Cartilha de educação financeira 2
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1. Evitando Desperd cios N o h duvida de que um dos grandes problemas do Brasil o desperd cio Ele ocorre em toda cadeia produtiva prejudica empresas e governos onera consumidor e usu rios de produtos e servi os encarece o Or amento Familiar sem distin o de g nero ra a ou religi o O desperd cio est no dia a dia do brasileiro consumindo energia gerando preju zos abreviando a exist ncia de recursos naturais e minerais Em suma o desperd cio pode acabar com a Humanidade Voc j imaginou o quanto se desperdi a da gua pot vel existente no Planeta E voc tem feito a sua parte Economizando ou desperdi ando No Brasil os supermercados jogam fora 13 milh es de toneladas de alimentos ano as feiras livres desperdi am 300 mil toneladas de alimentos ano um quarto de tudo o que se produz em frutas verduras e legumes no pa s jogado fora 30 dos alimentos comprados pelas donas de casa v o para o lixo Em rela o ao PIB Produto Interno Bruto que representa a soma de toda a produ o econ mica do pa s 15 desperdi ado o que representa uma perda de muitos bilh es de reais Ent o como evitar desperd cios em casa Acompanhando os 3 segmentos para an lise apresentados anteriormente abordaremos os principais itens onde voc pode detectar desperd cios e exterminado os juntar recursos para a forma o de sua poupan a V O Evitando Desperd cios nas Despesas Fixas2. NO ALUGUEL PRESTA O E CONDOM NIO gt N o comprometa mais do que 30 de sua renda com o Aluguel Presta o e Condom nio gt Compare a as reuni es de condom nio para n o ser surpreendido com a cobran a de taxas extras gt Acompanhe o ndice de reajuste de seu Aluguel ou do Contrato de Financiamento da Casa Pr pria para saber de quanto ser o aumento em caso de renova o ou renegocia o NO USO DO TELEFONE gt Utilizar nos hor rios de tarifa reduzida gt Evitar longas conversas gt Evitar liga es para celulares gt Em caso de dificuldades para pagar suas contas no vencimento ligue para a companhia e mude para um dia melhor NO CONSUMO DE GUA Escovar Dentes ps litros Descarga bo litros Aperte o Suficiente Tomeira Aberta 12 a 20 litros p min Tomeira Pingando hs litros p dia Lavar Lou as 105 litros Lavar Carro c Com balde gasto de apenas 40 Mangueira 560 litros em 30 min litros Fonte Projeto Brasil das guas gt Ao lavar cal adas evite mangueiras varra primeiro e depois use o balde d gua gt Ao fazer a barba feche a torneira gt Se chover para que molhar as plantas gt Fa a um levantamento para ver se tratar a gua da piscina n o mais vantajoso do que troc la NO USO DO G S gt Acenda o f sforo antes de abrir o g s gt As chamas devem ter colora o azulada caso estejam amareladas sinal de que os queimadores est o desregula
3. Chuveiro El trico Computador Ferro El trico Forno Microondas Freezer Geladeira L mpadas Fluorescentes L mpadas Incandescentes Liquidificador M quina de Lavar Lou a M quina de Lavar Roupa R dio Secador de cabelo POT NCIA watts entre 1 500 e 4 000 entre 1 000 e 5 000 entre 250 e 1 000 entre 2 500 e 6 500 entre 50 e 500 entre 500 e 1 500 entre 1 500 e 2 500 entre 350 e 500 entre 150 e 400 entre 15 e 65 entre 15 e 200 entre 100 e 400 entre 1 200 e 2 700 entre 500 e 1 000 entre 50 e 100 entre 300 e 2 000 Tanquinho entre 200 e 300 Televisor entre 60 e 100 Torneira El trica entre 2 500 e 4 500 Ventilador entre 100 e 500 Fonte http agencia cpfl com br portal servicos piratininga dicas economia aspH2 Para saber o valor exato do consumo dos equipamentos da sua casa consulte a placa atr s de cada equipamento ou o manual do fabricante multiplicando a pot ncia pelas horas de uso durante o m s CHUVEIRO EL TRICO de 25 a 35 da Conta gt A posi o ver o ideal para dias quentes representa um consumo 30 menor gt Feche a torneira ao se ensaboar gt Evite banhos nos hor rios de maior consumo EI E de energia el trica ou seja das 18 as dE 19h30min to gt Limpe periodicamente os orif cios de sa da de YA gua i gt Nunca reaproveite uma resist ncia queimada Isso provoca o aumento do consumo e coloca em risco a sua seguran a GELADEIRA de 25 a 30 da Conta
4. lll est mulo s empresas privadas para admiss o de idosos ao trabalho Cap tulo VI Dos Crimes em Esp cie Art 100 Constitui crime pun vel com reclus o de 6 seis meses e a 1 um ano e multa obstar o acesso de algu m a qualquer cargo p blico por motivo de idade negar a algu m por motivo de idade emprego ou trabalho Direitos B sicos da Crian a e do Adolescente A forma o de uma crian a ou adolescente em um cidad o trabalhador e respons vel parte da assist ncia e do respeito que a fam lia e a sociedade em geral t m com seus jovens seja na forma o acad mica ou profissional O Estatuto da Crian a e do Adolescente Lei N 8 069 de 13 de julho de 1990 estabelece crit rios que devem ser do conhecimento de pais e respons veis como forma de se otimizar o desenvolvimento dos jovens e contribuir para que tenham uma vida adulta digna e equilibrada financeiramente em fun o dos ensinamentos que obtiveram no longo de sua hist ria Cap tulo IV Do Direito Educa o Cultura ao Esporte e ao Lazer Art 53 A crian a e o adolescente t m direito educa o visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa preparo para o exerc cio da cidadania e qualifica o para o trabalho assegurando lhes igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola II direito de ser respeitado por seus educadores lll direito de contestar crit rios avaliativos podendo
