Manual de Instruções
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1. uma frequ ncia de 1khz na entrada de pulsos 10 Configure a chave DIP2 para OFF 11 Configure a chave DIP3 para ON 12 Configure a chave DIP4 para OFF 13 presionada at o led indicador de programa o PROG apagar Nesse instante Sala do modo de programa o presione a tecla SWL e a mantenha todasasvanaveis alteradasserao salvasna EEPROM 8 CARAC TER STIC AS T C NIC AS Modelo Tipo Medidor de Vaz o Tipo Turbina de Inser o TVT I Materiais Cabe ote Alum nio Fundido Mecanismos AISI 304 COMO sea aunisesnaiaoses AISI 304 SAE 1020 ROLOF unsre AISI 410 Mancal Buchas de carbeto ou rolamento de esferas Peso Peso total aproximado Condi es El tricas Alimenta o 24 Vdc Consumo sisisi 20 mA Sinal de entrada Frequ ncia com amplitude de 50 mVac e m xima de 2 Vac Sinal de sa da Pulsos ou 4 a 20 mA Condi es de Opera o Temperatura de opera o 20 a 120 C Padr o Press o de opera o 10 bar Viscosidade oooronnnnnnn nvm At 60 cstk Grau de Prote o IP65 Indicac o Linearidade Liquidos 1 0 FE Gases 2 0 FE Repetibilidade 0 25 da leitura MT TI 01024 Rev 05 21 01 2014 MT TI 01024 Rev 05 21 01 2014 MT TI 01024 Rev 05 21 01 2014 q TECNOFLUID TE2. CNOLOGIA EM INSTRUMENTOS INDUSTRIAIS Rua Professor Lydio Machado Bandeira de Melo 67 Hon rio Bicalho CEP 34000 000 Nova Lima MG Telefax 31 3465 5900 E mail vendas tecnofluid com br Web Site www tecnofluid com br Versao 2010 Impress o 4 de abril de 2014 Tecnofluid do Brasil LIDA MT TI 01024 Rev 05 21 01 2014
3. Programa 8mA para a frequ ncia injetada na entrada Chave DIP3 ON Programa 12MA para a frequ ncia injetada na entrada Chave DIP4 ON Programa 20mA para a frequ ncia injetada na entrada Para sair do modo de programa o entre no Modo2 e em seguida pressione a tecla SWL e mantenha a presionada at o led indicador de programa o PROG apagar Nesse instante todas as vari veis alteradas ser o salvas na EEPROM Procedimento padr o de calibra o rapido Calibrar o MTSA 2 para gerar uma sa da de 12mA para uma frequ ncia de entrada de 1khz 1 Entre no modo de programa o presione a tecla SWL e mantenha a pressonada at o led indicador de programa o PROG come ara piscar 2 Configure a chave DIP1 para ON calibrarsa da anal gica 3 Conecte um milkampenmetro na sa da anal gica 4 Configure o DIP2 para ON limite superiorda sa da anal gica 5 Configure a chave DIP3 de acordo com a necessidade de incrementar ON ou decrementar OFF o limite superior da sa da anal gica pressionando a tecla SW1 quantas vezes for necess rio 6 Configure a chave DIP2 para OFF limite Inferior da sa da anal gica 7 Configure a chave DIP3 de acordo com a necessidade de incrementar ON ou decrementar OFF o limite inferior da sa da anal gica pressionando a tecla SW1 quantas vezes for necess rio 8 Configure a chave DIP1 para OFF amarrarfrequ ncia a um valorde sa da anal gica pr selecionado 9 Injete
4. TECNO TECNOLOGIA EM INSTRUMENTOS INDUSTRIAIS l MEDIDOR DE VAZ O Tipo Turbina de Inser o TVT I Manual de Instru es Leia este manual atentamente antes de iniciar a opera o do seu aparelho Guarde o para futuras consultas Anote o modelo e n mero de serie do medidor que aparecem na plaqueta do mesmo Informe estes dados assist ncia t cnica quando necess rio INDICE 1 INSTRUCOES DE SEGURANCA 2 INTRODUCAO GERAL 3 COMPONENTES 4 DIMENSOES 5 INSTALA O PONTO DE INSERCAO ALINHAMENTO DO SENSOR COM A TUBULACAO 6 CALIBRACAO CORRECAO DO FATOR K PARA TURBINA DE INSERC AO 7 M DULOS ELETR NICOS 8 CARACTER STICAS T CNICAS 11 166 INSTRU ES DE SEGURAN A SL YN mM liga o Confirme a compatibilidade qu mica antes do uso N o exceda asespecifica es m ximas de temperatura press o Use culos de seguran a ou prote o facial durante a instala o servi o N o desmonte ou altere a constru o do produto Desligue a alimenta o el trica antes de tentar qualquer manuten o ou 2 INTRODU O Os medidores de vaz o TVT tipo turbina de inser o da TECNOFLUID s o instrumentos de medi o de vaz o velocim trico O elemento sens vel vaz o um rotor com um sistema de palhetas fixas suspenso livremente sobre um eixo horizontal posicionado no sentido do fluxo do flu do o qual incide diretamente sobre as palhetas do roto
