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EIA Anexos

1. g g a o o o e d amp jai D E ARMAZ M DE PASTAS E R OFICINA J MEC NICA amp E o E E gelo ka a f m TRANSFORMA O T Ts q A ps je DITA RNI 8 q A i E q Fi J Io Hr 4 4 e a e M QUINA x Eis go o ki ki mm b s o o SS N E Cr PAVILH O DOS AG a PKN LLA EF ERA r E 7 i A A Ss A M A MANUTEN O DE EMPILHADORES OPEN SPACE
2. REFEIT RIO A N 53 E ai MIN qu LLLI S PESSOAL Eles Ed ll g Jl POSTO F M DICO PORTARIA h EL M BALNE RIOS lL U Eua EB REA h MMII LLELLU mn Am a E CENTRAL DE VAPOR ELECTR NICA ARAR Jd r aiii lji ai oaia 7
3. UUI U U EEE i DESPOEIRAMENTO li i r s Tiaa a iil COGERA O MP7 ARMAZ M AUTOM TICO A j REGIGLADA P Vw Er d ms va IN a E Rg a au fls i W Li a ie DIRE UU U UU U ok o H o OR U o PARQUE HI Duas A PR PATEE VELHO Y Es A LH ARMAZ M ALPHA UUL U
4. E LA Ponto Amostra d e n Data Hora Dura o LAeq Fast Pi M1 M2 mm BA dd mm aa dBA dBA M1 16 47 00 15 65 6 69 6 M2 22 17 00 15 64 7 68 6 M1 23 00 00 15 62 2 64 9 e 20 04 2015 M2 17 31 00 15 58 4 61 5 R1 M1 17 46 00 15 51 4 62 9 Es n M2 22 19 00 15 47 6 58 0 M1 d 22 35 00 15 62 6 73 3 M1 e 21 04 2015 23 00 00 15 58 5 70 2 M1 n 23 15 00 15 47 8 56 5 M1 d 16 04 00 15 57 0 59 6 M2 16 14 00 15 54 2 68 3 M1 20 04 2015 21 34 00 15 50 0 55 8 e M2 21 49 00 15 51 0 56 1 R2 M1 n 23 28 00 15 45 5 56 6 M1 d 23 43 00 15 55 4 60 4 M1 e 17 00 00 15 52 2 66 7 21 04 2015 M1 21 45 00 15 44 9 46 6 n M2 23 42 00 15 46 2 47 4 M1 d 15 42 00 15 42 6 49 5 M2 20 04 2015 21 12 00 15 47 1 57 3 M1 e 00 04 00 15 40 0 47 3 M1 n 21 04 2015 15 26 00 15 40 2 52 5 R3 M1 d 15 41 00 15 44 9 52 9 M1 21 04 2015 20 56 00 15 43 8 56 4 e M2 21 11 00 15 40 0 43 4 M1 00 11 00 15 41 5 52 6 n 22 04 2015 M2 00 26 00 15 41 0 45 2 M1 d 15 01 00 15 50 3 59 2 20 04 2015 M1 e 15 16 00 15 49 3 59 1 M1 20 30 00 15 42 7 54 9 n 21 04 2015 M2 20 45 00 15 40 1 53 3 R4 M1 d 00 26 00 15 52 0 56 1 M2 00 41 00 15 51 3 56 5 21 04 2015 M1 15 00 00 15 51 9 55 9 e M2 20 29 00 15 50 0 52 2 M1 n 22 04 2015 00 52 00 15 41 6 44 1 Rev O 8 12 Relat rio N EX_AP_024 15 FPS L 002 10 RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO H
5. 2 3 Conclus es MTD para a Produ o de Papel e Processos Afins No Quadro 7 apresenta se a situa o da instala o em rela o s MTD aplic veis ao processo de fabrico de papel As MTD descritas a seguir aplicam se a todas as f bricas n o integradas de produ o de papel e cart o e produ o de papel e cart o das instala es integradas de pasta kraft pasta ao sulfito pasta qu mico termomec nica e pasta quimicomec nica As MTD 49 MTD 51 MTD 52c e MTD 53 aplicam se a todas as instala es integradas de produ o de pasta de papel e papel Quadro 7 Situa o na instala o em rela o s MTD produ o de papel Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 47 guas Residuais e Emiss es para a gua para reduzir a produ o de guas residuais constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir Os tanques e tindes est o dimensionados para fazer face s flutua es dos processos e s varia es dos caudais inclusive Sim durante as opera es de arranque e paragem 47 a Optimiza o do dimensionamento e da constru o dos tanques e tin es aplic vel a novas instala es e a instala es existentes objecto de grandes eia remodela es Esta situa o foi igualmente contemplada na concep o da nova linha de produ o de papel
6. LUI E N gt Ea da PIN qq q qn TnT pH AMPLIA O N Ordem N Des Material Quant Des 06 05 2015 Jos Vieira UENDA Veri Renova Soros Proj RENOVA TORRES NOVAS 2354 001 ZIBREIRA PORTUGAL Vito Escalas Desenho NE 1 500 F BRICA 2 461053C PLANTA GERAL COM Toler ncias tuedo EQUIPAMENTO eia c nico 0
7. 45 Deve ser usada uma combina o das MTD 13 14 15 16 43 e 44 Sim Ver as MTD referidas Os NEA MTD no efluente tratado e aplic veis produ o de pasta e papel de fibra reciclada com destintagem est o indicados no Quadro 4 pelo que devem ser considerados aplic veis produ o de papel na F brica 2 da Renova Quadro 4 NEA M TD da carga espec fica de poluentes no efluente tratado fabrico de pasta e papel de fibra reciclada com destintagem Par nidiro M dia anual kg t Car ncia Qu mica de Oxig nio CQO 0 9 4 0 S lidos Suspensos Totais SST 0 1 0 4 Azoto Total N Total 0 01 0 15 F sforo Total P Total 0 002 0 015 Os valores que ser o obtidos no futuro em termos de cargas m ssicas anuais kg ano e de cargas espec ficas kg t foram determinados com base nas cargas actuais e nas Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 16 sITECN NVEST cargas previs veis na nova linha de produ o de papel tendo se verificado que a ETAR tem capacidade para manter as efici ncias que se verficam actualmente de remo o de carga org nica e de s lidos suspensos totais No Quadro 5 mostra se a verifica o do dimensionamento da ETAR Quadro 5 Verifica o do dimensionamento da ETAR Par metr Valores de Valores Valores Aano Dimensionamento do ano de 2014 futuros Carga hid
8. I8 d Utilizar um programa de monitoriza o especialmente no que respeita s guas subterr neas de forma a detectar impactes futuros no local da instala o e na sua envolvente Sim No mbito da constru o do aterro controlado de res duos da Renova existem tr s piez metros para monitoriza o peri dica das guas subterr neas em que os resultados das an lises permitem concluir que n o existe qualquer contamina o das guas subterr neas O piez metro Pl localiza se a montante do aterro Os dois piez metros P2 e P3 localizados a jusante do aterro destinam se essencialmente a verificar a ocorr ncia de uma rotura no sistema de impermeabiliza o do aterro 18 e Elaborar e manter um programa de cessa o da actividade ou encerramento das instala es baseado numa an lise de riscos que inclua uma organiza o transparente das actividades de desactiva o tendo em conta as condi es locais espec ficas Sim Ver MTD 18 c Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I SI TECN NVEST 2 2 Conclus es MTD para o Processamento de Papel para Reciclagem No Quadro 3 apresenta se a situa o da instala o em rela o s MTD aplic veis ao processo de produ o de pasta e papel de fibra reciclada De salientar que o projecto de amplia o da F brica 2 n o considera qualquer altera o na instala o de produ o de fibra reciclada e
9. Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 18 SITECN NVEST Quadro 7 Situa o na instala o em rela o s MTD cont produ o de papel Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade Situa o na Instala o Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova MTD 47 guas Residuais e Emiss es para a gua para reduzir a produ o de guas residuais constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont 47 b Recupera o de fibras e de cargas tratamento das Nas MP5 e MP6 as guas brancas s o clarificadas em unidades de flutua o por ar dissolvido de forma a promover a sua reutiliza o Na MP7 parte das guas brancas ser o reutilizadas directamente e a guas brancas aplicabilidade geral Sim parte restante clarificada num sistema de microflutua o do qual se recupera a fibra para o processo de produ o de papel A gua clarificada ser reutilizada na MP7 com uma parte filtrada para reutiliza o igualmente na MP7 como gua superclarificada designadamente em chuveiros 47 c Recircula o da gua aplicabilidade geral a presen a de mat rias dissolvidas org nicas Sir Idem inorg nicas e coloidais pode restringir a reutiliza o da gua nas teias A gua clarificada utilizada nos chuveiros das m quinas de NE IO Me papel MP5 e MP6 47 d Optimiza o dos chuveiros da
10. Confirmada Motacilla alba Alv ola branca LC LC Res Vis Il Confirmada Motacillidae Motacilla cinerea Alv ola cinzenta LC LC Res vis lIl a 5 E Confirmada Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 2 VI 2 6 S TEM IMVEST Tabela Al 3 Elenco da avifauna potencial da regi o envolvente rea de estudo adaptado de Elias G e Leit o A 2008 2010 ocorr ncia na rea de estudo estatutos de le conserva o e fenologia cont Instrumentos Legais s a Ocorr ncia na rea Nome comum IUCN Fenologia Direct de estudo Berna Aves Outros Muscicapidae Ficedula hypoleuc Papa moscas Vis Muito Prov vel o O AD EA CO Porusmaor Chapimreal 10 10 RU confirmada ssserdas Passer domesticus Pardakeomum LC e RS Dn confirmada Possermontanus Pardakmont s LC 10 Rem 0 Prov vel raana O Alectorsrufo Perde 10 10 RS 0 o 2 Confirmada ro O q a RE ES SS Prov vel ER a E Prov vel E TI GT PC CE Prov vel Sittidae rea u gt i o So Pouco Prov vel Asio otus Bufo pequeno Res ILA Prov vel d E T E E E THET E Confirmada Strigi ae Bubo bubo Bufo real ar ER E a Pouco prov vel Strix aluco Coruja do mato Prov vel Rallidae Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 2 5 TEM NVEST VL 2 7 Tabela Al 3 Elenco da avifauna potencial da regi o envolvente rea de estudo adaptado de Elias G e Leit o A 2008 2
11. recolha acondicionamento armazenagem transporte e destino final dos res duos produzidos d Registo no SIRAPA 2 7 10 M20 O Empreiteiro proceder obrigatoriamente ao registo no Sistema Integrado de Registo da Ag ncia Portuguesa do Ambiente SIRAPA caso preencha pelo menos uma das condi es abaixo indicadas Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II M 14 Renova i produtor de res duos n o urbanos empregando pelo menos 10 trabalhadores ii produtor de res duos urbanos cuja produ o di ria excede 11001 iii produtor de res duos perigosos com origem na actividade agr cola e florestal nos termos definidos em portaria conjunta dos membros do Governo respons veis pela rea do ambiente e da agricultura iv produtor de outros res duos perigosos 2 7 11 Outros 3 2 2 7 11 M1 Recorrer sempre que poss vel m o de obra local de modo a contribuir para reduzir a taxa de desemprego local e melhorar a qualifica o profissional dos trabalhadores envolvidos MEDIDAS DE MINIMIZA O AMBIENTAL Sistemas de Protec o de Ru do Caso se justifique em fun o das conclus es do programa de monitoriza o a levar a cabo pelo Empreiteiro ver Cap tulo 4 dever o ser tomadas por este as seguintes recomenda es e medidas correctivas de acordo com a seguinte ordem hier rquica decrescente e Insonorizar e isolar convenientemente as reas restrita
12. R4 d Ruido emitido pelo vento na copa das 10 21 04 2015 rvores Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 5 Ru do emitido por animais dom sticos 20 R4 c es 21 04 2015 E Ruido emitido pelo vento na copa das A rvores R4 n Ruido emitido pelo vento na copa das O o 10 22 04 2015 rvores Rev O 5 12 Relat rio N EX_AP_024 15 FPS L 002 10 ecovis o RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO Medi o de N veis de Press o Sonora Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa Dura o IRAC acredita o meinen L0592 Ensaios CONDI ES METEOROL GICAS pms eA S gare Ponto Amostra Vaa S dd mm aa m sc m s lt 50 a gt 75 S N S N R1 20 04 2015 M1 M2 3 5 27 6 17 4 2 9 SE X N s diurno 21 04 2015 M1 3 5 23 1 49 1 2 6 SE X N s e 20 04 2015 M1 M2 3 5 17 1 77 8 2 2 SE X N s faca 21 04 2015 M1 3 5 15 4 79 2 2 4 SE X N s R1 20 04 2015 M1 M2 3 5 13 4 82 3 2 4 SE X N s nocturno 21 04 2015 M1 3 5 13 1 82 9 2 4 SE X N S 20 04 2015 M1 M2 3 5 24 0 46 0 2 6 SE X N S aum 21 04 2015 M1 3 5 22 1 47 8 2 4 SE X N s 20 04 2015 M1 M2 3 5 16 1 79 0 2 4 SE X N s RR 21 04 2015 M1 3 5 18 6 64 8 2 2 SE X N s R2 20 04 2015 M1 M2 3 5 14 1 79 2 2 6 SE X N s nocturno 21 04 2015 M1 3 5 13 2 81 6 2 2 SE X N s R3 20 04 2015 M1 3 5 26 0 23 8 2 5 NW
13. Renova F brica de Papel do Almonda AHS Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 2009 SP Technical Research Institute of Sweden IMA32TR 040510 SP08 Determination of Lden and Lnight using measurements Projecto IMAGINE 2011 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo X SITECN NVEST Working Group Assessment of Exposure to Noise WG AEN Good Practice Guide for Strategic Noise Mapping and the Production of Associated Data on Noise Exposure Version 2 European Commission 2007 e Ecologia ALFA Associa o Lusitana de Fitossociologia 2006 Habitats Naturais Caracteriza o Fichas de Caracteriza o Ecol gica e de Gest o Plano Sectorial da Rede Natura 2000 Vol II Valores Naturais Instituto da Conserva o da Natureza Cabral M J coord Almeida J Almeida P R Dellinger T Ferrand de Almeida N Oliveira M E Palmeirim J M Queiroz A I Rogado L amp Santos Reis M 2 ed 2006 Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal ICN Lisboa Costa J e tal Biogeografia de Portugal Continental Quercetea Vol O 1998 pp 5 56 Franco J A Atlas do Ambiente Not cia Explicativa II 6 Zonas fitogeogr ficas predominantes Minist rio do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Lisboa 2000 Ferrand de Almeida N Ferrand de Almeida P Gon alves H Sequeira F Teixeira J amp Ferrand de Almeida F 2001 Anf bios e R pteis de
14. Caracter sticas Subst ncia METANO F rmula CH4 Peso Molecular 16 043 lbm lbmol Ponto de Ebuli o 258 632 F Limite Inferior de Explosividade 5 0 Vol Limite Superior de Explosividade 15 0 Vol DESCARGA EM TUBAGEM Temperatura 68 F Press o 15 08 PSIA Comprimento da Tubagem 1330 FT Di metro da Tubagem 4 INCHES rea de Descarga 0 1963 FT2 Cp Cv 1 305 Press o de Descarga 14 5 PSIA Temperatura de Descarga 67 98 F RESULTADOS Jacto de Chama Di metro da Fuga 1 INCHES Comprimento da Chama 24 ET Raio de Danos Graves 48 FT Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo IX IX 3 Anexo X Bibliografia RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos SI TECN NVEST e Clima Daveau S et al R partition et rythme des pr cipitations au Portugal Mem rias do C E G n 3 Lisboa 1977 189 p e 4 mapas fora do texto Daveau S et al Mapas clim ticos de Portugal Mem rias do C E G n 7 Lisboa 1985 84 p e 2 mapas fora do texto Escourrou G 1981 Climat et Environment Les facteurs locaux du climat Masson Paris Ferreira D F 1981 Carte G omorphologique du Portugal Mem rias do Centro de Estudos Geogr ficos n 6 CEG Lisboa Geiger R 1980 Manual de Microclimatologia O Clima da Camada de Ar Junto ao Solo Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa Instituto de Meteoro
15. Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova 10 g Monitoriza o de AOX Mensal f bricas de produ o de pasta branqueada MTD 19 De dois em dois meses n o aplic vel em N o As an lises de AOX realizadas semestralmente mostram valores instala es que demonstrem que o AOX n o aplic vel no efluente tratado muito baixos gerado ou adicionado atrav s de qu micos nem que est presente nas mat rias primas utilizadas na instala o MTD 33 40 45 e 50 10 h Metais pesados relevantes p e Zn Cu Cd Pb Cd Pb Cu Cr Hg e Ni semestralmente Ni Sim As an lises de metais pesados realizadas semestralmente Anual mostram valores de metais pesados no efluente tratado muito baixos MTD 11 Monitoriza o dos Principais Par metros de Processo e das Emiss es para a gua e Atmosfera constitui MTD acompanhar e avaliar regularmente as emiss es difusas de compostos reduzidos de enxofre totais a partir de fontes relevantes 11 Monitorizar periodicamente as emiss es difusas de TRS p e linha de pasta tanques silos de aparas etc N o aplic vel Aplic vel a f bricas de pasta kraft o que n o o caso da F brica 2 da Renova MTD 12 Gest o dos Res duos para reduzir as quantidades de res duos enviados para elimina o constitui MTD instituir uma avalia o dos res duos incluindo invent rios e um sistema de gest o de modo a facilitar a
16. as principais ac es a realizar respectiva calendariza o e eventuais afecta es popula o designadamente em rela o s acessibilidades servi os e ocupa es do subsolo entre as principais Auditorias Ambientais Obra O Respons vel pela rea do Ambiente dever estar preparado para responder em qualquer altura s quest es colocadas pelo Dono de Obra por entidades oficiais bem como a auditorias internas ou externas Boas Pr ticas Ambientais Todos os intervenientes da empreitada de execu o do projecto de amplia o da F brica 2 dever o assegurar a execu o dos trabalhos de acordo com as Boas Pr ticas Ambientais que se listam seguidamente e de outras que no decorrer da obra se venham a revelar necess rias Ocupa o do solo O Empreiteiro dever adoptar medidas que visem minimizar a afecta o tempor ria ou definitiva dos usos dos espa os existentes nas zonas adjacentes obra tendo em aten o as consequ ncias que da poder o advir para a popula o e o ambiente em geral devendo atender aos seguintes requisitos Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II 1 3 Renova 2 7 1 M1 Reduzir tanto quanto poss vel a rea afecta obra estaleiros acessos tempor rios e a todas as actividades de constru o 2 7 1 M2 Minimizar as perturba es do foro fundi rio confinando as actividades de constru o rea afecta obra e proib
17. es espec ficas de ru do com os limites fixados Indicador de ru do o par metro f sico matem tico para a descri o do ru do ambiente que tenha uma rela o com um efeito prejudicial na sa de ou no bem estar humano 5 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda Indicador de ru do diurno entardecer nocturno Laen O indicador de ru do expresso em dB A associado ao inc modo global dado pela express o La L 5 L 10 Lin 10xlog 13x10 3x10 8x10 1 Indicador de ru do diurno L4 ou Ly o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada corresponde determinado durante uma s rie de per odos diurnos representativos de um ano Indicador de ru do do entardecer L ou Levening O n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos do entardecer representativos de um ano Indicador de ru do nocturno L ou Laign o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos nocturnos representativos de um ano Per odo de refer ncia o intervalo de tempo a que se refere um indicador de ru do de modo a abranger as actividades humanas t picas delimitado nos seguintes termos P
18. lt 6 dB A gt K 0 Quadro 4 Ru do Ambiente Medi es no Per odo Entardecer Per odo de Tempo de Caracter stica Li R Ambiente Local Record N Data Medi o Medi o impulsiva aed dB A h min min s dB A 1 22 S3B 30 00 1 7 47 3 gt 3 23 S3B 30 00 15 46 7 O a Por o Z 4 24 S3B 07 06 2009 das 20 03 30 00 2 3 46 5 a s 22 56 E 5 25 83B 30 00 0 9 47 5 7 26 S3B 30 00 23 52 4 Diferen a da medi o em simult neo com caracter stica impulsiva e fast lt 6 dB A gt K 0 Quadro 5 Ru do Ambiente Medi es no Per odo Nocturno Per odo de Tempo de Caracter stica La R Ambiente Local Record N Data Medi o Medi o impulsiva Aeg dB A h min h min dB A 1 29 83B 01 00 1 44 1 a 3 30 S3B 01 00 1 4 42 7 O TomTo Por o 4 31538 08 06 2009 das 00 52 01 00 1 5 42 8 Ra s 06 36 E 5 32 83B 01 00 0 9 43 9 7 33 83B 01 00 12 52 2 Diferen a da medi o em simult neo com caracter stica impulsiva e fast lt 6 dB A gt K 0 10 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 3 3 Ru do Residual Os quadros seguintes apresentam as medi es do ru do residual realizadas na F brica 2 relativas aos per odos diurno entardecer e nocturno Quadro 6 Ru do Residual Medi es no Per odo Diurno Per odo de Tempo de Local Recor
19. ncia indicada em conformidade com as normas EN na falta destas a MTD consiste em utilizar normas ISO normas nacionais ou outras normas internacionais que garantam a obten o de dados de qualidade cient fica equivalente 9 a Monitoriza o de NOx e SO Em cont nuo na Caldeira de Recupera o MTD 21 e22 Pontual ou em cont nuo no Forno de Cal MTD Nao N o existem os equipamentos mencionados na MTD 24 e 26 aplic vel Pontual ou em cont nuo no incinerador dedicado de GNC MTD 28 e 29 9 b Monitoriza o de Part culas N Pontual ou em cont nuo na Caldeira de E Idem Recupera o e no Forno de Cal MTD 23 e 27 apiaio 9 c Monitoriza o de TRS Em cont nuo na Caldeira de Recupera o MTD 21 Pontual ou em cont nuo no Forno de Cal e no N incinerador dedicado de GNC MTD 24 25 e Nao Idem 28 aplic vel Pontual das emiss es difusas p e na linha de pasta kraft tanques silos de aparas etc e nos gases residuais dilu dos MTD 11 e 20 9 d Monitoriza o de NH N Pontual na Caldeira de Recupera o equipada aee Idem aplic vel com SNCR MTD 36 MTD 10 Monitoriza o dos Principais Par metros de Processo e das Emiss es para a gua e Atmosfera constitui MTD efectuar periodicamente o controlo e a medi o das emiss es para a gua a seguir especificadas com a frequ ncia indicada em conformidade com as normas EN na falta destas a M
20. o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 17 Emiss es de Ru do para reduzir as emiss es de ru do da produ o de pasta e papel constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont 17 b Planeamento estrat gico da localiza o dos equipamentos das unidades e edif cios de forma a optimizar a dist ncia entre as fontes emissoras e os receptores e utilizar os pr prios edif cios como Apesar de ser uma instala o existente os aspectos referidos s o devidamente estudados e planeados aquando da necessidade de ruidosos tais como descargas de vapor e venti ladores de secadores geralmente aplic veis em instala es novas no caso de instala es existentes a coloca o de obst culos pode ser limitada pela falta de espa o barreiras ac sticas geralmente aplic vel em Sim b E x montagem de novos ou de altera o de equipamentos existentes novas instala es no caso de instala es E aE ne ds a o que o caso do projecto de amplia o da F brica 2 existentes a relocaliza o de equipamentos e de unidades produtivas pode ser limitada pela falta de espa o ou pelo custo excessivo 17 c Implementar t cnicas adequadas operacionais e de gest o em edificios com equipamentos ruidosos incluindo Refor o da inspec o e manuten o dos equi
21. o e veda o da rea de protec o de cada local identificado e A rea de protec o ser de 25m em torno do limite m ximo da ocorr ncia e A sinaliza o e a veda o dever o ser realizadas com estacas e fita sinalizadora que dever o ser regularmente repostas e Incluir numa Planta de Condicionamento Plano Geral de Acompanhamento Arqueol gico as ocorr ncias patrimoniais de forma a interditar em locais a menos de 25 m das mesmas a instala o de estaleiros acessos obra e reas de empr stimos dep sito de inertes e Registo fotogr fico completo da ocorr ncia patrimonial e o edificado existente na rea de projecto e nas suas imedia es e Localiza o escala do Projecto de Execu o e escala 1 25 000 de todos os locais com valor patrimonial identificados no decorrer do Acompanhamento Arqueol gico da obra 3 3 Ecologia Relativamente componente ecologia o Empreiteiro dever ter em considera o as seguintes medidas espec ficas e Os acessos de obra para a amplia o do armaz m de produto final e em especial para a movimenta o de terras para atenua o do talude dever o processar se pelo interior da unidade industrial evitando assim introduzir afecta es desnecess rias sobre o vale da ribeira da Fonte Longa e Todos os exemplares arb reos na rea de execu o do reperfilamento do talude para implanta o da amplia o do armaz m de produto final que n o se sobreponham c
22. o ind gena com reprodu o confirmada 1 Lei n 173 99 de 21 de Setembro Lei de Bases da Ca a regulamentada pelo DL n 202 2004 de 18 de Agosto 2 Portaria 147 2011 de 7 de Abril alterada pela Portaria n 260 B 2011 de 12 de Agosto D R n 155 Suplemento S rie 3 DL n 565 99 de 21 de Dezembro que regula a introdu o na natureza de esp cies n o ind genas da flora e da fauna Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 2 sITEM NVEST VL2 2 Tabela Al 2 Elenco da hepetofauna potencial da regi o envolvente rea de estudo Loureiro A 2008 SIPNAT ocorr ncia na rea de estudo estatutos de Bufonidae Discoglossidae Pelobatidae Pelodytidae Ranidae Salamandridae Amphisbaenidae Anguidae Colubridae Emydidae Gekkonodidae Lacertidae Bufo bufo Bufo calamita Alytes obstetricans Pelobates cultripes Pelodytes spp Rana perezi Pleurodeles waltl Salamandra salamandra Triturus boscai Triturus marmoratus Blanus cinereus Anguis fragilis Coluber hippocrepis Coronella girondica Elaphe scalaris Malpolon monspessulanus Natrix maura Natrix natrix Mauremys leprosa Tarentola mauritanica Lacerta lepida Podarcis hispanica Psammodromus algirus Psammodromus hispanicus Sapo comum Sapo corredor Sapo parteiro comum Sapo de unha negra Sapinhos de verrugas verdes R verde Salamandra de costelas salientes Salamandra d
23. ria org nica e biol gica 7 1b Utilizar biocidas dispersantes ou agentes oxidantes p e desinfec o catal tica com per xido de N o N o utilizado este tipo de tratamento situa o que se ir hidrog nio para o controlo dos odores e da aplic vel verificar tamb m na nova linha de produ o de papel decomposi o biol gica 7 I c Instalar processos de tratamento interno rins z fes o Re po a N o se verificam odores desagrad veis na produ o de papel para reduzir a concentra o de mat ria org nica e N o Sn H E ay situa o que ser tamb m verificada na nova linha de produ o consequentemente os poss veis odores nos aplic vel de papel MTD 7 Emiss es de Odores para evitar e reduzir a emiss o de compostos odorosos provenientes do sistema de guas residuais constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont II Aplic vel a odores associados ao tratamento das guas residuais e ao manuseamento de lamas a fim de evitar a sua anaerobiza o 7a Implementar sistemas fechados de esgotos com ventila o adequada e utilizar produtos qu micos O tempo de resid ncia no sistema de esgotos reduzido N o se arejamento inspeccionar regulamente o sistema de arejamento em alguns casos para reduzir a forma o de ei verifica a forma o de sulfureto de hidrog nio situa o que ser sulfureto de hidrog nio e promover a sua
24. 2007 e em Junho 2009 os valores limite Laen Ln t m a seguinte interpreta o conforme apresentado no quadro 13 Quadro 13 Verifica o dos valores limite de exposi o 2006 2007 e 2009 Edil Laen lt 63 dB A La lt 53 4B A 2006 2007 e 2009 2006 2007 e 2009 aja 50 7 44 0 lt O 2l 3 50 3 43 0 gt 4 49 1 42 1 Pelo exposto constata se que os valores limite de exposi o s o verificados em todos os locais 14 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 5 SUGEST ES Como medidas preventivas sugere se que sejam revistas as seguintes situa es Todos os equipamentos associados ao exterior devem ser identificados e estudados particularmente de forma a caracterizar os efeitos que a pot ncia sonora dos mesmos pode contribuir para o efeito global Partindo deste levantamento deve se tra ar uma estrat gia de prioridades de interven o 6 CONCLUS ES Com base no estabelecido no Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro a empresa RENOVA F brica de Papel do Almonda S A se mantiver as condi es em que foram efectuadas as medi es cumpre o Regulamento Geral do Ru do Guarda 31 de Julho de 2009 15 15 E3 oonom jm escooo f f 7 y nho S fe D Eras aon Fo VA y y 7 Fi Jo Adi i fe rh DA qa JEL gt gt 2a a we wZibreira Torres Novas Portugal 200 Digifta
