distribuidor de fertilizantes sólidos - mcp39c-b
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1. 23 e SANTA IZABEL DN SANTA IZABEL TABELA DE LEOS RECOMENDADOS E SEUS FABRICANTES 680 PETROBR S LUBRAX EGF680 PS ESSO SPARTAN EP 680 MOBIL ocios MOBILGEAR 680 TEXACO 680 ATLANTIC PENNANAT EP 680 TABELA DE GRAXAS RECOMENDADAS E SEUS FABRICANTES SHELL ALVANIA EP 2 PETROBR S LUBRAX INDL GMA 2 EP ESSO BEACON 2 IPIRANGA ISAFLEX EP 2 MOBIL MOBILUX EP 2 TEXACO MULTIFAK EP 2 ATLANTIC LITHOLINE EP 2 BARDAHL MAXLUB G P CASTROL EPL GREASE ATEN O N o se deve misturar leos ou graxas de fabricantes diferen tes Escolha a marca de sua prefer ncia e n o mude freq entemente SANA IZABEL TOO O 2 5 10 RECOMENDA ES ESPECIAIS DE SEGURAN A a Discos lan adores causam acidentes s rios Nunca se aproxime deles quando em movimento b Qualquer servi o de manuten o e regulagem s pode ser feito com a m quina totalmente parada c Os elementos girat rios como correia engrenagens correntes e cardans s o extremamente perigosos Nunca opere a m quina com pessoas por perto ou pr ximo a resid ncias ou a outras m quinas trabalhando A dist ncia m nima de seguran a de 25 metros d Antes de iniciar o trabalho verifique se os pneus est o em ordem e com a calibragem correta de 60 Ib e Ao carregar a m quina com calc rio ou esterco que estiver a granel no ch o c2. nn SANTA IZABEL DEFLETOR 6 11 008 BZ 33 SANTA IZABEL CHOQUE E DISCOS lt c 6 11 009 BZ P l Td 24 d ze iN m C E A A dde OUE 3 2 222 a 5 BICA CENTRAL 6 11 010 AZ EN SANTA IZABEL ROSCA SEM FIM 6 11 011 AZ 6 11 011 BZ 6 11 011 CZ 22 gt nN SANTA IZABEL 3 SUPER REDUTOR antigo 6 11 012 AZ 27 2524 614 26 25 24 2322 21 20 19 18 BICA VIBRAT RIA 6 11 013 AZ ESCARIFICADOR 6 11 014 AZ SAT IZABEL O 3 9 SUPER REDUTOR atual 6 11 015 AZ ANOTA ES DN SANTA IZABEL RECOMENDA ES DE SEGURAN A 1 Somente pessoas que possuem o completo conhecimento do trator e dos equipamentos SANTA IZABEL de acordo com os manuais de opera o e ou com as normas t cnica oficiais vigentes devem conduzi los O manejo incorreto poder resultar em acidentes graves ou fatais NR 12 6 3 2 Para engatar os equipamentos SANTA IZABEL fa a manobras com o trator em marcha lenta em local espa oso e esteja preparado para acionar os freios 3 Omotor do trator n o deve funcionar em locais fechados sem arejamento devido toxidade dos gases expelidos 4 Fa a todos os lastreamentos necess rios para tracionar equipamentos que os exijam para opera es seguras 5 Emoperac
3. 13 tes de mesma marca poder ser necess rio novo ajuste do cardan ou ATEN O Paratratores de marcas diferentes ou at de modelos diferen preparar outro gt gt gt SANTA IZABEL FIG 13A terminal macho e terminal f mea com seus devidos protetores para a seguran a do operador ver fig 13A Fixar as correntes em qualquer ATEN O ITEM DE SEGURAN A O cardan tem que ser montado parte fixa do trator ATEN O O ngulo de trabalho do cardan nunca poder ultrapassar de 30 veja fig 14 Isto acontecer ao fazer manobras o que n o dever ser feito com curvas muito fechadas Se necess rio desligar a tomada de for a 5 6 Seguran a da esteira As engrenagens de tra o da esteira est o fixadas no eixo atrav s de dois discos parafusados que funcionam como um fus vel Se algum material estranho como toco pedra etc cair na esteira e trav la os parafusos se romper o e a mesma p ra de funcionar pois estes parafu sos s o o ponto mais fraco do sistema de tra o Leve no trator alguns parafusos de reserva para substitui o caso seja necess rio vide fig 18A N SANTA IZABEL 5 7 P ra choque vide fig 20 Esta pe a fundamental para fixa o de v rios componentes de equipamentos opcionais como explicaremos a seguir DEFLETOR DO P RA CHOQUE que fixado sobre o mesmo necess rio para esparramar calc rio e adubo Ele orienta o material para o centro dos discos
