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Ajudas ao Desenvolvimento Rural

1. 15 1 2 Altera o rectifica o extin o da candidatura 15 1 2 1 Altera o do Pedido 15 1 2 2 Extin es dos compromissos e casos de for a maior 17 1 3 Transmiss o de Compromissos 18 Declara o de Transmiss o de Posi o Contratual 19 1 4 Compatibilidade de Acumula o de Ajudas 20 1 5 Documenta o exigida 20 1 6 An lise hierarquiza o e decis o 20 1 7 Pagamento 21 2 Valoriza o dos Modos de Produ o 2 1 Altera o dos Modos de Produ o 2 1 1 PRODI Modo de Produ o Integrada 01 22 2 1 2 MPB Modo de Produ o Biol gico C02 22 Lista de Organismos de Controlo em PRODI e em MPB
2. eee LLL 6 Ill MANUTEN O DA ACTIVIDADE AGR COLA EM ZONAS DESFAVORECIDAS 1 Benefici rios erre eene e ern ener ener enn ener eere e eT Tee 10 2 Crit rios de Elegibilidade 10 Compromissos Espec ficos 11 4 Montantes e Limites de Apoios T T 11 5 Aprova o dos pedidos de ApoOiO 12 6 Extin o dos COMprom SSOS 12 7 Transmiss o de COMpromiSSoOS 13 8 Redu o na Exclus o dos ApoOiOS 14 IV MEDIDAS AGRO AMBIENTAIS E SILVO AMBIENTAIS 1 Princ pios Gerais 1 1 Obriga es Gerais 15 1 1 2 Per odo de Concess o da Ajuda 15 1 1 3 Obriga es dos Benefici rios
3. 82 3 7 2 R02 Unidade de Produ o silvo ambientais 84 3 7 3 Baldios agro ambientaiS 86 3 7 4 R04 Baldios silvo ambientais T Y 89 3 8 Interven o Territorial Castro Verde 3 8 1 V01 Unidade de Produ o agro ambientais 91 3 8 2 V02 Unidade de Produ o silvo ambientais 93 3 9 Interven o Territorial Costa Sudoeste 3 9 1 501 Unidade de Produ o agro ambientais 95 3 9 2 502 Unidade de Produ o silvo ambientais 98 3 10 Interven o Territorial de Monchique e Caldeir o 3 10 1 H01 Unidade de Produ o agro ambientais 100 3 10 2 H02 Unidade de Produ o silvo ambientais 102 3 11 Interven o Territorial de Rede Natura do Alentejo 3 11 1 A01 Unidade de Produ o agro ambientais
4. 106 3 11 2 02 Unidade de Produ o silvo ambientais 108 4 Redu o e exclus o dos apoios Incumprimento das regras do Sistema Integrado de Gest o e Controlo 111 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 3 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Incumprimento dos requisitos da condicionalidade 112 Incumprimento dos compromissos espec ficos Valoriza o dos Modos de Produc o 112 Incumprimento dos compromissos espec ficos s Interven es Territoriais Integradas 113 5 Quadros Quadro Pr ticas Culturais e de gest o relacionadas com a preserva o dos recurso naturais GUA 444 Quadro 11 Pr ticas Culturais e de gest o relacionadas com a preserva o dos recurso naturais 116 BIODIVERSIDADE Quadro III Pr ticas Culturais e de gest o relacionadas com a preserva o dos recurso naturais SOLO 17 Quadro IV Compromissos a que se refere o n 3 do
5. 27 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 2 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 2 2 Protec o da Biodiversidade Dom stica 2 2 1 RA Ra as Aut ctones 32 2 3 Conserva o do solo 2 2 1 CS Conserva o do Solo C04 T 36 3 Interven es Territoriais Integradas 3 1 Interven o Territorial Douro Vinhateiro 3 1 1 001 T 42 3 2 Interven o Territorial Peneda Ger s 3 2 1 P01 Unidade de Produ o agro ambientais 45 3 2 2 P02 Unidade de Produ o silvo ambientais 48 3 2 3 Baldios agro ambientaiS 51 3 2 4 P04 Baldios silvo ambientais T Y YT 53 3 3 Interven o Territorial Montesinho Nogueira 3 3 1 N01 Unidade de Produ o agro ambientais 56 3 3 2 NO2 Unidade de Produ o silvo ambientais 59
6. de galerlae ripicolaz Promover odumanic dos especies arb reas a arbustvas ao atrae ds de sempre que a de acordo com as indica es da ELA comadora a gunu co Fomentar manuienedo da Guamas nos habriis Cam ahaks ib ricos de faia e LOGS CONT ATE S Mabir Aedo n 33481 e Florerias do Guarras cubes habla Rede n 23 0 gira zz de adenzamaricz da especie abro s tamga qua tecno ace quado podas sanit ri1s remover o marid alsctado de accordo com indica es tomscidas pela ELA Apol Rz ror zr ap ck povoamesnio g de Gwetur app e Cusen asp Criemiar a de ro ssmido da manuion o do modelo ros nae Chamecas h midos europeias de cass Eva ib nz Fade Natura n 02750 chamscas secas muro paias Face Natura m 4259 arborsscantos do FN zr spp bun Rede Halura r 5z1 ler mem pr deshti s Cabe Fade Natura n 323 Marais arborescentes de L rus nad fabio Fede Madura r 5230 matagals Manterca habitat rea candidata Cur anir que drei de protec o ninhos das guias ados ro AF apo edo com rao do 109 a 20D maires medido partir do local do ninho s ds acordo com as indicac o da ELA s o cond mada enre 1 dz a 31 dz kilo a5
7. O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 85 Minist rio da Agricultura 7 KF Mar Ambiente e Lu Ordenamento do Territ rio N Esp E N N de Ocup Var Tipo upSea parcel rio Cultural Cas Compromisso Rev RO1 RO1 RO1 435 436 468 Comprimento do muro X EI m Med DO1 Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Em bom Compromisso Semeada estado de recuperar conservac o Conserva o Estrutura Ecol gica de X Base EEB Gest o do pastoreio em forma es 706 207 208 209 210 a X 211 212 213 214 223 e arbustivas mediterr nicas EEB 224 Gest o pastoreio em forma es 00 eui 200 I PA X 211 212 213 214 223 e arbustivas mediterr nicas s EEB 224 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Compromisso Adicional C d rea N de I N de Rebanhos Castanheiros ha Hae Desc Not veis Indicadores 206 Matos termo mediterr nicos pr des rticos 207 Medronhais 208 Matagais com quercus lusitanica 209 Carrascais espargueirais e matagais afins bas filos 210 Matos baixos calc colas 211 Prados rip colas 212 Prados secos semi naturais e f ceis arbustivas em substrato calc rio 213 Sub estepes de gram neas e arrelvados 214 Arrelvados vivazes neutrobas filos de gram nea
8. Quercus faginea faginea Pedamaro 00 Quercus faginea subs Broteroi Sobreiro OZO Quercus suber Terebinto Cornoalha Cornalheira Pistacia terebinthus Zambujeiro Oliveira brava amp 0 Olea europaea sylvestris Zelha Acer monspessulanum Habitat Esp cie A J Esp cieindicadora 2 91BO Fraxinus angustifolia Freixo nacional 91EO Amieiro 92AO Populus e ou Salix caprea Choupais salgueirars dominados pelo Choupo branco populus alba Nerium oleander Fluggea tinctoria Tamarix Matagais dominados por Tamarix africana Nerium oleander T 92DO sp pl gallica T mascatensis Conserva o de rede de corredores ecol gicos Esp cies Designa o Aderno de folhas largas Phillyrea latifolia Azinheira Quercus rotundifolia Carvalho alvarinho Quercus robur Carvalho cerquinho Quercus faginea Carvalho negral quercus pyrenaica Catapereiro Pereira brava Carapeteiro Pyrus bourgaena Escalheiro Periqueiro Escambr o Pyrus cordata Folhado Viburnum timus Freixo nacional Fraxinus angustifolia Giesta Genista falcata Giesteira das vassouras Cytisus scoparius Gilbardeira Ruscus aculeatus L d o bastardo Agreira Ginginha do rei Celtis australis Medronheiro Arbutus unedo Oxicedro Cedro de espanha Zimbro Juniperus oxycedrus Pedamarro Quercus faginea faginea Pedamarro Quercus faginea subs Broteroi Sobreiro Quercus suber Terebinto
9. as culturas para consumo da fauna bravia por cada 100 00 ha 1 00 ha das culturas em folhas n o contiguas de dimens o inferior a 0 e de acordo com as na na 10 orienta es da ELA nas unidades de produ o com mais de 100 00 ha Efectuar as mobiliza es de solo segundo as curvas de n vel nas parcelas com igual a 2 ou 3 Fazer no m ximo uma lavoura anual nas parcelas com superior a 1 Mas culturas anuais manter fakas de solo n o mobilizado com largura n o inferior a 5 metros orientadas em curva de n vel e espa adas por dist ncia n o superior a 20 metros o FP for igual a 3 dimens o da parcela for maior que 1 5 ha devendo a contagem das dist ncias iniciar amp e no ponto mais alto da parcela Efectuar no m ximo uma mobilza o anual sam reviramento de solo excepto autorizado pela ELA Ceifar o cereal de forma que o restolho fique maicrit riamernte com pelo mencas 15 em de altura Deixar faixas n o mondadas de largura nunca superior a 12 metros com superficie nunca inferior a 5 da rea total nas parcelas sujeitas a monda quimica Deixar faixas n o morkladas de largura nunca superior a 8 metros com superficie nunca inferior a 5 da rea total nas parcelas sujeitas monda quimica Garantir a exist ncia de um ponto de gua acesefrel em cada 100 00 ha no per odo er tico saco N o construir cercas com altura superior a 1 5 me
10. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUT
11. Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AE Mar Ambiente e do Ordenamento do Territ rio IFAP EE hr b ima apertar AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Es MERE MZD e ASA Ajudas ao Desenvolvimento Rural Manuten o da Actividade Agr cola em Zonas Desfavorecidas Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Manual de Instrucoes de Preenchimento Campanha 2012 Pedido de Ajudas Pedidos de Pagamento O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 1 Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento n Ambientes AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL o Orndenamento do Territ rio MZD e ASA d IC e P gina Introdu o e uu err uer LT eL mem 9 1 Princ pios gerais 2 Pedidos de Apoio e Pedidos de Pagamento 2 1 Manuten o da Actividade Agr cola em Zonas desfavorecidas 5 2 2 Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais 6 I Conceitos
12. 1 458 INDICADOR ISIP SOC 146 CARDO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 147 TUPINAMBO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 148 LEGUMINOSAS SECAS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 151 ANONA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 160 VINHA CONSOCIADA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 161 MISTO CULTURAS PERMANENTES MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM ESPACO AGROFLOREST N O ARBOR C APROV 1 458 INDICADOR ISIP SOC 171 FORRAGEIRO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 201 AMORA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 202 MIRTILO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 203 FRAMBOESA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 204 MORANGO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 205 MEL O MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 206 FEIJ O FRADE MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 207 CEVADA DISTICA 1 458 MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 208 DIOSPIROS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 205 Minist rio da Agricultura r AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru
13. Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirmac o de Compromissos 2 Especifica es para Areas Candidatas Comprimento do muro N x Me Area ha m Med D01 Compromisso Adicional de n a Grupo de Elegibilidade OA OCIECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Rev Compromisso de UP Em bom estado A C d Area 7 Compromisso Semeada E N de Rebanhos Castanheiros de conserva o recuperar Desc ha Not veis E Se assinalar c digo P03 343 Gest o do pastoreio em reas de X 104 e 104 tem de preencher baldio 105 esta coluna Se assinalar c digo 344 Gest o COPA EEEN EAE M ids X bd 104 tem de preencher baldio fora da zona de aplica o 105 esta coluna Compromissos Adicionais 104 Com pastoreio de percurso 105 Sem pastoreio de percurso 3 Efectivo Pecu rio Candidato depois de preencher o anexo 3 Esp cie Classe Et ria Raca Racas Aut ctones Baldios Tipo Comp E03 e P03 55 rael v N N de MAA Antigo Titular Seq UP 5 er a F meas Machos F meas c 1 N do N de Animais em Pastoreio Descric o C d Descri o Total NIF Motivo Reprodutores cria Rebanho de Percurso Bovinos Machos 6 meses X x Bovinos F meas lt 6 meses x X Bovinos Machos gt 6 meses lt 2 anos x x Bovinos Machos gt 2 anos X X Bovinos F meas gt 6 meses lt 2 anos x x Bovinos F meas excepto vacas
14. REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O
15. 308 309 309 309 309 309 CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA EM ESTUFA PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PP ESPACO AGRO FLOR N O ARB C APROV
16. 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO M
17. A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 612 RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN
18. Ac o Altera o de Modos de Manter um encabe amento dentro dos limites estabelecidos Produ o Agr cola Manter um encabe amento dentro dos limites estabelecidos Fazer prova anual do efectivo candidato presente na unidade de produ o Manter a situa o sanit riado efectivo regularizada _ Manter um encabecamento dentro dos limites estabelecidos Ac o Conserva o do Solo J Semeiem anualmente pelo menos 20 da rea de rota o candidata O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 122 Ac o Protec o da Biodiversidade Dom stica Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Am Minist rio da Agricultura g Ambiente Ordenamento do Territ rio QUADRO V Compromissos a que se refere o n 4 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o com altera es introduzidas pela Portaria n 814 2010 de 27 de Agosto Ac o Compromissos Kec o Altaricio de Modos de 1 Candidatar toda a rea da mesma cultura no caso das culturas tempor rias x 2 Manter na parcela candidata densidade de planta o igual ou superior densidade m nima Produ o Agr cola TR exigida para as culturas permanentes 3 produ o agr cola ou pecu ria com origem na rea objecto de apoio destina se directa ou in
19. Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios s o obrigados a manter durante o per odo do compromisso os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e a cumprir as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por hectare e por ano para cada uma destas ajudas s o os seguintes Renaturaliza o de manchas florestais RE em povoamentos at 5 ha 200 ha Conserva o e da diversidade inter Area com exemplares ou manchas de arb reas de 5 ha at 25 ha 100 ha espec fica nos povoamentos florestais earbustivas de elevado valor natural Manuten o de Galerias Ripicolas rea de galerias rip colas de25 ha at 56 h 50 ha Conserva o da rede de corredores rea de formag es inseridas dentro da rede de ecol gicos corredores ecol gicos estabelecidos nos superior a 50 ha 10 ha PROF Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos rea de maci os bosquetes ou n cleos de at 5ha 200 ha de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de de 5 ha at 25 ha 150 ha de exemplares e forma es reliquiais ou not veis exemplares e forma es reliquiais ou not veis de 25 ha at 50 ha 50 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Jan
20. MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 106 CEREJA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 107 DAMASCO MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 108 AMEIXA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 109 AM NDOA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 110 CASTANHA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 111 ALFARROBA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 112 NOZ MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 113 CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 204 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA U C digo Descritivo Cultura MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 116 AVEL MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 117 OUTROS PEQUENOS FRUTOS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 118 MARMELO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 119 NESPERA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 122 TORANJA MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 4
21. Manuten o da Actividade Agr cola em Zonas Desfavorecidas anteriormente designadas por IC s Valoriza o dos Modos de Produ o Interven es Territoriais Integradas ITT s que incluem a componente Agro ambiental e a componente Silvo ambiental Estas duas ultimas medidas t m car cter plurianual e s o inclu das nos chamados Pagamentos Agro Ambientais Valoriza o dos Modos de Produ o e os apoios componente agro pecu ria dentro das ITIs e Pagamentos Silvo Ambientais apoio componente florestal dentro das ITIs consulta deste manual n o dispensada a consulta da Regulamenta o aplic vel 1 Princ pios Gerais Os pagamentos s medidas Agro Ambientais Silvo Ambientais e Manuten o da Actividade Agr cola em Zona Desfavorecida a aplicar no per odo 2007 2013 cujas regras de execu o relativas aos procedimentos de controlo e condicionalidade est o vertidas no Reg CE n 1975 06 da Comiss o de 7 de Dezembro est o sujeitos aos seguintes princ pios Sistema Integrado de Gest o e Controlo Condicionalidade Cumprimento dos requisitos legais de gest o no dom nio da sa de p blica sa de animal e fitossanidade no dom nio do ambiente e no dom nio do bem estar animal Cumprimento das boas condi es agr colas e ambientais Cumprimento dos requisitos min mos relativos utiliza o de adubos e produtos fitofarmace ticos s nos pagamentos Agro Ambientais 2
22. O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 061 063
23. O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 121 CT Minist rio da Agricultura 1 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento aU Mar Ambiente e sara pardos AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Praca LP MZD e ASA uL Ordenamento do Territ rio m xima da entrelinha anterior n o sujeita a monda De terra em per odo quimica nunca superior a 4 anos poss vel remover o salvo se por via da lei coberto vegetal atrav s existir justifica o para de t cnicas de sua repeti o antes dessa mobiliza o minima em data entrelinhas alternadas no De gua em periodo periodo entre 1 de Mar o nunca superior a 4 anos e 1 de Agosto salvo se estas Utilizar na sementeira apresentarem valores que da entrelinha sempre excedam os limites t cnicas de mobiliza o m ximos fixados pelo minima podendo no Decreto Lei n 236 08 caso da incorpora o de de 1 de Agosto correctivos org nicos ou da pr tica de sidera o recorrer ao uso de grade de discos aj Os compromissos referidos nos par gmfos 132 14 e 15 2 n o se aplicam nas reas de baldio referidas alinea e do n 1 do artigo 8 QUADRO IV Compromissos a que se refere o n 3 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de Marco e altera es posteriores Ac o Compromissos
24. a Ac o Protec o da biodiversidade dom stica pela seguinte ordem de prioridades 1 Primeira Animais de ra as raras particularmente amea adas ii Segunda Animais de ra as muito amea adas iil Terceira Animais de ra as amea adas iv Quarta Animais de ra as em risco b Ac o Altera o de modos de produ o agr cola pela seguinte ordem de prioridades i Primeira unidades de produ o com mais de 50 da rea candidata localizada em zona de interven o territorial integrada ou Rede Natura 2000 i Segunda unidades de produ o com mais de 50 da rea candidata localizada em zona vulner vel delimitada ao abrigo da Directiva n 91 676 do Conselho de 12 de Setembro e correspondente legisla o nacional ill Terceira Unidades de produ o que apresentaram novo pedido de apoio resultante de aumento rea Sendo que para aumentos de rea superiores aos limites do dobro da rea candidata at ao O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 21 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA limute de 20ha o benefici rio deve apresentar um novo pedido de apoio relativo totalidade da rea da unidade de produ o iniciando se caso venha a ser admitido um novo per odo de compromis
25. laborat rio no caso de este as emitir repetir igual tipo de analises em periodo nunca superior a 4 anos praticar as fertiliza es adequadas tendo em conta os resultados obtidos nas an lises N o fazer mobiliza es com reviramento do solo excepto no caso de incorpora o correctivos organicos ou no caso de sementeira de pasragens permanentes ou por razoes de boa t cnica agricola e sempre apos valida o da entidade competente A sementeira com mobiliza o e reviramento do solo em parcelas com IQFP gt 3 n o permitida IQFP 3 so ser autorizada se feita segundo as curvas de n vel em faixas com o m ximo de 50 metros de largura a mobilizar e instalar alternadamente umas num ano outras no ano seguinte a Em alternativa poss vel remover o coberto vegetal atrav s de t cnicas de mobiliza o m nima na totalidade das entrelinhas no per odo entre 1 de Mar o e 1 de Agosto implicando esta op o uma redu o de 15 do n vel de apoio estabelecido no anexo O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel ltima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 120 Minist rio da Agricultura Ambiente e dos Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Altera es introduzidas pela Portaria n 814 2010 de 27 de Agosto Re
26. montados Apoio Extensificacao do pastoreio Proteger a regenera o natural das esp cies alvo atrav s de instala o de protectores individuais ou cercas de forma a garantir no termo do compromisso a exist ncia de uma densidade minima distribuida uniformemente de 20 individuos vi veis das esp cies alvo por ha na rea de restri o de pastoreio podendo se necess rio haver recurso ao adensamento desde que previamente validado pela ELA Manter um encabecamento inferior ou igual a 0 5 CN por ha de superficia forrageira Apoio Restri o do a pastoreio e manuten o de n cleos de vegeta o Compromissos Componente silvo ambie ntal Unidade de Produ o Manter os crit rios de elegibilidade Baldios Manter os crit rios de elegibilidade Promover o aumento das esp cies arb reas e arbustivas alvo atrav s de adensamento sempre que necess rio e de acordo com as indica es da ELA Renaturaliza ode manchas florestais Adensar a rea com azinheira ou outras esp cies que favorecem a sucess o ecol gica se previsto no PIP com t cnicas de planta o indicar pela ELA Apoio Renaturaliza da diversidade recupera o Promover o aumento das esp cies arb reas e arbustivas alvo atrav s de adensamento sempre que necess rio e de acordo com as indica es da ELA Apoio Conse e nos povoamentos florestais Ma a Desmatar anua
27. o e desenvolvimento do habitat do lince Ib rico s o cumul veis com os seguintes a Apoio designado Manuten o de galerias rip colas b Apoio designado Manuten o dos habitats de Quercus spp e Castanea sativa c Apoio designado Manuten o de Matagais Sem preju zo do disposto anteriormente os apoios s o concedidos totalidade da rea eleg vel sujeita aos limites m ximos previstos no quadro acima O c lculo do valor total de cada apoio faz se pela aplica o sucessiva dos respectivos escal es ali s como em todas as outras ITI s previstos no quadro acima rea eleg vel Sempre que o valor total determinado efectuado nos termos dos n meros anteriores seja inferior a 200 o montante total de pagamento de 200 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 106 Minist rio da Agricultura x Ordenamento do Territ rio ER IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Mar Ambiente q B kanaa AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Es Sarasua Ps LF MZD e ASA Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas Comprimento do muro N Esp m Med D01 Compromisso Adicional N N de Ocup Var Tipo de Sub Gru
28. rg os de gest o de baldios na acep o da Lei n 68 93 de 4 de Setembro Agricultores seareiros que pratiquem o modo de produ o integrada PRODI em culturas hort colas horto industriais e arroz Crit rios de Elegibilidade 1 Podem beneficiar do apoio previsto neste cap tulo as pessoas referidas no ponto anterior que re nam as seguintes condi es a Tenham submetido toda a superf cie agr cola ou agro florestal da unidade de produ o e os respectivos animais ao modo de produ o integrado ou ao modo de produ o biol gico de acordo com os respectivos normativos b Efectuem junto do GPP antes do in cio do compromisso a notifica o relativa ao modo de produ o biol gico c Celebrem contrato antes do in cio do compromisso com organismo de controlo OC reconhecido atrav s do qual garantam o controlo da sua unidade de produ o d Sem preju zo do previsto no normativo aplic vel ao respectivo modo de produ o tenham um encabe amento de animais em pastoreio inferior ou igual a i 2 000 CN por hectare de superf cie agr cola e agro florestal no caso de unidades de produ o em que mais de 50 desta superf cie se localize em zonas de montanha ou de unidades de produ o at 2 ha de superf cie agr cola e agro florestal incluindo reas de baldio 1 2 000 CN ha de superf cie forrageira nos restantes casos e Apresentem no caso de a unidade de produ o utilizar reas de baldio decla
29. vers o 1 13 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA No caso de a explora o abranger zonas a que correspondem diferentes valores de apoio ao valores unit rios a considerar para efeitos de c lculo do apoio s o os correspondentes zona onde se localiza a maior rea eleg vel 5 Aprova o dos Pedidos de Apoio Os pedidos de Apoio s o decididos em fun o da verifica o dos crit rios de elegibilidade e da dota o or amental para a medida no ano em causa seguindo o seguinte crit rio de hierarquiza o a Pedidos respeitante a explora es que se encontrem dentro do per odo de cinco anos a contar do ano a que respeita primeiro pagamento compensat rio s Zonas Desfavorecidas b Pedidos respeitantes a explora es que tenham pelo menos 50 da SAU em Zonas de Montanha em Rede Natura c Pedidos respeitantes a explora es que tenham pelo menos 50 da SAU em Zonas de Montanha d Pedidos respeitantes a explora es que tenham pelo menos 50 de SAU nas restantes zonas desfavorecidas em Rede Natura 2000 e Restantes pedidos Os pedidos de apoio inclu dos numa determinada prioridade s o hierarquizados por ordem crescente da SAU da explora o 6 Extin o dos Compromissos Em caso de for a maior devidamente comprovado e comunicados ao IFAP no prazo de 10 dias teis a contar da data da ocorr ncia os benefici rios ficam desvinculados
30. 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 142 143 162 163 164 165 166 167 168 170 171 998 C digo Descritivo Cultura LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINUM UNITATISSIMUM L TEX AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPACO AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 151 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A01 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A
31. Altera o do pedido 1 Os benefici rios podem proceder aquando da apresenta o do pedido de pagamento anual rectifica o do seu pedido quando tenha alterado ou pretenda alterar a ocupa o cultural da parcela com efeitos no pr prio ano do compromisso havendo lugar neste caso correspondente correc o do valor do apoio O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 16 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a altera o da ocupa o cultural das parcelas com pastagem permanente biodiversa para pastagem permanente determina a devolu o do montante correspondente diferen a entre o valor dos dois apoios relativamente aos anos em que o pagamento foi realizado por pastagem biodiversa 3 Os benefici rios podem proceder aquando da apresenta o do pedido de pagamento anual a que se refere o n 1 do artigo anterior altera o do pedido de apoio com efeitos a partir de 1 de Outubro seguinte sem que haja lugar devolu o dos apoios j recebidos ou a altera o do per odo de compromisso nos seguintes casos a Transi o do modo de produ o integrado para o modo de produ o biol gico no mbito da ac o Altera o de modos de produ o agricola b Aumento da rea candida
32. Cornoalha Cornalheira 251 Zambujeiro Oliveira brava e 252 Zelha 999 esp cie bioindicadora n o identificada Compromissos Adicionais 101 Forma es folhosas aut ctones 102 reas adjacentes as forma es folhosas aut ctones 107 fraxinus angustifolia 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel ltima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 7 3 Baldio Componente Silvo Ambiental compromisso R03 Crit rios de Elegibilidade 1 Podem beneficiar do apoio previsto nesta subsec o designado Gest o do pastoreio em forma es arbustivas mediterr neas os candidatos que re nam cumulativamente as seguintes condi es a Possuam uma superf cie forrageira ou florestal com rea m nima de 0 50 ha em parcelas agr colas ou agro florestais na rea geogr fica de aplica o definida ponto 3 7 deste manual e que apresente as seguintes forma es ji reas com forma es arbustivas mediterr nicas ou habitats constitu dos por charcos tempor rios mediterr nicos matos termomediterr nicos pr des rticos e medronhais i Matagais com Quercus lusitanica II Carrascais espargueirais e matagais afins bas filos iv Matos baixos calc colas v Prados rup colas calc rios ou bas
33. FORRAGEIRAS P VENDA 147 TUPINAMBO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 148 LEGUMINOSAS SECAS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 162 POVOAMENTO SOBREIROS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 165 MISTO QUERCUS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS 01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 206 FEIJ O FRADE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 207 CEVADA DISTICA 01 304 CULTURAS FORRAGEIRAS 022 MILHO PARA SILAGEM O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 156 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT l lll lll i lll C01 C01 C01 C01 C01 C01
34. Manter o controlo de infestantes nas parcelas ocupadas com matos mediterr nicos N o realizar mobiliza es do solo nas parcelas ocupadas com matos maditerr nicos Apolo Manuten o de Soco cass Manter a compartimenta o e melhorar os acessce nas parcelas ocupadas com matos maditerr nicos Eliminar as esp cies lenhosas ex tias nas parcelas ccupadas com matos mediterr nicos de acordo com sa indiza es da ELA Manter em bom funcionamento o sistema de rega tradicional Semear anualmente uma rea de cereal pragancso entre 25 60 da rea de rota o sendo que a rea da pousio n o deve ser inferior a 4095 Semear anualmente uma rea de cereal pragancso entre 20 a 50 da rea de rota o dom ne nao m Semear anualmente uma rea de cereal pragancso entre 209 a 33 da rea de rota o se ne nal 1 Permitir que a cultura de cereal praganceo de sequeiro atinja o grau de matura o do gr o qo n mal nao j na N o colher pelo menos 10 da rea semeada do cereal de sequeiro DO DO EEN 101 10 mal ne ne Semear e acompanhar at ao fim do seu cielo as culturas para consumo da fauna bravia por cada 50 00 ha 1 00 ha das culturas em folhas n o contiguas de dimens o inferior ou igual a 1 00 ha a de acordo com as orienta es da ELA nas unidades de produ o com mais ce 50 00 ha Semear e acompanhar at ao fim do seu
35. Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 8 Os seareiros devem aquando da apresenta o do pedido de pagamento anual proceder identifica o das parcelas arrendadas para a respectiva campanha agr cola n o havendo lugar devolu o do apoio no caso de redu o de rea desde que mantenha pelo menos 1 ha 1 2 2 Extin o dos compromissos 1 Os compromissos assumidos extinguem se sem devolu o dos apoios nos casos de sujei o da unidade de produ o a emparcelamento ou interven o p blica de ordenamento fundi rio similar nos termos dos Decretos Lei n os 384 88 de 25 de Outubro e 103 90 de 22 de Mar o desde que n o seja poss vel a altera o do pedido de apoio nos termos da al nea a do n 5 do artigo anterior 2 No caso de altera o das normas ou regras obrigat rias nos termos do artigo 46 do Regulamento CE n 1974 2006 da Comiss o de 15 de Dezembro o benefici rio pode n o aceitar a correspondente adapta o dos compromissos assumidos cessando estes sem ser exigida devolu o relativamente ao per odo em que os compromissos tenham sido cumpridos 3 Sem preju zo dos casos referidos nos n meros anteriores os benefici rios ficam desvinculados dos compromissos sem devolu o dos apoios nomeadamente nos seguintes casos de for a maior a Morte do benefici rio b Incapacidade profissional do benefici rio superio
36. Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT CEC lll ll lil l ll l l ll lll ll i a ii a C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 314 CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FOR
37. Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C digo Descritivo Cultura 1 336 SOCALCOS EEB 165 MISTO QUERCUS 1 336 SOCALCOS EEB 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO 1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS 1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO 1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO 1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 201 1 336 SOCALCOS EEB 202 MIRTILO PO1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 203 FRAMBOESA 1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 204 MORANGO P0O1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 205 MEL O 1 336 SOCALCOS EEB 206 FEIJ O FRADE 1 336 SOCALCOS EEB 207 CEVADA DISTICA PO1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 208 DIOSPIROS 1 336 SOCALCOS EEB 209 ROM S PO1 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB 211 GINJA 1 336 SOCALCOS EEB 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS 1 336 SOCALCOS EEB 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTENC O DE PRADOS PERMANENTES COM PO1 337 ALTO VALOR NATURAL EEB 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM PO1 337 ALTO VALOR NATURAL EEB 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT
38. SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE ARROZ BETERRABA SACARINA TOMATE PARA INDUSTRIA VINHA P PASSA DE UVA LUPULO GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 207 n i i i i i l lll lll l li l Minist rio da Agricultura Ambientes RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 43
39. Tipo de apoio Gest o do pastoreio em reas de Baldio Ajuda conserva o da estrutura ecol gica Manuten o da rota o de sequeiro cereal Manuten o de Socalcos Gest o do pastoreio em reas de Baldio Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base Manuten o de Socalcos Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio Sementeira directa Manuten o de pastagens permanentes de com alto valor natural Manuten o de pastagens permanentes de sequeiro natural ou melhoradas Gest o do pastoreio em forma es arbustivas mediterr nicas Conserva o dos soutos not veis da Terra Fria Gest o de pastagem permanente extensiva Extensifica o do pastoreio e regenera o do montado Restri o do pastoreio e manuten o dos n cleos de vegeta o Manuten o de pastagens permanentes de com alto valor natural Manuten o de pastagens permanentes de sequeiro natural ou melhoradas Conserva o dos soutos not veis da Terra Restri o do pastoreio e manuten o dos n cleos de vegeta o Extensificac o do pastoreio e regenera o do montado Gest o de pastagem permanente Gest o do pastoreio em forma es extensiva arbustivas mediterr nicas Sementeira directa O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 2
40. apoio designado Manuten o da rota o Hierarquiza o por ordem crescente de rea eleg vel in de sequeiro cereal pousio quando associado ao dependentemente do apoio apoio Sementeira directa sendo hierarquizados por ordem decrescente de rea eleg vel Segunda nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea elegivel dos outros apoios O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 139 Minist rio da Agricultura r Es Mar Ambiente e os Ordenamento do Territ rio Componente agro ambiental Prioridades Interven o terntorial integrada Costa Sudoeste Primeira apoio designado Manuten o de pasta gens permanentes de sequeiro natural ou melho radas quando associado aos apoios Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e Se menteira directa sendo hierarquizados por ordem decrescente de rea eleg vel Segunda apoio designado Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio quando associado ao apoio Manuten o de pastagens permanentes de sequeiro naturais ou melhoradas ou ao apoio Sementeira directa sendo hierarquizados por ordem decrescente de rea eleg vel Terceira Nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea eleg vel Monchique e Caldeir
41. de 5 de Julho ii Do S tio de Import ncia Comunit ria do Caia criado atrav s da Resolu o de Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto h rea delimitada pelo pol gono do S tio de Import ncia Comunit ria do Guadiana criado atrav s da Resolu o de Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto i rea delimitada pelo pol gono do Parque Natural da Serra de S o Mamede criado atrav s do Decreto Lei n 121 89 de 14 de Abril j rea delimitada pelo pol gono do Parque Natural do Vale do Guadiana criado atrav s do Decreto Lei n 28 95 de 18 de Novembro 3 11 1 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 108 Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA compromisso A01 Crit rios de Elegibilidade Para todas as Ajudas abaixo as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3 ha Superf cie agr cola ou agro florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas na al nea a sub reas de Ferrarias Mour o Airoso Penascosa Granja Machados e Moura
42. es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 P04 P04 P04 P04 P04 P04 P04 458 458 458 458 459 459 459 469 469 469 338 338 338 338 338 338 338 339 340 341 342 351 351 627 627 343 343 343 343 344 344 344 344 345 345 345 345 345 345 345 INDICADOR ISIP SOC MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM INDICADOR ISIP SOC 209 ROM S MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM INDICADOR ISIP SOC 211 GINJA MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM INDICADOR ISIP SOC 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM INDICADOR ISIP SOC 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES ALTO VALOR NATURAL EM SOCALCOS S EEB 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES ALTO VALOR NATURAL EM SOCALCOS S
43. o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 176 s A CETTE lli i lll ll Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 640 640 640 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 641 MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL SOCALCOS EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL SOCALCOS EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE
44. o da f rmula 10x2CN SF 10 x 0 5CN SF se a rea forrageira UP for superior a 10 ha Conserva o da Estrutura Ecol gica de Base O Plano de Gest o espec fico deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais referidas em 3 os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior assim como respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por ha e por ano s o os seguintes Area Agr cola e Agro florestal com excep o do espa o t 2 ha 320 ha agro florestal n o arborizado com aproveitamento de 2 ha at 10 ha 120 ha forrageiro at 20 ha 120 ha de 20 at 100 ha 70 ha de 100 ha at 200 ha 30 ha superior a 200 ha 10 ha Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base Gest o do pastoreio em forma es arbustivas mediterr nicas reas identificadas e cartografadas pela ELA
45. 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 080 089 103 130 140 141 142 C digo Descritivo Cultura SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA CARTAMO POUSIO TERRA AR VEL BATATA DE SEMENTE AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 178 A ECT IEEE E CERE lll l lil i i l lil l l lll ll ii l a M S Sa Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 641 642
46. 074 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura FRAMBOESA MORANGO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA DIOSPIROS ROM S GINJA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE ARROZ BETERRABA SACARINA TOMATE PARA INDUSTRIA VINHA P PASSA DE UVA LUPULO GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 200 A ECT i ECC ECC l lll ll lli l lll ll ll ll ll l M
47. 1 b Nas reas candidatas para al m do disposto na al nea a O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 24 Amm Minist rio da Agricultura AE Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA i Manter os crit rios de elegibilidade expressos no n 5 dos Crit rios de Elegibilidade nas reas objecto de apoio Comercializar a produ o obtida na rea objecto de apoio certificada por um OC reconhecido no respectivo modo de produ o ill Adoptar as pr ticas culturais e de gest o relacionadas com a preserva o dos recursos naturais de acordo com o quadro constante no quadro VIII iv Manter individualizados as instala es efluentes zoot cnicos e produ es dos animais submetidos a cada um dos modos de produ o quando estes coexistam na unidade de produ o c Comunicar ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas P IFAP I P a redu o de reas objecto de apoio 2 O disposto no n mero anterior aplica se aos seareiros com as necess rias adapta es 3 O disposto nos n os 1 e 2 do presente produz efeitos a partir de 1 de Outubro do ano do pedido de apoio 4 As reas objecto de apoio com culturas permanentes em per odo pr vio plena produ o n o est o sujeitas ao
48. 170 201 202 203 204 205 206 207 208 209 211 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 Descritivo Cultura INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO AMORA MIRTILO FRAMBOESA MORANGO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA DIOSPIROS ROM S GINJA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 214 Minist rio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1
49. 2 53 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 Sem preju zo do n mero anterior s o excepcionadas da pr tica do modo de produ o integrado ou biol gico a s reas de autoconsumo at 10 da rea da unidade de produ o com o limite de 1 ha desde que ocupadas com culturas diferentes das realizadas nas restantes reas da unidade de produ o e os animais at 2 000 CN desde que n o destinados a venda b Outras reas ou animais que o OC considere como tecnicamente n o aptos pr tica de um destes modos de produ o 4 Os benefici rios podem candidatar ao apoio previsto neste cap tulo uma parte ou a totalidade da superf cie agr cola ou agro florestal referida na al nea a do n 1 devendo no caso das culturas tempor rias candidatar toda a rea ocupada com a mesma cultura 5 Para al m das condi es referidas nos n os 1 e 2 as superf cies candidatas ao apoio referidas no n 4 devem ainda cumprir as seguintes condi es a Terem uma ocupa o agr cola cuja produ o se destine directa ou indirectamente ao consumo humano b Terem no caso das culturas permanentes as seguintes densidades m nimas por parcela constantes do Quadro abaixo Densidades M nimas Nas parcelas com culturas permanentes apenas s o eleg veis as que apresentem as seguintes densidades m nimas Densidades M nimas por ha Frutos Frescos pom
50. 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 467 MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSI
51. 642 642 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES ALTO VALOR NATURAL EM SOCALCOS S EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES ALTO VALOR NATURAL EM SOCALCOS S EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES ALTO VALOR NATURAL EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S
52. 66 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento SUP Minist rio da Aq ricultura AE Mar Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA E Ordenamento doTerrit rio i N Esp rea ha Mech S Compromisso Adicional 4 N N de Ocup Var Tipo RM e Sub Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom a UP A C d N de N de Castanheiros Rev Compromisso Semeada estado de Area ha mgr conservac o recuperar Desc Rebanhos Not veis Conserva o Estrutura Ecol gica de d 390 Base EEB Parcelas Manuten o da rota o de sequeiro E I com IQFP lt 101 391 cereal pousio EEB Densidade X X 100 eme 3 m xima de 60 rvores ha Manuten o de pastagens 101 392 permanentes em alto valor natural X EEB rea gt 0 1ha Parcelas Manuten o da rota o de sequeiro E com IQFP lt 101 463 cereal pousio s EEB Densidade X X 100 omn 3 m xima de 60 rvores ha Manuten o de pastagens 101 464 permanentes com alto valor natural X s EEB rea gt 0 1ha Compromissos Adicionais 100 T cnicas de sementeira directa ou mobiliza o na linha Medida 101 Preenchimento do Formul rio Espec fico ANEXO 7 Em unidades de produ o UP com parcelas eleg veis ao s apoio s Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e ou Manuten o das pastagens permanentes com alto valor natural
53. Area N de Castanheiros Rev Compromisso Semeada estado de pe recuperar Desc ha Rebanhos Not veis conservac o o 232 237 238 20 240 241 242 243 102 393 arbustivas aut ctones e de mE gt 0 5ha 244 246 247 251 exemplares e formac es reliquiais 252 999 ou not veis SA5 Manuten o de galerias rip colas 107 108 102 394 SA6 X 200 e 201 109 e 110 232 237 238 239 102 395 Conserva o da rede corredores gt 0 5ha 240 241 242 243 244 246 247 251 252 999 ecol gicos SA7 Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 232 Aderno de folhas largas 237 Catapereiro Pereira brava Carapeteiro 238 Escalheiro Periqueiro Escambr o 239 Folhado 240 Freixo nacional 241 Giesta 242 Giesteira das vassouras 243 Gilbardeira 244 L d o bastardo Agreira Ginginha do rei 246 Oxicedro Cedro de espanha Zimbro 247 Terebinto Cornoalha Cornalheira 251 Zambujeiro Oliveira brava e 252 Zelha 999 esp cie bioindicadora n o identificada Compromissos Adicionais 107 fraxinus angustifolia 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea 110 nerium olander fluggea tinctoria tamarix sp pl O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 69 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZ
54. CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS HORTICOLAS SOB FORCAGEM PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 213 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO
55. CHIC RIA BERINGELA PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME INTENSIVO MORANGO MEL O HORTICOLAS SOB FORCAGEM OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA PASTAGENS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA PASTAGENS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 157 U OCC ECT i lll ll lil i i l ll ll lli lll ll i a s a Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono MEER Descritivo Grupo Elegibilidade PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 164 PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 165 PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 166 PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 167 PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 168 PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 170 PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 998 PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 999 CULTURAS 001 CULTURAS ROTA O 002 CULTURAS ROTA O 003 CULTURAS ROTA O 004 CULTURAS ROTA O 005 CULTURAS ROTA O 006 CULTURAS ROTA O 007 CULTURAS ROTA O 008 CULTURAS ROTA O 009 CULTURAS R
56. CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO MORANGO MEL O O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 163 n i i i l i i lll Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 323 323 457 457 457 457 457 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTAC O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTAC O FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FR
57. CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 082 083 084 085 086 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 165 166 167 168 170 201 202 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES
58. Catapereiro Pereira brava Carapeteiro Freixo nacional Celtis australis Medronheiro Arbutus unedo Pedamarro Sobreiro Quercus suber Terebinto Cornoalha Cornalheira Pistacia terebinthus Acer monspessulanum Esp cies O 2 Designa o Aderno de folhas largas 1 1 1 Phillyrea latifolia Azinheira Quercus rotundifolia Carvalho alvarinho J ZJ Quercus robur Camalho cerqunho AJ oO Quercus faginea Carvalo negral T A quercus pyrenaica Catapereiro Pereira brava Carapeteiro lt Pyrus bourgaena Escalheiro Periqueiro Escambr o Pyrus cordata Folhado Viburnum timus Freixo naciond Fraxinus angustifolia Giesta Genista falcata O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 224 a Ministerio da Agricultura is 7 m Es Mar Ambiente e Lu Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Giesteira das vassouras 1 Cytisus scoparius Gilbardeira UU Ruscus aculeatus L d o bastardo Agreira Ginginha do rei Celtis australis Medronheiro OO Arbutus unedo Oxicedro Cedro de espanha Zimbro lt Juniperus oxycedrus Pedamaro J
59. Compromisso Adicional o Area de de Castanheiros Desc ha Rebanhos pe Not veis 107 108 e 109 Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 230 Azevinho 231 Teixo 202 Erica tetralix calluna vulgaris 215 Matos baixos de eric ceas e ou tojos mesofilos ou xer filos de substratos duros 216 Zimbrais anoes comunidade orofila 228 Vidoeiro 231 Teixo 233 Amieiro 235 Azereiro Ginjeira do mato 236 Azevinho 237 Catapereiro Pereira brava Carapeteiro 238 Escalheiro Periqueiro Escambr o 244 L d o bastardo Agreira Ginginha do rei 248 Tramazeira Cornogodinho Escancerejo 249 Valoeira Botoeira Ranha 250 Vidoeiro B tula Bidueiro Vido 253 Zimbro 254 urzais tojais meso hogr filos higr filos 999 esp cie bioindicadora n o identificada Compromissos Adicionais 107 fraxinus angustifolia 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 52 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 2 3 Baldios Componente Agro Ambiental compromisso P03 Gest o do Pastoreio em reas de Baldio Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar das ajudas previstas neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referi
60. EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 055 CHENOPODIUM QUINOA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 056 CEREAIS P DESIDRATAR EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 063 AGROSTIS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 065 DACTYLIS GLOMERATA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 066 FESTUCA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 067 LOLIUM AZEV M EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 068 PHLEUM EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 069 POA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 071 MEDICAGO EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 074 TRIFOLIUM EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 075 VICIA SATIVA VILOSA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 143 PASTAGENS PERMANENTES EXT
61. Excepcionam se as seguintes situa es desde que previamente comunicadas ao IFAP No primeiro ano de sementeira ap s o in cio da atribui o da ajuda em caso de compacta o do solo em que permitido o recurso conjugado de subsolador chisel ou escarificador Quando n o exista alternativa vi vel e sempre ap s parecer favor vel da Estrutura Local de Apoio o recurso a outra t cnica No ano em que se verifiquem aquelas excep es n o h lugar ao pagamento da respectiva ajuda complementar Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por hectare e por ano s o os seguintes at 50 ha 120 ha Manuten o da rota o de sequeiro rea de Rota o de sequeiro cereal de 50 ha at 100 ha 90 ha cereal pousio pousio de 100 ha at 250 ha 70 ha superior 250ha 20 ha at 10 ha 120 Manuten o de pastagens permanentes rea de pastagens permanentes de de 10 ha at 50 ha 90 de sequeiro natural ou melhoradas sequeiro naturais ou melhoradas de 50 ha at 100 ha 50 ha superior a 100 ha 15 ha No caso dos benefici rios subscreverem o compromisso T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha e nas reas em que o mesmo se verificar os montantes da ajuda designada Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio s o cumul veis com os seguintes at ao limite m ximo de 250 ha de rea eleg vel Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o
62. FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS VINHA EM REGI O DETERMINADA VINHA P PASSA DE UVA VINHA EM REGI O DETERMINADA VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA VINHA DE UVA DE MESA OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ AVEL VINHA P PASSA DE UVA VINHA EM REGI O DETERMINADA VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA VINHA DE UVA DE MESA VINHA CONSOCIADA TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 159 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 3
63. GICA BASE 006 MILHO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 007 TRITICALE 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 008 SORGO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 009 LINHO NAO TEXTIL 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 010 TRIGO MOURISCO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 011 MILHO PAINCO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 012 ALPISTA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 013 ERVILHA SECA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 014 FAVA SECA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 015 FAVETA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 016 TREMOCO DOCE 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 017 GIRASSOL 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 018 SOJA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 019 COLZA NABITA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 022 MILHO PARA SILAGEM 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 023 MILHO DOCE 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 024 ARROZ 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 032 BETERRABA SACARINA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 033 TOMATE PARA INDUSTRIA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 034 VINHA P PASSA DE UVA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 035 LUPULO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 038 GRAO DE BICO SECO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 039 ERVILHACA PARA GR O 101 3
64. NEAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM 1 337 ALTO VALOR NATURAL EEB 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM 1 350 ALTO VALOR NATURAL SOCALCOS EEB 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM PO1 350 ALTO VALOR NATURAL SOCALCOS EEB 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM PO1 350 ALTO VALOR NATURAL SOCALCOS EEB 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 001 TRIGO MOLE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 002 TRIGO DURO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 003 CENTEIO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 004 CEVADA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 005 AVEIA PARA GR O MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 006 MILHO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 007 TRITICALE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR 151 5 008 SORGO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 009 LINHO NAO TEXTIL MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 010 TRIGO MOURISCO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 011 MILHO PAINCO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 012 ALPISTA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 013 ERVILHA
65. O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS 084 085 086 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 165 166
66. O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 56 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Ts Minist rio da Agricultura F EF Mar Ambiente e ww Ordenamento do Territ rio 3 3 Interven o Territorial Integrada de Montesinho Nogueira Benefici rios Podem ser benefici rios desta ac o a Qualquer pessoa singular ou colectiva de natureza privada que se dedique produ o agr cola ou florestal numa Unidade de Produ o ou b rg os de gest o de Baldios na acep o da Lei n 68 93 de 4 de Setembro desde que as reas exploradas das Unidades de Produ o ou dos baldios se localizem na rea geogr fica delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o do Parque Natural de Montesinho definido no Decreto Lei n 355 79 de 30 de Agosto do S tio Montesinho Nogueira definido na Resolu o do Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens das Serras de Montesinho Nogueira definida no Decreto Lei n 384 B 99 de 23 de Setembro 3 3 1 Unidades de Produ o Componente Agro Ambiental compromisso N01 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar das ajudas previstas neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea a do ponto anterior que e
67. Oliveira brava 252 Zelha 999 esp cie bioindicadora identificada Compromissos Adicionais 107 fraxinus angustifolia 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 62 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Minist rio da Agricultura g Ambientes m Ordenamento do Ferrit rso 3 3 3 Baldios Componente Silvo Ambiental compromisso N03 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromissos os candidatos nas condic es referidas na al nea b do ponto 3 3 que explorem reas florestais de baldios para as quais seja apresentado um plano de gest o plurianual para a rea candidata aprovado pela Assembleia de Compartes e validado pela Estrutura Local de Apoio e que re nam as seguintes condi es Seja declarada toda a superf cie florestal do Baldio Apresentem no pedido de apoio um PGP para a superf cie candidata aprovado pela assembleia de Todas as ajudas espec ficas compartes e pela ELA conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt O PGP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Superf cie com manchas de esp
68. Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea a do ponto 3 5 que explorem uma superf cie florestal em zona previamente delimitada pela ELA onde sejam reunidas as seguintes condi es Declarem toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatem toda a rea eleg vel relativamente qual esteja assegurada a titularidade durante o per odo do compromisso Apresentar no pedido de apoio um plano de interven o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o plano de gest o florestal aplic vel Conserva o e recupera o da Superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado valor diversidade inter espec fica nos natural incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha e confirmadas povoamentos florestais pela ELA Superf cie com manchas de Erica sp e Ulex sp Cytisus multifloru Cytisus scoparius Cytisus striatus urzais tojais e giestais identificados cartograficamente pelo ICNB com uma dimens o m nima de 0 50 ha Todas as ajudas espec ficas Requalificac o de matagais estremes de baixo valor de conserva o Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou rea com exemplares ou forma es r
69. S EEB 038 GRAO DE BICO SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 039 ERVILHACA PARA GR O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 041 LENTILHAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 042 TABACO BURLEY P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 043 TABACO VIRGINIA P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 044 LUZERNA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 045 SANFENO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO 046 TREVO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 047 TREMO O TREMO ILHA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 049 ANAFA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 050 SERRADELA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 051 CHICHARO COMUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS E01 465 MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 171 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Orde
70. S EEB 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 066 FESTUCA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 067 LOLIUM AZEV M MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 068 PHLEUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 069 POA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 071 MEDICAGO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 074 TRIFOLIUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 075 VICIA SATIVA VILOSA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 080 CARTAMO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 089 POUSIO TERRA AR VEL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 103 BATATA DE SEMENTE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 130 AMENDOIM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 140 CHICORIUM INTYBUS SATIVUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 141 FEIJ O SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 148 LEGUMINOSAS SECAS MA
71. alimentares no mbito das reas de produ o diferenciadas Pastagem biodiversa a pastagem permanente com elevada diversidade flor stica constitu da homogeneamente por pelo menos 30 de leguminosas e seis esp cies ou variedades distintas de plantas na Primavera Pastagem permanente de alto valor natural a pastagem permanente dominada por plantas herb ceas espont neas que n o obtida atrav s de sementeira de esp cies melhoradas Pastagem permanente de alto valor natural de regadio a pastagem permanente dominada por plantas herb ceas espont neas que n o obtida atrav s de sementeira de esp cies melhoradas servidas por instala es permanentes fixas ou m veis ligadas a um sistema de adu o de gua criado para fins de irriga o designadamente furo artesiano po o barragem charca represa ou levada que assegurem as disponibilidades m nimas de gua Queimada o uso do fogo para a renova o das pastagens elimina o de restolho e elimina o de sobrantes de explora o cortados mas n o amontoados Socalcos os cortes bancos ou aterros horizontais feitos ao longo de encostas para reduzir a eros o melhorar as colheitas reter as guas melhorar a infiltra o das chuvas ou preencher qualquer outra fun o de conserva o Produ o com destino directo ao consumo humano a produ o agr cola de origem vegetal destinada ao consumo alimentar em fresco ou ap s transf
72. cie candidata aprovado pela Assembleia de Compartes e pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt O PGP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Conserva o e recupera o da diversidade Superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado inter espec fica nos povoamentos florestais valor natural incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha TA Superf cie com manchas de Erica sp e Ulex sp Cytisus multifloru Cytisus scoparius Requalificac o de matagais estremes de de P Cytisus striatus urzais tojais e giestais identificados cartograficamente pelo ICNB baixo valor de conserva o PUR Nn uma dimens o m nima de 0 50 ha Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas Todas as ajudas espec ficas reas com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou E n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones com uma dimens o m nima de aut ctones e de exemplares e forma es 0 5 ha reliquiais ou not veis Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da Manuten o de galerias rip colas linha de gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas n
73. cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas em Renaturaliza o de manchas florestais povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha Conserva o e recupera o d diversidade inter espec fica no povoamentos florestais Requalifica o de matagais estremes Superf cie com manchas estremes de Erica sp e Ulex sp urzais e tojais com uma dimens o m nima de baixo valor de conserva o de 0 50 ha Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de Manuten o de galerias rip colas gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha 5 reas com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos Conserva o da rede de corredores I dad ar estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de ecol gicos I p so Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha Compromissos dos Benefici rios a s Superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado valor natural incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha e confirmadas pela ELA reas