5. gt Instale a geladeira em local ventilado afastado de fontes de calor gt Ajuste o termostato de acordo com o Manual de Instru es do fabricante gt Degele e limpe com a frequ ncia necess ria gt Mantenha as borrachas de veda o da porta em bom estado gt Evite colocar alimentos quentes para n o exigir um esfor o maior do motor gt Nunca utilize a parte traseira da geladeira para secar panos e roupas gt N o bloqueie a circula o interna de ar frio com prateleiras de vidro de pl stico ou de outros materiais gt Na hora de comprar uma geladeira nova prefira um modelo de tamanho compat vel com as necessidades de sua fam lia E lembre se sempre de verificar o consumo declarado pelo fabricante e tamb m se a geladeira tem o selo de economia de energia INMETRO PROCEL L MPADA 15 a 25 da Conta gt Ambientes desocupados l mpadas apagadas gt Aproveite mais a ilumina o natural gt Em banheiros cozinha lavanderia e garagem instale l mpadas fluorescentes que iluminam melhor duram mais e gastam menos energia gt Uma l mpada fluorescente de 15 a 40 watts ilumina tanto quanto uma incandescente de 60 watts com economia de 66 de energia e durabilidade de 5 a 10 vezes maior TELEVISOR 10 a 15 da Conta f a gt Evite deixar a TV ligada sem necessidade gt comum a pessoa dormir sem deslig la em que pese a maioria dos aparelhos de hoje j serem produzidos com timer o
6. Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais www apimec com br ASSOBESP kaa Associa o dos Bancos no Estado de S o Paulo ia www febraban org br EE Comiss o Nacional de Bolsas ii www cnb org br ETCO Instituto Brasileiro de Etica Concorrencial www etco org br ETHOS Instituto Ethos www ethos org br Sigla IBGC Nome Instituto Brasileiro de Governan a Corporativa www igbc org br IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Instituto Brasileiro de Rela es com Investidores INI Instituto Nacional dos Investidores www ini org br Rai Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada Internet www ipea gov br Bibliografia Mercado de Capitais O que como funciona CNB Comiss o Nacional de Bolsas http www disknata com br noticias06 html http www cvm gov br port protinv PRODIN asp http www bcb gov br www ibge gov br www ipea gov br
7. Ea Associa o Brasileira dos Bancos Comerciais Re www abbc org br pe Associa o Brasileira dos Bancos Internacionais pen www abbi com br ABECIP sia Associa o Brasileira das Entidades de Cr dito Imobili rio e Poupan a Internet www abecip org br EE FEET Eca Ed Associa o Brasileira de Educa o Financeira EE Associa o Brasileira das Empresas de Leasing pe www aleasingabel com br ABGR Ki Associa o Brasileira de Ger ncia de Risco www abgr com br ABRAPP Associa o Brasileira das Entidades Fechadas de Previd ncia Complementar me www abrapp org br T smmsaaooeeooooo i ABRASCA a Associa o Brasileira das Companhias Abertas e EEE SS ACREFI Associa o Nacional das Institui es de Cr dito Financiamento e Investimento eres www acrefi com br caia a so Associa o das Empresas Distribuidoras de Valores Es www adeval com br Sigla ANAPP Nome Associa o Nacional da Previd ncia Privada www anapp com br ANAT Associa o Nacional dos Analistas T cnicos www anat com br ANBID www anbid com br ANCOR Associa o Nacional das Corretoras de Valores Cambio e Mercadorias www ancor com br ANDIMA pe Associa o Nacional dos Bancos de Investimento Associa o Nacional das Institui es do Mercado Financeiro ii www andima com br Associa o Nacional das Empresas de Factoring Associa o dos
8. de Liquidez Est diretamente ligado facilidade de venda do ativo em quest o possibilidade de transformar o investimento realizado em dinheiro Diversificando suas aplica es diminui se o risco de liquidez gt Investimentos em im veis rurais ou casas de praia apresentam um alto risco de liquidez pela escassez de compradores gt Quando se investe em um neg cio pr prio dificilmente consegue se liquidez imediata Risco de Perda para a Infla o Quando a economia de um pa s apresenta altas taxas de infla o o dinheiro perde seu valor rapidamente gt O sal rio perde seu valor diminuindo o poder de compra do trabalhador gt Recursos em conta corrente t m seu valor corro do pela infla o RAL DO BRASIL mitigar KICK Direitos B sicos do Consumidor Conforme a Lei N 8 078 de 11 de setembro de 1990 que disp e sobre a prote o do consumidor importante que a sociedade saiba de seus direitos na rela o de Consumo vis a vis ser esta geradora de preju zos econ micos e financeiros por vezes significativos Com o conhecimento b sico de seus direitos o indiv duo tem maior probabilidade de reverter situa es que lhe seriam danosas financeiramente A preocupa o em constituir um patrim nio econ mico financeiro s lido depende acima de tudo de Educa o e certamente a parte jur dica de grande import ncia para se alcan ar os objetivos tra ados inicialmente No seu Cap
9. de Poupan a est ligado diretamente a Renda e ao Consumo do indiv duo e de sua fam lia Portanto para que ocorra aumento do n vel de Poupan a necess rio que haja um aumento de Renda ou redu o de Consumo Se as fam lias praticarem um Consumo Respons vel focado na diminui o dos desperd cios cometidos diariamente acreditamos que haver um aumento significativo do n vel de Poupan a familiar em particular e da sociedade em geral Como defini o econ mica temos Renda a remunera o dos fatores de produ o definidos como Terra Capital e Trabalho As remunera es desses fatores s o Terra Aluguel Capital Juros Trabalho Sal rio Portanto a Poupan a a parcela da Renda n o consumida representada pela equa o Renda Despesas Poupan a A equa o sugerida pela ABEF para o ac mulo de riqueza leva em conta que o indiv duo e sua fam lia devem direcionar parte de sua renda mensal que na maior parte dos casos deriva de Sal rio para a forma o de Poupan a E o ac mulo de capital ou de bens im veis Terra ou Casas e Apartamentos com essa Poupan a que lhes garantir um futuro melhor Poupan a Renda Despesas Futuro Melhor O que evitar Para n o entrar nas armadilhas do dia a dia importante que voc tenha aten o evitando situa es que possam prejudicar seus planos futuros e as metas tra adas pela fam lia tais como gt Endi
