sistema de lubrificação centralizada progressivo modular dropsa
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1. Substituir o conjunto corpo e pist o vide cat logo da bomba Falta de press o Suc o irregular da bomba Verificar a exist ncia de ar no reservat rio da bomba Verificar se o tipo e a viscosidade do lubrificante s o compat veis com a bomba vide cat logo V lvula de al vio desregulada ou Aumentar a press o travada Limpar Vazamento interno pelo Substituir o distribuidor distribuidor 12 Drops Lubrifica o Centralizada RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br Falha Causa Prov vel Corre es Alta press o Entupimento da tubula o por sujeira ou separa o do sab o da graxa Verificar desconectando as conex es de interliga o a partir da bomba acionando a para verificar a press o Limpar ou substituir a tubula o envolvida Ponto de lubrifica o bloqueando a entrada do lubrificante Localizar e reparar Distribuidor travado Vide procedimento Distribuidor com mau funcionamento Graxa com consist ncia elevada Substituir pela graxa especificada no projeto Distribuidor com mau funcionamento Falta de press o Vide procedimento Falta de press o Press o de opera o abaixo da necessidade Verificar e ajustar a press o de opera o de forma a permitir2. 5631 0007 6915 5632 1785 Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br O distribuidor progressivo modular Dropsa permite tamb m que o estoque de pe as para reposi o seja extremamente otimizado pois n o ser necess rio manter diversos distribuidores como os de fatias ou de corpo nico para assegurar a imediata reposi o no caso de falha A figura 15 mostra o conjunto de elementos dosadores dispon veis em uma completa gama de vaz es permitindo que seja utilizado um dosador adequado para cada ponto de lubrifica o diminuindo os excessos de lubrificante Com um elemento dosador tipo by pass pode se aumentar ou diminuir o n mero de pontos alimentados sem a necessidade de desconectar os tubos ou a base Este tipo de elemento n o pode ser utilizado em distribuidores com 3 dosadores A utiliza o de elementos dosadores com indicador de ciclos haste prolongadora do pist o que acompanham o movimento do pist o permitem a visualiza o do funcionamento do sistema Atrav s da montagem de um micro switch ou um sensor de aproxima o no indicador de ciclos pode se obter uma monitoriza o el trica do sistema e Falhase corre es AO FIGURA 15 at Falha Causa Prov vel Corre es Tubula o com vazamento Localizar e reparar Ar no sistema Verificar n vel no reservat rio Purgar o sistema autom tica Desgaste dos pist es da bomba
3. o funcionamento do distribuidor respeitando os limites de press o dos componentes envolvidos Ar no distribuidor Purgar o distribuidor soltando a v lvula de dreno de ar existente na base final ou removendo as conex es de entrada e de sa da Sujeira no distribuidor Substituir e providenciar a limpeza Sa da fechada Verificar se o distribuidor est configurado para sa da dupla alterando o para sa da simples ou remover o buj o de fechamento Resist ncia a entrada do lubrificante no mancal ou ponto de consumo Verificar se n o h obstru o na entrada ou se o ponto a ser lubrificado permite a passagem do lubrificante Sistema n o parte Liga es el tricas incorretas Verificar esquema de liga es Fus vel queimado Substituir Temporizador de com defeito pausa Substituir Alarme de falha no sistema por m o sistema opera nor malmente Tempo de ciclo ajustado no painel inferior ao tempo necess rio para sua realiza o Ajustar o controlador de ciclo para 50 a mais do que o tempo de ciclo do sistema cronometrar 13
4. sendo corretamente lubrificados exist ncia de uma pequena quantidade de graxa na sa da dos mesmos A alta temperatura no ponto indica problemas de lubrifica o e Dos distribuidores Por serem totalmente modulares distribuidores e base os distribuidores progressivos modulares Dropsa permitem facilmente serem substitu dos em caso de necessidade sem desconectar as conex es de entrada e de sa da de forma r pida e limpa Sua extrema facilidade de substitui o permite a manuten o corretiva sem a parada do equipamento aumentando consideravelmente a disponibilidade de opera o da m quina ou equipamento A figura 14 mostra a seqii ncia de montagem da base modular que composta com o m nimo de 3 elementos e no m ximo 20 elementos sendo base de admiss o ou entrada base intermedi ria e base final Somente as bases intermedi rias podem ser adicionadas ou retiradas Este sistema revolucion rio torna a montagem extremamente f cil e flex vel n o havendo a necessidade de se estabelecer previamente o tamanho da base bastando adicionar o n mero desejado de se es fixando as atrav s de um sistema simples e patenteado de fixa o por inser es roscadas Esta t cnica permite que o sistema trabalhe em altas press es 500 Bar sem qualquer dano ao distribuidor FIGURA 14 11 DropsA Lubrifica o Centralizada RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011
