Transformadores de Potência Secos - Especificação e
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1. DISTRIBUI O ALTERA ES NA NTC 58 Item Data Revis o Altera o Norma 01 1 Objetivo 02 2 Normas e documentos complementares 03 3 Terminologia e defini es 04 4 1 Condi es de funcionamento e instala o 05 4 2 1 Condi es de fornecimento 06 4 3 Linguagem e unidades de medida 07 4 4 Garantia 08 4 5 Embalagem 09 5 Condi es espec ficas 10 5 1 Caracter stica nominal 11 5 2 Renomeado para deriva es 12 5 3 Renomeado para m todo de resfriamento 13 54 Renomeado para limites de eleva o de temperatura 14 5 5 Introduzido com o titulo marca o dos enrolamentos e terminais 15 5 6 Equivalente ao item 5 5 da vers o anterior 16 5 7 Equivalente ao item 5 6 da vers o anterior 17 5 8 Placa de identifica o 18 FEV 12 6 1 Materiais isolantes 19 6 2 Terminais 20 6 3 Renomeado para parte ativa com altera es 21 6 4 Renomeado para acess rios 22 6 5 Renomeado para acabamento das superf cies ferrosas 23 6 6 Resist ncia ao momento fletor introduzido 24 6 8 Numera o patrimonial renumerado com altera es 25 7 5 Perdas renumerado com altera es 26 7 6 Corrente de excita o renumerado com altera es 27 7 8 Tens o de radiointerfer ncia introduzido 28 8 1 Generalidades 29 8 2 Ensaios de rotina 30 TABELA 1 N veis de isolamento 31 TABEL2. 2 O ensaio deve ser realizado conforme especificado nas ABNT NBR 5356 4 3 Deve se usar polaridade positiva 8 5 Amostragens e Toler ncias nos Resultados dos Ensaios Para os ensaios de inspe o geral pintura galvaniza o e embalagem os planos de amostragem est o indicados na Tabela 9 NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 24 LE 8 6 CELG DISTRIBUI O Para os ensaios de resist ncia hmica dos enrolamentos rela o de tens es resist ncia de isolamento deslocamento angular e sequ ncia de fases o fabricante dever apresentar ao inspetor da CELG D as folhas de ensaios de cada unidade Os resultados dos ensaios com valores garantidos perdas em vazio perdas em carga corrente de excita o e tens o de curto circuito tamb m dever o constar das referidas folhas com os respectivos valores m ximos m dios e m nimos encontrados previamente no lote Para os ensaios acima o inspetor confrontar os resultados fornecidos pelo fabricante numa amostragem m nima de 10 do lote a ser ensaiado escolhida aleatoriamente Nos ensaios com valor garantido as toler ncias s o as seguintes perdas no ferro 10 do valor garantido por m a m dia dos valores verificados no lote n o poder ser superior ao garantido perdas totais 6 do valor garantido por m a m dia dos valores verificados no lote n o poder ser superior ao garantido corrente de excita o 20 do valor garantid
3. frequ ncia industrial e induzida devem ser feitos ap s o ensaio de impulso atmosf rico c Os ensaios diel tricos devem preferencialmente ser feitos nas instala es do fornecedor temperatura ambiente d Os transformadores devem estar completamente montados como em funcionamento e Os acess rios devem ser especificados constru dos e ensaiados de acordo com as normas correspondentes A execu o satisfat ria dos ensaios diel tricos com os componentes acima citados montados no transformador constitui uma verifica o da aplica o e instala o correta dos mesmos Os ensaios de rotina s o realizados pelo fabricante em sua f brica est o relacionados abaixo cabendo CELG D o direito de designar um inspetor para assisti los a Inspe o Geral Deve ser executada conforme amostragem indicada na Tabela 9 e consiste dos seguintes ensaios Inspe o visual onde ser o verificados acabamento e os itens constantes do Anexo verifica o das caracter sticas dimensionais e dos componentes b Ensaios El tricos e Verifica o do Funcionamento dos Acess rios Estes ensaios devem ser executados em todas as unidades de produ o e seus resultados apresentados ao inspetor da CELG D resist ncia el trica dos enrolamentos NTC 58 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 23 ECELG DISTRIBUI O rela o de tens es resist ncia de isolamento deslocamento angular e sequ ncia
4. o de gases t xicos As bobinas dever o ser constru das de forma a obter alto grau de resist ncia umidade A moldagem da resina no enrolamento de alta tens o deve ser feita com temperatura e velocidade controladas de forma a evitar a inclus o de bolhas que a m dio prazo possam afetar a isola o 6 4 Acess rios Os transformadores salvo exig ncia em contr rio devem possuir os acess rios especificados na Tabela 8 6 4 1 Dispositivo de Aterramento Os transformadores devem possuir pr ximo base conforme indicado no Desenho 1 dispositivo confeccionado em material n o ferroso ou inoxid vel o qual permita f cil liga o terra Este conector deve ser pr prio para liga o de condutores de cobre com di metro 3 2 a 10 5 mm conforme Desenho 2 Transformadores com pot ncia nominal superior a 1000 kVA dever o ter dois desses conectores em posi o diagonalmente oposta NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 15 ECELG DISTRIBUI O Quando o transformador tiver inv lucro esses dispositivos de aterramento devem estar localizados na parte exterior do referido inv lucro e sempre que poss vel perto da base 6 4 2 Meios para Suspens o das Bobinas e do Transformador Completamente Montado Os transformadores devem dispor de meios como por exemplo al as olhais ou ganchos para seu levantamento completamente montado devendo tamb m oferecer meios para o i amento de cada bobina
5. Aterramento Marca o das posi es do comutador C 2 Bobinas Aus ncia de deforma o por aperto excessivo dos tirantes cal os etc Rigidez mec nica das bobinas e dos cal os O acabamento das bobinas deve ser liso uniforme sem cantos vivos arestas cortantes bolhas incrusta es etc C 3 Tirantes Barras de Aperto e Olhais para Suspens o Aus ncia de oxida o nas partes n o pintadas Rigidez mec nica dos tirantes e barras de aperto Qualidade e localiza o dos olhais para suspens o NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 39 ECELG DISTRIBUI O ANEXO D QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS Nome do Fabricante N da Licita o N da Proposta Tens esnominais enrolamento de alta tens o kV 1 enrolamento de baixa tens o N vel de isolamento Alta Tens o o tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico kV tens o suport vel nominal freq ncia industrial durante 1 minuto valor eficaz kV na base kV Corrente de excita o na deriva o principal em vazio na deriva o principal em carga na deriva o principal totais na deriva o principal a 115 C DESCRI O CARACTER STICAS UNIDADES amp lt 5 5 N mm A N 2 do ponto mais quente dos enrolamentos parte ativa total Material da isola o Processo de fabrica o 0 Material dos
6. aterramento Ver Desenho 2 Terminal Terminais de BT erminais de neutro BT X0 Ver Desenho 4 Refer ncias J Fo oo Posicionamento do rel de Letra temperatura 1 2 Pot ncia nominal sem a unidade kVA 3 Numer o patrimonial a ser fornecida pela Celg Os dados acima citados devem ser pintados conforme indicado no desenho Dispositivo de aterramento Ver Desenho 2 DIMENS ES PADRONIZADAS AT 13 8 13 2 12 6 12 0 Dimens es b sicas mm Pot ncia Massa total TRANSFORMADOR SECO DIMENS ES ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 58 DESENHO 2 Refer ncias 1 Parafuso de cabe a sextavada M13x25 mm a o inoxid vel ou liga de cobre 2 Arruela lisa a o inoxid vel ou liga de cobre 3 Bloco a o inoxid vel CELG DISTRIBUI O S A DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO DESENHO 3 4 furos 5mm TRANSFORMADOR SECO DATA DE FABRICA O MMM AA E TENS ES SUPORT VEIS kV vs O ereou Nca musa IMPULSOATMOSF RO TERMINAIS FASES FREQ ALTA TENS O TERMINAIS NORMA 1144 1245 IMPED NCIA o a Mac 2 o eresas Do 1 kVA EM kv SIST RESFR E BAIXA TENS O xxi x2 x3 CLASSE MAT ISOL 38020 TI MASSA TOTAL Material dos DIAG FASORIAL Dyn1 Enrolamentos H2 ELEV TEMP ENR INSTRU ES N Notas Material A o inox AISI 304 ou alum nio an
7. o de obra decorrentes da retirada e instala o de equipamentos comprovadamente com defeito de fabrica o bem como o transporte destes entre o almoxarifado da concession ria e o fornecedor incidir o sobre o ltimo O per odo de garantia dever ser prorrogado por mais doze meses em quaisquer das seguintes hip teses em caso de defeito em equipamento e ou componente que comprometa o funcionamento de outras partes ou do conjunto sendo a prorroga o v lida para todo equipamento a partir da nova data de entrada em opera o se o defeito for restrito a algum componente ou acess rio o s qual is n o comprometa m substancialmente o funcionamento das outras partes ou do conjunto dever ser estendido somente o per odo de garantia da s pe a s afetada s a partir da solu o do problema prosseguindo normalmente a garantia para o restante do equipamento NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 6 LE 4 5 4 6 CELG DISTRIBUI O Embalagem a Os transformadores dever o ser embalados individualmente em embalagem adequada que permita o manuseio armazenagem e transporte sem lhes causar danos devendo a madeira empregada ser de boa qualidade certificada pelo IBAMA e as t buas possu rem espessura m nima 25 mm b A embalagem deve ser confeccionada de forma a possibilitar o uso de empilhadeira pontes rolantes ou guindastes neste caso a carga e a descarga devem ser feitas atrav s dos
