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Lisboa a caminho de “Lismá”

1. CULTURA JOAQUIM MAGALH ES DE CASTRO joaquimcastro oclarim com mo REPAREI a chegada a Banda Aceh que o ruido que me im pressionara aquando da minha primeira visita na Primavera de 2002 estava de regresso a capital da provincia mais se tentrional de Samatra Todos possuiam algum tipo de veicu lo sobretudo motociclos que transformavam as ruas num pe sadelo que comecava logo pela manha Banda Aceh era uma das urbes mais ruidosas do ar quip lago indon sio talvez por ser totalmente plana A aus n cia de qualquer barreira natural permitiu tamb m que as guas enfurecidas pelo maremoto de 2002 entrassem pela cidade adentro levando consigo o que era menos s lido A mesquita Raya s mbolo maior do Aceh foi dos raros edif cios que re sistiram Mantinha entrada a mesma tabuleta show respect and get impressed pra a em redor voltara a ser o p lo agluti nador dos ach ns que notoria mente preferiam olhar em fren te a recordar o amargo passado Empunhando armas autom ti cas com inexplic vel jactancia jovens pol cias patrulhavam as imedia es malgrado o cessar fogo assinado com os indepen dentistas Ao contr rio do que inicial mente se temia houve sobre viventes entre os elementos da comunidade luso descendente que foram deixando o seu teste munho nos dias e semanas que se seguiram trag dia Entre el
2. Segun da 27 Gi ds ad a whe wees ibis RS CE SD a Plenitude Destino Este Portugal e esta voca o natural mente pensados a partir da experi ncia hist rico cultural dos Descobrimentos e da di spora planet ria ainda em curso assumem duas vertentes simult neas e insepar veis 1 designam por um lado a predisposi o e o impulso do povo da na o e da sua cultura para uma aventura e conviv ncia planet rias que nos int rpre tes se converte na assun o de Portugal como mediador ou inaugurador de um novo ciclo cultural e civilizacional sob o signo de uma globaliza o tico espirr tual em tudo contrastante com aquela de teor econ mico tecnol gico que hoje se imp e com todos os problemas e ris cos inerentes 2 por outro lado Portugal e a sua Voca o para a universalidade s o assumidos pelos mesmos autores como s mbolos de algo que interpretamos como o pr prio homem ou a pr pria consci n cia em busca de uma vis o experi ncia mais plena do real e na aspira o a rea lizar integralmente as suas supremas pos sibilidades Desta interpenetra o de dois registos do que se designa como Portugal o real e o simb lico e que se prolonga na leitura feita de algumas das suas mais paradigm ticas figuras mitos e s mbolos hist rico culturais decorre uma comple xa ambiguidade que exige um rigoroso discernimento hermen utico e cr tico Instantes h em que despreve
3. refiro a restaurantes incluo tamb m os estabelecimentos de comida porque se a designa o diferente o funcionamento dos respectivos espa os bastante id ntico NOTA ALTA O Caf Lisboa na Taipa tem dado ao longo dos anos um excelente exemplo na rela o pre o atendimento e qualidade gastron mica O Caf Xina de Afonso Carr o Pereira que teve o Afonso II mas foi obrigado a mudar de local por causa do pre o exorbitante das rendas o melhor exemplo que encontro na vertente pre o excelente paladar e quantidade do que serve aos clientes Tamb m o Miramar em Coloane prima pelo bom servi o e pela rela o entre a qualidade e a quantidade das doses Por fim nota bastante positiva para A Baia de Constantino Jos embora quem l v perceba de imediato que a casa se debata com falta de m o de obra importada para colmatar as especificidades do neg cio P U B L C D LD E O CLARIM Seman rio Cat lico de Maca D o O O O Phone 6 The only Dual Network in Macau PIN wi fi Always more a K Notes For detail please refer to the promotional leaflet or visit iphone ctm net C MI A CTM reserves the right to make the final decision in case of any dispute www ctm net
4. MOLHANODO S Boa gastronomi PEDRO DANIEL OLIVEIRA pedrodanielhk hotmail com 2 sempre um grande prazer quando me sento mesa de algum restaurante portugu s em Macau e fico com o sentimento de que valeu a pena a quantia que paguei pelo que comi Infelizmente a sensa o que ultimamente tenho na generalidade que os pre os est o cada vez mais altos e a qualidade do servi o ou do que me chega mesa tem deca do a olhos vistos Alguns propriet rios com quem tenho falado ao longo dos ltimos dois tr s anos escudam se cumulativamente ou n o no aumento das rendas para quem n o dono do espa o na subida do pre o dos g neros aliment cios na dificuldade em obter m o de obra importada ou no facto dos produtos confeccionados galinhas batatas vegetais carnes e marisco entre outros serem muitas vezes provenientes da China continental raz o pela qual o paladar substancialmente diferente do que encontramos em Portugal Se h que dar a m o palmat ria sobre algumas dificuldades que afectam particularmente os seus restaurantes tamb m entendo que numa ou noutra situa o mais n o fazem do que atirar areia para os olhos Ha dias fui jantar com dois amigos ao Clube Militar por altura do Festival de Gastronomia e Vinhos de Portugal organizado pela vetusta agremia o e tive oportunidade de provar v rios pratos do chef convidado Jos J lio Vint m ass
5. Reconhecemos que as grandes ci dades est o muito mais perme veis a fen menos de perda de identidade e sobretudo tratando se de uma capital a defesa intransigente daqueles que s o os nossos pilares culturais imp e se para que se possa acolher o cosmopolitis mo necess rio a uma capital aberta ao mundo Porque o cosmopolitismo abre a mente e enriquece J o multicultura lismo sobretudo quando promovido a ideologia de Governo apenas gera des trui o e descaracteriza o cultural O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 OPINI O o O Radicalismo ganha tor a FRANCISCO SARSFIELD CABRAL Dur o Barroso ainda presidente da Comiss o Europeia criticou O projecto do Primeiro Ministro brit nico de introduzir limites a entrada de imigrantes no Reino Unido Tal projecto ainda vago poder de facto contrariar as regras da Uni o Europeia sobre livre circula o de pessoas Este caso insere se numa tend ncia que se manifesta em v rios pa ses europeus o receio da direita moderada de perder votos para os partidos da direita radical anti euro peia e anti imigracao leva a a assumir bandeiras extremistas Nas elei es para o Parla mento Europeu dois desses partidos o UKIP brit nico e a Frente Nacional de
6. o em geral em rela o necessidade de reconhecer e assegurar os direl tos dos animais Mas se a lei for insuficiente poder sempre ser alvo de revis o CL Uma das batalhas da ANIMA a defesa dos galgos que correm no Can dromo porque muitos deles s o mor tos com injec o letal quando t m fracas presta es desporti vas ferimentos ou idade avan ada Trata se de uma quest o delicada F G uma quest o bastan te delicada porque a actividade j existe h muito tempo em Macau Penso que a sociedade vai evoluir e v o seguramente acabar as corridas de galgos e tamb m de cavalos CL A Imprensa noticiou ha v rios anos o abate de cavalos saud veis registados em Macau com um tiro na cabe a al m de casos de doping O cavalo um animal que tem passado um pouco ao lado do debate F G O ideal seria que os cavalos de corrida pudessem regressar no fim da sua carreira desportiva aos respectivos pa ses de origem onde poderiam ter outra utilidade por exem plo em escolas de equita o Parece que h outra maneira mais f cil N o sei se o que est por tr s sao os custos Passa tudo pela velha quest o Quan do vao acabar as corridas Nos galgos h uma press o muito grande CL Depreendo que muito esteja ainda por fazer quanto a regulacao da actividade vete rinaria F G Para que uma clinica veterinaria possa funcionar re gularmente necess rio asse gu
7. 7 ht a a e E 4 cae DIRECTOR Pe Jos Mario O Mandia ANO 67 N 25 31 de OUTUBRO de 2014 SEXTA FEIRA ESB Em em 1 EDI O TRILINGUE TRILINGUAL EDITION SEMAN RIO CAT LICO DE MACAU PRE O 12 00 Mop www oclarim com mo ISLAMISMO INVADE CAPITAL PORTUGUESA SOCIEDADE P G REP BLICA POPULAR DA CHINA te DESTAQUE P Gs PUBLICIDADE FFFFFFEFFTT C wsSCSCSCSCi sC Os cidadaos devem reforcar a aplica o das medidas de pre ven o ap s ter ocorrido o primeiro caso de Febre de Dengue na RAEM LOCAL P G 5 Rui leva Chui S do Porto LOCAL PAG Brasil Igreja defende ind genas Servi os de Sa de Ea d s Instituto paraos LITURGIA P G 13 ENTREVISTA P G 4 Assuntos C vicos e Municipais D O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 Ca O O O D D El IRM MARIA CELESTE L CIO China sempre gloriosa na sua hist ria e extens o nunca passa despercebida Na actual abertura ao resto do mundo apresenta se igualmente grandiosa basta lembrar os Jogos Ol mpicos de 2008 em Pequim que extasiaram o mundo inteiro Ciosa de si mesma guarda naturalmente as suas particularida
8. Conservat ria do Registo Civil Por outro lado caso um re sidente e um n o residente ce lebrem casamento fora de Ma cau por exemplo um residente de Macau e um residente de Hong Kong contraem matrim nio em Hong Kong e depois do casamento v m viver para Ma cau como o regime de bens do casamento o da lei do lugar da celebra o aplicado o regime de bens do casamento de Hong Kong Contudo se eles esco lherem a resid ncia habitual em Macau e considerarem mais adequado o regime de bens de Macau poder o convencionar o regime de bens do casamento de Macau atrav s da celebra o de conven o pos nupcial Obs O conte do apresentado tem como refer ncia os artigos 1566 1567 1578 e 1579 do C digo Civil Texto fornecido pela Direc o dos Servi os de Assuntos de Justi a O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 O O Jurismos MANUEL DOS SANTOS Como ja referimos imediata mente ap s a vit ria no Grande Pr mio de Macau em 2000 An dr Couto foi convidado a cor rer no Jap o com carros da F r mula Nippon o mesmo dizer F rmulas 3 mais aperfei oados e velozes No ano seguinte cor reu j em carros de turismo no All Japan GT Championship com algum sucesso mas foi em 2002 que verdadeiramente a carreira do piloto no Jap
9. o presidente Nixon a demitir se algo in dito nos EUA certo que Bradley teve ent o o apoio da fam lia de Katherine Graham vi va e sucessora do dono do jornal hoje pro priedade de Jeff Bezos l der da Amazon Mas Ben Bradley foi decisivo para um jornalismo corajoso e s rio que fez do WP uma refer ncia imposs vel n o sentir alguma nostalgia por esse jor nalismo Este baixou entretan to de qualidade de leitores e de publicidade defrontando se em toda a parte com o desafio da Internet O WP j n o seria capaz hoje de repetir o que fez no esc ndalo Watergate Por falta de meios humanos e financeiros e porventura tamb m de coragem O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 O O LITURGIA TODOS OS FI IS DEFUNTOS Ano A 2 de Novembro Vinde benditos de Meu Pai INTRODU O AS LEITURAS A PRIMEIRA LEITURA Sab 3 1 9 extra da do livro da Sabedoria mostra nos a verdadeira per spectiva do sofrimento e da morte que n o s o para o justo dada a sua esperan a em alcan ar a eternidade nem um castigo nem uma completa A Igreja convida nos a rezar pelos fi is defuntos er destruicao S Joao na SEGUNDA LEITURA I Jo 3 14 16 apresenta nos o amor fraterno como a garantia nica da vida eter