4. Este teste dever ser repetido por duas ou tr s vezes para se obter valores m dios de tempo e largura o que dar mais precis o nos c lculos Notar que temos dois di metros na polia do redutor para acionar os discos Polia com di metro maior joga mais longe e a polia com di metro menor joga mais perto Escolher a polia adequada para suas condi es de trabalho Com estes dados estabelecidos voltar ao barrac o retirar os discos lan adores colocar uma lona no ch o e com a mesma rota o do motor acionar a correia transportadora por um tempo igual ao do teste de campo no exemplo acima de 25 segundos Coletar todo material que caiu e pesar neste primeiro teste deu 19 5 kilos DN 1 8 0O oo SANTA IZABEL 7 4 C lculos a serem efetuados para saber em que condi es est a m quina DADOS FIXADOS Comprimento percorrido 50 metros DADOS OBTIDOS Largura esparramada 8 metros Quantidade de material esparramado 19 5 kilos C LCULO rea esparramada 50 x 8 400 metros quadrados TABELA APROXIMADA PARA REGULAGEM DICAL 2500 com esteira de chapa 800 mm Teste com calc rio 1 Simples 1500 rpm Dist ncia de 30m em 23 segundos Largura esparramada 8m 240m N d 1 redu o 13 com 26 dentes 1 redu o 20 com 20 dentes Tam 22 redu o 12 com 28 dentes 7 45 rpm final 2 redu o 21 com 19 dentes 14 9 rpm final Kg por he
5. acertar a regulagem de sua m quina ATEN O Caso voc n o consiga executar essa regulagem recomen damos procurar um t cnico agr cola que ele poder orient lo com bastante seguran a 8 0 OPCIONAIS 8 1 Conjunto de pe as para material org nico consiste de cantoneiras arrastadoras que ser o fixadas na esteira S o pe as necess rias para trabalhar com material org nico como estercos geral 8 2 Defletor para calc rio adubo org nico e adubo qu mico fig 21 este opcional muito til pois permite direcionar o fluxo de material somente para as laterais para tra balho em cafezais e laranjais 8 3 Conjunto de bica central fig 22 permite direcionar o fluxo de material somente no centro do trator muito util para canteiros ou produtos que n o podem ser jogados perto dos p s da planta ou em um sulco central gt gt SANTA IZABEL 8 4 Rosca sem fim fig 23 este opcional permite jogar o material em quantidade certa sem esparramar como por exemplo em um sulco para depois cobrir com terra E muito usado para culturas permanentes como caf pomares etc Temos tr s tamanhos de bica 1 30 m 1 60 me 1 90m Com os componentes para material org nico usada para abastecer alimento nos cochos em confina mentos de gado de corte ou para gado de leite 8 5 Bica Vibrat ria acoplada na traseira da m quina no lugar dos discos lan ado res vide fig 23B usada para
6. evitando sua ca da direto no ch o Esta pe a dever ser retirada quando for trabalhar com material org nico CHAPAS DE DESGASTE s o duas chapas em meia lua fixadas na parte interna do p ra choque que ser o facilmente substitu das quando muito gastas estas chapas s o necess rias para operar com calc rio e adubo Retir las quando operar com material org nico 6 0 REGULAGENS 6 1 Esteira transportadora ATEN O Todos os c lculos de RPM final ou intermedi rio referem se rota o da tomada de for a com 540 RPM A velocidade desta esteira pode ser alterada em dois pontos distintos vide fig 15 e 16 1 Na parte da frente da m quina temos dois pares de engrenagens De 13 com 26 dentes que transfere para o redutor 270 rpm fig 15 De 20 com 20 dentes que transfere para o redutor 540 rpm fig 16 2 Na parte traseira da m quina na sa da do redutor com o eixo de tra o da esteira temos tr s pares de engrenagens DN SANTA IZABEL AR De 12 com 28 dentes que transfere para a esteira 5 8 2 9 De 16 24 dentes que transfere para a esteira 9 0 ou 4 5 rpm De 21 com 19 dentes que transfere para a esteira 14 9 ou 7 45 rpm ATEN O Para mudar o par de engrenagens necess rio soltar os parafusos de fixa o do redutor e tamb m os parafusos de fixa o do cardan superior e inferior para permitir o movimento do redutor e esticar a corrente das e
