Manual de instruções
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1. Se ao posicion la novamente em Liga o LED reacender o equipamento dever ser remetido para manuten o A chave seletora 3 usada para colocar o equipamento na sua situa o de adequa o ao processo que ser usado Caso se use de forma incorreta o equipamento funcionar de forma prec ria pois cada um dos processos TIG ou Eletrodo Revestido possui caracter sticas f sicas distintas A respectiva chave pode estar em qualquer das posi es TIG ER quando o equipamento for utilizado para o processo MIG MAG pois o que indica para a fonte que ela ser operada neste processo a conex o do cabe ote no conector 9 O LED 4 tem a fun o de atestar a mudan a de processo luminosidade maior indica processo TIG e luminosidade menor indica E R O potenci metro de regulagem da corrente 5 utilizado para ambos os processos TIG e Eletrodo revestido e por isso n o dever o ser consideradas correntes acima de 140 A para soldagem com eletrodos revestidos A m quina pode fornecer corrente de at 155 A somente no processo TIG porque este tem uma tens o de arco bem mais baixa do que o Eletrodo Revestido Este potenci metro 5 dever ser desconsiderado quando for instalado o pedal uma vez que este assumir automaticamente a regulagem da corrente quando for conectado No processo MIG MAG a regulagem da corrente tamb m n o ser realizada no potenci metro 5 mas sim em potenci metro no cabe ote alimentador Mai2. 380 V 7 140 A 7 160 A 30 a 140 A 26 V 100 a 100 A 24 V 25 a 160 A 16 V 100 a 110 A 14 V 83 V 50 V 1 6 3 25 mm Ar for ada IP 23 8 4 kg 190 x 240 5 x 390 mm Opcional me Engenharia de Soldagem Instrumenta o e Automa o LTDA Rua General Gaspar Dutra 1180 SI 101 Estreito 88075 100 Florian polis SC Fone 48 3244 1812 Fax 48 3234 6516 http www imc soldagem com br
3. TERRA NEUTRO FASES FASES a Rede Trif sica 380V b Rede Trif sica 220V Figura 1 Diagrama de liga o da m quina 2 2 Descri o do Painel Frontal Na figura 2 est representada uma vis o do painel frontal do equipamento com os nomes das fun es de cada elemento MC ui RR uu 1 LED indicativo de Sobrecarga E O a 3 2 LED indicativo de fonte Em neo E habilitada O q STR ot D 3 Seletor do processo de o less ii ei soldagem 9Y l 4 LED indicativo do processo fi 5 Potenci metro para regulagem a da corrente gt gt 6 Conector CC Tocha TIG 7 Conector CC Tocha MIG Pe Pedal TIG 8 Conector para ligar disparo da i 9 E Cabe ote wig DISPARO l 7 tocha TIG anli a a 9 Conector Pedal TIG e Cabe ote MIG MAG Q Figura 2 Painel da Fonte LARRY FLEX O LED pequeno foto emissor designado por 2 dever acender quando houver tens o el trica nos conectores designados por 6 e 7 Isto ocorre em duas situa es quando o seletor de processo 3 estiver posicionado em E R ou quando o bot o de disparo estiver acionado e o seletor de processo na posi o TIG O LED 1 s acender se houver uma anomalia de funcionamento no equipamento Se isto ocorrer a chave Liga Desliga na parte traseira do equipamento dever ser posicionada em Desliga
4. aquecimento no eletrodo Este aquecimento faz com que o arco voltaico seja estabelecido quando o operador afastar o eletrodo da pe a Assim esta fun o far com que a corrente de curto circuito seja limitada a 15 A enquanto a tens o do arco n o ultrapassar um valor de aproximadamente 5 V valor escolhido como indicativo de abertura do arco conforme mostra a figura 8 Corrente regulada Tempo Tens o Tens o em Vazio T E T T Inicio de abertura do arco Tempo Instante de gatilhamento ap s o toque Figura 8 Forma de onda da corrente e tens o na fun o Lift Arc 10 A seq ncia operacional pode ser primeiro o toque do eletrodo na pe a para depois acionar o gatilho ou primeiro o acionamento do gatilho para depois ser realizado o toque O importante manter o gatilho acionado para ent o se proceder ao afastamento do eletrodo Quando isto ocorrer o arco acende imediatamente e de forma suave 4 2 Acendimento do Arco sem Contato do Eletrodo com a Pe a Alta Freq ncia O acendimento do arco realizado por sistema eletr nico de ioniza o da atmosfera prescindindo do contato f sico eletrodo pe a A op o de alta freq ncia para acendimento do arco especialmente vantajosa em opera es com cord es pequenos de solda Para que o arco seja iniciado sem problemas necess rio que a ponta do eletrodo de tungst nio esteja afiada ou sem contamina o 4 3 Con