25. 2013 RHS Rega E 10 ARHT GMAT 6588 10 T TU Furo 210 10 1 60289 Rega Furo 200 5 5 12 63583 Rega Furo 220 Ts 13 69943 DSRVT 14 ARHT GMAT 6869 09 T TU E 3 15 ARHT GMAT 5850 10 T TU 16 6710 Consumo Humano Po o 17 6711 DA2 Consumo Humano Furo Fonte APA Maio de 2015 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo IV IV 2 1 Anexo V Ambiente Sonoro RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Conceitos e defini es RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos SI TECN NVEST AMBIENTE SONORO 1 Defini es e Conceitos Actividade Ruidosa Permanente a actividade desenvolvida com car cter permanente ainda que sazonal que produza ru do nocivo ou incomodativo para quem habite ou permane a em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ru do designadamente labora o de estabelecimentos industriais comerciais e de servi os Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Ru do Ambiente o ru do global observado numa dada circunst ncia num determinado instante devido ao conjunto das fontes sonoras que fazem parte da vizinhan a pr xima ou long nqua do local considerado Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Ru do Residual o ru do ambiente a que se suprimem um ou mais ru dos particulares para uma situa o determinada Decreto Lei n 9 2007 de 17
26. 7 Renova 2 7 4 M6 Preven o da potencial contamina o do meio h drico n o permitindo a descarga de subst ncias indesej veis ou perigosas directamente no solo ou em linhas de gua pr ximas designadamente leos novos e usados lubrificantes combust veis produtos qu micos e outros materiais residuais da obra 2 7 4 M7 Impermeabiliza o das reas de armazenagem e manuseamento de combust veis lubrificantes ou outras subst ncias qu micas afectas obra e dot las com sistema de drenagem independente para locais pr prios de recolha e tratamento de eventuais derrames 2 7 4 M8 Controlo eficaz do sistema de abastecimento de gua de modo a minimizar e prevenir as fugas de gua 2 7 4 M9 Adequa o sempre que poss vel da qualidade da gua aos usos a que se destina 2 7 4 M10 Sensibiliza o de todos os trabalhadores para a racionaliza o dos consumos de gua nas diversas actividades desenvolvidas 2 7 5 Minimiza o da degrada o dos ecossistemas e da flora e vegeta o Na fase de constru o o Empreiteiro respeitar o seguinte 2 7 5 M1 Utilizar os caminhos existentes como acessos de obra 2 7 5 M2 As ac es de remo o da vegeta o dever o restringir se ao estritamente indispens vel para a implementa o do projecto 2 7 5 M3 Garantir para a protec o da vegeta o das reas circundantes a diminui o do levantamento de poeiras prov
27. De Faveri Diffusion from a Steady Source of Short Duration O modelo utiliza os coeficientes de dispers o Pasquill Gifford O modelo de dispers o de gases para fugas instant neas ou cont nuas entra em linha de conta com as equa es associadas conserva o da massa altura da nuvem influ ncia da gravidade entradas de ar evolu o da descida da nuvem equil brio f sico e balan o de energia Modelos de c lculo da radia o t rmica Radia o t rmica de Bola de Fogo O modelo assume que a gravidade das queimaduras depende da quantidade de energia que absorvida pela pele ap s atingir se a temperatura de 55 C Se a energia exceder 40 kJ m verificam se queimaduras de 2 grau Para uma exposi o total superior a 160 kJ m ocorrem queimaduras de 3 grau O modelo baseia se nos estudos efectuados por Mudan e Desgroseilliers sobre a radia o t rmica associada a bolas de fogo bem como por Fay et al Radiation from Burning Hydrocarbon Clouds e Unsteady Burning of Unconfined Fuel Vapor Clouds e calcula o di metro m ximo a altura e a dura o da bola de fogo bem como a dist ncia de seguran a zona de fatalidade e de danos graves Jactos de Chama O modelo baseia se nos estudos efectuados por Hawthorne et al Mixing and Combustion on Turbulent Gas Jets e Hottel et al Diffusion in Laminar Flame Jets e utiliza a correla o de Brzustowski para o comprimento da chama Os
28. HP8 2 HP6 gt HP8 2 Verifica o Verifica o HP8 25m HP8 25m HP5 17 m HP6 25m HP8 HP5 10m 52 N o HP8 HP6 10 m 60 HP5 2 8 5 Sim HP6 2 12 5 HP8 2 12 5 Sim HP8 2 12 5 N o h depend ncia Chamin FF8 Sistema de Secagem da MP7 Defini o de S e Hp Hp 810 5 x 1 Q x DT M 6 S Fxq c Q Caudal volum trico nominal dos gases em m3 hora temperatura real DT Diferen a entre a temp dos gases e a temp m dia da regi o K quando DT lt 50 considera se DT 50 F Coeficiente de correc o 340 para gases e 680 para part culas q Caudal m ssico m ximo do poluente kg h C Diferen a entre Cr e Cf mg m3 293 K e 101 3 kPa Cr Conc Refer Part culas 0 15 NOx 0 14 SO2 0 10 em mg m3 Cf Concentra o m dia anual ao n vel do solo N o h depend ncia Zona Rural Zona Urb Ind Part culas mg m3 0 03 0 05 NOx mg m3 0 02 0 04 SO2 mg m3 0 015 0 03 RENOVA Estudo de Impacte Ambienal da Amp ia o da F brica 2 FF8 Dist ncia entre chamin s DFF8aFF9 23m Defini o de depend ncia D8aD9 lt HP8 HP9 10 m HP8 gt HP9 2 HP9 gt HP8 2 Verifica o HP8 25m HP9 25m N o HP8 HP9 10 m 60 Sim Sim HP9 2 12 5 Sim Sim HP8 2 12 5 Sim H depend ncia C lculo de S e de Hp Caudal seco dos gases Nm3 h Humidade dos gases Caudal h mido dos gases Nm3 h Temperatura dos gases C Press o dos gases kPa Caudal real dos gases m3 h Temperatura m dia anual C Diferencial de
29. IG lo b ggsftstago A rat e d 0 EU Google lt TEANA ERA O Y s 00 Altitude do pontoide vis o LCPEPATT RENOVA F brica de Papel do Almonda S A F brica 2 Legenda Pontos considerados para o trabalho de Monitoriza o do Ru do Ambiente O excerto da vista rea do Google Earth Renova Abril Junho 2009 Anexo VI Ecologia RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Elenco Flor stico RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos SI TEM NVEST Tabela 1 Elenco flor stico da rea de estudo Adoxaceae Sambucus nigra Arbustivo Anacardiaceae Pistacia lentiscus Arbustivo Apiaceae Anethum graveolens Herb ceo Apiaceae Daucus carota Herb ceo Apiaceae Eryngium dilatatum Herb ceo Apiaceae Ferula communis Herb ceo Apiaceae Foeniculum vulgare Herb ceo Apiales Oenanthe crocata Herb ceo Araliaceae Hedera helix Herb ceo Aristolochiaceae Aristolochia clematitis Herb ceo Asteraceae Anacyclus radiatus Herb ceo Asteraceae Anthemis cotula Herb ceo Asteraceae Anthemis nobilis Herb ceo Asteraceae Atractylis gummifera Herb ceo Asteraceae Bellis perennis Herb ceo Asteraceae Centaurea calcitrapa Herb ceo Asteraceae Chrysanthemum coronarium Herb ceo Asteraceae Galactites tomentosa Herb ceo Asteraceae Lactuca virosa Herb ceo Asteraceae Matricaria chamomilla Herb ceo Asteraceae Pulicaria
30. MRE mantida com a nova linha de produ o de papel oxida o E pa e da N o A F brica 2 da Renova n o disp e de tanque de equaliza o mas aplic vel existem tanques de recep o do efluente das m quinas de papel suficiente No tanque de arejamento da ETAR da F brica 2 as condi es aer bias s o mantidas atrav s do funcionamento de seis arejadores de i superf cie com pot ncia unit ria de 30 kW O regime de 7 Il c Garantir uma capacidade de arejamento e uma funcionamento de cada um dos agitadores optimizado em fun o homogeneiza o suficientes nos tanques de Sim do teor em oxig nio dissolvido medido no tanque O crescimento e desenvolvimento bacteriano s o assegurados pela adi o dos nutrientes necess rios sob a forma de cido fosf rico e ureia A ETAR tem capacidade adequada para tratar o acr scimo de caudal e de carga org nica da nova linha de produ o de papel Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 7 SI TECN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 7 Emiss es de Odores para evitar e reduzir a emiss o de compostos odorosos provenientes do sistema de guas residuais constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicada
31. Portugal FAPAS Porto Kottek M et al 2006 World Map of K ppen Geiger Climate Classification Updated Meteorol Z 15 259 263 Lars Svensson Killian Mullarney Dan Zetterstr m Peter J Grant 1999 Collins Bird Guide The Most Complete Guide to the Birds of Britain and Europe HarperCollins Lista das Esp cies de Aves do Distrito de Santar m In Aves de Portugal O Portal dos Observadores de Aves On line Elias G e Leit o A Coord 2008 2010 Consult 2015 04 27 Dispon vel em www avesdeportugal info Loureiro A Ferrand de Almeida N Carretero M A amp Paulo 0 S eds 2008 Atlas dos Anf bios e R pteis de Portugal Instituto da Conserva o da Natureza e da Biodiversidade Lisboa 257 pp Palmeirim J M L Rodrigues A Rainho e M J Ramos 1999 Quir pteros P 42 95 in Guia dos Mam feros terrestres de Portugal continental A ores e Madeira Instituto da Conserva o da Natureza e Centro de Biologia Ambiental da Universidade de Lisboa 199 pp Palmeirim J M e L Rodrigues 1992 Plano de Conserva o dos Morcegos Cavernicolas Estudos de Biologia e Conserva o da Natureza 8 165 pp e Paisagem Cancela d Abreu A et al 2004 Contributos para a Identifica o e Caracteriza o da Paisagem em Portugal Continental DGOTDU Lisboa MAGALH ES MM R 2001 A Arquitectura Paisagista Morfologia e Complexidade Ed Estampa Lisboa RIBEIRO Orlando Portugal o Mediterr
32. X N s diurno 21 04 2015 M1 M2 3 5 24 6 41 5 2 4 NW X N s R3 20 04 2015 M1 3 5 14 6 76 8 2 5 NW X N S entardecer 21 04 2015 M1 M2 3 5 15 2 72 4 2 2 NW X N s R3 21 04 2015 M1 3 5 13 6 85 1 2 3 NW X N s nocturno 22 04 2015 M1 M2 3 5 13 3 82 1 2 2 NW X N S Rev O 6 12 Relat rio N EX AP 024 15 FPS L 002 10 RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO HU C ecovisao Medi o de N veis de Press o Sonora acreditacig Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa Dura o L0592 Ensaios CONDI ES METEOROL GICAS i3 Nebulosidade ia DEE Alt de Medi o Temp HR Vel do Orar de Recs Condi es anem metro Vento Dr do Favor veis Ponto Amostra 3 Vento a dd mm aa m ec m s lt 50 E gt 75 S N S N R4 20 04 2015 M1 3 5 19 4 51 4 2 2 NE X N S diurno 21 04 2015 M1 M2 3 5 24 1 36 7 2 8 NE X N s 20 04 2015 M1 3 5 14 0 81 4 2 4 NE X N S TT 21 04 2015 M1 M2 3 5 16 4 72 4 2 3 NE X N s R4 21 04 2015 M1 3 5 13 2 86 1 2 4 NE X N S nocturno 22 04 2015 M1 M2 3 5 12 4 82 3 2 2 NE X N S Rev O 7 12 Relat rio N EX_AP_024 15 FPS L 002 10 RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO HU ecovis o Medi o de N veis de Press o Sonora acredita o Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa e Dura o Ensaios DESCRI O DA MEDI O
33. as actividades de constru o e montagem de acordo com as normas em vigor aplic veis 2 7 8 Minimiza o das vibra es Durante a fase de constru o o Empreiteiro ter de cumprir as normas legais em vigor relativamente s vibra es resultantes da utiliza o de maquinaria de apoio obra e adoptar medidas que visem minimizar o aumento dos n veis de vibra o no estaleiro e nas zonas adjacentes obra nomeadamente 2 7 8 M1 Racionaliza o da circula o de ve culos e de maquinaria de apoio obra 2 7 8M2 Utiliza o de maquinaria de apoio obra com pot ncias de trabalho adequadas de modo a evitar a gera o de vibra es excessivas Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II M 10 2 7 8 M3 2 7 8 M4 2 7 8 MS 2 7 8 M6 2 7 8 M7 Renova Optimiza o de todos os ve culos e maquinaria de apoio obra que operem ao ar livre de modo a reduzir na fonte a gera o de vibra es e a visar o maior afastamento poss vel das fachadas dos edif cios localizados nas zonas adjacentes obra se aplic vel Selec o e utiliza o sempre que poss vel de ve culos e maquinaria de apoio obra projectados para evitar e controlar a gera o de vibra es Selec o sempre que poss vel de t cnicas e processos construtivos que gerem menos vibra es Defini o de um hor rio de trabalho adequado com a limita o da execu o ou da fre
34. cnica 49 b 49a R o recicl i t N PON j pios a aa di dos pigmentos o M N o nem ser efectuado o revestimento do papel na F brica 2 revestimento aplic vel 49 b Pr tratamento dos efluentes que contenham N o Idem pigmentos de revestimentos aplic vel MTD 50 guas Residuais e Emiss es para a gua para prevenir e reduzir a emiss o de poluentes das guas residuais para as guas receptoras de toda a instala o constitui MTD utilizar uma combina o adequada das t cnicas indicadas nas MTD 13 MTD 14 MTD 15 MTD 48 e MTD 49 50 De forma a reduzir a carga de poluentes no efluente deve ser usada uma combina o das MTD 13 14 15 47 48 e 49 Sim Ver as MTD s referidas MTD 51 Emiss es para a Atmosfera para reduzir as emiss es de COV dos dispositivos de revestimento off line ou em linha constitui MTD escolher as composi es de revestimentos que reduzem as emiss es de COV 51 Minimizar a emiss o de COV no revestimento do papel N o aplic vel N o nem ser efectuado o revestimento do papel na F brica 2 MTD 52 Produ o de Res duos a fim de minimizar a executar as opera es de reciclagem por rec quantidade de res duos a eliminar constitui MTD evitar a produ o de res duos e urso a uma combina o das t cnicas a seguir indicadas ver MTD 20 52 a Recupera o de fibras e cargas tratamento das Tratamento das guas brancas em
35. como enquanto durarem todas as obras acess rias empreitada que impliquem o revolvimento dos solos Competir ao arque logo propor e justificar t cnica e financeiramente quaisquer medidas que se venham a revelar necess rias em virtude do surgimento de elementos que indiciem a exist ncia de valores patrimoniais no decurso da empreitada nomeadamente em tudo o que implique a realiza o de sondagens tendentes a avaliar o potencial interesse arqueol gico de determinada s rea s ou mesmo de escava es arqueol gicas Neste mbito englobam se ainda quaisquer outras interven es que visem proteger e ou valorizar elementos de reconhecido interesse patrimonial nomeadamente de interesse arqueol gico arquitect nico etnogr fico ou hist rico Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II M 11 2 7 10 2 7 9M5 2 7 9 M6 2 7 9 M7 Renova No caso de surgimento de ocorr ncias de interesse patrimonial devem observar se os seguintes procedimentos dep sito sinaliza o e registo documental As medidas minimizadoras que vierem a ser preconizadas no decurso do acompanhamento arqueol gico da obra dever o ser submetidas a aprova o pr via do Dono da Obra Para al m das medidas supra enunciadas o Empreiteiro ter de cumprir os procedimentos listados no Cap tulo 3 deste anexo Gest o de res duos Na fase de constru o o Empreiteiro ter de cumprir a legisla o e
36. dos terrenos da empresa e junto de locais onde pode incomodar terceiros Referencia se que a maioria das habita es foram constru das ap s a implanta o da RENOVA S A 3 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda g Condi es de ensaio Ru do ambiente As medi es de ru do ambiente foram efectuadas em dias em que o ru do de tr fego n o foi significativo na maioria dos locais A empresa fica perto de vias de comunica o e de povoa es Nos dias das medi es a F brica 2 esteve a laborar normalmente como nos foi informado nomeadamente a Cogera o Aquando as medi es no per odo diurno verificou se que as empresas circundantes tamb m estavam em labora o Nos limites das instala es da empresa existe alguma fauna p ssaros c es E uma zona arborizada e habitacional interferindo nos resultados obtidos Ru do residual As medi es de ru do residual foram efectuadas num dia em que o ru do de tr fego n o foi significativo na maioria dos locais A empresa fica perto de vias de comunica o e de povoa es No dia das medi es a F brica 2 esteve parada pelo que n o existiam m quinas da produ o a funcionar apenas existiram opera es de manuten o n o interferindo directamente com as medi es No entanto alguns equipamentos das ETAR s e os compressores estiveram a funcionar dado que se fossem desligados poderiam p r e
37. e responder pela implementa o do Plano de Gest o Ambiental e Criar os procedimentos relacionados com a implementa o das medidas de minimiza o indicadas no presente documento ou de outras que se venham a revelar necess rias e Manter um arquivo actualizado de todos os documentos associados ao acompanhamento ambiental da obra e Registar no Livro de Obra eventuais ocorr ncias com impacte no meio ambiente e Elaborar com periodicidade mensal o relat rio de acompanhamento ambiental Documenta o O Empreiteiro respons vel por manter o registo e arquivo de toda a documenta o ambiental relevante a qual poder em qualquer altura ser consultada pelo Dono de Obra e por entidades oficiais devendo incluir entre os principais e Comprovativos de conformidade legal incluindo licen as certificados autoriza es de utiliza o guias de transporte de res duos entre outros e Comunica es efectuadas com as partes envolvidas incluindo o p blico em geral e Comprovativos do controlo de opera es incluindo Registo de implementa o de medidas de minimiza o de impactes Registo invent rio dos res duos produzidos e do destino dos mesmos Registo invent rio das guas residuais produzidas e respectivo destino final Registo invent rio de m quinas emissoras de n veis elevados de ru do Registo invent rio de m quinas emissoras de n veis elevados de emiss es atmosf ricas Registo da ocor
38. estudo Mam feros terrestres n o voadores Canidae Vulpes vulpes Raposa LC LC Res D 1 2 Muito Prov vel Erinacidae Erinaceus europaeus Ouri o cacheiro LC LR Res HH Muito Prov vel Gliridae Eliomys quercinus Leir o DD VU Res HH Pouco Prov vel Leporidae Oryctolagus cuniculus Coelho bravo NT LR Res 1 2 Confirmada Apodemus sylvaticus Rato do campo LC LC Res Muito Prov vel Arvicola sapidus Rata de gua LC LR nt Res Muito Prov vel Microtus cabrerae Rato de Cabrera VU LR nt Res Endlb H B lle B IV Pouco Prov vel Muridae Microtus lusitanicus Rato cego LC LR Lc Res Prov vel Mus domesticus Rato dom stico LC LR Res Muito Prov vel Mus spretus Rato das hortas LC LC Res Prov vel Rattus norvegicus Ratazana castanha NA LR Nind 3 Muito Prov vel Rattus rattus Rato preto LC LR Res Muito Prov vel Martes foina Fuinha LC LR Res HH Prov vel Meles meles Texugo LC LR lc Res HH Pouco Prov vel Mustelidae Mustela nivalis Doninha LC LR Res Ili Muito Prov vel Mustela putorius Toir o DD LR Lc Res HH B V Prov vel Lutra lutra Lontra LC NT Res Il LA B II e B IV Confirmada Crocidura russula Mu saranho deidentes LC LC Res Ili Muito Prov vel brancos Soricidae Crocidura suaveolens M F cai NE LR Ic Res Ill Prov vel Suncus etruscus Musaranhoanaasder LC LC Res Ill a Prov vel dentes brancos Suidae Sus scrofa Javali LC LR Ic Res 1 Pouco Prov
39. l 85 8 l 3h dl 5i ao 25 gt 25 Oxig nio satura o 85 8 90 70 50 30 E lt 30 dissolvido sat de 02 Sel nio mg l Se 85 3 oo o o5 0 05 gt 0 05 Subst ncias mg l sulfato tensioactivas de lauril e 85 4 0 2 0 5 0 5 gt 0 5 s dio S lidos suspensos totais mg l 75 8 25 30 40 80 gt 80 zinco I m izn 858 3 osL a a o si gt s MO 0 6 65 865 0 5 abs ul ou O pH sendo um par metro muito dependente de caracter sticas geomorfol gicas pode apresentar valores fora WU w O O O WU w w deste intervalo sem contudo significar altera es de qualidade devidas polui o Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo IV Invent rio dos Pontos de gua na Envolvente da F brica 2 RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos SI TEN NVEST Invent rio dos Pontos de gua na Envolvente da F brica 2 ES Identifica o Finalidade Tipo Capta o Profundidade cur 1 108828 Actividade industrial 4840 0 Furo vertical 2 E Rega 8000 0 Furo vertical 400 10 3 246067 Actividade industrial 14500 0 Furo vertical 363 10 4 450 10 02 02 001221 2014 RH5 Rega 5 450 10 02 02 000392 2014 RH5 Rega 6 450 10 02 02 021247 2013 RH5 Rega 7 450 10 02 02 016058 2013 RH5 Rega 8 450 10 02 02 014344 2013 RHS Consumo Humano 9 450 10 02 02 008077
40. neo e o Atl ntico Livraria S da Costa 1998 7 Ed Lisboa e Patrim nio Alarc o J 1988 Roman Portugal Vol II fasc I Warminster Aries amp Phillips ALARC O J 1988 O dom nio romano em Portugal 2 ed Publica es Europa Am rica Lisboa ALMEIDA C A F 1968 Vias medievais Entre Douro e Minho Disserta o de BERNARDES Jo o Pedro 1996 4 Civitas de Collippo APCC apresentada ao Departamento de Hist ria Filosofia e Ci ncias Sociais da Universidade dos A ores Ponta Delgada Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo X SI TECN NVEST BERNARDES Jo o Pedro 2002 Civitas Colliponensis Disserta o de Doutoramento apresentada Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Coimbra BICHO Joaquim Rodrigues 1992 Templos do Concelho de Torres Novas Torres Novas BICHO Joaquim Rodrigues s d Patrim nio Art stico do Concelho de Torres Novas Torres Novas GON ALVES Artur 1936 Mosaico Torrejano Torres Novas LOPES Jo o Carlos 1998 Torres Novas e o seu termo no meio do s culo XVIII As Mem rias Paroquiais Torres Novas MANTAS V 1996 4 rede vi ria romana da faixa atl ntica entre Lisboa e Braga Coimbra Disserta o de doutoramento apresentada Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Policopiado PEREIRA Isa as da Rosa 1992 Visitas Paroquiais na Regi o de Torres Novas s c XVII XVIII Torres Novas SEQUEIRA G
41. nova linha de produ o de papel 14 b Tratamento secund rio biol gico Sim O tratamento secund rio do tipo aer bio tem uma capacidade para 200 m h de efluente sendo constitu do por tanque de arejamento decantador e sistema de desidrata o mec nica O tratamento secund rio tem capacidade adequada para o efluente da nova linha de produ o de papel Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 11 SITEN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 15 Emiss es para a gua quando necess ria uma maior remo o de subst ncias org nicas azoto ou f sforo constitui MTD utilizar um tratamento terci rio 15 Instalar tratamento terci rio quando necess rio remover o excesso de mat ria org nica azoto e f sforo no efluente S o cumpridos os NEA MTD das cargas espec ficas de poluentes situa o que se ir verificar tamb m com a nova linha de produ o de papel ver MTD 45 N o aplic vel MTD 16 Emiss es para a gua para reduzir a emiss o de poluentes para o meio receptor a partir de instala es de tratamento biol gico de guas residuais constitui MTD utilizar todas as t cnicas indicadas a seguir O regime de funciona
42. o tempo de resid ncia das lamas nos Atrav s de dois tanques de armazenagem com agita o as lamas tanques de armazenagem mediante o seu envio Sim s o transferidas por bombagem em cont nuo para o sistema de em cont nuo para as unidades de desidrata o desidrata o mec nica situa o que ser mantida no futuro Sempre que existam guas residuais nas bacias de derrames estas s o encaminhadas para a ETAR o mais rapidamente poss vel de forma a manter as bacias vazias situa o que ser mantida na nova linha de produ o de papel 7JHf Evitar a armazenagem de guas residuais nas bacias de derrames durante mais tempo do que o Sim necess rio manter as bacias de derrames vazias 7I g Se forem utilizados secadores de lamas tratar os gases de exaust o por lavagem e ou biofiltra o p e com filtros biol gicos N o N o s o utilizados secadores de lamas nem est o previstos no aplic vel mbito do projecto de amplia o da F brica 2 7Hh Evitar a utiliza o de torres de refrigera o para as guas residuais n o tratadas recorrendo a permutadores de calor de placas N o s o utilizadas torres de refrigera o para as guas residuais n o tratadas situa o que ser mantida com a instala o da nova linha de produ o de papel N o aplic vel MTD 8 Monitoriza o dos Principais Par metros de Processo e das Emiss es para a gua e Atmosfera constitui MTD monitorizar o
43. odora Herb ceo Asteraceae Senecio vulgaris Herb ceo Asteraceae Silybum marianum Herb ceo Boraginaceae Borago officinalis Herb ceo Boraginaceae Echium tuberculatum Herb ceo Cistaceae Cistus albidus Arbustivo Cistaceae Cistus monspeliensis Arbustivo Cistaceae Cistus salviifolius Arbustivo Compositae Arctium lappa Herb ceo Compositae Spp Herb ceo Convolvulaceae Convolvulus althaeoides Herb ceo Cupressaceae Cupressus macrocarpa Arb reo Cupressaceae Juniperus sp Arb reo Ericaceae Arbutus unedo Arbustivo Euphorbiaceae Euphorbia characias Herb ceo Fagaceae Quercus coccifera Arb reo Fagaceae Quercus rotundifolia Arb reo DL 169 2001 Fagaceae Quercus suber Arb reo DL 169 2001 Geraniaceae Erodium moschatum Herb ceo Hyacinthaceae Muscari comosum Herb ceo Juglandaceae Juglans regia Arb reo Lamiaceae Lavandula pedunculata Herb ceo Lamiaceae Mentha pulegium Herb ceo Lythraceae Lythrum salicaria Herb ceo Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 1 VI 1 1 SI TEMN NVEST Tabela 1 Elenco flor stico da rea de estudo cont Malvaceae Lavatera trimestris Herb ceo Malvaceae Malva silvestris Herb ceo Moraceae Ficus carica Arb reo Myrtaceae Eucalyptus globulus Arb reo Oleaceae Fraxinus angustifolia Arb reo Oleaceae Olea europaea Arb reo Papaveraceae Fumaria officinalis Herb ceo Papaveraceae Papaver rhoeas Herb ceo Pinaceae Pinus pine
44. promovendo a secagem 6 d Utiliza o do excesso de calor para a secagem da da folha de papel l iment i a E pa das Om da gua de E aproveitado calor residual dos gases de escape da turbina num alimenta o das caldeiras e da gua do processo para e ado pa Scan recuperador de calor onde produzida gua quente destinada ao o aquecimento dos edificios etc a aplicabilidade Sim Fase Nas processo fabril desta t cnica pode ser limitada nos casos em que as fontes de calor se encontram afastadas dos Na nova central de cogera o ser aproveitado o calor dos gases poss veis utilizadores de escape da turbina a g s nas hoods da MP7 promovendo a secagem da folha de papel antes da sua alimenta o caldeira de recupera o para produ o de vapor As m quinas de papel MP5 e MP6 disp em de termocompressores 6 e Utiliza o de termocompressores aplic vel a que recebem vapor a 17 17 5 bar a e fazem o aquecimento dos instala es novas e existentes de todos os tipos de Sim cilindros secadores papel e m quinas de revestimento desde que Ser tamb m instalado um termocompressor para optimizar a esteja dispon vel uma press o de vapor m dia recupera o de vapor flash dos condensados do cilindro secador da MP7 Disp em de isolamento t rmico todas as tubagens e acess rios gh das redes de vapor e condensado bem como os tanques de 6 f Isolamento t rmico adequado das tubagens de p do Er eta Sim armazenagem e t