74. cione EBI Nota Para efeito do calculo da redu o a aplicar pelo incumprimento dos compromissos referidos na alinea Z do n 7 do artigo 2 F e dos referidos na alinea c do n 7 do artigo 82 N s o aplicadas as percentagens de penaliza o previstas para cada um dos compromissos relativos aos apoios referidos O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 137 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Quadro XI Pr ticas culturais e de gest o a adoptar no mbito da ac o 2 2 4 Conserva o do Solo Em toda a unidade de produ o E interdita a aplica o de efluentes zoot cnicos e a prepara o de produtos fitofarmac uticos nas margens m nimo 2 metros das linhas de gua incluindo as tempor rias e a menos de 100 metros das capta es de gua para consumo humano A aplica o de produtos fitofarmac uticos interdita a menos 40 metros das capta es de gua para consumo humano sem preju zo no disposto nos n 1 e 2 do artigo 6 do Decreto Lei n 382 99 de 22 de Setembro Selar toda a estrutura hidr ulica furo po o ou charca que por motivo de improdutividade m constru o deteriora o da capta o e ou da qualidade da gua ou outra n o permita a capta o de guas subterr neas Gerir adequadamente o equipament
75. com uma dimens o m nima de 5 ha onde o grau de cobertura do solo pelo copado arb reo seja superior a 10 Superf cie agr cola ou agro florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas nas al neas f g e i do do ponto 3 11 Possuam um PIP para a superf cie candidata aprovado pela ELA conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt rea candidata n o esteja inclu da em zona de ca a com explora o de ca a maior Superf cie agr cola ou agro florestal com uma dimens o m nima de 5 ha Restri o do pastoreio e manuten o de n cleos de vegeta o Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios s o obrigados a manter durante o per odo do compromisso os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior bem como respeitar as regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por hectare e por ano s o os seguintes at 50 ha 100 ha de 50 ha at 100 ha 70
76. conserva o dos corredores ecol gico s atribu da se a candidatura disser respeito a uma rea de pelo menos 50 da superf cie de bosquetes da unidade de produ o Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por hectar e por ano s o os seguintes Tipo de Ajuda Area Eleg vel Modulac o N vel de Ajuda E Area de matagais at 5 ha 200 ha baixo valor de conserva o de 5 at 25 ha 100 ha Manuten o de galerias rip colas rea de galerias rip colas de 25 at 50 ha 50 ha Conserva o da rede de corredores Area de forma es inseridas dentro da rede de superior a 50ha 10 ha ecol gicos corredores ecol gicos estabelecidos nos PROF Manuten o de maci os bosquetes ou Area de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies at 5 ha 200 ha n cleos de esp cies arb
77. es aprovadas pela Estrutura Local de Apoio e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Conserva o e recupera o da diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais da Condicionalidade os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior anterior e a cumprir o plano de interven o plurianual bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montantes e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por ha e por ano para cada uma das ajudas identificadas no ponto anterior s o os seguintes Tipo de Ajuda Area eleg vel Modula o e N vel da Ajuda Conserva o e recupera o da es Area com exemplares ou manchas de arb reas e arbustivas diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais de elevado valor natural Requalifica o de matagais estremes rea de matagais estremes de baixo valor de conserva o at 5 ha 200 ha de baixo valor de conserva o Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas de 5 at 25 ha 100 ha alvo a renaturalizar inseridas em povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural de 25 at 50 ha 50 com uma dimens o m nima de 0 50 ha Manuten o de galerias rip colas rea
78. ha de 100 ha at 250 ha 30 ha superior a 250 ha 15 ha Gest o de pastagem Superf cie de campo aberto com menos de 10 rvores por hectare at 50 ha 40 ha permanente com uma dimens o m nima de 20 ha onde mais de 70 dessa de 50 ha at 100 ha 25 ha Manuten o da rota o de Superf cie de campo aberto com menos de 10 rvores por hectare sequeiro excluindo as reas ocupadas por rota es intensivas de regadio cereal pousio com uma dimens o m nima de 5 ha extensiva rea seja ocupada com pastagem permanente de sequeiro superior a 100 ha 10 ha Extensifica o do pastoreio e Superf cies desta ocupada por montado com uma dimens o m nima at 50 ha 50 ha regenera o de 5 ha onde o grau de cobertura do solo pelo copado arb reo seja de 50 ha at 100 ha 30 ha do montado superior a 10 superior a 100 ha 15 ha Restri o do pastoreio Superf cie agr cola ou agro florestal com uma dimens o m nima de at 50 ha 65 ha manuten o 5 E 9 9 i de 50 ha at 100 ha 40 ha de n cleos de vegeta o superior a 100 ha 15 ha O c lculo do valor total de cada apoio faz se pela aplica o sucessiva dos respectivos escal es ali s como em todas as outras ITI s previstos no quadro acima rea eleg vel Sempre que o valor total determinado efectuado nos termos dos n meros anteriores seja inferior a 200 o montante total de pagamento de 200 O conte d
79. ideas citrinos prun ideas excepto cerejeira 200 rvores ha Pequenos Frutos excepto sabugueiro 1000 plantas ha Outros frutos frescos e sabugueiro 80 rvores ha Frutos secos e Olival 60 rvores ha Vinha excepto nos casos abaixo 2000 cepas ha Regi o Demarcada dos vinhos verdes e com vinha conduzida em p rgula 1000 cepas ha Quadro 6 Sem preju zo do disposto nas al neas b e d do n 2 os animais de outrem que pastoreiem parcelas da unidade de produ o com reas forrageiras em sob coberto devem ser de esp cie distinta dos animais do pr prio existentes na unidade de produ o podendo n o estar submetidos ao normativo de PRODI ou MPB desde que n o coloquem em causa o cumprimento dos normativos espec ficos a que est sujeita a unidade de produ o Compromissos dos Benefici rios 1 Para al m do disposto ao n vel da Condicionalidade os benefici rios s o obrigados durante todo o per odo do compromisso a Na unidade de produ o i Manter os crit rios de elegibilidade expressos nos n os 1 e 2 dos Crit rios de Elegibilidade ii Manter actualizado o caderno de campo cujo modelo foi divulgado ou validado pela autoridade de gest o do PRODER registando toda a informa o relativa s pr ticas agr colas adoptadas e maneio do efectivo pecu rio para mais informa o dever ser consultado a p gina do PRODER no link http www proder pt PresentationLayer conteudo aspx menuid 492 amp exmenuid
80. o anual do pedido de pagamento em conformidade com o regime de apoio O Beneficiario Cedente declara ser nao ser riscar o que n o interessa fitular de opera es de investimento financiadas pelo Beneficiario Cedente e o Benefici rio Cessionario requerem a Autoridade de Gest o do Proder que autorize a cess o da posi o contratual nos termos referidos HOTA 88 a lransmies amp o da posi o contratual ocorrer fora do periodo de apresenta o do Pedido nico o pagamento das ajudas sera falto ao novo titular ap s aprasenta o no periodo previsto para o efalto do respectivo padido de pagamento Local data asamaturas reconhecidas Assinafura do Cereme Assinafua do Cessiongnio Hol FAp ET403 EL JAMI O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualizac o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 20 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 1 4 Compatibilidade e Acumula o de Ajudas Os apoios a conceder no mbito da ac o n 2 2 1 Altera o dos modos de produ o e da ac o n 2 2 4 Conserva o do solo s o cumul veis com os apoios a conceder no mbito do regulamento de aplica o das componentes agro ambientais e silvo ambientais das interven es territoriais integradas ITI com excep o do apoio previsto na ac o n 2 2 4 Conserva o do solo quando as
81. o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 125 Minist rio da Agricultura r an Mar Ambiente e dos Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento k Piapspigascaqa AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Pe as IP MZD e ASA Altera es introduzidas pela Portaria n 814 2010 de 27 de Agosto Percentagem de redu o Compromisso Utilizar exclussvamente os produtos fitofar mac uticos permitidos pelo regulamento do modo de produ o biologico Regulamento CE n 834 2007 cujas normas de execu o s o estabelecidas pelo Regulamento CE n 889 2008 ou os constantes de lista de produtos fitofarmaceuticos aconselha dos em protec o integrada elaborada pela entidade competente Dispor no 1 ano de atribui o do apoio de analises de terras no caso de culturas permanentes dispor ainda de analises do material vegetal foliar e no caso de utiliza c o de regadio de analises da gua de rega sumaria inclundo nitratos Se possuir analises de terras realizadas nos quatro anos anteriores data de micio do compromisso estas poder o ser consideradas e utiliza N o das 10 aplicavel Praticar as fertilizac es adequadas tendo em conta os resultados obtidos nas analises 5 10 Com das culturas permanentes instaladas e com revestimento vegetal da entrelinha se
82. o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Compromissos dos Benefici rios 1 Para efeitos de atribui o da ajuda designada Manuten o de socalcos para al m do cumprimentos da Condicionalidade os benefici rios s o durante o per odo do compromisso e em toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de obrigados a a Manter os crit rios de elegibilidade b Manter as rvores os muros de pedra posta e outros elementos patrimoniais importantes para a paisagem e ainda as sebes arbustiva ou arb reas de esp cies aut ctones entre as parcelas nas suas extremas n o as tratando com herbicidas c Manter os pontos de gua acess veis fauna O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 44 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA d Manter a vegeta o arb rea e arbustiva ao longo das linhas de gua sem preju zo das limpezas e regulariza es necess rias ao adequado escoamento e Utilizar apenas os produtos fitofarmac uticos aconselhados para a Protec o Integrada ou Modo de Produ o Biol gico excepto se surgir um foco de um organismo nocivo referido na lista do acervo fitossanit rio da Uni o Europeia situa o em que poder o ser utilizados outros produ
83. os representantes das entidades referidas nas al neas a a do n mero anterior e pelo gestor do PRODER os restantes representantes mediante proposta da DRAP respectiva e da Confedera o Portuguesa das Associa es de Defesa do Ambiente CPADA 3 Cada ELA respons vel pela dinamizac o e acompanhamento da respectiva ITI nos termos a estabelecer por protocolo a celebrar com o gestor do PRODER NOTA A aplica o do disposto na Portaria n 1234 2010 de 10 de Dezembro obedece ao direito transit rio que se enumera 1 O disposto no presente Regulamento aplica se com as necess rias adapta es aos pedidos de apoio apresentados nos anos de 2007 e 2008 nomeadamente as seguintes A apresenta o do PIP referido na al nea b dos n os 1 dos artigos 16 29 39 46 59 5 66 9 73 e 80 efectuada at 1 de Setembro de 2008 b A apresenta o do PGP referido na al nea c dos n os 1 dos artigos 19 22 32 49 e 52 efectuada at 1 de Setembro de 2008 C A apresenta o do plano de gest o espec fico referido no n 4 do artigo 63 efectuada at 1 de Setembro de 2008 d Revogada 2 Os candidatos que tenham apresentado pedido de apoio nos anos de 2007 2008 2009 e 2010 podem desistir do mesmo no prazo de 10 dias teis a contar da data de publica o do presente Regulamento O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actual
84. reas ou arbustivas arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e de 5 at 25 ha 100 ha aut ctones e de exemplares e forma es forma es reliquiais ou not veis a indicar pela ELA de 25 at 50 ha 50 ha reliquiais ou not veis O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 83 n 1 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento aL Minist rio da Agricultura Ur Mar Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA u Ordenamento do Territ rio Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para Areas Candidatas N Esp rea ha edi EON Compromisso Adicional o E del pes Apar Grupo de Elegibilidade ONOCIECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom E C d de Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos iot conservac o Not veis Requalifica o de matagais estremes 192 er de baixo valor de conserva o SA4 2 Manuten o maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou T02 428 arbustivas aut ctones e de gt 0 5ha 237 He 246 exemplares e forma es reliquiais ou not veis SAS Manuten o de galerias rip colas 108 109 02 429 SA6 X 200 e 201 e 110 Conserva o da rede co
85. reconhecido atrav s do qual garantam o controlo da sua unidade de produ o aquando da assinatura do termo de aceita o 1 7 Pagamento 1 Compete ao IFAP I P proceder ao pagamento anual dos apoios devendo para o efeito o benefici rio apresentar o respectivo pedido de pagamento 2 O pagamento efectuado ap s conclus o dos controlos administrativos e in loco podendo ser paga uma parte do apoio ap s a conclus o dos controlos administrativos nos termos do artigo 9 do Regulamento CE n 1975 2006 da Comiss o de 7 de Dezembro 3 n o apresenta o do pedido de pagamento referido no n 1 do presente artigo determina o n o pagamento do apoio no ano em causa sem preju zo da obrigatoriedade de manuten o dos crit rios de elegibilidade e dos compromissos assumidos O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 205 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 2 Valoriza o dos Modos de Produ o 2 1 Altera o dos Modos de Produ o 2 1 1 Modo de Produ o Integrada compromisso C01 2 1 2 Modo de Produ o Biol gico compromisso C02 Benefici rios Podem beneficiar dos apoios previstos nos pontos 2 1 1 e 2 1 2 a Pessoas singulares ou colectivas de natureza p blica ou privada que exer am actividade agr cola b
86. rias ao adequado escoamento Utilizar apenas os produtos fitofarmac uticos aconselhados para a protec o integrada ou modo de produ o biol gico excepto se surgir um foco da um organismo nocivo referido na lista do acervo fitossanit rio da Uni o Europeia situa o em que podem ser utilizados outros produtos de acordo com instru es dos servi os oficiais competentes em mat ria de protec o das culturas N o efectuar queimadas Cumprir o PIP Registar as opera es realizadas no anexo espec fico que integra o PIP Unidade de Produ o Manter o coberto arbustiva em todas as parcelas florsstais de bosques matagais que tenham cumulativamente as seguintes caracteristicas coberto arbustivo gt 50 altura do coberto gt 1 m em mais de do coberto abusivo existente e mais de 30 rvores por ha Protager os abrigos dos populacionais de morcegos identificados cartagraficamente pelo de acordo com as indica es deste organismo Manter as rvores longevas eavernasas e de porte singular registadas PIP com vista a benefici arv rics grupos da fauna nomeadamente carn voras morcegos aves invertebrados desde que n o constituam focos de problemas sanit rios J na Registar a localiza o de exemplares de sobreiro e azinheira em mau estado fitossanit rio transmitindo assa i 5 informa o qua ndo solicitado es cum o pao de gest o
87. utilizar para alimenta o dos animais da unidade de produ o reas de baldio que estejam no modo de produ o em quest o e tenham a respectiva declara o do rg o de Gest o do baldio Manter a deten o de um efectivo pecu rio constitu do por f meas reprodutoras exploradas em linha pura ou por machos reprodutores inscritos no livro geneal gico ou registo zoot cnico das ra as aut ctones eleg veis a esta ac o Utilizar as t cnicas de sementeira directa ou de mobiliza o na linha de forma continuada Ac o Protec o da Biodiversidade Dom stica Ac o Conserva o do Solo Manter rota o com culturas tempor rias QUADRO VII Compromissos a que se refere o n 6 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o Ac o Compromissos ea osos Utilizar t cnicas de sementeira directa e mobiliza o na linha de forma continuada durante o Agricola per odo do compromisso Compromisso complementar O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 123 ss Minist rio da Agricultura r Au Mar Ambiente e eo Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento lara maria AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL 5r Pru MZD e ASA QUADRO VIII Compromissos a que se refere o n 8 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de Marc
88. vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 91 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA 3 7 4 Baldio Componente Silvo Ambiental compromisso R04 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar das ajudas previstas neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea c do ponto 3 7 que explorem uma superf cie florestal de baldio em zonas previamente delimitadas pela ELA e cujas parcelas estejam identificadas no mbito do SIP As parcelas que sejam interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual 3 ha Ajudas Espec ficas Renaturaliza o de manchas florestais Conserva o e recupera o da diversidade interespec fica nos povoamentos florestais Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis Manuten o de galerias rip colas Conserva o da rede de corredores ecol gicos Declarar toda a superf cie florestal do baldio Apresentar no pedido de apoio um PGP para a superf cie candidata aprovado pela assembleia de compartes e pela ELA conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas em povoamento
89. 1 excepto se autorizado a execut lss de outra forma pela ELA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 132 Interven o Territorial Integrada Pontua o 25 SE 5 E E e e e BES m 2 qa es dello BB afaj qa epe F4 an an Minist rio da Agricultura IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Interven o Territorial Integrada Compromissos Pontua o 55 Componente agro ambiental s o oen Manter as culturas em bom estado de produ o realizando as opera es culturais tecnicamente adequadas devendo ser observadas as boas condutas agron micas de acordo com manual distribuido pela ELA Manter as oliveiras amendosiras e citrinos que existam na parcela ou na sua bordadura N o efectuar mobilza es com reviramento do solo com charrua grade de discos ou alfaias rotativas nas parcelas ocupadas com amendoeiras ou oliveiras N o efectuar mobiliza es de solo entre 31 de Outubro e 31 de Mar o nas parcelas ocupadas com amendosijras ou oliveiras N o efectuar mobiliza es de solo na entrelinha com ou sem reviramento entre 31 de Outubro e 31 de Marga nas parcelas ocupadas com vinha
90. 167 168 170 171 201 202 203 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO AMORA MIRTILO FRAMBOESA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta
91. 3 3 3 N03 Baldios silvo ambientaiS 61 3 4 Interven o Territorial Douro Internacional Sabor Ma s e Vale do C a 3 4 1 101 Unidade de Produ o agro ambientais 63 3 4 2 102 Unidade de Produ o silvo ambientais 66 3 5 Interven o Territorial Serra da Estrela 3 5 1 E01 Unidade de Produ o agro ambientais 68 3 5 2 E02 Unidade de Produ o silvo ambientais 71 3 5 3 E03 Baldios agro ambientaiS 73 3 5 4 E04 Baldios silvo ambientais T T 75 3 6 Interven o Territorial Integrada do Tejo Internacional 3 6 1 T01 Unidade de Produ o agro ambientais TT 3 6 2 T02 Unidade de Produ o silvo ambientais 80 3 7 Interven o Territorial Serras de Aires e Candeeiros 3 7 1 R01 Unidade de Produ o agro ambientais
92. 302 MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO HABITAT DAS GRANDES GUIAS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO HABITAT DAS GRANDES GUIAS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO HABITAT DAS GRANDES GUIAS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO HABITAT DAS GRANDES GUIAS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO HABITAT DAS GRANDES GUIAS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO HABITAT DAS GRANDES GUIAS BIODIVERSIDADE FLORESTAL SERRA S O MAMEDE MANUTEN O GALERIAS RIP COLAS BIOD FLORESTAL SERRA S O MAMEDE RENOVA O POV QUERCUS SPP CASTANEA SATIVA BIOD FLORESTAL SERRA S O MAMEDE RENOVA O POV QUERCUS SPP CASTANEA SATIVA BIOD FLORESTAL SERRA S O MAMEDE RENOVA O POV QUERCUS SPP CASTANEA SATIVA BIOD FLORESTAL SERRA S O MAMEDE RENOVA O POV QUERCUS SPP CASTANEA SATIVA BIOD FLORESTAL SERRA S O MAMEDE RENOVA O POV QUERCUS SPP CASTANEA SATIVA BIOD FLORESTAL SERRA S O MAMEDE RENOVA O POV QUERCUS SPP CASTANEA SATIVA BIOD FLORESTAL SERRA S O MAMEDE RENOVA O POV QUERCUS SPP CASTANEA SATIVA FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS
93. 407 415 415 629 629 408 408 408 408 409 409 409 409 410 410 410 410 410 410 410 411 412 413 414 416 416 630 630 480 480 480 480 480 MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES REQUALIFICA O MATAGAIS ESTREMES DE BAIXO VALOR DE CONSERVA O MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS A MANUT GALERIAS RIP COLAS CONSERVA O DA REDE E CORREDORES ECOL GICOS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO FORA DA ZONA DE APLICACAO GES
94. 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643 MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB M
95. Ajudas Os valores anuais das ajudas por CN de f meas reprodutores exploradas em linha pura ou de machos reprodutores s o os seguintes Ra as e Risco de Extin o Montantes das Ajudas CN Classes rara particular amea ada 200 00 mea TW _ Quadro V No caso da esp cie bovina e equ dea quando os efectivos reprodutores da Unidade de Produ o forem constitu dos por menos de 10 CN de efectivo da esp cie bovina e 10 CN de efectivo de equ deos as f meas reprodutoras pela 1 vez inscritas no livro de nascimentos t m direito ao dobro das ajudas referidas no quadro V O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 34 Minist rio da Agricultura E iB Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Condi es do efectivo para ser considerado reprodutor por esp cie e de acordo com o objectivo da medida Para cada esp cie foram definidas de acordo com o objectivo da medida as condi es que os animais devem assegurar para serem considerados reprodutores eleg veis f meas reprodutoras exploradas em linha pura e machos reprodutores Bovinos 1 S o considerados reprodutores eleg veis os animais que a Estejam inscritos no LA RD Livro de Adultos Registo Definitivo ser considerado
96. Assegurar que o efectivo de equideos expresso em CM seja inferior cu igual a 20 ck efectivo pecu rio total que utiliza o baldio Apoio Gest o do pastoreio em reas Cumprir o plano de percurso constante do plano de gest o de baklk caso tenham assumido as compromissos relativos a pastoreio de precurso culturas permanentes instaladas n o efectuar mobiliza es do solo com reviramento de lewa em parcelas com IGFP maior que 2 excepto em parcelas armadas em eccalcos OU teregos ou em v rzeas N o pastorear bovinos e equideos entre 15 de Novembro e 15 de Fevereiro nas reas de baldio excepto nas reas circundantes das aldeias e previamente definidas pela ELA podendo esta ainda estabelecer outros periodos interdi o de pastoreio N o pastorear nas reas ce baldio consideradas priorit rias para efeitos de gest o ou recupera o ambiental durante os periodos a definir pela ELA culturas anuais manter faixas de solo n o mobilizado com largura n o inferior a 5 metros orientadas em curva de n vel espa adas por dist ncia n o superior a 25 metros se o OFF for igual a 2 a dimens o da parcela for maior que 2 ha devendo a contagem das dist ncias iniciar se no ponto mais alto da parcela culturas anuais manter faixas de solo n o mobilizado com largura n o inferior a 5 metros orientadas em curva de n vel espa adas por dist ncia n o superior a 20 metros se o OFF for igual a 3 a d
97. BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O EST
98. Biol gico dos Modos Protec o da Biodiversidade dom stica RA Ra as Aut ctones de Produ o Conserva o do Solo CS Conserva o do Solo Interven o Territorial Douro Vinhateiro DV 1 01 ITI DV Unidade de Produ o Douro Vinhateiro ITI PG Unidade de Produ o agro ambientais ITI PG Unidade de silvo ambientais ITI PG Baldios componente agro ambiental ITI PG Baldios componente silvo ambientais ITI MN Unidade de agro ambientais Interven o Territorial Montesinho Nogueira MN ITI MN Unidade de Produ o silvo ambientais ITI MN Baldios componente silvo ambientais ITI DI Unidade de Produ o agro ambientais ITI DI Unidade de silvo Ambientais ITI SE Unidade de Produ o agro ambientais ITI SE Unidade de Produ o silvo ambientais _ ITI SE Baldios componente agro ambiental Interven es ITI SE Baldios componente silvo ambientais Territoriais T01 ITI TI Unidade de Produ o agro ambientais Integradas Interven o Territorial Tejo Internacional TI _ T02 ITI TI Unidade de Produ o silvo ambientais R01 ITI SAC Unidade de Produ o agro ambientais R02 ITI SAC Unidade de Produ o silvo ambientais R03 ITI SAC Baldios componente agro ambiental 01 ITI SAC Baldios componente silvo ambientais ITI CV Unidade de Produ o agro ambientais ITI CV Unidade de Produ o silvo ambient
99. C02 C02 C02 C02 315 315 315 315 315 315 315 315 316 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317 317 318 319 319 319 319 319 319 319 319 319 319 319 319 319 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 320 CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA AO AR LIVRE HORTICULTURA EM ESTUFA PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PASTAGEM PERMANENTE PP ESPACO AGRO FLOR ARB C APROV FORR PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODI
100. DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 141 FEIJ O SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 148 LEGUMINOSAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 206 FEIJ O FRADE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 207 CEVADA DISTICA MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL EEB 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL EEB 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 170 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C digo Descritivo Cultura MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM 01 402 ALTO VALOR NATURAL EEB 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 465 CEREAL POUSIO S EEB 001 TRIGO MOLE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 465 CEREAL POUSIO S EEB 002 TRIGO DURO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 003 CENTEIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 004 CEVADA MANUTENCAO DA DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 005 AVEIA PARA GR
101. DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 024 032 033 034 035 038 039 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE ARROZ BETERRABA SACARINA TOMATE PARA INDUSTRIA VINHA P PASSA DE UVA LUPULO GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRAT
102. DO HABITAT DO LINCE IB RICO 165 MISTO QUERCUS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV DO LINCE IB RICO 171 FORRAGEIRO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S DO LINCE IB RICO 172 APROVEITAMENTO F MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 173 ACEIRO FLORESTAL MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT 174 OUTRAS SUPERF CIES FLORESTAIS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 152 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT A02 617 DOLINCE IB RICO 196 CORREDORES ECOL GICOS BIODIVERSIDADE FLORESTAL DA SERRA S O A02 618 MAMEDE 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL BIODIVERSIDADE FLORESTAL DA
103. DOC 8 Registar as opera es realizadas no anexo espec fico para o efeito que intagra o Plano de Gest o DN ob E Actualizar anualmente at 31 de Dezembro as Istagens de compartes ou equiparados EM o 5 Elaborar um relat rio anual de actividades de acordo com minuta estabelecida pela ELA IE Proteger a regenerac o natural das esp cias alvo atrav s da instala o da cercas ou protectoras individuais EM 1 E Conduzir a regenera o natural atrav s de podas de forma o EE EE 5 5 Bom i AN N o efectuar cortes da esp cia alvo excepto quando cs exemplaras estiveram afectados sanitariamente ou 52 tendo em vista a condu o de manchas de regenerac o natural a validar pela ELA m E E Em reas sujeitas a pastoreio controlar a acesso de animais nomeadamente a reas de regensra o natural das esp cias alvo por coloca o de cercas tempor rias ou protectores individuais 1 Eliminar as esp cias invasoras lenhosas e al ctones promovendo a sua erradica o conforme definido no PIP GP a com devido acompanhamento por parte da ELA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 135 o de poio Conserva o e Apoio Manuten o de maci os bosquetes ou Requalifica o n clecs de esp cies arb reas ou arbustivas Apoio Manuten o de dpois Con
104. EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB 148 206 207 143 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 032 038 039 041 042 043
105. EEB 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES ALTO VALOR NATURAL EM SOCALCOS S EEB 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS CONS RECUP DIVERSIDADE INTER ESPEC FICA POVOAMENTOS FLORESTAIS 162 POVOAMENTO SOBREIROS CONS RECUP DIVERSIDADE INTER ESPEC FICA POVOAMENTOS FLORESTAIS 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS CONS RECUP DIVERSIDADE INTER ESPEC FICA POVOAMENTOS FLORESTAIS 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL CONS RECUP DIVERSIDADE INTER ESPEC FICA POVOAMENTOS FLORESTAIS 165 MISTO QUERCUS CONS RECUP DIVERSIDADE INTER ESPEC FICA POVOAMENTOS FLORESTAIS 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS CONS RECUP DIVERSIDADE INTER ESPEC FICA POVOAMENTOS FLORESTAIS 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS CONS RECUP DIVERSIDADE INTER ESPEC FICA POVOAMENTOS FLORESTAIS 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO REQUALIFICA O MATAGAIS ESTREMES DE BAIXO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S VALOR DE CONSERVA O 172 APROVEITAMENTO F MANUT MACI OS BOSQUETES ESP C ARB REAS OU ARBUSTIVAS AUT CTONES E DE EXEMPLARE 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS MANUT GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS CONSERVA O REDE CORREDORES ECOL GICOS 196 CORREDORES ECOL GICOS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS GEST O DO PASTOREIO E
106. ELA com excep o das parcelas candidatas ao apoio designado Gest o do pastoreio em na forma es arbustivas mediterr nicas m Unidade de Produ o Manter o coberto arbustivo em todas as parcelas forestais de bosques e matagais que tenham cumulativamente as seguintes caracteristicas coberto arbustivo gt 50 altura do cobertos 1 m em mais de 50 do coberto arbusto existente e mais de 30 reores ha nomeadamente Quercus sp e medronheiros de porte arb reo Proteger os abrigos dos n deos populacionais de morcegos identificados carografizamente pelo IENE e de acordo com as india es deste organismo Registar no cademo de registos e manter as rvores longevas cavernosas e de porte singular com vista a beneficiar v rios grupos da fauna nomeadamente cam voras morcegos aves e invertebrados desde que n o constituam focos cde problemas sanit rios Fegistar a k aliz a o de exemplares de sobreiro azinheira em mau estado fitosganit rio transmitindo assa informa o quando solicitado Registar as opera es realizadas no anexo especifico para o efeito que integra o Plare de Gest o Actualizar anualmente at 31 de Dezembro as listagens de compartes ou equiparados Elaborar um relat rio anual da actividades de acordo com minuta estabelecida pela ELA de Baldio Proceder anualmente at 31 de Dezembro identifica o do efectivo pecuario que utiliza o baldio cu equiparado
107. ERVILHA SECA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 014 FAVA SECA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 015 FAVETA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 016 TREMOCO DOCE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 017 GIRASSOL CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS 01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 018 SOJA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS 01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 019 COLZA NABITA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 022 MILHO PARA SILAGEM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS 01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 023 MILHO DOCE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 024 ARROZ CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 038 GRAO DE BICO SECO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 039 ERVILHACA PARA GR O CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 041 LENTILHAS SECAS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS 01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 044 LUZERNA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 045 SANFENO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 046 TREVO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 047 TREMO O TREMO ILHA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 049 ANAFA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FO
108. ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA
109. ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 085 FIGUEIRAL H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 086 OUTROS FRUTOS SECOS H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 089 POUSIO TERRA AR VEL H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 090 HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 182 n i CETTE CEC i ll lll li lll l l ll ll ill ll l a s a Ambientes Minist rio da Agricultura H01 H01 H01 H01 H01 H01 H01 H01 H01 480 480 480 480 480 480 480 480 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB
110. FORR PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 061 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 083 099 142 162 163 164 165 166 167 168 170 032 033 076 078 079 090 127 129 137 191 204 205 077 083 099 143 162 163 164 165 166 167 168 170 998 999 171 083 099 143 162 163 C digo Descritivo Cultura LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINUM UNITATISSIMUM L TEX AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO BETERRABA SACARINA TOMATE PARA INDUSTRIA HORTO INDUSTRIAIS PIMENTO PARA IND STRIA BATATA HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE BATATA DOCE
111. FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS FRUTOS FRESCOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS VINHA 170 171 172 173 174 196 125 162 163 164 165 166 167 170 085 093 094 095 096 097 102 105 106 107 108 117 118 119 122 123 124 133 136 192 193 194 195 201 202 203 208 209 211 083 099 109 110 111 112 116 034 Descritivo Cultura POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F ACEIRO FLORESTAL OUTRAS SUPERF CIES FLORESTAIS CORREDORES ECOL GICOS GALERIAS RIP COLAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO FLORESTAL MISTO FIGUEIRAL P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS MA CEREJA DAMASCO AMEIXA OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BANANA ABACATE OUTROS CITRINOS OUTRAS POM IDEAS OUTRAS PRUN IDEAS OUTRAS FRUTEIRAS AMORA MIRTILO FRAMBOESA DIOSPIROS ROM S GINJA OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ AVEL VINHA P PASSA DE UVA O conte do deste manual n o dispen
112. Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA Compromissos Interven o Territorial Integrada eso Cumprir o plano de gest o Quando existam n o destruir 05 seguintes habitats Dep sitos meditarr nicos ocidentais e term filos Lajes calc rias Grutas n o exploradas pelo turismo Apoio Gest o do pastoreio em forma es arbustiv as mediterr nicas Comunicar ELA a exist ncia de rvores com cancro Conserva o not veis da Tama Frias N o pastorear nem realizar cortes de forragem entre 15 de Mar o e 30 de Junho em 2092 da rea de pastagem permanente superficie que deve ser pastoreada ou cortada antes de 15 de Mar o excepto se existirem indica es contr rias por parte da ELA exiens as Respeitar as datas e as t cnicas a aplicar na ceifa do cereal para gr o cortes de forragens e mobiliza o de pousios e restolhos a indicar anualmente pela ELA Apoio Gest o de pastagem permanente dos soutos Manter um encabecamento entre 0 15 e 0 5 GN ha de superficie forrageira do regenera o Proteger a regenera o natural de sobro e azinho atrav s de instala o de protectores individuais ou cercas de forma a garantir no termo do compromisso a exist ncia de uma densidade m nima distribuida por toda a parcela de 20 individuos vi veis das esp cies alvo por ha podendo se necess rio haver recurso ao adensamento desde que previamente validado pela ELA
113. MAA Antigo Titular N de UP C d Descri o C d Descri o F meas Machos Reprodutores F meas cl 1 cria Total N do Rebanho N de Animais em Pastoreio de Percurso NIF Motivo Animais O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel ltima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 37 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 2 3 Conserva o do Solo 2 3 1 Tipo de compromisso C04 Benefici rios Podem beneficiar dos apoios previstos para este compromisso a Pessoas singulares ou colectivas de natureza p blica ou privada que exre am actividade agr cola b Org os de gest o de baldios na acep o da Lei n 68 93 de 4 de Setembro Crit rios de elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos no presente cap tulo as entidades referidas no ponto anterior que re nam as seguintes condi es a Tenham um encabe amento de animais em pastoreio inferior ou igual a i 2 000 CN por hectare ha de superf cie agr cola e agro florestal no caso de unidades de produ o em que mais de 50 desta superf cie se localize em zonas de montanha ou de unidades de produ o at 2 00 ha de superf cie agr cola e agro florestal incluindo reas de baldio i 2 000 CN por ha de superf cie forrageira nos restantes casos b Candidatem uma rea de culturas tempor rias em rota o c Semeiem anualmente pelo
114. NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 362 362 362 363 363 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL EEB CONSERVACAO DOS SOUTOS NOTAVEIS TERRA FRIA EEB CONSERVACAO DOS SOUTOS NOTAVEIS TERRA FRIA EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POU
115. NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA
116. O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GIC
117. PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO COMPROMISSO APROVADO PELA ELA RELAT RIO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ACORDO COM A MINUTA ESTABELECIDA PELA E02 LIE S 44 PLANO DE GEST O PLURIANUAL APROVADO PELOS COMPARTES E VALIDADO PELA w ELA i 112 PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO COMPROMISSO APROVADO PELA ELA RELAT RIO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ACORDO COM A MINUTA ESTABELECIDA PELA E04 er S gg DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO COMPROMISSO APROVADO PELA ELA w PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO R COMPROMISSO APROVADO PELA ELA PLANO DE GEST O PLURIANUAL APROVADO PELOS COMPARTES E VALIDADO PELA 108 S 131 RELAT RIO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ACORDO A MINUTA ESTABELECIDA PELA w ELA PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO E COMPROMISSO APROVADO PELA ELA EO 129 RELAT RIO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ACORDO COM A MINUTA ESTABELECIDA PELA E ELA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 143 Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento KH Mar Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL L Ordenamento do Territ rio MZD e ASA PLANO DE GEST O PLURIANUAL APROVADO PELOS COMPARTES E VALIDADO PELA P03 105 ELA S PLANO DE GESTAO PLURIANUAL APROVA
118. PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 049 ANAFA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 050 SERRADELA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 051 CHICHARO COMUM PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 055 CHENOPODIUM QUINOA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 056 CEREAIS P DESIDRATAR PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 057 LINHO TEXTIL PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 058 CANHAMO P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 059 ALGODAO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 062 CANNABIS SATIVA P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 063 AGROSTIS PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 065 DACTYLIS GLOMERATA P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 066 FESTUCA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 067 LOLIUM AZEV M PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 068 PHLEUM P01 335 CONSERVAC O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 069 POA PO1 335 CONSERVA O
119. Pedidos de Apoio e Pedidos de Pagamento O pagamento destas medidas pressup e a apresenta o de um Pedido de Apoio e de um Pedido de Pagamento No caso das ajudas com compromissos anuais como a Manuten o da Actividade Agr cola em Zonas Desfavorecidas o Pedido de Apoio apresentado em simult neo com o Pedido de Pagamento No caso de ajudas com compromissos plurianuais apresentado um Pedido de Apoio para cada per odo de compromisso em simult neo com os Pedidos de Pagamento anuais data aplic vel s s Interven es Territoriais Integradas ITI s 2 1 Manuten o da Actividade Agr cola em Zona Desfavorecida Tratando se de candidaturas anuais a sua formaliza o feita mediante a apresenta o do Pedido de Apoio inclu do no Pedido de Ajudas PU onde s o espelhados os dados da explora o do ano em curso No mesmo documento est inclu do o termo de aceita o das condi es de atribui o das ajudas com base na O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 Sa Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA AGI Minist rio da Agricultura E XU Ambiente e vL Ordenamento doTerrit rio informa o vertida no PU que ap s a efectiva o dos controlos administrativos e f sicos efectuado o c lculo do montante e pagar 2 2 Medidas Agro Am
120. REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO C digo 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 080 081 083 099 103 128 130 140 141 142 147 148 162 163 164 165 166 167 170 206 207 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 024 038 039 Descritivo Cultura TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O INTENSIVO OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA BATATA DE SEMENTE INHAME AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOA
121. RURAL MZD e ASA a ECT IEEE i lll lll li il l l l il l lll i i li ili l M a C digo TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GIC
122. Requalifica o de matagais E02 404 estremes de baixo valor de gt 0 5ha 219 219 217 E 999 conserva o SA4 Manuten o maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou x ao a E02 405 arbustivas aut ctones e de gt 0 5ha i exemplares e forma es reliquiais m c e pan 251 252 999 ou not veis SA5 107 Manuten o de galerias rip colas 108 E02 406 SA6 X 200 e 201 109 e 110 231 235 236 Conserva o da rede e corredores 237 239 244 02 407 ecol gicos SA7 tona 246 247 248 251 252 999 E02 629 Renaturaliza o de manchas gt 0 5 florestais Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 215 Matos baixos de eric ceas e ou tojos mesofilos ou xer filos de substratos duros 216 Zimbrais anoes comunidade orofila 217 Matos piorno serrano 230 azevinho 231 teixo 235 Azereiro Gingeira do mato 236 Azevinho 237 Catapereiro Pereira brava Carapeteiro 239 folhado 244 L d o bastardo Agreira Ginginha do rei 246 Oxicedro Cedro de espanha Zimbro 247 Terebinto Cornoalha Cornalheira 248 Tramazeira Cornogodinho Escancerejo 251 Zambujeiro Oliveira brava 252 Zelha 999 esp cie bioindicadora n o identificada Compromissos Adicionais 107 fraxinus angustifolia 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea 110 Nerium Olander Fluggea Tinctoria Tamarix Sp Pl O conte do deste manual n o dispensa a con
123. S EEB 045 SANFENO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 046 TREVO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 047 TREMO O TREMO ILHA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 049 ANAFA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 050 SERRADELA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 051 CHICHARO COMUM MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 056 CEREAIS P DESIDRATAR MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 057 LINHO TEXTIL MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 058 CANHAMO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 059 ALGODAO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 062 CANNABIS SATIVA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 063 AGROSTIS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 064 ARREHENATHERU
124. SECA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 014 FAVA SECA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 015 FAVETA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 016 TREMOCO DOCE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 017 GIRASSOL MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 018 SOJA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 019 COLZA NABITA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 022 MILHO PARA SILAGEM MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 023 MILHO DOCE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PO1 458 INDICADOR ISIP SOC 024 ARROZ O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 202 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C digo Descritivo Cultura MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 032 BETERRABA SACARINA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 033 TOMATE PARA INDUSTRIA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 034 VINHA P PASSA DE UVA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 035 LUPULO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 4
125. SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 165 166 167 168 170 201 202 203 204 205 206 207 208 209 211 998 999 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO D
126. TEX H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 062 CANNABIS SATIVA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 063 AGROSTIS H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 065 DACTYLIS GLOMERATA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 066 FESTUCA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 067 LOLIUM AZEV M H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 068 PHLEUM H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 069 POA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 071 MEDICAGO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 074 TRIFOLIUM H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 075 VICIA SATIVA VILOSA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 076 HORTO INDUSTRIAIS H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 077 HORTICOLAS SOB FOR AGEM H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 078 PIMENTO PARA IND STRIA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 079 BATATA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 080 CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 081 INTENSIVO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 082 VINHA EM REGI O DETERMINADA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 083 OLIVAL AZEITE H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 084 POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS H01 480
127. TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 426 CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 017 GIRASSOL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 018 SOJA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 019 COLZA NABITA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 022 MILHO PARA SILAGEM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 023 MILHO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 032 BETERRABA SACARINA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 038 GRAO DE BICO SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 039 ERVILHACA PARA GR O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 041 LENTILHAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 042 TABACO BURLEY P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 043 TABACO VIRGINIA P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 044 LUZERNA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 045 SANFENO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUS
128. Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 220 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA 245 Valoeira Botoeira Ranha Valoeira Botoeira Ranha 257 999 j ESP CIEBIOINDICADORA N O IDENTIFICADA Anexo 6 Tabela de Compromissos Adicionais T cnicas em Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha Formac es Folhosas Aut ctones reas Adjacentes As Forma es Folhosas Aut ctones r 102 Areas Adjacentes Forma es Folhosas Aut ctones Castanheiros Isolados Com Pastoreio Percurso Sem Pastoreio Percurso Castanheiros Isolados Parcelas Sementeira Directa Mobiliza o na Zona ou Linha 107 Fraxinus Angustifolia Alnus Angustifolia Alnus Glutinosa Anus Glutinosa Remo o coberto vegetal em Convers o N mero de castanheiros not veis com mais de 60 anos Anexo 7 Tabelas de esp cies florestais silvo ambientais por tipo de compromisso correspondente a cada ITI ITI Peneda Ger s Conserva o e recupera o da diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 221 ST Minist rio da Agricultura lj Manual de Normas de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Habitat Esp cie indicadora 9160 C
129. Verde Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis Esp cies Aderno de folhas largas Aroeira Azinheira Carvalho cerquinho Catapereiro Pereira Brava Carapeteiro Murta Terebinto Cornoalha Cornalheira Zambujeiro Oliveira brava Olea europaea sylvestris Esp cie Esp cie indicadora Alnus glutinosa Salgueirais arboreos de Borrazeira negra Salix atrocinerea com Vitis vinifera Populus e ou Salix caprea subsp Sylvestris Nerium oleander Fluggea Matagais dominados por Tamarix africana Nerium oleander T gallica T tinctoria Tamarix sp pl mascatensis Aroeira Pistacia lentiscus Azinheira Quercus rotundifoliae Murta Terebinto Cornoalha Cornalheira Pistacia terebinthus Zambujeiro Oliveira brava Olea europaea sylvestris ITI Costa Sudoeste O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 229 ST Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento E AE Mar Ambiente e he AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Pru LP MZD e ASA Designa o Matos baixos de eric ceas e ou tojos mesofilos ou xer filos de substratos duros pt3 ericion umbellatae p p max Genisto triacanthi cistetum palhinhae Ulicetum erinacei pt2 associacao querco cocciferae
130. a condu o de manchas de regenera o natural a validar pela ELA Eliminar as esp cias invasoras lanhosas e al ctones promovendo a sua erradica o conforme d linick mo PIP PGP com devido acompanhamento por parte da ELA BE E 2H amp n Efectuar apenas mobiliza es do solo localizadas realizadas manualmente Promover a condu o do sob coberto impedindo a evolu o dos silvados proceder instala o ou manuten o de culturas agr colas ou aplica o de herbicidas numa largura m nima da 10 matres a partir da linha de gua Eliminar as esp cias invasoras lanhosas e al ciones promovendo a sua erradica o conforme definido mo PIP PGP com devido acompanhamento por parte da ELA E Manterem as reas das galerias ripicolas em bom estado de conserva o Eliminar as esp cies invasoras lenhosas e al ctones promovendo a sua erradica o conforme definido mo PIP PGP com devido acompanhamento por parta da ELA Preservar os exemplares adultce das esp cies alvo proteger a respectiva regensra o natural atrav s da instala o de cercas ou protectores individuais N o efectuar os cortes da esp cia alvo excepto quando os exemplares estiverem afectados sanitaran ente ou tendo em vista a condu o de manchas de regenera o natural a validar pela ELA Controlar em reas sujeitas a pastoreio o acesso de animais a zonas de regenera o natural atrav s da
131. ajudas s o os seguintes Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o N vel da Ajuda Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis rea de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis a indicar pela ELA at 5 ha 200 ha de 5 ha at 25 ha 100 ha de 25 ha at 50 ha 50 ha Manuten o de galerias Rip colas reas de Galerias Rip colas at 5 ha 200 ha Conserva o da rede de corredores rea de forma es inseridas dentro da rede de de 5 ha at 25 100 ha ecol gicos corredores ecol gicos estabelecidos nos PROF a de25haat 50 50 ha indicar pela ELA superior a 50 ha 10 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 68 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento CT Minist rio da Agricultura TE Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL n MZD e ASA b Ordenamento do Territ rio a ras LP Comprimento do muro E We N Esp Area ha m Med D01 Compromisso Adicional d o o Node sjp Ocup Var VIS Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom 5 UP A C d
132. al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais da Condicionalidade os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior anterior e a O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 57 Minist rio da Agricultura E a Mar Ambiente e D Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA cumprir o plano de interven o plurianual bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Os benefici rios podem nas reas de compromisso com rota o de sequeiro que inclua um cereal praganoso em parcelas com IQFP lt 3 e com uma densidade m xima de 60 rvores ha utilizar sempre T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha de forma continuada durante o per odo do compromisso beneficiando nesse caso de um apoio adicional Excepcionam se as seguintes situa es desde que previamente comunicadas ao IFAP No primeiro ano de sementeira ap s o in cio da atribui o da ajuda em caso de compacta o do solo em qu
133. aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 100 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Ts Minist rio da Agricultura F EF Mar Ambiente e ww Ordenamento do Territ rio 3 9 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso S02 Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas no ponto 3 9 a que explorem uma superf cie florestal em zona previamente delimitada pela ELA para cada tipo de apoio relativamente aos quais sejam reunidas as seguintes condi es Crit rios de Elegibilidade Ajudas Espec ficas Crit rios de Elegibilidade Declarem toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatem toda a rea eleg vel relativamente qual esteja assegurada a titularidade durante o per odo do compromisso Apresentar no pedido de apoio um plano de interven o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o plano de gest o florestal aplic vel Requalifica o de matagais estremes de Superf cie com manchas de Cistus sp estevais onde estas representem mais de 80 da baixo valor de conserva o vegeta o arbustiva existente com uma dimens o m nima de 0 50 ha Manuten o de maci o
134. aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 181 Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Mar Ambientes AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C digo Descritivo Cultura H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 006 MILHO HO1 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 007 TRITICALE H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 008 SORGO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 009 LINHO NAO TEXTIL H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 010 TRIGO MOURISCO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 011 MILHO PAINCO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 012 ALPISTA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 013 ERVILHA SECA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 014 FAVA SECA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 015 FAVETA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 016 TREMOCO DOCE H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 017 GIRASSOL H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 018 SOJA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 019 COLZA NABITA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 022 MILHO PARA SILAGEM H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 023 MILHO DOCE H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 024 ARROZ H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 032 BETERRABA SACARINA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 033 TOMATE PARA INDUSTRIA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 034 VINHA P PASSA DE UVA H01 480 E
135. artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de 119 Mar o e posteriores altera es Quadro V Compromissos a que se refere o n 4 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de 120 Mar o e posteriores altera es Quadro VI Compromissos a que se refere o n 5 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de 120 Mar o e posteriores altera es Quadro VII Compromissos a que se refere o n 6 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de 120 Mar o e posteriores altera es Quadro VIII Compromissos a que se refere o n 8 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de 121 Mar o e posteriores altera es Quadro IX Incumprimentos que determinam a perda do apoio no pr prio ano a que se referem os n s 126 3 7 do art 90 da Portaria n 232 A 2008 de 11 de Mar o e posteriores altera es Quadro X Incumprimentos que determinam a redu o do apoio no pr prio ano unidades de produ o Componente agro ambiental e componente silvo ambiental que se referem os n s 4 5 e 9 do art 129 90 da Portaria n 232 A 2008 de 11 de Mar o e posterior
136. base e o apoio manutenc o dos socalcos Parcelas de pastagens permanentes e sem socalcos dever inscrever em todas as parcelas de pastagens permanentes o GE 337 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio manuten o das pastagens permanentes Parcelas de socalcos cuja ocupa o cultural de pastagens permanentes dever ser inscrito em todas as parcelas que re nam estas 2 condi es o GE 350 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base o apoio manuten o das pastagens permanentes e o apoio manuten o dos socalcos e nas restantes parcelas s com socalcos eleg veis ou s com pastagens permanentes os grupos GE atr s referidos consoante o caso Nas parcelas de superf cie agr cola que n o tenham socalcos eleg veis e que n o tenham pastagens permanentes de alto valor natural poder ser inscrito o GE 335 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base Em parcelas de socalcos ou de pastagens permanentes de alto valor natural para as quais n o se pretenda solicitar apoio EEB dever ser inscrito os GE 458 459 ou 469 consoante se trate de pedidos de apoio manuten o dos socalcos manuten o das pastagens permanentes de alto valor natural ou ambos respectivamente Chama se contudo aten o de que o apoio manuten o dos socalcos s at
137. benefici rio quando n o seja poss vel cumprir o compromisso de manter os animais objecto de ajuda nem proceder sua substitui o no mbito da ac o Protec o da biodiversidade dom stica 6 Os benefici rios podem aquando da apresenta o do pedido de pagamento anual a que se refere o n 1 do ponto 1 2 1 proceder altera o do pedido de apoio no caso de redu o de rea ou efectivo pecu rio quando esta n o exceda 20 relativamente rea inicial de compromisso havendo lugar devolu o dos correspondentes apoios recebidos Se a redu o for superior a 20 de rea ou efectivo pecu rio determina a devolu o total dos apoios e a exclus o do benefici rio da respectiva ac o ou no caso da ac o n 2 2 1 a exclus o do modo de produ o em que a redu o foi verificada 7 Para efeitos do n mero anterior o montante a que o benefici rio tem direito resulta da aplica o por ac o e no caso da ac o 2 2 1 por modo de produ o ao montante de cada anuidade anteriormente paga do quociente entre as reas determinadas nesse ano e em cada um dos anos anteriores ou do quociente entre o n mero de animais verificados nesse ano e em cada um dos anos anteriores devendo devolver a diferen a relativamente ao montante que anteriormente lhe foi pago O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 17
138. compromisso referido na subal nea ii da al nea b do n 1 5 Para a defini o do per odo pr vio plena produ o referido no n anterior utilizada a tabela de refer ncia divulgada no s tio da Internet do PRODER em www proder pt 6 A produ o obtida durante o per odo de convers o para modo de produ o biol gico fica dispensada da certifica o referida na subal nea ii da al nea b do n 1 ESCLARECIMENTO DA AUTORIDADE DE GEST O DO PRODER AG PRODER SOBRE AC O 2 2 1 PARECER DE DGADR UTILIZA O DE GRADE DE DISCOS NO MBITO DA MOBILIZA O M NIMA Com excep o das cultura hort colas e arroz utilizar as t cnicas de mobiliza o m nima a n o ser quando n o exista alternativa vi vel confirmada por entidade competente somos da opini o que se permita o recurso utiliza o de grade de discos nas seguintes aitua es a Na instala o ou ap s a realiza o de culturas arros e hort colas incluindo tomate b Quando a quantidade de res duos p s colheita seja muito elevada uma passagem de forma a deixar pelo menos cerca de 1 3 da superf cie coberta c Ap s confirma o por parte de autoridade competente nos casos de parcelas com elevada pedregosidade ou inclina o elevada Uma vez que a pedregosidade tende a ser permanente entende a AG PRODER que para este tipo de situa es dever o ter um car cter plurianual O conte do deste manual n o dispensa a consulta da r
139. condi es referidas na al nea a do ponto anterior que explorem uma superf cie agricola ou agro florestal que n o exclusivamente espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro onde sejam reunidas as seguintes condi es Tipo de Ajuda Crit rios de Elegibilidade na UP Encabe amento em pastoreio inferior ou igual a 1 4 CN ha de superf cie forrageira Candidatar aos respectivos pagamentos todas as reas que re nam os crit rios de elegibilidade ao outro apoio agro ambiental previsto neste tipo de compromisso Manuten o da rota o de reas de rota o de sequeiro superior ou igual a 10 ha que inclua um cereal praganoso em parcelas com sequeiro cereal pousio IQFP menor ou igual 3 e com uma densidade m xima de 60 rvores ha Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Conserva o da Estrutura Ecol gica de Base Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais referidos em 3 os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obr
140. ctone Superf cie ocupada por povoamentos puros de Olea sp Ceratonia siliqua e mistos de Olea sp Ceratonia siliqua e Quercus spp com uma rea superior a 0 50 ha Biodiversidade florestal serra de S o Mamede Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios s o obrigados a manter durante o per odo do compromisso os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior bem como respeitar as regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 111 Minist rio da Agricultura E iB Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por hectare e por ano s o os seguintes Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o N vel da Ajuda Manuten o de galerias rip colas Renova o de
