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Atualização Trabalhista e Previdenciária – Alterações

1. VII para os fins da contribui o prevista no caput dos arts 7 e 8 considera se empresa a sociedade empres ria a sociedade simples a empresa individual de responsabilidade limitada e o empres rio a que se refere o art 966 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jur dicas conforme o caso 9 As empresas para as quais a substitui o da contribui o previdenci ria sobre a folha de pagamento pela contribui o sobre a receita bruta estiver vinculada ao seu enquadramento no CNAE dever o considerar apenas o CNAE relativo a sua atividade principal assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada n o lhes sendo aplicado o disposto no 1 10 Para fins do disposto no 9 a base de c lculo da contribui o a que se referem o caput do art 7 e o caput do art 8 ser a receita bruta da empresa relativa a todas as suas atividades NR Art 26 O Anexo Lei n 12 546 de 2011 passa a vigorar acrescido dos produtos classificados nos c digos da TIPI a Cap tulo 93 exceto 93 02 00 00 9306 2 e 9306 30 00 b 1301 90 90 c 7310 21 90 d 7323 99 00 e 7507 20 00 f 7612 10 00 9 7612 90 11 h 8309 10 00 i 8526 10 00 j 8526 91 00 k 8526 92 00 9023 00 00 m 9603 10 00 9603 30 00 9603 40 10 9603 40 90 9603 50 00 s
2. Receita bruta decorrente da atividade produto n o desonerada superior a 5 da receita bruta total Receita bruta decorrente das atividades produtos n o desoneradas igual ou superior a 95 da receita bruta total Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 13 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 4 7 Fabricantes de autom veis caminh es tratores dentre outros As regras da desonera o da folha de pagamento previstas no art 8 da Lei n 12 546 2011 e altera es posteriores n o se aplicam aos fabricantes de autom veis comerciais leves camionetas picapes utilit rios vans e furg es caminh es e chassis com motor para caminh es chassis com motor para nibus caminh es tratores tratores agr colas e colheitadeiras agr colas autopropelidas 4 8 Nova MP n 601 2012 Constru o Civil Com rcio Varejista e Outros Foi ampliado o rol de empresas que ter o de 1 4 2013 a 31 12 2014 a Contribui o Previdenci ria Patronal CPP de 20 substitu da pela Contribui o Previdenci ria sobre a Receita Bruta CPRB Dentre os setores inclu dos destacam se a as empresas que prestam servi os de suporte t cnico em inform tica e o ramo de constru o civil grupos 412 432 433 e 439 da CNAE 2 0 al quota de 2 sobre o valor da receita bruta b as empresas de varejo e de manuten o e repara o de embarca es
3. A PRESIDENTA DA REP BLICA no uso da atribui o que lhe confere o art 62 da Constitui o adota a seguinte Medida Provis ria com for a de lei Art 1 A Lei n 12 546 de 14 de dezembro de 2011 passa a vigorar com as seguintes altera es Artigo 3 0 Reintegra ser aplicado s exporta es realizadas at 31 de dezembro de 2013 NR Artigo 7 IV as empresas do setor de constru o civil enquadradas nos grupos 412 432 433 e 439 da CNAE 2 0 NR Artigo 8 At 31 de dezembro de 2014 contribuir o sobre o valor da receita bruta exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos al quota de um por cento em substitui o s contribui es previstas nos incisos le Ill do art 22 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi aprovada pelo Decreto n 7 660 de 23 de dezembro de 2011 nos c digos referidos no Anexo 12 eai Il ei c s empresas a reas internacionais de bandeira estrangeira de pa ses que estabele am em regime de reciprocidade de tratamento isen o tribut ria s receitas geradas por empresas a reas brasileiras 3 XI de manuten o e repara o de embarca es XII de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo ll 4 A partir de 1 de janeiro de 2018 ficam inclu dos no Anexo l referido no caput os prod
4. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO SAL RIO M NIMO CLT ART 192 SUMULA VINCULANTE 4 DO STF Em que pese reconhecer a inconstitucionalidade do art 192 da CLT em face do art 7 IV da CF o STF n o pronunciou sua nulidade editando a S mula Vinculante 4 que mant m o sal rio m nimo como base de c lculo do adicional de insalubridade afastando at que novo par metro seja fixado legal ou convencionalmente qualquer outra base de c lculo cfr Reclama o 6 266 DF Rel Min Gilmar Mendes DJ de 05 08 08 e Reclama o 6 833 PR Rel Min Ricardo Lewandowski DJ de 28 10 08 Nesse diapas o merece reforma a decis o regional que adotou o sal rio b sico dos Reclamantes como crit rio de c lculo da parcela TST TST RR 32900 09 2008 5 15 0068 Rel Ministra Maria Doralice Novaes julgado em 05 05 2010 Deste modo prevalece o entendimento majorit rio de que enquanto n o editada nova base de c lculo considerando que esta n o poder ser adotada por decis o judicial remanesce o uso do sal rio m nimo como base de c lculo do adicional de insalubridade 6 Conclus o Com a edi o da S mula Vinculante n 4 n o h como negar a exist ncia de lacuna legislativa em rela o qual base de c lculo dever ser utilizada para c lculo do adicional de insalubridade Contudo conforme analisado diante da veda o estipulada pela s mula em comento qual seja de cria o de nova base de c lculo pre
5. Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 22 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Lojas de departamentos ou magazines enquadradas na Subclasse CNAE 4713 0 01 Com rcio varejista de materiais de constru o enquadrado na Sub Com rcio varejista de materiais de constru o em geral enquadrado na Subclasse CNAE 4744 0 99 Com rcio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de inform tica enquadrado na Classe CNAE 4751 2 Com rcio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunica o enquadrado na Classe CNAE 4752 1 Com rcio varejista especializado de eletrodom sticos e equipamentos de udio e v deo enquadrado na Classe CNAE 4753 9 Com rcio varejista de m veis enquadrado na Subclasse CNAE 4754 7 01 Com rcio varejista especializado de tecidos e artigos de cama mesa e banho enquadrado na Classe CNAE 4755 5 Com rcio varejista de outros artigos de uso dom stico enquadrado na Classe CNAE 4759 8 Com rcio varejista de livros jornais revistas e papelaria enquadrado na Classe CNAE 4761 0 Com rcio varejista de discos CDs DVDs e fitas enquadrado na Classe CNAE 4762 8 Com rcio varejista de brinquedos e artigos recreativos enquadrado na Subclasse CNAE 4763 6 01 Com rcio varejista de artigos esportivos enquadrado na Subclasse CNAE 4763 6 02 Com rcio varejista de produtos farmac uticos sem manipula o de f rmulas enquadrado na Subcl
6. es Iniciais Trata se de consulta formulada pelo Auditor Fiscal do Trabalho Luiz Antonio Medeiros de Ara jo da Superintend ncia Regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Norte explicitada sob a forma de quesitos acerca do aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o Com vistas a subsidiar resposta ao interessado passamos an lise do tema 2 An lise 2 1 Dura o do Aviso Pr vio Proporcional C mputo ou n o do per odo do pr prio aviso A primeira quest o refere se ao c mputo da dura o do aviso pr vio A d vida existente se a defini o do n mero de dias do aviso pr vio deve ser feita em fun o do tempo de servi o existente at a data da concess o do aviso pr vio ou da rescis o ou se deve ser feito levando se em conta a proje o do aviso pr vio Com o devido respeito aos que pensam de forma diversa o tempo de aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o s calculado uma nica vez a momento em que dado o aviso levando em conta o tempo trabalhado at ent o e a toda evid ncia por ser um direito que tem por fato gerador uma proporcionalidade ao tempo de servi o at ent o prestado pelo trabalhador naturalmente n o faz qualquer sentido que a proje o dele pr prio venha a ser inclu da numa nova opera o matem tica que resulte em acr scimo de dias Assim no exemplo suscitado na pr pria consulta onde o trabalhador possui 11 meses e 15 dias de trabalho quando recebe
7. inv lida a negocia o coletiva acerca da redu o do intervalo intra jornada e neste passo sendo inv lida a negocia o inv lida a cl usula normativa e por sua vez torna se letra morta o teor dos dispositivos das portarias supra apontados o que nos leva razo vel conclus o de que o intervalo intra jornada n o pode ser reduzido Pela supress o ou redu o do intervalo para refei o e descanso posto que cumprida norma de car ter higi nico e por ser o per odo m nimo de descanso ao trabalhador cada intervalo em que houve a ocorr ncia deve ser remunerado como 1 hora extra integral justamente por n o respeitado o instituto nos termos da s mula 437 do TST Vale destacar que sobre esta hora extra ficta incidem todos os adicionais que normalmente incidem sobre as horas extras efetivamente laboradas tais como adicional de horas extras normativo quando mais ben fico S mula 146 do TST adicional noturno redu o da hora noturna e etc Quanto sua natureza sem d vida salarial pois a lei fala em remunerar e n o indenizar Ademais tal entendimento est em conson ncia com a s mula 437 Ill do TST e por isso tratando se de verba salarial s o devidos tamb m os respectivos reflexos Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 90
8. poss vel se o empregado e o paradigma exercerem a mesma fun o desempenhando as mesmas tarefas n o importando se os cargos t m ou n o a mesma denomina o ex OJ da SBDI 1 n 328 DJ 09 12 2003 IV E desnecess rio que ao tempo da reclama o sobre equipara o salarial reclamante e paradigma estejam a servi o do estabelecimento desde que o pedido se relacione com Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 36 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais situa o pret rita ex S mula n 22 RA 57 1970 DO GB 27 11 1970 V A cess o de empregados n o exclui a equipara o salarial embora exercida a fun o em rg o governamental estranho cedente se esta responde pelos sal rios do paradigma e do reclamante ex S mula n 111 RA 102 1980 DJ 25 09 1980 VI Presentes os pressupostos do art 461 da CLT irrelevante a circunst ncia de que o desn vel salarial tenha origem em decis o judicial que beneficiou o paradigma exceto se decorrente de vantagem pessoal de tese jur dica superada pela jurisprud ncia de Corte Superior ou na hip tese de equipara o salarial em cadeia suscitada em defesa se o empregador produzir prova do alegado fato modificativo impeditivo ou extintivo do direito equipara o salarial em rela o ao paradigma remoto VII Desde que atendidos os requisitos do art 461 da CLT poss vel a equipara o salarial de trabalho intelec
9. Altera es Fundamentais Esta regra entrou em vigor em agosto de 2012 com exce o das empresas de transporte rodovi rio coletivo de passageiros com itiner rio fixo municipal intermunicipal em regi o metropolitana intermunicipal interestadual e internacional enquadradas nas classes 4921 3 e 4922 1 da CNAE 2 0 que entrar o nas regras da desonera o a partir de 1 1 2013 Fundamenta o art 31 da Lei n 8 212 1991 88 4 e 5 do art 14 da Lei n 11 774 2008 arts 7 caput e 8 6 da Lei n 12 546 2011 com reda o dada pela Lei n 12 715 2012 art 78 da Lei n 12 715 2012 8 3 inciso III do art 2 do Decreto n 7 828 2012 8 Documento de Arrecada o de Receitas Federais DARF As empresas beneficiadas com a substitui o da contribui o previdenci ria patronal CPP dever o a arrecadar as contribui es a seu cargo at o dia 20 vinte do m s subsequente ao da compet ncia ou at o dia til imediatamente anterior se n o houver expediente banc rio naquele dia b utilizar o Documento de Arrecada o de Receitas Federais DARF com um dos seguintes c digos C digo l Descri o 2985 Contribui o Previdenci ria Sobre Receita Bruta Servi os 2991 Contribui o Previdenci ria Sobre Receita Bruta Ind stria 3202 R D Ativa Contribui o Previdenci ria Sobre a Receita Bruta Fundamenta o caput e al nea b do inciso do art 30 da Lei n
10. es a serem enviadas mensalmente aos rg os interessados Receita Federal do Brasil Minist rio do Trabalho e INSS O EFD Social ir abranger informa es da Folha de Pagamento informa es para a Previd ncia Social e Trabalhista e em outra etapa alcan ar o Registro Eletr nico de Empregados Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 79 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais O arquivo de dados mensal ser nico contendo a EFD Social e o Livro de Registro Por m inicialmente conter somente a Folha de Pagamento posteriormente tamb m o Livro de Registro de Empregados far parte do arquivo Haver um programa validador para analisar os dados PVA Programa Validador de Arquivo Livro de Registro Eletr nico A 2 etapa O Registro Eletr nico de Empregados acontecer em duas etapas a primeira cnamada Carga Inicial contendo os dados de admiss o f rias e eventuais afastamentos dos empregados ativos da empresa Posteriormente a cada movimenta o do empregado dever ser informado mensalmente e enviado junto EFD Social O per odo a ser exigido na Carga Inicial ainda n o foi concsnsado podendo ser todo o per odo laboral do empregado ou outro prazo defini o que ainda est pendente Espera se que seja um prazo menor talvez dos ltimos 05 ou 10 anos pois empregados muito antigos na empresa ensejar o a busca de informa es em documentos podendo n o
11. 8 212 1991 art 9 inciso III da Lei n 12 546 2011 art 1 do Ato Declarat rio Executivo CODAC n 86 2011 com reda o dada pelo Ato Declarat rio Executivo CODAC n 47 2012 art 5 do Ato Declarat rio Executivo COSAR n 93 2011 9 Guia da Previd ncia Social GPS A empresa obrigada a a arrecadar a contribui o previdenci ria do trabalhador a seu servi o mediante desconto na remunera o paga devida ou creditada a este segurado b recolher o produto arrecadado juntamente com as contribui es a seu cargo n o abrangidas pela substitui o prevista na Lei 12 546 2011 at o dia 20 vinte do m s subsequente ao da compet ncia ou at o dia til imediatamente anterior se n o houver expediente banc rio naquele dia As contribui es sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB destinadas Previd ncia Social e as destinadas s outras entidades ou fundos dever o ser recolhidas por meio de Guia da Previd ncia Social GPS utilizando os c digos de receita constantes no Ato Declarat rio Executivo CODAC n 71 2011 Fundamenta o caput e al nea b do inciso do art 30 da Lei n 8 212 1991 art 1 do Ato Declarat rio Executivo CODAC n 71 2011 10 Obriga es acess rias previdenci rias As empresas beneficiadas pela substitui o previstas na Lei n 12 546 2011 continuam sujeitas ao cumprimento das demais obriga es previstas na legisla o previdenci
12. 9603 90 00 t 9404 10 00 e u 9619 00 00 e Il subtra do dos produtos classificados nos c digos 7403 21 00 7407 21 10 7407 21 20 7409 21 00 7411 10 10 7411 21 10 e 74 12 81 As empresas que fabricam os produtos relacionados no inciso Il do caput poder o antecipar para 1 de abril de 2013 sua exclus o da tributa o substitutiva prevista no art 8 da Lei n 12 546 de 14 de dezembro de 2011 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 27 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 82 A antecipa o de que trata o 1 ser exercida de forma irretrat vel mediante o recolhimento at o prazo de vencimento da contribui o previdenci ria prevista nos incisos e III do caput do art 22 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 relativa a abril de 2013 Art 27 A Lei n 9 718 de 27 de novembro de 1998 passa a vigorar com as seguintes altera es Artigo 13 A pessoa jur dica cuja receita bruta total no anocalend rio anterior tenha sido igual ou inferior a R 72 000 000 00 setenta e dois milh es de reais ou a R 6 000 000 00 seis milh es de reais multiplicado pelo n mero de meses de atividade do ano calend rio anterior quando inferior a doze meses poder optar pelo regime de tributa o com base no lucro presumido NR Artigo 14 l cuja receita total no ano calend rio anterior seja superior ao limite de R 72 000 000 00 setenta
13. Durante o per odo de suspens o o v nculo jur dico mantido mas o contrato n o produz qualquer efeito As nicas exce es s o aquelas previstas no par grafo nico do art 4 da CLT ou seja computar se o na contagem do tempo de servi o para efeitos de c lculo do aviso pr vio proporcional os per odos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando servi o militar e no caso de afastamento por motivo de acidente de trabalho No caso da pergunta em se tratando de afastamento em raz o de doen a o aviso pr vio ser de 30 trinta dias TABELA DE PROPORCIONALIDADE DO AP Aviso Pr vio Proporcional Tempo de Servi o na Mesma Empresa p Dias At menos de 2 anos 30 De 2 at menos de 3 anos 33 De 3 at menos de 4 anos 36 De 4 at menos de 5 anos 39 De 5 at menos de 6 anos 42 De 6 at menos de 7 anos 45 De 7 at menos de 8 anos 48 De 8 at menos de 9 anos 51 De 9 at menos de 10 anos 54 De 10 at menos de 11 anos 57 De 11 at menos de 12 anos 60 De 12 at menos de 13 anos 63 De 13 at menos de 14 anos 66 De 14 at menos de 15 anos 69 De 15 at menos de 16 anos 72 De 16 at menos de 17 anos 75 De 17 at menos de 18 anos 78 De 18 at menos de 19 anos 81 De 19 at menos de 20 anos 84 De 20 at menos de 21 anos 87 A partir de 21 anos 90 Leandro A Lunardi leandro lunardi adv br 51 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais MEMO CIRCULAR N 10 20
14. exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 11 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Fundamenta o art 8 da Lei n 12 546 2012 com reda o alterada pela Lei n 12 715 2012 8 2 inciso do art 3 e anexo do Decreto n 7 828 2012 4 4 Regras a serem observadas de 1 2 1 2013 a 31 12 2014 De 1 1 2013 at 31 12 2014 as empresas fabricantes dos produtos mencionados na legisla o conforme classificados na TIPI dever o contribuir com 1 um por cento sobre o valor da receita bruta exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos Fundamenta o art 8 da Lei n 12 546 2012 com reda o alterada pela Lei n 12 715 2012 e pela Medida Provis ria n 582 2012 8 3 do art 3 e anexo do Decreto n 7 828 2012 4 5 Atividades concomitantes No caso de empresas que se dediquem fabrica o de outros produtos al m dos previstos nos subt picos IV 2 IV 3 e IV 4 deste Roteiro o c lculo da contribui o obedecer Atividades concomitantes Per odo Contribui o a 1 5 sobre o valor da receita bruta fabricantes de vestu rios e seus acess rios artigos t xteis cal ados chap us e couros previstos no subt pico IV 2 1 exclu das as vendas canceladas e os descontos 12 12 2011 a incondicionais concedidos 31 7 2012 b INSS pat
15. lo seja por liberalidade ou por orienta o do sindicato Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 63 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Em primeiro lugar esclare a se que os sindicatos n o possuem compet ncia normativa ou jurisdicional isto suas interpreta es sobre o alcance de um ou mais dispositivos legais limitam se ao seu pr prio mbito n o obrigando ou afetando situa es jur dicas de terceiros Assim o empregador que adota orienta o de sindicato de trabalhadores o estar fazendo sempre por sua pr pria conta e risco nos planos econ mico e jur dico Vale lembrar que os empregadores sempre poder o isoladamente ou por via do seu sindicato de categoria econ mica socorrer se do Poder Judici rio inclusive em car ter liminar para fins de obstar a proje o de efeitos jur dicos de condutas abusivas que possam imputar aos sindicatos de trabalhadores Especificamente no caso em an lise entendemos que poss vel que o empregador por liberalidade no curso do aviso pr vio decida dispensar indenizando o trabalhador do cumprimento da parte dele que faltar Firmamos esse entendimento partindo da premissa de que poss vel a altera o unilateral do contrato de trabalho pelo empregador desde que esta n o resulte em preju zo ao empregado No caso havendo a transforma o do aviso pr vio de trabalhado em indenizado a possibilidade jur dica dessa alter
16. o labore em c mara frigor fica tem direito ao intervalo intrajornada previsto no caput do art 253 da CLT S MULA N 439 DANOS MORAIS JUROS DE MORA E ATUALIZA O MONET RIA TERMO INICIAL Nas condena es por dano moral a atualiza o monet ria devida a partir da data da decis o de arbitramento ou de altera o do valor Os juros incidem desde o ajuizamento da a o nos termos do art 883 da CLT S MULA N 440 AUX LIO DOEN A ACIDENT RIO APOSENTADORIA POR INVALIDEZ SUSPENSAO DO CONTRATO DE TRABALHO RECONHECIMENTO DO DIREITO A MANUTEN O DE PLANO DE SAUDE OU DE ASSISTENCIA MEDICA Assegura se o direito manuten o de plano de sa de ou de assist ncia m dica oferecido pela empresa ao empregado n o obstante suspenso o contrato de trabalho em virtude de aux lio doen a acident rio ou de aposentadoria por invalidez S MULA N 441 AVISO PR VIO PROPORCIONALIDADE O direito ao aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o somente assegurado nas rescis es de contrato de trabalho ocorridas a partir da publica o da Lei n 12 506 em 13 de outubro de 2011 S MULA N 442 PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO RECURSO DE REVISTA FUNDAMENTADO EM CONTRARIEDADE A ORIENTA O JURISPRUDENCIAL INADMISSIBILIDADE ART 896 6 DA CLT ACRESCENTADO PELA LEI N 9 957 DE 12 01 2000 convers o da Orienta o Jurisprudencial n 352 da SBDI 1 Nas causas sujeitas ao procedimento sumar ssimo a admissibilidade d
17. o ou recibo de quita o de rescis o do contrato de trabalho firmado por empregado com mais de 1 um ano de servi o s ser v lido quando feito com a assist ncia do respectivo sindicato ou perante a autoridade do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE Fundamenta o caput e 1 do art 477 da CLT Portaria MTE n 1 620 2010 Sistema Homolognet Foi institu do por meio da Portaria MTE n 1 620 de 14 07 2010 o Sistema Homolognet para fins da assist ncia em decorr ncia da rescis o contratual para contrato de trabalho firmado por per odo superior a 1 um ano Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 64 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Neste contexto o Minist rio do Trabalho estabeleceu alguns procedimentos a serem observados pelos empregadores em rela o ao novo sistema E com base nestas informa es que passamos a discorrer os t picos seguintes 1 1 Funcionalidades Com o Sistema Homolognet poss vel dentre outras funcionalidades elaborar o c lculo de rescis o do contratual gerando maior seguran a ao empregado e ao empregador agilizar o processo de assist ncia ao empregado por ocasi o da rescis o contratual que o Minist rio do Trabalho e Emprego tenha um maior controle em rela o s rescis es de contrato II Implanta o De acordo com o Minist rio do Trabalho e Emprego MTE o Sistema Homolognet foi implantado no
18. o ser resolvida somente no Judici rio Marcel Cordeiro da reas trabalhista e previdenci ria do escrit rio Salusse Marangoni Advogados diz que enquanto n o surge uma regulamenta o sobre o assunto a orienta o para as empresas que n o admitem a dispensa do aviso pr vio tem sido ajuizar uma a o de consigna o na Justi a do Trabalho para garantir o cumprimento da proporcionalidade pelo empregado Ser preciso esperar a manifesta o do Judici rio e a consolida o das decis es diz A falta Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 52 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais de uma regulamenta o p blica e formal do Minist rio do Trabalho explica impede um questionamento com efeito mais generalizado Se houvesse uma regulamenta o lembra isso poderia ser questionado por uma entidade de classe com efeitos mais amplos Alo zio Ribeiro advogado do escrit rio Mattos Filho acredita que haver manifesta o formal do minist rio Essa parece ser uma interpreta o preliminar sobre a nova lei e pode n o se tornar definitiva diz Ribeiro diz que ainda n o se deparou com um caso pr tico de aplica o de proporcionalidade nos casos de trabalhadores que pedem demiss o Na espera de uma regulamenta o acredita a posi o mais conservadora seria exigir do trabalhador que pede demiss o o cumprimento dos 30 dias mesmo quando tem mais de dois anos de ca
19. poder o ser fracionados quando compreendidos entre o t rmino da primeira hora trabalhada e o in cio da ltima hora trabalhada desde que previsto em conven o ou acordo coletivo de trabalho ante a natureza do servi o e em virtude das condi es especiais do trabalho a que s o submetidos estritamente os motoristas cobradores fiscaliza o de campo e afins nos servi os de opera o de ve culos rodovi rios empregados no setor de transporte coletivo de passageiros mantida a mesma remunera o e concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao final de cada viagem n o descontados da jornada NR Art 5 A Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro passa a vigorar acrescida do seguinte Cap tulo III A CAP TULO III A DA CONDU O DE VE CULOS POR MOTORISTAS PROFISSIONAIS Art 67 A vedado ao motorista profissional no exerc cio de sua profiss o e na condu o de ve culo mencionado no inciso Il do art 105 deste C digo dirigir por mais de 4 quatro horas ininterruptas 1 Ser observado intervalo m nimo de 30 trinta minutos para descanso a cada 4 quatro horas ininterruptas na condu o de ve culo referido no caput sendo facultado o fracionamento do tempo de dire o e do intervalo de descanso desde que n o completadas 4 quatro horas cont nuas no exerc cio da condu o 2 Em situa es excepcionais de inobserv ncia justificada do tempo de
20. ria Desse modo a empresa sem preju zo do cumprimento de outras obriga es acess rias previstas na legisla o previdenci ria est obrigada a Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 31 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais a inscrever no Regime Geral da Previd ncia Social RGPS os segurados empregados a seu servi o b inscrever quando pessoa jur dica como contribuintes individuais no RGPS a partir de 1 de abril de 2003 as pessoas f sicas contratadas sem v nculo empregat cio e os s cios cooperados no caso de cooperativas de trabalho e de produ o se ainda n o inscritos c elaborar folha de pagamento mensal da remunera o paga devida ou creditada a todos os segurados a seu servi o de forma coletiva por estabelecimento por obra de constru o civil e por tomador de servi os com a correspondente totaliza o e resumo geral nela constando c 1 discriminados o nome de cada segurado e respectivo cargo fun o ou servi o prestado c 2 agrupados por categoria os segurados empregado trabalhador avulso e contribuinte individual c 3 identificados os nomes das seguradas em gozo de sal rio maternidade c 4 destacadas as parcelas integrantes e as n o integrantes da remunera o e os descontos legais c 5 indicado o n mero de cotas de sal rio fam lia atribu das a cada segurado empregado ou trabalhador avulso d lan ar mensalmente em t
21. ria da folha de pagamentos nos setores beneficiados com base nos seus impactos econ micos podendo considerar a gera o de emprego e renda a formaliza o do trabalhador a competitividade a arrecada o tribut ria o desenvolvimento setorial a capacita o e a inova o tecnol gica Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 33 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais A CTDF ter car ter tempor rio em conson ncia ao per odo de vig ncia da desonera o tribut ria da folha de pagamentos Fundamenta o art 10 da Lei n 12 546 2011 arts 1 e 2 do Decreto n 7 711 2012 14 Empresas optantes pelo Simples Nacional As regras da desonera o da folha de pagamento n o se aplicam para as empresas optantes pelo Simples Nacional pois estas j usufruem de outra substitui o do INSS patronal conforme enquadramento nos anexos da Lei Complementar n 123 2006 Caso a empresa tenha interesse em usufruir da desonera o da folha de pagamento dever solicitar sua exclus o do Simples Nacional A Receita Federal do Brasil RFB confirma referido posicionamento atrav s do Processo de Consulta n 70 2012 Processo de Consulta n 70 12 Org o Superintend ncia Regional da Receita Federal SRRF 6a Regi o Fiscal Assunto Contribui es Sociais Previdenci rias Ementa CONTRIBUI O SUBSTITUTIVA EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL N O APLICA O 1 s e
22. 546 2011 com reda o alterada pela Lei n 12 715 2012 inciso Il do art 2 do Decreto n 7 828 2012 3 3 3 Servi os de manuten o e repara o de aeoranaves de transporte a reo mar timo e por navega o de carga e passageiros As empresas que prestam servi os de manuten o e repara o de aeronaves motores componentes e equipamentos correlatos de transporte a reo de carga de transporte a reo de passageiros regular de transporte mar timo de carga na navega o de cabotagem de transporte mar timo de passageiros na navega o de cabotagem de transporte mar timo de carga na navega o de longo curso de transporte mar timo de passageiros na navega o de longo curso de transporte por navega o interior de carga de transporte por navega o interior de passageiros em linhas regulares e de navega o de apoio mar timo e de apoio portu rio e que se dedicam a outras atividades n o contempladas pela desonera o dever o observar as seguintes regras para aplica o ou n o da desonera o da folha de pagamento de forma exclusiva ou concomitante Situa o Aplica o da desonera o Sem concomit ncia Aplica o da desonera o C lculo concomitante N o aplica o da desonera o da folha de pagamento Receita bruta decorrente da atividade n o desonerada igual ou inferior a 5 da receita bruta total Receita bruta decorrente da atividade n o desonerada supe
23. 715 2012 art 2 do Decreto n 7 828 2012 caput 884 3 e 4 do art 201 D do Decreto n 3 048 1999 inserido pelo Decreto n 6 945 2009 3 1 Presta o exclusiva de servi os Em substitui o contribui o previdenci ria patronal CPP de 20 vinte por cento as empresas que prestam os servi os a seguir dever o efetuar a seguinte contribui o Presta o exclusiva de servi os Tipo de servi o Per odo Al quota Base de c lculo sobre o valor da receita 1212 2011 bruta exclu das as at 2 5 vendas canceladas e os 31 7 2012 i descontos Es incondicionais concedidos Tle TIC sobre o valor da receita bruta exclu das as 1 8 2012 a 20 vendas canceladas e os 31 12 2014 descontos incondicionais concedidos sobre o valor da receita 12 4 2012 bruta exclu das as Call center at 2 5 vendas canceladas e os 31 7 2012 descontos Es incondicionais concedidos Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 6 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais sobre o valor da receita bruta exclu das as 1 8 2012 a 2 0 vendas canceladas e os 31 12 2014 9 descontos incondicionais concedidos sobre o valor da receita bruta exclu das as Concep o desenvolvimento ou projeto 1 8 2012 a 2 0 vendas canceladas e os de circuitos integrados 31 12 2
