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DOMESTICANDO O DRAGÃO

1. Ap s algum tempo naquele estado despertei Quando voltei consci ncia consegui trazer em mente quatro certezas muito significativas 1 eu estivera assistindo aula com aquele mesmo professor 2 eu estivera naquela mesma sala de aula por m sem nenhum outro colega presente 3 o assunto n o se relacionava em nada com Administra o de Compras 4 eu tinha convic o embora n o me lembrasse exatamente do assunto tratado de que era uma aula sobre algo muito importante para mim naquela poca 22 Ao ouvir essa hist ria muitas pessoas sugeriram que eu estivera dormindo a ponto de sonhar Discordo dessa conclus o Despertara enfim assistira ao curso durante mais alguns minutos e constatara que as percep es daquele ambiente diferiam totalmente daquelas captadas na outra aula Transcorrido mais algum tempo apaguei novamente N o tenho o h bito de avaliar quanto tempo permane o em cada um desses estados de percep o tudo ocorre com espontaneidade atualmente Quando despertei pela segunda vez ent o possu a cinco certezas as quatro anteriores mais uma vez tinham se confirmado A quinta conduzia me a crer que tivera retornado precisamente ao momento no qual se interrompera a outra aula para dar lhe sequ ncia De acordo com aquilo que comentei anteriormente at esse fato ocorrer n o tivera evid ncias perceptuais que comprovassem minhas cren as exceto o bom desempenho de aprendizado e estu
2. Observa o N o tente interpretar os sentimentos ou percep es apenas identificar os par metros n o verbais que acompanham cada recitar do verso prov rbio ou frase tais como express o facial colora o da pele tens o muscular ritmo e tonalidade de voz velocidade da fala volume e altura da voz etc Repito n o h necessidade nem interesse para este exerc cio de julgar ou interpretar sentimentos apenas padr es que possam ser mensurados atrav s de nossos cinco sentidos b sicos Pratique este exerc cio vivendo os dois pap is diferentes de quem escolhe os cen rios e fala as frases ou versos e de quem escuta e tem por objetivos treinar a percep o de identificar os padr es n o verbais de comunica o Conforme tenha praticado este exerc cio algumas vezes at com parceiros diferentes sua percep o da express o n o verbal ter se orientado melhor em sua consci ncia Voc estar pronto ent o para o pr ximo exerc cio 97 Exerc cio 2 pr tica em duplas repita o exerc cio anterior com outros parceiros ou se for o mesmo parceiro com estados interiores diferentes consegiientemente outros cen rios por m agora com os olhos fechados Lembre se o exerc cio possui duas etapas 1 fase Calibragem avise o parceiro em qual cen rio estar entrando e diga a frase ou verso quando tiver estabilizado as sensa es e sentimentos correspondentes quele determinado estado interior 2 fase
3. E voc s fossem contar lhe tudo o que lembram ter ocorrido na d cada que terminou h dois anos Quanto tempo levaria ent o essa conversa Tal como antes as respostas foram minutos horas dias meses Anos Dormindo Acordado Contei lhes ent o que eu tinha na poca trinta e tr s anos apenas para as contas ficarem redondas Disse lhes tamb m que em m dia dormia oito horas por dia tamb m n o era verdade dormia de quatro a seis horas naquela poca Tendo o dia vinte e quatro horas se eu dormisse oito ent o dormiria um ter o de cada dia E se eu dormia a ter a parte de cada dia da minha vida naturalmente eu teria dormido a ter a parte da minha vida isso em n meros indicava que eu dormira onze anos De olhos fechados na cama Lembre que a idade deles variava entre treze e dezessete anos quase a vida toda Comentei assim que talvez o mais importante n o fossem aqueles onze anos nos quais eu dormira de olhos fechados e sim talvez os vinte e dois anos restantes dormidos de olhos abertos Afinal de contas se eu fosse me lembrar desses anos todos quanto esses eventos e fatos ocupariam do meu tempo de conversa ou permaneceriam em minha lembran a Qu o significativos eu tornara esses anos a ponto de se pulverizarem em minha mem ria Enfim eu queria dizer lhes algo sobre o fato de ainda apenas garotos talvez j terem aprendido e aceitado uma das maiores mentiras de nossa cultura Todos eles era
4. FEEA conforme arquitetura b sica do Sistema de Aprendizado Aberto de L nguas apresentada no Ap ndice 1 juntamente com alguns grupos de estudos Na Internet mantemos alguns artigos letras de m sicas e mais informa es que tamb m podem ser obtidas pessoalmente ou por correspond ncia H tamb m outros semin rios com a aplica o desta metodologia relacionando se entretanto com outras reas da aprendizagem Est o principalmente inclu dos nos projetos Qualidade de Vida Empreendedorismo Instrumentos e Ferramentas Educacionais 144 6 O que fa o com o curso regular ou escola de idiomas que estou freqiientando Esta nossa metodologia compat vel e complementar a qualquer outro tipo de curso de l nguas Entretanto alguns conhecimentos obtidos nesta abordagem acabam por invalidar algumas pr ticas de ensino durante alguns est gios de desenvolvimento Cada m todo dispon vel no mercado foi eficaz para pelo menos uma pessoa isso muito importante Por m pode n o corresponder necessidade particular ou estilo de aprendizagem de algum estudante por isso sempre h pessoas com as quais falham Lembre se sempre de que o conceito chave AUTONOMIA Se o curso original estiver agregando resultados o melhor a fazer continu lo Por m se ele estiver conduzindo o a um beco sem sa da o melhor a fazer troc lo por outro Tudo vai depender do seu discernimento 7 O que eu fa o com o meu professor de idiomas
5. Teste escolha aleatoriamente um dos tr s ou quatro cen rios calibrados entre nesse estado mem ria ou fantasia at estabiliz lo e sem informar qual diga a frase ou verso para que ele possa avaliar suas percep es e identificar o cen rio que corresponde a tal estado interior Finalidade Desenvolver a percep o de padr es n o verbais da audi o Voc j deve ter observado como qualquer m e sempre sabe quando seu filho pequeno mente mesmo que n o saiba explicar at que a crian a aprenda a mentir congruentemente e muitas vezes com os pr prios pais Exerc cio 3 pr tica individual voc pode observar como funcionam os padr es n o verbais de express o em uma condi o controlada Experimentemos agora como isso funciona dentro de n s mesmos a usando sua voz interior ou o seu pensamento em palavras afirme dentro de si mesmo algo que seja verdadeiro Enquanto estiver repetindo a frase simples que seja verdade observe como essa voz interior se ela mais alta ou mais baixa mais aguda ou mais grave como s o o ritmo e a entona o localize de onde ela vem nem sempre ela vem dos ouvidos e de onde voc sente que a emite nem sempre pela boca b novamente com a voz interior fale algo que seja incerto ou duvidoso e mais uma vez identifique suas caracter sticas e percep es subjetivas volume tonalidade ritmo entona o local de emiss o e recep o Observe que aquelas v
6. es ou da tens o interna que n o lhes permite coordenar adequadamente a musculatura do diafragma ou garganta se propriamente no aprendizado motor r tmico da fala um gago n o trope a quando canta dizem se no despertar de uma nova forma de express o que se apresente atrav s de uma outra identidade um pouco mais flex vel ou seja l como possa ser compreendido os resultados entretanto eram mensur veis 1 Percep o de Ritmos Sugiro que inicialmente voc utilize m sicas como est proposto no Ap ndice 1 Este um caminho bastante r pido para ativar as necess rias percep es de ritmos Se entretanto j tiver bastante familiaridade com a m sica pode iniciar um trabalho paralelo ao proposto buscando identificar a pulsa o do discurso correntemente falado Essa sintonia com oradores agregar um grande discernimento de sons da l ngua em que quiser falar fluentemente Exerc cio 1 pr tica em duplas escolha uma m sica que possua ritmo definido e bem marcado no in cio Durante meus semin rios gosto muito de utilizar Canon in D de Johann Pachelbel Largo Utilize de prefer ncia m sicas instrumentais ou cl ssicas Encontre um parceiro com quem praticar S o dois pap is bem definidos por m intercambi veis viva este exerc cio em ambos os pap is praticante e treinador Pratique com pessoas diferentes na medida do poss vel As tarefas s o as seguintes Praticante vai falar
7. leitor est lendo este livro provavelmente n o esteja completamente satisfeito com os resultados que obteve at aqui portanto convido voc pelo menos a t tulo de curiosidade ou de experimenta o a caminhar por estas trilhas Pois se continuar a fazer tudo exatamente da forma que sempre fez provavelmente estar fadado a continuar exatamente com os mesmos resultados ou menos dizem os profissionais das reas de marketing e tecnologia Ao chegar atrasado no primeiro dia do semin rio n o pude presenciar a abertura e as apresenta es dos participantes A aula j se desenrolava N o quis sequer escolher um bom assento na sala para n o tumultuar excessivamente aquele ambiente bastante apertado e pouco ventilado Sentei me na primeira fileira Tomei alguns minutos para abrir a apostila e localizar me no curso at que naturalmente minha aten o se voltou para o palestrante Conforme comecei a acompanhar o seu discurso passaram se alguns instantes e apaguei Muitas pessoas t m espontaneamente essa experi ncia normalmente chamada dormir em aula Apesar da grande frequ ncia com que isso ocorre com as mais diversas pessoas os estudos desse fen meno ainda n o foram suficientemente divulgados para tranqiilizar os professores e colegas dos praticantes do transe em aprendizagem Tecnicamente se forem medidos os padr es das fregii ncias de ondas cerebrais dessas pessoas que dizem dormir em sala de aula observar
8. o sua criatividade automotiva o e aprender a gerenciar o estresse decorrente dos processos de aprendizagem e mudan a As tecnologias utilizadas incluem o uso da Hipnose na Educa o do Aprendizado com o Hemisf rio Cerebral Direito da Programa o Neurolingii stica e da Aprendizagem Acelerada Os treinamentos possuem dezenove horas de dura o e s o realizados em finais de semana ou durante uma nica semana de segunda a sexta ocasionalmente foi apresentado fora de S o Paulo tamb m num formato compacto de dez horas Encontre um ponto de apoio e ser poss vel levantar o mundo uma frase c lebre de um fil sofo do passado que havia descoberto como realizar grandes tarefas com pequenos esfor os o princ pio da alavancagem quase un nime a pondera o de que a melhor forma de aprendermos l nguas estrangeiras nos mudarmos para o pa s de origem dessas l nguas Nessas circunst ncias o aprendizado consensualmente completamente ca tico Contradit rio n o Por que ent o as escolas convencionais tornam as aulas t o organizadas e lineares H algo ainda bastante interessante Todos n s temos dito que talvez seja mais dif cil aprender a primeira l ngua estrangeira por m ao aprendermos a segunda terceira etc torna se progressivamente mais f cil O que aprendemos al m da l ngua que torna os pr ximos aprendizados mais f ceis Aprendemos a aprender Aprendemos o que importante e o que n
9. voc quando pensa se imagina ou se lembra de estar fazendo as coisas que voc quer fazer Descreva os sentimentos sensa es e percep es ou novamente fa a um desenho que expresse essa parte de seu estado interior Sim aqui voc tamb m pode se quiser ponderar a sua motiva o de zero a dez para acordar e faz las pela manh bem cedo um term metro Agora a ltima lista Conforme voc j tenha identificado o padr o do exerc cio o objetivo que descreva os sentimentos sensa es e percep es fa a um desenho ou escolha uma nota de zero a dez para a sua motiva o se estiver pensando lembrando ou imaginando fazer as coisas que voc gosta de fazer Exatamente fa a primeiramente uma lista e sugiro viva em fantasia ou mem ria demoradamente essas experi ncias Perceba que para algumas pessoas esse um outro universo interior Para outros entretanto ele j se apresentou em alguma das perguntas anteriores H quem identifique mais de tr s estados interiores diferentes dependendo das quatro ou seis atividades que relacionou em cada uma das listas H pessoas no entanto que s reconhecem dois estados diferentes ou mesmo um s Considero um privil gio ter apenas bons sentimentos 113 para esses tr s ambientes da exist ncia humana Segundo um de meus grandes mestres e compartilho integralmente de sua opini o exatamente a reconhecemos o despertar da espiritualidade quando
10. Apesar de n o ter se tornado tenista profissional como ambicionava era um obcecado por esse esporte praticava com crit rios pr prios de uma abordagem muito dura e pouco respeitosa de suas condi es f sicas e suas pr prias necessidades Em 1 983 iniciou sua pr tica de Tai Chi Chuan Tr s anos mais tarde reavaliando toda a sua abordagem do ensino do t nis a partir das experi ncias com Tai Chi iniciou a constru o do m todo de aprendizagem Hermann s Light Tennis Cursou v rias faculdades diferentes por m n o as concluiu Engenharia FEI Filosofia PUC SP Geologia IGUSP F sica IFUSP e Matem tica IMEUSP tendo permanecido quase nove anos no meio acad mico onde chegou a desenvolver pesquisa cient fica com uma bolsa de inicia o cient fica da FAPESP na rea de mineralogia No contato com o Tai Chi Chuan e interesse pessoal pelo estudo comparado de religi es aproximou se consideravelmente da mentalidade oriental Treinou e aprendeu Tai Chi quase tr s anos com o Dr Chen Guo Suo e I Chuan sete anos com o Sr Wang Te Chang Lecionou Tai Chi na Associa o Paulista de Tai Chi Chuan de 1 987 at 1 991 Acompanhou como participante e monitor as pr ticas de ensino em institui es tais como Banco Europeu Banco Am rica do Sul e TELESP Clube Em 1 992 estimulado por sua futura s cia Dra Cristiana Scala come ou a investir mais efetivamente numa nova empresa MOVEMENT Excel ncia no Esporte para
11. ES FINAIS Com tantos avan os de nossa tecnologia filosofia ci ncias etc parece que a educa o finalmente tamb m ser bastante diferente nas pr ximas d cadas Construa uma fantasia de como ser o futuro e provavelmente voc tamb m saber que os m todos de ensino e aprendizagem ser o bastante diferentes para um mundo melhor no qual as m quinas trabalhar o para os seres humanos e o trabalho ser mais honrado bem poss vel que os indiv duos pensem sintam e sonhem diferente Neste programa portanto querendo antecipar um futuro onde as pessoas se responsabilizar o pelos pr prios sucessos e insucessos e suas aprendizagens uma habilidade fundamental ser o autodidatismo necess rio para conviver e escolher o que aprender dentro de um universo cuja quantidade de informa es ser astron mica e crescente Talvez seja a Era da Intui o Nessa poca ent o talvez os conte dos dos processos de aprendizagem sejam simplesmente escolhidos pelas pessoas como uma tarefa simples Algo como decidir o que comprar nas prateleiras de um supermercado E na escola se existir um lugar aonde as pessoas ir o em grupos para aprender acredito que ir o para se relacionar aprender a aprender aprender a escolher e desenvolver suas sensibilidades Este projeto portanto a materializa o parcial de um sonho sobre dias e tempos melhores Aprender uma l ngua em especial passa a ser secund rio ou somente um resultado agreg
12. es Antigas leis e normas de comportamento j n o serviam mais Alguns alucinados chegavam a afirmar que a abund ncia aumentaria o valor dos bens uma poss vel nega o impl cita Lei da Oferta e da Procura quanto mais pessoas tivessem um aparelho de fac s mile fax maior seria a import ncia de se ter um ou quanto mais pessoas plugadas nas world nets mais valioso seria tamb m estar Pior que isso alguns chegavam ao c mulo de dizer que o nosso presente era consegii ncia do futuro Sou profissional da rea de educa o e percebo algumas distor es bastante curiosas nesse segmento conhe o professores que recebem um sal rio de aproximadamente quinhentos d lares por m s com jornada integral de trabalho Tamb m conhe o profissionais professores que ganham dois mil d lares por dia de trabalho E existem aqueles professores consultores chamados de papas da administra o que recebem at oitenta mil d lares por dia de trabalho Qual a diferen a entre eles Algumas vezes tenho a impress o de que uns vendem coisas que as pessoas n o querem mais ou n o consideram importante enquanto outros oferecem aquilo que todos querem ou necessitam por m ainda n o estou certo dessas conclus es Mas estou certo de um fato cada vez mais os bens intang veis conhecimento por exemplo representa um dos tesouros de nossa poca o ouro sem peso valem progressivamente mais que os bens tang veis
13. H uma grande transforma o em andamento em todos os setores da cultura e sociedade humanas O futuro papel de um professor ser diferente dos atuais As pessoas tendo aprendido a aprender contratar o os profissionais de ensino apenas como consultores e guias no seu desenvolvimento quando por fim assumirem definitivamente sua real responsabilidade de aprendedores Observe isso em si mesmo a pense naquilo que voc sabe fazer bem muito bem Possivelmente seja cozinhar talvez escrever ensinar alguma atividade t cnica ou seja l o que for Se voc tem alguma grande habilidade analise como voc a conquistou Provavelmente n o houve um professor nico que o conduziu pelas m os o tempo todo n o Voc conquistou sua excel ncia buscando explorando praticando experimentando e cada instrutor no seu caminho um professor propriamente dito um colega ou mesmo um aluno pode ter sido co respons vel em agregar as mais variadas percep es e evid ncias tornadas nas pe as do grande quebra cabe a da excel ncia humana Esse o caminho do aprendiz Assim a educa o est finalmente entrando na era do marketing isto quanto mais h beis em aprender mais aut nomos v o ser os aprendizes Isso criar uma grande necessidade de flexibilidade e adaptabilidade por parte dos educadores Ent o se o seu professor atual for capaz de se flexibilizar exatamente s suas necessidades ele ser um timo companheiro em seu caminh
14. Mais Evid ncias da Outra L gica Certa vez chegando em casa s 11h30min depois de uma manh de treinamentos e aulas dadas na academia tinha uma agenda lotada de pequenos compromissos bancos xerox correio etc Na poca morava perto da Avenida Paulista normalmente realizava essas tarefas sozinho e caminhando Possu a um escrit rio em casa al m da academia Era uma segunda feira e como tal depois de um semin rio de final de semana ficavam in meras coisas para serem resolvidas 80 no dia seguinte Cheguei troquei a fantasia e rapidamente sa Era um dia no qual provavelmente nem teria tempo para almo ar antes das quatro horas da tarde Acontece Sa ainda meio atrapalhado Entretanto durante a descida do elevador do oitavo andar onde morava tive tempo para avaliar o que tinha em m os Descobri que faltava o documento mais importante que deveria levar Cheguei ao t rreo e voltei Entrei novamente em casa peguei o que necessitava voltei ao elevador e chamei Esperei Esperei Bati porta Nada Aqueles poucos minutos pareciam horas Escutei outras batidas porta em outros andares Enfim chegou Desci Era um pr dio de dois blocos com portaria dia e noite e quando cheguei l o porteiro n o estava presente Esperei alguns instantes coloquei a m o pela grade para tocar a campainha do pr dio pois n o possu a a chave do port o E nada A essa altura eu que contava os minutos no rel g
15. Quem voc quando pensa imagina ou se fantasia fazendo aquilo que havia planejado fazer Relacione os sentimentos sensa es e percep es ou atribua uma nota para seu estado interior 2 Aconselho voc a ler o item anterior 1 se ainda n o o fez Caso tenha iniciado sua leitura por esta parte n o teve a oportunidade de estabelecer suas metas conforme sugerido na Prepara o Portanto escolha algum de seus objetivos que n o necessariamente se relacionem com o programa mas que voc acredite estar de alguma forma orientando suas buscas no presente Ent o poder trat lo exatamente como no item anterior Quando terminar de ler o restante do livro poder novamente passar por esta parte concluindo sua tarefa com os objetivos do sistema vivenciando apenas o item 1 Conclus o Compare agora as percep es captadas em Quem serei eu com aquelas observadas em Quem sou eu Identifique o estado interior mais pr ximo ao qual correspondem os sentimentos as sensa es e as percep es de atingir com sucesso seus objetivos mesmo que em fantasia Compare tamb m a caligrafia com a qual redigiu cada parte levando em conta os detalhes de tens o curvatura e inclina o das letras flu ncia das id ias tamanho de letras e palavras etc Temos os tr s universos de refer ncia de Quem sou eu e temos tamb m um novo estado de coisas de que queremos sondar o sentido interior inconsciente percebido na
16. ainda permaneciam g nios Finalmente numa amostra aleat ria de adultos com mais de vinte e cinco anos de idade os testes 299 revelaram apenas 2 de g nios Uma Amiga que N o Tinha Tempo Certa vez conversando com outra amiga durante um almo o num s bado antes de ir academia contou me que durante aquele ano n o tivera tempo para frequentar a academia de gin stica Era um dia de dezembro no qual eu estava vestido com roupa esportiva e iria jogar t nis ap s o almo o Esse fato talvez tenha despertado lhe a lembran a Disse aquilo manifestando sua insatisfa o de ter terminado o ano com seu peso acima dos limites Pessoalmente n o acredito que o tempo que ela dizia faltar fossem as horas do rel gio chronos pois era funcion ria p blica e trabalhava das nove s dezoito horas apenas cinco dias por semana 64 Esforcei me para convencer lhe de que me mantinha em atividade at catorze ou dezesseis horas por dia e ainda assim encontrava tempo para praticar Tai Chi Chuan e t nis al m dos estudos e pesquisas Contei lhe que em minha opini o fazer gin stica ou n o era apenas uma quest o de hierarquia de suas necessidades ou agenda Tudo em v o Sua mentalidade era acreditar ser v tima de um sistema despersonalizante e uma conspira o silenciosa contra o seu bem estar e sua disponibilidade Portanto decidi percorrer um caminho mais longo e contar lhe algumas situa es e experi ncias
17. cio 1 pr tica individual utilizando se da etapa anterior j possuindo em mente uma representa o mesmo que n o seja precisa do enredo ou cen rio da m sica agora dever toc la novamente para coordenar os pensamentos e sentimentos com os sons e ritmos de express o nessa nova l ngua Mantenha as palmas no ritmo da m sica ritmo no corpo ouvidos no cantor cantando com a voz interna olhos na letra em l ngua estrangeira caso esque a o sentido de alguma frase consulte rapidamente a tradu o que deve estar m o Observa es a Este exerc cio como voc pode perceber multitarefa voc poder ir integrando aos poucos todas essas tarefas durante o exerc cio Entretanto sua nfase maior deve estar na coordena o dos cen rios sentimentos e pensamentos com as novas palavras e ritmos b O percurso n mero q corresponde constru o dos cen rios pr pria da etapa anterior o percurso n mero coordena o dos cen rios a presente etapa nunca se utilize do percurso n mero pois se n o caminhar atrav s da mente inconsciente nunca atingir os arquivos de mem ria profunda esse um beco sem sa da Repito nunca encurte o caminho buscando atalhos Ao manter o processamento das informa es apenas na raz o ou consci ncia ao explorar rela es diretas entre l ngua m e e l ngua estrangeira n o estar o sendo estimulados os arquivos de mem ria profunda nem constru da uma nova iden
18. cio 3 pr tica em duplas ser muito semelhante aquele exerc cio de duas fases da parte de Estrat gias de Aprendizagem Aqui entretanto utilizaremos nossas impress es subjetivas capturadas atrav s de nossa mente inconsciente para avaliar as condi es externas em vez das express es faciais e sonoridades da voz de nosso parceiro para identificar lhe os estados interiores 111 1 fase Calibragem ambos de olhos fechados o praticante ativo informa Padr o 1 e se concentra em algo como um quadrado verde um lugar no qual teve um determinado sentimento um carro etc inicialmente escolha situa es simples de prefer ncia concretas e bem distintas Caso queira fazer este exerc cio de olhos abertos cuide para que seu parceiro n o esteja no seu campo de vis o perif rica para n o receber informa es de sua express o facial ou corporal O praticante passivo apenas observa dentro de si se alguma sensa o sentimento ou pensamento se destaca Eventualmente sua aten o visual se organizar de uma forma particularmente diferente em sua imagina o algo que lhe chame a aten o Deve observar com cuidado Novamente o ativo informa Padr o 2 e se concentra em outra coisa um c rculo vermelho outro local com outro sentimento uma mesa etc O passivo atento s suas percep es subjetivas de novo observa se interiormente E assim sucessivamente com os Padr es 3 4 e 5 trabalhe com tr s a cinco
19. consci ncia 136 AP NDICE 7 A Hipnose Aplicada Educa o I Arquitetura de Aprendizado A Hipnose Aplicada Educa o uma abordagem educacional que re ne interessantes ferramentas e dispositivos da comunica o humana com o objetivo de promover o aprendizado profundo tamb m entendido como insight introvis o ou s ntese criativa ou aprendizado por descoberta Tem sido especialmente utilizada em processos acelerados de aprendizagem de desenvolvimento de percep o e mudan as comportamentais saud veis e naturais ecol gicas Tecnicamente consiste em uma determinada forma de estruturar a linguagem e na organiza o de algumas experi ncias viv ncias e exerc cios de imagina o e introspec o uma adapta o de conceitua es e pr ticas de diferentes campos do conhecimento desde alguns padr es da Hipnose Terap utica at as habilidades dos contadores de hist rias desde exerc cios de aumento de sensibilidade e percep o at formas caracter sticas dos maiores canais indutores de estados alterados de consci ncia de nossa poca o cinema e seus insistentes convites percep o de todas as fantasias emo es e sentimentos a que ele nos induz considere A Jornada do Her i modelo m tico arquet pico aceito como esqueleto b sico da cinematografia americana atual vide Joseph Campbell em O Her i de Mil Faces Nesse estilo de atividade n o existem indu es formais
20. consultoria e assessoria em produtividade no esporte Psicologia do Esporte Dessas experi ncias criaram finalmente um semin rio experiencial Outdoor Training para executivos chamado O Gerente como Instrutor com a finalidade de instrumentalizar e proporcionar conhecimentos pr ticos sobre facilita o de aprendizagens em ambientes ca ticos reais Continuando e aprofundando seus estudos em Hipnose e Programa o Neurolingii stica tornou se palestrante fora do ambiente do esporte ao construir um primeiro programa de treinamento chamado Mudan a de Atitude e Desenvolvimento de Criatividade de car ter essencialmente empreendedor em 1 995 gra as s suas experi ncias no mundo dos pequenos neg cios e seu contato e conv vio com cursos e semin rios de voca o empreendedora no SEBRAE SP Ap s iniciar seus estudos b sicos de m sica em 1 994 piano e bateria no Espa o Musical tendo o Sr Ricardo Breim como supervisor aproveitou esses aprendizados tanto para complementar sua metodologia de ensino de t nis quanto para agregar subs dios para a constru o do semin rio de Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras que deu origem a este livro 158 Atualmente al m de continuar como instrutor de t nis com uma especialidade em ensino de adultos de uma forma mais inteligente e natural e tamb m recupera o de tenistas e atletas com les es esportivas e tendinites cr nicas por m mantendo essa qualifi
21. conversar conversar N o existe outro segredo para colocar em pr tica Horas de v o Palestras filmes grupos de estudo clubes de l nguas estrangeiras viagens revistas livros etc Apresenta o do Semin rio Aprendizagem Acelerada de L nguas um programa de treinamento instrumental e intensivo em estrat gias de aprendizagem de l nguas estrangeiras com o objetivo de abreviar a jornada de aprendizagem de habilidades de comunica o e express o em outras l nguas Este semin rio foi especialmente desenvolvido para todos que desejam aprender de forma mais r pida simples e agrad vel ou para quem n o tem se adaptado s metodologias convencionais de estudo de idiomas O p blico principal deste semin rio constitui se de pessoas que desejam ou necessitam falar outras l nguas sejam iniciantes absolutos pessoas que j l em e ou escrevem ou mesmo aquelas que j falam outros idiomas mas ainda n o aprenderam a pensar na pr pria l ngua estrangeira O caminho mais curto para compreender este programa por compara o com um curso convencional de idiomas Quando uma pessoa se matricula em um curso tradicional de l nguas metaforicamente podemos compar la a quem compra um peixe Este semin rio possui como objetivo ensinar a pescar Muitos de n s j ouvimos falar em pessoas que possuem uma grande facilidade de aprender idiomas que aprendem sem esfor o algum Possivelmente tamb m j tenhamos ouvido fala
22. es aprendendo com os erros e tocando o barco em frente pois enfim ningu m erra porque quer O Mundo Invertido Um cientista lembro me desta reportagem de algum document rio apresentado na televis o h muitos anos sobre um pesquisador que realizou um experimento muito interessante Construiu um instrumento ptico especial um par de culos diferentes que invertia todas as imagens observadas atrav s dele De fato sabido que as imagens que se formam em nossa retina nossos sensores nervosos do aparelho visual s o j invertidas gra as ao cristalino uma lente natural e flex vel parte de nossos pr prios olhos que projeta na retina as imagens captadas do ambiente e que posteriormente s o interpretadas em nossa mente Ao vestir aqueles culos especiais permaneceu com ele constantemente por alguns dias Al m de o mundo ficar de ponta cabe a a lateralidade da percep o visual tamb m sofrera esse mesmo efeito talvez tivessem se passado dois dias at que parasse de vomitar e ter fortes vertigens Imaginem Tudo o que via acima na verdade estava embaixo assim como o que via direita estava sua esquerda e vice versa De fato transcorridas uma ou duas semanas maravilhado observou que mesmo permanecendo com aquele instrumento especial passara a enxergar novamente de cabe a para cima Constatou que seu c rebro havia aprendido a reorganizar suas percep es Neste momento ent o retirou os cul
23. es do ambiente que podem n o ser conscientes est o sendo captadas pela sua mente n o consciente de tal forma que muitas vezes dirigindo caminhando etc voc realiza ajustes ou movimentos de esquiva de obst culos e somente depois toma consci ncia disso Ufa Essa foi por pouco De fato Agrade a Muito bom O passo inicial aceitar a id ia de que essas habilidades ou esses instrumentos est o em algum lugar do seu sistema Isso no caso espec fico de voc considerar alguma limita o ou restri o como sendo sua Portanto toda vez que algu m propuser uma nova experi ncia considere inicialmente a possibilidade de que seu trabalho seja apenas localizar a percep o n o questionar a sua exist ncia O passo seguinte descobrir o qu o teis podem ser esses instrumentos aos seus objetivos mais profundos Explico melhor aquelas categorias de que em treinamentos de Programa o Neurolingii stica tanto ouvimos falar ou n o tais como visual auditiva cinest sica digital proprioceptiva etc tamb m identificadas no modelo das Intelig ncias M ltiplas de Howard Gardner ou no PEI Programa de Enriquecimento Instrumental do Dr Reuven Feuerstein com outros nomes e outra sistematiza o s o apenas atributos de nossa estrutura de funcionamento consciente Se considerarmos as possibilidades ou a mente inconsciente essas classifica es n o servem Quando voc pensar ou escutar algo a respeito d
24. evidentemente esse n mero bastante subjetivo c um aumento de sensibilidade e percep o na intera o com as pessoas d algumas mudan as percept veis nas formas de tomar decis es quem muito reflexivo desenvolve uma forma alternativa mais intuitiva de decidir assim como quem muito impulsivo torna se um pouco mais reflexivo e ponderado 143 e uma dinamiza o da criatividade motiva o concentra o mem ria e a eventual descoberta de alguma caracter stica til f uma facilidade um pouco maior de se expressar em p blico g uma press o natural para resolver pend ncias e tomar decis es em fase de espera ou seja uma estimula o nos processos de incuba o de id ias e decis es De modo geral esses resultados se relacionam com uma ativa o dos padr es de comunica o intrapessoal Poder amos chamar de um incremento do Quociente Emocional ou da Intelig ncia Intrapessoal e Interpessoal no modelo de Howard Gardner 4 Considerando que o semin rio intensivo o que eu fa o se surgir alguma d vida durante o meu estudo em casa Avalie uma das seguintes cinco alternativas A primeira estudar pesquisar e buscar as solu es na bibliografia deste programa a segunda meditar profundamente sobre essa quest o ou d vida e esperar uma resposta oportuna de sua mente inconsciente a terceira pegar o telefone ou o correio eletr nico e enviar me essa d vida para saber se talvez eu mesmo
25. isso tudo poss vel afinal de contas nada melhor existe do que nossa fome e vontade para orientar nossas melhores escolhas Cada participante do programa tem como sugerida uma determinada carga hor ria para cada etapa Por m isso uma prescri o que leva em considera o o n vel em que se encontra o participante Assim como num restaurante podemos nos sentar ao lado de pessoas que comem mais ou menos que n s neste sistema pessoas de diferentes n veis convivem juntas nos ambientes de Instrumentaliza o Conte do e Conviv ncias Estrangeiras Isso cria uma intera o bastante til quem sabe mais deve aprender a se comunicar com quem sabe menos e vice versa um bom treino de flexibilidade e de pr tica da linguagem universal os padr es n o verbais t o teis para nos ajudar a fazer fluir nossa linguagem verbal Al m disso a oportunidade de conviver com quem sabe mais nos garante uma percep o do ponto de chegada ou modelo a ser atingido condi o fundamental para nos orientarmos consciente e inconscientemente no tempo e no espa o Para onde estou caminhando Ah sim agora posso perceber Instrumentaliza o Dentro da fase de Instrumentaliza o o programa essencial o OLeLaS FEEA Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras N o obstante muitas pessoas ao abra arem esta filosofia de trabalho querem se aprofundar na busca de maiores conhecimentos sobre aprendizagem ou de mais ex
26. o aprendemos a perceber a nos concentrar e a nos expressar com outras sonoridades O Programa de Treinamento Aprendizagem Acelerada de L nguas uma moderna tecnologia elaborada com o objetivo de instrumentalizar pessoas para a aprendizagem r pida e efetiva de comunica o e express o em l nguas estrangeiras um curso direcionado a pessoas que ainda n o conhecem o potencial de recursos de aprendizagem que reside em suas mentes n o conscientes dizem que um humano mediano utiliza se de apenas 5 de suas capacidades mentais Tamb m resulta da participa o neste curso a abertura da percep o para utilizar uma parte bastante maior do potencial inconsciente de discernir e aprender 120 Tarefa Ap s todo esse trabalho reflita um pouco e sinteticamente explique o que este programa A t tulo de curiosidade a elabora o dessa defini o condensada ocupou me durante dois anos Se tiver sugest es sobre o programa OLeLaS FEEA novos exerc cios ou coment rios por favor comunique se conosco e mail potencial humano Qidph com br telefones 011 262 2877 214 0147 ou 3676 0078 S o Paulo SP 121 AP NDICE 2 Aprendizagem de Idiomas Curiosidades e Paradoxos Recentemente foi publicado no jornal A Folha de S o Paulo um caderno especial sobre a aprendizagem de idiomas Classificados Empregos de 28 02 99 cuja capa fazia men o em letras garrafais a chamada de 600 horas Esse t tulo referia se
27. o constitu da de express o corporal n o verbal Aqui fica aparente como s o constru das nossas primeiras e principais dificuldades para aprender uma nova l ngua Por anos durante o ensino b sico e formal de idiomas aprendemos detalhada e repetidamente conhecimentos e padr es que correspondem a apenas 7 da comunica o ou seja aproximadamente 99 da nfase da educa o dada a apenas 7 das reais necessidades de ferramentas para se comunicar naquela l ngua Completamente absurdo n o Somos induzidos a crer que estamos aprendendo ou aprendemos aquele idioma Entretanto quando n o conseguimos nos expressar atrav s dele pensamos ou imaginamos possuir bloqueios de express o N o N o N o Falta a recontextualiza o daqueles conhecimentos no ambiente da express o e horas de v o de comunica o interpessoal naquele idioma para cristalizar definitivamente aquelas aprendizagens na comunica o verbal At surpreendentemente como tamb m j comentado existem professores de idiomas nessa fase do aprendizado formal que nem sequer falam ou falaram a l ngua que est o ensinando Evidentemente por mais interessante que voc conclua ser essa informa o de que 93 da comunica o humana n o verbal podem restar algumas quest es Como podemos utilizar esse conhecimento a nosso favor Na pr tica o que isso representa Realmente n o gostaria 38 que voc apenas come asse a p
28. o entona es velocidade e frequ ncia de gestos express o facial t nus muscular e at a colora o de pele se permanecerem alguns minutos expressando se em apenas um dos idiomas Certamente essas pequenas altera es s o bastante sutis por m bastante evidentes para um observador atento Se entretanto neste momento voc n o se lembrar desses fatos agora poder se utilizar daquelas seis respostas que deu por escrito para comparar minuciosamente a sua pr pria caligrafia e flu ncia registradas em cada uma das respostas Como vari veis de an lise observe inclina o curvatura tamanho e espa amento entre letras inclina o e espa amento entre palavras e linhas tens o da caneta ou l pis sobre o papel o quanto est marcado em relevo o lado oposto da p gina na qual escreveu flu ncia das id ias quantidade de rasuras ou g ria linguagem mais telegr fica ou prolixa tipos de id ias ou sentimentos relacionados etc Perceba que para cada estado interior possu mos uma determinada identidade motora e nervosa Sim toda a nossa tens o e t nus muscular se relacionam com nossos estados emocionais Especificamente considerando a aprendizagem de alto n vel de outros idiomas estaremos empenhados em construir uma nova identidade motora respirat ria vocal sensitiva e cognitiva como um solo fertilizado para que o repert rio de palavras da nova l ngua possa ser plantado e d frutos em nossa mente asso
29. o Nesta transcri o por m indicaremos as devidas consultas s outras partes do livro quando for necess rio Temos quatro objetivos distintos e complementares principais 1 Posi es Perceptivas estabelecer uma chave para decodificar e compreender mais profundamente a segii ncia e o roteiro do programa oferecer evid ncias da necessidade da constru o de uma nova identidade estruturada inclusive na dimens o psicomotora para ser um bom falante de outros idiomas 2 Estrat gias de Aprendizagem este que o maior grupo de exerc cios tem a finalidade efetiva de criar as funda es da s nova s identidade s essa se o serve tamb m para reeducar a nossa percep o levando a a funcionar como quando ramos crian as e repetir o que j deu certo com a mais dif cil l ngua estrangeira a l ngua m e e desorganizar os h bitos j autom ticos de constru o da linguagem em nosso idioma As pr ticas s o de duas naturezas diferentes intrapessoal exerc cios a serem praticados de forma individual e interpessoal exerc cios a serem praticados em duplas ou trios 3 Percep o e Sensibilidade servem para ativar a percep o interior e mostrar como nos utilizar dela nas mais diferentes intera es humanas tamb m nos oferecem evid ncias da profundidade poss vel de ser conquistada na comunica o de uma forma natural com outras pessoas 4 Proje es Futuras uma ferramenta interessante que nos propo
30. o intuitiva os cen rios de refer ncia uma apresenta o cognitiva algumas explica es sobre aspectos t cnicos e filos ficos uma apresenta o pr tica a constru o de objetivos para percorrer o sistema OLeLaS FEEA e finalmente as atitudes e formas de ler o livro Caso voc inicie sua leitura por aqui e tenha uma certa pressa de compreender este sistema sugiro que passe rapidamente os olhos pelos cen rios de refer ncia e pelos aspectos t cnicos n o obstante se absorva um pouco mais demoradamente na constru o de objetivos Cen rios de Refer ncia A import ncia desta dimens o neste curso est muito relacionada ao Aprendizado Integral um m todo que proporcione a estimula o e ativa o de ambos os hemisf rios cerebrais e a coloca o das sementes de aprendizado em solos mais f rteis para seu germinar N o se afastando desses objetivos se justap e um certo temperamento de contador de hist rias do autor conhecido entre alguns de seus amigos como amante da confus o N o desanime foram v rios anos aprendendo e percorrendo esse caminho Ao abra ar o desafio de elaborar um livro em algumas ocasi es se confunde o estilo do escritor com o trabalho t cnico de estimular a expressividade de dimens es mais criativas e curiosas da mente inconsciente Eventualmente voc pode chegar conclus o de que este livro parece um pouco incompleto Se isso acontecer sugiro que termine a lei
31. o mais detalhada dos temas antes de algum trabalho muitas vezes utilizando 43 conceitos e palavras n o proferidos na l ngua original por m contextualizados nas necessidades de compreens o da outra l ngua Para n s brasileiros que aprendemos na escolinha que T eu ou seja que o pronome pessoal da primeira pessoa do singular da l ngua inglesa equivale ao nosso correspondente em portugu s saiba que essa equival ncia apenas funcional Na sutileza da l ngua grosseiramente diria que um n o se relaciona em nada com o outro Quando um americano ou um brit nico se utiliza do pronome pessoal da primeira pessoa do singular T est falando da perspectiva de uma cultura pr pria de pa ses de Primeiro Mundo que nunca foram de Terceiro Mundo Fala a partir de uma l ngua considerada o idioma mais importante no mundo dos neg cios e no qual se escreve esse pronome apenas com letra mai scula visto que se refere a um dos mais importantes valores daquela cultura Sim o pronome T nunca grafado como 1 Quando um brasileiro utiliza o pronome pessoal da primeira pessoa do singular eu est falando da perspectiva de um habitante de uma cultura proveniente do Terceiro Mundo na qual considerado falta de gentileza ou parece arrog ncia utilizar se muito desse pronome ou assumir muitos sucessos onde valeu a Lei de G rson e a partir de certos paradigmas ticos e comportamentais pr prios de um
32. o no aprendizado aprendemos o que vocabul rio ativo e o que vocabul rio passivo pense naquelas palavras em outra l ngua que voc talvez tenha gastado horas para aprender e depois nunca mais ouviu aprendemos a nos concentrar e a pensar naquele novo idioma aprendemos a ouvir e perceber sonoridades sotaques e regionalismos Chamo isso a receita do bolo de como aprender ou Estrat gias de Aprendizagem S o as t cnicas propriamente ditas parte do conte do deste livro Tradu es Qualquer pessoa que j conhe a pelo menos um pouco da l ngua estrangeira e que queira desenvolver a habilidade de falar j deve ter tido a oportunidade de presenciar uma palestra com tradu o simult nea ou uma conversa em um grupo de pessoas no qual se falasse mais de um idioma Com ouvidos atentos talvez tenha observado que as vers es de um idioma para outro n o s o tradu es precisas At nos filmes estrangeiros legendados com som original poss vel perceber que n o existe tradu o de uma l ngua para outra Os bons profissionais de tradu o simult nea n o traduzem E aqueles que traduzem perdem as sutilezas da compreens o quando n o a completa inteligibilidade Os melhores tradutores s o pessoas que capturam o sentido e o objetivo de cada comunica o em uma l ngua e reconstr em a compreens o no outro idioma n o raro s o especialistas naqueles assuntos a serem traduzidos ou buscam informa es e compreens
33. o universo do aprendizado inconsciente infantil sobremaneira complexo Muitas dessas descobertas poder amos dizer talvez j estejam pr programadas em sua mente inconsciente ou nos seus genes Entretanto nem todas as aprendizagens seguem exatamente esse caminho e em muitas outras ocasi es fica faltando o manual de instru es para dar as diretrizes do aprendizado subsegiiente Nem mesmo nossos pais possuem um manual que lhes garanta completo sucesso em orientar nossas explora es educa o e aprendizagens Gra as a isso grande parte de nossas aprendizagens mesmo que pr programadas inconscientemente ou mesmo pelo nosso ambiente s o adquiridas experimentalmente no m todo emp rico ou se preferir na tentativa e erro De forma semelhante o conhecimento coletivo conquistado e mantido por um grupo social ou um povo aquilo que n s chamamos de cultura tamb m se desenvolve empiricamente por m numa outra dimens o de tempo Tamb m na tentativa e erro numa sucess o quase intermin vel de eventos repeti es e fases Por essas raz es repito do fundo do meu cora o n o creio que aquela m dica fosse mal intencionada ou estivesse agindo de m f embora os registros das 60 pr ticas de sa de atuais estejam muito povoados de casos de pr tica indevida ou de fatos que sugeririam essas hip teses Acredito apenas que ela entre tantos outros estivesse inconscientemente apenas reproduzindo os modelos nos
34. o voando com o cavalheiro E intera o a palavra m gica como abre te S zamo que destranca as portas cerradas dos grandes potenciais 165 Algu m ao comprar este livro pensa que poder obter mais Ledo engano caro a leitor a pois se algu m vendeu este livro usando esse argumento proteste isso um embuste Aten o voc n o obter mais mas ser mais pleno de si usar melhor o potencial que tem guardado e sequer suspeita Um monge budista disse em uma importante confer ncia sobre o futuro do planeta Terra e da humanidade e N o devemos maximizar devemos sim otimizar Ele se referia ao desperd cio da produ o agr cola e crescente fome mundial Mas isso se aplica tamb m a nossa vida sacrificamos muito de nossa vida revelia de nossos sentimentos desperdi ando o que temos de melhor Agora imagine desperdi ar o que se tem de melhor Walther disse para mim que o drag o o s mbolo do conhecimento e sabedoria e que existem dois tipos de conhecimento um que imediato e fugaz e outro que universal e eterno o segundo o que carregamos dentro de n s que muito anterior a n s e persiste muito al m de nossa exist ncia f sica Agora imagine voc sacrificar esse nosso drag o querendo domin lo decepando lhe as asas degolando o suprimindo sua exist ncia num v u de insensibilidade Contava Trilussa um poeta portugu s O porco disse para o burro no abatedouro e A
35. produtos coisas materiais Cada vez valem mais as habilidades de orienta o auto organiza o discernimento flexibilidade criatividade e capacidade de aprender Sim posso perguntar Qual a diferen a entre aquelas pessoas que criam ou descobrem coisas valiosas e 125 aquelas que n o obt m esses resultados At parece que alguns possuem um certo faro uma certa intui o ou se voc preferir sorte de perceber o que outros n o percebem Meu principal campo de pesquisa e estudo a aprendizagem inconsciente e a educa o Uma rea espec fica est na aprendizagem de l nguas estrangeiras Nessa regi o do conhecimento me deparo com algumas contradi es E elas ficaram evidentes para mim por ter constru do uma metodologia nova de aprendizagem de idiomas Muitos de n s conhecemos algu m que tenha a chamada grande facilidade para aprender l nguas estrangeiras pessoas que aprendem naturalmente sem esfor o ou mesmo aqueles que s o capazes de aprender uma nova l ngua em apenas seis meses ou um ano Quest o de capacidade ou necessidade Todos n s tamb m j ouvimos falar que talvez seja mais dif cil aprender a primeira l ngua estrangeira mas aprender a segunda terceira ou quarta se torna progressivamente mais simples Cada vez mais f cil Ent o o que que as pessoas sabem ou aprendem al m do novo idioma que torna as pr ximas aprendizagens mais e mais f ceis Elas aprendem a aprender Elas
36. prolongado gra as Opera o Descida da serra subi a Via Anchieta Tenho h bitos alternativos e geralmente estou no contrafluxo dos congestionamentos minha profiss o permite uma certa flexibilidade de hor rios Comumente viajo antes ou depois do grande p blico e sempre aproveito as baixas temporadas tudo mais vazio e mais barato Naquela ocasi o n o vinha diretamente para minha resid ncia tinha como destino um s tio em Aruj na Via Dutra Em ocasi es anteriores com tempo limitado viera at o centro de S o Paulo para depois encaminhar me para a estrada utilizando me da Marginal Tiet Naquela oportunidade 78 entretanto tinha tempo de sobra e uma curiosidade de experimentar uma nova possibilidade a de cortar caminho por dentro do ABC Paulista em dire o Via Dutra Dei aten o primeira placa e no local indicado abandonei a Via Anchieta em dire o Zona Leste Naquela poca S o Paulo era uma das cidades mais bem sinalizadas do pa s qui da Am rica do Sul infelizmente o mesmo n o acontecia nos munic pios do ABC Ap s a terceira placa dei me por perdido em S o Bernardo do Campo acredito Havia de fato muitas placas por m com nomes de bairros e avenidas locais dos quais eu nunca ouvira falar Eu possuo um senso de orienta o espacial muito bom especialmente durante o dia Confiando no meu faro n o quis parar para perguntar ou consultar o guia continuei em frente imaginava q
37. se dispuser a esse exerc cio perceber o qu o r pido entrar em estado de devaneio e resgatar lembran as de suas oportunidades de experimenta o Agrade a ao seu cora o Ele certamente anseia com vigor por oferecer muitas evid ncias de que talvez tenha aprendido ou aceitado muitos limites e isto sim possivelmente retarde sua habilidade de aprender f cil e naturalmente Observe um adulto daqueles que ainda se consideram limitados quanto habilidade de se comunicar em l ngua estrangeira Provavelmente na medida em que se dirija a uma crian a de tr s ou quatro anos cuja l ngua m e seja aquela que ele gostaria de ou precisaria saber ele talvez diga que essa crian a teve uma oportunidade diferente pois aprendeu desde pequena e de fato fala aquela l ngua Entretanto se avaliarmos seus recursos detalhadamente poss vel que esse adulto possua um vocabul rio naquela l ngua at maior que o vocabul rio da crian a Como ele faz essa distin o Quais s o os crit rios que ele escolhe para diferenciar o que falar de fato do que ele pensa que falar Ent o considerando se esse desafio pergunto o que seria melhor do que redespertar sua disponibilidade sua flexibilidade sua criatividade sua curiosidade sua excita o sua motiva o e interesses b sicos para conseguir comunicar se efetivamente em uma l ngua estrangeira Salta me aos olhos que essas categorias de capacidades essenciais sejam infinita
38. tamb m de branco Acredito que ela n o conhecia formalmente as pr ticas de hipnose n o obstante inconsciente ou intuitivamente realizou uma das indu es hipn ticas convencionais e antigas mais bem feitas que eu j presenciara quem n o tinha s ndrome de p nico provavelmente a adquiriu Num tom de voz monoc rdico ela falou durante setenta e cinco minutos com proje o de transpar ncias meia luz e deu tintim por tintim o mapa da mina completo de como as pessoas fazem para se sentir mal Ela descreveu detalhada e minuciosamente todo o quadro de evolu o da sintomatologia dessa s ndrome Talvez nem seja necess rio contar que ao final de sua apresenta o dois ter os dos presentes no audit rio j haviam se retirado da sala Aquele grupo de profissionais de apoio tamb m j tinha sa do Estavam ao fundo e fora do sal o junto com as outras pessoas Na mesa diretora s restava o vereador e mais ningu m Eu pessoalmente que j possuo uma s rie de dispositivos autom ticos de prote o inconsciente contra indu es de m qualidade por estudar hipnose h muitos anos tive que operar conscientemente pois o clima do ambiente tornou se insuport vel Eu tamb m do fundo do meu cora o n o acredito que aquela psiquiatra fosse mal intencionada e estivesse ali plantando as sementes de seu consult rio lotado de clientes e pacientes Mas seu modelo de pr tica parecia investir muito mais tempo estuda
39. A 6 6 N 56 I 5 8 I 51 S 5 8 D 48 R 5 2 M 41 H 4 1 U 36 C 3 3 T 36 L 3 2 C 3 2 U 3 0 P 31 D 3 0 L 2 2 Y 2 4 G 1 3 M 2 0 Q 0 8 P 1 8 F 0 8 F 1 6 V 0 7 W 1 5 cedilha 0 6 G 1 3 Z 0 6 V 1 0 H 0 6 B 1 0 B 0 5 K 0 5 J 0 2 X 0 2 X 0 2 J 0 1 K 0 Q 0 04 W 0 Z 0 03 Y 0 Contagem realizada em dois textos de diferentes naturezas o pr prio Ap ndice 2 e uma mat ria de jornal somando um total de 7 334 letras com espa os em branco inclusos havia 3 366 consoantes 45 9 2 954 vogais 40 3 e 1 014 espa os em branco 13 8 Contagem realizada em dois textos did ticos somando um total de 8 719 letras com espa os em branco inclusos havia 4 512 consoantes 51 7 2 834 vogais 32 5 e 1 373 espa os em branco 15 8 49 Perceba tamb m que as palavras na l ngua inglesa s o em m dia menores que na portuguesa os espa os em branco s o mais frequentes Considere para essa apresenta o contagens simples feitas na unha em uma pequena amostragem de textos cinco ou dez p ginas em cada idioma n o representativos do universo total da l ngua s o apenas ilustra es portanto n o s o precisos Outra curiosidade contar as p ginas de dicion rios que correspondem s quantidades de palavras que se iniciam com determinada letra No Nosso Caso Por mais ca tica que voc acredite ser essa experi ncia anterior perceba que algo semelhante ao trabalho
40. Na verdade isso concorre para orientar grande parte das tomadas de decis o das pessoas seja na escolha de compra ou de objetivos pessoais Este livro pontua percep es do autor e naturalmente remete os leitores reflex o gra as ao uso de uma linguagem cuja estrutura est baseada na experi ncia subjetiva por m universal das representa es internas assim como os sonhos ou os s mbolos O Salto Descont nuo a mudan a no tipo de processamento cerebral do hemisf rio esquerdo para o direito e sua posterior integra o A verdadeira transforma o qualitativa e n o quantitativa Outros modelos como o quociente de intelig ncia emocional ou as Intelig ncias M ltiplas percorrem outros caminhos para abordar processos semelhantes O livro tem pref cio do Sr Celso Varga na poca Presidente do Conselho de Administra o do Grupo de Freios Varga e presidente de v rias associa es de voca o empreendedora e foi lan ado no dia 7 de dezembro de 1 996 em um evento denominado Feira de Criatividade realizado em uma academia de T nis Telefones para contatos 262 2877 e 214 0147 al m dos endere os virtuais na Internet www idph com br e e mail potencial humano Cidph com br 160 DEPOIMENTOS Esta uma parte do livro em que inclu mos alguns depoimentos selecionados entre aqueles apresentados por escrito Como ser evidente nem todos os participantes do programa OLeLaS FEEA atingem exatamente os
41. PREF CIO Quando Walther me convidou para escrever este pref cio confesso que fiquei em d vida se aceitaria essa incumb ncia pois pouco conhecia sobre o Programa de Treinamento de Estrat gias de Aprendizagem de L nguas Estrangeiras Mas o convite muito me lisonjeou e conhecer a proposta e os fundamentos do m todo de trabalho contido em Domesticando o Drag o foi o passo inicial de um caminho repleto de descobertas e aprendizagens significativas Quem me conhece mais de perto sabe que minha atividade profissional e o meu trabalho como editor da Revista T amp D me obrigam a estar em contato com o estado da arte da ci ncia do conhecimento humano E sem d vida essa incessante busca por informa es e novos conhecimentos tem me proporcionado ao longo desses anos crit rios muito objetivos para avaliar o que vale a pena ser lido aprendido utilizado e publicado Por tudo isso eu me sinto seguro ao afirmar que Domesticando o Drag o uma obra que vale ser lida e praticada Conhecer o m todo foi um processo instigante que me permitiu trabalhar percep es e id ias que estavam adormecidas e inoperantes A leitura a cada momento mais e mais me motivou para um aprofundamento do conte do bem trabalhado e cuidadosamente estruturado Gradativamente comecei a descobrir neste livro uma ferramenta poderosa para a elimina o de obst culos que t o comumente nos auto impomos em processos de aprendizagem vivenciada princip
