rio A velocidade da comunica o pode ser ajustada para 9 6Kbps ou 19 2Kbps Por ltimo necess rio a configura o de parada do envio de cada mensagem stop bits podendo ser ajustado para 1 ou 2 sto
3. de corrente TC utilizado para transformar uma corrente alta e n o suportada diretamente pelos terminais de entrada do Multimedidor para correntes menores que possam ser lidos e transformados internamente em valores reais cujos quais podem ser visualizados no display e ou enviados pela comunica o serial Para correta opera o a rela o de transforma o dever ser programada pelo usu rio fazendo o c lculo de divis o da entrada do TC pela sua sa da O resultado o valor que dever ser programado no respectivo par metro Por exemplo a rela o do TC a ser utilizado 500 5 logo fazendo a divis o de 500 por 5 obtemos o valor 100 Este o valor que dever ser programado no CTG A entrada de corrente nominal m xima de 5 amp res e correntes de valor igual nominal vezes 1 5 ou seja 7 5 amp res s o suportados por at 10 segundos importante ter aten o para que o transformador de corrente n o fique com uma das sa das do secund rio em aberto para evitar tens es elevadas em suas bobinas pois isso pode danificar o mesmo danificar o CTG e causar riscos de seguran a 9 2 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL O transformador de potencial TP utilizado para transformar uma tens o alta e n o suportada diretamente pelos terminais de entrada do Multimedidor para tens es menores que possam ser lidos e transformados internamente em valores reais cujos quais podem ser visualizados no display e ou enviados pela co
4. linha 2 3 Display L3 linha 3 4 Tecla de programa o 5 Tecla de incremento 6 Tecla de decremento 7 Tecla auxiliar Led V Liga quando display indica tens o de fase Led Vff Liga quando display indica tens o de linha Led A Liga quando display indica corrente Led V e A Ligam juntos quando display indica pot ncia aparente Led W Liga quando display indica pot ncia ativa Var Liga quando display indica pot ncia reativa PF Liga quando display indica fator de pot ncia K Liga quando as grandezas est o em escala de kilo x1000 M Liga quando as grandezas est o na escala de Mega x1000000 M e K Ligados juntos quando as grandezas est o na escala de Giga x1000000000 S1 Indica estado da sa da de alarme 1 S2 Indica estado da sa da de alarme 2 S3 Indica estado da sa da do alarme 3 S4 Indica estado da sa da do alarme 4 Db 3 APLICA ES E VANTAGENS Automa o industrial predial ou residencial An lise de circuitos ou equipamentos el tricos Substitui o de equipamentos anal gicos Aplica es que envolvam medidas de grandezas el tricas Monitoramento remoto em sistemas de supervis o de energia Alta precis o aliada a um baixo investimento Programa o por IHM ou software supervis rio dist ncia R 485 MODBUS RTU Flexibilidade na utiliza o de transformador de corrente e de potencial
5. memorizado o alarme ser ativado quando existir uma condi o de alarme e permanecer ativo mesmo que a condi o de alarme deixe de existir A tecla auxiliar A dever ser pressionada para desarmar o alarme Valor de f brica 0 REARME DO ALARME 3 Define se o alarme poder ser rearmado pelo operador em caso de algum evento de alarme onde a op o alarme memorizado esteja ativada 0 Operador autorizado a fazer o rearme atrav s da tecla A 1 Operador n o autorizado a fazer o rearme sendo necess rio desligar o sistema para faz lo Valor de f brica 0 TEMPO DE RETARDO DO ALARME 3 Quando iniciar uma condi o de alarme este tempo iniciado e se ao final do tempo persistirem as condi es de alarme o rel da sa da 3 ser comutado Ajust vel de 0 a 9999 segundos Valor de f brica 0 TEMPO DE RETARDO INICIAL DO ALARME 3 Quando o medidor for energizado este tempo ser iniciado e se ao final deste tempo as condi es de alarme persistirem o rel 3 ser comutado Ajust vel de O a 9999 segundos Valor de f brica 0 HISTERESE DO ALARME 3 Define a histerese para o alarme 3 Ajust vel de O a 2000 Valor de f brica 10 HABILITA AJUSTE DO ALARME 3 AO OPERADOR Define se o operador ter acesso ao ajuste do alarme 3 0 Operador n o ter acesso ao ajuste do alarme 3 1 operador ter acesso ao ajuste do alarme 3 Valor de f brica 1 GRANDEZA EL TRICA ASSOCIADA AO