10. desperd cio continua FERRO EL TRICO 5 a 7 da Conta gt Acumule a roupa para passar de uma s vez e comece sempre pelos tecidos que exigem temperaturas mais baixas Ao desligar seu ferro el trico aproveite a temperatura existente para passar tecidos leves AR CONDICIONADO 2 a 5 da Conta gt Limpe sempre os filtros de seu aparelho A sujeira impede a livre circula o do ar e for a o aparelho gt Instale o aparelho em local com boa circula o de ar gt Mantenha portas e janelas fechadas evitando assim a entrada de ar do ambiente externo gt Mantenha o ar condicionado sempre desligado quando voc estiver fora do ambiente por muito tempo M QUINA DE LAVAR ROUPAS 2 a 5 da Conta gt Ligue a somente com a capacidade m xima indicada pelo fabricante ecomomizando energia e gua gt Limpe frequentemente o filtro da m quina gt Utilize somente a dosagem correta de sab o indicada pelo fabricante para que voc n o tenha que repetir a opera o enxaguar gt Leia com aten o o manual do fabricante e aproveite ao m ximo a capacidade da sua m quina de lavar roupa Evitando Desperd cios nas Despesas Vari veis NA ALIMENTA O gt Ene Cap mensais aproveite as promo es gt Liste o necess rio evitando sup rfluos gt Compare sempre os pre os entre produtos marcas similares gt N o v ao supermercado com fome e ou com crian as NA ACADEMIA DE GIN STI
11. fam lia Nada se consegue sozinho e coitado do chefe de fam lia que tentar impor suas regras N o adianta O sucesso depende do esfor o conjunto e do interesse de todos As conversas que antecedem o planejamento ajudam a acertar arestas e servem para o surgimento de novas id ias Os menores t m que sentir se parte integrante e importante dentro do grupo decis rio Ent o vamos pensar no Or amento Familiar Pegue todas as contas e despesas do m s anterior e liste as de forma que possam ser compar veis com suas estimativas de gasto do m s corrente Tem que cortar Vai ter grito N o se aborre a Explique converse e mostre o que se pode fazer Pe a sugest es a final de contas se todos usam comem e gastam est na hora de todos ajudarem a melhorar a situa o financeira da fam lia Planejamento e Avalia o da situa o atual le e Defini o de metas do or amento SICAS AN LISE DAS Es RECEITAS E DESPESAS e Consolida o das propostas e Realiza o de simula es visando DEFINI O DO e PLANO DE POUPAN A atingir as diretrizes estabelecidas Ee e Disciplina APROVA O ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DO OR AMENTO FAMILIAR e Perseve ran a Para que os objetivos sejam alcan ados preciso que se estabele am metas sem pensar em ficar rico da noite para o dia para cada membro da fam lia e para o grupo E importante que todos tenham em mente que preciso muita dedica o para o c
12. recorrer s inst ncias escolares superiores IV direito de organiza o e participa o em entidades estudantis V acesso escola p blica e gratuita pr xima de sua resid ncia Par grafo nico E direito dos pais ou respons veis ter ci ncia do processo pedag gico bem como participar da defini o das propostas educacionais Art 54 E dever do Estado assegurar crian a e ao adolescente ensino fundamental obrigat rio e gratuito inclusive para os que a ele n o tiveram acesso na idade pr pria II progressiva extens o da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino m dio HI atendimento educacional especializado aos portadores de defici ncia preferencialmente na rede regular de ensino IV atendimento em creche e pr escola s crian as de zero a seis anos de idade V acesso aos n veis mais elevados do ensino da pesquisa e da cria o art stica segundo a capacidade de cada um VI oferta de ensino noturno regular adequado s condi es do adolescente trabalhador VII atendimento no ensino fundamental atrav s de programas suplementares de material did tico escolar transporte alimenta o e assist ncia sa de 1 O acesso ao ensino obrigat rio e gratuito direito p blico subjetivo 2 O n o oferecimento do ensino obrigat rio pelo poder p blico ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente 3 Compete ao poder p blico recensear os educand
13. recursos de capital de giro Podem ser emitidas por sociedades an nimas de capital fechado pelo prazo m ximo de 180 dias e pelas de capital aberto pelo prazo de at 360 dias Financiam as Empresas gt T tulos P blicos as emiss es desses t tulos servem para antecipa o da receita fiscal financiamento do d ficit or ament rio ou de investimentos p blicos Financiam os Governos Federal Estadual e Municipal Renda Vari vel Conceito Aplica o em ativos cujo lucro determinado pela diferen a entre o pre o de compra mais os benef cios dividendos no caso das a es menos o pre o de venda Ativos gt A es T tulos nominativos negoci veis que representam uma fra o do capital social de uma empresa gt Moedas D lar Euro lene gt Commodities Termo usado em transa es comerciais internacionais para designar um tipo de mercadoria em estado bruto ou com um grau muito pequeno de industrializa o As principais commodities s o produtos agr colas como caf soja e a car ou min rios cobre a o e ouro entre outros gt Notas Promiss rias ou Commercial Papers S o t tulos de curto prazo emitidos por empresas e sociedades an nimas para captar recursos de capital de giro Podem ser emitidas por sociedades an nimas de capital fechado pelo prazo m ximo de 180 dias e pelas de capital aberto pelo prazo de at 360 dias Deb ntures Convers veis As deb nt
