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DPEP Divisão de Engenharia e Normas – DVEN

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3. 1 i ENCHIMENTO COM CONCRETO 15 MPa a BLOCOS DE CONCRETO 9x19x39 C 4 E 5 x C 40 gt A m 2 4 a P 2 4 4 4 q 2 q ac 5 E a Em 4 lt 4 PLANTA DE CANA FTA TIPICAS DE BLOCOS ESCALA 1 10 TIPO DE CANALETA VALOR DE X EM A 80 TIPO B 60 TIPO 40 X 114 00 O 0 15 1 7 E 0 15 ELETRODUT E PVC e ol 19 0 10 E LISTA DE FERR s lt Ty Ca DETALHE T PICO 1 i RR CEE 2 f i K UNITARI ELETRODUTO DE PVC Qe 2 50 QJ 1 6 103 618 i RGAMASS 2 A A 57 A 4 7 30 245 2 6 83 498 E u CA 60 B O 4 6 35 210 Y Ps CONCRET IMPLE BE DETALHE T PICO 2 lt 4 5 35 175 C 10 00 X 10 00 E H JE AL HI qp dT 2 T PICA CANALETA ETALHE TIPICO 1 hie
4. C gt gt ESCALA 1 12 5 ESCALA 1 18 5 1412 7 724 7 724 7 1412 u 3900 es em 11 170 663 1000 1000 663 170 11 60 41 M n 6 FUROS DE 914 co EN ES E i so 4500 D 110 280 1060 800 800 1060 280 11923 3148 j 4 Rasgos de 18x60mm 3 FUROS 18MM m D 2 o Co gt E 400 470 0 80 840 0 80 840 470 400 co 4 RASGOS DE 18x60mm 5 FUROS DE 918MM 2 a QU All 1 A M I c lC 600 812 7 724 7 724 7 812 600 S E O E Item 576 lt E Item 578 Cod 4595 Coo 133968 TE CS SEE TE E STO CJ DE E ED ES PP TE FUROS 14 3 FUROS 618MM SN 6 Rasgos de 18x40mm 8 FUROS DE 14MM m Z lt 2 2 E E E m 101 6x101 6x9 53x3900mm ANCORAGEM LD Eie e c uad LU D NETS co FIXAR BARRAMENTO CAB ESCALA 1 18 5 Q 105 00 10 40 100 105 8 4 70 170 70 4 e M e 1 F _ E 4 70 220 70 14 41 191 5 ELS O ES ui L LOG a cu UL ECC m O J Na AE y us A c pe 5 0 5 U Es na E 200 Q V gt le 400 gt 450
5. 4500 110 70 533 70 930 70 930 70 533 70 110 18 23 8 13 230 435 2900 435 230 13 60 41 6 M M hd due ou ES wu eue ues music A rur we e AU rue Wu CUNT ure ee pere OE 2 O Ew E X eum eran Cc Qto Qe gt CAE C C 72 AD ON A NS DU oec ee AAA AAA 0 D 2 FUROS 18 E 6 Rasgos de 18x3Umm lS 4 RASGUS DE 18x60mm 2 FUROS DE 014 NR 2 Rasgos cde 18x60mm 300 2896 300 1190 6060 280 6060 480 6060 480 6060 280 6060 1190 Item 5 4 A cc cc Cod 4593 E 1 Item 577 Cool 224 2 FUROS 614MM UN o 10 RASGOS DE 14x60mm 5 FUROS DE 18MM 5 gt gt a GA D gt 2 Le E C 1 Es U NU ORA SME DA ECA EE ESCALA 1 12 5 4 Es WEEDS ais FIXAR TP ESCALA 1 1205 3496 e 4500 go 70 293 1000 1000 293 20 85 60 441 6 Q 320 790 100 900 100 900 100 790 320 0 23 18 7 EI ID C C xL a OE 3 Co x 23 E 5 2 94462229 Co E e zum E gt gt
6. RUSCA M 105 00 CHUMBADOR 200 MM ES DA BASE CM DIMENS ES DU FORMA PARA U PAR DE BASE 5 1 CONCRETO PARA PAR DE BASE ES DE de KE GALVANIZAD SIMPLES MPa CACA S CHUMBAD Ay Sig Distribui o S A TITULO BASE PARA RELIGADOR NULEC CHUMBADUR EM MM 2 Me 0 578 ES DURANTE A SN DESENHO PADR O APROVA O PROJETO COTAS EM REVIS O CM MM ORG O DESENHO CAD ESCALA DATA DPPC DVSE 1 20 MAIO 07 DESENHO N 2011D31 07 0100 PASTA ARQUIVO KIDVSE 12011D31 07 0100 DWG CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA Plaqueta P1 50 51 1 1 10 1 5 2 2 B 11 2 C 6 3 3 B 12 50 51N 4 4 B 14 4 g ie loz 10 1 10 1 5 PROJETO CFIG 12 1 O instrumento tero o identifica ao que aparece nos trifilares funcionais e multifi lares de servi os auxiliares al m daquela criada para fia ao conforme seguinte criterio Borneiras diodos fusiveis disjuntores reles anunciadores e transf de corrente dentificacao de projeto Chaves de Comando transferencia teste comutadoras etc iS Botoeira
7. 3 seo Montagem de Chave Seccionadora monopolar 25kV 600A o o feel o o s 40 4566 3 450 Montagem de Chave Seccionadora tipo Tandem 15kV 6004 pe 170 mof s mof s 440 2440 BE 00 3 NN di Eg total total Baa total 384 00 Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total rjs VDA 3 ES RE of s 40500 s 4500 3 40500 6 000 Ez 1 Montagem de Chave Seccionadora tipo Tandem 25kV 600A 4 re teo 48600 3 48600 asa s 4960 460 4600 6 97200 Montagem de P ra Raios 12kV uso externo 10kA re 59 0 3 28500 esoo 28500 A o 1 Lo Montagem de P ra Raios 21 uso externo 10kA re ef sf sooj swf s 300 00 3 soooof 6 6000 Montagem de Religador BY 135000 1 135000 1 135000 1 135000 1 155000 A A Montagem de Retigador 25kv 1 350 00 elo 113000 1 sso00 135000 q 1500 1 135000 1 135000 2 270000 Montagem das ferragens e cruzetas em postes 1 1 i E e SI tancamento
8. de tubo de alum nio de bitola 2 1 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura es 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector terminal em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o reta de tubo de alum nio de bitola 2 1 2 a terminal barra chata padr o NEMA 4 furos Constitu do de 2 corpos lt 4 parafusos 12 de cabe a sextavada com porcas arruelas li Conector emenda reta para tubos de alum nio de bitola 1 1 2 em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS constitu do de 2 corpos unidos por 8 parafusos M12 de cabe a sextavada Estes usos uma porca uma arruela lisa e uma de press o de a o galvanizado quente or emenda reta para tubos de alum nio de bitola 2 em liga de alum nio ASTM SG 70 A de utibilidade 32 IACS constitu do de 2 corpos unidos por 8 parafusos 12 de cabe a sextavada Estes vanizado a quente erragens para Cadeias Isoladoras AR para parafuso de a o forjado galvanizado a quente camada de 60 microns com carga de ruptura m nima de 800 kgf Di metro da base 65 mm furo elips ide da base com eixos de 30 X 21 mm dist ncia interna entre as al as do olhal 35 mm altura interna do olhal 74 mm di metro da al a do olhal 15 mm espesura da base 15 mm Manilha de a o forjado galvanizado a quente
9. Lrpess TL 1 t2 s31070 1 PBO 0 5 wWA Acompanhamento da Equipe de testes da Celesc ao comissionamento 500 00 EH y y gt y gt Transporte de materiais e equipamentos do almoxarifado para a subesta o 600 00 TOTAL MONTAGEM ELETROMECANICA POR SE 26 10518 V OTA MONTA SON AN A 164 228 81 10 621 40 1 2 5 310 70 13 988 75 Projetos Complementares el trico eletromec nico Projeto Eletromec nico sem necessidade de extens o de barramento 450 00 Projeto Eletromec nico com necessidade de extens o de barramento 550 00 Projeto el trico para a Integra o com UTR STD BCM com protocolo ou ABB c concentradora instalada 950 00 Projet el rrico para o Retrofit da remota RTU200 para ATUSS0 O TEM Projeto El trico para a Integra o com UTR ABB RTU200 ou BCM sem protocolo O 145000 OTAL PRO MENTAR RICO RON ANICO EM 1 45000 1 45000 1 45000 3 soo 1 450 1 poe e EM Soo f 1 EM 1177590 1 1 soo 1 05000 1 950 00 EEE ESA ERR EE mn 1 850 00 185000 1 18500 L 2 400 00 2 400 00 2 300 00 1 400 00 1 400 00 1 400 00 2 400 00 1 500 00 1 700 00 1 400 00 1 500 00 Mobiliza o Desmobiliza o E 2 500 00 2 500 00 3 000 00 2 500 00 2 500 00 2 500 00 4 000 00 2 500 00 4 000 00 2 500 00 2 500 00 3 000 00 1
10. a 63 24 63 24 63 24 63 24 63 24 63 24 126 48 63 24 126 48 63 24 63 24 126 48 a 6 7 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EN R Terminal 2 furos para conector cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 a 40 IACS a 20 para liga o de cabo de alum nio 4 0 AWG OXLIP a barra ou terminal de cobre estanhado e 22 prateado de 2 furos pe Cartucho para extrac o de conector cunha Cartucho com espoleta e inv lucro externo na cor amarela onectores de Aterramento Conector de aterramento tipo terminal para conex o de cabos de cobre bitola 50mm2 a barra chata com 2 furos de 14 mm de di metro Constru do em liga de cobre ASTM B119 estanhado camada de 20 microns 24 de condutibilidade 3596 IACS Constitu do de 2 corpos fixados com 2 parafusos de a o galvanizado a quente p 8 06 Conector paralelo em liga de cobre ASTM B19 de condutibilidade 35 IACS Para conex o de 2 cabos de cobre de bitola 50mm2 constitu do de 2 corpos unido 2 parafusos 10 de cabe a sextavada em liga 25 bronze silicio ASTM 99 p 12 40 Outros Conectores Conector deriva o T em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o il p Pre o total Pre o total Quant Pre o total Quant Pre o total Quant Preco total auant 49 quant Pre o total Quant Pre o total total Pre o total Quant Pre o total Quant Pre o wa
11. base da FINDER ref 60 13 9 110 0074 90 21 160 pes Rel modular de interface ref Celesc XIE bobina 110 VCC com um contato revers vel da FINDER ref 38 51 0 110 0060 conex o por parafuso completo com base 160 p s Rel modular de interface ref Celesc XRL bobina 24 VCC com um contato revers vel da FINDER ref 38 51 0 24 0060 conex o por parafuso completo com base 160 p s Conector de passagem 20A 750 V para cabos at 2 5mm2 passo 5 2 mm tipo UK2 5N de fabrica o PHOENIX CONTACT Transdutor de corrente OVER ref Yokogawa 2383B PTZ ALSAN projeto Odes ec TOTAL GLOBAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS POR SE TOTAL GLOBAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UE E 010 10 07 2007 SUBESTA O SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA C d Pre o total re o total Poe TT E _ Montagem Eletromec nica AH CMB 205 _ Montagem de Chave Seccionadora monopolar 15kV 600 po s s Montagem de Chave Seccionadora monopolar 25kV 600A pe Montagem de Chave Seccionadora tipo Tandem 15kV 600A e Montagem de Chave Seccionadoratipo Tandem 25kV 600A re Montagem de P ra Raios 12 uso externo 10kA 7 Montagem de P ra Raios 21kV uso externo TOKA 7 y y pe MontagemdeRelgador iskv SS de Montagem das ferragensecruzetasemp
12. TANDEN para uso externo montagem vertical 15 kV 600 A completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Maurizio c d 13501 Fornecimento Celesc AF 812 06 Avenida Itamarati 160 Itacorubi 88034 900 Florian polis Santa Catarina Fones 48 3231 5000 3231 6000 Fax 48 3231 6530 E mail celesc Dcelesc com br Sy SZ Celesc 44 Distribui o S A 1 um religador autom tico tripolar para uso externo meio de interrup o a g s SF6 ou v cuo 15 kV corrente nominal m nima de 560 A NBI 200 kv capacidade m nima de interrup o sim trica 12 completo com sistema de controle microprocessado compat vel com as exig ncias para integra o ao SDSC da Celesc com estrutura suporte e com transformadores de corrente para uso da Celesc se necess rio fornecido de acordo com as ET padr o Celesc REL 99 001 REV 02 01 CDI Power c d 15656 Fornecimento Celesc AF 771 06 PROTE O Ser o utilizadas as prote es intr nsecas do religador COMANDO REMOTO Ser utilizada chave para comando remoto instalada em painel ou mesa de comando existente na sala de controle INTEGRA O COM A UNIDADE TERMINAL REMOTA A subesta o de Canoinhas j passou pelo processo de adapta o das suas instala es para permitir a opera o remota atrav s do Centro de Opera o de Area Norte atrav s da
13. carregar esse aplicativo do usu rio na CPU sem preju zo e risco para o programa aplicativo N o ser o aceitas solu es que necessitem de ajustes no programa aplicativo para inclus o de programas do usu rio 3 2 Entradas Digitais Cada cart o dever ter capacidade m nima para 16 pontos e todos dever o possuir isola o em conformidade com a recomenda o 60870 2 1 classe VW3 Todas as entradas devem ser monitoradas atrav s de leds de status e com conectores tipo COMBICOM para a fia o do processo Os conectores devem ser em m ltiplo de oito Assim um cart o com 32 entradas dever ter 4 conectores de 16 vias ou 8 de 8 vias A alimenta o do cart o ou m dulo de campo deve ser feita atrav s de conectores diferentes preferencialmente em ponto f sico separado das entradas para evitar acidentes Os cart es devem possibilitar a retirada e inser o quente sem a necessidade de reiniciar a remota Ap s inser o quente o cart o inserido dever retornar ao funcionamento normal sem que seja necess rio reiniciar pausar ou comprometer o funcionamento cont nuo da UTRC UTRC B 001 06 5 NY Sy Celesc Distribui o S A Deve ser poss vel a configurac o por software parametrizac o do filtro de debouncing De forma geral a UTRC deve apresentar as seguintes funcionalidades sobre os dados digitais adquiridos e Permitir supress o de dados indesej veis devido vibra o dos contatos
14. o descrita neste memorial dever o considerar a necessidade de integra o via canal serial ao sistema de supervis o e controle da subesta o Para isto est prevista a extens o da rede RS 485 para integra o do novo alimentador ao SDSC Os servi os de manuten o da base de dados e de engenharia para integra o deste novo alimentador ao SDSC ser o de responsabilidade da Celesc Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celescOcelesc com br Sy Sy Celesc Distribui o S A DESENHOS DE ANTE PROJETO 8617D12 87 0424 DIAGRAMA UNIFILAR 8617D13 88 0316 ARRANJO GERAL PLANTA 8617D13 05 0294 CORTES E VISTAS BT A Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celesc 9 celesc com br Sy Celesc 47 7 Distribui o S A Departamento de Engenharia e Planejamento DPEP Divis o de Engenharia e Normas DVEN MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO Subestac o TROMBUDO CENTRAL Etapa 3 36 11 CARACTER STICAS DA ETAPA Esta etapa consiste na instalac o de um novo alimentador de 23kV TCL 06 OBRAS CIVIS Para est etapa ser necess ria construc o das bases para comportar a estrutura do novo religador EQUIPAMENTOS ELETROMEC NICOS 3 tr s p ra raios tipo esta o ZnO 21 kV 10 kA c
15. o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 2 X 1 50mm2 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 475 0 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 4 X 2 50mm2 Cabo de cobre flex vel blindado com 2 condutores estanhados de se o 0 75 mm encordoamento classe 2 t mpera mole par balanceado tens o de isolamento 250 V O cabo deve possuir separador com fita n o higrosc pica e a sua blindagem deve ser constitu da por fita poliester aluminizada e tran a de cobertura em cobre estanhado A capa externa deve ser de PVC na cor preta e os condutores devem ser identificados por cores Cabo de cobre flex vel blindado com 4 condutores estanhados de se o 0 75 mm encordoamento classe 2 t mpera mole par balanceado tens o de isolamento 250 V O cabo deve possuir separador com fita n o higrosc pica e a sua blindagem deve ser constitu da por fita poliester aluminizada e tran a de cobertura em cobre estanhado A capa externa deve ser de PVC na cor preta
