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DL 71/2011

1. um dispositivo que em conjunto com um gerador de sinais constitui um instrumento de medi o O dispositivo mede o tempo transcorrido e calcula a dis t ncia com base num sinal emitido pelo gerador de sinais calculando ainda e afixando a import ncia a pagar pela corrida com base na dist ncia calculada e ou na medi o da dura o do trajecto Import ncia a pagar montante total a pagar pela corrida com base numa bandeirada fixa e ou na dis t ncia e ou dura o da corrida A import ncia a pagar n o inclui qualquer suplemento cobrado por servi os extraordin rios Velocidade de comuta o valor da velocidade obtida por divis o do valor da tarifa por tempo pelo valor da tarifa por dist ncia Modo de c lculo normal S aplica o simples da tarifa c lculo da import ncia a pagar com base na aplica o da tarifa por tempo abaixo da velocidade de comuta o e na aplica o da tarifa por dist ncia acima da velocidade de comuta o Modo de c lculo normal D aplica o dupla da ta rifa c lculo da import ncia a pagar com base na aplica o simult nea da tarifa por tempo e da tarifa por dist ncia em toda a corrida Posi o de funcionamento s o os diferentes modos em que um tax metro efectua as diferentes partes do seu funcionamento As posi es de funcionamento distinguem se pelas seguintes indica es Livre posi o em que a fun o de c lculo da
2. Adequa o 5 1 Para tens es inferiores tens o nominal de fun cionamento o erro do contador n o deve exceder 10 5 2 O indicador da energia total deve ter um n mero de d gitos suficiente para garantir que quando o conta dor estiver a funcionar quatro mil horas em plena carga 3214 I U UnePF l a indica o n o volte ao valor iniciale n o possa ser reposta a zero durante a utiliza o 5 3 Na eventualidade de falha de energia no circuito deve manter se poss vel a leitura das quantidades de energia el ctrica medidas durante um per odo de pelo menos quatro meses 5 4 Funcionamento sem carga quando aplicada tens o sem fluxo de corrente no circuito o circuito de corrente deve ser um circuito aberto o contador n o deve registar energia para qualquer tens o entre 0 8 U el IU 5 5 Entrada em funcionamento o contador devei iniciar o funcionamento e continuar a registar a U FP 1 contador polif sico com cargas equilibradas e uma Corrente iguala 7 6 Unidades a energia el ctrica medida deve ser expressa em quilowatts por hora kWh ou megawatts por hora MWh 7 Coloca o em servi o 7 1 Para a medi o de consumos dom sticos pode ser utilizado um contador pertencente s classes de exactid o A B ou C e para a medi o dos consumos comerciais e das ind strias ligeiras pode ser utilizado um contador perten cente s classes de exactid o B ou C 7 2
3. lt 0 2 1 lt 0 2 1 O SER f en E A pa Su aero EM a 20 1 20 1 20 1 Deo DERRETE RT dl Do ns 21 21 21 2 1 2 1 2 1 Para os contadores electromec nicos da classe B aplica se a condi o 7 lt 0 4 T As gamas de tens o de frequ ncia e do factor de po t ncia dentro das quais o contador deve satisfazer as exi g ncias em mat ria de erros m ximos admiss veis s o especificadas no quadro n 2 Estas gamas de tens o e de frequ ncia devem re conhecer as caracter sticas t picas da electricidade fornecida pelos sistemas de distribui o p blica por exemplo a tens o e a frequ ncia que devem ser pelo menos de 0 SUS ot 0 98 L lt I lt 1 02 e Gama do PF de pelo menos cos q 0 5 indutivo a cos py 0 8 capacitivo 3 Erros m ximos admiss veis os efeitos de cada uma das grandezas mensurandas e de influ ncia a b c s o avaliados separadamente mantendo se todas as outras grandezas mensurandas e de influ ncia relativamente cons tantes nos seus valores de refer ncia O erro da medi o que n o deve exceder o erro m ximo admiss vel referido no quadro n 2 calculado do seguinte modo Valor do erro da medi o Ne bp c Quando o contador estiver a funcionar com uma corrente de carga vari vel os erros expressos em percentagem n o devem exceder os limites indicados no quadro n 2 Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 20
4. 180 2002 de 8 de Agosto Foram ouvidas a Comiss o Independente para a Pro tec o Radiol gica e Seguran a Nuclear a Sociedade
5. Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos instrumentos de pe sagem pode ser efectuada escolha do fabricante atra v s dos seguintes procedimentos referidos no anexo rr Instrumentos mec nicos B D ou B E ou B F ou Dl ou Fl ou G ou Hi Instrumentos electromec nicos B D ou B E ou B F ou G ou H Instrumentos electr nicos ou que contenham software B D ou B F ou G ou H CAP TULO I Instrumento de pesagem separador de funcionamento autom tico 1 Classes de exactid o 1 1 Estes instrumentos dividem se em categorias prim rias designadas por X ou Y conforme especificado pelo fabricante 3220 1 2 Estas categorias prim rias subdividem se em quatro classes de exactid o XI XII XII amp XMI e YO Y AD Y a amp Y b que deyem ser especificadas pelo fabricante 2 Instrumentos da categoria X 2 1 A categoria X aplica se a instrumentos utili zados para pesar pr embalagens fabricadas em con formidade com os requisitos da Directiva n 76 211 CEE do Conselho de 20 de Janeiro relativa apro xima o das legisla es dos Estados membros res peitantes ao pr acondicionamento em massa ou em volume de certos produtos em pr embalagens e da Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 Directiva n 2007 45 CE d
6. O organismo notificado deve comunicar a sua decis o ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 3 6 Cada organismo notificado deve colocar periodi camente disposi o do Estado membro que o designou a lista das aprova es de sistemas da qualidade concedidas ou recusadas e informar imediatamente esse mesmo Estado membro da retirada de qualquer aprova o 4 Exame do projecto 4 1 O fabricante deve apresentar um pedido de exame do projecto ao organismo notificado referido no n 3 1 4 2 O pedido que deve permitir compreender o pro jecto o fabrico e o funcionamento do instrumento bem como avaliar a sua conformidade com as disposi es apli c veis do presente decreto lei deve conter O nome e o endere o do fabricante Declara o escrita em como o mesmo pedido n o foi apresentado a nenhum outro organismo notificado documenta o t cnica referida no artigo 6 Esta documenta o deve permitir avaliar a conformidade do instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na medida do necess rio para a avalia o a documenta o deve abranger o projecto o fabrico e o funcionamento do instrumento Os elementos comprovativos da adequa o do pro jecto t cnico Estas evid ncias documentais devem men cionar os documentos que tenham sido aplicados desig nadamente quando os documentos
7. o de estado estacion rio de calor h mido sem condensa o ou o de calor h mido c clico com condensa o O ensaio de calor h mido c clico o indicado quando a condensa o for importante ou a penetra o de vapor for acelerada pelo efeito da respira o Em condi es de humidade sem condensa o indicado o ensaio de estado estacion rio de calor h mido 2 Reprodutibilidade A aplica o da mesma gran deza mensuranda num local diferente ou por um utilizador diferente mantendo se constantes as restantes condi es 3207 deve originar uma estreita concord ncia entre os resultados das medi es sucessivas A diferen a entre os resultados das medi es deve ser pequena quando comparada com o valor do erro m ximo admiss vel 3 Repetibilidade A aplica o da mesma grandeza mensuranda nas mesmas condi es de medi o deve originar uma aproxima o entre os resultados das medi es sucessivas A diferen a entre os resultados das medi es deve ser pequena quando comparada com o valor do erro m ximo admiss vel 4 Discrimina o e sensibilidade O instrumento de medi o deve ser suficientemente sens vel e o limiar de mobilidade deve ser suficientemente baixo para a me di o planeada 5 Estabilidade O instrumento de medi o deve ser projectado para conservar uma estabilidade adequada das suas caracter sticas metrol gicas ao longo de um per odo estimado
8. Classe de exactid o Valores dos erros m ximos admiss veis 0 125 mas n o inferior a 0 005 Lm 0 25 mas n o inferior a 0 01 Lm 0 5 mas n o inferior a 0 02 Lm em que Lm o comprimento minimo mensur vel ou seja o comprimento m nimo para o qual o instrumento pode ser utilizado conforme as especifica es do fabricante 3228 O valor verdadeiro do comprimento dos diversos tipos de material deve ser medido mediante a utili za o de instrumentos adequados por exemplo fitas m tricas O material a medir deve ser disposto sobre uma base apropriada por exemplo uma mesa adequada direito e sem tens o 4 O instrumento deve assegurar uma medi o com o produto sem tens o consoante o estiramento para o qual o instrumento foi projectado CAP TULO III Instrumentos de medi o de reas 1 Condi es de funcionamento 1 1 Gama dimens es dentro dos limites especi ficados pelo fabricante para o instrumento 1 2 Condi o do produto o fabricante deve especificar as limita es dos instrumentos devidas velocidade e se aplic vel espessura da superf cie do produto 2 Erros m ximos admiss veis o valor do erro m ximo admiss vel inicial igual a 1 mas n o inferior al dm 3 Apresenta o do produto em caso de retrocesso ou paragem do produto deve ser imposs vel a ocorr ncia de erros de medi o ou em alternativa a indica o dev
9. Deve se garantir que a gama das correntes seja determinada pelo distribuidor ou pela pessoa legalmente au torizada a instalar o contador a fim de que este seja adequado para a medi o exacta do consumo previsto ou previs vel Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos contadores pode ser efectuada escolha do fabricante atrav s dos seguintes procedimentos referidos no anexo Im B D ou B F ou H1 IM 004 Contadores de calor Aos contadores de calor destinados para consumo do m stico comercial e da ind stria ligeira aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do pre sente anexo respeitantes a esta categoria de instrumento Defini es Um contador de calor um instrumento concebido para medir a energia t rmica que num circuito de permuta de calor libertada por um l quido designado por l quido transmissor de calor Um contador de calor um instrumento completo ou um instrumento combinado composto pelos subconjuntos sensor de caudal par de sensores de temperatura e calculadora conforme definidos na al nea b do n 2 do artigo 4 ou uma sua combina o O temperatura do l quido transmissor de calor 9 valor de 0 entrada do circuito de permuta de calor 9 Valor de 0 sa da do circuito de permuta de calor A9 diferen a de temperatura O 0 com
10. es de validade do certificado ou as condi es previstas para a utiliza o do instrumento Esta aprova o adicional concedida sob a forma de adi tamento ao certificado de exame CE de projecto original 4 5 Cada organismo notificado deve colocar periodi camente disposi o do Estado membro que o designou Os certificados de exame CE de projecto emitidos e os respectivos anexos Os aditamentos e altera es a certificados j emitidos Cada organismo notificado deve informar imediata mente o Estado membro que o designou da retirada de qualquer certificado de exame CE de projecto 4 6 O fabricante ou o seu mandat rio devem con servar uma c pia do certificado de exame CE de projecto Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 e dos respectivos anexos e aditamentos juntamente com a documenta o t cnica durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento de medi o Se nem o fabricante nem o seu mandat rio estiverem es tabelecidos na Comunidade a obriga o de disponibilizar a documenta o t cnica a pedido da responsabilidade de quem o fabricante tiver designado para tal 5 Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado 5 1 O objectivo da vigil ncia assegurar que o fa bricante cumpra devidamente as obriga es decorrentes do sistema da qualidade aprovado 5 2 O fabricante deve permitir o acesso do organismo n
11. forme especificado no quadro n 1 Para a pesagem est tica em funcionamento n o au tom tico conforme especificado no quadro n 1 para a categoria X 7 2 O valor cr tico de varia o devido a uma per turba o igual ao valor de uma divis o de verifica o 7 3 Gama de temperaturas Para as classes XI e Y I a gama m nima de 5 C Para as classes XII e Y II a gama m nima de 15 C CAP TULO IN Doseadoras ponderais de funcionamento autom tico 1 Classes de exactid o 1 1 O fabricante deve especificar a classe de exac tid o de refer ncia Ref x e bem assim a s classe s de exactid o funcional X x 1 2 Para cada tipo de instrumento designada uma classe de exactid o de refer ncia Ref x correspondente m xima exactid o poss vel para os instrumentos desse tipo Ap s a instala o s o atribu das a cada instrumento uma ou mais classes de exactid o funcional X x tendo em conta os produtos concretos a pesar O factor x de designa o da classe deve ser lt 2 e as sumir a forma 1 x 10 2 x 10 ou 5 x 10 em que k um n mero inteiro negativo ou zero 1 3 A classe de exactid o de refer ncia Ref x aplic vel a pesagens est ticas 3221 1 4 Para a classe de exactid o funcional X x X um regime que associa exactid o e peso das cargas e x um multiplicador para os limites de erro especificados para a classe X
12. saio adequado tendo em conta o per odo estimado pelo fabricante devem ser satisfeitos os seguintes crit rios 7 2 1 A varia o do resultado da medi o ap s o ensaio de durabilidade em compara o com o resultado da medi o inicial n o pode exceder a 3 do volume medido entre Q inclusive e Q exclusive b 1 5 do volume medido entre Q inclusive e Q inclusive 7 2 2 O valor do erro de indica o do volume medido ap s o ensaio de durabilidade n o pode exceder a 6 do volume medido entre Q inclusive e Q exclusive b 2 5 do volume medido entre Q inclusive e Q inclusive no caso dos contadores destinados a medir gua a temperaturas entre 0 1 C e 30 C 3210 c 3 5 do volume medido entre Q inclusive e Q inclusive no caso dos contadores destinados a medir gua a temperaturas entre 30 C e 90 C 8 Adequa o 8 1 O contador deve poder ser instalado para fun cionar em qualquer posi o salvo indica o clara em contr rio 8 2 O fabricante deve especificar se o contador est concebido para medir caudais inversos caso em que o volume do caudal inverso deve ser subtra do do volume acumulado ou registado separadamente O valor do erro m ximo admiss vel aplic vel ao caudal directo e ao caudal inverso deve ser o mesmo Os contadores de gua n o concebidos para medir cau dais inversos devem impedir esses caudais ou poder supor tar qualqu
13. 0 5 0 25 1 0 50 2 1 3 Divis o de totaliza o o valor da divis o de totaliza o d deve ter os seguintes limites 0 01 max lt d lt 0 2 max 4 Carga m nima totalizada a a carga m nima totalizada n o deve ser inferior carga para a qual o valor do erro m ximo admiss vel igual ao valor da divis o de totaliza o d nem inferior carga m nima especificada pelo fabricante 5 Reposi o a zero os instrumentos que n o de duzem a tara ap s cada descarga devem ser providos de um dispositivo de reposi o a zero O funcionamento auto m tico deste dispositivo deve ser bloqueado se a indica o de zero variar de 1 d em instrumentos com um dispositivo autom tico de reposi o a zero 0 5 d em instrumentos com um dispositivo de repo si o a zero semiautom tico ou n o autom tico 6 Interface com o operador os ajustes efectuados pelo operador e a fun o de reposi o a zero devem ser bloqueados durante o funcionamento autom tico 7 Impress o em instrumentos equipados com um dispositivo de impress o a reposi o do total a zero deve ser bloqueada at impress o desse total A impress o do total obrigat ria em caso de interrup o do funciona mento autom tico 8 Desempenho sob o efeito de factores de influ ncia e de perturba es electromagn ticas 8 1 Os valores dos erros m ximos admiss veis de v
14. 1 no n 2 2 2 Erros m ximos admiss veis 2 1 Erro na pesagem est tica 2 1 1 Para cargas est ticas em condi es estipula das de funcionamento o valor do erro m ximo admiss vel para a classe de exactid o de refer ncia Ref x deve ser igual a 0 312 do desvio m ximo admiss vel de cada enchimento em rela o m dia conforme especificado no quadro n 5 multiplicado pelo factor de designa o da classe x 2 1 2 Para instrumentos em que o enchimento pode ser constitu do por mais de uma carga e g balan as com binadas cumulativas ou selectivas o valor do erro m ximo admiss vel para cargas est ticas deve ser igual ao previsto para o enchimento conforme especificado no n 2 2 i e n o igual soma do desvio m ximo admiss vel para cada uma das cargas 22 Desvio em rela o ao enchimento m dio QUADRO N 5 Desvio m ximo admiss vel Valor m da massa dos enchimentos g de cada enchimento em rela o m dia para a classe X 1 m lt 50 7 2 50 lt m lt 100 3 6g 100 lt m lt 200 3 6 200 lt m lt 300 7 2 g 300 lt m lt 500 24 500 lt m lt 1 000 12 g 1 000 lt m lt 10 000 1 2 10 000 lt m lt 15 000 120g 15 000 lt m 0 8 Nota O desvio calculado de cada enchimento em rela o m dia pode ser ajustado a fim de ter em conta o efeito do tamanho das part culas do material 2 3 Erro em rela o a um valor preestabelecido e
15. M nimo M ximo QUADRO N 2 Carga l quida m Desvio padr o m ximo admiss vel XIII Y a 0 1 g lt es 2 g 100 10 000 para a classe X 1 5g lt e 500 10 000 m lt 50g 0 48 50g lt m lt 100g 0 24 g 100 g lt m lt 200 amp 024 XMI Y 5g lt e 100 1 000 200 g lt m lt 300 g 0 48 g E i 7 300g lt m lt 500g 0 16 4 4 Valor da divis o de verifica o instrumentos 500g lt m lt 1000g 0 8 g com divis o m ltipla 1 000 g lt m lt 10 000 g 0 08 10 000 g lt m lt 15 000 g 8g JEDRO 15 000 g lt m 0 053 z 3 N mero de divis es de verifica o Para as classes XI e XII x deve ser inferior a 1 n Max e Para a classe XII x n o deve ser superior a 1 A Divis o de verifica o k Va ini 1 Va dwi Para a classe XIIII x deve ser superior a 1 E Max e a n Max e 4 3 Valor da divis o de verifica o instrumentos com divis o nica XI Y D 0 001 g lt e 50 000 gt XN Y 0 001 g lt e S 0 05 g 5 000 100 000 QUADRO N 3 0 1 g lt e 5 000 100 000 N mero de divis es de verifica o Minnie XI Y a Olg lt e 500 10 000 Classes PR i E E de exactid o Divis o de verifica o M nimo M ximo XIII Y b 5g lt e 50 1 000 Para i y aplica se coluna correspondente do quadro n 3 substituindo e por e xi YD 0 001 g lt e 50 000 z em que XI Y D 0 001 g lt e lt 0 05 g 100 100 000 i 1 2 r i intervalo de pesagem parcial 0l g lt e 5 000 100 000 z P 8 P E iR r n mero tota
16. adequada no dom nio da metrologia e da tecnologia dos instrumentos em causa e conhecimentos sobre os requisitos aplic veis do presente decreto lei O procedimento de ava lia o deve incluir uma visita de inspec o s instala es do fabricante A decis o deve ser notificada ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 3 4 O fabricante deve comprometer se a cumprir as obriga es decorrentes do sistema da qualidade apro vado e a mant lo em condi es de adequa o e efic cia 3233 3 5 O fabricante deve manter o organismo notificado que tiver aprovado o sistema da qualidade ao corrente de qualquer modifica o planeada para o referido sistema O organismo notificado deve avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema da qualidade modificado satisfaz ainda o previsto no n 3 2 ou se necess ria uma reavalia o O organismo notificado deve comunicar a sua decis o ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 4 Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado 4 1 O objectivo da vigil ncia assegurar que o fa bricante cumpra devidamente as obriga es decorrentes do sistema da qualidade aprovado 4 2 O fabricante deve permitir o acesso do organismo notificado aos locais de fabrico de inspec o de ensaio e de arma
17. inferior a 7 7 4 Se um lote for aceite ficam aprovados os instru mentos que o comp em com excep o dos instrumentos constantes da amostra que n o satisfizerem os ensaios O organismo notificado deve emitir um certificado de conformidade relativo aos exames e ensaios executados e apor ou mandar apor sob a sua responsabilidade o seu n mero de identifica o em cada instrumento aprovado O fabricante deve manter os certificados de conformi dade disposi o das autoridades nacionais para efeitos de inspec o durante um per odo que termina 10 anos ap s a certifica o do instrumento 7 5 Se um lote for rejeitado o organismo notificado deve tomar medidas adequadas para evitar a sua comer cializa o Na eventualidade de frequentes rejei es de lotes o organismo notificado pode suspender a verifica o esta t stica e tomar medidas apropriadas 8 Declara o escrita de conformidade 8 1 O fabricante deve apor a marca o CE e a mar ca o metrol gica suplementar em cada instrumento de medi o que satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 8 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumen
18. ncia que salvaguarde todas as fun es de medi o durante uma falha na alimenta o principal ou estar equipados com meios para salvaguardar e indi car os valores presentes a fim de permitir a conclus o da transac o em curso e com meios para interromper o caudal no momento de uma eventual falha na alimenta o el ctrica principal 7 Coloca o em servi o QUADRO N 5 Classe de exactid o Tipos de sistemas de medi o 0 3 Sistemas de medi o em oleodutos 0 5 Todos os sistemas de medi o salvo indica o em contr rio no presente quadro nomeadamente Sistemas de medi o para leite Distribuidores de combust vel excepto gases liquefeitos Sistemas de medi o em cami des cisternas para l quidos de baixa viscosidade lt 20 mPa s Sistemas de medi o para des carga de navios vag es cisternas e cami des cisternas Sistemas de medi o para abastecimento de combust vel a aeronaves 1 0 Sistemas de medi o para gases liquefeitos sob press o medidos a uma temperatura igual ou superior a 10 C Sistemas de medi o normalmente da classe 0 3 ou 0 5 mas utilizados para l quidos Cuja temperatura seja inferior a 10 C ou superior a 50 C Cuja viscosidade din mica seja superior a 1 000 mPa s Cujo caudal volum trico m ximo n o exceda 20 1 h 1 5 Sistemas de medi o para di xido de carbono liquefeito Sistemas de medi o para gases liquefeitos sob press o medido
19. o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 6 Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado 6 1 O objectivo consiste em assegurar que o fabri cante cumpra devidamente as obriga es decorrentes do sistema da qualidade aprovado 6 2 O fabricante deve permitir o acesso do organismo notificado aos locais de fabrico de inspec o de ensaio e de armazenamento para fins de inspec o e proporcionar lhe toda a informa o necess ria nomeadamente A documenta o relativa ao sistema da qualidade A documenta o t cnica referida no n 2 Os registos relativos qualidade como sejam re lat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envol vido etc 6 3 O organismo notificado deve proceder a audi torias peri dicas para se certificar de que o fabricante mant m e aplica o sistema da qualidade e deve fornecer lhe relat rios dessas auditorias 6 4 Adicionalmente o organismo notificado pode efectuar visitas sem pr aviso ao fabricante durante as quais pode se necess rio realizar ou mandar realizar en saios de produtos para verificar o correcto funcionamento do sistema da qualidade Devem ser fornecidos ao fabricante relat rios das visitas bem como dos eventuais ensaios 7 Declara o escrita de conformidade 7 1 O fabricante deve apor a marca
20. o relativa avalia o 6 Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado 6 1 O objectivo da vigil ncia assegurar que o fa bricante cumpra devidamente as obriga es decorrentes do sistema da qualidade aprovado 6 2 O fabricante deve permitir o acesso do organismo notificado aos locais de fabrico de inspec o de ensaio e de armazenamento para fins de inspec o e proporcionar lhe toda a informa o necess ria nomeadamente A documenta o relativa ao sistema da qualidade A documenta o t cnica referida no n 2 Os registos relativos qualidade como sejam re lat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envol vido etc 6 3 O organismo notificado deve proceder a audi torias peri dicas para se certificar de que o fabricante mant m e aplica o sistema da qualidade e deve fornecer lhe relat rios dessas auditorias 6 4 Adicionalmente o organismo notificado pode efectuar visitas sem pr aviso ao fabricante durante as quais pode se necess rio realizar ou mandar realizar en saios de produtos para verificar o correcto funcionamento Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 20H do sistema da qualidade Devem ser fornecidos ao fabricante relat rios das visitas bem como dos eventuais ensaios 7 Declara o escrita de conformidade 7 1 O fabricante deve
21. procedimentos referidos no anexo 11 B D ou B F ou H1 IM 005 Sistemas de medi o cont nua e din mica de quantidades de l quidos com exclus o da gua Aos sistemas destinados a medir cont nua e dinamica mente quantidades volumes ou massas de liquidos com exclus o da gua aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a esta categoria de instrumento Quando adequados os termos volume e L podem ser interpretados como massa e kg Defini es Contador instrumento concebido para medir continuamente totalizar e indicar a quantidade de l quido que nas condi es de medi o flui atrav s do transdutor de medi o numa conduta fechada e em carga total Calculadora parte do contador que recebe os sinais de sa da do s transdutor es de medi o e eventualmente dos instrumentos de medi o associados e indica os re sultados da medi o Instrumento de medi o associado instrumento ligado calculadora para medir determinadas quantidades caracte r sticas do l quido com vista a uma correc o e ou convers o Dispositivo de convers o parte do calculador que tendo em conta as caracter sticas do liquido temperatura 3216 massa espec fica etc determinados com instrumentos de medi o associados ou armazenadas numa mem