5. Rua General Gaspar Dutra 1180 Sala 101 Estreito Florian polis SC CEP 88075 100 Fone Fax 48 3244 1812 48 3248 1955 imc Dimc soldagem com br www imc soldagem com br Soldagem MANUAL DE INSTRU ES LARRY FLEX Fonte de soldagem para TIG eletrodo revestido e MIG MAG Sum rio 1 Introdu o 2 Descri o do Equipamento 2 1 Ligando a fonte na Rede 2 2 Descri o do Painel Frontal 3 Soldagem com Eletrodo Revestido ER 3 1 Acendimento F cil Hot Start 3 2 Estabiliza o do Arco Arc Force 4 Soldagem TIG 4 1 Limita o da Corrente de Curto Circuito LIFT ARC 4 2 Acendimento do Arco sem Contato do Eletrodo com a Pe a Alta Frequ ncia 4 3 Controle Eletr nico para V lvula de G s 4 4 Ajuste da Corrente por Pedal 4 5 Informa es Adicionais 5 Soldagem MIG MAG 6 Especifica es T cnicas 11 1 Introdu o A LARRY FLEX uma fonte para soldagem pelos processos TIG Eletrodo Revestido e MIG MAG em corrente cont nua O processo TIG com corrente cont nua permite basicamente a soldagem de a os carbono a os inoxid veis cobre e tit nio No processo eletrodo revestido a fonte pode soldar eletrodos com qualquer tipo de revestimento incluindo os de dif cil operacionalidade O processo MIG MAG em corrente cont nua permite basicamente a soldagem de componentes em a o incluindo o inoxid vel um equipamento concebido com performa
6. a caracterizar uma extin o do mesmo o equipamento aplica uma corrente de 140 A para revitaliz lo fig 6 Corrente Es pe m x 140 A l ajustada reestabelecimento normal do arco Caie de tend ncia Tempo de extin o do arco Figura 6 Forma de onda da corrente no Arc Force 4 Soldagem TIG O Processo TIG cujo nome tem origem nas iniciais das palavras em ingl s Tungsten Inert Gas Tungst nio G s Inerte em portugu s tem sua principal caracter stica no uso de um eletrodo permanente ou seja n o consum vel fig 7 O arco estabelecido entre o eletrodo permanente e a pe a a ser soldada em uma atmosfera de g s inerte Quando necess rio o metal de adi o tem que ser adicionado parte pelo soldador ou por algum alimentador autom tico O g s al m da fun o ionizante tem tamb m a fun o de prote o da solda o que torna necess rio o uso de um g s inerte como arg nio ou h lio ou ainda uma mistura dos dois Em casos especiais como o caso de a os inoxid veis austen ticos AISI 304 316 316L pode se usar uma mistura de arg nio com at 5 de hidrog nio i 75 80 Bocal de g s Eletrodo de tungst nio G s de prote o Figura 7 Processo de soldagem TIG Este processo de soldagem indicado para uma grande variedade de materiais a os carbono a os liga a os inoxid veis ligas resistentes ao calor metais refra
7. il o qual assume automaticamente todas as regulagens quando conectado fonte Todas estas fun es com seus respectivos nomes ser o descritos no presente manual 2 Descri o do Equipamento 2 1 Ligando a fonte na rede Aten o A tens o de alimenta o da LARRY FLEX de 220 Volts Esta tens o pode ser obtida de um circuito monof sico de 220 V onde se tem um fio fase e outro neutro Esta tens o tamb m pode ser obtida a partir de um circuito trif sico de 380 V fig 1 a onde existem as tr s fases e o fio neutro perfazendo quatro condutores Entre quaisquer das fases desse circuito e o fio neutro tem se os 220 V necess rios liga o do equipamento O fio preto deve ser ligado ao fase e o azul ao neutro Em regi es onde a tens o monof sica for de 127 V o que equivale a dizer que a tens o trif sica de 220 V a m quina neste caso deve ser ligada entre duas das fases do circuito trif sico fig 1 b O fio preto deve ser ligado a uma fase e o azul a outra fase Observa o Em todas as situa es sempre recomend vel a conex o do fio terra pois isto representa seguran a para o soldador e para o equipamento Deve se ressaltar que nem sempre a exist ncia de um condutor designado como terra evid ncia de que realmente o condutor esteja aterrado Assim para maior seguran a isto deve ser verificado m PRET o PE PRET LARRY FLEX AUL LARRY FLEX is ur TERRA NEUTRO
8. nce bastante avan ada dentro da tecnologia das fontes chaveadas no prim rio mundialmente conhecidas como fontes inversoras Estas quando comparadas com outras fontes eletr nicas como as chaveadas no secund rio ou as lineares anal gicas apresentam a grande vantagem de serem compactas e leves o que as torna ideal para soldagens em locais distintos O presente equipamento representa um avan o em rela o aos de id ntico porte no mercado n o s pela sofisticada eletr nica de pot ncia mas por aquilo que afeta diretamente a soldagem que um sofisticado conjunto de controles eletr nicos oferecendo vantagens tanto na soldagem com eletrodos revestidos quanto na soldagem TIG e MIG MAG