8. seguida do n mero zero ou seja O terminal XO deve ficar localizado esquerda ao se observar o transformador do lado de baixa tens o os demais terminais devem acompanhar a segii ncia num rica da esquerda para a direita No comutador de deriva es a indica o das posi es deve ser feita com caracteres gravados em baixo relevo e pintados com tinta branca 5 6 N vel de Ru do O n vel de ru do admiss vel deve estar em conformidade com a Tabela 6 e o ensaio realizado de acordo com a ABNT NBR 7277 5 7 Requisitos Relativos Capacidade de Suportar Curto Circuito Os transformadores secos devem ser projetados e constru dos para suportarem sem danos os efeitos t rmicos e din micos de curto circuitos externos nas condi es especificadas a seguir A corrente de curto circuito sim trico valor eficaz deve ser calculada utilizando se a imped ncia do transformador O valor da corrente n o pode exceder 25 vezes o valor da corrente nominal do enrolamento considerado Caso este ensaio for adquirido e constar no CFM as unidades a serem submetidas a este ensaio dever o ser escolhidas aleatoriamente pelo inspetor da CELG D Os ensaios devem ser executados de acordo com a ABNT NBR 5356 5 naquilo que for aplic vel NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 11 ECELG DISTRIBUI O 5 7 1 Capacidade Din mica de Suportar Curtos Circuitos A capacidade din mica de suportar curtos circuitos demonstr
9. todo o lote dever ser recusado Nota A CELG D poder a seu crit rio receber transformadores com eleva o de temperatura superior ao valor garantido pelo fabricante nesse caso dever ser negociada uma redu o no valor do contrato de maneira a compensar o desempenho insatisfat rio do equipamento no ensaio Caso o transformador n o suporte as solicita es el tricas t rmicas e din micas do ensaio de curto circuito segundo os crit rios estabelecidos no item 5 7 todo o lote ser recusado Relat rios dos Ensaios O relat rio dos ensaios de recebimento deve ser constitu do no m nimo de a b c d e f g n mero do CFM e quantidade de transformadores do lote identifica o dados de placa e valores garantidos pelo fabricante resultados dos ensaios que t m valores garantidos e os respectivos valores m ximos m dios e m nimos verificados no lote resultados dos ensaios de pintura resultados dos ensaios das pe as zincadas resultados dos ensaios diel tricos e rela o de tens o data e assinatura do representante do fabricante e do inspetor da CELG D NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 26 ECELG DISTRIBUI O 8 7 2 O relat rio do ensaio de eleva o de temperatura deve conter a identifica o do transformador ensaiado b perdas em vazio com 100 e 105 da tens o nominal c perdas em carga em todas as deriva es d resist ncia hmica dos enrolamento
10. DISTRIBUI O Tens o m xima do equipamento Prim rio Secund rio kV eficaz O diagrama de liga es deve estar de acordo com o Desenho 5 A figura orientativa exce o feita numera o das deriva es e terminais 7 8 Tens o de Radiointerfer ncia Os valores m ximos de tens o de radiointerfer ncia s o os estabelecidos na Tabela 7 quando medidos em conformidade com o prescrito na norma ABNT NBR 15121 NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 20 ECELG DISTRIBUI O 8 INSPE O E ENSAIOS 8 1 Generalidades a Os transformadores devem ser submetidos a inspe o e ensaios na f brica de acordo com esta norma e com as normas da ABNT aplic veis na presen a de inspetores credenciados pela CELG D b A CELG D reserva se o direito de inspecionar e testar os transformadores e o material utilizado durante o per odo de sua fabrica o antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necess rio O fabricante deve proporcionar livre acesso do inspetor aos laborat rios e s instala es onde o equipamento em quest o estiver sendo fabricado fornecendo lhe as informa es solicitadas e realizando os ensaios necess rios O inspetor poder exigir certificados de proced ncias de mat rias primas e componentes al m de fichas e relat rios internos de controle c A CELG D dever ser comunicada pelo Fornecedor com pelo menos 15 quinze dias de anteced ncia se fornecedor nacional e 30 tri
11. ECELG DISTRIBUI O NORMA T CNICA CELG D Transformadores de Pot ncia Secos Especifica o e Padroniza o NTC 58 Revis o 2 CELG DE DISTRIBUI O CELG DISTRIBUI O S A SETOR DE NORMATIZA O T CNICA NTC 58 Transformadores de Pot ncia Secos Especifica o e Padroniza o Revis o 2 ELABORA O Eng Gerson Tertuliano SUPERVIS O 4 5 Fabr cio Lis Silva DT SNT JIP Z 2 APROV __ APROV APROV Nu but RAA rt Eng 4 Rodrigues ivi Eng Humbe T Correa DT DPTN 4 DATA JUL 14 ECELG DISTRIBUI O NDICE SE O T TULO P GINA 1 OBJETIVO 1 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 TERMINOLOGIA E DEFINI ES 4 4 CONDI ES GERAIS 5 4 1 Condi es de Funcionamento e Instala o 5 4 2 Condi es de Fornecimento 5 4 3 Linguagens e Unidades de Medida 6 4 4 Garantia 6 4 5 Embalagem 7 4 6 Desenhos Cat logos e Manuais a Serem Enviados Juntamente com a 7 Proposta 4 7 Desenhos a Serem Submetidos Ap s a Adjudica o do Contrato 8 4 8 Tens o de Expedi o 8 5 CONDI ES ESPEC FICAS 9 5 1 Caracter stica Nominal 9 5 2 Deriva es 10 5 3 M todo de Resfriamento 10 5 4 Limites de Eleva o de Temperatura 10 5 5 Marca o dos Enrolamentos e Terminais 11 5 6 N vel de Ru do 11 5 7 Requisitos Relativos Capacidade de Suportar Curto Circuito 11 5 8 Placa de Identifica o 12 6 CARACTER STICAS CONSTRUT
12. ENSAIO PRE O R 01 Eleva o de temperatura 2 0 Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico Curto circuito N vel de ru do N vel de tens o de radiointerfer ncia Tens o induzida com medi o de descargas parciais Nota Este quadro somente deve ser preenchido quando solicitado nos documentos de licita o 0 04 Fator de pot ncia do isolamento 5 w NTC 58 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 43 ECELG 1 Os campos onde constem datas dever o estar no formato DDMMAA dia m s e ano 2 O campo n mero de s rie pode ser alfanum rico 3 Em todos os campos exceto n mero de s rie o preenchimento de zeros esquerda obrigat rio 4 Deve ser enviado conforme modelo e ordena o de dados constantes deste anexo em formato de planilha eletr nica ou txt NTC 58 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA DISTRIBUI O ANEXO G ROMANEIO PADR O COM NUMERA O PATRIMONIAL E SERIAL N mero Quant Varia o Tens o Tens o Ros s Volume de n Data de Tap Pot ncia Data da Massa N mero Fabrica o L A Ligado kg de S rie Notas 44 ECELG
13. a dimens es b massa c detalhes para i amento d tipo de madeira e tratamento utilizado e localiza o do centro de gravidade f detalhes de fixa o dos componentes dentro das embalagens Aprova o de Prot tipos Os fabricantes devem submeter aprova o da CELG D quando solicitado prot tipos de transformadores nos seguintes casos a aqueles que estejam se cadastrando ou recadastrando na CELG D b aqueles que j tenham prot tipo aprovado pela CELG D e cujo projeto tenha sido alterado Notas 1 Para os itens a e b todos os custos decorrentes da aprova o dos prot tipos ser o por conta do fabricante 2 A CELG D definir em quais pot ncias ser o feitos os ensaios O prazo m nimo para aprecia o dos prot tipos ser 30 dias a contar da data do seu recebimento pela CELG D Para cada prot tipo a ser encaminhado CELG D o fabricante deve apresentar a o Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas clara e totalmente preenchido acompanhado de seus documentos complementares b todos os relat rios e os desenhos do item 9 1 Toda e qualquer diverg ncia entre o equipamento especificado e o prot tipo bem como os motivos dessas diverg ncias devem ser claramente expostos no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas e no Quadro de Desvios T cnicos e Exce es NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 29 ECELG DISTRIBUI O ANEXO A TABELAS