16. 61466 1 e ANSI C 29 2 61109 e ANSI C29 11 Isolador polim rico para alta tens o de 25kV NBI 150kV tipo nivel 1 de polui o IEC 60815 moldado em uma nica pe a de alta resistencia mec nica e elevada resistencia a intemp ries com excelente veda o imune penetra o de umidade no n cleo revestimento de borracha de silicone e com terminais tipo garfo olhal de a o forjado quente Fabricados segundo as Normas 61466 1 e ANSI C 29 2 61109 e ANSI C29 11 Isolador de pedestal tipo leve de porcelana aluminosa de alta resist ncia di metro do circulo de fura o base 76 mm com 4 furos passantes di metro 9 16 polegada dispostos a 90 graus di metro do circulo de fura o no topo de 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus de di metro 1 2 polegada N vel b sico de isolamento 150 kV Classe de tens o 25 kV Resist ncia a tra o 2300 kgf e a tor o 8100 kgf Completo 45 parafusos e arruelas de a o galvanizado e Isolador de pedestal tipo leve de porcelana aluminosa de alta resist ncia di metro do circulo de fura o 4 base 76 mm com 4 furos passantes di metro 9 16 polegada dispostos a 90 graus di metro do circulo de fura o no topo de 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus de di metro 1 2 polegada N vel b sico de isolamento 150 kV Classe de tens o 15 kV Resist ncia a tra o 2300 kgf e a tor o 8100 kgf Completo 6
17. devem ter as mesmas dimens es f sicas e ser intercambi veis O acionamento de cada sa da deve ser monitorado por leds Deve ser poss vel a parametriza o individualizada do tempo de acionamento de cada sa da entre 100 ms 10 s A UTRC deve dispor de chave de bloqueio claramente sinalizada com as posi es LOCAL REMOTA A posi o da chave de bloqueio dever ser supervisionada pela UTRC e enviada aos Centros de Opera o Quando na posi o LOCAL todas as sa das de comando dever o estar desativadas atrav s da retirada da tens o dos rel s e desse modo mesmo os comandos efetuados via protocolo dever o ser bloqueados UTRC B 001 06 6 Sy AS Celesc y Distribui o S A 3 4 Controle e Supervis o de Sa das Todos os acionamentos devem ser monitorados por cart o espec fico e exclusivo de modo a executar a fun o CBO check before operate durante os comandos do SDSC O teste deve verificar a integridade do cart o de sa da incluindo a integridade de sua programa o bem como a integridade da bobina do rel de sa da do m dulo de campo 3 5 Entradas Anal gicas Os cart es anal gicos devem ter no m nimo 08 entradas O conversor A D deve ser de 11 bits sinal ou melhor gerando c digo de sa da segundo defini es do protocolo RP570 O erro inserido pela UTRC numa grandeza anal gica dever ser menor que 0 25 Os cart es devem possibilitar a retirada e inser o quente Todas as entradas d
18. o 19 fios Peso 475 0 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento del borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 2 X 1 50mm2 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 475 0 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 4 X 2 50mm2 Cabo de cobre flex vel blindado com 2 condutores estanhados de se o 0 75 mm encordoamento classe 2 t mpera mole par balanceado tens o de isolamento 250 V O cabo deve possuir separador com fita n o higrosc pica e a sua blindagem deve ser constitu da por fita poliester aluminizada e tran a de cobertura em cobre estanhado A capa externa deve ser de PVC na cor preta e os condutores devem se
19. o de rosca 40 3 m A 394 galvanizado a quente sextavada em ago AS Comprimen uso cabeca camada de zinco de 60 microns rosca e di metro 16 mm comprimento 300 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas ro 16x300mm o de rosca 40 1 m A 394 galvanizado a quente sextavada em a o AS Comprimen uso cabe a o o o camada de zinco de 60 microns com rosca e di metro 16 mm comprimento 450 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas E A q a a a m lisas Comprimen 04 10 07 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Pre o unit rio Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total quipamentos Chave Seccionadora 15kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva 88 A Chave Seccionadora 25kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva a Chave Seccionadora Tandem 25kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva Cs 91 p celesc P ra Raio 12kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva P ra Raio 21kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva 7 v s m Religador 15kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva Religador 25kV conforme especifica es cita
20. o poder solicitar o rebobinamento de sobras de cabos Neste caso dever ser fixada na bobina uma etiqueta com inscri es indel veis contendo anota es do tipo do cabo bitola comprimento aproximado e nome do fabricante 4 2 3 Materiais de barramento ilumina o e rede de aterramento Os materiais dever o ser cuidadosamente manuseados a fim de evitar rachaduras quebras ou danos de qualquer esp cie A fiscaliza o poder rejeitar pe as met licas que por ventura tenham sua galvaniza o danificada durante o manuseio Todos os materiais dever o ser cuidadosamente limpos antes da montagem n o se admitindo o uso de escovas met licas ou outros abrasivos na limpeza de materiais met licos 4 2 4 Equipamentos Externos Cuidado especial a EMPREITEIRA dever ter com o armazenamento das buchas de AT do transformador de for a O local em que se abrigar dever estar livre de umidade e suas embalagens livres de esfor os mec nicos Todos os equipamentos dever o ser movimentados com a devida cautela sempre de acordo com as orienta es do fabricante 4 2 5 Equipamentos Internos Os equipamentos internos dever o ser armazenados na pr pria casa de comando sendo que para as subesta es novas os equipamentos internos s poder o ser transportados ap s a conclus o das obras civis da casa de comando O manuseio destes equipamentos dever ser feito de acordo com as orienta es dos fabricantes 4 3 DEVOLU O D
21. 1 Objetivo Apresentar os requisitos m nimos relativos arquitetura funcionalidades dimensionamento expansibilidade documenta o e desempenho das Unidades Terminais Remotas Concentradoras UTRC a serem instaladas nas subesta es em opera o da CELESC Distribui o S A A UTRC ser aplicada principalmente nas subesta es onde est o instaladas UTRs modelo RTU200 da ABB que n o possuem recursos de comunica o com IEDs via protocolo Desta maneira a UTRC far esta comunica o com os IEDs al m de atuar como Mestre RP570 da RTU200 e Escravo RP570 do Servidor de Comunica o Front End do Centro de Opera o de Area COA Eventualmente cart es de Entrada e Sa da poder o ser utilizados Esta especifica o n o contempla a descri o de todos os requisitos t cnicos para o projeto da UTRC dentre os quais destacam se os relativos integra o com Sistema Digital de Supervis o e Controle SDSC os quais poder o ser obtidos atrav s de visitas t cnicas ao Centro de Opera o do Sistema COS ou atrav s de contatos formais com o Departamento de Opera o Divis o de Sistemas Digitais da CELESC Distribui o S A 2 Terminologia SDSC Sistema Digital de Supervis o e Controle da CELESC Distribui o S A RP570 Protocolo padr o do SDSC utilizado nas comunica es entre os centros e as UTRC Parametriza o diz se da configura o da UTRC realizada pelo usu rio Nesses ajust
22. 5 MPRIMENTD TAI PES HRS ESCALA 1 10 ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 9 50 1 05 4 2 B 7 79 0 86 C 6 09 Dre 604 2 c 8 103 N 604 2 c 8 83 604 2 c 8 108 00 R E CANALETA 7 7 88 00 68 00 ic P M D N 0 20 m Yi POR TAMPA A 0 55 FORMAS POR TAMPA B 0 45 i i i POR TAMPA TIPO C 0 36 IN N IN E 2 s 9 m VOLUME DE CONCRET PO A 0 22 SIMPLES POR METR B Eso sa 9 2 O LINEAR DE CANALETA MEER 3 o e 9 m E y C y qe 2 SEE de SUIS 0 ET k VOLUME DE PH O 017 E E CONCRETO ARMAD u D POR TAMPA pn 2 S C m3 p CE ENO IE x Z z TAMPA TIPICA CANALETA TIPO SAM TAMPA TIPICA CANALETA TIPO B LAMPA TIPICS CANALE TA TIPO C NOTAS ESCALA db ESCALA dO ESCALA 1 10 1 COTAS EM METROS E DIMENSBES CENTIMETROS 2 AS TAMPAS PARA AS SE ES T PICAS 40 c DE LARGURA QUANDO NO FINAL DE QUALQUER TRECHO IDUVER UM ESPA O MENOR QUE 40 cm A SER TAMPAD SERA CONSTRUIDA UMA TAMPA DE ACABAMENTO Na N4 N4 3 CONCRE SIMPLES TRA O 1 2 5 3 fck gt 20MPa 3 4 CONCRE ARMADO TRA O 1 2 5 3 fck gt 80MPo T x is S DEVIDO A CURVATURA M NIMA DOS CABOS AS CANALETAS N N DEVERAD FORMAR ARESTA VIVA 90 OS CANTOS e DEVERAO SER CHANFRADOS EM 45 CURTE f 5 CURTE CURTE itm E no NA BRA 6 1 A CANALETA DEVERA S
23. COMANDO REMOTO Ser utilizada chave para comando remoto instalada em painel ou mesa de comando existente na sala de controle INTEGRA O COM A UNIDADE TERMINAL REMOTA A subesta o de Trombudo Central j passou pelo processo de adapta o das suas instala es para permitir a opera o remota atrav s do Centro de Opera o de Area Norte atrav s da instala o da unidade terminal remota BCM Esta UTR possui protocolo de comunica o DNP3 0 Desta forma considerando que o religador a ser instalado nesta etapa tamb m possui protocolo de comunica o todo o projeto e o fornecimento de equipamentos e materiais para a amplia o descrita neste memorial dever o considerar a necessidade de integra o via canal serial ao sistema de supervis o e controle da subesta o Para isto est prevista a extens o da rede RS 485 para integra o do novo alimentador ao SDSC Os servi os de manuten o da base de dados e de engenharia para integra o deste novo alimentador ao SDSC ser o de responsabilidade da Celesc DESENHOS DE ANTE PROJETO 8317D12 87 0391 DIAGRAMA UNIFILAR 8317D13 88 0169 ARRANJO GERAL PLANTA 8317D13 07 0130 CORTES E VISTAS DA BT Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celescOcelesc com br SZ Celesc 4h Distribui o S A Celesc Distribui o S A Departamento de Engenharia e Planej
24. Chapa de a o ASTM 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dimens es 655x 300 x 8 o 79 o O o o o o 72 mm com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item 16 ubos e Conexoes 73 4 Adaptador de sold vel curto com bolsa rosca para registro rosca de di metro 2 polegadas e lado 75 sold vel com di metro 60 mm p Bucha de liga zamack rosca g s uso em tubo de PVC de di metro 2 77 Arruela de liga zamack rosca g s para uso em tubo de PVC de di metro 2 alha de Aterramento Molde para conex o de cabos de cobre por solda exot rmica construido em grafite especial que permita maini E NENNEN E gt ES zx A Alo o an m T m al o a lt uma vida til m nima de 50 conex es apropriado para operac o com alicate de manuseio para conex o q tipo X de 2 cabos de cobre superpostos com se o 50 2 1 12 Molde para conex o de cabos de cobre solda exot rmica construido em grafite especial que permita o o a Az uma vida til m nima de 50 conex es apropriado para opera o com alicate de manuseio para conex o q o cabos de cobre 50mm2 passante lateralmente a haste de aterramento 3 4 1 12 Cartucho para solda exot rmica contendo p de igni o e de solda para uso em moldes de grafite para o soldagem de cabos
25. Na a OST F n n T LOS J N 4 a Ir a ss E lt ri T k A ML ecd d 4 8 B E 3 zo gt 4 tataa P 1 5 P15 1 Y IHE MIKUN 22 iaa E HA PILI ps p4 ao E N NEN E I TWT m E DETALHE 4 DETALHE 1 2 Ep DETALHE 2 x i CORTE dai ES AL M DAS APLICA ES MUSTRADAS NOS TRES DESENHOS EXISTEM OUTRAS APLICA ES E OUTROS PERFIS QUE SAL MENOS USUAIS QUANDO DA UTILIZA O DE ALGUM DUTRO PERFIL UU DUTRO ARRANJO QUALQUER ESTES SERAO DETALHADOS NO PROJETO EXECUTIVO ESPEC FICO SS CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURACOES ENSAIOS CONFORME MB 25 COM SEIS Celesc IMERS ES ENSAIO PREECE DESENHOU PADRAD 3 ESTE DESENHO MOSTRA LINHAS GERAIS COMO DEVER O SER MONTADOS OS PERFIS NELE MOSTRADOS ENTRETANTO FERRAGENS PARA BAIXA 50 CADA OBRA PODERA CONTER DETALHES ESPEC FICOS PREVISTOS NESTE DESENHO OS QUAIS DEVERAD SER MONTADOS DETALHES DE MONTAGEM DAS PE AS CONFORME D PROJETO RELATIVO OBRA EM QUESTAO DESENHO CAD DISQUETE DESENHO N DLBN 8031D13 02 0555 4 4 Especifica es T cnicas y Sy Celesc 47 7 Distribui o S A ESPECIFICA O DE MATERIAL E SERVI OS RELIG
26. as seguintes toler ncias Colunas 50 mm para as alturas 5 mm para as se es transversais 6 Vigas 10 mm para os comprimentos 5 mm para as se es transversais An is suportes de vigas 5 mm para qualquer dimens o Dist ncia de furac o entre furos ou entre furos e referencial 2 mm Di metro de furo 1 mm 1 3 9 Aterramento Em cada aba das colunas e vigas junto s almas dos postes e vigas duplo dever o ser executados 1 um furo de di metro igual a 15 mil metros para fixa o do cabo de aterramento No caso de postes e vigas tronco c nicas dever o ser previstas presilhas em um dos postes das estruturas e na viga espa adas aproximadamente de 1 50 metros com a mesma finalidade Deve se frisar que no caso de estruturas compostas de pe as tronco c nicas a presilha superior dever se localizar 300 mil metros abaixo do topo do poste e a inferior 300 mil metros acima do n vel do terreno 1 3 10 Vida M dia As pe as fabricadas conforme esta Especifica o devem ter vida m dia m nima de 35 anos a partir da data de fabrica o admitindo se um percentual de falha de 1 um por cento nos primeiros 10 dez anos e 1 um por cento a cada 5 anos subsequentes totalizando 6 seis por cento no fim do per odo de 35 anos Nota Entende se como falha em uma pe a de concreto o desagregamento do concreto e ou a deteriora o do a o 1 3 11 Absor o da
27. camada de zinco de 60 microns dobrada em U com duas abas de 41 5 mm altura de 117 mm espessura de 6 3 mm comprimento de 450 mm com conforme desenho 8031D13 01 0177 item P9 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas o de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 400 peso unit rio de 14 6 kg m com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item P10 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas o de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 200 mm peso unit rio de 14 6 kg m com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item P12 67 Placa retangular de a o ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dobrada em 70 o U com duas abas de 41 8 mm altura de 101 6 mm espessura de 6 27 mm comprimento de 230 com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 P13 Perfil U em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com duas abas de 41 8 mm altura de 101 6 mm espessura de 6 27 mm comprimento de 4500 mm peso unit rio de 9 3 kg m com fura es conforme desenhos 8031D13 01 0177 Item 15 E Chapa de a o ASTM 4 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dimens es 655x 300 x 8 o o 72 mm com fura es conform