45. um operador de gest o de RCD b O transportador deve preencher o campo 1 do modelo constante do referido Anexo I certificar se de que o produtor ou detentor e o destinat rio preencheram de forma clara e leg vel os respectivos campos e assinaram as guias de acompanhamento c O destinat rio deve confirmar a recep o dos RCD mediante assinatura dos campos respectivos 2 7 10 M16 Ser mantido actualizado um registo da produ o de res duos com base nos quantitativos inventariados quando da emiss o da Guia de Acompanhamento de Res duos e dos respectivos transporte e destino final c Controlo de derrames 2 7 10 M17 No caso de ocorrer um derrame de uma qualquer subst ncia tanto nas opera es de manuseamento como de armazenagem ou transporte o respons vel pelo derrame providenciar a limpeza imediata da zona utilizando para o efeito os procedimentos adequados ao produto derramado No caso do derrame de leos novos ou usados dever recorrer se a produtos absorventes 2 7 10 MI8 A zona afectada ser isolada com o acesso unicamente permitido aos trabalhadores para o processo de limpeza do produto derramado para o que estes utilizar o os equipamentos de protec o individual adequados 2 7 10 M19 Os produtos derramados e ou utilizados para a recolha dos derrames e ainda o solo eventualmente contaminado dever o ser tratados como res duos de acordo com o definido nas instru es referentes
46. vel Talpidae Talpa occidentalis Toupeira LC LR Res Endlb Confirmada und Genetta genetta Geneta LC LR Ic Nind HH B V Prov vel Herpestes ichneumon Sacarrabos LC LR Ic Nind HI B V D qua Confirmada Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 2 VI 2 1 S TEM IMVEST Tabela Al 1 Elenco da mamofauna potencial da regi o envolvente rea de estudo Palmeirim J 1992 e 1999 SIPNAT ocorr ncia na rea de estudo estatutos de conserva o e fenologia cont Instrumentos Leg Ocorr ncia na rea LVVP IUCN Fenologia Direc Berna Bona CITES EEN de estudo Mamiferos terrestres voadores P f pa r g B lle Miniopteridae Miniopterus schreibersi Morcego de peluche VU LC Res Il Il B IV Molossidae Tadarida teniotis Morcego rabudo DD LR Ic Res Il II B IV Morcego de ferradura B II e Rhinolophus euryale mediterr nico CR VU Res lI Il B V de E B Il Rhinolophus ferrumequinum Morega de terradura VU LR nt Res II Il F i grande B IV Rhinolophidae de a B II Rhinolophus hipposideros Morcego de ferradura VU LC Res lI Il pequeno B IV de z B II Rhinolophus mehelyi Morcego de ferradura CR VU Res Il Il a Presen a mourisco B IV confirmada no S tio bastella barbastell B II e de Import ncia Barbastella barbastellus Morcego negro DD VU Res H II B IV E Comunit ria Serras Eptesicus serotinus Morcego hortel o LC LC Res Il Il B IV de Aire e Candeeiros com E Eos B lle ibilidad
47. 010 ocorr ncia na rea de estudo estatutos de conserva o e fenologia cont DEE o o Instrumentos Legais Direct Ocorr ncia na rea Habit Acrocephalus Rouxinol grande dos cani os MigRep Prov vel arundinaceus Acrocephalus scirpaceus a NT LC MigRep II Il Pouco Prov vel Cettia cetti Rouxinol bravo LC LC Res lI Il Confirmada Cisticola juncidis Fuinha dos juncos LC LC Res Il Il Muito Prov vel Hippolais polyglotta Felosa poliglota LC LC MigRep II Il Prov vel Sylviidae Phylloscopus collybita Felosa comum LC LC Vis II Il Muito Prov vel Phylloscopus ibericus Felosa ib rica LC MigRep Il H Confirmada Regulus ignicapilla Estrelinha real LC LC Res Vis Il Il Prov vel Sylvia atricapilla Toutinegra de barrete preto LC LC Res Il Il Confirmada Sylvia borin Toutinegra das figueiras VU LC MigRep Il Il Pouco Prov vel Sylvia melanocephala Toutinegra de cabe a preta LC LC Res lI Il Confirmada Sylvia undata Toutinegra do mato LC LC Res Il A I Pouco Prov vel Troglodytidae Troglodytes troglodytes Carri a LC LC Res lI Confirmada Erithacus rubecula Pisco de peito ruivo LC LC Res Vis II Il Confirmada Luscinia megarhynchos Rouxinol comum LC LC MigRep ll Il Confirmada Monticola solitarius Melro azul LC LC Res Il H E Pouco Prov vel Oenanthe oenanthe Chasco cinzento LC LC MigRep Vis II Il Muito Prov vel Vis Turdidae Phoenicurus ochru
48. 04 2015 rvores Solo agr cola florestal e Ru do emitido por animais de capoeira 20 habitacional galinhas R3 Ruido emitido pelo vento na copa das 10 21 04 2015 rvores Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 10 R3 Ruido emitido pelo vento na copa das 10 21 04 2015 rvores R3 Ruido emitido pelo vento na copa das 10 22 04 2015 rvores Rev O 4 12 Relat rio N EX AP 024 15 FPS L 002 10 RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO ecovis o Medi o de N veis de Press o Sonora Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa Dura o IRAC acredita o mma L0592 Ensaios REGISTO FOTOGR FICO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM Fontes de Ru do Residual Ponto Registo Fotogr fico Per odo AI SAS Caracter sticas do j j i d e n Fonte de Ru do i Solo Envolvente Categoria Contagem Ponto m Ru do emitido por animais dom sticos 20 c es R4 d Ruido emitido pelo vento na copa das 10 20 04 2015 rvores Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 5 Ru do emitido por animais dom sticos 20 R4 c es 20 04 2015 S Ruido emitido pelo vento na copa das T rvores R4 Ruido emitido pelo vento na copa das o o 10 21 04 2015 rvores Solo agr cola florestal Ru do emitido por animais dom sticos 0 habitacional e industrial c es
49. 1 de 7 de Abril alterada pela Portaria n 260 B 2011 de 12 de Agosto D R n 155 Suplemento S rie l possibilidade de ocorr ncia considerada exclusivamente para as lez rias situadas a Sudeste da autoestrada A1 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 2 sSiTEM NVEST ai Anexo VII Paisagem RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Reportagem Fotogr fica RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VII 1 VII 1 1 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VII 1 VII 1 2 SI TEMN NVEST Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VII 1 VII 1 3 SI TEM NVEST Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VII 1 VII 1 4 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VII 1 VIIL 1 5 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VII 1 VII 1 6 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VII 1 VIL1 7 Desenho 01 An lise da paisagem RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos DECLIVES BR 0 4 HIPSOMETRIA m SAR 453 1475 432 453 410 432 388 410 366 388 344 366 322 34
50. 11 NP ISO 1996 2 2011 PPS L 01 Revis o 2 Desvios N o foram efectuados desvios metodologia metodologia EQUIPAMENTO DE MEDI O Caracter sticas Rastreabilidade Organismo de Equipamento Son metro Ref 2559224 Marca Bruel amp Kjaer Verifica o Metrol gica ISQ Boletim de Verif 245 70 14 22804 CACV 1094 14 Data de Verif 31 10 2014 31 10 2014 Calibrador 2558355 Bruel amp Kjaer ISQ CACV1096 14 31 10 2014 Higr metro 613073 Kestrel ISQ CHUM2409 14 08 07 2014 Anem metro 38531889 303 TESTO Aerometrologie A14 26736 12 05 2014 Term metro TESTO Aerometrologie T14 26736 38531889 303 LOCAIS DE AMOSTRAGEM Posi o Relativa m Posi o Geogr fica Altura Relativa 14 04 2014 Dist ncia entre o da Fonte do Ponto do Microfone Ponto e a Fonte 39 29 34 41 N 8 36 48 97 W 2 3 1 5 200 39 29 16 58 N 8 36 49 02 W 2 3 1 5 200 39 29 7 49 N 8 36 31 17 W 2 3 1 5 400 39 29 19 17 N 8 36 24 46 W 2 3 1 5 400 Rev O Relat rio N EX AP 024 15 FPS L 002 10 1 12 RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO ecovis o Medi o de N veis de Press o Sonora Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa Dura o IRAC acredita o Paenase L0592 Ensaios REGISTO FOTOGR FICO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM F
51. 4 MaE 300 322 X 379 300 257 279 235 257 213 235 191 213 169 191 147 169 126 147 104 126 82 104 60 82 o Ra DK Casal d LEVANTAMENTO FOTOGR FICO F1 EXPOSI ES EA Plano Sova 167 v Sr aposo po s 4 E code IPS Ts Lra Coto TP a ae a Nascente pn CMa a CENA A dos Woleirps 133 UNIDADES DE PAISAGEM Ea UP1 Serra de Aire UP2 Encostas Agro Florestais do Almonda UP3 Nascente do Almonda UP4 Zibreira e Zona Industrial VISIBILIDADE 6 Pontos de Observa o 25 N o Visivel Muito Baixa Baixa AMPLIA O DA F BRICA 2 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Analise da Paisagem BASE CMP n 319 e 329 ESC 1 25 000 e 1 Desenho 02 Bacias visuais RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos o ir STARZ RI D ZEA AT pe e o a O iiy NR HEN n N 7 NT D 109 a i STS O 0 bA 3 ks TN k L t N d 10 o if A o E j Es ns X j EAN A qe Ni A P 2 so A Ts a ITA ES a e ge l Ae PA ND Sm vd E A j o f f Qua Bez AD x A n AEF E REA EIN M KEN di N X E A MES iy a E j s KS
52. 7 de 17 de Janeiro Classifica o da zona Zonas mistas 65 55 Zonas sens veis 55 45 Zonas n o classificadas 63 53 Zonas sens veis na proximidade de uma Grande Infra 65 55 estrutura de Transporte Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo V V 3 Levantamento ac stico 2015 RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Relat rio de Ensaio Ac stico Medi o de N veis de Press o Sonora Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa Dura o ecovisa o Ecovis o Tecnologias do Meio Ambiente Lda Estrada do Semin rio N 4 Alfragide 2610 171 Amadora acredita o tema aaa prin L0592 Ensaios Data de Emiss o 24 04 2015 Rev O Relat rio N EX_AP_024 15 RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO HU C ecovis o Medi o de N veis de Press o Sonora acredita o Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa E Dura o Ensaios Cliente Tecninvest T cnicas E Servi os P O Investimento Sa Morada Rua Poeta Bocage 6 1600 Lisboa Renova 2 009 2015_R1_C1 009 2015_R1_C2 009 2015_R2_C1 009 2015_R2_C2 009 2015_R3_C1 009 2015_R3_C2 009 2015_R4_C1 009 2015_R4_C2 Local das Medi es Identifica o das Fichas de Monitoriza o Medi o dos n veis de press o sonora Determina o do n vel sonoro m dio de longa dura o NP ISO 1996 1 20
53. 9 5 SUGEST ES 6 CONCLUS ES ANEXOS N a qa o N uU aua ARA A U UU UNNNDN No 10 11 12 12 14 14 15 15 Anexo I Planta e vista a rea com todos os pontos considerados para o estudo Per odo Diurno Entardecer e Nocturno F brica 2 Anexo II Carta de Controlo Metrol gico do Son metro emitida pelo ISQ e certificados do TESTO 445 Anexo III Declara es de responsabilidade 1 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 1 MBITO DA AVALIA O O presente relat rio tem como finalidade a medi o do ru do ambiente e do ru do residual para verifica o do cumprimento dos crit rios estipulados no Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Regulamento Geral do Ru do na empresa RENOVA F brica de Papel do Almonda S A sito em Torres Novas Zibreira 2 DESCRI O DAS MEDI ES a Ru do ambiente Data 07 06 2009 Per odo Entardecer 08 06 2009 Per odos Diurno e Nocturno b Ru do residual Data 25 04 2009 Per odos Nocturno Diurno e Entardecer c Condi es atmosf ricas no dia em que foram efectuadas as medi es de ru do residual o c u esteve limpo com per odos encobertos apresentando alguns chuviscos com algum vento direc o Sudeste Aquando as medi es de ru do ambiente o c u esteve limpo e havia algum vento direc o Sudeste Nos per odos mais significativos do dia foram medidos par metros como a te
54. Esta o da Chamusca Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo e Ambiente Sonoro Ag ncia Portuguesa de Ambiente Nota t cnica para avalia o do descritor Ru do em AIA vers o 2 2010 Ag ncia Portuguesa do Ambiente DACAR Guedes Margarida Leite Maria Jo o Directrizes para Elabora o de Mapas de Ruido Vers o 3 Ag ncia Portuguesa do Ambiente 2011 Carvalho A P Oliveira Rocha Cec lia Manual T cnico Para Elabora o de Planos Municipais de Redu o de Ru do Ag ncia Portuguesa de Ambiente FEUP Laborat rio de Ac stica 2008 DG Environment W lfel Adaptation and revision of the interim noise computation methods for the purpose of strategic noise mapping Final Report European Commission 2003 Instituto de Ambiente Notas t cnicas para relat rios de monitoriza o de Ru do Fase de obra e fase de explora o 2009 Matos Jo o Fradique Jorge Tavares Lu s Guedes Margarida Leite Maria Jo o Guia pr tico para medi es de ru do ambiente no contexto do Regulamento Geral do Ru do tendo em conta a NP ISO 1996 Ag ncia Portuguesa de Ambiente 2011 Pinto Francisco Ramos Guedes Margarida Leite Maria Jo o Projecto piloto de demonstra o de mapas de ru do escalas municipal e urbana Instituto de Ambiente Maio 2004 Relat rio de Medi o de Ru do Ambiente e Residual
55. Geral dos Servi os Agr colas Secretaria de Estado da Agricultura Lisboa Cardoso J C Bessa M T Marado M B 1973 Carta de Solos de Portugal 1 1 000 000 Agronomia Lusitana Vol XXXIII Tomo I IV pp 481 602 Carta Corine Land Cover 2006 do Instituto Geogr fico Portugu s escala 1 100 000 Carta de Solos de Portugal escala 1 25 000 publicada pelo SROA Servi o de Reconhecimento e Ordenamento Agr rio da Secretaria de Estado da Agricultura folhas 319 e 329 SROA 1972 Carta de capacidade de uso dos solos de Portugal Bases e normas adaptadas na sua elabora o Boletim de Solos SROA 12 1 195 e Recursos H dricos Almeida C Mendon a J J L Jesus M R Gomes A J Sistemas Aqu feros de Portugal Continental Centro de Geologia Instituto da Agua Dezembro de 2000 DHV et al 2012 Plano de Gest o de Regi o Hidrogr fica do Tejo MAMAOT Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo X SITECN NVEST Cortes R M V Ferreira M T 2008 Estado Ecol gico das Massas de gua A Situa o em Portugal Actas do 6 Congresso Ib rico sobre Gest o e Planifica o da gua INAG I P 2008 Tipologia de Rios em Portugal Continental no mbito da implementa o da directiva Quadro da gua I Caracteriza o abi tica Minist rio Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional Instituto da gua I P INAG Serv
56. N Med EI Hu a CAR E am Ta f E i d 98 A a fiz 107 NALI EN 2 SW 7 RPN go 102 WANT y E 4 agia Wal A j ASN AS w ES NA VE Wi f Fray q gt WEEN aA nec NV 9 H E s t VA i K i 4 i i x y f IA w s E a Ni uY H Casa giros EO Xi RE J US We lt A RESTA ao sa us S t 10S Bacia Visual Edificios com Alturas at 8m A ESA g E 7 J ss H q e ge AN j ano E fes NE sa E E a a Se a VT RA RS UNA E R ser N o Vis vel Pea Vis vel Fse Bacia Visual cota 8m Et Bacia Visual cota 16m RES Bacia Visual cota 22m ESTES A a A K K ERA N o Vis vel EC RPI EKINN R Va NRO q ao o A ARES OR a a NE A aA Y o TE Wih 2a a 7 y E AA q A EA a ANI 4 ESR fo a E ES Ce X Ki a Ms MN PARA 3 k j VONS k Forh an APAE DN amp K Pi R a E Es 47 559 SUE Ea 27 a I NE e K EN 7 a e f dog Y a f yeda y A d x J Y E a BS As E A N n TES qu DEM SOAN E K J F 4 EN fd A 4 ES EM ZI B AMPLIA O DA F BRICA 2 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Bacias Visuais BASE CMP n 319 e 329 ESC 1 25 090 Anexo VIII Patrim nio RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Medidas de minimiza o RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos SI TEM NVEST MEDIDAS DE MINIMIZA O CONCEI
57. Nocturno La R Ambiente Lacg R Residual lt 3 dB A Nos tr s per odos verificaram se as diferen as do crit rio de incomodidade em todos os pontos considerados para o estudo Relativamente ao indicado no anexo I do referido Decreto Lei pode se referir que n o foram encontradas caracter sticas tonais e impulsivas logo K1 K2 0 Na interpreta o dos resultados n o se tiveram em conta correc es em nenhum dos per odos uma vez que a empresa trabalha sempre em cont nuo 13 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 4 2 Valores limite de exposi o A zona onde a empresa est inserida ainda n o est classificada quanto a zona sens vel ou mista pelo que aplicam se aos receptores sens veis os valores limite de exposi o para zonas n o classificadas de acordo com o ponto 3 do artigo 11 Lgen lt 63 dB A e Ln lt 53 dB A Quadro 12 Verifica o dos valores limite de exposi o Laen lt 63 dB A Ln lt 53dB A L l en oca 2009 2009 1 51 4 44 1 al 3 50 6 42 7 Q z 4 49 9 42 8 A E 5 51 4 43 9 7 59 0 522 Pelo exposto constata se que os valores limite de exposi o s o verificados em todos os locais 4 3 Valores limite de exposi o com base nas medi es de 2006 2007 e 2009 Numa perspectiva de an lise contemplando tr s per odos considerando as ltimas medi es efectuadas em Janeiro 2006 Junho
58. O AC STICO ecovis o Medi o de N veis de Press o Sonora Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa Dura o IRAC acredita o mma mes L0592 Ensaios REGISTO FOTOGR FICO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM Fontes de Ru do Residual Ponto Registo Fotogr fico Eerpao Contae dE Ta Caracter sticasdo P ontagem de Iratego Dist Ao d e n Fonte de Ru do Solo Envolvente Categoria Contagem Ponto m P a gear Ligeiros 25 Ru do emitido pela via local Rua Principal Pesados 6 5 so E d Ru do emitido pela via local Av Jos Rosa ea ni 2 Ruido emitido pelo vento na copa das rvores 4 Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 4 Ru do emitido pela via local Rua Principal Ligeiros 15 5 Pesados 3 R2 a Ligeiros 14 20 04 2015 r Ru do emitido pela via local Av Jos Rosa 8 2 5 Pesados 0 k Ruido emitido pelo vento na copa das rvores 4 o sa ras Ligeiros o Ru do emitido pela via local Rua Principal Pesados 0 5 nz n Ligeiros 0 20 04 2015 Ru do emitido pela via local Av Jos Rosa 8 2 Pesados 0 Ruido emitido pelo vento na copa das rvores 4 Solo agr cola florestal igei habitacional e industrial Ru do emitido pela via local Rua Principal ligeiros ae 5 Pesados 2 PEN d Ru do emitido pela via local Av Jos Rosa E 2 Ruido emitid
59. Renova F brica de Papel do Almonda SA Amplia o da F brica 2 Estudo de Impacte Ambiental Anexos Relat rio preparado por S TEM IMVEST Junho de 2015 T 141203 Estudo N 2844 Exemplar N 1 SI TECN NVEST RENOVA F brica de Papel do Almonda SA Amplia o da F brica 2 Estudo de Impacte Ambiental Anexos T 141203 Estudo N 2844 Exemplar N 1 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 SI TECN NVEST T 141203 RENOVA F brica do Almonda SA Amplia o da F brica 2 Estudo de Impacte Ambiental ndice Geral de Anexos ANEXOS Anexol Melhores T cnicas Dispon veis Anexo II Conformidade Legal da Altura das Chamin s Anexo III Requisitos Ambientais para a Empreitada de Execu o do Projecto de Amplia o Anexo IV Recursos H dricos Anexo V Ambiente Sonoro Anexo VI Ecologia Anexo VII Paisagem Anexo VIII Patrim nio Anexo IX An lise de Risco Anexo X Bibliografia Anexo XI Pe as Desenhadas Lisboa 5 de Junho de 2015 VISTOS Med diran Anya Tu pd Eng Maria da Luz Franco Eng Nuno Fraz o Directora de Projecto Director RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 ndice Geral de Anexos Estudo n 2844 sITECN NVEST Indice de Anexos Anexol Anexo IL Anexo HI Anexo IV Anexo V Anexo VI Anexo VII A
60. TD consiste em utilizar normas ISO normas nacionais ou outras normas internacionais que garantam a obten o de dados de qualidade cient fica equivalente 10 a Monitoriza o de CQO ou COT Di ria MTD 19 Sim CQO diariamente 10 b Monitoriza o de CBO ou CBO E Semanal MTD 19 Sim CBO semanalmente 10 c Monitoriza o de SST o Di ria MTD 19 Sim SST diariamente 10 d Monitoriza o de N total N N Semanal MTD 19 o total semanalmente 10 e Monitoriza o de P total N P imeni Semanal MTD 19 o total semanalmente 10 f Monitoriza o de EDTA e DTPA N o NR EEE a Mensal MTD 19 aplic vel N o s o utilizados na instala o Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 9 SI TEN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade Situa o na Instala o MTD 10 Monitoriza o dos Principais Par metros de Processo e das Emiss es para a gua e Atmosfera constitui MTD efectuar periodicamente o controlo e a medi o das emiss es para a gua a seguir especificadas com a frequ ncia indicada em conformidade com as normas EN na falta destas a MTD consiste em utilizar normas ISO normas nacionais ou outras normas internacionais que garantam a obten o de dados de qualidade cient fica equivalente cont
61. TOS Acompanhamento arqueol gico Conserva o Prospec o arqueol gica Registo documental Sinaliza o Dep sito As reas sujeitas a mobiliza o de solo nomeadamente em consequ ncia das opera es de prepara o da obra de montagem de estaleiros de cria o de reas de dep sito e empr stimo de terras da abertura de caminhos paralelos e de acesso s frentes de trabalho das desmata es raspagens de solo escava es e terraplanagens dever o ter acompanhamento de obra por arque logo para detec o de eventuais vestigios arqueol gicos e minimiza o dos impactes associados Os resultados deste acompanhamento podem determinar a adop o de medidas de minimiza o espec ficas registo sondagens escava es arqueol gicas etc Os achados m veis efectuados no decurso desta medida dever o ser colocados em dep sito credenciado pelo organismo de tutela do patrim nio cultural Todas as ocorr ncias registadas ou surgidas no mbito das medidas de minimiza o devem ser conservadas intactas no local original As ocorr ncias im veis identificadas no decurso deste estudo ou que sejam reconhecidas durante o acompanhamento da obra devem tanto quanto poss vel e em fun o do seu valor patrimonial ser conservadas mesmo que de forma passiva de tal forma que n o se degrade o seu estado de conserva o actual salvaguardando assim a possibilidade de retomarem o seu lugar na pais
62. U ecovis o Medi o de N veis de Press o Sonora acredita o Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa RE Dura o Ensaios REGIME DE FUNCIONAMENTO DA FONTE A unidade industrial n o apresenta varia es significativas na tipologia de actividades CARACTERISTICAS DA FONTE DE RU DO Amostra d Actividades t e i Ponto e Caract da Descri o da Fonte associadas M1 M2 a dd mm aa Fonte contagem de passagens e 20 04 2015 M2 Actividades de R1 M1 Actividade Industrial funcionamento M2 n da f brica M1 d M1 e 21 04 2015 M1 n M1 d M2 M1 20 04 2015 e M2 Actividades de R2 M1 n Continua Actividade Industrial funcionamento M1 d da f brica M1 e 21 04 2015 M1 n M2 M1 d M2 20 04 2015 M1 e M1 n 21 04 2015 Actividades de R3 M1 d Actividade Industrial funcionamento M1 21 04 2015 da f brica e M2 M1 n 22 04 2015 M2 Rev O 9 12 Relat rio N EX_AP_024 15 FPS L 002 10 RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO HU ecovis o Medi o de N veis de Press o Sonora acredita o Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa e Dura o Ensaios CARACTERISTICAS DA FONTE DE RU DO Amostra d Data Actividades t AE i Ponto e Caract da Descri o da Fonte associa
63. a o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 2 Gest o dos Materiais e Boa Gest o Interna constitui MTD aplicar os princ pios de boa gest o interna para minimizar o impacte ambiental do processo de produ o utilizando uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont Exist ncia de procedimentos adequados para selec o e controlo 2 a Selec o e controlo cuidadosos dos produtos f Ea a aa SE P Sim dos qu micos e aditivos no mbito do Sistema de Gest o qu micos e aditivos Ambiental ae P Para al m da actualiza o mensal dos mapas de produ es e de 2 b An lise das entradas sa das acompanhada de um A an S ARES de fe Ra es controlo das mat rias primas e subsidi rias existe um invent rio invent rio de produtos qu micos que inclua Sim e Ei p Eai dos qu micos que s o utilizados com as respectivas capacidades quantidades e propriedades toxicol gicas de armazenagem e as correspondentes fichas de seguran a 2 c Redu o da utiliza o de produtos qu micos ao Apenas s o utilizados produtos qu micos quando exigidos pelas n vel m nimo exigido pelas especifica es de Sim especifica es de qualidade do produto final ou por raz es de qualidade do produto final processo 2
64. a Arb reo Pinaceae Pinus pinaster Arb reo Poaceae Arundo donax Arbustivo Ex tica infestante Poaceae Cortaderia selloana Arbustivo Ex tica infestante Poaceae Avena barbata Herb ceo Poaceae Spp Herb ceo Polygonaceae Rumex acetosa Herb ceo Ranunculaceae Anemone palmata Herb ceo Ranunculaceae Ranunculus ficaria Herb ceo Rhamnaceae Rhamnus alaternus Arbustivo Rosaceae Crataegus monogyna Arbustivo Rosaceae Pyrus bourgaeana Arbustivo Rosaceae Rosa sempervirens Arbustivo Rosaceae Rubus ULMIFOLIUS Arbustivo Rubiaceae Galium aparine Herb ceo Salicaceae Populus nigra Arb reo Salicaceae Salix alba Arb reo Salicaceae Salix babylonica Arb reo Salicaceae Salix sp Arbustivo Santalaceae Osyris alba Herb ceo Scrophulariaceae Scrophularia canina Herb ceo Thymelaeaceae Daphne gnidium Arbustivo Typhaceae Typha sp Arbustivo Ulmaceae Ulmus minor Arb reo Urticaceae Urtica dioica Herb ceo Zosteraceae Cynara humilis Herb ceo Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 1 VI 1 2 Elenco Faun stico RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Tabela Al 1 Elenco da mamofauna potencial da regi o envolvente rea de estudo Palmeirim J 1992 e 1999 SIPNAT ocorr ncia na rea de estudo estatutos de conserva o e fenologia Instrumentos Legais EE 1 Ocorr ncia na rea LVVP IUCN Fenologia Direc Berna Bona CITES ER de
65. acondicionamento de materiais flutuantes esferovites pl sticos corti a outros ser efectuado de forma a impedir o seu espalhamento recorrendo se ao seu embalamento ou cobertura com materiais sint ticos ex telas pl sticas devidamente fixados de modo a impedir o seu levantamento acidental Caso os materiais em esferovite sejam pass veis de valoriza o estes ser o obrigatoriamente embalados 2 7 10 M9 Os res duos suscept veis de gerar efluentes contaminados pela ac o da percola o das guas pluviais ser o armazenados em contentores ou em parque coberto 2 7 10 M10 No manuseamento de res duos perigosos os operadores estar o equipados com meios adequados ao seu manuseamento tais como luvas culos e m scaras b Transporte e movimenta o dos res duos produzidos 2 7 10 M11 Os res duos a eliminar ser o transportados de acordo com os cuidados exig veis nas normas e regras actualmente em vigor por empresas devidamente licenciadas nos termos da Portaria n 335 97 de 16 de Maio que fixa as regras a que fica sujeito o transporte de res duos dentro do territ rio nacional 2 7 10 MI2 Os res duos a transportar ser o acompanhados por uma Guia de Acompanhamento de Res duos em triplicado Modelo A da Imprensa Nacional Casa da Moeda O respons vel pela emiss o da referida guia preencher convenientemente os campos 1 2 e a primeira parte do campo 3 fazendo os assinar pelo tra