14. condi es a com tens o aplicada ao enrolamento prim rio excedendo no m ximo 5 a sua tens o nominal mantida a corrente secund ria nominal b com tens o aplicada ao enrolamento prim rio superior a 105 da tens o nominal e inferior a 110 desta sob frequ ncia nominal esta tens o para uma corrente secund ria igual a vezes a corrente nominal deve ser limitada ao valor dado pela equa o U 110 5k onde O lt k lt 1 c com tens o prim ria 5 abaixo da tens o nominal do enrolamento prim rio mantida a pot ncia nominal do enrolamento secund rio sob frequ ncia nominal sendo que nesta condi o as eleva es de temperatura das v rias partes do transformador n o devem ultrapassar em mais de 5 C as eleva es de temperatura obtidas em condi es nominais d em vazio com tens o aplicada ao enrolamento prim rio igual a 110 da sua tens o nominal sob frequ ncia nominal sem que as eleva es de temperatura ultrapassem os limites fixados no item 5 4 Notas 1 As disposi es anteriores para a deriva o principal s o aplic veis a qualquer outra deriva o substituindo se os termos tens o nominal NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 9 ECELG DISTRIBUI O por tens o de deriva o e corrente nominal por corrente de deriva o 2 No caso de funcionamento nas condi es e b o acr scimo resultante na eleva o de temperatura geralmente t
15. deve fornecer duas c pias do manual de instru es necess rias instala o opera o e manuten o do equipamento Tens o de Expedi o Os transformadores dever o ser expedidos na tens o de 13800 ou 34500 V NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 8 ECELG DISTRIBUI O 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Caracter stica Nominal A caracter stica nominal deve ser tal que o transformador possa fornecer corrente nominal sob condi o de carga constante sem exceder os limites de eleva o de temperatura fixados nesta norma admitindo se a tens o aplicada igual tens o nominal e na frequ ncia nominal A caracter stica nominal constitu da basicamente dos seguintes valores a pot ncias nominais dos enrolamentos b tens es nominais dos enrolamentos c correntes nominais dos enrolamentos 511 Pot ncia Nominal dos Enrolamentos A pot ncia nominal serve de base ao projeto aos ensaios e s garantias do fabricante bem como determina o valor da corrente nominal que circula sob tens o nominal nas condi es normais de funcionamento e instala o especificadas no item 4 1 1 5 1 2 Tens o Nominal dos Enrolamentos tens o nominal em kV de um enrolamento do transformador deve ser escolhida entre os valores relacionados nesta norma Salvo indica o em contr rio os transformadores devem ser capazes de funcionar na deriva o principal com tens o diferente da nominal nas seguintes
16. enrolamentos 20 enrolamentos de alta tens o 20 2 enrolamentos de baixa tens o NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 40 9 1 9 2 16 2 N mm ECELG DISTRIBUI O ITEM DESCRI O CARACTER STICA UNIDADE 21 Apresenta o dos seguintes documentos todos os desenhos solicitados no item 4 6 relat rios dos seguintes ensaios tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico com oscilogramas em uma unidade de cada pot ncia do mesmo tipo ofertado eleva o de temperatura realizado pelo m todo da varia o da resist ncia em uma unidade de cada pot ncia do mesmo tipo ofertado verifica o da capacidade din mica de resist ncia a curto circuito com oscilogramas em uma unidade de cada pot ncia do mesmo tipo ofertado fator de pot ncia do isolamento tens o induzida com medi o de descargas parciais Os relat rios de ensaios devem ser preenchidos em papel timbrado pelo rg o respons vel e conter no m nimo as seguintes informa es condi es de ensaios normas utilizadas caracter sticas t cnicas dos instrumentos e padr es utilizados descri o da metodologia empregada na realiza o dos ensaios diagramas el tricos resultados dos ensaios 22 Informar o m todo de preparo da chapa tratamento anticorrosivo e pintura a serem utilizados 1 Se o fabricante tiver prot tipo aprovado pela CELG D n o ser necess rio ane
17. olhais de suspens o do transformador c Os transformadores dever o ser acondicionados de modo que todas as suas partes constituintes sejam protegidas da melhor maneira poss vel contra danos e perdas oriundas de manuseio e condi es clim ticas extremas que possam ocorrer durante o transporte d Os materiais de acondicionamento n o dever o ser retorn veis e O fabricante deve apresentar anexo proposta desenho detalhado da embalagem especificando os materiais empregados f Cada volume deve trazer indelevelmente marcadas as seguintes indica es nome e ou marca comercial do fabricante a sigla da CELG D nome do equipamento tipo e ou modelo tens o nominal pot ncia nominal n mero do Contrato de Fornecimento de Material CFM n mero da nota fiscal massas bruta e l quida do volume em kg outras informa es que o CFM exigir Desenhos Cat logos e Manuais a Serem Enviados Juntamente com a Proposta Junto com a proposta para fornecimento o proponente dever apresentar uma c pia dos seguintes desenhos a vistas principais dos equipamentos por pot ncia mostrando a localiza o das pe as e acess rios dimens es e dist ncias b do conjunto n cleo enrolamentos detalhado em planta e cortes indicando material usado e processos de montagem e manuten o c placa de identifica o d terminais de alta e baixa tens o com dimens es detalhes de montagem e caracte
18. que est o ligados b Os terminais montados devem ser capazes de suportar os ensaios diel tricos a que s o submetidos os transformadores c Os terminais secund rios devem seguir o padr o NEMA de dois ou quatro furos d Os terminais de alta e baixa tens o devem ser localizados conforme Desenho 1 e Os terminais dever o ser estanhados de modo a permitir tanto a utiliza o de condutores de cobre quanto de alum nio f Os terminais dos enrolamentos e das respectivas liga es no painel de comuta o devem ser claramente identificados por meio de marca o constitu da de algarismos e letras a qual deve ser fielmente reproduzida no diagrama de liga es g O terminal deve ficar localizado direita do grupo de liga es de alta tens o quando se olha o transformador do lado desta tens o h Todo terminal de neutro deve ser marcado com a letra correspondente ao enrolamento e seguida do n mero zero Parte Ativa N cleo O n cleo dever ser constitu do de chapas planas de a o sil cio de gr os orientados alta permeabilidade e baixas perdas isoladas em ambas as faces O tipo de constru o deve permitir o seu reaproveitamento em caso de manuten o sem a necessidade do uso de m quinas ou ferramentas especiais As l minas devem ser presas por uma estrutura apropriada que sirva como meio de centrar e firmar o conjunto n cleo bobina de tal modo que o mesmo n o tenha movimento em qualquer dire o de
19. 6 4 3 Estrutura de Apoio e Meios de Locomo o Para facilitar a movimenta o devem ser previstos olhais para tra o nas quatro faces laterais A base dos equipamentos deve ser confeccionada em a o estrutural e equipada com rodas bidirecionais apropriadas para deslocamento em dire es ortogonais Na constru o desse dispositivo devem ser considerados os seguintes pontos as rodas devem permitir a troca de orienta o de 90 em 90 graus com previs o de um pino central para fixa o da roda base de modo a facilitar o seu giro 6 4 4 Sistema de Comuta o de Tens es a O sistema de comuta o deve ser projetado para opera o com o transformador desenergizado com as seguintes op es comutador de deriva es painel de material isolante ou painel fundido juntamente com as bobinas Em todos os casos devem ser rigidamente fixados de maneira a permitir acomoda o e contato eficientes em todas as posi es Nos pain is a comuta o pode ser efetuada por interm dio de l minas ou barras Em caso de op o por comutador a mudan a deve ser simult nea nas fases com acionamento posicionado preferencialmente pr ximo placa de identifica o em posi o acess vel ao operador indica o externa de posi o e equipado com dispositivo que permita o travamento por meio de cadeado b As posi es do sistema de comuta o devem ser marcadas em baixo relevo e pintadas com tinta branca c O comutador deve supor
20. A 2 Espa amento m nimo introduzida 32 TABELA 4 Foram acrescentadas as pot ncias 1500 2000 e 2500 kVA 33 TABELA 5 Foram acrescentadas as pot ncias 1500 2000 e 2500 kVA 34 ANEXO G Substitu do por romaneio padr o com numera o patrimonial e serial Item Data Revis o Altera o Norma 01 2 Normas e documentos complementares 02 9 Apresenta o de proposta aprova o de documentos e de prot tipos 03 JULIA TABELA 6 2 Foram acrescentadas as pot ncias 1500 2000 e 2500 kVA 04 DESENHO 1 Foram acrescentadas as pot ncias 1500 2000 e 2500 kVA 05 DESENHO 3 Inserido na placa o espa o para identifica o do material utilizado na fabrica o dos enrolamentos NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 45