42. adiantada dependendo de sua familiaridade com a m sica encontre a pulsa o e a m sica entona es e ritmos da linguagem falada fluente Conforme tenha se familiarizado com os ritmos encontre a letra original dessa m sica e ao toc la mantenha o bater de palmas e acompanhe com os olhos a grafia do que cantado N o leia Apenas acompanhe com os olhos nossos h bitos de leitura e eventual subvocaliza o da l ngua portuguesa n o servem para todos os idiomas a serem aprendidos considerando os ritmos e entona es diferentes mal servem para ler o portugu s falado no interior de Portugal Exagerando um pouco evidentemente Finalidade estabelecer um primeiro contato com os ambientes de registro e capta o de vocabul rio do idioma em que estamos interessados em desenvolver flu ncia 2 Ataques Sil bicos A silaba o um importante processo para flexibilizarmos nossos automatismos verbais e de leitura da l ngua portuguesa Parecer uma grande brincadeira por m uma etapa muito importante da estrat gia Exerc cio 1 pr tica em duplas utilizando se de m sica cl ssica ou instrumental preferivelmente com pulsa o definida desta vez mudar o as tarefas do praticante 95 Praticante vai falar sobre qualquer assunto enquanto se mant m batendo palmas de acordo com sua pr pria silaba o Agora cada palma dever estar intimamente associada a cada s laba das palavras Por exemplo se f s se mo
43. antes e outra ap s as dimens es cognitiva e experiencial Os mapas mentais sintetizam as percep es em id ias sentimentos ou conceitos de acordo com o arranjo que possuem no universo subjetivo do autor N o obstante uma meta compreens o desta dimens o do livro apenas para aprofundamentos ser obtida com o estudo das indica es bibliogr ficas de Joseph Campbell e Carol Pearson O encadeamento das hist rias acompanha um roteiro que corresponde aproximadamente Jornada Arquet pica do Her i e constitui um pilar muito importante para sustentar os objetivos deste programa como um todo Na minha experi ncia profissional como palestrante e consultor em aprendizagem inconsciente por menos que alguns alunos gostem desta parte principalmente considerando que tecnicamente pare a dispens vel para outros exatamente a ess ncia do semin rio Al m disso garanto muitos dos ganhos secund rios do semin rio se relacionam com esta parte Aqueles que ent o se sentirem familiarizados com esta terminologia e percep es poder o certamente se divertir muito mais na eleg ncia brilhantismo e maestria dos poemas de Fernando Pessoa do tratado de Idries Shah dos contos Zen budistas ou dos trabalhos de Milton H Erickson um prato cheio al m das indica es anteriores usadas como chaves de compreens o para estas O Esquilo no Central Park Certa vez durante uma viagem de estudos pude fazer alguns passeios por New York Foi
44. ao me observarem jogar t nis com ambas as m os algumas pessoas acreditam que eu sou canhoto natural pois a qualidade e harmonia dos gestos a mesma Quem joga t nis ainda percebe que tenho mais for a na m o direita Comer Mais pare o canhoto E escrever quando tenho a m o direita ocupada sem nenhum constrangimento utilizo a esquerda a caligrafia da canhota at mais leg vel Escovar os dentes realmente foi o maior desafio hoje ainda levo mais tempo com a m o esquerda mas a qualidade da escova o j a mesma Aprendendo pelas Costas Talvez a forma mais essencial que encontrei de apreender e sintetizar tantas experi ncias e descobertas que provinham de ambientes e universos t o diversos em minha vida acredito ter sido a oportunidade de ter tido grandes mestres alguns mais jovens outros mais velhos Os orientais possuem uma forma bastante elegante de falar sobre esse assunto eles dizem que com um mestre n s aprendemos pela face e tamb m pelas costas Dizem que pela frente sua 74 face aprendemos praticamos e estudamos tudo o que ele nos diz e prop e Por m somente pelas costas que podemos realmente apreender como ele utiliza aquilo que ensina Essa uma das maneiras mais po ticas que conhe o para descrever a congru ncia Certamente n o seria harmoniosa sua conviv ncia com o conhecido prov rbio Fa a o que eu digo mas n o fa a o que eu fa o Resumo A educa o
45. as m os no pesco o parte posterior lateral e depois sobre a garganta ou pomo de ad o para os homens observe como vibram essas regi es tamb m Experimente agora os ombros peito superior peito m dio e costelas emita sons mais nasais e observe que s vezes vibra tamb m Depois abd men superior m dio e inferior os bons cantores fazem vibrar at o per neo sen o talvez todos os ossos d Coloque agora sem parar de falar as m os em forma de concha sobre as orelhas tampando as perceber que abafando os sons provenientes do exterior temos uma determinada forma de perceber a pr pria voz especialmente pelos ouvidos internos Sim existe um canal que liga nossa laringe aos ouvidos por isso escutamos Abrindo a concha das m os pela frente perceber que os sons escutados por fora se amplificam Pode tamb m brincar e fechando a concha pela frente abri la por tr s e descobrir como o som da pr pria voz ouvida pelas costas e Agora ainda falando mas sem todos esses recursos de percep o apenas utilizando se de sua coordena o motora e posi o da cabe a levemente projetada frente ou para atr s procure qual a melhor de suas vozes poss veis aquela mais aveludada mais agrad vel e macia Precisar praticar um pouco at conseguir encontr la e estabiliz la Finalidade Sensibilizar nossas percep es para iniciar o treinamento da voz externa coordenada com nossas percep es audit
46. atividade de pensamento Permanecendo com o corpo em repouso a mente ent o dispara Que for a essa que n o nos permite descansar indefinidamente Que nos impele ao movimento a o intera o O que isso que se expressa atrav s de n s Que vive atrav s de n s E o simples fato de Lhe observarmos a presen a ou a face ocasionalmente manifesta alguma nova percep o sensa o ou sentimento quem sabe at uma nova conclus o De uma forma m gica e impressionante cada um de n s seres humanos possui consciente ou inconscientemente um jeito de perceber entender ou experimentar essa dimens o de nossa natureza e expressividade Sim Algo se expressa atrav s de n s Alguns chamam de For a Vital outros chamam de For a Criativa ou criatividade talvez motiva o xtase impulso energia vitalidade etc Invariavelmente faz parte da natureza humana experienciar mais ou menos conscientemente tal condi o ou categoria de Talvez alguns de n s atribuamos a Isso uma classe de coisas que inclua aquilo de bom e de melhor existente na nossa natureza humana algo de positivo Algo que para inibirmos Sua express o natural depender de um esfor o em alguns casos sobre humano Perceba que neste momento talvez alguma sensa o se destaque em seu corpo e desperte sua aten o Aceite tais evid ncias 17 Por outro lado contrastando com essas percep es cada um de n s enquanto seres huma
47. com n meros e resultados palp veis e n o com modelos cient ficos ou te ricos Neste momento enfatizo o convite a que voc leitor adote a mesma atitude para que possa aproveitar o m ximo deste programa n o acredite em nada que estiver escrito neste livro a n o ser que voc consiga comprovar atrav s de sua pr pria percep o raz o ou intui o E ainda assim saiba que um dia talvez tudo isso venha a mudar Contradi es do Sistema Formal Como educador inventor e empres rio muitas foram as quest es que me motivaram a pesquisar mais detalhadamente este universo da educa o Inicialmente entretanto acredito que a baix ssima efetividade nos resultados dos programas convencionais de estudo de idiomas fora a observa o mais curiosa e destoante As quest es apresentadas a seguir se constitu ram no segundo trampolim para a s ntese deste projeto Um N mero M gico Conforme j apresentado na Prepara o os laborat rios de pesquisa sobre comportamento e comunica o humana mostraram uma realidade muito interessante sobre a natureza da comunica o interpessoal Essas informa es s o apresentadas em qualquer livro sobre PNL Programa o Neurolingii stica Na compreens o da comunica o interpessoal humana a import ncia das palavras propriamente ditas muito pequena e 7 da comunica o s o as palavras verbal e 36 da comunica o corresponde s sonoridades n o verbal e 57 da comunica
48. consci ncia mais apropriados para os seus objetivos A responsabilidade do educador apenas ser capaz de criar um ambiente adequado e de apresentar os conte dos de uma forma til para serem apreendidos nessas dimens es Simplificadamente o educando que estabiliza uma determinada frequ ncia mental entra em transe e n o o educador que o coloca nesse estado Algumas vezes por m observo que essa linguagem um pouco rejeitada pela mistifica o resultante do mau uso dessa pr tica Por isso gosto de lembrar que o processo de entrar em transe que para algumas pessoas n o conhecido conscientemente natural e cotidiano do estado de vig lia ao estado de sono profundo nossa mente percorre regi es de percep o correspondentes a v rias frequ ncias eletroencefalogr ficas conhecidas de modo geral como ondas B q O e respectivamente beta alfa teta e delta O estado de vig lia corresponde s ondas B os estados de relaxamento e transes leves s ondas a os estados de sono leve ou de transe profundo s ondas 0 e finalmente o sono profundo s ondas 6 Mesmo ao longo de uma noite de sono nosso sistema ocasionalmente transita entre diferentes estados ou fregii ncias v rias vezes espontaneamente N o obstante nossa cultura racionalista tenha nos treinado intensamente nos estados de consci ncia de vig lia que ainda assim se dividem em subestados correspondentes a fregii ncias de processamento de i
49. cursos tradicionais de l nguas tem levado a maioria dos candidatos a aprender a falar outros idiomas a acreditar que bloqueada ou que possui alguma dificuldade Por m sabemos que em outros pa ses por exemplo na Europa dominar um idioma j parte da cultura e cada indiv duo sabe em m dia tr s ou quatro deles Certamente tamb m a quantidade de escolas de l nguas nesses pa ses n o se aproxima da nossa densidade populacional de cursos O programa Open Learning Language System OLeLaS tem por objetivo principal lubrificar nossas ferramentas mentais para resgatar a compet ncia de aprender naturalmente afinal cada um de n s provavelmente conhece algu m que aprende um outro idioma com facilidade Quando iniciei a divulga o desta tecnologia junto a escolas de idiomas buscava despertar o interesse dos empres rios e coordenadores dessa rea de ensino para a import ncia do aprendizado natural Propunha me a fazer um trabalho espec fico com os piores alunos N o encontrei interesse Conclu que aquelas institui es n o estavam dispostas a modificar o status dessa realidade triste Ent o por uma quest o conceitual e mercadol gica escolhi uma forma de apresentar os conte dos aqui expressos de forma bastante agressiva Aprenda Ingl s Atrav s da Hipnose Minhas inten es eram diferenciar definitivamente meus trabalhos pesquisas e descobertas do que havia dispon vel no mercad
50. de nossa no o de centro Neste momento se fosse novamente apresentada a pergunta O que FEEA a resposta seria um pouco diferente Observe a pr xima figura com cuidado e responda o que voc est vendo A maior parte das pessoas responde que percebe um tri ngulo Alguns dizem packmans outros um peda o de pizza etc Considere se voc v um tri ngulo neste desenho infelizmente tenho que afirmar que n o existe nenhum Por m podemos perceber um Existe ou n o existe algum tri ngulo A resposta Existe e n o existe o tri ngulo Isso evidentemente do ponto de vista desta tecnologia FEEA A nova defini o ser Flexibiliza o de Estados de Excel ncia em Aprendizagem uma metodologia que nos estimula o aprendizado de como estabilizar na consci ncia pontos de vista contradit rios ou paradoxos As tens es decorrentes do esfor o de manter em mente os paradoxos criam energia mental suficiente para projetar nossa mente para n veis mais profundos de s ntese e compreens o Essa a verdadeira natureza desta metodologia FEEA Essa a natureza da Hipnose Aplicada Educa o criar oportunidades de confinamento mental em paradoxos o combust vel da energia de s ntese criativa Este livro tem a finalidade de repetidamente provocar essas situa es 28 Por outro lado o seu pr prio papel de leitor complementar ao do livro ser melhor representado pelo desafio contido na i
51. de uma crian a para aprender a l ngua m e resguardando o fato de que a s ntese de informa es seja realizada no ambiente dos sons N o obstante inconscientemente possu mos essa rara capacidade de sintetizar percep es aparentemente ca ticas e generalizar os padr es de repeti o Isso nos convida a acreditar que se n o delegarmos parte desse trabalho como fizemos ao aprender a l ngua m e para nossa s bia mente inconsciente o esfor o de aprendizagem ser infinitamente maior Por essas raz es existem cursos no mercado de idiomas que duram mais de tr s anos E ainda assim n o garantem os resultados finais de proporcionar a habilidade de se falar fluentemente o idioma escolhido Durante nosso semin rio utilizamos algumas m sicas para serem trabalhados vocabul rio e percep es r tmicas e tonais Se voc seguir esse caminho inicial e escolher bem ao aprender a cantar aproximadamente trinta m sicas se for apenas uma por semana essa tarefa durar sete meses ter adquirido um vocabul rio de quase oitocentas palavras Escolha inicialmente m sicas cantadas por artistas que possuam boa voz e dic o s o in meras op es A utiliza o da m sica no aprendizado bastante til por ser considerada uma atividade mental que integra as atividades de ambos os hemisf rios cerebrais j ouviu falar que gagos n o gaguejam quando cantam Suponhamos que partindo do in cio voc v aprender uma primeira m sic
52. definitivo Observando por m as grandes realiza es humanas talvez possamos formular uma outra grande lei a Lei do Efeito e Causa Isso mesmo Para n s seres humanos essa lei mais valiosa que a anterior ela diz que o presente tamb m consegii ncia do futuro Escolha um novo sonho ou plano e observe como mudam suas sensa es percep es e sentimentos Perceba tamb m que suas a es passam a se adequar ao futuro e As metas expl citas ou para n s educadores as estimativas de resultados e expectativas mais comumente atingidas durante e ap s o programa Na verdade s o os principais fatores que atraem os participantes ao semin rio e Melhorar a comunica o e express o interpessoal e tornar mais natural e agrad vel a comunica o em p blico e Melhorar a comunica o e a express o intrapessoal e Gerenciar o estresse consciente e inconscientemente e Ativar e desenvolver a criatividade a concentra o e a automotiva o e Aprender a aprender desenvolver potentes estrat gias de aprendizagem entender e desenvolver a capacidade de aprender de forma mais natural e Estimular uma reestrutura o subjetiva e melhorar algumas estrat gias de tomada de decis o e Falar outros idiomas melhorar o discernimento auditivo e aprender a formular pensamentos pensar em outras l nguas Esses s o os resultados mais frequentemente observados ap s o semin rio Nas turmas realizadas em finais de semana a melhora d
53. diferentes padr es mentais Complete essa sequ ncia e repita a da mesma forma mais duas ou tr s vezes quantas forem necess rias para que seu parceiro passivo identifique as diferen as subjetivas que acompanham cada padr o de pensamento Quando estiver seguro de suas percep es o praticante passivo pode sinalizar sua disponibilidade para passar ao teste 2 fase Teste o praticante ativo agora apenas avisa que vai mentalizar um daqueles padr es anteriormente calibrados e se concentra em tal padr o at estabiliz lo pelo menos parcialmente em sua consci ncia Enquanto isso o passivo observa e identifica suas percep es at que possa dizer qual padr o foi escolhido pelo parceiro ativo Repita o teste de cinco a dez vezes pois aqui o objetivo principal n o somente testar mas sim treinar nossa percep o Troque de papel depois e repita a experi ncia do outro ponto de vista Observa es a Na busca de alguma informa o no interior de nossa percep o subjetiva encontramos um universo infinito de percep es que podem nos confundir pela sua multiplicidade Entretanto este exerc cio de auto observa o nos proporcionar ganhos secund rios muito mais interessantes do que apenas acertar ou n o o exerc cio proposto b Pratique esta experi ncia com v rios parceiros diferentes para aprender a se sintonizar inconscientemente com pessoas diferentes Finalidade Observar e perceber que al m de nossos cinco s
54. e test lo por si mesmas garanto que mesmo isso est no caminho certo H pessoas que preferem no in cio estudar e planejar minuciosamente o seu percurso Se esse o seu caso e n o teve vontade ou interesse pelas pr ticas talvez n o colha todos os benef cios imediatos do programa mas certamente imagino que aquilo que buscava aqui consciente ou inconscientemente talvez tenha encontrado Conheci muitas pessoas que me procuraram apenas para testar ou comprovar as bases do meu trabalho Muitas delas encontraram mais coisas do que imaginavam encontrar inicialmente Tamb m fui assim tamb m sou assim por vezes Considero parte da natureza de explorador Encontrei in meros colegas neste caminho com esses h bitos de entender por m n o praticar Haver um tempo no qual todo conhecimento ser posto prova inconscientemente A vida nos convida a testar aquilo que aprendemos Um dia conversando com uma amiga que acreditava ser sua realidade de vida presente muito intensa e desgastante contou me que na pr xima encarna o gostaria de ter apenas sombra e gua fresca Perguntei lhe ent o E na vida seguinte Mais cedo ou mais tarde a oportunidade de agir se apresentar imagino Tarefas Se n o as fez e se tiver vontade Volte atr s e fa a Mas acima de tudo divirta se 115 AP NDICE 1 Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras Arquitetura Simplificada do Semin rio Intensivo com 19 horas
55. em timo funcionamento acaba ficando muito forte nos m sculos do t rax e bra os quando se utiliza de muletas No universo da flexibilidade e adaptabilidade humanas muitos fatores conjugam se em diferentes quantidades para a consecu o de seus objetivos Acredito que numa mudan a de atitude ou comportamento sist mica e saud vel a reorganiza o interna condi o b sica para sustentar as mudan as decorrentes nos mbitos objetivo e pr tico Tenho observado isso j h muito tempo na dimens o da aprendizagem de gestos movimentos e novos padr es motores Uma reconstru o de um depoimento como o apresentado me faz concluir que estou seguindo na dire o certa pois muitos caminhos levam a Roma Seguem se ent o alguns depoimentos Fui convidada a fazer o curso de Aprendizagem Acelerada de L nguas Inicialmente a tentativa era melhorar minha vida profissional aprendendo t cnicas para falar ingl s mas fui surpreendida quando encontrei minha energia interior meu senso individual de miss o no mundo e atrav s da intui o e da percep o adquiridas no curso despertei de um estado de torpor Um ano j se passou desde aquele encontro no curso Aprendizagem Acelerada de L nguas onde aprendemos a acessar nosso inconsciente atrav s de algumas t cnicas aplicadas pelo Walther que passo a passo ia nos dirigindo para o inconsciente em busca dos desbloqueios do lado adormecido mas cheio de
56. em geral empreendido inconscientemente gra as tens o tornada aparente pelo confronto entre a press o de nossa expressividade mais pura em permanente desenvolvimento e amadurecimento e as fronteiras e armaduras de nossas formas de ser socialmente aprendidas Utilizamos Somente 5 de Nossas Capacidades Por v rias vezes quer em reportagens ou em document rios nos programas de televis o escutamos ou vimos que o ser humano mediano tem se utilizado somente de cinco ou dez por cento de suas capacidades mentais e talvez quinze por cento de suas capacidades f sicas Ocasionalmente algu m contesta tal assertiva expondo sua opini o de que essas porcentagens podem ser maiores ou menores at questiona como foram conclu dos esses n meros se n o poss vel avaliar a capacidade total N o tenho interesse neste momento de fundamentar de onde 90 v m essas informa es n o seria til para nossos objetivos Al m disso imagino que cada um de n s uma vez pelo menos j ouviu dados semelhantes Naturalmente esse tipo de avalia o est baseado nos paradigmas da civiliza o na qual vivemos cujos comportamentos e cren as nos conduzem a aceitar a compreens o de que a realidade apenas aquela que experienciamos consciente l gica e racionalmente ignorando se grande parte das outras evid ncias que complementam essa concep o Ultimamente a intui o e outras l gicas t m conquistado seu espa o e v
57. emocionado com o ocorrido dei um grande muito obrigado para minha mente inconsciente meu tigre e todo mundo l dentro Nem com um computador teria sido capaz de calcular e antecipar aquele fato Nem sequer havia percebido conscientemente o carro minha direita Voltei me mais uma vez para dentro de mim e propus um novo acordo para meu pr prio cora o Todas as vezes em que dali em diante para meu bem estar integridade e seguran a for necess rio retirar o meu controle consciente dos fatos circunst ncias ou percep es ou mesmo um segiiestro da minha consci ncia ent o minha mente inconsciente ter total liberdade e autonomia para exercer suas delibera es Tamb m pensei que em muito poucas ocasi es temos a oportunidade de identificar verdadeiras rela es causais Em geral as teias causais em nossas vidas s o t o complexas e distantes no tempo e no espa o que raramente ao afirmarmos que algo aconteceu por causa daquilo ou fiz isso porque poucas vezes estamos sendo justos na avalia o dos fatos Normalmente s o apenas justificativas que a conduta social aceita como plaus veis Naquele epis dio entretanto a proximidade no tempo e no espa o eram gritantes Talvez se o acidente evitado estivesse frente um ou dois quil metros eu n o tivesse lembrado ou relacionado as evid ncias Voltei me uma vez mais ent o para dentro de mim e agradeci por mais essa introvis o e aprendizagem
58. es O m dico muito inteligente e competente durante a convalescen a do homem atestou que a cirurgia tivera sido muito bem sucedida De fato depois de um longo descanso algumas sess es de fisioterapia muita aten o e cuidados de todos ele ficara completamente bom Passaram se aproximadamente dois anos e esse senhor ajudando seu genro o pr prio vizinho a consertar o piso da cal ada em frente a sua casa passou a manh toda agachado no ch o Travou Evidentemente n o conseguiu ao final sequer levantar se Uma grande dor e movimentos bastante limitados o conduziram novamente ao m dico Somente ent o descobriu 54 que apenas uma das h rnias havia sido operada Triste e descrente sentiu se enganado por aquele profissional Isso o levou a procurar outra cl nica Quando entrou no consult rio desse outro m dico tinha uma tremenda dor nas costas e seus movimentos limitados Quando enfim saiu sentia ainda muita dor com poucos movimentos cento e cinquenta reais a menos no bolso uma quantia significativa considerando se o montante de sua aposentadoria e uma grande depress o O criminoso m dico teve a coragem de afirmar para um senhor de sessenta e seis anos de idade que seu caso n o tinha solu o e que a nica coisa que poderia esperar na vida era uma piora lenta e progressiva Aquele senhor que delegava ao homem vestido de branco a autoridade da verdade acreditou Esse m dico irrespons vel sem
59. essa afirma o talvez sejam nove n os para cada sim Ao freqientar a escola na maior parte das vezes al m das dificuldades comuns da educa o formal sua auto estima permanentemente bombardeada com observa es e nfases dadas aos erros e limites poucas vezes aos acertos e sucessos principalmente aquelas solu es criativas das crian as que via de regra fogem dos padr es do mundo adulto e s o classificadas como subvers es Ainda mais Essas poucas formas de educar espero que tamb m antigas e desatualizadas t m sido utilizadas para crian as de diferentes sensibilidades e n veis de percep o J conhecemos os resultados mais comuns ou poss veis dependendo do n vel socioecon mico podem demandar uma s rie de programa es de apoio escolar e adapta o infantil ao sistema como aulas particulares psicopedagogia psicoterapia acompanhamento escolar fonoaudiologia ludoterapia etc Nesse panorama educacional a instrumentaliza o dos jovens e adultos com poderosas estrat gias e recursos torna se uma busca muitas vezes at obsessiva para uma melhor adapta o pessoal e profissional do indiv duo No mbito das empresas por exemplo os programas de reciclagem e capacita o em comunica o profissional gerenciamento eficaz do tempo lideran a etc Ocupam horas e horas dias e dias e parece me nunca cumprem o objetivo o de realmente instalar tais habilidades nos executivos ou colaboradores de a
60. facilidade de aprender outros idiomas pessoas que aprendem sem esfor o algum poss vel tamb m j termos ouvido falar da exist ncia de alguns professores de l nguas estrangeiras que nunca freq entaram um curso formal de idiomas s o autodidatas Essas pessoas n o possuem de fato um olho a mais nem dois ouvidos adicionais Apenas usam seu aparato sensorial de forma mais til e efetiva para essas aprendizagens espec ficas Cada um de n s um dia j fez parte de pelo menos um desses grupos Efetivamente todos n s j fomos muito bem sucedidos na mais complexa das tarefas aprender a primeira grande l ngua estrangeira Antes dela nem sab amos falar nem sequer t nhamos o pensamento l gico estruturado a nossa l ngua m e Considerando esse sucesso precoce podemos nos perguntar por que deixamos de nos utilizar daquela forma natural e simples de aprender Um dado interessante que 93 da comunica o interpessoal humana n o verbal n o efetivada pelas palavras Tanto quanto saber que 99 9 da mat ria f sica espa o vazio essa uma informa o que poucas vezes encontra resson ncia em nossa percep o Por m grande parte das pessoas que se considera inapta para comunica o em l ngua estrangeira trata os 7 da 14 comunica o verbal como se fossem os 93 da comunica o integral esses ndices s o m gicos se acreditarmos neles Portanto muito simples somente 7 da comu
61. idiomas ou mesmo muitos bons falantes de outras l nguas nunca fregiientaram uma escola formal de idiomas Em nossa abordagem acreditamos que quando as pessoas adquirem as ferramentas e instrumentos de aprendizagem elas mesmas podem se orientar em seu caminho fazendo uso de qualquer m todo ou material conforme pede seu melhor estilo de aprendizagem N o obstante aqui o aprendiz que n o assume a responsabilidade pelos seus objetivos n o ser avaliado ou far provas e seu desenvolvimento depender do oportuno amadurecer de seus interesses Assim como quando vai a outro pa s as verdadeiras provas s o di rias e pr ticas Outra quest o importante que nesta abordagem essencialmente com foco no aprendizado e n o no ensino o aluno tem a possibilidade de escolher por quais caminhos quer caminhar Invariavelmente para atingir excel ncia em seus objetivos ele necessitar percorrer cada uma das etapas do caminho desde o treinamento descontra do e informal at os necess rios conhecimentos formais do idioma tais como gram tica e sem ntica quem sabe at poesia e 141 literatura Por m assim como inicialmente uma crian a aprende a falar e depois vem o resto conforme sua necessidade e interesse reflita todos n s somos submetidos ao estudo de gram tica interpreta o de textos e literatura e apesar de alguns de n s atingirem a faculdade j pude observar que mesmo no terceiro grau existem pessoas que conhecem
62. muitas destas informa es foram captadas dessa forma H vezes em que durante a intera o ou relacionamento com uma pessoa uma palavra dita me proporciona um insight Muitas vezes agrade o a essa pessoa Puxa vida tive uma id ia brilhante Muito obrigado E ela responde Curioso O que foi que eu disse Foi aquela palavra que serviu para organizar minhas id ias H ainda ocasi es nas quais ap s uma conversa ou encontro com algu m minha mente fica extremamente ativa e inquieta oferecendo me in meras id ias num fluxo intenso tal hiperatividade em minha opini o est relacionada aquele evento no espa o e no tempo H at aqueles amigos que gosto de encontrar para conversar quando estou em processo criativo Atestaria que para mim permanecer ensinando e proferindo palestras e cursos um caminho pessoal que proporciona muito aprendizado Se considerasse apenas a dimens o do aprendizado racional e cognitivo poderia afirmar que as perguntas feitas pelos meus clientes me fazem pensar suas observa es conclus es e coment rios muitos deles presentes neste livro agregam subst ncia ao meu conhecimento Mas considerando as dimens es paralelas do processamento inconsciente garanto tanto aprendo quanto ensino Naturalmente os resultados nem sempre s o conscientes ou seja n o saberia fazer uma contagem ou medi o a cada nova experi ncia novas id ias e formas diferentes de apres
63. muito pouco sua pr pria l ngua do ponto de vista formal Repetindo no processo OLeLaS o indiv duo pode escolher o que aprender quando quiser ou necessitar aprender Liberdade e flexibilidade s o conceitos essenciais aprendizagem inconsciente Isso significa que aqui o adulto tratado como adulto n o h necessidade de exercitar a linguagem concreta antes da linguagem abstrata mbito metaf rico da comunica o J tendo desenvolvido o pensamento abstrato poder conviver com ele desde o in cio Simplificadamente este sistema possui como caracter stica predominante e distintiva a autonomia do aprendiz 2 Em que medida o m todo OLeLasS se relaciona com o Aprenda Dormindo Ou com o Sleep Learning Ou com o Hipnop dia Vamos por partes No modelo da aprendizagem inconsciente simplificadamente aprender sintetizar sistematizar e distinguir est mulos que impactam nosso sistema mente corpo Assim sendo aprendemos o tempo todo mesmo que inconscientemente O grande segredo enfim n o aprender mas sim como resgatar esses conhecimentos adquiridos de nossa mente inconsciente ou mais profundamente at dos conhecimentos armazenados em nossa mente inconsciente coletiva Esse o assunto de muitos praticantes de autoconhecimento Os hindus se referem a dois tipos diferentes de conhecimento humano um deles tem vida curta n o sobrevive a um s culo o outro atravessa mil nios Este ltimo sobre a nat
64. n o conhe o nenhuma defini o melhor para a boa concentra o do que o estado de aten o de uma crian a brincando Sensibilidade Talvez na maneira de tocar algu m e transmitir bons sentimentos talvez na forma de provocar ou ironizar algum fato Talvez na cozinha no campo de futebol ou na forma de combinar as roupas Quem sabe ao apreciar m sica 18 Excel ncia um atributo da natureza humana s procurar para encontrar Acredite nisso mesmo que todas as evid ncias e coment rios ou mesmo nossa educa o tenham inadvertidamente querido nos adestrar contra essas observa es Ao proferir tais afirma es em p blico at hoje ningu m conseguiu negar essa realidade N o obstante a ativa o e expans o dessas condi es de excel ncia em geral restritas a alguns ambientes de nossas vidas dependem de outras considera es Ciclo do Aprendizado Profundo Peter Senge um reconhecido autor e consultor americano de aprendizagem nas empresas define em seu livro A Quinta Disciplina Caderno de Campo um esquema muito interessante apresentado a seguir adaptado para nossos fins Esse modelo explica as raz es pelas quais muitas de nossas aprendizagens in meras vezes n o se disponibilizam em nosso comportamento natural ou em nossa consci ncia qualquer mudan a efetiva deve estar fundamentada nessas tr s dimens es caso contr rio as intera es sist micas entre elas tendem a reverter o quadro da aprendi
65. na l ngua Como pode ent o algu m que nunca se utilizou daquele idioma para se comunicar verbalmente saber o que relevante ou como ensinar algu m a falar H quem diga que esses conhecimentos se constituem numa base s lida para aprender a falar Eu diria que existem caminhos muito mais econ micos curtos f ceis e agrad veis para obter resultados at melhores 16 N o consigo ver cen rios N o tenho ritmo O que eu fa o Sugiro que n o acredite em nenhum desses limites mesmo que eles tenham sido apresentados por sua percep o consciente Em nosso modelo de compreens o da mente humana muitas coisas est o acontecendo simultaneamente mesmo que n o estejamos conscientes disso Portanto sempre que algu m tenta me convencer de que n o tem ritmo secretamente penso que essa pessoa n o est dizendo a verdade e nem sabe disso Para cada ser humano ritmo a nica constante pense bem possu mos ritmo card aco ritmo respirat rio ritmo de atividade e descanso ritmo de alimenta o ritmo de caminhar de digest o e excre o de movimentos de piscar os olhos de leitura de fala etc Se entretanto algu m se referir especificamente dificuldade de acompanhar ritmicamente uma m sica com o pr prio corpo ah Isso s uma quest o de um pouco de pr tica para trazer consci ncia tais percep es Quanto a outros poss veis limites convido voc a consultar o Ap ndice 5 17 Especificamente falando s
66. nenhuma habilidade no trato humano n o teve a fundamental consci ncia e coragem de dizer que ele ou a medicina que praticava n o conhecia ainda a solu o Parece me at que um profissional desse gabarito produz mais estragos do que solu es Ele n o teve a coragem de atestar que quem sabe houvesse uma solu o em outra pr tica como de fato ocorreu finalmente Pense em quantas pessoas que v timas de les es de tecidos nervosos foram condenadas a uma cadeira de rodas ou cama por acreditar nos m dicos que atestavam at o in cio da d cada de oitenta que tecido nervoso n o se regenerava N o fossem alguns pioneiros provenientes de fora da classe m dica considerados loucos at ent o possivelmente as coisas continuariam como antes Pessoas que n o acreditavam nos paradigmas da medicina da poca provaram que podiam se recuperar de acidentes como traumas da medula les es de nervos ou perda de massa encef lica Parece me faltar queles profissionais ocasionalmente a necess ria e fundamental atitude cient fica de antes mesmo de requerer dados estat sticos e evid ncias para comprovar suas teorias saber que seu universo de conhecimento constitu do de modelos cient ficos E um modelo nunca pleno e seguro de verdade modelos s o apenas aproxima es da realidade que normalmente permanece intang vel Uma pesquisa apresentada no livro PNL e Sa de de Ian McDermott e Joseph O Connor Summus Edito
67. o pensamento n o l gico po tico criativo e sint tico imagina o e sensibilidade art sticas especialmente ao hemisf rio cerebral direito Pense bem ao desenvolvermos a motricidade refinada do lado esquerdo do corpo n o somente nossa auto imagem se transforma e por consequ ncia nossa identidade proprioceptiva como tamb m nosso hemisf rio cerebral direito envia mais est mulos nervosos motores e recebe mais est mulos nervosos sensores processa mais pulsos el tricos e produz maior quantidade de neurotransmissores Consequentemente isso demanda maior irriga o sangi nea e naturalmente maior oxigena o dessas regi es Ent o aquelas habilidades e capacidades atribu das a essa rea de nosso c rebro devem tamb m estar recebendo alguma estimula o nem que seja indireta Eu tinha previsto isso ansiara por isso no meu planejamento de mudan a interior Como comentei se fosse canhoto tamb m deveria saber escrever Comecei a praticar Ao telefone ou despreocupadamente com a caneta na m o escrevia desenhava e brincava sempre que poss vel Praticava caligrafia escrevia letrinhas numerozinhos bolinhas quadradinhos etc cada vez menores para desenvolver a sensibilidade e a fluidez dos movimentos N o foi necess rio aprender a escrever tudo novamente nem ler Tudo isso eu j sabia inclusive a lateralidade da escrita se manteria sempre da esquerda para a direita seja em portugu s ou ingl s a nica novidade f
68. o que incluem ondas tipicamente associadas a transes ou estados alterados de consci ncia uma boa evid ncia disso quando ocorre qualquer m nima mudan a na tonalidade de voz do palestrante altera o de alguma din mica ou encerramento do discurso caso em que o despertar t o r pido quanto o apagamento E em geral sem todas aquelas manifesta es e sensa es que acompanham o despertar do sono fisiol gico Essas altera es de estados de consci ncia s o corriqueiras na minha pr tica de estudo e tamb m enquanto participo de semin rios Levo isso em considera o quando escolho sentar me nas fileiras do meio e sempre que poss vel comunico ao palestrante que estou ali por livre e espont nea vontade pagando o curso do meu pr prio bolso e bastante interessado em seus ensinamentos Isso porque em geral as pessoas acreditam ser melhor dormir em casa Retornando Naquela data ent o eu me sentara na primeira fileira e n o tinha ainda avisado o instrutor e nem algum colega vizinho que porventura quisesse informar me da import ncia de algum assunto e que pudesse porventura interferir como comum no meu esquisito estilo de participar da aula Dos meus estudos sobre aprendizagem em estados alterados de consci ncia inferira uma s rie de conclus es que permaneciam at ent o como id ias de possibilidades e boas cren as Desta vez por m a minha percep o finalmente me contemplara com suas evid ncias
69. para encontrar os ritmos e entona es nos quais foram registradas v rias percep es capturadas por nossa percep o perif rica Quer essa explica o seja coerente ou n o caso voc acredite ou n o garanto que se fizer algumas experi ncias e flexibilizar sua capacidade de alterar estados mentais de consci ncia estar caminhando a passos largos para desenvolver sua habilidade de se comunicar inter e intrapessoalmente e de falar outras l nguas Exerc cio 6 pr tica individual repita o exerc cio de praticar com a voz interior sem necessariamente as outras t cnicas ou seja palmas ou acompanhamento da letra com os olhos Agora o objetivo apenas desfrutar da percep o da qualidade e cristalinidade da voz interna Aproveite e divirta se Finalidades a Colher experi ncias que nos convidem a rever o paradigma dos processos de aprendizagem consciente e quem sabe fertilizar o solo para que esta nova semente a da aprendizagem inconsciente possa ser pelo menos aceita como poss vel b Construir alguns dos mais importantes recursos na aprendizagem de idiomas o referencial interno e a fantasia auditiva 4 Voz Externa Temos por objetivo aqui percorrer o caminho do desenvolvimento de uma condi o motora que nos permita fazer uso do repert rio j aprendido para a livre express o atrav s da fala Exerc cio 1 pr tica individual esta ser uma longa e minuciosa explora o da natureza de nossa vo
70. para um cliente em Limeira caso n o existisse o telefone ou um meio substituto necessitaria viajar a essa cidade Corria o risco por m de ao chegar l n o encontrar a pessoa Talvez ele tivesse ido visitar um outro fornecedor uma viagem possivelmente perdida ou demorada pela minha espera e estada no local Contatara tamb m outro cliente em Santo Andr Caso n o existisse o telefone isso me tomaria quase um dia de deslocamento e quem sabe espera A resposta intuitiva possu a sua fundamenta o ent o N o o tempo chronos que se escoa mais rapidamente Nossa impress o de acelera o do mundo ou do tempo decorre de uma intensa estimula o progressivamente maior de nossas faculdades conscientes uma quantidade muito maior de informa es e est mulos impactando nos uma quantidade imensamente maior de focos de aten o decis es s nteses e escolhas Nisso se cristaliza nossa no o de escoar mais r pido do pr prio tempo Um Campon s na Idade M dia Continuei ent o naquela conversa com minha amiga propondo lhe uma fantasia consideremos um homem da Idade M dia Um campon s naquela poca tinha expectativa m dia de vida de apenas trinta anos Todas as experi ncias que ele pudesse viver naquela rotina inclu am trabalhar catorze ou dezoito horas por dia acordar com o nascer do Sol ou antes ano ap s ano viver 65 apenas plantando colhendo confeccionando as pr prias roupas e utens lios dom sti
71. rebaixado apenas em meio quilo e que duas semanas antes num s bado tinha recuperado o peso anterior num jantar de final de ano No final de semana durante o curso entretanto faltara ao compromisso de jogar t nis comigo pois um antigo namorado chileno havia chegado ao Brasil com um amigo Ela os convidados a filha e a m e viajaram para o litoral a fim de aproveitar o feriado prolongado Durante quatro dias estivera beira da praia comendo salgadinhos camar o petiscos etc bebendo caipirinha chope cerveja refrigerantes etc tomando sol vento mar etc conversando descansando etc e constatara finalmente ao retornar para S o Paulo que seu peso tinha se reduzido em dois quilos Afinal de contas qual foi a diferen a que fez a diferen a Uma Oriental Caminhando na Avenida Paulista Certa vez caminhava pela Avenida Paulista em S o Paulo em dire o a um banco n o era um dia de descanso tampouco um dia de extrema agita o num ritmo regido pela id ia de que tempo dinheiro Aproveito essas caminhadas para refletir sobre v rias coisas do dia a dia e do trabalho Num dado momento percebi que se aproximava algu m pelas minhas costas mantive me atento Conforme ia caminhando num certo estreitamento da rea de circula o de pedestres na cal ada percebi que tal pessoa come ava a se emparelhar comigo na caminhada Olhei para o lado e ligeiramente atr s observei que era uma mo a oriental poss
72. s lida N o quase tudo espa o vazio Tanto uma parede quanto minha pr pria m o Talvez a esta altura voc esteja se perguntando O que isso tem a ver com nossos objetivos Acompanhe me apenas mais alguns instantes Para aproveitar melhor traga de sua mem ria a lembran a de algum sonho que teve em uma noite qualquer Sim um sonho daqueles que temos ao dormir Escolha o mais fantasioso dos que voc se lembrar Eu n o sei qual o seu sonho por m eu garanto algumas coisas 1 No seu sonho o mundo de cabe a para cima N o de ponta cabe a ou invertido como poderia ser Afinal de contas somente um sonho Nem inclinado como nos filmes do Batman E poderia ser E s um sonho 2 No seu sonho se voc estiver caminhando muitos voam o ch o t o duro quanto voc poderia imaginar E n o precisava ser pois voc poderia cair atrav s do ch o N o h nada de mais imaterial do que um sonho Por que duro e impenetr vel ent o Nos sonhos tamb m seria poss vel atravessar paredes Onde est o os limites Perceba que nossos pr prios condicionamentos criam nossas percep es e realidades isto os limites talvez estejam apenas em nossas mentes 3 No seu sonho tamb m vale a Lei da Gravidade independentemente de qual seja o sonho Voc talvez voe mas para as outras coisas vale essa lei E n o precisava ser assim E somente um sonho Tudo poderia flutuar A cada noite que acordo ain
73. sabedoria improdutiva No per odo em que fiz o curso lembrei que as experi ncias das outras pessoas nos ensinaram muito Fiquei prestando aten o nos meus colegas de curso e vi claramente quanto potencial cada um de n s temos e nem sabemos ou 161 sabemos e n o usamos Por qu Por medo Medo n o a palavra certa para se usar Essa palavra n o existe ela nos foi imposta como forma de justificar um sentimento obscuro hoje posso afirmar que o Walther tinha raz o mas confesso que muito dif cil quebrar esse paradigma Sr K tia Regina Monteiro Falar do curso do Walther muito especial porque entra se esperando algo e colhe se quase tudo que se esperava e muito mais Principalmente uma nova vis o do funcionamento do eu ao aprender e me comunicar n o s em l ngua estrangeira Se voc tiver um ou mais objetivos a obter ao iniciar o curso esteja certo de que os obter e ter ainda muitos outros satisfeitos como presente Meu conselho que voc seja guloso e v com muitos objetivos em mente Eu tive surpresas muito agrad veis e venho obtendo respostas ainda hoje um ano ap s o semin rio que sei que foram plantadas durante o curso e s agora est o maduras para colher Sr Amir Zoschke O curso foi muito amplo ele n o atingiu apenas os objetivos espec ficos como melhorar o entendimento da l ngua estrangeira mas resgatou muita coisa arquivada e esquecida na mem ria como
74. se presente naquela realidade de uma forma natural repita a frase ou verso escolhido previamente Repita esses procedimentos para cada um dos cen rios mem rias ou fantasias de modo que ao informar seu parceiro sobre os cen rios um dois tr s e quatro de cada vez os sentimentos que estejam acompanhando cada frase ou verso possam ser registrados com a sua forma particular de express o Devemos repetir essa fase tr s ou quatro vezes quantas sejam necess rias para que o nosso parceiro perceba as diferen as e se sinta seguro em avaliar nossas caracter sticas de expressividade n o verbal 2 fase Teste agora testaremos a percep o de nosso parceiro Entre aqueles cen rios escolhidos e mostrados a ele a previamente tr s ou quatro escolhemos aleatoriamente um e sem inform lo de qual ser apenas avisamos que estaremos entrando na mem ria ou fantasia e proferimos a frase ou verso Ap s escutar o parceiro a dever identificar em qual dos cen rios estivemos Explicando de outra forma escolhemos um daqueles estados interiores nos lembramos deles estabilizamos na consci ncia a mem ria ou fantasia correspondente e falamos o verso ou frase Nosso parceiro a dever identificar em qual dos cen rios entramos Repita este teste de quatro a seis vezes O objetivo deste exerc cio n o apenas testar a compet ncia em identificar a express o n o verbal mas tamb m criar uma ocasi o para treinarmos nossa percep o
75. sobre qualquer assunto enquanto se mant m batendo palmas na pulsa o ou alguns dos ritmos constantes da m sica que permanece tocando 93 Treinador tamb m permanece batendo palmas no ritmo da m sica enquanto ajuda o praticante a se lembrar de bater palmas na pulsa o da m sica Caso o praticante tenha dificuldade de encontrar corporalmente o ritmo o treinador deve bater sua m o nas costas bra os ou perna do praticante proporcionando lhe um est mulo t til isso facilitar sua sintonia futura com ritmos externos Caso o praticante n o consiga conectar seus ambientes cognitivos ou seja fique em sil ncio mudo o treinador deve ajudar formulando perguntas abertas cujas respostas n o possam ser apenas sim ou n o Alerta n o se deixe envolver pelo assunto da conversa Lembre se seu papel de treinador caso contr rio voc s correm o risco de estarem no mesmo ritmo por m desconectados do ambiente externo Observa es a Por que as palmas A utiliza o do bater palmas durante a pr tica dos exerc cios muito importante nas etapas iniciais desta metodologia primeiro ou segundo m s A finalidade associar percep o de ritmos est mulos nervosos motores e sensores que ajudem a capta o inconsciente mais r pida e profunda Essa tarefa paralela tamb m integra na comunica o verbal uma participa o maior das atividades de processamento cerebral do hemisf rio direito para algumas pessoas aq
76. tais sons ou palavras Al m disso existe uma fase do aprendizado na qual a m e a grande tradutora de suas mensagens Nessa fase quando a crian a se expressa capaz de atrair a aten o de qualquer adulto pr ximo pois seus ritmos e entona es j correspondem aos da nossa l ngua apesar de sua dic o n o produzir ainda sons reconhec veis por n s A m e habituada ao conv vio com a crian a naturalmente aprendeu sua l ngua intermedi ria nessa fase do aprendizado Uma pesquisa realizada por um cientista europeu constatou um dado curioso Ele observou que uma crian a filha de m e americana temporariamente residente na Fran a durante sua gesta o e primeiro ano de vida teve mais facilidade de aprender o franc s do que o ingl s apesar de n o ser o franc s a l ngua materna daquela senhora Concluiu que j no tero materno uma crian a se adapta aos ritmos das respira es pr prias de cada l ngua e que de alguma forma escuta 41 desde cedo os sons daquela l ngua familiarizando se com suas sonoridades e ritmos Para mais detalhes sobre a constru o da identidade do falante de outros idiomas v at o primeiro exerc cio da ABORDAGEM EXPERIENCIAL Um Dado Surpreendente Para aqueles que encontram na l ngua inglesa seus principais medos e desafios saiba que 65 dessa l ngua de raiz latina Isso mesmo Ao ler um texto cient fico isso fica ainda mais evidente Se qui
77. tenha a solu o a quarta voc criar a sua pr pria alternativa a quinta que considero a mais efetiva em resultados lembrar que esta uma abordagem extremamente natural se aproxima ao m ximo da forma que uma crian a aprende portanto busque a resposta atrav s da observa o de como uma crian a aprende a pr pria l ngua m e a primeira grande l ngua estrangeira e voc obter as evid ncias que o conduzir o sua resposta Lembre se sempre o conceito chave deste m todo percep o e sensibilidade durante o programa O resultado final possui como conceito essencial a autonomia 5 Gostei muito do curso o que eu fa o depois que terminar o semin rio Novamente v rias respostas Com rela o s habilidades e ganhos secund rios obtidos eles se estabilizar o em um patamar ap s uma ou duas semanas que se manter naturalmente independente de muita pr tica Evidentemente existem in meros outros livros caminhos e programas para continuar essa jornada Do ponto de vista da aprendizagem de idiomas tenho observado que ap s cada semin rio muitas vezes formam se grupos de estudos com o objetivo de praticar e compartilhar experi ncias que durante o curso agregaram tantos benef cios N s do Instituto estamos empenhados em divulgar e popularizar esta metodologia que desmistifica a aprendizagem aut noma N o obstante em nossa sede oferecemos as etapas de apoio e continua o do programa OLeLaS
78. tenha sonhado at o primeiro ano de estudo desconfie N o est sendo investido o necess rio 123 na constru o de sua identidade de falante de outro idioma e sua mente inconsciente n o est sendo suficientemente estimulada Enfim existem muitas perguntas que podem nos orientar as percep es e a compreens o para a antiguidade dos m todos tradicionais Entretanto nossa curiosidade talvez nos convide a sonhar com um dia no qual como num passe de m gica aprenderemos muito rapidamente com muito mais autonomia e conforto J fizemos isso de sonhar com uma poca na qual as m quinas trabalhassem por n s o dia chegou e agora Lembre se as novas gera es tiveram como modelos os super her is Isso representa uma mudan a de perspectiva essencial no curso da hist ria de nossa civiliza o pense bem pelo menos na nossa imagina o j existem tais possibilidades No futuro j com 11 ou 12 anos um indiv duo ter adquirido o conhecimento correspondente a um n vel de doutoramento na universidade isso o que prometem as pesquisas em realidade virtual e aprendizagem profunda 124 AP NDICE 3 Prospectando Novos Tesouros Preparando se para Viver no Caos Era uma vez uma era de grandes transforma es Muitos profetas dessa poca diziam que tudo iria mudar que teriam que se adequar aos novos tempos e s profundas mudan as De formas bastante variadas parecia que todos eles diziam as mesmas coisas Tudo
79. tipo de decis o normalmente nossa experi ncia anterior nosso curr culo e nossas habilidades conscientes muitas vezes n o s o suficientes para uma escolha segura simples r pida e objetiva Eu pergunto como voc se sentia no per odo que antecedeu a grande s ntese escolha ou decis o Fa a uma lista das sensa es e sentimentos que vivenciava antes de chegar grande conclus o desse processo de escolha J fiz essa pergunta para muitas pessoas e geralmente recebo como respostas as seguintes percep es inseguran a medo ansiedade ins nia tens o desconforto etc 130 Basicamente n o gosto dessas classifica es prefiro o termo confus o Sim pelo que conhe o todo processo criativo profundo antecedido de uma grande confus o como meio de demolir id ias pensamentos comportamentos e padr es antigos que j n o servem mais Esse valioso estado de confus o uma condi o preciosa que nos permite entrar em contato com solu es ainda n o pensadas conscientemente Afinal de contas se n s continuarmos a fazer as coisas como sempre fizemos continuaremos a obter os resultados que sempre obtivemos Nossa mente inconsciente sabe qu o importantes e valiosos s o os estados de confus o para que ela possa indicar novos caminhos muitas vezes completamente desconhecidos por nossa consci ncia Numa ocasi o voltando de viagem de um semin rio com uma nova amiga tive a oportunidade de discutir com ela o lan ament
80. uma segunda feira de descanso um intervalo dentro de uma programa o de dez dias de treinamento Um dia nublado no qual estava passeando pelas alamedas do Central Park Tinha a mente repleta de pensamentos e mantinha tamb m sentimentos de ter retornado quela cidade m gica ap s vinte anos Passeava despreocupadamente absorto em pensamentos quando espontaneamente minha aten o se orientou e se absorveu em um senhor uns cinqiienta metros adiante que mantinha um bra o estendido em p diante de um gramado por m aqu m da cerquinha de prote o dos limites do canteiro Observando aquela cena enquanto lentamente me aproximava n o pude compreend la n o obstante minha curiosidade apontava me o dedo para o fato Mais perto percebi que aquele homem estava acompanhado de uma senhora que permanecia pr xima Conforme chegava mais e mais perto pude ver que ele dera um passo chegando aos limites do canteiro e transpondo a cerca Ele entretanto ainda tinha o bra o 52 esticado e eu n o sabia por qu Finalmente ainda mais pr ximo observei que havia um esquilo sentado no gramado atento quele senhor distante dele uns tr s ou quatro metros O cen rio era familiar pois muitas vezes j me encontrara num semelhante ao tentar alimentar um gato um cachorro ou uma pomba Diminu meu ritmo de caminhar naquela dire o e me envolvi ainda mais com o epis dio O velho deu mais um ou dois passos j tendo invadido o gramado
81. DOMESTICANDO O DRAG O APRENDIZAGEM ACELERADA de LINGUAS ESTRANGEIRAS Open Learning Language System OLeLaS Walther Hermann 1 999 CONSIDERA ES INICIAIS Este livro um programa de aprendizado de idiomas interativo Serve para reativar aquelas formas de aprender l ngua que possui uma crian a e tornar mais f cil e natural a conguista deste desafio Metaforicamente pode ser compreendido como um LUBRIFICANTE para a aprendizagem de l nguas estrangeiras servindo para desbloquear a conversa o e ativar o vocabul rio j adquirido anteriormente em outros cursos convencionais Na pr tica a transcri o do semin rio Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras que possui 19 horas de dura o e normalmente acontece em um nico final de semana cujo n vel de satisfa o dos participantes tem permanecido entre 90 e 95 Para compreender melhor este programa que possui como conceito central a conquista de AUTONOMIA na aprendizagem podemos compar lo ao aprender a pescar em vez de passar anos comprando peixes Corresponde a at dois anos de estudo em um curso convencional e chega a economizar at 50 do tempo necess rio para se falar outras l nguas Considerando a natureza pr tica deste programa e a linguagem circular de apresenta o das experi ncias propostas este livro pode ser tamb m considerado como um manual b sico de aplica o de hipnose generativa educa o N o obstan
82. Idries Shah Segundo Ato O anseio interior se expressa numa centena de desejos que pensam as pessoas s o suas necessidades reais Mas a experi ncia mostra que n o s o estes seus desejos verdadeiros pois ainda que atinjam tais objetivos o anseio n o diminui autoria de Rumi cita o de Idries Shah Os Sufis Idries Shah 15 Os Antigos Eg pcios Albert Einstein acreditava que uma de suas mais valiosas caracter sticas era a capacidade de se surpreender Compartilho da sua opini o Cada vez coisas mais simples e cotidianas me despertam a curiosidade e quando observo mais atentamente surpresa Quando observo o nascer do Sol sempre me surpreendo com duas coisas o evento majestoso e m gico como acredito ser e uma lembran a o fato de nos lembrarmos de algo me surpreende tamb m n o menos m gica de um povo do passado de adoradores do Sol os Eg pcios A cultura eg pcia possu a uma linguagem e uma escrita um tanto diferente das nossas A eles atribu da uma grande quantidade de heran as preciosas que nos s o teis Entre seus s mbolos o que me vem mais fregiientemente mente ao presenciar o Sol nascente a chamada Cruz de Ansata aquela cruz que possui um c rculo no lugar da haste vertical superior Uma das origens concebidas para essa representa o o desenho da sombra projetada no ch o de cada representante daquele povo de adoradores do Sol ao contemplar Lhe a chegada a cada amanh
83. Minha Voz Ir Contigo Os Contos Did ticos de Milton Erickson Psy Editorial Sheila Ostrander amp Lynn Schroeder Superaprendizagem pela Sugestologia Record Steve Andreas amp C Faulkner PNL A Nova Tecnologia do Sucesso Editora Campus Terry W Webb amp Douglas Webb Accelerated Learning with Music Trainer s Manual Acelerated Learning Systems Tom Chung Dr Qualidade Come a em Mim Maltese Tony Buzan Use Both Sides of Your Brain Plume Walther Hermann O Salto Descont nuo edi o do autor 157 SOBRE O AUTOR Walther Hermann nasceu em maio de 1 962 em S o Paulo Capital Filho de pai alem o e m e brasileira filha de pai baiano com m e descendente direta de europeus alem o austr aco e h ngaro educador de profiss o embora tenha quase toda a sua forma o acad mica em ci ncias exatas tendo iniciado sua experi ncia profissional no ensino do t nis enquanto cursava a faculdade Durante o desenvolvimento competitivo desse esporte iniciou em 1 978 suas primeiras experi ncias com o estudo e pr tica da hipnose relaxamento mentaliza o visualiza o e auto sugest o embora nessa poca ainda detestasse a palavra hipnose e n o soubesse que suas pr prias pr ticas faziam parte dessa ci ncia puro preconceito induzido pelo desconhecimento generalizado e associado s observa es da hipnose de palco