24. Constitui o Federal CF de aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei Os mandados foram impetrados diante da omiss o do Congresso Nacional que ap s a promulga o da CF de 1988 ainda n o regulamentou o dispositivo O julgamento foi suspenso depois que o relator ministro Gilmar Mendes se pronunciou pela proced ncia das a es Por sugest o do pr prio relator entretanto o Plen rio decidiu pela suspens o do julgamento para que se possa examinar a explicita o do direito pleiteado nos casos concretos em exame Dentre o manancial a ser pesquisado h experi ncias de outros pa ses recomenda es da Organiza o Internacional do Trabalho OIT e tamb m projetos em tramita o no Congresso Nacional propondo a regulamenta o do dispositivo constitucional Durante os debates em torno dos processos os Mandados de Injun o 943 1010 1074 e 1090 os ministros observaram que a Suprema Corte deveria manter o avan o em rela o a decis es anteriores de omiss o legislativa em que apenas advertiu o Congresso Nacional sobre a necessidade de regulamentar o respectivo dispositivo invocado e adotar uma regra para o caso concreto at mesmo para estimular o Poder Legislativo a votar uma lei regulamentadora Foram citados dois precedentes em que o STF com base em par metros j existentes estabeleceu regras para vigerem enquanto n o houver regulamenta
25. Desta feita segue se a regra de que do recebimento da comunica o do aviso que se estabelece os seus efeitos jur dicos 11 O entendimento exposto no par grafo anterior tamb m encontra fundamento no Princ pio tempus regit actum Por este postulado entende se que a lei do tempo do ato jur dico a que deve reger a rela o estabelecida Demais disso cedi o que a lei n o pode modificar uma situa o j consolidada por lei anterior salvo no caso de autoriza o expressa o que n o ocorre no presente caso 12 Outra d vida aventada pelas Regionais acerca da aplica o da proporcionalidade ao disposto no art 488 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT in verbis Art 488 O hor rio normal de trabalho do empregado durante o prazo do aviso e se a rescis o tiver sido promovida pelo empregador ser reduzido de 2 duas horas di rias sem preju zo do sal rio integral Par grafo nico facultado ao empregado trabalhar sem a redu o das 2 duas horas di rias previstas neste artigo caso em que poder faltar ao servi o sem preju zo do sal rio integral por 1 um dia na hip tese do inciso l e por 7 sete dias corridos na hip tese do inciso lI do art 487 desta Consolida o Inclu do pela Lei n 7 093 de 25 4 1983 13 O dispositivo acima trata do cumprimento de jornada reduzida ou faculdade de aus ncia no trabalho durante o aviso pr vio todavia a lei n 12 506 2011 em nad
26. O r Ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira assim entendeu ao relatar o julgamento do Recurso de Revista TST RR 206700 82 2007 5 04 0662 RECURSO DE REVISTA 1 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE CONFIGURA O Ausentes as viola es constitucional e legais evocadas e com a apresenta o de arestos inespec ficos S mula 296 do TST e inserv veis art 896 a da CLT n o prospera o apelo Recurso de revista n o conhecido 2 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE CALCULO SALARIO M NIMO Na dic o da S mula Vinculante n 4 do Supremo Tribunal Federal salvo nos casos previstos na Constitui o o sal rio m nimo n o pode ser usado como indexador de base de c lculo de vantagem de servidor p blico ou de empregado nem ser substitu do por decis o judicial Combatida a S mula 228 desta Casa a Corte Maior decidiu que o adicional de insalubridade deve continuar sendo calculado com base no sal rio m nimo enquanto n o superada a inconstitucionalidade por meio de lei ou de conven o coletiva Medida Cautelar em Reclama o Constitucional n 6 266 DF Ministro Gilmar Mendes N o h outra senda poss vel ao tr nsito sendo esta a solu o que o caso evoca Recurso de revista conhecido e provido TST TST RR 206700 82 2007 5 04 0662 Rel Ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira julgado em 20 04 2010 O mesmo entendimento foi relatado pela r Ministra Dora Maria da Costa no julgamento do Recurso d
27. XXX proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admiss o do trabalhador portador de defici ncia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos XXXIII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre aos menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos salvo na condi o de aprendiz XXXIII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 XXXIV igualdade de direitos entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o trabalhador avulso Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previstos nos incisos IV VI VII XV XVII XVIII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o previd ncia social CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO CLT Decreto Lei n 5 452 de 12 05 1943 CAP TULO VI DO AVISO PR VIO Art 487 N o havendo prazo estipulado a parte que sem justo motivo quiser rescindir o contrato dever avisar a outra da sua resolu o com a anteced ncia m nima de Leandro A
28. acordo com o que determina a Conven o Coletiva de trabalho de cada categoria que o caso de Professoras e Auxiliares onde a estabilidade de 60 dias ap s o retorno do afastamento AFASTADOS PELO INSS A nova s mula garante ao empregado que tiver seu contrato de trabalho suspenso em virtude de aux lio doen a acident rio e aposentadoria por invalidez o direito manuten o do plano de sa de ou assist ncia m dica por parte do empregador CELULARES instrumentos informatizados Ficou determinado que o empregado que estiver submetido ao controle do empregador por meio de instrumentos telem ticos e informatizados como celulares e tablets aguardando em regime de escala um chamado para o servi o durante seu per odo de descanso tem direito ao adicional de sobreaviso onde a hora ser o equivalente a um ter o de sua hora normal de trabalho ACIDENTADOS Empregado v tima de acidente de trabalho ter direito a permanecer no emprego por pelo menos um ano ap s a sua recupera o Mesmo nos casos de trabalhadores tempor rios e contrato de trabalho por tempo determinado ter o a garantia provis ria de emprego AVISO PR VIO Com rela o ao novo aviso pr vio proporcional a cada ano trabalhador tr s dias a mais de aviso previsto na Lei 12 506 2011 ficou garantido que sua aplica o s atinge as rescis es assinadas ap s a entrada em vigor da lei o que d uma seguran a maior para as empresas DOEN A GR
29. ao controle de jornada de maneira fidedigna pelo empregador caso n o seja feito controle de jornada do motorista pelo empregador caber a este o nus da prova seguro obrigat rio custeado pelo empregador destinado cobertura dos riscos pessoais no valor m nimo correspondente a dez vezes o piso salarial de sua categoria podendo ser em valor superior quando fixado em conven o ou acordo coletivo de trabalho Deveres dos motoristas profissionais estar atento s condi es de seguran a do ve culo conduzir o ve culo com per cia prud ncia zelo e com observ ncia aos princ pios de dire o defensiva respeitar a legisla o de tr nsito e em especial as normas relativas ao tempo de dire o e de descanso zelar pela carga transportada e pelo ve culo colocar se disposi o dos rg os p blicos de fiscaliza o na via p blica cumprir regulamento patronal que disciplina o tempo de dire o e de descanso submeter se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida alco lica institu do pelo empregador com ampla ci ncia do empregado O empregado ser informado dos testes pela empresa contratante Jornada de trabalho O controle detalhado da jornada de trabalho pro be motoristas de extrapolar 4 horas ininterruptas ao volante Depois desse tempo 4 horas fica imposta uma parada para descanso de no m nimo 30 minutos que podem ser fracionados durante as quatro horas
30. como ligas de cobre a base de cobre zinco lat o barras e perfis a base de cobre zinco lat o chapas e tiras a base de cobre zinco lat o de espessura superior a 0 15 mm em rolos tubos de cobre refinado n o aletados nem ranhurados tubos de cobre a base de cobre zinco lat o n o aletados nem ranhurados acess rios para tubos por exemplo uni es cotovelos luvas de cobre a partir de 1 8 2013 sendo opcional a exclus o do recolhimento de forma substitutiva CPRB entre 1 4 2013 a 31 7 2013 Abaixo transcrevemos os artigos da MP 612 que alteram a legisla o da Desonera o da Folha de Pagamentos Medida Provis ria n 612 de 02 04 2013 DOU 02 04 2013 Edi o Extra Art 25 A Lei n 12 546 de 14 de dezembro de 2011 passa a vigorar com as seguintes altera es Artigo 7 22 V as empresas de transporte rodovi rio coletivo de passageiros por fretamento e turismo municipal intermunicipal em regi o metropolitana intermunicipal interestadual e internacional enquadradas na classe 4929 9 da CNAE 2 0 VI as empresas de transporte ferrovi rio de passageiros enquadradas nas subclasses 4912 4 01 e 4912 4 02 da CNAE 2 0 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 25 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais VII as empresas de transporte metroferrovi rio de passageiros enquadradas na subclasse 4912 4 03 da CNAE 2 0 VIII as empresas q
31. constar em sistemas informatizados das empresas j que a pr pria Sefip informatizada surgiu somente a partir de 1999 Ser o duas etapas de implanta o podendo ser adiadas 1 Etapa EFD Social Prazo Previsto em 2011 de Implanta o Janeiro 2012 2 Etapa Registro Eletr nico Prazo Previsto em 2011 de Implanta o Julho 2012 VII Trabalho em Domic lio e ou Dist ncia Lei n 12 551 de 15 12 2011 Lei n 12 552 2011 Altera o art 6 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 para equiparar os efeitos jur dicos da subordina o exercida por meios telem ticos e informatizados exercida por meios pessoais e diretos A PRESIDENTA DA REP BLICA Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 O art 6 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 6 N o se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador o executado no domic lio do empregado e o realizado a dist ncia desde que estejam caracterizados os pressupostos da rela o de emprego Par grafo nico Os meios telem ticos e informatizados de comando controle e supervis o se equiparam para fins de subordina o jur dica aos meios pessoais e diretos de comando controle e supervis o do trabalho alhei
32. da notifica o da demiss o Neste sentido a OJ n 14 da SDI1 do TST 10 O art 488 da CLT estabelece que o hor rio normal de trabalho do empregado durante o prazo de aviso pr vio ser reduzido de duas horas di rias sem preju zo do sal rio integral Esta regra foi alterada R A redu o somente vale nos casos de rescis o por iniciativa do empregador Quando for promovida pelo empregado n o h a redu o A regra da CLT n o guarda rela o com o prazo do aviso pr vio assim se o aviso dado pelo empregador for de 45 quarenta e cinco dias durante todo o per odo ser devida a redu o de duas horas sem preju zo do sal rio integral Conforme entendimento predominante do TST durante o aviso pr vio ilegal substituir o per odo que se reduz da jornada de trabalho pelo pagamento das horas correspondentes 11 Subsiste a possibilidade do empregado trabalhar sem a redu o de duas horas di rias podendo faltar ao servi o por sete dias corridos sem preju zo do sal rio integral R Esta alternativa foi inclu da na CLT pela Lei n 7 093 83 e guarda proporcionalidade com o per odo de 30 trinta dias era de um dia nos casos de aviso pr vio de oito dias que existia antes da vig ncia da Constitui o Federal de 1988 A nova lei silencia quanto ao aumento do per odo assim entendemos que a op o continua sendo de duas horas di rias ou sete dias corridos de trabalho mesmo que o aviso pr vio seja em
33. de novembro de 1998 passa a vigorar com as seguintes altera es Artigo 3 10 As pessoas jur dicas integrantes da Rede Arrecadadora de Receitas Federais Rarf poder o excluir da base de c lculo da Cofins o valor auferido em cada per odo de apura o como remunera o dos servi os de arrecada o de receitas federais dividido pela al quota referida no art 18 da Lei n 10 684 de 30 de maio de 2008 11 Caso n o seja poss vel fazer a exclus o de que trata o 10 na base de c lculo da Cofins referente ao per odo em que auferida remunera o o montante excedente poder ser exclu do da base de c lculo da Cofins dos per odos subsequentes 12 A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Minist rio da Fazenda disciplinar o disposto nos 10 e 11 inclusive quanto defini o do valor auferido como remunera o dos servi os de arrecada o de receitas federais NR Art 7 Esta Medida Provis ria entra em vigor na data de sua publica o em rela o ao art 1 nas partes em que altera o art 3 da Lei n 12 546 de 14 de dezembro de 2011 em que inclui a al nea c no inciso Il do 81 do art 8 da Lei n 12 546 de 2011 e na parte em que altera o inciso Il do caput do art 9 da Lei n 12 546 de 2011 e em rela o ao art 5 II na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2013 em rela o aos arts 4 e 6 e IIl a
34. decorrente da atividade n o desonerada igual ou X inferior a 5 da receita bruta total Receita bruta decorrente da atividade n o desonerada superior a 5 da receita bruta total As regras ora apresentadas foram conferidas pela Lei n 12 715 2012 publicada em 18 9 2012 Fundamenta o caput e incisos II e IIl do art 7 e 5 e 6 do art 9 da Lei n 12 546 2011 com reda o dada pela Lei n 12 715 2012 88 3 e 4 do art 6 do Decreto n 7 828 2012 3 3 2 Servi os de representante distribuidor ou revendedor de programas de computador As regras de desonera o da folha de pagamento previstas no art 7 da Lei n 12 546 2011 e altera es n o se aplica a empresas que exer am as atividades de representante distribuidor ou revendedor de programas de computador cuja receita bruta decorrente dessas atividades seja igual ou superior a 95 noventa e cinco por cento da receita bruta total Referida regra foi conferida pela Lei n 12 715 2012 publicada em 18 09 2012 Antes da publica o da mencionada Lei as empresas que exerciam exclusivamente as atividades de representante distribuidor ou revendedor de programas de computador n o estavam abrangidas pela desonera o da folha de pagamento Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 9 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Fundamenta o 2 do art 7 da Lei n 12
35. desoneradas as empresas dever o recolher as contribui es previstas nos incisos e Ill do caput do art 22 da Lei n 8 212 1991 20 patronal sobre a totalidade da folha de pagamentos n o sendo aplicado c lculo proporcional concomitante b nos meses em que n o auferirem receita relativa a atividades n o abrangidas pela desonera o as empresas dever o recolher a contribui o institu da a t tulo de substitui o 1 ou 2 conforme o caso sobre a receita n o sendo aplicado o c lculo proporcional concomitante Fundamenta o art 22 inciso e Ill da Lei n 8 212 1991 arts 7 8 e 9 da Lei n 12 546 2011 alterada pela Lei n 12 715 2012 e pela Medida Provis ria n 582 2012 caput 88 1 e 2 e incisos e Il do art 6 do Decreto n 7 828 2012 4 6 Regras espec ficas para aplica o da desonera o Exclusiva e concomitante Para fins de aplica o do c lculo concomitante para as empresas fabricantes de alguns produtos da TIPI que se dedicam outras atividades e ou fabrica o de outros produtos al m daqueles desonerados foram estabelecidas regras espec ficas conforme demonstrado a seguir Aplica o da Aplica o da N o aplica o desonera o desonera o da desonera o Sem C lculo da folha de concomit ncia concomitante pagamento Situa o Receita bruta decorrente da atividade produto n o desonerada igual ou inferior a 5 da receita bruta total
36. e cinco por cento de patrim nio l quido representado por direitos credit rios e a parcela restante por t tulos p blicos federais opera es compromissadas lastreadas em t tulos p blicos federais ou cotas de fundos de investimento que invistam em t tulos p blicos federais 1 B Para fins do disposto no inciso do caput os certificados de receb veis imobili rios dever o ser remunerados por taxa de juros pr fixada vinculada a ndice de pre o ou TR vedada a pactua o total ou parcial de taxa de juros p s fixada e ainda cumulativamente apresentar os seguintes requisitos l prazo m dio ponderado superior a quatro anos na data de sua emiss o Il veda o recompra dos certificados de receb veis imobili rios pelo emissor ou parte a ele relacionada e o cedente ou originador nos dois primeiros anos ap s a sua emiss o e liquida o antecipada por meio de resgate ou pr pagamento salvo na forma a ser regulamentada pelo Conselho Monet rio Nacional Ill inexist ncia de compromisso de revenda assumido pelo comprador IV prazo de pagamento peri dico de rendimentos se existente com intervalos de no m nimo cento e oitenta dias V comprova o de que os certificados de receb veis imobili rios estejam registrados em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM nas respectivas reas de compet ncia e VI procedimento simplificado que demonstre o comp
37. e sete por cento do valor do patrim nio l quido do fundo aplicado em t tulos de que trata O inciso do caput no prazo de dois anos contado da data de encerramento da oferta p blica de distribui o de cotas constitutivas do patrim nio inicial do fundo 8 Il o cedente no caso de certificados de receb veis imobili rios e de cotas de fundo de investimento em direitos credit rios NR Artigo 2 No caso de deb ntures emitidas por sociedade de prop sito espec fico constitu da sob a forma de sociedade por a es e de cotas de emiss o de fundo de investimento em direitos credit rios constitu dos sob a forma de condom nio fechado relacionados capta o de recursos com vistas em implementar projetos de investimento na rea de infraestrutura ou de produ o econ mica intensiva em pesquisa desenvolvimento e inova o considerados como priorit rios na forma regulamentada pelo Poder Executivo federal os rendimentos auferidos por pessoas f sicas ou jur dicas residentes ou domiciliadas no Pa s sujeitam se incid ncia do imposto sobre a renda exclusivamente na fonte s seguintes al quotas 1 O disposto neste artigo aplica se somente aos ativos que atendam ao disposto nos 48 1 1 A 1 B e 2 do art 1 emitidos entre a data da publica o da regulamenta o mencionada no 2 do art 1 e a data de 31 de dezembro de 2015 1 A As deb ntures objeto de
38. em dupla de motoristas prevista no 6 do art 235 E Art 235 E Ao transporte rodovi rio de cargas em longa dist ncia al m do previsto no art 235 D ser o aplicadas regras conforme a especificidade da opera o de transporte realizada 1 Nas viagens com dura o superior a 1 uma semana o descanso semanal ser de 36 trinta e seis horas por semana trabalhada ou fra o semanal trabalhada e seu gozo ocorrer no retorno do motorista base matriz ou filial ou em seu domic lio salvo se a empresa oferecer condi es adequadas para o efetivo gozo do referido descanso 2 VETADO 3 permitido o fracionamento do descanso semanal em 30 trinta horas mais 6 seis horas a serem cumpridas na mesma semana e em continuidade de um per odo de repouso di rio 8 4 O motorista fora da base da empresa que ficar com o ve culo parado por tempo superior jornada normal de trabalho fica dispensado do servi o exceto se for exigida perman ncia junto ao ve culo hip tese em que o tempo excedente jornada ser considerado de espera 8 5 Nas viagens de longa dist ncia e dura o nas opera es de carga ou descarga e nas fiscaliza es em barreiras fiscais ou aduaneira de fronteira o tempo parado que exceder a jornada normal ser computado como tempo de espera e ser indenizado na forma do 9 do art 235 C 6 Nos casos em que o empregador adotar revezamento de motoristas trabalhando em dupla
39. empresas que realizam opera es de carga descarga e armazenagem de cont ineres em portos organizados enquadrados nas classes 5212 5 e 5231 1 da CNAE 2 0 XIV de transporte a reo de passageiros e de carga n o regular t xi a reo nos termos da Lei n 7 565 de 19 de dezembro de 1986 enquadradas na classe 5112 9 da CNAE 2 0 XV de transporte rodovi rio de cargas enquadradas na classe 4930 2 da CNAE 2 0 XVI de agenciamento mar timo de navios enquadradas na classe 5232 0 da CNAE 2 0 XVII de transporte por navega o de travessia enquadradas na classe 5091 2 da CNAE 2 0 XVIII de presta o de servi os de infraestrutura aeroportu ria enquadradas na classe 5240 1 da CNAE 2 0 XIX de transporte ferrovi rio de cargas enquadradas na classe 4911 6 da CNAE 2 0 e XX jornal sticas e de radiodifus o sonora e de sons e imagens de que trata a Lei n 10 610 de 20 de dezembro de 2002 enquadradas nas classes 1811 3 5811 5 5812 3 5813 1 5822 1 5823 9 6010 1 6021 7 e 6319 4 da CNAE 2 0 Leandro A Lunardi leandro lunardi adv br 26 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 6 Consideram se empresas jornal sticas para os fins do inciso XX do 3 aquelas que t m a seu cargo a edi o de jornais revistas boletins e peri dicos ou a distribui o de notici rio por qualquer plataforma inclusive em portais de conte do da Internet NR Artigo 9
40. essa comiss o comprometer a seguran a rodovi ria e da coletividade usu rias de vias ou que possibilite a viola o da presente legisla o Acordos e Conven es Previs o de outras vantagens aos motoristas serem estabelecidos em Acordos e Conven es Coletivas de Trabalho Tais como jornadas especiais redu o da jornada de trabalho acr scimos de adicionais de horas extras e noturnas condi es especiais de transporte nos pa ses do Mercosul e outras desde que sejam mais vantajosas para o trabalhador do que o previsto nessa lei Fracionamento de intervalos Desde que previsto em Conven o ou Acordo Coletivo de Trabalho os intervalos poder o ser fracionados quando concedidos depois da primeira e antes da ltima hora trabalhada estritamente aos motoristas cobradores fiscaliza o de campo e afins empregados no setor de transporte coletivo de passageiros mantida a mesma remunera o e concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao final de cada viagem n o descontados da jornada Os intervalos fracionados poder o ser os intervalos intrajornada de uma hora para refei o e o de quinze minutos para descanso ap s 4 horas trabalhadas Tempo de Dire o C digo de Tr nsito Brasileiro As disposi es a seguir aplicam se a todos os motoristas profissionais com v nculo de emprego e aut nomos Da Condu o de Ve culos por Motoristas Profissionais Tempo de dire o vedado ao motorista
41. fonte oficial de aresto paradigma inv lida para comprova o de diverg ncia jurisprudencial nos termos do item I a desta s mula quando a parte pretende demonstrar o conflito de teses mediante a transcri o de trechos que integram a fundamenta o do ac rd o divergente uma vez que s se publicam o dispositivo e a ementa dos ac rd os IV E v lida para a comprova o da diverg ncia jurisprudencial justificadora do recurso a indica o de aresto extra do de reposit rio oficial na internet desde que o recorrente a transcreva o trecho divergente b aponte o s tio de onde foi extra do e c decline o n mero do processo o rg o prolator do ac rd o e a data da respectiva publica o no Di rio Eletr nico da Justi a do Trabalho IX Inserir o item Ill na S mula n 378 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 378 ESTABILIDADE PROVIS RIA ACIDENTE DE TRABALHO ART 118 DA LEI N 8 213 91 inserido o item III E constitucional o artigo 118 da Lei n 8 213 1991 que assegura o direito estabilidade provis ria por per odo de 12 meses ap s a cessa o do aux lio doen a ao empregado acidentado ex OJ n 105 da SBDI 1 inserida em 01 10 1997 II S o pressupostos para a concess o da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percep o do aux lio doen a acident rio salvo se constatada ap s a despedida doen a profissional que guarde rela o de causali
42. o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Fonte http portal mte gov br ass homolog perguntas respostas perguntas e respostas htma0303 IV Dados divergentes Caso os dados declarados pelo empregador estejam em desacordo com a legisla o trabalhista o Homolognet critica a informa o prestada A aceita o dos dados est condicionada ao direito previsto na legisla o Vale frisar que o Homolognet n o verifica ou exibe conven es e acordos coletivos de trabalho Eles est o dispon veis no Sistema Mediador Fonte http portal mte gov br ass homolog perguntas respostas perguntas e respostas htma0303 V Documentos gerados pelo Homolognet Ser o gerados pelo Homolognet os seguintes documentos a Termo de Rescis o de Contrato de Trabalho conforme anexo Il da Portaria MTE n 1 621 2010 com reda o dada pela Portaria MTE n 2 685 2011 b Termo de Homologa o sem ressalvas conforme anexo Ill da Portaria MTE n 1 621 2010 com reda o dada pela Portaria MTE n 2 685 2011 c Termo de Homologa o com ressalvas conforme anexo IV da Portaria MTE n 1 621 2010 com reda o dada pela Portaria MTE n 2 685 2011 d Termo de Quita o de Rescis o do Contrato de Trabalho conforme anexo V da Portaria MTE n 1 621 2010 com reda o dada pela Portaria MTE n 2 685 2011 O TRCT previsto na linha a dever ser impresso em 2 duas vias sendo uma para o empregador e outra para o em
43. o a determinadas profiss es Nas palavras de MARTINS 2008 p 310 O sal rio profissional o m nimo que uma pessoa pode perceber a t tulo de sal rio em determinada profiss o como ocorre com os t cnicos em radiologia Lei n 7 394 85 os engenheiros Lei n 4 950 A 66 os m dicos e dentistas Lei n 3 999 61 etc sendo fixado em lei Cumpre salientar que o Sal rio Profissional poder ser fixado em lei federal senten a acordo conven o ou acordo coletivo do trabalho Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 82 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Deste modo a diferen a entre o sal rio m nimo e o sal rio profissional reside no fato de que aquele se presta a contrapresta o de todo e qualquer trabalhador enquanto o sal rio profissional visa contrapresta o de determinados trabalhadores inclu dos em determinadas categorias que poder ser institu do por lei senten a normativa acordo ou conven o coletiva 3 S mula Vinculante n 4 do Supremo Tribunal Federal novo entendimento do Enunciado 228 do TST e posterior suspens o Diante da controv rsia exsurgida pelo advento da Constitui o Federal de 1988 surgiu o entendimento da impossibilidade de utiliza o do sal rio m nimo para qualquer fim inclusive como base de c lculo de direitos trabalhistas que por sua vez teria como consequ ncia a modifica o da base de c lculo do adic
44. o consideradas infra o disciplinar pass vel de penaliza o nos termos da lei Art 235 C A jornada di ria de trabalho do motorista profissional ser a estabelecida na Constitui o Federal ou mediante instrumentos de acordos ou conven o coletiva de trabalho 1 Admite se a prorroga o da jornada de trabalho por at 2 duas horas extraordin rias 8 2 Ser considerado como trabalho efetivo o tempo que o motorista estiver disposi o do empregador exclu dos os intervalos para refei o repouso espera e descanso 3 Ser assegurado ao motorista profissional intervalo m nimo de 1 uma hora para refei o al m de intervalo de repouso di rio de 11 onze horas a cada 24 vinte e quatro horas e descanso semanal de 35 trinta e cinco horas 8 4 As horas consideradas extraordin rias ser o pagas com acr scimo estabelecido na Constitui o Federal ou mediante instrumentos de acordos ou conven o coletiva de trabalho 5 hora de trabalho noturno aplica se o disposto no art 73 desta Consolida o 6 O excesso de horas de trabalho realizado em um dia poder ser compensado pela correspondente diminui o em outro dia se houver previs o em instrumentos de natureza coletiva observadas as disposi es previstas nesta Consolida o 7 VETADO 8 S o consideradas tempo de espera as horas que excederem jornada normal de trabalho do motorista de transporte rodovi rio d
45. o da S mula n 277 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 277 CONVEN O COLETIVA DE TRABALHO OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO EFICACIA ULTRATIVIDADE reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 As cl usulas normativas dos acordos coletivos ou conven es coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poder o ser modificadas ou suprimidas mediante negocia o coletiva de trabalho VIII Alterar a reda o do item IV da S mula n 337 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 337 COMPROVA O DE DIVERG NCIA JURISPRUDENCIAL RECURSOS DE REVISTA E DE EMBARGOS reda o do item IV alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Para comprova o da diverg ncia justificadora do recurso necess rio que o recorrente a Junte certid o ou c pia autenticada do ac rd o paradigma ou cite a fonte oficial ou o reposit rio autorizado em que foi publicado e b Transcreva nas raz es recursais as ementas e ou trechos dos ac rd os trazidos configura o do diss dio demonstrando o conflito de teses que justifique o conhecimento do recurso ainda que os ac rd os j se encontrem nos autos ou venham a ser juntados com o recurso Il A concess o de registro de publica o como reposit rio autorizado de jurisprud ncia do TST torna v lidas todas as suas edi es anteriores IIl A mera indica o da data de publica o em
46. o legislativa O primeiro deles foi o MI 721 relatado pelo ministro Marco Aur lio Diante da omiss o legislativa relativa ao par grafo 4 do artigo 40 da CF que confere o direito contagem diferenciada do tempo de servi o em decorr ncia de atividade em trabalho insalubre a Corte adotou como par metro para a aposentadoria de uma trabalhadora que atuava em condi es de insalubridade o sistema do Regime Geral de Previd ncia Social artigo 57 da Lei 8 213 1991 que disp e sobre a aposentadoria especial na iniciativa privada No segundo caso o MI 708 relatado pelo ministro Gilmar Mendes a Suprema Corte solucionou a omiss o legislativa quanto ao direito de greve no servi o p blico determinando a aplica o das regras vigentes para o setor privado Lei n 7 783 de 28 de junho de 1989 no que couber at regulamenta o do dispositivo constitucional artigo 37 inciso VII da CF Propostas Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 45 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais No in cio dos debates o ministro Luiz Fux apresentou propostas para uma solu o concreta nos casos em discuss o Ele sugeriu a conjuga o do dispositivo constitucional com o artigo 8 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT que admite a aplica o do direito comparado quando da exist ncia de lacuna legislativa Nesse sentido ele citou que uma recomenda o da Organiza o Internacional do