22. veis sem possibilidade de confus o de umas com as outras 5 3 As refer ncias de capacidade devem ser sufi cientemente claras e duradouras para garantir que o valor dos erros m ximos admiss veis n o seja excedido durante a utiliza o Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos recipientes para a comercializa o de bebidas pode ser efectuada escolha do fabricante atrav s dos seguintes procedimentos refe ridos no anexo rt Al ou B D ou B E ou Dl ou Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 El ou Fl ou H IM 009 Instrumentos de medi es dimensionais Aos instrumentos de medi o de dimens es dos tipos definidos aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a estas categorias de instrumento Defini es Instrumento de medi o de comprimento ins trumento utilizado para a determina o do comprimento de materiais do tipo corda por exemplo t xteis fitas ou cabos durante o movimento de avan o do produto a medir Instrumento de medi o de reas instrumento utilizado para a determina o da rea de objectos com uma forma irregular por exemplo couro Instrumento de medi o multidimensional ins trumento utilizado para a determina o do comprimento das aresta
23. ximo admiss vel 0 2 s Para a dist ncia percorrida 0 2 valor m nimo do erro m ximo admiss vel 4 m Para o c lculo da import ncia a pagar 0 1 m nimo incluindo arredondamento correspondente ao d gito menos significativo da indica o da import ncia a pagar Efeito admiss vel das perturba es 8 Imunidade electromagn tica 8 1 A classe de ambiente electromagn tico aplic vel a E3 Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 8 2 Os valores dos erros m ximos admiss veis indi cados no n 7 devem tamb m ser respeitados na presen a de qualquer perturba o electromagn tica Falha na alimenta o el ctrica 9 Se a tens o de alimenta o diminuir para um valor abaixo do limite inferior de funcionamento especificado pelo fabricante o tax metro deve Continuar a funcionar correctamente ou retomar o seu correcto funcionamento sem perda dos dados dispo n veis antes da quebra de tens o se esta for tempor ria ou seja devida ao rearranque do motor Anular a medi o existente e regressar posi o Livre se a quebra de tens o for mais prolongada Outros requisitos 10 As condi es de compatibilidade entre o tax metro e o gerador de sinais de dist ncia devem ser especificadas pelo fabricante do tax metro 11 Se existir uma taxa suplementar por um servi o extra introduzida manualmente pelo condutor dev
24. A0 gt 0 O max limite superior de O para que o contador de calor funcione correctamente dentro dos limites do erro m ximo admiss vel O min limite inferior de O para que o contador de calor funcione correctamente dentro dos limites do erro m ximo admiss vel AO max limite superior de AO para que o contador de calor funcione correctamente dentro dos limites do erro m ximo admiss vel Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 AO in limite inferior de A0 para que o contador de calor funcione correctamente dentro dos limites do erro m ximo admiss vel q caudal do l quido transmissor de calor q valor m ximo de q admiss vel durante curtos per odos para que o contador de calor funcione correctamente q valor m ximo de q admiss vel em regime perma nente para que o contador de calor funcione correctamente q valor m nimo de q admiss vel para que o contador de calor funcione correctamente P pot ncia t rmica da permuta de calor P limite superior de P admiss vel para que o contador de calor funcione correctamente Requisitos espec ficos 1 Condi es estipuladas de funcionamento o fa bricante deve especificar os valores das condi es estipu ladas de funcionamento isto 1 1 Relativamente temperatura do l quido fc 0 m n Relativamente s diferen as de temperatura AO AO com as seguintes restri es AO A0 gt 10 AO 3
25. EE E ET 0 8 a 1 2 2 O fabricante deve indicar os valores das condi es estipuladas de funcionamento como segue 2 1 Relativamente s grandezas influ ncia dos pontos de vista clim tico e mec nico Uma gama m nima de temperatura de 35 C para o ambiente clim tico A classe de ambiente mec nico aplic vel a M1 2 2 Relativamente grandeza influ ncia na alimen ta o el ctrica Gamas de tens o e de frequ ncia para a alimenta o em corrente alterna Limites da alimenta o em corrente cont nua 2 3 Relativamente press o ambiente os valores m ximo e m nimo da press o ambiente para ambas as classes s o os seguintes Pon S860hPaep gt 1060 hPa 3 Os valores dos erros m ximos admiss veis s o definidos como segue 3 1 Relativamente a cada frac o medida o valor do erro m ximo admiss vel nas condi es estipuladas de Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 funcionamento nos termos do n 1 1 do anexo 1 o maior dos dois valores indicados no quadro n 2 Os valores absolutos s o expressos em vol ou ppm vole os valores percentuais s o relativos ao valor verdadeiro QUADRO N 2 Par metro Classe O Classe I Frac o de CO 0 03 vol 0 06 vol fa ad 5 pa m 5 Frac o de CO sienai erkes is 0 5 vol 0 5 vol pm a 5 Ez id 5 Frac o de HO sn enenia
26. Il Sistema de medi o cccciiiiiii iii L quidos criog nicos cccco 5 1 Sistemas de medi o em conduta e sistemas de carregamento de navios Quaisquer outros sistemas de medi o cc 1 2 As propriedades do l quido a medir pelo instru mento especificando o nome ou o tipo de l quido ou as suas caracter sticas pertinentes por exemplo Gama de temperaturas Gama de press es Gama de massas espec ficas Gama de viscosidade 1 3 A tens o nominal de alimenta o em corrente al ternada e ou os limites de alimenta o em corrente cont nua 1 4 As condi es de refer ncia relativas aos valores convertidos sem preju zo de disposi es legais espec ficas 2 Classes de exactid o e erro m ximo admiss vel 2 1 S o os seguintes os valores dos erros m ximos admiss veis das indica es para quantidades iguais ou superiores a 2 1 QUADRO N 2 Classe de exactid o 0 3 0 5 1 0 15 2 5 0 3 0 5 1 0 1 5 2 5 0 2 0 3 0 6 1 0 1 5 Sistemas de medi o A Contadores B Todos os l quidos cccicccc Adequado para utiliza o Todos os l quidos ccicicccc 4 1 2 2 S o os seguintes os valores dos erros m ximos admiss veis das indica es para quantidades inferiores a21 QUADRO N 3 Volume medido V Valor do erro m ximo admis
27. N 1 Limites de temperatura em graus cent grados Limite superior 30 40 55 70 Limite inferior 5 10 25 40 1 3 2 a Os ambientes mec nicos s o classificados em tr s classes distintas Ml a M3 conforme a seguir se indica M1 esta classe aplica se aos instrumentos utilizados em locais com vibra es e choques pouco significativos como por exemplo instrumentos instalados em estruturas de apoio ligeiras sujeitas a vibra es e choques desprez veis em consequ ncia de actividades locais de crava o de estacas rebentamentos bater de portas etc M2 esta classe aplica se aos instrumentos utilizados em locais com n veis significativos ou elevados de vibra o e choque transmitidos por exemplo pela circula o de m quinas e ve culos na vizinhan a ou por se encontrarem na contiguidade de maquinaria pesada de correias trans portadoras etc M3 esta classe aplica se aos instrumentos utilizados em locais com n veis elevados ou muito elevados de vibra o e choque como por exemplo instrumentos montados directamente em m quinas correias transportadoras etc b Relativamente aos ambientes mec nicos s o tomadas em considera o as seguintes grandezas de influ ncia Vibra o Choque mec nico 1 3 3 a Salvo indica o em contr rio nos anexos espec ficos relativos a cada instrumento os ambientes electromagn ticos s o c
28. autodestrut vel na eventual remo o deve seguir se marca o CE e marca o metrol gica suplementar 5 No caso de o instrumento consistir numa s rie de dispositivos que n o sejam subconjuntos e que funcionem conjuntamente as marca es devem ser apostas no dis positivo principal 6 No caso de o instrumento ser demasiado pequeno ou sens vel para comportar a marca o CE ou a marca o metrol gica suplementar estas devem ser apostas na emba lagem se existir e na documenta o de acompanhamento exigida pelo presente decreto lei 7 As marca es devem ser claramente vis veis ou facilmente acess veis e indel veis 8 E proibida a aposi o a um instrumento de medi o de marcas suscept veis de induzir terceiros em erro quanto ao significado e ou forma da marca o CE e da marca o metrol gica suplementar salvo se essas marcas forem apostas em condi es que n o reduzam a visibilidade e legibilidade daquelas marca es 9 Se os instrumentos de medi o estiverem abran gidos por outros diplomas que prevejam a aposi o da marca o CE esta faz presumir que os instrumentos est o conformes com as disposi es constantes desses diplomas CAP TULO IV Procedimento de salvaguarda e medidas restritivas Artigo 9 Procedimento de salvaguarda 1 Sempre que se verifique que a totalidade ou parte dos instrumentos de um dado modelo que ostentam a mar ca o CE e marca
29. caudais entre o cau dal m nimo Q e o caudal de transi o Q exclusive igual a 5 com a gua a qualquer temperatura admiss vel nem favorecer de forma sistem tica nenhuma das partes 7 Efeito admiss vel das perturba es 7 1 Imunidade electromagn tica 7 1 1 O efeito de uma perturba o electromagn tica num contador de gua deve ser tal que a A varia o no resultado da medi o n o exceda o valor cr tico de varia o definido no n 7 1 3 ou b A indica o do resultado da medi o seja tal que este n o possa ser interpretado como v lido tal como uma varia o moment nea que n o pode ser interpre tada totalizada ou transmitida como resultado de uma medi o 7 1 2 Depois de ser submetido a uma perturba o electromagn tica o contador de gua deve a Recuperar para um funcionamento dentro dos valores dos erros m ximos admiss veis e b Ter todas as fun es de medi o salvaguardadas c Permitir a recupera o dos valores de medi o pre sentes imediatamente antes de ter ocorrido a perturba o 7 1 3 O valor cr tico de varia o o menor dos se guintes valores a Volume correspondente a metade do valor do erro m ximo admiss vel na zona superior do volume medido b Volume correspondente ao valor do erro m ximo admiss vel no volume que corresponde durante um minuto ao caudal Q 7 2 Durabilidade depois de ser efectuado um en
30. da qualidade Os registos relativos qualidade previstos na parte do sistema da qualidade relativa ao projecto como sejam resultados de an lises c lculos ensaios etc Os registos relativos qualidade previstos na parte do sistema da qualidade relativa ao fabrico como sejam relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal en volvido etc 4 3 O organismo notificado deve proceder a audi torias peri dicas para se certificar de que o fabricante mant m e aplica o sistema da qualidade e deve fornecer lhe relat rios dessas auditorias 4 4 Adicionalmente o organismo notificado pode efectuar visitas sem pr aviso ao fabricante durante as quais pode se necess rio realizar ou mandar realizar sob a sua responsabilidade ensaios de produtos para verificar o correcto funcionamento do sistema da qualidade Devem ser fornecidos ao fabricante relat rios das visitas bem como dos eventuais ensaios 5 Declara o escrita de conformidade 5 1 O fabricante deve apor a marca o CE a mar ca o metrol gica suplementar e sob a responsabilidade do organismo notificado referido no n 3 1 o n mero de identifica o deste ltimo em cada instrumento de me di o que satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 5 2 Para um modelo de instrumento deve ser redigida uma declara o de conformidade a manter di
31. de alimenta o e ou de sinais Ondas de choque nos cabos de alimenta o e ou de sinais 1 3 4 Outras grandezas de influ ncia a considerar se adequado Varia es de tens o Varia o da frequ ncia da rede Campos electromagn ticos frequ ncia industrial Quaisquer outras grandezas de influ ncia suscept veis de afectar significativamente a exactid o do instrumento 1 4 Na execu o dos ensaios contemplados no pre sente decreto lei aplicam se os seguintes n meros 1 4 1 Normas b sicas de ensaio e determina o dos valores dos erros Os requisitos essenciais especificados nos n 1 1 e 1 2 devem ser verificados para todas as grande zas de influ ncia pertinentes Salvo indica o em contr rio no requisito espec fico relativo ao instrumento em quest o esses requisitos essenciais aplicam se quando cada grandeza de influ ncia aplicada individualmente e o seu efeito avaliado separadamente mantendo se todas as outras grandezas de influ ncia relativamente constantes no seu valor de refer ncia Os ensaios metrol gicos devem ser executados durante ou ap s a aplica o da grandeza de influ ncia consoante a condi o que corresponda ao estado normal de funciona mento do instrumento quando for previs vel que a referida grandeza ocorra 1 4 2 Humidade ambiente Consoante o ambiente clim tico em que o instru mento se destine a ser utilizado o ensaio adequado
32. de que h conformidade com estes requisitos no caso dos sistemas da qualidade que obedecem s especifica es correspondentes da norma nacional de aplica o da norma harmonizada pertinente a partir da data em que as respec tivas refer ncias tenham sido publicadas Al m de experi ncia de sistemas de gest o da qualidade a equipa auditora deve possuir experi ncia adequada no dom nio da metrologia e da tecnologia dos instrumentos em causa e conhecimentos sobre os requisitos aplic veis do presente decreto lei O procedimento de avalia o deve incluir uma visita de inspec o s instala es do fabricante A decis o deve ser notificada ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 5 4 O fabricante deve comprometer se a cumprir as obriga es decorrentes do sistema da qualidade apro vado e a mant lo em condi es de adequa o e efic cia 5 5 O fabricante deve manter o organismo notificado que tiver aprovado o sistema da qualidade ao corrente de qualquer modifica o planeada para o referido sistema Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 O organismo notificado deve avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema da qualidade modificado satisfaz ainda o previsto no n 5 2 ou se necess ria uma reavalia o O organismo notificado deve comunicar a sua decis o ao fabricante A notifica
33. de 20 C salvo especifica o do fabricante em contr rio e concomitante marca o no instrumento 2 O valor do erro m ximo admiss vel positivo ou negativo em mil metros entre duas marca es n o con secutivas da escala igual a a bL em que L o valor do comprimento arredondado por excesso ao metro inteiro seguinte e a e b s o dados pelo quadro n 1 Se um intervalo terminal for limitado por uma super f cie o valor do erro m ximo admiss vel para qualquer dist ncia que se inicie nesse ponto acrescido do valor c dado pelo quadro n 1 QUADRO N 1 a b C Classe de exactid o milimetros mil metros D classe especial para sondas de medi o at 30 m inclusive 2 S classe especial para fitas m tricas para determinar per metros Por cada 30m de comprimento sempre que a fita assente numa superf cie horizontal 1 5 0 0 Aplica se s combina es sonda peso Se o comprimento nominal da fita exceder 30 m permitido um erro m ximo admis s vel adicional de 0 75 mm por cada 30 m de comprimento da fita As sondas de medi o podem tamb m ser das classes de exactid o I ou II Neste caso para qualquer comprimento entre duas marca es da escala uma das quais aposta no lastro e a outra na sonda o valor do erro m ximo admissi vel igual a 0 6 mm sempre que a aplica o da f rmula d um valor inferior a 0 6 mm O valo
34. de tipo 3235 3 2 O sistema da qualidade deve garantir a conformi dade dos instrumentos com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser documentados de modo sistem tico e ordenado sob a forma de normas procedimentos e ins tru es escritas Esta documenta o relativa ao sistema da qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e registos da qualidade Deve compreender designadamente uma descri o adequada Dos objectivos em mat ria de qualidade bem como da estrutura organizativa e das responsabilidades e poderes da administra o no respeitante qualidade dos produtos Dos exames e ensaios a realizar ap s o fabrico Dos registos relativos qualidade como relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc Dos meios para vigiar a efic cia do funcionamento do sistema da qualidade 3 3 O organismo notificado deve avaliar o sistema da qualidade para determinar se este satisfaz os requisitos referidos no n 3 2 Deve partir do princ pio de que h conformidade com estes requisitos no caso dos sistemas da qualidade que obedecem s especifica es correspondentes da norma nacional de aplica o da norma harmonizada pertinente a
35. deve avaliar o sistema da qualidade para determinar se este satisfaz os requisitos refe ridos no n mero anterior Deve partir do princ pio de que h conformidade com estes requisitos no caso dos sistemas da qualidade que obedecem s especifica es correspondentes da norma nacional de aplica o da norma harmonizada pertinente a partir da data em que as respectivas refer ncias tenham sido publicadas no Jornal Oficial Al m de experi ncia de sistemas de gest o da qualidade a equipa auditora deve possuir experi ncia adequada no dom nio da metrologia e da tecnologia dos instrumentos em causa e conhecimentos sobre os requisitos aplic veis do presente decreto lei O procedimento de avalia o deve incluir uma visita de inspec o s instala es do fabricante A decis o deve ser notificada ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 3 4 O fabricante deve comprometer se a cumprir as obriga es decorrentes do sistema da qualidade apro vado e a mant lo em condi es de adequa o e efic cia 3 5 O fabricante deve manter o organismo notificado que tiver aprovado o sistema da qualidade ao corrente de qualquer modifica o planeada para o referido sistema O organismo notificado deve avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema da qualidade modificado satisfaz ainda o previsto no n 3 2 ou se necess ria uma reavalia o
36. deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e registos da qualidade Deve compreender designadamente uma descri o adequada Dos objectivos em mat ria de qualidade bem como da estrutura organizativa e das responsabilidades e poderes da administra o no respeitante qualidade dos projectos e dos produtos Das especifica es t cnicas de projecto incluindo normas a serem aplicadas e quando os documentos perti nentes referidos no artigo 6 n o sejam aplicados integral mente dos meios a utilizar para garantir o cumprimento dos requisitos essenciais do presente decreto lei aplic veis aos instrumentos Das t cnicas processos e ac es sistem ticas de controlo e verifica o que s o utilizadas no projecto dos instrumentos pertencentes categoria abrangida Das t cnicas processos e ac es sistem ticas cor respondentes que s o utilizadas no fabrico no controlo da qualidade e na garantia da qualidade Dos exames e ensaios a realizar antes durante e ap s o fabrico e respectiva frequ ncia Dos registos relativos qualidade como relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc 3241 Dos meios para vigiar a consecu o da qualidade requerida para o projecto e para o produto e a efic cia do funcionamento do sistema da qualidade 3 3 O organismo notificado
37. devem constar o nome e o endere o do fabricante e se adequado do seu mandat rio as conclus es do exame as condi es da sua validade se as houver e os dados necess rios identifica o do instrumento O cer tificado pode ser acompanhado de um ou mais anexos O certificado e os seus anexos devem conter todas as informa es pertinentes para a avalia o da conformidade e o controlo em servi o Em particular e a fim de permitir avaliar a conformidade dos instrumentos fabricados com o tipo examinado no que se refere reprodutibilidade dos seus desempenhos metrol gicos quando adequadamente ajustados pelos meios adequados previstos para o efeito o certificado deve conter nomeadamente Caracter sticas metrol gicas do tipo de instrumento Medidas necess rias para assegurar a integridade dos instrumentos selagem identifica o do software etc Informa es sobre outros elementos necess rios para a identifica o dos instrumentos e para verificar a sua conformidade externa visual com o tipo Se apropriado todas as informa es espec ficas ne cess rias verifica o das caracter sticas dos instrumentos fabricados No caso dos subconjuntos todas as informa es necess rias para assegurar a conformidade com outros subconjuntos ou instrumentos de medi o O certificado deve ser v lido por 10 anos a contar da data da sua emiss o podendo ser renovado por per odos subsequentes de
38. divis o de indica o deve ser de 1x 10 2x 10 ou 5 x 10 sendo n um n mero inteiro ou zero A unidade de medida ou o seu s mbolo devem ser indicados junto ao valor num rico 9 6 Uma medida materializada deve ser marcada com um valor nominal ou com uma escala acompanhados da unidade de medida utilizada 9 7 As unidades de medida utilizadas e os respectivos s mbolos devem corresponder legisla o comunit ria em mat ria de unidades de medida e respectivos s mbolos 9 8 As marcas e inscri es exigidas nos termos de quaisquer disposi es devem ser claras indel veis ine qu vocas e n o transfer veis 10 Indica o do resultado 10 1 A indica o do resultado deve ser feita por meio de um dispositivo indicador ou de uma c pia em papel 10 2 A indica o do resultado deve ser clara e inequi voca e acompanhada das marcas e inscri es necess rias informa o do utilizador sobre o significado do resultado O resultado apresentado deve ser facilmente leg vel em condi es normais de utiliza o Podem ser fornecidas indica es adicionais desde que n o sejam suscept veis de confus o com as indica es metrologicamente controladas 10 3 No caso de resultados impressos ou gravados a impress o ou grava o deve tamb m ser facilmente leg vel e indel vel 10 4 Os instrumentos de medi o utilizados em tran sac es comerciais por venda directa devem ser projecta d
39. es metrol gicas suplementares ainda que correctamente instalados e utilizados de acordo com as instru es do fabricante n o satisfazem os requisitos do presente decreto lei deve ser proibida ou restringida a sua coloca o no mercado e em servi o ou assegu rada a sua retirada mediante despacho fundamentado do inspector geral da Autoridade de Seguran a Alimentar e Econ mica ASAE 2 A ASAE informa imediatamente a Comiss o Eu ropeia e indica as raz es da decis o referida no n mero anterior em particular se a situa o em causa resultou do n o cumprimento dos requisitos essenciais aplic veis m Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 aplica o ou defici ncia das normas harmonizadas ou dos documentos normativos Artigo 10 Medidas restritivas 1 adop o de medidas restritivas ao abrigo do pre sente decreto lei aplica se o estabelecido no artigo 21 do Regulamento CE n 765 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho 2 compet ncia para a adop o de medidas restri tivas ao abrigo do presente decreto lei bem como para a sua comunica o Comiss o e aos restantes Estados membros rege se pelo disposto no n 1 do artigo 3 do Decreto Lei n 23 2011 de 11 de Fevereiro 3 Para efeitos de aplica o do presente decreto lei por medidas restritivas entende se qualquer medida de proibi o de restri o da disponibiliza o
40. es sistem ticas de controlo e verifica o que s o utilizados no projecto dos instrumentos pertencentes categoria abrangida Das t cnicas processos e ac es sistem ticas cor respondentes que s o utilizados no fabrico no controlo da qualidade e na garantia da qualidade Dos exames e ensaios a realizar antes durante e ap s o fabrico e respectiva frequ ncia Dos registos relativos qualidade como relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc Dos meios para vigiar a consecu o da qualidade requerida para o projecto e para o produto e a efic cia do funcionamento do sistema da qualidade 3 3 O organismo notificado deve avaliar o sistema da qualidade para determinar se este satisfaz os requisitos referidos no n 3 2 Deve partir do princ pio de que h conformidade com estes requisitos no caso dos sistemas da qualidade que obedecem s especifica es correspondentes da norma nacional de aplica o da norma harmonizada pertinente a partir da data em que as respectivas refer ncias tenham sido publicadas Al m de experi ncia de sistemas de gest o da qualidade a equipa auditora deve possuir experi ncia adequada no dom nio da metrologia e da tecnologia dos instrumentos em causa e conhecimentos sobre os requisitos aplic veis do presente decreto lei O procedimento de avalia o deve incluir uma visita de
41. instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na medida do necess rio avalia o a docu menta o abrange o projecto o fabrico e o funcionamento do instrumento Exemplares representativos da produ o prevista que o organismo notificado exigir Elementos comprovativos da adequa o do projecto t cnico das partes do instrumento de medi o relativamente s quais n o s o exig veis exemplares Estas evid ncias documentais devem mencionar toda a documenta o per tinente que tenha sido aplicada designadamente para o caso de a documenta o referida no artigo 6 n o ter sido aplicada na ntegra e incluir se necess rio os resulta dos dos ensaios realizados pelo laborat rio competente do fabricante ou por qualquer outro laborat rio de en saios em nome e sob a responsabilidade do fabricante 4 Compet ncias do organismo notificado Relativas aos exemplares 4 1 An lise da documenta o t cnica verifica o do fabrico dos exemplares para avaliar da sua conformi dade com essa documenta o identifica o dos elemen tos projectados em conformidade com as disposi es dos documentos aplic veis referidos no artigo 6 bem como dos elementos projectados sem aplica o das disposi es da mesma 4 2 Realiza o ou encomenda dos exames e ensaios necess rios para verificar se no caso de o fabricante ter optado por aplicar as solu es constantes dos documentos
42. isto com caudal est vel ou intermitente Caudal de sobrecarga Q caudal m ximo ao qual o contador funciona satisfatoriamente durante um curto per odo de tempo sem se deteriorar Requisitos espec ficos O fabricante deve especificar as condi es estipuladas de funcionamento aplic veis ao instrumento designada mente 1 Gama de caudais da gua os valores da gama de caudais devem observar as seguintes condi es QQ 2 QUO ato QUO 8125 2 Gama de temperaturas da gua os valores da gama de temperaturas devem observar as seguintes con di es de 0 1 C a pelo menos 30 C ou de 30 C a uma temperatura elevada pelo menos 90 C O contador pode ser projectado para funcionar em am bas as gamas 3 Gama de press es relativas da gua de 0 3 bar a pelo menos 10 bar para o caudal Q 4 Relativamente alimenta o el ctrica a tens o nominal de alimenta o em corrente alternada e ou os limites da alimenta o em corrente cont nua 3209 5 Erros m ximos admiss veis 5 1 O valor do erro m ximo admiss vel positivo ou negativo para volumes debitados a caudais entre o caudal de transi o Q inclusive e o caudal de sobrecarga Q igual a 2 com a gua a temperaturas lt 30 C 3 com a gua a temperaturas gt 30 C 6 O valor do erro m ximo admiss vel positivo ou negativo para os volumes debitados a
