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Celene Maria Longo da Silva Síndrome Pré

1. Preval ncia Valor Sensibilidade Especificidade Acur cia VPP VPN N p SPM registro diario 89 37 8 0 10 E E p 0 10 Baixa escolaridade 42 33 1 Alta escolaridade 47 43 5 SPM todos os sintomas Leve 218 92 8 98 9 11 0 44 3 40 4 94 1 Baixa escolaridade 113 89 0 0 03 97 6 85 5 99 9 15 3 8 7 25 1 42 5 33 8 51 6 36 3 27 6 45 9 92 9 64 2 99 6 Alta escolaridade 105 97 2 0 12 100 0 90 6 4 9 1 3 14 6 46 3 36 7 56 2 44 8 35 2 54 8 100 31 0 100 0 100 0 Moderada 122 52 6 60 9 52 4 55 6 43 4 69 1 Baixa escolaridade 66 52 4 0 45 57 1 41 1 71 9 50 0 39 0 61 0 52 4 43 3 61 3 36 4 25 1 49 2 70 0 56 6 80 0 Alta escolaridade 56 52 8 0 04 644 48 7 77 7 55 7 42 5 68 2 59 4 49 5 68 9 51 8 38 2 65 2 68 0 53 2 80 1 Severa 78 33 2 39 3 70 5 58 7 44 9 65 6 Baixa escolaridade 45 35 4 0 40 40 5 26 0 56 7 67 1 55 9 76 6 58 3 49 2 67 0 37 8 24 2 53 5 69 5 58 2 78 9 Alta escolaridade 33 30 6 0 13 38 3 24 9 53 6 75 4 62 4 85 2 59 3 49 4 68 6 54 5 36 6 71 5 61 3 49 4 72 1 4 sintomas entrevista Leve 207 88 1 94 4 15 8 45 5 40 6 82 1 Baixa escolaridade 107 84 3 0 18 90 5 76 5 96 9 18 8 11 5 29 1 42 5 33 8 51 6 35 5 26 7 45 4 80 0 55 7 93 4 Alta escolaridade 100 92 6 0 07 97 9 87 3 99 9 11 5 5 1 22 8 49 1 39 3 58 9 46 0 36 1 5
2. 4 Sexo masculino 1 feminino 2 GOSTARIA DE MEDIR A TUA PRESS O ARTERIAL Sa Sist lica Sb Diastolica ___ _ EU VOU TE FAZER UMAS PERGUNTAS SOBRE ASSUNTOS COMO A TUA SA DE H BITOS E OPINI ES A Desde lt MES gt do ano passado tu B SE SIM Qual foi o motivo da consulta C SE SIM Onde consultaste consultaste com Ler as op es 1 Particular 2 Posto do bairro Cl nico geral 0 N o PES rss Jos Or es a Posto outro bairro 1 Sim 4 Hospital Faculdade INSS 5 Conv nio 1 Particular Nutricionista 0 N o O OO OO 5 rk sapo fone 1 Sim 4 Hospital Faculdade INSS jee eS ees ee eee ee er 6 Escola 9 IGN 1 Particular ne R 2 Posto do bairro Psic logo a 0 nd e ee a a O ee el Posto outro bairro 1 Sim 4 Hospital Faculdade INSS 5 Conv nio 6 Escola ya 9 IGN 1 Particular 2 Posto do bairro Psiquiatra 0 N o Re ae AS ee eee RE 3 Posto outro bairro 1 Sim 4 Hospital Faculdade INSS FE co oe E TA Te IS CONAN 6 Escola 9 IGN 1 Coorte 82 em 2004 162 10 Desde lt MES gt do ano passado tu consultaste com outro profissional m dico 0 N o 1 Sim 9 N o lembro B SE SIM Qual foi o motivo da C SE SIM Onde A SE SIM Qual era a especialidade consulta consultaste 1 Particular 2 Posto do bairro 3 Posto de outro bairro 4 Hospital Facuidade INPS 5 Conv nio 6 Escola 9 IGN 1 Particular 2 Posto do bairro 3 Posto
3. comenta as dificuldades de realizar Arch Women s Ment Health USA 41 iniciaram PRIME MD 10 perdas de seguimento estudo de interven o em TDPM 9 terminaram 41 10 aceitaram participar propor es media 31 anos dessas 63 desistiram 15 eram n o eleg veis e 22 9 mulheres completaram o registro di rio 2004 Freeman EW Ensaio cl nico SCID for DSM III R sertralina melhoraram mais que 3 meses DO9 Continuous or intermittent dosing randomizado DSRF escala com 5 placebo embora todos tenham 60 melhoraram 40 n o with sertraline for patients with duplo cego intensidades melhorado diagn stico depress o several PMS or PMDD 167 56 Pontos de corte p s menstruais mais acentuados avalia o global das atividades e n o Am J Psychiatry USA sertralina pr menstrual 80 mostram menor melhora em todos s a melhora dos sintomas cont nuo p s menstrual 40 OS grupos grupos semelhantes at o final mas 56 sertralina Melhora nas rela es familiares maior perda no tratamento intermitente intermitente atividades sociais e sexuais nos ANOVA e GLM 55 placebo grupos com sertralina significante 2005 Meaden PM Coorte de base NORC para randomizar Maior pico dos sintomas no dia 0 listagem dos sintomas positivos D12 Timing and severity of symptoms populacional 25 setores variando entre 3 e 2 repetitiva 1 ciclo associated with the menstrual cycle 900 1197 DSMQ em 6 intensidades Menor pico no dia 11 entre 6 e 13 SP
4. 44 75 Graham CA Sherwin BB A prospective treatment study of premenstrual symptoms using a triphasic oral contraceptive J Psychosom Res 1992 36 3 257 66 Cullberg J Mood changes and menstrual symptoms with different gestagen estrogen combinations A double blind comparison with a placebo Acta Psychiatr Scand Suppl 1972 236 1 86 Backstrom T Hansson Malmstrom Y Lindhe BA Cavalli Bjorkman B Nordenstrom S Oral contraceptives in premenstrual syndrome a randomized comparison of triphasic and monophasic preparations Contraception 1992 46 3 253 68 Morris NM Udry JR Contraceptive pills and day by day feelings of well being Am J Obstet Gynecol 1972 113 6 763 5 Mishell DR Jr Noncontraceptive benefits of oral contraceptives J Reprod Med 1993 38 12 Suppl 1021 9 Freeman EW Current update of hormonal and psychotropic drug treatment of premenstrual dysphoric disorder Curr Psychiatry Rep 2002 4 6 435 40 Campagne DM Campagne G The premenstrual syndrome revisited European Journal of Obstetrics Gynecology and Reproductive Biology 2007 130 1 4 17 Rapkin AJ Winer SA Drospirenone a novel progestin Expert Opin Pharmacother 2007 8 7 989 99 Sanders SA Graham CA Bass JL Bancroft J A prospective study of the effects of oral contraceptives on sexuality and well being and their relationship to discontinuation Contraception 2001 64 1 51 8 76 45 Downs SH Black N The feasibility of creating a checklist for the
5. Folha 39 Alface Colher i Unidade m dia Unidade m dia ESPS PS PS PS SI ES PI EI PS EI PSI PI PI PS PI PI PI EI IPI PI ES afal on on cn oa cn on on cn Gn anjan cn Goa cn on cn cn Ga an gt DP gt Sd gt Sd gt 9 gt Gd gt G9 Hi a NNN NI 4 NS NJ 4 4 4 NTN 4 4 4 NSN SS NS 4 4 Co Go 00 09 o 09 09 09 09 05 Go 00 09 o 09 c c 00 c co c oo Go DO PSD PROT PS DOPOD PO DS POI DD PO DO PO OPO DO NNI NIN CO CO 2 09 CI CD CD CD CD UI CO CD C209 CD GO CO CI CD CD G9 CO C C vViIDV jV V V V V V V V V V V D V V jV D jo v jv jv jo jo md md om o o om od od o a om o om do od od o o oo od ode do mo ojojojojojojojojojo jojojo jojojojojo jojojojojo 46 Melancia oumel o k Fatia 51 EEE D S MA D SMA D SMA D SMA D SMA D SMA D S MA D SMA D SMA D S MA vunidade D S M A Unidade D S MA Unidade D MA Cacho _ _ D SMA D S MA D SMA D _ S MA D SMA D S MA D SMA D S MA D SMA Unidade m dia Colher i Unidade m dia Fatia i Colher O Colher 61 Beterraba TN 1 2 3 4 5 6 7 8910 D SMA Fata JH T 62 Couve flr FCN 1 238 4 5 6 7 8910 D S MA Ramo gem Z Z Z dd cd do oh om od o o od om o od o o od om o oo om mo z
6. co co eo co co co ejeje clojojo oo ojoo 3 zz edad ere dios dis dos md md do do oI o 14 Coorte 82 em 2004 175 329 Tu tens o h bito de comer a gordura da carne 0 N o 1 Sim 330 Tens o h bito de comer a pele da galinha ou frango 0 N o 1 Sim 331 Depois que o teu prato j est servido tu costumas colocar mais sal na comida 0 N o 1 Sim 332 Qual destas coisas tu usas mais seguido no p o torrada ou bolacha Ler as op es 01 Manteiga 02 Margarina 03 Maionese 04 Requeij o 05 Pat 06 Doce de leite 00 Nenhum c d JOD nH eh lt 88 NSA 333 Quando tomas refrigerante qual tipo tomas Ler op es 1 Dietlight 2 Normal 3 Os dois 8 N o toma 334 Quando tomas leite ele integral semi desnatado ou qualquer um 1 Integral 2 Semi desnatado 3 Desnatado 4 Qualquer um 8 N o toma 335 Usas ado ante no caf cha ou suco 0 N o 1 Sim a Tomou rem dio b Faz dieta ou regime 1 Sim AGORA VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE O LTIMO M S GOSTARIA QUE TU ME RESPONDESSES SIM OU NAO pedir para ficar sozinho a com eleia No ltimo m s tu Ler as op es de pergunta 338 Tiveste dores de cabe a frequentes 0 N o 1 Sim 342 Tiveste tremores nas m os 0 N o 1 Sim 343 Tens te sentido nervosa o tensa o ou preocupada o 0 Nao 1 Sim 346 Tens te sentido triste ultimamente 0 Nao 1 Sm 348 Conseguiste senti
7. e Antes de entregar o question rio auto aplicado certifique se se a entrevistada alfabetizada e ou se n o tem alguma defici ncia de forma que o mesmo possa ser adequadamente preenchido 1 Caso a jovem n o seja alfabetizada porque tem uma defici ncia mental por ter dificuldade de aprender ou se est estudando em escola especial Alfredo Dub APAE e CERENEPE n o se deve entregar o question rio auto aplicado nem faz lo em forma de entrevista 2 Se a jovem n o se alfabetizou ou se alfabetizou mal por ter tido diversas evas es escolares ou ter vivido na zona rural por exemplo deve se realizar o auto aplicado em forma de entrevista e portanto solicitar para ficar sozinha com a jovem Para essa entrevista dois question rios devem ser utilizados A entrevistadora l as perguntas e as op es de respostas na sua c pia e a jovem acompanha em outra A entrevistadora deve mostrar o local onde a jovem deve marcar sua resposta 3 Com jovens portadoras de defici ncia mental preencha o Question rio principal com as respostas que forem poss veis com as informa es fornecidas pela pessoa respons vel pelo cuidado dela O Question rio auto aplicado n o deve ser feito nesses casos 4 Com jovens cegas fa a com ela o Question rio completo e o Question rio auto aplicado na forma de leitura 5 Com jovens surdas que utilizam a l ngua de sinais pe a para um familiar que tamb m utilize essa l ngua fazer as perguntas p
8. 25 com m dico ginecologista ou psiquiatra para aquelas pessoas que se queixarem de sintomas intensos e falta de acesso ao servi o de sa de Essa oferta ser feita somente para aquelas que manifestarem o interesse em consultar devido aos sintomas apresentados O projeto ser submetido ao Comit de tica em Pesquisa da Faculdade de Medicina da UFPel 2 8 3 Estudo de revis o sobre o tratamento da SPM As quest es metodol gicas para a revis o dos estudos de interven o de condutas terap uticas na SPM incluem a busca bibliogr fica atrav s das bases de dados Pubmed Lilacs Popline Embase Cinahl Web of Science e Cochrane library al m da inclus o de estudos delineados como ensaios cl nicos utilizando tratamento medicamentoso e ou complementar para SPM A an lise dos estudos a serem inclu dos na revis o ser atrav s de crit rios de qualidade previamente estabelecidos Downs and Black e CONSORT As seguintes express es ser o utilizadas premenstrual syndrome premenstrual dysphoric disorder premenstrual tension PMS PMDD PMT premenstrual symptoms systematic reviews treatment 26 Figura 2 Cronograma 1 2005 2006 2007 2008 Trimestre 4 22 32 4 4 oe 32 4 4 2 32 4 42 Revisao M2 RIP XIX We ee Ye e ae OK K Bibliografica Visita Coorte 1982 X X X 2004 05 An lise dos dados existentes Elabora o do projeto E
9. No ano de 1982 todas as parturientes com nascimentos hospitalares na cidade de Pelotas que residiam na zona urbana do munic pio no momento do parto foram visitadas no hospital e convidadas a participar de um estudo perinatal sobre sa de materno infantil Os 5914 rec m nascidos foram pesados enquanto estavam no hospital suas m es foram pesadas e medidas na mesma ocasi o As m es tamb m responderam um question rio contendo vari veis socioecon micas demogr ficas e de sa de As crian as da coorte foram visitadas e suas m es ou pessoas que cuidavam da crian a foram entrevistadas em diversos momentos de seu crescimento os quais est o listados no quadro 1 No ano de 1997 foi realizado acompanhamento de uma subamostra para avaliar os agora adolescentes sendo que foram eleitos sistematicamente 70 dos 265 setores censit rios da cidade o que correspondeu a 27 dos domic lios Nesses setores buscaram se os adolescentes nascidos no ano de 1982 encontrando se 1076 indiv duos que foram entrevistados As m es ou cuidadoras tamb m foram solicitadas a responder um question rio curto No ano de 2001 nova visita foi realizada nos mesmos setores censit rios de 1997 A mais recente visita a toda a coorte ocorreu em 2004 05 quando um novo censo em todos os domic lios da cidade foi realizado em busca dos nascidos no ano de 1982 No per odo de maio a novembro de 2007 agora com 24 25 anos de idade aquelas mulheres que apresentavam informa e
10. Prevalence of two different intensities of premenstrual symptoms and the association with different age brackets at menarche among women from the 1982 birth cohort in Pelotas Rio Grande do Sul State Brazil Age at menarche Overall distribution PMS irritate Anxious Weepy Depressed years n Moderate Severe Moderate Severe Moderate Severe Moderate Severe Moderate Severe 7 10 131 7 5 17 6 8 4 58 0 38 9 46 6 29 0 38 9 19 9 33 6 18 3 11 14 1 470 84 4 12 7 5 4 51 8 31 9 39 1 21 2 31 0 18 2 23 4 124 15 19 140 8 0 16 4 64 52 4 35 7 457 27 9 37 1 21 4 27 9 16 4 p value 0 16 0 36 0 39 0 19 0 10 0 03 0 08 0 61 0 02 0 08 PMS premenstrual syndrome p value lt 0 05 chi squared test Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 Silva CML et al Table 4 Silva CML 52 Gross and adjusted prevalence ratios between premenstrual symptoms and moderate and severe premenstrual syndrome PMS associated with age at menar che in women born in 1982 in Pelotas Rio Grande do Sul State Brazil Age at Crude analysis menarche Moderate symptoms Severe symptoms PMS years Irritated Anxious Weepy Depressed Irritated Anxious Weepy Depressed Moderate Severe 7 10 1 1 0 9 1 4 1 2 0 9 1 6 1 3 0 9 1 7 1 4 1 1 2 0 1 2 0 9 1 5 1 4 1 0 1 8 1 1 0 7 1 6 1 5 1 0 2 3 14 0 9 2 1 1 5 0 82 9 11 14 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 15 19 1 0 0 8 1 3 1 2 0 9 1 5 1 2 0 9 1 6 1 2 0 9 1 7 1 12 0 8 1
11. losses 239 23 3 113 POMS and 6 months 39 2 in levonorgestrel 3 8 dose oral Comparative 21 9 in desogestrel severe contraceptives containing between 2 group and 126 24 7 in PMS down in both groups NS 20 _g ethynylestradiol OC levonorgestrel group similar tolerability and quality of life NS Box 2 Results of selected review articles continuation Year author Allocation Subjects age Diagnosis Intervention Control Results Downs duration group amp Black 2001 Freeman Double 82 mulheres with PMDD DSM IV for TDPM 42 women 40 women Improved total score in 18 USA blinded 18 40 years COPE evaluating received received drospirenone group but NS Evaluation of a Unique Oral Multicenter Recruited through adds and 22 mild to severe drospirenone for placebo for p 0 32 Contraceptive in the Randomized clinics symptoms 0 to 3 3 cycles 3 months Improvement in factor 3 appetite Treatment of Premenstrual Dysphoric Placebo losses 33 women during 2 cycles acne and food craving p 0 03 Disorder controlled 21 50 in drospirenone BDI BDI and POMS with better results and 12 30 in placebo PMS in the drospirenone group but NS 2000 Foidart Multicenter 900 randomized women Premenstrual Drospirenone desogestrel Increased weight with desogestrel 16 Germany Belgium and Netherlands Non blinded 18 35 years 30 years for symptoms 26 ciclos plus 3
12. o m nima 300 dpi em se tratando de gr ficos devem estar em tons de cinza sem linhas de grade e sem volume Tabelas e figuras n o devem exceder a cinco no conjunto Permiss o de editores para reprodu o de figuras ou tabelas j publicadas Refer ncias normalizadas segundo estilo Vancouver ordenadas alfabeticamente pelo primeiro autor e numeradas e se todas est o citadas no texto 161 Anexo 4 Question rio da visita 2004 05 para a coorte de 1982 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL do o et E gt A ESTUDO DA COORTE DE 1982 ACOMPANHAMENTO 2004 05 N MERO DO QUESTION RIO etiqueta Meu nome lt gt Eu trabalho para a Faculdade de Medicina O A lt nome gt esta se sim prosseguir Eu posso falar com ele a se sim prosseguir Oi bom da tarde noite se apresente novamente Estamos entrevistando os nascidos em 1982 que um trabalho que a Faculdade de Medicina tem desenvolvido ao longo dos anos em Pelotas Se tiverem d vidas um bom momento para explicar Neste estudo pretendemos entrevistar todos que nasceram em 1982 e para isso precisamos de tua colabora o e compreens o Tua participa o muito importante Podemos conversar agradecer se sim ou n o Se marcou p outro dia anotar no di rio de campo e question rio Dia e Hora da entrevista agendada 1 1 h 1 N mero da coorte 2 Setor censit rio 3 Nome do a jovem
13. 0 N o 1 Cesariana 1 Sim 9 IGN FEZN ame mama wane Ar foe 0 Normal 0 N o 1 Cesariana 1 Sim 9 IGN 777 prea mama 0 Normal anos 0 N o Ea el MR Aa 1 Cesariana meses 1 Sim 9 IGN 777 ainda mama 11 Coorte 82 em 2004 171 172 AGORA VOU PERGUNTAR SOBRE TEUS ESTUDOS 256 Tu estas estudando ou estudaste este ano em 2005 0 N o 1 Sim 257 SE SIM Em que s rie tu est s s riedo 1 fundamental 2 m dio 4 P s grad 88 Curso profissi onalizante 1 P blica 2 Particular 259 SE SIM At quando pretendes estudar 00 N o pretende estuda mais 01 Faculdade 02 Curso t cnico 03 P s gradua o s ie grau 04 at quando puder estudan for possivel ouro c d 260 At que s rie tu completaste S rie grau SE N O ESTUDOU EM 2005 8 NSA 261 Tu pretendes voltar a estudar lt no ano que vem ou este ano gt 0 Nao__ 1 Sim _ 8 NSA 262 SE SIM At quando pretendes estudar 07 Faculdade 02 Curso t cnico s rie grau 04 at quando puder estudar tor possivel c d 263 Alguma vez tu repetiste de ano na escola 0 N o 1 Sim 264 SE SIM Quantas vezes vo 265 SE SIM Em que s rie e grau tu estavas quando repetiste o ano pela primeira vez s io qm AGORA VAMOS CONVERSAR SOBRE TRABALHO 266 Tu trabalhaste sendo pago a no ltimo m s 0 Nao 1 Sm 2 Estava em licen a 267 SE N O Tu est s procurando emprego 0 N amp o 1 Sim 268 SENAO EST
14. 2 2 1 Metodologia da FOVIS O iss asso TR A E A ngs E EA OA 4 2S JUSTIFICATIVA inaa aa aaa ea a a a a a a eaaa eaaa is eae gh hal eg Nala abas 7 2 3 1 Por que estudar SPM na coorte de 1982 ccseccecsesceceneceneteteeeceeeceeaeessneneseaeeseeeeteaeessneseseeees 8 2 3 2 Por que um estudo de valida o dos sintomas PLE MENSIIUAIS ccccceesesessenseseseensesenseeees 9 2 3 3 Por que revisar os ensaios cl nicos sobre o tratamento da SPM sentei 9 2A MARCO TEORICO en Meee atta a saath confere dn adi tana ad DG Aa aed 10 2 O OBJETIVOS uia dine aie Mier thant ite aad el ain inertia ee ate ean 13 2 6 1 Objetivos geralS sumi atten a ais Eis ais Wahoo albeit 13 2 6 2 Objetivos ESPOC ICOS x si resa eee ee Liebe een ie ene 13 27 HIP TESES oe dite Ghee Heiden ni Ghia a GE dos winks Headed ine bette 13 2 8 METODOLOGIA m tied tiie etait thant had aoe eel ane in i ate aed 15 2 8 1 Estudo na coorte de 1982 ssccccccccesecentneeeeeeeetscceaaaeeeeeeeesscedsaaeeeeeeessaeeeaaeeeeeeeesseeessaeeeteeeneas 15 2 8 2 Estudo de valida o dos sintomas pr menstruais re erreartenenenanerenaneaans 20 2 8 3 Estudo de revis o sobre o tratamento da SPM re ererenaraenanennareananeaans 25 2 10 DIVULGAGOES DOS RESULTADOS s 2 wtianitai iter avenian hia alain nee aetna ead 26 2 11 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS petisie onnan antie iea aaae aa pee aaan eiaha ii aaaea aian 28 3 RELAT RIO DE TRABALHO DE CAMPO
15. 61 4 53 9 47 4 60 5 50 0 43 6 56 8 95 Tabela 2 Pontua o nos escores pr menstruais e p s menstruais dos sintomas para as mulheres que preencheram quatro registros di rios n 235 Soma dos sintomas Amplitude Percentil 25 Percentil 50 Percentil M dia Desvio Assimetria 75 padr o Total pr menstrual 0 a 663 37 77 158 114 3 113 4 1 7 Total p s menstrual 0 a 464 22 57 121 90 1 96 0 1 7 4 sintomas pr menstruais 0a119 5 17 36 25 0 25 9 1 4 4 sintomas p s menstruais 0a 114 4 12 27 20 8 24 2 1 6 96 Tabela 3 Preval ncias de SPM por diferentes crit rios comparados com sensibilidade especificidade acur cia e valores preditivos de acordo com o padr o ouro n 235 SPM registro di rio SPM todos os sintomas Leve Moderada Severa 4 sintomas entrevista Leve Moderada Severa SPM auto referida Preval ncia N 89 37 8 218 92 8 122 52 6 78 33 2 207 88 1 153 65 1 34 14 5 147 62 8 Sensibilidade 98 9 60 9 39 3 94 4 76 4 21 3 73 9 Especificidade 11 0 52 4 70 5 15 8 41 8 99 7 43 8 Acuracia 44 3 55 6 58 7 45 5 54 9 63 8 55 1 VVP 40 4 43 4 44 9 40 6 44 4 55 9 44 2 VPN 94 1 69 1 65 6 82 1 74 4 65 2 73 6 97 Tabela 4 Preval ncias e testes das categorias de SPM diagnosticadas pelo question rio quando comparadas com SPM padr o ouro e estratificada por n veis de escolaridade n 235
16. NNN S S S 5 2 1 On Gh Ga Ga a CO 00 00 00 0 md od oo ode ud medo ojojojojojo z 2 zzz mt mudo N z mt d mi md Pipoca estourada 28 Lentilha ervilha gr o de bico Ea e o E PEGE TEI z ninininivinininin 69 cl co 69 colea co col co ajajajaj sjala al s o Al a Anl Ga ca anj ca an A A C o sjy co 00 09 co 60 co co co 0 0 0 oje 0 0 o l l z 29 Desde que tu completaste 10 anos baixaste hospital algu E vez 0 N o 1 Sim 9 n o lembro C SE SIM B SE SIM Essa hospitalizacao foi por Ler as op es 1 conv nio 2 particular 3 SUS 9 IGN 1 conv nio 2 particular 3 SUS 9 IGN A SE SIM Qual foi o motivo 1 conv nio 2 particular 3 SUS 9 IGN 2 Coorte 82 em 2004 163 33 Desde lt DIA DA SEMANA gt de duas semanas atr s tu tomaste algum rem dio inclusive vitamina ou rem dio para a dor ou febre j 9 N o lembro A SE SIM Qual o rem dio B SE SIM Por qual C SE SIM D SE SIM Estas Foi tomando este motivo doen a receitado rem dio por um p m dico m s ou mais 0 N o 0 N o 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN 0 N o 1 Sim 9 IGN 0 Nao 0 N o 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN 0 N o 0 N o 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN 0 N o 0 N o 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN VAMOS FALAR EM MAIS ALGUNS ALIMENTOS
17. Norethindrone Placebo No beneficial effect on mood when compared to NS placebo Contraceptive use led to decreased libido NS Marked reduction in mastalgia nausea and NS Desogestrel Gestodene cephalea in both groups Desogestrel showed less change in mood than both 0 001 forms of levonorgestrel 0 006 Less frequent physical complaints than with Levonorgestrel triphasic levonorgestrel 0 001 pescusstiel Premenstrual syndrome decreased similarly with NS both contraceptives Monophasic Desogestrel showed less change in mood than both 0 001 Levonorgestrel forms of levonorgestrel 0 006 Triphasic Less frequent physical complaints than with Levonorgestrel triphasic levonorgestrel 0 001 Drospirenone showed lower prevalence of Levonorgestrel symptoms than levonorgestrel lower score for 0 035 negative effect and less weight gain 0 022 Greater reduction in body weight with drospirenone although a lesser reduction was also seen with 0 0072 desogestrel Increased mean body weight with desogestrel and Desogestrel reduced mean weight with drospirenone lt 0 001 Higher incidence of premenstrual symptoms with procoienens desogestrel NS Drospirenone reduction in symptom scores lt 0 001 compared to placebo also better response in global clinical scale 0 009 Drospirenone reduction in total DRSP score lt 0 001 mood symptom score 0 003 physical symptoms lt 0 001 and behavioral symptoms lt 0 001 Placebo Greater improvement in total symptom score
18. Noting that more than one au thor contributed equally to the work is not permitted If authorship is attributed to a group or collective there must be at least one individual name in cluded The names of the individ uals in the group or collective should be listed in an appendix which will be published online A reference to the online appendix will appear in the print journal D Provision of Additional Information During consideration of a manu script it may become necessary to examine original source docu ments such as signed consent forms IRB minutes research data books or logs and statistical calcu lations If the Editor requests any such material and the author is unable or unwilling to produce it the manuscript will be withdrawn E Financial Disclosure On submission the author s must identify potential conflicts of inter est of a financial or other nature Authors should err on the side of full disclosure and provide as much VOL 112 NO 1 JULY 2008 Copyright American College of Obstetricians and Gynecologists a information as possible regardless of dollar amount The title page must identify all sources of financial support of the study including provision of supplies or services from a com mercial organization Authors should disclose any financial involvement that could represent potential con flicts of interest in an attach ment to the author agreement form F Evidence
19. Qual a data da tua ltima menstrua o A E a anterior a esta ltima 23 Tu est s gr vida 0 N o 7 1 Sim esta com semanas SE SIM COM 12 OU MAIS SEMANAS DE GESTACAO PULAR PARA QUESTAO 57 2 Sim n o sabe quanto tempo de gesta o SE MENOS DE 3 MESES PULAR PARA 28 9 Nao sei 24 Tu sabes o dia em que estaras menstruada no proximo m s 0 Nao 1 Sim 8 NSA 25 Por qu usa pilula usa inje o ciclos sempre regulares sem medica o ciclos irregulares mas n o usa nenhum medicamento outro motivo 26 Que dia tu achas que estar s menstruada 1 2 entre e 9 imposs vel saber 27 Nos ltimos 3 meses a tua menstrua o foi regulada ou seja veio em todos os meses Sim 0 1 N o tem ciclos sempre irregulares 2 N o porque toma p lula ou inje o para n o menstruar 3 N o est amamentando 1 2 3 4 5 111 NAS PROXIMAS ALTERNATIVAS TU DEVES ESCOLHER DE ACORDO COM TEU ENTENDIMENTO A INTENSIDADE DAQUILO QUE ESTA SENDO PERGUNTADO ESCOLHA ENTRE AS RESPOSTAS 0 NAO 1 UM POUCO 2 MAIS OU MENOS 3 BASTANTE Nos ltimos tr s meses alguns dias antes da menstrua o tu costumas ou costumavas ficar Ler as op es 28 Braba ou irritada 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 29 Ansiosa ou tensa 0 N o 1 Um pou
20. The quality score for randomized clinical trials showed that the studies reviewed had provided barely descriptions about randomization process or of duration of participation Even the most of studies had related the assessment by intent to treat the ways of analyzes were modify by the authors The major difficulty in comparing the studies was the divergence in outcome evaluation with different instruments being used for defining the symptoms and comparing how much they had improved An important characteristic of oral contraceptive use is anovulation an effect common to all contraceptives included in this review The substance most frequently studied was drospirenone one of the latest progesterone to be included in oral contraceptives This substance in addition to acting as a contraceptive has also been approved by the United States Food and Drug Administration for treatment of PMDD symptoms 57 which had previously been treated mainly with antidepressants acting on serotonin reuptake There is a recently published review about oral contraceptives containing drospirenona showing that pill may treat premenstrual symptoms in women with PMDD 31 A comprehensive review was carried out including all oral contraceptives related with premenstrual symptoms so the papers in the former review were also included in the present study A limiting factor with regards to public health is the difficulty in prescribing high cost Silva CML 65 contracept
21. U Revisao 68 desconforto geral muitos itens D14 The diversity of premenstrual Estudo descritivo 69 PAF em 96 itens 62 reten o de agua descreveu as changes as reflected in the funcion rias centro m dico MDQ 17 preju zo funcional social preval ncias de doen as Premenstrual Assessment Form m dia 34 anos POMS mentais Acta Psychiat Scand NY USA 85 estudantes de enfermagem m dia 24 anos 1991 Allen SS Ensaio clinico com mulheres PAF no in cio 6 e 12 meses 95 consideraram seu ciclo avalia es a cada 6 D13 The shortened premenstrual fumantes recrutadas para parar ap s escala em 6 menstrual normal meses distantes form The journal of reproductive medicine MN USA de fumar 217 m dia 38 6 5 anos intensidades perguntadas sobre a semana anterior ao ltimo ciclo menstrual 3 fatores afeto reten o de gua e dor nos 7 dias pr vios menstrua o coeficiente alfa de Cronbach afeto 0 91 reten o de gua 0 92 dor 0 74 Teste re teste das escalas confiabilidade 0 6 a 0 7 10 itens m dia 30 pontos 10 60 a vers o em 20 itens foi aplicada nas 3 visitas os 10 itens foram escolhidos no computador pela consist ncia interna avalia intensidade dos sintomas MDQ Menstrual Distress Questionnaire PAF Premenstrual Assessment Form POMS profile of mood states SPM S ndrome pr menstrual 101 Ap ndice 1 Diferentes formas de question rios
22. ences tables and figure legends must be double spaced Use a stan dard 12 point typeface such as Times New Roman or Arial Top bottom and side margins should be set at 1 inch The first author s name should appear in the upper right corner of each page and each page and line must be numbered consecutively beginning with the title page The use of subheadings is discouraged in all but the most complex of papers Use of foot notes should be avoided For direct quotations the author and source must be acknowledged Manu scripts should be prepared accord ing to the following specifications A Title Page The first page should include the following information Title of the article All author name s institutional corporate or commercial affilia tions and major degree s Corresponding author s name address telephone and fax numbers and e mail address the corresponding author will be responsible for all correspon dence and other matters relating to the manuscript Source s of the work or study Disclosure of funding received for this work from any of the following organizations Na tional Institutes of Health Well 196 Instructions for Authors Copyright American College of Obstetricians and Gynecologists 3 come Trust Howard Hughes Medical Institute and other s Running foot short title Acknowledgments Manuscript titles should contain no more than a total of 100 characte
23. i e those associated with age at menarche and each of the outcomes the gross and adjusted val ues were quite similar for all the symptoms and for the two definitions of PMS Table 4 Associa tions that were found in the crude analyses but which did not remain after adjustment were not included in the table for example SRQ 20 8 was significantly associated with all the premen strual symptoms without modifying the associa tion between age at menarche and the PMS out Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 244 abr 2008 Silva CML 50 Silva CML et al Table 2 Discussion Menstrual characteristics premenstrual symptoms and prevalence of premenstrual syndrome This study included the population of women PMS in women from the 1982 birth cohort in Pelotas Rio Grande do Sul State Brazil from the 1982 Pelotas birth cohort which has 2004 2005 been followed for 23 years The follow up rate for the women who were interviewed in 2004 Variables N n 2005 can be considered adequate in light of the sss fact that many of the young women in this age Regular menstruation in the last three months 2 080 bracket may have left Pelotas in search of better No 236 11 4 schooling and work Yes 1 666 80 1 The mortality rate estimated by the Instituto Currently pregnant 103 49 Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Bra Using continuous contraception 75 3 6 zilian Institute of Geography and Statistics for Irritable 1 740
24. menstrual 2 7 7 A autopercep o de estar deprimida no per odo pr menstrual ser mais frequente que a doen a depress o em mulheres jovens 2 7 8 Os medicamentos do grupo antidepressivos s o os mais frequentemente testados para tratamento de SPM 9 24 15 2 8 Metodologia 2 8 1 Estudo na coorte de 1982 Para o estudo do efeito de caracter sticas socioecon micas demogr ficas comportamentais e de outras morbidades sobre a SPM em mulheres adultas jovens um dos objetivos deste trabalho dados coletados em 2004 05 ser o reunidos s informa es obtidas anteriormente para todas as mulheres da Coorte de Nascimentos de 1982 Aspectos metodol gicos deste estudo j foram apresentados em diferentes publica es A ocorr ncia de SPM auto referida e a presen a de 4 sintomas marcadores de SPM foram investigadas nesse ltimo acompanhamento da Coorte 2 8 1 1 Delineamento Coorte de nascimentos 2 8 1 2 Popula o alvo Mulheres nascidas no ano de 1982 cujas m es residiam na zona urbana de Pelotas na poca do nascimento 2 8 1 3 Crit rios de inclus o Todas as mulheres nascidas no ano de 1982 cujas m es foram entrevistadas no hospital e acompanhadas ou n o em outras visitas da coorte de 1982 2 8 1 4 Crit rios de exclus o Mulheres da coorte de 1982 que residiam fora do estado do Rio Grande do Sul exceto na cidade de Florian polis onde foi enviada uma entrevistadora para coletar os dados o sangu
25. premenstrual syndrome PMDD premenstrual dysphoric disorder MDQ Menstrual Distress Questionnaire PSST premenstrual symptom screening tool LOC scale Locus of control DASS Depression anxiety stress scale DSM IV adapt diagnostics and statisticals manual of mental disorders 4th ed SPM S ndrome pr menstrual TDPM Transtorno disf rico pr menstrual Ap ndice 1 Diferentes formas de question rios para sintomas continua o 105 Ano Primeiro autor Delineamento Instrumentos Resultados Coment rios publica o T tulo N N Refer ncia Peri dico pa s Idade 2005 Steiner M 1208 VAS VAS prove medida confi vel dos 2 grupos D11 Validation of revised visual 3 locais visitas na fase PMTS O e PMTS SR sintomas quando comparado com completamente diferentes analog scale for premenstrual folicular N 1030 e 11 PMTS O sem compara o mood symptoms results from sintomas VAS preenchida p mulheres coeficiente de Crombah prospective and retrospective 1 local fase lutea N compar vel a SPMT O por trials 178 e 10 sintomas observadores n o importando se as Can J Psychiatry CA idade 18 a 45 anos perguntas eram prospectivas ou retrospectivas Ponto de corte para SPM severa e ou TDPM parece alternativa aceit vel para diagn stico em pesquisas 2005 Chei Tung T Transversal DSM Nenhuma recusa An lise fatorial D02 Premenstrual disphoric Cego BDI at 15 negativo 75 BDI lt 15 uso e preval ncia
26. s sssssssssssssesessssessssssesessesesstacsessescsssescseatsseaeacssaescess 33 SAT INTRODU O Psico duas atest hatte tein eel ie eh Aa PU A Le ee ee SO 33 3 1 1 In cio do estudo na coorte de 1982 uuccesscecseesssecsesneeeesceneeeesceneesesseneesessensesessseaeseessneeeesenaees 33 3 2 METODOLOGIA sanu einstein ie et ie ee heli Rall ied Rates 34 3 2 1 Estrat gias de busca das participantes da coorte de 1982 ccccsscscceesseseessssesessessesessessenes 34 3 2 2 Sele o da equipe de trabalho ssccccscccsesceceneecseaneceneecenencseaeesseeessaeeseneesaaeessaeeseeseaeanersenes 35 3 2 3 Treinamento das entrevistadoras e erararenaaenanaaanaaararaaaenaaaaaaananesaaaanna 35 3 2 4 Treinamento com o registro di rio iene rarrnanaaaanasenanena nara nan eaanaare nana 36 9 2 5 Material utilizado ias s 2iteleentio a eaa aaa hina a aed ae eee aie Oe eee oes AG 37 3 2 6 ESPA O T SICO rias a Nettie ites ohien ites Sur Soa cad rata vedada te aoa oe eran a 37 3 2 7 Estrutura de cargos do OStUAO ccccssccceecsencnereennserensnasecennanensuananensenaanensenanesseananensenanes 38 3 2 8 Question rios e registros di rios 1 cccscccceeceescecseneeteneeceseeeseneessnaeesneeteneessaaeetensetseseseatersaeees 38 9 2 9 Manual de INStru ES sinta nds ete Nos sas Sua meal Gesell Rectan ein iste Pee sas 39 322 TOVENUOVISIAS aiasia aha St ao hice da SRS aah sen itive esa add cas ey seats ao ai na LD ot 39 3 2 1 1 Bancos de
27. socioecon micas ambientais bem como cuidados infantis utiliza o de servi os de sa de morbidade e desenvolvimento infantil Da mesma forma durante a adolesc ncia tr s acompanhamentos foram realizados com cerca de 1 4 dos jovens pertencentes Coorte de 1982 quando os adolescentes e suas m es responderam os question rios No ltimo acompanhamento dessa Coorte em 2004 05 os pr prios componentes da coorte responderam integralmente ao question rio que incluiu al m de muitos outros assuntos relacionados s condi es de vida e sa de dessa popula o de adultos jovens perguntas sobre sintomas pr menstruais e autopercep o de SPM para todas as mulheres entrevistadas O estudo da SPM em uma coorte de nascimento possibilita a avalia o de fatores precoces na inf ncia ou mediadores na adolesc ncia que podem estar associados com o surgimento de SPM na vida adulta Pouco se sabe sobre essa associa o o que justifica o atual estudo Essa avalia o tamb m poder ser utilizada em novos estudos em idades futuras da mesma coorte 2 3 2 Por que um estudo de valida o dos sintomas pr menstruais Enquanto na literatura s o encontrados muitos estudos avaliando a presen a de sintomas pr menstruais em um nico momento 18 21 22 25 28 3688 s o escassos os estudos utilizando registro di rio para comprovar a oscila o dos sintomas ao longo do ciclo menstrual em dois ciclos consecutivos 22
28. sticos diferenciais hipotireoidismo doen as sazonais existentes USA doen a auto imune dismenorr ia preju zo funcional diagn stico de SPM per odo do ciclo e severidade dos sintomas grau de preju zo funcional diagn stico diferencial com outras doen as por 2 a 3 registro di rio n razo vel de sintomas n o muitos severidade em 4 a 6 pontos VAS s o sens veis paravaria o em cada sujeito mas n o entre os sujeitos entrada de dados eletr nica 2003 Steiner M Transversal 5 de TDPM n o utilizou registro di rio para D6 The premenstrual symptoms 508 519 PSST 20 7 moderada severa SPM validadar screening tool PSST for 18 a 55 anos 1 3 usavam anticoncepcional hormonal sugere diagn stico em 1 nica clinicians medida Arch Women s Ment Health USA 2003 Lane T Transversal 62 com 5 sintomas diferentes participantes em D10 Premenstrual symptomatology 69 MDQ 22 interfer ncia social ou funcional diferentes fases do ciclo l cus of control anxiety and media 30 8 anos Levenson LOC scale maior severidade dos sintomas retrospectivotransversaldificuldade depression in women with normal DASS associados a controle externo do de definir a fase do ciclo menstrual cycles DSM IV poder maior depress o e maior menstrualn o excluiu outras Arch Womens Ment Health AU ansiedade doen as de base rela o entre status cognitivo e sint PM direciona o tratamento de SPM e TDPM PMS
29. 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 47 Com ganho de peso 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 48 Com c licas 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante jii ia outro sintoma 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante SE TIVESTE ALGUM SINTOMA Isto que tu disseste que sentias quando estavas perto de ficar menstruada causou dificuldade em teu s 50 Compromissos trabalho ou escola 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 51 Conv vio com colegas 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 52 Conv vio com a fam lia 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 53 Local ou momento de divers o 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 54 Cuidados com as tarefas da casa 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 55 Tu achas que tens TPM 0 N o 1 Sim 9 N o sei 56 SE SIM Tu j fizeste ou est s fazendo tratamento para TPM ou s ndrome pr menstrual 0 N o 1 Sim est fazendo 2 Sim j fez mas parou 112 AGORA VOU PERGUNTAR SOBRE TEUS ESTUDOS 57 Tu est s estudando neste ano em 2007 0 N o 1 Sim 58 SE SIM Em que s rie tu est s anodo 1 fundamental 2 m dio 3 Faculdade 4 P s gradua o 91 Curso profissionalizante 52 Cursinho pr vestibular 62 Curso T cnico 59 SE N O At que s rie tu comp
30. 1 Sim E DD A 158 Alguma vez na vida tu foste assaltado a 0 N o 1 Sim 159 SE SIM Quantas vezes 160 SE SIM Desde lt MES gt do ano passado tu foste assaltado a 0 N o 1 Sim AGORA EU VOU TE MOSTRAR UNS ROSTOS QUE VARIAM DE UMA PESSOA QUE EST MUITO FELIZ FIGURA 1 ATE UMA PESSOA MUITO TRISTE FIGURA 7 161 Qual desses rostos mostra melhor como tu te sentiste na maior parte do tempo no ltimo ano APENAS PARA AS MULHERES _ AGORA NOS VAMOS CONVERSAR A RESPEITO DA TUA MENSTRUA O 8 NSA 162 Tu estas gravida 0 N o 1 Sim 9 N o sei 163 Com que idade tu menstruaste pela primeira vez anos 164 Tu j tentaste engravidar e n o conseguiste ou tiveste que fazer tratamento para engravidar 0 N o 1 Sim 165 Alguma vez o teu m dico falou que tu tens cisto no ov rio 0 N o 1 Sim 166 Qual a data da tua ltima menstrua o SS 167 Nos ultimos 3 meses a tua menstruacao foi regulada ou seja veio todos os meses 0 N o 1 Sim 2 Est gr vida 3 n o porque tomo contraceptivo todos os meses 168 Alguns dias antes da menstrua o tu costumas ou costumavas ficar Ler as op es 169 SE TEVE ALGUM DOS SINTOMAS ACIMA Isto que tu me disseste que sentia quando estava menstruada te atrapalha no conv vio com outras pessoas Ler as op es 1 Um pouco 3 Bastante 2 Mais ou menos 0 N o 171 SE SIM Tu j fizeste ou est s fazendo tratamento pa
31. 2 6 17 36 37 236 10 4 177 10 7 9 12 9 15 7 9 35 10 1 38 39 874 38 6 627 37 7 26 374 92 487 129 373 40 41 843 37 2 620 37 3 15 20 0 61 323 147 42 8 42 44 253 11 1 204 12 3 6 8 6 15 7 9 28 8 1 Breastfeeding months lt 1 535 20 6 416 20 5 18 39 1 41 18 1 60 20 1 1 2 9 696 26 8 529 26 1 12 26 1 68 30 0 87 29 2 30 59 601 23 1 469 23 2 9 19 6 55 242 68 22 8 6089 2 9 1 191 94 3 6 5 15 66 27 9 1 9 0 11 9 95 37 76 3 8 2 44 8 3 5 9 3 0 212 434 16 7 354 17 0 2 44 40 17 6 47 15 8 Interviewees schooling in 2004 2005 years os 141 6 8 5 8 490 23 5 9 11 1 060 50 9 212 393 18 9 continue Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 Table 1 continued Characteristics 1982 visit 2004 2005 visit interviewees Interviewees Deaths Losses and refusals n n Yo n Yo n SRQ 20 at 22 23 years points lt 8 1 394 67 2 28 681 32 8 BMI at 22 23 years Underweight 150 72 Normal weight 1 370 65 8 Overweight 371 17 8 Obese 190 94 SRQ 20 Self Reported Questionnaire BMI body mass index Silva CML 49 PREMENSTRUAL SYNDROME AND AGE AT MENARCHE Not located Information lacking in some cases n for the following variables mothers age 1 mother s schooling 2 family income 16 skin color 1 birth weight 3 gestational age 610 and duration of breastfeeding 279 so the sum of absolute numbers does not reach the total number of women studied At the visit in 2004 2005 approximately half of the w
32. 21 C licas Para os sintomas que sentiste hoje algum del es ou mais de um ca usou dificuldade em teu s A Compromissos trabalho ou escola B Conv vio com colegas C Conv vio com a fam lia D Local ou momento de divers o E Cuidados com as tarefas da casa 93 O 4 LO Ny i 2o 38 4 co op LO N Al as O OJ q T T T T 0 00 0 25 0 50 0 75 1 00 1 Specificity Area under ROC curve 0 6925 Figura 1 Curva ROC do desempenho de cada pontua o alcan ada pelo escore pr menstrual comparado com o diagn stico da s ndrome pr menstrual auto referida 94 Tabela 1 Sensibilidade especificidade e acur cia conforme diferentes pontos de corte no escore de sintomas pr menstruais comparados com diagn stico da s ndrome auto referida Ponto de corte no escore 23 44 66 88 109 132 156 178 Sensibilidade 91 2 86 7 94 4 83 0 77 6 87 6 66 7 60 4 72 8 53 1 46 6 59 7 44 9 38 6 51 7 39 5 33 3 46 1 34 0 28 0 40 5 26 5 20 9 32 5 Especificidade 29 9 24 0 36 1 49 4 42 8 55 9 58 6 52 1 65 1 72 4 66 1 78 0 77 0 71 1 82 2 81 6 76 2 86 4 87 4 82 3 91 2 89 7 85 2 93 3 Acuracia 68 4 62 2 74 4 70 5 64 4 76 4 63 7 57 3 70 0 60 3 53 9 66 7 56 8 50 0 63 0 55 1 48 3
33. 22 27 Rapkin AJ Sorger SN Winer SA Drospirenone ethinyl estradiol Drugs Today Barc 2008 44 2 133 45 Sveinsdottir H Backstrom T Menstrual cycle symptom variation in a community sample of women using and not using oral contraceptives Acta Obstet Gynecol Scand 2000 79 9 757 64 Wittchen HU Becker E Lieb R Krause P Prevalence incidence and stability of premenstrual dysphoric disorder in the community Psychol Med 2002 32 1 119 32 Dias Da Costa JS Gigante DP Menezes AM Olinto MT Macedo S Britto MA et al Contraceptive methods and adequacy of hormonal oral contraceptive use in the city of Pelotas Rio Grande do Sul Brazil 1992 1999 Cad Saude Publica 2002 18 1 93 9 Carreno Dias da Costa JS Olinto MT Meneghel S Use of contraceptive methods by sexually active women in Sao Leopoldo Rio Grande do Sul Brazil Cad Saude Publica 2006 22 5 1101 9 Vieira EM Badiani R Dal Fabbro AL Rodrigues AL Jr Characteristics of anticontraception methods used in Sao Paulo State Brazil correction Rev Saude Publica 2002 36 3 263 70 19 20 21 22 23 24 25 26 27 73 Vieira EM Female sterilization among low income women in a metropolitan region of southeastern Brazil and factors related to its prevalence Rev Saude Publica 1994 28 6 440 8 Svare El Kjaer SK Poll P Bock JE Determinants for contraceptive use in young single Danish women from the general population Con
34. Am J Psychiatry 1992 149 4 525 30 19 Yonkers KA Halbreich U Freeman E Brown C Endicott J Frank E et al Symptomatic improvement of premenstrual dysphoric disorder with sertraline treatment A randomized controlled trial Sertraline Premenstrual Dysphoric Collaborative Study Group Jama 1997 278 12 983 8 20 Endicott J Amsterdam J Eriksson E Frank E Freeman E Hirschfeld R et al Is premenstrual dysphoric disorder a distinct clinical entity J Womens Health Gend Based Med 1999 8 5 663 79 30 21 Wittchen HU Becker E Lieb R Krause P Prevalence incidence and stability of premenstrual dysphoric disorder in the community Psychol Med 2002 32 1 119 32 22 Chawla A Swindle R Long S Kennedy S Sternfeld B Premenstrual dysphoric disorder is there an economic burden of illness Med Care 2002 40 11 1101 12 23 Smith MJ Schmidt PJ Rubinow DR Operationalizing DSM IV criteria for PMDD selecting symptomatic and asymptomatic cycles for research J Psychiatr Res 2003 37 1 75 83 24 Freeman EW Rickels K Sondheimer SJ Polansky M Xiao S Continuous or intermittent dosing with sertraline for patients with severe premenstrual syndrome or premenstrual dysphoric disorder Am J Psychiatry 2004 161 2 343 51 25 Teng CT Filho AH Artes R Gorenstein C Andrade LH Wang YP Premenstrual dysphoric symptoms amongst Brazilian college students factor structure and methodological appraisal Eur Arch Psychiatry Clin Neurosci 2005 255
35. Brazil is 67 and 71 deaths per 100 thousand in No 459 26 4 habitants respectively for individuals 22 and 23 A little 371 21 3 years of age 15 The mortality rate in this study More or less 341 19 6 was 70 6 per 100 thousand women consider Considerably 569 32 7 ing 119 known deaths in a population of 168 599 Anxious or tense 1 740 women in Pelotas 15 Thus the results of the No 634 36 4 present study showing that the survival rate in A little 406 23 3 these women is higher among those with birth More or less 312 17 9 weight greater than 3 000g gestational age 40 Considerably 388 22 3 weeks or greater breastfed for three months or Prone to weeping 1 740 more and belonging to families with incomes No 896 ole greater than three times the minimum wage are A little 285 16 4 consistent with the data from IBGE 16 More or less 235 13 5 Although refusals were more common among Considerably 324 18 6 women with higher socioeconomic status those Depressed 1 740 who were not located belonged mostly to lower No 989 56 8 income families Thus the distribution of eco A little 325 18 7 nomic level for the women interviewed here was More or less 197 11 3 similar to that observed in 1982 and this loss of Considerably 229 13 2 some women at the extremes of family income Experiences difficulty in contact with other persons 1 452 could decrease the effect of the possible associa No 479 33 0 tions that were found A little 506 34 9 Oral contraceptives