5. 5632 1785 Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br e ia PS a Digi A ui Di VA q Ru ZER Ea A a OS X ASN Am h AN EAN A x N N X X x N E E AV l aF gt FIGURA y N N P N N N N Nro N x E ua A CO Ne S Nes SS E E as a N EN ZEN N N N FIGURA 3 FIGURA 4 nico sistema que permite afirmar que todos os pontos receberam lubrificante de forma simples e eficiente DropsA Lubrifica o Centralizada O lubrificante sob press o entra no distribuidor pelo orif cio de entrada Fig 5 preenchendo o canal central Atrav s do rebaixo existente na parte central do pist o C o lubrificante direcionado para o lado direito do pist o A linha vermelha deslocando o para a esquerda conforme representado na figura 5 Com esse movimento o lubrificante que havia na c mara esquerda do pist o A dosado no ciclo anterior injetado sob press o para a primeira sa da do distribuidor linha amarela Ao final do seu curso o pist o A abre a passagem do lubrificante para o lado direito do pist o B permit
6. DropsA Lubrifica o Centralizada SISTEMA DE LUBRIFICA O CENTRALIZADA PROGRESSIVO MODULAR DROPSA MANUAL DE INSTRU ES RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 rop E SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Lubrifica o Centralizada Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br Sistema progressivo Defini o O lubrificante bombeado dosado e transportado para os pontos a serem lubrificados atrav s de um ou mais distribuidores sempre de forma progressiva e seriada Aplica o Os sistemas de lubrifica o centralizada progressivo operam tanto com leo quanto com graxa e s o utilizados em diversos seguimentos exemplo m quinas operatr zes siderurgia minera o entre outros Funcionamento e Do sistema O Lubrificante bombeado Fig 1 enviado para o distribuidor que se encarrega de dividir o lubrificante S recebido proporcionalmente para sa das EN de acordo com as vaz es previamente ie EN definidas N VEL bemar T Deste distribuidor que chamaremos prim rio o lubrificante agora direcionado para os pontos servidos e ou para um outro distribuidor denominado A N E secund rio que novamente divide o i lubrificante proporcionalmente para todas as sa das que poder o alimentar os pontos de consumo e ou um outro distribuidor repetindo o processo de divis o VEL ESG REA proporcional do lubrificante recebido NAO RECOMENDAVEL recomend v
7. PLES E DUPLA SAIDA DUPLA SAIDA SIMPLES DISCO DE ADAPTADOR ADAPTADOR VEDA O Ne 641709 N 641708 N 6417 91 AMARELO BRANCO ANN N N SAIDA SAIDA SAIDA X E gt dada FIGURA 11 FIGURA 12 O disco de veda o n 641791 somente dever ser utilizado na sa da dupla em conjunto com o adaptador n 641709 amarelo O torque de aperto dos adaptadores dever ser de 0 8 a 1 0 mKgf Opera o e Sistema manual Nos prazos estabelecidos no projeto acionar a alavanca da bomba manual de forma lenta e constante evitando golpes O acionamento da alavanca movimenta o pist o interno da bomba enviando o lubrificante para os distribuidores Manter o acionamento at que o pino do indicador de ciclos montado em uma se o do distribuidor realize o seu ciclo de trabalho por exemplo o pino dever sair e retornar Dependendo do projeto poder ser realizado mais que um ciclo do distribuidor para que seja conclu do um ciclo de lubrifica o e Sistema autom tico Ao encerrar o prazo de intervalo estabelecido pelo projeto o controlador energiza a bomba que envia o lubrificante para os distribuidores iniciando o ciclo de funcionamento do sistema O circuito de alarme do controlador inicia a contagem de tempo e aguarda o sinal de ciclo conclu do enviado pelo sensor indicando que a lubrifica o foi reali