10. semana Relativamente ao nosso dia a dia n o h muito a acrescentar Quem nos segue nas redes sociais sabe que acordamos por volta das 5 6 da manha tomamos o pequeno almo o no po o do veleiro mirando os outros barcos no ancoradouro De seguida vamos at praia de bote e voltamos s 9 da manha para que a Maria possa dormir enquanto os adultos se envolvem noutras actividades relacionadas com o barco e outros afazeres A hora de almo o j com a Maria acordada voltamos a montar a mesa no po o comemos comida caseira e descansamos sob a sombra da cobertura do veleiro Depois da Maria dormir a sesta se ainda houver Sol voltamos praia e regressamos a casa para preparar o jantar Anoitece muito cedo as 6 da tarde ja noite A Maria volta para cama s 7 da noite Acorda as 11 para beber leite antes de todos recolhermos ao quarto ESCOLHA SARDINHAS PORTUGUESAS ESCOLHA PORTHOS SAAM AO SERVI O DA POPULA O 718 Avenida de Conselheiro Borja Macau Linha Aberta 28 22 00 88 PORTUGUESE FOOD AP me PRP AK S RB AF AG ty Avenida Sir Anders Ljung Stedt R C AF AG Macau Tel 28751383 Fax 28751373 O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 dn bon 1eneatusanel eeu nie Oi as Ed SS E a ERNO DI RIO Cn I
11. semanas como estamos ao virar da esquina para a quadra natal cia pensamos ser mais sensato chegar quelas paragens antes de Dezembro Aqui al m de todo o processo PUBLICIDAD necessario para obter permiss o para atravessar o Canal pagamentos licen as equipamento etc temos tamb m de tratar da emiss o do visto da NaE A paragem nas Marquesas implica um visto Shenghen que ter de ser tratado na representa o diplom tica francesa do Panam Al m do visto h que voltar a verificar toda a papelada e documenta o do Noel para que tudo corra sem problemas porque n o haver forma de voltar atr s assim que encetarmos a travessia rumo s Marquesas na Polin sia Francesa Ser o cerca de trinta dias de alto mar sem nada em permeio mais de quatro mil milhas n uticas No que respeita prepara o da embarca o ser feita no Panam ou na Col mbia N o h muito para efectuar excep o de uma nova pintura do casco visto que a actual conta ja com um ano de gua e atrai muitas cracas H outros pormenores que necessitam ser verificados tais como o sistema de medi o do vento que nao est a funcionar bem mas n o crucial O mais importante funciona normalmente Apesar de n o ter data marcada a travessia n o ser realizada antes de Abril pelo que se houver algu m interessado em se juntar a n s nesta oportunidade nica contacte nos Temos lugar para
12. Classe GT japonesa Em 2005 venceu os mil quil metros de Suzuka e em 2008 levou pela primeira vez ao lugar mais alto do p dio um carro hi brido um Toyota Supra nas 24 Horas de Tokashi No ano passado o piloto de Macau ao volante de um Audi tendo como companheiro de equipa de Eduardo Mortara o novo Rei da Guia limitou se a passear pelo circuito mantendo uma segunda posi o controla da depois de ter sido o segun do mais r pido da qualifica o N o existiam raz es para tentar o desafio directo ao seu compa nheiro n o arriscando mais do ESPORTO sucessos e desaires que o estritamente necess rio para evitar a aproxima o de qualquer outro concorrente e assim chegar ao fim isolado em segundo fazendo juz aos subsi dios a que tinha direito N o h muito tempo assisti mos a uma discuss o pol mica que envolveu dois pilotos expa triados no Jap o Um o j reti rado Geoff Lees e o outro An dr Couto Quanto a n s n o h a possibilidade de se compa rar os dois como n o se pode comparar Michael Schumacher a Juan Manuel Fangio ou Jim Clarck a Ayrton Senna No caso Lees Couto as semelhan as s o muitas mas as diferen as s o muito mais As pocas e os car ros assim como os dois nomes per si n o podem ser com parados O macaense hoje parte do establishment do desporto autom vel do Jap o com 11 anos de estadia sendo altamente respeitado e com um
13. Educa o e a Forma o Pastoral o clarim SEMAN RIOCCAT LICODDEDMACAU Director Pe Jos Mario O Mandia Apministrapor Alberto Santos AssiSTENTE DA ADMINISTRA O Wong Sao leng Eprror Jos Miguel Encarna o Epirror ApJunto Benedict Keith Ip Repac o Pedro Daniel Oliveira SECRETARIADO DA REDAC O E Fotocraria Ana Marques Trau o May Shiu Ling Ho GoLasora o Joaquim Magalh es de Castro Jodo Santos Gomes Pe Jo o Eleut rio Carlos Frota Lu s Barreira Jos Pinto Coelho V tor Teixeira Manuel dos Santos Oswald Vas Padres Claretianos Direc o Gr fica Miguel Augusto Pagina o Lei Sui Kiang ProprigDADE Diocese de Macau Morava Rua do Campo Edf Ngan Fai N 151 1 G Macau TELEFONE 28573860 Fax 28307867 UrL www oclarim com mo E mai clarim macau ctm net Impress o Tipografia Welfare Ltd O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 O Algumas congrega es re ligiosas femininas presentes na China antes de 1950 reco me am a recrutar candidatas Muitas jovens inspiradas pelas religiosas que tinham perma necido fi is durante a perse gui o querem entrar na vida religiosa Alguns padres e bispos come aram a criar congrega es reli giosas diocesanas Elas ajudam nas par quias
14. Marine Le Pen ficaram frente na vota o Mas esses partidos radicais nem precisam de ganhar elei es muitas das suas propostas sao adoptadas por partidos moderados procurando manter o seu eleitorado Foi essa a estrat gia de Sarkozy em Fran a E no Governo socialista franc s fez se sentir a viol ncia contra os ciganos O caso de Cameron ainda mais grave pois aumenta a pos sibilidade de o Reino Unido acabar por sair da UE Seria um desastre para os brit nicos e para a Uni o As elei es na Ucr nia de ram a vit ria aos partidos pr europeus N o admi ra a anexa o da Crimeia pela R ssia e a guerra civil no Leste do Pa s em parte alimenta da pelos russos tornaram a grande maioria dos ucranianos ferozes inimigos de Moscovo Esses dois problemas est o por resolver Militarmente as for as ucranianas s o fracas O eventual aux lio da Uni o Europeia e da NATO de que a Ucr nia n o membro n o ser militar a n o ser de forma indirecta Por isso depender de Putin anexar a parte do Leste da Ucr nia onde prevale cem os pr russos e onde n o houve elei es ou manter a situa o actual que desestabi liza o poder pol tico no resto do Pa s Mas outros e graves proble mas dificultam a consolida o de um verdadeiro Estado na Ucr nia A corrup o talvez o mais s rio desses problemas Os chamados oligarcas domi nam em larga medida a socie dade e a po
15. Patri tica de pendente da Igreja Cat lica Nacional Por m como as pr ticas da pol tica religiosa nas dife rentes prov ncias dependem muito da administra o a ni vel local ainda h espa o para actividades religiosas A Igreja da China est es treitamente controlada e tem de fazer face a numerosos obs t culos No entanto segundo uma estat stica recente a po pula o cat lica aumenta Numerosos leigos ajudam a Igreja e os sacerdotes e re ligiosas trabalham com muito zelo fazem grandes esforcos especialmente na evangeliza cao Actualmente ha uma di namica muito grande para a dilatacao do Reino de Deus na China Tamb m nessa area a China vai se apresentando glo riosa Os muitos chineses em ci dades da Europa a maior par te pela via do com rcio e dos estudos s o o rosto e partilha da evolu o do seu pa s que tamb m nesta rea religiosa se vai apresentando uma China gloriosa Irm s Franciscanas Mission rias de Maria mas MOPINIAO Pontes para a sia RUI OS RIO Diz se h muito que a estrat gia da Rep blica Popular da China um passo adiante e dois ou mais atr s Seja mas mesmo assim ao consentir que o avi o que transportava o Papa Francisco a caminho da Coreia do Sul sobrevoasse espa o a reo chin s deu um sinal positivo e de boa vontade Papa Francisco lan ou na Coreia do Sul desafios ao continente as
16. grau de sucesso elevado Para um n o nip nico conse guir estar tantos anos a compe tir em boas equipas nao facil O Jap o produz uma grande quantidade de bons pilotos vindo das suas muitas s ries de acesso e tem como categoria mais importante os Super Turis mos O sucesso de um expat como Couto e alguns outros eu ropeus ou americanos que pas saram pelo Pa s do Sol Nascen te relativo pois ao fazerem equipa com pilotos locais t m que se conformar com as pres ta es dos seus companheiros que por vezes comprometem a classifica o final da prova Contudo Andr Couto conti nua a ser visto como um asset no conjunto do desporto auto m vel do Jap o prova desse facto que como nos referiu em primeira mao vir a Macau este ano disputar a Ta a GT ao volante de um Ferrari de uma equipa de ponta do Campeona to Super GT Japon s ADEA SRB AAR BAAS EH ENTREGUE ESTE CUPAO NAS BILHETEIRAS DO CINETEATRO DE MACAU th 22 HR 11AR68 DATA DO SORTEIO 6 DE NOVEMBRO DE 2014 O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 OPINI O Mari t tulo desta pequena cr nica Maria val com as outras podia ser ouvido em conversas de rua por qualquer pessoa que criticasse o comportamento seguidista de outro
17. mais uma ou duas pessoas a bordo para partilhar connosco a travessia Sinceramente estamos algo surpreendidos por n o haver quaisquer interessados de Macau mas ainda h tempo para que tal se altere Entretanto aqui em St Lucia numa ida doca de combust vel descobri uma r plica de caravela se bem que n o se pare a muito com uma caravela atracada h j algum tempo no local Tem bandeira de S o Vicente uma ilha pa s aqui ao lado de St Lucia Ao passar perto da proa do navio consegui ver que ostenta nome portugu s coberto pela pintura negra do casco Vila qualquer coisa consegue se ler no enorme barco Estou agora ansioso para conseguir chegar fala com o capit o ou algu m da empresa propriet ria da embarca o para conseguir saber a hist ria da mesma e tentar descobrir se realmente tem alguma liga o a Portugal Nas Cara bas utilizam muito r plicas de barcos antigos para transportar turistas Em St Thomas havia uma frota de barcos pirata ao estilo do filme Piratas das Cara bas que navegavam sempre cheios de turistas a 50 d lares americanos a cabe a Uma manh com direito a refrescos e uma paragem para um mergulho na praia por quatrocentas patacas Um bom neg cio que explica a prolifera o deste tipo de embarca es Tive a oportunidade de conhecer um dos capit es que me disse fazerem regra geral mais de mil d lares por viagem duas por dia cinco dias por
18. marco quilom trico Lamno 2km colocado na coli na sobranceira ao vale de Lam no continuava no mesmo sitio Tudo o resto la em baixo fora pura e simplesmente varrido da paisagem O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 ROTA DO S 500 OO O Doo Ss P ANOS Momento de tomar decis es JO O SANTOS GOMES joaogomes oclarim com mo stamos em finais de Outubro e chegado o momento de come armos a decidir o que fazer relativamente continua o da nossa rota Estamos em St Lucia depois de termos passado por v rios locais das Cara bas e termos alterado a rota por diversas vezes T nhamos planeado ir at Grenada ja junto ao continente americano e a Venezuela onde ir amos retirar o veleiro da gua para o prepararmos para a travessia do Oceano Pac fico no pr ximo ano Por diversos factores decidimos n o o fazer e fic mos por St Lucia de onde iremos para o Panam em Novembro A etapa do Panam e a passagem do Canal ir ser uma das etapas mais marcantes da viagem pois assinala a mudan a de oceanos do Atl ntico para o Pac fico a nossa primeira aventura nesse que o maior corpo de gua do planeta As complica es e burocracias inerentes travessia do Canal do Panam vao nos consumir algumas
19. ncia e praticam subservi ncia es crevem multiculturalismo e praticam a aniquila o da identidade pr pria N s defendemos sim que uma capital deve e tem que ser cosmopolita e aberta ao mundo at mesmo devido sua fun o de capital Mas justamente por isso tem que ter bem fortes as suas ncoras da identidade para que n o se transforme numa metr pole amorfa semelhante a tantas outras sem Hist ria ou pior ain da numa montra subserviente de reta lhos de culturas que n o s o a nossa A nossa capital milenar est repleta de encantos nicos e atractivos turisti cos de Hist ria e Cultura A Lisboa de E a e de Pessoa de Amalia e de Maluda das varinas e dos ardinas das fragatas e dos preg es de tantos monumentos e igrejas da cal ada e do azulejo das co linas e dos el ctricos tem que fazer brilhar o que tem de pr prio e genu no e n o transformar se nesta Lism sem alma nem encanto A identidade e o patrim nio hist ri co cultural s o prioridades A exist ncia de identidades no mundo n o s en riquecedora do ponto de vista cultural como s o elas mesmas que permitem aos povos reclamar a sua soberania en quanto entidades espec ficas e por con seguinte a sua liberdade O respeito por outras culturas e costumes s o uma caracter stica de qualquer nacionalista que reconhece o valor supremo da Na o seja ela qual for mas estando cada coisa no seu lugar