36. C A perturba o n o uma mera exacerba o dos sintomas de outro transtorno como Transtorno Depressivo Maior Transtorno do P nico Transtorno Dist mico ou um Transtorno da Personalidade embora possa estar sobreposta a qualquer um desses D Os crit rios A B e C devem ser confirmados por avalia es di rias feitas durante pelo menos dois ciclos sintom ticos consecutivos o diagn stico pode ser feito provisoriamente antes dessa confirma o Sensibilidade a sensibilidade de um teste a propor o de pessoas com a doen a que t m um resultado positivo Quanto maior a sensibilidade de um teste maior a probabilidade de que esse teste detecte pessoas com a doen a Testes sens veis s o teis nas fases iniciais de um processo diagn stico quando um grande n mero de possibilidades est sendo considerado e se quer reduzi las Testes sens veis s o usados para excluir doen as e s o mais teis quando o resultado negativo Especificidade a propor o de pessoas sem a doen a que t m resultado do teste negativo Quanto maior a especificidade maior a probabilidade de que pessoas sem a doen a sejam exclu das pelo teste Testes altamente espec ficos s o necess rios quando resultados falso positivos podem lesar o paciente f sica emocional ou financeiramente S o mais teis quando seu resultado positivo Valor preditivo positivo a propor o de pessoas com resultado positivo que de fato t m a doen a de
37. DSR daily symptom report HSRD Hamilton rating for depression STAI state trait anxiety inventory POMS profile of mood states PAF premenstrual assessment for DRSP Daily rating of severity of problems form DRF daily rating form DSM IV diagnostics and statistical manual of mental disorders 4th ed CGI S e CGI I clinical global impression severity improvement PGE patient global evaluation VAS visual analogue scale PMTS O premenstrual tension syndrome observer PMTS SR self rating SPM Sindrome pr menstrual Ap ndice 2 Diferentes formas de executar o registro di rio continua o Ano Primeiro autor Delineamento Instrumentos Resultados Coment rios publica o T tulo N N Refer ncia Peri dico pa s Idade 2001 Angst J Coorte PERI MS Sintomas pr menstruais sintomas chaves para SPM D26 The epidemiology of 299 mulheres SCL 90 Irritabilidade 44 6 prospectivo perimenstrual psychological 20 a 35 anos FPI Humor deprimido 29 1 excluiu depress o symptoms Nervosismo 23 3 VAS Acta Psychiatr Scand Tens o 22 3 M dias e correla o Zurich Stress 8 1 severo 13 6 moderado 30 6 baixo 2001 Marv n ML Transversal em MDQ 41 sintomas em escala de 1 a 6 conhecimento sobre SPM e D23 Women s beliefs about the universit rias Lista de drogas cafeina Relato de mais altos escores pr reportagens na imprensa pode premenstrual syndrome and brancas classe cigarro alcool e mens
38. E c encontraste amigos na rua do teu bairro dias p semana minutos e ficaste 00 sem namorado 152 Desde lt MES gt do ano passado Ler as op es de pergunta a tiveste algum problema de sa de que n o te deixou fazer as tuas tarefas normais 0 N o 1 Sim 9 IGN b morreu algum parente pr ximo 0 N o 1 Sim 9 IGN c enfrentaste dificuldades financeiras mais graves do que as habituais 0 N o 1 Sim 9 IGN 153 Desde lt MES gt do ano passado te sentiste discriminado a em algum local ou por alguma pessoa por Ler as op es de pergunta a Tua cor ou ra a 0 N o 1 Sim 9 IGN b Tua religi o ou culto 0 N o 1 Sim 9 IGN c Doen a ou defici ncia f sica 0 N o 1 Sim 9 IGN d Ser pobre ou ser rico 0 N o 1 Sim 9 IGN e Tua op o ou prefer ncia sexual 0 N o 1 Sim 9 IGN f Ser homem ou ser mulher 0 N o 1 Sim 9 IGN AGORA VAMOS FALAR SOBRE ACIDENTES E BRIGAS 154 Alguma vez na vida tu tiveste algum acidente de carro moto bicicleta ou atropelamento no qual tu precisaste ir ao m dico ou pronto socorro 0 N o 1 Sim 7 Coorte 82 em 2004 168 155 Desde lt MES gt do ano passado tu participaste de alguma bri 156 SE SIM Tu ou alguma das outras pessoas que estavam brigando usaram alguma arma a a o 1 Sim 157 SE SIM 156 Que tipo de arma foi usada Ler as op es de pergunta a Arma de fogo 0 N o 1 Sim b Faca ou canivete 0 N o
39. Espec ficos 2 6 2 1 Estudar o efeito de caracter sticas socioecon micas demogr ficas comportamentais e de outras morbidades sobre a SPM em mulheres adultas jovens 2 6 2 2 Avaliar a sensibilidade e especificidade de uma escala de sintomas marcadores de SPM referidos retrospectivamente com o registro di rio dos sintomas tomado como padr o ouro por dois ciclos menstruais consecutivos 2 6 2 3 Avaliar a sensibilidade e a especificidade da autopercep o de SPM com o registro di rio dos sintomas tomado como padr o ouro por dois ciclos menstruais consecutivos 2 6 2 4 Revisar estudos de interven o que utilizaram tratamentos medicamentosos e complementares na SPM 2 7 Hip teses 2 7 1 A preval ncia de SPM ser maior em filhas de mulheres com maior escolaridade e melhor n vel socioecon mico 2 2 7 2 O peso ao nascer e idade da menarca ser o inversamente associados com a ocorr ncia de SPM em mulheres adultas jovens 2 7 3 A preval ncia de SPM ser maior nas mulheres jovens que executam trabalho remunerado apresentam maior escolaridade t m maior renda familiar e s o de cor de pele branca 14 2 7 4 O question rio curto apresentar sensibilidade e especificidade superiores a 80 no diagn stico de SPM 2 7 5 A autopercep o de SPM apresentar sensibilidade e especificidade superiores a 80 no diagn stico de SPM 2 7 6 No registro di rio a irritabilidade ser o sintoma mais relatado no per odo pr
40. N 63 Desde lt MES gt do ano passado tu consultaste com dentista 0 N o 1 Sim 9 N o lembro 64 SE SIM Onde consultaste 1 Particular 2 Posto do bairro 3 Posto de outro bairro 4 Hospital Faculdade INPS 5 Conv nio 6 Escola IGN 65 SE SIM Quais os motivos desta consulta E a Fa Espe e for relatado n o leia as alternativas N o Sim IGN 3 Coorte 82 em 2004 164 e Retirar algum dente f Outro qual C d 66 Tu est s satisfeito a com os teus dentes 0 N o 1 Sim 9 IGN 68 Agora vou te perguntar sobre alguns problemas que podem ser causados pelos dentes Nos ltimos 6 meses isto desde lt MES gt os teus N o Sim IGN dentes Ler as op es de pergunta e te impediram de trabalhar ou estudar normalmente f te deixaram nervoso a ou irritado a impedi ir para te divertir j fizeram tu teres vergonha de sorrir ou falar 69 Alguma vez na vida tu tiveste chiado no peito 0 N o 1 Sim 9 IGN 70 SE SIM Desde lt MES gt do ano passado tu tiveste chiado no peito 0 N o 1 Sim 9 IGN 71 SE SIM 70 Desde lt MES gt do ano passado quantas crises de chiado no peito tu tiveste ____ crises 72 SE SIM 70 Desde lt MES gt do ano passado quantas noites deixaste de dormir bem por causa do chiado no peito 0 1 Menos de 1 noite semana 2 1 ou mais noite semana 73 SE SIM 70 Desde lt M S gt do ano passado o chiado no peito foi t o forte que n o c
41. O efeito do tabagismo na SPM como um fator comportamental est determinado pelo n vel socioecon mico e tamb m por fatores precoces como o h bito de fumar da m e e seu n vel socioecon mico 2 O consumo de leite vem sendo relatado como terap utico na manifesta o da SPM ao contr rio do caf A op o por dieta mais saud vel est determinada por quest es socioecon micas e culturais Os alimentos mais saud veis est o na maioria das vezes compondo um custo mais elevado na cesta b sica Mas o fato de ter condi es de adquirir alimentos mais saud veis n o implicar uma melhor qualidade de ingest o alimentar As morbidades como sobrepeso e obesidade podem implicar maior frequ ncia da SPM pois a dificuldade em manusear com limites na alimenta o pode exercer influ ncia na SPM e em geral est mais associada ao comportamento ansioso A depress o a morbidade mais diretamente associada com SPM pois seus sintomas se confundem A diferen a b sica que a depress o permanece em todos os dias do ciclo menstrual enquanto a SPM tem car ter c clico e necessita do al vio dos sintomas no per odo p s menstrual para sua caracteriza o Os m todos anticoncepcionais hormonais de baixas doses est o entre as medidas recomendadas para al vio dos sintomas pr menstruais Seu uso influenciado pelo grau de conhecimento da necessidade de utilizar m todos anticoncepcionais efetivos na disciplina do uso
42. Primeiro autor Delineamento Instrumentos Resultados Coment rios N Refer ncia T tulo Nidade Peri dico pais 2002 Wittchen H U Coorte CIDI 5 8 TDPM em 12 meses estudo prospectivo D27 Prevalence incidence and stability of 1488 mulheres TDPM usando DSM IV 5 3 TDPM excluindo depress o e distimia alta taxa de acompanhamento premenstrual dysphoric disorder in the 14a 24 anos incid ncia cumulativa 48 meses 7 4 excluiu depress o maior amostra community 18 6 SPM severa mas n o TDPM grande populacional Psychological Medicine Germany Co morbidades ansiedade 47 4 desordens do humor 22 9 somatiza o 28 4 26 4 nenhuma desordem psiqui trica at o acompanhamento 2002 Hsiao M C Transversal 73 SPM amostra de ambulat rio de D21 Characteristics of women seeking 150 mulheres MINI 12 TDPM ginecologia treatment for premenstrual syndrome in 18a 45 anos CID 10 27 depress o maior Taiwan checklist SPM 21 distimia Acta Psychiatr Scand TW DSM IV TDPM 37 PME PME mulheres que buscam tratamento para SPM est o Reid s 35 itens em alto risco para doen as emocionais especialmente depress o e ansiedade 2003 Smith MJ Casos e controles DRF Literal sim n o 28 sintom ticas e 4 explica es confusas D15 Operationalizing DSM IV criteria for PMDD 25 SPM m dia 36 3 anos Diagn stico em 4 formas assintom ticas crit rios de sele o para cada selecting symptomatic and asymptomatic cycles for researc
43. Psychiatr Scand 2001 104 110 6 4 Wittchen HU Becker E Lieb R Krause P Preva lence incidence and stability of premenstrual dys phoric disorder in the community Psychol Med 2002 32 119 32 5 American Psychiatric Association Diagnostics and statistical manual of mental disorders DSM IV TR 4th Ed Washington DC American Psychiatric Association 2000 6 Silva CML Gigante DP Carret MLV Fassa AG Estu do populacional de sindrome pr menstrual Rev Sa de P blica 2006 40 47 56 Silva CML 53 PREMENSTRUAL SYNDROME AND AGE AT MENARCHE Contributors C M L Silva participated in the fieldwork during the 2004 2005 visit to the 1982 birth cohort analyzed the data interpreted the results and wrote the article G C Minten coordinated the fieldwork during the 2004 2005 visit and participated in the discussion of the results and revision of the article D P Gigante par ticipated in the planning of the most recent visit to the entire 1982 cohort supervised the fieldwork oriented the data interpretation and revised the final version of the manuscript Acknowledgments The authors wish to thank the Coordenagao de Aper fei oamento de Pessoal de nivel Superior CAPES Coor dinating Body for Advanced Studies among University Level Personnel which provided the PhD scholarship for C M L Silva and the Wellcome Trust through the project Major Awards for Latin America on Health Con sequences of Population Change
44. RESPOSTAS S O PARA UMA PESQUISA E N O SER O DIVULGADAS PARA NINGUEM 279 Quem o chefe da fam lia Parentesco com lt nome gt 07 pai natural 02 m amp e natural 03 pai social 04 m amp e social 05 av 07 n o tem chefe 10 sogro 11 sogra 12 oa as 280 SE O CHEFE DA FAM LIA N O e OVA JOVEM At que s rie o a lt chefe da fam lia completou na escola SE N O TEM UM CHEFE DE FAM LIA 8 NSA 281 Quem ganha mais na sua casa parentesco com lt nome gt 01 pai natural 02 m e natural 03 pai social 04 m e social 05 av 06 av 70 sogro 11 sogra 12 o a jovem 13 marido esposa dele a outro c d 282 SEA PESSOA QUE GANHA MAIS N O FOR O JOVEM At que s rie lt a pessoa que ganha ca mais na casa gt estudou te __ oF AGORA VOU PERGUNTAR SOBRE QUANTO GANHAM AS PESSOAS DA CASA 283 No m s passado quanto receberam as pessoas que moram na casa parentesco com lt nome gt a Pessoal C d _ b Pessoa2 C d c Pessoa3 d Pessoa4 elPessoaS6 0 O 0O 284 A fam lia teve alguma outra fonte de renda 0 N o 1 Sim 292 Voc s t m empregada dom stica mensalista SE SIM Quantas 293 Voc s t m m quina de lavar roupa 0 N o 1 1 Sim 294 Voc s t m videocassete ou DVD 0 N o 1 Sim 295 Voc s t m aparelho de som 0 N o 1 Sim 296 Voc s t m computador 0 N o 1 Sim 297 SE TEM COMPUTADOR Voc s t m Internet 0 N o 1 Sim 298 Voc s t m gelade
45. Refer ncia Peri dico pa s Idade 1990 Mortola JF Casos e controles BDI 2 vezes ciclo 22 sintomas registro prospectivo em 2 D5 Diagnosis of 36 casos SPM2 vezes ciclo Secrening em 36 casos em 431 e 18 ciclos premenstrual syndrome 18 controles Likert escala com 4 controles entre 64 candidatas valida o coeficiente de by simple prospective 18 a 45 anos pontos de intensidade M dia fase folicular baixos em correla o and reliable instrument preenchida nos dias m s controles e altos em SPM intensidade dos sintomas em 4 the Calendar of 3 9 folicular e 7 ltimos Escore gt 42 na fase lutea em 69 72 pontos Premenstrual dias do ciclo ciclos SPM e em 1 ciclo controle Experiences LH na urina entre 11 e 16 Correla o SPM 0 58 tens o 0 51 Obstetrics amp d depress o 0 46 raiva 0 61 fadiga Gynecology USA COPE Correla o com BDI 0 56 Teste re teste 2 ciclos 0 78 p lt 0 001 1996 Freeman EW Casos e controles SCID for DSM III R Todos 17 sintomas foram mais altos s um ciclo an lise fatorial D3 Reliability and validity of 170 casos m dia 33 3 anos DSR no grupo SPM coeficiente de Cronbach a daily diary for PMS 54 controles HSRD STAI Intensidade dos sintomas 0 a 4 correla o de Pearson Psychiatry Research m dia 29 8 anos POMS Moderada correla o do DSR com escala em 5 pontos USA PAF HRSD STAI POMS e PAF excluiu depress o e ansiedade 1997 Yonkers KA Ensaio cl nico randomizado DRSP up to date of DR
46. Submiss o 12 28 Confirma o da submiss o Ap s a finaliza o da submiss o o autor receber uma mensagem por e mail confirmando o recebimento do artigo pelos CSP Caso n o receba o e mail de confirma o dentro de 24 horas entre em contato com a secretaria editorial de CSP por meio do e mail csp artigos Qensp fiocruz br 13 Acompanhamento do processo de avalia o do artigo O autor poder acompanhar o fluxo editorial do artigo pelo sistema SAGAS As decis es sobre o artigo ser o comunicadas por e mail e disponibilizadas no sistema SAGAS 14 Envio de novas vers es do artigo Novas vers es do artigo devem ser encaminhadas usando se a rea restrita de gerenciamento de artigos http www ensp fiocruz br csp index html do sistema SAGAS acessando o artigo e utilizando o link Submeter nova vers o As modifica es no texto 15 Envio de novas vers es do artigo 15 1 Ap s a aprova o do artigo a prova de prelo ser enviada para o autor de correspond ncia por e mail Para visualizar a prova do artigo ser necess rio o programa Adobe Reader Esse programa pode ser instalado gratuitamente pelo site www adobe com products acrobat readstep2 html 15 2 A prova de prelo revisada e as declara es devidamente assinadas dever o ser encaminhadas para a secretaria editorial de CSP por e mail cadernos ensp fiocruz br ou por fax 55 21 2598 2514 dentro do prazo de 72 horas ap s seu recebimento pelo autor de correspond
47. W Daily Record of Severity of Problems DRSP reliability and validity Arch Womens Ment Health 2006 9 1 41 9 4 Feuerstein M Shaw WS Measurement properties of the calendar of premenstrual experience in patients with premenstrual syndrome J Reprod Med 2002 47 4 279 89 5 Freeman EW DeRubeis RJ Rickels K Reliability and validity of a daily diary for premenstrual syndrome Psychiatry Res 1996 65 2 97 106 6 Gigante DP Horta BL Lima RC Barros FC Victora CG Early life factors are determinants of female height at age 19 years in a population based birth cohort Pelotas Brazil J Nutr 2006 136 2 473 8 7 Gigante DP Rasmussen KM Victora CG Pregnancy increases BMI in adolescents of a population based birth cohort J Nutr 2005 135 1 74 80 8 Haywood A Slade P King H Assessing the assessment measures for menstrual cycle symptoms a guide for researchers and clinicians J Psychosom Res 2002 52 4 223 37 9 Marvan ML Cortes Iniestra S Women s beliefs about the prevalence of premenstrual syndrome and biases in recall of premenstrual changes Health Psychol 2001 20 4 276 80 10 Mortola JF Assessment and management of premenstrual syndrome Curr Opin Obstet Gynecol 1992 4 6 877 85 11 Mortola JF Girton L Beck L Yen SS Diagnosis of premenstrual syndrome by a simple prospective and reliable instrument the calendar of premenstrual experiences Obstet Gynecol 1990 76 2 302 7 12 Silva CM Gigante DP Carret ML Fa
48. a entrevista de quando em quando fa a refer ncia ao nome da entrevistada uma forma de ganhar a aten o e manter o interesse da entrevistada Por exemplo Maria agora vamos falar sobre e n o simplesmente Agora vamos falar sobre Nunca demonstre censura aprova o ou surpresa diante das respostas Lembre se de que o prop sito da entrevista obter informa es e n o transmitir ensinamentos ou influenciar a conduta das pessoas A postura da entrevistadora deve ser sempre neutra em rela o as respostas essencial que voc conhe a profundamente o conte do do question rio que vai aplicar e o manual de instru es estando familiarizada com os termos usados na entrevista para que n o haja nenhuma d vida ou hesita o de sua parte na hora de formular perguntas e anotar respostas s a entrevistada que tem direito de hesitar Seja claro na formula o das perguntas utilizando o texto do question rio tal e qual Caso a entrevistada n o entenda repita S depois disso voc deve formular a quest o para tentar que ela seja entendida Nunca influencie ou sugira respostas D tempo entrevistada para que reflita e encontre a resposta para as suas perguntas Se voc n o conseguir obter nenhuma resposta leia todas as alternativas antes de deixar que ela responda Assim ela n o vai escolher logo a primeira possibilidade a ser oferecida Procure manter um di logo bem aberto com os supervisores
49. a ou pensamentos autodepreciativos 2 acentuada ansiedade tens o sentimento de estar com os nervos flor da pele 3 instabilidade afetiva acentuada p ex subitamente triste ou em prantos ou sensibilidade aumentada rejei o 4 raiva ou irritabilidade persistente e acentuada ou conflitos interpessoais aumentados 5 diminui o do interesse pelas atividades habituais p ex trabalho escola passatempos 6 sentimento subjetivo de dificuldade em concentrar se 7 letargia fadiga f cil ou acentuada falta de energia 8 acentuada altera o do apetite excessos alimentares ou avidez por determinados alimentos 9 hipersonia ou ins nia 10 sentimento subjetivo de descontrole emocional 141 11 outros sintoma f sicos tais como sensibilidade ou incha o nas mamas cefal ia dor articular ou muscular sensa o de incha o geral ganho de peso Nota Em mulheres que menstruam a fase l tea corresponde ao per odo entre a ovula o e o in cio da menstrua o e a fase folicular inicia se com a menstrua o Em mulheres que n o menstruam p ex aquelas que sofreram histerectomia o momento da fase l tea e folicular pode exigir uma medi o dos horm nios sexuais circulantes B A perturba o interfere acentuadamente no trabalho ou na escola ou em atividades sociais habituais e relacionamentos p ex fuga de atividades sociais redu o da produtividade e da efici ncia no trabalho ou na escola
50. aba nem p Quanto mais a gente capricha no um mais parecido ele fica com o dois Fa a o n mero cinco bem diferente do nove O oito s o duas bolinhas Nunca deixe nenhuma resposta em branco a n o ser as dos pulos indicados no question rio Nesse caso fa a um tra o diagonal nas quest es que est o sendo puladas e siga em frente Lembre se de que no caso de uma pergunta ficar sem resposta voc poder ter que voltar ao local da entrevista N o use abrevia es ou siglas a n o ser que tenham sido fornecidas pelo manual 124 Datas devem aparecer sempre na ordem dia m s ano e todos os espa os devem ser preenchidos Para datas anteriores ao dia e m s 10 escreva o numero do m s precedido de O zero Exemplo 02 04 1982 Nunca passe para a pr xima pergunta se tiver alguma d vida sobre a quest o que acabou de ser respondida Se for necess rio pe a para que a resposta seja repetida N o registre a resposta se n o estiver absolutamente segura de ter entendido o que foi dito pela entrevistada Em caso de d vida voc poder fazer um coment rio escrevendo um n mero rodeado por um c rculo na margem direita da folha Repita o n mero no p ou no verso da p gina e escreva o seu coment rio Essa iniciativa pode ser motivada pelo fato de nenhuma alternativa corresponder resposta fornecida pela entrevistada ou pelo fato de ela ter se mostrado particularmente insegura ou hesitante ao responder Preste muita
51. all the Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 studies are evaluating the same intensities of symptoms However the results were similar even though the authors of these other studies used different questionnaires according to the respective health services Age at menarche in this study 12 4 vears was similar to that found in another Brazilian study in Barrinha S o Paulo State 12 years and 6 months and one in Malaysia 12 3 years 22 but slightly lower than in a study in San Francisco USA 12 9 years 23 There is widespread concept concerning a downward secular trend in age at menarche explained by various factors the most important of which is the increase in the obesity rate which has been occurring mainly in West ern countries According to this concept there is a biological plausibility in the relationship be tween age at menarche and the manifestation of premenstrual symptoms and PMS However no study investigating this association was found in a literature review on the theme The results of the current study are in agreement when they show a higher prevalence rate among women with a history of menarche from 7 to 10 years of age for the two intensities of the four symptoms and thus for the score based on them although this difference was not statistically significant Although the number of persons studied was not small subsequent calculation of the sample size showed that it lacked
52. alternative to antidepressants selective serotonin reuptake inhibitors which are currently the drug with the best evidence of effectiveness in the treatment of severe PMS and PMDD 1 2 Silva CML 61 Regular use of oral contraceptives by women of reproductive age may provide relief for premenstrual symptoms and PMS Thus the aim of the present study was to systematically review studies measuring the effect of oral contraceptive use on premenstrual symptoms Methods For the present review we searched the Medline Web of Science Popline Lilacs and Scielo databases using the following key words premenstrual syndrome treatment contraceptive and clinical trial combined in the first block and premenstrual dysphoric disorder treatment contraceptive and clinical trial in the second There were no restrictions as to language Reviews articles were excluded All references cited in the selected articles were checked in search of any relevant studies missed by the initial search Studies were evaluated as to their methodological quality using the score proposed by Downs and Black 45 which ranges from zero to 27 points All articles were read by two reviewers who independently tabulated the data and quantified quality criteria Differences in results were resolved by joint review any unresolved divergences were reviewed by a third person with greater research experience for arbitration We included only articles that described rando
53. and 10 years of age and with a 12 7 prevalence rate for moderate PMS in the group with men carche in the adequate age range 11 14 years showed that the study would have the power to Silva CML 47 PREMENSTRUAL SYNDROME AND AGE AT MENARCHE find a prevalence ratio greater than or equal to 1 76 ora prevalence rate of 22 4 among the exposed Data analysis used Stata 9 2 Stata Corp Col lege Station USA summarizing the mean val ues for symptoms exposure and outcome preva lence rates chi squared test for associations and stratified analysis of symptoms and forms of PMS with the categories for age at menarche BMI skin color number of children SRQ 20 family income schooling and smoking The adjusted analysis to control for confounding considered variables whose crude association with the out comes presented a p value lt 0 2 The prevalence ratio was calculated using Poisson regression with robust variance The sample size was calcu lated using Epi Info Centers for Disease Control and Prevention Atlanta USA The study protocol was submitted to and ap proved by the Research Ethics Committee at the Federal University in Pelotas All the interviewees were informed of the study objectives and pro vided verbal and written consent Results Of the 2 876 women from the 1982 live birth co hort 2 082 were interviewed during the 2004 2005 visit Table 1 Considering that 119 women 4 1 had already been identif
54. and slight reduction in weight with A comparative investigation of Randomized smokers 887 began cycles of follow drospirenone cycles 1 13 contraceptive reliability cycle control treatment 627 completed up p 0 0001 and cycles 14 26 and tolerance of two monophasic oral 26 cycles 310 p 0 0009 contraceptives containing either drospirenone and 317 Premenstrual symptoms drospirenone or desogestrel desogestrel Drospirenone pre treatment losses 260 29 3 17 2 and post treatment 18 Desogestrel pre treatment 15 3 and post treatment 20 but NS 2000 Huber Randomized 2069 women Daily records Drospirenone desogestrel Reduction in weight at end of 14 Germany Austria Belgium France Multicenter 18 35 years 30 years for mainly concerned 13 cycles and study Netherlands Luxembourg Portugal Non blinded smokers 4 1 proportion with bleeding follow up 0 46Kg with drospirenone and and Switzerland drospirenone desogetrel Symptom body 23 000 total 0 19Kg with desogestrel Efficacy and tolerability of 1657 completed weight cycles p lt 0 0072 amonophasic oral losses 412 19 9 evaluated contraceptivecontaining ethinylestradiol and drospirenone 1998 Serfaty Randomized 1016 women Diary card women Desogestrel gestodene Prevalence of PMS Desogestrel 15 France and Netherlands Multicenter 18 45 years were asked about 6 cycles 6 cycles Pre treatment 20 3 A comparison of the cycle control and 509 desogestre
55. assessment of the methodological quality both of randomised and non randomised studies of health care interventions J Epidemiol Community Health 1998 52 6 377 84 46 Taneepanichskul S Jaisamrarn U Phupong V Efficacy of Yasmin in premenstrual symptoms Arch Gynecol Obstet 2007 275 6 433 8 47 Fruzzetti F Lazzarini V Ricci C Quirici B Gambacciani M Paoletti AM et al Effect of an oral contraceptive containing 30 microg ethinylestradiol plus 3 mg drospirenone on body composition of young women affected by premenstrual syndrome with symptoms of water retention Contraception 2007 76 3 190 4 48 Endrikat J Sandri M Gerlinger C Rubig A Schmidt W Fortier M A Canadian multicentre prospective study on the effects of an oral contraceptive containing 3 mg drospirenone and 30 microg ethinyl oestradiol on somatic and psychological symptoms related to water retention and on body weight Eur J Contracept Reprod Health Care 2007 12 3 220 8 49 Borges LE Andrade RP Aldrighi JM Guazelli C Yazlle ME Isaia CF et al Effect of a combination of ethinylestradiol 30 microg and drospirenone 3 mg on tolerance cycle control general well being and fluid related symptoms in women with premenstrual disorders requesting contraception Contraception 2006 74 6 446 50 50 Coffee AL Kuehl TJ Willis S Sulak PJ Oral contraceptives and premenstrual symptoms comparison of a 21 7 and extended regimen Am J Obstet Gynecol 2006 195 5 1311 9 51 Bro
56. aten o para n o pular nenhuma pergunta Ao final de cada p gina do question rio procure verificar se todas as perguntas foram respondidas Nunca confie em sua mem ria e n o deixe para registrar nenhuma informa o depois da entrevista N o encerre a entrevista com d vidas ou espa os ainda por preencher Quando estiver em d vida sobre a resposta ou quando a informa o parecer pouco confi vel tente esclarecer com a respondente e se necess rio anote a resposta por extenso e apresente o problema supervisora Use o p ou o verso da p gina para escrever tudo o que voc acha importante para resolver qualquer d vida Na hora de discutir com a supervisora essas anota es ser o muito teis As instru es em letra MAI SCULA e min scula em negrito s o para voc ler para as entrevistadas As com letra MAI SCULA OU min scula em it lico servem como um guia para voc conduzir as entrevistas corretamente sem perguntar coisas inadequadas situa o S o os chamados PULOS j destacados em sombreado cinza ou seja s o guias para melhor preenchimento e coleta de dados CUIDADO com eles pois voc poder pular algo que n o deveria Leia com aten o todas as instru es dos question rios Carregue sempre o manual ele far falta especialmente em situa es imprevis veis 125 e Caso a resposta seja OUTRO especificar o que foi respondido no espa o reservado segundo as palavras da informante
57. atividades ocupacionais Essa forma conhecida como Transtorno Disf rico Pr menstrual TDPM descrito na quarta edi o do DSM IV pela American Psychiatric Association Na descri o do TDPM existe a necessidade de que sejam preenchidos os seguintes crit rios diagn sticos a excluir a presen a de outra doen a com sintomas semelhantes tal como depress o embora ambas possam ser encontradas sobrepostas b demonstrar significante interfer ncia no estilo de vida c demonstrar piora pr menstrual de cinco ou mais sintomas os quais devem ser confirmados prospectivamente por auto relato di rio durante ao menos dois ciclos menstruais consecutivos Tanto para SPM como para TDPM necess rio caracterizar o padr o temporal na express o dos sintomas A preval ncia da SPM apresenta ampla varia o dependendo dos crit rios utilizados Oscila entre 3 e 8 considerando a presen a de sintomas intensos com repercuss es importantes no dia a dia da mulher at 75 e 95 quando se considerar apenas um sintoma pr menstrual pelo crit rio da OMS na CID 10 A varia o na estimativa da preval ncia reflete diferentes abordagens metodol gicas que dificultam a uniformiza o dos resultados tais como falta de crit rios operacionais definidos para categorizar SPM diferentes caracter sticas das amostras estudadas uso de protocolos prospectivos ou retrospectivos diferentes instrumentos utilizados para avaliar os sintomas dife
58. beginning recruitment being eligible for publication Such registration is based on ethical and scientific principles and should be made available in electronic databases with free access and easily monitored by any interested party in an attempt to reduce publication bias 60 In this review only six registries were found using the search terms premenstrual syndrome and contraceptive in one website 61 but haven t Silva CML 66 anyone study published until the search for this paper The most recently studies included in this review were published in 2005 so we may not know if it has been followed by researchers Considering the results of the studies included in the present review regarding the use of contraceptives in relieving premenstrual symptoms we can conclude that the different formulations of oral contraceptives tested were able to improve the premenstrual symptoms they proposed to evaluate However there is a lack of studies with better methodological quality and which follow up patients for longer periods so that one may reach adequate conclusions regarding the potential effect of these drugs in relieving premenstrual symptoms Silva CML 67 Box 1 Results of comparative studies between different formulations of progesterone in oral contraceptives or comparison with placebo Substance Comparison Results p value Reduction in mastalgia and swelling with 0 03 norethindrone
59. bottom line C Abstract Abstracts should appear on the third page of the manuscript All information in the abstract should be consistent with the information in the text tables or figures D Abbreviations and Acronyms Only standard abbreviations and acronyms such as those listed in Dorland s Illustrated Medical Dictio nary 31st edition in addition to the abbreviations and acronyms listed online zwwww greenjournal org misc ifora shtml are allowed Abbreviations and acronyms cannot be used in the title or pr cis Abbreviations and acronyms must be spelled out the first time they are used in the abstract and again in the body of the manuscript Abbreviations for units of measurement are given in the American Medical Association Manual of Style A Guide for Authors and Editors 10th edition E Commercial Names Commercial names cannot be used in the title pr cis or abstract When referring to drugs generic names uncapitalized should be used If a commercial name must be used it should be capitalized and the name and location city and state as well as country if not in the United States of the manu facturer should be indicated in pa rentheses at first mention If a spe cific piece of commercial equipment a particular instrument or a statisti cal program has been used the man ufacturer s name and location should be indicated F Figures and Legends If you submit your manuscript elec t
60. citar apenas as caracter sticas sem os nomes para n o esquecer ningu m importante Em primeiro lugar minha fam lia base da sustenta o para toda e qualquer dificuldade e tamb m para os momentos de alegrias que muitas vezes se misturam S a maturidade mostra o real papel da fam lia na vida de cada um de n s minha orientadora professora incans vel sempre atenta aos m nimos detalhes e ao mesmo tempo ao conjunto como um todo que sabe ser amiga e estar presente mesmo com as viagens a trabalho para diversas partes do mundo Quando eu crescer que ficar parecida contigo Aos professores do Programa de P s gradua o em Epidemiologia da UFPel cada um com suas particularidades ficar o sempre presentes em meu cora o Espero merecer todo o respeito e defer ncia que recebo fora daqui quando me apresento como aluna desse programa Toda a admira o e o respeito conquistados por esse grupo de professores colocam aos egressos do curso uma enorme obriga o de manter o alto n vel do trabalho Aos funcion rios do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas cada um de voc s tamb m tem parte nessa conquista Seja pelo Bom Dia com um sorriso largo pelos pap is da re matr cula para assinar a cada dois meses seja pelo caf ou ch quentinho pela intermin vel ajuda com os recursos de inform tica pela acess ria t cnica na presta o de contas de um projeto enfim por todo o funcionamento desse local uma extens
61. como a idade e a escolaridade da m e ou influ ncias no come o da vida como o peso ao nascer e a dura o da amamenta o podem fazer com que a manifesta o dos sintomas pr menstruais e o seu entendimento ocorram de forma diferente Os fatores socioecon micos e demogr ficos determinam formas diferentes de adoecer nos distintos estratos da popula o Mulheres que vivem com melhor renda familiar e com melhor n vel de escolaridade vivem um contexto muito diferente de seus extremos opostos Como nos melhores n veis socioecon micos as necessidades b sicas tais como alimenta o ou conforto f sico n o fazem parte das preocupa es di rias torna se mais f cil perceber as altera es f sicas e de humor que ocorrem em seu corpo de forma c clica a cada m s As mulheres negras ou n o brancas em conjunto est o expostas a desafios maiores no contexto sociocultural Mesmo aquelas com melhor n vel socioecon mico necessitam vencer barreiras de contexto maiores que as altera es que ocorrem em decorr ncia da SPM A presen a de companheiro morando no mesmo domic lio pode exercer diferentes influ ncias na manifesta o da SPM Enquanto em alguns casos pode ser sin nimo de harmonia bem estar e compartilhamento na educa o e subsist ncia dos filhos e do pr prio casal para outras mulheres pode ser fonte de stress disc rdias e enfrentamento de uma guerra particular di ria que pode levar percep o mais intensa
62. de outro bairro 4 Hospital Facuidade INPS 5 Conv nio 8 Escola 9 IGN 9999 IGN CID C d 99 IGN 9999 IGN CID AGORA EU GOSTARIA DE FALAR CONTIGO SOBRE OS ALIMENTOS QUE COSTUMAS COMER COMO EXISTEM MUITOS TIPOS DE ALIMENTOS AGORA NOS VAMOS CONVERSAR SOBRE ALGUNS E MAIS TARDE ENTAO CONVERSAMOS SOBRE OUTROS GOSTARIA DE PEDIR TAMBEM QUE TUAS RESPOSTAS SEJAM SOBRE OS TEUS HABITOS DE ALIMENTACAO NAO QUEREMOS SABER OS HABITOS ALIMENTARES DOS TEUS PAIS IRMAOS OU OUTRAS PESSOAS DA TUA FAMILIA NAO ESTAMOS ANALISANDO SE COMES BEM OU MAL O QUE NOS INTERESSA E SABER COMO TEM SIDO TUA ALIMENTA O NO ULTIMO ANO OU SEJA DE lt MES gt DE 2004 ATE lt MES gt DE 2005 VOU LISTAR OS NOMES DE ALGUNS ALIMENTOS E PE O QUE ME DIGAS SE COMES ESSES ALIMENTOS QUANTAS VEZES E EM QUE QUANTIDADE POR EXEMPLO COMES ARROZ QUANTAS VEZES E QUANDO TU COMES QUANTAS COLHERES DE SOPA CHEIAS DE ARROZ TU COMES Comes C Quantas tu comes vez Colher de sopa cheia A Quantas vezes 13 Arroz 1280426 56a 7287810 O zZ Z Z Z SSB s s s Sassi Sia S S S a FAE o e 15 Macarr o 16 Farinha de mandioca 17 P o 18 P o feito em casa 19 P o feito com farinha integral ou centeio 20 Bolacha doce ou recheada 21 Bolacha salgada 22 Bolo 23 Polenta 24 Batata frita 25 Batata cozida Franc s ou 2 fatias z cojco co co to co ojojo Om O om NN 4 4 4 0 0 0 0 o z m m NOM
63. direcionado para o cadastro no sistema SAGAS Digite seu nome endere o e mail telefone institui o 12 Envio do artigo 12 1 A submiss o on line feita na rea restrita de gerenciamento de artigos http www ensp fiocruz br csp index html O autor deve acessar a Central de Autor e selecionar o link Submeta um novo artigo 12 2 A primeira etapa do processo de submiss o consiste na verifica o s normas de publica o de CSP O artigo somente ser avaliado pela Secretaria Editorial de CSP se cumprir todas as normas de publica o 12 3 Na segunda etapa s o inseridos os dados referentes ao artigo t tulo t tulo corrido rea de concentra o palavras chave informa es sobre financiamento e conflito de interesses resumo abstract e agradecimentos quando necess rio Se desejar o autor pode sugerir potenciais consultores nome e mail e institui o que ele julgue capaz de avaliar o artigo 12 4 O t tulo completo no idioma original e em ingl s deve ser conciso e informativo com no m ximo 110 caracteres com espa os 12 5 O t tulo corrido m ximo de 70 caracteres com espa os 12 6 As palavras chave m nimo de 3 e m ximo de 5 devem constar na base da Biblioteca Virtual em Sa de BVS dispon vel http decs bvs br 12 7 Resumo Com exce o das contribui es enviadas s se es Resenha ou Cartas todos os artigos submetidos em portugu s ou espanhol dever o ter resumo na l ngua principal e
64. do symptoms amonst Brasilian 513 865 16 20 disforia 12 questionarios incompletos BDI college students factor 17 a 47anos gt 20 depressao BDI mais alto em TDPM p lt 0 05 structure and methodological m dia 23 5 a appraisal Eur Arch Psychiatry Clin Neurosci Brasil 2005 Strine TW Transversal 2002 NHIS 19 problemas relacionados a nao separaram o DO4 Menstrual related problems 11648 SMI menstrua o per odo do ciclo and psychological distress 18a 55 anos Kessler 6 escala K6 em associados com stress psicol gico n o coletaram a among women in United States J Women s Health USA 5 pontos jovens brancas menor n vel educacional separadas depress o ansiedade ins nia sonol ncia dores recorrentes RO 2 2 SMI severidade dos sintomas transversal auto referido n o excluiu outras doen as vi s de mem ria amostra grande base populacional VAS visual analogue scale PMTS O e PMTS SR premenstrual tension syndrome observer self rating DSM IV diagnostics and statisticals manual of mental disorders 4th ed BDI Beck depression inventory NHIS National Health Interview Survey SMI serious mental illness SPM S ndrome pr menstrual TDPM Transtorno disf rico pr menstrual Ap ndice 2 Diferentes formas de executar o registro di rio dos sintomas Ano Primeiro autor Delineamento Instrumentos Resultados Coment rios publica o T tulo N N
65. do processo 9 Se foi baseado em tese indicar o nome do autor t tulo ano e institui o onde foi apresentada h Se foi apresentado em reuni o cient fica indicar o nome do evento local e data da realiza o Descritores Devem ser indicados entre 3 e 10 extra dos do vocabul rio Descritores em Ci ncias da Sa de DeCS quando acompanharem os resumos em portugu s e do Medical Subject Headings MeSH para os resumos em ingl s Se n o forem encontrados descritores dispon veis para cobrirem a tem tica do manuscrito poder o ser indicados termos ou express es de uso conhecido 158 Agradecimentos Devem ser mencionados nomes de pessoas que prestaram colabora o intelectual ao trabalho desde que n o preencham os requisitos para participar da autoria Deve haver permiss o expressa dos nomeados ver documento Responsabilidade pelos Agradecimentos Tamb m podem constar desta parte agradecimentos a institui es quanto ao apoio financeiro ou log stico Refer ncias As refer ncias devem ser ordenadas alfabeticamente numeradas e normalizadas de acordo com o estilo Vancouver Os t tulos de peri dicos devem ser referidos de forma abreviada de acordo com o Index Medicus e grafados no formato it lico No caso de publica es com at 6 autores citam se todos acima de 6 citam se os seis primeiros seguidos da express o latina et al Exemplos Zinn Souza LC Nagai R Teixeira LR Latorre MRDO Roberts R Co
66. ela tem o telefone do Centro de Pesquisa na carta que lhe est sendo entregue N o se esque a de deixar claro que qualquer d vida sobre o trabalho ou a pesquisa poder ser esclarecida atrav s dos telefones 3221 2442 3025 1878 3228 4867 ou 8409 2427 com Celene Entregue para todas as entrevistadas o nosso cart o para d vidas ou informa es e No primeiro contato deixe claro logo de sa da que voc faz parte de um projeto de pesquisa da Universidade Federal de Pelotas e que quer apenas conversar importante ressaltar que voc n o quer vender nada e Logo de in cio importante estabelecer um clima de di logo cordial com a entrevistada tratando a com respeito e aten o Nunca demonstre pressa ou impaci ncia diante de suas hesita es ou demora ao responder uma pergunta 122 3 Preencha o question rio com letra leg vel Use sempre l pis e borracha para apagar qualquer apontamento incorreto Os n meros devem ser ar bicos e leg veis O n mero sete deve ter o tra o no meio USE LETRA DE IMPRENSA sem acento e cedilha 4 Se houver muitas pessoas na casa pe a para ir para um local mais reservado para que voc s fiquem mais vontade Se isso n o for poss vel e caso voc perceba algum constrangimento fa a uma anota o no final do question rio Chame a entrevistada sempre pelo nome jamais chame algu m de tia m e cara mulher etc Isso sempre interpretado como desinteresse pela pessoa Durante
67. em ingl s Os artigos submetidos em ingl s dever o vir acompanhados de resumo em portugu s ou em espanhol al m do abstract em ingl s O resumo pode ter no m ximo 1100 caracteres com espa o 12 8 Agradecimentos Poss veis agradecimentos s institui es e ou pessoas poder o ter no m ximo 500 caracteres com espa o 12 9 Na terceira etapa s o inclu dos o s nome s do s autor es do artigo respectiva s instituigao 6es por extenso com endere o completo telefone e e mail bem como a colabora o de cada um O autor que cadastrar o artigo automaticamente ser inclu do como autor de artigo A ordem dos nomes dos autores deve ser a mesma da publica o 12 10 Na quarta etapa feita a transfer ncia do arquivo com o corpo do texto e as refer ncias Esse arquivo n o deve conter resumo abstract identifica o afilia o dos autores ilustra es fotografias fluxogramas mapas gr ficos e tabelas e agradecimentos colabora o 12 11 O arquivo com o texto do manuscrito deve estar nos formatos DOC Microsoft Word RTF Rich Text Format ou ODT Open Document Text e n o deve ultrapassar 1 MB 12 12 O texto deve ser apresentado em espa o 1 5cm fonte Times New Roman tamanho 12 12 13 O texto deve conter somente o corpo do artigo e as refer ncias bibliogr ficas Os seguintes itens dever o ser inseridos em campos parte durante o processo de submiss o resumo e abstract nome s do s autor es afilia o ou qualque
68. feita e al m do diagn stico de SPM com os quatro sintomas foi acrescentada outra forma de diagn stico constru do com todos os sintomas do registro di rio Todos os sintomas foram perguntados na visita de 2007 inicialmente de forma retrospectiva e ap s responder o question rio inicial as entrevistadas foram orientadas a responder os mesmos sintomas de forma prospectiva Silva CML 4 Artigo 1 Premenstrual symptoms and syndrome according to age at menarche in a 1982 birth cohort in southern Brazil Publicado nos Cad Sa de P blica v 24 n 4 Rio de Janeiro abr 2008 Premenstrual symptoms and syndrome according to age at menarche in a 1982 birth cohort in southern Brazil Descri o de sintomas e s ndrome pr menstrual conforme a idade da menarca em mulheres nascidas em 1982 no Sul do Brasil Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas Pelotas Brasil 2 Faculdade de Nutri o Universidade Federal de Pelotas Pelotas Brasil Correspondence C M L Silva Departamento de Medicina Social Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas Av Duque de Caxias 250 22 andar Pelotas RS 96030 000 Brasil celene longo terra com br Abstract Premenstrual symptoms and syndrome were studied in young women who have been fol lowed since birth Data were collected on the intensity of four symptoms irritability anxiety or stress depressed mood and affective lability Premenstrual syndrom
69. gostarias de te mudar 1 Gosta 2 Quer mudar 9 IGN 90 H quanto tempo tu moras neste bairro ____ anos ____ meses 91 No teu bairro tem alguma briga ou rixa com grupos de outro bairro 0 Nao 1 Sim 92 Alguma vez sentiste medo ou inseguran a no teu bairro 0 N o 1 Sim 9 IGN 94 SE MUDOU Pensando nestas mudan as tu dirias que elas melhoraram ou pioraram a tua vida 0 Pioraram 95 O que tu achas que mais importante hoje para ser algu m na vida 01 ter estudos se formar 03 ter bom emprego 05 conhecer gente importante 02 estudos e com ele conseguir bom emprego 04 ter dinheiro 06 se casar com rico a 07 ter uma fam lia que me ajude estruturada 10 ter bons amigos 102 SE SIM Por que foste morar em outro local sem eles 01 Porque casei amiguei 02 Para estudar 03 Para trabalhar 04 Porque quis morar s 05 Por dificuldades financeiras da fam lia 06 Porque n o me dava bem com algum familiar Outro C d ___ 103 Alguma vez tu participaste de forma ativa de uma das seguintes coisas que eu vou te dizer a Associa o de bairro 0 N o f De grupos de jovens 104 Tu j moraste em alguma institui o para menores ou foste detido a ou preso a pela pol cia 0 N o 1 Sim 2 est presa a 105 SE SIM OU ESTA PRESOVA Por que 01 roubo 02 brigas em fam lia 03 pais n o cuidavam outro c d 106 Alguma vez na vida tu fumaste todos os dias 0 N o 1 Sim 107 SE SIM Com que idade tu come a
70. have been prescribed to More or less 212 14 6 relieve premenstrual symptoms 17 and in the Considerable 255 17 6 present study some one fourth of the women Self reported PMS 1 740 were using this method If this treatment actually No 658 37 8 works the results may be underestimated due Yes 1 082 62 2 to a reverse causality bias i e the presence of Moderate PMS 1 739 premenstrual symptoms in the past may have led No 1 506 86 6 to the use ofhormonal contraception and conse Yes 233 13 4 quently the relief of symptoms Considering as Severe PMS 1 739 well that some women use oral contraceptives No 1 639 me continuously to avoid premenstrual symptoms Yes 100 5 8 these women were maintained in the analysis Past or current treatment for PMS 1 740 even though this could have led to a decrease in No 1 672 96 1 the effect of some variables on the outcomes Yes 68 3 9 The prevalence rates for moderate and se vere PMS were consistent with those found in other studies 3 4 6 7 Irritability was also the most common symptom reported in some studies 618 19 while others pointed to stress 20 or de comes Importantly when controlled the effects pression 121 as the most frequent symptoms of early or late age at menarche were lower than Note that the comparison between studies may when not controlled without reaching statistical not be adequate considering that different in significance for any of the outcomes struments are being used and that not