141. da rede corredores ecol gicos SA7 Renaturaliza o de manchas florestais Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Comprimento do muro m rea ha Compromisso Adicional Med DO1 Em posa OA OC ECC Indicador Pani N de Compromisso Semeada de recuperar Desc ha Rebanhos Castanheiros conserva o Not veis gt 0 5ha 230 231 999 202 203 215 ER 216 999 228 231 233 235 236 237 gt 0 5ha 238 244 248 249 250 253 254 999 X 200 e 201 228 233 235 107 gt 0 5ha 236 237 238 108 e 244 999 109 gt 0 5ha Indicadores 200 vales encaixados 201 c dimens es eleg veis 202 erica tetralix calluna vulgaris 215 matos baixos de eric ceas e ou tojos mesofilos ou xer filos de substratos duros 216 zimbrais anoes comunidade orofila 228 vidoeiro 230 azevinho 231 teixo 233 amieiro 235 azereiro ginjeira do mato 236 azevinho 237 catapereiro pereira brava carapeteiro 238 escalheiro periqueiro escambr o 244 l d o bastardo agreira ginginha do rei 248 tramazeira cornogodinho escancerejo 249 valoeira botoeira ranha 250 vidoeiro b tula bidueiro vido 253 zimbro 254 urzais tojais meso higr filos hogr filos 999 esp cie bioindicadora identificada Compromissos Adicionais 107 fraxinus angustifolia 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea
142. de aplica o dos apoios Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e Gest o de pastagem permanente extensiva Manuten o e Garantir que a rea candidata se encontra submetida ao regime cineg tico ordenado ou se encontra em rea de desenvolvimento ref gio de ca a zona de interdi o ou rea de direito n o do habitat do lince Incluir no PGF quando este seja legalmente exig vel uma componente de controlo do risco estrutural de inc ndio ib rico com evid ncia de articula o entre esta e a necessidade de conserva o do habitat do lince ib rico Tenham na unidade de produ o um encabe amento superior a 0 5 CN por hectare de superf cie forrageira Superf cie florestal com uma rea igual ou superior a 50 ha sob gest o comum incluindo a com ocupa o herb cea e reas de ref gio do lince ib rico Superf cie florestal situada na rea geogr fica de aplica o definida nas subal neas i e ii da al nea 9 e na al nea i do ponto 3 11 Superf cie dentro da rea de expans o do Quercus pyrenaica e Castanea sativa com uma rea m nima de 10 ha Superf cie agr cola agro florestal ou florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas nas al neas e f Manuten o e e h do ponto 3 11 beneficia o de floresta Garantir que a rea candidata n o se encontra inclu da em zona de ca a com explora o de ca a maior aut
143. de culturas tempor rias incluindo horticultura C 450 euros por ha no caso de pastagens permanentes Nas parcelas ocupadas com culturas tempor rias sujeitas ao compromisso de n o recorrer a monda qu mica em pelo menos 5 da rea por parcela o pagamento feito a rea eleg vel semeada ou plantada e a rea eleg vel n o semeada ou n o plantada at ao limite de 5 da rea semeada ou plantada O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 27 Minist rio da Agricultura r qe Ambiente e do Ordenamento do Territ rio es Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Organismos de Controlo Reconhecidos C DIGO DE OC 300 Eleg vel a PRODI e AB PT ABO8 CODIMACO Associa o Interprofissional Gestora de Marcas Colectivas P tio do Munic pio n 1 3 Dt 2550 118 CADAVAL Tel 262 691 155 Fax 262 695 095 Email codimaco Dmail telepac pt C DIGO DE OC 302 Eleg vel a PRODI e AB PT ABO6 AGRICERT Alimentares Lda Urbaniza o Villas Aqueduto Rua Alfredo Mirante n 1 R c Esq 7350 153 ELVAS Tel 268 625 026 Fax 268 626 546 Email agricert Dagricert pt Certifica o de Produtos C DIGO DE OC 304 Eleg vel a AB PT ABO4 CERTIPLANET Certifica o da Agricultura Florestas e Pescas Unipessoal Lda Av Porto de Pesc
144. de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares forma es reliquiais ou not veis Esp cie Azinheira Carrasco arb reo Carvalho alvarinho Carvalho cerquinho Carvalho negral Castanheiro Catapereiro Pereira brava Carapeteiro Escalheiro Periqueiro Escambr o L d o bastardo Agreira Ginginha do rei Medronheiro Pedamarro Pedamarro Sobreiro Terebinto Cornoalha Cornalheira Zambujeiro Oliveira brava Zelha Acer monspessulanum Habitat Esp cie indicadora 91BO Freixo nacional 91EO Amieiro 92AO Populus e ou Salix caprea Salgueirais arbustivos Salix salviifolia subsp Salviifolia Conserva o de rede de corredores ecol gicos Esp cie Azinheira Carrasco arb reo Carvalho alvarinho Carvalho cerquinho Carvalho negral Castanheiro Catapereiro Pereira brava Carapeteiro Escalheiro Periqueiro Escambr o L d o bastardo Agreira Ginginha do rei Celtis australis O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 228 a Ministerio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Ambiente e aa Ordenamento do Territ rio AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Medronheiro Arbutus unedo Pedamarro Pedamarro Sobreiro Terebinto Cornoalha Cornalheira Zambujeiro Oliveira brava Zelha Acer monspessulanum ITI Castro
145. de galerias rip colas superior a 50 ha 10 ha Conserva o da rede de corredores rea de forma es inseridas dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos PROF Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou rea de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies at 5 ha 200 ha arbustivas aut ctones e de arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e de 5ha at 25 ha 100 ha exemplares e forma es reliquiais ou forma es reliquiais ou not veis de 25ha at 50 ha 50 ha not veis Renaturaliza o de manchas florestais O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 55 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e do Ordenamento do Territ rio N de UP N N de Ocup Esp Tipo Seq parcel rio Cultural Cas Rev Compromisso P04 P04 P04 P04 P04 P04 345 346 347 348 349 628 Grupo de Elegibilidade Conserva o e recupera o da diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais SA3 Manuten o maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis SA5 Requalifica o de matagais estremes de baixo valor de conserva o SA4 Manuten o de galerias rip colas SA6 Conserva o
146. divulgadas pelo Gabinete de Planeamento e Pol ticas no respectivo s tio da Internet http www proder pt PresentationLayer conteudo aspx menuid 4 4 amp exmenuid 380 Manuten o de Actividade Agricola em Zonas Desfavorecidas Manuten o de Actividade Agr cola fora de Rede Natura http www proder pt PresentationLayer conteudo aspx menuid 473 amp exmenuid 380 Manuten o de Actividade Agricola em Zonas Desfavorecidas Manuten o de Actividade Agr cola em Rede Natura Aten o Eventuais aproveitamentos secund rios assinalados em culturas anuais e revestimentos em culturas permanentes e agro florestais ser o contabilizados no c lculo das UDE s No caso de aproveitamentos secund rios assinalados em culturas anuais ser utilizado adicionalmente o valor de Margem Bruta correspondente ao c digo 802 Sucess o de Culturas Primavera Ver o No caso de revestimentos em culturas permanentes ser utilizado adicionalmente o valor de Margem Bruta correspondente ao c digo 801 Sob coberto de Cultura Permanente No caso de revestimentos em superf cies agro florestais ser utilizado o valor de Margem Bruta correspondente ao c digo da cultura de revestimento Para a determina o do n mero de cabe as normais CN dos animais em pastoreio na explora o utilizada a tabela de convers o das esp cies animais em cabe as normais que consta no quadro l e tido em conta o n mero de cabe as normais de
147. do pedido de apoio Montante e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por ha e por ano s o os seguintes at 20 ha 120 ha de 20 at 100 ha 70 ha de 100 at 200 ha 30 ha mais de 200 ha 10 ha Gest o pastoreio em forma es arbustivas Superf cie forrageira ou florestal do baldio mediterr neas O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 90 zm Minist rio da Agricultura Ambiente e Le Ordenamento do Territ rio M FAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento z imde us dar jg asgerac nauy Es crc LF AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas N A qud rea ha ME S Compromisso Adicional dio ad Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador UP 5 49 parcel rio Cultural Cas Compromisso bom Cod Ares N de N de Rev Compromisso Semeada estado de j Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos a conservac o Not veis 631 Gest o do pastoreio em forma es x arbustivas mediterr neas Gest o do pastoreio em forma es 632 arbustivas mediterr nea Fora da Zona de Aplica o R03 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic
148. dos Benefici rios 1 Para efeitos de atribui o da ajuda os benefici rios devem comprometer se durante o per odo de concess o a a Na unidade de produ o i Manter os crit rios de elegibilidade Participar num plano de conserva o caso se trate de ra as raras ou muito amea adas ou num plano de melhoramento caso se trate de ra as amea adas ou em risco quando tal seja solicitado pela Direc o Geral de Veterin ria ill Comunicar entidade respons vel do livro geneal gico ou registo zoot cnico todas as altera es do efectivo iv Manter a situa o sanit ria do efectivo regularizada v Cumprir as normas do livro geneal gico ou registo zoot cnico vi Permitir a recolha de material gen tico quando solicitado pelo Banco Portugu s de Germoplasma Animal b Comunicar ao IFAP P a redu o de animais objecto de apoio excepto se assegurar a sua substitui o num prazo de 30 dias teis nos termos do n 6 do artigo 22 2 O disposto nas al neas a e b do n mero anterior produz efeitos a partir de 1 de Outubro do ano do pedido de apoio 3 Manter anualmente o n mero de CN inicialmente declaradas nos seguintes per odos de compromisso a De 1 de Fevereiro a 1 de Agosto para os bovinos e os equ deos declarados b De 1 de Maio a 9 de Agosto para os ovinos e caprinos declarados c De 1 de Janeiro a 30 de Junho para o restante efectivo declarado Valores e Modula o das
149. ds superficio bragr Fare uma gest o sustoriivel das pastagens garantindo a manuten o do encabs o merio ihi compreendido entre 0 1 5 CHTIa 1 Cita de superficia bragir mos de baldios Compromissos Acempanha os rebanhos cu com pastor reizi os 10 cem um max das 100 000 CH ds bovinos ou 75 ds CH do pequenos ruminarisz G um minimo de 50 CN pamura de Ecinoz cu 22 5 CM de pequenos palo Gast o do Pasiogioem Maner cs crit rios de Apolo Ajuda concser cna oda s sirutu ra ecol gica de bae Manar 25 muros cde suporto am bog cde ponere Manter ca murs de suporto em bom estado de consarva o Figcupsrar os muros danificados ro Graco m ximo de dris anos a somar da dala de inizio do compromisso Manuken o da ace HRespeltzr as dalas a as t cnicas a apicarmos corks a glsctuar nas reas da na mobdiza o de pousios indicar anualmente pol ELA tando em conta as caracterisiicas do agricola p o estado do anual das esp cies animals objscio da ameni a5 rota es tradicionais ou suas v ariantos desde que apesvadas pela ELA Licor amaris as rota es tradicionais ou suas variantes qus tenham uma dura o minima do pasio de z anos miimi de 4 anca ser aprovadas pela ELA Praticar uma roia o de cultur
150. durante o per odo do compromisso beneficiando nesse caso de um apoio adicional Excepcionam se as seguintes situa es desde que previamente comunicadas ao IFAP No primeiro ano de sementeira ap s o in cio da atribui o da ajuda em caso de compacta o do solo em que permitido o recurso conjugado de subsolador chisel ou escarificador Quando n o exista alternativa vi vel e sempre ap s parecer favor vel da Estrutura Local de Apoio o recurso a outra t cnica No ano em que se verifiquem aquelas excep es n o h lugar ao pagamento da respectiva ajuda complementar Montante e Modula o das Ajudas Os montantes da ajuda a conceder por hectare e por ano s o os seguintes at 100 ha 95 ha de 100 ha at 250 ha 60 ha de 250 ha at 500 ha 25 superior a 500 10 ha Manuten o da rota o de sequeiro rea de rota o de sequeiro cereal pousio cereal pousio No caso dos benefici rios subscreverem o compromisso T cnicas de Sementeira Directa ou Mobilizac o na Linha e nas reas em que o mesmo se verificar os montantes da ajuda designada Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio s o cumul veis com os seguintes at 50 ha 75 gt 100 ha 60 ha gt 100 at 250 ha 37 5 ha gt 250 ha 15 ha T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Zona ou na Linha rea de sementeira directa O conte do deste manual n o dispensa a consulta da
151. e no caso dos animais da esp cie equina s o consideradas apenas os que estejam identificados e marcados nos termos do Decreto Lei n 142 06 de 27 de Julho O n mero de cabe as normais a considerar para efeitos da determina o da rea forrageira eleg vel ser o menor dos seguintes valores M dia do n mero de cabe as normais observado em cada uma das ac es de controlo administrativo N mero de cabe as normais declarado correspondente ao efectivo pecu rio permanente ao longo do ano N mero de cabe as normais controladas fisicamente caso tenha ocorrido este tipo de controlo As reas de pousio s o eleg veis at ao limite m ximo de tr s vezes as reas semeadas com culturas anuais Zonas fora da Rede Natura 2000 rea Eleg vel Zonas de Restantes Zonas de montanha Restantes zonas montanha zonas Com ITI Sem ITI Com ITI Sem ITI 320 00 ha 160 00 ha 320 00 h 350 00 ha 160 00 ha 175 00 ha a Zonas em Rede Natura 2000 3ha reas 75 00 ha 150 00 h 165 00 ha 75 00 ha 83 00 ha 150 00 ha 7 50ha a 7 50ha reas 35 00 ha 70 00 ha 77 00 ha 35 00 ha 40 00 ha 70 00 ha 30ha 30ha reas 10 00 ha 20 00 ha 22 00 ha 10 00 ha 11 00 ha 150ha 20 00 ha Quadro Il Montantes e Limites de Apoios O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012
152. es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA ra A l i i i i i ll lll li l ll l l ll ll li li l l a D a I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O
153. est o sujeitas aos seguintes limites anuais a 900 ha no caso de culturas permanentes b 600 ha no caso de culturas tempor rias O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 42 ST Minist rio da Agricultura r ar Ambientes Wen Ordenamento do Territ rio wa Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA c 450 ha no caso de pastagens permanentes espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro e superf cies florestais 7 Os apoios a conceder previstos no presente Regulamento quando respeitem a uma mesma parcela florestal n o podem ultrapassar o limite anual de 200 por hectare Estruturas locais de apoio 1 criada no mbito de cada interven o territorial integrada uma ELA de natureza t cnica constitu da por representantes das seguintes entidades a Direc o regional de agricultura e pescas DRAP que preside b Autoridade Florestal Nacional AFN Instituto da Conserva o da Natureza e Biodiversidade ICNB d Organiza es locais representativas de produtores agr colas e florestais e Organiza es n o governamentais de ambiente ONGA 2 No prazo de cinco dias a contar da data de entrada em vigor do presente Regulamento s o designados pelos respectivos dirigentes m ximos
154. exclus es previstas nos Regulamentos CE n os 1975 2006 da Comiss o de 7 de Dezembro 796 2004 da Comiss o de 21 de Abril 3 O incumprimento de qualquer um dos compromissos constantes do quadro IV determina a perda de direito ao apoio referente totalidade da rea ou animais eleg veis consoante a ac o a que digam respeito no ano em causa 4 O incumprimento de qualquer dos compromissos constantes do quadro V determina a perda do direito no ano em causa nos seguintes termos a No caso do n 1 do quadro V nas reas de culturas tempor rias relativamente s quais n o foi candidatada toda a rea b No caso do n 2 do quadro V nas reas das parcelas de culturas permanentes relativamente s quais n o foi mantida densidade igual ou superior m nima C No caso dos n 3 do quadro V nas reas objecto de apoio em que a produ n o se destinou directa ou indirectamente ao consumo humano d No caso dos n s 4 5 6 e 7 do quadro V para a totalidade dos animais da ra a relativamente qual se verificou o incumprimento 5 O incumprimento de qualquer um dos compromissos de cada ac o constantes do quadro VI determina a devolu o total dos apoios recebidos e a exclus o do benefici rio de cada ac o sem preju zo de outras consequ ncias legalmente aplic veis 8 O incumprimento de qualquer um dos compromissos constantes do quadro VI determina a redu o do montante do apoio no ano em qu
155. grade de discos quando for necess rio incorporar correctivos org nicos c Utiliza o de t cnicas de mobiliza o m nima nas culturas de girassol c rtamo hort colas horto industriais algod o e beterraba d Utiliza o de outra t cnica de mobiliza o quando n o exista alternativa vi vel e sempre ap s parecer favor vel da respectiva Direc o Regional de Agricultura e Pescas DRAP 4 s situa es mencionadas no n mero anterior devem ser previamente comunicadas IFAP I P 5 Os compromissos produzem efeitos a partir de 1 de Outubro do ano do pedido de apoio O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 38 Minist rio da Agricultura i AE Mar Ambiente e os Ordenamento do Territ rio IF AP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA yt Forma do apoio 1 O apoio assume a forma de pagamento a t tulo compensat rio por hectare semeado na rea de rota o candidata sendo atribu do anualmente durante o per odo de compromisso em fun o do tipo de cultura 2 S o consideradas eleg veis para pagamento as reas candidatas que re nam os crit rios de elegibilidade aplic veis e que cumpram os respectivos compromissos acima referidos Montantes e limites do apoio Tipo de Cultura Montantes dos apoios ha At 20 00
156. identificadas pelo IC HE como posses de causar perturba o miam nemsadamerip s des meta es podas porte e sx bracos O cie madari grande s qulas Fomara ck dos E s i i 2 z 3 a zem prefu ro do relsrico na d do 1 do artigo BF manter 20 126 da superio candidata remansezcenia tal como definida na ej co r 2 do artigo EXE com ocupa o de culturas anventos puy sola devendo esias deas possui forma alongada e e urna largura m xima de 2 amp metros Sem prejuiro do reisrido na alinea H do n 1 do artigo 82 04 maniar 20 2 25 Se dasuperlicio candidato remarnezcarnie ti como definida na alnea ej co r 2 do artigo BM com ocupa o de cufiuras aneens os nerb cen devendo prias reas possuir forma alongada o anuos amp uma Iorcura m xima de z5 metros Apolo Haue rz s dece mal memo do 5zrs do Lino Mania porcamenios ex bletes puos ou mistos de Guarcuz e Camana a safe z llarastal armed Manter coberto arb reo misterie com da veastacio al ctone que deve zer eliminada o j LL j LLL G O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualizac o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 131 IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchiment
157. menos 20 da rea de rota o candidata NOTA A altera o do encabe amento aplica se apenas aos novos compromissos iniciados a partir de 01 10 2010 de acordo com o referido na al nea b do n 2 do art 39 da Portaria 814 2010 de 27 de Agosto Compromissos dos benefici rios 1 Para al m do disposto para a condicionalidade os benefici rios dos apoios previstos no presente cap tulo durante todo o per odo do compromisso s o obrigados a a Manter os crit rios de elegibilidade b Utilizar em toda a rea candidata ocupada pela rota o as t cnicas de sementeira directa ou mobiliza o na linha de forma continuada c Comunicar ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas I P IFAP I P a redu o de reas objecto de apoio 2 Os benefici rios dos apoios previstos no presente cap tulo s o ainda obrigados a adoptar as pr ticas culturais e de gest o relacionadas com a preserva o dos recursos naturais de acordo com o quadro constante do quadro XI deste manual 3 Durante o per odo de compromisso permitido o recurso s seguintes t cnicas embora determinem o n o recebimento do apoio no ano em que se verifiquem a Utiliza o conjugada do subsolador chisel ou escarificador no primeiro ano de sementeira ap s o in cio do compromisso em caso de compacta o do solo b Utiliza o de t cnicas de mobiliza o m nima sempre que seja adequado ao objectivo ou a injec o ou utiliza o de
158. no caso de utiliza o de regadio de an lises da gua de rega sum ria incluindo nitratos Se possuir an lises de terras realizadas nos quatro anos anteriores dara de inicio do compromisso estas poder o ser consideradas utilizadas Repetir as an lises referidas no ponto anterior De terra em periodo nunca superior a 4 anos salvo se por via da lei existir justifica o a sua repeti o antes dessa data De gua em periodo nunca superior a 4 anos salvo se estas apresentarem valores que excedam os limites m ximos fixados pelo Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Do material vegetal foliar nas culturas permanentes de dois em dois anos na poca recomendada para cada cultura E O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualizac o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 118 ss Minist rio da Agricultura r Au Mar Ambiente e eos Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento hr b mara mri AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL sc Pra UP MZD e ASA QUADRO Il Pr ticas Culturais e de gest o relacionadas com a preserva o dos recurso naturais BIODIVERSIDADE Biodiversidade Culturas temporarias incluindo horticultura Culturas permanentes Pastagens permanentes Sequeiro Sequeiro Manter os muros e faixas de separa o das terras a vegeta o natural nas margens
159. o a rea delimitada pelo pol gono da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Moura Mour o Barrancos criada atrav s do Decreto Lei n 384 B 99 de 23 de Setembro b Area delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o i Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Campo Maior criada atrav s do Decreto Lei n 384 B 99 de 23 de Setembro i Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Torre da Bolsa criada atrav s do Decreto Regulamentar n 18 2008 de 25 de Novembro iil Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de S o Vicente criada atrav s do Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro c rea delimitada pelo pol gono da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens do Vale do Guadiana criada pelo Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro d rea delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o 1 Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Monforte criada atrav s do Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro i Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Veiros criada atrav s do Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro iil Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Vila Fernando criada atrav s do Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro iv Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Evora Norte e Sul criada atrav s do Decreto Regulame
160. o 222 Per odo pr vio plena produ o 255 rea sem monda qu mica semeada 256 rea sem monda qu mica n o semeada Os indicadores 255 e 256 dever o ser declarados sempre que existam reas de culturas tempor rias e hort colas de forma a informar as reas das parcelas que cumprem o compromisso da rea sem monda qu mica Compromisso Adicional 112 rea em modo de produ o biol gico 113 rea em per odo de convers o ao MPB 115 Remo o coberto vegetal MPB 116 Remo o coberto vegetal em Convers o O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 233 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento as Minist rio da Agricultura KF Mar Ambiente e uos Ordenamento do Territ rio IFAP AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL uu abr mama MZD e ASA Bs Agneuturs cows LF Anexo 3 Efectivo pecu rio data da MZD s Art 68 ASA Modos de produ o e ITI s candidatura Efectivo m dio anual ano civil Efectivo m dio anual ano de compromisso Compromissos a que candidata os T animais UP Marea Esp cie classe et ria Do Pr prio De outrem Do pr prio De outrem Do Pr prio De outrem Estab Estab NIF do Estab Estab NIF do Estab i Estab NIF do Prod Agric Ra as Bovinos Machos gt 6 meses X 2 anos Bovinos F meas 6 X meses Bovinos f meas exc
161. o hidrico nomeadamente no que se refere oportunidade de rega e dota es a aplicar excepto na cultura de arroz Manter os muros e faixas de separa o das terras a vegeta o natural nas margens de todos os cursos e massas de gua sem prejuizo das limpezas e repulariza es necess rias adequado escoamento e ou capacidade de armazenamento e as sebes conservando as em bom estado samt rio Manter os pontos de gua existentes na unidade de produ o com gua acess vel fauna bravia durante o periodo de 1 de Maio a 30 de Novembro Se recorrer a monda quimica assegurar que pelo menos 575 da rea por parcela semeada ou n o semeada n o sujeita a esta pr tica devendo essas zonas ocupar a forma de faixas com largura m xima de 12 metros excepto nos seguintes casos Culturas horticolas Campos de produ o de semente previamente inscritos na entidade competente e Arroz caso em que deve assegurar na envolvente dos canteiros a conserva o das reas de vegeta o ripicola existentes N o fazer cortes para feno em pastagens permanentes de sequeiro excepto se tal constituir uma t cnica cultural de manuten o e fora da poca de nidificac o Mar o a Abril Fazer um maneio compat vel com o n vel de produ o forrageira e com a capacidade de suporte do meio natural possibilitando a frutifica o dos prados No caso de se verificar uma degrada o da pastagem proceder ao seu melhoramento s mobiliza es d
162. o Hierarquiza o por ordem decrescente de rea elegi vel independentemente do tipo de apoio Zonas de Rede Natura do Alen Primeira tejo apoio designado Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio sendo hierarquiza dos por ordem decrescente de rea eleg vel Segunda nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea elegivel dos outros apoios Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Componente silvo ambiental Prioridades Hierarquiza o por ordem crescente de rea eleg vel in dependentemente do apoio Primeira apoios designados Manuten o e desenvol vimento do habitat do lince 1b rico ou Fomento das popula es de gu1a de bonelli sendo hierarquizados por ordem decrescente de rea eleg vel Segunda nos restantes casos hierarquiza o por or dem decrescente da rea eleg vel 1ndependentemente do apoio Primeira apoios designados Manuten o e desenvol vimento do habitat do lince 1b rico ou Habitat de grandes guias sendo hierarquizados por ordem de crescente de rea eleg vel Segunda nos restantes casos herarquiza o por ordem decrescente do total da rea eleg vel independentemente do apoio Quadro XIII Acumula o de Apoios a que se refere o n 1 do artigo 91 da Portaria 1234 2010 de 10 de Dezembro Tipo de apoio
163. o apoio designado Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base EEB s concedido se para essa UP for apresentada candidatura para todas as parcelas eleg veis aos respectivos apoios espec ficos Assim para receber simultaneamente os apoios EEB e os outros apoios espec ficos dever o ser inscritos por parcela os seguintes grupos de elegibilidade GE consoante os casos Parcelas eleg veis ao apoio Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio dever ser inscrito o GE 391 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio Parcelas eleg veis ao apoio Manuten o de pastagens permanentes com alto valor natural dever ser inscrito em todas estas parcelas o GE 392 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio manuten o de pastagens permanentes Nas parcelas de superf cie agr cola que n o sejam eleg veis para nenhum dos apoios espec ficos desta ITI atr s referidos poder ser inscrito o GE 390 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base Em parcelas de rota o de sequeiro cereal pousio de pastagens permanentes de alto valor natural para as quais n o se pretenda solicitar apoio EEB e apenas se pretenda solicitar os respectivos apoios espec ficos dever se inscrever os GE 463 e 464 respecti
164. o do solo que embora intervindo em toda a superf cie do terreno mant m uma quantidade apreci vel de res duos da cultura anterior superf cie do solo baseando se na utiliza o de alfaias de mobiliza o vertical e estando interdito o uso de alfaias que promovam o reviramento do solo ou levantamento do torr o Mobiliza o na linha a t cnica de instala o de cultura por sementeira em que a mobiliza o do solo se realiza exclusivamente na linha de sementeira com recurso a alfaias de mobiliza o vertical imediatamente antes ou em simult neo com o processo de sementeira Mort rios as superf cies ocupadas por matos mediterr nicos em socalco suportado por muro de pedra posta Muro de pedra posta a estrutura artificial de pedra posta que tem como fun o a delimita o das parcelas Muro de suporte em pedra posta a estrutura artificial de pedra posta ligando dois locais de cotas diferentes que actua como muro de suporte impedindo o desmoronamento do solo N cleo o conjunto agregado de rvores ou seja pequeno agrupamento de rvores com ou sem sub bosque e distinto do coberto envolvente Organismo de controlo OC a entidade designada por organismo privado de controlo e certifica o no n 1 do anexo IV do Despacho Normativo n 47 97 de 11 de Agosto e reconhecida pelo Gabinete de Planeamento e Pol ticas GPP para efectuar ac es de controlo ou certifica o de produtos agro
165. ou arbustivas aut ctones e de aut ctones e de exemplares e forma es exemplares e forma es reliquiais ou not veis a reliquiais ou not veis indicar pela ELA at 5 ha 200 ha at 5 ha 200 ha de 5 ha at 25 ha 100 ha de 25 ha at 50 ha 50 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 63 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento CT Minist rio da Agricultura TE Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA b Ordenamento do Territ rio a ras LP Comprimento do muro m N Esp Area ha m Med DO1 Compromisso Adicional o o PUES a EGRE boa Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom 2 UP 2 C d Area N de N de Castanheiros Rev Compromisso Semeada estado de TM recuperar Desc ha Rebanhos Not veis conservac o Renaturaliza o de manchas NO3 aro florestais SA1 Conserva o e recupera o da 371 diversidade inter espec fica nos gt 0 5ha 228 999 povoamentos florestais SA3 N03 372 Requalifica o de matagais estremes gt 0 5ha 203 999 de baixo valor de conserva o SA4 Manuten o maci os bosquetes ou 237 240 n cleos de esp cies arb reas ou 244 247 373 arbustivas aut ctones de gt 0 5ha 251 2
166. pastagem n o seja pastoraada cortar a erva proceder respectiva recolha de acordo com normativo produz ido pela ELA 5 aplicar produtos fitoifarmac utios quando autorizados pela ELA Manter no interior das pastagens as rvores de esp cies constantes de listagem divulgada pela ELA caso de pastagens permanentes naturais de regadio manter em kom estado de funcionamento sistema de rega e drenagem valor natural caso das pastagens permanentes naturais assegurar o controlo da vegeta o arbustiva No caso de melhoramento ce pastagens naturais com ressementeiras n o efectuar mobiliza es do solo com reviramento de lewa excepto se autorizadas pela ELA Controlar a vegeta o arbustiva em pelo menos 7595 atrav s do corte selectivo ou pastoreio nas reas de cereunais ou turfeiras identificados cartograficamente pelo ICME Manter as pequenas infra estruturas de dispers o reten o da gua nas reas de cervunais ou turfeiras r identificados cartograficamente pelo ICMB o Manter as comunidades de Marossus pseucdonarciasus spp nobis identificados cartograficamente pelo I CHE n o mobilizando o solo controlando a vegeta o arbustiva S mobilizar para efeitos de sementeira de pralensss ou caso da opera es para melhoramento da pastagens permanentes Apoio Manuten o de pastagens permanentes de com alto 8 ss pastagem gt m or Mao
167. pedido de pagamento O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 116 Minist rio da Agricultura r an Ambiente e os Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL s z Presa MZD e ASA QUADRO Pr ticas Culturais e de gest o relacionadas com a preserva o dos recurso naturais GUA da Portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o e altera es posteriores Recurso gua Culturas tempor gias incluindo horticultura Culturas permanentes L Pastagem Regadio Sequeiro permanente Utilizar exclusivamente os produtos fitofarmaceuticos permitidos pelo zegulamento do modo de produ o biol gico ou os constantes de lista de produtos fitofarmacenticos aconselhados em protec o integrada elaboradas pela entidade competente Gerir adequadamente o equipamento destmado de produtos fitofarmacenticos e armazenagem de estmme e chorume que devera ter capacidade para evitar a polucio das guas por descargas directas ou por escorrimento superficial N o aplicar azoto nas culturas estremes de leguminosas E interdita a aplica o de efluentes zootecnicos e prepara o de produtos fitofarmaceuticos nas margens minimo 2 metros das linhas de gua incluindo as tempor rias e menos de 100 metros das ca
168. quadro X deste manual determina uma redu o do montante do apoio a que se refere o compromisso no ano em causa por aplica o directa das percentagens previstas no mesmo quadro 5 Para efeitos da redu o prevista no n 3 as percentagens s o aplicadas ao somat rio dos montantes dos apoios antes de qualquer redu o decorrente do incumprimento de compromissos espec ficos 6 O incumprimento do compromisso complementar relativo sementeira directa ou mobiliza o na linha do quadro IX determina a devolu o total do apoio recebido por este compromisso complementar e a exclus o do benefici rio deste apoio sem preju zo de outras consequ ncias legalmente aplic veis O incumprimento pelos benefici rios dos requisitos condicionalidade determina a redu o do montante do apoio nos termos da legisla o nacional aplic vel 8 Quando a redu o de rea objecto de apoio exceda 20 da rea inicial de compromisso h lugar devolu o total dos apoios e exclus o do benefici rio do respectivo tipo de apoio 9 A n o apresenta o do pedido de pagamento determina o n o pagamento do apoio no ano em causa sem preju zo da obrigatoridade de manuten o dos crit rios de elegibilidade e dos compromissos assumidos Caso se verifique incumprimento dos crit rios de elegibilidade determina a devolu o total dos apoios e a exclus o do benefici rio de cada apoio para o qual n o tenha sido apresentado
169. rea de Eucaypius sp no minimo em 52s relativamente rea existente substituindo a por Quercus suber Quercus Quercus pyrenaica ou Casianea salva de acordo com a rea de expans o da esp cie definida pela ELA Diminuir a rea d Pinus pinaster no minimo em 5 relativamente rea existente substituindo a por Quercus suber Quercus lex Quercus pyranaica ou Castanaa de acordo com a rea de expans o da aspicio definida pela ELA Garantir a manuten o dos charcos tempor rios existentes registados cartegraficamente pelo IMB associando a cada charco tempor rio uma zona tamp o com largura de 20 metras sem mobiliza o do solo nem utiliza o pelo gado procedendo veda o sempre que necess rio para o cumprimento do compromisso Apoio Biodiversidade florestal 5 Mamede Protager a rea de urzais habitat Matura 4020 identificados cartagraficamente pelo IONE garantindo o aumento m nimo de 1095 da rea do habitat Conservar a floresta existente atrav s da realiza o de limpezas e reme o de ramos e secas doentes Protager a regenera o natural das asp cias alvo Associar em tomo de cada mancha da floresta aut ctone uma zona tamp o sem utiliza o pelo gado igual ou superior a 20 metros de largura Assegurar uma cobertura arbustiva superior a 25 com mais de 50 cm da altura EN Id Apolo Manuten o e baneficia o de floresta aut
170. reas candidatas sejam objecto de apoio para utiliza o dessas mesmas t cnicas no mbito da ITI Nestes casos o montante total de pagamento corresponde soma de 80 dos montantes de cada ajuda excepto no caso da Ac o relativa ITI do Douro Vinhateiro em que o montante total de pagamento corresponde na integra soma dos montantes das ajudas No entanto se o valor a pagar assim calculado for inferior ao valor um dos montantes dos apoios pago o apoio com maior valor As acumula es s s o poss veis at aos seguintes limites 900 ha ano no caso das culturas permanentes 600 ha ano no caso de culturas tempor rias 450 ha ano no caso de pastagens permanentes espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro e superf cies florestais Os montantes dos apoios no mbito da Ac o Altera o de modos de produ o agr cola s o cumul veis com os apoios da Ac o Conserva o do solo at ao limite m ximo de 600 euros por hectare 1 5 Documenta o exigida As minutas do anexo 1 deste manual encontram se dispon veis no Portal do IFAP http www ifap min agricultura pt portal page portal ifap publico GC drural GC drural forms As minutas s o de exibi o obrigat ria nos casos em que se apliquem 1 6 An lise hierarquiza o e decis o 1 Os pedidos de apoio s o analisados e hierarquizados pelo IFAP I P por ac o de acordo com os seguintes crit rios
171. reas de bosques e matagais os pontos de gua as reas de vegeta o arb rea e arbustiva a manter ao longo das linhas de gua os abrigos de morcegos e as rvores longevas e cavernosas especificadas nas al neas d f j e j do n 1 do artigo 82 F do regulamento aplic vel e quadros IX e X do ponto 4 i Incluir uma componente de controlo do risco estrutural de inc ndio articulada com a necessidade de conserva o das parcelas de matagal especificadas na al nea d do n 1 do artigo 82 F do regulamento aplic vel e quadros IX e X do ponto 4 Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de gua e um rip colas comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha Superf cie com uma rea igual ou superior a 0 50 ha ocupada por povoamentos de Quercus spp e Castanea sativa Manuten o dos habitats Os candidatos ao apoio designado Manuten o dos habitats de Quercus spp e Castanea sativa devem incluir no de Quercus PGF quando este seja legalmente exig vel a identifica o das reas de regenera o natural de Quercus spp e spp e Castanea sativa Castanea sativa com evid ncia de articula o entre estas e as reas definidas para efeito de interven es destinadas diminui o do risco estrutural de inc ndio Superf cie com uma rea igual ou superior a 1 ha de habitats Charnecas h midas europei
172. referidas do ponto anterior que explorem uma superf cie agricola ou agro florestal que n o exclusivamente espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro onde sejam reunidas as seguintes condi es Encabe amento em pastoreio inferior ou igual a 2 000 CN ha de superf cie forrageira e efectivo pecu rio excepto pequenos ruminantes inferior ou igual a 5CN Candidatar aos respectivos pagamentos a rea que re na os crit rios de elegibilidade definidos para a gest o do pastoreio e formas arbustivas mediterranicas rea m nima de 0 5 ha que apresente as seguintes forma es identificadas e cartografadas pela Estrutura Local de Apoio plano de gest o espec fico i reas com forma es arbustivas mediterr nicas ou habitats constitu dos por Charcos tempor rios mediterr nicos Matos termomediterr nicos pr des rticos Medronhais Gest o do ii Matagais com quercus lusitanica pastoreio em iii Carrascais espargueirais e matagais afins bas filos forma es iv Matos baixos calc colas arbustivas v Prados rup colas calc rios ou bas filos da Alysso Sedion mediterr nicas vi Prados secos semi naturais e f cies arbustivas em substrato calc rio vii Subestepes de gram neas e anuais Arrelvados viii Arrelvados vivazes neutrobas filos de gram neas altas A rea a candidatar deve estar integrada numa unidade de produ o com um encabe amento em pastoreio inferior ao valor obtido pela aplica
173. regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 94 zh Minist rio da Agricultura Mar Ambiente e u Ordenamento do Territ rio Bb FAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento ferro dur mjg asgenac maus Es Pras LR AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas N Esp rea ha SEN Compromisso Adicional N Ocup Var Tipo m I ze Seq parcel rio 2 Cultural Cas Compromisso up Em bom Indicador 2 de UP A C d N de Rev Compromisso Semeada estado de Area ha Castanheiros recuperar Desc Rebanhos DU conservac o Not veis Manuten o da rota o de sequeiro cereal MM PES pousio Densidade lt 60 rvores ha i 100 Preencher rea Compromissos Adicionais 100 T cnicas de sementeira directa ou mobiliza o na linha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 95 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 8 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso V02 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os cand
174. rota o de sequeiro cereal pousio Nas parcelas de superf cie agr cola que n o sejam eleg veis aquele apoio espec fico poder ser inscrito o GE 425 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base Em parcelas de manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio para as quais n o se pretenda solicitar apoio EEB e apenas se pretenda solicitar os respectivos apoios espec ficos dever se inscrever o GE 467 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 82 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 6 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso T02 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea a do ponto 3 6 que explorem uma superf cie florestal em zona previamente delimitada pela ELA onde sejam reunidas as seguintes condi es Declarem toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatem toda a rea eleg vel relativamente qual esteja assegurada a titularidade durante o per odo do compromisso Apresentem no pedido de apoio um plano de interven o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponi
175. tamarix fluggea sp pl O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 102 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 10 Interven o Territorial de Monchique e Caldeir o rea geogr fica de aplica o rea geogr fica de aplica o da presente ac o a seguinte a Area delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o i Do S tio de Monchique criado atrav s da Resolu o do Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto i Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Monchique criada atrav s do Decreto Regulamentar n 10 2008 de 26 de Mar o b Area delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o i Do S tio do Caldeir o criado atrav s da Resolu o do Conselho de Ministros n 76 2000 de 5 de Julho i Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens do Caldeir o criada atrav s do Decreto Regulamentar n 10 2008 de 26 de Mar o 3 10 1 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso H01 Crit rios de Elegibilidade 1 Podem beneficiar do apoio designado Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base previsto nesta subsec o os candidatos que re nam as seguintes condi es a Explorem uma superf cie agr cola ou agro florestal situada na rea geogr fica de
176. 0 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA
177. 02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 612 613 614 614 614 614 614 614 614 615 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 616 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 617 N CLEOS DE VEGETA O RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTEN O GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS RENOVA O DE POVOAMENTOS DE QUERCUS SPP E CATANEA SATIVA 162 POVOAMENTO SOBREIROS RENOVA O DE POVOAMENTOS DE QUERCUS SPP E CATANEA SATIVA 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS RENOVA O DE POVOAMENTOS DE QUERCUS SPP E CATANEA SATIVA 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL RENOVA O DE POVOAMENTOS DE QUERCUS SPP E CATANEA SATIVA 165 MISTO QUERCUS RENOVA O DE POVOAMENTOS DE QUERCUS SPP E CATANEA SATIVA 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO RENOVA O DE POVOAMENTOS DE QUERCUS SPP E CATANEA SATIVA 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS RENOVA O DE POVOAMENTOS DE QUERCUS SPP E CATANEA SATIVA 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S MANUTEN O DE MATAGAIS 172 APROVEITAMENTO F HABITAT GRANDES GUIAS 125 GALERIAS RIP COLAS HABITAT GRANDES GUIAS 131 MEDRONHEIRO HABITAT GRANDES GUIAS 135 PINH O HABITAT GRANDES G
178. 03 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 024 038 039 041 044 045 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS MA CEREJA DAMASCO AMEIXA OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BANANA ABACATE OUTROS CITRINOS OUTRAS POM IDEAS OUTRAS PRUN IDEAS OUTRAS FRUTEIRAS AMORA MIRTILO FRAMBOESA DIOSPIROS ROM S GINJA VINHA EM REGI O DETERMINADA VINHA CONSOCIADA VINHA P PASSA DE UVA VINHA EM REGI O DETERMINADA VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA VINHA DE UVA DE MESA VINHA CONSOCIADA TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE ARROZ GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS LUZERNA SANFENO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 164 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Or
179. 044 045 046 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura LEGUMINOSAS SECAS FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA PASTAGENS PERMANENTES PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE BETERRABA SACARINA GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 179 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT i i lll l lil l A ll l ll ll ill l l l 2 a 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 643 643 643 643 643 643 643 643 643 643
180. 1 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 Descritivo Grupo Elegibilidade MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL P
181. 1 426 CEREAL POUSIO EEB 141 FEIJ O SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 148 LEGUMINOSAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 206 FEIJ O FRADE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 207 CEVADA DISTICA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 001 TRIGO MOLE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 002 TRIGO DURO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 003 CENTEIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 004 CEVADA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 005 AVEIA PARA GR O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 006 MILHO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 007 TRITICALE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 008 SORGO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 009 LINHO NAO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 010 TRIGO MOURISCO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 011 MILHO PAINCO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 012 ALPISTA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 013 ER
182. 13 313 FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 015 FAVETA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 016 TREMOCO DOCE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 017 GIRASSOL CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 018 SOJA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 019 COLZA NABITA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 022 MILHO PARA SILAGEM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 023 MILHO DOCE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 024 ARROZ CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 038 GRAO DE BICO SECO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 039 ERVILHACA PARA GR O CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 041 LENTILHAS SECAS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 044 LUZERNA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 045 SANFENO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 046 TREVO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 047 TREMO O TREMO ILHA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 049 ANAFA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 050 SERRADELA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 051 CHICHARO COMUM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRA
183. 25 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 044 LUZERNA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 045 SANFENO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 046 TREVO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 047 TREMO O TREMO ILHA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 212 Minist rio da Agricultura Ambientes Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA n i A i i i A i i lll lll lll li i l l l il ll lll l l i a il lil I a TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 T01 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA
184. 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 149 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 611 Medida C digo Descritivo Grupo Elegibilidade C digo Descritivo Cultura DO MONTADO EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 046 TREVO EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 047 TREMO O TREMO ILHA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 049 ANAFA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 050 SERRADELA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 051 CHICHARO COMUM EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR
185. 3 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 165 166 167 168 170 201 202 203 204 205 206 207 208 209 211 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 Descritivo Cultura KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO AMORA MIRTILO FRAMBOESA MORANGO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA DIOSPIROS ROM S GINJA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 187 Minist rio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMEN
186. 34 237 245 447 aut ctones e de exemplares e forma es 247 251 999 reliquiais ou not veis SA5 108 V02 448 Manuten o de galerias rip colas SA6 X 200 e 201 109 e 110 Conserva o da rede corredores ecol gicos 232 234 237 245 V02 449 SAT gt 0 5ha 247 251 999 Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 232 Aderno de folhas largas 234 Aroeira 237 Catapereiro Pereira Brava Carapeteiro 245 Murta 247 Terebinto Cornoalha Cornalheira 251 Zambujeiro Oliveira brava 999 esp cie bioindicadora n o identificada Compromissos Adicionais 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea 110 nerium olander fluggea tinctoria tamarix sp pl O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 97 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 9 Interven o Territorial Integrada da Costa Sudoeste Benefici rios Podem ser benefici rios desta ac o qualquer pessoa singular ou colectiva natureza privada que se dedique produ o agr cola ou florestal numa Unidade de Produ o localizada na rea geogr fica delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina definido no Decreto Regulamentar n 26 95 de 21 de Setembro do S tio Co
187. 5 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS HORTICOLAS SOB FOR AGEM PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS O conte do deste manual n o di
188. 5 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O E
189. 5 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGIC
190. 5 de Janeiro de 2012 vers o 1 140 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Quadro XIV de apoios a que se refere o n 2 do artigo 91 da Portaria 1234 2010 de 10 de Dezembro 2 2 1 Alteracao de modos de 2 2 2 Protec o da do ja produ o agricola a biodiversidade domestica Gest o do pastoreio em reas de Baldio Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base Manuten o de Socalcos Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio Sementeira directa Manuten o de pastagens permanentes de com alto valor natural Manuten o de pastagens permanentes de sequeiro natural ou melhoradas Gest o do pastoreio em forma es arbustivas mediterr nicas Extensifica o do pastoreio e regenera o do montado Restri o do pastoreio e manuten o dos n cleos de vegeta o Com excep o do apoio adicional utiliza o de t cnicas de sementeira directa ou mobiliza o na linha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 141 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Anexo 1 Tipos de Compromissos Enquadramento PRODER Altera o dos Modos de Produ o m Valorizac o C02 MPB Modo de Produ o
191. 501 501 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CER
192. 52 exemplares e forma es reliquiais ou 999 j not veis SA5 Manuten o de galerias rip colas 107 108 N03 374 SA6 gt 0 5ha 200 201 e 109 237 240 Conserva o da rede corredores 244 247 aa ecol gicos SA7 0 sha 251 252 999 Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 203 Urzal_tojal orofilos Genista anglica Genita micrantha 228 Vidoeiro 237 Catapereiro Pereira brava Carapeteiro 240 Freixo nacional 244 L d o bastardo Agreira Ginginha do rei 247 Terebinto Cornoalha Cornalheira 251 Zambujeiro Oliveira brava 252 Zelha 999 esp cie bioindicadora n o identificada Compromissos Adicionais 107 fraxinus angustifolia 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 64 Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e D Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 4 Interven o Territorial Integrada do Douro Internacional Sabor Ma s e Vale do C a Benefici rios Podem ser benefici rios de apoios a esta ITI qualquer pessoa singular ou colectiva de natureza privada que se dedique produ o agr cola e ou florestal numa Unidade de Produ o localizada nas seguintes reas geogr ficas a r
193. 58 INDICADOR ISIP SOC 038 GRAO DE BICO SECO MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 039 ERVILHACA PARA GR O MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 041 LENTILHAS SECAS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 042 TABACO BURLEY P MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 043 TABACO VIRGINIA P MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 044 LUZERNA MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 045 SANFENO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 046 TREVO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 047 TREMO O TREMO ILHA MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 049 ANAFA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 050 SERRADELA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 051 CHICHARO COMUM MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTEN O SOC
194. 58 INDICADOR ISIP SOC 123 LIMA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 124 KIWI MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 127 BATATA DOCE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 128 INHAME MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 129 CHIC RIA MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 130 AMENDOIM MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 131 MEDRONHEIRO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 132 ANAN S MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 133 BANANA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 134 PIST CIOS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 135 PINH O MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 136 ABACATE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 137 BERINGELA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 140 CHICORIUM INTYBUS SATIVUM MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 141 FEIJ O SECO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 145 CANA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM
195. 71 998 999 162 163 164 165 166 167 170 172 139 125 196 167 169 167 169 001 002 003 004 005 C digo Descritivo Cultura CEVADA DISTICA POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS GALERIAS RIP COLAS CORREDORES ECOL GICOS POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS PASTAGENS PERMANENTES ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS PASTAGENS PERMANENTES ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS GALERIAS RIP COLAS CORREDORES ECOL GICOS POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o
196. 90 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 041 LENTILHAS SECAS 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 042 TABACO BURLEY P 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 043 TABACO VIRGINIA P 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 044 LUZERNA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 045 SANFENO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 046 TREVO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 185 Minist rio da Agricultura Ambientes Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA a CETTE CET i ll lll ll li l l l ll ill li l il l D a I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GIC
197. A O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 130 AMENDOIM MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 140 CHICORIUM INTYBUS SATIVUM MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 141 FEIJ O SECO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 148 LEGUMINOSAS SECAS MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 206 FEIJ O FRADE MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 207 CEVADA DISTICA GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 143 PASTAGENS PERMANENTES GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 162 POVOAMENTO SOBREIROS GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 165 MISTO QUERCUS GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 171 FORRAGEIRO GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS GEST O PASTAGEM PERMANENTE EXTENSIVA 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 022 MILHO PARA SILAGEM EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 044 LUZERNA EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O 045 SANFENO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a
198. A CARTAMO POUSIO TERRA AR VEL BATATA DE SEMENTE AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS LEGUMINOSAS SECAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 211 a Ministerio da Agricultura r AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 206 FEIJ O FRADE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 207 CEVADA DISTICA MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 162 POVOAMENTO SOBREIROS MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 165 MISTO QUERCUS MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENT
199. A ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA CARTAMO POUSIO TERRA AR VEL BATATA DE SEMENTE AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS LEGUMINOSAS SECAS FEIJ O FRADE O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 180 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT i i lll l lil li l lil l ll lll lli ll l l 2 a 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 E04 H01 H01 H01 H01 H01 403 403 403 403 403 403 404 405 406
200. A BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085 086 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 C digo Descritivo Cultura ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA
201. A BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O
202. A BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 165 166 167 168
203. A BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 072 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085 086 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 128 129 130 131 132 133 134 13
204. A BASE 010 TRIGO MOURISCO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 011 MILHO PAINCO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 012 ALPISTA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 013 ERVILHA SECA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 014 FAVA SECA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 015 FAVETA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 016 TREMOCO DOCE TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 017 GIRASSOL TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 018 SOJA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 019 COLZA NABITA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 022 MILHO PARA SILAGEM TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 023 MILHO DOCE TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 024 ARROZ TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 032 BETERRABA SACARINA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 033 TOMATE PARA INDUSTRIA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 034 VINHA P PASSA DE UVA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 035 LUPULO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 038 GRAO DE BICO SECO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 039 ERVILHACA PARA GR O TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 041 LENTILHAS SECAS TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 042 TABACO BURLEY P TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 043 TABACO VIRGINIA P TO1 4
205. A ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 058 CANHAMO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 059 ALGODAO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 062 CANNABIS SATIVA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 063 AGROSTIS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 066 FESTUCA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 067 LOLIUM AZEV M MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 068 PHLEUM MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 069 POA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 071 MEDICAGO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 074 TRIFOLIUM MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 075 VICIA SATIVA VILOSA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 080 CARTAMO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 196
206. A ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 066 FESTUCA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 067 LOLIUM AZEV M MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 068 PHLEUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 069 POA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 188 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT i i ll ll lll li ii lil l ll l i lil l X a C digo I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 I01 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 392 392 392 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO D
207. ACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 209 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C digo Descritivo Cultura CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE R04 634 INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 165 MISTO QUERCUS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE R04 634 INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE R04 634 INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE R04 634 INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE R04 634 INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE R04 634 INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE R04 634 INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 174 OUTRAS SUPERFICIES FLORESTAIS MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES
208. AGO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 074 TRIFOLIUM CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 075 VICIA SATIVA VILOSA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 076 HORTO INDUSTRIAIS CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 077 HORTICOLAS SOB FOR AGEM CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 078 PIMENTO PARA IND STRIA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 079 BATATA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 080 CARTAMO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 081 PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O 01 400 conte do deste manual dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 167 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL A COR i i i ll l lil lli i ill lll ll i CODEC CODO i l 2 S a Ambientes Minist rio da Agricultura 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 40
209. ALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 056 CEREAIS P DESIDRATAR MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 057 LINHO TEXTIL MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 058 CANHAMO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 059 ALGODAO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 062 CANNABIS SATIVA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 063 AGROSTIS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 066 FESTUCA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 067 LOLIUM AZEV M MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 068 PHLEUM MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 069 POA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 071 MEDICAGO MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP 1 458 MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 074 TRIFOLIUM O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulament
210. AMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO AMORA MIRTILO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 168 a lll lll lll li i ll l l l l lil l i l l lli l D S a Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 E01 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE MANUTENCAO DA ROTACAO D
211. ANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 080 089 103 130 140 C digo Descritivo Cultura LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA CARTAMO POUSIO TERRA AR VEL BATATA DE SEM
212. ANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EM SOCALCOS S EEB 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 080 089 103 130 140 141 142 148 206 C digo Descritivo Cultura TREMO O TREMO ILH
213. AR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS HORTICOLAS SOB FORCAGEM PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 175 s i i i i A i l lll lll l l lli i lll l ll ll ili l l a s a Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono 01 01 01 01 639 639 639 639 MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN
214. ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA CARTAMO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 217 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA U C digo Descritivo Cultura MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 089 POUSIO TERRA AR VEL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 103 BATATA DE SEMENTE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 130 AMENDOIM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 140 CHICORIUM INTYBUS SATIVUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 141 FEIJ O SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 148 LEGUMINOSAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 206 FEIJ O FRADE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 207 CEVADA DISTICA REQUALIFICA O MATAGAIS ESTREMES DE BAIXO ESPA O FLORESTAL N ARBOR
215. BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTR
216. C digo 100 e 106 obrigat rio preencher rea N de Castanheiros Not veis N de Rebanhos Assinalando c digo 103 obrigat rio preencher este campo Assinalando c digo 103 obrigat rio preencher este campo Assinalando c digo 103 obrigat rio preencher este campo Assinalando c digo 103 obrigat rio preencher este campo Assinalando c digo 103 obrigat rio preencher este campo Assinalando c digo 103 obrigat rio preencher este campo Assinalando c digo 103 obrigat rio preencher este campo Compromissos Adicionais 100 T cnicas de sementeira directa ou mobiliza o na linha 103 Castanheiros Isolados 106 Castanheiros isolados em reas de sementeira directa mobiliza o m nima 117 N mero de castaheiros com mais de 60anos O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 60 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Minist rio da Agricultura g Ambientes ad Ordenamento do Territ rio 3 3 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso N02 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea a do ponto 3 3 que explorem uma superf cie florestal em zona previamente delimitada pela ELA onde sej
217. CA BASE 004 CEVADA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 005 AVEIA PARA GR O NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 006 MILHO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 007 TRITICALE NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 008 SORGO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 009 LINHO NAO TEXTIL NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 010 TRIGO MOURISCO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 011 MILHO PAINCO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 012 ALPISTA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 013 ERVILHA SECA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 014 FAVA SECA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 015 FAVETA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 016 TREMOCO DOCE NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 017 GIRASSOL NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 018 SOJA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 019 COLZA NABITA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 022 MILHO PARA SILAGEM NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 023 MILHO DOCE NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 024 ARROZ NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 032 BETERRABA SACARINA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 033 TOMATE PARA INDUSTRIA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 034 VINHA P PASSA DE UVA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 035 LUPULO NO1 360 CONSERVA O ES
218. CALCOS EEB 204 205 206 207 208 209 211 998 999 143 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 032 038 039 041 042 043 044 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura MORANGO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA DIOSPIROS ROM S GINJA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS PASTAGENS PERMANENTES PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE BETERRABA SACARINA GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY TABACO VIRGINIA P LUZERNA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 177 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT i i lll l lil i i l lil l l lll ll ii l a M S Sa 01 01 01
219. CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO AMORA MIRTILO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 199 A ECT i i lll lll li l lll l l ll l l i i l l l D a Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono CONSERVAC O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTE
220. CAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 207 CEVADA DISTICA CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 208 DIOSPIROS CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 209 ROM S CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 211 GINJA CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS GESTAO DO PASTOREIRO EM FORMACOES ARBUSTIVAS MEDITERRANICAS 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS GESTAO DO PASTOREIRO EM FORMACOES ARBUSTIVAS MEDITERRANICAS 143 PASTAGENS PERMANENTES GESTAO DO PASTOREIRO EM FORMACOES ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV ARBUSTIVAS MEDITERRANICAS 171 FORRAGEIRO GEST O PASTOREIO EM FORMA ES ARBUSTIVAS MEDITERR NICAS S EEB 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS GEST O PASTOREIO EM FORMA ES ARBUSTIVAS MEDITERR NICAS S EEB 143 PASTAGENS PERMANENTES GEST O PASTOREIO EM FORMA ES ARBUSTIVAS ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV MEDITERR NICAS S EEB 171 FORRAGEIRO RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 162 POVOAMENTO SOBREIROS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTE
221. COS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 024 032 033 034 035 038 039 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085 086 089 090 091 092 C digo Descritivo Cultura SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE ARROZ BETERRABA SACARINA TOMATE PARA INDUSTRIA VINHA P PASSA DE UVA LUPULO GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS HORTICOLAS SOB
222. CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA 103 104 127 128 129 130 137 140 141 142 143 147 148 162 163 164 165 166 167 168 170 204 205 206 207 998 999 082 034 082 092 100 083 099 109 110 111 112 116 034 082 092 100 160 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 Descritivo Cultura BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO MORANGO MEL O
223. Cornoalha Cornalheira Pistacia terebinthus Zambujeiro Oliveira brava Olea europaea sylvestris Zelha Acer monspessulanum ITI Serra da Estrela O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 225 a Ministerio da Agricultura z EF Mar Ambiente e os Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Habitat Matos baixos de eric ceas e ou tojos mesofilos ou 4030 xer filos de substratos duros pt3 ericion umbellatae p p max 4060 Zimbrais anoes comunidade orofila juniperus communis subsp 5120 Matos piorno serrano Cytisus oromediterraneus sin C purgans auct Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis Esp cie Azereiro Gingeira do mato Azevinho Azinheira Carvalho alvarinho Carvalho negral Castanheiro Catapereiro Pereira brava Carapeteiro Folhado L d o bastardo Agreira Ginginha do rei Medronheiro Oxicedro Cedro de espanha Zimbro Pedamarro Sobreiro Teixo Terebinto Cornoalha Cornalheira Tramazeira Cornogodinho Escancerejo Zambujeiro Oliveira brava Zelha Manuten o de galerias rip colas Habitat Populus e ou Salix caprea Nerium oleander Fluggea tinctoria Tamarix sp Matagais domin
224. D e ASA Ts Minist rio da Agricultura F EF Mar Ambiente e wl Ordenamento do Territ rio 3 5 Interven o Territorial Integrada da Serra da Estrela Benefici rios Podem ser benefici rios desta ac o a Qualquer pessoa singular ou colectiva de natureza privada que se dedique produ o agr cola e ou florestal ou b rg os de gest o de Baldios administrados exclusivamente por compartes que se dediquem Gest o do Pastoreio em reas de baldio ou c rg os de gest o de Baldios na acep o da Lei n 68 93 de 4 de Setembro na componente silvo ambiental dos baldios desde que as reas exploradas das Unidades de Produ o ou dos baldios se localizem rea geogr fica delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o do S tio da Serra da Estrela criado atrav s da Resolu o do Conselho de Ministros n 76 00 de 7 de Julho e do Parque Natural da Serra da Estrela criado pelo DL n 557 76 de 16 de Julho Unidades de Produ o Componente Agro Ambiental compromisso E01 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea a do ponto anterior que explorem uma superf cie agricola ou agro florestal que n o exclusivamente espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro onde sejam reunidas as seguintes condi es Tipo de Ajuda Crit rios de Elegibilidade da UP
225. DA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 193 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 019 COLZA NABITA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 022 MILHO PARA SILAGEM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 023 MILHO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 032 BETERRABA SACARINA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 038 GRAO DE BICO SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 039 ER
226. DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 165 166 167 168 170 171 191 201 202 203 204 205 206 207 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS PO
227. DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 132 133 134 135 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 165 166 167 168 170 201 202 203 204 205 206 207 208 209 211 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 C digo Descritivo Cultura ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO AMORA MIRTILO FRAMBOESA MORANGO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA DIOSPIROS ROM S GINJA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVA
228. DO PELOS COMPADRES E VALIDADO PELA P04 106 ELA S RELAT RIO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ACORDO COM A MINUTA ESTABELECIDA PELA P04 130 ELA S PLANO DE GEST O ESPEC FICO PARA AS REAS DE GEST O DO PASTOREIO EM ad ma FORMA ES ARBUSTIVAS MEDITERRANEAS VALIDADO PELA ELA R02 115 PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO S COMPROMISSO APROVADO PELA ELA R03 409 PLANO DE GEST O PLURIANUAL APROVADO PELOS COMPARTES E VALIDADO PELA ELA S02 117 PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO S COMPROMISSO APROVADO PELA ELA T02 113 PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO S COMPROMISSO APROVADO PELA ELA voz 116 PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO S COMPROMISSO APROVADO PELA ELA H02 404 PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO S COMPROMISSO APROVADO PELA ELA RELAT RIO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ACORDO COM A MINUTA ESTABELECIDA PELA H02 405 ELA S PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO A01 406 COMPROMISSO APROVADO PELA ELA mas s se aplica se for declarado o grupo de S elegibilidade 611 e ou 612 A02 402 PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL PARA O PER ODO DE VIGENCIA DO S COMPROMISSO APROVADO PELA ELA A02 403 RELAT RIO ANUAL DE ACTIVIDADES DE ACORDO COM A MINUTA ESTABELECIDA PELA S ELA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualizac o
229. DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MANUTEN O SOCALCOS MATOS MEDITERR NICOS MANUTEN O SOCALCOS MATOS MEDITERR NICOS MANUTEN O SOCALCOS VINHA SISTEMA PRE 041 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 076 080 081 083 089 090 099 103 128 130 140 141 142 147 148 162 163 164 165 166 167 170 205 206 207 082 083 095 096 097 099 106 109 122 123 160 161 171 172 082 C digo Descritivo Cultura LENTILHAS SECAS LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS A
230. E SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 062 CANNABIS SATIVA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 063 AGROSTIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 066 FESTUCA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 067 LOLIUM AZEV M MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 068 PHLEUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 069 POA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 071 MEDICAGO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 194 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA a CEC EEE lll lll lll li i lll l lll ill a a N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 NO1 NO1 NO1 1 NO1 NO1 NO1
231. E SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CER
232. E SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUT
233. EAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 080 089 103 130 140 141 142 148 C digo Descritivo Cultura LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOS
234. EAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 203 204 205 206 207 208 209 211 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 032 038 039 041 042 043 044 045 046 047 048 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura FRAMBOESA MORANGO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA DIOSPIROS ROM S GINJA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE BETERRABA SACARINA GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 169 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do
235. ECIDO OC C01 118 DECLARA O ORG O ADMINISTRA O DO BALDIO P REAS SUBMETIDAS AO MODO N PRODU O INTEGRADO DECLARA O DE SUBMISS O DE TODA A UNIDADE DE PRODU O UP AOS MODOS C01 122 DE PRODU O AGR COLA MPRODI Modo de Produ o Integrado e ou MPB Modo de S Produc o Biol gico DECLARA O DE COMPROMISSO DA COMERCIALIZA O DA PRODU AO OBTIDA NA REA OBJECTO DE APOIO CERTIFICADA POR UM OC CADERNO DE CAMPO ACTUAL E ELABORADO DE ACORDO C MODELO DIVULGADO C01 124 P AG PRODER OU MODELO PR PRIO O QUAL RESPEITA A INFO CONSTANTE S ORIENT T CNICA ESP ATESTADO DE CONVERS O A AGRICULTURA BIOL GICA OU LICENCA CERTIFICADO C01 123 12i EM MODO DE PRODU O BIOL GICO S c02 102 CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS DE CONTROLO E CERTIFICA O COM ORGANISMO DE CONTROLO RECONHECIDO OC 2 119 DECLARA O ORG O ADMINISTRA O DO BALDIO P REAS SUBMETIDAS AO MODO PRODU O BIOL GICO DECLARA O DE SUBMISS O DE TODA A UNIDADE DE PRODU O UP AOS MODOS C02 122 DE PRODU O AGR COLA MPRODI Modo de Produ o Integrado e ou MPB Modo de S Produ o Biol gico CADERNO DE CAMPO ACTUAL E ELABORADO DE ACORDO C MODELO DIVULGADO C02 126 P AG PRODER OU MODELO PR PRIO O QUAL RESPEITA A INFO CONSTANTE S ORIENT T CNICA ESP DECLARA O DE COMPROMISSO DA COMERCIALIZA O DA PRODU AO OBTIDA NA C02 125 AREA OBJECTO DE APOIO CERTIFICADA POR UM OC S ES 110 PLANO DE INTERVEN O PLURIANUAL
236. ECOL GICA BASE 013 ERVILHA SECA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 014 FAVA SECA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 015 FAVETA P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 016 TREMOCO DOCE P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 017 GIRASSOL P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 018 SOJA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 019 COLZA NABITA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 022 MILHO PARA SILAGEM PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 023 MILHO DOCE PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 024 ARROZ PO1 335 CONSERVAC O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 032 BETERRABA SACARINA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 033 TOMATE PARA INDUSTRIA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 034 VINHA P PASSA DE UVA P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 035 LUPULO P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 038 GRAO DE BICO SECO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 039 ERVILHACA PARA GR O PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 041 LENTILHAS SECAS P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 042 TABACO BURLEY P PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 043 TABACO VIRGINIA P PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 044 LUZERNA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 045 SANFENO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 046 TREVO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 047 TREMO O TREMO ILHA
237. EDORES ECOL GICOS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT H02 606 DO LINCE IB RICO GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S H02 607 DO LINCE IBERICO MANUTEN O MATAGAIS 172 APROVEITAMENTO F MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO H02 608 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 162 POVOAMENTO SOBREIROS MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO H02 608 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO H02 608 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO H02 608 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 165 MISTO QUERCUS MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO H02 608 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO H02 608 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO H02 608 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 001 TRIGO MOLE 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 002 TRIGO DURO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 003 CENTEIO 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 004 CEVADA 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 005 AVEIA PARA GR O 101 390 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL
238. EMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO
239. EN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058
240. EN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCAL
241. ENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 070 071 072 074 075 080 089 103 130 140 141 142 148 206 207 143 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 Descritivo Cultura HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA CARTAMO POUSIO TERRA AR VEL BATATA DE SEMENTE AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS LEGUMINOSAS SECAS FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA PASTAGENS PERMANENTES PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actua
242. ENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 162 POVOAMENTO SOBREIROS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 165 MISTO QUERCUS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV DO MONTADO 171 FORRAGEIRO EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS EXTENSIFICA O DO PASTOREIO E REGENERA O DO MONTADO 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS RESTRI O PASTOREIO E MANUTEN O DE N CLEOS DE VEGETA O 022 MILHO PARA SILAGEM A01 612 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 150 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT i i lll l lll 2 l l l ll ll i i l l l l 2 a A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01
243. ENTE AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 219 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA CEREAL POUSIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO V01 445 CEREAL POUSIO 141 FEIJ O SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO V01 445 CEREAL POUSIO 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO V01 445 CEREAL POUSIO 148 LEGUMINOSAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 206 FEIJ O FRADE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO V01 445 CEREAL POUSIO 207 CEVADA DISTICA V02 446 RENATURALIZACAO DE MONTADOS DE AZINHO 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS V02 447 A 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS V02 448 MANUT GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS CONSERVA O DA REDE E CORREDORES VOZ 449 ECOL GICOS 196 CORREDORES ECOL GICOS Anexo 5 Tabela de Indicadores 208 Subestepes de gram neas e arrelvados 216 Zimbrais anoes comunidade orofila Vidoeiro 0 0 00 Vidoeiro 229 Carvalhal Quercus faginea subsp Broteroi 233 234 236 236 237 Escalheiro Periqueiro Escambr o 239 Folhado 240 241 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel
244. ENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A CETTE l l ll lll lil C digo C01 C01 C01 C01 C01 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 322 456 456 456 456 311 311 311 311 311 311 311 312 312 312 312 312 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 313 CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS VINHA NA REGI O DEMARCADA DOS VINHOS VERDES VINHA EM P RGULA VINHA EM P RGULA VINHA EM P RGULA VINHA EM P RGULA OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS OLIVAL E FRUTOS SECOS VINHA VINHA VINHA VINHA VINHA CULTURAS TEMPOR RIAS
245. ES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS MANUTENCAO DE PASTAGENS PERMANENTES DE S01 451 SEQUEIRO NATURAL OU MELHORADAS 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS REQUALIFICA O MATAGAIS ESTREMES DE BAIXO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S S02 452 VALOR DE CONSERVA O 172 APROVEITAMENTO F MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS S02 453 A 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS S02 454 MANUT GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS CONSERVA O DA REDE E CORREDORES S02 455 ECOL GICOS 196 CORREDORES ECOL GICOS TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 001 TRIGO MOLE TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 002 TRIGO DURO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 003 CENTEIO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 004 CEVADA TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 005 AVEIA PARA GR O TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 006 MILHO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 007 TRITICALE TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 008 SORGO TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 009 LINHO NAO TEXTIL TO1 425 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GIC
246. ESCOS FRUTOS FRESCOS VINHA NA REGI O DEMARCADA DOS VINHOS VERDES VINHA NA REGI O DEMARCADA DOS VINHOS VERDES VINHA EM P RGULA VINHA EM P RGULA VINHA EM P RGULA VINHA EM P RGULA VINHA EM P RGULA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA AO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA CONSERVA O DO SOLO REA SEMEADA 206 207 998 999 084 085 093 094 095 096 097 102 105 106 107 108 117 118 119 122 123 124 133 136 192 193 194 195 201 202 203 208 209 211 082 160 034 082 092 100 160 001 002 0
247. ESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO AMORA MIRTILO FRAMBOESA MORANGO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA DIOSPIROS ROM S GINJA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 174 n nn onn i i i i i lll lll l lli i ll lil ll ill l a s sa Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordena
248. ESIDRATAR MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 057 LINHO TEXTIL MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 058 CANHAMO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 059 ALGODAO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 062 CANNABIS SATIVA MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 063 AGROSTIS MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 066 FESTUCA MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 067 LOLIUM AZEV M MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 068 PHLEUM MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 069 POA MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 071 MEDICAGO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 074 TRIFOLIUM MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 075 VICIA SATIVA VILOSA MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 080 CARTAMO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 089 POUSIO TERRA AR VEL MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 103 BATATA DE SEMENTE MANUTEN O DA ROT
249. ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085 086 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 C digo Descritivo Cultura TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB
250. ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO C digo 124 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 140 141 142 14
251. ESTRUTURA ECOL GICA BASE 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA PO1 335 CONSERVAC O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 071 MEDICAGO P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 074 TRIFOLIUM P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 075 VICIA SATIVA VILOSA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 076 HORTO INDUSTRIAIS P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 077 HORTICOLAS SOB FOR AGEM PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 078 PIMENTO PARA IND STRIA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 079 BATATA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 080 CARTAMO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 081 PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 198 A COR i i i ll l lil lli i ill lll ll i CODEC CODO i l 2 S a Ambientes Minist rio da Agricultura P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 PO1 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 335 33
252. Encabe amento em pastoreio inferior ou igual 2 000 CN ha de superf cie forrageira Conserva o da Estrutura Ecol gica de Candi leaibili Base Candidatar aos respectivos pagamentos todas as reas que re nam os crit rios de elegibilidade a qualquer outro pagamento agro ambiental no mbito desta Manuten o da rota o de sequeiro cereal reas de rota o de sequeiro que inclua um cereal praganoso em parcelas com IQFP menor ou pousio igual a 2 e com uma densidade m xima de 60 rvores ha com alto valor natural Candidatem caso exista toda a rea de socalcos suportados por muros de pedra posta Manuten o de Socalcos localizada dentro do per metro previamente aprovado pela ELA quando a raz o entre o comprimento dos muros e a rea de socalcos for superior ou igual a 400 m por hectare Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha Compromissos dos Benefici rios Durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto an
253. Esta medida aplica se s explora es localizadas em Zona Desfavorecida e integra 2 ac es Manuten o da Actividade Agr cola fora de Rede Natura Manuten o da Actividade Agr cola em Rede Natura 1 Benefici rios Podem beneficiar de apoios Manuten o da Actividade Agr cola em Zonas Desfavorecidas pessoas singulares ou colectivas de natureza privada detentores a qualquer t tulo legitimo de uma explora o agricola onde se exer a a actividade de produ o prim ria de produtos agr colas e que re nam as condi es de elegibilidade a seguir referidas 2 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos no presente regulamento os produtores nas condi es referidas no ponto anterior cujas explora es re nam a cumulativamente as seguintes condi es a Tenham uma dimens o econ mica m xima de 40 UDE Unidade de Dimens o Europeia b Estejam situadas na totalidade ou em parte em Zona Desfavorecida na acep o da Portaria n 377 88 c Tenham uma SAU Superf cie Agr cola Util igual ou superior a 1 ha em Zona Desfavorecida d Detenham um encabecamento de animais em pastoreio do pr prio e ou de outrem inferior ou igual a 3 000 CN por hectare de superf cie agr cola e agro florestal no caso de se tratar de explora es com dimens o inferior ou igual a 2 ha de SAU Aten o Neste caso em que contabilizada no c lculo do encabe amento a totalidade da superf cie
254. FORCAGEM PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 173 s A ECT i i lll lll lll lli i ll ll ll ll lll l i a Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O
255. GEIRAS P VENDA 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 055 CHENOPODIUM QUINOA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 056 CEREAIS P DESIDRATAR CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 062 CANNABIS SATIVA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 063 AGROSTIS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 065 DACTYLIS GLOMERATA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 066 FESTUCA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 067 LOLIUM AZEV M CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 068 PHLEUM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 069 POA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 071 MEDICAGO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 074 TRIFOLIUM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA 075 VICIA SATIVA VILOSA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 160 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio
256. ICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 192 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA a CETTE CEC EEE lll lll lll li l l l il ll ll l l ii lil il l D a N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 361 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE C
257. IO TERRA AR VEL MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 090 HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 091 FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 092 VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 093 P RA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 094 P SSEGO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 095 PEQUENOS CITRINOS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 096 LARANJA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 097 LIM O MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 098 FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FORCAGEM MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 099 OLIVAL AZEITONA DE MESA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 100 VINHA DE UVA DE MESA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 101 VIVEIROS DE CULT PERMANENTES MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 102 OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 103 BATATA DE SEMENTE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 104 HORTAS FAMILIARES MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 105 MAC
258. IO EEB 046 TREVO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 047 TREMO O TREMO ILHA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 049 ANAFA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 050 SERRADELA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 051 CHICHARO COMUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 056 CEREAIS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 057 LINHO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 058 CANHAMO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 059 ALGODAO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 062 CANNABIS SATIVA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 063 AGROSTIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 066 FESTUCA MANU
259. IRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE ARROZ BETERRABA SACARINA TOMATE PARA INDUSTRIA GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO OLIVAL AZEITE POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE OLIVAL AZEITONA DE MESA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 158 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DES
260. IZADO S TO2 427 VALOR DE CONSERVACAO 172 APROVEITAMENTO F MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS TO2 428 A 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS TO2 429 MANUT GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS CONSERVAC O DA REDE E CORREDORES TO2 430 ECOL GICOS 196 CORREDORES ECOL GICOS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 001 TRIGO MOLE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 002 TRIGO DURO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 003 CENTEIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 004 CEVADA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 005 AVEIA PARA GR O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 006 MILHO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 007 TRITICALE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 008 SORGO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 009 LINHO NAO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 010 TRIGO MOURISCO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 011 MILHO PAINCO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 012 ALPISTA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 013 ERVILHA SECA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 014 FAVA SECA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSI
261. Inclui as culturas de Outono Inverno n o regadas as culturas de Primavera Ver o efectuadas em sequeiro todas as culturas forrageiras com excep o das que se destinam a produ o de silagem feitas em regadio na Primavera Ver o as culturas arom ticas condimentares e medicinais feitas em regime n o intensivo 4 Para al m das culturas hort colas e horto industriais realizadas ao ar livre inclui ainda a beterraba sacarina e as culturas arom ticas condimentares e medicinais feitas em regime intensivo da posi o NC 07 09 90 90 nomeadamente salsa ceref lio estrag o segurelha e manjerona 5 Inclui pastagens permanentes em terra limpa e em sob coberto e espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 26 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Considera es sobre os pagamentos Os montantes do apoio s o os estabelecidos no quadro anterior Quadro 11 sendo calculados pela aplica o sucessiva dos escal es Durante o per odo de convers o para modo de produ o biol gico os montantes dos apoios s o majorados em 20 por um per odo m ximo de 3 anos e s s o eleg veis os benefici rios que nunca beneficiaram de apoio agro ambiental convers o para modo de produ o biol gico As superf c
262. L MZD e ASA b Nas reas de SAU localizadas em Zona Desfavorecida dever o ser mantidos os pontos de gua acess veis fauna no per odo cr tico de Ver o c Os benef cios com explora es em Zonas de Rede Natura dever o ainda i manter a superf cie agr cola em boas condi es de produ o e livre de infestantes arbustivas n o devendo estas representar mais de 5 da rea de cada parcela ocupada com culturas tempor rias pastagens permanentes ou em pousio sem preju zo do normativo decorrente de regulamenta o esp c fica aplic vel rede natura li manter as rvores os muros de pedra posta e as sebes arbustivas ou rvores de esp cies aut ctones localizadas entre as parcelas ou nas extremas das propriedades n o utilizando herbicidas iii manter a vegeta o arb rea a arbustiva ao longo das linhas de gua sem preju zo das limpezas e regulariza es necess rias ao adequado escoamento 4 Montantes e Limites de Apoios Para efeitos de pagamento s o consideradas as reas de SAU eleg veis em Zona Desfavorecidas at ao limite de 150ha de acordo com o quadro Il que a seguir se apresenta e tendo em considera o as seguintes condi es As reas forrageiras s o pagas na propor o directa do efectivo do pr prio que as utilize at ao limite m ximo de 1 ha por CN das esp cies referidas no quadro No entanto no caso dos su nos e das aves s o consideradas apenas os animais em pastoreio
263. LA superior a 5ha at 25 ha 100 ha superior a 25 ate 50 ha 50 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 51 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e do Ordenamento do Territ rio o At N N de Ocup Esp Var Tipo y Seq parcel rio cus Cultural Cas Rev Compromisso P02 P02 P02 P02 P02 P02 338 339 340 341 342 627 Grupo de Elegibilidade Conserva o Recupera o diversidade inter espec fica de povoamentos florestais SA3 Requalifica o de matagais estremes de baixo valor de conserva o SA4 Manuten o maci os bosquetes esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares forma es reliquiais ou not veis SA5 Manuten o de Galerias Rip colas SA6 Conserva o de rede de corredores ecol gicos SA7 Renaturalizac o de manchas florestais Comprimento do muro m rea ha Med DO1 Em bom estado Compromisso Semeada de conserva o recuperar gt 0 5ha gt 0 5ha gt 0 5ha gt 0 5ha gt 0 5ha Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Indicador 230 231 999 202 215 216 254 999 228 231 233 235 236 237 238 244 248 249 250 253 999 200 201 228 233 235 236 237 238 244 e 999 AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA
264. LCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085 086 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchim
265. M REAS DE BALDIO 143 PASTAGENS PERMANENTES ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO 171 FORRAGEIRO GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO FORA DA ZONA DE APLICACAO 143 PASTAGENS PERMANENTES GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORA DA ZONA DE APLICACAO 171 FORRAGEIRO GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO FORA DA ZONA DE APLICACAO 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO FORA DA ZONA DE APLICACAO 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 162 POVOAMENTO SOBREIROS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 165 MISTO QUERCUS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 170 POVOAMENT
266. M ELATIUS L MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 066 FESTUCA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 067 LOLIUM AZEV M MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 068 PHLEUM MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 069 POA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 071 MEDICAGO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 074 TRIFOLIUM MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 075 VICIA SATIVA VILOSA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 190 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C digo Descritivo Cultura MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 080 CARTAMO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 089 POUSIO TERRA AR VEL MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 103 BATATA DE SEMENTE MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQ
267. MENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO FLORESTAL MISTO FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE ARROZ GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 165 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA a ECT CEC EEE lll lll lll lli ll a l l l ll lil l ii li l ii i D a Medida C digo Descritivo Grupo Elegibilidade C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 D01 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 331 331 332 CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO REA DE ROTA AO CONSERVA O DO SOLO
268. Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA a l lll ll ll li l ll l l lll l i lll l a y a N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N02 N02 N02 N02 N02 N02 N02 N02 N02 N02 N02 N02 N02 N03 N03 N03 N03 N03 N03 N03 N03 N03 N03 N03 460 460 460 460 460 460 460 461 461 461 462 462 364 364 365 365 365 365 365 365 365 366 367 368 369 370 370 371 371 371 371 371 371 371 372 373 MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB CONSER
269. N Area ha m Compromisso Adicional o o ds QU o TET Eu denn D Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Rev Compromisso z A N de UP E Em bom estado A C d Area N de E Castanheiros de conserva o recuperar Desc ha Rebanhos Not veis Conserva ao Do Solo rea C04 470 Semeada X X gt 20 da rea total do compromisso C04 471 Conserva o Do Solo rea De X Rota ao O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 40 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 Interven es Territoriais Integradas ITIs Considerando a import ncia da natureza dos apoios previstos na medida n 2 4 Interven es territoriais integradas ITI que incluem um conjunto de actua es de natureza agro ambiental silvo ambiental e investimentos n o produtivos abrangendo um conjunto de territ rios espec ficos todos eles integrados na Rede Natura com excep o da Regi o do Douro Vinhateiro prev se o alargamento geogr fico para a ac o n 2 4 6 Interven o territorial integrada do Douro Internacional aos s tios de import ncia comunit ria SIC e Zonas de protec o especial ZPE dos rios Sabor e Ma s e ZPE Vale do C a S o igualmente criadas duas no
270. N O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB 203 204 205 206 207 208 209 211 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 024 032 033 034 035 038 039 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072
271. N vel da Ajuda T cnicas de Sementeira Directa ou at 50 ha 75 lha de 50 ha at 100 ha 60 ha Mobiliza o na Linha Area de sementeira directa de 100 ha at 250 ha 37 5 lha superior a 250 ha 15 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 99 ENSIS Manual de Normas e Instru es de Preenchimento a Minist rio da Agricultura IFAP Eg Mar Ambiente E ona AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL W PL pun ama MZD ASA uo Ordenamento do Territ rio ds Agricultura e Prucas LP Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas N Esp rea ha Bu dos EOD Compromisso Adicional N N de Ocup Var Tipo E i E Seq parcel rio E Cultural Cas Compromisso Sine ee Eee Tilt e Em bom A EE mdigador C d N de N de Rev Compromisso Semeada estado de Area ha Castanheiros recuperar Desc Rebanhos M conservac o Not veis Parcelas com S01 450 Manutenc o da rotac o de gt 5 0ha X 100 Preencher IQFP lt 3 sequeiro cereal pousio rea Manuten o de pastagens bec 501 451 permanentes de sequeiro gt 0 5ha natural ou melhoradas Compromissos Adicionais 100 T cnicas de sementeira directa ou mobiliza o na linha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o
272. NAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME INTENSIVO OLIVAL AZEITE POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE OLIVAL AZEITONA DE MESA BATATA DE SEMENTE INHAME AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO FLORESTAL MISTO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O OLIVAL AZEITONA DE MESA CEREJA AM NDOA TORANJA LIMA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F VINHA EM REGI O DETERMINADA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 166 Minist rio d
273. NCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT 208 209 211 998 999 125 162 163 164 165 166 167 170 172 125 131 135 139 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 196 125 131 135 139 162 163 164 165 166 C digo Descritivo Cultura DIOSPIROS ROM S GINJA PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS GALERIAS RIP COLAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F GALERIAS RIP COLAS MEDRONHEIRO PINH O BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F ACEIRO FLORESTAL OUTRAS SUPERF CIES FLORESTAIS CORREDORES ECOL GICOS GALERIAS RIP COLAS MEDRO
274. NHAME AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA MILHO PARA SILAGEM LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINUM UNITATISSIMUM L TEX AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 161 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA ra ECT CET ETC lll lll lli lll l ll ll ili ll i a a s a C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02
275. NHEIRO PINH O BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 184 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT H02 487 DO LINCE IB RICO 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT H02 487 DO LINCE IB RICO 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT H02 487 DO LINCE IB RICO 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT H02 487 DO LINCE IB RICO 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT ESPA O AGROFLOREST ARBOR C APROV H02 487 LINCE IBERICO 171 FORRAGEIRO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S H02 487 LINCE IBERICO 172 APROVEITAMENTO F MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT H02 487 DO LINCE IB RICO 173 ACEIRO FLORESTAL MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT H02 487 DO LINCE IB RICO 174 OUTRAS SUPERF CIES FLORESTAIS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT H02 487 DO LINCE IB RICO 196 CORR
276. NUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 206 FEIJ O FRADE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 207 CEVADA DISTICA MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM ALTO VALOR NATURAL S EEB 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTEN O SOCALCOS EEB 001 TRIGO MOLE MANUTEN O SOCALCOS EEB 002 TRIGO DURO MANUTEN O SOCALCOS EEB 003 CENTEIO MANUTEN O SOCALCOS EEB 004 CEVADA MANUTEN O SOCALCOS EEB 005 AVEIA PARA GR O MANUTEN O SOCALCOS EEB 006 MILHO MANUTEN O SOCALCOS EEB 007 TRITICALE O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 172 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA ra ECT i i lll lll ll lli i lll ll ll ll lli l i a s a 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 638 638 638 638 638 638 638 638 638 638 MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUT
277. O CEREAL POUSIO EEB 059 ALGODAO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 062 CANNABIS SATIVA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 063 AGROSTIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 065 DACTYLIS GLOMERATA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 066 FESTUCA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 067 LOLIUM AZEV M MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 068 PHLEUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 069 POA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 071 MEDICAGO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 074 TRIFOLIUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 075 VICIA SATIVA VILOSA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 080 CARTAMO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 089 POUSIO TERRA AR VEL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 103 BATATA DE SEMENTE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 130 AMENDOIM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 140 CHICORIUM INTYBUS SATIVUM MANUTENCAO DA ROTACAO
278. O CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 047 TREMO O TREMO ILHA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 049 ANAFA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 050 SERRADELA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 051 CHICHARO COMUM CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 055 CHENOPODIUM QUINOA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 056 CEREAIS P DESIDRATAR CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 057 LINHO TEXTIL CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 058 CANHAMO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 059 ALGODAO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 062 CANNABIS SATIVA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 063 AGROSTIS CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 065 DACTYLIS GLOMERATA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 066 FESTUCA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 067 LOLIUM AZEV M CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 068 PHLEUM CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 069 POA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 071 MEDIC
279. O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 006 MILHO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 007 TRITICALE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 008 SORGO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 009 LINHO NAO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 010 TRIGO MOURISCO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 011 MILHO PAINCO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 012 ALPISTA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 013 ERVILHA SECA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 014 FAVA SECA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 015 FAVETA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 016 TREMOCO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 017 GIRASSOL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO 018 SOJA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 019 COLZA NABITA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 022 MILHO PARA SILAGEM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 023 MILHO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO S EEB 032 BETERRABA SACARINA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO E01 465 CEREAL POUSIO
280. O S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 038 039 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 080 Descritivo Cultura GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS
281. O 015 FAVETA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 016 TREMOCO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 017 GIRASSOL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 018 SOJA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 019 COLZA NABITA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 022 MILHO PARA SILAGEM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 023 MILHO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 032 BETERRABA SACARINA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 038 GRAO DE BICO SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 01 445 CEREAL POUSIO 039 ERVILHACA PARA GR O O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 218 Minist rio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT l lll ll lil l l l l l lll ll i l i l D M a V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 V01 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445 445
282. O E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES REQUALIFICACAO MATAGAIS ESTREMES DE BAIXO VALOR DE CONSERVACAO MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS A 089 103 130 140 141 142 148 206 207 143 998 999 110 166 167 169 162 163 164 165 166 167 170 172 139 125 196 167 169 162 163 164 165 166 167 174 172 139 C digo Descritivo Cultura POUSIO TERRA AR VEL BATATA DE SEMENTE AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS LEGUMINOSAS SECAS FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA PASTAGENS PERMANENTES PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS CASTANHA POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS GALERIAS RIP COLAS CORREDORES ECOL GICOS POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUT
283. O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 009 LINHO NAO TEXTIL CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 010 TRIGO MOURISCO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 011 MILHO PAINCO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 012 ALPISTA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 013 ERVILHA SECA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 014 FAVA SECA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 015 FAVETA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 016 TREMOCO DOCE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 017 GIRASSOL CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 018 SOJA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 019 COLZA NABITA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 022 MILHO PARA SILAGEM CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 023 MILHO DOCE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 024 ARROZ CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 032 BETERRABA SACARINA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 033 TOMATE PARA INDUSTRIA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 034 VINHA P PASSA DE UVA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 035 LUPULO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 038 GRAO DE BICO SECO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 039 ERVILHACA PARA GR O CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 041 LENTILHAS SECAS CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 042 TABACO BURLEY P CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 043 TABACO VIRGINIA P CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 044 LUZERNA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 045 SANFENO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 046 TREV
284. O FLORESTAL MISTO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 206 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT EEE i ECC l li i i l P04 P04 P04 P04 P04 P04 P04 P04 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 346 347 348 349 352 352 628 628 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 435 MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS A REQUALIFICACAO MATAGAIS ESTREMES DE BAIXO VALOR DE CONSERVACAO MANUTENCAO DE GALERIAS RIPICOLAS CONSERVA O DA REDE E CORREDORES ECOL GICOS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS CONSERVACAO ESTR
285. O NEGRAL MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 165 MISTO QUERCUS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 153 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT ECC lll l lll li il lll lil l i lil l l l l D a C digo A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 A02 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 C01 623 623 623 623 624 625 625 625 625 625 625 625 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 301 301 301 301 301 301 301
286. OLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE BETERRABA SACARINA GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel ltima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 148 MZD e ASA Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 A01 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 609 610 610 610 610 610 610 610 610 610 611 611 611 C digo Descritivo Cultura MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 056 CEREAIS P D
287. ONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO
288. OTA O 010 CULTURAS ROTA O 011 CULTURAS ROTA O 012 CULTURAS ROTA O 013 CULTURAS ROTA O 014 CULTURAS ROTA O 015 CULTURAS ROTA O 016 CULTURAS ROTA O 017 CULTURAS ROTA O 018 CULTURAS ROTA O 019 CULTURAS ROTA O 022 CULTURAS ROTA O 023 CULTURAS ROTA O 024 CULTURAS ROTA O 032 CULTURAS ROTA O 033 CULTURAS ROTA O 038 CULTURAS ROTA O 039 CULTURAS ROTA O 041 CULTURAS ROTA O 044 CULTURAS ROTA O 045 CULTURAS ROTA O 046 CULTURAS ROTA O 047 CULTURAS ROTA O 048 CULTURAS ROTA O 049 CULTURAS ROTA O 050 CULTURAS ROTA O 051 CULTURAS ROTA O 052 CULTURAS ROTA O 053 CULTURAS ROTA O 054 CULTURAS ROTA O 055 CULTURAS ROTA O 056 CULTURAS ROTA O 061 CULTURAS ROTA O 062 CULTURAS ROTA O 063 CULTURAS ROTA O 064 CULTURAS ROTA O 065 CULTURAS ROTA O 066 CULTURAS ROTA O 067 CULTURAS ROTA O 068 CULTURAS ROTA O 069 CULTURAS ROTA O 070 CULTURAS ROTA O 071 CULTURAS ROTA O 072 CULTURAS ROTA O 074 CULTURAS ROTA O 075 CULTURAS ROTA O 076 CULTURAS ROTA O 078 CULTURAS ROTA O 079 CULTURAS ROTA O 080 CULTURAS ROTA O 083 CULTURAS ROTA O 089 CULTURAS ROTA O 090 CULTURAS ROTA O 099 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHE
289. OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS R04 635 A 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS R04 636 MANUTENCAO GALERIAS RIPICOLAS 125 GALERIAS RIP COLAS CONSERVACAO DA REDE E CORREDORES R04 637 ECOLOGICOS 196 CORREDORES ECOL GICOS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 001 TRIGO MOLE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 002 TRIGO DURO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 003 CENTEIO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 004 CEVADA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 005 AVEIA PARA GR O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 006 MILHO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 007 TRITICALE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO 501 450 CEREAL POUSIO 008 SORGO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 009 LINHO NAO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 010 TRIGO MOURISCO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 011 MILHO PAINCO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 012 ALPISTA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 013 ERVILHA SECA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 014 FAVA SECA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 015 FAVETA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 016 TREMOCO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEI
290. OUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO MANUTEN O DA ROTA O SEQUEIRO CEREAL POUSIO 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 032 038 039 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA C
291. Os montantes das ajudas a conceder por hectar e por ano s o os seguintes Superf cies com culturas tempor rias culturas permanentes e superf cie agro florestal com excep o da superf cie agro florestal com pastagem permanente at 5 ha 500 ha em sobcoberto e do espa o agro florestal n o arborizado Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base com aproveitamento forrageiro Superf cies pastagens permanentes outras superf cies Ajuda conserva o da estrutura agr colas superf cie agro florestal com pastagem at 10 ha 350 ha ecol gica de base permanente em sobcoberto e espa o agro florestal n o de 10 ha at 250 ha 70 arborizado com aproveitamento forrageiro Sempre que o valor total determinado seja inferior a 200 o montante total de pagamento de 200 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 103 zm Minist rio da Agricultura ai Ambiente wu Ordenamento do Territ rio FAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento iyim crum iP AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas N Esp rea ha EN LOTES Compromisso Adicional H N de Ocup Var Wes Grupo de Elegi
292. P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS HORTICOLAS SOB FORCAGEM PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 186 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru
293. POUSIO EEB 044 LUZERNA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 045 SANFENO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 046 TREVO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 047 TREMO O TREMO ILHA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 049 ANAFA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 050 SERRADELA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 051 CHICHARO COMUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 056 CEREAIS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 057 LINHO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 058 CANHAMO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 059 ALGODAO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 062 CANNABIS SATIVA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 063 AGROSTIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L MANUTENCAO D
294. PP E CASTANEA SATIV 162 POVOAMENTO SOBREIROS MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO A02 622 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO A02 622 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO A02 622 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 165 MISTO QUERCUS MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO A02 622 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO A02 622 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO A02 622 HABITAT QUERCUS SPP E CASTANEA SATIV 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 125 GALERIAS RIP COLAS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 131 MEDRONHEIRO MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 135 PINH O MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 162 POVOAMENTO SOBREIROS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS MANUTEN O HABITAT LINCE IB RICO A02 623 HABITAT DAS GRANDES GUIAS 164 POVOAMENTO CARVALH
295. R ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES 165 MISTO QUERCUS MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS A 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS MANUT GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS CONSERVA O DA REDE E CORREDORES ECOL GICOS 196 CORREDORES ECOL GICOS GEST O DO PASTOREIO EM FORMA ES ARBUSTIVAS MEDITERR NEAS 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS GEST O DO PASTOREIO EM FORMA ES ARBUSTIVAS MEDITERR NEAS 143 PASTAGENS PERMANENTES GEST O DO PASTOREIO EM FORMA ES ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV ARBUSTIVAS MEDITERR NEAS 171 FORRAGEIRO GEST O DO PASTOREIO EM FORMA ES ARBUSTIVAS MEDITERR NEAS FORA DA ZONA DE APLI 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS GEST O DO PASTOREIO EM FORMA ES ARBUSTIVAS MEDITERR NEAS FORA DA ZONA DE APLI 143 PASTAGENS PERMANENTES GEST O DO PASTOREIO EM FORMA ES ARBUSTIVAS MEDITERR NEAS FORA DA ZONA ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV DE APLI 171 FORRAGEIRO RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTERESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLOREST 162 POVOAMENTO SOBREIROS CONSERV
296. RAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURA FORRAGEIRAS P VENDA CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS CULTURAS FORRAGEIRAS 080 081 083 099 103 128 130 140 141 142 147 148 162 163 164 165 166 167 168 170 206 207 022 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 061 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 083 099 C digo Descritivo Cultura CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O INTENSIVO OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA BATATA DE SEMENTE I
297. RAL MZD e ASA Valores e Modula o das Ajudas Os montantes por ha e por ano das ajudas previstas nesta subsec o s o os seguintes Ajuda consomvacdo da rea Agr cola en e do 240 ecol gica de base espa o agro lorestal n o arborizado aproveitamento forrageiro gt 2 at 10 ha Manutenc o de socalcos Area armada em socalcos inserida nos per metros 240 definidos pela ELA ss waww 240 aura eer mSat tona 100 Manuten o de pastagems natural Sae 10d 100 permanentes com alto valor natural Pastagem permanentes de sequeiro com alto valor 120 i gt 5 at 20 ha Preenchimento do Formul rio Espec fico ANEXO 7 Em unidades de produ o UP com parcelas eleg veis ao s apoio s Manuten o de socalcos e ou Manuten o das pastagens permanentes com alto valor natural o apoio designado Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base EEB s concedido se para essa UP for apresentada candidatura a todas as parcelas eleg veis aos respectivos apoios Assim para receber os apoios simultaneamente EEB e aos outros apoios espec ficos dever o ser inscritos por parcela os seguintes grupos de elegibilidade GE consoante os casos Parcelas de socalcos e sem pastagens permanentes dever inscrever em todas as parcelas de socalcos o GE 336 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de
298. RAS FOLHOSAS OUTRAS SUPERF CIES FLORESTAIS ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 197 Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Mar Ambientes AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Medida C digo Descritivo Grupo Elegibilidade C digo Descritivo Cultura N03 374 MANUTENCAO GALERIAS RIPICOLAS 125 GALERIAS RIP COLAS CONSERVACAO DA REDE E CORREDORES N03 375 ECOLOGICOS 196 CORREDORES ECOL GICOS PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 001 TRIGO MOLE P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 002 TRIGO DURO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 003 CENTEIO PO1 335 CONSERVAC O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 004 CEVADA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 005 AVEIA PARA GR O PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 006 MILHO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 007 TRITICALE P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 008 SORGO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 009 LINHO NAO TEXTIL P01 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 010 TRIGO MOURISCO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 011 MILHO PAINCO PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 012 ALPISTA PO1 335 CONSERVA O ESTRUTURA
299. RO S01 450 CEREAL POUSIO 017 GIRASSOL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 018 SOJA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 019 COLZA NABITA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 022 MILHO PARA SILAGEM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 023 MILHO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 032 BETERRABA SACARINA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 038 GRAO DE BICO SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 039 ERVILHACA PARA GR O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 041 LENTILHAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 042 TABACO BURLEY P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO S01 450 CEREAL POUSIO 043 TABACO VIRGINIA P O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 210 Minist rio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT i l lll lll li i lil l l l ll i ll l I A s a 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501 501
300. RRAGEIRAS P VENDA 050 SERRADELA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 051 CHICHARO COMUM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 155 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C digo Descritivo Cultura CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 055 CHENOPODIUM QUINOA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 056 CEREAIS P DESIDRATAR CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 062 CANNABIS SATIVA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 063 AGROSTIS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 064 ARREHENATHERUM ELATIUS L CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 065 DACTYLIS GLOMERATA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 066 FESTUCA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 067 LOLIUM AZEV M CULTURAS TEMPOR RIA
301. RUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 076 077 078 079 080 081 082 083 084 085 086 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 128 129 130 131 C digo Descritivo Cultura GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS HORTICOLAS SOB FORCAGEM PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROP
302. S CULTURAS CULTURAS 023 024 032 033 038 039 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 072 074 075 076 078 079 080 083 089 090 099 103 104 127 128 129 130 137 140 141 142 143 147 148 162 163 164 165 166 167 168 170 204 205 C digo Descritivo Cultura MILHO DOCE ARROZ BETERRABA SACARINA TOMATE PARA INDUSTRIA GRAO DE BICO SECO ERVILHACA PARA GR O LENTILHAS SECAS TABACO BURLEY P TABACO VIRGINIA P LUZERNA SANFENO TREVO TREMO O TREMO ILHA ERVILHACA FORRAGENS SECAS ANAFA SERRADELA CHICHARO COMUM CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR CHENOPODIUM QUINOA CEREAIS P DESIDRATAR LINHO TEXTIL CANHAMO ALGODAO LINUM UNITATISSIMUM L TEX CANNABIS SATIVA AGROSTIS ARREHENATHERUM ELATIUS L DACTYLIS GLOMERATA FESTUCA LOLIUM AZEV M PHLEUM POA HEDYSARUM CORONARIUM L SULA MEDICAGO ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO OLIVAL AZEITE POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE OLIVAL AZEITONA DE MESA BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF
303. S CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURA
304. S FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA PASTAGENS PERMANENTES PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS CASTANHA POVOAMENTO CASTANHEIRO TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM MILHO DOCE O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 195 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 NO1 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 460 CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 032 BETERRABA SACARINA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 038 GRAO DE BICO SECO MANU
305. S CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 068 PHLEUM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 069 POA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 071 MEDICAGO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 074 TRIFOLIUM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS 01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 075 VICIA SATIVA VILOSA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 080 CARTAMO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 081 INTENSIVO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 083 OLIVAL AZEITE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 099 OLIVAL AZEITONA DE MESA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 103 BATATA DE SEMENTE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS 01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 128 INHAME CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 130 AMENDOIM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 140 CHICORIUM INTYBUS SATIVUM CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 141 FEIJ O SECO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303
306. SE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 139 172 125 196 167 169 167 169 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 024 032 033 034 035 038 039 041 042 043 044 045 046 047 048 049 050 051 052 053 054 055 056 057 058 059 061 062 063 064 065 066 067 068 069 070 071 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S APROVEITAMENTO F GALERIAS RIP COLAS CORREDORES ECOL GICOS POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL
307. SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SOCALCOS EEB MANUTEN O DA ROTA O DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO SO
308. SERRA S O A02 618 MAMEDE 165 MISTO QUERCUS BIODIVERSIDADE FLORESTAL DA SERRA S O A02 618 MAMEDE 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO BIODIVERSIDADE FLORESTAL DA SERRA S O A02 618 MAMEDE 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS BIODIVERSIDADE FLORESTAL DA SERRA S O A02 618 MAMEDE 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO BIODIVERSIDADE FLORESTAL DA SERRA S O A02 618 MAMEDE 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS BIODIVERSIDADE FLORESTAL DA SERRA S O A02 618 MAMEDE 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO BIODIVERSIDADE FLORESTAL DA SERRA S O A02 618 MAMEDE 210 EUCALIPTOS E OUTRAS FOLHOSAS MANUTEN O E BENEFICIA O DE FLORESTA A02 619 AUT CTONE 162 POVOAMENTO SOBREIROS MANUTEN O E BENEFICIA O DE FLORESTA A02 619 AUT CTONE 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS MANUTEN O E BENEFICIA O DE FLORESTA A02 619 AUT CTONE 165 MISTO QUERCUS MANUTEN O E BENEFICIA O DE FLORESTA A02 619 AUT CTONE 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO MANUTEN O E BENEFICIA O DE FLORESTA A02 619 AUT CTONE 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO MANUTEN O E BENEFICIA O DE FLORESTA ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S A02 619 AUT CTONE 172 APROVEITAMENTO F MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT A02 620 LINCE IB RICO GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S A02 621 DOLINCE IB RICO MANUTENC O MATAGAIS 172 APROVEITAMENTO F MANUT E DES DO HABITAT DO LINCE IB RICO A02 622 HABITAT QUERCUS S
309. SIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 074 075 080 089 103 130 140 141 142 148 206 207 143 998 999 110 166 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 023 C digo Descritivo Cultura TRIFOLIUM VICIA SATIVA VILOSA CARTAMO POUSIO TERRA AR VEL BATATA DE SEMENTE AMENDOIM CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS LEGUMINOSAS SECA
310. STRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE
311. STRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 035 LUPULO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 038 GRAO DE BICO SECO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 039 ERVILHACA PARA GR O H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 041 LENTILHAS SECAS H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 042 TABACO BURLEY P H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 043 TABACO VIRGINIA P H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 044 LUZERNA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 045 SANFENO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 046 TREVO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 047 TREMO O TREMO ILHA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 049 ANAFA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 050 SERRADELA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 051 CHICHARO COMUM H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 055 CHENOPODIUM QUINOA H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 056 CEREAIS P DESIDRATAR H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 057 LINHO TEXTIL H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 058 H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 059 ALGODAO H01 480 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 061 LINUM UNITATISSIMUM L
312. Safara nas al neas b e c sub reas de Manuten o da rota o Moreanes Algodor lamo Tac o Corte da Velha Namorados Corte Gafo 1 Corte Gafo 2 Vale de vora e Neves de sequeiro nas al neas d e j do ponto 3 11 com excep o das parcelas de aplica o do apoio Gest o de pastagem cereal pousio permanente extensiva Superf cie de campo aberto com menos de 10 rvores por hectare excluindo as reas ocupadas por rota es intensivas de regadio com uma dimens o m nima de 5 ha Superf cie agr cola ou agro florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas na al nea a sub rea Gest o de pastagem Mentiras nas al neas b c d e j do ponto 3 11 com excep o das parcelas de aplica o do apoio Manuten o da permanente rota o de sequeiro cereal pousio nas reas geogr ficas b c d e j do do ponto 3 11 extensiva Superf cie de campo aberto com menos de 10 rvores por hectare com uma dimens o m nima de 20 ha onde mais de 70 dessa rea seja ocupada com pastagem permanente de sequeiro Superf cie agr cola ou agro florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas nas al neas g h j e j Extensifica o do a pena Possuam a superf cie candidata aprovado pela ELA conforme modelo disponibilizado pela autoridade pastoreio e regenera o d i da montado e gest o em www proder pt _ Superf cie ocupada por montado
313. T O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO FORA DA ZONA DE APLICACAO GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO FORA DA ZONA DE APLICACAO GEST O DO PASTOREIO EM REAS DE BALDIO FORA DA ZONA DE APLICACAO CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES REQUALIFICACAO MATAGAIS ESTREMES DE BAIXO VALOR DE CONSERVA O MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS A MANUTENCAO GALERIAS RIPICOLAS CONSERVACAO DA REDE E CORREDORES ECOL GICOS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB 207 162 163 164 165 166 167 170 172 139 125 196 167 169 167 169 143 171 998 999 143 1
314. TENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 039 ERVILHACA PARA GR O MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 041 LENTILHAS SECAS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 042 TABACO BURLEY P MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 043 TABACO VIRGINIA P MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 044 LUZERNA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 045 SANFENO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 046 TREVO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 047 TREMO O TREMO ILHA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 049 ANAFA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 050 SERRADELA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 051 CHICHARO COMUM MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 056 CEREAIS P DESIDRATAR MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 057 LINHO TEXTIL MANUTENC O D
315. TENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 067 LOLIUM AZEV M MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 068 PHLEUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 069 POA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 070 HEDYSARUM CORONARIUM L SULA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 215 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA C digo Descritivo Cultura MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 071 MEDICAGO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 072 ONOBRICHIS VICIIFLORA SCOOP MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 074 TRIFOLIUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 075 VICIA SATIVA VILOSA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 080 CARTAMO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 089 POUSIO TERRA AR VEL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 103 BATATA DE SEMENTE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 130 AMENDOIM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 426 CEREAL POUSIO EEB 140 CHICORIUM INTYBUS SATIVUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO
316. TIVA MANUTEN O DE HABITATS DE QUERCUS SPP E CASTANEA SATIVA MANUTEN O DE HABITATS DE QUERCUS SPP E CASTANEA SATIVA MANUTEN O DE HABITATS DE QUERCUS SPP E CASTANEA SATIVA MANUTEN O DE HABITATS DE QUERCUS SPP E CASTANEA SATIVA MANUTEN O DE HABITATS DE QUERCUS SPP E CASTANEA SATIVA MANUTEN O DE HABITATS DE QUERCUS SPP E CASTANEA SATIVA MANUTENC O DE MATAGAIS FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI FOMENTO DAS POPULAC ES DE GUIA DE BONELLI MANUTENC O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LI
317. TO RURAL MZD e ASA 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 391 CEREAL POUSIO EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 016 TREMOCO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 017 GIRASSOL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 018 SOJA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 019 COLZA NABITA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 022 MILHO PARA SILAGEM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 023 MILHO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 032 BETERRABA SACARINA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 038 GRAO DE BICO SECO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 039 ERVILHACA PARA GR O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 041 LENTILHAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 042 TABACO BURLEY P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 043 TABACO VIRGINIA P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL
318. TO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA PASTAGENS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS TRIGO MOLE TRIGO DURO CENTEIO CEVADA AVEIA PARA GR O MILHO TRITICALE SORGO LINHO NAO TEXTIL TRIGO MOURISCO MILHO PAINCO ALPISTA ERVILHA SECA FAVA SECA FAVETA TREMOCO DOCE GIRASSOL SOJA COLZA NABITA MILHO PARA SILAGEM O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 162 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA n i i i i A i i i ll lll lll l i i lll l lll l llilll CODO a CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURAS CULTURA
319. TRUTURA ECOL GICA BASE 038 GRAO DE BICO SECO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 039 ERVILHACA PARA GR O NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 041 LENTILHAS SECAS NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 042 TABACO BURLEY P NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 043 TABACO VIRGINIA P NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 044 LUZERNA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 045 SANFENO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 046 TREVO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 047 TREMO O TREMO ILHA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 049 ANAFA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 050 SERRADELA NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 051 CHICHARO COMUM NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 191 Minist rio da Agricultura Ambientes Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA a CETTE EEE lll lll lll li l ll l il ll lll l l i lil li l D S a N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 NO1
320. Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 401 402 402 C digo Descritivo Cultura MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 049 ANAFA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 050 SERRADELA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 051 CHICHARO COMUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 056 CEREAIS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 057 LINHO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 058 CANHAMO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIR
321. UEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 130 AMENDOIM MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 140 CHICORIUM INTYBUS SATIVUM MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 141 FEIJ O SECO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 142 SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 148 LEGUMINOSAS SECAS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 206 FEIJ O FRADE MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO 101 463 CEREAL POUSIO S EEB 207 CEVADA DISTICA MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM 101 464 ALTO VALOR NATURAL S EEB 143 PASTAGENS PERMANENTES MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM 101 464 ALTO VALOR NATURAL S EEB 998 PASTAGENS BIODIVERSAS ESPONT NEAS MANUTEN O DE PRADOS PERMANENTES COM 101 464 ALTO VALOR NATURAL S EEB 999 PASTAGENS BIODIVERSAS SEMEADAS MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS 102 393 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS 102 394 MANUT GALERIAS RIP COLAS 125 GALERIAS RIP COLAS CONSERVA O DA REDE E CORREDORES 102 395 ECOL GICOS 196 CORREDORES ECOL GICOS NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 001 TRIGO MOLE NO1 360 CONSERVAC O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 002 TRIGO DURO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 003 CENTEIO NO1 360 CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GI
322. UIAS 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS HABITAT GRANDES GUIAS 162 POVOAMENTO SOBREIROS HABITAT GRANDES GUIAS 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS HABITAT GRANDES GUIAS 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL HABITAT GRANDES GUIAS 165 MISTO QUERCUS HABITAT GRANDES GUIAS 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO HABITAT GRANDES GUIAS 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS HABITAT GRANDES GUIAS 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO HABITAT GRANDES GUIAS 169 POVOAMENTO OUTRAS RESINOSAS HABITAT GRANDES GUIAS 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV HABITAT GRANDES GUIAS 171 FORRAGEIRO ESPA O FLORESTAL N ARBORIZADO S HABITAT GRANDES GUIAS 172 APROVEITAMENTO F HABITAT GRANDES GUIAS 173 ACEIRO FLORESTAL HABITAT GRANDES GUIAS 174 OUTRAS SUPERF CIES FLORESTAIS HABITAT GRANDES GUIAS 196 CORREDORES ECOL GICOS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 125 GALERIAS RIP COLAS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 131 MEDRONHEIRO MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 135 PINH O MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 139 BOSQUETES E FORMA ES RELIQUIAIS NOT VEIS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 162 POVOAMENTO SOBREIROS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO HABITAT DO LINCE IB RICO 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO
323. UTURA ECOL GICA BASE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 082 083 084 085 086 089 090 091 092 093 094 095 096 097 098 099 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 116 117 118 119 122 123 124 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 140 141 142 143 145 146 147 148 151 160 161 162 163 164 165 166 167 168 170 201 202 C digo Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPIN
324. UTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BA
325. VAC O DOS SOUTOS NOTAVEIS TERRA FRIA S EEB CONSERVAC O DOS SOUTOS NOTAVEIS TERRA FRIA S EEB RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES REQUALIFICA O MATAGAIS ESTREMES DE BAIXO VALOR DE CONSERVA O MANUTENCAO DE MACICOS BOSQUETES OU NUCLEOS DE ESPECIES ARBOREAS OU ARBUSTIVAS A MANUT GALERIAS RIP COLAS CONSERVA O DA REDE E CORREDORES ECOL GICOS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS RENATURALIZACAO DE MANCHAS FLORESTAIS CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACAO E RECUPERACAO DA DIVERSIDADE INTER ESPECIFICA NOS POVOAMENTOS FLORES CONSERVACA
326. VERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA PASTAGEM PERMANENTE BIODIVERSA CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTAC O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O CULTURAS ROTA O C digo 142 162 163 164 165 166 167 168 170 032 033 076 078 079 090 127 129 137 191 204 205 077 083 099 143 162 163 164 165 166 167 168 170 998 999 171 083 099 143 162 163 164 165 166 167 168 170 998 999 001 002 003 004 005 006 007 008 009 010 011 012 013 014 015 016 017 018 019 022 Descritivo Cultura SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO BETERRABA SACARINA TOMATE PARA INDUSTRIA HORTO INDUSTRIAIS PIMENTO PARA IND STRIA BATATA HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE BATATA DOCE CHIC RIA BERINGELA PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME INTENSIVO MORANGO MEL O HORTICOLAS SOB FOR AGEM OLIVAL AZEITE OLIVAL AZEITONA DE MESA PASTAGENS PERMANENTES POVOAMEN
327. VILHA SECA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 014 FAVA SECA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 015 FAVETA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 016 TREMOCO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 017 GIRASSOL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 018 SOJA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 019 COLZA NABITA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 022 MILHO PARA SILAGEM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 023 MILHO DOCE MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO TO1 467 CEREAL POUSIO S EEB 032 BETERRABA SACARINA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 216 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA A ECT i i l lll l lil l lll l ll lll ll i ll a M l a C digo TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 TO1 467 467 467 467 467 467 467 467 467
328. VILHACA PARA GR O MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 041 LENTILHAS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 042 TABACO BURLEY P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 043 TABACO VIRGINIA P MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 044 LUZERNA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 045 SANFENO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 046 TREVO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 047 TREMO O TREMO ILHA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 048 ERVILHACA FORRAGENS SECAS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 049 ANAFA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 050 SERRADELA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 051 CHICHARO COMUM MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 052 CONSOCIA O DE ESPECIES ELEGIVEIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 053 GRAMINEAS HERB P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 056 CEREAIS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 057 LINHO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 058 CANHAMO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO EEB 059 ALGODAO MANUTENCAO DA ROTACAO D
329. VOAMENTO CARVALHO NEGRAL MISTO QUERCUS POVOAMENTO CASTANHEIRO POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS POVOAMENTO PINHEIRO MANSO POVOAMENTO FLORESTAL MISTO ESPA O AGROFLOREST N O ARBOR C APROV FORRAGEIRO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME INTENSIVO AMORA MIRTILO FRAMBOESA MORANGO MEL O FEIJ O FRADE CEVADA DISTICA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 183 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA ra CETTE CEC l l lil li i ll l ll ll ll ill l l i sa H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 H02 484 484 484 484 484 484 484 485 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 486 487 487 487 487 487 487 487 487 487 ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB ESTRUTURA ECOL GICA DE BASE EEB MANUTEN O DE GALERIAS RIP COLAS MANUTEN O DE HABITATS DE QUERCUS SPP E CASTANEA SA
330. VOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Comprimento do muro e a Area ha m Med D01 Compromisso Adicional Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador E Compromisso Em bom A C d N de N de Compromisso Semeada estado de Area ha Castanheiros recuperar Desc Rebanhos S conservac o Not veis Conserva o Estrutura Ecol gica de 29 Base EEB Manuten o da rota o de sequeiro Preencher gen cereal pousio EEB A T Ses Manuten o da rota o de sequeiro Preencher nm 20r cereal pousio s EEB A 5 100 Compromissos Adicionais 100 T cnicas de sementeira directa ou mobiliza o na linha Preenchimento do Formul rio Espec fico ANEXO 7 Em unidades de produ o UP com parcelas eleg veis ao apoio Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio o apoio designado Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base EEB s concedido se para essa UP for apresentada candidatura para todas as parcelas eleg veis ao respectivo apoio espec fico Assim para receber simultaneamente os apoios EEB e os outros apoios espec ficos dever o ser inscritos por parcela os seguintes grupos de elegibilidade GE consoante os casos abaixo descritos Parcelas eleg veis ao apoio Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio dever ser inscrito o GE 426 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio a manuten o da
331. a forrageiro at 20 ha 120 ha de 20 at 100 ha 90 ha de 100 at 250 ha 45 ha superior a 250 ha 10 ha at 10 ha 120 ha Candidatem caso existam as Sequeiro ae oha sua de pastagens O 10 de 50ha at 100 ha 50 ha permanentes com alto valor superior a 100ha 15 ha ha de pastagem permanente de natural at 5 ha 240 ha prados permanentes Regadio de5haat 10ha 100 ha superior a 10 ha 50 ha No caso dos benefici rios subscreverem o compromisso T cnicas de Sementeira Directa e Mobilizac o na Linha e nas reas em que o mesmo se verificar os montantes da ajuda designada Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio s o cumul veis com os seguintes Ajuda conserva o estrutura ecol gica de base reas de rota o de sequeiro que inclua um cereal praganoso em parcelas com IQFP menor ou igual a 3 e com uma densidade m xima de 60 rvores ha Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o N vel da Ajuda at 50 ha 75 ha T cnicas de Sementeira Directa ou de 50 ha at 100 ha 60 ha Mobiliza o na Linha Arca ge sementeira directa de 100 ha at 250 37 5 ha superior a 250 ha 15 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1
332. a o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 203 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA INDICADOR ISIP SOC MANUTEN O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 075 VICIA SATIVA VILOSA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 076 HORTO INDUSTRIAIS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 077 HORTICOLAS SOB FORCAGEM MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 078 PIMENTO PARA IND STRIA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 079 BATATA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 080 CARTAMO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O 1 458 INDICADOR ISIP SOC 081 INTENSIVO MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 082 VINHA EM REGI O DETERMINADA MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 083 OLIVAL AZEITE MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 084 POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 085 FIGUEIRAL MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 086 OUTROS FRUTOS SECOS MANUTENC O SOCALCOS S EEB COM 1 458 INDICADOR ISIP SOC 089 POUS
333. a o da estrutura ecol gica de base O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 71 Minist rio da Agricultura E Ambiente e wo Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Pra as UP MZD e ASA Em parcelas de rotac o de sequeiro cereal pousio de pastagens permanentes de alto valor natural para as quais n o se pretenda solicitar apoio EEB e apenas se pretenda solicitar os respectivos apoios espec ficos dever se inscrever os GE 465 e 466 respectivamente O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 e Minist rio da Agricultura a Ar Mar Ambiente e Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Ordenamento doTerrit rio Comprimento do muro N Esp Area ha m Med D01 Compromisso Adicional N N de Ocup Tipo em Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso C E G stie EE E Em bom C mi m de A C d N de Rev Compromisso Semeada estado de PAN PEN Desc Area ha Rebanhos Castanheiros conserva o p Not veis E01 400 Conserva o Estrutura Ecol gica de Base X EEB Manuten o da ro
334. a o de floresta aut ctone gt 0 5ha 258 Manuten o e desenvolvimento do habitat do gt 0 5ha nu P20 lince ib rico Manuten o de galerias rip colas 60 02 621 Manuten o e desenvolvimento do habitat do gt 1ha lince ib rico Manuten o de matagais Manuten o e desenvolvimento A02 622 do habitat do lince ib rico Renova o de gt 0 5ha povoamentos de Quercus spp e Castanea sativa Manuten o e desenvolvimento A02 623 do habitat do lince ib rico Habitat de grandes gt ha guias A02 624 Biodiversidade florestal serra de S o Mamede gt 0 5ha Manuten o de galerias rip colas Biodiversidade florestal serra de S o Mamede A02 625 Renova o de povoamentos de Quercus spp e gt 0 5ha Castanea sativa Indicadores 200 VALES ENCAIXADOS 201 C DIMENS ES ELEG VEIS 257 PINUS PINASTER 258 ZAMBUJAIS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 113 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA diim Minist rio da Agricultura r AE Mar Ambiente e u Ordenamento do Territ rio 4 Redu o e exclus o dos apoios Neste ponto pretende se dar a conhecer as san es em que os produtores candidatos a Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais e Interven es Territoriais Integradas podem incorrer por incumpri
335. a Lote C 15 1 C 2520 208 PENICHE Tel 262 789 005 Fax 262 789 514 Email certiplanet osapo pt Website www certiplanet pt C DIGO DE OC 306 Eleg vel a PRODI e AB PT ABO2 ECOCERT PORTUGAL Unipessoal Lda Rua Alexandre Herculano 68 1 Esq 2520 273 PENICHE Tel 262 78 51 17 Fax 262 78 71 71 Email ecocert mail telepac pt C DIGO DE OC 301 Eleg vel a PRODI e AB PT ABO7 TRADI O E QUALIDADE Associa o Interprofissional para os Produtos Agro Alimentares de Tr s os Montes Av 25 de Abril 273 S L 5370 202 Mirandela Tel Fax 278 261 410 Email tradicao qualidade Qclix pt C DIGO DE OC 345 Eleg vel a PRODI e AB Certificado de Acredita o N C0015 CERTIS Controlo e Certificac o Lda Rua Diana de Liz Horta do Bispo Apartado 320 7006 804 EVORA Tel 266 769 564 5 Fax 266 769 566 Email www certis pt C DIGO DE OC 305 Eleg vel a PRODI e AB PT ABO3 SATIVA Desenvolvimento Rural Lda Rua Robalo Gouveia n 1 1 1900 392 LISBOA Tel 21 799 11 00 Fax 21 799 11 19 Email sativa gsativa pt Website www sativa pt C DIGO DE OC 307 Eleg vel a PRODI e AB SGS Portugal Sociedade Geral de Superintend ncia SA P lo Tecnol gico de Lisboa Lote 6 Pisos 0 e 1 1600 546 LISBOA Tel 217 104 200 Fax 217 157 520 Email sgs portugal gsgs com Website www pt sgs com O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regul
336. a ada amea ada amea ada Bravia em risco Malhado de rara particularmente amea ada em risco Bsaa muito amea ada Churra Badana amea ada Burro de Miranda de Miranda 28006 muito amea ada Churra do Minho muito amea ada Bordaleira entre Douro e Amarela Minho amea ada rara particularmente Campani a Pedr s Portuguesa amea ada Ovinos Churra Galega Mirandesa Preta Lusit nica Quadro IV b Sejam titulares de uma unidade de produ o cujo encabecamento em pastoreio n o seja superior a 2 CN ha de superf cie agr cola e agro florestal no caso de unidades de produ o em que mais de 50 desta superf cie se localize em zonas de montanha ou de unidades de produ o at 2 00 ha de superf cie agr cola e agro florestal incluindo reas de baldio i 2 CN ha de superf cie forrageira nos restantes casos NOTA A altera o do encabecamento aplica se apenas aos novos compromissos iniciados a partir de 01 10 2010 de acordo com o referido na al nea b do n 2 do art 39 da Portaria 814 2010 de 27 de Agosto O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 33 Minist rio da Agricultura E er Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Compromissos
337. a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 144 ST Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento F Mar Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL os Ordenamento do Territ rio MZD e ASA DECLARACAO DE SUBMISSAO DE TODA A UNIDADE DE PRODUCAO UP AOS MODOS DE PRODUCAO AGRICOLA MPRODI Modo de Produ o Integrado e MPB Modo de Produ o Biol gico PORTARIA n 229 B 2008 de 6 de Marco MPRODI Modo de Produ o Integrado MPB Modo de Produ o Biol gico Assinalar qual ou quais o s modos s de produ o que se aplicam N NIFAP NIF NOME 1 Declaro que de acordo com a al nea a do n 1 do Artigo 8 do Regulamento anexo portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o a superf cie agr cola ou agro florestal e os respectivos animais da Unidade de Produ o com a denomina o de e identificada no PU Pedido Unico como UP n se encontra submetida na sua totalidade ao s modo s de produ o acima indicado s estando de acordo com os respectivos normativos 2 Declaro que de acordo com a al nea c do n 1 do Artigo 8 acima referido celebrei contrato antes do in cio do compromisso com organismo de controlo OC reconhecido atrav s do qual se garante o controlo da unidade de produ o 3 Quando aplic vel Mais se declara que existem ha reas e ou animais n o aptos tecnicamente de acordo com a al nea b do n 3 do Artigo 8 acima referido Ca
338. a Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono n U iO ECT IEEE l l ll ll lll li lll ll ll i l l i l S a D01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 332 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 400 Descritivo Grupo Elegibilidade C digo Descritivo Cultura FILOX RICO 00 MANUTEN O SOCALCOS VINHA SISTEMA PRE FILOX RICO 160 VINHA CONSOCIADA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 001 TRIGO MOLE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 002 TRIGO DURO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 003 CENTEIO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 004 CEVADA CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 005 AVEIA PARA GR O CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 006 MILHO CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 007 TRITICALE CONSERVA O ESTRUTURA ECOL GICA BASE 008 SORGO CONSERVA
339. a ELA j Manter o controlo das infestantes nas parcelas ocupadas com matos mediterr nicos 3 O disposto nos n meros anteriores produz efeitos a partir de 1 de Outubro do ano do pedido de apoio Valores e Modula o das Ajudas O valor da ajuda a atribuir anualmente em fun o das reas candidatas e dos metros lineares de muro de pedra posta em bom estado de conserva o Para determinar o valor da ajuda por hectare utiliza se da seguinte f rmula Ajuda comprimento do muro m reas candidata ha 1 25 Caso o valor resultante da aplica o da f rmula seja inferior a 450 900 matos mediterr nicos culturas permanentes utilizam se esses valores para o c lculo do valor a pagar O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 45 zm Minist rio da Agricultura i Mar Ambiente e u Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL i desolado MET CET ELI MZD e ASA a Es Sarasua Ps LF Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma ao de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas N rea ha Comprimento do muro m a Med DO1 Compromisso Adicional de b ae po Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador 2 Seq parcel rio Cultural Rev Compro
340. a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 76 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento JF IFAP AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Co bep der Femina uem mii MZD e ASA s Aura rS LR aL Minist rio da Agricultura g Ambiente e CE Ordenamento doTerrit rio Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para Areas Candidatas Comprimento do muro N vus Area ha m Med D01 Compromisso Adicional de de Sub Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador n Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso 2 Em bom estado A Area Rev Compromisso Semeada E N de Rebanhos Castanheiros de conserva o recuperar Desc ha nds Not veis Se assinalar c digo 104 E03 408 s EM X o tem de preencher esta reas de baldio 105 coluna Gest o do pastoreiro em 104 Se assinalar c digo 104 E03 409 reas de baldio fora da X 105 tem de preencher esta zona de aplica o coluna Compromisso Adicional 104 Com pastoreio percurso e 105 Sem pastoreio percurso 3 Efectivo Pecu rio Candidato depois de preencher o anexo 3 Altera o dos Modos de Transmiss o Parcial de Esp cie Classe Et ria Raca Racas Aut ctones Baldios Tipo Comp E03 e P03 compromissos MAA Antigo N N de Produ o Prod
341. a da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 134 Minist rio da Agricultura IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Mar Ambiente a AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Interven o Territorial Integrada Compromissos Pontua o 3 Componente agro ambiental Manter um registo das cpera es e movimenta o dos efectivos efectuar mobiliza es do solo com excep o das necess rias instala o de pastagem s da acordo com parecer pr vio da ELA A polo Extensificacao do pastorelo a Regenera o do montado Assequrar a manuten o dos protectores individuais e das cercas instalados Manter um registo das opera es e movimenta o dos efectivos M o efectuar mobiliza es do solo na rea de restri o do pastoreio com excep o da instala o da cobertura herb cea e de acordo com parecer pr vio da ELA Assegurar a manuten o dos protectores individuais e das cercas instalados TT FE Cria o na rea de restri o do pastoreio de um coberto vegetal correspondante a um mosaico com as seguintes caracter sticas um m nima de 25 da rea com coberto herb ceo de altura superior ou igual 20 cm um minimo de 50 de coberto arbustivo onde metade tenha altura superior a 1m no fim do periodo de compromisso M proceder a um aumento do encabe amento devendo caso se verifique a redu o da superficie
342. a erradica o conforme defini o no plano de interven o mo interior dos habitats alvos e com devido acompanhamento pela ELA Prateger os n clece de Centaurea nomeadamente atrav s da n o realiza o de desmata es com intervalos inferiores a cinco anos e n o realiza o de ac es de mobilzagzao profundas ou com reviramento do ado mata cais Protager a zona de matagais com veda o apropriada Realiza o das ac es de controlo de risco estrutural de inc ndio previstas no PIP de medo a proteger os habitats da Rede Matura r 5210 5230 a 5330 Apoi Manuten o de na Realizar as ac es de controlo de risco estrutural de inc ndio previstas na PIP N o construir nem permitir a constru o de reda vi ria sem autoriza o da ELA nas reas definidas de protec o ninhos das guias Manter as rvores de grande porte identificadas no PIP Realizar as ac es de controlo de risco estrutural de inc ndio nas reas de protec o aos locais de nidifica o definidas no PIP grandes guias Promover ou autorizar a realiza o de ac es quando previstas no PIP que visem e aumento das popula es de coslho bravo de acordo com as indiza es da ELA Apoios Fomento de popula es de guia de Bonelli Habitat de Realizar descorti amentos apenas de acordo com as india es da ELA Garantir a constitui o de reas de ref gio do Lince ib rico em 10 a 15 da
343. ades comercializadas inferiores s quantidades de refer ncia 144 Anexo 4 Tabela de c digos de cultura por grupo de elegibilidade 145 Anexo 5 Tabela de Indicadores 223 Anexo 6 Tabela de compromissos Adicionais 224 Anexo 7 Esp cies florestais silvo ambientais por tipo de compromisso correspondente a cada ITI 224 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 4 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA AGES Minist rio da Agricultura r E Mar Ambiente e wc QrdenamenLao do lerritoro Introdu o Este manual pretende dar a conhecer aos produtores e agentes que participam no processo de elabora o e recep o das candidaturas as regras necess rias para uma correcta formaliza o dos Pedidos de Apoio e dos Pedidos de Pagamento relativos a determinadas Medidas inclu das no Programa de Desenvolvimento Rural do Continente PRODER As medidas referidas neste documento enquadram se no eixo 2 Melhoria do ambiente e da Paisagem do regulamento n 1698 05 do Conselho de 20 de Setembro e s o as seguintes
344. ados por Tamarix africana pl Designa o Prunus lusitanica aquifolium Quercus rotundifolia Quercus robur quercus pyrenaica Castanea sativa Pyrus bourgaena Viburnum timus Celtis australis Arbutus unedo Juniperus oxycedrus Quercus faginea subs Broteroi Quercus suber Taxus baccata Pistacia terebinthus Sorbus aucuparia Olea europaea sylvestris Acer monspessulanum Freixo nacional Amieiro oleander T gallica T mascatensis O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 226 Nerium ST Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento E Ambientes ir AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL r Pru Fr MZD e ASA Designa o Prunus lusitanica aquifolium Quercus rotundifolia Quercus robur quercus pyrenaica Castanea sativa Pyrus bourgaena Viburnum timus Celtis australis Arbutus unedo Juniperus oxycedrus Quercus faginea subs Broteroi Quercus suber Taxus baccata Pistacia terebinthus Sorbus aucuparia Olea europaea sylvestris Acer monspessulanum ITI Tejo Internacional Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou no
345. agr cola e agro florestal esta s se o revestimento for diferente de 000 n o ser o considerados neste c lculo eventuais aproveitamentos secund rios ou revestimentos nestas superf cies 2 000 CN por hectare de superf cie forrageira no caso de explorac es com mais de 2 ha de SAU situadas nas restantes zonas desfavorecidas Neste caso no c lculo do encabecamento al m da superf cie forrageira ser o contabilizados eventuais aproveitamentos secund rios assinalados em culturas forrageiras e revestimentos eleg veis 022 142 143 998 ou 999 em culturas permanentes ou agro florestais 2 000 CN por hectare de superf cie agr cola e agro florestal no caso de se tratar de explora es em zonas de montanha com mais de 2 ha de SAU Aten o Neste caso em que contabilizada no c lculo do encabe amento a totalidade da superf cie agr cola e agro florestal esta s se o revestimento for diferente de 000 n o ser o considerados neste c lculo eventuais aproveitamentos secund rios nestas superf cies O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 11 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Unidade de Dimens o Econ mica UDE corresponde a uma Margem Bruta Padr o de 1200 As margens brutas padr o de refer ncia a utilizar s o as
346. ais ITI CS Unidade de Produ o agro ambientais ITI CS Unidade de Produ o silvo ambientais Interven o Territorial de Monchique e Caldeir o MC Ros sanidade ae FTOBUICSIO I ITI MC Unidade de Produ o silvo ambientais Interven o Territorial Peneda Ger s PG Interven o Territorial Douro Internacional Ma s e Vales do C a DI 1 1 Interven o Territorial Serra Estrela SE Interven o Territorial Serras de Aires e Candeeiros SAC Intervenc o Territorial Castro Verde CV Interven o Territorial Costa Sudoeste CS Interven o Territorial de Rede Natura do Alentejo NA IC AOE I os as ui ITI NA Unidade de Produ o silvo ambientais O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 142 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA Cabe as Normais CN Touros vacas e outros bovinos com mais de dois anos equ deos 1 000 com mais de seis meses I Porcas reprodutoras mais de 50 kg 0 300 Galinhas poedeiras 0 014 Outras aves de capoeira Anexo 3 Documentos por Medida e Minutas de exibi o obrigat ria MED CODIGO DESCRICAO OBRIGATORIO PU 2011 c01 100 CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS DE CONTROLO E CERTIFICA O COM S ORGANISMO DE CONTROLO RECONH
347. al de Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de Manuten o de galerias rip colas gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha rea com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha Conserva o da rede de corredores ecol gicos Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e a cumprir o plano de interven o plurianual bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por ha e por ano para cada uma destas
348. al de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Valores e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por ha e por ano para cada uma das ajudas identificadas anteriormente s o os seguintes Conserva o e recupera o da rea com exemplares ou manchas de arb reas e diversidade inter espec fica nos arbustivas de elevado valor natural a indicar pela povoamentos florestais ELA rea de matagais estremes de baixo valor de at 5 ha 200 ha Requalifica o de matagais estremes de E conserva o baixo valor de conserva o superior a Sha at 25 ha 100 ha rea de forma es inseridas dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos PROF a indicar pela ELA superior a 25 at 50 ha 50 ha Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas em Renaturaliza o de manchas florestais povoamentos florestais confirmadas pela ELA superiora 50 ha 10 ha incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha Conserva o da rede de corredores ecol gicos at 5 ha 200 ha Manuten o de maci os bosquetes ou rea de maci os bosquetes ou n cleos de n cleos de esp cies arb reas ou esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de arbustivas aut ctones e de exemplares e exemplares e forma es reliquiais ou not veis a forma es reliquiais ou not veis indicar pela E
349. am reunidas as seguintes condi es Declarem toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatem toda a rea eleg vel relativamente qual esteja assegurada a titularidade durante o per odo do compromisso Apresentem no pedido de apoio um plano de interven o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o Plano de Gest o Florestal aplic vel E que deve ser mantido actualaizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas Renaturaliza o de manchas florestais em povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha Conserva o e recupera o da superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado valor diversidade inter espec fica nos natural incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha e povoamentos florestais confirmadas pela ELA Requalifica o de matagais estremes de Superf cie com manchas estremes de Erica sp e Ulex sp urzais e tojais com uma baixo valor de conserva o dimens o m nima de 0 50 ha Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de es
350. amenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 28 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento CT Minist rio da Agricultura E TE Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL e Ordenamento doTerrit rio ka Pesca N rea ha os m Compromisso Adicional E o o Lco RERO COURO ERU Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Rev Compromisso N de UP Em bom estado A C d Area N de Compromisso Semeada E Castanheiros de conserva o recuperar Desc Rebanhos DONC Not veis C01 300 Frutos Frescos X X 221 222 114 C01 301 Olival e Frutos Secos X X 221 222 114 C01 302 Vinha X X 221 222 114 C01 303 Culturas Tempor rias Culturas X X X 255 256 Forrageiras para venda C01 304 Cultura Forrageiras X X X C01 305 Horticultura ao ar livre X X X 255 256 C01 306 Horticultura em estufa X X 255 256 C01 307 Pastagem permanente X X Pastagem permanente espa o C01 308 agro florestal n o arborizado com X X aproveitamento forrageiro C01 309 Pastagem permanente biodiversa X X C01 310 Culturas de rota o X X C01 322 Vinhos Verdes X X 221 222 114 C01 456 Vinha em p rgula X X 114 Indicadores 221 Em plena produ o 222 Per odo pr vio plena produ o 255 rea igual ao superior a 5 sem monda qu mica semeada 256 rea marginal sem monda qu mica n o semeada Os indica
351. amento em pastoreio igual au inferior a 0 7 por ha de superficie farrageira Apolo Gest o do pastor lo em forma es arbustivas me die rr nicas Apolo Conserva o dos soutos not vels da Terra Fria A localiza o da rea de pastagem referida na al nea do n 3 do artigo 82 9 J n o pode alterada excepto se autorizado pela ELA Garantir a exist ncia de um ponto de gua acessivel fauna em cada 100 00 ha N o instalar cercas sem autoriza o da ELA N o instalar bosquetes cu sebes arb reas nem proceder a qualquer densifica o do coberto arb reo sem autoriza o da Mas unidades de produ o com mais de 50 ha semear e acompanhar at ao fim do seu ciclo efectuando as necess rias pr ticas culturais faijac frade gr o de bico ervilhaca chicharo gramicha cezio tremcco doce ou outras culturas para a fauna bravia de acordo com as orienta es da ELA na rela o de 1 ha das culturas por cada 50 ha em folhas n o contiguas de dimens o inferior a 1 ha Garantir a manuten o dos charcos tempor rios existentes registades cartograficamente pela associando cada charco tempor rio uma zona tamp o com larqura de 20 metros sem mobiliza o do sol nem utiliza o pelo gado procedendo veda o sempre que necess rio para o cumprimento do compromisso amp n Apolo Gest o de pastagem permanente extensiva O conte do deste manual n o dispensa a consult
352. aplica o b No caso de reas de pastagem permanente e de espa o agro florestal com aproveitamento forrageiro estas s ser o eleg veis se o encabe amento animal em pastoreio for igual ou superior a 0 15 CN por hectare de superf cie forrageira c Explorem uma unidade de produ o com rea igual ou superior a 0 1 ha d Tenham na unidade de produ o um encabe amento em pastoreio inferior ou igual ou 2 CN por hectare de superf cie forrageira e Tenham um efectivo pecu rio inferior ou igual a 5 CN exceptuando os pequenos ruminantes 2 Para efeitos da al nea a do n 1 as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3 ha 3 Sem preju zo do disposto no n 1 os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais da Condicionalidade os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e a cumprir o plano de interven o plurianual bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas
353. arvalho alvarinho Aveleira 9230 Carvalhal alvarinho Carvalhal negral 9330 Quercus suber Sobreiro 9340 Quercus rotundifolia Azinheira 9380 aquiifolium Azevinho 9580 Taxus baccata Teixo Esp cie Indicadora Urzais turfofilos Erica tetralix urzais tojais meso higr filos higr filos de Erica ciliaris Urzais tojais or filos Erica tetralix Genista anglica E tetralix e ou Ulex minor Matos baixos de eric ceas e ou tojos mesofilos ou xer filos de substratos duros Zimbrais anoes comunidade orofila Juniperus communis Habitat Esp cie indicadora 91BO Freixo nacional 91EO Amieiro 92AO Populus e ou Salix caprea Choupais salgueirars dominados pelo Choupo branco populus alba O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 222 a Ministerio da Agricultura F au M KH Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Designa o Alnus glutinosa Corylus avellana Prunus lusitanica aquifolium Quercus rotundifolia Betula celtiberica Quercus robur Quercus pyrenaica Pyrus bourgaena Pyrus cordata Celtis australis Arbutus unedo Pinus sylvestris ind gena Habitat 9160 9230 Castanea sativa Quercus suber Quercus rotundifolia Requalifica o de matagais estremes de baixo valor de conserva o Habitat Esp cie Urzal tojal orofilos Esp cies Ave
354. as acima com uma rea m nima superior a 0 50 ha Superf cie florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas na al nea e nas subal neas e ii da al nea g e nas al neas h e j do ponto 3 11 Manuten o de matagais Superf cie ocupada pelos habitats Charnecas secas europeias habitat Rede Natura n 4030 Matagais arborescentes de Juniperus spp habitat Rede Natura n 5210 e Matos termomediterr nicos pr des rticos habitat RedeNatura n 5330 com uma rea m nima de 1 ha Superf cie florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas nas al neas a c e nas subal neas i e ii da al nea g e nas al neas h e j do ponto 3 11 Incluir no PGF quando este seja legalmente exig vel evid ncia de condicionamento dos cortes de povoamentos Habitat de grandes incluindo cortes para reconvers o ou rearboriza o s necessidades da protec o e manuten o de locais de guias nidificac o para as guias Renova o de povoamentos de Quercus spp e Castanea sativa Superf cie com uma rea igual ou superior a 1 ha abrangida pela rea de influ ncia de um ninho de guia identificado pelo ICNB correspondendo essa rea de influ ncia a um c rculo com um raio de 300 m tendo por centro esse ninho Superf cie florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas nas al neas a c e h e j do ponto 3 11 com excep o das parcelas
355. as de Erica ciliaris e Erica tetralix habitat Rede Natura n 4020 Charnecas secas europeias habitat Rede Natura n 4030 Matagais arborescentes de Juniperus spp habitat Rede Naturan n 5210 Matagais arborescentes de Laurus nobilis habitat Rede Natura n 5230 Matos termomediterr nicos pr des rticos habitat Rede Natura n 5330 e Manuten o de matagais dos n cleos de vegeta o compostos por Centaurea fraylensis Os candidatos ao apoio designado Manuten o de matagais devem incluir no PGF quando este seja legalmente exig vel a identifica o das reas ocupadas pelas das forma es vegetais indicadas na al nea c do n 2 com evid ncia de articula o entre estas e as faixas de gest o de combust vel destinadas diminui o do risco estrutural de inc ndio Superf cie com uma rea igual ou superior a 1 ha abrangida pela rea de influ ncia de um ninho de guia de bonelli identificado pelo ICNB correspondendo essa rea de influ ncia a um c rculo com um raio de 300 m tendo por centro esse ninho Os candidatos ao apoio designado Fomento das popula es de guia de bonelli devem evidenciar no quando este seja legalmente exig vel o condicionamento de cortes incluindo para efeitos de reconvers o ou rearboriza o de povoamentos de eucalipto ou pinheiro s necessidades da manuten o de locais de nidifica o para a guia de bonelli Superf cie flo
356. as rip colas b Apoio designado Renova o de povoamentos de Quercus spp e Castanea sativa O c lculo do valor total de cada apoio faz se pela aplica o sucessiva dos respectivos escal es ali s como em todas as outras ITI s previstos no quadro acima rea eleg vel O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 112 Ls Minist rio da Agricultura PO Mar Ambiente e eos Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento k inan AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL p enpi MZD e ASA Comprimento do muro N TON qus m Med D01 Compromisso Adicional Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Sage ee e LL HUS ES Em bom N de UP A C d Area N de 6 Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos a conservac o Not veis A02 613 Manuten o de galerias rip colas gt 0 5ha 200 e 201 A02 Renova o de povoamentos de gt 0 5ha 614 Quercus spp e Castanea sativa A02 615 Manuten o de matagais gt ha A02 616 Habitat de grandes guias gt Tha A02 Manuten o e desenvolvimento gt 50ha do habitat do lince ib rico 257 s eleg vel e A02 618 Biodiversidade florestal serra de S o Mamede gt 10ha obrigat rio para a cultura 169 A02 619 Manuten o e benefici
357. as su afolhamento odo pela ELA que garania em cada ano um minimo a asiabelsoer pela ELA de 20 a SDS da rea de campo aberto coupada com cereal de progara para gr o 10 2 50 da rea de campo aberio am posin devendo asie sor igual ou superior a dois anos para 5 a 1086 da rea quando no Inicio dos compromissos n o odeia pousio caso am que o cumprimerio do compromisso so poda inida r prazo m ximo de doe aros Figspeitar as dias as tenkas a apiicarna ceia do cereal para gr o cortes de ferragens a mobikra o de pousios a resicibos a indicar pola ELA k 3 5 TT J z m EL lt Liira t cricos do sementora directa ou mobikca o na inha nas DUH gs semeadas inseridas na rota o durar dodo o do pugio Cumprir as pocas do que vierem ser definidos pala N o qualguar mobdica o de solo OU sermenipira nas reas de lagoas tempor rias identificadas polo Insiiulo da Consarva o da Natureza a Blodisrsidado podendo a manier pasior go desde quando um ercabs amento de 1 400 de superdicia for de permanents de se quelro natural ou Apolo conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 129 IFAP Manual de Normas e
358. bientais e Silvo Ambientais Pedidos de Apoio e Pedidos de Pagamento Tratando se de compromissos plurianuais a candidatura no mbito destes regimes feita no anexo 7 O Pedido de Apoio e o Pedido de Pagamento s o efectuados em simult neo no anexo 7 No entanto e conforme deliberado pelo Gestor do PRODER n o s o aceites novos pedidos de apoio nas Ac es 2 2 1 Altera o de Modos de Produ o 2 2 2 Protec o da Biodiversidade Dom stica e 2 2 4 Conserva o do Solo Esta suspens o abrange os Pedidos de Apoio associados a novas ades es e os que resultem de aumentos dos aumentos de rea at ao dobro da rea em compromisso e ao limite de 20ha para compromissos j iniciados Suspende se ent o os aumentos de rea previstos no n 4 do Artigo 22 do respectivo Regulamento de aplica o mas tamb m a possibilidade de prolongamento do per odo de compromisso previsto no n 1 do Artigo 24 do regulamento de aplica o da Medida 2 2 anexo Portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o Na apresenta o dos Pedidos de Apoio e Pedidos de Pagamento das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais enquadradas na Medida 2 4 ac es 2 4 3 a 23 4 13 Interven es Territorias Integradas dos compromissos iniciados a 01 10 2010 a recep o dos Pedidos de Apoiso e Pagamento efectuada em simult neo no anexo 7 do PU 2011 n o sendo necess rio nestes casos a apresenta o do PAS 2012 No Pedido de Pagamento deve se
359. bilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom N de UP A C d Area N de Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos ue conservac o Not veis H01 480 Ajuda conserva o da estrutura ecol gica X de base O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 104 Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 10 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso H02 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar de cada um dos apoios previstos os candidatos que re nam cumulativamente as seguintes condi es a Possuam uma superf cie florestal na rea geogr fica de aplica o definida no ponto 3 10 em zonas previamente delimitadas pela ELA as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3 ha para cada tipo de apoio b Apresentem no pedido de apoio um PIP para a superf cie candidata aprovado pela ELA conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o PGF aplic vel e com as seguintes caracteristicas I Incluir as
360. bilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o plano de gest o florestal aplic vel Requalifica o de matagais estremes de baixo Superf cie com manchas de Cistus sp estevais onde estas representem mais de 80 da valor de conserva o vegeta o arbustiva existente com uma dimens o m nima de 0 50 ha Todas as ajudas espec ficas Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos rea com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones a confirmar pela Estrutura Local de Apoio de exemplares e forma es reliquiais ou not veis com uma dimens o m nima de 0 5 ha Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da Manuten o de galerias rip colas linha de gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha rea com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos Conserva o da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha r ajuda manuten o maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquais ou not veis e a ajuda