20. que a concretizar se ser a melhor classifica o de sempre do piloto portugu s no mundial da categoria LOCAL O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 I O CASAMENTO um grande even to da vida e para ficar com uma recorda o inesquec vel alguns nubentes v o tirar fotografias chegando mesmo a realizar o ca samento no exterior Contudo devido aos diferentes sistemas jur dicos de outros lugares caso os nubentes sejam residentes de Macau e contraiam casamento no exterior poder este casamen to ser reconhecido em Macau Poder ser aplicado o regime de bens de Macau Estas quest es tamb m s o quest es que des pertam a aten o do p blico O regime de bens de um casal regula a partilha e administra o dos bens por parte dos c njuges De acordo com o C digo Civil caso o casamento seja celebrado em Macau os nubentes podem fixar livremente em conven o antenupcial o regime de bens do casamento podendo escolher o regime da comunh o geral o regime da separa o de bens ou o regime da comunh o de ad O O CONHECER AS LEIS DE MACAU Efeitos jur dicos dos casamentos celebrados fora de Macau pelos residentes quiridos Na falta de conven o antenupcial o casamento consi dera se celebra
21. ser ocidental e que esta lhe tinha respondi do em bahasa indon sio Era uma dessas portuguesas de Lamno Nem imagina a vergonha por que passer Para minha surpresa o ho mem demonstrou ter alguns conhecimentos quanto ao quo tidiano dos embarcadi os do s culo XVI Naquele tempo as em barca es levavam apenas homens A prop sito do naufr gio da nau que esteve na origem da comu nidade de Lamno mencionou a lenda da areia movedi a que em dialecto local se diz lam ter mo facilmente identific vel com o nosso lama Para Abdula lam areia movedi a era uma met fora que designava as mu lheres ach ns com quem esses portugueses se viriam a casar e a constituir fam lia Segundo a len da quando os ach ns avistaram os n ufragos rogaram lhes que n o avan assem pois o terreno era pantanoso ou seja lam Aqueles por m ignoraram o aviso tendo por isso ficado pre sos nas areias afundaram se em Lamno Quer dizer perderam a identidade acabando por esque cer os seus sobrenomes e a sua l ngua natal Ironia das ironias s culos depois seria a lama em purrada pela for a das vagas de um mar em f ria que os faria de saparecer para sempre Abdula apresentar me ia depois a Andy Ikshan jovem funcionario do sector da manu ten o das vias p blicas de 26 anos Assumindo se como luso descendente dissera me que o seu avo do lado materno era n
22. 21 45 22 10 23 00 23 30 FAKE COPS LET S BE co AUGUST 13 Contraponto Reportagem A Rota do Cha Com Simon Reeve TDM News Portugal 3 0 Telejornal Repeti o RTPi Directo SEGUNDA FEIRA TDM News Telejornal RTPi Diferido RTPi Directo Telenovela Avenida Brasil Repeti o Contraponto Repeti o Telenovela O Teu Olhar Telejornal TDM Desporto Telenovela Avenida Brasil TDM News Magazine Liga dos Campe es Telejornal Repeti o RTPi Directo TER A FEIRA TDM News Repeti o Telejornal RTPi Diferido RTPi Directo Telenovela Avenida Brasil Repeti o TDM Desporto Repeti o Telenovela O Teu Olhar Telejornal TDM Entrevista Tudo Acaba Bem Telenovela Avenida Brasil TDM News Portugal Aqui T o Perto 00 30 01 00 13 00 13 30 14 30 18 15 19 00 19 30 20 30 21 00 21 45 22 10 23 00 23 30 23 45 00 40 01 10 13 00 13 30 14 30 18 10 19 00 19 30 20 30 21 00 21 30 22 10 23 00 23 30 23 45 00 20 00 50 A PARTIR DE 31 10 2014 Telejornal Repeti o RTPi Directo QUARTA FEIRA TDM News Repeti o Telejornal RTPi Diferido RTPi Directo Telenovela Avenida Brasil Repeti o TDM Entrevista Repeti o Telenovela O Teu Olhar Telejornal Montra do Lilau Cougar Town Telenovela Avenida Brasil TDM News Resumo Liga dos Campe es Tr s Por Uma Telejornal Repeti o RTPi Directo QUINTA FEIRA TDM News Repeti o Tele
23. ADE CAPITAL PORTUGUESA coordenacao com a Proteccao Civil Mas voltando ao tema principal deste artigo a verdade crua e preocupante que a destrui o da nossa identidade e a sua substitui o por costumes alheios a nossa cultura v o sendo paulatinamen te introduzidos no quotidiano perante a apatia dos lisboetas e dos portugueses em geral J falamos da inten o de des trui o da cal ada portuguesa que no nosso entender deveria ser promovida a Patrim nio Nacional e Mundial Embo ra adiado ou emudecido este crime paira sempre na agenda dos donos de Lisboa fruto da sua tara ideol gica antinacional A par desta ideia destaca se a tamb m ja referida repulsa que sentem em rela o a Hist ria que jamais deveria ser apaga da ou omitida como ficou patente no recente diferendo sobre os canteiros do jardim da Pra a do Imp rio A tudo isto se junta um vasto conjunto de afirma es e ac es por parte desta dupla maravilha que procura ditar a senten a de morte cultural desta nossa capital j cantada escrita e pintada por in meros vultos da cultura nacional e es trangeira Mas h mais a recente moda dos tuk tuk tur sticos de Lisboa mais uma forma escandalosa de acultura o de uma cidade qual n o falta riqueza patrimonial e originalidade cultural Olhando se para essas coisas que nos passam pela frente dos olhos dir amos que estamos no Bangladesh Ser que a seguir vamos t
24. Chang Chefe do Executivo da Regi o Administrativa Especial de Macau RAEM Vice Director do Gabinete de Liga o do Governo Central na RAEM Comiss rio Adjunto do Comissariado do Minist rio dos Neg cios Estrangeiros na RAEM Vice Ministro do Trabalho e Promo o do Emprego do Peru Secret rio de Estado para o Com rcio Externo de Angola Secret rio de Estado do Plano e Integra o Regional da Guin Bissau Vice Governador do Governo Popular da Prov ncia de Jiangsu Vice Governador do Governo Popular da Prov ncia de Hubei Vice Governadora do Governo Popular da Prov ncia de Guangdong Secret rio para a Economia e Finan as do Governo da RAEM Presidente da AICEP Portugal Global Vice Ministro da Comiss o Nacional para os Assuntos tnicos da China Vice Presidente do Conselho para a Promo o do Com rcio Internacional da China Vice Presidente da Federa o Nacional de Ind stria e Com rcio da China Presidente do Instituto de Promo o do Com rcio e do Investimento de Macau IPIM Tamb m manifestamos o maior reconhecimento s entidades de apoio especiais entidades co organizadoras governamentais e da sociedade civil organiza es de parceria entidades coordenadoras entidades oficiais da Regi o Adminisrativa Especial de Macau RAEM parceiros do sector banc rio e financeiro associa es comerciais e delega es locais e do exterior embaixadas e consulados estrangeiros assim como s diversas prov ncias e cidade
25. FEIRA 31 de Outubro de 2014 ENTRETENIMENTO O OM eee 13 00 13 30 14 30 18 10 19 00 19 30 20 30 21 20 22 10 23 00 23 40 01 00 01 45 11 20 11 40 12 30 13 00 13 30 14 30 15 45 19 00 19 50 21 30 21 00 22 10 23 00 23 30 00 30 01 00 11 00 12 00 CINEMA UNIVERSAL PICTURES res a PLATINUM DUNES BLUMHOUSE r yt HASBRO STUDIOS DULJA OLIVIA CO DAREN KACASOFF BIANCA SANT om ara Lai ARYAANE FORT i iat DAVID EMMERICHS vi ONDEM COUPER SAMUELSON JANETIEVD LTURNO BRILL BAI DER STEPHEN DAVIS eu BY AN PEW FOR i HUM SEXTA FEIRA TDM News Repeti o Telejornal RTPi Diferido RTPi Directo Telenovela Avenida Brasil Repeti o TDM Talk Show Repeti o Telenovela O Teu Olhar Telejornal Vingan a Telenovela Avenida Brasil TDM News Cinema At Onde Telejornal Repeti o RTPi Directo S BADO Mestres Kung Fu do Zod aco Ba a das Conchas Ingrediente Secreto TDM News Repeti o Telejornal RTPi Diferido Zig Zag Telenovela O Teu Olhar Compacto Quem Quer Ser Milion rio Moda Portugal Telejornal Conta me Como Foi Voo Directo TDM News Portugal no TOP Telejornal Repeti o RTPi Directo DOMINGO Missa Dominical A Hora de Baco THE TEXAS CHAINSAW MASSACRE INSIDIOUS YOURSELF
26. IT s e que UST 4 Q 4 EF Mag w ANTON SANKO KEN BLACKWELL os a BNET T E TENN eM E j y VNE w E AVES A OCTOBER ai an BARRY cH SNOWDEN 4 ihe WHITE eS Ana Rocha N ria Madruga Ramon Martinez Fi rj e E Ada Tom li ey Tt ds vine de G prin AtE nde At onde s capaz de ir te a im i um filme de Carlos M Barros a ta rj r T Ee eas OP BIS ATE SWE AAA AEEA SA MERATE PA RCA ANDR SAIA PEITO KANO MIA FINE ROARS PEREIRA ten n 21 00 w 21 50 Patricia Andr Ricardo Fereira og O A oq a TAG BALE Roi A ARS sf taa PRUGLTO SETEMA ico beper CABLES MARTA Hitra COSU IELAIA AYRES JOSE EENDEN FLEMAMDD CENTEI A EQN dee a biog CABLE WL LARS 22 10 23 00 23 30 00 30 01 00 13 00 13 30 14 30 17 45 18 30 19 30 20 30 21 00 22 10 23 00 23 30 00 00 00 30 13 00 13 30 14 30 17 40 18 30 19 30 Cinema At Onde Hoje as 23 40 horas Luis de Matos Carrega no Botao 12 30 13 00 16 30 17 20 Especial Saude TDM News Repeti o 13 30 Telejornal RTPi Diferido 18 40 Decis o Final 14 30 Zig Zag 19 40 Bem Vindos a Beirais 16 00 T2 Para 3 Remodelado 20 30 Telejornal KUNG FU JUNGLE 14 15 16 05 17 55 21 30 Um filme de Teddy Chen Com Donnie Yen Charlie Young Wang Bao qiang A PARTIR DE 31 10 2014 QUIJA 14 15 16 00 17 45 21 30 Um filme de Stiles White Com Olivia Cooke Daren Kagasoff Douglas Smith Ana Coto 20 30 21 00
27. No 1 Hotline 1000 1 SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 A D Re N Lisboa a JOS PINTO COELHO Passam 867 anos 21 de Outubro de 1147 da reconquista de Lisboa aos mouros por D Afonso Henriques com o apoio de uma hoste de cruzados vin dos do Norte da Europa Esta vit ria viria a ser determinante para o futuro de Portugal e do restante processo de expuls o dos invasores isl micos da Pe n nsula Ib rica Numa poca em que a defesa da identidade portuguesa e o ex pansionismo isl mico s o quest es fun damentais esta data adquire um simbo lismo especial No entanto a evolu o de Lisboa nos ltimos anos permite nos constatar que o tom da governa o da cidade por parte de Ant nio Costa dirigido para a completa aniquila o da identidade da capital subs tituindo essa riqueza mpar por uma am l gama multicultural que n o faz qualquer sentido e configura um crime cultural cr vilizacional e social Neste aspecto e como n o podia deixar de ser o edil lisboeta est sempre acompanhado por S Fernandes ex Bloco de Esquerda exemplo acabado do dio Hist ria de Portugal e ao nosso passado Ser esta nova Lisboa um tubo de ensaio para aquilo que vir a passar se ain da mais em todo o Pa s nos pr ximos anos Como se n o bastasse o desastre cul tural ao n vel social o n me
28. VOCAT RIA Rita Botelho dos Santos Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associa o dos Trabalhadores da Fun o P blica de Macau vem nos termos do n 2 do artigo 30 dos estatutos desta Associa o convocar a Assembleia Geral para o pr ximo dia 27 de Novembro de 2014 Quinta Feira pelas 18H00 na sede da A T F P M sita na Avenida da Amizade N s 273 279 r c Macau com a seguinte ordem de trabalhos Dia de Finados Os antigos alunos do Semin rio Diocesano de S o Jos v o como de costume celebrar o Dia de Finados com uma missa cantada em Latim na igreja da S Catedral no dia 2 de Novembro pelas 15 horas e 30 iniciativa tem por objectivo lembrar todos os bispos sacerdotes professores e alunos que passaram E pela institui o vocacional e educativa e j deixaram este mundo 1 Aprova o do or amento e plano de actividades para o ano de 2015 Duos asstinios A Direc o da Associa o dos Antigos Alunos do Seminario convida todos os seus associados e o p blico em geral a participarem neste acto devoto Associa o dos Trabalhadores da Fun o P blica de Macau aos 30 de Outubro de 2014 A presidente da Mesa da Assembleia Geral Comendadora Rita Botelho dos Santos A Direc o O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 O OPINI O