71. in athletes and girls living in rural areas 11 However despite these concepts there is no consensus on the definition of early or late menarche 2 The current study aims to investigate a po tential association between age at menarche and the manifestation of premenstrual symptoms or PMS in young women considering the possibility that socioeconomic demographic or behavioral factors may be impacting this association Methods This study is part of a longitudinal cohort in which all births in the year 1982 in the mater nity wards hospitals of Pelotas were included in Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 Silva CML a perinatal study In that first follow up ques tionnaires were applied by interviewers who screened the births daily and interviewed the mothers in the maternity hospitals This was the beginning of the 1982 cohort study and the next follow up was done with a home visit us ing the address provided on the perinatal ques tionnaire For the cohort follow up interviewees were located through a citywide household cen sus In the initial interviews during childhood the mothers answered for the children and in the follow up visits during adolescence ques tionnaires were applied to mothers and the girls themselves In the last follow up at a mean age of 23 years in the 2004 2005 visit the question naire was only applied to the young women from the 1982 cohort In this most recent vi
72. including four symptoms irritability stress or anxiety episodes of weeping and de pression Each of these symptoms was investi gated at four levels of intensity zero low mod erate and high The report of intensity was con sidered as absence of symptoms none mild a little moderate more or less and severe high This information was used to construct a continuous score in which symptom intensity was transformed into a numerical value from 0 none to 3 high Interviewees who reported at least one symptom were asked whether it im paired their contact with others also with four possibilities none 0 a little 1 more or less 2 and high 3 The outcomes included each of the four symptoms analyzed as moderate and severe intensities Another outcome called moderate PMS was constructed for those who presented at least eight points in symptoms and with impairment in personal relations at the stronger intensities more or less 2 or high 3 while severe PMS was characterized when inter viewees reported severity high 3 for the four symptoms and moderate to great difficulty in contact with other persons The analysis included women with regular menstrual periods in the previous three months and those who had used continuous hormonal contraception to avoid menstruating Calculation of statistical power for the sam ple size in a population where 7 5 of the wom en had menstruated for the first time between 7
73. necessitam ou n o o tratamento da SPM Agradecimentos A FAPERGS pelo financiamento do projeto processo 05 2347 0 ADE3 tamb m ao CNPq e a CAPES pelas bolsas de doutorado inicia o cient fica e apoio t cnico 91 Quadro 1 Registro di rio dos sintomas Capa do formul rio que ficava no domic lio das entrevistadas Medicamentos Uso di rio O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o Observa es Registro di rio de sintomas p gina de capa Anota as informa es todos os dias da semana Uma coluna de resposta para cada dia N o preenchas sobre dias anteriores o melhor hor rio no in cio da noite entre 6h e meia noite Quantidade de menstrua o anota qualquer menstrua o mesmo que seja fraca se n o estiveres menstruada 0 zero se menstruada anote a quantidade de sangramento 1 um pouco 2 mais ou menos ou 3 bastante Uso de rem dio p lula escreve o nome do rem dio que tu tomaste todos Sintomas emocionais f sicos e problemas para cada um deles escreve o n mero de como te sentes conforme a tabela abaixo oO Nao isso nao aconteceu hoje Um senti isso mas nao incomodou a mim pouco nem a ningu m senti um pouco mais as pessoas que Mais ou me conhecem notaram mas modi
74. o do nosso lar Claro que n o posso esquecer me do time de v lei Pela persist ncia minha e pelo apoio e cumplicidade de cada um de voc s hoje sou quase uma atleta de v lei j acerto mais saques do que erro Assim como eu outros colegas e funcion rios foram crescendo nas habilidades do jogo No final de cada treino onde tamb m meus filhos participaram algumas vezes sempre me senti vitoriosa por participar desse grupo independente do escore no jogo Esse grupo foi idealizado e incentivado por alguns professores de educa o f sica que fazem parte do programa e com certeza precisa continuar Aos colegas de mestrado e doutorado e principalmente s colegas Apesar de fazer parte do grupo das velhas sempre me senti jovem o suficiente para estar inclu da no grupo todo Imposs vel agradecer a amizade a camaradagem nos vi estudos nos momentos de festas ao apoio que compartilhamos enfim temos uma longa caminhada em comum Cada um de n s diferente com sua hist ria de vida facilidades e dificuldades mas em alguns momentos fomos somente alunos com caracter sticas comuns e com algumas reivindica es que sempre terminavam em mais trabalho para o nosso lado As entrevistadoras aos bolsistas e volunt rios Cada um de voc s foi a extens o dos meus bra os e pernas Imposs vel fazer esse trabalho sem a ajuda de todos voc s Aos professores funcion rios e alunos da Ginecologia e Obstetr cia no Departamento Materno
75. of Science and 6 in Popline Based on these abstracts 25 full articles were selected for evaluation Ten controlled studies were included Methodological quality scores ranged from 14 to 24 mean 18 points Progestogens studied included drospirenone levonorgestrel desogestrel gestodene and norethindrone There was consistent improvement in symptoms with use of any of these active contraceptives however differences in the comparisons made were not always significant Duration of follow up ranged from 3 to 26 menstrual cycles and subject age from 18 to 45 years Most analyses were by intention to treat Silva CML 58 Conclusions The results of these studies suggest that oral contraceptives with different formulations can improve premenstrual symptoms even though only a few symptoms were evaluated There is a lack of studies of higher quality using similar and validated instruments and with longer follow up periods Silva CML 59 Introduction Treatment of premenstrual symptoms especially premenstrual syndrome PMS in its most severe form is a challenge to clinical practice This is especially the case when these symptoms lead to difficulties in relating with family or performing activities outside home i e at work school or social events 1 Various treatments have been recommended for this condition these include dietary supplementation vitamin B6 calcium essential fatty acids magnesium among others 2 6 prog
76. online should not send duplicate copies of the manuscript to the editorial office Authors who do not have Internet access may submit hard copies of manuscripts accom The American College of Obstetricians and Gynecologists is accredited by the Accreditation Council for Continuing Med ical Education to provide continuing medi cal education for physicians 2008 by The American College of Obste tricians and Gynecologists Published by Lippincott Williams amp Wilkins 192 VOL 112 NO 1 JULY 2008 Copyright American College of Obstetricians and Gynecologists 3 panied by an electronic copy of the manuscript and artwork saved to a CD ROM to the following ad dress The Editor Obstetrics amp Gynecology 409 12th Street SW Washington DC 20024 2188 Phone 202 314 2317 Fax 202 479 0830 E mail obgyn greenjournal org Web www greenjournal org A Guide to Writing for Obstetrics amp Gynecology a complementary re source to the Instructions for Au thors is available at www greenjournal org misc guidetowriting pdf or con tact the Editorial Office to obtain a copy First and second authors of articles published in Obstetrics amp Gynecology are eligible to receive 10 Category 1 continuing medical ed ucation credits per article for one article per year I POLICIES The following policies apply to all manuscripts submitted to Obstetrics amp Gynecology A Previous Submission Original su
77. pontos Al m das quest es sobre sintomas f sicos e emocionais diversas outras quest es sobre sa de comportamento e caracter sticas socioecon micas foram perguntadas Entre elas o n mero de anos de estudo foi coletado Em an lise estratificada utilizou se 11 anos de estudo como ponto de corte dividindo essas mulheres entre as que 84 conclu ram o ensino m dio e pararam de estudar e aquelas que foram al m do ensino m dio 12 anos ou mais Ao final da visita em que foi aplicado o question rio com os 22 sintomas as entrevistadas foram orientadas sobre o preenchimento do registro di rio Esse registro foi avaliado por sete dias consecutivos e em dois ciclos menstruais totalizando quatro semanas duas no per odo pr e duas no p s menstrual A presen a e a intensidade dos 22 sintomas eram preenchidas no final de cada dia do per odo avaliado de forma prospectiva A poca do ciclo para a coleta dessas informa es iniciava sete dias antes da pr xima menstrua o per odo pr menstrual e a partir do quinto dia ap s o in cio da menstrua o per odo p s menstrual A identifica o do ciclo menstrual foi realizada com as informa es coletadas na entrevista inicial e a partir desses dados as entrevistadas recebiam o registro no domic lio com os dias do m s e da semana previamente preenchidos A regularidade do ciclo menstrual foi confirmada ao longo do estudo em cada um das visitas de coleta dos registros Os r
78. por exemplo ou que todo m s atrasa 5 dias ela sabe quando a menstrua o vir Da mesma forma aquela que diz que sempre vem 5 dias antes ter ciclos regulares a cada 25 dias Para aquelas que dizem que pode vir 5 dias antes ou 5 dias depois de um m s ent o anotar entre xx xx e xx xx Ser considerada como imposs vel saber para aquelas que n o fazem id ia de quando ser a pr xima menstrua o NAS PR XIMAS ALTERNATIVAS TU DEVES ESCOLHER DE ACORDO COM TEU ENTENDIMENTO A INTENSIDADE DAQUILO QUE EST SENDO PERGUNTADO ESCOLHA ENTRE AS RESPOSTAS 0 N O 1 UM POUCO 2 MAIS OU MENOS 3 BASTANTE Nos ultimos tr s meses alguns dias antes da menstrua o tu costumas ou costumavas ficar Ler as op es 28 Braba ou irritada 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 29 Ansiosa ou tensa 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 30 Chorando f cil 0 Nao 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 132 31 Deprimida sentindo muita tristeza 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 32 Pouco interesse trabalho ou escola 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 33 Pouco interesse nas coisas de casa 0 Nao 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 34 Pouca vontade de falar com amigo s 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3
79. por nenhuma outra pessoa Desde j agradecemos sua colabora o Celene Maria Longo da Silva e Denise Petrucci Gigante coordenadoras 117 Ap ndice 6 Termo de Consentimento livre e informado Investigador respons vel Prof Denise Petrucci Gigante Departamento de Medicina Social UFPEL Concordo em participar do estudo S ndrome pr menstrual em mulheres jovens Estou ciente de que todas as pessoas nascidas em Pelotas em 1982 e que residam na cidade participar o voluntariamente do estudo PROCEDIMENTOS Fui informado que a entrevista ser realizada em duas etapas Na primeira etapa eu irei responder um question rio sobre sa de trabalho escolaridade e outras quest es gerais Na segunda que tem quest es mais pessoais n o ser colocado o meu nome Depois dos question rios serei visitada novamente durante algumas semanas e serei solicitada a preencher um registro di rio de sintomas durante uma semana em cada visita totalizando quatro semanas no per odo de aproximadamente dois meses RISCOS Fui informado que a coleta dessas informa es n o oferece nenhum risco BENEF CIOS No final do per odo do acompanhamento receberei um brinde como forma de agradecimento pela minha colabora o PARTICIPA O VOLUNT RIA Como j me foi dito minha participa o neste estudo ser volunt ria e poderei interromp la a qualquer momento e isso n o acarretar nenhum preju zo para mim DESPESAS Eu n o terei q
80. socioecon micas b Bloco auto aplicado composto por 21 blocos de quatro afirma es onde a entrevistada deveria escolher a afirma o que melhor descrevia seus sentimentos na ltima semana question rio Beck Os registros di rios foram impressos em cores diferentes amarelo para o per odo pr menstrual e verde para o p s menstrual A sistem tica era deixar no 39 domic lio da entrevistada ou em outro endere o por ela indicado j com as datas preenchidas dias do m s e da semana orientando para que elas preenchessem no final de cada dia durante os sete dias solicitados No final do per odo de preenchimento a entrevistadora voltava ao local recolhia o registro conferia se os dados estavam preenchidos e j combinava o pr ximo per odo de preenchimento 3 2 9 Manual de instru es O manual de instru es do estudo ap ndice 7 servia como guia para as entrevistadoras no caso de d vidas no preenchimento ou codifica o do question rio O mesmo apresentava algumas dicas de postura geral e import ncia do cargo de entrevistadora 3 2 10 Entrevistas O trabalho de campo compreendeu o per odo de 14 05 2007 a 30 11 2007 Durante todo o per odo foram realizadas entrevistas domiciliares O fluxo ideal da entrevista consistia nos seguintes passos a Entrega da carta de apresenta o e do termo de consentimento informado no qual ap s sua leitura foi solicitada a assinatura da entrevistada e o recolhimento
81. terial that has been adapted or modified from another source Both print and electronic rights must be obtained If a patient is recognizable a signed release must be obtained from that patient Forms for use in obtaining permis sion and releases can be found on the journals website Authors must include this documentation with the submitted manuscript eg by uploading scanned copies of forms or by faxing the forms to the editorial office l References References cited should be pub lished in peer review publications that are generally accessible Un published data personal communi cations statistical programs papers presented at meetings and sympo sia abstracts letters and manu scripts submitted for publication cannot be listed in the references Information from such sources may be cited if necessary in the text with the sources given in pa rentheses Papers accepted by peer review publications but not yet published in press are not ac ceptable as references References are numbered con secutively in the order in which they appear in the text note that references should not appear in the abstract and listed double spaced at the end of the manuscript Au thors should avoid using the end note or footnote feature in their word processing software to create the reference list Citations should be identified on the line within parentheses Authors are responsible for the accuracy of all referen
82. todos os sintomas avaliados em um nico momento com entrevista face a face com informa o retrospectiva Esse resultado est de acordo com outro estudo no qual os pesquisadores referem que a percep o intensa dos sintomas n o se mant m quando as mulheres preenchem formul rios de forma prospectiva Idealmente um teste diagn stico deveria associar alta capacidade para mostrar quem tem SPM e tamb m para excluir quem n o tem esse desfecho o que n o aconteceu com nenhum dos crit rios aqui estudados A SPM moderada utilizando todos os sintomas no question rio retrospectivo foi a que apresentou valores mais equilibrados embora s consiga predizer cerca de dois ter os das mulheres classificadas com resultados positivos Na utiliza o dos quatro sintomas emocionais a forma severa consegue excluir quase a totalidade das mulheres sem SPM pelo padr o ouro mas inclui apenas um quinto daquelas com SPM J na moderada tr s quartos das mulheres est o inclu dos com acur cia superior a 50 Ambas as categorias leve como seria esperado possuem alta sensibilidade e baixa especificidade o que por consequ ncia leva a mais baixa capacidade de acertar o diagn stico Deve se destacar que o teste nas formas leves mostrou menor valor preditivo positivo embora esses valores tamb m tenham se mostrado baixos com as 89 outras formas de classifica o Por outro lado a SPM auto referida consegue identificar grande parte das mulheres
83. vari veis a idade da menarca b consumo de leite e derivados nas 24 horas anteriores entrevista 17 Na visita de 2001 as vari veis ser o a idade da menarca para aquelas que ainda n o tinham menstruado em 1997 b consumo habitual de leite e derivados no ano anterior entrevista Na visita 2004 05 as vari veis a serem estudadas s o renda familiar em reais mudan a de renda n vel econ mico ABEP em cinco n veis em ordem decrescente de A a E cor da pele referida pela entrevistada escolaridade em anos completos de estudo Do O Em situa o conjugal com ou sem companheiro morando no mesmo endere o percep o de sa de em excelente muito boa boa regular ou ruim gt o n mero de filhos levando em conta os filhos naturais consulta no ltimo ano com cl nico geral nutricionista psic logo psiquiatra ou outro especialista em sim ou n o para cada um dos profissionais citados j tabagismo em fumante n o fumante e ex fumante k eventos estressantes problema de sa de morte de algum parente dificuldades financeiras mudan a de endere o final de relacionamento amoroso problema emocional todos em sim ou n o idade da menarca em anos m consumo de leite em copos sim ou n o e frequ ncia por dia semana m s ou ano n consumo de caf em x caras sim ou n o e frequ ncia por dia semana m s ou ano o uso de m todo anticoncepcional hormonal atrav s da listagem d
84. 00 N o notei qualquer mudan a recente no meu interesse por sexo Estou menos interessada por sexo do que costumava Estou muito menos interessada por sexo agora Perdi completamente o interesse por sexo REUNI ES COM AS SUPERVISORAS DE CAMPO 137 138 Semanalmente s segundas feiras pela manh 8h haver a reuni o geral com todas as entrevistadoras e supervisoras Ap s as 9h cada entrevistadora dever participar de uma reuni o com a supervisora na qual dever entregar todos os question rios completos solicitar mais material resolver d vidas e problemas que tenham surgido durante a semana anterior e receber novas orienta es para prosseguir com o trabalho de campo 139 Ap ndice 8 Manual de preenchimento do registro di rio Este cart o dever ser preenchido no decorrer de uma semana e ser completado em 4 semanas para cada entrevistada Dever ser entregue para a entrevistada com os dias da semana e do m s j anotados Ela ser orientada a preencher somente naqueles dias para os quais precisamos das informa es para nosso estudo Cada coluna corresponde a um dia e dever ser preenchida com informa es referentes ao dia que est terminado O melhor hor rio no in cio da noite portanto recomendamos que ela preencha entre 18 e 24h Quantidade de menstrua o a quantidade de menstrua o dever ser anotada se a entrevistada tiver qualquer tipo de sangramento mesmo em dias em que a me
85. 1 2 8 2 6 Instrumentos O estudo de valida o consiste em aplicar um question rio de screening em uma visita inicial com sintomas f sicos e emocionais em todas as mulheres da coorte de 1982 que foram entrevistadas em 1997 2001 e 2004 05 Tamb m ser aplicado o question rio Beck para diagn stico diferencial de depress o No estudo de valida o usando um registro di rio as mulheres da amostra responder o as mesmas perguntas que foram aplicadas na visita inicial mas com per odos de preenchimento de sete dias anteriores e mais sete posteriores menstrua o no qual elas preencher o diariamente todos os sintomas que foram observados ao longo do dia Esses formul rios ser o preenchidos por dois ciclos menstruais consecutivos 2 8 2 7 Principais vari veis a serem coletadas Vari veis dependentes Ser considerada SPM moderada a severa no rastreamento a presen a de quatro ou mais dos sintomas abaixo com intensidade mais ou menos e bastante acompanhada de dificuldades na vida di ria tamb m na intensidade mais ou menos ou bastante braba ou irritada ansiosa ou tensa choro f cil deprimida pouco interesse no trabalho ou na escola pouco interesse nas coisas de casa pouca vontade de conversar com amigos as dificuldade de concentra o pensamentos soltos cansada sem energia desejo por alguns alimentos perda de sono necessidade de dormir mais sobrecarregada sem controle do que faz sem esperan a nada tem im
86. 1 51 6 26 Wilson CA Turner CW Keye WR Jr Firstborn adolescent daughters and mothers with and without premenstrual syndrome a comparison J Adolesc Health 1991 512 2 130 7 27 Koziel S Jankowska EA Effect of low versus normal birthweight on menarche in 14 year old Polish girls J Paediatr Child Health 2002 38 3 268 71 28 Strine TW Chapman DP Ahluwalia IB Menstrual related problems and psychological distress among women in the United States J Womens Health Larchmt 2005 14 4 316 23 29 Capilheira MF Santos IS Population based study of the epidemiology of diagnostic test ordering Rev Saude Publica 2006 40 2 289 97 30 Freeman EW Kroll R Rapkin A Pearlstein T Brown C Parsey K et al Evaluation of a unique oral contraceptive in the treatment of premenstrual dysphoric disorder J Womens Health Gend Based Med 2001 10 6 561 9 31 Freeman EW DeRubeis Ru Rickels K Reliability and validity of a daily diary for premenstrual syndrome Psychiatry Res 1996 65 2 97 106 31 32 Steiner M Streiner DL Validation of a revised visual analog scale for premenstrual mood symptoms results from prospective and retrospective trials Can J Psychiatry 2005 50 6 327 32 33 Barros FC Victora CG Vaughan JP The Pelotas Brazil birth cohort study 1982 1987 strategies for following up 6 000 children in a developing country Paediatr Perinat Epidemiol 1990 4 2 205 20 34 Victora CG Barros FC Lima RC Behague DP Gon alve
87. 2008 93 2 420 9 Steiner M Born L Diagnosis and treatment of premenstrual dysphoric disorder an update Int Clin Psychopharmacol 2000 15 Suppl 3 S5 17 Pearlstein TB Bachmann GA Zacur HA Yonkers KA Treatment of premenstrual dysphoric disorder with a new drospirenone containing oral contraceptive formulation Contraception 2005 72 6 414 21 Lopez LM Kaptein A Helmerhorst FM Oral contraceptives containing drospirenone for premenstrual syndrome Cochrane Database Syst Rev 2008 1 CD006586 Huber J Foidart JM Wuttke W Merki Feld GS The HS Gerlinger C et al Efficacy and tolerability of a monophasic oral contraceptive containing ethinylestradiol and drospirenone Eur J Contracept Reprod Health Care 2000 5 1 25 34 Freeman EW Kroll R Rapkin A Pearlstein T Brown C Parsey K et al Evaluation of a unique oral contraceptive in the treatment of premenstrual dysphoric disorder J Womens Health Gend Based Med 2001 10 6 561 9 Serfaty D Vree ML A comparison of the cycle control and tolerability of two ultra low dose oral contraceptives containing 20 micrograms ethinylestradiol and either 150 micrograms desogestrel or 75 micrograms gestodene Eur J Contracept Reprod Health Care 1998 3 4 179 89 Winkler UH Ferguson H Mulders JA Cycle control quality of life and acne with two low dose oral contraceptives containing 20 microg ethinylestradiol Contraception 2004 69 6 469 76 36 37 38 39 40 41 42 48
88. 5 1 3 0 9 1 8 1 2 0 8 1 7 1 3 0 9 2 1 1 3 0 8 2 0 1 18 0 6 2 4 Age at Adjusted analysis menarche Moderate symptoms Severe symptoms PMS 5 years Irritated Anxious Weepy Depressed Irritated Anxious Weepy Depressed Moderate Severe 7 10 1 1 1 0 1 3 1 2 0 9 1 4 1 3 0 9 1 7 1 4 1 1 1 8 1 2 0 9 1 6 1 3 1 0 1 7 1 1 0 8 1 5 1 5 1 0 2 1 1 4 0 9 2 0 1 5 0 82 6 11 14 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 15 19 1 0 0 8 1 2 1 1 0 9 1 4 1 2 0 9 1 6 1 1 0 9 1 5 1 1 0 8 1 5 1 3 1 0 1 7 1 1 0 8 1 5 1 2 0 8 1 8 1 2 0 8 1 8 1 1 0 5 2 1 Analysis adjusted for Self Reported Questionnaire SRQ 20 and smoking Analysis adjusted for body mass index BMI SRQ 20 and smoking Analysis adjusted for skin color number of children SRQ 20 and smoking Analysis adjusted for BMI SRQ 20 smoking and family income Analysis adjusted for number of children SRQ 20 and smoking Analysis adjusted for smoking years of schooling and SRQ 20 Analysis adjusted for smoking SRQ 20 and skin color of marriage and in the work market assuming adult roles 24 Thus physical and or psychologi cal stress is directly associated with PMS 7 and women that experience stressful situations can present a higher number and intensity of pre menstrual symptoms In the current study SRQ 20 gt 8 was significantly associated with all the premenstrual symptoms without modifying the association between age
89. 5 2347 0 ADE3 pela professora e pesquisadora que orientou o projeto e junto ao CNPq atrav s da bolsa para aluna de doutorado Tamb m contribu ram para a execu o do trabalho alunos ou profissionais portadores de bolsas de inicia o cient fica e de apoio t cnico concedidas aos professores do CPE CNPq e FAPERGS O controle financeiro do estudo ficou a cargo da supervisora do trabalho de campo e das coordenadoras sendo contabilizado mensalmente o desempenho de 42 cada entrevistadora em termos de produtividade com os question rios e registros entregues Foram distribu dos vales transporte para que as entrevistadoras realizassem as entrevistas domiciliares e para que participassem das reuni es semanais no Centro de Pesquisa 3 2 17 Quest es ticas Algumas participantes da coorte ou familiares durante a realiza o da entrevista solicitavam atendimento m dico por algum problema de sa de As coordenadoras eram comunicadas e os casos foram encaminhados ao ambulat rio da Faculdade de Medicina da UFPel onde foram agendados na rotina habitual de atendimento Atendimentos no Ambulat rio de Nutri o receberam a mesma sistem tica de agenda e atendimento O atendimento sempre foi gratuito e de qualidade Os pacientes que solicitaram tratamento odontol gico foram encaminhados para a cl nica de P s Gradua o da Faculdade de Odontologia onde foi montado projeto de extens o visando ao atendimento das necessidades levantad
90. 6 2 87 5 46 7 99 3 Moderada 153 65 1 76 4 41 8 54 9 44 4 74 4 Baixa escolaridade 75 59 1 0 40 64 3 48 0 78 0 43 5 32 9 54 7 50 4 41 4 59 4 36 0 25 5 48 0 71 2 56 7 82 5 Alta escolaridade 78 72 2 0 002 87 2 73 6 94 7 39 3 27 3 52 7 60 2 50 3 69 5 52 6 41 0 63 9 80 0 60 1 91 6 Severa 34 14 5 21 3 99 7 63 8 55 9 65 2 Baixa escolaridade 13 10 2 0 09 16 7 7 5 32 0 92 9 84 7 97 1 67 7 58 8 75 7 53 8 26 1 79 6 69 3 59 9 77 4 Alta escolaridade 21 19 4 0 16 25 5 14 4 40 6 85 2 73 3 92 6 59 3 49 4 68 6 57 1 34 4 77 4 59 8 48 7 70 0 SPM auto referida 147 62 8 73 9 43 8 55 1 44 2 73 6 Baixa escolaridade 71 56 4 0 26 63 4 46 9 77 4 47 1 36 3 58 1 52 4 43 3 61 3 36 6 25 7 49 0 72 7 58 8 83 5 Alta escolaridade 76 70 4 0 01 83 0 68 7 91 9 39 3 27 3 52 7 58 3 48 5 67 7 51 3 39 7 62 8 75 0 56 2 87 9 Baixa escolaridade 0 a 11 anos de estudo Alta escolaridade 12 ou mais anos de estudo VPP valor preditivo positivo VPN valor preditivo negativo 98 Refer ncias consultadas 1 Allen SS McBride CM Pirie PL The shortened premenstrual assessment form J Reprod Med 1991 36 11 769 72 2 Bertone Johnson ER Hankinson SE Johnson SR Manson JE A simple method of assessing premenstrual syndrome in large prospective studies J Reprod Med 2007 52 9 779 86 3 Endicott J Nee J Harrison
91. 8 1 As refer ncias devem ser numeradas de forma consecutiva de acordo com a ordem em que forem sendo citadas no texto Devem ser identificadas por n meros ar bicos sobrescritos Ex Silva As refer ncias citadas somente em tabelas e figuras devem ser numeradas a partir do n mero da ltima refer ncia citada no texto As refer ncias citadas dever o ser listadas ao final do artigo em ordem num rica seguindo as normas gerais dos Requisitos Uniformes para Manuscritos Apresentados a Peri dicos Biom dicos http www nlm nih gov citingmedicine 8 2 Todas as refer ncias devem ser apresentadas de modo correto e completo A veracidade das informa es contidas na lista de refer ncias de responsabilidade do s autor es 9 Nomenclatura Devem ser observadas as regras de nomenclatura zool gica e bot nica assim como abreviaturas e conven es adotadas em disciplinas especializadas 10 tica em pesquisas envolvendo seres humanos 10 1 A publica o de artigos que trazem resultados de pesquisas envolvendo seres humanos est condicionada ao cumprimento dos princ pios ticos contidos na Declara o de Helsinki 1964 reformulada em 1975 1983 1989 1996 e 2000 da World Medical Association 10 2 Al m disso deve ser observado o atendimento a legisla es espec ficas quando houver do pa s no qual a pesquisa foi realizada 10 3 Artigos que apresentem resultados de pesquisas envolvendo seres humanos dever o conter uma clar
92. A PROCURANDO EMPREGO Por que tu nao estas procurando emprego 07 porque estudo 02 n o consegui emprego 03 por doen a ou acidente 04 casei 05 engravidei 06 ajudar em ou cuidar a casa 07 n o precisei 70 porque n o quer c d A Me E es E o e Ss aS PARA QUEM TRABALHOU NO LTIMO M S OU ESTEVE EM LICEN A ltimo m s trabalhado 8 NSA 269 No ltimo m s quantas horas tu trabalhaste por dia horas por dia 270 Que tipo de firma ou empresa tu trabalhaste no ltimo m s ee c d 271 Que tipo de trabalho tu fizeste Descreva detalhadamente o tipo de trabalho no ltimo m s fora 272 Do dinheiro que recebesses tu ajudaste a tua familia 0 N o 1 Sim RE 273 SE SIM No ultimo m s quanto tu deste para tua familia em Reais 274 Tu s empregado a patrao oa ou trabalhas por conta 1 Empregado a 2 Empregador a pr pria 3 Conta pr pria aut nomo 4 Est gio remunerado 5 Est gio n o remunerado 275 SE EMPREGA DO A Est s trabalhando com carteira assinada ou sem carteira 1 Com carteira 2 Sem carteira 12 Coorte 82 em 2004 173 SE CONTA PR PRIA AUT NOMO 8 NSA 276 O teu neg cio Ler as op es 1 em local fixo 2 sem local fixo 277 Tu trabalhaste em casa para fora ou trabalhou fora de casa 1 Em casa pfara 2 Fora de casa 278 No m s passado tu pagaste o INSS para ti O N o 1 Sim AS PR XIMAS PERGUNTAS S O SOBRE O A CHEFE DA FAM LIA TODAS AS TUAS
93. Alguns trabalhos utilizam o registro di rio em um nico ciclo 1 18 17 20 31 contemplando o crit rio parcialmente Dessa forma pesquisas que comparam o registro di rio com m todos de screening simplificados podem contribuir para o diagn stico mais imediato da SPM e assim proporcionar que adequadas orienta es sejam oferecidas para melhorar a qualidade de vida dessas mulheres Al m disso a validade de alguns sintomas mais prevalentes e caracter sticos aqui cnamados de marcadores da SPM poder ser testada no intuito de dispensar a utiliza o do registro di rio na pr tica cl nica ou em estudos epidemiol gicos 2 3 3 Por que revisar os ensaios cl nicos sobre o tratamento da SPM A utiliza o de um instrumento simplificado permitindo um diagn stico precoce poder contribuir na escolha do tratamento De acordo com a literatura atual o tratamento inclui que incluiu desde a utiliza o de antidepressivos at mudan as de comportamento como altera es na dieta Os ensaios cl nicos quando corretamente realizados fornecem as melhores evid ncias sobre a efic cia de cada tratamento Dessa forma pretende se realizar um estudo de revis o sobre os tratamentos utilizados na SPM 10 2 4 Marco Te rico Em um modelo conceitual de determina o hier rquico entende se a exist ncia de fatores que interferem na manifesta o das doen as ou agravos de sa de Assim no caso da SPM caracter sticas maternas
94. B Case Reports Case reports are published twice yearly as a supplement to the Feb ruary and August issues A case report is a brief description of up to three cases of a particular condition that is unusual and instructive and not previously reported Length should not exceed eight manuscript pages and eight references The OBSTETRICS amp GYNECOLOGY 150 case should be written in a way that preserves the confidentiality of the subjects The report should have a clear purpose and teaching point simply because it is the first case reported does not usually justify publication 1 Abstract Case reports should have a structured abstract of no more than 125 words using the following headings Background Importance of the subject matter and specific pur pose of the report Case Summary of pertinent fea tures of the clinical findings important laboratory abnormali ties treatment and outcome Conclusion Summary of the principal finding and why it is unique or worthy of mention indicating relevance to clinical practice 2 Headings Case report articles have three basic components Introduction should give a brief background about why the case is important Case s should be narrative and include the essential findings and patient management Comment may include a brief review of the literature but should focus primarily on the clinical implications of the case s presented C Systematic R
95. Based Medicine Evidence based approaches are be coming more important to the scientific literature Obstetrics amp Gynecology has incorporated spe cific guidelines for reporting randomized controlled trials ie CONSORT meta analyses and systematic reviews of randomized controlled trials ie QUOROM meta analyses and systematic re views of observational studies ie MOOSE studies of diagnostic ac curacy ie STARD and observa tional studies ie STROBE 1 CONSORT A completed CONSORT checklist available at www greenjournal org misc consort pdf and a flowchart of participants should be included with the submit ted manuscript Authors of random ized controlled trials should report outcome data as both absolute and relative effects In addition to the relative risk RR we encourage pre sentation of the number needed to treat for benefit NNTb or harm NNTh 2 2 QUOROM and MOOSE Re view articles must follow the QUOROM or MOOSE guidelines Further information is available on the journal s web site www greenjournal org misc ifora shtml 3 STARD A completed STARD checklist available at www greenjournal org misc stard pdf should accompany studies of diagnostic accuracy 4 STROBE Observational Stud ies should follow the STROBE guidelines Further information is available on the journal s web site www greenjournal org misc ifora In your cover letter be sure to indi cate t
96. Bastante 35 Sem concentra o pensamentos soltos 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 36 Cansada sem energia 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 37 Desejo por alguns alimentos 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 38 Perda de sono 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 39 Necessidade de dormir mais 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 40 Sem controle nas coisas que faz 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 41 Sem esperan a culpada 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 42 Dificuldade para fazer as tarefas 0 Nao 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 43 Dor nas mamas 0 Nao 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 44 Dor de cabe a 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 45 Dor nas juntas ou m sculos 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 46 Sensa o de incha o 0 Nao 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 47 Ganho de peso 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 48 C licas 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 49 Algum outro sintoma 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante SE TEVE ALGUM SINTOMA Isso que tu disseste que causou dificuldade em teu s sentias quando estavas perto de ficar menstruada 50 Compromissos trabalho
97. DE SABER SE TU COMESTE ALGUNS DESTES ALIMENTOS NAS ULTIMAS 24 HORAS OU SEJA DESDE AS lt HORAS gt DE ONTEM ATE AGORA E SE SIM QUANTAS VEZES TU COMESTE Alimento Por o N de por es 81 Leite 1 copo m dio 82 Requeij o 1 colher de sopa 83 Leite condensado 1 colher de sopa 84 Sardinha em lata 1 unidade 85 Queijo 1 fatia 86 logurte 1 pote 87 Ovo inteiro 1 unidade 88 Casca de ovo 1 unidade Ap ndice 4 Registro di rio de sintomas 113 Medicamento Uso di rio O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o O Sim O N o Observa es Registro di rio de sintomas Anota as informa es todos os dias da semana Uma coluna de resposta para cada dia N o preenchas sobre dias anteriores o melhor hor rio no in cio da noite entre 6h e meia noite Quantidade de menstrua o anota qualquer menstrua o mesmo que seja fraca se n o estiveres menstruada 0 zero se menstruada anote a quantidade de sangramento 1 um pouco 2 mais ou menos ou 3 bastante Uso de rem dio p lula escreve o nome do rem dio que tu tomaste todos Sintomas emocionais f sicos e problemas para cada um deles escreve o n mero de como te sentes conforme a tabela abaixo O N o isso n o aconteceu hoje 1 Um senti i
98. Endicott J Frank E et al Symptomatic improvement of premenstrual dysphoric disorder with sertraline treatment A randomized controlled trial Sertraline Premenstrual Dysphoric Collaborative Study Group Jama 1997 278 12 983 8 22 Yonkers KA Pearlstein T Rosenheck RA Premenstrual disorders bridging research and clinical reality Arch Women Ment Health 2003 6 4 287 92 7 Ap ndices 100 Ap ndice 1 Diferentes formas de question rios para relatar os sintomas de SPM Ano Primeiro autor Delineamento Instrumentos Resultados Coment rios publica o T tulo Nidade N Refer ncia Peri dico pa s 1953 Greene R e Dalton K S rie de casos Relato dos sintomas pr Principais sintomas sem um registro D18 The premenstrual syndrome 84 casos atendidos em hospital menstruais pelas pacientes cefal ia 69 5 padr o BMJ London UK ou no ambulat rio n useas 29 7 primeiros autores a reumatismo 16 7 definir SPM letargia 13 1 grande revis o sobre les es na pele e mucosas 13 1 diagn stico e vertigem 10 6 tratamento na poca 1968 Moos RM Transversal MDQ 30 a 50 algum sintoma pr estudo cl ssico de D7 The development of a menstrual Coorte menstrual SPM distress questionnaire 83915 m 2 ciclos sintomas mais severos com aumento citado por diversos Psychosomatic Medicine USA 20 a 30 anos da idade autores question rios fase pr menstrual supervalorizam os sintomas 1982 Halbreich
99. F 24 sintomas f sicos emocionais e crit rios de sele o bem D8 Symptomatic duplo cego em 12 DSM IV preju zo funcional definidos improvement of PMDD __ universidades afiliadas HSRD21 M dia dos sintomas diminuiu nos prospectivo 6 ciclos with sertraline treatment 200 243 completaram o estudo CGI S e CGI grupos tratados com antidepressivo m dia e dp dos escores sintomas a randomized controlled 24 a 45 anos PGE comparado com placebo e preju zo funcional trial SSRI tem efic cia nos sintomas e n o ser representativo JAMA USA melhora do preju zo funcional intensidade em 6 pontos 1999 Steiner M Ensaio cl nico randomizado Sintomas tens o Coeficiente alfa de Chronbach 0 89 ou 4 sintomas altamente D22 The measurement of duplo cego multic ntrico irritabilidade depress o alto n vel de consist ncia interna correlacionados com as escalas premenstrual mood Baseline 287 313 e 275 313 ou disforia entre os sujeitos mais completas symptoms Ciclo 1 277 277 e 236 277 VAS No 1 ciclo de tratamento fluoxetina x coeficiente de Chronbach Journal of Affective 18 a 45 anos PMTS O placebo houve melhora dos sintomas m dia dos escores Disorders ON Canada PMTS SR na fase folicular nas 3 escalas correla o de Pearson 106 BDI Beck depression inventory PMS profile of mood states LH horm nio luteinizante COPE Calendar of Premenstrual Experiences SCID structured clinical interview for DSM III R
100. Infantil da UFPel onde trabalhei por quase dois anos como professora substituta Embora consciente que professor substituto um cargo tempor rio trabalhei como se fosse permanente e sempre fui tratada com muito carinho e respeito Aos colegas e funcion rios do consult rio que me recebem sempre com carinho principalmente nos ltimos meses em que sou quase uma visita na minha sala bom saber que est o sempre por perto mesmo que n o entendam o porqu de tanto tempo escrevendo s tr s artigos Aos amigos e amigas que acumulei ao longo da vida Cada um de voc s parte da fam lia que escolhi mas voc s tamb m me escolheram A todas as mulheres que responderam in meras vezes minhas perguntas gra as a voc s esse trabalho tomou forma As institui es que forneceram o suporte financeiro e os materiais necess rios para a execu o do trabalho de campo bem como todas as aulas de forma o ao longo do curso Acredito que eu tenha feito bom uso do investimento que fizeram em mim Palavras dos meus filhos Tem mesmo que terminar esse trabalho Ent o faz Lu s Gustavo 11 anos N o vai te deixar abater por essa dificuldade vai Tem que ganhar dela Igor Roberto 16 anos viii Resumo da tese O objetivo desta tese demonstrar alguns aspectos da s ndrome pr menstrual SPM em mulheres jovens Aqui est o apresentadas algumas caracter sticas socioecon micas demogr ficas comportamentais e pr
101. LS Soares CN Otto MW Sweeney BH Liberman RF Harlow BL Prevalence and predictors of premenstrual dysphoric disorder PMDD in older premenopausal women The Harvard Study of Moods and Cycles J Affect Disord 2002 70 2 125 32 29 11 Endicott J Nee J Harrison W Daily Record of Severity of Problems DRSP reliability and validity Arch Womens Ment Health 2006 9 1 41 9 12 Greene R Dalton K The premenstrual syndrome Br Med J 1953 1 4818 1007 14 13 Halbreich U Endicott J Schacht S Nee J The diversity of premenstrual changes as reflected in the Premenstrual Assessment Form Acta Psychiatr Scand 1982 65 1 46 65 14 Angst J Sellaro R Merikangas KR Endicott J The epidemiology of perimenstrual psychological symptoms Acta Psychiatr Scand 2001 104 2 110 6 15 Moos RH The development of a menstrual distress questionnaire Psychosom Med 1968 30 6 853 67 16 Meaden PM Hartlage SA Cook Karr J Timing and severity of symptoms associated with the menstrual cycle in a community based sample in the Midwestern United States Psychiatry Res 2005 134 1 27 36 17 Mortola JF Girton L Beck L Yen SS Diagnosis of premenstrual syndrome by a simple prospective and reliable instrument the calendar of premenstrual experiences Obstet Gynecol 1990 76 2 302 7 18 Hurt SW Schnurr PP Severino SK Freeman EW Gise LH Rivera Tovar A et al Late luteal phase dysphoric disorder in 670 women evaluated for premenstrual complaints
102. M e TDPM durante todo o m s in a community based sample in the 13a 55 anos 50 sintomas SPM TDPM 4 fatores explicaram 62 5 da em mulheres sem diagn stico RX da Midwestern United States Psychiatry Research USA e POS Pr menstrual 1 a 7 d Demais 1a 19d varia o nos dados popula o coeficiente Crombach an lise fatorial DRSP curto Daily rating of severity of problems form QID quality Improvement for Depression PAPS premenstrual attitudes and perceptions scale LMPM last menstrual 108 period module BHQ brief pacient health questionnaire PRIME MD primary care evaluation of mental disorders SCID structured clinical interview for DSM III R DSRF daily symptom rating form NORC National Opinion Research Center DSMQ daily symptom and mood questionnaire PMS premenstrual syndrome PMDD premenstrual dysphoric disorder SPM S ndrome pr menstrual TDPM Transtorno disf rico pr menstrual 109 Ap ndice 3 Visita 2007 para as mulheres nascidas em 1982 N mero da coorte 2 Nome 3 Endere o 4 Telefones 5 Data de nascimento 5 a Data da entrevista Hora A Desde lt MES gt do ano passado tu consultaste B SE SIM Qual foi o motivo da consulta com Ler as op es 6 Clinico geral CID 7 Ginecologista CID 8 Psic logo CID 9 Psiquiatra CID EU VOU TE FAZER UMAS PERGUNTAS SOBRE ASSUN
103. O PROXIMO A AFIRMA O EM CADA GRUPO QUE MELHOR DESCREVE A MANEIRA COMO TENS TE SENTIDO NA ULTIMA SEMANA INCLUINDO HOJE E v SE VARIAS AFIRMAGOES NUM GRUPO PARECEREM SE APLICAR IGUALMENTE BEM FACA UM X EM CADA UMA DELAS 5 TOME O CUIDADO DE LER TODAS AS AFIRMA ES EM CADA GRUPO ANTES DE FAZER TUA ESCOLHA N o me sinto triste Eu me sinto triste Estou sempre triste e n o consigo sair disto Estou t o triste ou infeliz que n o consigo suportar OO Nao estou especialmente desanimada quanto ao futuro Eu me sinto desanimada quanto ao futuro Acho que nada tenho a esperar Acho o futuro sem esperanga e tenho a impressao de que as coisas nao podem melhorar Nao me sinto um fracasso Acho que fracassei mais do que uma pessoa comum Quando olho pra tr s na minha vida tudo o que posso ver um monte de fracassos Acho que como pessoa sou um completo fracasso Tenho tanto prazer em tudo como antes N o sinto mais prazer nas coisas como antes N o encontro um prazer real em mais nada Estou insatisfeita ou aborrecida com tudo N o me sinto especialmente culpada Eu me sinto culpada grande parte do tempo Eu me sinto culpada na maior parte do tempo Eu me sinto sempre culpada N o acho que esteja sendo punida castigada Acho que posso ser punida Creio que vou ser punida Acho que estou sendo punida N o me sinto decepcionada comigo mesmo Estou decepcionada comigo mesmo E
104. Premenstrual Experiences Scores CPSS Cohen Perceived Stress Scale DASS Depression Anxiety Stress Scale DRF Daily Rating Form DRSP Daily Rating of Severity of Problems Form DSM III R diagnostics and statistical manual of mental disorders 3th ed reviewed DSM IV adapt Diagnostics and Statistical Manual of Mental disorders 4th ed DSMQ Daily Symptom and Mood Questionnaire DSR Daily Symptom Report 17 item DSRF form FPI Freiburg Personality Inventory HHHQ Health Habits and History Questionnaire HSRD Hamilton Rating for Depression HSRD_21 Hamilton Rating for Depression 21 itens K6 Kessler 6 Levenson LOC Sacle interno acaso e outras for as LLPDD Late Luteal Phase Dysphoric Disorder DSM III R LMPM Last Menstrual Period Module MDQ Menstrual Distress Questionnaire Moos MPI Moos Premenstrual Inventory MINI Mini International Neuropsychiatric Interview PAF and SPAF shortened Premenstrual Assessment Form em 95 20 e 10 itens PAPS Premenstrual Attitudes and Perceptions Scale PERI MS Perimenstrual Symptoms syndrome PGE Patient Global Evaluation PMDD Premenstrual Dysphoric Disorder PME Premenstrual Exacerbation PMS premenstrual syndrome PMTS O PMTS SR Premenstrual Tension Syndrome Observer Self rating POMS or PMS Profile of Mood States PRIME MD Primary Care Evaluation of Mental Disorders PSST Premenstrual Symptom Screening Tool QID Quality Improvement Depressio
105. Questionnaire 47 sintomas agrupados em oito fatores com uma escala avaliando os mesmos em seis intensidades O registro di rio dos sintomas foi descrito por Mortola em 1990 com o COPE Calendar of Premenstrual Experiences que acompanhou 22 sintomas por dois ciclos menstruais consecutivos definindo SPM como a presen a de pelo menos um sintoma f sico e outro emocional durante o per odo pr menstrual A valida o do question rio ocorreu por teste re teste utilizando coeficiente de correla o para cada per odo dos dois ciclos menstruais Em 1996 Freeman utilizou o DSR daily symptom report um instrumento com 17 sintomas pesquisando os em escala de cinco intensidades em um nico ciclo menstrual A valida o ocorreu utilizando o coeficiente de consist ncia interna de Crombach e a an lise fatorial dos componentes principais Em 1999 Deuster em amostragem populacional aleat ria por telefone utilizou um instrumento simplificado o SPAF shortened premenstrual assessment form que avaliou a intensidade dos sintomas de forma transversal relatando preval ncias raz es de Odds e ajuste das vari veis socioecon micas demogr ficas e comportamentais por regress o log stica Outro estudo populacional em Munique avaliando os sintomas com os crit rios do DSM IV em mulheres de 14 a 24 anos acompanhadas por 48 meses relatou a preval ncia e a incid ncia cumulativa de TDPM bem como sua associa o com caracter