6. ALARME 4 Define qual a grandeza el trica que ser associada sa da de alarme 4 O Alarme de tens o de fase 1 Alarme de tens o de linha 2 Alarme de corrente de fase I 7 mm ne Pe ES em 3 Alarme de corrente de linha 4 Alarme de pot ncia 5 Alarme de fregii ncia 6 Alarme de fator de pot ncia Valor de f brica 0 TIPO DE ALARME 4 Define o modo como a sa da de alarme 4 ir atuar O Alarme desabilitado 1 Alarme inferior 2 Alarme superior 3 Alarme dentro da faixa 4 Alarme fora da faixa 5 Ativa por qualquer evento de alarme 6 Desativa por qualquer evento de alarme Valor de f brica 1 MEMORIZA ALARME 4 Define o comportamento do alarme 4 quando deixar de existir uma condi o de alarme O Alarme n o memorizado o alarme permanece ativo apenas nas condi es de alarme 1 Alarme memorizado o alarme ser ativado quando existir uma condi o de alarme e permanecer ativo mesmo que a condi o de alarme deixe de existir A tecla auxiliar A dever ser pressionada para desarmar o alarme Valor de f brica 0 REARME DO ALARME 4 Define se o alarme poder ser rearmado pelo operador em caso de algum evento de alarme onde a op o alarme memorizado esteja ativada 0 Operador autorizado a fazer o rearme atrav s da tecla A 1 Operador n o autorizado a fazer o rearme sendo necess rio desligar o sistema para faz
7. ILI Var L2 Apagado Pot ncia reativa fase 2 L3 Apagado Pot ncia reativa fase 3 1 ALARME INFERIOR DA SA DA 3 Define o ponto inferior em que a sa da de LI Fator de pot ncia trif sica Fator de pot ncia fase 1 H J larm 3 ser com t d PF L2 Apagado Fator de pot ncia fase 2 l m F Ajust vel de Ua 217 3 Uiga Valor de f brica 300 0 L3 Apagado Fator de pot ncia fase 3 30M Mm JU AL ALARME SUPERIOR DA SA DA 3 Define o ponto superior em que a sa da Rn p I U de alarme 3 ser comutada Ajust vel de 0 a 217 5 Giga Valor de f brica 400 0 I uq cj ES E LO l um l ALARME INFERIOR DA SA DA 4 Define o ponto inferior em que a sa da de alarme 4 ser comutada Ajust vel de 0 a 217 5 Giga Valor de f brica 400 0 WEA T 2i ia Ca C Ca ALARME SUPERIOR DA SA DA 4 Define o ponto superior em que a sa da JJ e l de alarme 4 ser comutada Ajust vel de 0 a 217 5 Giga Valor de f brica 600 0 J QZ cy DO aa Ty aa a E po 8 CONFIGURA O O modo de configura o permite ao usu rio programar valores referentes l gica de funcionamento do Multimedidor como alarmes tipo de liga o valor de TP e TC velocidade da comunica o serial retardos de acionamento dos alarmes entre outros Este modo dividido em 3 blocos de programa o e cada bloco tem seus respectivos par metros selecionados em segii ncia conforme o bloco p
8. Jj 3 Alarme de corrente de linha 217 n mmn m pa mm a Lea E i m EJ le ER DM m i E Ra a r h IDA e a A m y 4 Alarme de pot ncia 5 Alarme de freq ncia 6 Alarme de fator de pot ncia Valor de f brica 0 TIPO DE ALARME 1 Define o modo como a sa da de alarme 1 ir atuar 0 Alarme desabilitado 1 Alarme inferior 2 Alarme superior 3 Alarme dentro da faixa 4 Alarme fora da faixa 5 Ativa por qualquer evento de alarme 6 Desativa por qualquer evento de alarme Valor de f brica 1 MEMORIZA ALARME 1 Define o comportamento do alarme 1 quando deixar de existir uma condi o de alarme 0 Alarme n o memorizado o alarme permanece ativo apenas nas condi es de alarme 1 Alarme memorizado o alarme ser ativado quando existir uma condi o de alarme e permanecer ativo mesmo que a condi o de alarme deixe de existir A tecla auxiliar A dever ser pressionada para desarmar o alarme Valor de f brica 0 REARME DO ALARME 1 Define se o alarme poder ser rearmado pelo operador em caso de algum evento de alarme onde a op o alarme memorizado esteja ativada 0 Operador autorizado a fazer o rearme atrav s da tecla A 1 Operador n o autorizado a fazer o rearme sendo necess rio desligar o sistema para faz lo Valor de f brica 0 TEMPO DE RETARDO DO ALARME 1 Quando iniciar uma condi