7. sentidos que a press o se aliviar 14 N o verifique vazamentos nos circuitos hidr ulicos com as m os a alta press o pode provocar les es use luvas adequadas 15 No t rmino do trabalho os equipamentos SANTA IZABEL podem ser desengatados e devidamente apoiados no solo ou sobre cavaletes n o devendo ficar suspensos pelo hidr ulico do trator 16 N o transite em rodovias ou estradas pavimentadas principalmente noite Lembre se trator m quina agr cola Se necess rio em pequenos percursos utilize sinais de alerta e esteja com os far is e lanternas devidamente acesas 17 Os equipamentos agr colas SANTA IZABEL tais como grades arados e outros que possuem elementos ativos e afiados como bordas cortantes oferecem riscos de acidentes mesmo quando n o est o operando Portanto estes devem ser mantidos em local apropriado devidamente apoiados no solo e impedindo se o acesso de crian as e pessoas alheias ao manuseio dos mesmos 18 Para estacionar o trator desligue o motor retire a chave do contato neutralize a a o dos comandos hidr ulicos e aplique o freio de estacionamento SANTA IZABEL Implementos Agr colas Ltda IN SANTA IZABEL IMPLEMENTOS AGRICOLAS SANTA IZABEL Implementos Agr colas Ltda Av Dolores Martins Rubinho 901 Parque Industrial Il CEP 13877 757 S o Jo o da Boa Vista SP Tel Fax 19 3636 2100 santaizabel santaizabel ind br www santaizabel ind br 10 2007 Grass 19 364
8. 6 1435
9. A FOR RESULTANTE DE USO INADEQUADO OU EM TERRENOS IMPROPRIOS 6 2 DEFEITOS OU QUEBRAS RESULTANTES DE ACIDENTES OPERACIONAIS TAIS COMO PEDRAS TOCOS BURACOS ETC ENCONTRADOS DURANTE O TRABALHO 6 3 INOBSERV NCIA DAS INSTRU ES DE MANUTEN O 6 4 IMPER CIA OU INEXPERI NCIA DO OPERADOR 6 5 O EQUIPAMENTO SOFREU REPAROS MODIFICA ES OU MONTAGEM POR OFICINA N O AUTORIZADA A ocorr ncia de defeitos de fabrica o no per odo de garantia n o constitui motivo para rescis o de contrato de compra ou financiamento ou ainda prorroga o de datas de pagamentos das presta es 8 Esta garantia n o cobre danos cessantes e n o motivo para indeniza es de qualquer natureza 9 A empresa reserva o direito de introduzir modifica es em seus equipamentos sem a obriga o de modificar os anteriormente vendidos SANTA IZABEL Implementos Agr colas Ltda CERTIFICADO DE ENTREGA SANTA IZABEL T CNICA E INSPEC O IMPLEMENTOS AGRICOLAS NOME DO COMPRADOR ienna etre iR ete A E T asa I CIDADE SS E AEE NS ESL sina REVENDEDOR sr a tee te PUER RUA LT EE CIDADE eine t han sas EST ane NOTAEISGALN isis DATA agan Declaro ter recebido este equipamento em perfeitas condi es de funcionamento juntamen te respectivo Manual de Instru es Declaro ainda que estou de acordo com os termos do CE
10. MANUAL DE INSTRU ES PARA OPERADOR E CATALOGO DE PECAS DISTRIBUIDOR DE FERTILIZANTES SOLIDOS SANTA IZABEL CERTIFICADO DE GARANTIA 1 Este equipamento tem garantia de seis 6 meses a partir da data do certificado de entrega t cnica e inspe o Esta garantia n o ter validade se a primeira via deste certificado n o for enviada para a f brica totalmente preenchida pelo revendedor e assinado pelo comprador 2 Os componentes comprados no mercado n o s o objetos desta garantia entretanto a SANTA IZABEL se compromete a encaminhar aos respectivos fabricantes as pe as que apresentarem defeito 3 Aresponsabilidade da f brica na garantia a reposi o da pe a danificada sem custo posto f brica em S o Jo o da Boa Vista Est S o Paulo 4 As pe as que apresentarem defeito no uso normal do equipamento durante o per odo de garantia dever o ser enviadas ao seu revendedor para avalia o com todas as informa es contidas na ficha de entrega t cnica e inspe o fixa no manual de instru es principalmente o n de s rie do equipamento e a data da entrega t cnica 5 As despesas com a m o de obra e transporte para atendimento de assist ncia t cnica no per odo de garantia s o de responsabilidade do revendedor de origem Caso a garantia seja negada estas despesas s o de responsabilidade do propriet rio 6 Agarantia tornar se nula quando for constatado que 6 1 O DEFEITO OU QUEBR
