MANUAL DE INSTRUÇÕES Série NX5
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1. Em casos de d vidas quanto a sele o do sensor mais adequado a sua aplica o ou mesmo quanto a esclarecimentos t cnicos recomendamos entrar em contato com nosso depto de Engenharia de Aplica es 2 1 Cuidados Gerais Abaixo ilustramos os principais cuidados que devem ser observados durante a instala o do sensor 2 1 1 Cabo de Conex o Evitar que o cabo de conex o do sensor seja submetido a qualquer tipo de esfor o mec nico 2 1 2 Oscila o Como os sensores s o impregnados com resina poss vel utiliz los em m quinas e equipamentos com movimentos mas devemos fixar o cabo junto ao sensor atrav s de bra adeiras ou suporte com parafuso permitindo que somente o meio do cabo oscile evitando desta forma a quebra do cabo 3 Suporte de Fixa o Evitar que o sensor sofra impactos com outras partes ou pe as e n o seja utilizado como apoio 2 1 4 Partes M veis Durante a instala o observar atentamente a dist ncia sensora do sensor e sua posi o evitando desta forma impactos com o acionador 2 1 5 Produtos Qu micos Nas instala es em ambientes agressivos solicitamos contactar nosso depto t cnico para especificar o sensor mais adequado para a aplica o 2 1 6 Condi es Ambientais Evitar submeter o sensor a condi es ambientais com temperatura de opera o acima dos limites do sensor 2 2 Sensor Fotoel trico Os sensores fotoel tricos2. o e o tipo de espelho prism tico utilizado 1 4 3 Dete o de Transparentes A detec o de objetos transparentes tais como garrafas de vidro vidros planos etc podem ser detectados com a angula o do feixe em rela o ao objeto ou atrav s de potenci metros de ajuste de sensibilidade mas sempre aconselha se um teste pr tico A detec o de garrafas pl sticas tipo PET requerem sensores especiais para esta finalidade 1 4 4 Detec o de Objetos Brilhantes Quando o sistema refletivo for utilizado na detec o de objetos brilhantes ou com superf cies polidas tais como engradados pl sticos para vasilhames etiquetas brilhantes etc cuidados especiais devem ser tomados pois o objeto neste caso pode refletir o feixe de luz Atuando assim como se fosse o espelho prism tico ocasionando a n o interrup o do feixe confundindo o receptor que n o aciona a Zona Morta sa da ocasionando uma falha de dete o A fim de evitar que isto ocorra aconselha se utilizar um dos m todos 1 4 4 1 Montagem Angular Consiste em montar o sistema sensor espelho de forma que o feixe de luz forme um ngulo de 10 a 30 em rela o ao eixo perpendicular ao objeto 1 4 4 2 Filtro Polarizado Existem sensores com filtros polarizados incorporados que dispensam o procedimento anterior Estes filtros mec nicos servem para orientar a luz emitida permitindo apenas a passagem desta luz na recep o sendo di
3. tamb m est o sujeitos a poeira e umidade portanto deve se promover periodicamente a limpeza dos espelhos e lentes Apesar do grau de prote o dos sensores pticos permitir at respingos d gua deve se evitar o ac mulo de l quidos junto as lentes pois poder provocar um acionamento falso quando interromper o feixe de luz 2 3 Sensores de Cont nua Corrente permanentemente o est gio de sa da dos sensores sem prote o contra curto circuito al m de gerar altos picos de tens o na fonte Ens Uso a 2 3 1 Fonte de Alimenta o Vide as recomenda es do item 5 e evite amp utilizar a mesma fonte de alimenta o para sensores de proximidade e circuitos de acionamento com altas cargas indutivas principalmente se a fonte n o for regulada 2 3 2 Cablagem Conforme as recomenda es das normas t cnicas deve se evitar que os cabos de sensores de proximidade e instrumentos de medi o e controle em geral utilizem os mesmos eletrodutos que os circuitos de acionamento Nota apesar de nossos sensores possuirem filtros para evitar ru dos transit rios se os cabos dos sensores ou da fonte de alimenta o utilizarem as mesmas canaletas ou leitos de cabos de circuitos com motores freios el tricos contactores e disjuntores etc as tens es induzidas podem possuir energia suficiente para danificar permanentemente os sensores 2 4 Sensores de Corrente Alternada N o se deve uti