9. MANUAL DE INSTRU ES THIoCR LZ SISTEMAS ELETR NICOS MULTIMEDIDOR DE GRANDEZAS EL TRICAS VERS O 1 2 JULHO 2014 CTG502R 90 240VCA P399 p gt 1 INTRODU O O Multimedidor CTG502R um instrumento microcontrolado para instala o em porta de painel que permite fazer a leitura de grandezas el tricas no modo TRUE RMS O equipamento conta com uma sa da para comunica o serial protocolo MODBUS RTU O produto ainda disp e de um software supervis rio que oferecido ao cliente para monitora o de at 128 equipamentos ligados em uma nica rede Este ainda respons vel pela gera o de relat rios e gr ficos referentes s grandezas el tricas instant neas medidas pelo equipamento O CTG502R pode ser utilizado em sistemas de baixa m dia ou alta tens o uma vez que poss vel a programa o de par metros relativos ao tipo de transformador de corrente e de potencial dando assim maior flexibilidade ao usu rio O instrumento ainda conta com 4 sa das de alarme e estas podem ser configuradas para ligar ou desligar conforme a necessidade do usu rio O ajuste pode ser feito via frontal do equipamento ou dist ncia atrav s da comunica o serial RS485 O produto tem prazo de garantia de 2 anos contados a partir da data de venda que consta na nota fiscal Os mesmos est o garantidos em caso de defeito de fabrica o be 2 APRESENTA O 1l Display L1 linha 1 2 Display L2
10. Prote o de cargas atrav s das sa das de alarme ajust veis Medi o das grandezas el tricas em modo true rms o que garante a leitura real das grandezas el tricas mesmo em caso de distor es harm nicas na rede pi 4 TABELA DE GRANDEZAS POSSIVEIS DE SEREM MEDIDAS A tabela abaixo mostra um resumo das grandezas instant neas poss veis de serem medidas pelo medidor Note que a grandeza pode ser visualizada por fase ou trif sico Medidas instant neas Grandeza Unidade Tipo de medi o Tens o Vc a Por fase linha ou trif sica Corrente Ac a Por fase linha ou trif sica Pot ncia ativa WwW Por fase ou trif sica Pot ncia reativa VAr Por fase ou trif sica Pot ncia aparente VA Por fase ou trif sica Fator de pot ncia Por fase ou trif sica Medi o Hz com tens o m nima de Freq ncia Hz entrada em 5Vca po 5 CARACTER STICAS T CNICAS 5 1 Alimenta o Nominal 90 240Vca Fonte chaveada autom tica Demais op es sob consulta pr via Consumo interno m ximo 8VA 5 2 Entradas de tens o para medi o Faixa de trabalho O 435Vca fase neutro Op o de programar TP externo com valores entre 0 001 at 9999 99 Indica o m nima vari vel de acordo com o TP ajustado Freqii ncia 44 a 72 Hz Alta imped ncia de entrada consumo menor que 0 5VA 5 3 Entrada de corrente Nominal 5 A com op o de programar rela o de transfor
11. a liga o das sa das No desenho como r e A alimenta o do controlador deve ser proveniente de uma rede pr pria para exemplo as cargas das sa das NA1 e NA2 foram alimentadas juntamente com a alimenta o do E o i i instrumenta o caso n o seja poss vel sugerimos a instala o de um filtro de linha para medidor mas como estas sa das s o contatos a rel estas tamb m acionar cargas com tens o g9800mm proteger o controlador diferente a da alimenta o caso seja necess rio Recomendamos que os condutores de sinais digitais e anal gicos devem ser afastados dos As duas cargas do tipo coletor aberto coletor aberto 1 e coletor aberto 2 foram condutores de sa da e de alimenta o e se poss vel em eletrodutos aterrados da comunica o das linhas de pot ncia e utilize cabo blindado lembrando que apenas um dos Emendas nos cabos mal contato fios rompidos ou soltos prejudicam a estabilidade da alimentadas com uma fonte de 12Vcc importante observar que estas sa das n o devem exceder a Sugerimos a instala o de supressores de transientes FILTRO RC em bobinas de corrente m xima de 20mA e tens o de 24Vcc e tamb m importante observar a polaridade das contatoras em solen ides em paralelo com as cargas mesmas conforme desenho abaixo A comunica o RS485 RTU apesar de sua ampla utiliza o em redes insustriais e ser bastaste robuste quanto a interfer ncias eletromag