21. ITA O E TENS ES DE CURTO CIRCUITO TRANSFORMADORES TRIF SICOS COM TENS O M XIMA 36 2 kV N VEIS DE RU DO M XIMOS TENS O DE RADIOINTERFER NCIA TRI M XIMA ACESS RIOS PARA TRANSFORMADORES PLANO DE AMOSTRAGEM PARA INSPE O GERAL PINTURA GALVANIZA O E EMBALAGEM DESENHOS DESENHO 1 TRANSFORMADOR SECO DIMENS ES DESENHO 2 DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO DESENHO 3 PLACA DE IDENTIFICA O DESENHO 4 TERMINAL DE BAIXA TENS O PADR O NEMA 2 E 4 FUROS DESENHO 5 DIAGRAMAS FASORIAIS ANEXO ANEXO D ANEXO E ANEXO F ANEXO G INSPE O GERAL DOS TRANSFORMADORES QUADRO DE DADOS T CNICOS E CARACTER STICAS GARANTIDAS QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES COTA O DE ENSAIOS DE TIPO ROMANEIO PADR O COM NUMERA O PATRIMONIAL E SERIAL NTC 58 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA P GINA 25 26 28 28 29 30 30 30 30 31 32 32 33 33 34 34 35 36 37 38 39 40 42 43 44 ECELG DISTRIBUI O 1 OBJETIVO Esta norma estabelece a especifica o e padroniza o das caracter sticas el tricas e mec nicas de transformadores trif sicos para uso geral com isola o a seco em ep xi ou resina nas tens es prim rias de 13 8 e 34 5 kV nas pot ncias nominais de 75 a 2500 e enrolamento constitu do de fios ou fitas de cobre ou alum nio resfriamento natural ou for ado Os transformadores abrangidos por esta norma devem satisfazer s normas ABNT NBR 5356 part
22. IVAS 14 6 1 Material Isolante 14 6 2 Terminais 14 6 3 Parte Ativa 14 6 4 Acess rios 15 6 5 Acabamento das Superf cies Ferrosas 17 6 6 Resist ncia ao Momento de Tor o 17 6 7 Numera o de S rie de Fabrica o 18 6 8 Numera o Patrimonial 18 H CARACTER STICAS EL TRICAS 19 7 1 Pot ncias Nominais 19 7 2 Tens es Nominais 19 7 3 Frequ ncia Nominal 19 74 Imped ncia de Curto Circuito 19 7 5 Perdas 19 7 6 Corrente de Excita o 19 7 7 Diagrama Fasorial de Liga es e Indica o do Deslocamento Angular 19 7 8 Tens o de Radiointerfer ncia 20 8 INSPE O E ENSAIOS 21 8 1 Generalidades 21 8 2 Ensaios de Rotina 23 8 3 Ensaios de Recebimento 24 8 4 Ensaios de Tipo 24 8 5 Amostragens e Toler ncias nos Resultados dos Ensaios 24 NTC 58 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O SE O 8 6 8 7 9 9 1 9 2 TABELA 1 2 3 4 5 TABELA 6 TABELA 7 TABELA 8 TABELA 9 ANEXO B T TULO Aceita o e Rejei o Relat rios dos Ensaios APRESENTA O DE PROPOSTA E APROVA O DE PROT TIPOS Generalidades Aprova o de Prot tipos TABELAS N VEIS DE ISOLAMENTO ESPA AMENTOS M NIMOS NO AR DERIVA ES E RELA O DE TENS ES VALORES GARANTIDOS DE PERDAS CORRENTES DE EXCITA O E TENS ES DE CURTO CIRCUITO TRANSFORMADORES TRIF SICOS COM TENS O M XIMA 15kV VALORES GARANTIDOS DE PERDAS CORRENTES DE EXC
23. TABELA 1 N VEIS DE ISOLAMENTO Tens o Tens o Suport vel Nominal Tens o Suport vel Nominal M xima de Impulso Atmosf rico Frequ ncia Industrial do Durante 1 minuto Equipamento Fieni Cortada Tens o Induzida kVeficaz eficaz crista eficaz 10 34 70 TABELA 2 ESPA AMENTOS M NIMOS NO AR Tens o Espa amentos M nimos no Ar Tens o Suport vel Ema Nomad de Fase Fase Fase Terra quipamento Impulso KV eficaz Atmosf rico kV crista 160 280 TABELA 3 DERIVA ES E RELA O DE TENS ES Tens o M xima a do Equipamento eficaz N mero 15 12600 4 4 12000 380 220 34500 220 127 33000 31500 30000 NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 30 ECELG DISTRIBUI O TABELA 4 VALORES GARANTIDOS DE PERDAS CORRENTES DE EXCITA O E TENS ES DE CURTO CIRCUITO EM TRANSFORMADORES TRIFASICOS COM TENSAO MAXIMA 15 kV Pot ncia Corrente de Perdas em Perdas Tens o de Excita o Vazio Totais Curto Circuito M xima M ximas W M ximas W a 115 NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA ECELG DISTRIBUI O TABELA 5 VALORES GARANTIDOS DE PERDAS CORRENTES DE EXCITA O E TENS ES DE CURTO CIRCUITO EM TRANSFORMADORES TRIF SICOS COM TENSAO MAXIMA 36 2 kV Pot ncia Corrente de Perdas em Perdas Tens o de KVA Excita o Vazio Totais Curto Circuito M xima M
24. TOR DE NORMATIZA O T CNICA 2 ECELG DISTRIBUI O ABNT T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Parte 1 Defini es 60060 1 gerais e requisitos de ensaio ABNT NBR Isola o el trica Avalia o t rmica e designa o 60085 ABNT NBR IEC Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos 60529 c digo IP 60076 1 Power Transformers Part 1 General IEC 60076 11 Power Transformers Part 11 Dry type Transformers CISPR 16 Specification for Radio Interference Measuring Apparatus and Measurement Methods Notas 1 Poder o ser aceitas propostas para equipamentos projetados e ou fabricados atrav s de normas diferentes das listadas desde que essas assegurem qualidade igual ou superior s das mencionadas anteriormente Neste caso o proponente dever cit las em sua proposta e submeter uma c pia de cada uma CELG D D indicando claramente os pontos onde as mesmas divergem das correspondentes da ABNT 2 Tendo em vista o item acima deve ficar claro que ap s aprecia o por parte da CELG D n o havendo concord ncia em rela o s normas divergentes apresentadas o posicionamento final da concession ria ser sempre pela preval ncia das normas ABNT 3 Todas as normas ABNT mencionadas acima devem estar disposi o do inspetor da CELG D no local da inspe o 4 Dever ser usado o Sistema Internacional de Unidades Sistema M trico para todo e qual
25. ada por ensaios ou por refer ncia em transformadores semelhantes Os ensaios de curto circuito s o ensaios especiais e executados de acordo com os procedimentos descritos na ABNT NBR 5356 1 A descri o das condi es de ensaios est prevista na ABNT NBR 10295 5 7 2 Capacidade T rmica de Suportar Curtos Circuitos A capacidade t rmica de suportar curtos circuitos demonstrada por c lculos conforme descrito na ABNT NBR 10295 Os transformadores devem ser capazes de suportar sem sofrerem danos os efeitos t rmicos causados por uma corrente de curto circuito sim trica em seus terminais prim rios igual a 25 vezes a nominal durante 2 segundos O fabricante deve enviar para cada ensaio de curto circuito a mem ria de c lculo referente m xima temperatura m dia atingida pelo enrolamento ap s curto circuito nas condi es anteriormente estabelecidas Nota Os ensaios de rotina antes e ap s o ensaio de curto circuito devem ser realizados no mesmo laborat rio 5 8 Placa de Identifica o a O transformador deve ser provido com uma placa de identifica o met lica a prova de tempo em posi o vis vel sempre que poss vel do lado de baixa tens o conforme Desenho 3 A placa deve conter indelevelmente marcadas no m nimo as seguintes informa es as palavras Transformador Seco nome do fabricante e local de fabrica o n mero de s rie de fabrica o m s ano de fabrica o des
26. as devem receber um esquema de pintura tal que suportem os ensaios prescritos nos itens 8 3 b e 8 3 c d Os parafusos e porcas externas ao transformador n o poder o receber pintura e dever o ser galvanizados por imers o a quente 6 5 2 Pintura a Prepara o da Superf cie As impurezas devem ser removidas atrav s de processo qu mico ou jateamento abrasivo ao metal quase branco padr o visual Sa 2 1 2 da norma SIS 05 5900 b Tinta de Fundo Deve ser aplicada base anti ferruginosa com espessura seca total m nima 40 um c Tinta de Acabamento Deve ser aplicada tinta compat vel com a de fundo utilizada na cor cinza claro nota o Munsell N6 5 com espessura seca total m nima de 120 um 6 6 Resist ncia ao Momento de Tor o Os conectores devem suportar sem avarias na rosca ou ruptura de qualquer parte dos componentes os momentos de tor o a seguir indicados Tipo da rosca Torque m nimo M12 4 7 daN x m M16 7 6 daN x NTC 58 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 17 LE 6 7 6 8 CELG DISTRIBUI O Numera o de S rie de Fabrica o O fabricante dever puncion la nos seguintes locais a na placa de identifica o b em uma das barras de aperto superiores do n cleo A marca o deve ser indel vel com tinta branca resistente a agentes externos tamanho dos caracteres 30 mm O fabricante deve fornecer CELG D ap s a libera o dos equipamentos uma rela o onde conste o n mer
27. de ensaio Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos Procedimento Guia de utiliza o da norma NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspe o por atributos Transformadores de pot ncia Terminologia Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido Especifica o T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Dispositivos de medi o Coordena o de isolamento Procedimento T cnicas de ensaios el tricos de alta tens o Medi o de descargas parciais Medi o de n vel de ru do de transformadores e reatores Produto de a o ou ferro fundido galvanizado por imers o a quente Verifica o da ader ncia do revestimento M todo de ensaio Produto de a o ou ferro fundido galvanizado por imers o a quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo M todo de ensaio Galvaniza o de produtos de a o ou ferro fundido por imers o a quente Verifica o da uniformidade do revestimento M todo de ensaio Transformadores de pot ncia secos Especifica o Tintas e vernizes Determina o da espessura da pel cula seca sobre superf cies rugosas M todo de ensaio Tintas Determina o da ader ncia M todo de ensaio Sistemas de pintura para equipamentos e instala es de subesta es el tricas Especifica o Isolador para alta tens o Ensaio de radiointerfer ncia superiores medi o da NTC 58 SE
