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Manual de Instruções Ambientais para Obras Rodoviárias 2000

1. As vias devem ser mapeadas tamb m em fun o do tipo de carga mais fregiiente na composi o do tr fego O levantamento deve ser realizado ao longo de todo um ano para caracteriza o de cargas sazonais fertilizantes por exemplo e permanentes combust veis por exemplo Essas informa es s o teis na defini o de Planos de Atendimento de Emerg ncia Da mesma forma necess rio o acompanhamento dos acidentes ocorridos com levantamento dos produtos causas quantidades impactos e medidas adotadas Esses levantamentos devem ser analisados de forma a identificar defici ncias e subsidiar decis es sobre a es preventivas e de atendimento de emerg ncias Outras informa es a serem mapeadas incluem os seguintes servi os hospitais e postos de atendimentos de emerg ncia e ambul ncias carros pipa guincho Sinaliza o A sinaliza o deve ser dirigida para a redu o de velocidade nos trechos de maior risco de acidentes trechos sujeitos a deslizamentos eros o ou inunda o curvas perigosas trechos com ocorr ncia de neblina travessias urbanas cruzamentos vi rios pontes e de vulnerabilidade ambiental travessia ou proximidade de cursos d gua e reas de prote o ambiental Devem ser utilizadas as placas usuais de sinaliza o podendo adicionalmente ser definidas placas educativas especificamente dirigidas ao transporte de produtos perigosos Corre o de tra ado e obras na faixa de dom
2. 5 5 2 SERVI OS AMBIENTAIS S o os servi os executados na constru o restaura o e manuten o de rodovias ou seja s o servi os ligados terraplenagem obras de arte corrente drenagem etc a diferen a que hoje estes servi os s o executados sem a liga o com o termo servi os ambientais Outros servi os ambientais s o as medidas mitigadoras e compensat rias Defini o dos servi os ambientais para efeito de or amentos e projetos Para efeito de c lculo de or amentos de servi os na rea da engenharia ambiental considera se o conjunto de servi os que ser o sugeridos em anteprojetos Audi ncias P blicas etc que ser o posteriormente oficializados em licen as sendo esta a maneira adotada para se disciplinar e controlar o destino dos recursos a serem aplicados com servi os ambientais em obras 5 5 3 CUSTOS AMBIENTAIS EM OBRAS RODOVI RIAS a Custo dos servi os ambientais S o os custos constantes na tabela de pre os do DER PR s o os mesmos usados em composi es com mesmos valores de encargos sociais etc pois a boa t cnica rodovi ria j incorpora a maioria dos servi os ambientais b Custo de estudos e projetos de engenharia ambiental que o enfoque principal deste item F RMULA DESENVOLVIDA PARA C LCULO DE CUSTO DE ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS CEPA PAR METROS INICIAIS CONSIDERADOS Para este trabalho considerou se um trecho padr o de 50 Km de extens o e um prazo d
3. E Ve culos Valores tabela DER PR 21 08 97 Obs Para projeto com condi es normais de trabalho podendo ser complementado com outras modalidades de transporte Conforme os usados na regi o para as quais este trabalho seja adaptado Da o ida Quantidade Valor em R Discrimina o N de Meses Total Unit rio Total Autom vel com motorista 02 04 2 267 85 9 071 40 Pick Up F 1000 diesel com motorista 02 02 2 127 25 2 127 25 TOTAL R 13 325 90 F Servi os Gr ficos Discrimina o N de Meses Quantidade Valor em R Total Unit rio Total Relat rio de andamento dos 02 Verba 3 000 00 6 000 00 servi os c pias heliogr ficas mapas fotos a reas cartas encaderna es inform tica em geral desenhos e outros necess rios para completa execu o dos servi os Para entregar 20 vias de EIA RIMA ou 10 vias de PCA PRADYetc TOTAL R 6 000 00 C lculo para trecho com 50 km de extens o at 200 km de Curitiba e prazo de 60D C para EIA RIMA A EQUIPE T CNICA DE SUPERVIS O VALOR EM R Al HORAS NORMAIS A 1 1 Pessoal de N vel Superior 30 354 00 A 1 2 Pessoal de N vel M dio 2 998 00 A 1 3 Pessoal Auxiliar 6 485 00 TOTAL A 39 837 00 B Encargos Sociais 31 670 00 Taxa de 79 50 sobre item A C Overhead 15 082 28 Taxa de 37 86 sobre item A D Di rias 12 960 00 E Ve culos 13 325 90 F
4. No seu art 207 caput e inciso V repete os ditames da Constitui o da Rep blica Estabelece a obriga o de reparar danos ambientais 2 inc I LEI ESTADUAL 7 109 79 Institui o Sistema de Prote o do Meio Ambiente e estabelece a obrigatoriedade do licenciamento ambiental para as fontes de polui o LEI ESTADUAL 7 978 84 Institui o Conselho Estadual de Defesa do Ambiente com a atribui o de participar da formula o da Pol tica Estadual do Meio Ambiente em coopera o com os rg os da administra o direta e indireta do Estado LEI ESTADUAL 10 066 90 com as altera es da Lei Estadual 11 352 93 Cria a Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA o Instituto Ambiental do Paran JAP e adota outras provid ncias Estabelece a compet ncia do IAP para exercer o poder de pol cia ambiental controle e fiscaliza o bem como conceder licenciamento ambiental art 6 incs Ile TD LEI ESTADUAL 10 233 92 com os acr scimos da Lei Estadual 10 671 93 Institui a Taxa Ambiental para expedi o de licen as ambientais e autoriza es DECRETO ESTADUAL 857 79 Regulamenta a Lei Estadual 7 109 79 Define fontes de polui o art 40 estabelece exig ncias para concess o de licen a e hip teses de n o concess o arts 70 e 80 DECRETO ESTADUAL 2 320 93 Disp e sobre as san es administrativas decorrentes de infra es ambientais RESOLU O SEMA 031 98 Disp e sobre requisitos crit rios e
5. Obs e rg o Licenciador Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA e Diretriz Geral compatibilizar os processos de licenciamento com as etapas de planejamento e implanta o das atividades modificadoras do meio ambiente considerando a natureza o porte e as peculiaridades de cada atividade FASES DE LICENCIAMENTO Resolu o SEMA 031 98 Legisla o Estadual Licen a Licen a Pr via L P Licen a de Instala o L l Licen a de Opera o L O Fase de Solicita o Preliminar ao planejamento da obra rodovi ria Antes do processo de licita o da obra Antes do t rmino da obra 01 m s Documentos 1 Requerimento 2 Cadastro de empreendimentos vi rios 3 Anu ncia dos municipios atingidos pela obra 4 Publica o de s mula do pedido de licen a pr via em jornal de circula o e Di rio Oficial do Estado 5 Mapa de detalhe do projeto pretendido escala 1 25 000 e 1 200 000 dependendo do porte 6 Taxa ambiental de acordo com a tabela da Lei Estadual 10 233 92 6A Obra com impacto ambiental significativo e imprevis vel apresenta o do EIA RIMA com prov vel realiza o de audi ncia p blica 6B Obra com impacto ambiental m nimo e previs vel apresenta o de Plano de Controle Ambiental PCA ou Plano de Recupera o de Areas Degradadas PRAD 1 Requerimento 2 Cadastro de empreendi
6. o das reas ocupadas durante o per odo de obras DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO 1 Eros o na faixa de dom nio e ou no corpo estradal 2 Assoreamento de talvegues 3 Escorregamento de taludes e desmoronamentos 1 Desmatamento em largura excessiva 2 Limpeza em largura excessiva 1 Limitar o desmatamento largura necess ria implanta o do corpo estradal insola o da rodovia e prote o do tr fego 2 Limitar a remo o da camada vegetal largura delimitada pelos off sets mais 2m para cada lado no m ximo 1 Umidade excessiva na estrada 2 Queda de rvores e de troncos mortos 1 Desmatamento insuficiente 1 Limitar o desmatamento largura necess ria implanta o do corpo estradal insola o da rodovia e prote o do tr fego 1 Inc ncios 2 Prolifera o de vetores insetos r pteis roedores 1 Vegeta o e restos das opera es de desmatamento e limpeza n o removidos Remo o e utiliza o dos restos de vegeta o 2 Reserva do material para reinciorpora o ao solo de reas exploradas durante a constru o DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO NOS CAMINHOS DE SERVI O 1 Eros o na estrada e em terrenos vizinhos Assoreamento de talvegues Reten o represamentos de guas superficiais vN 1 Abandono de caminhos de servi o ap s a constru o sem obras de recupera o 1 Demoli o de obras provis
7. o ambiental atual considerando as alternativas de implanta o do plano inclusive a de nada fazer Tamb m faz parte do escopo prever medidas mitigadoras e compensat rias e os custos dos programas ambientais por alternativa Deve se alertar que os impactos ambientais podem at se constituir na vari vel b sica do processo de sele o levando proposi o de alternativas que n o teriam sido cogitadas e escolhas que n o teriam ocorrido sem a inclus o da vari vel ambiental A atividade de selecionar uma dentre as alternativas propostas inclusive a de nada fazer a b sica do planejamento Um dos m todos utilizados de avalia o e sele o por objetivos m ltiplos consiste em listar e comparar informa es sobre os efeitos de cada alternativa tanto quantitativos como qualitativos A maneira mais direta a de utilizar matriz de avalia o na qual as colunas representam as alternativas e as linhas os v rios efeitos Cada c lula da matriz corresponde pois a uma alternativa e a um impacto em particular As vari veis ou efeitos considerados na avalia o dependem das caracter sticas do plano e da import ncia relativa do conjunto de vari veis Por exemplo um plano de transporte em rea urbana destinado a aumentar as condi es de mobilidade da popula o poderia considerar entre outras vari veis a acessibilidade ao centro da cidade o fortalecimento da rea central como foco de atra o de atividades econ mic
8. o das emana es depende de evolu o tecnol gica do uso de filtros e catalisadores do tipo de combust vel usado e da regulagem dos motores Tamb m pode ser alcan ada pela restri o de uso dos ve culos como na cidade de S o Paulo No caso de rodovias reas cr ticas podem ter seus n veis de qualidade do ar melhorados oferecendo se rotas alternativas ao tr fego no seu todo ou em parte Seria por exemplo o caso de constru o de contorno de rea urbana para o qual o tr fego de passagem poderia ser desviado reduzindo a polui o na antiga rota e o total de emiss es porque a flu ncia do tr fego seria maior no contorno Com o aumento da flu ncia ou seja a melhoria das condi es operacionais proporcionando deslocamentos mais uniformes reduz a necessidade de acelera es e desacelera es e por conseguinte a emiss o de poluentes O emprego de redutores de velocidade lombadas etc pelo mesmo motivo aumenta a emiss o 8 5 POLUI O DA GUA A contamina o da gua decorre da deposi o dos produtos da descarga dos motores dos ve culos de borracha e asbestos desprendidos de pneus e lonas de freio cujos efeitos somente podem ser atenuados pelo aumento do controle de qualidade da produ o dos autom veis nibus e caminh es A quest o do transporte de produtos perigosos est tratada no item 8 8 8 6 SEGURAN A A seguran a da opera o dos ve culos ou seja o tratamento dos conflitos entre ve
9. o e Diques de Prote o Dependendo do tipo de solo devem ser constru das lagoas ou caixas de reten o durante a terraplenagem na sa da de dispositivos de drenagem em bota foras jazidas empr stimos cortes aterros e diques de prote o junto s margens dos cursos d gua quando a movimenta o de terras e a erodibilidade dos terrenos assim exigir Dar uso adequado rea do entorno compatibilizando o com a paisagem local OBS Visando comprometer o propriet rio lindeiro com a conserva o dos dispositivos de drenagem sugere se implementar programa interativo de educa o ambiental com a popula o local principalmente em regi es de solos suscet veis eros o resultando em assinatura de Termo de Coopera o entre DER PR e Propriet rios Lindeiros para Conserva o dos Dispositivos de Drenagem com o objetivo de garantir a efici ncia dos dispositivos e consegiientemente proteger os solos No caso de venda do terreno a responsabilidade do Termo deve ser automaticamente transferida para o novo propriet rio 7 2 5 OBRAS COMPLEMENTARES Cercas Na execu o de cercas evitar tanto quanto poss vel o corte de rvores e a limpeza dever ser o suficiente para a constru o e prote o das cercas contra fogo aceiro e Quando se utilizar mour es de madeira verificar sua proced ncia e exist ncia de licenciamento do fornecedor Defensas Em rodovia em obra com tr fego executar o a
10. A Audi ncia P blica ser gravada por meios sonoros e visuais sendo que as fitas de v deo de grava o sonora e imagens constituir o mem ria integral da Audi ncia P blica realizada Art 722 Todos os documentos e fitas de v deo da Audi ncia P blica ficar o disposi o dos interessados para consulta Art 73 A ata e seus anexos compreendendo os documentos apresentados na Audi ncia P blica e as grava es subsidiar o juntamente com o RIMA a an lise e decis o final do IAP quanto aprova o ou n o do projeto Art 74 Os assuntos ou questionamentos n o esclarecidos durante a realiza o da Audi ncia P blica ser o encaminhados pela coordena o da mesma a quem de direito solicitando que os esclarecimentos necess rios sejam enviados diretamente ao interessado com c pia para o IAP Art 75 Em fun o da complexidade do tema da insufici ncia de elementos administrativos t cnicos ou cient ficos da exigiiidade do tempo ou da exist ncia de outros fatores que transtornem ou prejudiquem a conclus o dos trabalhos a Audi ncia P blica poder ser suspensa Superados os problemas a mesma ter continuidade preferencialmente no mesmo local em data e hora a serem fixados pelo IAP com a mesma publicidade da primeira convoca o ANEXO 6 PAISAGISMO RODOVI RIO f Autor Siumar G etzke 1 OBJETIVOS DO PAISAGISMO RODOVIARIO a Integrar a pista ao meio ambiente atenuando os impactos causados
11. Civil Departamento de Ci ncias Florestais Maur cio Balensiefer Eng Florestal Consultores Bernardino Andrade Rosa Eng de Minas Carlos Henrique Scalco Eng Civil L cio Iraj Furtado Ge logo Ol vio Zanella Eng Civil Viviane Gianberardino Eng Cart grafa T cnicos de Departamento de Estradas de Rodagem DER Diretoria Geral Edson Roberto Blanchet Eng Florestal N via Alves Ribeiro Menegazzo Eng Civil Rosana Scaramella Eng Florestal Diretoria de Obras Gilberto de A Borborema Eng Civil Jo o Luiz Codagnone Moreira Eng Civil Leo Cavalcanti de Albuquerque Eng Civil Luiz Cesar Szabo Eng Civil M rio Antonio Faraco Eng Civil Milton M rcio Machota Eng Civil Rui Cezar de Quadros Assad Ge logo Viktor Baras Eng Civil Diretoria de Conserva o Eleonora Bocchi Maia Eng Civil Oct vio Jos Silveira da Rocha Eng Civil Osmar Lopes Ferreira Eng Civil Siumar G etzke Bi logo Diretoria de Conserva o Divis o de Concess o e Pedagiamento Eduardo Augusto Moreira J nior Eng Civil Paulo Montes Luz Eng Civil Diretoria Administrativo Financeira Newton Brixel Pereira Eng Civil Diretoria de Apoio Rodovi rio aos Munic pios Iran Sabatini Moreira Filho Eng Civil Milton Podolack J nior Eng Civil AGRADECIMENTOS Aos diretores do DER PR que entendendo a import ncia e a ne
12. De um modo geral a faculdade de a Administra o P blica exercer a orienta o a corre o a fiscaliza o e o monitoramento sobre as a es referentes utiliza o dos recursos ambientais de acordo com as diretrizes t cnicas e administrativas e as leis em vigor in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 CRIT RIOS DA QUALIDADE DA GUA Sistem tica adotada para o estabelecimento e aplica o dos padr es de qualidade das guas objetivando atender pol tica de controle de polui o das guas Estabelece se assim o conjunto de caracter sticas f sicas qu micas e biol gicas que do ponto de vista qualitativo e quantitativo definidas a partir de conhecimento t cnico cient fico inclusive atrav s de testes toxicol gicos s o usadas para estabelecer a qualidade da gua para um determinado uso in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 CRIT RIOS DE QUALIDADE DO AR Crit rio estabelecido em fun o do conhecimento cient fico sobre as rela es entre v rias concentra es de poluentes do ar e seus efeitos adversos in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 CUSTO SOCIAL Custos de uma certa atividade ou produto que s o arcados pela sociedade como um todo e que n o s o necessariamente iguais aos custos arcados pelo indiv duo ou empresa que realiza aquela atividade ou produ o Os custos sociais portanto consistem nos cust
13. ESTA O DE TRATAMENTO DE GUA ETA Conjunto de estruturas dispositivos instala es equipamentos e aparelhos diversos de maior ou menor complexidade para tratamento de gua permitindo assim o fornecimento de gua pot vel a uma comunidade bem como de gua para uso industrial com determinadas caracter sticas em fun o do tipo de ind stria e da modalidade do uso da gua in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 ESTA O DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE Conjunto de estruturas dispositivos instala es equipamentos e aparelhos diversos de maior ou menor complexidade para tratamento disposi o de guas residu rias e do lodo resultante deste tratamento in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA Um dos elementos do processo de Avalia o de Impacto Ambiental AIA trata se da execu o por equipe multidisciplinar das tarefas t cnicas e cient ficas destinadas a analisar sistematicamente as consequ ncias da implanta o de um projeto no meio ambiente por meio de m todos de AIA e t cnicas de previs o dos impactos ambientais O Estudo realiza se sob a orienta o da autoridade ambiental respons vel pelo licenciamento do projeto em quest o que por meio de instru es t cnicas espec ficas ou termos de refer ncia indica a abrang ncia do estudo e os fatores ambientais a serem considerados detalhadamente O Es
14. antanrniatn nrniatn annanharia Defini o de estudos e projetos a executar complementa es Execu o EIA RIMA e anteprojeto AMA solicita autoriza o para execu o de DER servi os de campo abertura de picadas Consultora clareiras e sondagens DEP e AMA fiscalizam servi os Submiss o do IAP do IAP i o EIA RIMA EIA RIMA examina documenta o A anteprojeto e promove audi ncia p blica Conclus es aceitas ou solicitadas adic es E IAP concede licen a pr via com ou sem Consess o de LP condi es adicionais em caso de n o concess o o processo se encerra Execu o projeto e PBAR Inclui o projeto das medidas mitigadoras e ou compensat rios que comp e o PBAR com prazos custos e programas construtivos Solicita o concess o LI DER submete projeto de engenharia e do PBAR IAP verifica cumprimento das exig ncias de car ter ambiental e concede a LI Licita o contrata o da supervis o constru o DER solicita autoriza o de corte de vegeta o empreitera providencia licenciamento ambiental espec fico para jazidas e pedreiras Supervis o e Constru o da obra Constru o fiscaliza o supervis o da constru o e da implanta o do projeto b sico ambiental rodovi rio monitoramento ambiental Solicita o concess o LO 01 um m s antes do t rmino da obra DER solicita LO IAP ap s vistoriar condi es de constru o e de implementa o
15. es estabelecidos pelo Gerenciamento Ambiental assim como das cl usulas de natureza ambiental inclu da nos contratos relacionados aos projetos implanta o ou opera o de rodovias aplicando as san es previstas MT DNER 1996 MONITORAMENTO AMBIENTAL corresponde a acompanhar a evolu o da implementa o das medidas preconizadas no Plano Ambiental avaliando periodicamente seus efeitos resultados e propondo quando necess rias altera es implementa es e ou novas a es e atividades ao plano original MT DNER 1996 Por se tratar de um conceito novo o monitoramento merece maior detalhamento que ser descrito a seguir 9 3 VIS O PR TICA DO MONITORAMENTO AMBIENTAL Programas de controle ambiental instru es ambientais como as desse Manual e n veis de qualidade estabelecidos instruem sobre o que deve ser monitorado e quais os padr es exig veis definindo genericamente o campo de a o do monitoramento A partir dessa base a equipe pode montar seu programa de trabalho espec fico e sua sistem tica de atua o segundo seu melhor discernimento Vistorias de campo sem uma sistem tica definida tomam conota o de passeio tornando se pouco produtivas Considerando se as fases do empreendimento o monitoramento deve ser levado a efeito durante as fases de implanta o e opera o da rodovia O monitoramento da fase de implanta o confunde se na maioria das vezes com a supervis o ou melhor com a
16. in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 VARI VEL AMBIENTAL Qualquer parte do meio ambiente suscet vel de sofrer direta ou indiretamente efeitos de transforma o significativos decorrentes da a o humana in Programa Emergencial para Capacita o de Pessoal do DNER Curso de Impacto Ambiental Manual do Aluno 1994 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANEOR ASSOCIA O NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVI RIAS Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias S o Paulo 1992 ANDA ASSOCIA O NACIONAL PARA DIFUS O DE ADUBOS Manual de Aduba o S o Paulo 1971 BALENSIEFER Maur cio amp WEICHTECK Marcelo Arboriza o de Cidades Instituto de Terras e Cartografias TTCF Curitiba 1985 BANCO MUNDIAL Trabajo Tecnico 139 Pol ticas Procedimentos y Problemas Intersectoriales Washington 1992 BARAT Josef A Evolu o dos Transportes no Brasil IBGF IPEA Rio de Janeiro 1978 BELLIA Vitor BIDONE Edson D Rodovias Recursos Naturais e Meio Ambiente Niter i 1993 BELLIA Vitor EIA e RIMA de Transportes no Brasil limites t cnicos e pol ticos na atualidade Rio de Janeiro Condet 1991 BELLIA Vitor Gerenciamento do Passivo Ambiental de Redes Rodovi rias Lacunas Conceitos e Defini es Anais do Semin rio Nacional Vari vel Ambiental em Obras Rodovi rias Foz do Igua 1999 DER SC DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO EST
17. o CONAMA n 001 86 dever ser apresentado de forma objetiva e adequada a sua compreens o As informa es devem ser traduzidas em linguagem acess vel ilustradas por mapas quadros gr ficos e demais t cnicas de comunica o audiovisual de modo que se possam entender as vantagens e desvantagens do projeto bem como todas as consegii ncias ambientais de sua implanta o Art 64 Correr o por conta do proponente do projeto todas as despesas e custas referentes realiza o do Estudo de Impacto Ambiental tais como coleta e aquisi o dos dados e informa es trabalhos e inspe es de campo an lises de laborat rio estudos t cnicos e cient ficos e acompanhamento e monitoramento dos impactos elabora o do RIMA e fornecimento das c pias solicitadas pelo IAP Art 65 Ao determinar a realiza o do EIA e do RIMA o IAP estabelecer caso a caso as diretrizes adicionais que pelas particularidades do projeto e caracter sticas ambientais de sua rea de influ ncia forem Julgadas necess rias ANEXO 4 ROTEIRO PARA ELABORA O DO EIA E DO RIMA Diferentemente dos outros estudos ambientais como Plano de Controle Ambiental PCA Projeto de Recupera o de reas Degradadas PRAD ou ainda Planos de Conting ncia Gerenciamento de Risco etc o Estudo e o Relat rio de Impacto Ambiental EIA e o RIMA respectivamente possuem sua estrutura m nima que deve ser rigorosamente obedecida sob pena de n o serem aprov
18. o de medidas corretivas muitas vezes de baixa efetividade comprometendo recursos destinados a investimentos Nessas etapas de planejamento e anteprojeto projeto o objetivo de identificar impactos e procurar evit los contorn los minimiz los A efic cia deste processo tanto maior quanto mais cedo forem identificados e analisados os impactos permitindo a ado o de medidas destinadas a evit los ou reduz los Esse procedimento certamente o m todo mais eficaz de mitiga o de impactos e deve estar incorporado s atividades de planejamento anteprojeto e projeto importante que os impactos ambientais negativos decorrentes de obras de constru o amplia o restaura o e de melhoria de estradas sejam identificados e avaliados e que medidas preventivas destinadas a evit los mitig los ou compens los sejam definidas estudadas e incorporadas ao projeto Assim o conhecimento pelo projetista dos impactos que uma obra rodovi ria costuma causar e a ado o de medidas para evit los ou contorn los pode contribuir para evitar perdas ou modifica es de projeto evitar ou reduzir atritos com comunidades atingidas tornar as medidas de mitiga o menos onerosas reduzir a es de corre o posteriores constru o importante tamb m ressaltar que muitas das medidas normalmente preconizadas para eliminar ou reduzir os impactos negativos de obras rodovi rias sobre o meio ambiente f sic
19. o do escopo de trabalho dos projetos aumentando a exig ncia de qualidade dos estudos e projetos ajustamento do tra ado para evitar ou reduzir a passagem por zonas inst veis t lus col vios xistosidade desfavor vel Interrup o de corredores naturais de dispers o e deslocamento de animais silvestres cria o de barreiras ecol gicas isolamento de popula es animais de um aldo e outro da estrada altera o fragmenta o de habitats incremento do processo de extin o local A presen a do corpo estradal Previs o de passagens em t nel ou suspensas prolongamento de pontes quando poss vel sinalizar quando se tratar de passagem em n vel redu o de velocidade e aumento de aten o pela presen a de animais silvestres na pista Aumento do ndice e ou da severidade de acidentes Aumento do volume de tr fego e ou da velocidade surgimento de pontos cr ticos por problemas geom tricos e ou de funcionalidade Projetar de forma consistente com a demanda e a classe de projeto estabelecida atender normas e recomenda es de projeto e seguran a reconhecidas inexploradas Atividades executadas durante as estapas de planejamento e anteprojeto rodovias em reas de ocupa o rarefeita explora o econ mica Atividades executadas durante as estapas de planejamento e anteprojeto rodovias em reas j ocupadas sob Atividades exsecutadas durante a
20. o do pavimento Assim n o conservar implica em investimentos financeiros significativos no futuro na recupera o da infra estrutura A t tulo ilustrativo o Banco Mundial estimou h alguns anos que as necessidades de restaura o de rodovias nos pa ses em desenvolvimento alcan avam ent o uma cifra pr xima a 90 bilh es de d lares Estimou tamb m que se obras de conserva o e restaura o tivessem sido executadas oportunamente os investimentos necess rios para manter essas estradas em boas condi es n o teriam sido superiores a 13 bilh es de d lares A manuten o e o monitoramento rodovi rios possibilitam por outro lado gera o e aprimoramento de conhecimentos sobre o comportamento dos materiais empregados sob a a o do tempo do clima e do tr nsito e sobre a intera o rodovia e meio ambiente Esses conhecimentos certamente contribuem para o aprimoramento de projetos de restaura o de rodovias existentes e de novas rodovias assim como de processos construtivos e de controle da opera o A conserva o de uma rodovia ou sistema rodovi rio portanto uma fun o b sica da fase de opera o e dela dependem a est tica da rodovia os n veis de conforto confiabilidade e seguran a por ela proporcionados assim como os montantes de gastos futuros em obras de recupera o Exige por outro lado a execu o permanente de servi os sistem ticos e eventuais corretivos rotineiros e preventivos peri
21. 5 sementes germinadas ne mc oi 0 01 2 2 DTA Densidade Relativa a propor o do n mero de indiv duos de uma esp cie por m2 em rela o ao n mero total de indiv duos por m2 NI e100 T DR Densidade Relativa de Melis minutiflora capim gordura NT n mero total de indiv duo na amostra 1500 m2 NI n mero de indiv duos da esp cie Melis minutiflora p 000100 33 33 e Freq ncia Absoluta um valor num rico que d uma no o da distribui o espacial de uma esp cie a porcentagem de pontos de amostragem com ocorr ncia da esp cies FA Freq ncia absoluta NO N mero de ocorr ncia de indiv duos nos pontos de amostragem NTP N mero total de pontos Exemplo Em uma rea foram marcados 50 pontos de amostragem os quais se encontram nos 10cm pr ximos da estaca 35 pontos com a esp cie Brachiara decunbens FA gt 0100 70 50 ndices de freq ncia absoluta menor que 50 indicam concentra o de plantas em algumas reas e falhas em outras Quanto mais pr xima de 100 for a frequ ncia absoluta melhor estar distribu da a esp cie 4 4 Grama em Placas ou Enleivamento Consiste no plantio de placas de grama com dimens es de 0 33 x 0 33 m determina se sua escolha pelas dificuldades de transporte obten o das placas e o custo 4 4 1 Tipos de Grama em Placa O custo da grama em placas est relacionado com o seu padr o de qualidade Existem 3 tipos b si
22. Inicia se por uma visita t cnica minuciosa ao local observando os detalhes como solo clima popula o vegeta o existente redes de drenagem tubula es de telefone redes el tricas redes de gua e esgoto as inclina es do terreno banhados e topografia Atrav s do diagn stico ser definido o tema central do projeto suas principais caracter sticas incluindo forma e tipos de vegeta o se ser o usadas plantas perenes ou anuais Tamb m pode se definir o padr o de qualidade das mudas em fun o das reas trabalhadas e do p blico alvo Para que nada seja esquecido vistoriar in loco verificando todos os detalhes contidos nos projetos Incluir no diagn stico informa es sobre o meio bi tico e antr pico como vegeta o existente animais predominantes na regi o p blico alvo tr nsito de ve culos concentra o populacional assim como informa es sobre o meio f sico como clima solos e topografia 2 2 Estudo do Projeto Geom trico O estudo do projeto geom trico um fator de suma import ncia pois atrav s dele que ser o quantificadas as esp cies Geralmente em rodovias os trechos s o segmentados por estacas de 20 em 20 metros numeradas em ordem crescente percorrendo o estaqueamento marcando as varia es geom tricas e tamb m avaliando as condi es de solo Neste levantamento entre as observa es feitas devem constar os intervalos onde come am e terminam locais alagados baix
23. Para c lculo de custos de estudo e projetos ambientais em servi os pontuais pedreiras empr stimos bota fora jazidas etc calcula se como se fosse para CEPA EIA RIMA por m admite se 7 50 do PG como sendo valor de PjE da f rmula e complementam se os c lculos com as vari veis que forem pertinentes Para c lculo de custo de projetos ambientais para trechos com extens o inferior a 10 km toma se como valor de PjE 10 00 do PG e posteriormente acrescido das vari veis que forem pertinentes Caso a regi o onde ser desenvolvido o projeto tenha muitas informa es catalogadas ser pass vel de aplica o no final dos c lculos um fator redutor que poder atingir no m ximo 35 00 conforme o teor das informa es dispon veis Os estudos indicam que Bj Vari vel per metro urbano B Para cada 10 00 de per metro urbano em rela o extens o total do trecho deve se acrescer 1 00 ao PjE assim este item poder atingir um acr scimo m ximo de 10 00 B5 Vari vel dist ncia entre o local de licita o e o trecho Bo Para cada 100 km em extens o acrescido aos 200 km j considerados deve se acrescer ao P1E o percentual correspondente da tabela 1 assim este item poder atingir um acr scimo m ximo de 9 60 TABELA 1 Fatores de Corre o da dist ncia entre o local da licita o e o trecho para o qual ser executado o Estudo e Projeto Ambiental 100 km 1 90 500 km 7 50 200 km 3 60
24. abertura e explora o de jazidas de caixas de empr stimo de bota foras atividades de transporte Por m h necessidade de se obter licen a espec fica para funcionamento de usina e explora o de uma pedreira mesmo que tenham sido previstas no projeto importante lembrar que para supress o da vegeta o corte de rvores h necessidade de obter a autoriza o no rg o ambiental competente A obedi ncia a estas condi es uma tarefa da fiscaliza o Observar que da mesma forma como se devem realizar novos estudos para a utiliza o de uma pedreira alternativa deve se tamb m comprovar a qualidade da rocha a exist ncia de volume suficiente etc ficando esta tarefa como atribui o da empreiteira respons vel pela obra e assim como a regulariza o perante o rg o licenciador sempre recomend vel a utiliza o de pedreiras comerciais sendo necess ria a comprova o de sua legalidade junto aos rg os licenciadores competentes 7 2 DIRETRIZES PARA PROTE O AMBIENTAL Este item cont m instru es quanto a m todos de trabalho e a cuidados executivos alertando o fiscal o supervisor o construtor sobre os cuidados que devem ser tomados no sentido de evitar ou reduzir ao m ximo danos ambientais decorrentes da constru o rodovi ria 7 2 1 INSTALA ES Escrit rios Refeit rios Oficinas Anexos Desmatar limpar a rea a ser ocupada respeitando os limites da rea projetada lembrando que p
25. considerada direta Resultante neste caso em interven es necess rias ou n o da obra sobre o meio ambiente e em que houve menosprezo ou desconhecimento dos efeitos daquela sobre este ltimo tais como a instabiliza o de encostas naturais pelos cortes rodovi rios executados Ao segundo grupo pertencem aqueles cujos efeitos ou resultados podem encontrar se dispersos ou difusos espacial ou temporalmente cuja rea de influ ncia tamb m difusa tais como os acidentes rodovi rios resultantes da constru o opera o ou falta de manuten o da rodovia Em que pese serem os ltimos extremamente importantes e podendo representar significativas somas pecuni rias al m de graves custos de imagem que podem tamb m ser referidos a valores pecuni rios para o empreendedor usual considerar se apenas os primeiros nos levantamentos encomendados e nas metodologias propostas em manuais similares a este Tal enfoque pode talvez ter sua Justificativa em duas considera es 1 os levantamentos s o efetuados usualmente pelo empreendedor para seu pr prio conhecimento e eventual corre o e n o para alienar a obra para terceiros caso em que o ltimo grupo de passivos teria import ncia decisiva 2 os passivos ambientais do segundo grupos sociais morais ou de natureza jur dica resultam sempre dos do primeiro grupo f sicos ou materiais sejam eles defici ncias ambientais propriamente ditas sejam de nature
26. de comunicados pesquisa sobre o produto e contato com os demais agentes para o atendimento emergencial tendo as rodovias caracterizadas e mapeadas por trechos definidos por rea de abrang ncia e responsabilidade de cada Distrito Rodovi rio ou 2 um sistema descentralizado em que cada Distrito Rodovi rio tenha sua pr pria central de atendimento AVALIA O E MEDIDAS PRELIMINARES As informa es sobre o acidente podem j ser suficientes para uma avalia o preliminar do n vel de risco do acidente Caso contr rio a avalia o deve ser no local do acidente A avalia o deve ser baseada na rela o entre os tr s seguintes par metros caracter sticas do produto tipo de risco estado f sico e quantidade vazada ou envolvida com ou sem alcance de corpos d gua caracter sticas do local da ocorr ncia relevo condi es clim ticas calor chuva neblina dire o do vento exist ncia de corpos d gua rea urbana rea industrial rede de energia el trica nas proximidades Para o caso de derramamento de produtos cabe caracterizar se o produto s lido ou l quido e se h contamina o de corpos d gua no caso de derramamento de produto l quido em corpo d gua necess rio verificar se o produto mais pesado que a gua ou n o se sol vel e ou misc vel em gua No caso de vazamento de gases verifica se sempre que poss vel se o vazamento leve ou pesado Deve se verificar se trata d
27. etc e prolifera o de vetores indesej veis como ratos serpentes mosquitos etc 1 Escassez de gua 2 Sistema de coleta de efluentes sanit rios deficiente 3 Falta de controle na disposi o final do lixo 4 Acampamento localizado em rea insalubre 5 Limpeza e conserva o deficientes do acampamento 6 Superpopula o no acampamento 1 Escolher local de acampamento de boa salubridade 2 Dimensionar corretamente as necessidades do acampamento para evitar superpopula o falta d gua ou de alimentos 3 Controlar emiss o de efluentes e disposi o do lixo 4 Conservar as reas ocupadas incluindo locais de capta o de gua e de disposi o do lixo 2 Poului o das guas superficial e subterr nea Despejo de graxas e leos das oficinas diretamente sobre o terreno 2 Idem quanto ao lixo despejando dos esgotos sanit rios em cursos d gua 3 Vazamento de combust veis lubrificantes asfaltos 1 Exigir contratualmente os cuidados necess rios prara que os efluentes n o poluam o meio ambiente 3 Degrada o das reas ocupadas pelas instala es e canteiros da obra ap s seu t rmino 1 Abandono da rea sem recupera o do uso original 2 Abandono de sobras de materiais de constru o de equipamentos ou de partes de equipamentos ou de instala es 3 Abandono de pra as de pedreiras e jazidas sem recupera o 1 Exigir contratualmente a recupera
28. monitoramento deve verificar se o padr o est sendo mantido informando os respons veis no caso o engenheiro de conserva o se a verifica o se mostrar negativa Uma estrat gia adequada de verifica o consiste em acompanhar o funcionamento do sistema em horas de chuvas intensas Taludes Taludes e encostas com ind cios de processos de instabiliza o devem ser cadastrados e mostrados em esquemas lineares ou mapas Uma informa o til para o engenheiro de conserva o uma lista de obras priorit rias que lhe permitir uma atua o dirigida e otimizada minimizando transtornos com paralisa es devido ao bloqueio da pista Taludes inst veis e potencialmente perigosos devem ser identificados selecionando se alguns locais pr ximos capazes de abrigar bota foras dos materiais removidos se o escorregamento acontecer Limpeza da faixa de dom nio A faixa de dom nio deve ser mantida limpa mas n o necessariamente desmatada Trata se de definir um padr o de qualidade m nimo base do processo de monitoramento Monitorar significa ent o verificar a exist ncia de rvores pr ximas pista representando perigo para o tr fego a presen a de vegeta o arbustiva seca ao lado dos acostamentos podendo ensejar inc ndios placas de sinaliza o encobertas por vegeta o etc Tais situa es devem ser comunicadas conserva o para que medidas sejam tomadas visando manter o padr o de qualidade estabelecido
29. ncia sobre as medidas de comunica o o condutor recupera o do ve culo e da carga incluindo a atividade de transbordo do produto transportado Levantamentos dos recursos existentes e necess rios Recursos Humanos O DER PR deve definir um grupo de t cnicos formado por pessoal da sede e dos Distritos Rodovi rios para treinamento e para que constituam agentes multiplicadores de informa o e orienta o para o adequado tratamento do transporte de produtos perigosos Tamb m o DER PR deve implantar um programa sistem tico de treinamento de fiscaliza o para os policiais rodovi rios A intera o com agentes dos outros rg os envolvidos no atendimento emergencial deve ser promovida para que haja uma a o coordenada entre todos O atendimento de emerg ncias deve ter uma central de controle atuante 24 horas por dia e um sistema de coordena o e comunica o que permita o atendimento com a presen a de todos os agentes necess rios a qualquer hora e dia Equipamentos e materiais Em conjunto com a Defesa Civil Sanepar e o IAP devem ser definidos os equipamentos necess rios para os atendimentos de emerg ncias EPIs equipamentos de prote o individual conforme determina o das Normas Brasileiras NBR 9734 1998 Conjunto de EPIs para avalia o de emerg ncia e fuga no transporte rodovi rio de produtos perigosos e NBR 9735 Conjunto de equipamentos para emerg ncias no transporte rodovi rio de produtos peri
30. ncia para PBAR I INTRODU O Objetivo Justificativa 2 DESCRI O DOS SERVI OS 3 PLANO DE EXECU O 4 CRONOGRAMA F SICO E FINANCEIRO 5 INDICA O DOS RESPONS VEIS PELA EXECU O E OPERA O Equipe T cnica M nima para PBAR O PBAR projeto desenvolvido a partir das propostas constantes no EIA e no RIMA portanto necess ria a participa o do coordenador geral e um especialista em or amento Como fiscalizar a elabora o do PBAR O t cnico rodovi rio deve acompanhar os projetos desenvolvidos durante a elabora o do PBAR e como recomenda o sugere se que exija clareza e objetividade Como realizar a medi o do PBAR No DER PR o PBAR considerado como ltimo item do Termo de Refer ncia para o EIA sendo assim a forma de realizar a medi o a mesma utilizada para o EIA e para o RIMA 5 3 3 PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA CONCEITUA O um dos estudos ambientais previstos na Resolu o CONAMA 237 97 exigido pelo poder p blico como instrumento t cnico que visa subsidiar o licenciamento ambiental O que PCA Trata de documento mais simples que um EIA e RIMA que enfoca aspectos espec ficos dos principais impactos ambientais negativos pois o projeto praticamente est definido quanto localiza o e alternativa tecnol gica de pavimenta o e normalmente encontra se implantado Exemplificando pavimenta o de uma estrada vicinal sem altera o dr stica de tra ado Propo
31. nos casos de ocorr ncia desses tipos de materiais Lembrar que normalmente em climas como o nosso os horizontes superiores dos solos B s o de melhor qualidade que os inferiores C Na fase de anteprojeto esses fatores podem desempenhar papel importante no processo de sele o de alternativa Na fase de projeto embora a liberdade do projetista seja menor ele ainda pode atuar no sentido de evitar ou reduzir a ocorr ncia das situa es mencionadas Algumas recomenda es de car ter geral seriam as seguintes evitar localiza o de reas de empr stimo em locais com cobertura vegetal e recobrir taludes de corte e aterro por vegeta o gramineas e leguminosas nativas procurar utilizar declividades de taludes que al m de est veis se harmonizem com o terreno natural embora se trate de uma recomenda o dif cil de atender o projetista deve observar que em aterros e cortes baixos os acr scimos de volumes decorrentes de uso de taludes mais suaves 1V 3H 1V 4H etc n o s o elevados notar ainda que taludes de 1 4 j permitem que um ve culo ao sair da pista n o se desgoverne ao alcan ar o talude os empr stimos laterais devem ser abertos jusante para evitar o escoamento de gua para a pista por outro lado h vantagens tamb m em posicion los no lado interno de curvas aumentando a dist ncia de visibilidade as caixas de empr stimo e os empr stimos laterais devem ser adequadamente drenados e protegi
32. o ou rea de influ ncia da obra a fim de compatibilizar a es e evitar futuros desgastes desnecess rios Assim se houver previs o de cria o de uma rea protegida o estudo de alternativa dever propor por exemplo desvio desta rea Se houver previs o de uma hidrovia a rodovia ter que ter uma ponte com altura compat vel para deixar passar as embarca es O Estudo de Impacto Ambiental desenvolver no m nimo as seguintes atividades t cnicas Resolu o CONAMA 001 86 artigo 6 I Diagn stico ambiental da rea de influ ncia do projeto completa descri o e an lise dos recursos ambientais e suas intera es tal como existem de modo a caracterizar a situa o ambiental da rea antes da implanta o do projeto considerando a o meio f sico o subsolo as guas o are o clima destacando os recursos minerais a topografia os tipos e aptid o do solo os corpos de gua o regime hidrol gico as correntes marinhas as correntes atmosf ricas b o meio biol gico e os ecossistemas naturais a fauna e a flora destacando as esp cies indicadoras da qualidade ambiental de valor cient fico e econ mico raras e amea adas de extin o e as reas de preserva o permanente c o meio s cio econ mico uso e ocupa o do solo os usos da gua e a s cio economia destacando os s tios e monumentos arqueol gicos hist ricos e culturais da comunidade as rela es de depend ncia entre a sociedade loc
33. o de Areas Degradadas PRAD 1 Requerimento 2 Cadastro de empreendimentos vi rios 3 C pia da Licen a Pr via e sua respectiva publica o em jornal de circula o e Di rio Oficial da Uni o 4 Publica o de s mula do pedido de Licen a de Instala o em jornal de circula o e Di rio Oficial da Uni o 5 Decreto de utilidade p blica 6 Taxa ambiental Em anexo comprova o de que as medidas de controle ambiental mitigadoras e compensat rias ser o efetivamente contratadas e ou executadas 1 Requerimento Cadastro de empreendimento vi rio 3 C pia da Licen a de Instala o e sua respectiva publica o em jornal de circula o e Di rio Oficial da Uni o 4 Publica o de s mula do pedido de licen a de opera o em jornal de circula o e Di rio Oficial da Uni o 5 Taxa ambiental Em anexo relat rio de execu o das medidas de controle ambiental Consequ ncia da emiss o de Licen a pelo rg o ambiental Permite a possibilidade de elabora o do projeto da rodovia quanto sua localiza o e determina os par metros ambientais a serem seguidos Permite o nicio das obras Permite a opera o da rodovia Prazo de validade da licen a Prazo n o pode ser superior a 5 anos Prazo n o pode ser superior a 6 anos podendo ser renovada Prazo ser no min mo de 4 anos e no m ximo de 10 anos podendo ser renovada
34. o de ocorr ncia virgem segundo os preceitos do c digo de 3 Esgotamento prematuro da fonte iniciada sem atender s minera o xigindo a abertura de novas recomenda es do projeto 2 Manter permanentemente frentes ou de nova ocorr ncia 3 Condi es prec rias de condi es de escoamento das 4 Eros es e assoreamentos escoamento das guas devido a guas evitando forma o de 5 Alagamentos com cria o de condi es de drenagem po as e lama nas pra as das ambiente favor vel prolifera o insatisfat rias ocorr ncias de vetores indesej veis 4 M disposi o do material 3 Reaproveitar na recupera o das inserv vel ocorr ncias exploradas a terra 5 Execu o do conjunto da obra em vegetal removida na abertura sequ ncia descompassada 4 Evitar sequencia executiva descontinua ou descompassada com grandes extens es entre frentes de trabalho EXTRA O DE MATERIAL DE 3 CATEGORIA ROCHA 1 Acidente envolvendo amterial 1 Estoque conjunto de diversos tipos 1 Construir no m nimo dois pai is explosivo em estoque de materiais explosivos para armazenamento de material 2 M localiza o dos pi is explosivo 3 Vigil ncia n o satisfat ria 2 Localizar os pai is em rea 4 Manuseio por pessoal pouco isolada de pouco movimento de experiente prefer ncia em encostas suaves 3 Empregar pessoal treinado e experiente no manuseio e uso dos produtos 2 Acidente envolvendo o transporte 1 Utiliza o de veiculos