14. tombo h o risco de se quebrar todos os ovos Portanto n o concentre seus recursos em apenas um ativo Renda Fixa Conceito Aplica o em t tulos com remunera o pr ou p s fixada com prazo de vencimento que servem como instrumento de capta o de recursos para pessoas f sicas institui es financeiras e governo Ativos gt Letra de C mbio T tulo de cr dito pelo qual o criador ou sacador d a outra pessoa o sacado a ordem de pagar uma soma determinada em dinheiro em tempo e lugar especificados a um terceiro o tomador ou benefici rio ou ordem do pr prio sacador Financia o consumidor gt Caderneta de Poupan a A caderneta de poupan a uma aplica o que paga juros de 0 5 ao m s mais a varia o da Taxa Referencial TR Financia o SFH Sistema Financeiro de Habita o gt Dep sitos a Prazo Fixo CDB Certificados de Dep sito Banc rio e RDB Recibo de Dep sito Banc rio O CDB um t tulo de cr dito f sico ou escritural e o RDB um recibo Ambos s o emitidos pelos bancos comerciais e representativos de dep sitos a prazo feitos pelo cliente O CDB e o RDB geram a obriga o de o banco pagar ao aplicador ao final do prazo contratado a remunera o prevista que ser sempre superior ao valor aplicado Financiam os Bancos gt Notas Promiss rias ou Commercial Paper S o t tulos de curto prazo emitidos por empresas e sociedades an nimas para captar
15. veis adquiridos com o Capital poupado Terras Casas Apartamentos Independente de sexo ou idade tamb m existem v rias alternativas de trabalho que podem gerar um bom Sal rio e at mesmo dobrar a Trabalhos na Internet Servi os de Buffet Shows Musicais para Recep o e Seguran a de Festas e Eventos Festas e Eventos Investimentos O n vel de Investimentos interno de um pa s est diretamente ligado a sua capacidade de Poupan a sendo que os agentes econ micos tais como fam lias empresas e governo t m um papel de grande import ncia na constitui o de um cen rio econ mico favor vel ao crescimento No caso especifico das fam lias importante adequar o Or amento Familiar para que mensalmente consiga se poupar um percentual da Renda da familia aplicando os recursos dispon veis como forma de beneficiar o futuro de todos O investidor deve ter em mente 3 fatores b sicos para qualquer tipo de investimento Rentabilidade apurada pelo resultado da divis o do valor de resgate ou venda pelo valor da aplica o ou compra Representa o resultado financeiro da opera o Seguran a a previsibilidade do valor de resgate ou venda de um ativo minimizando o risco do investimento Liquidez capacidade de transformar o investimento em dinheiro Aten o Diversificar seus investimentos a melhor maneira de minimizar o risco Lembre se de n o p r todos os ovos na mesma cesta pois em caso de
16. CA CLUBE gt Se n o est frequentando cancele sua inscri o gt Caminhar barato e saud vel gt Forme um grupo de amigos para lazer e divers o NO TRANSPORTE E COMBUST VEL QE E J a ad gt N o v trabalhar de carro use o nibus do Condom nio gt Se for de carro dividir o custo com um amigo carona uma boa op o gt Cuidado com combust vel mais barato isso pode lhe custar uma manuten o bastante onerosa Evitando Desperd cios nas Despesas Eventuais gt Tenha conta em apenas um Banco pois o custo m dio de manuten o de R 18 00 a m ou seja R 216 00 a a gt Tenha apenas um Cart o de Cr dito o custo m dio da anuidade de R 150 00 gt Em liquida o de roupas compre pe as cl ssicas e b sicas que n o saem da moda gt Se n o h tempo para ler cancele assinaturas de jornais e revista gt Quanto voc gasta com seus animais de estima o por m s Quanto isso representa do seu sal rio ou benef cio J pensou em alternativas mais baratas de alimenta o para eles N o precisa maltratar o bicho mas analise e encontre uma maneira mais barata de conv vio Evitar desperd cios tamb m uma forma de poupar Forma o de Poupan a Em uma economia equilibrada partimos do principio de que a Renda recebida n o totalmente utilizada para o Consumo sendo assim gerado um excedente de recursos que chamamos de Poupan a O n vel
17. Educa aO Financeir A amp ABEF a Edi o Carta De forma concisa e objetiva a Cartilha ABEF pretende colaborar com a dissemina o de conhecimentos b sicos sobre Educa o Financeira O objetivo estimular a popula o forma o de poupan a atrav s da diminui o de desperd cios como nica alternativa ao alcance de todos capaz de gerar recursos para investimentos condi o sine qua non para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e para o crescimento sustent vel da economia brasileira O endividamento cr nico por que passam milh es de brasileiros obviamente tem v rias raz es que v o do desemprego e da baixa renda falta de responsabilidade e car ter de alguns Contudo a discrimina o n o deve fazer parte de a es voltadas para o bem estar e a recupera o da dignidade e cidadania de pessoas que se encontram em situa o financeira desequilibrada Por isso mesmo essa publica o est ao alcance do interessado em obter no es b sicas sobre Educa o Financeira gratuitamente impressa ou atrav s do site www abef org Nossa convic o do sucesso daqueles que se educam financeiramente parte do princ pio de que quanto mais eficiente for o consumo de bens produtos e servi os menor ser o desperd cio e portanto maior a probabilidade de as pessoas atingirem seus objetivos de melhoria de vida Dessa forma a Cartilha ABEF pretende contribuir para a conscientiza o da impo
