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1 universidade federal de pelotas faculdade de medicina

1. 50 12 CONTROLE DE QUALIDADE ORE 51 13 CODIFICA O E ENTREGA DOS QUESTION RIOS cssssssssssscssscsnscsnscsnscsnsconscenscenscenscenscenscsnscsnscsnscsnscsnscsnscenscenscsnscsnees 52 14 DIGITA O E PROCESSAMENTO DOS DADOS sscsssssssssnsssnscsnscsnscsnscsnscsnsconscenscsnscsnscsnscenscenscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscenses 53 15 CRONOGRAMA DA PESQUISA ias io pp re etna ER ErH Redon 54 ARTIGO Susan eno dette Va oO Rd ae RARA NR RARE CR NARRA a e NOD 55 INNI DD OVS in dd RHENO eR Um tp UU ved cma uU Dae e E rad cd add 75 OUES TON ARTO Socii aa e TR a nO LATO NUR 76 MANUAL D INSTRU ES ion cista toc estas ue tone ies diede hase AER RAUM e NR IINE SEP UE 80 ARTIGO PARA PUBLICA O NOS MEIOS DE COMUNICACAO ccsssssssssssssssnscsscsessnscsnssssssscsncesscsussascsucsacsscsncenscessenseses 104 NORMAS PARA PUBLICA O DA REVISTA css iieseeecisveseco tes Vehioe ete neue ii da Aa ia dentais pags 107 Projeto 1 INTRODU O E REVIS O BIBLIOGR FICA At as duas primeiras d cadas do s culo XX a pele bronzeada associava se pobreza As pessoas mais ricas tentavam manter a pele alva evitando a exposi o regular ao sol e protegendo se com chap us sombrinhas e vestimentas mais fechadas A partir dos anos 20 o estere tipo inverteu se com a ado o em centros formadores de opini o em moda tal como a Fran a do bronzeado como padr o est tico desej vel 1 2 A pele bronzead
2. Bloco B Respondido somente pelos adolescentes eleg veis aqueles com idade entre 10 e 19 anos constando de perguntas relacionadas pr tica de atividade f sica objeto de estudo de um dos mestrandos Bloco C Respondido por todos adolescentes e adultos eleg veis constituindo se de quest es de interesse espec fico a um subgrupo de mestrandos 40 Bloco D Respondido somente pelos adultos eleg veis compreendendo informa es de interesse espec fico a outro subgrupo de mestrandos e Bloco E Respondido somente pelo chefe de cada domic lio visitado constando de vari veis socioecon micas 3 MANUAL DE INSTRU ES Paralelamente confec o do question rio foi elaborado um manual de instru es com o intuito de auxiliar as entrevistadoras na execu o do trabalho de campo Este documento abordou em sua parte inicial algumas considera es gerais sobre entrevistas domiciliares e em seguida cuidados e m todos ideais de abordagem dos entrevistados formas de preenchimento dos question rios estrat gias para a revers o de recusas entre outros O manual tamb m apresentou explica es acerca da codifica o e instru es espec ficas para cada uma das 154 quest es Tais instru es acompanhadas de exemplos pr ticos visaram auxiliar as entrevistadoras no caso de situa es inesperadas no decorrer das entrevistas tendo como base para sua elabora o situa es ocorridas durante a aplica o dos estudos pr
3. 1 Projeto de Pesquisa 2 Relat rio do Trabalho de Campo 3 Artigo Preval ncia e fatores associados ao uso de fotoprotetor no sul do Brasil um estudo de base populacional 2006 4 Anexos onde constam os instrumentos utilizados para pesquisa e um relat rio para ser publicado no jornal Di rio Popular AGRADECIMENTOS Inicialmente gostaria de fazer um agradecimento especial para minha fam lia Minha m e meu irm o Mateus meu padrasto Barba Azul meu tio Abrah o e meus primos Luciano e Abrah o Duquia Voc s foram fundamentais na minha caminhada sinto uma imensa gratid o por todos voc s e fazer este mestrado s foi poss vel por causa do apoio que voc s me deram Pai mesmo muito longe e n o podendo dividir este momento comigo tenho certeza que est s muito orgulhoso de mim Meu crescimento profissional e humano s foi poss vel por causa do empenho e paci ncia que tu e a m e tiveram comigo Muito obrigado Preta foram dois anos dif ceis Tivemos que abrir m o de muitos momentos juntos por causa do mestrado mas tenho certeza que isso acabou nos unindo mais Espero continuar compartilhando os melhores momentos da minha vida contigo Obrigado Ana Maria Baptista Menezes Ainda me lembro do dia em que o C sar me levou at a sua sala e me apresentou dizendo Aninha este um aluno do quarto semestre que gostaria de trabalhar conosco eu n o estou precisando no momento de ningu m e pensei que talvez el
4. HMVPTRA __ Ainda sobre o per odo de dezembro do ano passado at marco deste ano C21 Quantos dias o a Sr a praticou esporte ou fez caminhadas de lazer pegando sol 000 Nenhum nunca gt PULE PARA A QUESTAO C28 _ dia s 999 IGN gt PULE PARA A QUESTAO C28 C22 Em quantos desses dias o a Sr a ficou pegando sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde 000 Nenhum nunca gt PULE PARA A QUEST O C25 dia s 888 NSA 999 IGN gt PULE PARA A QUEST O C25 C23 Em quantos desses dias em que o a Sr a praticou esportes ou caminhadas de lazer o a Sr a usou protetor solar 0 Nunca gt PULE PARA A QUEST O C25 1 Menos da metade dos dias 2 Metade ou maioria dos dias 8 NSA 3 Sempre HVZESP HESPSOL HFPESP C24 Na maioria desses dias qual o n mero do fator do protetor solar que o a Sr a usou no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde 888 NSA 999 IGN C25 Durante este per odo em que o a Sr a estava praticando esporte alguma vez o a Sr a ficou com a pele ardida ap s ter ficado no sol 0 N o gt PULE PARA A QUESTAO C28 E 1 Sim 8 NSA 9 IGN gt PULE PARA A QUESTAO C28 C26 Se sim quantas vezes 888 NSA 999 IGN HFPSESP HQUEES __ HNQUEES 78 C27 Na maioria das vezes em que o a Sr a ficou com a pele ardida o a Sr a tinha passado protetor solar antes de ir para o sol SE O EN
5. es e pouco mudariam o seu comportamento em dire o maior prote o 38 40 Os que buscam bronzear se quando se exp em ao sol seja em atividades cotidianas seja nas de lazer o fazem por um per odo prolongado e durante os hor rios de maior risco para a ocorr ncia de eritema das 10 s 16 horas 35 37 39 41 Um efeito observado por pesquisadores entre os indiv duos que se exp em ao sol o paradoxo do filtro solar ou seja aqueles que usam filtros com fator de prote o mais alto s o os mais propensos a se queimarem Propalado como uma das melhores formas de prote o contra os efeitos delet rios da radia o ultravioleta solar o FP tem sido na verdade um est mulo para exposi es excessivas em parte pela falsa sensa o de seguran a de quem o usa Ensaio duplo cego conduzido por Autier et al 1999 no qual foram fornecidos aos participantes filtros solares com fator de prote o 10 e 30 encontrou similaridade de comportamento nos dois grupos de usu rios Em ambos os grupos o uso de filtro estava associado maior frequ ncia e maior dura o dos banhos de sol sendo mais cr tico entre aqueles que usavam o FPS 30 25 maior do que o outro grupo Dos participantes do ensaio 45 reportou pelo menos um epis dio de queimadura e 85 relatou ocorr ncia de um ou mais eritemas leves 41 Mccarthy et al 1997 tamb m verificaram que entre os banhistas por eles estudados aqueles usando filtro solar com fator de
6. pilotos detalhados em uma das se es subsequentes de cada mestrando 4 PROCESSO DE AMOSTRAGEM O processo de amostragem incluiu dois est gios principais Inicialmente os 408 setores censit rios do munic pio de Pelotas de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE para o ano de 2000 foram listados em ordem decrescente de renda m dia do chefe da fam lia de seus domic lios O n mero total de domic lios da zona urbana de Pelotas 92 407 excluindo se domic lios coletivos foi ent o dividido por 120 n mero de setores a serem visitados de forma a obter se o intervalo para sele o sistem tica dos setores respeitando se a probabilidade proporcional ao tamanho intervalo 770 Foi selecionado um n mero aleat rio 41 entre 1 e 770 n mero 402 O setor que inclu a este domic lio foi o primeiro a ser selecionado sendo aqueles subseq entes escolhidos pela adi o do intervalo de 770 at o final da lista O n mero de domic lios a serem visitados em cada setor foi definido como 12 em m dia Isto possibilitou estimar se que cerca de 1440 resid ncias seriam visitadas e assim atenderiam as necessidades de tamanho amostral de cada um dos estudos vinculados ao cons rcio de pesquisa No segundo est gio em raz o de o ltimo censo ter sido conduzido no ano de 2000 foi realizada uma atualiza o atrav s de contagem de domic lios em cada um dos setores sorteados classificando se os est
7. realizada pela n o exposi o solar principalmente das 10 00 s 16 00h e pelo uso de fotoprotetor solar FP com fator m nimo de 15 15 16 No Brasil h regi es com popula es de maior risco para o c ncer de pele representadas por descendentes de europeus Na regi o sul e sudeste por exemplo onde foi mais intensa a imigra o da Europa Central existem comunidades que por raz es geogr ficas sociais e culturais sofreram pouca ou quase nenhuma miscigena o racial Consequentemente estas comunidades expressam um grupo de risco importante para o desenvolvimento de c ncer de pele 17 13 Segundo dados do Instituto Nacional do C ncer INCA o c ncer de pele n o melanoc tico a neoplasia mais incidente em nosso pa s em ambos os sexos 7 O n mero m nimo de novos casos de c ncer de pele n o melanoc tico estimado para o Brasil em 2005 de 56 420 casos para os homens e de 56 600 para as mulheres Estes valores correspondem a uma incid ncia estimada de 62 casos novos a cada 100 mil homens e 60 para cada 100 mil mulheres 7 Quanto ao melanoma tem se observado um expressivo crescimento na incid ncia deste tumor em pessoas de cor de pele branca no nosso pa s As taxas brutas mais elevadas s o encontradas na regi o sul em ambos os sexos 7 Em uma pesquisa de base populacional realizada em Pelotas a preval ncia de les es cut neas pr malignas foi de 20 com intervalo de confian a de 95 IC95 de 18 2
8. 14 Outro estudo realizado em uma praia na B lgica com 360 pessoas de todas as idades sendo 254 destes maiores do que 19 anos sobre cuidados da pele e o uso de FP demonstrou que a frequ ncia de uso de FP gt 15 foi de 41 no sexo masculino e 43 no sexo feminino Neste mesmo estudo 23 da popula o dos freq entadores da praia n o usavam nenhum tipo de prote o solar e 22 faziam uso de bronzeamento artificial De toda a popula o estudada 71 tinham consci ncia de que o sol poderia causar c ncer de pele e apenas 25 mostraram algum conhecimento sobre o fotoenvelhecimento precoce Outro dado importante foi que 65 das pessoas referiram que a m dia foi a principal fonte de informa o sobre os danos causados pelo sol contra apenas 19 2 de fontes m dicas 21 De outubro de 1998 a dezembro de 2000 Geller A C et al realizaram um estudo em quatro hospitais de Boston nos EUA para avaliar algumas pr ticas de preven o entre irm os de pacientes com melanoma Foram entrevistados 510 irm os dos 278 pacientes com melanoma sendo que apenas 54 dos mesmos usavam rotineiramente FP gt 15 quando expostos ao sol por mais de 15 minutos 22 Em 2003 em Recife foi realizada uma avalia o por meio de question rios sobre h bitos de exposi o solar em 500 freq entadores de academia de gin stica onde foi observado que apenas 14 relacionavam a exposi o solar ao fotoenvelhecimento Dos indiv duos que referiam usar FP 76
9. 25 Bakos L Wagner M Bakos RM Leite CS Sperhacke CL Dzekaniak KS et al Sunburn sunscreens and phenotypes some risk factors for cutaneous melanoma in southern Brazil Int J Dermatol 2002 41 9 557 62 26 Costa FB Weber MB Avalia o dos h bitos de exposi o ao sol e de fotoprote o dos universit rios da regi o metropolitana de Porto Alegre RS An bras Dermatol 2004 79 2 149 155 21 McLean DI Gallagher R Sunscreens Use and misuse Dermatol Clin 1998 16 2 219 26 28 Nole G Johnson AW An analysis of cumulative lifetime solar ultraviolet radiation exposure and the benefits of daily sun protection Dermatol Ther 2004 17 Suppl 1 57 62 29 IBGE Ibdgee Censo demogr fico 2000 resultados da amostra 2004 30 Souza T Projeto de lei 2005 cited 2005 23 08 2005 Available from http www2 camara gov br proposicoes 31 Arthey S Clarke VA Suntanning and sun protection a review of the psychological literature Soc Sci Med 1995 40 2 265 74 32 Rasmussen S O Connor RC Factors influencing anticipated decisions about sunscreen use J Health Psychol 2005 10 4 585 95 33 Courtenay WH Constructions of masculinity and their influence on men s well being a theory of gender and health Soc Sci Med 2000 50 10 1385 401 37 34 Courtenay WH Key determinants of the health and well being of men and boys International Journal of Men s Health 2003 2 1 30 35 Robinson JK Rigel DS Amonette RA Trends in sun expo
10. 53 estavam entre o grupo et rio de 21 a 40 anos 72 eram do sexo feminino e apenas 30 faziam uso di rio de FP 23 Em 1995 na praia de Torres RS foi distribu do um question rio para adolescentes entre 10 a 20 anos e adultos entre 30 e 50 anos a fim de avaliar o conhecimento e comportamento quanto exposi o solar inadequada entre as diferentes faixas et rias 24 A amostra foi composta de 176 adolescentes e 175 adultos com distribui o homog nea entre os sexos Quarenta por cento dos adolescentes submetiam se diariamente exposi o solar enquanto 24 dos adultos o faziam Quanto ao hor rio de exposi o 42 dos adolescentes n o se preocupavam com o hor rio mais prejudicial pele 10 15h versus 23 dos adultos 24 O uso de FP durante exposi o solar foi relatado por 37 dos adolescentes e por 49 dos adultos 24 15 De 1995 a 1998 foi realizado em Porto Alegre um estudo de casos e controles para avaliar fatores associados ao melanoma O uso do FP gt 15 mostrou significativa prote o quando comparado com o n o uso Odds Ratio OR de 0 1 com IC95 0 0 0 5 25 Em 2004 foi realizado um estudo para avaliar os h bitos de exposi o e de prote o solar de 1030 universit rios da regi o metropolitana de Porto Alegre De toda amostra somente 39 utilizava fator de prote o maior que 15 e apenas 18 usava FP durante todo ano 26 Apesar das evid ncias adquiridas nas ltimas d cadas sobre o dano sol
11. P value 0 7 lt 0 0011 0 02 0 002 0 0011 0 001 0 001 68 Levels Variables Age years 20 to 29 30 to 39 40 to 49 50 to 59 60 or older Gender Male Female Type of skin Does not burn Burns Skin color self reported Black Mixed White Knowledge of skin cancer cases No Yes Schooling years Oto 4 5 to 8 9 to 11 12 or more Family income quartiles First Second Third Fourth Use of sunscreen at beach PR CI95 1 00 0 93 0 81 1 06 0 94 0 81 1 08 1 04 0 89 1 21 0 74 0 57 0 96 1 00 1 79 1 56 2 06 1 00 1 03 0 94 1 13 1 00 1 87 1 17 2 99 2 55 1 71 3 78 1 00 1 08 0 97 1 19 1 00 1 31 0 93 1 86 1 79 1 26 2 55 1 99 1 38 2 87 1 00 0 91 0 73 1 12 1 25 1 06 1 48 1 38 1 15 1 66 Wald test for linear trend Wald global association test P value 0 1 0 0011t 0 5t 0 001 0 17 lt 0 001 lt 0 001 Use of sunscreen at work PR CI95 1 00 0 73 0 40 1 33 0 74 0 44 1 23 0 71 0 38 1 35 0 73 0 32 1 68 1 00 4 47 3 08 6 48 1 00 1 12 0 76 1 65 1 00 2 26 1 15 4 45 1 00 1 34 0 92 1 96 1 00 1 54 0 86 2 78 1 68 0 88 3 18 2 75 1 36 5 57 1 00 1 73 0 96 3 12 2 12 1 19 3 76 2 25 1 26 4 00 P value 0 3 0 0011t 0 6t 0 007 0 17 0 008 0 004 Table 3
12. e Cuide bem de seus formul rios Use sempre a prancheta na hora de preencher as respostas e Posicione se de prefer ncia frente a frente com a pessoa entrevistada evitando que ela procure ler as quest es durante a entrevista e Os question rios devem ser preenchidos a l pis e com muita aten o usando borracha para as devidas corre es Os formul rios de controle ser o preenchidos caneta e As letras e n meros devem ser escritos de maneira absolutamente leg vel sem deixar margem para d vidas Lembre se Tudo isto vai ser relido e digitado De prefer ncia use letra de forma e Em especial o 1 n o tem aba nem p Fa a um cinco bem diferente do nove O oito s o duas bolinhas e Nunca deixe nenhuma resposta em branco a n o ser as dos pulos indicados no question rio Fa a um risco diagonal no bloco que est sendo pulado e siga em frente Lembre se que no caso de uma pergunta sem resposta voc ter que voltar ao local da entrevista e N o use abrevia es ou siglas a n o ser que tenham sido fornecidas pelo manual e Datas devem aparecer sempre na ordem dia m s ano e todos os espa os devem ser preenchidos Para datas anteriores ao dia e m s 10 escreva o n mero do m s precedido de O zero Exemplo 02 04 1982 e Nunca passe para a pr xima pergunta se tiver alguma d vida sobre a quest o que acabou de ser respondida Se necess rio pe a para que se repita a resposta N o registre a resposta
13. es praia piscina ou tomando banho de sol em casa durante pr tica de esportes durante o trabalho e Identificar o n mero do fator do FP utilizado durante estas situa es e Avaliar a associa o entre uso de FP com alguns fatores tais como SEXO idade cor da pele auto referida tipo de pele n vel socioecon mico escolaridade relato de c ncer de pele na fam lia ou conhecido 24 5 HIP TESES O uso do FP em quem se exp e ao sol por mais de 20 minutos entre 10 00 e 16 00 horas no per odo de dezembro de 2004 a mar o de 2005 em pelo menos uma das tr s situa es estudadas est ao redor de 35 e O fator utilizado entre os usu rios de FP est ao redor de praia ou piscina 30 durante a pr tica de esportes 30 durante o trabalho 15 o O uso de fotoprotetores associa se positivamente com sexo feminino faixa et ria de 40 a 59 anos cor da pele branca n vel socioecon mico maior grau de escolaridade ocorr ncia de c ncer de pele na fam lia ou em algum conhecido 25 6 M TODOS 6 1 DELINEAMENTO E JUSTIFICATIVA DO DELINEAMENTO O delineamento metodol gico ser de um estudo transversal de base populacional uma vez que esta metodologia simples e de baixo custo permite avaliar associa es entre as exposi es e o desfecho estudado atrav s do c lculo da raz o de preval ncias A rapidez e objetividade na coleta de dados s o outras vantagens a
14. occasions at the beach which also included sunbathing at a swimming pool or in other places at work and while practicing outdoor sports Subjects were asked to report the number of days in which they were exposed to sunlight between 10 00 am to 4 00 pm for at least 20 minutes between December 2004 and March 2005 Subjects who answered positively to sunlight exposure were also questioned about the frequency of sunscreen use The following answer choices were available a I never 29 used sunscreen b I used sunscreen on less than half of the days I was exposed to sunlight c I used sunscreen on half or more of the days I was exposed to sunlight or d I used sunscreen whenever I was exposed to sunlight This variable was dichotomized into never versus the remaining categories As such the outcome was use of sunscreen irrespective of the frequency of sunscreen use Independent variables studied included gender age self reported skin color type of skin whether or not skin burns after prolonged exposure to intense sunlight and reported case of skin cancer among friends relatives Schooling full years of formal education and family income in quartiles were used as socioeconomic indicators The questionnaire and its guidelines were tested twice in pilot studies conducted in census tracts not included in the final sample All data were collected using a standardized pre coded and pre tested questionnair