66. acte Ambiental da Amplia o da F brica 2 ANEXOS RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Anexo Melhores T cnicas Dispon veis MTD RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos SI TECN NVEST SITUA O FUTURA DA F BRICA 2 DA RENOVA EM RELA O S MELHORES T CNICAS DISPON VEIS MTD 1 INTRODU O No presente documento apresenta se uma s ntese da situa o futura na F brica 2 da Renova no que respeita implementa o das Melhores T cnicas Dispon veis MTD para a produ o de pasta papel e cart o tal como est o definidas na Decis o de Execu o da Comiss o 2014 687 UE de 26 de Setembro de 2014 publicada no Jornal Oficial da Uni o Europeia em 30 de Setembro de 2014 A situa o futura na F brica 2 da Renova para al m da situa o actual considera o projecto de amplia o que incluiu uma nova linha de produ o de papel essencialmente a partir de fibra virgem com a capacidade de 35 000 t ano Optou se por apresentar quadros de s ntese em que se descrevem as MTD aplic veis e a situa o que se ir verificar na instala o 2 MELHORES T CNICAS DISPON VEIS MTD PARA A PRODU O DE PASTA PAPEL E CART O De acordo com o processo produtivo existente e futuro na F brica 2 da Renova incluiu se a verifica o das seguintes MTD aplic veis produ o de pasta e papel Conclus es MTD gerais Conclus e
67. agem ap s o per odo til de utiliza o da pedreira Em termos operacionais e no decurso da obra esta medida pode concretizar se com a delimita o e sinaliza o de reas de protec o s ocorr ncias que se pretendam conservar As reas funcionais da obra estaleiros dep sitos de terras reas de empr stimo outras reas dever o ser prospectadas antes do in cio da obra no caso de se situarem fora das zonas prospectadas no decurso deste FIA Esta ac o aplica se igualmente a zonas previamente prospectadas no mbito do EIA mas que devido ao coberto vegetal a observa o n o foi conclusiva esta dever realizar se ap s a desmata o Esta ac o consiste na representa o gr fica e fotogr fica e na elabora o de mem ria descritiva das ocorr ncias de interesse patrimonial que possam ser destru das em consequ ncia da execu o do projecto ou sofrer danos decorrentes da realiza o da obra Nas proximidades da frente obra dever o ser delimitadas com fita sinalizadora todas as ocorr ncias de interesse patrimonial pass veis de afecta o mesmo que indirecta na fase de constru o nomeadamente devido circula o de m quinas instala o de reas de dep sito ou outras Pretende se desta forma minorar ou evitar danos involunt rios e garantir a conserva o dessas ocorr ncias As pe as m veis de interesse arqueol gico ou patrimonial que forem detectadas na rea do projec
68. ais de gest o ambiental a observar na empreitada e Definir os recursos humanos ou outros a afectar implementa o do Plano e a estrutura de responsabilidades relativamente s fun es espec ficas de gest o ambiental e Definir os procedimentos e trabalhos a desenvolver com vista implementa o de todas as medidas de minimiza o listadas no presente documento ou outras que se venham a revelar necess rias e Definir os procedimentos e trabalhos a desenvolver com vista implementa o do programa de monitoriza o ambiental da fase de constru o definido no presente documento Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II HI 1 2 2 2 3 Renova O PGA dever incluir o Plano de Obra o Plano de Gest o de Efluentes o Plano de Gest o de Res duos o Plano de Acessibilidades e o Plano de Desactiva o de Estaleiros e reas Afectas Obra para al m de um Sistema de Gest o Ambiental SGA das obras Ser ainda da responsabilidade do Empreiteiro a adop o e implementa o de todos os procedimentos ainda que n o listados no presente documento que venham a ser Julgados necess rios pelo Dono da Obra para minimizar ou eliminar os impactes ambientais durante a execu o da obra Respons vel pela rea de Ambiente O Empreiteiro nomear um Respons vel pela Area de Ambiente cujas compet ncias em termos ambientais abranger o as seguintes tarefas e Acompanhar verificar
69. apel de fibras recicladas por recurso a uma combina o das t cnicas a seguir indicadas 46 a Alta consist ncia da desintegra o do papel para reciclar para separa o das fibras aplicabilidade Sim A desintegra o do papel recuperado efectuada a alta geral em novas instala es e em instala es consist ncia 16 existentes objecto de grandes remodela es 46 b Crivagem grossa e fina eficientes atrav s da optimiza o da concep o dos rotores dos crivos e da sua opera o de modo a permitir a utiliza o de equipamentos de menores dimens es com menor Sim consumo espec fico de energia aplicabilidade geral em novas instala es e em instala es existentes objecto de grandes remodela es Os equipamentos utilizados na crivagem grossa e fina foram devidamente concebidos a sua manuten o preventiva permite uma melhor efici ncia dos equipamentos e um menor consumo de energia 46 c Aplica o de conceitos de poupan a de energia na prepara o da pasta extraindo as impurezas o mais cedo poss vel no processo utilizando componentes mec nicos em menor n mero e optimizados de Sim As etapas iniciais do processo de reciclagem de papel est o modo a restringir o processamento das fibras com concebidas para extrair as impurezas o mais cedo poss vel utiliza o intensiva de energia aplicabilidade geral em novas instala es e em instala es existentes objecto de grandes remodela es
70. as especialmente as ac es de desmata o limpeza e decapagem dos solos devem ser estritamente limitadas rea de interven o da obra Assegurar que a camada de solo vegetal seja removida para posterior utiliza o nas obras de recupera o e integra o paisagistica e armazenada em pargas e revegetada com sementeira de leguminosas de forma a garantir o arejamento e a manuten o das caracteristicas fisico Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo HI HI 5 Renova qu micas do solo e ainda minimizar a ocorr ncia de fen menos de eros o As pargas dever o ter forma trapezoidal estreita e alongada com a parte superior ligeiramente convexa para permitir a boa infiltra o da gua Caso n o seja aconselh vel este tipo de protec o poder se recorrer a coberturas impermeabilizantes 2 7 3 M3 A biomassa vegetal e outros res duos resultantes das actividades preparat rias do terreno devem ser removidos e devidamente encaminhados para destino final privilegiando se a sua reutiliza o 2 7 3 M4 Implementar periodicamente pr ticas de arejamento do solo de forma a melhorar as caracter sticas de estrutura e das condi es de drenagem dos solos compactados no decorrer da obra 2 7 3 M5 Respeitar a planta de implanta o de estaleiros parques de materiais e corredores de acesso obra previamente definidos e aprovados pelo Dono da Obra n o sendo admiss vel a ut
71. as MTD e respectiva aplicabilidade MTD 8 Monitoriza o dos Principais Par metros de Processo e das Emiss es para a gua e Atmosfera constitui MTD monitorizar os principais par metros do processo de acordo com as condi es indicadas a seguir cont II Par metros de processo relevantes para as emiss es para a gua cont Situa o na Instala o Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova 8 Ib Monitoriza o pontual teor de P e N da biomassa ndice do volume de lamas excesso Dos par metros indicados na MTD efectuada a monitoriza o de amoniaco e de ortof sfatos do efluente Parcial pontual do teor de P N ndice vol mico de lamas e controlo Es microsc pico de biomassa situa o que ser mantida controlo microsc pico da biomassa Sle Monitoriza o a continuie caudal g tEoft de CH4 N o N o existem sistemas de tratamento anaer bio na instala o do biog s produzido no tratamento anaer bio das ap i a aplic vel situa o que ser mantida guas residuais 8 Ild Monitoriza o pontual teor de H5S e de CO do N o biog s produzido no tratamento anaer bio das 3 Idem aplic vel guas residuais MTD 9 Monitoriza o dos Principais Par metros de Processo e das Emiss es para a gua e Atmosfera constitui MTD efectuar periodicamente o controlo e a medi o das emiss es para a atmosfera a seguir especificadas com a frequ
72. as redutoras de necessidades reais aplicabilidade geral press o que permitem obter o vapor press o de utiliza o de cada consumidor situa o que ser implementada tamb m na MP7 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I SI TECN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade Situa o na Instala o MTD 7 Emiss es de Odores para evitar e reduzir a emiss o de compostos odorosos provenientes do sistema de guas residuais constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir I Aplic vel a odores associados ao fecho dos circuitos de gua Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova 7 I a Dimensionamento dos processos nas f bricas de papel designadamente os tanques tin es e tuba gens de armazenagem de pasta e gua para evitar Os tempos de resid ncia s o curtos e a agita o adequada nos reservat rios das linhas de abastecimento de fibra virgem e circuitos de guas brancas per odos prolongados de reten o zonas mortas Sim reciclada n o se verificando a presen a de odores desagrad veis ou de reas com deficiente agita o de forma a na produ o de papel situa o que ser mantida na nova linha de impedir a forma o de dep sitos n o controlados produ o de papel e a decomposi o de mat
73. as suas frac es recicl veis e enviados para valoriza o ou destino final Os locais de armazenagem dos res duos n o perigosos e perigosos ou de quaisquer outros res duos suscept veis de gerar efluentes contaminados pela ac o da percola o das guas pluviais ser o cobertos com zonas diferenciadas para os diferentes tipos de res duos devidamente delimitadas e identificadas O pavimento ser impermeabilizado e dispor de rede de drenagem independente com tanque de conten o de eventuais derrames para posterior encaminhamento para tratamento Os locais dever o ser de acesso condicionado e inspeccionados diariamente para verifica o das condi es de armazenagem Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo HI 11 12 Renova 2 7 10 M6 Os leos usados ser o armazenados em tambores colocados na posi o vertical e sobre sistema de conten o de derrames Os tambores ser o selados ap s o enchimento para evitar derrames ou outros acidentes durante o seu armazenamento e transporte A taxa de enchimento dos tambores n o dever exceder 98 2 7 10 M7 Os respons veis pelas opera es de acondicionamento e de armazenagem actuar o no sentido de um correcto manuseamento dos res duos para cada uma das opera es de modo a garantir a seguran a e condi es de higiene dos trabalhadores em contacto com os res duos e a n o contamina o do meio ambiente 2 7 10 M8 O
74. aust o da N o camp nula do secador Yankee por recurso a uma aplic vel Ver MTD 53 d torre biol gica aplicabilidade geral 53 s Recupera o de calor do ar quente de exaust o por N o e OR sistemas de infravermelhos aplicabilidade geral aplic vel Aplic vel em f bricas de papel revestido Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I 1 22 Anexo II Conformidade legal da altura das chamin s RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Chamin FF8 Sistema de Secagem da MP7 Defini o de Obst culo Pr ximo obede a simultaneamente s seguintes condi es ho gt D 5 L gt 1 14D 300 ho Altura do obst culo em m se houver diferen a de cotas D Dist ncia em m entre a cnamin e o obst culo L Largura do obst culo em m Verifica o de Obst culo Pr ximo Obst culos 1 2 3 Nome Edif Transforma o Armaz m Autom tico Edif da MP7 Cota do terreno na base da chamin m 0 0 0 Cota mais alta do obst culo m 10 3 22 0 17 0 ho m 10 3 22 0 17 0 Dm 68 64 0 L m 114 34 30 ho gt D 5 13 6 12 8 0 L gt 1 14D 300 4 2 4 0 1 0 obst culo N o Sim Sim Verifica o de Depend ncia Dist ncia entre chamin s DFF8aFF5 55m Dist ncia entre chamin s DFF8aFF6 125 m Defini o de depend ncia D8aD5 lt HP8 HP5 10 m Defini o de depend ncia D8aD6 lt HP8 HP6 10 m HP8 gt HP5 2 HP8 gt HP6 2 HP5 gt
75. ciclagem com uma veda o de protec o contra o vento aplicabilidade geral Sim O muro que delimita a rea de armazenagem de papel disp e de uma veda o em rede que permite reter o papel arrastado pelo vento 42 d Limpeza regular da rea de armazenagem de papel desimpedimento dos acessos rodovi rios e esvaziamento e limpeza dos sumidouros de modo a reduzir as emiss es difusas de poeiras Desta forma poss vel reduzir o arrastamento pelo vento de fragmentos de papel e fibras bem como o esmagamento de papel pelo tr fego local o que pode ocasionar emiss es adicionais de poeiras especialmente na esta o seca aplicabilidade geral Sim S o efectuadas limpezas de rotina 42 e Armazenagem dos fardos ou do papel para reciclagem a granel sob cobertura de modo a proteger o material dos agentes atmosf ricos humidade processos de degrada o microbiol gica etc a aplicabilidade pode ser limitada pelas dimens es da rea necess ria Sim A variedade Renovamix entregue a granel e est armazenada sob cobertura MTD 43 guas Residuais e Emiss es para a gua para reduzir o consumo de gua crua a produ o de guas residuais e as cargas de poluentes constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir 43 a Separa o das redes de gua Sim Separa o dos circuitos de gua por prensagem da fibra reciclada e posterior dilui o com a
76. clarificadores e filtros As guas brancas aplicabilidade geral simi fibras e cargas s o recuperadas 52 b Sistemas de recircula o das quebras recolha reprocessamento e retorno ao processo Sim As quebras s o reintroduzidas no processo aplicabilidade geral eis Recupera o reciclagem dos pigmentos de Nao N o efectuado o revestimento do papel na instala o revestimento do papel aplic vel 52 d Reutiliza o das lamas fibrosas provenientes do tratamento prim rio dos efluentes a aplicabilidade N o N o poss vel a reutiliza o destas lamas tendo em conta os pode ser limitada pelos requisitos de qualidade aplic vel requisitos de qualidade dos produtos dos produtos MTD 53 Consumo de Energia e Efici ncia Energ tica a fim de reduzir o consumo de energia t rmica e el ctrica constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir 53 a T cnicas de crivagem de poupan a de energia concep o optimizada dos rotores dos crivos e da Ver MTD 46 Na nova linha de produ o de papel foi maximizada a poupan a a a Sim opera o de crivagem aplic vel a novas de energia nas opera es de crivagem tendo sido considerada a instala es e em grandes remodela es instala o de crivos com rotores optimizados de ltima gera o N o recuperado o calor dos refinadores No entanto na nova linha de produ o de papel o consumo de energia nos refina
77. corr ncia na rea Direct de estudo Berna Bona CITES Aves L I L Habit II II Muito Prov vel Accipiter nisus Gavi o II A Aquila pennata guia cal ada NT LC MigRep II Il IIA A I Pouco Prov vel Accipitridae Buteo buteo guia d asa redonda LC LC Res Il Il ILA Confirmada Circaetus gallicus guia cobreira NT LC MigRep Il Il Il A A I Pouco Prov vel Elanus caeruleus Peneireiro cinzento NT LC Res Il Il IA A I Prov vel Milvus migrans Milhafre preto LC LC MigRep II Il ILA A I Confirmada Aegithalidae Aegithalos caudatus Chapim rabilongo LC LC Res I Prov vel Alauda arvensis Laverca LC LC Res Vis HI A I Muito Prov vel Alsudidae Pe Calhandrinha LC LC MigRep II A I Prov vel Galerida cristata Cotovia de poupa LC LC Res I Muito Prov vel Lullula arborea Cotovia dos bosques LC LC Res Vis III A I Prov vel Alcedinidae Alcedo atthis Guarda rios LC LC Res Il A I Muito Prov vel Anatidae Anas clypeata Pato trombeteiro EN LC LC Res Vis I II C D 1 2 Pouco Prov vel Anas platyrhynchos Pato real LC LC Res Vis I ll G ils Confirmada Apodidae Apus apus Andorinh o preto LC LC MigRep I Muito Prov vel Apus pallidus Andorinh o p lido LC LC MigRep II Pouco Prov vel Ardea cinerea Gar a real LC LC Res Vis I Prov vel Ardea purpurea Gar a vermelha EN LC MigRep Il Il A I Pouco Prov vel Ardeidae Bubulcus ibis Gar a boieira LC LC Res Il A Confirmada Egretta garz
78. cos com elevados teores de azoto e f sforo por outros com baixos teores de forma a reduzir a carga de nutrientes no efluente aplic vel se o azoto presente nos aditivos qu micos n o estiver biodispon vel n o pode ser utilizado como nutriente no tratamento biol gico ou se o balan o de nutrientes for excedent rio N o aplic vel S o utilizados cido fosf rico e ureia no tratamento de efluentes j que o balan o de nutrientes nos aditivos deficit rio MTD 14 Emiss es para a gua para reduzir as emiss es de poluentes para o meio receptor constitui MTD utilizar as t cnicas descritas a seguir 14 a Tratamento prim rio f sico qu mico Sim A instala o de tratamento de efluentes disp e de uma fase de tratamento prim rio que integra dois clarificadores Krofta Supracell onde se processa a remo o dos s lidos suspensos do efluente industrial mediante a adi o de produtos qu micos coagulantes e gua pressurizada com ar dissolvido resultando uma camada de lamas prim rias sobrenadantes A gua clarificada removida pela zona central do clarificador atrav s de tubos extractores para o tanque de guas clarificadas e da enviada para o tratamento secund rio A camada sobrenadante removida pelo recolhedor espiral para a sec o central fixa e da descarregada por gravidade para o tanque de lamas O tratamento prim rio tem capacidade adequada para o efluente da
79. d N Data Medi o Medi o Lieg En duat h min h min 1 8 S3B 01 00 44 3 gt 3 9 S3B 01 00 47 0 Q Z 4 10 83B 25 04 2009 das 08 45 01 00 43 0 a s 14 15 E 5 11 838 01 00 45 2 7 12 83B 01 00 50 6 Quadro 7 Ru do Residual Medi es no Per odo Entardecer Per odo de Tempo de Local Record N Data Medi o Medi o Lica RES daal h min min s 1 15 S3B 30 00 44 8 a 3 16 S3B 30 00 43 5 Q Z 4 17 53B 25 04 2009 das 20 07 30 00 45 7 E s 22 58 E 5 18 83B 30 00 44 9 7 19 S3B 30 00 48 6 Quadro 8 Ru do Residual Medi es no Per odo Nocturno Per odo de Tempo de Local Record N Data Medi o Medi o Lacq pe duo h min h min 1 1 S3B 01 00 43 5 aa 2 S3B 01 00 41 7 Q I 4 3538 2504 2009 s01 15 01 00 42 0 E s 06 50 E 5 483B 01 00 42 7 7 5 S3B 01 00 49 3 11 15 Am F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 4 INTERPRETA O DOS RESULTADOS As medi es obtidas devem dar cumprimento ao crit rio de incomodidade aos valores limite de exposi o 4 1 Crit rio de incomodidade Verifica o do cumprimento do crit rio de incomodidade nos termos do presente Decreto Lei Per odo Diurno Las R Ambiente Lacq R Residual lt 5 dB A Per odo Entardecer Lacq R Ambiente La R Residual lt 4 dB A Per odo Noct
80. d N o utiliza o sempre que poss vel de subst ncias perigosas p e agentes de dispers o e limpeza ou As subst ncias perigosas s o reduzidas ao n vel m nimo exigido tensioactivos que contenham etoxilatos de Sim pelas especifica es do produto final Sempre que poss vel s o nonilfenol substituindo as por alternativas menos utilizadas na instala o subst ncias menos perigosas nocivas N o s o efectuadas quaisquer descargas de guas residuais res duos ou outros poluentes no solo O aterro controlado foi devidamente Cn uol Es pi impermeabilizado realizando se a capta o das guas pluviais 2 e Minimiza o das descargas de subst ncias para o porn Ela p a guas p ane contaminadas lixiviados com a subsequente depura o no sistema solo decorrentes de fugas e escorr ncias da E Da Sim de tratamento de efluentes ETAR da F brica 2 Os produtos deposi o pelo ar e da armazenagem inadequada a E e X ae qu micos com caracter sticas de perigosidade s o armazenados em de mat rias primas produtos ou res duos ps 3 e reservat rios dotados de bacias de conten o com v lvulas de liga o s redes de guas residuais para tratamento na ETAR bem como permitindo a recolha de eventuais derrames As subst ncias e misturas pass veis de provocar a contamina o dos solos e das guas subterr neas na F brica 2 da Renova designadamente gas leo resina de resist ncia h mida fixadores de corantes corant
81. da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 17 Emiss es de Ru do para reduzir as emiss es de ru do da produ o de pasta e papel constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont 17 1 Utiliza o de m quinas maiores de manipula o de madeiras com vista a reduzir os tempos de informa o imediata dos trabalhadores sobre o n vel de ru do aplicabilidade geral eleva o e de transporte bem como o ru do N o N o utilizada madeira no processo de fabrico de papel da decorrente do empilhamento da rolaria ou da sua aplic vel F brica 2 queda para a mesa de alimenta o linha de prepara o de madeiras aplicabilidade geral 17 Aperfei oamento dos m todos de trabalho p e a altura da qual a rolaria libertada no processo de N o empilhamento ou na mesa de alimenta o 2 Idem aplic vel MTD 18 Desactiva o para evitar os riscos de polui o aquando do t cnicas gerais indicadas a seguir desmantelamento de uma instala o constitui MTD utilizar as 18 a Evitar a inclus o de reservat rios e tubagens subterr neos no projecto ou garantir que a sua localiza o conhecida e documentada Sim Existem e est o adequadamente arquivados desenhos com a localiza o de tubagens e reservat rios enterrados 18 b Estabelecer instru es para o esvaziamento dos equipamentos de processo dos reserva
82. das M1 M2 p dd mm aa Fonte contagem de passagens 20 04 2015 M1 e M1 n 21 04 2015 M2 Actividades de R4 M1 Continua Actividade Industrial funcionamento M2 E da f brica 21 04 2015 M1 e M2 M1 n 22 04 2015 Rev 0 10 12 Relat rio N EX_AP_024 15 FPS L 002 10 ecovis o RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO Medi o de N veis de Press o Sonora Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa Dura o IRAC acredita o meinen L0592 Ensaios C LCULO DE INDICADORES Corre o Per odo Diurno Ld Per odo Entardecer Le Per odo Noturno Ln Lden P nio Posi o do Microf LAeq da Indicad LAeg da Indicad LAeq da Indicad medi o Cmet Calc medi o Cmet Calc medi o Cmet Calc dB A dB A dB A dB A dB A dB A dB A dB A R1 0 64 5 1 2 63 2 60 1 0 6 59 5 49 3 0 0 49 3 62 5 R2 0 55 6 1 2 54 4 51 2 0 6 50 6 45 6 0 0 45 6 55 0 R3 0 45 2 1 3 43 9 41 7 0 6 41 0 40 9 0 0 40 9 47 1 R4 0 51 3 1 3 49 9 50 6 0 6 49 9 41 6 0 0 41 6 51 5 Nota O Valor de LAeg apresentado considerando a localiza o do microfone e eventuais correc es se aplic vel AN LISE DOS VALORES LIMITE DE EXPOSI O Per odo Diurno Ld Per odo Entardecer Le Per odo Noturno Ln Lden Ponto Indicad Valor Cumpr de Valor Indicad Valor Cumpr de Valor Indicad Valor Cump
83. de Cogera o Outra vista Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VIII 2 VIII 2 6 IS AR ira Foto 19 Galeria rip cola no local da coordenada indicada para o s tio curva do Almonda Foto 20 Zona 6 Zona de terreno natural em fundo aterro da zona 1 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VIII 2 VII 2 7 Anexo IX An lise de Risco RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos SI TECN NVEST DESCRI O DO MODELO CHEMS PLUS O modelo CHEMS PLUS da Arthur D Little destina se a fornecer informa o aos projectistas de sistemas de emerg ncia com base em m todos integrados de c lculo que incluem a dispers o de gases e vapores t xicos e os efeitos de inc ndio e explos o resultantes de descargas epis dicas de subst ncias perigosas no ambiente O CHEMS PLUS inclui um conjunto de modelos para simula o de acidentes com produtos qu micos base de dados com muitas dezenas de subst ncias qu micas que podem ser utilizados sequencialmente para avaliar as consequ ncias de derrames O programa permite que o utilizador avalie um cen rio complexo de acidente repartindo esse cen rio em blocos separados com os resultados de cada bloco a serem utilizados no bloco seguinte Modelo de Dispers o de Gases T xicos utilizado um modelo gaussiano de dura o finita validado por Palazzi et al com base nos dados experimentais de
84. de Janeiro Ru do de Vizinhan a o ru do associado ao uso habitacional e s actividades que lhe s o inerentes produzido directamente por algu m ou por interm dio de outrem por coisa sua guarda ou animal colocado sob a sua responsabilidade que pela sua dura o repeti o ou intensidade seja suscept vel de afectar a sa de p blica ou a tranquilidade da vizinhan a Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Receptor Sens vel o edif cio habitacional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Zonas Sens veis a rea definida em plano municipal de ordenamento como vocacionada para uso habitacional ou para escolas hospitais ou similares ou espa os de lazer existentes ou previstos podendo conter pequenas unidades de com rcio e de servi os destinadas a servir a popula o local tais como caf s e outros estabelecimentos de restaura o papelarias e outros estabelecimentos de com rcio tradicional sem funcionamento no per odo nocturno Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Zonas Mistas a rea definida em plano municipal de ordenamento do territ rio cuja ocupa o seja afecta a outros usos existentes ou previstos para al m dos referidos na defini o de zona sens vel Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro N vel Sonoro Continuo Equivalente Leg Dez vezes o logaritmo da base 10 da raz o e
85. de depend ncia Verifica o HP10 25m HP8 25 m HP10 HP8 10 m 60 Sim HP8 2 12 5 Sim HP10 2 12 5 Sim H depend ncia C lculo de S e de Hp Part culas Caudal seco dos gases Nm3 h Humidade dos gases Caudal h mido dos gases Nm3 h Temperatura dos gases C 172 Press o dos gases kPa Caudal real dos gases m3 h 119635 Temperatura m dia anual C 15 7 Diferencial de temperatura DT 156 Factor de Correc o F 680 Caudal m ssico de poluentes q kg h 0 8 Concentra o de refer ncia Cr mg m3 0 15 Concentra o m dia anual Cf mg m3 0 05 Diferen a entre Cr e Cf C mg m3 0 10 S Fxq C 5440 Hp 810 5 x 1 Q x DT 1 6 4 5 Defini o de He Hc ho 3 2D 5ho 1 Hc ho 3 2D 5ho E Altura m nima da chamin 24 1 m RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 FF10 NOx 172 119635 15 7 156 340 3 5 0 14 0 04 0 10 11900 6 7 24 1 19 6 Anexo II Requisitos ambientais para a empreitada de Execu o do Projecto de Amplia o RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Renova REGRAS AMBIENTAIS PARA A FASE DE CONSTRU O CONSIDERA ES GERAIS O presente documento que faz parte integrante do Caderno de Encargos da Empreitada de Execu o do projecto de amplia o da F brica 2 da Renova define as regras de natureza ambiental a cujo cumprimento o Empreiteiro fica vinculado em prosseguimento de objectiv