11. RTIFICADO DE GARANTIA contido neste manual Propriet rio 1 2 Via Fabricante 2 Via Revenda 3 8 Via Comprador BRANCO CERTIFICADO DE ENTREGA SANTA IZABEL T CNICA E INSPEC O IMPLEMENTOS AGRICOLAS NOME DO COMPRADOR ienna etre iR ete A E T asa I CIDADE SS E AEE NS ESL sina REVENDEDOR sr a tee te PUER RUA LT EE CIDADE eine t han sas EST ane NOTAEISGALN isis DATA agan Declaro ter recebido este equipamento em perfeitas condi es de funcionamento juntamen te respectivo Manual de Instru es Declaro ainda que estou de acordo com os termos do CERTIFICADO DE GARANTIA contido neste manual Propriet rio 1 2 Via Fabricante 2 Via Revenda 3 8 Via Comprador BRANCO CERTIFICADO DE ENTREGA SANTA IZABEL T CNICA E INSPEC O IMPLEMENTOS AGRICOLAS NOME DO COMPRADOR ienna etre iR ete A E T asa I CIDADE SS E AEE NS ESL sina REVENDEDOR sr a tee te PUER RUA LT EE CIDADE eine t han sas EST ane NOTAEISGALN isis DATA agan Declaro ter recebido este equipamento em perfeitas condi es de funcionamento juntamen te respectivo Manual de Instru es Declaro ainda que estou de acordo com os termos do CERTIFICADO DE GARANTIA contido neste manua
12. aproximado Kg por he aproximado 00 312 2125 01 396 2542 02 521 3354 03 708 4125 04 896 5166 05 1083 6187 06 1270 6896 07 1458 7604 08 1645 8604 09 1833 9416 10 2020 10250 11 2208 12 2395 13 2583 14 2791 15 3000 16 17 18 19 20 SEM PRECIS O NA QUANTIDADE QUE CAI Quantidade equivalente por hectare a ser esparramada se as condi es de trabalho forem as mesmas do teste 1 he equivale a 10 000 metros quadrados Temos Seem400 m esparramou 19 5 kilos Em 10 000 m esparramar X kilos 19 5 10 000 195 000 487 5 kilos 400 400 Com este resultado e com a sua necessidade de acordo com recomenda es conforme an lise da terra voc poder adequar a m quina para as condi es ideais de trabalho Por exemplo Se a necessidade for de 1 000 kilos por he proceder a um novo teste apenas abrindo mais a tampa de regulagem e efetuar os mesmos c lculos com os novos valores obtidos SANTA IZABEL O 2 2 O 19 Se a abertura total da tampa de regulagem n o for suficiente proceder a troca de engrenagens na parte traseira da carreta que dar uma maior velocidade na corrente Proceder a um novo teste e efetuar novos c lculos Com algumas tentativas a mais voc encontrar a condi o ideal de trabalho OBSERVA ES Se voc alterar a posi o dos defletores dos discos lan adores ir mudar a largura de lan amento do material que poder ser para mais ou para menos C
13. e 10 Ap s a coloca o da correia proceder ao esticamento da mesma acio nando o parafuso esticador E mostrado na fig 10 Antes de colocar o protetor da correia acionar a m quina por alguns minutos observando o casalamento da correia nos canais Se necess rio proceder a um novo esticamento da mesma Ap s as primeiras horas de trabalho proceder a um novo esticamento pois toda correia quando nova ir esticar um pouco Este procedimento de esticar a correia importante pois se ela trabalhar bamba ir virar no canal podendo danificar se logo nas primeiras horas de trabalho ATEN O O esticamento da correia dever ser feito tantas vezes quanto necess rio at que ela n o estique mais em opera o SANTA IZABEL iu 10 SOS 5 5 Montagem do cardan Como o comprimentos das barras de trac o dos tratores s o diferentes o cardan fornecido conforme a maior barra do trator Se necess rio ajuste o cardan para o trator que voc est usando procedendo conforme indicac es a seguir Monte as partes do cardan independentemente parte macho no trator e parte f mea na carreta como mostra a fig 11 deixando as duas partes bem juntas para marcar a posi o de corte dos dois lados Notar que a posic o do tubo f mea e da barra macho deve ficar com uma folga de 5 a 7 cm do fundo Proceder ao corte das pontas fig 12 e o cardan estar pronto para ser acoplado ao trator conforme mostra fig