106. S PARA RELATAR OS SINTOMAS DE SPM 101 AP NDICE 2 DIFERENTES FORMAS DE EXECUTAR O REGISTRO DI RIO DOS SINTOMAS 106 AP NDICE 3 VISITA 2007 PARA AS MULHERES NASCIDAS EM 1982 c cccccccccccsscscsscsecscescsecsesecsecsesecsecseeecsesees 109 AP NDICE 4 REGISTRO DI RIO DE SINTOMAS ccccccccssescsscseescsecscecsecsesecsescsesecsecscsecsecsesecsecsesecsecsssessecseeecseaees 113 AP NDICE 5 CARTA DE APRESENTAGAO cccscsscscsscsecscesesecsesecsecsesecsescsesecsessesecsescsesecsecsesecsecsesecsecsesecsecsesecsesaees 115 AP NDICE 6 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E INFORMADO ccccccscsscscescsecseeecsecseescsecscsecsecsesecsesstecseesees 117 AP NDICE 7 MANUAL DO TRABALHO DE CAMPO cccccccscsscscescsecscescsecseecsecsesecsecsesecsecseecsecsesecsecseecsecseeecseeaees 119 AP NDICE 8 MANUAL DE PREENCHIMENTO DO REGISTRO DIARIO ccccccscssescsscscsecsecscescsecsesecsecsesecsecseecseesens 139 AP NDICE 9 GIOSSARIO 8 stessceeses ese ressosianao ca Uta EQLITESSNTa St Fed as ULas boa Ve zentesttandotess E ASA TREE ESC Da dis aR ERA A a ETES 140 xi Termos siglas e abreviaturas Principais abreviaturas de question rios e medidas em sa de BDI Beck Depression Inventory BHQ Brief Patient Health Questionnaire CES D Centre for Epidemiology Studies Depression Scale CGI S CGI I Clinical Global Impression Severity Improvement CIDI Composite International Diagnostic Interview COPE Calendar of
107. TOS COMO A TUA SA DE H BITOS E OPINI ES 10 Desde lt DIA DA SEMANA de duas semanas atr s tu tomaste algum rem dio inclusive vitamina anticoncepcional ou rem dio para a dor ou febre 0 N o 1 Sim 9 N o lembro A SE SIM Qual o rem dio B SE SIM Por qual C SE SIM D SE SIM motivo doen a Foi Est s receitado tomando p m dico esse rem dio por um m s ou mais 1 1 7 0 N o 0 N o C d CID 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN 1 2 7 0 N o 0 N o C d CID 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN 1 3 7 0 N o 0 N o C d CID 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN 1 4 5 0 N o 0 N o C d CID 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN 1 5 7 0 N o 0 N o C d CID 1 Sim 1 Sim 9 IGN 9 IGN 110 16 Tu s solteira casada separada vi va ou mora com companheiro 1 Solteira 2 Casada 3 separada 4 vi va 5 com companheiro 0 N o SE N O PULAR PARA QUESTAO 21 17 Tu tens algum filho a 1 Sim 18 SE SIM Quantos filhos as 0 Na 19 Voc amamentou seu s filho s oo 20 SE SIM Em que ano eles nasceram e por quanto tempo foram amamentados Data de nascimento Tempo da amamenta o meses A A1 B B1 C C1 D D1 E E1 AGORA N S VAMOS CONVERSAR A RESPEITO DA TUA MENSTRUA O 21 Com que idade tu menstruaste pela primeira vez anos 22
108. Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia Tese Celene Maria Longo da Silva Sindrome Pr menstrual em Mulheres Jovens Pelotas 2008 Celene Maria Longo da Silva S NDROME PR MENSTRUAL EM MULHERES JOVENS Tese apresentada ao Programa de P s gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de pelotas como requisito parcial para obten o do grau de Doutor em Ci ncias rea do conhecimento Epidemiologia Orientadora Denise Petrucci Gigante Pelotas 2008 Banca examinadora Denise Petrucci Gigante Departamento de Nutri o UFPel Presidente In da Silva dos Santos Departamento de Medicina Social UFPel Mari ngela Freitas da Silveira Departamento Materno Infantil UFPel Chei Tung Teng Departamento de Psiquiatria USP iii Aos meus pais Jo o e Dirce pelo maior legado que os pais podem fornecer aos filhos sa de e educa o Aos meus filhos Igor e Gustavo pelos sorrisos de cada dia pela esperan a de um futuro pleno de alegrias e realiza es Ao meu marido Enio companheiro para as horas boas e aquelas n o t o boas sempre por perto nesses 20 e poucos anos que estamos juntos A voc s dedico esse t tulo que estou prestes a alcan ar por toda ajuda e incentivo recebidos ao longo do caminho Agradecimentos S o tantas as pessoas e institui es que tenho a agradecer que vou
109. a pela simples observa o atrav s da rea sob a curva ROC Figura 1 n o poss vel visualizar um ponto de corte ideal Na Tabela 2 estimando valores de sensibilidade especificidade e acur cia observa se que somar 44 pontos no per odo pr menstrual alcan ou os melhores resultados para esses par metros Embora quase um quinto das mulheres com SPM n o est sendo identificado e cerca da metade daquelas inclu das podem n o apresentar o diagn stico o acerto no diagn stico ocorreu em 70 com esse ponto de corte Para os sintomas utilizados na constru o do escore o somat rio de 44 pontos no per odo pr menstrual foi alcan ado por dois ter os das mulheres que preencheram o registro di rio 70 2 Nos registros preenchidos ap s a menstrua o 57 5 das mulheres somaram 44 pontos Comparando as diferen as dos per odos pr e p s menstruais 115 mulheres representando 49 8 das que preencheram os quatro registros di rios apresentaram uma pontua o 30 maior no per odo pr menstrual do que ap s a menstrua o Ao associar as mulheres com pelo menos 44 pontos pr menstruais e uma raz o de 1 3 vezes sintomas mais intensos nesse per odo que no p s menstrual 89 mulheres 37 9 foram classificadas com SPM de acordo com o padr o ouro ou seja o escore constru do a partir dos 22 sintomas do registro di rio Tabela 3 A compara o dos outros crit rios de defini o de SPM com o padr o ouro mostra par metros d
110. a aa aaja co ea cn NI NNN 4 4 4 NY 4 4 CO 0 o gt 9 9 9 9 9 9 9 9 9 cio a 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AGORA VAMOS CONVERSAR SOBRE ATIVIDADES FISICAS PARA RESPONDER ESSAS PERGUNTAS TU f DEVES SABER QUE ATIVIDADES F SICAS FORTES S O AS QUE EXIGEM GRANDE ESFOR O F SICO E QUE FAZEM RESPIRAR MUITO MAIS R PIDO QUE O NORMAL 9 ATIVIDADES F SICAS M DIAS S O AS QUE EXIGEM ESFOR O F SICO M DIO E QUE FAZEM RESPIRAR UM POUCO MAIS R PIDO QUE O NORMAL gt EM TODAS AS PERGUNTAS SOBRE ATIVIDADE F SICA RESPONDA SOMENTE SOBRE AQUELAS QUE DURAM PELO MENOS 10 MINUTOS SEGUIDOS 128 Atualmente tu trabalhas fora de casa 0 N o 1 Sim SE ESTA TRABALHANDO AGORA EU GOSTARIA QUE TU PENSASSES APENAS NAS ATIVIDADES QUE FAZES QUANDO EST S TRABALHANDO 129 Quantos dias por semana tu fazes atividades f sicas FORTES no teu trabalho Por ex trabalhar em obras levantar e carregar objetos pesados trabalhar com enxada etc dias semana 130 SE FAZ A F FORTES Nos dias em que tu fazes estas atividades quanto tempo no total elas duram por dia Se 131 Quantos dias por semana tu caminhas no teu trabalho di dias semana 132 SE CAMINHA Nos dias em que caminhas quanto tempo no total duram essas caminhadas por dia SIE 133 Quantos dias por semana tu fazes outras atividades f sicas MEDIAS fora as caminhadas no teu trabalho Por ex levantar e carregar objetos leves varrer aspir
111. a afirma o deste cumprimento tal afirma o dever constituir o ltimo par grafo da se o Metodologia do artigo 145 10 4 Ap s a aceita o do trabalho para publica o todos os autores dever o assinar um formul rio a ser fornecido pela Secretaria Editorial de CSP indicando o cumprimento integral de princ pios ticos e legisla es espec ficas 10 5 O Conselho Editorial de CSP se reserva o direito de solicitar informa es adicionais sobre os procedimentos ticos executados na pesquisa 11 Processo de submiss o online 11 1 Os artigos devem ser submetidos eletronicamente por meio do s tio do Sistema de Avalia o e Gerenciamento de Artigos SAGAS dispon vel em http www ensp fiocruz br csp index html Outras formas de submiss o n o ser o aceitas As instru es completas para a submiss o s o apresentadas a seguir No caso de d vidas entre em contado com o suporte sistema SAGAS pelo e mail csp artigos ensp fiocruz br 11 2 Inicialmente o autor deve entrar no sistema SAGAS http www ensp fiocruz br csp index html Em seguida inserir o nome do usu rio e senha para ir rea restrita de gerenciamento de artigos Novos usu rios do sistema SAGAS devem realizar o cadastro em Cadastre se na p gina inicial Em caso de esquecimento de sua senha solicite o envio autom tico da mesma em Esqueceu sua senha Clique aqui 11 3 Para novos usu rios do sistema SAGAS Ap s clicar em Cadastre se voc ser
112. a fonte de compara o relevante 2 2 1 5 Fatores comportamentais O tabagismo atual e no passado parece estar associado com manifesta o da SPM 2 embora alguns autores tenham encontrado preval ncia semelhante da SPM entre fumantes e n o fumantes A percep o de sa de semelhante entre os grupos com e sem SPM mas a percep o de stress foi fortemente associada SPM O uso de m todo anticoncepcional hormonal referido como fator de prote o contra a manifesta o 8 30 de sintomas mais intensos mas tamb m se encontra na pr tica cl nica mulheres com intoler ncia ao uso de medica es hormonais 2 2 1 6 Morbidades A depress o o principal diagn stico diferencial a ser comparado com SPM 21 2 por isso h recomenda o de aplicar um question rio padronizado para diferenciar depress o de SPM A etiologia da SPM possivelmente seja multicausal e mais estudos sobre causalidade necessitam ser realizados para maior conhecimento sobre esse assunto 2 2 2 Instrumentos utilizados para o diagn stico de SPM Os instrumentos para diagn stico de SPM v m apresentando modifica es ao longo das ltimas d cadas O primeiro relato cient fico ocorreu com Frank em 1931 nomeando o ent o desconhecido transtorno de Tens o Pr menstrual Em 1953 foi apresentado um relato dos sintomas mais frequentes da altera o chamada SPM 2 J em 1968 Moos descreveu em seu MDQ Menstrual Distress
113. a forma a proposta deste estudo validar quest es diretas sobre a presen a e a intensidade de alguns sintomas marcadores de SPM avaliados em um nico momento bem como suas repercuss es na vida di ria Espera se que o instrumento proposto se aplicado na pr tica cl nica possa proporcionar aos profissionais de sa de maior seguran a para oferecer de imediato uma adequada abordagem terap utica ou comportamental 2 2 Revis o bibliogr fica 2 2 1 Metodologia da revis o As buscas de resumos e artigos ocorreram no Medline e Lilacs Utilizando apenas premenstrual syndrome foram localizados 1599 resumos 124 no Lilacs 497 no Medline 1996 2006 934 no Medline 1966 1995 Para revis o dos question rios de SPM utilizando os descritores premenstrual syndrome e questionnaire foram encontrados 319 artigos no Medline dos quais 27 foram exclu dos por falta de resumo por assunto n o relacionado ao estudo ou devido ao idioma em que foram escritos Foram requisitados 12 artigos e os demais resumos menos interessantes para a revis o foram arquivados para eventual consulta Tamb m foram revisadas todas as refer ncias bibliogr ficas em especial aquelas citadas nos artigos selecionados e quando se mostraram relevantes foram buscadas na ntegra Usando os descritores premenstrual syndrome e cohort studies foram encontrados 22 resumos sendo solicitados dois artigos os demais foram exclu dos por apresentarem popula es ou objetivos mu
114. agn stico de SPM com question rio retrospectivo mostrou desempenho fraco nos testes de valida o seja com quatro sintomas emocionais ou com todos os sintomas juntos Mulheres com mais alto grau de escolaridade apresentaram preval ncia sensibilidade e acur cia mais altas para a maior parte das formas de SPM comparada com o padr o ouro Para rastreamento os melhores par metros de sensibilidade e acur cia foram obtidos pela SPM nas formas moderadas e pela auto referida embora com valores preditivos positivos baixos Conclus es A proposta de validar quatros sintomas n o mostrou melhores resultados que o question rio com todos os sintomas quando comparados ao registro di rio padr o ouro A SPM auto referida pode ser uma alternativa r pida e pr tica no in cio da investiga o diagn stica pois atende aos crit rios de rastreamento Descritores S ndrome pr menstrual Sensibilidade e especificidade Estudos epidemiol gicos Question rios 81 Purpose To validate a retrospective questionnaire of premenstrual symptoms compared to the diagnosis of PMS obtained by a daily record of the same symptoms Methods Young women were interviewed in their homes when 22 premenstrual symptoms and self perception of PMS were asked On the same visit the women were instructed to complete registration of these symptoms daily for two menstrual cycles in the weeks before and after the menstrual period PMS was considered by the score in wo
115. al syndrome Crossover changes treatment 4 cycles levonorgestrel p 0 001 physical symptoms p 0 037 and a randomized losses 5 treatment 2x2 sexuality p 0 007 better than triphasic comparison of triphasic 13 5 levonorgestrel for positive mood p 0 043 and monophasic preparations negative mood p 0 006 and worse for physical symptoms p 0 001 COPE Calendar of premenstrual experiences MDQ Mood Distress Questionnaire PGWBI Psycological General Well Being Index DRF Daily Rating Form PMS Premenstrual Syndrome BDI Beck Depression Inventory PMDD Premenstrual Dysphoric Disorder DSM IV Diagnostics and Statistical Manual of Mental disorders 4th ed WHAQ Women s Health Assessment Questionnaire subgroup of MDQ PGWBI Psychological General Well Being Index POMS Profile of Mood State PTS O and PTS S Premenstrual Tension Syndrome Observer Self rating EQLESQ Endicott Quality of Life Enjoyment and Satisfaction Questionnaire CGII Clinical Global Impression Improvement EE ethynylestradiol 71 References 1 D co Yonkers KA O Brien PM Eriksson E Premenstrual syndrome Lancet 2008 371 9619 1200 10 Rapkin A A review of treatment of premenstrual syndrome amp premenstrual dysphoric disorder Psychoneuroendocrinology 2003 28 39 53 Thys Jacobs S Starkey P Bernstein D Tian J Calcium carbonate and the premenstrual syndrome Effects on premenstrual
116. am por dia TEE 143 Quantos dias por semana tu fazes atividades fisicas FORTES no teu tempo livre Por ex correr fazer gin stica de academia pedalar em ritmo r pido praticar esportes competitivos etc 144 SE FAZ A F FORTES Nos dias em que tu fazes essas atividades quanto tempo no total elas duram por dia 145 Quantos dias por semana tu fazes atividades f sicas MEDIAS foras as caminhadas no teu tempo livre Por ex nadar ou pedalar em ritmo m dio praticar esportes por divers o etc dias p sem 146 SE FAZ A F MEDIAS Nos dias em que tu fazes essas atividades quanto tempo no total elas duram por dia dias p semana AGORA EU GOSTARIA QUE TU PENSASSES COMO TU TE DESLOCAS DE UM LUGAR AO OUTRO QUANDO ESTE DESLOCAMENTO DURA PELO MENOS 10 MINUTOS SEGUIDOS PODE SER A IDA E VINDA DO TRABALHO OU QUANDO VAIS FAZER COMPRAS VISITAR A AMIGOS OU IR A ESCOLA 147 Quantos dias por semana tu usas a bicicleta para ires de um lugar a outro 148 SE USA BICICLETA Nesses dias quanto tempo no total tu pedalas por dia 149 Quantos dias por semana tu caminhas para ires de um lugar a outro das p das p semana 150 SE CAMINHA Nesses dias quanto tempo no total tu caminhas por dia FR AGORA VAMOS FALAR SOBRE DIVERS O E O QUE PODE TER OCORRIDO CONTIGO 151 Gostaria de saber quantas vezes no ltimo m s tu Ler as op es de pergunta Vezes a foste a festas discotecas baile avenida b fizeste visitas em outros bairros
117. and PMTS cycles 3 for treatment lt 0 001 new controlled SR followed by 1 of washout positive response in CGI scale drospirenone containing Crossover In 14 women in 1s group Q LES Q quality of and another 3 of 61 7 for drospirenone oral contraceptive Financed by and 11 in 2n group life treatment or placebo 31 8 for placebo p 0 009 formulation Berlex completed the study CGI laboratories 2005 Yonkers Double 449 women aged 18 40 TDPM based on DSM 231 drospirenone 218 placebo Reduction in total score 24 USA blinded years IV 2 cycles of qualification DRSP 7 5 11 2 to 3 8 Efficacy of a New Low Multicenter Recruited in 64 centers in daily entries in DRSP plus 3 of treatment p lt 0 001 Mood score 3 9 Dose Oral Randomized USA Secondary PTS O 5 84 to 2 01 p 0 003 Contraceptive With losses 122 27 2 and PTS S Physical score 2 1 3 3 to Drospirenone in EQLESQ and CGI I 0 95 p lt 0 001 Behavior score Premenstrual Dysphoric 1 5 2 25 to 0 73 p lt 0 001 Disorder Response RR 1 7 1 1 to 2 6 p 0 015 2004 Winkler Non blinded 1027 women aged 18 45 PMS evaluated using 517 women desogestrel 510 women SPM in baseline 18 Germany and Netherlands open years in 50 centers in diary cards 404 levonorgestrel 43 8 in desogestrel 3 5 Cycle control quality of Multicenter Germany and Netherlands PGWBI 6 cycles baseline 1 3 384 severe life and acne with two low Randomized
118. and menstrual symptoms American Journal of Obstetrics and Gynecology 1998 179 2 444 452 Douglas S Premenstrual syndrome Evidence based treatment in family practice Can Fam Physician 2002 48 1789 97 Fugh Berman A Kronenberg F Complementary and alternative medicine CAM in reproductive age women a review of randomized controlled trials Reprod Toxicol 2003 17 2 137 52 Bendich A The potential for dietary supplements to reduce premenstrual syndrome PMS symptoms J Am Coll Nutr 2000 19 1 3 12 Ford O Lethaby A Mol B Roberts H Progesterone for Premenstrual Syndrome Cochrane Database Syst Rev 2006 4 CD003415 Wyatt K Dimmock P Jones P Obhrai M O Brien S Efficacy of progesterone and progestogens in management of premenstrual syndrome systematic review Bmj 2001 323 7316 776 80 Born L Steiner M Current management of premenstrual syndrome and premenstrual dysphoric disorder Curr Psychiatry Rep 2001 3 6 463 9 10 Freeman EW Premenstrual syndrome current perspectives on treatment and etiology Curr Opin Obstet Gynecol 1997 9 3 147 53 11 12 18 14 15 16 17 18 72 Dimmock PW Wyatt KM Jones PW O Brien PM Efficacy of selective serotonin reuptake inhibitors in premenstrual syndrome a systematic review Lancet 2000 356 9236 1131 6 Pearlstein T Steiner M Non antidepressant treatment of premenstrual syndrome Journal of Clinical Psychiatry 2000 61
119. apresentada ao Programa de P s gradua o em Epidemiologia Faculdade de Medicina UFPel em novembro de 2008 O artigo ser enviado para a Revista de Sa de P blica S o Paulo T tulo abreviado SPM por registro di rio e outros crit rios diagn sticos 80 Objetivo Validar um question rio retrospectivo de sintomas pr menstruais comparando com o diagn stico da SPM obtido pelo registro di rio dos mesmos sintomas M todos Mulheres jovens foram entrevistadas em seus domic lios quando 22 sintomas pr menstruais e a auto percep o da SPM foram questionados Na mesma visita essas mulheres foram orientadas para o preenchimento do registro di rio desses sintomas por dois ciclos menstruais nas semanas anteriores e posteriores menstrua o Crit rios de valida o foram utilizados para comparar a SPM auto referida ou obtida do question rio retrospectivo com escore constru do a partir do registro di rio Foram consideradas com SPM pelo escore as mulheres que somaram 44 pontos e sintomas 30 mais altos no per odo pr menstrual No diagn stico de SPM pelo question rio utilizaram se todos os sintomas e uma vers o reduzida com apenas quatro sintomas emocionais Resultados Foram entrevistadas 375 mulheres dessas 235 73 8 completaram o registro di rio por quatro semanas A preval ncia de auto percep o de SPM foi 62 8 e com o padr o ouro foi 37 9 Os valores de sensibilidade variaram desde 21 3 at 98 9 O di
120. ar etc min __ dias semana AGORA EU GOSTARIA QUE TU PENSASSES APENAS NAS ATIVIDADES QUE FAZES QUANDO ESTAS NO PATIO DA TUA CASA COMO TRABALHAR NO JARDIM OU VARRER O PATIO 135 Quantos dias por semana tu fazes atividades fisicas FORTES no patio ou jardim da tua casa Por ex capinar cortar lenha cavar lavar e esfregar o ch o carregar objetos pesados etc 136 SE FAZ A F FORTES Nos dias em que tu fazes essas atividades quanto tempo no total elas duram por dia 137 Quantos dias por semana fazes atividades f sicas MEDIAS no p tio ou jardim da tua casa Por ex levantar e carregar pequenos objetos limpar vidros varrer lavar etc dias p sem 138 SE FAZ A F MEDIAS Nos dias em que tu fazes essas atividades quanto tempo no total elas duram por dia dias p sem 6 Coorte 82 em 2004 167 AGORA EU GOSTARIA QUE TU PENSASSES APENAS NAS TAREFAS QUE TU FAZES DENTRO DE CASA POR EXEMPLO LEVANTAR E CARREGAR PEQUENOS OBJETOS LIMPAR VIDROS VARRER 139 Quantos dias por semana tu fazes atividades f sicas MEDIAS dentro da tua casa 140 SE FAZ A F MEDIAS Nos dias em que tu fazes essas atividades quanto tempo no total elas duram por dia AGORA EU GOSTARIA QUE TU PENSASSES APENAS NAS ATIVIDADES QUE FAZES NO TEU TEMPO LIVRE LAZER 141 Quantos dias por semana tu fazes caminhadas no teu tempo livre EE ERES 142 SE CAMINHA Nos dias em que tu fazes essas caminhadas quanto tempo no total m elas dur
121. ara ela Fluxo Ideal Entregar o termo de consentimento entrevistada gt Confirmar as informa es da p gina de rosto gt Aplicar o Question rio principal gt Entregar o Question rio auto aplicado gt Receber o Question rio auto aplicado colocar no envelope e na pasta e Sabe se que as situa es ir o variar mas tente ser o mais fiel poss vel a esse fluxo 126 Em caso de d vida no momento da entrevista anote a resposta e ao t rmino dela assinale a resposta conforme o manual Caso a d vida persistir converse com a supervisora e explique a situa o daquela pessoa ou a resposta dada por ela A supervisora est capacitada a orient la da melhor forma Mas n o se esque a de anotar o que aconteceu e a resposta dada tal qual foi mencionada Se a informa o anotada n o preencher os quesitos da quest o iremos telefonar para a entrevistada ou ir ao domic lio dela a fim de encontrar uma resposta correta Leia todo o texto escrito no question rio sem alterar qualquer palavra respeitando os PULOS importante para a uniformiza o das perguntas e das respostas que voc n o altere uma palavra Caso a entrevistada n o entenda repita a quest o da mesma forma Se mesmo assim ela n o souber responder pergunte a ela O que tu entendes com essa pergunta e veja o que ela ir responder Assinale a quest o n o entendida pela entrevistada fazendo uma marca ao lado da pergunta e depois anote a resposta Essas qu
122. articipante para recolher o registro preenchido e para deixar o registro da semana seguinte informando verbalmente e por escrito nos espa os espec ficos para colocar a data dia m s e dia da semana inicial e final a ser preenchida Cada entrevistada receber um cart o de identifica o do estudo e refer ncias para contato telefone celular e mail e f rum no Orkut na comunidade dos nascidos em 1982 X Files Pelotas 1982 onde poder obter mais informa es caso venha a ter qualquer d vida quanto ao preenchimento 2 8 2 10 Estudo piloto No treinamento da equipe de entrevistadoras ser o aplicados os instrumentos question rios e registro di rio em um estudo piloto no qual ser o testadas todas as informa es a serem coletadas bem como a codifica o das mesmas Esses dados ser o desprezados n o sendo utilizados na pesquisa propriamente dita 24 2 8 2 11 Controle de qualidade O controle de qualidade ser realizado pelo pesquisador principal que conferir o adequado preenchimento dos formul rios e o contato semanal com as entrevistadoras que ter o acesso di rio ao esclarecimento de qualquer d vida que surgir durante o trabalho de campo Uma subamostra aleat ria de 10 dos question rios e dos registros ser repetida pelo pesquisador a fim de verificar a validade das informa es obtidas pelas entrevistadoras Para os registros di rios ser o feitas perguntas sobre todos os sintomas e suas respectivas
123. as 3 2 18 Percentuais de localiza o e acompanhamento Das 462 entrevistadas em 1997 2001 e 2004 05 401 estavam residindo na cidade 53 11 5 estavam em outra cidade e 8 5 4 delas n o foram encontradas Dentre as localizadas residindo em Pelotas 375 foram entrevistadas representando 81 2 daquelas entrevistadas nos quatro acompanhamentos Ap s a entrevista 312 mulheres 67 5 preencheram pelo menos um registro di rio dos sintomas e 235 50 9 preencheram os quatro registros incluindo os dois ciclos menstruais 3 3 Modifica es realizadas no projeto original Algumas altera es em rela o s propostas iniciais para os artigos foram necess rias durante a fase de an lise Embora a proposta inicial para o primeiro artigo fosse estudar todos os fatores relacionados SPM na visita 2004 2005 optou se por incluir aquelas vari veis que poderiam estar interferindo na rela o entre 43 idade da menarca e SPM uma vez que essa associa o passou a ser o enfoque principal do artigo Para o artigo de revis o o foco foi voltado para o uso de anticoncepcionais orais no al vio de sintomas pr menstruais levando em conta que esse enfoque de maior utilidade na pr tica cl nica No artigo 3 o objetivo inicial era validar o uso de quatro sintomas pr menstruais comparando com o padr o ouro constru do com informa es de dois ciclos menstruais registrados pelas mulheres acompanhadas Essa tentativa de valida o foi
124. at menarche and the PMS outcomes More research is thus needed on characteristic emotional symptoms of psy chiatric disorders accompanying premenstrual symptoms In the adjusted analysis various fac tors were tested that could interfere positively or negatively in the association between age at menarche and both the symptoms and the two forms of measuring PMS but none of these fac tors showed any effect modification It is possi Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 ble that some other factor not measured in this study is causing negative confounding Thus other studies should be conducted to further contribute to knowledge in this area In conclusion the higher prevalence rates for all the symptoms and for PMS in girls who menstruated before 10 years of age did not reach statistical significance The current article de scribes the characteristics of PMS symptoms in young women from a birth cohort and the pos sible association between age at menarche and these symptoms was investigated by controlling for some potential confounding factors How ever in order to study this association further studies are needed that include other factors still not investigated and that use instruments evaluating the presence of symptoms in at least two consecutive menstrual cycles Resumo Os sintomas e a s ndrome pr menstrual foram estu dados em mulheres jovens acompanhadas desde seu nascimento Foram coletada
125. because the progestogens evaluated are no longer available for use 37 39 Finally one further study was excluded due to having been carried out in the same population and by the same author as another study included in the analysis 56 We thus included in the review 10 studies with control groups that were evaluated in terms of methodological quality Similar scores were attributed by the two researchers that evaluated the studies Scores ranged from 14 to 24 with a mean score of 18 3 points All studies were randomized and progestogens evaluated included drospirenone levonorgestrel desogestrel gestodene and norethindrone Table 1 Contraceptives were compared to placebos in four studies in the other six Silva CML 63 comparisons were made between two different progestogens or between two or more forms of a single progestogen A single study compared contraceptives with another substance in two different doses Desogestrel was evaluated in five studies while levonorgestrel was evaluated in three Drospirenone was the only substance compared to other progestogens three studies and also to placebo three studies while a single study compared norethindrone with a placebo The studies showed improvement of symptoms when any of these substances was used Box 1 However significant differences were found in eight studies three of which showed improvements with use of drospirenone when compared to desogestrel or levonorgestrel Desogest
126. bendo Mesmo que no mesmo domic lio se encontre outra mulher nascida em 1982 em Pelotas essas entrevistas se destinam somente aquelas selecionadas para essa visita de qualquer forma se isso acontecer anotar sempre o nome endere o data de nascimento e nome da m e na poca do nascimento em 1982 e entregar esses dados para a supervisora A ENTREVISTA Ser o apresentadas em seguida orienta es gerais sobre como abordar e entrevistar Elas s o important ssimas o c digo de conduta do entrevistador Informa es espec ficas ser o apresentadas mais adiante 1 Use sempre o seu crach ele a sua identifica o Seja discreta usando bom senso no modo de vestir procure apresentar se de uma forma simples limpa e sem exageros Se usar culos escuros retire os ao abordar um domic lio N o masque chicletes nem coma ou beba algum alimento durante a entrevista Nem pense em fumar quando estiver fazendo contato ou entrevistando qualquer morador mesmo que este fume e lhe ofere a Evite comentar algo do bairro ou do que est acontecendo na casa Ao chegar casa voc deve conferir o n mero da coorte o endere o onde ser realizada a entrevista e o nome da entrevistada para completar as quest es 1 a 4 2 Fa a sua apresenta o conforme o combinado Voc deve pedir para falar com a jovem e mostrar o termo de consentimento pedindo sua assinatura Se for necess rio mostre sua carta de apresenta o Lembre pessoa que
127. bmissions will be con sidered for publication with the un derstanding that they are contrib uted solely to Obstetrics amp Gynecology If a version of the manuscript has previously been submitted for pub lication to Obstetrics amp Gynecology or to another journal comments from the peer reviewers and an indica tion of how the authors have re sponded to these comments should be included If any of the material in the manuscript other than an abstract of not more than 300 words is submitted or planned for publication elsewhere in any form including electronic media or if the information appeared in a pre vious publication the author should identify the other submis sion in the cover letter and include a copy of that publication This does not apply to documented ma terials from other sources such as quotations figures and tables Fail ure to comply with this stipulation may lead to a judgment of redundant publication Authors found responsi ble for redundant publication may be barred from submitting manu scripts for up to 3 years furthermore a statement identifying the nature and source of the redundant publica tion may be printed in the journal B Presentation at Meetings A complete report that follows pre sentation at a scientific meeting eg abstract or poster will be consid ered by the journal Researchers who present their work at such a meeting may discuss their presen tations with the media Ho
128. but without statistical significance 0 32 Improvement in factor grouping symptoms of appetite acne and food craving 0 03 NS results did not reach statistical significance but p values were not reported by authors Box 2 Results of selected review articles 68 Year author Allocation Subjects age Diagnosis Intervention Control group Results Downs duration amp Black 2005 Sangthawan Non blinded 104 women Premenstrual 50 women drospirenone 49 women Baseline symptoms 18 Thailand Randomized 18 35 years sought OC symptoms evaluated 6 cycles levonorgestrel drospirenone 58 and A comparative study of Comparative for contraception using WHAQ at levonorgestrel 59 2 monophasic oral between 2 losses 5 4 8 baseline and 6 After 6 months Drospirenone contraceptives containing OC months 32 and levonorgestrel 61 2 either p 0 005 drospirenone 3 mg or Drospirenone decreased levonorgestrel 150 mg on negative mood and weight gain premenstrual symptoms after 6 cycles 2005 Pearlstein Double 64 randomized women TDPM based on DSM 34 drospirenone 30 placebo gt Reduction in DRSP score 23 USA blinded 18 40 years recruited IV gt placebo drospirenone 12 47 95 IC 18 28 6 66 Treatment of premenstrual Randomized through adds or referred daily entries in DRSP 2 cycles for qualification during use of drospirenone p dysphoric disorder witha Placebo losses 39 60 9 PMTS O
129. ces The for mat must adhere to the specifica tions of the Uniform Require ments for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals and jour nal names should conform to Index Medicus abbreviations It is accept able to use commercially available reference management software The reference style of Obstetrics amp Gynecology is closest to the Interna tional Committee of Medical Jour nal Editors and the Editors recom mend using this style as a template Examples of specific types of refer ences are available online www greenjournal org misc ifora shtml REFERENCES 1 International Committee of Medical Journal Editors Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedi cal journals writing and editing for biomedical publication Available at http www icmje org Retrieved April 18 2007 2 Moher D Schulz KF Altman D CON SORT Group Consolidated Standards of Reporting Trials The CONSORT statement revised recommendations for improving the quality of reports of parallel group randomized trials JAMA 2001 285 1987 91 3 Hopewell S Clarke M Moher D Wager E Middleton P Altman DG Schulz KF CONSORT Group CON SORT for reporting randomised trials in journal and conference abstracts Lancet 2008 371 28 1 3 4 Moher D Cook DJ Eastwood S Olkin I Rennie D Stroup DF Improving the quality of reports of meta analyses of randomised controlled trials the QUOROM statement Quality of Reportin
130. co 2 Mais ou menos 3 Bastante 30 Chorando f cil 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 31 Deprimida sentindo muita tristeza 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 32 Pouco interessada trabalho ou escola 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 33 Pouco interessada nas coisas de casa 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 34 Com pouca vontade de falar com amigo s 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 35 Sem concentra o pensamentos soltos 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 36 Cansada sem energia 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 37 Com desejo por alguns alimentos 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 38 Com perda de sono 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 39 Com necessidade de dormir mais 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 40 Sem controle nas coisas que faz 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 41 Sem esperan a culpada 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 42 Com dificuldade para fazer as tarefas 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 43 Com dor nas mamas 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 44 Com dor de cabe a 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 45 Com dor nas juntas ou m sculos 0 N o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 46 Com sensa o de incha o
131. com SPM mas exclui menos da metade daquelas que n o t m SPM Uma poss vel aplica o cl nica para essa forma de avalia o seria como rastreamento antes de aplicar outros crit rios diagn sticos uma vez que perguntar sobre a auto percep o da entrevistada n o oferece risco al m de n o apresentar custo relevante Enquanto as formas severas de SPM podem estar deixando de classificar pessoas com SPM baixa sensibilidade t m se mostrado mais espec ficas e com maior acur cia ou seja com maior capacidade de acertar a classifica o em doente ou n o doente Considerando que um exame bom para rastreamento deve captar pelo menos tr s quartos das pessoas com a doen a os crit rios que atingem essa meta s o a SPM leve com todos os sintomas assim como a SPM leve e moderada diagnosticada com os quatro sintomas emocionais Cabe destacar que entre os diferentes testes realizados a defini o de SPM moderada com quatro sintomas mostrou ao mesmo tempo os melhores par metros de sensibilidade e acur cia embora resultados fracos para especificidade e valores preditivos As mulheres com melhor n vel de escolaridade conseguiram identificar mais os sintomas da SPM principalmente quando foi utilizado o crit rio com os quatro sintomas Embora sem diferen a estat stica os valores de preval ncia indicam a mesma dire o no registro di rio dos sintomas Uma poss vel explica o poderia ser que as mulheres com melhor n vel de instru
132. comendado como padr o ouro seja mais indicado para utiliza o em estudos cl nicos que medem a intensidade dos sintomas antes dos tratamentos medicamentosos al m de permitirem o acompanhamento e evolu o desses mesmos sintomas na presen a de algum medicamento ou de placebo Para estudos populacionais onde o interesse maior quantificar o problema na popula o o padr o ouro de diagn stico pode n o ter uma indica o adequada Nesse caso a SPM auto referida pode ser uma alternativa r pida e pr tica de come ar a investiga o diagn stica pois atende aos crit rios de rastreamento Nos testes de sensibilidade e especificidade dos desfechos os melhores par metros de diagn stico com o question rio retrospectivo foram obtidos para SPM moderada por m com valores ainda distantes do padr o ouro A proposta inicial de validar quatros sintomas em um nico inqu rito n o se mostrou melhor que os resultados obtidos pelo question rio com todos os sintomas quando comparados ao registro di rio Assim o registro di rio deve ser recomendado naquelas situa es em que se obtenha resultado positivo de um teste de rastreamento como por exemplo o question rio retrospectivo Esse question rio seria uma forma mais r pida e pr tica de identificar pessoas em risco de ter a SPM afastando parte daquelas que n o teriam esse diagn stico E finalmente a aplica o do registro di rio serviria para a identifica o daquelas mulheres que
133. da express o et al Exemplos Segundo Lima et al9 2006 a preval ncia se transtornos mentais em estudantes de medicina maior do que na popula o em geral Parece evidente o fracasso do movimento de sa de comunit ria artificial e distanciado do sistema de sa de predominante 12 15 A exatid o das refer ncias constantes da listagem e a correta cita o no texto s o de responsabilidade do s autor es do manuscrito Tabelas Devem ser apresentadas separadas do texto numeradas consecutivamente com algarismos ar bicos na ordem em que foram citadas no texto A cada uma deve se atribuir um t tulo breve n o se utilizando tra os internos horizontais ou verticais As notas explicativas devem ser colocadas no rodap das tabelas e n o no cabe alho ou t tulo Se houver tabela extra da de outro trabalho previamente publicado os autores devem solicitar autoriza o da revista que a publicou por escrito parasua reprodu o Esta autoriza o deve acompanhar o manuscrito submetido publica o Quadros s o identificados como Tabelas seguindo uma nica numera o em todo o texto Figuras As ilustra es fotografias desenhos gr ficos etc devem ser citadas como figuras Devem ser numeradas consecutivamente com algarismos ar bicos na ordem em que foram citadas no texto devem ser identificadas fora do texto por n mero e t tulo abreviado do trabalho as legendas devem ser apresentadas ao final da figura as il
134. des me dizer os motivos SE SIM gt 367 0 N o quero dizer MUITO OBRIGADA POR TUA COLABORA O FOI MUITO IMPORTANTE TU TERES PARTICIPADO NESTA ETAPA DO ESTUDO gt AS PR XIMAS PERGUNTAS S O PARA VOC ENTREVISTADOR A 368 O A ENTREVISTADO A FICOU SOZINHO A DURANTE A ENTREVISTA 2 n o outra pessoa saiu e voltou 1 n o outra pessoa ficou junto todo tempo 4 n o cuta pessoa ficou junto e respondeu algumas perguntas 5 n o m e ou respons vel respondeu quase todo question rio 369 O A ENTREVISTADO A TEM ALGUM PROBLEMA DE SA DE QUE LHE PARE A IMPORTANTE 0 n o 1 sim qual 370 NA TUA OPINI O QUAL A COR DO A ENTREVISTADO A i branca 2 preta cu negra 3 mulata 4 amarela 5 ind gena 371 NOME DO ENTREVISTADOR 372 DATA DA ENTREVISTA 373 NA TUA OPINI O COMO FOI O PREENCHIMENTO DO CONFIDENCIAL 0 totalmente secreto 1 pediu ajuda para o entrevistador 2 pediu ajuda para outras pessoas 3 foi feito em forma de entrevista 4 howe recusa do confidencial 5 algu m lendo junto e n o opina 6 algu m lendo junto e opina 7 jovem com algums defici ncia n o feito 16 Coorte 82 em 2004 177 Anexo 5 Comunicado imprensa S ndrome Pr menstrual ou TPM em mulheres jovens z A s ndrome pr menstrual SPM ou TPM como mais conhecida foi estudada em um grupo de mulheres que v m sendo acompanhadas desde o
135. di rio e est indicado para mulheres que n o apresentam morbidades cl nicas com contra indica o ao seu uso Mas 12 embora o uso de m todos contraceptivos hormonais alivie os sintomas para a maior parte das mulheres algumas n o toleram ingerir medica o hormonal e podem mesmo piorar os sintomas Isso parece ser explicado pela multicausalidade de determina o pois existem fatores que est o al m do conhecimento atual al m de quest es culturais que atuam na manifesta o da SPM Pouco ainda se sabe sobre o real mecanismo de manifesta o da SPM O que precisa avan ar no conhecimento se os fatores de risco pass veis de modifica o se afastados podem repercutir em al vio dos sintomas e melhora na qualidade de vida dessas mulheres Outra forma de atuar no al vio dos sintomas realizando o diagn stico precoce e escolhendo uma conduta terap utica adequada para cada situa o espec fica Figura 1 Modelo Conceitual de An lise Fatores Fatores precoces Fatores demogr ficos socioecon micos Comportamentais Morbidade SPM 13 2 6 Objetivos 2 6 1 Objetivos gerais 2 6 1 1 Estudar a ocorr ncia e poss veis determinantes de SPM em mulheres adultas jovens 2 6 1 2 Analisar a validade de um instrumento curto no diagn stico de SPM 2 6 1 3 Analisar a validade da autopercep o no diagn stico de SPM 2 6 1 4 Revisar estudos de interven o de condutas terap uticas na SPM 2 6 2 Objetivos
136. dies have quanti fied premenstrual symptoms One of these stud ies in a cohort of 21 35 year old women in Zu rich Switzerland found prevalence rates for se vere and moderate peri menstrual symptoms of 8 1 and 13 6 respectively 3 Another cohort of women 14 to 24 years of age in Munich Ger many found relatively stable symptoms in four years of follow up While the initial prevalence rate was 5 8 cumulative incidence was 7 4 for severe symptoms defining premenstrual dysphoric disorder PMDD as the most severe form of PMS 4 In the same study the prevalence of subliminal PMDD that is women who report severe symptoms but do not meet the criteria for PMDD because they report absence of im pairment in daily life was 18 6 PMDD is clas sified as a mental disorder under the Diagnos tics and Statistical Manual of Mental Disorders DSM IV TR 5 and its prevalence rates among women 15 to 49 years range from 3 to 8 1 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 Silva CML et al In Pelotas Rio Grande do Sul State Brazil a population based study in 2003 in women 15 to 49 vears of age found an inverse relation ship between PMS prevalence and women s age Prevalence of PMS among adolescents 15 19 vears was 30 higher than in older women 40 49 years 6 In addition to age other factors such as higher schooling white skin color and higher socioeconomic status were also associated with PMS The majo
137. dio para que voc possa copiar o nome Caso a jovem n o tenha mais o medicamento anote o que voc entendeu e discuta com a supervisora quando for entregar o question rio No caso de ch s pergunte o tipo N o codifique B SE S M Por qual motivo doen a Anote como referido pela entrevistada Pode ser que o rem dio tenha sido para dor e n o especificamente para alguma doen a N o codifique C SE SIM Foi receitado por m dico Para cada um dos medicamentos que a entrevistada referiu ter usado nas ltimas duas semanas assinale se foi receitado por m dico na linha correspondente ao medicamento D SE SIM Est s tomando esse rem dio por um m s ou mais Fa a sempre a pergunta mesmo que n o tenha sido receitado por m dico Para cada um dos medicamentos que a entrevistada referiu ter usado nas ltimas duas semanas pergunte se est tomando por um m s ou mais e assinale na linha correspondente ao medicamento 16 Tu s solteira casada vi va separada ou vive com companheiro Preencha de acordo com a resposta da entrevistada 17 Tu tens algum filho a Se a resposta for afirmativa preencha a quest o 18 com o n mero de filhos referidos pela entrevistada Se ela referir filhos naturais e adotivos anotar quantos est o em cada categoria e explicar para a supervisora 19 Se ela referir que amamentou pelo menos um filho a resposta afirmativa Na quest o 20 anotar o ano de nascimento de cada um deles e especif
138. do mesmo que foi arquivado na sala de pesquisa ap ndices 5 e 6 b Confirma o das informa es da p gina de identifica o c Aplica o do question rio principal d Entrega do question rio auto aplicado e Apresenta o do registro di rio e explica o de como preencher o mesmo nas semanas seguintes nas datas que seriam estipuladas pelas pesquisadoras Foi tamb m adotada a estrat gia de atrav s de contatos telef nicos convidarem as participantes da coorte que na poca residiam em outras cidades do estado para realizar a entrevista em Pelotas As entrevistas eram ent o agendadas e realizadas na casa de algum familiar da entrevistada em Pelotas 3 2 11 Bancos de dados Foram constru dos diferentes bancos de dados duplicados um para cada digitador no Epi Info question rio principal auto aplicado registro di rio amarelo 40 primeiro ciclo registro di rio amarelo segundo ciclo registro di rio verde primeiro ciclo registro di rio verde segundo ciclo Esses bancos foram sendo atualizados ao longo do trabalho de campo conforme a necessidade de cria o de novos c digos Os bancos dos registros di rios ap s digitados e submetidos a valida o da digita o foram unidos para an lises de inconsist ncias e posterior an lise estat stica 3 2 12 Digita o e valida es Os question rios foram organizados em lotes O primeiro bloco continha os question rios principais totalizando 375 O seg
139. do trabalho de campo reportando imediatamente qualquer problema dificuldade ou d vida que surja no decorrer do treinamento e das entrevistas As suas sugest es s o 123 importantes no sentido de aprimorar o trabalho do grupo A sua d vida pode ser a mesma que aquela da sua colega Seja sempre pontual nas entrevistas agendadas N o saia de casa sem ter material suficiente para o trabalho a ser realizado no dia sempre com alguma folga para poss veis eventos desfavor veis Mantenha m o o seu Manual de Instru es e n o sinta vergonha de consult lo durante a entrevista se for necess rio PREENCHIMENTO DOS QUESTION RIOS E FORMUL RIOS Cuide bem de seus formul rios Eles devem ser mantidos sempre na pasta para que n o amassem ou molhem Use sempre a prancheta na hora de preencher as respostas Posicione se de prefer ncia frente frente com a pessoa entrevistada evitando que ela procure ler as quest es durante a entrevista Os question rios devem ser preenchidos a l pis e com muita aten o usando borracha para as devidas corre es Os termos de consentimento ser o preenchidos a caneta sempre de cor azul As letras e n meros devem ser escritos de maneira absolutamente leg vel sem deixar margem para d vidas Lembre se Tudo isto vai ser relido e digitado De prefer ncia use letra de forma Vamos padronizar os n meros de acordo com o exemplo Escrever aqui o exemplo Em especial o n o tem