86. de quebras e das capacidades dos tin es aplicabilidade geral Sim Ver MTD 47 a 48 e Minimiza o da descarga de aditivos quimicos p e agentes desengordurantes e agentes hidr fobos que contenham compostos perfluorados ou polifluorados ou da sua forma o aplic vel apenas em instala es que consomem estes aditivos N o aplic vel N o s o utilizados os aditivos referidos 48 f Utilizar produtos com baixo teor de AOX como aditivos p e na substitui o de agentes de resist ncia humidade base de resinas de epicloridrina aplic vel apenas em instala es que produzem pap is de elevada resist ncia humidade Sim A resina utilizada tem baixo teor de AOX situa o que ser mantida na nova linha de produ o de papel Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 19 SITECN NVEST Quadro 7 Situa o na instala o em rela o s MTD cont produ o de papel Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade Situa o na Instala o Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova MTD 49 guas Residuais e Emiss es para a gua para reduzir as emiss es de pigmentos de revestimento e aglutinantes que possam perturbar a esta o de tratamento biol gico das guas residuais constitui MTD utilizar a t cnica 49 a que se descreve a seguir ou se tal n o for tecnicamente vi vel a t
87. do aspectos igualmente considerados no projecto de amplia o da F brica 2 17 f Instalar sistemas de amortecimento de vibra es Poa ps e Os equipamentos que provocam vibra es disp em de sistemas das m quinas e recurso a uma disposi o que E 5 de amortecimento adequados ex turbinas compressores dissocie as fontes de ru do dos componentes Sim i g Es ventiladores etc aspectos igualmente considerados no projecto potencialmente ressonantes aplicabilidade de ampliac o da F brica 2 geral pe 17 g Instalar protec o ac stica em edif cios incluindo Materiais para absor m em par aiias r nada bsor ao do sori em paredes Sim Nos casos aplic veis designadamente nas turbinas a g s da a central de cogera o existente e da nova central de cogera o gera g Portas insonorizantes Vidros duplos nas janelas 17 h Utilizar medidas de redu o do ru do incluindo Barreiras entre os emissores e os receptores de ru do designadamente muros de protec o taludes e edif cios Silenciadores e atenuadores em equipamentos Sim Medidas consideradas na instala o existente e no projecto de amplia o da F brica 2 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 13 SI TECN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD Situa o na Descri o
88. dores ser minimizado atrav s das seguintes 53 b Boas pr ticas de refina o da pasta com recupe N o medidas ra o de calor dos refinadores aplic vel em a aplic vel Baixo consumo de energia com funcionamento em vazio novas instala es e em grandes remodela es Inexist ncia de redutores de velocidade entre o refinador e o motor el ctrico de accionamento Concep o na forma de cone do refinador Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I 1 20 SITECN NVEST Quadro 7 Situa o na instala o em rela o s MTD cont produ o de papel Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade Situa o na Instala o Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova MTD 53 Consumo de Energia e Efici ncia Energ tica a fim de reduzir o consumo de energia t rmica e el ctrica constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont 53 c Desidrata o optimizada na fase de prensagem na A MTD n o aplic vel ao papel tissue No entanto para optimizar a remo o de gua na sec o de ae N o m quina de papel prensa de nip largo aplic vel prensagem a Nova M quina de Papel MP7 inclui uma prensa aplicabilidade geral de sapata que assegura uma carga m xima linear de 600 kN m conseguida atrav s de cilindros hidr ulicos Na m q
89. e d Myotis bechsteini Morcego de Bechstein EN VU Res lI Il possibilidade de B IV utiliza o da rea A i B II e de estudo como Myotis blyth M rato CR LR I R II H yotis blythii orcego rato pequeno lc es Bv desde Myotis daubentonii Morcego de gua LC LR Ic Res Il Il B IV alimenta o ou B ll e desloca o Vespertilionidae Myotis emarginatus Morcego lanudo DD VU Res II II BV z P B lle Myotis myotis Morcego rato gigante VU LR nt Res II H BIV Myotis nattereri Morcego de franja VU LR Ic Res II Il B IV Nyctalus leisleri M r ego arboricola DD CR Res Il Ii B IV pequeno Pipistrellus pipistrellus Morcego an o LC LC Res mm Il B IV Plecotus auritus Morcego orelhudo DD LR Ic Res H I B IV castanho Legenda LVVP Estatuto de Conserva o segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal ed 2005 IUCN Estatuto de Conserva o segundo a International Union for Conservation of Nature crit rios de 2001 Berna Bona CITES inclus o da esp cie nos diferentes anexos das Conven es Directiva Aves Habitats inclus o da esp cie nos diferentes anexos do Decreto Lei 140 99 de 24 de Abril segundo a redac o dada pelo Decreto Lei 49 2005 de 24 de Fevereiro NA N o Aplic vel NE N o Avaliada DD Dados insuficientes LC Pouco Preocupante NT Quase Amea ada VU Vulner vel EN Em Perigo CR Criticamente Em Perigo Res Residente Endlb Endemismo Ib rico NInd Esp cie n
90. e n o for poss vel a reciclagem ou a reutiliza o de res duos da produ o de pasta e de papel com elevado teor de mat ria org nica e alto poder calor fico N o aplic vel Os res duos com origem na reciclagem de papel recuperado realizada na Divis o DIRE t m composi o e granulometria muito heterog neas pelo que n o s o adequados a uma opera o de valoriza o energ tica sendo integralmente depositados em aterro As lamas da ETAR j foram sujeitas no passado a valoriza o agr cola no exterior mas entretanto passaram a ser depositadas no aterro de res duos industriais n o perigosos tendo a parte restante sido sujeita a compostagem no exterior No entanto esta ltima parcela tem recentemente vindo a crescer significativamente A Renova tem vindo a estudar alternativas a essa deposi o designadamente valoriza o energ tica no exterior em particular na ind stria cimenteira Para o efeito seria necess rio realizar previamente uma opera o de secagem t rmica das lamas ainda na F brica 2 aproveitando calor residual da instala o de cogera o A viabilidade econ mica da referida valoriza o energ tica n o est ainda confirmada A nova linha de produ o de papel ir utilizar essencialmente fibra virgem como mat ria prima n o se prevendo altera es na produ o de res duos com origem na reciclagem de papel recuperado 6 c Na medida do poss vel satisfazer as n
91. e pintas amarelas Trit o de ventre laranja Trit o marmorado Cobra cega Licran o Cobra de ferradura Cobra lisa meridional Cobra de escada Cobra rateira Cobra de gua viperina Cobra de gua de colar C gado mediterr nico Osga comum Sard o Lagartixa lb rica morfotipo 2 Lagartixa do mato Lagartixa do mato Ib rica Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 2 5 TEMN NVEST LC LC LC LC NE LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC LC Anf bios LC LC LC LC LC LC LC NT LC R pteis LC LC NE LC LC NE LR NE LC NE NE NE conserva o e fenologia LVVP IUCN Fenologia Res Res Res Res Res Res Res Res Res Endlb Res Res Res Res Res Res Res Res Res Res Nind Res Res Res Res Instrumentos Legais Direc B IV B IV B IV Ocorr ncia na rea de estudo Confirmada Pouco Prov vel Prov vel Prov vel Prov vel Confirmada Pouco Prov vel Prov vel Prov vel Muito Prov vel Prov vel Pouco Prov vel Muito Prov vel Prov vel Muito Prov vel Muito Prov vel Confirmada Prov vel Pouco Prov vel Prov vel Muito Prov vel Confirmada Confirmada Confirmada VI 2 3 Tabela Al 2 Elenco da hepetofauna potencial da regi o envolvente rea de estudo Loureiro A 2008 SIPNAT ocorr ncia na rea de estudo estatutos de conserva o e fe
92. e que for aplic vel 2 7 2 M1 2 7 2 M2 2 7 2 M3 Adoptar medidas que visem informar a popula o sobre a obra motivo tipo e especificidades faseamento dura o data prevista para finaliza o etc colocando pain is informativos e criando um servi o de atendimento onde esta possa ser esclarecida informada e efectuado o registo de eventuais reclama es Desenvolver e implementar um Plano de Protec es Colectivas onde ser o definidos objectivamente os equipamentos de protec o colectiva a empregar sendo estes devidamente dimensionados e especificados Ser o identificados tamb m os respectivos locais de implanta o em fun o dos riscos a que os trabalhadores poder o estar expostos Dever ser estabelecido um Plano de Protec es Individuais Todos os trabalhadores ser o apetrechados de Equipamento de Protec o Individual EPI sendo obrigat rio no m nimo o uso de capacete de protec o e botas com palmilha e biqueira de a o Os EPI tempor rios nomeadamente protectores auriculares coletes reflectores entre os principais ser o utilizados pelos trabalhadores dependendo do tipo de tarefa que desempenham e das condi es de trabalho excepcionais a que possam vir a estar sujeitos 2 7 3 Minimiza o da degrada o do solo Na fase de constru o o Empreiteiro ter que dar resposta aos seguintes requisitos 2 7 3 M1 2 7 3 M2 Todas as actividades construtiv
93. ecessidades de vapor e energia el ctrica por processos de produ o atrav s da cogera o de calor e electricidade aplic vel a todas as novas instala es bem como a instala es existentes ap s remodela es significativas a aplicabilidade a instala es existentes pode ser limitada devido configura o das mesmas e ao espa o dispon vel Sim A central de cogera o actual da F brica 2 da Renova constitu da por uma turbina a g s natural com uma pot ncia el ctrica nominal de 7 19 MWe e por uma caldeira de recupera o com queimador de p s combust o e capacidade m xima de produ o de vapor de 19 1 t h A caldeira de recupera o produz vapor saturado seco press o m xima de 20 bar r para utiliza o no processo fabril da F brica 2 designadamente na Divis o de Fabrica o DIFA m quinas de papel tissue MP5 e MP6 e na Divis o de Reciclagem DIRE No processo fabril actual os consumos de vapor ocorrem essencialmente nos cilindros secadores das m quinas de papel O vapor distribu do aos termocompressores das m quinas de papel a 17 17 5 bar a e a press es inferiores at 6bar a a outros consumidores existindo localmente v lvulas redutoras de press o que permitem obter o vapor press o de utiliza o de cada consumidor Antes de serem conduzidos caldeira de recupera o os gases de escape da turbina a g s s o utilizados como ar quente nas hoods da m qu
94. efeitos da radia o t rmica de jactos de chama s o estimados atrav s do c lculo do comprimento da chama com base nas caracter sticas do combust vel considerando se de que a zona de danos o dobro do comprimento da chama Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo IX IX 1 SITECN NVEST Inc ndios em derrames O modelo utiliza um c lculo com quatro passos defini o das caracter sticas geom tricas da chama estimativa das caracter sticas de radia o da chama dos coeficientes de atenua o e c lculo da geometria dos view factors entre o observador e a chama A dimens o da chama calculada com base na superf cie do derrame e nas caracter sticas termo qu micas do combust vel derramado e da velocidade do vento Por sua vez a radia o calculada com base na dimens o do inc ndio do grau de mistura com o ar e da temperatura da chama O modelo CHEMS PLUS utiliza os seguintes valores de radia o e Zona de fatalidade 10 kW m e Zona de danos graves 5 kW m Os n veis de radia o indicados baseiam se nos estudos de Mudan K S Thermal Radiation Hazards from Hydrocarbon Pool Fires Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo IX IX 2 SI TEMN NVEST CHEMS PLUS P gina 1 Utilizador Nuno 05 de Maio de 2015 Local Tecninvest Cen rio Fuga de g s natural em tubagem seguida de igni o
95. efini o de depend ncia D9aD5 lt HP9 HP5 10 m Defini o de depend ncia D9aD6 lt HP9 HP6 10 m HP9 gt HP5 2 HP9 gt HP6 2 HP5 gt HP9 2 HP6 gt HP9 2 Verifica o Verifica o HP9 25m HP9 25m HP5 17 m HP6 25m HP9 HP5 10 m 52 N o HP9 HP6 10 m 60 HP5 2 8 5 Sim HP6 2 12 5 HP9 2 12 5 Sim HP9 2 tag N o h depend ncia Chamin FF9 Nova Central de Cogera o Chamin Principal Defini o de S e Hp Hp S 0 5 x 1 Q x DT 1 6 S Fxq C Q Caudal volum trico nominal dos gases em m3 hora temperatura real DT Diferen a entre a temp dos gases e a temp m dia da regi o K quando DT lt 50 considera se DT 50 F Coeficiente de correc o 340 para gases e 680 para part culas q Caudal m ssico m ximo do poluente kg h C Diferen a entre Cr e Cf mg m3 293 K e 101 3 kPa Cr Conc Refer Part culas 0 15 NOx 0 14 SO2 0 10 em mg m3 Cf Concentra o m dia anual ao n vel do solo Zona Rural Zona Urb Ind Part culas mg m3 0 03 0 05 NOx mg m3 0 02 0 04 S02 mg m3 0 015 0 03 RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 FF9 N o h depend ncia Defini o de depend ncia D9aD8 lt HP9 HP8 10 m HP9 gt HP8 2 HP8 gt HP9 2 Verifica o HP9 25m HP8 25 m N o HP9 HP8 10 m 60 Sim Sim HP8 2 12 5 Sim Sim HP9 2 12 5 Sim H depend ncia C lculo de S e de Hp Cauda seco dos gases Nm3 h Humidade dos gases Cauda Tempe Pr
96. em minimizar o aumento dos n veis de ru do nos estaleiros e nas zonas adjacentes obra tendo em considera o as consequ ncias que da poder o advir para o ambiente em geral nomeadamente as seguintes 2 7 7 M1 Realizar as actividades ruidosas sempre que poss vel nos dias teis e no per odo das 08 00 h s 20 00 h 2 7 71 M2 Fora do per odo mencionado acima caso o Empreiteiro pretenda efectuar actividades ruidosas com a autoriza o do Dono da Obra dever ser solicitada previamente entidade competente C mara Municipal de Torres Novas a respectiva licen a especial de ru do 2 7 7 M3 Caso a dura o das actividades fora do per odo das 08 00 s 20 00 h nos dias teis seja superior a 30 dias o Empreiteiro fica obrigado ao cumprimento dos valores limite de LAeq do ru do ambiente de 60 dB A no per odo do entardecer e de 55 dB A no per odo nocturno e implementa o de um plano de monitoriza o tal como descrito no Cap tulo 4 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II HI 9 Renova 2 7 7 M4 Caso os valores resultantes da monitoriza o excedam os limites regulamentares aplic veis dever o ser implementadas as medidas de minimiza o apropriadas 2 7 7 M5 Dever o ser seleccionados sempre que poss vel ve culos e maquinaria de apoio obra projectados para minimizar a emiss o de ru do devendo respeitar se o especificado no Anex
97. er odo diurno das 7 s 20 horas Per odo do entardecer das 20 s 23 horas Per odo nocturno das 23 s 7 horas Receptor sens vel o edif cio habitacional escolar hospitalar ou similar ou espa o de lazer com utiliza o humana ou intensidade seja suscept vel de afectar a sa de p blica ou a tranquilidade da vizinhan a Ru do ambiente o ru do global observado numa dada circunst ncia num determinado instante devido ao conjunto das fontes sonoras que fazem parte da vizinhan a pr xima ou long nqua do local considerado Ru do de vizinhan a o ru do associado ao uso habitacional e s actividades que lhe s o inerentes produzido directamente por algu m ou por interm dio de outrem por coisa sua guarda ou animal colocado sob a sua responsabilidade que pela sua dura o repeti o ou intensidade seja suscept vel de afectar a sa de p blica ou a tranquilidade da vizinhan a 6 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda Ru do particular o componente do ru do ambiente que pode ser especificamente identificada por meios ac sticos e atribu da a uma determinada fonte sonora Ru do residual o ru do ambiente a que se suprimem um ou mais ru dos particulares para uma situa o determinada Zona mista a rea definida em plano municipal de ordenamento do territ rio cuja ocupa o seja afecta a outros usos existentes ou previstos para al m dos referidos na defin
98. es e condicionador de telas e feltros classificadas como perigosas para o ambiente s o armazenadas e manuseadas em 2 f Estabelecimento de um programa de gest o de condi es consideradas seguras derrames e refor o do confinamento das fontes Sim Assim o gas leo armazenado no local do consumo enquanto a relevantes de forma a impedir a contamina o do resina e o condicionador s o transferidos por tubagem para os solo e das guas subterr neas edif cios da produ o de papel Por sua vez os contentores com fixadores e corantes s o transportados por empilhadores para os edif cios da produ o de papel sendo a doseados por tubagem O reservat rio enterrado de gas leo associado ao respectivo posto de abastecimento tem parede dupla est devidamente licenciado e s o efectuadas as inspec es peri dicas obrigat rias 2 g Concep o adequada das tubagens e dos sistemas E E 8 Ps q 8 A concep o e o projecto das tubagens e dos sistemas de de armazenagem para manter as superf cies E E a E Sim armazenagem s o realizados de acordo com os requisitos limpas e reduzir a necessidade de lavagens e a indicados limpeza MTD 3 Gest o dos Materiais e Boa Gest o Interna para reduzir a liberta o de agentes quelantes org nicos dificilmente biodegrad veis como o EDTA ou o DTPA utilizados no branqueamento com per xidos constitui MTD uma combina o das t cnicas indicadas a seguir N o N o s o utilizado
99. espectivamente precipita o incrusta o na rede de gua ou por sistemas de microflutua o e filtra o As guas clarificadas e aumento dos odores desagrad veis superclarificadas ser o reutilizadas na maior parte dos equipamentos da MP7 inclusivamente nos respectivos chuveiros 5 g Tratamento em linha parcial da gua do processo para melhorar a sua qualidade de modo Sim Idem Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I SI TECN NVEST A Decis o de Execu o da Comiss o 2014 687 UE de 26 de Setembro de 2014 estabelece no seu cap tulo 1 1 3 os caudais espec ficos de guas residuais associados s MTD nos pontos de descarga ap s o tratamento expressos em m dia anual A referida Decis o indica o valor indicativo para f bricas de papel tissue base de fibras recicladas com destintagem que de 10 25 m t mas que n o deve ser considerado um n vel de emiss o associado NEA MTD No Quadro 2 mostram se os valores do caudal de efluentes l quidos em m t obtidos na F brica 2 da Renova nos anos de 2012 a 2014 bem como a sua previs o no futuro y x ro 3 Assim verifica se que os valores est o abaixo do m ximo de 25 m t prevendo se no futuro um caudal espec fico pr ximo do limite inferior Quadro 2 Caudal de efluentes l quidos Decis o Par metro Unidade 2012 2013 2014 Futuro 2014 687 UE Pr
100. ess Cauda Tempel h mido dos gases Nm3 h ratura dos gases C o dos gases kPa real dos gases m3 h ratura m dia anual C Diferencial de temperatura DT Factor Cauda de Correc o F m ssico de poluentes q kg h Concentra o de refer ncia Cr mg m3 Concentra o m dia anual Cf mg m3 Diferen a entre Cr e Cf C mg m3 S Fxq C Hp S 10 5 x 1 Q x DT M 6 Defini o de He Hc ho 3 2D 5ho Altura m nima da chamin Part culas 172 119635 15 7 156 680 0 8 0 15 0 05 0 10 5440 4 5 Hc ho 3 2D 5ho 1 11 5 24 5 m RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 FF9 NOx 172 119635 15 7 156 340 3 5 0 14 0 04 0 10 11900 6 7 24 5 19 5 Chamin FF10 Nova Central de Cogera o Chamin de Reserva Defini o de Obst culo Pr ximo obede a simultaneamente s seguintes condi es ho gt D 5 L gt 1 14D 300 ho Altura do obst culo em m se houver diferen a de cotas D Dist ncia em m entre a chamin e o obst culo L Largura do obst culo em m Verifica o de Obst culo Pr ximo Obst culos 1 2 3 Nome Edif Transforma o Armaz m Autom tico Edif da MP7 Cota do terreno na base da chamin m 0 0 0 Cota mais alta do obst culo m 10 3 22 0 17 0 ho m 10 3 22 0 17 0 D m 62 48 16 L m 114 34 30 ho gt D 5 12 4 9 6 3 L gt 1 14D 300 3 9 3 2 1 7 obst culo N o Sim S
101. estudar alternativas deposi o das lamas da ETAR em aterro designadamente valoriza o energ tica no exterior em particular na ind stria cimenteira Para o efeito seria necess rio preceder a valoriza o energ tica de uma opera o de secagem terior a aplicabilidade da sua valoriza o ener Em t rmica das lamas ainda na F brica 2 aproveitando calor residual da g tica no exterior depende da disponibilidade an lise instala o de cogera o A viabilidade econ mica da referida de terceiros valoriza o energ tica n o est ainda confirmada Esta possibilidade n o est prevista no mbito do projecto de amplia o da F brica 2 12 f Utiliza teri T Anze y TEEN de residuos E a a i Uma parte das lamas da ETAR tem sido sujeita com tend ncia aplicabilidade da sua utiliza o no exterior Sim ara cresci acoribostanem no extetior depende da disponibilidade de terceiros P postas 12 g Pr tratamento dos res duos antes da sua elimina o Sim Desidrata o mec nica da totalidade das lamas do tratamento de aplicabilidade geral efluentes incluindo as que s o valorizadas por compostagem MTD 13 Emiss es para a gua para reduzir as concentra es de nutrientes azoto e f sforo no meio receptor constitui MTD substituir os aditivos qu micos com elevados teores de azoto e de f sforo por aditivos com baixo teor dos mesmos 13 Substituir a utiliza o de aditivos qu mi
102. etta Gar a branca LC LC Res Il A A I Prov vel Nycticorax nycticorax Goraz EN LC MigRep Il z A I Pouco Prov vel Caprimulgus europaeus Noitib da Europa VU LC MigRep Il A I Prov vel Caprimulgidae Caprimulgus ruficollis Noitib de nuca vermelha VU LC MigRep Il Pouco Prov vel Certhiidae Certhia brachydactyla Trepadeira comum LC LC Res Il Prov vel Ciconiidae Ciconia ciconia Cegonha branca LC LC MigRep Res Il Il A I Prov vel Columba palumbus Pombo torcaz LC LC Res Vis D t2 Confirmado Columbidae Streptopelia decaocto Rola turca LC LC Res Ill Confirmada Streptopelia turtur Rola brava LC LC MigRep I A D 1 2 Prov vel Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 2 VI 2 5 S TEM IMVEST Tabela Al 3 Elenco da avifauna potencial da regi o envolvente rea de estudo adaptado de Elias G e Leit o A 2008 2010 ocorr ncia na rea de estudo estatutos de conserva o e e cont Instrumentos Legais Ocorr ncia na rea ETEF T o o o E Direct de estudo Berna Bona CITES Aves Corvus corone Gralha preta Res D E2 Confirmado Cyanopica cyanus Pega azul LC LC Res Il Pouco Prov vel Corvidae Garrulus glandarius Gaio LC LC Res D Confirmada Pica pica Pega rabuda LC LC Res D 1 2 Muito Prov vel Sturnus unicolor Estorninho preto LC LC Res H 1 2 Muito Prov vel C culidse Clamator glandarius Cuco rabilongo VU LC MigRe
103. fecho dos circuitos de gua nas instala es que processam papel para reciclagem e para evitar eventuais efeitos negativos decorrentes de uma maior reciclagem das guas do processo constitui MTD utilizar uma das t cnicas indicadas a seguir ou uma combina o das mesmas 44 a Monitoriza o e controlo em cont nuo da qualidade da gua do processo aplicabilidade a f bricas de papel de fibra reciclada com um sistema avan ado de fecho dos circuitos de gua N o aplic vel N o se justifica na F brica 2 44 b Preven o e elimina o dos biofilmes por recurso a m todos que minimizem as emiss es de biocidas aplicabilidade a f bricas de papel de fibra reciclada com um sistema avan ado de fecho dos circuitos de gua N o aplic vel N o s o utilizados biocidas 44 c Remo o do c lcio da gua de processo por precipita o controlada de carbonato de c lcio aplicabilidade a f bricas de papel de fibra reciclada com um sistema avan ado de fecho dos circuitos de gua N o aplic vel Por n o serem necess rias n o se utilizam t cnicas de remo o controlada do carbonato de c lcio MTD 45 guas Residuais e Emiss es para a gua para prevenir e reduzir a emiss o de poluentes das guas residuais para as guas receptoras de toda a instala o constitui MTD utilizar uma combina o adequada das t cnicas indicadas em MTD 13 MTD 14 MTD 15 MTD 16 MTD 43 e MTD 44
104. gua das m quinas de papel 43 b Fluxo em contracorrente das guas do processo e recircula o de gua Sim Reutiliza o e clarifica o da gua na Divis o de Reciclagem DIRE Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I SITECN NVEST Quadro 3 Situa o na instala o em rela o s MTD cont processamento de papel para reciclagem Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade Situa o na Instala o Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova MTD 43 guas Residuais e Emiss es para a gua para reduzir o consumo de gua crua a produ o de guas residuais e as cargas de poluentes constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont 43 c Reciclagem parcial das guas residuais tratadas ap s o tratamento biol gico muitas f bricas de papel de fibra reciclada que produzem Sim Reciclagem parcial da gua residual ap s o tratamento biol gico nomeadamente cart o canelado m dio ou com no processo de produ o de fibra reciclada cobertura especial reutilizam guas residuais tratadas biologicamente 43 d Clarifica o das guas brancas Sim Exist ncia de clarificadores de gua por flutua o que permitem a recircula o ou reutiliza o de gua no processo MTD 44 guas Residuais e Emiss es para a gua para proporcionar um sistema avan ado de
105. i o de zona sens vel Zona sens vel a rea definida em plano municipal de ordenamento do territ rio como vocacionada para uso habitacional ou para escolas hospitais ou similares ou espa os de lazer existentes ou previstos podendo conter pequenas unidades de com rcio e de servi os destinadas a servir a popula o local tais como caf s e outros estabelecimentos de restaura o papelarias e outros estabelecimentos de com rcio tradicional sem funcionamento no per odo nocturno Lieg n vel sonoro cont nuo equivalente n vel sonoro em dB A de um ru do uniforme que cont m a mesma energia ac stica que o ru do vari vel em estudo e no mesmo intervalo de tempo m Correc es Segundo o Anexo I do Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro na interpreta o dos resultados podem se de fazer algumas correc es 1 O valor do La do ru do ambiente determinado durante a ocorr ncia do ru do particular dever ser corrigido de acordo com as caracter sticas tonais ou impulsivas do ru do particular passando a designar se por n vel de avalia o Lar aplicando a seguinte f rmula Lar Lseg K1 K2 K1 Correc o tonal K2 Correc o impulsiva K1 3 dB Se forem detectadas componentes tonais K2 3 dB Se forem detectadas componentes impulsivas K1 K2 0 Se ambas as componentes n o forem detectadas 7 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 2 Aos valores li
106. i o Nacional de Informa o de Recursos H dricos SNIRH ndice Hidrogr fico e Classifica o Decimal dos Cursos de gua de Portugal MHOP DGRAH Lisboa 1981 INSAAR Invent rio Nacional de Sistemas de Abastecimento de gua e de guas Residuais Machado A Silva M Valentim H 2010 Contributo para a Avalia o do Estado das Massas de gua na Regi o Norte Revista da Associa o Portuguesa dos Recursos H dricos Vol 31 01 pp 57 63 Monografias Hidrol gicas dos Principais Cursos de gua de Portugal Continental MPAT SEARN Divis o de Hidrometria Lisboa 1986 Portela M M Silva A T Melim C P 2000 O efeito da Ocupa o Urbana nos Caudais de Ponta de Cheias Naturais em Pequenas Bacias Hidrogr ficas 5 Congresso da gua 16 p Associa o Portuguesa dos Recursos H dricos APRH Lisboa Quintela A Recursos de guas Superficiais em Portugal Continental Disserta o Apresentada ao Instituto Superior T cnico para Obten o do Grau de Doutor em Engenharia Civil Lisboa 1967 e Qualidade do Ar Air Quality Guidelines for Europe OMS 2000 2 edi o Invent rio Nacional de Emiss es Atmosf ricas INERPA Emiss es de poluentes atmosf ricos por concelho gases acidificantes e eutrofizantes precursores de ozono part culas metais pesados e gases com efeito de estufa APA 2007 e 2009 Rede da Qualidade do Ar de Lisboa e Vale do Tejo