28. com duas s de 41 8 mm altura 101 6 mm espessura 6 27 mm comprimento de 3496 mm peso unit rio de 9 3 63 kg m com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 Item P1 2 030 48 4 060 95 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas 2 030 48 2 030 48 2 030 48 2 030 48 2 030 48 2 030 48 2 030 48 2 030 48 2 030 48 o D de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 3496 mm peso unit rio de 14 6 kg m com fura es orme desenho 8031D13 01 0177 item P2 3 230 35 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas 6 460 70 4 845 52 3 230 35 1 615 17 4 845 52 1 615 17 1 615 17 1 615 17 de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 4500 mm peso unit rio de 14 6 kg m com fura es 65 conforme desenho 8031D13 01 0177 item P4 Chapa de aco ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dimens es 550x 300 x 8 1 661 35 79 o 12 1 434 73 717 36 717 36 358 68 717 36 358 68 358 68 358 68 717 36 o A o a a a gt o Ds mm com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item P6 6 7 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Chapa de a o ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dobrada em U com Pre o total Pr
29. gua O teor de absor o de gua do concreto da pe a n o pode exceder um dos seguintes valores 6 para a medida das amostras 7 5 para o corpo de prova 1 3 12 Cobrimento da armadura As armaduras devem obedecer s dimens es e espa amentos previstos nos desenhos de projeto executivo Ap s a coloca o das armaduras nas formas dever ser mantido um cobrimento m nimo de 20 mm entre qualquer parte da armadura e as paredes salvo se estipulado em contr rio caso este que dever constar nos desenhos Para garantia de obten o do cobrimento m nimo dever o ser usados espa adores fabricados em argamassa de cimento ou pl sticos na armadura 1 3 13 Prazo de cura das estruturas As estruturas somente poder o ser ensaiadas e transportadas ap s 28 vinte e oito dias de cura Por m se comprovado a utiliza o de cimento ARI alta resist ncia inicial este prazo poder ser reduzido para 15 quinze 1 4 DETALHE DO PROJETO DAS ESTRUTURAS O Fabricante dever nos casos indicados pela CELESC elaborar o projeto das estruturas de modo a permitir a conex o das mesmas com outras estruturas existentes A CELESC sempre que poss vel fornecer desenho detalhado das estruturas existentes de maneira que o Fabricante possa detalhar as liga es necess rias Entretanto nos casos em que a CELESC n o disponha de desenhos detalhados de tais estruturas j existentes o Fabricante dever obter todas as informa es no c
30. m di metro 16mm zincagem a quente com porca conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 30 uso cabe a quadrada a o galvanizado di metro 16mm comprimento 45mm comprimento da rosca o o 58 45mm com porca conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 30 1 3 27 28 uso cabe a quadrada a o carbono 1010 1020 rosca m trica comprimento 250mm m nimo de rosca oc 2 3 70 68 o 59 170mm di metro 16mm zincagem a quente com porca conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 30 Pino de fixa o do isolador pilar para cruzeta a o carbono ABNT 1010 a 1020 laminado ou trefilado zincado a quente conforme a ABNT 6323 com camada m nima de 100 micra resist ncia mec nica de 800daN sem apresentar deforma o permanente ou ruptura comprimento externo 140mm e comprimento 3 7 N m de rosca 60mm caracter sticas conforme E 313 0007 F 38 0 37 20 Fita alum nio t mpera 0 prote o cabo alum nio espessura 1mm largura 10mm conforme especifica o Celesc 14 313 0001 M o francesa perfilada cantoneira ou chapa dobrada a o carbono 1010 1020 laminado comprimento 726 61 23 56 11 78 62 mm zincagem a quente 100 micras conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 19 11 78 235 60 a D N 2 0 lt J F Perfis e apas il U em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns
31. mesmo se j entregues na obra podendo inclusive a CELESC pleitear ressarcimento por perdas advindas de tal ocorr ncia Todo material e ou equipamento rejeitados pela CELESC ou por seu inspetor dever ser prontamente substitu do pela EMPREITEIRA sem qualquer custo adicional para a CELESC e sem prorroga o de prazo de entrega da obra Os testes e ensaios ser o sempre realizados de acordo com as Normas da ABNT ou no caso em que essas forem omissas de acordo com as Normas internacionalmente reconhecidas previamente indicadas e aceitas pela CELESC 4 5 APLICA O DE MATERIAIS Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela EMPREITEIRA ou pela CELESC dever o ter sua aplica o anotada no Di rio de Obra Dever ser elaborada uma tabela de aplica o materiais e equipamentos mensalmente 5 DESCRIC O DOS SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA 5 1 ESTRUTURA PARA BARRAMENTO E SUPORTES DE EQUIPAMENTOS 5 1 1 Estruturas para Barramentos a Subesta es com estruturas met licas As estruturas met licas dos barramentos ser o montadas sobre base de concreto de acordo com o projeto executivo Antes de iniciar se a montagem das estruturas met licas dever o ser verificadas a posi o dos chumbadores e o nivelamento da face superior da base O erguimento dos montantes bem como de pe as m o francesas para a montagem das colunas dever ser feito por meio de cordas de nylon ou de fibra vegetal As colunas das
32. respons vel somente pelo 5 3 2 Disjuntores A montagem dever ser executada sob a supervis o do fabricante e ou da fiscaliza o da CELESC O enchimento de g s SF6 quando for o caso ser executado pela CELESC ou pelo fabricante com a participa o de suporte de material e pessoal da EMPREITEIRA 5 3 3 Chaves Desligadoras As regulagens das chaves ser o executadas de acordo com as instru es do fabricante com supervis o da fiscaliza o 5 3 4 Transformador de Corrente Ap s a montagem dos transformadores de corrente dever o ser curto circuitados os bornes n o utilizados no secund rio 5 3 5 Transformadores de Potencial No caso do transformador de potencial o aterramento dever ser cont nuo at a bucha do secund rio conforme detalhes dos desenhos executivos 5 3 6 P ra raios No caso de p ra raios formados por dois est gios dever o ser montados observando se rigorosamente as numera es e indica es do fabricante para que haja perfeita correspond ncia entre as mesmas 10 18 4000 43 00 0001 5 3 7 Bobinas de Bloqueio As bobinas de bloqueio para o carrier ser o montadas nas sa das de linhas nas fases indicadas pela CELESC suspensas nos p rticos atrav s de cadeias de suspens o ou acoplado ao divisor capacitivo de potencial 5 3 8 Isoladores de Pedestal Na montagem os isoladores de pedestal poder o ser fornecidos por uma pe a nica ou por partes formando o isolador par
33. 00 OBRAS CIVIS 14529 83 8016 05 881 74 881 74 881 74 881 74 18141 77 7134 31 7134 31 881 74 881 74 7134 31 67 381 02 MATERIAIS COMPLEMENTARES 28 384 58 21 591 25 19 090 58 6 433 02 5 914 87 8 076 38 23 859 79 21 313 44 12 764 16 13 787 76 9 126 77 26 632 21 196 974 81 MONTAGEM ELETROMECANICA 26 108 13 12 495 03 13 988 75 8 192 15 7 467 75 8 004 75 12 325 28 11 862 35 10 545 25 25 979 03 8 342 35 18 918 00 164 228 81 EQUIPAMENTOS 37 554 72 6 537 28 6 537 28 6 537 28 520 80 520 80 6 016 48 520 80 37 554 72 520 80 102 820 96 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O 2 500 00 2 500 00 3 000 00 2 500 00 2 500 00 2 500 00 4 000 00 2 500 00 4 000 00 2 500 00 2 500 00 3 000 00 34 000 00 TOTAL POR SUBESTA O 110 877 26 53 539 60 45 898 35 26 844 19 18 164 36 21 383 67 60 247 64 51 226 58 36 464 52 82 403 24 22 771 66 57 184 52 587 005 59 SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMECANICA C d Pre o unit rio Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total __ sme TS E EA EADTTEITTERIDTT Montagem Eletromec nica Ss JARI JCMB 05 9 PMS Montagem de Chave Seccionadora monopolar 15kv 600A re 128001 3 s 3840 s 3840
34. 05 Parafuso cabe a quadrada a o carbono 1010 1020 rosca m trica comprimento 150mm m nimo de rosca 56 80mm di metro 16mm zincagem a quente com porca conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 30 uso cabe a quadrada a o carbono 1010 1020 rosca m trica comprimento 125mm m nimo de rosca ES 57 80mm di metro 16mm zincagem a quente com porca conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 30 Parafuso cabe a quadrada a o galvanizado di metro 16mm comprimento 45mm comprimento da rosca o 58 45mm com porca conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 30 Parafuso cabe a quadrada a o carbono 1010 1020 rosca m trica comprimento 250mm m nimo de rosca 170mm di metro 16mm zincagem a quente com porca conforme especifica o Celesc 313 0007 30 Pino de fixa o do isolador pilar para cruzeta a o carbono ABNT 1010 a 1020 laminado ou trefilado ES zincado a quente conforme a ABNT 6323 com camada m nima de 100 micra resist ncia mec nica de 800daN sem apresentar deforma o permanente ou ruptura comprimento externo 140mm e comprimento E o E o de rosca 60mm caracter sticas conforme E 313 0007 F 38 Fita alum nio t mpera 0 prote o cabo alum nio espessura 1mm largura 10mm conforme especifica o Celesc 14 313 0001 M o francesa perfilada cantoneira ou chapa dobrada a o carbono 1010 1020 laminado compriment
35. 1 5 FUROS 18MM 00 E 4 RASGOS DE 18x60mm 6 RASGOS DE 14x40mm E U 300 368 840 840 me 368 300 600 40 420 580 420 580 420 40 600 y E E gt gt gt gt c 0 33 C x Item 575 p idi Coo 4594 Cod 2 FUROS DE 614MM 6 RASGUS DE 18x60mm FUROS 14MM 6 Rasgos de 18x40mm FUROS 14MM 3 FUROS 18MM SS gt E 101 6x101 6x9 53x3496mm ANCHRAGEM LD RES MES E 2
36. 2 450 2 FUROS 618MM 2 Rasgos de 18x60mm 2 Rasgos de 18x60mm i Es C lt G lt O 2 Rasgos de 18x60mm 2 FUROS 18MM lt 10 85 E E Item 58 i 2 Rasgos de 18x60mm coe CC CML ie Su O Item 583 135 280 135 coo 4604 5 a 14x80 Item 581 05905 mm ol 4603 4 FUROS 614MM Item 580 o P 1 PEER ur NS P12 coo 4601 101 6x41 8x41 8x6 2 450 Perfil L de 101 6x101 6x9 53x450mm 4 Rasgos de 18x60mm ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 Item 579 2 FUROS 620MM cod 4598 ES 728 PO Chapa dobrada em U P10 Perfil de 101 6x101 6x9 Chapa de a o galv 220 30 12 x41 9x41 9x6 S9x40mm ESCALA 1 5 P PERFIL AU DE ACO SS nomo NAL ANQUENTE DE DIMENSOES ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 101 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 400m PESO DE 9 30kg P16 DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME DETALHE 105 100 y 40 40 100 80 47 38 38 37 DE DIMENSDES 655 x 300 x 8mm PI5 PERF U DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 4500mm E PE DE 9 30kg m co PERF U DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENS ES 4 70 115 T p S D 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 30 Es PES DE 9 30kg m 2 ES E eS Y Mey AS 70 170 70 45 ES 12 PERF DE A O AS A 36 GALVA ADO A QUENTE DE DIMENS ES 01 6 x 101 6 x 9 53 X 200mm E PESO DE 14 6kg m z ps E ES N E N P11 PERF U
37. 32 IACS para conex o des de tubo de alum nio de bitola 1 1 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura e mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o des de tubo de alum nio de bitola 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura es 7 N com 4 i 90 graus Conector suport i um nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o deslizan de tubo de alum nio de bitola 2 1 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura es 76 O mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector terminal em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o reta de tubo de alum nio de bitola 2 1 2 a terminal barra chata padr o NEMA 4 furos Constitu do de 2 corpos por 4 parafusos 12 de cabe a sextavada com porcas arruelas li Conector emenda reta para tubos de alum nio de bitola 1 1 2 em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS constitu do de 2 corpos unidos por 8 parafusos M12 de cabe a sextavada Estes A usos com uma porca uma arruela lisa e uma de press o de aco galvanizado a quente Conector emenda reta para tubos de alum nio de bitola 2 em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 3296 IACS constitu do de 2 corpos un
38. 5 7 CABOS DE FOR A 15 18 4000 43 00 0001 As conex es dos cabos de for a dever o ser feitas pelo meio de conectores adequados aplica o conforme o tipo de equipamento e cabo correspondente Os cabos isolados de 15 e 25 kV dever o ter seus terminais e ou muflas rigorosamente em conformidade com as prescri es dos fabricantes O lan amento destes cabos nas redes de canaletas e ou na de tubos de cimento dever o da mesma forma seguir rigorosamente as prescri es dos fabricantes A blindagem dos cabos de 15 e 25 kV dever ser ligada rede de aterramento atrav s de uma cordoalha de fios de cobre estanhado sendo de um lado soldada blindagem e de outro ligada a rede de aterramento conforme as indica es do projeto 5 8 ELETRODUTOS E ACESS RIOS Os eletrodutos caixas e acess rios deste item abrangem todo o p tio da subesta o incluindo eletrodutos aparentes e subterr neos e dever o ser instalados de acordo com as prescri es da Norma NB 3 da ABNT Os servi os de instala o da rede de eletrodutos incluem o assentamento dos tubos as liga es das buchas arruelas conex es caixas etc bem como a abertura das valas o reaterro e onde for necess ria a retirada e a recoloca o da brita A profundidade para assentamento ficar em torno de 40 cm ou conforme projeto Para os casos de necessidade de cortes nos tubos de PVC estes dever o apresentar bordas devidamente limadas para que sejam eliminadas as r
39. 6 m Peso 2 98 kg m abos de Controle Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole 7 1 372 00 892 80 892 80 1 785 60 892 80 892 80 1 116 00 N al N o o N M o o o o o o e 2 DU 0 4 J estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em a ES o o e E E canaletas de alvenaria tempo com se o 2 X 1 00mm2 74 40 100 148 80 74 40 44 64 10 148 80 327 36 Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em 2 3 117 80 164 92 o canaletas de alvenaria ao tempo com se o 4 X 1 00mm2 235 60 117 80 117 80 117 80 164 92 70 68 100 235 60 100 235 60 188 48 518 32 Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolam
40. As instala es das lumin rias e postes refletores e suportes no p tio das subesta es dever ser executada de acordo com os desenhos de loca o e de detalhes de projeto As funda es para aos postes e suportes de refletores dever o ser executadas pela EMPREITEIRA de acordo com as indica es do projeto As caixas de passagem e de deriva o de alvenaria indicadas no projeto dever o ser revestidas de argamassa possuir tampas de concreto e drenagem A instala o de eletrodutos e cabos dever ser feita de acordo com o prescrito nos itens anteriores 5 11 REDE DE AR COMPRIMIDO A rede de ar comprimido dever ser instalada nas canaletas para cabos de acordo com os detalhes de projeto Principalmente no que diz respeito declividade curvas para expans o posi o de v lvulas de esfera registros purgadores etc Aten o especial ao fato de que a rede de ar comprimido somente poder ser instalada nas canaletas ap s a coloca o dos suportes para os cabos Todo o material dever ser manuseado com a m xima precau o evitando se quedas arranh es ou mossas limpeza dos tubos dever ser cuidadosa com a utiliza o de buchas amarradas com o cord o n o sendo permitido o emprego de qualquer material que possa arranhar ou danificar as paredes internas As v lvulas uni es etc dever o ser apertados manualmente sendo o aperto definitivo dado somente ap s a montagem de toda a rede Ap s a montagem compl
41. CONECTOR DE ATERRAMENTO NOS PERFIS P1 S O FIXADAS AS CHAVES MONOPOLARES TIPO FACA E TIPO TANDEM VISTA EXPLODIDA CADA POLO DAS CHAVES S O FIXADAS NOS PERFIS ATRAV S DE 4 PARAFUSOS GALVANIZADOS A FOGO DE 12 X 100 mm CCADA UM COM UMA ARRUELA LISA E DUAS PORCAS gt POSTE DE CONCRETO DUPLO P9 POSTES DE EXTREMIDADE POSTES DE EXTREMIDADE POSTES INTERMEDIARIOS 7 CONECTOR DE ATERRAMENTO P2 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P1 N VEL SUPERTOR PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O P9 P1 gt N VEL INFERIOR PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA a 1 ls AR PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X SO mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA FIXAR P9 P13 gt PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O P13 gt 13 13 Z DE ATERRAMENTO 1 0 AWG CONETOR PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG CORTE CURTE 1 1 NOS PERFIS P1 SAO FIXADAS AS CHAVES MONOPOLARES TIPO FACA E TIPO TANDEM CADA POLO DAS CHAVES SAD FIXADAS NOS PERFIS ATRAV S DE 4 PARAFUSOS GALVANIZADOS FOGO DE 12 X 100
42. DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES Y y d O 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 450mm E PESO DE 9 30kg m E J P10 PERF L DE A O ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES AAA 00 I 01 6 x 101 6 x 9 53 X 400mm E PESO DE 14 6kg P9 CHAPA DE A O AS 36 GALVANIZAD QUENTE DOBRADA EM 70 230 SER SS co DE AQU A pm ALVA A A SUENIE 7 X NO u 400 S DE DIMENSDES 127 41 5 x 41 5 x 6 3 x450mm E PESO DE 49 39k9 my 8 A P6 CHAPA DE A O ASTM 4 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME DETALHE Rasgos de 18x60mm 2 Rasgos de 18 60 DE DIMENSUES 550 x 300 x 8mm Item 584 2 FUROS 618MM PS PERF U DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES FUROS 18MM cod 225 01 6 x 41 8 x 41 8 x 6 27 X 4500mm E PE DE 9 30kg m 2 FUROS 20MM 2 FUROS 914 4 PERF L DE A O ASTM 4 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENS ES 4 Rasgos de 18x60mm 01 6 x 101 6 x 9 53 X 4500m E PES DE 14 6kg P3 PERF L DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENS ES 2 R de 14x80 uc DE 4 FUROS 14MM 01 6 x 101 6 x 9 53 X 3900mm E PESO DE 14 6kg Pe PERF L DE A O ASTM 36 GALVANIZADO A QUENTE DE DIMENSDES 01 6 x 101 6 x 9 58 X 3496mm E PESO DE 14 6kg I gt 13 es 917 Perfil U ee MEA 01 x 41 x 41 x f X 4 m E E j kg m Eu qp V ese E ND 101 6x41 8x41 8x6 tv we S k L a Chapa de a o dobrado 655x300x8mm ESCALA 1 5 RELACA AS PE
43. Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas q lisas Comprimento de rosca 40 Di metro 16x450mm 09 10 07 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Chave Seccionadora 15 600 conforme especifica es citadas na mem ria descritiva 88 p m Chave Seccionadora 25kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva A Chave Seccionadora Tandem 15kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva m A Chave Seccionadora Tandem 25kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva A P ra Raio 12kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva 12kV conforme P ra Raio 12kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva citadas na mem ria descritiva P ra Raio 21kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva Religador 15kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva Religador 25kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva Chave de comando tipo Giro Press o para comando de disjuntor com 4 posi es dispositivo de sinaliza o embutido no pr prio punho equipada com seis lampadas telef nicas tele slide 60V 20 p Conector de passagem 76A 750 V para cabos at 10mm2 passo 10 2 mm tipo UK10N de fabrica o 97 PHOENIX CONTACT Rel auxiliar ref Celesc XIS bobina 110Vcc com tr s contatos revers veis completo
44. Geral Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 048 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 048 231 5649 CEP 88034 400 Florian polis SC Internet http www celesc com br E Mail dvenGcelesc com br y Sy Celesc Distribui o S A Celesc Distribui o S A Departamento de Engenharia e Planejamento DPEP Divis o de Engenharia e Normas DVEN MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO Subesta o LAGUNA LGA Etapa 7 8 10 CARACTER STICAS DA ETAPA Esta etapa consiste na instala o de um novo alimentador de 13 8kV LGA 5 OBRAS CIVIS Para esta etapa ser necess ria apenas a constru o das bases para comportar a estrutura do religador OBRAS ELETROMEC NICAS Nesta etapa ser o instalados 01 um religador 03 tr s chaves faca 03 tr s chaves tandem e 03 tr s p ra raios Para instala o dos equipamentos dever o ser montados perfis e chapas met licas padr o Celesc nas estruturas de concreto em frente ao bay destinado ao TIE onde atualmente est instalado o 2 O barramento principal j est montado no entanto o barramento auxiliar dever ser ampliado EQUIPAMENTOS ELETROMEC NICOS 03 tr s p ra raios tipo esta o ZnO 12 kV 10 classe 2 da montados pela base em suporte constitu do por perfis met licos e chapa de adapta o fornecid
45. Interruptor I Lampadas de Iluminogoo IL Lampadas Sinaliza ao L Medidores M Micro Chave MC Ponte Retificadora Rele de Bloqueio RB Reles Auxiliares e Contatores Reles de Protegoo P Resistencia de Aquecimento RA Resistor RE ani lhamento dos fios sera composto de Borne de Origem Instrumento de Destino Borne Em bornes com dois fios de saida o ani lhamento dos fios poder ser feito na mesma linha com separa ao por virgula ou em duas linhas distintas A disposi ao dos bornes dos instrumentos nao precisa corresponder disposi ao fisica EXECU O FIG 2 gt 1 As plaquetas deverao conter as duas dentificacoes diagramas de projeto de fia o 2 O anilhamento dos fios devera ser composto de Numero do borne de Origem Equipamento de Destino Borne nesta sequencia independente do angulo de montagem REV DATA GRUPO USUARIO FOLHA 1 7 7 97 DIAGRAMA TOPOGRAFICO DE PEL PDR ESPECIFICA ES T CNICAS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA DE SUBESTA O 4000M 43 00 0001 1 18 4000 43 00 0001 ESPECIFICA ES T CNICAS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA SUM RIO SE OI OBJETIVO CARACTER STICAS B SICAS DA SUBESTACAO SE O ESPECIFICA ES T CNICAS GERAL SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA E EL TRICA ELEMENTOS DE PROJETO EQUIPAMENTOS E MATERIAIS e O 4 1 Recebimento de Equipamentos e Materiais pela Empreiteria 4 2 Manusei
46. O 2 1 Apresenta o da Subesta o Situa o Atual A SE Gaspar est situada no munic pio de Gaspar e possui dois setores com tens es distintas conforme descrito abaixo e Setor de 138 kV LT Ilhota ESUL LT Blumenau ESUL Um transformador de pot ncia 20 26 MVA 138 23 kV Um transformador de pot ncia 20 MVA 138 23kV e Setor de 23 kV Quatro alimentadores GPR 9 10 11 12 Dois bancos de capacitores BC2 e BC3 de 4 8 MVAr 2 2 Descri o Geral da Etapa de Obra A etapa 3 26 9 prev a instala o de um m dulo completo para alimentador em 23 kV com a instala o de 01 um religador 23kV 03 tr s chaves secionadoras 03 tr s chaves tandem e 03 tr s p ra raios No setor de 23kV n o ser necess rio ampliar o barramento Dever o ser montados perfis e chapas met licas padr o Celesc para a instala o dos equipamentos para o GPR 8 Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 048 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 048 231 5649 CEP 88034 400 Florian polis SC Internet http www celesc com br E Mail dvenGcelesc com br NY Sy Celesc Distribui o S A 3 DESCRI O DAS OBRAS NO P TIO DA SUBESTA O Nesta se o ser o relacionadas de forma geral as obras a serem executadas na subesta o envolvendo obras civis de montagens eletr
47. O m EN lisas Comprimento de rosca 40 Di metro 16x 50mm Parafuso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com rosca e di metro 16 mm comprimento 300 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas lisas Comprimento de rosca 40 Di metro 16x300mm Parafuso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns o O 4 com rosca di metro 16 mm comprimento 450 mm Deve ser fornecido com uma porca duas arruelas l j 1 1 Es 1 3 E EM L 2159125 79 o o o o lisas Comprimento de rosca 40 ro 16x450mm D HIA 28 384 58 19 090 58 23 859 79 12 764 16 04 6 7 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Chave Seccionadora 15kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva RC Assad cepa Chave Seccionadora 25kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva ee d j RS al ol Chave Seccionadora Tandem 15kV 600A conforme especifica es citadas na mem ria descritiva E A o a to ad A Chave Seccionadora Tandem 25kV 600A conforme especificac es citadas na mem ria descritiva RE AAA ll a as lao 3 3 14 p 3 j 4 3 Ll P ra Raio 12kV conform
48. O GALVANIZADO A FOGO ZA DIAMETRO 12 x SO nn COM UMA Z SUA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR O PIO 0 PD P10 PARAFUSO MD GALYANIZADO A FDGO aero x som amua O E AS CHAPAS P amp E PARAFUSOS 18030 r NESTE CASO MAD SAD UTILIZADOS DS PERFIS PIO E PLE PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOOD PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X 50 rw COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR 0 PIO 40 PD TT eomecTOR DE ATERRAMKENTO FIXAR 0 PIO AO PD CABO CU 1 0 AVG CHAPA POSTES INTERMEDIARIOS DSTES INTERMEDIARIOS POSTES INTERMEDIARIOS POSTES DE EXTREMIDADE UNICO POSTES DE EXTREMIDADE POSTES INTERMEDI RIOS Lb CORTE A A MUNTAGEM DOS PERFIS Pe USADOS NA ANCORAGEM DOS ALIMENTADORES PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X SO rn COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR D P10 AD E 0 PID PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X SO re COM UMA ARRUELA LISA UMA PORCA CPARA FIXAR O P10 AD PR E AD PID PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO iR X SO nn COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR 0 P10 AD PD P10 PARAFUSO ACD GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X SO nn UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR 0 P10 AD PD PARAFUSO A O GALVANIZADO DIAMETRO 18 X 30 mm COM UMA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR 0 P10 40 PD PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 18 X 30 re COM
49. UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O P10 AD PID MO LADO ONDE ANCORADO O ALIMENTADOR SEJA NO NIVEL SUPERIOR OU INFERIOR SAD USADOS 2 PERFIS LABO A LADO SOBRE OS MESMOS SEO FIXADAS AS CHAPAS PG ONDE SAD INSTALADOS 08 PARA RAIDE AS CHAPAS PG SAD FIXADAS NOS PERFIS PE COM 4 PARAFUSOS 18X50 rw OS PARA RAIDS FIXALOS NAS CHAPAS P TANGEN COM PARAFUSOS LEXSO mm MO LADO EM QUE EXISTEN ANCORAGEN DE ALINENTADORES SAD USADOS SOMENTE 1 PERFIL PE ELES SAO FIXADAS AOS POTES PELO LADO OPOSTO ATRAVES DOS PERFIS PIO QUANDO O VAD FOR ONICO GERALMENTE MO NIVEL SUPERIOR AD INVES DO PERFIL UTILIZAN SE 8 PERFIS P3 COM AS CHAPAS PG E PARAFUSOS 18X5O re NESTE CASO MAD SAD UTILIZADOS OS PERFIS PIO E PIE DS PERFIS E CHAPAS SERAD EM A O LAMINADO ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E 6 CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURA ES ENSAIOS CONFORME 25 COM SEIS MERSSES NO ENSAIO PREECE 2 ESTE DESENHO MOSTRA EM LINHAS GERAIS COMO DEVERAD SER MONTADOS DS PERFIS NELE MOSTRADOS ENTRETANTO CADA OBRA PODERA CONTER DETALHES ESPECIFICOS NAD PREVISTOS NESTE DESENHO OS QUAIS DEVERSO SER MONTADOS CONFORME O PROJETO RELATIVO OBRA EM QUESTAO PARAFUSO GALVANIZADO FOOD DIAMETRO 18 X SO mm COM UNA MARUELA LISA UMA PORCA CPARA FIXAR D AD PD 7 PARAFUSO A O GALVANIZAID FOOD DIAMETRO 16 X nn CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTE DU
50. a partir da data de Aceita o Final Todos os componentes dados como defeituosos durante esse per odo dever o ser substitu dos pelo Fabricante em curto prazo sem quaisquer nus para a CELESC O certificado de Aceita o Final dever ser expedido pela CELESC ap s o recebimento na obra do ltimo lote de componentes estruturais correspondente ao fornecimento SE O HI 1 DADOS DA PROPOSTA Os Proponentes dever o submeter an lise da CELESC como parte de suas propostas as informa es solicitadas adiante As propostas ser o avaliadas com base nas informa es nela inclu das e de acordo com esta Especifica o Os desenhos e os dados dever o ser suficientemente detalhados e claros de modo a permitir CELESC realizar um confronto completo e positivo com as cl usulas desta Especifica o 1 1 DADOS T CNICOS Desenhos esquem ticos com as dimens es b sicas da estruturas os esfor os a que ser o submetidas e quaisquer outros dados julgados de interesse para o projeto Lista de normas a serem utilizada no projeto fabrica o e testes das estruturas Detalhe sobre o m todo de marca o das pe as Peso unit rio por componente poste vigas an is etc Custo unit rio por componente previsto no fornecimento considerado o material colocado na obra e incluindo todas as despesas referentes ao fornecimento tais como frete seguro imposto taxas etc Rela o clara de todos os ponto