15. 02 1 65 2 47 P value 0 2 0 0011 0 0021 0 001 0 0011 0 001 0 001 Sunscreen use 96 16 6 10 8 14 1 13 6 12 9 7 3 32 4 10 5 17 6 71 2 16 1 11 8 24 5 6 7 11 5 16 2 38 2 6 6 13 0 17 8 25 7 WORK Sunscreen use PR CI95 1 00 0 65 0 34 1 22 0 85 0 48 1 49 0 82 0 41 1 65 0 78 0 31 1 96 1 00 4 44 3 04 6 47 1 00 1 67 1 14 2 45 1 00 2 23 1 07 4 64 1 00 2 07 1 40 3 08 1 00 1 71 0 92 3 19 2 40 1 25 4 61 5 68 3 05 10 60 1 00 1 98 1 07 3 67 2 72 1 43 5 17 3 93 2 23 6 92 The denominators for sunscreen use at beach work and during sports were 911 732 and 424 respectively Wald test for linear trend Wald global association test P value 0 7 0 0011 0 0091 0 01 0 0011 0 001 0 001 Sunscreen use 96 30 9 29 6 30 9 30 0 ZET 18 7 47 9 22 2 36 1 10 0 11 4 35 1 25 9 51 4 10 2 9 3 27 9 62 4 15 8 10 8 34 0 48 9 SPORTS Sunscreen use PR CI95 1 00 0 96 0 66 1 40 1 00 0 67 1 49 0 97 0 62 1 52 0 90 0 51 1 58 1 00 2 56 1 89 3 48 1 00 1 43 1 07 1 92 1 00 1 14 0 33 3 99 3 51 1 46 8 41 1 00 1 99 1 49 2 66 1 00 0 91 0 32 2 64 2 73 1 14 6 55 6 11 2 63 14 21 1 00 0 68 0 33 1 40 2 15 1 19 3 90 3 10 1 79 5 36
16. 051 980 62 110 053 3225 5037 rodrigoduquia terra com br Samanta Winck Madruga 053 3278 4040 053 3279 3193 053 3228 2922 053 91062 376 samantamadruga yahoo com br Samuel de Carvalho Dumith 053 3235 1318 053 9111 8595 scdumith yahoo com br 2 DIRET RIO DE TELEFONES Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s graduac o em Epidemiologia Caixa Postal 464 96030 000 Pelotas RS Fone 53 3271 2442 Fax 53 3271 2645 Contato Ana Lizete Roja Secret ria e mail aroja pop com br 3 ESCALA DE PLANT ES DOS MESTRANDOS O QG Central funciona de segunda a sexta feira das 8hs s 12hs e das 14hs s 18hs com um plant o permanente caso voc precise de mais material ou tenha qualquer problema ou d vida durante o trabalho de campo e n o consiga localizar seu supervisor a Aos finais de semana haver um plant o telef nico que poder ser acessado 3 1 ESCALA DE PLANT O DA SEMANA OUTUBRO Turno segunda Terca quarta quinta sexta g Ricardo Haack m Manh Ricardo Noal Jo o Rodrigo Samanta Juliano Tarde Camila Luciano Samuel Luiz Artur Daniele NOVEMBRO Turno segunda Ter a quarta quinta sexta z Ricardo Haack Manh Rodrigo Ricardo Noal Jo o Samanta Juliano Tarde Samuel Camila Luciano Luiz Ar
17. 770 n mero 402 O setor que inclu a este domic lio foi o primeiro a ser selecionado sendo os setores subsegiientes selecionados pela adi o do intervalo de 770 at o final da lista de domic lios O n mero de domic lios a serem visitados em cada setor foi definido como 12 domic lios em m dia por setor Em raz o do ltimo censo ter sido realizado no ano de 2000 foi feita uma atualiza o atrav s de contagem de domic lios em cada um dos setores sorteados Para sele o dos domic lios foi realizado com base no censo de 2000 o c lculo para obten o de um valor pulo para cada setor a fim de que a divis o do n mero de domic lios de cada setor em 2000 por este valor resultasse em 12 domic lios Desta forma foi obtido o pulo para cada setor e com base na atualiza o do n mero de domic lios foram selecionados os domic lios a serem visitados os setores com aumento no n mero de domic lios teriam um maior n mero de casas selecionadas para o estudo 29 6 7 VARI VEL DEPENDENTE A vari vel dependente ser o relato de uso de FP nos meses de dezembro de 2004 a margo do ltimo ano sendo a pergunta feita ap s o cabe alho abaixo Ser considerado usu rio de FP aquele que responder que usa em menos da metade metade ou maioria dos dias e sempre em pelo menos uma ocasi o Eu vou lhe fazer algumas perguntas sobre o tempo em que o a Sr a ficou no sol No per odo de dezembro do ano passado at mar o deste
18. D para as entrevistadoras Ap s conclus o do terceiro dia de treinamento as candidatas receberam a tarefa de aplicar 3 question rios contendo somente o bloco E e entregar no in cio do quarto dia quando foi explicado pela primeira vez este bloco para as entrevistadoras A distribui o de tarefas pr vias apresenta o dos blocos teve como objetivo incentivar as futuras entrevistadoras a lerem o manual de instru es e terem aten o na aplica o do 46 question rio j que estes seriam corrigidos Ademais a aplica o dos blocos previamente explica o dos mestrandos gerou uma produtiva discuss o quando da apresenta o das quest es contidas em cada bloco durante o treinamento Finalmente possibilitou pequenas modifica es nos question rios mesmo ap s o piloto 8 3 Leitura explicativa do question rio do cons rcio Esta etapa teve como objetivo exclusivo familiarizar as candidatas com o instrumento de coleta de dados da pesquisa 8 4 Leitura explicativa do manual de instru es Cada mestrando foi respons vel pela leitura explicativa da sua parte espec fica do manual de instru es sendo esclarecidas d vidas surgidas nos pr testes 8 5 Dramatiza es Nesta fase foram realizados ensaios de aplica o dos question rios de diversas formas Simula es de situa es ocorridas durante as aplica es dos pr pilotos 8 6 Prova te rica No pen ltimo dia de treinamento as ca
19. O PERGUNTA AS At que s rie o a Sr a estudou Anotar o n mero de anos completos com aprova o de estudo Caso o entrevistado n o forne a este dado de forma direta use o espa o para anota es para escrever a resposta por extenso deixando para calcular e codificar depois PERGUNTA A2 Qual a sua situa o conjugal atual Marque a resposta do entrevistado a lendo todas as alternativas PERGUNTA A10 Qual o seu peso atual Ser anotado o peso referido pelo entrevistado a isto o peso que ele a informar que possui Se for referido anotar o peso com uma casa ap s a v rgula Exemplo 73 5 Kg No caso do entrevistado n o saber informar seu peso marque a op o ignorado PERGUNTA All Qual a sua altura Ser anotada a altura informada pelo entrevistado No caso do entrevistado n o saber informar sua altura marque a op o ignorado Nessa quest o n o fa a arredondamentos ou seja n o considere as casas ap s a v rgula Ex Se te responderem 70 5 Kg marque somente 70 Kg PERGUNTA A12 Qual a cor dos seus olhos Pergunte ao entrevistado e assinale a op o que ele falar PERGUNTA A13 Qual a cor natural dos seus cabelos Pergunte ao entrevistado e n o leia as alternativas Queremos saber a cor natural dos cabelos Cor natural a cor dos cabelos sem pinturas ou qualquer tingimento Exemplo se o entrevistado tiver cabelo branco deve se perguntar sobre a cor dos cabelos quando ele era m
20. Prevalence of skin screening by general practitioners in regional Queensland Med J Aust 2004 180 1 10 5 45 Victora CG Huttly SR Fuchs SC Olinto MT The role of conceptual frameworks in epidemiological analysis a hierarchical approach Int J Epidemiol 1997 26 1 224 7 38 RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO 1 INTRODUCAO O Programa de P s Gradua o em Epidemiologia PPGE da Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas UFPel atrav s dos 11 mestrandos matriculados na turma 2005 2006 realizou um estudo transversal de base populacional com os residentes da zona urbana do munic pio de Pelotas Rio Grande do Sul no ano de 2005 O trabalho foi conduzido por meio de um cons rcio de pesquisa entre os mestrandos tendo sido investigadas quest es gerais de sa de assim como quest es espec ficas relacionadas ao objeto de estudo de cada um dos integrantes do grupo A realiza o conjunta dos trabalhos teve como finalidade principal diminuir custos e dinamizar o cumprimento das tarefas 2 CONFEC O DOS QUESTION RIOS Os question rios foram elaborados em conjunto por todos os mestrandos e subdivididos em blocos Ao total formularam se 154 quest es divididas em se es distintas denominadas blocos A B C De E Bloco A Respondido por todos indiv duos eleg veis destinado a levantar informa es socio econ micas demogr ficas e relacionadas com comportamentos em sa de do interesse de todos os mestrandos
21. US First 0 to 70 780 165 21 2 244 31 3 76 9 7 Second 70 1 to 133 804 205 25 5 223 27 7 102 12 7 Third 133 1 to 267 786 247 31 4 157 20 0 100 12 7 Fourth 267 1 to 8889 745 286 38 4 101 13 6 141 18 9 Total 3136 911 29 0 732 23 3 424 13 5 The denominator for subjects exposed to sunlight was the total sample size Wald test for linear trend f Wald global association test Table 2 Prevalence and crude prevalence ratio for sunscreen use at beach work and during sports Adults from Pelotas Southern Brazil 2004 2005 Variables Age years 20 to 29 30 to 39 40 to 49 50 to 59 60 or older Gender Male Female Type of skin Does not burn Burns Skin color self reported Black Mixed White Knowledge of skin cancer cases No Yes Schooling years 0 to 4 5to8 9 to 11 12 or more Family income quartiles First Second Third Fourth Sunscreen use 9o 63 7 58 7 59 2 68 0 46 7 43 3 711 9 55 5 66 7 25 6 47 6 65 7 56 9 77 6 27 3 38 8 67 3 87 5 41 2 40 5 64 8 83 2 BEACH Sunscreen use PR CI95 1 00 0 92 0 79 1 07 0 93 0 79 1 09 1 07 0 91 1 25 0 73 0 54 0 99 1 00 1 80 1 57 2 06 1 00 1 20 1 07 1 34 1 00 1 86 1 14 3 04 2 56 1 72 3 81 1 00 1 36 1 23 1 52 1 00 1 42 0 98 2 06 2 47 1 73 3 52 3 21 2 24 4 60 1 00 0 98 0 76 1 27 1 57 1 28 1 92 2
22. a sele o dos domic lios e tornando mais simples o trabalho das entrevistadoras que souberam antecipadamente onde ficavam as resid ncias a serem visitadas 6 RECONHECIMENTO DOS DOMIC LIOS Ap s realiza o do sorteio cada mestrando entregou pessoalmente uma carta de apresenta o aos moradores dos domic lios sob sua responsabilidade com o intuito de explicar os objetivos da pesquisa Al m disso foram coletados neste momento o nome sexo idade e telefone agendando se quando poss vel dias e hor rios para realiza o das entrevistas Cabe ressaltar que pelo fato de o PPGE realizar pesquisas de base populacional h mais de 20 anos em Pelotas algumas 43 pessoas recusem a participar de novas pesquisas Assim sendo o reconhecimento dos domic lios acima citado contribuiu para a minimiza o de poss veis recusas 7 SELE O DAS ENTREVISTADORAS As defini es metodol gicas do trabalho de campo desenvolvido permitiram estabelecer o n mero de entrevistadoras a serem treinadas e dessas a quantidade a ser efetivamente contratada para a realiza o do trabalho de campo A id ia preliminar consistiu em treinar 50 entrevistadoras e iniciar a coleta de dados com a ajuda de 38 dessas As demais ficaram como suplentes O processo seletivo para a contrata o de entrevistadoras foi divulgado por meio de cartazes na Faculdade de Medicina da UFPEL UCPEL e na Faculdade de Educa o F sica da UFPEL Al m disso foi utili
23. cancer cases among relatives friends detected in crude analysis lost significance after confounder control Schooling was the major factor responsible for this loss of significance This indicates that knowledge of cases alone does not change behavior and that sunscreen use depends on a series of behavioral cultural and socioeconomic aspects Thus we believe focusing only on its benefits to health is an inadequate approach for encouraging sunscreen use The free distribution of sunscreen to individuals exposed to sunlight during work and a greater appreciation of light skin by society and mass media may have greater influence on the proportion of sunscreen users 64 The finding that women use sunscreen more frequently than men is reported in the majority of studies on the subject 91 This is likely to be related to the fact that women generally have more healthy lifestyles than men and show greater concern with the ageing of skin Compared to women men experience greater social pressure in terms of appearing independent self confident strong robust and brave Which frequently leads to the adoption of risk behaviors The extrapolation of these results to other populations must be considered with caution Pelotas is a city in Southern Brazil and differs from other Brazilian cities in certain important aspects In spite its short summer high IUV period Pelotas is in a State in which incidence of skin cancer is high due to th
24. comprimentos de onda mais longos indo de 320nm a 400nm Apesar de ser menos eficiente do que o UVB para produ o do eritema queimadura solar e subseq ente melanog nese aumento da s ntese de melanina nessa banda que ocorrem os processos oxidativos Entre estes est o os que resultam no escurecimento da melanina preexistente produzindo um bronzeamento transit rio e os que 10 causam dano ao DNA 8 12 Dentro da fotobiologia cut nea a radia o UVA subdividida em UVA 1 340 a 400nm e UVA 2 320 a 340nm O UVA 2 a radia o mais eritematog nica e melanog nica na regi o do UVA e com efeitos cut neos similares ao UVB Tanto o UVA 1 quanto o UVA 2 reagem com o oxig nio molecular produzindo esp cies reativas de oxig nio as quais s o capazes de induzir rea es inflamat rias na pele e danos ao DNA 11 12 Os comprimentos de onda intermedi rios encontram se na banda do UVB 280nm a 320nm essa a regi o espectral do ultravioleta mais eficiente para produzir os danos ao DNA a foto imunossupress o o eritema o espessamento do estrato c rneo e a melanog nese 8 10 12 A regi o do UVC composta pelos comprimentos de onda mais curtos 100nm a 280nm tem uma curta penetra o na epiderme n o sendo t o efetiva quanto as radia es UVA e UVB no est mulo da s ntese de melanina 8 11 12 Em 1992 o Atmospheric Environmental Service do Canad passou a utilizar uma escala de valores associada aos n veis
25. cren a predominava entre os indiv duos do g nero masculino e de cor branca 35 A manuten o deste comportamento influenciada pela forma como a pessoa se sente e as qualidades que valoriza sendo amplamente refor ado pelo comportamento e opini o do grupo com o qual esta se relaciona ou se identifica 8 36 Nos Estados Unidos Hillhouse et al 1997 estudando universit rios encontraram como fatores preditivos para inten o de expor se ao risco banho de sol bronzeamento artificial ou proteger se uso de filtro solar os pr prios sentimentos em rela o pr tica o desejo de estar em conson ncia com pessoas consideradas seus modelos e a 21 percep o de ser capaz de controlar o comportamento 36 Ao expor se ao sol com objetivo de bronzear se adotar a pr tica do bronzeamento artificial ou proteger se com filtro solar a pessoa avalia o risco desse comportamento em rela o ao benef cio alcan ado e considera mais os benef cios em curto prazo do que os preju zos em longo prazo 36 Um trago caracter stico dos que habitualmente buscam bronzear se a propens o a adotar comportamentos de risco sendo este comportamento sin nimo de ser uma pessoa ativa 8 Por isso os que mais tomam banho de sol ou usam camas de bronzeamento s o os mais jovens e os que mais se bronzeiam s o os do sexo masculino 35 37 39 Mesmo tendo as rea es adversas ao adotarem estas pr ticas essas pessoas submeter se iam a novas exposi
26. de radia o ultravioleta R UV observados em superf cie o ndice de ultravioleta IUV Dois anos mais tarde a previs o deste ndice passou a ser amplamente divulgada pelo National Weather Service dos EUA em escala nacional Nos anos subsegiientes essa pr tica foi adotada por outros pa ses da Am rica Europa e Oceania Finalmente em 2002 a Organiza o Mundial de Sa de OMS divulgou os crit rios para padroniza o da divulga o do IUV pelos centros de previs o 9 O ndice ultravioleta IUV uma escala de valores relacionada aos fluxos de radia o ultravioleta e expressa os perigos oferecidos pela radia o ultravioleta sendo calculado por sat lite para hor rios referentes ao meio dia solar e em condi es de c u claro Atualmente a melhor forma de medir a intensidade da R UV incidente sobre a superf cie da terra Algumas vantagens do uso do IUV que para seu c lculo s o levados em conta a concentra o de oz nio a posi o geogr fica da localidade a altitude da superf cie a hora do dia a esta o do ano condi es atmosf ricas presen a ou n o de nuvens aeross is etc e o tipo de superf cie areia neve gua concreto etc 13 11 A Tabela 1 apresenta a classifica o do IUV as precau es requeridas de acordo com os n veis observados e a padroniza o de cores recomendada pela OMS 9 O IUV em v rias capitais do Brasil em condi es de c u claro no hor rio do meio dia so
27. dezembro do ano passado at mar o deste ano C14 Quantos dias o a Sr a trabalhou pegando sol 000 Nenhum nunca gt PULE PARA A QUEST O C21 HVZIRA a dia s 999 IGN gt PULE PARA A QUEST O C21 C15 Em quantos desses dias o a Sr a ficou pegando sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde 000 Nenhum nunca gt PULE PARA A QUESTAO C18 dia s 888 NSA 999 IGN PULE PARA A QUESTAO C18 HTRASOL 11 C16 Em quantos desses dias em que o a Sr a trabalhou no sol o a Sr a usou protetor solar 0 Nunca gt PULE PARA A QUEST O C18 1 Menos da metade dos dias 2 Metade ou maioria dos dias 8 NSA 3 Sempre C17 Na maioria desses dias qual o n mero do protetor solar que o a Sr a usou durante o per odo de trabalho no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde MD 888 NSA 999 IGN C18 Durante este per odo em que o a Sr a estava trabalhando alguma vez o a Sr a ficou com a pele ardida ap s ter ficado no sol 0 N o gt PULE PARA A QUESTAO C21 E 1 Sim 8 NSA 9 IGN gt PULE PARA A QUESTAO C21 C19 Se sim quantas vezes 888 NSA 999 IGN C20 Na maioria das vezes em que o a Sr a ficou com a pele ardida o a Sr a tinha passado protetor solar antes de ir para o sol SE O ENTREVISTADO RESPONDEU NUNCA NA QUESTAO C16 MARQUE NSA NESTA QUESTAO 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN HFPTRA __ HFPSTRA HQUETR __ HNQUETR
28. dos 120 setores censit rios da amostra a verifica o topogr fica selecionou se outro setor que tivesse uma popula o de classe m dia e baixa para a realiza o do estudo piloto Desta forma o setor localizado no bairro Sim es Lopes foi escolhido Este foi realizado no dia 11 de outubro com objetivo de verificar poss veis falhas nas perguntas e manual de instru es al m de supervis o e finaliza o da sele o das entrevistadoras Com isso foi poss vel redigir o question rio e o manual de instru es definitivo e selecionar as 38 entrevistadoras respons veis pelo trabalho de campo A digita o e an lise do estudo piloto foi realizada no m s de novembro de 2005 10 LOG STICA DO TRABALHO DE CAMPO 10 1 Coleta de dados A coleta de dados foi realizada no per odo entre 17 de outubro a 19 de dezembro Houve divulga o sobre a realiza o da pesquisa atrav s de meios de comunica o local como jornal e r dio Cada mestrando visitou todos os domic lios dos setores pelo qual ficou respons vel e entregou uma carta de apresenta o do cons rcio coletando nome idade sexo telefone n mero de moradores e os melhores hor rios para que as entrevistadoras visitassem o domic lio As entrevistadoras se apresentaram em cada domic lio portando crach e a mesma carta de apresenta o j entregue pelo mestrando Adicionalmente levavam todo o material necess rio para a execu o do trabalho Foram orientadas a codifi