12. dos Valor de f brica 0 HISTERESE DO ALARME 2 Define a histerese para o alarme 2 Ajust vel de O a 2000 Valor de f brica 10 HABILITA AJUSTE DO ALARME 2 AO OPERADOR Define se o operador ter acesso ao ajuste do alarme 2 O Operador n o ter acesso ao ajuste do alarme 2 1 operador ter acesso ao ajuste do alarme 2 Valor de f brica 1 GRANDEZA EL TRICA ASSOCIADA AO ALARME 3 Define qual a grandeza el trica que ser associada sa da de alarme 3 0 Alarme de tens o de fase 1 Alarme de tens o de linha Alarme de corrente de fase Alarme de corrente de linha Alarme de pot ncia Alarme de frequ ncia uu E w N Alarme de fator de pot ncia Valor de f brica 0 TIPO DE ALARME 3 Define o modo como a sa da de alarme 3 ir atuar 0 Alarme desabilitado 1 Alarme inferior 2 Alarme superior 3 Alarme dentro da faixa 4 Alarme fora da faixa 5 Ativa por qualquer evento de alarme 6 Desativa por qualquer evento de alarme Valor de f brica 1 3 7 a pe HETI m I uy O Iq l Ea lt mm E m Ca uy m D ag r l UJ A ree iSS u an I D x W EI H m US La lt e m a I m E E MEMORIZA ALARME 3 Define o comportamento do alarme 3 quando deixar de existir uma condi o de alarme 0 Alarme n o memorizado o alarme permanece ativo apenas nas condi es de alarme 1 Alarme
13. e Valor de f brica 1 MEMORIZA ALARME 2 Define o comportamento do alarme 2 quando deixar de existir uma condi o de alarme 0 Alarme n o memorizado o alarme permanece ativo apenas nas condi es de alarme 1 Alarme memorizado o alarme ser ativado quando existir uma condi o de alarme e permanecer ativo mesmo que a condi o de alarme deixe de existir A tecla auxiliar A dever ser pressionada para desarmar o alarme Valor de f brica 0 REARME DO ALARME 2 Define se o alarme poder ser rearmado pelo operador em caso de algum evento de alarme onde a op o alarme memorizado esteja ativada 0 Operador autorizado a fazer o rearme atrav s da tecla A 1 Operador n o autorizado a fazer o rearme sendo necess rio desligar o sistema para faz lo Valor de f brica 0 1 Pe m 3 m ne uy E x ml re D m Ny c3 His a Myj tm Ca gt I m gs A E TEMPO DE RETARDO DO ALARME 2 Quando iniciar uma condi o de alarme este tempo iniciado e se ao final do tempo persistir as condi es de alarme o rel da sa da 2 ser comutado Ajust vel de 0 a 9999 segundos Valor de f brica 0 TEMPO DE RETARDO INICIAL DO ALARME 2 Quando o medidor for energizado este tempo ser iniciado e se ao final deste tempo as condi es de alarme persistirem o rel 2 ser comutado Ajust vel de O a 9999 segun
14. e de fase ser igual a corrente de linha dividido por raiz de 3 A liga o do neutro opcional para liga es estrela Y mas sua liga o se torna importante no caso de cargas desequilibradas Por exemplo se o neutro for conectado na carga neste tipo de liga o o mesmo dever ser feito no CTG para que as medidas sejam corretas Cargas ligadas em tri ngulo delta n o t m liga o do neutro portanto o mesmo n o necessita ser ligado no medidor mas sua liga o n o ir interferir na correta leitura dos valores importante que seja feita a liga o correta de cada fase de tens o e corrente de modo que esta fique com o faseamento correto Caso seja ligada a entrada de corrente da fase 1 e monitorado a tens o da fase 2 por exemplo existir defasagem anormal de corrente e as medidas ter o erro na leitura 9 3 CONFIGURA O DOS ALARMES Os alarmes t m por fun o ligar ou desligar cargas fazendo sua prote o de acordo com valores pr ajustados ou ainda acionar um alarme de alerta em caso de alguma grandeza el trica medida estar fora das especifica es O usu rio dever configurar o valor do alarme o tipo de alarme a grandeza associada a este alarme os retardos de acionamento a histerese entre outros Maiores detalhes ver item 8 1 configura o dos alarmes Uma nica sa da pode ser configurada para ligar ou desligar em caso de qualquer evento de alarme podendo assim desligar uma linha de alimenta