107. ia o da F brica 2 Anexos Classifica o para Usos M ltiplos do INAG RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos SI TECN NVEST m roco ce M A c e eo oes E T E e E PERCENTIL FREQU NCIA MIN max mmn max mN max mn mx Ars nio mg l As 85 3 0 01 0 05 0 1 gt 0 1 azoto Kjeldahi main 85 4 os al 2 o 3 gt Azoto amoniacal mg NH4 85 8 0 5 as 2 5 4 gt 4 bloqu mica de mg l 02 85 8 p 3 oos 8 20 gt 20 oxigento e mg l 02 85 8 10 zol 40 E 80 gt 80 Chumbo mg l Pb 85 lool oa oca gt 01 Cobre mg l Cu 85 ll oos 0 2 os 1 gt 1 Coliformes fecais 100m 85 8 20 2000 20000 gt 20000 Coliformes totais 100 ml 85 50 5000 50000 gt 50000 Condutividade uS cm 20 C 85 750 1000 1500 3000 gt 3000 Cr mio mg l Cr 85 0 05 o o8 o 08 gt 0 08 C dmio mg l Cd 85 o 001 0 005 0 005 gt 0 005 ma a 100 mi 85 4 E 20 2000 20000 E gt 20000 Fenois mg l C6H50H 85 4 0 001 0 005 0 01 0 1 gt 0 1 Ferro mg l Fe 85 3 0 5 Ja A 1 5 2 gt 2 Fosfatos P205 mg l P205 85 a os 0 54 0 94 1 gt 1 F sforo P mg l P 85 a oz 0 25 o4 0 5 gt 0 5 Merc rio mg l Hg 85 3 o o005 o o01 0 001 gt 0 001 Nitratos mgjiNo3 85 s8 5 25 50 sof gt 80 Oxidabilidade mg
108. idenciando o espalhamento de gua peri dica e sistematicamente nos terrenos afectos s obras em per odos de tempo seco 2 7 6 Minimiza o das emiss es de poeiras e de outros poluentes atmosf ricos Na fase de constru o o Empreiteiro ter que cumprir a legisla o em vigor relativamente polui o atmosf rica designadamente o Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril e demais legisla o aplic vel bem como adoptar medidas que visem minimizar a emiss o e a dispers o de poluentes atmosf ricos no estaleiro e nas zonas adjacentes obra nomeadamente 2 7 6 M1 Proibi o de queimas a c u aberto de qualquer tipo de materiais residuais colocando sinaliza o de interdi o em pontos estrat gicos da obra 2 7 6 M2 Realiza o da manuten o e revis o peri dicas de todos os ve culos e maquinaria de apoio obra de forma a evitar situa es de deficiente carbura o e assim emiss es excessivas atrav s dos escapes 2 7 6 M3 Optimiza o do funcionamento de todos os ve culos e maquinaria de apoio obra que operem ao ar livre de modo a reduzir na fonte a polui o do ar Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II HI 8 2 7 7 Renova 2 7 6 M4_ Selec o das t cnicas e pr ticas que d em origem a menores emiss es de poeiras e de outros poluentes atmosf ricos 2 7 6 M5 Limita o da velocidade de circula o dos ve culos colocando
109. iliza o de outras reas ou corredores n o previamente definidos ou n o sujeitos a aprova o pela Fiscaliza o de forma a evitar a degrada o do solo e das reas sens veis adjacentes 2 7 3 M6 Programar as actividades de constru o de forma a iniciar a movimenta o de terras logo que os solos estejam limpos a evitar a repeti o de ac es sobre os mesmos solos e a reduzir ao m nimo o per odo em que estes ficam a descoberto 2 7 3 M7 A fase de movimenta o de terras dever ser realizada preferencialmente no per odo de Maio a Setembro fora da esta o h mida de modo a minimizar os efeitos da eros o dos solos 2 7 3 M8 Minimizar os efeitos de eros o e degrada o dos solos da rea afecta obra mediante nomeadamente a revegeta o imediata das superf cies que ir o ficar expostas s condi es atmosf ricas por per odos superiores a 4 meses 2 7 3 M9 A execu o de escava es e aterros ter de ser interrompida em per odos de elevada pluviosidade devendo ser tomadas as adequadas precau es para assegurar a estabilidade dos taludes e evitar deslizamentos 2 7 3 M10 Sempre que poss vel utilizar os materiais provenientes das escava es como material de aterro de modo a minimizar o volume de terras sobrantes a levar a dep sito 2 7 3 M11 Caso se detecte a exist ncia de materiais de escava o com potencial de contamina o estes devem ser armazenado
110. im Verifica o de Depend ncia Dist ncia entre chamin s DFF10aFF5 60 m Dist ncia entre chamin s DFF10aFF6 148 m D10aD5 lt HP10 HP5 10 m HP10 gt HP5 2 HP5 gt HP10 2 Defini o de depend ncia D10aD6 lt HP10 HP6 10 m HP10 gt HP6 2 HP6 gt HP10 2 Defini o de depend ncia Verifica o Verifica o HP10 25m HP10 25m HP5 17 m HP6 25m HP10 HP5 10 m 52 N o HP10 HP6 10 m 60 HP5 2 8 5 Sim HP6 2 12 5 HP10 2 12 5 Sim HP10 2 tag N o h depend ncia Chamin FF10 Nova Central de Cogera o Chamin de Reserva Defini o de S e Hp Hp S 0 5 x 1 Q x DT 1 6 S Fxq C Q Caudal volum trico nominal dos gases em m3 hora temperatura real DT Diferen a entre a temp dos gases e a temp m dia da regi o K quando DT lt 50 considera se DT 50 F Coeficiente de correc o 340 para gases e 680 para part culas q Caudal m ssico m ximo do poluente kg h C Diferen a entre Cr e Cf mg m3 293 K e 101 3 kPa Cr Conc Refer Part culas 0 15 NOx 0 14 SO2 0 10 em mg m3 Cf Concentra o m dia anual ao n vel do solo Zona Rural Zona Urb Ind Part culas mg m3 0 03 0 05 NOx mg m3 0 02 0 04 S02 mg m3 0 015 0 03 RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 FF10 N o h depend ncia N o Sim Sim Dist ncia entre chamin s DFF10aFF8 26 m D10aD8 lt HP10 HP8 10 m HP10 gt HP8 2 HP8 gt HP10 2 Defini o
111. ina de papel MP5 promovendo a secagem da folha de papel Depois de passarem na caldeira de recupera o os gases v o ainda a um recuperador de calor onde produzida gua quente destinada ao processo fabril A nova central de cogera o ser constitu da por uma turbina a g s natural com uma pot ncia el ctrica nominal de 5 4 MWe e por uma caldeira de recupera o sem queimador de p s combust o com a capacidade de produ o de vapor de 7 0 t h A caldeira de recupera o ir produzir vapor saturado seco press o m xima de 20 bar r para utiliza o na MP7 Antes de serem conduzidos caldeira de recupera o os gases de escape da turbina a g s s o utilizados nas hoods da MP7 promovendo a secagem da folha de papel Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I SI TECN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 6 Consumo de Energia e Efici ncia Energ tica para reduzir o consumo de combust veis e de energia nas f bricas de pasta e papel constitui MTD utilizar a t cnica 6 a e uma combina o das outras t cnicas indicadas a seguir cont aproveitado calor dos gases de escape da turbina a g s da cogera o existente nas hoods da MP5
112. indo a utiliza o de outros terrenos 2 7 1 M3 Proceder gest o do estaleiro em conformidade com o regulamento municipal existente para este tipo de infra estrutura tempor ria 2 7 1 M4 Estudar cuidadosamente o esquema de desvios de servi os e de ocupa es de subsolo eventualmente interceptados na rea afecta obra assegurando o seu funcionamento e a sua manuten o se aplic vel 2 7 1 M5 Seleccionar criteriosamente identificar e justificar do ponto de vista ambiental os locais para dep sito tempor rio e definitivo de terras sobrantes e dos locais de empr stimo de terras se aplic vel atendendo s condicionantes e restri es existentes nas zonas adjacentes obra excluindo as seguintes reas e Areas do dom nio h drico e reas inund veis e Zonas de protec o de guas subterr neas reas de elevada infiltra o e Per metros de protec o de capta es e reas classificadas da Reserva Agr cola Nacional RAN ou da Reserva Ecol gica Nacional REN e Outras reas com estatuto de protec o nomeadamente no mbito da conserva o da natureza e Outras reas onde possam ser afectadas esp cies de flora e de fauna protegidas por lei nomeadamente sobreiros e ou azinheiras e Locais sens veis do ponto de vista geot cnico e Locais sens veis do ponto de vista paisag stico e reas de ocupa o agr cola e Proximidade de reas urbanas e ou tur sticas e Z
113. l S o realizadas an lises ao efluente e mediante os resultados 16 c Ajuste da adi o de nutrientes azoto e f sforo s Sim ajustado o doseamento de nutrientes de modo a cumprir com os necessidades reais da biomassa activa par metros de controlo pr tica que ser mantida com a nova linha de produ o de papel MTD 17 Emiss es de Ru do para reduzir as emiss es de ruido da produ o de pasta e papel constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir 17 a Implementar um programa de redu o do ru do que deve incluir a identifica o das fontes ruidosas e as reas afectadas os c lculos e medi es dos n veis de ru do de forma a classificar as fontes de acordo com esses n veis a identifica o da combina o mais eficaz das t cnicas em termos de custos bem como a sua aplica o e monitoriza o aplicabilidade geral Todos estes aspectos foram implementados na F brica 2 da Renova No mbito da realiza o do Estudo de Impacte Ambiental da Sim Amplia o da F brica 2 verificou se que os novos equipamentos n o ir o introduzir qualquer altera o no ru do ambiente ou de incomodidade junto s casas de habita o mais pr ximas da instala o Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I SI TEN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri
114. l de recupera o de energia Sii uma nova central de cogera o tamb m a g s natural para iii Monitoriza o e salvaguarda do perfil ptimo de fornecimento de energia el ctrica RESP e de energia t rmica consumo de energia gases quentes e vapor MP7 Continuar a ser efectuada a contabiliza o dos consumos aplicabilidade geral globais e espec ficos de energia da F brica 2 e dos diferentes sectores de produ o Continuar o a ser controlados diariamente os valores de consu mos de combust veis e de energia t rmica e el ctrica e da produ o energ tica associada de modo a optimizar o funcionamento das centrais de cogera o Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I 4 SITECN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 6 Consumo de Energia e Efici ncia Energ tica para reduzir o consumo de combust veis e de energia nas f bricas de pasta e papel constitui MTD utilizar a t cnica 6 a e uma combina o das outras t cnicas indicadas a seguir 6 b Recupera o de energia atrav s da incinera o dos res duos da produ o de pasta e papel com elevado teor de mat ria org nica e elevado poder calor fico tendo em conta a MTD 12 apenas aplic vel s
115. la o AN Elaborado id ain j f y laf AA f A OLA Db SANNAA Ridardo Nogueira Luis Borges T cnico de frocessamento Respons vel T cnico do Laborat rio Este Relat rio n o pode ser parcialmente reproduzido sem a autoriza o escrita do Laborat rio da Ecovis o NOTA Os resultados obtidos referem se exclusivamente s amostras recolhidas e analisadas sendo que o Laborat rio n o assume responsabilidade por qualquer extrapola o Rev O 12 12 Relat rio N EX AP 024 15 FPS L 002 10 Levantamento ac stico 2009 RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Am F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda NDICE 1 MBITO DA AVALIA O 2 DESCRI O DAS MEDI ES a Ru do ambiente b Ru do residual c Condi es atmosf ricas d Per odos de medi o e Natureza do ru do ambiente f Locais das medi es g Condi es de ensaio h Lay out das m quinas em funcionamento 1 Tipo de medi es j Procedimento de medida k Equipamento utilizado D Defini es m Correc es n Crit rios 3 RESULTADOS DAS MEDI ES 3 1 Refer ncias dos locais de medi o 3 2 Ru do Ambiente 3 3 Ru do Residual 4 INTERPRETA O DOS RESULTADOS 4 1 Crit rio de incomodidade 4 2 Valores limite de exposi o 4 3 Valores limite de exposi o com base nas medi es de 2006 2007 e 200
116. logia Normais Climatol gicas das Esta es Meteorol gicas de Tancos Base A rea no per odo 1961 1990 Medeiros C A 2005 Geografia de Portugal Vol I O Ambiente F sico C rculo de Leitores Lisboa Ribeiro O 1965 Mapa Oro hidrogr fico de Portugal Centro de Estudos Geogr ficos Lisboa e Geologia Cabral J 1995 Neotect nica em Portugal Continental Mem rias do Instituto Geol gico e Mineiro n 31 Lisboa 265 pp Carta Geol gica de Portugal n 27 A e n 27 D escala 1 50 000 dos Servi os Geol gicos de Portugal e respectiva Not cia Explicativa 1981 Carta Geol gica de Portugal da Comiss o Nacional do Ambiente escala 1 1 000 000 e respectiva Not cia Explicativa 1982 Carta Geol gica de Portugal escala 1 500 000 dos Servi os Geol gicos de Portugal actualmente Instituto Geol gico e Mineiro e respectiva Not cia Explicativa 1992 Carta Litol gica de Portugal da Comiss o Nacional do Ambiente escala 1 1 000 000 e respectiva Not cia Explicativa 1982 Ribeiro et al 1979 Introduction la G ologie G n rale du Portugal Lisboa Servi os Geol gicos de Portugal 114 p Teixeira C Gon alves F 1980 Introdu o Geologia de Portugal Instituto Nacional de Investiga o Cient fica Lisboa e Solos Cardoso J C 1965 Os Solos de Portugal Sua Classifica o Caracteriza o e G nese 1 A Sul do Rio Tejo Direc o
117. lt 63 dB A e Ln lt 53 dB A o cumprimento do crit rio de incomodidade nos termos do anexo I do presente Decreto Lei Per odo Diurno Lace R Ambiente La R Residual lt 5 dB A Per odo Entardecer Las R Ambiente Laeq R Residual lt 4 dB A Per odo Nocturno Lace R Ambiente La R Residual lt 3 dB A 8 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 3 RESULTADOS DAS MEDI ES Em seguida apresentam se os locais de medi o e respectivos resultados relativamente aos per odos diurno entardecer e nocturno O quadro 2 define os locais onde foram efectuadas as medi es tendo sempre em conta a localiza o da f brica P f consulte os anexos com a localiza o dos pontos de medi o Quadro 2 Locais das medi es na F BRICA 2 P f consulte o anexo 1 Local Designa o 1 Zibreira Junto Igreja 3 Zibreira Rua Dr Ant nio Prado Direc o Armaz m Papel Velho Tratamento Biol gico Zona Habitacional Direc o Sul 4 Zibreira Rua Dr Ant nio Prado ltima Moradia Direc o Armaz m ALFA 5 Estrada de Acesso A23 Moradia depois da empresa MOPAFIL Direc o Sudoeste 7 Bairro de S Jos Moradias Direc o Caldeiras 3 1 Refer ncias dos locais de medi o A rea em estudo caracterizada essencialmente por tr s zonas distintas Uma zona na qual se podem inserir os locais 1 3 e 4 in
118. m quina de papel MP7 as guas do sistema de v cuo s o aplicabilidade geral armazenadas num tanque com a capacidade de 4m e da alimentadas ao tanque de guas brancas de 100 m para reutiliza o Nas instala es existentes a gua de refrigera o n o separada 5 e Separa o com vista reutiliza o da gua de Foram considerados sistemas de refrigera o em circuito fechado refrigera o da gua contaminada do processo Sim na MP7 os quais disp em de arrefecimento indirecto por gua aplicabilidade geral na MP7 que circula numa torre de refrigera o S consumida gua fresca como make up para compensar as perdas na torre de refrigera o oi Ra Nas m quinas de papel existentes MP5 e MP6 a gua do 5 f Reutiliza o da gua do processo em substitui o processo parcialmente reutilizada directamente e existem de gua fresca para fins de recircula o e fecho sistemas de clarifica o das guas brancas por flutua o que dos circuitos de gua aplic vel a novas instala es permitem tamb m a reutiliza o de gua e em caso de remodela es significativas a e aplicabilidade poder ser limitada devido aos Sim Na MP7 foi considerada AA o do soro de gua fresca requisitos de qualidade da gua e ou dos produtos atrav s da optimiza o da reutiliza o das guas brancas bem como a condicionalismos t cnicos como a directamente e ap s clarifica o e superclarifica o r
119. m quina de papel Sim aplicabilidade geral Na MP7 ser reutilizada nos respectivos chuveiros gua clarificada e superclarificada ap s filtra o de forma a minimizar o consumo de gua fresca MTD 48 guas Residuais e Emiss es para a gua para reduzir o consumo de gua crua e as emiss es de gua das f bricas de pap is especiais constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir 48 a Melhoria do planeamento do processo de produ o dos diferentes tipos de papel de modo a optimizar a combina o e a dura o dos lotes de produ o aplicabilidade geral Sim E realizado o planeamento semanal de modo a optimizar a produ o situa o que ser igualmente contemplada na nova linha de produ o de papel 48 b Gest o dos circuitos de gua para adapta o s altera es do tipo de produ o ajuste dos circuitos de gua para adapta o s altera es dos tipos de papel corantes e aditivos qu micos utilizados aplicabilidade geral Sim O planeamento tem em conta todas estas quest es 48 c Adaptar o sistema de tratamento de efluentes s mudan as de produ o ajuste do tratamento de efluentes para enfrentar as varia es de caudais as baixas concentra es e a varia o dos tipos e quantidades de aditivos qu micos aplicabilidade geral Sim Existem tanques de recep o do efluente das m quinas de papel 48 d Ajuste do sistema
120. m causa o bom funcionamento das mesmas e ou de outros equipamentos Sabe se que o funcionamento das bombas faseado e raramente poder o estar todas em funcionamento Nos limites das instala es da empresa existe alguma fauna p ssaros c es E uma zona arborizada e habitacional h Lay out das m quinas em funcionamento Teve se sempre a preocupa o de verificar se as diferentes sec es estavam a funcionar tal como anteriormente referido 4 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda i Tipo de medi es Laeg ru do ambiente ru do residual Todas as medi es foram feitas em resposta r pida fast em per odos consecutivos e no mesmo local j Procedimento de medida Os ensaios foram realizados de acordo com a Norma Portuguesa NP 1730 Grau de Reac o Humana ao Ru do k Equipamento utilizado Son metro Briel amp Kjaer Modelo 2260 Fonte Sonora de Calibra o Computador port til Impressora Son metro Briiel amp Kjaer 2260 D Defini es Actividade ruidosa permanente a actividade desenvolvida com car cter permanente ainda que sazonal que produza ru do nocivo ou incomodativo para quem habite ou permane a em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ru do designadamente labora o de estabelecimentos industriais comerciais e de servi os Avalia o ac stica a verifica o da conformidade de situa
121. m vigor relativa gest o de res duos responsabilizando se pelo armazenamento transporte e destino final adequados de todo o tipo de materiais residuais produzidos na rea afecta obra res duos verdes entulhos lamas betumes leos lubrificantes combust veis produtos qu micos res duos s lidos urbanos e equipar veis e outros materiais residuais da obra Ser da responsabilidade do Empreiteiro elaborar e implementar um Plano de Gest o de Res duos a integrar no Plano de Gest o Ambiental da empreitada de execu o tendo em particular aten o os aspectos indicados a seguir a Recolha acondicionamento e armazenagem dos res duos produzidos 2 7 10 M1 2 7 10 M2 2 7 10 M3 2 7 10 M4 2 7 10 M5 Os res duos produzidos na obra ou no estaleiro dever o ser recolhidos selectivamente em frac es compativeis com o destino final ambientalmente mais adequado Os res duos ser o acondicionados e armazenados de acordo com as boas pr ticas recomend veis neste dom nio bem como mantidos em boas condi es de forma a n o se degradarem nem se misturarem com res duos de natureza distinta Os res duos urbanos e equipar veis ser o armazenados junto s reas sociais em contentores especificamente destinados para o efeito devendo ser promovida a separa o das frac es recicl veis e o seu envio para reciclagem Os res duos de constru o e demoli o dever o ser triados e separados n
122. mento de cada um dos agitadores do tanque de arejamento optimizado em fun o do teor em oxig nio dissolvido medido no tanque O crescimento e desenvolvimento bacteriano s o assegurados pela adi o dos nutrientes necess rios sob a forma de 16 a Concep o e funcionamento adequados da Sim cido fosf rico Antes de ser alimentado ao decantador secund rio o instala o de tratamento biol gico efluente passa por uma c mara durante um per odo m dio de 6 minutos onde se promove a desgasifica o do efluente melhorando a efici ncia da sedimenta o dos flocos activos a jusante Ser mantido um funcionamento adequado do tratamento biol gico com a nova linha de produ o de papel O funcionamento do tratamento secund rio seguido por operadores 24 horas por dia via DCS Al m disso o operador executa inspec es peri dicas e sempre que necess rio Pontualmente entre outras s o recolhidas amostras de lamas do tanque de arejamento para an lise microsc pica de modo a controlar os microrganismos presentes para promover e manter a actividade biol gica Mediante a an lise e a predomin ncia de determinados microrganismos s o tomadas as medidas correctivas necess rias 16 b Controlo regular da biomassa activa Sim Diariamente s o medidos SST SSV s lidos sediment veis SVI pontualmente feita an lise microsc pica O controlo regular da biomassa activa ser mantido com a nova linha de produ o de pape
123. mite da diferen a entre o Laeg do ru do ambiente que inclui o ru do particular corrigido Lar e o Laeg do ru do residual estabelecidos na al nea b do n 1 do artigo 13 dever ser adicionado o valor D indicado na tabela seguinte O valor D determinado em fun o da rela o percentual entre a dura o acumulada de ocorr ncia do ru do particular e a dura o total do per odo de refer ncia Valor da rela o percentual q entre a dura o D acumulada de ocorr ncia do ru do particular ea dB A dura o total do per odo de refer ncia q lt 12 5 4 12 5 lt q lt 25 3 25 lt q lt 50 2 50 lt q lt 75 1 q gt 75 0 Tabela 1 Correc es in Item 2 do Anexo I do Decreto Lei n 9 2007 3 Para o per odo nocturno n o s o aplic veis os valores de D 4 e D 3 mantendo se D 2 para valores percentuais inferiores ou iguais a 50 Exceptua se desta restri o a aplica o de D 3 para actividades com hor rio de funcionamento at s 24 horas n Crit rios Para an lise dos resultados com base no Cap tulo III do presente Decreto Lei objectivo verificar o cumprimento dos valores limite de exposi o fixados no ponto 3 do artigo 11 dado que a zona onde a empresa est inserida ainda n o est classificada quanto a zona sens vel ou mista pelo que aplicam se aos receptores sens veis os valores limite de exposi o Laen
124. mperatura humidade relativa e velocidade do ar em pontos de refer ncia conforme mostra o quadro seguinte 2 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda Quadro 1 Par metros atmosf ricos medidos Valores M dios Medidos Local Designa o Hora y H T w s 1 C 25 04 2009 Per odo Nocturno 01 26 1 85 79 6 9 5 1 Zibreira Junto Igreja Per odo Diurno 08 50 1 2 552 10 2 Per odo Entardecer 20 10 2 03 73 8 11 0 Per odo Nocturno 06 30 1 2 82 4 8 2 Bairro de S Jos Moradias Direc o Caldeiras Per odo Diurno 13 25 1 32 50 0 13 5 Per odo Entardecer 22 40 2 42 75 2 10 2 07 e 08 06 2009 Per odo Nocturno 01 10 0 38 74 7 18 3 1 Zibreira Junto Igreja Per odo Diurno 07 42 0 81 60 9 21 7 Per odo Entardecer 20 11 0 66 40 1 25 2 Per odo Nocturno 06 15 0 95 79 7 15 2 Bairro de S Jos Moradias Direc o Caldeiras Per odo Diurno 13 00 0 36 42 2 28 2 Per odo Entardecer 22 45 0 75 50 6 22 2 Nota Equipamento utilizado TESTO 445 d Per odos de medi o diurno entardecer e nocturno e Natureza do ru do ambiente ru do provocado por m quinas da RENOVA F brica de Papel do Almonda S A F brica 2 n o existindo sazonalidade de funcionamento das mesmas f Locais das medi es Nos limites
125. nerg tica Situa o na Instala o Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova a fim de reduzir o consumo de energia t rmica e el ctrica constitui MTD utilizar uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont 53 1 Optimiza o da produ o e manuten o do Exist ncia de compressores de velocidade vari vel Central de ar sistema de distribui o de ar comprimido Sim comprimido com sistema de monitoriza o e controlo aplicabilidade geral automatizado Monitoriza o peri dica de fugas 53 m Optimiza o da recupera o de calor do sistema de ar e instala o de isolamento t rmico Sim Ver MTD 6 f e 53 d aplicabilidade geral 53 n Utiliza o de motores de alta efici ncia Sim Uso de motores de alta efici ncia nas instala es existentes e na aplicabilidade geral nova linha de produ o de papel 53 0 Pr aquecimento da gua dos chuveiros com um Sim Nas m quinas de papel existentes MP5 e MP6 e na nova permutador de calor aplicabilidade geral m quina de papel MP7 53 p Utiliza o do calor residual para secagem das N o lamas ou de biomassa aplicabilidade Mens aplic vel ME MID 6b 53 q Recupera o de calor dos ventiladores axiais se N utilizados para fornecimento de ar c mara de AR N o s o utilizados nem est o previstos ventiladores axiais s aplic vel secagem aplicabilidade geral 53 r Recupera o de calor do ar de ex
126. nexo VIII Anexo IX Anexo X Anexo XI Melhores T cnicas Dispon veis MTD Conformidade legal da altura das chamin s Requisitos ambientais para a empreitada de Execu o do Projecto de Amplia o Recursos H dricos Classifica o para Usos M ltiplos do INAG Invent rio dos Pontos de gua na Envolvente da F brica 2 Ambiente Sonoro Conceitos e defini es Levantamento ac stico 2015 Levantamento ac stico 2009 Ecologia Elenco Flor stico Elenco Faun stico Paisagem Reportagem fotogr fica Desenho 01 An lise da paisagem Desenho 02 Bacias visuais Patrim nio Medidas de minimiza o Reportagem fotogr fica An lise de Risco Bibliografia Pe as Desenhadas RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 ndice de Anexos Estudo n 2844 SI TEMN NVEST Equipa T cnica e Coordena o Geral E an B e Maria da Luz Franco Engenheira Qu mica e Sanitarista e Recursos H dricos e An lise de Risco e Nuno Fraz o e Engenheiro Qu mico e Ecologia Habitats e Esp cies e Pedro Martins e Bi logo e Geologia Solos Clima e Ana Catita e Ge grafa e Qualidade do Ar e Martins Reis e Engenheiro Qu mico e Ambiente Sonoro e Ricardo Nogueira e Engenheiro Bi logo e Paisagem e Eduardo Ribeiro e Arquitecto Paisagista O E e Ol mpia Cardoso e Engenheira Qu mica e Patrim nio e Alexandre Canha e Arque logo RENOVA Estudo de Imp