14. es com trator parado trave os freios de estacionamento e calce as rodas O operador n o pode se afastar de perto do equipamento enquanto ele estiver em funcionamento NR 12 6 5 6 Todas as pe as m veis como correias polias engrenagens etc merecem cuidados especiais 7 Vista roupas e cal ados adequados para operar com tratores e equipamentos SANTA IZABEL N o use palet ou camisas soltas principalmente pr ximas a partes girat rias 8 N o permita que outras pessoas acompanhem o operador no trator ou no equipamento 9 N o efetue regulagens com o equipamento SANTA IZABEL em funcionamento principalmente aqueles que possuem elementos girat rios Inspe o reparos limpeza e ajustes s podem ser executados com o equipamento desligado PARADO NR 12 6 1 10 N o permita que crian as brinquem sobre ou pr ximo ao equipamento SANTA IZABEL em opera o em transporte ou estacionado 11 A velocidade de opera o deve ser cuidadosamente selecionada 12 Em terrenos inclinados mantenha a estabilidade do trator sob controle Se ocorrer in cio de desequil brio abaixe a acelera o e n o levante o equipamento SANTA IZABEL do solo at que a situa o se normalize 13 As mangueiras dos equipamentos SANTA IZABEL de controle hidr ulico devem ser desconectadas com a press o do leo aliviada Para isso ap s parar o trator com o equipamento em local adequado desligue o motor do trator e acione a alavanca do comando nos dois
15. is ou no redutor perdendo a garantia destes danos Quando utilizar material org nico como esterco palha baga o de cana etc retirar este defletor para facilitar a sa da do material 5 3 Corrente Ap s as primeiras horas de trabalho verificar as condi es de esticamento da mesma pois quando nova ela vai se ajustar nas condi es de trabalho sendo necess rio uma nova regulagem Para isso basta soltar os parafusos do rolo frontal e proceder ao esticamento da mesma vide fig 3 at ficar sem barriga na parte inferior por m n o deve ficar travada entre osrolos e engrenagens de tra o mente para que a corrente fique centrada nas guias Acionar a corrente para verificar essa centragem se necess rio acionar um parafuso de ATEN O Ao esticar a corrente girar os dois parafusos simultanea cada vez at conseguir a centragem 5 4 Correira acionadora dos discos de lan amento Observe nas figuras seguintes a sequ ncia de montagem da mesma Primeiramente dobre a correia ao meio e coloque uma das extremidades na poliaA do primeiro disco como mostra a fig 5 A seguir coloque a outra extremidade da correia na polia B do esticador que deve estar solto como mostra a fig 6 Na sequ ncia separe as duas partes da correia colocando a parte inferior na polia do segundo disco como mostra as fig 7 e 8 Por ltimo acople a parte superior da correia na polia tracionadora D do redutor como mostra as fig 9
16. jogar material calc rio adubo e material org nico em geral di retamente em sulcos para plantio como por exemplo cana de a car caf super adensado e outras culturas permanentes 8 6 Bicos riscadores s o usa dos opcionalmente com a bica vibrat ria para revolver e misturar material jogado nos sulcos de plantio vide fig 23C 8 7 Abafador Fig 23A til para evitar a poeira do calc rio que fica muito dispersa no terreno principalmente em dias com muito vento Ela concentra o calc rio na faixa de tra FIG 23A balho de oito metros e SANTA IZABEL 8 8 Super Redutor E um con junto de engrenagens e correntes montadas na frente da m quina que transmite metade da rota o do cardan para o sistema E utilizado quando se quer esparramar peque nas quantidades de material por unidade de rea Por exemplo calc rio em canteiros utilizando tamb m o opcional BICA CENTRAL Serve tamb m para esparramar adubo a lan o por m a m quina n o oferece precis o na quantidade a ser jogada vide fig 23D FIG 23B 9 0 MANUTEN O 9 1 Mec nica Antes de iniciar os trabalhos verificar se todos os parafusos e porcas est o apertados e as regulagens est o conforme recomenda es deste manual 9 2 Lubrifica o Todos os pontos de graxa devem ser lubrificados diariamen te veja figs 24 e 25 O redutor deve estar com o n vel de leo correto FIG 23C lt FIG 23D