15. igar ou desligar Cada sa da est relacionada a uma grandeza ou mais grandezas el tricas selecionadas na op o grandeza el trica associada ao alarme ver item 8 1 e o Led correspondente ao valor da grandeza k kilo ou M Mega ser o ligados ou desligados dependendo do valor ajustado facilitando assim a programa o e entendimento m Define o ponto superior em que a sa da Led ESSA 11 ALARME SUPERIOR DA SA DA 1 Defi p pi q d ligad indicacaomo eE H EN de alarme 1 ser comutada igado R o sm j Display Trif sico Por fase g 5 Ii p Ajust vel de 0 a 217 5 Giga U brica LI Tens o trif sica Tens o Fase 1 Lo Valor de f brica 200 0 V L2 Apagado Tens o Fase 2 mnnm E U LLL L3 Freq ncia Tens o Fase 3 Li Tens o linha 1 2 VFF L2 Tens o linha 2 3 H I ALARME INFERIOR DA SA DA 2 Define o ponto inferior em que a sa da de 13 Tens o linha 3 1 L alarme 2 ser comutada LI Corrente trif sica Corrente fase 1 1 E E Ajust vel de 0 a 217 5 Giga im Valor de f brica 200 0 A L2 Apagado Corrente fase 2 O a e m 13 Apagado Corrente fase 3 C HHH LI Pot ncia ativa trif sica Pot ncia ativa fase 1 Ea m ALARME SUPERIOR DA SA DA 2 Define o ponto superior em que a sa da WwW L2 Apagado Pot ncia ativa fase 2 nL cd dessas E T 13 Apagado Pot ncia ativa fase 3 5 I1 p Ajust vel de 0 a 217 5 Giga J Valor de f brica 500 0 LI Pot ncia reativa trif sica Pot ncia reativa fase 1 G nnm E LI L
16. ma o de TC externo de 0 001 at 9999 99 Indica o m nima vari vel de acordo com o TC programado Consumo interno consumo menor que 0 5 VA 5 4 Sa das Rel 2 sa das a rel de 34 250Vca Coletor aberto 2 sa das m x 20mA 24Vcc 5 5 Display Display de 7 segmentos 4 d gitos com 3 linhas Tamanho do d gito 10mm Cor vermelho de alto brilho Frontal em policarbonato de alta resist ncia com alto relevo nas teclas 5 6 Tipo de caixa Material ABS anti chama Tamanho do inv lucro 98x98x103 8Imm Recorte para fixa o em painel 90 5x90 5mm Montagem porta de painel Fixa o presilhas laterais Conector do tipo engate r pido para as liga es el tricas 5 7 Interface serial Tipo RS 485 a dois fios mais o aterramento protocolo MODBUS RTU Velocidade dos dados program vel 9600Kbps ou 19200Kbps Endere o 1 128 configur vel Cabo RS485 usar cabo blindado de duas vias se o m nima 0 25mm imped ncia caracter stica 1200hms Mapeamento de dados ponto flutuante padr o IEE 754 32 bit s e inteiro de 16 bit s 5 8 Precis es Tens o corrente e pot ncias 1 Freqii ncia 0 5 Fator de pot ncia 2 Obs precis o referente ao de fundo de escala 1 7 pe 6 VISUALIZA O DAS MEDIDAS INSTANT NEAS O Multimedidor permite visualizar diversas grandezas el tricas instant neas Para alternar entre os valores utilize as teclas de incre
17. mento e ou decremento at que seja exibida no display a medida desejada Os valores medidos ser o visualizados nos displays conforme tabela de correspond ncia abaixo entre a grandeza medida indica o no display e o respectivo Led ligado Para visualizar outra grandeza basta pressionar a tecla de incremento e ou decremento Obs quando o medidor estiver em modo de programa o as teclas de incremento e decremento funcionar o para incrementar e ou decrementar os valores a serem programados Ao sair da programa o as teclas funcionar o para alterar entre as medidas dispon veis e desejadas para visualiza o nos displays Tabela de medidas instant neas Note que alguns ou mesmo todos os par metros abaixo podem n o estar acess veis por estarem protegidos ao acesso para o operador Para maiores detalhes verifique os par metros AoP no item 8 1 permiss o ao ajuste dos alarmes Para liberar o acesso altere primeiramente o par metro AoP para 1 e ap s volte a acessar a programa o dos alarmes ALARME INFERIOR DA SA DA 1 Define o ponto inferior em que a sa da de pr alarme 1 ser comutada I F Ajust vel de 0 a 217 5 Giga im Valor de f brica 100 0 mm Mm LJ LIL p 7 PROGRAMA O DOS ALARMES Na programa o dos alarmes ser poss vel fazer o ajuste dos pontos em que as sa das do medidor ir o l