35. restaura es As instru es que seguem s o de car ter geral n o sendo integralmente aplic veis em todos os casos Obs No licenciamento do projeto n o est inclu do abertura de picadas sendo necess ria a obten o da autoriza o para supress o vegetal junto ao rg o licenciador 6 3 1 Estudos Geot cnicos e Campo de a o Tratam de identificar estudar e selecionar ocorr ncias de materiais de constru o como jazidas pedreiras empr stimos a qualidade desses materiais de estudar a estabilidade do corpo estradal taludes encostas funda es de aterros as caracter sticas geot cnicas dos solos ocorrentes a sua capacidade de suporte a trabalhabilidade dos materiais a serem escavados e compactados as caracter sticas dos solos de funda o de obras de arte a propens o dos solos eros o etc e Medidas de controle ambiental A sele o de jazidas pedreiras e caixas de empr stimo deve considerar n o s os volumes necess rios as dist ncias e condi es de transporte e as dificuldades de escava o como tamb m a degrada o ambiental resultante e as condi es de recupera o Em cada ocorr ncia selecionada devem ser claramente indicados localiza o dist ncia rodovia condi es do acesso caracter sticas geot cnicas do material a ser explorado volume de capa a ser removida volume a ser extra do volume dispon vel estudado plano de ataque situa o atual da ocorr ncia comerc
36. rias desimpedindo fluxos e evitando a forma o de caminhos preferenciais para a gua 2 Recupera o da vegeta o nas reas desmatadas e limpas para implanta o de caminhos de servi o IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NA CONSTRU O RODOVI RIA Impactos Causas Prov veis Medidas Mitigat rias CORT ES ATERROS EMPRESTIMOS BOTA FORAS 1 Acidentes envolvendo trabalhadores e transeuntes 2 Velocidade excessiva dos ve culos e equipamentos de constru o 3 Sinaliza o de obra deficiente 4 Caminhos de servi o enlameados ou formando nuvens de poeira a Controlar a velocidade de ve culos e equipamentos na obra 2 Manter sinaliza o de obra eficiente 3 Umedecer os caminhos de servi o em caso de tempo seco Conform los transversalmente para facilitar a drenagem 5 Revestir os caminhos de servi o com material inerte 4 2 Polui o do ar 1 Forma o de nuvens de poeira 1 Umedecer os caminhos de servi o em caso de tempo seco especialmente em passagens por reas habitadas 3 Derramamentos de materiais 1 Volume excessivo de material transportado 1 Evitar excesso de carregamento de ve culos 2 Conduzir em velocidade moderada 4 Vibra es e ru dos em reas habitadas 1 Opera o de m quinas em reas habitadas 1 Evitar trabalho noturno 2 Controlar a emiss o de ru dos dos equipamentos 5 Prolifera o de ins
37. s carater sticas do solo e ou velocidade da gua dever o ser revestidas com grama concreto ou material betuminoso conforme as indica es do projeto e A sa da deve se dar ap s a transi o corte aterro vencida a por o do terreno com maior declividade Monitorar frequente e periodicamente o funcionamento desses dispositivos em per odo de chuva O material resultante das escava es de pequeno volume pode ser espalhado sobre o terreno natural em local e de modo que n o prejudique o livre escoamento das guas ou cause o assoreamento de bueiros j quando os volumes forem expressivos obedecer cuidados recomendados para bota foras As paredes laterais das sarjetas e valetas revestidas devem concordar com o terreno adjacente facilitando o encaminhamento da gua para a sarjeta bordos salientes em rela o ao terreno fazem com que a gua escoe lateralmente sarjeta valeta podendo causar eros o e descal amento levando ruptura Entradas Descidas e Sa das d gua O posicionamento das entradas descidas e sa das deve respeitar os caminhos naturais das guas considerando a exist ncia da rodovia implantada fato que deve estar refletido no projeto As descidas devem ser revestidas tomar os cuidados necess rios para a fixa o da sa da no terreno por exemplo por meio de dentes para evitar o seu solapamento isto a eros o da base devido ao escoamento de gua sob as descidas Dissipadores
38. sico do Meio Ambiente FEEMA 1992 PAR METRO E um valor qualquer de uma vari vel independente referente a um elemento ou atributo que confira situa o qualitativa e ou quantitativa de determinada propriedade de corpos f sicos a caracterizar Os par metros podem servir como indicadores para esclarecer a situa o de determinado corpo f sico quanto a uma certa propriedade DZ 302 FEEMA PRONOL in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 PARQUE ESTADUAL E a rea de dom nio p blico estadual delimitada por atributos excepcionais da natureza a serem preservados permanentemente que est submetida a regime jur dico de inalienabilidade e indisponibilidade em seus limites inalter veis a n o ser por a o de autoridade do Governo Estadual de modo a conciliar harmonicamente os seus usos cient ficos educativos e recreativos com a preserva o integral e perene do patrim nio natural Delibera o CECA n 17 de 16 02 78 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 PASSIVO AMBIENTAL RODOVI RIO limitada e constitu da por externalidades geradas pela exist ncia da rodovia sobre terceiros e por externalidades geradas por terceiros sobre a rodovia embora os ltimos sejam passivos gerados por terceiros nem sempre eles podem ser identificados ou responsabilizados obrigando o rg o rodovi rio a assum lo em defesa da estrada e ou de seus usu rios in adapta o do Corpo
39. 5 5 3 Custos Ambientais em Obras Rodovi rias 5 5 4 Forma de Medi o de Pagamento para Projetos e Servi os Ambientais 6 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE PROJETO 6 1 Considera es Gerais 6 2 previs o de Impactos e Medidas Mitigadoras 6 3 Projeto Rodovi rio e Quest es Ambientais 6 3 1 Estudos Geot cnicos 6 3 2 Estudos Hidrol gicos e Drenagem 6 3 3 Estudos de Tra ados 6 3 4 Estudos Topogr ficos 6 3 5 Geometria e Terraplanagem 6 3 6 Pavimenta o 6 3 7 Pontes e Viadutos 6 3 8 Sinaliza o 6 3 9 Obras Complementares 6 3 10 Plano de Ataque 6 3 11 Paisagismo Rodovi rio 7 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE OBRAS 7 1 Considera es Gerais 7 2 Diretrizes para Prote o Ambiental 7 2 1 Instala es 7 2 2 Terraplanagem 7 2 3 Pavimenta o 7 2 4 Drenagem 7 2 5 Obras Complementares 8 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE OPERA O 8 1 Considera es Gerais 8 2 Ru dos 8 3 Vibra es 8 4 Polui o do Ar 8 5 Polui o da gua 8 6 Seguran a 8 7 Conserva o 8 8 Transporte de Produtos Perigosos 8 8 1 Informa es B sicas 8 8 2 Legisla o Aplic vel 8 8 3 Aspectos Institucionais 8 8 4 Atua o do DER PR 9 GERENCIAMENTO AMBIENTAL 9 1 Considera es Gerais 9 2 Defini es 9 3 Vis o Pr tica do Monitoramento Ambiental 9 3 1 Execu o do Monitoramento 9 4 Impactos Ambientais Pass veis de Monitoramento 10 PASSIVO AMBIENTAL 10 1 Conceitua o e Coment rios 10 2 Gerenciamento das Interven es Antr picas 10 3 r
40. AO EMPREENDEDOR PODE INICIAR A OBRA 01 UM M S ANTES DO T RMINO DA OBRA O EMPREENDEDOR SOLICITA AO RG O AMBIENTAL A LICEN A DE OPERA O RG O AMBIENTAL FAZ A VISTORIA DA OBRA E ANALISA SE AS MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL FORAM EFETIVAMENTE EXECUTADAS CONCEDENDO OU NAO A LICEN A DE OPERA AO EMPREENDEDOR PODE LIBERAR A RODOVIA AO TRAFEGO 5 ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS 5 1 CONSIDERA ES GERAIS O objetivo deste Cap tulo introduzir elementos b sicos para que o t cnico rodovi rio conhe a os principais estudos e projetos ambientais exigidos pelos rg os competentes por ocasi o do licenciamento de uma rodovia seu conte do e equipe m nima as diretrizes b sicas para licitar e acompanhar a sua elabora o Estudos planos e projetos ambientais s o realizados medida que o empreendimento se desenvolve desde o planejamento at a opera o 5 2 DEFINI O S o todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais relacionados localiza o instala o opera o e amplia o de uma atividade ou empreendimento apresentados como subs dio para a an lise da licen a requerida tais como relat rio ambiental plano e projeto de controle ambiental relat rio ambiental preliminar diagn stico ambiental plano de manejo plano de recupera o de rea degradada e an lise preliminar de risco Resolu o CONAMA 237 97 5 3 PRINCIPAIS ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS Os principais est
41. CONTE DO O conte do de cada cap tulo brevemente exposto aqui com a finalidade de informar ao leitor sobre os temas abordados pelo manual e de permitir lhe encontrar mais facilmente informa es sobre assuntos de seu interesse espec fico O cap tulo 3 trata das fases de um empreendimento desde a etapa inicial de planejamento at a de opera o com nfase no planejamento a menos exercitada de todas as fases Procura ainda mostrar como essas atividades se interrelacionam com as de car ter ambiental destinadas obten o de licenciamento ambiental em suas diversas etapas til ao leitor que deseja uma vis o mais ampla do processo de trabalho e decis o no setor de infra estrutura rodovi ria Os cap tulos 4 e 5 dizem respeito aos aspectos ambientais dos empreendimentos rodovi rios introduzindo elementos b sicos para que o t cnico rodovi rio conhe a quais os estudos projetos ambientais e o processo de licenciamento exigido pelos rg os Ambientais Os cap tulos 6 7 e 8 s o destinados s atividades de planejamento projeto constru o e opera o rodovi ria Do ponto de vista do engenheiro envolvido com a constru o por exemplo o cap tulo 7 torna se mais importante O cap tulo 9 trata do gerenciamento e o 10 do passivo ambiental Portanto o Manual ordenado seguindo a seq ncia l gica de concep o de uma obra rodovi ria contemplando a quest o ambiental Para melhor entendimento cada cap tul
42. M dulo III Paisagismo em Grandes reas Curitiba 1998 GO TZKE Siumar Treinamento Avan ado em Paisagismo Encontro Nacional M dulo IV Paisagismo em Grandes reas Curitiba 1998 IMAGUIRE Nobor Contribui o ao Estudo Flor stico e Ecol gico da Fazenda Experimental do Setor de Ci ncias Agr rias da universidade Federal do Paran Constitui o das Forma es em Comunidades Est gios e suas Evolu es Ver Set Ci ncias Agr rias 1985 IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS Rodovias Termo de Refer ncia para Elabora o de Estudos de Impacto Ambiental EIA RIMA Bras lia 1990 LOPES Jos A U QUEIROZ Sandra M P Diretrizes para Avalia o de Impactos Ambientais no Setor Vi rio MAIA Manual de Avalia o de Impactos Ambientais 2 Ed IAP GTZ Curitiba 1993 LOPES Jos A U QUEIROZ Sandra M P Anais do IV Encontro Nacional da IAIA Belo Horizonte 1995 MOREIRA Tara Verocai Dias Vocabul rio B sico de Meio Ambiente Servi o de Comunica o Social da Petrobr s Rio de Janeiro 1992 ODUM Eugene P Ecologia Rio de Janeiro Editora Guanabara 1983 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE Colet nea de Legisla o Ambiental Federal e Estadual Curitiba 1990 WORLD BANK Environmental Assessment Sourccebook Tecchnical Paper 140 Sectorial Guidelines Washington D C 1992 GOVERNADOR D
43. Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios DNER 1996 PARTICIPA O SOCIAL OU DA COMUNIDADE E a atividade organizada racional e consciente por parte de um determinado grupo social com o objetivo de expressar iniciativas necessidades ou demandas de defender interesses e valores comuns de alcan ar fins econ micos sociais ou pol ticos e de influir direta ou indiretamente na tomada de decis o para melhorar a qualidade de vida da comunidade SAHOP 1978 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 PASSIVO AMBIENTAL Passivo ambiental refere se aos d bitos ambientais de um empreendimento isto aquela parcela de degrada o ambiental n o recuperada ou n o paga de alguma maneira pelo empreendedor e que permanece em d bito para com a sociedade e o meio ambiente PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA um dos estudos ambientais previstos na Resolu o CONAMA 237 97 exigido pelo rg o ambiental licenciador como instrumento t cnico que visa subsidiar o Licenciamento Ambiental Trata se de documento mais simples que um EIA e RIMA que enfoca aspectos espec ficos dos principais impactos ambientais negativos e suas medidas mitigadoras PLANO DE RECUPERA O DE REAS DEGRADADAS PRAD um dos estudos ambientais previstos na Resolu o CONAMA 237 97 exigido pelo rg o ambiental licenciador que tem a finalidade de propor a recupera o de reas degradadas com a constru
44. Procedimento de Plantio a Preparo do Solo O solo ser gradeado at 0 20 m de profundidade depois deve se passar uma grade niveladora para eliminar os torr es deixando a terra solta e fofa b Aduba o Corre o e Pol mero Hidr filo Deve se executar no momento da passagem da grade niveladora para provocar a incorpora o dos fertilizantes corretivos e do pol mero hidr filo Dosagens Dever o ser determinados pelas an lises qu micas do solo O uso do pol mero hidr filo diminui os riscos de morte das mudas por falta de gua pois o mesmo ret m e possui a capacidade de liberar gua quando a planta solicita c Desmembramento da Placa Faz se batendo se o solo fixado nela para separar as mudas com duas a tr s folhas d Transporte Transportar em sacos at o local do plantio e Plantio Deve se plant los em um espa amento de 0 10 x 0 10 m deixando se o ponto de inser o das folhas para fora do solo A pequena cova pode ser feita com uma estaca de madeira de 0 02m x 0 02 m de espessura perfurando se 0 05 m Irriga o Necessita de irriga o imediata e que atinja uma profundidade m nima de 0 10 m Durante os primeiros 10 dias esta irriga o deve ser di ria at 9 horas da manh Ap s os primeiros 10 dias pode ser feita de 2 em 2 dias e ap s 30 dias a cada 3 dias g Capinas Capinas devem ser realizadas ap s 60 dias do plantio do seguinte modo Capina qu mica para folhas larg
45. ato administrativo pelo qual o rg o ambiental competente estabelece as condi es restri es e medidas de controle ambiental que dever o ser obedecidas pelo empreendedor pessoa f sica ou jur dica para localizar instalar ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores ou aquelas que sob qualquer forma possam causar degrada o ambiental Resolu o CONAMA 237 97 Licenciamento Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios No caso espec fico o empreendimento a constru o amplia o conserva o restaura o ou opera o de uma obra rodovi ria Outras atividades decorrentes do empreendimento rodovi rio pass veis de licenciamentos ambientais espec ficos como jazidas pedreiras usinas e instala es de canteiros e anexos quando n o previstas no projeto podem ser submetidas ao licenciamento ambiental em separado Autoriza es Ambientais Quando houver necessidade de supress o de vegeta o quer seja na fase de planejamento abertura de picadas ou na fase de constru o desmatamento e limpeza necess ria a obten o de autoriza o pr via mesmo que j tenham sido obtidas as licen as ambientais pertinentes licen as pr via de instala o e de opera o Cabe salientar que havendo interfer ncias em reas de preserva o permanente como por exemplo vegeta o de beira de rios e lagos mangues etc o proces
46. ceas em fun o dos custos menores ser o admitidas por m as mesmas ser o plantadas imediatamente ap s seu recebimento com irriga o intensiva em locais de dif cil acesso para irriga o ser o usadas mudas enraizadas Quando estas mudas forem transportadas haver necessidade de cuidados extremos para que n o caia a terra das ra zes e que n o sofra desidrata o a Transporte das Mudas Todo o transporte ser feito em caminh es cobertos e as mudas dever o ser molhadas intensamente um dia antes do transporte b Estocagem As mudas adquiridas para o projeto ser o acondicionadas em um local adequado at o seu plantio na faixa de dom nio Este local dever possuir as seguintes caracter sticas e ser plano possuir gua em abund ncia estar cercado com seguran a para evitar roubos n o sofrer alagamentos prolongados c Cuidados no Acondicionamento as mudas ser o agrupadas de acordo com sua esp cie e devidamente identificadas as mudas embaladas em sacos pl sticos ser o colocadas o mais pr ximo poss vel uma da outra separadas das embaladas em sacos de estopa ou qualquer outra embalagem perme vel para mudas embaladas em sacos de estopa ou outras embalagens perme veis deve se utilizar cepilho junto das ra zes at o in cio do tronco destaca se que sem esta medida tais mudas perecer o por desidrata o imprescind vel que a irriga o de rea ocorra duas vezes por dia a primeira
47. da PBAR concede a LO In cio opera o Prossegue o monitoramento se previsto no PBAR sua execu o poder caber ao DER a empresas particulares ou entidades espec ficas SIGLAS SETR Secretaria do Estado dos Transportes DER Departamento de Estradas de Rodagem DEP Divis o de Estudos e projetos DO DER AMA Assessoria de Meio Ambiente DG DER LP Licen a Pr via LI Licen a de Instala o LO Licen a de Opera o IAP Instituto Ambiental do Paran EIA RIMA Estudo de Impacto Ambiental Relat rio de Impacto Ambiental PBAR Plano B sico Ambiental Rodovi rio DER consultora DFR IAP DER consultora construtora DER consultora construtora DFR IAP 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL 4 1 CONSIDERA ES GERAIS Neste cap tulo s o abordados a compet ncia do licenciamento ambiental quem participa do processo quais as fases quadros s ntese e fluxograma 4 2 DEFINI ES Licenciamento ambiental o procedimento administrativo pelo qual o rg o ambiental competente licencia a localiza o instala o amplia o e opera o de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que sob qualquer forma possam causar degrada o ambiental considerando as disposi es legais e regulamentares e as normas t cnicas aplicadas ao caso Resolu o CONAMA 237 97 Licen a ambiental o
48. da carga granel fracionada quantidade Caracteriza o do produto nome n mero ONU Classe riscos embalagem e Caracteriza o do fabricante expedidor transportador condutor destinat rio nomes endere os n meros de telefone registros Caracteriza o da s causa s do acidente e Caracteriza o das consequ ncias do acidente para o condutor a via o meio ambiente terceiros constru es Caracteriza o das infra es cumprimento da legisla o Agentes acionados Medidas adotadas e resultados Tempo de atendimento Problemas identificados para realiza o do atendimento Periodicamente os acidentes devem ser avaliados quanto ao atendimento efetuado causas e consegii ncias de forma a subsidiar revis es do Programa Estadual de Controle do Transporte de Produtos Perigosos 9 GERENCIAMENTO AMBIENTAL 9 1 CONSIDERA ES GERAIS O gerenciamento ambiental define e coordena normas tarefas e a es previstas nos estudos projetos e ou planos ambientais assim como a equipe t cnica que ir absorver as atividades correlatas 9 2 DEFINI ES SUPERVIS O AMBIENTAL constitui se em inspecionar a implanta o das medidas de car ter ambiental em todas as fases do empreendimento ou seja desde o planejamento at a opera o das rodovias MT DNER 1996 FISCALIZA O AMBIENTAL relaciona se fun o de exercer atenta e cont nua verifica o do cumprimento dos princ pios normas e fun
49. das pistas de acesso no m nimo para n o se tornarem locais de estrangulamento do fluxo e perigosos do ponto de vista de acidentes A situa o ideal a de obras em tangente e em n vel Como as condi es locais nem sempre s o favor veis exigindo pontes em curvas os raios dessas curvas devem ser amplos compat veis com as velocidades de opera o nos acessos obra para evitar a cria o de pontos concentradores de acidentes O aspecto est tico torna se importante em viadutos situados em interse es de modo que os projetistas devem nessas situa es preocupar se com a arquitetura da obra optando por estruturas que transmitam uma sensa o de esbelteza e de leveza Tem sido comum a constru o de viadutos curtos e de longos aterros de acesso contidos lateralmente por estruturas do tipo terra armada Essa solu o apresenta vantagens financeiras e ocupa pouco espa o lateral outro fator cr tico No entanto constituem obst culos que prejudicam sobremaneira a paisagem impedindo a passagem da luz e do ar A recomenda o a de que os viadutos sejam nesses casos preferivelmente mais longos com aterros de acesso mais baixos e curtos essa recomenda o de prolongamento de viadutos valeria tamb m em princ pio para pontes que nesse caso teria por finalidade preservar as matas ciliares existentes ao longo das margens 6 3 8 Sinaliza o e Campo de a o Trata se do sistema destinado a orientar o deslocamento dos
50. de impacto ambiental e deve esclarecer todos os elementos da proposta em estudo de modo que possam ser divulgados e apreciados pelos grupos sociais interessados e por todas as institui es envolvidas na tomada de decis o in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente RESERVA BIOL GICA E uma rea de dom nio p blico compreendida na categoria de reas Naturais Protegidas criada com a finalidade de preservar ecossistemas naturais que abriguem exemplares da flora e fauna ind genas NT 116 FEEMA PRONOL in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente RESERVAS NACIONAIS As regi es estabelecidas para a conserva o e utiliza o sob a vigil ncia oficial das riquezas naturais nas quais se proteger a flora e a fauna tanto quanto compat vel com os fins para os quais estas reservas s o criadas Decreto Legislativo n 03 de 13 de fevereiro de 1948 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente UNIDADES DE CONSERVA O Denominam se coletivamente Unidades de Conserva o as reas naturais protegidas e S tios Ecol gicos de Relev ncia Cultural criadas pelo Poder P blico Parques Florestas Parques de Ca a Reservas Biol gicas Esta es Ecol gicas reas de Prote o Ambiental Reservas Ecol gicas e reas de Relevante Interesse Ecol gico nacionais estaduais ou municipais os Monumentos Naturais os Jardins Bot nicos os Jardins Zool gicos os Hortos Florestais Resolu o CONAMA n 011 de 03 12 87
51. de limpeza de jazidas efluentes de oficinas de alojamentos e de escrit rios atinjam os corpos d gua A importante quest o do transporte de produtos perigosos est tratada em outro cap tulo desse Manual Deve se acompanhar por outro lado a evolu o dos n veis de ru dos em reas pr ximas a n cleos urbanos Em fun o da tend ncia de crescimento deve se propor medidas destinadas a evitar atenuar a sua propaga o Da mesma forma a evolu o dos ndices de acidentes deve ser acompanhada Segmentos ou pontos onde a tend ncia seja a dos ndices ultrapassarem valores cr ticos devem ser estudados no sentido da introdu o de medidas para aumentar as condi es de seguran a Quanto ao uso do espa o lateral devem ser lembrados dois aspectos O primeiro diz respeito ao controle de acesso rodovia Instru es a respeito devem ser divulgadas e utilizadas para orientar a an lise de pedidos de acesso O monitoramento neste caso consiste em verificar a exist ncia de acessos clandestinos e ordenar o seu fechamento E em segundo o DER PR n o possui autoridade reguladora sobre o espa o externo faixa de dom nio A constru o e a opera o podem causar impactos adversos sobre a fauna silvestre tais como atropelamentos fragmenta o ambiental isolamento extin o local e regional de esp cies Caso os impactos sobre a fauna ou sobre determinadas esp cies tenham sido analisados e diagnosticados e medidas mitigadora
52. demais t cnicas de comunica o visual de modo que se possam entender as vantagens e desvantagens do projeto bem como todas as consegii ncias ambientais de sua implementa o COMENT RIO instrumento de grande relev ncia para uma sociedade democr tica ANEXO 5 NORMAS E PROCEDIMENTOS ESTADUAIS QUE DISCIPLINAM AS AUDI NCIAS PUBLICAS BASE LEGAL Artigo 11 da Resolu o CONAMA 001 86 j previa a realiza o de Audi ncia P blica disciplinada pela Resolu o 009 87 de 09 12 87 do CONAMA publicada no Di rio Oficial da Uni o em 05 05 90 QUAL A FUN O A audi ncia p blica tem por finalidade a divulga o discuss o de projetos e seus impactos suas alternativas locacionais e tecnol gicas al m de colher opini es sugest es e cr ticas para subsidiar a decis o do licenciamento ambiental constituindo se ato formal e consultivo QUEM PODE SOLICITAR A Audi ncia P blica ser realizada sempre que o rg o ambiental julgar necess rio ou quando solicitado por entidade civil pelo Minist rio P blico ou por 50 cingiienta ou mais cidad os A n vel Estadual a Resolu o N 031 98 SEMA Abaixo ser transcrita a Se o VI que disp e sobre a realiza o das Audi ncias P blicas Art 66 Ap s receber o EIA RIMA o IAP fixar em edital publicado no Di rio Oficial do Estado e em jornal de grande circula o regional ou local a data da Audi ncia P blica ou a abertura de prazo para sua so
53. depress es fato que deve ser inclu do nas condi es de aceita o do servi o das especifica es t cnicas Remover blocos soltos ou mal sustentados 8 Polui o do ar Nuvens de poeira d ebritagem perfura o detona o tr nsito de veiculos Utilizar filtros de poeira nas instala es d abritagem Aspergir gua nas reas poerentas Usar m scaras 9 Derramamento de solos e fragmentos de rocha Perda durante o tranporte N o carregar em excesso as ca ambas dos caminh es Manter caminhos de servi o em bom estado de conserva o Manter velocidade compat vel com as condi es da pista e a carga 10 Vibra es e ru dos Opera o de m quinas como britadores marteletes perfuradores etc Evitar trabalho noturno se em local pr ximo de aglomera o urbana Manter m quinas e equipamentos regulados com silenciadores 8 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE OPERA O 8 1 CONSIDERA ES GERAIS Na opera o rodovi ria o tr nsito de ve culos produz ru dos vibra es polui o do ar e da gua acidentes entre outros efeitos que afetam a qualidade de vida de diversas formas Indicadores desse n vel de qualidade seriam a quantidade e a severidade de acidentes de doen as f sicas e psicol gicas causadas por ru dos e vibra es a polui o da gua e do ar e a degrada o do uso das faixas lindeiras rodovia Tamb m podem ser afetados os microclimas pel
54. dicos que dependem de uma gama variada de m o de obra equipamentos ve culos materiais e ferramentas imprescind veis para a manuten o da rodovia em condi es t o pr ximas quanto poss vel das originais da constru o ou da reconstru o Todavia a conserva o mal executada ou executada sem os necess rios cuidados pode se transformar em fator causador de degrada o ambiental No quadro anexo denominado IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NA OPERA O RODOVI RIA est o resumidos impactos capazes de ocorrer durante a fase de opera o se medidas destinadas a evit los como as indicadas no quadro n o forem implemen tadas ou o forem de forma incompleta Est o separados os impactos da conserva o e da restaura o Embora os servi os de restaura o sejam tamb m de conserva o est o assim apresentados dado que o porte e o custo desses ltimos significativamente maior que o dos primeiros sendo executados a intervalos de tempo bem maiores Obs Segundo a Resolu o 031 98 SEMA para os servi os de restaura o necess rio somente obter a autoriza o emitida pelo Instituto Ambiental do Paran IAP IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NA OPERA O RODOVI RIA Impactos Causas Prov veis Medidas Mitigadoras 1 Degrada o do uso do solo A pr pria explora o de Recuperar o uso original das reas ocorr ncias de materiais de exploradas durante a const
55. e do RIMA O t cnico rodovi rio deve acompanhar passo a passo todas as atividades desenvolvidas durante a elabora o do EIA e do RIMA e como recomenda o sugere se que para os principais impactos ambientais negativos detectados sejam apresentadas solu es concretas para sua mitiga o ou compensa o Recomenda se a realiza o de reuni es peri dicas com o rg o ambiental e a comunidade a ser afetada pela obra diretamente a fim de orientar os trabalhos diminuindo assim as controv rsias durante a audi ncia p blica Como realizar a medi o do EIA e do RIMA Conforme o prazo a ser obedecido deve se fazer a divis o em porcentagem para efeito de medi o aliada ao cumprimento dos itens do termo de refer ncia fundamental estabelecer que a ltima medi o seja 20 do valor total do contrato a qual s deve ser paga ap s aprova o t cnica do EIA e do RIMA pelo rg o licenciador ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS a Elabora o do EIA e RIMA deve obrigatoriamente atender todas as exig ncias constantes na legisla o pertinente ao assunto em especial as Resolu es do CONAMA 001 86 e 237 97 e Resolu o Estadual n 031 98 SEMA seguindo o termo de refer ncia constante da licita o e levando em considera o as peculiaridades do empreendimento da regi o e qualquer outra complementa o solicitada pelo rg o licenciador b deve ficar claro que a aprova o t cnica n o sin nimo da obten o da licen a
56. em considera o os estudos ambientais que se desenvolvem em paralelo com as fases mencionadas exercendo influ ncia sobre o curso das a es e sobre os resultados alcan ados O planejamento o instrumento dispon vel para procurar concretizar objetivos pol ticos A formula o de um objetivo dessa natureza e especialmente a tomada de a es para concretiz lo um processo complexo Para ilustrar essa complexidade observe se que a sociedade deve distribuir os seus escassos recursos destinados a investimentos na educa o na sa de e na infra estrutura entre outros Como consequ ncia dessa disputa uma parte dos recursos caber a investimentos em infra estrutura em particular de transportes Nesse setor competem ainda entre si diversas modalidades rodovias ferrovias hidrovias portos aeroportos e dutos A referida distribui o n o privilegiou o setor rodovi rio nos ltimos anos Com efeito a Uni o que entre 1968 e 1982 aplicava anualmente quantias pr ximas de 1 0 do produto interno bruto do pa s na constru o manuten o e opera o do seu sistema rodovi rio teve sua capacidade de financiamento reduzida passando a aplicar anualmente no per odo de 1990 a 1996 montantes equivalentes a menos de 0 2 do PIB Tem se a uma clara demonstra o de mudan as de objetivos ou de pol tica Como ocorre a distribui o Em um sistema de economia de mercado como pretende ser o nosso o processo permanentemente
57. enquadre o melhor poss vel na paisagem e n o atinja reas de preserva o permanente Parte ou toda a rocha destinada a bota fora pode ser aproveitada na execu o de dissipadores de energia em sa das de dispositivos de drenagem 72 3 PAVIMENTA O Limitar o tr fego nas frentes de trabalho aos ve culos e equipamentos em uso no servi o para evitar acidentes perdas de produtividade e de servi os conclu dos e Instalar os dep sitos de materiais betuminosos em locais afastados de cursos d gua para evitar contamina o em caso de vazamentos derramamentos acidentais se necess rio instalar dispositivos de conten o Evitar aspers es indevidas de material betuminoso nas margens da rodovia e em outras reas pr ximas Estacionar ve culos em locais afastados das frentes de trabalho e Recolher e dispor em locais apropriados os materiais n o utilizados no servi o como sobras e restos varridos das reas tratadas Implantar sinaliza o de obra diurna e noturna e utilizar sinalizadores quando necess rio especialmente em se tratando de servi o realizado em rodovia com tr fego Inspecionar todos os ve culos e equipamentos usados para pavimenta o somente sendo liberados ap s a devida inspe o Cuidados especiais devem ser observados quando da manuten o de equipamentos no leito estradal 7 2 4 DRENAGEM Valetas Sarjetas Quando implantadas em extens es sujeitas eros o devido
58. etapas se desenvolvem e se interrelacionam e a participa o das entidades envolvidas apresenta se o fluxograma das atividades de anteprojeto projeto estudos ambientais e licenciamento ambiental em p gina anexa Esse fluxograma consolida os temas tratados neste cap tulo Observar em particular que os estudos ambientais devem se realizar em paralelo com o anteprojeto de engenharia com troca permanente de informa es e de orienta o entre as equipes respons veis por ambos os trabalhos no anteprojeto que se consolidam os programas de conserva o ambiental porque esta uma fase de concep o de proposi o de solu es de medidas mitigadoras de impactos adversos Todas essas propostas devem ser examinadas pelo empreeendedor no caso o DER PR e pelo rg o ambiental respons vel pelo licenciamento as quais poder o ser rejeitadas ou aceitas integral ou parcialmente Somente ap s se alcan ar consenso sobre as propostas incluindo os resultados de discuss es do empreendimento com a comunidade que os projetos finais de engenharia e ambiental devem ser executados incorporando as solu es acordadas A participa o das comunidades afetadas no processo decis rio importante Atrav s da divulga o do empreendimento e da realiza o de audi ncia p blica muitas medidas devidas criatividade popular tendem a adequar o empreendimento ao meio ambiente podendo ent o tais sugest es serem incorporadas ao projet
59. fiscaliza o ambiental embora existam atividades espec ficas somente de monitoramento como por exemplo a coleta sistem tica de gua de rios e riachos para verificar se h contamina o por leos e graxas provenientes de usinas de asfalto oficinas etc J o monitoramento na fase de opera o quase n o se reveste da conota o de fiscaliza o predominando a vis o de uma coleta sistem tica de dados para o gerenciamento da rodovia 9 3 1 EXECU O DO MONITORAMENTO O que monitorar Deve se definir claramente quais atividades espec ficas de monitoramento dever o ser executadas em determinada rodovia ou segmento de rodovia de acordo com as suas caracter sticas pr prias e com as de seu entorno ou vizinhan a As atividades de monitoramento est o propostas no Manual de forma gen rica e nos planos de controle ambiental a partir dos quais a equipe deve estabelecer o seu programa de trabalho espec fico No estabelecimento do programa de trabalho a equipe deve selecionar ou dar prioridade s atividades cujo retorno antecipado seja maior ou cuja efic cia seja maior em termos de controle ambiental segundo o seu discernimento Quem deve monitorar As atribui es de responsabilidade pelo monitoramento devem ser claras O t cnico respons vel deve identificar os problemas ou ser comunicado da exist ncia deles e de relat los autoridade com poder de decis o para solucion los preciso que essas decis es sej
60. grande vulto dependendo da poca do ano b Quanto ao Transporte para os Locais de Plantio Quando n o for poss vel descarregar a grama espalhada em pequenos montes deve se usar al m de carrinho de m o uma carretinha para transportar maior volume de grama devendo ser espalhada em montes de 18 placas espa adas a uma dist ncia de 1 5 m um monte do outro que s o suficientes para recobrir uma rea de 2 m2 c Assentamento das Placas Ap s espalhar os montes de grama assentam se as placas A rea deve ser nivelada manualmente retirando se as pequenas irregularidades assim a grama poder ser assentada H dois modos de assentar a grama o primeiro unindo completamente as placas sem deixar intervalos isto causa um fechamento mais perfeito por m consome mais grama A outra forma fazer o que os executores de grama chamam de casinha que deixar intervalos de 2 a 4 cm entre as placas e preencher estes intervalos com terra preta Isso provoca um rendimento de 10 a 15 maior de grama por m nesses intervalos pode haver a forma o de invasoras e a grama levar dependendo da poca do ano de 60 a 90 dias para que os espa os sejam fechados Observa se que em grandes obras 90 dos servi os s o realizados com casinhas pois os pre os praticados s o extremamente baixos Assim o executor do paisagismo j entra com os custos prevendo um rendimento de 10 a 15 a mais de grama d Compacta o das Placas Par
61. in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR CARGA POLUIDORA Quantidade de poluentes transportada ou lan ada em um corpo receptor Normalmente expressa em quilogramas por dia kg dia in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 COBERTURA VEGETAL Termo usado no mapeamento de dados ambientais para designar os tipos ou formas de vegeta o natural ou plantada mata capoeira culturas campo etc que recobrem uma certa rea ou um terreno in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 CONCENTRA O DE POLUENTES No ar Quantidade total de poluentes contida em uma unidade de volume a uma dada temperatura e press o A concentra o normalmente expressa em massa volume ou n mero de part culas por unidade de volume in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR Na gua quantidade total de poluentes contida em uma unidade de volume ou massa A concentra o normalmente expressa em massa volume ou n mero de part culas no caso do ar por unidade de volume ou massa CONSERVA O Utiliza o racional de um recurso qualquer de modo a obter um rendimento considerado bom garantindo se entretanto sua renova o e auto sustenta o o que inclui os recursos n o renov veis ou a prote o dos recursos renov veis e seu manejo para utiliza o sustentada e de rendimento timo Feema 1990 CONTROLE AMBIENTAL
62. junto aos acostamentos Atuar no sentido de evitar a ocupa o desordenada das enconstas pr ximas faixa de dom nio IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NA OPERA O RODOVI RIA Impactos Causas prov veis Medidas Mitigadoras 9 Prolifera o de vetores indesej veis 1 Defici ncia na limpeza da faixa de dom nio Manter a faixa de dom nio livre de entulhos restos de constru o e 2 Udo de caixas de empr stimos de excesso de vegeta o jazidas e de pedreiras como especialmente junto aos dep sitos de lixo urbano acostamentos 3 Drenagem deficiente de caixas de Impedir a forma o de dep sitos empr stimo jazidas pedreiras de lixo pr ximos faixa de dom nio da rodovia Recuperar o uso original de reas exploradas definitivamente desativadas 10 Eros es assoreamentos 1 Falhas de projeto de drenagem Executar as obras de drenagem inunda es e represamentos e ou de implanta o dos complementares e de substitui o 11 Pedreiras mal embocadas ou dispositivos previstos de dispositivos existentes esgotadas sem condi es econ micas 2 Altera o no uso do solo nas conforme o projeto elaborado de explora o constituindo reas bacias interceptadas a montante conjuntamente com o de degradadas 3 Caminhos de servi o utilizados na restaura o constru o abandonados Com rela o a antigos caminhos 4 Falta de recupera o ambiental de de servi o pro
63. local O tutoramento consiste na coloca o de estacas de bambu as quais t m como objetivo evitar o tombamento das mudas pela ocorr ncia de ventos Segundo Balensiefer M amp Wiecheteck M 1985 o tutoramento para garantir um crescimento retil neo e oferecer prote o muda contra a es que possam danific las Para as rvores as estacas n o devem exceder a 1 60m fora do solo e com rela o aos arbustos pode ser dispens vel O tutor ser pintado de branco na sua extremidade superior em uma extens o de 30 cm cravado no fundo da cova antes da muda ser assentada devendo ficar firme O amarrio ser feito com fita de pl stico fitilho em dois pontos em intervalos de 50 cm e Irriga o geral dos plantios A primeira irriga o ser realizada no final de cada dia de plantio As demais ser o realizadas no m nimo duas vezes por semana na primeira e segunda quinzena A partir da segunda quinzena uma vez por semana durante dois meses A irriga o deve atingir a profundidade de 10cm na forma de chuvisco sem provocar escorrimentos Em caso de chuvas pode ser suprimida at que reiniciem per odos de estiagem Destaca se que logo ap s o plantio as plantas n o podem sofrer defici ncias h dricas o que provocaria enormes falhas nos plantios f Reposi o A reposi o ocorrer tr s meses ap s o t rmino dos plantios devendo ser substitu das todas as mudas que n o sobreviverem g Conserva o A c
64. m Curvas fechadas Predom nio de aterros Predom nio de raspagens ou ssav u s eya ep OSISA O Jesn ogdezue nDal ap sepipou ap sagysabns Jsepezuone seai wg Jsodwes wa Joipow obeso we ejssoy wa Jjeoiu oibejso we ejsasoy wa BU9I ep OSISA O ONESSS99U S JESN JLUILULOSIP SONNO o Isnuia C Jsodiyeona seonoxo sologdso ap ognpoul eyo ep OSI9A O OUESSS98U s JeSN Jeogiedsa sodi sono ope uere obesa L ope obesa Jiu obesa epejoje ezs 10 ep olbeysa eU9I ep OSJSA O OUESSSdSU S OpUEZI N LUILUILOSIP SONO m s enb e ojo EJA apepio osn we jetousjod jeueueiy esse o oly sosobuad sojnpoid Wos ojo sexeJb sieansnqwoo wog eoIUgDIO eugyew wog ende p od109 op W0N enbe p od109 op og Injod o Jeren 7 pue 6 epubew 7 eobersa E Jouea o u weaIossy ey 1 ep OSJSA O Jesn Jeoyoadsa Sono L sosoBued soxm 7 sossedsia L enpo oxn L Jooiugso oxm 0xI Op oys d q gy ep OSJ9A O Jesn Jeooads sieusjeu sono C Joueunned ap sojse sa C Jeuoo ap sosolg sa L sojos sa 10 0g enbe p senugns S090 q ep ep nb odi ypuejenre odil S p spuej odiL geyoo Sd sojos sa OjuauieBa109sI osoyo01 opun jyu uewu d enfe wog w euwixeu emnpieT u euIxeuw spepipunjoJd S2I01050A sons 08SOJI SOAISSPd SOp OjuSwWBy ejad on ss v u s BUJOJ ep OSI9A O JeSN Jeoyoads sogno oyuawegezjewseq enbe p osno ep op iniod oxi ep ogisodeq eJoj ejog ojusuBBa1109SI ogsoJg S
65. mangue mas esta palavra propriamente pertence as plantas e n o comunidade ACIESP 1980 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 MAT RIA ORG NICA Subst ncias qu micas de origem animal ou vegetal ou mais genericamente subst ncias que possuem estrutura basicamente carb nica in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR MEDIDAS COMPENSAT RIAS S o as medidas para compensar os impactos ambientais negativos decorrentes da implanta o da rodovia que n o tenha sido poss vel mitigar ou minimizar A Resolu o CONAMA 010 87 previu a compensa o por danos ao meio ambiente com a implanta o de Esta o Ecol gica Unidade de Prote o Ambiental cujo pressuposto ser de dom nio p blico Em 1996 foi publicada a Resolu o CONAMA n 002 que afirma que poder ser implantada uma unidade de conserva o e n o necessariamente esta o ecol gica No entanto a Resolu o CONAMA 010 87 estabelece que o valor da rea a ser utilizada e das benfeitorias a serem feitas ser proporcional ao dano ambiental a ressarcir e n o poder ser inferior a 0 5 meio por cento dos custos totais previstos para a implanta o do empreendimento Mais modernamente os rg os ambientais est o exigindo outras medidas de compensa o como por exemplo postos de pol cia florestal recupera o de reas de interesse ecol gico etc em s ntese compensam os impactos negativos irr
66. microclima Devem ter a capacidade de desenvolverem se em solos muito pobres ou inexistentes O crit rio de escolha de cada esp cie vai variar dependendo tamb m do objetivo do uso Se o objetivo for reduzir o impacto da chuva sobre a superf cie do terreno quanto maior o porte da esp cie melhor ser o efeito de controle da eros o Para taludes de cortes e aterros ou reas onde haja a necessidade de redu o da velocidade da gua geralmente utilizam se esp cies com porte superior a 30 cm em seu est gio adulto b Plantio A poca favor vel deve coincidir com per odos de chuva e calor No caso de usar esp cies transit rias de inverno pode se semear em per odo de frio c Consorcia o com Leguminosas O uso de leguminosas associadas a gram neas aumenta a produ o de massa verde principalmente em per odos desfavor veis como o de seca no inverno Como este grupo de plantas associa se com bact rias que t m a capacidade de fixa o do nitrog nio do ar isso proporciona um desenvolvimento mais r pido do solo criando car ter de auto sustentabilidade das comunidades presentes d Dorm ncia Em todas as esp cies h um rel gio biol gico que regula o tempo que elas levam para germinar Este rel gio denominado de dorm ncia uma estrat gia usada pela natureza para garantir a sobreviv ncia das esp cies pois faz com que as sementes n o germinem todas ao mesmo tempo Desta forma se houver alguma adversidade
67. morte por falta de gua e pelo dilaceramento Geralmente este transporte feito em caminh es de grade por m por vezes ocorre em caminh es basculantes neste caso deve se tomar cuidado para que o motorista n o bascule a grama para economizar tempo Este um fato comum e que provoca enormes preju zos para quem est executando a obra al m de despeda ar a grama h um entrela amento das placas que dificultam o plantio Deve se exigir que a grama seja amontoada em pilhas regulares que inclusive facilitem a confer ncia da metragem descarregada Quando a dist ncia for superior a 30 km necess rio o uso de lona para cobrir a carga pois o vento resseca as placas que est o na periferia da carga ocasionando sua morte Quanto ao local de descarregamento aconselh vel que seja o mais pr ximo poss vel do local do plantio e que ocorra em montes pequenos e regulares para se evitar a manipula o excessiva das placas Para facilitar o controle da grama os montes devem possuir 90 placas as quais s o suficientes para cobrir uma rea de 10 m2 O sistema de empilhamento diminui drasticamente a quebra que ocorre na grama pelo seu manuseio que em m dia oscila entre 5 a 10 em situa es normais de descarregamento Gramas em placas n o podem ser estocadas portanto deve se pedir somente a quantidade que ser plantada entre 1 a 2 dias Se as placas ficarem amontoadas mais de 7 dias e ocorrerem chuvas as perdas podem ser de
68. n o podem ser avaliados monetariamente De qualquer forma a decis o final cabe aos escal es pol ticos da administra o Com a escolha de uma alternativa de a o fica normalmente estabelecido um programa que especifica quais os investimentos as obras priorit rias Tem in cio a segunda etapa a de projeto Cabe um coment rio adicional Primeiro por se tratar do processo menos conhecido das fases de um empreendimento rodovi rio deu se nfase neste cap tulo ao planejamento importante que a a o governamental seja orientada por planos e programas que reflitam os objetivos sociais econ micos e ambientais da popula o de modo que os recursos dispon veis sejam empregados da melhor forma Note se que o planejamento n o elimina a atividade ou a fun o pol tica que introduz os desejos e anseios da comunidade no planejamento e que toma as decis es finais 3 3 PROJETO A fase seguinte a de projeto Na verdade sob este t tulo discute se estudo de viabilidade anteprojeto e projeto propriamente dito Na engenharia rodovi ria os projetos referem se usualmente a implanta o de novos trechos de rodovia e a aumentos de capacidade de rodovias existentes Novas obras podem ser projetadas com diversas caracter sticas t cnicas desde estradas vicinais at rodovias de m ltiplas faixas bloqueadas de alta velocidade e capacidade O aumento de capacidade engloba um amplo conjunto de possibilidades incluindo melhorias