43. medir Os t xteis s o caracterizados pelo factor caracte r stico K o qual entra em conta com o estiramento e com o peso por unidade de superf cie do produto a medir e definido pela seguinte f rmula K 0 G 22 Nim em que e o alongamento relativo de uma amostra de tecido com 1 m de largura a uma for a de trac o igual a 10 N G o peso por unidade de superf cie da amostra de tecido em newton por metro quadrado 2 Condi es estipuladas de funcionamento 2 1 Gama dimens es e factor K consoante apli c vel dentro dos limites especificados pelo fabricante para o instrumento em quest o Os valores das gamas do factor K s o os indicados no quadro seguinte QUADRO N 1 Grupo Gama de K Produto 0 lt K lt 2 x 10 N m 2 x 10 N m lt K lt 8 x 10 N m 8 x 10 N m lt K lt 24 x 10 N m 24 x 10 N m lt K Estiramento baixo Estiramento m dio Estiramento elevado Estiramento muito ele vado H HI IV 2 2 Se o objecto medido n o for transportado pelo instrumento de medi o a sua velocidade deve situar se dentro dos limites especificados pelo fabricante 2 3 Se o resultado da medi o depender da es pessura das condi es de superficie e do tipo de apre senta o por exemplo em rolo ou em pilha as limi ta es correspondentes devem ser especificadas pelo fabricante 3 Erros m ximos admiss veis QUADRO N 2
44. midade dos instrumentos com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser documentados de modo sistem tico e ordenado sob a forma de normas procedimentos e ins tru es escritas Esta documenta o relativa ao sistema da qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e registos da qualidade Deve compreender designadamente uma descri o adequada Dos objectivos em mat ria de qualidade bem como da estrutura organizativa e das responsabilidades e po deres da administra o no respeitante qualidade dos produtos Das t cnicas processos e ac es sistem ticas que s o utilizados no fabrico no controlo da qualidade e na garantia da qualidade Dos exames e ensaios a realizar antes durante e ap s o fabrico e respectiva frequ ncia Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 Dos registos relativos qualidade como relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc Dos meios para vigiar a consecu o da qualidade exigida para o produto e a efic cia do funcionamento do sistema da qualidade 5 3 O organismo notificado deve avaliar o sis tema da qualidade para determinar se este satisfaz os requisitos referidos no n mero anterior Deve partir do princ pio de qu
45. o CE a mar ca o metrol gica suplementar e sob a responsabilidade do organismo notificado referido no n 5 1 o n mero de identifica o deste ltimo em cada instrumento de me di o que satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 7 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instru mento 8 O fabricante deve manter disposi o das autori dades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A documenta o referida no 2 travess o do n 5 1 A modifica o aprovada a que se refere o n 5 5 s decis es e os relat rios do organismo notificado a que se referem os n 5 5 6 3 e 6 4 9 Cada organismo notificado deve colocar periodi camente disposi o do Estado membro que o designou a lista das aprova es de sistemas da qualidade concedidas 3237 ou recusadas e informar imediatamente esse mesmo Estad
46. organismo deve depender do n mero de opera es realizadas ou do resultado dessas ope ra es Jj O organismo deve subscrever um seguro de respon sabilidade civil D O director e o pessoal do organismo devem respeitar o segredo profissional relativamente a todas as informa es obtidas no exerc cio das suas fun es nos termos do presente decreto lei excepto em rela o entidade competente no dom nio da metrologia legal MINIST RIO DA SA DE Decreto Lei n 72 2011 de 16 de Junho O Decreto Lei n 180 2002 de 8 de Agosto estabe lece as normas relativas protec o da sa de das pessoas contra os perigos resultantes das radia es ionizantes em exposi es radiol gicas m dicas bem como os crit rios a que devem obedecer as respectivas instala es e o pessoal que as mesmas devem deter Nos termos desse diploma o reconhecimento como f sico qualificado em f sica m dica depende da titularidade de licenciatura adequada e forma o em f sica ou tecnolo gia das radia es de acordo com a legisla o relativa do ramo de f sica hospitalar da carreira dos t cnicos superiores de sa de ou investiga o que lhe corresponda Por seu turno o reconhecimento como especialista em f sica m dica depende do reconhecimento como f sico qualificado em f sica m dica com curr culo cient fico e experi ncia a reconhecer em diploma pr prio Deste modo em primeiro lugar com o objectivo de alargar o acesso
47. ou mais passagens da composi o pode apresentar um erro superior ao erro m ximo admiss vel indicado no n 2 2 mas sem exceder o dobro desse valor 3 Valor da divis o d a rela o entre a classe de exactid o e o valor da divis o a especificada no quadro seguinte QUADRO N 10 Classe de exactid o Valor da divis o d 0 2 d lt 50kg 0 5 d lt 100kg 1 dZ 200kg 2 dZ 500 kg 4 Gama de medi o 4 1 A capacidade m nima n o deve ser inferior a 1000 kg nem superior ao valor do resultado do quociente do peso m nimo de um vag o pelo n mero de pesagens parciais 4 2 O peso m nimo do vag o n o deve ser inferior a 50 d 3223 5 Desempenho sob o efeito de factores de influ ncia e de perturba es electromagn ticas 5 1 O valor do erro m ximo admiss vel devido a um factor de influ ncia o especificado no quadro seguinte QUADRO N 11 Carga m em n mero de divis es de verifica o d Erro m ximo admiss vel 0 lt m lt 500 0 5d 500 lt m lt 2 000 ld 2 000 lt m lt 10 000 1 5d 5 2 ba o igual ao valor da divis o O valor cr tico de varia o devido a uma pertur IM 007 Tax metros Aos tax metros aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a esta categoria de instrumento Defini es Tax metro
48. ou conversor de volume deve ser tal que a A varia o no resultado da medi o n o exceda o valor cr tico de varia o definido no n 3 1 3 ou b A indica o do resultado da medi o seja tal que este n o possa ser interpretado como v lido da mesma forma que uma varia o moment nea que n o pode ser interpretada totalizada ou transmitida como resultado de uma medi o 3 1 2 Depois de ser submetido a uma perturba o o contador de g s deve a Recuperar para um funcionamento dentro dos valores dos erros m ximos admiss veis e b Ter todas as fun es de medi o salvaguardadas e c Permitir a recupera o dos valores de medi o pre sentes imediatamente antes de ter ocorrido a perturba o 3 1 3 O valor cr tico de varia o o menor dos se guintes valores a Quantidade correspondente a metade do valor do erro m ximo admiss vel na zona superior do volume medido b Quantidade correspondente ao valor do erro m ximo admiss vel na quantidade que corresponde ao caudal m ximo durante um minuto 3 2 Efeito das perturba es de fluxo a montante e a jusante nas condi es de instala o especificadas pelo fabricante o efeito das perturba es de fluxo n o deve exceder um ter o do valor do erro m ximo admiss vel 4 Durabilidade ap s ter sido efectuado um ensaio adequado tendo em conta o per odo estimado pelo fabri cante devem ser satisfeitos os seguintes c
49. pelo fabri cante deve ser satisfeito o seguinte crit rio A varia o do resultado da medi o ap s o ensaio de durabilidade em compara o com o resultado da medi o inicial n o pode exceder o valor fixado para os instrumen tos na linha B do quadro n 2 5 Adequa o 5 1 Para cada medi o da mesma grandeza medida as indica es dos v rios dispositivos n o devem diferir mais do que o valor da divis o no caso de os dispositivos de indica o terem escalas com divis es id nticas ou do que o valor da maior divis o no caso de os dispositivos terem escalas com valores de divis o diferentes Nas modalidades de auto servi o todavia os valores da divis o do dispositivo de indica o do sistema de me di o e o valor da divis o do dispositivo de auto servi o devem ser iguais e os resultados das medi es n o devem diferir entre si 5 2 N o deve ser poss vel alterar a grandeza medida em condi es normais de utiliza o salvo se tal for facil mente percept vel 3218 5 3 Nenhuma percentagem de ar ou g s n o facil mente detect vel no l quido deve produzir no erro uma varia o superior a 0 5 no caso de l quidos n o pot veis e de l quidos com viscosidade n o superior a 1 mPa s ou 1 no caso de l quidos pot veis e de l quidos com viscosidade superior a 1 mPa s Todavia a varia o admiss vel nunca deve ser inferior a 1 da OMM Este valor aplica s
50. pertinentes referidos no artigo 6 n o tenham sido aplicados na ntegra e incluir se necess rio os resultados dos ensaios realizados pelo laborat rio competente do fabricante ou por qualquer outro laborat rio de ensaios em nome ou sob a responsabilidade do fabricante 3242 4 3 O organismo notificado examina o pedido e se o projecto respeitar as disposi es da directiva aplic veis ao instrumento de medi o deve emitir um certificado de exame CE de projecto em nome do fabricante Desse certificado devem constar o nome e o endere o do fabricante as conclus es do exame quaisquer condi es da sua validade e os dados necess rios identifica o do instrumento aprovado 4 3 1 As partes pertinentes da documenta o t cnica devem ser anexas ao certificado 4 3 2 O certificado ou os respectivos anexos devem conter todas as informa es pertinentes para a avalia o da conformidade e o controlo em servi o Em particular e a fim de permitir avaliar a conformidade dos instrumentos fabricados com o tipo examinado no que se refere repro dutibilidade dos seus desempenhos metrol gicos quando adequadamente ajustados pelos meios adequados previstos para o efeito o certificado deve conter nomeadamente s caracter sticas metrol gicas do tipo de instrumento As medidas necess rias para assegurar a integridade dos instrumentos selagem identifica o do software etc Informa es sobr
51. vigor do presente decreto lei Artigo 18 Norma revogat ria S o revogados a O Decreto Lei n 192 2006 de 26 de Setembro b A Portaria n 3 2007 de 2 de Janeiro c A Portaria n 12 2007 de 4 de Janeiro d A Portaria n 18 2007 de 5 de Janeiro e A Portaria n 19 2007 de 5 de Janeiro f A Portaria n 20 2007 de 5 de Janeiro g A Portaria n 21 2007 de 5 de Janeiro h A Portaria n 22 2007 de 5 de Janeiro i A Portaria n 33 2007 de 8 de Janeiro j A Portaria n 34 2007 de 8 de Janeiro D A Portaria n 57 2007 de 10 de Janeiro m A Portaria n 87 2007 de 15 de Janeiro Artigo 19 Entrada em vigor O presente decreto lei entra em vigor no 1 dia do m s seguinte sua publica o Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 17 de Fevereiro de 2011 Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa Luis Filipe Marques Amado Fernando Tei xeira dos Santos Rui Carlos Pereira Jos Manuel Santos de Magalh es Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Ant nio Augusto da Ascen o Mendon a Ana Maria Teodoro Jorge Promulgado em 12 de Maio de 2011 Publique se O Presidente da Rep blica An BaL Cavaco SILVA Referendado em 13 de Maio de 2011 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa ANEXO I a que se refere o artigo 4 Requisitos essenciais Um instrumento de medi o deve proporcionar um elevado n vel de protec o met
52. 0 001 7 O desvio padr o de 20 medi es n o pode ser su perior a um ter o do m dulo do valor do erro m ximo admiss vel para cada frac o do volume de g s aplic vel 8 Para a medi o do CO do Co e dos HC o instru mento incluindo o sistema de tratamento do g s especifi cado deve indicar 95 do valor final determinado com gases de calibra o dentro de quinze segundos ap s mudar de um g s com conte do zero por exemplo ar novo Para a medi o do O o instrumento em condi es semelhantes deve indicar um valor que difira menos de 0 1 vol do valor zero dentro de sessenta segundos ap s mudar de ar novo para um g s isento de oxig nio 3229 9 Os componentes do g s de escape cujos valores n o sejam submetidos a medi o n o devem afectar os resultados da medi o em mais de metade do m dulo dos valores dos erros m ximos admiss veis sempre que esses componentes n o ultrapassem as seguintes frac es m ximas de volume 6 vol de CO 16 vol de CO 10 vol de O 5 vol de H 0 3 vol de NO 2000 ppm vol de HC como n hexano Vapor de gua at satura o 10 Os analisadores de gases de escape devem pos suir um dispositivo de ajuste que permita as opera es de reposi o a zero calibra o dos gases e ajuste interno O dispositivo de reposi o a zero e de ajuste interno deve ser autom tico 11 No caso dos dispositivos de
53. 1 do artigo 198 da Cons titui o o Governo decreta o seguinte CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente decreto lei fixa os requisitos essenciais a que os instrumentos de medi o devem obedecer transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2004 22 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de Mar o e a Directiva n 2009 137 CE da Comiss o de 10 de Novembro Artigo 2 mbito O presente decreto lei aplica se a Aos contadores de gua b Aos contadores de g s e dispositivos de convers o associados c Aos contadores de energia el ctrica activa d Aos contadores de calor e Aos sistemas de medi o cont nua e din mica de quantidades de l quidos com exclus o da gua f Aos instrumentos de pesagem de funcionamento au tom tico g Aos tax metros Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 h s medidas materializadas i Aos instrumentos de medi es dimensionais j Aos analisadores de gases de escape Artigo 3 Defini es 1 S o aplic veis ao presente decreto lei as defini es estabelecidas no artigo 2 do Regulamento CE n 765 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho que estabelece os requisitos de organiza o e de funcionamento da acredita o de organismos de avalia o da conformidade do mercado de comercializa o de produ tos e que visa complementar a Decis o n 7
54. 10 anos cada 5 3 O organismo notificado deve emitir um relat rio de avalia o a este respeito e mant lo disposi o do Estado membro que o designou 6 O organismo notificado detentor da documenta o t cnica relativa ao certificado de exame CE de tipo deve ser informado pelo fabricante de todas as modifica es introduzidas no instrumento e suscept veis de afectar a conformidade deste com os requisitos essenciais ou as condi es de validade do certificado Tais modifica es exigem uma aprova o complementar sob a forma de aditamento ao certificado de exame CE de tipo original 7 Cada organismo notificado deve informar imedia tamente o Estado membro que o designou Dos certificados de exame CE de tipo emitidos e dos respectivos anexos Dos aditamentos e altera es a certificados j emitidos Cada organismo notificado deve informar imediata mente o Estado membro que o designou da retirada de qualquer certificado CE de tipo O organismo notificado deve conservar a ficha t cnica incluindo a documenta o apresentada pelo fabricante at ao termo da validade do certificado 8 O fabricante deve conservar uma c pia do cer tificado de exame CE de tipo e dos respectivos anexos aditamentos e altera es juntamente com a documenta o t cnica durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento de medi o 9 O mandat rio do fabricante pode apresentar o pedido r
55. 10 ppm vol 12 ppm vol E 5 oe od 5 Frac o de O arise suando 0 1 vol 0 1 vol e m 5 ad 5 32 O valor do erro m ximo admiss vel no c lculo de lambda igual a 0 3 O valor convencionalmente verdadeiro calculado de acordo com a f rmula definida no n 5 3 7 3 do anexo 1 da Directiva n 98 69 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 13 de Outubro relativa s medidas a tomar contra a polui o do ar pelas emiss es provenientes dos ve culos a motor e que altera a Directiva n 70 220 CEE do Conselho de 28 de De zembro de 1998 Para este efeito s o utilizados no c lculo os valores indicados pelo instrumento 4 Relativamente a cada frac o medida pelo instru mento o valor cr tico de varia o igual ao valor do erro m ximo admiss vel para o par metro em quest o 5 O efeito de uma perturba o electromagn tica deve ser tal que varia o no resultado da medi o n o exceda o valor cr tico de varia o definido no n 4 ou O resultado da medi o indicado seja de modo que n o possa ser tomado como v lido 6 A resolu o deve ser igual aos valores indicados no quadro n 3 ou de uma ordem de grandeza superior a esses valores QUADRO N 3 RE Oel 0 01 vol 0 1 vol 0 01 vol para valores da mensuranda iguais ou inferiores a 4 vol caso contr rio 0 1 vol O valor de lambda deve ser indicado com uma resolu o de
56. 4 quer mediante exame e ensaio dos instrumentos numa base estat stica nos termos do n 5 4 Verifica o da conformidade com os requisitos metrol gicos mediante exame e ensaio de cada instru mento 4 1 Os instrumentos devem ser examinados individual mente e submetidos aos ensaios adequados tal como iden tificados nos documentos aplic veis referidos no artigo 6 ou a ensaios equivalentes a fim de verificar a sua confor midade com os requisitos metrol gicos que lhes s o aplic veis Na aus ncia de documenta o pertinente o organismo notificado em causa decide quanto aos ensaios a realizar 4 2 O organismo notificado deve emitir um certi ficado de conformidade relativo aos exames e ensaios executados e apor ou mandar apor sob a sua responsabi lidade o seu n mero de identifica o em cada instrumento aprovado O fabricante deve manter os certificados de conformi dade disposi o das autoridades nacionais para efeitos de inspec o durante um per odo que termina 10 anos ap s a certifica o do instrumento 5 Verifica o estat stica da conformidade com os requisitos metrol gicos 5 1 O fabricante deve tomar as medidas necess rias para que o processo de fabrico assegure a homogeneidade de cada lote produzido e deve apresentar os seus instru mentos para verifica o sob a forma de lotes homog neos 5 2 De cada lote deve ser retirada uma amostra aleat ria nos termos do n
57. 4 2 Campos magn ticos campo magn tico HF RF radiado perturba es conduzidas introduzidas por cam pos de frequ ncias r dio e imuni dade a ondas oscilat rias 3 2 1 No caso dos contadores de electricidade electromec nicos n o se definem valores cr ticos de varia o para as harm nicas presentes nos circuitos de corrente e para DC e harm nicas no circuito de corrente 4 3 Efeito admiss vel dos fen menos electromagn ticos transit rios 4 3 1 O efeito de uma perturba o electromagn tica num contador de energia el ctrica deve ser tal que durante e logo ap s a perturba o nenhum dos valores de sa da destinados a medir a exactid o do contador produza osci la es ou sinais correspondentes a uma energia superior ao valor cr tico de varia o e ap s um per odo de tempo razo vel ap s a perturba o o contador deve a Recuperar para um funcionamento dentro dos valores dos erros m ximos admiss veis b Ter todas as fun es de medi o salvaguardadas c Permitir a recupera o dos valores de medi o pre sentes antes da perturba o d N o indicar uma varia o na energia registada supe rior ao valor cr tico de varia o O valor cr tico de varia o em quilowatts por hora igualamU Li 10 sendo m o n mero de elementos de medida do contador U em volts e 7 em amperes 4 3 2 Para a sobreintensidade o valor cr tico de va ria o de 1 5 5
58. 5 3 Todos os instrumentos da amostra devem ser examinados individualmente e sub metidos aos ensaios adequados tal como definidos nos documentos aplic veis referidos no artigo 6 ou a ensaios equivalentes para verificar a sua conformidade com os requisitos metrol gicos que lhes s o aplic veis a fim de 3238 determinar se o lote aceite ou rejeitado Na aus ncia de documenta o pertinente o organismo notificado em causa decide quanto aos ensaios a realizar 5 3 O procedimento estat stico deve obedecer aos seguintes requisitos O controlo estat stico basear se em atributos O sis tema de amostragem deve assegurar Um n vel de qualidade correspondente a uma proba bilidade de aceita o de 95 com uma n o conformidade inferior a 1 Uma qualidade limite correspondente a uma proba bilidade de aceita o de 5 com uma n o conformidade inferior a 7 5 4 Se um lote for aceite ficam aprovados todos os instrumentos que o comp em com excep o dos instrumen tos constantes da amostra que n o satisfizerem os ensaios O organismo notificado deve emitir um certificado de conformidade relativo aos exames e ensaios executados e apor ou mandar apor sob a sua responsabilidade o seu n mero de identifica o em cada instrumento aprovado O fabricante deve manter os certificados de conformi dade disposi o das autoridades nacionais para efeitos de inspec o durante um per odo que termi
59. 68 2008 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho relativa a um quadro comum para a comercializa o de produtos 2 Para efeitos do presente decreto lei s o ainda apli c veis as seguintes defini es a Controlo metrol gico legal o controlo das fun es de medi o pretendidas no campo de aplica o de um instrumento de medi o por raz es de interesse p blico sa de ordem e seguran a p blicas protec o do ambiente cobran a de impostos e taxas defesa dos consumidores e lealdade nas transac es comerciais b Instrumentos de medi o adiante designados instrumentos os instrumentos de medi o individuais partes dos instrumentos os dispositivos complementares os subconjuntos associados directa ou indirectamente aos instrumentos individuais bem como os conjuntos de me di o associando v rios destes elementos c Subconjuntos os dispositivos f sicos mencionados como tal nos anexos espec ficos que funcionam indepen dentemente e constituem instrumentos de medi o quando associados a outros subconjuntos ou a instrumentos de medi o com os quais s o compat veis Artigo 4 Coloca o no mercado e em servi o S podem ser colocados no mercado ou em servi o os instrumentos de medi o novos das categorias definidas no artigo 2 que cumulativamente a Satisfa am os requisitos essenciais definidos no ane xo 1 do presente decreto lei do qual faz parte integra
60. Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 V Vistorias A Recintos cobertos de espect culos de natureza art stica taxa normal a n 1 do artigo 8 e n 3 do artigo 12 do Decreto Lei n 315 95 de 28 de No vembro 1 categoria lota o mais de 1000 luga res 700 2 2 categoria lota o de 501 a 1000 luga res 600 3 3 categoria lota o de 201 a 500 luga res 500 4 4 categoria lota o de 51 a 200 luga res 400 5 5 categoria res 300 lota o at 50 luga B Recintos ao ar livre de espect culos de natureza art stica e vistorias para verifica o do cumprimento de condicionantes 1 1 categoria lota o mais de 1000 luga res 350 2 2 categoria lota o de 501 a 1000 luga res 300 3 3 categoria lota o de 201 a 500 luga res 250 4 4 categoria lota o de 51 a 200 luga res 200 5 5 categoria res 150 lota o at 50 luga VI Servi os 1 Servi os de natureza t cnica prestados a entidades p blicas ou privadas 30 hora 2 Servi os de consultoria prestados a entidades p bli cas ou privadas 30 hora 3 Servi os de natureza t cnica especializada presta dos a entidades p blicas ou privadas no mbito do direit
61. H 3213 QUADRO N 2 Valores dos erros m ximos admiss veis expressos em percentagem para condi es estipuladas de funcionamento n veis de carga de corrente definidos e a temperatura de funcionamento Temperatura de funcionamento Classe do contador 5 C 30 10 C 5 Cou 25 C 10 C ou 30 C 40 C 40 C 55 C 40 C 25 C ou 55 C 70 C A B C A B C A B C Contador monof sico contador polif sico se funcionar com cargas equilibradas DEL EL det as AEE ERE RD 3 5 2 3 5 2 SASi NDA DAE T a eE paine Sirei eame N Contador polif sico se funcionar com carga monof sica 0 7 4 5 29 1 7 3 5 1 3 9 4 1 5 I SISI V excep o infra u un 4 2 5 gt gt Excep o para contadores polif sicos electromec nicos a gama de correntes para uma carga monof sica limitada a 57 lt I lt T Quando o contador funciona em gamas de temperatura diferentes aplic vel o valor do erro m ximo admiss vel correspondente O contador n o deve explorar os erros m ximos ad miss veis nem favorecer de forma sistem tica nenhuma das partes 4 Efeito admiss vel das perturba es 4 1 Generalidades uma vez que os contadores de energia el ctrica est o directamente ligados rede de distribui o e como a corrente da rede tamb m um dos valores a medir utilizado um ambiente electr
62. Kou5 Kou 10K 1 2 Relativamente press o do l quido o valor m ximo da press o interna positiva que o contador de calor pode suportar em regime permanente no limite superior da temperatura 1 3 Relativamente aos caudais do l quido ao dy 4 estando os valores de q de q sujeitos seguinte restri o qj q 2 10 1 4 Relativamente pot ncia t rmica P 2 Classes de exactid o s o definidas as seguintes classes de exactid o para os contadores de calor classe 1 classe 2 e classe 3 3 Valores dos erros m ximos admiss veis aplic veis aos contadores de calor completos s o os seguintes os valores dos erros m ximos admiss veis relativos aplic veis aos contadores de calor completos para cada uma das di ferentes classes de exactid o expressos em percentagem do valor verdadeiro a Classe 1 E E E E sendo E E e E definidos nos termos dos n 7 1 a 7 3 b Classe2 E E E E sendo E E e E definidos nos termos dos n 7 1 a 7 3 c Classe 3 E E E E sendo E E e E definidos nos termos dos n 7 1 a 7 3 O contador de calor completo n o deve explorar os erros m ximos admiss veis nem favorecer de forma sistem tica nenhuma das partes 4 Efeito admiss vel das perturba es electromag n ticas 4 1 O instrumento n o deve ser influenciado por campos magn ticos est veis nem por campos electromag n ticos frequ ncia da rede 4 2 A influ ncia de