51. altura de 117 mm espessura de 6 3 mm comprimento de 450 mm com conforme desenho 8031D13 01 0177 item P9 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 400 mm peso unit rio de 14 6 kg m com orme desenho 8031D13 01 0177 item P10 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 200 mm peso unit rio de 14 6 kg m com com abas com abas Pre o total v e Preco total Preco total Preco total Preco total Preco total Preco Preco total Preco total Preco total E U com ura es E A E N ura es o ura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item P12 Placa retangular de a o ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dobrada em o 0 duas abas de 41 8 mm altura de 101 6 mm espessura de 6 27 mm comprimento de 230 mm com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 P13 Perfil U em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com duas abas de 41 8 mm altura de 101 6 mm espessura de 6 27 mm comprimento de 4500 mm peso unit rio de 71 mm com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item P16 p ubos e Conexoes Tubo de PVC sold vel de di met
52. aprovados documentos contratuais e t cnicos e boa pr tica de Engenharia Inspe o peri dica do projeto e da produ o do Fabricante com a prepara o dos relat rios de progresso Testemunho dos ensaios e testes Acompanhamento do atendimento para embarque Verifica o quanto ao manuseio e ao transporte Confer ncia das listas de embarque com a verifica o da identifica o e do destino O Fabricante dever manter o Inspetor informado dos v rios est gios de fabrica o de modo que os ensaios e testes possam ser realizados sem causar atrasos na programa o de fabrica o A realiza o de qualquer teste ou ensaio em que esteja prevista a participa o do Inspetor dever ser comunicada CELESC por escrito com uma anteced ncia m nima de 15 dias Caber ainda ao Fabricante dar todo apoio e assist ncia ao Inspetor na execu o de suas obriga es sem que isto represente quaisquer nus adicionais ao fornecimento O inspetor dever pois ter livre acesso as depend ncias da f brica e aos testes durante todo o per odo de fabrica o aceita o por parte da CELESC de relat rios e ou certificados de teste ou ainda a desist ncia de qualquer parte dos servi os de inspe o n o isentar o Fabricante da responsabilidade de fornecer as estruturas de acordo com as exig ncias desta Especifica o Os materiais rejeitados pelo Inspetor dever o ser prontamente substitu dos pelo Fabric
53. camada de 60 microns completa com parafuso e porca de 18 10 0 lt q a o galvanizado a quente e com cupilhas de lat o Carga de ruptura m nima de 8000 kgf Abertura da manilha 22 mm di metro do parafuso 15 8 mm di metro do corpo ou al a da manilha 16 mm dist ncia o q transversal do eixo do parafuso parte interna da curvatura da al a 75 mm Grampo de suspens o tipo mono articulado completo com 2 pinos de fixa o de cabo parafuso de aperto de callha porcas e arruelas de a o galvanizado a quente camada de 60 microns cupilhas de lat o Resist ncia m nima de escorregamento 1500 kgf Constru do em liga de alum nio para cabo de bitola 336 MCM Grampo de ancoragem tipo passante completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a quente o gt BR N o camada de 60 microns cupilhas de lat o com 4 grampos em U porcas e arruelas de a o galvanizado quente Tens o m nima de escorregamento 8000 kgf Constru do em liga de alum nio com 4 grampos sendo o cabo passante de bitola 477 MCM Grampo de ancoragem tipo passante completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a quente camada de 60 microns cupilhas de lat o com 3 grampos em U porcas e arruelas de a o galvanizado a quente Tens o m nima de escorregamento 8000 kgf Constru do em liga de alum nio com 4 grampos sendo A q
54. chapas inclusive com o eventual fechamento da fura o existente e n o utilizada seguido do tratamento anti oxidante e da pintura final Toda a fia o a ser fornecida para os pain is e mesas de comando dever ser constitu da de condutores de cobre tran ado Isolamento termopl stico para 600 V n o propagador de chama e a prova de umidade A bitola m nima dos condutores utilizados nos circuitos secund rios dos transformadores de corrente medi o e prote o dever ser de 2 5 mm Para os demais circuitos a bitola dever ser 1 e 1 5 mm A fia o dever ser executada cuidadosamente de modo a n o ficar suspensa livremente dentro dos pain is para o que dever o ser instaladas calhas 13 18 4000 43 00 0001 pl sticas com tampas remov veis A fia o a ser instalada dever obedecer ao seguinte c digo de cores padr o da CELESC azul circuito DC amarelo circuito AC 380 220V preto circuito secund rio de TCs vermelho circuito secund rio de TPs branco circuito de aterramento As r guas terminais a serem fornecidas dever o ser completas constitu dos por pe as encaix veis e modulares com classe de isolamento para 600V e com corrente nominal de 304 de acordo com as indica es de projeto As plaquetas a serem fornecidas para identifica o dos dispositivos dever o ser acr lico ou metal com dimens es 60 X 30 mm e gravadas em branco sobre o fundo preto Os barramentos miniaturas a serem forn
55. como fonte prim ria de energia um banco de baterias com n vel de tens o de 125 VCC A UTRC dever dispor de prote o contra atua o indevida dos rel s de sa da por falha de alimenta o As fontes de alimenta o da UTRC dever o suportar sem apresentar qualquer problema varia es na tens o de entrada em conformidade com a recomenda o IEC 60870 2 1 classe DC3 Sua opera o n o dever gerar ru dos que sejam transmitidos para o banco de baterias Dever tamb m garantir a isola o galv nica entre a alimenta o prim ria e os circuitos internos da UTRC As fontes dever o possuir indica o visual para mostrar a exist ncia dos n veis de tens o na sa da 4 2 Prote es A UTRC dever dispor das seguintes prote es e Disjuntores e supressores de surtos nas entradas de 125 VCC e Sobrecorrente subtens o e sobretens o 4 3 Aterramento A UTRC dever operar sem qualquer problema nas mesmas condi es de aterramento atualmente utilizadas nas SE s da CELESC Distribui o S A UTRC B 001 06 10 SY NS Celesc 5 Documenta o Deve fazer parte da UTRC acomodada em escaninho adequado dentro do pr prio painel a seguinte documenta o 5 1 Manual T cnico Descritivo Descri o detalhada de todos os componentes da remota com caracter sticas funcionalidades etc S o exigidos no m nimo fotos de cada cart o ou m dulo de campo diagramas esquem ticos dos circuitos eletr nicos tabela d
56. controle com a inclus o da chave de comando adaptag o de sin tico m E A tan amentodecabodecontroletass jLangamenodecabodeconrole a x 4 48 f f f ml integra o com UTR STD BCM com protocolo ou ABB concentradora instalada 4 Retrofit da remota RTU200 para RTUSCO __ v integra o com UTR ABB RTU200 ou BCM semprotocolo 6 e e Treinamento da ABB em manuten o opera o aplica o e upgrade das remotas RTU560 a ser realizado na CELESC vo de Software RTUtil560 e Multiprog O w RR s E A 1 1 5 A o aja A E N e e 2 2 2 E E E e A ajala E E 9 Acompanhamento da Equipe de testes da Celesc ao comissionamento vb Transporte de materiais e equipamentos do almoxarifado para a subesta o A MONTA V AN POR OTAL MONTA 7 SON ANICA Preco total Preco total total total uant PBO SLO lt el ima a el Er c 7 _ 77 S E 8 0 a N im 3 Ol MA Projetos Complementares el trico eletromec nico ES _ Projeto Eletromec nico sem necessidade de extens o de barramento ul _ Projeto Eletromec nico com necessidade de extens o de barramento Jul _ S Projeto el trico para a Integra o UTR STD BCM com pr
57. de cobre em malha de terra O p dever vir acondicionado em embalagem a prova de umidade O cartucho dever ser do tamanho150 150 gramas Haste de aterramento com n cleo de a o carbono de alta resist ncia mec nica e cobreada eletrol ticamente com espessura m nima do revestimento de cobre puro de 0 254 mm Di metro externo nominal da haste de 19 05 mm e comprimento de 3000mm Conjunto de ferramentas para utilizac o dos moldes dos itens acima constitu do de um alicate para abrir e O o a 79 82 fechar os moldes e escova de aco plana para remo o de xido de cobre da superf cie de cabos de cobre Parafusos Parafuso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns pu tt EISE nnn 2 3 e com rosca e di metro 12 mm comprimento 50 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas lisas Comprimento de rosca 40 Di metro 12x 50mm Parafuso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com rosca e di metro 12 mm comprimento 100 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas A 5 lisas Comprimento de rosca 40 Di metro 12x100mm Parafuso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com rosca e di metro 16 mm comprimento 50 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas o
58. de manobra fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Fornecimento Celesc AF 812 06 c digo 15667 Fabricante Maur zio PROTE O Ser o utilizadas as prote es intr nsecas do religador COMANDO REMOTO Ser utilizada chave para comando remoto instalada em painel ou mesa de comando existente na sala de controle INTEGRA O COM A UNIDADE TERMINAL REMOTA A subesta o de Laguna j passou pelo processo de adapta o das suas instala es para permitir a opera o remota atrav s do Centro de Opera o de Area Sudeste atrav s da instala o da unidade terminal remota STD Esta UTR possui protocolo de comunica o DNP3 0 Desta forma considerando que o religador a ser instalado nesta etapa tamb m possui protocolo de comunica o todo o projeto e o fornecimento de equipamentos e materiais para a amplia o descrita neste memorial dever o considerar a necessidade de integra o via canal serial ao sistema de supervis o e controle da subesta o Para isto est prevista a extens o da rede RS 485 para integra o do novo alimentador ao SDSC Os servi os de manuten o da base de dados e de engenharia para integra o deste novo alimentador ao SDSC ser o de responsabilidade da Celesc DESENHOS DE ANTE PROJETO Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celescOcelesc com br y Sy Celes
59. deriva o T em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o de ubo passante de bitola 2 1 2 a cabo deriva o de bitola 477MCM Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o de cada condutor feita por 4 parafusos 12 de a o galvanizado a quente Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o r gida de cabo de alum nio de bitola 336 4MCM sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo de fura es e 76 mm 4 furos cegos dispostos a 90 Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o r gida de cabo de alum nio de bitola 477MCM sobre isolador de pedestal com di metro do c rculo de fura o 76 mm tendo 4 furos cegos dispostos 90 graus Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o des de tubo de alum nio de bitola 1 1 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura e mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o des de tubo de alum nio de bitola 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura es 7 m com 4 i 90 Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o deslizante
60. desses servi os de acordo com as indica es do projeto e orienta o da Fiscaliza o Cobrimento Qualquer armadura ter cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas no projeto e na NBR 6118 Para garantia do cobrimento m nimo preconizado em projeto ser o utilizados espa adores adequados e aprovados pela Fiscaliza o CELESC Distribui o S A 6 DIRETORIA T CNICA 2 DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRU O DIVIS O DE SUBESTA O ESPECIFICA O T CNICA PARA AQUISI O DE ESTRUTURAS DE BARRAMENTOS NDICE SE O I OBJETO SE O II REQUISITOS T CNICOS SE O HI DADOS DA PROPOSTA SE O 1 OBJETO A presente especifica o e seus anexos tem por objetivo fornecer elementos e requisitos t cnicos para elabora o do projeto fabrica o ensaios inspe o recebimento e embarque de todos os componentes das estruturas de concreto que fazem parte deste fornecimento SE O 1 REQUISITOS T CNICOS 1 1 NORMAS APLIC VEIS O projeto a fabrica o e o recebimento dos componentes das estruturas ora especificados dever o estar de acordo com as normas ABNT sempre nas suas ltimas revis es aprovadas Projeto para suporte de concreto armado para Linhas A reas de Transmiss o 5732 Cimento Portland comum Especifica o NBR5733 Cimento Portland de alta resist ncia inicial Especifica o NBR 5738 Moldagem e cura de corpos de prova de concreto cil ndri
61. e os condutores devem ser identificados E E E lo E E onectores Cunha Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 40 IACS a 20 C com c digo de cor serigrafado no corpo e chanfro de identifica o na cunha para liga o de cabo de alum nio 477 MCM COSMOS na principal e deriva o Conector cunha para deriva o com c digo de cor serigrafado no corpo e chanfro de identifica o de lado o principal na cunha liga o de cabo de alum nio 336 4 TULIP principal cabo de cobre 4 0 AWG OXLIP na deriva o Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 40 IACS a 20 C com o c digo de serigrafado no corpo de identifica o de lado principal cunha para liga o de cabo de alum nio 336 4MCM TULIP na principal e terminal 2 furos na deriva o Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 40 IACS a 20 C com c digo de cor serigrafado no corpo e chantro de identifica o de lado principal na cunha para liga o de cabo de alum nio 477 MCM COSMOS na principal e terminal 2 furos na deriva o Terminal 2 furos para conector cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 a 40 IACS a 20 C para liga o de cabo de alum nio 477 MCM COSMOS a barra ou terminal