69. no hor rio das 7h30min s 9h e a segunda das 16h30min s 18h sempre demorada para que a gua penetre no m nimo 10 cm dentro das embalagens e em forma de chuvisco fino evitando se os jatos de gua no caso de uso de aspersores deve se tomar a precau o para que todas as mudas sejam molhadas uniformemente d Tempo de estocagem As mudas n o devem permanecer estocadas por mais de tr s meses Caso isso ocorra haver enraizamento no solo e quando as mesmas forem removidas pode haver perdas No caso de que seja extremamente necess ria a estocagem por um tempo superior a tr s meses haver necessidade de um monitoramento das ra zes e uma poda radicular cortando se todas as ra zes que estiverem para fora das embalagens compensando se com uma poda da parte a rea isto dever ocorrer a cada 30 dias e Remo o para o local do plantio A opera o de remo o para o plantio dever ser realizada com todo o cuidado As mudas ser o transportadas em caminh es enlonados e sempre removidas pela embalagem n o sendo permitido aos oper rios transport las segurando em sua parte a rea 4 IMPLANTA O DE SEMEADURA GRAMA EM PLACAS LEIVAS E GRAMA EM MUDAS 4 1 Escolha de Esp cies Para a escolha de esp cies de semeadura consideram se os seguintes itens a Rusticidade As esp cies utilizadas devem ser resistentes aos rigores das defici ncias h dricas e elevadas varia es de temperatura que ocorrem na faixa de dom nio
70. o ou opera o de uma obra ou atividade como uma rodovia ou minera o POLUI O AMBIENTAL A degrada o ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente a prejudiquem a sa de a seguran a e o bem estar da popula o b criem condi es adversas s atividades sociais e econ micas c afetem desfavoravelmente a biota d afetem as condi es est ticas ou sanit rias do meio ambiente e lancem materiais ou energia em desacordo com os padr es ambientais estabelecidos Lei n 6 938 de 30 08 81 Brasil FEEMA 1992 PRESERVA O A o de proteger contra a destrui o de qualquer forma de dano ou degrada o um ecossistema uma rea geogr fica definida ou esp cies animais e vegetais amea ados de extin o adotando se as medidas preventivas legalmente necess rias e as medidas de vigil ncia adequadas Preven o de a es futuras que possam afetar um ecossistema USTD 1980 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 PROGN STICO OU AN LISE DOS IMPACTOS an lise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas atrav s de identifica o previs o de magnitude e interpreta o da import ncia dos prov veis impactos relevantes discriminando os impactos positivos e negativos ben ficos e adversos diretos e indiretos imediatos e a m dio e longo prazos tempor rios e permanentes seu grau de reversibilidade suas propriedades cumulativas e sin rgic
71. ocupa o humana sendo importante o estabelecimento de uma equipe interdisciplinar que inclua al m de engenheiros civis ge logos hidr logos geot cnicos e outros profissionais usualmente necess rios aos projetos vi rios profissionais das reas de ci ncias biol gicas sociais e econ micas levantamento detalhado e sistem tico de todos os problemas encontrados levantamento do passivo ambiental propriamente dito estabelecimento de um quadro que permita identificar claramente os resultados da intera o existente entre o meio natural e a ocupa o humana conflitos existentes com base no levantamento efetuado proposi o de solu es tipo para as diversas situa es existentes dentro de seu contexto ambiental social ocupacional carater stico a partir do estabelecimento desse quadro detalhamento de casos particulares n o ou deficientemente inclu dos nas solu es tipo composi o a partir dos elementos anteriores de um ante projeto ambiental da rodovia que permita numa primeira fase uma interven o corretiva e no futuro o seu gerenciamento ambiental repeti o peri dica e sistem tica dos levantamentos visto que o processo din mico e cada levantamento representa o retrato de um momento n o permitindo maiores avalia es sobre a evolu o do mesmo bem como sobre a efic cia das medidas solu es propostas 10 4 1 Execu o Pr tica dos Levantamentos Como guia para a exec
72. orif cios com o canto da enxada tem como fun o remover a camada oxidada de solo e fazer a reten o das sementes que venham a se movimentar Estes orif cios devem ter a dimens o de 10 cm de di metro por 10 cm de profundidade espa ados 15 cm um do outro dispostos alternadamente b Calagem Em plantios agr colas normais o uso do calc rio deve ser feito com 40 dias de anteced ncia da semeadura pois necessita deste tempo para reagir com o solo Na hidrossemeadura n o h meio de colocar o calc rio com tanta anteced ncia na maioria dos casos A calagem ser feita logo ap s o picoteamento e em seguida a rea pode ser semeada c Procedimento para Iniciar a Hidrossemeadura Para dar in cio hidrossemeadura primeiro enche se o tanque do caminh o at a sua capacidade normal em seguida o misturador deve ser ligado mantendo se funcionando o tempo todo Este fator importante caso haja uma parada no funcionamento do misturador ocorre a sedimenta o dos elementos da hidrossemeadura havendo riscos de entupimento do sistema Ap s ligado o misturador adicionam se as fibras em seguida o adubo e por ltimo a semente d Lan amento da Semente Verificar as mangueiras os encaixes e posicionar se para o in cio da opera o Liga se a motobomba Abre se o registro do tanque Esta opera o normalmente feita por duas pessoas o operador que vai lan ar a semente e o motorista que ligar a bomba e abrir o
73. os crit rios citados a seguir permitindo uma aprecia o abrangente das repercuss es do empreendimento sobre o meio podendo se fazer o progn stico da qualidade ambiental da rea de influ ncia no caso da implanta o e opera o do empreendimento Classifica o dos impactos ambientais para efeito de an lise A QUANTO QUALIDADE Impacto Positivo ou ben fico quando resulta em melhoria da qualidade de um fator ou par metro ambiental Exemplo melhoria do conforto dos usu rios pela constru o da estrada Impacto Negativo ou adverso quando resulta em danos qualidade de um fator ambiental Exemplo a constru o de uma rodovia induz a especula o imobili ria B QUANTO INCID NCIA Impacto sobre o Meio F sico aquele que afeta fatores como o ar gua clima solo e subsolo Exemplo instabiliza o de encosta pela execu o de cortes rodovi rios assoreamento de cursos d gua pelo material carregado pela eros o da rea em terraplanagem Impacto sobre o Meio Biol gico aquele que afeta fatores como fauna e flora Exemplo desmatamento da faixa de dom nio com consequente expuls o da fauna e destrui o de seus nichos ecol gicos Impacto sobre o Meio S cio Econ mico ou Antr pico aquele que afeta a sociedade humana em seus aspectos sociais culturais econ micos hist ricos arqueol gicos e uso dos solos e das guas Exemplo inviabiliza o de pequenas propriedades ocasionada pelo seccio
74. para facilitar o contato mais pr ximo do local do acidente Um n mero de telefone deve ser divulgado ao usu rio da rodovia para o caso de necessidade de comunica o de acidente durante sua viagem Roteiro e procedimentos do atendimento de emerg ncia O atendimento emerg ncia tem a segii ncia seguinte COMUNICA O DA OCORR NCIA IDENTIFICA O DO PRODUTO ISOLAMENTO DA REA AVALIA O PRELIMINAR IDENTIFICA O DE MEDIDAS NECESS RIAS E COMUNICA O COM OS AGENTES A ES ESPEC FICAS SOBRE O PRODUTO E O VE CULO A ES ESPEC FICAS SOBRE O MEIO AMBIENTE A ES DE RECUPERA O DAS CONDI ES DA VIA COMUNICA O E IDENTIFICA O DO PRODUTO Em geral a primeira comunica o feita ao policial rodovi rio que deve recolher o m ximo de informa es sobre o acidente riscos e se poss vel a identifica o do produto por interm dio dos s mbolos e n meros na marca o do ve culo pain is de seguran a e r tulos de risco ou da embalagem r tulos de risco e na embalagem fracionada nome do produto ainda se poss vel solicitar informa es contidas na documenta o da carga nome do produto n mero ONU quantidade nome do expedidor e do destinat rio fabricante do produto e na Ficha de Emerg ncia nome e n mero ONU do produto a es de emerg ncia nome e n mero de telefone de pessoa para contato Essas informa es s o repassadas aos demais agentes da Defesa Civil DER PR e IAP Essas in
75. pela prote o e melhoria da qualidade ambiental Foi constitu do pelo art 6 da Lei Federal 6938 81 Pol tica Nacional do Meio Ambiente sigla PNMA e tem a seguinte estrutura e rg o superior o Conselho do Governo fun o assessorar o Presidente da Rep blica na formula o da pol tica nacional e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente o os recursos ambientais cf Lei Federal 8 028 90 rg o consultivo e deliberativo o Conselho Nacional do Meio Ambiente sigla CONAMA finalidade assessorar estudar e propor ao Conselho de Governo diretrizes e pol ticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais e deliberar no mbito de sua compet ncia sobre normas e padr es compat veis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial sadia qualidade de vida rg o central o Minist rio do Meio Ambiente e da Amaz nia Legal compet ncia planejar coordenar supervisionar e controlar como rg o federal a pol tica nacional do meio ambiente rg o executor o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis sigla IBAMA finalidade assessorar o Minist rio do Meio Ambiente na forma o e coordena o bem como executar e fazer executar a pol tica nacional do meio ambiente e da preserva o conserva o e uso racional fiscaliza o controle e fomento dos recursos naturais e rg os setoriais os rg os ou entidades integrantes da Adminis
76. pr via pois o EIA e o RIMA podem ser considerados aprovados tecnicamente e n o recomendar a execu o do projeto proposto c um EIA e RIMA tem a possibilidade legal e a responsabilidade t cnica de concluir pela n o realiza o do projeto proposto alternativa zero desde que devidamente fundamentado e d caber consultoria respons vel pela elabora o do EIA e do RIMA tomar as provid ncias relativas apresenta o dos Estudos quando da realiza o das Audi ncias P blicas Obs Maiores detalhes sobre o EIA e o RIMA e audi ncia P blica encontram se nos anexos 3 4 e 5 respectivamente 5 3 2 PROJETO B SICO AMBIENTAL RODOVI RIO PBAR CONCEITUA O um dos estudos ambientais exigido pelo DER PR que define o que como por quem em que fase da obra e qual o custo estimado dos planos e programas propostos no EIA e RIMA N o obrigat rio por lei por m sua elabora o de fundamental import ncia pois este o instrumento que o empreendedor tem para implantar uma obra rodovi ria dentro dos padr es ambientais desejados Obs Ap s a defini o da alternativa ideal pelo rg o ambiental o PBAR deve ser elaborado e devidamente incorporado ao Projeto Final de Engenharia O que PBAR E o projeto que subsidia ao t cnico rodovi rio dando uma vis o concreta para a efetiva o das medidas mitigadoras e ou compensat rias e de monitoramento previstas no EIA e no RIMA Proposta de Termo de Refer
77. que venha a eliminar as plantas que germinem primeiro as outras ainda ter o chance de sobreviver Para algumas esp cies o homem j conhece meios de quebrar a dorm ncia podendo fazer com que as plantas germinem todas ao mesmo tempo Em casos especiais onde haja necessidade de se estabelecer rapidamente a cobertura vegetal deve se usar este artif cio A quebra de dorm ncia pode ser feita de forma f sica atritos e temperatura e qu mica cido havendo apenas a necessidade de se conhecer o mecanismo mais indicado para cada esp cie e Inocula o Consiste em se introduzir culturas de certas bact rias que t m a capacidade de se associar s ra zes da esp cie e fixar o nitrog nio atmosf rico m todo muito utilizado em leguminosas Geralmente o inoculante colocado sobre as sementes que ser o plantadas imediatamente No caso de esp cies como a Bracatinga Mimosa scabrella a inocula o das sementes com bact rias denominadas Rhizobium aumenta o crescimento das rvores pois com a fixa o do nitrog nio nas ra zes garante se uma maior sobreviv ncia das plantas No plantio de reas novas imprescind vel inocular as sementes de bracatinga por m ainda n o existe o Rhizobium no com rcio Por isso pode se ajudar o processo de inocula o mediante os seguintes passos Escolher um bom bracatingal com rvores bem desenvolvidas e de bom rendimento em madeira Recolher uma por o de terra desse bracating
78. rasteira e arbustiva com flora o exuberante ou folhagem atraente PADR O POSTO DE COMBUST VEIS REM ESCALA 04 Padr o Banquetas P Ba sa ig a Fa P n ERVA bn 2 0 i Y Do DMAESSEmMHRNNNHHHHHHIHHHH i Irta sipusro a 7 PF RA pe a dr Eh d cm Mid Pd l ERWA DET M n F b zit Pl a a a p DETALHE SEM ESCALA Este padr o constitu do de vegeta o de pouco peso capaz de sobreviver defici ncia intensa de gua e solo Seu objetivo suavizar a vis o das banquetas e oferecer um recobrimento vegetal resistente uy dr asa i ab Et T fo a ta go E yn WF Ar DA e EE Lia E e a E et Os DME O Di Sic Bias e s 100 00 j PADR O BANQUETA SEM ESCALA a o A sseuisto TREFADEIRA Po No xypd Y E ERVA M Fi E 05 Padr o Aterros P At O padr o aterros constitu do de vegeta o hidr fila isto vegeta o com elevada evapotranspira o contribuindo dessa forma para a drenagem dos aterros garantindo sua estabilidade possui uma vegeta o arbustiva junto ao acostamento cons rcio de grama no corpo da saia do aterro e em sua extremidade final rvores hidr filas ARWIRE PADR O ATERRO indo SEM ESCALA PERFIL PADR O ATERRO SEM ESCALA 06 Padr o Retorno O padr o retorno consta de vegeta o de baixo porte que sinaliza os retornos oferecendo um aspecto paisag stico compat vel com a seguran a rodovi ria SEM ESCALA PADR O RE
79. rias inclusive o prazo para realiza o e conclus o dos estudos 3 O custo da realiza o dos estudos e os tr mites necess rios ao licenciamento s o de responsabilidade do empreendedor A elabora o dos estudos ambientais fica em geral a cargo de uma empresa de consultoria ou equipe t cnica interdisciplinar cadastrada junto ao IBAMA Registro no Cadastro T cnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental 4 As empresas construtoras por sua vez s o afetadas na medida em que sofrem fiscaliza o voltada para a conserva o do meio ambiente e na medida em que devem implantar programas ambientais previamente estabelecidos al m de sua responsabilidade de n o degradar o meio ambiente como decorr ncia de suas atividades de constru o 5 As atividades modificadoras do meio ambiente associadas com constru o rodovi ria como produ o de misturas asf lticas extra o de areia e de rocha e sua britagem e estruturas de apoio como canteiros alojamentos e dep sitos s o licenciadas em conjunto com a constru o da rodovia Em caso de altera o de projeto deve ser solicitado pelo construtor licenciamento espec fico A inten o aqui a de mostrar como as diversas fases do empreendimento se interrelacionam ou se compatibilizam e que atividades devem ser realizadas com a finalidade de se obter as autoriza es necess rias execu o e opera o do empreendimento Para ilustrar como as diversas
80. submetido s for as de grupos de press o de interesses conflitantes Em um sistema de economia planejada o governo estabelece como os recursos ser o empregados Em qualquer caso as respostas obtidas s o insumos do processo de planejamento O processo circular Ocorre uma intera o entre objetivos recursos e planos preliminares at se atingir uma situa o de equil brio Se os recursos e planos n o s o compat veis com os objetivos haveria necessidade de mais recursos por m h outras prioridades e o processo de distribui o retomado N o havendo possibilidade de novas aloca es os objetivos devem ser limitados e ou tornados mais distantes e os planos adaptados s condi es prevalecentes Neste cap tulo a descri o que se faz a do planejamento formal em contraposi o a opini es embasadas em julgamento subjetivo de pessoas com poder de decis o uma atribui o da Secretaria de Transportes do Estado admitindo se que a aloca o de recursos j tenha sido efetuada e os montantes destinados infra estrutura de transporte rodovi rio definidos Ali s a pr pria Secretaria pode atuar como um dos instrumentos de press o no sentido de obter uma parcela maior dos recursos dispon veis e uma das ferramentas mais eficientes nessa dire o o planejamento a prepara o de planos de transporte que evidenciem as necessidades de investimentos no setor 3 2 PLANEJAMENTO O processo de planejamento rodovi
81. ticas e sugest es a respeito Resolu o 09 CONAMA 87 AVALIA O DE IMPACTO AMBIENTAL AIA Instrumento de pol tica ambiental formado por um conjunto de procedimentos capaz de assegurar desde o in cio do processo que se fa a um exame sistem tico dos impactos ambientais de uma a o proposta projeto programa plano ou pol tica e de suas alternativas e que os resultados sejam apresentados de forma adequada ao p blico e aos respons veis pela tomada de decis o e por eles considerados Al m disso os procedimentos devem garantir ado o das medidas de prote o do meio ambiente determinadas no caso de decis o sobre a implanta o do projeto Iara Verocai Dias Moreira 1990 p gina 33 BENEF CIOS SOCIAIS Termo s vezes usado em dois sentidos a todos os ganhos em bem estar que fluem de uma determinada decis o econ mica quer ou n o acumulados pelo indiv duo ou institui o que tome a decis o isto o aumento total de um bem estar da sociedade como um todo incluindo quem tomou a decis o b os ganhos percebidos n o pelo indiv duo ou entidade que tomou a decis o mas pelo resto da sociedade Assim benef cio social op e se a benef cio privado Bannock 1977 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 BIOTA Conjunto de seres vivos que habitam um determinado ambiente ecol gico em estreita correspond ncia com as caracter sticas f sicas qu micas e biol gicas deste ambiente
82. vel extens o Para cada km de acr scimo em extens o sobre os 50 km considerados no estudo deve se acrescer ao PjE 0 03 B4 Como este trecho tem extens o inferior aos 50Km do c lculo padr o despreza se este item B4 0 Bs Vari vel unidade de conserva o Para cada km com influ ncia direta em unidade de conserva o deve se acrescer ao PjE 0 20 Bs temos 10 km de extens o de rea de prote o 10 x 0 20 R5 2 00 Aplicando se na f rmula CEPA PjE P E Bj PjE Bo PjE B3 P1E B4 P1E Bs CEPA 85 995 30 85 995 30 5 00 85 995 30 5 10 85 995 30 7 50 85 995 30 0 85 995 30 2 00 CEPA 85 995 30 4 299 76 4 385 76 6 449 64 0 1 719 90 102 850 36 CEPA isto para o caso de EIA RIMA Para outros tipos de projetos mais simples CPAS como PRAD PCA etc Adota se 35 00 do CEPA CPAS 102 850 36 x 0 35 CFPAS R 35 997 62 Em c lculo de pre os para ATUALIZA O de estudos e projetos ambientais ACEPA ou ACPAS solicitados por rg os ambientais licenciadores tanto para CEPA como CPAS o seu valor ser de 75 00 do custo de um estudo e projeto novo conforme o caso efetuando se os c lculos pela f rmula deste trabalho ACEPA ou ACPAS 75 00 de um projeto novo com mesmas caracter sticas 5 5 4 FORMA DE MEDI O E PAGAMENTO PARA PROJETOS E SERVI OS AMBIENTAIS 1 Para projetos Adota se o sistema de relat rios demonstrativos conforme as caracter sticas do projeto a ser desenv
83. volumes classificados classifica o baseada em sondagens de campo destinadas a identificar a dificuldade de escava o dos materiais ocorrentes nos cortes realizadas por furos a trado ou a p e picareta ou ainda por outros m todos s smicos por exemplo a distribui o desses materiais verificando o n vel de compensa o alcan ado por um determinado greide a sele o de empr stimos e de locais de bota foras a sele o de solos para forma o do subleito do pavimento embasados em resultados de ensaios realizados por amostras coletadas durante as sondagens etc O projeto geom trico o detalhamento do anteprojeto executado ap s a loca o do eixo de anteprojeto correspondendo ao lan amento do greide definitivo O projeto de terraplenagem da mesma forma detalha o anteprojeto incluindo se agora a prepara o das notas de servi o de terraplenagem e pavimenta o Pode se ainda incluir neste item o anteprojeto projeto de interse es um caso particular de projeto geom trico destinado a acomodar fluxos de ve culos em trajet rias conflitantes e ou em mudan a acentuada de dire o e Medidas de controle ambiental Aqui o campo de a o em rela o aos estudos de tra ados por exemplo mais limitado O eixo pode sofrer pequenos deslocamentos laterais em rela o ao eixo de simetria da faixa selecionada os raios de curva podem ainda sofrer varia es mais ou menos modestas Esse ajuste fino no entanto import
84. 1 Preparar o veiculo para o de materiais explosivos em inadequados para o transporte transporte de explosivos trajetos internos obra 2 M condu o do veiculo acolchoando a ca amba 3 Estradas ou caminhos de servi o 2 Treinar motoristas em mau estado de conserva o 3 Conservar caminhos de servi o 4 Pessoal de transporte n o 4 Identificar o ve culo com avisos preparado para a tarefa ostensivos de transporte de explosivos 3 Acidentes durante os servi os de 1 Mau posicionamento do 1 Estudar posi o adequada para a perfura o da rocha equipamento de perfura o instala o do equipamento de 2 N o utiliza o ou utiliza o perfura o preparar plataformas incorreta de equipamentos de escorar seguran a 2 Treinar pessoal na utiliza o e utilizar equipamento de seguran a em especial cordas e cintos de seguran a 4 Acidentes durante o carregamento 1 N o observ ncia de medidas de 1 Treinar pessoal na execua o da de minas seguran a em especial a de n o tarefa fumar 2 Obedecer normas de seguran a e 2 Pessoal inexperiente instru es do fabricante 3 Evitar durante o manuseio do explosivo choques ou impactos 4 N o deixar material depositado na pra a mesmo por pouco tempo ap s o t rmino vistoriar a rea para certificar se que n o h material esquecido 5 N o socar as cargas nas minas com hastes de metal IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NA CONSTRU O RODOVI RIA
85. 600 km 8 40 300 km 5 10 700 km 9 10 400 km 6 40 800 km 9 60 B3 Vari vel implanta o b sica B3 Neste caso pode se ter no m ximo um acr scimo de Kj 15 00 que ser constante para todos os trabalhos Aplica se ent o o percentual do trecho virgem em rela o extens o total do trecho a ser or ado sobre K4 O resultado ser o valor que se aplicar sobre o PjE B4 Vari vel extens o B4 Para cada km de acr scimo em extens o sobre os 50 km considerados no estudo deve se acrescentar ao PjE 0 03 Caso o trecho tenha extens o inferior considerada no estudo este item ser desprezado Bs Vari vel unidade de conserva o Bs Para cada km de trecho com influ ncia direta em rea de prote o unidade de conserva o deve se acrescentar ao P1E 0 20 Exemplo Did tico da Aplica o da F rmula Apresenta se a seguir um problema resolvido de forma did tica para exemplificar o uso da f rmula o cen rio fict cio Compor um or amento para efeito de licita o de um projeto de EIA RIMA para um trecho de 30 km de extens o onde existem 15 km de per metro urbano e est a uma dist ncia de 500 km de Curitiba com 15 km de trecho pass vel de implanta o b sica e 10 km com influ ncia de rea de prote o CEPA PIE PIE BI4 PIE B2 P1E B3 P1E B4 P1E B5 RESOLU O A Equipe T cnica para Execu o do Trabalho 22 dias teis X 8 horas dia Valores da tabela
86. AD Conforme o prazo a ser obedecido deve se fazer a divis o em porcentagem para efeito de medi o fundamental estabelecer que a ltima medi o seja 20 do valor total do contrato a qual s deve ser paga ap s aprova o t cnica do PRAD pelo rg o licenciador A medi o pode ser vinculada a expedi o da licen a 5 4 RESUMO DOS PRINCIPAIS ESTUDOS AMBIENTAIS UTILIZADOS PELO DER PR TIPO DE ESTUDO E PROJETO QUESTIONAMENTOS EIA RIMA PCA PRAD Quem pode solicitar Org o ambiental federal estadual municipal ou solicita o do Minist rio P blico Org o ambiental federal estadual municipal ou solicita o do Minist rio P blico Org o ambiental federal estadual municipal ou solicita o do Minist rio P blico Em que fase do empreendimento Planejamento LP Qualquer fase do licenciamento ambiental LP LI ou LO Qualquer fase do licenciamento ambiental LP LI ou LO Qual o crit rio de escolha pelo Org o Ambiental Porte localiza o do empreendimento impacto ambiental significativo imprevis vel de car ter preventivo Porte localiza o do empreendimento impacto ambiental menos significativo normalmente previs vel E de car ter preventivo Impacto ambiental pontual Principalmente patra a ras de caixas de empr stimo bota foras pedreiras usinas etc E de car ter corretivo Quem define o prazo Responsabilidade do O
87. ADO DE SANTA CATARINA ABDER ASSOCIA O BRASILEIRA DE DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM Anais do Encontro nacional sobre Meio Ambiente nas Rodovias Florian polis 1993 DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM PROGRAMA EMERGENCIAL PARA CAPACITA O DE PESSOAL DO DNER Curso IA 12 Impacto Manual do Aluno Rio de Janeiro 1994 DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios Rio de Janeiro 1996 DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Especifica es Gerais para Obras Rodovi rias Rio de Janeiro 1978 DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Instru es de Prote o Ambiental das Faixas de Dom nio e Lindeiros das Rodovias Federais Rio de Janeiro 1996 DNER DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Manual Rodovi rio de Conserva o Monitoramento e Controle Ambientais Rio de Janeiro 1996 DERSA DESENVOLVIMENTO RODOVI RIO S A Manual de Revestimento Vegetal S o Paulo 1975 GO TZKE Siumar Estudo de Uma Sucess o Secund ria no Noroeste do Estado do Paran Proposta para Recupera o de reas Degradadas Universidade Federal do Paran Tese de Mestrado Curitiba 1990 GO TZKE Siumar Treinamento Avan ado em Paisagismo Encontro Nacional M dulo II Paisagismo em Grandes reas Curitiba 1998 GO TZKE Siumar Treinamento Avan ado em Paisagismo Encontro Nacional
88. Impactos Causas Prov veis Medidas Mitigadoras EXTRA O D E MATERIAL DE 3 CATEGORIA ROCHA continua o 5 Acidentes decorrentes da detona o 1 2 N o observ ncia de medidas de seguran a Pessoal inexperiente A Obedecer normas de seguran a e instru es do fabricante Treinar pessoal e utilizar pessoas experientes Avisar previamente moradores pr ximos para que arrebanhem animais e os conduzam para locais seguros No caso de constru es ou n cleos urbanos pr ximos utilizar cargas explosivas que garantam a sua seguran a auxiliando os moradores a transportar seus bens m veis para locais seguros cobrir a rea a ser detonada por uma camada de terra de 1m de espessura Interromper o tr fego em qusiquer estradas pr ximas alguns minutos antes da hora marcada para detona o Utilizar processos de detona o recomendados pelo fabricante acionar sirene antes da detona o com pot ncia suficiente para ser ouvida em toda a rea de risco todos devem estar cientes que o som da sirene significa detona o iminente Ap s a detona o efetuar minuciosa vistoria para detetar minas n o detonadas N o executar servi os de detona o a noite 6 Instru o visual 7 Acidentes envolvendo usu rios da rodovia mau acabamento dos taludes dos cortes em rocha Remo o incompleta do material extraido Exigir do construtos acabamento adequado dos taludes sem sali ncias ou
89. MANUAL DE INSTRU ES AMBIENTAIS PARA OBRAS RODOVI RIAS ESTADO DO PARAN SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES SETR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN UFPR DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DER FUNDA O DE PESQUISAS FLORESTAIS FUPEF ASSESSORIA DE MEIO AMBIENTE AMA DG MANUAL DE INSTRU ES AMBIENTAIS PARA OBRAS RODOVI RIAS CURITIBA SUM RIO APRESENTA O 1 INTRODU O 2 CONTE DO 3 VIS O GLOBAL DE UM EMPREENDIMENTO RODOVI RIO 3 1 Considera es Gerais 3 2 Planejamento 3 3 projeto 3 4 Constru o e Opera o 3 5 Inter rela o entre o Meio Ambiente e as Fases de Projeto Constru o e Opera o 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL 4 1 Considera es Gerais 4 2 Defini es 4 3 A quem compete licenciar e em que situa o 4 4 Fases do Licenciamento Ambiental 4 5 Quem est envolvido no Processo de Licenciamento Ambiental 5 ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS 5 1 Considera es Gerais 5 2 Defini o 5 3 Principais Estudos e Projetos Ambientais 5 3 1 Estudos de Impacto Ambiental EIA e seu respectivo Relat rio de Impacto Ambiental RIMA 5 3 2 Projeto B sico Ambiental Rodovi rio PBAR 5 3 3 Plano de Controle Ambiental PCA 5 3 4 Plano de Recupera o de reas Degradadas PRAD 5 4 Resumo dos Principais Estudos Ambientais Utilizados pelo DER PR 5 5 Proposta para c lculo de Custos de Estudos Projetos e Servi os Ambientais para obras rodovi rias 5 5 1 Justificativa 5 5 2 Servi os Ambientais
90. MBIENTE E AS FASES DE PROJETO CONSTRU O E OPERA O Embora o tema do licenciamento ambiental esteja tratado em detalhes em outro cap tulo conveniente apresent lo tamb m no contexto das fases do empreendimento Cada Estado em fun o de suas peculiaridades possui a sua estrutura institucional respons vel pelos procedimentos de licenciamento atuando os rg os federais de forma normativa limitados por m a diretrizes gerais Salienta se no entanto que a atua o federal pode se dar de forma supletiva diante da incapacidade de a o ou da omiss o dos rg os estaduais O Estado do Paran disp e de infra estrutura institucional e t cnica para desempenhar os pap is que lhe atribui a legisla o Aqui vale ressaltar que 1 O empreendedor representado pela Secretaria dos Transportes e pelo Departamento de Estradas de Rodagem deve procurar o rg o ambiental licenciador desde as fases iniciais do empreendimento de forma que os estudos sejam iniciados antes da fase de anteprojeto 2 O rg o licenciador deve fornecer as instru es para elabora o dos estudos de avalia o de impactos ambientais contendo o detalhamento necess rio os padr es ambientais a serem observados a forma e o conte do dos relat rios em resumo os termos de refer ncia No entanto o rg o rodovi rio poder fixar diretrizes adicionais que pela peculiaridade do projeto e das caracter sticas ambientais da rea forem julgadas necess
91. Medidas de controle ambiental Ao projetista cabe definir par metros condicionantes do plano de trabalho de modo que a obra transcorra de forma segura e eficiente minimizando riscos ambientais decorrentes de ataques segmentados descont nuos e intermitentes e de forma tal a se antecipar o in cio da entrada em opera o de determinados segmentos selecionados O princ pio subjacente de que a estrat gia mais conveniente a de avan ar com a obra acabada ou quase acabada Um exemplo de como n o se atacar uma obra a Estrada Boiadeira BR 487 PR entre Campo Mour o e Cruzeiro d Oeste uma regi o de solos arenosos bastante erod veis Os trabalhos em uma extens o de mais de 70 km concentraram se na implanta o b sica que foi conclu da Somente ent o iniciou se a pavimenta o logo depois interrompida Mesmo que os trabalhos n o tivessem sido paralisados como foram ocorreriam problemas s rios de eros o levando realiza o de trabalhos de recupera o n o previstos contratualmente onerando a obra Com a interrup o os efeitos da eros o se acentuaram significativamente exigindo em alguns segmentos reconstru o Os danos ambientais e os custos adicionais teriam sido menores se o ataque se concentrasse em determinados subtrechos concluindo os Al m disso da forma como o trecho foi atacado os investimentos efetuados n o produziram retorno Teriam produzido se tivesse havido a concentra o referida que permitir
92. O ESTADO DO PARAN Jaime Lerner SECRET RIO DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng Heinz Georg Herwig DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM Diretor Geral Eng Paulinho Dalmaz Diretor de Obras Eng Adhemar Zaparolli Diretor de Conserva o Eng Wilson Domingos Celli Diretor Administrativo Financeiro Geol Jos Alfredo Gomes Stratmann Diretor deApoio Rodovi rio aos Munic pios Eng Gilberto Pereira Loyola 2000 Secretaria de Estado dos Transportes SETR Departamento de Estradas de Rodagem DER Universidade Federal do Paran UFPR e Funda o de Pesquisas Florestais do Paran FUPEF Direitos exclusivos de edi o DER Departamento de Estradas de Rodagem do Paran Av Igua u 420 Rebou as Fone 0xx 41 3322 2200 Fax 0xx 41 3322 2165 CEP 80 230 902 Curitiba Paran Brasil Home page www pr gov br derpr e mail derprOpr gov br Paran Secretaria de Estado dos Transportes Departamento de Estradas de Rodagem Manual de instru es ambientais para obras rodovi rias Curitiba SETR DER e UFPR FUPEF 2000 246 p ISBN Inclui bibliografia gloss rio anexos 1 Rodovia 2 Estudos e projetos ambientais 3 Licenciamento ambiental 4 Diretrizes ambientais em projeto obra e opera o rodovi ria 5 Gerenciamento ambiental 6 Passivo ambiental e recupera o de reas degradadas Repidisca 0509 CDD 301 31 625 EQUIPE T CNICA DER PR Coordenador Geral Rosa
93. OAISSed 9p sodIL ANEXOS ANEXO 1 LEGISLA O AMBIENTAL APLICADA Autor Jo o Gualberto Pinheiro Junior As normas legais ambientais em vigor compreendem in meros textos de leis decretos resolu es tanto na esfera federal como estadual e eventualmente municipal Para fins desta exposi o consideraremos as normas legais mais diretamente relacionadas com impactos rodovi rios Assim sendo adotando a sistem tica enunciada por TOSHIO MUKAI in Direito Ambiental Sistematizado Ed Forense Universit ria 1 ed 1992 dividiremos em A Legisla o B sica B Legisla o de Defesa da Qualidade dos Componentes Ambientais Naturais C Legisla o de Defesa dos Componentes Ambientais Humanos A LEGISLA O B SICA CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL O art 225 no seu caput consagra o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e imp e o dever do Poder P blico e da coletividade na sua defesa e preserva o em benef cio das presentes e futuras gera es Caracteriza o meio ambiente como bem de uso comum do povo e essencial qualidade de vida Para assegurar a efetividade desse direito incumbe ao Poder P blico exigir estudo pr vio de impacto ambiental para instala o de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degrada o ambiental tal como pode ocorrer para empreendimentos rodovi rios LEI FEDERAL 6 938 81 Estabelece a Pol tica Nacional do Meio Ambi
94. Observar que a capina de taludes de corte e de aterro geralmente desnecess ria e at prejudicial exce o feita manuten o do campo de vis o previsto em projeto Tamb m deve ser comunicada a deposi o de lixo por parte de terceiros na faixa de dom nio e a sua necessidade de remo o bem como de sucatas pneus velhos latas pl sticos etc Monitoramento de recupera o ambiental de caixas de empr stimos saibreiras pedreiras e canteiros de obras A recupera o ambiental dessas reas geralmente muito lenta mesmo quando se disponibiliza t cnica e recursos suficientes Dessa forma deve se verificar se a condu o das guas pluviais est sendo eficaz se n o h canaletas e sarjetas rompidas ou entupidas bem como empo amentos Deve se ainda monitorar a evolu o de ravinas e vo orocas A intensidade de eros o do maci o tamb m pode ser verificada pela deposi o de material particulado assoreamento nos rios e riachos pr ximos Nesses casos o monitoramento dever levar tomada de decis o no sentido de implementar novas coberturas por hidrossemeadura reintrodu o de esp cies arb reas corre o e limpeza de dispositivos de drenagem reaterros execu o de dispositivos de estabiliza o de taludes etc Planilha de Monitoramento Ambiental apresentado a seguir como sugest o um modelo b sico de Planilha de Monitoramento Ambiental que conforme caso espec fico pode ter suas vari ve
95. RETO FEDERAL 3 179 99 Regulamenta a Lei Federal 9 605 98 Disp e sobre as san es administrativas aplic veis s condutas e atividades lesivas ao meio ambiente advert ncia multa simples multa di ria apreens o de animais produtos e subprodutos da fauna e da flora instrumentos petrechos equipamentos ou ve culos de qualquer natureza utilizados na infra o destrui o e inutiliza o do produto suspens o de venda e fabrica o do produto embargo de obra ou atividade demoli o de obra suspens o parcial ou total das atividades restritiva de direitos e repara o dos danos ambientais art 2 Elenca as san es restritivas de direito suspens o e cancelamento de registro licen a permiss o ou autoriza o perda ou restri o de incentivos e benef cios fiscais perda ou suspens o de participa o em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de cr dito e proibi o de contratar com a Administra o P blica pelo per odo de at tr s anos art 2 9 Discrimina o montante das multas aplic veis s infra es ambientais contra a fauna contra a flora polui o e outras infra es ambientais contra o ordenamento urbano e o patrim nio cultural e contra a Administra o Ambiental arts 11 a 59 Por exemplo a constru o reforma amplia o instala o ou funcionamento de obras ou servi os potencialmente poluidores sem licen a ou autoriza o dos rg os ambientais competentes ou
96. Servi os Gr ficos 6 000 00 G Remunera o de Escrit rio 14 265 07 Taxa de 12 00 sobre itens A B C D E F H Despesas Ficais 10 185 26 Taxa de 7 65 sobre itens A B C D E F G PRE O GLOBAL R 143 325 92 padr o DER PR P 143 325 92 50 P4 2 866 51 Ext 30 km 15 km Per metro Urbano 500 km de Curitiba 15 km de Implanta o b sica 10 km de influ ncia da rea de Prote o CEPA PjE P E B1 P1E B2 P1E B3 P1E B4 P1E Bs CEPA Custo do projeto Ambiental Pj PG pre o do or amento pela extens o b sica 50 km 143 325 92 50 P1E P extens o total do trecho a or ar 2 866 51 x 30 Bj Vari vel per metro urbano Para cada 10 00 de per metro urbano em rela o extens o total do trecho deve se acrescer ao PJE 1 00 B1 15 km representam 50 00 do trecho donde para cada 10 00 em per metro urbano em rela o extens o total soma se 1 00 ao PIE 50 00 5 00 B1 5 00 B5 Vari vel dist ncia de Curitiba Para cada 100 km de acr scimo aos 200 km j considerados no estudo acrescentando o percentual correspondente da tabela 1 B2 500 km 200 km j considerado no estudo 300 km Na tabela 300Km eqiivalem a 5 10 R2 5 10 B3 Vari vel implanta o b sica Aplica se o percentual de trecho virgem em rela o extens o total sobre o Kj 15 00 B3 15 km representam em 30 km 50 00 K4 15 00 50 00 de 15 00 7 50 R3 7 50 B4 Vari
97. TO AOS ATRIBUTOS Magnitude indica qualitativa grande pequeno m dio ou quantitativamente em valores num ricos o tamanho de um impacto isto o valor de sua a o sobre o meio Exemplo a gera o de uma vo oroca um impacto de magnitude muito maior que a polui o do ar pela poeira levantada pelas m quinas de terraplanagem Amplitude indica a extens o em rea que o impacto atinge Costuma ser dividido em local regional e estrat gico Exemplo a ocupa o da Amaz nia via rodovias gera impactos estrat gicos enquanto que a constru o de uma rodovia vicinal em rea j ocupada dificilmente ir al m de impactos locais Espacialidade refere se forma da rea impactada Exemplo rodovias criam impactos lineares minera es jazidas pedreiras pontuais e hidrel tricas espaciais Temporalidade indica quando se ir manifestar o impacto resultante de um determinado projeto imediatamente a curto m dio ou longo prazo Exemplo a constru o de uma rodovia gera impactos imediatos sob forma de empregos mas a ocupa o territorial s sobrev m a m dio prazo Perman ncia alguns impactos uma vez desencadeados tornam se permanentes enquanto que outros tem vida limitada Exemplo a polui o sonora e por materiais particulados gases etc resultante da opera o das m quinas de terraplanagem dura apenas o tempo da constru o enquanto que a altera o paisag stica
98. TORNO DETALHE SEM ESCALA 07 Padr o para reas Industriais Consta de vegeta o de florada exuberante para dar destaque s reas industriais ARBUSTO pAERuETO ci ARBUSTO f NRVDRE N F Pam E RAE ve CEA Pode FNE a a Erg e w i x h aja ei i nes i RS rt a y e iai TEN GENS ER E PADR O PARA REAS INDUSTRIAIS SEM ESCALA 08 Padr o para Vegeta o Arb rea Existente Consta de flores plantadas por sementes em reas de faixa de dom nio onde houver vegeta o arb rea nativa RA hy KAK EYS ARMAR RA 7 XAA y ei Ma h x X Ko tA emma aaa 7 A DYAIODO TOONI SKOVA ADNANA TANAN MOBIS ALGAS 7 NS Y eds lt 4 x get do a A Es a Fe Faia Ar A RN es bi Md Ms ot A f TN e a EA a EN a a a y LS ER E A E LA E LS ARRE PADR O PARA VEGETA O ARB REA EXISTENTE SEM ESCALA 09 Padr o para Lojas Comerciais em Ruas Marginais Consta de flores anuais plantadas em floreiras para marcar o recuo de lojas comerciais em vias marginais oferecendo prote o ao pedestre AREA EOIFITZ VIL L Doe R M a TETE MENUEN Ci mo E EEE Rem RECENT CNE ELORE RA pn eT cmi E E e AREA ELA CAvEL F PARA LOJAS COMERCIAIS EM RUAS MARGINALS DETALHE FLOREIRA BEM PSCALA 10 Padr o Placas de Sinaliza o P P S Tem como objetivo principal destacar as placas de sinaliza o e evitar o aparecimento de vegeta o inadequada na f
99. a Meio S cio Econ mico 9 IDENTIFICA O E AVALIA O DOS IMPACTOS AMBIENTAIS Matriz de Identifica o e Quadros de Classifica o dos Impactos Ordenamento das Alternativas em Termos de Impactos Ambientais 10 PROGN STICO AMBIENTAL 11 IDENTIFICA O DA ALTERNATIVA T CNICA ECON MICA AMBIENTAL IDEAL 12 MEDIDAS MITIGADORAS ver Gloss rio 13 MEDIDAS COMPENSAT RIAS ver Gloss rio 14 PROGRAMA DE MONITORAMENTO 15 PROJETO B SICO AMBIENTAL RODOVI RIO PBAR Nota o DER PR institui como ltimo item do termo de refer ncia de um EIA a elabora o do Projeto B sico Ambiental Rodovi rio PBAR Proposta de TERMO DE REFER NCIA para RIMA l OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO PROJETO 2 DESCRI O DO PROJETO E SUAS ALTERNATIVAS TECNOL GICAS E LOCACIONAIS 3 DIAGN STICO AMBIENTAL DA REA DE INFLU NCIA DO PROJETO 4 DESCRI O DOS PRINCIPAIS IMPACTOS 5 PROGN STICO 6 MEDIDAS MITIGADORAS E OU COMPENSAT RIAS a PROGRAMA DE MONITORAMENTO 8 CONCLUS O Equipe t cnica m nima exigida para elabora o do EIA e do RIMA Engenheiro civil Ge logo Engenheiro florestal ou agr nomo Bi logo Soci logo Economista Advogado Arque logo Secret ria Digitadora Auxiliar T cnico top grafo laboratorista Desenhista Auxiliar de Servi o Geral Obs especificar nominalmente os coordenadores Geral Meio F sico Meio Biol gico e Meio S cio Econ mico Como fiscalizar a elabora o do EIA
100. a o Tratam de posicionar sobre o terreno o eixo de uma nova rodovia de uma segunda pista ou de uma variante de estrada existente Os estudos de tra ado compreendem o exame geogr fico geopol tico geoecon mico e geoambiental da regi o atrav s da qual se dever desenvolver a futura rodovia tendo por objetivo a pesquisa da diretriz mais conveniente e ainda descobrir os pontos obrigat rios de passagem da estrada a projetar Al m disso definir as caracter sticas t cnicas de uma rodovia isto definir uma dada sequ ncia de tangentes rampas e curvas horizontais verticais caracterizadas as rampas pelas suas declividades e as curvas pelos seus raios de curvatura e Medidas de controle ambiental O lan amento dessa linha que se desnvolve em tr s dimens es sobre o terreno deve ser o mais harm nico poss vel devendo ser obedecidas as recomenda es de projeto ditadas pela experi ncia por exemplo coordenar curvas verticais e horizontais limitar as extens es em tangente n o posicionar o eixo de topo em rela o s curvas de n vel etc Tamb m deve ser levado em conta que o relevo apresenta certas formas b sicas que se comp em de forma repetitiva dando origem a conforma es que devem ser respeitadas no lan amento A t tulo ilustrativo o cruzamento de uma linha de cumeada ou de divis o de guas deve se dar em uma garganta porque o ponto de uma linha de cumeada onde concorrem os prolongamentos das linhas de va
101. a o do patrim nio p blico PROCEDIMENTOS DE RECUPERA O DA REA ATINGIDA A recupera o da faixa de dom nio da rodovia deve ser feita pelo DER ou sob supervis o do engenheiro do Distrito Rodovi rio devendo o transportador arcar com o nus das obras necess rias Os procedimentos nesse caso podem compreender limpeza e retirada de subst ncia derramada de acordo com instru es do expedidor destinat rio transportador ou fabricante do produto ou ainda do rg o de controle ambiental remo o de embalagens restantes ou pe as soltas de ve culos acidentados recomposi o do terreno substituindo eventual material danificado defensas por exemplo e fazendo a reposi o vegetal de taludes e faixa de dom nio eventualmente realiza o de obra de decanta o para descontamina o ambiental atividade a ser realizada em conjunto com o rg o de controle ambiental e ou SANEPAR ELABORA O DE RELAT RIO DE OCORR NCIA E AVALIA O O DER deve em conjunto com todos os agentes participantes do atendimento de emerg ncias elaborar um relat rio padr o a ser preenchido para cada ocorr ncia com produtos perigosos para posterior avalia o e aperfei oamento do sistema de atendimento de emerg ncias e de medidas de preven o de novas ocorr ncias no local O relat rio padr o deve conter as seguintes informa es Data Local Hora da ocorr ncia Caracteriza o do ve culo Caracteriza o
102. a o do solo os usos da gua e a s cio economia destacando os s tios e monumentos arqueol gicos hist ricos e culturais da comunidade as rela es de depend ncia entre a sociedade local os recursos ambientais e a potencial utiliza o futura desses recursos Resolu o CONAMA 001 86 M TODOS DE AVALIA O DE IMPACTO AMBIENTAL AIA M todos de AIA s o mecanismos estruturados para coletar analisar comparar e organizar informa es de dados sobre os impactos ambientais de uma proposta incluindo os meios para apresenta o escrita e visual dessas informa es ao p blico e aos respons veis pela tomada de decis o Bisset 1982 M todo de AIA a segii ncia de passos recomendados para colecionar e analisar os efeitos de uma a o sobre a qualidade ambiental e a produtividade do sistema natural e avaliar seus impactos nos receptores natural s cio econ mico e humano Horberry 1984 in Vocabul rio B sico do Meio Ambiente FEEMA 1992 MICROCLIMA Clima local em escala de pequenos ambientes in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR MONITORAMENTO AMBIENTAL O processo de observa es e medi es repetidas de um ou mais elementos ou indicadores da qualidade ambiental de acordo com programas preestabelecidos no tempo e no espa o para testar postulados sobre o impacto das a es do homem no meio ambiente Bisset 1982 No contexto de uma avalia o de impa