29. a isso mapas sinais e pol cias de tr nsito Mas nos poss vel aprofundar o assunto e investigar me lhor a origem da Lei Explic mos por que que a nossa liberdade necessita da Lei mas ainda podemos perguntar de onde vem a Lei O qu ou quem determina o que se pode ou n o se pode fazer Deixem me usar outra analogia Di gamos que compr mos um computa dor novo Assim que chegamos a casa e o tiramos da caixa que fazemos Iremos us lo assim sem mais Talvez Mas eu penso que a maioria das pes soas Ir o primeiro consultar o manual de instru es As pessoas gostar o de ter a certeza de estarem a us lo cor rectamente Poderei n o seguir o ma nual Bem sim naturalmente que sim Mas e se eu ignorar o que l esta escri to Se o manual disser que tenho que ligar o computador corrente e de pois carregar na tecla de iniciar o com putador e s ent o abrir um progra ma e eu insistir em come ar a escrever sem passar por essas etapas iniciais O que ir o pensar de mim Se o manual disser que n o devo deixar cair gua sobre o meu computador e eu decidir derramar gua sobre o computador porque sou livre diremos dir o que estou a ser inteligente Porque que os construtores fazem manuais para as m quinas que produ zem Apenas porque querem que os utilizadores dessas m quinas sejam ca pazes de as operar e operar correcta mente e assim n o serem processados por anomalias que apare a
30. agem de Portugal ou da comunidade aqui sedeada que fica em causa Para atalhar inconceb vel ja para n o dizer imoral que qualquer restaurante dito portugu s sirva batatas fritas previamente congeladas porque a nossa gastronomia tradicional n o tem nada disso Se para dar menos trabalho aos cozinheiros ou para rentabilizar o neg cio est o a dar um terr vel exemplo E n o serve de desculpa o facto das batatas virem da China como tamb m inconceb vel que utilizem boa batata para fazer pur mas que n o serve para fritos Ha pois que fazer a triagem ao tipo de batata chinesa que mais se adequa ao paladar da gastronomia portuguesa e consoante as receitas usar OS temperos de forma adequada bem como os pontos de cozedura ou de fritura Tendo em mente que Macau importa cada vez mais produtos portugueses e que a maior parte da nossa culin ria vive base do refogado ainda necess rio um bom azeite e nao qualquer um sendo tamb m primordial a utiliza o da flor de sal Por outro lado olhando para certo tipo de restaurantes asi ticos a operar no territ rio dos quais n o escapam os chineses por vezes com gastronomia aqu m do desej vel mas com vasta m o de obra proveniente da China continental noto haver grande disparidade de tratamento em rela o a muitos restaurantes portugueses o que soa a aut ntica discrimina o Apenas uma nota Quando me J
31. ais papista do que o Papa de tal forma que metendo os p s pelas m os numa ltima sess o da Assembleia da Rep blica declarou que iria poupar 100 milh es de euros no corte do subs dio social de doen a O riso provocado pela sua declara o n o escondeu a tristeza pela sua inten o que este subs dio n o existe Algo que ele deveria saber estando h mais de tr s anos no Governo Em conclus o se Passos Coelho considera que o futuro do Pa s est na cria o de alguns muito ricos j que n o podemos ser todos ricos alimentados por uma imensa maioria de muito pobres tem raz o em chamar lhes de Maria vai com as outras a todos aqueles que rejeitam tal deprava o social Com a anula o progressiva que se tem verificado de uma camada social interm dia que permita manter a progress o social dos cidad os e a obstina o assistencialista deste Governo desresponsabilizando o Estado na luta contra a pobreza a sociedade portuguesa torna se num aut ntico barril de p lvora pronta para que uma qualquer Maria desta vez a da Fonte acenda a chama da revolta pelo seu pr prio Governo esp cie de cegueira pol tica tentar inutilmente esconder PUBLICIDAD ON rans ae AT F P Me ANTIGOS ALUNOS DO SEMIN RIO DIOCESANO DE S O JOSE Associa o dos Trabalhadores da Fun o P blica de Macau MACAU CIVIL SERVANT S ASSOCIATION FILIADA NA PAI MEMBER OF PSI CON
32. ampadas a beira das estradas ou nas poucas reas de mata que ainda sub sistem nas propriedades rurais sujeitas a vio lencia e sem acesso a cuidados de sa de a educa o ou gua pot vel UCR NIA Os bispos das Igrejas de rito cat lico do Leste da Europa reuniram se cidade de Lviv na Ucr nia e apelaram ao fim do conflito no Pa s Manifestamos a todo o povo ucraniano as nossas ora es proximidade e solidarieda de face ao conflito militar que n o tem fim na parte oriental do Pats e a agress o exter na que causa tanto sofrimento especialmente entre os civis referem em comunicado Os respons veis cat licos reunidos sob a gide do Conselho das Confer n cias Episcopais da Europa pedem que todas as partes envolvidas sigam sem de mora o caminho da paz e da reconcilia o O papel das Igrejas Cat licas orientais no di logo ecum nico a situa o dos crist os no M dio Oriente e o 25 ani vers rio da legaliza o da Igreja greco cat lica na Ucr nia foram outros dos temas abordados In ECCLESIA O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 a ECLESIAL PE JOS MARIO MANDIA jmomandia gmail com MUITAS vezes pensamos que a Lei algo exterior a n s De facto todas as analogias que us mos na semana pas sada apontam par
33. as coi sas e incapaz de fazer outras Devido a ter um corpo pode realizar actos fi sicos mas est sujeito as leis da Fisi ca Por ter vida pode efectuar muitas coisas que coisas desprovidas de vida nao podem mas tamb m est sujei tos s leis biol gicas Devido s suas pr prias ac es ele tem liberdade e respons vel ele pode fazer coisas a seu bel prazer mas tamb m est su jeito s Leis Morais Essas leis morais que resultam da sua natureza livre s o o que chamamos de Lei Natural Os Mandamentos s o uma declara o ex pl cita dessa lei embebida na Natureza Humana Por isso poderemos afirmar que os Mandamentos s o o Manual de Instru es da Vida Peter Kreeft explica isso no seu livro Cristandade Cat lica As Leis Morais s o baseadas na natureza humana Isto o que podemos fazer est baseado no que so mos Por exemplo n o matar s est ba seado no valor real da vida humana e na necessidade de a preservar N o cometer s adult rio baseia se no valor real do casa mento e da fam lia o valor da entrega m tua de amor da necessidade de confian a e de estabilidade dos filhos Existe ainda uma outra raz o para ser chamada de Lei Natural pode ser conhecida pela luz natural da ra zao Peter Kreeft explica no seu livro que mencion mos acima A Lei Natu ral ainda naturalmente reconhecida pela raz o e experi ncias naturais N
34. ativo de Lamno A mae tam b m l nascera O pai esse era puro ach m nado e criado em Banda Ikshan sabendo ao que eu ia logo me falou de uma tia de olhos azuis tamb m ela residente em Banda Um dia depois deparava me para meu espanto com uma senhora to talmente europeia n o fosse o nariz achatado Chamava se Ra tna Willys tinha 49 anos e esta va casada com um ach m de 51 Enquanto percorria a cente na de quil metros de costa que separa Banda Aceh de Lamno confrontado com uma not ria altera o da paisagem gigan tesca ferida nao totalmente ci catrizada fui revivendo as im press es da viagem anterior Atravessava uma zona de in tensa actividade guerrilheira Comprovavam essa realidade as barreiras primeiro do ex r cito depois da pol cia militar a denominada Brimob bri gada m vel entrada e sa da de todas as povoa es ao longo do caminho por mais pequenas que fossem Pneus ripas de madeira arame farpa do tudo servia para intimidar e controlar Visualizei mentalmente os coloridos estaleiros de barcos de pesca de Nhg Ko e Lamouk a dezassete quil metros de Ban da e a espl ndida panor mica que me proporcionara o topo de um outeiro a escassa dist n cia de Lamno Dali avistava se uma sucess o de palmeirais e campos de arroz seguidos de uma povoa o quase plantada no mar Soube mais tarde que se tratava de Kuala Daya a mais portuguesa dessas aldeias O
35. cama r o do rio Sado descreveu Jos J lio Vint m chef do restau rante Tomba Lobos na zona de Portalegre Os chineses gostam muito de marisco quente e em Portugal fazem se bons perceves cozidos na gua com sal e malaguetas exemplificou Francisco Pires chef do restaurante Mega Food Gym Lisboa que assis tiu Jos J lio Vint m no evento organizado pelo Clube Militar As guas que banham a costa da China s o mais quentes e t m menor concentra o de iodo do que em Portugal O iodo d sabor a am yoa por isso importante respeitar os tempos de coc o co zedura por exemplo das am i joas bulh o pato acrescen tou Francisco Pires Quanto gastronomia can tonense Jos J lio Vint m fez uma interessante revela o Devo dizer que comi coisas verda deiramente surpreendentes como foro caso dos dim sum P D O LOPEZ CAMPE O DO WTCC O argentino Jos Maria Lop z vai correr no Circuito da Guia como virtual campe o do Mundial de Carros de Turismo WTCC ap s vencer e ficar em 6 lugar na jornada dupla realizada no passado fim de semana em Suzuka Jap o Os focos de interesse para o Grande Pr mio de Macau a ser disputado entre os dias 13 e 16 de Novembro v o estar centrados na luta pelo 2 lugar da geral entre os franceses Yvan Muller e Sebastien Loeb e em saber se Tiago Monteiro vai terminar na 4 posi o da tabela o
36. cilmente reconhecida por todos os homens com um certeza firme e sem admiss o de erros O fabricante sabe que muitos dos utilizadores de computadores podem descobrir por si pr prios as fun es b sicas dos seus produtos mas apenas para se assegurar que tudo corre bem inclui o manual de instru es De tudo o que se falou acima ressal tam duas caracter sticas da Lei Natural Primeira Todos os que se considerem como seres humanos independente mente de serem cat licos ou n o es t o abrangidos pela Lei Natural A Lei Natural Universal e aplica se a todos os seres humanos Segunda Enquan to que os seres humanos forem seres humanos enquanto que a natureza humana for a mesma a Lei continuar a ser a mesma como foi no tempo de No ou venha a ser no tempo dos nos sos bisnetos A Lei Natural nao muda Ela imut vel O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 ECLESIAL O V TOR TEIXEIRA vitor teixeira usj edu mo A FESTA lit rgica de Santa Teresa de vila decorreu j em 15 de Outubro passado J estamos quase em Novem bro O S nodo da Fam lia e o Jubileu tomaram a aten o O primeiro pelo seu decurso import ncia para se procurar perceber melhor o que essa magna assembleia representa O Jubi leu igualmente importante mas nem sempre bem conhec
37. des sem deixar de avan ar na marca o do seu lugar no concerto das na es E o Cristianismo realidade universal como avan a na China Que express o tem a Igreja O CRISTIANISMO entrou na Chi na no s culo s timo com Nest rio e companheiros que incul turaram o Evangelho com um grupo de chineses chegando a traduzir o credo para a l ngua chinesa No s culo XIII o irm o Monte Corvino OFM foi en viado pelo Papa em miss o a Pequim Muito mais tarde no s culo XVI Matteo Ricci SJ foi para a China seguido por outras congrega es internacionais Na segunda metade do s culo XIX a grande atrac o missio n ria era a China como j tinha sido em pocas anteriores No ano 2000 um dos sinais jubilares foi a canoniza o de martires da China de diversas pocas hist ricas incluindo o in cio do S c XX em que a ESTAQUE TAR REP BLICA POPULAR DA CHINA Gloriosa na sua hist ria e extens o rebeli o dos Boxers perseguiu os crist os J com grande implanta o selada pelo sangue dos m rti res a Igreja na China em 1946 organiza se em 117 dioceses com seu respectivo bispo e foi nomeado pelo Vaticano o pri meiro n ncio apost lico com resid ncia em Nanquim Mas chega o ano de 1949 trazendo grande reviravolta como novo marco hist rico 1949 Funda o da Rep blica Popular da China por Mao Ts Tung Logo em 1951 s o proibidas as actividades religiosa