17. l Propriet rio 1 2 Via Fabricante 2 Via Revenda 3 8 Via Comprador BRANCO IN 7 SANTA IZABEL 3 CFR DISTRIBUIDOR DE FERTILIZANTES S LIDOS MCP39C B 0 0 SUM RIO Apresenta o Hist rico Preparo do Trator Acoplamento no Trator Instru es Operacionais Regulagens Exemplo Pr tico de Regulagem Opcionais Manuten o APRESENTA O 1 1 Este equipamento fabricado com materiais de acordo com a resist ncia solicitada no trabalho e adequada para cada pe a do mesmo Toda m o de obra utilizada na fabrica o especializada e devidamente treinada para cada tipo de servi o 1 2 O projeto atual deste equipamento o resultado de longos anos de experi ncia e desenvolvimento tecnol gico no campo 1 3 Os equipamentos s o montados total ou parcialmente para entrega aos revendedores E obriga o dos mesmos a revis o montagem quando necess rio lubrifica o e entrega t cnica do equipamento funcionando perfeitamente Ao assinar o termo de entrega t cnica preste muita aten o e exija tudo o que for necess rio para operar o mesmo com seguran a e dentro de sua expectativa de produtividade 1 4 Todos os requisitos de manuten o e seguran a devem ser minuciosa mente explicados pelo revendedor Exija isto o seu direito e um pr requisito da garantia 1 5 Toda necessidade de assist ncia t cnica deve ser solicitada ao revende dor que o atender
18. ngrenagens As rpms finais neste ponto dependem da rpm do par de engrenagem da frente escolhido 6 2 Discos Lan adores vide fig 17 A VELOCIDADES Temos quatro velocidades de giro para os discos conforme as engrenagens da caixa frontal vide figs 15 e 16 e tamb m conforme as polias D e D na sa da do redutor vide fig 9 Com a velocidade maior o material ser lancado a uma dist ncia maior com a velocidade menor o material ser lancado a uma dist ncia menor DEFLETORES DOS DISCOS em cada disco existe 6 chapas defletoras sendo que cada uma delas pode ser parafusada em 5 posic es diferentes Em cada posig o das chapas teremos FIG 17A dist ncias diferentes de lancamento A IZABEL TOO O 1 5 dist ncia ideal depender do produto a ser esparramado com as regulagens que devem ser efetuadas conforme orientac o pr tica indicada nas folhas seguintes POSI O DOS DISCOS EM RELA O ESTEIRA temos duas posi es de montagem na primeira posi o vide fig 17B os discos ficam bem pr ximo esteira isto o material cai mais na parte central do disco Esta posi o usada para esparramar adubo e calc rio A segunda posi o vide fig 17 o disco fica mais distante da esteira isto material cai mais na periferia do disco Esta posi o usada para esparramar material org nico em geral FIG 17B FIG 17C 6 3 Tampa de regulagem de sa da da ca amba na esteira
19. o de acoplamento O macaco mec nico permitir levantar o cabe alho na altura correta da barra de tra o do trator para coloca o do pino de engate O lado do engate com rasgo dever ficar para baixo vide fig 1 Ap s esta opera o retirar o macaco colocando o em sua posi o de transporte da coloca o do cardan esta deve ser retirada vide fig 2 pois ao ATEN O Nos tratores com engate duplo na barra de tra o quando atravessar curvas ou valas o cardan pega no engate e se danifica 5 0 INSTRU ES OPERACIONAIS 5 1 Suporte para suplemento vide fig 4 Em todo contorno de ca amba possui suportes para coloca o de suplementos para aumentar a capaci dade volum trica da ca amba para transporte de adubos org nicos palha de caf e outros materiais leves de baixo peso espec fico peso por unidade de volume obedecendo sempre o limite da capacidade de carga do equipamento EN SANTA IZABEL 5 2 Defletor da corrente vide fig 3 Esta pe a colocada dentro da ca amba nos suportes apropriados que necess rio quando da utiliza o do equipamento para distribui o de calc rio e adubos qu micos Como estes produtos t m um peso espec fico muito alto este defletor ir aliviar o peso do material sobre a corrente permitindo um funcionamento mais suave para o conjunto de tra o da mesma ATEN O O trabalho com calc rio ou adubo sem o defletor pode causar danos na esteira nos manca