84. a realidade ou identidade de algu m saiba que isso apenas uma parcela bastante pequena da realidade ou das possibilidades Somente uma fotografia se considerarmos que a vida um filme inteiro Pode ser apenas uma considera o sobre identidade consciente ou sobre a opera o consciente do indiv duo a express o opera o consciente nesse contexto pobre se observarmos que o fluxo dessas opera es particulares autom tico e inconsciente por m pode ser til consider la uma das constru es poss veis de nossa identidade consciente realizadas pela nossa mente inconsciente a partir de nossa auto imagem Lembre se de que nossa m quina corpo humano e mente s infinitamente mais potente do que somos capazes de usar ou imaginar ainda Especificamente aqui vale um exemplo pessoal Em muitas ocasi es durante semin rios e treinamentos me foi solicitado que imaginasse ou que visualizasse determinadas mem rias ou mesmo fantasias Curiosamente minha tela mental ficava especialmente vazia nessas ocasi es Era um grande conflito para mim n o conseguir realizar essas pr ticas pelo menos eu achava isso Por m oportunamente as coisas foram se esclarecendo pois as evid ncias que eu tinha do passado contradiziam esses fatos durante todo o meu processo de aprendizagem tanto do t nis como do Tai Chi Chuan a mem ria visual e a simula o imagin ria de gestos e movimentos foi um de meus important
85. a Nesta cada palavra vai ser representada esquematicamente por uma bolinha Posteriormente as palavras de uma segunda m sica a ser aprendida ser o representadas por um tri ngulo as da terceira por um quadrado e assim por diante conforme esquema a seguir Cada palavra ocupa um nico lugar no espa o e no universo do vocabul rio Se for representada com cada um dos s mbolos propostos anteriormente significa que estar presente em cada m sica cujo s mbolo esteja registrado Naturalmente algumas palavras que pertencem primeira m sica podem estar presentes na segunda m sica Assim como algumas da segunda m sica podem estar presentes na terceira Entre a primeira e a terceira tamb m podem ocorrer essas coincid ncias Com certeza existem algumas palavras que estar o presentes nas tr s quatro ou quantas forem Essas s o as palavras de uso mais frequente e ser o apreendidas primeiro Pergunto quais s o as primeiras palavras que uma crian a aprende Aquelas de que ela mais necessita e ouve mais repetidamente m e pai n o gua quer etc na dic o que lhe poss vel obviamente Por qu Pela fregii ncia de repeti o E esses registros s o naturais e inconscientes Um cliente presente em um de meus semin rios que j possu a ingl s fluente e apenas acompanhava sua esposa comentou que conheceu em Londres um iraniano Era um profissional 50 de uma multinacional que a cada dois ou tr s anos se muda
86. a caminhar de modo que ao longo deste percurso tenha conquistado ou encontrado suas melhores qualidades ferramentas e habilidades na vida Perceba que ao observar retrospectivamente atrav s dessas lentes muitos eventos e fatos ganham um novo colorido em sua mem ria e talvez at algumas evid ncias tais como sensa es sentimentos ou percep es se apresentem sua consci ncia enfim descortinando novos horizontes de exist ncia Sim a aprendizagem inconsciente essas portas e janelas a serem abertas possui segredos que nem sempre est o aparentes Levianamente s vezes consideramos que sejam inger ncias dessas dimens es da nossa exist ncia n o nos proporcionar o acesso livre s suas informa es e 39 6c descobertas Mas n o elas possuem uma outra ordem numa outra aula 83 Seguindo em Frente por Caminhos Tortuosos Tive uma amiga que conheci h alguns anos num programa de treinamento muito inteligente e muito culta Quando a conheci entretanto observei que sua sa de n o parecia muito boa tinha uma rarefa o nos cabelos Participamos juntos de uma delega o comercial do Sebrae SP enviada para uma Rodada de Neg cios do Mercosul ainda jovem na poca em Montevid u no Uruguai com dura o de tr s dias Pudemos conversar mais calmamente durante a viagem pois por coincid ncia regressamos juntos antecipadamente No dia da minha ida um amigo que me levaria ao aeropo
87. a cultura de raiz latina predominantemente cat lica No nosso pa s durante muito tempo uma das frases mais comuns foi N o fui eu N o fui eu Um idioma no qual para nos referirmos a n s mesmos na maior parte das vezes utilizamos o pronome pessoal de segunda ou de terceira pessoa do singular tu ou voc observe na comunica o fluente di ria quantas vezes ao se referir a si mesmo utiliza os pronomes tu ou voc Isto ao falar de si pr prio n o utiliza o pronome eu Al m disso voc pode fazer ainda uma outra reflex o respondendo a algumas perguntas Cada um de n s possui uma no o subjetiva de temporalidade ou de sucess o de eventos no tempo Isso nos permite saber que aquilo que nos aconteceu ontem foi de fato ontem e n o na semana passada Da mesma forma intu mos um tempo para os nossos objetivos futuros e aquilo que pretendemos fazer amanh nos oferece uma no o de dist ncia temporal diferente dos nossos planos para um futuro a m dio ou longo prazo Entretanto apesar dessas evid ncias estarem completamente registradas e estruturadas em nossa linguagem ou seja sabemos diferenciar passado presente e futuro com consider vel precis o o mesmo n o acontece para detalhamentos dentro de cada um desses tr s universos temporais Seja na utiliza o precisa da linguagem ou na pr pria estrutura o subjetiva de nossos registros de informa es e eventos que se relacio
88. a experi ncia pr tica A estrat gia completa se constitui de sete passos essenciais que incorporam alguns outros procedimentos de apoio que por sua vez nos proporcionar o benef cios em outros ambientes de vida al m do aprendizado de idiomas Na eventual utiliza o deste m todo com crian as sugiro o m nimo formalismo poss vel Torne tudo uma grande brincadeira sem exageros ou grandes 92 solicita es t cnicas contar hist rias em l ngua estrangeira e cantar entre outros s o timos caminhos Al m disso n o teria certeza de propor algo diferente para um adulto Essas brincadeiras todas certamente interferir o na auto imagem de quem as praticar mesmo que solitariamente concorrendo assim para a constru o de uma identidade mais flex vel condi o necess ria para se falar um outro idioma Os sete passos da estrat gia est o relacionados a seguir de acordo com os objetivos a serem atingidos Estrat gias de Aprendizagem Dan am as estrelas O Sol p e tudo a se mover N o pertences ao Universo Se im vel o teu ser ngelo Silesius Algumas vezes fui procurado por pessoas com problemas de disflu ncia o nome cient fico da cagueira Observei que este trabalho proporcionou ganhos interessantes aos portadores dessa caracter stica N o saberia afirmar ao certo como exatamente o programa OLeLaS FEEA agregou resultados se na atenua o do estresse pr prio de algumas situa
89. a indica es de leitura e estudo Nosso m todo chamado de Aprendizagem Acelerada pelos resultados obtidos por m n o se relaciona unicamente com os trabalhos de Lozanov exceto pelo fato de inclu lo como uma fase complementar na etapa de Conte do e de utilizar os materiais de Aprendizagem Acelerada com M sica do Lind Institute P O Box 14 487 San Francisco CA 94 114 USA 9 O que a Programa o Neurolingii stica O que a PNL Programa o Neurolingii stica o nome de uma tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos Seus criadores s o Richard Bandler e John Grinder Tamb m conhecida como a ci ncia da Modelagem da Excel ncia Tem evolu do muito e recebido contribui es das mais diversas reas do conhecimento sobre o comportamento Apesar de criada e apresentada ao p blico na d cada de 70 tem suas origens nos trabalhos de v rios outros cientistas e pesquisadores do comportamento humano Milton Erickson M D Gregory Bateson Fritz Perls e Virginia Satir Por muitas pessoas considerada uma caixa de m gicas Inclui algumas t cnicas e m todos que originalmente foram desenvolvidos em outras abordagens comportamentais Creio que essencialmente seja uma atitude Uma forma de observar a vida com os olhos ouvidos e percep es bem abertos tendo o intuito de identificar o como fazer melhor Tem sido considerada tamb m a apresenta o do Manual de Instru es do funcionamento da experi n
90. a relaxar basta sentir se confort vel e afrouxar alguma roupa que esteja constrangendo inspira es e expira es espont neas Quando inspirar n o h necessidade de se esfor ar ou lotar o peito de ar da mesma forma ao expirar s permitir naturalmente que o ar escape pelo nariz enquanto o corpo estiver procurando uma condi o de conforto e descanso Continue respirando mais conscientemente por m n o controladamente Ap s essas respira es mais perceptivas observe que mais cedo ou mais tarde uma dessas inspira es naturalmente mais intensa ainda como se pedisse uma quantidade maior de ar e em seguida acontece quase espontaneamente um suspiro uma expira o mais marcada N o controle apenas observe 76 Neste momento ao concluir a expira o existe um lapso de tempo uns poucos segundos durante os quais a respira o fica naturalmente suspensa Alguns instantes que parecem ser de descanso daquelas respira es anteriores mais intensas Ap s isso tamb m espontaneamente inicia se outra inspira o A pergunta que desejo que responda Depois de algumas respira es um pouco mais conscientes sucede um suspiro Ap s esse suspiro um pequeno intervalo de tempo de descanso da respira o Fique muito atento a esse pequeno per odo para perceber Onde nasce a pr xima respira o Onde Em que local do corpo voc sente ou percebe os primeiros movimentos ou sensa e
91. a uma educa o de um futuro Que seja o melhor de todos os futuros Quando defini a arquitetura deste livro inclu como ltimo cap tulo as conclus es N o entendia por m por que n o conseguia escrev lo Hoje ao redigir este texto encontrei a resposta num livro como este as conclus es somente podem pertencer aos leitores Por essa raz o somente consegui escrever isto que chamo de conclus es do autor As verdadeiras conclus es somente poder o ser registradas pelos leitores Enfim foi uma decis o dif cil optar pela publica o que n o inclu sse in meras cr ticas e coment rios de pessoas que quiseram contribuir para uma melhor qualidade no estilo inteligibilidade e precis o do texto original Aqueles coment rios para serem inclu dos todos atrasariam a edi o em talvez seis meses ou mais Eventualmente uma pr xima edi o revista e reorganizada possa incluir todas essas contribui es Nessa medida as suas contribui es como leitor ser o muito teis quer sejam coment rios fontes de dados mais precisas novas evid ncias ou cr ticas Algumas das premissas e exerc cios deste m todo em filosofia do aprendizado j foram apresentados em outro livro O SALTO DESCONT NUO Novos Caminhos do Conhecimento N o seria poss vel repeti las todas As mais importantes de fato s o reapresentadas eventualmente com outras vestes por m as estruturas isom rficas se mant m entenda se por esse te
92. acordamos de bom humor na segunda feira pela manh Quando os poss veis problemas e contratempos do dia a dia j n o mais obscurecem nosso discernimento ou nossos objetivos sonhos e ideais de vida Quem serei eu Aqui nesta segunda etapa teremos dois caminhos 1 um para quem j percorreu em sua leitura as partes anteriores do livro 2 outro para quem est se iniciando exatamente por esta se o 1 L no in cio do programa OLeLaS FEEA voc deve ter estabelecido alguns objetivos Talvez os tenha por escrito talvez apenas imaginado ou mesmo escrito mentalmente N o importa como Neste caso durante todo o programa quem sabe algumas coisas tenham ocorrido em sua maneira de compreender todo esse trabalho Seja l como for quer seus objetivos iniciais tenham permanecido quer eles tenham mudado ao longo da leitura agora imagine um dia em que esses objetivos tenham sido alcan ados Uma fantasia apenas na qual tudo o que voc queria finalmente tenha acontecido como por exemplo ter conquistado aquelas habilidades que projetara durante este programa Se isso for falar uma l ngua estrangeira ent o imagine se falando com excel ncia e desinibi o numa roda de nativos daquele idioma E at sendo elogiado pela qualidade de sua flu ncia Sonhar pequeno bobagem Enquanto vive essa lembran a de um futuro ou essa fantasia se preferir fa a um novo invent rio do que sente O que voc sente Como voc se sente
93. ado ao desenvolvimento do potencial criativo e expressivo do ser humano Se de fato existem pessoas que se expressam em outros idiomas e fazem isso sem ter se esfor ado para adquirir essa habilidade ent o essa ferramenta de como aprender natural e espontaneamente deve ser mais valiosa do que simplesmente a l ngua escolhida Ensinar ou resgatar o como aprender mais r pido mais f cil e mais agradavelmente a principal miss o deste empreendimento A l ngua De fato um resultado talvez muito objetivo por m menos importante do que expressar o real potencial criador humano 154 BIBLIOGRAFIA Bob Toben amp Fred Alan Wolf Espa o Tempo e Al m Cultrix Carol S Pearson O Despertar do Her i Interior Pensamento Carol S Pearson O Her i Interior Cultrix Colin Rose Accelerated Learning Accelerated Learning Systems Ltd Connirae Andreas amp Tamara Andreas Transforma o Essencial Summus Editorial Dudley Lynch amp Paul L Kordis A Estrat gia do Golfinho Cultrix Amana Ernest Laurence Rossi A Psicobiologia de Cura Mente Corpo Editorial Psy II Ernest L Rossi The Symptom Path to Enlightenment Palisades Gateway Publishing Fernando Pessoa Fic es do Interl dio 1 Editora Nova Fronteira Fritjof Capra O Ponto de Muta o Cultrix Fritjof Capra O Tao da F sica Cul
94. ador meu sistema de equil brio autom tico n o estava ativado coordenadamente com essa a o Completamente assustado desengatei a marcha e permiti que o carro apenas continuasse com a velocidade que estabilizara e enquanto dirigia com apenas a percep o perif rica minha consci ncia e aten o voltaram se quase que inteiramente para dentro de mim mesmo J tinha experimentado o sonho v vido em outras ocasi es e naquele lapso pensei at estar sonhando e belisquei me estava acordado pelo menos aparentemente Ao voltar me para o ambiente interior estava checando os sistemas e avaliando o que poderia estar acontecendo Pensava E se isso acontecesse em avenidas ou ruas movimentadas E se isso acontecesse ao contr rio querendo frear o carro ao me aproximar de um sem foro ou cruzamento pisasse no acelerador Desastre certo Enquanto isso o carro prosseguia Nesta avenida aproximadamente duzentos metros frente havia uma curva que eu nunca percorrera Na curva havia uma sinaliza o de tr nsito de estreitamento da pista especificamente a faixa da direita estava em obras Enfim se nessa curva eu estivesse meio metro frente n o teria tido tempo de evitar a batida num carro que com a obstru o da pista avan ara pela direita antecipando se e cortara me a frente N o corria mas seria um acidente em uma avenida numa curva ap s uma grande reta Voltei me novamente para dentro de mim e agradeci Muito
95. almente nas quest es relacionadas aprendizagem de um novo idioma Entretanto a proposta deste livro vai muito al m da simples e complicada aprendizagem de uma l ngua estrangeira Nele o autor cria oportunidades de operarmos melhor todas as nossas potencialidades fazendo com que possamos atingir mais rapidamente nossos objetivos Claro que cada pessoa vai tirar um proveito diferente de sua leitura e exatamente sobre essa premissa que o livro se ap ia no seu prop sito de ensinar Ele respeita e potencializa os recursos pessoais respeitando as diferen as e potencializando o que cada um de n s tem de melhor Marcos A Baumgartner DEDICA O A Natureza ao Universo universalidade e Grande Obra da qual fazemos parte mesmo antes de saber Percebemos que existe vento ao observar os movimentos das folhas e das rvores atrav s da janela Conclu mos que choveu durante a noite ao observarmos as plantas os carros e as ruas molhados pela manh Da mesma forma percebo a presen a de meu Mestre N o porque o vejo ou escuto conscientemente mas pelas evid ncias ao longo da minha exist ncia Nos momentos de d vida ou de desamparo Ele aparece como uma crian a dentro de mim mesmo de repente indicando a beleza do mundo e das coisas simples apontando para a poesia dos sentimentos s vezes contradit rios ou melanc licos que se sucedem seguidos de profunda convic o e f no caminho natural das coisas e de uma esp
96. alor Aqui o paradigma completamente diferente Logo algumas conclus es decorrentes desses dados ser o reenquadradas O mais interessante que talvez n o tenhamos formulado a quest o seguinte partindo da observa o quem sabe cheguemos conclus o de que nos utilizamos de nossa mente e de nosso pensamento quase que integralmente Pensamos o dia todo acordamos pensando vamos dormir pensando e noite se acordamos para ir ao banheiro pensamos tamb m Assim se pensamos durante quase cem por cento do nosso tempo de vida consciente quando sobra tempo para praticar e utilizar os outros noventa e cinco por cento de nossas capacidades mentais A boa not cia que essa maior parte de nossa exist ncia 95 funciona o tempo todo Para a maioria das pessoas uma exist ncia independente que se apresenta ocasionalmente num momento de insight intui o ou coincid ncia Perceba que aquelas seis dimens es de respostas o que o que pode ser o que eu percebo etc coexistiam dentro de voc mesmo a Se j conhecendo a experi ncia anterior f ssemos repeti la com outros objetos ou mesmo com outros pontos de vista n o precisar amos seguir exatamente aquela sequ ncia Todas aquelas dimens es de percep o est o coexistindo dentro de cada um de n s basta saber encontr las quando precisamos assim como aquela jornalista encontrou sua pr pria objetividade Portanto criatividade assertividade trangiiilidade sensibil
97. alquer daquelas expedi es nas mais diversas dire es esta es do ano temperaturas s vezes eram cinco minutos de caminhada s vezes quinze at que parava olhava em volta e se n o houvesse um daqueles animais por perto era certeiro que em alguns instantes apareceria um Comecei ent o a observar que essas formas de ser eram caracter sticas de muitas outras pessoas por m n o com tatus mas com as mais diversas buscas na vida pessoal e profissional O Pai de Minha Amiga Tenho uma amiga cujo pai um senhor muito ativo teve uma experi ncia inc moda Foi um empres rio que se fez sozinho e educou tr s filhos com excel ncia Possui uma grande habilidade manual e uma oficina pessoal em casa que lhe permite consertar os brinquedos dos netos eletrodom sticos problemas hidr ulicos el tricos mec nicos etc um verdadeiro inventor de solu es Sempre muito ativo agora aposentado n o p ra quieto e n o deixa ningu m quieto Um homem de muita energia e vitalidade H alguns anos cuidando de seu jardim subiu em uma escada para retirar uma folha seca de palmeira Ao descer da escada caiu quando ainda faltavam dois degraus Essa queda al m de muitas dores deflagrou uma dupla h rnia de disco em estado latente Procurou um m dico Depois de v rios exames e radiografias concluiu se que deveria se submeter a uma cirurgia Na opera o somente foi poss vel entretanto solucionar definitivamente apenas uma das les
98. amente Quem era o amigo do peito do D Pedro I Sem condi es Experimentei alguns nomes e errando descobri atrav s delas qual era a resposta certa A essa altura j t nhamos percorrido quase metade do percurso para o Jardim Zool gico Num dia de semana esse caminho toma quase quarenta minutos A um r pido intervalo depois de todas aquelas perguntas seguiu se outra E o tigre Come ou tudo outra vez Eu contava sobre as caracter sticas e h bitos do meu tigre e elas afirmavam j com menos convic o que eu estava mentindo Repetidamente reforcei minha assertiva essa era uma outra verdade Eu n o estivera mentindo Mais alguns minutos se foram nesse duelo Finalmente tamb m silenciou Mais outra vez ouvi Quem declarou a Independ ncia do Brasil Nessa oportunidade ent o afirmei que n o erraria a resposta Agora sabia a certa Foi o Seu Pedrinho N o n o era essa a resposta Repetiram que eu era burro Disseram que tivera sido o Sr Dom Pedro I Tentei explicar lhes que eu estava falando da mesma pessoa Dom Pedr o Seu Pedr inho Eram o mesmo N o servia a minha resposta elas sim tinham a resposta correta Ainda mais uma vez perguntaram me sobre a esposa de D Pedro I Disse lhes que havia sido a D Dina Tamb m n o servia A resposta certa era D Leopoldina Ainda uma vez mais perguntaram me sobre seu amigo do peito Respondi Foi o Boni N o n o Jos Bonif cio era o
99. anentemente interagir com o interlocutor em busca de sua compreens o isso comunica o Exerc cio 2 pr tica individual obtenha uma tradu o recontextualizada da m sica cantada utilizada nas outras etapas do exerc cio e agora sem se preocupar com a significa o das palavras individualmente falando leia a tradu o com o objetivo de construir um cen rio fantasia ou representa o interior do que significa a m sica Construa o em sua imagina o ou mem ria o mais fielmente poss vel por m sem estresse exagerado confortavelmente Observa es a N o se preocupe se n o conseguir ter uma consci ncia ou uma representa o visual precisa dos cen rios leia o Ap ndice 5 b N o busque a fidelidade da tradu o na compara o palavra a palavra Espero que tenha obtido a tradu o de uma fonte segura o suficiente para n o ter que se preocupar com isso Sugiro que n o fa a as pr prias tradu es das m sicas que ir estudar n o utilize dicion rios Portugu s L ngua Estrangeira ou L ngua Estrangeira Portugu s para n o correr o risco de fazer o que sempre fez e que eventualmente n o deu certo Utilize apenas dicion rios na pr pria l ngua a ser aprendida at atingir um n vel m nimo de compreens o do idioma 105 Finalidade Ativar o entendimento e a compreens o e preparar se para a etapa seguinte que lhe complementar 6 Coordena o dos Cen rios Exerc
100. ao tempo necess rio para a conquista do dom nio de uma l ngua estrangeira As escolas mais conceituadas ofereciam programas de 640 a 870 horas de curso a um custo aproximado de R 15 a R 20 por hora Qualquer pessoa que receba como remunera o um valor superior a R 20 por hora de trabalho certamente estar investindo muito mais em tempo do que em dinheiro Essa reportagem enf tica na abordagem tradicional parecia desprezar as evid ncias daqueles casos de pessoas que aprendem a falar outros idiomas sem nunca frequentar uma escola convencional de l nguas Muitas das quais s o at professores em algumas dessas institui es Naturalmente deve se ler completamente a mat ria para constatar que o modelo presente de pr tica e ensino de l nguas estrangeiras necessita de algumas modifica es que incorporem o conhecimento atual das ci ncias e tecnologias relacionadas aprendizagem tais como as neuroci ncias pesquisas sobre realidade virtual e comportamento e principalmente um levantamento de dados mais preciso que diferencie as pessoas que se submetem a tais programas educacionais quais s o bem sucedidas e quais fracassam considere os diferentes estilos de aprendizagem interesses e disponibilidade Tenho um amigo ingl s rec m chegado ao Brasil instrutor de uma dessas escolas famosas que foram apresentadas que se surpreendeu com o fato de muitos de seus alunos n o possu rem interesse s rio em aprender mas apenas em
101. apreendem o que importante Aprendem a selecionar o significativo e descartar o insignificante Desenvolvem discernimento ativam a concentra o resgatam a curiosidade natural organizam a mem ria e acreditam que imposs vel falhar mesmo num mundo ca tico e polu do de informa es Pense bem Todos consideram que a melhor forma de aprender uma nova l ngua mudar se para o pa s de origem desse idioma Perceba que contradi o nesse lugar o aprendizado extremamente ca tico n o existe a necessidade de entender gram tica n o existem simplifica es nem an lises de significados apenas a conviv ncia continuada e integral com a sonoridade e com as repeti es de sons pr prias de cada l ngua Se voc me perguntar por que a contradi o eu responderei que quase todos os sistemas de aprendizagem de idiomas m todos e escolas de l nguas constroem um processo anal tico de comunica o e express o verbal mantendo a convic o de que a nica forma de aprender atrav s do intelecto l gica e linearmente desconfie Eles est o subestimando exageradamente as nossas compet ncias de aprendizagem inconscientes Consensualmente a melhor forma de aprender se expor ao aparente caos de permanecer alguns meses no pa s estrangeiro enquanto as escolas oferecem sistemas organizados Esquisito n o H no mercado um filme de treinamento gerencial da Siamar no qual Joel Barker autor e palestrante americano con
102. ar em 70 nossa casa quando convidado Pois Decidi que iria me sentir bem e portanto n o veria mais televis o nem leria jornais E claro minha profiss o permitia esse disparate meu cora o tamb m Aceitando Um Fracasso A terceira decis o n o foi f cil tomou algum tempo de reflex o e julgamento Naquela poca eu tinha uma loja de artigos esportivos especializada em esportes com raquetes Esse fora um empreendimento daqueles que ca ram em minhas m os de uma forma meio m gica Durante muito tempo na academia para atender melhor a meus alunos todas as vezes que eu comprava algum bom equipamento esportivo roupas t nis raquetes etc por um bom pre o cuidava de adquirir alguns a mais para oferecer aos meus clientes Eu de fato conhecia os melhores produtos nem sempre conhecidos do grande p blico mas em geral mais baratos Nessa poca tamb m para driblar uma certa sazonalidade nos empreendimentos de lazer imaginava que se possu sse uma loja de artigos esportivos poderia atender mais completamente s necessidades de meu mercado Efetivamente entretanto nunca havia feito algo de concreto nesse mbito exceto um dia sem compromisso ter feito um esbo o de um pequeno plano de neg cio Certa tarde de quarta feira enquanto coordenava um treinamento chegou um de meus antigos clientes j um amigo pessoal Vestia terno e gravata isto induziu me ainda ao longe e ap s cumpriment lo a pergu
103. ari veis percebidas no parceiro nos exerc cios 1 e 2 imediatamente anteriores agora podem ser modeladas ou identificadas em nossa pr pria experi ncia subjetiva c repita mais uma vez com uma afirma o que seja uma mentira Identifique mais uma vez as caracter sticas dessa voz e compare com as anteriores d uma ltima vez fale uma goza o ou ironia mantendo entretanto o tom de afirma o Observe e compare com as anteriores Finalidade Nos conscientizar de nossas vozes interiores flexibilizando nossa racionalidade para aceitar um universo mais perceptual e menos l gico Esse um dos canais de acesso ao nosso mundo interior Exerc cio 4 pr tica individual utilize aquela m sica de l ngua estrangeira que foi trabalhada com os ritmos e ataques sil bicos para cant la agora utilizando sua voz interior Sua tarefa cantar com sua voz interior escutando tamb m com aten o os sons da voz do cantor mantendo 98 o ritmo da m sica nas palmas e acompanhando com os olhos a letra original por escrito n o pronuncie o que imagina ser atrav s da leitura mesmo que enrole a l ngua utilize se dos sons que escuta como refer ncia a letra escrita somente para identificar a grafia devemos abandonar os nossos h bitos de leitura pois eles n o servem para todos os outros idiomas Exerc cio 5 pr tica individual repita o exerc cio 4 anterior utilizando al m da voz interior e do ouvido atento ao can
104. as seu desprendimento sua coragem empreendedora sua desenvoltura e liberdade seu amor pela vida e sua simplicidade Mais uma vez questionei teria ela sido sempre assim Afirmou que n o que em outras pocas era comedida medrosa dependia muito da opini o dos outros era uma dondoca conforme suas pr prias palavras Perguntei lhe finalmente se aquela doen a tivera alguma rela o com essa transforma o se tivera sido um divisor de guas em sua vida Sim eu estava no caminho certo Ent o lhe propus uma nova escolha em fantasia Suponhamos que voc pudesse voltar ao passado e evitar todo o drama e terror que aquela doen a proporcionou a voc como ponderei agora h pouco Por m tendo evitado esse caminho voc n o teria se tornado a pessoa que hoje Pense bem seus valores princ pios anseios e h bitos provavelmente seriam os antigos Ainda assim gostaria de ter tido outra hist ria Sua tens o facial caiu Insight Touch 84 Outras Faces da Mesma Moeda Certa vez um grande mestre afirmou Se voc quiser ser mais organizado voc tamb m deve praticar a desorganiza o se quiser mais vitalidade deve tamb m praticar mais descanso se quiser mais concentra o deve ainda praticar a desconcentra o ou descontra o se quiser mais controle deve praticar o descontrole Essas palavras operaram em minha mente como um v rus em um computador rasgando a estrutura
105. as vezes que voc precisar desta ferramenta chamada objetividade digite a no seu computador interior ponto de vista de um objeto inanimado para entrar em contato ou poder fazer uso desse instrumento mental com a sua pr pria objetividade Nesse caso voc a descobriu acidentalmente dentro de si mesma durante este exerc cio De fato n o tinha sido eu que havia feito uma descri o objetiva ela que tinha conseguido isso Objetividade era apenas uma das ferramentas que possu a e nem sabia existir dentro de si A segunda alternativa que considerei bem mais complexa tamb m mais significativa seria que enfim naquele momento motivada por aquela descoberta poderia iniciar uma nova jornada em sua vida Uma etapa na qual estivesse consciente ou inconscientemente empenhada em desconstruir aquela identidade que n o inclu a uma s rie de ferramentas e possibilidades que estavam dentro dela tanto quanto a objetividade mas que por algumas raz es muito importantes n o faziam parte de sua identidade consciente Por muitos anos durante nossa educa o e o longo processo de sociabiliza o constru mos detalhada e inconscientemente nossa personalidade Um dia por m mais cedo ou mais tarde podemos nos sentir constrangidos por seus limites Ent o chegada a hora de buscarmos e encontrarmos quem somos realmente em nossa ess ncia al m de nossos comportamentos sociais aprendidos Um reencontro
106. ato mas em compensa o indiquei lhe uma s rie de novos clientes por sua compet ncia e honestidade profissionais Essa t cnica de higiene bucal me tomava vinte minutos Quando comecei a praticar a escova o com a m o esquerda ap s trinta minutos de trabalho rduo ainda precisava escovar com a m o direita novamente pois a qualidade da higiene bucal n o era satisfat ria Esse foi o maior desafio O mais interessante e til entretanto eu n o fora capaz de prever conscientemente Qualquer pessoa diria Mas Walther isto estava debaixo do seu nariz o tempo todo Como voc n o antecipou este resultado Verdade hoje concluo que minha mente inconsciente j sabia disso e guardou como uma surpresa escondendo me essa conclus o por alguns meses at o feliz dia no qual me proporcionou este insight feliz Quando decidira tornar me canhoto aquela era uma decis o exclusiva n o queria mais ser como antes Quando enfim tornei me canhoto descobri que nunca deixara de ser destro At minha pr pria m o direita ajudou me muito nesse empreendimento oferecendo me os melhores atalhos nesse caminho isto ela j havia percorrido a dist ncia mais longa o caminho da tentativa e erro Inicialmente eu fizera uma op o de extremos deixar de ser destro para ser canhoto O maior presente foi descobrir que atualmente sou canhoto quando quero sou destro quando quero mas acima de tudo sou ambidestro Ocasionalmente
107. butida simples e n o invasiva de privacidade que n o ser formulada verbalmente ao longo do exerc cio como uma dimens o paralela de processamento mental Observe se ocasionalmente o praticante responde a essa pergunta d evid ncia ou se o assunto da conversa naturalmente se aproxima do assunto ao qual corresponda a pergunta Recordando as tarefas ent o Praticante se mant m batendo palmas no ritmos da m sica enquanto fala sobre qualquer assunto Treinador mant m o ritmo no corpo ajuda o praticante a se manter no ritmo e mant m em mente uma pergunta simples sobre o parceiro n o deve falar a pergunta durante o exerc cio nem conduzir a conversa para os ambientes da resposta 94 Observa o A pergunta embutida algo bastante cotidiano em nossa vidas por mais esquisito que possa parecer algumas pessoas chamam na agenda oculta Tipicamente observamos sua ocorr ncia natural em duas situa es di rias numa negocia o temos inten es mesmo que numa atitude ganha ganha que n o s o formuladas verbalmente n o adianta perguntar ao outro negociador qual o limite de sua margem de negocia o entretanto as perguntas embutidas orientam a dan a da negocia o na busca de solu es interessantes para ambas as partes Numa conquista afetiva muitas vezes queremos saber coisas sobre a pessoa envolvida que n o formulamos verbalmente enquanto n o chegada a hora e o grau de intimidade adequado para iss
108. ca o apenas por prazer e esporte palestrante consultor de empresas educador hipn logo e escritor Gosta de se definir profissionalmente como Arquiteto do Aprendizado qualifica o que concluiu mais fiel em descrever aquilo que faz realmente Dirige ainda o Instituto de Desenvolvimento do Potencial Humano empresa de consultoria e assessoria educacional que distribui livros de assuntos relacionados s suas pesquisas e tamb m faz personal training al m de alguns eventuais atendimentos e consultorias pessoais em Solu es Criativas e Planejamento Pessoal Sobre o IDPH E uma empresa de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias educacionais e de aprendizagem Atualmente atua em quatro segmentos principais e Idiomas com o programa OLeLaS FEEA Instrumentaliza o Conte do Ativa o e Conviv ncias Estrangeiras e Qualidade de Vida com os semin rios Percep es O Caminho do Meio Aprendendo a Aprender outdoor training Gerenciamento do Estresse e Momentos de Transi o e Empreendedorismo com os programas Motiva o e Esp rito Empreendedor Criatividade Inconsciente Excel ncia em Exames Concursos e Processos Seletivos Marketing Pessoal Express o em P blico e Vendas e O Gerente como Instrutor e Instrumentos e Ferramentas Educacionais com os programas Fotoleitura Programa o Neurolingii stica e PEI Programa de Enr
109. cer lhes um conjunto de conhecimentos que lhes seriam muito teis Tamb m sabia que n o encontrariam isso na educa o formal convencional ou n o coisas que levei anos para descobrir e ocasionalmente me custaram muitos recursos Tornado p blico meu interesse no trabalho haveria uma palestra na qual eu seria apresentado aos jovens quando ent o teria a oportunidade de persuadi los a comparecer aos s bados espontaneamente o projeto CIT CESP n o se responsabilizaria pelos custos extras de transporte e alimenta o Al m disso suas cargas de atividades semanais j ocupavam jornada integral 66 viriam quantos se interessassem J habitante deste universo no qual o resultado do meu neg cio depende da minha compet ncia e habilidade de valorizar tais ganhos motivando as pessoas a desej lo pensei que seria interessante esta nova experi ncia venderia id ias a quem n o as pagaria sen o com o pr prio tempo Assim foi agendado um dia em que todos os jovens professores psic logos e coordenadores do projeto estariam presentes para minha apresenta o Foi numa tarde de quarta feira muito quente a palestra Tinha j preparado o que eu diria numa linguagem adequada quele p blico Por m enquanto permanecia sentado frente daquela sala retangular em volta da qual todos sentavam se encostados parede antes mesmo de ser formalmente apresentado aos presentes comecei a observar lhes os rostos e percebi que algu
110. certo Ainda tentei convenc las algumas vezes ser o mesmo Era isso que eu quisera dizer N o N o servia Magicamente tive um insight Dirigi me minha amiga ainda em sil ncio j num pequeno congestionamento na avenida do parque e disse Puxa vida Elas n o querem acreditar no meu tigre Ainda mal sabem falar mal sabem andar e j est o acreditando na maior hist ria da carochinha Eu n o sei o que voc leitor estudou de hist ria posso falar apenas sobre mim Passei oito anos do ensino b sico ano a ano ouvindo a mesma coisa nas aulas de Estudos Sociais e Hist ria Quando enfim cheguei ao segundo grau os professores de hist ria ent o com um certo cuidado contaram me que a hist ria aprendida anteriormente seria acrescida de alguns novos detalhes e algumas situa es seriam entendidas com maior profundidade Mas aqueles de voc s que chegaram a estudar hist ria no terceiro grau na faculdade devem ter observado nesse n vel qu o poucos s o os professores que t m o respeito e o cuidado com os onze anos investidos at ent o no estudo da hist ria N o raro iniciam seus cursos dizendo Esque am tudo o que aprenderam at hoje agora voc s v o finalmente estudar hist ria E nem isso me garante ser essa a verdadeira hist ria afinal de contas nunca escutei a vers o dos ndios dos Maias dos Astecas dos povos conquistados e perdedores em geral Uma mat ria de capa da revista I
111. cia subjetiva humana Ultimamente v rias outras tecnologias t m sido apresentadas com outros nomes por m nascidas a partir do estudo original da PNL As que considero mais interessantes s o a Hipnose Aplicada Educa o Design Human Engineering Richard Bandler Transforma o Essencial Connirae Andreas e New Code John Grinder 10 Como podem pessoas de diferentes n veis de conhecimento de l nguas conviverem na mesma sala de estudos Os grupos n o deveriam ser homog neos Esse um exemplo t pico de quanto o paradigma educacional antigo contaminou nossa percep o e nossa sensibilidade Para poder considerar esta resposta fundamental que nos lembremos da primeira sala de aula de l nguas em que entramos neste mundo a nossa pr pria casa com nossa pr pria fam lia Durante o processo de aprendizagem da l ngua m e consciente ou inconscientemente os adultos que convivem neste ambiente aprendem e apreendem v rias novas experi ncias sobre aquela l ngua universal que j vem instalada na crian a Al m disso ao aprender um idioma em um pa s estrangeiro pela necessidade de interagir se relacionar e se comunicar os n veis de conhecimento da l ngua concorrem para a constru o de um mosaico de experi ncias que ser o 146 captadas organizadas e sintetizadas inconscientemente e se constituir o na nossa nova identidade de falantes desse idioma Lembre se sempre quanto mais ca tico o aprend
112. ciado naturalmente nossa expressividade como um caminho alternativo de express o para nossa identidade mais profunda Isto durante este programa estaremos resgatando uma dimens o de exist ncia mais essencial que reside atr s de nossa personalidade para construir outras personalidades pr prias para a express o e comunica o em outros idiomas Naturalmente para a compreens o dessa explica o n o estou utilizando me da terminologia usada por psic logos ou psiquiatras nem sequer sendo fiel s suas conceitua es O que me interessa pelo menos uma compreens o intuitiva que acompanhe as percep es que apontei imediatamente antes Por essa raz o muitos dos conceitos de identidade personalidade etc podem ser considerados entre aspas Para concluir retorne uma vez mais ao par grafo sobre Tradu es da ABORDAGEM COGNITIVA para se lembrar as diferen as s cio culturais envolvidas no sentido do pronome pessoal da primeira pessoa do singular Aqui percorreremos um caminho duplo 1 estruturar a nossa percep o para aprender e arquivar a nova l ngua num local prop cio para sua utiliza o e resgate quando de interesse 2 desestruturar momentaneamente nosso automatismo verbal para colocar neste ambiente inconsciente novas alternativas de express o Por essas raz es estaremos nos utilizando de um caminho pouco intelig vel inicialmente por m efetivo nos resultados a partir d
113. como na hipnose terap utica muito menos algo que se relacione com as apresenta es de palco e de televis o De fato existem convites ocasionais feitos ao participante a experimentar diferentes pontos de vista de observa o a respeito de assuntos cotidianos ressignifica o Isso oferece condi es prop cias para entrar em estados naturais de absor o em suas fantasias devaneios e consegiientes julgamentos e reavalia es Os eventuais processos regressivos n o s o deliberadamente induzidos por m ocorrem totalmente consciente e espontaneamente na busca de refer ncias passadas em mem ria que sejam associ veis experi ncia presente Lembrando nos de que enquanto seres humanos ao nascermos n o recebemos um manual de instru es de como operar melhor o nosso grande computador o c rebro e o corpo humanos e nossos pais tamb m n o esta tecnologia serve para adaptar e flexibilizar nossos h bitos na constru o de maior bem estar e efic cia na forma de conduzir nossas vidas Na pr tica utilizamo nos de cen rios ou enredos nos quais as met foras s o constru das e apresentadas como ambientes para o apoio da mente consciente t o vida de entendimento Simultaneamente atrav s das estruturas metaf ricas oferecemos outras alternativas mente inconsciente para que ela possa percorrer outros caminhos de percep o e compreens o Em certos momentos ocorrem segiiestros espont neos da mente consciente que
114. compet ncia neurol gica realizados por um m dico com uma crian a rec m nascida colocando lhe os dedos indicadores em suas m ozinhas para que os agarrem suspender a crian a que nessa idade possui uma rara capacidade de agarramento Com certeza durante muito mais tempo que um adulto destreinado a crian a consegue sustentar o pr prio peso agarrada por suas m os aos dedos do m dico Com essa rara habilidade acontece ocasionalmente que a crian a agarre seu outro bra o com uma das m os Nessa poca ainda n o possui consci ncia corporal suficiente seus gestos s o inconscientes e semi aleat rios e acredito pode se passar algum tempo at tornar se consciente desse fato isto de ser sua pr pria m o aquela que constrange os movimentos da outra agarrada Esse o longo e progressivo percurso de desenvolvimento de sua propriocep o uma poca durante a qual se constr i a percep o e a sensibilidade corporal Fantasio em minha mente s vezes o que aconteceria se num dado momento uma dessas crian as pequenas agarrasse sua pr pria orelha Talvez puxasse e sentisse um certo desconforto Talvez puxasse mais e sentisse mais desconforto Quem sabe at dor Mas finalmente at que ela relacionasse esses eventos e conclu sse ser ela mesma sua pr pria m o a agente de seu desconforto e dor talvez algumas vezes isso se repetisse At que identificasse no tempo e no espa o as rela es entre esses eventos De fato
115. conhecimento das t cnicas Parece me que a sede de poder e de controlar os acontecimentos da vida muitas vezes ofuscam a simplicidade e a poesia da exist ncia N o conhe o nenhum or culo melhor do que a observa o da pr pria realidade Retornando uma vez mais pense bem tudo aquilo que at hoje em sua vida porventura voc tenha chamado de bloqueios como por exemplo bloqueio para falar outra l ngua na pior das hip teses o a conduziu a buscar e procurar experi ncias seja consciente ou inconscientemente durante as quais voc conquistou uma s rie de habilidades e conhecimentos desconhecidos para qualquer outra pessoa que n o tivesse tais dificuldades Se assim n o fosse voc nem teria raz es verdadeiras para adquiri las nem sentido para essas buscas Nesses caminhos voc adquiriu sua compet ncia e individualidade nicas Gra as a esses obst culos no caminho C G Jung psicanalista originalmente disc pulo de Freud dizia que no caminho da eleva o humana o resgate de dimens es perdidas esquecidas e renegadas era uma etapa fundamental metaf rica e simplificadamente chamada de abra ar a pr pria sombra Pense bem agora numa perspectiva mais ampla de tempo e espa o por quais caminhos voc foi conduzido ou for ado a trilhar gra as a esses limites Aquilo que at hoje talvez tenha considerado como bloqueios e que eu prefiro chamar de Guardi es do Passado por que lugares eles for aram voc
116. conhecimento t cnico correspondente a uma gradua o superior em n vel de doutoramento 138 AP NDICE 8 A Hipnose Aplicada Educa o II Tenha certeza de que qualquer indu o hipn tica seja ela educacional terap utica ou espont nea somente um convite sua consci ncia para abandonar o controle e observar outras realidades ou sua mente inconsciente para sequestrar a aten o ou tens o conscientes para poder expressar e atuar de uma forma mais livre e plena Portanto a atitude do c tico comumente bastante genu na e importante para o equil brio interior e a auto identifica o conscientes atividade regular de reconhecer a pr pria identidade Vale lembrar mais uma vez que os estados de consci ncia desde os mais conscientes at os mais inconscientes s o vivenciados com grande naturalidade diariamente do estado de vig lia das ondas P e seus subn veis at o sono profundo Um modelo simples de como entender esses processos pensar no funcionamento de um r dio Nossas mentes a consciente e a inconsciente em seus v rios n veis podem ser entendidas como um ambiente povoado de ondas de r dio e televis o Como na sala de televis o da sua casa por exemplo Por m sem um aparelho receptor n o tomamos consci ncia de nada Se ligarmos entretanto uma TV ou um r dio poderemos capturar cada um dos programas apresentados nas diferentes emissoras Da mesma forma voc pode experimentar esse proce
117. cos Pense quantas situa es diferentes teria a oportunidade de viver Compare com as possibilidades que a vida moderna nos oferece Vivia provavelmente em uma comunidade restrita conhecia e encontrava poucas pessoas ao longo de sua vida Possivelmente a representa o desse tipo de vida possa ser vislumbrada em uma pel cula de cinema que dure talvez uma ou duas horas Sentimentos impress es e id ias estavam restritos s suas condi es sociais e materiais seguramente est veis N o tinha a m nima possibilidade ou perspectiva de mudan as ou crescimento Certamente isso uma simplifica o grosseira Por m se mensurarmos o fluir do tempo e como ele se escoa lembrando uma ampulheta a partir da consci ncia que possu mos dos eventos ent o torna se mais f cil entender por que temos a ilus o ou a impress o do tempo passar cada vez mais velozmente Quanto tempo dura um minuto de espera ao telefone E quanto dura uma hora de uma boa conversa com um amigo ou amiga em um ambiente descontra do e agrad vel Um Trabalho com Adolescentes Como expositor da II Feira Internacional de Esportes em 1 994 tive um estande de divulga o e apresenta o da Psicologia Esportiva uma rea de atua o e transi o que explorei antes de me tornar palestrante e consultor educacional Nessa ocasi o fizemos contato com uma visitante tamb m expositora da feira na poca uma das coordenadoras de um projeto educacional do Governo Estadua
118. crian a que quebrava muitos brinquedos Na verdade eu n o os jogava no ch o para ver se quebravam ou os incendiava Tampouco os arremessava pela janela Eu brincava explorava experimentava e muitas vezes eles se quebravam Ocasionalmente fazia comboios de carrinhos de ferro amarrados por fios de linha que bloqueavam as rodinhas ao se embara ar nelas Muitas vezes desmontava um brinquedo para entender como funcionava Inicialmente ao remont los talvez sobrassem algumas pe as e certamente n o funcionavam mais Na verdade eu apenas brincava Passou se algum tempo e cada vez que remontava um brinquedo at por vezes sobrava uma ou outra pe a mas voltavam a funcionar Mais algum tempo ent o quando tinha dois ou tr s brinquedos quebrados conseguia reunindo partes de cada um montar ou construir um que funcionasse E assim foi com brinquedos de pl stico madeira metal mec nicos eletromec nicos e at eletr nicos Percebo hoje em dia que essa foi uma longa e importante etapa de desenvolvimento de algumas habilidades que considero de valor inestim vel Habilidades de manipular o mundo da realidade concreta O mundo material O desenvolvimento dessas compet ncias me proporciona no 24 presente uma grande desenvoltura em gerenciar e administrar ferramentas e consertar alguns diferentes tipos de utens lios dom sticos e eletrodom sticos eletricidade alguma coisa de eletr nicos hidr ulica mec nica marcenaria
119. da meio sonolento para ir ao banheiro e acidentalmente chuto o p da cama ou bato a cabe a no arm rio lembro me de duas ou tr s gera es de quem colocou aqueles obst culos ali n o tem nada de vazio ali No entanto minha mente cient fica me diz quase tudo espa o vazio 39 Agora reapresento minha d vida eu n o sei eu n o tenho certeza se as coisas s o como s o porque assim devem ser ou se s o como s o por n s acreditarmos que assim devem ser Claro que esse tipo de cren a estaria instalada num n vel inconsciente coletivo bastante profundo E durante sua educa o uma crian a inconscientemente vai apreendendo tais realidades Portanto quando nos referirmos ao n mero m gico 93 espero que ele coordenadamente ative nossa percep o e compreens o mais viscerais de como utiliz lo a nosso favor A Linguagem Universal Um fato muito curioso observarmos crian as que possuem at cinco ou seis anos se comunicarem Em geral em pontos tur sticos de grande converg ncia de estrangeiros tais como Foz do Igua u no Paran P o de a car ou Corcovado no Rio de Janeiro ou Salvador na Bahia percebemos que menos do que n s brasileiros os europeus ou americanos fazem viagens internacionais com os filhos Por m muitas vezes podemos observar crian as de diferentes nacionalidades ra as e culturas circulando nesses locais Quando essas crian as se encontram independentemente de sua pr
120. dade deve ser por interm dio exclusivo da nossa compreens o e do nosso entendimento Uma heran a que nos afasta paulatinamente de nossas percep es e sentimentos mais essenciais e familiares apesar da resist ncia natural que desde crian as oferecemos a esse adestramento Quantas e quantas outras percep es s o ignoradas ou eliminadas simplesmente por n o serem intelig veis Sinta isso N o pense a respeito Apenas sinta Os antigos eg pcios j adoradores do Sol a cada madrugada acordavam antes do amanhecer para contemplar o nascer do Grande Astro para eles era uma divindade a mais importante em uma determinada poca Eles n o tinham certeza de que o Sol nasceria a cada dia Receavam que um dia seu Deus pudesse estar indisposto ou indignado um ser antropomorfizado como costuma se conceb lo e n o aparecer Imaginem temos tanta certeza garantida pelos nossos estudos ou conhecimentos de mec nica celeste e astronomia de que o Astro Rei ir aparecer no dia seguinte que poucas vezes experimentamos o surpreendente fato de contemplar Lhe a chegada N o somente a beleza desse evento mas o fasc nio mesmo Eles n o tinham a certeza que temos Retornando mais uma vez Uma das fun es dessas hist rias anteriores era conforme a conveni ncia de sua mente inconsciente oferecer lhe a ocasi o de ter evid ncias e perceber conscientemente os m ltiplos n veis de processamento mental que ocorrem simultaneamente Retor
121. dado por uma amiga para ir a uma festa encontrei a no local Era uma reuni o de queijo e vinho com dan a De tantas conversas e situa es numa delas conversando com minha amiga contou me que em quinze dias viria a S o Paulo sua afilhada que morava no 61 interior Todas as vezes que esta menina vinha ela tirava um dia de folga em seu trabalho para lev la para passear e brincar Naquela ocasi o ent o pretendia levar a pequena ao Museu do Ipiranga Contei lhe que se quisesse ir ao Jardim Zool gico eu lhe faria companhia pois era um passeio que me interessava h muito tempo repetir Disse me que o passeio que planejara seria muito importante para a constru o da cultura e da educa o da pequena Sem sombra de d vida concordei Por m eu n o tinha interesse em visitar o museu Nossa conversa tomou outro rumo A festa se foi e ap s uma semana surpreendi me com uma liga o sua interessada em saber se eu ainda iria ao Z o mudara de id ia Mais uma semana se passou e nos encontramos para o passeio Ela passou em casa para buscar me Quando entrei em seu carro havia duas meninas de sete anos no banco de tr s Sua afilhada e uma priminha da pequena em cuja casa ela se hospedava quando vinha a S o Paulo Elas j sabiam o meu nome escutei o delas mas logo esqueci Foi dessa forma iniciado o primeiro contato Sinto me muitas vezes in bil no trato com crian as fui filho nico e praticamente educado e
122. de dura o Primeiro dia e Flexibiliza o de cren as e explica es gerais Abordagem Cognitiva e Posi es perceptivas Abordagem Experiencial Segundo dia e Estrat gias de aprendizagem Abordagem Experiencial e Apresenta o do modelo te rico Abordagem Cognitiva Terceiro dia e Pr ticas da estrat gia Abordagem Experiencial e Ressignifica es e reestrutura es Abordagem Intuitiva e Exerc cios de percep o de comunica o n o verbal Abordagem Experiencial e Constru o de mem rias de refer ncia para novo sistema de cren as Abordagem Intuitiva Arquitetura Simplificada do Programa Completo OPEN LEARNING LANGUAGE SYSTEM Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras 116 Filosofia Como j foi mencionado algumas vezes esta uma metodologia cujo conceito central a AUTONOMIA Dessa forma em nosso Instituto a din mica de trabalho com idiomas o mais poss vel ca tica livre e assemelhada realidade e necessidade Simplificadamente podemos cham la de um sistema Self Service de Aprendizagem de Idiomas Como quando vamos a um restaurante desse tipo todos os dias as saladas s o semelhantes os pratos quentes variam pouco mas gra as quantidade de op es raramente comemos a mesma coisa Talvez num dia mais quente queiramos mais saladas e num dia mais frio apenas pratos quentes H um dia em que somente desejamos sobremesas ou frutas meu caso espec fico
123. de meus pensamentos Eu j reconhecia a sua maestria e aprendera muitas coisas valiosas com esse professor Meu cora o disparou e me lembrei de uma experi ncia que vivera e que de alguma forma sustentava a poss vel realidade daquelas palavras Na pr tica do Tai Chi Chuan existe um est gio no qual dependendo do estilo praticado para adquirirmos mais velocidade rapidez e efic cia nos gestos marciais devemos praticar cada vez mais lentamente sem perder a fluidez Ao constatar a veracidade dessa proposi o no mundo real comecei a praticar os gestos do t nis de uma forma mais consciente e lenta Tamb m pude observar experimentalmente um incremento na velocidade e ritmo do meu Jogo Dessa forma elaborei uma nova metodologia de aprendizado e treinamento desse esporte para especialmente ensinar adultos de uma forma mais leve agrad vel e natural levando em conta seu eventual despreparo f sico e irregularidade em treinamentos Chama se Hermann s Light Tennis Portanto minhas experi ncias pessoal e profissional foram a base de sustenta o para trazer minha consci ncia a natureza profunda daquela aparente contradi o Levei alguns dias para digerir e metabolizar aquelas palavras para aceit las e torn las parte de mim s vezes penso que semelhante a uma abordagem paradoxal e contradit ria tipicamente Zen os maiores mestres do pensamento e comportamento ocidentais possuem tamb m uma forma bem humorada e mordaz de no
124. de muita abund ncia e que seu consult rio estivesse lotado de clientes Assustei me com aquilo que acabara de dizer Percebi ent o que aquele modelo que condenava estava dentro de mim mesmo fazia parte dos meus pr prios paradigmas Refleti O que pensa um profissional da rea de atendimento em sa de que pratique um estilo adaptativo de sua profiss o que esteja sentado em sua cadeira tendo frente sua agenda aberta em seu consult rio olhando a parcialmente ocupada e com bastante tempo ocioso O que ele est desejando que aconte a Esse considero um problema ainda muito s rio em nossa civiliza o vivemos orientados para perceber e buscar problemas e n o solu es Finalmente a gota d gua foi na palestra de S ndrome de P nico H alguns anos voltando para casa caminhando num domingo noite atravessei a Avenida Paulista por dentro da esta o do Metr Tendo tempo dispon vel parei para observar as informa es divulgadas em seus murais Havia l uma convoca o para uma palestra p blica que seria realizada no dia seguinte segunda feira s dezenove horas Anotei as informa es de uma palestra sobre s ndrome de p nico Na realidade n o sou um profissional da rea de sa de sou um educador Por m em algumas ocasi es ao estudar hipnose para aplicar em educa o estive em grupos de estudos ou semin rios com profissionais da rea de sa de Dessa conviv ncia acabei aprenden
