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1. ATEN O LUBRIFICA O A forma mais simples de prolongar a vida til do seu CTSI e evitar que apresente interrup es durante o trabalho executar uma correta lubrifica o A cada 24 horas de servi o lubrifique as articula es atrav s das gra xeiras e certifique se da qualidade do lubrificante quanto a sua efici ncia e pu reza evitando o uso de produtos contaminados por gua terra etc Retire a cor a de graxa velha em torno das articula es e limpe a gra xeira com um pano antes de introduzir o lubrificante e substitua as defeituo sas Introduza uma quantidade suficiente utilizando graxa de sab o de l tio com aditivo de extra press o ESPECIFICA ES TROCA DO FILTRO DE LEO HIDR ULICO 1 Drene o leo descarte o restante que est no tanque e remova o filtro usado desaparafusando o Se necess rio use ferramenta cinta ou extra tor 2 Limpe a rea de assentamento no sistema de filtragem do transbordo com pano que n o solte fiapos n o use estopa 3 Aplique uma pel cula de leo novo na junta do filtro 4 Rosqueie o Filtro de leo novo at que a junta de borracha encoste na base n o use ferramenta Ap s essa pr montagem rosqueie dando mais uma volta TRANSPORTE CANAVIEIRO EM RODOVIAS O transporte por longa dist ncia deve ser feito com o m ximo de aten o seguindo sempre a legisla o vigente sobre os limites de altura e largura da car ga Se necess rio2. Nunca movimente o transbordo com o n vel de leo inferior ao m nimo Antes de dar 2 partita na CTSI verificar se o registro de fluxo de leo en tre a bomba e o tanque est totalmente aberto caso acione 0 CTSI com o regis tro fechado acarretar cavita o na bomba Inspe o de vazamentos em conex es e mangueiras do sistema hidr u lico Efetuar opera es sempre de maneira controlada e cuidadosa Nota Em trabalho e antes de acionar o sistema deixar o registro A aberto CUIDADOS NOS TRANSBORDOS Jamais transborde as 2 caixas de carga ao mesmo tempo e tamb m n o deixe as 2 caixas elevadas mesmo que estejam vazias pois devido a freiadas ou coli s es do reboque e plantadoras as caixas e estrutura elevadas podem danificar se e at mesmo encavalar uma sobre a outra trazendo danos estruturais irrevers veis no equi pamento Jamais trafegue o caminh o com as duas caixas elevadas mesmo em baixas velocidades Telas problemas estruturais irreves veis po 8 d ANTA aan 4 SS dem ocorrer com o Caminh o Transbordo alem do alto risco de capo tamento do ve culo TAREFAS DO OPERADOR DA CTSI Diariamente o operador respons vel deve realizar as seguintes tarefas Lubrifique todos os pinos graxeiros da m quina Verifique regularmente a lubrifica o e o n vel de leo do seu CT SI pa ra prolongar a vida til e evitar que apresente interrup
3. DE INSTRUGOES gt ANTI GOAS 33 CANT O TRANSEORDO SANTA AJAL P gina Especifica es t cnicas ses A 02 BEE SCrI O asses DD DA GA 03 Direitos e obriga es do propriel rio sencernensesoecemanescennaeseseconcanescanenanescennsasaseconcasesnsonsesescesreco MA 04 werda da garanlia ss S A G 04 Ao operador uso do EPI meio ambiente CU IdAdOS8S MMA AD RR 05 Selo 5 6 14 oe RD 6 O 4 4 NEMO 06 instru o de opera o nununesenmenesearaneaesenonansasesoecanesencannaasenononcanesoacanenescanncasencconcanescene secs 4 AF MD DRM 06 0 30 6811008 DD 4 4 O O 10 S Manuten ao sistema 0 52 60 O A DO DDR 11 E ubritica o DO DR DD 12 Manuten o do filtro de 6 622 DO DDD 13 EEIANSporte caceesesenersencrseseaneseaneseaonsasonsaconsescaneseanesesonsaconsasoncesesarseacoseso O A DO O DO A 14 lustra oo E DATA 11 2011 Equipcanna Equipamentos Agr colas ANSBORDO SANTA IZABEL 1 TASI CARACTER STICAS ESPECIFICA ES T CNICAS Capacidade aproximada de carga i 30m Total Capacidade aproximada de carga em cada cesto