8. ados tubos de a o ou cobre trefilado que dever o ser cortados com corta tubos a frio para evitar a forma o de cavacos e permitindo que o corte seja perpendicular ao tubo Rasquetear o tubo ao final do corte Para curvas usar somente curvador de tubos espec ficos para essa fun o A realiza o de curvas sem esse dispositivo provoca o estrangulamento da tubula o aumentando a perda de carga do sistema Nunca realizar curvas com ma arico e areia Ap s a montagem das conex es com anilhas do tipo compress o e ou crava o solta las novamente para verificar se foram corretamente fixadas Dever existir uma ponta do tubo de 3 a 5 mm na extremidade caso contr rio refazer a conex o Flex veis Diversas s o as op es para tubula o flex vel desde tubo de nylon at mangueira flex vel com diversas tramas Basicamente dever o ser utilizadas de acordo com as necessidades de projeto observando sempre as limita es de cada material devendo ser no menor comprimento poss vel Estas dever o ser devidamente fixadas e protegidas evitando se tor es e contatos na sua movimenta o RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 rop SS SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Lubrifica o Centralizada Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br e Pr abastecimento dos mancais e demais pontos alimentados Devido as descargas dos distribuidores serem de baixo volum
9. dores Os distribuidores dever o ser fixados em suportes soldados ao equipamento ou em superf cies planas o mais pr ximo poss vel dos pontos servidos e centralizados A fixa o dos distribuidores em superf cies irregulares poder provocar mal funcionamento vazamentos ou at o travamento e Tubula o O encaminhamento dever ser planejado a fim de permitir f cil visualiza o para imediata localiza o de vazamentos evitando se curvas e longos caminhos desnecess rios Certifique se que os tubos estejam rigorosamente limpos internamente pois a sujeira no interior da tubula o pode danificar os distribuidores ou os mancais alimentados pelo sistema de lubrifica o A tubula o do sistema de lubrifica o dever ser devidamente fixada junto a m quina ou equipamento atrav s de suportes e presilhas apropriados N o utilizar fitas de veda o tipo Teflon nas veda es das roscas para tal dever ser utilizado vedantes de rosca tipo cola de secagem ultra r pida l quidos Manter a tubula o pintada al m do aspecto seguran a identifica o do produto contido e do visual ajuda na localiza o de eventuais vazamentos que podem prejudicar o funcionamento do sistema Tubos r gidos Quando utilizados tubos sch 40 ou 80 estes dever o ser decapados e oleados antes da montagem do sistema removendo se todos os cavacos provenientes da opera o de rosqueamento dos mesmos Normalmente s o utiliz
10. e por ciclo de lubrifica o torna se necess rio realizar v rios ciclos de lubrifica o para o preenchimento dos espa os vazios dos mancais e dos demais pontos alimentados Assim sendo deve se promover o enchimento por completo dos mancais e demais pontos de consumo com o mesmo lubrificante que ser adotado pelo sistema de lubrifica o A n o observa o desse procedimento poder implicar em danos irrepar veis nos mesmos Opera o inicial e Abastecimento e purga do sistema Os reservat rios para graxa devem ser abastecidos obrigatoriamente pelo filtro de abastecimento existente na parte inferior dos mesmos Nunca remover a tampa dos reservat rios para efetuar o abastecimento Preferencialmente com uma bomba de transfer ncia pneum tica promover o abastecimento do reservat rio da bomba com lubrificante de boa qualidade dentro das caracter sticas exigidas pelo equipamento e prevista no projeto do sistema de lubrifica o Quando o lubrificante for graxa esta dever ser do tipo EP aditivo de Extrema Press o a fim de evitar que ocorra a separa o entre o leo e o sab o base dentro do sistema de lubrifica o provocando o colapso do mesmo Soltar todas as conex es sa da da bomba de emenda quando existentes na tubula o principal secund ria e final de entrada e sa da dos distribuidores e de entrada dos pontos servidos Conectar a bomba de transfer ncia na tubula o logo ap s a bomba principa
11. el usar somente ER a distribuidores prim rios e secund rios A O d A evitando sempre que poss vel e em ltimo recurso os distribuidores terci rios CONTROLADOR Oo aaa oa a A O O A o FIGURA 1 DropsA Lubrifica o Centralizada e Do distribuidor A movimenta o dos pist es internos do distribuidor segue de forma progressiva ou seja um pist o somente inicia o seu curso ap s o anterior haver completado o seu movimento De forma semelhante podemos comparar o princ pio de funcionamento do distribuidor progressivo como l mpadas ligadas em s rie Fig 2 Se uma l mpada deixa de funcionar Fig 3 todas ir o permanecer apagadas Fig 4 Igualmente no sistema progressivo se um ponto impedir a entrada do lubrificante todo o sistema deixa de funcionar Assim se controlarmos o movimento de um nico pist o podemos afirmar que se ele est se movimentando obrigatoriamente todos os demais pist es dos distribuidores tamb m est o Por essa caracter stica o sistema progressivo o mais seguro dentre todos os tipos pois o RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915
