Amplificadores Fotoelétricos
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1. 30ms O 02 04 0 6 08 1 1 2 KVA 20 100 200 Pot ncia chaveada Tens o de Comuta o Vcc gt 2 FUN AO gr fico 1 gr fico 2 UTILIZA O EM Vcc 1 0 0 8 0 6 O acionamento de sistemas el tricos e eletromec nicos exige uma pot ncia de comando geralmente superior ao sinal de sa da forneci do pelos detectores fotoel tricos 0 4 Fator de redu o 0 3 03 0 4 0 5 0 6 0 7 0 8 0 9 1 Por esta raz o foram desenvolvidos os amplificadores da s rie PNT E p gr fico 3 que amplificam o sinal da foto c lula e fornecem uma sa da de co mando por rel PNT A2 ou transistor PNT A3 7 ESQUEMA DE LIGA O Estes amplificadores fornecem tamb m a alimenta o para o proje tor e possuem um ajuste potenciom trico da sensibilidade do re ALIMENTA O ALIMENTA O ceptor PNT A2 3 CONSTRU O E MONTAGEM Os aparelhos s o de constru o compacta para montagem interna em pain is com fixa o pela base por parafusos ou trilho DIN 46277 35mm Protegidos por um corpo de material sint tico ABS de elevada resist ncia a choques e vibra es PROJETOR RECEPTOR PROJETOR RECEPTOR 4 FUNCIONAMENTO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE 8 DIMENS ES mm O amplificador desenergiza seu rel de sa da sempre que o feixe de luz entre projetor e receptor for interrompido funcionamento claro O ajuste de sensibilidade perm2. 5 DADOS T CNICOS co EL PNT A2 PNT A3 tipo de sa da rel transistor B6 12 56 024 alimenta o 15 10 Vca 110 ou 220 especificar Rev O 05 96 frequ ncia da rede Hz 50 ou 60 especificar comuta o lc mA m 400 Vc m x Vcc 45 sa da de U Vca 4 2 alimenta o p l mpada I m x mA 900 Amplificadores Fotoel tricos uantidade EUI modelos PNT A2 e PNT A3 contatos I m x p 250Vca cos q 1 A 5 ver fig 3 Manual de Instru es I m x p Vcc A ver fig 2 Vm x p comut dos cont Vca 250 ce de a x 10 000 000 Vida til mec nica opera es ver fig 1 Antes de instalar o aparelho recomendamos que sejam lidas atenta mente as instru es deste manual de forma a permitir uma tima 6 GR FICO DE FUNCIONAMENTO utiliza o das fun es deste aparelho VIDA TIL DOS FATOR DE REDU O DA Im x PARA CONTATOS EM Vca CARGAS INDUTIVAS 107 10 LA 8 7 1 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS ys Ta Montagem interna em pain is caixa 55x70 mm g ge N Fixa o por trilho DIN ou parafusos pela base EO Tipo de sa da rel PNT A2 ou transistor PNT A3 g 8 os Z E 7 ai 2 T 02 dm L R 0 108 0 1 ma L R
3. COEL assa ona te o e dispositivos de seguran a 50 12 14 MATRIZ S o Paulo SP Brasil F BRICA S o Roque SP Brasil R Mariz e Barros 146 Cep 01545 010 Av Varanguera 535 Vendas 011 272 4300 PABX B Gua u CEP 18130 000 Fax 011 272 4787 Telex 1122787 REPRESENTANTES EM TODO BRASIL E AM RICA LATINA 12 http www coel com br e mail info Dcoel com br Depto de Propaganda e Marketing COEL
4. enta Rasa E E E 50 a 2000 200 a 4000 mente as instru es deste manual de forma a permitir uma tima utiliza o das fun es deste aparelho menor objeto detectado na dist ncia PER 8 10 nominal entre Projetor e Receptor frequ ncia m xima de resposta Khz 1 1 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS temperatura ambiente opera o C 10 a 60 Montados em inv lucro de metal e material sint tico Vema V 45 Dimens es compactas e constru o robusta resistentes cho AEE T T HA 50 ques e vibra es Sistema ptico com lentes de focaliza o com forte concentra o tensao ge almi nomUn 4 ne luminosa e garantindo o funcionamento com elevada margem de corrente consum daUn mA 830 seguran a l mpada EEE gt RE vida til opera es vide gr fico Receptores R2 e R4 dotados de um fototransistor de sil cio 7 l o di metro da lente mm 13 Za Projetores P2 e P4 com l mpada de longa vida e filamento posicionado Do ul A comprimento do cabo mm 2000 Fixa o da l mpada tipo baioneta garante um bom contato mes mo sob trepida es peso Kg 0 124 0 157 0 350 0 336 F cil e r pida instala o dotados de suportes de alum nio que permi te f cil fixa o por meio de parafusos e eventual manuten o 1 Vida til da l mpada 1 Consumo em fun o da Os cabos de interliga o fixado por prensa cabo providos de fios tens o de alimenta o coloridos facilitando a conex o com o amp
5. ite definir a melhor condi o de funcionamento para uma determinada dist ncia entre projetor e receptor TRILHO PARA FIXA O FIXA O POR NORMA DIN 46 277 PARAFUSO No momento de colocar o sistema em funcionamento conv m FURO 045 ajustar a sensibilidade no valor m ximo sentido hor rio diminuir progressivamente sentido anti hor rio at que o sistema ISO 5 H n lI 9002 H deixe de operar LED permanece apagado COEL asi mes i aumentar ligeiramente at que o LED acenda novamente m A MATRIZ S o Paulo SP Brasil F BRICA S o Roque SP Brasil R Mariz e Barros 146 Cep 01545 010 Av Varanguera 535 Vendas 011 272 4300 PABX B Gua u CEP 18130 000 Fax 011 272 4787 Telex 1122787 REPRESENTANTES EM TODO O BRASIL E AM RICA LATINA http www coel com br e mail info coel com br Depto de Propaganda e Marketing COEL COEL B6 16 20 023 Rev O 05 96 gs PT qo ca prote o em prensas e guilhotinas autom ticas Detectores Fotoel tricos modelos P2 R2 e P4 R4 dosagem controle de n vel de l quidos controle de curva Manual de Instru es 4 DADOS T CNICOS P2 R2 P4 R4 Antes de instalar O aparelho recomendamos que sejam lidas at
6. lificador PNT 2 DESCRI O GERAL Os detectores fotoel tricos PR2 e PR4 consistem de um projetor de luz e de um receptor foto sens vel montados em dois grupos pticos distintos Operam dist ncia sem contato f sico com a pe a detectada quando qualquer objeto opaco ou semitrans parente interrompe a passagem do feixe luminoso A sua elevada sensibilidade e velocidade de resposta permitem a detec o de corpos de dimens es muito reduzidas em dist ncias operacionais que v o de alguns cent metros v rios metros Para garantir o melhor desempenho do sistema um especial cuidado eE deve ser tomado durante a montagem no alinhamento entre proje APA tor e receptor Rasgo 4 2 x 8 0 3 APLICA ES o Os detectores fotoel tricos s o usados em todos os setores da S ind stria moderna T a De modo particular as ind strias de mat ria pl stica t xtil gr L A Rasgo 42x 88 fica mec nica e qu mica encontram continuamente solu es para os mais diversos problemas com o aux lio dos sistemas fotoel tricos ss 26 5 26 5 Y mtos 2o5 6 T As aplica es mais freq entes situam se nos campos da automa o industrial detec o e contagem de pe as e objetos sistemas de pro
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