29. pele na sua rotina di ria Muitos autores sugerem que essa complexa liga o entre o conhecimento e comportamento seja em parte influenciada por fatores como o desejo de ter a pele bronzeada 32 Evid ncias mostram que o g nero um aspecto importante na determina o da exposi o solar e consequente uso do FP tendo isso sido atribu do ao fato de as mulheres apresentarem padr es e estilos de vida mais saud veis em rela o aos homens 33 O g nero masculino experimenta comparativamente s mulheres maior press o social no sentido de defender cren as relacionadas sa de onde o homem independente autoconfiante forte robusto e valente 33 Nos EUA os homens sofrem mais de problemas cr nicos t m maior mortalidade para as 15 principais causas e morrem aproximadamente 7 anos mais jovens do que as mulheres sendo essa diferen a atribu da s diverg ncias comportamentais relacionadas sa de 34 Assim como o h bito de utilizar condom e de fumar o uso do FP tamb m apresenta grande diferen a com rela o ao sexo sendo que as mulheres praticam mais frequentemente este h bito 32 Associa se a isso O fato de as mulheres serem muito mais propensas a engajarem se em pol ticas de comportamento saud vel e adquirirem h bitos de cuidado com a sa de 32 Em pesquisa conduzida por Robinson et al 1997 nos Estados Unidos 68 dos entrevistados responderam que a pessoa tem melhor apar ncia com a pele bronzeada 35 Essa
30. prote o mais alto apresentavam maior frequ ncia de queimadura quando comparados queles usando fator de prote o mais baixo ou aos que n o usavam filtro algum 39 22 No estudo de Douglass et al 1997 com neozelandeses de 21 anos foi observado que embora as mulheres relatassem mais queimaduras graves do que os homens 67 delas relatava menos queimaduras recentemente do que quando tinham 15 anos A aus ncia de mudanga em freq ncia de queimaduras foi mais relatada entre os homens do entre as mulheres 42 Os indiv duos com maior n vel socioecon mico e maior grau de escolaridade s o mais propensos a se queimarem durante atividades de lazer e os de n vel mais baixo durante atividades laborais Melia e Bulman 1995 estudando 2025 adultos na Gr Bretanha encontraram que nas classes n o manuais as queimaduras estavam associadas pr tica de esporte e para as classes manuais ao trabalho ao ar livre 37 Robinson et al 1997 encontraram que a exposi o prolongada ao sol durante os finais de semana estava associada maior renda e a trabalhos em ambientes internos e a exposi o prolongada ao sol durante a semana ao menor grau de escolaridade e ao trabalho sob ar livre 35 De acordo com Turrisi et al 1999 o uso de protetor solar apresenta influ ncias cognitivas multivariadas incluindo a percep o da efic cia do produto e das press es normativas sociais 32 43 De fato a percep o da probabilidade ou sus
31. se n o estiver absolutamente seguro de ter entendido o que foi dito pelo a entrevistado a e Preste muita aten o para n o pular nenhuma pergunta nenhum espa o Ao final de cada p gina do question rio procure verificar se todas as perguntas da p gina foram respondidas e Nunca confie em sua mem ria e n o deixe para registrar nenhuma informa o depois da entrevista N o encerre a entrevista com d vidas ou espa os ainda por preencher e Quando voc tiver d vida sobre a resposta ou a informa o parecer pouco confi vel tentar esclarecer com o respondente e se necess rio anote a resposta por extenso e apresente o problema ao supervisor e Use o p da p gina ou o verso para escrever tudo o que voc acha que seja importante para resolver qualquer d vida Na hora de discutir com o supervisor estas anota es s o muito importantes 88 As instru es nos question rios que est o em MAI SCULAS servem apenas para orientar a entrevistadora n o devendo ser lidas para o entrevistado e Caso a resposta seja OUTRO especificar o que foi respondido no espa o reservado segundo as palavras do informante e Nas casas sorteadas onde tiver empregado a dom stico a que mora no emprego este a n o deve ser considerado a da fam lia e n o deve ficar registrado a na folha de conglomerado e Nas pens es considera se os donos da casa mas n o os inquilinos 5 RECUSAS e Em caso de recusa anotar na fo
32. serem consideradas 6 2 POPULACAO ALVO A popula o alvo ser constitu da por indiv duos de ambos os sexos com 20 anos de idade ou mais residentes na zona urbana da cidade de Pelotas RS 6 3 CRIT RIOS DE INCLUS O Indiv duos com 20 anos de idade ou mais moradores da zona urbana da cidade de Pelotas 6 4 CRIT RIOS DE EXCLUS O Ser o exclu dos os indiv duos institucionalizados asilos pris es etc ou com incapacidade mental que os impe a de responder o question rio 6 5 C LCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA Foi realizado o c lculo para o estudo de preval ncia e o c lculo para avaliar associa es estimando o maior tamanho de amostra necess rio para a realiza o do estudo O primeiro c lculo baseou se em uma preval ncia estimada de uso de fotoprotetor no per odo de dezembro a mar o do ltimo ano no hor rio das 10 00 s 16 00h de 35 com erro aceit vel de 3 pontos percentuais Acrescentando se 10 para eventuais perdas e recusas a amostra necess ria deveria incluir 1040 indiv duos Apesar de muitos estudos na literatura terem detectado uma preval ncia maior de uso 26 muitos foram realizados em pa ses de primeiro mundo Como esperamos que o uso do FP na nossa regi o seja menor utilizamos 35 No c lculo para avaliar associa o entre uso de FP de dezembro de 2004 a margo de 2005 e as vari veis independentes utilizaram se os seguintes par metros fixos n vel de confian a de 95 poder de 80
33. ter pelo menos o ensino m dio completo Ter disponibilidade integral de hor rio tamb m ser um dos crit rios para admiss o ao cargo A coleta de dados tem previs o estimada de 60 dias A equipe de trabalho de campo ser composta dos entrevistadores n 38 supervisores do trabalho de campo n 11 e auxiliares para digita o e arquivamento de material Ser sorteada uma amostra de 10 dos indiv duos entrevistados aos quais ser aplicado um question rio reduzido pelos supervisores do trabalho de campo com fins de controle de qualidade e avalia o da repetibilidade de algumas perguntas 6 10 PROCESSAMENTO E AN LISE DE DADOS Ser realizada dupla digita o com checagem autom tica de amplitude e consist ncia atrav s do programa Epi Info 6 04d A an lise dos dados ser realizada no pacote STATA 9 0 e conduzida de acordo com os seguintes procedimentos a An lise descritiva explorat ria do banco de dados vari vel dependente e vari veis independentes com c lculos da m dia mediana desvio padr o e amplitude para as vari veis cont nuas e preval ncia e intervalo de confian a para as vari veis categ ricas 31 b Determina o da preval ncia de uso de FP de dezembro de 2004 a mar o do ltimo ano em tr s situa es praia ou piscina pr tica de esportes e trabalho c An lise bruta entre o desfecho e cada uma das vari veis independentes por meio do teste do qui quadrado para os preditores sexo e rela
34. that of greatest risk for sun exposure and therefore 15 17 Tt should be noted that since data collection sunscreen is indicated during these times for this study took place between October and December 2005 information on exposure to sunlight and sunscreen use between December 2004 and March 2005 was subject to recall However we believe that since all subjects interviewed were subject to the same recall period there were probably no systematic differences in their responses Sunscreen use was inversily associated with duration of exposure to sunlight but rather with the context of exposure indicating that the former does not substantially affect sunscreen use Our results indicate much greater use of sunscreen at the beach and during outdoor sports in which the median number of days of exposure was fivefold lower than among subjects who were exposed to sunlight during work Such a paradoxical effect may have been due to the fact that sunscreen promoting campaigns usually place greater emphasis on its use at the beach without addressing other exposures Moreover subjects who were more exposed to sunlight at the beach and during sports were in better socioeconomic conditions than those exposed during work and this difference may have influenced sunscreen use The importance of sunscreen for protection against sunlight is acknowledged by the Brazilian Government Since 1998 the National Congress is considering a law project 63 re
35. urban area of Pelotas a Southern Brazilian city with 320 000 inhabitants 93 2 of which live in the urban area A self weighted sample was selected following a multiple stage sampling procedure using census tracts as primary sampling units First the 404 urban census tracts were sorted according to average monthly income of head of household and 120 of them were selected by systematic sampling with probability proportional to sector size as listed in the Census database Thereafter within each census tract a systematic process was set up to select on average 12 households In order to compare the current number of households in each census tract with the number provided by the Brazilian Institute of Geography and Statistics fieldworkers visited all selected tracts updating the number of households Thus the number of households sampled in each census tract could vary in case the number of households had changed since 2000 To estimate the prevalence of sunscreen use of 3596 with a sample error of 3 percentage points would require at least 1 040 subjects to be interviewed For the association between sunscreen use and the independent variables 380 subjects would be needed All sample size calculations used the following parameters 95 confidence level 80 power relative risk of 2 0 and an additional 10 to cover refusals and 15 for multivariable analyses We collected data on sunlight exposure and sunscreen use on three different
36. 10 514 Autier P Dore JF Negrier S Lienard D Panizzon R Lejeune FJ et al Sunscreen use and duration of sun exposure a double blind randomized trial J Natl Cancer Inst 1999 91 1304 1309 Thompson SC Jolley D Marks R Reduction of solar keratoses by regular sunscreen use N Engl J Med 1993 329 1147 1151 Green A Williams G Neale R Hart V Leslie D Parsons P et al Daily sunscreen application and betacarotene supplementation in prevention of basal cell and squamous cell carcinomas of the skin a randomised controlled trial Lancet 1999 354 723 729 Halpern AC Kopp LJ Awareness knowledge and attitudes to non melanoma skin cancer and actinic keratosis among the general public Int J Dermatol 2005 44 107 111 72 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Campbell HS Birdsell JM Knowledge beliefs and sun protection behaviors of Alberta adults Prev Med 1994 23 160 166 Hall HI May DS Lew RA Koh HK Nadel M Sun protection behaviors of the U S white population Prev Med 1997 26 401 407 IBGE Censo Brasileiro 2000 Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 1 2001 2000 Barros AJ Hirakata VN Alternatives for logistic regression in cross sectional studies an empirical comparison of models that directly estimate the prevalence ratio BMC Med Res Methodol 2003 3 21 Victora CG Huttly SR Fuchs SC Olinto MT The role of conceptual frameworks in epi
37. 2 18 Em um levantamento realizado nos EUA pela National Health Interview Survey em 1998 com uma amostra de 32 440 pessoas 30 dos entrevistados referiram que muito provavelmente usariam FP se fossem sair em dia ensolarado por mais de 1 hora Com rela o ao n vel educacional e renda houve uma associa o positiva com o uso de FP os tabagistas pelo contr rio apresentaram probabilidade menor de usar FP Cerca de 35 das pessoas de cor branca referiram que provavelmente utilizariam FP para sair em um dia ensolarado enquanto dentre os da ra a negra e demais ra as os valores foram de 11 e 23 respectivamente Com rela o idade os entrevistados na faixa et ria de 40 a 59 anos foram os que apresentaram maior probabilidade de utilizar FP em dias ensolarados 35 sendo os menores percentuais encontrados entre as idades extremas de 10 19 anos e 80 89 anos com 18 e 24 respectivamente 19 Na Inglaterra onde foi aplicado um question rio a 288 pessoas com perguntas referentes exposi o solar e uso de FP 35 das mulheres e 8 dos homens relataram uso regular deste produto sendo que 22 referiram que nunca usavam FP e entre as pessoas com mais de 75 anos 64 referiram nunca ter usado FP 20 Neste mesmo estudo 34 dos entrevistados n o usavam FP pois referiam n o se expor ao sol e 10 gostavam de bronzear se 20 Al m disso das pessoas que faziam uso de FP 40 usavam fator lt 10 e 30 FP com fator entre 11 15 20
38. 90 15 1 15 93 25 1 25 96 A utiliza o correta do fotoprotetor fundamental para obten o dos benef cios desejados Segundo a Academia Americana de Dermatologia AAD o fotoprotetor deve ser utilizado diariamente sempre que a pessoa permanecer por mais de 20 minutos exposta ao sol Segundo o Centers for Disease Control and Prevention CDC alguns aspectos s o essenciais para sele o aplica o e utiliza o do FP 1 Aplicar o FP 30 minutos antes de ir para o sol 2 Reaplicar o protetor ap s tomar banho de praia piscina ou ap s praticar exerc cio vigoroso 3 Aplicar o protetor a cada 2h se estiver exposto ao sol principalmente entre o per odo das 10 00h s 16 00h 4 Agitar o frasco do protetor antes da aplica o para misturar os componentes do protetor 5 Aplicar uma quantidade suficiente do produto geralmente uma m o cheia o suficiente para cobrir todo o corpo 6 Aplicar em todas as partes da pele expostas ao sol e 7 Optar por um produto que proteja contra radia o UVA e UVB e que tenha um fator de no m nimo 15 17 O conhecimento sobre fatores associados ao uso do fotoprotetor torna se fundamental para a realiza o de interven es eficazes a fim de diminuir as taxas crescentes do c ncer de pele 18 2 JUSTIFICATIVA Apesar do aumento na incid ncia do c ncer de pele e das v rias evid ncias do dano cut neo causado pelo sol inexistem estudos de base popula
39. Adjusted prevalence ratio for sunscreen use at beach work and during sports Adults from Pelotas Southern Brazil 2004 2005 Use of sunscreen during sport PR CI95 1 00 0 95 0 68 1 32 0 91 0 61 1 35 0 91 0 58 1 43 0 85 0 51 1 44 1 00 2 45 1 80 3 32 1 00 1 12 0 86 1 46 1 00 0 91 0 26 3 16 2 90 1 24 6 76 1 00 1 18 0 89 1 56 1 00 0 88 0 32 2 40 2 04 0 89 4 68 3 95 1 75 8 92 1 00 0 61 0 32 1 17 1 24 0 70 2 21 1 34 0 75 2 39 P value 0 5 lt 0 001 0 47 0 004 0 27 lt 0 001 0 05 69 References l Inca gov br homepage on internet Brasil Instituto Nacional do C ncer 2006 Available from http www inca gov br estimativa 2006 Everett SA Colditz GA Skin cancer prevention a time for action J Community Health 1997 22 175 183 Naylor MF Farmer KC The case for sunscreens A review of their use in preventing actinic damage and neoplasia Arch Dermatol 1997 133 1146 1154 Serre I Cano JP Picot MC Meynadier J Meunier L Immunosuppression induced by acute solar simulated ultraviolet exposure in humans prevention by a sunscreen with a sun protection factor of 15 and high UVA protection J Am Acad Dermatol 1997 37 187 194 Ananthaswamy HN Loughlin SM Cox P Evans RL Ullrich SE Kripke ML Sunlight and skin cancer inhibition of p53 mutations in UV irradiated mouse skin by sunscreens Nat Med 1997 3 5
40. DE ADOLESCENTES E ADULTOS ESTE BLOCO DEVE SER APLICADO A ADOLESCENTES E ADULTOS AS PERGUNTAS DE C7 A C28 SER O SEMPRE REFERENTES AO PER ODO DE DEZEMBRO DE 2004 ATE MAR O DE 2005 TODAS AS PERGUNTAS DEVEM SER LIDAS PERGUNTA C7 Quantos dias o a Sr a foi na praia piscina ou ficou tomando banho de sol em casa Queremos saber o n mero de dias que a pessoa foi na praia piscina a ude rios lagos ou ficou tomando banho de sol em casa clubes ou fazendas Aqui n o importa o hor rio somente quantos dias ele a foi nesses locais PERGUNTA C8 Em quantos desse dias o a Sr a ficou pegando sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde Nesta quest o queremos saber em quantos dos dias a pessoa ficou por mais de 20 minutos cont nuos no hor rio das 10 da manh at as 4 h da tarde pegando sol ATEN O Essa quest o est relacionada com a quest o C7 Por exemplo se na quest o C7 a pessoa respondeu que foi na praia 20 dias na quest o C8 o n mero m ximo de dias que ela poderia ter pegado sol 20 dias Na d vida n o esque a Anote tudo PERGUNTA C9 Em quantos desse dias o a Sr a usou protetor solar Nesta quest o n s queremos saber se a pessoa nunca usou o protetor solar se usou menos da metade dos dias se usou na metade ou maioria dos dias ou se usou sempre que pegou sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde Se a pessoa responder que usou bloqueador
41. E SEMPRE COM VOC e crach e carteira de identidade e carta de apresenta o do Programa de P s gradua o em Epidemiologia e c pia da reportagem do jornal e manual de instru es question rios e apis borracha apontador e sacos pl sticos OBS Levar o material para o trabalho de campo em n mero maior que o estimado 4 2 CRIT RIOS DE INCLUS O NO ESTUDO Ser o inclu dos no estudo todas as pessoas com 10 anos ou mais residentes na zona urbana da cidade de Pelotas moradores dos domic lios e setores sorteados 4 3 CRIT RIOS DE EXCLUS O NO ESTUDO Todas as pessoas menores de 10 anos e ou que n o residirem no domic lio sorteado como por exemplo empregada dom stica que n o durma no emprego ou pessoas que estejam visitando a fam lia no per odo da entrevista 4 4 DEFINI ES 4 4 1 FAM LIA membros da fam lia ser o aqueles que fa am regularmente as refei es juntas ou algumas das refei es do dia Exceto empregados dom sticos Observe que algumas vezes fam lias diferentes moram no mesmo domic lio outras vezes no mesmo terreno mas em domic lios diferentes e independentes 85 4 4 2 CHEFE DA FAM LIA pessoa de maior renda da fam lia 4 4 3 DOMIC LIO o local de moradia estruturalmente separado e independente constitu do por um ou mais c modos A separac o fica caracterizada quando o local de moradia limitado por paredes muros cercas etc coberto por um teto e permite q
42. ENTREVISTADORAS As 42 entrevistadoras aprovadas nas primeiras etapas do processo de sele o foram submetidas a treinamento de 40 horas Este foi realizado no per odo de 5 a 1 Ide outubro na Faculdade de Medicina UFPEL Ao final do processo 38 entrevistadoras foram selecionadas para o trabalho de campo e 4 foram selecionadas como suplentes em caso de futuras desist ncias ou demiss es O roteiro do treinamento seguiu as etapas abaixo 45 8 1 Apresentac o geral do cons rcio Foram feitas as apresenta es pelos mestrandos da equipe selecionada e posteriormente foi oferecida uma aula introdut ria com os seguintes t picos Hist rico resumido do PPGE Pessoal envolvido na pesquisa Breve descri o da pesquisa cons rcio Esclarecimentos sobre remunera o Exig ncia de carga hor ria Situa es comuns no trabalho de campo Postura b sica da entrevistadora e Aspectos espec ficos de como deve ser uma entrevistadora 8 2 Pr testes Ao final do primeiro dia de treinamento as candidatas receberam a tarefa de aplicar 3 question rios contendo somente os blocos A e B e entregar no in cio do segundo dia quando foi explicado pela primeira vez o bloco A e B para as entrevistadoras No t rmino do segundo dia as mesmas candidatas receberam a tarefa de aplicar 3 question rios contendo somente os blocos C e D e entregar no in cio do terceiro dia quando foi explicado pela primeira vez o bloco C e