47. o utiliza o do sal rio m nimo com base de c lculo BASE DE C LCULO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE S MULA VINCULANTE N 4 DO C STF VEDA O DA UTILIZA O DO SAL RIO M NIMO Ao vedar a utiliza o do sal rio m nimo como indexador de base de c lculo de vantagem de servidor p blico ou de empregado o Supremo Tribunal Federal por meio da S mula vinculante n 4 reconheceu que a regra contida no art 192 da CLT n o foi recepcionada pela Carta de 1988 Assim imp e se a aplica o in casu por analogia dos disposi es contidas no art 193 1 da CLT e a S mula n 191 primeira parte do TST porquanto em atendimento aos arts 126 parte final do CPC e 4 da Lei de Introdu o ao C digo Civil o juiz n o pode eximir se de sentenciar falta de norma legal TRT SC RO 00051 2008 024 12 00 1 Rel Juiz Gracio R B Petrone Publicado no TRTSC DOE em 12 01 2009 O r Desembargador Gilmar Cavalieri decidiu nos autos do Recurso Ordin rio n 00786 2008 029 12 00 7 pela utiliza o do sal rio base ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO At o advento na S mula Vinculante n 4 do STF em 09 05 2008 e a consegiente altera o do texto da S mula n 228 do TST n o existe fundamento jur dico para o deferimento da incid ncia do adicional de insalubridade sobre a sal rio b sico do empregado O sal rio profissional estabelecido na Tabela de Sal rios do Plano de Cargos e Sal rios tamb m n o poder
48. os avisos pr vios de dura o superior a trinta dias caso por exemplo de o aviso pr vio for de 90 dias sendo os 30 ltimos dias da sua dura o os do m s anterior data base devida a multa de uma remunera o mensal ao trabalhador 17 Em s ntese estas s o as orienta es a serem observadas pelos servidores das Se es de Rela es do Trabalho que exercem atividades relativas assist ncia a homologa o das rescis es de contrato de trabalho 1 a lei n o poder retroagir para alcan ar a situa o de aviso pr vio j iniciado 2 a proporcionalidade de que trata o par grafo nico do art 1 da norma sob comento aplica se exclusivamente para os casos de rescis o do contrato de trabalho sem justa causa promovida pelo empregador 3 o acr scimo de 3 tr s dias por ano de servi o prestado ao mesmo empregador computar se a partir do momento em que rela o contratual complete dois anos 4 a jornada reduzida ou a faculdade de aus ncia no trabalho durante o aviso pr vio previstas no art 488 da CLT n o foram alteradas pela nova lei 5 recaindo o t rmino do aviso pr vio proporcional nos trinta J i dias que antecedem a data base faz jus o empregado despedido i y indeniza o prevista na lei 7 238 84 e Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 6 as cl usulas pactuadas em acordo ou conve
49. os efetivamente prestados quer pelo tempo disposi o do empregador ou tomador de servi os nos termos da lei ou do contrato ou ainda de conven o ou acordo coletivo de trabalho ou senten a normativa Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 3 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais b 20 vinte por cento sobre o total das remunera es pagas ou creditadas a qualquer t tulo no decorrer do m s aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam servi os para fatos geradores ocorridos a partir de 1 de mar o de 2000 A substitui o tratada na Lei n 12 546 2011 n o abrange as contribui es destinadas a outras entidades terceiros ao GIIL RAT 1 2 ou 3 e em decorr ncia da contrata o de cooperativas de trabalho As contribui es incidentes sobre a receita bruta institu das a t tulo de substitui o t m car ter impositivo aos contribuintes que exer am as atividades contempladas pela desonera o Por sua vez as empresas que se dedicam exclusivamente s atividades desoneradas nos meses em que n o auferirem receita n o recolher o as contribui es previstas nos incisos e III do caput do art 22 da Lei n 8 212 1991 20 Al m disso as contribui es institu das a t tulo de substitui o dever o ser apuradas e pagas de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jur dica 2 1 Base de c lculo da receita bruta P
50. partir do primeiro dia do quarto m s subsequente ao de sua publica o em rela o aos demais dispositivos Bras lia 28 de dezembro de 2012 191 da Independ ncia e 124 da Rep blica DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Fernando Damata Pimentel Marco Antonio Raupp ANEXO I Acr scimo ao Anexo Lei n 12 546 de 14 de dezembro de 2011 NCM 39 23 exceto 3923 30 00 Ex 01 4009 41 00 4811 49 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 20 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 4823 40 00 6810 19 00 6810 91 00 69 07 69 08 7307 19 10 7307 19 90 7307 23 00 7323 93 00 73 26 7403 21 00 7407 21 10 7407 21 20 7409 21 00 7411 10 10 7411 21 10 74 12 7418 20 00 76 15 8301 40 00 8301 60 00 8301 70 00 8302 10 00 8302 41 00 8307 90 00 8308 90 10 8308 90 90 8450 90 90 8471 60 80 8481 80 11 8481 80 19 8481 80 91 8481 90 10 8482 10 90 8482 20 10 8482 20 90 Leandro A Lunardi leandro lunardi adv br 21 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 8482 40 00 8482 50 10 8482 91 19 8482 99 10 8504 40 40 8507 30 11 8507 30 19 8507 30 90 8507 40 00 8507 50 00 8507 60 00 8507 90 20 8526 91 00 8533 21 10 8533 21 90 8533 29 00 8533 31 10 8534 00 1 8534 00 20 8534 00 83 8534 00 5 8544 20 00 8607 19 11 8607 29 00 9029 90 90 9032 89 90 ANEXO II Anexo Il Lei n 12 546 de 14 de dezembro de 2011
51. sua categoria ou em valor superior fixado em conven o ou acordo coletivo de trabalho Art 3 O Cap tulo do T tulo Ill da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar acrescido da seguinte Se o IV A T TULO III Se o IV A Do Servi o do Motorista Profissional Art 235 A Ao servi o executado por motorista profissional aplicam se os preceitos especiais desta Se o Art 235 B S o deveres do motorista profissional estar atento s condi es de seguran a do ve culo II conduzir o ve culo com per cia prud ncia zelo e com observ ncia aos princ pios de dire o defensiva IIl respeitar a legisla o de tr nsito e em especial as normas relativas ao tempo de dire o e de descanso IV zelar pela carga transportada e pelo ve culo V colocar se disposi o dos rg os p blicos de fiscaliza o na via p blica Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 73 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais VI VETADO VII submeter se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida alco lica institu do pelo empregador com ampla ci ncia do empregado Par grafo nico A inobserv ncia do disposto no inciso VI e a recusa do empregado em submeter se ao teste e ao programa de controle de uso de droga e de bebida alco lica previstos no inciso VII ser
52. tempo de servi o nos termos Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 55 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais do 1 do art 487 da CLT repercutindo nas verbas rescis rias grifumos 8 Assim hipoteticamente se um trabalhador for cientificado por escrito do aviso pr vio e j tenha cumprindo um per odo de contrato de onze anos e dez meses e dez dias dever ser concedido um aviso pr vio total de 63 sessenta c tr s dias e n o sessenta dias uma vez que com a integra o do aviso pr vio inicial de sessenta dias o contrato ter um total de mais de doze anos 9 Oportuno ainda ressaltar que diante do disposto no par grafo nico do art 1 da referida norma a incerteza pode nascer de que o aviso pr vio poder ser concedido inferior a tr s dias quando o trabalhador apresentar parte do v nculo de trabalho menor que doze meses Exemplificando se um trabalhador ao final do aviso pr vio j inclu da no c mputo do tempo de servi o a proje o do aviso pr vio um total de um ano e oito meses de contrato n o se pode aplicar um acr scimo de dois dias de aviso pr vio 10 O art 2 da lei informa que a mesma entrar em vigor na data de sua publica o ou seja a partir de 13 de outubro do corrente ano Dessa forma os seus efeitos ser o percebidos a partir de tal data n o havendo a possibilidade de se aplicar o conte do da norma para avisos pr vios j iniciados
53. 012 art 45 Lei n 12 546 de 2011 arts 8 e 9 Lei n 12 715 de 2012 arts 55 56 78 e 79 Lei n 8 212 de 1991 art 22 le lll e art 28 7 Lei n 6 404 de 1976 arts 177 e 187 Regulamento do Imposto de Renda Decreto n 3 000 de 1999 art 407 Ato Declarat rio Executivo Codac n 86 de 2011 art 1 Ato Declarat rio Executivo Codac n 93 de 2011 arts 3 4 5 e 6 Ato Declarat rio Executivo Codac n 47 de 2012 art 1 Instru o Normativa RFB n 1 110 de 2010 art 6 Resolu o CFC M RIO HERMES SOARES RABELO Chefe Por outro lado segundo divulga o da RFB em seu site FAQ do EFD Contribui es resposta n 98 ser o exclu das da base de c lculo dentre outras as seguintes receitas Base de C lculo Exclus o Receitas n o decorrentes da venda de servi os ou de produtos industrializados pelas empresas Receitas Operacionais e N o Operacionais tais como Receitas provenientes de alugu is Aplica es Financeiras Venda de Ativo Imobilizado Outras http www receita fazenda gov br faq efd contribuicoes htm Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 5 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Fundamenta o art 9 da Lei n 12 546 2011 com reda o alterada pela Lei n 12 715 2012 incisos e Il do art 5 do Decreto n 7 828 2012 Processo de Consulta RFB n 105 2012 3 TI TIC call cent
54. 014 descontos incondicionais concedidos sobre o valor da receita Setor hoteleiro empresas enquadradas bruta exclu das as na subclasse 5510 8 01 da 1 8 2012 a 2 0 vendas canceladas e os Classifica o Nacional de Atividades 31 12 2014 descontos Econ micas CNAE 2 0 incondicionais concedidos Transporte rodovi rio coletivo de passageiros com itiner rio fixo E p ada municipal intermunicipal em regi o 404 2013 a vendas canceladas e os metropolitana intermunicipal 2 0 31 12 2014 descontos interestadual e internacional incoridicion is enquadradas nas classes 4921 3 e concedidos 4922 1 da CNAE 2 0 sobre o valor da receita Manuten o e repara o de aeronaves 40 prutas o AS 1 1 2013 a vendas canceladas e os motores componentes e equipamentos 1 0 rrelato 31 12 2014 descontos incondicionais concedidos sobre o valor da receita bruta exclu das as Transporte a reo de carga e transporte 1 1 2013 a 1 0 vendas canceladas e os a reo de passageiros regular 31 12 2014 2 descontos incondicionais concedidos Transporte mar timo de carga e o 9 pae nie passageiros na navega o del cabotagem transporte mar timo de o pi a 1 0 cs Es carga e passageiro na navega o de Ei iricondicionais longorennea concedidos Transporte por navega o interior de da 9 as carga de transporte por navega o 4o interior de passageiros em linhas O Fg 1 0 o ces eia regulares e navega o de apoio p
55. 1 DOU de 13 de outubro de 2011 instituiu aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o em que termos Os empregados com menos de um ano de contrato ter o aviso proporcional aos meses de servi o R O aviso pr vio referente a empregado que conte com at um ano de servi o na mesma empresa ser de 30 trinta dias acrescido de 3 tr s dias por ano de servi o prestado na mesma empresa at o m ximo de 60 sessenta dias perfazendo um per odo m ximo de at 90 noventa dias A regra vale a partir da publica o da lei ou seja a partir de 13 de outubro de 2011 A nova lei refere a concess o de aviso pr vio na propor o de 30 trinta dias aos empregados que contem at 1 um ano de servi o na mesma empresa dando a falsa id ia de que o empregado com menos de um ano ter aviso pr vio em per odo inferior a 30 trinta dias A express o propor o deve ser lida como sin nimo de dimens o De toda a forma caso a inten o tivesse sido estabelecer aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o em prazo inferior a trinta dias o dispositivo seria flagrantemente inconstitucional em caso de aviso pr vio dado pelo empregador por afronta direta da regra prevista no inciso XXI do art 7 da Carta Magna que estabelece o aviso pr vio de no m nimo trinta dias como direito do trabalhador 04 A nova regra tamb m vale para os empregados dom sticos R O direito ao aviso pr vio proporcional ao tempo de s
56. 11 ENTENDIMENTOS DO MINIST RIO DO TRABALHO Por Marta Watanabe De S o Paulo Valor Econ mico Um memorando interno da Secretaria de Rela es do Trabalho rg o ligado ao Minist rio do Trabalho diz que a nova lei do aviso pr vio beneficia somente os trabalhadores e n o os empregadores Trata se de uma interpreta o ben fica ao trabalhador porque ele estaria livre de cumprir aviso pr vio maior que 30 dias no momento em que pede desligamento da empresa qualquer que seja o tempo de casa O entendimento estabelecido no memorando por m contr rio ao defendido por advogados trabalhistas que defendem empresas e por entidades de classe que re nem empregadores O memorando n o uma publica o oficial com regulamenta o do novo aviso pr vio Trata se de documento interno emitido para servir como orienta o aos servidores da secretaria Na pr tica o documento est sendo seguido pelos funcion rios do minist rio e vem sendo apresentado aos representantes de empregadores no momento da rescis o contratual O memorando define quest es pol micas levantadas com o novo aviso pr vio que entrou em vigor em 13 de outubro Pela nova lei o empregado demitido sem justa causa tem direito a um aviso pr vio que pode chegar a 90 dias sendo proporcional ao tempo de perman ncia no emprego Uma das principais d vidas surgidas a partir da publica o da lei se o trabalhador que pede demiss o tamb m estaria sujeito o
57. 6 404 de 1976 e com exclus o apenas das vendas canceladas dos descontos incondicionais concedidos da receita bruta de exporta es do IPI se inclu do na receita bruta e do ICMS quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos servi os na condi o de substituto tribut rio 4 A apura o da contribui o substitutiva para as pessoas jur dicas tributadas com base no lucro real deve observar o regime de compet ncia n o se lhes aplicando para fins de reconhecimento de receitas o comando contido no art 407 do Regulamento do Imposto de Renda Decreto n 3 000 99 5 No regime misto aplic vel s empresas que exercem conjuntamente atividades sujeitas ao regime substitutivo prevista nos artigos 7 e 8 da Lei n 12 546 de 2011 e outras atividades n o submetidas ao referido regime o recolhimento da contribui o sobre a folha de pagamento deve ser feito em Guia da Previd ncia Social GPS por estabelecimento da empresa com utiliza o do redutor previsto no 1 do art 9 da referida Lei 6 A contribui o substitutiva incidente sobre a receita bruta deve ser recolhida em DARF de forma centralizada pelo estabelecimento matriz DISPOSITIVOS LEGAIS n 750 de 1993 art 9 Resolu o CFC n 1 282 de 2010 art 3 Constitui o Federal de 1988 art 150 6 e art 195 13 C digo Tribut rio Nacional art 97 Medida Provis ria n 540 de 2011 arts 8 e 9 Medida Provis ria n 563 de 2
58. A jornada normal di ria ser a prevista da Constitui o Federal de 8 horas di rias e 44h semanais Em casos excepcionais ser permitida aos motoristas a prorroga o de 1 hora para dirigir at um lugar seguro Ser considerado como trabalho efetivo o tempo que o motorista estiver disposi o do empregador excluindo os intervalos para refei o descanso e repouso A jornada de trabalho e o tempo de dire o devem ser controlados pelo empregador que poder ser anota o em di rio de bordo papeleta ou ficha de trabalho Ser considerado como trabalho efetivo o tempo que o motorista estiver disposi o do empregador excluindo os intervalos para refei o descanso e repouso Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 68 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais A jornada de trabalho e o tempo de dire o devem ser controlados pelo empregador que poder ser anota o em di rio de bordo papeleta ou ficha de trabalho externo ou de meios eletr nicos id neos instalados nos ve culos Tac grafo A compensa o de jornada de trabalho somente poder ser feito se houver previs o em Acordo ou Conven o Coletiva de Trabalho Horas Extras e Trabalho Noturno Ser o permitidas duas horas extras por dia com um valor 50 superior o da hora normal ou percentual superior previsto em Conven o Coletiva ou Acordo Coletivo O trabalho noturno aplica se ao disposto no A
59. AVE Foi decidido que quando um empregado portador de doen a grave como HIV for demitido e alegar preconceito caber ao empregador comprovar que n o o dispensou em raz o do seu estado de sa de Se comprovado o preconceito esse empregado tem em princ pio direito reintegra o no emprego sendo nula sua demiss o JORNADA 12x36 O TST tamb m entendeu que a jornada conhecida como jornada 12x36 horas em que o empregado trabalha 12 horas e descansa 36 horas muito comum em hospitais s ser permitida mediante acordo coletivo de trabalho ou conven o coletiva de trabalho Quando permitida nestes termos fica assegurada a remunera o em dobro nos feriados trabalhados e o empregado n o ter direito ao pagamento de adicional referente ao trabalho prestado na d cima primeira e d cima segunda horas Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 35 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Estas altera es serviram para pacificar diversos pontos que estavam sendo discutido pela Justi a do Trabalho trazendo uma maior seguran a jur dica para assuntos que n o possu am uma conclus o definida ntegra Tribunal Superior do Trabalho Resolu o n 185 de 14 09 2012 D E J T 25 09 2012 Altera a reda o do item VI da S mula n 6 II Altera a reda o da S mula n 10 III Altera a reda o da S mula n 124 IV Cancela o item Il e confere nova
60. Atestado M dico Eletr nico constante no Anexo l conter informa es do paciente a nome b sexo c data de nascimento e d N mero de Identifica o do Trabalhador NIT ou N mero de Cadastro de Pessoa F sica CPF II informa es relativas ao afastamento do paciente a data de in cio e per odo de repouso b C digo Internacional de Doen as CID 10 e c considera es III informa es do M dico a nome Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 87 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais b n mero do CRM e c data de emiss o Par grafo nico Informada a exist ncia de Atestado M dico Eletr nico ser agendado um hor rio para atendimento administrativo na APS de escolha do segurado situa o em que n o ser necess ria a realiza o de per cia m dica observado o disposto no art 2 Art 5 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o MAURO LUCIANO HAUSCHILD ANEXO ATESTADO M DICO ELETR NICO PARA FINS DE BENEF CIO JUNTO AO INSS A o Civil P blica n 5025299 96 2011 404 7100 RS N mero 11111111 INFORMA ES DO PACIENTE Nome Teste atestado Sexo Masculino Data de Nascimento dd mm aaaa CPF 111 111 111 11 NIT 111 11111 11 1 INFORMA ES DO ATESTADO O paciente necessita de 30 dia s de repouso a partir de 16 04 2012 CID Principal M65 Sinovite e tenossinovite Considera
61. Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Perspectivas de Implanta o da E Folha ATUALIZA O TRABALHISTA E PREVIDENCI RIA 2013 Sum rio 1 Desonera o da Folha de Pagamento novas atividades e Aspectos Gerais 02 2 As S mulas do TST Resolu o 185 2012 de 25 26 e 27 09 2012 35 3 Aviso Pr vio Proporcional Lei n 12 506 2011 Recente Nota T cnica 41 4 Sistema Homolognet Implanta o Definitiva em 2013 64 5 Regulamenta o da Profiss o de Motoristas Lei n 12 619 2012 i 67 6 Perspectivas de implanta o do SPED Folha sssssiss ss cseeeeeeeeaaaaanananananas 79 7 Trabalho em Domic lio e ou Dist ncia Lei n 12 551 2011 Altera o de artigo Cas Lami RS ari iTodas 80 8 Adicional de Insalubridade Nova Base de C lculo 75 9 Atestado M dico Eletr nico Implanta o a erraaaeanaaa 86 10 Sal rio Maternidade da M e Adotante Estabilidade gestante Altera o 89 11 Intervalo intrajornada impossibilidade de amplia o e redu o 89 Leandro A Lunardi www leandrolunardi blogspot com 1 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais I Desonera o da Folha de Pagamentos Introdu o A Medida Provis ria n 540 2011 que instituiu o Plano Brasil Maior PBM convertid
62. HORA DIVISOR reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 O divisor aplic vel para o c lculo das horas extras do banc rio se houver ajuste individual expresso ou coletivo no sentido de considerar o s bado como dia de descanso remunerado ser a 150 para os empregados submetidos jornada de seis horas prevista no caput do art 224 da CLT b 200 para os empregados submetidos jornada de oito horas nos termos do 2 do art 224 da CLT Il Nas demais hip teses aplicar se o divisor a 180 para os empregados submetidos jornada de seis horas prevista no caput do art 224 da CLT b 220 para os empregados submetidos jornada de oito horas nos termos do 2 do art 224 da CLT IV Cancelar o item Il e conferir nova reda o S mula n 221 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 221 RECURSO DE REVISTA VIOLA O DE LEI INDICA O DE PRECEITO cancelado o item Il e conferida nova reda o na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 A admissibilidade do recurso de revista por viola o tem como pressuposto a indica o expressa do dispositivo de lei ou da Constitui o tido como violado V Acrescentar S mula n 228 o adendo S mula cuja efic cia est suspensa por decis o liminar do Supremo Tribunal Federal conforme texto a seguir S MULA N 228 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO reda o alterada na sess o d
63. INSS patronal de 20 empregados e aut nomos previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 1991 reduzindo se o valor da contribui o a recolher ao percentual resultante da raz o entre a receita bruta de atividades n o relacionadas n o desoneradas e a receita bruta total 1 8 2012 a 31 12 2014 a 2 0 sobre o valor da receita bruta servi os de transporte rodovi rio coletivo de passageiros exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos b INSS patronal de 20 empregados e aut nomos previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 1991 reduzindo se o valor da contribui o a recolher ao percentual resultante da raz o entre a receita bruta de atividades n o relacionadas n o desoneradas e a receita bruta total 12 1 2013 a 31 12 2014 a 1 0 sobre o valor da receita bruta servi os de manuten o e repara o de aeronaves motores e equipamentos correlatos transporte a reo mar timo e por navega o de carga e passageiros exclu das as vendas 1 1 2013 a canceladas e os descontos incondicionais concedidos 31 12 2014 b INSS patronal de 20 empregados e aut nomos previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 1991 reduzindo se o valor da contribui o a recolher ao percentual resultante da raz o entre a receita bruta de atividades n o relacionadas n o desoneradas e a receita bruta total Segue demonstrativo de c lcu
64. Lunardi leandroDlunardi adv br 43 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais oito dias se o pagamento for efetuado por semana ou tempo inferior Reda o dada pela Lei n 1 530 de 26 12 1951 II trinta dias aos que perceberem por quinzena ou m s ou que tenham mais de 12 doze meses de servi o na empresa Reda o dada pela Lei n 1 530 de 26 12 1951 1 A falta do aviso pr vio por parte do empregador d ao empregado o direito aos sal rios correspondentes ao prazo do aviso garantida sempre a integra o desse per odo no seu tempo de servi o 2 A falta de aviso pr vio por parte do empregado d ao empregador o direito de descontar os sal rios correspondentes ao prazo respectivo 3 Em se tratando de sal rio pago na base de tarefa o c lculo para os efeitos dos par grafos anteriores ser feito de acordo com a m dia dos ltimos 12 doze meses de servi o 4 devido o aviso pr vio na despedida indireta Par grafo inclu do pela Lei n 7 108 de 5 7 1983 5 O valor das horas extraordin rias habituais integra o aviso pr vio indenizado Par grafo inclu do pela Lei n 10 218 de 11 4 2001 6 O reajustamento salarial coletivo determinado no curso do aviso pr vio beneficia o empregado pr avisado da despedida mesmo que tenha recebido antecipadamente os sal rios correspondentes ao per odo do aviso que integra seu tempo de
65. MUNIC PIOS E DISTRITO FEDERAL SUAS AUTARQUIAS E FUNDA ES P BLICAS JUNTADA DE INSTRUMENTO DE MANDATO convers o da Orienta o Jurisprudencial n 52 da SBDI I e inser o do item Il reda o A Uni o Estados Munic pios e Distrito Federal suas autarquias e funda es p blicas quando representadas em ju zo ativa e passivamente por seus procuradores est o dispensadas da juntada de instrumento de mandato e de comprova o do ato de nomea o Il Para os efeitos do item Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 39 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais anterior essencial que o signat rio ao menos declare se exercente do cargo de procurador n o bastando a indica o do n mero de inscri o na Ordem dos Advogados do Brasil XVI Converter as Orienta es Jurisprudenciais n 307 342 354 380 e 381 da SBDI 1 em S mula nos seguintes termos S MULA N 437 INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTA O APLICA O DO ART 71 DA CLT convers o das Orienta es Jurisprudenciais n os 307 342 354 380 e 381 da SBDlI 1 Ap s a edi o da Lei n 8 923 94 a n o concess o ou a concess o parcial do intervalo intrajornada m nimo para repouso e alimenta o a empregados urbanos e rurais implica o pagamento total do per odo correspondente e n o apenas daquele suprimido com acr scimo de no m nimo 50 sobre o valor da remunera o da hora no
66. N 442 PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO RECURSO DE REVISTA FUNDAMENTADO EM CONTRARIEDADE A ORIENTA O JURISPRUDENCIAL INADMISSIBILIDADE ART 896 6 DA CLT ACRESCENTADO PELA LEI N 9 957 DE 12 01 2000 convers o da Orienta o Jurisprudencial n 352 da SBDI 1 Nas causas sujeitas ao procedimento sumar ssimo a admissibilidade de recurso de revista est limitada demonstra o de viola o direta a dispositivo da Constitui o Federal ou contrariedade a S mula do Tribunal Superior do Trabalho n o se admitindo o recurso por contrariedade a Orienta o Jurisprudencial deste Tribunal Livro Il T tulo Il Cap tulo Ill do RITST ante a aus ncia de previs o no art 896 6 da CLT XIX Cancelar as S mulas n os 136 e 343 S MULA N 136 JUIZ IDENTIDADE F SICA cancelada N o se aplica s Varas do Trabalho o princ pio da identidade f sica do juiz ex Prejulgado n 7 SUMULA N 343 BANCARIO HORA DE SALARIO cancelada O banc rio sujeito jornada de 8 oito horas art 224 8 2 da CLT ap s a CF 1988 tem sal rio hora calculado com base no divisor 220 duzentos e vinte n o mais 240 duzentos e quarenta Bras lia 14 de setembro de 2012 Ministro JO O ORESTE DALAZEN Presidente do Tribunal Superior do Trabalho Ill Aviso Pr vio Proporcional Nova Legisla o CONSTITUI O FEDERAL DE 1988 de 05 10 1988 Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de out
67. ONJUNTA SIT SRT N 01 12012 N mero do Processo no MTE s n Documento de Refer ncia Consulta AFT SRTE RN Interessado Auditoria Fiscal do Trabalho Aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o Consulta Impossibilidade de se utilizar o pr prio per odo do aviso pr vio para major lo O aviso pr vio uma extens o do contrato de trabalho Como tal seu c lculo tem como fato gerador o tempo de servi o prestado pelo empregado at a data do aviso n o sendo v lido considerar para tanto o tempo do pr prio aviso pr vio II Aviso pr vio misto trabalhado e indenizado Aus ncia de norma cogente que imponha ao empregador a sua ado o ainda que a ju zo de alguns sindicatos de trabalhadores seria v lida a interpreta o legal que dispensaria o trabalhador de prestar servi os no per odo acrescido aos trinta dias originais H no entanto espa o para utiliza o dessa modalidade em face de fonte normativa diversa a exemplo de acordos e conven es coletivas nas quais haja cl usula espec fica que assim preveja Se por liberalidade no curso do aviso pr vio trabalhado o empregador optar por dispensar o trabalhador do seu cumprimento indenizando o h de se respeitar essa altera o unilateral desde que atendida a premissa da aus ncia de qualquer preju zo ao trabalhador inclusive no tocante data de recebimento das verbas rescis rias a qual poder ser antecipada jamais postergada 1 Considera
68. Rela es do Trabalho que exercem atividades relativas assist ncia a homologa o das rescis es de contrato de trabalho 2 Tendo em vista a compet ncia regimental desta Secretaria em normatizar e coordenar as atividades relativas assist ncia a homologa o das rescis es contratuais e de ser gestora do sistema Homolognet com base no art 1 da Portaria Ministerial n 1 620 de 14 de julho de 2010 declina o seu entendimento diante do teor da Lei 12 506 11 de 11 de outubro de 2011 sen o vejamos 3 A primeira quest o sobre a possibilidade da aplica o do conte do da Lei 12 506 11 em benef cio do empregador Nessa seara salvo melhor ju zo n o poss vel a aplica o da proporcionalidade tamb m em prol do empregador 4 O entendimento acima se fundamenta no fato de que durante o tr mite do projeto de lei evidente o intuito do poder legiferante em regular o disposto no art 7 inciso XXI da Constitui o Federal Ora o dispositivo citado voltado estritamente em benef cio de todos trabalhadores urbanos rurais avulsos e dom sticos 5 O aviso pr vio proporcional ter uma varia o de 30 a 90 dias dependendo do tempo de servi o na empresa Dessa forma todos ter o no m nimo 30 dias durante o primeiro ano de trabalho somando a cada ano mais tr s dias devendo ser considerada a o do aviso pr vio para todos os efeitos Assim o acr scimo de que trata o Leandro A Lunardi leandroDlunar
69. Trabalho OIT sobre a extin o da rela o de trabalho sugere o direito a um aviso pr vio razo vel ou a uma indeniza o compensat ria O ministro Luiz Fux relatou neste contexto experi ncias da Alemanha Dinamarca e Su a onde o aviso pr vio pode chegar a entre tr s e seis meses dependendo da dura o do contrato de trabalho e da idade do trabalhador na It lia pode chegar a quatro meses J o ministro Marco Aur lio sugeriu que al m do direito a aviso pr vio de 30 dias sejam acrescentados 10 dias por ano Assim ao cabo de 30 anos caso do autor do MI 943 demitido de seu emprego ap s 30 anos de servi o teria direito a 300 dias de aviso pr vio a serem por ele cumpridos ou ent o indenizados O presidente da Corte ministro Cezar Peluso sugeriu a indeniza o de um sal rio m nimo a cada cinco anos adicionalmente ao direito m nimo a 30 dias de aviso pr vio Por seu turno o ministro Ricardo Lewandowski observou que h um projeto do senador Paulo Paim PT RS em tramita o no Congresso Nacional Essas propostas entretanto esbarraram na obje o do ministro Marco Aur lio segundo o qual elas n o guardam a proporcionalidade prevista no artigo 7 inciso XXI da CF Par metros Ao sugerir a suspens o dos debates para aprofundar os estudos sobre o tema o ministro Gilmar Mendes observou que qualquer solu o para os casos concretos hoje debatidos acabar se projetando para al m deles As f r