28. de fases polaridade perdas em vazio e em carga corrente de excita o imped ncia de curto circuito tens o suport vel nominal frequ ncia industrial tens o induzida verifica o do funcionamento dos acess rios comutador de deriva o sem tens o sistema de prote o t rmica ventila o for ada 8 3 Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento s o os seguintes a todos os ensaios relacionados em 8 2 b espessura da camada de tinta c ader ncia da camada de tinta d galvaniza o 8 4 Ensaios de Tipo A CELG D especificar no CFM os ensaios desejados e o n mero de unidades da encomenda sobre as quais devem ser executados As unidades a serem ensaiadas dever o ser escolhidas aleatoriamente pelo inspetor Os ensaios de tipo s o os seguintes a todos os ensaios relacionados em 8 3 b fator de pot ncia do isolamento c eleva o de temperatura d tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico e n vel de ru do f n vel de tens o de radiointerfer ncia curto circuito h tens o induzida com medi o de descargas parciais Notas Ensaio de impulso atmosf rico 1 Salvo especifica o para se fazer o ensaio com o transformador ligado em uma determinada deriva o recomenda se utilizar durante o mesmo as deriva es extremas e a principal utilizando se uma deriva o diferente para cada uma das tr s fases de um transformador trif sico
29. es 1 a 5 e NBR 10295 D vidas casos omissos e outros de caracter sticas excepcionais dever o ser submetidos a aprecia o pr via por parte da CELG D NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 LE 2 CELG DISTRIBUI O NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para o projeto constru o e ensaios dos equipamentos e seus acess rios bem como para toda terminologia adotada dever o ser seguidas as prescri es das seguintes normas em suas ltimas revis es ABNT NBR 5034 ABNT NBR 5356 1 ABNT NBR 5356 2 ABNT NBR 5356 3 ABNT NBR 5356 4 ABNT NBR 5356 5 ABNT NBR 5405 ABNT NBR 5426 ABNT NBR 5427 ABNT NBR 5458 ABNT NBR 6323 ABNT NBR 6937 ABNT NBR 6939 ABNT NBR 6940 ABNT NBR 7277 ABNT NBR 7398 ABNT NBR 7399 ABNT NBR 7400 ABNT NBR 10295 ABNT NBR 10443 ABNT NBR 11003 ABNT NBR 11388 ABNT NBR 15121 Buchas para tens es alternadas 1 kV Especifica o Transformador de pot ncia Especifica o Transformador de pot ncia Parte 2 Aquecimento Transformador de pot ncia Parte 3 N veis de isolamento ensaios diel tricos e espa amentos externos em ar Transformador de pot ncia Parte 4 Guia para ensaio de impulso atmosf rico e de manobra para transformadores e reatores Transformador de pot ncia Parte 5 Capacidade de resistir a curtos circuitos Materiais isolantes s lidos Determina o da rigidez diel trica sob frequ ncia industrial M todo
30. ica os transformadores podem ser inspecionados e submetidos a ensaios com pr via notifica o ao fabricante e eventualmente em sua presen a Em caso de qualquer discrep ncia em rela o s exig ncias desta norma eles podem ser rejeitados e sua reposi o ser por conta do fabricante k Ap s a inspe o dos transformadores o fabricante deve encaminhar CELG D por lote ensaiado um relat rio completo dos ensaios efetuados incluindo oscilogramas em tr s vias devidamente assinado por ele e pelo inspetor credenciado pela concession ria Esse relat rio dever conter todas as informa es necess rias para o seu completo entendimento tais como m todos instrumentos constantes e valores utilizados nos ensaios e os resultados obtidos 1 Todas as unidades de produto rejeitadas pertencentes a um lote aceito devem ser substitu das por unidades novas e perfeitas por conta do fabricante sem nus para a CELG D sendo o fabricante respons vel pela recomposi o de unidades ensaiadas quando isto for necess rio antes da entrega a CELG D Nenhuma modifica o no transformador deve ser feita posteriori pelo fabricante sem a aprova o da CELG D No caso de alguma altera o o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo na presen a do inspetor da CELG D sem qualquer custo adicional n O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante o A CELG D reserva se o direito de exigir a repeti o de en
31. igna o e data de publica o da norma ABNT aplic vel tipo segundo a classifica o do fabricante n mero de fases pot ncia nominal em kVA designa o do m todo de resfriamento no caso de mais de um est gio de resfriamento as respectivas pot ncias devem ser indicadas diagrama de liga es contendo todas as tens es nominais de deriva o e respectivas correntes frequ ncia nominal diagrama fasorial temperaturas limite da isola o e de eleva o de temperatura dos enrolamentos imped ncia de curto circuito em porcentagem temperatura de refer ncia e pot ncia base NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 12 ECELG DISTRIBUI O n veis de isolamento massa total aproximada em quilogramas n mero do manual de instru es n mero do CFM b A imped ncia de curto circuito deve ser indicada para a deriva o principal referida temperatura de refer ncia Devem ser indicadas para cada imped ncia de curto circuito as respectivas tens es nominais ou de deriva o pot ncia e frequ ncia de refer ncia c O diagrama de liga es deve ser constitu do de um esquema representativo dos enrolamentos mostrando suas liga es permanentes bem como todas as deriva es e terminais com os n meros ou letras indicativas Deve apresentar ainda uma tabela mostrando separadamente as liga es dos enrolamentos com a disposi o e identifica o de
32. imites de eleva o de temperatura dos enrolamentos sem comprometer as caracter sticas dos materiais isolantes f atender s exig ncias constantes das ltimas revis es das normas ABNT NBR 5356 e ABNT NBR 10295 salvo quando explicitamente citado em contr rio 4 3 Linguagens e Unidades de Medida O Sistema M trico Internacional de unidades deve ser usado como refer ncia nos documentos de licita o descri es t cnicas especifica es desenhos e em quaisquer outros documentos Qualquer valor que por conveni ncia for mostrado em outras unidades de medida tamb m deve ser expresso no sistema m trico Todas as instru es desenhos legendas manuais t cnicos relat rios de ensaios etc a serem enviados pelo fabricante bem como as placas de identifica o devem ser escritos em portugu s 4 4 Garantia O per odo de garantia dos equipamentos obedecido ainda o disposto no CFM ser de dezoito meses a partir da data de entrada em opera o ou vinte e quatro a partir da entrega prevalecendo o prazo referente ao que ocorrer primeiro contra qualquer defeito de fabrica o material e acondicionamento Caso os equipamentos apresentem qualquer tipo de defeito ou deixem de atender aos requisitos exigidos pelas normas da CELG D um novo per odo de garantia de doze meses de opera o satisfat ria a partir da solu o do defeito deve entrar em vigor para o lote em quest o Dentro do referido per odo as despesas com m
33. maneira a garantir rigidez mec nica e evitar vibra es Essa estrutura deve propiciar a retirada das bobinas para reparos Os tirantes que atravessam as l minas do n cleo devem ser isolados dessas e devidamente aterrados NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 14 ECELG DISTRIBUI O Todas as porcas dos parafusos utilizados na constru o do n cleo devem ser providas de travamento mec nico ou qu mico O n cleo e suas ferragens de fixa o devem ser aterrados atrav s de conector apropriado conforme Desenho 2 Devem ser previstos cal os para desacoplamento das vibra es do n cleo e enrolamento reduzindo o n vel de ru do 6 3 2 Enrolamentos Os enrolamentos dever o ser constru dos com fios ou l minas de cobre ou alum nio e ser capazes de suportar sem apresentar danos os efeitos t rmicos e mec nicos de correntes de curto circuito externos em conformidade com o item 5 7 As buchas terminais dever o ser moldadas juntamente com as bobinas de maneira a formarem um conjunto nico o qual n o dever apresentar partes vivas expostas nos enrolamentos exce o feita s conex es destas s barras de liga o e painel de deriva es O acabamento das bobinas deve ser liso uniforme sem cantos vivos e arestas cortantes Os materiais isolantes empregados dever o conter agentes qu micos antidegradantes de maneira a assegurar n o propaga o e auto extin o de chama al m da n o libera
34. mento sejam superiores s especificadas em 4 1 1 3 exposi o a umidade excessiva atmosfera salina gases ou fuma as prejudiciais 4 exposi o a sujeira ou p s prejudiciais 5 exposi o a materiais explosivos na forma de gases ou p s 6 sujei o a vibra es anormais 7 sujei o a condi es prec rias de transporte e instala o 8 limita o de espa o na sua instala o 9 exig ncia de redu o dos n veis de ru do e ou de radiointerfer ncia 10 exig ncias de isolamento diferentes das especificadas nesta norma 11 necessidade de prote o especial de pessoas contra contatos acidentais com partes vivas do transformador 12 dificuldade de manuten o 13 funcionamento em condi es tais como em regime ou frequ ncias n o usuais ou com forma de onda distorcida ou com tens es assim tricas 4 2 Condi es de Fornecimento Os transformadores devem NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 5 ECELG DISTRIBUI O a ser fornecidos completos com todos os componentes necess rios ao seu perfeito funcionamento b ter todas as pe as correspondentes intercambi veis quando de mesmas caracter sticas nominais e fornecidas pelo mesmo fabricante c ter o mesmo projeto e serem essencialmente id nticos quando fizerem parte de um mesmo item do CFM d ser projetados de modo que as manuten es possam ser efetuadas pela CELG D ou em oficinas por ela qualificadas e ser projetados para os l