125. deus amigo Ao que o outro respondeu metafisicamente a despeito de sua natureza e seu medo e Adeus n o at logo Nos encontraremos na mortadela Espero que voc n o permita que nesta hist ria protagonize voc e seu drag o num triste fim Pelo contr rio fa a com que a for a de seu drag o interno o fa a voar junto dando uma finalidade muito mais nobre curta exist ncia humana drag o voando com o cavalheiro T o curta quanto maravilhosa que s vezes penso que se um anjo vivesse essa experi ncia humana que arrebatadora talvez n o conseguisse mais voltar ao seu estado anterior pois j teria absorvido o sopro original vivendo um Deus introjetado num cora o cheio de entusiasmo e olhos ofuscados de esperan a Da grande sinfonia sou apenas uma nota Gilson Domingues 166
126. diomas e Finalmente as dimens es os objetivos inten es e habilidades a serem estimuladas mais importantes para n s educadores ainda pertencem a uma outra categoria que costumo denominar de metas impl citas Magicamente se voc efetivamente atingir os objetivos que definiu para serem alcan ados com o apoio deste livro ficar registrado o valor e a import ncia do Princ pio da Alavancagem bem aplicado Educa o Ele est sustentado pelos seguintes pilares e Disponibilidade constru o de um solo f rtil para aprender outros idiomas e lembrar se deles quando necess rio desbloqueio e ruptura de sistemas de cren as limitantes e Sentido a dimens o na qual resgatamos n veis mais essenciais de curiosidade natural ao ativar nossa orienta o inconsciente e a nossa automotiva o e Procedimentos t cnicas e estrat gias de alto desempenho aquelas formas de agir cujas pessoas muito bem sucedidas utilizaram consciente ou inconscientemente para atingir o sucesso nessas aprendizagens e Discernimento o necess rio desenvolvimento da percep o e sensibilidade para que as t cnicas n o fiquem guardadas na prateleira e comecem a funcionar naturalmente e F um estado de esp rito confiante decorrente de termos reconhecido uma parte maior de nosso potencial inconsciente de aprendizagem r pida e natural Nesta dimens o resgatamos nossa autoconfian a metaforicamente pode tamb m ser considerado o resgate
127. ditorial Psy Moshe Feldenkrais Consci ncia pelo Movimento Summus Editorial Nancy Margulies M A Mapping Inner Space Zephyr Press Nelson Spritzer Dr Pensamento e Mudan a L amp PM Editora Paul R Scheele Fotoleitura Summus Editorial Peter Senge A Quinta Disciplina Editora Best Seller Peter Senge e outros A Quinta Disciplina Caderno de Campo Qualitymark Richard Bandler Dr Hypnosis as an Application of NLP apostila de Semin rio March 1 996 The First Institute of Neuro Linguistic Programming amp Design Human Engineering Richard Bandler Dr Magic in Action Meta Publications Richard Bandler Dr amp John Grinder Dr Sapos em Pr ncipes Summus Editorial Richard Bandler Dr Time for a Change Meta Publications Roberto Lira Miranda Dominando os Poderes da Mente Makron Books Rodolfo Lepri A Arte da Lideran a Odisseus Roger Von Oech Um Chute na Rotina Cultura Editores Associados Roger Von Oech Um Toc na Cuca Livraria Cultura Editora 156 Rousseau L Castello F amp M Aguiar Aprendizagem Acelerada Editora Gente Ruy C zar do Esp rito Santo Pedagogia da Transgress o Papirus Ruy C zar do Esp rito Santo O Renascimento do Sagrado na Educa o Papirus Sidney Rosen
128. divergente existem muitas respostas certas Possivelmente sejam relacionadas v rias respostas incluindo fun es pouco convencionais como por exemplo na m o de uma crian a um brinquedo na m o de algu m que esteja bravo uma arma na m o de um adulto etc Tudo claro dependendo da natureza do objeto escolhido Observe que talvez a resposta primeira pergunta esteja inclu da nessa resposta Entretanto elas s o de naturezas diferentes Uma das reas nas quais atuo como educador a forma o motivacional de empreendedores Dentro desse grupo chamado empreendedores existe um subgrupo chamado inventores Para os inventores seus olhos observam o mundo atrav s dessa outra lente Eles pouco olham para o mundo como ele Eles vivem num universo que ainda n o foi constru do exceto na pr pria imagina o Cada vez que ouvem a primeira pergunta convergente suas mentes na verdade processam a segunda pergunta divergente O que poderia ser isto 88 3 Tendo ainda o mesmo objeto como refer ncia ofere a agora maior liberdade ao praticante pedindo lhe uma descri o poesia ou narra o sobre o objeto Agora a escrita pode ser fluente Ofere a ao praticante aproximadamente dois minutos Independentemente do que seja escrito na maior parte dos casos essa resposta apesar de possivelmente relacionada s anteriores ainda assim ser diferente delas Perceba que o mesmo objeto pode ser apreendido de dif
129. do a me expressar com um pouco de sua terminologia e desvendei alguns de seus paradigmas Meu interesse naquela palestra era educacional Em duas ou tr s oportunidades minha abordagem j tivera conquistado sucesso em atenuar significativamente seus sintomas e manifesta es com conhecidos meus portadores da s ndrome No final dessa palestra encontrei me com uma dessas pessoas que obtivera resultados terap uticos satisfat rios ap s minha interven o Mais recentemente acabei construindo um tipo de consultoria e aconselhamento individual como educador que costumo chamar de Solu es Criativas e Planejamento Pessoal Essa abordagem tem proporcionado interessantes ganhos terap uticos e no gerenciamento do estresse embora n o seja uma terapia e sim uma consultoria de no m ximo tr s atendimentos uma estrat gia de me preservar de grandes fracassos Em 70 das ocasi es uma nica sess o suficiente Por essas raz es interessei me pela palestra e no dia seguinte estava l Cheguei s 18h45min O local era a C mara Municipal de S o Paulo Viaduto Jacare no centro antigo da cidade S havia dois elevadores funcionando naquele hor rio Esperei duas viagens para conseguir embarcar em um deles lotado at alcan ar o oitavo andar onde seria realizado o evento no Sal o Nobre se n o me falha a mem ria Neste momento ficou uma curiosidade em minha mente uma palestra sobre s ndrome de p nico no o
130. do em aulas nas quais dormira As decorr ncias desse fato al m disso me convidavam a acreditar tamb m que em cada comunica o ou intera o humana existe mais de um n vel de compreens o poss vel e simult neo Em resumo descobrira que dentro de cada aula existe pelo menos mais uma outra aula se desenrolando Pairou ent o a seguinte quest o nunca at aquela data havia percebido algo al m da realidade objetiva agora percebera que existia pelo menos mais uma realidade interpenetrando minhas percep es Quantas mais seriam poss veis coexistir No universo da aprendizagem conhecimento e compreens o inconscientes cuja ativa o e resgate temos a inten o de efetivar no m nimo parcialmente as regras leis de funcionamento e estrutura o s o um tanto quanto diferentes do mundo l gico e racional Portanto explorar essas realidades depende de algumas decis es e escolhas em que pesem nossa satisfa o plena ou parcial com os nossos atuais resultados Esse um caminho de muitas descobertas e novidades mas tamb m de muitas mudan as reflex es e decis es Naturalmente essa hist ria anterior pode n o mobilizar interiormente voc leitor exceto no caso de j ter vivido alguma experi ncia semelhante N o obstante a infer ncia dessa multidimensionalidade de nossa mente para este empreendimento extremamente importante de ser constatada A estrutura o de nossa percep o e compreens o em di
131. do nos exerc cios anteriores contribuiu para que nesta parte haja maior desempenho Caso tenha pulado os exerc cios anteriores e sinta 102 alguma dificuldade nesta parte experimente voltar e realiz los para tentar uma nova experi ncia aqui Caso contr rio sentindo se confort vel siga adiante Einstein dizia algo muito interessante o seu maior trabalho n o era exatamente pensar naquilo que pensava e sim traduzir seus pensamentos e percep es em linguagem Fosse a linguagem verbal fosse a linguagem dos s mbolos matem ticos ele como poucos grandes cientistas ou grandes fil sofos possu a vida consciente em um ambiente onde ainda n o havia sido formulada a linguagem Para a maior parte dos seres humanos de nossa poca esse um ambiente situado fora da atividade consciente Quando os pensamentos enfim chegam consci ncia j est o estruturados em linguagem O diagrama seguinte representa aproximadamente essas considera es Para a grande maioria das pessoas a regi o esquerda da linha pontilhada uma rea nebulosa ou semi escura onde a linha pontilhada poderia representar uma cortina detr s da qual surgem os pensamentos j formulados em linguagem Isto uma representa o v lida muitas vezes mesmo para quem possui uma boa capacidade de visualiza o consciente criar imagens conscientemente Se o diagrama anterior permite representar aproximadamente essas pondera es ent o aqui podemo
132. dos embora tivesse planejado aproximadamente tr s ou quatro minutos Por m foram os mais longos da minha vida Posteriormente descobri que tamb m para eles foram bastante extensos Meu compromisso como palestrante era palestrar bvio A expectativa deles certamente era participar de mais uma palestra Por m o inusitado e inesperado desse artif cio realmente os comoveu e abriu uma fresta em seus habituais pensamentos para perceber que grande parte do estresse negativo gerado internamente Sim durante aqueles intermin veis noventa segundos eles ficaram impacientes e at irritados com o palestrante l na frente apenas olhando para eles Entre os participantes havia um senhor que abriu um jornal s bia decis o Ele provavelmente por maior que fosse a tens o externa j aprendera que poderia se sentir t o bem quanto quisesse em qualquer ambiente A Outra Aula H alguns anos tive uma experi ncia muito interessante Ao comentar com algumas pessoas entretanto nem todas compartilham da mesma opini o Como pequeno empres rio coletei uma s rie de aprendizados experi ncias e conviv ncias no Sebrae SP numa poca em que havia ca do a demanda pelo meu produto e eu optara por manter a minha equipe profissional intacta Logo tinha uma certa ociosidade que me conduziu para as salas de aula de cursos especialmente constru dos para forma o de micro e pequenos empres rios Ap s ter fregiientado v rios pequenos semi
133. dos como bloqueios tem sido apresentado como algo a ser 32 vencido por um dos personagens a chamada criatividade Mas essa essencialmente uma conclus o do mundo adulto No universo infantil de alguma forma esse conflito parece ser constru do e ativado para que os bloqueios perseverem Contradit rio n o De alguma estranha forma parece que as crian as criativamente aprendem a n o utilizar sua criatividade De fato uma outra forma de entender os chamados bloqueios mentais ou emocionais perceb los como constru es criativas de nossa pr pria mente inconsciente para lidar com os regulares problemas causados pela express o descontrolada de nossos impulsos criativos Certamente ent o qualquer recurso comportamento ou estrat gia que tivemos ou usamos em alguma poca de nossa vida e conscientemente ou n o escolhemos deixar de utiliz la para assumir uma identidade reconhecida profissional ou socialmente poder ser reativada Agora entretanto n o devemos nos condenar ou mesmo julgar algumas decis es sejam elas inconscientes ou n o Naquela poca talvez tenha sido muito mais importante a conquista do processo de sociabiliza o e a constru o de uma identidade socialmente reconhecida No presente por m poder ser muito importante para nossa expressividade e realiza o que resgatemos aqueles potenciais que acabaram por adormecer em nosso interior Para que ocorra aquele fen meno que chamo de leitura cria
134. e Aqui obteve permiss o em 40 das ocasi es Se analis ssemos a experi ncia apenas at aqui provavelmente tir ssemos algumas conclus es precipitadas Curiosamente o resultado da terceira fase apresentou uma dimens o da estrutura de nossas decis es talvez ainda impensada ao pedir para realizar sua tarefa antes do primeiro da fila como nas ocasi es anteriores oferecia uma justificativa completamente non sense absurda como por exemplo Deixe me tirar estas c pias na sua frente porque hoje vai chover e os jacar s n o poder o tomar sol Impressionante 70 das pessoas permitiram que o rapaz se antecipasse na tarefa de tirar c pias Essa pesquisa parece sinalizar um h bito bastante comum em nossa cultura a aceita o dos porqu s e o v cio de se encontrar uma justificativa para tudo De fato muitas vezes pouco importa a precis o da an lise ou o compromisso com a verdade Foi assim porque isto pois Ser desta forma porque Como se realmente as rela es causais no universo da experi ncia humana fossem assim simples Poder amos at perguntar Por que Retrospectivamente observe agora este texto atrav s deste outro ponto de vista perceba suas concord ncias e ou discord ncias em fun o do encadeamento sem ntico e dos porqu s Como voc se convence ou aceita aquilo que voc escolheu para se convencer ou aceitar Duas Garotinhas e o Tigre Um dia convi
135. e um importante recurso que economiza esfor o e n o nos deixa desanimar por acharmos que alguns sons possam ser muito dif ceis ou estranhos 101 Interl dio 2 Num belo dia como contei anteriormente resolvi aprender a escrever com a m o esquerda N o houve necessidade de aprender a ler ou a escrever novamente isso eu j sabia s precisei desenvolver a coordena o motora fina da m o esquerda foi tudo muito mais r pido previs vel e consciente ou seja sabia para onde me encaminhava podia observar a evolu o semana a semana e isso me proporcionava uma no o de processo a ser percorrido etapa por etapa Ent o comecei a praticar pois minha sensibilidade motora n o era compat vel com a velocidade de express o escrita que possu a minha m o esquerda n o tinha ainda sido treinada naqueles movimentos precisos e n o conhecia a devida tens o muscular necess ria e suficiente para a escrita fluente Os gestos n o eram ainda naquela poca naturais e automatizados Faltava me o treino motor do sistema nervoso e a pr tica mec nica propriamente dita Evidentemente como disse todo esse caminho foi bastante abreviado pelos atalhos que encontrei ao utilizar minha experi ncia anterior com a m o direita somada utiliza o da imagina o ativa de sempre que poss vel mentalmente estar praticando com a m o esquerda a utiliza o da imagina o em processos de aprendizagem uma das mais poderosas e r pidas
136. e isso n o significa que o inconsciente n o esteja captando todo esse conhecimento em outras dimens es Lembre se para nossos objetivos importa responder quela pergunta Como escolhemos o que perceber no que pensar ou do que se lembrar Admite se que n o devemos esperar ou exigir uma reten o de mais de 15 de uma palestra discursiva exceto quando utilizada metodologia recursiva exerc cios e experi ncias pr ticas ou mesmo a c pia manuscrita propriamente dita Considerando ainda que o aprendizado profundo ou integral al m de experiencial dever ser conclu do finalmente nos momentos de estudo pesquisa medita o e reflex o a respeito do assunto ent o para cada presente em uma aula n o ser tanto desperd cio dormir se fosse isso que acontecesse na verdade de fato Mais do que isso o tipo de sono que se apresenta em uma sala de aula muito muito raramente aquele que vivemos durante a noite ao dormir s o de fato outras frequ ncias cerebrais A grande maioria das vezes s o transes mais ou menos profundos de acordo com as nossas necessidades inconscientes Num caso extremo se as pessoas realmente estivessem dormindo o sono fisiol gico ainda assim consideraria duas hip teses n o teria certeza se nesse estado particular n o seria poss vel aprender n o gosto de acreditar em limites e supondo que n o fosse poss vel aprender nesse estado certamente o cansa o e o estresse que induzisse
137. e exposi o plena provocado na atmosfera mental e perceptual daquela cultura Para a nossa compreens o a resposta aprender no caos n o obstante repito o aprendizado real se processe fora da consci ncia at que as evid ncias se apresentem mente consciente na forma da habilidade de abstrair os padr es de repeti o e de perceber distin es Em nossa abordagem isso apresentado de uma forma pr pria por m oferecendo se a percep o consciente dessa etapa O segundo aspecto fundamentalmente diferente que todos os bons falantes de idiomas estrangeiros atestam que uma pessoa somente aprende um novo idioma de fato quando consegue formular seus pensamentos nessa l ngua a famosa habilidade de pensar naquela l ngua Entretanto nenhum desses m todos ensina como fazer isso e ainda admitem que ap s a pr tica repetida e frequente essa compet ncia se apresente de forma natural Evidentemente ou as pessoas conquistam a devida pr tica poucas vezes ou permanecem quase eternamente sem falar com a qualidade adequada mantendo o tradutor interior funcionando com regularidade Em nosso m todo aprender a pensar e sentir a outra l ngua um dos pontos de partida com m todo e t cnica para conduzir a esse resultado desejado O terceiro aspecto filosoficamente importante que o papel e o valor do professor consideravelmente descaracterizado Principalmente lembrando que muitos desses instrutores de
138. e n o poderia haver outra possibilidade conclu que ele estava hipnotizado por sua cren a a ponto de n o conseguir ver al m dela Ent o j tendo atingido o estado ideal de ativa o finalizei dizendo que existem pessoas que nem acreditam nem desacreditam em Deus Elas sentem ou percebem Sua Presen a Existe um outro caminho ele concordou completamente O Menino que Quebrava Brinquedos Na mesma palestra uma senhora se apresentou disse que gostara muito de algumas coloca es e que queria ouvir minha opini o sobre a seguinte quest o Tenho um filho de nove anos N o sei mais o que fazer com ele Ele destr i todos os seus brinquedos O que voc me aconselha a fazer J lhe disse v rias vezes que n o lhe daria mais nenhum brinquedo at que aprendesse a cuidar dos que possu a Ele acaba ganhando de outras pessoas Al m disso quando percebo que n o tem com o que brincar acabo me comovendo e comprando lhe um novo Ent o novamente ele o quebra Isso me deixa bastante irritada e repito que n o vou mais lhe dar brinquedos Mas voc sabe como a gente eu n o agiiento e acabo comprando novamente O que voc acha que deve ser feito A longa apresenta o do problema me proporcionou tempo para pensar ent o lhe disse o seguinte Eu tenho pelo menos tr s respostas diferentes para considerar A primeira delas talvez seja a mais significativa dos pontos de vista de seu filho e meu Eu tamb m fui uma
139. e nossa vida em sociedade nos prop em aceitar e administrar uma grande fantasia Nas empresas por exemplo muitas pessoas fazem de conta que mandam e outras fazem de conta que obedecem N o h mal algum nisso Exceto quando essas fantasias s o tratadas como se fossem a Verdade Nessa medida deixa se de viver a pr pria vida para interpretar pap is permanentes assim come am as distor es sociais e comportamentais Mas como neutralizar a pot ncia e efetividade dessa grande pe a N o tenho uma resposta que sirva para todos Se soubesse diria ser o auto conhecimento ele deveria nos libertar da rigidez de nossos pap is Por m atualmente mesmo essa palavra tem sido utilizada como uma bandeira de modismos que conduzem muitas pessoas a trilhar caminhos que n o lhes s o pr prios N o obstante creio no fundo do meu cora o que h muita esperan a Abra bem os olhos e seja sincero consigo mesmo e aguarde Chegar l Tarefa Se voc conseguiu ler o livro do come o at aqui e sobreviveu sua tarefa j est cumprida Daqui por diante divirta se mais Primeiro Ato Em busca de sua amada um homem bate sua porta e escuta l de dentro Quem Ao que responde Sou eu Sua entrada lhe negada Anos mais tarde ap s sofrimento e busca volta a bater quela porta e ao ouvir a mesma pergunta responde s tu Desta vez a porta se abre e sua entrada permitida Os Sufis
140. e o esqueleto s o essencialmente circulares sendo indiferente por onde come ar Sugiro portanto iniciar a leitura na dimens o mais habitual e familiar a cada leitor Aqui est a descri o b sica de cada parte e Considera es Iniciais Pr logo e Introdu o definem os cen rios iniciais da elabora o deste empreendimento para o princ pio da organiza o das informa es e percep es por parte do leitor gra as natureza circular da linguagem tais entes ser o progressivamente mais detalhados no decorrer das outras partes e Apresenta o exatamente onde voc leitor est Descreve um pouco da estrutura do livro e o contexto no qual os resultados dessa arquitetura ser o mais efetivos e Prepara o a parte inicial de desenvolvimento do programa e corresponde abertura do semin rio pr tico Aqui tamb m delimneada a atitude inconsciente til para desenvolver este programa seja na defini o de objetivos seja na apreens o dos cen rios de refer ncia 16 e Abordagem Cognitiva a parte em que est o registradas as evid ncias e os porqu s especialmente constru da para mentes mais racionais e inquiridoras e Abordagem Intuitiva para despertar o interesse inconsciente de aprender e apreender tamb m um bom aperitivo para se familiarizar confortavelmente com essas dimens es de compreens o interessante para mentes de mesma natureza Pode ser bastante atraente ler alguns dos Ap
141. e se relaciona com a rota o e transla o de nosso planeta e o Kair s o fluir do tempo em nossa consci ncia experimente marcar no rel gio quanto dura um minuto de sil ncio de sua percep o consciente fa a um intervalo de tempo que voc estime durar um minuto e depois olhe no rel gio para saber quanto tempo se escoou Toda essa discuss o parece se afastar de nossos objetivos mas s parece Para construirmos uma nova identidade na qual seja poss vel sermos ilimitados na forma de aprender e perceber inicialmente necessitamos abrir portas e romper limites culturais Lembre se tamb m de que as gera es de adultos mais jovens tiveram como modelos seres e her is super humanos Retornemos quele evento de percep o que nossa mente inconsciente pode nos proporcionar para demonstrar que talvez esteja na hora de reavaliarmos nossas habilidades e necessidades Como disse h pouco nossa mente funciona simultaneamente em muitas dimens es que coexistem e se interpenetram e caso seja interessante para n s enquanto estamos processando esta leitura de fato nossa mente consciente poder ser sequestrada e conduzida a uma outra dimens o ou cen rio de compreens o e entendimento Sim Os estados alternativos de consci ncia podem nos conduzir a diversas percep es diferentes Mesmo lendo eventualmente sua consci ncia poder ser deslocada do texto para alguma mem ria fantasia ou compreens o particular de modo que e
142. ecer de p com os bra os abertos Acho muito impressionante como em minha mente esses eventos est o associados ao tornar me consciente de um deles o outro se apresenta espontaneamente Nosso conhecimento te rico de alguns eventos ocasionalmente nos turva a percep o de sua real natureza complexidade e beleza Outra realidade cotidiana que me convida regularmente contempla o e reflex o apesar de ter praticado algumas diferentes t cnicas de hiperventila o e medita o a nossa respira o qu o m gica ela Reflita Quero propor uma experi ncia que considero muito valiosa para que voc compreenda de uma forma mais visceral as pr ximas considera es Sugiro que somente inicie o pr ximo exerc cio se tiver tempo e disponibilidade de espa o e trangiiilidade para concluir o restante desta parte do programa Acredito que esta sequ ncia ter um sentido maior se for abordada como uma unidade Onde Nasce a Pr xima Respira o Inicialmente proponho que voc comece a respirar um pouco mais consciente e intensamente Durante a leitura das pr ximas linhas estarei explicando a experi ncia Aproveite esse tempo para ir se preparando para o exerc cio Conforme a dura o de sua leitura talvez dez vinte ou mesmo trinta respira es completas n o tente controlar nem a quantidade nem o ritmo deixe apenas que elas se processem naturalmente um pouco mais intensas Apenas preste mais aten o Voc n o precis
143. eg cio Ele respondeu mais uma vez afirmativamente Meu cora o disparou Pensei e agora o que eu fa o Tentei uma ltima cartada Pegue sua agenda vamos marcar um dia para conversar sobre isso Ele abriu a agenda N o tinha mais escapat ria Abri tamb m minha agenda e dois meses depois a loja estava aberta Ele tinha sa do daquela empresa muito bem eu estava descapitalizado mas consegui um financiamento no banco e finalmente l estava a loja com a qual um dia havia sonhado 71 Eu pensava Ele mestrado e graduado em Administra o na Funda o Get lio Vargas vai levar esse neg cio com um p nas costas e eu vou ser o rela es p blicas e captador de clientes na academia e no clube Um m s ap s a inaugura o da loja tendo o mercado sabido de sua disponibilidade profissional ofereceram lhe uma proposta irrecus vel para trabalhar em um outro banco estrangeiro A nossa loja ainda n o dava lucro e ele se foi E eu ent o tinha uma loja com dois funcion rios sob minha exclusiva responsabilidade Isso eu n o tinha planejado Nem sequer havia imaginado tal possibilidade Durou quase um ano e meio Descobri que eu n o gostava de vendas a varejo e cada vez menos permanecia na loja Os funcion rios come aram a atender meus clientes com menos aten o perdi alguns deles e o empreendimento que fora t o desejado ent o tornara se um obst culo em minha vida Tr s meses ap s a abertu
144. el do automatismo verbal Quantos e quantos de n s pensamos ou sonhamos algo que n o conseguimos expressar em palavras Einstein dizia que o seu grande trabalho era verbalizar codificar em linguagem verbal aquilo que era imaginado e concebido em suas percep es e seus pensamentos seria isso que ele queria dizer quando afirmava que seu trabalho era 5 inspira o e 95 transpira o Pergunto ent o o que na verdade o conte do real da comunica o as palavras frases e ora es ou a compreens o e o entendimento Lembrando se do Caminho Um cliente certo dia comentou que se disp s a provocar sua filha pequena quando esta lhe perguntou se naquele dia iriam visitar seu irm o Pai hoje a gente vai ver o tio Frankico assim soava Esse homem ent o parafraseou a pequena O tio Frankico Ela imediatamente respondeu N o n o o tio Frankico Essa provoca o continuou por mais alguns instantes at que a pequena se irritara Assim ele disse finalmente O tio Francisco Ela retrucou Isso isso o tio Frankico Tal fato evidencia que a pequena tinha total e completa percep o da diferen a entre Francisco e Frankico embora sua dic o ainda n o alcan asse essas diferen as de articula o Sabia o que escutava pronunciava o que podia Nunca se esque a de observar como uma crian a aprende sua l ngua Observe que o falar errado n o intencional mas
145. em dire o ao animal Quase simultaneamente o esquilo correra mantendo a dist ncia Havia uma rvore grande e bonita ao meu lado direito dentro daquele gramado Ao correr o bichinho se aproximara da rvore Novamente o velho insistira na aproxima o e imediatamente o pequeno correu mais um pouco parando ao atingir a dist ncia original do homem Essa cena se repetiu ainda algumas vezes at o esquilo chegar s imedia es das ra zes da rvore Ent o a cada novo movimento do velho o esquilo reiniciava sua escalada da rvore Quando a dist ncia entre aquele senhor e a rvore atingiu um metro e meio o esquilo no tronco da rvore contornou o por m manteve a altura de aproximadamente dois metros Ent o o velho percebendo lhe a cauda ainda come ou a rodear a rvore Magicamente a cada passo do homem o animal mantinha a altura e contornava o tronco permanecendo sempre no lado oposto Quando crian a lembrei me ent o de que ao brincar de pega pega qualquer obst culo podia ser usado como aquele tronco O bichinho n o fugira definitivamente Brincava com aquele senhor Fiquei muito impressionado nem tanto pelo inusitado mas talvez pela sincronicidade com que eles dan avam assim parecia pela coordena o dos gestos e movimentos mais ainda pela introvis o insight que aquele epis dio acabara por cristalizar em minha consci ncia Natural e espontaneamente ca ra a ficha inconscientemente to
146. em muitas sensa es n o sentem ou n o se percebem corporalmente Pergunto Voc sente fome Como voc sabe quando deve parar de beber gua Como voc sabe quando hora de dormir ou de acordar etc Perceba que tudo funciona Algumas vezes desconectado da consci ncia Por m tudo funciona Certa ocasi o fiz um trabalho com uma pessoa que afirmava n o ter mem ria Como podia lembrar ent o que era exatamente ela que n o tinha mem ria Eh Eh Um prato cheio De fato ela n o tinha uma forma regular de lembrar se de alguns eventos do seu dia a dia O mais significativo entretanto que qualquer t cnica que lhe fosse ensinada na minha opini o estava condenada ao fracasso Isso porque ela deixou evidente nas entrelinhas que sua m e passava todo o tempo lembrando se de coisas ruins do passado Para que ter uma boa mem ria Para se sentir mal A inten o positiva de tal comportamento preservava a de momentos de descontentamento Ent o um processo de ressignifica o de seus comportamentos inconscientes devia anteceder qualquer instala o de estrat gias de recorda o 135 Na minha experi ncia ainda n o encontrei algu m que n o possu sse a voz interior O que ocorre muitas vezes que a consci ncia desse padr o de comunica o interna pouco consciente para identifica o de submodalidades Por compara o entretanto com outras vozes internas usualmente tais percep es v m
147. endizagem inconsciente 107 A aprendizagem inconsciente constitu da de duas dimens es complementares muito importantes estimula o e repouso ou se preferir atividade e descanso Pouco estresse n o proporciona muito aprendizado muito estresse tamb m n o Existe um n vel timo de estresse para conquistar o aprendizado profundo Observe o gr fico seguinte uma aproxima o interessante que corresponde curva de aprendizagem em fun o da estimula o caso queira se aprofundar consulte Psicobiologia de Cura Mente Corpo de Ernest Rossi Conclus es Muitos s o os bons falantes de outros idiomas que atestam que o aprendizado efetivo de se falar outra l ngua tem como condi o fundamental a habilidade de pensar naquela l ngua Mas nunca dizem como se obt m essa compet ncia Paul Valery afirmou que pensar profundamente pensar o mais distante poss vel do automatismo verbal Como ent o intervir numa regi o reservada j ao processamento inconsciente Os europeus desde jovens t m a oportunidade de aprender mais de um idioma naturalmente Embora uma crian a europ ia eventualmente ainda confunda uma l ngua com outra durante a aprendizagem simult nea fato que as misturas de repert rio no futuro somente acontecer o intencionalmente quando buscar a comunica o com algu m que n o compreenda sua express o natural ou seja no intuito de se fazer entender em condi es de diferen as de id
148. entar as antigas fluem atrav s de minha express o al m de insights que me absorvem durante a reda o de um novo artigo uma nova interven o hipn tica uma nova conversa ou brincadeira percebo que sou permanentemente mutante gra as minha profiss o Levando se em conta essas considera es que talvez at sintetizem algumas de suas pr prias percep es e adicionando as s descobertas conquistadas nos exerc cios precedentes em Estrat gias de Aprendizagem agora o treinador dever utilizar como pergunta embutida uma quest o bem mais complexa que n o mais se restrinja identidade do praticante Pode ser at uma pergunta existencial Ao final do exerc cio dever observar se a obteve alguma evid ncia resposta ou pe a do quebra cabe a b se sua pergunta original de alguma forma conquistou alguma nova compreens o ou se transformou em outra pergunta um pouco diferente Se praticar naturalmente no dia a dia come ar a perceber como sua mente inconsciente lhe apresentar respostas atrav s da fala de outras pessoas muito curioso e surpreendente Lembre se dos resultados que obteve no exerc cio da m mica na se o Constru o do Cen rio Por fim resumindo a experi ncia Praticante escolher ou inventar os exerc cios a serem praticados com a colabora o do treinador informando lhe quais ser o suas atribui es procedimentos e talvez objetivos a serem atingidos 110 T
149. ente a entrar em primeira pessoa At aqui voc dever encontrar pelo menos oitocentas a mil palavras diferentes se escolher bem as m sicas Gosto muito de sugerir as m sicas do disco Simon amp Garfunkel s Greatest Hits pela qualidade do ingl s novaiorquino e brit nico de Paul Simon e Art Garfunkel Especificamente como ilustra o apresento algumas contagens interessantes para esse disco se voc ordenar aquelas m sicas na seq ncia aqui proposta cada uma delas acrescentar ao seu repert rio de vocabul rio as quantidades de palavras mencionadas na coluna ao lado parta da suposi o de n o ter tido contato anterior com a l ngua inglesa 1 El Condor Pasa 44 palavras diferentes 2 Bridge over Troubled Water 59 palavras novas 3 The 59 Street Bridge Song 40 palavras novas 4 Homeward Bound 61 palavras novas 5 Mrs Robinson 55 palavras novas 6 Scarborough Fair 35 palavras novas 7 America 51 palavras novas 8 The Sounds of Silence 68 palavras novas 9 The Boxer 51 palavras novas 10 Cecilia 14 palavras novas 11 For Emily Whenever I May Find Her 33 palavras novas 12 Bookends Theme 5 palavras novas 13 Tam a Rock 32 palavras novas 14 Kathy s Song 26 palavras novas TOTAL 574 palavras diferentes Sugiro ainda que nunca ou muito poucas vezes se utilize de um dicion rio de Ingl s Portugu s ou vice versa no caso da l ngua inglesa para evitar possibilidades de praticar tradu es l
150. entes um casal que j comemorara bodas de trinta e cinco anos Interessado e curioso a respeito dos segredos de tal sucesso no casamento aguardara ansiosamente uma oportunidade de se aproximar e conhecer o casal ou um dos dois e descobrir lhes a receita do sucesso Finalmente surgiu a ocasi o prop cia aproximou se no momento em que a senhora fora se servir mesa ao afastar se do marido Iniciou uma conversa apresentou se e contou lhe a curiosidade Quando aquela senhora ouviu que supostamente estava casada havia trinta e cinco anos franziu a testa e negou N o n o n o Nesses anos todos eu tive cinco maridos 30 Desconcertado e surpreso tentou desculpar se pelo mal entendido enquanto a senhora sem perder o ritmo come ou a contar lhe mantendo a eleg ncia como tivera sido sua vida O meu primeiro marido Eramos jovens apaixonados ele me trazia flores passe vamos muito viaj vamos Contou v rias aventuras e epis dios At que um dia nasceu meu primeiro filho Ent o tudo mudou e Meu marido me abandonou Chocado com o acontecido por m o terapeuta n o teve tempo de expressar sua surpresa A senhora prosseguiu O meu segundo marido era um homem muito s rio estudava muito passava horas e horas trancado em seu escrit rio muitas noites nem sequer dormia Eu aprendi a am lo e respeit lo Aprendi muito com sua disciplina e determina o Um dia por m ele tamb m me aba
151. entidos f sicos externos possu mos alguns sentidos internos na forma de pensamentos sensa es ou impress es subjetivas que podem nos ajudar a identificar condi es ou percep es captadas no mundo objetivo Na pr tica isso significa observar o que acontece em nossas percep es subjetivas quando s o realizadas mudan as no ambiente ou nos padr es de comunica o de uma pessoa com a qual interagimos Imagino que voc n o esteja iniciando a leitura deste livro por aqui Dessa forma um novo relacionamento de si com sua pr pria mente inconsciente talvez j esteja um pouco mais maduro Entretanto se for o caso de estar iniciando a leitura por aqui poderemos quem sabe observar resultados a partir de outras dimens es Este pr ximo exerc cio composto de duas fases Na primeira seu caminho seguir percurso semelhante independentemente de onde tenha iniciado sua leitura Na segunda etapa entretanto os caminhos divergir o 112 Quem Sou Eu Fa a uma lista de algumas coisas que normalmente voc tem que fazer Relacione essas atividades numa folha de papel apenas quatro a seis itens comuns mas que tenham que ser feitos por voc Quando tiver a lista pronta escolha uma posi o confort vel para seu corpo e fa a ou construa uma fantasia de estar fazendo essas coisas Voc tamb m pode apenas se lembrar de quando as fez ou faz ou se imaginar como se estivesse l por alguns instantes Enquanto estiver vivendo essa me
152. ento ou id ia proveniente de seu interior que neste momento absorva espontaneamente sua aten o N o h necessidade efetiva de aceitar ou acreditar nessas considera es como significativas Apenas continue se divertindo Tamb m permita se acompanhar essas id ias e racioc nios assim como a cada manh acordamos ap s termos nos permitido adormecer na noite anterior com a certeza de despertar melhor e mais vitalizados no dia seguinte Para uma crian a pequena deixar se ir ao adormecer seria muitas vezes uma experi ncia de contato com o absoluto desconhecido n o fosse a familiaridade inconsciente com essas dimens es de exist ncia desde que come amos a respirar Todos esses pensamentos nos convidariam a imaginar que talvez aqueles 95 de nossa capacidade mental latente e pouco utilizada residam adormecidos em nossa mente inconsciente Se isso for verdadeiro talvez voc possa ser agraciado com uma percep o interessante a respeito desse fato Dentro desse novo modelo de compreens o da mente humana os v rios estados de percep o e processamento coexistem simult nea e sucessivamente Nessa dimens o o pr prio fluir do tempo possui uma estrutura bastante diferente daquela que conceituamos e aceitamos 129 como real Muitas outras culturas j manifestaram essa compreens o Os gregos j definiam o fluir do tempo de duas maneiras diferentes como j comentamos anteriormente o Chronos tempo medido pelo rel gio qu
153. er o Sol se levantar Tais fen menos s o considerados inquestion veis e cientificamente comprovados at certo ponto Essas certezas s o apenas comprov veis respectivamente pela hist ria pessoal mem ria ou pela cren a na veracidade da ci ncia em afirmar que necessariamente o planeta Terra gravita em torno da estrela Sol Sim O Sol uma estrela embora nossos sentidos e percep es nos iludam oferecendo nos a id ia de que o Sol que percorre a ab bada celeste 140 AP NDICE 9 Perguntas e Respostas Esta uma se o de apoio e organiza o r pida de algumas informa es que j est o presentes no livro de uma forma mais ou menos expl cita Como o roteiro proposto para leitura e estudo pode eventualmente se iniciar por aqui sugiro que pule ou passe rapidamente os olhos sobre aquelas respostas que estiver encontrando pela segunda ou terceira vez Estas s o em geral as perguntas mais comuns que se repetem em v rios semin rios ou palestras de apresenta o da metodologia utilizada FEEA 1 Qual a diferen a entre este m todo e os m todos convencionais S o algumas cren a comum que a melhor forma de aprender a falar um novo idioma acontece quando nos mudamos para o pa s de origem dessa l ngua Nessas circunst ncias o aprendizado da nova l ngua n o intelectual ou racional O maior impacto de aprendizagem processado fora da consci ncia num rapport for ado por algumas semanas d
154. eran a de poder presenciar e participar da constru o de um mundo melhor para todos Esses instantes de expressividade cristalina em algumas ocasi es fizeram parte de um dia de trabalho transcrevendo as hist rias e as viv ncias dos workshops Tamb m estiveram presentes naquelas ocasi es e oportunidades de introspec o que precedem o adormecer Momentos que para muitos de n s s n o nos comovem mais profundamente devido ao torpor do sono aproximando se e pelo fato de comumente serem esquecidos ou ignorados por aquela identidade social e normal que incorporamos durante a atividade di ria De fato com grande naturalidade podemos nos surpreender com os pensamentos os sentimentos e as impress es que nos assaltam a vaga consci ncia que antecede o adormecer e que apesar de tudo s o provenientes de n s mesmos quem sabe E nos indicam que somos muito mais do que aquilo que acreditamos Observe os sonhos os ideais e as motiva es interiores que temos oportunidade de identificar at como se f ssemos eventualmente outra pessoa nos momentos em que abrimos m o da a o e nos oferecemos sabedoria do descansar Como doce confiarmos no fato de acordarmos ap s um per odo de repouso ao qual nos abandonamos de forma t o natural e conhecida Ainda assim para alcan ar identificar e aceitar essas diferentes formas de existir que convivem dentro de cada um de n s passaram se muitos anos de rduo trabalho de liberta
155. erc cios n o somente para aprender o novo mas tamb m para interferir no antigo No nosso dia a dia experimentamos a realidade dessas id ias quando ao conversar com algu m chegamos a um momento de disflu ncia nas id ias e comumente afirmamos Puxa vida eu estou querendo te dizer isso Mas n o estou conseguindo te explicar em geral nessas ocasi es que nos damos conta de que temos dentro de n s um pensamento sendo gestado que n o foi estruturado em linguagem Percebemos sua press o interna e entretanto tamb m nos sentimos temporariamente incompetentes em express lo Nessas situa es de acordo com o diagrama anterior houve uma falha na estrutura o autom tica da linguagem interface E 103 Pois bem definidas essas considera es deveremos utiliz las a nosso favor na reorganiza o de nossa expressividade O pr ximo exerc cio como todos os outros mais uma brincadeira de crian as N o obstante mais uma vez como os outros dever tamb m ser vivido com olhos de adulto Finalidades Dentro do mbito deste trabalho de reformula o de paradigmas de aprendizagem e de comunica o temos neste exerc cio o objetivo de capturar evid ncias que nos permitam responder ou nos aproximar das respostas para as seguintes quest es e proposi es a Perceber que a comunica o um processo constante de estimula o e resposta retroalimenta o ou feedback durante o qual te
156. erentes perspectivas uma outra dimens o de express o deve ser ativada 4 Considerando ainda objeto e observador proponha uma nova reda o de dois minutos com express o livre Por m o observador em sua imagina o se colocar no lugar do objeto ou na pele do objeto e descrever narrar ou se expressar como objeto observado por si mesmo ou pelo mundo ao seu redor uma experi ncia fantasiosa ou operada na mem ria do observador ao recordar se das etapas anteriores poder registrar as percep es que ficaram em sua lembran a Ele dever tentar se lembrar a partir do ponto de vista do objeto de suas rea es e trejeitos durante as etapas anteriores Ocasionalmente alguns pensamentos ou id ias apresentados podem ser curiosos Certamente essa resposta n o ser em nada parecida com as anteriores Perceba que entretanto mais uma percep o poss vel e associada exist ncia daquele determinado objeto de observa o Se o objeto fosse outro provavelmente as conclus es seriam outras ainda diferentes logo essa dimens o de experi ncia ainda se relaciona ao objeto 5 Mais dois minutos para uma nova reda o curta O ponto de observa o agora novamente na imagina o ou na mem ria do observador deve estar pr ximo de si mas deve ser um ponto com ngulo de vis o que inclua a si mesmo e ao objeto observado Um ponto de vista de onde seja poss vel perceber tamb m o espa o f sico entre observado
157. es da aprendizagem inconsciente Provavelmente a essa altura algumas cren as e proposi es aqui expostas tenham motivado sua perman ncia e insist ncia neste caminho Para que a ativa o e o resgate de tantos conhecimentos j adquiridos ou em fase de conquista em n vel inconsciente sejam bem sucedidos al m das t cnicas e procedimentos de estudo e express o fundamental termos atitudes adequadas de respeito aceita o confian a carinho 82 fraternidade justi a e equidade para consigo mesmo Isso para que aquelas portas e janelas mentais e emocionais abertas durante o treinamento permane am assim Entretanto n o servem somente para desejarmos e querermos coisas de n s mesmos mas tamb m para principalmente podermos seguir melhor o nosso pr prio Caminho e identificar Lhe melhor as sinaliza es de dire es des gnios e necessidades A aprendizagem inconsciente um caminho de m o dupla Sugiro que nunca utilize estas t cnicas para manipular seus sentimentos mais puros Em minha opini o n o para isso que elas servem Muitos praticantes de Hipnose e PNL t m falhado ou sido conduzidos a maus resultados creio por fazer uso destas tecnologias sem a atitude correta Sendo a PNL uma metodologia relacionada com a aprendizagem observo que muitos praticantes que buscam a excel ncia em seus instrumentos raras vezes se disp em a trilhar o caminho do aprendiz ou da excel ncia em outros territ rios al m do
158. es recursos de desenvolvimento aprendi posteriormente que uma das mais importantes t cnicas da psicologia esportiva para a aprendizagem e melhora de desempenho Al m disso pude lembrar depois fui aluno m dia dez em desenho t cnico e geometria descritiva tanto no segundo grau quanto no curso de engenharia com grande facilidade consigo ver formas tridimensionais e suas proje es ou rota es espaciais Tamb m tenho um senso de orienta o espacial e de localiza o bastante treinados 134 Esse exemplo tem o intuito de mostrar que para mim a habilidade de visualizar e construir imagens ocorre precisamente por m fora da consci ncia todas as vezes que realmente necessito dessas informa es ou habilidades elas v m consci ncia Por m em situa es de simula o ou laborat rio n o tomo consci ncia desses processos integralmente Incomodado com essa incapacidade perguntei me em transe Por que diabos n o consigo visualizar conscientemente quando quero A resposta bastante esclarecedora foi que eu n o precisava de fato tomar consci ncia de todos os processos que operavam dentro de mim Mais Voc conhece muitas pessoas que possuem um discernimento pouco agu ado e d bil contato com a realidade por terem uma grande capacidade de visualiza o que lhes confunde as percep es objetivas Essas respostas foram suficientes para que eu aceitasse o significado e a raz o de funcionar de uma mane
159. esposta Ah eu gosto de ir praia gosto de dan ar ouvir m sica encontrar meus amigos e tomar um chopinho Ent o disparei o tiro de miseric rdia E voc tem pregui a de fazer essas coisas Touch N o n o n o Plenamente convicta N o tinha pregui a de pegar o carro viajar duzentos quil metros at o litoral norte no final de semana torrar debaixo do sol e ainda viajar mais duzentos quil metros de volta Ela n o tinha pregui a de sair de casa s 23 h dan ar a noite inteira s vezes beber um pouco a mais retornar s 6 h ou 7 h e amargar uma ressaca Tamb m n o tinha pregui a de ouvir m sicas o dia todo Flexibiliza o de Estados de Excel ncia em Aprendizagem FEEA uma tecnologia de transfer ncia de compet ncias e habilidades inconscientes um m todo para construir o Aprendizado Profundo isto uma forma de expandir e transferir os nossos estados de excel ncia para outros ambientes em nossa vida existe pelo menos um ambiente em nossas vidas no qual somos excelentes Pense bem existe pelo menos um ambiente em sua vida no qual voc possui uma excelente mem ria talvez na forma de se lembrar de piadas de locais cap tulos da novela Talvez na forma de se lembrar de receitas de doces ou salgados Talvez na forma de se lembrar de problemas e n o os esquecer jamais Existe pelo menos um ambiente em nossas vidas onde temos a concentra o de um mestre e
160. este exemplar as coisas parecem estar um pouco mais ordenadas S parecem Apesar desta iniciativa ter um nico ndice e uma sequ ncia mais expl cita a linguagem circular Os pr prios mapas mentais apresentados servem para auxiliar o entendimento do processo sist mico de aprendizagem N o estranhe portanto A maior parte deste empreendimento foi arquitetada e constru da com base na inten o de gerar o aprendizado profundo e ativar a compreens o da l gica n o linear das percep es caracter sticas pr prias do processamento do hemisf rio cerebral direito para a grande maioria das pessoas de acordo com alguns modelos de funcionamento do c rebro humano Assim sinta se vontade para improvisar e divirta se Quanto forma de ler este livro quero apresentar algumas sugest es Est dividido em partes complementares que podem ser abordadas em qualquer segii ncia de acordo com o estilo predominante de aprendizagem de cada um Isto h pessoas que gostam de um roteiro definido mentes mais l gicas e sequenciais h pessoas que preferem ter primeiramente uma no o do todo para posteriormente ir detalhando a percep o mentes mais intuitivas e de pensamento circular ou mosaico h pessoas que gostam mais do aspecto pr tico e t cnico mentes mais objetivas e pragm ticas A estrutura b sica deste programa sist mica cada parte uma dimens o da representa o do mesmo todo a linguagem
161. estimular nossa percep o e nossa mente inconsciente a funcionar de uma determinada forma No futuro quando tudo j for natural a 150 nica etapa essencial a PIZZA Todas as outras estar o funcionando autom tica e naturalmente O sistema de aprendizagem de idiomas apresentado neste livro n o uma m gica Ser necess rio que o interessado em falar outras l nguas invista um certo tempo na conquista dessa habilidade Entretanto creio que no futuro realmente parecer m gica Naturalmente para aquelas pessoas que se interessam ou necessitam dessas compet ncias At que tais possibilidades sejam apresentadas para o grande p blico as ferramentas aqui presentes certamente auxiliar o a encontrar alguns atalhos para a fala fluente de outros idiomas Todo este trabalho est sustentado por conceitos relacionados Aprendizagem Inconsciente Esta uma abordagem muito mais natural do desenvolvimento humano utilizarmos possibilidades que j integram nossa natureza Como j comentei esta obra foi empreendida por um explorador Espero que este m todo sirva para a maior quantidade poss vel de pessoas Para outros pesquisadores que seja um trampolim ou um tapete que os conduza a novas descobertas e elabora es A ess ncia do programa aproveitar o potencial e a capacidade de nossa mente inconsciente tanto de aprendizagem quanto de s ntese Naturalmente o acesso a essas dimens es tem estado esc
162. etc Portanto nesse caso no seu lugar eu n o me preocuparia com o dinheiro que estivesse sendo gasto em brinquedos condenados destrui o Estaria sim muito interessado em financiar e investir o quanto fosse poss vel e racional no desenvolvimento de algumas dessas habilidades de compreender perceber e manipular o mundo das coisas materiais Isso para qualquer crian a Tamb m me interessaria em proporcionar lhe autonomia nessas compet ncias ser o de muito valor para ele Al m disso esse mpeto talvez chamado de destruidor quando orientado para construir acaba por justificar muitos contratempos A segunda resposta ser a mais inc moda e no entanto valiosa para voc como m e Pense bem no relacionamento com seu filho nessas quest es de brinquedos o nico padr o repetitivo sua atitude incoerente como m e Observe brinquedos diferentes quebrados brinquedos diferentes comprados dias diferentes at mesmo em locais diferentes o nico fator constante e repetitivo o seu comportamento incongruente Aquilo que voc realmente est ensinando a seu filho inconscientemente que ele pode manipul la quando precisar Imperceptivelmente voc est ensinando o a desrespeit la e a n o acreditar em voc Est mostrando lhe desde pequeno a grande fantasia do mundo dos adultos os adultos n o fazem o que falam e tamb m n o falam o que fazem Assim sugiro que no futuro nunca mais lhe d um brinquedo se co
163. etividade de linguagem quando numa din mica de teatraliza o se imaginou sendo observadora do ponto de vista de um cinzeiro uma simples brincadeira lhe indicou um instrumento inconsciente Como no modelo computacional quando n o sabemos o comando adequado muitas vezes n o conseguimos acessar determinadas opera es ou arquivos Assim muitas vezes em semin rios ou cursos solicitamos algumas percep es e o iniciante ou praticante inexperiente nos responde N o consigo N o sou visual N o sou auditivo etc Como profissional da rea de aprendizagem observo que essas percep es ocorrem de fato em algum n vel em alguns casos n o conscientemente Inconsciente ou conscientemente certamente ocorrem Se essas afirma es s o de fato verdadeiras n o importa Importa sim que acreditando se nelas abrimos possibilidades muito interessantes Haja visto que a exist ncia de processos de consci ncia perif rica sejam comprovadamente poss veis como por exemplo a vis o perif rica a audi o ou o tato perif ricos Observe a sensa o de estar sentado deitado ou de p neste instante essas percep es est o a mesmo que voc somente tenha se dado conta delas quando eu as apontei 133 AP NDICE 6 Para que voc tenha acesso a essa dimens o de percep o basta observar que a extens o do seu ngulo de vis o algo pr ximo de cento e oitenta graus Observe Todas essas informa
164. etivo de construir uma atitude essencial para compreender mais visceralmente as evid ncias Algumas informa es desta parte j foram ou ser o novamente apresentadas com maior ou menor detalhe Faz parte da linguagem circular Nesta parte considero til tamb m apresentar algumas experi ncias que serviram de refer ncia para a arquitetura desta metodologia De um modo geral s o fatos que vivenciei completamente esparsos e desconexos no tempo e que ao tomar consci ncia eram somente curiosas percep es Num belo dia ao sintetizar os objetivos para este curso percebi que aquelas mem rias eram os tijolos b sicos para a concep o deste projeto Chamo as de experi ncias de refer ncia Durante meus semin rios tenho o h bito de apresentar inicialmente os objetivos e a arquitetura b sica do programa Diferente da estrutura do livro que pode ser lido de qualquer maneira um treinamento tem in cio meio e fim Reservo sempre para o in cio a abordagem cognitiva para persuadir e motivar as pessoas a aceitar as experi ncias e convites ao trabalho Ap s o contato inicial costumo me apresentar profissionalmente os detalhes mais pessoais est o no fim do livro N o obstante falando sobre as origens essenciais das minhas buscas e pesquisas necessariamente acabo me remetendo s fontes nas quais saciei parte da minha sede A experi ncia relatada a seguir considero talvez a mais fundamental para compreender este programa U
165. ferentes n veis poder ser tamb m abstra da de outros exemplos Estive proferindo uma palestra sobre mudan as comportamentais em uma empresa estatal cujo tema era Hipnose aplicada a mudan as organizacionais Ap s uma prele o de aproximadamente duas horas abri a palestra para debates e perguntas Entre as v rias quest es apresentadas por um p blico de mais de cem pessoas quero destacar duas especialmente importantes para n s O Homem que Acreditava em Deus Um senhor pediu a palavra e prop s uma reflex o a respeito de certos m todos de conduzir determinadas pr ticas de car ter religioso Em s ntese queria saber se a Hipnose tem sido utilizada nesses conhecidos cultos fundamentalistas evang licos Afirmei que descartando se aqueles modelos arcaicos de compreens o dos processos hipn ticos certamente a maior parte dos fen menos presentes naqueles cultos religiosos tinham suas bases em estados de consci ncia 23 induzidos hipnoticamente Transes curas fantasias dirigidas persuas o colabora o financeira grandes como es etc Ent o ele finalmente considerou que afinal de contas em Deus ou se acredita ou n o se acredita Eu lembrei lhe de que esquecera uma outra alternativa Por m ele refor ou N o existe outra op o ou se acredita ou n o se acredita Da mesma forma n o existe mulher meio gr vida ou est ou n o est Repeti seu esquecimento Ele mais uma vez enfatizou qu
166. fim quem sabe tenha conclu do mais de uma p gina inteira de considera es Agora ser poss vel observar em quais dimens es foi mais f cil ou dif cil a flu ncia da linguagem e da expressividade embora a liberdade extrema estivesse presente desde o in cio do exerc cio 89 A Jornalista Objetiva Certo dia enquanto realizava um semin rio observei que durante a realiza o deste exerc cio havia entre os participantes uma mo a de olhos arregalados Enquanto seus colegas permaneciam absortos fazendo cada etapa da experi ncia ela olhava para o que escrevera e ocasionalmente olhava para mim Conclu que estava cozinhando algo dentro de si Terminada a viv ncia perguntei aos presentes o que haviam percebido A mo a ent o ainda com seus olhos bem abertos olhou o texto mais uma vez e voltando se para mim disse Eu estou muito surpresa Estive lendo aquilo que escrevi e observei que a minha linguagem ficou excepcionalmente objetiva Pensei Objetividade por objetividade O que se faz com isso Ent o perguntei O que isso afinal representa para voc Ela respondeu O que isso representa Eu sou jornalista Na minha vida profissional inteira muitas e muitas vezes precisei ser assim objetiva e nunca consegui Nunca fui objetiva Era um tremendo esfor o para mim Eu disse ent o timo Daqui por diante voc possui duas alternativas uma delas a mais simples que todas
