Editorial 58.pmd - Industrial Robotics LAB
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1. que se aprende e tor que semeia rada est enraizada na nossa cabe a N s costumamos dizer que para ia a matem tica e a f sica pois essas s o as fer sica s o a engenharia na modo de pensar e a sua fo coisas tenta relacionar observa engenheiro tem de ser tamb m um esfor o de aproxima o m tua por parte de quem mente promovendo actividades mento em conjunto Isso tem de ser promovido porque fundamental o se resolve com exemplos nas aulas ou com vers es para engenheiro mas com a pe sa de agentes motores a matem tica e a f sica sos de engenharia acreditados pela Ordem dos Engenheiros ensina a es ensina se no essencial o que e que est em quase tudo o que na quase tota mente ignorada N o ita para cientistas nem ata colhe semeia d amentas usadas para medida em que fazem engenheiro fala e pensa ma de as hip teses e testa de um passo na direc o da solu o Como uns de ser engenheiro ou de ser til digo eu o decidir qual o modelo de desenvolvimento que queremos n es o o dos utilizado 0 r inas de matem tica e de f sica obrigat rias Onde os candidatos a licenciados em engenharia seriam estudantes de f sica e de onada f sico e ensina verdade acondici cep o clarivid ncia onde tudo parece ser poss vel fazer para atrair alunos e sobreviver tornando evidente que e2. DA MESA DO DIRECTOR HH A F sica a Matem tica a Engenharia e o nosso Futuro J Norberto Pires norbertomrobotics dem uc pt Departamento de Engenharia Mec nica Universidade de Coimbra F sica e a Matem tica 300 a ci ncia e a S existe em minha opini o uma forma de contrariar que qem da natureza Rico oca este aparente beco sem sa da pois o retrocesso em bem significa n o perceber o que a natureza R y a A E ngs di compreenderinal os seus mecanismos termos de organiza o social n o desej vel nem um e isso s pode ter maus resultados bom exemplo para os outros apostar em n s pr prios naquilo que sabemos e podemos fazer Da forma como vejo o futuro a m dio e longo prazo ada o modelo de desenvolvimento que temos seguido aproveitar as condi es que criamos para potenciar 0 em termos nacionais e at europeus est esgotado nosso desenvolvimento futuro e em certo medida uma ratoeira perigosa Se n o vejamos pensando em termos europeus que me parece ser o que faz mais sentido A Europa com a Uni o Europeia tem orgulho no gozar dos mesmos privil gios Tem acontecido isso com os t xteis cal ado metalomec nica pesada seu modelo civilizacional e tenta export lo mobili rio cer mica e de uma maneira geral com qualquer tipo de ind stria que n o exija tecnologia para os outros locais do mundo de duas formas e consequentemente possa manter se com
3. l nos pa ses porque t m de se preocupar com o dia a dia que n o est garantido e existe em a ver com inova o ade mais baratas mais de m o de obra barata m ganhos mais imediatos demasiado atraentes Mesmo entre pa ses do mesmo espa o como o europeu essa atitude correcta porque exis exploradas em franjas de actividade q etc ue n o interessam aos grandes pa ses ou n o foram ainda A inova o n o bem servida po de elevada qualidade e efici ncia Ora n s formamos essencialmente utilizadores at porque encaramos como ferramentas S assim se percebe que por exemplo A quase totalidade dos cu f sica do s culo XIX n s estamos dois s culos frente mas ne existia at pouco mais que 1890 Tudo o que se passou depois utilizamos hoje quase totalmente ignorado A f sica mode existe Einstein Boltzman Dirac entre outros a qu ntica uma coisa esquis os novos desenvolvimentos em ptica lasers propriedades Para um agente motor a matem tica e a falam e aquilo que respiram faz parte deles n o s o uma coisa que se aprende e se guarda na estante N o como andar de bicicleta se esquece uma procura constante mais como ser agricu novo de forma mais eficiente trata colhe evolui O problema que esta idei ser engenheiro necess aprender o que verdadeiramen a e e i
4. mportante as ci ncias de engenharia Esse parte como um erro de perspectiva A matem tica e a integrante da engenharia e uma coisa n o existe sem a ou um matem tico e um f sico na sua actividade di ria ra Um Um engenheiro um matem ser rigoroso ormu novo e e outros man ico porque essa a sua l ngua o seu mas tamb m um f sico porque se questiona sobre as eses desenvolve explica es testa as corrige o racioc nio e eventualmente resolve o problema ou d mais m se actualizado porque sem isso deixa Optar por uma das vias em minha opini para Portugal e para a Europa O primeiro est condenado a m dio praz segundo n o tem limite e s depende de n s Do ponto de vista pr tico deveria existir um grupo forte de discipl em tica Onde lhes seria contada a e da de forma especial para engenhei matem tico Mas isso implica sica e matem tica pelo mundo da engenharia o que se faz essencia de investiga o e desenvolvi ma verdade toda e n o uma pa o Porque entendemos que um bom de ambas as partes que fazem parte da mesma coisa sso complicado Pois visto que vivemos num momento de menor batalh es de agentes utilizadores Preci da mat ria etc sica s o a sua linguagem o seu m todo s o aqui ferramenta nem um manual ou um