43. I E MIU 25 O METODOS und aii a tutes domo udi uc matu e ai ca o a tans cc ee oc cem 26 6 1 DELINEAMENTO E JUSTIFICATIVA DO DELINEAMENTO eee eeeee crer ne sse n tense nne tn ss er tense see nn nnn 26 6 2 POPULACAO ALVO G 26 6 3 CRITERIOS DEINCEUSAQO 5i nue htt Sos aN Pes TRA heen a Rasa a ROSS RO theca 6 26 6 4 CRIT RIOS DE EXCLUS O 135 Menon teles aang uncta nh tata Ses AK Meee LIN LU SIR fo E ERIS 26 6 5 CALCULO DO TAMANHO DA AMOSTRA cccccccccesssscecssscececsseeececsaececesseeceeseeecessseeccesseeceenseeeceesaececessseeeeseeeceesaeeeeneasees 26 6 6 PROCESSO DE XAMOSTRAGEM c nieto iis eete bte E E cH ER cea EE Hip e ete de t Rin 29 6 7 VARIAVEL DEPENDENTE eG mete ee e betur etes n eoe nt bg ado apa mei 30 6 8 VARIAVEIS INDEPENDENTES su iecit bise teet er breite e redde ete bd esie bie tuin cedes vbt Eee in 30 6 9 INSTRUMENTOS isch dE eem dete uta a 31 6 10 PROCESSAMENTO E ANALISE DE DADOS ee eren eene eren en thnr seen than enne te seen enses sete n sense dns ente n asse nnn seen 31 6 11 LIMITA ES DO ESTUDO ciet a dd E SS UR e SS 33 6 12 ASPECTOS ETICOS ener iit tele eec bett cete e tro ent nd ete a eiit cee we ee Rs 33 6 13 CRONOGRAMA e iteentitse eoi etie te eie tetro e erp teet Men uim NEVER des EM REED TENER 34 6 14 DIVULGACAO DOS RESULTADOS EUER 34 6 15 REFE
44. O CHEFE DA FAMILIA OU A DONA DA CASA INQUE Preencher conforme o setor fam lia e pessoa N mero do setor Dever ser preenchido com o n mero do setor censit rio Colocar 0 ou 00 na frente do n mero conforme necess rio N mero da fam lia Dever ser preenchido com o numero da fam lia conforme a folha de conglomerado N mero da pessoa Colocar o n mero correspondente planilha do domic lio ITIPOM __ coluna de codifica o deve ser codificado conforme o tipo de moradia 1 casa e 2 apartamento Data da entrevista Colocar a data em que a entrevista est sendo realizada especificando dia m s ano Nos casos de dias e meses com apenas um d gito colocar um zero na frente Hor rio de in cio da entrevista Preencher com o hor rio observado no rel gio no momento do in cio da entrevista Hor rio do t rmino da entrevista Preencher com o hor rio observado no rel gio no momento do t rmino da entrevista Entrevistadora Completar com o nome completo da entrevistadora e codificar com o respectivo n mero PERGUNTA E1 O a Sr a possui telefone fixo neste domic lio Marcar Sim ou N o Se Sim escrever o n mero do telefone Os n meros de telefone fixo devem ter 8 d gitos Confira sempre se o n mero informado tem 8 d gitos PERGUNTA E2 Existe algum outro n mero de telefone fixo ou celular para que possamos entrar em contato com o a Sr a Pre
45. R A FICOU NO SOL NO PERIODO DE DEZEMBRO DO ANO PASSADO ATE MAR O DESTE ANO C7 Quantos dias o a Sr a foi na praia piscina ou ficou tomando banho de sol em casa 000 Nenhum nunca gt PULE PARA A QUEST O C14 R dia s 999 IGN gt PULE PARA A QUEST O C14 C8 Em quantos desses dias o a Sr a ficou pegando sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde 000 Nenhum nunca gt PULE PARA A QUESTAO C11 un dia s 888 NSA 999 IGN gt PULE PARA A QUESTAO C11 C9 Em quantos desses dias o a Sr a usou protetor solar 0 Nunca gt PULE PARA A QUESTAO C11 1 Menos da metade dos dias 2 Metade ou maioria dos dias 8 NSA 3 Sempre C10 Na maioria desses dias qual o n mero do protetor solar que o a Sr a usou no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde 2 888 NSA 999 IGN C11 Durante este per odo alguma vez o a Sr a ficou com a pele ardida ap s ter ficado no sol 0 N o gt PULE PARA A QUEST O C14 HVZPRA __ HPRASOL HFPPRA ___ HFPSPRA HQUEPR 1 Sim 8 NSA 9 IGN gt PULE PARA A QUEST O C14 C12 Se sim quantas vezes E 888 NSA 999 IGN HNQUEPR C13 Na maioria das vezes em que o a Sr a ficou com a pele ardida o a Sr a tinha passado protetor solar antes de ir para o sol HMVRERA SE O ENTREVISTADO RESPONDEU NUNCA NA QUESTAO C9 MARQUE NSA NESTA QUESTAO 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN Ainda sobre o per odo de
46. RENCIAS BIBLIOGR FICAS essere enne ern ennt nnne sene trees ent ne seen tense seitens essen s en enses SEREEN 35 RELAT RIO DO TRABALHO DE CAMPO uw vcsccscssssscssssesssssssessssessessssessesessessesessessesessessssessesscsesscssssessessssessessssessessssessssessesssessees 39 1 ANTRODU O asa sui esa dta RANEA potet id tom Re so Paus NO YD La MED 40 2 CONFECC O DOS QUESTION RIOS odio didis aa od etra da p e lo i ead as a DM PT 40 3 MANUAL DE INSTRUC ES ERA ERRA ERR ECA EDS AURA PPS ERES SERRE RN RA ED RR PEER E ARS EDP ERST UR GE QE PENES ERR NEN ER PERS ET 41 4 PROCESSO DE AMOSTRAGEM P e aadd ed 41 5 RECONHECIMENTO DOS SETORES CENSITARIOS cccssssssssssssssssssssssssssssscssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssscsssessssseseess 42 6 RECONHECIMENTO DOS DOMICILIOS ccccsssssssssssssssssssssssscssssscssssssssssscssssscssssscsssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssessasseseess 43 7 SELE O DAS ENTREVISTADORAS 6isdicecktesssieseichstcseececcossscocsestnnscdaceancasaseasecccoenceceasaveastensies seaseunecscnsscessesennscvassicactsstasssaasennes 44 7 1 AN LISE DOS CURR CULOS RESUMIDOS ccccccssscesssecssscesssccssecessecessecesssccssscesssccssecesssecsascssssccssecessscessecessscessecesseessscesseeesseessets 45 7 2 PREENCHIMENTO DA FICHA DE INSCRICAO cccesssecessssceceeeececseseeeseaececsesaececseseecessaeeecsesueeecaaeeseesueeecsesaececsuaeeeeesaeeessesaeeesneaeees 45 7 3 ENTREVISTAS INDI
47. S o Paulo 2001 9 Organization WH Global solar UV index a practical guide 2002 cited 2005 16 08 2005 Available from http www who int uv publications en GlobalU VI pdf 35 10 Young AR Chromophores in human skin Phys Med Biol 1997 42 5 789 802 11 Tecnologia MdCe Radia o ultravioleta camada de oz nio e sa de humana 2004 cited 2005 10 09 2005 Available from http satelite cptec inpe br uv R UV html 12 Kochevar IL Taylor CR photophysics photochemistry and photobiology In fitzpatrick s dermatology in general medicine sixth edition ed New York 2003 p 1267 1274 13 Clim ticos CPTE Radia o ultravioleta camada de oz nio e sa de humana 1995 2004 cited 2005 24 08 2005 Available from http satelite cptec inpe br uv O que e IUV html 14 Corr a MP A divulga o do ndice ultravioleta como preven o ao excesso de exposi o ao sol uma contribui o da meteorologia para o desenvolvimento de pol ticas p blicas para a sa de no pa s In in congresso brasileiro de meteorologia Fortaleza anais 2004 15 Society AC Cancer facts and figures 2005 cited 2005 July Available from http www cancer org downloads STT CAFF2005f4PW Secured pdf 16 Glanz K Saraiya M Wechsler H Guidelines for school programs to prevent skin cancer MMWR Recomm Rep 2002 51 RR 4 1 18 17 Mendonca GA Risco crescente de melanoma de pele no Brasil Rev Saude Publica 1992 26 4 290 4 18 Rocha FP Menez
48. Southern Brazil Adults from Pelotas 2004 2005 66 Table 1 Sample distribution according to independent variables and prevalence of exposure to sunlight for beach work and outdoor sports Adults from Pelotas Southern Brazil Variables Total Sample BOSCH WORK SPORIS Exposed P value Exposed P value Exposed P value N 96 N 96 N 96 Age years 0 001 0 001 0 001 20 to 29 74 361 48 3 175 23 4 178 23 8 30 to 39 611 196 32 1 186 30 4 81 13 3 40 to 49 661 179 27 1 199 30 1 68 10 3 50 to 59 520 100 19 2 110 21 2 50 9 6 60 or older 597 75 12 6 62 10 4 47 7 9 Gender 0 0011 0 0011 0 0011 Male 1378 450 32 7 547 39 7 257 18 7 Female 1758 461 26 2 185 10 5 167 9 5 Type of skin 0 67 0 02 0 31 Does not burn 1622 479 29 5 408 25 2 230 14 2 Burns 1514 432 28 5 324 21 4 194 12 8 Skin color self reported 0 07 0 02 0 4 Black 338 82 24 3 97 28 7 50 14 8 Mixed 227 63 27 8 57 25 1 35 15 4 White 2571 766 29 8 578 22 5 339 13 2 Knowledge of skin 0 061 0 061 1 07 cancer cases No 2602 737 28 3 626 24 1 352 13 5 Yes 534 174 32 6 106 19 9 72 13 5 Schooling years 0 001 0 001 0 001 0 to 4 783 99 12 6 208 26 6 49 6 3 5to8 1005 250 24 9 295 29 4 118 11 7 9 to 11 824 306 37 1 161 19 5 140 17 0 12 or more 522 256 49 0 68 13 0 117 22 4 Family income in lt 0 001 lt 0 001 lt 0 001 quartiles
49. TREVISTADO RESPONDEU HMVEESP NUNCA NA QUESTAO C23 MARQUE NSA NESTA QUESTAO 0 N o 1 Sim 8 NSA 9 IGN Ainda sobre o per odo de dezembro do ano passado at marco deste ano HBOLHA __ C28 Alguma vez o a Sr a ficou com a pele ardida e com bolhas ap s ter ficado no sol 0 N o 1 Sim 9 IGN C29 O a Sr a tem algum familiar ou conhecido que tenha tido c ncer de pele 0 N o 1 Sim 9 IGN HCAPELE __ 79 MANUAL DE INSTRU ES Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Social Programa de P s gradua o em Epidemiologia Manual de Instru es Mestrado em Epidemiologia 2005 2006 Outubro de 2005 81 1 MESTRANDOS NOME TELEFONE E MAIL Camila Ara jo 053 32778 6065 051 8161 5168 araujo cs terra com br Daniele Vinholes 053 3222 9116 053 8111 1258 dvinholes terra com br Jo o Luiz Dornelles Bastos 053 3221 0955 051 3388 8444 048 3028 1345 joao G pilotis com br Juliano Peixoto Bastos 053 3225 6168 053 8119 3419 juesefO yahoo com br Luciano Nunes Duro 51 9188 8184 51 3362 7844 Iduro2002 yahoo com br 053 8406 1160 Luiz Artur Rosa Filho 053 3225 7345 Izartur yahoo com br 053 91 1 25 198 Ricardo Bica Noal 053 3273 5944 ricardonoal yahoo com br 053 8404 1849 053 3223 4386 Ricardo Haack 053 3228 3702 ricardohaack yahoo com br Rodrigo Pereira Duquia 051 3328 1947
50. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE P S GRADUA O EM EPIDEMIOLOGIA PREVAL NCIA E FATORES ASSOCIADOS AO USO DE FOTOPROTETOR NO SUL DO BRASIL UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL DISSERTA O DE MESTRADO RODRIGO PEREIRA DUQUIA ORIENTADORA DR ANA MARIA BAPTISTA MENEZES CO ORIENTADORES MSc FELIPE FOSSATI REICHERT DR HIRAM LARANGEIRA DE ALMEIDA Jr Pelotas 2006 RODRIGO PEREIRA DUQUIA PREVAL NCIA E FATORES ASSOCIADOS AO USO DE FOTOPROTETOR NO SUL DO BRASIL UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL BANCA EXAMINADORA Profa Dra Ana Maria Baptista Menezes Presidente da banca Universidade Federal de Pelotas Profa Dra Denise Petrucci Gigante Membro da banca Universidade Federal de Pelotas Prof Dr Renan Rangel Bonamigo Membro da banca Funda o Faculdade de Cl nica M dica de Porto Alegre Pelotas 26 de outubro de 2006 APRESENTACAO A presente disserta o de mestrado em Epidemiologia foi desenvolvida em cons rcio com outros onze mestrandos junto ao Programa de P s gradua o em Epidemiologia do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina Universidade Federal de Pelotas A disserta o de mestrado teve como orientadora a professora Ana Maria Baptista Menezes e como co orientador o doutorando Felipe Fossati Reichert e o professor Hiram de Almeida Larangeira Jr Este volume est dividido em quatro partes
51. VIDUAIS 5c ccees tre torne seedande ER vere mre e Sabet reget ego nas Und AN O Meet au dear NEL balan EN Te cR EE E EE e dita I PEE RD 45 8 TREINAMENTO DAS ENTREVISTADORAS ecce esee eee ee tn sotto seen sette seta sese set secos eos seco ossec soccer aee soccer coco eaae eese seta seen 45 8 1 APRESENTA O GERAL DO CONS RCIO ccccsscssscsssessecssecssccseecssesesesscusscesscesecesecssesaeecseecseseasesesesssesssensceasceascsaecssecsesesteeseseeeeeesens 46 8 2 PR CTESTES eene hiat e ebrei e iv m Eta e e bti ca td aie RIANA 46 8 3 LEITURA EXPLICATIVA DO QUESTION RIO DO CONS RCIO cesses eene nenne eren nhet eere eterne eren tne eene ee tra einen tea einen nnne 47 8 4 LEITURA EXPLICATIVA DO MANUAL DE INSTRU ES cccssccessssceceessececseceececsneeceesaeeecseaeececeeeecsesaeeecseaeeeeceeeeenesaeeeenesaeseesneeeenes 47 8 5 DRAMATIZAGCOBS nto Gl shee oaths be oett a td cam itti eta o e eiie atte den S eet caste 47 8 6 PROVA TEORICA since nisi psi nisi anais diis et tee tei ce node ee ettis 47 8 7 PROVA PR TICA sais ia Ronan em ie ethica ASAE m ert eu odisea a m eius 48 9 ESTUDO PILOTO o 48 10 LOG STICA DO TRABALHO DE CAMPO ccsssssssssssssssssssssssssssssssssssssssscsssssssssssssssesssssesssssesesssesssssessasssssassesssssesesssessesseseesees 49 TOM GOLEFASDE DADOS pas ceni Et eie bh tn REIN 49 11 PERDAS E RECUSAS E
52. a tornou se ent o um sinal de riqueza indicativa de abund ncia de tempo e recursos financeiros para dedicar se ao lazer e frequentar est ncias de veraneio Os banhos de sol tornaram se mais freq entes e as vestimentas diminu ram expondo reas mais extensas do corpo ao sol 1 2 A exposi o cont nua radia o ultravioleta determina uma s rie de altera es que afetam a tonalidade e a elasticidade cut nea 3 4 causando tamb m ressecamento rugas profundas telangiectasias e irregularidades pigmentares o que caracteriza o prematuro envelhecimento cut neo Evid ncias indicam que o fotoenvelhecimento da pele resulta em parte da altera o na composi o da organiza o e da estrutura do col geno da matriz extra celular 4 5 As Metaloproteinases da Matriz MMPs s o um complexo enzim tico que degrada o col geno da pele e pode contribuir para o fotoenvelhecimento Estudo realizado pela Universidade de Michigan nos Estados Unidos EUA demonstrou que uma nica exposi o radia o ultravioleta aumentou a express o de 3 MMPs na derme e epiderme 5 Al m disso a exposi o radia o solar est diretamente relacionada ao desenvolvimento de neoplasias cut neas melanoc ticas e n o melanoc ticas 6 7 O espectro da radia o ultravioleta subdividido em tr s bandas de comprimento de onda denominadas ultravioleta A UVA ultravioleta B UVB e ultravioleta C UVC A regi o do UVA corresponde aos
53. abelecimentos quanto ao status de ocupa o em resid ncia com rcio ou estabelecimento desabitado O total atualizado de domic lios de cada setor selecionado foi dividido por 12 de forma a se obter um n mero pulo espec fico para cada um deles De posse da listagem de domic lios eleg veis excluindo se aqueles desabitados e puramente comerciais e do n mero do pulo sorteou se para cada setor um domic lio inicial e a partir desse a sele o dos demais domic lios ocorreu atrav s da soma do n mero do pulo ao n mero inicial e assim sucessivamente at o t rmino dos domic lios contidos em cada setor Este procedimento permitiu que a sele o se mantivesse proporcional ao aumento crescimento ou poss vel diminui o de domic lios em cada setor Dez mestrandos ficaram respons veis por 11 setores e um mestrado ficou respons vel por 10 setores totalizando os 120 setores censit rios anteriormente citados 5 RECONHECIMENTO DOS SETORES CENSIT RIOS Ap s a sele o dos setores iniciou se seu reconhecimento nos pr prios locais com aux lio dos mapas do IBGE Cada mestrando supervisor reconheceu previamente suas regi es de responsabilidade para indicar aos batedores e entrevistadores o espa o geogr fico a ser investigado Realizou se a contagem de domic lios de cada setor sendo estes listados e identificados quanto ao tipo de estabelecimento residencial comercial ou desabitado A contagem foi r
54. ade de Medicina UFPel para obten o do t tulo de mestre sob orienta o da Professora doutora Ana M B Menezes O trabalho foi realizado durante os meses de outubro a dezembro de 2005 sendo entrevistadas 3136 pessoas com 20 anos ou mais de idade Entre os achados mais importantes do estudo destaca se que 23 dos entrevistados trabalhavam em m dia 65 dias no ver o expostos ao sol no per odo das 10 00 s 16 00h considerado o de maior risco para o desenvolvimento do c ncer de pele Mais preocupante ainda foi o achado de que apenas cerca de 14 dessas pessoas utilizavam fotoprotetor O estudo tamb m demonstrou que a frequ ncia do uso do protetor solar foi muito maior na praia Mais campanhas s o necess rias para que a popula o saiba os malef cios da exposi o ao sol e utilize medidas preventivas como o uso do fotoprotetor com o objetivo de 105 diminuir as taxas de c ncer de pele e retardar o envelhecimento da pele Aten o especial deve ser dirigida aos trabalhadores expostos ao sol j que este o grupo que menos usa o fotoprotetor solar e que permanece maior n mero de dias exposto ao sol 106 NORMAS PARA PUBLICACAO DA REVISTA 107
55. ais jovem Se a pessoa for careca perguntar a cor dos cabelos na poca que ela tinha cabelo PERGUNTA A14 Qual a sua cor ou ra a Leia todas as op es para o entrevistado e assinale aquela que ele falar Caso entrevistado fale alguma alternativa que n o esteja no question rio repita a pergunta O entrevistado precisa se enquadrar em alguma das op es 93 PERGUNTA A15 Durante o ver o o que acontece com a sua pele quando o a Sr a fica no sol por v rias horas Nesta quest o devem ser lidas as op es para o entrevistado Nesta quest o n o importa a ocasi o Queremos saber o que acontece com a pele se a pessoa for para o sol forte do meio dia A pessoa queima ou ela fica bronzeada Mesmo que o entrevistado responda que n o vai ao sol queremos saber o que aconteceu com a pele quando alguma vez na vida ele tenha ficado no sol forte por v rias horas PERGUNTA A16 Como o a Sr a considera sua sa de As op es de resposta devem ser lidas para o entrevistado Caso o entrevistado pergunte COMPARADO COM QUEM Pe a para ele se comparar com algu m de mesma idade Se o entrevistado responder DEPENDE diga para ele se referir a como se sente na maior parte do tempo Em casos necess rios fa a a pergunta novamente da seguinte forma Na maior parte do tempo o a Sr a considera sua sa de l excelente 2 muito boa 3 boa 4 regular 5 ruim PERGUNTA A17 O a Sr a fuma ou j fumou Ser considerado fumant
56. ama de P s Gradua o em Epidemiologia PPGE 2003 2004 N vel socioecon mico avaliado a partir da Associa o Brasileira de Empresas de Pesquisa ANEP cons rcio de mestrado do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia PPGE 2003 2004 Grau de escolaridade cons rcio de mestrado do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia PPGE 2003 2004 e Relato de c ncer de pele na fam lia 21 44 28 6 6 PROCESSO DE AMOSTRAGEM O processo de amostragem foi elaborado para satisfazer uma pesquisa de v rios aspectos de sa de na comunidade realizada em cons rcio por um conjunto de mestrandos cada um estudando diferentes temas A amostra foi selecionada em m ltiplos est gios Inicialmente os 408 setores censit rios do munic pio de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 29 foram listados em ordem crescente pela renda m dia dos chefes de fam lia Quatro setores foram exclu dos por conter apenas domic lios coletivos Para contemplar o tamanho m ximo de amostra para os diversos temas a serem estudados no cons rcio seriam necess rios cerca de 1440 domic lios O n mero total de domic lios de Pelotas 92 407 foi dividido por 120 n mero de setores a serem visitados de forma a obter se o intervalo para sele o sistem tica dos setores respeitando a probabilidade proporcional ao tamanho intervalo 770 Foi selecionado um n mero aleat rio entre 1 e
57. and agreed to participate in the study response rate 93 596 Figure 1 The Figure also shows the proportion of individuals exposed to sunlight for at least 20 minutes between December 2004 and March 2005 at the beach at work or when practicing outdoor sports The prevalence of sunscreen use in each of these three situations is also presented Of the 3 136 adults 29 N 911 were exposed to sunlight at the beach The median number of days of exposure to sunlight at the beach was 10 Prevalence of sunlight exposure at work and during outdoor sports was 23 3 and 13 5 respectively The median number of days exposed to sunlight at work and during outdoor sports were 70 and 16 respectively Sunscreen use was lowest at work 13 7 Closq 10 7 16 6 Prevalence of sunscreen use at the beach and during outdoor sports was 60 8 Clos 55 6 66 0 and 30 2 Clos 24 1 36 3 respectively Intraclass correlation coefficient at beach work and sports was 0 08 0 18 and 0 19 respectively Figure 2 shows the pattern of sunscreen use at the beach work and outdoor sports Subjects usually reported using sunscreen either whenever they were exposed to sunlight always or never The proportion of subjects who reported always using sunscreen at the beach was almost five times higher than at work and twice as high as during outdoor sports Most subjects were women 56 1 82 0 described their skin color as white and 25 0 had four or less yea