18. munica o serial Para correta opera o a rela o de transforma o de tens o dever ser programada pelo usu rio fazendo o c lculo de divis o da entrada do TP pela sua sa da O resultado o valor que dever ser programado no respectivo par metro Por exemplo a rela o do TP a ser utilizado 6600 115 logo fazendo a divis o de 6600 por 115 obtemos o valor 57 39 Este o valor que dever ser programado no CTG A entrada m xima nominal de tens o de fase de 435Vca e de linha de 750Vca 9 3 TIPO DE LIGA O O tipo de liga o da carga dever ser configurado podendo ser do tipo estrela Y ou tri ngulo delta Apesar da liga o no controlador ser sempre uma liga o estrela Y importante que o tipo de liga o da carga seja corretamente configurado no Multimedidor para que as medidas reais sobre a carga sejam corretamente lidas como segue abaixo Em liga es estrela Y por exemplo as tens es de linha ser o iguais as tens es de fase multiplicadas por raiz de 3 ou ainda as tens es de fase ser o a divis o da tens o de linha por raiz de 3 J em liga es tri ngulo delta a tens o de fase igual tens o de linha No caso da corrente na liga o estrela Y a corrente de fase ser igual corrente de linha considerando cargas equilibradas No caso de liga o tri ngulo delta a corrente de linha ser igual a corrente de fase multiplicada por raiz de 3 ou ainda a corrent
19. n ticas requer aten o especial quanto ao aterramento em apenas um dos pontos da malha 98 00 mm Es da i A Rae P Uma rede do tipo n em vez de ponto a ponto pode prejudicar a comunica o serial Cabos de alta tens o e corrente pr ximos aos cabos de comunica o podem gerar campos eletromagn ticos e estes podem prejudicar a comunica o Caso isso ocorra afaste os cabos Alimenta o 90 240Vca comunica o serial Quanto necess rio fazer emendas sugerido que estas sejam feitas por Tomoa zz solda e devidamente isoladas 82 50 mm Sa da Na1 103 81 E Sa da Na2 RE mm GZ bZ c ce LcOc6LBLZL9LGLYL 7 12 mm 15 10 mm Alimenta o 12Vcc 13 80 mm DI DICICICICICICICI e m DI AGE E EES f E a Y E E e f a y a 98 00 mm 14 91 mm E 7 po J D Para resolver quaisquer d vidas entre em contato conosco ou acesse o site THOUZ Sistemas Eletr nicos Rua Santo In cio de Loiola 70 Fone 051 3598 1566 Centro Campo Bom RS Brasil http www tholz com br Cep 93700 000 e mail tholz O tholz com br O fabricante reservar se o direito de alterar qualquer especifica o sem aviso pr vio 717
20. nsmiss o dos dados atrav s da sa da serial pode ser ajustada e dever estar de acordo com a selecionada no software supervis rio e adequado dist ncia no envio dos dados Ajust vel para 9 6Kbps ou 19 2kbps Valor de f brica 9 6Kbps Obs par metro ajust vel somente via controlador Stop Bits Selecione atrav s deste par metro se a comunica o ser com 1 ou 2 Stop bit s 8nl 1 Stop bit 8n2 2 Stop bit s Valor de f brica 8n1 Obs par metro ajust vel somente via controlador Ajuste da hora Permite fazer ajuste da hora correta no rel gio interno Formato do rel gio 24 horas Ajust vel para 00 00 a 23 59 Obs Este recurso bastante utilizado na vers o com mem ria de massa onde podem ser medidos par metros relativos a consumo horo sazonal Ajuste do m s Permite fazer ajuste do dia do m s no calend rio interno Calend rio interno at 2099 Ajust vel para 0 a 31 Ajuste do m s Permite fazer ajuste do m s no calend rio interno Calend rio interno at 2099 Ajust vel para O a12 Ajuste do ano Permite fazer ajuste do ano no calend rio interno Calend rio interno at 2099 Ajust vel para O a 99 Obs Ajuste de O a 99 representando anos entre 2000 a 2099 Revis o do software Permite visualizar a vers o do software do equipamento em uso Obs Este par metro n o pode ser ajustado p 9 FUNCIONAMENTO 9 1 TRANSFORMADOR DE CORRENTE O transformador
21. nstante que a corrente de entrada ser multiplicada Para saber o valor a ser programado fa a a divis o da corrente do prim rio do TC e divida pela corrente do secund rio O resultado ser o valor que dever ser configurado neste par metro Ajust vel de 0 01 a 9999 99 Valor de f brica 1 00 Tipo de liga o Neste par metro dever ser ajustado o tipo de liga o que est sendo conectado na carga 0 Liga o estrela ou Y 1 liga o delta ou tri ngulo Valor de f brica 0 8 3 PAR METROS RELATIVOS COMUNICA O RS485 ConF Configura o dos par metros relativos comunica o R8485 Caso tenha sido selecionada esta op o no bloco de programa o os par metros abaixo ser o exibidos na seq ncia e devem ser alterados conforme necessidade Endere o na rede Este ser o endere o cujo qual o medidor ser identificado na rede caso esteja ligado em conjunto com outros medidores podendo fazer assim a identifica o do respectivo medidor atrav s de uma comunica o serial Ajust vel de 0 a 128 Valor de f brica 1 Obs par metro ajust vel somente via controlador ap aa D O tm e Um E D Ba maj ta im 3 L D 3 T na mn cJ J Ca H ig J eE o Ea o J Da D m RR j 3 Im LM a em um ma D ma w Sim a D m A D T ET a m Psi EI Baud rate velocidade A tra