Na soldagem com eletrodos revestidos tem se uma maior facilidade de abertura do arco e uma maior estabilidade do mesmo porque o equipamento disp e de um controle realimentado que diminui a probabilidade de colagem do eletrodo na pe a Na soldagem TIG tem se uma abertura do arco controlada eletronicamente que limita a corrente de curto circuito protegendo o eletrodo e produzindo uma abertura suave do arco Possibilita tamb m uma finaliza o do arco sem a necessidade de afastamento brusco da tocha permitindo um acabamento de alta qualidade Ainda na soldagem TIG a fonte oferece opcionais como acendimentos do arco sem contato do eletrodo com a pe a e pedal para controle de corrente Na soldagem MIG MAG ela disp e do alimentador de arame port t
9. o o controle do processo passa a ser assumido pelos dois potenci metros do cabe ote O potenci mentro 10 regula a velocidade do arame e o 11 regula a tens o do arco interessante mencionar que no processo MIG convencional como o caso aqui da LARRY Flex a corrente uma vari vel dependente da velocidade do arame Em outras palavras significa que a corrente n o regulada diretamente mas sim por interm dio da velocidade do arame A tens o a vari vel que faz a harmoniza o da estabilidade do processo Ela deve ser progressivamente maior medida que a velocidade do arame aumenta Ap s a fonte ser devidamente ligada ser preciso somente pressionar o disparo da tocha para que o cabe ote comece a alimentar o arame velocidade do arame regulagem da tens o conector tocha Figura 10 Alimentador de Arame Processo MIG MAG 13 5 Especifica es T cnicas Pot ncia M xima consumo Fus vel Principal Tens o de alimenta o Faixa de corrente ER Faixa de corrente TIG Ciclo de trabalho para temperatura ambiente de 40 C com Eletrodo Revestido Ciclo de trabalho para temperatura ambiente de 30 C com TIG Tens o em vazio para E R Tens o em vazio para TIG Di metro de eletrodos revestidos Refrigera o Classe de prote o Peso Dimens es Controle eletr nico para v lvula de g s 6 0 kVA 30 A 220 V Fase Fase no sistema 3q 220 V Fase Neutro no sistema 3q
10. olidificada esc ria Profundidade s de penetra o Metal de solda m AEREA N Metal de Base Figura 4 Processo de Soldagem com Eletrodo Revestido A escolha da polaridade depende do tipo de eletrodo sendo o revestimento o fator determinante recomend vel que sejam seguidas as instru es sobre polaridade fornecidas pelo fabricante do eletrodo Para a soldagem com eletrodo revestido a chave seletora 3 deve ser posicionada em ER Com isso o soldador ter as vantagens inerentes s caracter sticas do equipamento para este processo de soldagem 3 1 Acendimento F cil Hot Start Uma das caracter sticas importantes do equipamento o Acendimento F cil do arco tamb m conhecido como Hot Start Com esta caracter stica a m quina proporciona uma corrente m xima de 140 A sempre que for iniciada uma soldagem conforme apresentado na figura 5 Isto proporciona um acendimento mais f cil do arco e reduz falhas de solda tais como porosidades normalmente presentes no in cio dos cord es de solda Corrente PES Tempo in cio do abertura do arco Figura 5 Forma de onda da corrente no Hot Start 3 2 Estabiliza o do Arco Arc Force Esta uma fun o que confere ao equipamento de soldagem uma sobre corrente sempre que houver a tend ncia de uma colagem do eletrodo na pe a Este sistema funciona atrav s da observa o constante da tens o do arco e quando est
11. rico tem se uma correspond ncia de 30 A para cada mil metro de espessura 12 5 Soldagem MIG MAG Conceitualmente o processo MIG MAG pode ser descrito como um processo de soldagem a arco que utiliza eletrodo consum vel cont nuo e g s O g s fornecido por uma fonte externa sendo respons vel por criar o ambiente em que se forma o arco proteger as gotas met licas em transfer ncia e a po a de fus o da oxida o A solda no processo MIG MAG resultado da fus o do arame eletrodo consum vel obtida com um arco voltaico formado entre o mesmo e a pe a a ser soldada Para isso s o necess rios uma fonte de energia um alimentador de arame tocha de soldagem e g s de prote o O arco voltaico formado quando o arame que flui atrav s do bico de contato toca na pe a colocando em curto a sa da da fonte produzindo o aquecimento necess rio para a forma o do arco na regi o de contato Deste modo o arame fornecido pelo alimentador aquecido pelo arco e pelo efeito Joule em seu comprimento transformando o em gotas de metal fundido as quais s o transferidas para a pe a formando o cord o de solda Para que a fonte esteja apta a soldar pelo processo MIG MAG basta a sua conex o com os dois conectores do cabe ote alimentador O conector de corrente de soldagem do alimentador deve entrar no conector f mea positivo de 9 mm 7 e o conector de controle deve entrar no conector 9 Com estas conex es realizadas tod