103. a gera o de calor e pela mudan a de relevo causada pela implanta o da estrada os recursos h dricos e a vegeta o pelo dep sito de poeiras hidrocarbonetos e metais pesados e o equil brio da fauna afetado por ru dos vibra es contamina o da alimenta o e atropelamentos Os itens seguintes tratam de alguns dos fatores respons veis pelos impactos na fase de opera o 8 2 RU DOS Os ru dos produzidos pelo tr fego rodovi rio afetam as popula es expostas aquelas que habitam ou trabalham pr ximas da rodovia e as entidades que necessitam de sil ncio como hospitais e escolas As medidas mitigadoras est o relacionadas com a redu o do ru do na fonte e o controle de sua propaga o e atenua o sem d vida a medida mais adequada de prote o das popula es expostas afast las das vias ou vice versa A redu o na fonte foge do escopo da engenharia rodovi ria No entanto o problema pode ser amenizado na medida em que o governo incentivar o uso de ve culos mais novos reduzindo a idade m dia da frota e a autoridade rodovi ria fiscalizar o estado de conserva o dos ve culos C digo Nacional de Tr nsito O controle da propaga o envolve medidas de planejamento projeto e constru o como o aumento da largura da faixa de dom nio a manuten o da faixa non aedificandi e a implanta o de barreiras entre a via e a rea a proteger Essas barreiras podem ser naturais como arboriza
104. a melhorar a ades o ao solo e retirar irregularidades deve se compactar levemente as placas depois de espalhadas Esta compacta o feita com rolo compressor sem vibrar ou com soquete de t bua e Espalhamento da Terra de Cobertura Ap s a compacta o das placas espalha se uma camada de 2 a 3 cm de terra preta sobre a grama O ideal que esta terra seja peneirada em uma malha de 1 2 polegada Em grandes reas isso normalmente n o poss vel ent o deve se espalhar a terra e depois varrer os torr es com ancinho ou vassoura em leque fazendo pequenos montes para depois retir los da rea O melhor modo de espalhar a terra descarregar cargas de carrinho de m o espa adas 1 5 m uma da outra Somente depois de todos os montes distribu dos na rea que deve se promover o espalhamento 4 5 Gramas em Mudas uma t cnica de baixo custo na implanta o por m possui custos elevados na conserva o at o fechamento da grama Pode se utilizar dois procedimentos para implant lo 4 5 1 Separa o de Estol es Consiste no desmembramento das placas separando se os estol es e dividindo se as mudas de grama Este modo pouco eficiente pois em fun o das dificuldades de irriga o na grande rea podem ocorrer muitas falhas al m de ser extremamente trabalhoso O nico fato que se pode atribuir como vantagem a quantidade de mudas que se obt m com uma placa cobrindo se assim com pouca grama uma grande rea
105. a que as condi es de seguran a do processo de incinera o sejam satisfat rias O solo com material org nico dever ser estocado em local pr prio e posteriormente utilizado em recupera o de reas degradadas canteiros de interse es etc Caminhos de Servi o e A necessidade de caminhos de servi o fora da faixa a ser desmatada deve ser sempre demonstrada pelo construtor e sua constru o autorizada pela fiscaliza o Uma vez demonstrada e autorizada a implanta o de caminhos de servi o o solo vegetal removido dever ser estocado para posterior recupera o do terreno incluindo a reconstitui o de sua conforma o original Os caminhos de servi o devem ser conservados de modo a facilitar o tr fego de ve culos e equipamentos devem ser mantidas boas condi es de drenagem de controle da eros o e de estabilidade de taludes Manter os caminhos de servi o midos evitando a forma o de poeira na passagem dos ve culos e equipamentos nas extens es onde esse fen meno ocorre com emprego de equipamento apropriado Reduzir ao m nimo a execu o de terraplenagem em caminhos de servi o procurar aproveitar estradas locais existentes e mesmo o corpo estradal j implantado Manter os caminhos de servi o em bom estado de conserva o com drenagem adequada evitando eros o e assoreamentos Ap s a desativa o efetuar a recupera o das reas ocupadas pelos caminhos de servi o reintegrand
106. ada Prazo ser no minimo de 4 anos e no m ximo de 10 anos podendo ser renovada Obs e rg o Licenciador Instituto Ambiental do Paran IAP e Diretriz Geral compatibilizar os processos de licenciamento com as estapas de planejamento e implanta o das atividades modificadoras do meio ambiente considreando a natureza o porte e as peculiaridades de cada atividade FLUXOGRAMA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL PARA EMPREENDIMENTOS RODOVI RIOS FASE DE PALENJAME NTO LICEN A PR VIA LP FASE DE IMPLANTA O LICEN A DE INSTALA AO LI FASE DE OPERA O LICEN A DE OPERA O LO EMPREENDEDOR REQUER A LICEN A PREVIA AO ORGAO AMBIENTAL RG O AMBIENTAL SE PRONUNCIA EXIGINDO EIA RIMA PCA OU PRAD DEPENDENDO DAS CARACTERIST CAS DO EMPREENDIMENTO EMPREENDEDOR CONTRATA CONSULTORA PARA FAZER OS ESTUDOS OU PROJETOS AMBIENTAIS EMPREENDEDOR SUBMETE OS ESTUDOS OU PROJETOS APRECIA O DO RG O AMBIENTAL SE FOR CASO DE EIA RIMA PARTICIPA O DA SOCIEDADE ATRAV S RG O AMBIENTAL PODE SER REQUESITAR DE AUDIENCIA PUBLICA COMPLEMENTA ES E AP S CONCEDER OU N O A LICEN A PREVIA EMPREENDEDOR INCLUI NO PROJETO FINAL DE ENGENHARIA AS MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL MITIGADORAS E OU COMPENSATORIAS EMPREENDEDOR REQUER A LICEN A DE INSTALA AO RG O AMBIENTAL VERIFICA SE FORAM SATISFEITAS AS EXIG NCIAS ESTABELECIDAS NA LP E CONCEDE OU NJAO A LICEN A DE INSTALA
107. adas curvas taludes locais de rocha exist ncia de remanescentes florestais problemas com lindeiros isto invas o de faixa e varia es na largura da mesma 2 3 Abrang ncia E a delimita o f sica do projeto sendo estabelecidas as prioridades em fun o do p blico alvo disponibilidade de recursos preserva o ambiental e atrativos tur sticos 2 4 Estrat gias de Implanta o Para o sucesso do paisagismo rodovi rio necess rio que constem no projeto as medidas de envolvimento com os diversos setores do p blico alvo como por exemplo a Num projeto que atinge diversas comunidades e constata se na regi o um elevado grau de vandalismo necess rio que sejam previstas medidas de educa o ambiental b Quando um projeto atinge v rios munic pios em fun o dos custos neste caso necess ria a participa o dos mesmos na execu o e conserva o do paisagismo etc 2 5 Estudo do Solo O estudo do solo fundamental para que se possa assegurar um desenvolvimento satisfat rio das esp cies escolhidas inclusive servindo de base para sua escolha Avaliar todas as varia es de solo nas reas do projeto sendo coletados em tr s profundidades e0 10 cm e 20 a 30 cm e e 50 a 60 cm Devido ao grande volume de amostras podem estas ser agrupadas dentro de uma determinada varia o de solo realizando misturas de sub amostras segundo a Associa o Nacional para Difus o de Adubos ANDA Manual de A
108. ados A primeira consequ ncia deste ato a possibilidade da obra n o ser licenciada portanto obrigat rio Estes estudos ambientais est o descritos na Resolu o 001 do CONAMA de 1986 que a seguir ser descrita e comentada Os estudos ambientais desempenham um importante papel em todo o processo de desenvolvimento de um empreendimento rodovi rio e p em em evid ncia a necessidade de se implantar programas que minimizem efeitos negativos isto que protejam e conservem o meio ambiente e que colaborem para o desenvolvimento s cio econ mico sustentado Se for exigido pelo rg o ambiental licenciador da obra o EIA e o RIMA devem ser apresentados pelo DER PR na ordem que segue e com conte do m nimo discriminado abaixo O que est digitado com fonte do tipo it lico corresponde o que est escrito na Resolu o do CONAMA e n o pode ser mudado os coment rios e complementa es est o escritos com fonte normal ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA O EIA inicia como todo documento t cnico ou seja p gina de rosto tabelas discrimina o da equipe interdisciplinar nome n mero de registro no respectivo conselho de classe assinaturas enfim as informa es que o DER PR considerar necess rio para o entendimento do rg o licenciador Informa es gerais do empreendimento Trata da localiza o da obra da malha vi ria das bacias hidrogr ficas interceptadas dos n cleos urbanos servidos e pr ximos
109. ainda optar por pavimentos estruturalmente mais resistentes espa ando as restaura es Os projetos de recupera o das fontes de materiais utilizados como jazidas e pedreiras devem constar dos planos do projeto e prever se for o caso formas racionais de explora o visando utiliza o futura em obras de restaura o e duplica o e mesmo em servi os de conserva o Tamb m devem constar dos planos de projeto a destina o a ser dada a materiais betuminosos fresados isto recortados do pavimento existente sempre que o projeto preveja a substitui o parcial ou total de revestimento existente Uma das alternativas a de utilizar esse material como revestimento prim rio de estradas vicinais nas proximidades de seus entroncamentos com a rodovia principal Nesse caso o projeto deve indicar quais estradas seriam contempladas com esse revestimento assim como especificar como o revestimento deve ser executado quais equipamentos devem ser empregados na execu o e o controle de qualidade a ser exercido 6 3 7 Pontes e Viadutos e Campo de a o S o estruturas destinadas a transpor cursos d gua e vales profundos e estreitos ou grotas e a separar os n veis de fluxos conflitantes em interse es Medidas de controle ambiental Em rela o a pontes a maioria das medidas de controle ambiental refere se a aspectos do dimensionamento hidr ulico Geometricamente tanto pontes como viadutos devem ter a mesma largura
110. al os recursos ambientais e a potencial utiliza o futura desses recursos COMENT RIO Consiste em caracterizar a situa o ambiental atual da rea de influ ncia isto sem ou antes da implanta o do empreendimento sob estudo do ponto de vista f sico ar gua clima recursos minerais relevo etc biol gico flora fauna reas de preserva o permanente reas protegidas etc e s cio econ mico atividade econ mica e o uso de recursos ambientais uso e ocupa o do solo s tios e monumentos arqueol gicos culturais hist ricos etc A fim de complementar seus conhecimentos podem consultar o gloss rio deste Manual que possui mais considera es sobre o termo O diagn stico dever ser elaborado atrav s de dados e informa es prim rias isto de campo e secund rias atrav s da obten o de informa es de publica es em geral As exig ncias para os diversos meios n o foram comentadas devido serem auto explicativas Por m importante esclarecer que h necessidade de que no EIA esteja claro qual a metodologia usada para cada levantamento II An lise dos impactos ambientais do projeto e suas alternativas atrav s de identifica o previs o de magnitude e interpreta o da import ncia dos prov veis impactos relevantes discriminando os impactos positivos e negativos ben ficos e adversos diretos e indiretos imediatos e a m dio e longo prazos tempor rios e permanentes seu grau de r
111. al pois j possui Rhizobium Misturar com as sementes de bracatinga logo depois de feita a quebra de dorm ncia que geralmente se faz com o mergulho das sementes em gua fervente por 3 minutos e Plantar as sementes inoculadas no mesmo dia f Esp cies Transit rias As t cnicas de semeaduras procuram aproximar se do processo natural da pedogenese utilizando elementos vegetais que t m como fun o produzir solo que permita a auto sustentabilidade da vegeta o definitiva Esta vegeta o tem como fun o b sica fixar os nutrientes introduzidos atrav s da aspers o hidr ulica e melhorar as condi es de fixa o no solo aumentando a porosidade e oferecendo uma prote o r pida e eficiente contra a eros o Geralmente s o usadas esp cies de metabolismo muito acelerado que se desenvolvem em curto espa o de tempo Esta vegeta o junto com fibras fixadoras vai formar uma verdadeira tela protetora melhorando consideravelmente as condi es biol gicas do solo Entre as esp cies transit rias existem plantas de ciclo anual como o Lolium multifoltum azev m que em per odos chuvosos germinam em 7 dias formando um tapete verde O importante na escolha da esp cie transit ria que ela se desenvolva rapidamente e cubra o terreno retendo as sementes e os fertilizantes g Esp cies Permanentes S o aquelas que inicialmente t m um desenvolvimento mais lento germinam entre 30 a 40 dias ap s o plantio por m dep
112. al ou de utilidade p blica a obriga o pela recupera o ou compensa o de dano ambiental em caso de supress o ou fragmenta o de rea de reserva florestal legal art 15 EDITAL DE TOMBAMENTO DA SERRA DO MAR Di rio Oficial de Estado n 2 290 de 05 de junho de 1986 Estabelece o Tombamento da Serra do Mar Descreve a rea objeto do tombamento Item ID Fixa normas para a instala o amplia o reforma ou recupera o de obras ou atividades inclusive para infra estrutura vi ria Item IV FAUNA LEI FEDERAL 5 197 67 Disp e sobre a prote o da fauna LEI ESTADUAL 10 247 93 Disp e que compet ncia do IAP a fiscaliza o pelo cumprimento de normas de prote o da flora e da fauna no Estado do Paran C DEFESA DOS COMPONENTES AMBIENTAIS HUMANOS C 1 DEFESA DO MBITO CONSTRU DO E CULTURAL LEI FEDERAL 3 365 34 alterada pela Lei Federal 9 785 99 Define os casos de desapropria o por interesse p blico DECRETO LEI 25 37 Organiza a Prote o do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional LEI FEDERAL 3 924 61 Disp e sobre monumentos arqueol gicos e pr hist ricos Define como crime qualquer ato que importe na destrui o ou mutila o de monumentos arqueol gicos ou pr hist ricos art 59 LEI FEDERAL 4 132 62 Define os casos de desapropria o por interesse social LEI FEDERAL 7 661 88 Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro Define zona costeira art 2 nico Estab
113. am tomadas no mais baixo n vel administrativo poss vel principalmente quando se trata de decidir sobre a execu o de tarefas necess rias recupera o imediata de fun es da rodovia que prejudicadas podem p r em perigo a seguran a dos usu rios ou das comunidades pr ximas N o deve haver superposi o de atribui es nem tampouco lacunas Toda a equipe deve entender e praticar a es que visem a melhoria das condi es ambientais No entanto as atribui es devem estar perfeitamente definidas com um respons vel por uma ou mais atividades Quando monitorar Qual a periodicidade Existem servi os diuturnos como por exemplo o monitoramento do transporte de produtos perigosos Outros podem ser realizados semanal mensal ou anualmente Certas atividades devem ser executadas em ocasi es espec ficas como por exemplo a verifica o do funcionamento do sistema de drenagem em dias de fortes chuvas ou o estado dos taludes e de obras de conten o ap s per odos prolongados de chuvas Onde monitorar Uma rodovia pode cruzar diversos ambientes rurais e urbanos Cada ambiente possui caracter sticas pr prias segundo um arranjo de elementos interrelacionados Essas inter rela es devem ser consideradas para se definir claramente o que deve ser monitorado Por exemplo se uma passarela n o est sendo utilizada para a travessia da rodovia ela n o est desempenhando as fun es para as quais foi implantada geralmente por
114. ante e pode ter repercuss es significativas nos volumes a escavar na compensa o de terras na estabilidade do corpo estradal no comprimento de pontes etc Com o uso de programas apropriados v rias alternativas podem ser analisadas rapidamente permitindo ao projetista otimizar o posicionamento em planta Em perfil o greide pode assumir v rios formatos Deve se procurar reduzir a escava o em rocha compensar volumes diminuindo a necessidade de empr stimos e bota foras muito embora o equil brio nem sempre seja atingido Por outro lado rampas suaves e grandes raios de curvatura representam a situa o ideal do ponto de vista operacional embora aumentem os desembolsos iniciais na constru o Deve se procurar uma situa o intermedi ria que otimize os custos totais de transporte Programas como o HDM do Banco Mundial Modelo de Projeto Rodovi rio em alguns casos podem ser utilizados para essa finalidade Ao lan ar o greide o projetista posiciona o leito ou a plataforma estradal estabelecendo nos cortes quais materiais ser o escavados e removidos e quais permanecer o constituindo o subleito importante portanto conhecer os materiais constituintes dos cortes examinando os estudos geol gicos e os resultados das sondagens e ensaios realizados para minimizar na medida do poss vel a substitui o de materiais de baixa qualidade geot cnica para n o expor materiais suscet veis eros o e para evitar escava o em rocha
115. apassem os limites territoriais de um ou mais Munic pios IV delegados pela Uni o aos Estados ou ao Distrito Federal por instrumento legal ou conv nio Nestes casos o rg o ambiental estadual v g o IAP far o licenciamento ap s considerar o exame t cnico procedido pelos rg os ambientais dos Munic pios em que se localizar a atividade ou o empreendimento bem como quando couber o parecer dos demais rg os competentes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios envolvidos no procedimento de licenciamento Vale dizer o rg o ambiental estadual v g o IAP conduzir o procedimento de licenciamento ouvindo os rg os aludidos conforme o interesse que tiverem em rela o ao empreendimento ou atividade considerando para fins de decis o quanto ao licenciamento o exame ou o parecer que manifestarem Compete ao rg o municipal o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou conv nio ouvidos os rg os competentes da Uni o dos Estados e do Distrito Federal quando couber Cabe salientar que na hip tese de ser exigido o Estudo Pr vio de Impacto Ambiental em face de empreendimentos ou atividades rodovi rias consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degrada o ambiental a an lise e aprova o do Estudo de Impacto Ambiental EIA e respectivo Relat r
116. apenas na medida das necessidades por exemplo para implanta o de valetas e cercas de qualquer maneira sugere se n o ultrapassar mais de 2 m caso haja necessidade de superar esse limite deve se obter autoriza o pr via da fiscaliza o O material resultante de desmatamento dever ser aproveitado pelo construtor em outras atividades de recupera o vendido ou doado n o dever ser abandonado em locais que possam ser afetados pelos detritos resultantes de sua degrada o ou que obstruam a drenagem do terreno ou do corpo estradal colocando em risco a sua estabilidade evitar a queima ou em caso de ser autorizada pelo rg o licenciador tomar todas as precau es necess rias para que as condi es de seguran a do processo de incinera o sejam satisfat rias Observar que no licenciamento da obra n o est inclu do o desmatamento sendo necess ria a obten o da autoriza o para supress o vegetal junto ao rg o licenciador Destocamento e Limpeza No destocamento e limpeza n o superar os limites de off sets ou super los apenas na medida das necessidades por exemplo para implanta o de valetas e cercas de qualquer maneira sugere se n o ultrapassar mais de 2 m Caso haja necessidade de superar esse limite deve se obter autoriza o pr via da fiscaliza o queima deve ser evitada ou em caso de ser autorizada pelo rg o ambiental tomar todas as precau es necess rias par
117. ara a execu o deste servi o necess rio a obten o de autoriza o espec fica emitida pelo rg o ambiental Observar a legisla o referente seguran a de trabalhadores e usu rios durante a fase de implanta o e opera o destes anexos Observar as indica es de projeto e ou normas t cnicas e ou recomenda es de rg os ambientais quanto capta o e abastecimento de gua coleta tratamento e destino final de dejetos disposi o e manejo do lixo tamb m quanto estocagem e disposi o final de graxas e leos nas oficinas s condi es de seguran a de tanques de combust veis lubrificantes produtos betuminosos etc Construir e manter bacias de reten o para as instala es de reparo lavagem e lubrifica o de equipamentos Promover educa o ambiental com os funcion rios da empreiteira Recupera o da rea ap s o Uso Verificar a possibilidade de aproveitamento das instala es para outras finalidades com adapta es ou efetuar a recupera o da rea procedendo demoli o de instala es remo o de materiais e equipamentos inserv veis remo o de entulhos execu o de aterros revegeta o etc se n o dispon vel deve ser preparado plano de recupera o da rea degradada e submetido aprecia o da fiscaliza o exercida pelo rg o licenciador e ou pelo DER PR antes do in cio da desmobiliza o Pedreiras Instala es de Britagem Mant
118. arques Nacionais Brasileiros DECRETO FEDERAL 86 176 81 Regulamenta a Lei Federal 6 513 77 que disp e sobre reas Especiais e Locais de Interesse Tur stico DECRETO FEDERAL 89 336 84 Disp e sobre as Reservas Ecol gicas e reas de Relevante Interesse Ecol gico DECRETO FEDERAL 99 274 90 Regulamenta as Leis Federais 6 902 81 e 6 938 81 no que tange tamb m cria o de Esta es Ecol gicas e reas de Prote o Ambiental DECRETO FEDERAL 750 93 Disp e sobre corte explora o e supress o de vegeta o prim ria e secund ria ou nos est gios avan ado e m dio de regenera o da Mata Atl ntica Define a abrang ncia da Mata Atl ntica art 3 RESOLU ES CONAMA a 004 85 Estabelece defini es e conceitos sobre as Reservas Ecol gicas consideradas como tais as forma es flor sticas e as reas de floresta de vegeta o permanente Elenca as Reservas Ecol gicas art 3 b 010 88 Disp e sobre o zoneamento ecol gico econ mico das reas de prote o ambiental c 004 93 Determina o car ter emergencial para fins de prote o de todas as reas de forma o de restinga d 002 94 Define vegeta o prim ria e secund ria da Mata Atl ntica e 012 94 Aprova o gloss rio de termos t cnicos da Mata Atl ntica f 002 96 Estabelece requisitos para implanta o de unidade de conserva o para repara o dos danos causados pela destrui o de florestas ou outros ecossistemas no caso de em
119. as a distribui o dos nus e benef cios sociais Resolu o CONAMA 001 86 PROJETO B SICO AMBIENTAL RODOVI RIO PBAR Projeto que define o que como por quem em que fase da obra e qual o custo estimado dos Planos e Programas propostos no EIA e RIMA de uma obra rodovi ria N o obrigat rio por lei por m sua elabora o de fundamental import ncia pois este o instrumento que o empreendedor tem para implantar uma obra rodovi ria dentro dos padr es ambientais desejados RECURSOS Recursos Ambientais A atmosfera as guas interiores superficiais e subterr neas e os estu rios o mar territorial o solo o subsolo e os elementos da biosfera Lei n 6 938 de 31 08 81 Recursos H dricos Numa determinada regi o ou bacia a quantidade de guas superficiais ou subterr neas dispon veis para qualquer uso DNAEE 1976 Recursos Naturais S o os mais variados meios de subsist ncia que as pessoas obt m diretamente da natureza SAHOP 1978 O patrim nio nacional nas suas partes tanto os recursos n o renov veis como jazidas minerais e os renov veis como florestas e meios de produ o Carvalho 1981 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA O relat rio do impacto ambiental o documento que apresenta os resultados dos estudos t cnicos e cient ficos de avalia o de impacto ambiental Constitui um documento do processo de avalia o
120. as o desenvolvimento de centros locais a redu o do tempo de viagem a redu o do custo de viagem dos usu rios a redu o da quantidade e severidade dos acidentes o aumento das oportunidades de utilizar o transporte coletivo o aumento da acessibilidade ao trabalho a redu o da emiss o de gases e de part culas a redu o do consumo de energia etc Em reas rurais ter se ia que avaliar por exemplo o aumento do uso e ocupa o do solo com a possibilidade de migra es polui o de reservas desmatamentos eros es etc V se assim que s o muitas e diversificadas as vari veis envolvidas tornando dif cil o processo de escolha Alguns par metros auxiliam o processo como o n vel de efetividade de cada alternativa no alcance dos objetivos estabelecidos ou o de efici ncia que expressa o retorno de uma a o comparada com os custos necess rios para implement la O processo essencialmente comparativo A fun o dos t cnicos a de apontar as vantagens e desvantagens relativas a efetividade e a efici ncia pontuais e os m ritos de cada possibilidade Um procedimento bastante usado o de comparar benef cios e custos de uma alternativa em rela o a outra Trata se de um instrumento auxiliar de decis o que muitas vezes tem substitu do o processo mais geral antes mencionado apesar de algumas defici ncias conceituais A principal refere se ao fato de que muitos dos efeitos e consegii ncias de um empreendimento
121. as ou Capina manual para folhas estreitas esta deve ser feita com enxadinha tipo sacho 4 5 2 Grama em Fragmentos de Placa Consiste na subdivis o de placas de grama com dimens es a 0 11 x 0 11 m as quais ser o plantadas em um espa amento de 0 20 x 0 20m intercalado Procedimento Divide se a placa de grama em 6 fragmentos que s o transportados para os locais de plantio em carrinho de m o ou em carretinhas Pode se sulcar a rea com arado agr cola em seguida de cima da carretinha o oper rio ir lan ando a muda de grama a qual ser pisada para comprimi la junto ao solo ou passado um nivelador manual para cobrir de solo e em seguida um rolo compactador sem vibrar apenas uma vez Esta t cnica mais eficiente que o de desmembramento da placa oferece melhores condi es de pegamento apresenta os mesmos problemas de conserva o at o fechamento por m reduz muito os custos iniciais 5 RECUPERA O DE REAS DEGRADADAS Neste t pico ser o descritos todos os procedimentos para recuperar uma rea degradada dando se nfase em propor sua readequa o de uso conforme o tipo de degrada o O cronograma da execu o do plano de recupera o de rea degradada ser realizado baseando se no cronograma de explora o da jazida e medida que as reas forem sendo esgotadas ser o liberadas para o plantio 5 1 Readequa o de Uso a Cavas de Areia Em fun o do grande volume de material retirado tor
122. asse 7 Materiais Radioativos Classe 8 Corrosivos Classe 9 Subst ncias perigosas diversas Identifica o e simbologia Tamb m conforme Recomenda es da ONU os produtos perigosos s o identificados pelo nome apropriado para embarque conforme consta da Rela o de Produtos Perigosos existente na Regulamenta o vigente e pelo n mero ONU constante da mesma Rela o R tulos de risco contendo s mbolo associado ao risco do produto e o n mero da Classe correspondente ao produto s o afixados nas embalagens e nos ve culos Uma placa de cor alaranjada denominada painel de seguran a contendo n mero de risco e n mero ONU correspondentes ao produto afixada no ve culo Essa marca o se destina identifica o do produto seu risco e Classe a que pertence facilitando atendimentos de emerg ncias Responsabilidades As responsabilidades regulamentares dos envolvidos na opera o de transporte fabricante importador contratante expedidor destinat rio e transportador est o especificadas no Cap tulo IV do Regulamento para o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Decreto n 96 044 artigos 29 a 40 O condutor do ve culo tem suas obriga es especificadas nos artigos 15 17 18 19 e 20 devendo ter treinamento espec fico para o transporte de produtos perigosos Ao longo do regulamento s o explicitadas atua es e responsabilidades da autoridade com jurisdi o sobre a via r
123. astando que os caminhos lhes d em passagem para que sejam trilhados Esta flexibilidade amplia enormemente a rea de influ ncia dos impactos englobando toda a rede rodovi ria tribut ria da estrada em estudo Cumpre registrar que muitas rodovias poder o dar acesso a recursos naturais com vantagens de tal ordem que podem causar o deslocamento de atividades de uma regi o para outra completamente diferente com dist ncias entre elas muito maiores do que as recomendadas para estudo Tais deslocamentos podem ser considerados impactos sobre a organiza o social e devem ser estudados em profundidade quando detectados Os estudos destas faixas denominadas de rea de influ ncia indireta das rodovias cabem nas fases de elabora o de planos e programas vi rios e se referem aos impactos de maiores dimens es que podem ser visualizados em pequenas escalas de mapeamento in Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios DNER 1996 REAS DE PRESERVA O PERMANENTE APP S o as florestas e demais formas de vegeta o natural situadas ao longo de rios cursos d gua lagos reservat rios topo de morro montanhas e serras restingas mangues com limita es de uso conforme preconiza o C digo Florestal Lei 4 771 1965 REAS DE RELEVANTE INTERESSE ECOL GICO ARIE As reas que possuem caracter sticas naturais extraordin rias ou abriguem exemplares raros da biota regional exigindo cuidados especiais d
124. atizado pelo CONAMA no que diz respeito a requisitos crit rios e procedimentos administrativos para a sua execu o As atividades e obras rodovi rias causadoras de modifica es ou impactos no meio ambiente est o sujeitas ao licenciamento ambiental A Resolu o CONAMA 237 de 19 de dezembro de 1997 entre outros aspectos estabeleceu crit rios para o exerc cio da compet ncia para proceder o licenciamento ambiental visando justamente integrar a atua o dos rg os e entidades integrantes do SISNAMA de conformidade com as suas respectivas compet ncias institucionais para esta finalidade Compet ncia o poder conferido pela lei a rg o ou entidade da Administra o P blica para realizar os atos e procedimentos administrativos para o licenciamento ambiental de determinado empreendimento atividade ou obra De acordo com a referida Resolu o CONAMA 237 97 artigos 4 5 e 6 assim ficou distribu da a compet ncia para o licenciamento ambiental Compete ao IBAMA o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de mbito nacional ou regional I localizadas ou desenvolvidas conjuntamente no Brasil e em pa s lim trofe no mar territorial na plataforma continental na zona econ mica exclusiva em terras ind genas ou em unidades de conserva o do dom nio da Uni o II localizadas ou desenvolvidas em dois ou mais Estados HI cujos impactos ambientais diretos u
125. bilidade de criar peixes ou deixar a gua com finalidade ornamental Caso n o haja fonte alimentadora de gua deve se propor o aterramento pois a gua estagnada torna se um criador de vetores e causadora de acidentes Pra a de Explora o Seca Isso ocorre quando a pra a n o ficou abaixo do n vel do len ol fre tico Neste caso quando a rea encontra se dentro do per metro urbano poss vel propor uma readequa o de uso transformando a em parque ou local de apresenta o ao ar livre Por m quando estas reas forem rurais possivelmente ficar o abandonadas devendo se propor a recupera o da vegeta o Destaca se que s vi vel economicamente este tipo de proposta se a jazida n o estiver desativada mas sim em vias de ser desativada segundo GOETZKE 1998 Processo de Preparo da Pra a para a Recupera o Estabelecer o caminho das guas construindo se drenos que permitam a circula o de toda gua que caia sobre a pra a Construir um colch o de area o e drenagem com rochas de pequeno porte ou brita n mero 2 sobre toda a rea com espessura de 20 cm Colocar uma camada de 30 cm de material de decape caso tenham sido separados os horizontes de solo deve se colocar primeiro o horizonte C e depois o B O horizonte A deve ser colocado em uma espessura de 15 a 20 cm adicionando se pol mero hidr filo fertilizantes e corretivos de acordo com as an lises qu micas de solo Procede se semea
126. cabamento das extremidades das defensas t o cedo quanto poss vel reduzindo a gravidade de eventuais choques de ve culos Restringir os desbates localizando os somente na rea de implanta o Sinaliza o Horizontal e Vertical Os cuidados b sicos referem se s tintas vazamentos derramamentos e lavagem de recipientes e equipamentos no sentido de evitar a contamina o do terreno e de corpos d gua Placas devem ser observadas todas as medidas ambientais cab veis quer sejam feitas no canteiro da obra ou nas f bricas Pintura de faixas tomar cuidados quanto lavagem de equipamentos usados para pintura e tamb m seus dep sitos evitando se contamina o do solo e de corpos d gua Indicar no Projeto de Sinaliza o para a Opera o da Rodovia as quest es ambientais como a exist ncia de unidades de conserva o mananciais e reas ind genas assim como intensific la em per metro urbano conferindo maior seguran a rodovia e ao meio que a circunda Segue quadro com indica o de impactos decorrentes da constru o rodovi ria as causas prov veis provocadoras dos impactos e as medidas cab veis destinadas a mitig los IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NA CONSTRU O RODOVI RIA Impactos Causas prov veis Medidas Mitigat rias INSTALA O DO CANTEIRO DE OBRAS 1 M s condi es de higiene dos acampamentos gerando doen as gastrointestinais dermatites mal ria
127. cas de previs o dos impactos ambientais A orienta o espec fica da autoridade ambiental respons vel pelo licenciamento do projeto I V D MOREIRA 1992 Vale acrescentar que neste tipo de estudo elabora se o progn stico da situa o local com e sem a implanta o do projeto proposto O que RIMA um Relat rio sucinto no qual apresentam se as conclus es do EIA onde as informa es t cnicas devem ser expressas em linguagem acess vel aos grupos sociais interessados demonstrando atrav s de t cnicas de comunica o visual todas as poss veis consegii ncias ambientais do projeto e suas alternativas comparando vantagens e desvantagens e indicando a alternativa de menor impacto pois como preconiza a legisla o deve ser divulgado e devidamente compreendido pelos grupos sociais interessados Proposta de TERMO DE REFER NCIA para EIA I INTRODU O 2 CARACTERIZA O DO PROJETO e Hist rico Localiza o Particularidades do Projeto 3 CARACTERIZA O DAS ALTERNATIVAS DE TRA ADO ESTUDADAS 4 METODOLOGIA DA ELABORA O DO ESTUDO 5 DEFINI ES E JUSTIFICATIVAS DAS REAS DE INFLU NCIA DAS ALTERNATIVAS ESTUDADAS 6 ASPECTOS LEGAIS 7 AN LISE DA COMPATIBILIDADE DO EMPREENDIMENTO COM PLANOS PROGRAMAS E PROJETOS CO LOCALIZADOS 8 DIAGN STICO AMBIENTAL SITUA O ATUAL DA REA DE INFLU NCIA DAS ALTERNATIVAS SELECIONADAS Meio F sico gua ar clima solo etc Meio Biol gico flora e faun
128. caso de nova via de utilidade p blica e regulamentar o uso do solo lindeiro Parcelamento do solo modifica es dos tipos de uso mudan as na s cio economia concentra o de propriedades reassentamentos desordenados perdas de reas produtivas Desapropria o de terras para implanta o do corpo estyradal valoriza o das terras abertura de mercadoe maior atividade econ mica Estudar alternativas de tra ado avaliar corretamente o patrim nio a desapropriar acelerar o processo de desapropria o e indeniza o planejar reassentamentos Deteriora o de s tios de valor arquitet nico urban stico ou paisag stico intensifica o da ocupa o de faixas lindeiras faveliza o redu o da acessibilidade segrega o Acesso f cil ou livre rodovi ria forma o desordenada de n cleos de presta o de servi os ao longo do eixo expans o urbana localiza o da rodovia em reas de natural expans o urbana Preparar plano funcional e projetar segundo a orienta o do plano considerar objetivos dos planos diretores urbanos segregar tr fego de passagem construir vias laterais separar n veis nos cruzamentos Ocupa o desordenada lateral faixa de dom nio conflito entre tr fego local e de passagem conflito com pedestres acidentes frequentes Acesso f cil ou livre rodovi ria forma o desordenada de n cleos de presta o de ser
129. ceder conforme as reas de pedreiras recomenda es do projeto utilizando os e portanto mantendo os ou fazendo as reas por eles ocupadas retornar ao seu uso antigo Executar a recupera o ambiental de antigas pedreiras a serem desativadas segundo o projeto de restaura o por motivos de inviabilidade t cnica e econ mica da explora o 12 Conflitos nas interfaces da rodovia 1 Diretirz e tra ado inadequados do Aplicar as medidas previstas no com reas de prote o ambiental ponto de vista ambiental se a projeto de restaura o a mais rodovia anterior rea de eficiente seria afastar a rodovia da prote o o tra ado poderia ser rea ambiental pela constru o de classificado como atualmente variantes de tra ado outras inadequado alternativas procurariam dificultar o acesso rea de prote o 13 Intera o indesej vel rea urbana 1 Crescimento da mancha urbana Devem ser aplicadas as medidas rodovia acoplando a rodovia preconizadas pelo projeto de 2 Conflitos entre tr fego local e de restaura o ver cap tulo 6 passagem e desses com pedestres 3 Ver cap tulo 6 para descri o dos problemas ambientais relacionados com a travessia de reas urbanas por rodovias 14 Surgimento de pontos criticos ou 1 Crescimento do volume de tr fego Executar como previsto no projeto de concentra o de acidentes al m do previsto pelo projeto de restaura o ver cap tulo 6 original ou evolu o nor
130. cessidade de introduzir definitivamente a vari vel ambiental nas obras rodovi rias conferiram o apoio necess rio concretiza o deste Manual Ao Dr Ol vio Zanella Eng Civil pelas sugest es e apoio na realiza o dos semin rios preparat rios para este Manual bem como os conhecimentos profissionais repassados em v rios momentos Ao Dr Saint Clair Honorato Santos Procurador da Justi a do Estado do Paran pelo apoio e incentivo Ao Dr Jos Antonio Andreguetto Economista Diretor Presidente do Instituto Ambiental do Paran IAP pela disponibiliza o de t cnicos para os eventos e contribui es para o Manual em especial Altamir Carlos Lopes Eng Qu mico Fernando Scholl Bettega Ge logo Ivonete Coelho da Silva Chaves Eng Qu mica M rio S rgio Rasera Economista e Maur cio Savi Bi logo Aos funcion rios do DER pelo empenho na realiza o dos semin rios para o Manual Elizabeth Padilha Wandembruck Francisco Noel de Oliveira Ara jo e Iara de Medeiros A todos que contribu ram com sugest es para a edi o final deste Manual em especial Cl udia Verciane Leffler Consultora Elma Nery de Lima Roman Minist rio P blico M rcio de Jesus Guiimar es Resende DERGO Sheila Santos Consultora Vitor Bellia Consultor do Banco Mundial e Wagner Augusto Fischer UFMS
131. contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes pode ser apenada com multa de R 500 00 quinhentos reais a R 10 000 000 00 dez milh es de reais independente de outras san es RESOLU ES DO CONAMA a 001 86 Define impacto ambiental art 19 elenca as atividades modificadoras do meio ambiente sujeitas a elabora o de EIA RIMA onde se incluem as estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento art 20 estabelece o conte do m nimo para os estudos e respectivos relat rios de impactos ambientais arts 6 e 99 bem como crit rios b sicos e diretrizes gerais para o uso e implementa o de avalia o de impactos ambientais inclusive acesso ao RIMA recebimento de coment rios e realiza o de audi ncia p blica b 006 86 Aprova os modelos de publica o de licenciamento em qualquer de suas modalidades c 009 87 Disp e sobre audi ncia p blica em procedimentos de avalia o de impacto ambiental d 237 97 Disp e sobre crit rios e procedimentos a serem utilizados no licenciamento ambiental pelos rg os do SISNAMA Define compet ncia dos rg os ambientais da Uni o Estados Munic pios e Distrito Federal para proceder o licenciamento ambiental arts 4 5 e 6 Estabelece etapas do procedimento de licenciamento ambiental art 10 Discrimina hip teses para modifica o de condicionantes e suspens o ou cancelamento de licen a ambiental art 19 CONSTITUI O DO ESTADO DO PARAN
132. controlar ve culos desgovernados impedindo que cruzem pistas ou tombem em taludes O seu uso recomendado e deve ser previsto em conformidade com as normas de projeto dos rg os rodovi rios O uso de cercas em reas de pecu ria fundamental assim como a ilumina o em interse es onde haja fluxo de pedestres Nos casos em que se criem passagens inferiores para a fauna para o condicionamento dos animais deve considerar a coloca o de cercas e telas de prote o a fim de direcionar a fauna para as passagens 6 3 10 Plano de Ataque e Campo de a o A obra al m de ser executada de acordo com o projeto de engenharia e o projeto b sico ambiental rodovi rio deve ainda atender a uma programa o ou plano de trabalho previamente definido A elabora o do plano depende primeiramente do cronograma f sico financeiro da obra Em fun o da disponibilidade de tempo da porcentagem de dias operacionais ou trabalh veis e das quantidades de servi o que ser o dimensionados o pessoal os equipamentos e materiais os n veis de produ o a alcan ar por unidade de tempo e os fluxos de materiais ao longo dos per odos de aplica o Na verdade o que se deve determinar s o os perfis da demanda por pessoal equipamentos e materiais Por exemplo a quantidade de caminh es para transporte pode variar semanalmente O plano de ataque de responsabilidade do construtor que deve adequ lo s suas condicionantes ou restri es e
133. corpo d gua Nome do corpo d gua Com mat ria ogani Com combust veis graxas etc L com produtos perigosos Rio Classe Manancial potencial emuso Cidade vila etc a que serve Outros discriminar utilizando se necess rio o verso da ficha QUADRO IID PASSIVOS LOCALIZADOS EM CAMINHOS DE SERVI O Data JJ l Rodovia Tetho ooo uu Sub trecho ikm aokm Posi o Jkm Dist ncia Jkm Caracteriza o da Topografia Local Plana Suavemente ondulada Fortemente ondulada Montanhosa Caracteriza o Geol gica Local Rochas gneas Rochas metam rficas Rochas sed Tipo Caracter sticas principais utilizar o verso da ficha se necess rio Caracteriza o dos Solos Natureza Argilosos Argilo arenosos Ar Origem Sedimentar Residual Tipo Perfil Caracter stico Outras caracter sticas erodibilidade presen a de matac es estruturas reliquiaras etc utilizar o verso da ficha s Vegeta o Local Gram neas Capoeiras Mata de Arauc ria Mata de folhosas Caracter sticas Especiais do Entorno rea Rural rea suburbana rea urbana rea de Prote o Ambiental Parque Nacional Estadual Municipal Esta o Ecol gica Floresta Nacional rea Especial de Interesse Tur stico Reserva Particular do Patrim nio Natural rea Ind gena rea de import ncia arqueol gico hist rica Outros especificar utilizar o verso da ficha se necess rio Caracter sticas T cnicas Extens o Jkm Sd a
134. cos a Grama de Primeira a grama que recebe tratos culturais intensivos na grameira isto sofre in meras capinas qu micas e mec nicas n o apresenta grande quantidade de pragas com uma espessura de 4 cm Seu uso recomendado para locais que exigem um padr o de qualidade elevado onde h um grande fluxo de pessoas podendo custar 60 mais que a grama de segunda b Grama de Segunda N o recebe tratos culturais intensivos somente cortes sucessivos portanto possui uma quantidade grande de pragas contidas nas placas a espessura da placa inferior a 3 cm com placas finas o volume a ser transportado menor gerando menor custo c Grama de Pasto Seu uso s pode ser recomendado para locais onde haver seguramente ro adas cont nuas que n o necessitam de um padr o elevado de qualidade de grama um tipo de grama que n o foi plantada com objetivo de produ o de placas e sim como pasto para o gado n o recebe tratos culturais um tipo de grama muito usada em faixas de dom nio de rodovias na constru o de aterros Seu uso pode ser recomendado para reas de prote o contra eros o jamais com objetivo est tico Pode custar at 70 mais barato que a grama S o Carlos de segunda 4 4 2 Etapas na Execu o da Grama em Placas a Transporte e Estocagem Como foi mencionado anteriormente quanto mais fina for a placa maior a quantidade de grama pode ser transportada por carga por m aumenta o risco de
135. cto ambiental refere se medi o das vari veis ambientais ap s o in cio da implanta o de um projeto os dados b sicos constituindo as medi es anteriores ao in cio da atividade para documentar as altera es basicamente com o objetivo de testar as hip teses e previs es dos impactos e as medidas mitigadoras Beanlands 1983 MONITORAMENTO DE IMPACTOS AMBIENTAIS O processo de observa es e medi es repetidas de um ou mais elementos ou indicadores da qualidade ambiental de acordo com programas pr estabelecidos no tempo e no espa o para testar postulados sobre o impacto das a es do homem no meio ambiente Bisset 1982 in Vocabul rio B sico do Meio Ambiente FEEMA 1992 No contexto de uma avalia o de impacto ambiental refere se medi o das vari veis ambientais ap s o in cio da implanta o de um projeto os dados b sicos constituindo as medi es anteriores ao in cio da atividade para documentar as altera es basicamente com o objetivo de testar as hip teses e previs es dos impactos e as medidas mitigadoras Beanlands 1983 in Vocabul rio B sico do Meio Ambiente FEEMA 1992 OCUPA O DO SOLO A o ou efeito de ocupar o solo tomando posse f sica do mesmo para desenvolver uma determinada atividade produtiva ou de qualquer ndole relacionada com a exist ncia concreta de um grupo social no tempo e no espa o geogr fico SAHOP 1978 in Vocabul rio B
136. culos e entre ve culos e pedestres decorrentes da sua intera o um dos pontos cr ticos na opera o As medidas destinadas a manter em n veis baixos a quantidade e a gravidade dos acidentes quando da implanta o de uma nova rodovia ou melhoramentos em uma via existente em primeiro lugar devem estar inseridas no projeto isto tem a ver com a geometria da rodovia de suas interse es das medidas de controle de acesso de segrega o de fluxos de separa o de fluxos por n veis em interse es de prote o de pedestres etc Na fase de opera o na qual a infra estrutura um dado do problema a aten o deve estar voltada para o cumprimento das normas operacionais do C digo Nacional de Tr nsito sobretudo no que se refere limita o de velocidade e para a conserva o da pista de rolamento e demais sistemas componentes em especial a sinaliza o vi ria vertical e horizontal 87 CONSERVA O A conserva o vi ria uma atividade b sica para que as condi es implantadas sejam mantidas preservadas ao longo do tempo fundamental reconhecer em particular no que se refere ao pavimento embora todos os sistemas componentes sejam importantes e a maioria deles mutuamente dependentes que n o conservar ou adiar atividades de conserva o significa deteriora o acelerada e a necessidade de maiores investimentos no futuro Os custos operacionais dos ve culos elevam se rapidamente com a deteriora