4. es durante o trabalho A cada 24 horas de servi o lubrifique as articula es atrav s das gra xeiras e certifique se da qualidade do lubrificante quanto a sua efici ncia e pu reza evitando o uso de produtos contaminados por gua terra etc Ilustra o N Equipcanna Equipamentos Agr colas ES 3 01 BA UTICOTAS NOTA Tais avan os do transbordo com a caixa elevada s permitida na opera o de arremate de carga onde o grande volume de cana j est no re boque canavieiro Todas as informa es contidas nesse manual dever o ser seguidas cor retamente sem exce o caso seja diagnosticado qualquer falha na opera o do equipamento a SANTA IZABEL reserva se no direito de n o ceder a ga rantia ao cliente VELOCIDADE DE TRABALHO Em colheita de 3 5 km h respeitando a colhedora Em transporte dentro de canaviais de 10 a 15 Km h Em transporte nas rodovias a velocidade m xima de 80 km h O excesso de velocidade implicar na perda de garantia do equipa mento junto a empresa SANTA IZABEL Retire a camada de graxa velha em torno das articula es e limpe a CUIDADOS COM REBOQUES graxeira com um pano antes de introduzir o lubrificante e substitua as defeitu o Em refer ncia ao reboque a montagem dos cabe alhos no chassi deve osas introduzindo uma quantidade suficiente utilizando graxa de sab o de l r ser feita c
5. ver pressurizado ou com os cilindros sob carga um acidente grave poder resul tar deste ato inseguro devido a alta press o e temperatura do leo Cuidado O vazamento do leo hidr ulico pressurizado pode ter for a sufi ciente para atravessar a pele e causar s rios danos saude Para sua prote o utilize uma folha de papel o ou madeira em vez da sua m o para investigar um possivel vazamento Mantenha as partes desprotegidas do corpo como sua face olhos e bra os o mais longe possivel de um suspeito vazamento Um jato de leo hidr ulico pode causar perfura es e queimaduras gra ves Na ocorr ncia de acidentes desta ou de outra natureza procure um m di co imediatamente Se acidentalmente for ingerido bebido leo do sistema hidr ulico ou ou tro derivado de petr leo gasolina querosene leo dieesel etc N O PROVOQUE V MITO Leve o acidentado para o hospital e se poss vel qualquer objeto que possa conter uma amostra do produto ingerido CUIDADOS COM OS CILINDROS HIDR ULICOS Periodicamente ou quando for observado reposi o anormal de leo ou perda de for a dever ser inspecionado o sistema hidr ulico efetuando aperto nas conex es que apresentarem vazamentos e substituindo as PONTOS DE LUBRIFICA O Nunca demais insistir nos cuidados que se deve tomar com o implemento Reapertar diariamente as porcas e parafusos do transbordo 1 Efetuar a lubrifica o di ria PONTO
6. I Ao fazer a manuten o na CT SI inspecione o ambiente para ter cer teza que a rea de trabalho esteja limpa e que n o existam objetos ou at mes mo leos graxas que venham a causar acidentes como um simples escorre g o outrope o Ilustra o DATA 11 201 Equipcanna Equipamentos Agr colas D AGR COLA SANTA IZABEL UECNUCAS USO DE E P I OBRIGAT RIO O Equipamento de Prote o Individual EPI todo dispositivo ou pro duto de uso indivi dual utilizado pelo traba lhador destinado a prote o contra riscos capazes de amea ar a sua seguran a e a sua sa 2 de PRESERVE O MEIO AMBIENTE Nunca adotar a es que possam provocar danos ao meio ambiente como por exemplo derramar no solo leo combust veis filtros baterias etc que afete diretamente a ecologia chegando estes res duos at os ql len ois fre ticos Duas sugest es seriam criar um sistema de reciclagem de res duos s lidos dentro da empresa ou descartar de forma correta estes elementos contaminantes a quem possa reciclar ou reutiliz los com essa atitudes voc estar contribindo com o meio ambiente AN4 Ilustra o _ DATA 11 2011 Equipcanna Equipamentos Agr colas RANSBORDO SANTA IZABEL SANTA AYSE SEGURAN A Para efetuar o transporte e a o