38. do sob o regime da participa o nos adquiridos Se os residentes optarem por casar fora de Macau incluindo no Interior da China ficar o su jeitos lei do lugar da celebra o do casamento por exemplo s disposi es legais relativa idade n bil do lugar da celebra o do casamento Quanto aos bens a lei aplic vel tamb m a lei do lugar da celebra o do casamento por exemplo os nubentes podem es colher o regime de bens existente no lugar da celebra o podendo os c njuges celebrar uma conven o antenupcial ou p snupcial relativa partilha dos bens Tal como acima mencionado ao casamento celebrado fora de Macau em que um ou ambos os nubentes s o residentes de Ma cau aplicada a lei do lugar da celebra o Contudo quando os nubentes regressam a Macau como se reconhece o seu esta do matrimonial e o regime de bens De facto os documentos comprovativos do casamento celebrado fora de Macau reco nhecidos pelo governo do lugar da celebra o do acto produzem efeitos em Macau Excepcio nam se os casamentos que s o manifestamente incompat veis com a ordem p blica ou com os bons costumes por exem plo casamento entre pessoas do mesmo sexo ou casamento poli g mico Al m disso em alguns casos se houver fundamento como por exemplo no caso de altera o para um regime de bens do casamento aplic vel em Macau esta altera o pode ser efectuada por transcri o na
39. e Primeiro Ministro para afirmar o que afirma n o um assunto que deva interessar muito ao cidad o portugu s Para este O importante a realidade que conhece e o futuro que o espera E nisto a maioria dos portugueses est bem consciente do que lhe vai na alma e na carne Segundo uma investiga o de um jornal econ mico portugu s entre 2013 e 2014 surgiram em Portugal mais dez mil milion rios com uma riqueza l quida de mais de um milh o de d lares Como o euromilh es n o saiu a tantos portugueses presume se que a esmagadora maioria destes novos ricos sejam empres rios a quem o Governo acaba de conceder uma diminui o dos seus impostos tendo como eventual objectivo alargar o n mero dos nossos milion rios Curiosamente e contrariamente Portugal foi classificado recentemente como o Pa s que na Europa tem mais desigualdades sociais Ao mesmo tempo que em 2013 mais de metade dos desempregados e s o muitos n o recebia qualquer tipo de subs dio de desemprego e o Governo baixou nos ltimos tr s anos cerca de 40 do Rendimento Social de Inser o RSI atingindo as fam lias mais pobres o ministro da tutela Pedro Mota Soares que dirige o Minist rio da Solidariedade om as outras Emprego e Seguran a Social vem agora anunciar que vai limitar ainda mais essas presta es sociais em nome da poupan a nas despesas do Estado A fobia de austeridade deste ministro m
40. e a China e o mundo da lusofonia raz o pela qual sustentou que devemos aproveitar essa ocasi o em vez de nos queixarmos De igual modo devemos agarrar a oportunidade e perceber que Macau um territ rio f rtil para este tipo de relacionamentos e entendimentos Rui Moreira que veio a convite de Chui Sai On teve a oportunidade de visitar a Feira Internacional de Macau MIF e estreitar contactos com o Governo da RAEM e empres rios locais bem como da Chi na Continental onde visitou a Huawei multinacional de equipamentos para redes e te lecomunica es com sede em Shenzhen O LOCAL CERVEJARIAS PORTUGUESAS S O NICHO DE MERCADO POR EXPLORAR NA RAEM Arisco ara todos Os CHEFS portugueses Jos J lio Vint m e Francisco Pi res que estiveram em Macau a convite do Clube Militar para a edi o deste ano do Festival de Gastronomia e Vinhos de Portugal referiram a O CLA RIM que o conceito de cerve jarias viradas para a confec o de marisco moda portugue sa podem singrar com bastante facilidade no territ rio Nos dias que passei em Ma cau identifiquei v rios produtos que podem ser adaptados a nossa gastronomia tais como a lagosta as lulas o berbig o e a am ijoa Encontrei tamb m um tipo de ca mar o com sabor muito parecido com o nosso camar o da costa e o camar o de cauda azul com pa ladar bastante id ntico ao
41. emais n o an dam livremente pela rua e es t o limitados a uma determina da rea O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 O O O ed R N a v rA st CHEFE DO EXECUTIVO DEVERA VISITAR O PORTO NA PRIMAVERA Rui leva Chui a S PEDRO DANIEL OLIVEIRA pedrodanielhk hotmail com Chui Sai On devera ir a cidade do Porto na Primavera e o presidente da autarquia Rui Moreira quer leva lo a conhecer a Se Catedral no morro onde nasceu a cidade invicta Na deslocacao a Macau e a Shenzhen o edil portuense estreitou contactos com empresarios e disse estar disponivel para cooperar ao nivel da economia do turismo do desporto da cultura e da gastronomia entre outros sectores O PRESIDENTE da Camara Mu nicipal do Porto Rui Moreira tenciona levar o Chefe do Exe cutivo a S Catedral quando este visitar a cidade invicta o que devera acontecer na Prima vera do proximo ano Vou lev lo a todo o lado aci ma de tudo para que sinta a ci dade Gostaria que fosse a Casa da M sica e a Serralves mas tamb m ao Cento Hist rico e que pudes se visitar a S E depois que fosse tamb m ver os territorios mais des conhecidos mas muito interessantes da cidade disse o autarca num encontro com os jornalista
42. er os autocarros da Carris decorados moda dos seus cong neres das Filipinas Ou ser que ainda vere mos os nossos el ctricos serem substitu dos por t xi cabs nova iorquinos ain caminho de SOCIED Lisma E o Z 2 da assim amarelo por amarelo talvez nem se note muito n o nos esque a mos daquilo que face ao contexto inter nacional at poderia ser considerado a cereja em cima do bolo falamos da nova e peregrina ideia j concretizada de um cami o de recolha de lixo ostentar motivos mu ulmanos Mas isto afinal o qu uma passadeira estendida para a nova Invas o Que t m estes senhores na cabe a para impingirem aos portu gueses imagens com escrita em rabe e uma mulher de rosto e cabe a tapados por um niqab em ponto gigante Seria importante que os senhores go vernantes da edilidade lisboeta e n o s compreendessem que os elementos tipt cos de cada cidade ou pais sao proprios caracteristicos e dao o encanto da diver sidade mas no local certo Que se ganha com misturas Nada Descaracteriza se perde se o que temos de original e at o que foi importado tem ar de copia reles Tudo isto no fundo faz parte da ver dadeira agenda politica de Ant nio Cos ta bem sublimada na parede junto ao Rossio que resume toda a sua satisfacao e obra e onde em diversos idiomas se exalta a tolerancia e o multiculturalis mo Sucede que estes senhores escrevem toler
43. eresa de Jesus nasceu Tere sa S nchez de Cepeda y Ahumada em 28 de Mar o de 1515 em Gotarrendu ra vila em Espanha em cujo reino tamb m faleceria em 4 de Outubro de 1582 em Alba de Tormes no dia de outro apaixonado por Cristo S O SANTA TERESA DE AVILA Espiritualidade Mistica e Santidad INNO svA ETATIS Rid ae NTIS 1576 DOM The ru v Francisco de Assis Era filha de Alon so S nchez de Cepeda descendente de marranos crist os novos e Beatriz d Ahumada que lhe proporcionaram uma educa o cuidada pelo facto de possuir posses mas acima de tudo no seio de uma fam lia com nobreza na postura virtudes e forma de vida Esta fam lia seria truncada pela morte de D Beatriz Teresa fica rf de mae aos 14 anos numa tristeza profunda Seu pai internou a por isso dois anos de pois no Mosteiro das Agostinhas em vila para ali estudar em 1531 Em 1532 adoece abandonando o mostei ro Ir s anos depois a 2 de Novembro de 1535 com 20 anos recolhe se por sua vontade na comunidade de mon jas carmelitas da Encarnacion em vila As Cartas de S Jer nimo que lera nas Agostinhas marcaram a op o mon stica da jovem embora contra o desejo de seu pai forte personalida de de Teresa evidenciava se Seu pai a 31 de Outubro de 1536 um ano de pois entrega o dote para que Teresa tome o h bito no Carmelo da Encar
44. es encontrava se Ratna Willys que eu conhecera no in cio das minhas investiga es e que ago ra revia com todo o prazer Uma Ratna Willys com um olhar ain da mais triste e distante Sobre vivera ao tsunami porque habi tava nos arredores da cidade O mesmo n o se pode dizer da sua irm Marzuki Ayah Te residente no bairro de Padang Seurahit totalmente arrasta do pela f ria das guas Popy Diana a irma mais nova essa vivia em Meulaboh a pequena cidade da costa oeste varrida do mapa Restava lhe uma quarta irm que anos antes se casara com um comerciante chin s e se mudara para Langsa na o gt MATA BIRUS DA INDON SIA enda da areia movedica costa oeste perto de Medan o quinhao de Samatra poupado a devasta o S depois de me contar tudo isto de lagrimas nos olhos me pediu para que nao lhe falasse mais do passado Ambos evocamos contudo a memoria de Abdula empre gado do pequeno hotel onde fiquei alojado o Uncle s Ho mestay e que me colocara na senda da gente de Lamno Dissera me ele em 2002 A vivem muitas fam lias de descen dentes de portugueses embora as mulheres mais bonitas tenham ja sido levadas pelos homens de ne g cios de Jacarta Gra as a isso poss vel encontrar gente de Lamno em toda a Indon sia Dizia Abdula que em certa ocasi o tinha metido conver sa em Ingl s com uma mu lher que julgava
45. i tico em particular no Domingo dia 17 de Agosto quando estava prestes a terminar a sua visita Defendeu que a Igreja Cat lica deve ter uma atitude de abertura e desejou mais di logo na rela o com pa ses como a China e a Coreia do Norte Num tal esp rito de abertura aos outros espero firmemente que os pa ses do vosso continente com os quais a Santa S ainda n o tem plenas rela es n o hesitem em promover um di logo para beneficio de todos N o me refiro apenas ao di logo pol tico mas ao di logo fraterno precisou de improviso para real ar que os crist os n o devem ser vistos como conquistadores e n o querem anular a identidade de ningu m O porta voz do Vaticano padre Federico Lombardi entendeu que deveria concretizar as declara es do Papa para que a opini o p blica e a opini o publicada tivessem raz es para avaliar a estrat gia do Vaticano aquela interven o do Papa foi um sinal de boa vontade para pa ses como a China Coreia do Norte Laos Myanmar But o e Brunei Tenha se em conta ainda que o Vietname esta j a negociar com a Santa S o estabelecimento de rela es bilaterais O Papa Francisco tem consci ncia que a Igreja Cat lica um pequeno rebanho Corresponde na verdade a uns escassos 3 da popula o asi tica Nesse contexto o Papa defendeu que ali onde vive uma grande variedade de culturas a Igreja chamada a ser ve