137. da obra existe um per odo estatisticamente mais favor vel para o in cio dos trabalhos que deve ser destacado no projeto Outras datas coincidentes com per odos chuvosos podem prejudicar o andamento O fluxo financeiro costuma ser um impedimento importante para o cumprimento de prazos Interrup es contratuais s o altamente indesej veis pois atrasam a conclus o reduzindo os benef cios esperados produzem perdas de servi os conclu dos ou em andamento e oneram o construtor que v seu equipamento pessoal e estoques de materiais ociosos aumentam a magnitude de impactos negativos eros es assoreamentos instabilidades em geral desequilibram o c mputo de impactos negativos ligados constru o e positivos ligados opera o redu o de custos operacionais aumento da atividade econ mica etc 6 3 11 Paisagismo Rodovi rio O Paisagismo um item importante dentro deste contexto e por esse motivo foi aprofundado e inclu do em forma de ANEXO 6 no final deste Manual 7 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE OBRAS 7 1 CONSIDERA ES GERAIS A quest o do licenciamento ambiental est tratada no cap tulo 4 deste Manual Cabe lembrar que a licen a ambiental concedida com base na an lise do projeto de engenharia e nos estudos ambientais realizados inclui as obras e servi os previstos no projeto pr prias da constru o rodovi ria como opera es de escava o de solos e rochas e de compacta o de aterros
138. das reas protegidas pr ximas do porte da obra em termos das quantidades dos principais servi os a executar dos objetivos da sua justificativa em termos de sua import ncia econ mica social das etapas de implanta o etc O estudo de impacto ambiental al m de atender legisla o em especial os princ pios e objetivos expressos na Lei de Pol tica Nacional do Meio Ambiente obedecer as seguintes diretrizes gerais Resolu o CONAMA 001 86 artigo 5 I contemplar todas as alternativas tecnol gicas e de localiza o de projeto confrontando as com a hip tese de n o execu o do projeto COMENT RIO Descrevem as alternativas propostas e analisadas Essas alternativas se distinguem de diversas maneiras pela sua localiza o ou tra ado no caso de se tratar de via nova ou de duplica o duplica o em paralelo duplica o com tra ado independente pelas suas caracter sticas geom tricas e pelas suas caracter sticas f sicas como a constitui o do pavimento por exemplo Apresenta vantagens e desvantagens ambientais comparativas e os impactos ambientais positivos e negativos associados a cada alternativa Normalmente apresentado um estudo contendo pelo menos tr s alternativas de tra ado e ou de pavimento A alternativa zero tamb m deve necessariamente ser apresentada ou seja a n o execu o do obra Demonstrando desta forma os impactos positivos e negativos e concluindo definitivamente pela alternativa
139. de Concreto de Britagem Centrais de Mistura e Devem ser tomados cuidados especiais com rela o localiza o de usinas evitando reas urbanas unidades de conserva o solos moles rios etc Todas as usinas devem dispor de filtros e de outros dispositivos como tanques de decanta o que evitem ou reduzam a emiss o para a atmosfera de materiais finos Utilizar t neis nos pontos de descarga das correias transportadoras aspergindo gua sobre o material transportado como forma de reduzir a poeira nas instala es de britagem Sempre que poss vel instalar os britadores pr ximos a encostas que possam funcionar como abafadores de ru do Manter motores regulados reduzindo a emiss o de fuma a Dar tratamento adequado aos rejeitos da produ o 7 2 2 TERRAPLENAGEM Sinaliza o durante a Obra e A sinaliza o depende do tipo de obra e do local e deve orientar motoristas pedestres operadores de equipamentos e motoristas de caminh o da obra sobre rotas fluxos conflitantes desvios interrup es frentes de trabalho levando os a reduzir a velocidade parar ou seguir por desvios e A execu o dos servi os n o poder ser iniciada sem a aprova o da sinaliza o de obra pela fiscaliza o e A sinaliza o deve ser implantada no in cio da obra e removida logo ap s o t rmino dos Servi os Desmatamento Na execu o do desmatamento n o superar os limites de off sets ou super los
140. de Energia Todas as sa das de drenos valetas e sarjetas devem estar providas de dissipadores de energia destinados a reduzir a velocidade da gua antes de que entre em contato com o terreno natural os tipos de dissipadores devem estar indicados no projeto ou em lbuns de projetos tipo de dispositivos de drenagem Na execu o dos dissipadores tomar precau es para evitar que a gua alcance o terreno antes de escoar pelo dissipador o que pode acontecer se as liga es entre o dispositivo de drenagem e o dissipador n o estiverem vedadas ou estiverem vedadas defeituosamente Bueiros e Galerias Tomar os cuidados necess rios para posicionar o bueiro adequadamente em planta e em perfil de modo a evitar represamento eros o sedimenta o descal amento etc Verificar se o projeto prev a execu o de dissipador de energia na boca de jusante caso em que deve evidentemente ser constru do a implanta o de dissipador na sa da sempre recomend vel Efetuar a limpeza do canteiro da obra todo o material usado como formas escoras solos escavados devem receber destina o adequada Normalmente para implanta o desses dispositivos ocorre movimenta o de solo em grande quantidade Neste caso dever obedecer aos mesmos cuidados de bota fora Se houver necessidade de corta rios n o previsto no projeto consultar a fiscaliza o e providenciar a devida regulariza o ambiental Lagoas Caixas de Reten
141. de deste padr o oferecer uma vegeta o resistente eros o garantindo a estabilidade da sa da de bueiros wo KI AECLDCCIO OOO NOCO OD Bm g a d 1 F e CA y ALA CX y DO ly O Of r p a SE Ce 3 0 EXECU O 3 1 Quanto Seguran a do Trabalho Entre os Equipamentos de Prote o Individual EPI necess rios na implanta o dos servi os de paisagismo est o 01 Capa de Chuva 02 Capacete 03 Bon ou Chap u de Palha 04 Botas de Borracha 05 Luvas de Borracha 06 Luvas de couro 07 culos para uso de Ro adeiras 08 culos para aplica o de Defensivo 09 M scara para aplica o de Defensivo 10 Cordas de Alpinismo 11 Cadeirinha de Alpinista 12 Mosquet es Al m dos EPIs deve se utilizar tamb m equipamentos de Prote o Coletiva 1 Placas indicativas de Homens trabalhando Reduza a velocidade etc 2 Cones de sinaliza o 3 Faixas de isolamento de rea O uso destes equipamentos de prote o coletiva primordial porque em rea de tr nsito de ve culos extremamente perigoso n o identificar que os oper rios est o trabalhando pois os mesmos envolvidos pelo servi o podem distrair se e sofrer acidentes Reuni es di rias para orienta o e est mulo qualidade do servi o e seguran a do trabalho 3 2 Seqii ncia dos Servi os a Marca o dos grupos padr es e limpeza A defini o dos locais exatos do
142. de tra ado com retifica es e variantes implanta o de faixas auxiliares duplica o com ou sem separador ou canteiro central controle de acesso total ou parcial etc As restaura es de pavimento encaixam se normalmente como servi os de manuten o Todavia em muitos casos pelo atraso em recuperar o pavimento alcan a estados adiantados de deteriora o exigindo estruturas de refor o espessas executadas com materiais nobres e tamb m porque muitas vezes os projetos e as obras incluem melhoramentos elimina o de pontos cr ticos em termos de concentra o de acidentes e aumento de capacidade As restaura es s o normalmente encaradas como obras ou como investimentos e n o como despesas correntes Seja qual for o tipo de projeto a executar inclusive de pontes e viadutos as alternativas de concep o s o variadas O projeto por isso antecedido por uma fase de concep o de solu es auxiliado e balizado por planos diretores se dispon veis que constitui parte da fase de anteprojeto Essa fase inclui ainda a escolha de uma das alternativas a que seria levada para projeto n o se excluindo por m por princ pio a alternativa de nada fazer A quest o da escolha enfocada de um ponto de vista t cnico econ mico ambiental constitui o escopo dos estudos de viabilidade Entidades internacionais de financiamento como o Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Banco Mundial normalmente exigem como con
143. de vegeta o a drenagem das cristas a conten o de eros o e a drenagem do p tio Recuperar as jazidas de solo ap s o uso utilizando se o material org nico resultante do desmatamento destocamento e limpeza acoplado se necess rio a uma recomposi o vegetal apropriada com o objetivo de reintegrar a rea explorada paisagem Em jazidas de areia em leitos ativos recompor o leito no t rmino da explora o na desativa o da jazida especialmente se tiverem sido produzidas cavas em locais pr ximos de reas urbanas a menos que estejam destinadas a outros usos Tendo em vista que o rg o licenciador do Estado IAP possui normas espec ficas para o caso disciplinadas na Resolu o 031 98 SEMA estas dever o ser rigorosamente atendidas M quinas Equipamentos Ve culos Evitar opera o de m quinas equipamentos e ve culos em mau estado de conserva o para evitar vazamentos e contamina o do meio todos os equipamentos m quinas e ve culos envolvidos na constru o devem ser vistoriados e o seu uso na obra autorizado pela fiscaliza o antes de entrarem em opera o Manter motores regulados reduzindo a emiss o de fuma a Dar destino adequado a efluentes das oficinas como leos guas servidas solventes etc e Nos servi os de abastecimento de campo e de atividades de manuten o tomar os cuidados necess rios para evitar acidentes e derramamentos de l quidos Usinas de Asfalto
144. di o para a concess o de financiamento em particular nos casos em que a entidade solicitante n o disp e de plano diretor a apresenta o de estudo de viabilidade cujo objetivo seria o de verificar a viabilidade t cnica econ mica e ambiental do empreendimento o que corresponde a dizer que no processo de sele o uma das alternativas que n o a de nada fazer seria escolhida O estudo de viabilidade se encaixa portanto na fase aqui chamada de anteprojeto Cabe observar que a distin o com a fase de planejamento discutida no item anterior ocorre no n vel de detalhamento dos estudos maior no anteprojeto na sua menor abrang ncia e no fato de que os estudos do anteprojeto podem se balizar por diretrizes oriundas do planejamento De qualquer maneira o fluxograma anteriormente apresentado tamb m se aplica conceitualmente fase de anteprojeto Escolhida a alternativa a etapa seguinte a do projeto O projeto uma atividade essencialmente de engenharia compreendendo o detalhamento das solu es estabelecidas no anteprojeto e a prepara o de planos de trabalho especifica es de servi o estimativas de custo etc interessante comentar que o DNER j utiliza h muitos anos em seus projetos uma metodologia composta por tr s etapas A primeira chamada de estudos preliminares procura estabelecer as alternativas b sicas do estudo e selecionar um pequeno n mero delas para levar etapa seguinte Realizada com bas
145. dos contra a eros o em se tratando de projeto de duplica o localizar antigas caixas de empr stimo para fins de uso na constru o quando poss vel ou ent o projetar sua recupera o antigas caixas podem ainda ser utilizadas para bota foras inclusive em projetos de restaura o As interse es s o pontos cr ticos da rodovia em termos de seguran a e de capacidade Essa criticidade baixa em rodovias de pequeno volume de tr fego embora sempre persista um potencial de ocorr ncia de acidentes Para atenuar esse potencial devem ser projetadas sempre que poss vel canaliza es que reduzam e separem os pontos de conflitos e faixas de acelera o e desacelera o A situa o pode se tornar cr tica em travessias urbanas em que o desenvolvimento urbano e o crescimento do tr fego ultrapassaram em muito as expectativas dos primeiros projetistas exigindo hoje duplica o de pistas constru o de vias marginais e interse es com separa o de n veis Os espa os dispon veis nas faixas de dom nio n o s o em geral compat veis com a geometria desej vel dos dispositivos de interse o e a desapropria o de propriedades quase sempre invi vel O resultado s o viadutos longitudinais aliviando o tr fego de passagem por m prejudicando o tr fego transversal e o de convers o que passam a ser controlados com sem foros aumentando o tempo de viagem e de espera quando n o o de percurso e a emiss o de poluen
146. duba o 1971 misturando as respectivas profundidades iguais da seq ncia do perfil de cada local amostrado 2 6 Estudo do Clima O conhecimento minucioso do clima de uma regi o fundamental para o sucesso do projeto paisag stico pois fator de indica o para a escolha das esp cies O estudo do clima ser realizado com base nas observa es meteorol gicas de pelo menos 15 anos nas esta es mais pr ximas da rea do projeto evitando mapas meteorol gicos ou dados m dios estudando se os dados brutos dando aten o especial para os ndices de m xima e m nima absolutas e quais as suas freq ncias Entre os ndices que devem ser estudados est o a Temperatura m dia com desvio padr o m xima absoluta m nima absoluta b Precipita o pluviom trica m dia com desvio padr o m xima absoluta em 24 horas per odos de baixa pluviosidade com o estudo da frequ ncia c Insola o n mero de horas de brilho do sol nas quatro esta es d Velocidade e dire o dos ventos estudos da frequ ncia dos ventos e Nebulosidade estudo do percentual de nuvens no c u durante as quatro esta es do ano f Umidade relativa estudo estat stico da varia o da umidade relativa do ar nas quatro esta es do ano As informa es clim ticas ser o cruzadas com as dos solos e da auto ecologia das esp cies utilizadas 2 7 Escolha das Esp cies A sele o de esp cies considerada co
147. dura lan ando se um cons rcio de no m nimo 4 esp cies de sementes sendo duas transit rias e duas permanentes Pode se realizar o plantio de rvores nativas as quais dever o pertencer Comunidade Pioneira da regi o que seguindo a terminologia de Imaguire 1985 e os conceitos de Goetzke 1990 Plantas heli filas resistentes falta de gua e a varia es t rmicas do meio iniciam seu processo de coloniza o em pequenos grupos onde os indiv duos associam se e para vencerem os fatores limitantes desenvolvendo nestes locais solos mais profundos c Jazidas em Solo ou Caixas de Empr stimo Segundo o Manual Rodovi rio de Conserva o Monitoramento e Controle Ambientais DNER 1996 deve se executar a recupera o das reas reincorporando o material org nico previamente estocado a superf cies resultantes das reas exploradas recomendada a subsolagem a 0 50 m seguida de gradeamento a 0 20 m e semeadura com no m nimo 2 esp cies de gram neas transit rias 3 permanentes e duas leguminosas sendo uma arbustiva e outra escandente Ap s a semeadura deve se proceder ao reflorestamento com esp cies da comunidade pioneira d Bota fora Deve se indicar locais para dep sitos onde n o haja o comprometimento da rede h drica com sedimentos ou res duos org nicos Estas reas dever o receber um revestimento vegetal por semeadura utilizando duas esp cies transit rias e tr s permanentes e duas leguminosas s
148. e 2 meses para execu o e a uma dist ncia de 200 Km do local de licita o eA vari vel prazo n o considerada dentre as abaixo expostas deve ser ajustada na formula o do or amento padr o ou ser desprezada pois em simula es mostrou se sem representatividade no valor final F rmula CEPA P1E P1E B1 P1E B2 P1E B3 P1E B4 P1E B5 CEPA Custo de Estudo e Projeto Ambiental P4 PG pre o do or amento pela extens o no caso 50KM P1E P extens o total do trecho a or ar Bj Acr scimo devido ao incremento em extens o de per metro urbano em rela o extens o total B2 Acr scimo devido ao aumento da dist ncia entre Curitiba e o in cio do trecho B3 Acr scimo devido ao percentual do trecho virgem ou seja pass vel de implanta o b sica B4 Acr scimo em extens o do trecho Bs Acr scimo devido ao percentual do trecho que ter influ ncia direta em reas de prote o mananciais floresta atl ntica reservas ind genas diversas modalidades de unidades de conserva o Para projetos ambientais mais simples Custos de Projetos Ambientais Simplificados CPAS CPAS 35 00 do CEPA para maior compreens o o custo de um projeto mais simples 35 00 do valor de um EIA RIMA Para atualiza o de estudo e projetos ambientais ACEPA o seu valor ser correspondente a 75 00 do valor de um projeto novo ACEPA 75 00 de CEPA ou CPAS conforme o caso
149. e Bombeiros IAP e o distrito do DER PR A Defesa Civil respons vel pela coordena o das a es de combate emerg ncia Estando dispon veis informa es sobre o transportador expedidor e destinat rio da carga estes devem ser contatados e chamados a atuar imediatamente As a es devem ser tomadas em fun o das caracter sticas da ocorr ncia e da disponibilidade de pessoal e equipamento para atua o Os procedimentos s o muito especializados em fun o das caracter sticas do produto e da gravidade do acidente devendo portanto ser efetuados por pessoal capacitado e treinado para tal finalidade PROCEDIMENTOS DE COMBATE EMERG NCIA Os procedimentos de combate emerg ncia devem atender ao prescrito na Ficha de Emerg ncia ou Guia correspondente ao produto transportado podendo compreender estancamento de vazamentos e derramamentos direcionamento confinamento de fluxos de vazamento de l quidos para desvio de curso e posterior conten o ou coleta da subst ncia vazada para descarte aplica o de material absorvente areia por exemplo no caso de pequenos derramamentos eventualmente pequenas obras de conten o elimina o de fontes de igni o todas as a es relacionadas diretamente com os produtos e as embalagens devem ser realizadas pelo transportador expedidor ou destinat rio ou ainda da SANEPAR e IAP no caso de cursos d gua sendo a atua o do DER complementar de apoio e de preserv
150. e Resolu o Conama 2377 97 Obs na LP que o rg o ambiental pode exigir o EIA e o RIMA MACROCLIMA Clima geral em larga escala de uma grande rea ou pa s in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR MANANCIAL Qualquer corpo d gua superficial ou subterr neo utilizado para abastecimento humano industrial animal ou irriga o Conceitua se a fonte de abastecimento de gua que pode ser por exemplo um rio um lago uma nascente ou po o proveniente do len ol fre tico ou do len ol profundo Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 MANGUEZAL S o ecossistemas litor neos que ocorrem em terrenos baixos sujeitos a o da mar e localizados em reas relativamente abrigadas como ba as estu rios e lagunas S o normalmente constitu dos de vasas lodosas recentes s quais se associa tipo particular de flora e fauna FEEMA proposta de Decreto de regulamenta o da lei n 690 84 o conjunto de comunidades vegetais que se estendem pelo litoral tropical situadas em reentr ncias da costa pr ximas desembocadura de cursos d gua e sempre sujeitas influ ncia das mar s Del CECA n 063 de 28 02 80 Vegeta o hal fita tropical de mata ou raramente escrube de algumas poucas esp cies especializadas que crescem na vasa mar tima da costa ou no estu rio dos rios s vezes chamado
151. e em dados dispon veis corresponderia a planos preliminares expeditos A segunda e a terceira etapas s o as de anteprojeto e projeto Mais recentemente foi incorporada metodologia a elabora o de planos funcionais especialmente teis quando se trata de travessias de reas urbanas Os planos funcionais procuram definir a forma de funcionamento da rodovia em termos de controle de acesso mediante previs o de vias laterais de separa o de n veis em interse es e de constru o de t neis ou passarelas para pedestres Trata se na verdade de uma atividade de anteprojeto preocupada principalmente com a geometria e o funcionamento da via 3 4 CONSTRU O E OPERA O As fases seguintes do empreendimento s o as de constru o durante a qual as solu es concebidas e detalhadas nas fases anteriores s o executadas e a de opera o que concretiza afinal o objetivo do empreendimento o de colocar a nova rodovia ou a rodovia melhorada ou restaurada em funcionamento para que ela por sua vez contribua para o progresso social e econ mico da popula o sem causar preju zos significativos ao meio ambiente isto sem contribuir para a sua degrada o N o s o detalhados aqui os in meros temas relativos constru o e opera o rodovi ria Em cap tulos espec ficos estes aspectos s o abordados no contexto do controle ambiental sobre as atividades construtivas e operacionais 3 5 INTER RELA O ENTRE MEIO A
152. e projeto o PCA Plano de Controle Ambiental na constru o e opera o e o PRAD Plano de Recupera o de reas Degradadas relativo libera o de reas espec ficas como pedreiras caixas de empr stimo etc 6 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE PROJETOS O conte do b sico deste cap tulo a apresenta o de um conjunto de impactos negativos decorrentes da constru o e opera o rodovi rias que podem ser antevistos na fase de planejamento anteprojeto e projeto e dessa forma evitados eliminados ou mitigados por medidas tomadas nas etapas mencionadas Por isso al m dos impactos s o apresentadas tamb m as suas causas prov veis e as medidas mitigadoras e ou compensat rias sugeridas Cont m ainda considera es sobre planejamento anteprojeto e projeto destinadas a chamar a aten o para aspectos cr ticos os quais devem ser levados em conta na execu o dessas atividades 7 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE OBRAS S o descritos para diversos servi os de constru o seja implanta o duplica o em suas diversas formas restaura o ou ainda melhoramentos os problemas ambientais usuais e os cuidados executivos e ou medidas de controle destinados a evitar ou atenuar os problemas 8 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE OPERA O S o identificados os principais impactos ambientais descri o e efeitos legisla o coment rios esclarecimentos interpreta o e medidas de controle na fase de ope
153. e prote o por parte do Poder P blico Decreto Federal n 89 336 de 31 01 84 REAS DE PROTE O AMBIENTAL APA reas a serem decretadas pelo Poder P blico para a prote o ambiental a fim de assegurar o bem estar das popula es humanas e conservar ou melhorar as condi es ecol gicas locais Art 9 Lei n 6 902 de 27 04 81 ATIVIDADE POLUIDORA Qualquer atividade utilizadora de recursos ambientais atual ou potencialmente capaz de causar polui o ou degrada o ambiental in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR AUDI NCIA P BLICA Procedimento de consulta Sociedade ou a Grupos Sociais interessados em determinado problema ambiental ou potencialmente afetados por um projeto a respeito de seus interesses espec ficos e da qualidade ambiental por eles preconizada A realiza o de audi ncia p blica exige o cumprimento de requisitos previamente fixados em regulamento referentes a forma de convoca o condi es e prazos para a informa o pr via sobre o assunto a ser debatido inscri es para participa o ordem dos debates aproveitamento das opini es expedidas pelos participantes lara Verocai Dias Moreira 1990 p g 30 A Audi ncia P blica referida na Resolu o CONAMA 001 de 23 de janeiro de 1986 tem por finalidade expor aos interessados o conte do do produto em an lise e de seu referido RIMA dirimindo d vidas e recolhendo dos presentes as cr
154. e um g s inodoro em cujo caso a percep o do risco pode ser prejudicada De forma simplificada pode se definir os seguintes graus de risco Baixo risco inexist ncia de vazamento ou derramamento do produto vazamento ou derramamento pequeno e de f cil conten o inexist ncia de risco de explos o ou inc ndio M dio Alto risco e vazamento ou derramamento de dif cil conten o ou atingindo corpos d gua risco ou ocorr ncia de explos o ou inc ndio vazamento de gases t xicos sempre recomend vel isolar a rea atingida afastando curiosos de uma dist ncia m nima de 50 metros A aproxima o de pessoas autorizadas ao local deve ser feita com cautela de costas para o vento para evitar a inala o de fuma a vapores ou gases Nunca se devem tocar os produtos derramados Ocorr ncia de baixo risco No caso de baixo risco o policial rodovi rio deve avaliar que tipo de ajuda necess ria para recomposi o da carga e retorno do ve culo via e continuidade da viagem Caso o ve culo n o tenha condi es de prosseguir viagem medidas devem ser adotadas para transbordo da carga e remo o do ve culo danificado Pequenos vazamentos ou derramamentos devem ser rapidamente contidos e controlados Ocorr ncia de m dio ou alto risco No caso de m dio alto risco as informa es sobre o produto e medidas de emerg ncia s o ainda mais urgentes Devem ser acionados os agentes da Defesa Civil Corpo d
155. e uma rodovia principalmente em decorr ncia de empr stimos explorados os quais n o receberam quaisquer tratamentos para sua recupera o ambiental Por outro lado os problemas mais comuns encontrados ao longo das rodovias do sistema referem se a eros es e escorregamentos de taludes de corte e ou de aterros resultantes do deficiente acabamento da terraplenagem executada durante obras de constru o das estradas em fun o das pr prias caracter sticas geot cnicas dos solos Para conceituar o passivo ambiental segundo o Manual Rodovi rio de Conserva o Monitoramento e Controle Ambientais do DNER 1996 p 43 deve se em primeiro lugar registrar que os impactos ambientais necessariamente s o externalidades ou seja s o efeitos sofridos por terceiros meio f sico qu mico bi tico e antr pico n o diretamente envolvidos no empreendimento Assim exemplificando analogamente uma instala o industrial qualquer que capte gua num rio e ap s o processamento a devolva no mesmo lugar e com as mesmas caracter sticas f sico qu micas volume cor turbidez subst ncias dissolvidas etc n o causa impacto ambiental sobre o rio independentemente dos processos em que a gua captada tenha sido submetida no interior da ind stria Somente ter amos um impacto ambiental caso houvesse alguma diferen a entre a capta o e o despejo Logo n o havendo efeitos externos deduz se que foi obedecido o princ pio b sico do poluido
156. ea de Influ ncia 10 4 Levantamento dos Passivos Ambientais 10 4 1 Execu o Pr tica dos Levantamentos ANEXOS ANEXO 1 Legisla o Ambiental Aplicada ANEXO 2 O Sistema Nacional do Meio Ambiente ANEXO 3 Legisla o Estadual para Elabora o do EIA e do RIMA ANEXO 4 Roteiro para Elabora o do EIA e do RIMA ANEXO 5 Normas e Procedimentos Estaduais que Disciplinam as Audi ncias P blicas ANEXO 6 Paisagismo Rodovi rio GLOSS RIO REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 INTRODU O O objetivo do Manual instruir os t cnicos envolvidos nas diversas fases de um empreendimento rodovi rio sobre os aspectos ambientais a serem considerados desde o planejamento at a opera o de uma rodovia respeitando a legisla o ambiental vigente no pa s importante ressaltar que obras rodovi rias e conserva o ambiental s o compat veis pois a boa t cnica rodovi ria j incorpora a maioria das atividades e processos destinados a evitar a degrada o ambiental Os textos respeitam o estilo dos diversos autores assim n o possuem uma linguagem uniforme Contudo a diretriz principal foi manter uma seqii ncia l gica para a compreens o da inser o da vari vel ambiental em uma obra rodovi ria Entende se que um Manual n o um produto definitivo estando sujeito a revis es peri dicas para poder acompanhar a evolu o tecnol gica legal e para corrigir falhas e defici ncias possivelmente existentes 2
157. eas sendo no m nimo uma esp cie transit ria e duas permanentes podendo se associar leguminosas rasteiras e arbustivas sendo lan adas com fibras fixadoras fertilizantes e corretivos atrav s de lan amento manual de forma homog nea a Preparo do Solo atrav s de Picoteamento Consiste na realiza o de cova com profundidade m nima de 0 10 m e largura de 0 10 m feitas com o canto da enxada espa adas 0 15 m uma da outra b Lan amento da Semente Em seguida ao preparo do solo a semente homogeneizada com as fibras fixadoras fertilizantes e corretivos lan ada manualmente em forma de arco de modo mais regular poss vel Este lan amento deve ser feito em tr s camadas finas no m nimo para favorecer a homogeneiza o c Indica o A semeadura manual indicada para todos os tipos de taludes em solo d Quantidades M nimas de Sementes Lan adas Devem ser lan adas quantidades de sementes cujo ndice de germina o seja de no m nimo 1 500 sementes do cons rcio por metro quadrado 4 2 3 Hidrossemeadura Consiste no lan amento de uma emuls o constitu da de fibras fixadoras sementes e fertilizantes por aspers o hidr ulica Deve apresentar no m nimo uma esp cie transit ria e duas definitivas podendo se associar leguminosas rasteiras e arbustivas O preparo do solo para a hidrossemeadura segue os seguintes itens a Picoteamento O picoteamento consiste em aumentar a rugosidade do terreno fazendo pequenos
158. elativas ao tr nsito e fiscaliza o Art l l As autoridades com jurisdi o sobre as vias poder o determinar restri es ao seu uso ao longo de toda sua extens o ou parte dela sinalizando os trechos restritos e assegurando percurso alternativo assim como estabelecer locais e per odos com restri o para estacionamento parada carga e descarga Cap tulo V Da Fiscaliza o ver Arts 41 e 42 8 8 2 Legisla o Aplic vel O transporte rodovi rio de produtos perigosos est sujeito legisla o internacional no mbito dos pa ses do Mercosul e legisla o federal brasileira cujos documentos b sicos s o listados a seguir Mercosul e Decreto n 1797 de 25 01 96 retificado pelo D O U de 19 6 96 pp 10 779 81 Disp e sobre a execu o do Acordo de Alcance Parcial para a Facilita o do Transporte de Produtos Perigosos entre Brasil Argentina Paraguai e Uruguai Portaria n 043 de 07 08 98 Aprova o Regulamento T cnico de Embalagens de Produtos da Classe 1 Explosivos REG T 01 que fixa normas dimens es e condi es a que devem satisfazer as embalagens destinadas aos produtos da Classe 1 Decreto n 2 866 de 07 12 98 Disp e sobre a execu o do Primeiro Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial para a Facilita o do Transporte de Produtos Perigosos firmado em 16 07 98 entre os Estados Parte do Mercosul Nacional Decreto lei n 2 063 de 06 10 1983 Disp e sobre m
159. elece a obrigatoriedade do licenciamento ambiental para constru o instala o funcionamento e amplia o de atividades que possam alterar as caracter sticas naturais da zona costeira art 6 Define praia art 10 3 RESOLU O CONAMA a 004 87 Declara diversas unidades de conserva o como s tios ecol gicos de relev ncia cultural b 005 87 Aprova o programa nacional de prote o ao patrim nio espeleol gico LEI ESTADUAL 1 211 53 Disp e sobre o Patrim nio Hist rico Art stico e Natural do Estado do Paran Elenca os bens que o constitui e a exig ncia de tombamento C 2 DEFESA DOS MBITOS SA DE E VIDA DECRETO LEI 2 063 83 Disp e sobre multas a serem aplicadas por infra es regulamenta o para a execu o de transporte de cargas ou produtos perigosos DECRETO FEDERAL 96 044 88 Aprova o Regulamento para o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos DECRETO ESTADUAL 3 398 97 Cria o Programa Estadual de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos no Estado do Paran RESOLU O CONAMA 001 A 86 Estabelece normas gerais relativas ao transporte de produtos perigosos ANEXO 2 O SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Autor Jo o Gualberto Pinheiro Junior O Sistema Nacional do Meio Ambiente sigla SISNAMA o conjunto de rg os e entidades da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios bem como das funda es institu das pelo Poder P blico respons veis
160. endo uma arbustiva uma escandente seguida de reflorestamento com esp cies da comunidade pioneira Segundo o Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios DNER 1996 deve se usar para bota fora alargamentos de aterros 5 2 Artif cios Vegetais Indicados para Minimizar a Polui o a Polui o Sonora Deve se utilizar maci os vegetais de rvores de grande porte e de folhada densa como tamb m arbustos de grande densidade ou maci os de bambu b Polui o Visual reas onde houver grandes preju zos ao aspecto visual deve se utilizar os recursos de cortinas verdes onde as rvores arbustos e ervas formam barreiras que evitam a visualiza o de lixos ou reas de minera o etc Outro recurso paisag stico que pode ser usado o desvio do foco visual quando por qualquer motivo a cortina verde n o pode ser implantada Pode se colocar plantas de cores vivas que chamem para si a aten o das pessoas que circulam na rea de qualquer situa o indesejada c Polui o H drica Outro fator importante a prote o de c rregos e rios que atravessam a rodovia Deve se utilizar barreiras vegetais para se impedir o acesso f cil a estes c rregos e rios pois a popula o acaba entulhando o rio com grandes quantidades de lixo comprometendo a drenagem Para constru o destas barreiras pode se usar diversas cercas vivas como Hibiscus rosasinensis Ligustrum sp Spiraea thunbergii grinalda de noiva Jasminum nudif
161. enta o de ART Anota o ou Registro de Responsabilidade T cnica para cada um dos profissionais relacionados quando cab vel c Logo ap s a discrimina o da equipe dever vir o nome da empresa consultora que elaborou o EIA e o RIMA acompanhado do endere o telefone telex fax nome do coordenador geral da equipe multidisciplinar para contato e c pia do registro no Cadastro T cnico Federal a Em seguida dever vir a discrimina o do empreendedor sua denomina o oficial acompanhada do endere o telefone telex fax e nome do representante para contato b Todas as p ginas do EIA e do RIMA dever o vir rubricadas pelo coordenador geral da equipe muldisciplinar HI Formato do EIA e do RIMA Dever o ser apresentados preferencialmente em folhas de tamanho A4 210 x 297 mm As fotografias dever o ser originais em todas as c pias n o ser o aceitas c pias com fotografias fotocopiadas e devidamente legendadas As c pias de mapas tabelas e quadros dever o ser leg veis com escalas informando as origens datas e demais detalhes que sejam necess rios IV N mero de c pias o EIA e o RIMA dever o ser apresentados em volumes separados nas vias originais e em tantas c pias quantas forem necess rias para encaminhamento s institui es p blicas e privadas envolvidas no m nimo 5 c pias de acordo com o artigo 8da Resolu o CONAMA n 001 86 V Apresenta o do RIMA de acordo com o artigo 9 da Resolu
162. ental estabelecer se do ponto de vista pr tico algum tipo de limite convencional que atenda pelo menos a grande maioria dos casos Inicialmente cabe uma an lise se a quest o da degrada o do interior da faixa de dom nio deve ou n o ser considerada como passivo ambiental O Manual Rodovi rio de Conserva o Monitoramento e Controle Ambientais do DNER 1996 p 43 estabelece que o passivo ambiental apresentado por redes vi rias se limita e constitu do por externalidades geradas pela exist ncia da rodovia sobre terceiros e por externalidades geradas por terceiros sobre a rodovia e que como consequ ncia os casos em que os processos de degrada o estejam limitados faixa de dom nio n o s o considerados como parcelas do passivo ambiental mesmo que guardem total identidade com os casos em que tem efeitos externos e suas corre es dever o ser inclu das nos or amentos de conserva tradicionais Assim sendo o Manual DNER decidiu incluir somente a faixa de dom nio da rodovia como rea geogr fica de levantamento dos passivos ambientais a serem equacionados o que n o o entendimento do DER PR Portanto alguns passivos ambientais inclusive apresentados anteriormente neste documento podem estar localizados fora da faixa de dom nio Para estabelecer a limita o externa da rea de influ ncia a partir do eixo da rodovia optou se por adotar em princ pio o levantamento do passivo ambiental de rodov
163. ente PNMA seus fins e mecanismos de formula o e aplica o No seu art 2 fixa alguns princ pios que devem ser atendidos no intuito do desenvolvimento econ mico p ex a o governamental na manuten o do equil brio ecol gico prote o dos ecossistemas controle das atividades potencial ou efetivamente poluidoras recupera o de reas degradadas No seu art 3 define meio ambiente degrada o da qualidade ambiental e polui o No seu art 9 elenca entre os instrumentos da PNMA a avalia o de impactos ambientais e o licenciamento No seu art 10 estabelece o dever legal de pr vio licenciamento ambiental No seu art 140 10 estabelece a responsabilidade ambiental objetiva independente de culpa do poluidor LEI FEDERAL 7 347 85 Disciplina a a o civil p blica de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente que pode ter como objeto a condena o em dinheiro ou o cumprimento de obriga o de fazer ou n o fazer art 3 LEI FEDERAL 8 666 93 alterada pela Lei Federal 8 883 94 Institui normas para licita es e contratos da Administra o P blica Estabelece que nos projetos b sicos e projetos executivos de obras e servi os devem ser considerados entre outros requisitos o impacto ambiental art 12 LEI FEDERAL 9 605 98 Disp e sobre as san es penais e administrativas decorrentes de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente Estabelece a responsabilidade administrativa civ
164. entos fitossociol gicos Consiste em estabelecer linhas de amostragem paralelamente pendente do terreno Nestas linhas s o estabelecidos pontos com estacas numeradas Em cada estaca estabelece se uma amostra G ETZKE 1998 Esta amostra a contagem das plantas germinadas em uma linha reta de 0 10 m para facilitar o trabalho pode se usar uma r gua com estas dimens es Na padroniza o da avalia o estabeleceu se uma dist ncia m dia de 3 metros entre os pontos e entre as linhas uma dist ncia de 10m Estabeleceu se tamb m que a contagem das plantas deve ser no sentido da pendente e de cima para baixo que a numera o das estacas ficar de frente para a rodovia Este tipo de avalia o d uma id ia do que est germinando devendo se levar em considera o a dorm ncia espec fica de cada esp cie A maioria delas em poca favor vel germinar em at 60 dias ap s a semeadura por m algumas levar o mais tempo O importante que na rea hidrossemeada haja uma densidade m nima de 1 500 sementes germinadas por metro quadrado Par metro Fitossociol gico e Densidade Total por Area DTA E o n mero de indiv duos por unidade de rea ne 2 0 01 DTA DTA Densidade total de indiv duos m2 N N mero de indiv duos contados em linha reta em uma r gua com dimens es de 0 10m Exemplo Densidade total por rea de Lolium multifolia Azevem N 5 Foram contadas em linha reta na dist ncia de 0 10 m
165. er p tios e caminhos de servi os midos para evitar poeira Seguir plano de explora o recomendado pelo projeto em caso de n o existir o construtor deve providenciar seu pr prio plano e submet lo fiscaliza o do rg o licenciador e do DER PR Prever o uso posterior da pedreira em obras de restaura o duplica o etc ou se for o caso como pedreira comercial ou ainda em servi os de conserva o utilizar preferencialmente t cnicas que invertam a segii ncia de detona o iniciando pelas cargas inferiores cuja explos o abafada pelas por es superiores da rocha reduzindo o ru do e o lan amento de blocos e poeira e Manter bancadas que d em seguran a e permitam posterior recupera o ou mesmo reaproveitamento da rea explorada para outros usos como anfiteatros abertos tanques de piscicultura reas de lazer etc Estocar o solo vegetal resultante da limpeza da pedreira em local pr prio para posterior reaproveitamento na recupera o Adaptar nas instala es de britagem se n o dispon veis dispositivos destinados a controlar a emiss o de p particulados Jazidas Solos Cascalhos Areias Utilizar plano de explora o indicado pelo projeto ou se n o dispon vel preparar um espec fico submetendo o aprecia o da fiscaliza o do rg o licenciador e do DER PR preocupa es centrais devem ser a previs o de taludes est veis com declividade adequada ao crescimento
166. erso da ficha se necess rio Caracteriza o dos Solos Argilosos C Argilo arenosos Areno Argilosos o i Origem Sedimentar Residual E Natureza Tipo Perfil Caracter stico n Outras caracter sticas erodibilidade presen a de matac es estruturas reliquiaras etc utilizar o verso Vegeta o Local Gram neas Capoeiras C Floresta de Arauc ria Mata de folhosas rea Rural rea suburbana rea Caracter sticas Especiais do Entorno rea Rural rea suburbana Do rea rea de Prote o Ambiental Parque Nacional Estadual M Esta o Ecol gica Floresta rea Especial de Interesse Tur stico Reserva Particular do Patrim ni rea Indigena rea de import ncia arqueol gico Outros especificar utilizar o verso da ficha se necess rio Nome ou designa o da rea Caracter sticas da Rodovia Pavimentada sim n o N de pistas simplesduplas N de faixas de rolamento Do Situa o espec fica do problema Corte o Aterro ES Se o Mix Caixa de Empr stimo Do Jazida O ch Pedrei Caminho de Servi o Travessia de Corpo d gl Magnitude do Problema Pequena E 4 M dia 4 Grande E Muito Gran Em sequ ncia preencher o Quadro Il espec fico para o caso QUADRO IIA PASSIVOS DA RODOVIA LOCALIZADOS NA FAIXA DE DOM NIO E REAS LINDE Data i Rodovia Trecho Sub trecho km aokm Posi o km EEE N de Situa o e Extens o Atinge a faixa de d
167. es que se beneficiar o ou n o da implanta o de uma obra ou atividade 7 Institui es Governamentais outros rg os de governo que devem ser ouvidos quando do planejamento ou constru o de uma obra ou atividade como institutos de pesquisas conselhos de desenvolvimento regionais do litoral e da regi o metropolitana de Curitiba rg os federais como o Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA Funda o Nacional do ndio FUNAI e Instituto do Patrim nio Hist rico e Arqueol gico Nacional IPHAN FASES DE LICENCIAMENTO Resolu o CONAMA237 97 Legisla o Federal Licen a Licen a Pr via L P Licen a de Instala o L 1 Licen a de Opera o L O Fase de Solicita o Preliminar ao planejamento da obra rodovi ria Antes do processo de licita o da obra Antes do t rmino da obra 01 m s antes Documentos 1 Requerimento 2 Cadastro de empreendimentos vi rios 3 Anu ncia dos munic pios atingidos pela obra 4 Publica o de s mula do pedido da licen a pr via em jornal de circula o e Di rio Oficial da Uni o 5 Mapa de atividade 6 Taxa ambiental 6A Obra com impacto ambiental significativo e imprevis vel apresenta o do EIA RIMA com prov vel realiza o de audi ncia p blica 6 B Obra com impacto ambiental min mo e previs vel apresenta o do Plano de Controle Ambiental PCA ou Plano de Recupera
168. esta maneira os fen menos poder o ser reconhecidos como passivo ambiental e classificados conforme levantamento expedito com a identifica o dimens o aproximada e localiza o Estes problemas ambientais podem ser classificados em tr s grandes grupos Problemas ambientais decorrentes da implanta o da rodovia que interfiram n o somente no corpo estradal mas tamb m em reas e ou comunidades lindeiras faixa de dom nio da rodovia Problemas ambientais decorrentes de atividades de terceiros que interfiram no corpo estradal e ou faixa de dom nio da rodovia Problemas de antigas reas de uso com a devida an lise da continuidade explorat ria e que tenham interfer ncia na rodovia e ou comunidades lindeiras 10 2 Gerenciamento das Interven es Antr picas Considerando a necessidade do gerenciamento dos recursos escassos para realiza o das interven es previstas torna se necess rio a prioriza o das interven es corretivas que represente melhor e maior ganho ambiental chamada interven o tima a qual raramente coincide com o maior n mero poss vel de interven es Para tanto caracteriza se os trechos vi rios homog neos em fun o de par metros os quais definir o as prioridades almejadas Os par metros levam em considera o as caracter sticas operacionais e ambientais da rodovia e seu entorno e os indicadores s cio econ micos Uma n o intera o de fatores implicaria em recomenda es i
169. etos inclusive transmissores de doen as 1 Caixas de empr stimo bota foras pra as de pedreiras segmentos em constru o caminhos de servi o sem condi es de drenagem adequadas Seguir instru es e desenhos de projeto 2 Conservar p tios e caminhos conformando as superficies de forma a propiciar o escoamento evitando empo amento 6 Degrada o de reas urbanizadas urbaniz veis 1 Explora o de caixas de empr stimo jazidas pedreiras pr ximas a reas urbanizadas urbaniz veis 2 Utiliza o de caixas de empr stimo jazidas pedreiras desativas situadas nas proximidades de reas urbanizadas urbaniz veis como dep sito de lixo de outros materiais inserv veis Recuperar reas exploradas 2 Evitar uso de reas exploradas como dep sito de lixo e de materiais inserv veis 3 N o posicionar caixas de empr stimo jazidas pedreiras pr ximas a reas urbanas urbaniz veis trata se de tarefa de projeto e de constru o no caso de altera o de projeto 7 Eros o e assoreamento 1 M disposi o de bota foras N o recupera o de reas exploradas 3 Execu o do conjunto da obra em sequ ncia descompassada 1 Dispor bota foras em camadas compactadas sem interromper a drenagem natural e a paisagem 2 Utilizar bota foras para alargar aterros ou adotar taludes conforme especifica es nesses casos prever o uso do bota fora no aterro desde seu n
170. evers veis MEDIDAS CORRETIVAS Significam todas as medidas tomadas para proceder remo o do poluente do meio ambiente bem como restaurar o ambiente que sofreu degrada o resultante destas medidas ACIESP 1980 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR MEDIDAS MITIGADORAS S o aquelas destinadas a prevenir impactos negativos ou a reduzir sua magnitude prefer vel usar a express o medida mitigadora em vez de medida corretiva tamb m muito usada uma vez que a maioria dos danos ao meio ambiente quando n o podem ser evitados podem apenas ser mitigados MEIO AMBIENTE Meio ambiente o conjunto de condi es leis influ ncias e intera es de ordem f sica qu mica e biol gica que permite abriga e rege a vida em todas as suas formas Lei Federal 6938 de 31 08 81 Brasil in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR MEIO F SICO O subsolo as guas o ar e o clima destacando os recursos minerais a topografia os tipos e aptid es do solo os corpos d gua o regime hidrol gico as correntes marinhas e as correntes atmosf ricas Resolu o CONAMA 001 86 MEIO BIOL GICO A fauna e a flora destacando as esp cies indicadoras da qualidade ambiental de valor cient fico e econ mico raras e amea adas de extin o e as reas de preserva o permanente Resolu o CONAMA 001 86 MEIO S CIO ECON MICO O uso e ocup