7. hidr ulico filtro e leo voc estar estendendo a vida do implemento evitando mal funcionamento dos demais componentes hidr ulico aumentando o desempenho e reduzindo a ma nuten o O filtro de leo deve ser trocado sempre que trocar o leo do sistema hi dr ulico portanto sua vida til depende diretamente do leo utilizado Proporciona a m xima efici ncia no desempenho do leo hidr ulico man tendo o dentro das especifica es O filtro saturado compromete os componentes hidr ulicos do transbordo pois n o mais remove part culas e contaminantes do leo Nunca utilize qualquer outro recurso para apertar o filtro de leo apenas as m os ou ferramentas apropriadas Cuidado ao descartar o filtro de leo utilizado res duo de leo lubrificante agride a natureza pois em contato com 2 terra torna a est ril ES PIT pIENEIOSTAGIICUlAS TRANSPORTE CANAVIEIRO EM RODOVIAS Para evitar colis es e acidentes mantenha uma dist ncia adequada em re la o ao ve culo que segue frente Arela o que a medida que a velocidade aumenta a dist ncia tamb m pois precisar de mais espa o para frear caso sur ja algum imprevisto Sempre que precisar deslocar o transbordo do galp o para o campo e do campo para o galp o ou ainda de uma gleba para outra esvazie o cesto total mente e coloque o na posi o recolhida e abaixada N o transporte com o cesto erguido ou basculado Durante os d
8. 15m Total Comprimento 10 8 7 500 mm Largura 1018 2 050 mm Rodado Pneus radiais 385 65 22 5 Alta flutua o Pneus radiais 600 50 22 5 Alta flutua o Press o m dia 35 PSI Libras Pol Quadr Altura de 0 mm Altura de carregamento 3 550 mm Peso aproximado s carga _00 Acoplamento 0 201 Engate R pido de 12 Hidr ulico Acoplamento para 000 Engate Bola Capacidade do tanque do circuito hidr ulico 130 Litros De acordo com o programa de melhoramento cont nuo dos produtos da companhia as especifica es aqui contidas poder o ser alteradas sem pr vio aviso e sem compromisso de alterar os equipamentos fabricados anteriormente DATA 11 2011 TRANSBORDO SANTA IZABEL llusta o EH E Equipcanna Equipamentos Agr colas 02 SANTA IZABEL Wen Asas ATEN O Para melhor rendimento e vida til do CTSI siga as informa es contidas neste manual Este manual um conjunto de procedimentos que visa a manter o equipamento nas melhores condi es de funcionamento Verificar as condi es do produto no recebimento Preencha o certificado de garantia Ilustra o DATA 11 2011 P GINA CAMINH O TRANSBORDO SANTA IZABEL N O3 Equipcanna Equipamentos Agr colas 06 cami o TRANSDODO SANTA ZABEL Para efetuar o transporte e a opera o de
9. S DE LUBRIFICA O 1 Pinos de articula o 2 Roldanas 3 3 Cilindros hidr ulicos FILTRO DE LEO HIDR ULICO Outro fator que prolonga a vida til do seu CT e evita que apresente in terrup es durante o trabalho executar uma correta manuten o tamb m na troca do filtro de leo aconselh vel trocar o filtro de retorno de leo hidr ulico ap s as pri meiras 50 horas de uso Depois a troca feita a cada 400 horas N o efetuar a troca do filtro enquanto o CTSI estiver pressurizado ou com os cilindros sob carga Um filtro de leo saturado causa a passagem do leo sujo pelo by pass para o sistema hidr ulico que provoca varia es funcionais nas v lvulas e de mais elementos hidr ulicos Por isso recomendamos a troca do filtro de leo DATA 11 2011 TRANSBORDO SANTA IZABEL Ilustra o Equipcanna Equipamentos Agr colas NS SANTA IZABEL SN UN AINUR AJIA MANUTEN O DOS COMPONENTES M VEIS Verifique se todas as pe as m veis n o apresentam desgastes Se hou ver necessidade efetue a reposi o usando pe as originais SANTA IZABEL O uso de pe as e componentes de reposi o nao originais Santa Izabel implicar na perda da garantia Fique atento se todas as pe as m veis se n o sofre ram desgastes Caso haja necessidade efetue a reposi o com pe as genu nas da SANTA IZABEL para que n o cau se danos em outras partes do equipamento