70. a o depende do respeito absoluto a essa premissa Assim a dispensa do cumprimento seja de 3 dias de 6 dias ou de quantos forem n o poder alterar os valores devidos ao trabalhador e nem elastecer a data limite de pagamento previamente fixada frustrando expectativa leg tima do trabalhador ao contr rio em certos casos a transforma o do aviso pr vio de trabalhado em indenizado ir antecipar esse pagamento atraindo a disciplina do art 477 86 11 b da CLT contando se o prazo de dez dias da data em que o aviso pr vio for convertido de trabalhado em indenizado e repita se jamais podendo se admitir que a nova data do efetivo pagamento ultrapasse aquela anteriormente prevista pois a se teria a concretiza o de preju zo ao trabalhador O terceiro item da consulta por n o ter rela o com as inova es trazidas pela Lei n 12 506 2011 ser respondido em nota apartada ouvidos os setores competentes considera o superior Bras lia 1 de agosto de 2012 Daniel de Matos Sampaio Chagas Auditor Fiscal do Trabalho Aprovo a presente Nota T cnica D se ci ncia aos setores competentes no mbito das Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego Manoel Messias Nascimento Melo Vera L cia Ribeiro e Albuquerque Secret rio de Rela es do Trabalho Secret ria de Inspe o do Trabalho IV Sistema Homolognet Introdu o A Consolida o das Leis do Trabalho CLT prev que o pedido de demiss
71. a o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at seis anos de idade em creches e pr escolas XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at 5 cinco anos de idade em creches e pr escolas Reda o dada pela Emenda Constitucional n 53 de 2006 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 42 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais XXVI reconhecimento das conven es e acordos coletivos de trabalho XXVII prote o em face da automa o na forma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XXIX a o quanto a cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho Reda o dada pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000 a cinco anos para o trabalhador urbano at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato b at dois anos ap s a extin o do contrato para o trabalhador rural Revogado pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000
72. a alterou sua aplicabilidade pois que nenhum crit rio de proporcionalidade foi expressantente regulado pelo legislador Assim continuam em vig ncia redu o de Leandro A Lunardi leandroQDlunardi adv br Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais duas horas di rias bem como a redu o de 7 sete dias durante todo o aviso pr vio 14 Por derradeiro no que tange indeniza o devida ao trabalhador no caso de dispensa sem justa causa ocorrida nos 30 dias que antecedem a data base da categoria prevista no art 9 da Lei n 7 238 de 29 10 1984 que assim disp e Art 9 O empregado dispensado sem justa causa no periodo de 30 trinta dias que antecede a data de sua corre o salarial ter direito indeniza o adicional equivalente a um sal rio mensal seja ele optante ou n o pelo Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS 15 A jurisprud ncia de nossos Tribunais j pacificou entendimento de que a dispensa prevista no dispositivo acima citado compreende a data do t rmino do contrato de trabalho isto do t rmino do aviso pr vio que recaia nos trinta dias anteriores data base indenizado ou n o 16 Desta feita a Lei sob comento n o alterou esse entendimento pois que recaindo o t rmino do aviso pr vio proporcional nos trinta dias que antecedem a data base faz jus o empregado despedido indeniza o prevista na lei 7 238 84 Portanto mesmo que
73. a atrav s de sua Constitui o positivado o direito ao desenvolvimento este n o pode ser absolutamente preponderante devendo atender tamb m sua fun o social principalmente quando o capital se contrap e em rela o aos direitos vida sa de seguran a e higiene estes sim devem sempre prevalecer em detrimento de direitos trabalhistas Aqui por mais comum vamos nos ater somente s hip teses em que o labor superior a 6 horas Acerca do intervalo intra jornada eis o escrito no art 71 da CLT Em qualquer trabalho cont nuo cuja dura o exceda de 6 seis horas obrigat ria a concess o de um intervalo para repouso ou alimenta o o qual ser no m nimo de 1 uma hora e salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contr rio n o poder exceder de 2 duas horas Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 89 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais A frase salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contr rio deve ser interpretada conforme os princ pios norteadores do Direito do Trabalho e estes n o autorizam interpreta o para pior O C TST j se posicionou indicando que inv lida a negocia o coletiva acerca da redu o do intervalo intra jornada intelig ncia do item Il de sua s mula 437 Ora se o mais negocia o coletiva desautorizado quanto mais o menos acordo individual J o 3 do mesmo artigo assim prediz O li
74. a gest o da empresa conforme definido em lei XII sal rio fam lia para os seus dependentes XII sal rio fam lia pago em raz o do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho vide Decreto Lei n 5 452 de 1943 XIV jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva XV repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos XVI remunera o do servi o extraordin rio superior no m nimo em cinquenta por cento do normal Vide Del 5 452 art 59 8 1 XVII gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal XVIII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de cento e vinte dias XIX licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a XXIII adicional de remuner
75. a na Lei n 12 546 2011 determinou dentre outras regras a substitui o da contribui o patronal previdenci ria CPP de 20 vinte por cento pela contribui o sobre a receita bruta auferida por determinados grupos de empresas Referida substitui o tamb m popularmente conhecida como desonera o da folha de pagamento Em 4 04 2012 foi publicada a Medida Provis ria n 563 2012 que alterou a reda o da Lei n 12 546 2011 em rela o a s al quotas sobre a receita bruta que foram reduzidas de a 1 2 5 para 2 0 a 2 1 5 para 1 0 b amplia o do rol de produtos abrangidos com base na Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI Em 23 04 2012 a MP n 563 2012 teve seu anexo retificado alterando mais uma vez o rol de produtos abrangidos pela medida Posteriormente em 18 09 2012 foi publicada a Lei n 12 715 2012 convers o da MP n 563 2012 conferindo novas regras na desonera o a saber a amplia o do rol de servi os bem como dos produtos abrangidos com base na Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI b reten o de 3 5 a ser aplicada na presta o de servi os mediante cess o de obra para as empresas prestadoras de servi os que est o desoneradas c casos de n o aplica o da desonera o d defini o de receita bruta e exclus es para efeitos de base de c lculo do INSS patronal e aplica o dos conc
76. a substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista na Lei n 12 546 de 2011 2 Essa contribui o por m devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional que recolhem com fundamento no 5 C do art 18 da Lei Complementar n 123 de 2006 Anexo IV desde que a atividade exercida esteja inserida entre aquelas alcan adas pela contribui o substitutiva e sejam atendidos os limites e as condi es impostos pela Lei n 12 546 de 2011 para sua incid ncia Reforma da Solu o de Consulta SRRF06 Disit n 70 2012 Fundamenta o arts 7 e 8 da Lei n 12 546 2011 alterados pela Lei n 12 715 2012 Processo de Consulta RFB n 70 2012 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 34 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Il As S mulas do TST Resolu o 185 2012 de 25 26 e 27 09 2012 O TST Tribunal Superior do Trabalho revisou v rios entendimentos sobre as normas trabalhistas gerando assim novas maneiras de aplicar as regras legais j existentes Resolu o TST 185 2 012 Veja abaixo as principais mudan as GESTANTES Garante a estabilidade de emprego para empregadas gestantes em contratos tempor rios inclusive contrato de experi ncia 90 dias estabilidade esta que at o momento n o era aplicada O empregador ter que garantir o emprego at o final da gesta o e assegurar a estabilidade de cinco meses ou de
77. ad incondicionales mar timo e de apoio portu rio zone didos Fundamenta o art 183 da Lei n 6 404 1976 art 14 4 e 5 da Lei n 11 774 2008 arts 7 8 e 9 da Lei n 12 546 2011 alterada pela Lei n 12 715 2012 caput e 2 ao 5 do art 2 do Decreto n 7 828 2012 3 2 Atividades concomitantes Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais No caso de empresas que prestam os servi os relacionados no t pico Ill e que se dediquem a outras atividades al m das desoneradas o c lculo da contribui o obedecer as seguintes regras Atividades concomitantes Per odo Contribui o a 2 5 sobre o valor da receita bruta servi os de Tl e TIC previstos no t pico Ill e de call center exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos b INSS patronal de 20 empregados e aut nomos previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 1991 reduzindo se o valor da contribui o a recolher ao percentual resultante da raz o entre a receita bruta de atividades n o relacionadas n o desoneradas e a receita bruta total 1 4 2012 a 31 7 2012 a 2 0 sobre o valor da receita bruta servi os de concep o desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados e do setor hoteleiro exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos b
78. ado o passar o a ser devidos pelo prazo de 120 cento e vinte dias independentemente da idade do adotado desde que cumpridos os demais requisitos legais para a percep o do benef cio Nos casos de sal rio maternidade em manuten o a prorroga o do prazo para 120 dias ser efetivada de of cio pelo INSS independentemente de requerimento administrativo da segurada XI Intervalo Intrajornada Impossibilidade de Amplia o e Redu o Reconhecendo a necessidade de o trabalhador restaurar suas energias e ganhar alento para dar continuidade ao seu labor o legislador fez constar expressamente na CLT o direito do empregado ao intervalo intra jornada onde este intervalo al m de se destinar refei o visa tamb m o descanso atingindo assim plenamente o instituto Em se tratando de norma de ordem p blica inerente sa de higiene e seguran a a flexibiliza o do direito somente poder ocorrer in melius e nunca in pejus caso contr rio colide se frontalmente com os preceitos norteadores do Direito do Trabalho e neste caso devem ser reconhecidamente nulos quaisquer atos que visem reduzir tais direitos nos termos do art 9 da CLT Segundo a majorit ria e vanguardista doutrina e jurisprud ncia entendimento em sentido contr rio poderia resultar num retrocesso poca da 2 Revolu o Industrial onde as conquistas obreiras apenas davam seus primeiros ensaios Embora nosso Estado Democr tico de Direito tenh
79. ais Previdenci rias EMENTA Contribui o Substitutiva Empresas que exercem outras atividades al m daquelas submetidas ao regime substitutivo Base de C lculo Regime de Compet ncia 1 O regime substitutivo previsto no art 8 da Lei n 12 546 de 2011 de car ter obrigat rio s empresas ali descritas e aos produtos relacionados no Anexo da referida Lei Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 4 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 2 A empresa que exerce conjuntamente atividade sujeita contribui o substitutiva prevista no artigo 8 da Lei n 12 546 de 2011 e outras atividades n o submetidas substitui o deve recolher a a contribui o sobre a receita bruta em rela o aos produtos que industrializa e que se acham submetidos ao referido regime b a contribui o previdenci ria incidente sobre a folha de pagamento prevista no art 22 incisos e Ill da Lei n 8 212 de 1991 mediante aplica o de redutor resultante da raz o entre a receita bruta das atividades n o sujeitas ao regime substitutivo e a receita bruta total utilizando para apura o dessa raz o o somat rio das receitas de todos os estabelecimentos da empresa matriz e filiais 3 A base de c lculo da contribui o substitutiva prevista nos artigos 7 e 8 da Lei n 12 546 de 2011 a receita bruta considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art 183 da Lei n
80. al quota de 1 sobre o valor da receita bruta c os fabricantes de ligas de cobre base de cobre zinco lat o tubos de cobre n o aletados nem ranhurados artefatos de higiene ou de toucador e suas partes outras fechaduras ferrolhos dentre outros al quota de 1 sobre o valor da receita bruta Tamb m foram estabelecidos os seguintes procedimentos a reten o de 3 5 a ser aplicada na presta o de servi os mediante cess o de obra para as empresas que prestam servi os de a 1 manuten o e repara o de aeronaves motores componentes e equipamentos correlatos ja 2 transporte a reo de carga e de passageiros regular a 3 transporte mar timo de carga e passageiros na navega o de cabotagem a 4 transporte mar timo de carga e passageiros na navega o de longo curso a 5 transporte por navega o interior de carga de passageiros em linhas regulares a 6 de transporte por navega o interior a 7 de navega o de apoio mar timo e de apoio portu rio a 8 de manuten o e repara o de embarca es a 9 de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo Il da Lei n 12 546 2011 de 1 4 2013 a 31 12 2014 b foram exclu das da base de c lculo da CPRB a receita bruta de exporta es e decorrentes de transporte internacional de carga c CPRB n o se aplica s empresas a reas internacionais de bandeira estrangeira de pa ses que estabele am em regime de reciprocidade de tratamento ise
81. ar que a regra seja de 60 sessenta dias de aviso pr vio para quem tem mais de cinco anos de empresa Se o empregado tem exatos cinco anos e a iniciativa do empregador Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 49 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais o aviso pr vio ser de 60 sessenta dias norma categorial per odo maior do que os 42 quarenta e dois dias 30 4x3 previsto na nova lei Caso o empregado tenha 15 quinze anos de empresa prevalecer a nova regra que garante 72 setenta e dois dias de aviso pr vio 30 14x3 Absurda a id ia de cumular os dois benef cios ou seja de garantir 60 sessenta dias em substitui o aos 30 trinta dos empregados com at um ano e acrescer per odo proporcional ao tempo de servi o na forma do par grafo nico do art 1 da Lei n 12 506 11 18 O aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o foi garantido como direito do trabalhador na Constitui o Federal promulgada em novembro de 1988 Como foi somente agora regulamentado os empregados demitidos antes da vig ncia da lei poder o pleitear algum tipo de indeniza o R Conforme not cias estampadas nos principais jornais do pa s j existe uma mobiliza o das centrais de trabalhadores que est o orientando seus filiados para que ingressem com a es pedindo o aviso pr vio proporcional nos casos de demiss es ocorridas antes da vig ncia da nova lei O direito de a
82. ara fins de aplica o da substitui o da contribui o patronal previdenci ria CPP de 20 vinte por cento pela contribui o sobre a receita bruta auferida por determinados grupos de empresas dever o ser observados a a receita bruta deve ser considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art 183 da Lei n 6 404 1976 que prev Art 183 No balan o os elementos do ativo ser o avaliados segundo os seguintes crit rios VIII os elementos do ativo decorrentes de opera es de longo prazo ser o ajustados a valor presente sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante Eos b exclui se da base de c lculo das contribui es a receita bruta de exporta es Ainda para determina o da base de c lculo podem ser exclu dos da receita bruta a as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos b o Imposto sobre Produtos Industrializados IPI se inclu do na receita bruta c o Imposto sobre Opera es relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos servi os na condi o de substituto tribut rio A Receita Federal do Brasil RFB divulgou Processo de Consulta sobre o assunto conforme transcri o abaixo Processo de Consulta n 105 de 2 de outubro de 2012 SRRF 6 Regi o Fiscal MG ASSUNTO Contribui es Soci
83. as contribui es sociais e outras informa es de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB na forma estabelecida no Manual da GFIP i matricular se no cadastro do Instituto Nacional do Seguro Social INSS dentro do prazo de 30 trinta dias contados da data do in cio de suas atividades quando n o inscrita no CNPJ j matricular no cadastro do INSS obra de constru o civil executada sob sua responsabilidade dentro do prazo de 30 trinta dias contados do in cio da execu o k comunicar ao INSS o acidente de trabalho ocorrido com segurado empregado e trabalhador avulso at o 1 primeiro dia til seguinte ao da ocorr ncia e em caso de morte de imediato elaborar e manter atualizado Laudo T cnico de Condi es Ambientais do Trabalho LTCAT com refer ncia aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores m elaborar e manter atualizado Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP abrangendo as atividades desenvolvidas por trabalhador exposto a agente nocivo existente no ambiente de trabalho e fornecer ao trabalhador quando da rescis o do contrato de trabalho c pia aut ntica deste documento Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 32 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais n elaborar e manter atualizadas as seguintes demonstra es ambientais quando exig veis em raz o da atividade da empresa n 1 Programa de P
84. asse CNAE 4771 7 01 Com rcio varejista de cosm ticos produtos de perfumaria e de higiene pessoal enquadrado na Classe CNAE 4772 5 Com rcio varejista de artigos do vestu rio e acess rios enquadrado na Classe CNAE 4781 4 Com rcio varejista de cal ados e artigos de viagem enquadrado na Classe CNAE 4782 2 Com rcio varejista de produtos saneantes domissanit rios enquadrado na Subclasse CNAE 4789 0 05 Com rcio varejista de artigos fotogr ficos e para filmagem enquadrado na Subclasse CNAE 4789 0 08 Observa o As Classes e Subclasses CNAE referidas neste Anexos correspondem quelas relacionadas na Classifica o Nacional de Atividades Econ micas CNAE 2 0 4 9 Lei n 12 794 DOU 03 04 2013 Novas Altera es Com a publica o do DOU de 03 04 2013 da Lei n 12 794 nova altera o implementada nas regras da Desonera o da Folha de Pagamentos dentre as quais 1 Altera o do rol de empresas que ter o a Contribui o Previdenci ria Patronal CPP de 20 substitu da pela Contribui o Previdenci ria sobre a Receita Bruta CPRB 2 Adequado o c lculo do INSS para as atividades concomitantes Neste contexto foram estabelecidas as seguintes regras v lidas a partir de 1 1 2013 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 23 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais a inclus o de segmentos beneficiados pela desonera o da folha de pagament
85. briga o de cumprir o aviso pr vio proporcional conforme o tempo de emprego A regra que beneficiou o trabalhador com mais tempo de casa trouxe um custo adicional para as empresas no momento da dispensa sem justa causa A reciprocidade do trabalhador que pede a demiss o seria um fator que amenizaria o impacto do custo para os empregadores O trabalhador ficaria sujeito a um aviso pr vio maior a ser pago em servi o ou com desconto dos dias adicionais na verba rescis ria A Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo Fiesp chegou a emitir nota oficial para veicular a interpreta o da entidade que considera o aviso pr vio proporcional como um compromisso entre trabalhador e empresa Por isso segundo a Fiesp a proporcionalidade deve ser seguida n o s pela empresa que dispensa um profissional sem justa causa como tamb m pelo trabalhador que pede demiss o O advogado trabalhista Ricardo Pereira de Freitas Guimar es do Freitas Guimar es Advogados Associados pensa de forma semelhante Nas rescis es contratuais por m conta servidores da secretaria t m apresentado o memorando para embasar a interpreta o de que o trabalhador que pede demiss o n o precisa cumprir a proporcionalidade Apesar de n o haver ainda regulamenta o formal do Minist rio do Trabalho sobre o assunto diz essa a interpreta o que est valendo Se n o seguirmos esse entendimento n o conseguimos fazer a rescis o Creio que essa quest
86. cargas ou de passageiros embarcador consignat rio de cargas operador de terminais de carga operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas permitir ou ordenar a qualquer motorista a seu servi o ainda que subcontratado que conduza ve culo referido no caput sem a observ ncia do disposto no 5 8 VETADO Art 67 B VETADO Art 67 C O motorista profissional na condi o de condutor respons vel por controlar o tempo de condu o estipulado no art 67 A com vistas na sua estrita observ ncia Par grafo nico O condutor do ve culo responder pela n o observ ncia dos per odos de descanso estabelecidos no art 67 A ficando sujeito s penalidades da decorrentes previstas neste C digo Art 67 D VETADO Art 6 A Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro passa a vigorar com as seguintes altera es DE a o PARDO DR DDR RR RR Par grafo nico A participa o em curso especializado previsto no inciso IV independe da observ ncia do disposto no inciso IIl NR CARE 230 aisinat ean rar Aa ANa AENEA XXIII em desacordo com as condi es estabelecidas no art 67 A relativamente ao tempo de perman ncia do condutor ao volante e aos intervalos para descanso quando se tratar de ve culo de transporte de carga ou de passageiros Infra o grave Penalidade multa Leandro A Lunardi leandro lunardi adv br 77 Atualiza
87. ci ria patronal CPP de 20 vinte por cento as empresas que fabriquem os produtos com as as Nomenclatura Comum do Mercosul NCM mencionadas da Lei As NCMs 94 01 a 94 03 vigoraram apenas de 1 de dezembro de 2011 at 31 de mar o de 2012 Fundamenta o art 183 da Lei n 6 404 1976 Decreto n 6 006 2006 arts 8 incisos Il e III 9 e 52 da Lei n 12 546 2011 incisos e Il do art 3 do Decreto n 7 828 2012 4 2 2 Fabricantes de couros grampos colchetes ilhoses bot es bolas infl veis dentre outros De 1 4 2012 at 31 7 2012 De 1 de abril de 2012 at 31 de julho de 2012 devem contribuir sobre o valor da receita bruta exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos al quota de 1 5 um inteiro e cinco d cimos por cento em substitui o contribui o previdenci ria patronal CPP de 20 vinte por cento as empresas que fabriquem os produtos com as Nomenclatura Comum do Mercosul NCM listadas no dispositivo legal Fundamenta o art 183 da Lei n 6 404 1976 Decreto n 6 006 2006 art 8 incisos IV e V caput e art 52 8 3 da Lei n 12 546 2011 8 1 do art 3 do Decreto n 7 828 2012 4 3 Regras a serem observadas de 1 8 2012 a 31 12 2014 De 1 8 2012 at 31 12 2014 as empresas fabricantes dos produtos mencionados na legisla o conforme classificados na TIPI dever o contribuir com 1 um por cento sobre o valor da receita bruta
88. da Lei 12 506 11 de clareza solar e n o permite margem a interpreta o adversa uma vez que diz que ser concedida a propor o aos empregados Art 1 O aviso pr vio de que trata o Capitulo VI do T tulo IV da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 ser concedido na propor o de 30 trinta dias gos empregados que contem at 1 um ano de servi o na mesma empresa 2 Do lapso temporal do aviso em decorr ncia da aplica o da regra da proporcionalidade O aviso pr vio proporcional ter uma varia o de 30 a 90 dias conforme o tempo de servi o na empresa Dessa forma todos os empregados ter o no m nimo 30 dias durante o primeiro ano de trabalho somando a cada ano mais tr s dias devendo ser considerada a proje o do aviso pr vio para todos us efeitos Assim o acr scimo de que trata o par grafo nico da lei somente ser computado a partir do momento em que se configure uma rela o contratual que supere um ano na mesma empresa Neste ponto espec fico ap s diversas conversa es esta Secretaria modificou o entendimento anterior oferecido por ocasi o da confec o do Memorando Circular n 10 de 2011 itens 5 c 6 Por isso apresenta novo quadro demonstrativo conforme abaixo Tempo de Servi o Aviso Pr vio anos completos Proporcional ao SA L Pagitia 2 de 7 de maio de 201 Leandro A Lunardi leandroDl
89. dade com a execu o do contrato de emprego primeira parte ex OJ n 230 da SBDlI 1 inserida em 20 06 2001 III O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provis ria de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no art 118 da Lei n 8 213 91 X Alterar a reda o do item da S mula n 369 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 369 DIRIGENTE SINDICAL ESTABILIDADE PROVIS RIA reda o do item alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 E assegurada a estabilidade provis ria ao empregado dirigente sindical ainda que a comunica o do registro da Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 38 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais candidatura ou da elei o e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art 543 8 5 da CLT desde que a ci ncia ao empregador por qualquer meio ocorra na vig ncia do contrato de trabalho Il O art 522 da CLT foi recepcionado pela Constitui o Federal de 1988 Fica limitada assim a estabilidade a que alude o art 543 3 da CLT a sete dirigentes sindicais e igual n mero de suplentes III O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical s goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente IV Havendo extin o da atividade empr
90. de 20 de janeiro de 1995 quando pagos creditados entregues ou remetidos a benefici rio residente ou domiciliado no exterior exceto em pa s que n o tribute a renda ou que a tribute al quota m xima inferior a vinte por cento produzidos por l t tulos ou valores mobili rios adquiridos a partir de 1 de janeiro de 2011 objeto de distribui o p blica de emiss o de pessoas jur dicas de direito privado n o classificadas como institui es financeiras ou Il fundos de investimento em direitos credit rios constitu dos sob a forma de condom nio fechado regulamentados pela Comiss o de Valores Mobili rios CVM cujo originador ou cedente da carteira de direitos credit rios n o seja institui o financeira 1 Para fins do disposto no inciso do caput os t tulos ou valores mobili rios dever o ser remunerados por taxa de juros pr fixada vinculada a ndice de pre o ou taxa referencial TR vedada a pactua o total ou parcial de taxa de juros p sfixada e ainda cumulativamente apresentar l prazo m dio ponderado superior a 4 quatro anos Il veda o recompra do t tulo ou valor mobili rio pelo emissor ou parte a ele relacionada nos 2 dois primeiros anos ap s a sua emiss o e liquida o antecipada por meio de resgate ou pr pagamento salvo na forma a ser regulamentada pelo Conselho Monet rio Nacional Ill inexist ncia de compromisso de revenda assumido pelo comprador IV praz
91. de c lculo do adicional de insalubridade a parte final da indigitada S mula Vinculante n o permite criar crit rio novo por meio de decis o judicial Assim at que se edite norma legal que venha a estabelecer base de c lculo distinta para o adicional de insalubridade continuar a ser adotado o sal rio m nimo para o c lculo do referido plus TRT SC RO 03576 2006 030 12 00 9 Rel Ju za Lourdes Dreyer Publicado no TRTSC DOE em 14 01 2009 J a r Desembargadora Sandra Marcia Wambier nos autos do Recurso Ordin rio n 00987 2008 017 12 00 4 sustentou o entendimento de que com a suspens o da nova reda o da S mula 228 do TST pela Reclama o n 6 266 0 dever manter se o sal rio m nimo para fins de base de c lculo ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO O adicional de insalubridade dever ser calculado com base no sal rio m nimo salvo a exist ncia de lei ou instrumento coletivo que especificamente determinem base diversa a teor da decis o liminar proferida pelo STF na Reclama o n 6 266 0 suspendendo a aplica o da S mula n 228 do TST na parte que permite a utiliza o do sal rio b sico no c lculo do adicional de insalubridade sem base Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 84 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais normativa TRT SC RO 00987 2008 017 12 00 4 Rel Ju za Sandra Marcia Wambier Publicado no TRTSC DOE em 14 01 2009 Ent
92. demos chamar de aviso pr vio misto sendo uma parte trabalhada e outra indenizada Ap s outras considera es apresenta dois questionamentos espec ficos 1 No caso do aviso pr vio trabalhado o empregado labora durante o per odo do aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o de no m nimo 30 dias e no m ximo 90 dias ou ele s deve trabalhar os 30 dias e o que exceder deve ser indenizado De pronto interessante deixar claro que o per odo do aviso pr vio justamente por ser parte ainda que uma extens o do contrato de trabalho n o implica em suspens o das obriga es contratuais para nenhuma das partes salvo naquilo que a lei prev redu o de duas horas di rias ou sete dias corridos nos termos do art 488 da CLT A exce o desse caso a bilateralidade contratual n o se rompe mantendo se as obriga es principais do contrato presta o de servi os pelo trabalhador e pagamento de sal rio pelo empregador N o h portanto suporte legal para a tese segundo a qual o trabalhador estaria dispensado do trabalho ap s o trig simo dia de aviso pr vio Nada obsta contudo que por outras vias dada a inquestion vel pluralidade de fontes do Direito do Trabalho se institua validamente essa possibilidade o que pode ser feito ilustrativamente por instrumentos coletivos II Na hip tese de o entendimento ser no sentido da n o ado o compuls ria do aviso pr vio misto l cito ao empregador aplic
93. dente jornada ser considerado de espera N o ser considerado como jornada de trabalho o per odo em que o motorista ou ajudante ficarem espontaneamente no ve culo usufruindo do intervalo de repouso di rio ou durante gozo de seus intervalos intrajornadas Nos casos em que o motorista tenha que acompanhar o ve culo transportado por qualquer meio onde ele siga embarcado e que a embarca o disponha de alojamento para gozo do intervalo de repouso di rio esse tempo n o ser considerado como jornada de trabalho a n o ser o tempo restante que ser considerado de espera O motorista recebe o direito de pagamento de pernoite quando n o houver disponibilidade de cabine leito ou alojamento Quando houver viagem de longa dist ncia com dupla de motoristas em regime de revezamento o tempo que exceder a jornada normal de trabalho e que o motorista estiver em repouso com o ve culo em movimento ser remunerado como tempo de reserva raz o de 30 da hora normal Garantindo se repouso di rio de no m nimo 6 horas consecutivas com o ve culo parado ou em alojamento V lido para os motoristas de transportes de cargas e passageiros Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 69 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Comiss o proibida a remunera o por comiss o para o motorista em fun o da dist ncia percorrida do tempo da viagem e da quantidade de produtos transportados se