127. nologia cont Ocorr ncia na rea de estudo E ESA R pteis cont i i E j Chalcides bedriagai Cobra de per as LC Res Endlb II B IV Pouco Prov vel nA pentad ctila Scincidae crad Chalcides striatus E Ee ta LC LC Res III Prov vel trid ctila Viperidae Vipera latastei V bora cornuda NU z Res Il Pouco Prov vel Legenda LVVP Estatuto de Conserva o segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal ed 2005 IUCN Estatuto de Conserva o segundo a International Union for Conservation of Nature crit rios de 2001 Berna Bona CITES inclus o da esp cie nos diferentes anexos das Conven es Directiva Aves Habitats inclus o da esp cie nos diferentes anexos do Decreto Lei 140 99 de 24 de Abril segundo a redac o dada pelo Decreto Lei 49 2005 de 24 de Fevereiro NE N o Avaliada LC Pouco Preocupante NT Quase Amea ada VU Vulner vel Endlb Endemismo Ib rico Res Residente NInd Esp cie n o ind gena com reprodu o confirmada Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VI 2 SITEM NVEST VL24 Tabela Al 3 Elenco da avifauna potencial da regi o envolvente rea de estudo adaptado de Elias G e Leit o A 2008 2010 ocorr ncia na rea de estudo estatutos de conserva o e fenologia LVVP IUCN Fenologia l LC LC Res Instrumentos Legais 1 O
128. nsportador retendo um deles durante 5 anos e fornecendo os outros dois exemplares ao transportador Caso o destinat rio ap s a recep o dos res duos n o forne a ao Empreiteiro no prazo de 30 dias uma c pia do seu exemplar devidamente preenchido com as informa es sobre a recep o dos res duos quantidade recebida data de recep o e identifica o do meio de transporte o Empreiteiro solicitar por escrito o envio desse exemplar 2 7 10 M13 Para o transporte de res duos urbanos n o aplic vel a obrigatoriedade de Guia de Acompanhamento salvo se estes resultarem de triagem e se destinarem a opera es de valoriza o Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II M 13 Renova 2 7 10 MI4 O transporte de leos usados dever obedecer aos requisitos da Portaria n 1028 92 de 5 de Novembro 2 7 10 M15 O transporte dos res duos de constru o e demoli o deve ser acompanhado por uma Guia de Acompanhamento espec fica para este tipo de res duos nos termos da Portaria n 417 2008 de 11 de Junho O preenchimento das guias de acompanhamento deve obedecer aos seguintes requisitos a O produtor ou detentor deve preencher os campos ii 111 e iv do modelo constante do Anexo I da referida Portaria ou os campos ii e iii do modelo constante do Anexo II do mesmo diploma e certificar se que o destinat rio desse transporte det m as licen as necess rias caso seja
129. nter Desidrata o mec nica da totalidade das lamas do tratamento de 12 c Pr tratamento dos res duos do processo antes da sua a Sea s E iae Sim efluentes incluindo as que s o valorizadas por compostagem reutiliza o ou reciclagem aplicabilidade geral S A situa o que se prev manter O desperdicio de papel reciclado internamente Os casquilhos 12 d Recupera o material e reciclagem dos residuos Sim de cart o das bobinas s o reutilizados Estas situa es ser o aplicadas tamb m na nova linha de produ o de papel Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 10 SI TECN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade MTD 12 Gest o dos Res duos para reduzir as quantidades de res duos enviados para elimina o constitui MTD instituir uma avalia o dos res duos incluindo invent rios e um sistema de gest o de modo a facilitar a reutiliza o ou se tal n o for poss vel a reciclagem dos res duos ou se tal n o for poss vel outras formas de valoriza o incluindo uma combina o das t cnicas indicadas a seguir cont Situa o na Instala o Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova 12 e Valoriza o energ tica de res duos com elevado teor em mat ria org nica na instala o ou no ex A Renova tem vindo a
130. ntre o quadrado da press o sonora eficaz num determinado intervalo de tempo e o quadrado da press o sonora de refer ncia sendo a press o obtida com uma pondera o normalizada em frequ ncia mi 1 p P teo Lar 1018 f a dt dB Equa o 8 1 NP 1996 1 2011 Indicador de ru do diurno entardecer nocturno Lgen O indicador de ru do expresso em dB A associado ao inc modo global dado pela express o Ld le 5 Ln 10 Lan 10x log 13x10 3x10 1 8x10 dB Equa o 8 2 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo V V 1 SITECN NVEST Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro e Indicador de ru do diurno Lj ou Lua o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos diurnos representativos de um ano Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro e Indicador de ru do do entardecer Le ou Levening o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada correspondente determinado durante uma s rie de per odos do entardecer representativos de um ano Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro e Indicador de ru do nocturno L ou Lnign o n vel sonoro m dio de longa dura o conforme definido na Norma NP 1730 1 1996 ou na vers o actualizada cor
131. o V do Decreto Lei n 221 2006 de 8 de Novembro em rela o ao n vel admiss vel de pot ncia sonora do equipamento 2 7 7 M6 Dever o ser seleccionados sempre que poss vel t cnicas e processos que causem menos ru do 2 7 71 M7 O Empreiteiro dever possuir um registo de certifica o de conformidade para a maquinaria de apoio obra de acordo com os requisitos do Decreto Lei n 221 2006 de 8 de Novembro 2 7 7 M8 As m quinas mais ruidosas dever o ser insonorizadas recorrendo se por exemplo utiliza o de silenciadores em maquinaria com sistemas de combust o interna ou de ar comprimido 2 7 7 M9 As viaturas em circula o ou utiliza o dever o estar equipadas com os dispositivos adequados de protec o contra o ru do cabine dispositivo silenciador no escape de gases ou outros de modo a evitar situa es de ru do elevado 2 7 7 M10 Proceder manuten o e revis o peri dicas de todas as m quinas e ve culos afectos obra de forma a minimizar as emiss es de ru do bem como as emiss es gasosas 2 7 7 M11 O movimento das m quinas e viaturas fora da zona de obra dever ser previamente planeado e organizado de forma a minimizar os n veis de incomodidade junto dos locais mais sens veis afastando aquele tr fego dos aglomerados urbanos 2 7 7 M12 Dever o ser adoptadas medidas de protec o individual dos trabalhadores mais expostos ao ru do durante
132. o pelo vento na copa das rvores 4 Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 4 aus z Se Ligeiros 12 R u do emitido pela via local Rua Principal fedor 1 5 R2 Ligeiros 4 21 04 2015 Ru do emitido pela via local Av Jos Rosa 8 2 Pesados 0 Ruido emitido pelo vento na copa das rvores 4 a A Re Ligeiros 2 Ru do emitido pela via local Rua Principal Pesados 0 5 21 04 2015 n Ru do emitido pela via local Av Jos Rosa Ligeiros q 2 Pesados 0 Ruido emitido pelo vento na copa das rvores 4 Rev O 3 12 Relat rio N EX AP 024 15 FPS L 002 10 ecovis o RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO Medi o de N veis de Press o Sonora Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa Dura o IRAC acredita o Smeeni L0592 Ensaios REGISTO FOTOGR FICO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM Fontes de Ru do Residual Per odo Caracter sticas do Ponto Registo Fotogr fico Contagem de Tr fego i g 8 Fonte de Ru do g E Dist ho Solo Envolvente Categoria Contagem Ponto m Ru do emitido por animais de capoeira 20 galinhas R3 Ruido emitido pelo vento na copa das 10 20 04 2015 rvores Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 10 R3 Ruido emitido pelo vento na copa das o 5 20 04 2015 rvores R3 Ruido emitido pelo vento na copa das 5 21
133. odu o de papel t 56 943 57 821 57 563 92 563 Caudal m 969 895 1050770 1036102 1162102 Caudal espec fico mf 17 0 18 2 18 0 12 6 10 25 Apresentam se a seguir as restantes MTD de indole geral Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 6 Consumo de Energia e Efici ncia Energ tica para reduzir o consumo de combust veis e de energia nas f bricas de pasta e papel constitui MTD utilizar a t cnica 6 a e uma combina o das outras t cnicas indicadas a seguir A F brica 2 da Renova est abrangida pelo regime CELE Com rcio Europeu de Licen as de Emiss o sujeita monitoriza o e comunica o de informa es relativas s emiss es de gases com efeito de estufa Em 2008 foi instalada uma central de cogera o a g s natural 6 a Utiliza o de um sistema de gest o da energia que que fornece energia el ctrica RESP e fornece energia t rmica inclua todos os seguintes elementos sob a forma de gases quentes vapor e gua quente Divis o de i Avalia o do consumo total de energia e da Fabrica o m quinas de papel MP5 e MP6 e Divis o de produ o da instala o Reciclagem DIRE ii Identifica o quantifica o e optimiza o do A nova linha de produ o de papel vai implicar a instala o de potencia
134. om o projecto dever o ser mantidos para maximizar a recupera o da rea devendo para tal ser devidamente sinalizados e balizados e Caso se verifique sobreposi o da execu o de movimenta o de terras no talude com a poca da chuva dever o ser colocadas barreiras verticais de geot xtil nesse talude de forma a minimizar o arrastamento de s lidos para a linha de gua e consequentemente para o rio Almonda e Ap s a execu o da movimenta o de terras o novo talude dever ser vegetado ainda que com olival evitando se assim que o mesmo seja colonizado por Canas Arundo donax esp cie ex tica de elevado potencial infestante Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II M 16 Renova 4 PLANO DE MONITORIZA O Ser da responsabilidade do Empreiteiro conceber e implementar um Programa de Monitoriza o a integrar no Plano de Gest o Ambiental cujo objectivo a observa o sistem tica dos v rios factores do meio potencialmente afectados pela constru o da obra de forma a permitir a introdu o de ac es correctivas atempada e fundamentadamente No que ao ambiente sonoro se refere esse Programa observar e desenvolver as directrizes que seguidamente se descrevem gt Ambiente Sonoro De acordo com a legisla o actualmente em vigor neste dom nio Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro o Empreiteiro proceder monitoriza o do ru do ambiente junto dos rece
135. onas de protec o do patrim nio Ap s a conclus o da obra o Empreiteiro dever 2 7 1 M6 Assegurar a desactiva o total da rea afecta obra com a remo o de instala es equipamentos maquinaria e de todo o tipo de materiais residuais produzidos 2 7 1 M7 Assegurar a reposi o ou a substitui o adequada de infra estruturas danificadas ou interferidas de equipamentos e de servi os existentes nas zonas adjacentes obra Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II NI 4 2 7 1 M8 2 7 1 M9 2 7 1 M10 2 7 1 M11 2 7 1 M12 Renova Assegurar o restabelecimento de servi os e de ocupa es de subsolo interceptados na rea afecta obra Assegurar a repara o das vias de circula o utilizadas para acesso obra Assegurar a desobstru o e limpeza de todos os elementos hidr ulicos de drenagem que possam ter sido afectados pelas obras de constru o Assegurar a limpeza e reposi o das condi es previamente existentes n vel de compacta o drenagem natural e coberto vegetal protector contra a eros o na rea de estaleiro unidades de apoio obra bem como nos acessos de obra e reas envolventes eventualmente afectadas Proceder recupera o paisag stica dos locais de empr stimo de terras eventualmente utilizados no decurso da obra 2 7 2 Sinaliza o e seguran a Na fase de constru o o Empreiteiro ter que sempr
136. ontes de Ru do Residual Pao OLEE Per odo EAn Caracter sticas do 8 8 d e n Fonte de Ru do Dist Ao solo Envolvente Categoria Contagem Ponto m ini eu Ligeiros 38 Ru do emitido pela via local Rua Principal pesadas 9 3 R1 d Ruido emitido pelo vento na copa das 20 04 2015 rvores T T 5 Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 5 at f de Ligeiros 15 Ru do emitido pela via local Rua Principal Pesados 3 3 R1 e Ruido emitido pelo vento na copa das 20 04 2015 rvores ag 5 Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 5 ed M Ligeiros 3 RI Ru do emitido pela via local Rua Principal Passio 0 3 20 04 2015 Ruido emitido pelo vento na copa das 5 Solo habitacional rvores rodovi rio e Industrial ao io Ligeiros 13 Ru do emitido pela via local Rua Principal Pesados 3 3 R1 d Ruido emitido pelo vento na copa das 21 04 2015 Sores s s 5 Ruido emitido pelos p ssaros a chilrear 5 E a 7 Pe Ligeiros 11 Ri E Ru do emitido pela via local Rua Principal Pesados gt 3 21 04 2015 Ruido emitido pelo vento na copa das O O 10 rvores r ai su Ligeiros 3 R E Ru do emitido pela via local Rua Principal Pesados 0 3 21 04 2015 Ruido emitido pelo vento na copa das o o 10 rvores Rev O 2 12 Relat rio N EX AP 024 15 FPS L 002 10 RELAT RIO DE ENSAI
137. os de elevada protec o ambiental e desenvolvimento sustent vel Desta forma garante se que a constru o do projecto de amplia o da F brica 2 ser norteada por rigorosos e exigentes crit rios de protec o ambiental constituindo um exemplo de boas pr ticas na sua implementa o em respeito por todos os requisitos legais de natureza ambiental aplic veis a actividades tempor rias como as obras de constru o civil montagem de equipamentos e gest o de estaleiros bem como os requisitos particulares respeitantes s especificidades do local de implanta o Na fase de adjudica o o Empreiteiro ter que demonstrar a aceita o e cumprimento integral de todos os requisitos definidos no presente documento CONDICIONANTES AMBIENTAIS A CUMPRIR Plano de Gest o Ambiental Antes do in cio da fase de constru o o Empreiteiro ter de desenvolver um Plano de Gest o Ambiental PGA de modo a adequ lo empreitada em causa tendo por base os requisitos e regras aqui definidos a legisla o e normas aplic veis e ainda outras instru es emanadas do Dono da Obra O Plano de Gest o Ambiental a ser submetido a aprova o pelo Dono da Obra antes do in cio dos trabalhos ter como objectivos principais e Constituir um documento onde est o definidos e expressos os princ pios e as inten es relativos ao desempenho ambiental global que o Empreiteiro se prop e atingir durante a obra e Definir os princ pios ger
138. p sitos torneiras e outros a permitir a recircula o ou aplicabilidade geral reutiliza o 5 a Monitoriza o e optimiza o do consumo de gua Sim equipamentos aplicabilidade geral Exist ncia de medidores de caudais para contabiliza o dos consumos de gua e avalia o dos consumos nos processos Forma o e consciencializa o de todos os colaboradores para a poupan a de gua Todos os sistemas descritos est o considerados nas instala es existentes e foram previstos tamb m na nova linha de produ o de papel Redu o ao m nimo da utiliza o de gua fresca no fabrico das o x z diferentes variedades de papel atrav s de maior recircula o das 5 b Avalia o das op es para a recircula o da gua a i ahii Sim guas de processamento e melhor gest o da gua Gplicabilidade geral Optimiza o da recolha de condensados limpos para o circuito de gua de alimenta o s caldeiras 5 c Equil brio do grau de fecho dos circuitos de gua com os potenciais efeitos negativos utilizar Sim Controlo das potenciais desvantagens do encerramento dos equipamentos suplementares se necess rio sistemas de gua aplicabilidade geral Est em curso o projecto de reutiliza o da gua das bombas de 5 d Separa o com vista reutiliza o das guas menos v cuo existentes na Divis o de Transforma o DITA contaminadas usadas na selagem de bombas de v cuo Sim Na nova
139. p ll Pouco Prov vel Cuculus canorus Cuco canoro LC LC MigRep Il Prov vel Emberiza calandra Trigueir o LC LC Res mm Prov vel Emperizidas Emberiza cirlus Eserevedeira de garganta LC LC Res ll Muito Prov vel preta Estrildidae Estrilda astrild Bico de lacre NA Nind Confirmada Falconidae Falco subbuteo gea VU LC MigRep H II HA Pouco prov vel Falco tinnunculus Peneireiro vulgar LC LC Res II ll IA Confirmada Carduelis cannabina Pintarroxo comum LC LC Res lI Confirmada Carduelis carduelis Pintassilgo LC LC Res II Confirmada Carduelis chloris Verdilh o comum LC LC Res lI Confirmada Runes Eperatlinauntes Bico grossudo LC LC Res II Pouco prov vel coccothraustes Fringilla coelebs Tentilh o comum LC LC Res mm Prov vel Serinus serinus Chamariz LC LC Res Il Confirmada Cecropis daurica Andorinha d urica LC LC MigRep ll Prov vel Delichon urbicum Andorinha dos beirais LC LC MigRep lI Confirmada Hirundinidae Hirundo rustica Andorinha das chamin s LC LC MigRep H Confirmada Ptyonoprogne rupestris Andorinha das rochas LC LC Res Il E E Pouco prov vel Riparia riparia Andorinha das barreiras LC LC MigRep Il Pouco Prov vel anlidae Lanius meridionalis Pican o real LC LC Res Il Pouco Prov vel Lanius senator Pican o barreteiro NT LC MigRep Il Prov vel Meropidae Merops apiaster Abelharuco LC LC MigRep Il Il
140. pamentos para prevenir falhas Manter fechadas as portas e janelas de reas E jia Obertas Todos os aspectos referidos est o implementados na F brica 2 da 5 Es Sim Renova os quais foram considerados no projecto de amplia o q proj p Opera o dos equipamentos por pessoal da F brica 2 experiente Evitar o funcionamento de equipamentos ruidosos no per odo noctumo Implementa o de medidas de controlo do ru do durante as opera es de manuten o aplicabilidade geral 17 d Confinamento das unidades e dos equipamentos ruidosos tais como os equipamentos de as instala o disv m PAPER Os equipamentos mais ruidosos na instala o disp em de protec o manuseamento de madeiras as unidades hidr ulicas e ac stica adequada ex turbinas compressores ventiladores etc e os compressores em estruturas separadas como Sim ao e cn aspectos igualmente considerados no projecto de amplia o da edif cios ou espa os insonorizados revestidos interna F brica 2 ou externamente com materiais de atenua o do ru do aplicabilidade geral Existem sistemas de atenua o do ru do nos equipamentos e 17 e Utiliza o nos equipamentos e nas tubagens de tubagens mais ruidosos dispositivos de baixo n vel de ru do e atenuadores Sim Na aquisi o de novos equipamentos s o avaliadas e implementadas de ru do aplicabilidade geral as solu es adequadas para minimizar os n veis de ru
141. ptores sens veis afectados caso pretenda desenvolver actividades construtivas nos per odos do entardecer e nocturno por um per odo superior a 30 dias situa o em que dever solicitar a necess ria autoriza o ao respectivo munic pio Licen a Especial de Ru do Os receptores sens veis a considerar s o os correspondentes aos pontos de medi o avaliados na situa o de refer ncia do Estudo de Impacte Ambiental A verifica o dos n veis sonoros emitidos durante a fase de constru o dever ser realizada durante as actividades consideradas mais ruidosas nomeadamente desmata o decapagem escava o e terraplanagem com uma periodicidade trimestral m nima para esta avalia o O par metro ac stico a caracterizar est definido no par grafo 6 do art 15 do diploma acima referido referindo se ao n vel sonoro cont nuo equivalente ponderado A LA eg do ru do ambiente exterior relativo a um dia para cada um dos per odos de refer ncia em causa Os resultados obtidos ter o de ser comparados com os valores m ximos previstos na legisla o aplic vel 60 dB A no per odo do entardecer e 55 dB A no per odo nocturno devendo equacionar se a necessidade de implementa o de medidas de controlo de ru do caso tais valores sejam ultrapassados Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II M 17 Anexo IV Recursos H dricos RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Ampl
142. qu ncia de actividades de constru o que gerem elevadas vibra es por exemplo circula o de ve culos pesados de apoio obra trabalhos que recorram utiliza o de maquinaria de apoio obra geradora de elevadas vibra es apenas no per odo diurno 08 00 h s 20 00 h e nos dias teis Avisar por escrito lamentando o inc modo gerado e explicando o motivo a popula o residente e existente nas zonas adjacentes obra caso se recorra a t cnicas e processos construtivos que gerem vibra es potencialmente sens veis 2 7 9 Salvaguarda do patrim nio Na fase de constru o o Empreiteiro ter de 2 7 9 M1 2 1 9 M2 2 7 9 M3 2 71 9 M4 Cumprir a legisla o em vigor relativa ao patrim nio cultural designadamente a Lei n 107 2001 de 8 de Setembro Lei de Bases do Patrim nio Cultural e o Decreto Lei n 270 99 de 15 de Julho Regulamento de Trabalhos Arqueol gicos alterado pelo Decreto Lei n 287 2000 de 10 de Novembro Fornecer c pia ao Dono da Obra do Requerimento de Pedido de Autoriza o de Trabalhos Arqueol gicos necess rio do ponto de vista legal para iniciar qualquer trabalho neste dom nio Promover o acompanhamento da obra por um arque logo enquanto decorrerem as fases de prepara o do terreno instala o de estaleiros defini o de reas de dep sito e de empr stimo de terras abertura de acessos s frentes de trabalho desmata es e terraplenagens bem
143. r de Valor Indicad Valor Cumpr de Valor Calc Limite Limite Calc Limite Limite Calc Limite Limite Calc Limite Limite dB A dB A dB A dB A dB A dB A dB A dB A dB A dB A dB A dB A R1 63 N A N A 60 N A N A 49 53 S 63 63 S R2 54 N A N A 51 N A N A 46 53 S 55 63 S R3 44 N A na 4 N A na 4 53 s 48 63 s R4 50 N A NA 50 N A na 42 53 s 51 63 s Nota A avalia o do cumprimento do respetivo valor limite n o considera a contribui o da incerteza determinada Rev O 11 12 Relat rio N EX_AP_024 15 FPS L 002 10 RELAT RIO DE ENSAIO AC STICO HU C ecovis o Medi o de N veis de Press o Sonora acredita o Determina o do N vel Sonoro M dio de Longa RE Dura o Ensaios De acordo com o Regulamento Geral de Ruido at classifica o das zonas sens veis e mistas a que se referem os n meros 2 e 3 do artigo 6 para efeitos de verifica o do valor limite de exposi o aplicam se aos receptores sens veis os valores Lden lt 63 dB A e Ln lt 53 dB A Ap s verifica o do PDM do munic pio de Torres Novas onde se insere a unidade industrial e os pontos de medi o confirma se n o ter ainda sido realizada a respectiva classifica o ac stica sendo assim aplic veis estes limites legais aos locais monitorizados Tendo em conta os limites acima apresentados verifica se que todos os pontos apresentam valores em conformidade com a legis
144. r ncia de acidentes ambientais Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II HI 2 2 4 2 5 2 6 2 7 2 7 1 Renova Relat rios Mensalmente o Empreiteiro ter obrigatoriamente que apresentar um relat rio das actividades desenvolvidas no que concerne aplica o do Plano de Gest o Ambiental incluindo a componente de monitoriza o ambiental Comunica o Interna e Externa a Comunica o interna O Respons vel pela rea do Ambiente ter a responsabilidade pela comunica o de toda a informa o relevante em mat ria de ambiente designadamente registos dos processos de n o conformidade registos de incidentes implementa o das medidas de minimiza o altera es a procedimentos de gest o ambiental necessidade de implementa o de medidas minimizadoras adicionais entre outros b Comunica o externa O Respons vel pela rea do Ambiente ficar encarregue de promover toda a comunica o com as entidades e organismos externos sendo respons vel pela implementa o de um mecanismo de atendimento ao p blico para esclarecimento de d vidas e atendimento de eventuais reclama es Antes do in cio das actividades o Respons vel pela rea do Ambiente dever promover a divulga o do programa de execu o das obras s popula es interessadas designadamente popula o residente na rea envolvente incluindo o objectivo a natureza a localiza o da obra
145. r odo nocturno considerando a correc o D Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro e D valor a adicionar aos valores limite da diferen a entre o Laeg do ru do ambiente que inclui o ru do particular corrigido Lar e o Las do ru do residual O valor D determinado em fun o da rela o percentual entre a dura o acumulada de ocorr ncia do ru do particular e a dura o total do per odo de refer ncia ver Quadro II 1 Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo V SI TEN NVEST Quadro II 1 Valor de D em fun o da rela o percentual entre a dura o acumulada de ocorr ncia do ru do particular e a dura o total do per odo de refer ncia Valor da rela o percentual entre a dura o acumulada de ocorr ncia do ru do particular e a dura o total do D em dB A per odo de refer ncia L E q lt 12 5 4 12 5 lt q lt 25 3 25 lt q lt 50 2 50 lt q lt 75 1 q gt 75 0 Ainda no Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro nomeadamente no seu Artigo 11 s o estabelecidos os valores limite de exposi o para os indicadores Laen Ln OS quais s o fun o da localiza o dos receptores sens veis Estes valores limite de exposi o encontram se resumidos no Quadro II 2 Quadro II 2 Valores limite de exposi o segundo o Art 11 do Decreto lei n 9 200
146. r ulica no tratamento prim rio 400 161 175 m h Carga hidr ulica no tratamento secund rio 200 161 175 m h CBOs kg dia 2 400 1567 1773 Ap s tratamento prim rio Por sua vez no Quadro 6 est o indicados os valores m ximos admiss veis VLE definidos na Licen a de Utiliza o dos Recursos H dricos Rejei o de guas Residuais emitida pela APA ARH do Tejo bem como os valores que se obtiveram nos anos de 2012 a 2014 e a sua previs o para o futuro ap s concretiza o do projecto de amplia o da F brica 2 Quadro 6 Cargas espec ficas no efluente tratado e VLE kg t de papel Par metro 2012 2013 2014 Futuro ED CQO 1 31 1 80 1 57 1 35 4 0 SST 0 12 0 16 0 21 0 18 0 4 N Total 0 06 0 06 0 07 0 05 0 15 P Total 0 003 0 004 0 004 0 003 0 015 Apresentam se a seguir as restantes MTD associadas ao processo de produ o de pasta e papel de fibra reciclada Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 17 Ooo isttEmilmvEsT Quadro 3 Situa o na instala o em rela o s MTD cont processamento de papel para reciclagem Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 46 Consumo de Energia e Efici ncia Energ tica constitui MTD reduzir o consumo de energia el ctrica das instala es de produ o de p
147. rela o s novas linhas de prepara o de fibra para al m de funcionamento em vazio aplicabilidade geral ser minimizado o per odo de funcionamento dos refinadores em vazio a sua concep o permite minimizar o consumo de energia ver MTD 53 b 53 h Concep o optimizada das bombas e instalar Utiliza o de accionamentos sem redutores motores com variadores de frequ ncia em motores de bombas Sim controlo de velocidade por varia o de frequ ncia e bombas com bem como accionamentos sem redutores a capacidade ajustada s necessidades quer nas instala es aplicabilidade geral existentes quer na nova linha de produ o de papel 53 i Tecnologias de refina o de vanguarda N o E aplicabilidade geral 53 Aquecimento com vapor da caixa de banda cont nua para melhorar as propriedades de Sim Na MP7 foi considerado o aquecimento com vapor da folha de drenagem capacidade de desidrata o na MP7 papel cabe a da sec o de prensagem aplicabilidade geral 53 k Sistema de v cuo optimizado p e utiliza o de turboventiladores em vez de bombas de anel de Sim Ver MTD 6g gua aplicabilidade geral Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 21 SITECN NVEST Quadro 7 Situa o na instala o em rela o s MTD cont produ o de papel Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade MTD 53 Consumo de Energia e Efici ncia E