18. coletivos e difusos VII o acesso aos rg os judici rios e administrativos com vistas preven o ou repara o de danos patrimoniais e morais individuais coletivos ou difusos assegurada a prote o jur dica administrativa e t cnica aos necessitados VIII a facilita o da defesa de seus direitos inclusive com a invers o do nus da prova a seu favor no processo civil quando a crit rio do juiz for veross mil a alega o ou quando for ele hipossuficiente segundo as regras ordin rias de experi ncias Tamb m s o direitos do consumidor a adequada e eficaz presta o dos servi os p blicos em geral conforme inciso X deste Art Assim proceda as reclama es que se fizerem necess rias para seu bem estar e conforto de sua fam lia Art 7 Os direitos previstos neste C digo n o excluem outros decorrentes de tratados ou conven es internacionais de que o Brasil seja signat rio da legisla o interna ordin ria de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes bem como dos que derivem dos princ pios gerais do direito analogia costumes e equidade Par grafo nico Tendo mais de um autor a ofensa todos responder o solidariamente pela repara o dos danos previstos nas normas de consumo Direitos B sicos do Idoso O Estatuto do Idoso Lei N 10 741 de 1 de outubro de 2003 uma evolu o do relacionamento com as pessoas que contribu ram para o crescimento de nosso
19. com o maior ou menor n vel de seguran a Resumindo quanto maior o risco maior a probabilidade de ganho Risco baixo rentabilidade pequena Todo investimento tem seu risco e importante que voc saiba qual o risco que est correndo ao fazer um determinado neg cio Os riscos se dividem em 5 tipos da forma que apresentamos a seguir Risco do Neg cio Diversific vel Pode ser diminu do com aplica es em outros ativos Est diretamente ligado ao investimento realizado gt Quem tem a es da Petrobr s n o est preocupado com a gripe avi ria essa uma preocupa o de quem tem a es da Perdig o ou Sadia gt Infiltra es ou vizinhan a ruim s prejudicam o valor do seu im vel O restante de seus investimentos n o sofre com isso Risco do Mercado N o poss vel diversific lo pois sua ocorr ncia imprevis vel e determina a rea o dos agentes econ micos provocando oscila es no mercado gt Os ataques terroristas a Nova lorque no dia 11 de setembro de 2001 provocaram a queda de v rios mercados gt Esc ndalos envolvendo pol ticos e governantes costumam abalar a confian a dos investidores e provocando oscila es no mercado Risco de Cr dito Diversific vel Numa opera o de cr dito nunca se empresta ou financia usando se a totalidade dos recursos dispon veis gt Investimentos em t tulos p blicos ou privados gt Empr stimos a amigos ou parentes Risco
20. dos adolescentes regulada por legisla o especial sem preju zo do disposto nesta Lei Art 62 Considera se aprendizagem a forma o t cnico profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legisla o de educa o em vigor Art 63 A forma o t cnico profissional obedecer aos seguintes princ pios l garantia de acesso e frequ ncia obrigat ria ao ensino regular II atividade compat vel com o desenvolvimento do adolescente lil hor rio especial para o exerc cio das atividades Art 64 Ao adolescente at quatorze anos de idade assegurada bolsa de aprendizagem Art 65 Ao adolescente aprendiz maior de quatorze anos s o assegurados os direitos trabalhistas e previdenci rios Art 66 Ao adolescente portador de defici ncia assegurado trabalho protegido Art 67 Ao adolescente empregado aprendiz em regime familiar de trabalho aluno de escola t cnica assistido em entidade governamental ou n o governamental vedado trabalho l noturno realizado entre as vinte e duas horas de um dia e as cinco horas do dia seguinte II perigoso insalubre ou penoso HI realizado em locais prejudiciais sua forma o e ao seu desenvolvimento f sico ps quico moral e social IV realizado em hor rios e locais que n o permitam a frequ ncia escola Art 68 O programa social que tenha por base o trabalho educativo sob responsabilidade de entidade governamental ou n o governamental sem f
21. dos ou sujos o que aumenta o consumo de g s gt Reduza o consumo preparando alimentos em fogo baixo e com a panela tampada NO USO DE ENERGIA EL TRICA Neste item em especial encontramos v rias oportunidades de diminui o de desperd cios seja apenas atrav s de uma mudan a de h bitos em que se adote um consumo respons vel seja pelo investimento na compra de aparelhos e l mpadas de melhor desempenho no consumo de energia Quanto maior o desperd cio de energia maior o pre o que voc e o meio ambiente pagam por ela Ao usar a energia el trica de maneira correta voc economiza na conta de luz e ainda ajuda o Pa s a preservar suas reservas ecol gicas e consequentemente a vida do planeta Existem 3 maneiras de usar a energia eficientemente H bitos Inteligentes use os equipamentos el tricos de maneira correta como indicado mais adiante Equipamentos Eficientes na hora de comprar verifique se o equipamento tem o selo de efici ncia INMETRO PROCEL E este selo que certifica que o aparelho consome menos energia Projetos Inteligentes ao reformar ou projetar sua casa utilize algumas solu es criativas que podem ajudar na redu o do seu consumo de energia Projete os ambientes utilizando o m ximo de luz natural paredes pintadas com cores claras e com melhor isolamento t rmico ventila o adequada circuitos el tricos bem dimensionados e a forma de aquecimento de gua mais adequada a sua n