58. ano Quantos dias o a Sr a usou protetor solar nas lt situa es em investiga o gt no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde 0 Nunca 1 Menos da metade dos dias 2 Metade ou maioria dos dias 3 Sempre 6 8 VARI VEIS INDEPENDENTES As vari veis independentes coletadas ser o e Sexo dicot mica masculino e feminino e Idade num rica discreta anos completos e categorizada posteriormente e Cor de pele auto referida e N vel socioecon mico ANEP renda familiar per capita e Grau de escolaridade num rica discreta anos completos e categorizada posteriormente e Relato de c ncer de pele na familia ou conhecido dicot mico sim ou n o 30 6 9 INSTRUMENTOS Este estudo faz parte de uma investiga o sobre a sa de da popula o da cidade de Pelotas RS O instrumento de coleta de dados ser dividido em tr s partes principais 1 Question rio domiciliar perguntas sobre a fam lia e condi o socioecon mica a ser respondido por um morador do domic lio de prefer ncia o chefe da fam lia 2 Question rio individual geral perguntas de interesse de todos os pesquisadores como caracter sticas demogr ficas sexo idade comportamentais tabagismo a ser respondido separadamente por cada um dos moradores dos domic lios sorteados eleg veis para pesquisa A coleta de dados ser realizada por meio de entrevistas individuais Os entrevistadores ser o do sexo feminino e dever o
59. ar mudan as comportamentais levaram ao aumento da exposi o radia o ultravioleta O uso de roupas curtas de bronzeamentos artificiais exposi es prolongadas ao sol foram em grande parte impulsionadas pela valoriza o est tica e t m contribu do para manter elevada a incid ncia do c ncer de pele e o envelhecimento precoce da pele Soma se a isso o fato de haver um desconhecimento por parte da popula o quanto ao uso de FP Muitas pessoas acreditam que utilizando fotoprotetor podem permanecer por um tempo maior no sol e outras o utilizam incorretamente para ficarem mais bronzeadas 27 O FP uma das formas mais utilizadas para proteger a pele contra a radia o ultravioleta Ele se divide naqueles protetores que protegem somente contra a radia o UVA somente contra a radia o UVB e naqueles que protegem contra ambas as radia es O fator do FP expressa a prote o fornecida pelo produto O fator definido como a raz o entre a radia o ultravioleta B necess ria para causar uma queimadura leve dose eritematosa m nima entre uma pele sem o produto e uma com o produto Essa fra o expressa a percentagem de radia o UVB que bloqueada pelo FP Tabela 2 28 16 Tabela 2 Rela o entre o n mero do fator de prote o FPS e percentagem de radia o UVB bloqueada Fator utilizado Fra o de UVB que atinge a Percentagem de UVB pele bloqueada 2 Le 50 4 V4 15 5 1 5 80 10 1 10
60. as Lembre se sempre no per odo de DEZEMBRO do ano passado a mar o deste ano 97 PERGUNTA C16 Em quantos desses dias em que o a Sr a trabalhou no sol o a Sr a usou protetor solar Nesta quest o n s queremos saber se a pessoa nunca usou o protetor solar se usou menos da metade dos dias se usou na metade ou maioria dos dias ou se usou sempre que pegou sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh as 4 da tarde AQUI NO TRABALHO OU NO CAMINHO DO TRABALHO Se a pessoa responder que usou bloqueador tamb m deve responder essa quest o Se a pessoa responder que usou bronzeador tamb m deve responder essa quest o mas ANOTE QUE FOI BRONZEADOR e continue o question rio Se a pessoa responder que s usou bronzeador caseiro ou seja que a pessoa tenha feito deve ser considerada como se nunca tivesse usado Lembre se bronzeadores caseiros n o s o considerados como protetor solar PERGUNTA C17 Na maioria dos dias qual o n mero do protetor solar que o a Sr a usou durante o per odo de trabalho no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde Nesta quest o queremos saber o n mero do fotoprotetor solar que a pessoa estava utilizando na maioria das vezes em que estava trabalhando ou durante o deslocamento para o trabalho O n mero do fotoprotetor solar o n mero que tem no pote Fotoprotetor solar o mesmo que protetor solar ou bronzeador solar Se a pessoa n o souber o n mero pergunte se pode lhe mostra
61. car o question rio ao final do dia Foi programada uma reuni o semanal de cada entrevistadora com seu supervisor e uma reuni o semanal com todos os entrevistadores e mestrandos no primeiro m s do cons rcio Nesta reuni o eram abordadas d vidas na codifica o de vari veis nas respostas dos question rios e na log stica do estudo refor ando o uso do manual de instru es e adendos dos manuais sempre que necess rio controle da planilha de conglomerado e domiciliar verifica o do seguimento rigoroso da metodologia da pesquisa e reposi o do material utilizado 49 As atividades do cons rcio de pesquisa foram centralizadas em uma sala exclusivamente destinada para tal onde era armazenado todo o material destinado pesquisa assim como os question rios recebidos Durante todo o per odo de trabalho de campo os resultados das reuni es semanais serviram para o estabelecimento de uma estimativa e projec o do andamento do trabalho de campo n mero de domic lios completos parciais contatados perdas e recusas Uma escala de plant o de finais de semana foi elaborada para que as entrevistadoras pudessem dispor de um supervisor para a resolu o de problemas mais urgentes As entrevistas foram realizadas individualmente com os moradores de cada domic lio com idade igual ou superior a 10 anos 11 PERDAS E RECUSAS Foram considerados como perdas recusas os casos em que ap s pelo menos cinco visitas da entrevistadora e
62. cetibilidade de desenvolver uma doen a e a percep o da severidade da doen a s o frequentemente constru das formando um conceito de risco 32 Consequentemente sensato assumir que comportamentos de preven o s o mais prov veis de ocorrer quando a percep o da severidade e vulnerabilidade alta quando os benef cios das atitudes comportamentais s o reconhecidamente julgados como efetivos e os custos da mudan a de comportamento s o considerados baixos 32 Os m ltiplos aspectos que determinam com que as pessoas se exponham ao sol e utilizem FP s o muito complexos O caminho percorrido por cada determinante e a parcela de explica o de cada um sobre o ato de se expor ao sol e a utilizar FP varia de acordo com a idade g nero n vel socioecon mico e tend ncias temporais de moda Dessa forma ainda h necessidade de se realizar estudos observacionais e experimentais para avaliar a participa o de outros determinantes bem como o efeito dessas vari veis sobre a exposi o solar e sobre o uso de FP 23 4 OBJETIVOS 4 1 GERAIS e Estudar a preval ncia e fatores associados de uso de FP de dezembro de 2004 a margo de 2005 no hor rio entre 10 00 e 16 00 horas em uma amostra de adultos da populag o urbana de Pelotas 4 2 ESPEC FICOS e Medir a preval ncia do uso do FP em quem se exp e ao sol por mais de 20 minutos entre 10 00 e 16 00 horas no per odo de dezembro de 2004 a mar o de 2005 nas seguintes situa
63. cional no nosso meio avaliando a preval ncia do uso de FP em per odos de maior intensidade da radia o ultravioleta De acordo com o Instituto Nacional do C ncer o tipo de c ncer mais comum no Brasil o de pele O estado do Rio Grande do Sul RS constitu do predominantemente por imigrantes europeus sendo 87 da popula o caucasianos segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 29 Por essas raz es apresenta uma das maiores taxas de incid ncia bruta de c ncer de pele no Brasil sendo de 93 100 000 entre os homens e de 87 100 000 entre as mulheres para as neoplasias malignas n o melanoc ticas e de 7 100 000 entre os homens e de 7 6 entre as mulheres para as neoplasias malignas melanociticas 7 Al m disso o artigo 200 da consolida o das leis do trabalho ao prever medidas especiais de prote o traz em seu inciso V como objetivos a serem alcan ados pelo governo o seguinte a prote o contra a insola o calor frio umidade e ventos sobretudo no trabalho a c u aberto com provis o quanto a este de gua pot vel alojamento e profilaxia de endemias 30 Tramita na C mara de Deputados o projeto de lei n 4884 05 e o de n 3818 04 O primeiro tem como objetivo a inclus o no inciso V acima transcrito de previs o de prote o contra a exposi o aos raios solares e o segundo por sua vez visa tornar obrigat rio o fornecimento de protetores ou bloqueadores so
64. de codifica o 90 5 Nas duas ltimas semanas O Sr a procurou algum servi o ou profissional di para atendimento relacionado sua pr pria sa de 0 SERV 1 n o 1 X sim i LEMBRE SE Nunca deixe respostas em branco Aplique os c digos especiais N O SE APLICA NSA 8 88 ou 888 Este c digo deve ser usado quando a pergunta n o pode ser aplicada para aquele caso ou quando houver instru o para pular uma pergunta N o deixe quest es puladas em branco durante a entrevista Pode haver d vida se isto for feito Passe um tra o em diagonal sobre elas e codifique as posteriormente IGNORADA IGN 9 99 ou 999 Este c digo deve ser usado quando o informante n o souber responder ou n o lembrar Antes de aceitar uma resposta como ignorada deve se tentar obter uma resposta mesmo que aproximada Se esta for vaga ou duvidosa anotar por extenso e discutir com o supervisor Use a resposta ignorado somente em ltimo caso 6 INSTRU ES ESPEC FICAS POR BLOCOS Question rio geral Question rio de adolescentes de 10 a 19 anos Question rio de adolescente e adultos de 10 anos ou mais Question rio de adultos de 20 anos ou mais Question rio domiciliar 91 7 1 BLOCO A BLOCO GERAL ESTE BLOCO DEVE SER APLICADO A TODOS OS ENTREVISTADOS Data da entrevista Colocar a data em que a entrevista est sendo realizada especificando dia m s ano Nos casos de dias e meses com apenas um d gito coloca
65. demiological analysis a hierarchical approach Int J Epidemiol 1997 26 224 227 Inca gov br homepage on internet Brasil Instituto Nacional do C ncer 1996 2006 Available from http www inca gov br conteudo view asp id 22 Who int homepage on internet World Health Organization 2006 Available from http www who int mediacentre factsheets fs305 en index html Sbd org br homepage on internet Brasil Sociedade Brasileira de Dermatologia 2006 Available from http www sbd org br campanha cuidados html Hillhouse JJ Adler CM Drinnon J Turrisi R Application of Azjen s theory of planned behavior to predict sunbathing tanning salon use and sunscreen use intentions and behaviors J Behav Med 1997 20 365 378 Courtenay WH Constructions of masculinity and their influence on men s well being a theory of gender and health Soc Sci Med 2000 50 1385 1401 73 20 zb Abroms L Jorgensen CM Southwell BG Geller AC Emmons KM Gender differences in young adults beliefs about sunscreen use Health Educ Behav 2003 30 29 43 Rasmussen S O Connor RC Factors influencing anticipated decisions about sunscreen use J Health Psychol 2005 10 585 595 74 ANEXOS QUESTION RIO BLOCO C ADOLESCENTES E ADULTOS Este bloco deve ser aplicado a todos os indiv duos com ETIQUETA DE IDENTIFICACAO idade igual ou maior a 10 anos AGORA VOU LHE FAZER ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE O TEMPO QUE O A S
66. dos cons rcios anteriores onde um dos motivos de demora na libera o do banco de dados para a avalia o era a verifica o das inconsist ncias posterior digita o dos dados foi criado um programa de verifica o de inconsist ncias baseado no arquivo tipo do execut vel presente no pacote estat stico Stata 9 0 medida que os bancos gerados no Epi info ap s dupla digita o eram transformados em bancos dta o programa de inconsist ncia era rodado e as inconsist ncias dos blocos A e E verificadas e corrigidas Al m da rapidez na libera o dos bancos verificou se que a posterior limpeza dos dados de cada mestrando foi mais r pida e o n mero de vari veis com inconsist ncias foi bem menor 53 15 CRONOGRAMA DA PESQUISA Atividade 2005 2006 Confec o do question rio Junho Setembro Confec o do manual de instru es Julho setembro Processo de amostragem Setembro Reconhecimento dos setores sorteados Setembro Sele o de entrevistadoras Setembro Treinamento Setembro outubro Pr piloto Outubro Coleta de dados Outubro dezembro Abril Digita o Outubro dezembro Abril Controle de qualidade Outubro dezembro Abril Limpeza dos dados Outubro dezembro An lise dos dados Maio setembro Reda o Maio outubro Defesa da disserta o Outubro 54 ARTIGO Prevalence and risk factors associated with sunscreen use in Southern Brazil a popu
67. duas do supervisor do campo mestrando n o foi poss vel completar o question rio As raz es das perdas e recusas foram principalmente sujeito n o se encontrar em casa na ocasi o das visitas alega o de falta de tempo para responder o question rio e recusa cl ssica indiv duos que se negaram a responder por op o pessoal Al m disso pessoas eleg veis mas que no momento se encontravam impossibilitadas de responder viagem doen a etc foram consideradas perdas A porcentagem final de perdas e recusas do cons rcio foi de 5 5 indiv duos As exclus es se caracterizaram por sujeitos n o eleg veis para a pesquisa de acordo com os crit rios pr estabelecidos 50 12 CONTROLE DE QUALIDADE A qualidade dos dados foi assegurada por um conjunto de medidas adotadas previamente ao trabalho de campo e durante a realiza o do mesmo Os cuidados na sele o e treinamento das entrevistadoras a prepara o e pr testagem pr piloto dos question rios padronizados a elabora o dos manuais detalhados com instru es para as entrevistadoras o treinamento intensivo a realiza o do estudo piloto e o acompanhamento permanente dos supervisores durante o trabalho de campo foram cuidadosa e criteriosamente realizados buscando se dessa forma alcan ar os resultados esperados Na tentativa de garantir a qualidade do trabalho utilizou se tamb m durante todo o processo um controle de qualidade das entrevistas Foram ado
68. e A shorter version of the questionnaire was readministered to 10 of the sample by fieldwork supervisors to test the reliability of certain questions and for quality control purposes Kappa values obtained were 0 83 for smoking and 0 72 for schooling Since the present study was part of a larger investigation on the general health of the population which included other outcomes requiring larger sample sizes the eligible sample comprised 3 353 subjects Data were entered twice using Epi Info 6 04 software with automatic check for consistency and amplitude Thereafter data were transferred into Stata version 9 0 software where all analyses were run Due to the high prevalence of outcomes we used Poisson regression for multivariable analysis Multivariable analysis followed a hierarchical approach in which the effect of each variable is adjusted for other variables in the same or above levels in the analysis model The model used had gender age type of skin and skin color at the highest most distal level Socioeconomic indicators and the reported skin cancer among friends relatives were included in the proximal level All analyses took into account the clustering of the sample by using the 60 survey commands in Stata The study protocol was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Pelotas and written consent was obtained from each subject RESULTS A total 3 136 subjects were located within the households sampled
69. e light skin color of the majority of the population Another limitation of the present study is the lack of data on other forms of protection from the sun exposure For example sunscreen use at work was the least but we can not rule out the possibility that workers were using another form of protection from sun exposure Studies investigating other forms of protection from sun exposure are encouraged Our findings have important implications from the public health standpoint The less frequent use of sunscreen by workers among which median exposure is much longer identifies a risk group that must be targeted by governmental programs aimed at preventing skin cancer 65 Refusals 217 6 5 Exposed to sun at beach for more than 20 minutes during risk hours 911 29 0 Used sunscreen at beach 554 60 8 Eligible adults 3353 Adults interviewed 3136 Exposed to sun at work for more than 20 minutes during risk hours 732 23 396 Used sunscreen at work 100 13 7 Exposed to sun during outdoor sports for more than 20 minutes during risk hours 424 13 596 Used sunscreen during sports 128 30 296 Figure 1 Sample distribution according to settings 100 80 E 60 Always EJ gt half the time n 40 lt half the time E Never 20 0 Beach Work Sport Figure 2 Sunscreen use in the three settings studied Adults from Pelotas
70. e o entrevistado que disser que fuma 1 ou mais de 1 cigarro por dia h mais de um m s Se nunca fumou pule para a quest o A 20 Se o entrevistado responder que j fumou mas parou preencher h quantos anos e meses colocando zero na frente dos n meros quando necess rio Se parou de fumar h menos de um m s considere como fumante 2 Se fuma menos de um cigarro por dia e ou h menos de um m s considere como n o 0 PERGUNTA A18 H quanto tempo o a Sr a fuma ou fumou durante quanto tempo Preencher com o n mero de anos que fuma ou fumou Usar 00 se fuma ou fumou h por menos de um ano Preencher com 88 NSA em caso de ter pulado esta quest o Caso o entrevistado tenha parado de fumar por algum tempo voc tem que somar o tempo total de anos ou meses que fumou PERGUNTA A19 Quantos cigarros o a Sr a fuma ou fumava por dia Preencher com o n mero de cigarros fumados por dia Preencher com 88 NSA em caso de ter pulado esta quest o PERGUNTA A20 O a Sr a toma alguma bebida de lcool PERGUNTA A21 Alguma vez o a Sr a sentiu que deveria diminuir a quantidade de bebida ou parar de beber PERGUNTA A22 As pessoas o a aborrecem porque criticam o seu modo de beber PERGUNTA A23 O a Sr a sente se culpado a chateado a com o a Sr a pela maneira como costuma beber 94 PERGUNTA A24 O A Sr a costuma beber pela manh para diminuir o nervosismo ou a ressaca 95 7 2 BLOCO C BLOCO
71. e pudesse te ajudar no trabalho do c ncer de pulm o Desde aquele dia o curso de medicina teve um novo significado para mim Tive o prazer de participar de diversos trabalhos contigo de levar um pux o de orelha quando necess rio de receber elogios quando merecidos e de sempre receber o carinho de m e que sempre me deste Quando sa da faculdade sempre te disse que voltaria para fazer o mestrado Mesmo ap s ter realizado duas resid ncias e parecendo ter me distanciado da epidemiologia voltei e cumpri o prometido com muito prazer e com muito esfor o Espero que tenhas curtido esse reencontro com o teu aluno Um grande beijo Hiram Larangeira de Almeida Jr Lembro do dia em que me convidaste para escrever um artigo sobre Poroceratose era o meu primeiro artigo Naquela semana fiquei escrevendo e fiz o melhor que pude Ap s uma semana te entreguei e mandaste mudar quase tudo fiquei at com vergonha mas continuei escrevendo Com o passar dos dias foste me orientando e conseguimos publicar aquele que foi o meu primeiro artigo Hoje j temos 9 artigos publicados e alguns outros no forno Muito obrigado pelo apoio que me deste para fazer dermato est gios na USP cartas de recomenda o aulas de fototeste Acredito que o meu crescimento s foi poss vel pela tua dedica o como professor e amigo Um grande abra o Felipe Reichert Meu co orientador por acaso tamb m conhecido por Salton A Ana n o podia ter escolhido um co