140. dos a secretaria entra em contato com o autor Enquanto o manuscrito n o estiver de acordo com as Instru es da RSP o processo de avalia o n o ser iniciado e Em avalia o na pr an lise A partir deste status o autor n o pode mais alterar o manuscrito submetido Nesta fase o editor pode recusar o manuscrito ou encaminh lo para a avalia o de relatores externos e Em avalia o com relatores O manuscrito est em processo de avalia o pelos relatores externos que emitem os pareceres e os enviam ao editor e Em avalia o com Editoria O editor analisa os pareceres e encaminha o resultado da avalia o ao autor e Manuscrito com o autor O autor recebe a comunica o da RSP para reformular o manuscrito e encaminhar uma nova vers o e Reformula o O editor faz a aprecia o da nova vers o podendo solicitar novos esclarecimentos ao autor e Aprovado e Reprovado Al m de acompanhar o processo de avalia o na p gina de consulta altera o dos artigos submetidos o autor tem acesso s seguintes fun es Ver Acessar o manuscrito submetido mas sem alter lo Alterar Corrigir alguma informa o que se esqueceu ou que a secretaria da Revista solicitou Esta op o funcionar somente enquanto o status do manuscrito estiver em aguardando documenta o Avalia es coment rios Acessar a decis o da Revista sobre o manuscrito Reformula o Enviar o manuscri
141. dos sintomas pr menstruais Olhando de forma populacional o efeito de ter ou n o companheiro pode ficar dilu do na m dia O trabalho remunerado uma conquista da mulher contempor nea Mas as tarefas e responsabilidades no lar a educa o e os cuidados com os filhos bem como a fun o de base unificadora na fam lia ainda n o est o sendo compartilhada de forma balanceada pelos homens ou seja as mulheres ganharam tarefas e responsabilidades fora de casa mas n o aprenderam ainda a compartilhar as tarefas e as responsabilidades dom sticas Ent o a manifesta o da SPM em 11 mulheres que exercem trabalho remunerado pode apresentar fatores de risco e de prote o e se n o for analisado o grau de estresse a que a mulher trabalhadora est exposta pode parecer que trabalhar fora de casa ou n o indiferente no resultado final A atividade f sica no lazer uma das recomenda es terap uticas comportamentais da SPM mas quando exercida como forma de relaxamento Quando considerada como mais uma da extensa lista de tarefas do dia apresentar um efeito oposto e implicar aumento na manifesta o da SPM 8 O tabagismo para as mulheres j foi sin nimo de conquista de igualdade de direitos e traz em sua concep o b sica o princ pio do prazer e do relaxamento mas luz do conhecimento cada vez mais se sabe dos riscos e implica es delet rias sa de As mulheres que fumam podem ter maior manifesta o de SPM
142. e caneta azul Tamb m deveriam utilizar um crach de identifica o e calend rio do presente ano para auxiliar tanto a entrevistadora como a entrevistada na visualiza o das datas das duas ltimas menstrua es e previs o para a pr xima 3 2 6 Espa o f sico Os equipamentos necess rios foram dois microcomputadores uma linha telef nica mesas e cadeiras Um dos computadores foi utilizado para registro de todas as atividades de campo planilhas de controle de materiais e registros das tarefas executadas pelas entrevistadoras e daquelas ainda em andamento Em outro computador foram digitados os dados nos bancos de Epi Info por dois digitadores diferentes A linha telef nica foi de grande import ncia durante todo o estudo pois al m dos agendamentos feitos pelas entrevistadoras o telefone foi utilizado para o controle de qualidade que aconteceu durante todo o per odo do estudo com uma bolsista de inicia o cient fica telefonando para as entrevistadas que estavam no per odo de preenchimento dos registros di rios Sempre que na corre o dos question rios no telefonema de controle de qualidade ou no recebimento dos 38 registros di rios foi constatada alguma irregularidade tal como falta de informa es erro na DUM ou qualquer outra dificuldade no entendimento de como preencher o registro as entrevistadoras eram imediatamente contatadas e informadas sobre o ocorrido Quando necess rio um novo planejamento para as da
143. e comida 0 N o 1 Sim azer compras pagar contas 0 N o 1 Sim e Lavar lou a 0 Nao 1 Sim avar roupa 0 N o 1 Sim q Constru o manuten o ou conserto da casa 0 Nao 1 Sim 311 Tu dirias que de forma geral bom saber se conformar ou aceitar algumas coisas na vida 0 N o 1 Sim 312 Tu s canhoto ou escreves com a m o direita 1 canhoto 2 destro 3 ambidestro 313 Tu usas culos lentes de contato ou fizeste cirurgia corretiva a laser 0 n o 1 culos 2 lentes 3 ambos 4 cirurgia QUANTAS VEZES AGORA N O PRECISA DIZER O TAMANHO OU NUMERO DE POR ES A Quantas vezes Anote s a frequ ncia 314 Milho verde S SERRA 315 Piment o S O 316 Requeij o S O E g 7 a O ras z z L es ooo 317 Manteiga ou margarina 318 Visceras como rim figado cora o moela mondongo 319 Frango frito S 320 Peixe enlatado como sardinha atum 321 Bacon Toucinho zzz z t a adj a aja di di dim S d d d pr ma t e ojoj S o z o 322 Alho S 323 Cebola 324 Carnes conservadas em sal como carne seca charque bacalhau 327 Churrasco 328 Chimarr o z o z z P n PO BI PSI PO PO PO H PO PO PO M o z Aj dh cad dh co colo co eleje co co 69 co eo co aafaa a on era oxy ea anjo eon A Ha h Da DH 9 Gd Go Ga sa 4 a 4 4 4 a 4 a 4 a 4 co
144. e em papel filtro e realizar as medidas antropom tricas 2 8 1 5 C lculo do poder da amostra a Preval ncia nos n o expostos a baixa escolaridade 31 b Raz o exposto n o expostos 3 7 16 c Expostos 532 d N o expostos 1453 e Risco relativo 1 24 f Poder 80 g Intervalo de confian a 95 2 8 1 6 Instrumentos a Question rio aplicado por entrevistadora face a face na visita de 2004 05 b Banco de dados do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas com dados das visitas anteriores 2 8 1 7 Principais vari veis a serem coletadas Vari veis dependentes Ser considerado SPM a presen a de pelo menos um dos sintomas abaixo acompanhados de dificuldades na vida di ria a Sintomas pr menstruais braba ou irritada ansiosa ou tensa choro f cil e deprimida em quatro intensidades n o um pouco mais ou menos e bastante b Dificuldades no conv vio com outras pessoas atribu das presen a de qualquer um dos sintomas pr menstruais em quatro intensidades n o um pouco mais ou menos e bastante Outro desfecho a ser estudado ser SPM auto referida conforme resposta seguinte pergunta Tu achas que tens TPM Vari veis independentes As vari veis a serem estudadas no banco de dados da inf ncia das nascidas em 1982 s o a escolaridade da m e b idade da m e no parto c baixo peso ao nascer a dura o da amamenta o Na visita de 1997 ser o utilizadas as seguintes
145. e n o detectaram nenhum ind cio de fraude no preenchimento dos question rios 3 2 14 Reuni es de trabalho O trabalho de elabora o dos question rios iniciou cerca de tr s meses antes do trabalho de campo Semanalmente a equipe de pesquisadoras envolvidas com essa visita na coorte de 1982 se reuniu para discuss o dos temas vari veis a serem investigadas e melhores alternativas para a coleta dos dados Durante o trabalho de campo uma reuni o semanal foi realizada pelas coordenadoras com todas as entrevistadoras com objetivo de discutir o andamento das entrevistas o preenchimento dos registros di rios e a resolu o de eventuais problemas bem como a tomada de decis es sobre novas estrat gias de a o 3 2 15 Revers o de perdas e recusas Uma equipe de bolsistas e volunt rios trabalhou no sentido de fazer novo contato e tentativa de entrevista Tinham por meta localizar as mulheres n o encontradas nas buscas das entrevistadoras Tamb m deveriam tentar mais um contato telef nico com aquelas que constavam como morando fora da cidade com as moradoras da cidade que nunca estavam em casa quando a entrevistadora ia at o endere o e tamb m para aquelas que recusaram no momento inicial em que foram procuradas Em diversos casos obtiveram xito e novas entrevistas 36 foram feitas na etapa final do estudo 3 2 16 Aspectos financeiros Para realiza o do estudo concorreram recursos obtidos junto FAPERGS processo 0
146. e validade bastante distintos Tabela 3 Observa se que os valores de sensibilidade variaram desde 21 3 at 98 9 nos crit rios constru dos com informa es do question rio retrospectivo Pode se observar maior sensibilidade nas formas leve seja considerando todos os sintomas ou apenas os emocionais e maior especificidade nas formas severas Enquanto os valores de acur cia e preditivo positivo apresentaram pior desempenho nas formas leves esses crit rios foram melhores para o valor preditivo negativo Analisando conjuntamente os par metros para os diferentes crit rios diagn sticos observa se que tanto a SPM auto referida quanto a forma moderada 87 em quatro sintomas apresentaram boa sensibilidade e capacidade de acerto do diagn stico em mais de 50 dos casos Tabela 3 Entre as mulheres que participaram do estudo 160 42 7 estavam com 12 ou mais anos de escolaridade e 47 delas preencheram os crit rios de SPM pelo registro di rio A preval ncia de SPM pelo registro di rio nas mulheres com at 12 anos de escolaridade foi 33 1 enquanto que nas com 12 anos ou mais de estudo foi 43 5 mas sem diferen a estat stica p 0 10 A Tabela 4 mostra os resultados dos testes de validade das diversas formas retrospectivas de diagn stico da SPM com o registro di rio quando estratificados por escolaridade O que pode ser observado que as preval ncias de resultados alterados foram mais elevadas para aquelas entrevistadas com 12
147. e was defined according to intensity of symptoms Association between age at menarche and premenstrual symptoms and syndrome were investigated through Pois son regression Adjusted analysis was conduct ed controlling for possible confounding factors The symptoms most frequently reported by the women from the 1982 Pelotas Rio Grande do Sul Brazil birth cohort who were interviewed in 2004 2005 were irritability 52 3 and anx iety 40 2 The prevalence rates for moderate and severe premenstrual syndrome were 13 4 and 5 8 respectively Mean age at menarche was 12 4 1 5 years Prevalence rates for symp toms and premenstrual syndrome were higher in women whose age at menarche was less than 11 years but this difference was not statistically significant Information on symptoms and pre menstrual syndrome is scarce in other studies Premenstrual Syndrome Menstrual Cycle Men arche Women Silva CML 45 ARTIGO ARTICLE 835 Celene Maria Longo da Silva Denise Petrucci Gigante 1 2 Gicele Costa Minten 1 Introduction Premenstrual syndrome PMS can be defined as a set of physical emotional and behavioral symptoms that appears in the premenstrual phase and presents rapid resolution when men struation begins The symptoms are cyclical and recurrent Although in some women this pre menstrual experience can be very intense 12 not all women consider it a harmful obstacle to their daily routine Few population based stu
148. ed in the ob gyn literature Suggestions for potential cases can be forwarded to Ingrid Nygaard MD Clinical Case Series Editor e mail ingrid nygaardOhsc utah edu Case authors will work with the Series Editor to identify commen tators More detailed information is available at wzw greenjournal org misc ifora shtml G Letters to the Editor Letters posing a question or chal lenge to an article appearing in Obstetrics amp Gynecology within the last 8 weeks will be considered for publication Letters are limited to a maximum of 400 words including signatures and references A word count must be provided The max imum number of authors permitted is four All authors full names and the corresponding authors ad dress telephone and fax numbers and e mail address should appear at the end of the letter Submission of letters by e mail obgyn greenjournal org is encour aged Hard copy submission with Instructions for Authors 195 151 accompanying compact disc or USB port also is acceptable Do not use the Editorial Manager system to submit letters The Editor re serves the right to shorten letters delete irrelevant or objectionable comments and make changes to comply with journal style Due to the volume of letters received the journal cannot reply to all submis sions An effort is made to publish accepted letters within 3 months of acceptance IH MANUSCRIPT SPECIFICATIONS The manuscript including refer
149. eeeeeceesesseaeeeeeeseeeseeees 148 ANEXO 3 INSTRU ES AOS AUTORES REVISTA DE SA DE PUBLICA cccccsssscccsesseceeeeaeeecssaeeeensaaaes 155 ANEXO 4 QUESTION RIO DA VISITA 2004 05 PARA A COORTE DE 1982 eee 161 ANEXO 5 COMUNICADO IMPRENSA 00ccceccccceceeeeecececececeaeeeeececeseeeeeueesseseeeuueaueaseceeeeeeeaueneaseeeeeeeaeanens 177 1 Introdu o Geral A tese apresentada como requisito parcial para obten o do t tulo de Doutor em Ci ncias rea do conhecimento Epidemiologia ao Programa de P s gradua o em Epidemiologia no Departamento de Medicina Social da Universidade Federal de Pelotas est composta de quatro partes Parte Projeto de Pesquisa intitulado S ndrome pr menstrual em mulheres jovens Parte Il Relat rio do Trabalho de Campo que apresenta as atividades planejadas e realizadas a partir do projeto de pesquisa Parte III Tr s artigos resultantes do tema estudado O primeiro artigo analisa uma poss vel associa o entre idade da menarca e s ndrome pr menstrual em mulheres nascidas em 1982 e com as informa es coletadas na visita 2004 2005 O segundo artigo descreve os resultados da revis o sistem tica da literatura sobre o uso de anticoncepcionais hormonais orais no al vio dos sintomas pr menstruais O terceiro artigo analisa as diferentes formas de medir s ndrome pr menstrual comparando informa es coletadas com o registro di rio dos sintomas e
150. egistros di rios foram utilizados na constru o da vari vel SPM considerada como padr o ouro na compara o com os crit rios anteriormente descritos No registro di rio a intensidade de cada um dos sintomas em cada um dos dias avaliados foi somada para a constru o de um escore cont nuo tanto no per odo pr como no p s menstrual A somat ria dos pontos dos sintomas no per odo pr menstrual foi avaliada quanto redu o no per odo p s menstrual De acordo com o que tem sido utilizado em outros estudos 1 foi considerado escore positivo quando os sintomas foram pelo menos 30 mais elevados no per odo pr comparado ao p s menstrual Os dados foram digitados duas vezes em bancos de dados constru dos com o programa Epi Info 6 04 permitindo a compara o dos arquivos e corre o de eventuais falhas de digita o As an lises foram realizadas com o Software Stata 9 2 As an lises foram apresentadas utilizando tabula es simples teste de qui quadrado para as propor es e sumariza o dos dados cont nuos em que s o descritos os percentiis 25 50 e 75 al m da m dia desvio padr o e coeficiente de assimetria A sensibilidade especificidade valores preditivos e acur cia foram calculados atrav s das tabelas de conting ncias entre os desfechos Com objetivo de definir o melhor ponto de corte para o padr o ouro testes de validade foram utilizados para avaliar as diferentes pontua es do escore obtido pelo regis
151. em dois ciclos menstruais mostrou se inadequada Essa diferen a pode ser devido aos sintomas relatados de forma retrospectiva ou prospectiva ou pela n o adequa o de registro di rio para estudos populacionais Descritores S ndrome pr menstrual Ciclo menstrual Menarca Mulheres Tratamentos Contraceptivos orais Ensaios cl nicos Sensibilidade e especificidade Estudos epidemiol gicos Question rios Abstract The purpose of this thesis is to demonstrate some aspects of premenstrual syndrome PMS in young women Here are some social demographic and behavioral characteristics and mainly premenstrual symptoms presented by women born in 1982 in a medium sized city at south of Brazil Research on PMS in women with early menarche did not statistically significant difference when compared with women who have menarche in appropriate age Not finding difference the study describes the features of four premenstrual symptoms as the time of menarche and demonstrates association between early menarche and premenstrual symptoms of depression and anxiety even after adjusted to some variables socioeconomic and behavioral Reviewing literature systematically to assess the oral contraceptive use in relief of premenstrual symptoms clinical trials included in this review have shown that this method of contraception can relieve the symptoms studied Between the limitations found in studies reviewed can be highlight the small sample size and low quali
152. end of the manu script not interspersed within the text Each table should be cited in order by number in the manu script Information should be suffi ciently detailed to allow the table to be understood by itself Demo graphic information should be re ported in tabular form Do not use a table for data that can be de scribed adequately in two or three sentences in the text Standard rules of capitalization should be observed in the tables Column to tals should be verified and percent ages should add up to 100 or specify a reason If one column or row of a table has the same entry for each cell it should probably be deleted and the information be VOL 112 NO 1 JULY 2008 Copyright American College of Obstetricians and Gynecologists 3 conveyed in a footnote If there are any blank cells in a table they should be accounted for in a foot note For borrowed selections the original source should appear as a footnote Further instructions on formatting tables are given in the American Medical Association Manual of Style A Guide for Authors and Editors 10th edition H Permissions and Releases Tables and figures should be origi nal The use of borrowed material eg lengthy direct quotations ta bles or figures is discouraged but should it be considered essential written permission of the copyright holder must be obtained and credit to the original source indicated Permission is also required for ma
153. ens uma vers o reduzida com quatro principais sintomas emocionais e o registro di rio prospectivo Quadros 1 e 2 A SPM foi auto referida quando as entrevistadas respondiam sim ou nao para a pergunta tu achas que tem TPM ou s ndrome pr menstrual Para o question rio retrospectivo havia a refer ncia se os sintomas tinham ocorrido alguns dias antes da menstrua o nos ltimos tr s meses em quatro diferentes intensidades bastante mais ou menos um pouco ou nada pontuadas de 3 at 0 respectivamente Para quem respondeu de forma afirmativa a qualquer um dos 22 sintomas foi questionado se atrapalhava no conv vio com outras pessoas sendo as alternativas de intensidades as mesmas acima citadas A partir do question rio retrospectivo SPM foi classificada como leve moderada ou intensa tanto para todos os sintomas como para os quatro emocionais No question rio completo SPM leve foi definida quando as mulheres referiram pelo menos cinco sintomas em qualquer intensidade Na moderada quando os cinco sintomas eram referidos como mais ou menos ou bastante e na severa somente foram inclu das as mulheres que referiram os sintomas mais intensos No relato dos quatro sintomas foi considerado SPM leve quem apresentou pelo menos um deles moderada para aquelas mulheres que de acordo com a intensidade desses sintomas somaram 8 a 12 pontos e severa para as que referiram somente os sintomas na forma mais intensa 12
154. ento ocasi o em que entregavam outro registro e definiam a data de in cio do registro seguinte sempre tomando por base a data da ltima menstrua o e a data prov vel do pr ximo per odo menstrual As demais entrevistadoras recebiam vales transporte os quais foram utilizados para deslocamento dentro da cidade A remunera o do trabalho foi por produtividade R 5 00 para cada question rio e R 5 00 para cada registro di rio v lido Com o andamento do trabalho de campo as remunera es foram reajustadas como forma de aumentar a motiva o para o trabalho quando as entrevistadoras come aram a demonstrar sinais de exaust o pela dificuldade da tarefa 3 2 4 Treinamento com o registro di rio Para o estudo de valida o todos os 21 sintomas perguntados na entrevista inicial e as dificuldades percebidas pelas entrevistadas quando apresentavam um ou mais sintomas relatados foram colocados em um registro di rio que a entrevistada deveria preencher durante per odos de uma semana O per odo adequado do preenchimento foi considerado para iniciar sete dias antes da pr xima menstrua o o que foi chamado de per odo pr menstrual e cinco dias ap s o in cio da menstrua o o per odo p s menstrual ambos durante sete dias de preenchimento Foi considerado erro aceit vel at dois dias de n o preenchimento dos registros ou seja semanas que apresentavam informa es sobre 5 dias Tamb m foram aceitos na an lise erros de i
155. er as op es parto contigo 1 nasceu viva est viva 0 N o 2 nasceu viva e morreu 1 Sim 3 nasceu morta 9 n o sei o nome completo do teu prime Segundoa 1 nasceu viva est viva moe 0 N o 2 nasceu vive e morreu 1 Sim 3 morta 245 Qual o nome completo do teu segundo filho a 246 Terceiro a 1 nasceu viva esta viva filho a 0 N o 2 nasceu viva e morreu 1 Sim 3 naene morta 247 Qual o nome completo do teu terceiro filho a 248 Quarto a 1 nasceu viva est viva filho a 0 N o 2 nasceu viva e morreu 1 Sim 3 nasceu morta 9 n o sei 249 Qual o nome completo do teu quarto filho a 250 Quinto a 1 nasceu viva est viva filho a 0 N o 2 nasceu viva e morreu 1 Sim 9 aa morta 251 Qual o nome completo do teu quinto filho a 252 Sexto a 1 nasceu viva esta viva filho a 0 N o 2 nasceu viva e morreu 1 Sim 3 ores morta 253 Qual o nome co to do teu sexto 1 nasceu viva esta viva 254 S timo a 0 N o 2 nasceu viva e morreu filho a 1 Sim 3 nasceu morta 9 n o sei 255 Qual o nome completo do teu s timo filho a mamou ESES fe SC 0 Normal anos 0 N o 1 Cesariana meses 1 Sim 9 IGN 777 ainda mama et ANN ee 0 Normal 0 N o 1 Cesariana 1 Sim 9 IGN 777 mare mama ae eee A 0 Normal 0 N amp o E rr 1 Sim 777 rea mama SS EPE E 0 Normal 0 N o 1 Cesariana 1 Sim BI IGN Win dia mama pp ee 0 Normal
156. er similar to their structured abstract Introduction should orient the reader to the problem s ad dressed by the report prefera bly in one to two paragraphs and must clearly state the pur pose or objective of the re search A detailed literature re view should be avoided in this section Materials and Methods should describe the research methodol ogy in sufficient detail that oth ers could be able to duplicate the work This section should state that an appropriate IRB approved the research and that the subjects gave informed con sent Methods of statistical anal Article Type Abstract Length Manuscript Length Original Research 250 words 22 pagest Case Report 125 words 8 pages Systematic Review 300 words 25 pages Current Commentary 250 words 12 pages Personal Perspectives NA NA In the Trenches NA 300 words NA not applicable Manuscript length includes all numbered pages in a manuscript ie title page precis abstract text references tables boxes figure legends and appendixes Manuscript pages should be double spaced The average word count per page is 250 in the body of the text The pages containing the title precis abstract references tables boxes figure legends and appendixes may have fewer words so the overall page count should be used as a guide when considering length The Introduction should not exceed 1 page the Discussion should not exceed 3 pages Length includes case only au
157. es had a bad judgment that they improve the premenstrual symptoms One strategy for change lower these symptoms were using contraceptives with only progesterone 25 GnRH analogs 26 27 and latter with estrogens and progesterone without pill free intervals 28 29 Nowadays the new contraceptive formulations suggest that regular use can relieve premenstrual symptoms PMS and premenstrual dysphoric disorder PMDD the most severe form of PMS 1 30 33 Considering that PMS and oral contraceptive use are frequent events improvement in symptoms had previously been observed in earlier studies of contraceptive use that were mainly concerned with outcomes 34 40 A number of authors have studied the possibility of using contraceptives for treating PMS or its symptoms 1 23 24 37 39 41 44 However the only systematic review of this subject was limited to the use of contraceptives that included drospirenone 31 Although this progesterone is one of the latest products to have been developed its costs are still high for the low and middle income countries and the proportion of women using this substance is still low If other contraceptives exist that are capable of relieving PMS related discomfort this would provide access to treatments that have few side effects whose positive effects are known and which are well tolerated by the majority of women Such treatments could be provided in the context of women s health outpatient care as a simpler
158. est es ser o discutidas com a supervisora A palavra outra quando estiver dentre as op es a serem assinaladas representa uma resposta que n o est pr codificada Ou seja a entrevistada disse algo que n o est impresso no instrumento Portanto voc dever anotar todas as palavras ditas e n o o que voc entendeu do que ela disse Feito isso voc deve checar com a entrevistada se o anotado corresponde ao que ela quis dizer Quando n o for mencionada a op o outro pela entrevistada codifique com 88 NSA Todos os SE SIM e SE N O se referem pergunta anterior ou ao bloco de perguntas antecedente Tenha cuidado leia antes de seguir a entrevista para n o criar situa es em que voc se mostre n o treinada ou insegura Ao final da entrevista revise o question rio para ver se voc fez todas as perguntas necess rias Respostas em branco demonstram uma falta grave da entrevistadora e ela dever retornar ao domic lio para obter a s resposta s N o marque mesmo que voc saiba a resposta ela deve ser sempre dada pela entrevistada Faremos visitas as casas para verificar a atua o das entrevistadoras portanto n o tente solucionar um problema causando outro especialmente para voc 127 Preencher todos os campos em que as respostas s o em n meros como n mero de filhos 05 escrevendo sempre da direita para esquerda As perguntas em que h d gitos antecedidos da sigla CID n o preencha Eles ser o pos
159. estogens 7 8 anxiolytics antidepressants 9 11 and nowadays oral contraceptives 12 13 It is estimated that at least one quarter of women experience intense premenstrual symptoms this proportion varying according to the diagnostic criteria employed 14 15 Physiological hormonal oscillation is believed to be associated with the raising of premenstrual symptoms and anovulation may be protective against intense symptoms 1 13 Oral contraceptives are part of the reproductive life of a large proportion of women with prevalences reported in the literature ranging from 4 8 to 55 16 22 The composition of oral contraceptives is constantly changing as new pharmacological agents are developed The formulation of most commonly used contraceptives includes estrogen in association with progestogens The amount of estrogen in each pill is progressively decreasing whereas progestogen composition has undergone several changes The first generation of progestogens was based on norethindrone after 40 years of continuous development oral contraceptives have included compounds such as norgestrel levonorgestrel desogestrel gestodene norgestimate cyproterone drospirenone and dienogest Each of these progesterones has specific characteristics and modes of activity and every new Silva CML 60 substance developed and released shows better adaptation and lesser side effects for women using the drug 23 24 In past years the oral contraceptiv
160. eviews A systematic review article is a comprehensive review of publica tions relating to a specific clinical subject accompanied by critical analysis and conclusions The manuscript should not exceed 25 pages including references Review articles must follow the MOOSE or QUOROM guidelines www greenjournal org misc ifora shtml 1 Abstract Systematic review arti cles should have a structured ab stract of no more than 300 words using the following headings VOL 112 NO 1 JULY 2008 Copyright American College of Obstetricians and Gynecologists a Objective Statement of purpose of the review Data Sources Sources searched including dates terms and con straints Methods of Study Selection Num ber of studies reviewed and se lection criteria Tabulation Integration and Re sults Guidelines for extracting data methods of correlating and integrating findings and main results of review Conclusion Primary conclusions and their clinical applications 2 Heading Review articles should be organized in a manner similar to their structured abstract Introduction should indicate why the topic is important and should state the specific objec tive s of the review Sources should identify what was searched and how if a comput erized system was used the dates searched the language s covered and the search terms used must be specified Study Selection should identify the number and
161. ficou menos muito pouco minha maneira de trabalhar ou conversar com as outras pessoas outras pessoas notaram que fiquei atrapalhada pelos sintomas isso causou dificuldade para trabalhar ou conversar com outras pessoas o Bastante N coorte Nome Data da ltima menstrua o II Data da pr xima menstrua o __ _ Quadro 2 Registro di rio dos sintomas p gina central 92 N o Um pouco Mais ou menos IN o Bastante Dia do m s Dia da semana Quantidade de menstrua o Uso de rem dio p lula anotar SIM ou N O e escrever o nome do medicamento atr s Sintomas emocionais 1 Braba ou irritada Ansiosa ou tensa Chorando f cil Deprimida sentindo muita tristeza Pouco interesse trabalho ou escola Pouco interesse nas coisas de casa Pouca vontade de falar com amigo s Sem concentra o pensamentos soltos O OINI OD Oa AJOJN Cansada sem energia 10 Desejo por alguns alimentos 11 Perda de sono 12 Necessidade de dormir mais 13 Sem controle nas coisas que faz 14 Sem esperan a culpada 15 Dificuldade para fazer as tarefas Outros sintomas 22 Quais Sintomas f sicos 16 Dor nas mamas 17 Dor de cabe a 18 Dor nas juntas ou m sculos 19 Sensa o de incha o 20 Aumento de peso
162. fone estar o dispon veis 24 horas por dia os ltimos somente em hor rio comercial Gicele Minten 3271 2442 ou 99835468 giceleminten epi O gmail com ou giceleminten O hotmail com Denise Gigante 3271 2442 apenas se n o for poss vel contato com pelo menos 2 tentativas com cada um dos n meros acima denise epi O gmail com INSTRU ES GERAIS INTRODU O Neste ano ser o visitadas algumas das mulheres que nasceram em 1982 Nem todas as nascidas naquele ano e visitadas em 2004 05 ser o procuradas mas todas aqui listadas s o muito importantes para o estudo em andamento Caso tu sejas informada que alguma conhecida da entrevistada ainda n o foi procurada deves dizer que ela ser contatada mais tarde de acordo com o andamento do estudo Por favor anote o nome a data de nascimento o endere o completo e os n meros de telefone das entrevistadas Essas informa es ser o importantes para este e outros estudos que ser o desenvolvidos com essa coorte de nascimentos LEVE SEMPRE COM VOC 1 Crach e carteira de identidade 2 carta de apresenta o 3 manual de instru es 4 question rios e registros di rios 5 l pis borracha apontador e sacos pl sticos OBS levar sempre material em maior quantidade que o estimado para as visitas do dia CRIT RIOS DE INCLUS O E EXCLUS O NO ESTUDO 121 Ser o inclu das no estudo somente as pessoas que constam na lista de entrevistas que voc s est o rece
163. g of Meta analyses Lancet 1999 354 1896 900 5 Stroup DF Berlin JA Morton SC Olkin I Williamson GD Rennie D et al Meta analysis of observational stud Instructions for Authors 197 153 ies in epidemiology a proposal for reporting Meta analysis of Observa tional Studies in Epidemiology MOOSE group JAMA 2000 283 2008 12 5 Bossuyt PM Reitsma JB Bruns DE Gatsonis CA Glasziou PP Irwig LM et al Towards complete and accurate reporting of studies of diagnostic accu racy The STARD Initiative Standards for Reporting of Diagnostic Accuracy Ann Intern Med 2003 138 40 44 von Elm E Altman DG Egger M Pocock SJ G tzsche PC Vandenbro ucke JP for the STROBE initiative The strengthening the reporting of observational studies in Epidemiology STROBE statement guidelines for 198 Instructions for Authors Copyright American College of Obstetricians and Gynecologists a 10 reporting observational studies Lan cet 20073370 1453 57 Vandenbroucke JP von Elm E Altman DG G tzsche PC Mulrow CD Pocock SJ et al Strengthening the reporting of observational studies in epidemiology STROBE explanation and elaboration PLoS Med 2007 4 297 doi 10 1371 journal pmed 0040297 Nuovo J Melnikow J Chang D Reporting number needed to treat and absolute risk reduction in randomized controlled trials JAMA 2002 287 2813 4 Straus SE Richardson WS Glasziou P Haynes RB Evidence ba
164. h Journal of Psychiatric Research MD USA 25 n o SPM m dia 30 7 anos Literal Sim n o 30 dos sintomas 50 dos sintomas 70 dos sintomas 30 86 sint e 70 assint 50 60 sint e 86 assint 70 0 sint e 100 assint grupo bem descritos e rigorosos CIDI Composite international diagnostic interview PMS premenstrual syndrome PMDD premenstrual dysphoric disorder DSM IV diagnostics and statistical manual of mental disorders 4th ed MINI mini international neuropsychiatric interview CID 10 Classifica o Internacional de Doen as PME premenstrual exacerbation DRF daily rating form SPM S ndrome pr menstrual TDPM Transtorno disf rico pr menstrual Ap ndice 1 Diferentes formas de question rios para sintomas continua o 104 Ano Primeiro autor Delineamento Instrumentos Resultados Coment rios publica o T tulo N N Refer ncia Peri dico pa s Idade 2003 Freeman EW Revis o Listagem dos instrumentos Descartar depress o maior distimia defini o de conceitos D20 Premenstrual syndrome and Defini es de SPM dispon veis para o doen a bipolar ansiedade vis o panor mica dos 3 premenstrual dysphoric disorder TDPM e sintomas pr diagn stico de SPM generalizada p nico perimenopausa diagn sticos definitions and diagnosis menstruais TDPM e sintomas PM alergias endometriose discute as limita es ainda Psychoneuroendocrinology PA Diagn
165. hados que apresentam interesse para a sa de p blica mas que n o comportam uma an lise mais abrangente e uma discuss o de maior f lego Informa es complementares Devem ter at 1 500 palavras excluindo resumos tabelas figuras e refer ncias uma tabela ou figura e at 5 refer ncias Sua apresenta o deve acompanhar as mesmas normas exigidas para artigos originais exceto quanto ao resumo que n o deve ser estruturado e deve ter at 100 palavras ARTIGOS DE REVIS O Revis o sistem tica e meta an lise Por meio da s ntese de resultados de estudos originais quantitativos ou qualitativos objetiva responder pergunta espec fica e de relev ncia para a sa de p blica Descreve com pormenores o processo de busca dos estudos originais os crit rios utilizados para sele o daqueles que foram inclu dos na revis o e os procedimentos empregados na s ntese dos resultados obtidos pelos estudos revisados que poder o ou n o ser procedimentos de meta an lise Revis o narrativa cr tica A revis o narrativa ou revis o cr tica apresenta car ter descritivo discursivo dedicando se apresenta o compreensiva e discuss o de temas de interesse cient fico no campo da Sa de P blica Deve apresentar formula o clara de um objeto cient fico de interesse argumenta o l gica cr tica te rico metodol gica dos trabalhos consultados e s ntese conclusiva Deve ser elaborada por pesquisadores com experi ncia n
166. hat you have followed the CONSORT MOOSE QUOROM STARD or STROBE guidelines as appropriate G Clinical Trial Registration All clinical trials must be enrolled in a central registry in order to be considered for publication 2 Reg istries approved by the Interna tional Committee of Medical Jour nal Editors are www clinicaltrials gov isrctn org www umin ac jp ctr index htm www actr org au www trialregister nl trialreg index asp Authors should provide the trial registry name and URL and the registration number at the end of the abstract H Institutional Review Board Institutional review board IRB approval or a letter from the IRB chair stating that approval for the study is not required is required for any original research article l Compliance with NIH and Other Research Funding Agency Accessibility Requirements A number of research funding agen cies now require or request authors to submit the postprint the article after peer review and acceptance but not the final published article to a repository that is accessible online by all without charge As a service to our authors the journal s publisher Lippincott Williams amp Wilkins will identify to the National Library of Medicine articles that require deposit Instructions for Authors 193 149 and will transmit the postprint of an article based on research funded in whole or in part by the National Institutes of Health Wellcome Trust Ho
167. he interviews repeat ing some questions from the questionnaire The variables used in this analysis were ob tained since the perinatal follow up mother s age at birth date of the interviewee mother s schooling both in complete years family in come expressed as times the prevailing mini mum wage smoking during the pregnancy in number of cigarettes per day mother s skin color white non white as observed by the interview 46 er birth weight in grams gestational age in weeks since date of last menstrual period as reported by the interviewee duration of breastfeeding in months and age at menarche in complete years the latter obtained during the follow up visits in childhood and adolescence Early menarche in this study was defined as first menstruation at 10 vears or younger and late menarche as 15 years or older The current socioeconomic demograph ic and behavioral variables were schooling in complete years of study family income in reais skin color reported by the interviewee number of children reported by the interviewee body mass index BMI calculated as weight in kilo grams divided by height in meters squared on the interview date smoking in three categories non smoker current smoker or former smoker and the Self Reported Questionnaire SRQ 20 including 20 questions for screening minor men tal disorders The outcomes in this analysis were ob tained from information on the premenstrual variables
168. i es no processo de submiss o Caso seja identificada a publica o ou submiss o simult nea em outro peri dico o artigo ser desconsiderado A submiss o simult nea de um artigo cient fico a mais de um peri dico constitui grave falta de tica do autor 2 2 Ser o aceitas contribui es em portugu s espanhol ou ingl s 3 Publica o de ensaios cl nicos 3 1 Artigos que apresentem resultados parciais ou integrais de ensaios cl nicos devem obrigatoriamente ser acompanhados do n mero e entidade de registro do ensaio cl nico 3 2 Essa exig ncia est de acordo com a recomenda o da BIREME OPAS OMS sobre o Registro de Ensaios Cl nicos a serem publicados a partir de orienta es da Organiza o Mundial da Sa de OMS do International Committee of Medical Journal Editors www icmje org e do Workshop ICTPR 3 3 As entidades que registram ensaios clinicos segundo os crit rios do ICMJE sao Australian New Zealand Clinical Trials Registry ANZCTR ClinicalTrials gov International Standard Randomised Controlled Trial Number ISRCTN Nederlands Trial Register NTR UMIN Clinical Trials Registry UMIN CTR WHO International Clinical Trials Registry Platform ICTRP 144 4 Fontes de financiamento 4 1 Os autores devem declarar todas as fontes de financiamento ou suporte institucional ou privado para a realiza o do estudo 4 2 Fornecedores de materiais ou equipamentos gratuitos ou com descontos tamb m devem ser de
169. iation Meeting promoted by Universidade Federal de Pelotas Running foot Contraceptives for treatment of PMS review Ser submetido revista Obstetrics amp Gynecology Silva CML 56 Pr cis The contraceptives are able to relieve the premenstrual symptoms However there is lack of better methodological quality studies and follow up for longer periods Silva CML Abstract Objective Regular use of oral contraceptives by women of reproductive age may relieve premenstrual symptoms The present article was aimed at providing a systematic review of studies measuring the effect of oral contraceptives on premenstrual symptoms Methods We searched the Medline Web of Science Popline Lilacs and Scielo databases using the following key words premenstrual syndrome or premenstrual dysphoric disorder treatment contraceptive and clinical trial There were no restrictions as to language or year of publication Abstracts were examined in order to select controlled studies which were classified according to quality criteria We selected studies having as outcomes premenstrual symptoms or syndrome and whose exposures were use of oral contraceptives containing ethynylestradiol in association with different formulations of progesterone Results were evaluated as reported by the authors differences in proportions or mean scores and subjective reports of improvement or worsening of symptoms Results We located 63 references in PubMed 19 in Web
170. icar o tempo que amamentou em meses Se n o amamentou pule para a quest o 21 130 AGORA N S VAMOS CONVERSAR A RESPEITO DA TUA MENSTRUA O Repita a frase que introduz essa parte e fa a as perguntas 21 Com que idade tu menstruaste pela primeira vez Preencha de acordo com a resposta da entrevistada 22 Qual a data da tua ltima menstrua o A e a anterior a esta ltima S o perguntas simples e diretas Assinale conforme a resposta da entrevistada se ela n o souber exatamente a data depois de dar um tempo para ela pensar pode ser arredondado da seguinte maneira in cio do m s 05 meio do m s 15 e final do m s 25 23 Tu est s gr vida 0 N o 1 Sim est com ____ semanas SE SIM COM 12 OU MAIS SEMANAS DE GESTA O PULAR PARA QUEST O 57 2 Sim n o sabe quanto tempo de gesta o SE MENOS DE 3 MESES PULAR PARA 28 9 N o sei 24 Tu sabes o dia em que estar s menstruada no pr ximo m s 0 N o 1 Sim 8 NSA Anotar conforme a opini o da entrevistada Para quem n o menstruou nenhuma vez nos tr s ltimos meses por irregularidade menstrual importante gravidez ou amamenta o pular o bloco de quest es a seguir 28 a 54 mas anotar o motivo pelo qual ela n o menstruou Para as gr vidas anotar quanto tempo de gravidez em semanas ou meses conforme ela referir Se estiver amamentando anotar a idade da crian a em meses Se a entrevistada n o estiver menstruando porque
171. idadoS asia seeder ss le a ete en e ia dda eee vies Re aa pees ae 39 3212 Digita o o VANdA ES ssa assa a a bo ete pitta aoa Rand Woes eee ee ee 40 3 2 13 Controle d qualidade 22s sina te nani Sea ae We eee 40 3 2 14 Reuni es de traDAlhO sccccccccecceescneeeceeeeecenneeeneeecesseensaeeeeesessteccnaaeeeseeeeessecesseeeeseeeseeeneaees 41 3 2 15 Revers o de perdas recusas e erertereaanareaaana aaa anna aaa aa naa rena ana renan ana rennan s 41 3 2 16 Aspectos financeiros aaa a AAA Na aa aaa aa aaa na renan ana renan ana renan A 41 3 2 17 Quest es ticas a a A A a nana renan anna aa anna E aaa aa aaa 42 3 2 18 Percentuais de localiza o e acompanhamento 0 eeeeeceeeeteeeeteenneeetsennetetsenneeersenetersenneees 42 3 3 MODIFICA ES REALIZADAS NO PROJETO ORIGINAL ce cccceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeaaeeeeneeseeeeseaaeeeeneeseereeeas 42 A ARTIGO det a aa e aa a a a AE 44 xiv PREMENSTRUAL SYMPTOMS AND SYNDROME ACCORDING TO AGE AT MENARCHE IN A 1982 BIRTH COHORT IN SOUTHERN BRAZIL ooir a e EGA EAA T A NE E tea TE a SAD eda len bets 44 S ARTIGO oiui Nisaa A UA aaRS 55 USE OF ORAL CONTRACEPTIVES FOR TREATMENT OF PREMENSTRUAL SYMPTOMS A SYSTEMATIC REVIEW55 6 ARTIGO 3 si iania oaea aaa a aAa E SE AAAA A ALAA AEA EEA EREA E La eat EA ERRAN EENE antes 79 DIAGN STICO DE S NDROME PR MENSTRUAL POR REGISTRO DI RIO E OUTROS CRIT RIOS DE MENSURA O creia aa e e a a a ie At lee 79 TIAPENDICES
172. ied as having died 238 8 3 were losses to follow up or refusals and 438 15 2 were not located the follow up rate was 76 5 Comparison of the characteristics of the women interviewed at 22 23 years and those of all the women in the cohort showed a similar dis tribution in relation to several variables collected in the first follow up visits Mortality was propor tionally lower among daughters of women with white skin and those who were over 30 years of age had 12 or more years of schooling and came from higher income families Meanwhile mor tality was proportionally higher among young women with birth weight less than 2 500g born at gestational age less than 37 weeks and who were breastfed for less than a month Table 1 Table 1 also shows a higher proportion of losses and refusals among young women with higher socioeconomic status at birth i e whose mothers had more schooling white skin color and family income greater than three times the prevailing minimum wage Meanwhile among those not located in the 2004 2005 follow up the most frequent characteristics were being daugh ters of teenage mothers and mothers with less schooling and with family incomes of less than one minimum wage in 1982 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 Silva CML 48 Silva CML et al Table 1 Characteristics of women in the 1982 birth cohort and proportion of women located in the 2004 2005 follow up visit Pe
173. incipalmente sintomas pr menstruais apresentados por mulheres nascidas em 1982 em uma cidade de m dio porte no sul do Brasil A investiga o sobre SPM em mulheres com menarca precoce n o mostrou diferen a estatisticamente significativa quando comparadas com mulheres que apresentaram a menarca em idade adequada Mesmo n o encontrando diferen a o estudo descreve as caracter sticas de quatro sintomas pr menstruais conforme poca da menarca e demonstra associa o entre menarca precoce e sintomas de depress o e ansiedade pr menstruais mesmo depois de ajustados para algumas vari veis socioecon micas e comportamentais Revisando a literatura de forma sistem tica para avaliar o uso de anticoncepcionais orais no al vio de sintomas pr menstruais os ensaios cl nicos inclu dos nessa revis o demonstraram que esse m todo de anticoncep o pode aliviar os sintomas estudados Entre as limita es encontradas nos estudos revisados pode ser destacado o pequeno tamanho de amostra e baixa qualidade metodol gica Al m disso a quase totalidade dos estudos recebeu suporte financeiro de alguma ind stria farmac utica seja no fornecimento das cartelas para o ensaio cl nico ou no custeio de servi o para os profissionais envolvidos no estudo Finalmente a tentativa de valida o de um question rio retrospectivo comparado com o padr o ouro constru do pelo registro di rio dos mesmos sintomas do question rio inicial de forma prospectiva