22. ecessidade O quadro a seguir mostra um elenco de equipamentos el tricos e sua participa o relativa na conta que voc paga com as sugest es da ABEF do que necess rio fazer para obter um consumo mais eficiente de energia el trica Energia El trica Consumo Mais Eficiente Equipamentos Relativo a Conta Menor Custo Chuveiro El trico de 25 a 35 R Geladeira de 25 a 30 R amp I de 15 a 25 de 10 a 15 Ferro El trico de 5 a 7 0 de 2 a 5 Ar Condicionado Maq Lavar Roupa de 2 a 5 9 R Responsabilidade Investimento Fonte CPFL Energia ABEF Cada equipamento tem uma carga Essa carga o que se chama de pot ncia do equipamento e na linguagem popular quanto ele puxa de energia Para saber o consumo de seus eletrodom sticos basta consultar a sua pot ncia no manual de instru es ou na sua placa de identifica o e multiplicar pelo tempo em que ele fica ligado Veja alguns exemplos Geladeira de 250W funcionando 24h dia durante 1 m s de uso 250W x 24h x 30 dias 180 000 Wh m s 180 kWh m s Voc pode economizar energia ao escolher aparelhos com pot ncia menor e lig los apenas durante o tempo necess rio A tabela a seguir ajudar voc neste c lculo apresentando a pot ncia m dia dos aparelhos mais utilizados veja como calcular na p gina respondendo suas principais d vidas EQUIPAMENTOS Aquecedor central de gua Ar condicionado Aspirador de P
23. ins lucrativos dever assegurar ao adolescente que dele participe condi es de capacita o para o exerc cio de atividade regular remunerada 1 Entende se por trabalho educativo a atividade laboral em que as exig ncias pedag gicas relativas ao desenvolvimento pessoal e social do educando prevalecem sobre o aspecto produtivo 2 A remunera o que o adolescente recebe pelo trabalho efetuado ou a participa o na venda dos produtos de seu trabalho n o desfigura o car ter educativo Art 69 O adolescente tem direito profissionaliza o e prote o no trabalho observados os seguintes aspectos entre outros respeito condi o peculiar de pessoa em desenvolvimento II capacita o profissional adequada ao mercado de trabalho ndices da Economia Brasileira S o eles que corrigem os valores dos Contratos de Financiamento da Casa Pr pria Contratos de Aluguel Presta o de Carro e por a vai Voc sabe qual deles influencia no seu or amento Sabe o que quer dizer cada um deles Para que servem Em que intervalo de tempo ocorre coleta de dados Est na hora de saber Os IGP s ndices Gerais de Pre os registram a infla o de pre os desde mat rias primas agr colas e industriais at bens e servi os finais Calculados pela Funda o Get lio Vargas FGV apresentam se em tr s vers es IGP M IGP DI e IGP 10 O que faz a distin o entre cada um deles o per odo de coleta
24. itulo Ill Dos Direitos B sicos do Consumidor encontramos informa es valiosas para o nosso dia a dia quando compramos bens e produtos pagamos por servi os de seguran a transporte sa de alimenta o de telecomunica o energia e tantos outros que claro s com conhecimento de nossos direitos para sabermos com certeza que n o fomos lesados ou enganados numa transa o de compra ou venda Art 6 S o direitos b sicos do consumidor l a prote o da vida sa de e seguran a contra os riscos provocados por pr ticas no fornecimento de produtos e servi os considerados perigosos ou nocivos Il a educa o e divulga o sobre o consumo adequado dos produtos e servi os asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contrata es HI a informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os com especifica o correta de quantidade caracter sticas composi o qualidade e pre o bem como sobre os riscos que apresentem IV a prote o contra a publicidade enganosa e abusiva m todos comerciais coercitivos ou desleais bem como contra pr ticas e cl usulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e servi os V a modifica o das cl usulas contratuais que estabele am presta es desproporcionais ou sua revis o em raz o de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas VI a efetiva preven o e repara o de danos patrimoniais e morais individuais
25. ndice Geral de Pre os do Mercado IGP M Origina se da m dia ponderada do IPA M 60 do IPC M 30 e do INCC M 10 A coleta de pre os feita entre o dia 21 do m s anterior ao de refer ncia e o dia 20 do m s de refer ncia A cada m s de refer ncia apura se o ndice tr s vezes os resultados das duas primeiras apura es s o considerados valores parciais pr vias a ltima o resultado definitivo do m s ndice Geral de Pre os Disponibilidade Interna IGP DI calculado entre o primeiro e o ltimo dia do m s Sua divulga o ocorre por volta do dia 10 do m s seguinte Mede os pre os que afetam diretamente a atividade econ mica do Pa s exclu da as exporta es A exemplo do IGP M tamb m composto pela m dia ponderada do IPC IPA e INCC calculados para o respectivo per odo ndice Geral de Pre os 10 IGP 10 A m todologia de c lculo id ntica do IGP M Mede a varia o dos pre os entre os dias 11 do m s anterior e o dia 10 do m s de refer ncia Os IGP s s o compostos pelos ndices IPA ndice de pre os por atacado o IPC ndice de pre os ao consumidor e o INCC ndice nacional de custos da constru o com podera es de 60 30 e 10 respectivamente M s Anterior M s de Refer ncia ndice de Pre os ao Consumidor da Funda o Instituto de Pesquisas Econ micas da Universidade de S o Paulo USP IPC FIPE Mede a infla o das fam lias