22. nte notar que os pontos de conex o entre os medidores devem ser feitas entre eles e o mais pr ximo poss vel sempre paralelamente e uma nica deriva o dever estar conectada a um conversor RS 485 RS232 ou RS485 USB o conversor n o acompanha o produto No exemplo abaixo foi utilizado o modelo CRN479R 12Vcc da Tholz e este alimentado com uma fonte externa de 12Vcc Sugere se como op o para ter um sistema mais robusto que o software supervis rio seja ajustado com pelo menos tr s tentativas para estabelecer a comunica o serial o time out em pelo menos 1 segundo e tempo entre leituras de 1 segundo Estes valores podem ser reduzidos caso a rede seja est vel e a dist ncia entre o medidor e o computador sejam pequenas Na pr tica os valores sugeridos ainda podem ser aumentados pois na maioria das aplica es a troca de informa es entre medidor e computador n o necessita ser t o r pida e tempos maiores dar o maior robustez ao sistema Computador Mestre Conversor R 232 RS485 MEDIDOR N Preferencialmente isolado MEDIDOR 3 MEDIDOR 2 Alimenta o 12Vce MEDIDOR 1 Obs O CRN a fonte externa e o software do computador s o componentes adicionais que n o acompanham o produto E necess rio especificar no pedido 6 7 10 5 LIGA O DAS SA DAS DE ALARME pe 11 DIMENS ES p gt 12 CONSIDERA ES SOBRE INSTALA O EL TRICA O desenho abaixo mostra como deve ser feita
23. o de alarme este tempo iniciado e se ao final do tempo persistir as condi es de alarme o rel da sa da 1 ser comutado Ajust vel de 0 a 9999 segundos Valor de f brica 0 TEMPO DE RETARDO INICIAL DO ALARME 1 Quando o medidor for energizado este tempo ser iniciado e se ao final deste tempo as condi es de alarme persistirem o rel 1 ser comutado Ajust vel de 0 a 9999 segundos Valor de f brica 0 a m l HISTERESE DO ALARME 1 Define a histerese para o alarme 1 Ajust vel de 0 a 2000 Valor de f brica 10 HABILITA AJUSTE DO ALARME 1 AO OPERADOR Define se o operador ter acesso ao ajuste do alarme 1 0 Operador n o ter acesso ao ajuste do alarme 1 1 operador ter acesso ao ajuste do alarme 1 Valor de f brica 1 GRANDEZA EL TRICA ASSOCIADA AO ALARME 2 Define qual a grandeza el trica que ser associada sa da de alarme 2 0 Alarme de tens o de fase 1 Alarme de tens o de linha Alarme de corrente de fase Alarme de corrente de linha Alarme de pot ncia Alarme de frequ ncia ou E w N Alarme de fator de pot ncia Valor de f brica 0 TIPO DE ALARME 2 Define o modo como a sa da de alarme 2 ir atuar 0 Alarme desabilitado 1 Alarme inferior 2 Alarme superior 3 Alarme dentro da faixa 4 Alarme fora da faixa 5 Ativa por qualquer evento de alarme 6 Desativa por qualquer evento de alarm
24. omum da sa da rel 1 18 Contato normalmente aberto da sa da rel 2 19 Comum da sa da rel 2 20 Coletor da sa da 3 tipo coletor aberto 21 Emissor da sa da 4 tipo coletor aberto 22 Coletor da sa da 4 tipo coletor aberto 23 Emissor da sa da 4 tipo coletor aberto 10 2 LIGA O COM TP E TC EXTERNOS Abaixo um esquema completo mostrando como devem ser ligadas as entradas de tens o e corrente caso sejam utilizados TP e TC externos e estes ligados ao medidor importante observar a correta segii ncia entre as fases bem como a entrada e sa da de cada transformador para o correto faseamento entre tens o e corrente Por exemplo caso a sa da do TP1 esteja conectada na entrada 1 e 2 do CTG e o TCI esteja conectado na entrada 7 e 8 o controlador ir medir fator de pot ncia pot ncia ativa e reativa com valores errados O mesmo ocorre caso n o seja respeito o sentido da corrente nas sa das do TP e TC Sentido da corrente 10 3 LIGA O UTILIZANDO TC EXTERNO E TENS O MEDIDA DIRETAMENTE Neste tipo de liga o a tens o aplicada diretamente ao medidor podendo esta ser de no m ximo 435Vca entre fase neutro ou 753Vca entre fases Linha Sentido da corrente 10 4 LIGA O EM UMA REDE MOD BUS RTU O desenho abaixo mostra uma liga o em paralelo de v rios medidores ligados em um nico computador atrav s de comunica o serial R 485 MOD BUS RTU importa