94. di adv br Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais par grafo nico da lei somente ser computado a partir do momento em que se configure uma rela o contratual de dois anos ao mesmo empregador 6 Nesse sentido a contagem do acr scimo ao tempo de aviso pr vio dever ser calculada a partir do segundo ano completo da seguinte forma Aviso Pr vio dias Tempo de Servi o Ano Completo 30 81 19 84 Es 20 87 2 90 7 Outro ponto importante a ser ressaltado para c lculo do tempo total de contrato a proje o do aviso pr vio para todos os fins legais Nesse sentido a proje o ser devidamente levada em considera o no uso dos sistemas geridos por esta Secretaria na conformidade do 1 do art 487 e Orienta o Jurisprudencial da Se o de Diss dios Individuais I n 367 do TST respectivamente Art 487 I A falta do aviso pr vio por parte do empregador d ao empregado o direito aos sal rios correspondentes ao prazo do aviso garantida sempre a integra o desse per odo no seu tempo de servi o grifamos OJ 367 Aviso pr vio de 60 dias Elastecimento por norma coletiva Proje o Reflexos nas parcelas trabalhistas O prazo de aviso pr vio de 60 dias concedido por meio de norma coletiva que silencia sobre alcance de seus efeitos jur dicos N computa se integralmente como
95. dia 15 7 2010 nas sedes das seguintes Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego SRTE Distrito Federal Para ba Rio de Janeiro Santa Catarina e Tocantins Desde o dia 18 11 2010 o Minist rio do Trabalho e Emprego MTE disponibilizou o Homolognet em todo o territ rio nacional 11 1 Sindicatos Inicialmente o Sistema foi implantado apenas no mbito do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE De acordo com o MTE futuramente as entidades sindicais tamb m poder o utilizar o Homolognet mas para que isso ocorra necess rio o desenvolvimento de um novo e espec fico m dulo que por sua vez far uso de certifica o digital 1 2 Utiliza o facultativa A utiliza o do Homolognet facultativa Nas rescis es de contrato de trabalho em que n o for utilizado o sistema Homolognet dever o ser utilizados os seguintes documentos a TRCT previsto no anexo da Portaria MTE 1 621 2010 impresso em 2 duas vias sendo uma para o empregador e outra para o empregado acompanhado do Termo de Quita o de Rescis o do Contrato de Trabalho previsto no anexo VI da Portaria MTE 1 621 2010 impresso em quatro vias sendo uma para o empregador e tr s para o empregado destinadas ao saque do FGTS e solicita o do seguro desemprego nas rescis es de contrato de trabalho em que n o devida assist ncia e homologa o b TRCT previsto no anexo da Portaria MTE 1 621 2010 impresso em 2 duas vias sendo uma para o
96. dire o estabelecido no caput e desde que n o comprometa a seguran a rodovi ria o tempo de dire o poder ser prorrogado por at 1 uma hora de modo a permitir que o condutor o ve culo e sua carga cheguem a lugar que ofere a a seguran a e o atendimento demandados Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 76 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 83 O condutor obrigado a dentro do per odo de 24 vinte e quatro horas observar um intervalo de no m nimo 11 onze horas de descanso podendo ser fracionado em 9 nove horas mais 2 duas no mesmo dia 8 4 Entende se como tempo de dire o ou de condu o de ve culo apenas o per odo em que o condutor estiver efetivamente ao volante de um ve culo em curso entre a origem e o seu destino respeitado o disposto no 1 sendo lhe facultado descansar no interior do pr prio ve culo desde que este seja dotado de locais apropriados para a natureza e a dura o do descanso exigido 5 O condutor somente iniciar viagem com dura o maior que 1 um dia isto 24 vinte e quatro horas ap s o cumprimento integral do intervalo de descanso previsto no 8 3 8 6 Entende se como in cio de viagem para os fins do disposto no 5 a partida do condutor logo ap s o carregamento do ve culo considerando se como continua o da viagem as partidas nos dias subsequentes at o destino 8 7 Nenhum transportador de
97. direito constitucionalmente garantido ao trabalhador Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 81 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais XXIII adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei Contudo ainda que a Constitui o Federal tenha garantido o direito ao adicional de insalubridade a mesma ainda no art 7 vedou a utiliza o do sal rio m nimo para quaisquer fins de vincula o sen o vejamos grifei IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender a suas necessidades vitais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajustes peri dicos que lhe preservem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim Desta forma nasceu a controv rsia sobre a base de c lculo para fins de adicional de insalubridade E que at o advento da Constitui o Federal de 1988 era poss vel ao Poder Legislativo aprovar leis que vinculassem determinado direito ao sal rio m nimo vigente no Pa s motivo pelo qual a CLT inseriu em seu ordenamento a utiliza o do sal rio m nimo 2 Sal rio m nimo b sico e sal rio profissional Para prosseguimento do prese
98. distribui o p blica emitidas por concession ria permission ria autorizat ria ou arrendat ria constitu das sob a forma de sociedade por a es para captar recursos com vistas em implementar projetos de investimento na rea de infraestrutura ou de produ o econ mica intensiva em pesquisa desenvolvimento e inova o considerados como priorit rios na forma regulamentada pelo Poder Executivo federal tamb m fazem jus aos benef cios dispostos no caput respeitado o disposto no 222 5 Ficam sujeitos multa equivalente a vinte por cento do valor captado na forma deste artigo n o alocado no projeto de investimento a ser aplicada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil do Minist rio da Fazenda l o emissor dos t tulos e valores mobili rios ou Il o cedente no caso de fundos de investimento em direitos credit rios NR Artigo 3 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 19 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 1 A O percentual m nimo a que se refere o caput poder ser de no m nimo sessenta e sete por cento do valor do patrim nio l quido do fundo aplicado nos ativos no prazo de dois anos contado da data de encerramento da oferta p blica de distribui o de cotas constitutivas do patrim nio inicial do fundo ou no caso de fundos abertos da data da primeira integraliza o de cotas NR Art 6 A Lei n 9 718 de 27
99. dor de terminais de cargas operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas que concorrer para pr tica do delito A fiscaliza o e autua o ser o de responsabilidade dos agentes de tr nsito vinculados ao Sistema Nacional de Tr nsito Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 71 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Pontos de parada Exig ncia da constru o de locais seguros destinados ao estacionamento de ve culos e descanso para os motoristas situados a intervalos menores que 200 quil metros entre si incluindo rea isolada para os ve culos que transportem produtos perigosos e em conson ncia com o volume m dio di rio de tr fego na rodovia As condi es sanit rias e de conforto nos locais de espera dos motoristas de transporte de cargas em p tios do transportador de carga embarcador consignat rio de cargas operador de terminais de carga operador intermodal de cargas ou agente de cargas aduanas portos mar timos fluviais e secos e locais para repouso e descanso para os motoristas de transporte de passageiros em rodovi rias pontos de parada de apoio alojamentos refeit rios das empresas ou de terceiros ter o que obedecer ao disposto nas Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego dentre outras Presid ncia da Rep blica Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos LEI N 12 619 DE 30 DE ABRIL DE 2012 D
100. dotados pelos empregadores e empregados nas rescis es de contrato de trabalho Em principio esta Secret ria expediu o Memorando Circular n 10 de 2011 com o fito de orientar as Superintend ncias quanto aos procedimentos a serem adotados pelos servidores das Rela es do Trabalho que exercem atividades relativas assist ncia a homologa o das rescis es de contrato de trabalho Entretanto passados seis meses da publica o da lei diversos estudos debates e discuss es foram realizados acerca do tema Dessa forma a Secretaria observou a necessidade de apresentar a presente nota t cnica sobre o tema em quest o com os seguintes posicionamentos II An lise 1 Da aplica o da proporcionalidade do aviso pr vio em prol exclusivamente do trabalhador Sacusmamente du trabalhador Com base no art 7 XXI da Constitui o Federal entendemos que O aviso proporcional aplicado somente em benef cio do empregado P gina de 8 7 de maio de 2012 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 59 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais O entendimento acima se fundamenta no fato de que durante o tr mite do projeto de lei fica evidenciado o intuito do poder legiferante em regular o disposto no referido dispositivo Ora o dispositivo citado voltado estritamente em benef cio dos trabalhadores sejam eles urbanos rurais avulsos e dom sticos Ademais o art 1
101. e IV prazo de amortiza o parcial de cotas inclusive as provenientes de rendimentos incorporados caso existente com intervalos de no m nimo cento e oitenta dias V comprova o de que as cotas estejam admitidas a negocia o em mercado organizado de valores mobili rios ou registrados em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM nas suas respectivas reas de compet ncia Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 17 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais VI procedimento simplificado que demonstre o objetivo de alocar os recursos obtidos com a opera o em projetos de investimento inclusive os voltados pesquisa desenvolvimento e inova o e VII presen a obrigat ria no contrato de cess o no regulamento e no prospecto se houver na forma a ser regulamentada pela CVM a do objetivo do projeto ou projetos beneficiados b do prazo estimado para in cio e encerramento ou para os projetos em andamento a descri o da fase em que se encontram e a estimativa do seu encerramento c do volume estimado dos recursos financeiros necess rios para a realiza o do projeto ou projetos n o iniciados ou para a conclus o dos j iniciados e d do percentual que se estima captar com a venda dos direitos credit rios frente as necessidades de recursos financeiros dos projetos beneficiados VIII percentual m nimo de oitenta
102. e Revista TST AIRR 119540 88 2008 5 12 0006 AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE CALCULO SUMULA N 228 DO TST Diante da S mula Vinculante n 4 do Supremo Tribunal Federal e de decis es recentes daquela Corte sobre a mat ria incab vel a ado o da remunera o ou do sal rio contratual para a base de c lculo do adicional de insalubridade como tamb m n o cabe a utiliza o de piso salarial sal rio normativo ou qualquer sal rio estipulado por norma coletiva da categoria profissional salvo expressa previs o em norma coletiva estipulando que o piso fixado ser considerado base de c lculo do adicional e reconhecida a inconstitucionalidade da utiliza o do sal rio m nimo como indexador de base de c lculo de vantagem de servidor p blico ou empregado considerando que a S mula Vinculante n 4 do STF n o elegeu o par metro a ser utilizado como base de c lculo tem se pela perman ncia da utiliza o do sal rio m nimo como base de Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 85 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais c lculo do adicional de insalubridade Agravo de instrumento conhecido e n o provido TST TST AIRR 119540 88 2008 5 12 0006 Rel Ministra Dora Maria da Costa julgado em 28 04 2010 A r Ministra Maria Doralice Novaes reformou a decis o regional que adotou o sal rio b sico do reclamante como base de c lculo
103. e cargas que ficar aguardando para carga ou descarga do ve culo no embarcador ou destinat rio ou para fiscaliza o da mercadoria transportada em barreiras fiscais ou alfandeg rias n o sendo computadas como horas extraordin rias 9 As horas relativas ao per odo do tempo de espera ser o indenizadas com base no sal rio hora normal acrescido de 30 trinta por cento Art 235 D Nas viagens de longa dist ncia assim consideradas aquelas em que o motorista profissional permanece fora da base da empresa matriz ou filial e de sua resid ncia por mais de 24 vinte e quatro horas ser o observados intervalo m nimo de 30 trinta minutos para descanso a cada 4 quatro horas de tempo ininterrupto de dire o podendo ser fracionados o tempo de dire o e o de intervalo de descanso desde que n o completadas as 4 quatro horas ininterruptas de dire o Il intervalo m nimo de 1 uma hora para refei o podendo coincidir ou n o com o intervalo de descanso do inciso l IIl repouso di rio do motorista obrigatoriamente com o ve culo estacionado podendo ser feito em cabine leito do ve culo ou em alojamento do empregador do contratante do EEE E CETTE TE EEEF FS ES ES F EE EEE FE EFE EEE Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 74 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais transporte do embarcador ou do destinat rio ou em hotel ressalvada a hip tese da dire o
104. e de revezamento Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 75 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Art 235 F Conven o e acordo coletivo poder o prever jornada especial de 12 doze horas de trabalho por 36 trinta e seis horas de descanso para o trabalho do motorista em raz o da especificidade do transporte de sazonalidade ou de caracter stica que o justifique Art 235 G proibida a remunera o do motorista em fun o da dist ncia percorrida do tempo de viagem e ou da natureza e quantidade de produtos transportados inclusive mediante oferta de comiss o ou qualquer outro tipo de vantagem se essa remunera o ou comissionamento comprometer a seguran a rodovi ria ou da coletividade ou possibilitar viola o das normas da presente legisla o Art 235 H Outras condi es espec ficas de trabalho do motorista profissional desde que n o prejudiciais sa de e seguran a do trabalhador incluindo jornadas especiais remunera o benef cios atividades acess rias e demais elementos integrantes da rela o de emprego poder o ser previstas em conven es e acordos coletivos de trabalho observadas as demais disposi es desta Consolida o Art 4 O art 71 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar acrescido do seguinte 5 8 5 Os intervalos expressos no capute no 1
105. e dois milh es de reais ou proporcional ao n mero de meses do per odo quando inferior a doze meses NR Art 28 Esta Medida Provis ria entra em vigor a partir do primeiro dia do quarto m s subsequente ao da publica o desta Medida Provis ria em rela o a ao art 18 b ao art 19 e c d al nea u do inciso do caput do art 26 e ao inciso Il do caput do art 26 II a partir de 1 de janeiro de 2014 em rela o a aos incisos V a XI do caput do art 7 da Lei n 12 546 de 2011 acrescentados pelo art 25 desta Medida Provis ria b aos incisos de XIII a XX do 8 3 e ao 6 doart 8 da Lei n 12 546 de 2011 acrescentados pelo art 25 desta Medida Provis ria c s al neas de a a s do inciso do caput do art 26 e d ao art 27 e III na data de sua publica o para os demais dispositivos produzindo efeitos quanto ao art 22 a partir da entrada em vigor da Lei n 12 783 de 11 de janeiro de 2018 Art 29 Fica revogado o inciso VI do caput do art 1 da Lei n 9 074 de 7 de julho de 1995 resguardados os direitos contratuais dos atuais concession rios e permission rios na data de publica o desta Medida Provis ria Bras lia 4 de abril de 2013 192 da Independ ncia e 125 da Rep blica DILMA ROUSSEFF GUIDO MANTEGA FERNANDO DAMATA PIMENTEL LUIZ ANT NIO RODRIGUES ELIAS 5 Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informa es Pr
106. e recurso de revista est limitada demonstra o de viola o direta a dispositivo da Constitui o Federal ou contrariedade a S mula do Tribunal Superior do Trabalho n o se admitindo o recurso por contrariedade a Orienta o Jurisprudencial deste Tribunal Livro Il T tulo Il Cap tulo Ill do RITST ante a aus ncia de previs o no art 896 6 da CLT S MULA N 443 DISPENSA DISCRIMINAT RIA PRESUN O EMPREGADO PORTADOR DE DOEN A GRAVE ESTIGMA OU PRECONCEITO DIREITO A REINTEGRA O Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 40 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Presume se discriminat ria a despedida de empregado portador do v rus HIV ou de outra doen a grave que suscite estigma ou preconceito Inv lido o ato o empregado tem direito reintegra o no emprego SUMULA N 444 JORNADA DE TRABALHO NORMA COLETIVA LEI ESCALA DE 12 POR 36 VALIDADE E valida em car ter excepcional a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou conven o coletiva de trabalho assegurada a remunera o em dobro dos feriados trabalhados O empregado n o tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na d cima primeira e d cima segunda horas XVIII Converter a Orienta o Jurisprudencial n o 352 da SBDI 1 em S mula nos seguintes termos S MULA
107. e se dedicavam a outras atividades al m da fabrica o dos produtos classificados na TIPI era necess rio a aplicar a al quota de 20 vinte por cento sobre o valor de 1 12 um doze avos do 13 sal rio de segurados empregados e trabalhadores avulsos referente compet ncia dezembro de 2011 reduzindo se o valor da contribui o a recolher do percentual resultante da raz o entre a 1 a receita bruta de atividades n o relacionadas fabrica o dos produtos mencionados a 2 a receita bruta total relativa ao m s de dezembro de 2011 Sobre o saldo do valor do 13 terceiro sal rio relativo s compet ncias anteriores a dezembro de 2011 incidiu a contribui o previdenci ria patronal CPP de 20 vinte por cento sem considerar a receita bruta auferida pela empresa Com a publica o da Medida Provis ria n 563 2012 foi definido que relativamente aos per odos em que a empresa n o contribuir na forma institu da pelos arts 7 e 8 da Lei n 12 546 2011 substitui o do INSS patronal pela receita bruta as contribui es previdenci rias patronais previstas no art 22 da Lei n 8 212 1991 incidir o sobre o d cimo terceiro sal rio aplicadas de forma proporcional Por sua vez com a publica o da Lei n 12 715 2012 foi definido que para fins de c lculo da raz o nos casos de atividades concomitantes aplicada ao 13 d cimo terceiro sal rio ser considerada a receita bruta acumulada nos 12 doze
108. eitos de industrializa o e industrializa o por encomenda para enquadramento das empresas fabricantes f c lculo do INSS para fins de pagamento do 13 sal rio Ap s tivemos a publica o da Medida Provis ria n 582 2012 em 21 09 2012 que alterou a reda o da Lei n 12 546 2011 em rela o a amplia o do rol de produtos abrangidos com base na Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI b adequa o do c lculo proporcional a ser aplicado no caso de empresas que se dedicam a outras atividades al m das que estiverem desoneradas Por fim tivemos a publica o do Decreto n 7 828 2012 que regulamentou dentre outras as regras da incid ncia da contribui o previdenci ria sobre a receita 1 Empresas em geral Em regra as empresas possuem os seguintes encargos previdenci rios INSS patronal incidentes sobre sua folha de pagamento a 20 vinte por cento sobre o total das remunera es pagas devidas ou creditadas a qualquer t tulo durante o m s aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem servi os destinadas a retribuir o trabalho qualquer que seja a sua forma inclusive as Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 2 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais gorjetas os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial quer pelos servi os efetivam
109. empregador e outra para o empregado acompanhado do Termo de Homologa o de Rescis o do Contrato de Trabalho previsto no anexo VII da Portaria MTE 1 621 2010 impresso em quatro vias sendo uma para o empregador e tr s para o empregado destinadas ao saque do FGTS e solicita o do seguro desemprego nas rescis es de contrato de trabalho em que devida a assist ncia e homologa o facultada a confec o dos Termos previstos em formul rio cont nuo e a inser o de rubricas de acordo com as necessidades do empregador desde que respeitada a a sequ ncia num rica de campos estabelecida nas Instru es de Preenchimento previstas no anexo VIII da Portaria MTE n 1 621 2010 inserido pela Portaria MTE n 2 685 2011 b a distin o de quadros de pagamentos e dedu es Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 65 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Ser o aceitos at 31 de julho de 2012 termos de rescis o de contrato de trabalho elaborados pela empresa desde que deles constem os campos de Termo de Rescis o de Contrato de Trabalho TRCT aprovado pela Portaria n 1 621 2010 Fundamenta o arts 2 4 anexo Vl e VII da Portaria MTE n 1 621 2010 alterada pela Portaria MTE n 2 685 2011 art 2 da Portaria MTE n 2 685 2011 III Acesso O acesso ao Homolognet realizado por meio do site do Minist rio do Trabalho http homolognet2 mte gov br homol
110. endimento este que cumulado com o voto da r Desembargadora Lourdes Dreyer culminou no voto proferido pelo r Desembargador Edson Mendes De Oliveira nos autos do Recurso Ordin rio n 00971 2008 017 12 00 1 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO NOVA REDA O DA S MULA N 228 DO TST Em 15 7 2008 o Exmo Presidente do Supremo Tribunal Federal concedeu medida liminar na Reclama o n 6 266 suspendendo a aplica o da nova reda o da S mula n 228 do TST no tocante utiliza o do sal rio b sico do trabalhador como base de c lculo De acordo com a S mula Vinculante n 4 do STF a base de c lculo n o pode ser substitu da por decis o judicial Logo enquanto n o for editada Lei que defina nova base de c lculo o adicional de insalubridade deve ser calculado sobre o sal rio m nimo TRT SC RO 00971 2008 017 12 00 1 Juiz Edson Mendes De Oliveira Publicado no TRTSC DOE em 14 01 2009 Deste modo considerando a controv rsia existente no nosso Tribunal cabe ao Colendo Tribunal Superior do Trabalho dirimir tais quest es 5 Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho Por fim o Colendo Tribunal Superior do Trabalho entendendo que enquanto n o for editada nova base de c lculo pelo Egr gio Supremo Tribunal Federal aliado ao fato de que a parte final da S mula Vinculante n 4 veda a nova o jur dica sustenta o entendimento de que a base de c lculo a ser utilizada ser o sal rio m nimo
111. ente prestados quer pelo tempo disposi o do empregador ou tomador de servi os nos termos da lei ou do contrato ou ainda de conven o ou acordo coletivo de trabalho ou senten a normativa b 20 vinte por cento sobre o total das remunera es pagas ou creditadas a qualquer t tulo no decorrer do m s aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam servi os fatos geradores ocorridos a partir de 1 de mar o de 2000 c para o financiamento da aposentadoria especial e daqueles concedidos em raz o do grau de incid ncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho GIIL RAT RAT ou SAT sobre o total das remunera es pagas ou creditadas no decorrer do m s aos segurados empregados e trabalhadores avulsos c 1 1 para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve c 2 2 para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado m dio c 3 3 para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave d recolhimento destinado para outras entidades terceiros a al quota ser fixada de acordo com o enquadramento do Fundo de Previd ncia e Assist ncia Social FPAS que dever ser realizado pela empresa levando em considera o sua atividade e 15 quinze por cento sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de presta o de servi os relativamente a servi os que lhe s o p
112. entidades e fundos para as empresas de Tl e TIC que exportam servi os para o mercado externo Fundamenta o arts 7 e 8 da Lei n 12 546 2011 com reda o dada pelo art 45 da Medida Provis ria n 563 2012 arts 1 e 3 do Ato Declarat rio Executivo COSAR n 93 2011 5 1 Atividades concomitantes Para fins de aplica o da redu o da contribui o previdenci ria as empresas que se exercem outras atividades al m das mencionadas nos subt picos Ill e IV conforme suas respectivas vig ncias dever o observar as seguintes regras em rela o ao preenchimento do SEFIP a a diferen a relativa contribui o previdenci ria patronal CPP entre o valor calculado pelo SEFIP demonstrados no Comprovante de Declara o das Contribui es a Recolher Previd ncia Social nas linhas Empregados Avulsos e Contribuintes Individuais abaixo do t tulo Empresa e o valor apurado com base no seguinte c lculo declarado na linha b dos subt picos III 2 e IV 5 deste Roteiro dever ser informada no campo Compensa o b a Guia da Previd ncia Social GPS gerada pelo SEFIP dever ser desprezada devendo ser preenchida GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos geradores declarados em GFIP c os relat rios gerados pelo SEFIP Relat rio de Valor de Reten o Relat rio de Compensa es e Relat rio de Reembolso devem ser desprezados e mantido demonstrativos de origem do cr dito para fins de f
113. ento em sentido contr rio manifestado pelo Deputado Federal Arnaldo Faria de S que foi o relator do Projeto de Lei na C mara dos Deputados 08 O empregado tem direito de trabalhar no per odo de aviso pr vio ou o empregador pode optar por indenizar o per odo Caso o empregador indenize o per odo em que momento dever ser feito o pagamento R N o houve qualquer altera o neste aspecto O empregador mesmo tendo o empregado interesse de manter a presta o do servi o poder optar pelo desligamento imediato indenizando o per odo correspondente No caso de indeniza o do per odo de aviso pr vio as verbas rescis rias devem ser satisfeitas at o d cimo dia contado da data da notifica o da demiss o quando da aus ncia do aviso pr vio indeniza o do mesmo ou dispensa de seu cumprimento Quando for trabalhado as verbas rescis rias ser o pagas at o primeiro dia til imediato ao t rmino do contrato 09 Existem conven es coletivas que estabelecem que os empregadores poder o exigir de seus empregados o cumprimento do aviso pr vio sem comparecimento ao trabalho Muda alguma coisa com a nova lei R A atual jurisprud ncia tem considerado o cumprimento do aviso pr vio sem comparecimento ao trabalho como um castigo imposto ao empregado e tem equiparado a situa o dispensa do cumprimento do mesmo o que acaba por obrigar o empregador a pagar as verbas rescis rias at o d cimo dia contado da data
114. epara o e instala o de m quinas e equipamentos CNAE 3311 2 3312 1 3313 9 3314 7 3319 8 3321 0 e 3329 5 c 4 al quota de 1 sobre o valor da receita bruta para empresas que realizam opera es de carga descarga e armazenagem de cont ineres em portos organizados CNAE 5212 5 e 5231 1 de transporte a reo de passageiros e de carga n o regular t xi a reo CNAE 5112 9 de transporte rodovi rio de cargas CNAE 4930 2 de agenciamento mar timo de navios CNAE 5232 0 de transporte por navega o de travessia CNAE 5091 2 de presta o de servi os de infraestrutura aeroportu ria CNAE 5240 1 de transporte ferrovi rio de cargas CNAE Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 24 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 4911 6 jornal sticas e de radiodifus o sonora e de sons e imagens CNAE 1811 3 5811 5 5812 3 5813 1 5822 1 5823 9 6010 1 6021 7 e 6319 4 c 5 al quota de 1 sobre o valor da receita bruta para as empresas que fabricam armas e muni es com exce o rev lveres pistolas e cartuchos latas para acondicionar produtos aliment cios acess rios para tubos recipientes tubulares flex veis e recipientes tubulares para aeross is com capacidade inferior ou igual a 700 cm c psulas de coroa aparelhos de radiodetec o e de radiossondagem radar aparelhos de radionavega o aparelhos de radiotelecomando instrumentos aparelhos e modelo
115. er circuitos integrados setor hoteleiro transporte rodovi rio de passageiros manuten o de aeronaves motores e equipamentos correlatos transporte a reo mar timo e por navega o de carga e passageiros As empresas que prestam servi os de Tecnologia da Informa o Tl Tecnologia da Informa o e Comunica o TIC call center concep o desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados setor hoteleiro transporte rodovi rio coletivo de passageiros manuten o e repara o de aeronaves motores componentes e equipamentos correlatos transporte a reo mar timo e por navega o de carga e passageiros gozam de tratamento diferenciado em rela o contribui o previdenci ria patronal CPP Neste sentido consideram se servi os de Tl e TIC a an lise e desenvolvimento de sistemas b programa o c processamento de dados e cong neres d elabora o de programas de computadores inclusive de jogos eletr nicos e licenciamento ou cess o de direito de uso de programas de computa o f assessoria e consultoria em inform tica g suporte t cnico em inform tica inclusive instala o configura o e manuten o de programas de computa o e bancos de dados h planejamento confec o manuten o e atualiza o de p ginas eletr nicas Fundamenta o caput 4 e 5 do art 14 da Lei n 11 774 2008 arts 7 e 8 da Lei n 12 546 2011 com reda o alterada pela Lei n 12
116. er o a Contribui o Previdenci ria Patronal CPP de 20 substitu da pela Contribui o Previdenci ria sobre a Receita Bruta CPRB Neste contexto foram estabelecidas as seguintes regras a de 5 4 2013 a 31 12 2014 a al quota de 1 sobre a receita bruta para os fabricantes de suportes para camas somi s b de 1 8 2013 a 31 12 2014 al quota de 1 sobre o valor da receita bruta para os fabricantes de absorventes e tamp es higi nicos cueiros e fraldas para beb s e artigos higi nicos semelhantes de qualquer mat ria c de 1 1 2014 a 31 12 2014 c 1 al quota de 2 sobre o valor da receita bruta para as empresas de transporte rodovi rio coletivo de passageiros CNAE 4929 9 ferrovi rio de passageiros CNAE 4912 4 01 e 4912 4 02 metroferrovi rio de passageiros CNAE 4912 4 03 c 2 al quota de 2 sobre o valor da receita bruta para as empresas que prestam os servi os de pesquisa e desenvolvimento em engenharia tecnologia em microondas de pot ncia e de projetos aeroespaciais empresas de manuten o e repara o de ve culos militares equipamentos militares equipamentos aeroespaciais e de foguetes empresas de instala o de sensores e sistemas de armas maquin rios e equipamentos de emprego militar c 3 al quota de 2 sobre o valor da receita bruta para as empresas de constru o de obras de infraestrutura CNAE 421 422 429 e 431 de engenharia e arquitetura CNAE 711 de manuten o r