171. eversibilidade suas propriedades cumulativas e sinerg ticas a distribui o dos nus e benef cios sociais COMENT RIO Dispondo do conhecimento proporcionado pelo diagn stico ambiental anteriormente citado dever a equipe interdisciplinar avaliar quais os efeitos que o empreendimento trar ou seja identificar os impactos A t tulo ilustrativo citam se alguns impactos usuais decorrentes de obras rodovi rias Uma nova obra ou aumento de capacidade de uma via existente pela duplica o da pista por exemplo ou pavimenta o de uma estrada com ou sem melhorias de tra ado incentivam a atividade econ mica da rea de influ ncia pela redu o dos custos de transporte abertura de novos mercados etc Por outro lado podem por for a do tra ado fragmentar florestas exigir novas jazidas movimento de terra de grandes propor es facilitar o acesso a reas de preserva o permanente aumentar a taxa de uso dos recursos naturais etc Durante a constru o ou mesmo depois podem haver deslizamento eros es assoreamento de c rregos e rios polui o de mananciais etc Na fase de opera o pode aumentar a quantidade e ou gravidade dos acidentes a probabilidade de contamina o de rios por produtos t xicos no caso de acidentes com ve culos transportadores desses produtos a polui o do ar a polui o sonora etc Portanto esta fase dos estudos ambientais consiste na identifica o e classifica o dos impactos segundo
172. foram devidamente atendidos recuperados e ou compensados a degrada o paisag stica do interior da faixa agride aos usu rios e aos moradores lindeiros a presen a de dep sitos de lixo no interior da faixa ainda que efetuada por terceiros um passivo ambiental de responsabilidade do empreendedor que poder entretanto cobrar sua retirada disposi o etc de quem o depositou acidentes rodovi rios devido falta a deteriora o ou o encobrimento da sinaliza o pela vegeta o poder o ser considerados legalmente como passivo ambiental do empreendedor e como tal pass veis de indeniza o por estes O passivo ambiental pode apresentar se no aspecto administrativo como enquadramento ou renova o legal de licenciamento ambiental assim como a falta de apresenta o de EIA e RIMA pend ncias do projeto ambiental acordado entre outros como tamb m d vidas com aspectos f sicos solo gua ar biol gicos fauna e flora e antr picos Devido complexidade do assunto para efeito deste trabalho o enfoque ser voltado para o aspecto f sico especificamente estudo do solo levando em considera o a estabilidade dos taludes os quais apresentem problemas em cortes aterros em reas exploradas e em reas de bota foras Os trechos integrantes de um Sistema Rodovi rio de um modo geral apresentam problemas no que diz respeito ao passivo ambiental Existem entretanto algumas reas degradadas ao longo d
173. forma es podem ser fornecidas pelo motorista do ve culo acidentado ou por pessoa que tenha acesso ao ve culo No caso de acidentes mais graves em que n o se tenha acesso documenta o da carga os esfor os devem se concentrar na identifica o da marca o constante do ve culo para que se possa identificar o produto No caso em que a Ficha de Emerg ncia n o estiver dispon vel ou n o corresponder ao produto transportado as medidas de a o emergencial podem ser obtidas se for reconhecido o nome o n mero ONU ou a Classe do produto constantes da marca o no ve culo e por consulta ao Guia de Emerg ncias para o Transporte de Produtos Perigosos elaborado pelo Departamento de Transportes do Governo Norte Americano e editado no Brasil pela Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica e Produtos Derivados ABIQUIM ou ainda em consulta ao Pr Qu mica programa de fornecimento de informa es sobre produtos qu micos mantido pela ABIQUIM liga o gratuita para o telefone 0800118270 A Ficha de Emerg ncia e o Guia constante do Manual da ABIQUIM cont m instru es detalhadas e espec ficas por produto ou grupo de produtos informando sobre os riscos potenciais do produto e relacionando as medidas de atendimento da emerg ncia de forma geral e especificamente para o caso de ocorr ncia de fogo derramamento ou vazamento e primeiros SOCOITOS A sistem tica a ser adotada pelo DER PR pode definir 1 uma central para recebimento
174. formam a base do Projeto B sico Ambiental Rodovi rio Cada programa define os seus objetivos prepara se necess rio projetos a serem implementados como parte integrante das medidas estabelece um cronograma de implanta o define as condi es do monitoramento como sele o das vari veis a serem monitoradas a faixa de valores esperados o per odo e a frequ ncia das atividades de monitoramento as medidas de corre o se necess rias a equipe t cnica requerida quantidade especialidades per odos de atua o e o custo de implanta o e opera o de cada programa e ainda os parceiros A execu o de um Projeto B sico Ambiental Rodovi rio e o monitoramento de seus resultados envolve especialistas e equipamentos que nem sempre est o dispon veis no rg o rodovi rio por isso as alternativas s o de contratar empresas especializadas ou efetuar parcerias com outras ag ncias governamentais atuantes nas reas onde se inserem os programas ambientais RELAT RIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA A formata o e o conte do do Relat rio de Impacto Ambiental diferente do EIA e deve ser composto conforme as informa es abaixo descritas Ressalta se o fato de que o RIMA tem fun o diferente a do EIA se o primeiro serve para subsidiar o Poder P blico sobre o Licenciamento Ambiental o RIMA tem a fun o de repassar popula o em geral informa es sobre os impactos ambientais decorrentes da implanta o de uma obra Por
175. geral de sal rios do Jornal Estado de S o Paulo do dia 26 10 97 Estes valores devem ser os praticados na regi o para a qual este trabalho for adaptado N vel QT Hora M s Custo Hora Custo Total Coordenador Geral S 1 352 12 05 4 242 00 Coordenador executivo S 1 352 12 05 4 242 00 Chefe de escrit rio M 1 352 5 37 1 891 00 Secret ria Datil Digit A 1 352 3 74 1 318 00 Desenhista M 1 250 4 42 1 107 00 Eng Civil S 1 150 14 58 2 187 00 Ge logo S 1 100 14 58 1 458 00 Eng Florestal Agr nomo S 1 250 14 58 3 645 00 Bi logo S 1 250 14 58 3 645 00 Advogado S 1 150 14 58 2 187 00 Soci logo S 1 250 14 58 3 645 00 Auxiliar T cnico A 1 352 3 14 1 107 00 Economista S 1 250 14 58 3 645 00 Auxiliar de Servi os Gerais A 4 1 400 2 90 4 060 00 Arque logo S 1 100 14 58 1 458 00 Total R 39 837 00 A 6 485 00 M 2 998 00 S 30 354 00 E 39 837 00 Obs O custo hora dos coordenadores menor em rela o ao dos t cnicos de n vel superior devido a n o dedica o exclusiva destes ao projeto espec fico Por m o custo hora deve ser sempre considerado o da regi o Por m o custo hora deve ser sempre considerado o da regi o D Di rias Grupo N de meses Quantidades Valor em R Unit rio Total A 2 80 84 00 6 720 00 A 2 20 120 00 2 400 00 C 2 80 48 00 3 840 00 TOTAL DE DIARIAS R 12 960 00 Fora do Estado
176. getal existente e as caracter sticas clim ticas Tendo em m os todos estes par metros determina se o ndice de prioridade de interven o o qual permite a aplica o dos recursos dispon veis sobre a solu o proposta associada Cada solu o est associada ao n vel de interven o e como resultado disto tem se uma lista de alternativas para cada segmento rodovi rio considerado O ndice de prioridade al m de representar o conjunto de prioridade t cnica e risco indica tamb m qual a ordem de grandeza do custo de interven o para cada segmento As solu es a serem indicadas ser o definidas em fun o das caracter sticas relativas a geologia relevo e topografia solos pluviosidade cobertura vegetal e drenagem natural estes t picos ser o analisados em conjunto com as caracter sticas antr picas do empreendimento e tamb m com o car ter emergencial da interven o a aplicar ou seja qual a urg ncia necess ria na implanta o de medidas corretivas ou mitigadoras ao problema detectado Como j comentado anteriormente para efeito deste trabalho o enfoque ser voltado para o aspecto f sico desta forma importante estabelecer se o conceito de passivos f sicos ou materiais e os passivos sociais morais ou de natureza jur dica Ao primeiro grupo pertencem aqueles que ou cujos efeitos ou resultados podem ser detectados no local isto nas imedia es da obra cuja rea de influ ncia
177. gosos materiais para neutraliza o de produtos qu micos e contra inc ndio p qu mico neblina de gua espuma normal espuma para lcool CO2 Halon areia terra cal carbonato de s dio etc p s e outras ferramentas manuais para remo o e escava o recipientes para remo o e posterior descarte de produtos vazados ou derramados equipamento para gera o de energia equipamento de comunica o meio de acompanhamento das condi es meteorol gicas e rela o de fornecedores de servi os de guincho mec nica ambul ncias carros pipa Tamb m devem ser definidos pontos estrat gicos ao longo das rodovias onde esses equipamentos e materiais estar o guardados bem como os meios de transporte a serem utilizados de forma que sua disponibiliza o para o atendimento de emerg ncia seja r pida Sistema de comunica o A comunica o sobre o acidente e entre os agentes especializados essencial para um atendimento eficaz Recomenda se um sistema de linha telef nica de tr s d gitos de acesso direto pela Pol cia Rodovi ria pela Defesa Civil pelo IAP pela SANEPAR e pelo DER PR GPS r dio e telefonia celular tamb m s o meios de comunica o que devem ser aproveitados Cada agente designado a participar do Plano de Atendimento de Emerg ncias assim como todo posto policial rodovi rio deve ter dispon vel a rela o de entidades localidades nomes de seus agentes n mero de telefone de contato
178. ia ligar por estrada pavimentada localidades intermedi rias a Campo Mour o Par metros condicionantes do plano de ataque definidos pelo projetista seriam entre outros a posi o das fontes de materiais de constru o a qualidade e o volume do material dispon vel os locais ou extens es de aplica o desses materiais e a sequ ncia de atividades a executar os pontos inicial e final de ataque e o sentido de avan o definindo trechos de constru o por exemplo podem ser definidas diversas frentes de trabalho iniciando das extremidades para o meio ou apenas um trecho de constru o de uma extremidade para a outra ou um trecho de constru o principal de uma extremidade para outra entremeado de trechos de constru o secund rios trabalhos isolados em cortes em rocha pontes etc as dist ncias m ximas entre frentes de trabalho por exemplo em um dado trecho de constru o a dist ncia m xima entre a frente de obras de arte correntes e a de terraplenagem seria de 5 km Esses seriam condicionantes fixados em projeto com a finalidade de maximizar os retornos dos investimentos e minimizar impactos ambientais adversos que o construtor teria de levar em conta ao preparar o seu plano de trabalho e o seu or amento Finalmente cabe esclarecer sobre a exist ncia de determinadas vari veis sobre as quais o projetista e o construtor n o t m controle Do ponto de vista da influ ncia do clima sobre o andamento
179. ial licenciada desativada virgem uso prov vel posterior e condi es de recupera o 6 3 2 Estudos Hidrol gicos e Drenagem e Campo de a o Os estudos hidrol gicos tratam do regime hidrol gico da rea da determina o das vaz es de projeto das bacias interceptadas e dos dispositivos encarregados de efetuar a drenagem do corpo estradal O anteprojeto projeto de drenagem define quais dispositivos devem ser utilizados executa o dimensionamento hidr ulico e prepara notas de servi o para a constru o e Medidas de controle ambiental As vaz es de projeto de uma determinada bacia s o bastante sens veis aos coeficientes de run off os quais por sua vez dependem do tipo de cobertura da superf cie Variando o uso do solo muda o seu tipo de cobertura e as condi es de escoamento e de reten o infiltra o Antecipar o futuro uso do solo nas bacias interceptadas e portanto determinar vaz es reais um dos desafios do t cnico projetista Uma das recomenda es que se pode fazer a de aumentar o per odo de recorr ncia da intensidade e dura o das chuvas previstas no projeto quando h incertezas sobre o futuro uso do solo Outra a de projetar dispositivos de amortecimentos ou dissipa o de energia da gua em sa das de bueiros drenos sarjetas valetas em particular quando o solo apresenta propens o eros o como em solos de arenitos Recomenda es de carater geral e projetar pontes e bueiro
180. ias sugest o essa referendada pelo DNER IME e Projetistas Admite se que o passivo ambiental a ser considerado situa se no interior da faixa de dom nio ou sua proximidade imediata desde que se possa estabelecer com certeza a rela o de causa e efeito isto que se tenha pelo menos fortes ind cios de que os eventuais desequil brios ocorrentes se devam constru o opera o restaura o da rodovia em tela Ser o considerados por outro lado como passivo ambiental jazidas caixas de empr stimo pedreiras e areais que se situem a dist ncias razo veis do eixo da rodovia no m ximo 15 km e desde que os mesmos tenham sido utilizados para obras na rodovia e n o tenham atualmente explora o comercial 10 4 Levantamento dos passivos ambientais A pequena experi ncia de levantamentos de passivos ambientais dispon vel no Brasil n o permitiu o estabelecimento de uma metodologia suficientemente testada e que possa ser aplicada sem ressalvas Alguns pontos entretanto parecem decisivos na obten o de um produto final consistente para servir de base a interven es corretivas e ou a um planejamento de gest o ambiental que deve ser o produto final de um tal trabalho Todavia tudo leva a crer que pelo menos os seguintes passos devem ser seguidos Caracteriza o ambiental detalhada que permita a obten o de segmentos homog neos em termos de fragilidade ambiental da regi o e de suas condi es em termos de
181. icio 3 Em reas muito suscet veis eros o como no noroeste do Paran constru o de pequenas barragens de regulariza o e de piscinas ou po os de infiltra o DRE NAGEM BUEIROS CORTA RIOS E PONTES 1 Eros es no corpo estradal e em terrenos vizinhos 2 Assoreamento de estruturas e de terrenos vizinhos 3 Inunda es alagamentos a montante com forma o de ambiente favor vel prolifera o de mosquitos e caramujos 1 Descarga de bueiros sarjetas valetas drenos em terrenos formados por solos erod veis s em prote o 2 Entulhamento de talvegues e entupimento de bueiros 3 Aterros funcionando como barragem sem controle de vetores que proliferam em meio aqu tico 1 Construir dissipadores de energia nas sa das posicionando os o mais pr ximo poss vel de talvegues 2 Locar bueiros de modo a evitar forma o de po as e piscinas 3 Ao t rmino da constru o de bueiros remover entulhos dos talvegues e das bocas dos bueiros IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NA CONSTRU O RODOVI RIA Impactos Causas Prov veis Medidas Mitigadoras EXPLORA O DE MATERIAIS DE CONSTRU O Degrada o de reas exploradas i N o recupera o ap s a 1 Executar a explora o de acordo 2 Jazida ou pedreira abandonada explora o com as indica es do projeto e por dificuldade de explora o 2 Explora
182. il e criminal das pessoas f sicas e jur dicas e de quem de qualquer forma concorra para a pr tica dos crimes ambientais Elenca as penalidades criminais aplic veis aos infratores ambientais entre as quais a restri o de direitos a pessoas f sicas art 8 ou jur dicas art 22 Tipifica os crimes contra a fauna a flora o ordenamento urbano e o patrim nio cultural de polui o e outros crimes Dentre estes crimes aplic veis aos empreendimentos rodovi rios encontra se a constru o reforma amplia o ou instala o de obras ou servi os potencialmente poluidores sem licen a dos rg os ambientais competentes ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes art 60 Disp e ainda sobre as infra es administrativas seu procedimento e san es administrativas aplic veis DECRETO FEDERAL 95 733 88 stabelece a obrigatoriedade de inclus o no or amento dos projetos e obras federais dota es correspondentes no m nimo a 1 um por cento para prevenir ou corrigir os preju zos de natureza ambiental cultural ou social decorrentes da execu o destes projetos e obras DECRETO FEDERAL 99 274 90 Regulamenta a Lei Federal 6 938 81 Disp e com mais detalhes sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente o licenciamento ambiental art 17 e a exig ncia de estudos de impacto ambiental art 17 1 a 39 estabelece as modalidades de licen as pr via de instala o e de opera o art 19 DEC
183. iminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza o e concep o atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos b sicos e condicionantes a serem atendidos nas pr ximas fases de sua implementa o Obs nesta etapa que o rg o ambiental pode exigir o EIA e o RIMA E caso isto ocorra possivelmente haver a realiza o de audi ncia p blica podendo advir complementa es as quais ser o analisadas e aprovadas pelo rg o ambiental que ent o emitir a licen a Quando houver necessidade de abertura de picadas para elabora o de estudos e projetos obrigat rio obten o de autoriza o espec fica autoriza o para supress o de vegeta o no rg o ambiental competente LICEN A DE INSTALA O LI Autoriza a instala o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica es constantes dos planos programas e projetos aprovados incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes constantes da licen a Obs No caso de corte de rvores mesmo de posse de licen a de instala o necess ria autoriza o para supress o da vegeta o emitida pelo rg o ambiental LICEN A DE OPERA O LO Autoriza a opera o da atividade ou empreendimento ap s a verifica o do efetivo cumprimento do que consta das licen as anteriores com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a opera o Para restaura o de
184. io de Impacto Ambiental RIMA observa o mesmo n vel de compet ncia acima descrito j que o EIA RIMA exig ncia afeta ao rg o licenciador constituindo procedimento administrativo espec fico e preliminar ao eventual licenciamento pr vio ANEXO 3 LEGISLA O ESTADUAL PARA ELABORA O DO EIA E DO RIMA Resolu o N 031 98 SEMA dip e sobre EIA e RIMA Art 63 Na elabora o do EIA e do RIMA o empreendedor dever atender aos seguintes requisitos sob consegii ncia de rejei o dos referidos documentos pelo IAP I Estrutura do EIA e do RIMA al m de atender legisla o vigente e em especial os princ pios e objetivos expressos na Lei da Pol tica Nacional do Meio Ambiente o EIA RIMA obedecer estrutura e demais exig ncias constantes desta Resolu o IT Equipe Multidisciplinar a As pessoas fisicas ou jur dicas contratadas para elabora o do EIA e do RIMA dever o estar registradas no Cadastro Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental sob a responsabilidade do IBAMA conforme Resolu o CONAMA n 001 86 b A equipe multidisciplinar dever ser discriminada nominalmente logo ap s a p gina de rosto do EIA e do RIMA do n mero da inscri o na entidade profissional a que pertence da fun o desempenhada no EIA e no RIMA do n mero da inscri o na entidade profissional e da assinatura de todos os integrantes da equipe em pelo menos no original Ainda obrigat ria a apres
185. is devidamente ajustadas ou melhoradas Estaca inicial E Pista Estaca Central Localiza o f sica Canteiro central Corte Aterro Bota fora Jazida de solo Saibreira Empr stimo Lateral Acampamento Caminho de Servi o Pedreira Britador Usina de solos Asfalto Areal OAC OAE Observa es PLANILHA DE MONITORAMENTO AMBIENTAL HENENRNNENEEDO Estaca Final Impacto Ambiental Observado Avan o sobre rea de Preserva o Permanente Desmate irregular Pista Destina o inadequada de madeira Lixo entulho Represamento empo amento de gua Lan amento irregular de efluentes l quidos Lan amento irregular de efluentes gasosos Poeira Manobras perigosas com equipamentos Processos de instabiliza o de taludes Deslizamentos Queda de blocos e detritos Fluxo de solo e lama Eros o laminar Ravinas e vo orocas OAO LL Medidas Mitic Execu o de bueiros sar Limpeza e desobstru o Reconforma o topogr fi Execu o de dispositivos Compacta o Impermeabiliza o espe Hidrossemeadura Esteira vegetal Enleivamento Plantio de arb reas e art Conten o Drenagem profunda Retirada de lixo entulho Remo o de solo Enleiramento de madeira Execu o de decantador Pali ada de madeira Rip rap Obtura o com pedra de Solo cimento Projeto complementar e Monitorament N o Iniciado Iniciado Executado satisfatoriame Executado insati
186. ista orienta o que lhe permita atuar com seguran a no que diz respeito busca e sele o de solu es tecnicamente adequadas e na medida do poss vel ambientalmente corretas Examinando o quadro pode se concluir que alguns dos impactos e das correspondentes medidas mitigadoras listadas ultrapassam na verdade os limites de atua o do engenheiro projetista S o temas com os quais se deve lidar em fase anterior de anteprojeto e projeto na fase de planejamento abordada no cap tulo 3 Ent o j no planejamento na fase de lan amento de planos de transporte podem e devem ser tomadas precau es no sentido de evitar ou reduzir impactos negativos PREVIS O DE IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NO PLANEJAMENTO ANTEPROJETO E PROJETO Impactos Causas Prov veis Medidas Mitigadoras Em reas de ocupa o rarefeita desmatamentos intensos eros es e assoreamentos preda o invas o de reservas existentes ou potenciais destrui o ou polui o de s tios tur sticos potenciais perda de patrim nio gen tico doen as end micas resposta econ mia inadequada infra estrutura oferecida tens o social Melhoria da acessibilidade valoriza o da terra migra o explora o agr cola danosa turismo descontrolado falta de infra estrutura complementar falta de programas de assentamento Desenvolver programas de planejamento regional com inser o da s rodovia s incluindo p
187. istagem na verdade relaciona uma s rie de vari veis cujos valores devem ser monitorados A palavra valor foi destacada para lembrar o fato de que nem todas elas s o igualmente mensur veis Por exemplo a polui o sonora pode ser medida em decib is e os acidentes em n mero de acidentes por quil metro por ano J assoreamentos ou eros es por exemplo n o podem ser expressos atrav s de uma nica grandeza exigindo descri o e adjetivos como pequeno m dio grande alto etc O monitoramento dos impactos ambientais significativos envolvendo a geotecnia como escorregamentos eros es asseoramento pode ser realizado pelos encarregados ou feitores das equipes de conserva o convenientemente instru dos a menos de algumas medi es mais sofisticadas envolvendo pessoal especializado cuja necessidade por m n o frequente Com rela o a endemias a preocupa o maior deve se dar em reas pr ximas de aglomera es urbanas devido a possibilidade do surgimento de reas favor veis para prolifera o de vetores O monitoramento da qualidade do ar deve ser realizado em conv nio ou em contrato com entidades ou empresas especializadas Esse tipo de monitoramento deve se concentrar em reas urbanas onde est o presentes em geral outras fontes de polui o al m dos ve culos No que se refere s guas a preocupa o deve estar voltada para evitar que subprodutos da conserva o rodovi ria como lixo material
188. l correspondente requerida 5 3 4 PLANO DE RECUPERA O DE REAS DEGRADADAS PRAD CONCEITUA O um dos estudos ambientais previstos na Resolu o CONAMA 237 97 exigido pelo poder p blico que tem a finalidade de propor a recupera o de reas degradadas com a constru o ou opera o de uma obra ou atividade como uma rodovia ou minera o O que PRAD Trata se de projeto com a aplica o bem mais espec fica como o pr prio nome do estudo determina Exemplo recupera o de bota fora caixa de empr stimo pedreiras etc Proposta de Termo de Refer ncia para PRAD 1 INTRODU O Objetivo Justificativa 2 CARACTERIZA O E LOCALIZA O DA REA 3 SITUA O AMBIENTAL E DOMINIAL DA REA 4 PROJETO DE RECUPERA O PROPOSTO 5 CRONOGRAMA F SICO E FINANCEIRO 6 INDICA O DOS RESPONS VEIS PELA EXECU O E OPERA O DO PROJETO 7 PLANO DE MONITORAMENTO QUANDO FOR NECESS RIO Equipe t cnica m nima para elaborar o PRAD Normalmente 02 dois t cnicos de n vel superior cada qual com compet ncia ou responsabilidade em sua rea de atua o meio f sico biol gico e equipe de apoio Como fiscalizar a elabora o do PRAD O t cnico rodovi rio deve acompanhar as atividades desenvolvidas durante a elabora o do PRAD e como recomenda o sugere se que se verifique in loco se as medidas sugeridas no PRAD s o exeqii veis econ mica e ambientalmente Como realizar a medi o do PR
189. lanejamento de uso dos recursos naturais execu o de programas de assentamento de educa o comunit ria de explora o tur stica proceder aquisi o pr via de glebas completar infra estrutura f sica com estradas vacinais rede de armazenagem etc e de servi os como sa de educa o financiamento assist ncia t cnica etc Gera o de emprego e renda perspectiva de desenvolvimento regional melhoria da infra estrutura Emprego nas atividades de constru o e conserva o abertura de mercados e maior atividade econ mica Priorizar a concentra o de servi os e m o de obra local Especula o imobili ria migra o gera o de conflitos de uso e ocupa o do solo press o sobre o patrim nio natural e cultural explora o predat ria de recursos naturais invas o de reas de reservas ind genas biol gicas arqueol gicas tur sticas prolifera o de doen as transmiss veis tens o social Valoriza o das terras pelo aumento da acessibilidade e do maior potencial de mercado maior uso de recursos naturais pela press o da demanda Compatibilizar rodovia com planos e programas de desenvolvimento regional desenvolv los se inexistentes esclarecer o p blico sobre o empreendimento estudar alternativas de tra ado executar atividades de educa o ambiental estabelecer barreiras naturais de prote o que evitem inva es declarar faixa de dom nio em
190. le de vertentes opostas um ponto baixo dessa linha divis ria uma garganta ou sela segundo a nomenclatura americana Os estudos de tra ado n o se limitam a aspectos geom tricos e de relevo No lan amento de alternativas devem ainda ser considerados uma s rie de outros fatores j mencionados como a presen a de reas de prote o ambiental a exist ncia de encostas inst veis e de reas de v rzeas ou banhados com solos moles a travessia de n cleos urbanos a disponibilidade de materiais de constru o etc O lan amento do tra ado uma poderosa ferramenta de que disp e a equipe de projeto para minimizar impactos ambientais negativos O estudo de tra ado em se tratando de uma nova rodovia uma das partes mais importantes do projeto talvez a mais relevante importante lembrar que enquanto outros elementos da rodovia como pavimento por exemplo podem ser alterados o tra ado permanente ou quase A defini o do tra ado deve considerar portanto o m nimo de interrup es em corredores naturais de florestas evitando a produ o de taludes intranspon veis Al m disso devem considerar formas de tra ado que ressaltem a vis o panor mica da estrada em regi es c nicas aproveitando condi es de relevo para manter a estrada em desn vel com os corredores de travessia e locais de concentra o animal 6 3 4 Estudos Topogr ficos e Campo de a o Tratam de coletar informa es sobre a forma do terren
191. licita o pelos interessados observando em qualquer das hip teses prazo n o inferior a 45 quarenta e cinco dias a partir da data da publica o do edital Art 67 convoca o para a Audi ncia P blica dever ocorrer com anteced ncia de pelo menos 20 vinte dias atrav s de ampla divulga o nos meios de comunica o e junto comunidade diretamente afetada E em caso de solicita o atrav s de correspond ncia registrada ao solicitante Art 68 A audi ncia P blica ser realizada sempre no munic pio ou rea de influ ncia direta do empreendimento atividade ou obra em local acess vel aos interessados tendo prioridade para escolha o munic pio onde os impactos ambientais forem mais significativos Par grafo nico Em fun o da localiza o geogr fica dos solicitantes da Audi ncia P blica ou da complexidade do tema poder haver mais de uma Audi ncia P blica sobre o projeto e respectivo RIMA Art 69 Poder o participar da Audi ncia P blica todos os cidad os especialmente aqueles que de forma direta ou indireta poder o ser afetados ou beneficiados pelo empreendimento atividade ou obra bem como representantes de rg os e institui es envolvidas ou interessadas no projeto Art 70 Ao final de cada Audi ncia P blica ser lavrada uma ata sucinta qual ser o anexados os documentos escritos e assinados que forem entregues ao coordenador dos trabalhos durante a se o Art 71
192. localizada em mais de um munic pio ou em unidades de conserva o de dom nio estadual cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais munic pios ou quando o licenciamento for delegado pela Uni o por instrumento legal ou conv nio RG O MUNICIPAL SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Quando a obra rodovi ria localiza se em um munic pio apenas e este conte com uma estrutura organizada para proceder o licenciamento ambiental pertinente ou quando delegado pelo Estado por instrumento legal ou conv nio OBSERVA ES SUBSIDIADAS NA RESOLU O CONAMA 237 97 Os empreendimentos e atividades ser o licenciados em um nico n vel de compet ncia O IBAMA ressalvada sua compet ncia supletiva poder delegar aos Estados o licenciamento de atividades com significativo impacto ambiental de mbito regional uniformizando quando poss vel as exig ncias As licen as ambientais poder o ser expedidas isolada ou sucessivamente de acordo com a natureza caracter stica e fase da obra 4 4 FASES DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Com a regulamenta o em 1983 o Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras SLAP disciplinada na Resolu o CONAMA 237 97 foi estruturado em 03 tr s fases obrigat rias LICEN A PR VIA LP LICEN A DE INSTALA O LI LICEN A DE OPERA O LO DEFINI ES CONFORME RESOLU O CONAMA 237 97 LICEN A PR VIA LP Concedida na fase prel
193. lorum jasmim amarelo Plumbagum sp etc Estes arbustos s o de grande densidade de galhos plantados com o espa amento de 1 m entre eles que formam uma barreira extremamente densa e de dif cil transposi o GLOSS RIO DEFINI ES ANTR PICO Relativo humanidade sociedade humana a o do homem Termo de cria o recente empregado por alguns autores para qualificar um dos setores do meio ambiente o meio antr pico compreendendo os fatores sociais econ micos e culturais um dos subsistemas do sistema ambiental o subsistema antr pico in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente REA DE INFLU NCIA DIRETA Envolve no m nimo a faixa de dom nio da estrada e as microbacias de drenagem sendo utilizada para efeito de avalia o de impacto ambiental normalmente de 1 5 a 2 km de afastamento do eixo nesta faixa mais estreita que em sua maioria surgem os problemas que causam perdas diretas tanto da rodovia como de moradores e propriet rios vizinhos atrav s dos assoreamentos eros es desapropria es segrega o in adapta o do Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodovi rios DNER 1996 REA DE INFLU NCIA INDIRETA A distribui o dos impactos das rodovias tem caracter sticas muito mais amplas do que os impactos dos outros meios de transporte Com efeito os ve culos rodovi rios se diferenciam dos outros ferro e hidrovi rios pela grande flexibilidade do deslocamento b
194. ltrapassem os limites territoriais do Pa s ou de um ou mais Estados IV destinados a pesquisar lavrar produzir beneficiar transportar armazenar e dispor material radiativo em qualquer est gio ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplica es mediante Parecer da Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN V bases ou empreendimentos militares quando couber observada a legisla o espec fica Nestes casos o IBAMA far o licenciamento ap s considerar o exame t cnico procedido pelos rg os ambientais dos Estados e Munic pios em que se localizar a atividade ou o empreendimento bem como quando couber o parecer de demais rg os competentes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios envolvidos no procedimento de licenciamento Entende se como de mbito nacional ou regional as situa es acima elencadas Compete ao rg o ambiental estadual v g o IAP ou do Distrito Federal o licenciamento dos empreendimentos e atividades I localizados ou desenvolvidos em mais de um Munic pio ou em unidades de conserva o de dom nio estadual ou do Distrito Federal II localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegeta o natural de preserva o permanente relacionadas no artigo 2 da Lei n 4 771 de 15 de setembro de 1965 e em todas as que assim forem consideradas por normas federais estaduais ou municipais HI cujos impactos ambientais diretos ultr
195. mal do tr fego por per odo superior ao de projeto 2 Urbaniza o e falta de controle de acesso ver cap tulo 6 Fonte Rodovias Recursos Naturais e Meio Ambiente UFF DNER 1993 8 8 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Autor S rgio Grein Teixeira 8 8 1 Informa es B sicas Defini o S o produtos que apresentam risco para a sa de de pessoas para a seguran a p blica ou para o meio ambiente Para efeito de transporte os produtos considerados perigosos s o listados pela Organiza o das Na es Unidas ONU e essa rela o adotada pelas regulamenta es internacionais e nacionais inclusive a brasileira Classifica o Os produtos perigosos est o compreendidos em nove classes Classe 1 Explosivos e Classe 2 Gases subdividida em Subclasse 2 1 Gases inflam veis e Subclasse 2 2 Gases n o inflam veis n o t xicos Subclasse 2 3 Gases t xicos Classe 3 L quidos inflam veis Classe 4 subdividida em Subclasse 4 1 S lidos inflam veis Subclasse 4 2 Subst ncias sujeitas combust o espont nea Subclasse 4 3 Subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis Classe 5 subdividida em Subclasse 5 1 Subst ncias oxidantes Subclasse 5 2 Per xidos org nicos Classe 6 subdividida em Subclasse 6 1 Subst ncias t xicas venenosas Subclasse 6 2 Subst ncias infectantes Cl
196. mar decis es para preven o controle e corre o dos problemas ambientais pol ticas ambientais Outro uso e significado da express o diagn stico ambiental que se tem disseminado no Brasil o referente a uma das tarefas ou etapas iniciais dos estudos de avalia o de impacto ambiental AIA que consiste na descri o da situa o ambiental da rea de influ ncia da a o ou projeto cujos impactos se pretendem avaliar A legisla o brasileira oficializou a express o diagn stico ambiental da rea para designar esses estudos no item correspondente ao conte do m nimo do Relat rio de Impacto Ambiental RIMA par grafo 1 Art 18 Decreto n 88 351 83 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 DISPERS O 1 Termo gen rico usado para um sistema constitu do de material particulado suspenso no ar ou em outros fluidos 2 Termo gen rico usado para descrever o processo de dilui o de um poluente que integra os processos de transporte e difus o atmosf ricos in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 ECOLOGIA Ci ncia que estuda as inter rela es dos organismos vivos com seu meio ambiente e dos organismos entre si in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 ECOSSISTEMA Sistema aberto que inclui em uma certa rea todos os fatores f sicos e biol gicos elementos bi ticos e abi ticos do a
197. mbiente e suas intera es o que resulta em uma diversidade bi tica com estrutura tr fica claramente definida e na troca de energia e mat ria entre esses fatores A biocenose e seu bi tipo constituem dois elementos insepar veis que reagem um sobre o outro para produzir um sistema mais ou menos est vel que recebe o nome de ecossistema Tansley 1935 O ecossistema a unidade funcional de base em ecologia porque inclui ao mesmo tempo os seres vivos e o meio onde vivem com todas as intera es rec procas entre o meio e os organismos Dajoz 1973 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 Os vegetais animais e microorganismos que vivem numa regi o e constituem uma comunidade biol gica est o ligados entre si por uma intricada rede de rela es que inclui o ambiente f sico em que existem estes organismos Estes componentes f sicos e biol gicos interdependentes formam o que os bi logos designam com o nome de ecossistema Ehrlich amp Ehrlich 1974 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 o espa o limitado onde a ciclagem de recursos atrav s de um ou v rios n veis tr ficos feita por agentes mais ou menos fixos utilizando simult nea e sucessivamente processos mutuamente compat veis que geram produtos utiliz veis a curto ou longo prazo Dansereau 1978 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 E um si
198. mentos vi rios 3 Decreto de utilidade p blica 4 C pia da Licen a Pr via e de sua respectiva publica o em jornal de circula o e Di rio Oficial do Estado 5 Publica o de s mula do pedido de licen a de instala o em jornal de circula o e Di rio Oficial do Estado 6 Taxa ambiental de acordo com a tabela da Lei Estadual 10 233 92 7 Apresenta o de um projeto ambiental quando o empreendimento n o tiver sido objeto de EIA RIMA Em anexo comprova o de que as medidas de controle ambiental mitigadoras e compensat rias ser o efetivamente contratadas e ou executadas 1 Requerimento 2 Cadastro de empreendimento vi rio 3 C pia da licen a de instala o e sua respectiva publica o em jornal de circual o e Di rio Oficial do Estado 4 Publica o de s mula do pedido de licen a de opera o em jornal de circula o e Di rio Oficial da Uni o 5 Taxa ambiental Em anexo relat rio de execu o das medidas de controle ambiental Consequencia da emiss o da licen a pelo rg o ambiental Permite a possibilidade de elabora o do projeto da rodovia quanto sua localiza o e determina os par metros ambientais a serem seguidos Permite o in cio das obras Permite a opera o da rodovia Prazo de validade da licen a Prazo n o pode ser superior a 5 anos Prazo n o pode ser superior a 6 anos podendo ser renov
199. mo fator relevante nos trabalhos de vegeta o e revegeta o das faixas de dom nio Para tanto dever o ser adotados crit rios t cnicos segundo Manual de Instru es de Prote o Ambiental das Faixas de Dom nio e Lindeiras das Rodovias Federais DNER 1996 Os crit rios de escolha das esp cies para paisagismo de rodovias s o os seguintes a Resist ncia a varia es externas do balan o h drico b Resist ncia ao calor e s geadas quando forem t picas da regi o c Ser pouco exigente quanto ao solo d Haver disponibilidade de mudas no mercado regional e N o necessitar de tratos culturais intensivos f Quanto flora o as esp cies utilizadas dever o encaixar se em um calend rio floral de modo de que o ano todo possa haver flores na rodovia g Usar plantas que tenham pouca queda de folhas e frutos h Plantas que possuam pouco volume de ra zes fora do solo 1 Quanto ao porte de prefer ncia usar rvores de porte diferenciado para reas com fia o el trica porte m ximo de mais ou menos 5 m Para reas sem fia o podem ser usadas rvores de 6 a 15 m de altura ou mais dependendo da dist ncia do bordo do acostamento j Quanto quebra de galhos deve se evitar rvores muito fr geis de f cil tombamento pelo vento k Levantar toda a bibliografia sobre a toxidade da esp cie de modo que n o ocorra a escolha de uma planta t xica para local inadequado As plantas que costumam dar problemas s
200. n o de acidentes com produtos perigosos s o Mapeamento de vias O DER PR deve promover o levantamento da vulnerabilidade das rodovias em termos de suas caracter sticas de relevo raios de curva estado do pavimento identificando pontos de risco de acidentes que devem ser identificados para estudos mais detalhados Devem ser mapeados no m nimo os seguintes locais ao longo da rodovia reas de risco de deslizamento eros o ou inunda o pontes e pontilh es caracterizando os cursos d gua a rede de drenagem e o alcance da bacia hidrogr fica aten o especial dada aos cursos d gua com aproveitamento para abastecimento urbano curvas ou trechos perigosos travessias urbanas reas de prote o ambiental trechos mal sinalizados ou sem a necess ria sinaliza o cruzamentos vi rios As reas litor neas devem ser caracterizadas em fun o da ocorr ncia de manguezais estu rios restingas atividades portu rias A localiza o das bases das diversas entidades envolvidas postos das pol cias rodovi rias Distrito Rodovi rio Defesa Civil Corpo de Bombeiros postos da SANEPAR do IAP do IBAMA Ex rcito CNEN no estado ou ao longo de cada rota conforme a disponibilidade deve constar do mapeamento Havendo a possibilidade essas informa es devem ser processadas em sistema de informa es geogr ficas para facilitar a forma o e uso de um banco de dados que poder ser til no acesso de informa es on line
201. na Scaramella Eng Florestal Assessoria de Meio Ambiente Diretoria Geral Coordenadores T cnicos Edson Roberto Blanchet Eng Florestal Assessoria de Meio Ambiente Diretoria Geral Sandra Mara Pereira de Queiroz Bi loga Instituto Ambiental do Paran IAP Apoio T cnico Especial Newton Brixel Pereira Eng Civil Centro de Treinamento Diretoria Administrativo Financeira N via Alves Ribeiro Menegazzo Eng Civil Assessoria de Engenharia Diretoria Geral Siumar G etzke Bi logo Divis o de Seguran a Rodovi ria Diretoria de Conserva o Viktor Baras Eng Civil Divis o de Estudos e Projetos Diretoria de Obras EQUIPE T CNICA FUPEF UFPR Coordenador Geral Maur cio Balensiefer Eng Florestal Coordenadores T cnicos Jos Antonio Urroz Lopes Ge logo Jos Luiz Pinto Muniz Eng Civil Consultores Jo o Gualberto Pinheiro J nior Advogado Leonel Antonio de Line Humberto Moy Eng Mec nico L cio Iraj Furtado Ge logo S rgio Grein Teixeira Eng Civil Equipe de Apoio Elisangela de Lima Digita o Rafael Jaime Suny Guinart Capa e Diagrama o Sandra do Rocio Rodrigues Digita o Silvino Iagher Revis o de texto Participantes do Ziel Orientierte Projekt Planung ZOPP Realizado para estrutura o do Manual Universidade Federal do Paran UFPR Departamento de Transportes Gilza Fernandes Blasi Eng Civil L cia R A Montanhini Eng
202. na se quase invi vel seu aterramento ent o necess rio propor uma readequa o de uso Estas reas podem transformar se em unidades de Piscicultura neste caso deve haver gua circulante A profundidade das cavas deve ser corrigida conforme o tipo de peixe que se deseja criar e o fundo da cava deve receber argila para sua impermeabiliza o quando esta n o ocorrer naturalmente A corre o do pH deve ser considerada fator relevante Contudo o mais importante o estabelecimento de um sistema de circula o de gua nas cavas Havendo um rio pr ximo com gua em condi es de alimentar os tanques esta deve entrar em uma unidade de capta o e circular entre os tanques sendo depois devolvida ao rio b Jazidas em Rocha H duas situa es para jazida em rocha Pra a de Explora o Abaixo do N vel do Len ol Fre tico Isso ocorre quando a explora o vai ficando encravada nas rochas abaixo do n vel do len ol e h um ac mulo de gua Quando a jazida est em atividade a gua que se acumula vai sendo bombeada para fora da mina por m quando abandonada a mesma enche se de gua formando uma lagoa profunda Deve se destacar que geralmente o fundo fica cheio de irregularidades e grandes matac es transformam se em fonte de perigo para pessoas que venham banhar se em suas guas Para recuperar estas reas prop e se a regulariza o do fundo Somente se houver uma fonte h drica alimentadora h a possi
203. nadequadas Ao considerarmos que algu m paga pelos investimentos realizados e que de forma geral o objeto de interesse principal o empreendimento vi rio sendo necess rio portanto a obten o do ponto de equil brio entre interesses exclusivamente ambientalistas e s cio econ micos Com rela o a caracteriza o operacional da rodovia analisa se segmentos homog neos levando em considera o par metros como o volume de tr fego estado de conserva o da pista acostamento e sistema de drenagem al m de caracter sticas de interesse estrat gico os quais classificam se nas rotas de evacua o de regi es de risco cat strofes tra ados alternativos vias de liga o de pontos estrat gicos de seguran a p blica nacional e do interesse s cio econ mico como corredores de liga o entre regi es produtoras centros de consumo al m de vias para acesso a locais com maiores ofertas de emprego entre outros e por ltimo riscos de danos ambientais priorit rios quando da exist ncia de parques e reservas como por exemplo acidentes pondo em risco a quantidade e a qualidade das guas corpos h dricos que abaste am centros urbanos e industriais Para a carateriza o f sica e biol gica de cada segmento da rodovia leva se em considera o par metros que representem altera o potencial no ecossistema pondo em risco a integridade da rodovia e a sua condi o de opera o como o tipo e estado do solo a cobertura ve
204. namento destas pela faixa de dom nio da rodovia deslocamento de pessoas melhoria na circula o de mercadorias C QUANTO S CARACTER STICAS Impacto Direto prim rio ou de primeira ordem quando resulta de uma simples rela o de causa e efeito Exemplo Eros o dos solos pela exposi o em raz o da retirada da camada vegetal para in cio da terraplanagem Impacto Indireto secund rio ou de en sima ordem quando uma rea o secund ria em rela o a o ou quando parte de uma cadeia de rea es Exemplo preju zo fauna aqu tica pelo aumento da turbidez das guas devido acelera o da eros o pela retirada da camada vegetal para in cio da terraplanagem Impacto Cumulativo quando a continuidade da causa impactante leva a um crescimento quantitativo no valor do mesmo Exemplo Os acidentes com cargas perigosas derramando se nas drenagens levam ao ac mulo crescente de certas subst ncia como os metais pesados na fauna aqu tica Impacto Sinerg tico quando dois ou mais agentes impactantes refor am mutuamente sua a o resultando em um crescimento quantitativo do efeito ou mesmo em um efeito impactante diverso do que seria sua a o individual Exemplo a impermeabiliza o do terreno pela pavimenta o da rodovia somado retirada da vegeta o para execu o da terraplanagem e concentra o do fluxo nas obras de arte corrente em terrenos fr geis leva gera o de vo orocas D QUAN