167. formas de ensinar nossa mente inconsciente novas atividades Lembre se de qualquer coisa que voc faz ou fez com excel ncia e tamb m lembrar que durante o processo de aprendizagem e pr tica frequente dessa habilidade certamente tais experi ncias mem rias e planos conviviam em sua mente elaborando solucionando e fantasiando a realiza o e efetiva o da pr tica Lembre se tamb m do paradigma b sico desta tecnologia FEEA a excel ncia faz parte de n s basta encontrar lhe os caminhos Exerc cio 5 pr tica individual repita o exerc cio anterior agora utilizando os ataques sil bicos nas palmas Mantenha o treino das outras habilidade conjugadas ouvidos no cantor olhos na letra e quando precisar voz interior Exerc cio 6 pr tica individual agora somente cante e observe se as coisas est o melhorando Lembre se se trope ar reinicie com a voz interna assim bem mais f cil agrad vel e r pido aprender Finalidade a Treinar nosso aparelho fonador boca l ngua dic o respira o e express o para falar aquilo que estamos ativando e resgatando de nossa mente inconsciente com os ritmos frequ ncias e com a voz interna b Construir em nosso corpo uma condi o favor vel para a nova identidade sonora e r tmica 5 Constru o dos Cen rios Esta uma importante etapa na qual se vincular compreens o s palavras e sonoridades ou seja a genu na express o Grande parte do trabalho realiza
168. gem e a chave do c digo para que meu espi o pudesse decodific la coloquei as em cartas a serem enviadas em datas diferentes Se interceptassem qualquer uma delas de fato n o teriam a mensagem Suponhamos que meu amiguinho tenha recebido a mensagem codificada por m nunca tenha recebido a chave do c digo extraviou se ou fora interceptada Sem se comunicar comigo como ele poderia resgatar a mensagem original Como poderia decodific la sem a chave Pense um pouco antes de prosseguir A resposta mais comum a proposta de tentativa e erro pega se uma palavra faz se as substitui es poss veis at que obtenhamos um significado depois testa se em outras palavras na busca de um sentido Outra possibilidade emp rica por m mais simples nos lembrarmos de que as palavras em nossa l ngua possuem tamanhos diferentes ou seja as palavras de uma nica letra s podem ser a e ou o As de duas letras s podem se constituir de duas vogais ou de uma um ter o do alfabeto Um grande e essencial caminho percorrido Entretanto como agente experiente que eu era sabia que seria ent o muito f cil Logo fiz mais uma mudan a substitu os espa os em branco entre cada palavra por uma determinada letra e por conseguinte uma das letras do alfabeto se transformou no espa o em branco Agora todos os tamanhos das palavras tamb m mudaram Eu pergunto ficou mais f cil ou mais dif cil De fato para o m todo emp rico expos
169. gnitivos diferentes Para algumas pessoas eles foram integrados enquanto para outros ainda permanecem desconectados Em nosso trabalho temos por objetivos reintegrar alguns desses ambientes mentais e intercambiar conhecimentos e compet ncias Aprendendo a Aprender Quando comunicamos a um amigo ou amiga que estamos nos matriculando num novo curso de idiomas ou aprendendo uma nova l ngua ocasionalmente essa pessoa nos perguntar se a primeira l ngua estrangeira que estamos aprendendo Talvez respondamos que sim talvez que n o talvez seja a segunda ou terceira nova l ngua Possivelmente ent o comentar Ah se for a primeira l ngua estrangeira talvez voc tenha um pouco mais de dificuldade de aprender Mas se for a segunda terceira ou quarta fica progressivamente mais f cil de aprender Atribui se a um indiv duo que j fale tr s ou quatro idiomas uma facilidade muito maior de apreender o seguinte Isso uma conclus o bastante comum Pergunto ent o O que aquilo que n s aprendemos junto com o idioma que torna mais f cil o desafio ou empreendimento de aprender uma pr xima l ngua Inconscientemente na maior parte das vezes aprendemos a aprender l nguas Ao conquistarmos a habilidade de falar um outro idioma n s ativamos nossa percep o para esse universo da realidade humana Colocamos em pr tica aquilo que d e deu certo Sem perceber descobrimos inconscientemente como prestar aten
170. ia de indiv duos Uma transforma o na humanidade nunca antes sonhada Est sendo projetada uma nova realidade imagine 15 O Programa de Treinamento Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras uma moderna tecnologia elaborada com o objetivo de instrumentalizar pessoas para a aprendizagem r pida e efetiva de comunica o e express o em l nguas estrangeiras um curso direcionado a pessoas que ainda n o conhecem o potencial de recursos de aprendizagem que reside em suas mentes n o conscientes dizem que um humano mediano utiliza apenas cinco por cento de suas capacidades mentais Tamb m resulta da participa o neste curso a abertura da percep o para utilizar uma parte bastante maior do potencial inconsciente de discernir e aprender H dois anos publiquei um livro cuja apresenta o e formato foram um pouco incomuns alguns diriam estranho Na apresenta o alertei os leitores que a obra n o fora escrita para ser entendida mas sim para ser sentida tamb m informei que era um conjunto de artigos e ensaios ordenados em dois ndices diferentes um cronol gico e outro por reas de interesse Percebi de acordo com alguns coment rios que isso era inc modo para algumas pessoas ou seja a liberdade de leitura em sequ ncia aleat ria n o algo que muitas pessoas esperam da proposta de um livro afinal de contas esses s o os arquivos do conhecimento e nos informam o que certo e o que errado No caso d
171. idade concentra o motiva o bom humor curiosidade alegria etc est o dentro de n s o tempo todo Assim enquanto estamos lendo n o deixamos de perceber as sensa es corporais de estarmos sentados em p ou deitados n o deixamos de escutar sons apenas n o estamos conscientes dessas percep es Todas coexistem simultaneamente em nosso universo inconsciente Identidades Talvez voc j esteja se perguntando O que isso tudo que muito interessante tem a ver com os nossos objetivos Como comentei anteriormente esta experi ncia uma pedra angular para ativar uma ferramenta inconsciente fundamental para uma compreens o mais profunda e visceral da realidade da aprendizagem inconsciente Se voc foi aplicado e como solicitei respondeu por escrito quelas seis quest es ent o agora teremos oportunidade de observar algo de muito interessante Caso contr rio volte um pouco atr s e complete o exerc cio por favor Todos que j tiveram oportunidade de conviver em uma dada ocasi o com pessoas conversando em uma roda na qual estivessem falando mais de um idioma devem ter percebido consciente ou inconscientemente que os bons falantes de l nguas estrangeiras possuem identidades diferentes 91 para se comunicar em l nguas diferentes Isso observ vel apenas nos bons falantes de outros idiomas Ao se expressar mudando de uma l ngua para outra alteram sua voz ritmo e por consequ ncia respira
172. idade de nos proporcionar comunica o fluente com nativos de qualquer outra l ngua sem que necessariamente tenhamos de falar a mesma Eu conhe o pelo menos tr s bons motivos para se estudar outras l nguas S o eles 1 Fale outro s idioma s porque voc gosta de aprender a falar l nguas 2 Aprenda a falar outra l ngua porque algum s objetivo s seu s na dimens o profissional pessoal ou social de curto ou m dio prazo depende m disso 3 Fa a isso pelo aspecto transcendente do aprendizado Aprender outros idiomas tamb m uma forma de abrir janelas mentais e emocionais cultivar novas percep es identidades auto conhecimento e desenvolver muito mais flexibilidade Criando Objetivos para Trilhar o Caminho As considera es a seguir s o importantes para que voc se organize interiormente e armazene estas aprendizagens em locais teis consciente e inconscientemente Servir o tamb m para melhor orienta o durante o programa e Sistema de Aprendizado Aberto de L nguas OLeLaS FEEA tem por objetivo entre outros oferecer evid ncias para que o leitor responda s seguintes quest es e Qual a diferen a entre aqueles palestrantes professores ou pessoas que falam falam falam e n o dizem nada e aquelas pessoas que independentemente da quantidade de palavras que usam nos transmitem id ias e pensamentos atrav s da linguagem quase vivos E normalmente nos estimulam e proporcionam uma to
173. ilhar desta experi ncia nica e vertiginosa que viver A Torre de Babel esse um tema que compartilho com o Walther desde o in cio dos nossos trabalhos quando tive a honra de ilustrar a capa de sua primeira obra talvez ela esteja t o presente em meu trabalho por ser t o atual Na minha opini o a torre est sendo erguida de novo com muita pressa e gan ncia e isso preocupa ser que nosso desenvolvimento predominantemente racional poder nos destruir figura abordagem cognitiva Podemos reverter cabe a n s o entendimento m tuo n o mais este entendimento somente racional e superficial O sentimento figura abordagem intuitiva sim o que importa pois a raz o impele ao dom nio da natureza das pessoas etc e um conseqiiente e impotente desejo de posse figura do cabo de guerra Mas a posse concess o o dom nio s existe quando o mais forte subjuga o mais fraco por m na natureza as coisas apenas se relacionam figura do drag o e do homem pensando na mesma cena Acredito que muita pretens o pensar que podemos agir diferente afinal somos sujeitos s mesmas leis E se algu m perguntar horrorizado com tamanha crise de valores e Mas e o poder Que far o homem se nada possui Minha resposta que a posse n o soluciona e nem garante o homem poderoso aquele que tem possibilidades recursos Ent o se nada possu mos e portanto nada dominamos o nosso livre arb trio permite INTERAGIR figura do drag
174. inflex es tonais da l ngua falada 3 Voz Interna 96 Esta uma das mais importantes etapas da estrat gia E uma fundamental refer ncia interior para o nosso desenvolvimento e aprendizado de idiomas E um farol na noite escura ou a luz no fim do t nel Exerc cio 1 pr tica em duplas este exerc cio composto de duas etapas complementares primeira chamamos calibragem denomina o e pr tica provenientes da Programa o Neurolingii stica uma etapa na qual mostramos ao nosso parceiro como funcionamos naturalmente ele deve prestar aten o para identificar os detalhes de nossa express o n o verbal a segunda uma etapa de teste para avaliarmos se realmente o nosso parceiro conseguiu perceber nosso funcionamento isto se sua percep o foi treinada o suficiente 1 fase Calibragem escolha um verso simples um prov rbio ou um dito popular qualquer para utilizar neste exerc cio Agora selecione tr s ou quatro fantasias ou mem rias que despertem sentimentos estados ou atitudes diferentes tais como alegria aten o curiosidade excita o tranquilidade saudade etc naturalmente sugiro a escolha de bons sentimentos Lembre se de um dos fatos ocasi es ou fantasias em que teve um desses sentimentos ou estados interiores e avise o seu parceiro que isso corresponder ao primeiro cen rio Entre nesse ambiente viva por alguns instantes em sua mente essa mem ria ou fantasia e quando sentir
175. interessantes que vivera Dois Meses em Tr s Horas e Meia Um dia tendo o escrit rio em minha pr pria resid ncia acordei s oito e meia e me sentei minha mesa de trabalho s nove Em geral a cultura organizacional em S o Paulo nos prop e que uma liga o telef nica de car ter comercial somente seja feita ap s as nove da manh quando as pessoas iniciam o trabalho antes disso comumente reservam esse hor rio inicial para fazer planejamento ou controles Era uma sexta feira Quando novamente consultei o rel gio tinham transcorrido tr s horas e meia surpreendi me Possivelmente motivado por um certo vazio no est mago observei que eram 12h30min Tinha trabalhado toda a manh realizando liga es telef nicas Intuitivamente ocorreu me a seguinte pergunta Quantas liga es realizei nesta manh Assim como a pergunta veio a resposta Trinta ou quarenta N o acreditei e passei a avaliar os registros das liga es A contagem objetiva apontou aproximadamente para os mesmos resultados Intuitivamente outra vez veio outra pergunta Quanto tempo eu levaria para fazer o que fiz nesta manh se n o existisse o telefone ou um meio de comunica o compat vel A resposta ent o foi Dois ou tr s meses Novamente desconfiei e passei a ponder la Havia recebido e enviado v rias informa es tivera dado instru es tomara decis es esclarecera d vidas etc Realizara uma das liga es
176. io j estava contando os segundos Finalmente o porteiro apareceu ainda ajustando a fivela do cinto de sua cal a Pensei Estava fazendo algo de muito importante por m o meu tempo que est se escoando Consegui chegar rua Caminhei com passos largos em dire o ao meu objetivo Chegando primeira esquina o sem foro se fechava para os pedestres uma regi o de intenso movimento de carros em hor rio comercial e para gerenciar o fluxo de ve culos da Avenida Paulista e imedia es a sincroniza o de sem foros tem intervalos de tempo extremamente dilatados dependendo do hor rio a demora de um minuto ou mais S podia olhar o rel gio e continuar a constatar o desperd cio de tempo Enfim consegui atravessar aquela rua Num ritmo ainda mais acelerado caminhei a quadra seguinte at que chegando outra esquina mais uma vez o sem foro se fechava para mim Irritado e contrariado lembrei me das Leis de Murphy naquele dia n o valiam apenas as leis era uma constitui o completa Mais alguns momentos preciosos perdidos Consegui atravessar a rua Na poca naquela esquina havia um pr dio no qual estava sediada uma empresa estatal Caminhando mais vinte metros exatamente minha frente pelo port o da empresa saiu um grupo de umas quinze pessoas Era um dia de sol no inverno hora do almo o Na rua passavam muitos carros e agora minha frente v rias pessoas estavam fazendo o merecido
177. iomas Como ent o poss vel registrar repert rios de vocabul rio t o extensos em ambientes de mem ria diferentes Atrav s dos ritmos e sonoridades que os acompanham Ao cantar uma m sica certamente muito de sua letra ser lembrada simulando se os ritmos e entona es Esse o principal segredo de arquivamento e resgate do conhecimento de outras l nguas Considerando que muitas pessoas que aprenderam a falar l nguas n o percorreram esse caminho arriscaria dizer sem ser leviano que o passo mais importante desta estrat gia o ltimo PIZZA Essencialmente a nica pr tica importante no futuro a nica que sobreviver Todas as outras etapas e procedimentos voc observar na pr tica estar o natural e inconscientemente incorporadas sua maneira de escutar e falar Por isso a pr tica cuidadosa desses exerc cios n o ser necess ria por um longo per odo Aos poucos poder ir abandonando as etapas de 1 a 4 enquanto pr ticas formais esses procedimentos estar o funcionando espontaneamente ao iniciar seu estudo N o confunda o dedo que aponta o caminho com o pr prio caminho ap s uma determinada pr tica sua curiosidade natural ferramentas de percep o e sua capacidade inconsciente de s ntese ter o se relacionado e transformado esses exerc cios num conjunto personalizado de procedimentos para estudo e aprendizagem A pr pria constru o e coordena o dos cen rios passos 5 e 6 quand
178. iquecimento Instrumental O SALTO DESCONT NUO Novos Caminhos do Conhecimento Walther Hermann edi o do autor O SALTO DESCONT NUO Novos Caminhos do Conhecimento a edi o em forma de livro de um conjunto de artigos ensaios e reflex es a respeito do atual rumo do conhecimento e da educa o Numa civiliza o em que a quantidade de informa o cresce assombrosamente a cada dia com um mercado editorial em franca expans o multim dia etc as pessoas poder o come ar a utilizar se de novos recursos de leitura e aprendizagem para lidar com a Era da Informa o Selecionar as informa es e conhecimentos teis e de antem o descartar os in teis uma capacidade de nossa mente n o consciente naturalmente utilizada pelo processamento do nosso hemisf rio cerebral direito essas habilidades s o pouco estimuladas pela nossa cultura racionalista Esse tipo de processamento frequentemente associado criatividade intui o e percep es de informa es em meios descont nuos ou seja aparentemente ca ticos 159 Este livro cont m reflex es a esse respeito Tamb m a respeito de motiva o criatividade comunica o aprendizagem e mudan as de percep o Numa linguagem informal e descontra da s o ainda propostos exerc cios de sensibilidade e discernimento O Salto Descont nuo diz respeito a uma forma de percep o que n o o entendimento o sentimento a impress o subjetiva
179. ir varanda convocara as outras crian as para a expedi o de busca ao tatu Acompanhei a expedi o Observei que primeiramente parara por alguns instantes no parapeito da varanda de onde podia observar ao longe a linha do 53 horizonte Depois ainda em sil ncio deixando em suspense a crian ada descera ao gramado mexera na terra e pegara algumas folhas do ch o Ent o dera uma volta ou duas perguntara as horas observara o c u olhando para as nuvens e enfim convocara o in cio da caminhada Caminhamos durante cinco minutos sem parar numa dire o definida Numa clareira paramos e ele ent o olhou em volta Nenhum tatu Ali sentou se sobre um tronco ca do e disse aqui Vamos esperar um pouco em sil ncio N o se escoaram dois minutos e pudemos ver um tatu passando a apenas uns dez metros de dist ncia As crian as se alvoro aram e o animal arisco correu Imaginei ent o que ali houvesse uma fam lia inteira de tatus mas n o Afinal de contas a probabilidade de aparecer um alta somente quando sua densidade populacional tamb m grande Engano Quando retornamos casa fiquei sabendo que esta era uma de suas grandes habilidades encontrar um tatu em qualquer momento Em qualquer poca do ano contou me meu amigo ele levava as crian as e adultos para ver um tatu Tinha um jeito caracter stico e meio curioso de observar a fazenda as rvores a terra o vento as nuvens a hora e dirigia qu
180. ira particular era a sabedoria de minha mente inconsciente expressando se naturalmente e al m disso explicando me que seus comportamentos eram muito oportunos para aqueles objetivos mais amplos e significativos que t nhamos estabelecido juntos Desde ent o quando me perguntam se eu sou visual auditivo ou cinest sico respondo que n o sei Depende da ocasi o No n vel inconsciente sou qualquer uma dessas coisas e tamb m sou todas elas conforme a necessidade novos padr es de identidade foram estabelecidos incluindo as habilidades e significados de meu sistema completo mentes consciente e inconsciente Nesse caminho desconfie quando uma pessoa tentar convenc lo de que n o possui determinada habilidade de processamento mental cerebral ou emocional Basicamente essa habilidade pode n o fazer parte de sua identidade consciente por m via de regra mais til acreditar que s precisamos ativ la do que acreditar que ela n o existe Em eventuais atendimentos individuais como comentei muitas vezes as pessoas t m uma grande motiva o para explicar nos m nimos detalhes os seus problemas como s o como se originaram etc Escuto Por m o que mais me interessa exatamente aquilo que essa determinada pessoa ainda n o sabe conscientemente L talvez esteja a solu o Afinal tudo aquilo que sabe e entende n o foi suficiente para encontrar uma solu o pr tica Muitas vezes j ouvi pessoas dizerem que n o possu
181. is cedo poss vel para encontrar e conversar com o entrevistador para que possa aproveitar melhor as perguntas Quando as entrevistas s o sobre Hipnose bastante frequente que a pergunta da pauta que encabece a entrevista seja O que Hipnose Essa a primeira que pe o que retirem estudo essa ci ncia h vinte anos e ainda n o consigo defini la em poucas palavras evidentemente abomino esta resposta Hipnose vem da palavra grega Hypnos que quer dizer sono zzzzzzz Mais cedo ou mais tarde nessas pr vias conversas com entrevistadores geralmente algum deles acaba por fazer a seguinte coloca o Sabe Walther estou achando muito interessante esse seu trabalho Eu mesmo tenho o seguinte problema Acho que voc pode me ajudar Comparo isso quelas consultas que se faz ao m dico quando encontramos um no elevador Doutor eu tenho uma dorzinha aqui o que o senhor acha que pode ser Ser que s rio E se Enfim numa dessas ocasi es a entrevistadora disse me que tinha uma dificuldade muito s ria Walther eu tenho uma p r e g u i a de fazer as coisas Nas empresas esse problema chama se muitas vezes procrastina o Mudei de assunto sem que ela percebesse Quando j estava suficientemente distra da daquela quest o perguntei lhe Diga me uma coisa afinal de contas o que voc gosta de fazer Ainda um pouco confusa precisei repetir a pergunta para obter a seguinte r
182. itavo andar Com elevadores lotados Para mim estava tudo bem eu n o sou portador da s ndrome por m essas d vidas mantinham se presentes em minha mente 56 Quando entrei no sal o percebi que ainda estava quase totalmente vazio Escolhi um lugar e me sentei Ocasionalmente me virava olhava para a entrada procurando por algum eventual conhecido Depois de algumas buscas enfim descobri um conhecido chegando Era um jornalista que em outra oportunidade fizera uma reportagem sobre meu trabalho com esportes para uma revista sobre qualidade de vida Levantei me para cumpriment lo e acabamos por sentar lado a lado em outro lugar Enquanto isso a sala ia se preenchendo lenta e progressivamente com mais pessoas Contei lhe as raz es de estar l e disse me que havia comparecido para fazer uma reportagem sobre o evento Consultei o rel gio e percebi que j eram 19h10min por m os presentes ainda eram poucos e a mesa coordenadora do evento ainda permanecia vazia Continuamos a conversar sobre o assunto do evento Expliquei lhe com mais detalhes que minha compreens o sobre a s ndrome era um tanto diferente do modelo m dico formal Perdurava em minha mente ao mesmo tempo aquela curiosidade sobre as consequ ncias da realiza o de uma palestra sobre aquele tema ser proferida num sal o no oitavo andar apenas alcan ado por elevadores lotados e ainda estar com seu in cio atrasado h vinte minutos A resposta n o tardou Enquan
183. iterais Deixe para aprender o idioma no contexto dele mesmo Inicialmente como uma crian a mesmo que n o possua clareza do significado das palavras saiba que lentamente 118 os sentidos v o se individualizando de forma natural Ent o durante a pr tica de todas essas m sicas quando necessitar pe a ajuda a algu m que possua dom nio e flu ncia no idioma eventualmente um professor ou consulte um dicion rio do tipo Corpus ou Bank of English dicion rios de l nguas cujas defini es utilizam um vocabul rio restrito entre 1 200 e 2 000 palavras no m ximo para ajudar na constru o dos cen rios ou compreens o das palavras Nesta fase contratar um professor ocasionalmente para tradu es ou tirar d vidas de compreens o da l ngua desde que as sess es sejam somente no idioma estrangeiro pode ser muito proveitoso Ap s as m sicas devore um ou dois filmes Ent o o passo seguinte consultar e ler materiais que o agradem Busque assuntos de seu interesse apresentados na l ngua que est aprendendo Eventualmente aqui podem ser iniciados estudos de gram tica interpreta o de texto etc de acordo com as inclina es ou interesses naturais Aqui tamb m pode ser iniciada a Fase de Ativa o encontrar algu m para conversar naquela l ngua se for um falante nativo ser incomparavelmente melhor pelas raz es j apresentadas de sonoridades ritmos e entona es Ativa o Conversar
184. ito foi essa reportagem Conclu ent o n o existia nenhuma crise ou melhor eu havia escolhido estar naquela crise afinal de contas ela n o atingia cerca de meio milh o de pessoas de nossa cidade Assim convivia naquela poca com in meras fantasias e fantasmas de dificuldades e maus sentimentos Conclu que se eu n o fizesse algo ningu m faria por mim Afinal viver tomar decis es considero A primeira e mais importante decis o foi dali em diante eu iria me sentir bem Eu nunca conseguiria ensinar isso ou proporcionar bem estar a algu m se eu mesmo n o tivesse tido essa experi ncia Observei que grande parte das pessoas falam e falam sobre felicidade mas como n o a praticam torna se um bl bl bl transmitido de gera o em gera o Um exemplo comum quando as pessoas desejam felicidade num relacionamento afetivo ou casamento mas aceitam a id ia de que nem tudo um mar de rosas ou casamento assim mesmo tem altos e baixos Percebi que isso apenas justificava o descompromisso de assumirem suas pr prias responsabilidades Enfim nosso assunto era que eu decidira me sentir bem Essa foi a primeira das quatro grandes decis es que redirecionaram minhas buscas sensibilidades e interesses na vida As outras tr s decorreram dessa primeira Jornais Revistas e Televis o A segunda decis o decorrente da primeira foi que eu n o iria mais ler jornais ou assistir televis o Ao longo do me
185. itualmente n o s o os mesmos da l ngua falada ativamente Isso fica evidente cada vez que uma crian a se aproxima de um adulto para perguntar o significado de uma determinada palavra Esse adulto pode com muito cuidado explicar lhe o sentido daquela palavra e dar lhe v rios exemplos evidentemente interessado no aprendizado da crian a No entanto essa palavra muitas vezes n o faz parte do vocabul rio ativo desse adulto ou seja sabe o que significa entende quando a ouve mas nunca usa ou fala essa palavra uma palavra de seu vocabul rio passivo Inversamente o mesmo adulto pode perguntar quela crian a o que significa uma determinada palavra que o a pequeno a acabara de proferir Talvez essa crian a n o saiba explicar mas se utiliza dessa palavra corretamente sempre que precisa no contexto adequado no momento certo uma palavra de seu vocabul rio ativo Outra ocasi o familiar quando se solicita a algu m que leia em voz alta um determinado texto ou comunicado Atentamente essa pessoa far o melhor poss vel buscando clareza de dic o em 42 sua leitura fazendo as pausas de acordo com a pontua o e at repetindo uma frase ou ora o no caso de algum deslize de flu ncia ou pontua o Por m se ao final da leitura lhe perguntarmos o que entendeu daquilo que leu em voz alta possivelmente ela ir solicitar um tempo extra para ler novamente em seu estilo para compreender S o ambientes mentais e co
186. iva de privacidade por m n o formul vel verbalmente Observa es a Poucas pessoas conseguem fazer este exerc cio sem inicialmente diminuir o ritmo e a velocidade da fala Portanto treinador fique muito atento para n o ser enganado Seu papel ao sinalizar as falhas muito importante para o praticante b Lembre se de que essas vincula es de novos padr es motores e de percep o coordenados com a fala criam uma importante interfer ncia na formula o autom tica da linguagem falada Essa desestrutura o parcial de automatismos verbais ser importante em se es posteriores Exerc cio 2 pr tica individual trabalhando com aquela m sica cantada na l ngua que quer aprender utilizada no exerc cio dos ritmos agora voc dever bater palmas que acompanhem os ataques sil bicos do cantor Sua aten o deve estar nas sonoridades e sons de cada s laba e palavra escutada Observa o No caso de estar praticando este exerc cio com a l ngua inglesa fique muito atento para n o bater palmas nas letras mudas a maior parte das letras mudas na l ngua inglesa n o pronunciada Seus sons somente aparecem quando existe uma vogal ap s tornando se um som de liga o N o s o s labas projetadas pela voz apenas a dic o e a articula o motora da boca se configuram sem pronunciar o som explicitamente O risco de n o se considerar esta observa o que ao pronunciar as letras mudas rompem se o ritmo e as
187. ivas Exerc cio 2 pr tica em duplas escolha um parceiro que ser seu treinador para praticar o exerc cio dos ritmos A nfase agora entretanto que ele ajude voc a se lembrar de escutar a pr pria voz pelo ouvido externo at que voc consiga modular o som da pr pria voz enquanto conversa Lembre se de que como treinador deve manter a pr tica da pergunta embutida Exerc cio 3 pr tica em duplas repita o exerc cio anterior com os ataques sil bicos Mais uma vez pratique a pergunta embutida Exerc cio 4 pr tica individual toque aquela m sica cantada na l ngua que est praticando e mantendo o ritmo nas palmas ouvidos no cantor e olhos na letra agora dever cantar Cante cante e cante mas somente aquilo que escuta n o o que l assim estar desenvolvendo sua dic o e coordena o motora de fala e de respira o extremamente importantes para podermos ativar posteriormente os conhecimentos da l ngua Observa o Se durante a pr tica de cantar porventura voc trope ar gaguejar ou tiver dificuldade espec fica com algum som a ser articulado use um artif cio para desenvolver sua flu ncia mais rapidamente n o insista apenas mecanicamente na pr tica do som volte inicialmente para a sua voz interna e quando ela estabilizar deixe que brote naturalmente de sua boca na forma de voz externa elas est o intimamente vinculadas ao treinarmos uma estaremos tamb m desenvolvendo a outra Ess
188. ivelmente coreana e que tinha aproximadamente um metro e quarenta de estatura Surpreendi me com seu jeito de caminhar Tinha um ritmo bastante caracter stico e um certo oscilar de altura como se dan asse subindo e descendo a cada passo Sem alterar o meu pr prio ritmo nem o tamanho dos 29 meus passos apesar de possuir um metro e oitenta e cinco cent metros ela progressivamente me ultrapassou e come ou a se distanciar Ao observ la pelas costas ainda notei que tinha um biotipo comum aos orientais com o tronco maior que as pernas e a coluna particularmente reta Fui atleta treinador de atletas e pratico Tai Chi Chuan h muitos anos o movimento corporal e a harmonia dos gestos s o as primeiras refer ncias que capturo ao observar uma pessoa Tamb m fica evidente aos olhos treinados quando uma pessoa est fazendo mais esfor o do que o necess rio durante um gesto ou movimento Garanto aquela mo a caminhava com grande rendimento naturalidade coordena o e ritmo Pensei se eu tivesse aquela forma de caminhar considerando que minhas pernas eram quase 30 maiores que as dela provavelmente caminharia duas vezes mais r pido com o mesmo esfor o que eu estava utilizando Creio que n o era apenas uma quest o de aptid o ou predisposi o gen tica Acredito que poderia aprender e treinar aquela forma de caminhar Possivelmente entretanto isso representaria uma mudan a mais significativa em termos de h bitos musculares coo
189. izado do idioma mais somos induzidos a distinguir o que fundamental do que apenas secund rio Portanto ao convivermos com colegas de n veis de conhecimento do idioma em estudo inferiores aos nossos isso nos proporciona a viv ncia de aprendermos a nos comunicar utilizando nos mais da comunica o n o verbal para nos fazer compreender quando nossos colegas conhecem mais do que n s eles t m essa oportunidade enquanto nos oferecem suas explica es e tamb m nos mostram aonde chegaremos em pouco tempo servem de refer ncia ou meta de desenvolvimento em minha opini o s o rela es muito saud veis e bem mais naturais e cotidianas 11 Walther voc costuma dizer em seus semin rios que para o bom aproveitamento do curso n o importa se estivermos dormindo ou acordados o resultado o mesmo Como voc explica isso Em meus semin rios eu trabalho intensamente para que meus alunos aprendam o m ximo e tenham que trabalhar o m nimo poss vel Por m da minha experi ncia profissional eu sei que os aprendizados mais importantes n o s o aqueles em que ouvimos e sabemos reproduzir exatamente o que escutamos mas s o de fato aqueles que n s incorporamos em nossas c lulas aqueles aprendizados que mesmo que n o saibamos dizer o que aconteceu inconscientemente estejam funcionando melhor Eu tamb m sei que se nossa consci ncia estiver ou n o sendo deslocada para algum ambiente de devaneio ou mesmo descanso conscient
190. j foram bem sucedidas em aprender inicialmente a l ngua m e como todos n s e na pr xima l ngua n o precisar o aprender a se comunicar ou a pensar novamente Essas qualidades servir o para qualquer outro idioma Uma conclus o simples o adulto aprende um novo idioma com muito mais facilidade que uma crian a Mais do que isso tantas e tantas pessoas aprenderam definitivamente a falar uma nova l ngua de formas n o ortodoxas alguns sem se mudar para o pa s de origem do idioma alguns sem frequentar um curso formal de idiomas ou mesmo sem estudar alguns em apenas seis meses ou 40 menos e algumas dessas pessoas at se tornaram instrutores de l nguas estrangeiras Todos esses tipos de pessoas n o s o diferentes de n s n o possuem um olho a mais nem ouvidos a mais ou mesmo uma outra boca e l ngua para aprender novos movimentos O que elas fazem Apenas n o deixaram de se utilizar daquelas ferramentas e instrumentos que j as tornaram bem sucedidas em aprender a l ngua materna Todos n s temos essas facilidades se resgatarmos aquelas formas de aprender que tivemos enquanto crian as priorizando a percep o da musicalidade da linguagem ritmos e entona es uma determinada fregii ncia mental arquivo de mem ria na qual posteriormente ser o registrados os sons e significados espec ficos Quando enfim as pessoas me procuram pela natureza do meu trabalho e falam sobre suas dificuldades e bloquei
191. l Para todas essas outras culturas n o nada de estranho e talvez nem tenha um nome diferente de comunica o H ainda mais curiosidades que acabaram por plantar quest es existenciais em mim Digo assim por acreditar que uma pergunta sem resposta talvez infinitamente mais valiosa para a criatividade inconsciente Principalmente se disser respeito aos muitos interesses mais profundos de cada indiv duo Fa a uma experi ncia concentre se em uma pergunta e dirija se a uma pessoa para conversar despretensiosamente Escolha perguntas simples no in cio e n o formule verbalmente essas quest es Tamb m n o conduza a conversa intencionalmente para aqueles assuntos N o necess rio basta manter uma pergunta em mente Apenas observe se informalmente voc obt m respostas ou orienta es para as respostas a sua pergunta Pratique m gico Tive uma amiga que posso dizer colocava palavras na minha boca Albert Einstein dizia que a nica coisa que n o queria perder em sua vida era a capacidade de se surpreender Isso mesmo maravilhar se Tamb m acreditava que imagina o vale bem mais que conhecimento Experimente e tire suas pr prias conclus es 15 Onde as pessoas aprendem tantos limites e bloqueios em rela o a aprender uma nova l ngua Essa uma longa hist ria Primeiramente nossa cultura nos oferece essas aprendizagens bloqueios insistentemente ao longo de nossa educa o formal a isso eu chamo o l
192. l de capacita o e inclus o de adolescentes provenientes de fam lias de baixa renda no mercado formal de trabalho Esse projeto se chamava CIT Centro de Inicia o ao Trabalho e tinha por objetivo proporcionar qualifica o profissional m nima para aqueles jovens precocemente iniciados em suas vidas profissionais a fim de contribuir para o or amento familiar Eles enfrentavam o seguinte obst culo ao procurar emprego era lhes exigida alguma experi ncia profissional anterior Nunca conquistariam tal viv ncia sem antes ter a primeira oportunidade de trabalhar formalmente Sens vel a isso naquela poca o Governo do Estado desenvolveu esse programa para atender as necessidades desses garotos que tinham idades entre treze e dezessete anos Fui convidado a conhecer esse projeto e gostando dele resolvi fazer um trabalho volunt rio comunit rio j h muito tempo desejado por m at ent o n o concretizado De acordo com minha disponibilidade da estatal dos garotos e do espa o f sico decidi que esse trabalho seria oferecer lhes a oportunidade de aprender esportes com raquetes e seria uma atividade semanal aos s bados na pr pria unidade da CESP onde j recebiam o treinamento profissionalizante de tr s meses de dura o para posteriormente serem absorvidos em um est gio remunerado de nove meses nas pr prias unidades da estatal Eu sabia que atrav s da pr tica esportiva utilizando a como cen rio poderia ofere
193. l e com certeza de todos os participantes numa dimens o inconsciente desde os mais atuantes at os menos participativos aparentemente incluindo os que desafiaram e transgrediram os limites do meu conhecimento e experi ncia profissional Sou grato a todos Aqui est o os resultados de todas essas rela es e intera es Enquanto educador de profiss o n o de forma o tenho convivido j h quase vinte anos com muitas experi ncias que me conduziram a formular algumas conclus es Viv ncias livros e incont veis horas de cursos semin rios e conversas me levaram atrav s da observa o intui o experimenta o racioc nio e quem sabe o que mais a formular muitas id ias e pensamentos j existentes talvez h muito tempo nas mentes e cora es de outros cientistas Quem sabe essas contribui es sejam t o antigas quanto o anseio humano de se comunicar N o obstante lembrando os coment rios de um colega tamb m acredito ser um cientista h muitos anos pesquiso ci ncia consci ncia pratico paci ncia obedi ncia etci ncia N o sou representante do pensamento acad mico Tamb m n o tenho participado da constru o de nenhum modelo cient fico ou conhecimento formal academicamente constitu do Sou um explorador Dessa forma muitos dados precisos podem ter me escapado e as cita es de fontes cient ficas com certeza deixam muito a desejar alguns dados esperaram em minha mem ria por talvez q
194. lmente dilatando um pouco o tempo de conversa Repito quanto tempo necessitariam para contar o dia de anteontem a uma pessoa com a qual se relacionam abertamente Quantifique esse tempo para compreender as percep es que os garotos tiveram Eles responderam os mais diversos n meros minutos alguns horas outros e at em tom de goza o dias Propus outra pergunta Suponhamos agora ter se passado mais tempo sem encontrar essa pessoa talvez tr s semanas e que voc s resolvessem contar todo o ocorrido na semana anterior aquela que se iniciou h catorze dias e terminou h uma semana Quanto tempo levariam para contar essa semana anterior inteira quela pessoa Novamente estimaram minutos horas e at dias Fiz uma nova pondera o Imaginem que fa a ainda mais tempo tr s meses por exemplo Quanto tempo levariam ent o para contar o m s anterior Inteiro Sim inteiro Novamente quantifique Ouvi as mais diversas respostas outra vez desde minutos at dias Outra estimula o Suponham agora ainda ter se passado mais tempo muito mais quem sabe dois anos E agora Quanto tempo seria necess rio para relatar numa conversa com uma pessoa ntima tudo o que se passou no ano retrasado Minutos horas dias Alguns brincaram meses 67 Finalmente perguntei Mais tempo muito mais tempo se passou Possivelmente um de voc s tenha viajado para longe morado fora e talvez seja um reencontro ap s muitos muitos anos
195. los que possivelmente guiar o as buscas de nossa futura humanidade assim como um dia no passado chegar a colocar os p s no solo lunar era pura fantasia A humanidade cada vez mais anseia por um desenvolvimento das tecnologias educacionais que fa am frente evolu o das nossas atuais engenharia eletr nica biotecnologia nanorrob tica etc E no mbito da aprendizagem de l nguas quase nada acontece de novo h d cadas Se voc agora possui d vidas sobre a efetividade dos cursos aos quais se submete poder avaliar algo a partir das seguintes quest es 1 Como voc se sente durante a aula tratado como um adulto ou como uma crian a Os m todos mais modernos tratam o adulto como adulto por isso existem pessoas que aprendem um idioma em apenas seis meses N o h necessidade de que um adulto inicie seu aprendizado apenas na linguagem concreta Poder abordar a nova l ngua com todas as suas dimens es de percep o ativadas e incluindo as habilidades j conquistadas 2 O tipo de aula suficientemente ca tico 95 das pessoas acreditam que a melhor forma de aprender uma nova l ngua se mudarem para o pa s de origem desse idioma nessas condi es nossa mente inconsciente convidada a trabalhar para sintetizar as percep es Essa a melhor forma de aprender E esse aprendizado se processa no caos 3 Ap s cada seis meses de curso foi agregado algum resultado espec fico sua habilidade de falar e comp
196. lucinado Hipnose n o significa necessariamente relaxamento N o obstante muitas pr ticas hipn ticas e hipnoterap uticas s o realizadas nesses estados de consci ncia Artes marciais de alto n vel tamb m s o praticadas em estados alterados de consci ncia prefiro chamar de estados incomuns de consci ncia pois a denomina o alterados s apropriada para novos estados ainda n o estabilizados e apreendidos caso contr rio s o apenas outros estados assim como n o chamamos o sono de estado alterado e sim estado de consci ncia 14 Alguns dos exerc cios que nos foram propostos tratam de telepatia 148 Eu n o apresentaria assim Existe muita mistifica o na aprendizagem Quantas vezes voc n o teve uma experi ncia curiosa de sintonia com outra pessoa e brincou dizendo que era telepatia Eu prefiro afirmar que dessas coisas que se constitui a comunica o humana Lembro me de uma hist ria que li h muitos anos um antrop logo pesquisador perguntou a um indiv duo pertencente a uma cultura tribal de um povo aut ctone da Am rica Central por que se aproximava de uma determinada rvore para se comunicar com um outro membro daquela comunidade que viajara para longe A resposta foi muito feliz que n s n o temos telefones aqui N o cabe a mim julgar conhecimentos disseminados pela maior parte das culturas humanas somente por n o terem sido ainda apresentados pela ci ncia forma
197. luem o uso da Hipnose na Educa o Aprendizado com o Hemisf rio Cerebral Direito Programa o Neurolingi stica PEI Programa de Enriquecimento Instrumental do Dr Reuven Feuerstein Aprendizagem Acelerada Sugestopedia e outros Em geral o semin rio pr tico possui dezenove horas de dura o Encontre um ponto de apoio e ser poss vel levantar o mundo uma frase c lebre de um fil sofo do passado que havia descoberto como realizar grandes tarefas com pequenos esfor os o princ pio da alavancagem Em educa o o valor e aplica o desse princ pio nos oferece ganhos inestim veis Fa o parte de um grupo de educadores e cientistas da aprendizagem que acredita que quando essas tecnologias tiverem equiparado o seu desenvolvimento ao de nossas tecnologias de vanguarda como Engenharia Eletr nica Engenharia Gen tica Engenharia Micromec nica e Nanorrob tica ent o muito provavelmente uma crian a com onze ou doze anos ter completado sua forma o t cnica correspondente a um grau de doutoramento O coment rio de um grande amigo consultor de empresas que foi diretor de uma grande montadora ilustra bem esse futuro Walther quando eu era crian a meus her is eram soldadinhos de chumbo e cowboys Hoje as crian as e adolescentes possuem her is e t m como modelo seres com habilidades super humanas Seres que voam v em atrav s da mat ria t m for as sobrenaturais Pense que isso representa uma nova categor
198. lustra o da p gina seguinte Saiba que neste desenho existe uma estrela de cinco pontas geometricamente perfeita Seu trabalho durante o desenrolar do livro encontr la Essa ser uma met fora interessante que representa mais visceralmente a qualidade de sua participa o e seu investimento neste programa aprender a decodificar a ordem subjacente ao caos desenvolver a habilidade de juntar evid ncias e sintetizar percep es capturadas num ambiente descont nuo Essa ser apenas mais uma experi ncia para estimular a consolida o do seu faro para oportunidades Finalmente ao definir de uma forma ntegra os seus objetivos voc chegar a experimentar uma condi o de sentimentos e de sucess o de eventos muito curiosa em sua vida Uma determinada certeza e ritmo nos acontecimentos talvez at ent o desconhecida Ser percept vel para algumas pessoas dessa forma a assertiva de que os grandes mestres n o t m paci ncia De fato eles n o precisam dela Isso tamb m far sentido Emagrecer sem Dieta Uma amiga certa vez participando de um semin rio meu que durava seis noites de segunda a quarta feira durante duas semanas contou me o seguinte acontecimento h tr s meses vinha fazendo noventa minutos di rios de exerc cios com o objetivo de emagrecer e entrar em forma para o ver o pr ximo Ap s esses tr s meses de atividades f sicas regulares desanimara ao descobrir que seu peso tinha se
199. m ria ou fantasia simultaneamente observe os sentimentos e sensa es que se instalam em seu corpo e mente O que voc sente Como voc se sente Quem voc quando se lembra fantasia ou se imagina fazendo as coisas que tem que fazer Descreva por escrito os sentimentos sensa es e percep es ou fa a um desenho que represente esse seu estado interior Podemos chamar a isso neste momento de estado de esp rito de percep o ou estado interior Uma outra forma de sondar essas percep es imaginar que voc ter que fazer essas coisas amanh pela manh bem cedo Numa escala de zero a dez qual o tamanho de sua disposi o ou vontade de acordar para fazer essas coisas Proje es Futuras Deslumbrei me com cada nova percep o e aprendizagem muitas e muitas vezes Decepcionei me em constatar que cada descoberta n o era uma solu o definitiva Mas a longa lista de tantas evid ncias as v rias formas a pr pria multiplicidade Apontam cada uma a seu modo para a Grande Solu o Como a Grande Unidade que se abstrai atrav s das mil faces O autor Fa a uma nova lista de quatro ou cinco itens por m escolha agora coisas que voc queira fazer Conforme terminar a lista destas atividades por escrito fa a um novo invent rio dos sentimentos sensa es e percep es que se apresentam enquanto voc fantasia se imagina ou se lembra de quando as fez O que voc sente Como voc se sente Quem
200. m procedentes de condi es sociais econ micas e culturais menos favorecidas Alguns deles certamente limitados por esse contexto tinham consci ncia de n o possuir as ferramentas instrumentos e oportunidades de outros jovens da mesma idade Talvez tivessem abandonado precocemente alguns de seus sonhos ou ideais O pensamento realmente importante para contar lhes era que o nosso presente conseqii ncia do nosso futuro E n o do nosso passado como aprendemos originalmente Por mais obtusa que possa parecer essa afirma o existem evid ncias disso nas pesquisas realizadas por cientistas e f sicos especialistas e estudiosos da realidade fundamental da mat ria F sica nuclear qu ntica e de part culas e a pr pria cosmologia consulte os livros de Fritjof Kapra e Espa o Tempo e Al m presentes na bibliografia Para n s seres humanos essa assertiva possui ainda mais consist ncia Reflita imagine que amanh talvez seja um dia ruim sombrio e tudo aquilo que voc temia acontecer vai acontecer Tudo o que podia dar errado vai dar errado Avalie como voc se sente agora ao vislumbrar um futuro assim ruim Mal n o Muito mal Pense diferente Quem sabe por descobertas decis es ou aprendizados durante o per odo de leitura deste livro quem sabe por s nteses ou planos feitos mais recentemente imagine agora que amanh ser um dia diferente melhor muito melhor Muito superior a qualquer outro Um dia m
201. m um participante ao sono profundo em uma sala de aula hierarquicamente s o condi es que lhe limitariam a capacidade de aprendizagem mesmo que estivesse de olhos abertos lutando contra o sono Portanto se foi somente durante o semin rio que tal pessoa encontrou uma oportunidade para dormir s bia e inconscientemente n o serei eu que terei coragem de contrariar essa 147 disposi o Eventualmente como j aconteceu se eu constatar que n o houve aproveitamento convidarei esse participante para uma outra turma 12 Como voc explica a incongru ncia de ter um compromisso visceral com n meros e exigir resultados em n meros e ao mesmo tempo nos mostrar a experi ncia do fluir dos tempos Chronos e Kair s J h muitos anos eu aprendi a conviver com essa tens o que voc est chamando de incongru ncia Eu percebo que ambas as dimens es coexistem dentro de mim At porque eu tive uma forma o muito cartesiana em termos educacionais t pica da cultura ocidental e em outras fases da minha vida tive um contato muito ntimo com a cultura oriental que basicamente do hemisf rio cerebral direito a pr pria escrita ideogr mica n o uma escrita linear e l gica como a nossa Isso a pr pria natureza da Hipnose Aplicada Educa o Cada uma dessas extremidades opostas ao interagirem entre si provocam tens es que t m import ncia inimagin vel para se chegar a n veis de percep o e s ntese talvez ai
202. ma Atitude Importante Nos anos de 1 984 e 1 985 enquanto freq entava o Instituto de F sica tive a oportunidade de conhecer um grande mestre um dos poucos que restam na universidade Ouvira falar de sua habilidade e compet ncia por isso me matriculei em uma mat ria optativa Ele s lecionava uma mat ria por semestre no curso de gradua o o foco de seu trabalho estava na p s gradua o No in cio n o sabia exatamente o que seria abordado naquela disciplina cujo nome era bastante complexo S nteses e Aplica es de Processadores Digitais Interessava me conhec lo Pela estrutura curricular ao nos matricularmos em uma cadeira eletiva automaticamente ela se torna obrigat ria em nosso hist rico escolar 36 Gra as a isso tive que curs la outra vez pois fora reprovado por faltas na primeira ocasi o Isso me proporcionou a oportunidade de assistir pela segunda vez aula de apresenta o do curso de um semestre Acredito que somente ent o tenha identificado a profunda import ncia daquele in cio de relacionamento Depois de apresentar o programa do semestre crit rios de avalia o e din mica do curso num dado momento parava olhava para cada um de n s e dizia compassadamente N s da comunidade cient fica que acreditamos que o homem pisou a Lua Mais uma vez durante um longo sil ncio percorria seu olhar fixo por n s alunos e ao ter observado cada um quebrava o sil ncio Sim
203. mara a decis o e fora contemplado com a evid ncia em minha mente ent o preenchida por aquelas percep es t o po ticas que talvez passassem despercebidas em outras ocasi es Escolhi assim consciente e inconscientemente depois de muitos anos de treinamento nos quais buscara insistentemente aquela espontaneidade qual seria finalmente a t nica de minhas percep es e descobertas dali em diante Aquela era a oportunidade de iniciar sua pr tica naturalmente como aquela obra de arte que a vida acabara de me oferecer Naquele momento tamb m lembrei me de um conhecido paulista e fazendeiro que conhecera alguns anos antes O Fazendeiro e os Tatus Era um homem muito curioso um jeito meio calado por m de sorriso f cil e muitos amigos Vivia em uma casa muito grande e bonita em sua fazenda no interior de S o Paulo Quando o conheci apresentado por um amigo em comum era um lindo dia de ver o numa reuni o de amigos em sua casa Ao chegarmos l ele que j nos avistara ao longe esperava sobre o gramado que rodeava toda a casa e permanecia frente da pequena escada que dava acesso varanda Quando fomos apresentados tinha um simp tico sorriso de boas vindas e rapidamente voltara sua aten o para as crian as filhos de meu amigo que agitados e alegres pediam lhe para mostrar lhes um tatu Tatu pra c tatu pra l ap s os cumprimentos prometera lhes mostrar um tatu Tendo enfim nos colocado vontade ao sub
204. mas foi no freio Meu cora o disparou Fiquei muito assustado aquilo nunca havia acontecido antes Instantaneamente olhei pelos espelhos querendo antecipar algum problema mas n o havia ningu m imediatamente atr s Foi algo t o inusitado que nem meu pr prio corpo sabia desse fato e embora estivesse com cinto de seguran a naquela pequena freada todo o meu corpo e cabe a inclinaram se para a frente Uma curiosidade interessante observar que motoristas ou mesmo pilotos em seus assentos sempre est o mais equilibrados e altivos enquanto dirigem De fato nossa mente inconsciente quando acostumada com o carro que dirigimos sabe compensar os movimentos do ve culo com tensionamentos diferenciais de m sculos antag nicos queles que promoveriam os movimentos de recuo ou avan o da cabe a e tronco durante as manobras Se voc j dirige ve culos h algum tempo talvez tenha observado que a nossa organiza o motora inconsciente promove uma tens o diferenciada nos m sculos do abd men e regi o interna dos bra os quando aceleramos o ve culo e dos m sculos das costas e regi o externa dos bra os quando freamos S o contra es suaves que nos permitem agarrar nos ou apoiar nos ao volante e banco para a preserva o do nosso equil brio Os passageiros em geral n o sabem avaliar as manobras por isso t m menos estabilidade em seus assentos Por isso tamb m afirmei que apesar de ter pisado no freio em vez 79 do aceler
205. mbientes organizacionais Se essa baixa efici ncia nos programas de treinamento empresarial fosse observada pela tica das crian as talvez os alunos adultos fossem considerados repetentes ou reprovados em testes de profici ncia Muitos paradoxos n o Voltando nos para quest es mais essenciais de aprendizagem tais como propor algumas solu es espec ficas poucos adultos ou jovens talvez se lembrem do processo natural pelo qual passaram ao aprender a l ngua materna Mesmo antes disso o de reconhecer seu pr prio corpo ou o aprendizado do processo da vis o Essas potencialidades humanas j instaladas em nossos genes s o excelentes ferramentas para lidarmos com a realidade No caso especial da necessidade de um indiv duo aprender uma segunda l ngua estrangeira na maioria das vezes ele ignora os instrumentos que est o ao seu dispor Que dir amos ent o de falar uma l ngua estrangeira fato por m que todas as metodologias dispon veis no mercado conduzem as pessoas a um processo artificial e at bastante complicado de aprendizado Se pelo menos d ssemos cr dito s nossas percep es e constata es ao observarmos as crian as em redor talvez tiv ssemos mais seguran a para afirmar que os processos pedag gicos e educativos formais de nossa poca ainda s o pr hist ricos em vista do potencial de aprendizagem das crian as 11 Observe uma crian a e perceba como ela coleta impress es do ambiente Se voc
206. me a seguinte resposta a minha vida inteira sempre fizera as coisas de uma determinada forma Naqueles momentos de insatisfa o com os resultados obtidos pensei posso continuar a fazer tudo exatamente como sempre fiz Ou tenho a op o de fazer de uma nova maneira completamente diferente Era uma nova chance e tomando um caminho alternativo inicialmente exclusivo decidi tornar me canhoto Evidentemente para um destro esse era um empreendimento de uma vida inteira Como educador tamb m atuante na forma o motivacional de empreendedores sabia que um objetivo t o arrojado deveria ser subdividido em metas menores bem mais concretas e mensur veis Algo que a cada instante me permitisse avaliar se estava ou n o me encaminhando para a concretiza o dos meus ideais Assim determinei quatro habilidades b sicas de um canhoto importantes de serem conquistadas Pensei se eu fosse canhoto jogaria t nis com a m o esquerda pois n o somente jogava como tamb m ensinava com a m o direita Se eu fosse canhoto ainda deveria saber comer escrever e escovar os dentes com a m o esquerda Comecei a praticar 12 Era dezembro ltima semana do ano entre o Natal e o Ano Novo para mim uma poca t pica de avalia o de resultados obtidos e de defini o de objetivos para o ano seguinte A academia estava vazia Ent o peguei um de meus colaboradores para treinar me com a canhota Tr s dias depois ele tamb m trocou a raq
207. mente mais significativas visto que no ser humano nada existe sem elas Entretanto poucas vezes s o percebidas como t o fundamentais por uma cultura na qual os porqu s e as t cnicas tornaram se mais importantes que as pessoas Neste programa de treinamento as quest es abordadas com maior nfase portanto ser o a ativa o e a recupera o de poderosos recursos e estrat gias de aprendizagem j conhecidas em algum n vel de percep o Ser tornar conscientes algumas coisas que sabemos mas ou n o lembramos ou n o sabemos que sabemos Uma olhadela nos fatos nos mostra talvez um mundo de fantasias reais era uma vez um mundo que ficou pequeno Uma chamada telef nica daqui para o Jap o no outro lado do planeta pode ser realizada em segundos Uma viagem de avi o em menos de vinte e quatro horas Tamb m houve um dia em que algu m teve a feliz id ia de construir uma l ngua universal atrav s da qual todos os seres humanos de diferentes ra as e culturas poderiam se comunicar o Esperanto Hoje j podemos observar a natural forma o de uma l ngua mais universal sintetizada pela necessidade na Am rica Central chamada Papeamento mera consegii ncia da universaliza o Houve tamb m um dia em que homens e mulheres sonharam com as m quinas cumprindo seus deveres Chegou esse dia E agora A busca de novos instrumentos equipamentos e tecnologia de conhecimento reflete um anseio humano de capacita