5. petitiva em termos de pre os e qualidade pela diferen a complementares alargando as suas fronteiras e de custo da m o de obra Mesmo as ind strias que exigem tecnologia especializada j est o instaladas exercendo alguma atrac o pela divulga o do nesses pa ses pois a tecnologia adquire se e existem ganhos a explorar na menor exig ncia de modelo de vida europeu Um modelo que protec o social e do trabalho por exemplo a China j produz componentes electr nicos com o oferece um razo vel modo de vida com regras mesmo n vel de exig ncia dos produzidos na Europa nos EUA ou em Taiwan importaram a tecnologia de trabalho bons sal rios bom n vel de circuito impresso de alta precis o bem como de produ o de componentes de sil cio estando j educacional seguran a protec o social a produzir componentes de id ntica qualidade igualdade de direitos um certo modelo de justi a que funciona como garantia de equidade etc Isto tem efeitos devastadores na Europa porque diminui o emprego diminuem os impostos pagos sso significa uma certa organiza o social e a pela actividade industrial e laboral diminui a nossa seguran a funcionando contra o modelo que aceita o de regras que no essencial exigem um pretendemos construir e desenvolver enorme esfor o financeiro pedido aos cidad os nos impostos cobrados a empresas e indiv duos Parece que e
6. s relativamente a pa ses que usam m o meios pol ticos confunde a utiliza o de tecnologia com inova o e transforma o A condi o de obra barata exploram o trabalho ignorama necess ria mas n o suficiente Para verdadeiramente inovar necess rio que os agentes de protec o social o ambiente os cuidados de ansforma o os licenciados mestres e doutores sejam motores e n o utilizadores E necess rio sa de etc Esses pa ses conseguem produzir o que isso seja a regra e n o a excep o mesmo que n s mas mais barato o que numa gica de mercado aberto muito problem tico Um agente utilizador precisa de um manual de instru es para utilizar e desde que leia bem o Por isso grandes ind strias europeias t m manual admitindo que foi bem escrito utiliza bem pelo que tem sucesso na sua perspectiva deslocado meios de produ o para fora da Europa para esses locais de menores custos Um agente motor utiliza tecnologia e desenvolve solu es para produzir melhor para inventar aborais e de contribui o social tentando novos produtos para descobrir mercados para incorporar ci ncia e assim inovar na sua rea de 2 q automa o controlo instrumenta o actividade Ou seja o seu sucesso est para al m da boa utiliza o mas transforma o cria o de coisas novas mais simples de melhor qualid eficientes melhores para o ambiente etc Isso n o poss ve
7. sica ser uma disciplina de resu tividade e emente esta transforma o nunca er de ser nacional T imposi o governamental com o apoio das ordens profissionais assi da matem tica e da f si afastando de todo a ideia da f sica e matem ti sso n o existe e u 1 orm minh datos op elo qu eixar sos d sos d rso d 0 pe tado ncia n a e a a a 0 0 D ooo a a ia Essa deve ser a nossa 53 2005 rob tica E
8. stamos a entrar de forma volunt ria numa ratoeira fizemos um esfor o s rio de evolu o na sua vida di ria OU seja a nossa organiza o constru mos um modelo social com base no nosso sucesso com isso atingimos patamares de em um pre o que pagamos de bom grado at civiliza o mais evolu dos e mais pr ximos da condi o humana mas no processo perdemos a porque queremos evitar desastres como foram competitividade relativamente queles que est o em est gios de organiza o social inferiores as grandes guerras certos sistemas pol ticos otalit rios etc S existe em minha opini o uma forma de contrariar este aparente beco sem sa da pois o retrocesso em termos de organiza o social n o desej vel nem um bom exemplo para os outros apostar o entanto isso tem ainda um outro pre o em n s pr prios naquilo que sabemos e podemos fazer aproveitar as condi es que criamos para Aquilo que produzimos na Europa n o potenciar o nosso desenvolvimento futuro concorrencial relativamente a pa ses que n o seguem as mesmas regras isto a nossa Ora isto tem muito a ver com a matem tica a f sica e respectivo ensino As pessoas que saem da procura por uma vida melhor torna nos mais universidade n o podem ser somente utilizadores de tecnologia Muita gente nomeadamente em r gei
9. xistem ganhos a curto prazo com a diminui o da exig ncia O que parece contar mesmo o n mero de alunos o etorno financeiro e o curt ssimo prazo todas as medidas do sucesso parecem ser de curto prazo Esse um erro de perspectiva A matem tica e a f sica s o a engenharia na medida em que fazem parte integrante da engenharia e uma coisa n o existe sem a outra Um engenheiro fala e pensa como um matem tico e um f sico na sua actividade di ria Mas a pergunta e a longo prazo vamos mesmo sobreviver Ou caminhamos para um situa o irrevers vel Consequen poder ser de ser por local e isso uma que eu vejo o ensino para engenheiros enorme erro Mas sei que esta opini OS SUCESS totalmen opini o 2007 a esmagadora mai engenharia n o ter o a 12 ano no 12 ano de entre cinc n o ser dif cil Consequentemente as U de exigir f sica ent engenharia Mas tamb e diversa e Basta verificar q perceber o ada o n o consensua ivos governos actuam de irrespons vel na partir de 2006 ue a oria dos candi disciplina de o disciplinas p idades d a os cu a os cu nivers pa m pa f sica pois caso cont candidatos seria mu A luta pela produtividade faz se inc nossa actividade di grande aposta ito reduzido ou nu competi rio o unive orporando ci D que pensar n o sica n A f
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