205. nc ndios isolamento de rea defini o de pontos de encontro rotas de fuga e evacua o de reas resgate de pessoas e primeiros socorros Segundo o Programa de Controle citado cabe Defesa Civil a coordena o das a es relacionadas ao controle do transporte de produtos perigosos no estado Agente do rg o de controle ambiental Respons vel pela an lise aprova o e fiscaliza o da avalia o de riscos ambientais e medidas de interven o em cursos d gua e reas de prote o ambiental IBAMA para o caso de reas de prote o ambiental sob jurisdi o federal IAP para o caso estadual eventualmente rg os municipais tamb m O IAP sempre avisado de acidentes com cargas perigosas no Estado e atualmente est se aparelhando para atender o Estado atrav s de seus 20 escrit rios regionais Agente da Companhia de Saneamento do Paran SANEPAR Respons vel por medidas de interven o em cursos d gua participantes da rede de abastecimento estadual Minist rio da Defesa Ex rcito Respons vel pelo transporte de produtos controlados da Classe 1 Explosivos Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN Respons vel pelo controle de produtos da Classe 7 Radioativos Fabricante expedidor transportador destinat rio da carga e condutor do ve culo Esses agentes t m responsabilidade direta sobre o transporte e sua adequa o s exig ncias regulamentares de seguran a e no caso de emerg
206. nio Os trechos que apresentam risco de acidente devido ao tra ado inadequado da via devem ser alterados de forma a eliminar esse risco Para tanto deve ser feito um levantamento desses pontos de risco e respectivos projetos de corre o do tra ado Nesse levantamento e com o mapeamento das vias pode ser verificada a possibilidade de execu o de obras que reduzam o risco de acidentes coloca o de defensas nivelamento do terreno etc assim como de obras que permitam o retardo do escoamento de produtos perigosos aos cursos d gua por exemplo canaletas e tanques de retardo entre bueiro e o curso d gua Treinamento de pessoal O treinamento deve ser de dois tipos um dirigido ao pessoal do DER envolvendo os Distritos Rodovi rios e outro dirigido Fiscaliza o do Regulamento do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos envolvendo os policiais rodovi rios Ambos os treinamentos devem fazer parte do Programa Estadual de Controle desse tipo de transporte O treinamento do pessoal do DER deve focalizar principalmente as a es preventivas e de emerg ncia e a intera o com a Defesa Civil Corpo de Bombeiros Pol cia Rodovi ria Sanepar e Instituto Ambiental do Paran FISCALIZA O A fiscaliza o na realidade a principal medida de controle do transporte de produtos perigosos sendo por isso essencial e necessariamente de car ter permanente e ostensivo Como a fiscaliza o da regulamenta o desse tipo de transpo
207. nto coleta d elixo fixando locais de bota fora 6 Ru dos e vibra es pr ximos a Opera o de m quinas e Trabalhar apenas em horarios reas habitadas equipamentos diurnos o que usual em servi os de conserva o Optar pela instala o de equipamentos de britagem e de usinas misturadoras afastadaos de reas habitadas de hospitais escolas etc 7 Polui o do ar pr ximos a reas Poeira e fuma a oriundas da Utilizar filtros de reten o de p habitadas opera o e movimenta o de em britadores e usinas m quinas e equipamentos e de Manter os trechos da estrada n o plantas de britagem e de produ o pavimentados utilizados por de misturas asf ticas ve culos e equipamentos em servi os umedecidos durante o per odo de uso Manter os motores de equipamentos m quinas e ve culos regulados 8 Escorregamento de taludes ou proje o contru o deficiente Executar projetos de estabeliza o encostas queda de pedras e de Desmatamento excessivo e ou de encostas e ou de estruturas de blocos de rocha inc ncios em matas de prote o conten o e execut los Ocuap o desordenada de Reflorestar encostas como encostas em torno da rodovia medida corretiva ou preventiva Defici ncias de conserva o por protegendo as de inc ncidios exemplo entupimento por falta de aceiros limpeza de sarjetas e valetas Manter a faixa de dom nio livre de entulhos restos de constru o e excesso de vegeta o
208. o descrito na sequ ncia 3 VIS O GLOBAL DE UM EMPREENDIMENTO RODOVI RIO Destaca a import ncia da atividade transporte para a manuten o e eleva o do atual padr o s cio econ mico de vida Trata se na verdade de uma atividade essencial assim como a conserva o do meio ambiente A inten o deste destaque demonstrar que transporte e meio ambiente devem encontrar solu es que atendam a ambos os interesses vitais para a sociedade Procura ainda conceituar as diversas fases de um empreendimento inserindo a vari vel ambiental ao longo do processo de sele o concep o projeto constru o e opera o de um empreendimento 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Descreve sucintamente as fases de licenciamento ambiental para uma obra rodovi ria Licen a Pr via LP Licen a de Instala o LI e Licen a de Opera o LO O texto associa as licen as com as etapas do empreendimento rodovi rio isto indica em que etapa do empreendimento projeto constru o opera o cada uma das licen as solicitada analisada e concedida Inclui fluxograma auto explicativo sobre o processo de licenciamento ambiental 5 ESTUDOS E PROJETOS AMBIENTAIS Trata dos principais estudos e projetos ambientais exigidos pelos rg os licenciadores de uma obra rodovi ria compat veis com a etapa em que se encontra o empreendimento como o EIA Estudo de Impacto Ambiental e o RIMA Relat rio de Impacto Ambiental no anteprojeto
209. o aquelas que possuem castanhas oleosas como por exemplo o Aleurites fordii tungue que uma esp cie de valor ornamental mas por possuir uma castanha semelhante Castanha do Par provoca acidentes graves 2 8 Classifica o de Revestimentos Vegetais na Faixa de Dom nio Classe I Predominam nesta classe gramado baixo intercalado esporadicamente por outras vegeta es conforme a necessidade paisag stica S o reas mecaniz veis que podem ter uma largura de O a 4 m do bordo do acostamento N o poder ter declividade superior a 18 a fim de permitir a entrada dos equipamentos DERSA 1975 Classe II Predominam nesta classe arbustos em reas com declividade superior a 18 ou que estejam de 4 a 6 m do bordo do acostamento permitindo ro ada manual Classe HI Predominam nesta classe rvores s o reas que estejam a mais de 6 m do bordo do acostamento 2 9 Crit rios quanto ao Porte da rvore Para dist ncias do bordo do acostamento entre 6 e 10 m pode se plantar rvores com tamanho m ximo de 9 m de altura Para dist ncias do bordo do acostamento superiores a 10 m podem ser plantadas rvores de grande porte isto com altura superior a 10 m por m escolher esp cies que n o tenham hist ria de tombamento por ventos ou que possuam galhos fracos 2 10 Padr es Paisag sticos Ao se projetar a vegeta o integrante do tratamento paisag stico da rodovia deve se compatibiliz la com os elementos geom
210. o n o s o externas ou ex genas ao projeto de engenharia Na verdade trata se de diretrizes gerais de projeto e de procedimentos executivos associados com a boa t cnica da engenharia rodovi ria A proposi o aqui portanto a de caracterizar os impactos de uma obra de infra estrutura rodovi ria procurando assim contribuir para a obten o de projetos que ao mesmo tempo que atendam aos requisitos t cnicos da engenharia sejam tamb m sincronizados com a prote o do meio ambiente Deve ser observado por m que a incorpora o de procedimentos que poderiam ser designados como ambientais n o elimina os efeitos impactantes adversos que a constru o e opera o produzem Da a necessidade muitas vezes de estudos e projetos ambientais espec ficos executados por equipe de especialistas que h pouco tempo n o integravam as equipes de projetos rodovi rios 6 2 PREVIS O DE IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS As atividades de anteprojeto e projeto n o produzem impactos ambientais a menos de eventuais cortes de vegeta o para abertura de clareiras ou picadas de execu o de furos de sondagem ou expectativa e ansiedade da popula o local Por m nesta fase do empreendimento que podem ser tomadas medidas preventivas ou cautelares no sentido de evitar ou minimizar impactos adversos Por este motivo apresenta se em anexo quadro de impactos ambientais causas e medidas mitigadoras com a finalidade de proporcionar ao projet
211. o segundo as diretrizes definidas pelos estudos de tra ados sobre as quais desenhadas se executam anteprojetos e projetos Tratam tamb m de locar anteprojetos estudados sobre as pranchas do levantamento e Medidas de controle ambiental A tecnologia para realiza o de estudos de tra ados e levantamentos topogr ficos est bastante avan ada Pelo uso de aparelhos GPS para apoios terrestres aerolevantamentos e ortofotocartas digitais uma grande parte do trabalho pode ser realizada no escrit rio reduzindo em muito os trabalhos de campo e a necessidade de abertura de picadas Estas limitam se fase de projeto durante a loca o do anteprojeto que deve idealmente ser realizada em poca pr xima do in cio da constru o O uso dessas tecnologias fortemente recomendado 6 3 5 Geometria e Terraplenagem interse es e Campo de a o Essas atividades est o bastante ligadas s duas anteriores No entanto pode se limitar o campo do anteprojeto geom trico defini o do eixo em planta e em perfil por alternativa dentro de uma faixa mais ou menos estreita delimitada pelos estudos de tra ados e topogr ficos e defini o das caracter sticas geom tricas da rodovia em projeto trecho novo duplica o variante retifica o tais como larguras de pistas de acostamentos de canteiros de pontes e viadutos de declividades m ximas de raios m nimos etc O anteprojeto de terraplenagem corresponde ao c lculo de
212. o as paisagem Cortes O solo com material org nico dever ser estocado em local pr prio e posteriormente utilizado em recupera o de reas degradadas canteiros de interse es etc Nas cristas dos cortes os taludes devem ser concordados com a superf cie do terreno evitando arestas e contribuindo para reduzir o impacto visual da modifica o do terreno causada pela introdu o da rodovia Durante a execu o desta fase o tr nsito de equipamentos deve restringir se o m ximo poss vel do eixo estradal Os cortes devem receber prote o vegetal Aterros e A saia do aterro em princ pio nunca deve atingir cursos d gua provocando assoreamento represamento ou altera o de seu tra ado em casos excepcionais como solu o geralmente utilizam se obras de conten o as quais devem constar do projeto caso n o constem estas devem ser projetadas e posteriormente aprovadas e sua constru o autorizada pela fiscaliza o Durante a execu o dos aterros devem ser mantidas condi es satisfat rias de drenagem da plataforma evitando empo amentos especialmente em solos suscet veis eros o Os taludes dos aterros devem ser protegidos t o cedo quanto poss vel pelo plantio de vegeta o leivas hidrossemeadura As condi es de estabilidade dos maci os e das funda es dos aterros devem ter sido asseguradas pelo projeto qualquer situa o imprevista deve ser tratada a partir de execu o de
213. o da fragilidade ambiental diz respeito susceptibilidade do meio ambiente a qualquer tipo de dano inclusive polui o Da a defini o de ecossistemas ou reas fr geis como aquelas que por suas caracter sticas s o particularmente sens veis aos impactos ambientais adversos de baixa resili ncia e pouca capacidade de recupera o Por exemplo s o ambientalmente fr geis os lagos as lagunas as encostas de forte declividade as restingas os manguezais etc reas Fr geis a qualidade de uma rea definida a partir de op o pol tica de voca o do uso em fun o da maior ou menor capacidade de manter e recuperar a situa o de equil brio do ecossistema alterada por uma determinada agress o polui o Em fun o da fragilidade as reas podem ser caracterizadas como fr geis e n o fr geis ou est veis relativamente a um determinado fim Os ecossistemas ser o t o mais fr geis quanto menor a capacidade de manter ou recuperar a situa o de equil brio estabilidade quer espacialmente quer no tempo FEEMA SLAP PRONOL RT 940 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 HABITAT Habitat de um organismo o lugar onde vive ou o lugar onde pode ser encontrado O habitat pode referir se tamb m ao lugar ocupado por uma comunidade inteira Por analogia pode se dizer que o habitat o endere o do organismo e o nicho ecol gico biologicamente falando sua p
214. o de forra o de gram neas e leguminosas rasteiras em sua crista um arbusto escandente que se reproduz por mergulhia podendo ser propagado em toda rea do talude PADR O TALUDE DE CORTE BEM ESCALA 18 Padr o Travessia de Pedestres P T P Este padr o tem como objetivo oferecer linhas de est mulo redu o de velocidade e orientar a travessia de pedestres em locais adequados Tem como objetivo oferecer uma vegeta o adequada aos canteiros centrais das Rodovias servindo de barreira contra a luz melhorando dessa forma as condi es de visibilidade em pista dupla S o constitu das por arbustos e forra es rasteiras de f cil manejo ARRUSTO sgi de AM Ds i 10 PADR O CANTEIRO CENTRAL COM BARREIRA CONTRA LUZ SEM ESCALA 20 Padr o Canteiro Central sem Barreira Contra a Luz E constitu do de vegeta o rasteira de f cil manejo isto gram neas baixas GRAMA PADR O CANTEIRO CENTRAL SEM BARREIRA CONTRA LUZ SEM ESCALA 21 Padr o Parada de nibus Este padr o caracteriza se por oferecer uma vegeta o arb rea capaz de oferecer abrigo do vento e sombra tornando agrad vel o ambiente das paradas de nibus mm o i i l l oo l i l l oo l I i i Lo i l I i l i z mow E F j Ef a DISTRIBUI O ESQUEM TICA DO PADR O PARADA DE NIBUS SEM ESCALA 22 Padr o Prote o Contra Eros o P C E A finalida
215. o do Paran 8 8 3 Aspectos Institucionais O Programa Estadual de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos no Estado do Paran objetiva a ado o de medidas de preven o fiscaliza o e atendimento a emerg ncias no transporte rodovi rio de produtos perigosos a cria o de um Centro de Controle para Atendimento de Emerg ncias com Produtos Perigosos a coopera o com os demais Estados Membros do CODESUL no tratamento da quest o Participam desse Programa a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil que o dirige e um Conselho Consultivo formado por representantes das Secretarias estaduais de Sa de do Meio Ambiente e Recursos H dricos por interm dio do IAP dos Transportes por interm dio do DER PR e da Seguran a P blica por interm dio da Pol cia Militar al m de representante do Minist rio P blico Estadual Ainda podem participar do Conselho a convite da sua Presid ncia outros rg os da Administra o P blica Federal Estadual e Municipal e empresas privadas 8 8 4 Atua o do DER PR A atua o do DER PR deve abranger aspectos de preven o fiscaliza o e atendimento de emerg ncias Tendo em vista o que pode ser decidido no mbito do Programa Estadual de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos acima mencionado o que se prop e a seguir dever ser revisto e adequado PREVEN O Al m da adequada manuten o e conserva o da rodovia as medidas de preve
216. o engenheiro de conserva o para as devidas provid ncias Sinaliza o O monitoramento da sinaliza o est acoplado ao dos acidentes constituindo uma medida de controle e redu o Por outro lado como preven o um padr o de qualidade e quantidade previamente definido projeto especifica es gerais c digo de tr nsito deve ser estabelecido cabendo ao monitoramento verificar se vem sendo mantido Em caso negativo a autoridade respons vel deve ser informada Ru dos e Vibra es Efetuar medi es peri dicas se assim estabelecido pelo plano de controle ambiental ou determinado pela autoridade rodovi ria e comparar os resultados obtidos com n veis m ximos aceit veis Comunicar tend ncias e locais em que os n veis m ximos admiss veis foram ou ser o em curto ou m dio prazo ultrapassados propondo solu es preventivas corretivas se poss vel Qualidade do ar Efetuar medi es peri dicas se assim estabelecido pelo plano de controle ambiental ou determinado pela autoridade rodovi ria e comparar os resultados obtidos com n veis m ximos aceit veis Comunicar tend ncias e locais em que os n veis m ximos admiss veis foram ou ser o no curto m dio prazo ultrapassados propondo solu es preventivas corretivas se poss vel Drenagem Os sistemas de drenagem devem estar sempre em perfeito funcionamento Tal afirma o pode ser encarada como um padr o de qualidade a ser obedecido Nessas condi es o
217. o final de engenharia Ao receber do empreendedor a solicita o de licen a pr via informando o das caracter sticas do empreendimento o org o ambiental pode exigir a elabora o do EIA e do RIMA como mostra o fluxograma em caso de produ o de impactos significativos ou ent o outro tipo de estudo ambiental quando os impactos decorrentes da implanta o e opera o da obra forem pouco significativos Nesse caso os estudos ambientais seguem procedimentos mais simples os dos planos de controle ambiental e ou plano de recupera o de reas degradadas Assim o fluxograma torna se mais simples n o havendo necessidade de elabora o do EIA e do RIMA FLUXOGRAMA DAS DIVERSAS FASES DE CONCEP O DE UM EMPREENDIMENTO RODOVI RIO E INSER O DA VARI VEL AMBIENTAL Planejamento SETR decide pela liga o rodovi ria entre SETR dois pontos A e B implanta o nova duplica o restaura o Estudos Preliminares Estudos preliminares de viabilidade t cnica econ mica e ambiental realizados internamente DEP e AMA Solicita o de LP Assessoria de Meio Ambiente AMA informa ao IAP as caracter sticas do empreendimento pretendido pelo DER IAP determina execu o de EIA RIMA se antecipar impactos significativos e imprevisiveis prepara termos de referencia gerais Contrata o Consultoras DEP e AMA preparam termos de refer ncia espec ficos para licita o e i contrata o de EIA RIMA e
218. o imediato na constru o civil para uso exclusivo em obras p blicas art 2 nico RESOLU O CONAMA 010 90 Estabelece licenciamento pr vio para explora o de subst ncias minerais de emprego imediato na constru o civil classe II GUA DECRETO FEDERAL 24 643 34 C digo de guas estabelece normas de tutela dos direitos da Administra o e dos particulares relativamente s guas superficiais s nascentes s guas subterr neas e s guas nocivas DECRETO FEDERAL 50 877 61 Disp e sobre o lan amento de res duos t xicos ou oleosos nas guas interiores ou litor neas do pa s RESOLU O CONAMA 020 86 Estabelece a classifica o das guas doces salobras e salinas segundo o seu uso preponderante estabelece tamb m os padr es para lan amento de efluentes de qualquer fonte poluidora art 21 bem como que os efluentes n o poder o conferir ao corpo receptor caracter sticas em desacordo com o estabelecido na Resolu o LEI ESTADUAL 6 513 73 Disp e sobre a prote o dos recursos h dricos contra agentes poluidores DECRETO ESTADUAL 5 316 74 Regulamenta a Lei Estadual 6 513 73 AR RESOLU ES DO CONAMA a 005 89 Institui o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR estabelecendo instrumentos de apoio e operacionaliza o entre os quais limites m ximos de emiss o e padr es de qualidade do ar b 001 90 Disp e sobre a emiss o de ru dos em decorr ncia de q
219. o lateral estrategicamente implantadas a dist ncia segura da pista e artificiais interpostas entre a rodovia e as reas a proteger Uma situa o prop cia ao uso de barreiras seria em viadutos ou em pistas elevadas urbanas A redu o de ru do obtida tamb m pelo emprego de pavimentos especiais porosos e com aditivos de borracha 83 VIBRA ES A vibra o do tr fego transmitida lateralmente apresentando import ncia apenas em situa es particulares como no caso de edifica es antigas e monumentos que podem ter sua estrutura comprometida A medida mitigadora recomendada a de manter a superf cie de rolamento em bom estado de conserva o ou serventia Em reas pr ximas a monumentos e a estruturas antigas como a de igrejas e de pr dios hist ricos por exemplo pavimentos de paralelep pedos e similares que produzem vibra o devem ser substitu dos por superf cies de rolamento menos irregulares O controle de velocidade tamb m uma medida eficaz nesses casos Pode ser necess rio desviar o tr fego E o caso da catedral bas lica de Curitiba o tr fego pesado de nibus em sua frente foi desviado 8 4 POLUI O DO AR A polui o do ar adv m das descargas dos motores dos ve culos liberando mon xido de carbono hidrocarbonetos xidos de nitrog nio enxofre e material particulado Em estradas n o pavimentadas a poeira a principal fonte de polui o sendo cr tica em reas urbanas A redu
220. o ve culo transportador e outros ve culos envolvidos no acidente devido colis o tombamento e ou resultantes de fogo explos o vazamento ou derramamento da carga destrui o de vegeta o e ou constru es por fogo polui o contamina o do ar do solo e ou da gua por inc ndio vazamento ou derramamento envolvendo risco a popula es existentes no local do acidente ou em rea pr xima danos estrutura vi ria defensas por exemplo risco de les es parciais ou fatais ao condutor do ve culo e ou acompanhante e ou a terceiros Agentes participantes O atendimento de emerg ncias envolve v rios agentes policial rodovi rio muitas vezes o primeiro a receber comunicado do acidente Pol cia Rodovi ria Estadual nas rodovias estaduais Pol cia Rodovi ria Federal nas rodovias federais participa o eventual da Pol cia Militar se conveniada para efetuar tal atividade os agentes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil capacitados para atender situa es de emerg ncia que envolvam explos o inc ndio vazamentos e a es como isolamento e evacua o de reas agente do rg o de controle ambiental no caso estadual do Instituto Ambiental do Paran IAP alguns munic pios tamb m podem ter equipe preparada para agir em emerg ncias que envolvam riscos ambientais representante da empresa transportadora do fabricante do produto e do dono da carga expedidor ou destinat rio mot
221. ois invadem os espa os ocupados pelas esp cies transit rias e d o ao plantio o aspecto de auto sustentabilidade Geralmente para aumentar o car ter de sustentabilidade estabelecem se cons rcios pois quando se utiliza uma esp cie apenas a competi o intra espec fica pode ser um fator limitante J com a associa o de mais de duas esp cies diminui se o risco de doen as e competi o pelos mesmos nutrientes 4 2 T cnicas de Semeadura 4 2 1 Semeadura a Seco Mecanizada Consiste no lan amento de um cons rcio de gram neas sendo no m nimo uma esp cie transit ria e duas permanentes podendo se associar leguminosas rasteiras e arbustivas sendo lan adas com fibras fixadoras fertilizantes e corretivos atrav s de semedeira mec nica a Preparo do Solo Subsolagem a 0 40 m quando for terreno compactado seguido de gradeamento a 0 30 m Gradeamento a 0 30 m em terrenos pouco campactados o gradeamento deve ser realizado primeiro para escarificar o solo e segundo ap s a semedura para cobrir a semente com a passagem de grade niveladora fechada b Lan amento da Semente Ap s a homogeneiza o dos materiais s o colocados em uma semeadeira puxada por trator agr cola que lan ar a semente dentro de um raio m nimo de 3 m c Indica o A semeadura mecanizada indicada somente para reas que tenham no m ximo 18 de inclina o 4 2 2 Semeadura Manual Consiste no lan amento de um cons rcio de gram n
222. olvido 1 medi o e pagamento Ser de 10 00 do valor contratual a ser pago 10 dias teis ap s a emiss o da ordem de servi o pelo DER PR mediante a apresenta o do relat rio descritivo das metodologias a serem aplicadas em cada fase de servi o Medi es e pagamento subseq entes Ser o em um total de 70 00 do valor contratual divididos ou n o conforme o prazo ou exig ncias particulares do projeto a ser desenvolvido mediante a apresenta o de relat rios descritivos das fases executadas e entrega do projeto Medi o e pagamento final Ser num total de 20 00 do valor contratual e somente ocorrer ap s as complementa es e ou adapta es e definitiva aprova o t cnica pelo rg o ambiental licenciador 2 Para servi os Como a maioria dos servi os ambientais s o os incorporados dentro da boa t cnica de engenharia usar se o as metodologias para medi es e pagamentos atualmente aplicadas no DER PR 6 INSTRU ES AMBIENTAIS NA FASE DE PROJETOS 6 1 CONSIDERA ES GERAIS Ao planejar ou projetar uma rodovia a equipe respons vel deve estar consciente dos efeitos que a sua constru o e posterior opera o podem causar sobre o meio ambiente Assim sendo as atividades de planejamento anteprojeto e projeto podem ser conduzidas com maior seguran a aumentando as chances de contornar evitar minimizar impactos que de outra maneira poderiam degradar mais acentuadamente o ambiente e exigir implanta
223. om nio Atinge talude s da rodovia Atinge a pista e ou acostamentos Extende se para fora da faixa de dom nio Tipo de Passivo Eros o Escorregamento Bota fora Dep sito de lixo Polui o de curso d gua Polui o visual por placas Introdu o de esp cies ex ticas Ocupa es irregulares Atropelamentos de Outros especificar usar o verso da folha se necess rio Detalhamento dos Passivos Eros o Sulcos Vo orocas Rami fica Profundidade m xima m Largura m xima m E Com gua permanente sim C n o Fundo rochoso Fundo Escorregamento De solos De rocha Tipo landslides Tipo avalanche Tipo queda de Tipo queda de blocos Surg ncias de gua sim C n o Escava o Em rocha C Em solo C Com declividade Sem declividade Com sa da para gua Sem sa da para gua Com gua acumulada Com dep sito de lixo no interior discriminar o tipo no verso Se necess rio especificar melhor usando o verso da ficha Bota fora De solos De blocos de rocha Ne restns de navimentn QUADRO IIC PASSIVOS LOCALIZADOS EM FONTES DE MATERIAIS PEDREIRAS JAZIDAS CAIXAS DE EMPRESTIMO Data 1 Rodovia e Trecho Sub trecho km ao km Posi o km Dist ncia kKm N de Ordem Material Solos Saibros Areias Seixos Rochas Outros especificar usar O verso da ficha se necess rio Tipo de Escava o Fechada Aberta Com declividade Sem declividade Com sa da para gua Sem sa da para gua Com gua acum
224. onserva o do paisagismo o fato mais importante que deve ocorrer ap s a implanta o do projeto paisag stico Nos contratos de execu o devem se incluir no m nimo tr s meses de conserva o ap s o plantio nos quais dever o estar previstos uma capina manual para manter as mudas livres de pragas e uma ro ada mensal em toda a faixa de implanta o do projeto tomando se o cuidado para retirar todo o res duo da ro ada do local Neste per odo devem ser substitu das todas as plantas que n o sobreviverem Quando a rea for entregue para a conserva o rotineira da rodovia a ro ada deve ser feita periodicamente n o devendo exceder a um per odo de 45 dias e as mudas que n o sobreviverem devem ser substitu das obedecendo ao projeto original 3 3 Qualidade das Mudas Todas as mudas devem apresentar se livres de doen as ou deforma es dentro dos padr es fitossanit rios As mudas de grande porte ou mudas de condu o passar o pelo processo de Desmama antes de serem embaladas Este processo consiste em se cortar parte das ra zes da planta enquanto que a mesma est ligada ao solo atrav s de uma vala lateral A parte a rea dever sofrer uma poda compensat ria Ap s trinta dias a mesma poder ser embalada quando j houver a forma o de ra zes de absor o As mudas n o devem apresentar ra zes passadas para fora da embalagem pois isto compromete sua sobreviv ncia Mudas em raiz nua de plantas herb
225. orista no caso de sobrevida e representante do DER PR ou da concession ria sob supervis o do DER PR A defini o de compet ncias e responsabilidades deve ser feita quando da elabora o e implanta o do Plano de Atendimento de Emerg ncias seja a n vel estadual ou por rota o que dever ser resultado do trabalho dos rg os integrantes do Programa Estadual de Controle do Transporte Rodovi rio de produtos Perigosos institu do pelo Decreto do Governo do Estado do Paran n 3398 de 29 07 97 Em fun o dessa defini o o que proposto neste trabalho pode ser alterado Agente policial Respons vel pelas a es de fiscaliza o da legisla o interrup o desvio do tr fego sinaliza o da via tri ngulos cones etc resgate de pessoas apreens o de ve culo investiga o da s causa s do acidente apoio nas demais a es Agente do DER PR ou da concession ria Engenheiro do distrito rodovi rio ou outro funcion rio treinado Respons vel pelas condi es da via dando a necess ria orienta o sobre a necessidade de desvios fazendo restabelecer sempre que necess rio as condi es de trafegabilidade da rodovia e pelo apoio a a es como conten o de vazamentos e derramamentos canaletas de confinamento do escoamento do produto remo o de pessoas e comunica o com demais rg os e o p blico Agente da Defesa Civil Corpo de Bombeiros Respons vel pelas a es de controle e extin o de i
226. os dos recursos usados em uma certa atividade juntamente com o valor de qualquer perda em bem estar ou aumento de custo que a atividade cause a qualquer outro indiv duo ou empresa Bannocks 1977 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 DIAGN STICO AMBIENTAL A express o diagn stico ambiental tem sido usada por diversas institui es brasileiras rg os ambientais universidades associa es profissionais com conota es das mais variadas O substantivo diagn stico do grego diagnostik s significa o conhecimento ou determina o de uma doen a pelos seus sintomas ou o conjunto de dados em que se baseia essa determina o Da o diagn stico ambiental pode ser definido como o conhecimento de todos os componentes ambientais de uma determinada rea pa s estado bacia hidrogr fica munic pio para a caracteriza o da sua qualidade ambiental Portanto elaborar um diagn stico ambiental interpretar a situa o ambiental dessa rea a partir da intera o e da din mica de seus componentes quer relacionados aos elementos f sicos e biol gicos quer aos fatores s cio culturais A caracteriza o da situa o ou da qualidade ambiental diagn stico ambiental pode ser realizada com objetivos diversos Um deles a exemplo do que preconizam as metodologias de planejamento servir de base para o conhecimento e o exame da situa o ambiental visando tra ar linhas de a o ou to
227. pela sua implanta o tornando suas reas adjacentes agrad veis harmonizando todas as suas estruturas b Reduzir custos de conserva o atrav s de vegeta o adequada que diminuam as ro adas evitem inc ndios e proteja a rodovia contra a eros o c Contribuir com a seguran a rodovi ria marcando o campo visual em reas de risco com vegeta o de colora o diferenciada diminuindo o ofuscamento noturno ou usando a vegeta o para amortecer impactos em colis es d Criar ao longo dos trechos rodovi rios pontos de descanso para os motoristas os quais dever o estar equipados com uma estrutura de lazer adequada a cada situa o regional e Auxiliar na manuten o e enriquecimento da cobertura florestal nativa remanescente nas faixas de dom nio recompondo ao longo das rodovias pequenas amostras da vegeta o nativa f Auxiliar o desenvolvimento tur stico de uma regi o g Gerar economia pois diminui as despesas com a conserva o das estruturas da obra como por exemplo diminui o do assoreamento dos dispositivos de drenagem 2 REQUISITOS M NIMOS PARA UM PROJETO PAISAG STICO RODOVI RIO Todo o projeto final de engenharia de uma obra rodovi ria deve aprofundar seu projeto de paisagismo levando em considera o os estudos de impacto ambiental eleborados na fase de planejamento 2 1 Diagn stico O diagn stico o primeiro passo para o in cio do trabalho ap s o recebimento do projeto geom trico
228. peracionais os prov veis efluentes emiss es res duos de energia os empregos diretos e indiretos a serem gerados COMENT RIO A exemplo do que foi comentado acima este item tamb m j foi enfocado anteriormente por m esclarecemos que o mesmo conte do que foi exigido para o EIA por m com linguagem acess vel ao p blico em geral Isto equivale dizer que n o basta copiar do EIA HI a s ntese dos estudos de diagn stico ambiental da rea de influ ncia do projeto COMENT RIO Deve ser apresentado a s ntese dos resultados do diagn stico do meio f sico meio biol gico e s cio econ mico da rea de influ ncia da obra H possibilidade de ser usado t cnicas de ilustra o para que sejam esclarecidas as informa es obtidas IV a descri o dos prov veis impactos ambientais da implanta o e opera o da atividade considerando o projeto suas alternativas os horizontes de tempo de incid ncia dos impactos e indicando os m todos t cnicas e crit rios adotados para sua identifica o quantifica o e interpreta o COMENT RIO N o fugindo da regra este item tamb m j foi comentado antes e l gico que isto ocorra pois o RIMA reflete as conclus es do EIA Observem que a estrutura n o a mesma entretanto esta exig ncia um conjunto de informa es que necessariamente foram contempladas no EIA V a caracteriza o da qualidade ambiental futura da rea de influ ncia comparando as si
229. preendimentos de relevante impacto ambiental LEI ESTADUAL 11 054 95 Disp e sobre a Lei Florestal do Estado do Paran contendo normas de prote o das florestas e demais formas de vegeta o como bens de interesse comum de todos os habitantes do Estado LEI ESTADUAL 12 243 98 Considera reas Especiais e Locais de Interesse Tur stico reas e localidades situadas no Munic pios de Antonina Guaraque aba Guaratuba Matinhos Morretes Paranagu e Pontal do Paran DECRETO ESTADUAL 2 963 80 Declara como de interesse e prote o especial as reas do Litoral que especifica DECRETO ESTADUAL 2722 84 Regulamenta que especifica e define as condi es para o aproveitamento de reas e locais considerados de interesse tur stico DECRETO ESTADUAL 5 040 89 Define o macro zoneamento da regi o do Litoral Paranaense contendo diretrizes e normas de uso para infra estrutura vi ria arts 13 e 14 DECRETO ESTADUAL 5 911 89 Aprova o Plano Diretor do Manejo Florestal da Regi o Metropolitana de Curitiba e o respectivo zoneamento florestal DECRETO ESTADUAL 1 751 96 Declara de interesse e prote o especial as reas das bacias dos rios que comp em os mananciais e recursos h dricos da regi o Metropolitana de Curitiba DECRETO ESTADUAL 387 99 Institui o Sistema de Manuten o Recupera o e Prote o de Reserva Florestal Legal e reas de Preserva o Permanente Atribui ao respons vel por obra ou atividade de interesse soci
230. procedimentos referentes a licenciamento ambiental e autoriza es a serem cumpridos no Estado do Paran contendo exig ncias para licenciamento ambiental e para autoriza o dos empreendimentos vi rios arts 166 a 173 B LEGISLA O DE DEFESA DA QUALIDADE DOS COMPONENTES AMBIENTAIS NATURAIS SOLO LEI ESTADUAL 8 014 84 Disp e sobre a preserva o do solo agr cola contendo determina o quanto a tratamentos conservacionistas na constru o e manuten o de estradas art 9 DECRETO ESTADUAL 6 120 85 Regulamenta a Lei Estadual 8 014 84 Define e cont m determina es quanto a tratamentos conservacionistas na constru o e manuten o de estradas LEI ESTADUAL 12 493 99 Estabelece princ pios procedimentos normas e crit rios referentes a gera o acondicionamento armazenamento coleta transporte tratamento e destina o final dos res duos s lidos no Estado do Paran Define res duos s lidos art 2 Atribui responsabilidades s atividades geradoras de res duos s lidos de qualquer natureza art 4 SUBSOLO DECRETO LEI 227 67 com altera es da Lei Federal 9 314 96 e da Lei Federal 9 827 99 C digo de Minera o estabelece os regimes de aproveitamento das subst ncias minerais Permite extra o pelos rg os da Administra o P blica direta e indireta de subst ncias minerais de emprego imediato na constru o civil para uso exclusivo em obras p blicas art 2 nico empreg
231. projeto da solu o escolhida a qual deve ser aprovada pela fiscaliza o previamente execu o Areas de Empr stimo e A explora o dever manter condi es de drenagem satisfat rias evitando o surgimento de reas erodidas ou assoreadas Ap s o uso a rea explorada dever ser reconformada procurando se harmonizar suas linhas e superf cies com a da topografia circundante O solo org nico obtido durante a opera o de desmatamento e limpeza devidamente estocado poder ser utilizado no processo de revegeta o da rea Caso se preveja a continua o do uso com outras finalidades por exemplo para acumula o de gua para dessedenta o de animais a caixa de empr stimo dever ser reconformada de acordo com projeto espec fico reas de Bota Fora e A menos que indicado de outra forma no projeto os bota foras de solos e rochas devem ser localizados na faixa de dom nio e possu rem baixa altura em segmentos que n o prejudiquem o funcionamento do sistema de drenagem Evitar tamb m encostas ngremes por prejudicar a vegeta o jusante provocar processos erosivos e instabilidades de dif cil controle posterior Efetuar o revestimento vegetal da superf cie como forma de controlar eros o e eliminar da paisagem os sinais ou cicatrizes da constru o Em bota foras concentrados o material dever ser espalhado em camadas compactado e conformado com taludes suaves de modo que o maci o se
232. propiciada pela constru o da rodovia permanente A polui o sonora e por gases de escapamento devida opera o de uma rodovia que conduz uma praia sazonal OBS texto sobre classifica o dos impactos adapta o do Manual do Aluno Curso IA 12 Impacto Ambiental DNER 1994 HI defini o das medidas mitigadoras dos impactos negativos entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos avaliando a efici ncia de cada uma delas COMENT RIO O conhecimento dos impactos do empreendimento e de suas caracter sticas define quase que automaticamente as medidas tendentes a evit los mitig los compens los ou fortalec los Deve ser observado que podem ocorrer impactos adversos que por sua natureza n o podem ser evitados eliminados ou mitigados exigindo ent o a ado o de medidas de compensa o Deve sempre ser lembrado que a alternativa zero isto n o executar a obra pode em determinadas situa es constituir se na op o racional considerando a magnitude de alguns impactos adversos ou pouco mitig veis para maiores informa es consultar o gloss rio deste Manual IV elabora o do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos indicando os fatores e par metros a serem considerados COMENT RIO As medidas mitigadoras selecionadas isoladas ou em conjunto devem constituir os programas ambientais a serem implantados pelo DER PR e
233. que h outra forma mais c moda e na maioria das vezes mais perigosa de travessia O monitoramento visando manter a ocorr ncia de acidentes em n veis aceit veis preestabelecidos pode sugerir medidas que forcem o uso da passarela Posteriormente a efic cia das medidas corretivas deve ser avaliada ou monitorada Os locais a serem monitorados devem ser cadastrados e registrados em quadros ou esquemas lineares para facilitar a programa o de visitas ao campo Como monitorar Os procedimentos de car ter t cnico est o definidos em diversas especifica es e em normas de ensaios Contudo h limita es financeiras de tempo de equipamentos entre outras que podem influir sobre a realiza o ou n o de determinados ensaios ou mesmo sobre a forma de realiz los se t cnicas alternativas estiverem dispon veis 9 4 IMPACTOS AMBIENTAIS PASS VEIS DE MONITORAMENTO O monitoramento est normalmente descrito no Projeto B sico Ambiental Rodovi rio PBAR Plano de Controle Ambiental PCA ou Plano de Recupera o de reas Degradadas PRAD Os planos devem indicar quais as vari veis selecionadas para a avalia o da evolu o dos impactos qual a distribui o espacial da rede e a frequ ncia da coleta de dados e quais os m todos aplic veis de coleta e an lise Apresenta se em continua o uma listagem dos impactos pass veis de monitoramento segundo a ISA 08 Impactos da Fase de Opera o de Rodovias do DNER Essa l
234. r pagador pela polui o pay pollution principle p p p a medida que todo o custo ambiental da atividade desenvolvida foi internalizado O passivo ambiental apresentado por redes vi rias se limita e est constitu do por externalidades geradas pela exist ncia da rodovia sobre terceiros e por externalidades geradas por terceiros sobre a rodovia e embora os ltimos sejam passivos gerados por terceiros nem sempre podem ser identificados ou responsabilizados obrigando o rg o rodovi rio a assum lo em defesa da estrada e ou de seus usu rios Como exemplo de externalidade gerada por atividades de terceiros interferindo negativamente sobre a rodovia pode se citar a implanta o de loteamentos marginais ou ocupa es indevidas cujas obras de terraplenagem quase sempre executadas sem o controle t cnico necess rio causam assoreamento na pista de rolamento e no sistema de drenagem Como externalidade gerada pela rodovia agindo sobre terceiro pode se citar uma caixa de empr stimo que ap s o t rmino das atividades explorat rias n o foi beneficiada por servi os de recupera o da rea As atividades visando o gerenciamento do passivo ambiental come am obviamente pelo conhecimento do conjunto da malha vi ria e de suas intera es com o meio Em seguida classifica se os tipos problemas de ordem ambiental que foram encontrados conforme quadro do Manual Rodovi rio de Conserva o Monitoramento e Controle Ambientais DNER e d
235. ra o da rodovia como polui o do ar sonora h drica seguran a da comunidade incidentes como escorregamentos e inc ndios 9 GERENCIAMENTO AMBIENTAL abordada a implementa o das medidas de controle ambiental nas diversas etapas da obra desde a implanta o at a opera o Visa avaliar periodicamente os efeitos e os resultados propondo quando necess rio altera es complementa es e ou medidas corretivas 10 PASSIVO AMBIENTAL Este cap tulo trata de conceituar o passivo ambiental sua rea de influ ncia e prop e modelos de fichas para levantamentos NEXO 1 Legisla o Ambiental Aplicada NEXO 2 O Sistema Nacional do Meio Ambiente NEXO 3 Legisla o Estadual para Elabora o do EIA e do RIMA NEXO 4 Roteiro para Elabora o do EIA e do RIMA NEXO 5 Normas e Procedimentos Estaduais que Disciplinam as Audi ncias P blicas NEXO 6 Paisagismo Rodovi rio A A A A A A 3 VIS O GLOBAL DE UM EMPREENDIMENTO RODOVI RIO 3 1 CONSIDERA ES GERAIS Este cap tulo trata em linhas gerais do processo que leva decis o de investir ou n o em um ou mais empreendimentos rodovi rios ou seja o processo de planejamento No caso de uma decis o positiva h a necessidade de conhecer as atividades subsegiientes que o projeto e a obra produzir o Com a conclus o da obra a rodovia entra em opera o sendo esta a ltima e mais longa fase do empreendimento Todo o processo deve levar
236. rda de patrim nio natural modifica o na forma e ocupa o do solo Execu o da terraplanagem cortes aterros empr stimos bota foras para conforma o do terreno ao projeto Adaptar a geometria ao terreno minimizar movimeta o terras verificar estabilidade de taludes e encostas projetar medidas dispositivos de conten o ajustar posi o da estrada projetar recupera o de reas degradadas Altera o do perfil das encostas surgimento ou aumento do risco de eros o altera o da paisagem e perda de patrim nio natural modifica o na forma e ocupa o do solo Explora o de jazidas empr stimos pedreiras areais acampamentos canteiros de servi o Estabelecer planos de explora o racionais com drenagem e controle de eros o adequados e preserva o da paisagem prever uso posterior em obras de restaura o e aumento de capacidade projetar recupera o de reas degradadas Degrada o das reas envolventes rodovia ou utilizadas durante a constru o Atividades de constru o polui o ambiental Elaborar plano de recupera o de reas degradadas especificar cuidados executivos de prote o ambiental Queda de barreiras deslizamentos rompimento de funda es N o inclus o no escopo de estudos e projetos de conten o de taludes e encostas e de funda es de aterros conhecimento deficiente de condi oes geomec nicas dos solos Amplia
237. rdisciplinar credenciada Os resultados dos trabalhos de campo e escrit rio ap s serem percorridos todos os passos previstos dever o ser consubstanciados em um Relat rio do qual constem a metodologia e a sistem tica dos levantamentos efetuados A consolida o desses dados e o seu agrupamento em categorias ou tipos de passivos as solu es tipo propostas para cada um dos grupos individualizados e as peculiaridades eventualmente encontradas uma estimativa dos custos para execu o das solu es propostas e o grau de efici ncia ou confiabilidade previsto para essas mesmas solu es um cronograma de implanta o das solu es e a periodicidade ideal para os levantamentos que se seguir o tanto dos passivos remanescentes e ou novos como das solu es propostas Em anexo dever o ser apresentadas as fichas de levantamento s de campo bem como outros documentos eventualmente considerados importantes devendo as primeiras serem assinadas pela equipe que efetuou os levantamentos enquanto que o Relat rio dever ser assinado por toda a equipe interdisciplinar de apoio QUADRO GERAL Data S A Localiza o Rodovia Trecho aokm Posi o km E N de Ordem Caracteriza o da Topografia Local Plana Suavemente ondulada Fortemente ondulada Montanhosa Caracteriza o Geol gica Local Rochas gneas C Rochas metam rficas o Rochas sedim Sub trecho km Tipo Caracter sticas principais utilizar o v
238. registro e Lan amento da Mistura A mistura lan ada em forma de chuvisco jamais diretamente sobre o solo O operador deve apontar o bico da mangueira para o alto de modo que a gua perca energia e caia em forma de chuvisco f Equipamentos O equipamento b sico consiste de um caminh o com tanque misturador e moto bomba O misturador acoplado ao eixo de transmiss o do motor do caminh o e gira paralelamente ao mesmo tempo mantendo suspensos os componentes da mistura dando um car ter de homogeneidade Em m dia os caminh es de hidrossemeadura t m capacidade de 4 500 litros a 6 000 litros g Rendimento da Mistura O rendimento da mistura muito relativo depende da situa o topogr fica local das facilidades de acesso e deslocamento tanto dos ve culos como dos operadores Por m como o rendimento m dio em situa o de f cil deslocamento de 1 500 a 2 000 m2 por carga de 4 500 litros Para efici ncia do recobrimento vegetal s o necess rias que no m nimo 1 500 sementes do cons rcio germinem por metro quadrado h Indica o A Hidrossemeadura indicada para reas planas taludes em solo e em rocha 4 3 Procedimentos de Fiscaliza o e Acompanhamento de Revestimento Vegetal por Semeadura Deve ser feita uma avalia o da germina o at 60 dias ap s o plantio Este procedimento uma adapta o do m todo de quadrantes Point Centered Quarter Method feita por G etzke 1998 usado em levantam