208. mesmos resultados diretos Minha inten o de apresentar alguns destes depoimentos enfatizar a natureza m ltipla dos resultados associados percep o de que no universo da realiza o humana muitos fatores podem concorrer para a conquista do sucesso em suas metas ou planos Como exemplo disso sem possu lo por escrito entretanto lembrei me do depoimento de um cliente de Mar lia SP que na poca ao final do semin rio disse para todos os presentes algo como o seguinte Eu vim para este semin rio pela minha empresa A finalidade era me proporcionar o aprendizado de idiomas mais r pido De fato em rela o especificamente s l nguas eu n o consegui me concentrar totalmente nesse objetivo pois j h algum tempo estava vivendo s rios problemas de relacionamento conjugal Neste final de semana com a ajuda do curso sinto que resgatei meu casamento O clima em casa mudou isso tirou um peso da minha vida Eu j planejava timidamente uma separa o as coisas estavam insustent veis Pensando nisso desocupou um espa o t o grande dentro de mim que agora sou capaz de aprender qualquer coisa As palavras n o s o precisas essa ocasi o foi em julho de 1 997 mantenho apenas uma lembran a das circunst ncias Curiosamente um cego acaba por desenvolver mecanismos de compensa o hipertrofiando os outros sentidos ampliando sua percep o auditiva e t til amplamente uma pessoa que n o possua suas pernas
209. mos como objetivo construir a compreens o de algo na mente do interlocutor caso contr rio chama se discurso em que raramente existe a preocupa o com o interlocutor seu conforto ou sua compreens o b Coletar dados e percep es para equacionar a seguinte quest o Qual a diferen a entre aqueles palestrantes que falam falam falam e n o dizem absolutamente nada e aqueles palestrantes que independentemente da quantidade de palavras que utilizam nos transmitem id ias quase palp veis E durante suas apresenta es experimentamos um grande fluxo de insights pensamentos novos ou teis e id ias que se apresentam extremamente l cidas e coerentes c Observar o qu o criativos n s somos capazes de ser na comunica o quando temos algo para oferecer e a inten o de comunicar Nesse caso a estrutura o da linguagem de qualquer natureza se torna mais universal e eventos curiosos podem contribuir para a nossa transfer ncia de informa es dados e compreens o Isso a comunica o profunda Aqui al m da estimula o consciente linguagem de forma natural e inconsciente produzimos gestos impensados e at momentos de sil ncio que s o extremamente poderosos para efetivar a comunica o considere como conceito de comunica o aquele da Programa o Neurolingii stica comunica o n o o que se diz mas sim a compreens o que se obt m do interlocutor Interl dio 3 Quando aprendi minhas p
210. mular solu es de problemas e aprender As mudan as apareceram de imediato a minha audi o aumentou 30 O que mais me surpreendeu foi a concentra o que melhorou muito passando para 60 Hoje eu consigo separar as palavras de uma m sica cantada em ingl s permitindo melhor entendimento da l ngua inglesa Srt Osiane de Sousa Rios Foi um momento muito gostoso e gratificante fazer o curso do Walther Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras ele me surpreendeu desde o in cio com a sua forma especial e profissional de apresentar o curso No final me senti mais leve e percebi que algo de bom tinha acontecido nos n veis inconsciente e consciente No n vel consciente algumas cren as quanto ao aprendizado do ingl s se dissiparam e o que mais me marcou foi a tomada de decis o em algo muito importante que precisava ser resolvido naquele instante e que mudou minha vida para melhor Sr Valter Vieira Ribeiro Tenho quinze anos e para mim esse curso de ingl s que fiz no IDPH foi muito bom para o meu rendimento escolar ficou muito mais f cil ouvir e aprender o ingl s O melhor de tudo que sa do curso com muita confian a meus comportamentos mudaram e o meu jeito de ver a vida ficou mais simples e bvio Pude tomar decis es importantes com muito mais facilidade e da maneira correta Adorei N o vejo a hora da nova escola de l nguas inaugurar Dou meus parab ns e muitas felicidades para a equipe do IDPH que
211. n rios naquela institui o chegou a ocasi o de mudar meus m todos de escolha de outros cursos pois os seguintes n o mais se relacionavam com minhas necessidades profissionais imediatas J havia participado de todos os que me interessavam Por m mantinha meu interesse de continuar a conviver com aquele tipo de colega alunos professores e consultores Assim meus crit rios de escolha de um novo programa de treinamento foram ponderar o conselho de algum outro colega ou a determina o aleat ria do pr ximo evento Gra as a coincidentes indica es acabei por inscrever me num programa de Administra o de Compras Esse curso se relacionava muito pouco com minhas necessidades profissionais na poca Eu atuava no ramo de servi os e seguramente meus fornecedores eram os melhores tinham o melhor produto melhor pre o melhor prazo e ainda atuavam na economia formal Apesar das baixas expectativas de resultados a experi ncia de ter participado desse semin rio foi muito enriquecedora Estudo aprendizagem j h muitos anos e garanto existem formas n o ortodoxas de estudar e aprender que muitas pessoas praticam de maneira intuitiva Funcionam muito bem mas algumas delas s o veementemente condenadas por representantes do sistema educacional mais antigo 21 Sem desejar qualquer discuss o a esse respeito o que est em pauta aqui s o os resultados de uma forma n o convencional que obtenho os meus Imagino que se voc
212. nam intimamente observamos que muitas pessoas n o se utilizam da conjuga o de determinados tempos verbais Conclu mos ent o que n o possuem refer ncia para essas temporalidades Experimentalmente equacionaria essa percep o da seguinte forma utilizando uma a o simples tal como pescar como ilustra o Tempos verbais passados Tempos verbais futuros Eu pesquei Eu pescava Eu pescarei Eu pescara Eu vou pescar 44 Eu fui pescar Eu irei pescar Eu fora pescar Eu terei pescado Eu tinha pescado Eu estarei pescando Eu estivera pescando Quando eu pescar Se eu tivesse pescado Projete agora em sua consci ncia essas experi ncias duas a duas comparando a proximidade ou dist ncia no tempo Por exemplo afirme a primeira frase Eu pesquei e perceba no tempo qu o pr ximo est esse evento em seguida fa a o mesmo com a afirma o seguinte Eu pescava Compare agora qual dessas a es a mais pr xima Qual a mais determinada Continue essas compara es duas a duas e fa a uma escala crescente de distanciamento ou defini o temporal Voc pode se quiser ou se n o gostar de pescar escolher outra a o simples qualquer andar dan ar pensar falar etc Quando tiver essas duas segii ncias uma para o passado e outra para o futuro proponha as mesmas compara es e a constru o de uma escala semelhante para outra pessoa de fora de sua fam lia ou conviv ncia di ria Ob
213. nc s a minha percep o estava muit ssimo apurada Hoje dois anos depois a minha inibi o infinitamente menor e inversamente proporcional ao crescimento perceptivo Iniciei recentemente um grupo para estudo e pr tica do idioma ingl s e not ria minha rapidez no aprendizado bem como a facilidade na comunica o Sr S nia Bonici 164 A INTERPRETA O DAS ILUSTRA ES PELO SEU AUTOR Novos desafios se estabelecem para nossa humanidade o mundo se fundiu num am lgama e em um minuto estamos n s diante do mundo que fala em l nguas que conhecemos dos filmes estrangeiros mas aqui n o h legendas figura do cavalheiro no cavalo Uma legi o que parecesse ter se reunido de novo para erigir a imensa Torre de Babel ap s um longo descanso Um caos promovido pelos homens que querem chegar ao topo numa onda de cacofonia mas o esfor o s vezes s resulta na concretiza o de um mundo est ril ressecado e quebradi o no qual n o podemos confiar De todo este esfor o s vezes o nico resultado o barulho de uma multid o que deseja se comunicar mas n o consegue Mas ent o chega o maestro assim que vejo Walther Hermann com sua obra e sugere a harmonia Mais importante do que aprender a falar outra l ngua aprender a entender o ser humano e essa a pauta da melodia que toca em nossa alma a busca de um auto conhecimento o encontro da consci ncia da nossa condi o humana e a possibilidade de compart
214. nda n o imaginadas Dentro da nossa cultura isso foi chamado de dial tica a s ntese coordena as tens es entre tese e ant tese De fato o hemisf rio cerebral esquerdo tem um estilo mais racional e l gico de processamento por m isso n o equaciona nem soluciona muitas das quest es de nossa vida Isso me conduziu a desenvolver as habilidades correspondentes ao outro lado n o l gico e n o linear Muitas vezes para responder a uma pergunta apresentada de forma linear dava uma volta maior para que aquele que tivesse formulado a pergunta tivesse a resposta por insight Para os demais presentes minhas respostas n o faziam sentido por isso conquistei a fama de n o responder a perguntas ou at de enrolar nas respostas Somente quem perguntava chegava por introvis o resposta Enfim quando decidi me tornar canhoto n o deixei de ser destro O mais interessante foi ter me tornado ambidestro 13 Qual a diferen a entre uma introspec o hipn tica e um relaxamento Acredito existir um mito sobre hipnose associ la a estados de sono Por isso comumente prefiro utilizar uma conceitua o mais ampla sob o nome de Estados Alterados de Consci ncia em Aprendizagem ou como tenho utilizado Flexibiliza o de Estados de Excel ncia em Aprendizagem FEEA Soube recentemente que Airton Senna corredor brasileiro fazia treinamento hipn tico Mike Tyson boxeador luta completamente hipnotizado diria at a
215. ndices ap s esta parte escolha de acordo com sua pr pria intui o e Abordagem Experiencial onde se encontram os exerc cios e experi ncias que ativam nossas percep es e ferramentas as mentes mais pr ticas e objetivas devem encontrar aqui seus maiores pilares de apoio uma compreens o mais visceral da metodologia e Ap ndices cont m informa es e percep es teis relacionadas ao texto por m foram apresentados dessa forma para n o desviar a segii ncia dos cap tulos obscurecendo a clareza N o obstante servem para criar maior precis o Neste livro a liberdade de ir e vir de iniciar a leitura em locais diferentes conforme o interesse e estilo de aprendizagem serve para proporcionar um conforto talvez bastante maior que no semin rio onde os participantes geralmente t m que administrar a aparente desordem no roteiro do curso Por outro lado o impacto inconsciente ou emocional de algumas segii ncias de experi ncias tamb m pode ser atenuado gra as a essa liberdade Atualmente tenho formulado algumas perguntas aos participantes das minhas palestras de apresenta o destas novas tecnologias de aprendizagem um extenso trabalho mission rio de conscientiza o para novas oportunidades e necessidades Em geral me utilizo de uma abordagem adaptada de uma palestra de John Kao um consultor sino americano de criatividade e gest o empresarial S o as seguintes e Quantos de voc s acreditam que c
216. ndo problemas do que prospectando solu es Mesmo porque tenho observado que as solu es para esse mal j existem fora da pr tica formal da medicina e prescri o medicamentosa convencionais 58 Ao final da palestra pude falar com aquela mo a cliente minha com a qual fizera aquele trabalho educativo bem sucedido para atenuar as manifesta es da s ndrome Ela ent o me contou que tivera sensa es e sentira um mal estar que j h muito tempo n o sentia Mais uma evid ncia do estrago que aquela palestra fizera Parece at que atualmente esse modelo de sa de se importa muito mais em tratar doen as do que em cuidar de pessoas Afinal de contas eu s precisaria de cinco minutos naquele microfone para fazer uma grande parte daquelas pessoas se sentir um pouco melhor e durante duas horas nada foi feito para acalmar os eventuais portadores desse mal que estivessem presentes Imagino que talvez tivessem considerado que aquela reuni o fora para profissionais amigos parentes e pessoas que convivessem com as v timas da s ndrome Nesse caso n o faria sentido a presen a daquela equipe de quinze ou vinte profissionais de apoio Essas condutas al m disso se reproduzem em v rios outros campos da a o humana Numa empresa por exemplo que tenha um estilo de gest o mais antigo gasta se muito mais tempo analisando se problemas e buscando se culpados ou respons veis quando falhas ocorrem do que procurando se solu
217. ndonou Meu terceiro marido era um homem muito trabalhador muito honesto e tamb m muito reconhecido profissionalmente Tinha muitos amigos e viajava muito Eu tive que me desdobrar para dar conta de todas as atribui es que me sobravam enquanto ele estava fora Nessa poca eu j tinha tr s filhos Mas ele um dia tamb m se foi Meu quarto marido era um homem muito famoso muito soci vel viv amos em jantares festas coquet is e reuni es Muitas vezes eu recebi convidados e pessoas em casa Aprendi a conviver com ele e tamb m a am lo muito Era um homem muito distinto e elegante Um dia por m ele tamb m me deixou O cientista j desconfiado ao ouvir esta ltima parte da hist ria teve ent o plena certeza quando a senhora come ou a contar sua vida com o seu quinto marido Sim ela estivera o tempo todo falando da mesma pessoa Tivera cinco maridos por m apenas um casamento De uma forma s bia entretanto percebera que seu caminho se delineava a partir de uma sucess o de fases e pap is diferentes de acordo com o momento da vida E cabe a n s identific los aceit los e assumi los ao percorrermos nossa jornada Espero que at aqui caso voc tenha iniciado por esta parte do livro tenham ficado registradas algumas percep es subjetivas que o acompanhem pelo caminho adiante Se entretanto voc est chegando aqui tendo come ado por outras paragens ent o muitos insights prova
218. ne sua leitura a seis par grafos atr s onde estava escrito Aproveite essa oportunidade sem tentar entend la conscientemente de imediato ao final de um par grafo repita a leitura desde 131 ent o e observe se uma segunda compreens o ou percep o das linhas subsequentes at aqui se apresenta de alguma forma Se isso ocorreu ou se voc descobriu que leu outra coisa agrade a a sua mente inconsciente por essa demonstra o de suas capacidades e habilidades multidimensionais Todo este programa apesar de possuir um objetivo definido de desenvolver habilidades de se comunicar melhor em l nguas estrangeiras serve para instrumentalizar as pessoas para aprender qualquer coisa e se submeter a novos padr es de comportamento realidade percep o e consci ncia Afinal de contas j estamos no in cio do s culo XXI E dizem este ser o s culo da intui o Durante todo este projeto estaremos trabalhando percep es e id ias que nos possibilitem acrescentar mais intensidade e pot ncia a nossos recursos conscientes ou n o e n o obstante torn los ativos e operantes 132 AP NDICE 5 Resgatando Percep es ou Construindo uma Nova Identidade de Consci ncia bastante comum no desenvolvimento e educa o de novos padr es de percep o que as pessoas afirmem n o conseguir realizar algumas tarefas ou tomar consci ncia de algumas percep es Vale lembrar a jornalista que resgatou um recurso de obj
219. nforma es proprioceptivas e sensa es passando pelo processamento da linguagem estruturada discursos e di logos internos at os cen rios e representa es imagin rias e mem rias visuais nossa mente inconsciente conhece bastante bem aqueles outros estados nos quais ocorre uma grande parte da exist ncia humana normalmente simult nea e inconscientemente Portanto na eterna busca de crescimento e desenvolvimento quem sabe estar o algumas das respostas h tanto desejadas Pode ser bastante interessante para nossa consci ncia reconhecer e encontrar ferramentas do nosso ser at ent o pouco ou n o utilizadas Possivelmente entretanto esses instrumentos de 128 percep o ou estrat gias mentais n o correspondam a nossa identidade consciente Mas por que continuarmos sendo quem somos se podemos ser melhores A busca do desenvolvimento dessas potencialidades se apresenta para muitas pessoas como uma solu o para uma melhor adequa o s necessidades e conting ncias de nossa vida Muitos n o buscam autoconhecimento mas sim ferramentas a competitividade em nosso mundo nos pressiona a buscar qualidades distintivas e diferenciais que nos tornem aptos a encontrar um papel social mais genu no confort vel e pr spero Nestes tempos como formador e educador de empreendedores acredito existirem tr s especiais fontes de riqueza qualquer pessoa que tenha dinheiro propriamente dito conhecimento ou bons
220. nica o deve ser reaprendida pelo hemisf rio cerebral esquerdo objetivando conhecer outras palavras para express o em l ngua estrangeira Observa o os 93 de mensagens n o verbais s o divididos em padr es de linguagem n o verbais sonoras 36 ritmos entona es e padr es sonoros e padr es de linguagem n o verbais de express o corporal 57 gestos movimentos etc Necessariamente ao aprendermos a express o em l ngua estrangeira aprenderemos menos de 50 de novidades por m aqueles 36 n o demandam esfor o pois n o precisam ser conscientes Dessa forma o programa pretende instalar e ativar esses instrumentos e ferramentas de alto desempenho pr prios de processos naturais e inconscientes de aprendizagem para que o indiv duo adquira autonomia para se orientar durante o seu processo de aprendizagem de idiomas As habilidades ativadas neste curso tamb m permitem aos participantes a descoberta de significativos ganhos secund rios que incluem as aprendizagens inconscientes solu es terap uticas planejamento pessoal e a descoberta do infinito manancial de conhecimento que reside dentro de cada um de n s Gra as a essa outra dimens o o curso tamb m se destina a pessoas que querem melhorar a comunica o em p blico sua concentra o sua criatividade sua automotiva o e aprender a gerenciar o estresse decorrente dos processos de aprendizagem e mudan a As tecnologias utilizadas inc
221. nos tamb m j teve a oportunidade de enfrentar ou observar as pr prias limita es dificuldades os pr prios dramas medos ou d vidas Sim disso tamb m feita a nossa realidade e para cada Ente que possamos considerar como positivo talvez consigamos achar a dimens o que n o Lhe permita Sua livre express o e que talvez chamemos de negativo Quem sabe sejam chamados de bloqueios ou mesmo de sombras Observe tamb m que a simples men o da exist ncia dessas dimens es nos proporciona muitas vezes ainda outras sensa es ou percep es em nosso pr prio corpo Mantenha se atento a elas Por m tenha coragem de n o julg las Fazem parte de n s Para algumas pessoas o grande conflito existencial representado pelo confronto entre tantas vontades tanta curiosidade e tanta motiva o versus tanta d vida medo incerteza ou pregui a Para outros o grande conflito essencial se apresenta como a incompatibilidade entre seus desejos sonhos e interesses interiores versus a hostilidade agressividade e in rcia do mundo real exterior Ainda outros vivenciam a tens o entre um futuro que poderia ser t o promissor e melhor versus um passado que lhe toma tanta energia e que mant m presente a conclus o de n o terem existido as oportunidades devidas para a express o plena de seu pr prio potencial Cada um de n s sabe muito bem seja consciente seja inconscientemente quais s o seus dramas mais ntimos Mantenha amba
222. ns j estavam atentos a mim outros ainda conversavam entre si e tamb m existiam alguns mais alvoro ados e fazendo farra Naqueles instantes iniciais meditei sobre a import ncia do que eu faria ali Desejei falar algo que mesmo participando das minhas atividades ainda assim ficassem plantadas sementes que um dia germinariam e lhes proporcionariam bons frutos Com essas inten es em mente fui apresentado e iniciei a palestra V rios minutos se passaram e percebi o meu discurso distanciando se da percep o deles a palestra se assemelhava a qualquer outra at que tive uma grande id ia encontrei uma forma de envolv los numa brincadeira Mudei meu roteiro e propus algumas perguntas Imaginem conhecer uma pessoa um amigo ou amiga um terapeuta ou um professor talvez um parente na qual confie totalmente uma pessoa do carinho e respeito de voc s Suponham que n o encontrem essa pessoa h alguns dias e a t tulo de experi ncia fossem lhe contar tudo aquilo que aconteceu anteontem Quanto tempo levaria essa exposi o conversa Evidentemente se esse dia em particular fosse um dia mais incomum talvez tivessem muitas coisas para contar Por outro lado se fosse um dia menos intenso menos coisas Considerem a m dia N o devem incluir interpreta es e conclus es apenas as descri es dos fatos Evidentemente deve ser um bate papo descontra do portanto quando come amos a contar nossa pr pria mem ria ativada natura
223. ntar lhe Saiu mais cedo do trabalho hoje Respondeu N o Insisti Est de f rias por que o terno ent o Prosseguiu N o fui despedido Uaauuuu Pensei Assim perguntei E isso foi bom ou ruim Ele j bem mais pr ximo disse Voc sabe n o Walther meu emprego era muito bom timas condi es por m j n o agiientava mais aquela press o Ele era gerente comercial de uma institui o financeira um banco pequeno de investimentos de capital estrangeiro Profissionais dessa rea em geral t m uma carreira muito curta e muito sacrificada Ent o eu disse Que bom ent o Agora podemos enfim montar aquele neg cio de que tanto fal vamos Respondeu que sim que poder amos Assustei me Muitas vezes n s paulistanos assumimos uma s rie de compromissos sem muita convic o Com muitos amigos j havia comentado meu interesse de montar um outro neg cio Mas como nunca havia agendado nada ent o se tornou h bito Por exemplo numa conversa muitas vezes perguntamos se a pessoa est bem e nem ouvimos a resposta ou frente a frente diz se Um abra o Por que n o d lo ent o Quantas vezes n o dizemos Ah esse ano vamos nos falar mais E passam se anos Da mesma forma meu neg cio tinha mais for a de express o do que inten o propriamente dita Continuei aquela conversa com meu amigo com a seguinte pergunta Ent o vamos montar aquele n
224. ntinuar a afirmar que n o lhe dar mais enquanto ele n o aprender a conserv los Ou nunca mais lhe diga que n o dar se n o tiver for as para cumprir sua palavra Caso contr rio daqui por diante saiba que cada vez que ele desrespeit la ou mentir para voc voc mesma ensinou isso a ele A incongru ncia A terceira resposta talvez seja a mais importante das tr s eu se fosse voc n o acreditaria em nada do que acabei de dizer pois n o tenho filhos e al m disso fui filho nico criado entre adultos Minha mais completa experi ncia com crian as foi como educador em um ambiente esportivo Logo conclua voc aquilo que pode ser til no seu caso Infelizmente quando nascemos n o nos dado o manual de instru es para sabermos como operar melhor todas as nossas potencialidades Sequer algu m nos diz quais s o elas Da mesma forma nossos pais tendo a melhor e mais pura das inten es acabam por fazer o melhor que podem com as ferramentas das quais disp em Entretanto isso n o garante completo sucesso Ao iniciarmos nossas vidas natural que pelos est mulos mais comuns aprendamos inconscientemente uma s rie de h bitos de comportamento integrados e incorporados nossa forma de ser de agir de sentir de pensar de argumentar e de explorar o mundo Muitas vezes tamb m nossa forma de sonhar de criticar ou abrir m o de nossos planos Gra as a esta grande revolu o atual nos modelos de trabalh
225. ntre adultos Por m enquanto educador na pr tica esportiva desenvolvi algumas formas emp ricas de relacionamento com crian as Conforme minha amiga iniciou o percurso em dire o ao parque virei me para tr s no carro para interagir com as crian as Come amos a conversar Entre algumas coisas que falamos disse lhes que est vamos a caminho do Zool gico e que ir amos ver o macaco a zebra a girafa o elefante o cisne o le o Ent o disse Por falar em le o Eu tenho um tigre imenso Rapidamente retrucaram Que tigre Que tigre Continuei Ah meu tigre lindo tem um pelo bonito olhos grandes brilhantes e dourados Assim elas se empolgaram Onde est o tigre Respondi Meu tigre Ah ele est sempre por perto de mim junto comigo mesmo verdade ele n o cabia aqui dentro Por isso subiu na capota quando eu entrei no carro E voc s n o o viram mentira N o existe nenhum tigre Se ele tivesse subido na capota ele teria amassado o teto do carro Opa Escorreguei pensei Ent o disse Ah mas meu tigre m gico Ele s pesa quando ele quer pesar por isso n o amassou a capota Qualquer leitor que conhe a as hist rias e cartoons do Calvin e do Haroldo Calvin amp Hobbes de Bill Waterson sabe do que eu estivera falando Insisti verdade eu tenho um tigre Elas mais uma vez atestaram mentira Voc est inventando N o e
226. o entra na sua fantasia ou mem ria de bem estar e observa as caracter sticas do ambiente quer sejam imagens sons e ou sensa es Quando estiver envolvido pelo ambiente e sentimentos correspondentes d um sinal antecipadamente combinado de prontid o Praticante ativo espera at receber o sinal de prontid o respirando confortavelmente no ritmo da respira o do praticante passivo e ent o entra em seu pr prio cen rio de bem estar curiosidade excita o etc Quando l estiver ap s resgatar os sentimentos e sensa es correspondentes a essas mem rias ou fantasias faz alguma pequena brincadeira como acender ou apagar a luz do ambiente imagin rio fazer chover ou colocar um novo personagem aumentar ou diminuir o volume dos sons caso existam deslocar uma determinada sensa o pelo corpo para um outro lugar qualquer mudan a intencional em sua pr pria fantasia ou mem ria Ao terminar cada etapa do exerc cio lenta e confortavelmente voltem ao estado de consci ncia normal e conversem a respeito das percep es e experi ncias Finalidade Observar o quanto no mbito da intera o inconsciente os padr es de pensamento s o capazes de promover interfer ncias no universo interior e subjetivo e na comunica o das pessoas pr ximas ou relacionadas com a viv ncia Evidentemente uma precis o maior nos resultados dessa experi ncia depender de um estado de aten o a ser treinado natural ou deliberadamente Exerc
227. o n o obstante essas perguntas permanecem habitando nossas mentes ativando nossa curiosidade e na dan a da conquista muitas e muitas vezes s o respondidas antes que perguntemos explicitamente Neste exerc cio entretanto existe uma diferen a fundamental a pergunta embutida simples e n o invasiva de privacidade al m de n o ser formulada verbalmente n o deve servir para orientar ou encaminhar o assunto da conversa em dire o aos ambientes da resposta isto n o d indiretas ou dicas do assunto apenas mantenha a em mente e observe se natural e espontaneamente durante o discurso do praticante ela ou n o respondida Finalidades desenvolver e estabilizar um determinado estado mental no qual estejamos simultaneamente conscientes do ambiente interior pensamentos id ias sentimentos e sensa es e do ambiente exterior sons e ritmos da m sica Este um primeiro exerc cio de hiperestimula o mental um estado alterado de consci ncia de hiperativa o Exerc cio 3 pr tica individual escolha uma m sica cantada na l ngua que quer aprender a falar e a coloque para tocar Seu nico trabalho encontrar o ritmo e bater palmas na pulsa o desta m sica enquanto ouve a voz do cantor suas inflex es r tmicas e tonais Numa segunda ou terceira passagem da m sica pode acompanhar com aquele l l l ou hum hum hum internos de acordo com as sonoridades e notas musicais que escuta Numa fase mais
228. o produ o e constru o do conhecimento muitas fam lias tiveram os pais compromissados com a capta o de recursos para a sobreviv ncia Por isso uma influ ncia muito significativa na nossa forma o tem sido a televis o O conhecimento e a informa o cada vez mais democratizados t m sido selecionados de formas diferentes das anteriores das nossas gera es Configura se assim um certo hiato na transmiss o direta de uma cultura comportamental bastante antiga e j anacr nica 25 Neste momento essas pondera es s o muito importantes pois muitas vezes estabelecemos alguns objetivos em nossas vidas que se tornam fardos ou obst culos em nosso caminho Pense bem passamos anos lenta e esfor adamente subindo degrau por degrau de uma longa escada uma met fora de nossa vida Quando atingimos uma determinada altura j podemos olhar a realidade de um ponto de vista mais privilegiado Ocasionalmente descobrimos para nossa surpresa que encostamos nossa escada na parede errada Portanto para seguir adiante neste livro reflita sobre a necessidade de definir adequadamente os seus objetivos Escolha um bom motivo para desenvolver a habilidade de falar fluentemente outro s idioma s caso contr rio aproveite melhor seu tempo Pr ximo muito pr ximo no tempo talvez no ano 2 010 ou 2 015 ningu m mais ter necessidade de aprender outros idiomas Os equipamentos eletr nicos ou outros se encarregar o com efic cia e qual
229. o at ent o Evidentemente essa embalagem do produto atra a uma pequena parcela da popula o insatisfeita com os resultados obtidos nos m todos convencionais aqueles que tendo acesso s informa es divulgadas integravam o grupo dos 5 de pessoas dispon veis receptivas curiosas ou j beneficiadas pelas pr ticas relacionadas utiliza o da Hipnose A julgar pelas experi ncias de vida presentes em minha educa o afirmo que a hipnose uma pr tica bem mais sofisticada do que aquela divulgada pela imprensa De in cio gra as minha forma o b sica acad mica exata tive muitos preconceitos Iniciei me nessas pr ticas sem saber que integravam o corpo de pr ticas de hipnose como atleta Tinha como principais objetivos melhorar o meu desempenho esportivo Por essas raz es conclu que essa ci ncia a Hipnose muito mais do que consideram individualmente apenas os modelos m dico terap utico de demonstra es de palco esportivo m stico ou religioso Hipnose apenas uma das poss veis formas de se cultivar os diferentes estados de consci ncia nos quais existimos o transe parte das mais universais experi ncias humanas Por interm dio dessas considera es fica evidente a grande dificuldade de definir o que Hipnose ci ncia e pr tica com a qual convivo j h vinte anos A pr pria escolha do t tulo deste livro foi povoada de d vidas Principalmente considerando os mais diversos res
230. o de aprendiz Por m se ele for r gido a ponto de querer que voc se enquadre no m todo dele ent o talvez seja o momento de conhecer outras op es 8 O que a Sugestopedia O que a Sugestologia O que a Aprendizagem Acelerada Sugestopedia ou Sugestologia uma metodologia constru da por um b lgaro chamado Georgi Lozanov na metade do s culo XX A ess ncia dessa tecnologia a ativa o da percep o de ritmos e sonoridades que acompanham a comunica o verbal ou induzem determinados padr es de ondas cerebrais Suas sess es de aprendizagem mais comuns s o realizadas em estados de relaxamento pr prios de padr es de ondas cerebrais alfa muitas vezes induzidos por auto sugest o e m sica cl ssica barroca ao fundo Aprendizagem Acelerada um conjunto de tecnologias incluindo especialmente os trabalhos originais de Lozanov v rias pesquisas das neuroci ncias Programa o Neurolingii stica e outros Suas principais caracter sticas de rapidez 145 na aprendizagem relacionam se com t cnicas de ativar padr es mentais como os canais visual auditivo e cinest sico com o objetivo de construir uma mem ria mais profunda e permanente pr pria de aprendizados com ambos os hemisf rios cerebrais Curiosamente apesar de as pesquisas terem indicado uma pot ncia muito rara nos resultados de aprendizagem pela aplica o deste m todo de Lozanov ele ainda muito pouco conhecido e difundido Consulte a Bibliografia par
231. o de meu primeiro livro Ela certamente me deu id ias muito interessantes com rela o ao t tulo que eu havia escolhido Al m disso aproveitei o encontro para lhe perguntar algo que ainda era intrigante para mim Perguntei lhe O que voc faria se estivesse lendo um livro no qual voc n o entendesse algumas coisas mas se sentisse muito bem e confort vel ao l lo Lembro me de que sua resposta foi algo como Se eu n o entendesse Talvez eu n o estivesse pronta para ler o livro Provavelmente eu colocaria o livro de lado e o retomaria numa poca posterior quando estivesse mais preparada para entend lo Continuei Mas lembre se voc estaria se sentindo muito bem Suponha que o livro n o tivesse sido escrito para ser entendido mas sim para ser sentido Voc estaria se sentindo muito bem por que abandonaria o livro ent o N o vale nada o bem estar Ent o ela retornou Eu provavelmente ainda estivesse aqu m daquilo que o autor estava propondo no livro Interrompi N o N o N o N o importa estar aqu m junto ou al m do conhecimento do autor O fato que o livro n o havia sido escrito para ser entendido e sim para ser sentido Entendeu Ela ainda confusa acenou a cabe a e disse um sim sem convic o Interrompi novamente N o N o N o N o era para voc entender era s para sentir Parece que a maior parte do nosso canal de contato com aquilo que chamamos de reali
232. o discernimento auditivo por exemplo em m dia estimada em 40 dependendo do n vel original de profici ncia no idioma Uma semana ap s o curso a diminui o no n vel de tens o e estresse negativos atinge em m dia 50 Em rela o tomada de decis o algumas pessoas mais impulsivas atestam que se tornaram um pouco mais reflexivas n o obstante algumas pessoas mais reflexivas acabam por se utilizar um pouco mais da intui o para decidir e Curiosamente pela pr pria natureza desta metodologia Flexibiliza o de Estados de Excel ncia em Aprendizagem FEEA para que cada pessoa atinja de uma forma mais r pida e efetiva os seus resultados os ambientes de trabalho durante o programa est o relacionados a seguir e A comunica o n o verbal tornar mais visceral a evid ncia de que 93 da comunica o humana n o se constitui de palavras dados experimentais comprovados em laborat rios de pesquisa comportamental e comunica o humana 27 e Os estados mentais pr prios da aprendizagem acelerada proporcionar percep es e mais evid ncias da import ncia e da necessidade de se desenvolver uma forma mais integral e flex vel de processar informa es e conhecimentos por ambos os hemisf rios cerebrais ativada e estimulada pela metodologia FEEA e As identidades do falante de l nguas estrangeiras reconstruir e resgatar padr es mais efetivos e naturais de expressividade consciente e inconsciente para uso em outros i
233. o para lidar com as mais profundas transforma es e mudan as de nossa poca Neste cen rio de mudan as cada vez mais r pidas e globalizantes a habilidade de se comunicar bem se tornou extremamente rent vel isto informa o que flui vale muito Enfim os motivos podem ser in meros 12 Quero convid lo agora a iniciar este empreendimento informando o sobre quest es de estilo de apresenta o Muitas pessoas dizem que os primeiros minutos de reconhecimento de um novo ambiente ou uma nova pessoa s o muito significativos Particularmente em cursos e palestras uso esses primeiros momentos para ativar a curiosidade dos participantes O que ser que voc est querendo de n s essa a pergunta que eu gostaria de ouvir ap s os primeiros minutos de um evento Geralmente portanto inicio minhas palestras e cursos contando algumas hist rias para criar um ambiente onde acontecer o as coisas Esse breve mosaico de informa es eventualmente pode provocar um certo estado de Confus o N o se preocupe Confie neste conselho de Milton H Erickson o grande mestre da aprendizagem inconsciente Em toda vida deveria entrar um tanto de confus o e tamb m um tanto de esclarecimento 13 APRESENTA O Aprendizagem Acelerada de L nguas um programa de treinamento r pido para desbloquear o aprendizado de outros idiomas Seu principal objetivo reativar aquela curiosidade natural a motiva o e as fo
234. o por meio do conhecimento do conv vio e da pr tica de desaprender todos aqueles h bitos necess rios ao processo de ambienta o sociabiliza o e acultura o que acabam moldando nossa percep o e nossa identidade H muito experimentamos diferentes dimens es de nosso ser mas para chegarmos a aceit las como parte de n s algum tempo ser investido para nos libertarmos de nossa pr pria cren a a respeito de quem somos considere que os seres humanos ainda n o se utilizam e n o expressam integralmente a completa dimens o de suas potencialidades e que sua identidade e auto imagem s o estruturadas a partir de uma pequena parcela de possibilidades PR LOGO Este empreendimento que se transformou em livro a transcri o adaptada de um semin rio intensivo instrumental de Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras realizado a partir da utiliza o de uma metodologia de aprendizagem denominada Flexibiliza o de Estados de Excel ncia em Aprendizagem FEEA A principal finalidade dessa iniciativa desmistificar e desobstruir o caminho para que as pessoas possam obter finalmente compet ncia para falar fluentemente outros idiomas Se eu pudesse afirmar diria que hoje em nosso pa s talvez entre 80 e 90 das pessoas que se iniciam no aprendizado de idiomas em algum m todo convencional n o conseguem atingir com sucesso os objetivos que inicialmente as conduziram a essas escolas A quantidade de insucessos dos
235. o tiver adquirido mil ou duas mil palavras tamb m funcionar diferente espontaneamente Tr s experi ncias ser o suficientes para coletarmos evid ncias que nos conduzam a compreender de uma forma mais completa a natureza da comunica o humana Como formador de empreendedores costumo dizer que existem tr s coisas em nossa civiliza o que possuem muito valor dinheiro conhecimento e relacionamento Entretanto se me perguntarem qual delas a mais importante responderia que relacionamento Evidentemente esse conceito em minha percep o n o se restringe s defini es do dicion rio Aqui ser exposta uma dimens o interessante desse conceito mais uma pe a deste grande quebra cabe a 108 Sintonia Profunda Milton Erickson M D considerado o pai da Hipnose M dica Cient fica Moderna foi um grande mestre Acredito que a pr pria conceitua o da aplica o de Hipnose em Educa o tenha sido fundamentada essencialmente por sua abordagem Quando jovem observou um fen meno muito interessante Vivia no campo nos Estados Unidos seu pai era fazendeiro Aos domingos pela manh iam igreja Percebeu que cada membro da comunidade se sentia muito alegre e feliz ap s as cerim nias dominicais Observou que quando cantavam seus hinos preces e m sicas a sonoridade das vozes era um tanto quanto desafinada e irritante para seus ouvidos mas no entanto isso n o incomodava as pessoas que ficavam ainda mais e
236. obre os exerc cios de ritmos propostos por que temos que bater palmas N o pode ser somente com os p s ou corpo No futuro certamente sim Entretanto sugiro que inicialmente se utilizem das palmas ou estalar dos dedos Algum aprofundamento dos porqu s voc obter no livro Consci ncia pelo Movimento citado na Bibliografia Numa explica o breve observe que a sensibilidade t til das pontas de seus dedos ou mesmo de suas m os muito maior que a sensibilidade t til de qualquer outra parte do seu corpo exceto talvez da sua l ngua Essa estimula o inicial nas m os proporciona uma quantidade maior de est mulos nervosos sensores Como a enerva o motora das m os e bra os tamb m maior a quantidade de est mulos nervosos motores tamb m ser maior Tanto para a automatiza o e s ntese desses aprendizados quanto pela interfer ncia que provoca nos processos autom ticos de formula o da linguagem quando coordenamos estes dois universos necessitamos disso para construir e instalar um novo c digo ling stico que flua naturalmente como uma alternativa de express o as palmas s o apenas um artif cio para localizar um caminho inconsciente mais curto para obter esses resultados naturalmente 18 Ainda sobre os exerc cios devo utilizar sempre aquele roteiro proposto N o Ele apenas um dedo apontando o caminho Nunca o confunda com o pr prio caminho O roteiro ou estrat gia formal serve apenas para
237. oced ncia sexo ra a cultura ou idioma de origem at cinco ou seis anos elas se comunicam perfeitamente bem brincam juntas criam jogos estabelecem regras cada uma falando na pr pria l ngua mesmo sem conhecer o s outro s idioma s Que tipo de linguagem essa que j possu mos algum dia e que por alguma raz o deixamos de utilizar Que tipo de l ngua essa que permite que crian as se comuniquem universalmente Exce es De fato al m dessa flexibilidade em se comunicar atribu da crian a uma grande compet ncia em aprender r pida f cil e naturalmente Entretanto o aprendizado da l ngua m e mais complexo e dif cil Pense bem simultaneamente a crian a al m de aprender as palavras 7 e os padr es n o verbais de comunica o e intera o 93 ainda depende do aprendizado do racioc nio l gico estrutura o do pensamento racional e dos padr es de coordena o motora de todo o aparelho fonador sistema motor envolvido na fala desde a respira o at a dic o Essa jornada de aprendizado da l ngua por uma crian a leva talvez de tr s a cinco anos nunca chegando a um termo Embora seja cren a comum que uma crian a aprende com mais facilidade como explicar ent o que existem adultos que necessitam de apenas seis meses ou at menos para dominar um novo idioma Naturalmente essas pessoas n o precisar o aprender a falar ou a pensar novamente claro tamb m que essas pessoas
238. oi a outra m o Aprender a comer foi tamb m bastante curioso Isso porque no in cio muitas vezes tinha que usar babador ou guardanapos maiores caso contr rio Lavanderia Al m disso para mim comer com a m o esquerda significaria tamb m saber manipular o Hashi talheres da cozinha japonesa e chinesa os pauzinhos pois frequento muito tal tipo de restaurante O desafio maior era cortar os alimentos 13 O mais dif cil foi enfim aprender a escovar os dentes No final da d cada de oitenta trocara de dentista por quest es de fama e encarecimento do profissional que me tratara desde crian a Sempre acreditara ter a denti o fr gil e problemas de est mago tinha muitas c ries gengivites cr nicas e mau h lito Nessa troca de profissional conheci um que finalmente praticava odontologia preventiva al m de cobrar menos e de parcelar os tratamentos Tive uma grata surpresa o nico problema que tivera at ent o era que nunca ningu m inclusive meu dentista anterior tinha me ensinado a escovar os dentes de uma forma adequada C ries gengivites e mau h lito foram todos embora de uma s vez Senti me explorado pelo profissional anterior Paci ncia assim caminha a humanidade Naturalmente a partir de ent o necessitava muito menos de interven es dent rias Pensar amos no passado mas esse segundo dentista acabou ficando com menos trabalho ao me ensinar a verdadeira profilaxia bucal De f
239. ondido para a maioria dos seres humanos embora dispon vel todo o tempo Quem sabe neste final de mil nio a ci ncia e o conhecimento tenham alcan ado o est gio que nos permitir resgatar parte desses tesouros A natureza circular da linguagem tinha como principal finalidade criar uma atitude adequada para essas prospec es descobertas e percep es A consolida o das cren as e sentimentos necess rios para o amadurecer desses processos de reencontro consciente e inconsciente se dar mais r pida ou lentamente conforme nossas necessidades mais ntimas Seja numa dimens o individual ou mesmo numa dimens o coletiva 151 CONCLUS ES DO AUTOR Nesse contexto esta obra n o foi escrita por um indiv duo Foi escrita por uma poca por determinadas necessidades e objetivos Ter sua utilidade mas como todas as outras de natureza t cnica um dia ser anacr nica Pensando assim agrade o Provid ncia a oportunidade de presenciar sua concretiza o Os resultados mais valiosos esperados pelos leitores possivelmente sejam representados por maior efetividade em seus investimentos na aprendizagem de idiomas Seja como um lubrificante seja como uma metodologia a ser utilizada no aprendizado de v rias l nguas estrangeiras N o obstante minha esperan a enquanto autor co autor ou apenas redator inclui uma dimens o bastante mais ampla de resultados contribuir para que uma nova atitude se desenvolva em rala o
240. ongo processo de sociabiliza o que para nossa sobreviv ncia como indiv duos extremamente importante de ser conquistado ou seja escolhemos aceit los e aprend los inconscientemente Em segundo lugar diferente dos pa ses europeus ou mesmo das regi es de fronteira de nosso pa s necessitamos apenas de nossa l ngua para nos comunicar por um longo per odo Al m disso tomei conhecimento de que quando a l ngua inglesa chegou ao Brasil mercadologicamente foi adotada uma estrat gia de se formar uma grande quantidade de professores que permitisse sua dissemina o mais generalizada para que fosse poss vel expandir sua import ncia e necessariamente sua fontes Muitos que se especializaram nessa profiss o de instrutores de ingl s acabaram por preterir a habilidade de falar em troca do conhecimento intelectual e anal tico de gram tica sem ntica leitura e compreens o de texto etc Por ltimo pelas minhas observa es arriscaria dizer que talvez 70 dos professores de l nguas de 1 e 2 graus n o falam o idioma que ensinam Sabem ler escrever sabem o som das palavras seguir livros texto corrigir provas mas n o falam fluentemente Isso somente ficou evidente 149 porque entre meus clientes alguns eram professores de l nguas e n o as falavam Entre outros instrutores que me procuram a maioria est interessada em atualiza o de tecnologia de ensino mas h aqueles que precisam realmente da flu ncia
241. or Qu o tolo eu tivera sido abrindo m o dos bons sentimentos durante aquele percurso para o banco empenhado em superar v rios obst culos N o fossem aquelas dificuldades todas n o teria encontrado aquelas duas pessoas t o importantes para mim Poucas vezes em nossas vidas conseguimos observar a sucess o de eventos e fatos atrav s de uma perspectiva mais ampla de tempo e espa o Nessa dimens o de observa o em geral as raz es e sentidos que atribu mos aos eventos isoladamente s o comumente transformados Algumas Conclus es Reflita por alguns instantes durante a leitura deste livro talvez voc tenha tido algumas novas id ias realizado algumas descobertas quem sabe at tomado algumas decis es Ocasionalmente algumas dessas hist rias tenham tornado sua conduta um pouco mais tolerante ou macia consigo mesmo a Talvez at ampliado sua aceita o e compreens o Caminhando por todas estas p ginas possivelmente no in cio estivesse em busca de uma solu o milagrosa para algumas quest es de aprendizagem de idiomas ou tenha definido alguns objetivos e metas que inclu ssem algumas mudan as de percep es e de cren as Pense bem recupere as anota es sobre objetivos ou lembre se das propostas iniciais e compare seus sentimentos atuais e clareza de objetivos para observar se houve alguma altera o espont nea Garantidamente o novo paradigma proposto por este programa est sustentado e constru do sobre as bas
242. oram ditas e que tendo escutado ao longo da vida pelo menos trinta m sicas diferentes na l ngua que queremos saber falar podemos afirmar que pelo menos inconscientemente j sabemos essa l ngua pois no m nimo atrav s de nossa percep o perif rica audi o e vis o j capturamos esses est mulos Para refor ar suas cren as a respeito da aprendizagem inconsciente consulte o livro Fotoleitura de Paul Scheele Sendo assim partindo do pressuposto de que n o mais necessitamos aprender tal l ngua dado que j a conhecemos inconscientemente mas sim traz la nossa consci ncia toda a nossa abordagem come a a ganhar um sentido A principal evid ncia dessa afirma o a extrema qualidade da nossa voz interna ela profere sons que nossa mente inconsciente j conhece por isso mais precisa Isso claro desde que a pessoa que experimenta j tenha sido exposta s sonoridades da l ngua que quer ativar 99 Pense bem quando queremos sintonizar uma determinada esta o de r dio sabemos que dependemos de um aparelho de r dio para isso N o obstante tamb m sabemos que todo o ambiente est imerso num verdadeiro mar de radiofregii ncias que coexistem ocupando o mesmo espa o ao mesmo tempo Para escutar uma determinada esta o com o nosso aparelho de r dio precisamos procur la no dial ou seletor de frequ ncias Da mesma forma dentro de n s devemos flexibilizar nossas fregqii ncias mentais
243. os Confie em sua mente inconsciente se existe algo que voc acredita ser chamado de destino e que eu prefiro considerar como destinos poss veis alternativos saiba que em minha opini o somente dentro de si explorando seus sentimentos rea es e comportamentos encontrar quais s o os seus de direito Tarefa Reviva as passagens propostas na ABORDAGEM INTUITIVA tantas vezes quanto sentir necess rio Compare as com os eventos correspondentes em sua vida at que possa ver atrav s deles alguns fatos um padr o no seu caminho Quando conseguir abstrair esse sentido maior ser muito mais f cil encontrar a real natureza de sua jornada Perceber tamb m que os sentimentos v o e v m at que tenham se equalizado em suas tens es Tenha f isso ser humano Bem vindo se n o for em busca de seu pr prio caminho mais cedo ou mais tarde a vida vir te pegar Cuide se 86 ABORDAGEM EXPERIENCIAL Reproduzindo a arquitetura original do programa esta dimens o da metodologia OLeLaS FEEA est tamb m subdividida em quatro partes b sicas por m numa escala menor Os exerc cios e experi ncias aqui propostos provenientes de diferentes campos da atividade e pr tica do desenvolvimento da percep o servir o especialmente para proporcionar sustento a um novo entendimento dos processos de comunica o humana Durante o semin rio pr tico as viv ncias est o encadeadas com explica es e indu es de percep
244. os Pasmem agora a olho nu via tudo invertido Evidentemente em apenas um ou dois dias voltou a ver o mundo como o percebemos corretamente orientado Repetiu o processo de colocar e retirar o instrumento at que fosse quest o de alguns momentos para seu c rebro se reorientar Como praticante de t nis pude constatar isso ao praticar outros esportes com raquetes de diferentes tamanhos uma quest o de poucos instantes quando j possu mos pr tica para nos acostumarmos com as dist ncias de toque na bola e de melhor alavanca 59 Os objetivos de seus experimentos eram comprovar a flexibilidade e a rara capacidade cerebral de aprendizado r pido e apresentar a hip tese de que um rec m nascido sequer distingue ou reconhece aquilo que v talvez nem veja de fato por n o saber coordenar o aparelho visual Considere ele recebe as imagens invertidas aquelas projetadas na retina pelo cristalino n o sabe ainda coordenar os m sculos da vis o logo n o sabe focalizar os objetos e ainda n o aprendeu a integrar as minimamente diferentes imagens captadas por cada um dos olhos Sim a crian a pequena n o consegue a estereoscopia sobreposi o de duas imagens ligeiramente diferentes para a composi o de uma nica com no o de profundidade esse fen meno o que permite a constru o daquelas imagens tridimensionais apresentadas no cinema 3 D ou no Olho M gico figuras em tr s dimens es Um dos primeiros testes de
245. os atualmente posso at antecipar mentalmente suas queixas Entretanto penso ser que elas se esqueceram de que j aprenderam a mais dif cil l ngua estrangeira Por que deixaram de se utilizar daquelas formas de aprender que j deram certo Aprendendo no Caos Se perguntarmos a qualquer pessoa Qual a melhor forma de se aprender um novo idioma Estimo que 95 das respostas sejam parecidas com a seguinte Mude se para o pa s de origem dessa l ngua Em geral s n o respondem isso aquelas pessoas que sequer cogitam a hip tese de viajar para estudar Quando enfim realizamos essa mudan a de pa s no caso da l ngua inglesa especificamente para pa ses como Inglaterra Estados Unidos Canad Austr lia etc ou mesmo ndia e outras antigas culturas que receberam tais influ ncias ningu m absolutamente ningu m se dirige a n s na rua e diz Lesson one verb to be This pen is red etc Nada disso O aprendizado completa e consensualmente ca tico Ainda assim o grande p blico admite que essa a melhor forma de aprender Reflita se a melhor forma de aprender um novo idioma no caos pelo menos aparentemente o que que os cursos tradicionais de idiomas est o fazendo Tentando organizar o caos Ao observar o aprendizado de uma crian a percebemos que suas primeiras palavras est o relacionadas aos principais objetos de seu interesse e necessidade e com a freq ncia que escuta
246. passa a experienciar alguns fen menos hipn ticos comuns regress o distor o ou proje o temporal amplia o ou redu o do campo de percep o sensorial agita o hiperatividade sonol ncia ou torpor que se aproximam e se afastam muito rapidamente como es emocionais e principalmente uma grande quantidade de insights aparentemente desordenados Os resultados do uso destas tecnologias aplicadas educa o consistem em hiperestimular ativar e reintegrar estilos de processamento cerebral dos hemisf rios direito e esquerdo 137 N o obstante a melhor met fora para diferenciar do processo terap utico formal imaginar as diferentes atitudes do terapeuta e do educador caso se dispusessem a obter um copo de gua limpa a partir de um com gua suja o terapeuta possivelmente elaboraria um complexo sistema de filtragem para retirar as impurezas daquela gua problemas enquanto o educador possivelmente procuraria uma fonte com gua limpa e misturando com a antiga ap s transbordar atingiria os n veis de pureza adequados Essas pesquisas e desenvolvimentos no campo do comportamento e intera es humanas apontam para uma poca na qual poderemos dizer que a educa o ter se desenvolvido proporcionalmente s nossas ci ncias de alta tecnologia tais como engenharias eletr nica gen tica e micro mec nica etc A ent o provavelmente com apenas onze ou doze anos de idade um indiv duo poder acumular o
247. passado conforme perceberemos adiante N s que criativa e insistentemente ao longo do processo de sociabiliza o construindo a nossa personalidade e nossa forma de express o social paulatinamente passamos a rejeitar aquelas formas de nos comportar que nos conduzem rejei o inaceita o ou repreens o Finalmente quando definimos nossa identidade social depois desse longo caminho chamado sociabiliza o em geral inconscientemente s vezes conscientemente constatamos um certo constrangimento gerado por essa mesma identidade limita es e tens es Nessa oportunidade ent o inicia se uma nova jornada em nossas vidas j conhecendo se os c digos de conduta social empreendemos um novo caminho uma jornada de resgate de nossa maneira mais essencial de express o de ser e de sentir Um Cen rio do Potencial Humano Original Uma pesquisa interessante foi apresentada no livro Ponto de Ruptura e Transforma o de George Land amp Beth Jarman Cultrix e indica uma realidade impressionante Oito testes de pensamento criativo divergente aplicados durante o programa Headstart num universo de aproximadamente mil e seiscentas crian as evidenciaram o seguinte 98 delas cuja idade se situava entre tr s e cinco anos apresentaram desempenho de criatividade correspondente genialidade cinco anos depois somente 32 dessas crian as possu am grau de g nio numa terceira aplica o ap s mais cinco anos apenas 10
248. peri ncias sobre gerenciamento do universo interior Eventualmente desejam uma nova carga motivacional em sua bateria Por isso existem em nosso portfolio outros programas que se relacionam indiretamente com as l nguas e diretamente com as formas de aprender S o portanto os programas sugeridos opcionais da fase de Instrumentaliza o Conte do Esta uma fase de capta o de vocabul rio n o h necessidade de estar vinculado a alguma institui o ou escola durante esta etapa Entretanto a eventual consultoria de um bom falante ou professor bastante til desde que voc como estudante lhe coordene os passos de acordo com suas necessidades espec ficas Vocabul rio gram tica ou leitura s o etapas do aprendizado nas quais o material de estudo dispon vel no mercado mais do que suficiente para o trabalho autodidata Em nosso Instituto conforme esquema apresentado esta etapa se subdivide naquelas habilidades espec ficas a serem desenvolvidas o Instituto de Desenvolvimento do Potencial Humano IDPH oferece material e suporte de monitores para apenas um acompanhamento 117 Caso voc v percorrer a fase de conte do sozinho ou com pessoas conhecidas sugiro que na dimens o das sonoridades trabalhe aproximadamente trinta ou quarenta m sicas Devem ser escolhidas entre aqueles cantores que s o agrad veis e devem se relacionar com assuntos que signifiquem algo para o praticante algo que o convide inconscientem