26. os no ensino fundamental fazer lhes a chamada e zelar junto aos pais ou respons vel pela frequ ncia escola Art 55 Os pais ou respons vel t m a obriga o de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino Art 56 Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicar o ao Conselho Tutelar os casos de maus tratos envolvendo seus alunos II reitera o de faltas injustificadas e de evas o escolar esgotados os recursos escolares HI elevados n veis de repet ncia Art 57 O poder p blico estimular pesquisas experi ncias e novas propostas relativas a calend rio seria o curr culo metodologia did tica e avalia o com vistas inser o de crian as e adolescentes exclu dos do ensino fundamental obrigat rio Art 58 No processo educacional respeitar se o os valores culturais art sticos e hist ricos pr prios do contexto social da crian a e do adolescente garantindo se a estes a liberdade da cria o e o acesso s fontes de cultura Art 59 Os munic pios com apoio dos estados e da Uni o estimular o e facilitar o a destina o de recursos e espa os para programa es culturais esportivas e de lazer voltadas para a inf ncia e a juventude Cap tulo V Do Direito Profissionaliza o e Prote o no Trabalho Art 60 E proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade salvo na condi o de aprendiz Art 61 A prote o ao trabalho
27. pa s e que por tantas raz es merecem nosso respeito e admira o Importante saber de seus direitos seja na rela o de consumo seja na presta o de servi os e atendimento ou mesmo das oportunidades criadas para que os idosos possam se educar e obter uma fonte de renda alternativa ao recebimento de seu benef cio Cap tulo II Do Direito a Liberdade ao Respeito e a Dignidade Art 10 obriga o do Estado e da sociedade assegurar pessoa idosa a liberdade o respeito e a dignidade como pessoa humana e sujeito de direitos civis pol ticos individuais e sociais garantidos na Constitui o e nas leis 30 dever de todos zelar pela dignidade do idoso colocando o a salvo de qualquer tratamento desumano violento aterrorizante vexat rio ou constragedor grifo nosso Cap tulo V Da Educa o Cultura Esporte e Lazer Art 20 O idoso tem direito a educa o cultura esporte lazer divers es espet culos produtos e servi os que respeitem sua peculiar condi o de idade Art 21 O Poder P blico criar oportunidades de acesso do idoso educa o adequando curr culos metodologias e material did tico aos programas educacionais a eles destinados Cap tulo VI Da Profissionaliza o e do Trabalho Art 28 O Poder P blico criar e estimular programas de l profissionaliza o especializada para os idosos aproveitando seus potenciais e habilidades para atividades regulares e remuneradas
28. paulistanas que ganham de 1 a 20 sal rios m nimos Pesquisa os pre os de 260 produtos comparando a m dia com a m dia dos 30 dias anteriores ndice de Pre os ao Consumidor do Rio de Janeiro IPC RJ Considera a varia o dos pre os na cidade do Rio de Janeiro E calculado mensalmente pela Funda o Get lio Vargas FGV e toma por base os gastos de fam lias com renda de um a 33 sal rios m nimos ndice de Pre os ao Consumidor Ampliado IPCA IBGE calculado pelo IBGE nas regi es metropolitanas do Rio de Janeiro Porto Alegre Belo Horizonte Recife S o Paulo Bel m Fortaleza Salvador e Curitiba al m do Distrito Federal e do munic pio de Goi nia Mede a varia o nos pre os de produtos e servi os consumidos pelas fam lias com rendas entre 1 e 40 sal rios m nimos ndice Nacional de Pre os ao Consumidor INPC M dia ponderada de ndices elaborados pela funda o IBGE para dez regi es metropolitanas brasileiras Rio de Janeiro Porto Alegre Belo Horizonte Recife Bel m S o Paulo Fortaleza Salvador e Curitiba al m de Bras lia e do Munic pio de Goi nia O INPC elaborado sob dois conceitos o amplo correspondendo a fam lias com renda mensal entre 1 e 30 sal rios m nimos e o restrito correspondendo a fam lias com renda entre 1 e 5 sal rios m nimo Bom Conhecer SIGLA ABAMEC Associa o Brasileira dos Analistas do Mercado de Capitais Pi E www abamec com Sm MO no
29. rt ncia do planejamento or ament rio da fam lia levando seus leitores a se aprofundarem no assunto e a descobrirem que existem alternativas vi veis ao alcance de todos tanto para melhora da situa o atual quanto para o futuro Certamente a imprevisibilidade do dia de amanh imp e esfor os maiores na obten o de condi es que garantam uma vida digna e a luz acesa no fim do t nel mostrando que a conquista de dias melhores depende muito mais de nossa perseveran a dedica o e disciplina do que de iniciativas alheias A Diretoria ndice Or amento Familiar An lise das Despesas Fixas An lise das Despesas Vari veis An lise das Despesas Eventuais Evitando Desperd cios no Aluguel Presta o e Condom nio no uso do Telefone no consumo de Agua no uso do G s no uso de Energia El trica na Alimenta o na Academia de Gin stica Clube no Transporte e Combust vel Forma o de Poupan a O que evitar O que fazer Investimentos Renda Fixa Conceito Ativos Renda Vari vel Conceito Ativos Riscos Risco do Neg cio Risco do Mercado Risco de Cr dito Risco de Liquidez Risco de Perda para a Infla o Direitos B sicos do Consumidor Direitos B sicos do Idoso Direitos B sicos da Crian a e do Adolescente ndices da Economia Brasileira Institui es Importantes para a Educa o Financeira Or amento Familiar A conscientiza o da import ncia de um Or amento Familiar planejado tarefa de todos os membros da