25. p bit s Igualmente o valor dever ser ajustado no CTG e no supervis rio Caso ocorra discrep ncia entre os valores ajustados no CTG e no software supervis rio a comunica o n o ser estabelecida Quanto paridade dos sinais caso o equipamento seja conectado a outro software supervis rio que n o seja o fornecido pela Tholz o software dever se comunicar apenas com paridade par A dist ncia do cabo da comunica o poder ter no m ximo 1000 metros desde que tenha blindagem e esteja conectado com o aterramento em apenas um dos lados maiores detalhes ver item 10 4 LIGA O EM UMA REDE MOD BUS RTU e item 12 CONSIDERA ES SOBRE LIGA O EL TRICA 9 5 VISUALIZA O DAS GRANDEZAS poss vel mudar as grandezas que ser o exibidas no display de acordo com a necessidade Para isso utilize as teclas de incremento 5 e ou decremento 6 at que a grandeza desejada seja exibida conforme tabela de medidas instant neas da p gina 2 deste manual Esta op o estar dispon vel caso o equipamento n o esteja no modo programa o A grandeza preferencial ser gravada na mem ria do equipamento depois de 10 segundos sem que outra grandeza seja selecionada fazendo com que na pr xima vez que o medidor for ligado esta seja a grandeza a ser exibida e n o seja necess rio fazer novo ajuste O Multimedidor CTG tamb m faz o ajuste autom tico da posi o do ponto decimal de acordo com os valores medidos e ou programados e liga o
26. r selecionado Primeiramente selecione o bloco que deseja ajustar e confirme atrav s da tecla de programa o 4 Para avan ar o par metro pressione novamente a tecla de programa o 4 ou para alterar o valor utilize as teclas de incremento 5 ou decremento 6 O acesso realizado mediante c digo de acesso que poder ser acessado segurando as teclas de programa o 4 e incremento 5 juntas por mais de dois segundos at aparecer o mnem nico abaixo C DIGO DE ACESSO O c digo de acesso s configura es 162 E a mm Para carregar os valores de f brica utilize o c digo 218 mas observe que todos os par metros do medidor ser o carregados com valor de f brica sendo Fa D N necess ria nova parametriza o em todos os est gios I La a J E E E SELE O DO BLOCO DE PROGRAMA O Este par metro respons vel por direcionar a programa o para o respectivo bloco podendo ser ias D m D 2 configura o de alarmes hardware ou comunica o RS485 ajoa Ajust vel para Hard Alar ou 485 Valor inicial Alar 8 1 PAR METROS RELATIVOS CONFIGURA O DOS ALARMES GRANDEZA EL TRICA ASSOCIADA AO ALARME 1 Define qual a La q II J grandeza el trica que ser associada sa da de alarme 1 0 Alarme de tens o de fase 1 m l 1 Alarme de tens o de linha 1 2 Alarme de corrente de fase c
27. u desliga os led s auxiliares que indicam se o valor est sendo exibido em kilo valor exibido multiplicado por 1000 mega valor exibido multiplicado por 1000000 ou giga valor exibido multiplicado por 1000000000 Por exemplo um valor de pot ncia de 12 575 32W ser exibido no display como 12 57 e o led K estar ligado sinalizando que o valor exibido na escala de kilo valor multiplicado por 1000 O valor 5 32W n o ser exibido no display mas internamente far parte dos c lculos para controle geral do equipamento 517 po 10 EXEMPLOS DE LIGA O 10 1 DESENHO SIMPLIFICADO COM AS LIGA ES de corrente de corrente TO F3 Transformador Transformador J J Tens o Fase 1 En lt tens o rasez ET co lt tens o rases Tl lt neutro Oloje Do gt Sa da Nai Sa da Co 1 Sa da Co 2 1 Entrada para leitura da tens o fase 1 2 Entrada para leitura da tens o fase 2 3 Entrada para leitura da tens o fase 3 4 Entrada de neutro para leitura das tens es 5 e 6 Entrada do transformador de corrente 1 7 e 8 Entrada do transformador de corrente 2 9 e 10 Entrada do transformador de corrente 3 11 Data A para comunica o serial 12 Data B para comunica o serial 13 Terra para comunica o serial 14 e 15 Alimenta o do medidor 16 Contato normalmente aberto da sa da rel 1 17 C
Download Pdf Manuals
Related Search