63. a o da conformidade A avalia o da conformidade dos tax metros pode ser efectuada escolha do fabricante atrav s dos seguintes procedimentos referidos no anexo III B D ou B F ou H1 IM 008 Medidas materializadas As medidas materializadas de comprimento e aos reci pientes para a comercializa o de bebidas a seguir defi 3225 nidos aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a esta cate goria de instrumento N o obstante pode se considerar que o requisito de fornecimento de uma c pia das declara es de conformidade se aplica a um lote ou remessa e n o a cada instrumento CAP TULO I Medidas materializadas de comprimento Defini es Medida materializada de comprimento instru mento que cont m refer ncias marcadas cujas dist ncias s o indicadas em unidades de comprimento legais Requisitos espec ficos 1 Condi es de refer ncia 1 1 Para fitas m tricas e sondas de comprimento igual ou superior a 5 m os valores dos erros m ximos admiss veis devem ser satisfeitos quando se lhes aplica uma for a de trac o igual a 50 N ou outra for a especi ficada pelo fabricante e correspondente marca o na fita ou sonda No caso de instrumentos r gidos ou semi r gidos n o necess ria for a de trac o 1 2 A temperatura de refer ncia
64. a conformidade com os ensaios pre vistos na al nea do n 4 do artigo 6 sempre que o cor respondente programa de ensaios tenha sido executado em conformidade com os documentos pertinentes referidos nos n 1 e 2 e os resultados dos ensaios assegurem a conformidade com os requisitos essenciais Artigo 6 Procedimento de avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos instrumentos com os requisitos essenciais que lhe s o aplic veis efectuada mediante a aplica o por op o do fabricante de um dos procedimentos constantes dos pontos A a H1 do ane xo 111 do presente decreto lei do qual faz parte integrante 2 O fabricante deve sempre que necess rio fornecer documenta o t cnica espec fica para os instrumentos ou grupo de instrumentos de forma a tornar intelig veis a concep o o fabrico e o funcionamento do instrumento de medi o e permitir avaliar a sua conformidade com as disposi es do presente decreto lei 3 A documenta o t cnica referida no n mero an terior deve ser suficientemente pormenorizada para as segurar a A defini o das caracter sticas metrol gicas b A reprodutibilidade do comportamento metrol gico dos instrumentos fabricados sempre que estejam ade quadamente ajustados utilizando os meios previstos para o efeito c A integridade do instrumento 4 A documenta o t cnica referida no n 2 deve incluir a A descri o geral do inst
65. a este reconhecimento aos profissionais que exercem estas fun es aproveitando os seus conheci mentos e experi ncia o presente decreto lei altera a defini o de f sico qualificado em f sica m dica possibilitando a atribui o deste reconhecimento aos profissionais que demonstrarem possuir forma o e experi ncia profissional para o efeito Em segundo lugar o presente decreto lei prev com o objectivo de beneficiar dos conhecimentos e experi ncia t cnica de v rios profissionais em fun es data da en trada em vigor do presente decreto lei em disposi o de car cter transit rio o reconhecimento como especialista em f sica m dica de determinados profissionais que cum pram os requisitos previstos dispondo os interessados do per odo de seis meses ap s a entrada em vigor do presente decreto lei para efectuar o respectivo pedido Este reco nhecimento ser realizado sem preju zo do disposto em diploma pr prio que aprova os requisitos necess rios para o reconhecimento como especialista em f sica m dica e como f sico qualificado em f sica m dica nos termos do artigo 2 do Decreto Lei n 180 2002 de 8 de Agosto Finalmente com vista a regulamentar a mat ria relativa ao reconhecimento como especialista em f sica m dica e como f sico qualificado em f sica m dica o Governo aprovar em diploma pr prio os requisitos necess rios para esse reconhecimento nos termos do artigo 2 do Decreto Lei n
66. a no artigo 6 Essa documenta o deve permitir 3239 avaliar a conformidade do instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na medida do necess rio para a avalia o a documenta o deve abranger o projecto o fabrico e o funcionamento do instrumento O fabricante deve manter a documenta o t cnica disposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos 3 O fabricante deve tomar as medidas necess rias para garantir a conformidade do instrumento fabricado com as disposi es aplic veis do presente decreto lei 4 Um organismo notificado escolhido pelo fabricante deve executar ou mandar executar os exames e ensaios adequados tal como constam dos documentos aplic veis referidos no artigo 6 ou ensaios equivalentes a fim de verificar a conformidade do instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na aus ncia de documenta o pertinente o organismo notificado em causa decide quanto aos ensaios a realizar O organismo notificado deve emitir um certificado de conformidade relativo aos exames e ensaios efectuados e apor ou mandar apor sob a sua responsabilidade o seu n mero de identifica o no instrumento aprovado O fabricante deve manter os certificados de conformi dade disposi o das autoridades nacionais para efeitos de inspec o durante um per odo que termina 10 anos ap s a certifica o do instrumento 5 Declara o escr
67. a qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa est o conformes com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e satisfazem as dispo si es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve utilizar um sistema da qua lidade aprovado para a produ o e para a inspec o e o ensaio finais do instrumento de medi o em causa nos termos do n 3 e deve ser sujeito a vigil ncia nos termos do n 4 Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 3 Sistema da qualidade 3 1 O fabricante deve apresentar a um organismo notificado da sua escolha um pedido de avalia o do sis tema da qualidade Esse pedido deve comportar os seguintes elementos As informa es pertinentes sobre a categoria de ins trumento em quest o documenta o relativa ao sistema da qualidade A documenta o t cnica relativa ao tipo aprovado e uma c pia do certificado de exame CE de tipo 3 2 O sistema da qualidade deve garantir a conformi dade dos instrumentos com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser documentados de modo sistem tico e ordenado sob a forma de normas procedimentos e instru es escritas Esta documenta o relativa ao sis
68. ajuste autom tico ou semiautom tico o instrumento n o deve ter a possi bilidade de efectuar medi es antes de os ajustes terem sido realizados 12 Os analisadores de gases de escape devem detec tar res duos de hidrocarbonetos no sistema de circula o dos gases N o deve existir a possibilidade de se efectuarem medi es se os res duos de hidrocarbonetos presentes antes da medi o excederem 20 ppm vol 13 Os analisadores de gases de escape devem ser providos de um dispositivo de detec o autom tica de qual quer disfun o do sensor do canal de oxig nio resultante de desgaste ou de ruptura na linha de liga o 14 Se o analisador de gases de escape for apto para funcionar com diferentes combust veis por exemplo ga solina ou gases liquefeitos deve haver a possibilidade de seleccionar os coeficientes adequados para o c lculo de lambda sem ambiguidade quanto f rmula adequada Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos analisadores de gases pode ser efectuada escolha do fabricante atrav s dos seguintes procedimentos referidos no anexo 11 B D ou B F ou H1 ANEXO HI a que se refere ao artigo 6 Procedimentos de avalia o da conformidade A Declara o de conformidade com base no controlo interno da produ o 1 A declara o de conformidade baseada no controlo interno da produ o o procedimento de avalia o da con formidade median
69. andat rio E1 Declara o de conformidade baseada na garantia da qualidade da inspec o e do ensaio do produto acabado 1 A declara o de conformidade baseada na garantia da qualidade da inspec o e do ensaio do produto acabado o procedimento de avalia o da conformidade mediante o qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa satisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve elaborar a documenta o t cnica referida no artigo 6 Esta documenta o deve permitir avaliar a conformidade do instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na medida do necess rio Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 avalia o a documenta o abrange o projecto o fabrico e o funcionamento do instrumento 3 O fabricante deve manter a documenta o t cnica disposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento 4 O fabricante deve utilizar um sistema da qualidade aprovado para a inspec o final e o ensaio do instrumento de medi o em causa nos termos do n 5 e deve ser sujeito a vigil ncia nos termos do n 6 5 Sistema da qualidade 5 1 O fabricante deve apresentar a um organismo notificado da sua escolha um pedido de avalia o do sis tema da qualidade E
70. aplic veis referidos no artigo 6 estas foram correcta mente aplicadas 4 3 Realiza o ou encomenda dos exames e ensaios necess rios para verificar se no caso de o fabricante ter optado por n o aplicar as solu es constantes dos docu mentos aplic veis referidos no artigo 6 as solu es por ele adoptadas obedecem aos requisitos essenciais corres pondentes do presente decreto lei 4 4 Acordo com o requerente sobre o local de reali za o dos exames e ensaios Relativas s outras partes do instrumento de medi o 4 5 An lise da documenta o t cnica e dos elemen tos comprovativos para avaliar a adequa o do projecto t cnico das restantes partes do instrumento Relativas ao processo de fabrico 4 6 An lise da documenta o t cnica para verificar se o fabricante possui os meios necess rios para assegurar uma produ o consistente 5 1 O organismo notificado deve elaborar um relat rio de avalia o que indique as actividades desenvolvidas de acordo com o n 4 e os seus resultados Sem preju zo do disposto na al nea do anexo 1v o conte do desse re lat rio s deve ser dado a conhecer no todo ou em parte com o acordo do fabricante 3231 5 2 Se o projecto t cnico respeitar os requisitos do presente decreto lei aplic veis ao instrumento de medi o o organismo notificado deve emitir um certificado de exame CE de tipo em nome do fabricante Desse certificado
71. apor a marca o CE a mar ca o metrol gica suplementar e sob a responsabilidade do organismo notificado referido no n 5 1 o n mero de identifica o deste ltimo em cada instrumento de me di o que satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 7 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instrumento 8 O fabricante deve manter disposi o das autori dades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A documenta o referida no 2 travess o do n 5 1 A modifica o aprovada a que se refere o n 5 5 As decis es e relat rios do organismo notificado a que se referem os n 5 5 6 3 e 6 4 9 Cada organismo notificado deve colocar periodi camente disposi o do Estado membro que o designou a lista das aprova es de sistemas da qualidade concedidas ou recusadas e informar imediatamente esse mesmo Estado
72. as autoridades nacionais para efeitos de inspec o durante um per odo que termina 10 anos ap s a certifica o do instrumento 7 Verifica o estat stica da conformidade com os requisitos metrol gicos 7 1 O fabricante deve tomar as medidas necess rias para que o processo de fabrico assegure a homogeneidade de cada lote produzido e deve apresentar os seus instru mentos para verifica o sob a forma de lotes homog neos 7 2 De cada lote deve ser retirada uma amostra alea t ria nos termos do n 7 3 Cada instrumento da amostra deve ser examinado e submetido aos ensaios adequados tal como identificados nos documentos aplic veis referidos no artigo 6 ou a ensaios equivalentes para verificar a sua conformidade com os requisitos metrol gicos que lhes s o aplic veis a fim de determinar se o lote aceite ou rejei tado Na aus ncia de documenta o pertinente o organismo notificado em causa decide quanto aos ensaios a realizar 7 3 O procedimento estat stico deve obedecer aos seguintes requisitos O controlo estat stico basear se em atributos O sis tema de amostragem deve assegurar Um n vel de qualidade correspondente a uma proba bilidade de aceita o de 95 com uma n o conformidade inferior a 1 Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 Uma qualidade limite correspondente a uma proba bilidade de aceita o de 5 com uma n o conformidade
73. ca o CE a mar ca o metrol gica suplementar e sob a responsabilidade do organismo notificado referido no n 5 o n mero de identifica o deste ltimo em cada instrumento de me di o que satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 6 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instru mento 7 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 3 e 6 2 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua res ponsabilidade pelo seu mandat rio Se o fabricante n o estiver estabelecido na Comunidade e n o tiver um mandat rio as obriga es enunciadas nos n 3 e 6 2 competirem a quem comercializar o instru mento B Exame de tipo 1 O exame de tipo a parte do procedimento de avalia o da conformidade mediante a qual um organismo notificado examina o projecto t cnico de um instrumento de medi o e garante e declara que esse projecto obedece aos requisitos adequados do pre
74. conformidade acreditado o IPAC I P informa aquele organismo das medidas por si adoptadas ao abrigo do n 4 do artigo 5 do Regulamento CE n 765 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho CAP TULO II Marca o CE Artigo 8 Aposi o da marca o CE 1 marca o CE aplicam se a Os princ pios gerais previstos no artigo 30 do Re gulamento CE n 765 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho 3204 b O grafismo estabelecido no anexo 11 do Regulamento CE n 765 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho c O regime contra ordenacional estabelecido no ar tigo 6 do Decreto Lei n 23 2011 de 11 de Fevereiro 2 conformidade de um instrumento de medi o com todas as disposi es constantes do presente decreto lei deve ainda ser evidenciada mediante a presen a no mesmo da marca o metrol gica suplementar 3 A marca o metrol gica suplementar constitu da pela inicial mai scula M e pelos dois ltimos algarismos do ano de aposi o rodeados por um rect ngulo com altura igual da marca o CE seguindo se imediatamente a esta e aposta pelo fabricante ou sob a sua responsabi lidade podendo se se justificar ser aposta ao instrumento durante o processo de fabrico 4 No caso de o procedimento de avalia o da con formidade assim o determinar o n mero do organismo notificado que tem de ser indel vel ou
75. das as condi es estipuladas de funcionamento para a referida grandeza de influ ncia Valor cr tico de varia o valor ao qual conside rada indesej vel uma varia o no resultado da medi o Medida materializada dispositivo que reproduz ou fornece de modo permanente durante a utiliza o um ou v rios valores conhecidos de uma dada grandeza Venda directa uma transac o comercial por venda directa se O resultado da medi o servir de base para o pre o a pagar e Pelo menos uma das partes envolvidas na transac o relacionada com a medi o for um consumidor ou qual quer outra parte que necessite de um n vel de protec o semelhante e Todas as partes na transac o aceitarem o resultado da medi o nessa data e lugar Ambientes clim ticos condi es em que os ins trumentos de medi o podem ser utilizados Servi o p blico considera se que um fornecimento de electricidade g s combust vel para aquecimento ou gua um servi o p blico Requisitos 1 Erros admiss veis 1 1 Nas condi es estipuladas de funcionamento e na aus ncia de perturba es o valor do erro da medi o n o deve exceder o valor do erro m ximo admiss vel estabelecido nos requisitos espec ficos aplic veis ao instrumento em causa Salvo indica o em contr rio nos requisitos espec ficos relativos a cada categoria de instrumento o valor do erro m xi
76. de representa o mod 66 0 15 13 Pedido para espect culos ocasionais mod 68 0 40 14 Pedido de vistoria de recintos de espect culos de natureza art stica mod 70 0 15 a Sempre que for requerido em simult neo licenciamento para v rios recintos integrados no mesmo complexo os valores da taxa cor respondem a 80 do valor base aplic vel a cada recinto classifica o de videojogos MINIST RIO DA ECONOMIA DA INOVA O E DO DESENVOLVIMENTO Decreto Lei n 71 2011 de 16 de Junho O presente decreto lei fixa o regime jur dico dos con tadores de gua dos contadores de g s e dispositivos de convers o associados dos contadores de energia el ctrica activa dos contadores de calor dos sistemas de medi o cont nua e din mica de quantidades de l quidos com ex clus o da gua dos instrumentos de pesagem de funcio namento autom tico dos tax metros das medidas mate rializadas dos instrumentos de medi es dimensionais e dos analisadores de gases de escape Assim atrav s do presente decreto lei procede se transposi o da Directiva n 2009 137 CE da Comiss o de 10 de Novembro sendo estabelecidas as regras que na defesa dos interesses dos consumidores impedem o favore cimento de alguma das partes envolvidas na transac o me diante a explora o unilateral de forma sistem tica de uma eventual tend ncia dos erros m ximos admiss veis EMA Assim s
77. de retirada ou de recolha de um produto do mercado CAP TULO V Fiscaliza o e regime contra ordenacional Artigo 11 Fiscaliza o 1 A fiscaliza o do mercado rege se pelo disposto no cap tulo mm do Decreto Lei n 23 2011 de 11 de Fevereiro 2 A instru o dos processos de contra ordena o compete ASAE a quem devem ser enviados os autos de not cia relativos a infrac es verificadas por outras entidades Artigo 12 Contra ordena es 1 Para efeitos do presente decreto lei constituem contra ordena es pun veis com coima cujo montante m nimo de 1000 e m ximo de 3740 ou m nimo de 2500 e m ximo de 44 890 consoante o agente seja pessoa singular ou colectiva as seguintes infrac es a A coloca o ou a disponibiliza o no mercado e em servi o de instrumentos que n o satisfa am os requisitos essenciais constantes do anexo 1 do presente decreto lei b A viola o do disposto nos n 2 a 6 do artigo 6 e nos n 1 a 8 do artigo 8 2 tentativa e a neglig ncia s o sempre pun veis sendo os limites m ximos e m nimos das coimas previstas no n mero anterior reduzidos para metade 3 A aplica o das coimas compete Comiss o de Aplica o de Coimas em Mat ria Econ mica e de Publi cidade CACMEP 4 O produto das coimas aplicadas reverte em a 60 para o Estado b 10 para a entidade autuante c 10 para a entidade in
78. di o numa quan tidade referenciada s condi es de base Caudal m nimo Q o menor caudal ao qual o contador de g s fornece indica es que satisfazem os requisitos relativos aos valores dos erros m ximos ad miss veis Caudal m ximo Q o maior caudal ao qual o contador de g s fornece indica es que satisfazem os requisitos relativos aos valores dos erros m ximos ad miss veis Caudal de transi o Q gt caudal que se situa entre os caudais m ximo e m nimo e no qual a gama de caudais Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 dividida em duas zonas a zona superior e a zona inferior cada uma com valores do erro m ximo admis s vel caracter sticos Caudal de sobrecarga Q caudal m ximo ao qual o contador funciona durante um curto intervalo sem se deteriorar Condi es de refer ncia condi es especifica das para as quais convertida a quantidade de fluido medida PARTE I Requisitos espec ficos Contadores de g s 1 Condi es estipuladas de funcionamento o fabricante deve especificar as condi es estipuladas de funcionamento do contador de g s tendo em considera o o seguinte 1 1 Os valores da gama de caudais de g s devem observar as seguintes condi es Classe de exactid o Qua Qin Qua Q Q 0 aax 1 5 gt 150 gt 10 1 2 1 0 gt 20 gt 5 1 2 1 2 A gama de temperatura
79. divis o sistem tica do produto e sem interrup o do movimento da correia transportadora Ponte b scula ferrovi ria instrumento de pesagem de funcionamento autom tico provido de um receptor de carga com carris para a pesagem de ve culos ferrovi rios Requisitos espec ficos CAP TULO I Requisitos comuns a todos os instrumentos de pesagem de funcionamento autom tico 1 Condi es estipuladas de funcionamento o fabricante deve especificar as condi es estipuladas de funcionamento do instrumento do seguinte modo 1 1 Relativamente mensuranda o intervalo de medi o do instrumento em termos de capacidade m xima e m nima 1 2 Relativamente s grandezas de influ ncia da ali menta o el ctrica Em caso de alimenta o em corrente alternada Tens o nominal de alimenta o em corrente alternada ou os limites de tens o em corrente alternada Em caso de alimenta o em corrente cont nua Tens o nominal e m nima em corrente cont nua ou os limites de tens o em corrente cont nua 1 3 Relativamente s grandezas de influ ncia dos pontos de vista mec nico e clim tico a gama de tempe raturas m nima de 30 C salvo especifica o em contr rio nos cap tulos seguintes do presente anexo As classes de ambiente mec nico previstas na al nea a do n 1 3 3 do anexo 1 n o s o aqui aplic veis Para os instrumentos sujeitos a esfor os mec nic
80. documenta o t cnica disposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento 4 O fabricante deve tomar as medidas necess rias para garantir a conformidade dos instrumentos fabricados com as disposi es aplic veis do presente decreto lei 5 Um organismo notificado escolhido pelo fabricante deve executar ou mandar executar controlos dos produtos a intervalos adequados por si determinados a fim de se certificar da qualidade das verifica es internas do produto Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 tendo nomeadamente em conta a complexidade tecnol gica dos instrumentos e a quantidade da produ o E examinada uma amostra adequada do produto acabado recolhida pelo organismo notificado antes da comercializa o e realizar se o os devidos ensaios identificados pelos documentos aplic veis referidos no artigo 6 ou ensaios equivalentes a fim de controlar a conformidade dos instrumentos com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na aus ncia de documenta o pertinente o organismo notificado em causa decide quanto aos ensaios a realizar Na eventualidade de um n mero consider vel de ins trumentos da amostra n o estar em conformidade com um n vel de qualidade aceit vel o organismo notificado deve tomar as medidas adequadas 6 Declara o escrita de conformidade 6 1 O fabricante deve apor a mar
81. e apagar se 4 Valor da divis o de indica o o valor da divis o deve ser igual a 1 dm Deve tamb m existir a possibilidade de valores iguais a 0 1 dm para a realiza o de ensaios CAP TULO IV Instrumentos de medi o multidimensional 1 Condi es de funcionamento 1 1 Gama dimens es dentro dos limites especi ficados pelo fabricante para o instrumento 1 2 Dimens o m nima apresenta se no quadro seguinte o limite inferior da dimens o m nima para todos os valores da divis o QUADRO N 3 Dimens o m nima min Valor da divis o d limite inferior d lt 2 cm 10d 2 cm lt d lt 10cm 20 d 10 cm lt d 50d 1 3 Velocidade do produto a velocidade deve situar se dentro dos limites especificados pelo fabricante para o instrumento 2 O valor do erro m ximo admiss vel igual a 1 0 d IM 010 Analisadores de gases de escape Aos analisadores de gases de escape a seguir definidos destinados inspec o e manuten o profissional de ve culos a motor aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a esta categoria de instrumento Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 Defini es Analisador de gases de escape um analisador de gases de escape um instrumento de medi o utilizado para deter
82. e deve tomar as medidas necess rias para garantir a conformidade dos instrumentos fabricados com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 3 Um organismo notificado escolhido pelo fabri cante deve executar ou mandar executar controlos dos produtos a intervalos adequados por si determinados a fim de se certificar da qualidade das verifica es inter nas do produto tendo nomeadamente em conta a com plexidade tecnol gica dos instrumentos e a quantidade da produ o examinada uma amostra adequada do produto acabado recolhida pelo organismo notificado antes da comercializa o e realizar se o os devidos ensaios identificados pelos documentos aplic veis re feridos no artigo 6 ou ensaios equivalentes a fim de controlar a conformidade dos instrumentos com as dis posi es aplic veis do presente decreto lei Na aus ncia de documenta o pertinente o organismo notificado em causa decide quanto aos ensaios a realizar Na eventualidade de um n mero consider vel de ins trumentos da amostra n o estar em conformidade com um n vel de qualidade aceit vel o organismo notificado deve tomar as medidas adequadas 4 Declara o escrita de conformidade 4 1 O fabricante deve apor a marca o CE a mar ca o metrol gica suplementar e sob responsabilidade do organismo notif
83. e e na an lise do projecto 1 A declara o de conformidade baseada na garantia total da qualidade e na an lise do projecto o procedimento de avalia o da conformidade mediante o qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa sa tisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve utilizar um sistema da qualidade aprovado para o projecto o fabrico e a inspec o final e o ensaio do instrumento de medi o em causa nos termos do n 3 e deve ser sujeito a vigil ncia nos termos do n 5 A adequa o do projecto t cnico do instrumento de medi o deve ter sido examinada nos termos do n 4 3 Sistema da qualidade 3 1 O fabricante deve apresentar a um organismo notificado da sua escolha um pedido de avalia o do sis tema da qualidade Esse pedido deve comportar os seguintes elementos As informa es pertinentes sobre a categoria de ins trumento em quest o documenta o relativa ao sistema da qualidade 3 2 O sistema da qualidade deve garantir a confor midade dos instrumentos com os requisitos apropriados do presente decreto lei Os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser documentados de modo sistem tico e ordenado sob a forma de normas procedimentos e ins tru es escritas Esta documenta o relativa ao sistema da qualidade