72. e se protegendo com uso de chap us sombrinhas e vestimentas mais fechadas A partir de 1920 o estere tipo associado ao grau de pigmenta o da pele inverteu se com ado o do bronzeado como padr o est tico desej vel em centros formadores de opini o em moda tal como a Fran a A pele bronzeada tornou se um sinal de riqueza indicando que quem a possu a pertencia a uma camada social mais alta e tinha abund ncia de tempo e de recursos financeiros para dedicar se ao lazer e poder frequentar est ncias de veraneio Como a pigmenta o facultativa da pele j n o era mais um tra o indesej vel passou a haver um maior engajamento em atividades de lazer ao ar livre Os banhos de sol tornaram se mais freq entes e as vestimentas foram diminuindo expondo cada vez mais partes extensas do corpo ao sol 1 8 31 Dois grandes impulsionadores para uma exposi o de reas mais extensas do corpo ao sol foram a grande difus o nos meios da moda do conceito do bronzeado como sendo chic em 1929 e a introdu o das roupas para banho de mar em duas pe as o biqu ni em 1946 1 20 Al m do aspecto temporal pesquisas recentes sobre exposi o solar sugerem que o uso de protetor solar e a quantidade de tempo que as pessoas permanecem expostas ao sol tamb m sofram influ ncia do conhecimento sobre os riscos da mesma Apesar do n vel de conhecimento alto muitos adolescentes e adultos falham em incorporar comportamentos de prote o para a
73. ealizada por 42 um auxiliar de pesquisa batedor contratado para este fim Tal procedimento foi adotado pois os setores censit rios utilizados para sorteio no primeiro est gio do processo de amostragem derivaram da contagem populacional realizada no ano de 2000 pelo IBGE Desde esta data novas ruas e domic lios provavelmente teriam surgido algo constatado durante o processo Os auxiliares foram remunerados de acordo com o n mero de setores completos Todos receberam crach carta de apresenta o do PPGE da UFPEL pranchetas planilhas para o preenchimento dos endere os borracha l pis apontador vales transportes e cart es telef nicos Para o controle de qualidade deste trabalho cada mestrando refez a contagem de pelo menos um quarteir o dos setores selecionados A escolha do quarteir o a ser recontado foi aleat ria Quando encontradas inconsist ncias entre a contagem do auxiliar de pesquisa e do mestrando outros quarteir es foram conferidos pelo mestrando e mais um auxiliar de pesquisa foi enviado ao local a fim de refazer este procedimento Al m disso os demais setores que haviam sido contados pelo auxiliar em quest o foram conferidos com um n mero maior de quarteir es e em se confirmando novas inconsist ncias este foi afastado do trabalho n o participando consequentemente da aplica o dos question rios Todo este procedimento possibilitou que os endere os dos setores sorteados fossem obtidos facilitando
74. ed to discretionary sunscreen use daily use also reduces the incidence of squamous cell cancer by 25 percent although risk of basal cell cancer is not reduced As a consequence sunscreen has been recommended as a form of protection against sunlight with protection increasing as SPF increases Measurements of sunlight exposure and sunscreen use are therefore becoming increasingly important for public health Due to feasibility and cost constraints most 9 11 Ina epidemiological studies have used questionnaires to obtain data on these variables multicenter study carried out in England Germany Italy France Spain the United States and Australia 26 of subjects aged 40 70 years reported using sunscreen very frequently or always when exposed to sunlight for more than one hour In Brazil on the other hand there are no population based studies measuring the prevalence of sunscreen use Several factors are reported in the literature as to be positively associated with 10 11 sunscreen use of which one of the most important is female gender Persons with higher income greater schooling and light skin color also use sunscreen more often The objective of the present study was to determine the prevalence and factors associated with sunscreen use in a population based sample of adults living in Southern Brazil 58 METHODS Between October and December 2005 a cross sectional population based study was undertaken in the
75. ences in perceptions throughout history Mayo Clin Proc 1997 72 5 461 6 2 Souza SR Fischer FM Souza JM Bronzeamento e risco de melanoma cut neo revis o da literatura Rev Saude Publica 2004 38 4 588 98 3 Fisher GJ Talwar HS Lin J Voorhees JJ Molecular mechanisms of photoaging in human skin in vivo and their prevention by all trans retinoic acid Photochem Photobiol 1999 69 2 154 7 4 Fisher GJ Voorhees JJ Molecular mechanisms of photoaging and its prevention by retinoic acid ultraviolet irradiation induces MAP kinase signal transduction cascades that induce Ap 1 regulated matrix metalloproteinases that degrade human skin in vivo J Investig Dermatol Symp Proc 1998 3 1 61 8 5 Fisher GJ Wang ZQ Datta SC Varani J Kang S Voorhees JJ Pathophysiology of premature skin aging induced by ultraviolet light N Engl J Med 1997 337 20 1419 28 6 Kadekaro AL Kavanagh RJ Wakamatsu K Ito S Pipitone MA Abdel Malek ZA Cutaneous photobiology The melanocyte vs the sun who will win the final round Pigment Cell Res 2003 16 5 434 47 7 Minist rio da Sa de Estimativa 2005 Incid ncia de C ncer no Brasil 2004 cited 2005 July Available from http www inca gov br estimativa 2005 file C Documents 20and 20Settings Rodrigo Meus 20documentos endnote introdu C3 A 7 C3 A30 20tese enl 8 Souza S Tend ncia temporal da mortalidade por melanoma cut neo no estado de Sao Paulo 1979 1998 S o Paulo Universidade de
76. encher sempre que tiver outro n mero para contato ou para recado Confira sempre se o n mero informado tem 8 d gitos PERGUNTA E3 Aspirador de p PERGUNTA E4 M quina de lavar roupa PERGUNTA E5 Videocassete ou DVD PERGUNTA E6 Geladeira PERGUNTA E7 Freezer ou geladeira duplex PERGUNTA E8 Forno de microondas PERGUNTA E29 Microcomputador PERGUNTA E10 Telefone fixo Na sua casa o a Sr a tem Quantos PERGUNTA E11 R dio PERGUNTA E12 Televis o preto e branco PERGUNTA E13 Televis o colorida PERGUNTA E14 Autom vel PERGUNTA E15 Aparelho de ar condicionado PERGUNTA E16 Na sua casa trabalha empregada ou empregado dom stico Se sim quantos PERGUNTA E17 Quantas pessoas moram nesta casa Ser o considerados moradores do domic lio todas as pessoas que nele vivem Lembre se no caso de empregada dom stica que more no emprego esta n o ser entrevistada Da pergunta E4 a E14 aparelhos dom sticos em geral deve se considerar os seguintes casos bem alugado em car ter permanente bem emprestado de outro domic lio h mais de 6 meses bem quebrado h menos de 6 meses N o considerar os seguintes casos bem emprestado para outro domic lio h mais de 6 meses bem quebrado h mais de 6 meses bem alugado em car ter eventual bem de propriedade de empregados ou pensionistas PERGUNTA E18 Quantas pe as s o usadas para dormir Pe as do domic lio
77. es AM Almeida HL Jr Tomasi E Especificidade e sensibilidade de rastreamento para les es cut neas pr malignas e malignas Rev Saude Publica 2002 36 1 101 6 19 Santmyire BR Feldman SR Fleischer AB Jr Lifestyle high risk behaviors and demographics may predict the level of participation in sun protection behaviors and skin cancer primary prevention in the United States results of the 1998 National Health Interview Survey Cancer 2001 92 5 1315 24 20 Ling TC Faulkner C Rhodes LE A questionnaire survey of attitudes to and usage of sunscreens in northwest England Photodermatol Photoimmunol Photomed 2003 19 2 98 101 21 Devos SA Baeyens K Van Hecke L Sunscreen use and skin protection behavior on the Belgian beach Int J Dermatol 2003 42 5 352 6 36 22 Geller AC Emmons K Brooks DR Zhang Z Powers C Koh HK et al Skin cancer prevention and detection practices among siblings of patients with melanoma J Am Acad Dermatol 2003 49 4 631 8 23 Horta C Guimar es PB Martins S Batista CVC Siqueira R Avalia o do conhecimento quanto a preven o do c ncer da pele e sua rela o com exposi o solar em frequentadores de academia de gin stica em Recife An bras Dermatol 2003 78 6 693 701 24 Angeli CAB Flamia CL Mallman LC Blanco LFO Amoretti RK Sukster E et al Estudo comparativo sobre o conhecimento e comportamento de adolescentes e adultos frente exposi o solar An bras Dermatol 1997 72 3 241 45
78. es devem ser consideradas como fam lias e o chefe destas ser aquele que receber a maior renda ou mesada 5 3 ENTREVISTA Apresentamos em seguida orienta es gerais sobre como abordar e entrevistar Elas s o important ssimas s o o c digo de conduta do entrevistador Informa es espec ficas s o apresentadas mais adiante e Procure apresentar se de uma forma simples limpa e sem exageros Tenha bom senso no vestir Se usar culos escuros retire os ao abordar um domic lio N o masque chicletes nem coma ou beba algum alimento durante a entrevista Nem pense em fumar quando estiver fazendo contato ou entrevistando qualquer morador mesmo que este fume e lhe ofere a e Use sempre seu crach de identifica o Se necess rio mostre sua carta de apresenta o Lembre pessoa que ela tem o telefone do Centro de Pesquisa na carta que lhe foi entregue Forne a novamente se esta lhe solicitar ou n o souber onde colocou a carta e Seja sempre gentil e educado pois as pessoas n o t m obriga o de receb lo A primeira impress o causada na pessoa que o recebe muito importante e No primeiro contato deixe claro logo de sa da que voc faz parte de um projeto de pesquisa da Universidade Federal de pelotas e que quer apenas conversar E importante ressaltar que voc n o quer vender nada e Trate os entrevistados adolescentes por tu e Trate os entrevistados adultos por Sr e Sra sempre com respeito S mude este
79. i utilizada uma coluna na margem direita do question rio para codifica o A entrega dos question rios foi feita semanalmente juntamente com a ficha da fam lia e do conglomerado conforme agendado com o supervisor de campo No mesmo momento era realizada a confer ncia da codifica o feita pelas entrevistadoras Estas foram instru das a realizar a codifica o em suas resid ncias ap s cada dia de trabalho em uma coluna direita no question rio As perguntas abertas foram codificadas pelas entrevistadoras e conferidas pelos supervisores respons veis pelas quest es A revis o do preenchimento do question rio e da codifica o das vari veis foi realizada em duas fases Fase 1 Conforme as entrevistadoras entregavam os question rios aos seus supervisores esses revisavam todos os question rios para identificar erros de codifica o ou inconsist ncias Fase 2 Ap s os question rios terem passado pela primeira fase de revis o eram colocados em uma caixa onde permaneciam por um per odo de uma semana Assim todos mestrandos dispunham de tempo suficiente para executar uma segunda revis o desta vez somente de suas quest es de interesse 52 14 DIGITACAO E PROCESSAMENTO DOS DADOS A digita o ocorreu concomitante ao desenrolar do trabalho de campo com dupla entrada de dados por diferentes digitadores atrav s do programa Epi info 6 04 e do utilit rio CHECK para limpeza dos dados A partir da experi ncia
80. istado relatar ter ficado bronzeado mas sem ard ncia marque n o PERGUNTA C12 Se sim quantas vezes Anotar o n mero de vezes PERGUNTA C13 Na maioria das vezes em que o a Sr a ficou com a pele ardida o a Sr a tinha passado protetor solar antes de ir para o sol Se marcou nunca na quest o C9 marque NSA nesta quest o Entenda maioria como mais da metade das vezes Nesta quest o queremos saber se na maioria das vezes que a pessoa teve ard ncia na pele ap s ter ficado no sol se ela estava usando protetor solar PERGUNTA C14 Quantos dias o a Sr a trabalhou pegando sol Queremos saber o n mero de dias que a pessoa trabalhou pegando sol Aqui n o importa o hor rio somente quantos dias ele a ficou trabalhando no sol As pessoas que v o para o trabalho caminhando ou de bicicleta e ficam pegando sol no caminho devem ser consideradas como se estivessem no trabalho PERGUNTA C15 Em quantos desses dias o a Sr a ficou pegando sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde Nesta quest o queremos saber em quantos dos dias que a pessoa foi trabalhar ela ficou por mais de 20 minutos cont nuos no hor rio das 10 da manh at as 4 h da tarde pegando sol ATEN O Essa quest o est relacionada com a quest o C14 Por exemplo se na quest o C14 a pessoa respondeu que trabalhou no sol por 20 dias na quest o C15 o n mero m ximo de dias que ela poderia ter trabalhado pegando sol de 20 di
81. lar durante todo o ano de 2004 pode ser observado na Figura 1 14 De dezembro a mar o de 2004 o IUV na cidade de Porto Alegre foi extremo no hor rio de maior pico de IUV sendo que nestas condi es o uso do FP estaria indicado segundo a OMS Tabela 1 Classifica o do IUV e recomenda es adaptado de WHO 2002 9 Nenhuma Precau es Requeridas Extra Prote o precau o necess ria Voc pode Em hor rios pr ximo ao meio dia procure Evite o sol ao meio dia permanecer no locais com sombra Permane a na sombra sol o tempo Procure usar camisa e bon Use camisa bon e protetor solar que quiser Use o protetor solar SE a ZA extremo z Bc muito alto IUV alto baixo jan fev mar abr ma jun jul ago set out nov dez Porto Alegre RS Florian polis C S o Paulo SP Rio de Janeiro RJ Brasilia DF Recife PE Fortaleza CE Boa Vista RR Figura 1 UV mensal em hor rios de m xima intensidade no ano de 2004 14 Dados dos EUA revelam que mais de um milh o de casos de neoplasia cut nea n o melanoc tica ocorrem anualmente sendo a expectativa de mortes por neoplasias cut neas para 2005 de aproximadamente 10 000 pessoas 15 A estimativa de melanoma em ambos os sexos neste mesmo ano de quase 60 000 casos e de 8 000 mortes A preven o dos tumores cut neos preconizada pela sociedade americana de oncologia
82. lares aos trabalhadores que no exerc cio de suas atividades estejam expostos radia o solar direta 30 Portanto estudos transversais tornam se fundamentais para que sejam conhecidas as preval ncia do uso do FP em algumas situa es de risco a fim de planejar interven es capazes de prevenir o c ncer de pele e o envelhecimento precoce da pele embasando assim o projeto de lei que tramita no congresso nacional 19 3 MARCO TE RICO DETERMINANTES DO USO DE FOTOPROTETOR SOLAR EM PER ODOS DE MAIOR EXPOSI O SOLAR No s culo XIX o padr o est tico dominante da elite era de valoriza o de pele clara por ser este um indicador de condi o social mais elevada Uma grande parte da popula o pertencente aos estratos sociais mais baixos por estar engajada na agricultura ou em outros tipos de trabalhos bragais se expunha mais ao sol e em virtude disso tinha a pele bronzeada Neste per odo pele bronzeada era associada pobreza e ao trabalho bra al Ap s a Revolu o Industrial em 1837 pessoas dos estratos sociais mais baixos passaram a exercer suas atividades laborais em ambientes internos protegidas do sol e a pele mais clara deixou de ser um sinal t o marcante da condi o social 8 31 At as duas primeiras d cadas do s culo XX a pele bronzeada ainda era considerada como sugestivo de uma condi o social inferior e os mais abastados se esfor avam em manter a pele alva evitando a exposi o ao sol
83. lation based study Rodrigo Pereira Duquia MS Ana Maria Baptista Menezes MD Felipe Fossati Reichert MS Hiram Larangeira de Almeida Jr MD Programa de P s gradua o em Epidemiologia Universidade Federal de Pelotas Pelotas Rio Grande do Sul Brasil Conflict of interest None identified Correspondence to Rodrigo Pereira Duquia Rua Engenheiro Alfredo Corr a Daudt 205 CEP 90480120 Porto Alegre RS Brazil e mail rodrigoduquia O terra com br 56 ABSTRACT Background Sunscreen use is important for the prevention of skin cancer but population based information about the prevalence and its associated factors are scarce in Brazil Objective To evaluate the prevalence and associated factors with sunscreen use among Brazilian adults Methods We conducted a cross sectional population based study with a representative sample of adults aged 20 years or older living in the urban area of the city of Pelotas Southern Brazil We evaluated sunscreen use at the beach at work and during outdoor sports for at least 20 minutes between 10 a m and 4 p m from December 2004 to March 2005 The outcome measure was dichotomized in subjects who never used sunscreen and those who used sunscreen regardless of frequency Results Prevalence of sunscreen use at the beach work and outdoor sports was 60 8 Closy 55 6 66 0 13 7 Close 10 7 16 6 and 30 296 Closy 24 1 36 3 respectively At work the median number of day
84. lha de domic lios Por m N O desistir antes de duas tentativas em dias e hor rios diferentes pois a recusa ser considerada uma perda n o havendo a possibilidade de substitu la por outra casa Diga que entende o quanto a pessoa ocupada e o quanto responder um question rio pode ser cansativo mas insista em esclarecer a import ncia do trabalho e de sua colabora o e LEMBRE SE Muitas recusas s o TEMPOR RIAS ou seja uma quest o de momento inadequado para o respondente Possivelmente em um outro momento a pessoa poder responder ao question rio Na primeira recusa tente preencher os dados de identifica o sexo idade escolaridade etc com algum familiar e Em caso de recusa anotar na folha de domic lio e de conglomerado e passe a informa o para seu supervisor 5 1 INSTRU ES PARA O PREENCHIMENTO DOS QUESTION RIOS e Os question rios devem ser preenchidos a l pis e com muita aten o usando borracha para as devidas corre es e As letras e n meros devem ser escritos de maneira leg vel sem deixar margem para d vidas Os n meros devem seguir a padroniza o e deve se usar letra de forma e Os question rios devem ser preenchidos na seguinte ordem geral adolescentes adolescente e adultos adultos e domiciliar O question rio domiciliar deve ser aplicado apenas para a dona da casa ou chefe da fam lia e Pessoas sem condi es f sicas ou mentais para responder o question rio s o c