10. a de eleva o e basculamento dos transbordos sendo que os in terruptores que est o logo acima na caixa de comando C s o utilizadas para selecionar a caixa que ser operada O primeiro interruptor pertence ao trans bordo posicionado logo atras da cabine o segundo interruptor pertence a cai xa traseira do caminh o e o terceiro interruptor ser utilizado pelo reboque se aplic vel A voltagem do sistema el trico tanto do CTSI quanto do reboque 12 volts CAMINH O TRANSBORDO No transbordamento somente acione os comandos da caixa quando esti ver certificado do posicionamento correto do equipamento em rela o ao rebo que canavieiro n o acione o comando de transbordo com o equipamento em movimento mesmo em baixa velocidade pois com a frenagem e colis es no re boque canavieiro a estrutura do guia do elevador e caixa de carga podem sofrer PAGINA 08 abalos irrevers veis DATA 11 2011 TRANSBORDO SANTA IZABEL Ilustra o Equipcanna Equipamentos Agr colas SANTA Aydi OPERA O Antes de iniciar os trabalhos com o CTSI efetuar as seguintes tarefas Lubrificar todos os pinos graxeiros da m quina Verificar o n vel de leo no tanque hidr ulico a Certifique se que o ve culo esteja num local plano e os freios de estaci onamento acionados b Aguarde um per odo aproximado de 8 minutos c Capacidade de leo hidr ulico ISO VG 68 130
11. a plantadora de cana ou reboque canavieiro Dependendo do grau de conhecimento dos operadores recomendamos rota o baixa do motor onde a velocidade do cilindro j respondem de forma satisfat ria Recomendamos que quando carregado fa a se o transbordamento da caixa traseira e depois de recolhe la transborde a caixa dianteira evitando assim esfor os adicionas no chassi do caminh o e empinamento da cabine do mesmo CAMINH O PARADO DESCARGA DA CAIXA TRASEIRA CAIXA DIANTEIRA REGULAGENS NOS PONTOS IMPORTANTES Verifique porcas e parafusos n o se soltar o ap s o primeiro dia de servi o bem como as condi es dos pinos e contrapinos depois reapertar a cada 24 horas de servi o Obede a os intervalos de lubrifica o Evite deixar o sistema hidr ulico funcionando quando n o estiver em uso Fa a as opera es sempre muita aten o para que n o ocorra acidentes N o efetue soldas na camisa dos cilindros hidr ulicos Devido sua t c nica de fabrica o os cilindros hidr ulicos n o devem sofrer soldas nas suas ca misas para evitar ovaliza es ou outros problemas o que trariam vazamentos internos perda de for a engripamentos danos na haste etc P GINA DATA 11 2011 TRANSBORDO SANTA IZABEL Ilustra o Equipcanna Equipamentos Agr colas ANTES DO INICIO DO TRABALHO O CTSI por se tratar de um equipamento agr cola diferenciado neces s rio que seja somente operad
12. balos no P cabe alho chassi e balan a do rodeiro dos reboques com perdas irrevers veis Procure A sempre realizar manobras em corredores largos e de f cil acesso se necess rio ande um pouco a mais mas procure realizar manobras corretas onde a vida til do equipa mento preservada Todas estas informa es dever o ser seguidas corretamente sem exce o caso seja diagnosticado qualquer falha na opera o do equipamento a SANTA IZABEL re serva se no direito de n o ceder a garantia ao cliente UNA ilustra o ti A DATA 11 2011 gt Equipcanna Equipamentos Agr