5. a quala turbina ser instalada O fator pulsos por metro c bico para um dado di metro de tubula o dado pelo quociente do fator de pulsos por metro linear e a se o intema do tubo Kay m _ SN PIL T x 1000 ONde A Rp im Z D 1000 Kp Constante Kem pulsos por litro Kp m Constante Kem pulsos por metro consta na ficha de calibra o A rea da tubula o D di metro intemo da tubula o em mil metros Exemplo Kp m 33 5 Dia metro intemo da tubula o de 2 52 51 mm Kr Solu o Primeiro acha o valorda rea A que no nosso caso ser de A 2 165x103 m Em seguida calcula o valorde Key na formula acima Ent o o valor de Kp 15 46 7 M DULOS ELEIR NICOS Os m dulos eletr nicos da serie TMV s o equipamentos desenvolvidos de forma a proporcionar uma leitura precisa de f cil visualiza o e instala o Apresentados com op es de inv lucros para montagem em painel 96 x 96 prova de tempo ou ainda prova de explos o disponibilizam indica o de vaz o totaliza o sa das discretas rel s sa das anal gicas e digitais RS 232 RS 485 As op es para alimenta o el trica variam de auto alimentado baterias 110 220 Vac ou ainda 12 24 Vcc M DULO TRANSMISSOR AA 20 mA O MISA 2 tem a fun o de lera frequ ncia gerada dos pulsos j amplificados do MTP e convert los em uma sa da em corrente de 4 20mA ou 0 20ma Esse equi
6. epresenta o ponto de velocidade de escoamento equivalente seja o escoamento no regime laminar ou turbulento Devido ao tamanho do rotoresta medida s se toma efetiva para tubos de diametro nominal superior a 4 para tubos entre 1 e 3 o ponto de inser o dever coincidircom a linha de centro do tubo Para se obter a altura cometa do ponto de inser o deve se seguir os seguintes passos Mediro di metro intemo D e parede da tubula o E no trecho onde o sensor ser instalado NOTA No caso de tubos com di metro nominal e espessura de parede conhecidos consultar cat logo do fabricante do tubo para obter o valor do di metro intemo D 2 Medira distancia B entre o eixo de centro do rotore o centro do furo indicador de sentido de fluxo 3 Certifique se que o rotor esteja totalmente insendo dentro da conex o ao processo para evitar esbam es do rotor durante o processo de instala o 4 Enrosque o sensor na v lvula de esfera ou tomada pr insalada na tubula o e obedecendo ao sentido de fluxo gravado no sensor para faciltar a montagem os medidores que possuem cabe ote a conex o el trica fica voltada para jusante da tubula o Giraro manipulo no sentido anti hor rio at que se atinja uma distancia C entre a face do tubo e o centro do furo indicador de sentido de fluxo 6 O valorda cota C adquirdo conforme a equa o descrita abaixo 7 Qua
7. ndo o di metro nominal da tubula o estiver entre 1 e 3 o rotor dever seralinhado com o centro da tubula o e nesse caso utiliza se a equa o abaixo A t tulo de orienta o segue abaixo uma tabela com as medidas da cota C para tubula o SCHEDULE 40 standard Cota C de inser o Tubula o TVT I 08 TVT 24 TVT I 40 polegadas 251 273 31 2 a MEN EI Mo o ID ETR RR oo BE mo O si 4 60 80 ALINHAMENTO DO SENSOR COM A TUBULA O O sensor deve estar perfeitamente alinhado com a tubula o O tubo de conex o ao processo possui um pequeno furo lateral para a montagem de uma haste de alinhamento Esta haste facilita a orienta o de alinhamento do eixo do rotor com a tubula o Al m do alinhamento importante observar o sentido de fluxo do fluido na linha com a seta de sentido gravada no niple de conex o ao processo MT TI 01024 Rev 05 21 01 2014 Fa m Ma DR EZ E p Z EZ 7 FZ E P i HUN Ai 1 CALIBRA O CORRE O DO FATOR K PARA TURBINA DE INSER O A rela o de pulsos por volume do medidor dada para cada di metro de tubula o espec fico Para converteresta rela o para o di metro desejado utiliza se um fator de pulsos por metro linear que intr nseco a cada medidor ver ficha de calibra o sendo que este independe do di metro da tubula o n
8. pamento possui dois modos de funcionamento o modo de Programa o e o modo de Opera o Modo de Programa o Modo 1 Calibra o Limite Inferiore o Limite Superior da sa da anal gica 4 20mA Modo 2 Seleciona uma das correntes pr definidas da sa da anal gica 8MA 12mA ou 20mA para a frequ ncia injetada na entrada no instante da programa o Para entrar no modo de programa o pressione a tecla SWL e mantenha a pressionada at o led indicadorde programa o PROG come ara piscar Nesse instante fa a as programa esindividuaisde cada Modo de programa o Modol e Modo2 Consulte a figura abaixo para malores detalhes MODO 1 DE PROGRAMA O 7 MODO 2 DE PROGRAMA O Bu 1 MODO SUPERIOR INFERIOR amp mA F Superior FEntrada x 4 INCREMENTA DECREMENTA 12mA F Superior F Entrada x 2 SAIDA SFRIAI 20mA F Superior F Entrada x 1 Tecla SW1 Tem a fun o de incrementar ou decrementar a vari vel selecionada e tamb m de entrar ou sair do modo de programa o Chave DIP1 ON Modo 1 de programacao OFF Modo 2 de programa o MODO 1 Chave DIP2 ON Programa limite superior da salda anal gica OFF Programa limite inferior da sa da anal gica Chave DIP3 gt ON Incrementa corrente na saida anal gica O FF Decrementa corrente na sa da anal gica Chave DIP4 ON Habilita sa da serial OFF Desabilita a sa da serial MODO 2 Chave DIP2 gt ON