117. ervi o extensivo aos dom sticos na forma da lei conforme expressa disposi o da Constitui o Federal Ocorre entretanto que a regulamenta o do direito foi feita atrav s de altera o do aviso pr vio previsto na Consolida o das Leis do Trabalho que n o se aplica aos empregados dom sticos art 2 do Decreto n 71 885 73 Os direitos dos empregados dom sticos est o expressos na Lei n 5 859 72 que n o sofreu altera o A mat ria discut vel mas examinando se o conjunto de normas conclu mos pela necessidade de previs o em lei espec fica para que o empregado dom stico passe a ter direito ao aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o Registramos como contribui o decis es de tribunais contr rias ao nosso entendimento no sentido de que as regras previstas na CLT por analogia tamb m devam ser aplicadas aos dom sticos 05 Um empregado com um ano dez meses de empresa ter direito a aviso pr vio de quantos dias E um com dez anos R A nova lei permite duas diferentes leituras para definir como se deve proceder para a contagem do aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o A primeira no sentido de que al m do per odo de 30 trinta dias previsto na CLT para contratos de trabalho de at um ano de servi o s o devidos mais 3 tr s dias adicionais para cada novo ano de servi o prestado A segunda leitura de que contratos com um ano ou mais importam em 3 tr s dias de aviso pr vio
118. es teste Dr a Nome do M dico CRM UF n CRM Cidade Dia de M s de Ano ANEXO II RECIBO DE TRANSMISS O DO ATESTADO M DICO ELETR NICO PARA FINS DE BENEFICIO JUNTO AO INSS N mero 11111111 NOME DO PACIENTE TESTE ATESTADO CPF NIT 111 111 111 11 Nome do M dico Dr a Nome do M dico CRM UF n CRM Data e hora da transmiss o dd mm aaaa hh mm ss Para requerer o benef cio de aux lio doen a ligue na Central de Atendimento 135 ou acesse o site www previdencia gov br agenciaeletronicadosegurado e agende seu comparecimento na Ag ncia da Previd ncia Social mais pr xima Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 88 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais X Sal rio Maternidade da M e Adotante Estabilidade gestante Altera o Sal rio Maternidade Ado o PREVID NCIA SOCIAL DECIS O JUDICIAL INSS publica senten a da ACP n 5019632 23 2011 404 7200 sobre sal rio maternidade para m es adotantes 01 06 2012 15 51 00 O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS torna p blico que em cumprimento senten a de proced ncia proferida na ACP n 5019632 23 2011 404 7200 em tr mite perante a 1 Vara Federal de Florian polis SC os benef cios de sal rio maternidade em manuten o ou concedidos com fundamento no art 71 A da Lei n 8 213 91 casos de ado o ou obten o de guarda judicial para fins de
119. esarial no mbito da base territorial do sindicato n o h raz o para subsistir a estabilidade V O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o per odo de aviso pr vio ainda que indenizado n o lhe assegura a estabilidade visto que inaplic vel a regra do 8 3 do art 543 da Consolida o das Leis do Trabalho XI Alterar a reda o da S mula n 385 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 385 FERIADO LOCAL AUS NCIA DE EXPEDIENTE FORENSE PRAZO RECURSAL PRORROGA O COMPROVA O NECESSIDADE ATO ADMINISTRATIVO DO JU ZO A QUO reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Incumbe parte o nus de provar quando da interposi o do recurso a exist ncia de feriado local que autorize a prorroga o do prazo recursal II Na hip tese de feriado forense incumbir autoridade que proferir a decis o de admissibilidade certificar o expediente nos autos Ill Na hip tese do inciso Il admite se a reconsidera o da an lise da tempestividade do recurso mediante prova documental superveniente em Agravo Regimental Agravo de Instrumento ou Embargos de Declara o XII Alterar a reda o da S mula 428 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 428 SOBREAVISO APLICA O ANAL GICA DO ART 244 8 2 DA CLT reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 O uso de instrumen
120. evid ncia Social SEFIP Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 28 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Para fins de aplica o da substitui o da contribui o previdenci ria CPP as empresas que exercem as atividades mencionadas nos subt picos Ill e IV deste Roteiro conforme suas respectivas vig ncias dever o prestar as seguintes informa es no SEFIP a os valores de contribui o previdenci ria patronal calculados pelo SEFIP e demonstrados no Comprovante de Declara o das Contribui es a Recolher Previd ncia Social nas linhas Empregados Avulsos e Contribuintes Individuais abaixo do t tulo Empresa dever o ser somados e lan ados no Campo Compensa o b a Guia da Previd ncia Social GPS gerada pelo SEFIP dever ser desprezada devendo ser preenchida GPS com os valores efetivamente devidos sobre os fatos geradores declarados em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e Informa es Previd ncia Social GFIP c os relat rios gerados pelo SEFIP Relat rio de Valor de Reten o Relat rio de Compensa es e Relat rio de Reembolso devem ser desprezados e mantidos demonstrativos de origem do cr dito para fins de fiscaliza o e ou pedido de reembolso restitui o compensa o Foi mantida a orienta o prevista no Ato Declarat rio Executivo CODAC n 82 2009 em rela o s contribui es destinadas a outras
121. faltas consideradas pela lei como justas para a rescis o perde o direito ao restante do respectivo prazo Lei n 12 506 de 11 10 2011 DOU 13 10 2011 Disp e sobre o aviso pr vio e d outras provid ncias A PRESIDENTA DA REP BLICA Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 44 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Art 1 O aviso pr vio de que trata o Cap tulo VI do T tulo IV da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 ser concedido na propor o de 30 trinta dias aos empregados que contem at 1 um ano de servi o na mesma empresa Par grafo nico Ao aviso pr vio previsto neste artigo ser o acrescidos 3 tr s dias por ano de servi o prestado na mesma empresa at o m ximo de 60 sessenta dias perfazendo um total de at 90 noventa dias Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 11 de outubro de 2011 190 da Independ ncia e 123 da Rep blica Not cias do Supremo Tribunal Federal STF Quarta feira 22 de junho de 2011 STF admite fixar aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o O Plen rio do Supremo Tribunal Federal STF suspendeu nesta quarta feira o julgamento de quatro Mandados de Injun o MI cujos autores reclamam o direito assegurado pelo artigo 7 inciso XXI da
122. ia ser considerado pois o teor da S mula n 17 do TST atualmente cancelada se aplicava apenas queles empregados que exerciam profiss es regulamentadas Para per odo posterior edi o da referida S mula Vinculante deve se aplicar por analogia ao disposto no 1 do artigo 193 da CLT que determina o pagamento do adicional de periculosidade sobre o sal rio base recebido pelo empregado Portanto apenas a partir daquela data o pagamento do adicional de insalubridade deve incidir sobre o sal rio base e as diferen as correspondentes a essa forma de pagamento TRT SC RO 00786 2008 029 12 00 7 Rel Juiz Gilmar Cavalieri Publicado no TRTSC DOE em 16 01 2009 Contudo consubstanciado na parte final da S mula Vinculando n 4 qual seja a veda o da indexa o da base de c lculo alguns Desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regi o adotaram o entendimento majorit rio de que enquanto n o for editada lei que defina nova base o adicional dever ser calculado sobre o sal rio m nimo aliado ao fato de que a S mula 228 do TST encontra se suspensa A r Desembargadora Lourdes Dreyer nos autos do Recurso Ordin rio n 03576 2006 030 12 00 9 sustentou o entendimento suscitado ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO Em que pese o reconhecimento pelo STF com a edi o da S mula Vinculante n 4 da inconstitucionalidade do disposto no art 192 da CLT quanto aplica o do sal rio m nimo na base
123. icional a que refere o art 9 da Lei n 7 238 84 m s em vermelho R N o Como a data final de seu contrato ser em novembro ou seja depois do trint dio que antecede a data base n o ter direito a indeniza o adicional mas as suas parcelas rescis rias ser o calculadas considerando se o reajuste salarial ocorrido na data base Se o empregado tivesse direito a apenas 30 dias de aviso pr vio a data final do contrato seria em outubro fazendo assim jus a indeniza o adicional 15 Empregado que estivesse trabalhando na empresa no dia 13 de outubro de 2011 faltando alguns dias para completar o prazo de 30 trinta dias de aviso pr vio caso tenha mais de dois anos de empresa ter direito ao per odo adicional de aviso pr vio R Como referido acima o per odo de aviso pr vio trabalhado ou indenizado se projeta no tempo e considerado para todos os efeitos legais No caso espec fico contudo o per odo de aviso pr vio obedece ao previsto na lei vigente na poca da comunica o tendo o ato jur dico se perfectibilizado por completo antes da vig ncia da nova lei que n o ode retroagir para disciplinar situa o passada Mesmo que o contrato seja resilido na vig ncia da nova lei vale a regra vigente por ocasi o da comunica o da despedida ou seja de trinta dias n o tendo o empregado ou empregador que conceder a outra parte per odo adicional de aviso pr vio 16 As partes poder o estabelecer dis
124. ional de insalubridade que deveria ser a partir de ent o o sal rio contratual do trabalhador Consequentemente os empregadores se insurgiram contra a veda o constitucional diante do aumento consider vel da aquisi o manuten o da m o de obra E durante o decorrer dos anos ainda vigente o Enunciado n 228 do TST o Supremo Tribunal Federal na aprecia o do RE 564 714 SP de relatoria da Ministra Carmem L cia resolveu editar a S mula Vinculante n 4 publicada em 09 05 2008 com o seguinte teor Salvo nos casos previstos na Constitui o o sal rio m nimo n o pode ser usado como indexador de base de c lculo de vantagem de servidor p blico ou de empregado nem ser substitu do por decis o judicial Assim tornou se inconstitucional o art 192 da CLT que estipulava o sal rio m nimo como base de c lculo do adicional de insalubridade Com a edi o da S mula Vinculante n 4 o TST visando resolu o dos lit gios trabalhistas de forma eficaz editou a Resolu o n 148 cancelando a S mula n 17 e a Orienta o Jurisprudencial n 47 da SBDI 1 al m de alterar a reda o da S mula n 228 que passou a ter a seguinte reda o ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO A partir de 9 de maio de 2008 data da publica o da S mula Vinculante n 4 do Supremo Tribunal Federal o adicional de insalubridade ser calculado sobre o sal rio b sico salvo crit rio mais vantajoso fixado em instru
125. iscaliza o e ou pedido de reembolso restitui o compensa o Fundamenta o arts 7 8 e 9 da Lei n 12 546 2011 com reda o dada pelo art 45 da Medida Provis ria n 563 2012 arts 2 e 4 do Ato Declarat rio Executivo COSAR n 93 2011 5 2 Compet ncia 13 As empresas que gozam da substitui o da contribui o previdenci ria patronal CPP dever o lan ar no SEFIP a em rela o ao 13 d cimo terceiro sal rio declarado na compet ncia 13 treze a 1 no campo Compensa o a diferen a entre o valor calculado pelo SEFIP e o valor apurado pela empresa Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 29 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Fundamenta o art 6 Ato Declarat rio Executivo COSAR n 93 2011 arts 1 e 2 do Ato Declarat rio Interpretativo RFB n 42 2011 6 Contribui o previdenci ria patronal CPP sobre o 13 sal rio Para o ano de 2011 foram estabelecidas regras espec ficas no tocante a contribui o previdenci ria sobre o 13 sal rio Foi definido que a contribui o previdenci ria sobre o 13 sal rio a cargo da empresa que naquele ano estava substitu da por contribui o sobre o valor da receita bruta n o incidiria sobre o valor de 1 12 um doze avos do d cimo terceiro sal rio de segurados empregados e trabalhadores avulsos referente compet ncia dezembro de 2011 Em se tratando de empresas qu
126. isp e sobre o exerc cio da profiss o de motorista altera a Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 e as Leis n 9 503 de 23 de setembro de 1997 10 233 de 5 de junho de 2001 11 079 de 30 de dezembro de 2004 e 12 023 de 27 de agosto de 2009 para regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de dire o do motorista profissional e d outras provid ncias A PRESIDENTA DA REP BLICA Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 livre o exerc cio da profiss o de motorista profissional atendidas as condi es e qualifica es profissionais estabelecidas nesta Lei Par grafo nico Integram a categoria profissional de que trata esta Lei os motoristas profissionais de ve culos automotores cuja condu o exija forma o profissional e que exer am a atividade mediante v nculo empregat cio nas seguintes atividades ou categorias econ micas transporte rodovi rio de passageiros II transporte rodovi rio de cargas HI VETADO IV VETADO Art 2 S o direitos dos motoristas profissionais al m daqueles previstos no Cap tulo Il do T tulo Il e no Cap tulo II do T tulo VIII da Constitui o Federal ter acesso gratuito a programas de forma o e aperfei oamento profissional em coopera o com o poder p blico Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 72 Atualiza o Trabalh
127. ista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Il contar por interm dio do Sistema nico de Sa de SUS com atendimento profil tico terap utico e reabilitador especialmente em rela o s enfermidades que mais os acometam consoante levantamento oficial respeitado o disposto no art 162 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 III n o responder perante o empregador por preju zo patrimonial decorrente da a o de terceiro ressalvado o dolo ou a des dia do motorista nesses casos mediante comprova o no cumprimento de suas fun es IV receber prote o do Estado contra a es criminosas que lhes sejam dirigidas no efetivo exerc cio da profiss o V jornada de trabalho e tempo de dire o controlados de maneira fidedigna pelo empregador que poder valer se de anota o em di rio de bordo papeleta ou ficha de trabalho externo nos termos do 3 do art 74 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 ou de meios eletr nicos id neos instalados nos ve culos a crit rio do empregador Par grafo nico Aos profissionais motoristas empregados referidos nesta Lei assegurado o benef cio de seguro obrigat rio custeado pelo empregador destinado cobertura dos riscos pessoais inerentes s suas atividades no valor m nimo correspondente a 10 dez vezes o piso salarial de
128. itura o Fiscal Digital da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins EFD PIS Cofins passou a denominar se Escritura o Fiscal Digital das Contribui es incidentes sobre a Receita EFD Contribui es a qual obedecer ao disposto na Instru o Normativa RFB n 1 252 2012 devendo ser observada pelos contribuintes da a Contribui o para o PIS Pasep b Cofins c Contribui o previdenci ria incidente sobre a receita bruta Fundamenta o art 7 da Lei n 12 546 2011 art 2 da Instru o Normativa RFB n 1 252 2012 Ato Declarat rio Executivo n 20 2012 12 Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF A DCTF tamb m dever conter informa es relacionadas Contribui o Previdenci ria sobre a Receita Bruta CPRB Fundamenta o arts 7 da Lei n 12 546 2011 art 6 da Instru o Normativa RFB n 1 110 2010 alterada pela Instru o Normativa RFB n 1 258 2012 Ato Declarat rio Executivo n 99 2011 13 Comiss o Tripartite de Acompanhamento e Avalia o da Desonera o da Folha de Pagamentos CTDF Foi institu da a Comiss o Tripartite de Acompanhamento e Avalia o da Desonera o da Folha de Pagamentos CTDF formada por representantes do Governo Federal dos trabalhadores e empres rios A Comiss o desenvolver as atividades de acompanhamento e avalia o da efetividade da desonera o tribut
129. lo Folha de pagamento mensal da empresa total R 2 000 00 empregados avulsos e aut nomos INSS patronal R 2 000 00 x 20 INSS R 400 00 Receita bruta Tl e TIC R 6 000 00 Receita bruta atividade n o relacionada R 4 000 00 Receita bruta total R 10 000 00 Raz o entre receita de atividade n o relacionada e a receita bruta total da empresa R 4 000 00 R 10 000 00 0 4 Valor proporcional da contribui o devida pelas atividades n o relacionadas R 400 00 x 0 4 R 160 00 Valor da contribui o devida apenas pela atividade de TI e TIC R 6 000 00 x 2 0 R 120 00 Para as empresas que exercem atividades concomitantes dever o ser observados a nos meses em que n o auferirem receita relativa s atividades desoneradas as empresas dever o Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 8 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais recolher as contribui es previstas nos incisos e Ill do caput do art 22 da Lei n 8 212 1991 20 patronal sobre a totalidade da folha de pagamentos n o sendo aplicado c lculo proporcional concomitante b nos meses em que n o auferirem receita relativa a atividades n o abrangidas pela desonera o as empresas dever o recolher a contribui o institu da a t tulo de substitui o 1 ou 2 conforme o caso sobre a receita n o sendo aplicado o c lculo proporcional concomitante Fundamenta o ar
130. lo tempo de servi o trabalhado at ent o e que ganha forma numa extens o do contrato de trabalho N o se pode utilizar essa extens o para fins de ampliar a si mesma Feitas as presentes considera es entendemos que n o existe suporte l gico ou legal que autorize que o tempo final do aviso pr vio seja calculado ap s a incid ncia do pr prio aviso pr vio 2 2 Trabalho no Dias Acrescidos ao Aviso Pr vio Original de 30 dias O segundo questionamento relaciona se obrigatoriedade ou n o de o empregado trabalhar durante o todo o per odo do aviso pr vio Explica o Auditor consulente que alguns sindicatos obreiros seguindo orienta o de entidades laborais de mbito nacional defendem que em raz o de o intuito da nova lei ser o de trazer benef cios para o trabalhador ela n o pode ser interpretada no sentido de que os empregados devem trabalhar mais do que 30 dias de aviso pr vio Para tanto tais entidades partiriam da premissa de que o fato de o empregado ser obrigado a trabalhar mais de 30 dias no curso do aviso pr vio lhe seria prejudicial propondo ent o que os dias para al m do trig simo devam ser indenizados O Auditor consulente oferece um exemplo se um empregado conta com 1 ano e 2 meses de tempo de servi o seu aviso pr vio deve ser de 33 dias sendo que o empregado trabalha 30 dias de aviso pr vio e o empregador indeniza os 3 dias Observa que essas entidades est o inovando e criando uma figura que po
131. mento coletivo No entanto a Confedera o Nacional da Ind stria CNI prop s Medida Cautelar na Reclama o n 6 266 0 DF contra o TST onde o Ministro Gilmar Mendes concedeu a liminar pretendida suspendendo assim a nova reda o da S mula 228 do TST Sendo assim remanesceu a d vida em rela o base de c lculo do adicional de insalubridade se utilizado o sal rio m nimo ou o sal rio b sico enquanto da n o fixa o de nova base de c lculo 4 Jurisprud ncia catarinense Considerando a controv rsia existente o Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regi o TRT possui entendimentos colidentes entre si uma vez que subsiste esta lacuna na legisla o Alguns Desembargadores sustentam o entendimento de que o Juiz n o pode deixar de decidir qualquer lide na hip tese de lacuna da lei devendo lan ar m o da analogia dos costumes e dos Princ pios Gerais do Direito aliado ao fato de que a suspens o tempor ria do Enunciado n 228 do TST acarreta a impossibilidade da utiliza o do sal rio m nimo como base de c lculo do adicional de insalubridade aplicando assim o sal rio b sico do colaborador como base de c lculo do referido adicional Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 83 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Com base neste entendimento entendeu o r Desembargador Gracio R B Petrone nos autos do Recurso Ordin rio n 00051 2008 024 12 00 1 pela n
132. meses anteriores ao m s de dezembro de cada ano calend rio Fundamenta o art 22 da Lei n 8 212 1991 arts 7 8 e art 9 com reda o alterada pela Medida Provis ria n 563 2012 art 9 com reda o dada pela Lei n 12 715 2012 art 7 do Decreto n Ato Declarat rio Interpretativo RFB n 42 2011 3 da Lei n 12 546 2011 4 da Lei n 12 546 2011 8 8 7 828 2012 arts 1 e 2 do o o 7 Reten o de 3 5 Servi os prestados mediante cess o de m o de obra No caso de contrata o de empresas para a execu o dos servi os referidos a seguir mediante cess o de m o de obra a empresa contratante dever reter 3 5 tr s inteiros e cinco d cimos por cento do valor bruto da nota fiscal ou fatura de presta o de servi os a empresas que prestam os servi os de tecnologia da informa o TI tecnologia da informa o e comunica o TIC call center e atividades de concep o desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados b empresas do setor hoteleiro enquadradas na subclasse 5510 8 01 da Classifica o Nacional de Atividades Econ micas CNAE 2 0 c empresas de transporte rodovi rio coletivo de passageiros com itiner rio fixo municipal intermunicipal em regi o metropolitana intermunicipal interestadual e internacional enquadradas nas classes 4921 3 e 4922 1 da CNAE 2 0 Leandro A Lunardi leandro lunardi adv br 30 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria
133. mite m nimo de uma hora para repouso ou refei o poder ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho Ind stria e Com rcio quando ouvido o Servi o de Alimenta o de Previd ncia Social se verificar que o estabelecimento atende integralmente s exig ncias concernentes organiza o dos refeit rios e quando os respectivos empregados n o estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares Deste par grafo denota se que seria poss vel a redu o do intervalo intra jornada por ato do MTE Este ato normalmente consubstancia se numa Portaria Neste caso aponto art 1 da antiga Portaria 42 2007 do MTE O intervalo para repouso ou alimenta o de que trata o art 71 da CLT poder ser reduzido por conven o ou acordo coletivo de trabalho devidamente aprovado em assembl ia geral Art 1 da vigente Portaria 1 095 2010 do MTE A redu o do intervalo intrajornada de que trata o art 71 8 3 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT poder ser deferida por ato de autoridade do Minist rio do Trabalho e Emprego quando prevista em conven o ou acordo coletivo de trabalho desde que os estabelecimentos abrangidos pelo seu mbito de incid ncia atendam integralmente s exig ncias concernentes organiza o dos refeit rios e quando os respectivos empregados n o estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares Como j visto o C TST j se posicionou indicando que
134. mpresas optantes pelo Simples Nacional cujos segmentos tenham sido contemplados pelo art 7 da Medida Provis ria n 540 de 2011 e pelo art 7 da Lei n 12 546 de 2011 n o se aplica o regime substitutivo de desonera o da folha de sal rios 2 Havendo interesse da pessoa jur dica de recolher as contribui es na forma do regime substitutivo ela dever solicitar sua exclus o do Simples Nacional considerando que n o poss vel a utiliza o de regime misto com incid ncia concomitante da Lei Complementar n 123 de 2006 e das normas que regulam o regime substitutivo de desonera o da folha de pagamento DISPOSITIVOS LEGAIS Constitui o Federal de 1988 art 195 13 Medida Provis ria n 540 de 2011 art 7 Medida Provis ria n 563 de 2012 art 45 Lei n 12 546 de 2011 art 7 Lei n 8 212 de 1991 art 22 1 e Ill Lei Complementar n 123 de 2006 art 18 Resolu o Comit Gestor do Simples Nacional n 94 de 2011 art 16 M RIO HERMES SOARES CAMPOS Chefe Data da Decis o 27 06 2012 02 07 2012 1068449 Optantes do SIMPLES Anexo IV Contribui es Sociais Previdenci rias Solu o de Consulta n 35 2013 EMENTA CONTRIBUI O SUBSTITUTIVA EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL ANEXOS E Ill N O CABIMENTO 1 s empresas optantes pelo Simples Nacional tributadas na forma dos Anexos e Ill da Lei Complementar n 123 de 2006 n o se aplica a contribui o previdenci ri
135. mulas aditivas passam tamb m a ser objeto de questionamentos afirmou ponderando que o Poder com legitimidade para regulamentar o assunto o Congresso Nacional CARTILHA DO AVISO PR VIO PROPORCIONAL AO TEMPO DE SERVI O FENACON Federa o Nacional das Empresas de Servi os Cont beis e das Empresas de Assessoramento Per cias Informa es e Pesquisas A FENACON atrav s de sua assessoria jur dica trabalhista a Fl vio Obino F Advogados Associados edita mais uma Cartilha com o objetivo de orientar o empres rio brasileiro e contribuir para a discuss o doutrin ria 01 O aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o est previsto na Constitui o Federal R A Constitui o Federal em seu art 7 XXI assegura como direito dos trabalhadores urbanos rurais e dom sticos aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei 02 A lei estabelecia aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o R N o A regra prevista no art 487 da Consolida o das Leis do Trabalho estabelecia que n o havendo prazo contratualmente estipulado a parte que sem justo motivo quisesse rescindir o contrato deveria avisar a outra da sua resolu o com a anteced ncia m nima de trinta dias Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 46 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 03 A Lei n 12 506 de 11 de outubro de 201
136. n o coletiva que tratam do aviso pr vio proporcional dever o ser observadas desde que respeitada a proporcionalidade minima prevista na Lei n 12 506 de 2011 18 N o obstante as orienta es acima expostas esta Secretaria providenciou o seguinte 1 o envio Consultoria Jur dica deste Minist rio NOTA T CNICA CGRT SRT N 92 2011 que solicita o seu posicionamento nas mat rias relacionadas para fins de manuten o ou modifica o dos entendimentos expostos 2 o encaminhamento ao Gabinete do Ministro de proposta de Projeto de Lei com escopo de tentar adequar ao Cap tulo VI do T tulo IV da CLT as inova es estabelecidas pela Lei n 12 506 de 2011 Bras lia 27 dd outhbig de 2011 4 Dilhad ZILMARA DAVID DE ALENCAR Secret riade Rela es do Trabalho Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais pe Secretaria de Rela es do Trabalho Coordena o Geral de Rela es do Trabalho REFER NCIA Processo n 46034 000170 2011 69 INTERESSADO Assessoria Parlamentar ASSUNTO Lei n 12 506 de 11 de outubro de 2011 z AF Y NOTA T CNICA Ne 154 2012 CGRT SRT MTE 1 Introdu o Com advento da Lei 12 506 de 11 de outubro de 201 1 publicada no Di rio Oficial da Uni o de 13 10 2011 que trata do aviso pr vio proporcional esta Secretaria diariamente demandada a esclarecer quanto aos procedimentos a serem a
137. n o tribut ria s receitas geradas por empresas a reas brasileiras d exclus o de alguns setores para fins da CPRB altera o do anexo nico da Lei n 12 546 2011 tais como aparelhos e tubos de raios X prepara es opacificantes para exames radiogr ficos m quinas autom ticas para processamento de dados port teis Texto da MP MP 601 12 MP Medida Provis ria n 601 de 28 12 2012 D O U 28 12 2012 Edi o Extra Altera as Leis n 12 546 de 14 de dezembro de 2011 para prorrogar o Regime Especial de Reintegra o de Valores Tribut rios para as Empresas Exportadoras Reintegra e para desonerar a folha de pagamentos dos setores da constru o civil e varejista n 11 774 de 17 de setembro de 2008 que reduz as al quotas das contribui es de que tratam os incisos e III Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 14 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais do caput do art 22 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 n 10 931 de 2 de agosto de 2004 que disp e sobre o patrim nio de afeta o de incorpora es imobili rias n 12 431 de 24 de junho de 2011 en 9 718 de 27 de novembro de 1998 para permitir s pessoas jur dicas da rede de arrecada o de receitas federais deduzir o valor da remunera o dos servi os de arrecada o da base de c lculo da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins e d outras provid ncias
138. nal de insalubridade bem como julgados que entendem pela utiliza o do sal rio base e por fim o entendimento do Colendo Tribunal Superior do Trabalho 1 Previs o legal e Enunciado n 228 do TST O adicional de insalubridade encontra se previsto no art 192 da CLT cuja reda o foi dada pela Lei n 6 514 77 in verbis Art 192 O exerc cio de trabalho em condi es insalubres acima dos limites de toler ncia estabelecidos pelo Minist rio do Trabalho assegura a percep o de adicional respectivamente de 40 quarenta por cento 20 vinte por cento e 10 dez por cento do sal rio m nimo da regi o segundo se classifiquem nos graus m ximo m dio e m nimo Salienta CARRION 2006 que o adicional dever ser pago ainda que a remunera o do trabalho seja superior ao sal rio m nimo O Colendo TST publicou em 19 09 1985 o Enunciado n 228 cuja previs o segue transcrita Enunciado n 228 Adicional de Insalubridade Base de C lculo O percentual do adicional de insalubridade incide sobre o sal rio m nimo de que cogita o art 76 da CLT salvo as hip teses previstas no Enunciado n 17 Enunciado n 17 Adicional de Insalubridade O adicional de insalubridade devido a empregado que por for a de lei conven o coletiva ou senten a normativa percebe sal rio profissional ser sobre este calculado Com o advento da Constitui o Federal de 1988 o adicional de insalubridade passou a ser
139. ncomenda A desonera o da folha de pagamento aplica se apenas em rela o aos produtos industrializados pela empresa Entretanto para fins de aplica o da desonera o devem ser considerados os conceitos de industrializa o e de industrializa o por encomenda previstos na legisla o do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Nos casos em que a industrializa o for efetuada parcialmente por encomenda as regras da desonera o aplicam se tamb m s empresas executoras desde que de suas opera es resulte produto relacionado como desonerado Fundamenta o 2 do art 8 da Lei n 12 546 2011 com reda o alterada pela Lei n 12 715 2012 88 5 6 e 7 do art 3 do Decreto n 7 828 2012 4 2 Regras a serem observadas at 31 7 2012 A Medida Provis ria n 563 de 3 4 2012 DOU 4 4 2012 alterou a Lei n 12 546 de 14 12 2011 DOU 15 12 2011 Assim as regras contidas na reda o original da Lei n 12 546 2011 permaneceram em vigor at o dia 31 7 2012 conforme demonstrado a seguir 4 2 1 Fabricantes de vestu rios e seus acess rios artigos t xteis cal ados chap us e couros De 1 12 2011 at 31 7 2012 De 1 de dezembro de 2011 at 31 de julho de 2012 devem contribuir sobre o valor da receita bruta exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos al quota de 1 5 um inteiro e cinco d cimos por cento em substitui o contribui o previden
