DEZ PASSOS PARA UM DIAGNÓSTICO BEM FEITO
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1. SIONAIS T CNICOS EM TRANSMISS O AUTOM TICA os dois sistemas alimenta o e transmiss o operam com troca de informa es isto causa falhas no comportamento da transmiss o nem sempr detectadas com facilidade pelo t cnico menos preparado com decorrente preju zo e descontentamento do cliente Repare a transmiss o Caso algum dos passos descritos mais acima indique que a falha est DENTRO da transmiss o proceda ao reparo da mesma agindo de maneira profissional e seguindo os passos relacionados no manual de servi o da mesma evitando desvios para ganhar tempo Lembre se O melhor servi o que voc poder prestar ao seu client fazer o servi o bem feito dentro dos padr es de qualidade e seguran a descritos pela montadora Devemos saber separar as coisas 1 0 dever do t cnico reparar perfeitament O veiculo 2 0 dever do cliente pagar o pre o justo por isto N o tente economizar no servi o salvando pe as que deveriam estar a muito tempo na lata de lixo Isto somente causar retorno do cliente oficina mais cedo ou mais tarde gerando custos adicionais e descontentamento geral Este custo geralmente fica a cargo do reparador que quis ajudar o cliente Ele com certeza exigir a garantia do servi o prestado e voc n o poder repassar os custos ele por isto Teste o veiculo antes da entrega Antes d ntregar o veiculo de volta ao cliente fa a um TESTE co2. car os componentes danificados mas em analisar mais a fundo qual a CAUSA da queima do freio de 22 marcha o PORQUE os discos queimaram Ser que a queima do conjunto ocorreu devido a danos no vedador do pist o no conjunto das molas de retorno por excesso de esfor o no corpo de v lvulas etc Se a verdadeira CAUSA do problema n o for descoberta corre se o risco de retorno do veiculo ap s um curto espa o de tempo ocasionando preju zos ao t cnico descontentamento por parte do cliente e o que pior danos imagem da oficina que realizou o servi o Da conclu mos que n o basta apenas corrigir o problema reclamado pelo cliente mas o PORQUE este problema ocorreu para evitar que o reparo seja de curta dura o Em reparos de transmiss es autom ticas ainda temos a agravante da complexidade e grande interdepend ncia que seus componentes te APTT S as Las ASSOCIA O DE PROFISSIONAIS T CNICOS EM TRANSMISS O AUTOM TICA t m entre si o que causa destrui o total da transmiss o caso o reparo n o seja bem feito logo da primeira vez Com o aumento das transmiss es autom ticas com controle eletr nico presentes no mercado brasileiro hoje este diagn stico estende se ainda mais exigindo a interven o de t cnicos bem preparados para atender a demanda sempre crescente dos usu rios Para auxiliar o t cnico reparador a realizar um diagn stico bem feito enumeramos abaixo alguns passos que
3. cotes danificados tubos de v cuo desconectados ou cortados conectores parcialmente conectados ou fios estirados e afastados de seus conectores oxida es de terminais etc Proceda a uma verifica o das regulagens solicitadas pelo manual de servi o do ve culo frequente na conversa com o Propriet rio do veiculo descobrir que um defeito na transmiss o come ou depois que o motor foi retirado para remover vazamentos ou durante um reparo de carroceria etc O comportamento estranho da transmiss o pode ser decorrent qd regulagem incorreta de um cabo de redu o por exemplo ou nas transmiss es com controle eletr nico uma regulagem incorreta do TPS Sensor de posi o da abertura do acelerador Oriente se pelas informa es t cnicas fornecidas pela montadora para ter certeza que esta causa n o a origem do problema Fa a uma verifica o completa do sistema de alimenta o do veiculo antes de interferir na transmiss o V rias vezes t cnicos reparadores j nos procuraram buscando orienta o sobre um reparo de transmiss o quando a causa real do problema era defici ncia no sistema de alimenta o do motor do veiculo Quando o motor n o corretamente alimentado isto causa um comportamento totalmente alterado da transmiss o com mudan as de marcha na hora errada ou mesmo sem mudan as trancos nas mudan as patina es etc Como te APTT S as Las ASSOCIA O DE PROFIS