361. centro o ninho onde pode existir condicionamento de actividades rea de ref gio do lince ib rico a rea de matagal que possua cumulativamente coberto arbustivo que ocupe mais de 50 da rea cuja altura seja superior a 1 m em mais de 50 da rea e com densidade arb rea m nima de 30 rvores por hectare Caderno de registos o caderno onde s o registadas todas as opera es realizadas e toda a informa o relevante para a atribui o dos apoios agro e silvo ambientais previstos no Regulamento aplic vel Estrutura local de apoio ELA a estrutura de natureza t cnica com o objectivo de promover a dinamiza o e aconselhamento t cnico das popula es alvo da respectiva ITI constitu da por representantes das direc es regionais de agricultura e pescas DRAP que presidem e a representam em todos os actos da Autoridade Florestal Nacional AFN do Instituto da Conserva o da Natureza e da Biodiversidade ICNB de organiza es locais representativas de produtores agr colas e florestais e de organiza es n o governamentais de ambiente ONGA Plano de gest o florestal PGF o plano que de acordo com as orienta es definidas no plano regional de ordenamento florestal PROF determina no espa o e no tempo as interven es de natureza cultural e de explora o dos recursos visando a produ o sustentada dos bens e servi os por eles proporcionados e tendo em conta as actividades e os usos d
362. claradas e controladas podendo o controlo ser feito atrav s de uma ou mais observa es a realizar ao longo do ano Para o efeito recorre se seguinte metodologia de c lculo No que se refere esp cie bovina s o feitas contagens base de dados SNIRB em 5 datas determinadas aleatoriamente ao longo do ano E considerado o maior dos valores de CN obtido entre as 5 contagens o declarado no pedido de Apoio Pagamento e o controlado fisicamente caso tenha ocorrido este tipo de controlo Ao maior n mero de CN de bovinos obtido como se referiu no par grafo anterior somado o maior valor de CN do conjunto das outras esp cies obtido entre as CN declaradas no pedido do Apoio pagamento ou verificado no local caso tenha ocorrido este tipo de controlo Cabe as Normais com mais de seis meses 0 150 Quadro 3 Compromissos Espec ficos Os benefici rios que cumpram os crit rios de elegibilidade atr s referidas ficam obrigados a a Exercer a actividade agr cola nas reas de SAU localizadas em Zonas Desfavorecias durante um per odo m nimo de cinco anos a contar do ano a que respeita o primeiro pagamento compensat rio s Zonas Desfavorecidas no mbito do PRODER ou de anteriores programas O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 12s Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURA
363. colocagao de cercas tempor rias e protec es individuais e interdt lo em reas com exemplares e forma es reliquiais Proteger a regensta o das esp cies alvo de apoio na superficie candidata com cercas ou protectores individuais Eliminar as esp cies invasoras lenhosas al ctones promovendo a sua erradica o conforme defini o no PIP amp com devido acompanhamento pela ELA Garantir que nas reas referidas na al nea anterior existe no termo do peridocdo de compromisso a exist ncia de uma densidade m nima com distribui o uniforme de 20 individuos vi veis das esp cies alvoha Assegurar a manuten o dos protectores individuais ou cercas instalados na na Manter coberto arbustivo facilitar a sua regenera o na Assegurar a devido adensamento sempre que a ragensta o natural se revelar insuficiente para garantir 10 renova o ou aumento da densidade do montado no m nimo em 1095 Controlar o acesso dos animais em pastoreio a zonas de regensra o natural O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 136 IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Intervencao Territorial Integrada DISMNV C Compromissos o Componente silvo ambiental FORUM US MG ZRMA Eliminar as esp cies invasoras lenhosas e al ctones promovendo a su
364. como reprodutor da ra a b Nas f meas o ltimo parto originou uma cria inscrita no LG RZ Livro Geneal gico Registo Zoot cnico c Os machos possu rem mais de 18 meses e estarem inscritos no LG como Reprodutor 2 De forma complementar s o tamb m considerados reprodutores as f meas destinadas reprodu o substitui o que n o se tenham reproduzido mas estejam inscritas no LA RD presentes na explora o e possuam pelo menos 12 meses no in cio do per odo de reten o 3 Esta valida o realizada com base no SNIRA 4 A identifica o das f meas reprodutoras dos touros e das crias para validar a reprodu o em linha pura devem estar correctamente registada no SNIRA com o c digo de ra a e n de LG 5 verifica o da primeira cria inscrita no livro de nascimentos de uma f mea reprodutora nos efectivos com at 10 CN para atribui o da majora o do pr mio ser realizada com base no SNIRA Ovinos e caprinos 1 S o considerados reprodutores eleg veis data de 1 06 os animais que a Estejam inscritos no LA RD ser considerado como reprodutor da ra a b Nas f meas o ltimo parto originou uma cria ninhada inscrita no LG RZ O ltimo parto n o pode ser de cria n o inscrita na ra a c Os machos possu rem mais de 12 meses e estarem inscritos no LG como Reprodutor 2 De forma complementar s o tamb m consideradas como reprodutores as f meas destinadas repr
365. curso Solo Culturas tem por nas inclu ndo Culturas permanentes horticultura Sequel PO Pastage permanente Com excep o das culturas permanentes j instaladas com revestimento vegetal da entrelinha Sc utilizar COITECH vos Organi cos LES IIC SITIUCES devem ScI espalhados sobre C de forma uniforme e incorporados at 2 dias ap s a aplica o a pequena profundidade com recurso a t cnicas de mobiliza o m nima sempre que seja adequado ao objectivo ou podendo proceder se a injec o ou utiliza o de grade de disco Manter o revestimento vegeral natural ou semeado das entrelinhas em culturas instaladas h pelo menos tr s anos Controlar o desenvolvimento vegetativo atrav s do pastoreio ou de cortes serm enterramernto aplica o de herbicidas na entrelinha s permitida entre 1 de Mar o 1 de Agosto assegurando que pelo menos 3 da rea por parcela incluindo bordaduras em forma de faixas com a largura Dispor no primeiro ano de atribui o do apoio de terras an lises de referentes rea de compromisso e no caso de utiliza o de regadio de an lises da agua de rega sum ria incluindo nitratos Se possuir an lises de Letras realizadas nos quatro anos anteriores data de inicio do compromisso estas poder o SET consideradas e utilizadas Repetir as an lises referidas no ponto
366. das nas al neas b do ponto 3 2 que declarem toda a superf cie forrageira do baldio fa am a gest o do pastoreio em reas de baldio apresentem no pedido de apoio um plano de gest o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Assembleia de Compartes e validado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt O plano de gest o plurianual deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela Estrutura Local de Apoio e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Para esta ajuda eleg vel a totalidade da rea forrageira do baldio desde que pelo menos 80 se encontre dentro da rea geogr fica de aplica o Compromissos dos Benefici rios Os candidatos s o durante o per odo do compromisso obrigados a manter os crit rios de elegibilidade a cumprir o plano de gest o assim como Registar as opera es realizadas no anexo espec fico para o efeito que integra o plano de gest o Actualizar anualmente at 31 de Dezembro as listagens de compartes ou equiparados Elaborar um relat rio anual de actividades de acordo com minuta estabelecida pela ELA Proceder anualmente at 31 de Dezembro identifica o do efectivo pecu rio que utiliza o baldio ou equiparado Para al m disso tem que ser mantido no baldio um encabe amento compreendido entre 0 100 CN ha e 0 700 CN ha de superf cie forrageira e a
367. das obriga es referidas no ponto 3 n o havendo devolu o dos apoios j recebidos Entende se por casos de for a maior nomeadamente as seguintes situa es a Morte do benefici rio ou incapacidade profissional do benefici rio superior a tr s meses b Morte ou incapacidade profissional superior a tr s meses do c njuge ou de outro membro do agregado familiar que coabite com o benefici rio e cujo trabalho na explora o represente parte significativa do trabalho total empregue na mesma no caso de explora es familiares c Expropria o de toda ou de uma parte significativa da explora o agr cola se essa parte inviabilizar a manuten o da actividade e se essa expropria o n o era previs vel data de apresenta o do pedido de apoio d Cat strofe natural grave que afecte de modo significativo a superf cie agr cola da explora o e Destrui o n o imput vel ao benefici rio das instala es da explora o destinadas aos animais f Epizootia que afecte a totalidade ou parte dos efectivos do agricultor 7 Transmiss o de Compromissos Durante o per odo do compromisso o benefici rio pode transmitir o mesmo sem que haja lugar devolu o das ajudas desde que o novo titular reuna os crit rios de elegibilidade e assuma os compromissos pelo per odo remanescente Nestas situa es novo titular dever apresentar a candidatura a esta ajuda no ano em que o antigo titular deixa de o fazer O c
368. de exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones com uma dimens o m nima de 0 5 ha Para efeitos de atribui o dos apoios e para toda a rea objecto dos mesmos os candidatos s o durante o per odo do compromisso obrigados a manter os crit rios de elegibilidade bem como a respeitar as respectivas regras elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o N vel da Ajuda Renaturaliza o de manchas florestais rea a renaturalizar inserida em povoamentos florestais a indicar pela ELA Conserva o e recupera o da diversidade rea com exemplares ou manchas de arb reas inter espec fica nos povoamentos florestais e arbustivas de elevado valor natural a indicar pela ELA E de 5 ha at 25 ha 100 ha Requalificac o de matagais estremes de baixo Read da indi la ELA valor de conservac o rea de matagais a indicar pela E 7 de 25 ha at 50 ha 50 ha Manuten o de galerias rip colas Area de galerias rip colas Area de forma es inseridas dentro da rede de superior a 50 ha 10 ha Conserva o da rede de corredores ecol gicos corredores ecol gicos estabelecidos nos PROF a indicar pela ELA Manuten o de maci os bosquetes ou Area de maci os bosquetes ou n cleos de n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas esp cies arb reas
369. de todos os cursos e massas de agua sem prejuizo das limpezas e regulariza es necessarias ao adequado escoamento ou capacidade de armazenamento e as sebes conservando as em bom estado sanit rio Manter os pontos de agua existentes na unidade de produ o com acess vel fauna bravia durante o periodo de 1 de Maio a 30 de Novembro Se recorrer a monda quimica assegurar que N o fazer cortes para feno em pastagens pelo menos 5 da area por parcela permanentes de sequeiro excepto se tal constituir semeada ou n o semeada n o e sujeita uma t cnica cultural de manuten o e fora da esta pratica devendo essas zonas ocupar epoca de nidifica o Mar o a Abril faixas com largura maxima de 12 metros Ficam excepcionadas as parcelas ocupadas Fazer um maneio compat vel com o nivel de produ o forrageira e com a capacidade de suporte do meio natural possibilitando a E frutifica o dos prados Campos de produ o de semente previamente inscritos entidade comp ertente No caso de se verificar uma degradacao da pastagem proceder ao seu melhoramento Se recorrer a mobiliza es estas devem ser Arroz caso em que deve assegurar na adequadas e limitadas ao estritamente necess rio e envolvente dos canteiros efectuadas segundo as curvas de nivel conserva o das areas de vegeta o _ Manter em bom estado sanit rio as esp cies ripicola existentes florestais que integram
370. denamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA ra ECT i lll lll lll li i lll lll ill i C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 C04 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 470 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 471 CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA SEMEADA CONSERVACAO DO SOLO REA S
371. directamente ao consumo humano 4 Participar num plano de conserva o caso se trate de ra as raras ou muito amea adas ou num plano de melhoramento caso se trate de ra as amea adas ou em risco quando tal seja solicitado pela entidade competente Ac o Protec o da 5 Permitir a recolha de material gen tico quando solicitado pelo Banco Portugu s de Biodiversidade Dom stica Germoplasma Animal 6 Comunicar entidade respons vel do livro geneal gico ou registo zoot cnico todas as altera es do efectivo 7 Cumprir as normas do livro geneal gico ou registo zoot cnico 8 Manter o n mero de animais por esp cie ou em caso de substitui o de esp cie manter o n mero de CN inicilamente comprometidas QUADRO VI Compromissos a que se refere o n 5 do artigo 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o e altera es posteriores Ac o Compromissos Manter toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e os respectivos animais sob controlo de OC reconhecido no modo de produ o praticado nos termos do previsto nos n 2 e 6 do artigo 8 Efectuem junto do GPP antes do in cio do compromisso a notifica o relativa ao modo de Ac o Altera o de Modos de produ o biol gico Produ o Agr cola Celebrem um contrato antes do in cio do compromisso com organismo OC reconhecido atrav s do qual garantam o controlo da sua unidade de produ o S
372. dores 255 e 256 dever o ser declarados sempre que existam reas de culturas tempor rias e hort colas de forma a informar as reas das parcelas que cumprem o compromisso da rea sem monda qu mica Compromisso Adicional 114 Remo o coberto vegetal MPRODI O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 290 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AB Minist rio da Agricultura KF Ambiente e IE Ordenamento do Territ rio IFAP AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL us dar jg asgerac nauy MZD e ASA Es LF Anexo 3 Efectivo pecu rio data da MZD s Art 68 ASA Modos de produ o e ITI s candidatura Efectivo m dio anual ano civil Efectivo m dio anual ano de compromisso Compromissos a que candidata os m animais UP Marea Esp cie classe et ria Do Pr prio De outrem Do pr prio De outrem Do Pr prio De outrem Estab Estab NIF do Estab Estab NIF do Estab Estab NIF do Prod Agric Ragas Bovinos Machos 6 meses X 2 anos Bovinos F meas 6 X meses Bovinos f meas excepto X vacas leiteiras 6 meses Bovinos f meas excepto X vacas leiteiras 2 anos Porcas Reprodutoras 50 X kg O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel ltima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012
373. dos crit rios de elegibilidade hierarquiza o e da dota o or amental do presente regime de apoios 3 A decis o comunicada pelo IFAP P aos candidatos at 15 de Setembro do ano do pedido de apoio 4 Nos termos do n 3 do artigo 10 do Decreto Lei n 37 A 2008 de 5 de Mar o a concess o do apoio formalizada atrav s da assinatura de um termo de aceita o pelo benefici rio Acumula o dos apoios 1 Os apoios a conceder previstos no presente Regulamento quando respeitem mesma parcela agr cola florestal ou agro florestal s o cumul veis nos termos e situa es indicadas no quadro XII 2 Os apoios a conceder no mbito do presente Regulamento s o cumul veis com os apoios a conceder no mbito dos regulamentos de aplica o das ac es indicadas no quadro XIII 3 Para efeitos do n 1 o montante total de pagamento corresponde soma dos montantes de cada apoio 4 Para efeitos do n 2 o montante total de pagamento corresponde soma de 80 do montante de cada apoio excepto no caso da ac o relativa Interven o Territorial Integrada Douro Vinhateiro em que o montante total de pagamento corresponde soma dos montantes de cada apoio 5 Caso o montante a pagar calculado com base no disposto no n 4 seja inferior ao valor de um dos montantes dos apoios pago o apoio com maior valor 6 Sem preju zo do disposto nos n meros anteriores as acumula es
374. dos soutos not veis da Terra Fria Parcelas simultaneamente eleg veis Manuten o das pastagens permanentes de alto valor natural e Conserva o dos soutos not veis da Terra Fria dever ser inscrito em todas as parcelas que re nam estas duas condi es o GE 362 e o compromisso adicional 103 confere o apoio a ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base o apoio manuten o das pastagens permanentes e o apoio conserva o dos soutos not veis da Terra Fria Nas parcelas de superf cie agr cola que n o sejam eleg veis para nenhum dos apoios espec ficos desta ITI atr s referidos poder ser inscrito o GE 360 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base Em parcelas de rota o de sequeiro cereal pousio de pastagens permanentes de alto valor natural ou de soutos not veis para as quais n o se pretenda solicitar apoio EEB e apenas se pretenda solicitar os respectivos apoios espec ficos dever se inscrever os GE 460 461 ou 462 respectivamente Se nas parcelas em rota o de sequeiro cereal pousio ou nas parcelas de pastagens permanentes de alto valor natural coexistirem soutos not veis poder nessas parcelas beneficiar dos dois tipos de apoios inscrevendo para isso os GE 460 e 461 respectivamente e inscrevendo o c digo do respectivo compromisso adicional 103 ou 106 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regula
375. dula o N vel da Ajuda rea Agr cola e Agro florestal com excep o do espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento at 10 ha 300 ha forrageiro Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base at 100 ha 95 ha reas de rota o de sequeiro de 100 at 250 ha 60 ha de 250 at 500 ha 25 ha de 500 at 750 ha 10 ha Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio No caso dos benefici rios subscreverem o compromisso T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha e nas reas em que o mesmo se verificar os montantes da ajuda designada Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio s o cumul veis com os seguintes valores Tipo de Ajuda Area eleg vel Modula o N vel da Ajuda 50 75 ha T cnicas de Sementeira Directa ou gt 50 at 100 ha 60 ha gt 100 at 250 ha 37 5 ha gt 250 ha 15 ha Mobiliza o na Linha rea de sementeira directa O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 81 o N N de de Se arcel rio up Parcelas com IQFP 3 Parcelas com IQFP 3 i Minist rio da Agricultura i EHE Mar Ambiente e wu Ordenamento do Territ rio Sub Ocup Cultural Esp Var Cas Rev Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESEN
376. e permitido o recurso conjugado de subsolador chisel ou escarificador Quando n o exista alternativa vi vel e sempre ap s parecer favor vel da Estrutura Local de Apoio o recurso a outra t cnica No ano em que se verifiquem aquelas excep es n o h lugar ao pagamento da respectiva ajuda complementar Montante e Modula o das Ajudas ecol gica de base agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro gt 5 at 10 ha 100 ha at 20 ha 120 ha Manuten o da rota o de sequeiro gt 20 at 100 ha 90 ha cereal pousio reas de rota o de sequeiro cereal pousio gt 100 at 250 ha 45 ha superior a 250 ha 10 ha at 10 ha 120 ha gt 10 at 50 ha 90 ha Ma uteneso d Areas iguais ou superiores a 0 1 ha de gt 50 at 100 ha 50 ha 9 pastagens permanentes com alto valor superior a 100 ha 15 ha permanentes com alto valor natural natural at 5 ha 240 ha Regadio gt 5 at 10 ha 100 ha gt 10 ha 50 ha Conserva o dos Soutos Not veis da reas de soutos not veis ou rvores isoladas na rela o 1 die a pos gt 2 at 5 ha 450 ha Terra Fria rvore 400m2 gt 5 ha 250 ha Sequeiro No caso dos benefici rios subscreverem o compromisso T cnicas de Sementeira Directa e Mobiliza o na Linha e nas reas em que o mesmo se verificar os montantes da ajuda designada Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio s o c
377. e gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha Superf cie com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos planos regionais de ordenamento florestal confirmados pela ELA com uma dimens o m nima de 0 50 ha 200 ha 100 ha 50 ha 10 ha at 5 ha de 5ha at 25 ha de 25ha at 50 ha superior a 50 ha 200 ha 100 ha 50 ha at 5 ha de 5 ha at 25 ha de 25 ha at 50 ha Superf cie com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones a confirmar pela ELA com uma dimens o m nima de 0 50 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel ltima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 92 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Amm Minist rio da Agricultura E mi Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Jf 1FAP bri wu dr Hs pranto MZD e ASA Lu Ordenamento do Territ rio ds Agricultura Pra as LP Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para Areas Candidatas Comprimento do muro M N No E a Area ha m Med DO1 Compromisso Adicional de sapu C Pa P Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parc
378. e Erica sp e Ulex sp urzais e tojais com uma de conserva o dimens o m nima de 0 50 ha Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de reas com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones com uma dimens o m nima de exemplares e forma es reliquiais ou not veis 0 5 ha Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de gua e um comprimento m nimo de 100 inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha reas com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar Renaturaliza o de manchas florestais inseridas em povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha Apresentem no pedido de apoio um plano de gest o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Assembleia de Compartes e validado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt O plano de gest o plurianual deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera
379. e consideram reas situadas em dunas m veis dunas consolidadas ou matos litorais Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais referidas em 3 os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros VI e VII do ponto 4 Os benefici rios podem ainda nas reas de compromisso previstas no n 2 utilizar sempre T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha de forma continuada durante o per odo do compromisso beneficiando nesse caso de um apoio adicional O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 98 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e os Ordenamesento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA
380. e espanha Zimbro 247 Terebinto Cornoalha Cornalheira 248 Tramazeira Cornogodinho Escancerejo 251 Zambujeiro Oliveira brava 252 Zelha 261 Zimbrais anoes comunidade orofila 999 esp cie bioindicadora n o identificada Compromissos Adicionais 107 fraxinus angustifolia 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea 110 nerium olander fluggea tinctoria tamarix sp pl O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 79 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 6 Interven o Territorial Integrada do Tejo Internacional Benefici rios Podem ser benefici rios desta ac o Qualquer pessoa singular ou colectiva de natureza privada que se dedique produ o agr cola e ou florestal numa Unidade de Produ o localizada na rea geogr fica delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens Tejo Internacional Erges e P nsul definida no Decreto Lei n 384 B 99 de 23 de Setembro e do Parque Natural do Tejo Internacional definido no Decreto Regulamentar n 9 00 de 18 de Agosto 3 6 1 Unidades de Produ o Componente Agro Ambiental compromisso 01 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas
381. e que a transmiss o da posi o contratual ocorrer fora do per odo de apresenta o do Pedido nico o pagamento das ajudas ser feito em nome do novo titular com base na apresenta o no per odo previsto para o efeito do respectivo pedido de pagamento O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 19 AL Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instruc es de Preenchimento aU Ambiente e do Ordenamento do Territ rio AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MUERE MZD e ASA DECLARA O DA TRANSMISS O DA POSI O CONTRATUAL Banefici no Cedente Nome Beneficiano Cessionaria Nome NIFAP Regime de apoio Fagamentos agro ambientaiz Medida C01 Medida 2 Medida COS Medida COS Interven o Territorial ITI Medida Pagamentos silvo ambientais Interven o Territorial ITI Medida Pagamento de Manuten o de Actividade Agricola em Zonas D esfavorecidas 0 Transmiss o de Compromisso Total O Beneficiano Cession nio declarando reunir todas as condi es de elegibilidade deseja ocupar a posi o do Benefici rio Cedente assumindo e reiterando todos os compromissos relativos aqueles pedido de apoio designadamente os relativos ao cumprimento dos requisitos legais de gest o e da manuten o das Boas Condi es Agricolas e Ambientais bem como de apresenta
382. e tal se verifique por aplicac o directa das percentagens definidas no anexo respectivo 11 O incumprimento do compromisso referido na subal nea i da al nea b do n 1 do ponto Compromissos dos Benefici rios determina a reduc o do montante de apoio calculado para as reas da cultura onde se verificou o incumprimento pela aplicac o do quociente entre as quantidades comercializadas e as quantidades de refer ncia 12 A n o comercializa o da produ o de refer ncia no ano pode ser justificada sem redu o dos apoios nas seguintes situa es a Exist ncia do referido produto b Cat strofe natural grave acidente meteorol gico grave ou inc ndio que afecte parte significativa da superf cie agr cola da unidade de produ o 13 O incumprimento pelos benefici rios dos requisitos relativos Condicionalidade determina a redu o do montante do apoio nos termos da legisla o nacional aplic vel 14 A correc o prevista no n 11 efectuada ap s a aplica o do disposto no n 8 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 115 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA y Minist rio da Agricultura g Ambiente cL Ordenamento do Territ rio 15 Para efeitos de aplica o do n 3 do artigo 21 o incumprimento dos crit rios de el
383. ea delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o i Do s tio Douro Internacional criado atrav s da Resolu o do Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto Do Parque Natural do Douro Internacional criado atrav s do Decreto Lei n 8 98 de 11 de Maio ii Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens do Douro Internacional e Vale do Rio gueda criada atrav s do Decreto Lei n 384 B 99 de 23 de Setembro b rea delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o I Do s tio Rios Sabor e Ma s criado atrav s da Resolu o do Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens Rios Sabor e Ma s criada atrav s do Decreto Lei n 384 B 99 de 23 de Setembro c rea delimitada pelo pol gono da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens do Vale do C a criada atrav s do Decreto Lei n 384 B 99 de 23 de Setembro 3 4 1 Unidades de Produ o Componente Agro Ambiental compromisso 101 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas no ponto anterior que explorem uma superf cie agr cola ou agro florestal que n o exclusivamente espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro onde sejam reunidas as seguintes condi es Encabe amento em pastoreio inferior ou igual 2 000 CN ha de superf cie forra
384. ea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha reas com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas em povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha s parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3 ha O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais da Condicionalidade os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior anterior e a cumprir o plano de interven o plurianual bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 50 Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e D Ordenamento do Territ rio Manu
385. efectuar qualquer mobiliza o com reviramento da solo na rea oorrespondanta projec o da copa z x 8 das rvores e ER um e s Executar as mobiliza es de solo permitidas segundo as curvas de nivel em parcelas com IGFP igual a 2 ou E 3 5 Eu Dewmem O Registar as opera es realizadas anexo especifico para o efeito que integra o Plano de Gest o m EI Elaborar um Relat rio A de actividades de acordo com minuta estabelecida pela ELA NEN 4 SEES Actualizar anualmente at 31 de Dezembro as listagens de compartes ou equiparados E EN BEEN EE Fealizar a poda sanit ria das rvores com cancro de acordo com as orientagces da E 20 EE ERES EM Realizar as podas de forma o manuten o de acordo com manual produzido pela ELA Es EN 5 E Pl Toa 8 Cortar as rvores cam tinta remover o sistema radicular e queimar no local o material infectado EN aum d l Observar as boas condutas agron micas relativas ao tratamento do solo sab coberto de acordo com o manual distribu do pela ELA M o praticar culturas no sab coberto Controlar a vegeta o herb cea e arbustiva sem recorrer a mobiliza o do solo podendo recorrer complementarmente ao pastoreio Em condi es excepcionais pode recorrar se escarificador de acordo com as condi es e regras emitidas pela ELA Manter um encabeg
386. egibilidade determina a devolu o total dos apoios e a exclus o do benefici rio de cada ac o ou no caso da ac o 2 2 1 do modo de produ o em que n o se verificou a apresenta o de pedido de pagamento 16 A redu o prevista no n 6 do artigo 22 caso exceda 20 da rea inicial de compromisso determina a devolu o total dos apoios e a exclus o do benefici rio da respectiva ac o ou no caso da ac o 2 2 1 a exclus o do modo de produ o em que a redu o foi verificada Incumprimento dos compromissos espec ficos Medida Interven es Territoriais Integradas 1 Nos casos de diverg ncia entre as reas declaradas e as reas determinadas em sede de controlo aplicam se as redu es e exclus es previstas nos Regulamentos CE n os 1975 2006 da Comiss o de 7 de Dezembro 796 2004 da Comiss o de 21 de Abril e 1122 2009 da Comiss o de 30 de Novembro 2 O incumprimento de qualquer um dos compromissos constantes no quadro IX deste manual determina a perda de direito ao apoio a que se refere o compromisso no ano em causa 3 O incumprimento de qualquer dos compromissos relativos unidade de produ o ou baldios constantes do anexo X deste manual determina uma redu o do montante total de todos os apoios no ano em causa por aplica o directa das percentagens previstas no mesmo anexo 4 O incumprimento de qualquer dos compromissos espec ficos de cada apoio constantes do
387. egulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 2 95 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA y Minist rio da Agricultura r AE Mar Ambiente e wc QrdenamenLao do lerritoro Valores e Modula o das Ajudas Os valores anuais das ajudas por classe de reas e por culturas s o os seguintes Montantes dos Apoios euro ha Produ o Integrada Produ o Biol gica sei Culturas temporanas de regadio 2 Culturas tempor rias de sequeiro e culturas forrageiras 3 Culturas tempor rias de Outono Inverno regadas e OTU ATA AO EVEN Horticultura em estufa Sem Modula o 600 00 60000 _ Quadro II Tipo de Cultura Escal es e rea Culturas Permanetes 1 Olival e frutos 1 No mbito do cumprimento dos compromissos referidos no quadro Ill do ponto 5 a op o de remover o coberto vegetal atrav s de t cnicas de mobiliza o m nima na totalidade das entrelinhas no per odo entre 1 de Mar o e 1 de Agosto implica uma redu o de 15 do n vel de apoio 2 Culturas de Primavera Ver o feitas em regadio incluindo as culturas forrageiras para produ o de silagem com excep o das culturas que se inserem na classifi cac o Horticultura ao ar livre 3
388. eiro de 2012 vers o 1 87 Ls Minist rio da Agricultura ark Mar Ambiente e os Ordenamento do Territ rio N Esp N N de Ocup Var Tipo de S Sub up Sea parcel rio Cultural Cas Compromisso Rev R02 R02 R02 R02 R02 Grupo de Elegibilidade 437 Renaturaliza o de manchas florestais SA1 Conserva o e recupera o da 438 diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais SA3 Manuten o maci os bosquetes ou 439 n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis SA5 440 Manuten o de galerias rip colas SA6 441 Conserva o da rede corredores ecol gicos SA7 rea ha Compromisso Semeada gt 0 5ha gt 0 5ha gt 0 5ha gt 0 5ha Comprimento do muro m Med D01 OA OC ECC Indicador 229 999 236 237 238 244 247 251 252 999 200 e 201 236 237 238 244 247 251 252 999 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Compromisso Adicional o C d rea N de AP Castanheiros Desc ha Rebanhos eu Not veis 101 e 102 107 108 e 109 Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 229 Carvalhal Quercus faginea subsp Broteroi 236 Carrasco arb reo 237 238 Escalheiro Periqueiro Escambr o 244 L d o bastardo Agreira Ginginha do rei 247 Terebinto
389. el rio Cultural Cas Compromisso Em bom N de UP E A C d Area N de Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos SR conserva o Not veis R04 633 Renaturaliza o de manchas florestais gt 0 5ha Conserva o e recupera o da diversidade gt 0 5ha R04 634 interespec fica nos povoamentos florestais R04 636 Manuten o de galerias rip colas gt 0 5ha R04 637 Conserva o da rede de corredores gt 0 5ha ecol gicos Manuten o de maci os bosquetes ou gt 0 5ha R04 635 n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis Indicadores Compromissos Adicionais O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 93 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA 3 8 Interven o Territorial Integrada de Castro Verde Benefici rios Podem ser benefici rios desta ac o qualquer pessoa singular ou colectiva natureza privada que se dedique produ o agr cola e ou florestal desde que as reas exploradas das Unidades de Produ o se localizem na Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Castro Verde definida pelo no Decreto Lei 384B 99 de 23 de Setembro 3 8 1 Unidades de Produ o Componente Agro Ambiental compromisso 01 Cri
390. eliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de arbustivas aut ctones e de exemplares e esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones com uma dimens o m nima de 0 5 ha forma es reliquiais ou not veis Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de Manuten o de galerias rip colas gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha rea com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos Conserva o da rede de corredores estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de ecol gicos Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha obrigat ria a candidatura de pelo menos 50 das superf cies de bosquetes da unidade de produ o Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas em Renaturaliza o de manchas florestais povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha ajuda manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquais ou not veis e a ajuda conserva o das redes de corredores ecol gicos s atribu da se a candidatura disser respeito a uma rea de pelo menos 50 da superf cie de bosquetes da unidade de prod
391. ental org os de gest o de Baldios na acep o da Lei n 68 93 de 4 de Setembro desde que as reas exploradas das Unidades de Produ o ou dos baldios se localizem na rea geogr fica delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o do Parque Nacional da Peneda Ger s definido no Decreto Lei n 187 71 de 8 de Maio com o s tio da Serra da Peneda Ger s definido na Resolu o do Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto e da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens da Serra do Ger s definida no Decreto Lei n 284 B 99 de 23 de Setembro 3 2 1 Unidades de Produ o Componente Agro Ambiental compromisso P01 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar das ajudas previstas neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea a do ponto anterior devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso e onde sejam reunidas as seguintes condi es Tipo de Ajuda Crit rios de Elegibilidade na UP Encabe amento em pastoreio igual ou inferior a 2 000 CN ha de superf cie forrageira Efectivo de bovinos e equ deos expresso em CN inferior ou igual ao produto do factor 8 22 pela superf cie forrageira expressa em ha n o se contabilizando para este fim as reas de baldio Efectivo de equ deos in
392. ente de rea eleg vel in da estrutura ecol gica de base quando associado dependentemente do apoio a outros apoios agro ambientais sendo hierarqui zados por ordem decrescente de rea eleg vel dos outros apoios Segunda nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea elegivel Tejo Internacional Primeira apoio designado Ajuda conserva o Hierarquiza o por ordem crescente de rea eleg vel 1n da estrutura ecol gica de base quando associado a dependentemente do apoio outros apoios agro ambientais sendo hierarquiza dos por ordem decrescente de rea eleg vel Segunda apoio designado Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio quando associado apoio Sementeira directa sendo hierarquizados por ordem decrescente de rea eleg vel Terceira nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea eleg vel Serras de Aire e Candeeiros Primeira apoio designado Ajuda conserva o Hierarquiza o por ordem crescente de rea eleg vel 1n da estrutura ecol gica de base quando associado dependentemente do apoio ao apoio Gest o do pastoreio em forma es ar bustrvas mediterr nicas sendo hierarquizados por ordem decrescente de rea eleg vel Segunda nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea elegivel Castro Verde Primeira
393. ento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Descritivo Cultura VICIA SATIVA VILOSA HORTO INDUSTRIAIS HORTICOLAS SOB FOR AGEM PIMENTO PARA IND STRIA BATATA CARTAMO PLANTAS AROM COND MEDIC EM REGIME N O INTENSIVO VINHA EM REGI O DETERMINADA OLIVAL AZEITE POMARES MISTOS DE FRUTOS FRESCOS FIGUEIRAL OUTROS FRUTOS SECOS POUSIO TERRA AR VEL HORTICOLAS REG INTENSIVO AR LIVRE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS AR LIVRE VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA P RA P SSEGO PEQUENOS CITRINOS LARANJA LIM O FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS FOR AGEM OLIVAL AZEITONA DE MESA VINHA DE UVA DE MESA VIVEIROS DE CULT PERMANENTES OUTROS FRUTOS SUB TROPICAIS BATATA DE SEMENTE HORTAS FAMILIARES MA CEREJA DAMASCO AMEIXA AM NDOA CASTANHA ALFARROBA NOZ CULTURAS PERMANENTES PROTEGIDAS AVEL OUTROS PEQUENOS FRUTOS MARMELO NESPERA TORANJA LIMA KIWI BATATA DOCE INHAME CHIC RIA AMENDOIM MEDRONHEIRO ANAN S BANANA PIST CIOS PINH O ABACATE BERINGELA CHICORIUM INTYBUS SATIVUM FEIJ O SECO SUPERF CIES FORRAGEIRAS TEMPOR RIAS OU PRADOS PASTAGENS PERMANENTES CANA CARDO TUPINAMBO LEGUMINOSAS SECAS ANONA VINHA CONSOCIADA MISTO CULTURAS PERMANENTES POVOAMENTO SOBREIROS POVOAMENTO AZINHEIRAS POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 201
394. epto X vacas leiteiras gt 6 meses Bovinos f meas excepto X vacas leiteiras 2 anos gem O o j obo lb lo Ll Lol bL J j gt j kq ess Jooo l To b j Jj JX o j o HO O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 32 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 2 2 Protec o da Biodiversidade Dom stica 2 2 1 Ra as Aut ctones tipo de compromisso C03 Benefici rios Podem beneficiar destes apoios os produtores pecu rios pessoas singulares ou colectivas que revistam a natureza publica ou privada que sejam criadores de ra as aut ctones amea adas de extin o Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar das ajudas previstas neste cap tulo os candidatos que re nam as seguintes condi es a Sejam detentores de um efectivo pecu rio constitu do por f meas reprodutoras exploradas em linha pura e ou por machos reprodutores inscritos no Livro Geneal gico ou Registo Zoot cnico das ra as aut ctones constantes do quadro IV Ra a Risco de Extin o Merina da Beira Baixa amea ada Classes Algarvia Saloia ssa rara particularmente Churra Galega Bragan a v amea ada Merina Branca Merino Preto rara particularmente muito amea ada Preta de Nontezinho amea ada Bovinos muito ame
395. erior a 50 ha 10 ha rea de forma es inseridas dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos PROF a indicar pela ELA Manutenc o de macicos bosquetes ou at 5 ha 200 ha Conserva o da rede de corredores ecol gicos rea de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e de Sha at 25 ha 100 ha forma es reliquiais ou not veis a indicar pela ELA de 25ha at 50 ha 50 ha n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 74 1 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento CT Minist rio da Agricultura 1 PO Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL ur Ordenamento do Territ rio Pescas LP Comprimento do muro su Esp Area ha Compromisso Adicional N Ne Node Ocup Tipo 0 9 Su p po Grupo de Elegibilidade OA OCIECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom de A C d Area N de Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos pe conserva o Not veis Conserva o e recupera o da E02 403 diversidade inter espec fica nos gt 0 5ha 230 231 999 povoamentos florestais SA3
396. es altera es Quadro XI Pr ticas culturais e de gest o a adoptar no mbito da ac o 2 2 4 Conserva o do Solo 135 Portaria n 427 A 2008 de 11 de Abril T Quadro XII Crit rios de selec o para an lise hierarquiza o e decis o dos pedidos de apoio artigo 436 84 da Portaria 1234 2010 de 10 de Dezembro Quadro XIII Acumula o de Apoios a que se refere o n 1 do artigo 91 da Portaria 1234 2010 de 10 137 de Dezembro T n Y Quadro XIV de apoios que se refere o n 2 do artigo 91 da Portaria 1234 2010 de 10 138 de Dezembro n n 6 Anexos Anexo 1 Tipos de Compromissos T n Y T 139 Anexo 2 Tabela de convers o em cabe as normais CN 140 Anexo 3 Documentos por Medida e Minutas de exibi o obrigat ria 140 Declara o de submiss o de toda a unidade de produ o UP aos modos de produ o agr cola PRODI e ou MPB 142 Declara o de compromisso relativo comercializa o da produ o no Modo de 143 Declara o das quantid
397. estora do Livro deve facultar os acessos adequados informa o relevante para controlo O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 36 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AB Minist rio da Agricultura KF Mar Ambiente e IE Ordenamento do Territ rio IFAP AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL bug ur gr d emma prado MZD e ASA Es LF Anexo 3 Efectivo pecu rio data da MZD s Art 68 ASA Modos de produ o e ITI s candidatura Efectivo m dio anual ano civil Efectivo m dio anual ano de compromisso Compromissos a que candidata os animais UP Marca Esp cie classe et ria Do Pr prio De outrem Do pr prio De outrem Do Pr prio De outrem Estab Estab NIF do Estab Estab NIF do Estab Estab NIF do Prod Agric Bovinos Machos gt 6 meses 2 anos Jj jj j j j j jJ j Jj Jj j j j LL meses 0 a 11 0 _ vacas leiteiras gt 6 meses vacas leiteiras 2 anos Ovinos F meas 6 meses 1 ano lt gt x x meses lt 1 ano meses ia LL 6meses Porcas Reprodutoras gt 50 kg _ _ su O j j 5 7 Depois de preencher o Anexo 3 preencher quadro 3 do anexo 7 Xx gt x gt x x x x x Esp cie Classe Et ria Ra a Ra as Aut ctones Baldios Tipo Comp E03 e P03 Transmiss o Parcial de compromissos
398. evem ser adequadas e munimuzadas ao estritamente necess rio devendo ser efectuadas segundo as curvas de nivel Manter em bom estado sanit rio as esp cies florestas que integram o montado a aplcave N o aplicar lamas provenientes de Esta es de Tratamento de Aguas Residuais ou Residuos s lidos urbanos ou subprodutos 10 Man O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 124 Amm Minist rio da Agricultura 2 an Mar Ambiente e bo Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento dar Dm gra AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL 5 r Pru IF MZD e ASA q azas N o aplicar lamas provenientes de Esta es de Tratamento de Aguas Residuais ou Res duos s lidos urbanos ou subprodutos f E E 5 alla E animai excepto os permitidos em agricultura biol gica estrume curtido em local apropriado chorume os provenientes do espalhamento natural do pastoreio Se utilizar correctivos org nicos os mesmos devem ser espalhados sobre o terreno de forma uniforme e incorporados por 5 dad E injec o ou recurso grade de discos at 2 dias ap s a aplica o 2 N o apliczve N o aplic vel Proceder incorpora o de estrumes e chorumes quando a unidade de produ o tenha actrndade pecu ria Cas
399. farragaira garantir o correspondente ajustamento do efectivo bovino redu o da superficie forrageira de forma a ser mantido o encabe amento inicial da explora o Garantir a manuten o au aumento da dimens o dos de vegeta o a conservar associando em tama de cada n cleo uma zona tamp o sem utiliza o palo gado com largura de 20 metros Garantir a manuten o dos charcos tempor rios existentes regitados cartograficamente pelo ICHE associando cada charco tempor rio uma zona tamp o com largura de 20 metros sem mobiliza o do sol nem utiliza o pelo gado procedendo veda o sempre que necess rio para o cumprimento do compromisso Garantir a renova o atrav s de regensra o natural ou planta o dos povoamentos de sobro s azinho incluidos na rea de restri o do pastoreio vegeta o Apolo Restri o do pastorelo e manuten o dos n cleos de Manter a superficie agricola Ivre da infestantes arbustivas e conduzida de acorda com as boas pr ticas indicadas pela ELA Manter as rvores muros de pedra posta outros elementos patrimoniais importantes para a paisagem ainda as sebes arbustivas ou arb reas de esp cies aut ctones entre as parcelas ou nas suas extremas n o as tratando com herbicidas Manter os pontos de gua acess veis fauna Manter a vegeta o arb rea e arbustiva ao longo das Enhas da gua sem preju zo das impezas ragulaniza es necess
400. feridas no ponto 3 7 que explorem uma superf cie florestal em zona previamente delimitada pela ELA onde sejam reunidas as seguintes condi es Declarem toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatem toda a rea eleg vel relativamente qual esteja assegurada a titularidade durante o per odo do compromisso Todas as ajudas espec ficas Apresentar no pedido de apoio um plano de interven o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o plano de gest o florestal aplic vel x Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas em Renaturaliza o de manchas I I x 2 forestais povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha Conserva o e recupera o da Superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado valor natural diversidade inter espec fica nos incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha e confirmadas pela ELA povoamentos florestais rea com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones a confirmar pela Estrutura Local de Apoio com uma dimens o m nima Manuten o de maci os bo
401. ferior ou igual a 20 do efectivo total no caso de unidade de produ o com um efectivo superior a 3 000 CN Conserva o da Estrutura Ecol gica de Base Candidatar aos respectivos pagamentos todas as reas que re nam os crit rios de elegibilidade a qualquer outro pagamento agro ambiental no mbito desta ac o Manuten o de Socalcos Todas a reas de socalcos localizadas em reas previamente definidas pela Estrutura Local de Apoio Manuten o de Pastagens Permanentes com alto valor Areas iguais ou superiores a 0 10 ha de pastagem permanente com alto valor natural natural Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais da Condicionalidade os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior assim como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 47 Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RU
402. filos da Alysso Sedion Vi Prados secos seminaturais e f cies arbustivas em substrato calc rio vii Subestepes de gram neas e anuais arrelvados Arrelvados vivazes neutrobas filos de gram neas altas b Declarem toda a superf cie forrageira e superf cie florestal em parcelas agr colas ou agro florestais do baldio C Apresentem no pedido de apoio um PGP para a superf cie candidata aprovado pela assembleia de compartes e pela ELA conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt d O PGP deve assegurar ainda i Que o encabecamento de ovinos ou caprinos em pastoreio na unidade de produ o seja superior ou igual a 0 15 CN ha de superf cie forrageira e adequado capacidade de suporte do meio tendo em conta o normativo elaborado pela ELA Que o gado seja retirado nos per odos indicados pela ELA II Que as limpezas complementares necess rias preserva o dos valores flor sticos fiquem previstas e A rea a candidatar sempre que seja inferior a 10 ha deve possuir um encabecamento de animais em pastoreio inferior ou igual a 2 CN por hectare de superf cie forrageira nas restantes situa es o encabecamento n o pode ultrapassar valor obtido pela aplica o da seguinte f rmula 10 x 2 CN SF 10 x 0 5 CNy SF CN cabecas normais SF a superf cie forrageira expressa em hectares 2 Para efeitos da al nea a do n 1 eleg vel a totalidade da supe
403. forrageiras e o grupo de outras culturas Quando na sequ ncia de controlos administrativos ou no local se verificar para o mesmo grupo de cultura diverg ncia entre as reas declaradas e as reas determinadas o pagamento feito pelo menor dos dois valores sem preju zo das redu es e exclus es em conformidade com os pontos a seguir enunciados Se a superf cie declarada por cada grupo de pagamento exceder a superf cie determinada a ajuda ser calculada com base na superf cie determinada diminu da do dobro da diferen a verificada se esta for superior a 2 hectares ou a 3 mas n o superior a 20 da superf cie determinada Se aquela diferen a for superior a 20 da superf cie determinada n o ser concedida qualquer ajuda relativamente ao grupo de pagamento em causa Se a superf cie global declarada exceder a superf cie global determinada em mais de 30 o benefici rio n o receber qualquer apoio a titulo desta medida Se aquela diferen a for superior a 50 96 o benefici rio ser adicionalmente exclu do da ajuda no montante correspondente diferen a entre a superf cie declarada e a superf cie determinada Esse montante ser deduzido dos pagamentos de ajudas ao abrigo de qualquer das medidas de apoio a t tulo do Reg CE n 1698 05 ou do Reg CE n 1782 03 a que o benefici rio tenha direito no contexto dos pedidos que apresentar nos 3 anos civis seguintes ao ano civil em que a diferen a f
404. geira Candidatar aos respectivos pagamentos todas as reas que re nam os crit rios de elegibilidade a qualquer outro pagamento agro ambiental no mbito desta ac o Conserva o da Estrutura Ecol gica de Base Manuten o da rota o de reas de rota o de sequeiro que inclua um cereal praganoso em parcelas com IQFP menor ou igual a 3 e sequeiro cereal pousio com uma densidade m xima de 60 rvores ha Manuten o de pastagens permanentes com alto valor Areas iguais ou superiores a 0 10 ha de pastagem permanente com alto valor natural natural Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 65 Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos
405. gerais referidos em 3 os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior assim como respeitar as respectivas regras definidas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Os benefici rios podem nas reas de compromisso com rota o de sequeiro que inclua um cereal praganoso em parcelas com IQFP lt 3 e com uma densidade m xima de 60 rvores ha utilizar sempre T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha de forma continuada durante o per odo do compromisso beneficiando nesse caso de um apoio adicional Excepcionam se as seguintes situa es desde que previamente comunicadas ao IFAP No primeiro ano de sementeira ap s o in cio da atribui o da ajuda em caso de compacta o do solo em que permitido o recurso conjugado de subsolador chisel ou escarificador Quando n o exista alternativa vi vel e sempre ap s parecer favor vel da Estrutura Local de Apoio o recurso a outra t cnica No ano em que se verifiquem aquelas excep es n o h lugar ao pagamento da respectiva ajuda complementar Montante e Modula o das Ajudas 1 Os montantes por ha e por ano das ajudas previstas nesta subsec o s o os seguintes Tipo de Ajuda Area eleg vel Modula o N vel da Ajuda Area agr cola e Agro Florestal com excep o do espa o t sha 144 ha agro florestal n o arborizado com aproveitamento de 5ha at 46 h 100 h
406. gua acess vel fauna bravia durante o periodo de 1 de Maio a 30 de Novembro aplicar azoto nas culturas extremes de leguminosas rea de compromisso Manter actualizados registos relatrvos rea de compromisso no que diz respeito ocupa o cultural e s fertiliza es ai efectuadas assim como aplica o de correctivos e de herbicidas Dispor no primeiro de atribui o da ajuda de an lises de terras acompanhadas das respectivas recomenda es do laborat rio no caso de este as emitir e tamb m de an lises da gua de sum ria inclundo nitratos Repetir as an lises De terra em periodo nunca superior 4 anos De gua em periodo nunca superior a 4 anos salvo de estas apresentarem valores que excedam os limites m ximos fixados pelo Decreto Lei n 256 98 Praticar as fertiliza es adequadas tendo em conta os resultados obtidos nas an lises O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 39 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento A IFAP AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA imd gu dar emma sacram s Auer r Pram P 2i Minist rio da Agricultura Ambiente e u Ordenamento do Territ rio Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas
407. ha 115 00 T Superior a 20 00 at 40 00ha 92 00 Culturas tempor rias de regadio 1 Superior a 40 00 at 100 00ha 57 50 Superior a 100 00ha 23 00 At 30 00ha 75 00 Ci uo Sun enem regadas Culturas tempor rias de sequeiro e culturas forrageiras 2 1 Culturas de Primavera Ver o feitas em regadio incluindo as culturas forrageiras para produ o de silagem com excep o das culturas que se inserem na classifica o Horticultura ao ar livre 2 Inclui todas as culturas de Outono Inverno as culturas de Primavera Ver o efectuadas em sequeiro todas as culturas forrageiras com excep o das que se destinam a produ o de silagem feitas em regadio na Primavera Ver o as culturas arom ticas condimentares e medicinais feitas em regime n o intensivo Para efeitos das formas de apoio acima s o consideradas as culturas tempor rias que integram os grupos de culturas tempor rias de regadio de culturas tempor rias de sequeiro de culturas forrageiras e de culturas tempor rias de Outono Inverno regadas de acordo com quadro acima Pr ticas culturais e de gest o a adoptar na Ac o Conserva o do Solo Em toda a unidade de produ o interdita a aplica o de efluentes zoot cnicos e a prepara o de produtos fitofarmac uticos nas margens minimo 2 metros das linhas de incluindo as tempor rias e a menos de 100 metros das capta es de gua para consumo humano aplica o de produto
408. ha 300 ha de 4ha at 10 ha 120 ha Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base reas de rota o de sequeiro que inclua um at 20 ha 120 ha Manuten o da rota o de sequeiro cereal praganoso em parcelas com IQFP menor de 20 ha at 100 ha 90 ha cereal pousio ou igual a 2 e com uma densidade m xima de 60 de 100 ha at 250 ha 45 ha rvores ha superior a 250 ha 10 ha at 5 ha 240 ha Regadio de 5 ha at 10 ha 100 ha M superior a 10 ha 50 ha anuten o de pastagens Pastagem permanentes de com permanentes com alto valor natural alto valor natural at 10 ha 120 ha de 10 at 50 ha 90 ha de 50 at 100 ha 50 ha superior a 100 ha 15 ha Sequeiro Socalcos suportados por muros de pedra posta localizada dentro do per metro previamente Manuten o de Socalcos aprovado pela ELA quando a raz o entre o 240 ha eleg vel comprimento dos muros e a rea de socalcos for superior ou igual a 400 m por hectare No caso dos benefici rios subscreverem o compromisso T cnicas de Sementeira Directa e Mobilizac o na Linha e nas reas em que o mesmo se verificar os montantes da ajuda designada Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio s o cumul veis com os seguintes Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o N vel da Ajuda at 50 ha T5 lha T cnicas de Sementeira Directa ou de 50 ha at 100 ha 60 ha Mobiliza o na Linha ATEA do Sementei
409. has alternadas no periodo entre 1 de Mar o e 1 de Agosto Percentagem de redu o Compromisso Utilizar na sementeira da entrelinha sem pre t cnicas de mobiliza o minima podendo no caso da mcorpora o de correctivos org nicos ou da pratica de siderac o recorrer ao uso de grade de discos Dispor no 1 ano de atribui o do apoio de analises de terras referentes area de com promisso e no caso de utiliza o de rega dio de an lises da agua de rega sum ria incluindo nitratos 5e possuir analises de terras realizadas nos quatro anos anterio res data de inicio do compromisso estas N o poder o ser consideradas e utilizadas aplic vel 10 Revogado Repetir as analises de terra analises do ma terial vegetal foliar no caso de culturas permanentes e de an lises de gua de rega no caso de utiliza o de regadio de acordo N o com o seguinte 10 aplic vel De terra em periodo nunca superior a quatro anos salvo se por v1a da le1 existir justificac o para a sua repetic o antes dessa data De agua em periodo nunca superior a quatro anos salvo se estas apresentarem valores que excedam os limites m ximos fixados pelo Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualizac o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 127 P Minist rio da Agricultura E WS aU Ambiente e dos O
410. i n 5382 99 de 22 de Setembro Dispor no primeiro ano de atribuu o do apoio de an lises de terras no caso de culturas permanentes dispor ainda de an lises do material vegetal folar e no caso de utiliza o de regadio exceptuando as reas de pastagem de an lises da gua de sum ria inclundo nitratos Repetir as an lises De terra em periodo nunca superior a 4 anos De gua em periodo nunca superior a 4 anos salvo de estas apresentarem valores que excedam os limites m ximos fixados pelo Decreto Lei n 236 98 Do maternal vegetal folar nas culturas permanentes de dois em dois anos na poca recomendada para cada cultura Praticar as fertilizag es adequadas tendo em conta os resultados obtidos nas an lises Incorporar no sistema de rega uma v lvula anti retorno sempre que atrav s do mesmo se fa a a aplica o de fertilizantes ou rodutos fitofarmac uticos Selar toda a estrutura hidr ulica furo po o ou charca que por de improdutmidade m constru o deteriora o da capta o e ou da qualidade da gua ou outra n o permuta capta o de guas subterraneas Os equipamentos quer de transporte quer de aplica o da gua devem estar em bom estado de manuten o de forma a evitar fusas e garantir possibilidade de resula o do d bito Assegurar a disponibiliza o de cultura de acordo com as suas necessidades tendo por base os avisos emitidos ou o balan
411. idatos nas condi es referidas na al nea a do ponto 3 8 que explorem uma superf cie florestal em zona previamente delimitada pela ELA para cada tipo de apoio relativamente aos quais sejam reunidas as seguintes condi es Declarem toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatem toda a rea eleg vel relativamente qual esteja assegurada a titularidade durante o per odo do compromisso Apresentar no pedido de apoio um plano de interven o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o plano de gest o florestal aplic vel Todas as ajudas espec ficas Renaturaliza o de montados de azinho Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de arbustivas aut ctones e de gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a exemplares e forma es reliquiais ou 0 50 ha not veis Superf cie com exemplares de azinho a confirmar pela ELA com uma dimens o m nima de 5 ha Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de Manuten o de galerias rip colas gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou flore
412. ies com culturas permanentes s o pagas rea eleg vel As superf cies com culturas tempor rias com excep o das culturas forrageiras s o pagas rea eleg vel anualmente semeada ou plantada na rea candidata A superf cie forrageira da unidade de produ o em modo de produ o biol gico ou em modo de produ o integrado paga na propor o directa do efectivo pecu rio pr prio anualmente declarado e eleg vel com excep o dos equ deos expresso em cabe a normal CN at ao limite m ximo de 1 00 ha por CN Em unidades de produ o sem efectivo pecu rio ou com efectivo pecu rio total inferior ou igual a 2 000 CN as culturas forrageiras anuais podem ser pagas em fun o da rea semeada As reas de superf cies agro florestais n o arborizadas com aproveitamento forrageiro que se destinam alimenta o directa de pequenos ruminantes na unidade de produ o em modo de produ o biol gico ou em modo de produ o integrado s o pagas na propor o directa do efectivo pecu rio pr prio de pequenos ruminantes expresso em CN at ao limite m ximo de 1 00 ha por CN de pequenos ruminantes Os montantes dos apoios para reas de produ o cultivadas com organismos geneticamente modificados OGM s o de valor nulo Sem preju zo do disposto anteriormente o pagamento dos apoios est sujeito aos seguintes limites anuais a 900 euros por ha no caso de culturas permanentes b 600 euros por ha no caso
413. igados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior assim como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Os benefici rios podem ainda nas reas de compromisso relativas manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio utilizar sempre T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha de forma continuada durante o per odo do compromisso beneficiando nesse caso de um apoio adicional Para efeitos do n mero anterior excepcionam se as seguintes situa es No primeiro ano de sementeira ap s o in cio da atribui o da ajuda em caso de compacta o do solo em que permitido o recurso conjugado de subsolador chisel ou escarificador Quando n o exista alternativa vi vel e sempre ap s parecer favor vel da Estrutura Local de Apoio o recurso a outra t cnica No ano em que se verifique aquelas excep es n o h lugar ao pagamento da respectiva ajuda complementar O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 80 a Ministerio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Ambiente e gm Ordenamento do Territ rio AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Montante e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por hectare e por ano s o os seguintes Tipo de Ajuda Area eleg vel Mo
414. imens o da parcela for maior que 1 5 ha devendo a contagem das dest ncias iniciar se no ponto mais alto da parcela N o praticar culturas anuais nas parcelas com OFF igual eu superior a 3 excepto quando ee trate ze parcelas armadas em socaloos ou terra os ou quando integradas em reas de v rzea ou E Garantir a cobertura do solo no periodo de 1 de Novembro a 31 de Mar o nas reas de hortas e pomares Manter cs arbustos ou muros nas bordacuras caso existam Fodar regularmente os pomares ce acordo com as boas pr ticas aplic veis e no m nimo cle tr s em tr s anos Manter em bom estado de conserva o o sistema de rega tradicional E m A m E ga e 5 5 1 m m a ium ig m 2 amp E a e am lt 2 a E Manter em bom estado de consereac io o patrim nio cultural eaficac e identifkado pela ELA nomeadamente os edificios agricolas construidos com materiais tradicionais Manter em bom estado de conserva o os scecaleos ou os mume de sustenta o au de delimita o caso existam reas de pastagem mobilizar apenas para efeitos de sementeira ou no caeso de se tratar de opera es para melhoramento da pastagem Has reas de pastagem n o efectuar qualquer mobiliza o com reviramento do solo na rea comespondente projec o da copa das reores Executar as mobiliza es cle solo segundo as curvas de n vel em parcelas com IFP superior a