4. MANUAL DE INSTRU ES S rie NX5 Multivoltagem A s rie NX5 foi desenvolvida especialmente para aplica es em ambientes industriais oferecendo modelos com alto grau de prote o IP 66 multialimenta o em corrente alternada ou cont nua e sa da a rel Modelos Barreira para 10 e 30m Caracter sticas A s rie NX5 encapsulada aplicando se nitrog nio no rel de sa da gerando um grau de prote o IP 66 Todos os modelos com multialimenta o CC ou CA ca 24Vca a 240Vca ou cc 12Vca a 240Vca Multialimenta o Modelos Ecapsulado Refletivos com Filtro Polarizado para 5m Todos os modelos exceto NX5 est o equipados com ajuste de sensibilidade o que permite a detec o de objetos transl cido Ajuste de Sensibilidade Fotosensor para 700mm 0a70cm A Os modelos fotosensor e refletivos possuem circuito autom tico de preven o contra interfer ncia m tua J o modelo NX5 M10 possui um filtro para evitar a interfer ncia Interfer ncia M tua A tabela abaixo mostra todas as vers es poss veis dos sensores fotoel tricos da s rie NX5 devendo se utilizar estes c digos para encomendas Dist ncia Sensora Barreira Refletivo sensor espelho 0 1a 5m com filtro polarizado NX5 PRVM5B NX5 D700A NX5 D700B Fotosensor sensor Eng de Aplica es NX5 M1MORA te 10m luz vermelha transmissor J receptor NX5 M1 ORB NX5 M30A 30m 30 a 700
5. eceptor s o montados na mesma unidade Sendo que o acionamento da sa da ocorre quando o objeto a ser detectado entra na regi o de sensibilidade e reflete para o receptor o feixe de luz emitido pelo transmissor Eng de Aplica es Espelho prism tico a K A ON 1 3 1 Dist ncia Sensora Nominal Rated Sn A dist ncia sensora nominal no sistema por difus o a m xima dist ncia entre o sensor e o alvo padr o 1 3 1 1 Alvo Padr o O alvo padr o no caso dos sensores por difus o uma folha de papel fotogr fico branco com ndice de refletividade de 90 com dimens es especificadas para cada modelo de sensor Utilizado durante a industrializa o para calibra o da dist ncia sensora nominal Sn 1 3 2 Dist ncia Sensora Efetiva Sr Valor influenciado pela industrializa o especificada para temperatura ambiente 23 C e tens o de alimenta o nominal Sr 10 Sn 1 3 3 Dist ncia Sensora Assegurada Sa Para os modelos tipo fotosensor existem v rios fatores que influenciam o valor da dist ncia sensora assegurada Sa explicados pelas leis de reflex o de luz da f sica Sa 0 81 Sn F cor material rugosidade outros Abaixo apresentamos 2 tabelas que exemplificam os fatores de redu o em fun o da cor e do material do objeto a ser detectado Cor branco amarelo verde vermelho Azul claro violeta preto Nota Em casos onde h a necessidade da determina o exata do fato
6. fe rente da luz refletida pelo objeto que se espalha em todas as dire es 1 5 Imunidade Ilumina o Ambiente Normalmente os sensores pticos possuem imunidade ilumina o ambiente pois operam em frequ ncias di ferentes Mas podem ser afetados por uma fonte muito intensa como por exemplo uma l mpada fluorescente de 40W a 15cm do sensor ou um raio solar incidindo diretamente sobre as lentes Intensidade Sensores Luz Fluorescente da Luz Convencionais Alta Frequ ncia a ee r Sensores Fotoel tricos Refletida A RA Infravermelho Frequ ncia Hz 10K 1 6 Meio de Propaga o Entende se como meio de propaga o o meio onde a luz do sensor dever percorrer A atmosfera em alguns casos pode estar polu da com part culas em suspens o dificultando a passagem da luz A tabela abaixo apresenta os fatores de atmosfera que devem ser acrescidos no c lculo da dist ncia sensora operacional Sa Ar puro podendo ter umidade sem condensa o Fuma a e fibras em suspens o com alguma i condensa o E 0 4 a 0 6 Fuma a pesada muito p em suspens o e alta condensa o E 2 Cuidados na Instala o Neste cap tulo relacionamos os principais cuidados que o usu rio deve observar durante a instala o e opera o dos sensores eletr nicos de proximidade A n o observa o destes itens pode provocar o mau funcionamento e at mesmo um dano permanente no sensor com a consequente perda da garantia