62. e outros materiais O agregado gra do ser uniforme com pequena incid ncia de fragmentos de forma lamelar enquadrando se a sua composi o granulom trica na especifica o da NBR 7211 O armazenamento em canteiro dever ser realizado em plataformas apropriadas de modo a impedir qualquer tipo de tr nsito sobre o material j depositado Agregado mi do Ser utilizada areia natural de quartzo ou artificial resultante da britagem de rochas est veis com uma granulometria que se enquadre na especifica o da NBR 7211 Dever estar isenta de subst ncias nocivas a sua utiliza o tais como mica mat ria org nica gravetos torr es de argila e outros materiais A areia ser armazenada em local adequado de modo a evitar a sua contamina o gua A gua usada no amassamento do concreto ser limpa e isenta de siltes sais lcalis mat ria org nica ou qualquer outra subst ncia prejudicial mistura Em princ pio dever ser utilizada gua pot vel Processo Executivo A execu o ser com material de qualidade uniforme com correta utiliza o dos agregados gra dos e mi dos de conformidade com as dimens es das pe as a serem concretadas A fixa o do fator gua cimento dever considerar a resist ncia a plasticidade e a durabilidade do concreto bem como as dimens es e acabamento das pe as No caso de concreto aparente o fator gua cimento dever ser o menor poss vel a fim de garantir a plasticidade
63. entradas digitais 23BE23 Jan 5 1 L l J 107 ABB de conex o de CPU S 560 BCUOZHO001 ap 1 SC DE EQUIPAMENTOS POR o 3r55472 53728 53728 o SOM 591548 52080 3755472 mA TOTAL GLOBAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS FOR SE A RR sss s sap sss sss sr fz TOTAL GLOBAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 0 0 0 0 0 080 0 j 1 587 20 1 587 20 1 587 20 1 587 20 372 00 372 00 372 00 372 00 Rel modular de interface ref Celesc XRL bobina 24 VCC com um contato revers vel da FINDER ref 38 51 0 24 0060 conex o por parafuso completo com base 160 pcs Conector de passagem 20A 750 V para cabos at 2 5mm2 passo 5 2 mm tipo UK2 5N de fabrica o 01 PHOENIX CONTACT 575 36 575 36 575 36 575 36 a En o o o Y o R y BR o 580 32 1 103 60 1 674 00 580 32 1 103 60 1 674 00 580 32 1 103 60 1 674 00 580 32 1 103 60 1 674 00 p pe pe pe pe F lt D gt 05 6 7 2007 Planilha Resumo Itens ARI CMB CIS GPR LGA PMS PBO SLO TJS TCL VDA Totais PROJETOS COMPLEMENTARES ELETROMEC NICO EL TRICO 1 800 00 2 400 00 2 400 00 2 300 00 1 400 00 1 400 00 1 400 00 2 400 00 1 500 00 1 700 00 1 400 00 1 500 00 21 600
64. es indicadas em projeto Os blocos ser o assentados sobre o fundo da canaleta em concreto simples utilizando se argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 Ap s o assentamento de cada fiada da parede lateral os blocos ser o preenchidos com concreto fck 15 MPa conforme materiais descritos em item 1 05 anteriormente citado 1 07 Tampas Para a confec o das tampas de concreto armado das canaletas ser o utilizados concreto com resist ncia conforme projeto seguindo as especifica es j descritas acima quanto ao preparo das formas concretagem e armadura As barras de a o utilizadas para as armaduras da pe as de concreto armado bem como sua montagem dever o atender s prescri es das normas brasileiras que regem a mat ria a saber NBR 6118 NBR 7187 e NBR 7480 De modo geral as barras dever o apresentar suficiente homogeneidade quanto s suas caracter sticas geom tricas e n o apresentar defeitos tais como fissuras esfolia es e corros o As barras de a o dever o ser depositadas em reas adequadas sobre travessas de madeira de modo a evitar contato com o solo leos ou graxas Dever o ser agrupados por categorias por tipo e lote CELESC Distribui o S A 5 A Contratada dever fornecer cortar dobrar e posicionar todas as armaduras de a o incluindo fixadores arames amarra es e barras de ancoragem travas emendas por superposi o ou solda e tudo o mais que for necess rio execu o
65. instala o da unidade terminal remota ABB RTU 200 Desta forma todo o projeto e o fornecimento de equipamentos e materiais para a amplia o descrita neste memorial dever o considerar necessidade de integra o ao sistema de supervis o e controle da subesta o Para isto est prevista a instala o de cart es rel s de interface e transdutores anal gicos nos pain is da remota para integra o do novo alimentador ao SDSC Os servi os de manuten o da base de dados e de engenharia para integra o deste novo alimentador ao SDSC ser o de responsabilidade da Celesc 8 DESENHOS DE ANTEPROJETO Os desenhos abaixo relacionados fazem parte deste memorial descritivo 8209 D12 91 0247 Diagrama Unifilar 8209D13 00 0303 Arranjo Geral e cortes da BT Avenida Itamarati 160 Itacorubi 88034 900 Florian polis Santa Catarina Fones 48 3231 5000 3231 6000 Fax 48 3231 6530 E mail celesc Dcelesc com br NY S Celesc 00 Distribui o S A MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO SUBESTA O GASPAR ETAPA 3 26 9 1 OBJETIVO Descrever a etapa de obra 3 26 9 da Subesta o Gaspar 138 23kV referente a instala o do alimentador GPR 8 apresentando os requisitos b sicos para a execu o dos projetos civil el trico e eletromec nico relacionando os equipamentos que far o parte do objeto e mencionando as principais altera es a serem feitas na atual configura o da subesta o 2 INTRODU
66. liga o de N o N N io 00 cabo de alum nio 336 4MCM TULIP na principal e terminal 2 furos na deriva o 81 84 81 84 81 84 81 84 81 84 81 84 163 68 81 84 163 68 81 84 81 84 163 68 Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 40 IACS a 20 C com c digo de cor serigrafado no corpo C e chanfro de identifica o de lado principal na cunha para liga o de o N io 18 491 04 18 491 04 18 491 04 491 04 491 04 18 491 04 E cabo de alum nio 477 COSMOS na principal e terminal 2 furos na deriva o 491 04 18 491 04 491 04 18 491 04 18 491 04 982 08 Terminal 2 furos para conector cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 a 40 IACS 1 20 para ligac o de cabo de alum nio 477 MCM COSMOS a barra ou terminal de cobre estanhado ou prateado de 2 furos Nema Terminal 2 furos para conector cunha cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 a ER a a a 18 290 16 18 290 16 18 290 16 E E Em 290 16 E 290 16 18 290 16 E 290 16 18 290 16 E E 290 16 18 290 16 18 290 16 580 32 IACS 20 para liga o de cabo de alum nio 336 4 MCM TULIP barra ou terminal de cobre estanhado ou prateado de 2 furos Nemas m m m m m m cores m 2 c c c c c c a o o
67. mm lt UM UMA ARRUELA LISA E DUAS PORCAS gt j j KEEN 8031D13 01 0177 FERRAGENS PARA BAIXA TENSAD DETALHES DAS PE AS TODOS OS PERFIS E CHAPAS SERAD EM A O LAMINADO ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM A 123 E B 6 Si LIBRA zs PR MM A CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURA ES ENSAIOS CONFORME MB 25 COM SEIS Celesc DESENHO IMERSBES ENSAIO PREECE Distribui o SA EA i Ss ESTE DESENHO MOSTRA EM LINHAS GERAIS COMO DEVERAD SER MONTADOS OS PERFIS NELE MOSTRADOS ENTRETANTO CADA OBRA PODER CONTER DETALHES ESPEC FICOS PREVISTOS NESTE DESENHO HS QUAIS DEVERAD SER MONTADOS tenders uum Barn asd a I a DETALHES DAS PE AS DESENHO N CONFORME O PROJETO RELATIVO A OBRA EM QUESTAO E m DESENHO CAD APROVA O FOLHA N DISQUETE DL BN 01 03 8031D13 02 0555 PROJETISTA ARMARIO TALA FILENAME DLBN DPEC DVPC 1 N DATA EXEC POR VISTD APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUPO SUASTH MONTAGEM DOS PERFIS Pe USADOS NA ANCORAGEM DOS ALIMENTADORES ARRANJO PARA POSTES INTERMEDIARIOS lt NESTE CASO TAMB M S O USADOS DS PERFIS P10 gt PARAFUSO A O GALVANEZADO A FOCO DIAMETRO 18 X SO rn COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR O P10 AD PD D ACD GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X nn CO COMPRIMENTO DEPENDE E a A RI M E UMA PORCA FR D P10 40 P PARAFUSO A
68. o cabo passante de bitola 336 4 MCM Grampo de ancoragem tipo fim de linha completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a quente camada de 60 microns cupilhas de lat o com 3 grampos em U porcas e arruelas de a o galvanizado a quente Tens o m nima de escorregamento 5000 kgf Constru do em liga de alum nio para cabo de bitola 477 MCM 02 10 07 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Pr nit ri Preco total Preco total Preco total Preco total Preco total Preco Preco total Preco total Pre o total Pre o total Pre o total Iso ador polim rico para alta tens o de 15kV NBI 110kV tipo nivel 1 de polui o IEC 60815 moldado em Quant 5 gt 5 uma nica pe a de alta resistencia mec nica e elevada resistencia a intemp ries com excelente veda o imune penetra o de umidade no n cleo revestimento de borracha de silicone e com terminais tipo garfo olhal de a o forjado quente Fabricados segundo as Normas 61466 1 ANSI C 29 2 61109 e ANSI C29 11 Isolador polim rico para alta tens o de 25kV NBI 150kV tipo nivel 1 de polui o IEC 60815 moldado em uma nica pe a de alta resistencia mec nica e elevada resistencia a intemp ries com excelente veda o imune penetra o de umidade no n cleo revestimento de borracha de silicone e com terminais tipo garfo olhal de a o forjado quente F
69. proponente respeitando rigorosamente o posicionamento descrito em projeto 1 07 Reaterro apiloado O reaterro compactado ser executado em camadas subsequentes com espessura aproximada de 20 cm para cada camada at atingir se o n vel previsto em projeto O solo utilizado para o reaterro n o deve conter elementos org nicos que prejudiquem a compacta o como detritos vegetais pedras ou entulho a fim de serem evitados posteriores desn veis em virtude de recalque CELESC Distribui o S A 6 y Sy Celesc 47 7 Distribui o S A ESPECIFICA O DE MATERIAL E SERVI OS CANALETAS COM BLOCO DE CONCRETO NDICE 1 EXECU O DE CANALETA COM BLOCOS DE CONCRETO 1 01 Remo o de base de brita 1 02 Escava o manual 1 03 Fundo da canaleta concreto fck gt 9 MPa 1 04 Forma 1 05 Concreto 15 MPa 1 06 Blocos de concreto 1 07 Tampas CELESC Distribui o S A AROS 0 1 EXECU O DE BASE PARA RELIGADOR 1 01 Remo o da base de brita O recobrimento de brita sobre a rea de execu o do servi o ser retirada e reservada nas proximidades da rea para posterior recoloca o Finalizada a execu o do servi o a brita ser recolocada com o mesmo grau de compacta o ou de acordo com a Fiscaliza o da Celesc 1 02 Escava o manual A escava o seguir em conformidade com o projeto e compat vel com o solo escavado Atingida a profundidade prevista em pr
70. torna poss vel a automatiza o da subesta o ficando UTRC como coordenadora e executora das a es sobre os equipamentos instalados na subesta o 3 Caracter sticas B sicas da UTRC 3 1 Unidade Central de Processamento A UTRC dever possuir CPU principal ou cart o com esta finalidade Sua velocidade de clock dever ser compat vel com os requisitos para registro de eventos com resolu o de 1ms das entradas digitais independente da carga imposta pelos protocolos a serem processados e das automa es a serem implementadas A programa o da CPU dever ser feita atrav s de interface serial RS232 exclusiva para esse fim Portanto a UTRC dever permitir ser configurada atrav s de um cabo conectado porta de programa o enquanto monitorada via protocolo mestre RP570 por outra porta A CPU poder assumir a responsabilidade de processar todos os protocolos ou serem utilizados co processadores por m neste caso deve se reservar espa o suficiente slots para futura expans o A CPU deve executar a intervalos regulares rotinas de auto diagn stico watch dog e as falhas encontradas dever o ser informadas atrav s de leds e de telegramas espec ficos do protocolo mestre RP570 Deve ser poss vel realizar a reinicializa o da CPU via Centro de Opera o atrav s do protocolo RP570 n o sendo aceitas solu es que impliquem em atua es sobre a alimenta o da UTRC como um todo ou seus componentes Co
71. verificar se o atendimento s toler ncias prescritas Para isso todos os gabaritos e instrumentos necess rios a estas verifica es bem como o pessoal dever o ser colocados pelo Fabricante disposi o do Inspetor sempre que este solicitar A rejei o ser feita individualmente para as pe as que n o satisfazerem s prescri es c Testes de Recebimento Para os postes e ou estruturas deve ser prevista a execu o de ensaios e testes conforme descrito na NBR 6124 e NBR 8451 ou seja teste de elasticidade teste de ruptura ensaio de absor o de gua e teste de verifica o de cobrimento de armadura Este ltimo ser realizado em 100 das pe as fornecidas Al m do previsto naquela Norma o Inspetor poder solicitar caso julgue necess rio que seja dado um banho de cal na estrutura a fim de que ele possa observar com maior facilidade poss veis fissuras 1 7 EMBARQUE Dever o ser tomadas as devidas precau es no sentido de impedir que eventuais choques mec nicos possam danificar as pe as componentes do fornecimento durante o embarque transporte desembarque e armazenagem O inspetor dever acompanhar o procedimento do embarque por m a orienta o ser do Fabricante que indicar a forma de levantamento embarque transporte desembarque e armazenagem 10 1 8 GARANTIA Todos os componentes estruturais fornecidos pelo Fabricante dever o ser garantidos por um per odo de 35 trinta e cinco anos
72. via protocolos MODBUS e DNP3 0 Esses cart es devem possibilitar a conex o via interfaces el tricas RS232 ou RS485 O tr fego de dados em todas as portas deve ser supervisionado por leds O usu rio deve ser capaz de atrav s do arquivo de parametriza o realizar todos os ajustes de modo que a UTRC comunique se com os mais diversos IEDs UTRC B 001 06 7 Sy AS Celesc SZ Distribui o S A 3 6 1 Configura o do protocolo MODBUS Considerando se as dificuldades inerentes ao interfaceamento com este protocolo a UTRC dever estar apta pelo menos a comunicar se de imediato com os seguintes equipamentos e Multimedidores 2482D da YEW e IDR 144 com 5 da ABB e Anunciadores de Alarme TreeTech e Mauell Para outros equipamentos MODBUS o fabricante dever ap s receber todas as informa es necess rias elaborar o driver em at 60 dias 3 6 2 Configura o do protocolo DNP Em face de maior padroniza o alcan ada com o uso deste protocolo a UTRC deve ser capaz de comunicar se com qualquer IED que utilize o DNP3 0 Cabendo ao usu rio a devida parametriza o atrav s de recursos adequados dispon veis no programa ou no arquivo de parametriza o Equipamentos que s o normalmente conectados UTRC religadores Cooper e ABB rel s SEL AREVA ARTECHE ZIV etc 3 7 GPS IRIG B A UTRC deve dispor de um sistema de refer ncia de tempo com base no GPS atrav s de cart o ou m dulo espec fico Este sist