174. informa es de um inqu rito em nico momento no mesmo grupo e com quest es iguais para um quarto das mulheres da coorte de 1982 na visita de 2007 Parte IV Inclui nove ap ndices com instrumentos confeccionados para essa tese quadros resumindo os principais resultados sobre preval ncia da SPM e instrumentos utilizados para avalia o da SPM os question rios utilizados nas visitas 2004 2005 e 2007 o registro di rio dos sintomas a carta de apresenta o do estudo e o termo de consentimento informado sobre o estudo Inclui tamb m cinco anexos com as normas para publica o nas revistas escolhidas o question rio da visita 2004 2005 e o comunicado imprensa 2 Projeto de Pesquisa 2 1 Introdu o O per odo reprodutivo feminino compreendido entre 15 e 49 anos caracterizado pelo sangramento peri dico e por altera es f sicas e emocionais c clicas A maioria das mulheres apresenta alguns sintomas pr menstruais durante sua vida reprodutiva Esses sintomas podem ser leves sem interfer ncia nas atividades di rias mas tamb m podem ser moderados ou severos com alguma ou grande limita o A s ndrome pr menstrual SPM caracterizada por m ltiplos sintomas f sicos e emocionais que aparecem durante a semana anterior menstrua o e desaparecem em uma semana ap s o in cio da mesma Algumas mulheres no entanto podem experimentar sintomas intensos que interferem em seu estilo de vida relacionamentos e
175. intensidades naquele nico dia e anotado em registro separado juntamente com o n mero da etiqueta daquela entrevistada Quando os registros chegarem ser conferida a informa o no registro referente ao dia do m s em que foi realizado o controle de qualidade 2 8 2 12 Processamento dos dados Os dados ser o digitados duas vezes e ser realizada a checagem de inconsist ncias voltando ao question rio ou contatando o domic lio para o correto preenchimento das informa es 2 8 2 13 Plano de an lise No estudo de validade ser testada a sensibilidade do question rio curto e da SPM auto referida em diagnosticar quem realmente tem a SPM considerando o registro di rio dos sintomas como padr o ouro Ser testada tamb m a especificidade do question rio curto e da SPM auto referida em apresentar resultado negativo em quem realmente n o sofre da SPM Os valores preditivos positivos e negativos tamb m ser o calculados Com os resultados da sensibilidade e da especificidade poder ser calculada a raz o de probabilidade Para os valores do registro di rio ser constru da uma curva ROC para a defini o do ponto de corte na intensidade dos sintomas O Kappa ponderado tamb m ser utilizado para avaliar concord ncia entre os diagn sticos 2 8 2 14 Aspectos ticos Ser assegurado o direito de n o participa o no estudo caso seja essa a decis o da entrevistada Ser oferecida a possibilidade de agendamento de consulta
176. interesse Permite estimar a probabilidade de que a doen a esteja presente quando o resultado do teste foi positivo Valor preditivo negativo a probabilidade de o paciente n o ter a doen a no caso de o teste ser negativo 142 Raz o de probabilidades a probabilidade de encontrar determinado resultado entre as pessoas doentes divididas pela probabilidade do mesmo resultado entre pessoas sem a doen a Expressa quantas vezes mais prov vel encontrar um determinado resultado entre as pessoas doentes comparadas com as n o doentes Estat stica Kappa uma forma de testar concord ncia entre os observadores Kappa informa a propor o de concord ncias al m da esperada pelo acaso Curva ROC Receiver Operator Characteristics uma maneira de expressar a rela o entre sensibilidade e especificidade de um determinado teste em uma escala cont nua til para determinar um ponto de corte no teste que otimize os resultados de sensibilidade e especificidade como p ex a determina o do ponto de corte para considerar glicemia elevada 143 8 Anexos Anexo 1 Instru es aos autores Cadernos de Sa de P blica nm CADERNOS DE SA DE P BLICA REPORTS IN PUBLIC HEALTH HS instru es para os autores Cadernos de Sa de P blica Reports in Public Health CSP publica artigos originais com elevado m rito cient fico que contribuam ao estudo da sa de p blica em geral e disciplinas afins Recomendamos aos autores a
177. io among adolescent girls in Malaysia a cross sectional school survey Singapore Med J 2001 47 869 74 Windham GC Bottomley C Birner C Fenster Age at menarche in relation to maternal use of tc bacco alcohol coffee and tea during pregnanc Am J Epidemiol 2004 159 862 71 Gongalves H Gigante D Trabalho escolaridad e satide reprodutiva um estudo etno epidemic l gico com jovens mulheres pertencentes a um coorte de nascimento Cad Sa de P blica 2001 22 1459 69 Submitted on 06 Mar 2007 Final version resubmitted on 03 Jul 2007 Approved on 13 Jul 2007 Silva CML 55 5 Artigo 2 Use of oral contraceptives for treatment of premenstrual symptoms a systematic review Celene Maria Longo da Silva Denise Petrucci Gigante Adriana Baptista Menezes 1 Post graduation student of epidemiology at Departamento de Medicina Social Universidade Federal de Pelotas RS 2 Post graduation professor at the course of epidemiology of Departamento de Medicina Social Universidade Federal de Pelotas RS 3 Graduation student of medicine at Universidade Cat lica de Pelotas Correspondence to Celene M Longo da Silva Rua Marechal Deodoro 1160 3 piso Centro Pelotas RS CEP 96020 220 fone fax 55 53 32841300 E mail celene longo terra com br Acknowledgments to CNPq that had support doctoral and scientific initiation fellowships This paper is part of thesis of first author and its resume was showed in 2008 Scientific Init
178. io pode ser til tanto em estudos epidemiol gicos como na pr tica cl nica Neste artigo pretende se aplicar testes de acur cia para comparar a utiliza o de um question rio retrospectivo com o registro di rio por dois ciclos menstruais em uma amostra de mulheres jovens M todos Esse estudo foi realizado com cerca de um quarto das mulheres da coorte de Pelotas que est sendo acompanhado desde seu nascimento em 1982 e inclu do 6 7 19 20 No per odo de maio a em sub amostras de outros acompanhamentos novembro de 2007 quando essas mulheres estavam com 24 25 anos de idade foram localizadas para aplica o de um question rio sobre sa de incluindo informa es retrospectivas e prospectivas de sintomas frequentes no per odo menstrual O trabalho de campo consistiu em entrevistas domiciliares seguidas da 83 aplica o do registro di rio dos sintomas em dois ciclos menstruais durante quatro semanas n o consecutivas estabelecidas conforme o per odo menstrual de cada uma das entrevistadas Considerando que a aplica o do instrumento durante todo o m s mostrou baixa ades o por um grupo de mulheres que participaram de um estudo piloto optou se pela aplica o do registro semanal pr vio e posterior menstrua o em cada um dos dois ciclos Existem diversos m todos para diagnosticar SPM gt 2 Nesse estudo a SPM foi avaliada em quatro maneiras SPM auto referida um question rio retrospectivo com 22 it
179. ira 0 N o 7 Sim 13 Coorte 82 em 2004 174 300 Quantos banheiros t m na casa 301 SE TIVER BANHEIRO Quantos banheiros com chuveiro tem na casa ee 302 Voces tem agua encanada em casa 0 N o 1 Sim dentro de casa 2 Sim no quinta 303 Como a privada da casa Ler op es 1 Sanit rio com descarga 2 Sanit rio sem descarga 299 Voc s t m freezer separado geladeira duplex 0 N o 1 Sim 3 Casinha fossa neg 0 N o tem 304 Esta casa pr pria alugada ou emprestada Pr pria 2 Alugada 3 Emprestada 4 Posseiro Outro c d 305 Quantas pe as na casa s o usadas para dormir 306 Quantas pessoas dormem na mesma pe a contigo fexcuir jovem 00 dorme sozinho 01 Tijolo com reboco 02 Tijolo sem reboco 03 Apartamento 307 SO OBSERVAR Qual o tipo de 04 Mista madeira e tijolo 05 Madeira regular 06 Madeira iregular casa c d 308 Pensando na tua inf ncia e quando tu eras mais jovem tu achas que a tua vida melhorou piorou ou n o mudou em rela o ler as op es de pergunta a Dinheiro 1 melhorou 2 piorou 3 n o mudou 309 Comparando com a vida que teus pais tiveram tu dirias que agora tu tens menos ou mais dificuldades financeiras 1 menos dificuldades 2 mais dificuldades igual 310 Na ltima semana tu ajudaste em casa com alguma destas coisas Ler as op es a Cuidar de crian as 0 N o 1 Sim bj Limpeza da casa 0 N o 1 Sim c Preparo d
180. ito diferentes do planejado para este estudo Utilizando os descritores premenstrual syndrome e treatment foram localizados 1643 resumos no Medline os quais est o sendo lidos e classificados com os mesmos crit rios citados acima 2 2 1 1 Defini o A revis o da literatura mostra dificuldade na defini o do desfecho uma vez que a s ndrome pr menstrual como atualmente conhecida j recebeu outras 2 2 denomina es tens o pr menstrua s ndrome da tens o pr menstrua A 18176 queixas pr menstruais mudan as pr menstruais nos sintomas Diferentes formas de avalia o da SPM s o mostradas no ap ndice 1 e as diversas escalas de medidas da sa de no ap ndice 2 Mulheres com sintomatologia mais intensa tamb m foram especialmente observadas por diversos autores e o que foi inicialmente chamado de transtorno disf rico da fase lutea tardia passou a ser conhecido tamb m como transtorno disf rico pr menstrual TDPM 1 1925 O TDPM classificado como transtorno depressivo at pico com crit rios diagn sticos definidos pelo DSM IV da APA vem sendo estudado principalmente na rea de sa de mental e tem respondido bem ao uso de antidepressivos 20 24 2 2 1 2 Diagn stico diferencial Embora n o exista um teste laboratorial para diagn stico de SPM esta dever apresentar caracter sticas distintas como sintomas que aliviam ou desaparecem no per odo p s menstrual e n o sintomas du
181. ives which are not accessible to low income women In this study were included cheaper contraceptives because they are simpler pill option Given the other non contraceptive effects of oral contraceptives a further possibility would be to indicate such drugs for reducing body weight 32 58 and improving acne 55 dysmenorrhea 34 and premenstrual symptoms 36 Such indications may help increase adherence to contraceptives as well as improve the acceptance of long term use A potential limitation of review articles is the possibility of publication bias 59 i e the preference that overloaded journals give to publishing studies of higher methodological quality with larger samples and which have detected positive effects This may provide an explanation for our failure to detect any articles reporting unfavorable results with regard to contraceptive use on the different outcomes studied It is worth noting that among the studies reviewed eight were financed by pharmaceutical companies one by a governmental agency and one did not disclose its financial source In the present review we included also studies with smaller samples and of poor methodological quality however the majority of the studies included found positive effects We cannot nevertheless discard the possibility of publication bias A movement was initiated among researchers in 2004 requesting that all experimental studies be registered and that only those registered prior to
182. l and 507 dysmenorrhea and Post treatment 12 1 tolerability of two ultra low dose oral gestodene PMS during Gestodene contraceptives containing 20 mcg losses 182 17 9 85 in evaluation Pre treatment 25 7 but NS ethynylestradiol and or 150mcg desogestrel or 75 mcg gestodene desogestrel and 97 in gestodene group Marked reduction in mastalgia nausea and cephalea Box 2 Results of selected review articles continuation 70 Year author Allocation Subjects age Diagnosis Intervention Control group Results Downs duration amp Black 1992 Graham Double 82 women 18 DRF 95items Triphasic 3 months Placebo 3 months Less mammary pain p lt 0 05 and edema p lt 0 01 20 Canada blinded 35 years Premenstrual norethindrone 0 5 mg in norethindrone group A prospective treatment Randomized moderate to symptoms 1 7 1 0 mg 8 16 No effect on mood study of premenstrual severe and 0 5 mg 17 21 symptoms using a premenstrual triphasic oral symptoms contraceptive losses 38 46 3 1992 Backstrom Randomized 37 women 20 Daily record Monophasic Monophasic For all CO improvement in symptoms between 16 Sweden Single blinded 40 years with visual scale desogestrel levonorgestrel and baseline and post treatment desogestrel better Oral contraceptives in physician cyclic mood PMS 1 cycle prior to triphasic than monophasic levonorgestrel for negative mood premenstru
183. leitura atenta das instru es abaixo antes de submeterem seus artigos a Cadernos de Sa de P blica 1 CSP aceita trabalhos para as seguintes se es 1 1 Revis o revis o cr tica da literatura sobre temas pertinentes sa de p blica m ximo de 8 000 palavras 1 2 Artigos resultado de pesquisa de natureza emp rica experimental ou conceitual maximo de 6 000 palavras 1 3 Notas nota pr via relatando resultados parciais ou preliminares de pesquisa m ximo de 1 700 palavras 1 4 Resenhas resenha cr tica de livro relacionado ao campo tem tico de CSP publicado nos ltimos dois anos m ximo de 1 200 palavras 1 5 Cartas cr tica a artigo publicado em fasc culo anterior de CSP m ximo de 1 200 palavras 1 6 Debate artigo te rico que se faz acompanhar de cartas cr ticas assinadas por autores de diferentes institui es convidados pelo Editor seguidas de resposta do autor do artigo principal m ximo de 6 000 palavras 1 7 Forum se o destinada publica o de 2 a 3 artigos coordenados entre si de diferentes autores e versando sobre tema de interesse atual m ximo de 12 000 palavras no total Os interessados em submeter trabalhos para essa se o devem consultar o Conselho Editorial 2 Normas para envio de artigos 2 1 CSP publica somente artigos in ditos e originais e que n o estejam em avalia o em nenhum outro peri dico simultaneamente Os autores devem declarar essas cond
184. letaste S rie grau AGORA VAMOS CONVERSAR SOBRE TRABALHO 60 Tu trabalhaste sendo paga no ltimo m s 0 N o 1 Sim 2 Estava em licen a ou benef cio AGORA VOU FAZER MAIS ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE O LTIMO M S GOSTARIA QUE TU ME RESPONDESSES SIM OU NAO pedir para ficar sozinha com ela No ltimo m s tu Ler as op es de pergunta 61 Tiveste dores de cabe a frequentes 0 N o 1 Sim 62 Tiveste falta de apetite 0 N o 1 Sim 63 Dormiste mal 0 N o 1 Sim 64 Tens te assustado com facilidade 0 N o 1 Sim 65 Tiveste tremores nas m os 0 N o 1 Sim 66 Tens te sentido nervosa tensa ou preocupada 0 N o 1 Sim 67 Tiveste m digest o 0 N o 1 Sim 68 Sentiste que as tuas id ias ficam embaralhadas de vez em quando 0 N o 1 Sim 69 Tens te sentido triste ultimamente 0 N o 1 Sim 70 Choraste mais do que de costume 0 N o 1 Sim 71 Conseguiste sentir algum prazer nas tuas atividades di rias 0 N o 1 Sim 72 Tiveste dificuldade de tomar decis es 0 N o 1 Sim 73 Achaste que teu trabalho di rio penoso e causa sofrimento 0 N o 1 Sim 78 Te sentiste cansada o tempo todo 0 N o 1 Sim 79 Sentiste alguma coisa desagrad vel no est mago 0 N o 1 Sim 80 Te cansaste com facilidade 0 N o 1 Sim AGORA VAMOS CONVERSAR SOBRE A TUA ALIMENTA O EU VOU LER UMA LISTA DE ALIMENTOS E GOSTARIA
185. lidade 17 4 dor lombar ou muscular 14 2 incha o 13 2 Preval ncia geral 8 3 Percep o de stress forte associa o com SPM 1999 Endicott J Revis o Sintomas chaves raiva n o existe consenso D19 Is the premenstrual dysphoric Mesa redonda com Cada especialista revisou uma irritabilidade e tens o interna sobre o melhor registro disorder a distinct clinical entity J W Health and gender based medicine USA especilistas14 estudiosos de TDPM parte do conhecimento sobre TDPM com as melhores evidencias at aquele momento Considerou se como question rio a listagem DSM Ciclicidade dos sintomas leva ao diagn stico diferencial de depress o 60 de resposta com SSRI usados em baixas doses e intermitente di rio nem sobre como medir a intensidade dos sintomas nivelamento do conhecimento at 1999 LLPDD Late luteal phase dysphoric disorder DSM III R diagnostics and statistical manual of mental disorders 3rd ed reviewed PMS premenstrual syndrome PMDD premenstrual dysphoric disorder SPAF shortened premenstrual assessment form CPSS Cohen perceived stress scale HHHQ health habits and history questionnaire DSM IV diagnostics and statistical manual of mental disorders 4th ed SPM S ndrome pr menstrual TDPM Transtorno disf rico pr menstrual Ap ndice 1 Diferentes formas de question rios para sintomas continua o 103 Ano publica o
186. lotas Rio Grande do Sul State Brazil 1982 2005 Characteristics 1982 visit 2004 2005 visit interviewees Interviewees Deaths Losses and refusals Not located n n n Yo n n Mother s age years lt 20 442 15 4 307 14 8 19 16 0 29 122 87 20 0 20 29 1 646 57 3 1 178 56 6 74 62 2 136 57 4 259 59 1 230 787 27 4 597 28 7 26 21 9 72 30 4 92 21 0 Mother s schooling years os 952 331 687 33 0 54 454 52 219 159 36 3 5 8 1 166 40 6 870 41 8 48 40 3 93 39 1 155 35 4 9 11 324 11 3 234 11 3 12 10 1 32 13 5 46 10 5 212 432 15 1 289 13 9 5 42 61 25 6 78 17 8 Family income times minimum wage 0 0 1 0 622 21 7 413 20 0 42 35 6 41 172 126 29 0 1 01 3 0 1 325 464 1 031 49 8 52 441 86 36 1 157 36 1 3 01 6 0 547 194 383 18 5 7 14 4 58 244 89 20 5 6 01 10 0 198 69 122 5 9 5 42 29 122 42 97 10 01 168 5 9 121 5 8 2 17 24 10 1 21 48 Smoking during pregnancy cigarettes day None 1 864 64 8 1 343 645 76 63 9 168 70 6 277 63 5 1 14 787 274 580 27 9 33 27 7 49 20 6 125 28 5 215 225 7 8 159 7 6 10 8 4 21 8 8 35 8 0 Skin color White 2 371 82 5 1 715 82 4 81 681 210 88 6 366 83 6 Non white 504 17 5 367 17 6 38 31 9 27 114 72 16 4 Birth weight grams 1 170 2 499 289 10 1 164 79 58 49 6 29 122 39 8 9 2 500 2 999 768 26 7 570 27 4 31 26 5 55 23 1 112 25 6 3 000 3 499 1 089 37 9 785 37 7 19 16 2 107 45 0 178 40 6 3 500 3 999 611 21 3 486 23 4 7 6 0 37 15 6 81 18 5 4 000 5 200 116 40 76 37 2 17 10 42 28 64 Gestational age weeks 26 35 60 27 34 24 14 21 4 6 3
187. m grupos menores de endere os para ent o serem distribu dos para as entrevistadoras Elas buscavam pelo mais recente endere o e caso n o 35 encontrassem voltavam ao banco de dados e recebiam mais informa es sobre endere os ou contatos mais antigos como telefones de familiares ou vizinhos B Busca ativa Para aquelas n o encontradas pelas entrevistadoras alguns bolsistas repetiram as buscas pelos telefones de contato das entrevistadas e de outras pessoas por elas indicadas como refer ncia em alguma visita anterior Tamb m foram feitas buscas na internet pensando encontrar refer ncias sobre as mesmas em bases de dados como curr culo Lattes comunidades do Orkut nascidos em 1982 e Google Para aquelas sem telefone mais uma visita ao endere o foi realizada 3 2 2 Sele o da equipe de trabalho Foram selecionadas entrevistadoras com experi ncia em pesquisas de campo O recrutamento para o estudo foi realizado mediante consulta ao pessoal do Centro de Pesquisas Epidemiol gicas da UFPel em busca de indica o de pessoas com experi ncia em outros estudos Inicialmente foram chamadas para o treinamento 22 entrevistadoras todas j com experi ncia em estudos realizados em anos anteriores Uma das candidatas a entrevistadora foi contratada com fun es de supervisora do trabalho de campo trabalhando dois turnos di rios na sede da pesquisa e auxiliando as entrevistadoras tanto na localiza o de informa es das e
188. m mais no domic lio ser o contatados os vizinhos em busca de informa es sobre o novo endere o Nessa visita ser o fornecidas informa es sobre o estudo incluindo o sigilo das informa es e o direito de participa o na pesquisa Obtendo o consentimento verbal a auxiliar de pesquisa entregar uma correspond ncia formal do estudo disponibilizada em duas c pias que ser lida em voz alta solicitando o consentimento por escrito que dever ser assinado e entregue auxiliar de pesquisa A segunda c pia ficar disposi o da entrevistada Caso n o haja aceita o da participa o a auxiliar anotar o motivo da recusa informando que uma outra pessoa da equipe far um novo contato A supervisora do trabalho de campo far novo contato explicando a import ncia do estudo e da participa o de cada uma das entrevistadas e esclarecendo d vidas sobre a pesquisa em andamento Caso a pessoa identificada para participar do estudo n o esteja em casa a auxiliar de pesquisa dever retornar ao domic lio em dia e hor rio diferentes para entregar a carta e obter ou n o o consentimento para a participa o no estudo Para facilitar a log stica cada entrevistadora ficar respons vel por um grupo de setores pr ximos recebendo os endere os e mapeando os locais onde far as entrevistas Ap s a primeira entrevista ser realizado o acompanhamento do registro di rio Para tanto a cada sete dias a entrevistadora visitar a p
189. m quantos namorados moraste junto 219 SE SiM Que idade tu tinhas quando voc s foram morar juntos pela primeira vez ESTE VAMOS FALAR SOBRE MAIS ALGUNS ALIMENTOS E BEBIDAS A Quantas vezes 220 Cachorro quent 221 Pizza 222 Maionese S z 9 z an o o o _ zz alo oo pastel empada 224 Sorvete A car 226 Balas 8 we w 2 8 a 9 8 z ajajaja ajajaja E NINN EN Ed Ei g 3 3 2 gt 3 z md Lcd Loca PhS Loca Pol Lud Lad Ni NINN N Po Lord Led Lund b _ 232 Suco de laranji 233 Limonada 235 Cerveja z z md mt t mt do do do mo Fi 8 a 2 3 CJ A Cc e 8 z z Co CO Co CO Go Cal coj caj co eo C Co G Co 65 Co 65 SSS S S S S Se ALAAN a a a ca aaa ay o AfA N o juju DA Ker ker HA Hl ga av o DAH H AAD SI SS SS SS od od SN od mod md di CO 0 GO 0 0 CO 0 oe cjojo Oo S o S o o oo o o eo o G SIS olojojo jo o jojo o K e o 237 Cacha a Whisk Vodka 241 SE MAIS DE UM Todos os teus filhos s o lt do a mesmo a pai m e gt PARA QUEM TEM FILHOYA AGORA VOU TE FAZER PERGUNTAS PARA CADA FILHO A QUE TIVESTE 10 Coorte 82 em 2004 SE TEM FILHO S AGORA VOU TE FAZER PERGUNTAS PARA CADA FILHO A a Qual a tua idade quando c O que aconteceu com a crian a f Tipo de h Mora junto nasceu o a Ler op es desta gravidez L
190. men who had summed 44 points in the symptoms of the daily record and if it was 30 higher in the premenstrual than the postmenstrual period Validation criteria were used to compare the self reported PMS or obtained from the questionnaire with the score built from the daily record considered as gold standard All the symptoms and a reduced version with only four emotional symptoms obtained from the questionnaire were also used in the definition of the PMS Results 375 women were interviewed of which 235 73 8 completed the daily record for four weeks The prevalence of self perception of PMS was 62 8 and the daily record was 37 9 The values of sensitivity ranged from 21 3 to 98 9 The diagnosis of PMS with retrospective questionnaire showed poor performance on the validation tests either with four emotional symptoms or all of the symptoms together Women in the highest level of schooling showed higher prevalence sensitivity and accuracy for most forms of PMS compared to the gold standard For screening the best parameters of sensitivity and accuracy were obtained by moderate and self reported PMS however positive predictive values were low Conclusions The results from the questionnaire with four and all symptoms were similar when compared to the gold standard The self reported PMS can be a simple fast and practical method to screening Keywords Premenstrual syndrome Sensitivity and specificity Epidemiological studies Question
191. mized clinical trials evaluating the effect of oral contraceptive use among women with premenstrual symptoms evaluated alone or as part of PMS or PMDD diagnoses The primary outcome was change in manifestation of premenstrual symptoms measured using an instrument for daily symptom recording Exposure was defined as use of oral contraceptives including ethinylestradiol combined with different progesterone formulations Daily Silva CML 62 data collection in these studies was carried out using different instruments and diaries or diary cards All results were tabulated based on what is reported by the authors differences in proportions or in mean scores or subjective reports of improvement or worsening of symptoms Results Using as search terms premenstrual syndrome treatment clinical trial and contraceptive we located 63 references in Pubmed 19 in Web of Science and 6 in Popline No references were found in the Lilacs or Scielo databases when using these terms in either English or Portuguese Using as search terms premenstrual dysphoric disorder treatment clinical trial and contraceptive we located 8 references in PubMed 11 in Web of Science and 1 in Popline Twenty five references were selected based on the abstracts for full evaluation Of these 12 studies had non controlled designs and were therefore excluded from evaluation 41 44 46 55 Another two studies were published in the 1970s and were not included in this review
192. n SAS Social Adjustment Scale SCID Structured Clinical Interview for DSM III R SCL 90 Symptom Checklist 90 R SMI Serious Mental Illness SPM Sindrome pr menstrual STAI State Trait Anxiety Inventory Steiner MDQ adaptado em 35 itens TDPM Transtorno Disf rico Pr menstrual VAS Visual Analogue Scale xiii Sum rio S NDROME PRE MENSTRUAL EM MULHERES JOVENS eretas II BANCA EXAMINADORA saga evi cai da ins ena aie eee a RI a ba III AGRADECIMENTO Sieros taroa ainei adita bao Sudteg tt Load fund Tato fada ci vated delay igh al fet ev ta dee V RESUMO DA TESE fara da ae aandaa a daraa da anaa adaa nado do ae a aaa aa a aaae VIII PBS TRAC Paio sda quit ac a a e cheatin e Nate ditou ada fa a ace Aube bevadace test cee ANE IX LISTA DE TABELAS E FIGURAS cessceceecceeeeeeeeneeseeneeceaeesenaeessaeeecaaeseaaesaaaaesaaeeseaaessneeseneeenaeseeaaeseeneeees x TERMOS SIGLAS E ABREVIATURAS cccecccecceeceesceceeeeceaeeeeaaeceeeecaaeeeseaaeseaeeesaaeessaaeseeaeeseaeeesiaeeseaaeseeneeeaas XI SUM RIO a sees aaten a cease teas cadens shen sets E sevast es aoueaeun as auek BE Os doi oO Ros teas san as aa ERAS XIII INTRODU O GERAL ana aeaaea ain cea 1 2 PROJETO DE PESO USA i a e ar Ee ae e ar e aaa r a araea aree e e ae an da Scania aco aaa 2 2 MUINTRODU O oirin o e a ee eee ee ee ee A N aen 2 2 2 REVIS O BIBLIOGR FICA inaipa ien ne dened anera iiaa Saa ibo daneen aana aiaa A lee iaaa aaa diaaa 4
193. n cio de preenchimento de at 2 dias antes ou depois do per odo estipulado Esses per odos foram calculados com base nas datas das duas ltimas menstrua es e na informa o da entrevista inicial sobre uso ou n o de anticoncepcionais hormonais e qual a data em que a entrevistada imaginava que estaria menstruada Nesse momento as gr vidas as que estavam amamentando sem uso de m todo hormonal e aquelas com ciclos 37 menstruais muito irregulares que n o menstruaram nos ltimos tr s meses foram exclu das do estudo Aquelas que diziam ter ciclos irregulares mas com as duas ltimas menstrua es com intervalos entre 21 e 35 dias foram inclu das Se ap s dois ciclos de acompanhamento em que a tarefa de prever a pr xima menstrua o se mostrou imposs vel essas entrevistadas passaram tamb m para o grupo das exclu das 3 2 5 Material utilizado As entrevistadoras receberam para o trabalho listas de endere os os grandes bairros foram divididos em grupos menores por proximidade entre os endere os A regi o do centro da cidade considerado o local mais dif cil de encontrar as entrevistadas em casa foi dividida em seis grupos com cerca de 10 endere os cada um e distribu do um lote para cada entrevistada Elas carregavam os seguintes materiais question rios registros di rios carta de apresenta o termo de consentimento para ser lido e assinado pela entrevistada cart o telef nico l pis borracha apontador
194. nacional e os posicionamentos poss veis para o Brasil In RECIIS R Eletr de Com Inf Inov Sa de 2007 p 63 69 Krleza Jeric K Chan AW Dickersin K Sim Grimshaw J Gluud C Principles for international registration of protocol information and results from human trials of health related interventions Ottawa statement part 1 Bmj 2005 330 7497 956 8 61 U S National Library of Medicine clinicaltrials gov In National Institutes of Health Health amp Human Services 2008 78 79 6 Artigo 3 Diagn stico de s ndrome pr menstrual por registro diario e outros crit rios de mensura o Premenstrual syndrome diagnosis by diary record and some others measurement criteria Celene Maria Longo da Silva Denise Petrucci Gigante Maria Alice de Oliveira Dode 1 Programa de P s gradua o em Epidemiologia Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas http www epidemio ufpel org br 2 Faculdade de Nutri o Universidade Federal de Pelotas Endere o para correspond ncia Celene Maria Longo da Silva Rua Marechal Deodoro 1160 3 piso CEP 96020 220 Pelotas RS Fone fax 053 32841300 Correio eletr nico celene longo terra com br Este estudo contou com o apoio financeiro da FAPERGS Processo n 05 2347 0 PROADE Ill CAPES e CNPg atrav s de bolsas de inicia o cient fica apoio t cnico e doutorado Artigo baseado na tese S ndrome Pr menstrual em mulheres jovens
195. naire 82 Introdu o A s ndrome pr menstrual SPM caracterizada por um grupo de sintomas que ocorrem na segunda fase do ciclo menstrual em geral acompanhados de dificuldades no conv vio com outras pessoas ou na realiza o de tarefas rotineiras Para completar o diagn stico se faz necess ria a percep o de al vio desses sintomas nos dias seguintes ao in cio do per odo menstrual Como n o existe um exame laboratorial para o diagn stico de SPM a confirma o cl nica feita atrav s de registro di rio dos sintomas por pelo menos Embora exista consenso entre os autores de que o M 4 17 18 22 dois ciclos menstruais registro di rio o padr o ouro para o diagn stico de SP e que a anota o di ria a forma mais precisa para avaliar a intensidade dos sintomas ao longo dos ciclos menstruais a aplica o desse instrumento bem como a defini o diagn stica a partir do registro n o est o padronizadas O n mero de sintomas e sua intensidade tamb m s o vari veis de um estudo para outro 18 A aplica o do registro di rio onerosa necessita de tempo relativamente longo pelo menos dois ciclos menstruais al m de ser de dif cil ades o dificultando sua utiliza o em estudos de base populacional A possibilidade de diagnosticar a SPM atrav s de quatro sintomas braba ou irritada ansiosa ou tensa chorando f cil deprimida em uma nica visita comparando com o registro di r
196. nature of re ports reviewed the basis of any selection ie exclusion and in clusion criteria and the reports in the final tabulation Results should describe how ob servations across studies were tabulated and integrated into a cohesive whole Conclusion should include what can be concluded from the ex ercise along with clinical impli cations and need for additional research D Current Commentary Current Commentary essays ad dress issues opinions experiences or perspectives of clinical relevance to obstetrics and gynecology Length should not exceed 12 manuscript pages and 12 references The ab stract should be a single paragraph that states what was done what was found and what the findings mean E Personal Perspectives Personal Perspectives essays offer insights into the practice of medi cine with an emphasis on the unique physician patient relation ship Essays from various view points physician nurse patient are welcome A short essay for light reading addressing a topic perti nent to the discipline including humor or satire is also appropriate for this section Length should not exceed 12 manuscript pages Ab stracts are not included in this feature F In the Trenches In the Trenches articles feature challenging clinical cases followed by commentaries on management implications The series is designed to highlight common clinical sce narios that are infrequently de scrib
197. ncia 147 Cadernos de Sa de P blica Rua Leopoldo Bulh es 1480 Rio de Janeiro RJ 21041 210 Brasil cadernos Qensp fiocruz br O 2007 Escola Nacional de Sa de P blica Sergio Arouca Funda o Oswaldo Cruz Anexo 2 Instru es aos autores Obstetrics Gynecology Instructions for Authors Following are guidelines for the preparation and submission of manuscripts to Obstetrics amp Gynecol ogy The manuscript should be sub mitted through the Intemet at ong editorialmanager com Editorial Manager The following items should be included with the sub mitted manuscript Cover letter addressing the fol lowing points o The authors intent to submit to Obstetrics amp Gynecology Previous submissions see I A o The role of each author if the total number exceeds the jour nal s limit see LC o Institutional review board ap proval or exemption see I H o Suggested reviewers and con tact information Completed checklist Signed author agreement form The submission checklist and au thor agreement forms may also be sent by mail or fax Both forms are available online wwzw greenjournal org misc ifora shtml or in the back of each month s journal Authors must use the most recent version of the author agreement form The most current version is al ways the one found online Once a manuscript is submitted through Editorial Manager the corresponding author will be noti fied by e mail Authors submitting
198. nidade 85 Queijo 1 fatia 86 logurte 1 pote 87 Ovo inteiro 1 unidade 88 Casca de ovo 1 unidade 81 a 88 Em rela o ao arredondamento das por es utilize o arredondamento dos valores sempre para mais por exemplo para duas colheres e meia coloque tr s colheres 135 Comeste Quantas tu comeste Lembre que a resposta deve referir se ao consumo nas ltimas 24 horas anteriores entrevista Se ela responder que toma o leite em uma caneca pergunte quanto representa em copos m dios Deve ser anotado conforme a resposta da entrevistada Deixe que ela fa a a convers o da medida que est habituada a utilizar com aquela proposta no question rio No par ntese colocar s o n mero da por o seja colher x cara etc que a entrevistada respondeu QUESTION RIO AUTO APLICADO As pr ximas quest es ser o entregues para a entrevistada responder sozinha Ela dever escolher uma entre quatro op es nos 21 grupos de respostas Se nenhuma delas se encaixa exatamente na forma como ela se sente deve ser orientada a escolher aquela que mais se aproxima de seu sentimento Por exemplo se hoje ela est muito feliz no primeiro grupo de respostas ela deve escolher 0 que n o bem como ela se sente mas as demais alternativas est o mais distantes da resposta adequada ESTE QUESTION RIO CONSISTE EM 21 GRUPOS DE AFIRMA ES N v LEIA CUIDADOSAMENTE CADA GRUPO E v FA A UM X NO CIRCUL
199. nstrua o n o est prevista A quantidade ser determinada pela pr pria entrevistada de acordo com o entendimento dela de nada 0 um pouco 1 mais ou menos 2 ou bastante 3 Uso de rem dio p lula anotar na grade se usou SIM ou N O em cada um dos dias e na ltima p gina dever o ser anotados todos os rem dios que ela estiver usando com o nome comercial ou gen rico Tamb m dever ser anotado se o uso foi di rio ou n o Sintomas emocionais f sicos e problemas os sintomas dever o ser anotados em cada dia da semana Antes de entregar o question rio para a entrevistada dever o estar preenchidos todos os espa os referentes aos dias da semana e do m s em que precisamos das informa es delas Registro di rio de sintomas a intensidade dos sintomas dever ser traduzida em forma de n meros ou seja nada corresponde a zero 0 um pouco a 1 mais ou menos a 2 e bastante a 3 Abaixo apresentada a tabela com cada uma das intensidades conforme aparece no cart o que dever ser lido junto com a entrevistada No entanto a anota o no cart o deve ser de acordo com a interpreta o e o entendimento de cada entrevistada Ela quem deve decidir sobre o que est sentindo de cada um dos sintomas Gratifica o para cada entrevistada que completar as quatro etapas do registro semanal ser entregue sem sorteio um brinde no final do estudo possivelmente um Kit de beleza da farm cia Extractus As entrevistadora
200. ntas ou m sculos 19 Sensa o de incha o 20 Aumento de peso 21 C licas Para os sintomas que sentiste hoje algum del es ou mais de um ca usou di ficuldade em teu s A Compromissos trabalho ou escola B Conv vio com colegas C Conv vio com a fam lia D Local ou momento de divers o E Cuidados com as tarefas da casa 115 Ap ndice 5 Carta de Apresenta o Pelotas 14 de maio de 2007 Prezada entrevistada Estamos realizando uma pesquisa sobre a sa de das mulheres em Pelotas Voc faz parte de um grupo de pessoas nascidas no ano de 1982 em Pelotas Neste ano 2007 existe um projeto sobre sa de da mulher em andamento no Centro de Pesquisas Epidemiol gicas na UFPel Ser o entrevistadas cerca de 460 mulheres que como voc contribuem com informa es sobre sa de desde seu nascimento Com este trabalho ser poss vel conhecer aspectos importantes sobre a sa de das pessoas como por exemplo identificar caracter sticas de diversas doen as e a seguir recomendar medidas para prevenir tais doen as Voc est recebendo a visita de uma entrevistadora que est trabalhando para o curso de P s gradua o em Epidemiologia da UFPel Ela ir conversar com voc e lhe explicar todos os detalhes sobre o projeto assim como responder a qualquer pergunta que voc queira fazer Se persistir qualquer d vida colocamos nossos
201. ntrevistadas quanto nos telefonemas para ambas fazendo uma ponte de comunica o entre toda a equipe Essa supervisora tamb m trabalhou organizando e distribuindo o material conforme as necessidades de cada entrevistadora A digita o dos question rios e registros di rios foi realizada por bolsistas de apoio t cnico do Centro de Pesquisas A digita o ocorreu durante o trabalho de campo eventuais d vidas eram resolvidas com a supervisora e quando necess rio diretamente com as entrevistadoras 3 2 3 Treinamento das entrevistadoras Durante o treinamento te rico e pr tico as entrevistadoras receberam informa es sobre o estudo com especial enfoque no registro di rio dos sintomas cuja metodologia de trabalho era diferente das entrevistas por elas j realizadas anteriormente Embora todas j tivessem trabalhado aplicando question rios nos domic lios a metodologia de convencer as entrevistadas a preencherem os registros 36 di rios por uma semana em cada etapa e repetirem esse preenchimento por mais tr s semanas em um per odo de dois ciclos menstruais foi desafiador Tr s candidatas desistiram da tarefa ainda durante o treinamento Entre as que conclu ram o treinamento inicialmente seis foram selecionadas e um m s mais tarde mais uma entrevistadora foi selecionada Todas tinham como tarefa aplicar a entrevista inicial orientar o preenchimento dos registros di rios e busc los no final da semana de preenchim
202. o respondentes faixa et ria espec fica 107 PERI MS perimenstrual sypmtoms syndrome SCL 90 symptom checklist 90 R FPI Freiburg personality inventory MDQ menstrual distress questionnaire Moos MPI Moos premenstrual inventory DRSP Daily rating of severity of problems form SCID structured clinical interview for DSM III R CES D Centre for epidemiology studies depression scale SPM S ndrome pr menstrual TDPM Transtorno disf rico pr menstrual Ap ndice 2 Diferentes formas de executar o re istro di rio continua o Ano Primeiro autor Delineamento Instrumentos Resultados Comentarios publica o T tulo N N Refer ncia Peri dico pa s Idade 2002 Chawla A Inqu rito DRSP curto 4 7 TDPM exclu ram depress o e uso de D16 Premenstrual dysphoric disorder is prospectivo QID 12 6 sintomas severos PM psicofarmacos categorizaram em 4 there an economic burden of illness 1194 mulheres e pagamento de 75 67 sintomas moderados intensidades dos sintomas Medical Care USA base de dados d lares 15 6 sintomas minimos preval ncias e regress o linear selecionadas 2 ciclos aleatoriamente Idade 21 a 45 anos 2003 Yonkers KA Ensaio aberto PAPS 35 problema s rio Alta taxa de perdas e recusas D1 Prementrual disorders bridging 426 904 LMPM adaptado do 41 recusaram usar medica o 1 ciclo research and clinical reality sintomas DRSP BHQ 36 n o eleg veis para medica o
203. o campo em quest o ou por especialistas de reconhecido saber Informa es complementares Sua extens o de at 4 000 palavras O formato dos resumos a crit rio dos autores ser narrativo com at 150 palavras Ou estruturado com at 300 palavras N o h limite de refer ncias COMENT RIOS Visam a estimular a discuss o introduzir o debate e oxigenar controv rsias sobre aspectos relevantes da sa de p blica O texto deve ser organizado em t picos ou subitens destacando na Introdu o o assunto e sua import ncia As refer ncias citadas devem dar sustenta o aos principais aspectos abordados no artigo Informa es complementares Sua extens o de at 2 000 palavras excluindo resumos tabelas figuras e refer ncias 156 157 O formato do resumo o narrativo com at 150 palavras As refer ncias bibliogr ficas est o limitadas a cerca de 25 Publicam se tamb m Cartas Ao Editor com at 600 palavras e 5 ref rencias Preparo dos manuscritos Idiomas Dados de identifica o Resumos Descritores Agradecimentos Refer ncias e Tabelas e Figuras Os manuscritos devem ser preparados de acordo com as Instru es aos Autores Devem ser digitados em extens o doc txt ou rtf com letras arial corpo 12 p gina em tamanho A 4 incluindo resumos agradecimentos refer ncias e tabelas Todas as p ginas devem ser numeradas Deve se evitar no texto o u
204. o o question rio SRQ 20 utilizado para screening de transtorno mental m nimo Para o consumo de leite e derivados ser o feitas quest es sobre a utiliza o desses alimentos nas ltimas 24 horas A data da ltima menstrua o a regularidade do ciclo menstrual e a data prov vel da pr xima menstrua o ser o perguntadas nesse question rio inicial Com base na data prov vel da pr xima menstrua o ser o entregues os registros di rios com a solicita o de preench los na semana anterior e na posterior menstrua o Caso o per odo n o possa ser previsto com precis o ser solicitado que a entrevistada preencha o registro por um n mero maior de dias 2 8 2 8 Sele o e treinamento das entrevistadoras Ser o treinadas aproximadamente 15 entrevistadoras jovens do sexo feminino com Ensino M dio completo e com disponibilidade para o trabalho As entrevistadoras n o ser o informadas sobre o objetivo do estudo Para o trabalho de campo ser o selecionadas seis entrevistadoras sendo que cada uma delas ficar encarregada de aproximadamente 80 entrevistas nas quais dever dar suporte e esclarecimentos a essas mulheres durante o preenchimento dos instrumentos nos dois ciclos menstruais consecutivos 2 8 2 9 Log stica 23 Neste estudo ser o selecionadas todas as mulheres visitadas em 1997 2001 e 2004 05 Ser o utilizados os endere os da ltima visita para a localiza o das mesmas Para aquelas que n o reside
205. o que a abordagem terap utica deve ser diferente em cada uma dessas situa es Em 2003 um estudo transversal de base populacional com mulheres residentes na zona urbana de Pelotas concluiu que os sintomas pr menstruais assim como a SPM auto referida foram mais prevalentes nos n veis econ micos elevados na maior escolaridade nas mulheres mais jovens e nas de cor branca Os sintomas mais citados foram irritabilidade desconforto abdominal nervosismo cefal ia cansa o e mastalgia todos referidos por mais de 50 das entrevistadas Deve se considerar que nesse estudo n o foi descartada a poss vel presen a de depress o entre as mulheres que referiram os sintomas e que n o se utilizou um crit rio mais acuraz para a defini o da SPM como por exemplo o registro di rio dos sintomas Em outubro de 2004 iniciou se uma nova visita na coorte de nascimentos de 1982 que se estendeu at setembro de 2005 quando foram perguntadas caracter sticas socioecon micas demogr ficas e comportamentais desse grupo de mulheres jovens Sintomas pr menstruais e SPM auto referida estavam entre as quest es Com o emparelhamento por idade e poss vel acesso s informa es sobre SPM nessa coorte outras quest es podem aparecer tais como condi es vitais na inf ncia e fatores socioecon micos demogr ficos ou comportamentais O registro di rio considerado como padr o ouro para o diagn stico de SPM de execu o complexa Dess
206. o t m mais acesso aos meios de comunica o conhecendo mais sobre o assunto ou valorizando mais os sintomas O efeito geracional sugerido por outro estudo como uma poss vel explica o para que as mulheres com maior escolaridade estivessem vivendo em uma poca quem os sintomas est o sendo mais comentados e valorizados deve ser descartado uma vez que as entrevistadas do presente estudo nasceram no mesmo ano e est o naturalmente emparelhadas para a idade Em estudos epidemiol gicos a avalia o de sintomas em um nico momento otimizaria recursos e esfor os da equipe de pesquisa ao contr rio do registro di rio onde s o necess rias estrat gias de efic cia para manter o adequado preenchimento do mesmo No presente estudo o registro di rio dos sintomas por dois ciclos menstruais foi comparado com a utiliza o de informa es de question rio retrospectivo com os mesmos sintomas em um nico momento para a constru o de diagn stico de SPM A possibilidade de utilizar um question rio 90 reduzido com quatro sintomas emocionais n o alcan ou valores de valida o adequados quando comparados ao padr o ouro Mesmo utilizando um ponto de corte baseado no auto relato de SPM para a constru o do escore atrav s do registro di rio essa forma de avalia o mostrou se diferente do diagn stico retrospectivo seja usando todos os sintomas ou apenas os quatro emocionais 35 11 17 talvez Embora o registro di rio seja re
207. o trabalho dos entrevistadores Foi tamb m avaliado o grau de satisfa o das entrevistadas com o trabalho dos entrevistadores procurando manter um v nculo amistoso para as pr ximas visitas de acompanhamento da coorte Nenhuma irregularidade foi encontrada 2 8 1 7 13 Processamento dos dados Os dados foram digitados no banco de dados constru do no Epi info 6 0 Dois digitadores digitavam as informa es de forma independente com base no question rio original As informa es eram ent o checadas utilizando o programa validate do Epi info 6 0 e Stata 8 Nos casos de inconsist ncias entre as duas digita es ou de valores extremos voltava se ao question rio original e persistindo a d vida a mesma era repassada ao supervisor da digita o Caso houvesse necessidade a informa o voltava para ser coletada por contato telef nico ou retorno ao domic lio Finalizadas a digita o e as valida es os dados foram transferidos para os pacotes estat sticos Stata 8 0 e SPSS 11 para limpeza dos dados e posterior an lise 2 8 1 7 14 An lise dos dados O plano de an lise ser elaborado a partir de um modelo conceitual em que as vari veis ser o inclu das na an lise de forma hierarquizada A Regress o de Poisson ser utilizada para investigar as associa es entre os preditores e a vari vel dependente Ser o realizadas an lises brutas e ajustadas para as vari veis do mesmo n vel hier rquico e para aquelas dos n veis
208. om ciclos menstruais irregulares O registro di rio dos sintomas foi entregue para as 323 mulheres entrevistadas em 2007 e eleg veis para o preenchimento do mesmo Entre as eleg veis 312 o preencheram pelo menos por uma semana enquanto as demais n o conseguiram preencher qualquer registro Das 312 que preencheram pelo menos um 235 representando 73 8 das mulheres entrevistadas e eleg veis forneceram informa es sobre duas semanas no per odo pr menstrual e duas ap s a menstrua o com registros di rios v lidos A Tabela 1 descreve a pontua o obtida para o somat rio dos sintomas inclu dos no registro di rio Em rela o aos sintomas pr menstruais observa se uma varia o entre O e 663 pontos sendo que metade das mulheres que preencheram o registro di rio atingiu 77 pontos Para os sintomas p s menstruais a amplitude e a mediana foram respectivamente 464 e 57 pontos Ambas as distribui es foram assim tricas com longa cauda direita Tabela 1 86 A soma dos quatro principais sintomas apresentou amplitude de 119 no per odo pr menstrual e de 114 ap s a menstrua o Da mesma forma que para o total de sintomas ao avaliar a distribui o em apenas 4 sintomas emocionais tamb m se observa assimetria Tabela 1 A auto percep o de SPM foi referida por 62 8 das entrevistadas No somat rio de todos os sintomas do registro di rio durante os dois per odos pr menstruais em rela o SPM auto referid