35. n lise dos respectivos relat rios A eventual dispensa destes ensaios somente ter validade por escrito g O fabricante deve dispor de pessoal e de aparelhagem pr prios ou contratados necess rios execu o dos ensaios em caso de contrata o deve haver aprova o pr via por parte da CELG D h Todos os instrumentos e aparelhos de medi o m quinas de ensaios etc devem ter certificado de aferi o emitido por institui es acreditadas pelo INMETRO v lidos por um per odo m ximo de um ano Por ocasi o da inspe o devem estar ainda dentro deste per odo podendo acarretar desqualifica o do laborat rio o n o NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 ECELG DISTRIBUI O cumprimento dessa exig ncia 1 O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar se em detalhes com as instala es e os equipamentos a serem utilizados estudar todas as instru es e desenhos verificar calibra es presenciar ensaios conferir resultados e em caso de d vida efetuar novas inspe es e exigir a repeti o de qualquer ensaio J aceita o dos equipamentos e ou a dispensa de execu o de qualquer ensaio n o exime o fabricante da responsabilidade de fornec lo de acordo com os requisitos desta norma n o invalida qualquer reclama o posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e ou da fabrica o Em tais casos mesmo ap s haver sa do da f br
36. nta dias se fornecedor estrangeiro das datas em que o transformador ou lote estiverem prontos para a inspe o final completos com todos os seus acess rios d O Fornecedor dever apresentar nessa ocasi o a Programa o de Inspe o e Ensaios que dever conter as datas de in cio da realiza o de todos os ensaios os locais e a dura o prevista de cada um deles O per odo para a inspe o deve ser dimensionado pelo proponente de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estabelecidos na proposta de fornecimento e O fornecedor deve apresentar para aprova o da CELG D o seu Plano de Inspe o e Testes onde devem ser indicados os requisitos de controle de qualidade para utiliza o de mat rias primas componentes e acess rios de fornecimento de terceiros assim como as normas t cnicas empregadas na fabrica o e inspe o dos equipamentos f Certificados de ensaio de tipo para equipamento de caracter sticas similares ao especificado por m aplic veis podem ser aceitos desde que a CELG D considere que tais dados comprovem que o equipamento proposto atende ao especificado Os dados de ensaios devem ser completos com todas as informa es necess rias tais como m todos instrumentos e constantes usadas e indicar claramente as datas nas quais os mesmos foram executados A decis o final quanto aceita o dos dados de ensaios de tipo existentes ser tomada posteriormente pela CELG D em fun o da a
37. ntos que n o cumprirem este requisito Desenho Dimensional contendo a vistas principais dos equipamentos por pot ncia mostrando a localiza o das pe as e acess rios dimens es e dist ncias conforme orienta o do Desenho 1 b desenhos detalhados em planta e cortes do conjunto n cleo enrolamentos indicando material usado e processos de montagem e de manuten o c buchas de alta e baixa tens o com dimens es detalhes de montagem e caracter sticas f sicas e diel tricas d conectores terminais para alta e baixa tens o com dimens es detalhe de montagem e material utilizado e al as para fixa o em poste e para suspens o do transformador com dimens es e material utilizado f dispositivo de aterramento com dimens es e material utilizado conforme Desenho 2 g desenho detalhado da embalagem especificando os materiais empregados e indicando claramente que a madeira utilizada certificada Desenho da Placa a de identifica o Documentos Complementares a esquema de tratamento e pintura das superf cies met licas b plano de inspe o e testes c cronograma de fabrica o d certificados dos ensaios de tipo pertinentes ao equipamento e aos componentes e dados e caracter sticas do equipamento f cat logos de todos os componentes NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 28 LE 9 1 4 9 2 CELG DISTRIBUI O Desenhos da Embalagem para Transporte contendo
38. o por m a m dia dos valores verificados no lote n o poder ser superior ao garantido tens o de curto circuito 7 5 do valor garantido rela o de tens es 0 5 Os ensaios de tens o suport vel nominal frequ ncia industrial e tens o induzida dever o ser realizados em todas as unidades na presen a do inspetor da CELG D Aceita o e Rejei o a O crit rio para aceita o e rejei o da inspe o geral pintura galvaniza o e embalagem est estabelecido na Tabela 9 b Ser o rejeitados os transformadores que n o suportarem os ensaios de tens o suport vel nominal frequ ncia industrial e tens o induzida c Todo o lote ser recusado caso as m dias dos valores de perdas em vazio perdas totais e corrente de excita o forem superiores aos garantidos declarados pelo fabricante na sua proposta e constantes no CFM d Ser o rejeitadas as unidades que apresentarem valores fora das toler ncias estabelecidas no item 8 5 e O tratamento da chapa e o esquema de pintura ser o recusados se qualquer um dos transformadores n o suportar os seguintes ensaios ader ncia selecionar uma rea plana livre de imperfei es limpa e seca executar o ensaio conforme previsto na ABNT NBR 11003 o grau de ader ncia deve ser Gr0 ou Grl espessura da pel cula deve ser medida conforme ABNT NBR 10443 o resultado deve estar em conformidade com o item 6 5 2 Caso os transformadores j estejam pin
39. o de s rie de fabrica o de cada transformador com o respectivo n mero patrimonial Numera o Patrimonial Deve ser pintada em todos os transformadores a numera o patrimonial a qual ser fornecida pela CELG D quando da assinatura do CFM O Desenho 1 indica o local onde a referida numera o deve ser pintada com o respectivo tamanho dos caracteres A marca o deve ser indel vel resistente s intemp ries e feita com tinta contrastante com a cor da bobina do transformador O fabricante dever fornecer CELG D no momento da solicita o de inspe o de recebimento uma rela o com os dados constantes do Anexo G para cada transformador do lote a ser apresentado Ap s a inspe o dos equipamentos a rela o dos transformadores liberados juntamente com os dados anteriormente referidos dever ser encaminhada tanto impressa quanto no formato de planilha eletr nica ou txt ao Departamento de Tecnologia e Qualidade de Materiais O n o encaminhamento desta rela o poder acarretar o bloqueio no pagamento da respectiva fatura NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 18 ECELG DISTRIBUI O 7 CARACTER STICAS EL TRICAS 7 1 Pot ncias Nominais A pot ncia nominal deve ser selecionada dentre as seguintes 75 112 5 150 225 300 500 750 1000 1500 2000 e 2500 kVA Pot ncias superiores poder o ser fabricadas mediante acordo entre CELG D e fabricante 7 2 Tens es Nominais As tens es pad
40. o de temperatura convenientemente ajustados conforme previsto na ABNT NBR 10295 c Os limites de eleva o de temperatura s o v lidos para todas as deriva es NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 10 ECELG DISTRIBUI O 5 5 Marca o dos Enrolamentos e Terminais Os terminais dos enrolamentos e respectivas liga es devem ser claramente identificados por meio de marca o constitu da por algarismos e letras as quais devem ser fielmente reproduzidas no diagrama de liga es A marca o dos terminais de alta tens o deve ser feita com tinta branca resistente a umidade e sujeira com altura dos caracteres 30 mm Os terminais dos enrolamentos devem ser marcados com as letras mai sculas H e X onde a primeira deve ser reservada ao enrolamento de alta tens o e a segunda ao de baixa tens o respectivamente Tais letras devem ser acompanhadas pelos n meros 0 1 2 e 3 de forma que o primeiro deles indique o terminal de neutro enquanto que os demais os das tr s fases de ambos os enrolamentos citados O terminal 1 deve estar localizado direita do grupo de terminais de alta tens o quando se olha o transformador do lado dessa tens o Os outros terminais H devem seguir a ordem num rica da direita para a esquerda Todos os terminais de baixa tens o devem possuir as mesmas caracter sticas e dimens es construtivas inclusive o de neutro e esse ser marcado com a letra correspondente ao enrolamento