84. e h conformidade com estes requisitos no caso dos sistemas da qualidade que obedecem s especifica es correspondentes da norma nacional de aplica o da norma harmonizada pertinente a partir da data em que as respectivas refer ncias tenham sido publicadas Al m de possuir experi ncia de sistemas de gest o da qualidade a equipa auditora deve possuir experi ncia adequada no dom nio da metrologia e da tecnologia dos instrumentos em causa e conhecimentos sobre os requisitos aplic veis do presente decreto lei O procedimento de ava lia o deve incluir uma visita de inspec o s instala es do fabricante A decis o deve ser notificada ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 5 4 O fabricante deve comprometer se a cumprir as obriga es decorrentes do sistema da qualidade aprovado e a mant lo em condi es de adequa o e efic cia 5 5 O fabricante deve informar periodicamente o organismo notificado que tiver aprovado o sistema da qualidade de qualquer modifica o planeada para o refe rido sistema O organismo notificado deve avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema da qualidade modificado satisfaz ainda o previsto no n 5 2 ou se necess ria uma reavalia o O organismo notificado deve comunicar a sua decis o ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis
85. e no caso de bolsas de ar ou g s 5 4 Instrumentos para venda directa 5 4 1 Os instrumentos de medi o destinados venda directa devem ser fornecidos com meios para repor a in dica o a zero N o deve ser poss vel alterar a grandeza medida 5 4 2 A indica o da grandeza em que se baseia a transac o deve ser permanente at que todas as partes na transac o tenham aceitado o resultado da medi o 5 4 3 Os sistemas de medi o para venda directa devem ser pass veis de interrup o Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 5 4 4 Nenhuma percentagem de ar ou g s no l quido deve produzir no erro uma varia o superior aos valores especificados no n 5 3 5 5 Distribuidores de combust vel 5 5 1 Os indicadores dos distribuidores de combusti vel n o devem poder ser repostos a zero durante a medi o 5 5 2 N o deve ser poss vel dar in cio a uma nova medi o enquanto o indicador n o for reposto a zero 5 5 3 Se o sistema de medi o dispuser de um indicador de pre o a diferen a entre o pre o indicado e o pre o calculado com base no pre o unit rio e na quantidade indicada n o deve exceder o pre o correspondente a E Esta diferen a n o tem todavia de ser menor que o mais baixo valor monet rio 6 Cortes na alimenta o el ctrica os sistemas de medi o devem possuir um dispositivo de alimenta o el ctrica de emerg
86. e outros elementos necess rios para a identifica o dos instrumentos e para verificar a sua conformidade externa visual com o tipo Se apropriado todas as informa es espec ficas ne cess rias verifica o das caracter sticas dos instrumentos fabricados No caso dos subconjuntos todas as informa es necess rias para assegurar a conformidade com outros subconjuntos ou instrumentos de medi o 4 3 3 O organismo notificado deve emitir um relat rio de avalia o a este respeito e mant lo disposi o do Estado membro que o designou Sem preju zo do disposto na al nea 7 do anexo Iv o conte do desse relat rio s deve ser dado a conhecer no todo ou em parte com o acordo do fabricante O certificado deve ser v lido por 10 anos a contar da data da sua emiss o podendo ser renovado por per odos subsequentes de 10 anos cada Se for recusado ao fabricante um certificado de exame CE de projecto o organismo notificado deve indicar circuns tanciadamente as raz es da recusa 4 4 O fabricante deve manter o organismo notificado que tiver emitido o certificado de exame CE de projecto ao corrente de qualquer modifica o no projecto aprovado As modifica es do projecto aprovado devem receber a apro va o adicional do organismo notificado que tiver emitido o certificado de exame CE de projecto sempre que possam afectar a conformidade com as disposi es aplic veis do presente decreto lei as condi
87. e ser exclu da da import ncia a pagar indicada Nesse caso todavia o tax metro pode indicar temporariamente o valor da import ncia incluindo a taxa suplementar 12 Se a import ncia a pagar for calculada segundo o modo de c lculo D o tax metro pode ter um modo adi cional de indica o do pre o no qual somente a dist ncia total e a dura o da corrida sejam exibidas em tempo real 13 Todos os valores mostrados ao passageiro devem ser devidamente identificados Esses valores bem como a respectiva identifica o devem ser claramente leg veis luz do dia e em condi es nocturnas 14 Seguran a 14 1 Se o tax metro tiver possibilidades de fixa o de op es ou de dados que afectem a import ncia a pagar ou as medidas a tomar contra a utiliza o fraudulenta deve ser poss vel proteger as op es e os dados introduzidos 14 2 As possibilidades de seguran a dispon veis no tax metro devem ser tais que seja poss vel proteger sepa radamente os diferentes par metros 14 3 O disposto no n 8 3 do anexo 1 aplica se igual mente s tarifas 15 Protec o de dados 15 1 O tax metro deve ser equipado com totaliza dores n o suscept veis de reposi o a zero para todos os seguintes valores Dist ncia total percorrida pelo ve culo Dist ncia total percorrida quando ocupado N mero total de corridas Montante total das import ncias cobradas como su plemento
88. ecreto lei procede se ainda revoga o do Decreto Lei n 192 2006 de 26 de Setem bro e da respectiva regulamenta o consolidando se num nico decreto lei a legisla o aplic vel aos instrumentos de medi o abrangidos pela Directiva MID dispersa em diversos diplomas o que constitui um ineg vel benef cio para os operadores econ micos em termos de transpar n cia legibilidade e simplicidade Para o controlo metrol gico ap s a coloca o em servi o dos 10 instrumentos de medi o abrangidos pelo presente decreto lei bem como para o controlo metrol gico dos demais instrumentos de medi o actualmente regulamen tados e n o abrangidos pela Directiva MID mant m se a aplica o do Decreto Lei n 291 90 de 20 de Setembro que estabelece o regime geral do controlo metrol gico dos m todos e instrumentos de medi o O presente decreto lei introduz ainda as necess rias refer ncias ao Regulamento CE n 765 2008 do Par lamento Europeu e do Conselho de 9 de Julho que es tabelece os requisitos de acredita o e fiscaliza o do mercado relativos comercializa o de produtos e que visa complementar a Decis o n 768 2008 CE do Parla mento Europeu e do Conselho de 9 de Julho relativa a um quadro comum para a comercializa o de produtos e ao Decreto Lei n 23 2011 de 11 de Fevereiro que d exe cu o na ordem jur dica nacional ao mesmo Regulamento Assim Nos termos da al nea a do n
89. edi o metrologicamente aceit vel para o sistema de medi o Indica o directa indica o em volume ou em massa correspondente quantidade mensuranda que o contador fisicamente capaz de medir Nota A indica o directa pode ser convertida numa indica o noutra quantidade mediante a utiliza o de um dispositivo de convers o Pass vel de interrup o n o pass vel de interrup o considera se que um sistema de medi o pass vel de inter rup o n o pass vel de interrup o sempre que o caudal de l quido possa n o possa ser interrompido f cil e rapidamente Gama de caudais intervalo entre o caudal m nimo O Jeo caudal m ximo O mim max Requisitos espec ficos 1 Condi es estipuladas de funcionamento o fa bricante deve especificar as condi es estipuladas de fun cionamento aplic veis ao instrumento designadamente 1 1 A gama de caudais a gama de caudais est sujeita s seguintes condi es i A gama de caudais de um sistema de medi o deve estar compreendida dentro da gama de caudais de cada um dos seus elementos e em especial do contador ii Contador e sistema de medi o QUADRO N 1 Sistema de medi o espec fico Caracter stica do l quido Rela o m nima max min Distribuidores de combust vel cccccccicc Gases n o liquefeitos ccc 10 1 Gases liquefeitos cccilicccc
90. eferido no n 3 e cumprir todas as obriga es previstas nos n 6 e 8 3232 Se o fabricante n o estiver estabelecido na Comunidade e n o tiver um mandat rio a obriga o de disponibilizar a documenta o t cnica a pedido da responsabilidade da pessoa que o fabricante tiver designado para o efeito C Declara o de conformidade com o tipo baseada no controlo interno da produ o 1 A declara o de conformidade com o tipo baseada no controlo interno da produ o a parte do procedimento de avalia o da conformidade mediante a qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui previstas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa est o conformes com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e satisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve tomar as medidas necess rias para garantir a conformidade dos instrumentos fabricados com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e com as disposi es aplic veis do presente decreto lei 3 Declara o escrita de conformidade 3 1 O fabricante deve apor a marca o CE e a mar ca o metrol gica suplementar em cada instrumento de medi o que esteja em conformidade com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 3 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de con
91. elo presente decreto lei que s o submetidos a controlo metrol gico legal em servi o aprovado por portaria do membro do Governo respons vel pela rea da economia 2 Aos instrumentos referidos no n mero anterior aplicam se ap s coloca o em servi o as disposi es do Decreto Lei n 291 90 de 20 de Setembro e da Portaria n 962 90 de 9 de Outubro em tudo o que n o contrarie o disposto no presente decreto lei Artigo 16 Disposi o transit ria 1 Sem preju zo do disposto no artigo 4 permitida a comercializa o e coloca o em servi o dos instrumentos das categorias abrangidos pelo presente decreto lei cuja aprova o de modelo tenha sido concedida ao abrigo do Decreto Lei n 291 90 de 20 de Setembro at ao fim do respectivo prazo de validade 2 No caso de aprova o de modelo com validade indefinida a permiss o referida no n mero anterior v lida por um per odo m ximo de 10 anos a partir de 30 de Outubro de 2006 3 At entrada em vigor da regulamenta o prevista no artigo anterior aos instrumentos de medi o previstos 3205 no artigo 2 aplicam se as portarias vigentes para cada um deles Artigo 17 Acredita o dos organismos notificados A acredita o prevista no n 2 do artigo 7 para os organismos que tenham sido notificados ao abrigo de le gisla o anterior obrigat ria e deve ser realizada no prazo de 24 meses ap s a entrada em
92. entados no quadro seguinte QUADRO N 9 Classe de exactid o Erro m ximo admiss vel 02 0 1 05 0 25 1 0 5 2 1 2 2 O valor do erro m ximo admiss vel para o peso de vag es atrelados ou n o atrelados pesados em movimento deve ser igual ao maior dos valores se guintes O valor calculado de acordo com o quadro n 9 arredondado para o valor da divis o mais pr xima O valor calculado de acordo com o quadro n 9 arredondado para o valor da divis o mais pr xima para um peso igual a 35 do peso m ximo do vag o tal como indicado nas marca es descritivas O valor de uma divis o d 2 3 O valor do erro m ximo admiss vel para o peso de composi es ferrovi rias pesadas em movimento deve ser igual ao maior dos valores seguintes O valor calculado de acordo com o quadro n 9 arredondado para o valor da divis o mais pr xima O valor calculado de acordo com o quadro n 9 para o peso de um vag o simples igual a 35 do peso m ximo do vag o tal como indicado nas marca es descritivas multiplicado pelo n mero de vag es de refer ncia n o superior a 10 da composi o ferro vi ria e arredondado para o valor da divis o mais pr xima O valor de uma divis o d para cada vag o da com posi o ferrovi ria mas n o superior a 10 d 2 4 Na pesagem de vag es atrelados 10 no m ximo dos resultados da pesagem obtidos com uma
93. er caudal inverso acidental sem deteriora o ou altera o das suas propriedades metrol gicas 9 Unidades de medida O volume medido pelo contador indicado em metros c bicos 10 Coloca o em servi o 10 1 Na coloca o em servi o deve se garantir que os requisitos constantes dos n 1 2 e 3 sejam de terminados pelo distribuidor ou pela pessoa legalmente autorizada a instalar o contador a fim de que este seja adequado para medi o exacta do consumo previsto ou previs vel Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos contadores pode ser efectuada escolha do fabricante atrav s dos seguintes procedimentos referidos no anexo III B D ou B F ou H1 IM 002 Contadores de g s e dispositivos de convers o associados Aos contadores de g s e instrumentos de convers o de volume a seguir definidos para uso dom stico comercial e da ind stria ligeira aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a esta categoria de instrumento Defini es Contador de g s instrumento concebido para me dir totalizar e indicar a quantidade de g s combust vel em volume ou em massa que passa atrav s dele Dispositivo de convers o dispositivo montado num contador de g s para converter automaticamente a quantidade medida nas condi es de me
94. es aplic veis do presente decreto lei 5 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comercializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instrumento 6 O fabricante deve manter disposi o das autori dades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A documenta o referida no 2 travess o do n 3 1 A modifica o aprovada a que se refere o 2 pa r grafo do n 3 5 As decis es e relat rios do organismo notificado a que se referem o ltimo par grafo do n 3 5 e os n 4 3 e 4 4 7 Cada organismo notificado deve colocar periodi camente disposi o do Estado membro que o designou a lista das aprova es de sistemas da qualidade concedidas ou recusadas e informar imediatamente esse mesmo Estado membro da retirada de qualquer aprova o 8 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 3 1 3 5 5 2 e 6 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu m
95. fica o do t xi tempo real identifica o da tarifa Informa o sobre a import ncia a pagar pela corrida total a pagar pre o da corrida suplementos data hora de in cio da corrida hora do final da corrida dist ncia percorrida Informa o sobre tarifas par metros da s tarifa s Sempre que existam dispositivos ligados s interface s dos tax metros exigidos pela legisla o nacional aplic vel ao transporte de t xi deve ser poss vel por meio de um dispositivo com protec o bloquear automaticamente o funcionamento do tax metro se o dispositivo exigido n o estiver instalado ou n o estiver a funcionar correc tamente 5 Se tal for pertinente deve ser poss vel ajustar o tax metro constante do gerador de sinais de dist ncia a que aquele se encontra ligado com protec o do ajuste 6 Condi es estipuladas de funcionamento 6 1 A classe de ambiente mec nico aplic vel a M3 6 2 O fabricante deve especificar as condi es es tipuladas de funcionamento aplic veis ao instrumento designadamente Uma gama m nima de temperaturas de 80 C para o ambiente clim tico Os limites da alimenta o em corrente cont nua para que o instrumento foi projectado 7 S o os seguintes os valores dos erros m ximos admiss veis com exclus o dos erros devidos aplica o do tax metro num ve culo Para o tempo transcorrido 0 1 valor m nimo do erro m
96. formidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instru mento 4 As obriga es do fabricante enunciadas no n 3 2 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsa bilidade pelo seu mandat rio Se o fabricante n o estiver estabelecido na Comunidade e n o tiver um mandat rio a obriga o enunciada no n 3 2 compete a quem comercializar o instrumento C1 Declara o de conformidade com o tipo baseada no controlo interno da produ o e no ensaio do produto por um organismo notificado 1 A declara o de conformidade com o tipo baseada no controlo interno da produ o e no ensaio do produto por um organismo notificado a parte do procedimento de avalia o da conformidade mediante a qual o fabricante d cumprimento s obriga es a seguir enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa est o conformes com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e satisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricant
97. horasa Q n o fa a retroceder os algarismos aos seus valores iniciais 5 4 O contador de g s deve poder ser instalado para funcionar em qualquer posi o prevista pelo fabricante e constante das instru es de instala o 5 5 O contador de g s deve possuir um dispositivo de ensaio que permita realizar ensaios num per odo de tempo razo vel 5 6 O contador de g s deve respeitar os valores dos erros m ximos admiss veis em qualquer direc o do fluxo ou apenas numa direc o de fluxo quando claramente indicada 6 Unidades a quantidade medida deve ser indi cada em metros c bicos ou em quilogramas PARTE II Requisitos espec ficos Dispositivos de convers o de volume Um dispositivo de convers o de volume constitui um subconjunto que funciona independente e constitui um instrumento de medida quando associado a um instrumento de medida com o qual compat vel Aos dispositivos de convers o de volume s o aplic veis os requisitos essenciais dos contadores de g s se tal for o caso Al m disso s o aplic veis os seguintes requisitos 7 Condi es de refer ncia para quantidades con vertidas o fabricante deve especificar as condi es de refer ncia para as quantidades convertidas 8 Erros m ximos admiss veis 0 5 a uma temperatura ambiente de 20 C 3 C humidade relativa ambiente de 60 15 e valores nominais da alimenta o el ctrica 0 7 para disposi
98. ia nos termos do n 4 3 Sistema da qualidade 3 1 O fabricante deve apresentar a um organismo notificado da sua escolha um pedido de avalia o do sis tema da qualidade Esse pedido deve comportar os seguintes elementos As informa es pertinentes sobre a categoria de ins trumento em quest o documenta o relativa ao sistema da qualidade 3240 3 2 O sistema da qualidade deve garantir a confor midade dos instrumentos com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser documentados de modo sistem tico e ordenado sob a forma de normas procedimentos e ins tru es escritas Esta documenta o relativa ao sistema da qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e registos da qualidade Deve compreender designadamente uma descri o adequada Dos objectivos em mat ria de qualidade bem como da estrutura organizativa e das responsabilidades e poderes da administra o no respeitante qualidade dos projectos e dos produtos Das especifica es t cnicas de projecto incluindo normas a serem aplicadas e quando os documentos perti nentes referidos no artigo 6 n o sejam aplicados integral mente dos meios a utilizar para garantir o cumprimento dos requisitos essenciais do presente decreto lei aplic veis aos instrumentos Das t cnicas processos e ac
99. ia percorrida fiquem suficientemente exclu das 20 O requisito essencial de car cter geral que diz respeito utiliza o fraudulenta deve ser cumprido de tal modo que fiquem defendidos os interesses do consumidor do condutor do empregador e das autoridades fiscais 21 Otax metro deve ser concebido de forma a poder respeitar sem ajuste os requisitos em mat ria de valores dos erros m ximos admiss veis durante um per odo de um ano de utiliza o normal 22 O tax metro deve estar equipado com um rel gio de tempo real em que s o registadas a hora do dia e a data podendo ser um ou ambos os elementos utilizados para a mudan a autom tica de tarifas S o os seguintes os requisitos para o rel gio de tempo real O registo do tempo deve ter uma exactid o de 0 02 A possibilidade de correc o do rel gio n o deve ser superior a dois minutos por semana A correc o da hora de Ver o e de Inverno deve ser efectuada automaticamente Deve ser impedida a correc o manual ou autom tica durante a corrida 23 Os valores da dist ncia percorrida e do tempo transcorrido indicados ou impressos em conformidade com o presente decreto lei devem ser expressos nas se guintes unidades Dist ncia percorrida quil metros Tempo transcorrido segundos minutos ou horas conforme for conveniente tendo presente a resolu o necess ria e a necessidade de impedir mal entendidos Avali
100. icado referido no n mero anterior o n mero de identifica o deste ltimo em cada instrumento de medi o que esteja em conformidade com o tipo de finido no certificado de exame CE de tipo e satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 4 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instru mento 5 As obriga es do fabricante enunciadas no n mero anterior podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu mandat rio Se o fabricante n o estiver estabelecido na Comuni dade e n o tiver mandat rio as obriga es enunciadas no n mero anterior competirem a quem comercializar o instrumento D Declara o de conformidade com o tipo baseada na garantia da qualidade do processo de produ o 1 A declara o de conformidade com o tipo baseada na garantia da qualidade do processo de produ o a parte do procedimento de avalia o da conformidade mediante
101. idos a factores de influ ncia s o os especificados no quadro seguinte QUADRO N 7 Carga m em divis es de totaliza o d Erros m ximos admiss veis O lt m lt 500 0 5 d 500 lt m lt 2 000 ld 2 000 lt m lt 10000 1 5d 8 2 O valor cr tico de varia o devido a uma pertur ba o igual ao valor de uma divis o de totaliza o para qualquer massa indicada ou total memorizado Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 CAP TULO V Totalizadores cont nuos 1 Classes de exactid o estes instrumentos dividem se nas tr s classes de exactid o seguintes 0 5 1 e 2 2 Intervalo de medi o 2 1 O fabricante deve especificar o intervalo de me di o a raz o entre a carga l quida m nima na unidade de pesagem e a capacidade m xima e a carga totalizada m nima 2 2 A carga totalizada m nima 5 n o deve ser in ferior a 800 d para a classe 0 5 400 d para a classe 1 200 d para a classe 2 sendo d o valor de uma divis o da escala de totaliza o do dispositivo de totaliza o geral 3 Erros m ximos admiss veis QUADRO N 8 Valor do erro m ximo admiss vel para a carga totalizada Classe de exactid o 0 5 0 25 0 5 1 E u Has 4 Velocidade da correia transportadora a velo cidade da correia transportadora deve ser especificada pelo fabricante Para instrumen
102. im port ncia a pagar est desactivada Em servi o posi o em que o c lculo da import n cia a pagar se realiza com base numa poss vel bandeirada inicial e numa tarifa por dist ncia percorrida e ou dura o da corrida Em espera posi o em que indicada a impor t ncia a pagar pela corrida e em que est desactivada pelo menos a fun o de c lculo da import ncia com base no tempo 3224 Requisitos relativos ao projecto 1 O tax metro deve ser concebido para calcular a dist ncia percorrida e medir a dura o da corrida 2 O tax metro deve ser projectado para calcular e in dicar a import ncia a pagar progredindo por frac es cor respondentes resolu o fixada pelo Estado membro na posi o de funcionamento Em servi o o tax metro deve tamb m ser projectado para indicar a import ncia final a pagar pela corrida na posi o de funcionamento Em espera 3 O tax metro deve poder aplicar os modos de c l culo normais S e D Deve ser poss vel escolher entre estes os modos de c lculo por meio de um dispositivo com protec o 4 O tax metro deve poder fornecer os seguintes dados atrav s de uma interface adequadamente protegida Posi o de funcionamento Livre Em servi o Em espera Dados fornecidos pelo totalizador de acordo com on 15 1 Informa es gerais constante do gerador de sinais de dist ncia data da protec o identi
103. inspec o s instala es do fabri cante A decis o deve ser notificada ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 3 4 O fabricante deve comprometer se a cumprir as obriga es decorrentes do sistema da qualidade aprovado e a mant lo em condi es de adequa o e efic cia 3 5 O fabricante deve manter o organismo notificado que tiver aprovado o sistema da qualidade ao corrente de qualquer modifica o planeada para o referido sistema O organismo notificado deve avaliar as modifica es propostas e decidir se o sistema da qualidade modificado satisfaz ainda o previsto no n 3 2 ou se necess ria uma reavalia o Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 O organismo notificado deve comunicar a sua decis o ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 4 Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado 4 1 O objectivo da vigil ncia assegurar que o fa bricante cumpra devidamente as obriga es decorrentes do sistema da qualidade aprovado 4 2 O fabricante deve permitir o acesso do organismo notificado aos locais de fabrico de inspec o de ensaio e de armazenamento para fins de inspec o e proporcionar lhe toda a informa o necess ria nomeadamente A documenta o relativa ao sistema
104. intos do valor fixado na al nea anterior 2 7 O requisito da al nea a do n 2 6 aplica se a qualquer c lculo e n o apenas convers o 2 8 O sistema de medi o n o deve explorar os erros m ximos admiss veis nem favorecer de forma sistem tica nenhuma das partes 3 Efeito m ximo admiss vel das perturba es 3 1 O efeito exercido por uma perturba o electro magn tica num sistema de medi o tem de ser um dos seguintes varia o do resultado da medi o n o excede o valor cr tico de varia o definido no n 3 2 ou O resultado da medi o evidencia uma varia o mo ment nea que inviabiliza a sua interpreta o memoriza o ou transmiss o como resultado da medi o Al m disso no caso de um sistema pass vel de interrup o tal pode tamb m implicar a impossibilidade de proceder a qualquer medi o ou varia o do resultado da medi o excede o valor cr tico de varia o caso em que o sistema de medi o deve permitir ler o resultado da medi o imediatamente dd 1 kg m De 1 a4 MPa 5 Mais de 4 MPa 200 kPa 5 kg m antes de o valor cr tico de varia o ter ocorrido e ter in terrompido o caudal 3 2 Para uma determinada grandeza medida o valor cr tico de varia o o maior dos valores dos EMA S ouo E y 4 Durabilidade depois de ser efectuado um ensaio adequado tendo em conta o per odo estimado