46. idades carmelitas masculinas Or dem dos Carmlitas Descal os fundada em 1593 A primeira comunidade de frades carmelitas descal os mendi cantes foi fundada por aqueles dois santos em 1568 em Duruello inspira da por S Teresa A sua energia reformadora estri bada numa vida contemplativa e na ora o mental tornam se a sua marca para sempre Como os seus xtases as suas eleva es m sticas a sua ascese o Amor absoluto O seu Caminho de Perfei o publicado em vora em 1583 uma entre v rias das suas obras de espiritualidade como as de car c ter fundacional e normativo exponen ciam a dimens o de santidade de Te resa uma monja de clausura com um cora o trespassado de amor mas uma energia e capacidade de luta pragma tismo not veis Recolhida sempre ac tiva at ao fim Lutou pela afirma o do ramo descal o do Carmelo femi nino e masculino que se afirmaria de pois da sua morte De facto em 1593 Clemente VIII oficializou o projecto de S Teresa e de S Jo o da Cruz se parando os Carmelitas Descal os dos Carmelitas da Antiga Observ ncia ou Cal ados Foi proclamada Doutora da Igreja em 1970 pelo Beato Paulo VI tendo sido beatificada em 24 de Abril por Paulo V e canonizada por Greg rio XV em 12 de Marco de 1622 w Universidade de S o Jos O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014
47. ido Um jornal como O CLARIM tem o m nus de pro curar formar esclarecer ser ve culo de cultura crist e universal reflexo mas tamb m eco e canal da mundivid ncia legada pelos que fazem o seu caminho de procura de Cristo todos os dias sempre Como esta Santa m stica ar rebatadora Doutora da Igreja algu m que ensina a ser se testemunha de Deus da Sua presen a e ac o como referiu Bento XVI Desde h quatro s culos que muitos a imitam tentam desvendar estudar descobrir Creio mesmo que mais s cu los volver o com outros tantos a pro curar saber mais desta monja carmelita descal a enclausurada num mosteiro mas com um impacto universal que poucos vivendo no s culo atingiram ou igualaram sequer rever ncia de um erudito como Bento XVI enfatiza ainda mais a excel ncia do exemplo das virtudes da for a da espiritua lidade do trilho de vida que aquela monja tra ou como ideal Como uma escada para subir degrau a degrau na demanda de Deus A lider a lutado ra tamb m empreendedora e sagaz qualificativos estes tamb m servem na descricao de Teresa Uma flor do Car melo como outra Teresa intemporal cristica tamb m Mas porque escre vemos hoje sobre Teresa de Avila Te mos a data de 2 de Novembro de 1525 quando opta pela vida religiosa Mas Teresa toda ela santidade e espiritua lidade m stica Acima de tudo o que ela representa imana inspira e ensina S Teresa de vila ou T
48. istido pelo chef Francisco Pires AMBOS NA FOTO De imediato destacou se o paladar tipicamente portugu s do que fui saboreando e por isso pensei que at tivessem trazido alguns ingredientes de Portugal para abrilhantar os pratos visto serem conhecidas as disparidades de sabores por exemplo entre a batata portuguesa e a chinesa Debalde pois foi tudo confeccionado com produtos ou ingredientes da sia Percebi ent o que o segredo passou por respeitar os pontos de cozedura por n o saltar etapas na confec o dos alimentos por utilizar ervas arom ticas e empregar t cnicas simples mas eficazes que emprestassem aquele sabor tipicamente portugu s aos pratos Ou seja o sucesso assentou num misto de exig ncia e disciplina certo que nenhum restaurante de cozinha portuguesa em Macau O EM REDOR O pode actualmente ter a pretens o de se equiparar ao que de melhor existe em Portugal Contudo os que h n o deixam de ser embaixadores do melhor que temos para oferecer ao mundo a gastronomia E quando prestam um mau servi o seja porque o cozinheiro chin s ou filipino mal pago e est pouco motivado para dar o seu melhor seja porque o Gabinete de Recursos Humanos constitui um grande entrave ao recrutamento de m o de obra importada que bastante necess ria para atender s especificidades e exig ncias de um restaurante do g nero toda a im
49. izacao desenvolver desde cedo a intelig n cia emocional a inteli g ncia do cora o que n o v o outro separado de si mesmo E o outro abrange os animais e a Terra Muta o O mundo chegou a um Ponto de Mu ta o A mudan a uma necessidade decorrente do es gotamento e crise do paradigma civi lizacional globali zado e dominante cujos resultados contradizem as as pira es com que foi implementado Vivemos hoje a desilus o do pro jecto civilizacional tecnocient fico industrial e an tropoc ntrico da modernidade eu ropeia ocidental que viu a promessa neo religiosa do progresso ilimita do para a felicida de converter se no pesadelo da insa tisfa o generaliza da de novas e per sistentes formas de viol ncia e da imin ncia de uma p f es mt AATU T ER KAT AY Nu Pi W V N crise ecol gico so cial sem preceden tes Nesta nova vegeta o radica a promessa de no vas flores e outros frutos resultantes de imprevistas os moses simbioses e metamorfoses en tre tradi es e mo dernidade bem oclarim PESQUISAR CATEGORIAS Primera como sobretudo da emerg ncia de algo de novo e ir redutivel ao pas sado e ao presen te Como adverte Jesus ningu m sabe de onde vem nem para onde val O que nasceu do Esp rito Joao 3 8 FORUM Q 2 ALN R POR O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA
50. jornal RTPi Diferido RTPi Directo Telenovela Avenida Brasil Repeti o Montra do Lilau Repeti o Telenovela O Teu Olhar Telejornal TDM Talk Show Mentes Criminosas Telenovela Avenida Brasil TDM News Resumo Liga dos Campe es Livre Pensamento Telejornal Repeti o RTPi Directo http www peacemacau org 14 00 16 30 19 00 21 30 Um filme de David Ayer Com Brad Pitt Shia LaBeouf Logan Lerman A PARTIR DE 31 10 2014 de PS LET S BE COPS 19 30 Um filme de Luke Greenfield Com Jake Johnson Damon Wayans Jr are fe at SEMANARIO CATOLICO DE MACAU Rad Rua do Campo Edf Ngan Fai N 151 1 G MACAU TEL 28573860 FAX 28307867 www oclarim com mo PUBLICIDAD ufi Approved DM F STtABRMIBRAARARAS 192 FEIRA INTERNACIONAL DE MACAU 19th MACAO INTERNATIONAL TRADE amp INVESTMENT FAIR GX AGRADECIMENTOS Z Gostar amos de expressar a nossa profunda gratid o as seguintes personalidades de relevo organiza es e participantes pelos seus contributos e apoio que t m resultado num enorme sucesso da 19 edi o da Feira Internacional de Macau MIF Doutor Chui Sai On Dr Yao Jian Dr Feng Tie Dr Daniel Ysau Maurate Romero Dr Alexandre David de Sousa Costa Dr Degol Mendes Dr Fu Ziying Dr Gan Rongkun Dra Zhao Yufang Dr Francis Tam Pak Yuen Dr Miguel Frasquilho Dr Luo Liming Dr Lu Pengaji Dr Su Zhigang Dr Jackson
51. l tica ucranianas As elei es de Domingo foram um passo positivo mas apenas um pequeno passo no longo caminho que a Ucr nia ter de percorrer para se tornar um pa s normal Na frica Ocidental o n mero de pessoas infectadas pelo v rus bola duplica todos os meses Identificado em 1976 este virus provocou entretanto v rias epidemias No Congo nomeadamente Mas eram fen menos circunscritos pois aconteciam na selva Agora a cat strofe muito maior por que a doen a atacou em zonas urbanas de milh es de habi tantes na Lib ria na Serra Leoa na Guin etc N o est em causa apenas a trag dia de tantas mortes Por medo do bola muita gente na frica Ocidental abandonou as suas culturas o que pode significar a prazo mais mis ria e fome em pa ses t o pobres No en tanto a Comunica o Social europeia e americana d mais aten o a um ou outro caso de bola nos pa ses ocidentais do que trag dia africana Claro que importa tomar todas as precau es para impe dir que o v rus passe as fron teiras dos nossos pa ses Mas a solidariedade com os africanos atingidos pelo bola tarda a concretizar se Pelo contr rio os M dicos Sem Fronteiras acorreram aos milhares s zonas afectadas numa atitude her ica que mostra n o ser a solidariedade uma palavra va O Canad um pa s calmo com baixos ndices de viol ncia ao contr rio do seu vizinho EUA Mas hoje ningu
52. lio m tuo entre vizinhos RKAS hE AR aR Linha do Cidad o do IACM Civic Service Hotline R Kk A E INSTITUTO PARA OS ASSUNTOS C VICOS A US A oo 2833 7676 www iacm gov mo E U AVII para a National Geographic Ei Vif Fr Bd aeHbEB USA VII for National Geographic
53. m E por que que os fabricantes podem fazer manuais dos seus produtos Porque eles sabem como essas m quinas foram constru das eles conhecem a natureza das m quinas Por exemplo eles dizem que apenas uma certa vers o de um programa espec fico pode ser instalada num computador em particular Outras vers es nao serao compat veis e nao tra balhar o nesse computador Porqu Devido natureza desse computador em particular Por outras palavras a na tureza do computador determina o que dever ser escrito no manual de instru es O manual de instru es apenas torna expl cito o que se encontra no interior da m quina Deixem me aplicar estas analogias aos seres vivos Por exemplo alguma vez tentaram fazer um pardal nadar O O ae A LEI INTERIOR orque Isso o que nos somos Is By PN CN a o f t S Pas q k 4 poe A gt ou um peixinho dourado voar Talvez at o tenham tentado quando crian as Mas agora sabem que os pardais n o foram feitos para nadar e que os peixinhos dourados n o s o para voar As suas respectivas naturezas n o lhes permitem fazer essas coisas a sua maneira de ser A natureza de algo a forma como essa coisa a maneira como foi feita O Homem tamb m tem a sua na tureza pr pria a sua maneira de ser A sua particular maneira de ser a sua natureza permite lhe fazer cert
54. m a dever se ao facto de que enquanto os carros do Europeu de Turis mo eram carros de f brica al tamente competitivos os carros do Mundial eram ve culos que estavam dispon veis devido a muitas e variadas raz es mas que j n o se encontravam na sua melhor forma podendo mesmo serem considerados em segunda m o Um dos me lhores carros usados por Andr Couto nesta fase foram os SEAT Leon TD da SEAT Sport Ain HH gt e mM C ONNOSCO ama da assim andou sempre muito bem com qualifica es entre os dez primeiros Ouvimos muitas vezes a ver sao de que pudesse estar a ser alvo de acidentes deliberados provocados por outros pilotos que disputavam o Mundial des de o in cio para n o roubar pontos aos que lutavam por eles Desfez nos essa vers o dos factos afirmando que sendo o Mundial de Turismos uma s rie extrema mente competitiva as batidas s o frequentes e aparatosas em todas as provas Adiantou ainda que nunca sentiu que fosse um alvo premeditado em qualquer dos acidente em que se viu en volvido por culpa de terceiros durante esta fase Entretanto a vida no Jap o ta NOME Fi CONTACTO PA SK S7 are EX p as VALE DOIS BILHETES DE CINEMA NO PRAZO DE DUAS SEMANAS ERMES cP ees 1 2 AB D o os e continuou e as corridas suce deram se com mais ou menos sucesso Em 2004 foi vice cam pe o na
55. m est a salvo do terro rismo isl mico H dias um soldado cana diano foi morto e outro ficou ferido em Montreal v timas de um ataque de um conterr neo convertido ao Isl o Dois dias depois em Otava um outro ca nadiano e tamb m convertido ao terrorismo isl mico matou um pol cia que guardava um s mbolo a est tua ao soldado desconhecido e entrou no Parlamento onde foi abatido ap s tiroteio intenso dif cil n o associar estes actos recente declara o do Gover no federal do Canad de que iria juntar se coliga o que combate no Iraque e na S ria O chamado Estado Isl mico Os canadianos prezam a abertura do seu parlamento federal ao povo Era mais f cil la entrar do que em muitas assembleias por esse mundo fora Infelizmente a amea a terrorista global Por isso ser refor ada a seguran a no Canad incluindo no parla mento de Otava um pre o a pagar por um pouco mais de seguran a pois n o h lugares seguros contra o terrorismo Morreu Ben Bradley nome que n o dir gran de coisa maior parte dos leitores Mas este homem fica na hist ria do jornalismo mun dial Director do Washington Post di rio at a sem gran de influ ncia publicou em 1971 os chamados Pentagon papers documentos secretos que lan avam luz sobre o en volvimento americano no Viet name Mais importante ainda em 1974 dirigiu a investiga o do caso Watergate que levou