7. letivo lt 0 3mm Interfer ncia m t a gusifaiiadifadifaaiiandias autom tica no EEE TE SS e a refletivo fotosensor 5 barreira NX5 M30 n o equipado tan barreira NX5 M10OR atrav s de filtro opcional Grau de prote o aiuinaisiacaniadaradiia gaia os tu sin pitiadda IP 66 1EC 144 Temperatura de opera o e 20 C a 50 C Umidade relativa RR E AD RA nn rrrnneennnnnnnnrnneene 35 a85 Imunidade a luz solar passas 11 000 lux Procedimento frontal e posicione o potenci metro no m nimo ponto A sentido anti hor rio Imunidade a luz incandescente eenn 3 500 lux frontal coloque o objeto na posi o de detec o Resist ncia de isola o M n 20M entre contatos e entre alimenta o contatos Resist ncia diel trica m n 1000V entre contato e entre alimentac o contatos Rud Do TS same objeto s de pulsc Vibra na J LA eee CYZ 2h SHOCK erea e E 500m s X Y Z 3x l Mate Mna M e pi Nato Cabo ET O I res 2m l Exter VP 3mm 2 de Oper SENSE Sensors amp Instruments Rua Teixeira de Melo 295 Cep 03067 000 S o Paulo SP Tel 011 6942 0444 Fax 011 6941 5192 E mail vendas sense com br http www sense com br 31702002 B Rev C 07 99 Gire o potenci metro no sentido hor rio at o sensor alterar o estado da sa da e coloque o objeto na posi o em que n o deve ser detectado verificand
8. lizar l mpadas incadescentes com os sensores de corrente alternada pois a resist ncia do filamento quando frio provoca alto consumo de corrente que pode danificar permanentemente o sensor As cargas indutivas tais como contactores rel s solen ides etc devem ser bem my especificados pois tanto a corrente de a ESA chaveamento como a corrente de surto Lat podem danificar o sensor Os cabos dos GAP sensores de corrente alternada devem TR A tamb m preferencialmente utilizar A ni e canaletas e eletrodutos separados dos E elementos de pot ncia evitando a indu o de correntes parasitas E L ff mm No 31702002 B Rev C 07 99
9. mm Tipo de Luz luz infra vermelho luz vermelha luz infra vermelho Menor Objeto Detect vel opaco com di metro maior que 20mm opaco transl cido e brilhante com di metro maior que 50mm opaco transl cido e brilhante Modo de Opera o Caracter sticas T cnicas Ajuste de Sensibilidade Alimenta o 24 a 240Vca ou 12 a 240Vcc 10 50 60Hz Todos os modelos exceto o NX5 M30 possem ajuste de sensibilidade ajoe E EEE RR PRC RD PDR RED PERES DE RI RD TEE lt 10 CONSUMO oriunda emissor lt 1 5VA receptor refletivo fotosensor lt 2VA MR alimenta o Saida meee a SE REER AA OND DNA SU ACNE SRS SS a rel AZ PARVE aE e ou SPDT 12 a 240Vca ripple lt 10 Corrente de chaveamento 1A 250Vca ou 2A BR c 30Vcc a NF 1A e ie Vida el trica cacsceceneanesicccienolacoas gt 100 000 para ca e gt 500 000 para PR o 2A 30Vcc cc Vida mec nica ousadia cincarspaca aca polia despensa paises gt 100 000 000 opera es MR marrom PR preto BR branco AZ azul Cz cinza Tempo de resp st a socere Ea odds m x 10ms Sinaliza o E E E T transmissor led verde que devem ser operados com a chave de fenda fornecida com o alimenta o sensor outros led vermelho estado Ajuste de sensibilidade ooosssosooonosooo toda exceto NX5 M30 HIStErES O ai intel a a e a a de 2 a 15 Repetibilidade lt 0 fmm barreira lt 0 2 ref