colas RANSBORDO SANTA IZABEL mangueiras que estiverem com prazo de vida util pr ximo ao vencimento ou que apresentem cortes fissuras ou ressecamento Quando da montagem das mangueiras efetua la de tal forma que sempre trabalhem com solicita es de flex o e nunca de tor o ou tra o Em caso de problemas com o cilindro hidr ulico n o efetuar quais quer manuten es que o submeta a aquecimentos ou soldas o que poderia ocasionar ovaliza es ou outros problemas o que trariam vazamentos inter nos perda de for a engripamentos danos na haste etc Fa a as opera es sempre de maneira controlada e cuidadosa Evite deixar o sistema hidr ulico funcionando quando n o estiver em uso Quando nescess ria a utiliza o de equipamento de soldagem no chassi do caminh o do CTSI desativar o coma
13. eslocamentos mantenha uma velocidade compativel com o terreno e que se encontra assim voc proteger o equipamento reduzindo a manuten o aumentando a sua vida til e principalmente acidentes A quantidade ideal de cana a ser transportada do campo para a usina pode mudar de acordo com varia es do ambiente como clima localiza o das frentes de corte quando a colheita precisa ser feita em reas muito distantes da usina tipo de estrada DATA 11 2011 RANSBORDO SANTA IZABEL 1 llustra o Equipcanna Equipamentos Agr colas SANTA IZABEL Implementos Agricolas Ltda Avenida Dolores Martins Rubinho 901 CEP 13877 757 S o Jo o da Boa Vista SP Fone Fax 55 19 3636 2100 e mail santaizabelO santaizabel ind br Site www santaizabel ind br E Equipcanna Equipamentos Agr colas
14. lubrifica o a leo portanto n o verificar vazamentos no circuito hidr ulico sem luvas de prote o pois o mesmo trabalha com alta press o AO OPERADOR Muita aten o tanto no carregamento quanto no descarregamento de cana na CTSl ou seja observar pessoas e fios de alta tens o De maneira alguma realize manuten o com a CTSI em movimen A manuten o pode ser considerada um conjunto de procedimentos que visa a manter o equipamento nas melhores condi es de funcionamento propiciando aumento da vida til evitando danos prematuros eliminando os j observados e concorrendo para maior seguran a no trabalho Cuidado para curvas com inclina o acentuada pois 2 alta e com isso pode capotar Para a seguran a do operador do CTSI necess rio que obede a as Sempre observar tanto ao seu redor quanto as partes altas se n o recomenda es de seguran a que constam neste manual exigindo no entanto existem pessoas pr ximas e fios de alta tens o os cuidados b sicos e indispens veis ao seu manuseio Nunca transporte pessoas ou animais em qualquer parte fora da ca Durante o trabalho transporte manuten o e armazenamento toda bine da CTSI pois ela foi feita exclusivamente para cana aten o observa o e recomenda es s o os principais quisitos para a segu ran a de quem est operando o equipamento E j id Sempre que fizer manuten o na CTSI utilizar os E P
15. ndo da inje o eletr nica do motor do caminh o MANUTEN O PREVENTIVA Antes de executar um servi o de manuten o ou reparo instale cal os nos pneus e imobilize firmemente o equipamento utilize o freio de estacionamento Diariamente efetuar aperto de porcas e parafusos avaliar as condi es dos pinos e contrapinos Observar com aten o os inter valos de lubri fica o Troque as buchas colocando os pinos com ajustes corretos Sempre que fizer a troca das buchas fa a um perfeito ajuste para que n o fique com folgas excessivas entre o pino e ela o que causa consequente perda de lubri fica o e prematuro desgaste do sistema Sistema Hidr ulico Trocar o leo da m quina a cada 100 horas de tra balho Usar leo Hidr ulico ISO VG 68 DATA 11 2011 TRANSBORDO SANTA IZABEL Ilustra o Equipcanna Equipamentos Agr colas SANTA IZABEL Aydi CILINDROS HIDRAULICOS Efetue a manuten o das partes hidr ulicas em ambientes limpos isen tos de poeiras ou contaminantes Caso contr rio poder haver mal funciona mento ou desgastes prematuros do equipamento A correta opera o e manuten o do sistema hidr ulico ir evitar danos na bomba hidr ulica infiltra o de ar no sistema superaquecimento do leo e do sistema danos nos componentes de borracha etc N o efetuar ajustes ou reparos no sistema hidr ulico enquanto ele esti