73. 15544 CDI Power 03 tr s chaves monopolares constitu das por 2 dois secionadores tipo Faca NEMA H em montagem TANDEN para uso externo montagem vertical 25 kV 600 A completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Fornecimento Celesc AF 557 06 c digo 15662 Fabricante Delmar 03 tr s secionadores monopolares para uso externo montagem vertical tipo Faca NEMA 25 kV 600 A completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Fornecimento Celesc 812 06 c digo 15663 Fabricante Maur zio PROTE O Ser o utilizadas as prote es intr nsecas do religador COMANDO REMOTO Ser utilizada chave para comando remoto instalada em painel ou mesa de comando existente na sala de controle INTEGRA O COM A UNIDADE TERMINAL REMOTA A subesta o de S o Louren o j passou pelo processo de adapta o das suas instala es para permitir a opera o remota atrav s do Centro de Opera o de rea Oeste atrav s da instala o da unidade terminal remota BCM Esta UTR possui protocolo de comunica o DNP3 0 Desta forma considerando que o religador a ser instalado nesta etapa tamb m possui protocolo de comunica o todo o projeto e o fornecimento de equipamentos e materiais para a amplia
74. 250 00 1 800 00 4 6 7 2007 6 2 Planilha de Proposta LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Pre o unit rio Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total E 0000000000000 COMPE Tes Te T Te T Te T a T To T T a as a b XE m 5m i BT 5 D Tubo de alum nio extrudado duro condutividade 57 IACS tipo Standard com bitola 1 1 2 polegadas IPS Fornecido em varas de 6 m Peso 1 40 kg m Tubo de alum nio extrudado duro condutividade 5796 IACS tipo Standard com bitola 2 polegadas IPS Fornecido em varas de 6 m Peso 1 88 kg m Tubo de alum nio extrudado duro condutividade 57 IACS tipo Standard com bitola 2 1 2 polegadas IPS Fornecido em varas de 6 m Peso 2 98 kg m abos de Controle Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole lt lt gt gt x estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 2 X 1 00mm2 Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma
75. 900 Florian polis Santa Catarina Fones 48 3231 5000 3231 6000 Fax 48 3231 6530 E mail celesc Dcelesc com br YV Celesc 7 Distribui o S A DESENHOS DE ANTEPROJETO Os desenhos abaixo relacionados fazem parte deste memorial descritivo 8502012 95 0283 Diagrama Unifilar 8502D13 04 0086 Arranjo Geral 8502D13 04 0087 Cortes I J L M Avenida Itamarati 160 Itacorubi 88034 900 Florian polis Santa Catarina Fones 48 3231 5000 3231 6000 Fax 48 3231 6530 E mail celesc Dcelesc com br 4 3 Desenhos padronizados e demais especifica es
76. ADOR NULEC U27 12 BASE EM CONCRETO SIMPLES NDICE 1 EXECU O DE BASE PARA RELIGADOR 1 01 Remo o de base de brita 1 02 Escava o manual 1 03 Lastro de concreto fck gt 9 MPa 1 04 Forma 1 05 Concreto fck 20 MPa 1 06 Parafusos e chumbadores 1 07 Reaterro apiloado CELESC Distribui o S A EO 1 EXECU O DE BASE PARA RELIGADOR 1 01 Remo o da base de brita O recobrimento de brita sobre a rea de execu o do servi o ser retirada e reservada nas proximidades da rea para posterior recoloca o Finalizada a execu o do servi o a brita ser recolocada com o mesmo grau de compacta o ou de acordo com a Fiscaliza o da Celesc 1 02 Escava o manual A escava o seguir em conformidade com o projeto e compat vel com o solo escavado Atingida a profundidade prevista em projeto o terreno ser examinado devendo atender a tens o admiss vel especificada em projeto Em caso contr rio a escava o avan ar em profundidade at atingir solo adequado consultado o autor do projeto e a crit rio da Fiscaliza o da Celesc 1 03 Lastro de concreto fck gt 9 MPa Aprovada a escava o ser preparada a superf cie atrav s da remo o de material solto ou amolecido para a coloca o do lastro de concreto magro de resist ncia superior ou igual a 9 MPa com 5 cent metros de espessura para fins de regulariza o Todos os elementos de concreto em contato c
77. AS PORCAS E UMA ARUELA LISA PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 x 90 nn COM UNA ARRUELA LISA T um PORCA cpana FIXAR D PIO 0 PO CONECTOR DE ATERRAMENTO CABO CU 1 0 AVG A CHAPA m PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOOD SIMTID 18 X SO mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR O PIO 40 PD PARAFUSO AGO GALVANIZADO FOGD DIAMETRO 18 X 50 rw COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA CPARA FIXAR 0 P12 AD PIO 8031D13 02 0555 ESCALA NOTAS S ESCALA manos MUNTAGEM DUS PERFIS P4 E P125 P4 USADOS PARA FIXAR BARRAMENTOS FLEXTVEIS TRANSFORMADORES DE POTENCIAL E EVENTUALMENTE CHAVE SECCIONAMENTO DE BARRAMENTO USADOS PARA FIXAR BARRAMENTOS RIGIDOS E CHAVE SECCIUNAMENTO DE BARRAMENTO ARRANJO PARA POSTES DE EXTREMIDADE ARRANJO PARA POSTES INTERMEDI RIOS CNESTE CASO TAMB M USADOS US PERFIS P9 CNESTE CASO TAMB M SAL USADOS US PERFIS P9 VISTA LATERAL VISTA VISTA LATERAL MISES RITA POSTE DE CONCRETO DUPLO T POSTE DE CONCRETO DUPLO T POSTE DE CONCRETO DUPLO POSTE DE CONCRETO DUPLO T CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG Ne op CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AVG a P4 CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG i CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG 8 PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm D COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DD POSTE COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA 7 9 S
78. ATERIAIS PELA EMPREITEIRA Para este conjunto de obras em licita o caber a contratada fornecer os equipamentos externos de AT e BT os equipamentos internos bem como as estruturas de concreto e met licas suportes met licos para equipamentos e materiais complementares aterramento ferragem conectores cablagem etc Todas as despesas referentes carga transporte descarga e armazenamento ap s a entrega no canteiro de obras dos equipamentos e materiais ser da EMPREITEIRA que passar a ser a fiel deposit ria dos mesmos A EMPREITEIRA dever solicitar por escrito fiscaliza o da CELESC e com uma anteced ncia m nima de 20 dias os equipamentos de fornecimento CELESC Caber a fiscaliza o providenciar os documentos necess rios para a retirada dos equipamentos do almoxarifado pela empreiteira A EMPREITEIRA dever anotar no Di rio de Obra o recebimento de todos os equipamentos fornecidos ou n o pela CELESC no qual dever o figurar as ressalvas quanto ao fornecimento de equipamentos e ou material danificado sem as quais a CELESC n o acatar futuras reclama es Dos equipamentos de fornecimento Celesc n o ser imputada a EMPREITEIRA responsabilidade sobre danos ou despesas decorrentes de defeitos latentes que n o possam ser detectados por inspe o visual na ocasi o do fornecimento e que n o tenha sido resultante de imper cia na carga transporte descarga manuseio e armazenamento do mesmo A EM
79. COM UMA ARRUELA LISA CONECTOR DE ATERRAMENTO E NS CABU DE ATERRAMENTO 1 0 AWG CABO CU 1 0 AWG CHAPA x PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA 4 E UMA PORCA CPARA FIXAR D P9 AD P1 gt B CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG CUNETUR PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR O P9 AD 1 PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 CONETOR PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 P1 O CONECTOR TAMB M PODER SER FIXADO NA ABA SUPERIOR DO P1 poe CABO DE ATERRAMENTO lt 1 0 AWG gt VISTA SUPERIOR O CONECTOR TAMB M PODERA SER FIXADO NA ABA SUPERIOR DO 1 LEES EA And EIAS CABO DE ATERRAMENTO 1 0 AWG A gt PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X SO mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P1 gt VISTA SUPERIOR PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA 2 UMA PORCA PARA FIXAR P9 AD P1 gt N ES PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR P9 AD P1 gt A PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAM
80. CONETOR ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG CHAPA A O gt CONETOR ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG A CHAPA A O ES Ne C UNETHR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 ES CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG Po ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG CHAPA A O PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AVG CONETOR ATERRAMENTO CABO Cu 1 0 AWG CHAPA A O ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG CHAPA A O Z CONETOR ATERRAMENTO Cu 1 0 AWG A CHAPA A O A t S z PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm lt O COMPRIMENTO DEPENDE PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm O COMPRIMENTO DEPENDE DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA M DA ESPESSURA DO POSTE COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA y EA q n xc E WC 15 P15 P15 PIS Va PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG AM IIS CHNETDR PARALELO 2 CABOS Cu 1 0 AWG CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG CONETOR PARALELO P 2 CABOS Cu 1 0 AWG POSTES INTERMEDLARLDES A A PHSTES DE EXTIREMI DADE m Ed A e 4 7 Sta S PLANTA p TN FPS ES DE EXREMIDADE d gt ES A p gt gt 22 22 y A A A j A A A A A A P9 y Poy 9 y z P9 y Pog E EN a LA B RO l RH B j Gl PO m E f DEE E E P9 1 maint pasi T ES ILI D E T ALHE 3 DETALHE 2 P4 D E ALHE 1
81. E EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Todos os equipamentos e materiais fornecidos pela CELESC e ou EMPREITEIRA n o utilizados na montagem da subesta o dever o ser devolvidos pela EMPREITEIRA ao Almoxarifado da CELESC em Palho a Os equipamentos e materiais devolvidos ser o relacionados em formul rio pr prio e com a orienta o da fiscaliza o Os equipamentos e materiais a serem devolvidos dever o ser embalados adequadamente para transporte Todas as despesas de carga transporte e descarga dos materiais a serem devolvidos no Almoxarifado Central da CELESC ou em outro local a ser definido pela fiscaliza o correr o por conta e nus da EMPRETTEIRA 4 4 MATERIAL FORNECIDO PELA EMPREITEIRA Os materiais e ou equipamentos complementares fornecidos pela EMPREITEIR A ser o inspecionados pela CELESC diretamente ou atrav s de representantes e ou 6 18 4000 43 00 0001 entidade credenciada isso EMPREITEIRA dever garantir CELESC acesso em qualquer tempo a todos os locais onde os materiais e ou equipamentos estiverem sendo fabricados A CELESC indicar os testes que desejar realizar nos materiais e ou equipamentos em refer ncia Os materiais e ou equipamentos s poder o ser embarcados ap s a inspe o e aprova o da CELESC ou por seu Inspetor Outrossim ainda que inspecionado na fabrica o CELESC caber o direito de exigir a substitui o dos materiais e ou equipamentos considerados de m qualidade
82. ER PROLONGADA COM D MESMO PADRAO DA EXISTENTE SS Z SS Celesc NHO PADRA Distribui o S A 5 MS TITULO E MANOBRAS CANALETAS 5 E BLOCOS TAMPAS E JETALHES 4 PROJETISTA COTAS EM ARMAR DESENHO N CM Oe 65 DATA EXEC POR VISI N DATA EXEC POR VISI DESENHO CAD ESCALA DATA FILENAME RE V S A CEPE RENO TAS N TAS DPPC DVSE INDICADA 31 10 02 E 1 46 POSTE 11 00 m SA DA 23kV 2 TUBOS DE CONCRETO 01 20 INTERNO ESPESSURA DA PAREDE 0 13 M 1 16 POSTE 9 00 m SA DA 23kV 2 TUBOS DE CONCRETO 01 00 INTERNO ESPESSURA DA PAREDE 0 08 M 1 CONCRETO MAGRO 2 BRITA 1 3 CONCRETO SIMPLES 11 0MPa 4 TUBO CONCRETO ARMADO 5 AREIA MIDA COMPACTADA DESENHO PADR O 59 TITULO FUNDA O DE ESTRUTURAS APROVA O COTAS DESENHO N METROS 2011D31 07 0099 ORG O DESENHO CAD DATA PASTA ARQUIVO DPPC DVSE MAIO 07 DE POSTES DWG CHUMBAD R 42 00MM TRICA IS
83. ETRO 12 X 50 mm UMA ARRUELA LISA PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISAS E UMA PORCA CPARA FIXAR D P9 P1 gt p E UMA PORCA CPARA FIXAR O P9 P1 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm COMPRIMENTO DEPENDE PARAFUSD A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 16 X mm lt COMPRIMENTO DEPENDE P d DA ESPESSURA DO POSTED COM DUAS E UMA ARUELA LISA Pia creo MH PUSTE DE DUPLD T mnm d P9 P9 DA ESPESSURA DD POSTED COM DUAS PORCAS E UMA ARUELA LISA POSTE DE CONCRETO DUPLO T gt R RAMEN DE ATERRAMENTO 1 0 AWG gt ccs CONES a DE ATERRAMENTO 1 0 CONECTOR DE ATERRAMENTO Pa S COBE CU TAOANGA CHARA UN PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISAS PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 P13 PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA UMA PORCA PARA FIXAR D 13 gt N E UMA PORCA PARA FIXAR D P9 AD P1 gt N CNESTE CASO O PARAFUSO DO CONECTOR FIXA D P9 AD P1 gt PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 12 X 50 mm COM UMA ARRUELA LISA E UMA PORCA PARA FIXAR P9 AD P1 NESTE CASO D PARAFUSO DO CONECTOR FIXA P9 AD P1 gt N FURO P1 ONDE PHDERA SER FIXADO O CONECTOR DE ATERRAMENTO FURO NO P1 ONDE PODERS SER FIXADO O
84. LOS ESCALA 1 5 ESCALA 1 5 1 TODOS DS PERFIS E CHAPAS lt EM LAMINADO ASTM A 36 GALVANIZADO A QUENTE CONFORME ASTM 4 123 E B 6 Sy BRA x DU CAMADA DE ZINCO DE 60 MICRONS gt APOS SEREM FEITAS TODAS AS FURAGUES ENSAIOS CONFORME MB 25 CUM SEIS SY Ce esc NH ADRA IMERS ES NO ENSAIO PREECE Distribui o S A PITU FE RA JEN P ARA BAIXA ENSZ ETALHES DAS PE AS DESENHO CAD APROVACA FOLHA N DISQUETE DESENHO N DANIEI 8031D13 01 0177 PROJETISTA RGA ARMARI TALA FILENAME DPEC DVPC DATA EXEC POR VIST APROV AP CELESC COTAS EM ESCALA DATA GRUP USUARI gt Meio REFERENCIAS N TAS m INDICADA MEE PE PADRA MUNTAGEM DUS PERF IS P1 MENTE DUS PERE Ls F USADOS PARA FIXAR AS CHAVES FACA E TANDEM USADOS PARA FIXAR AS CHAVES FACA E TANDEM ARRANJO PARA POSTES INTERMEDIARIOS ARRANJO PARA POSTES DE EXTREMIDADE CNESTE CASO TAMBEM Sed USADUS LUS FERFIS 1939 ENESTE CASO TAMBEM USADOS BS PERFIS PS E EIS VISTA LATERAL VISTA FRONTAL POSTE DE CONCRETO DUPLO T ACABA DE ATERRAMENTO 1 0 AWG VISTA FRONTAL POSTE DE CONCRETO DUPLO T ES VISTA LATERAL e PARAFUSO A O GALVANIZADO FOGO DIAMETRO 16 X mm CO COMPRIMENTO DEPENDE POSTE DE CONCRETO DUPLO DA ESPESSURA DO POSTE COM DUAS PORCAS UMA ARUELA LISA CABO CU 1 0 ANG CHAPA POSTE DE CONCRETO DUPLO T p PARAFUSO A O GALVANIZADO A FOGO DIAMETRO 18 X 50 mm