10. o a altera o da sa da Gire o potenci metro no sentido hor rio at que a sa da comute caso isso n o ocorra considere o final da escala como ponto B Posicione ent o o potenci metro no ponto intermedi rio entre A e B Diagrama de Conex es Espelho Prism tico O espelho prism tico n o fornecido com os sensores refletivos e devem ser encomendados separadamente pelo c digo ESP 50x60 RECEPTOR DE LUZ TRANSMISSOR DE LUZ Intensidade de Luz Recebida Ra Luz On 1 1 IE N 4 G Luz Off Sa da do Sensor l l aj aa l q F 7245 w khk Suporte de Fixa o O suporte de fixa o MS NX5 1 n o fornrcido com o sensor devendo ser encomendado separadamente quando for necess rio Dimens es Mec nicas 1 Sensores Fotoel tricos Os sensores fotoel tricos tamb m conhecidos por sensores pticos manipulam a luz de forma a detectar a presen a do acionador que na maioria das aplica es o pr prio produto 1 1 Princ pio de Funcionamento Baseiam se na transmiss o e recep o de luz infravermelha invis vel ao ser humano que pode ser refletida ou interrompida por um objeto a ser detectado lt S gt ei Pa OFF ON Os fotoel tricos s o compostos por dois circuitos b sicos um respons vel pela emiss o do feixe de luz denominado transmissor e outro respons vel pela recep o do feixe de luz denominado receptor O transmis
11. r de redu o deve se fazer um teste pr tico pois outros fatores podem influenciar a dist ncia sensora tais como rugosidade tonalidade cor dimens es etc Lembramos tamb m que os fatores s o acumulativos como por exemplo papel o 0 5 preto 0 5 gera um fator de 0 25 1 3 4 Zona Morta a rea pr xima ao sensor onde n o poss vel a detec o do objeto pois nesta regi o n o existe um ngulo de reflex o da luz que chegue ao receptor A zona morta normalmente dada por 10 a 20 de Sn 1 4 Sistema Refletivo Este sistema apresenta o transmissor e o receptor em uma nica unidade O feixe de luz chega ao receptor somente ap s ser refletido por um espelho prism tico e o acionamento da sa da ocorrer quando o objeto a ser detectado interromper este feixe 1 4 1 Dist ncia Sensora Nominal Sn A dist ncia sensora nominal Sn para o sistema refletivo especificada como sendo a m xima dist ncia entre o sensor e o espelho prism tico sendo poss vel mont los com dist ncia menor Dispon veis para at 6m 1 4 2 Espelho Prism tico O espelho permite que o feixe de luz refletido para o receptor seja paralelo ao feixe transmitido pelo transmissor devido as superf cies inclinadas a 45 o que n o acontece quando a luz refletida diretamente por um objeto onde a luz se espalha em v rios ngulos A dist ncia sensora para os modelos refletivos em fun o do tamanho rea de reflex
12. sor envia o feixe de luz atrav s de um fotodiodo que emite flashes com alta pot ncia e curta dura o para evitar que o receptor confunda a luz emitida pelo transmissor com a ilumina o ambiente O receptor composto por um fototransistor sens vel a luz que em conjunto com um filtro sintonizado na mesma frequ ncia de pulsa o dos flashes do transmissor faz com que o receptor compreenda somente a luz vinda do transmissor 1 2 Sistema por Barreira O transmissor e o receptor est o em unidades distintas e devem ser dispostos um frente ao outro de modo que o receptor possa constantemente receber a luz do transmissor O acionamento da sa da ocorrer quando o objeto a ser detectado interromper o feixe de luz E HA S gt qu OFF ON 1 2 1 Dist ncia Sensora Nominal Sn A dist ncia sensora nominal Sn para o sistema por barreira especificada como sendo a m xima dist ncia entre o transmissor e o receptor o que n o impede o conjunto de operar com dist ncias menores Dispon vel para dist ncias de at 150m 1 2 2 Dimens es M nimas do Objeto Quando um objeto possui dimens es menores que as m nimas recomendadas o feixe de luz contorna o objeto e atinge o receptor que n o acusa o acionamento Nestes casos deve se utilizar sensores com dist ncia sensora menor e consequentemente permitem a dete o de objetos menores 1 3 Sistema por Difus o Fotosensor Neste sistema o transmissor e o r
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