105. ita de conformidade 5 1 O fabricante deve apor a marca o CE a marca o metrol gica suplementar e sob a responsabilidade do organismo notificado referido no n 4 o n mero de identi fica o deste ltimo em cada instrumento de medi o que satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 5 2 Deve ser redigida uma declara o de confor midade a manter disposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ins trumento Esta declara o deve identificar o instrumento para que foi redigida Juntamente com o instrumento de medi o comerciali zado deve ser fornecida uma c pia da declara o 6 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 2 e 4 2 podem ser cumpridas em seu nome e sob sua res ponsabilidade pelo seu mandat rio H Declara o de conformidade baseada na garantia total da qualidade 1 A declara o de conformidade baseada na garantia total da qualidade o procedimento de avalia o da con formidade mediante o qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa satisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve utilizar um sistema da qualidade aprovado para o projecto o fabrico e a inspec o final e o ensaio do instrumento de medi o em causa nos termos do n 3 e deve ser sujeito a vigil nc
106. l de intervalos parciais Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 5 Intervalo de medi o ao especificar a gama de medi o dos instrumentos da classe Y o fabricante deve ter em conta que a capacidade m nima n o deve ser inferior a Classe Y T 100 e Classe Y I 20 e para 0 001 g lt e lt 0 05 g e 50 e para 0 1 g lt e Classe Y a 20 e Classe Y b 10 e Balan as utilizadas para triagem por exemplo balan as postais e balan as para lixo 5 e 6 Regula o din mica 6 1 O dispositivo de regula o din mica deve fun cionar numa gama de cargas especificada pelo fabricante 6 2 Uma vez instalado o dispositivo de regula o din mica para compensar os efeitos din micos da carga em movimento deve ser impedido de funcionar fora da gama de cargas especificada e deve poder ser protegido 7 Desempenho sob o efeito de factores de influ ncia e de perturba es electromagn ticas 7 1 Os valores dos erros m ximos admiss veis devi dos a factores de influ ncia s o os seguintes 7 1 1 Para os instrumentos da categoria X a Para o funcionamento autom tico conforme especi ficado nos quadros n 1 e 2 b Para a pesagem est tica em funcionamento n o au tom tico conforme especificado no quadro n 1 7 1 2 Para os instrumentos da categoria Y Para cada carga em funcionamento autom tico con
107. lassificados nas classes El E2 ou E3 a seguir descritas El esta classe aplica se aos instrumentos utilizados em locais com perturba es electromagn ticas correspon dentes s suscept veis de serem encontradas em edif cios residenciais comerciais e de ind strias ligeiras E2 esta classe aplica se aos instrumentos utilizados em locais com perturba es electromagn ticas corres pondentes s suscept veis de serem encontradas noutros edif cios industriais E3 esta classe aplica se aos instrumentos alimen tados pela bateria de um ve culo Esses instrumentos Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 devem cumprir os requisitos da classe E2 e os seguintes requisitos adicionais Redu es de tens o provocadas pela liga o dos circuitos do motor de arranque dos motores de combust o interna Transientes de perda de carga ocorrida quando a bateria descarregada desligada com o motor em fun cionamento b Relativamente aos ambientes electromagn ticos s o tomadas em considera o as seguintes grandezas de influ ncia Interrup es de tens o Pequenas quedas de tens o Transientes de tens o nos cabos de alimenta o e ou de sinais Descargas electrost ticas Campos electromagn ticos radiados nas frequ ncias radioel ctricas Campos electromagn ticos induzindo perturba es conduzidas nas frequ ncias radioel ctricas nos cabos
108. membro da retirada de qualquer aprova o 10 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 3 5 1 5 5 7 2 e 8 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu mandat rio E Declara o de conformidade com o tipo baseada na garantia da qualidade da inspec o e do ensaio do produto acabado 1 A declara o de conformidade com o tipo baseada na garantia da qualidade da inspec o e do ensaio do pro duto acabado a parte do procedimento de avalia o da conformidade mediante a qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa est o conformes com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e sa tisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve utilizar um sistema da qualidade aprovado para a inspec o final e o ensaio do instrumento de medi o em causa nos termos do n 3 e deve ser sujeito a vigil ncia nos termos do n 4 3 Sistema da qualidade 3 1 O fabricante deve apresentar a um organismo no tificado da sua escolha um pedido de avalia o do sistema da qualidade Esse pedido deve comportar os seguintes elementos As informa es pertinentes sobre a categoria de ins trumento em quest o A documenta o relativa ao sistema da qualidade A documenta o t cnica relativa ao tipo aprovado e uma c pia do certificado de exame CE
109. mente facul tada pelo instrumento de medi o Deve ser poss vel durante um per odo razo vel com provar qualquer interven o 8 4 Os resultados das medi es o software que determinante para as caracter sticas de medi o e os pa r metros metrologicamente importantes memorizados ou transmitidos devem ser adequadamente protegidos contra qualquer corrup o acidental ou intencional 8 5 No que se refere aos instrumentos destinados medi o de servi os p blicos os valores indicados da quantidade total fornecida ou os valores indicados a partir dos quais pode ser calculada a quantidade total fornecida e que servem de base total ou parcialmente para o pa gamento n o devem poder ser repostos a zero durante a utiliza o 9 Informa o a apor no instrumento e que deve acompanh lo 9 1 Um instrumento de medi o deve ostentar as seguintes indica es Marca ou nome do fabricante Informa es sobre a classe de exactid o complementadas quando aplic vel por Informa es pertinentes sobre as condi es de uti liza o Capacidade de medi o Gama de medi o Marca o identificativa N mero do certificado de exame CE de tipo ou do certificado de exame CE do projecto Informa o sobre se os dispositivos adicionais que fornecem resultados metrol gicos obedecem ou n o s disposi es do presente decreto lei em mat ria de controlo metr
110. mentos de medi o devem ser projectados de modo a permitir Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 uma f cil avalia o da sua conformidade com os requisitos apropriados do presente decreto lei ANEXO II a que se refere o artigo 4 Requisitos espec ficos por instrumento IM 001 Contadores de gua fria ou quente Aos contadores de gua destinados a medir volumes de gua limpa fria ou quente para uso dom stico comercial ou da ind stria ligeira aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a esta categoria de instrumento Defini es Contador de gua instrumento concebido para medir totalizar e indicar o volume nas condi es da me di o da gua que passa atrav s do transdutor de medi o Caudal m nimo Q menor caudal ao qual o con tador de gua fornece indica es que satisfazem os requi sitos relativos aos valores dos erros m ximos admiss veis Caudal de transi o Q caudal que se situa en tre os caudais permanente m nimo e no qual a gama de caudais dividida em duas zonas a zona superior e a zona inferior cada uma com valores de erros m ximos admiss veis caracter sticos Caudal permanente Q caudal m ximo ao qual o contador funciona satisfatoriamente nas condi es normais de utiliza o
111. minar as frac es vol micas de componentes especificados dos gases de escape de um motor de ex plos o de ve culo em condi es de humidade da amostra analisada Os referidos componentes s o mon xido de carbono CO di xido de carbono CO oxig nio O e hidro carbonetos HC O teor de hidrocarbonetos expresso em concentra o de n hexano C H medido utilizando t cnicas de absor o pr ximas do infravermelho As frac es vol micas dos componentes do g s s o expressas em percentagem vol para o CO o CO eo O e em partes por milh o ppm vol para os HC Al m disso um analisador de gases de escape calcula o valor lambda a partir das frac es vol micas dos com ponentes do g s de escape Lambda lambda um valor adimensional que representa o rendimento da combust o de um motor em termos da rela o ar combust vel nos gases de escape Esse valor determinado atrav s de uma f rmula normalizada de refer ncia Requisitos espec ficos 1 S o definidas duas classes de instrumentos 0 e I para os analisadores de gases de escape As gamas de medi o m nimas para essas classes s o as indicadas no quadro seguinte QUADRO N 1 Classes e gamas de medi o Classes 0 e I Erac o de CO sua rss serasa ie Frac o de CO i tykgr ai atean 0 a5 vol 0 a 16 vol Frac o de HO iaio tieeiere s edeis 0 ppm a 2000 ppm vol Frac o de O naaa 0 a21 vol Dent A E E
112. miss veis s o os que constam da linha A do quadro n 2 2 6 Dispositivos de convers o quando os valo res indicados s o convertidos por dispositivos de con vers o os valores dos erros m ximos admiss veis s o iguais a 4 B sendo 4 e B os valores especificados no quadro n 2 Partes dos dispositivos de convers o que podem ser ensaiadas em separado a Calculadora o valor do erro m ximo admiss vel positivo ounegativo na indica o de quantidades de l quido aplic vel ao c lculo igual a um d cimo do valor do erro m ximo admiss vel definido na linha A do quadro n 2 b Instrumentos de medi o associados a exactid o dos instrumentos de medi o associados deve corresponder pelo menos aos valores do quadro n 4 QUADRO N 4 Classes de exactid o do sistema de medi o Valor do erro m ximo admiss vel nas medi es EMA 0 3 0 5 1 0 1 5 2 5 Temperatura suis narinas eanu Ebal aa an a Pia Parar ETES 0 3 C 0 5 C 1 0 C PRESSAO 2 405 540 da nba Al a AS AAA ad bd A Sa a DA a E Menos de 1 MPa 50 kPa Massa especifica isa tro ni puta aa RA O dela ln Da a AR Estes valores aplicam se indica o das quantidades caracter sticas do l quido no dispositivo de convers o c Exactid o da fun o de c lculo o valor do erro m ximo admiss vel positivo ou negativo para o c lculo de cada quantidade caracter stica do l quido igual a dois qu
113. mo admiss vel expresso como valor do desvio por excesso e por defeito em rela o ao valor verdadeiro da grandeza medida 1 2 Nas condi es estipuladas de funcionamento e na presen a de perturba es os requisitos de desempenho devem ser os constantes dos requisitos espec ficos aplic veis ao instrumento Sempre que o instrumento se destine a ser utilizado num campo electromagn tico espec fico permanente e cont nuo Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 o desempenho permitido durante o ensaio de modula o de amplitude com o campo electromagn tico irradiado deve estar dentro dos limites do erro m ximo admiss vel 1 3 O fabricante deve especificar os ambientes cli m ticos mec nicos e electromagn ticos nos quais est prevista a utiliza o do instrumento e as fontes de energia e outras grandezas de influ ncia suscept veis de afectar a sua exactid o tendo em conta o disposto nos requisitos espec ficos aplic veis ao instrumento 1 3 1 Ambientes clim ticos Salvo indica o em contr rio nos requisitos espec ficos o fabricante deve especificar os limites de temperatura superior e infe rior utilizando os valores do quadro n 1 e indicar se o instrumento est concebido para funcionar em condi es de humidade com condensa o ou sem condensa o bem como o local onde se destina ser instalado isto em es pa os abertos ou fechados QUADRO
114. na 10 anos ap s a certifica o do instrumento 5 5 Se um lote for rejeitado o organismo notificado deve tomar medidas adequadas para evitar a sua comercializa o Na eventualidade de frequentes rejei es de lotes o organismo notificado pode suspender a verifica o esta t stica e tomar medidas apropriadas 6 Declara o escrita de conformidade 6 1 O fabricante deve apor a marca o CE e a mar ca o metrol gica suplementar em cada um dos instru mentos de medi o que estejam em conformidade com o tipo aprovado e satisfa am as disposi es aplic veis do presente decreto lei 6 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instrumento Se o organismo notificado referido no n 3 tiver dado o seu acordo nesse sentido o fabricante deve apor tam b m nos instrumentos de medi o o n mero de identifica o desse organismo sob a responsabilidade do mesmo 7 Sob a responsabilidade d
115. nte e os requisitos espec ficos dos instrumentos constantes dos pontos IM 001 a 010 do anexo 1 do presente decreto lei do qual faz igualmente parte integrante b Tenham sido objecto de uma avalia o da conformi dade com os requisitos essenciais e da subsequente mar ca o de acordo com o previsto no presente decreto lei CAP TULO II Presun o e avalia o da conformidade Artigo 5 Presun o da conformidade 1 Presume se que cumprem os requisitos essenciais previstos no presente decreto lei os instrumentos que este jam conformes com as normas portuguesas que adoptam as normas europeias harmonizadas aplic veis a essa categoria de instrumentos e cujas refer ncias tenham sido publicadas no Jornal Oficial da Uni o Europeia Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 2 Presume se ainda que cumprem os requisitos es senciais os instrumentos de medi o que respeitem no todo ou em parte os documentos normativos elaborados pela Organiza o Internacional de Metrologia Legal OIML listando as partes desses documentos cujo cumprimento confere a presun o de conformidade com os requisitos essenciais 3 No caso de um instrumento respeitar apenas par cialmente os documentos normativos referidos nos n me ros anteriores s se presume a conformidade do mesmo com os requisitos essenciais correspondentes aos elementos normativos que o instrumento respeitar 4 E presumida
116. o s condi es para as quais se prev a sua utiliza o 7 6 O instrumento de medi o deve ser projectado de modo a permitir o controlo das fun es de medi o depois de ter sido colocado no mercado e em servi o Se necess rio s o integrados no instrumento equipa mentos especiais ou software para efectuar o referido con trolo Os procedimentos de ensaio devem ser descritos no manual de instru es Quando um instrumento de medi o incorporar software associado que desempenhe outras fun es para al m da fun o de medi o o software determinante para as ca racter sticas metrol gicas deve ser identific vel e n o in fluenciado de forma inadmiss vel pelo software associado 8 Protec o contra a corrup o 8 1 As caracter sticas metrol gicas de um instru mento de medi o n o devem ser influenciadas de forma inadmiss vel pelo facto de lhe ser ligado outro dispositivo por qualquer caracter stica do dispositivo a ele ligado ou por qualquer dispositivo remoto que com ele comunique 8 2 Os componentes f sicos determinantes para as caracter sticas metrol gicas devem ser concebidos de modo a poderem ser tornados inviol veis As medidas de 3208 seguran a previstas devem permitir comprovar qualquer interven o 8 3 O software determinante para as caracter sticas metrol gicas deve ser identificado como tal e ser tornado inviol vel A identifica o do software deve ser facil
117. o de autor 30 hora 4 Caderno de encargos 0 25 do valor do con curso 5 Certid es 5 1 Emiss o de certid o e certifica o de documentos simples 15 5 2 Por cada p gina al m de 10 1 5 3 Certifica o de fotoc pia ou reprodu o de docu mentos por p gina De formato A4 a preto e branco 0 50 De formato A4 a cores 1 50 De formato A3 a preto e branco 1 De formato A3 a cores 3 6 Consulta de processos administrativos 10 7 Presta es de outros servi os n o previs tos 30 VII Impressos 1 Registo de obra liter ria art stica e cient fica mod 71 0 10 2 Averbamento a registo de obra liter ria art stica e cient fica mod 71 0 10 3 Pedido de classifica o de filme mod 25 0 10 3201 4 Pedido de classifica o de filme an ncio mod 40 0 10 5 Pedido de classifica o de pe as teatrais mod 22 0 10 6 Registo e classifica o de videogramas mod 18 0 10 7 Registo e mod 20 0 10 8 Refor o de selos de videogramas mod 24 0 10 9 Refor o de selos de videogramas videojogos mod 32 0 10 10 Autentica o de fonogramas mod 9 0 10 11 Registo de promotores de espect culos de natu reza art stica mod 65 0 15 12 Licen a
118. o membro da retirada de qualquer aprova o 10 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 3 5 1 5 5 7 2 e 8 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu mandat rio F Declara o de conformidade com o tipo baseada na verifica o dos produtos 1 A declara o de conformidade com o tipo baseada na verifica o dos produtos a parte do procedimento de avalia o da conformidade mediante a qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o sujeitos ao disposto no n 3 est o conformes com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e satisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve tomar as medidas necess rias para garantir a conformidade dos instrumentos fabricados com o tipo aprovado definido no certificado de exame CE de tipo e com as disposi es aplic veis do presente decreto lei 3 Um organismo notificado escolhido pelo fabricante deve executar ou mandar executar os exames e ensaios ade quados a fim de verificar a conformidade dos instrumentos com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Os exames e ensaios para verificar a conformidade com os requisitos metrol gicos devem ser executados escolha do fabricante quer mediante exame e ensaio de cada instrumento nos termos do n
119. o Conselho de 5 de Se tembro relativa s quantidades nominais dos produtos pr embalados 2 2 As classes de exactid o s o complementadas por um factor x que quantifica o desvio padr o m ximo admiss vel tal como especificado no n 4 2 O fabricante deve especificar o factor x devendo x ser lt 2 e assumir a forma 1 x 10k 2 x 10k ou 5 x 10k em que k um n mero inteiro negativo ou zero 3 Instrumentos da categoria Y a categoria Y aplica se a todos os restantes separadores de funcionamento autom tico 4 Erros m ximos admiss veis 4 1 Erro m dio da categoria X erro m ximo admis s vel da categoria Y QUADRO N 1 Carga l quida m expressa em n mero de divis es da escala de verifica o e do a Hito maxim XI YD XI Y D XII Y a XIII Y b x Y 0 lt m lt 50 000 0 lt m lt 5 000 0 lt m lt 500 0 lt m lt 50 0 5e t le 50 000 lt m lt 200 000 5 000 lt m lt 20 000 500 lt m lt 2 000 50 lt m lt 200 1 0e 1 5e 200 000 lt m 20 000 lt m lt 100 000 2 000 lt m lt 10 000 200 lt m lt 1 000 155e 2e 4 2 Desvio padr o o valor m ximo admiss vel E o para o desvio padr o num instrumento da classe X x Mu Re o resultado da multiplica o do factor x pelo valor do Classes ET ERNS E E de exactid o Divis o de verifica o quadro seguinte
120. o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instru mento 6 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 3 e 5 2 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua res ponsabilidade pelo seu mandat rio Se o fabricante n o estiver estabelecido na Comunidade e n o tiver um mandat rio as obriga es enunciadas nos n 3 e 5 2 competirem a quem comercializar o instru mento Al Declara o de conformidade com base no controlo interno da produ o e no ensaio do produto por um organismo notificado 1 A declara o de conformidade baseada no controlo interno da produ o e no ensaio do produto por um orga nismo notificado o procedimento de avalia o da con formidade mediante o qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa satisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve elaborar a documenta o t cnica referida no artigo 6 Esta documenta o deve permitir avaliar a conformidade do instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na medida do necess rio avalia o a documenta o abrange o projecto o fabrico e o funcionamento do instrumento 3 O fabricante deve manter a
121. o definidos os requisitos que tais instrumentos de medi o devem satisfazer bem como os procedimentos de avalia o da conformidade com vista aposi o da marca o CE fazendo incidir sobre os fabricantes a responsabilidade pela declara o de cumprimento dos requisitos dos instrumen tos de medi o para coloca o no mercado ou em servi o O presente decreto lei permite uma maior flexibilidade na avalia o da conformidade dos instrumentos de medi o e sempre que necess rio dos seus subconjuntos designa damente pela possibilidade de escolha pelos fabricantes de diferentes procedimentos de rigor equivalente Este regime vem permitir ainda um mais r pido acompanhamento da evolu o tecnol gica dos instrumentos de medi o que determina altera es no que respeita s necessidades de avalia o da conformidade Assim com a publica o do presente decreto lei procede se transposi o integral para o ordenamento jur dico na cional da Directiva n 2004 22 CE do Parlamento Europeu 3202 e do Conselho de 31 de Mar o denominada Directiva MID alterada pela Directiva n 2009 137 CE da Comiss o de 10 de Novembro que harmonizou os requisitos para a comercializa o e ou a coloca o em servi o de v rios instrumentos de medi o definidos nos seus anexos es pec ficos e que foi parcialmente transposta para o direito nacional pelo Decreto Lei n 192 2006 de 26 de Setembro Atrav s do presente d
122. o deste ltimo em cada instrumento de me di o que satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 6 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida e mencionar o n mero do certificado de exame CE de projecto Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instrumento 7 O fabricante deve manter disposi o das autori dades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A documenta o referida no 2 travess o do n 3 1 A modifica o aprovada a que se refere o n 3 5 As decis es e relat rios do organismo notificado a que se referem os n 3 5 5 3 e 5 4 Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 8 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 3 1 3 5 6 2 e 7 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu mandat rio ANEXO IV a que se refere o artigo 7 Crit rios a satisfazer pelos organismos notificado
123. o organismo notificado e se o mesmo tiver dado o seu acordo nesse sentido o fabri cante pode apor o n mero de identifica o desse organismo nos instrumentos de medi o durante o processo de fabrico 8 As obriga es do fabricante com excep o das enunciadas nos n 2 e 5 1 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu mandat rio F1 Declara o de conformidade baseada na verifica o dos produtos 1 A declara o de conformidade baseada na verifi ca o dos produtos o procedimento de avalia o da con Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 formidade mediante o qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o sujeitos ao disposto no n 5 est o conformes com as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve elaborar a documenta o t cnica referida no artigo 6 Esta documenta o deve permitir avaliar a conformidade do instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na medida do necess rio avalia o a documenta o abrange o projecto o fabrico e o funcionamento do instrumento 3 O fabricante deve manter a documenta o t cnica disposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento 4 O fabricante deve tomar as medidas necess rias para garan
124. oce dimento de avalia o da conformidade mediante o qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enun ciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa satisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve elaborar a documenta o t cnica referida no artigo 6 Esta documenta o deve permitir avaliar a conformidade do instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na medida do necess rio avalia o a documenta o deve abranger o projecto o fabrico e o funcionamento do instrumento 3 O fabricante deve manter a documenta o t cnica disposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento 4 O fabricante deve utilizar um sistema da qualidade aprovado para a produ o e para a inspec o e o ensaio finais do instrumento de medi o em causa nos termos do n 5 e deve ser sujeito a vigil ncia nos termos do n 6 5 Sistema da qualidade 5 1 O fabricante deve apresentar a um organismo notificado da sua escolha um pedido de avalia o do sis tema da qualidade Esse pedido deve comportar os seguintes elementos As informa es pertinentes sobre a categoria de ins trumento em quest o A documenta o relativa ao sistema da qualidade A documenta o t cnica referida no n 2 5 2 O sistema da qualidade deve garantir a confor
125. ol gico 9 2 No caso dos instrumentos com dimens es dema siado pequenas ou composi o demasiado sens vel para comportar toda a informa o de interesse a embalagem se a houver e a documenta o de acompanhamento exigida nos termos do presente decreto lei devem ser adequada mente marcadas 9 3 O instrumento de medi o deve ser acompanhado de informa es sobre o seu funcionamento salvo se a sua simplicidade as tornar desnecess rias Essas informa es devem ser facilmente compreens veis e incluir se for caso disso os seguintes elementos Condi es estipuladas de funcionamento Classes de ambiente mec nico e electromagn tico Limites de temperatura superior e inferior se ou n o poss vel a condensa o instala o em local fechado ou aberto Instru es para a instala o manuten o repara es ajustes admiss veis Instru es para um funcionamento correcto e even tuais condi es especiais de utiliza o Condi es de compatibilidade com interfaces sub conjuntos ou instrumentos de medi o Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 9 4 Os grupos de instrumentos de medi o id nticos utilizados no mesmo local ou destinados medi o de servi os p blicos n o requerem necessariamente manuais de instru es individuais 9 5 Salvo indica o em contr rio no anexo espec fico relativo ao instrumento o valor da
126. omagn tico especial para estes contadores O contador deve estar conforme com o ambiente elec tromagn tico E2 e com os requisitos adicionais constantes dos n 4 2 e 4 3 O ambiente electromagn tico e os efeitos admiss veis reflectem a exist ncia de perturba es de longa dura o que n o devem afectar a exactid o para al m dos valo res cr ticos de varia o e das perturba es transit rias podendo causar uma degrada o tempor ria ou perda de fun o ou desempenho mas da qual o contador deve re cuperar e que n o afecta a exactid o para al m dos valores cr ticos de varia o Sempre que seja previs vel um elevado risco devido a rel mpagos ou sejam predominantes redes de alimenta o a rea as caracter sticas metrol gicas do contador devem ser protegidas 4 2 Efeito das perturba es de longa dura o QUADRO N 3 Valores cr ticos de varia o na presen a de perturba es de longa dura o Valor cr tico de varia o em percentagem para contadores da classe Perturba o A B C Sequ ncia de fase inversa 1 5 1 5 0 3 Desequilibrio de tens o aplic vel apenas a contadores polif sicos 4 2 1 Valor cr tico de varia o em percentagem para contadores da classe Perturba o A B C Harm nicas presentes nos circuitos de corrente 1 0 8 0 5 CC e harm nicas no circuito de corrente T es ahera 6 3 1 5 Saltos de corrente transit rios 6