415. inist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCALCOS EEB MANUTEN O SOCA
416. ito e no prazo de 10 dias teis a contar da data da ocorr ncia podendo aquele prazo ser ultrapassado desde que devidamente justificado e aceite pelo IFAP P 5 Sempre que o benefici rio n o tenha podido respeitar os compromissos devido aos casos de for a maior referidos no n 3 mant m o seu direito totalidade do pagamento do ano em que o facto ocorreu desde que tenha sido apresentado pedido de pagamento Comunica es ao IFAP O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 18 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Os casos de for a maior e as respectivas provas devem ser comunicadas ao IFAP por escrito no prazo de 10 dez dias teis a contar da data da ocorr ncia sem preju zo de impedimento devidamente justificado Sempre que o benefici rio n o tenha podido respeitar os compromissos devido aos casos de for a maior conservar o seu direito totalidade da ajuda do ano em que este facto ocorreu 1 3 Transmiss o de Compromissos Durante o per odo do compromisso o benefici rio pode transmitir a totalidade da rea e ou animais sujeito ao compromisso ou parte da rea e ou animais sujeitos ao compromisso sem que haja lugar devolu o das ajudas desde que o novo titular re na os crit rios de elegibilidade e assuma os compromissos pelo per od
417. iza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 43 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 1 Interven o Territorial Integrada do Douro Vinhateiro compromisso D01 Benefici rios Pessoas singulares ou colectivas de natureza privada que se dediquem produ o agr cola em reas agr colas ou agro florestais localizadas na Regi o Demarcada do Douro rea geogr fica de Denomina o de Origem Porto e Douro cuja delimita o definida pelo Decreto Lei n 7934 de 10 de Dezembro de 1921 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar do apoio designado Manuten o de Socalcos os candidatos nas condi es atr s referidas cujas unidades de produ o re nam as seguintes condi es a Tenham uma rea m nima de 0 1 ha em parcelas armadas em socalcos suportados por muros de pedra posta com uma das seguintes ocupa es culturais i Vinha tradicional ou em sistema pr fil xerico li Amendoeiras ou oliveiras de sequeiro iii Citrinos iv Matos mediterr nicos mort rios v Pomares de cerejeiras Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha Sem preju zo da al nea a os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ
418. juniperetum turbinatae Matagais arborescentes de juniperus spp e aristolochio baeticae juniperetum turbinatae Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e Amieiro Carvalho de Monchique Celtis australis Quercus suber Esp cie Esp cie indicadora Alnus glutinosa Nerium oleander Fluggea tinctoria Matagais dominados por Tamarix africana Nerium oleander T gallica T Tamarix sp pl mascatensis Acer monspessulanum O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 230 zm Minist rio da Agricultura g Mar Ambiente e uL Ordenamento do Territ rio IF AP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Io hu dur magma emana AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL s free gra rc Pens F MZD e ASA O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 231
419. leira Corylus avellana Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Esp cie indicadora Carvalho alvarinho Aveleira Carvalho alvarinho Carvalho negral Bidoeiro Castical abandonado Souto velho Sobreiro Azinheira Carvalho alvarinho Quercus robur Quercus rotundifolia Carvalho negral Quercus pyrenaica Castanheiro Castanea sativa Catapereiro Pereira brava Carapeteiro Pyrus bourgaena Freixo nacional Fraxinus angustifolia O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 223 a Ministerio da Agricultura F au M KH Mar Ambiente e Lu Ordenamento do Territ rio IF AP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA rU L d o bastardo Agreira Ginginha do rei Celtis australis Arbutus unedo Quercus faginea broteroi Terebinto Cornoalha Cornalheira Pistacia terebinthus Zambujeiro Oliveira brava Olea europaea sylvestris Zelha Acer monspessulanum Manuten o de galerias rip colas Habitat Esp cie Esp cie indicadora 91BO Fraxinus angustifolia Freixo nacional MEO Alnus glutinosa Choupais salgueirars dominados pelo Choupo branco populus 92AO Populus e ou Salix caprea alba Esp cies Aveleira Azinheira Quercus rotundifolia Carvalho alvarinho Quercus robur Castanheiro
420. leiteiras x x gt 2 anos Vacas Leiteiras x x Ovinos Machos gt 1 ano x x Ovinos F meas gt 1 ano x x Caprinos Machos gt 1 ano x x Caprinos F meas gt 1 ano x x O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 54 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Minist rio da Agricultura g Ambientes m edi Ordenamento do Ferrit rso 3 2 4 Baldio Componente Silvo Ambiental compromisso P04 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar das ajudas previstas neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea c do ponto 3 2 que explorem uma superf cie florestal de baldio em zonas previamente delimitadas pela ELA para cada tipo de apoio relativamente aos quais sejam reunidas as seguintes condi es Ajudas Espec ficas Crit rios de Elegibilidade Esteja declarada toda a rea Florestal do Baldio Todas as Ajudas Espec ficas Seja apresentado um plano de gest o plurianual para a rea candidata aprovado pela Assembleia de Compartes e validado pela Estrutura Local de Apoio Superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado valor natural incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha Requalifica o de matagais estremes de baixo valor Superf cie com manchas estremes d
421. liza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 189 Minist rio da Agricultura z KH Mar mbiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 101 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 463 CEREAL POUSIO S EEB MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 023 MILHO DOCE MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 032 BETERRABA SACARINA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 038 GRAO DE BICO SECO MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 039 ERVILHACA PARA GR O MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 041 LENTILHAS SECAS MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 042 TABACO BURLEY P MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 043 TABACO VIRGINIA P MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 044 LUZERNA MANUTENC O DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO
422. lmente pelo menos 20 92 da rea candidatada at um limite a indicar pela ELA caso o IGFP seja menor ou igual a 2 semear com uma consocia o de leguminosas e gram neas um quarto dessa rea Apoio Requalifica o valor de de matagais estremes de baixo interes pac fica o de montados O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 130 IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Conpronissos Inerts Territorial Integrada Comporania alho su cv cs MC ZANA Elsezluar ce portes saciar de avoredo mandando os ex de maiores dimens es mprescindiveis 3 manuten o dos ex emplares ragi au motins indicados pela ELA Presan o co exemplaires OU formb es ad fkr a reaerer aci nara das esp cigs alvo nos restantes casos dire da instala o d Damas ou indiriduais Apdo ck cai nie no de a spa ka S gir iD RE ou buak aa aut ctonsa s de axemplamg2aa s raelcgiab ou neis Promover recupera o das margen da inha do gua com iriroducio dg pali adas e posterior cotoniza o com aut ciona temor e ques ideriieach como rec ezz rio pola ELA lmitanrido o acesso ass recupsermacbs Do ceras tempor rias Apolo
423. menta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 59 Minist rio da Agricultura E EHE Mar Ambiente e uo Ordenamento do Territ rio N de UP N N de Seq parcel rio Ocup Cultural Parcelas com IQFP lt 3 Parcelas com IQFP 3 Esp Var Cas Rev Tipo Compromisso N01 N01 N01 N01 N01 N01 N01 360 361 362 363 460 461 462 Grupo de Elegibilidade Conserva o Estrutura Ecol gica de Base EEB Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio EEB Densidade m xima 60 rvores ha Manuten o das pastagens permanentes em alto valor natural EEB area m nima de 0 1ha Conserva o dos soutos not veis de Terra Fria EEB Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio s EEB Densidade m xima 60 rvores ha Manuten o de pastagens permanentes com alto valor natural S EEB area m nima de 0 1ha Conserva o dos soutos not veis Terra Fria s EEB rea ha Em bom Compromisso Semeada estado de conserva o Comprimento do muro m Med DO1 A recuperar OA OC ECC Indicador C d Desc 103 100 103e 106 103 103e 117 100 103e 106 103 103e 117 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Compromisso Adicional rea ha C digo 100 e 106 obrigat rio preencher rea
424. menta o em vigor Assinatura leg vel O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 146 A IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA NOTA anexar a declarac o abaixo no Pedido Unico Remeter carta ao IFAP DAD UADR no caso da n o comercializa o da produ o de refer ncia de acordo com o n 11 do art 26 da Portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o DECLARA O DAS QUANTIDADES COMERCIALIZADAS INFERIORES S QUANTIDADES DE REFERENCIA PORTARIA n 229 B 2008 de 6 de Mar o CAMPANHA C DIGO C DIGO GRUPO DE QUANTIDADE COMPRADOR MOTIVO DE DESCRITIVO MEDIDA ELEGIBILIDADE 2 3 CULTURA 1 1 Codificac o de acordo com a Tabela das Quantidades de refer ncias publicadas no site do PRODER 2 As facturas correspondentes dever o ser mantidas durante o per odo de compromisso para apresenta o numa eventual ac o de controlo 3 Nos casos de for a maior dever o ser anexados os respectivos documentos justificativos NIFAP NIF Requerente OC Assinatura leg vel Carimbo e Assinatura Autorizada O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 147 C digo Medida A01 A01 A01 A01 A01 A0
425. mento dos compromissos a que se obrigam durante o per odo m nimo de 5 anos ou por incumprimento das regras do sistema integrado de gest o e controlo das regras da condicionalidade ou dos requisitos m nimos exigidos na legisla o em vigor nomeadamente no Decreto Lei n 173 05 e no Decreto Lei n 382 99 Incumprimento das regras do Sistema Integrado de Gest o e Controlo Quando na sequ ncia de controlos administrativos ou no local se verificar para o mesmo grupo de pagamento diverg ncia entre as reas ou os animais declarados e as reas determinadas ou animais verificados o pagamento feito pelo menor dos valores sem preju zo das redu es e exclus es em conformidade com os pontos a seguir enunciados Se a superf cie declarada por cada grupo de pagamento exceder a superf cie determinada a ajuda ser calculada com base na superf cie determinada diminu da do dobro da diferen a verificada se esta for superior a 2 hectares ou a 3 mas n o superior a 20 da superf cie determinada Se aquela diferen a for superior a 20 da superf cie determinada n o ser concedida qualquer ajuda relativamente ao grupo de pagamento em causa Se a superf cie global declarada exceder a superf cie determinada em mais de 30 o benefici rio n o receber os apoios no que respeita ao ano civil em causa relativamente s medida s em quest o Se aquela diferen a for superior a 50 o benefici rio ser adicionalme
426. mento do Ferrtono E01 E01 E01 639 639 639 MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O DE SOCALCOS MANUTEN O
427. misso Em bom estado 2 o N de UP C d Area N de Compromisso Semeada de A recuperar Castanheiros Desc ha Rebanhos ne conservac o Not veis Parcelas em D01 33 Manuten o de Socalcos Densidades socalcos vinha gt 3000 cepas ha X X X Parcelas em D01 331 Manuten o de Socalcos Matos X X X socalcos Mediterr neos Parcelas em Manuten o de Socalcos Vinha em socalcos a a Sistema Pr Filox rico A A A NOTA O somat rio de todas as reas dos grupos de elegibilidade tem de ser gt a 0 1ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 46 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Ts Minist rio da Agricultura F EF Mar Ambiente e ww Ordenamento do Territ rio 3 2 Interven o Territorial Integrada da Peneda Ger s Benefici rios Podem ser benefici rios desta ac o a Qualquer pessoa singular ou colectiva de natureza privada que se dedique produ o agr cola ou florestal ou b rg os de Administra o dos Baldios administrados exclusivamente por compartes e as pessoas colectivas de direito privado administradoras da superf cie agro florestal gerida com objectivos de utiliza o em comum dos utentes segundo os usos e costumes da regi o em tudo id nticos gest o comunit rias dos baldios OU Na componente Silvo Ambi
428. missos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais da Condicionalidade os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior anterior e a cumprir o PGP bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montantes e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por ha e por ano para cada uma das ajudas identificadas no ponto anterior s o os seguintes Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o e N vel da Ajuda Renaturaliza o de manchas florestais Conserva o e recupera o da diversidade interespec fica nos povoamentos florestais Manuten o de galerias rip colas Conserva o da rede de corredores ecol gicos Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas em povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha Superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado valor natural incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha e confirmadas pela ELA Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha d
429. mpromisso Adicional Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Sipo eh Jese Em bom indicador S N de UP A C d Area N de Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos Re conservac o Not veis S02 452 Requalificac o de matagais estremes de gt 0 5ha 215 226 227 999 baixo valor de conserva o SA4 nii Manuten o maci os bosquetes ou n cleos S02 453 de esp cies arb reas ou arbustivas _ gt 0 5ha 233 237 238 244 aut ctones e de exemplares e forma es 999 reliquiais ou not veis SA5 108 S02 454 Manuten o de galerias rip colas SA6 gt 0 5ha 200 e 201 109 e 110 Conserva o da rede corredores ecol gicos 236 237 238 244 Rus 455 SAT 247 251 252 999 Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 215 Matos baixos de eric ceas e ou tojos mesofilos ou xer filos de substratos duros 226 matos baixos litorais cistus palhinhae Ulicetum erinacei 227 Matagais arborescentes de juniperus spp 233 Amieiro 236 Carrasco arb reo 237 Catapereiro Pereira brava Carapeteiro 238 Escalheiro Periqueiro Escambr o 244 L d o bastardo Agreira Ginginha do rei 247 Terebinto Cornoalha Cornalheira 251 Zambujeiro Oliveira brava 252 Zelha 999 esp cie bioindicadora identificada Compromissos Adicionais 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea 110 nerium olander tinctoria
430. mpromissos espec ficos respeitantes a cada uma das medidas os benefici rios ficam obrigados a partir de 1 de Outubro do ano do pedido de apoio a Manter as condi es que determinaram a concess o das ajudas bem como cumprir os compromissos assumidos relativamente s parcelas e animais e unidade de produ o Cumprir em toda a rea da explora o agr cola os requisitos a Da condicionalidade previstos nos artigos 4 e 5 e anexos Ill e IV do Reg CE n 1782 2003 expressos pelos requisitos legais de gest o e pelas boas condi es agricolas e ambientais de acordo com a Portaria n 36 2005 de 10 de Janeiro b Da adequada forma o do aplicador de produtos fitofarmac uticos expresso no Decreto Lei n 173 2005 de 21 de Outubro c Das zonas classificadas como de protec o s capta es de gua para abastecimento p blico expresso no Decreto Lei n 382 99 de 22 de Setembro 1 1 4 Apresenta o Os pedidos de apoio s o apresentados junto do IFAP P ou das entidades por este designadas As normas relativas formaliza o tramita o procedimentos e calendariza o dos pedidos s o adoptadas atrav s de despacho normativo tendo em conta o Sistema Integrado de Gest o e Controlo previsto no Regulamento CE n 796 2004 da Comiss o de 21 de Abril e no Regulamento CE n 1122 2009 da Comiss o de 30 de Novembro 1 2 Altera o Rectifica o e Extin o dos Compromissos 1 2 1
431. namento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 466 466 466 638 638 638 638 638 638 638 CEREAL POUSIO S EEB MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 054 LEGUMINOSAS HERBACEAS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 055 CHENOPODIUM QUINOA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 056 CEREAIS P DESIDRATAR MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 057 LINHO TEXTIL MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 058 CANHAMO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 059 ALGODAO MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 061 LINUM UNITATISSIMUM L TEX MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 062 CANNABIS SATIVA MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO S EEB 063 AGROSTIS MANUTENCAO DA ROTACAO DE SEQUEIRO CEREAL POUSIO
432. ndo a unidade de produ o tenha actividade pecuaria Caso proceda aplica o de chorumes dispor de analises com pelo menos os teores de azoto zinco e cobre an lises essas efectuar com uma periodicidade maxima de 4 anos N o s o permitidas culturas anuais em parcelas com IQFP gt 5 excepto em parcelas armadas em socalcos terra os ou nas areas integradas em v rzeas Com excep o da culturas do efectuar rota es arroz Durante um pertodo de 5 anos na mesma parcela instalar pelo menos duas culturas diferentes excepto nos casos em que nesse periodo apenas procedeu a uma instala o de cultura No caso das culturas horticolas n o permitido repetir em sequencia a mesma cultura Especificamente no caso das quenopodiaceaes e das solanaceas a cultura so pode ser repetida apos um per odo de 4 anos e de 2 anos respectivamente Com excep o das culturas horticolas e arroz utilizar as tecnicas de mobiliza o minima a n o ser quando n o exista alternativa viavel confirmada por entidade competente Assepurar a cobertura vegetal do solo entre 1 de Novembro e 1 de Mar o excepto nos casos Culturas em estufa ou arroz Cultura anual instalada ate 1 de Novembro Parcelas com IOFP 1 parcelas armadas em socalcos terra os ou em areas integradas em varzea para prepara o de solo para instala o de cultura Manter o revestimento vegetal natural ou semeado da
433. nstru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 11 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso A02 Crit rios de Elegibilidade Para todas as Ajudas baixo as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3 ha Apresentem no pedido de apoio um PIP para a superf cie candidata aprovado pela ELA conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o PGF aplic vel Superf cie florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas nas al neas a b c e f g h b e j do Manuten o de galerias do ponto 3 11 rip colas Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de gua e um comprimento m nimo de 100 inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha Superf cie florestal situada nas reas geogr ficas de aplica o definidas nas al neas a c e f g h j do ponto 3 11 com excep o das parcelas de aplica o dos apoios Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e Gest o de pastagem permanente extensiva nas reas geogr ficas a e c do do ponto 3 11 Superf cie ocupada pelos habitats identificados no Plano Sectorial da Rede Natura para as reas geogr ficas de aplicac o definid
434. ntar n 6 2008 de 26 de Fevereiro v Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Reguengos criada atrav s do Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro vi Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Cuba criada atrav s do Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro vii Da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens de Pi arras criada atrav s do Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro e rea delimitada pelo pol gono do S tio de Import ncia Comunit rio de Moura Barrancos criado atrav s do Decreto Regulamentar n 6 2008 de 26 de Fevereiro f rea delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o 1 Do S tio de Import ncia Comunit ria de Monfurado criado atrav s da Resolu o de Conselho de Ministros n 76 2000 de 5 de Julho Do S tio de Import ncia Comunit ria de Cabrela criado atrav s da Resolu o de Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto iil Do S tio de Import ncia Comunit ria de Cabe o criado atrav s da Resolu o de Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto 9 rea delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o 1 Do S tio de Import ncia Comunit ria de S o Mamede criado atrav s da Resolu o de Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto ii Do S tio de Import ncia Comunit ria de Nisa Lage da Prata criado atrav s da Resolu o de Conselho de Ministros n 76 2000
435. nte exclu do da ajuda no montante correspondente diferen a entre a superf cie declarada e a superf cie determinada Esse montante ser deduzido dos pagamentos de ajudas ao abrigo de qualquer das medidas de apoio a t tulo do Reg CE n 1698 05 ou do Reg CE n 1782 03 a que o benefici rio tenha direito no contexto dos pedidos que apresentar nos 3 anos civis seguintes ao ano civil em que a diferen a foi detectada No que respeita aos animais se se verificar que o n mero de cabe as normais CN declaradas no pedido superior ao n mero de CN verificadas a ajuda correspondente s CN verificadas ser reduzida da seguinte forma Se o desvio n o for superior a 10 a ajua reduzida da percentagem determinada Se o desvio encontrado for entre 10 e 20 a ajuda reduzida do dobro da percentagem encontrada Se o desvio for superior a 20 a ajuda ser indeferida Se a percentagem estabelecida for superior e 50 o produtor ser al m disso exclu do uma vez mais da ajuda num montante correspondente diferen a entre o n mero de animais declarados e o n mero de animais verificados Esse montante ser deduzido dos pagamentos de ajudas ao abrigo de qualquer das medidas de apoio a t tulo do Reg CE n 1698 05 a que o benefici rio tenha direito no contexto dos pedidos que apresentar nos 3 anos civis seguintes ao ano civil em que a diferen a foi detectada Para al m do referido os benefici rios de
436. ntrolar o desenvolvimento vegetativo atraves do pastoreio ou de cortes sem enterramento A aplica o de herbicidas na entrelinha so permitida entre 1 de Marco e 1 de Agosto assegurando que pelo menos 3 da area por parcela incluindo bordaduras em forma de faixas com largura maxima da entrelinha n o sujeita a monda quimica poss vel remover o coberto vegetal atraves de tecnicas de mobiliza o minima em entrelinhas alternadas no periodo entre 1 de Marco e 1 de Agosto Utilizar na sementeira da entrelinha sempre tecnicas de mobiliza o minima podendo no caso da incorpora o de correctivos organicos recorrer ao uso de grade de discos ou em alternativa utilizar tecnicas de mobiliza o minima remo o do coberto vegetal na totalidade das entrelinhas no periodo entre 1 de Mar o e 1 de Agosto E aplicivel N o aplic vel N o aplic vel aplicivel Pontua o Compromisso d 2 2 4 A lenha da poda deve ser triturada e deixada a superficie excepto se existirem raz es sanitarias que justifiquem a sua v remocao Em parcelas com IQFP 3 so permitida a instala o de culturas recorrendo a tecnicas que minimizem a eros o do solo Em parcelas com IQFP 1 as mobiliza es profundas necessarias instala o devem ser realizadas segundo as curvas de Sempre que a percentagem de leguminosas na pastagem natural no periodo da primavera seja
437. nual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 41 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 5 Na Interven o territorial integrada serras de Aire e Candeeiros podem beneficiar da componente agro ambiental baldios do apoio Gest o do pastoreio em forma es arbustivas mediterr neas os rg os de gest o de baldios na acep o da Lei n 68 93 de 4 de Setembro 6 Na Interven o territorial integrada de Monchique e Caldeir o e na Interven o territorial integrada de zonas de Rede Natura do Alentejo podem beneficiar da componente silvo ambiental a Entidades gestoras de zonas de interven o florestal ZIF b Entidades gestoras de fundos de investimento florestais c Organiza es n o governamentais ONG d Empresas ou associa es de gest o ambiental e Pessoas singulares ou colectivas de natureza privada que exer am actividade florestal detentoras de parcelas florestais na rea de incid ncia da ITI An lise hierarquiza o e decis o dos pedidos de apoio 1 Para cada interven o territorial integrada os pedidos de apoio s o analisados e hierarquizados pelo IFAP P de acordo com os crit rios do Regulamento Aplic vel Quadro XII 2 Os pedidos de apoio s o decididos pelo gestor do PRODER em fun o da verifica o
438. o Galeria rip cola o mesmo que galeria ribeirinha Forma o de esp cies lenhosas arb reas ou arbustivas aut ctones de forma comprida e estreita ao longo das margens de um curso de gua e constituindo uma galeria de copas mais ou menos fechada sobre esse curso de gua Habitat o espa o geogr fico com factores bi ticos que condicionam um ecossistema determinando a distribui o e o estabelecimento de popula es de uma ou mais esp cies ndice de qualifica o fisiogr fica da parcela IQFP o indicador que traduz a rela o entre a morfologia da parcela e o seu risco de eros o e consta do modelo P1 do Sistema de Identifica o Parcelar O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 7 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA AGES Minist rio da Agricultura r E Mar Ambiente e wc QrdenamenLao do lerritoro Infestante arbustiva as esp cies arbustivas espont neas de altura superior a 50 cm Maci o o termo gen rico para designar um aglomerado sendo nas florestas usado para indicar genericamente qualquer tipo de forma o florestal arb rea ou arbustiva sem refer ncia s dimens es da rea que ocupa e que sejam dominadas pelas esp cies alvo Mobiliza o m nima do solo o sistema de mobiliza o de conserva
439. o AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA QUADRO X Incumprimentos que determinam a redu o do apoio no pr prio ano a que se referem os n s 4 e 5 do art 90 da Portaria 1234 2010 de 10 de Dezembro Compromissos Componente agro ambiental DISMV G Manter as rvores os muros de pedra posta e outros elementos patrimeniais importantes para paisagem ainda as sebes arbustiva ou arb reas de esp cies aut ctones entre as parcelas ou nas suas extremas n o as tratando com herbicidas Manter ca pontos de gua acess veis fauna Manter a vegeta o arb rea arbustiva longo das linhas de gua sem preju zo das limpezas e regulariz a es necess rias ao adequado escoamento Lhiliz apenas os produtos fitofarmac uticos aconselhados para a protec o integrada ou mado de produ o biol gico excepto se surgir um foco de um organisme nocivo referido na lista ck aceno fitoseanit rio da Uni o Europeia situa o em que poem ser utilizados outros produtos de acordo com instru es dos servi os oficiais competentes em mat ria de protec o das culturas efectuar queimadas 5 5 M o efectuar queimadas de restolho Manter a superficie agricola e agro forestal livre infestantes arbustivas e conduzida de acordo com as 5 boas pr ticas indicadas pela ELA Manter a superficie agricola livre de infestantes arbustivas e conduzida de acordo com as boas pr ticas indicadas pela
440. o para cada uma destas ajudas s o os seguintes Ajuda Area eleg vel Modula o N vel da Ajuda Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis rea de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis a indicar pela ELA at 5 ha 200 ha de 5 ha at 25 ha 100 ha de 25 ha at 50 ha 50 ha Conserva o e recupera o da diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais rea com exemplares ou manchas de arb reas e arbustivas de elevado valor natural a indicar pela ELA at 5 ha 200 ha Requalifica o de matagais estremes de I baixo valor de conserva o Area de matagais pela ELA de 5 ha at 25 ha 100 ha rea a renaturalizar inserida em povoamentos florestais a indicar de 25 ha at 50 ha 50 ha pela ELA Renaturaliza o de manchas Florestais superior a 50 ha 10 ha rea de forma es inseridas dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos PROF a indicar pela ELA Conserva o da rede de corredores ecol gicos O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 61 Minist rio da Agricultura a AE Ambien
441. o remanescente Nestas situa es o novo titular dever apresentar a candidatura relativamente parte transmitida Procedimento na formaliza o da transmiss o de compromissos durante e fora da poca de apresenta o do Pedido nico 3 Manter o procedimento que se encontra implementado no lIdigital no caso da formaliza o da transfer ncia de titularidade ocorrer durante o per odo de apresenta o do Pedido Unico ou seja aquando da apresenta o do Pedido de apoio ou Pedido de pagamento conforme se trata de candidatura de novos compromissos ou de confirma o de compromissos assumidos sendo apensa candidatura uma declara o assinada pelo antigo e novo titular a efectivar a formaliza o da Transfer ncia de Titularidade 4 No caso da transfer ncia de titularidade ocorrer fora do per odo de apresenta o do PU dever ser dado conhecimento da mesma ao IFAP devendo esta altera o da posi o contratual ser efectivada no pedido de pagamento seguinte 5 declara o que dever ser entregue em ambos os casos dever ser uma Declara o da Transmiss o da Posi o Contratual cuja minuta se anexa O pagamento de ajudas deve ser efectuado ao novo titular No entanto nos casos em que a transmiss o de compromissos efectuada fora do per odo de candidatura n o vi vel a altera o do titular do PU Atendendo que o per odo de tempo em que ocorrem estas situa es vai de 15 de Maio a 30 de Setembro sempr
442. o de prados permanentes com alto valor natural S EEB rea m nima gt 0 1ha Manuten o de Prados Permanentes alto valor natural em socalcos S EEB rea ha Compromisso Semeada Comprimento do muro m Med D01 Em bom estado de conservac o A recuperar O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 49 OA OC ECC Indicador Compromisso Adicional o C d Area N de N de Castanheiros Desc ha Rebanhos S Not veis Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 2 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso P02 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar das ajudas previstas neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea a do ponto 3 2 que possuam uma superf cie florestal na rea geogr fica de aplica o definida no artigo 12 do regulamento aplic vel em zonas previamente delimitadas pela Estrutura Local de Apoio para cada tipo de ajuda onde sejam reunidas as seguintes condi es Ajuda Espec fica Crit rios de Elegibilidade Todas as Ajudas Espec ficas Conserva o e recupera o da diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais Requalifica o de matagais es
443. o deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 109 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento aL Minist rio da Agricultura iMar Ambiente a u Ordenamento do Territ rio IFAP AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL imde us dar jg asgerac nauy MZD e ASA Es Arre Prec LF Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas Comprimento do muro N a m Med 001 Compromisso Adicional de c CP Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom S N de UP A C d Area N de Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos m conservac o Not veis Manuten o da rota o de sequeiro A01 609 gt 5ha X cereal pousio A01 610 Gest o de pastagem permanente gt 20ha extensiva A01 611 Extensifica o do pastoreio e regenera o Sh do montado A01 612 Restri o do pastoreio e manuten o gt 5ha de n cleos de vegeta o O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 110 Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e I
444. o destinado aplica o de produtos fitofarmac uticos armazenagem de estrume e chorume que dever ter capacidade para evitar a polui o das guas por descargas directas ou por escorrimento superficial Os equipamentos quer de transporte quer de aplica o da gua devem estar em bom estado de manuten o de forma a evitar fugas e a garantir a possibilidade de regula o do d bito Manter os muros e faixas de separa o das terras a vegeta o natural nas margens de todos os cursos e massas de gua sem preju zo das limpezas e regulariza es necess rias ao adequado escoamento e ou capacidade de armazenamento e as sebes conservando as em bom estado sanit rio Incorporar no sistema de rega uma v lvula anti retorno sempre que atrav s do mesmo se fa a a aplica o de fertilizantes ou produtos fitofarmac uticos Manter os pontos de gua existentes na unidade de produ o com gua acess vel fauna bravia durante o per odo de 1 de Maio a 30 de Novembro N o aplicar azoto nas culturas extremes de leguminosas Na rea de compromisso Manter actualizados registos relativos rea de compromisso no que diz respeito ocupa o cultural e s fertiliza es a efectuadas assim como aplica o de correctivos e de herbicidas Dispor no primeiro ano de atribui o da ajuda de an lises de terras acompanhadas das respectivas recomenda es do laborat rio no caso de este as emitir e tamb m de an li
445. o e altera es posteriores Compromisso Ac o Ac o 2 2 1 2 2 4 Manter actualizado o caderno de campo apropriado registando toda a informa o relativa s pr ticas agr colas adoptadas e maneio do efectivo pecu rio Manter 1ndmidualizadas as instala es os efluentes zoot cnicos e as produ es dos animais submetidos a cada um dos modos de produ o quando estes coexistem na un dade de produ o Utilizar exclusivamente os produtos fitofarmac utcos permitidos pelo regulamento do modo de produ o biol gico Regulamento n 2092 91 ou os constantes de lista de produtos fitofarmac uticos aconselhados em protec o integrada elaborada pela entidade competente Genr adequadamente o equipamento destinado aplica o de produtos fitofarmac nticos armazenagem de estrume e chorume que dever ter capacidade para evitar a polui o das guas por descargas directas ou por escorrimento superficial N o aplicar azoto nas culturas extremes de lesummosas Compromisso 2 2 1 2 2 4 interdita a aplica o de efluentes zoot cnicos e prepara o de produtos fitofarmac nticos nas margens minimo 2 metros das 0 linhas gua incluindo as tempor rias e a menos de 100 metros das capta es de gua para consumo humano aplica o de produtos fitofarmac nticos interdita a menos 40 metros das capta es de gua para consumo humano sem preju zo no disposto nos n 1 e 2 do artigo 6 do Decreto Le
446. o montado Altera es introduzidas pela Portaria n 814 2010 de 27 de Agosto Recurso Biodiversidade Culturas tempor rias incluindo Culturas permanentes horticultura Pastagem permanente 2 c O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 119 Minist rio da Agricultura r an Ambiente e eos Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA QUADRO III Pr ticas Culturais e de gest o relacionadas com a preserva o dos recurso naturais SOLO Recurso Solo Culturas temporarias incluindo horticultura Culturas permanentes Pa stagen 5 permanente 5 N o aplicar lamas provenientes de esta es de tratamento de aguas residuais ou residuos solidos urbanos ou sub produtos animais excepto os permitidos em agricultura biol gica estrume curtido em local apropriado chorume ou os provenientes do espalhamento natural durante o pastoreio Se utilizar correctivos organicos os mesmos devem ser espalhados sobre o terreno de forma uniforme e incorporados ate 2 dias apos a aplica o a pequena profundidade com recurso a t cnicas de mobiliza o minima sempre que seja adequado ao objectivo ou podendo proceder se a injec o ou utiliza o de grade de discos Proceder incorpora o de estrumes e chorumes qua
447. o proceda aplica o de efluentes de dispor de an lises com pelo menos os teores de azoto zinco e cobre an lises essas a efectuar com uma periodicidade m xima de 4 anos N o s o permitidas culturas anuais em solos com IQFP gt 3 excepto em parcelas armadas em socalcos ou terra os e nas reas 3 integradas em v rzeas ou planaltos E Com excep o da culturas do arroz efectuar rota es Durante um periodo de 5 anos na mesma parcela instalar pelo menos duas culturas diferentes excepto nos casos em que nesse periodo apenas procedeu a uma instala o de cultura No caso das culturas horticolas n o permitido repetir em sequ ncia a mesma cultura Especificamente no caso das quenopodiaceaes e das solan ceas cultura so pode ser repetida apos um periodo de 4 anos e de 2 anos respectivamente Com excep o das culturas horticolas e arroz utilizar as t cnicas de mobiliza o minima a n o ser quando n o exista alternativa viavel confirmada por entidade competente Assegurar a cobertura vegetal do solo entre 1 de Novembro e 1 de Mar o excepto nos casos Culturas em estufa ou arroz Cultura anual instalada ate 1 de Novembro Parcelas com IQFP 1 parcelas armadas em socalcos terra os ou em areas integradas em varzea para prepara o de solo para instala o de cultura Manter o revestimento vegetal natural ou semeado das entrelinhas em culturas instaladas ha pelo menos tres anos Co
448. o subsequente O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 105 Minist rio da Agricultura E iB Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios s o obrigados a manter durante o per odo do compromisso os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior bem como respeitar as regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por hectare e por ano s o os seguintes Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a Manuten o de galerias contar das margens da linha de gua e um comprimento m nimo de rip colas 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 de 5 ha at 25 ha 100 ha ia de 25haat 50ha 50 ha Superf cie com uma rea igual ou superior a 0 50 ha ocupada por superior a 50 ha 10 ha povoamentos de Quercus spp e Castanea sativa at 5 ha 200 ha Manuten o dos habitats de Quercus spp e Castanea sativa Superf cie com uma rea igual ou superior a 1 ha de habitats Charnecas h midas europeias de Erica ciliaris e Erica tetralix habitat Rede Natura n 4020 Charnecas secas europeias habitat Rede Na
449. odo de Primavera Ver o Ecossistema a unidade integrada de organismosvivos e do meio ambiente numa determinada rea Esp cie aut ctone a esp cie da flora que ocorre naturalmente ou de forma espont nea numa determinada regi o Esp cie ex tica ou al ctone a esp cie da flora que se admite ter origem numa rea geogr fica exterior ao territ rio nacional e que introduzida pelo homem acidental ou intencionalmente Esp cie invasora a esp cie ex tica da flora de uma determinada regi o e que possui uma grande capacidade de reprodu o regenera o e ocupa o quer de bi topos naturais quer artificializados podendo concorrer fortemente com as esp cies espont neas dessa regi o Exemplares e forma es not veis os exemplares ou n cleos de esp cies lenhosas arb reas que se destacam do coberto envolvente pelas dimens es not veis que apresentam e que podem ter interesse para a conserva o de valores ecol gicos e biol gicos relevantes nomeadamente ao n vel da nidifica o e ref gio da avifauna Explora o agr cola o conjunto de unidades de produ o submetidas a uma gest o nica Forma es reliquiais as comunidades vegetais de esp cies que se encontrem em regress o populacional permanecendo apenas em pequeno n mero com distribui o limitada em pequenas bolsas isoladas e em locais de dif cil acesso ou com microclimas espec ficos t picos de ref gio biol gic
450. odu o substitui o que at data de 1 06 n o se tenham reproduzido mas estejam inscritas no LA RD presentes na explora o e possuam pelo menos 12 meses no in cio do per odo de reten o 3 Esta valida o realizada por consulta dos registos do Livro bem como outras fontes administrativas A Entidade Gestora do Livro deve facultar os acessos adequados informa o relevante para controlo Equ deos 1 S o considerados reprodutores eleg veis data de 1 06 os animais que a Estejam inscritos no LA RD ser considerado como reprodutor da ra a b Nas f meas o ltimo parto originou uma cria inscrita no LG RZ O ltimo parto n o pode ser de cria n o inscrita na ra a c Os machos possu rem mais de 18 meses e est o inscritos no LG como Reprodutor O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 35 Minist rio da Agricultura er Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 2 De forma complementar s o tamb m consideradas como reprodutores as f meas destinadas reprodu o que at data de 1 06 n o se tenham reproduzido mas estejam inscritas no LA RD presentes na explora o e possuam pelo menos 12 meses no in cio do per odo de reten o 3 condi o da primeira cria insc
451. oi detectada No caso de incumprimento pelos benefici rios dos seus compromissos relativos condicionalidade o montante da ajuda ser diminu do nos termos do disposto na Portaria n 36 05 de 16 de Janeiro Incumprimento dos Compromissos Espec ficos O incumprimento do compromisso referido al nea b no ponto 3 determina uma redu o de 5 do valor do apoio calculados ap s a aplica o das san es do SIGC O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 15 AGI Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e uL Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA O incumprimento de cada um dos compromissos referidos nas sub al neas i ii e iii da al nea c do ponto 3 determina a redu o de 2 5 do valor do apoio em causa calculados ap s a aplica o das san es do SIGC IV Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais 1 Princ pios Gerais 1 1 Obriga es Gerais 1 1 2 Per odo de Concess o da Ajuda Os compromissos com dura o de pelo menos de 5 anos iniciam se a 1 de Outubro do ano do pedido de apoio e a suas confirma es pedido de pagamento ocorrem anualmente em conformidade com o previsto no Sistema Integrado de Gest o e Controlo 1 1 3 Obriga es dos Benefici rios Sem preju zo do cumprimento dos co
452. onte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 14 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Procedimento na formaliza o da transmiss o de compromissos durante a poca de apresenta o do Pedido nico 1 Manter o procedimento que se encontra implementado no ldigital formalizando a transfer ncia de titularidade durante o per odo de apresenta o do Pedido Unico ou seja aquando da apresenta o do Pedido de apoio sendo apensa candidatura uma declara o assinada pelo antigo e novo titular a efectivar a formaliza o da Transfer ncia de Titularidade 2 A declara o que dever ser entregue ser uma Declara o da Transmiss o da Posi o Contratual cuja minuta se anexa O pagamento de ajudas deve ser efectuado ao novo titular 8 Redu o na Exclus o dos Apoios No caso de incumprimento dos crit rios de elegibilidade referidos no ponto 2 h lugar ao indeferimento do pagamento relativo ao pedido de apoio em causa No caso de incumprimento da al nea a do ponto 3 h lugar devolu o dos apoios recebidos desde o primeiro pagamento compensat rio Incumprimento das regras do Sistema Integrado de Gest o e Controlo SIGC Para efeitos da determina o das reas apuradas para pagamento consideram se dois grupos de culturas O grupo de superf cies
453. orma o incluindo a produ o de sementes destinada ao cultivo de plantas com este fim Produ o com destino indirecto ao consumo humano os produtos agr colas de origem vegetal utilizados para alimenta o dos animais cuja produ o se destine ao consumo alimentar incluindo a produ o de sementes destinada ao cultivo de plantas com este fim O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 8 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA AGI Minist rio da Agricultura E XU Ambiente e vL Ordenamento doTerrit rio Rede Natura a rede ecol gica europeia de zonas especiais de conserva o a Rede Natura 2000 que engloba zonas de protec o especial ZPE designadas ao abrigo da Directiva n 79 409 CEE do Conselho de 2 de Abril e s tios designados ao abrigo da Directiva n 92 43 CEE do Conselho de 21 de Maio transpostas pelo Decreto Lei n 140 99 de 24 de Abril Sementeira directa a t cnica de instala o de cultura por sementeira com recurso a semeadores de caracter sticas especiais que permitem numa s passagem abrir o sulco depositar e enterrar a semente sem qualquer mobiliza o pr via do terreno Superf cie forrageira a terra pr pria ou de baldio que utilizada directa ou indirectamente para a alimenta o do gado e
454. orte quer de aplica o da gua devem estar em bom estado de manuten o de forma a evitar fugas e a garantir a possibilidade de regula o do d bito Assegurar a disponibiliza o de gua cultura de acordo com as suas necessidades tendo por base sempre que aplic vel os avisos emitidos ou o balan o hidrico nomeadamente no que se refere oportunidade de sega e dota es a aplicar excepto na cultura de arroz O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 117 ea Minist rio da Agricultura IFAP Manual de Normas e Instruc es de Preenchimento o Ambiente to de Mino AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL de Ordenamento do Territ rio ds Agricultura e Pruas LP MZD e ASA Culturas rempor rias incluindo Culturas permanentes hiorriculrura Pastagem permanente Utilizar exclusivamente os produtos fitofarmac uricos permitidos pelo regulamento do modo de produ o biol gico Regulamento CE n 834 2047 cujas normas de execu o s o estabelecidas pelo Regulamento CE n 889 2008 ou os constantes de lista de produtos fitofarmac uticos aconselhados em protec o integrada elaborada pela entidade competente E Dispor no primeiro ano de atribui o do apoio de an lises de terras no caso de culturas permanentes dispor ainda de an lises do material vegetal foliar e
455. os espa os envolventes Plano de interven o plurianual PIP o plano a adoptar para as unidades de produ o que cont m a descri o de reas a candidatar a identifica o dos valores a preservar incluindo a sua delimita o geogr fica e o conjunto de pr ticas de gest o a adoptar para preserva o dos mesmos devendo estar de acordo com o PGF quando este exista O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 9 Minist rio da Agricultura r ark Mar Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento ir prados AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Proa LP MZD e ASA Plano de gest o plurianual PGP o plano a adoptar para os baldios que cont m a descri o de reas a candidatar a identifica o dos valores a preservar incluindo a sua delimita o geogr fica e o conjunto de pr ticas de gest o a adoptar para preserva o dos mesmos devendo estar de acordo com o PGF quando este exista O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 10 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Ill Ajudas ao Desenvolvimento Rural Manuten o da Actividade Agr cola em Zonas Desfavorecidas MZD
456. ou as tempor rias quando efectuadas em rotac o com outro tipo de cultura que n o exclusivamente hort cola Culturas de plantas arom ticas condimentares e medicinais em regime intensivo as culturas arom ticas condimentares e medicinais tempor rias que s o efectuadas em parcelas que lhes est o exclusivamente destinadas ou as realizadas em sucess o ou rota o com culturas hort colas Culturas de regadio as culturas servidas por instala es permanentes fixas ou m veis ligadas a um sistema de adu o de gua criado para fins de irriga o designadamente furo po o barragem charca represa ou levada que assegurem as disponibilidades m nimas de gua Culturas hort colas ao ar livre as culturas hort colas cultivadas ao ar livre incluindo batata quer se destinem ind stria ou ao consumo em fresco bem como as culturas hort colas destinadas ao autoconsumo Culturas tempor rias de Outono Inverno as culturas tempor rias que desenvolvem a maior parte do seu ciclo vegetativo no per odo de Outono Inverno Dimens o econ mica da explora o o valor da margem bruta total da explora o que corresponde soma das margens brutas das actividades existentes na explora o expresso em unidades de dimens o europeia UDE correspondendo cada UDE a 1200 Culturas tempor rias de Primavera Ver o as culturas tempor rias que desenvolvem a maior parte do seu ciclo vegetativo no per
457. p cies arb reas ou rea de exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de arbustivas aut ctones e de exemplares e esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones com uma dimens o m nima de 0 5 ha forma es reliquiais ou not veis Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da Manuten o de galerias rip colas linha de gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha reas com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha Todas as ajudas espec ficas Conserva o da rede de corredores ecol gicos Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e cumprir o plano de interven o plurianual bem como respeitar as respectivas regras espec ficas para cada uma das ajudas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Valores e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por ha e por an
458. po de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom N de Lr Rev Compromisso Semeada estado de SUGLU fae N de Castanheiros recuperar Desc ha Rebanhos E conservac o Not veis H02 483 Manuten o de galerias rip colas gt 0 5ha 200 e 201 H02 484 Manuten o dos habitats de Quercus spp e gt 0 5ha Castanea sativa H02 485 Manuten o de matagais gt 0 1ha H02 486 Fomento das popula es de guia de bonelli gt 0 1ha H02 487 Manuten o e desenvolvimento do habitat do gt 50ha lince ib rico Manuten o e desenvolvimento do habitat do H02 606 lince ib rico Manuten o de galerias gt 0 5ha 200 e 201 rip colas H02 607 Manuten o e desenvolvimento do habitat do gt 0 1ha lince ib rico Manuten o de matagais Manuten o e desenvolvimento do habitat do H02 608 lince ib rico Manuten o dos habitats de gt 0 5ha Quercus spp e Castanea sativa Indicadores 200 VALES ENCAIXADOS 201 DIMENS ES ELEG VEIS O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 107 Minist rio da Agricultura E er Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 11 Interven o Territorial de Rede Natura do Alentejo rea geogr fica de aplica
459. povoamentos de Quercus spp e Castanea sativa Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha Superf cie ocupada pelos habitats identificados no Plano Sectorial da Rede Natura para as reas geogr ficas de aplica o definidas acima com uma rea m nima superior a 0 50 ha at 5 ha de 5 ha at 25 ha de 25 ha at 50 ha at 25 ha de 25 ha at 50 ha superior a 50 ha 200 ha 100 ha 50 ha 85 ha 45 ha 15 ha Superf cie ocupada pelos habitats Charnecas secas europeias habitat Rede Natura n 4030 Matagais arborescentes de Juniperus spp habitat Rede Natura n 5210 e Matos termomediterr nicos pr des rticos habitat RedeNatura n 5330 com uma rea m nima de 1 ha Superf cie com uma rea igual ou superior a 1 ha abrangida pela rea de influ ncia de um ninho de guia identificado pelo ICNB correspondendo essa rea de influ ncia a um c rculo com um raio de 300 m tendo por centro esse ninho Superf cie florestal com uma rea igual ou superior a 50 ha sob gest o comum incluindo a com ocupa o herb cea e reas de de 50 ha at 200 ha ref gio do lince ib rico superior a 200 ha Superf cie dentro da rea de expans o do Quercus pyrenaica e aero na Z 2 iir de 25 ha at 50 ha Castanea sativa com
460. pta es de para consumo humano aplica o de produtos fitofarmacenticos interdita menos de 40 metros das capta es de gua para consumo humano sem prejuizo do disposto nos n 1 2 do artigo 6 do Decreto Lei n 3872 99 de 22 de Setembro Dispor no primeiro ano de atribui o do apoio de an lises de terras e do material vegetal foliar no caso de culturas permanentes acompanhadas das respectivas recomenda es do laborat rio no caso de este as emitir e tamb m de an lises da de sega sumaris inchundo nitratos Repetir as analises De terras em periodo nunca superior 4 anos De gua em periodo nunca superior a 4 anos salvo se estas apresentarem valores que excedam os limites maximos recomendados fixados pelo Decreto Lei n 256 98 de 1 de Agosto Do material vegetal foliar nas culturas permanentes de dois em dois anos na poca recomendada para cada cultura Praticar as fertiliza es adequadas tendo em conta os sesultados obtidos nas an lises z I Incorporar no sistema de sega uma v lvula anti retozno sempre que atrav s do mesmo se fa a a aplica o de fertilizantes ou produtos htofarmaceuticos Selar toda estrutura hidr uhces furo po o ou que por motivo de improdutividade m construcio detenriorscio da capta o ou da qualidade da gua ou outro n o permita a capta o de guas subterr neas Os equipamentos quer de transp
461. que sejam eleg veis s outras formas de apoio espec ficas dever ser inscrito em todas estas parcelas o GE 361 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio Parcelas eleg veis ao apoio Manuten o de pastagens permanentes com alto valor natural e sem que sejam eleg veis s outras forma de apoio espec ficas dever ser inscrito em todas estas parcelas o GE 362 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio manuten o de pastagens permanentes com alto valor natural Parcelas eleg veis ao apoio Conserva o dos soutos not veis da Terra Fria dever ser inscrito em todas estas parcelas o GE 363 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio conserva o dos soutos not veis da Terra Fria Parcelas simultaneamente eleg veis Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e Conserva o dos soutos not veis da Terra Fria dever ser inscrito em todas as parcelas que re nam estas duas condi es o GE 361 e o compromisso adicional 103 ou 106 se for em parcelas de sementeira directa ou mobiliza o em linha confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base o apoio manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e o apoio conserva o
462. r s Primeira apoio designado Ajuda conserva o Hierarquizac o por ordem crescente de rea eleg vel in da estrutura ecol gica de base quando associado dependentemente do apoio a outros apoios agro ambientais sendo hierarqui zados por ordem decrescente de rea eleg vel dos outros apoios Segunda nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea elegivel Montesinho Nogueira Primeira apoio designado Ajuda conserva o Hierarquiza o por ordem crescente de rea eleg vel in da estrutura ecol gica de base quando associado dependentemente do apoio a outros apoios agro ambientais sendo hierarqui zados por ordem decrescente de rea eleg vel dos outros apoios Segunda nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea elegivel Douro Internacional Sabor Ma Primeira apoio designado Ajuda conserva o Hierarquiza o por ordem crescente de rea elegivel in s e Vale do C a da estrutura ecol gica de base quando associado dependentemente do apoio a outros apoios agro ambientais sendo hierarqui zados por ordem decrescente de rea eleg vel dos outros apoios Segunda nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea eleg vel Serra da Estrela Primeira apoio designado Ajuda conserva o Hierarquiza o por ordem cresc
463. r a tr s meses c Morte ou incapacidade profissional superior a tr s meses do c njuge ou de outro membro do agregado familiar que coabite com o benefici rio cujo trabalho na explora o represente parte significativa do trabalho total empregue na mesma no caso de explora es familiares d Expropria o de toda ou de uma parte importante da unidade de produ o se essa expropria o n o era previs vel na data em que o compromisso foi assumido e Cat strofe natural grave acidente meteorol gico grave ou inc ndio que afecte parte significativa da superf cie agr cola da unidade de produ o f Destrui o das instala es pecu rias n o imput vel ao benefici rio 9 Epizootia que afecte a totalidade ou parte dos efectivos ou raz es sanit rias de ordem fitot cnica ou de ordem zoot cnica que n o resultem de inc ria do benefici rio h Roubo ou outras raz es imput veis a circunst ncias naturais da vida da manada ou rebanho designadamente morte do animal em consequ ncia de doen a ou na sequ ncia de acidente cuja responsabilidade n o possa ser imputada ao benefici rio quando n o seja poss vel cumprir o compromisso de manter os animais objecto de ajuda nem proceder sua substitui o no mbito da ac o Protec o da biodiversidade dom stica 4 Os casos de for a maior e os respectivos comprovativos devem ser comunicados ao IFAP P pelo benefici rio ou pelo seu representante por escr
464. r reflectida a realidade na explora o no per odo do compromisso que decorre entre o dia 1 de Outubro que procedeu a apresenta o do pedido de pagamento e o dia 1 de Outubro seguinte ao da apresenta o daquele pedido aplica o do disposto na Portaria n Portaria n 814 2010 de 27 de Agosto produz efeitos 1 As presentes altera es ao Regulamento de Aplica o da Medida n 2 1 Manuten o da Actividade Agr cola em Zonas Desfavorecidas aprovado pela Portaria n 229 A 2008 de 6 de Mar o s o aplic veis campanha de 2009 e aos compromissos em curso com excep o do disposto nas subal neas 1 e da al nea d do n 1 do artigo 7 que aplic vel a partir da campanha de 2011 2 As presentes altera es ao Regulamento de Aplica o da Ac o n 2 2 1 Altera o de Modos de Produ o Agr cola da Ac o n 2 2 2 Protec o da Biodiversidade Dom stica e da Ac o n 2 2 4 Conserva o do Solo aprovado pela Portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o s o aplic veis campanha de 2010 e aos compromissos em curso com as seguintes excep es a O disposto na al nea a do artigo 7 aplic vel a partir da campanha de 2008 b O disposto nas subal neas 1 das al neas d do artigo 8 b do n 1 do artigo 15 e a do artigo 18 B aplic vel a partir da campanha de 2011 para novos compromissos As disposi es revogat rias constantes da presente porta
465. ra de 100 ha at 250 ha 37 5 ha superior a 250 h 15 ha Preenchimento do Formul rio Espec fico ANEXO 7 Em unidades de produ o UP com parcelas eleg veis ao s apoio s Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e ou Manuten o das pastagens permanentes com alto valor natural o apoio designado Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base EEB s concedido se para essa UP for apresentada candidatura a todas as parcelas eleg veis aos respectivos apoios espec ficos Assim para receber simultaneamente os apoios EEB e os outros apoios espec ficos dever o ser inscritos por parcela os seguintes grupos de elegibilidade GE consoante os casos Parcelas eleg veis ao apoio Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio dever ser inscrito o GE 401 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio Parcelas eleg veis ao apoio Manuten o de pastagens permanentes com alto valor natural dever ser inscrito o GE 402 confere o apoio ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base e o apoio manuten o de pastagens permanentes Nas parcelas de superf cie agr cola que n o sejam eleg veis para nenhum dos apoios espec ficos desta ITI atr s referidos poder ser inscrito o GE 400 confere o apoio ajuda conserv
466. ra o do rg o de gest o do baldio em como essa rea se encontra submetida a um dos modos de produ o e controlada por OC reconhecido estando limitada utiliza o por animais no mesmo modo de produ o a menos que se possa provar que foram devidamente segregados de quaisquer outros animais de cria o convencional ou diferente modo de produ o e que se responsabiliza nessas reas pelo cumprimento dos requisitos identificados da Condicionalidade e os constantes do quadro VIII NOTA A altera o do encabe amento aplica se apenas aos novos compromissos iniciados a partir de 01 10 2010 de acordo com o referido na al nea b do n 2 do art 39 da Portaria 814 2010 de 27 de Agosto 2 Para efeitos de aplica o da al nea a do n mero anterior os benefici rios devem submeter ao mesmo modo de produ o a Toda a superf cie cultivada com plantas da mesma esp cie b Toda a superf cie de uma parcela agr cola ou agro florestal ocupada por pastagem permanente inclusive em sob coberto de povoamento florestal arborizado ou em espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro que seja utilizada exclusivamente por animais criados nesse modo de produ o d Todos os animais da mesma esp cie ou com o mesmo tipo de produ o presentes na unidade de produ o O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1
467. rdenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL Praca LP MZD e ASA Do material vegetal foliar nas culturas permanentes de dois em dois anos na epoca recomendada para cada cultura Repetir as analises de terra referentes area de compromisso e analise de agua no caso de utiliza o de regadio de acordo com o seguinte aplic vel 10 De terra em periodo nunca superior quatro anos salvo se por v1a da le1 existir justificac o para a sua repetic o antes dessa data De agua em periodo nunca superior a quatro anos salvo se estas apresentarem valores que excedam os limites m ximos fixados pelo Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 128 IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA QUADRO IX Incumprimentos que determinam a perda do apoio no pr prio ano a que se referem os n s 7 do art 90 da da Portaria 232 A 2008 de de11 de Marco Conpronissos Irtersen o Teritoria Integrada Conponarta agro amblanta se m Sac cv cs MC ZANA Baldio Maneros crit rios de ol ogic ki nd o Fare uma gesilio das pasta ra garantido a manuten o do gencabscumerio total compreendido enire 0 1 Pea e OT CH Ha
468. reduzida proceder introdu o daquelas especies melhoradoras N o fazer mobiliza es com reviramento do solo excepto no caso de i incorpora o de correctivos ou no caso de sementeira de pastagens permanentes ou por raz es de bos tecnica agricola e sempre apos valida o da entidade competente A sementeira com mobiliza o e reviramento do solo em parcelas com IOFP gt 3 n o e permitida IQFP 3 so sera autorizada se feita segundo as curvas de nivel em faixas com o maximo de 50 metros de largura a mobilizar e instalar alternadamente umas num ano outras no ano seguinte Manter actualizados registos relativos rea de compromisso no que diz respeito ocupa o cultural e s fertiliza es a efectuadas assim como aplica o de correctivos e de herbicidas Dispor no primeiro ano de atribuic o do apoio de an lises de terras referentes rea de compromisso e no caso de utiliza o de a gt E A apliescel regadio de an lises da gua de sum riz inchundo nitratos Repetir as an lises e e Je terra em periodo nunca superior a 4 anos De gua em periodo nunca superior a 4 anos salvo de estas apresentarem valores que excedam os limites m ximos fixados pelo Decreto Lei n 236 98 Praticar as fertiliza es adequadas tendo em conta os resultados obtidos nas an lises aplicare O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta
469. restal com uma rea igual ou superior a 50 ha sob gest o comum incluindo a com ocupa o herb cea e reas de ref gio do lince ib rico Os candidatos ao apoio designado Manuten o e desenvolvimento do habitat do lince ib rico devem ainda reunir as seguintes condi es Manuten o e a Garantir que a rea candidata se encontra submetida ao regime cineg tico ordenado ou se encontra em rea de desenvolvimento do ref gio de ca a zona de interdi o ca a ou rea de direito n o ca a habitat do lince ib rico b Incluir no PGF quando este seja legalmente exig vel uma componente de controlo de risco estrutural de inc ndio com evid ncia de articula o entre esta e a necessidade de conserva o do habitat do lince ib rico c Tenham na unidade de produ o um encabe amento total inferior ou igual a 0 5 CN por hectare d Tenham na unidade de produ o um encabe amento de su nos em montanheira inferior ou igual a 0 1 CN por hectare de superf cie forrageira Fomento das popula es de guia de bonelli Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagament
470. rf cie forrageira desde que pelo menos 80 se encontre na rea geogr fica de aplica o 3 PGP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 89 a Ministerio da Agricultura F au M KH Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Compromissos dos Benefici rios 1 Para al m da condicionalidade e requisitos m nimos os benefici rios dos apoios previstos na presente subsec o comprometem se durante todo o per odo do compromisso e para toda a rea objecto de apoio a a Manter os crit rios de elegibilidade b Cumprir o PGP c Registar as opera es realizadas no anexo espec fico para o efeito que integra o PGP d Actualizar anualmente at 31 de Dezembro as listagens de compartes ou equiparados e Elaborar um relat rio anual de actividades de acordo com minuta estabelecida pela ELA f Quando existam n o destruir os seguintes habitats i Dep sitos mediterr nicos ocidentais e term filos i Lajes calc rias iil Grutas n o exploradas pelo turismo 9 N o mobilizar o solo 2 O disposto no n mero anterior produz efeitos a partir de 1 de Outubro do ano
471. ria sempre que relativas a crit rios de elegibilidade dos benefici rios do PRODER s o aplic veis desde 1 de Janeiro de 2010 Ill Conceitos Agricultor seareiro o agricultor que pratica um tipo de agricultura de caracter sticas familiares e que cultiva culturas anuais ao ar livre em parcelas arrendadas por uma campanha agr cola Animais em pastoreio todos os animais do pr prio ou de outrem que apascentam as superf cies forrageiras e que n o est o confinados a um espa o f sico de forma permanente Bosquete o pequeno bosque ou povoamento florestal ou seja forma o vegetal dominada por rvores espont neas geralmente com uma rea inferior a 0 50 ha inserida noutra superf cie com coberto ou com uma ocupa o do solo de natureza diversa Corredor ecol gico as faixas que promovem a conex o entre reas florestais dispersas favorecendo o interc mbio gen tico fundamental para a manuten o da biodiversidade ao n vel da flora e da fauna O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 Eds Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA y Minist rio da Agricultura g Ambientes ul Ordenamento de Ffterribt ro Culturas de plantas arom ticas condimentares e medicinais em regime extensivo as culturas arom ticas condimentares e medicinais permanentes
472. ribu do se for apresentado o pedido de apoio e pagamento para todas as parcelas eleg veis para este tipo de apoio NOTA Os socalcos s o considerados eleg veis se estiverem identificados na layer socalcos cuja consulta se encontra dispon vel nas salas de parcel rio O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 48 Minist rio da Agricultura E Hi Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio i bug ga ge gerando s Aura rS LR Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas N de UP N N de Seq parcel rio Ocup Cultural Esp Var Sub Cas Rev Parcelas em Socalcos Parcelas em Socalcos Parcelas em Socalcos Parcelas em Socalcos Tipo Compromisso P01 P01 P01 P01 P01 P01 P01 335 336 337 350 458 459 469 Grupo de Elegibilidade Conserva o Estrutura Ecol gica de Base EEB Manuten o de Socalcos EEB Manuten o de Prados Permanentes com alto valor natural EEB rea m nima gt 0 1ha Manuten o de prados permanentes com alto valor natural socalcos EEB rea m nima gt 0 1ha Manuten o socalcos S EEB Manuten
473. rimbo e Assinatura Autorizada do Organismo de Controlo Reconhecido Assinatura leg vel do Requerente Carimbo e Assinatura Autorizada do Organismo de Controlo Reconhecido O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 145 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA DECLARA O DE COMPROMISSO RELATIVO COMERCIALIZA O DA PRODU O NO MODO DE PRODU O PORTARIA n 229 B 2008 de 6 de Mar o CAMPANHA N NIFAP NIF NOME Conforme previsto na subal nea ii da al nea b do Artigo 9 do Regulamento aprovado pela Portaria n 229 B 2008 de 6 de Mar o confirmo que a produ o obtida na rea de objecto de apoio na campanha foi ou ser comercializada como produ o certificada por um OC reconhecido no respectivo modo de produ o Caso se verifique uma comercializa o da produ o certificada por um OC nula ou inferior quantidade de refer ncia e n o sendo poss vel apresentar uma demonstra o de exist ncias da referida produ o de acordo com o referido no n 12 do Artigo 26 do Regulamento acima referido comprometo me a comunicar ao IFAP I P atrav s da minuta disponibilizada para este efeito as quantidades efectivamente comercializadas durante a campanha para o IFAP proceder correc o financeira prevista no n 11 do Artigo 26 da Regula
474. rita no livro de nascimentos de uma f mea reprodutora nos efectivos com at 10 CN para atribui o da majora o do pr mio deve ser declarada pelo respectivo Livro 4 Esta valida o realizada por consulta dos registos do Livro bem como outras fontes administrativas A Entidade Gestora do Livro deve facultar os acessos adequados informa o relevante para controlo Su nos 1 S o considerados reprodutores eleg veis data de 1 06 os animais que a Estejam inscritos no LA RD ser considerado como reprodutor da ra a b Nas f meas o ltimo parto originou uma cria ninhada inscrita no LG RZ O ltimo parto n o pode ser de cria n o inscrita na ra a c Os machos possu rem mais de 12 meses e estarem inscritos no LG como Reprodutor 2 De forma complementar s o tamb m consideradas como reprodutores as f meas destinadas reprodu o substitui o que at data de 1 06 n o se tenham reproduzido mas estejam inscritas no LA RD presentes na explora o e possuam pelo menos 6 meses no in cio do per odo de reten o 3 Esta valida o realizada por consulta dos registos do Livro bem como outras fontes administrativas A Entidade Gestora do Livro deve facultar os acessos adequados informa o relevante para controlo Galin ceos 1 S o considerados reprodutores eleg veis todos os machos e f meas activos inscritos no livro de adultos e detidos pelos criadores a 1 de Junho A Entidade G
475. ros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por hectar e por ano s o os seguintes Tipo de Ajuda Area eleg vel Modula o N vel da Ajuda Requalifica o de matagais estremes de rea de matagais estremes de baixo valor de baixo valor de conserva o conserva o at 5 ha 200 ha x uer de 5 ha at 25 ha 100 ha Manuten o de galerias rip colas Areas de galerias rip colas de 25 ha at 50 ha 50 ha Conserva o da rede de corredores rea de forma es inseridas dentro da rede de superior a 50 ha 10 ha ecol gicos corredores ecol gicos estabelecidos nos PROF Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis rea de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies at 5ha 200 ha arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e de 5 ha at 25 ha 100 ha forma es reliquiais ou not veis de 25 ha at 50 ha 50 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 101 Minist rio da Agricultura a AE Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Comprimento do muro Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA N Ue as mud m Med D01 Co
476. rredores 237 240 246 mg 390 ecol gicos SA7 2 0 5ha 999 Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 237 Catapereiro Pereira brava Carapeteiro 240 Freixo nacional e 246 Oxicedro Cedro de espanha Zimbro 999 esp cie bioindicadora n o identificada Compromissos Adicionais 108 alnus glutinosa 109 populus e ou salix caprea e 110 nerium olander fluggea tinctoria tamarix sp pl O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 84 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA 3 7 Interven o Territorial Integrada da Serra de Aires e Candeeiros Benefici rios Podem ser benefici rios desta ac o qualquer pessoa singular ou colectiva de natureza privada que se dedique produ o agr cola e ou florestal numa Unidade de Produ o localizada na rea geogr fica delimitada pelo pol gono resultante da sobreposi o do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros definido no Decreto Lei n 118 79 de 4 de Maio e Do S tio Serras de Aire e Candeeiros definido na Resolu o do Conselho de Ministros n 76 00 de 5 de Julho 3 7 1 Unidades de Produ o Componente Agro Ambiental compromisso R01 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar das ajudas previstas neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es
477. rredores ecol gicos estabelecidos nos PROF a ecol gicos indicar pela ELA superior a 50 ha 10 ha Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis rea de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies at 5 ha 200 ha arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e de 5 ha at 25 ha 100 ha forma es reliquiais ou not veis de 25 ha at 50 ha 50 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 96 1 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento zi Minist rio da Agricultura A Mar Ambiente e uos Ordenamento do Territ rio AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Anexo 7 Detalhe das Medidas Agro Ambientais e Silvo Ambientais Confirma o de Compromissos 2 Especifica es para reas Candidatas Comprimento do muro E Area ha m Med D01 Compromisso Adicional de Pon Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom E N de UP A C d Area N de Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros _ recuperar Desc ha Rebanhos conservac o Not veis V02 446 Re de montados de azinho gt 5ha Manuten o maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas gt 0 Sha 232 2
478. rt Comprimento do muro ue N Esp Area ha m Med D01 Compromisso Adicional o o TES EE ceia Grupo de Elegibilidade OA OC ECC Indicador Seq parcel rio Cultural Cas Compromisso Em bom 2 S N de UP C d Area N de f Rev Compromisso Semeada estado de Castanheiros recuperar Desc ha conservac o Not veis Conserva o e recupera o da E04 410 diversidade inter espec fica nos gt 0 5ha 230 231 999 povoamentos florestais SA3 Requalificac o de matagais estremes 215 217 261 Eua ui de baixo valor de conserva o SA4 999 Manuten o maci os bosquetes ou 231 235 236 n cleos de esp cies arb reas ou 237 239 244 iiis 4 un 246 247 248 q 251 252 999 not veis SA5 Manuten o de galerias rip colas 107 108 E04 413 SA6 X 200 e 201 109 e 110 231 235 236 Conserva o da rede corredores 237 239 244 BOA 414 ecol gicos SAT Una 246 247 248 251 252 999 E04 630 Renaturaliza o de manchas gt 0 5 florestais Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 215 Matos baixos de eric ceas e ou tojos mesofilos ou xer filos de substratos duros 217 Matos piorno serrano 230 azevinho 231 teixo 235 Azereiro Gingeira do mato 236 Azevinho 237 Catapereiro Pereira brava Carapeteiro 239 folhado 244 L d o bastardo Agreira Ginginha do rei 246 Oxicedro Cedro d
479. s reas e respectivas carateristicas definidas no mbito da alinsa dl do n 1 do artigo 82 2 F Garantir a constituicao de reas de ref gio do Lince ib rico em 10 a 15 das reas e respectivas caracter sticas definidas no mbito da alinea do n 2 do artigo 82 M Promever ou autorizar a realiza o de ac es quando previstas PIP que visem e aumento das popula es de coslho bravo de acordo com as indiza es da ELA Lince ib ricos Garantir a manuten o dos charcos tempor rios existentes registados cartegraficamente pelo IENE associando a cada charco tempor rio uma zona tamp o com largura de 20 metros sem mobiliza o do solo nem utiliza o pelo gado procedendo veda o sempre que necess rio para o cumpri mento do compromisso Apoi Manuten o e desenvolvime nte do habitat do Manter os pevoamentos existentes puras ou mistos de Quercus prrenalcs e Castanea salva Manter todas as zonas com coberto arbustivo superior a 5092 de altura superior a 1m e com mais de 60 rvores por ha de Quercus spp ou Castanea salva Aumentar a rea de Guercus pyrenar ca em povoamentos puros ou mistos oom Castanea sadva Quercus suber ou Quercus ilex atrav s de regenera o natural ou planta o de uma rea igual ou superior a 15 relativamente existente garantindo um aumento minima de 0 5 ha por cada 10 ha candidatados que estejam dentro da rea de expans o da esp cia Diminuir a
480. s bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou rea com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de arbustivas aut ctones e de exemplares e esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones com uma dimens o m nima de 0 50 ha forma es reliquiais ou not veis superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de Manuten o de galerias rip colas gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha Area com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos Conserva o da rede de corredores E estabelecidos nos Planos de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de g Apoio com uma dimens o m nima de 0 50 ha Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha Todas as ajudas espec ficas O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios s o obrigados a manter durante o per odo do compromisso os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior bem como respeitar as regras espec ficas elencadas nos quad
481. s fitofarmac uticos interdita a menos 40 metros das capta es de gua para consumo humano sem preju zo no disposto nos n 1 e 2 do artigo 6 do Decreto Lei n 382 99 de 22 de Setembro Selar toda a estrutura hidr ulica furo po o ou charca que por motivo de improdutividade m constru o detenora o da capta o e ou da qualidade da gua ou outra n o permita a capta o de guas subterr neas erir adequa T ipamen stinado icac pri s fit 1aceuticos armazena st chorume Gerir adequadamente o equipamento destinado aplica o de produtos fitofarmaceuticos armazenagem de estrume e chorume que dever ter capacidade para evitar a polui o das guas por descargas directas ou por escorrimento superficial Os equipamentos quer de transporte quer de aplica o da gua devem estar em bom estado de manuten o de forma a evitar fugas e a garantir a possibilidade de regula o do d bito Manter os muros e faixas de separa o das terras a vegeta o natural nas margens de todos os cursos e massas de gua sem preju zo das limpezas e regulariza es necess rias ao adequado escoamento e ou capacidade de armazenamento e as sebes conservando as em bom estado sanitario Incorporar no sistema de rega uma v lvula anti retorno sempre que atrav s do mesmo se fa a a aplica o de fertilizantes ou produtos fitofarmaceuticos Manter os pontos de gua existentes na unidade de produ o com
482. s florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 h Superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado valor natural incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha e confirmadas pela ELA Superf cie com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones a confirmar pela ELA com uma dimens o m nima de 0 50 ha S s o eleg veis as reas com as seguintes caracter sticas previamente atestadas pela ELA a reas com forma es de folhosas aut ctones em que a esp cie arb rea bioindicadora corresponda a mais de 50 das rvores b reas adjacentes s forma es de folhosas aut ctones eleg veis e que apresentem regenera o natural do bioindicador Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de gua e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha Superf cie com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos planos regionais de ordenamento florestal confirmados pela ELA com uma dimens o m nima de 0 50 ha O PGP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compro
483. s altas 223 Forma es arbustivas mediterr nicas 224 Charcos tempor rios mediterr nicos Preenchimento do Formul rio Espec fico ANEXO 7 Em unidades de produ o UP com parcelas eleg veis ao apoio Gest o do pastoreio em forma es arbustivas mediterr nicas o apoio designado Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base EEB s concedido se para essa UP for apresentada candidatura para todas as parcelas eleg veis ao respectivo apoio espec fico Para isso em todas as parcelas eleg veis ao apoio Gest o do pastoreio em forma es arbustivas mediterr nicas dever ser inscrito o GE 436 Nas parcelas de superf cie agr cola que n o sejam eleg veis aquele apoio espec fico poder ser inscrito GE 435 Em parcelas eleg veis ao apoio Gest o do pastoreio em forma es arbustivas mediterr nicas para as quais n o se pretenda solicitar apoio EEB e apenas se pretenda solicitar o apoio espec fico dever inscrever se o GE 468 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 86 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 7 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso R02 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromissos os candidatos nas condi es re
484. s entrelinhas em culturas instaladas h pelo menos tres anos a Controlar desenvolvimento vegetativo atrav s do pastoreio ou de cortes sem enterramento aplica o de herbicidas entrelinha so permitida entre 1 de Marco e 1 de Agosto assegurando que pelo menos 3 da area por parcela inclundo bordaduras em forma de faixas com a largura maxima da entrelinha n o sujeita a monda quimica possivel remover o coberto vegetal atraves de t cnicas de mobiliza o minima em entrelinhas alternadas no periodo entre 1 de Mar o e 1 de Agosto Utilizar na sementeira da entrelinha sempre t cnicas de mobiliza o minima podendo no caso da incorpora o de correctivos org nicos recorrer ao uso de grade de discos A lenha da poda deve ser triturada e deixada superficie excepto se existirem raz es sanitarias que justifiquem a sua remo o Em parcelas com IQFP 3 permitida a instala o de culturas recorrendo a tecnicas que minimizem a eros o do solo Em parcelas com IQFP 1 as mobiliza es profundas necess rias instala o devem ser realizadas segundo as curvas de nivel Sempre que percentagem leguminosas na pastagem natural no periodo da primavera seja reduzida proceder a introdu o daquelas esp cies melhoradoras Dispor no primeiro ano de atribui o do apoio de analises de terras sum ria acompanhadas das respectivas recomenda es do
485. s por cada 50 ha em folhas n o cont guas de dimens o igual ou inferior a 1 ha Garantir a exist ncia de um ponto de gua acess vel fauna em cada 100 ha N o instalar cercas sem autoriza o da ELA N o instalar bosquetes ou sebes arb reas nem proceder a qualquer dere fica o do coberto arb reo sem autoriza o da ELA Garantir a manuten o dos char os tempor rios existentes registacdos cartograficamente pelo INB associando a cada ch arco tempor rio umazona tamp o com largura de 20 metros sem mobiliza o do so nam utiliza o pelo gado procedendo veda o sempre que necess rio para o cumprimento do compromisso O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 133 Minist rio da Agricultura Mar Ambiente e IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Interven o Territorial Integrada Compromissos Pontua o 95 e a Pemugietd es De ons Manter em boas condi es de produ o as reas de pastagens devendo ser observadas as boas pr ticas indicadas pela ELA Fazer a limpeza e manuten o das pastagens de acordo com normativo produzido pela ELA Cloe 4 N o mobilizar e solo excepto se autorizado pela ELA designadamente para controlo de infesta es e em reas nunca superiores a 10 da parcela a
486. sa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 154 a Ministerio da Agricultura is 7 m KH Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA i C digo Descritivo Cultura c01 302 VINHA 082 VINHA EM REGI O DETERMINADA C01 302 VINHA 092 VINHA FORA DE REGI O DETERMINADA C01 302 VINHA 100 VINHA DE UVA DE MESA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 001 TRIGO MOLE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS 01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 002 TRIGO DURO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 003 CENTEIO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 004 CEVADA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 005 AVEIA PARA GR O CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 006 MILHO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 007 TRITICALE CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 008 SORGO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 009 LINHO NAO TEXTIL CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS C01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 010 TRIGO MOURISCO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 011 MILHO PAINCO CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 012 ALPISTA CULTURAS TEMPOR RIAS CULTURAS c01 303 FORRAGEIRAS P VENDA 013
487. serva o da Apoio Renova o de povoamentos de Quercus iza o Renatural montados de azinho s da diversidade mc uperacao rede de comedores interespecifica nos povoamentos florestais baixo valor de aut ctones e de exemplares e forma es pe liquiais cu rot ve galerias ripicolas ecol gicos spp Cas anea saliva IFAP Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Interven o Territorial Integrada Compromissos Pontua o 9 Componente silvo ambiental Q sama Eliminar as esp cies invasoras lenhosas e al ctones promovendo a sua erradicac o conforme defini o no plano de interven o e com devido acompanhamento pela ELA Controlar em reas sujaitas a pastoreio o acesso de animais a zonas de regenera o natural atrav s da coloca o de cercas tempor rias e protec es individuais e interdt lo sm reas com exemplares forma es reliquiais Conduzir a regenera o natural atrav s de podas de forma o Preservar os exemplares adultos das esp cies alvo proteger a respectiva regensra o natural atrav s da U 10 instala o de cercas ou protectores individuais ES ss c P a e N o efectuar cortes da esp cia alvo excepto quando exemplares estiverem afectados sanitariamente ou tendo em vista a cond
488. ses da gua de rega sum ria incluindo nitratos Repetir as an lises eDe terra em per odo nunca superior a 4 anos eDe gua em per odo nunca superior a 4 anos salvo de estas apresentarem valores que excedam os limites m ximos fixados pelo Decreto Lei n 236 98 Praticar as fertiliza es adequadas tendo em conta os resultados obtidos nas an lises O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 138 Minist rio da Agricultura IFAP Manual de Normas e Instruc es de Preenchimento mi B l Mar Ambiente laitaa de Pinancueseano AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL uL Ordenamento do Territ rio ds Agricultura e Proma LP MZD e ASA Quadro XII Crit rios de selec o para an lise hierarquiza o e decis o dos pedidos de apoio artigo 84 da Portaria 1234 2010 de 10 de Dezembro Componente agro ambiental Componente silvo ambiental Interven o territorial integrada Prioridades Prioridades Douro Vinhateiro Primeira localiza o da rea eleg vel da umidade N a de produ o total ou parcialmente dentro da re gi o do Alto Douro Vinhateiro classificada como patrim nio da humanidade sendo hierarquizados por ordem decrescente de rea eleg vel Segunda nos restantes casos hierarquiza o por ordem decrescente do total da rea eleg vel Peneda Ge
489. so de 5 anos que determina a extin o autom tica dos compromissos anteriores iv Quarta Outras unidades de produ o c Ac o Conserva o do solo pela seguinte ordem de prioridades Primeira Unidades de produ o com contratualiza o adicional ac o Altera o de modos de produ o agr cola no mbito do presente regulamento ii Segunda Outras unidades de produ o 2 Para efeitos de aplica o do n mero anterior os pedidos de apoio s o ainda hierarquizados por ordem decrescente de rea hectare ou de animais CN candidatos 3 Os pedidos de apoio s o decididos pelo gestor do PRODER em fun o da verifica o dos crit rios de elegibilidade hierarquiza o e da dota o or amental do presente regime de apoios 4 A decis o comunicada pelo IFAP 1 P aos benefici rios at 15 de Setembro do ano do pedido de apoio 5 Nos termos do n 3 do artigo 10 do Decreto Lei n 37 A 2008 de 5 de Mar o a concess o do apoio normalizada atrav s da assinatura de um termo de aceita o elo benefici rio com a apresenta o do primeiro pedido de pagamento 6 Sem preju zo do n 3 no caso da ac o Conserva o do solo s o aprovados pedidos de apoio at que se atinja uma rea de rota o sob compromisso de 60 000 hectares 7 decis o mencionada no n 3 fica condicionada apresenta o de c pia do contrato com organismo de controlo OC
490. spensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 208 Minist rio da Agricultura r AE Mar Ambiente e LL Ordenamento do Ferrtono Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO1 RO2 RO2 RO2 RO2 RO2 RO2 RO2 RO2 RO2 RO2 RO3 R03 R03 R03 R03 R03 R04 R04 R04 R04 R04 R04 436 436 436 468 468 468 437 437 437 438 438 438 438 439 440 441 631 631 631 632 632 632 633 633 633 634 634 634 C digo Descritivo Cultura CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 163 POVOAMENTO AZINHEIRAS CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 164 POVOAMENTO CARVALHO NEGRAL CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 165 MISTO QUERCUS CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 166 POVOAMENTO CASTANHEIRO CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 167 POVOAMENTO OUTRAS FOLHOSAS CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 168 POVOAMENTO PINHEIRO MANSO CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 170 POVOAMENTO FLORESTAL MISTO CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 201 AMORA CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 202 MIRTILO CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 203 FRAMBOESA CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 204 MORANGO CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 205 MEL O CONSERVACAO ESTRUTURA ECOLOGICA BASE 206 FEIJ O FRADE CONSERVA
491. squetes de 0 5 ha ou n cleos de esp cies arb reas ou S s o eleg veis as reas com uma dimens o m nima de 0 1 ha e com as seguintes caracter sticas arbustivas aut ctones e de previamente atestadas pela Estrutura Local de Apoio exemplares e forma es reliquiais a reas com forma es de folhosas aut ctones em que a esp cie arb rea bioindicadora corresponda a ou not veis mais de 50 das rvores b reas adjacentes s forma es de folhosas aut ctones eleg veis e que apresentem regenera o natural do bioindicador 2 Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de gua Manuten o de galerias rip colas e I I hare e um comprimento m nimo de 100 m inseridas numa rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha E Area com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos Conserva o da rede de corredores CA nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de Apoio com uma ecol gicos U dimens o m nima de 0 5 ha Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente
492. ssegurar que o efectivo de equ deos expresso em CN seja inferior ou igual a 20 do efectivo pecu rio total que utiliza o baldio Pastoreio de Percurso Para al m do disposto no n mero anterior os benefici rios que assumem compromissos relativos ao pastoreio de percurso devem ainda cumprir o seguinte a Cumprir o plano de percurso constante do plano de gest o de baldio b Acompanhar os rebanhos ou manadas com pastor com um m ximo de 100 CN de bovinos ou 75 CN de pequenos ruminantes e um m nimo de 50 CN de bovinos ou 22 5 CN de pequenos ruminantes Valores e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por ha e por ano ajuda identificada anteriormente s o os seguintes Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o e N vel da Ajuda at 100 ha 80 ha Gest o do pastoreio em reas de baldio Superf cie forrageira do baldio 100 lt rea lt 500 ha 50 ha superior a 500 ha 25 ha Se forem cumpridos os compromissos referentes ao pastoreio de percurso os montantes das ajudas atr s referidos s o majorados em 20 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 53 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AB Minist rio da Agricultura Eos Mar Ambiente e uo Ordenamento do Territ rio ai IFAP AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL BE manga dr Ferran MZD e ASA ds siqisun c Prucas LP
493. sta Sudoeste definido na Resolu o do Conselho de Ministros n 142 97 de 28 de Agosto e da Zona de Protec o Especial para Aves Selvagens Costa Sudoeste definida no Decreto Lei n 384 B 99 de 22 de Julho 3 9 1 Unidades de Produ o Componente Agro Ambiental compromisso S01 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstas neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas no ponto anterior a que explorem uma superf cie agr cola ou agro florestal que n o exclusivamente espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro situada na rea geogr fica de aplica o onde estejam reunidas as seguintes condi es Tipos de Ajudas Crit rios de Elegibilidade da UP Encabe amento e pastoreio inferior ou igual a 2 CN ha superf cie forrageira Manuten o da rota o de E E Area de rota o de sequeiro que inclua um cereal praganoso de dimens o igual ou superior a 5 ha em parcelas sequeiro cereal pousio com IQFP inferior ou igual a 3 e densidade m xima de 60 rvores ha ver nota 1 Manuten o de pastagens Encabe amento e pastoreio inferior ou igual a 2 CN ha superf cie forrageira permanentes de sequeiro rea de pastagem permanente de sequeiro natural ou melhorada com uma dimens o igual ou superior a 0 5 ha e naturais ou melhoradas em parcelas com IQFP inferior ou igual 2 ver nota 1 Nota 1 Para estas reas n o s
494. stada n o inferior a 0 50 ha rea com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores ecol gicos estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados pela Estrutura Local de Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha Conserva o da rede de corredores ecol gicos Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios s o obrigados a manter durante o per odo do compromisso os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior bem como a respeitar as regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por hectare e por ano s o os seguintes Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o N vel da Ajuda Renaturaliza o de montados de rea com exemplares de azinho a confirmar pela at 5 ha 200 ha azinho Estrutura Local de Apoio dimens o m nima de 5 ha Manuten o de galerias rip colas rea de galerias rip colas duse n rea de forma es inseridas dentro da rede de de 25 ha at 50 ha 90 ha Conserva o da rede de corredores i d co
495. sulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 75 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 5 3 Baldios Componente Agro Ambiental compromisso E03 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar da ajuda Gest o do Pastoreio em reas de baldio prevista neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea b do ponto 3 5 que fa am a gest o do pastoreio em reas de baldio declarem toda a superf cie forrageira em parcelas agr colas ou agro florestais do baldio apresentem no pedido de apoio um plano de gest o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Assembleia de Compartes e pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt O PGP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Para esta ajuda eleg vel a totalidade da rea forrageira desde que pelo menos 80 se encontre dentro da rea geogr fica de aplica o Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e a cumprir o plano de interven o plurianual bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do pon
496. t rios de Elegibilidade Podem beneficiar do apoio designado Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio os candidatos nas condi es referidas no ponto anterior que explorem UP para as quais estejam reunidas cumulativamente as seguintes condi es Encabe amento em pastoreio inferior ou igual a 0 7 CN ha de superf cie forrageira acrescida com 10 da rea semeada com cereal praganoso rea de rota o de sequeiro que inclua um cereal praganoso ou rea de charcos tempor rios com dimens o igual ou superior a 5 ha em parcelas com IQFP inferior ou igual a 3 e densidade m xima de 60 rvores por hectare Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Compromissos dos Benefici rios Para al m dos compromissos gerais referidas em 3 os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior assim como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Os benefici rios podem ainda nas reas de compromisso previstas no n 2 utilizar sempre T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha de forma continuada
497. t veis Esp cie Designa o Azinheira Quercus rotundifolia Catapereiro Pereira brava Carapeteiro Pyrus bourgaena Freixo nacional Fraxinus angustifolia Oxicedro Cedro de espanha Zimbro Juniperus oxycedrus Sobreiro Quercus suber Manuten o de galerias rip colas Habitat Esp cie 91EO Amieiro Salgueirais arbustivos de Salix salviifolia subsp 92AO Australis Matagais dominados por Tamarix africana Nerium 92DO oleander T gallica T mascatensis Designa o Quercus rotundifolia Pyrus bourgaena Fraxinus angustifolia Juniperus oxycedrus Sobreiro Quercus suber O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 227 Minist rio da Agricultura E i AE Mar Ambiente e os Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Serra Aires e Candeeiros Habitat Esp cie Esp cie indicadora 9230 Quercus Pyrenaica J Carvalha negral o 9240 Carvalhal Quercus faginea subsp Broteroi Pedamarro brotero i 222 9330 Sobreiro Quercus suber Sobreiro Quercus suber Z 9340 Azinheira Quercus rotundifolia Azinheira de Quercus rotundifolia sobre calcarios Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos
498. ta c Aumento do efectivo pecu rio a comprovar por declara o emitida pela entidade gestora dos livros geneal gicos ou dos registos zoot cnicos referente ao n mero total de animais inscritos nos respectivos livros ou registos 4 Os aumentos de rea referidos na al nea b do n mero anterior n o podem ultrapassar o dobro da rea candidata at ao limite de 20 ha 5 Os benefici rios podem at 10 dias teis ap s a ocorr ncia proceder altera o do pedido de apoio sem que haja lugar devolu o dos apoios j recebidos nos seguintes casos a Sujei o de parte da unidade de produ o a emparcelamento ou interven o fundi ria similar nos termos dos Decretos Leis n os 384 88 de 25 de Outubro e 103 90 de 22 de Mar o ou expropria o b Cat strofe natural grave acidente meteorol gico grave ou inc ndio que afecte parte significativa da superf cie agr cola da unidade de produ o c Destrui o parcial de instala es pecu rias n o imput vel ao benefici rio d Epizootia que afecte a parte dos efectivos Epizootia que afecte parte dos efectivos ou raz es sanit rias de ordem fitot cnica ou de ordem zoot cnica que n o resultem de inc ria do benefici rio e Roubo ou outras raz es imput veis a circunst ncias naturais da vida da manada ou rebanho designadamente morte do animal em consequ ncia de doen a ou na sequ ncia de acidente cuja responsabilidade n o possa ser imputada ao
499. ta o de sequeiro Preencher i cereal pousio EEB d 199 rea Manuten o de prados permanentes em EM 90 alto valor natural EEB Manutenc o da rota o de sequeiro Preencher EUT 403 cereal pousio s EEB A A 100 rea Manuten o de prados permanentes com alto valor natural 5 A Parcelas armadas em E01 638 Manuten o de socalcos EEB X socalcos Parcelas armadas em E01 639 Manuten o de socalcos s EEB X socalcos Parcelas Manuten o de socalcos Manuten o 1 armadas em E01 641 da de sequeiro cereal pousio X X 100 k d socalcos EEB Parcelas Manuten o de socalcos Manutenc o h armadas em E01 643 da de sequeiro cereal pousio X X 100 jos E socalcos s EEB Parcelas Manuten o de socalcos Manuten o armadas em 01 640 de prados permanentes em alto valor X socalcos natural EEB Parcelas Manuten o de socalcos Manuten o armadas em 01 642 de prados permanentes com alto valor X socalcos natural s EEB Compromissos Adicionais 100 T cnicas de sementeira directa ou mobiliza o na linha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 73 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOL VIMENTO RURAL MZD e ASA 3 5 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso E02 Crit rios de Elegibilidade
500. te e do Ordenamento do Territ rio Comprimento do muro Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA rea ha Compromisso Adicional N No N de Ocup m Tipo dii i Se arcel rio Cultural Cas Compromisso chula elo EE s hse Em bom UP TE P A C d Area N de N de Castanheiros Rev Compromisso Semeada estado de AERE recuperar Desc ha Rebanhos Not veis conservac o Renaturaliza o de manchas a idi florestais SA1 ui ads Conserva o e recupera o da N02 365 diversidade inter espec fica nos gt 0 5ha 228 999 povoamentos florestais SA3 N02 366 Requalifica o de matagais estremes gt 0 5ha 203 999 de baixo valor de conserva o SA4 Manuten o maci os bosquetes ou 237 240 n cleos de esp cies arb reas ou 244 247 N02 367 arbustivas aut ctones e de gt 0 5ha 254 252 exemplares e forma es reliquiais ou 999 not veis SA5 Manuten o de galerias rip colas 107 108 N02 368 SA6 2 0 5ha 200 201 e 109 237 240 Conserva o da rede corredores 244 247 Noz seo ecol gicos SA7 251 252 999 Indicadores 200 Vales encaixados 201 c Dimens es eleg veis 203 Urzal tojal orofilos Genista anglica Genita micrantha 228 Vidoeiro 237 Catapereiro Pereira brava Carapeteiro 240 Freixo nacional 244 L d o bastardo Agreira Ginginha do rei 247 Terebinto Cornoalha Cornalheira 251 Zambujeiro
501. terior assim como a respeitar as respectivas regras elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Os benefici rios podem ainda nas reas de rota o cereal pousio utilizar sempre T cnicas de Sementeira Directa ou Mobiliza o na Linha de forma continuada durante o per odo do compromisso beneficiando nesse caso de um apoio adicional Excepcionam se as seguintes situa es desde que previamente comunicadas previamente ao IFAP O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 70 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Ts Minist rio da Agricultura g Ambientes uos Ordenamento co Territ rio No primeiro ano de sementeira ap s o in cio da atribui o da ajuda em caso de compacta o do solo em que permitido o recurso conjugado de subsolador chisel ou escarificador Quando n o exista alternativa vi vel e sempre ap s parecer favor vel da Estrutura Local de Apoio o recurso a outra t cnica No ano em que se verifiquem aquelas excep es n o h lugar ao pagamento da respectiva ajuda complemementar Montante e Modula o das Ajudas Os montantes por hectare e por ano dos apoios previstos neste tipo de compromisso s o os seguintes rea Agr cola e Agro florestal com excep o do espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro at 4
502. to 4 Para efeitos de atribui o da ajuda Gest o do Pastoreio em reas de baldios os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e dever o ainda garantir a manuten o do encabe amento total compreendido entre 0 15 CN ha e 1 CN ha de superf cie forrageira Para al m do compromisso anterior os benefici rios podem assumir os compromissos relativos ao pastoreio de percurso Nesse caso devem ainda cumprir o seguinte a Cumprir o plano de percurso constante do plano de gest o de baldio b Acompanhar os rebanhos ou manadas com pastor com um m ximo de 100CN de bovinos ou 75CN de pequenos ruminantes e um m nimo de 50 CN de bovinos ou 22 5 CN de pequenos ruminantes Montante e Modula o das Ajudas Os montantes a conceder por ha e por ano s o os seguintes Tipo de Ajuda rea eleg vel Modula o N vel da Ajuda Gest o do pastoreio em reas de po Ua baldio Superf cie forrageira do baldio de 100 at 500 ha 50 ha mais de 500 ha 25 ha Gest o do pastoreio em reas at 100 ha 95 ha fora da zona de aplica o Superf cie forrageira fora da zona de aplica o de 100 at 500 ha 50 ha mais de 500 ha 25 ha Os montantes das ajudas referidos no quadro anterior s o majorados em 20 para os benefici rios que assumam os compromissos relativos ao pastoreio de percurso O conte do deste manual n o dispensa
503. tos de acordo com instru es dos servi os oficiais competentes em mat ria de protec o das culturas f N o efectuar queimadas 2 Para al m do disposto no n mero anterior e para toda superf cie objecto de apoio os benefici rios devem ainda comprometer se a a Manter as culturas em bom estado de produ o realizando as opera es culturais tecnicamente adequadas devendo ser observadas as boas condutas agron micas de acordo com o manual distribu do pela ELA b Manter os muros de suporte e escadas em boas condi es de conserva o c Recuperar os muros danificados no prazo m ximo de tr s anos a contar da data de in cio do compromisso d Manter as oliveiras amendoeiras e citrinos que existam na parcela ou na sua bordadura e Nas parcelas com oliveiras ou amendoeiras n o efectuar as seguintes opera es i Mobilizac es com reviramento do solo com charrua grade de discos ou alfaias rotativas ii Mobilizac es do solo sem reviramento entre 31 de Outubro e 31 de Mar o f Nas parcelas com vinha n o efectuar mobiliza es do solo na entrelinha com ou sem reviramento entre 31 de Outubro e 31 de Marco g N o realizar mobiliza es do solo nas parcelas ocupadas com matos mediterr nicos h Manter a compartimentac o e melhorar os acessos nas parcelas ocupadas com matos mediterr nicos i Eliminar as esp cies lenhosas ex ticas nas parcelas ocupadas com matos mediterr nicos de acordo com as indica es d
504. tremes de baixo valor de conserva o Manuten o de maci os bosquetes n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis Manuten o de galerias rip colas Conserva o da rede de corredores ecol gicos Renaturaliza o de manchas florestais Devem declarar toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatar a totalidade da rea eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Apresentar no pedido de apoio um Plano de Interven o Plurianual para a superf cie candidata aprovado pela ELA conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em ww proder pt respeitando o Plano de Gest o Florestal Superf cie com exemplares ou manchas de esp cies arb reas e arbustivas de elevado valor natural incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha confirmada pela ELA Superf cie com manchas estremes de Erica sp e Ulex sp urzais e tojais com uma dimens o m nima de 0 50 ha Superf cie com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones confirmadas pela ELA com uma dimens o m nima de 0 50 ha Superf cie de galerias rip colas com uma largura m nima de 5 m a contar das margens da linha de gua e um comprimento m nimo de 100 inseridas numa r
505. tros nem efectuar inetala o de pequenos bosquetes sem parecer pr vio da N o construir cercas nem efectuar a instala o da bosquetas cem parecer pr vio da ELA Manter um registo das opera es realizadas e ocupa o cultural na rea candidata Toa s 5 Manter um encabecamento em pastoreio igual ou inferior a 7 de superficie forrageira mais 10 da 5 rea de cereal de praga gr o A superficie minima de cereal definida pela ELA n o ser objecto de corte para forragem com excep o da situa es climaticamente excepcionals a estabelecer pela ELA Apolo Manuten o da rota o de sequelro cereal pou slo N o pastorear cortar forragem nem mobilizar o solo entre 15 de Mar o 30 de Junho em pelo menos 2095 da rea da pousio excepto se autorizado pela ELA devendo esta rea ser pastoreada ou cortada antes de 15 da Margo Cumprir a indiza o da ELA podendo esta determinar que uma parte do pousio sempre inferior a 10925 objecto de mobiliza o at 15 de Mar o criando zonas de solo nu favor veis avifauna estep ria unidades de produ o com mais de 50 ha semear e acompanhar at ao fim do seu efectuando as necess rias pr ticas culturais Teij c frade gr o de bico ervilhaca gramicha cezir o tremego dese eu outras culture para afauna brevia de cordo com as orienta es da ELA na rela o 1 ha das cultura
506. tura n 4030 Matagais arborescentes de Juniperus spp habitat Rede Naturan n 5210 Matagais arborescentes de Laurus nobilis habitat Rede Natura n 5230 Matos termomediterr nicos pr des rticos habitat Rede Natura n 5330 e dos n cleos de vegeta o compostos por Centaurea fraylensis Superf cie com uma rea igual ou superior a 1 ha abrangida pela rea Fomento das popula es de influ ncia de um ninho de guia de bonelli identificado pelo ICNB de guia de bonelli correspondendo essa rea de influ ncia a um c rculo com um raio de 300 m tendo por centro esse ninho Manuten o e Superf cie florestal com uma rea igual ou superior a 50 ha sob gest o at 50 ha 100 ha desenvolvimento do habitat comum incluindo a com ocupa o herb cea e reas de ref gio do de 50 ha at 200 ha 50 ha do lince ib rico lince ib rico superior a 200 ha 10 ha at 25 ha 100 ha de 25 ha at 50 ha 50 ha superior a 50 ha 10 ha Manuten o de matagais at 25 ha 200 ha de 25 ha at 50 ha 100 ha superior a 50 ha 50 ha As reas eleg veis para efeito dos apoios Manuten o e desenvolvimento do habitat do lince ib rico s o as reas com ocupa o herb cea e a rea ref gio no limite de 35 da rea candidata com excep o de reas ocupadas com esp cies florestais de r pido crescimento com objectivos produtivos Os montantes a conceder ao apoio designado Manuten
507. u o Para efeitos da al nea a as parcelas identificadas no mbito do SIP interceptadas pelo limite da rea geogr fica de aplica o s o integralmente eleg veis se tiverem uma rea inferior ou igual a 3ha O PIP deve ser mantido actualizado sendo as respectivas altera es aprovadas pela ELA e apresentadas com o pedido de pagamento subsequente Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e a cumprir o plano de interven o plurianual bem como a respeitar as respectivas regras espec ficas elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por hectar e por ano s o os seguintes Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas em povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha at 5 ha 200 ha Renaturaliza o de manchas florestais Conserva o e recupera o da I Area com exemplares ou manchas de arb reas arbustivas diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais de elevado valor natural a indicar pela ELA Requalifica o de matagais estremes de rea de matagais a indicar pela ELA de 25ha at 50 ha 50 ha baixo valor de conserva o de 5ha at 25 ha 100 ha sup
508. u o Titular Seq UP Biol gica Integrada a o o i i Descri o C d Descri o F meas Machos F meas T r e N qe Animais N de Animais N do K mao NIF Motivo Reprodutores cria Rebanho Pastoreio de Percurso Bovinos Machos lt 6 meses Bovinos F meas 6 meses Bovinos Machos gt 6 meses 2 anos x Bovinos Machos gt 2 anos i Bovinos F meas gt 6 meses lt 2 anos x x Bovinos F meas excepto vacas leiteiras gt 2 anos x x Vacas Leiteiras x x Ovinos Machos gt 1 ano x x Ovinos F meas gt 1 ano x x Caprinos Machos gt 1 ano x x Caprinos F meas gt 1 ano x x O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 77 Minist rio da Agricultura Manual de Normas e Instru es de Preenchimento Mar Ambiente e AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 5 4 Baldios Componente Silvo Ambiental compromisso E04 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas na al nea c do ponto 3 5 que explorem reas de floresta de Baldios em zonas previamente delimitadas pela ELA para cada tipo de apoio relativamente s quais sejam re nidas as seguintes condi es Seja declarada toda a superf cie florestal do baldio Apresentem no pedido de apoio um plano de gest o plurianual para a superf
509. u o de manchas de regensta o natural a validar pela ELA Controlar em reas sujaitas pastoreio o acesso de animais a zonas de regenera o natural ou recentemente plantadas atrav s da coloca o de cercas tempor rias ou protec es individuais Eliminar as esp cias invasoras lenhosas e al ctones promovendo a sua erradica o conforme definido no PIP PGP com devido acompanhamento por parte da ELA Preservar oe exemplares e a regensta o natural de esp cies arb reas e arbustivas aut ctones ES m mM S pastorear a a partir de 15 de Julho de cada ano respeitando as indica es da ELA Criarfaixas ou manchas de descontinuidade cde dimens o e configura o a definir no PIP PGP eam vista diminui o do fisco de inc ndio Promover o aumento das esp cies arb reas arbustivas alvo atrav s de adensamento sempre que necess rio e de acordo com as indica es da ELA E Controlar am reas sujeitas a pastoreio acesso de animais a zonas de regenera o natural atrav s da coloca o de cercas tempor rias e protec es individuais e interdt lo em reas com exemplares e forma es reliquiais realizar interven es silvicolas nos periodos de reprodu o e dormit rio da avifauna de acordo cam as as estabelacidas pelo CMB N o efectuar cortes da esp cie alvo excepto quando exemplares estiverem afectados sanitariamente ou tendo em vista
510. uma rea florestal ou florestada n o inferior a 0 50 ha E reas com forma es florestais que se localizem dentro da rede de corredores Conserva o da rede de corredores io Hie ecol gicos estabelecidos nos Planos Regionais de Ordenamento Florestal confirmados ecol gicos I E n pela Estrutura Local de Apoio com uma dimens o m nima de 0 5 ha Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas alvo a renaturalizar inseridas Renaturalizac o de manchas florestais em povoamentos florestais confirmadas pela ELA incluindo a sua regenera o natural com uma dimens o m nima de 0 50 ha Para obter os apoios Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es reliquiais ou not veis e Conserva o da rede de corredores ecol gicos obrigat ria a candidatura de pelo menos 50 da superf cie de bosquetes localizados dentro da rea eleg vel Compromissos dos Benefici rios Os benefici rios durante o per odo do compromisso s o obrigados a manter os crit rios de elegibilidade referidos no ponto anterior e a respeitar as respectivas regras espec ficas para cada um dos apoios a que se candidata elencadas nos quadros IX e X do ponto 4 Montante e Modula o das Ajudas Os montantes das ajudas a conceder por ha e por ano s o os seguintes Tipo de Ajuda Area Eleg vel Modula o N vel de Ajuda Conserva o e rec
511. uma rea m nima de 10 ha superior a 50 ha Superf cie ocupada por povoamentos puros de Olea sp Ceratonia w bns at 25 ha siliqua e mistos de Olea sp Ceratonia siliqua e Quercus spp com 25 at 50 ha uma rea superior a 0 50 ha 45 ha 30 ha at 25 ha Manuten o de matagais de 25 ha at 50 ha 60 ha 30 ha M at 25 ha Habitat de grandes guias de 25 ha at 50 ha 60 ha 30 ha 10 ha 80 ha 40 ha 15 ha 80 ha 40 ha Manuten o e at 50 ha desenvolvimento do habitat do lince ib rico Biodiversidade florestal serra de S o Mamede Manuten o e beneficia o de floresta aut ctone As reas eleg veis para efeito dos apoios Manuten o e desenvolvimento do habitat do lince ib rico s o as reas com ocupa o arvense e pastagem no limite de 30 da rea candidata Os montantes a conceder ao apoio designado Manuten o e desenvolvimento do habitat do lince ib rico s o cumul veis com os seguintes a Apoio designado Manuten o de galerias rip colas b Apoio designado Renova o de povoamentos de Quercus spp e Castanea sativa c Apoio designado Manuten o de Matagais d Apoio designado Habitat de grandes guias Os montantes a conceder ao apoio designado Biodiversidade florestal serra de S o Mamede s o cumul veis com os seguintes a Apoio designado Manuten o de galeri
512. umul veis com os seguintes valores Tipo de Ajuda Area eleg vel Modula o e N vel da Ajuda at 50 ha 75 ha T cnicas de Sementeira Directa ou gt 50 at 100 ha 60 ha Mobilizac o na Linha sementeira gt 100 250 37 5 ha Superior a 250 ha 15 ha O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 58 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Ts Minist rio da Agricultura F EF Mar Ambiente e ww Ordenamento do Territ rio Preenchimento do Formul rio Espec fico ANEXO 7 Em unidades de produ o UP com parcelas eleg veis ao s apoio s Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e ou Manuten o das pastagens permanentes com alto valor natural e ou Conserva o dos soutos not veis da Terra Fria o apoio designado Ajuda conserva o da estrutura ecol gica de base EEB s concedido se para essa UP for apresentada candidatura a todas as parcelas eleg veis aos respectivos apoios espec ficos Assim para receber simultaneamente os apoios EEB e os outros apoios espec ficos dever o ser inscritos por parcela os seguintes grupos de elegibilidade GE consoante os casos Parcelas eleg veis ao apoio Manuten o da rota o de sequeiro cereal pousio e sem
513. upera o da Bs Area com exemplares ou manchas de arb reas e arbustivas diversidade inter espec fica nos povoamentos florestais de elevado valor natural a indicar pela ELA at 5 ha 200 ha Requalifica o de matagais estremes de baixo valor de rea de matagais a indicar pela ELA de 5 at 25 ha 100 ha conserva o Superf cie com manchas de esp cies arb reas e arbustivas de 25 at 50 ha 50 ha alvo a renaturalizar inseridas em povoamentos florestais confirmadas pela ELA superior a 50ha 10 ha rea de forma es inseridas dentro da rede de corredores ecol gicos ecol gicos estabelecidos nos PROF a indicar pela ELA Manuten o de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou rea de maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas at 5 ha 200 ha arbustivas aut ctones e de ou arbustivas aut ctones e de exemplares e forma es de 5 at 25 ha 100 ha exemplares e forma es reliquiais reliquiais ou not veis a indicar pela ELA de 25 at 50 ha 50 ha ou not veis Renaturaliza o de manchas florestais O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel ltima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 78 Ls Minist rio da Agricultura Ambiente e Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL ub Ordenamento do Territ rio Me
514. utilizar correctivos org nicos os mesmos devem ser espalhados sobre o terreno de forma uniforme e incorporados ate dois dias apos a aplica o a pequena profundidade com recurso a tecnicas de mobiliza o minima sempre que seja ade quado ao objectivo ou podendo proceder se a injec o ou utiliza o de grade de 5 O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualizac o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 126 aTa Minist rio da Agricultura 1 Haa aU Mar Ambiente e ub Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL iP MZD e ASA s o permitidas culturas anuais em solos com IQFP 3 excepto em parcelas arma das em socalcos ou terra os e nas reas integradas em v rzeas Manter o revestimento vegetal natural ou semeado das entrelinhas em culturas 1ns taladas h pelo menos tres anos Controlar o desenvolvimento vegetativo atraves do pastoreio ou de cortes sem enterramento aplica o de herbicidas na entrelinha so permitida entre 1 de Mar o e 1 de Agosto assegurando que pelo menos 53 da rea por parcela inclundo borda duras em forma de faixas com a largura maxima da entrelinha n o sujeita a monda quimica E poss vel remover o coberto vegetal atra v s de t cnicas de mobiliza o minima em entrelin
515. vamente O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 67 Minist rio da Agricultura E AE Mar Ambiente e Ordenamento do Territ rio Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA 3 4 2 Unidades de Produ o Componente Silvo Ambiental compromisso 102 Crit rios de Elegibilidade Podem beneficiar dos apoios previstos neste tipo de compromisso os candidatos nas condi es referidas no ponto 3 4 que explorem uma superf cie florestal em zona previamente delimitada pela ELA onde sejam reunidas as seguintes condi es Declarem toda a superf cie agr cola agro florestal e florestal da unidade de produ o e candidatem toda a rea eleg vel relativamente qual esteja assegurada a titularidade durante o per odo do compromisso Apresente no pedido de apoio um plano de interven o plurianual para a superf cie candidata aprovado pela Estrutura Local de Apoio conforme modelo disponibilizado pela autoridade de gest o em www proder pt respeitando o Plano de gest o Florestal aplic vel Todas as ajudas espec ficas Manuten o de maci os bosquetes ou z o Ea TA q com exemplares ou forma es reliquiais ou not veis maci os bosquetes ou n cleos de esp cies arb reas ou arbustivas aut ctones a confirmar pela Estrutura Loc
516. vas interven es territoriais integradas as ac es n os 2 4 12 Interven o territorial integrada de Monchique e Caldeir o e 2 4 13 Interven o territorial integrada de zonas de Rede Natura do Alentejo Sem preju zo das exig ncias espec ficas de cada ITI adequadas s condi es particulares do territ rio para que foi criada os agricultores que aderirem aos compromissos AGRO SILVO AMBIENTAIS ficam obrigados ao cumprimento de uma s rie de pr ticas de Condicionalidade em toda a Unidade de Produ o a saber 1 Os apoios agro ambientais e silvo ambientais previstos no Regulamento aplic vel est o subordinados ao cumprimento em toda a explora o agr cola dos requisitos legais de gest o e boas condi es agr colas e ambientais em conformidade com os artigos 5 e 6 e os anexos Il e Ill do Regulamento CE n 73 2009 do Conselho e legisla o nacional complementar 2 Os apoios previstos no presente Regulamento relativos aplica o da componente agro ambiental est o ainda subordinados ao cumprimento em toda a explora o agr cola dos seguintes requisitos a Adequada forma o do aplicador de produtos fitofarmac uticos expressos no Decreto Lei n 173 2005 de 21 de Outubro b Requisitos das zonas classificadas como de protec o s capta es de gua para abastecimento p blico expressos no Decreto Lei n 382 99 de 22 de Setembro c Condi es de aplica o e dosagens utili
517. vem ainda reembolsar as ajudas recebidas indevidamente nos anos anteriores sendo o montante a devolver calculado da seguinte forma Formula de c lculo O montante a devolver calculado por ac o com base na aplica o ao montante de cada anuidade anteriormente paga do quociente entre as reas determinadas por tipo de cultura nesse ano e em cada um dos anos anteriores ou do quociente entre o n mero de animais O conte do deste manual n o dispensa a consulta da regulamenta o aplic vel Ultima actualiza o a 25 de Janeiro de 2012 vers o 1 114 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA y Minist rio da Agricultura Es ar Ambiente e Ordenamento do Territ rio verificados nesse ano e em cada um dos anos anteriores devendo devolver a diferen a relativamente ao montante que anteriormente lhe foi pago Incumprimentos dos requisitos da condicionalidade No caso de incumprimento pelos benefici rios dos seus compromissos relativos Condicionalidade o montante da ajuda ser diminu do nos termos do disposto na Portaria n 36 2005 de 10 de Janeiro Incumprimento dos compromissos especificos a Medida Valoriza o dos Modos de Produ o Redu o ou exclus o do apoio 1 Nos casos de diverg ncia entre as reas ou os animais declarados e as reas determinadas ou os animais verificados em sede de controlo aplicam se as redu es e as
518. vers o 1 30 Minist rio da Agricultura AE Mar Ambiente e o Ordenamento do Territ rio Esp Var Cas Compromisso Rev N dc N N de UP Seq parcel rio Ocup Cultural Tipo C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 C02 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 323 457 Grupo de Elegibilidade Olival e Frutos Secos Vinha Culturas Tempor rias Culturas Forrageiras para venda Cultura Forrageiras Horticultura ao ar livre Horticultura em estufa Pastagem permanente Pastagem permanente espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro Pastagem permanente biodiversa Culturas de rota o Frutos Frescos Vinhos Verdes Vinha em p rgula rea ha Compromisso Semeada x x x gt x x x X Comprimento do muro m Med D01 Em bom estado A de conserva o recuperar OA OC ECC x x x x gt x x x x Indicador 221 222 221 222 255 256 255 256255 256 221 222 221 222 Manual de Normas e Instru es de Preenchimento AJUDAS AO DESENVOLVIMENTO RURAL MZD e ASA Compromisso Adicional N de Castanheiros Not veis N de C d Desc rea ha 112 113 115 116 112 113 115 116 112 113 112 113 112 113 112 113 112 113 112 113 112 113 112 113 112 113 115 116 112 113 115 116 112 113 115 116 Indicadores 221 Em plena produ
519. xcepto restolhos de culturas Unidade de produ o o conjunto de parcelas agr colas agro florestais ou florestais cont nuas ou n o que constituem uma unidade t cnico econ mica caracterizada pela utiliza o em comum da m o de obra e dos meios de produ o submetida a uma gest o unica independentemente do t tulo de posse do regime jur dico e da rea ou localiza o Zona de montanha as regi es definidas na Portaria n 377 88 de 11 de Junho de acordo com a Directiva n 75 268 CEE do Conselho de 28 de Abril Requisitos m nimos relativos utiliza o de abubos e produtos fitossanit rios as condi es base exigidas para o acesso e atribui o dos apois agro ambientais relativas utiliza o dos adubos e produtos fitossanit rios e em zonas classificadas como protec o s capta es de gua para abastecimento p blico complementares s normas obrigat rias estabelecidas nos termos dos artigos 5 e 6 e os anexos Il e Il do Regulamento CE n 73 2009 do Conselho de 19 de Janeiro Zona tamp o a faixa envolvente da superf cie florestal onde ocorrem os exemplares ou comunidades reliquiais na qual devem ser aplicadas medidas espec ficas de gest o para garantir e refor ar o objectivo de conserva o nomeadamente para minimizar os efeitos de polui o ou deriva gen tica rea de protec o aos ninhos de guia de bonelli a rea com raio de 100 m a 300 m tendo por
520. xplorem uma superf cie agr cola e agro florestal que n o exclusivamente espa o agro florestal n o arborizado com aproveitamento forrageiro nas quais estejam reunidas as seguintes condi es Encabe amento em pastoreio inferior ou igual ou 2 000 CN ha de superf cie forrageira Candidatar aos respectivos pagamentos todas as reas que re nam os crit rios de elegibilidade a qualquer outro pagamento agro ambiental no mbito desta ac o Manuten o da rota o Candidatem caso exista a rea de rota o de sequeiro que inclua um cereal praganoso em parcelas com sequeiro cereal pousio IQFP menor ou igual 3 e com uma densidade m xima de 60 rvores por hectare Conserva o da Estrutura Ecol gica de Base Manuten o de Pastagens Permanentes com Alto Valor Areas iguais ou superiores a 0 1 ha de pastagens permanentes com alto valor natural Natural Areas de castanheiros com um m nimo de 5 rvores de castanea sativa ou com pelo menos 0 5ha em Conserva o dos Soutos Not veis Ho I pomas com um m nimo de 25 castanheiros ha desde que os castanheiros tenham pelo menos 60 anos de da Terra Fria idade Sem preju zo do disposto anteriormente os candidatos devem declarar toda a superf cie agr cola e agro florestal da unidade de candidatar a totalidade da eleg vel relativamente qual assegurem a titularidade durante o per odo do compromisso Para efeitos da
521. zadas referidas no Decreto Lei n 173 2005 de 21 de Outubro Cada ITI espec fica do territ rio para que foi criada de acordo com as suas condi es particulares Benefici rios 1 Podem beneficiar dos apoios previstos no Regulamento aplic vel as pessoas singulares ou colectivas de natureza privada que exer am actividade agr cola ou florestal salvo o disposto nos n meros seguintes 2 Na Interven o territorial integrada Peneda Ger s podem beneficiar da componente agro ambiental baldios a rg os de gest o de baldios quando administrados por compartes b Pessoas colectivas de direito privado administradoras de superf cie agro florestal gerida com objectivos de utiliza o em comum dos seus utentes segundo os usos e costumes da regi o em id nticos gest o comunit ria dos baldios 3 Na Interven o territorial integrada Serra da Estrela podem beneficiar da componente agro ambiental baldios os rg os de gest o de baldios quando administrados por compartes 4 Na Interven o territorial integrada Peneda Ger s na Interven o territorial integrada Montesinho Nogueira na Interven o territorial integrada Serra da Estrela e na Interven o territorial integrada serras de Aire e Candeeiros podem beneficiar da componente silvo ambiental baldios os rg os de gest o de baldios na acep o da Lei n 68 93 de 4 de Setembro O conte do deste ma

Ajudas ao Desenvolvimento Rural

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