140. no mesmo ve culo o tempo que exceder a jornada normal de trabalho em que o motorista estiver em repouso no ve culo em movimento ser considerado tempo de reserva e ser remunerado na raz o de 30 trinta por cento da hora normal 7 garantido ao motorista que trabalha em regime de revezamento repouso di rio m nimo de 6 seis horas consecutivas fora do ve culo em alojamento externo ou se na cabine leito com o ve culo estacionado 8 VETADO 8 9 Em caso de for a maior devidamente comprovado a dura o da jornada de trabalho do motorista profissional poder ser elevada pelo tempo necess rio para sair da situa o extraordin ria e chegar a um local seguro ou ao seu destino 8 10 N o ser considerado como jornada de trabalho nem ensejar o pagamento de qualquer remunera o o per odo em que o motorista ou o ajudante ficarem espontaneamente no ve culo usufruindo do intervalo de repouso di rio ou durante o gozo de seus intervalos intrajornadas 8 11 Nos casos em que o motorista tenha que acompanhar o ve culo transportado por qualquer meio onde ele siga embarcado e que a embarca o disponha de alojamento para gozo do intervalo de repouso di rio previsto no 3 do art 235 C esse tempo n o ser considerado como jornada de trabalho a n o ser o tempo restante que ser considerado de espera 12 Aplica se o disposto no 6 deste artigo ao transporte de passageiros de longa dist ncia em regim
141. nobserv ncia dos hor rios de descanso previstos Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 70 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais O tempo de dire o ser rigorosamente controlado pelo condutor do ve culo mediante anota o em di rio de bordo ou por equipamento registrador instalado no ve culo conforme regulamenta o do CONTRAN O motorista profissional na condi o de condutor respons vel por controlar o tempo de condu o O condutor do ve culo responder pela n o observ ncia dos per odos de descanso ficando sujeito s penalidades da decorrentes previstas no CTB A guarda e a preserva o das informa es contidas no equipamento registrador instant neo inalter vel de velocidade e tempo tac grafo s o de responsabilidade do condutor at que o ve culo seja entregue ao propriet rio ressalvada a hip tese de transporte de passageiros em viagens urbanas e semi urbanas em que a chave do equipamento estiver sob a guarda do empregador Cursos Especializados Infra es Penalidades Multas e Pontua o na CNH Fica acrescentado no Art 145 do CTB que a participa o dos motoristas profissionais em cursos especializados independe de ter cometido infra o grave ou grav ssima ou ser reincidente em infra es m dias Os motoristas n o ser o pontuados na CNH pelas multas de tr nsito praticadas por terceiros passageiros como por exemplo pelo o n
142. nte estudo importante aqui conceituar brevemente os institutos do Sal rio M nimo Sal rio Profissional e Sal rio Normativo O sal rio m nimo fixado pela primeira vez atrav s do Decreto lei n 2 162 40 descrito pela CLT atrav s do art 76 ora transcrito Art 76 Sal rio m nimo a contrapresta o m nima devida e paga diretamente pelo empregador a todo trabalhador inclusive ao trabalhador rural sem distin o de sexo por dia normal de servi o e capaz de satisfazem em determinada poca e regi o do Pa s as suas necessidades normais de alimenta o habita o vestu rio higiene e transporte O sal rio m nimo constitucionalmente garantido pelo art 7 IV anteriormente transcrito serve como base para aqueles que recebem remunera o vari vel Ou seja ningu m poder receber valor inferior ao sal rio m nimo O sal rio b sico aquele aven ado entre as partes no in cio da rela o contratual podendo ser concedido com base no sal rio m nimo no piso da categoria ou outro valor estipulado entre empregador e empregado J o sal rio profissional possui previs o constitucional atrav s do inciso V do art 7 da Constitui o Federal V piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho O piso salarial o valor m nimo a ser recebido pelo trabalhador que se encontra enquadrado em determinada categoria profissional Visa atender s necessidades b sicas em rela
143. ntos incondicionais concedidos b INSS patronal de 20 empregados e aut nomos previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 1991 reduzindo se o valor da contribui o a recolher ao percentual resultante da raz o entre a receita bruta de atividades n o relacionadas n o desoneradas e a receita bruta total 12 1 2013 a 31 12 2014 Segue demonstrativo de c lculo Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 12 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Folha de pagamento mensal da empresa total R 2 000 00 empregados avulsos e aut nomos INSS patronal R 2 000 00 x 20 INSS R 400 00 Receita bruta fabricante R 6 000 00 Receita bruta atividade n o relacionada R 4 000 00 Receita bruta total R 10 000 00 Raz o entre receita de atividade n o relacionada e a receita bruta total da empresa R 4 000 00 R 10 000 00 0 4 Valor proporcional da contribui o devida pelas atividades n o relacionadas R 400 00 x 0 4 R 160 00 Valor da contribui o devida apenas pela atividade de fabrica o R 6 000 00 x 1 0 atualmente R 60 00 O c lculo acima representa apenas um exemplo baseado em entendimento o que n o impede a exist ncia de posicionamento diverso ao exposto Para as empresas que exercem atividades concomitantes dever o ser observados a nos meses em que n o auferirem receita relativa s atividades
144. o NR Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 15 de dezembro de 2011 190 da Independ ncia e 123 da Rep blica Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 80 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais VIII Adicional de Insalubridade Nova Base de C lculo Introdu o O objetivo deste coment rio verificar a correta aplica o da S mula Vinculante n 4 editada pelo Egr gio Supremo Tribunal Federal frente aus ncia de previs o normativa remanescente da r S mula Para tanto far se a apresenta o dos dispositivos legais relativos ao adicional de insalubridade e a base de c lculo bem como o entendimento sumulado pelo Colendo Tribunal Superior do Trabalho Na sequ ncia demonstrar se os conceitos de Sal rio M nimo Sal rio B sico e Sal rio Profissional para posteriormente adentrar se na S mula Vinculante n 4 do Egr gio Supremo Tribunal Federal e a nova reda o do Enunciado n 228 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho com a sua ulterior suspens o pelo Ministro Gilmar Mendes Por fim diante da vig ncia da S mula Vinculante n 4 do Egr gio Supremo Tribunal Federal e suspens o do Enunciado n 228 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho considerando a controv rsia jurisprudencial colaciona se julgados que sustentam a aplica o do sal rio m nimo vigente para fins de base de c lculo do adicio
145. o al quota de 1 sobre o valor da receita bruta para as empresas que fabricam carnes e miudezas refrigeradas tintas e vernizes produtos de beleza tijolos vidros ferros e parafusos determinados aparelhos el tricos e telef nicos instrumentos e aparelhos para medicina dentre outros conforme classifica o na Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI b exclus o de alguns segmentos beneficiados pela desonera o da folha de pagamento empresas que fabricam res duos de garraf es garrafas frascos fios cabos e outros condutores para tens o n o superior a 1 000 V n o munidos de pe as de conex o conforme classifica o na Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI c adequa o do c lculo do INSS das empresas que se dedicam a outras atividades concomitantes 4 10 Medida Provis ria n 612 DOU 04 04 2013 Edi o Extra Novas Altera es Por meio da Medida Provis ria n 612 2013 publicada na edi o extra do Di rio Oficial da Uni o de 05 04 2013 foram promovidas diversas altera es na legisla o tribut ria dentre as quais observa se in meras na Desonera o da folha de pagamento INSS patronal sobre a receita bruta quais sejam Amplia o do rol de setores beneficiados Enquadramento pelo CNAE principal Defini o de empresa Exclus o de produtos A altera o da Lei n 12 546 2011 ampliando o rol de empresas que t
146. o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Medida administrativa reten o do ve culo para cumprimento do tempo de descanso aplic vel XXIV VETADO NR 3 VETADO 4 VETADO NR Art 310 A VETADO Art 7 VETADO Art 8 VETADO Art 9 As condi es sanit rias e de conforto nos locais de espera dos motoristas de transporte de cargas em p tios do transportador de carga embarcador consignat rio de cargas operador de terminais de carga operador intermodal de cargas ou agente de cargas aduanas portos mar timos fluviais e secos e locais para repouso e descanso para os motoristas de transporte de passageiros em rodovi rias pontos de parada de apoio alojamentos refeit rios das empresas ou de terceiros ter o que obedecer ao disposto nas Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego dentre outras Art 10 VETADO Art 11 VETADO Art 12 VETADO Bras lia 30 de abril de 2012 191 da Independ ncia e 124 da Rep blica DILMA ROUSSEFF Jos Eduardo Cardozo Guido Mantega Paulo S rgio Oliveira Passos Paulo Roberto dos Santos Pinto Miriam Belchior Aguinaldo Ribeiro Gilberto Carvalho Lu s In cio Lucena Adams Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 78 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais VI SEFIP GFIP e a Implanta o da E Folha Ap s cinco anos de exis
147. o Tribunal Pleno em 26 06 2008 Res 148 2008 DJ 04 e 07 07 2008 Republicada DJ 08 09 e 10 07 2008 S mula cuja efic cia est suspensa por decis o liminar do Supremo Tribunal Federal A partir de 9 de maio de 2008 data da publica o da S mula Vinculante n 4 do Supremo Tribunal Federal o adicional de insalubridade ser calculado sobre o sal rio b sico salvo crit rio mais vantajoso fixado em instrumento coletivo VI Alterar a reda o do item Ill da S mula n 244 que passar a vigorar nos seguintes termos Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 37 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais S MULA N 244 GESTANTE ESTABILIDADE PROVIS RIA reda o do item III alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 O desconhecimento do estado grav dico pelo empregador n o afasta o direito ao pagamento da indeniza o decorrente da estabilidade art 10 II o do ADCT Il A garantia de emprego gestante s autoriza a reintegra o se esta se der durante o per odo de estabilidade Do contr rio a garantia restringe se aos sal rios e demais direitos correspondentes ao per odo de estabilidade Ill A empregada gestante tem direito estabilidade provis ria prevista no art 10 inciso Il al nea b do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias mesmo na hip tese de admiss o mediante contrato por tempo determinado VII Alterar a reda
148. o aviso pr vio o tempo desse aviso ser de 30 dias pelo simples fato de que o trabalhador n o atingiu o tempo m nimo para fazer jus ao primeiro acr scimo legal de 3 dias O fato de vir a somar hipoteticamente 1 ano e 15 ao final desse Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 62 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais per odo n o autoriza que se elaste a o per odo em mais 3 dias N o existe portanto nenhuma possibilidade de rec lculo a partir da proje o do aviso pr vio que venha a ampliar o pr prio aviso Para que essa linha de racioc nio fique mais clara proponho um exemplo absurdo por m ilustrativo do ponto de vista l gico admita hipoteticamente que a lei houvesse fixado que o aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o seria de 6 meses para quem tem completo 1 ano de servi o 12 meses para quem t m completos 2 anos 18 meses para quem t m completos 3 anos e assim sucessivamente utilizando uma raz o de 6 meses de aviso para cada ano de trabalho de completo Ora fazendo computar as proje es para todos os fins como defendem alguns ter amos um aviso pr vio que simplesmente se projetaria ad infinitum ou at o teto se houvesse sido fixado algum para qualquer trabalhador que tivesse mais de 1 ano e 6 meses de servi o prestado ao tempo em que lhe fosse dado o aviso Assim o tempo do aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o um direito conquistado pe
149. o de pagamento peri dico de rendimentos se existente com intervalos de no m nimo 180 cento e oitenta dias V comprova o de que o t tulo ou valor mobili rio esteja registrado em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM nas suas respectivas reas de compet ncia e VI procedimento simplificado que demonstre o compromisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos despesas ou d vidas relacionados aos projetos de investimento inclusive os voltados pesquisa desenvolvimento e inova o 1 A Para fins do disposto no inciso Il do caput a rentabilidade esperada das cotas de emiss o dos fundos de investimento em direitos credit rios dever ser referenciada em taxa de juros pr fixada vinculada a ndice de pre o ou TR observados cumulativamente os seguintes requisitos l o fundo deve possuir prazo de dura o m nimo de seis anos Il veda o ao pagamento total ou parcial do principal das cotas nos dois primeiros anos a partir da data de encerramento da oferta p blica de distribui o de cotas constitutivas do patrim nio inicial do fundo exceto nas hip teses de liquida o antecipada do fundo previstas em seu regulamento Ill veda o aquisi o de cotas pelo originador ou cedente ou por partes a eles relacionadas exceto quando se tratar de cotas cuja classe se subordine s demais para efeito de amortiza o e resgat
150. o est assegurado De outra banda o STF est examinando a mat ria em mandados de injun o existindo a possibilidade de que algum direito venha a ser reconhecido Caso a situa o n o se altere a tend ncia que estas a es n o s o incomuns continuem sendo julgadas improcedentes pela Justi a do Trabalho conforme entendimento assentado na OJ n 84 da SDI1 do TST dispositivo constitucional n o era auto aplic vel antes da edi o da nova lei A respeito da mat ria assim se pronunciou recentemente o Ministro Presidente do TST Jo o Orestes Dalazen A lei ordin ria n o pode retroagir para incidir sobre situa es jur dicas anteriores sua cria o Na aus ncia dessa norma a situa o foi regulada por leis anteriores a esta no caso a pr pria Consolida o das Leis Trabalhistas e uma situa o consolidada e constitu da que n o pode ser apanhada pela lei nova 19 S o comuns cl usulas em conven es coletivas de trabalho estabelecendo que caso o empregado comprove a obten o de novo emprego no curso do aviso pr vio dado pelo empregador ter ele direito a se desligar da empresa de imediato percebendo os dias j trabalhados no curso do aviso pr vio sem preju zo das parcelas rescis rias A nova lei modifica esta pr tica convencional R O TST na forma da S mula n 276 entende o direito ao aviso pr vio como irrenunci vel pelo empregado e que o pedido de dispensa de cumprimento n o exime o emp
151. o uso de cinto de seguran a nos nibus de transporte de passageiros em viagens de longa dist ncia Considerando que o motorista profissional que passa os dias trafegando nas vias est muito mais exposto do que o condutor comum o motorista profissional ter uma condi o diferenciada aumentando a pontua o m xima de 20 para 30 pontos em sua habilita o Por m ao atingirem 20 pontos os motoristas dever o submeter se ao curso de reciclagem caso contr rio ser aplicada a suspens o do direito de dirigir Penalidades e Infra es 1 O descumprimento da legisla o relativa ao tempo de perman ncia do condutorao volante e aos intervalos para descanso quando se tratar de ve culo de transporte de carga ou de passageiros 2 Sem equipamento ou livro papeleta ou ficha de trabalho externo de controle de tempo de dire o quando se tratar de ve culo de transporte de carga ou de passageiros Infra o grave Penalidade multa 1 Medida administrativa reten o do ve culo para cumprimento do tempo de descanso aplic vel 2 Medida administrativa reten o do ve culo para regulariza o Dos Crimes em Esp cie Ordenar ou permitir o inicio de viagem de dura o maior que um dia estando ciente que o motorista n o tenha cumprido o per odo de descanso di rio Pena deten o de seis meses a um ano e multa Ocorrer o na mesma pena o transportador de cargas consignat rio de cargas opera
152. ognet ogin seam cid 6659 DATAM AM S AI PITT E A T DEA D DO nd 0 Para o referido acesso devem ser observadas as seguintes regras a cada usu rio tem uma nica e exclusiva senha de acesso b uma vez j feito o cadastro da empresa no Homolognet na op o Cadastre se os novos usu rios dever o acessar a op o Alterar e realizar o seu cadastramento c o respons vel pode cadastrar se como usu rio d ilimitada a quantidade de usu rios do Homolognet para um mesmo empregador e um mesmo usu rio pode ser cadastrado como usu rio de v rios empregadores o caso do contador ou de um funcion rio vinculado a um escrit rio de contabilidade f o Homolognet n o possui a funcionalidade de altera o de senha de acesso Se for necess rio alterar a senha de acesso de um usu rio o mesmo deve ser exclu do e cadastrado novamente Nesse caso uma nova senha ser gerada automaticamente g para fazer a exclus o de um usu rio necess rio observar as seguintes regras 9 1 na tela inicial clica se em Alterar e em seguida informam se os dados solicitados n do CNPJ ou do CEI e CPF do Respons vel 9 2 ap s a inser o dos dados ser aberta uma nova p gina que cont m uma lista com todos os Usu rios cadastrados e o bot o Excluir ao lado de cada nome 9 3 dever ser selecionado o nome a ser exclu do e pressionado o bot o Excluir Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 66 Atualiza
153. orr a da Veiga Luiz Philippe Vieira de Mello Filho Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira Maria de Assis Calsing Dora Maria da Costa Pedro Paulo Teixeira Manus Fernando Eizo Ono Guilherme Augusto Caputo Bastos M rcio Eurico Vitral Amaro Walmir Oliveira da Costa Maur cio Godinho Delgado K tia Magalh es Arruda Augusto C sar Leite de Carvalho Jos Roberto Freire Pimenta Dela de Alves Miranda Arantes Hugo Carlos Scheuermann Alexandre de Souza Agra Belmonte e o Ex mo Sr Procurador Geral do Trabalho Dr Luis Ant nio Camargo de Melo RESOLVE l Alterar a reda o do item VI da S mula 6 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 6 EQUIPARA O SALARIAL ART 461 DA CLT reda o do item VI alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Para os fins previstos no 2 do art 461 da CLT s v lido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Minist rio do Trabalho excluindo se apenas dessa exig ncia o quadro de carreira das entidades de direito p blico da administra o direta aut rquica e fundacional aprovado por ato administrativo da autoridade competente ex S mula n 06 alterada pela Res 104 2000 DJ 20 12 2000 II Para efeito de equipara o de sal rios em caso de trabalho igual conta se o tempo de servi o na fun o e n o no emprego ex S mula n 135 RA 102 1982 DJ 11 10 1982 e DJ 15 10 1982 III A equipara o salarial s
154. per odo superior a 30 trinta dias 12 A falta de aviso pr vio por parte do empregado d ao empregador o direito de descontar os sal rios correspondentes ao prazo respectivo O desconto poder ser feito Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 48 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais em rela o as verbas salariais e indenizat rias Existe algum limite R Sim O direito de desconto permanece intocado N o tendo sido dado o aviso o empregador poder descontar os sal rios correspondentes ao per odo inclusive o proporcional ao tempo de servi o do sal rio e das verbas rescis rias por ocasi o do pagamento Caso o valor correspondente seja superior ao dos cr ditos trabalhistas a rescis o ser negativa podendo a empresa exigir o pagamento da parcela inclusive em a o trabalhista 13 O aviso pr vio mesmo indenizado computa se integralmente como tempo de servi o Que data deve constar no termo rescis rio como de final de contrato R O contrato de trabalho se projeta at a data final do per odo de aviso pr vio considerado inclusive os dias adicionais proporcionais ao tempo de servi o Esta data deve constar no termo de rescis o bem como na CTPS como data de sa da 14 Empregado com data base em novembro pr avisado da rescis o contratual em 29 de setembro tendo direito a 33 trinta e tr s dias de aviso pr vio perceber a indeniza o ad
155. por ano de trabalho al m dos 30 trinta dias que j estavam garantidos Na primeira hip tese um empregado com um ano e dez meses ter direito apenas a 30 trinta dias de aviso pr vio pois n o ter completado um segundo ano de servi o para a mesma empresa que garantiria per odo adicional de 3 tr s dias Pela segunda leitura o aviso pr vio seria de 33 trinta e tr s dias pois o contrato de mais de um ano garantindo mais 3 tr s dias al m dos 30 trinta dias referentes aos contratos de at um ano Entendemos que na interpreta o da lei deva prevalecer a real inten o do legislador que foi a de adicionar mais 3 tr s dias de aviso pr vio para cada ano de servi o prestado al m do primeiro Frise se que a lei n o prev proporcionalidade de dias quando n o completo integralmente o ano de servi o Assim o empregado com dez anos ao contr rio do que pode parecer ao observador menos atento n o ter direito a 60 sessenta dias de aviso pr vio mas a 57 cinquenta e sete dias 30 trinta dias referentes ao primeiro ano acrescidos de outros 27 dias relativos aos outros nove anos de servi o 9x3 27 06 O pr prio per odo de aviso pr vio deve ser computado como tempo de servi o para fins de enquadramento e defini o do aviso proporcional ao tempo de servi o Um empregado que quando da comunica o da resolu o tinha quatro anos e onze meses de empresa ter aviso pr vio de 39 trinta e nove dias ou de 42 q
156. posi o espec fica de aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o em conven o ou acordo coletivo de trabalho Estas normas prevalecem sobre a nova regra legal R A Constitui o Federal reconhece validade aos ajustes coletivos de trabalho admitindo inclusive a flexibiliza o de regras previstas no ordenamento jur dico No caso espec fico dependendo da iniciativa do rompimento da rela o o cumprimento do aviso pr vio ou mesmo sua indeniza o podem ser prejudiciais tanto ao empregado como ao empregador Desta forma em que pese tratar se de mat ria pol mica entendemos que existe espa o para que as partes estabele am regra diversa da prevista em lei desde que respeitado o per odo m nimo de 30 trinta dias 17 Atualmente as cl usulas mais comuns em conven es coletivas s o aquelas que estabelecem prazo maior de aviso pr vio para empregados com pelo menos cinco anos de empresa e que tenham 45 quarenta e cinco ou mais anos de idade Este tipo de cl usula substitui a regra prevista na nova lei Deve ser considerada para o empregado a garantia convencional e acima dela calcular o adicional proporcional ao tempo de servi o R Este tipo de cl usula n o tem como objetivo ajustar a norma geral realidade categorial Trata se de benef cio ao empregado nos casos de iniciativa do rompimento do contrato de trabalho pelo empregador Com a edi o da nova lei as normas devem ser compatibilizadas Vamos imagin
157. pregado e os demais Termos dever o ser impressos em quatro vias sendo uma para o empregador e tr s para o empregado Fundamenta o art 3 da Portaria MTE n 1 621 2010 com reda o dada pela Portaria MTE n 2 685 2011 V Regulamenta o da Profiss o de Motoristas Resumo Defini o dos motoristas profissionais Integram a categoria profissional os motoristas de ve culos automotores cuja condu o exija forma o profissional e que exer am a atividade mediante v nculo empregat cio Nas seguintes atividades ou categorias econ micas Transporte Rodovi rio de passageiros e cargas como categoria diferenciada e operadores de tratores que atue nas diversas atividades ou categorias econ micas Direito dos motoristas profissionais ter acesso gratuito a programas de forma o e aperfei oamento profissional Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 67 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais ser tratado pelo Sistema nico de Sa de SUS Com atendimento preventivo terap utico e reabilitador especialmente em rela o s doen as que mais lhes acometam n o responder perante o empregador por preju zo patrimonial decorrente da a o de terceiro ressalvado o preju zo causado com inten o ou dolo do motorista receber prote o do Estado contra a es criminosas que lhes sejam dirigidas no efetivo exerc cio da profiss o direito
158. profissional de ve culos de transporte escolar e de passageiros com mais de 10 lugares e os de cargas com peso bruto total superior a 4 536 quilogramas dirigir por mais de quatro horas ininterruptas Ser observado o intervalo de 30 minutos para descanso a cada 4 horas de condu o podendo ser fracionado em intervalos menores dentro do per odo de 4 horas de condu o Em situa es excepcionais desde que n o comprometa a seguran a rodovi ria o tempo de dire o poder ser prorrogado por at 1 hora para permitir o condutor e sua carga chegar a lugar que ofere a seguran a O condutor obrigado a dentro do per odo de 24 horas observar o intervalo de 11 horas de descanso podendo ser fracionado em 9 horas mais 2 no mesmo dia O tempo de dire o e intervalos de descanso e refei es ser igual aos motoristas com v nculo empregat cio ou aut nomos Nenhum transportador de cargas passageiros embarcador consignat rio de cargas operador de terminais de carga operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas ordenar a qualquer motorista a seu servi o ainda que subcontratado conduzir ve culos sem ter cumprido o per odo integral do intervalo de descanso Responde solidariamente com o transportador os agentes mencionados no par grafo anterior com exce o feita queles identificados como embarcadores e ou passageiros pelas obriga es civis criminais e outras previstas em lei decorrentes da i
159. reda o S mula n 221 V Acrescenta adendo S mula n 228 VI Altera a reda o do item Ill da S mula n 244 VII Altera a reda o da S mula n 277 VIII Altera a reda o do item IV da S mula n 337 IX Insere o item Ill na S mula n 378 X Altera a reda o do item da S mula n 369 XI Altera a reda o da S mula n 385 XII Altera a reda o da S mula n 428 XIII Altera a reda o da S mula n 431 XIV Converte a Orienta o Jurisprudencial n 73 da SBDI 2 em S mula XV Converte a Orienta o Jurisprudencial n 52 da SBDI 1 em S mula e insere o item Il reda o XVI Converte as Orienta es Jurisprudenciais n os 307 342 354 380 e 381 da SBDI 1 em S mula XVII Edita as s mulas n os 438 439 440 441 443 e 444 XVIII Converte a Orienta o Jurisprudencial n o 352 da SBDI 1 em S mula XIX Cancela as S mulas n 136 e 348 O EGR GIO PLENO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO em sess o extraordin ria hoje realizada sob a Presid ncia do Excelent ssimo Ministro Jo o Oreste Dalazen Presidente do Tribunal presentes os Ex mos Srs Ministros Maria Cristina Irigoyen Peduzzi Vice Presidente Ant nio Jos de Barros Levenhagen Corregedor Geral da Justi a do Trabalho Carlos Alberto Reis de Paula Ives Gandra da Silva Martins Filho Jo o Batista Brito Pereira Renato de Lacerda Paiva Emmanoel Pereira Lelio Bentes Corr a Aloysio Silva C
160. regado praticar ato que justifique a rescis o imediata do contrato sujeitase ao pagamento da remunera o correspondente ao prazo do referido aviso sem preju zo da indeniza o que for devida De Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 50 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais outra parte o empregado que durante o prazo do aviso pr vio cometer qualquer das faltas consideradas pela lei como justas para a rescis o perde o direito ao restante do respectivo prazo bem como s verbas rescis rias de natureza indenizat ria 23 Em caso de culpa rec proca em situa es de aviso pr vio superior a 30 trinta dias o empregado tem direito a que indeniza o R O empregado tem direito a 50 cinquenta por cento do valor do aviso pr vio inclusive do per odo superior a 30 trinta dias do d cimo terceiro sal rio e das f rias proporcionais 24 Eventuais per odos em que o contrato de trabalho esteve suspenso s o computados para efeito de c lculo do aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o Um empregado que trabalhou por dez meses e acometido por doen a ficou tr s anos em benef cio previdenci rio ter direito a que per odo de aviso pr vio R Quando ocorre a suspens o do contrato de trabalho o per odo de paralisa o n o computado no tempo de servi o efetivo do trabalhador para a aquisi o de vantagens previstas em lei e vinculadas a esse tempo
161. regador de pagar o respectivo valor A exce o quando o empregado comprova a obten o de novo emprego A cl usula convencional referida na pergunta perfeitamente compat vel com as regras gerais a respeito do aviso pr vio e com o entendimento predominante do TST n o sofrendo qualquer modifica o em decorr ncia da nova regra 20 O empregador pode dispensar o empregado do cumprimento do restante do aviso pr vio sem desconto dos dias referentes em casos em que n o exista previs o em norma convencional R Sendo o aviso dado pelo empregado o empregador poder dispensar o seu cumprimento pr tica esta bastante comum Caso o aviso tenha sido de iniciativa do empregador a dispensa do cumprimento e do pagamento somente ocorrer o no caso de comprova o pelo empregado da obten o de novo emprego 21 Durante o per odo de cumprimento do aviso pr vio a rescis o pode ser anulada R A rescis o somente se opera ap s decorrido todo o per odo de aviso pr vio assim qualquer uma das partes empregado e empregador poder reconsiderar o ato sendo facultado a outra parte aceitar ou n o Caso seja aceito o contrato continuar vigorando como se o aviso pr vio n o tivesse sido dado 22 Quais s o as consequ ncias da pr tica de ato que justifique a rescis o imediata do contrato por qualquer das partes durante o prazo de aviso pr vio R O empregador que durante o prazo do aviso pr vio dado ao emp
162. restados por cooperados por interm dio de cooperativas de trabalho Exercendo o segurado atividade em condi es especiais que possam ensejar aposentadoria especial devida pela empresa ou equiparada a contribui o adicional para fatos geradores ocorridos a partir de 1 de mar o de 2000 conforme segue 15 quinze anos 12 doze por cento 20 vinte anos 9 nove por cento 25 vinte e cinco anos 6 seis por cento 2 Substitui o das contribui es previdenci rias patronais Com intuito de possibilitar maior competitividade para alguns setores da economia foi publicada a Lei n 12 546 2011 e altera es posteriores que disciplina o Plano Brasil Maior PBM Dentre as v rias regras impostas por esse Plano foi determinado que parte da contribui o previdenci ria patronal deve ser substitu da pelo recolhimento incidente sobre a receita auferida pelas empresas Assim durante um prazo determinado ser o substitu das as seguintes contribui es devidas pelas empresas destinadas Previd ncia Social a 20 vinte por cento sobre o total das remunera es pagas devidas ou creditadas a qualquer t tulo durante o m s aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem servi os destinadas a retribuir o trabalho qualquer que seja a sua forma inclusive as gorjetas os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial quer pelos servi