12. inal do seu curso o pist o C abre a passagem do lubrificante para o lado direito do pist o A linha verde reiniciando a sua movimenta o conforme mostrado na figura 5 Nesta posi o o distribuidor completou um ciclo de trabalho Enquanto a bomba permanecer em funcionamento o distribuidor continuar a funcionar realizando v rios ciclos de trabalho Observe que cada pist o possui sempre duas sa das Por isso nunca feche ou altere uma sa da prevista pois provocaria um bloqueio de imediato no distribuidor RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br ENTRADA a SA DA FIGURA 9 ENTRADA m SAIDA FIGURA 10 RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 rop SS SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Lubrifica o Centralizada Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br Para os casos onde s o necess rios um n mero impar de sa das ou uma quantidade maior de lubrificante deve se fazer uma ponte interna ou externa entre as sa das Note que este procedimento ir somar as vaz es No distribuidor progressivo modular poss vel converter a sa da dupla Fig 11 para simples Fig 12 ou vice versa bastando somente trocar o adaptador CONVERSO DE SAIDA SIM
13. indo sua movimenta o linha verde na Fig 5 Com a bomba em funcionamento o pist o B se movimenta para esquerda Fig 6 fazendo com que o lubrificante existente na sua c mara esquerda seja deslocado para a segunda sa da do distribuidor representado pela linha em amarelo Ao final do seu curso o pist o B atrav s do seu rebaixo no centro permite que o lubrificante deslocado pela bomba seja direcionado para o lado direito do pist o C preparando o para sua movimenta o linha verde na Fig 6 RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br m SAIDA FIGURA O ENTRADA SA DA FIGURA 6 Drops Lubrifica o Centralizada Mantendo a bomba em funcionamento o lubrificante for a a movimenta o para esquerda do pist o C Fig 7 fazendo com que o lubrificante contido na c mara esquerda seja direcionado para a terceira sa da do distribuidor linha amarela Conclu da a movimenta o o lubrificante agora direcionado atrav s do rebaixo do pist o C linha verde para o lado esquerdo do pist o A preparando o para sua movimenta o conforme mostrado na figura 7 Pode ser observado que o pist o C est sob o efeito da cunha hidr ulica linha vermelha que o mant m em sua posi o de repouso esq
14. l e iniciar o bombeamento do lubrificante Ir fechando as conex es desfeitas a medida que o lubrificante comece a sair isento de impurezas e de bolsas de ar at atingir a conex o de entrada do distribuidor mestre n vel prim rio Parar o bombeamento e conectar a conex o de entrada do distribuidor Acionar a bomba de transfer ncia novamente e observar a sa da do lubrificante isento de impurezas e de bolsas de ar pelas sa das dos distribuidores Parar o bombeamento e reconectar as conex es de sa da do distribuidor Com a bomba de transfer ncia em funcionamento ir fechando as conex es de emendas desfeitas at atingir o pr ximo distribuidor O procedimento acima deve ser repetido at que todos os distribuidores existentes nos n veis secund rios e terci rios recebam o lubrificante Quando for observada a sa da de lubrificante sempre isenta de impurezas e de bolsas de ar nas conex es de entrada dos pontos a serem lubrificados dever ser desconectado a bomba de transfer ncia e conectado a bomba do sistema colocando a em marcha observando se o sistema est operando normalmente Conectar todas as conex es de entrada dos pontos Acionar novamente a bomba e observar a movimenta o dos distribuidores cronometrando o tempo de realiza o do ciclo nos sistemas autom ticos Em sistemas com controlador autom tico o ajuste do tempo de monitoriza o dever ser de 20 a 50 acima do tempo necess rio para a realiza o do cicl