16. o por pessoas habilitadas treinadas e capacita das Muita aten o e cuidado ao efetuar opera es no CT SI Verifique a calibra o dos pneus lubrifica o retire os cal os do CTSI e certifique que o reboque se aplic vel est acoplado do corretamente inclusi ve coma corrente de seguran a antes de iniciar o trabalho Nunca movimente o transbordo com o n vel de leo inferior ao m nimo Fa a a inspe o de vazamentos em conex es e mangueiras do siste ma hidr ulico No engate traseiro h um sistema de regulagem onde permite o perfei to alinhamento do transbordo com o reboque portanto fique atento para que na montagem do equipamento esse alinhamento seja respeitado PREPARA O PARA O TRABALHO ACOPLAMENTO DO REBOQUE SE APLIC VEL Acople 0 CTSI ao reboque e a corrente de seguran a Conectar as mangueiras hidr ulicas ao comando do CT SI Conectar a tomada el trica do CTSI ao reboque pois atrav s dela que alimentado e controlado todas as sinaliza es das lanternas traseiras Conecte o cabo el trico de 2 vias da solen ide CONFER NCIA Lubrificar todos o pontos de graxa Conferir aperto de parafusos antes e ap s o trabalho Checar funcionamento dos componentes el tricos e hidr ulicos OPERA O DO CS COMANDOS No interior da cabine do Caminh o Transbordo Satnta Izabel CTSI es t o instaladas as alavancas e B de comando dos cestos onde controlado todo o sistem
17. om parafusos e contra porcas sendo indispens vel o aperto correto tio com aditivo de extra press o dos mesmos Antes de efetuar quaisquer servi os de manuten o sempre coloque Jamais opere o reboque com o cabe alho solto ou os parafusos sem as cal os nos pneus e imobilize completamente o CTSI acione o freio de estaci o contra porcas evitando assim abalos estruturais irrevers veis e at mesmo aci onamento Efetuar reapertos de porcas 6 parafusos avaliar as condi es dos pi nos e contrapinos Observar com aten o intervalos de lubrifica o Troque as buchas colocando os pinos com ajuste corretos Sempre que fizer a troca das buchas fa a um perfeito ajuste para que n o fique com LIGA O ELETRICA DO REBOQUE folgas excessivas entre o pino e ela o que causa consequente perda de lubri Q fica o e prematuro desgaste do sistema Sistema Hidr ulico Trocar o leo da m quina conforme especifica es no manual do trator n ide A foi instalado independente do cabo el trico do sinaleiro B caso con dentes com o desprendimento do cabe alho do reboque Quando acoplado ao reboque certifique se que o cabo el trico do sole tr rio haver super aquecimento da fia o MANOBRANDO COM REBOQUES Quando houver aplica o de mais de um reboque atraz do caminh o extrema mente proibido manobras em L com o equipamento Manobras em L nos dois sentidos de marcha frente ou r ocasiona a