30. tantes dentro de determinado intervalo de tempo Sua an lise possibilita a descoberta de desperd cios cometidos por todos os integrantes da fam lia em especial no consumo de servi os tais como telefone gua g s e principalmente energia el trica Situa es que aprenderemos a controlar no pr ximo cap tulo Evitando Desperd cios 1 Aluguel Presta o 6 Energia El trica 11 Presta o do carro Condom nio 7 Empregada 12 Seguro Sa de Telefone 8 IPTU 13 Seguro do carro An lise das Despesas Vari veis Foca gastos que variam proporcionalmente sua necessidade de consumo e portanto passiveis de redu o ou de mudan as Infelizmente observa se que nas classes sociais menos privilegiadas por raz es alheias vontade da fam lia o corte se d invariavelmente no item alimenta o acarretando os mais variados tipos de problemas como subnutri o de adultos e crian as maior propens o doen as resultando num quadro de mis ria e fome no campo ou na cidade Alimenta o Academia de Gin stica Clube Transporte Combust vel An lise das Despesas Eventuais Foca os gastos cujas despesas podem n o ocorrer todos os meses mais que certamente est o no dia a dia das pessoas Tenham elas uma fonte de renda que lhes permita usufruir o consumo de bens ou servi os aqui apresentados ou n o CinemarTeairo M dico Dentista Manuten o da casa Viagens Manuten o do carro
31. umprimento do que ficou acordado nas reuni es familiares Metas como comprar um im vel para parar de pagar aluguel trocar de carro comprar uma geladeira nova que consuma menos energia investir na forma o superior de um jovem da fam lia Na medida em que as coisas forem acontecendo certamente o empenho de todos ser maior An lise das Despesas da Fam lia A an lise das despesas de uma forma geral deve seguir o padr o apresentado no quadro abaixo modelo que deve ser perseguido pelos membros da fam lia Bom lembrar que os valores relativos devem ser calculados sobre o valor l quido da remunera o ou receitas da fam lia e que este representa o limite m ximo a ser gasto por segmento Moradia 30 Alimenta o 25 Sa de e 15 Higiene Transportes 12 Educa o 8 Lazer 5 Diversos 5 Esse alerta se faz necess rio tendo em vista as facilidades para obten o de cr dito direto ao consumidor cheque especial ou cart o de cr dito que em muitos casos concedido sobre o valor bruto dos sal rios sendo comum atualmente o empr stimo superar esses valores Portanto muito cuidado nessa hora analise bem a necessidade de pegar um valor superior ao que voc precisa As despesas dom sticas podem ser divididas em 3 grandes segmentos quais sejam despesas fixas vari veis e eventuais An lise das Despesas Fixas Aborda de maneira mais especifica o segmento dos gastos cons
32. ures s o t tulos de d vida de m dio e longo prazo emitidos por sociedades an nimas que conferem ao debenturista detentor do t tulo um direito de cr dito contra a mesma de acordo com as caracter sticas constantes na escritura de emiss o documento legal que declara as condi es sob as quais a deb nture foi emitida tais como prazo remunera o garantias periodicidade de pagamento de juros etc Os recursos captados com a emiss o de deb ntures s o geralmente utilizados no financiamento de projetos reestrutura o de passivos ou aumento de capital de giro Cada deb nture emitida representa uma fra o do total da d vida contra da pela companhia no ato da emiss o e pode ser negociada no mercado secund rio Apesar de serem classificadas como t tulos de renda fixa as deb ntures podem ter caracter sticas de renda vari vel como pr mios participa o no lucro da empresa ou at mesmo conversibilidade em a es da companhia Carteira de Investimentos ATIVO RENTABILIDADE SEGURAN A LIQUIDEZ ES Potenclaimentealta Baixa Variavel D LAR Baixa Boa Alta IM VEIS Baixa Boa Baixa OURO Baixa Boa Alta POUPAN A Baixa Boa Alta Riscos Estamos acostumados a ouvir que tudo na vida tem risco mas quando se fala em Investimentos que essa palavra ganha uma import ncia maior A rentabi aplicar lidade est diretamente ligada ao risco Ela o pr mio que se espera por em algum ativo variando de acordo
33. vidamentos despreocupa o com o futuro custa caro Avalie com seriedade e responsabilidade a necessidade de se endividar atrav s do cheque especial cart o de cr dito ou linhas de financiamento ao consumidor gt Pagar contas com atraso Tenha aten o ao vencimento de suas contas V rias institui es escolas e faculdades particulares por exemplo adotam um sistema de cobran a onde o valor at a data de vencimento tem um desconto Ap s essa data os valores costumam sofrer aumentos absurdos gt Evite sup rfluos lembre se do amigo que comprou uma bicicleta ergom trica que virou cabide N o se deixe levar por rompantes de consumismo gt Empr stimos a parentes e amigos Seja diplom tico Uma boa desculpa evita aborrecimentos futuros Normalmente esses empr stimos acabam com amizades separam familiares e quando pagos ocorrem num prazo bastante superior ao combinado As ETA a i r gt Ser fiador A pessoa amiga e respons vel tamb m passa por situa es imprevis veis como perda de emprego doen as separa o conjugal distanciamento A probabilidade desses problemas alheios bater a sua porta pela m o do credor grande O que fazer N o menos importante do que evitar situa es que atrapalhem seu planejamento familiar a busca por novas fontes de renda que podem derivar de investimentos feitos com o Capital poupado juros rendimento e do aluguel de bens im
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