249. pessoal Eu digo isso n s da comunidade cient fica que acreditamos que o homem pisou a Lua porque at hoje eu n o consegui convencer minha tia de que o homem realmente realizou essa conquista Sua frustra o era evidente Entretanto sua serenidade muito presente Era um doutor em ci ncias da informa o um f sico extremamente gabaritado membro da comunidade cient fica internacional tinha acesso s mais diversas publica es cient ficas e materiais did ticos Toda essa variedade de fontes n o fora suficiente para convencer sua pr pria tia Certa vez levara um filme para mostrar lhe Ela assistira ao filme com aten o e quando questionada sobre sua opini o respondeu Ah esses meninos de Hollywood O que eles n o s o capazes de fazer para nos convencer de um mundo de fantasias Fotos filmes reportagens Nada era suficiente para sua conquista Essa tens o e conflito provavelmente o conduzira a uma grande e fundamental s ntese criativa finalmente chegara conclus o de que ele escolhera acreditar nesse fato Ele mesmo n o estivera na Lua nem sequer na c psula espacial que alunissara atrav s da qual pela escotilha pudesse observar o primeiro homem pisando a Lua Chegara enfim conclus o de que ele escolhera acreditar e se utilizar pessoal e profissionalmente de tal conhecimento Mas n o pudera testar atrav s de sua percep o a realidade absoluta de tal fato Tanto quanto es
250. por exemplo reativou a confian a em mim mesma e a vontade de vencer meus pr prios limites Em suma o curso levou me a me observar melhor ampliou a minha capacidade de percep o e de acreditar mais no meu pr prio potencial A vida nos leva aonde n s nos colocamos e somos os autores de nossa pr pria hist ria O curso passou r pido demais eu ficaria muito mais tempo 2 ouvindo apreciando e aprendendo Voc muito carism tico e tem o dom de convencer Resultados em n meros como voc s gostam Ingl s melhorou a percep o auditiva em mais ou menos 80 Comunica o na l ngua inglesa ainda n o testei Dia a dia mais leveza na rotina di ria Pessoal maior contato com os familiares e passei a observ los mais e descobri coisas fant sticas Maior motiva o no dia a dia Sonhei em ingl s J dei o primeiro passo para algumas mudan as que vinha protelando e agora s aguardar os resultados Segue tamb m uma frase do Victor Hugo de que eu gosto muito Nada mais tolo do que vencer a verdadeira gl ria convencer Sr Zilda Iraci de Medeiros 162 Eu percebi que n s podemos ser treinados para funcionar em fregii ncias cerebrais mais baixas mais energ ticas e mais est veis contribuindo n o apenas para as pessoas se tornarem receptivas s informa es mas indicando tamb m que c rebros mente e intelig ncia funcionando nesses n veis possuem um tremendo potencial para for
251. por sinal muito atenciosa Srt Priscila Palomo Quando descobri o curso acelerado para l nguas estrangeiras imaginei que resolveria todos os meus problemas mas o que realmente aconteceu foi uma completa surpresa Foi uma oportunidade nica pois eu realmente fui me descobrir entrei em contato com coisas que n o esperava encontrar e o objetivo inicial foi radicalmente alterado o aprendizado praticamente passou para segundo plano foi fant stico Sr M rcio Camillo Sempre gostei do idioma ingl s mas apesar de j ter algum vocabul rio n o me atrevia sequer a tentar me comunicar nesse idioma Tive a oportunidade de conhecer o trabalho que Walther Hermann desenvolve para o aprendizado de l nguas estrangeiras em janeiro de 1 997 quando participei de uma das turmas e a partir de ent o pude viver uma s rie de experi ncias como mesmo durante o curso ter sonhado uma noite toda em alem o sem conhecer conscientemente a l ngua mas tendo no passado uma longa conviv ncia com amigos que falavam alem o entre si Alguns meses depois embora eu n o tivesse cumprido os exerc cios recomendados surpreendi 163 me ao iniciar um di logo em ingl s com uma senhora chinesa que tentava me atender numa loja algo absolutamente impens vel at ent o Pude ainda observar que passei a preferir n o utilizar tradu o simult nea nas palestras em ingl s e que durante um lan amento em que o autor se apresentava em fra
252. quais foi educada Enquanto palestrava tinha evidentes sinais de que estava completamente em transe e vivia virtualmente em sua mente todas aquelas id ias e pensamentos que lhe turvavam a percep o e vis o das pessoas impacientes e desconfort veis retirando se do local Desse longo caminho ainda n o conclu do imagino que habitantes do futuro um dia estudando nossos h bitos atuais se divertir o bastante O pr ximo relato nos ajudar a aprofundar algumas conclus es Por Qu Porque Coloquemos agora outros culos Foi feita uma pesquisa em uma universidade americana na rea de psicologia comportamental com as seguintes caracter sticas cen rio um rapaz com material escolar em m os mantinha se pr ximo a uma m quina copiadora em uma biblioteca universit ria e toda vez que a fila de pessoas que aguardavam a vez para tirar c pias atingia cinco candidatos se aproximava do primeiro da fila e pedia para passar sua frente Na primeira fase do experimento esse pesquisador se identificava ficticiamente como estudante e pedia a oportunidade de furar a fila justificando que seu professor o enviara com urg ncia para fazer as c pias pois dependia desses materiais para uma atividade did tica quem sabe uma prova Nessa fase obteve permiss o para passar frente em 70 dos casos Na segunda fase pedia ao primeiro da fila mas n o apresentava nenhuma justificativa Apenas pedia Posso passar sua frent
253. r m n o me parece Em nosso m todo exceto pela complementa o com os trabalhos de Sugestopedia apreendidos em estados de consci ncia de padr es de ondas cerebrais alfa eu diria que todo o sistema opera 142 em estados de consci ncia que gosto de chamar de B embora n o tenha realizado uma avalia o cient fica apenas para distinguir dos estados de relaxamento Consulte o Ap ndice 4 3 Que outros resultados devo esperar O que devo considerar como resultados do programa Como eu sei se deu resultados Os resultados relacionados dimens o t cnica do programa s o estatisticamente os seguintes uma melhora consider vel na percep o e discernimento auditivos em m dia os participantes do semin rio atestam 40 ou mais para quem j possui vocabul rio l e ou escreve na l ngua estrangeira que quer falar uma flu ncia maior da l ngua falada e um descompromisso com o medo de errar o foco da comunica o se desloca para o interlocutor e n o para o tradutor interior maior espontaneidade em se lembrar de palavras j aprendidas por m h muito esquecidas e at algumas mem rias relacionadas ao idioma j estudado come am naturalmente a boiar na superf cie da consci ncia Entretanto numa dimens o mais profunda pr pria da aprendizagem inconsciente os resultados mais consistentes n o s o aqueles que em uma determinada tarefa ou atividade voc pare e pense Ah isso eu fiz semp
254. r e objeto observado Note que assim poss vel abstrair ou alucinar uma intera o entre os dois objeto e observador Ele ser observador de si mesmo A quais conclus es se chega Tornar se observador de si mesmo mais uma explora o divergente que al m disso agu a o senso cr tico extraordinariamente Para alguns mais severos lhes oferece um comum senso de rid culo isso somente uma brincadeira e no entanto nos espelha uma s rie de previsibilidades aprendidas culturalmente Perceba que as respostas ainda diferem das anteriores apesar de fazerem parte da intera o com o mesmo objeto 6 Uma ltima experi ncia de mais dois minutos para o praticante considerar as percep es do aplicador do exerc cio ou do escritor deste livro Ou ambas se quiser Sim de uma perspectiva mais ampla ainda o que o aplicador ou escritor estaria pensando ou intencionando ao propor tais experi ncias Considere que do ponto de vista do aplicador suas percep es podem incluir suas curiosidades e percep es de todo o ambiente e do ponto de vista do escritor possuidor da viv ncia de ter aplicado este exerc cio in meras vezes at poss vel antecipar uma parte das rea es mais comuns quais seriam os objetivos desta nova experi ncia De fato ainda sob este ponto de vista numa perspectiva mais expandida de espa o e at de tempo as reflex es podem ser bem diferentes de todas as anteriores Uma outra dimens o de respostas que en
255. r que existem alguns professores de l nguas que nunca frequentaram um curso formal de idiomas s o autodidatas Cada um de n s um dia j participou de pelo menos um desses grupos E essas pessoas n o possuem de fato um olho ou um ouvido a mais Apenas usam seu aparato sensorial de uma forma mais til para essas aprendizagens espec ficas Este programa portanto pretende instalar e ativar esses instrumentos e ferramentas de alto desempenho pr prios de processos naturais e inconscientes de aprendizagem para que o indiv duo adquira autonomia para orientar se durante o seu processo de aprendizagem de 119 idiomas Efetivamente todos n s j fomos extremamente bem sucedidos na mais complexa das tarefas aprender a primeira grande l ngua estrangeira antes da qual sequer t nhamos o pensamento l gico estruturado e que normalmente chamada l ngua m e Considerando esse sucesso precoce podemos nos perguntar por que deixamos de nos utilizar daquela forma natural e simples de aprender As habilidades treinadas neste curso tamb m permitem aos participantes a descoberta de significativos ganhos secund rios que incluem as aprendizagens inconscientes solu es terap uticas planejamento pessoal e descoberta do infinito manancial de conhecimento que reside dentro de cada um de n s Gra as a essa outra dimens o do curso ele tamb m se destina a pessoas que desejam melhorar a comunica o em p blico sua concentra
256. r se matricular num novo curso de idiomas tradicional converse antecipadamente com dois ou tr s professores do m todo utilizado para sentir se eles atender o s suas expectativas compartilhe com eles suas d vidas e anseios para observar se est o sens veis s suas necessidades ou se n o possuem essa flexibilidade Pergunte lhes tamb m como foi que aprenderam a l ngua que ensinam e o m todo do qual se utilizam N o deixe tamb m de solicitar a sua participa o em aulas de diferentes n veis para saber se realmente entregam o que est o vendendo Converse com alunos de diferentes n veis para observar quais s o suas possibilidades de evolu o nesse m todo 51 ABORDAGEM INTUITIVA Esta dimens o do programa OLeLaS FEEA Sistema de Aprendizado Aberto de L nguas tem por objetivo construir uma atitude inconsciente adequada para que o restante das informa es e conhecimentos adquiridos e conquistados possuam consist ncia e sejam naturalmente incorporados em sua identidade de falante de l nguas estrangeiras Refor o mais uma vez a sugest o de que voc n o deve se preocupar com a compreens o racional desta dimens o esta faz parte da outra aula e sim com as eventuais manifesta es e sinais mais naturais que porventura visitem sua consci ncia na forma de sentimentos sensa es lembran as pensamentos etc Esta parte do processo est ainda subdividida em mais duas que podem ser lidas em segii ncia ou uma
257. ra Te vejo A reposta correspondente era Eu estou aqui Nessa cultura um indiv duo ficaria muito ofendido caso algu m lhe encontrasse sem cumpriment lo pois estaria negando lhe a exist ncia e consegiientemente retirando lhe a pr pria identidade claro essa uma outra cultura Em nossa civiliza o conquistamos respeito reconhecimento e identidade pelo que sabemos repetir e reproduzir dos conhecimentos culturalmente aceitos como verdadeiros Ou atrav s da representa o de a es ou frases observadas nos programas de televis o Parte da no o de realidade e dos significados s o estabelecidos pelos personagens em evid ncia em cada poca grandes personalidades e artistas nos oferecem os padr es de conduta adequados Outra ocasi o interessante de ser observada tive oportunidade de participar de um encontro de atualiza o profissional de Recursos Humanos em agosto de 1 996 Eu faria a palestra de abertura do terceiro e ltimo dia do evento Assim aproveitei os dois primeiros dias para reconhecer a linguagem dos outros palestrantes e adaptar o meu discurso Na abertura do segundo dia houve uma din mica com musicoterapia Percebi que o palestrante estava realmente empenhado em obter a participa o do grupo Mas seus esfor os davam poucos resultados Num dado momento solicitou aos presentes sentados ao longo do audit rio que se levantassem e que trocassem de posi o quem se sentava frente deve
258. ra da loja fiz uma proposta de compra da parte do meu s cio bem aceita Finalmente n o quis nem colocar o neg cio venda Resolvi fech lo e acabar com o desgaste que estava me provocando Foi triste mas era coerente com minha decis o de me sentir bem Conclu que fora v lido por tantas aprendizagens durante sua exist ncia por m comercialmente era um empreendimento fracassado Transforma es Viscerais A quarta decis o fazia parte de um h bito que possuo enquanto praticante de atividades f sicas h muitos anos Todas as vezes que quero fazer alguma mudan a em minha vida estabele o uma nova habilidade motora a ser conquistada uma nova aprendizagem As mudan as de atitude nem sempre possuem resultados f ceis de serem avaliados por isso escolho algo mais concreto que se relacione ou se associe com o objetivo desejado A coordena o motora tamb m um interessante caminho para abrir janelas mentais numa dimens o bastante pr tica Quem desejar um aprofundamento nesses conhecimentos deve consultar os livros de Moshe Feldenkrais Consci ncia pelo Movimento Summus Editorial especialmente e Organiza o das Posi es e Movimentos Corporais Futebol 2 001 do Dr Jos ngelo Gaiarsa Summus Tamb m encontrar informa es teis em tratados de bio energ tica e de terapias corporais Naquela ocasi o perguntei me o que representariam aquelas transforma es t o profundas Intuitivamente ocorreu
259. ra n o perder o impacto das percep es O Exerc cio Propriamente Dito 1 Escolha um objeto qualquer de uso di rio e mostre o ao praticante Mantenha o informado de n o apenas responder por escrito s perguntas mas tamb m de observar a si mesmo como as obt m e como s o estruturadas as respostas A primeira pergunta O que isto Obviamente espera se que a resposta seja consistente Por m observe que alguns pensamentos acompanham essa resposta tais como Que pergunta idiota ou De que me serve esta resposta ou Aonde ser que uma pergunta dessas vai me levar etc Quem sabe at naturalmente rejeitando essa pergunta surja uma brincadeira mentira ou ironia Perceba que esse mecanismo de lidar com perguntas simples e bvias pode ter se transformado em uma armadura de comportamento ou se preferir em um automatismo mental sempre que a pergunta muito evidente a resposta n o deve ser objetiva Na maior parte das vezes a resposta a essa pergunta nica e assertiva N o desanime essa uma pergunta tipicamente convergente existe uma resposta certa Posi es Perceptivas Eu hoje sonhei que era uma borboleta Agora n o sei se sou um homem que sonhou ser borboleta Ou se sou uma borboleta sonhando ser homem Um s bio chin s 2 Mostrando o mesmo objeto proponha agora outra pergunta O que pode ser isto Respostas por escrito de novo Essa uma pergunta tipicamente
260. rav s da leitura das primeiras p ginas constru a um cen rio onde se desenrolaria o conte do do texto A partir desse momento ent o sua leitura tornava se extremamente r pida e fluida Seus olhos percorriam as linhas impressas por m sua percep o mantinha se fixa no cen rio imagin rio como se assistisse a um filme A velocidade de leitura aumentava muito e mais tendo visto esse cen rio vivo em sua imagina o era capaz de memorizar cada detalhe do enredo com rela o ao todo Cada vez que vivia essa experi ncia de 45 leitura ent o conseguia lembrar se de todo o livro Surpreendente n o De fato qual o real objeto da comunica o atrav s da linguagem Mais uma Pe a do Quebra Cabe a Um dia h uns quinze ou vinte anos acordei pela manh com uma cena v vida de algo que sonhava imediatamente antes de despertar Em minha mem ria permaneceram os sons de algo que eu falava para um personagem do sonho Minha mensagem era muito coerente e imperativa Por m os sons que permaneceram em minha mem ria n o se pareciam com nenhuma l ngua que eu conhecesse Pensei O que ser que aconteceria se eu quisesse expressar ou falar algo cuja mensagem n o pudesse ser articulada em nossa l ngua Seria eu capaz de elaborar um pensamento que a linguagem n o alcan asse E a partir da como eu poderia comunicar essa percep o ou pensamento Paul Valery afirmou Pensar profundamente pensar o mais distante poss v
261. rcionar uma nova compreens o da flexibilidade e multidimensionalidade do tempo subjetivo ainda indicar que na nossa mente inconsciente passado presente e futuro possuem uma organiza o diferente este um outro tempo Esta experi ncia tem uma grande flexibilidade em suas aplica es por isso sugiro que de imediato enquanto voc estiver explorando suas possibilidades considere tr s abordagens complementares 1 a op o de pedir a algu m que leia o exerc cio enquanto voc se submete a ele de modo que o seu impacto profundo seja mais efetivo na constru o dos seus pr prios insights e conclus es 2 a op o de seguir o exerc cio parando oportunamente para responder s quest es formuladas 3 a op o de aplicar o exerc cio a outra pessoa para ter a oportunidade de observar como s o as rea es mais naturais e espont neas quando agarramos cada introvis o 87 Para o m ximo aproveitamento existem duas sugest es muito importantes al m das anteriores 1 responda s perguntas por escrito 2 mantenha se muito atento n o somente s respostas que encontra mas tamb m maneira de gerar respostas e certificar se de que elas s o plaus veis Vamos enfim ao exerc cio Se outra pessoa for aplic lo a voc este o momento de passar lhe a tarefa caso contr rio siga lendo e realizando as tarefas alternadamente Sugiro que no caso desta parte do livro n o se antecipe na leitura pa
262. rdena o e postura geral do meu corpo Uma mudan a dessas deveria ent o ser dividida em v rias dimens es e est gios Cinco Maridos Um grande mestre contou me uma hist ria bastante esclarecedora para concluirmos finalmente as atitudes importantes para continuarmos nosso caminho Era sobre um amigo seu americano tamb m cientista do comportamento e divorciado h alguns anos H algum tempo vinha se relacionando com uma mo a pela qual se apaixonara Como terapeuta observava em seu consult rio que seus clientes individuais ou casais traziam um conjunto de evid ncias de que ao se casarem novamente ap s uma separa o anterior muitas vezes mudava se apenas a carteira de identidade do a novo a companheiro a os dramas e dificuldades de relacionamento permaneciam apesar de terem escolhido um novo par Isso cedo ou tarde condenava uma nova rela o conduzindo a a um antigo problema e mais um impasse Sabia no entanto que tamb m tinha contribu do para o fracasso de seu primeiro casamento Tinha medo de que agora ao casar se novamente repetisse os mesmos erros Seu dilema contrapunha seu interesse presente pela mo a sua experi ncia profissional que lhe indicava a possibilidade de um novo fracasso por antigos problemas Confidenciara seu drama a alguns amigos dispostos a convenc lo a arriscar se novamente Um desses ao convid lo para uma festa oportunamente durante a reuni o mostrou lhe entre os pres
263. re assim Agora depois de ler aquele livro ou participar daquele curso aprendi e vou fazer diferente Essas n o s o as constata es mais valiosas apesar de tamb m possu rem o seu valor As aprendizagens mais valiosas e naturais s o aquelas que percebemos no dia a dia depois de fazer algo quando nos damos conta de que fizemos de uma forma diferente e constatamos Puxa eu nunca tinha feito assim que engra ado Assim descobrir ou n o resultados de aprendizagens inconscientes como constatar que est ventando l fora ao observar as folhas e rvores oscilando apesar de estando aqui dentro protegidos atr s de uma janela n o estarmos sentindo a press o do vento Comumente essas evid ncias nos ser o apresentadas pelas pessoas com as quais convivemos quando n o possu mos o h bito da auto observa o para a aprendizagem inconsciente essencial perceber que auto observa o solidamente diferente de auto policiamento este ltimo chega a provocar verdadeiros v cios mentais Os ganhos secund rios mais comuns s o a uma melhora significativa em nossa expressividade e comunica o pessoal se praticarmos os exerc cios de ritmos e intera o com maior variedade de parceiros lembre se flexibilidade na comunica o tamb m depende da variedade de oportunidades b uma atenua o no n vel de estresse negativo o mundo torna se mais leve em m dia os participantes do semin rio atestam 50
264. reender Pesquisas de laborat rio sobre comportamento e intera o humana atestam que 93 da comunica o n o verbal Portanto uma nfase extrema em aprendizagem de vocabul rio e gram tica n o garantem ou agregam resultados habilidade de conversar imediatamente No entanto observando o processo natural de aprendizado de uma crian a chegamos conclus o de que tudo fica mais f cil quando j se fala a l ngua cujo estudo ser mais detalhado sem ntica e gramaticalmente Na pr tica ligue a televis o a cada seis meses pelo menos e observe se sua compreens o melhorou Alguns dados ir o ajud lo para se falar fluentemente uma l ngua necess rio ter de 2 000 a 3 000 palavras em vocabul rio ativo Uma pesquisa da USP constatou que o nosso portugu s falado no dia a dia se utiliza de apenas 600 palavras Muitas pessoas morrem na praia nesse empreendimento Estabele a metas de compreens o e perceba se seu curso o ajuda a atingi las ou super las 4 Num per odo que varia de 2 a 6 meses de curso voc j teve o primeiro sonho naquele novo idioma Quando algu m se muda para o pa s de origem de uma determinada l ngua estrangeira leva de 2 a 6 meses para falar aquela l ngua N o obstante a primeira bandeira de conquista dessa habilidade representada pelas primeiras ocasi es nas quais nossa mente inconsciente nos oferece suas evid ncias de resultados de aprendizagem o sonho nesse idioma Caso voc n o
265. reinador al m de se manter no ritmo da m sica caso esta esteja tocando e de ajudar o praticante a atingir seus resultados deve manter uma atitude amiga de auxiliar e n o de controlador ou ditador do que certo ou errado aproveitando a ocasi o para se desenvolver em outra dimens o e utilizar o praticante para acessar seus pr prios conhecimentos inconscientes dever formular uma pergunta embutida sobre suas pr prias quest es e necessidades como indiv duo profissional pessoal ou existencialmente falando Finalidade Desenvolver alguns canais de acesso mente inconsciente que incluam as experi ncias cotidianas de relacionamento com outras pessoas flexibilizando ainda mais as concep es de fontes de conhecimento Exerc cio 2 pr tica em duplas desta vez os parceiros dever o assumir dois pap is complementares de atividade e passividade na comunica o n o verbal Para esta experi ncia escolham alguma mem ria ou cen rio interior real ou fantasioso N o h necessidade de possuir uma imagem pode ser apenas uma m sica ou uma sensa o de bem estar Poder tamb m trabalhar com os estados interiores anteriormente utilizados N o troquem previamente informa es sobre os cen rios que escolheram Deixem para avaliar os resultados ap s o exerc cio Repitam os exerc cio com cen rios diferentes algumas vezes alternando os pap is Pratiquem de prefer ncia sentados frente a frente Praticante passiv
266. relacionamentos pode sobreviver neste nosso mundo capitalista com bastante desenvoltura Ent o lembrando que vivemos num mundo de extrema flexibilidade para mudan as de status e condi es socioecon micas acredito ser de vital import ncia a capacidade e a habilidade de aprender Essas se tornaram talvez o mais importante fator diferencial competitivo E a busca de um maior aproveitamento de nossas potencialidades tem se mostrado n o somente uma curiosidade mas tamb m uma necessidade Essencialmente todo este programa de treinamento foi elaborado para convocar a interven o e a participa o de nossa mente inconsciente no processo de conscientiza o e desenvolvimento de novos padr es de percep o e aprendizagem com finalidades ltimas bastante nobres Considere e de uma forma bastante saud vel e no tempo adequado tornar se uma pessoa melhor mais h bil em viver melhor e mais feliz e tornar se participante de um processo de constru o de uma cultura mais fraterna e mais adequada para as pr ximas gera es e continuar a jornada inconsciente e profunda que flui atrav s de n s de acrescentar percep es e conhecimento grande mente coletiva e contribuir para agregar mais valor a esse processo evolutivo humano Assim se num n vel bem profundo de suas motiva es houver resson ncia para esses destinos voc poder ter essa certeza atrav s da manifesta o de algum sinal ou evid ncia sensa o pensam
267. ria se encaminhar para tr s e vice versa Quando a movimenta o se iniciou pediu ainda que no momento em que duas pessoas se cruzassem olhassem nos olhos uma da outra se cumprimentassem e trocassem um sorriso Observei fatos interessantes 85 dos homens que encontrei n o me olharam nos olhos 40 das mulheres tamb m n o Alguns ao dar a m o rapidamente sequer paravam de caminhar Percebi que em todo o audit rio que continha umas cem ou cento e cinquenta pessoas apenas um senhor engravatado n o se levantara para participar dessa viv ncia Pensei comigo Talvez esse seja um dos poucos honestos em todo este grupo pois n o querendo participar teve coragem de boicotar abertamente a din mica Tamb m pensei Estes s o os profissionais que cuidam das pessoas nas empresas Que desastre Felizmente entretanto h uma minoria por m crescente de profissionais dessa rea n o s interessados mas tamb m empenhados e comprometidos em contribuir para a constru o de um novo modelo de gest o do potencial humano Tive a felicidade de encontrar outras institui es nas quais o principal papel dos executivos o de gestor do potencial humano Uma empresa n o vale absolutamente quase nada no fim de semana ou seja sem os seus profissionais adaptado do Sr Jo o Roberto Benites Por muitos anos o conflito aparente entre o processo criativo e os limites de express o dessa for a criativa comumente conheci
268. rial nas p ginas 21 e 22 bastante sugestiva Em 1 973 quando os m dicos em Israel fizeram greve durante um m s as admiss es hospitalares diminu ram 85 e o ndice de mortalidade caiu em 50 atingindo o menor ndice registrado O menor n vel anterior ocorrera h vinte anos tamb m durante uma greve de m dicos Em 1 976 durante uma greve de m dicos em Los Angeles em protesto contra os elevados pr mios de seguro por pr tica incorreta o ndice de mortalidade caiu aproximadamente 20 Foram realizadas 60 menos cirurgias No final da greve o ndice subiu rapidamente para os n veis normais No caso do pai de minha amiga acabei contribuindo para pelo menos retirar a depress o e o des nimo daquele senhor At ent o por m agia e pensava como se esse problema estivesse naqueles profissionais ou naquela pr tica formalmente institu da At que Meu Cliente um M dico Na poca em que cuidava de alguns hor rios nobres na academia de t nis dava aulas entre sete e nove horas da manh Nessa ocasi o ap s terminar um treinamento com um de meus clientes est vamos recolhendo as bolas e o material de treinamento e conversando Era dezembro ltima semana de atividades do ano antes do Natal Numa atmosfera de festas e felicita es desejei lhe 55 um timo Natal e um Ano Novo muito feliz Da mesma forma retribu ra a mim Ainda torcendo por sua prosperidade no ano seguinte desejei que seu pr ximo ano fosse
269. riatividade e ser um importante fator diferencial competitivo para a vida no pr ximo s culo 95 a 100 dos presentes usualmente levantam a m o e Quem se considera criativo At 20 das pessoas levantam a m o e Quem possui uma forma organizada de criar e consegue resultados criativos sempre que precisa At 5 se manifesta e E concentra o determina o flexibilidade percep o boa mem ria organiza o boa comunica o etc A cada uma dessas habilidades em geral 90 ou mais se manifesta Pasme Normalmente ningu m nos ensina essas habilidades na educa o formal Assim agora podemos oferecer uma defini o Flexibiliza o de Estados de Excel ncia em Aprendizagem FEEA uma metodologia educacional que possui como premissa fundamental a cren a de que EXISTE PELO MENOS UM AMBIENTE EM NOSSAS VIDAS NO QUAL SOMOS EXCELENTES Analisemos o contexto no qual isso poss vel A Jornalista Pregui osa Como palestrante comum ser convidado para dar entrevistas Sejam elas na m dia impressa ou eletr nica sempre tomo muito cuidado com a linguagem para evitar na medida do poss vel 17 muitas distor es decorrentes do r pido estudo de conceitos t o complexos por parte dos jornalistas N o obstante possuo um estilo circular de organizar o discurso isso j mais que suficiente para gerar confus o Ent o o cuidado redobrado quando a entrevista ao vivo Chego o ma
270. rimeiras habilidades culin rias n o me considero cozinheiro por m n o passo fome na cozinha uma das aprendizagens mais curiosas foi o fazer o arroz No princ pio sempre seguia a mesma receita lavava os gr os deixava os de molho na gua preparava um refogado com leo cebola alho fritava o arroz nesse refogado fervia a gua e a acrescentava sempre proporcionalmente o sal salsinha s vezes caldo de carne tomate ou cebolinha etc Os resultados eram sempre bastante diferentes Certo dia conclu que finalmente aprendera a fazer o arroz Hoje sempre que cozinho o arroz fa o de uma forma diferente Inverto a ordem dos ingredientes n o coloco outros e quando estou com pressa jogo tudo junto na panela E ele sai sempre igual Qual a diferen a Exerc cio 1 pr tica em duplas a experi ncia j conhecida de muitos se chama m mica Por m mantenha sempre em mente os tr s objetivos a serem atingidos atrav s desta experi ncia 104 para que possa aproveitar ao m ximo esta viv ncia na constru o de sua compreens o do programa OLeLaS FEEA importante para um maior aproveitamento que voc viva este exerc cio com pessoas diferentes e sempre ocupando os dois pap is de comunicador e de interlocutor Escolha uma experi ncia real ou virtual imagin ria que possua um n vel de complexidade m dio para alto com pelo menos oito a dez detalhes par metros ou informa es diferente
271. riores ou qualquer outro que voc mesmo tenha inventado ou descoberto do seu pr prio jeito Voc ir orientar o treinador apenas para ajud lo a praticar esses exerc cios que escolheu por m agora com uma nova atitude n o h mais um roteiro a seguir exceto a atitude de explorador que estar sendo assessorado por um treinador Al m dessa liberdade extra a outra diferen a fundamental que no papel de treinador ser acrescentada uma nova dimens o a de explorador de conhecimento em outros n veis de percep o til para este exerc cio que seu parceiro tamb m tenha lido partes deste livro caso contr rio talvez apenas voc compreenda o verdadeiro papel do treinador neste exerc cio dever ent o guiar seu parceiro pela m o 109 Sempre que estou em processo criativo ou elaborando alguma solu o importante me surpreendo em observar que praticamente cada pessoa que encontro acrescenta consciente ou inconscientemente alguma pe a ao meu quebra cabe a Eventualmente comento com algu m alguma necessidade e essa pessoa me oferece uma informa o valiosa Outras vezes sem qualquer coment rio expl cito enquanto convivo com aquela quest o em mente a pessoa me conta algo ou me d alguma informa o til Se voc considerar o empreendimento deste livro garanto h informa es aqui que esperaram muitos anos em minha mem ria para serem expressas Essa a raz o pela qual n o cito in meras fontes e
272. rmas espont neas e agrad veis que uma crian a possui ao aprender a falar Este programa foi especialmente desenvolvido para pessoas que querem aprender de forma mais simples r pida e agrad vel ou para aquelas que n o t m se adaptado s metodologias convencionais de estudo de idiomas O p blico principal deste programa constitui se de pessoas que desejam ou necessitam falar outras l nguas sejam iniciantes absolutos pessoas que j l em e escrevem ou mesmo aquelas que j falam outros idiomas mas ainda n o aprenderam a pensar na pr pria l ngua estrangeira Tamb m tem sido til para muitos professores de idiomas que se interessam por uma familiaridade maior com os obst culos de aprendizagem mais comuns enfrentados por seus alunos A caracter stica mais marcante deste m todo no princ pio desenvolvido para o ensino de adultos trat los realmente como adultos durante o aprendizado levando se em considera o suas habilidades j desenvolvidas e oferecendo lhes ao mesmo tempo a aprendizagem da linguagem concreta e abstrata n veis objetivo e metaf rico O caminho mais curto para compreender este programa por compara o com um curso convencional de idiomas Quando uma pessoa se matricula em um curso tradicional de l nguas metaforicamente podemos compar la a quem compra um peixe Este semin rio possui como objetivo ensinar a pescar Muitos de n s j ouvimos falar em pessoas que possuem uma grande
273. rmo que apesar das met foras possu rem enredos e cen rios aparentemente diferentes seus conte dos e significados profundos se equivalem Se for do seu interesse consultar o outro livro perceber que a atmosfera e as impress es b sicas s o semelhantes essencialmente estamos utilizando uma linguagem circular falando sobre aprendizagem inconsciente confian a na mente inconsciente desenvolvimento de percep o e sensibilidade e finalmente ativa o de estrat gias e recursos que tornem a criatividade e a habilidade de express o afinadas e altura do seu cora o Al m disso minha consci ncia transita por muitos caminhos diferentes durante as in meras horas de estudos leituras e semin rios Muitas e muitas vezes acabei por aprender coisas e no entanto n o identifico exatamente as fontes Por isso de imediato quero dizer que apenas ocasionalmente consegui relacionar de onde provieram determinadas informa es frases cita es etc Quero 152 deixar assim firmado que o restante em princ pio pode ter sido captado de um ou mais de meus mestres professores ou clientes Ao consultar a bibliografia isso ficar bastante evidente O Programa de Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras um treinamento de desenvolvimento de estrat gias e recursos de comportamento criado a partir de pesquisas interdisciplinares e proposto como um novo empreendimento rumo educa o do s culo XXI 153 CONSIDERA
274. ropagandear isso sem saber utilizar essa informa o a seu favor Este tipo de informa o proveniente da pesquisa cient fica pode ser muito interessantes mas Cada vez que ofere o esses dados ocorre me sempre algo que corresponde a uma d vida existencial minha Preciso compartilhar qualquer livro de ci ncia b sica em suas primeiras p ginas apresenta os modelos cient ficos nos quais est o fundamentadas as informa es que se seguir o Um dos que mais me convida reflex o o Modelo At mico caso voc queira uma nova compreens o sobre ele leia o livro Espa o Tempo e Al m consulte bibliografia Efetivamente aprendemos que a mat ria f sica constitu da de tomos Que os tomos s o part culas t o pequeninas que nem nossa imagina o capaz de alcan ar Por m na dimens o do tomo o seu n cleo ainda incomparavelmente menor Para voc ter uma id ia de propor o se o menor tomo que existe o tomo de hidrog nio tivesse a extens o de um pr dio de tr s andares seu n cleo teria o tamanho de uma cabecinha de alfinete O restante seria praticamente espa o vazio Isso me leva a concluir que 99 9 da mat ria s lida se constitui de espa o vazio Os cientistas se preservariam afirmando que existem campos de for a ou for as extremamente poderosas atuando nesses espa os diminutos para manter a consist ncia da mat ria Eu por m penso por que minha m o n o atravessa a mat ria
275. rrente de pensamentos sentimentos e novas id ias insights introvis es e solu es criativas e Qual a diferen a entre aqueles planos e objetivos que estabelecemos e que de fato se realizam e aqueles que embora nos esforcemos e trabalhemos nunca se materializam e Como n s em cada momento escolhemos o que perceber Pense bem se n s daqui em diante consciente e inconscientemente escolhermos perceber os est mulos de sons e palavras do idioma que intencionamos aprender ent o talvez nos tornemos uma daquelas pessoas que desenvolvem a habilidade de falar e se comunicar nessa l ngua de forma espont nea natural e sem esfor o 26 e Como n s escolhemos do que nos lembrar Reflita de tantas e tantas aprendizagens j efetivadas ao longo de todo o processo educacional pelo qual passamos se come ssemos a nos lembrar das mais teis provavelmente tamb m poupar amos muito tempo e Como voc sabe que voc voc pela manh quando acorda Se existe algo que devemos lembrar espontaneamente s o as coisas que nos s o teis se existe uma boa raz o para ter se amn sia seria para esquecer nossas lembran as inconvenientes Por que ser quem somos se podemos ser ainda melhores Richard Bandler Por gera es e gera es temos aprendido que o nosso presente consegii ncia do nosso passado Acreditamos t o profundamente nessa considera o que agimos como se a Lei da Causa e Efeito fosse algo
276. rto perdeu a hora pela manh e eu j bastante atrasado peguei meu carro para chegar a tempo Para viajar deixei o no estacionamento do aeroporto No retorno por fim tinha o carro minha disposi o Levei a para casa Durante o caminho era no Butant pedi licen a para falar de sua sa de algumas vezes presenciara alguns coment rios r pidos na viagem Ela consentiu Perguntei lhe a origem do problema que embora resolvido mantinha sua sa de atual dependente de medicamentos e com algumas sequelas Contou me que fora uma infec o no sangue ou na medula n o me lembro bem e que estivera s portas da morte hospitalizada por mais de seis meses na Alemanha n o havia tratamento no Brasil Ao falar daquele mal sua express o facial ficara transtornada observei enquanto dirigia Dissera repetidamente que sofrera muito e que aquela doen a fora muito violenta Enfrentara a morte insistentemente Talvez faltando me um pouco de sensibilidade perguntei lhe se fosse poss vel voltar no tempo e retirar do seu caminho aquelas experi ncias t o duras se ela gostaria de n o ter vivido tais situa es Sem hesitar respondeu que sim e at questionou minha sanidade ao fazer tal pergunta Disse que n o desejaria tais condi es nem ao pior inimigo Enfim agora o solo estava f rtil Mudei de assunto e perguntei lhe sobre sua vida naquela poca de nossa viagem Contou me algumas coisas muito interessantes sobre suas conquist
277. s avalia es de Quem serei eu Essas percep es pr prias do universo Quem serei eu se assemelham mais com qual dos tr s universos Eu tenho que Eu quero Eu gosto Ou 114 seja sondando as sensa es e sentimentos associados aos nossos objetivos eu pergunto Quais s o as manifesta es percebidas em seu pr prio universo subjetivo s o agrad veis Agora voc talvez possa concluir com que empenho seu cora o vai participar desta empreitada Em vez de servir para manipular os sentimentos este um indicador inconsciente Caso chegue conclus o de que gostaria que fosse diferente ent o existem coisas a aprender antes das l nguas estrangeiras Eventualmente uma boa conversa de travesseiro consigo mesmo suficiente para conseguir um certo apoio ou aceita o de que algumas daquelas metas possam ser interessantes Ao encontrar e relacionar v nculos de seus objetivos mais profundos ou de longo prazo que sejam puros e profundos com estas metas natural e espontaneamente a atitude interior pode mudar N o sou partid rio de muitas interven es cir rgicas para mudar cren as e sentimentos Novamente acredito que podem estar faltando algumas coisas a serem aprendidas previamente Resumo Embora existam muitas pessoas que se satisfa am com a compreens o dos processos de aprendizagem vivenciando muito do conhecimento apenas na dimens o do entendimento sem ocasionalmente experiment lo
278. s as percep es simultaneamente em sua consci ncia coexistindo coabitando Observe agora como se intensificam suas experi ncias e percep es interiores Convido voc agora a deixar de lado a leitura do texto temporariamente caso j n o tenha ocorrido espontaneamente para que por alguns instantes voc possa se absorver nessa viagem interior Mantenha a coragem de n o julgar os caminhos por onde sua mente inconsciente ir conduzi lo Apenas permita se deixar seguir atrav s desse contato mais ntimo com suas sensa es e sentimentos Absorva se nas percep es corporais independentemente de sua poss vel turbul ncia Verdades por vezes muito simples mas que somente cada um de n s capaz de saber Essa uma experi ncia de medita o muito interessante uma das mais poderosas que conhe o em autoconhecimento natural e saud vel Lembre se de apenas observar o que natural e espont neo no fluxo dos movimentos corporais espont neos sensa es sentimentos pensamentos mem rias id ias decis es e conclus es que v o se desfilando de uma forma muito segura e inconscientemente ordenada em sua mente s vezes voc pode perceber uma certa acelera o respirat ria ou card aca natural Caso n o se apresentem algumas percep es diferentes ou sensa es apenas continue a leitura normal do texto Perdido no ABC Certa vez retornando do litoral em um s bado pela hora do almo o durante um feriado
279. s convida inconscientemente a estar em primeira pessoa com mais firmeza d Caso tenha dedicado a m sica a algu m e acredite no poder da ora o anote o hor rio em que praticou o exerc cio e se tiver curiosidade ligue para essa pessoa e pergunte se algo diferente ou novo aconteceu pr ximo quele hor rio Exerc cio 5 pr tica individual pratique desta vez sem compromisso com os outros exerc cios apenas coordene os cen rios enquanto canta ou escuta a m sica Observe como mais naturalmente agora fluem as representa es internas Finalidade Integrar todas as experi ncias anteriores com os significados e representa es internas com o objetivo de construir a mem ria profunda do novo repert rio de palavras vocabul rio 7 Pizza Esta a mais importante etapa da estrat gia Por menos que possa parecer existem muitas pessoas que aprenderam a falar fluentemente outros idiomas apenas praticando esta etapa esta a fase na qual depois de uma grande estimula o atrav s dos exerc cios anteriores estaremos dispon veis para receber as s nteses descobertas e sugest es de nossa pr pria mente inconsciente Durante esta fase n o existe pr tica formal apenas devemos seguir o nosso pr prio faro e o nosso prazer S o in meras possibilidades de experi ncias com aquela m sica cantada na l ngua estrangeira que foi trabalhada em cada uma das etapas anteriores agora escutaremos aquela m sica por
280. s di zer es ta fra se ao pra ti car es te e xer c cio dever amos bater as palmas vinte vezes at antes da v rgula cada uma no exato instante da emiss o de cada s laba de cada palavra dessa frase O praticante fala novamente sobre qualquer assunto como no exerc cio dos ritmos por m bate palmas de uma forma diferente agora O importante que ao falar esteja batendo palmas com os ataques sil bicos que correspondem aos sons das palavras que emite No come o bastante estranho isso retirar a sua flu ncia e as palavras se tornar o sincopadas Conforme nos acostumemos as palmas acompanhar o naturalmente o ritmo da fala apenas um pouquinho mais lenta por m muito mais coordenada Treinador mant m as mesmas atividades dos exerc cios anteriores lembre se seu papel extremamente importante para o praticante n o obstante seja flex vel e macio nas suas interven es lembrando que na dimens o da aprendizagem inconsciente a atitude muito importante se voc for duro em suas interfer ncias provavelmente obstruir a comunica o profunda rompendo assim a efetividade e a utilidade de suas a es e conquistando a indiferen a ou desconsidera o do praticante e mantenha se no ritmo da m sica de fundo e mantenha o interesse em apoiar o praticante de uma forma suave ajudando o a aprender a coordenar suas s labas com suas palmas e mantenha a pr tica da pergunta embutida simples e n o invas
281. s e complementares as vari veis mais importantes s o objetos lugares localiza o definida no tempo a es constata es sentimentos sensa es pocas e hor rios disso que se constitui a realidade humana mais universal O principal objetivo para o interlocutor descrever em detalhes o cen rio que o comunicador escolheu ou elaborou e que est comunicando atrav s da m mica Durante sua comunica o n o se assuste com a complexidade dos cen rios propostos com tantas vari veis Sempre que tiver alguma dificuldade pare se concentre na id ia cen rio ou enredo e ent o dirija sua aten o e inten o para oferecer sua id ia pensamento ou percep o ao seu parceiro Ent o observe o que acontece espontaneamente com seus pr prios gestos e id ias Observe tamb m como os momentos de sil ncio nos quais estava se concentrando nas mensagens criam ocasi es prop cias para os insights de seu parceiro Considere ainda as poss veis dificuldades na comunica o apenas como sinaliza es de tr nsito informando que est tentando caminhar na contram o lembre se dos conhecimentos coletados na se o Posi es Perceptivas e flexibilize se ao m ximo escolhendo um daqueles estados de percep o interiores nos quais as id ias e pensamentos flu am melhor Observa o Perceba qu o importante para a comunica o que n s tenhamos uma id ia precisa a comunicar e tamb m a import ncia de perm
282. s entender melhor o que supostamente acontece com o aprendizado tradicional de idiomas e o que acontece de diferente no m todo OLeLaS FEEA a maior parte das interven es de ensino e pr tica nos m todos tradicionais efetuada na interface isto depois que os pensamentos foram estruturados na l ngua m e de uma forma autom tica e inconsciente N o obstante os professores de l nguas e os bons falantes de outros idiomas regularmente nos atestam Voc s aprender realmente a falar uma l ngua estrangeira quando aprender a pensar nessa l ngua Maravilhoso Mas se perguntarmos como se faz isso em geral obteremos como resposta Voc deve aprender a l ngua n o deve traduzi la e praticar praticar praticar E um dia naturalmente ou milagrosamente isso vai acontecer Um evento digno de nota nesse processo quando o praticante sonha na l ngua estrangeira pelas primeiras vezes No m todo OLeLasS FEEA antes mesmo de possuir um grande vocabul rio j estaremos aprendendo a pensar na l ngua estrangeira As interven es de ensino e aprendizagem s o feitas diretamente na interface E Mas como se essa uma regi o fora da consci ncia Atrav s dos v rios recursos de interfer ncia e desestrutura o de automatismos na formula o da linguagem para criar uma pequena lacuna mental na qual vincularemos caminhos alternativos para nossa expressividade da a extrema import ncia de todos os ex
283. s oferecer as p rolas de seu conhecimento atrav s de proposi es inicialmente incompreens veis por m consistentes Conclus es Como voc talvez tenha observado a experi ncia humana bastante universal Isso em muitos momentos mesmo que tentando resistir talvez tenha trazido sua mente alguns fatos semelhantes que vivera ou experimentara ao longo de sua vida As minhas hist rias Elas s o somente cen rios Sejam quais forem os dramas ou conflitos talvez sejamos todos muito mais irm os nessas dimens es de exist ncia do que simplesmente por parecermos todos f sica e estruturalmente iguais olhos boca pernas bra os cora o etc Neste palco ent o na nossa consci ncia se desenrola uma grande pe a na qual os personagens sejam talvez um pouco diferentes os cen rios idem mas as rela es e intera es muito semelhantes At que possamos passar para o pr ximo enredo Se voc considerou muito mon tona esta parte do livro imagine que ela n o foi escrita para as suas necessidades conscientes Por m se voc gostou e at concluiu que este n o um livro apenas sobre aprendizagem de idiomas fico muito feliz mais uma vez de ter tido a oportunidade de participar da organiza o deste programa com esta configura o Isso faz parte daquela dimens o transcendente t o esquecida de nossa educa o 85 Resumo Volto a propor uma solu o para a quest o da liberta o humana de seus bloquei
284. s que sinalizam o in cio de uma nova inspira o s vezes apenas uma vaga impress o outras vezes uma regi o do corpo para onde se desloca a nossa aten o consciente Perceba tamb m qu o impressionante o brotar de uma nova inspira o e como ap s ela se completar naturalmente uma nova expira o se inicia Continuamente s vezes compassadamente outras Parece at que Algo respira por n s ou talvez atrav s de n s Observe que nem tanto pela ventila o pulmonar talvez mais pela aten o orientada para essa percep o parece que essa descoberta por si s j nos proporciona um curioso estado de nimo Ou at de motiva o Voc pode estar exausto a completamente acabado a talvez h duas tr s ou quatro noites sem dormir vivendo sob tremenda tens o e estresse mais cedo ou mais tarde ir dormir Por bem ou por mal quem sabe at tendo sua consci ncia ou aten o segiiestradas possivelmente na forma de um colapso ou desmaio seus sentidos ser o apagados Talvez durma algumas horas talvez oito dez quinze vinte ou mesmo trinta horas seguidas Mais cedo ou mais tarde invariavelmente qualquer pessoa que possua um m nimo de condi es de sa de toma uma inspira o diferente desperta e para continuar deitada ou sentada ter que fazer esfor o Uma press o interior nos impulsiona para a a o e o movimento E se assim n o for essa press o interior nos colocar em uma extrema
285. s termos definido um cen rio inicial que inclui experi ncias t picas de nossa cultura Neste programa propriamente ser o propostas solu es em um ambiente espec fico como falar l nguas estrangeiras mais rapidamente e com menos esfor o Esse um objetivo que pode ser considerado bem formulado se possuir um prazo Em contrapartida deve se ter em mente que aprender l ngua estrangeira ou aprender a falar l ngua estrangeira t o indefinido quanto querer emagrecer e n o escolher um determinado peso Se definirmos como objetivo um processo aprender emagrecer etc obteremos como resultado a conquista do processo e n o necessariamente do fato o caso daqueles que aprendem l nguas a vida toda mas n o falam ou dos que est o sempre em dieta mas nunca est o magros 34 Resumo Esta uma parte muito importante deste programa de aprendizagem inconsciente para construir a atitude adequada para ter acesso a canais de comunica o com a nossa pr pria mente inconsciente Romper alguns protocolos sociais que nos moldam a percep o e flexibilizar algumas cren as nos permitir o encontrar um sentido mais profundo para desenvolver o processo agregando ainda alguns ganhos secund rios interessantes pr prios da estimula o dessas dimens es de nossa exist ncia O encadeamento de m ltiplos n veis de sentido e significa o ainda nos mostra o valor e a eleg ncia da utiliza o do Princ pio da Alavancagem aplicado neste con
286. s vestindo roupas brancas na maioria mulheres que consistia numa equipe de apoio provavelmente estagi rias assistentes sociais psic logas enfermeiras e m dicas imagino Foi ao microfone uma mo a acredito que era psic loga e fez a abertura do evento Come ou falando da Associa o de S ndrome de P nico Que era uma institui o sem fins lucrativos N o tinha recursos pr prios Dependia do apoio da comunidade A casa na qual operavam havia sido cedida pelo vereador que presidia a mesa e bl bl bl bl bl bl bl bl bl Falou sobre todas as quest es institucionais daquela associa o durante vinte minutos Essa mo a foi substitu da por outra profissional que iniciou sua prele o s 20h05min e que falou sobre todas as quest es operacionais dias e hor rios de funcionamento se havia ou n o prescri o de medicamentos como eram as interven es dos profissionais como eram os grupos de m tua ajuda como eram Chamou duas pessoas ao microfone para dar depoimentos e tamb m para comentar os resultados e benef cios obtidos durante o per odo em que mantiveram tratamento nessa institui o e bl bl bl bl bl bl bl bl bl At aqui nada havia sido feito para proporcionar aos presentes melhores sensa es e sentimentos Ou como eu antecipara para se livrar do poss vel mal estar que aquela senhora sentira s 20h30min foi frente uma m dica psiquiatra lembro me muito bem
287. sabe que voc mesma que tem os sintomas ou melhor como voc tem certeza de que voc voc pela manh quando acorda S o perguntas bastante potentes para temporariamente alinhar uma identidade deslocada que porventura se expresse atrav s de sinais pouco convencionais os sintomas Enquanto ela respondia por escrito quelas perguntas continuei minha conversa com o jornalista Por m com o canto dos olhos acompanhava o que aquela senhora fazia nossa frente Quando estava terminando a resposta da terceira pergunta observei que se acomodara de uma forma diferente no assento com suas costas mais eretas e sua cabe a mais alta Enquanto isso a sala continuava a se preencher Ao terminar a quinta resposta sua express o facial mudara A sala j estava em alvoro o evidente por uma certa impaci ncia dos presentes e na imin ncia do in cio da palestra Na mesa diretora j estavam sentados os respectivos coordenadores do evento 57 Novamente nossa amiga se voltou para tr s pediu me o telefone e agradeceu afirmando que j estava bem Prop s que ao final da apresenta o convers ssemos um pouco mais Neste cen rio enfim come ou a palestra s 19h45min A mesa era composta por tr s profissionais vestidas de branco um representante do prefeito um vereador que presidia o evento e se n o me engano um jornalista Havia tamb m l na frente esquerda no canto do sal o um conjunto de profissionais todo
288. se meu mestre eu n o estive na Lua nem na c psula espacial Aprendi com ele que acreditar ou n o nesse fato era uma quest o de escolha Escolhi portanto compartilhar de sua cren a Semelhante a isso minha escolha pelas tecnologias educacionais que utilizo est totalmente vinculada minha forma o exata Apesar de nunca ter atuado nessa rea exceto durante uma bolsa de inicia o cient fica sempre fui educador meu compromisso visceral com n meros com percep es palp veis Por isso escolho esta metodologia FEEA Garanto o que conhe o de mais r pido efetivo e natural em obter resultados de aprendizagem N o obstante se algum de voc s me encontrar um dia no futuro em qualquer lugar deste planeta ou mesmo fora dele afinal de contas as viagens espaciais est o cada vez mais populares e me perguntar Walther li o seu livro Domesticando o Drag o ou fregiientei o seu semin rio e encontrei coisas interessantes nele Diga me uma coisa aquilo que voc disse no livro ou curso verdade Eu nego Em qualquer lugar do Sistema Solar ou fora dele O que vou dizer que tudo aquilo era o que eu conhecia de mais pr ximo da realidade at ent o Por m se desta data para o futuro eu aprender novos m todos e ferramentas mais r pidas mais potentes e mais naturais em resultados eu n o terei escr pulo nenhum em abandonar tudo o que j aprendi 37 e estudei pois o meu compromisso visceral
289. ser comprovar pegue um dicion rio e folheando o compare as semelhan as de radicais Quase todas as palavras inglesas terminadas em tion podem se tornar palavras de nossa l ngua substituindo se o sufixo por o De fato a evolu o da l ngua falada afastou um pouco mais o ingl s americano de suas origens latinas embora a influ ncia hisp nica em algumas regi es tenha resgatado parte dessa intera o O mais estranho n o s o as palavras e sim os ritmos e entona es aparentemente pouco familiares nossa percep o Outra P rola A flu ncia de alto n vel numa l ngua estrangeira obtida estima se quando o indiv duo possui um vocabul rio ativo de algo em torno de duas a tr s mil palavras Entretanto uma pesquisa apresentada pela Universidade de S o Paulo constatou que o vocabul rio da l ngua portuguesa falada no dia a dia constitui se de aproximadamente seiscentas palavras ou seja j com oitocentas palavras podemos falar uma nova l ngua cotidianamente pois as viv ncias humanas atualmente s o bastante universais e semelhantes De acordo com Joseph Campbell o crescimento da humanidade que um dia afastou povos pela superf cie do planeta o mesmo que nos une atualmente e que resgata a familiaridade e a universalidade da maior parte das experi ncias humanas Os Arquivos de Mem ria da L ngua Falada S o Outros Sim Os arquivos de mem ria da linguagem escrita ou compreendida conce
290. serem aprovados nas avalia es e receberem certificados de conclus o Para a sua mentalidade de europeu isso chocante Acredito que em nenhuma outra cidade do planeta exista uma densidade populacional de escolas de idiomas t o grande como aquela que temos em S o Paulo No mesmo m s nas regi es nas quais circulo mais fregiientemente observei que talvez 20 dos outdoors de rua eram sobre escolas e cursos de idiomas Embora essas compet ncias falar fluentemente ingl s e espanhol sejam cada vez mais importantes para a vida profissional o futuro dessas escolas pode ser sombrio No exato dia da elabora o desse artigo vi na televis o uma propaganda sobre os processadores Pentium 3 Recebi tamb m a informa o de que neste ano de 1 999 entrou em opera o uma linha telef nica entre Estados Unidos e Jap o com tradu o simult nea Acredito que em muito poucos anos talvez dez ou quinze no m ximo todo esse mercado ser pulverizado pela evolu o da tecnologia Se desconsiderarmos a dimens o social ambientes nos quais as pessoas tamb m exercitam seus relacionamentos pessoais e sociais de tais 122 empreendimentos certamente essas empresas ter o que se reposicionar ou desaparecer o do mercado Somente como curiosidade vivemos numa poca em que os adolescentes e jovens adultos tiveram como her is desde pequenos seres com habilidades super humanas por mais fantasiosos que sejam s o esses mode