209. omen in the cohort 50 9 had 9 a 11 years of schooling and nearly a fifth 18 9 had at least 12 complete years of schooling The screening instrument for minor mental disorders SRQ 20 showed an altered result 8 in approx imately one third of the interviewees More than one fourth 26 9 were above adequate weight overweight or obese at 22 23 years Table 1 Table 2 shows the characteristics related to menstruation in the 2 082 interviewees Premen strual symptoms were analyzed for 1 669 80 1 women who menstruated regularly and 75 3 6 who used a hormonal method to avoid menstru ating In relation to distribution of symptoms irritability was the most frequent and some two thirds of the women reported some difficulty in their family contact caused by these symptoms Only 287 women 16 5 did not present any symptoms and 111 6 4 reported all the symp toms as intense that is with a score of 12 points The mean total of intensities for the four symp toms was 4 6 points with a standard deviation SD of 3 7 Moderate PMS was present in 233 wom en 13 4 but when considering only severe symptoms with moderate or intense difficulty in contact with others the prevalence was 5 8 referred to as severe PMS Table 2 Of the interviewees who reported using phar macological treatment for PMS 68 women only eight used continuous oral contraceptives to avoid menstruating In addition 448 women 25 7 women repo
210. onais orais como um poss vel al vio para TPM mostra melhora nos sintomas pr menstruais inclu dos nos estudos mas cabe destacar que a qualidade metodol gica desses estudos foi baixa e a quase totalidade deles teve alguma forma de suporte financeiro de algum laborat rio farmac utico
211. onseguiste dizer mais de duas palavras entre cada respira o 0 N o 1 Sim 9 IGN 0 N o 1 Sim 9 IGN 83 O teu pai ou a tua m e natural tem ou tiveram alguns dos seguintes problemas de sa de que eu vou te ler a Gordura no sangue colesterol alto 0 N o 1 Sim 9 N o sei b Press o alta hipertens o 0 N o 1 Sim 9 N o sei d Diabetes a car no sangue 0 N o 1 Sim 9 N o sei e Derrame 0 N o 1 Sim 9 N o sei g Cancer 0 Nao 1 Sim 9 Nao sei h SE TEM TIVERAM CANCER Qual tipo ou onde Cn 84 Na fam lia do teu pai ou da tua m e natural tem alguma descend ncia ou origem como portuguesa espanhola ou alguma outra esperar o relato e marcar qual origem a alem 00 N o 01 Sim c arabe libanesa 00 N o 01 Sim d portuguesa 00 N o 01 Sim g oriental japonesa chinesa 00 N o 01 Sim h brasileira 00 N o 01 Sim i Outra qual escreva C d _ 4 Coorte 182 em 2004 165 AGORA VAMOS CONVERSAR SOBRE O QUE FAZES E PENSAS praticas al d Evang lica ou e Outra SE SIM escreva nome C 86 No ltimo m s tu foste a algum culto missa sess o ou igreja 00 N o 99 n o lembro C d C d _ Od 87 Em qual religi o foste criado a 00 Nenhuma 01 Cat lica 02 Esp rita 03 Umbanda Outra C d 88 A tua cor ou ra a Ler as op e 3 mulata 4 amarela 5 indigena 89 Tu gostas de morar no teu bairro ou
212. oper SP etal Fatores associados a sintomas depressivos em estudantes do ensino m dio de S o Paulo Brasil Rev Saude Publica 2008 42 1 34 40 Para outros exemplos recomendamos consultar o documento Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals Writing and Editing for Medical Publication http www icmije org Comunica o pessoal n o considerada refer ncia bibliogr fica Quando essencial pode ser citada no texto explicitando em rodap os dados necess rios Devem ser evitadas cita es de documentos n o indexados na literatura cient fica mundial e de dif cil acesso aos leitores em geral de divulga o circunscrita a uma institui o ou a um evento quando relevantes devem figurar no rodap das p ginas que as citam Da mesma forma informa es citadas no texto extra das de documentos eletr nicos n o mantidas permanentemente em sites n o devem fazer parte da lista de refer ncias mas podem ser citadas no rodap das p ginas que as citam Cita o no texto Deve ser indicado em expoente o n mero correspondente refer ncia listada Deve ser colocado ap s a pontua o nos casos em que se aplique N o devem ser utilizados par nteses colchetes e similares O n mero da cita o pode ser acompanhado ou n o do s nome s do s autor es e ano de publica o Se forem citados dois autores ambos s o ligados pela conjun o e se forem mais de dois cita se o primeiro autor seguido
213. os medicamentos utilizados nas duas ltimas semanas p uso de psicof rmacos atrav s da listagem dos medicamentos utilizados nas duas ltimas semanas q sobrepeso ou obesidade pelo c lculo do IMC utilizando os valores de peso e altura medidos pelos entrevistadores r tratamento pr vio ou atual para SPM em sim ou n o 2 8 1 8 Sele o e treinamento dos entrevistadores 18 Os entrevistadores selecionados foram aqueles que apresentavam os seguintes requisitos ensino m dio completo 18 anos de idade habilidades de relacionamento responsabilidade seriedade pontualidade facilidade de comunica o e simpatia e disponibilidade de tempo para o trabalho 8 horas por dia Os entrevistadores foram remunerados por entrevista realizada O treinamento dos entrevistadores aconteceu com a leitura do question rio e do manual de instru es com entrevistas simuladas e medi es entre os pr prios candidatos A padroniza o das medidas antropom tricas foi realizada com usu rios do ambulat rio da Faculdade de Medicina e do Posto de Sa de Areal ambos da UFPel 2 8 1 9 Log stica O trabalho de campo ocorreu no per odo de 25 de outubro de 2004 a 31 de agosto de 2005 com entrevistas domiciliares ou no escrit rio central Informa es sobre o estudo eram fornecidas s entrevistadas e foi solicitado consentimento verbal e escrito para participa o no estudo Ap s a confirma o dos dados de identifica o eram realizadas a
214. otal previsto R 16 368 00 28 2 11 Refer ncias Bibliogr ficas 1 Steiner M Macdougall M Brown E The premenstrual symptoms screening tool PSST for clinicians Arch Womens Ment Health 2003 6 3 203 9 2 Freeman EW Premenstrual syndrome and premenstrual dysphoric disorder definitions and diagnosis Psychoneuroendocrinology 2003 28 Suppl 3 25 37 3 American Psychiatric Association Diagnostics and Statistical Manual of Mental Disorders DSM IV TR 4th ed Washington DC American Psychiatric Association 2000 4 Steiner M Streiner DL Steinberg S Stewart D Carter D Berger C et al The measurement of premenstrual mood symptoms J Affect Disord 1999 53 3 269 73 5 Yonkers KA Pearlstein T Rosenheck RA Premenstrual disorders bridging research and clinical reality Arch Women Ment Health 2003 6 4 287 92 6 Deuster PA Adera T South Paul J Biological social and behavioral factors associated with premenstrual syndrome Arch Fam Med 1999 8 2 122 8 7 Marvan ML Cortes Iniestra S Women s beliefs about the prevalence of premenstrual syndrome and biases in recall of premenstrual changes Health Psychol 2001 20 4 276 80 8 Silva CM Gigante DP Carret ML Fassa AG Population study of premenstrual syndrome Rev Saude Publica 2006 40 1 47 56 9 Hsiao MC Liu CY Chen KC Hsieh TT Characteristics of women seeking treatment for premenstrual syndrome in Taiwan Acta Psychiatr Scand 2002 106 2 150 5 10 Cohen
215. ou escola 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 51 Conv vio com colegas 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 52 Conv vio com a fam lia 1 53 Local ou momento de divers o 1 Um pouco 2 Mais ou menos 3 Bastante 54 Cuidados com as tarefas da casa 1 1 1 Um pouco 1 1 1 Um pouco 2 2 2 Mais ou menos 2 2 2 Mais ou menos 3 3 3 Bastante 3 3 3 Bastante Preencha de acordo com a resposta da entrevistada Se em qualquer uma das quest es acima a resposta for afirmativa fa a a pergunta 87 55 Tu achas que tens TPM Se afirmativa fa a a pergunte 56 se n o pule para a 57 56 SE SIM Tu j fizeste ou est s fazendo tratamento para TPM ou s ndrome pr menstrual Preencha de acordo com a resposta da entrevistada AGORA VOU TE PERGUNTAR SOBRE TEUS ESTUDOS 57 Tu est s estudando neste ano em 2007 133 Considerar como N O se a entrevistada n o estiver frequentando a escola em 2007 Se lt nome gt come ou e parou de estudar deve ser considerado N O Se n o pule para a pergunta 59 58 SE SIM Em que s rie tu est s Escreva a s rie ou o ano que ela est cursando e o n vel de ensino fundamental m dio t cnico profissionalizante superior ou pr vestibular e n o a ltima que lt nome gt completou Obs Se a entrevistada disser 1 grau somente ou ensino fundamental perg
216. ou mais anos de estudo em quase todas as categorias sendo mais baixa apenas para SPM severa avaliada com todos os sintomas A mais alta capacidade de identificar os sintomas de acertar o diagn stico e realmente apresentar SPM entre aquelas com resultado positivo foram demonstrados pelas mulheres com mais alta escolaridade sendo exce o apenas para as formas mais severas da SPM Discuss o Esse estudo avaliou o registro di rio aplicado por dois ciclos menstruais em mulheres com 25 anos comparando esses resultados com informa es retrospectivas coletadas em um nico momento com as mesmas mulheres Estudos avaliando sintomas pr menstruais utilizando registro di rio s o de dif cil execu o seja pelo elevado custo de pessoal ou pelo tempo necess rio na argumenta o e convencimento para que as entrevistadas mantenham o preenchimento dos registros 8 11 21 Apesar dessas pelo per odo necess rio para a completa coleta dos dados dificuldades foi poss vel a realiza o do presente estudo em uma amostra incluindo mulheres jovens nascidas no mesmo ano e representando diferentes n veis socioecon micos e educacionais em uma cidade de porte m dio no sul do Brasil Considerando que a aplica o do registro di rio vem sendo recomendada 5 21 uma durante todos os dias do m s conforme as refer ncias consultadas poss vel limita o na interpreta o dos resultados do presente estudo poderia estar relacionada modifica o q
217. para sintomas continua o 102 Ano Primeiro autor Delineamento Instrumentos Resultados Coment rios publica o T tulo N N Refer ncia Peri dico pa s Idade 1992 Hurt SW Transversal LLPDD 14 a 45 encontraram crit rios formul rios diferentes D28 Late luteal phase dysphoric 670 mulheres DSM III R para LLPDD dependendo do avaliando entre 17 e 33 disorder in 670 women m dia 34 anos m todo utilizado sintomas evaluated for premenstrual associado a historia de doenga tamanho da amostra complaints mental no passado Am J psychiatry USA 1993 Condon JT Transversal696 800 g meas do Steiner et al em 35 itens Coeficiente de consist ncia interna retrospectivo D17 Investigation od the reliability registro nacional de sa de 0 89 enviado pelo correio and factor structure of a m dia 33 5 a Novo question rio com 29 87 taxa de resposta questionnaire for assessment of sintomas que explicava melhor a premenstrual syndrome SPM Journal of psychosomatic 27 das mulheres usavam ACO Research AU 1999 Deuster PA Estudo populacional por SPAF 10 sintomas em 6 M dia do escore estudo populacional D24 Biological social and behavioral discagem telef nica aleat ria intensidades casos 45 4 avaliou diversos fatores factors associated with 874 1700 CPSS n o casos 24 3 associados SPM premenstrual syndrome 18 a 44 anos HHHQ Sintomas severos ou extremos retrospectivo Arch Fam Med USA irritabi
218. port ncia culpada desorganizada dificuldade para fazer as tarefas dor nas mamas dor de cabe a dor nas juntas ou m sculos sensa o de incha o ganho de peso c licas Outro desfecho a ser estudado SPM auto referida conforme resposta a seguinte pergunta Tu achas que tens TPM com op es de sim ou n o No registro di rio ser constru do um escore somando a m dia dos sintomas nos dias 6 a 12 do ciclo fase folicular e nos dias 7 a 1 fase l tea Ser considerada SPM aquelas mulheres que apresentarem aumento de pelo menos 30 nas m dias dos valores da fase folicular para a fase l tea Caso haja falta de informa o para algum dia nesses per odos avaliados se houver pelo menos quatro 22 registros em cada fase ser o considerados os dias com informa o e ser feita a m dia simples daqueles dias p ex registro de 4 dias somados e divididos por quatro Se houver informa o para tr s ou menos dias a informa o ser considerada perdida naquele ciclo Vari veis independentes O question rio da entrevista inicial al m de perguntar sobre a presen a de cada sintoma e suas respectivas intensidades coletar informa es sobre consultas m dicas no ltimo ano uso de medicamentos eventuais e cont nuos estado civil n mero de filhos trabalho atual e escolaridade A depress o ser estudada utilizando o question rio Beck que ser auto aplicado ao final da entrevista Tamb m ser repetid
219. que que n o t nhamos essa informa o Pergunte quando foi a morte e anote a data Se for necess rio entregue nosso cart o para que eles fiquem mais seguros sobre como voc chegou l Quando uma jovem estiver gr vida fa a uma observa o na mesma linha em que voc anota data da ltima menstrua o colocando que ela est gr vida de tantos meses ou semanas 128 e Apague bem as quest es em que voc preencheu errado pois do contr rio voc ser chamada para explicar por que preencheu duas respostas algo que inaceit vel e O Question rio auto aplicado deve ser preenchido a l pis Entregue um l pis para lt nome gt e pe a que ela responda e apague o que errar e N o aceitaremos liga es a cobrar Portanto porte seu cart o telef nico pois com ele voc poder falar com as supervisoras e No question rio existe o campo para preencher com o dia e o hor rio da entrevista que necessitar agendamento EM CASO DE D VIDA CONSULTE AS SUPERVISORAS MANUAL DO QUESTION RIO QUEST ES 1 2 3 4 e 5 COMPLETE OS DADOS DE IDENTIFICA O DA ENTREVISTADA Se os dados n o estiverem preenchidos preencha do n mero 1 ao 5 PERGUNTAS SOBRE ASSUNTOS COMO A SA DE H BITOS E OPINI ES A maioria dessas perguntas refere se ao ltimo ano outras aos ltimos tr s meses algumas ao ltimo m s aos ltimos 15 dias ltima semana ou s ltimas 24 horas Por exemplo a utiliza o de medicamentos
220. r algum prazer nas tuas atividades diarias 0 N o 1 Sim 349 Tiveste dificuldade de tomar decis es 0 N o 1 Sim 351 Achaste que tinhas um papel util na vida 0 Nao 1 Sim 352 Perdeste o interesse pelas coisas 0 N o 1 Sim 353 Te sentiste uma pessoa sem valor 0 N o 1 Sim 354 Alguma vez pensaste em acabar com a tua vida 0 N o 1 Sim 355 Te sentiste cansada o o tempo todo 0 N o 1 Sim AGORA EU GOSTARIA DE FAZER ALGUMAS MEDIDAS COMO PESO E ALTURA 358 Peso do a jovem k 9 Marque as roupas que o entrevistado a usava durante as medidas a Cal a de abrigo 0 N o 1 Sim b Cal a de brim 0 N o 1 Sim Cal a abrigo __ 9 c Saia de brim 0 N o 1 Sim Cal a brim d Bermuda de brim 0 N o 1 Sim Saia de brim 9 k Bermuda de brim __ e Vestido 0 N o 1 Sim e oases oN Moston q g Camisa ou camiseta 0 N o 1 Sim 9 Camiseta 15 Coorte 82 em 2004 176 PARA MULHERES 359 SEA JOVEM EST GR VIDA ANOTE Quantos meses de gesta o tu estas meses 360 SE A JOVEM TEVE BEBE RECENTEMENTE Ha quantos meses tu ganhaste nen m __ _ smeses 361 Altura do a jovem 362 Circunfer ncia da cintura do a jovem 363 Espirometria do a jovem 364 Press o arterial2 do a jovem 364a Sist lica _____ 364b Diast ica ___ 365 Podemos contar com tua colabora o para os exames de sangue 0 N o 1 Sim 9 N o sei 366 SE N O Tu po
221. r outra informa o que identifique o s autor es agradecimentos e colabora es ilustra es fotografias fluxogramas mapas gr ficos e tabelas 12 14 Na quinta etapa s o transferidos os arquivos das ilustra es do artigo fotografias fluxogramas 146 mapas gr ficos e tabelas quando necess rio Cada ilustra o deve ser enviada em arquivo separado clicando em Transferir 12 15 Ilustra es O n mero de ilustra es deve ser mantido ao m nimo sendo aceito o m ximo de cinco Ilustra es fotografias fluxogramas mapas gr ficos e tabelas 12 16 Os autores dever o arcar com os custos referentes ao material ilustrativo que ultrapasse esse limite e tamb m com os custos adicionais para publica o de figuras em cores 12 17 Os autores devem obter autoriza o por escrito dos detentores dos direitos de reprodu o de ilustra es que j tenham sido publicadas anteriormente 12 18 Tabelas As tabelas podem ter 17cm de largura considerando fonte de tamanho 9 Devem ser submetidas em arquivo de texto DOC Microsoft Word RTF Rich Text Format ou ODT Open Document Text As tabelas devem ser numeradas n meros ar bicos de acordo com a ordem em que aparecem no texto 12 19 Figuras Os seguintes tipos de figuras ser o aceitos por CSP Mapas Gr ficos Imagens de sat lite Fotografias e Organogramas e Fluxogramas 12 20 Os mapas devem ser submetidos em formato vetorial e s o aceitos nos seguintes tipos de a
222. ra TPM ou sindrome pr menstrual 0 N o 1 Sim 172 Tu tens excesso de p los mais grossos e ou escuros no rosto ou no corp 0 N o 1 Sim 173 SE SIM De acordo com a figura que vou te mostrar tu podes me dizer em quais lugares do teu corpo tu tens excesso de p los ou p los mais grossos e ou escuros Me diz apenas qual o n mero que aparece na figura e de qual local est s me falando marcar n mero falado restante assinale sem p los L bio superior 0 sem p los 1 2 3 4 Coxa ou antebra o 0 sem p los 1 2 3 4 74 Alguma mulher da tua fam lia tem excesso de p l 0 N o 1 Sim 8 NSAfadotiva 9 IGN e em o ooo qq a I APENAS PARA OS HOMENS 8 NSA l H75 Tem algu m que est gr vida de ti 0 N o 1 Sim 9 N o sail 176 Tu ja prestaste ou prestas servico militar 0 N o 1 Sim 8 NSA deficientes 177 SE SIM Tu achas que lt foi ou gt uma experi ncia boa que te lt ajudou ou ajuda gt na vida ou foi uma l a cn o q a na nt E OEO 178 Quando tu eras crian a at os 10 anos como te sentias em rela o ao teu peso Ler as op es 1 muito magro i ve 6 muito gordo a 179 Como tu te sentes em rela o ao teu peso atual Ler as op es 1 muito magro a 2 magro 3 normal 4 um pouco gordo a_ 5 6 muito gordo a 8 Coorte 82 em 2004 169 MOSTRE PARA O A ENTREVISTADO A AS FIGURAS DA IMAGEM CORPORAL 180 Qual destas figuras tu identificas mais com o
223. rante o m s inteiro tais como acontece nos casos de depress o transtornos ansiosos p nico 2 9 hipotireoidismo doen as sazonais etc No entanto deve se considerar a possibilidade de encontrar uma ou mais dessas patologias sobrepostas 2 2 1 3 Fatores precoces Pouco se sabe sobre os fatores precoces na determina o da SPM Filhas de m es com melhor escolaridade tendem a apresentar escolaridade mais elevada e maior frequ ncia de SPM 2 As meninas com baixo peso ao nascer menstruam mais cedo e por sua vez ficam mais precocemente expostas oscila o hormonal pr menstrual 2 2 1 4 Fatores socioecon micos e demogr ficos O melhor n vel econ mico avaliado tanto pela renda familiar como pela escolaridade t m mostrado maior preval ncia de SPM em estudo brasileiro mas essa associa o foi inversa em tr s estudos nos USA 2 Essas mulheres possuem tamb m maior acesso s consultas em servi os de sa de A situa o conjugal apresenta resultados semelhantes entre aquelas com e sem companheiro na literatura revisada aparecendo tanto como fator de prote o como de risco fraco na manifesta o da SPM 1 A idade entre o final dos 20 at o final dos 30 anos est associada maior preval ncia de SPM 2 Neste estudo n o ser poss vel avaliar a presen a da SPM em diferentes idades mas como o estudo de coorte continua poss vel que em visitas futuras os dados atuais possam ser um
224. rel was found to be superior to levonorgestrel in the earlier study 1992 and similar to the latter in the more recent study 2004 When desogestrel was compared to gestodene both progestogens showed improvement in symptoms Duration of follow up ranged from three to 26 cycles Three studies followed subjects for three cycles and four studies for six cycles The two studies with longest follow up evaluated subjects for 13 and 26 cycles The studies evaluating the largest samples were also those with longest follow up periods lasting for at least six months Subject age ranged from 18 to 45 years with some studies establishing an upper age limit one cutoff point lower for smokers Most analyses were reported as being by intent to treat Discussion The results of the comparisons carried out in the 10 studies identified by the present review provide evidence of improvement of premenstrual symptoms with the use of oral contraceptives This effect was seen both in studies in which patients were aware of receiving contraceptives and in blinded studies Silva CML 64 An important limitation was in the sample size with most studies being of small size and having short follow up periods three to six cycles However the oral contraceptives were different in both dose and formulation its possible to draw an overall conclusion that the progestogens studied may improve the symptoms perception but not allow assessing this effect in a meta analyze
225. rentes formas de caracterizar a intensidade dos sintomas e conhecimento das entrevistadas sobre os objetivos do estudo Elevadas preval ncias de SPM podem tamb m estar sendo confundidas com depress o Nesses casos algumas mulheres referem exacerba o pr menstrual de sintomas que ocorrem durante o m s inteiro Para diferenciar esses casos necess ria a utiliza o de alguns instrumentos padronizados para diagn stico de depress o As preval ncias de SPM t m sido investigadas atrav s de instrumentos que avaliam somente os sintomas em um nico momento ou atrav s de registro di rio O registro di rio permite comparar os sintomas referidos retrospectivamente com aqueles prospectivos mas por outro lado a demora na coleta das informa es e a taxa de abandono no registro s o algumas das desvantagens da utiliza o desse instrumento tanto na pr tica cl nica como em estudos epidemiol gicos A dificuldade em manter determinado grupo motivado a preencher o registro dos sintomas at o final do per odo estipulado em geral dois ciclos menstruais consecutivos deve tamb m ser considerada Para tal a possibilidade de validar um instrumento com poucas quest es marcadoras da SPM utilizando a intensidade desses sintomas para categorizar as entrevistadas em 1 aus ncia de sintomas 2 sintomas leves 3 SPM clinicamente significante ou 4 TDPM em um nico momento facilitaria muito a conduta a ser tomada considerand
226. rity of these women reported at least one of the following symptoms irritability abdominal discomfort nervousness health and tender breasts during the premenstrual period Other studies have also found an association between PMS and younger age 87 higher socio economic status 6 smoking 47 alcohol abuse 7 mental stress 47 etc However no study was found in the literature on the effect of age at menarche on PMS Adolescence is the period of life between childhood and adulthood Puberty is the first phase of adolescence in which the first signs of sexual maturation appear the initial phenom enon is the development of breasts or telarche followed by the development of pubic hairs or pubarche and culminating with the first men strual period or menarche Menarche is an im portant biological and clinical marker for this sexual maturation signaling the beginning of re productive life 2 It is believed that the way ado lescent girls experience this phase of their devel opment has an important impact on the quality of their adult lives 8 Western countries have witnessed a down ward secular trend in age at menarche as cor roborated in a Brazilian study 9 and this change has been interpreted as a consequence of envi ronmental socioeconomic nutritional and cul tural factors Thus an association between obe sity and younger age at menarche has also been observed more recently 10 while there are reports of later menarche
227. ronically via Editorial Manager ong editorialmanager com art saved in a digital format should accom pany it Refer to the digital art guidelines and artwork checklist on the journal s web site for more di rection on digital art preparation and examples of acceptable art Attp Awww greenjournal org misc ifora OBSTETRICS amp GYNECOLOGY 152 shtml Hard copies of original art or photographs may be requested Art that is low resolution digi tized adapted from slides down loaded from the Internet or images saved to PowerPoint Microsoft Corporation Redmond WA will not reproduce well Original high resolution files are needed Unac ceptable art may be redrawn or removed from the article Each piece of art should have an accompanying legend All legends should be grouped on a single sep arate page of the manuscript and not appear on the figure itself A sentence or two is usually sufficient Any abbreviations or symbols found in the figure should be iden tified in the legend and in the case of photomicrographs magnification and stain data should be provided Use arrows to point out findings G Tables Tables should be created using the table function in word processing software Do not use tabs and spaces to create columns Each table should be double spaced on a separate page num bered by the Arabic system and identified by a clear and concise title at the top Tables should be grouped at the
228. rquivo WMF Windows MetaFile EPS Encapsuled PostScript ou SVG Scalable Vectorial Graphics Nota os mapas gerados originalmente em formato de imagem e depois exportados para o formato vetorial n o ser o aceitos 12 21 Os gr ficos devem ser submetidos em formato vetorial e ser o aceitos nos seguintes tipos de arquivo XLS Microsoft Excel ODS Open Document Spreadsheet WMF Windows MetaFile EPS Encapsuled PostScript ou SVG Scalable Vectorial Graphics 12 22 As imagens de sat lite e fotografias devem ser submetidas nos seguintes tipos de arquivo TIFF Tagged Image File Format ou BMP Bitmap A resolu o m nima deve ser de 300dpi pontos por polegada com tamanho m nimo de 17 5cm de largura 12 23 Os organogramas e fluxogramas devem ser submetidos em arquivo de texto DOC Microsoft Word RTF Rich Text Format ou ODT Open Document Text 12 24 As figuras devem ser numeradas n meros ar bicos de acordo com a ordem em que aparecem no texto 12 25 T tulos e legendas de figuras devem ser apresentados em arquivo de texto separado dos arquivos das figuras 12 26 Formato vetorial O desenho vetorial originado a partir de descri es geom tricas de formas e normalmente composto por curvas elipses pol gonos texto entre outros elementos isto utilizam vetores matem ticos para sua descri o 12 27 Finaliza o da submiss o Ao concluir o processo de transfer ncia de todos os arquivos clique em Finalizar
229. rs counting letters and spaces and should not be declarative Abbrevi ations or commercial names should not be used in the title A short title of no more than 45 characters including spaces 40 characters for case reports should be provided at the bottom of the title page for use as a running foot Financial support of the study must be acknowledged refer to section I E for more information Authors must report whether they had writing assistance and identify the entity that paid for this assis tance Acknowledgment of individ uals who contributed to the study but not sufficiently to be authors is permitted as long as the contribu tion was specific and professional in nature Written permission must be obtained from all individuals named in the acknowledgments Acknowledgment permissions are not required to be submitted to the journal rather the corresponding author should keep them on file By signing the journal s author agreement form the corresponding author verifies that permission has been obtained from all named per sons Other acknowledgments such as advice secretarial services or contribution of study subjects are not permitted It should be noted if the paper was part of a presentation at a meeting B Pr cis On the second page a pr cis should be provided It should be a single sentence of no more than 25 words written in the present tense and stating the conclusion s of the report ie the
230. rted having used hormonal contraceptives in the previous two weeks For all the women interviewed age at men arche varied from 7 to 19 years and only one woman had never menstruated Mean age at menarche was 12 4 years SD 1 5 and the median was 12 years Only 15 5 menstruated for the first time outside the 11 to 14 year range Figure 1 When analyzing the frequency of symptoms according to age at menarche divided into three categories higher prevalence rates are observed for the two intensities of all the symptoms in the extreme age brackets although this differ ence is only statistically significant for symp toms of anxiety or stress in the intense form and for depression in the moderate form Women with menarche from 11 to 14 years of age also presented lower prevalence rates for the two definitions of PMS moderate and severe but the differences also failed to reach statistical sig nificance Table 3 Table 4 shows the gross and adjusted effects as expressed by prevalence ratios for age at men arche in relation to premenstrual symptoms and moderate and severe PMS For each of the inten sities of the four symptoms and for PMS assessed on the basis of these symptoms the gross preva lence ratio ranged from 9 to 54 greater among women with menarche between 7 and 10 years of age In those with menarche after 15 years of age the gross effect ranged from 1 to 33 In the adjustment for possible confounding factors
231. s leitores quanto aos elementos essenciais do argumento desenvolvido Recomenda se ao autor que antes de submeter seu artigo utilize o checklist correspondente CONSORT checklist e fluxograma para ensaios controlados e randomizados QUOROM checklist e fluxograma para revis es sistem ticas MOOSE checklist e fluxograma para meta an lise STARD checklist e fluxograma para estudos de acur cia diagn stica STROBE para estudos observacionais Health economics checklist Informa es complementares Devem ter at 3 500 palavras excluindo resumos tabelas figuras e refer ncias As tabelas e figuras limitadas a 5 no conjunto devem incluir apenas os dados imprescind veis evitando se tabelas muito longas As figuras n o devem repetir dados j descritos em tabelas As refer ncias bibliogr ficas limitadas a cerca de 25 devem incluir apenas aquelas estritamente pertinentes e relevantes problem tica abordada Deve se evitar a inclus o de n mero excessivo de refer ncias numa mesma cita o Cita es de documentos n o publicados e n o indexados na literatura cient fica teses relat rios e outros devem ser evitadas Caso n o possam ser substitu das por outras n o far o parte da lista de refer ncias bibliogr ficas devendo ser indicadas nos rodap s das p ginas onde est o citadas Os resumos devem ser apresentados no formato estruturado com at 300 palavras contendo os itens Objetivo M
232. s H Horta BL et al The Pelotas birth cohort study Rio Grande do Sul Brazil 1982 2001 Cad Saude Publica 2003 19 5 1241 56 35 Victora CG Barros FC Cohort profile the 1982 Pelotas Brazil birth cohort study Int J Epidemiol 2006 35 2 237 42 36 Lane T Francis A Premenstrual symptomatology locus of control anxiety and depression in women with normal menstrual cycles Arch Women Ment Health 2003 6 2 127 38 37 Allen SS McBride CM Pirie PL The shortened premenstrual assessment form J Reprod Med 1991 36 11 769 72 38 Condon JT Investigation of the reliability and factor structure of a questionnaire for assessment of the premenstrual syndrome J Psychosom Res 1993 37 5 543 51 39 Bianchi Demicheli F Ludicke F Lucas H Chardonnens D Premenstrual dysphoric disorder current status of treatment Swiss Med Wkly 2002 132 39 40 574 8 40 Adair LS Size at Birth Predicts Age at Menarche In Pediatrics American Academy of Pediatrics Print ISSN 0031 4005 Online ISSN 1098 4275 2001 p 59 41 Hulley BH Cummings SR Browner WS Grady D Hearst N Newman TB Delineando a pesquisa cl nica uma abordagem epidemiol gica 2 ed ed Porto Alegre Artmed 2003 42 Gorenstein C Andrade L Validation of a Portuguese version of the Beck Depression Inventory in Brasilian subjects Braz J Med Biol Res 1996 29 453 457 32 33 3 Relat rio de Trabalho de Campo 3 1 Introdu o 3 1 1 In cio do estudo na coorte de 1982
233. s com melhor desempenho ser o gratificadas com brindes em cada etapa do trabalho de campo 140 Ap ndice 9 Gloss rio S ndrome pr menstrual SPM ou PMS premenstrual syndrome conjunto de altera es f sicas emocionais e comportamentais que ocorrem no per odo pr menstrual sete a dez dias antes da menstrua o e aliviam com o in cio do per odo menstrual Estudos apresentam n meros variados de sintomas que aparecem em n mero de at 150 N o existe um padr o m nimo sendo que a presen a de um nico sintoma com as caracter sticas acima pode ser considerada SPM Na Classifica o Estat stica Internacional de Doen as e Problemas Relacionados Sa de 10 revis o pela OMS CID 10 a SPM aparece como N94 3 S ndrome de tens o pr menstrual Transtorno disf rico pr menstrual TDPM ou PMDD premenstrual dysphoric disorder crit rio definido na quarta edi o do Diagnostic and Statistical Manual of American Psychiatric Association DSM IV descrito em 1994 e revisado em 2000 A Na maioria dos ciclos menstruais durante o ano anterior no m nimo cinco dos sintomas seguintes estiveram presentes na maior parte do tempo durante a ltima semana da fase l tea come aram a reduzir durante alguns dias ap s o in cio da fase folicular e estiveram ausentes na semana ap s a menstrua o com pelo menos um dos sintomas sendo 1 2 3 ou 4 1 humor acentuadamente deprimido sentimentos de falta de esperan
234. s entrevistas e as medidas antropom tricas O adequado preenchimento dos question rios foi corrigido pelos supervisores do trabalho de campo o controle de qualidade foi realizado em 10 das entrevistas Nos ltimos dois meses do trabalho de campo para aquelas mulheres residentes em outros munic pios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina por contato telef nico foi oferecido o custeio das despesas de deslocamento at Pelotas para serem entrevistadas Para aquelas que n o dispunham de tempo no ltimo m s do trabalho de campo entrevistadoras foram ao encontro das entrevistadas nas cidades onde havia pelo menos cinco pessoas do estudo 2 8 1 7 10 Estudo piloto O teste final do question rio foi realizado durante o treinamento das entrevistadoras antes do in cio do trabalho de campo e a padroniza o das medidas foi realizada no ambulat rio da Faculdade de Medicina e no Posto de Sa de Areal ambos da UFPel 2 8 1 7 11 Coleta de dados 19 A coleta de dados foi efetuada com um question rio padronizado aplicado por entrevistadores face a face As medidas antropom tricas foram realizadas pelos entrevistadores no mesmo dia e local das entrevistas 2 8 1 7 12 Controle de qualidade O controle de qualidade foi realizado em aproximadamente 10 das entrevistas em uma segunda visita que buscou o preenchimento de um question rio reduzido para testar a repetibilidade de algumas perguntas identifica o de poss veis fraudes n
235. s informa es sobre inten sidade de quatro sintomas irritabilidade ansiedade ou tens o humor deprimido e labilidade emocional S ndrome pr menstrual foi definida de acordo com a intensidade desses sintomas associa o entre os sin tomas e a s ndrome pr menstrual com a idade da me narca foi investigada por meio de regress o de Poisson ajustando para poss veis fatores de confus o Em 76 das mulheres da coorte de Pelotas Rio Grande do Sul Brasil de 1982 que foram acompanhadas at 2004 2005 os sintomas mais freq entes foram irritabilidade e ansiedade A preval ncia de s ndrome pr menstrual foi de 13 4 e 5 8 nas intensidades moderada e se vera respectivamente A idade m dia da menarca foi de 12 4 1 5 anos A preval ncia dos sintomas pr menstruais foi mais alta nas mulheres com menarca antes dos 11 anos mas estas diferen as n o foram es tatisticamente significativas Informa es sobre sin tomas pr menstruais e s ndrome pr menstrual s o escassas em outros estudos populacionais S ndrome Pr Menstrual Ciclo Menstrual Menarca Mulheres References 1 Freeman EW Premenstrual syndrome and pre menstrual dysphoric disorder definitions and diagnosis Psychoneuroendocrinology 2003 28 Suppl 3 25 37 2 Halbe HW Tratado de ginecologia 3a Ed S o Paulo Editora Roca 2000 3 Angst J Sellaro R Merikangas KR Endicott J The epidemiology of perimenstrual psychological symptoms Acta
236. s nas visitas de 1997 2001 e 2004 05 foram procuradas para um novo acompanhamento A listagem a seguir apresenta os acompanhamentos realizados com a coorte de 1982 34 Figura 4 Acompanhamentos na Coorte de 1982 Ano Acompanhamento N mero Entrevistados Propor o Mortos Mortos esperado encontrada masculinos femininos 1982 Nascimento 5914 5914 100 0 3037 0 2876 1983 Crian as nascidas 1916 1457 79 3 34 30 entre janeiro e abril 1982 1984 Toda a coorte 5693 4934 87 2 122 99 1986 Toda a coorte 5682 4742 84 1 128 104 1995 20 1100 715 69 9 1997 27 1528 1076 140 115 2000 Todos os homens 3037 2250 78 9 147 2001 27 1526 1031 69 117 2004 Toda acoorte 5632 4297 77 4 163 119 05 2007 27 760 375 49 5 165 120 462 81 2 Entre as 760 mulheres que pertenciam aos 27 acompanhados em 1997 e 2001 apenas 462 mulheres foram entrevistas em 1997 2001 e 2004 05 A falta de informa o em pelo menos um dos acompanhamentos foi crit rio de exclus o e aquela pessoa n o foi procurada para a visita de 2007 3 2 Metodologia 3 2 1 Estrat gias de busca das participantes da coorte de 1982 A Endere os antigos Em maio de 2007 foram listados todos os endere os e telefones de contato familiares ou vizinhos das mulheres nascidas em 1982 e que foram entrevistadas em 1997 2001 e 2004 05 Esses endere os foram agrupados por bairros e divididos e
237. s pais se separaram 0 N o 1 Sim 201 SE SIM Que idade tu tinhas quando teus pais se separaram anos 202 Tens irm os s morando nesta casa 0 N o 1 Sim 203 Tens av s tuas morando contigo 0 N o 1 Sim 204 Tens av s teus morando contigo 0 N o 1 Sim 205 Tu s solteiro a casado a amigado a ou separado a 1 Soltero a 2 Casado a 0 N o 1 Sim 207 Tem mais algu m morando nesta casa ER I daca 208 SE SIM Quem sao estas outras pessoas 206 SE CASADO A OU AMIGADO A lt Teu marido ou tua esposa gt mora nesta casa Filha a 07 Sogra a 02 Padrasta madrasta 10 Cunhado a 03 Sobrinha a 11 Primo a 04 Amigaa 05 Noivo a ou namorado a do a jovem 18 Enteado a 08 Empregada o 19 9 Coorte 82 em 2004 170 SE JOVEM N O MORA COM COMPANHEIRO A 8 NSA 209 Tu j tiveste namorado a 0 N o 1 Sim 210 SE SiM Quantos namoradosvas tu tiveste 211 SE SiM 209 Tu estas namorando algu m agora 0 N o 1 Sim 212 SE SIM 209 Tu j moraste com algum a namorado a 0 N o 1 Sim 213 SE SiM 212 Com quantos namorados as moraste junto 214 SE MOROU Que idade tu tinhas quando voc s foram morar juntos pela primeira ou nica vez SE JOVEM MORA COM COMPANHEIRO A 8 NSA 215 Quantos namorados tu tiveste 216 Ha quanto tempo tu e teu tua companheiro a est o juntos E diii PER 217 Tu j moraste antes com alguma namorado a 0 N o 1 Sim 218 SE SiM Co
238. sar na resposta No ltimo m s Ler as op es de pergunta 134 61 Tiveste dores de cabe a frequentes 62 Tiveste falta de apetite 63 Dormiste mal 64 Tens te assustado com facilidade 65 Tiveste tremores nas m os 66 Tens te sentido nervosa tensa ou preocupada 67 Tiveste m digest o 68 Sentiste que as tuas id ias ficam embaralhadas de vez em quando 69 Tens te sentido triste ultimamente 70 Choraste mais do que de costume 71 Conseguiste sentir algum prazer nas tuas atividades di rias 72 Tiveste dificuldade de tomar decis es 73 Achaste que teu trabalho di rio penoso e causa sofrimento 74 Achaste que tinhas um papel til na vida 75 Perdeste o interesse pelas coisas 76 Sentiste ser uma pessoa sem valor 77 Alguma vez pensaste em acabar com a tua vida 78 Sentiste cansada o tempo todo 79 Sentiste alguma coisa desagrad vel no est mago 80 Cansaste com facilidade Pergunta direta que deve ser preenchida conforme a resposta do entrevistado AGORA VAMOS CONVERSAR SOBRE A TUA ALIMENTA O EU VOU LER UMA LISTA DE ALIMENTOS E GOSTARIA DE SABER SE TU COMESTE ALGUNS DESTES ALIMENTOS NAS LTIMAS 24 HORAS OU SEJA DESDE AS lt HORAS gt DE ONTEM AT AGORA E SE SIM QUANTAS VEZES TU COMESTE Alimento Por o N de vezes 81 Leite 1 copo m dio 82 Requeij o 1 colher de sopa 83 Leite condensado 1 colher de sopa 84 Sardinha em lata 1 u
239. scritos como fontes de financiamento incluindo a origem cidade estado e pa s 4 3 No caso de estudos realizados sem recursos financeiros institucionais e ou privados os autores devem declarar que a pesquisa n o recebeu financiamento para a sua realiza o 5 Conflito de interesses 5 1 Os autores devem informar qualquer potencial conflito de interesse incluindo interesses pol ticos e ou financeiros associados a patentes ou propriedade provis o de materiais e ou insumos e equipamentos utilizados no estudo pelos fabricantes 6 Colaboradores 6 1 Devem ser especificadas quais foram as contribui es individuais de cada autor na elabora o do artigo 6 2 Lembramos que os crit rios de autoria devem basear se nas delibera es do International Committee of Medical Journal Editors que determina o seguinte o reconhecimento da autoria deve estar baseado em contribui o substancial relacionada aos seguintes aspectos 1 Concep o e projeto ou an lise e interpreta o dos dados 2 Reda o do artigo ou revis o cr tica relevante do conte do intelectual 3 Aprova o final da vers o a ser publicada Essas tr s condi es devem ser integralmente atendidas 7 Agradecimentos 7 1 Poss veis men es em agradecimentos incluem institui es que de alguma forma possibilitaram a realiza o da pesquisa e ou pessoas que colaboraram com o estudo mas que n o preencheram os crit rios para serem co autores 8 Refer cias
240. se refere especificamente as ltimas duas semanas As perguntas s o diretas e simples Preste muita aten o em cada instru o elas estar o no formato sublinhado Observe os pulos Perguntas 6 7 8e 9 Desde lt MES gt do ano passado tu consultaste com cl nico geral ginecologista psic logo Psiquiatra Essas perguntas referem se a consultas com algum desses profissionais realizadas no ltimo ano Caso a entrevistada diga que consultou v rias vezes pergunte sobre a ltima consulta Assinale 0 para n o e 1 para sim e neste ltimo caso as perguntas B dever o ser aplicadas e as respostas colocadas na linha correspondente ao profissional que foi consultado no ltimo ano B Qual foi o motivo da consulta Escrever por extenso a resposta fornecida pela entrevistada e deixar em branco o espa o para a codifica o 3 que ser preenchido posteriormente pela supervisora 10 Desde lt DIA DA SEMANA gt de duas semanas atr s tu tomaste algum rem dio inclusive vitamina ou rem dio para a dor ou febre 129 Se a resposta for afirmativa preencha as colunas A B C e D conforme o n mero de medicamentos utilizados nas duas ltimas semanas Incluir ch s se a entrevistada disser que os utiliza como medicamento Se a resposta for afirmativa preencha da pergunta 11 a 15 A SE SIM Qual o rem dio Anotar o nome do rem dio como referido pela entrevistada Se tiver dificuldade para preencher pergunte a ela se tem o rem
241. sed medicine how to practice and teach EBM 3rd ed 12 Edinburgh Churchill Livingstone 2005 DeAngelis CD Drazen JM Frizelle FA Haug C Hoey J Horton R et al Clin ical trial registration a statement from the International Committee of Medical Journal Editors JAMA 2004 292 1363 4 Council of Science Editors CSE endorse ment of principles ICMJE s statement on clinical trial registration Available at http www councilscienceeditors org editorial_policies cse_editorial_policies cfm Paragraphnine Retrieved April 18 2007 Pitkin RM Scott JR Privacy and pub lication Obstet Gynecol 2001 98 198 OBSTETRICS amp GYNECOLOGY 154 155 Anexo 3 Instru es aos autores Revista de Sa de P blica Instru es aos Autores Artigos Originais Incluem estudos observacionais estudos experimentais ou quase experimentais avalia o de programas an lises de custo efetividade an lises de decis o e estudos sobre avalia o de desempenho de testes diagn sticos para triagem populacional Cada artigo deve conter objetivos e hip teses claras desenho e m todos utilizados resultados discuss o e conclus es Incluem tamb m ensaios te ricos cr ticas e formula o de conhecimentos te ricos relevantes e artigos dedicados apresenta o e discuss o de aspectos metodol gicos e t cnicas utilizadas na pesquisa em sa de p blica Neste caso o texto deve ser organizado em t picos para guiar o
242. seu nascimento em 1982 Este trabalho foi desenvolvido no Programa de P s gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas em 2007 quando essas mulheres foram visitadas em suas casas Nessa visita foi perguntada uma lista com 22 sintomas e as mulheres tamb m preencheram um formul rio que deveria incluir o registro desses sintomas durante dois meses Com as informa es fornecidas pelas mulheres que participaram foi poss vel constatar que a TPM n o est relacionada com a idade que as meninas come aram a menstruar Enquanto a TPM foi observada em 23 meninas entre as 131 que menstruaram antes dos 10 essa freq ncia foi parecida com aquelas que menstruaram mais tarde onde 187 entre as 1470 aquelas que menstruaram entre 11 e 14 anos tamb m apresentavam sintomas de TPM Outro resultado comparou as respostas dos 22 sintomas perguntados na primeira entrevista com os mesmos sintomas preenchidos no registro por dois meses Essa compara o mostra que os sintomas referidos por grande parte dessas mulheres na primeira entrevista aparecem com menor intensidade quando foi pedido a elas que preenchessem o registro no dia em que estivessem sentindo o sintoma Isso parece demonstrar que muitas pessoas valorizam muito o desconforto pr menstrual que sentiram nos ltimos tr s meses mesmo n o sendo t o forte como seria esperado levando em conta a primeira entrevista Al m desses resultados uma revis o sobre o uso de anticoncepci
243. sit with all the young people from the cohort in addition to the household census a search was conducted for the addresses obtained through the previous follow up visits or through secondary and tech nical school enrollment lists and university ad missions exam lists from the previous five years at the city s five largest universities Deaths in the cohort have been identified through the Mortal ity Information System SIM 12 The methods used in this cohort s follow up have been pub lished elsewhere 13 14 In the last follow up with the entire cohort the fieldwork was done from October 2004 to August 2005 In addition to the interviews con ducted in Pelotas individuals residing in other municipalities were invited to come to Pelotas for the interview and a research team visited the main cities in the region where there was an important number of young residents residing there but who belonged to the Pelotas birth co hort General information on some of the results obtained in previous follow up visits highlight ing the importance of participating in the study was publicized through a folder provided during the interview The interviewers were females with complete secondary schooling A selection process was conducted and the interviewers received specific training that included information on applica tion of the research instrument and procedures to be followed during the interview Quality con trol was applied to 10 of t