9. r A velocidade rotacional da turbina proporcional velocidade do flu do Uma vez que a rea da passagem do flu do fixa a velocidade rotacional da turbina a representa o do volume do flu do que passa atrav s do transdutor A rota o do rotor gera pulsos el tricos no pick up que instalado no corpo do medidor pr ximo s pontas das palhetas do rotor Cada pulso representa um volume discreto do flu do A frequ ncia ou a repeti o dos pulsos representa o valor de vaz o instant nea e a totalizacao dos pulsos acumulados representa o volume total medido 3 COMPONENTES Niple Conex o ao Processo Tubo do sensor Fuso reguladorde inser o Man pulo de regulagem de inser o Pino da porca de regulagem Pinosdo niple Mosca de travamento Eixo do rotor O O N U A WUWU N Be Rotor H Conesdefletores Cabecote Tl IP 65 Unidade eletr nica MTP Parafusos de fixacao e H FP U NOH Tampa da caixa Tl MT TI 01024 Rev 05 21 01 2014 DIMENS ES OT 5 9 688 TVT I 08 com cabe ote T1 Conex o El trica Rosca DN 1 2 Padr o NPT para modelos com cabe ote Tl Cabo e prensa cabo para modelos sem cabe ote Conexao ao Processo Rosca DN 1 1 2 Padr o BSP INSTALA O O sistema de tubula o deve ser projetado de modo a mantero sensor sempre molhado com a tubula o cheia Instala e
10. s Verticais Recomendadas Instalar o sensor num segmento de fluxo a montante protege o sensor contra a exposi o a bolhasde are pode compensara turbul ncia a montante causada pelas condi es da tubula o e outras pe asdo sistema Instala es Horizontal Recomendadas Se o sensor for montado numa se o horizontal da tubula o tome medidas preventivasadicionais para evitar que a tubula o permane a cheia muito importante que se obede a a um trecho reto de tubula o anterior e posterior ao sensor Os valores dos trechos retos s o normalmente 15 vezes o diametro nominal antes do sensor e 5 vezes o di metro nominal ap s o sensor Este trecho reto deve serem tubo de mesmo di metro da linha e n o pode existir conex es redu es v lvulas ou qualquer outro acess rio neste intervalo A t tulo de orienta o seguem abaixo algumas situa es de instala o mas cada sistema de tubula o tem caracter sticas exclusivas e requer uma avalia o individual Admiss o Cotovelo Flange Redutor Cotovelo de 3 x 90 Cotovelo de 2 x 90 Condi es n o _ recomendadas O sensor deve ser instalado na linha de processo atrav s de uma deriva o que contenha uma v lvula de esfera de passagem plena com di metro nominal de 1 1 2 BSP O sensor deve ser montado na v lvula com a esta na posi o fechada Somente ap s o sensor estar devidamente apertado na v l
11. vula atrav s do niple de conex o ao processo a v lvula poder ser aberta O sensor deve ser apertado atrav s de uma pega de chave existente no niple de conex o ao processo Uma vez aberta v lvula deve se girara porca do fuso com o aux lio dos manipulos no sentido anti hor rio para introduzir o rotor at o ponto coreto de inser o O medidor de turbina deve ser instalado obedecendo ao sentido de fluxo indicado no corpo do medidor N O medidor de turbina n o deve ser submetido vibra o excessiva pois pode ocasionar danos nos mancaise afetara sua precis o recomendado que se instale o medidor de turbina de maneira que ele permane a cheio de fluido ainda que cess a vaz o Quando o medidor de vaz o deixado instalado numa linha que est temporariamente parada e ela est parcialmente ou inteiramente drenada poder ocorrer caso severo de corros o nos mancais O tipo e grau de corros o no flu do a ser medido assim como tipo de mancal a ser usado no medidor e o per odo de tempo que a linha vaificar fora do servi o s o fatores que podem afetar a vida e a opera o dos medidores de vaz o Se as condi es pemitirem o medidor de vaz o deve ser removido limpo e guardado quando houver d vidas quanto ao n vel do flu do dentro da linha no per odo de parada do servi o PONTO DE INSER O O ponto de inser o do rotor deve ser 1 8 do di metro intemo da tubula o Esse ponto espec fico r
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