291. servar que apesar de falarmos a mesma l ngua as representa es internas para a linguagem seja em rela o ao passado ou ao futuro podem ser surpreendentemente diferentes Imagine ent o como seria com outro idioma De fato em rela o l ngua inglesa n o existe uma tradu o exata para os tempos verbais pret rito imperfeito ou mais que perfeito de nossa l ngua Assim tamb m n o existe em portugu s uma tradu o fiel para o tempo verbal Present Perfect do ingl s Ao aprendermos a nos expressar em uma nova l ngua n o somente as palavras ser o diferentes como tamb m a nossa subjetividade ganhar uma nova dimens o e identidade de organiza o e estrutura isso para os bons falantes de outras l nguas Quem passou por essas experi ncias reconhece que at alguns sentimentos diferentes est o associados a diferentes l nguas s vezes at intraduz veis Caso essa mudan a n o ocorra o indiv duo permanece como uma daquelas pessoas que se mant m traduzindo interiormente para poder representar em sua mente aquilo que ouve e o que vai falar Um longo caminho e esfor o para apenas tentar obter os resultados que ser o naturais se flexibilizar sua identidade Distor o do Tempo e Integra o de Ambientes Um grande amigo certa vez comentou que percebia dois momentos bastante distintos na leitura de um livro Num primeiro momento iniciava a leitura buscando refer ncias e entendimento Em alguns livros por m at
292. sim falta de discernimento ou de dic o precisa dos sons Ela possui ainda pouca habilidade de ouvir seus pr prios sons e faz ainda poucas distin es Por m observe como as entona es e ritmos do seu discurso correspondem aos sons de sua l ngua com exatid o Ela pode enrolar a l ngua falar errado mas os padr es sonoros n o verbais s o bastante familiares l ngua a chamada embroma o verbal Criptografia Imagine uma brincadeira de crian as brincar de agente secreto Para alguns talvez at para voc leitor esta pr xima experi ncia j seja conhecida Suponhamos que eu quisesse enviar uma mensagem secreta para o meu amiguinho estabelecido em outra cidade mas que n o existissem telefones ou estivessem grampeados Certamente se eu apenas a redigisse e enviasse na 46 minha mentalidade de agente secreto conviveria com a incerteza do recebimento ou da intercepta o pela contra espionagem Assim para garantir o seu recebimento pela pessoa correta eu criei um c digo Por exemplo o seguinte AScHS5dOSqVSn B5tIsrP5SvW Sw C51 5y05e X51 D gt mK gt zR gt aY gt p E gt espa o L gt s S gt x Z gt k F jM u T gt f espa o gt o G bN eU h Assim para a minha mensagem original eu reescrevi o texto de acordo com as substitui es de letras apresentadas nesse c digo com escolha aleat ria e constante nesse caso Evidentemente ao enviar a mensa
293. simples prazer Deixemos a m sica a tocar enquanto descansamos relaxamos fazemos experimentos novos inventamos novas possibilidades etc Podemos tamb m praticar algum exerc cio que tenhamos vontade ou que tivemos mais dificuldade por m mais descompromissadamente Talvez tomar caf fazer bagun a etc Nesta etapa vale tudo Se voc seguir os conselhos de escolher m sicas e assuntos para o seu estudo que proporcionem prazer e que despertem uma curiosidade natural ent o Pizza o momento final de se divertir e desfrutar deste prazer exatamente com essa atitude mais leve que nossa mente inconsciente muitas vezes encontra oportunidade de nos oferecer suas p rolas do aprendizado profundo Nunca subestime o valor e a necessidade desta fase Especialmente para aquelas pessoas que tinham como paradigma que o aprendizado de idiomas mais dif cil quanto mais experiente a pessoa ou mais velha se quiser para aquelas que acreditam que devem se esfor ar para obter as coisas caso contr rio as coisas n o t m valor para aquelas que est o muito acostumadas ao Rei L gio o rei das horas e que s o obcecadas pela economia de tempo e por fim para aquelas que vivem nas grandes metr poles j contaminadas pelo v rus do trabalho incessante para todas essas esta a fase mais importante os momentos de flexibilizarem as atitudes da identidade predominante e se renderem pot ncia da apr
294. sso pr prio caminho somente depende de n s e da nossa habilidade de materializar isso em nossas vidas Aquilo que realmente nos d sentido exist ncia s pode vir a ser atrav s das nossas pr prias m os nossas mentes nosso cora o De fato um dia eu mesmo vivera essas experi ncias situa es e constata es e insatisfeito com os resultados obtidos at ent o tomei algumas decis es muito importantes De fato foram quatro decis es significativas que reorientaram todas as minhas atitudes percep es e o meu faro Farejando Novas Oportunidades Olhara para tr s e conclu ra que n o estava satisfeito com o que acontecia Descobrira algo interessante em minha vida Os eventos hist ricos os fatos propriamente ditos raramente apontavam para o in cio exato de algo que estivesse acontecendo ou se iniciando eles apareciam apenas para registrar no mundo objetivo o que se processava no nosso universo interior Essas observa es me proporcionaram uma certa habilidade de antever alguns poss veis acontecimentos Por exemplo um dia praticando esportes sofri um acidente uma tor o muito s ria no tornozelo Observando retrospectivamente numa dimens o maior de tempo e espa o hoje percebo que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer ou qualquer outro acidente esportivo Era inevit vel gra as atitude de desrespeito aos limites de minhas condi es f sicas e ao exagero no treinamento o evento hist rico
295. sso dentro de voc mesmo escolha diferentes estados interiores como a sensa o de estar sentado deitado ou em p todas as coisas que voc pode ver ao seu redor todos os sons do ambiente que voc pode escutar Sintonize agora algumas percep es de fronteira uma sensa o suave do corpo um som quase inaud vel no ambiente uma cena que usualmente passa despercebida em seu ambiente De fato n o importa se voc estiver se lembrando percebendo fantasiando ou imaginando s o apenas estados diferentes Procure agora algumas mem rias a lembran a de um lugar no qual voc esteve algo que voc se lembra de ter escutado uma m sica por exemplo uma sensa o que esteja em sua mem ria Observe se as informa es procuradas atrav s dos cinco sentidos ou em suas mem rias e fantasias produzem estados diferentes Perceba que para gerar lembran as na forma de cen rios nos sintonizamos em um determinado tipo de informa o consequentemente temos determinadas percep es e impress es Entretanto se buscarmos lembran as ou elabora es na forma de sons ent o nos colocaremos em outro estado se ainda procurarmos por nossas sensa es ainda existir outra forma de nos percebermos Em cada uma dessas buscas por informa es nossa aten o se desloca de forma diversa para um ambiente diferente t o autom tico e natural que nem nos damos conta de como localizamos essas percep es Sabemos de antem o em que ga
296. steja em algum cen rio til ou aleat rio enquanto seus olhos se mantenham percorrendo estas palavras Talvez possamos chamar isso de leitura autom tica Como demonstra o h evid ncias desse fen meno que podem ser bastante interessantes Aproveite essa oportunidade sem tentar entend la conscientemente de imediato No caminho do desenvolvimento transforma o e crescimento voc deve ter vivido algumas experi ncias de escolha ou tomada de decis o bastante significativas De um modo geral acredito que viver tomar decis es Muitos de n s observamos que o fluir do tempo parece cada vez mais intenso Embora n o seja aquele tempo mensurado no rel gio pense bem muito mais a quantidade cada vez maior de informa es captadas e decis es sintetizadas a cada dia que nos proporciona essa impress o basta voc se retirar de sua intensa vida profissional ou social para o campo e perceber que o tempo j flui diferente Por m de todas as escolhas e decis es quero considerar uma categoria especial de op es aquelas muito significativas Aquelas que foram realizadas em momentos de grandes mudan as Aquelas decis es essenciais de vida que nos orientam para uma nova profiss o estado civil ou de abandono de algo em que acreditamos por um longo per odo Usualmente esses eventos muito importantes ocorrem poucas vezes na vida aquelas decis es que muitas vezes tomaram dias semanas ou meses para serem sintetizadas Nesse
297. sto de outubro ou novembro de 1 997 dizia em letras garrafais algo como A verdadeira Hist ria do Brasil subt tulo A hist ria que n o nos contaram Outra reportagem de capa em letras garrafais da revista Superinteressante de fevereiro de 1 997 talvez 1 998 Humilhe o seu professor de Hist ria tinha um subt tulo semelhante ao primeiro Apesar de tudo isso ainda acredito ser extremamente importante esse longo processo ao qual chamo Sociabiliza o uma longa jornada em que constru mos nossa identidade social atrav s 63 da qual conquistaremos nosso espa o no ambiente social e adulto Para isso devemos aprender seus c digos seus h bitos e tamb m suas fantasias Todos n s sabemos que n o existe ningu m mais apto a conviver com um universo de fantasias do que as crian as Aquelas duas pequenas t o cedo j estavam abrindo m o dessa dimens o da pr pria exist ncia N o aceitavam o meu tigre Acredito que n o exista nada mais importante para uma crian a seja consciente ou inconscientemente que o carinho e a aceita o dos adultos principalmente dos pais Penso tamb m que inconscientemente talvez n o exista nada mais importante para uma crian a saud vel do que o impulso de conquistar o poder a autonomia e a liberdade de ir e vir que possui um adulto Ningu m Absolutamente ningu m nos instala aquilo que costumamos chamar bloqueios eu at prefiro cham los guardi es do
298. t m sido questionados quanto a sua validade e atualidade Tamb m muitas cren as diariamente em alguma parte do planeta cientistas encarregam se de contradiz las ou cuidam para que uma nova possibilidade seja estabelecida ou limite ultrapassado Essa disponibilidade e abertura mental para aceitar tantas mudan as e revolu es s o bastante teis para n s vivermos este final de mil nio em plena transforma o E garanto existem p rolas do nosso conhecimento acumulado durante s culos totalmente dispon veis para quem quiser procur las Na minha opini o essa flexibilidade talvez seja uma das mais importantes capacidades para n s que estamos a construir o s culo XXI Comentei anteriormente sobre o gen rico baixo aproveitamento de nossas faculdades mentais Desde que consideremos os Estados Alterados de Consci ncia como aqueles estados de consci ncia pouco percebidos e conhecidos no in cio posteriormente ap s certa pr tica e viv ncia ser o apenas outros estados mentais ou de consci ncia outras possibilidades de estabiliza o da consci ncia A utiliza o deliberada desses estados alterados em processos de aprendizagem ou hipnose aplicada educa o tamb m auto hipnose incorpora alguns procedimentos da pr tica terap utica Por m suas premissas essenciais preservam mais significativamente a vontade a escolha e o discernimento do sujeito o interessado que buscar conscientemente ou n o estados de
299. ta a hist ria de um homem que dirigindo seu carro em uma estrada de terra ao desviar de um acidente escutou uma mulher gritando em sua dire o Porco Imediatamente retrucou Vaca Ao contornar a pr xima curva ainda sentindo se injusti ado pelo insulto atropelou um porco A mulher Ela somente queria avis lo de um perigo do qual desviara com bastante dificuldade e com o carro ainda meio desgovernado quase lhe causara um acidente Finalmente gra as tecnologia TV a cabo multim dia teleconfer ncia etc simples concluir que as nossas motiva es de aprender e conhecer ser o cada vez mais influenciadas pelas profundas transforma es culturais e que invariavelmente conhecimento e informa o estar o cada vez mais dispon veis e democratizados para quem souber busc los e encontr los Digo isso por acreditar que no prazo m ximo de vinte anos n o haver mais mercado para escolas de l nguas Haver sim espa o para as pessoas aprenderem a aprender Mas todos ter o o 126 conhecimento dispon vel nos canais de televis o digital E sabe se l o que mais vem por a N o obstante os computadores tradutores eletr nicos pessoais e a realidade virtual permitir o que as mais fantasiosas cenas de filmes de fic o cient fica se tornem realidade 127 AP NDICE 4 Regando as Sementes no Jardim at que elas Germinem Vivemos uma poca na qual v rios valores paradigmas e comportamentos
300. te comece a procurar as respostas do jogo at intuir a palavra completa arriscando os palpites na sequ ncia apresentada na pr xima tabela Obs certamente numa an lise mais detalhada todos os caracteres gr ficos poderiam ser inclu dos nessa contagem Como ilustra o somente inseri as letras e espa os em branco desprezando os sinais de pontua o aspas acentos etc Caso minha mensagem fosse longa a solu o seria transcodificar o texto num c digo num rico intermedi rio que correspondesse s fregii ncias de repeti o de cada letra Para cada idioma quer seja uma p gina dez ou cem p ginas a frequ ncia de repeti o de cada caractere gr fico tende a um n mero constante Existem tabelas prontas acredito ou voc mesmo poderia construir sua pr pria tabela pesquisando as frequ ncias de repeti o de cada letra para posterior compara o com o texto secreto Perceba tamb m que at poss vel identificar o idioma no qual foi escrita a mensagem Pois no caso da l ngua inglesa especificamente os caracteres mais freq entes seguem a seguinte segii ncia de acordo com os dados da tabela espa o branco e t n O a 1 enquanto no portugu s espa o branco a e O S r N 1 48 Freqgii ncia de Repeti o de Caracteres Letras do Alfabeto espa os L ngua Portuguesa L ngua Inglesa Espa os 13 8 Espa os 15 8 A 12 1 E 10 2 E 11 6 T 6 9 O 7 8 N 6 9 S 72 O 6 8 R 57
301. te sua linguagem serve para iniciantes e leigos Simplificadamente a tecnologia aplicada Flexibiliza o de Estados de Excel ncia em Aprendizagem F E E A pode ser entendida como uma estrutura o da linguagem que estimule a aprendizagem por insight por descoberta e pela intui o ou seja a pr pria aprendizagem profunda Desta hiperestimula o do estilo de processamento predominantemente de hemisf rio cerebral direito decorrem uma s rie de ganhos secund rios tais como dinamiza o da criatividade melhora de concentra o e mem ria gerenciamento inconsciente do estresse melhora na comunica o interpessoal e intrapessoal maior facilidade de falar em p blico al m do aprendizado da l ngua estrangeira escolhida E um livro simples por m profundo em seus efeitos Possui partes complementares que podem ser lidas fora da ordem dos cap tulos de acordo com o interesse do leitor e proporciona uma nova compreens o dos processos de aprendizagem num contexto que transcende a aprendizagem de idiomas SUM RIO Considera es Iniciais 02 Agradecimentos 05 Pref cio 06 Dedica o 07 Pr logo 08 Introdu o 11 Apresenta o 14 Prepara o 20 Abordagem Cognitiva 36 Abordagem Intuitiva 52 Primeiro Ato 75 Segundo Ato 75 Abordagem Experiencial 87 Posi es Perceptivas 88 Estrat gias de Aprendizagem 93 Percep o e Sensibilidade 109 Proje es F
302. tem que mudar para se adaptar s novas transforma es Por m nunca ningu m sabia dizer como mudar ou se adaptar ao novo Como mudar Os chineses j naquela poca diziam que crise e oportunidade eram dois lados da mesma moeda Mas enquanto o tempo passava poucos conseguiam entender aquela mensagem enigm tica dos orientais Tantas e tantas mudan as Progressivamente os profissionais come am a estabelecer seus escrit rios personalizados em casa acompanhando tend ncias mundiais muitas vezes decorrentes dos processos de terceiriza o e quarteiriza o de Telecommuting Trabalho em Casa e Homebased Business Neg cio Pr prio em Casa O mais surpreendente que muitos dos grandes g nios profissionais n o atuam em suas reas de forma o acad mica atualmente nem mesmo a forma o superior garante sucesso Quase dois por cento dos mendigos de rua t m n vel educacional de terceiro grau Era uma vez uma poca na qual garotos de catorze ou dezesseis anos experts em inform tica cobravam at mais de cem d lares por hora de trabalho para resolver problemas de computa o em casas ou em escrit rios O caos parecia ter se instalado Qualquer empresa cujo diretor de inform tica segundo um conhecido guru dos neg cios da poca tivesse mais que doze anos de idade estaria desperdi ando recursos De fato os indiv duos daquela poca viviam um per odo de profundas transforma
303. texto Serve ainda para convid lo a a vivenciar um processo de aprendizagem mais profundo e integral incorporando todos os aspectos mentais emocionais e corporais que se apresentam durante a leitura deste livro Tarefa e Pense por alguns momentos e defina pelo menos tr s objetivos para serem alcan ados durante ou ap s este programa e Ap s definir os tr s objetivos resuma cada um deles em uma frase curta ou uma palavra que sintetize os pensamentos e sentimentos presentes durante esta etapa 35 ABORDAGEM COGNITIVA Esta dimens o do Programa OLeLasS FEEA como explicado anteriormente tem a finalidade de expor as raz es e a estrutura de funcionamento aparente de todo o processo de aprendizagem e efetiva o da habilidade de falar em outros idiomas Naturalmente algumas outras quest es podem ser suscitadas pela reflex o detalhada sobre esses assuntos relacionados com a compreens o dos processos de aprendizagem e as contradi es que motivaram a constru o desse programa Na medida do poss vel acredito que a maior parte das solu es ser o encontradas atrav s de modelos te ricos que estejam fundamentados na observa o do processo natural at que um dia algum novo modelo cient fico possa nos oferecer um atalho n o intu do a partir da observa o por m mais efetivo em resultados At esse dia quando e se ele chegar proponho uma medita o sobre as id ias apresentadas nesta parte do programa com o obj
304. tidade nem sua sensibilidade e percep o poder o ser posteriormente integradas na comunica o Essa ltima recomenda o se destina s etapas correspondentes aos n veis iniciante e intermedi rio quando chegar ao n vel avan ado j possuindo mais de uma identidade para se comunicar em mais de um idioma n o haver mais restri es para esse empreendimento intelectual e racional Exerc cio 2 pr tica individual repita o exerc cio anterior utilizando se agora da voz externa al m do ritmo nas palmas olhos na letra e coordena o do cen rio Exerc cio 3 pr tica individual repita novamente com os ataques sil bicos e a voz interna Exerc cio 4 pr tica individual o mesmo com a voz externa e ataques sil bicos Observa es a Esses v rios encadeamentos de pr ticas servem para ligar alguns circuitos que num prazo de um ou dois meses passar o a funcionar completamente integrados Tenha um pouco de paci ncia agora para colher os melhores frutos em breve b Escolha cantores dos quais voc gosta e m sicas que lhe dizem respeito que falem das suas quest es necessidades e gostos isso facilita incorporar o papel dos cen rios e fantasias E fundamental para entrarmos em primeira pessoa 106 c Se a m sica for boa como sugeri e voc tiver algu m para quem sinceramente gostaria de dedic la cante a m sica em sua imagina o dedicando a a essa pessoa perceber que este artif cio no
305. tiva convoco a participa o daquela dimens o de exist ncia na qual ocorre a intensa maioria de nossas percep es e a es a nossa mente inconsciente Afinal de contas como voc escolhe o que perceber Enquanto voc l estas linhas pode n o estar totalmente consciente de uma s rie de eventos que coexistem ao mesmo tempo suas sensa es corporais de contato e calor o resto de suas impress es visuais perif ricas que abarcam pelo menos um cen rio muito maior que estas p ginas e v rias impress es sonoras que lhe invadem os ouvidos seja por dentro ou por fora e mesmo assim s o desviadas de sua consci ncia processo este que podemos chamar no momento simplificadamente de percep o perif rica Tamb m especialmente devemos considerar nossas mem rias e nossos pensamentos como eles s o ordenados Ent o repito convoco todas aquelas dimens es da nossa exist ncia que realmente escolhem o que perceber aquelas que escolhem o que lembrar e tamb m aquelas que escolhem o que pensar entre outras e que na maioria das vezes nos orientam e nos apontam os caminhos para as experi ncias de vida Convoco as todas para contribuir e participar deste empreendimento que pode gerar aprendizagens e percep es que transcendam os limites dos objetivos conscientes Essa convoca o tem um nobre objetivo que partilhamos todos juntos sentir nos melhor e promover melhores formas de express o de nossa condi o mais essencial o fa
306. to anteriormente muito mais dif cil entretanto para uma abordagem criptogr fica simples nada mudou Suponhamos que uma mensagem poss vel fosse a seguinte somente para voc se divertir a t tulo de curiosidade 47 acago Irxfraoigrxcxogh ongi o xf ycoruvgxxrtrsrfemgom ojck aoxqu ef o csbhucxoigrxcxogh onqi ocremcova irxcocva em aocojck a ucafreotaqiuce cmcvfemg Criptografia um campo da pesquisa matem tica que se desenvolveu muito no passado por causa das guerras Por m no presente j h trinta ou quarenta anos tem se desenvolvido muito gra as evolu o da inform tica e necessidade de prote o dos sistemas de informa o S o assuntos dessa rea as senhas e c digos de nossos cart es de banco cr dito Internet etc Com rela o ao problema proposto o mais curioso que voc j sabe intuitivamente a resposta Apresento a ent o voc deve conhecer um jogo chamado FORCA aqui est a solu o Quais s o os crit rios e m todos para participar dessa brincadeira Damos como palpites algumas letras ou seja chutamos algumas possibilidades de letras sem ainda imaginar qual seja a palavra a ser descoberta Qual segii ncia de letras voc arriscaria Come aria testando as seguintes letras x j z k w y etc Ou iniciaria escolhendo as vogais Intuitivamente possu mos uma percep o da fregii ncia de repeti o de cada letra Sugiro que quando jogar Forca de agora em dian
307. to convers vamos o jornalista e eu uma senhora que se sentava nossa frente direita virou se para tr s e disse nos Me desculpem eu n o pude deixar de escutar a conversa de voc s e ela est me interessando muito Convidei a a participar perguntando por que se interessara Disse que era portadora da s ndrome que estava l a convite de sua filha tamb m presente e sentada sua direita e que queria ir embora mas sua filha juntamente com uma amiga que a levaram para o evento insistiam que ficasse O rel gio marcava 19h30min Perguntei lhe ent o se estava sentindo se bem Convictamente disse que n o que estava se sentindo muito mal Que estava desesperada para sair por causa disso Perguntei lhe mais uma vez ent o se gostaria de sentir se bem Surpreendi me Percebi que n o tinha uma resposta imediata para essa pergunta enquanto eu observava sua express o de completa confus o Naqueles instantes conclu que talvez nunca ningu m tivera lhe feito tal pergunta Finalmente balan ou a cabe a afirmativamente e disse que sim Pedi ent o que pegasse uma folha de papel uma caneta e que anotasse por escrito algumas quest es que lhe ditaria Acredito que foram as seguintes 1 Quando voc est cansada exausta o que faz para retornar a si mesma 2 O que voc gosta de fazer 3 Em que momentos voc n o manifesta os sintomas da s ndrome 4 Em que momentos voc se sente mais como voc mesma 5 Como voc
308. to empreendedor Tinha criado uma nova metodologia do aprendizado do t nis e meus pr prios colegas profissionais e instrutores condenavam minha abordagem Naquela poca estava nadando contra a correnteza Ele um profissional de alt ssimo gabarito tornara se meu cliente e trouxera consigo parte dos funcion rios de sua empresa Apoiara abertamente meus m todos e resultados Tornei me amigo pessoal dele Ele n o pudera comparecer ao lan amento do meu primeiro livro enviara me um telegrama cumprimentando me e desculpando se e desde ent o nem hav amos nos encontrado Ocasionalmente convers vamos por telefone Finalmente marcamos uma reuni o para tratar de neg cios Fiquei muito feliz de encontr lo Terminei meus afazeres J estava na rua quando lembrei que n o pegara o extrato e voltei Enquanto operava a m quina de auto atendimento passou por mim uma amiga que j n o via h uns oito anos Ela fora minha colega no colegial colega no Instituto de F sica e minha aluna de Tai Chi Chuan Cada um de n s mudou de endere o e perd ramos contato Fiquei ainda mais feliz de encontr la Um novo insight brotou pensei Puxa vida se eu soubesse que iria encontrar essas duas pessoas t o caras nesse momento aqui no banco eu teria me sentado na cal ada da rua para esperar o tempo passar Tamb m pensei que se eu pudesse antever aqueles encontros n o teria desperdi ado uma gota sequer de bem estar e bom hum
309. tor o do tornozelo foi apenas o registro hist rico de uma forma inadequada de treinar Naturalmente essas conclus es pessoais tomaram me muito tempo de observa o na busca de evid ncias e semelhan as entre fatos Tamb m na leitura cuidadosa de acidentes de outros atletas Assim no presente fica relativamente f cil antever um acidente iminente Talvez o amadurecimento dessas percep es e a s ntese de tais decis es estivessem em parte relacionados a um determinado evento Num domingo h alguns anos lendo o jornal encontrei uma reportagem incr vel o t tulo era algo como Quinhentos mil paulistanos ganham acima de US 10 mil mensais Naquela poca j microempres rio n o acreditei Era uma mat ria de ltima p gina inteira Precisei l la completamente para concluir que eu estivera h muito tempo em crise o choque foi grande 69 uma mistura de espanto com a percep o de ter sido iludido por tanto tempo Era o in cio de mais um plano econ mico mirabolante Plano Collor Realmente tinha apertado o cinto mas as informa es apresentadas nos cadernos de economia dos jornais me conduziam a acreditar que talvez eu houvesse quebrado meu neg cio dois anos antes Todos n s conhecemos o qu o catastr fico o nosso estilo de imprensa e jornalismo econ mico J tinha uma cole o de pensamentos evid ncias e conclus es que vinham cozinhando em minha mente mas o ingrediente final acred
310. tor a pr tica dos ataques sil bicos nas palmas Finalidades a Observar o qu o precisa a nossa voz interior e o quanto ela se desenvolve r pido reveja na ABORDAGEM COGNITIVA o item Lembrando se do Caminho b Construir evid ncias de um paradigma completamente novo na aprendizagem de l nguas que poder ser chamado de Aprendizagem Inconsciente de Idiomas c Criar uma refer ncia interior de percep o do n vel de desenvolvimento da sonoridade da l ngua Observa o H aqueles cuja voz interior uma imita o t o fiel da voz do cantor que quase os faz acreditar n o terem a pr pria voz mas sim um sintetizador interno mental Essa uma evid ncia a mais de que todos n s inconscientemente possu mos a capacidade de imita o de vozes entretanto poucos a praticaram com a voz real para desenvolver a coordena o necess ria dos padr es motores do aparelho fonador Interl dio 1 A qualidade e a precis o evidentes da voz interior ao imitar os ritmos entona es e at dic o na l ngua estrangeira nos conduzem a afirmar e acreditar que inconscientemente j falamos aquela l ngua que queremos desenvolver assim como aquela jornalista era objetiva e nem sequer sabia disso vide Jornalista Objetiva na primeira parte da ABORDAGEM EXPERIENCIAL Posi es Perceptivas Considerando que em apenas duas horas de proje o de um filme legendado todas as principais palavras do dia a dia f
311. tor humano Nesse processo que chamei de leitura criativa espero que a mente inconsciente de cada um de n s esteja presente a oferecer nos as mais significativas percep es conscientes ou n o transformando a nossa consci ncia apenas num palco e num cen rio de um espet culo em que estejam presentes simult nea e ou sucessivamente impress es internas e externas para que possamos realizar o mais efetivamente poss vel nosso intento ntimo com este programa 33 N o se oponha se ent o ao acompanhar estas palavras durante a leitura acontecerem rea es como desconcentra o ou concentra o absolutas n o entendimento ou entendimentos nicos sonol ncia ou intenso impulso de movimenta o e principalmente uma s rie incomum de sensa es pelo corpo imagens conexas ou desconexas ou mesmo um discurso paralelo dentro de sua mente ou percep es N o existe certo ou errado nesta proposta s o apenas sinais e mensagens de sua mente inconsciente Todos esses efeitos sejam conscientes ou n o apenas indicam uma intensa atividade interior de integra o de percep es e ruptura de algumas cren as de limites instaladas ao longo de anos pela nossa adequa o sociabiliza o e educa o formais N o obstante permita que isso aconte a e divirta se com isso Quando perceber algum impulso de movimento vontade de espregui ar se bocejar ou adormecer deixe acontecer N o se preocupe nem se pr ocupe Ceda aos imp
312. trix Fritjof Capra A Teia da Vida Cultrix amp Amana Key George Land amp Beth Jarman Ponto de Ruptura e Transforma o Cultrix Gordon Dryden amp Jeannette Vos Revolucionando o Aprendizado Makron Books Howard Gardner Estruturas da Mente A Teoria das Intelig ncias M ltiplas Artes M dicas Howard Gardner Intelig ncias M ltiplas Artes M dicas Howard Gardner A Nova Ci ncia da Mente EDUSP Idries Shah Os Sufis Cultrix Jay Haley Terapia N o Convencional Summus Editorial Jeffrey Zeig Semin rios Did ticos com Milton H Erickson Psy Editorial Joseph Campbell O Her i de Mil Faces Pensamento 155 Joseph Campbell Para Viver os Mitos Cultrix J O Connor amp J Seymour Introdu o Programa o Neurolingii stica Summus Editorial Joseph O Connor e Ian McDermott PNL e Sa de Summus Editorial Linda Lloyd Classroom Magic Metamorphous Press Linda Verlee Williams Teaching for the Two Sided Mind Touchstone Book Simon amp Schuster Michael Talbot O Universo Hologr fico Editora Best Seller Milton H Erickson Ernest L Rossi amp Sheila L Rossi Hypnotic Realities Irvington Publishers Milton Erickson M D amp Dr Ernest Rossi O Homem de Fevereiro E
313. tura das partes complementares Se essa impress o persistir receito uma segunda dose completa Entretanto se ainda permanecer aquela percep o saiba que me sentirei satisfeito pois estar na hora de voc fazer a sua parte consciente e inconscientemente Afinal de contas aprender trilharmos por n s mesmos os caminhos que escolhemos consciente ou inconscientemente Enquanto aprendedor tenho sido um cientista do aprendizado mesmo antes de tomar conhecimento dessa trilha que se mostrou em minha vida pessoal e profissional Essas habilidades v m sendo esculpidas nas mais diversas reas do conhecimento forma o acad mica pr tica e ensino do t nis pr tica e ensino do Tai Chi Chuan Hipnose educa o empreendedorismo comportamento m sica com rcio relacionamento etc Por essas raz es essencialmente pragm ticas tenho uma grande preocupa o em n o oferecer conhecimento sem sua dimens o vivencial 20 A Palestra sobre Gerenciamento do Estresse Certo dia realizei uma palestra sobre gerenciamento de estresse para um grupo de jovens empres rios Tamb m tenho essa experi ncia de ser empreendedor e sabia que qualquer apresenta o de uma teoria formal sobre estresse n o os comoveria nem os ajudaria a solucionar os seus problemas Assim ap s ter sido apresentado como palestrante l na frente sentei na cadeira e fiquei em sil ncio por alguns minutos Alguns Acredito terem transcorrido talvez noventa segun
314. turismo na hora do almo o Foi o limite da minha paci ncia e toler ncia Percebi que n o conseguiria ultrapass los ent o voltei quele percurso de uns trinta metros ap s acompanhar lhes por alguns instantes esperando uma oportunidade para passar Decidi voltar e ir pela outra rua Cada um de n s sabe quanto esfor o necess rio para ser mais r pido que o grande p blico Chegando Paulista ap s subir a outra rua pensei que recuperaria uma boa parte do tempo perdido se fosse de Metr Era apenas o percurso entre duas esta es vizinhas imaginei que seria bom Cheguei s catracas e descobri que n o tinha mais bilhetes em minha carteira Para comprar um enfrentei fila Finalmente consegui entrar Quem conhece a Esta o Consola o do Metr de S o Paulo sabe que uma esta o muito profunda Entrei na escada rolante percebi que o trem estava l embaixo chegando Quando atingi a base da escada rolante as portas daquele carro estavam se fechando J estava ent o suficientemente bravo e irritado com tantos contratempos sentia me t o impotente que ao inv s de chorar ria sozinho Tenso e incomodado ainda alcancei o banco 81 Estava preenchendo um formul rio de dep sitos quando passou por mim um amigo que eu j n o via h mais de um ano Uma pessoa muito importante para mim Ele fora o meu primeiro cliente institucional numa poca em que constru ra meu neg cio de lazer ainda um pouco inseguro enquan
315. u amadurecimento minha sensibilidade e minha percep o lenta e gradualmente foram se desenvolvendo e comecei a perceber ent o que eu come ara a me sentir mal s vezes muito mal ao ler jornais Quantas crises constrangimento e mal estar n o foram disseminados pela imprensa Foi exatamente isso que comecei a sentir Cat strofes corrup o desentendimentos existem at ve culos especializados nisso H quem diga que se torcer sai sangue Para ter uma id ia ap s alguma medida econ mica ou pol tica mais s ria compare as reportagens de segunda feira com as de quinta feira para identificar as contradi es Por m na segunda e na ter a feira muitos j se permitem sentir mal Muito mal s vezes Nossa televis o naquela poca com raras exce es possu a poucos filmes nos quais n o houvesse uma arma uma trama de morte coer o ou cenas de ci me O jornalismo Igual ao da imprensa escrita Novelas Todas iguais Comerciais Com um n vel de tica bastante question vel O que restava Um document rio aqui outro ali correndo se o risco de permitir a entrada em nossa mente de vis es tendenciosas ou cren as em paradigmas pertencentes ao passado Poucos se salvavam O pior era que atrav s da televis o que em nossa cultura est em quase todos os lares nenhuma programa o pede licen a para entrar em nossa casa Voc conhece aquele mito do Conde Dr cula Aquele ser sugador de sangue que s pode entr
316. ue cedo ou tarde encontraria algo conhecido ou uma indica o familiar Passaram se ruas e avenidas pra as ind strias e mais ind strias Num dado momento percorria uma avenida na qual nunca estivera n o que eu me lembrasse Era uma avenida de duas pistas com tr s faixas em cada uma delas Eu estava na faixa central Pratico um estilo de dire o chamado de defensiva Tenho um tio muito querido que divide as pessoas que dirigem ve culos em duas categorias principais A primeira ele chama de pilotos aqueles cujo passageiro em nenhum momento se esquece de que est dentro de um carro permanece sempre tenso agarrando se como pode para manter se equilibrado no banco do carro O segundo grupo ele chama de motoristas aqueles cujo acompanhante em nenhum momento se lembra de estar dentro de um carro As acelera es e frenagens s o suaves as curvas bem dosadas etc Fa o parte desta segunda categoria Pois bem seguia tranqiilamente pela faixa central passeando a avenida tinha pouco movimento quando resolvi andar mais r pido Quem dirige carros h algum tempo sabe que esse tipo de avalia o n o racional n o olhamos o veloc metro Quando muito sentimos a vibra o do carro o vento entrando pela janela a velocidade dos outros carros e aceleramos ou n o Qual n o foi o meu susto e a minha surpresa de querendo andar mais rapidamente ter pisado no freio Pisei levemente como pisaria no acelerador
317. uete de m o e ent o ramos dois novos canhotos praticando juntos Aproximadamente uns seis meses depois meu parceiro canhoto instrutor da minha pr pria equipe me fez uma pergunta a respeito do desenvolvimento de sua criatividade se estivera sendo estimulada por esta nova aprendizagem Eu sabia a resposta de fato at antevira essa percep o e esperava essas consegii ncias por m devolvi a pergunta O que voc est percebendo Comentou que curiosamente num dia da semana anterior algu m de sua fam lia observara seus novos e diferentes interesses e conclus es a respeito de assuntos antigos Parara ent o para analisar suas percep es Acrescentado o fato de que sua nova habilidade lhe proporcionara uma revis o de seu pr prio processo de aprendizado desse esporte por m agora com os olhos de instrutor por consequ ncia criara novas abordagens e segii ncias educativas com seus clientes determinando resultados ainda melhores e mais r pidos Tudo isso o convidara a acreditar que a resposta a sua pergunta era afirmativa De fato de tantas possibilidades que possu mos de estimular e reativar fun es cerebrais conscientes do hemisf rio cerebral direito certamente a coordena o motora fina deve ser um desses caminhos Para essa compreens o considere o modelo cient fico que atribui o pensamento l gico cartesiano e anal tico ao processamento predominante de hemisf rio cerebral esquerdo e por complementaridade
318. uf ricas Concluiu que o fato de estarem cantando e recitando juntas era acompanhado do exerc cio de respirarem juntas Com essa observa o descobriu que todas as vezes que ia conversar com algu m quando encadeava sua pr pria respira o com a da pessoa a comunica o e o relacionamento tornavam se muito mais f ceis e agrad veis Percep o e Sensibilidade O mais genu no de todos os sentimentos religiosos N o o amor ou a fraternidade nem talvez o temor E sim a perplexidade M riam Morata Novaes adaptado Para os pr ximos exerc cios portanto poder experimentar previamente por alguns instantes respirar de uma forma semelhante do a seu sua parceiro a Fa a isso de uma forma natural sem constranger ou controlar sua pr pria respira o a ponto de gerar tens o at sentir que estejam respirando naturalmente juntos Exerc cio 1 pr tica em duplas vislumbrando uma nova era na Educa o na qual o papel do professor ou instrutor ter ganho uma nova dimens o o papel de consultor de aprendizagem voc dever escolher um parceiro que possa cumprir a tarefa de ser um treinador que ser conduzido e orientado por voc mesmo por suas pr prias necessidades Voc ter algumas alternativas pr vias para escolher praticar entre aqueles exerc cios da parte Estrat gias de Aprendizagem ritmos ataques sil bicos sonoridades da pr pria voz modelagem da pr pria voz em diferentes estados inte
319. ui se inicia o chamado desbloqueio Para compreender como as estimula es nervosa motora e nervosa sensora contribuem para a constru o da nossa identidade proprioceptiva e por conseguinte de uma nova identidade de express o consulte o livro Consci ncia pelo Movimento de Moshe Feldenkrais b Quantas pessoas voc n o conhece que enquanto est o se expressando n o est o percebendo nada do que acontece a sua volta Se for uma conversa ao telefone enquanto discursam se voc sair para tomar um caf e voltar talvez elas nem se d em conta de sua aus ncia ou seja quando conectadas ao universo interior fecham completamente todos os canais de percep o De outra forma muitas vezes consideramos desconcentra o ou dispers o quando ao ouvir uma outra pessoa nossa mente permanece irrequieta Podemos sim viver em mais de um ambiente mental ao mesmo tempo mesmo porque muitas vezes sem saber eles est o de alguma forma interligados mesmo que n o sejam aparentes essas conex es Exerc cio 2 pr tica em duplas refa a o exerc cio anterior incluindo uma nova tarefa para o treinador al m de bater palmas com os ritmos da m sica e de estar atento e pronto a ajudar o praticante a desenvolver sua habilidade de estabilizar um determinado estado mental frequ ncia cerebral no qual lhe seja poss vel estar atento ao mesmo tempo aos universos interior e exterior agora o treinador deve manter em mente uma pergunta em
320. uinze ou vinte anos para serem registrados Se tivesse me ocupado com o rigor e a precis o possivelmente a publica o desta obra estaria consideravelmente atrasada no tempo Al m disso lembro uma resposta de Niels Bohr que ao ser argiido sobre o conceito 9 complementar ao de clareza respondera depois de alguns instantes de medita o que era a precis o para conseguir se clareza importa ser simples logo a precis o se perde para ser preciso a complexidade e o rigor s o o caminho invariavelmente a clareza sacrificada Neste caso escolhi a clareza Certamente se este programa oferecer os mesmos resultados pr ticos aos leitores da mesma forma que o semin rio vivencial tem proporcionado aos seus participantes ent o pesquisadores e cientistas se encarregar o de fazer os ajustes que a ci ncia formal e o meio universit rio exigem Perdoem me portanto as eventuais falhas ou imprecis o nos dados 10 INTRODU O A elabora o deste livro tem a finalidade de divulgar e popularizar uma maneira mais simples e coerente de aprender outros idiomas al m de solucionar e equacionar algumas contradi es evidentes na abordagem tradicional Os objetivos principais deste programa s o resgatar percep es e conhecimentos aprisionados pelo nosso atual sistema educacional e cultural da aprendizagem Uma crian a at os sete anos de idade escuta aproximadamente cem mil vezes a palavra n o Seja verdadeira ou n o
321. uito bom Pense em quantas oportunidades j passaram debaixo do seu nariz e talvez voc n o as tenha identificado enquanto tinha possibilidades de agarr las agora suponha que parte delas pelo menos se tornem evidentes sua percep o e amanh seja o primeiro dia de uma nova era Que seu faro por bem aventuran a esteja muito mais treinado Uma poca na qual voc consiga aplicar sua vitalidade em construir um mundo ainda melhor para si e para as 68 pessoas com as quais convive Assumir seu papel e sentido nico na humanidade e viver definitivamente o seu melhor destino Como voc se sente agora vislumbrando esse futuro brilhante Touch Para n s seres humanos no m nimo na dimens o de nossa experi ncia subjetiva o presente conseqii ncia do futuro Minha inten o era contar para aqueles garotos que fosse qual fosse a hist ria de cada um deles mais dram tica ou menos no futuro talvez se pulverizasse em suas mem rias O importante era perceber para onde estariam orientando o pr prio faro os sonhos ideais e esperan as lhes dariam essas dire es Queria dizer lhes que sonhar com um mundo melhor melhoraria cada dia do presente e assim saberiam como e quando caminhar para dias mais pr speros Enfim era isso que eu queria dizer para aquela minha amiga funcion ria p blica na mesa daquele restaurante fazer ou n o gin stica cuidar de si mesma ou n o trilhar ou n o o no
322. ulsos espont neos Poderemos reaprender coisas interessantes nesse caminho Os diferentes estilos de aprendizagem est o sendo estudados e n s acad micos ou n o ainda temos muito a aprender com aquelas crian as que dormem na aula que estudam vendo televis o ou mesmo conversando ou desenham enquanto assistem s aulas na escola e comumente s o excelentes alunos Quaisquer sensa es sejam incomuns ou n o durante a leitura deste livro dever o ser entendidas como mensagens Mensagens e informa es de nossa s mente s n o consciente s Sendo assim leitura criativa um processo que se desenrola em nossa consci ncia no qual simult nea ou sucessivamente estamos sens veis receptivos e percept veis a est mulos externos informa es e representa es dos objetos de observa o estudo ou leitura e sens veis e atentos s impress es subjetivas que nos s o oferecidas tais como percep es sensoriais viscerais visuais auditivas id ias mem rias e intui es N o esque a as instintivas tamb m no caso de ocorrer sono fome uma vontade de se movimentar ou ir ao banheiro Acima de tudo divirta se Estes foram os principais acordos necess rios para continuarmos nosso empreendimento abrir novos caminhos e desbravar fronteiras Assim supondo que realmente nosso cora o possua como um valor elevado a coleta de experi ncias e aprendizagens agora passaremos frente para discutir solu es ap
323. ultados obtidos e descritos pelos clientes participantes deste programa Atualmente entretanto evito uma men o muito expl cita a esta palavra t o controvertida que a Hipnose para poder proporcionar os seus resultados a uma quantidade maior de pessoas N o obstante ficaria muito feliz se este empreendimento pudesse tamb m ser reconhecido como um manual de Hipnose Aplicada Educa o Enfim estaria concretizando um dos meus sonhos desmistificar essa ci ncia que conquistou uma fama t o ruim em minha opini o gra as s demonstra es de palco em geral apresenta es de poderes e influ ncias que n o acrescentam nenhum resultado positivo ao sujeito exceto o temor de ser manipulado ou de ser ridicularizado Assim o presente desafio ainda me encoraja a permanecer nesse caminho especialmente pelo ndice de aproveitamento do programa O semin rio Aprendizagem Acelerada de L nguas Estrangeiras OLeLaS mant m at hoje in cio de 1 999 um grau de satisfa o dos participantes que permanece entre 90 e 95 atestados em geral pelos depoimentos de acompanhamento dos resultados obtidos por esses clientes uma ou duas semanas depois de conclu do o semin rio Desde a primeira turma experimental foram realizadas aproximadamente quarenta turmas com quase quinhentos alunos no total Naturalmente algumas adapta es foram feitas incluindo se contribui es de muitos de meus clientes numa dimens o cognitiva e experimenta
324. ureza e funcionamento do ser humano est dispon vel para cada um de n s dentro de n s mesmos Sendo o grande segredo ent o a ativa o do conhecimento apreendido seja dormindo ou acordado tudo vai depender das t cnicas de realiza o dessa explora o Em nosso sistema as pessoas estudam l nguas em estados de hiperconsci ncia e n o de semiconsci ncia como por exemplo dormindo ou no pr sono ondas alfa e teta N o conheci at a data de publica o deste livro algu m que falasse fluentemente outro idioma e o tivesse aprendido por esses m todos de aprendizado durante o sono Tive uma cliente que estudou japon s com o apoio desses sistemas segundo recomenda o de sua professora de Japon s Entretanto essa mo a tornou se minha cliente para o trabalho com a l ngua inglesa Tive uma outra cliente na academia cuja irm no Chile aprendera a falar ingl s fluentemente por esse m todo segundo me contou T cnica e teoricamente acredito ser completamente poss vel Entretanto essas abordagens dependem de uma grande disciplina pessoal interior N o creio que essa caracter stica seja t pica do povo brasileiro portanto talvez seja a que ele falhe pois a cada noite de estudo deve se seguir o primeiro per odo da manh de estudo e ativa o conscientes religiosamente Esses m todos teriam tudo para ser bem sucedidos em minha opini o e ser um grande sucesso de vendas Talvez um dia ainda se tornem po
325. uturas 113 Ap ndice 1 116 Ap ndice 2 122 Ap ndice 3 125 Ap ndice 4 128 Ap ndice 5 133 Ap ndice 6 134 Ap ndice 7 137 Ap ndice 8 139 Ap ndice 9 141 Conclus es do Autor 152 Considera es Finais 154 Bibliografia 155 Sobre o Autor 158 Depoimentos 161 A Interpreta o das ilustra es pelo autor 165 AGRADECIMENTOS Todos os agradecimentos como de costume s o muito especiais Aquele s Cujos Nomes s o v rios e que torna m a Exist ncia poss vel a voc leitor para quem a obra foi empreendida aos muitos mestres Richard Bandler Ernest Rossi Stephen Gilligan Jeffrey Zeig Bradford Keeney Robert Dilts Ruy C zar do Esp rito Santo Eliezer C Mendes Meyr Ben Hur Dr Chen Guo Suo John Grinder Lama Padma Samten Alfredo Aveline Nestor Reinoldo Miiller e muitos outros ao meu assistente e amigo Odair Jos Comin aos irm os e amigos que participaram deste empreendimento das mais diversas formas conscientemente ou n o K tia Regina Monteiro Miriam e H lio Torrano Luiz Modesto e Beatriz Barboza C lio Ant nio da Silva Bet nia e Eduardo Benithe Gilson da Silva Domingues Rodolfo Lepri Marisa Guerreiro S nia Maria Bonici Andr a Cassemiro Amir Zoschke Fernando Sheldon F Laudenir Braccialli Valter V Ribeiro Edson L Chaerki Luiz Alberto Sanchez Renata Borges Lorene Soares amigos do Projeto IDEAL e muitos outros
326. va de pa s pela natureza de seu trabalho Esse homem dizia meu cliente contou que era muito f cil aprender um novo idioma sempre que chegava a um novo pa s comprava um v deo filme naquela l ngua e assistia a ele trinta quarenta ou mesmo cinquenta vezes Prestava aten o na sonoridade e musicalidade daquela l ngua memorizava os principais sons entona es e gestos E depois Era s sair pelas ruas a conversar e interagir com as pessoas daquela cultura Muito rapidamente se orientava conscientemente naquele pa s e idioma Menos de dois meses eram necess rios para se comunicar em tr s ou quatro meses j falava aquele idioma Pessoas que tiveram experi ncias de Interc mbio Cultural ou de trabalho em pa ses estrangeiros atestam semelhante tempo para aprender a falar a l ngua do pa s Resumo H muitas contradi es nas informa es sobre a aprendizagem de idiomas Essas incoer ncias entretanto n o s o privil gio dos sistemas de ensino de l nguas fazem parte de todo o atual sistema educacional A evolu o de nossa cultura e tecnologia n o obstante est lenta e naturalmente desmascarando uma s rie de mitos que nos foram oferecidos como verdades As evid ncias capturadas atrav s da pr tica de um olhar atento clareiam nossa sensibilidade para que possamos escolher melhor nossos pr prios caminhos para saber onde encostar nossa pr pria escada Essa a nossa jornada Tarefa Na pr xima vez que fo
327. velmente estar o j se apresentando Neste segundo caso estas ltimas linhas apenas confirmar o suas descobertas Precisamos somente de mais um acordo Leitura criativa A linguagem informal deste livro consiste numa estrat gia que tem por inten o e pretens o criar um clima de leitura criativa Aqui reside um dos mais importantes aspectos desta metodologia Contraditoriamente quanto menos esfor o fizermos neste processo maiores ser o os resultados Estaremos ao longo deste programa investindo tempo e energia na integra o e no resgate de muitas habilidades e percep es que por alguma raz o muito importante at aqui n o t m estado em uso 31 Quero exemplificar melhor a observa o anterior para que possamos compreender o significado e a import ncia da adequa o cultural e social para cada indiv duo Tr s exemplos servir o para coordenarmos sem pr vios julgamentos e de uma maneira mais respeitosa nossos interesses de mudan a crescimento e transforma o com nossos antigos programas de sobreviv ncia e adequa o social profissional e pessoal condi es que efetivamente nos destacam e comp em os atributos de nossa pr pria identidade Peter Senge reconhecido cientista americano conta uma hist ria muito interessante em seu livro mais recente traduzido para o portugu s A Quinta Disciplina Caderno de Campo Diz algo a respeito de um povo africano cuja sauda o entre as pessoas e
328. veta encontraremos essas informa es Nesse modelo simples a inabilidade de acessar imagens sons ou sensa es significa apenas que n o sintonizamos uma determinada esta o com facilidade Como se n o soub ssemos qual a esta o adequada em um momento mas tudo est l Essas ferramentas essas formas de saber sintonizar as percep es ou mem rias nos proporcionam muito mais flexibilidade de percep o e alternativas para nossos comportamentos Ent o o poss vel fato de n o termos acesso consciente a determinadas esta es de nosso r dio n o significa que elas n o existam e sim que ainda n o sabemos como oper las melhor ou encontr las 139 Se voc tiver interesse em entender ou construir um modelo mais preciso desses processos basta come ar a observar como voc faz para se abandonar ao adormecer Os h bitos de sono e descanso vividos por um indiv duo acabam por configurar uma certa parcela de sua identidade Eu sou assim Eventualmente uma mudan a casual em seus comportamentos habituais de dormir ser o lentamente incorporados sua forma de se entender e se perceber identidade mantendo a certeza de que acordar oportunamente seja na manh seguinte seja durante a noite para efetuar alguma necessidade biol gica Perceba tamb m que por mais c tica que uma pessoa seja ainda assim possui um tipo de certeza cren a de que acordar no dia seguinte ou mesmo a certeza de que amanhec
329. xiste nenhum tigre Eu refor ava com suavidade e cada vez contava lhes algo diferente sobre o meu tigre Cada vez elas se esfor avam mais para negar lhe a exist ncia Esse conflito permaneceu por v rios minutos Minha amiga ao volante inteligentemente mantinha se em sil ncio Finalmente esse assunto se acalmou quase repentinamente Lembro que tive a oportunidade de respirar mais profundamente uma ou duas vezes L de tr s veio ent o uma pergunta mortal Quem declarou a Independ ncia do Brasil Nada mais justo na minha opini o Depois da provoca o que eu fizera devolveram me em igual moeda Agora questionavam as bases de sustenta o da minha no o de realidade O desafio continuou eu diria perpetuou Inicialmente respondi que n o sabia depois tentei alguns nomes Foi o Seu Jo ozinho Ent o Foi o Seu Manoelzinho Negativas N o somente diziam que eu estava errado como complementavam com a constata o de que eu era burro Interagindo com elas ironicamente continuei a brincadeira foi uma breve eternidade Enfim contaram me a resposta certa Sem descanso a outra pequena indagou E quem era a esposa do D Pedro 1 62 Para essa pergunta n o havia a m nima chance de acertar por m tentei Foi a D Mariazinha Tudo se repetiu diziam que eu era burro n o sabia a resposta Arrisquei mais alguns nomes N o acertei Finalmente elas deram me a resposta certa Nov
330. z N o h muitas regras para fazer este exerc cio exceto manter a curiosidade bastante presente Escolha alguns assuntos para falar n o importa quais sejam o importante estar falando para poder ouvir sua pr pria voz Vou propor algumas buscas ent o comece a falar a Sem parar de falar comece a movimentar a cabe a para diferentes posi es que interfiram naturalmente na coordena o de tens es nos m sculos do pesco o mova a cabe a frente deixando a cair fa a o mesmo para tr s e para os lados como se olhasse para as costas Experimente tamb m mantendo a cabe a ereta e alta projetar o queixo frente e depois para tr s em dire o ao pesco o Experimente tudo o que puder e observe como as tens es geradas no pesco o interferem com a sonoridade rouquid o e afinamento da voz b Sem parar de falar coloque seus dedos ou m o frente da boca para perceber que os diferentes sons s o emitidos atrav s de sopros que possuem diferentes press es ou quantidades de ar 100 c Ainda sem parar de falar v tocando com as m os diferentes regi es da cabe a pesco o e tronco para perceber como as vibra es da voz e da expira o controlada pelos sons fazem vibrar diferentes partes do corpo ou seja coloque as m os sobre as bochechas t mporas parte posterior da cabe a na tampa parte superior da cabe a na testa etc e encontrar as principais cavidades de resson ncia que temos na cabe a Coloque
331. zagem e estabilizar o sistema em uma condi o de equil brio j conhecida e estruturada Por essa raz o tamb m este programa est subdividido naquelas tr s abordagens j mencionadas Intuitiva Cognitiva e Experiencial Resumo O sistema OLeLaS FEEA uma metodologia que serve como um lubrificante no aprendizado de idiomas com a finalidade de poupar at 60 do tempo total necess rio para desenvolver a compet ncia de falar outras l nguas Os principais fatores diferenciais correspondem abordagem estrat gica da aprendizagem podendo ser comparada ao aprender a 2 pescar em vez de apenas comprar peixes O conceito central desta tecnologia a AUTONOMIA decorrente da ativa o de habilidades de aprendizagem inconsciente Tarefas Daquilo que leu at aqui proponho que relacione a principais id ias com as quais voc a concorda se poss vel justifique b discorda idem Mantenha por perto essa breve classifica o para colaborar no processo de equacionamento de suas percep es de uma forma integrada com suas experi ncias anteriores 19 PREPARA O Esta etapa subdividida em partes complementares representa uma rea de converg ncia na qual os cap tulos seguintes ganham unidade e transcend ncia Em geral esta talvez seja a dimens o mais esquecida de nossa educa o formal Seu desenho por m acompanha parcialmente a arquitetura de todo o programa isto possui uma apresenta

DOMESTICANDO O DRAGÃO

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