239. rente das mesmas PISTA DE ROLAMENTO f PLACA PADR O PLACAS DE SINALIZ O SEM ESCALA A P PERES ee a i 050 Ne 0 20 a er reader Co ERVA ng Dida Quico COROAMENTO 050 7 Ed seS 4 DETALHE SEM ESCALA 11 Padr o Pontes P P O A finalidade do padr o pontes sinalizar as obras de arte a longa dist ncia e tamb m fornecer est mulos redu o da velocidade oferecer ainda uma barreira para efluentes t xicos retardando seu escoamento para os rios quando da ocorr ncia de acidentes ARVORE o i y ERVA K Law RT Ha ma a pr a p DETALHE a BEM ESCALA PERPE DETALHE BEM ESCALA 12 Padr o reas Degradadas P A D Seu objetivo diminuir o impacto visual sobre reas que tiveram sua cobertura vegetal removida bem como seu solo S o reas de dif cil recupera o ambiental Portanto deve ser escolhida uma vegeta o r stica capaz de sobreviver nestes ambientes ridos oferecendo um aspecto paisag stico mais suave ARBUSTO i e EEEE E ea Pa Ti TA O A m A l PR E ita Mt RE ar j i V a mor ds Ee a f ih n t o p i T T l T Ea em T z m p A E 1 di ti mennar OA e inet E ARWORE l ERVA ARVORE FADR O REAS DEGRADADAS SA SEM ESCALA 13 Padr o Cortina Verde P C V Seu objetivo suavizar o impacto visual de pared es ou reas degradadas pela execu o da obra rodovi ria S o maci os de rvores de grande porte q
240. rg o Licenciador Responsabilidade do Org o Licenciador Responsabilidade do Org o Licenciador Quantas vias 10 c pias do EIA 10 do RIMA e 4 c pias do PBAR No min mo 10 c pias No min mo 10 c pias O n mero de vias pode ser maior dependendo da exig ncia do rg o ambiental licenciador rg o Ambiental federal IBAMA Org o Ambiental Estadual IAP 5 5 PROPOSTA PARA C LCULO DE CUSTOS DE ESTUDOS PROJETOS E SERVI OS AMBIENTAIS PARA OBRAS RODOVI RIAS Autor Edson Roberto Blanchet 5 5 1 JUSTIFICATIVA Este trabalho foi desenvolvido devido a necessidade de fixar par metros justific veis para os or amentos de estudos e projetos ambientais no setor rodovi rio visto que no Brasil n o existiam estudos que levassem em considera o as vari veis que mais influenciam no custo final para contrata o de estudos e projetos ambientais O trabalho levou em considera o o peso de cada vari vel num projeto desta natureza Para a defini o desses par metros foram usados trabalhos j realizados e aprovados por rg os ambientais licenciadores um estudo elaborado e ajustado para ser aplicado no Estado do Paran por m nada impede seu ajuste para outros Estados e suas caracter sticas regionais S o abordados tamb m servi os ambientais como ser o definidos dentro do projeto e or amento da obra forma de medi o e pagamento para estudos e projetos e servi os ambientais
241. rio decorre ou necessita da implementa o de uma pol tica de transporte rodovi rio porque n o teria sentido planejar sem se ter em mente os objetivos que se pretende atingir Esta pol tica se traduz normalmente em objetivos e diretrizes O DNER Departamento Nacional de Estradas de Rodagem por exemplo afirma No subsetor rodovi rio a diretriz b sica a de recuperar e manter a malha existente melhorando seus n veis operacionais com a consegiiente eleva o dos padr es de seguran a e conforto para os usu rios e a implanta o de novas rodovias pavimenta o de estradas existentes e amplia o da capacidade de diversos segmentos da rede s o demandas nacionais claramente identificadas Estabelecida a pol tica de transporte rodovi rio deve se definir a forma como os objetivos ser o atingidos estabelecer as estrat gias de a o enfim planejar importante compreender como os sistemas de transporte s o avaliados como uma alternativa selecionada dentre as poss veis sejam essas alternativas a serem implantadas a longo prazo anteprojetos de uma liga o rodovi ria ou altera es operacionais em um sistema existente importante tamb m ter em mente que um grande n mero de alternativas pode ser gerado envolvendo modos de transporte capacidade ofertada n veis de servi o oferecidos e caracter sticas geom tricas e f sicas da infra estrutura e que os efeitos decorrentes de cada curso de a o
242. rofiss o Odum 1972 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 Conceito encontrado originalmente nas ci ncias biol gicas mas que foi adotado pelas ci ncias sociais Neste sentido tende a converter se na categoria fundamental e unificadora das disciplinas que se ocupam da modifica o e organiza o do espa o e de sua valoriza o e uso no tempo com o fim de torn lo habit vel pelo homem entendendo o homem como parte de um modelo social em um determinado momento hist rico SAHOP 1978 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 Soma total das condi es ambientais de um lugar espec fico que ocupado por um organismo uma popula o ou uma comunidade The World Bank 1978 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 IMPACTO AMBIENTAL Qualquer altera o significativa no meio ambiente em um ou mais de seus componentes provocada por uma a o humana Qualquer altera o das propriedades f sicas qu micas e biol gicas do meio ambiente causadas por qualquer forma de mat ria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetem I A sa de a seguran a e o bem estar da popula o II As atividades sociais e econ micas HI A biota IV As condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente V A qualidade dos recursos ambientais Resolu o CONAMA 001 86 Impacto ambiental pode ser visto como parte de
243. rte extrapola a legisla o de tr nsito e tem car ter complexo o treinamento mencionado anteriormente fundamental e deve ser realizado periodicamente tendo em vista a atualiza o da legisla o e a rotatividade dos policiais rodovi rios O conhecimento e a correta interpreta o da legisla o vigente s o objetivos do treinamento de fiscais ATENDIMENTO DE EMERG NCIAS Objetivos Os procedimentos de atendimento de emerg ncias visam controlar acidentes e reduzir os efeitos negativos dos acidentes sobre as pessoas o patrim nio e o meio ambiente Essas a es devem compor um Plano de Atendimento de Emerg ncias elaborado em conjunto pelas entidades integrantes do Programa Estadual de Controle desse tipo de transporte Escopo Os produtos perigosos s o transportados a granel ou de forma fracionada carga geral e apresentam um dos riscos caracter sticos de sua Classe Alguns produtos tamb m apresentam um risco secund rio chamado de risco subsidi rio por exemplo um produto pode ser t xico mas tamb m apresentar risco subsidi rio de corrosividade Os acidentes com produtos perigosos podem provocar explos es inc ndios vazamentos resultando na eventual necessidade de interrup o desvio do tr fego conten o de vazamentos extin o de inc ndio isolamento de rea remo o de ve culo carga Os impactos se referem a perda parcial ou total da carga por fogo explos o vazamento ou derramamento danos a
244. ru o constru o Reciclar os materiais ou dar lhes Abandono de reas usadas para destino adequado abrigar instala es provis rias sem remov las Disposi o inadequada de bota fora de materiais removidos Falta de limpeza de reas exploradas e ou utilizadas para abrigar instala es 2 Inc ndios Ac mulo de lixo e de restos de Estabelecer rotina de coleta de lixo 3 Rompimento de dispositivos de vegeta o e de restos de vegeta o para drenagem Uso de queimadas para eliminar a disposi o em locais apropriados 4 Eros es e assoreamentos vegeta o dos taludes lixeiras aterros sanit rios Entupimento total ou parcial com Manter os dispositivos de redu o da capacidade de vaz o drenagem limpos efetuando do dispositivo opera es de limpeza t o Instala es e constru es situadas frenquentes quanto necess rias em locais prejudiciais drenagem Mudar de local as instala es e da rodovia constru es que interferem com a drenagem se n o for poss vel estabelecer sistema de drenagem valetas de conten o e desvio bocas d elobo e galerias para capta o condu o e despejo etc 5 Polui o das guas superficiais e Disposi o do lixo graxas e leos Estabelecer e aplicar normas de subtere neas e de materiais removidos em procedimento para coleta locais inadequados e ou de forma filtragem e recupera o de graxas inadequada e leos diretamente ou em locais mais bem equipados Idem qua
245. s celulares preservando a largura natural do curso d gua a esse respeito deve ser observado que a largura do curso d gua uma indica o aproximada da largura da obra necess ria lembrando que os cursos d gua e as matas ciliares s o corredores de fauna por excel ncia garantindo a dispers o de v rias esp cies animais as pontes deveriam ser prolongadas preservando ao menos parcialmente o espa o das matas ciliares evitar sempre que poss vel a execu o de corta rios como alternativa aumentar a extens o da ponte evitando a queda de taludes no leito do rio ou segmentar construindo um maior n mero de obras de menor comprimento como indicarem as condi es locais de modo que os animais n o se sintam inibidos em us las prever se necess rio e poss vel o uso de bueiros para a travessia de animais esta dupla fun o pode ser alcan ada aumentando as dimens es de uma obra em rela o quelas exigidas pelo dimensionamento evitar represamento em sarjetas ou valetas em locais de acesso a propriedades onde a sarjeta valeta substitu da por duto para permitir o tr fego de ve culos dimensionar o duto para evitar afogamento na entrada conduzir a gua coletada por sarjetas e valetas at locais est veis do ponto de vista da eros o em geral nos talvegues ou interpor dispositivo de dissipa o de energia entre a extremidade do dispositivo e o terreno natural 6 3 3 Estudos de Tra ados e Campo de
246. s etapas de planejamento e anteprojeto rodovias em reas urbanas Atividades executadas durante as etapas de planejamento e anteprojeto 6 3 PROJETO RODOVI RIO E QUEST ES AMBIENTAIS Este texto cont m uma s rie de instru es ambientais destinadas a auxiliar a equipe respons vel pela elabora o de um projeto de engenharia rodovi ria Essas instru es podem ser encaradas como um rol de tarefas check list que o projetista deve realizar antes de considerar o seu projeto conclu do tarefas essas destinadas a reduzir a degrada o ambiental que a atividade de constru o rodovi ria produz Na verdade muitas dessas verifica es constituem normas de execu o recomendadas pela boa t cnica construtiva e n o precisariam ser aqui repetidas Pode se afirmar que um projeto adequadamente executado e implantado atendendo as suas especifica es t cnicas um projeto ambientalmente satisfat rio Um projeto de engenharia rodovi ria pode assumir diversas formas desde o projeto de um segmento novo em terreno virgem passando por aumentos de capacidade e seguran a que podem ser realizados de in meras maneiras e por restaura es de pavimentos em reas rurais e urbanas Esses diversos tipos podem ser listados como abaixo projetos de segmentos novos duplica o com tra ado independente ou paralelo melhoria de rodovia existente com ou sem variantes de tra ado alargamentos retifica es
247. s grupos e padr es dever ser a primeira tarefa a ser executada A posi o exata de cada muda ser definida por uma estaca com o n mero de identifica o de cada esp cie conforme o projeto Todo e qualquer material que prejudique o aspecto visual como tocos galhos pedras plantas indesej veis ser removido e depositado em locais apropriados b Abertura de covas S PREENCHIMENTO C NAN SOLO F RTIL carc riO CAMADA DE SOLO F RTIL NPK ADUBO COVA PARA RVORES Za PREENCHIMENTO COM IAN SOLO F RTIL CALC RIO Do CAMADA DE SOLO F RTIL NPK ADUBO 0 40 0 50 c Aduba o e corre o do solo Deve se proceder an lise qu mica do solo em que ser realizado o projeto identificando se quais suas necessidades de aduba o e corre o Quando houver dificuldades para realizar a an lise qu mica utiliza se uma aduba o e corre o m dia padronizada Adubo qu mico 10 10 10 dosagem 120 g por cova Calc rio 100 g cova P de lava bas ltica 300g cova d Plantio e tutoramento Ap s as covas preparadas o plantio dever ser executado retirando se totalmente as embalagens com cuidado evitando se que a terra caia das ra zes As mudas ser o colocadas cuidadosamente nas covas evitando batidas para que suas ra zes n o sofram les es Em seguida completar a cova com solo evitando se nas covas em que n o h horizonte A que seja colocado solo do pr prio
248. s sugeridas prognosticando determinados resultados ou objetivos o efeito destas pode ser monitorado verificando o grau de atendimento dos objetivos estabelecidos A seguir Os principais impactos ambientais monitor veis Acidentes Verificar se a quantidade de acidentes se mant m dentro dos n veis esperados Caso ultrapasse procurar identificar locais e causas informando sobre a necessidade de contramedidas indicando as se poss vel Velocidade A velocidade um excelente indicador da qualidade operacional Efetuar medi es peri dicas para avaliar a sua evolu o Informar sobre tend ncias extens es com velocidades m dias abaixo do esperado causas solu es Acessos Acessos s o locais potencialmente perigosos especialmente se irregulares A constata o da exist ncia de acesso irregular deve ensejar medidas no sentido de fech lo ou de regulariz lo colocando o de acordo com padr es aceit veis Ocupa o da faixa de dom nio Ocupa es irregulares por serem ilegais e potencialmente causadoras de impactos adversos como o de destina o inadequada de lixo causando mal funcionamento de dispositivos de drenagem prolifera o de vetores indesej veis e acidentes devem ser identificados e sua remo o solicitada O lan amento de res duos de postos de servi o e restaurantes gua contendo leos e graxas latas pap is nos sistemas de drenagem ou diretamente nos cursos d gua deve ser comunicado a
249. s urbanas suburbanas Quadro II c Passivos localizados em fontes de materiais pedreiras jazidas caixas de empr stimo e Quadro II d Passivos localizados em caminhos de servi o A combina o de um Quadro Geral e de um Espec fico dever permitir a completa carateriza o de cada um dos passivos ambientais detectados Por outro lado ainda que os Quadros sejam autoexplicativos e elaborados para permitir que uma equipe composta por dois ou tr s t cnicos experientes possa executar os levantamentos sistem ticos em sua primeira vers o h necessidade como foi antes referido de uma equipe interdisciplinar Esta equipe dever rever e analisar no escrit rio os dados levantados no campo e a seu crit rio caso julgado necess rio retornar ao campo para averigua es das situa es mais complexas ou importantes ou mesmo para uma simples checagem aleat ria dos trabalhos executados anteriormente Em princ pio admitiu se que os trabalhos de campo devam ser efetuados a partir de esta es distribu das a intervalos pr estabelecidos minimamente espa ados de 1 km mas podendo ser a intervalos menores em fun o do estado ambiental da rodovia o que n o impede que na depend ncia da qualidade e experi ncia da equipe os intervalos sejam ditados pelas ocorr ncias de passivos Seja qual for a sistem tica adotada entretanto a mesma dever basear se numa visita pr via de inspe o executada por uma equipe inte
250. se estendem pelo futuro N o poss vel tamb m estabelecer crit rios simples e diretos de sele o porque muitos dos efeitos n o s o quantific veis sendo percebidos por alguns como ben ficos e indesej veis por outros A figura seguinte procura sintetizar o processo As etapas de proposi o de alternativas e de estimar cen rios bem como a de explorar novas alternativas s o integradas por atividades do dom nio da engenharia rodovi ria e da economia de transportes na sua maior parte FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO Pol tica de Transporte Rodovi rio Sistema existente mais altera es da infra estrutura restaura o retifica o Propor alternativas duplica o implanta o Estimar cen rios Estimar fluxos carga e passageiros n veis de servi o custos de constru o opera o tempo desapropriac o Avaliar Impactos Identificar impactos s cio econ micos f sicos biol gicos prever medidas mitigadoras compensat rias estimar Selecionar uma alternativa custos programas ambientais Identificar um plano como o melhor Explorar novas alternativas Na fase de planejamento os estudos ambientais inclu dos na figura sob o t tulo avaliar impactos t m por finalidade b sica contribuir para o processo de sele o mediante o diagn stico da situa o ambiental atual na regi o abrangida pelo plano identificando reas cr ticas e o progn stico de evolu o da situa
251. sfatorian Percentual executado 10 PASSIVO AMBIENTAL 10 1 CONCEITUA O E COMENT RIOS Comercialmente passivo representa tudo aquilo que contabilizado como d bito como negativo de qualquer empresa ou empreendimento isto aquele conjunto de obriga es trabalhistas banc rias fiscais patrimoniais etc n o satisfeitas pela empresa ou empreendimento e que deve ser subtra do do seu patrim nio positivo ativo para obter se o seu valor real Passivo ambiental similarmente refere se aos d bitos ambientais de um empreendimento isto aquela parcela de degrada o ambiental n o recuperada ou n o paga de alguma maneira pelo empreendedor e que permanece em d bito para com a sociedade e o meio ambiente Assim s o exemplos de passivos ambientais em rodovias a polui o de rios pela descarga de efluentes de uma usina de asfalto morte de uma floresta devido chuva cida produzida por gases e particulados processos erosivos desencadeados a partir da constru o pavimenta o opera o de uma rodovia e que n o foram estancados ou controlados pelo empreendedor e processos de assoreamento e ou polui o de cursos d gua oriundos dos mesmos processos erosivos derramamento proposital ou acidental de combust veis leos graxas asfaltos ou outros produtos t xicos ou perigosos durante o processo construtivo e ou opera o da mesma ainda que produzidos por usu rios da rodovia e que n o
252. so ser submetido aprecia o do rg o licenciador federal IBAMA Conforme preconiza a Resolu o N 031 98 SEMA artigo 170 as Atividades de Restaura o de Obras Vi rias estar o sujeitas autoriza o ambiental 4 3 A QUEM COMPETE LICENCIAR E EM QUE SITUA O Os rg os ambientais que possuem a compet ncia de conceder o Licenciamento Ambiental s o exclusivamente os componentes do SISNAMA Sistema Nacional de Meio Ambiente Lei Federal 6938 81 ou seja o IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renov veis o IAP Instituto Ambiental do Paran e as Prefeituras Municipais delegados pelo poder p blico federal ou estadual por instrumento legal ou conv nio Resolu o CONAMA 237 97 RG O FEDERAL INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS IBAMA Quando a obra rodovi ria for localizada ou desenvolvida conjuntamente no Brasil e em pa s lim trofe em terras ind genas em unidades de conserva o de dom nio da Uni o que corte dois ou mais Estados isto empreendimentos com significativo impacto ambiental de mbito nacional ou regional assim como as reas de preserva o permanente O IBAMA far o licenciamento ap s considerar o exame t cnico procedido pelos rg os ambientais dos Estados e Munic pios em que se localizar a rodovia RG O ESTADUAL INSTITUTO AMBIENTAL DO PARAN IAP Quando a obra rodovi ria
253. sta de Termo de Refer ncia para PCA I INTRODU O Objetivo Justificativa 2 CARACTERIZA O E LOCALIZA O DO EMPREENDIMENTO 3 DIAGN STICO AMBIENTAL RESUMIDO DA REA DE INFLU NCIA 4 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSAT RIAS 5 PROGN STICO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 6 PROJETOS DE CONTROLE AMBIENTAL PROPOSTOS 7 CRONOGRAMA F SICO E FINANCEIRO 8 INDICA O DOS RESPONS VEIS PELA EXECU O E OPERA O DOS PROJETOS 9 PLANO DE MONITORAMENTO QUANDO FOR NECESS RIO Equipe t cnica m nima para elabora o do PCA Composta de 03 tr s t cnicos de n vel superior cada qual com compet ncia ou responsabilidade em sua rea de atua o meio f sico biol gico e s cio econ mico e equipe de apoio Como fiscalizar a elabora o do PCA O t cnico rodovi rio deve acompanhar as atividades desenvolvidas durante a elabora o do PCA e como recomenda o sugere se que para os principais impactos ambientais negativos detectados sejam desenvolvidos projetos espec ficos com estimativa de custos para sua mitiga o ou compensa o Como realizar a medi o do PCA Conforme o prazo a ser obedecido deve se fazer a divis o em porcentagem para efeito de medi o fundamental estabelecer que a ltima medi o seja 20 do valor total do contrato a qual s deve ser paga ap s aprova o t cnica do PCA pelo rg o licenciador No caso do PCA pode se vincular o pagamento da ltima medi o ao recebimento da licen a ambienta
254. stema aberto integrado por todos os organismos vivos compreendido o homem e os elementos n o viventes de um setor ambiental definido no tempo e no espa o cujas propriedades globais de funcionamento fluxo de energia e ciclagem de mat ria e autorregula o controle derivam das rela es entre todos os seus componentes tanto pertencentes aos sistemas naturais quanto os criados ou modificados pelo homem Hurtubia 1980 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 EMISS O ATMOSF RICA Lan amento de material no ar seja de um ponto localizado emiss o prim ria ou como resultado de rea es foto qu micas ou cadeia de rea es iniciadas por um processo fotoqu mico Bol ia 1977 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 Processo de desprendimento de energia de um sistema sob forma de rea o eletromagn tica ou sob a forma de part culas Pode ser provocada por um aquecimento pela a o de radia o ou pelo impacto de particulas Carvalho 1981 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR 1992 ESTA ES ECOL GICAS S o reas representativas de ecossistemas brasileiros destinados realiza o de pesquisas b sicas e aplicadas de ecologia prote o do ambiente natural e ao desenvolvimento da educa o conservacionista Lei n 6 902 de 27 04 81 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992
255. t cnico econ mico ambiental ideal II identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implanta o e opera o da atividade COMENT RIO Identificar e avaliar os impactos ambientais da constru o da duplica o ou da pavimenta o da rodovia de forma r pida pois dever ser melhor detalhado este item quando do diagn stico e da an lise dos impactos HI definir os limites da rea geogr fica a ser direta e indiretamente afetada pelos impactos denominada rea de influ ncia do projeto considerando em todos os casos a bacia hidrogr fica na qual se localiza COMENT RIO A rea de influ ncia o espa o geogr fico ambientalmente afetado pelo empreendimento O contorno dessa rea depende da vari vel enfocada Em outras palavras v rias reas de influ ncia podem ser estabelecidas pelo EIA dependo da vari vel que est sendo estudada Por exemplo o solo ter uma rea de influ ncia direta quase que exclusivamente o leito da estrada e a faixa de dom nio da mesma Por outro lado a rea de influ ncia da avifauna afetada por uma poss vel fragmenta o de cobertura florestal ter que ser estendida e portanto maior do que o exemplo anteriormente citado IV considerar os planos e programas governamentais propostos e em implanta o na rea de influ ncia do projeto e sua compatibilidade COMENT RIO Devem ser levantados todos os planos e programas previstos para a regi
256. tanto segundo a Resolu o CONAMA 001 de 1986 no artigo 9 sobre o RIMA deve ser apresentado de forma escrita em linguagem acess vel como um documento parte do EIA e contendo as exig ncias abaixo descritas Nada impede que al m deste documento o DER PR apresente outros meios de comunica o como filmes maquetes folders etc Art 9 O Relat rio de Impacto Ambiental RIMA refletir as conclus es do estudo de impacto ambiental e conter no m nimo I os objetivos e justificativas do projeto sua rela o e compatibilidade com as pol ticas setoriais planos e programas governamentais COMENT RIO Este item j foi comentado anteriormente no EIA por m para facilitar o entendimento voltamos a repetir o coment rio Devem ser estudados levantado todos os planos e programas previstos para a regi o ou rea de influ ncia da obra a fim de compatibilizar a es e evitar futuros desgastes desnecess rios Assim se houver previs o de cria o de uma rea protegida o estudo de alternativa dever propor por exemplo desvio desta rea Se houver previs o de uma hidrovia a rodovia ter que ter uma ponte com altura compat vel para deixar passar as embarca es II a descri o do projeto e suas alternativas tecnol gicas e locacionais especificando para cada uma delas nas fases de constru o e opera o a rea de influ ncia as mat rias primas e m o de obra as fontes de energia os processos e t cnicas o
257. tes dos motores em funcionamento dos ve culos parados Portanto em novos contornos urbanos sugere se faixas de dom nio mais largas para englobar futuras vias laterais amplia o do n mero de faixas das pistas de passagem e espa os amplos que permitam a implanta o futura de al as de convers o de trombetas de ramais direcionais etc Enquanto esses espa os n o forem ocupados podem funcionar como parques lineares e escudos contra a polui o sonora e visual 6 3 6 Pavimenta o e Campo de a o Trata de definir a estrutura cuja finalidade a de proporcionar uma superf cie de rolamento suave ao deslocamento dos ve culos e ao mesmo tempo suportar as suas cargas sem se deformar permanentemente e que al m disso seja dur vel O projeto define quais as camadas constituintes os materiais componentes as espessuras as fontes de obten o as condi es de execu o geom tricas e tecnol gicas as quantidades a executar as notas de servi o o plano de ataque e Medidas de controle ambiental Selecionar materiais que produzam no que se refere extra o relativamente menos efeitos adversos Tal orienta o pode significar optar por uma pedreira em explora o em detrimento de outra virgem melhor localizada em termos de dist ncia de transporte ou optar por um pavimento menos espesso de menor consumo de rocha por m de maior rigidez ou de menor per odo de projeto exigindo da recapeamentos mais frequentes ou
258. tra o Federal direta e indireta bem como as funda es institu das pelo Poder P blico cujas atividades sejam associadas s de prote o da qualidade ambiental ou ao disciplinamento da utiliza o dos recursos ambientais art 6 V da PNMA rg os seccionais os rg os ou entidades estaduais respons veis pela execu o de programas projetos e pelo controle e fiscaliza o de atividades capazes de provocar degrada o ambiental art 6 VI da PNMA rg os locais os rg os ou entidades municipais de controle e fiscaliza o ambiental art 6 VII da PNMA A constitui o do SISNAMA tem por objetivo estabelecer uma estrutura descentralizada e articulada consent nea com o regime federativo visando maior efici ncia na execu o da Pol tica Nacional do Meio Ambiente em que cada rg o ou entidade integrante do sistema desempenhe a parte que lhe cabe no empenho global pela qualidade ambiental segundo as compet ncias que lhes foram outorgadas onde se inclui a de proceder o licenciamento ambiental que um dos instrumentos de gest o ambiental previstos na PNMA O Instituto Ambiental do Paran sigla IAP portanto se insere no SISNAMA como rg o seccional O licenciamento ambiental das atividades e obras potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente pelos rg os de controle ambiental nos diversos n veis de Governo federal estadual municipal e do Distrito Federal vem sendo norm
259. tricos b sicos de tra ado Manual para Ordenamento do Uso do Solo nas Faixas de Dom nio e Lindeiras das Rodovias Federais DNER 1996 Os padr es paisag sticos em obra linear s o pequenos m dulos de vegeta o especialmente escolhidos para cada varia o geom trica da pista com objetivos espec ficos como controle da eros o sinaliza o viva prote o ambiental etc segundo G ETZKE 1998 os quais s o apresentados a seguir 01 Padr o Tangente para faixas de dom nio estreitas P tae lt 25 m Este padr o possui vegeta o disposta em forma linear variando as esp cies em grupos ARUST APRVDRE e a PADR O TANGENTE PARA FAIXAS ESTREITAS SEM ESCALA de 5 indiv duos PADR O TANGENTE PARA FAIXAS ESTREITAS SEM ESCALA 02 Padr o Tangente para faixas de dom nio largas P tae gt 25m Este padr o composto da vegeta o disposta em forma de ilhas tendo como finalidade a quebra da monotonia oferecendo aos usu rios uma vis o agrad vel diminuindo o cansa o visual RVORE e 50 00 E RT ES a ai i Kal RE tl lb AM Se Lied k EA IN pN r wry e Hen da as BA EST ER ANE a s 4 a g E ARBUSTO ARBUSTO e xs Ep ss E RODOVIA S DE de DETALHE PADR O TANGENTE PARA FAIXAS LARGAS SEM ESCALA 03 Padr o Posto de Combust vel P P C Este padr o paisag stico tem como objetivo marcar a paisagem das entradas de postos de combust vel com vegeta o
260. tua es da ado o do projeto e suas alternativas bem como com a hip tese de sua n o realiza o COMENT RIO Este item refere se ao estudo da alternativa que deve ser muito clara ao interessado principalmente aquele que ser atingido diretamente VI a descri o do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em rela o aos impactos negativos mencionando aqueles que n o puderem ser evitados e o grau de altera o esperado COMENT RIO N o basta enumerar as medidas mitigadoras mas tamb m deve constar no RIMA as informa es descritas acima os impactos que n o poder o ser evitados e o grau de altera o esperado inclusive do sucesso previsto VII o programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos COMENT RIO O programa de acompanhamento da obra e ado o das medidas mitigadoras inclusive com prazos custos e principalmente os parceiros pois atualmente espera se uma gest o participativa e interativa E importante que as pessoas sejam esclarecidas sobre a rodovia e como participar do monitoramento das medidas adotadas VIII recomenda o quanto alternativa mais favor vel conclus es e coment rios de ordem geral COMENT RIO Novamente enfatizar a alternativa escolhida e porqu Par grafo nico o RIMA deve ser apresentado de forma objetiva e adequada sua compreens o As informa es devem ser traduzidas em linguagem acess vel ilustradas por mapas cartas gr ficos e
261. tudo de Impacto Ambiental EIA compreende no m nimo a descri o do projeto e suas alternativas nas etapas de planejamento constru o opera o e quando for o caso desativa o a delimita o e o diagn stico ambiental da rea de influ ncia a identifica o a medi o e a valora o dos impactos e a avalia o dos impactos a compara o das alternativas e a previs o de situa o ambiental futura nos casos de ado o de cada uma das alternativas inclusive no caso de n o executar o projeto a identifica o das medidas mitigadoras e do programa de monitoragem dos impactos a prepara o do Relat rio de Impacto Ambiental RIMA in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 FATORES ELEMENTOS COMPONENTES AMBIENTAIS ECOL GICOS Em an lise ambiental usam se fregiientemente os termos elemento componente e fator ambiental todos para designar genericamente uma das partes que constituem o meio ambiente ou um ecossistema embora com pequenas diferen as de significado elemento uma unidade relativamente simples do meio ambiente componente traz a conota o de elemento enquanto entidades isolada fator ambiental ou fator ecol gico o elemento ou componente que exerce uma fun o espec fica ou influi diretamente no funcionamento do sistema ambiental ou do ecossistema in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR FRAGILIDADE AMBIENTAL REAS FR GEIS O conceit
262. u o dos levantamentos semelhan a do proposto no Manual Rodovi rio de Conserva o Monitoramento e Controle Ambientais do DNER 1996 p 49 51 que se revelaram bastante teis em trabalhos reais foram elaborados e est o inclu dos no presente Manual 1 um Quadro Geral e 4 quatro Quadros Espec ficos abrangendo a maioria das possibilidades de passivos a serem levantados mas ressalvando se o fato de que eventuais intera es podem n o ficar claras nos mesmos A inclus o dessas possibilidades torn los ia muito complexos e de dif cil emprego na pr tica Os trabalhos devem iniciar se pelo preenchimento do Quadro I Geral onde feita a localiza o do passivo e carateriza o da situa o geral do mesmo em termos de topografia geologia solos e vegeta o al m de particularidades do entorno bem como da rodovia O preenchimento do bloco situa o espec fica do problema juntamente com o do bloco carater sticas especiais do entorno permitir o selecionar o Quadro II espec fico a ser preenchido para o caso em tela O ltimo bloco do Quadro I constitui se de uma avalia o qualitativa da magnitude do problema Os Quadros II espec ficos s o em n mero de 4 cobrindo as seguintes situa es Quadro II a Passivos da rodovia localizados na faixa de dom nio e reas lindeiras em zonas rurais Quadro II b Passivos da rodovia localizados na faixa de dom nio e reas lindeiras em zona
263. uaisquer atividades industriais comerciais sociais ou recreativas c 003 90 Estabelece padr es de qualidade do ar e amplia o n mero de poluentes atmosf ricos pass veis de monitoramento e controle RESOLU O SEMA 06 92 Estabelece padr es de emiss o atmosf rica e de qualidade do ar objetivando o controle da polui o atmosf rica para o Estado do Paran FLORESTAS VEGETA O NATIVA E PROTE O DE ECOSSISTEMAS LEI FEDERAL 4 771 65 com as altera es da Lei Federal 7 803 89 C digo Florestal Estabelece as reas de vegeta o de preserva o permanente LEI FEDERAL 6 513 77 Disp e sobre a cria o e especifica as reas Especiais e Locais de interesse Tur stico LEI FEDERAL 6 902 81 Disp e sobre a cria o de Esta es Ecol gicas e reas de Prote o Ambiental e especifica limita es e proibi es LEI FEDERAL 7 754 89 Estabelece medidas de prote o das florestas existentes nas nascentes dos rios MEDIDA PROVIS RIA 1 956 50 00 Altera os artigos 1 4 14 16 e 44 e acresce dispositivos Lei N 4771 de 15 09 65 que institui o C digo Florestal bem como altera o artigo 10 da Lei N 9 303 de 19 09 96 que disp e sobre o imposto sobre a propriedade territorial rural ITR e d outras provid ncias DECRETO FEDERAL 50 813 61 Declara protetoras as florestas existentes ao longo da encosta atl ntica das Serras Geral e do Mar DECRETO FEDERAL 84 017 79 Aprova o Regulamento dos P
264. udos e projetos ambientais utilizados pelo setor vi rio s o Estudo de Impacto Ambiental EIA e seu respectivo Relat rio de Impacto Ambiental RIMA Projeto B sico Ambiental Rodovi rio PBAR Plano de Controle Ambiental PCA Plano de Recupera o de reas Degradadas PRAD 5 3 1 ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA e seu respectivo RELATORIO DE IMPACTO AMBIENTAL RIMA CONCEITUA O Instrumento de avalia o de impacto ambiental de maior complexidade e abrang ncia disciplinado no pa s pela Resolu o CONAMA 001 86 que no seu artigo 2 coloca estradas na linha de projetos sujeitos elabora o deste tipo de estudo com a consegiiente aprova o pelo rg o ambiental licenciador ao qual dar se publicidade e pela Resolu o CONAMA 237 97 a qual revisa os procedimentos e crit rios utilizados no licenciamento ambiental tamb m a n vel estadual Resolu o N 031 98 SEMA Anexo 3 Ap s a conclus o do EIA e do RIMA prov vel a realiza o de Audi ncias P blicas Anexo 5 nas quais os anseios da popula o afetada pelo projeto proposto s o considerados pelos tomadores de decis o O que EIA um dos elementos da avalia o de impacto ambiental consiste na execu o por equipe multidisciplinar das tarefas t cnicas e cient ficas destinadas a analisar sistematicamente as consegii ncias da implanta o de um projeto no meio ambiente por m todos de avalia o de impacto ambiental e t cni
265. ue servem para amenizar a apar ncia da rea degradada 600 800 800 8 00 500 8 00 509 500 500 500 8 ur ARVORE g st E 4 q t lt 50 500 500500 600 500 500 500 500 500 E Sas a O PADR O CORTINA VERDE SEM ESCALA 14 Padr o Canaletas P Ca Este padr o tem como objetivo servir de filtro para a gua que escorre de taludes retendo os sedimentos na vegeta o escolhida Dessa forma as canaletas sempre estar o limpas reduzindo se os custos de conserva o 15 Padr o Trevos P Tr Tem como finalidade marcar o campo visual evitar o ofuscamento noturno dando um destaque especial a estas reas Ainda a vegeta o disposta adequadamente para provocar est mulos redu o da velocidade ag St e Sl PD fi Roo gi od a e o j i J e So img o o o Sea o o y i 4 om as aces E qa DETALHE PODA PADR O TREVOS PESA SEM CSCA A 16 Padr o Curvas Horizontais Defesa Vivas P C h O objetivo principal deste padr o sinalizar a longa dist ncia s curvas horizontais e locais perigosos bem como oferecer uma barreira f sica reduzindo impactos em casos de acidentes j 4 no f a ct j f p vs f 4 uy PADR O CURVA HORIZONTAL DEFENSA VIVA SEM CLICA A 17 Padr o Talude de Corte P T C Seu objetivo suavizar o impacto visual dos taludes de corte e proteg los contra a eros o constitu d
266. ulada Com dep sito de lixo no interior Profundidade altura de escava o discriminar tipo no verso Talude Simple Segmentado Sem vegeta o Com vegeta o _ discriminar o tipo no verso Tipos de Passivos Desmatamento Introdu o de esp cies ex ticas C Eros o Escorregamento C Assoreamento Polui o de corpos d gua C Dep sitos de materiais Detalhamento dos Passivos Desmatamento Est gio da floresta Est gio inicial Est gio m did Est gio avan ado Outros tipos especificar usar se necess rio o verso da ficha Introdu o de esp cies ex ticas Eucaliptos Pinus Outros discriminar usar se rio o verso da ficha Em floresta em est gio tal Em est gio m dio ou avan ado Em reas antropizadas C Eros o Sulcos Vo orocas Ramificados as Profundidade m xima m Largura m xima m Extens o Com gua permanente Jsim _ n o Fundo rochoso Fundo de solos Assoreamento De rio De lagoa De obra de drenagem Magnitude grandel M dia Pequena Escorregamento De solos De rota Mistos Tipo landslides Tipo avalanche Tipo queda de pedras Tipo queda de blocos Surg ncias de gua sim n o Dep sitos De solos De blocos de rocha C De brita De restos de pavimento L Outros materiais especificar usar o verso da ficha Dep sito de lixo Lixo org nico Lixo recicl vel Misturas Lixos perigoso Dispersos Montes Outros especificar usar o verso da ficha Polui o de
267. ultas aplicadas por infra es regulamenta o para execu o dos servi os de transporte rodovi rio de cargas ou produtos perigosos Decreto n 96 044 de 18 05 1988 Aprova o Regulamento para o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Portaria do Ministro dos Transportes n 261 de 11 04 89 Promove ajustamentos t cnico operacionais no Regulamento do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Portaria do Ministro dos Transportes n 204 de 26 05 97 Aprova as Anexas Instru es Complementares aos Regulamentos para o Transporte Rodovi rio e Ferrovi rio de Produtos Perigosos Portarias do Ministro dos Transportes n s 409 de 12 09 97 101 de 30 03 98 402 de 09 09 98 490 de 16 11 98 Promovem ajustamentos Portaria n 204 MT de 26 05 97 Portaria n 38 do DENATRAN MI de 10 12 98 Acrescenta ao Anexo IV da Portaria n 01 98 DENATRAN os c digos das infra es referentes ao transporte rodovi rio de produtos perigosos e Resolu o n 91 do CONTRAN M de 04 05 99 Disp e sobre o treinamento espec fico para condutores de ve culos rodovi rios transportadores de produtos perigosos e Decreto n 2 998 de 23 03 99 D nova reda o ao Regulamento para a Fiscaliza o de Produtos Controlados do Minist rio do Ex rcito R 105 Decreto do Governo do Estado do Paran n 3398 de 29 07 97 Cria o Programa Estadual de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos no Estad
268. uma rela o de causa e efeito Do ponto de vista anal tico o impacto ambiental pode ser considerado como a diferen a entre as condi es ambientais que existiriam com a implanta o de um projeto proposto e as condi es ambientais que existiriam sem essa a o Dieffy 1975 in Vocabul rio B sico de Meio Ambiente FEEMA 1992 LEGISLA O AMBIENTAL Conjunto de regulamentos jur dicos especificamente dirigidos s atividades que afetam a qualidade do meio ambiente Shane apud Intering Mekong Committee 1982 in Guia de Diretrizes Ambientais para Obras Rodovi rias ANEOR LICEN A AMBIENTAL Licen a Pr via LP Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localiza o e concep o atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos b sicos e condicionantes a serem atendidos nas pr ximas fases de sua implementa o Licen a de Instala o LI Autoriza a instala o do empreendimento ou atividade de acordo com as especifica es constantes dos planos programas e projetos aprovados incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes da qual constituem motivo determinante Licen a de Opera o LO Autoriza a opera o da atividade ou empreendimento ap s a verifica o do efetivo cumprimento do que consta das licen as anteriores com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a opera o Conform
269. uma rodovia suficiente a obten o da autoriza o ambiental emitida pelo rg o competente RESUMO LP APROVA O PROJETO DEFININDO O TRA ADO DE MENOR IMPACTO LI AUTORIZA O IN CIO DA CONSTRU O DA OBRA LO AUTORIZA A OPERA O DA RODOVIA 4 5 QUEM EST ENVOLVIDO NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1 rg o Ambiental respons vel pelo controle dos recursos ambientais que det m a compet ncia de licenciar fiscalizar auditar e monitorar obras ou atividades 2 Minist rio P blico promotoria e procuradoria com a compet ncia de fiscalizar a implanta o do exerc cio da lei 3 Empreendedor o interessado do poder p blico ou privado que deve planejar construir operar e monitorar obras e atividades 4 Equipe Multidisciplinar s o t cnicos representados pelo empreendedor ou consultores independentes que t m a compet ncia de elaborar os estudos ambientais exclu da do poder p blico licenciador enfatiza se que deve haver sintonia entre a empresa projetista e a consultora ambiental 5 Organiza es n o Governamentais ONGs grupos sociais organizados com a finalidade de proteger ecossistemas esp cies da flora e fauna s tios arqueol gicos ou outros grupos de riqueza cultural podendo denunciar as obras e ou atividades que estejam sendo planejadas implantadas ou operadas sem a devida conformidade legal 6 Popula o Afetada diretamente ou indiretamente s o aquel
270. ve culos alertando os usu rios sobre regulamentos que devem ser obedecidos advertindo sobre a exist ncia de situa es perigosas frente informando sobre rotas e dist ncias e procurando educ los sobre comportamentos coletivamente desej veis e Medidas de controle ambiental As normas estabelecidas devem ser obedecidas na elabora o do projeto de modo que se obtenha uniformidade nos padr es de sinaliza o facilitando o entendimento por parte dos motoristas A sinaliza o horizontal e vertical deve preferencialmente ser refletiva para orienta o noturna A quantidade de placas n o deve ser excessiva as informa es transmitidas devem ser verdadeiras e as instru es exeq veis Anexar ao Projeto de Sinaliza o para Opera o da Rodovia as quest es ambientais como a exist ncia de unidades de conserva o mananciais e reas ind genas assim como intensific la em per metro urbano conferindo maior seguran a rodovia e ao meio que a circunda 6 3 9 Obras Complementares Campo de a o Tratam de dispositivos estruturas componentes da rodovia que n o se encaixam nos demais itens de estudos e projetos como cercas defensas ilumina o estruturas de conten o reas de descanso etc e Medidas de controle ambiental Muitos dos dispositivos que se encaixam neste item est o relacionados com quest es de seguran a sendo portanto medidas mitigadoras importantes o caso de defensas destinadas a
271. vi os ao longo do eixo localiza o da rodovia em reas de natural expans o urbana rompimento da mancha urbana segrega o de comunidades Prever t neis e passarelas isolar a rodovia reduzindo sua interfer ncia estudar alternativas de tra ado e controno regulamentar o uso do solo nas faixas laterais no caso de viadutos preferir obras abertas propiciando passagem de ar luz e pedestres e uso como estacionamento PREVIS O DE IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS NO PLANEJAMENTO ANTEPROJETO E PROJETO Impactos Causas Prov veis Medidas Mitigadoras Eros o assoreamento inunda es perda de mata ciliar potencializa o de endemias e prolifera o de vetores Sistemas de drenagem incompletos sem dispositivos de prote o ou de dissipa o de energia adequados subdimensionamento altera es de uso de solo nas bacias interceptadas reas exploradas durante a constru o n o recuperadas forma o de piscinas em jazidas pedreiras caixas de empr stimo represamento em bueiros Projetar dimensionar de acordo com m todos reconhecidos levar em conta o uso futuro do solo nas bacias interceptadas prever recupera o de reas exploradas jazidas empr stimos pedreiras canteiros acampamentos aperfei oar detalhar levantamentos topogr ficos Altera o do perfil das encostas surgimento ou aumento do risco de eros o altera o da paisagem e pe
272. za t cnica e ou construtiva e ou de manuten o o que significa que saneando se os primeiros automaticamente desaparecer o da para a frente os do segundo grupo Assim sendo e com a devida ressalva de que a metodologia para o levantamento dos passivos ambientais do segundo grupo exigiria uma metodologia particular similar a utilizada em auditorias ambientais ou no caso de transa es de ind strias o procedimento a ser adotado no presente Manual enfocar tamb m semelhan a dos existentes apenas os passivos ambientais do primeiro grupo 10 3 rea de Influ ncia A quest o dos limites da rea geogr fica at onde as degrada es ambientais podem e devem ser imputadas obra rodovi ria como a maioria das reas de influ ncia envolvidas em quest es ambientais de dif cil delimita o Assim se por um lado pode se at certo ponto prever com razo vel aproxima o da realidade que o impacto causado vegeta o n o v muito al m da rea desmatada embora a poeira os particulados e os gases possam ter efeitos positivos e negativos que segundo autores como Angold 1997 podem estender se at cerca de 200 m para o interior das florestas Por outro lado a extens o dos malef cios e benef cios ambientais e sociais introduzidos em determinadas regi es pela ocupa o humana propiciada pela rodovia muito dif cil de estabelecer se a priori e mesmo muitas vezes a posteriori Desse modo fundam

Manual de Instruções Ambientais para Obras Rodoviárias 2000

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