20. om isso todos os dados pr ticos ser o alterados e novos c lculos dever o ser efetuados para a nova largura de esparrama o No exemplo acima vamos mudar a posi o dos defletores no ltimo furo para tr s vide fig 19 Nesta posi o e com todos os outros par metros sem altera o procede remos a um novo teste e obteremos uma largura esparramada de 11 metros Conclu mos que com a simples mudan a do defletor do disco aumentou 3 metros na largura esparramada Como vimos nos calculos acima teremos que aumentar a quantidade de calc rio a ser esparramada Vamos ent o abrir mais a tampa traseira para o n 3 e proceder a um novo teste de campo Dados obtidos Largura esparramada 11 metros Peso do calc rio que caiu nestas condi es 28 6 kilos C lculos rea esparramada 50 x 11 550 m Quantidade por he Seem 550m caiu 28 6 kilos Em 10 000m ir cair x kilos x 28 6 x 10 000 286 000 520 kilos 550 550 Podemos notar que as condi es operacionais mudaram para melhor rea maior es parramada no mesmo tempo mas a quantidade necess ria por hectare ainda n o satisfaz 22 gt nN SANTA IZABEL 20 a Aumentando mais a abertura da esteira para o n 7 o resultado da quantidade que cai ser de 50 2 quilos Teremos ent o o novo c lculo x 50 2 x 10000 502 000 912 7 kg 550 550 Esta regulagem est bem pr xima do necess rio portanto com mais uma tentativa voc conseguir
21. pendendo da proced ncia temos muitas diferen as entre eles que ir o afetar bastante a regulagem da calcariadeira para que voc consiga uma precis o no trabalho Esses fatores que diferenciam os calc rios s o Umidade vai afetar o peso por unidade de volume e a maior ou menor facilidade de sair da calcariadeira e consequentemente afetar a maneira de regular a m quina Esta umidade depende das condi es em que o calc rio foi mo do na usina dia mais mido dia chuvoso dia seco como foi transportado em dia seco em dia mido com lona sem lona como ele foi armazenado na sua propriedade ao tempo no barrac o tomou chuva ou n o PRNT poder real de neutraliza o que um dado de cada tipo de calc rio IM SANTA IZABEL 7 3 e fornecido pelas usinas Esse fator influenciar muito no c lculo da quantidade de calc rio que voc vai precisar colocar em sua terra de acordo com a an lise da mesma Esse c lculo dever ser feito por um t cnico Granulometria vai afetar o peso por unidade de volume e a maior ou menor facilidade de escoamento Antes de qualquer provid ncia necess rio fixar alguns par metros para depois iniciar os trabalhos pr ticos de regulagem 1 Escolher a marcha e rota o do motor do trator de acordo com as condi es do terreno a trabalhar 2 Medir no terreno a ser trabalhado uma dist ncia fixa por exemplo 50 metros Colocar o trator na marcha e rota o e
22. prontamente 1 6 Reiteramos a import ncia da leitura detalhada deste manual e passar para seu tratorista uma c pia do mesmo e ou esclarecertodas as suas d vidas 1 7 Agradecemos a sua prefer ncia pela compra de nosso equipamento e esperamos que outros equipamentos SANTA IZABEL venham incorporar seu patrim nio que temos certeza sempre estar aumentando SONDA S00000000 1 0 gt Este s mbolo indicar no manual e no equipamento um sinal de alerta para requisitos especiais de atenc o e provid ncias de seguranga 2 0 HIST RICO Este equipamento foi desenvolvido especialmente para proporcionar um melhor rendimento do trabalho no campo e principalmente oferecer uma grande versatilida de Desta maneira ele pode trabalhar com calc rio adubos em geral esterco de curral de granja bagaco de cana palha de caf e outros produtos fornecidos a granel 8 DN 2o o CC SANTA IZABEL Com a escolha correta de seus dispositivos especiais que s o opcionais poder ser escolhida a forma mais adequada para distribuir o produto para cada tipo de cultura como veremos nas p ginas seguintes 3 0 PREPARO DO TRATOR N o h nenhuma recomenda o especial al m daquelas normais indicadas pelo fabricante do trator 4 0 ACOPLAMENTO DO EQUIPAMENTO NO TRATOR Trata se de um equipamento de arraste para engate na barra de tra o do trator O equipamento deve estar em terreno plano para facilitar o trabalh