15. ndente e a bomba Se o ciclo de lubrifica o ocorrer dentro do tempo estabelecido o controlador sinaliza como ciclo conclu do normalmente se n o emite alarme Caso um ou mais setores solicitem o in cio da lubrifica o ao mesmo tempo a bomba dever entrar em opera o com o primeiro setor solicitante e dever permanecer em funcionamento at que seja finalizado o ciclo de lubrifica o do ltimo setor Instala o Com o projeto do sistema de lubrifica o em m os identificar todos os seus componentes e as respectivas liga es com o equipamento definindo as rotas da tubula o envolvida e Painel el trico Quando existente dever ser fixado pr ximo a unidade de bombeamento em local de f cil acesso e visibilidade Realizar todas as interliga es el tricas utilizando cabos de boa qualidade e devidamente dimensionadas para suportar as cargas envolvidas Estes dever o ser alojados em canaletas conduites r gidos ou flex veis e preferencialmente afastados da rede de trabalho alimenta o dos motores Bomba Fixar de forma adequada observando as condi es de funcionamento da mesma vide manual que acompanha o produto em local protegido e de f cil acesso para manuten o e abastecimento RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 rop E SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Lubrifica o Centralizada Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br e Distribui
16. o completo do sistema de lubrifica o Ajustar o tempo de pausa no controlador em conformidade com o projeto O sistema de lubrifica o encontra se agora apto para operar nos intervalos de tempo pr definidos em seu projeto 10 RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 rop SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Lubrifica o Centralizada Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br Manuten o e Do sistema de lubrifica o Basicamente o sistema de lubrifica o n o requer cuidados especiais para o seu correto funcionamento bastando para tal que seja verificado periodicamente os itens abaixo e N vel do reservat rio Mante lo sempre abastecido atrav s de bomba de transfer ncia com lubrificante limpo Nunca abastece lo diretamente removendo sua tampa pois permitiria a entrada de contaminantes e a forma o de bolsas de ar que fatalmente ir o prejudicar o funcionamento do sistema e N vel de leo dos redutores Quando existente e n o for lubrificado pelo pr prio lubrificante do sistema dever ser verificado periodicamente substituindo o no intervalo definido pelo fabricante e Painel el trico Quando existir verificar o funcionamento dos controladores l mpadas bot es de acionamento reles de comando e prote o e dos fus veis e Tubula o Manter devidamente pintada e sem vazamentos e Mancais ou pontos de lubrifica o Verificar se os mesmos est o
17. uerda Pode se observar tamb m que as c maras do lado direito dos pist es j est o com o lubrificante dosado e pronto para ser enviado aos pontos de consumo RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br ENTRADA SAIDA du TIIT ISS FIGURA Nesta posi o o distribuidor completou meio ciclo de funcionamento Com a movimenta o do pist o A Fig 8 o lubrificante contido na c mara do lado direito direcionado para quarta sa da do distribuidor linha amarela Agora o lubrificante proveniente da bomba direcionado para o lado esquerdo do pist o B linha verde liberando o para o seu deslocamento ENTRADA SAIDA 4a FIGURA 8 DropsA Lubrifica o Centralizada Com a bomba ainda em funcionamento o lubrificante agora desloca o pist o B para direita linha vermelha Fig 9 for ando o lubrificante existente na sua c mara de inje o para a quinta sa da do distribuidor linha amarela Agora o lubrificante direcionado atrav s do colo do pist o B para o lado esquerdo do pist o C linha verde iniciando sua movimenta o conforme mostrado na figura 10 Com o movimento do pist o C para a direita o lubrificante for ado para a sexta sa da do distribuidor linha amarela na Fig 10 Ao f
18. zada normalmente se o sinal ocorrer dentro do tempo prefixado caso contr rio o painel indicar alarme RUA SOBR LIA 175 CEP 04691 020 rop SS SANTO AMARO S O PAULO BRASIL Tels 011 5631 0007 6915 5632 1785 Lubrifica o Centralizada Fax 011 5631 9408 E mail vendas O dropsa com br e Sistema autom tico por setores O sistema de lubrifica o por setores Fig 13 utilizado quando for necess rio cobrir grandes dist ncias ou quando existir fregi ncias diferentes por exemplo parte do circuito opera diariamente e parte opera semanalmente Igualmente ao circuito autom tico convencional MAR ao encerrar o prazo de X A intervalo de um determi g Su rE nado setor estabelecido lt AERES TT di pelo projeto o controlador o E gt o o gt o o energiza a bomba e a E ne Ea v lvula shutoff corres i pondente enviando o lubrificante para os distri buidores iniciando o ciclo N de funcionamento O circuito de alarme do FIGURA 13 DISTRIBUIDOR controlador inicia a contagem de tempo e aguarda o sinal de ciclo conclu do enviado pelo sensor do setor envolvido desligando a v lvula shutoff correspo
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