18. pera o desses produtos obrigat rio que sejam operadores respons veis e com condi es conhecimentos t cnicos Proibido transporte de passageiros sobre o equipamento N o fa a regulagem limpeza e lubrifica o com o equipamento em funcionamento Desligue o motor sempre que for deixar o assento do caminh o Utilize roupas e cal ados adequados Evite roupas largas e cal ados abertos Utilize equipamento de prote o individual EPI Fa a o reconhecimento da rea e utilize a velocidade adequada com as condi es do terreno Sempre fa a a fixa o da corrente de seguran a entre o caminh o e reboque se aplic vel Antes de arrancar com o caminh o certifique se de que o sistema de ar pneum tico ar comprimido esteja totalmente abastecido para a libera o dos freios de emerg ncia Toda vez que desengatar o Transbordo do caminh o fa a em local plano e firme certifique se que o mesmo esteja devidamente apoiado e cal ado as rodas N o permita que crian as brinquem pr ximo ou sobre o equipamento estando o mesmo em opera o transporte ou armazenamento N o transite em rodovias ou estradas pavimentadas sem a devida documenta o de libera o emitida pelo Org o de Transito Utilize sempre o cinto de seguran a O caminh o Transbordo Santa 2206 CTSI devido ao seu conjunto de acionamento bomba e cilindros exige pouca acelera o do caminh o para fazer o transbordamento em um
19. ste produto obrigat rio que sejam designados operadores respons veis e com condi es conhecimentos t cnicos N o nos responsabilizamos por quaisquer danos causados por acidentes oriundos no transporte na utili za o ou no armazenamento dos seus produtos seja por neglig ncia e ou inexperi ncia do uso do produto IMPORTANTE DIREITO DO COMPRADOR NA AQUISI O DO PRODUTO Certificado de garantia Manual de Instru es e Cat logo de Pe as Entrega T cnica prestada pela Revenda OBRIGA ES DO PROPRIET RIO E OPERADORES Cabe ao propriet rio no entanto verificar as condi es do produto no ato do recebimento e ter conhecimento dos Termos de Garantia Aten o especial deve ser dada s Recomenda es de Seguran a e aos Cuidados de Opera o e Manuten o do Produto S instru es aqui contidas indicam o melhor uso e permitem obter o m ximo rendimento aumentando a vida til deste produto PERDADAGARANTIA Altera o e ou modifica o em qualquer parte do produto Troca de pe as para reposi o que n o sejam as originais Santa Izabel Utiliza o inadequada do produto OBSERVA O Arefer ncia de lado direito e esquerdo do produto ser o observados de tr s do caminh o DATA 11 2011 Ilustra o RANSBORDO SANTA IZABEL Equipcanna Equipamentos Agr colas CONJUNTO GERAL SO ADOS Todos os modelos CTSI s o equipados com sistema de
20. utilize bandeiras luzes e refletores para alertar outros moto ristas N o efetue carregamento em barrancos pois pode ocorrer acidentes gra ves Carregue adequada mente o transbordo de forma que n o exceda a car ga limite de cada cesto evitando desta forma o derramamento na rodovia ou pis ta pavimentada Verifique as condi es da carga ap s os primeiros 8 a 10 quil metros de vi agem depois a cada 80 a 100 quil metros Verifique a carga com mais frequ n cia em estradas esburacadas esteja sempre atento Tenha cuidado com a altu ra de transporte especialmente sob rede el trica viadutos etc 4 Ilustra o _ DATA 11 2011 lo Equipcanna Equipamentos Agr colas TRANSBORDO SANTA IZABEL MANUTEN O DO FILTRO DE LEO HIDR ULICO Siga rigorosamente as instru es do manual do fabricante de acordo com as instru es contidas nas embalagens do produto observando as caracter sti cas t cnicas do filtro A utiliza o do filtro do leo por um per odo maior que o especificado nos manuais de manuten o n o recomendada pelas seguintes raz es O filtro pode ultrapassar a perda de carga m xima especificada pelo fabri cante impedindo a passagem do leo pelo meio filtrante Com isso ocorre a abertura da v lvula de seguran a by pass e o sistema hidr ulico passa a ser ali mentado por leo carregado de part culas s lidas e contaminantes Praticando uma manuten o rigorosa no sistema
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