12. s detalhes sobre estas regulagens ser discutido no cap tulo sobre o processo MIG MAG Os conectores 6 e 7 comp em a sa da de for a do equipamento com padr o internacional de 9 mm Neles devem ser introduzidos os conectores macho de mesmo padr o Deve se atentar para que estes sejam introduzidos e depois girados direita para proporcionar um adequado contato el trico evitando queda de tens o e consequente aquecimento O conector de disparo 8 utilizado para liga o do gatilho da tocha TIG A liga o no gatilho deve ser procedida utilizando se os pinos 1 e 2 e um jumper curto entre o pino 2 e 3 no conector da tocha Pode se verificar a configura o dos pinos no esquema da figura 3 a Conector tocha b Vista Frontal conector m quina Figura 3 Esquema do conector para disparo do processo TIG 3 Soldagem com Eletrodo Revestido ER O processo de soldagem por arco el trico com eletrodo revestido consiste basicamente na abertura e manuten o de um arco el trico entre um eletrodo consum vel e a pe a a ser soldada O arco funde simultaneamente o eletrodo e a pe a e o metal fundido do eletrodo transferido para a pe a formando uma po a fundida que protegida da atmosfera O N pelos gases e pela esc ria resultantes da fus o do revestimento fig 4 Revestimento do eletrodo Alma met lica Atmosfera protetora Po a fundida Got culas de metal e Esc ria s
13. t rios ligas de Al Be Cu Ni Ti Mo e a os de alta resist ncia Entretanto a LARRY FLEX n o pode soldar as ligas de alum nio porque ela s fornece corrente cont nua e estas ligas exigem o uso de corrente alternada A composi o qu mica do eletrodo e o seu di metro tamb m t m uma influ ncia marcante sobre o acendimento e estabilidade do arco N o se deve utilizar eletrodos de tungst nio puro ponta verde pois estes produzem arcos com menor estabilidade e tem menor temperatura de fus o Um dos eletrodos mais comuns ligado ao t rio cuja especifica o EWTh 2 e possui a ponta vermelha Quanto ao di metro deve ser observado que para correntes baixas recomendado um di metro de 1 6 mm e progressivamente maiores 2 4 e 3 2 mm para correntes medianas e grandes respectivamente De igual import ncia o ngulo de afia o do eletrodo pois este em depend ncia do di metro influencia no grau de aquecimento do respectivo eletrodo 4 1 Limita o da Corrente de Curto Circuito LIFT ARC A abertura do arco deve ser realizada atrav s de curto circuitamento do eletrodo com a pe a obra Entretanto a LARRY FLEX possui um controle eletr nico para isto proporcionando uma abertura suave sem danifica o da ponta do eletrodo Este controle designado em ingl s como Lift Arc faz com que a corrente circulante durante o curto circuito seja limitada a um valor m nimo necess rio somente para produzir um
14. trole Eletr nico para V lvula de G s Para extinguir o arco o bot o da tocha deve ser solto quando ent o a corrente cai gradativamente ocorrendo o que convencionalmente se designa como rampa A extin o do arco feita dessa maneira permite que se deixe o g s fluir por um tempo adicional extin o do arco possibilitando uma prote o adequada do final da solda A Larry Flex apresenta um controle eletr nico no qual foi ajustado para 2 segundos o tempo em que o g s continua fluindo ap s a extin o do arco O fechamento do g s realizado por interm dio de uma v lvula solen ide instalada no interior do equipamento 4 4 Regulagem da Corrente por Pedal A fonte LARRY FLEX possui a op o de regulagem de corrente por pedal Fig 9 Para que a regulagem da corrente passe a ser controlada por ele basta a conex o deste no conector 9 Fig 2 A corrente m nima do equipamento ocorre com o pedal sem qualquer pressionamento e vai aumentando medida que for pressionado 11 Figura 09 Pedal 4 5 Informa es Adicionais Na soldagem TIG a tocha deve ser ligada na polaridade CC negativo conector 6 na figura 2 A corrente deve ser regulada de acordo com a necessidade sendo que correntes mais altas podem levar a uma fus o excessiva do metal de base ou ao contr rio correntes muito baixas podem resultar em fus o deficiente prejudicando a penetra o e a qualidade do cord o Como indicativo gen
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