244. so indiscriminado de siglas excetuando as j conhecidas Os crit rios ticos da pesquisa devem ser respeitados Para tanto os autores devem explicitar em M todos que a pesquisa foi conduzida dentro dos padr es exigidos pela Declara o de Helsinque e aprovada pela comiss o de tica da institui o onde a pesquisa foi realizada Idioma Aceitam se manuscritos nos idiomas portugu s espanhol e ingl s Para aqueles submetidos em portugu s oferece se a op o de tradu o do texto completo para o ingl s e a publica o adicional da vers o em ingl s em meio eletr nico Independentemente do idioma empregado todos manuscritos devem apresentar dois resumos sendo um em portugu s e outro em ingl s Quando o manuscrito for escrito em espanhol deve ser acrescentado um terceiro resumo nesse idioma Dados de identifica o a T tulo do artigo deve ser conciso e completo limitando se a 93 caracteres incluindo espa os Deve ser apresentada a vers o do t tulo em ingl s b T tulo resumido com at 45 caracteres para fins de legenda nas p ginas impressas c Nome e sobrenome de cada autor seguindo formato pelo qual indexado d Institui o a que cada autor est afiliado acompanhado do respectivo endere o uma institui o por autor e Nome e endere o do autor respons vel para troca de correspond ncia f Se foi subvencionado indicar o tipo de aux lio o nome da ag ncia financiadora e o respectivo n mero
245. ssa AG Population study of premenstrual syndrome Rev Saude Publica 2006 40 1 47 56 13 Silva CM Gigante DP Minten GC Premenstrual symptoms and syndrome according to age at menarche in a 1982 birth cohort in southern Brazil Cad Saude Publica 2008 24 4 835 44 99 14 Smith MJ Schmidt PJ Rubinow DR Operationalizing DSM IV criteria for PMDD selecting symptomatic and asymptomatic cycles for research J Psychiatr Res 2003 37 1 75 83 15 Steiner M Premenstrual syndrome and premenstrual dysphoric disorder guidelines for management J Psychiatry Neurosci 2000 25 5 459 68 16 Steiner M Haskett RF Carroll BJ Premenstrual tension syndrome the development of research diagnostic criteria and new rating scales Acta Psychiatr Scand 1980 62 2 177 90 17 Steiner M Macdougall M Brown E The premenstrual symptoms screening tool PSST for clinicians Arch Womens Ment Health 2003 6 3 203 9 18 Steiner M Streiner DL Validation of a revised visual analog scale for premenstrual mood symptoms results from prospective and retrospective trials Can J Psychiatry 2005 50 6 327 32 19 Victora CG Barros FC Cohort profile the 1982 Pelotas Brazil birth cohort study Int J Epidemiol 2006 35 2 237 42 20 Victora CG Barros FC Lima RC Behague DP Gon alves H Horta BL et al The Pelotas birth cohort study Rio Grande do Sul Brazil 1982 2001 Cad Saude Publica 2003 19 5 1241 56 21 Yonkers KA Halbreich U Freeman E Brown C
246. sscsscsscescsessccscssecsussscsscnsesecsecseeaneass 68 QUADRO 1 REGISTRO DI RIO DOS SINTOMAS CAPA DO FORMUL RIO QUE FICAVA NO DOMIC LIO DAS ENTREVISTADAS cos 2a sstessusa core E SERIO exes cuca sey bites E IN EE dsveasesebeteatle We sgeaweuev EE ceed 91 QUADRO 2 REGISTRO DI RIO DOS SINTOMAS P GINA CENTRAL cccccccccscsscssesesscscsscsecseescsecseecsecseeecsecsesecsesees 92 FIGURA 1 CURVA ROC DO DESEMPENHO DE CADA PONTUA O ALCAN ADA PELO ESCORE PR MENSTRUAL COMPARADO COM O DIAGN STICO DA S NDROME PR MENSTRUAL AUTO REFERIDA cccccsescsseseseeeeees 93 TABELA 1 SENSIBILIDADE ESPECIFICIDADE E ACUR CIA CONFORME DIFERENTES PONTOS DE CORTE NO ESCORE DE SINTOMAS PR MENSTRUAIS COMPARADOS COM DIAGN STICO DA S NDROME AUTO RERERIDAS esses trio net art o Sigo Nant NONO a ni NO an A a E 94 TABELA 2 PONTUA O NOS ESCORES PR MENSTRUAIS E P S MENSTRUAIS DOS SINTOMAS PARA AS MULHERES QUE PREENCHERAM QUATRO REGISTROS DI RIOS N 235 95 TABELA 3 PREVAL NCIAS DE SPM POR DIFERENTES CRIT RIOS COMPARADOS COM SENSIBILIDADE ESPECIFICIDADE ACUR CIA E VALORES PREDITIVOS DE ACORDO COM O PADR O OURO N 235 96 TABELA 4 PREVAL NCIAS E TESTES DAS CATEGORIAS DE SPM DIAGNOSTICADAS PELO QUESTION RIO QUANDO COMPARADAS COM SPM PADR O OURO E ESTRATIFICADA POR N VEIS DE ESCOLARIDADE N 285 usos cost as Aue dires ae ais ee hes alee ieee A eal oleate neice aad oad srta 97 AP NDICE 1 DIFERENTES FORMAS DE QUESTION RIO
247. sso mas n o incomodou a pouco mim nem a ningu m senti um pouco mais as pessoas Maier Du que me conhecem notaram mas 2 modificou muito pouco minha menos maneira de trabalhar ou conversar com as outras pessoas outras pessoas notaram que fiquei atrapalhada pelos sintomas 3 Bastante isso causou dificuldade para trabalhar ou conversar com outras pessoas N coorte Nome Data da ltima menstrua o II Data da pr xima menstrua o 114 N o Um pouco Mais ou menos WIN O Bastante Dia do m s Dia da semana Quantidade de menstrua o Uso de rem dio p lula anotar SIM ou N O e escrever o nome do medicamento atr s Sintomas emocionais k Braba ou irritada Ansiosa ou tensa Chorando f cil Deprimida sentindo muita tristeza Pouco interesse trabalho ou escola Pouco interesse nas coisas de casa Pouca vontade de falar com amigo s Sem concentra o pensamentos soltos SOIO NNIO a HR OW Pp Cansada sem energia 10 Desejo por alguns alimentos 11 Perda de sono 12 Necessidade de dormir mais 13 Sem controle nas coisas que faz 14 Sem esperan a culpada 15 Dificuldade para fazer as tarefas Outros sintomas 22 Quais Sintomas f sicos 16 Dor nas mamas 17 Dor de cabe a 18 Dor nas ju
248. ste a fumar Rca 108 SE SIM Tu ainda fumas 0 N o 1 Sim 109 SE PAROU DE FUMAR Com que idade tu paraste de fumar pale 110 SE PAROU DE FUMAR Quantos cigarros tu fumavas por dia E 111 SE AINDA FUMA Na ltima semana quantos dias tu fumaste ae 112 SE AINDA FUMA Quantos cigatros por dia tu fumaste na ultima semana Ci 113 Das pessoas que moram aqui algu m fuma 0 Nao 1 Sim 5 Coorte 82 em 2004 166 114 SE SIM Quem fuma marcar somente as pessoas mencionadas a Pai 0 N o 1 Sim 8 NSA b M e 0 N o 1 Sim 8 NSA c Esposo a Companheiro a 0 Nao 1 Sim 8 NSA d Irm o a 0 N o I Sim 8 NSA e Outro 0 Nao 1 Sim 8 NSA 115 No teu local de trabalho ou estudo as pessoas costumam fumar perto de ti 0 N o 1 Sim 2 N o trabalha nem estuda ANTES DE FALAR SOBRE ATIVIDADE F SICA VAMOS FALAR EM MAIS ALGUNS H BITOS ALIMENTARES A Quantas vezes C Quantas tu comes vez Unidade Copo Copo ou unidade 116 Ovos 117 Leite 118 logurte 119 Queijo 120 Bife 121 Carne de porco Unidade m dia Peda o 123 Peixe fresco Fil ou posta 124 Camar o 125 Bauru ou Cheesburguer 126 Bife de guisado 127 Salsicha ou Ling i a Unidade Unidade Unidade ou gomo z z PO PQ PO PV PO PV PO ND PO PO Po PD ojojojo jo jo 2 gt 2 gt EO gt 0 0 O 0 6 ooo z col co co coco 69 co ca co co co co PPP PSP PS PSI PSI ES aaj
249. sticas socioecon micas demogr ficas e morbidades psiqui tricas N o foi avaliada a intensidade nem foi utilizado o registro di rio para os sintomas mas se utilizaram tr s medidas dos sintomas em intervalos regulares Considerando a dificuldade de avaliar os sintomas com o registro di rio em 2003 Steiner prop e um instrumento simplificado para registro dos sintomas em um Unico momento juntamente com a intensidade dos mesmos e sua repercuss o na vida di ria das mulheres O mesmo autor prop e mais tarde em 2005 uma escala de avalia o visual com 11 sintomas em um grupo e 10 no outro grupo Conclui que essa escala valida comparada com outro instrumento de avalia o cl nica e de auto relato dos sintomas mas com poss vel limita o na utiliza o em pesquisa 2 3 Justificativa A defini o do desfecho baseada em crit rios claramente definidos e replic veis essencial na pesquisa epidemiol gica Para a caracteriza o da SPM os sintomas devem ser avaliados tanto na fase pr como p s menstrual do ciclo O registro di rio desses sintomas preenchido pela pr pria mulher por dois ou tr s ciclos tem sido considerado como requisito para confirmar o diagn stico Esses registros devem incluir instrumentos de medida padronizados para avalia o de depress o ansiedade preju zo funcional e qualidade de vida tornando poss vel a compara o de sintomas e a severidade com outros grupos estudados Entretan
250. stou enjoada de mim Eu me odeio N o me sinto de qualquer modo pior que os outros Sou cr tica em rela o a mim por minhas fraquezas ou erros Eu me culpo sempre por minhas falhas Eu me culpo por tudo de mal que acontece N o tenho quaisquer id ias de me matar Tenho id ias de me matar mas n o as executaria Gostaria de me matar Eu me mataria se tivesse oportunidade N o choro mais que o habitual Choro mais agora do que costumava Agora choro o tempo todo Costumava ser capaz de chorar mas agora n o consigo mesmo que o queira 0000 0000 0000 0000 OOOO 0000 0000 0000 OOOO OO 136 N o sou mais irritada agora do que j fui Fico aborrecida ou irritada mais facilmente do que costumava Agora eu me sinto irritada o tempo todo N o me irrito mais com coisas que costumava me irritar N o perdi o interesse pelas outras pessoas Estou menos interessada pelas outras pessoas do que costumava estar Perdi a maior parte do meu interesse pelas outras pessoas Perdi todo interesse pelas outras pessoas Tomo decis es t o bem quanto antes Adio as tomadas de decis es mais do que costumava Tenho mais dificuldades de tomar decis es do que antes Absolutamente n o consigo mais tomar decis es N o acho que de qualquer modo pare o pior do que antes Estou preocupada em estar parecendo velha ou sem atrativos Acho que h mudan as permanentes na minha apar ncia q
251. studo piloto X X X X X X Treinamento das x entrevistadoras Entrevistas e entrega do registro X X di rio Digita o e limpeza E aa oles An lise e Reda o Mm XM i XK XIX Divulgagao dos resultados 2 10 Divulga es dos resultados Ser o elaborados tr s artigos cient ficos que ser o enviados para publica o em revistas cientificas de circula o internacional Ser o enviados resumos para congressos cient ficos nas reas de Sa de P blica e Ginecologia Por ocasi o da defesa da tese ser elaborado e enviado para a imprensa local um comunicado para a divulga o do assunto na comunidade leiga Figura 3 Or amento O estudo contar com apoio financeiro da FAPERGS com projeto para aplica o dos question rios de registro di rio no valor de R 15 000 00 Tamb m conta com apoio financeiro da CAPES que fornece de bolsa de estudos para a doutoranda 27 Despesas de custeio Descri o Quantidade Valor m ximo previsto m xima prevista Material de expediente impress ese 1 500 00 papel Vale transporte 20 vales x 15 semanas 5 100 00 x 10 entrevistadoras x R 1 70 Servi os entrevistadoras R 4 00x 1 848 00 462 entrevistas R 4 00 x 4 x 370 5 920 00 registros Digitadores Po 41 000 00 Despesas de capital investimentos 11 Livros peri dicos acervo t cnico DOT 41 000 00 Valor t
252. sufficient power to detect differences The proportion of women who men struated at the age extremes is less than 10 in each group and the prevalence rates although indicating differences when compared to men arche within the expected age bracket did not reach statistical significance A possible limitation of these findings could be related to the subjectivity of the questions considering that each symptom was only asked about once during the 22 23 year follow up Table 3 Silva CML 51 PREMENSTRUAL SYNDROME AND AGE AT MENARCHE Figure 1 Distribution according to reported age at menarche of women born in Pelotas Rio Grande do Sul State Brazil in 1982 and interviewed in 2004 2005 35 25 There may also be subjectivity in the reference to the intensity of symptoms Even so this pos sible subjectivity in the instrument was present for all the women that were interviewed and can thus be considered a non differential source of error As mentioned previously the association be tween age at menarche and PMS is biologically plausible considering that girls exposed earlier to higher hormone levels menstruate earlier 2 With early menstruation they experience pre menstrual symptoms for a greater number of menstrual cycles than those who menstruated later It is also known that girls who menstru ate younger take on responsibilities at a younger age both during pregnancy inside and outside 19 Age years
253. superiores a fim de controlar fatores de confus o principalmente as vari veis socioecon micas e demogr ficas 20 2 8 2 Estudo de valida o dos sintomas pr menstruais Para testar diferentes instrumentos e crit rios diagn sticos para SPM em mulheres adultas jovens ser realizado um estudo de valida o durante dois ciclos menstruais utilizando um registro di rio dos sintomas considerado como padr o ouro para defini o de SPM 2 8 2 1 Delineamento Coorte prospectiva 2 8 2 2 Popula o alvo Mulheres de 24 a 25 anos residentes na zona urbana de Pelotas 2 8 2 3 Crit rios de inclus o Mulheres nascidas em 1982 que foram entrevistadas na mais recente visita da coorte de 1982 e que apresentam informa es tanto em 1997 quanto em 2001 2 8 2 4 Crit rios de exclus o e gr vidas n o menstruaram regularmente nos ltimos tr s meses e n o alfabetizadas e portadoras de necessidades especiais e jinstitucionalizadas 2 8 2 5 Calculo do tamanho da Amostra Ser executado conforme recomenda o de c lculo de tamanho de amostra para avaliar sensibilidade em vari vel dicot mica proposta por Hulley e cols Preval ncia encontrada 13 4 Amplitude do intervalo de confian a 4 pontos percentuais de 9 4 a 17 4 N vel de confian a 95 N vel de signific ncia 5 N 4z P 1 P W 322 mulheres Acr scimo de 15 para perdas e recusas 49 mulheres Total da amostra 371 mulheres 2
254. tas do pr ximo ciclo era feito para adequado andamento do estudo 3 2 7 Estrutura de cargos do estudo A coordena o geral do Estudo de Coorte de Nascimentos de 1982 em Pelotas RS dos professores fundadores do CPE os quais determinam a periodicidade das visitas coorte A equipe que coordenou esta visita esteve composta de uma professora da p s gradua o e uma aluna de doutorado auxiliada por uma bolsista do PPGE todas com experi ncia em visitas anteriores coorte As principais tarefas da coordena o foram reuni es semanais para recebimento e entrega de question rios e registros di rios esclarecimento de d vidas contato di rio com os entrevistadores codifica o de question rios e controle de qualidade das entrevistas Uma supervisora do trabalho de campo foi contratada para realiza o de tarefas administrativas durante o per odo do estudo Bolsistas de inicia o cient fica e alunos de gradua o volunt rios realizaram tarefas diversas como liga es telef nicas revis o de question rios e busca ativa nas perdas e recusas Bolsistas de apoio t cnico realizaram a digita o dos bancos de dados 3 2 8 Question rios e registros di rios O question rio ap ndice 3 do acompanhamento de 2007 foi composto por dois blocos a Bloco de informa es aplicado por entrevistadora composto por 88 perguntas incluindo quest es sobre sa de h bitos e opini es al m de informa es demogr ficas e
255. telefones a sua disposi o Entre os meses de maio e agosto voc receber mais de uma vez a visita de uma das nossas entrevistadoras Elas usar o um crach de identifica o A pesquisa deste ano ser um pouco diferente de outras que voc j participou Na primeira visita a entrevistadora far algumas perguntas depois fornecer um question rio onde voc dever ler e escolher entre cada grupo de op es aquela que melhor descreve a maneira como vem se sentindo na ltima semana Alguns dias mais tarde a entrevistadora retornar a sua casa para deixar uma lista de sintomas e solicitar que voc preencha todos os dias durante uma semana Embora preenchido diariamente esse registro f cil e r pido O retorno da entrevistadora ocorrer algumas outras vezes em semanas variadas por um per odo de aproximadamente dois meses N s temos a preocupa o em realizar nossa pesquisa sem provocar transtornos para voc Portanto quando a entrevistadora vier lhe visitar pedimos que informe o hor rio mais adequado para a entrevista e as visitas seguintes Os dados colhidos nesta pesquisa ser o sigilosos e analisados com o aux lio de computadores Em hip tese alguma o seu nome ou o de qualquer outra pessoa ser divulgado Caso voc sinta desconforto com qualquer uma das 116 perguntas ou com a entrevista n o obrigada a realiz la muito importante que voc participe pois suas respostas n o poder o ser substitu das
256. teriormente codificados As quantidades nulas devem ser preenchidas com Zero c digo 0 O Zero n o deve ser aplicado como sin nimo de n o a n o ser quando isso esteja especificado claramente nas op es da pergunta como 0 n o Deve se consider lo normalmente em seu significado num rico Assim 00 m s e 02 dias 02 dias 00 dia menos que 24 horas 00 m s menos de 30 dias As datas ignoradas devem ser preenchidas com 09 09 9999 As datas que n o se aplicam quele caso devem ser escritas com 08 08 8888 Mantenha para seu controle um di rio de trabalho de campo caderno anotando quais jovens que voc visitou e se foram ou n o realizadas as entrevistas Caso n o tenham sido anote o motivo e seu plano para retornar e visit la N o confie na mem ria S o muitas visitas e confus es que s atrapalhar o seu pr prio trabalho O recebimento de vales transportes ser feito conforme seus registros no di rio de trabalho de campo Quando voc fizer uma anota o complementar ou necessitar escrever mais nas quest es abertas fa a um asterisco ou uma flecha apontando onde voc seguir escrevendo O Termo de Consentimento deve ser assinado a caneta Em casos de analfabetas pe a para que indique um adulto maior de 18 anos que possa assinar por ela e anote o nome desse adulto e o parentesco com a jovem na mesma folha Quando voc chegar a uma casa em que a jovem morreu pe a desculpas e expli
257. teu corpo 181 Qual destas figuras se parece com o que tu gostarias que fosse teu corpo 184 Tu tens acne ou espinhas q que te incomodam 185 SE SIM Tu est s tratando as espinhas ou acnes agora 1 Sim 187 Tu e tuas amigas e amigos t m o mesmo jeito de pensar 0 N o 1 Sim 8 NSA 188 Tu tens bons amigos as com menos ou mais condi es econ micas que tu 1 com mais 2 com menos 3 commaisemenos 4 igual 8 NSA 189 Tu te sentes apoiado a por teus amigos as quando est s com problemas 0 N o 1 Sim 8 NSA 191 O teu pai FE mora nesta casa 0 N o 1 Sim 192 SE PAI NATURAL N O MORA NA CASA O teu pai owe esta vivo ou faleceu 2 Faleceu 8 Sem contato com pai 193 SE PAI NATURAL EST VIVO Qual a idade do teu pai natural 194 SE PAI NATURAL MORREU Quando teu pai faleceu que idade ele tinha 195 SE N O SABE OU N O TEM CONTATO COM O PAI NATURAL Quando tu perdeste o contato com ele que idade tu tinhas anos 196 A tua m e natural mora nesta casa 0 N o 1 Sim 197 SE M E NATURAL N O MORA NA CASA tua m e natural est viva ou faleceu 1 Viva 2 Faleceu 8 Sem contato com m e 9 N o sabe 198 SE M E NATURAL MORREU Quando tua m e faleceu que idade ela tinha 199 SE N O SABE OU N O TEM CONTATO COM A M E Quando tu perdeste o contato com ela que idade tu tinhas 200 A tua m e e teu pai natural moram juntos 0 N o 1 Sim 2 nunca juntos 200A SE O PAI N O MORA COM A MAE Os teu
258. the 1982 Pelotas Brazil birth cohort study Int Epidemiol 2006 35 237 42 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica T buas completas de mortalidade Rio de Janei ro Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 2005 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Cen so demogr fico 2000 Rio de Janeiro Instituto Bra sileiro de Geografia e Estat stica 2000 Freeman EW Kroll R Rapkin A Pearlstein T Brown C Parsey K et al Evaluation of a unique oral contraceptive in the treatment of premen strual dysphoric disorder Women s Health Gend Based Med 2001 10 561 9 Nogueira CWM Silva JLP Preval ncia dos sinto mas da s ndrome pr menstrual Rev Bras Ginecol Obstet 2000 22 347 51 Sveindottir H Backstrom T Prevalence of men strual cycle symptom cyclicity and premenstrual dysphoric disorder in a random sample of women using and not using oral contraceptives Acta Ob stet Gynecol Scand 2000 79 405 13 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 20 21 22 24 Silva CML 54 Meaden PM Hartlage SA Cook Karr J Timing an severity of symptoms associated with the mer strual cycle in a community based sample in th Midwestern United States Psychiatry Res 200 134 27 36 Hsiao MC Liu CY Chen KC Hsieh TT Characteri tics of women seeking treatment for premenstrui syndrome in Taiwan Acta Psychiatr Scand 200 106 150 5 Lee LK Chen PC Lee KK Kaur J Menstruat
259. thors submitting a case should include a title page 194 Instructions for Authors Copyright American College of Obstetricians and Gynecologists 3 ysis should be identified and when appropriate the basis in cluding alpha and beta error estimates for their selection stated Any statistical software programs used should be cited in the text P values should be expressed to no more than three decimal places Reports in which statistical difference is lacking must provide some indi cation of the study s power to detect such differences and this information must be included in the abstract Results should present the find ings in appropriate detail Ta bles and figures may be used but care should be taken to avoid duplication between text and tables or figures Discussion should raise implica tions of the findings reported and compare them with those of earlier reports It may be helpful in developing arguments to recapitulate some of the find ings but repetition of results given earlier should be avoided Complete review of the litera ture is not necessary Although some degree of speculation eg as to the importance of the ob servations is permissible un founded conclusions should be avoided A final summary is usually unnecessary as this in formation should be provided in the abstract The focus of this section should be the impor tance of these findings to clini cians and actual patient care
260. to instrumentos simplificados com um menor de n mero de sintomas t m sido proposto no diagn stico da SPM Para o presente projeto de doutorado optou se por instrumentos que estivessem de acordo com os crit rios claramente definidos pelo DSM IV No question rio da visita da coorte de 1982 foram utilizadas quatro quest es contemplando os quatro sintomas principais ali descritos braba ou irritada ansiosa ou tensa choro f cil e deprimida em quatro intensidades nada um pouco mais ou menos e bastante e quando presentes foi perguntado se as entrevistadas percebiam repercuss o deles na vida di ria No estudo de valida o desses sintomas est sendo constru do um instrumento adaptando se a proposta utilizada por Steiner uma vez que foi encontrado um nico instrumento validado para a l ngua portuguesa mas planejado para utiliza o em estudantes universit rias n o se aplicando para pesquisa populacional 2 3 1 Por que estudar SPM na coorte de 1982 Uma proposta de instrumento simplificado foi utilizada em um estudo de base populacional em Pelotas com adultos jovens que v m sendo acompanhados desde o seu nascimento em 1982 Naquele ano iniciou se um estudo longitudinal com um inqu rito de sa de perinatal incluindo todos os 6011 nascimentos ocorridos em hospitais da cidade 99 2 do total de nascimentos Na inf ncia as m es de 5914 crian as nascidas vivas foram entrevistadas em rela o a vari veis demogr ficas
261. to corrigido com um documento explicando cada corre o efetuada e solicitado na op o anterior Verifica o dos itens exigidos na submiss o Nomes e institui o de afilia o dos autores incluindo e mail e telefone T tulo do manuscrito em portugu s e ingl s com at 93 caracteres incluindo os espa os entre as palavras T tulo resumido com 45 caracteres para fins de legenda em todas as p ginas impressas Texto apresentado em letras arial corpo 12 em formato Word ou similar doc txt rtf Nomes da ag ncia financiadora e n meros dos processos No caso de artigo baseado em tese disserta o indicar o nome da institui o e o ano de defesa hp D 01 Go 11 12 18 14 15 160 Resumos estruturados para trabalhos originais de pesquisa portugu s e ingl s e em espanhol no caso de manuscritos nesse idioma Resumos narrativos originais para manuscritos que n o s o de pesquisa nos idiomas portugu s e ingl s ou em espanhol nos casos em que se aplique Declara o com assinatura de cada autor sobre a responsabilidade de autoria Declara o assinada pelo primeiro autor do manuscrito sobre o consentimento das pessoas nomeadas em Agradecimentos Documento atestando a aprova o da pesquisa por comiss o de tica nos casos em que se aplica Tabelas numeradas sequencialmente com t tulo e notas e no m ximo com 12 colunas Figura no formato pdf ou tif ou jpeg ou bmp com resolu
262. todos Resultados e Conclus es Excetuam se os ensaios te ricos e os artigos sobre metodologia e t cnicas usadas em pesquisas cujos resumos s o no formato narrativo que neste caso ter o limite de 150 palavras A estrutura dos artigos originais de pesquisa a convencional Introdu o M todos Resultados e Discuss o embora outros formatos possam ser aceitos A Introdu o deve ser curta definindo o problema estudado sintetizando sua import ncia e destacando as lacunas do conhecimento que ser o abordadas no artigo As fontes de dados a popula o estudada amostragem crit rios de sele o procedimentos anal ticos dentre outros devem ser descritos de forma compreensiva e completa mas sem prolixidade A se o de Resultados deve se limitar a descrever os resultados encontrados sem incluir interpreta es compara es O texto deve complementar e n o repetir o que est descrito em tabelas e figuras A Discuss o deve incluir a aprecia o dos autores sobre as limita es do estudo a compara o dos achados com a literatura a interpreta o dos autores sobre os resultados obtidos e sobre suas principais implica es e a eventual indica o de caminhos para novas pesquisas Trabalhos de pesquisa qualitativa podem juntar as partes Resultados e Discuss o ou mesmo ter diferen as na nomea o das partes mas respeitando a l gica da estrutura de artigos cient ficos Comunica es Breves S o relatos curtos de ac
263. traception 1997 55 5 287 94 Tountas Y Dimitrakaki C Antoniou A Boulamatsis D Creatsas G Attitudes and behavior towards contraception among Greek women during reproductive age a country wide survey Eur J Obstet Gynecol Reprod Biol 2004 116 2 190 5 Jones RK Darroch JE Henshaw SK Contraceptive use among U S women having abortions in 2000 2001 Perspect Sex Reprod Health 2002 34 6 294 303 Rapkin AJ Winer SA The pharmacologic management of premenstrual dysphoric disorder Expert Opin Pharmacother 2008 9 3 429 45 Usman SB Indusekhar R O Brien S Hormonal management of premenstrual syndrome Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol 2007 Hellberg D Claesson B Nilsson S Premenstrual tension a placebo controlled efficacy study with spironolactone and medroxyprogesterone acetate Int J Gynaecol Obstet 1991 34 3 243 8 Hahn PM Van Vugt DA Reid RL A randomized placebo controlled crossover trial of danazol for the treatment of premenstrual syndrome Psychoneuroendocrinology 1995 20 2 193 209 West CP Hillier H Ovarian suppression with the gonadotrophin releasing hormone agonist goserelin Zoladex in management of the premenstrual tension syndrome Hum Reprod 1994 9 6 1058 63 28 29 30 31 32 33 34 35 74 Legro RS Pauli JG Kunselman AR Meadows JW Kesner JS Zaino RJ et al Effects of continuous versus cyclical oral contraception a randomized controlled trial J Clin Endocrinol Metab
264. tro di rio 85 no per odo pr menstrual comparando com a SPM auto referida que nesse primeiro momento foi considerada como padr o ouro para rastreamento A partir da curva ROC receiver operator characteristic e dos melhores valores de validade nessa compara o o ponto de corte do escore a partir do registro di rio foi definido e todos os demais crit rios diagn sticos anteriormente citados incluindo a SPM auto referida foram comparados a este ltimo padr o ouro Testes de validade estratificados por anos de escolaridade das entrevistadas foram tamb m realizados O estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal de Pelotas Consentimento por escrito foi obtido de todas as participantes que estavam cientes e esclarecidas sobre o estudo Resultados De 462 mulheres da coorte de 1982 que participaram das sub amostras estudadas na adolesc ncia 375 mulheres foram entrevistadas em 2007 Das perdas 53 estavam residindo fora da cidade 9 recusaram se a participar 16 n o foram encontradas no domic lio ap s diversas tentativas de realiza o da entrevista e 9 n o foram encontradas nos endere os anteriores Das entrevistadas 18 estavam gr vidas e 357 responderam ao question rio retrospectivo sobre sintomas nos tr s ltimos per odos pr menstruais Ap s essa entrevista inicial outras 34 mulheres foram tamb m exclu das por n o atenderem ao crit rio de inclus o 15 estavam amamentando e 19 c
265. truais no retrospectivo e enviesar a percep o da SPM biases in recall of m dio alta medicamentos ingeridos semelhante no p s menstrual avaliou por 1 ciclo premenstrual changes Solteiras e sem filhos N de horas de sono na noite 75 acreditavam que gt 50 tinham compara o entre dados Health Psychology MX 49 87 mulheres anterior mudan as pr menstruais prospectivos e retrospectivos da 20 6 anos 17 a 25 Eventos estressantes 25 que 50 tinham mudan as e 0 SPM Avalia o retrospectiva no 8 que lt 50 tinham mudan as preval ncias e correla o dia do ciclo pr e p s as que acreditavam que mais de 50 tinham sintomas enviesaram mais as suas altera es no retrospectivo 2002 Cohen LS Coorte MPI 24 sintomas em 6 intensidades prospectivo D25 Prevalence and predictors 513 976 4164 DRSP 6 4 TDPM triagem pr via de sintomas pr of premenstrual dysphoric 36 a 44 anos SCID for DSM III R As 463 mulheres que n o concordaram menstruais disorder PMDD in older CES D em preencher o registro di rio tinham populacional premenopausal women mais sintomas de SPM e mais preju zo propor es e regress o log stica The Harvard study of moods funcional diagn stico depress o and cycles Nas que preencheram crit TDPM 1 nico ciclo Journal of Affective passado de depress o grande n mero de n o Disorders MA USA empregadas fora de casas menor n vel de educa o fumantes atuais ou no passad
266. ty methodological In addition almost all the studies received financial support of some pharmaceutical industry either in the supply of contraceptives pill to the clinical trial or in the sponsor service for professionals involved in the study Finally the validation attempt of a retrospective questionnaire compared with the gold standard built by record daily of the same symptoms at the questionnaire so forward looking into two menstrual cycles proved inadequate This difference can be between the symptoms reported retrospectively or forward or by not adequacy of the record daily using premenstrual symptoms for population studies Keywords Premenstrual syndrome Menstrual cycle Menarche Women Premenstrual dysphoric disorder Treatment Oral Contraceptive Clinical Trial Sensitivity and specificity Epidemiological studies Questionnaire Lista de Tabelas e Figuras FIGURA 1 MODELO CONCEITUAL DE AN LISE FIGURA 2 CRONOGRAMA 1 FIGURAS OR AMENTO tr essence hoi O cost ieee elias Reise UU dee aa lg O in ee sa Boe FIGURA 4 ACOMPANHAMENTOS NA COORTE DE 1982 o0 cccccccscssessescseescescssesesecsecseescsecsceecsecscacsecseescseeseessseeseeas 34 Box 1 RESULTS OF COMPARATIVE STUDIES BETWEEN DIFFERENT FORMULATIONS OF PROGESTERONE IN ORAL CONTRACEPTIVES OR COMPARISON WITH PLACEBO ccccccsssscsscseescecseesesecsecsssecsesacsecseesesecseeassecseeaes 67 Box 2 RESULTS OF SELECTED REVIEW ARTICLES c ccccccccccsscsscsscsscssecsccssc
267. ue me fazem parecer sem atrativos Acredito que pare o feia Posso trabalhar t o bem quanto antes E preciso algum esfor o extra para fazer alguma coisa Tenho que me esfor ar muito para fazer alguma coisa N o consigo mais fazer qualquer trabalho Consigo dormir t o bem quanto o habitual N o durmo t o bem quanto costumava Acordo 1 a 2 horas mais cedo do que habitualmente e acho dif cil voltar a dormir Acordo v rias horas mais cedo do que costumava e n o consigo voltar a dormir N o fico mais cansada do que o habitual Fico cansada mais facilmente do que costumava Fico cansada em fazer qualquer coisa Estou cansada demais para fazer qualquer coisa O meu apetite n o esta pior do que o habitual Meu apetite n o t o bom como costumava ser Meu apetite muito pior agora Absolutamente n o tenho mais apetite N o tenho perdido muito peso se que perdi algum recentemente Perdi mais do que 2 quilos e meio Perdi mais do que 5 quilos Perdi mais do que 7 quilos 20 N o estou mais preocupada com minha sa de do que o habitual Estou preocupada com problemas f sicos tais como dores indisposi o do est mago ou constipa o Estou muito preocupada com problemas f sicos e dif cil pensar em outra coisa Estou t o preocupada com meus problemas f sicos que n o consigo pensar em qualquer outra coisa 21 0000 OO oo 0000 0000 0000 0000 00000 ooo 0000 OOOO 00
268. ue pagar por nenhum dos procedimentos CONFIDENCIALIDADE Estou ciente que a minha identidade permanecer confidencial durante todas as etapas do estudo CONSENTIMENTO Recebi claras explica es sobre o estudo todas registradas neste formul rio de consentimento Os investigadores do estudo responderam a todas as minhas perguntas at a minha completa satisfa o Portanto estou de acordo em participar do estudo Este Formul rio de Consentimento Pr Informado ser assinado por mim e arquivado na institui o respons vel pela pesquisa ASSINATURA DATA ___ 42007 Doc Identidade 118 DECLARA O DE RESPONSABILIDADE DO INVESTIGADOR Expliquei a natureza objetivos riscos e benef cios deste estudo Coloquei me disposi o para perguntas e as respondi em sua totalidade A jovem compreendeu minha explica o e aceitou sem imposi es assinar este consentimento ASSINATURA DA INVESTIGADORA 119 Universidade Federal de Pelotas i Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia Ap ndice 7 Manual do Trabalho de Campo Visita em 2007 s mulheres nascidas em 1982 Mar o de 2007 120 D VIDAS OU DIFICULDADES COM ALGUMA QUEST O LIGAR PARA Celene Silva 8409 2427 3228 4867 3025 1878 ou 3271 2442 celene longo terra com br ou celene longo O hotmail com Para d vidas referentes ao trabalho de campo o e mail e os dois primeiros n meros de tele
269. ue se mostrou necess ria para garantir a ades o das entrevistadas ao registro di rio A apresenta o de registros semanais mostrou se mais fact vel no estudo piloto principalmente por ser uma semana uma meta 88 pr xima e aparentemente limitada em contraste com outro formul rio com 30 dias a qual pode passar a impress o de uma meta mais dif cil de ser alcan ada Outra limita o a falta de um completo cegamento por parte das entrevistadoras e das entrevistadas pois embora n o tenham sido informadas sobre o que estava sendo avaliado com esses sintomas estavam cientes que o interesse dos pesquisadores estava relacionado ao ciclo menstrual Por m considerando o grande n mero de dias de preenchimento o fato de cada mulher preencher o registro em diversos momentos do ciclo menstrual e levando em conta tamb m a recomenda o de preenchimento ao final de cada dia o esperado que as informa es corresponderiam quilo que as participantes estavam verdadeiramente sentindo no momento de preenchimento do registro A assimetria na distribui o dos escores tanto no total de sintomas pr como p s menstruais leva a pensar que algumas pessoas podem referir sintomas de forma bem mais intensa do que a m dia das mulheres Isso tamb m pode ser observado nas diferentes categorias de SPM pois a preval ncia obtida a partir do registro di rio foi mais baixa que a SPM auto referida ou mesmo para aqueles crit rios que consideravam
270. undo continha os question rios auto aplicados totalizando 372 Dois digitadores realizavam digita es em bancos independentes com base nos question rios originais Os dados foram ent o comparados usando se os comandos validate do Epi Info 6 0 Nos casos de inconsist ncias entre as duas digita es uma folha de erros foi impressa para os digitadores conferiam nos question rios originais as respostas corretas junto a uma coordenadora O processo foi repetido at que n o fossem detectados erros Depois de validados os bancos de dados foram transferidos do Epi Info 6 0 para o Stata 9 0 e SPSS 13 para a realiza o da limpeza dos dados e posterior an lise O trabalho de digita o foi realizado simultaneamente com o trabalho de campo 3 2 13 Controle de qualidade O controle de qualidade do trabalho de campo fundamental para assegurar a validade do estudo Tr s aspectos qualitativos foram considerados nessa etapa a a satisfa o das entrevistadas com o trabalho realizado pela entrevistadora buscando uma rela o amistosa para futuros acompanhamentos b identifica o de poss veis fraudes no trabalho dos entrevistadores c a repetibilidade de algumas perguntas do question rio Mais de 10 das participantes visitadas receberam contato telef nico envolvendo aplica o de um question rio reduzido para verifica o dos aspectos 41 qualitativos anteriormente citados Os resultados do controle de qualidad
271. unte at que s rie do 1 grau ou ensino fundamental Marque 88 para aquelas que responderem que n o estudaram por qualquer raz o Marque faculdade se ele disser que estuda em curso superior ou se formada em uma profiss o de curso superior Tenha cuidado ao marcar curso t cnico ou faculdade Para especializa o mestrado doutorado e p s doutorado marquem a alternativa p s gradua o 03 Anote a op o outro e escreva algo que n o est contemplado aqui na d vida discuta com a supervisora SE N O EST ESTUDANDO EM 2007 ANOTAR 8 NSA E RESPONDER A QUEST O 59 At que s rie tu completaste Anotar a ltima s rie conclu da com aprova o AGORA VAMOS CONVERSAR SOBRE TRABALHO 60 Tu trabalhaste sendo paga no ltimo m s Anotar apenas sim n o ou em licen a quando estiver sendo remunerada por algum benef cio seguro Caso ela relate que recebe outra coisa diferente de dinheiro pelo trabalho escreva ao lado e mostre supervisora na hora de entregar o question rio AGORA VOU FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE O LTIMO MES GOSTARIA QUE TU ME RESPONDESTE SIM OU N O Pe a para ficar sozinho com a entrevistada e pergunte sobre o ltimo m s Aqui as alternativas devem ser lidas de forma clara e impessoal Mesmo que a entrevistada fa a coment rios sobre as perguntas n o emita nenhum parecer somente leias as perguntas e repita caso ela n o tenha conseguido ouvir tudo ou queira um tempinho para pen
272. usa p lula ou inje o para bloquear a menstrua o ela dever responder todas as perguntas da tabela abaixo Se ela n o souber o motivo de n o menstruar regularmente dependendo da resposta ela poder ser procurada novamente para responder outras perguntas Em qualquer uma das possibilidades quem menstruou pelo menos uma vez nos tr s ltimos meses dever responder todo o bloco de quest es abaixo 25 Tu sabes o dia em que estar s menstruada no pr ximo m s 0 N o 1 Sim 8 NSA 131 Conforme a informa o da entrevistada 26 Por qu 1 usa p lula 2 usa inje o 3 ciclos sempre regulares sem medica o 4 ciclos irregulares mas n o usa nenhum medicamento 5 outro motivo Tanto para aquelas que sabem quando ir o menstruar quanto para aquelas que n o sabem anotar como elas entendem que isso ocorre 26 Que dia tu achas que estar menstruada iy _ 2 entre__ e 9 imposs vel saber Na primeira op o ser colocada a resposta das entrevistadas que sabem o dia exato na segunda alternativa as que t m uma id ia aproximada seja em intervalos mais curtos ou mais longos que um m s 27 Nos ltimos 3 meses a tua menstrua o foi regulada ou seja veio em todos os meses 0 Sim 1 N o tem ciclos sempre irregulares 2 3 N o est amamentando N o porque toma p lula ou inje o para n o menstruar Se alguma delas disser que a menstrua o vem de 35 em 35 dias
273. uso r Aaea aaa a ae RD a aces 100 AP NDICE 1 DIFERENTES FORMAS DE QUESTION RIOS PARA RELATAR OS SINTOMAS DE SPM 101 AP NDICE 2 DIFERENTES FORMAS DE EXECUTAR O REGISTRO DI RIO DOS SINTOMAS cccccssscsceeeseeee 106 sad ara ata ob e bd RA Menten e O fact ee RUA ek Da O no Dn EAR Mas chin 109 AP NDICE 3 VISITA 2007 PARA AS MULHERES NASCIDAS EM 1982 ccccccccssscccecssscececessceeecsseaeeeenseaees 109 AP NDICE 4 REGISTRO DI RIO DE SINTOMAS ccccscccsssseeecssssecccesssececsssaecccnsessececnsaaeeccnsaaeecensaaeeeeseaaes 113 AP NDICE 5 CARTA DE APRESENTA O ccccccccsescececsessececesssecscessecccsseaaececessaesecsesaececessaeecessaaeeeensaaes 115 AP NDICE 6 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E INFORMADO sssccssssececessseeccsssaeeecsesaeeecessaeeeeseaaes 117 AP NDICE 7 MANUAL DO TRABALHO DE CAMPO ssscsesscecssssececssssececessseeccnsaseceecsesaeeecseaaeecensaeeeeneaaes 119 AP NDICE 8 MANUAL DE PREENCHIMENTO DO REGISTRO DIARIO scccsssscccceseseccsssaeeecsesaeeecesaeeeeeesaaes 139 AP NDICE O GLOSS RIO ices 56 14 uso bispos feio made AAAA a RAA AA Sebald o raso ieee RUE aaa Ear a 140 B ANEXOS saias soccer tence E sentra seo toe au etc nck Be ok dense nce LOL UEdaa bs Tua wah oot do opeuta N 143 ANEXO 1 INSTRU ES AOS AUTORES CADERNOS DE SA DE PUBLICA ssecssceceeeceeseeteaeeeeeeeesenseaees 143 ANEXO 2 INSTRU ES AOS AUTORES OBSTETRICS GYNECOLOGY ccccccceceesseec
274. ustra es devem ser suficientemente claras para permitir sua reprodu o com resolu o m nima de 300 dpi N o se permite que figuras representem os mesmos dados de Tabela N o se aceitam gr ficos apresentados com as linhas de grade e os elementos barras c rculos n o podem apresentar volume 3 D Figuras coloridas s o publicadas excepcionalmente Nas legendas das figuras os s mbolos flechas n meros letras e outros sinais devem ser identificados e seu significado esclarecido Se houver figura extra da de 159 outro trabalho previamente publicado os autores devem solicitar autoriza o por escrito para sua reprodu o Estas autoriza es devem acompanhar os manuscritos submetidos publica o Submiss o online A entrada no sistema feita pela p gina inicial do site da RSP www fsp usp br rsp no menu do lado esquerdo selecionando se a op o submiss o de artigo Para submeter o manuscrito o autor respons vel pela comunica o com a Revista dever cadastrar se Ap s efetuar o cadastro o autor deve selecionar a op o submiss o de artigos e preencher os campos com os dados do manuscrito O processo de avalia o pode ser acompanhado pelo status do manuscrito na op o consulta altera o dos artigos submetidos Ao todo s o oito situa es poss veis e Aguardando documenta o Caso seja detectada qualquer falha ou pend ncia inclusive se os documentos foram anexados e assina
275. ward Hughes Medical Institute or other funding agencies to PubMed Central The author agree ment form provides the mechanism Il ARTICLE FORMATS Several types of articles can be submitted for publication in Obstet rics amp Gynecology Original Re search Case Reports Systematic Reviews Current Commentaries Personal Perspectives In the Trenches and Letters to the Editor Stated page limits in ILA E include all numbered pages in a manu script ie title page pr cis abstract text references tables boxes fig ure legends and appendixes See also the table titled Manuscript Length At A Glance A Original Research An original research article is a full length report of original basic or clinical investigation Length should not exceed 22 manuscript pages 1 Abstract Original research re ports should have a structured ab stract of no more than 250 words using the following headings Objective Main question objec tive or hypothesis Manuscript Length At A Glance Methods Study design partici pants outcome measures power Results Measurements includ ing odds ratios with confidence intervals and level of statistical significance when appropriate note that the editors prefer ab solute numbers and percentages see I E Conclusion Directly supported by data along with clinical im plications 2 Headings Original research re ports should be organized in a mann
276. wever offering more detail about the study than was presented in the abstract or poster eg providing additional data or copies of tables and figures is prohibited Such presentations should be indicated on the title page C Authorship To qualify as an author of an article published in Obstetrics amp Gynecology an individual must have partici pated sufficiently in the work de scribed to take public responsibility for it Such participation ordinarily includes Involvement in conception or design of the project Important contribution s to crit ical aspects of the conduct of the research Drafting the article submitted and revising it for important intellectual content Approval of the final submitted version OBSTETRICS amp GYNECOLOGY 148 Participation that does not qualify for authorship includes Data gathering Provision of financial or other support Review of a preliminary draft The Editor may request a descrip tion of the specific contribution of each of the authors listed This in formation may be published with the article The appropriate number of au thors depends on the nature of the study The maximum number of authors usually permitted is six on Original Research articles and four on all other types of articles If more than these numbers of au thors are desired specific informa tion explaining the role of each author should be included in a cover letter
277. which funded the 2004 2005 visit to the entire 1982 cohort in Pelotas 7 Deuster PA Adera T South Paul J Biological social and behavioral factors associated with pre menstrual syndrome Arch Fam Med 1999 8 122 8 8 Nicolson P The menstrual cycle science and femi ninity assumptions underlying menstrual cycle research Soc Sci Med 1995 41 779 84 9 Kac G Vel squez Mel ndez G Valente JG Menar ca gravidez precoce e obesidade em mulheres brasileiras selecionadas em um Centro de Sa de de Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Cad Sa de P blica 2003 19 Suppl 1 S111 8 10 Biro FM Khoury P Morrison JA Influence of obesity on timing of puberty Int J Androl 2006 29 272 7 11 Tavares CHF Haeffner LSB Barbieri MA Bettiol H Barbieri MR Souza L Idade da menarca em es colares de uma comunidade rural do Sudeste do Brasil Cad Sa de P blica 2000 16 709 15 Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 4 835 844 abr 2008 Silva CML et al 12 13 14 15 16 17 18 19 Minist rio da Sa de Portal da sa de Sistemas de Informa o Bras lia Minist rio da Sa de 2007 http portal saude gov br portal saude area cfm id area 1132 acessado em 27 Fev 2007 Victora CG Barros FC Lima RC Behague DP Gon alves H Horta BL et al Estudo de coorte de nascimentos em Pelotas Rio Grande do Sul Brasil 1982 2001 Cad Sa de P blica 2003 19 1241 56 Victora CG Barros FC Cohort profile
278. wn C Ling F Wan J Anew monophasic oral contraceptive containing drospirenone Effect on premenstrual symptoms J Reprod Med 2002 47 1 14 22 52 53 54 55 56 57 58 59 60 77 Gauthier A Upmalis D Dain MP Clinical evaluation of a new triphasic oral contraceptive norgestimate and ethinyl estradiol Acta Obstet Gynecol Scand Suppl 1992 156 27 32 Andolsek KM Cycle control with triphasic norgestimate and ethinyl estradiol a new oral contraceptive agent Acta Obstet Gynecol Scand Suppl 1992 156 22 6 Andersch B Hahn L Premenstrual complaints II Influence of oral contraceptives Acta Obstet Gynecol Scand 1981 60 6 579 83 Freeman EW Evaluation of a unique oral contraceptive Yasmin in the management of premenstrual dysphoric disorder Eur J Contracept Reprod Health Care 2002 7 Suppl 3 27 34 discussion 42 3 Graham CA Sherwin BB The relationship between mood and sexuality in women using an oral contraceptive as a treatment for premenstrual symptoms Psychoneuroendocrinology 1993 18 4 273 81 FDA Yaz In US Food and Drug Administration 2006 Foidart JM Wuttke W Bouw GM Gerlinger C Heithecker R A comparative investigation of contraceptive reliability cycle control and tolerance of two monophasic oral contraceptives containing either drospirenone or desogestrel Eur J Contracept Reprod Health Care 2000 5 2 124 34 Carvalheiro J Quental C Registro de ensaios cl nicos a discuss o inter

Celene Maria Longo da Silva Síndrome Pré

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