85. m no domic lio n o devem ser consideradas Considerar somente a mesada dos pais se estes n o morarem no domic lio Ganhos com jogos de azar n o devem ser inclu dos na renda PERGUNTA E22 A fam lia tem outra fonte de renda aluguel pens o etc que n o foi citada acima Esta pergunta refere se a outras fontes de renda constantes que a fam lia tenha atrav s de uma ou mais pessoas de sua casa tamb m referente ao m s anterior 103 ARTIGO PARA PUBLICACAO NOS MEIOS DE COMUNICACAO 104 PESQUISA AVALIA EXPOSICAO AO SOL E USO DE PROTETOR SOLAR EM ADULTOS DA CIDADE DE PELOTAS Diversos estudos j comprovaram que ficar exposto ao sol acarreta preju zos para a pele Pessoas que se protegem do sol t m menor chance de desenvolver c ncer de pele Al m disso a prote o contra os raios solares retarda o aparecimento de rugas e manchas preservando desta forma a pele das pessoas Apesar deste conhecimento muitas pessoas preferem expor se ao sol para ficarem bronzeadas ao inv s da preserva o de uma pele jovem e saud vel Este assunto tem despertado o interesse de diversos pesquisadores na rea da sa de O m dico dermatologista Rodrigo Pereira Duquia realizou uma pesquisa com adultos da cidade de Pelotas para avaliar o comportamento da popula o com rela o utiliza o de fotoprotetores creme protetor solar durante o ver o O estudo realizado faz parte do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Faculd
86. ndidatas foram submetidas a uma prova te rica sobre os conte dos desenvolvidos durante a semana 47 8 7 Prova pr tica O ltimo dia de treinamento consistiu de entrevistas domiciliares sob supervis o realizadas pelas candidatas As candidatas foram avaliadas pelos mestrandos os quais atribu ram uma nota para cada entrevistadora Ao final a prova pr tica o desempenho das candidatas nas duas provas foi avaliado e as 38 mais bem classificadas seguiram no processo de sele o 9 ESTUDO PILOTO O estudo piloto foi realizado em tr s fases distintas Fase 1 pr piloto Cada mestrando realizou a aplica o das suas quest es Esse estudo pr piloto foi realizado em amostras de conveni ncia e teve como objetivo proporcionar um refinamento das quest es que iriam compor o question rio final O n mero de estudos pr pilotos realizados variou entre os mestrandos Para essa disserta o foram realizados 7 estudos pr pilotos sendo em todos aplicados um m nimo de 50 question rios Fase 2 No dia 3 de outubro realizou se o estudo pr piloto em um setor de baixa renda da cidade de Pelotas selecionado por conveni ncia localizado pr ximo Faculdade de Medicina e que n o fazia parte dos setores censit rios que compunham a amostra do estudo As entrevistas foram realizadas pelos 11 mestrandos totalizando 33 question rios assim divididos 22 para adultos e 11 para adolescentes 48 Fase 3 Ap s o sorteio
87. o C7 n o deve contar novamente E n o esque a anote no question rio quando isso ocorrer Outra situa o que pode ocorrer entre pescadores ai voc tem que saber se ele praticou por esporte lazer ou se pescador por profiss o E anote n o esque a PERGUNTA C22 Em quantos desses dias o a Sr a ficou pegando sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde Nesta quest o queremos saber em quantos dos dias que a pessoa praticou esporte ela ficou por mais de 20 minutos cont nuos no hor rio das 10 da manh at as 4 h da tarde pegando sol ATEN O Essa quest o est relacionada com a quest o C21 Por exemplo se na quest o C21 a pessoa respondeu que praticou esporte 20 dias na quest o C22 o n mero m ximo de dias que ela poderia ter pegado sol 20 dias PERGUNTA C23 Em quantos desses dias em que o a Sr a praticou esportes o a Sr a usou protetor solar Nesta quest o n s queremos saber se a pessoa nunca usou o protetor solar se usou menos da metade dos dias se usou na metade ou maioria dos dias ou se usou sempre em que estava pegando sol por mais de 20 minutos no hor rio das 10 da manh as 4 da tarde AQUI REFERENTE A PR TICA DE ESPORTES Se a pessoa responder que usou bloqueador tamb m deve responder essa quest o Se a pessoa responder que usou bronzeador tamb m deve responder essa quest o mas ANOTE QUE FOI BRONZEADOR e continue o question rio Se a pessoa responder
88. o a Sr a tinha passado protetor solar antes de ir para o sol Entenda maioria como mais da metade das vezes Nesta quest o queremos saber se na maioria das vezes que a pessoa teve ard ncia na pele ap s ter ficado no sol se ela estava usando protetor solar Se marcou nunca na quest o C23 marque n o se aplica nesta quest o PERGUNTA C28 Alguma vez o a Sr a ficou com a pele ardida e com bolhas ap s ter ficado no sol Com esta quest o queremos saber se o entrevistado teve algum epis dio de queimadura solar com forma o de bolhas no per odo de DEZEMBRO do ano passado at mar o deste ano em qualquer situa o praia piscina trabalho ou praticando esportes As bolhas costumam surgir 6 a 12 horas ap s a exposi o ao sol e t m conte do claro bolha d gua Em geral alguns dias ap s uma queimadura com bolhas a pessoa costuma descascar importante que o entrevistado responda que tenha tido ard ncia e bolhas para marcar SIM nesta quest o Na d vida n o esqueca Anote tudo PERGUNTA C29 O Sr a tem algum familiar ou conhecido que tenha tido c ncer de pele Nesta quest o n s queremos saber se o entrevistado conhece algu m que tenha tido c ncer de pele Outros tipos de c ncer n o dever ser inclu dos Ex Familiares amigos vizinhos conhecidos parentes ou seja qualquer conhecido 100 7 3 BLOCO E DOMICILIAR DEVE SER APLICADO A APENAS UMA PESSOA DO DOMIC LIO PREFERENCIALMENTE
89. om os domic lios fornecidos pelo IBGE para cada setor 5 2 SELE O DOS DOMIC LIOS A SEREM VISITADOS e Foram sorteados 12 domic lios em m dia a serem visitados por setor A partir deste sorteio ser o elaboradas listagens com os domic lios sorteados para o trabalho de campo Cada entrevistadora receber do seu supervisor os domic lios a serem visitados Cada resid ncia sorteada recebeu a visita do supervisor Foi entregue uma carta de apresenta o contendo esclarecimentos sobre a pesquisa em anexo e Quando chegar na frente da casa a ser visitada a entrevistadora deve bater e sempre aguardar que algu m apare a para receb la Se necess rio bater palmas e ou pedir ajuda aos vizinhos para chamar o morador da casa Em situa es em que o morador esteja ausente no momento da entrevista pergunta se a dois vizinhos qual o melhor hor rio para encontr lo em casa e o telefone Assim a entrevistadora dever voltar outro dia para nova tentativa A entrevista pode ser agendada com os moradores atreves do telefone dispon vel em algumas listagens e Ser o consideradas PERDAS todas as situa es em que o entrevistado n o responder o question rio por outros motivos que n o seja recusa Por exemplo uma pessoa impossibilitada de falar doente no 86 momento da entrevista entre outros Nesses casos sempre lembrar de anotar na planilha do domic lio sendo que n o haver substitui es Casas onde moram apenas estudant
90. onsiderados como exclus es n o fazem parte do estudo Na planilha do domic lio colete todas informa es poss veis destas pessoas nome sexo idade etc e escreva ao lado o motivo pelo qual n o puderam ser entrevistados Essas pessoas n o podem ser confundidas com recusas ou perdas Quando pessoas mudas quiserem responder ao question rio leia as quest es com as alternativas e pe a para que o a entrevistado a aponte a resposta correta 89 MUITO IMPORTANTE e AS INSTRU ES NOS QUESTION RIOS EM LETRAS MAI SCULAS EM IT LICO SERVEM APENAS PARA ORIENTAR A ENTREVISTADORA N O DEVENDO SER PERGUNTADAS PARA O ENTREVISTADO AS PALAVRAS EM NEGRITO DEVEM SER LIDAS PARA O ENTREVISTADO FAZENDO SE PR VIA PAUSA e As alternativas de resposta somente devem ser lidas se estiverem em negrito e As perguntas devem ser feitas exatamente como est o escritas sendo que o que n o estiver escrito em NEGRITO N O deve ser lido Caso o respondente n o entenda a pergunta repita uma segunda vez exatamente como est escrita Ap s se necess rio explique a pergunta de uma segunda maneira conforme instru o espec fica com o cuidado de n o induzir a resposta Em ltimo caso enunciar todas as op es tendo o cuidado de n o induzir a resposta e Quando em d vida sobre a resposta ou a informa o parecer pouco confi vel tentar esclarecer com o respondente e se necess rio anote a resposta por extenso e apresente o problema ao supervi
91. orientador melhor tenho certeza que nem ela tem id ia de como acertou Nesses dois anos me ajudaste muito e jamais vou esquecer do dia que vieste a POA s por causa do meu computador estragado Al m de toda essa dedica o como orientador muitos foram os momentos de descontra o o que fortaleceu nossa amizade Eu e o Pedrinho esperamos que realizes teu sonho de abrir uma v deo locadora Eu e todo GEAN achamos que est s no caminho certo Jo o Luiz meu grande amigo dos determinantes Muitas foram as risadas e as horas de estudo que tivemos juntos com certeza o mestrado teria sido outro se n o estivesses l Apesar de ser o mais jovem da turma e o que morava mais longe de Pelotas foste um dos colegas mais respons veis e mais presente durante todo o curso As incans veis discuss es que tivemos sobre o projeto e formas de an lise contribu ram muito para o meu projeto e minha disserta o mas o mais importante nesses dois anos foi a amizade que fizemos Espero que num futuro pr ximo a nossa t o sonhada viagem com as respectivas esposas saia do papel Um grande abra o meu amigo Samuel Dumith Foste um grande colega e amigo Durante esses dois anos sempre pude contar com o teu apoio Trabalhar contigo e com o Jo o foi um al vio pois eu sabia que o trabalho seria bem feito Um grande abra o meu amigo Paulo Martins N o poderia deixar de citar o meu amigo do chap u O meu fornecedor de piri piri Durante esses quatro ano
92. que s usou bronzeador caseiro ou seja que a pessoa tenha feito deve ser considerada como se nunca tivesse usado Lembre se bronzeadores caseiros n o s o considerados como protetor solar PERGUNTA C24 Na maioria dos dias qual o n mero do fator do protetor solar que o a Sr a usou enquanto praticava esportes no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde Nesta quest o queremos saber o n mero do fotoprotetor solar que a pessoa estava utilizando na maioria das vezes em que estava praticando esporte O n mero do fotoprotetor solar o n mero que tem no pote Fotoprotetor solar o mesmo que protetor solar ou bronzeador solar Se a pessoa n o souber o n mero pergunte se ele ou ela pode lhe mostrar o pote que tem em casa e confira se ela estava usando esse protetor no per odo de DEZEMBRO do ano passado a mar o deste ano e nessa situa o 99 PERGUNTA C25 Durante este per odo em que o Sr a estava praticando esporte alguma vez o a Sr a ficou com a pele ardida ap s ter ficado no sol Nesta quest o queremos saber se o entrevistado teve alguma queimadura solar quando estava praticando esportes Entenda por queimadura solar qualquer epis dio de dor ou ard ncia da pele ap s ter ido para o sol Se o entrevistado relatar ter ficado bronzeado mas sem ard ncia marque n o PERGUNTA C26 Se sim quantas vezes Anotar o n mero de vezes PERGUNTA C27 Na maioria das vezes em que o a Sr a ficou com a pele ardida
93. quiring the provision of sunscreen through the public network This is intended to make sunscreen more accessible to the poorer population as well as to those more exposed to sunlight during work One of the problems with the sunbathing and its effects on skin cancer is that the latency period between exposure and outcome is very long Thus people tend to opt for a tanned skin and thus for compliance with current aesthetic values rather than for the protection provided by sunscreen To evaluate the effect of skin color on sunscreen use we employed two different strategies First we classified subjects according to type of skin into those that burn and those that do not burn when exposed for many hours to solar radiation thus grouping subjects with more or less sensitive skin Second we collected information on self reported skin color and grouped responses into three categories so as to be able to detect a potential dose response effect Our findings showed no association between type of skin and sunscreen use whereas the association with self reported skin color was significant even after adjusted analysis This indicates that sunscreen use is more closely associated with how individuals perceive their own skin color There are no consistent results in the literature regarding age and sunscreen use We also found no significant trends for this variable in the present study The association between sunscreen use and reported skin
94. r o pote que tem em casa e confira se ela estava usando esse protetor no per odo de DEZEMBRO do ano passado a marco deste ano e nessa situa o PERGUNTA C18 Durante este per odo em que o a Sr a estava trabalhando alguma vez o Sr a ficou com a pele ardida ap s ter ficado no sol Nesta quest o queremos saber se o entrevistado teve alguma queimadura solar quando estava trabalhando Entenda por queimadura solar qualquer epis dio de dor ou ard ncia da pele ap s ter ido para o sol Se o entrevistado falar que ficou bronzeado mas sem ard ncia marque n o PERGUNTA C109 Se sim quantas vezes Anotar o n mero de vezes PERGUNTA C20 Na maioria das vezes em que o a Sr a ficou com a pele ardida o a Sr a tinha passado protetor solar antes de ir para o sol Se marcou nunca na quest o C16 marque NSA nesta quest o Entenda maioria como mais da metade das vezes Nesta quest o queremos saber se na maioria das vezes que a pessoa teve ard ncia na pele ap s ter ficado no sol se ela estava usando protetor solar 98 PERGUNTA C21 Quantos dias o a Sr a praticou esporte ou fez caminhadas de lazer pegando sol Queremos saber o n mero de dias que a pessoa praticou esportes pegando sol Aqui n o importa o hor rio somente quantos dias ele a foi nesses locais ATEN O Caminhadas de lazer entram aqui tamb m Algumas pessoas referem que faziam caminhadas na praia Neste caso se voc j contou essa vez na quest
95. r um Zero na frente Hor rio de in cio da entrevista Preencher com o hor rio observado no rel gio no momento do in cio da entrevista Hor rio do t rmino da entrevista Preencher com o hor rio observado no rel gio no momento do t rmino da entrevista Entrevistadora Completar com o nome completo da entrevistadora e codificar com o respectivo n mero PERGUNTA A1 Qual o seu nome Anotar o nome completo do entrevistado PERGUNTA A2 Qual a sua idade Idade em anos completos Quando houver idade diferente entre documento e idade real completar com a idade real informada pela pessoa Se o a entrevistado a souber apenas o ano considere o m s como 06 e o dia como 15 Exemplo 15 06 1967 N o realizar o c lculo da idade durante a entrevista PERGUNTA A3 Qual a sua data de nascimento Colocar dia m s e ano nesta ordem Se o entrevistado n o souber pe a para ver algum documento PERGUNTA 44 Em que cidade o a Sr a nasceu Anotar o nome da cidade por extenso independentemente do Estado PERGUNTA AS Cor da pele Apenas observe a cor da pele do entrevistado e anote PERGUNTA A6 Sexo Apenas observe e anote 92 PERGUNTA A7 O a Sr a sabe ler e escrever Marque a alternativa correta se n o ou s assina pule para a pergunta A9 Nesta quest o a pessoa tem que saber ler e tamb m escrever Caso saiba somente escrever ou somente ler deve ser marcado a alternativa N
96. risco relativo a ser detectado de 2 0 para todas as vari veis Os pormenores dos c lculos da amostra para estudo de associa o est o apresentados no Quadro 1 Quadro 1 C lculos de tamanho de amostra para estudo de associa o Grupo exposto Freq ncia Preval ncia de N1 IND ES N3 exposi o uso de FP nos N1 10 N2 15 n o expostos Sexo feminino 50 23 148 163 188 Cor da pele branca 81 19 300 330 380 N vel socioecon mico 25 28 140 154 178 AeB Relato de c ncer de 10 32 230 253 291 pele na fam lia Grau de escolaridade 15 30 180 198 228 12 anos ou mais Idade entre 20 e 54 7896 2096 272 300 345 anos Exposi o solar por 8096 19 314 346 398 mais de 10 vezes no per odo do estudo em algumas das situa es FP fotoprotetor solar N1 N mero necess rio de pessoas sem contar acr scimos N2 NI mais acr scimo de 10 para eventuais perdas e recusas N3 N2 mais 15 para controle de fatores de confus o As estimativas de frequ ncias das exposi es foram buscadas na literatura conforme mostrado abaixo 27 Idade acima de 54 anos cons rcio de mestrado do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia PPGE 2003 2004 Sexo feminino cons rcio de mestrado do Programa de P s Gradua o em Epidemiologia PPGE 2003 2004 Cor da pele relatada brancos e n o brancos cons rcio de mestrado do Progr
97. rs of schooling Table 1 Mean age was 44 1 SD 16 4 years Forty five percent reported having skin burns after prolonged exposure to sunlight and 17 0 reported knowledge of a skin cancer case among relatives friends 61 Exposure to sunlight was greater among men and younger subjects Exposure at the beach and during sports increased as schooling and income increased Exposure during work showed the inverse relationship to these variables decreasing as schooling and income increased Only for exposure at work there was an association between greater exposure and type of skin that does not burn Knowledge of skin cancer cases among friends relatives was not associated with exposure to sunlight Table 1 Table 2 shows the prevalence of sunscreen use and its crude association with the independent variables There was no association between sunscreen use and age Regardless of the settings beach work or outdoor sports women subjects whose skin burns after prolonged exposure to intense sunlight and subjects with cases of skin cancer among relatives friends reported sunscreen use more often than their counterparts Table 2 also shows a positive association between sunscreen use and socioeconomic indicators the higher the schooling for example the higher the likelihood of using sunscreen A similar trend was observed with respect to skin color the lighter the skin the higher the likelihood of using sunscreen Table 3 presents the result
98. s o o n mero de quartos que as pessoas usam para dormir Deve ser anotado o n mero total de pe as ou quartos usados para dormir PERGUNTA E19 Quantos banheiros existem em casa O que define banheiro a exist ncia de vaso sanit rio Considerar todos os banheiros e lavabos com vaso sanit rio incluindo os de empregada os localizados fora de casa e o s da s su tes Para ser considerado o banheiro tem que ser privativo do domic lio Banheiros coletivos que servem a mais de uma habita o N O devem ser considerados PERGUNTA E20 Qual a escolaridade do chefe da fam lia A defini o de chefe de fam lia ser feita pelo pr prio entrevistado geralmente se considerando o esposo ou na falta deste o filho mais velho Por escolaridade entende se o n mero de anos completos com sucesso na escola Em casas ou 102 apartamentos onde moram somente estudantes o chefe do domicilio ser aquele que possui maior renda maior mesada PERGUNTA E21 No m s passado quanto ganharam as pessoas que moram aqui trabalho ou aposentadoria Pergunte quais as pessoas da casa que receberam sal rio ou aposentadoria no m s passado Enumere cada pessoa da casa A resposta dever ser anotada em reais Sempre confira pessoa por pessoa com seus respectivos sal rios no final dessa pergunta Caso a pessoa entrevistada responda sal rio dia sal rio semana ou sal rio quinzenal especifique ao inv s de calcular por m s Se mais de cinco pessoa