23. scolhida e cronometrar o tempo que o trator gasta para percorrer aquela dist ncia fixada 3 Definir o primeiro par de engrenagens para trabalhar de acordo com o produto a ser esparramado Para adubos qu micos em geral trabalhar com as engrenagens de 13 x 26 dentes conforme mostra a fig 15 Para calc rio estercos animais de gado ou de galinha baga o de cana palha de caf e outros materiais org nicos trabalhar com as engrenagens de 20 x 20 dentes conforme mostra a fig 16 4 Definir o segundo par de engrenagens da sa da do redutor para o eixo da corrente por exemplo 12 x 28 dentes 2 9 RPM que a menor redu o para trabalhar com adubos usar a multiplica o de 21 x 19 dentes 14 9 RPM para calc rio e material org nico 5 Os defletores dos discos lan adores devem ser colocados na posi o central o que ir definir uma largura m dia de lan amento do produto vide fig 17A 6 Verificar na TABELA APROXIMADA PARA REGULAGEM qual a abertura da tampa que mais se aproxima da quantidade desejada para iniciar os testes pr ticos de regulagem Notar que esta tabela v lida para as condi es espec ficas nela indicadas Verificar no local esparramado qual a largura m dio que o produto foi jogado Para isso considerar apenas o local onde o produto esta uniformemente concentrado Neste exemplo o trator gastou 25 segundos para percorrer os 50 metros e a largura m dia de esparrama o foi de 8 metros
24. uide para que pedras ou tocos n o sejam jogados na ca amba pois estes podem causar s rios danos esteira transportadora ou mesmo nos discos pois estes materiais podem ser lan ados a dist ncias maiores podendo atingir pessoas 11 PE AS DE REPOSI O 11 1 Havendo necessidade de trocar qualquer componente de seu equipamen to localize nos desenhos das p ginas seguintes qual o n mero do desenho e da pe a desejada 11 2 Na primeira p gina deste cat logo identifique O MODELO O N MERO DE S RIE E OANO DE FABRICA O INFORMANDO TODOS ESTES DADOS ACIMA INDICADOS COM CERTEZA VOC RECEBER A PE A CORRETA SE FALTAR ALGUM DESTES DADOS FICAR DIF CIL GARANTIR O FORNECIMENTO DA PE ACORRETA 11 3 EM CASO DE D VIDA CONSULTE NOSSO REVENDEDOR AUTORI ZADO QUE ELE COMO ATENDER SEU PEDIDO 22 gt nn SANTA IZABEL 26 0082 0006 IE ZZ re 92 0006 0050 4 o lt 5 lt Te DM 27 SANTA IZABEL 2 O Q e a us e X Q ESTEIRA 6 11 003 BZ 28 lt 22 gt nN UC SANTA IZABEL 20 19 14 15 16 17 18 13 EIXO 6 11 004 AA 29 SANTA IZABEL SUPORTE DE DISCOS 6 11 005 AZ 22 gt nn SANTA IZABEL 30 BALANCIM 6 11 006 AZ 22 gt nn 31 SANTA IZABEL REDUTOR 6 11 007 AZ 22 gt
25. vide fig 18 A abertura desta tampa sobre a esteira ir definir a quantidade de material que a mesma ir jogar sobre os discos Marcha do trator e rota o do motor A marcha escolhida para trabalhar e a rota o do motor influenciar muito na regulagem Esta escolha dever ser definida antes de qualquer outra de acordo com as condi es do terreno e do produto a ser esparramado Uma vez definido a marcha e rota o do motor todos os testes de regulagem dever o ser efetuados na mesma marcha e rota o Discos de seguran a Na extremidade do eixo motriz da esteira existe dois discos unidos com dois parafusos vide fig 18A Estes parafusos se romper o caso algum material estranho venha travar a esteira 6 4 6 5 7 0 EXEMPLO PR TICO DE REGULAGEM DAM QUINA PARA CALC RIO Como refer ncia para in cio dos trabalhos de regulagem pr tica vide a tabela aproximada em kilos por hectare para a regulagem 16 e ES SANTA IZABEL FIG 18A 7 1 Dados pr ticos 1 m de calc rio seco de granulometria bem fina pesa aproximadamente 1650 Kg 1 m de calc rio seco pesa aproximadamente 1 400 Kg 1 m de calc rio mido pesa aproximadamente 1 200 Kg 1 alqueire tem 24 200 m 1 hectare tem 10 000 m 1 alqueire tem 2 42 hectares 1 hectare tem 0 413 alqueires 1ml igual a 1 1 litro igual a 1 000 ml 1m iguala 1 000 litros 7 2 Produtos a ser esparramado CALC RIO de
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