148. respondente determinado durante uma s rie de per odos nocturnos representativos de um ano Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro e Mapa de ru do o descritor do ru do ambiente exterior expresso pelos indicadores Lgen Ln tra ado em documento onde se representam as is fonas e as reas por elas delimitadas s quais corresponde uma determinada classe de valores expressos em dB A Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro e Per odo de refer ncia o intervalo de tempo a que se refere um indicador de ru do de modo a abranger as actividades humanas t picas delimitado nos seguintes termos 1 Per odo diurno das 7 s 20 horas 11 Per odo do entardecer das 20 s 23 horas iii Per odo nocturno das 23 s 7 horas Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro e N vel de Avalia o Lar Valor do Lace do ru do ambiente determinado durante a ocorr ncia do ru do particular corrigido de acordo com as caracter sticas tonais ou impulsivas aplicando a seguinte equa o Lar Laeg K1 K2 Equa o 8 3 Sendo K1 correc o tonal do ru do K2 correc o impulsiva do ru do Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro e Lar ambiente Lheg residual diferen a entre o Lacq do ru do ambiente que inclui o ru do particular corrigido Lar e o Las do ru do residual Esta diferen a n o poder exceder 5 dB A 4 dB A no per odo do entardecer e 3 dB A no pe
149. reutiliza o ou se tal n o for poss vel a reciclagem dos res duos ou se tal n o for poss vel outras formas de valoriza o incluindo uma combina o das t cnicas indicadas a seguir 12 a Recolha selectiva das diversas frac es de A Renova defende e aplica o princ pio da hierarquia dos res duos tal como definido no artigo 7 do Decreto Lei n 73 2011 Assim a primeira prioridade sempre a optimiza o dos processos de forma a consumir o m nimo de mat rias primas e a reduzir o volume de res duos produzidos A F brica 2 disp e de um sistema de gest o de res duos do processo na instala o aplicabilidade geral res duos incluindo a separa o e classifica o dos Sim caracterizado pela deposi o selectiva dos res duos produzidos e res duos perigosos aplicabilidade geral pela exist ncia de parques destinados ao armazenamento tempor rio dos res duos que aguardam encaminhamento para destino final A instala o estabelece parcerias com entidades autorizadas para a gest o de res duos garantindo desta forma o transporte e destino adequados a cada tipo de res duo 12 b Mistura de frac es adequadas de res duos para obter N o Actualmente feita valoriza o parcial por compostagem das materiais pass veis de melhor utiliza o aplic vel lamas da ETAR Para o efeito n o efectuada qualquer mistura aplicabilidade geral de res duos situa o que se prev ma
150. ros Rabirruivo preto LC LC Res Vis Il H Confirmada Saxicola rubicola Cartaxo comum LC LC Res lI ll Confirmada Turdus merula Melro preto LC LC Res HI II D 1 2 Confirmada Turdus philomelos Tordo pinto LC LC Vis mm II D 1 2 Muito Prov vel Turdus viscivorus Tordoveia LC LC Res I D 1 2 Muito Prov vel Tytonidae Tyto alba Coruja das torres LC LC Res II ILA Muito Prov vel Upupidae Upupa epops Poupa LC LC MigRep Res II Muito Prov vel Legenda LVVP Estatuto de Conserva o segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal ed 2005 IUCN Estatuto de Conserva o segundo a International Union for Conservation of Nature crit rios de 2001 Berna Bona CITES inclus o da esp cie nos diferentes anexos das Conven es Directiva Aves Habitats inclus o da esp cie nos diferentes anexos do Decreto Lei 140 99 de 24 de Abril segundo a redac o dada pelo Decreto Lei 49 2005 de 24 de Fevereiro NA N o Aplic vel NE N o Avaliada DD Dados insuficientes LC Pouco Preocupante NT Quase Amea ada VU Vulner vel EN Em Perigo Res Residente Rep Reprodutor Nind Esp cie n o ind gena com nidifica o prov vel ou confirmada Vis Visitante Res Vis Popula o composta por indiv duos residentes e visitantes Mig Rep Migrador reprodutor 1 Lei n 173 99 de 21 de Setembro Lei de Bases da Ca a regulamentada pelo DL n 202 2004 de 18 de Agosto 2 Portaria 147 201
151. s principais par metros do processo de acordo com as condi es indicadas a seguir I Par metros de processo relevantes para as emiss es gasosas efectuada a monitoriza o em cont nuo da temperatura press o e caudal dos gases de escape da turbina a g s da central de cogera o existente situa o que se ir verificar tamb m na nova central de cogera o 8 1 Monitoriza o em cont nuo dos gases dos processos de combust o press o temperatura teor de Sim oxig nio CO e vapor de gua MTD 8 Monitoriza o dos Principais Par metros de Processo e das Emiss es para a gua e Atmosfera constitui MTD monitorizar os principais par metros do processo de acordo com as condi es indicadas a seguir cont II Par metros de processo relevantes para as emiss es para a gua N o existe monitoriza o em cont nuo do pH e da temperatura no efluente tratado mas apenas do caudal situa o que se prev 8 Il a Monitoriza o em cont nuo caudal temperatura manter no futuro pois n o existem grandes varia es do pH e da e pH Parcial temperatura que exijam a sua monitoriza o em cont nuo No entanto ser mantida a sua monitoriza o pontual com periodicidade di ria Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I I 8 SI TEN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o d
152. s MTD para o processamento de papel para reciclagem Conclus es MTD para a produ o de papel e processos afins 2 1 Conclus es MTD Gerais No Quadro 1 apresenta se a situa o futura da F brica 2 da Renova em rela o s MTD gerais aplic veis produ o de pasta de papel papel e cart o Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais Descri o das MTD Situa o na Descri o da Situa o Futura e respectiva aplicabilidade Instala o na F brica 2 da Renova MTD 1 Sistema de Gest o Ambiental para melhorar o desempenho global das instala es de produ o de pasta de papel papel e cart o constitui MTD a implementa o de um sistema de gest o ambiental SGA O Sistema de Gest o Ambiental da Renova encontra se i implementado de acordo com os requisitos da norma 1 Para melhorar o desempenho ambiental global das NP EN ISO 14001 2004 e Regulamento EMAS O mbito de registo instala es de produ o de pasta de papel papel e Sim no EMAS Concep o Desenvolvimento Produ o Marketing e cart o constitui MTD a implementa o de um Comercializa o de Produtos de Papel sistema de gest o ambiental SGA i Esses sistemas ir o abranger o projecto de amplia o da F brica 2 que inclui uma nova linha de produ o de papel Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I SI TECN NVEST Quadro 1 Situ
153. s a seguir cont II Aplic vel a odores associados ao tratamento das guas residuais e ao manuseamento de lamas a fim de evitar a sua anaerobiza o cont Antes de ser alimentado ao decantador secund rio o efluente passa por uma c mara durante um per odo m dio de 6 minutos onde se promove a desgasifica o do efluente melhorando a efici ncia da sedimenta o dos flocos activos a jusante A clarifica o do efluente final ocorre em tanque circular de geometria tronco c nica As lamas decantadas provenientes do tratamento biol gico conjuntamente com as lamas do tratamento prim rio e da Divis o 7d Garantir o funcionamento adequado do sistema de Reciclagem c lulas de flutua o clarifica o interna s o de recolha de lamas do clarificador secund rio e Sim armazenadas em dois tanques com agita o e daqui transferidas do sistema de bombagem da recircula o de por bombagem para o sistema de desidrata o mec nica Este lamas inclui previamente a adi o de floculante polieletr lito antes da admiss o ao sistema de prensagem constitu do por uma mesa grav tica e por uma prensa helicoidal que permite elevar a siccidade das lamas de cerca de 2 5 a 3 para valores da ordem de 50 Ser o mantidas condi es adequadas de funcionamento dos sistemas descritos pois t m capacidade adequada para o acr scimo da produ o de lamas com a instala o da nova linha de produ o de papel 7Ile Limitar
154. s agentes quelantes org nicos no 3 a 3 b e 3 c gt z aplic vel branqueamento da pasta de fibra reciclada MTD 4 Gest o da gua e das guas Residuais para reduzir a produ o e a carga de poluentes das guas residuais resultantes da armazenagem e da prepara o das madeiras constitui MTD uma combina o das t cnicas indicadas a seguir 4 a 4 b 4 c 4 d e 4 e N o aplic vel N o produzida pasta a partir de madeira na instala o Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I 2 SI TECN NVEST Quadro 1 Situa o na instala o em rela o s MTD Gerais cont Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade Situa o na Instala o MTD 5 Gest o da gua e das guas Residuais para reduzir a utiliza o de gua crua e a produ o de guas residuais constitui MTD confinar os circuitos de gua na medida do tecnicamente poss vel em fun o do tipo de pasta de papel e papel produzidos utilizando uma combina o das t cnicas indicadas a seguir Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova Constru o de sistemas equilibrados de armazenamento de guas brancas filtradas tratadas e de pastas utiliza o de equipamentos e estruturas constru dos e desenhados para um menor consumo de gua Exist ncia de medidas e procedimentos de detec o e elimina o de perdas de gua em tubagens de
155. s de utiliza o de maquinaria de apoio obra que gere mais ru do por exemplo compressores de alimenta o de m quinas de ferramentas bombas bancadas de trabalho atrav s do seu encapsulamento isolante e absorvente e Implementar medidas de redu o no meio de propaga o do ru do atrav s da delimita o com pain is ac sticos de material isolante e absorvente das reas situadas em espa o aberto onde se desenvolvem actividades de constru o que gerem elevado ru do e Implementar medidas de redu o nos receptores sens veis Patrim nio O Empreiteiro ser respons vel para al m da implementa o das boas pr ticas j enunciadas anteriormente por realizar os trabalhos espec ficos no dom nio patrimonial listados seguidamente e Ap s desmata o efectuar a prospec o sistem tica das zonas onde n o foi poss vel realizar essa avalia o devido ao coberto vegetal existente As actividades construtivas subsequentes s poder o ter continuidade caso n o seja necess rio realizar trabalhos arqueol gicos complementares a serem definidos pela equipa de arqueologia Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II M 15 Renova e Executar as medidas de minimiza o que eventualmente vierem a ser definidas na sequ ncia dos trabalhos de prospec o No caso de surgimento de qualquer ocorr ncia patrimonial dever o ser aplicadas as seguintes medidas e Protec o sinaliza
156. s temporariamente em locais que garantam a n o contamina o dos solos e aqu feros at que possam ser conduzidos a destino final adequado Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo I HI 6 2 7 4 Renova 2 7 3 M12 Prevenir a potencial contamina o do solo n o permitindo a descarga de poluentes betumes leos lubrificantes combust veis produtos qu micos e outros materiais residuais da obra no meio e evitando o seu derrame acidental Para o efeito os res duos dever o ser armazenados em contentares espec ficos em locais apropriados e posteriormente encaminhados para os destinos finais adequados como estabelecido no ponto relativo Gest o de Res duos 2 7 3 M13 Prestar especial cuidado na execu o e impermeabiliza o das bacias de conten o dos tanques de armazenagem de res duos l quidos com vista a garantir a total estanquicidade das mesmas e a minimiza o de potenciais contamina es dos solos Ap s a conclus o da obra o Empreiteiro dever 2 7 3 M14 Assegurar a desocupa o do estaleiro e a limpeza do local de obra em condi es ambientalmente adequadas incluindo a eventual descontamina o dos solos afectos obra e o arejamento e revegeta o se aplic vel Protec o dos recursos h dricos O Empreiteiro ser respons vel pelo cumprimento da legisla o em vigor relativa ao dom nio h drico designadamente a Lei n 54 2005 de 15 de No
157. seridos numa zona habitacional social outra zona com o local 5 localizado a Sudoeste junto de uma rea habitacional e industrial e via de comunica o e o local 7 a Oeste junto de habita es e via de comunica o Numa perspectiva de an lise foram contabilizados os seguintes ve culos no decorrer de cada medi o Data Per odo Diurno Per odo Entardecer Per odo Nocturno Local Ligeiros Pesados Ligeiros Pesados Ligeiros Pesados 25 04 2009 7 52 0 17 0 0 0 7 07 e 08 06 2009 96 1 7 Per odo Diurno 8 1 0 Per odo Entardecer 0 0 Per odo Nocturno Tabela 2 N de ve culos contabilizados aquando as medi es 9 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda 3 2 Ru do Ambiente Os quadros seguintes apresentam as medi es do ru do ambiente realizadas na F brica 2 relativas aos per odos diurno entardecer e nocturno Quadro 3 Ru do Ambiente Medi es no Per odo Diurno Per odo de Tempo de Caracter stica La R Ambiente Local Record N Data Medi o Medi o impulsiva Aeg dB A h min h min dB A 1 36 S3B 01 00 1 5 47 6 a 3 37 S3B 01 00 1 2 48 0 O a Por o Z 4 38 S3B 08 06 2009 das 07 35 01 00 2 3 45 0 Ra s 13 40 E 5 39 83B 01 00 1 9 47 9 7 40 S3B 01 00 2 1 55 2 Diferen a da medi o em simult neo com caracter stica impulsiva e fast
158. sinaliza o adequada 2 7 6 M6 Aspers o com gua quando necess rio dos solos ainda n o protegidos dos pavimentos e pilhas de inertes 2 7 6 M7 Realiza o da limpeza regular dos acessos e da rea afecta obra para evitar a acumula o e ressuspens o de poeiras 2 7 6 M8 Introdu o de um sistema de lavagem de rodados com recircula o total de gua sa da das instala es afectas obra e antes da entrada na via p blica 2 7 6 M9 Conferir especiais cuidados nas opera es de carga descarga e de deposi o de materiais especialmente se forem pulverulentos cobertura e humidifica o da carga e adop o de menores alturas de queda na descarga 2 7 6 MIO Efectuar o transporte de materiais ou res duos de natureza pulverulenta ou outros que d em origem liberta o de poeiras em ve culos adequados com carga coberta de forma a evitar a emiss o de poeiras Minimiza o das emiss es de ru do Durante a fase de constru o o Empreiteiro ter que cumprir a legisla o relativa ao ru do designadamente o Decreto Lei n 9 2007 de 17 de Janeiro bem como qualquer outro diploma que entretanto venha a ser aprovado Para al m disso ter o de ser cumpridos todos os requisitos do Decreto Lei n 221 2006 de 8 de Novembro que estabelece as regras em mat ria de emiss es sonoras de equipamento para utiliza o no exterior Dever o tamb m ser adoptadas as medidas que vis
159. t rios e das tubagens Sim Existem procedimentos relativos ao esvaziamento de equipa mentos de processo reservat rios e tubagens os quais s o seguidos aquando de situa es de paragem das instala es para manuten o Estes aspectos ser o devidamente considerados no projecto de amplia o da F brica 2 18 c Garantir uma desactiva o limpa da instala o p e promover a limpeza e a reabilita o do local Devem salvaguardar se as fun es naturais do solo se poss vel Sim A F brica 2 da Renova ter um tempo de vida til que previsivelmente se prolongar por um n mero indeterminado de anos v rias d cadas pelo que atempadamente ser elaborado um programa detalhado de desactiva o com instru es precisas para o esvaziamento e desmantelamento dos equipamentos e estruturas com a recolha de todos os materiais e produtos que n o forem integralmente utilizados Na fase de desactiva o prev se prolongar o funcionamento da ETAR de forma a depurar todas as guas residuais que sejam compat veis com o sistema de tratamento existente antes da sua descarga no rio Almonda Os res duos da desactiva o ser o devidamente separados armazenados e encaminhados para destino final adequado Em rela o ao aterro controlado de res duos industriais n o perigosos est o definidos os aspectos relacionados com o seu encerramento bem como o plano de monitoriza o a manter ap s encerramento
160. temperatura DT Factor de Correc o F Caudal m ssico de poluentes q kg h Concentra o de refer ncia Cr mg m3 Concentra o m dia anual Cf mg m3 Diferen a entre Cr e Cf C mg m3 S Fxq c Hp 810 5 x 1 Q x DT M 6 Defini o de Hc Hc ho 3 2D 5ho Altura m nima da chamin Part culas 172 119635 15 7 156 680 0 8 0 15 0 05 0 10 5440 4 5 Hc ho 3 2D 5ho 1 23 8 m RENOVA Estudo de Impacte Ambienal da Amp ia o da F brica 2 FF8 NOx 172 119635 15 7 156 340 3 5 0 14 0 04 0 10 11900 6 7 23 8 20 0 Chamin FF9 Nova Central de Cogera o Chamin Principal Defini o de Obst culo Pr ximo obede a simultaneamente s seguintes condi es ho gt D 5 L gt 1 14D 300 ho Altura do obst culo em m se houver diferen a de cotas D Dist ncia em m entre a chamin e o obst culo L Largura do obst culo em m Verifica o de Obst culo Pr ximo Obst culos 1 2 3 Nome Edif Transforma o Armaz m Autom tico Edif da MP7 Cota do terreno na base da chamin m 0 0 0 Cota mais alta do obst culo m 10 3 22 0 17 0 ho m 10 3 22 0 17 0 D m 47 27 23 L m 114 34 30 ho gt D 5 9 4 5 4 5 L gt 1 14D 300 3 2 23 2 1 obst culo Sim Sim Sim Verifica o de Depend ncia Dist ncia entre chamin s DFF9aFF5 55m Dist ncia entre chamin s DFF9aFF6 156 m Dist ncia entre chamin s DFF9aFF8 23 m D
161. to ou em locais afectos obra dever o ser depositadas em local a designar pelo Instituto Portugu s de Arqueologia Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VIII 1 VII 1 1 Reportagem fotogr fica RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos Reportagem E Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VIII 2 VHI2 1 Foto 4 Zona 1 Se Expans o do Armaz m Produto Final pormenor do aterro Foto 5 Zona 4 aterro Zona 6 terreno natural Foto 6 Zona 1 aterro Zona 6 terreno natural Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VIII 2 VIII 2 2 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VIII 2 VII 2 3 Foto 12 Zona 4 Nova Unidade de Transforma o de Papel zona desaterrada e parcialmente impermeabilizada Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VIII 2 VIIL2 4 Foto 13 Zona 4 Nova Unidade de Transforma o de Papel Outra vista zona desaterrada e parcialmente impermeabilizada Foto 14 Zona 4 Nova Unidade de Transforma o de Papel Outra vista zona desaterrada e parcialmente impermeabilizada u E Foto 15 Zona 4 Nova Unidade de Transforma o de Papel talude Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo VIII 2 VIII 2 5 Foto 18 Zona 5 Nova Central
162. ubagens de outros fluidos quentes situa o que vapor e condensado aplicabilidade geral A x ser aplicada na nova linha de produ o de papel e na nova central de cogera o Ambas as m quinas de papel existentes MP5 e MP6 disp em 6 g Utiliza o de sistemas de v cuo energeticamente de turboventiladores de elevada efici ncia para a remo o de eficientes para a remo o de gua aplicabilidade Sim gua na forma o da folha de papel geral Na MP7 ser instalado tamb m um turboventilador para gera o de v cuo de forma a optimizar o consumo de energia OE pr tica habitual optar pela instala i t 6 h Utiliza o de motores bombas e agitadores de E pr tica abi MA Opar pe A TOSTA agao d gd E a do da Sim elevada efici ncia energ tica situa o que ser optimizada na elevada efici ncia aplicabilidade geral E nova linha de produ o de papel e na nova central de cogera o 6 i Utiliza o de variadores de frequ ncia nos motores Uso generalizado de variadores de frequ ncia nos motores de de bombas ventiladores e compressores Sim maior consumo situa o que ser aplicada na nova linha de aplicabilidade geral produ o de papel e na nova central de cogera o O vapor distribu do aos termocompressores das m quinas de papel a 17 17 5 bar a e a press es inferiores at 6 bar a a 6j Ajustamento dos n veis de press o de vapor s Sim outros consumidores existindo localmente v lvul
163. uina 5 MP5 s o utilizados gases de escape da turbina a g s da instala o de cogera o como ar quente nas hoods para secagem da folha de papel Na m quina 6 MP6 s o utilizados queimadores a g s natural para gerar ar quente de secagem Na MP7 para al m do pr aquecimento do ar fresco de 53 d Recupera o dos condensados do vapor e alimenta o com o ar de exaust o das hoods da fase de secagem utiliza o de sistemas eficientes de recupera o Sim ser o utilizados os gases de escape da turbina a g s da nova de calor do ar de exaust o aplicabilidade geral central de cogera o para aquecimento final do ar fresco pr aquecido a injectar nas hoods Nas m quinas de papel incluindo a MP7 o vapor flash dos condensados extra dos dos cilindros secadores reutilizado ap s termocompress o com vapor a 17 bar proveniente da Central de Energia 53 e Redu o da utiliza o directa de vapor atrav s de uma integra o cuidadosa dos processos Sim Ver MTD 53d nomeadamente por recurso an lise Pinch aplicabilidade geral i nci ic N o 53 1 Refinadores de elevada efici ncia aplic vel a Ver MTD 53b novas instala es aplic vel No caso das linhas de prepara o de fibra existentes os refinadores n o funcionam em vazio No pr prio processo 53 g Optimiza o do modo de funcionamento dos refi poss vel fazer by pass a um dos refinadores nadores existentes p e redu o dos per odos de Sim Em
164. urno Lac R Ambiente Lacq R Residual lt 3 dB A Os quadros seguintes apresentam essas diferen as para cada per odo de medi o Quadro 9 Visualiza o das diferen as entre o ru do ambiente e o ru do residual no per odo diurno Per odo Diurno Local Lag R Ambiente Leg R Residual Diferen a dB A dB A dB A 1 47 6 44 3 3 3 A 3 48 0 47 0 1 a 0 Q z 4 45 0 43 0 2 0 na E 5 47 9 45 2 2 7 7 55 2 50 6 4 6 Per odo Diurno La R Ambiente Lacq R Residual lt 5 dB A 12 15 AnD F Consultores de Avalia o Higiene e Seguran a Lda Quadro 10 Visualiza o das diferen as entre o ru do ambiente e o ru do residual no per odo entardecer Per odo Entardecer Local Lieq R Ambiente Lacg R Residual Diferen a dB A dB A dB A 1 47 3 44 8 2 5 a 4 2 a 3 6 7 43 5 3 Q z 4 46 5 45 7 0 8 pa js 5 47 5 44 9 2 6 7 52 4 48 6 3 8 Per odo Entardecer La R Ambiente Lacq R Residual lt 4 dB A Quadro 11 Visualiza o das diferen as entre o ru do ambiente e o ru do residual no per odo nocturno Per odo Nocturno Local Lieq R Ambiente Laeg R Residual Diferen a dB A dB A dB A 1 44 1 43 5 0 6 N 3 42 7 41 7 1 0 lt Q zZ 4 42 8 42 0 0 8 p E 5 43 9 42 7 12 7 52 2 49 3 2 9 Per odo
165. ustavo de Matos 1949 Invent rio Art stico de Portugal vol V Distrito de Santar m e S cio Economia e Ordenamento do Territ rio PDM de Torres Novas Revis o do PDM de Torres Novas Estudos de Caracteriza o 2003 PROF Ribatejo Plano de Ordenamento Florestal do Ribatejo PROT OVT Plano Regional de Ordenamento do Territ rio do Oeste e Vale do Tejo PGRH Tejo Atlas do Ambiente Minist rio do Ambiente Lisboa Recenseamento Geral da Popula o INE 1991 Recenseamento Geral da Popula o INE 2001 Recenseamento Geral da Popula o INE 2011 Anu rio Estat stico da Regi o Centro INE 2009 Anu rio Estat stico da Regi o Centro INE 2010 Anu rio Estat stico da Regi o Centro INE 2013 Comunidade Intermunicipal do M dio Tejo M dio Tejo 2020 Plano Estrat gico de Desenvolvimento 2014 2020 Relat rio Final Abril de 2014 e An lise de Risco Guidance on Environmental Liability Risk Assessment Residual Management Plans and Financial Provision Environmental Protection Agency Ireland 2006 MARS Database in accordance with Seveso II Directive MARS 2005 Norma UNE 150 008 2008 An lisis y evaluation del riesgo ambiental AENOR Mar o de 2008 Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo X Anexo XI Pe as Desenhadas RENOVA Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexos
166. vembro a Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro Lei da gua e o Decreto Lei n 147 2008 de 29 de Julho Em particular no que respeita descarga de guas residuais dever o ser observadas as disposi es do Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Adicionalmente o Empreiteiro dever cumprir durante a fase de constru o os seguintes requisitos 2 7 4 M1 Evitar a cria o de depress es no terreno ou a forma o de barreiras que impe am a drenagem eficaz das guas 2 7 4M2 Planear e implementar a drenagem pluvial das zonas de trabalho frentes de obra atrav s da cria o de caminhos preferenciais das escorr ncias superficiais com o objectivo de minimizar a eros o e o transporte s lido 2 7 4 M3 Projectar e implementar os adequados sistemas internos de drenagem das guas residuais dom sticas e industriais produzidas nas reas de estaleiro ou noutras infra estruturas de apoio obra para encaminhamento para as redes existentes na F brica 2 2 7 4 M4 Proibi o de quaisquer descargas de guas residuais dom sticas ou industriais que n o seja para os sistemas de drenagem referidos no n mero anterior 2 7 4 M5 Se necess rio para minimizar o seu efeito nas redes existentes todas as zonas onde seja previs vel a contamina o com hidrocarbonetos dever o integrar um dispositivo de separa o de leos Estudo de Impacte Ambiental da Amplia o da F brica 2 Anexo II 1
167. xistente Quadro 3 Situa o na instala o em rela o s MTD processamento de papel para reciclagem MTD 42 Gest o dos Materiais para evitar a contamina o dos solos e das guas subterr neas ou reduzir os riscos conexos e para reduzir a desloca o pelo vento do papel para reciclagem e as emiss es difusas de poeiras das reas de armazenagem de papel constitui MTD utilizar umas das t cnicas indicadas a seguir ou uma combina o das mesmas Descri o das MTD e respectiva aplicabilidade Situa o na Instala o Descri o da Situa o Futura na F brica 2 da Renova 42 a Pavimentar a rea de armazenagem de papel para reciclagem aplicabilidade geral Sim Toda a rea de armazenagem de fardos de papel para reciclagem encontra se pavimentada e com a rea dos parques identificada com marca es no pavimento 42 b Recolha das escorr ncias contaminadas da rea de armazenagem de papel para reciclagem com envio para uma esta o de tratamento de guas residuais as guas pluviais n o contaminadas p e de coberturas de edif cios podem ser descarregadas separadamente a aplicabilidade pode ser limitada pelo grau de contamina o das escorr ncias baixa concentra o e ou pelas dimens es da esta o de tratamento de guas residuais Sim As guas contaminadas s o encaminhadas para a ETAR 42 c Confinamento da rea de armazenagem de papel para re

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