99. s contribu rem com sal rio ou aposentadoria para a renda familiar anote os valores ao lado e posteriormente some todas as rendas que restarem e marque o valor total na pessoa cinco Caso seja necess rio algum c lculo n amp o o faga durante a entrevista porque isso geralmente resulta em erro N o esque a que a renda se refere ao m s anterior Se uma pessoa come ou a trabalhar no m s corrente n o incluir o seu sal rio Se uma pessoa est desempregada no momento mas recebeu sal rio no m s anterior este deve ser inclu do Quando uma pessoa est desempregada a mais de um m s e estiver fazendo algum tipo de trabalho eventual biscates considere apenas a renda desse trabalho anotando quanto ganha por biscate e quantos dias trabalhou neste ltimo m s para obter a renda total Para os aut nomos como propriet rios de armaz ns e motoristas de t xi considerar a renda l quida e n o a renda bruta J para os empregados deve se considerar a renda bruta n o excluindo do valor do sal rio os valores descontados para pagamentos de seguros sociais N o incluir rendimentos ocasionais ou excepcionais como o 13 sal rio ou recebimento de indeniza o por demiss o fundo de garantia etc Sal rio desemprego deve ser inclu do Se a pessoa trabalhou no ltimo m s como safrista mas durante o restante do ano trabalha em outro emprego anotar as duas rendas especificando o n mero de meses que exerce cada trabalho A mesada dos pais que mora
100. s de conviv ncia sempre recebi o teu apoio e incentivo foste fundamental na minha forma o como dermatologista Mesmo estando longe do servi o por um ano continuamos fazendo nossos trabalhos e discutindo sobre dermatologia Mas o mais importante mesmo foi a amizade que eu e a Preta fizemos com a tua fam lia Moacir Traesel Meu grande amigo o melhor e mais dedicado m dico que conhe o Tua forma de trabalhar um exemplo a todos residentes e m dicos que convivem contigo na PUC Muito aprendi durante os dois anos de resid ncia Pretinha minha companheira nas noites frias de estudo sofrendo a cada viagem minha a Pelotas Prometo passar mais tempo contigo a partir de agora NDICE PROJETO rH C 9 1 INTRODU O E REVIS O BIBLIOGR FICA sccssssssssssscssscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscenscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscsnscenscsnscsnees 10 2 JUSTIFICAEIV A oiii i 6S FERRE T fadas ERES MAR EE eoo Rosa SO EEE Sa do GERE P EXER NEE QUU Ed roe Pe NES ERES Ee QN PARERE ENSE S Na uen Fe Pa YES oS PLENIS SR PR Regu GESTO 19 3 MARCO TEORICO oeste Mta teti p RU uti cu Amt SG nM dE 20 AL OBIE TIV O N c 24 4 1 GERAIS P BO ts 24 42 ESPECIFICOS eee ETR GNR tede ne uten pO 24 BS HIBO TESES S nip a a NOD ER a AUR
101. s of exposure was 70 days while at the beach it was 10 and for sport it was 16 Females whites those with higher educational achievement and with higher income were more likely to use sunscreen Limitations No data on adequacy of sunscreen use was gathered Conclusion Our data show that the subjects most exposed to sunlight are those that use sunscreen the least Interventions targeting this group are required since this is also the population with the lowest socioeconomic level Keywords Sunscreen Agents Skin cancer Sunbathing Ultraviolet Rays Cross Sectional Studies Brazil Adults Health Behaviors 57 INTRODUCTION In 2005 approximately 113 000 Brazilians were diagnosed with non melanoma skin cancer and another 5 820 with melanoma Sunlight exposure is believed to be the main environmental determinant of skin cancer Sunscreens inhibit the transmission of UV ultraviolet radiation into the skin by reflecting absorbing or scattering such radiation Sunscreens delay sunburns and can reduce some of the effects of UV on skin such as the appearance of non melanoma tumors in rodent models and local immunosupression mutations in the p53 gene in keratinocytes and incidence of actinic keratoses in humans Daily use of broad spectrum sunscreens with a sun protection factor SPF of 15 or higher was shown to reduce the incidence of actinic keratoses by 40 percent when compared with no sunscreen use and by 24 percent when compar
102. s of multivariable analysis Type of skin and cases of skin cancer among relatives friends were no longer statistically associated with sunscreen use Women were 347 more likely than men to use sunscreen at work but this likelihood was only 79 greater at the beach and 145 greater during outdoor sports although all associations showed P values 0 001 For both beach and outdoor sports schooling and income remained associated with sunscreen use but showed important reductions in risk Female gender remained associated with sunscreen use at similar levels As in crude analysis age was not associated with the outcome Since the outcome was recorded as an ordered categorical variable we also analyzed data using ordinal regression which showed similar results to Poisson analysis We thus chose to present our data using the latter 62 DISCUSSION To the best of our knowledge this is the first population based study in Brazil to evaluate the prevalence and factors associated with sunscreen use among adults Since this is a population based study with a representative sample we can make inferences and provide estimates for the urban city of Pelotas as a whole We chose the period between December and March summer in the Southern Hemisphere as the recall period for sunlight exposure and sunscreen use since this is the season of highest ultraviolet index in Pelotas The period between 10 a m and 4 p m is regarded by several institutions as
103. sa limita o do delineamento o que n o acarretar um vi s 6 12 ASPECTOS TICOS Este projeto foi submetido ao Comit de tica e Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas O sigilo dos dados individuais ser garantido e as entrevistas somente ser o conduzidas ap s consentimento escrito dos indiv duos 33 6 13 CRONOGRAMA Atividade 2005 2006 Elaborac o do projeto de pesquisa Mar o Setembro Revis o da literatura Mar o Dezembro Janeiro Dezembro Prepara o do instrumento Maio Setembro Estudo pr piloto Junho Processo de amostragem Junho Sele o de pessoal Agosto Treinamento de pessoal Setembro Estudo piloto Setembro Coleta de dados Outubro Novembro Dezembro Digita o Outubro Novembro Dezembro Janeiro Limpeza dos dados Janeiro Fevereiro An lise dos dados Fevereiro Mar o Reda o Abril Maio Defesa da disserta o Setembro 6 14 DIVULGA O DOS RESULTADOS Os resultados do presente estudo ser o divulgados da seguinte forma 1 Artigo para publica o em peri dicos cient ficos 2 Disserta o de mestrado a ser apresentada ao Programa de P s Gradua o em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas 3 Sum rio dos resultados principais a ser entregue para a Secretaria Municipal de Sa de do munic pio de Pelotas e aos rg os de comunica o 6 15 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS l Randle HW Suntanning differ
104. sor e Caso a resposta seja OUTRO especificar junto a quest o segundo as palavras do informante 5 2 CODIFICA O DOS QUESTION RIOS e A numera o do question rio obtida atrav s do n mero do setor seguida pelo n mero da fam lia e da pessoa Exemplo no question rio domiciliar Setor n 167 Fam lia n 15 Pessoa n 01 NQUE 1671501 Proceder da mesma forma para todos os question rios Todas as respostas devem ser registradas no corpo do question rio Nunca registrar direto na coluna da direita N o anote nada neste espa o ele de uso exclusivo para codifica o e No final do dia de trabalho aproveite para revisar seus question rios aplicados e para codific los Para tal utilize a coluna da direita Se tiver d vida na codifica o esclare a com seu supervisor As quest es abertas aquelas que s o respondidas por extenso n o devem ser codificadas Isto ser feito posteriormente Caso seja necess rio fazer algum c lculo n o o fa a durante a entrevista pois a chance de erro maior Anote as informa es por extenso e calcule posteriormente e Em respostas de idade considere os anos completos Exemplo Se o entrevistado responder que tem 29 anos e 10 meses considere 29 anos e Para codificar o question rio olhe o exemplo abaixo Na quest o 51 por exemplo o participante respondeu sim e isto significa que o c digo desta alternativa que 1 deve ser colocado na coluna da direita
105. sure knowledge attitudes and behaviors 1986 to 1996 J Am Acad Dermatol 1997 37 2 Pt 1 179 86 36 Hillhouse JJ Adler CM Drinnon J Turrisi R Application of Azjen s theory of planned behavior to predict sunbathing tanning salon use and sunscreen use intentions and behaviors J Behav Med 1997 20 4 365 78 37 Melia J Bulman A Sunburn and tanning in a British population J Public Health Med 1995 17 2 223 9 38 Rhainds M De Guire L Claveau J A population based survey on the use of artificial tanning devices in the Province of Quebec Canada J Am Acad Dermatol 1999 40 4 572 6 39 McCarthy EM Ethridge KP Wagner RF Jr Beach holiday sunburn the sunscreen paradox and gender differences Cutis 1999 64 1 37 42 40 Brandberg Y Jonell R Broberg M Sjoden PO Rosdahl I Sun related behaviour in individuals with dysplastic naevus syndrome Acta Derm Venereol 1996 76 5 381 4 41 Autier P Dore JF Negrier S Lienard D Panizzon R Lejeune FJ et al Sunscreen use and duration of sun exposure a double blind randomized trial J Natl Cancer Inst 1999 91 15 1304 9 42 Douglass HM McGee R Williams S Sun behaviour and perceptions of risk for melanoma among 21 year old New Zealanders Aust N Z J Public Health 1997 21 3 329 34 43 Turrisi R Hillhouse J Gebert C Grimes J Examination of cognitive variables relevant to sunscreen use J Behav Med 1999 22 5 493 509 44 Janda M Elwood M Ring IT Firman DW Lowe JB Youl PH et al
106. tados crit rios para re entrevistas que inclu am a utiliza o de um question rio padronizado simplificado para 10 dos domic lios Para os domic lios sorteados e que possu am telefone a re entrevista foi realizada pela secret ria do cons rcio atrav s do telefone para os domic lios selecionados e que n o havia telefone a re entrevista foi realizada pelos mestrandos no menor tempo poss vel n o excedendo 7 dias a contar do primeiro contato com o a participante Com a realiza o do teste Kappa de concord ncia foi obtido um valor m nimo de 0 72 para todas as quest es testadas Posteriormente ao t rmino do cons rcio foi realizado um novo controle de qualidade para avaliar o controle realizado pela secret ria do cons rcio Nesta ocasi o detectou se que alguns indiv duos referiam nunca terem sido contactados Desta forma a secret ria foi despedida e um novo controle de qualidade realizado Novamente foram sorteados 10 dos domic lios e o controle de qualidade foi realizado pelos pr prios mestrandos Durante o segundo controle de qualidade foram detectadas algumas inconsist ncias com uma das entrevistadoras a qual havia realizado 3 setores dos 120 selecionados Para estes 3 setores foi realizado um novo sorteio de 51 domic lios e nova realizag o de entrevistas Os domic lios destes tr s setores com inconsist ncias foram substitu dos pelos novos domic lios 13 CODIFICA O E ENTREGA DOS QUESTION RIOS Fo
107. tamb m deve responder essa quest o Se a pessoa responder que usou bronzeador tamb m deve responder essa quest o mas ANOTE QUE FOI BRONZEADOR e continue o question rio Se a pessoa responder que s usou bronzeador caseiro ou seja que a pessoa tenha feito deve ser considerada como se nunca tivesse usado Lembre se bronzeadores caseiros n o s o considerados como protetor solar PERGUNTA C10 Na maioria desses dias qual o n mero do protetor solar que o a Sr a usou no hor rio das 10 da manh s 4 da tarde Nesta quest o queremos saber o n mero do fotoprotetor solar que a pessoa estava utilizando na maioria das vezes nesta situa o praia piscina clubes a udes rios lagos tomando banho de sol em casa s tios ou clubes O n mero do fotoprotetor solar o n mero que tem no pote Fotoprotetor solar o mesmo que protetor solar ou bronzeador solar Se a pessoa n o souber o n mero pergunte se pode lhe mostrar o pote que tem em casa e confira se ela estava usando esse protetor no per odo de dezembro do ano passado a mar o deste ano e nessa situa o 96 PERGUNTA C11 Durante este per odo alguma vez o Sr a ficou com a pele ardida ap s ter ficado no sol Nesta quest o queremos saber se o entrevistado teve alguma queimadura solar quando estava na praia piscina ou tomando banho de sol em casa Entenda por queimadura solar qualquer epis dio de dor ou ard ncia da pele ap s ter ido para o sol Se o entrev
108. to de c ncer de pele na fam lia d An lise bruta entre o desfecho e as vari veis independentes por meio do teste ANOVA para os preditores cor da pele n vel socioecon mico e escolaridade e An lise bruta entre o desfecho e cada uma das vari veis independentes por meio do teste t de student s para as vari veis independentes idade e exposi o solar f An lise multivari vel por regress o de Poisson na qual o uso de fotoprotetor solar nos meses entre dezembro e margo do ltimo ano e no per odo das 10 00 s 16 00h ser a vari vel dependente e as demais vari veis ser o inclu das no modelo hier rquico de an lise Figura 2 Este m todo ajusta o efeito de cada vari vel independente sobre o desfecho aos preditores do mesmo n vel ou acima 45 FIGURA 2 Modelo de an lise para uso de fotoprotetor solar de dezembro de 2004 a mar o de 2005 32 6 11 LIMITA ES DO ESTUDO O presente estudo apresenta as seguintes limita es Limita es do delineamento Possibilidade de causalidade reversa nas quest es sobre hist ria de c ncer de pele e uso de FP e hist ria de c ncer de pele e exposi o solar Recordat rio Como as perguntas ser o referentes ao per odo de dezembro do ano passado a mar o deste ano os entrevistados podem ter dificuldade em lembrar com precis o seus h bitos de exposi o solar e de utiliza o do FP De qualquer forma todos os indiv duos estar o sujeitos a es
109. tratamento se o pr prio pedir para ser tratado de outra forma e Chame o entrevistado sempre pelo nome por ex Dona Maria Seu Jos assim como as crian as Jamais chame algu m de tio tia v v m e etc Isto sempre interpretado como desinteresse pela pessoa e Durante a entrevista de vez em quando fa a refer ncia ao nome do entrevistado E uma forma de ganhar a aten o e manter o interesse do entrevistado Por exemplo Dona Maria agora vamos falar sobre e n o simplesmente Agora vamos falar sobre e Nunca demonstre censura aprova o ou surpresa diante das respostas Lembre se que o prop sito da entrevista obter informa es e n o transmitir ensinamentos ou influenciar conduta nas pessoas A postura do entrevistador deve ser sempre neutra em rela o s respostas Leia as perguntas para o entrevistado Inicialmente n o tente melhorar a forma de perguntar e repita a quest o se necess rio S depois disto voc deve explicar o que quer saber com aquela pergunta 87 e ENTRE EM CONTATO COM SEU SUPERVISOR SEMPRE QUE TIVER D VIDAS Seja sempre pontual nas entrevistas agendadas e N o saia de casa sem ter material suficiente para o trabalho a ser realizado no dia sempre com alguma folga para poss veis eventos desfavor veis e Mantenha a m o o seu Manual de Instru es e consulte se necess rio durante a entrevista 5 4 PREENCHIMENTO DOS QUESTION RIOS E FORMUL RIOS
110. tur Daniele DEZEMBRO Turno segunda Ter a quarta quinta sexta M A Ricardo Haack Manh Jo o Rodrigo Ricardo Noal Samanta Juliano Tarde Luciano Samuel Camila Luiz Artur Daniele 3 2 ESCALA DE PLANT ES DE FINAL DE SEMANA DATA PLANT O 08 09 outubro Camila 15 16 outubro Luciano 22 23 outubro Daniele 29 30 outubro Jo o 05 06 novembro Juliano 12 13 novembro Rodrigo 19 20 novembro Luiz Artur 26 27 novembro Ricardo Noal 03 04 dezembro Ricardo Haack 10 11 dezembro Samanta 17 19 dezembro Samuel 84 3 3 ESCALA DE REUNI ES COM SUPERVISOR DE CAMPO Todas as segundas feiras tarde l4horas haver a reunido geral entre os mestrandos e a coordenadora do trabalho de campo no mini audit rio do Centro de Pesquisas Cada entrevistador dever participar de uma reuni o com seu supervisor onde dever o entregar todos os question rios completos solicitar mais material resolver d vidas e problemas que tenham surgido durante a semana anterior e receber novas orienta es para prosseguir com o trabalho de campo Os hor rios de reuni o e a freq ncia de encontros ser o definidos por cada um dos supervisores de campo 4 ORIENTA ES GERAIS 4 1 INTRODU O O manual de instru es serve para esclarecer suas d vidas DEVE ESTAR SEMPRE COM VOC Erros no preenchimento do question rio poder o indicar que voc n o consultou o manual RELEIA O MANUAL PERIODICAMENTE Evite confiar excessivamente na pr pria mem ria LEV
111. ue seus moradores se isolem arcando com parte ou todas as despesas de alimenta o ou moradia A independ ncia fica caracterizada quando o local de moradia tem acesso direto permitindo que seus moradores possam entrar e sair sem passar por local de moradia de outras pessoas 4 4 4 DOMIC LIOS COLETIVOS pris es hospitais casa de repouso asilos quart is hot is mot is e pens o 4 4 5 MORADORES s o as pessoas que t m o domic lio como local de resid ncia habitual na data da entrevista podendo estar presentes ou ausentes temporariamente por per odo n o superior a 12 meses Moradores que estiverem ausentes do domic lio durante todo o trabalho de campo devem ser listados mas n o ser o entrevistados 5 ETAPAS DO TRABALHO DE CAMPO 5 1 RECONHECIMENTO DO SETOR O reconhecimento do setor foi realizado pelo auxiliar de pesquisa que visitou todas as casas do setor que lhe foi destinado batendo nas casas e anotando no formul rio correspondente os domic lios com rcios casas nos fundos do terreno e desabitadas verificando as diferen as num ricas em rela o listagem do IBGE 2000 Ap s foi realizado um controle de qualidade pelo mestrando respons vel pelo setor que visitou uma quadra ao acaso em cada setor ou os locais mais dif ceis descritos pelo auxiliar As casas residenciais foram numeradas e realizou se o sorteio dos domic lios no programa Stata 8 0 que indicou o n mero da casa inicial e o pulo de acordo c
112. zada uma lista de entrevistadoras dispon vel no PPGE que haviam participado de pesquisas pr vias e que possu am boas refer ncias As interessadas entregaram curr culo resumido na secretaria do PPGE Os crit rios obrigat rios para inclus o foram Ser do sexo feminino Ter pelo menos segundo grau completo Ter disponibilidade de 40 horas semanais e Ter disponibilidade para trabalhar nos finais de semana Esta divulga o culminou com a entrega de 130 curr culos 44 7 1 An lise dos curr culos resumidos Nesta fase foi avaliados a experi ncia da candidata com pesquisas 7 2 Preenchimento da ficha de inscric o As candidatas selecionadas na primeira fase foram contatadas e convidadas a preencher uma ficha de inscri o na secretaria do PPGE Foram analisados nesta fase os seguintes crit rios a letra leg vel b carga hor ria dispon vel 7 3 Entrevistas individuais O passo seguinte compreendeu a convoca o das aprovadas nas fases anteriores para entrevistas individuais Estas entrevistas foram realizadas no PPGE Durante a entrevista foram avaliados os seguintes crit rios a apresenta o b express o c comunica o d tempo dispon vel para o trabalho e motiva o f interesse financeiro Ao final desta fase foram selecionadas 50 entrevistadoras para o treinamento Oito entrevistadoras desistiram durante o treinamento logo 42 foram efetivamente treinadas 8 TREINAMENTO DAS

1 universidade federal de pelotas faculdade de medicina

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