56. na ci n A 3 de Novembro de 1537 Teresa professa como monja Mas a doen a persegue a entre 1538 e 1542 padece temendo se pela sua sa de chegando seu pai a lev la para casa Segundo Te resa foi S Jos que a curou Em 1543 falece seu pai Esta parte da vida de Teresa que aqui recordamos serve para demons trar a tenacidade e determina o da jovem novi a da monja da mulher Caminho de santidade dif cil duro com l grimas mas com exalta o tam b m com fervor e gra a Como a sua transverbera o m stica gozosa pe Nao rante o Cristo em chagas em 1554 Depois as suas vis es Intelectuais e as imagin rias de Cristo a partir de 1559 No ano seguinte inicia o seu labor da escrita m stica na mesma poca em que os trabalhos do Conc lio de Tren to 1545 63 se aproximam do fim A sua veia reformadora por m afirma se em 1562 antecipando se s conclu soes do Conc lio nesse ano funda o primeiro Carmelo reformado o de S Jos em vila em que a pobreza das monjas causou choque na popula o A pobreza como caminho da perfei o espiritual foi marcante em S Teresa Apesar da fraqueza de sa de e do la bor como autora espiritual e m stica at ao fim da vida fundar quase vin te carmelos reformados na descalcez para Monjas Carmelitas Descal as for ma de vida que influenciou tamb m S Jo o da Cruz como Fr Ant nio de Je sus a impulsionarem a reformar as co mun
57. na o que confirma do por Cristo no EVANGELHO Mt 25 31 46 ao mostrar nos que as obras de miseric rdia ir o constituir o tema base do exame final para todo o ser humano SABIAMENTE a Igreja colocou em estreita su cess o a festa de Todos os Santos e a comemo ra o de Todos os Fi is Defuntos nossa ora cao de louvor a Deus e de venera o dos es p ritos bem aventura dos que a liturgia nos apresenta como uma grande multid o que nin gu m pode contar de todas as na es tribos povos e l nguas Ap 7 9 une se a ora o de sufr gio por quantos nos pre cederam na passagem deste mundo para a vida eterna A eles de dicamos de modo es pecial a nossa ora o e por eles celebraremos O Sacrif cio eucar stico Na realidade a Igreja convida nos todos os dias a rezar por eles oferecendo tamb m os sofrimentos e as fadigas Po RA 1 Ru RA E H q r itt any it Ja E H ANOS a pau once S O SER if sugere ser JIN l PERI N a J lt HORARIO DAS MISSAS DOMINGOS E DIAS SANTOS 7 00 horas S L zaro F tima C 7 30 horas S S Louren o e St Ant nio C 8 00 horas S Lazaro C 8 15 horas S Francisco Xavier Mong H C 8 30 horas St Antonio 9 00horas Se S Louren o N Sr do Carmo Taipa C F tima C 9 30 horas S L zaro S Francisco Xavier Mong H S Jos Oper rio C 10 00 hora
58. nidos e sem inten es livres dos h bitos mentais e emocionais subitamente nos surpreendemos trespassados de um inef vel sentimento de infinito plenitude felicidade pot ncia lu minosidade e liberdade N o somos sen o isso que sentimos e sabemos ent o pela mais simples evid ncia ser essa a realidade e verdade pri meira ltima e eterna de tudo Por que nesses instantes a plenitude que sentimos a plenitude n o a nossa Quarta 29 Medita o irreal plenitude mas a plenitude de todas as coisas A plenitude que se sente sem cis o sujeito objecto a plenitude que se v sem conceito a plenitude em que corpo sentidos mente e consci ncia s o tudo a tes temunhar e celebrar a sua eterna in finidade perfei o e esplendor Uma plenitude sem centro nem periferia sem interior nem exterior sem pro priet rio nem destinat rio Uma ple nitude sem porqu nem para qu A plenitude Devem as escolas ensi nar as crian as a medi tar Claro que sim A ci ncia comprova que a medita o ajuda os alunos a estarem me nos stressados e a serem mais compassivos tendo comportamentos mais emp ticos e pro sociais A medita o uma das grandes vias para inver ter o rumo actual em que as institui es de ensino quando n o s o logo as fam lias levam as crian as a serem mais ego stas e competitivas PUBLICIDAD E por ai que se pode re generar a sociedade e a civil
59. nualmente esteriliza mos entre 150 e 200 c es aban donados de louvar o trabalho di rio de campo das associa es de defesa dos animais a favor da esteriliza o por forma a dimi nuir a propaga o de doen as Tudo a bem da sa de p blica Se aparecem mais c es porque v m de algum lado Alguns nas cem em Macau mas outros po derao vir da China continental CL Trabalho que compete ao Governo e n o s associa es de defesa dos animais F G O trabalho de fisca liza o e licenciamento com pete ao Governo proibi o de c es nos estaleiros de obras poderia acabar ou diminuir consideravelmente os proble mas associados aos mesmos Os c es que vivem nos estalei ros de obras s o geralmente portadores de doen as infec to contagiosas por viverem sem as condi es m nimas de higiene Por outro lado quan do as obras acabam muitas ve zes esses c es s o deixados ao abandono ou at mesmo abati dos isto precisamente que as associa es de defesa dos animais pretendem evitar CL Que import ncia t m essas associa es F G de louvar o trabalho que desenvolvem porque sem o incessante trabalho dos seus volunt rios certamente haveria muitos mais caes abandonados sem esteriliza o preciso notar que os c es esterilizados por interm dio dessas associa es est o perfeitamente iden tificados por elas porque todos esses animais t m um n mero e um nome Ad
60. o co me ou a dar nas vistas Participa na World Series by Nissan onde consegue um muito meritoso 7 lugar no campeonato Desde 2003 que tem regres sado a Macau para tentar ven cer a famosa Guia Race sem ter tido sorte ou sucesso Quando liderava por duas vezes sofreu avarias mec nicas que for a ram o abandono outras vezes por excesso de fogosidade foi testar a qualidade das barreiras de protec o do circuito e nas restantes viu se envolvido em incidentes para os quais n o contribuiu No in cio ao tripular carros competitivos do Campeonato Europeu de Turismo tais como os Alfa Romeo 156 as presta es foram mais consistentes do que as que veio a ter quando a Corrida da Guia passou a ser integrada no WTCC Campeo nato do Mundo de Carros de Turismo Ainda antes do WTCC chegar a Macau numa das Guia Race em que participou seguia na segunda posicao em luta pelo primeiro posto quando uma pedra ou algo semelhan te furou o radiador do seu Alfa Romeo facto que determinou a desist ncia Ainda quando corria para a Fabrica Italiana depois de um ligeiro toque nos treinos algo nao ficou bem e tal vez por ser demasiado insignifi gt NA O ANDR COUTO III cante n o foi visto e acabou por ceder quando liderava a prova acabando a corrida na escapa t ria do Hotel Lisboa A raz o simples das fracas presta es numa s rie mais competitiva caso do Mundial de Turismos ficara
61. o necessi tamos de f religiosa ou de uma revela o divina sobrenatural para sabermos que estamos moralmente obrigados a escolher o Bem e evitar o Mal ou a conhecer o que o bem eo mal significam Todas as cultu ras referenciadas na Hist ria t m a uma es p cie de vers o pr pria dos Dez Mandamen tos Na hist ria n o encontramos nenhuma cultura que pense que o amor a compat x o justi a honestidade coragem sabedo ria ou auto controlo seja mal ou que o dio crueldade injusti a desonestidade cobardia estupidez ou desejo descontrolado fossem bem Isto o que S Paulo queria dizer quando disse aos Romanos 2 15 que os descrentes mostram que o que a lei necessita est escrito nos seus cora es ao passo que as suas consci ncias s o as tes temunhas e que os seus pensamentos em conflito os acusam ou talvez os ilibem Mas por que algumas pessoas pare cem n o reconhecer estes factos Pare cem pensar que matar uma virtude Ou n s muitas vezes pensemos que cri ticar os outros at possa ser bom para n s uff O Comp ndio do Catecis mo da Igreja Cat lica n 417 expli ca Por causa do pecado a Lei Natural n o sempre sentida nem reconhecida por todos de com igual clareza e prontid o por esta raz o que Deus nos deu os Mandamentos conforme S Tom s de Aquino nos ensina na Summa Theo logiae pergunta 1 artigo 1 que a Lei pode ser fa
62. orientam as ora es e o canto dos fi is exortam limpam as igrejas e colaboram em actividades pastorais Sao sobretudo as irm s ido sas que tinham estado na pri s o ou regressado fam lia nos tempos dif ceis da perse gui o antes de 1980 que for mam esta nova gera o de reli giosas Tentam transmitir lhes o que haviam recebido como forma o na sua juventude e edificar as jovens religiosas pelo bom exemplo S o convi dados sacerdotes idosos a en sinar o Catecismo os Estudos B blicos etc Nesta poca a maior parte das voca es religiosas mas culinas e femininas vindas de zonas rurais e com poucos estudos tinham uma forma o religiosa inicial apressada Depois da profiss o as irm s aprendiam a pintar imagens religiosas ou a fabricar orna mentos lit rgicos ou ainda depois de curta forma o no dom nio da Sa de tornavam se assistentes param dicas em regi es rurais comprometen do se assim no minist rio pas toral e na evangeliza o Mesmo com todos os esfor os feitos para que participem em sess es de renova o per manece a dificuldade de uma forma o estruturada e per manente Cerca do ano 2000 em res posta as necessidades da socie dade algumas congrega es femininas come aram a ter hospitais orfanatos casas de reeduca o casas para pessoas idosas leprosarias e jardim de infancia tanto na cidade como no campo O trabalho assegurado p
63. por n o estar de acordo com a decis o assumida por ele ou ainda por nao ter a coragem e o arrojo de seguir pelo mesmo caminho Mas quem o afirmou n o foi um vulgar cidad o mas sim o Primeiro Ministro de Portugal Pedro Passos Coelho referindo se aos jornalistas e comentadores pol ticos que segundo ele n o passam de uns pregui osos que n o estudam nem fazem uma leitura correcta da sua governa o criticando a Para um chefe de Governo em campanha eleitoral n o ser naturalmente f cil admitir que para al m de gente ligada oposi o tenha de ouvir nas televis es jornais e r dios do Pa s membros dos pr prios partidos da coliga o de que faz parte condenarem publicamente algumas das decis es tomadas At se compreende que para Passos Coelho seja dif cil admitir muitos dos seus fracassos e dos seus ministros na gest o do Pa s mas apregoar aos quatro ventos que estamos muito melhor do que est vamos ir longe demais Tal s pode ter origem numa acreditando piamente nisso por teimosia destinada a impor a sua vontade contra a contrariedade de todos os outros por mera atitude demag gica de quem se encontra beira de um precip cio e aconselha todos a saltar com ele para n o morrer sozinho ou ainda por uma realidade que negativa sua Imagem mas que conhecida publicamente O que vai na alma dest
64. rar que seja dirigida por um m dico veterin rio devidamen te habilitado para o exerc cio da fun o Gostaria efectiva mente que houvesse um maior controlo sobre quem pode exercer medicina veterin ria como actividade profissional O mais grave haver pessoas de reas completamente dife rentes que abrem cl nicas ve terin rias como um neg cio E sem terem conhecimentos de medicina veterin ria fazem a selec o dos seus pr prios fun cionarios CL Mas ha directores cl nicos F G Para se poder ser director clinico preciso ter um numero minimo de anos de experi ncia profissional como m dico veterin rio em cl nica ou hospital do ramo geralmente s o cinco anos O problema quando as cli nicas s o mal geridas e as pr ticas n o respeitam o c digo deontol gico da profiss o ou os funcion rios n o t m conhecimentos t cnicos sufi cientes CL Sobre quem recair a responsabilidade nos casos de m pr tica ou de erro profis sional F G Recaira sobre o pro prietario da clinica que nao m dico veterinario ou sobre o m dico veterin rio que entre Proposta de lei est aqu m tanto poder ter cessado a sua rela o laboral com a respectiva entidade empregadora e aban donado o territ rio sem haver o apuramento de qualquer res ponsabilidade CL Proliferam c es nos estaleiros de obras muitos deles a necessitar de esterili za o F G A