127. or sejam determinados pelo distribuidor ou pela pessoa legalmente autorizada a instalar o contador a fim de que este seja adequado para a medi o exacta do consumo previsto ou previs vel seja igual ou Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos contadores pode ser efectuada escolha do fabricante atrav s dos seguintes procedimentos referidos no anexo III B D ou B F ou H1 IM 003 Contadores de energia el ctrica activa Aos contadores de energia el ctrica activa destinados para consumo dom stico comercial e da ind stria ligeira aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a esta categoria de instrumento Defini es Um contador de energia el ctrica activa um disposi tivo que mede a energia el ctrica activa consumida num circuito I intensidade da corrente el ctrica que passa pelo contador Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 1 corrente de refer ncia espec fica para a qual o trans formador foi dimensionado I valor m nimo declarado de 7 a que o contador regista energia el ctrica activa com factor de pot n cia unit rio contadores polif sicos com carga equi librada Lim Valor de 7 acima do qual o erro se situa dentro dos valores dos erros m ximos admiss veis contadores polif sicos com ca
128. or da capacidade igual a 20 C 1 2 Posi o para indica o correcta colocado li vremente numa superf cie nivelada plana 2 Valores dos erros m ximos admiss veis E Recipientes Recipientes Valor da capacidade com os refer ncia linear Recipientes de transfer ncia lt 100ml 2ml 0 4ml SJM aoteana 3 0 6 Medidas para servir 200 Ms sessao cadeia i ia 5 0 10 gt 200m sussa esa pie 5ml 2 5 0 10ml 5 3 Materiais os recipientes para a comercializa o de bebidas devem ser fabricados com materiais suficien temente r gidos e dimensionalmente est veis para que n o seja ultrapassado o valor do erro m ximo admiss vel da capacidade 4 Forma 4 1 Os recipientes de transfer ncia devem ser con cebidos de modo que uma altera o do conte do igual ao valor do erro m ximo admiss vel provoque uma varia o de pelo menos 2 mm em rela o ao bordo no caso dos recipientes rasos ou em rela o ao n vel da refer ncia de enchimento no caso dos recipientes com refer ncia linear 4 2 Os recipientes de transfer ncia devem ser con cebidos de modo a evitar qualquer obst culo ao transva samento completo do l quido a medir 5 Marca o 5 1 O valor da capacidade nominal deve ser clara e indelevelmente marcado no recipiente 5 2 Os recipientes podem ser marcados com um m ximo de tr s capacidades claramente distingu
129. os especiais por exemplo os instrumentos instalados em vei culos o fabricante deve definir as condi es de utiliza o do ponto de vista mec nico 1 4 Relativamente a outras grandezas de influ ncia se aplic vel Taxa s de funcionamento Caracter sticas do s produto s a pesar 3219 2 Efeito admiss vel das perturba es ambiente electromagn tico O desempenho exigido e o valor cr tico de varia o s o indicados nos cap tulos correspondentes a cada tipo de instrumento 3 Adequa o 3 1 Devem ser previstos meios para limitar os efeitos de inclina o carregamento e ritmo de funciona mento para que os valores dos erros m ximos admiss veis n o sejam excedidos durante o funcionamento normal 3 2 Devem ser previstas instala es adequadas de movimenta o do material para que o instrumento possa respeitar os valores dos erros m ximos admiss veis durante o funcionamento normal 3 3 Qualquer interface de controlo a utilizar pelo operador deve ser clara e eficaz 3 4 A integridade do indicador se este existir deve ser verific vel pelo operador 3 5 Deve ser prevista uma capacidade de reposi o a zero adequada para que o instrumento possa respeitar os valores dos erros m ximos admiss veis durante o fun cionamento normal 3 6 Qualquer resultado fora da gama de medi o deve ser identificado como tal quando for poss vel a impress o dos resultados
130. os de modo a apresentar o resultado da medi o a ambas as partes envolvidas na transac o uma vez instalados no local a que se destinam Quando tal for crucial para a venda directa todos os tal es ou recibos fornecidos ao consumidor por um dispositivo auxiliar n o conforme com os requisitos apropriados do presente decreto lei devem ostentar uma informa o restritiva adequada 10 5 Independentemente de poderem ou n o ser li dos dist ncia os instrumentos destinados medi o de servi os p blicos devem estar equipados com um indica dor metrologicamente controlado que seja acess vel ao consumidor sem a utiliza o de ferramentas O valor desta indica o o valor que serve de base para determinar o pre o da transac o 11 Processamento dos dados para a realiza o da transac o comercial 11 1 Os instrumentos n o destinados medi o de servi os p blicos devem registar por meios duradouros o resultado da medi o acompanhado de informa o iden tificativa da transac o em causa sempre que A medi o n o possa ser repetida e O instrumento se destine normalmente a ser utilizado na aus ncia de uma das partes envolvidas na transac o 11 2 Adicionalmente devem ser disponibilizadas a pedido logo que a medi o seja realizada uma prova duradoura do resultado da medi o e a informa o iden tificativa da transac o 12 Avalia o da conformidade Os instru
131. otificado aos locais de projecto de fabrico de inspec o de ensaio e de armazenamento para fins de inspec o e proporcionar lhe toda a informa o necess ria nomea damente A documenta o relativa ao sistema da qualidade Os registos relativos qualidade previstos na parte do sistema da qualidade relativa ao projecto como sejam resultados de an lises c lculos ensaios etc Os registos relativos qualidade previstos na parte do sistema da qualidade relativa ao fabrico como sejam relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc 5 3 O organismo notificado deve proceder a audi torias peri dicas para se certificar de que o fabricante mant m e aplica o sistema da qualidade e deve fornecer lhe relat rios dessas auditorias 5 4 Adicionalmente o organismo notificado pode efectuar visitas sem pr aviso ao fabricante durante as quais pode se necess rio realizar ou mandar realizar sob a sua responsabilidade ensaios de produtos para verificar o correcto funcionamento do sistema da qualidade Devem ser fornecidos ao fabricante relat rios das visitas bem como dos eventuais ensaios 6 Declara o escrita de conformidade 6 1 O fabricante deve apor a marca o CE a mar ca o metrol gica suplementar e sob a responsabilidade do organismo notificado referido no n 3 1 o n mero de identifica
132. partir da data em que as respectivas refer ncias tenham sido publicadas Al m de possuir experi ncia de sistemas de gest o da qua lidade a equipa auditora deve possuir experi ncia adequada no dom nio da metrologia e da tecnologia dos instrumentos em causa e conhecimentos sobre os requisitos aplic veis do presente decreto lei O procedimento de avalia o deve incluir uma visita de inspec o s instala es do fabricante A decis o deve ser notificada ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 3 4 O fabricante deve comprometer se a cumprir as obriga es decorrentes do sistema da qualidade apro vado e a mant lo em condi es de adequa o e efic cia 3 5 O fabricante deve manter o organismo notificado que tiver aprovado o sistema da qualidade ao corrente de qualquer modifica o planeada para o referido sistema O organismo notificado deve avaliar as modifica es pro postas e decidir se o sistema da qualidade modificado satisfaz ainda o previsto no n 3 2 ou se necess ria uma reavalia o O organismo notificado deve comunicar a sua decis o ao fabricante A notifica o deve conter as conclus es do exame e os fundamentos da decis o relativa avalia o 4 Vigil ncia sob a responsabilidade do organismo notificado 4 1 O objectivo da vigil ncia assegurar que o fa bricante cumpra devidamente as obriga e
133. pelo fabricante desde que correctamente instalado mantido e utilizado em conformidade com as instru es do fabri cante nas condi es ambientais para as quais foi concebido 6 Fiabilidade O instrumento de medi o deve ser projectado para reduzir na medida do poss vel o efeito de qual quer defici ncia que possa causar resultados de medi o ine xactos a menos que a presen a dessa defici ncia seja evidente 7 Adequa o 7 1 O instrumento de medi o n o deve ter qualquer caracter stica suscept vel de facilitar a utiliza o fraudu lenta devendo ser m nimas as possibilidades de utiliza o incorrecta n o intencional 7 2 O instrumento de medi o deve ser adequado para a utiliza o a que se destina tendo em conta as con di es pr ticas de funcionamento e n o deve impor ao utilizador exig ncias irrazo veis para a obten o de um resultado de medi o correcto 7 3 Os valores dos erros dos instrumentos de medi o de servi os p blicos funcionando a caudais ou correntes que excedam os valores da gama de medi o n o devem ser anormalmente tendenciais 7 4 Se estiver projectado para a medi o de valores constantes da mensuranda ao longo do tempo o instru mento deve ser insens vel a pequenas flutua es do valor da mensuranda ou em alternativa reagir adequadamente 7 5 O instrumento de medi o deve ser robusto e o material de que fabricado deve ser adequad
134. r do erro m ximo 3226 admiss vel para o comprimento entre duas marca es con secutivas da escala e a diferen a m xima admiss vel entre dois intervalos consecutivos s o dados pelo quadro n 2 QUADRO N 2 Valor do erro m ximo admiss vel ou diferen a em mil metros conforme a classe de exactid o Comprimento i do intervalo i lt imm cccc o 0 1 0 2 0 3 Imm lt i lt lem 0 2 0 4 0 6 Nos metros articulados a jun o deve ser feita de modo a n o provocar erros para al m dos supramencionados supe riores a 0 3 mm para a classe II e a 0 5 mm para a classe MI 3 Materiais 3 1 Os materiais utilizados nas medidas devem ser concebidos por forma que as varia es de comprimento resultantes das varia es de temperatura at 8 C em torno da temperatura de refer ncia n o excedam o valor do erro m ximo admiss vel Isto n o se aplica s medidas das classes S e D caso o fabricante entenda que devem ser aplicadas correc es de dilata o t rmica aos valores observados sempre que necess rio 3 2 As medidas fabricadas com material cujas di mens es sejam suscept veis de se alterar materialmente quando sujeitas a uma grande varia o de humidade re lativa apenas podem ser inclu das nas classes II ou III 4 Marca es o valor nominal deve ser marcado na medida As escalas milim tricas devem ser numeradas de cent metro a cent metro e nas medidas com um inte
135. rga equilibrada L valor de 7 acima do qual o valor do erro se situa dentro do menor dos erros m ximos admiss veis corres pondentes ao ndice de classe do contador Ira Valor m ximo de 17 para o qual o valor do erro se situa dentro dos erros m ximos admiss veis U tens o da energia fornecida ao contador U tens o de refer ncia especificada f frequ ncia da tens o que passa pelo contador f frequ ncia de refer ncia especificada PF factor de pot ncia cos q co seno da diferen a de fase o entre Te U Requisitos espec ficos 1 Classes de exactid o o fabricante deve especi ficar o ndice de classe do contador Os ndices de classe s o definidos como classe A classe B e classe C 2 Condi es estipuladas de funcionamento o fabricante deve especificar as condi es estipuladas de funcionamento do contador especialmente Os valores de f U p Lp Lo Lim 1 Zna aplic veis ao contador Para os valores de corrente especificados o contador deve satisfazer as condi es indicadas no seguinte quadro QUADRO N 1 Classe A Classe B Classe C Para contadores ligados directamente 1 EA E EET E lt 0 05 7 lt 0 04 1 lt 0 04 1 o de E D R A e EN lt 0 5 1 lt 0 5 1 lt 03 1 EN LE ES ei R COAT a A o 2501 2501 2501 Para contadores com transformador ORNE DAR PR EE ERR RA SERRO TON RO ERR EEES lt 0 06 1 lt 0 04 1 lt 0 02 1 POR a e Re DRA SR OR VR AQ lt 0 4 1
136. ria converte automaticamente a O volume de l quido medido nas condi es da medi o num volume nas condi es de refer ncia e ou em massa ou b A massa de l quido medida nas condi es da medi o num volume nas condi es de medi o e ou num volume nas condi es de refer ncia Nota Um dispositivo de convers o inclui os instru mentos de medi o associados necess rios Condi es de refer ncia as condi es especifica das em que convertida a quantidade de l quido medida nas condi es de medi o Sistema de medi o sistema que compreende o contador propriamente dito e todos os instrumentos neces s rios a uma medi o correcta ou destinados a facilitar as opera es de medi o Abastecedor de combust vel sistema de medi o destinado ao abastecimento de combust vel de ve culos a motor de pequenas embarca es e de pequenas aeronaves Modalidade de auto servi o modalidade que per mite ao cliente utilizar um sistema de medi o para efeitos de obten o de l quido para seu uso Aparelho de auto servi o aparelho espec fico que faz parte de uma modalidade de auto servi o e que permite o funcionamento de um ou mais sistemas de medi o na modalidade de auto servi o Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 Quantidade m nima medida QMM ou fornecimento m nimo a menor quantidade de l quido cuja m
137. rit rios 4 1 Contadores da classe 1 5 4 1 1 A varia o do resultado da medi o ap s o ensaio de durabilidade em compara o com o resultado da medi o inicial para caudais entre Q e Q n o pode exceder 2 4 1 2 O erro de indica o ap s o ensaio de durabili dade n o pode exceder o dobro do valor do erro m ximo admiss vel referido no n 2 4 2 Contadores da classe 1 4 2 1 A varia o do resultado da medi o ap s o ensaio de durabilidade em compara o com o resultado da medi o inicial n o pode exceder um ter o do valor do erro m ximo admiss vel referido no n 2 4 2 2 O erro de indica o ap s o ensaio de durabili dade n o pode exceder o valor do erro m ximo admiss vel referido no n 2 5 Adequa o 5 1 Um contador de g s com alimenta o el ctrica a partir da rede corrente alternada ou corrente cont nua deve ser equipado com um dispositivo de alimenta o de emerg ncia ou com outros meios para durante uma even tual falha da fonte de alimenta o principal assegurar a salvaguarda de todas as fun es de medi o 5 2 Uma fonte de alimenta o dedicada deve ter um tempo de vida til de cinco anos no m nimo Decorridos 90 do tempo de vida til deve ser exibido um aviso apropriado 3211 5 3 O dispositivo de indica o deve dispor de um n mero suficiente de algarismos para garantir que a quantidade passada durante oito mil
138. rol gica para que qualquer parte envolvida possa ter confian a no resultado da medi o e deve ser projectado e fabricado tendo em vista um elevado n vel de qualidade no respeitante tecnologia da medi o e seguran a dos dados da medi o Enunciam se seguidamente os requisitos que os instru mentos de medi o devem cumprir com vista consecu o 3206 destes objectivos complementados quando pertinente pe los requisitos espec ficos constantes dos anexos referentes a cada categoria de instrumento nas quais se aprofundam determinados aspectos dos requisitos gerais As solu es adoptadas em cumprimento dos requisitos devem ter em conta o fim a que o instrumento se destina bem como qualquer utiliza o incorrecta que seja previ s vel Defini es Mensuranda grandeza particular submetida me di o Grandeza de influ ncia grandeza que n o a men suranda mas que influi no valor da medi o Condi es estipuladas de funcionamento valores das mensurandas e grandezas de influ ncia que corres pondem s condi es normais de funcionamento de um instrumento Perturba o uma grandeza de influ ncia com um valor compreendido dentro dos limites especificados no requisito adequado mas que n o satisfaz as condi es es tipuladas de funcionamento espec ficas do instrumento de medi o Uma grandeza de influ ncia uma perturba o se n o estiverem especifica
139. rro de regula o nos instrumentos que permitem prees tabelecer um valor da massa de enchimento a diferen a m xima entre o valor preestabelecido e a massa m dia dos enchimentos n o deve exceder 0 312 do desvio m ximo admiss vel de cada enchimento em rela o m dia con forme especificado no quadro n 5 3 Desempenho sob o efeito de factores de influ ncia e de perturba es electromagn ticas 3 1 O valor do erro m ximo admiss vel devido a factores de influ ncia deve ser o especificado no n 2 1 3 2 O valor cr tico de varia o devido a uma per turba o uma varia o na indica o do peso est tico igual ao valor do erro m ximo admiss vel especificado no n 2 1 calculado para o enchimento nominal m nimo ou a uma varia o que causaria efeito equiva lente no enchimento tratando se de instrumentos nos quais o enchimento consista em cargas m ltiplas O valor cr tico de varia o calculado deve ser arredon dado por excesso at ao valor de indica o d mais pr ximo 3 3 O fabricante deve especificar o valor do enchi mento nominal m nimo 3222 CAP TULO IV Totalizadores descont nuos 1 Classes de exactid o estes instrumentos dividem se nas quatro classes de exactid o seguintes 0 2 0 5 1 e 2 2 Erro m ximo admiss vel QUADRO N 6 Erro m ximo admiss vel Classe de exactid SECAS para o valor da carga totalizada 0 2 0 10
140. rumento b As pe as desenhadas relativas concep o pro jecto e fabrico de componentes subconjuntos circuitos e outros c A descri o dos processos de fabrico destinados a garantir uma produ o consistente d Se aplic vel a descri o dos dispositivos electr ni cos incluindo desenhos diagramas fluxogramas da l gica e informa es gerais sobre o software que expliquem as suas caracter sticas e modo de funcionamento e As descri es e explica es necess rias compreen s o da documenta o a que se referem as al neas b c e d incluindo o funcionamento do instrumento J Uma listagem das normas ou documentos norma tivos referidos no artigo anterior total ou parcialmente aplicados g Descri o das solu es adoptadas para cumprir os requisitos essenciais sempre que n o tenham sido aplica 3203 das as normas e ou os documentos normativos referidos no artigo anterior h Os resultados dos c lculos de projecto dos controlos efectuados e outros i Os resultados dos ensaios adequados sempre que necess rio para demonstrar que o tipo e ou o instrumento est em conformidade com os requisitos essenciais nas condi es estipuladas de funcionamento e sob as pertur ba es ambientais e as especifica es de durabilidade no caso dos contadores de g s de gua de calor e de l quidos que n o gua J Os certificados de exame CE de tipo ou de exame CE de projecto relativos aos instrumento
141. rvalo de escala superior a 2 cm todas as refer ncias devem ser numeradas Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade das medidas de compri mento pode ser efectuada escolha do fabricante atra v s dos seguintes procedimentos referidos no anexo II B D ou Dl ou Fl ou G ou H CAP TULO II Recipientes para a comercializa o de bebidas Defini es Recipientes para a comercializa o de bebidas re cipiente tal como um copo uma caneca ou um c lice concebido para determinar um volume especificado de l quido que n o seja um produto farmac utico vendido para consumo imediato Recipiente com refer ncia linear recipiente para a comercializa o de bebidas com uma refer ncia que indica a capacidade nominal Recipiente raso recipiente para a comercializa o de bebidas em que o volume interior igual capacidade nominal Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 Recipiente de transfer ncia recipiente para a co mercializa o de bebidas do qual o l quido deve ser de cantado antes de consumido Capacidade volume interno no caso dos recipien tes rasos ou volume interno at refer ncia de enchimento no caso dos recipientes com refer ncia linear Requisitos espec ficos 1 Condi es de refer ncia 1 1 Temperatura a temperatura de refer ncia para a medi o do val
142. s Montante total das import ncias cobradas pelas corridas Os valores totalizados devem incluir os valores salva guardados nos termos do n 9 em condi es de falta de energia el ctrica 15 2 Caso seja desligado da fonte de alimenta o el ctrica o tax metro deve permitir conservar os valores totalizados por um per odo de um ano de forma a poderem ser transferidos para outro suporte 15 3 Devem ser tomadas medidas adequadas para impedir que a indica o dos valores totalizados possa ser utilizada para induzir em erro os passageiros Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 16 permitida a mudan a autom tica de tarifas em fun o Da dist ncia da corrida Da dura o da corrida Da hora do dia Da data Do dia da semana 17 Se as propriedades do ve culo forem importantes para a correc o do tax metro este deve fornecer os meios para proteger a liga o do tax metro ao ve culo em que est instalado 18 Para efeitos de ensaio ap s a instala o o taxi metro deve ser equipado com a possibilidade de ensaiar separadamente a exactid o da medi o do tempo e da dist ncia e a exactid o do c lculo 19 O tax metro e as respectivas instru es de ins tala o especificadas pelo fabricante devem ser tais que se instalado segundo essas instru es as altera es frau dulentas do sinal de medida que representa a dist nc
143. s A designa o dos organismos notificados efectuada de acordo com os seguintes crit rios a O organismo o seu director e o pessoal encarregado de executar as tarefas de avalia o da conformidade n o podem ser o projectista o fabricante o fornecedor o ins talador ou o utilizador dos instrumentos de medi o a cuja inspec o procedem nem o mandat rio de qualquer dessas entidades ou pessoas n o podendo igualmente intervir directamente no projecto no fabrico na comercializa o ou na manuten o dos instrumentos nem representar as partes envolvidas nessas actividades b Os crit rios atr s enunciados n o excluem de modo algum o interc mbio de informa es t cnicas entre o fa bricante e o organismo para efeitos de avalia o da con formidade c O organismo o seu director e o pessoal envolvido em tarefas de avalia o da conformidade n o devem estar sujeitos a quaisquer press es e incitamentos nomea damente de ordem financeira que possam influenciar o seu julgamento ou os resultados da avalia o da con formidade em especial da parte de pessoas ou grupos de pessoas interessadas nos resultados das avalia es d A avalia o da conformidade deve ser efectuada com o mais elevado grau de integridade profissional e de com pet ncia t cnica no dom nio da metrologia e No caso de subcontratar tarefas espec ficas o orga nismo deve em primeiro lugar verificar se o subcontratado satisfaz os req
144. s comprimento largura altura do menor paralelep pedo rectangular capaz de conter um produto CAP TULO I Requisitos comuns a todos os instrumentos de medi es dimensionais Imunidade electromagn tica O efeito de uma perturba o electromagn tica num instrumento de medi es dimensionais deve ser tal que A varia o no resultado da medi o n o exceda o valor cr tico de varia o definido no n 2 3 ou Seja imposs vel executar qualquer medi o ou Haja varia es moment neas no resultado da me di o que inviabilizem a interpreta o memoriza o ou transmiss o deste como resultado de medi o ou Haja varia es no resultado da medi o suficiente mente importantes para serem notadas por todos os inte ressados nesse resultado 2 O valor cr tico de varia o igual ao valor da divis o da escala Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos instrumentos de me dida de dimens es pode ser efectuada escolha do fa bricante atrav s dos seguintes procedimentos referidos no anexo III Instrumentos mec nicos e electromec nicos B D ou B E ou B F ou Dl ou El ou Fl ou G ou H ou Hi 3227 Instrumentos electr nicos ou que contenham software B D ou B F ou G ou H CAP TULO II Instrumentos de medi o de comprimentos Caracter sticas do produto a
145. s vel PESO iss anna E 4 x valor do quadro n 2 apli cado a 0 1 1 OLISV O2Z sismo ais rs 4 x valor do quadro n 2 021 lt V lt 04 seas irrsdas 2 x valor do quadro n 2 apli cado a 0 41 QUIS A E EE EA 2 x valor do quadro n 2 TIS SD arms sita comes ns Valor do quadro n 2 aplicado a21 2 3 No entanto independentemente da quantidade medida o valor do erro m ximo admiss vel igual ao maior dos dois valores seguintes a Valor absoluto do erro m ximo admiss vel dado pelo quadro n 2 ou pelo quadro n 3 b Valor absoluto do erro m ximo admiss vel para a quantidade m nima medida E Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 2 4 1 Para quantidades m nimas medidas iguais ou superiores a 2 l aplicam se as condi es seguintes Condi o I E deve satisfazer a condi o E ain 2 2 R em que R a menor divis o da escala do dispositivo de indica o Condi o 2 E dado pela f rmula E 2 QMM x 4 100 em que OMM a quantidade m nima medida A o valor num rico especificado na linha A do quadro n 2 2 4 2 Para quantidades m nimas medidas inferiores a 2 l aplica se a condi o 1 supra sendo E igual a duas 3217 vezes o valor especificado no quadro n 3 e relacionado com a linha A do quadro n 2 2 5 Indica o convertida no caso de o valor indicado ser convertido os valores dos erros m ximos ad
146. s a uma temperatura inferior a 10 C excepto liquidos criog nicos 2 5 Sistemas de medi o para l quidos criog nicos temperatura inferior a 153 C Nota O fabricante pode contudo especificar uma exactid o superior para certos tipos de sistemas de medi o 8 Unidades de medida a quantidade medida deve ser indicada em mililitros cent metros c bicos litros me tros c bicos gramas quilogramas ou toneladas Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos sistemas de medi o pode ser efectuada escolha do fabricante atrav s dos seguintes procedimentos referidos no anexo im B D ou B F ou G ou Hi IM 006 Instrumentos de pesagem de funcionamento autom tico Aos instrumentos de pesagem de funcionamento auto m tico a seguir definidos destinados a determinar a massa de um corpo por recurso ac o da acelera o da gravidade sobre esse corpo aplicam se os requisitos pertinentes do anexo 1 os requisitos espec ficos e os procedimentos de avalia o da conformidade do presente anexo respeitantes a esta categoria de instrumento Defini es Instrumento de pesagem de funcionamento autom tico instrumento que determina a massa de um produto sem interven o de um operador e que segue um programa predeterminado de processos autom ticos caracter stico do instrumento Instrumento de pesagem separador de funcionamento a