41. o pequeno que pode ser desprezado 5 1 3 Sobrecarga Os equipamentos auxiliares tais como terminais comutadores de deriva es outros devem suportar sobrecarga correspondente a pelo menos 50 da pot ncia nominal do transformador Quando se desejarem condi es de sobrecarga diferentes das acima mencionadas o fabricante deve ser informado 5 1 4 N veis de Isolamento Os n veis de isolamento s o os constantes da Tabela 1 5 2 Deriva es 5 2 1 N mero de Deriva es Os transformadores secos devem possuir no enrolamento de alta tens o preferencialmente tr s deriva es alem da principal 5 2 2 Faixa de Deriva es Classe 15 12 kV 13 8 com taps variando de 600 em 600 V Classe 36 2 kV 30 kV 34 5 com taps variando de 1500 em 1500 V 5 3 M todo de Resfriamento O resfriamento deve ser do tipo AN ou AF 5 4 Limites de Eleva o de Temperatura a Para transformadores isolados com materiais classe F as eleva es de temperatura dos enrolamentos projetados para funcionamento nas condi es normais previstas no item 4 1 1 n o devem exceder os seguintes valores quando ensaiados de acordo com a ABNT NBR 5356 2 enrolamentos m todo da varia o da resist ncia 105 C ponto mais quente dos enrolamentos 115 C temperatura de refer ncia 115 C b Transformadores que utilizem materiais com classe de temperatura m nima do material superior F devem ter os seus limites de eleva
42. odizado espessura 0 8 mm Refer ncias a Dados do fabricante e local de fabrica o b N mero de s rie de fabrica o c Imped ncia de curto circuito em porcentagem d Material utilizado na fabrica o dos enrolamentos CELG DISTRIBUI O S A PLACA DE IDENTIFICA O ELAB DT SNT suBsT NORMA NTC 58 DESENHO 4 44 5 0 2 44 5 0 2 Terminal de BT padr o NEMA 4 furos 44 5 0 2 914 0 2 Terminal de BT padr o NEMA 2 furos CELG DISTRIBUI O S A TERMINAL DE BAIXA TENS O ESC S Esc VISTO DATA JUL 14 PADRAO NEMA 2 e 4 FUROS ELAB DT SNT suBsT NORMA NTC 58 DESENHO 5 TRI NGULO A ESTRELA Y S MBOLO DE LIGA O Dyn1 OH2 OH1 0X2 X1 SENTIDO DE ROTA O DOS FASORES OH2 OH1 Dx2 X1 CELG DISTRIBUI O S A DIM Em mm DES DT SNT APROV DIAGRAMAS FASORIAIS ESC S Esc VISTO DATA JUL 14 ELAB DT SNT SUBST NORMA NTC 58 ECELG DISTRIBUI O ANEXO INSPE O GERAL DOS TRANSFORMADORES Na inspe o geral dos transformadores deve ser observado no m nimo o seguinte 1 Parte Externa Aus ncia de escorrimento empolamento e enrugamento da pintura Marca o dos terminais de alta e baixa tens o e numera o patrimonial conforme itens 5 5 e Desenho 1 Marca o do n mero de s rie conforme item 6 7 Localiza o dos acess rios Placa de identifica o
43. quer fornecimento a ser realizado 5 Todos os materiais que n o s o especificamente mencionados nesta norma mas que s o usuais ou necess rios para a eficiente opera o dos equipamentos considerar se o como aqui inclu dos e devem ser fornecidos pelo fabricante sem nus adicional 6 Os requisitos da ABNT NBR 5356 aplicam se a transformadores de pot ncia secos somente naquilo que houver refer ncia especifica nesta norma 7 Esta norma foi baseada nos seguintes documentos ABNT NBR 10295 Transformadores de pot ncia secos Especifica o ABNT NBR 5356 Transformadores de pot ncia Partes 1 a 5 NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 3 LE 3 CELG DISTRIBUI O TERMINOLOGIA E DEFINI ES Para os efeitos desta norma s o adotadas as defini es presentes nas seguintes normas da ABNT NBR 5356 NBR 5458 e NBR 10295 complementadas pelas defini es a seguir Transformador Seco Transformador cuja parte ativa n o imersa em l quido isolante Transformador Seco com Enrolamento Encapsulado Transformador seco que possui um ou mais enrolamentos encapsulados em isola o s lida Transformador Seco Completamente Enclausurado Transformador seco imerso em ar com inv lucro protetor constru do de forma que o ar ambiente n o resfrie o n cleo e enrolamentos mas que o transformador possa respirar para a atmosfera externa Transformador Seco Enclausurado Transformador seco com inv luc
44. r sticas f sicas e diel tricas indicando fabricante tipo e designa o e al as para suspens o do transformador com dimens es e material utilizado f dispositivo de aterramento com dimens es e material utilizado g comutador com dimens es e indica o da marca o dos taps h base com rodas bidirecionais NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 1 LE 4 7 4 8 CELG DISTRIBUI O 1 todos os acess rios exigidos J uma c pia dos manuais de instru o cobrindo os processos de instala o opera o e manuten o do equipamento Desenhos a Serem Submetidos Ap s a Adjudica o do Contrato O fabricante deve enviar para aprova o dentro de vinte dias ap s o contrato assinado tr s c pias dos desenhos definitivos Estes desenhos devem ser os mesmos do item 4 6 contendo as poss veis corre es solicitadas Uma c pia de cada desenho retornar ao fornecedor com a aprova o para fabrica o ou com as indica es das modifica es necess rias Caso sejam necess rias modifica es o fabricante deve fazer as corre es e providenciar novas c pias para aprova o A aprova o de qualquer desenho pela CELG D n o desobrigar o fabricante de toda a responsabilidade pela realiza o do projeto montagem e opera o corretas n o o isentando de fornecer todos os materiais em conformidade com o requerido no Contrato de Fornecimento de Material CFM e nesta norma O fabricante
45. ro protetor constru do de forma que o ar ambiente possa circular resfriando se n cleo e enrolamentos diretamente Transformador Seco N o Enclausurado Transformador seco sem inv lucro protetor no qual o n cleo e enrolamentos s o resfriados pelo ar ambiente NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 4 ECELG DISTRIBUI O 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Condi es de Funcionamento e Instala o 4 11 Normais Os transformadores devem ser adequados para operar nas seguintes condi es a altitude m xima 1000 m b temperatura ambiente variando de O a 40 com m dia di ria n o superior a 35 c umidade relativa do ar at 100 d exposi o direta a poeira e p s e n vel de radia o solar 1 1 kW m2 com alta incid ncia de raios ultravioletas uso externo 4 1 2 Local de instala o Os transformadores secos exceto quando especificado diretamente pelo comprador devem ser adequados para funcionamento como transformadores para interior 4 1 3 Condi es Especiais S o consideradas condi es especiais de transporte instala o e funcionamento aquelas que podem exigir constru o especial e ou revis o de alguns valores nominais e ou cuidados espec ficos na aplica o e que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante Notas Constituem exemplos de condi es especiais 1 instala o em altitudes superiores a 1 000 m 2 instala o em que as temperaturas do meio de resfria
46. ronizadas s o as seguintes prim rias 13 8 e 34 5 kV secund rias 220 127 e 380 220 V 73 Frequ ncia Nominal A frequ ncia nominal 60 Hz 74 Imped ncia de Curto Circuito As imped ncias de curto circuito em porcentagem s o as estabelecidas nas Tabelas 4 e 5 tendo como base tens o e pot ncia nominais do enrolamento na temperatura de refer ncia 7 5 Perdas a O fabricante deve garantir as perdas em vazio e as totais na temperatura de refer ncia com tens o senoidal frequ ncia nominal na deriva o principal A CELG D pode indicar para quais deriva es al m da principal o fabricante deve informar as perdas em vazio e as perdas totais b As perdas devem ser calculadas conforme estabelecido na ABNT NBR 5356 1 c As perdas totais s o a soma das perdas em vazio e em carga e n o incluem as perdas auxiliares 7 6 Corrente de Excita o O fabricante deve declarar o valor percentual da corrente de excita o referido corrente nominal do enrolamento em que medida 7 7 Diagrama Fasorial de Liga es e Indica o do Deslocamento Angular Os enrolamentos prim rios devem ser ligados em tri ngulo e os secund rios em estrela aterrada sendo o deslocamento angular entre eles 30 com as fases de baixa tens o atrasadas em rela o s correspondentes de alta tens o A designa o da liga o Dynl conforme diagrama fasorial abaixo NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 19 ECELG