65. rincipalmente por religio sas que receberam forma o profissional Algumas destas institui es s o permitidas e registadas pelo Governo en quanto outras operam como companhias comerciais Por causa da falta de pro fessores qualificados para en sinar Teologia Filosofia e as disciplinas acad micas algu mas dioceses ou congrega es religiosas enviaram padres e NA religiosas para o estrangeiro em diversos pa ses europeus nos Estados Unidos ou nas Filipinas Mas o programa de estudos que seguiram foi so bretudo acad mico faltando a forma o espec fica da consa gra o sacerdotal e religiosa Agora a maior parte dos sa cerdotes cl rigos e religiosos idosos morreram idade m dia dos bispos padres e reli giosos ronda os 40 a 50 anos Alguns s o fortes na sua f e d o testemunho no interior e exterior da Igreja Cat lica No entanto um certo n mero de sacerdotes e religiosas n o ten do recebido forma o inicial apropriada experimentam di ficuldade em viver segundo as exig ncias pr prias do estado sacerdotal e religioso A dificuldade em viver ver dadeiramente segundo as exig ncias da Igreja e da vida religiosa LIBERDADE RELIGIOSA A liberdade religiosa est inscrita na Constitui o da Rep blica Popular da China mas qualquer actividade reli giosa tem de ser declarada no Departamento dos Assuntos Religiosos do Governo que sup e que todos fazem parte da Associa o
66. ro de ido sos ao abandono ou de sem abrigo que encontramos a deambular por Lisboa tamb m n o auguram nada de bom Tal abandono e desleixo pelo que realmente importa sem d vida compar vel situa o presente de uma capital a cair aos bo cados com quarteir es esventrados em pleno centro da cidade e com pr dios em ru nas em cada rua e avenida con venientemente disfar ados com pinturas de arte urbana de gosto duvidoso e cer tamente n o genu no da cidade Ant nio Costa sonha decerto ser um dia recordado como algu m que deixou a Lisboa um grande legado de obras de reabilita o como a Ribeira das Naus uma obra de fachada mas sem d vida enriquecedora para a cidade Em vez disso estamos em crer que ficar para a Hist ria pela sua ideia de destrui o de uma boa parte da cal ada portugue sa e pelo seu desprezo por tudo o que identidade nacional anterior aos lti mos 40 anos ja que falamos de substi tui o da cal ada portuguesa por chapas de pedra ou bet o falemos da amea a que representa a impermeabilizacao dos solos falemos do excesso de constru o em zonas delicadas ou seja falemos das recentes sucessivas inunda es que n o sendo apenas culpa do clima s o no so bretudo da desaten o do munic pio nomeadamente mas n o s dos res pons veis pela limpeza das sarjetas e da O ON ON e LS ISLAMISMO INV
67. rs tal e criativa no seu testemunho do Evangelho atrav s do di logo e da abertura a todos Para isso ser necess rio um di logo aut ntico o que exige sentido claro da identidade pr pria de cada um e grande capacidade de empatia A desejada empatia como preveniu o Papa nao se compadece com os riscos seguintes o deslumbramento enganador do relativismo a superficialidade ou a tend ncia a entreter se com as coisas de moda quinquilharias e distrac es em vez de se dedicar a coisas que contam realmente e finalmente a aparente seguran a de se esconder atr s de respostas f ceis frases feitas leis e regulamentos Se a nossa comunica o n o quer ser um mon logo deve haver abertura de mente e cora o para aceitar indiv duos e culturas advertiu o Papa Francisco Com a visita do Papa Francisco Coreia reacende se a esperan a de uma nova era no di logo com o vasto continente asi tico Deus queira MN O CLARIM Seman rio Cat lico de Macau SEXTA FEIRA 31 de Outubro de 2014 ENTREVISTA O O O O e VETERIN RIO FRANCISCO GALV O SOBRE A DEFESA DOS ANIMAIS das expectativas PEDRO DANIEL OLIVEIRA pedrodanielhk hotmail com O veterin rio Francisco Galv o considera q
68. s St Ant nio P S Francisco Xavier Coloane I C no N Sr do Carmo Taipa I quotidianas para que l completamente puri 10 30 horas Sto Agostinho Tagalog ficados eles sejam ad 11 00 horas S P Hospital de S Janu rio P mitidos a gozar eterna 11 00 horas N Sr do Carmo Taipa P mente da luz e da paz 11 15 horas Instituto Salesiano I Eo da d 12 00 horas Fatima l sembleia dos santos 16 30 horas S Agostinho I Fatima vietnamita resplandece a Virgem 17 30 horas S Jos Oper rio I Maria a criatura mais 41800horas S I S Fr Xavier Mong H C humilde e alta Dan S L zaro P te Para so XXXIII 9 Colocando a nossa 20 30 horas S Jos Oper rio M m o na Sua sentimo nos animados a cami nhar com mais mpeto MISSAS ANTECIPADAS A a a 17 00 horas S Domingos P o nosso compromisso 17 30 horas S Fr Xavier Mong H I quotidiano e a ela re 18 00 horas S P zamos hoje tamb m 48 30horas N S do Carmo Taipa I pelos pa pence 19 00 horas S Lazaro C efuntos na intima es peranca de nos encon 20 00 horas F tima C trarmos um dia todos ERES juntos na comunh o gloriosa dos Santos C Em Cantonense l Em Ingl s M Em Mandarim P Em Portugu s PAPA BENTO XVI Os BISPOS brasileiros est o preocupados com o futuro dos povos ind genas do Maranh o e Mato Gro
69. s cris tas O n ncio e os mission rios estrangeiros s o expulsos A maior parte das proprieda des da Igreja cat lica s o ex propriadas e muitos leigos padres e religiosos detidos e presos ou enviados para cam pos de reeduca o Alguns vindos do exterior s o obriga dos a regressar a suas casas outros obrigados a casar 1957 A Associa o Patri tica Cat lica instalada em Pequim pelo Governo da Re p blica Popular da China No ano seguinte os bispos come am a ser controlados pela As sociacao Patri tica 1966 Revolu o Cultural A Igreja Cat lica desenraiza da e completamente reduzida ao sil ncio durante mais de dez anos Todos os padres e bispos mesmo os que tinham aderido Associa o Patri tica s o de tidos ou enviados para campos de reeduca o 1979 Com a abertura po l tica do Governo os padres e os bispos s o libertados pouco a pouco Alguns que n o qui seram juntar se Associa o Patri tica come am organi zar actividades religiosas que atraem muita gente Identificam se como Igre ja Cat lica Subterr nea e n o como Igreja Cat lica Nacional Depois de trinta anos de si l ncio em 1980 a Igreja Ca t lica Subterr nea e a Igreja Cat lica Nacional come am a reabrir um semin rio para for ma o do clero Mas h muitas dificulda des especialmente falta de pessoal capaz de ensinar a Teologia a Filosofia a
70. s do Interior da China Mais ainda estendemos um imenso agradecimento a todos os organizadores de an ncios institui es e rg os de comunica o social que t m vindo a colaborar connosco ao longo da 19 MIF Desejamos a todos o maior sucesso nos vossos empreendimentos aguardando com prazer o pr ximo encontro convosco na 20 edi o da MIF no ano que vem Pela Entidade Organizadora da 19 edi o da Feira Internacional de Macau MIF Organizador ns oe Co organizadores Governamentais E arsane lt a AM amet E s meumes Sannen T 4 ts cec ISAN ms Entidade Apoiante Especial Parceiro Comercial 11 10 02 11 abertura B opening 10 10 18h30 WORLD PRESS PHOTO 14 Terca a Domingo SHO SEERA Tuesday to Sunday 10h 19h Entrada Livre RH A Free Entrance Encerra Segunda feira 85 fAFA Closed on Mondays Casa Garden Praca Luis de Cam es ARRAI R D EES g HE MACAU JFS Canon mag lt NATIONALE ELOTERIJE A World Press Photo apoiada pela Dutch Postcode Lottery e patrocinada a n vel mundial pela Canon John Stanmeyer World Press Photo receives support from the Dutch Postcode Lottery and is sponsored worldwide by Canon ERAK World Press Photo WAAKA Dutch Postcode Lottery RH FHEEHSEE Nas Canon AIBN FUNDA O Aa 5 AN ORIENTE AR MAPOST Clarim seplataforma ponto final Times CASA DE PORTUGAL EM MACAU 38 f9 A 2 R tis S o Solidariedade e aux
71. s na passada quarta feira no Clube Militar Questionado sobre o que po der explicar a Chui Sai On acer ca da S Catedral do Porto res pondeu Quando subimos aquilo que o morro onde nasceu o Porto compreende se o que a cidade por que o cora o da cidade H um aspecto representativo que tamb m o faria compreender onde nos come mos e por onde andamos Rui Moreira confesso adep to do Futebol Clube do Porto revelou que n o trouxe nenhu ma mensagem em particular do presidente Jorge Nuno Pinto da Costa sobre uma poss vel deslo ca o da equipa do Drag o a Macau mas frisou estar man datado por Jo o Loureiro pre sidente do Boavista para que a equipa axadrezada possa vir ao territ rio caso haja interesse de Macau O futebol faz parte do Porto frisou acrescentando que es teve na RAEM a promover a marca da sua cidade e que s o bem vindas todas as oportuni dades de coopera o econ mica tur stica onde incluiu o turismo religioso desportivas culturais com enfoque para as ind strias criativas e gastron micas entre outros sectores O edil portuense que co nhece bem Macau e tem como amigos o CEO da SJM Am brose So e o chefe do Gabinete do Chefe do Executivo Alexis Tam tamb m mostrou estar a par da estrat gia do Poder Cen tral ao falar sobre a indica o da Rep blica Popular da China no sentido de Macau ser o eixo agre gador da liga o entr
72. sso do Sul que consideram estar em causa depois do Tribunal Federal ter anulado o direito que eles detinham sobre alguns territ rios ocupados Numa mensagem divulgada atrav s da sua p gina oficial na Internet a Confer n cia Nacional dos Bispos do Brasil frisa que a garantia dos territ rios aos povos ind genas um direito conquistado e consignado na Consti tui o Federal e fruto da luta rdua de mui tas pessoas da sociedade brasileira A Igreja Cat lica daquele pa s espera que a decis o do Tribunal Federal n o represente um retrocesso no trabalho BRASIL Igreja Cat lica defende povos ind genas que tem sido feito e real a que concluir a demarca o das terras ind genas saldar uma divida hist rica para com os primeiros habitantes do Brasil Ao mesmo tempo honrar estes acor dos representa mais um passo para a paz num territorio marcado por graves conflitos que ja vitimaram inumeras pessoas Os bispos brasileiros lamentam que continue em marcha a estrat gia de ques tionar as demarcacoes das terras indigenas que t m por tr s sobretudo interesses eco n micos Enquanto isso grande parte dos povos indigenas do Brasil continuam a viver no ex lio v timas da apropria o indevida dos seus terrenos e da viol ncia hist rica cometida contra as suas propriedades recordam Muitas dessas comunidades enquan to aguardam pela defini o do seu futuro tem de ficar ac
73. ue a proposta de lei para a protec o dos animais est longe do desejado embora revele satisfa o pela iniciativa do Governo em finalmente legislar sobre a mat ria Prev o fim das corridas de galgos e de cavalos como sinal de evolu o da sociedade o que evitaria a pr tica continuada de maus tratos Sobre o exerc cio da actividade veterin ria pede regras mais apertadas e maior controlo por parte das autoridades O CLARIM A proposta de lei de protec o dos animais que recentemente passou na ge neralidade pode ainda sofrer altera es na 1 Comiss o Per manente da Assembleia Legis lativa O que real a da vers o inicial FRANCISCO GALV O At data n o h qualquer legis la o que proteja os animais e tudo o que for feito para colma tar esta lacuna sempre bem vindo Passou na generalidade o que constitui um primeiro passo Vou esperar pela vers o final e saber como ir correr a vota o na especialidade o mais sensato neste momento embora pense que a propos ta inicial fique muito aqu m das expectativas Para al m de muitas lacunas revela tamb m algumas incongru ncias que poderiam ter sido evitadas CL Acredita na aplicabilida de da futura lei F G A lei vai ter o m rito de gerar uma maior conscien cializa o e uma mudan a de atitude das autoridades compe ee em a aie ad ee o o a y a ad ae So l tentes e da popula

Lisboa a caminho de “Lismá”

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