147. s decorrentes do sistema da qualidade aprovado 4 2 O fabricante deve permitir o acesso do organismo notificado aos locais de fabrico de inspec o de ensaio e de armazenamento para fins de inspec o e proporcionar lhe toda a informa o necess ria nomeadamente A documenta o relativa ao sistema da qualidade Os registos relativos qualidade como sejam relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc 3236 4 3 O organismo notificado deve proceder a audi torias peri dicas para se certificar de que o fabricante mant m e aplica o sistema da qualidade e deve fornecer lhe relat rios dessas auditorias 4 4 Adicionalmente o organismo notificado pode efectuar visitas sem pr aviso ao fabricante durante as quais pode se necess rio realizar ou mandar realizar ensaios de produtos para verificar o correcto funciona mento do sistema da qualidade Devem ser fornecidos ao fabricante relat rios das visitas bem como dos eventuais ensaios 5 Declara o escrita de conformidade 5 1 O fabricante deve apor a marca o CE a mar ca o metrol gica suplementar e sob responsabilidade do organismo notificado referido no n 3 1 o n mero de identifica o deste ltimo em cada instrumento de medi o que esteja em conformidade com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e satisfa a as disposi
148. s do g s com uma am plitude minima de 40 C 1 3 As condi es relativas ao g s combust vel O instrumento deve ser concebido para a gama de gases e de press es de alimenta o do pais de destino O fabri cante deve nomeadamente indicar O grupo ou fam lia do g s A press o m xima de funcionamento 1 4 Uma gama de temperatura m nima de 50 C para o ambiente clim tico 1 5 A tens o nominal de alimenta o em corrente alternada e ou os limites de alimenta o em corrente con t nua 2 Erros m ximos admiss veis 2 1 Os valores s o os do quadro seguinte QUADRO N 1 Classe 1 5 1 0 GOO EE T 3 2 E O O 1 5 1 O contador de g s n o deve explorar os erros m ximos admiss veis nem favorecer de forma sistem tica nenhuma das partes 2 2 Para um contador de g s com convers o de temperatura que somente indique o volume conver tido o valor do erro m ximo admiss vel do contador aumentado de 0 5 num intervalo de 30 C situado simetricamente em torno da temperatura especificada pelo fabricante que se situa entre 15 C e 25 C Fora deste intervalo permitido um acr scimo adicional de 0 5 por cada intervalo de 10 C Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 3 Efeito admiss vel das perturba es 3 1 Imunidade electromagn tica 3 1 1 O efeito de uma perturba o electromagn tica num contador de g s
149. s nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instru mento 6 O fabricante deve manter disposi o das autori dades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A documenta o referida no 2 travess o do n 3 1 A modifica o aprovada a que se refere o n 3 5 As decis es e relat rios do organismo notificado a que se referem os n 3 5 4 3 e 4 4 3234 7 Cada organismo notificado deve colocar periodi camente disposi o do Estado membro que o designou a lista das aprova es de sistemas da qualidade concedidas ou recusadas e informar imediatamente esse mesmo Estado membro da retirada de qualquer aprova o 8 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 3 1 3 5 5 2 e 6 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu mandat rio D1 Declara o de conformidade baseada na garantia da qualidade do processo de produ o 1 A declara o de conformidade baseada na ga rantia da qualidade do processo de produ o o pr
150. s pelo mesmo ou por diversos fabricantes Se o contador de calor for composto por subconjuntos os requisitos es senciais aplic veis aos contadores de calor s o no tamb m conforme os casos aos subconjuntos Aplicam se al m disso os seguintes requisitos 7 1 Valor do erro m ximo admiss vel para o sensor de caudal expresso em percentagem para as classes de exactid o a Classe 1 E 1 0 01 1 9 mas sem exceder 5 b Classe 2 E 2 0 02 q q mas sem exceder 5 c Classe 3 E a 3 0 05 q a mas sem exceder 5 em que o erro Ef estabelece a rela o entre o valor indicado e o valor verdadeiro da rela o entre o sinal de sa da do sensor de caudal e a massa ou o volume 7 2 Valor do erro m ximo admiss vel para o par de sensores de temperatura expresso em percentagem E 0 5 3 40 A0 em que o erro E estabelece a rela o entre o valor indicado e o valor verdadeiro da rela o entre o sinal de sa da do par de sensores de temperatura e a diferen a de temperaturas 7 3 Valor do erro m ximo admiss vel para a calcu ladora expresso em percentagem E 0 5 A0 A9 em que o erro E estabelece a rela o entre o valor indicado e o valor verdadeiro do calor 7 4 O valor cr tico de varia o para um subconjunto de um contador de calor igual ao valor do erro m ximo admiss vel absoluto aplic vel ao subconjunto v n 7 1 7 2 ou 7 3 7 5 Inscri es a apor nos s
151. s que contenham partes id nticas s constantes do projecto 5 O fabricante deve especificar os locais de aplica o dos selos e marca es 6 O fabricante deve indicar se necess rio as con di es de compatibilidade com interfaces e subconjuntos Artigo 7 Organismos notificados 1 Os organismos respons veis por efectuar os pro cedimentos de avalia o da conformidade s o notifica dos Comiss o Europeia pelo Instituto Portugu s da Qualidade I P IPQ I P sendo lhes atribu do um n mero de identifica o 2 Para efeitos de notifica o os organismos refe ridos no n mero anterior s o previamente acreditados pelo Instituto Portugu s de Acredita o I P IPAC I P consoante as actividades de avalia o da conformidade pretendidas 3 Presume se que os organismos de avalia o da conformidade acreditados cumprem os crit rios m nimos previstos no anexo Iv do presente decreto lei do qual faz parte integrante 4 A notifica o dos organismos a que se refere o n 1 deve indicar os procedimentos espec ficos para os quais esses organismos foram acreditados 5 Quando se verifique que um organismo notificado deixou de cumprir os crit rios estabelecidos no anexo 1v do presente decreto lei ou que n o cumpriu de forma grave os seus deveres a notifica o retirada 6 Para efeitos de retirada pelo IPQ I P da noti fica o de um organismo de avalia o da
152. sente decreto lei que s o aplic veis a esse instrumento de medi o 2 O exame de tipo pode ser efectuado segundo qualquer das modalidades que se seguem O organismo notificado decide quanto modalidade adequada e aos exemplares exig veis necess rios a Exame de um exemplar do instrumento de medi o completo representativo da produ o prevista b Exame de exemplares representativos da produ o prevista de uma ou mais partes essenciais do instrumento de medi o acrescido de uma avalia o da adequa o do projecto t cnico das restantes partes do instrumento me diante an lise da documenta o t cnica e das evid ncias documentais referidas no n 3 c Avalia o da adequa o do projecto t cnico do ins trumento de medi o mediante an lise da documenta o Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 t cnica e das evid ncias documentais referidas no n 3 sem exame de um exemplar 3 O pedido de exame de tipo deve ser apresentado pelo fabricante a um organismo notificado da sua escolha Esse pedido deve comportar os seguintes elementos Nome e endere o do fabricante e se apresentado pelo mandat rio igualmente nome e endere o deste ltimo Declara o escrita em como o mesmo pedido n o foi apresentado a nenhum outro organismo notificado Documenta o t cnica referida no artigo 6 Esta documenta o deve permitir avaliar a conformidade do
153. sposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instru mento 6 O fabricante deve manter disposi o das autori dades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A documenta o relativa ao sistema da qualidade referida no 2 travess o do n 3 1 As modifica es aprovadas a que se refere o n 3 5 As decis es e relat rios do organismo notificado a que se referem os n 3 5 4 3 e 4 4 7 Cada organismo notificado deve colocar periodi camente disposi o do Estado membro que o designou a lista das aprova es de sistemas da qualidade concedidas Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 ou recusadas e informar imediatamente esse mesmo Estado membro da retirada de qualquer aprova o 8 As obriga es do fabricante enunciadas nos n 3 1 3 5 5 2 e 6 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu mandat rio H1 Declara o de conformidade baseada na garantia total da qualidad
154. sse pedido deve comportar os seguintes elementos As informa es pertinentes sobre a categoria de ins trumento em quest o documenta o relativa ao sistema da qualidade A documenta o t cnica referida no n 2 5 2 O sistema da qualidade deve garantir a confor midade dos instrumentos com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Os elementos requisitos e disposi es adoptados pelo fabricante devem ser documentados de modo sistem tico e ordenado sob a forma de normas procedimentos e ins tru es escritas Esta documenta o relativa ao sistema da qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e registos da qualidade Esta documenta o deve compreender designadamente uma descri o adequada Dos objectivos em mat ria de qualidade bem como da estrutura organizativa e das responsabilidades e po deres da administra o no respeitante qualidade dos produtos Dos exames e ensaios a realizar ap s o fabrico Dos registos relativos qualidade como relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc Dos meios para vigiar a efic cia do funcionamento do sistema da qualidade 5 3 O organismo notificado deve avaliar o sistema da qualidade para determinar se este satisfaz os requisitos referidos no n mero anterior Deve partir do princ pio
155. strutora d 10 para a CACMEP e 10 para o IPQ I P Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 CAP TULO VI Disposi es finais e transit rias Artigo 13 Regi es Aut nomas Os actos e os procedimentos necess rios execu o do presente decreto lei nas Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira competem s entidades das respectivas admi nistra es regionais com atribui es e compet ncias nas mat rias em causa Artigo 14 Acompanhamento O IPQ I P acompanha a execu o do presente decreto lei competindo lhe designadamente a Propor as medidas necess rias realiza o dos seus objectivos e as que se destinem a assegurar a liga o com a Comiss o Europeia e com os Estados membros da Uni o Europeia b Publicar as refer ncias das normas portuguesas que adoptem as normas harmonizadas c Notificar a Comiss o e os Estados membros dos organismos designados com refer ncia ao respectivo m bito de actua o para a avalia o da conformidade dos instrumentos com os requisitos essenciais que lhes s o aplic veis d Suspender ou retirar a designa o aos organismos que deixem de preencher os requisitos para que foram notifi cados informando de imediato desse facto os restantes Estados membros e a Comiss o Artigo 15 Regime aplic vel ao controlo em servi o 1 O regulamento que determina quais os instrumen tos de medi o abrangidos p
156. te o qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que os instrumentos de medi o em causa satisfazem as disposi es aplic veis do presente decreto lei 3230 2 O fabricante deve elaborar a documenta o t cnica referida no artigo 6 Esta documenta o deve permitir avaliar a conformidade do instrumento com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Na medida do necess rio avalia o a documenta o abrange o projecto o fabrico e o funcionamento do instrumento 3 O fabricante deve manter a documenta o t cnica disposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento 4 O fabricante deve tomar as medidas necess rias para garantir a conformidade dos instrumentos fabricados com as disposi es aplic veis do presente decreto lei 5 Declara o escrita de conformidade 5 1 O fabricante deve apor a marca o CE e a mar ca o metrol gica suplementar em cada instrumento de medi o que satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 5 2 Para um modelo de instrumento deve ser redigida uma declara o de conformidade a manter disposi o das autoridades nacionais durante um per odo de 10 anos a contar do fabrico do ltimo instrumento A declara o deve identificar o modelo do instrumento para que foi redigida Juntamente com cada instrumento de medi
157. tema da qualidade deve permitir uma interpreta o uniforme dos programas planos manuais e registos da qualidade Deve compreender designadamente uma descri o adequada Dos objectivos em mat ria de qualidade bem como da estrutura organizativa e das responsabilidades e po deres da administra o no respeitante qualidade dos produtos Das t cnicas processos e ac es sistem ticas que s o utilizados no fabrico no controlo da qualidade e na garantia da qualidade Dos exames e ensaios a realizar antes durante e ap s o fabrico e respectiva frequ ncia Dos registos relativos qualidade como relat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envolvido etc Dos meios para vigiar a consecu o da qualidade exigida para o produto e a efic cia do funcionamento do sistema da qualidade 3 3 O organismo notificado deve avaliar o sis tema da qualidade para determinar se este satisfaz os requisitos referidos no n mero anterior Deve partir do princ pio de que h conformidade com estes requisitos no caso dos sistemas da qualidade que obedecem s especifica es correspondentes da norma nacional de aplica o da norma harmonizada pertinente a partir da data em que as respectivas refer ncias tenham sido publicadas Al m de possuir experi ncia de sistemas de gest o da qualidade a equipa auditora deve possuir experi ncia
158. tir a conformidade dos instrumentos fabricados com as disposi es aplic veis do presente decreto lei 5 Um organismo notificado escolhido pelo fabricante deve executar ou mandar executar os exames e ensaios ade quados a fim de verificar a conformidade dos instrumentos com as disposi es aplic veis do presente decreto lei Os exames e ensaios para verificar a conformidade com os requisitos metrol gicos devem ser executados escolha do fabricante quer mediante exame e ensaio de cada instru mento nos termos do n 6 quer mediante exame e ensaio dos instrumentos numa base estat stica nos termos do n 77 6 Verifica o da conformidade com os requisitos me trol gicos mediante exame e ensaio de cada instrumento 6 1 Os instrumentos devem ser examinados indivi dualmente e submetidos aos ensaios adequados tal como identificados nos documentos aplic veis referidos no artigo 6 ou a ensaios equivalentes a fim de verificar a sua confor midade com os requisitos metrol gicos que lhes s o aplic veis Na aus ncia de documenta o pertinente o organismo notificado em causa decide quanto aos ensaios a realizar 6 2 O organismo notificado deve emitir um certificado de conformidade relativo aos exames e ensaios executados e apor ou mandar apor sob a sua responsabilidade o seu n mero de identifica o em cada instrumento aprovado O fabricante deve manter os certificados de conformi dade disposi o d
159. tivos de convers o da temperatura nas condi es estipuladas de funcionamento 1 para outros dispositivos de convers o nas con di es estipuladas de funcionamento Nota O valor do erro do contador de g s n o tido em conta O dispositivo de convers o de volume n o deve explorar os erros m ximos admiss veis nem favorecer de forma sistem tica nenhuma das partes 9 Adequa o 9 1 Um aparelho electr nico de convers o deve po der detectar quando est a funcionar fora da s gama s de funcionamento indicada s pelo fabricante para os par me tros pertinentes para a exactid o das medi es Nesse caso o aparelho de convers o deve suspender a integra o da quantidade convertida e pode totalizar separadamente essa quantidade pelo tempo em que estiver fora da s gama s de funcionamento 9 2 Um aparelho electr nico de convers o deve po der indicar todos os valores pertinentes para a medi o sem equipamento adicional 10 Coloca o em servi o 10 1 Para a medi o de consumos pode ser utilizado qualquer contador pertencente classe de exactid o 1 5 excepto nos consumos dom sticos em que pode ser uti lizado um contador pertencente classe de exactid o 1 3212 desde que neste caso a rela o Q Quain superior a 150 10 2 Deve se garantir que as propriedades dos re quisitos constantes dos n 1 2 e 1 3 que s o da respon sabilidade do instalador do contad
160. to de medi o comer cializado deve ser fornecida uma c pia da declara o No entanto quando seja fornecido um grande n mero de instrumentos a um nico utilizador esta exig ncia pode aplicar se a um lote ou contingente e n o a cada instru mento Se o organismo notificado referido no n 5 tiver dado o seu acordo nesse sentido o fabricante deve apor tam b m nos instrumentos de medi o o n mero de identifica o desse organismo sob a responsabilidade do mesmo 9 Sob a responsabilidade do organismo notificado e se o mesmo tiver dado o seu acordo nesse sentido o fabricante pode apor o n mero de identifica o desse or ganismo nos instrumentos de medi o durante o processo de fabrico 10 As obriga es do fabricante com excep o das enunciadas nos n 4 e 7 1 podem ser cumpridas em seu nome e sob a sua responsabilidade pelo seu mandat rio G Declara o de conformidade baseada na verifica o de unidades A declara o de conformidade baseada na verifi ca o de unidades o procedimento de avalia o da con formidade mediante o qual o fabricante d cumprimento s obriga es aqui enunciadas garantindo e declarando que um instrumento de medi o sujeito ao disposto no n 4 est conforme com as disposi es aplic veis do presente decreto lei 2 O fabricante deve elaborar e p r disposi o do organismo notificado referido no n 4 a documenta o t c nica referid
161. tos com velocidade fixa e instrumentos com um mecanismo de controlo manual da velocidade da correia transportadora a velocidade n o deve variar para al m de 5 do valor nominal A velocidade do produto n o deve ser diferente da ve locidade da correia transportadora 5 Totalizador geral o totalizador geral n o deve poder ser reposto a zero 6 Desempenho sob o efeito de factores de influ ncia e de perturba es electromagn ticas 6 1 O valor do erro m ximo admiss vel devido a factores de influ ncia para uma carga n o inferior ao 3 deve ser igual a 0 7 vezes o valor adequado especificado no quadro n 8 arredondado para o valor da mais pr xima divis o de totaliza o d 6 2 O valor cr tico de varia o devido a uma pertur ba o deve ser igual a 0 7 vezes o valor adequado especi ficado no quadro n 8 para uma carga iguala gt para a classe do instrumento arredondado por excesso para o valor da divis o d seguinte de totaliza o CAP TULO VI Pontes b sculas ferrovi rias de funcionamento autom tico 1 Classes de exactid o estes instrumentos dividem se nas quatro classes de exactid o seguintes 0 2 0 5 1 e2 2 Erros m ximos admiss veis 2 1 Os valores do erro m ximo admiss vel para a pesagem em movimento de um vag o simples ou de uma Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 composi o ferrovi ria s o os apres
162. ubconjuntos Sensor de caudal Classe de exactid o Limites de caudal Limites de temperatura Factor nominal do contador de calor por exemplo litros impulso ou sinal de sa da correspondente Indica o da direc o do caudal 3215 Par de sensores de temperatura Identifica o do tipo por exemplo Pt 100 Limites de temperatura Limites de diferen a de temperatura Calculadora Tipo de sensores de temperatura Limites de temperatura Limites de diferen a de temperatura Factor nominal do contador de calor exigido por exemplo litros impulso ou sinal de entrada correspon dente proveniente do sensor de caudal Local de instala o do sensor de caudal caudal ou retorno 8 Coloca o em servi o 8 1 Para a medi o de consumos dom sticos pode ser utilizado um contador pertencente s classes de exactid o 3 e para a medi o dos consumos comerciais e das ind strias ligeiras pode ser utilizado um contador pertencente s classes de exactid o 2 8 2 Deve se garantir que as propriedades que s o da responsabilidade do instalador do contador seja determi nada pelo distribuidor ou pela pessoa legalmente autorizada a instalar o contador a fim de que este seja adequado para a medi o exacta do consumo previsto ou previs vel Avalia o da conformidade A avalia o da conformidade dos contadores pode ser efectuada escolha do fabricante atrav s dos seguintes
163. uisitos que constam do presente decreto lei e portarias regulamentares f Na situa o prevista no n mero anterior o organismo deve manter disposi o da entidade competente no do m nio da metrologia legal a documenta o necess ria para comprovar as qualifica es do subcontratado e o traba lho por ele executado ao abrigo do presente decreto lei g O organismo deve ter capacidade para executar todas as fun es de avalia o de conformidade para que foi designado quer essas fun es sejam executadas por ele mesmo ou em seu nome e sob a sua responsabilidade de vendo ainda ter ao seu dispor o quadro t cnico necess rio e o acesso aos meios materiais necess rios para executar de forma adequada as fun es t cnicas e administrativas inerentes a uma avalia o da conformidade h O pessoal do organismo deve ter i Uma forma o t cnica e profissional s lida que abranja todas as tarefas de avalia o da conformidade para que foi designado ii Um conhecimento satisfat rio das normas relativas s tarefas que realiza e experi ncia adequada dessas tarefas iii A capacidade exigida para elaborar os certificados re gistos e relat rios que comprovam a realiza o das tarefas i Deve ser garantida a imparcialidade do organismo do seu director e do pessoal pelo que a remunera o do organismo n o deve depender dos resultados das 3243 opera es que realiza nem a remunera o do director e do pessoal do
164. uma perturba o electromagn tica n o deve ser tal que a varia o no resultado da medi o exceda o valor cr tico de varia o definido no requisito do n 4 3 ou o resultado da medi o seja indicado de modo a poder ser interpretado como v lido 4 3 O valor cr tico de varia o para um contador de calor completo igual ao valor do erro m ximo admiss vel absoluto aplic vel aquele cf o n 3 Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 5 Durabilidade depois de ser efectuado um ensaio adequado tendo em conta o per odo estimado pelo fabri cante devem ser satisfeitos os seguintes crit rios 5 1 Sensores de caudal a varia o do resultado da medi o ap s o ensaio de durabilidade em compara o com o resultado da medi o inicial n o pode exceder o valor cr tico de varia o 5 2 Sensores de temperatura a varia o do re sultado da medi o ap s o ensaio de durabilidade em compara o com o resultado da medi o inicial n o pode exceder 0 1 C 6 Inscri es a apor no contador de calor Classe de exactid o Limites de caudal Limites de temperatura Limites de diferen a de temperatura Local de instala o do sensor de caudal caudal ou retorno Indica o da direc o do caudal 7 Subconjuntos as disposi es relativas aos sub conjuntos podem ser aplic veis aos subconjuntos fabrica do
165. utom tico instrumento de pesagem de funcionamento autom tico que determina a massa de cargas discretas previamente reunidas por exemplo pr embalagens ou de cargas individuais de material a granel Separador ponderal de controlo separador que re parte artigos de massas diferentes em v rios subconjuntos em fun o da diferen a entre o valor da massa de cada artigo e um valor de refer ncia nominal Di rio da Rep blica 1 s rie N 115 16 de Junho de 2011 Etiquetadora de pesos separadora etiquetadora que etiqueta artigos individuais com o respectivo peso Etiquetadora de pesos e pre os separadora eti quetadora que etiqueta artigos individuais com o peso e o pre o respectivos Doseadoras ponderais de funcionamento autom tico instrumento de pesagem de funcionamento au tom tico que enche contentores com uma massa predeter minada e praticamente constante de um produto a granel Totalizador descontinuo instrumento de pesagem de funcionamento autom tico que determina a massa de um produto a granel mediante a divis o do mesmo em cargas descont nuas Os valores da massa das diversas cargas s o determinados sequencialmente e adicionados Cada carga seguidamente devolvida ao conjunto Totalizador cont nuo instrumento de pesagem de funcionamento autom tico para a pesagem em con t nuo de um produto apresentado a granel numa correia transportadora sem sub
166. zenamento para fins de inspec o e proporcionar lhe toda a informa o necess ria nomeadamente A documenta o relativa ao sistema da qualidade Os registos relativos qualidade como sejam re lat rios de inspec es e resultados de ensaios dados das calibra es relat rios de qualifica o do pessoal envol vido etc 4 3 O organismo notificado deve proceder a audi torias peri dicas para se certificar de que o fabricante mant m e aplica o sistema da qualidade e deve fornecer lhe relat rios dessas auditorias 4 4 Adicionalmente o organismo notificado pode efectuar visitas sem pr aviso ao fabricante durante as quais pode se necess rio realizar ou mandar realizar ensaios de produtos para verificar o correcto funciona mento do sistema da qualidade Devem ser fornecidos ao fabricante relat rios das visitas bem como dos eventuais ensaios 5 Declara o escrita de conformidade 5 1 O fabricante deve apor a marca o CE a mar ca o metrol gica suplementar e sob responsabilidade do organismo notificado referido no n 3 1 o n mero de identifica o deste ltimo em cada instrumento de medi o que esteja em conformidade com o tipo definido no certificado de exame CE de tipo e satisfa a as disposi es aplic veis do presente decreto lei 5 2 Para cada modelo de instrumento deve ser re digida uma declara o de conformidade a manter dis posi o das autoridade

DL 71/2011

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