163. reven o de Riscos Ambientais PPRA que visa preserva o da sa de e da integridade dos trabalhadores por meio da antecipa o do reconhecimento da avalia o e do consequente controle da ocorr ncia de riscos ambientais sendo sua abrang ncia e profundidade dependentes das caracter sticas dos riscos e das necessidades de controle devendo ser elaborado e implementado pela empresa por estabelecimento nos termos da NR 9 do MTE n 2 Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO que dever ser elaborado e implementado pela empresa ou pelo estabelecimento a partir do PPRA PGR e PCMAT com o car ter de promover a preven o o rastreamento e o diagn stico precoce dos agravos sa de relacionados ao trabalho inclusive aqueles de natureza subcl nica al m da constata o da exist ncia de casos de doen as profissionais ou de danos irrevers veis sa de dos trabalhadores nos termos da NR 7 do MTE Fundamenta o art 9 inciso V da Lei n 12 546 2011 art 47 caput e incisos a IV do art 291 ambos da Instru o Normativa RFB n 971 2009 art 32 da Lei n 8 212 1991 art 22 da Lei n 8 213 1991 e cap tulo item 5 do Manual da GFIP SEFIP para usu rios da vers o 8 4 aprovado pela Instru o Normativa RFB n 880 2008 Norma Regulamentadora n 9 Norma Regulamentadora n 7 11 Escritura o Fiscal Digital das Contribui es incidentes sobre a Receita EFD Contribui es A Escr
164. rior a 5 da receita bruta total Receita bruta decorrente das atividades n o desoneradas igual ou superior a 95 da receita bruta total As regras ora apresentadas foram conferidas pela Lei n 12 715 2012 publicada em 18 9 2012 Fundamenta o 8 1 Il a e 8 3 do art 8 884 5 e 6 do art 9 da Lei n 12 546 2011 com reda o alterada pela Lei n 12 715 2012 88 3 e 4 do art 6 do Decreto n 7 828 2012 3 4 Aplica o concomitante de benef cios Lei n 12 546 2011 e Lei n 11 774 2008 Impossibilidade At 31 12 2014 as empresas que prestam servi os de TI TIC call center e concep o desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados n o far o jus s redu es previstas na Lei n 11 774 2008 Fundamenta o art 7 8 1 da Lei n 12 546 2011 art 14 caput da Lei n 11 774 2008 6 do art 2 do Decreto n 7 828 2012 4 Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 10 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Os fabricantes dos produtos mencionados neste t pico conforme classifica o na Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI fazem jus substitui o da contribui o previdenci ria patronal CPP conforme demonstrado a seguir 4 1 Industrializa o e industrializa o por e
165. rmado junto ao Conselho Federal de Medicina CFM para institui o do Banco de Dados de Atestado M dico Eletr nico para fins de Benef cio junto ao INSS e c a maior seguran a no reconhecimento do direito de aux lio doen a previdenci rio com a utiliza o do Atestado M dico Eletr nico para fins de Benef cio junto ao INSS face a emiss o via Certifica o Digital resolve Art 1 Fica institu do o Atestado M dico Eletr nico para fins de Benef cio junto ao INSS Atestado M dico Eletr nico voltado a viabilizar o cumprimento da decis o judicial proferida no bojo da A o Civil P blica n 5025299 96 2011 404 7100 RS 81 O Atestado M dico Eletr nico poder ser utilizado como meio alternativo aos procedimentos regulares para requerimento inicial de aux lio doen a previdenci rio atendidas as seguintes condi es a que seja emitido pela Internet no s tio do Minist rio da Previd ncia Social MPS www previdencia gov br no link Ag ncia Eletr nica do Segurado mediante certifica o digital b que seja validado por meio de batimento on line com o Banco de Dados do CFM que o profissional m dico est apto ao exerc cio legal da atividade c que o afastamento do segurado seja de at sessenta dias e d que seja observado o transcurso do prazo de 180 dias contados da cessa o do benef cio anterior concedido nessa modalidade para utiliza o de novo Atestado M dico Eletr nico 8 2 O
166. rmal de trabalho art 71 da CLT sem preju zo do c mputo da efetiva jornada de labor para efeito de remunera o Il E inv lida cl usula de acordo ou conven o coletiva de trabalho contemplando a supress o ou redu o do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene sa de e seguran a do trabalho garantido por norma de ordem p blica art 71 da CLT e art 7 XXII da CF 1988 infenso negocia o coletiva Ill Possui natureza salarial a parcela prevista no art 71 4 da CLT com reda o introduzida pela Lei n 8 923 de 27 de julho de 1994 quando n o concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo m nimo intrajornada para repouso e alimenta o repercutindo assim no c lculo de outras parcelas salariais IV Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho devido o gozo do intervalo intrajornada m nimo de uma hora obrigando o empregador a remunerar o per odo para descanso e alimenta o n o usufru do como extra acrescido do respectivo adicional na forma prevista no art 71 caput e 4 da CLT XVII Editar as s mulas n 438 439 440 441 443 e 444 nos seguintes termos S MULA N 438 INTERVALO PARA RECUPERA O T RMICA DO EMPREGADO AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO HORAS EXTRAS ART 253 DA CLT APLICA O ANALOGICA O empregado submetido a trabalho cont nuo em ambiente artificialmente frio nos termos do par grafo nico do art 253 da CLT ainda que n
167. romisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos despesas ou d vidas relacionados a projetos de investimento inclusive os voltados pesquisa desenvolvimento e inova o 1 C O procedimento simplificado previsto nos incisos VI dos 1 1 Ae 1 B deve demonstrar que os gastos despesas ou d vidas pass veis de reembolso ocorreram em prazo igual ou inferior a vinte e quatro meses da data de encerramento da oferta p blica 1 D Para fins do disposto neste artigo os fundos de investimento em direitos credit rios e os certificados de receb veis imobili rios podem ser constitu dos para adquirir receb veis de um nico cedente ou devedor ou de empresas pertencentes ao mesmo grupo econ mico 2 O Conselho Monet rio Nacional definir a f rmula de c mputo do prazo m dio a que se refere o inciso dos 1 e 1 B e o procedimento simplificado a que se referem os incisos VI dos 1 1 Ae1 B Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 18 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais 4 Il s cotas de fundos de investimento exclusivos para investidores n o residentes que possuam no m nimo oitenta e cinco por cento do valor do patrim nio l quido do fundo aplicado em t tulos de que trata o inciso do caput 4 A O percentual m nimo a que se refere o inciso Il do 40 poder ser de no m nimo sessenta
168. ronal de 20 empregados e aut nomos previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 1991 reduzindo se o valor da contribui o a recolher ao percentual resultante da raz o entre a receita bruta de atividades n o relacionadas n o desoneradas e a receita bruta total a 1 5 sobre o valor da receita bruta fabricantes de couros grampos colchetes ilhoses bot es bolas infl veis previstos no subt pico IV 2 2 exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos b INSS patronal de 20 empregados e aut nomos previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 1991 reduzindo se o valor da contribui o a recolher ao percentual resultante da raz o entre a receita bruta de atividades n o relacionadas n o desoneradas e a receita bruta total 1 4 2012 a 31 7 2012 a 1 sobre o valor da receita bruta fabricantes dos produtos elencados no t pico IV 3 exclu das as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos b INSS patronal de 20 empregados e aut nomos previsto nos incisos e Ill do art 22 da Lei n 8 212 1991 reduzindo se o valor da contribui o a recolher ao percentual resultante da raz o entre a receita bruta de atividades n o relacionadas n o desoneradas e a receita bruta total 1 8 2012 a 31 12 2014 a 1 sobre o valor da receita bruta abricantes dos produtos elencados no t pico IV 4 exclu das as vendas canceladas e os desco
169. ros que visem melhoria de sua condi o social rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos II seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio III fundo de garantia do tempo de servi o IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender a suas necessidades vitais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajustes peri dicos que lhe preservem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 41 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais V piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo VII garantia de sal rio nunca inferior ao m nimo para os que percebem remunera o vari vel VIII d cimo terceiro sal rio com base na remunera o integral ou no valor da aposentadoria IX remunera o do trabalho noturno superior do diurno X prote o do sal rio na forma da lei constituindo crime sua reten o dolosa XI participa o nos lucros ou resultados desvinculada da remunera o e excepcionalmente participa o n
170. rt 73 da CLT das 22 horas de um dia s 5 horas do outro dia acrescido de adicional de 20 sobre o valor da hora diurna Tempo de Descanso O intervalo de repouso entre uma jornada e outra de 11 horas podendo ser dividida em um intervalo de 9 horas e as 2 restantes desde que sejam usufru das no mesmo dia e esteja prevista em Acordo ou Conven o Coletiva de Trabalho Nas viagens com dura o de mais de 7 dias deve haver um descanso semanal ininterrupto de 36 horas e uma vez por m s deve coincidir com o domingo essas 36 horas poder o ser fracionadas em 30 e depois mais 6 usufru das na mesma semana E permitido ac mulo de descanso semanal desde que n o ultrapasse a 108 horas O motorista tamb m tem direito a no m nimo 1 hora de almo o O repouso di rio poder ser feito na cabine leito do caminh o em alojamento ou hotel Para jornadas que n o ultrapassem 7 dias o descanso semanal ser de 35 horas Tempo de Espera O tempo de espera nas filas de portos para carregar e descarregar a carga em barreiras fiscais as horas ser o indenizadas aos motoristas com adicional de 30 sobre o valor da hora normal ap s exceder a jornada de trabalho Viagens de Longa Dist ncia Superiores a 24 horas O motorista fora da base da empresa que ficar com o ve culo parado por tempo superior jornada normal de trabalho fica dispensado do servi o exceto se for exigida perman ncia junto ao ve culo hip tese em que o tempo exce
171. s concebidos para demonstra o vassouras e escovas constitu das por pequenos ramos ou outras mat rias vegetais reunidas em feixes com ou sem cabo pinc is e escovas para artistas pinc is de escrever e pinc is semelhantes para aplica o de produtos cosm ticos rolos conforme classifica o na Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI dentre outros Tamb m foram estabelecidos os seguintes procedimentos a empresas do setor de constru o civil CNAE 412 432 433 e 439 recolher o a Contribui o Previdenci ria sobre a Receita Bruta CPRB somente para as obras matriculadas no Cadastro Espec fico do INSS CEI partir de 1 4 2013 em rela o s obras matriculadas no CEI at 31 3 2013 o recolhimento do INSS continuar sobre a folha de pagamento at o t rmino da obra devendo a receita bruta proveniente destas obras serem exclu das da base de c lculo da CPRB b defini o de empresa para fins da desonera o da folha de pagamento c quando determinado o enquadramento da empresa na desonera o da folha de pagamento pelo CNAE Classifica o Nacional de Atividades Econ micas este dever ocorrer com o CNAE principal da empresa d empresa enquadrada pelo CNAE principal recolher a CPRB sobre a totalidade de seu faturamento independente de obter receitas de outras atividades e exclus o de alguns produtos para fins CPRB altera o do anexo da Lei n 12 546 2011 tais
172. sa Ele diz por m que apesar de haver uma lacuna na lei o escrit rio acredita na obrigatoriedade rec proca O memorando tamb m esclarece outros pontos obscuros como a contagem dos tr s dias adicionais no aviso pr vio por ano de trabalho Segundo o documento os tr s dias devem ser contabilizados a cada ano completo de trabalho Assim o empregado demitido s faria jus proporcionalidade a partir de dois anos completos no emprego Procurado o Minist rio do Trabalho n o se pronunciou NTEGRA MEMO CIRCULAR MTE N 10 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 53 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais VA MTE Ministerio do ET Trabalho e Emprego Secretaria de Rela es do Trabalho Coordena o Geral de Rela es do Trabalho Bras lia 27 de outubro de 2011 Memo Circular n 2 8 2011 Aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego c c Chefes das Se es de Rela es do Trabalho Assunto Orientar os servidores das Se es de Rela es do Trabalho que exercem atividades relativas assist ncia a homologa o das rescis es de contrato de trabalho tendo em vista a publica o da Lei n 12 506 de 11 10 2011 L Com advento da Lei 12 506 de 11 de outubro de 2011 DOU 14 10 2011 que trata do aviso pr vio proporcional esta Secretaria diariamente demandada a esclarecer quanto aos procedimentos a serem adotados pelos servidores das Se es de
173. servi o para todos os efeitos legais Par grafo inclu do pela Lei n 10 218 de 11 4 2001 Art 488 O hor rio normal de trabalho do empregado durante o prazo do aviso e se a rescis o tiver sido promovida pelo empregador ser reduzido de 2 duas horas di rias sem preju zo do sal rio integral Par grafo nico facultado ao empregado trabalhar sem a redu o das 2 duas horas di rias previstas neste artigo caso em que poder faltar ao servi o sem preju zo do sal rio integral por 1 um dia na hip tese do inciso e por 7 sete dias corridos na hip tese do inciso Il do art 487 desta Consolida o Inclu do pela Lei n 7 093 de 25 4 1983 Art 489 Dado o aviso pr vio a rescis o torna se efetiva depois de expirado o respectivo prazo mas se a parte notificante reconsiderar o ato antes de seu termo outra parte facultado aceitar ou n o a reconsidera o Par grafo nico Caso seja aceita a reconsidera o ou continuando a presta o depois de expirado o prazo o contrato continuar a vigorar como se o aviso pr vio n o tivesse sido dado Art 490 O empregador que durante o prazo do aviso pr vio dado ao empregado praticar ato que justifique a rescis o imediata do contrato sujeita se ao pagamento da remunera o correspondente ao prazo do referido aviso sem preju zo da indeniza o que for devida Art 491 O empregado que durante o prazo do aviso pr vio cometer qualquer das
174. t 22 inciso e Ill da Lei n 8 212 1991 art 14 884 4 e 5 da Lei n 11 774 2008 arts 7 8 e 9 da Lei n 12 546 2011 alterada pela Lei n 12 715 2012 e pela Medida Provis ria n 582 2012 caput 84 1 e 2 e incisos e Il do art 6 do Decreto n 7 828 2012 3 3 Regras espec ficas para aplica o da desonera o Exclusiva e concomitante Para fins de aplica o do c lculo concomitante para as empresas prestadoras de servi os que se dedicam outras atividades al m das desoneradas foram estabelecidas regras espec ficas conforme demonstrado a seguir 3 3 1 Servi os de Tecnologia da Informa o TI Tecnologia da Informa o e Comunica o TIC call center concep o desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados do setor hoteleiro e de transporte rodovi rio coletivo de passageiros As empresas que prestam servi os de Tecnologia da Informa o TI Tecnologia da Informa o e Comunica o TIC call center concep o desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados do setor hoteleiro e as de transporte rodovi rio coletivo de passageiros e que se dedicam a outras atividades n o contempladas pela desonera o dever o observar as seguintes regras para aplica o da desonera o da folha de pagamento de forma exclusiva ou concomitante Aplica o da Aplica o da Situa o desonera o Sem desonera o C lculo concomit ncia concomitante Receita bruta
175. t ncia do Sistema P blico de Escritura o Digital Sped a Receita Federal deve divulgar neste ano os detalhes da Escritura o Fiscal Digital Social EFD Social tamb m conhecido como Sped Previdenci rio E Folha Sped Folha etc No ano que passou foi ventilada a informa o de que a previs o de que o fisco divulgue em julho do ano corrente o layout do programa e a partir disto os prazos e quem deve se adequar ser o anunciados O cronograma da Receita Federal de que em fevereiro o layout da EFD Social seja conclu do e a legisla o publicada em julho ocorra o desenvolvimento do software no m s seguinte seja divulgada a valida o e inicie os testes a homologa o final aconte a em setembro e em outubro comece a implementa o Segundo a Receita o projeto est em fase de estudos junto aos demais entes p blicos interessados como Minist rio do Trabalho e Previd ncia Social e ter como objetivo abranger a escritura o da folha de pagamento e em uma segunda fase o Livro Registro de Empregados O EFD Socialou Sped Folha como j se tornou conhecido ter a fun o de exigir mensalmente de todas as empresas as informa es sobre a Folha de Pagamento e demais pagamentos necess rios Previd ncia Social Al m disto tamb m as informa es do Livro Registro de Empregados far o parte deste informativo mensal Os dados da Folha Digitalizada e Registro de Empregados ser o armazenados em um cadas
176. tos telem ticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado por si s n o caracteriza o regime de sobreaviso Il Considera se em sobreaviso o empregado que dist ncia e submetido a controle patronal por instrumentos telem ticos ou informatizados permanecer em regime de plant o ou equivalente aguardando a qualquer momento o chamado para o servi o durante o per odo de descanso XIII Alterar a reda o da S mula 431 nos seguintes termos S MULA N 431 SAL RIO HORA EMPREGADO SUJEITO AO REGIME GERAL DE TRABALHO ART 58 CAPUT DA CLT 40 HORAS SEMANAIS C LCULO APLICA O DO DIVISOR 200 reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Para os empregados a que alude o art 58 caput da CLT quando sujeitos a 40 horas semanais de trabalho aplica se o divisor 200 duzentos para o c lculo do valor do sal rio hora XIV Converter a Orienta o Jurisprudencial n 73 da SBDI 2 em S mula nos seguintes termos S MULA N 435 ART 557 DO CPC APLICA O SUBSIDI RIA AO PROCESSO DO TRABALHO convers o da Orienta o Jurisprudencial n 73 da SBDI 2 com nova reda o Aplica se subsidiariamente ao processo do trabalho o art 557 do C digo de Processo Civil XV Converter a Orienta o Jurisprudencial n 52 da SBDI 1 em S mula e inserir o item Il reda o da S mula nos seguintes termos S MULA N 436 REPRESENTA O PROCESSUAL PROCURADOR DA UNI O ESTADOS
177. tro nico e compartilhados por v rias entidades do governo Receita Federal Minist rio do Trabalho Previd ncia Social e Justi a do Trabalho Assim o EFD Social ir substituir e eliminar v rios arquivos mensais e anuais que as empresas enviam atualmente a estes mesmos rg os do governo tais como Manad Sefip para fins de fiscaliza o e pagamentos de benef cios previdenci rios Caged Rais Dirf Por m a princ pio somente Manad e Sefip fiscaliza o ser o eliminados lembrando que o Sefip para fins de recolhimento de FGTS permanecer Ao que tudo indica entraremos em 2012 com esta nova realidade para o RH e rotinas de pessoal das empresas Atualmente na p gina correspondente ao Sped no site da Receita Federal consta o seguinte sobre o EFD Social O projeto est em fase de estudos na Receita Federal e nos demais entes p blicos interessados tendo como objetivo abranger a escritura o da folha de pagamento e em uma segunda fase o Livro Registro de Empregados Os procedimentos t m avan ado e j se tem not cias do projeto piloto e dos prov veis prazos para gera o das informa es ao EFD Social nome atual que antes era batizado de Sped Folha Em maio 2011 a Receita Federal se reuniu com as empresas do projeto piloto para dar prosseguimento ao projeto EFD Social 1001 Nesta reuni o foi apresentado o layout da Escritura o Fiscal Digital Social que as empresas dever o preparar com as informa
178. tual que pode ser avaliado por sua perfei o t cnica cuja aferi o ter crit rios objetivos ex OJ da SBDI 1 n 298 DJ 11 08 2008 VIII E do empregador o nus da prova do fato impeditivo modificativo ou extintivo da equipara o salarial ex S mula n 68 RA 9 1977 DJ 11 02 1977 IX Na a o de equipara o salarial a prescri o parcial e s alcan a as diferen as salariais vencidas no per odo de 5 cinco anos que precedeu o ajuizamento ex S mula n 274 alterada pela Res 121 2003 DJ 21 11 2003 X O conceito de mesma localidade de que trata o art 461 da CLT refere se em princ pio ao mesmo munic pio ou a munic pios distintos que comprovadamente perten am mesma regi o metropolitana ex OJ da SBDI 1 n 252 inserida em 13 03 2002 Il Alterar a reda o da S mula 10 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 10 PROFESSOR DISPENSA SEM JUSTA CAUSA T RMINO DO ANO LETIVO OU NO CURSO DE FERIAS ESCOLARES AVISO PREVIO reda o alterada em sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 O direito aos sal rios do per odo de f rias escolares assegurado aos professores art 322 caput e 3 da CLT n o exclui o direito ao aviso pr vio na hip tese de dispensa sem justa causa ao t rmino do ano letivo ou no curso das f rias escolares III Alterar a reda o da S mula 124 que passar a vigorar nos seguintes termos S MULA N 124 BANC RIO SAL RIO
179. tulos pr prios de sua contabilidade de forma discriminada os fatos geradores de todas as contribui es sociais a cargo da empresa as contribui es sociais previdenci rias descontadas dos segurados as decorrentes de subroga o as reten es e os totais recolhidos e fornecer ao contribuinte individual que lhes presta servi os comprovante do pagamento de remunera o consignando a identifica o completa da empresa inclusive com o seu n mero no Cadastro Nacional da Pessoa Jur dica CNPJ o n mero de inscri o do segurado no RGPS o valor da remunera o paga o desconto da contribui o efetuado e o compromisso de que a remunera o paga ser informada na Guia de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social GFIP e a contribui o correspondente ser recolhida f prestar Receita Federal do Brasil RFB todas as informa es cadastrais financeiras e cont beis de interesse dos mesmos na forma por eles estabelecida bem como os esclarecimentos necess rios fiscaliza o 9 exibir fiscaliza o da RFB quando intimada para tal todos os documentos e livros com as formalidades legais intr nsecas e extr nsecas relacionados com as contribui es sociais h informar mensalmente em GFIP emitida por estabelecimento da empresa com informa es distintas por tomador de servi o e por obra de constru o civil os dados cadastrais os fatos geradores a base de c lculo e os valores devidos d
180. uarenta e dois dias R O per odo de aviso pr vio trabalhado ou indenizado se projeta no tempo com efeitos limitados s vantagens econ micas obtidas no per odo de pr aviso sal rios reflexos e verbas rescis rias Desta forma n o computado para defini o do pr prio aviso proporcional ao Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 47 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais tempo de servi o que deve ser calculado considerando se apenas o tempo de servi o transcorrido at a data da comunica o da resolu o do contrato Assim o aviso pr vio ser de 39 trinta e nove dias Discuss o semelhante ocorria antes da Constitui o Federal de 1988 Os empregados que recebiam sal rio por semana com menos de doze meses de servi o na empresa tinham aviso pr vio de oito dias O fato do aviso de oito dias projetar o contrato para al m de um ano n o lhes garantia o per odo de 30 trinta dias de aviso pr vio O tempo a ser considerado para o c lculo do aviso pr vio o transcorrido at o dia da comunica o 07 O aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o devido apenas nos casos em que a resolu o do contrato de iniciativa do empregador R N o A lei n o faz nenhuma distin o Assim caso a iniciativa seja do empregado tamb m ter que avisar a sua resolu o em prazo que respeite a proporcionalidade ao tempo de servi o Merece registro posicionam
181. ue prestam os servi os classificados na Nomenclatura Brasileira de Servi os NBS institu da pelo Decreto n 7 708 de 2 de abril de 2012 nos c digos 1 1201 25 00 1 1403 29 10 1 2001 33 00 1 2001 39 12 1 2001 54 00 1 2003 60 00 e 1 2008 70 00 IX as empresas de constru o de obras de infraestrutura enquadradas nos grupos 421 422 429 e 431 da CNAE 2 0 X as empresas de engenharia e arquitetura enquadradas no grupo 711 da CNAE 2 0 e XI as empresas de manuten o repara o e instala o de m quinas e equipamentos enquadrados nas classes 3311 2 3312 1 3313 9 3314 7 3319 8 3321 0 e 3329 5 da CNAE 2 0 7 Ser o aplicadas s empresas referidas no inciso IV do caput as seguintes regras l para as obras matriculadas no Cadastro Espec fico do INSS CEI a partir do dia 1 de abril de 2013 o recolhimento da contribui o previdenci ria ocorrer na forma do caput at o seu t rmino Il para as obras matriculadas no Cadastro Espec fico do INSS CEI at o dia 31 de mar o de 2013 o recolhimento da contribui o previdenci ria ocorrer na forma dos incisos e Ill do caput do art 22 da Lei n 8 212 de 1991 at o seu t rmino e Ill no c lculo da contribui o incidente sobre a receita bruta ser o exclu das da base de c lculo observado o disposto no art 9 as receitas provenientes das obras a que se refere o inciso Il NR Artigo 8 3 loa XIII
182. unardi adv br Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Tempo de Servi o n de dias E 0 30 l 1 33 2 36 3 39 o 4 1 42 5 45 6 48 7 E 51 E 8 54 9 L 57 10 1 60 11 63 12 1 66 13 69 F 14 72 15 75 16 78 17 81 18 84 E 19 87 20 90 3 Da proje o do aviso pr vi todos as efeitos legais Ressaltamos que o aviso pr vio proporcional ser contabilizado no tempo de servi o do trabalhador para todos os efeitos legais Nesse sentido a proje o ser devidamente levada em considera o na conformidade do 1 do art 487 e Orienta o Jurisprudencial da Se o de Diss dios Individuais I n 367 do TST respectivamente SIP A falta do aviso pr vio por parte do empregador d ao empregado o direito aos sal rios correspondentes ao prazo do aviso garantida sempre a integra o desse per odo no seu tempo de servi o grifamos P gina 3 de 8 7 de maio de 2012 Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 61 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPE O DO TRABALHO Esplanada dos Minist rios Bloco F Anexo Ala B 10 andar sala 176 CEP 70059 900 Bras lia DF sitoomte gov br Fone 61 33176174 6632 6162 6751 Fax 61 33178270 NOTA T CNICA C
183. usive instala o configura o e manuten o de programas de computa o e bancos de dados bem como servi os de suporte t cnico em equipamentos de inform tica em geral e NR Art 4 ALei n 10 931 de 2 de agosto de 2004 passa a vigorar com as seguintes altera es Artigo 4 Para cada incorpora o submetida ao regime especial de tributa o a incorporadora ficar sujeita ao pagamento equivalente a quatro por cento da receita mensal recebida o qual corresponder ao pagamento mensal unificado do seguinte imposto e contribui es NR Artigo 8 Para fins de reparti o de receita tribut ria e do disposto no 2 do art 4 o percentual de quatro por cento de que trata o caput do art 4 ser considerado l 1 71 um inteiro e setenta e um cent simos por cento como Cofins Il 0 37 trinta e sete cent simos por cento como Contribui o para o PIS Pasep Ill 1 26 um inteiro e vinte e seis cent simos por cento como IRPJ e IV 0 66 sessenta e seis cent simos por cento como CSLL NR Art 5 ALei n 12 431 de 24 de junho de 2011 passa a vigorar com as seguintes altera es Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 16 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Artigo 1 Fica reduzida a zero a al quota do imposto sobre a renda incidente sobre os rendimentos definidos nos termos al nea a do 2 do art 81 da Lei n 8 981
184. utos classificados nos seguintes c digos da Tipi E 5 No caso de contrata o de empresas para a execu o dos servi os referidos no 3 mediante cess o de m o de obra na forma definida pelo art 31 da Lei n 8 212 de 1991 a empresa contratante dever reter 3 5 tr s inteiros e cinco d cimos por cento do valor bruto da nota fiscal ou fatura de presta o de servi os NR Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 15 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais Artigo 9 Il exclui se da base de c lculo das contribui es a receita bruta a de exporta es e b decorrente de transporte internacional de carga NR Art 220 Anexo nico a Lei n 12 546 de 2011 passa a ser denominado Anexo e passa a vigorar acrescido dos produtos classificados nos c digos da Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI aprovada pelo Decreto n 7 660 de 23 de dezembro de 2011 constantes do Anexo a esta Medida Provis ria e Il subtra do dos produtos classificados nos c digos 3006 30 11 3006 30 19 7207 11 10 7208 52 00 7208 54 00 7214 10 90 7214 99 10 7228 30 00 7228 50 00 8471 30 9022 14 13 e 9022 30 00 da TIPI Art 3 A Lei n 11 774 de 17 de setembro de 2008 passa a vigorar com as seguintes altera es Artigo 14 4 VII suporte t cnico em inform tica incl
185. valece no Colendo Tribunal Superior do Trabalho o entendimento de que enquanto n o editado novo par metro permanece o sal rio m nimo como base de c lculo do referido adicional Referido entendimento por sua vez deveria ser acolhido pelas inst ncias inferiores em aten o a n o transgress o dos efeitos da S mula Vinculante e principalmente em fun o dos efeitos financeiros advindos com o pagamento do mencionado adicional sobre os sal rio contratual do trabalhador IX Atestado M dico Eletr nico Implanta o Aux lio Doen as de at 60 Dias RESOLU O INSS PRES N 202 DE 17 DE MAIO DE 2012 18 05 2012 Implanta o de aux lio doen a previdenci rio com base em Atestado M dico Eletr nico para fins de Benef cio junto ao Instituto Nacional do Seguro Social A o Civil P blica n 5025299 96 2011 404 7100 RS FUNDAMENTA O LEGAL Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 Decreto n 3 048 de 06 de maio de 1999 A o Civil P blica n 5025299 96 2011 404 7100 RS Leandro A Lunardi leandroDlunardi adv br 86 Atualiza o Trabalhista e Previdenci ria Altera es Fundamentais O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS no uso da compet ncia que lhe foi conferida pelo Decreto n 7 556 de 24 de agosto de 2011 e considerando a a decis o judicial proferida na A o Civil P blica n 5025299 9 6 2011 404 7100 RS b o acordo fi

Atualização Trabalhista e Previdenciária – Alterações

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