47. s e a respectiva temperatura antes do ensaio e leituras das resist ncias hmicas e dos respectivos tempos ap s o desligamento al m da temperatura ambiente f metodologia de c lculo adotada para determina o da resist ncia no instante do desligamento g outros dados que o inspetor da CELG D julgar necess rios NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 21 LE 9 9 1 9 1 1 CELG DISTRIBUI O APRESENTA O DE PROPOSTA E APROVA O DE PROT TIPOS Generalidades O fornecedor deve apresentar juntamente com a proposta os documentos t cnicos relacionados a seguir atendendo aos requisitos especificados na ET CG CELG relativos a prazos e demais condi es de apresenta o de documentos Notas 1 No caso de licita es nas modalidades de preg o os documentos t cnicos relacionados neste item s o dispensados de apresenta o juntamente com a proposta mas dever o ser entregues pelo primeiro colocado imediatamente ap s a licita o para an lise t cnica por parte da CELG D Caso haja desclassifica o t cnica deste os demais participantes dever o apresentar a referida documenta o de acordo com a solicita o da CELG D 2 Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados atrav s de c pias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por rg o oficial ou institui o internacionalmente reconhecida reservando se a CELG D o direito de desconsiderar docume
48. saios em transformadores j aprovados Neste caso as despesas ser o de sua responsabilidade se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspe o caso contr rio correr o por conta do fabricante p Os custos da visita do inspetor da CELG D locomo o hospedagem alimenta o homem hora e administrativos correr o por conta do fabricante se na data indicada na solicita o de inspe o o equipamento n o estiver pronto laborat rio de ensaio n o atender s exig ncias de 8 1 g at 8 1 1 NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 22 LE 8 2 CELG DISTRIBUI O o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabrica o ou inspe o final em sub fornecedor contratado pelo fornecedor em localidade diferente da sua sede material necessitar de reinspe o por motivo de recusa os ensaios de recebimento e ou tipo forem efetuados fora do territ rio brasileiro q A CELG D poder a seu crit rio em qualquer ocasi o solicitar a execu o dos ensaios de tipo para verificar se os transformadores est o mantendo as caracter sticas de projeto preestabelecidas por ocasi o da aprova o dos prot tipos Ensaios de Rotina a Os ensaios de rotina s o feitos pelo fabricante em sua f brica Todos os ensaios devem ser executados de acordo com o disposto nas normas ABNT NBR 5356 1 e ABNT NBR 10295 naquilo que for aplic vel b Os ensaios de tens o suport vel nominal
49. tados todo o lote ser recusado NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 25 LE 8 7 8 7 1 CELG DISTRIBUI O g h Neste caso novos corpos de prova devem ser apresentados inspetor da CELG D com novo tratamento de chapa e esquema de pintura a serem utilizados nos transformadores e submetidos aos mesmos ensaios Ocorrendo nova falha novos corpos de prova devem ser providenciados at que se alcance o tratamento e o esquema de pintura satisfat rios O crit rio para aceita o e rejei o dos ensaios de ader ncia e espessura o estabelecido pela Tabela 9 Ser o tamb m rejeitados os transformadores que apresentarem pintura com empolamento escorrimento e cor diferente da especificada Nota Aprovado o lote as unidades rejeitadas devem ser repintadas e submetidas novamente aos ensaios de pintura O fabricante deve restaurar a pintura de todas as unidades ensaiadas O crit rio para aceita o e rejei o do ensaio do revestimento de zinco est indicado na Tabela 9 Caso o transformador submetido ao ensaio de tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico apresente evid ncia de falha ou descarga disruptiva duas outras unidades devem novamente ser submetidas a esse ensaio sem nus a CELG D Ocorrendo nova falha em qualquer uma das unidades todo o lote ser rejeitado Se os resultados do ensaio de eleva o de temperatura forem superiores aos estabelecidos no item 5 4
50. tar a mesma sobrecorrente devida a curto circuito que o enrolamento ao qual esteja ligado 6 4 5 Sistema de Prote o T rmica dos Enrolamentos Quando especificado os transformadores devem ser providos de sensores t rmicos com contatos independentes para alarme 140 C e desligamento 150 C instalados em enrolamentos com tens o m xima de 1 2 kV 6 4 6 Caixa de Blindagem para os Terminais de BT Para transformadores com pot ncia at 500 kVA inclusive deve ser prevista caixa met lica ou de material isolante equipada com dispositivo para aplica o de lacre de NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 16 ECELG DISTRIBUI O maneira a conter e manter inacess veis os terminais de BT para pot ncias superiores somente quando especificado na documenta o de licita o As conex es entre os enrolamentos de alta tens o dever o ser feitas por meio de barras de cobre isoladas conforme a classe de tens o qual est o conectadas N o ser o aceitos enrolamentos apenas revestidos externamente em resina 6 5 Acabamento das Superf cies Ferrosas 6 5 1 Geral a As partes que receber o pintura n o devem apresentar impurezas superficiais b As superf cies ferrosas devem receber um tratamento que lhes confira uma prote o eficiente contra corros o A prepara o das superf cies e a aplica o do processo anticorrosivo devem ser executadas em conformidade com a ABNT NBR 11388 c As superf cies extern
51. todos os terminais assim como a posi o do comutador para a tens o nominal e as de deriva o Devem constar dele as tens es expressas em volts por m n o sendo necess rio escrever esta unidade d Quando qualquer enrolamento tiver que ser aterrado a letra deve ser escrita no diagrama de liga es junto da indica o do respectivo enrolamento e O formato deve ser A6 105 x 148 mm sendo que os dados da placa e suas disposi es devem estar de acordo com o disposto no Desenho 3 A placa pode ser confeccionada em alum nio anodizado com espessura m nima 0 8 mm ou a o inoxid vel com espessura 0 5 mm devendo ser localizada conforme Desenho 1 de modo a permitir f cil leitura dos dados f A fixa o da placa deve ser por interm dio de rebites de material resistente corros o em suporte com base que impe a a deforma o da mesma NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 13 LE 6 6 1 6 2 6 3 6 3 1 CELG DISTRIBUI O CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS As caracter sticas construtivas dos transformadores tipo seco devem seguir o prescrito a seguir Material Isolante O material isolante deve ser base de resina ep xi cicloalif tica com encapsulamento v cuo ou outra tecnologia desde que comprovadamente testada e aprovada pela CELG D e classe de temperatura m nima 155 Terminais a O n vel de isolamento dos terminais deve ser igual ou superior ao dos enrolamentos a
52. xar os relat rios constantes do item 21 caso contr rio obrigat ria a apresenta o de relat rios de ensaios efetuados em laborat rio oficial em transformadores id nticos aos ofertados sob pena de desclassifica o Notas 1 O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informa es requeridas no Quadro de Dados T cnicos e Caracter sticas Garantidas 2 Erro de preenchimento do quadro poder ser motivo para desclassifica o 3 Todas as informa es requeridas no quadro devem ser compat veis com as descritas em outras partes da proposta de fornecimento em caso de d vidas as prestadas no referido quadro prevalecer o sobre as apresentadas em outras partes da proposta 4 O fabricante deve garantir que a performance e as caracter sticas dos equipamentos a serem fornecidos estejam em conformidade com as informa es aqui prestadas NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 41 ECELG DISTRIBUI O ANEXO E QUADRO DE DESVIOS T CNICOS E EXCE ES Nome do Fabricante N da Licita o N da Proposta A documenta o t cnica de licita o ser integralmente aceita pelo proponente exce o dos desvios indicados neste item REFER NCIA DESCRI O SUCINTA DOS DESVIOS E EXCE ES NTC 58 DT SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 42 ECELG DISTRIBUI O ANEXO F COTA O DE ENSAIOS DE TIPO Nome do Fabricante N da Licita o N da Proposta ITEM
53. ximas W M ximas W 115 C 112 5 150 Nota As perdas dever o ser referidas temperatura de 115 C TABELA 6 N VEIS DE RU DO M XIMOS Tipo de Resfriamento Pot ncia Nominal do AN Transformador N vel M ximo de Ru do dB w 1500 2000 2500 NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 32 ECELG DISTRIBUI O TABELA 7 TENS O DE RADIOINTERFER NCIA TRI M XIMA Tens o Aplicada no TRI Prim rio para Verifica o da TRI Tens o M xima do Equipamento M xima KV eficaz V uV TABELA 8 ACESS RIOS PARA TRANSFORMADORES Meios de aterramento 10 transformador completamente montado Sistema de comuta o de tens es 1 O Sistema de prote o t rmica dos enrolamentos A Rodas bidirecionais O Apoio para macacos 1 Caixa de blindagem para os terminais de BT Obs O obrigat rio A opcional obrigat rio at 500 kVA TABELA 9 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA INSPE O GERAL PINTURA GALVANIZA O E EMBALAGEM N mero de Asa Ac Re Unidades Tamanho 1 0 2 51 a 500 1 2 Nota Regime de inspe o normal Amostragem dupla 6 5 N vel de inspe o S3 NTC 58 SETOR DE NORMATIZA O T CNICA 33 ANEXO B DESENHOS DESENHO 1 Placa de Posicionamento BA Ra T identifica o do rel de temperatura Terminais de AT Comutador
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