4. devem ser seguidos para encontrar a verdadeira CAUSA do defeito sem os quais se torna dif cil realizar um reparo que dure Entendemos tamb m que os procedimentos de diagn stico se destinam a evitar que o t cnico reparador pule etapas que quas sempr scondem problemas estendendo a perman ncia do veiculo na oficina DEZ PASSOS PARA UM DIAGN STICO BEM FEITO 1 Converse com o cliente em primeiro lugar Procure saber do cliente quando e como o defeito come ou quando ocorre em que situa es se com o veiculo quente ou frio em acelera o desacelera o piso irregular se ap s abastecimento do motor ou da transmiss o etc 2 Constate se a falha reclamada condiz com a falha real Ap s ouvir o cliente ande com o veiculo observe s a falha reclamada realmente ocorre As vezes como o client nem sempr t cnico pode ser que a reclama o seja uma e a falha outra ou uma caracter stica do veiculo De qualquer maneira se a falha reclamada pelo cliente n o ocorrer com voc ao volante pe a ao cliente para mostrar o problema com ele dirigindo enquanto voc observa o que acontece Em hip tese alguma inicie um reparo sem ter certeza do que est acontecendo e qual o sistema respons vel pelo problema 3 Veja se o sistema eletr nico do veiculo possui c digos de falha armazenados em sua mem ria de servi o Os c mbios autom ticos modernos s o gerenciados eletronicamente na maioria das veze
5. mpleto do veiculo procurando reproduzir todas as situa es reclamadas por ele Se o ve culo for muito caro e a situa o do transito ou pessoas n o aconselharem um percurso muito longo com ele convide o pr prio cliente respons vel pelo veiculo a fazer este teste final 10 D seguimento ao servi o Ap s a entrega depois de alguns dias contate o cliente para saber s I st satisfeito com o servi o realizado Convide o a comparecer oficina para uma revis o r pida Isto demonstrar seu profissionalismo interesse pelo cliente e ajudar a evitar um problema se houver algum item que n o est ainda funcionando adequadamente te APTT S asi ay ASSOCIA O DE PROFISSIONAIS T CNICOS EM TRANSMISS O AUTOM TICA Esperamos que com estes simples passos O t cnico reparador seja auxiliado a prestar um excelente servi o ao seu cliente aumentando a satisfa o de todos e seu senso de realiza o profissional Reda o APTTA Brasil Associa o de Profissionais T cnicos em Transmiss o Autom tica Diretor T cnico Carlos Napoletano Neto
6. s e quando um sistema n o est funcionando adequadamente O computador aplica uma estrat gia de seguran a transmiss o travando a transmiss o em uma marcha fixa e armazenando um c digo de falha que pode auxiliar o t cnico em sua an lise do porque ocorreu o problema 4 te APTT S as Las ASSOCIA O DE PROFISSIONAIS T CNICOS EM TRANSMISS O AUTOM TICA Verifique o fluido da transmiss o quanto condi o e n vel Como o fluido ATF realiza v rias fun es vitais tais como a gera o de press o limpeza elimina o do atrito transfer ncia de calor veda o etc dentro de uma transmiss o autom tica a an lise dele pode dar ao t cnico v rias pistas sobre como anda a sa de do c mbio importante analisar o n vel e corrigi lo se necess rio bem como verificar se o fluido est limpo embora com sua cor alterada ou cheio de part culas s lidas em suspens o acompanhado de um cheiro muito acentuado de queimado Esta an lise por si s pode indicar se um reparo mais radical necess rio na transmiss o ou n o Salientamos aqui a necessidade de se tomar uma decis o baseada em fatos e n o simplesment remover o c mbio como primeiro passo pois nem sempre a causa do problema est dentro dele Fa a uma an lise visual da parte inferior do veiculo Busque ind cios que indiquem uma falha em andamento como por exemplo vazamentos mangueiras desconectadas ou cortadas chi
7. te APTT S as Las ASSOCIA O DE PROFISSIONAIS T CNICOS EM TRANSMISS O AUTOM TICA DEZ PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM FEITO Frequentemente temos sido questionados pelos t cnicos reparadores durante a consultoria e mesmo em nossos cursos sobre qual a raz o de tantos retornos de um veiculo com transmiss o autom tica e o porque de uma transmiss o reparada geralmente n o durar a mesma quilometragem de uma nova se grande parte das pe as s o substitu das Podemos dizer que v rios fatores influem na vida til de uma transmiss o reparada tais como a limpeza quantidade de informa o utilizada no reparo manuais t cnicos ferramental adequado treinamento do t cnico reparador etc mas um dos fatores que mais contribuem para o sucesso de um reparo e n o estamos nos referindo somente transmiss o autom tica em si o diagn stico bem feito A palavra DIAGN STICO nos traz a id ia de ENCONTRAR A CAUSA RAIZ de um problema o que significa dizer que quando o t cnico come a a analisar um ve culo em sua oficina ele est se preocupando em encontrar o PORQUE de um defeito e n o somente qual o defeito em si Como exemplo poder amos citar o caso de uma transmiss o que apresenta patina o em segunda marcha O t cnico ap s analisar o ve culo decide abrir e reparar a transmiss o e encontra o conjunto do freio da segunda marcha danificado Ele n o deve se contentar somente em tro
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