85. PREITEIRA indicar por escrito seus representantes para tratar de todas as quest es relativas a equipamentos e materiais os quais ser o as nicas pessoas autorizadas a assinar requisi es recibos notas de devolu o de equipamentos e materiais etc 4 2 MANUSEIO E ARMAZENAGEM Os equipamentos e materiais armazenados pela EMPREITEIRA dever o ficar em lugar seco limpo de f cil acesso para confer ncia e aprovado pela fiscaliza o 4 2 1 Estruturas Met licas e de Concreto A estocagem das pe as das estruturas met licas dever ser feita conforme o tipo de estrutura de modo a facilitar a inspe o qualitativa e quantitativa do material bem como seu transporte ao local de montagem As pe as met licas n o poder o ser movimentadas com o emprego de estropo met licos e nus O manuseio das pe as ou das partes montadas dever ser feito de modo a evitar o empenamento das pe as ou qualquer dano galvaniza o Os postes de concreto dever o ser estocados de acordo com suas alturas e esfor os nominais As vigas e os an is ser o estocados de acordo com o tipo de estruturas a que se destinam Estes materiais ser o movimentados com o emprego de cordas de nylon n o sendo admitido o uso de estropos met licos 5 18 4000 43 00 0001 4 2 2 Cabos As bobinas n o poder o ser roladas e as t buas de prote o s ser o retiradas quando a bobina estiver no cavalete pr prio pronta para o desenrolamento A fiscaliza
86. PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em o o E e A e canaletas de alvenaria ao tempo se o 2 X 1 50mm2 80 60 112 84 10 161 20 80 60 80 60 80 60 112 84 48 36 0 161 20 0 161 20 128 96 354 64 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 475 0 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em a 4 4 canaletas de alvenaria ao tempo se o 4 2 50 2 223 20 100 446 40 223 20 133 92 100 446 40 982 08 Cabo de cobre flex vel blindado com 2 condutores estanhados de se o 0 75 mm encordoamento classe 2 t mpera mole par balanceado tens o de isolamento 250 V O cabo deve possuir separador com fita n o higrosc pica e a sua blindagem deve ser constitu da por fita poliester aluminizada e tran a de cobertura em cobre estanhado A capa externa deve ser de PVC na cor preta e os condutores devem ser identificados por A A A m o a a a a 4 100 229 40 100 229 40 140 321 16 458 80 160 367 04 2 t mpera mol
87. SZ Celesc 4h Distribui o S A Celesc Distribui o S A Departamento de Engenharia e Planejamento DPEP Divis o de Engenharia e Normas DVEN MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO Subesta o Canoinhas Etapa 2 1 21 CARACTER STICAS DA ETAPA A etapa 2 1 21 instala o do CIS 08 tem como objetivo absorver a carga de Bela Vista do Toldo e do sul do conjunto Canoinhas OBRAS CIVIS A etapa 2 1 21 constitu da pela instala o de um religador chaves e p ra raios para os equipamentos de 13 8 kV al m da amplia o do barramento de 13 8 kV com a instala o de novos postes conforme os desenhos anexos EQUIPAMENTOS ELETROMEC NICOS A seguir est o relacionados os equipamentos a serem instalados 03 tr s p ra raios tipo esta o ZnO 12 kV 10 classe 2 da montados pela base em suporte constitu do por perfis met licos e chapa de adapta o fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc PRS 99 001 AF 766 06 Delmar c d 13864 Fornecimento Celesc 03 tr s secionadores monopolares para uso externo montagem vertical tipo Faca NEMA 15 kV 600 A completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 AF 812 2006 Maurizio c d 13667 Fornecimento Celesc AF 812 06 03 tr s chaves monopolares constitu das por 2 dois secionadores tipo Faca NEMA H em montagem
88. T 7 34300 ap 1 1 Cc EM EM ER ER qa 1 EM 35 6625 5 EM 2 1 1 1 40 100 EI 2 520 00 1 380 00 380 00 0 0 1 380 0 1 380 0 lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt Ko Ko lt lt lt lt lt lt lt Execu o da extens o do barramento trif sico em tubo de aluminio de bitola 1 1 2 13 8kV Isoladores Execu o da extens o do barramento trif sico em tubo de aluminio de bitola 2 13 8kV e Isoladores Execu o da extens o do barramento trif sico em tubo de aluminio de bitola 2 23kV e Isoladores 78 25 0 13 25 5 15 00 119 25 22 50 26 00 e 15 4 520 00 1 520 00 150 00 1 150 00 350 100 1 ES 22 50 EM EE EM 1 EE 1 35 ER EH 35 5 15 2 EM 35 ER 35 ER EM 5 15 2 Lan amento de cabo de controle 1 a 4x EM 5 15 EH 2 1 1 1 210 60 EM Em a 150 00 150 00 150 00 150 00 848 00 7 1 484 00 334 00 380 00 Es 200 40 N D a N o TIS 1 150 00 150 00 1 20 00 742 00 380 00 334 00 200 EM 1 780 00 1 780 00 2 620 00 EI 1 16 239 15 811958 EEE EN Em 262000 e ibis e EM
89. a o forjado quente Fabricados segundo as Normas 61466 1 e ANSI C 29 2 61109 ANSI C29 11 p 63 24 21 1 328 04 15 948 60 Isolador polim rico para alta tens o de 25kV NBI 150kV tipo nivel 1 de polui o IEC 60815 moldado em uma nica pe a de alta resistencia mec nica e elevada resistencia a intemp ries com excelente veda o imune penetra o de umidade no n cleo revestimento de borracha de silicone e com terminais tipo garfo olhal de a o forjado quente Fabricados segundo as Normas 61466 1 e ANSI C 29 2 61109 ANSI C29 11 Isolador de pedestal tipo leve de porcelana aluminosa de alta resist ncia di metro do circulo de fura o q a e 450 00 225 00 ENE 4 275 00 ENE 225 00 225 00 u 225 00 450 00 828 00 o base 76 mm com 4 furos passantes di metro 9 16 polegada dispostos a 90 graus di metro do circulo de fura o no topo de 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus de di metro 1 2 polegada N vel b sico de isolamento 150 kV Classe de tens o 25 kV Resist ncia a tra o 2300 kgf e a tor o 8100 kgf Completo 414 00 com parafusos e arruelas de a o galvanizado a quen 414 00 E pc Isolador de pedestal tipo leve de porcelana aluminosa de alta resist ncia di metro do circulo de fura o base 76 mm com 4 furos passantes di metro 9 16 polegada dispostos a 90 graus di metro do circulo de fura o no top
90. a HIHI m da Obra Execu o da Obra Execu o da Obra O prazo para Aquisi o do Material Contempla o transporte do mesmo at a subesta o 6 QUADRO DE PRE OS 6 1 Or amento Estimado LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Pre o unit rio Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total C CC RA XT UB PP A A PN PEO O u O 1 Cabo de alum nio CA t mpera H 19 condutividade 61 IACS com bitola 4 0 forma o 7 fios Cabo de alum nio CA t mpera H 19 condutividade 61 IACS com bitola 336 4MCM forma o 19 fios Cabo de alum nio sem alma de a o CA t mpera H 19 condutividade 61 IACS com bitola 477 MCM Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 475 0 Tubo de alum nio extrudado duro condutividade 57 IACS tipo Standard com bitola 1 1 2 polegadas vr Fornecido em varas de 6 m Peso 1 40 kg m Tubo de alum nio extrudado duro condutividade 57 lACS tipo Standard com bitola 2 polegadas Fornecido em varas de 6 m Peso 1 88 kg m Tubo de alum nio extrudado duro condutividade 57 IACS tipo Standard com bitola 2 1 2 polegadas IPS Fornecido em varas de
91. a a tens o desejada 5 3 9 Cub culos Os cub culos ser o montados diretamente sobre as funda es obedecendo se rigorosamente s indica es m todos de montagem recomenda es dos fabricantes e os detalhes de projeto No caso de substitui o de equipamentos internos os mesmos dever o ser montados de acordo com as instru es dos seus fabricantes desenhos executivos A posi o do secund rio dos TCs dever ser de f cil acesso 5 3 10 Religadores O suporte met lico que acompanha o religador deve ser ajustado para uma altura m nima de 2 50 metros 5 3 11 Banco de Capacitores Os equipamentos fornecidos com os bancos de capacitores tais como equipamentos de manobra chaves a leo chaves a v cuo disjuntores etc chaves de aterramento transformadores de corrente e p ra raios dever o ser montados de acordo com instru es de seus fabricantes e do fabricante do pr prio banco Deve ser observado o torque dado aos parafusos dos conectores das buchas dos vasos capacitores atendendo as orienta es do fabricante bem como a fixa o adequada dos elos fus veis 5 3 12 Equipamentos de 34 23 e 13 8kV Os equipamentos de 34 23 e 13 8kV tais como transformadores de servi os auxiliares chaves facas monopolares chaves fus veis transformadores de corrente e potencial e outros dever o ser montados de acordo com os desenhos executivos e orienta es do fabricante 5 4 CONEXOES Nas conex es de cab
92. a comentada ao fabricante Os desenhos aprovados e aprovados com restri es est o liberados para fabrica o desde que sejam atendidas s restri es Os desenhos Devolvidos para Corre es ser o reapresentados para aprova o 5 dias ap s o envio da CELESC em 3 tr s c pias A CELESC ter mais 5 dias para uma segunda an lise Cada revis o dever ser submetida a nova aprova o com os desenhos revistos marcados com o n mero da revis o correspondente A aprova o de car ter geral n o isentar o fabricante quanto perfeita apresenta o dos detalhes e fabrica o Ao solicitar a corre o de certos erros a CELESC n o assume a responsabilidade por outros n o indicados Ap s todos os desenhos e listas estarem aprovados o fabricante dever enviar a CELESC um jogo de c pias reproduz veis do tipo poliester cronaflex ou similar e quatro jogos de c pias opacas finais na cor azul Revis es adicionais que forem necess rias ter o seus prazos inclusos no prazo de fabrica o sendo portanto de responsabilidade do fabricante Este prazo adicional para uma terceira an lise ser descontado do prazo de reajuste a que o fabricante tiver direito Adicionalmente caber o multas conforme consta no Edital por atrasos do fabricante no envio de desenhos 1 3 REQUISITOS GERAIS 1 3 1 Engastamento No caso de n o ser especificado o comprimento de engastamento dos postes este ter os seguintes val
93. a subesta o ser colocado na sua base definitiva onde se processar a montagem dos componentes Excepcionalmente ser aceita a montagem dos transformadores fora de sua posi o definitiva Na ocasi o da montagem dever o ser verificados todas as partes componentes e condi es em que se apresentam Qualquer irregularidade ou dano constatado dever 9 18 4000 43 00 0001 ser levado ao conhecimento da fiscaliza o a qual deliberar sobre as provid ncias serem tomadas As buchas de AT dever o ser limpas com benzina de maneira a n o ter vest gios de poeira ou qualquer tipo de sujeira As buchas de alta baixa tens o e de neutro dever o ser conectadas de acordo com os desenhos de montagem As montagens de todos os transformadores ser o executadas sob supervis o direta do fabricante e ou da fiscaliza o que poder o indicar maneiras e m todos de trabalho A EMPREITEIRA descarregar os transformadores dependendo do caso sobre via de transfer ncia na base definitiva ou sobre fogueiras de dormente cabendo mesma os servi os de coloca o das rodas e respectivo movimento dos equipamentos at o ponto definitivo Ap s a verifica o de todos os componentes do transformador dever o ser iniciados os servi os de montagem buchas radiadores tanque de expans o e demais acess rios O preenchimento do leo ser executado pela EMPREITEIRA atrav s da U T O Unidade de Tratamento de leo A CELESC ser
94. abricados segundo as Normas 61466 1 e ANSI C 29 2 61109 e ANSI C29 11 Isolador de pedestal tipo leve de porcelana aluminosa de alta resist ncia di metro do circulo de fura o base 76 mm com 4 furos passantes di metro 9 16 polegada dispostos a 90 graus di metro do circulo de fura o no topo de 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus de di metro 1 2 polegada N vel b sico de isolamento 150 kV Classe de tens o 25 kV Resist ncia a tra o 2300 kgf e a tor o 8100 kgf Completo com parafusos e arruelas de a o galvanizado a 1 Isolador de pedestal tipo leve de porcelana aluminosa de alta resist ncia di metro do circulo de fura o o base 76 com 4 furos passantes di metro 9 16 polegada dispostos a 90 graus di metro do circulo de fura o no topo de 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus de di metro 1 2 polegada N vel b sico de isolamento 150 kV Classe de tens o 15 kV Resist ncia a tra o 2300 kgf e a tor o 8100 kgf Completo e p Ferragens para Estrutura tipo distribui o N3 N3 para poste circular Arruela lisa quadrada furo redondo liga de liga minio di metro nominal do parafuso 18mm dimens es a q 47 58x58mm espessura 4mm conforme especifica o Celesc E 313 0007 A 02 Fio de a o galvanizado a quente 4 BWG se o transversal 28 75mm2 226kg m di metro 6 05mm carga o de 1060kgf m nimo com
95. afado no corpo e de identifica o de lado principal na cunha para liga o de cabo de alum nio 477 MCM COSMOS na principal e terminal 2 furos na deriva o Terminal 2 furos para conector cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 a 40 IACS a 20 C para liga o de cabo de alum nio 477 MCM COSMOS a barra ou terminal de cobre estanhado ou prateado de 2 furos Nema Terminal 2 furos para conector cunha cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 a 40 IACS a 20 C para liga o de cabo de alum nio 336 4 MCM TULIP a barra ou terminal de cobre estanhado prateado de 2 furos Nemas o m P OMB GA PBO JVDA Lol lo Ta oss j Y asf j Lo Jo To sl j j j j sl sl J ION 100 il 100 100 E 100 100 di Hl 100 150 140 id ARI CS qoPR w 5 SLO ms C DA LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Pr nit ri Pr Pr Pr Pr Pr Pr 10 v gt N q N q N q Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total E c Terminal 2 furos para conector cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 a 40 IACS 20 para liga o de cabo de alum nio 4 0 AWG OXLIP a barra ou terminal de cobre estanhado ou prateado
96. amento DPEP Divis o de Engenharia e Normas DVEN MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO Subesta o Videira Etapa 5 2 21 e 5 2 23 CARACTER STICAS DA ETAPA Descrever as etapas de obra n 5 2 21 e 5 2 23 da Subesta o Videira SE VDA apresentando as informa es e as orienta es b sicas para a execu o dos projetos civil el trico e eletromec nico que devem ser desenvolvidas para a execu o das obras fornecimento de equipamentos e materiais mencionando ainda as altera es a serem feitas na instala o existente e ao Sistema Digital de Supervis o e Controle da Celesc Distribui o S A doravante chamada de Celesc OBRAS CIVIS A etapa 5 2 21 constitu da pela instala o de um religador 560 10 chaves e p ra raios para os equipamentos de 23 kV al m da amplia o do barramento de 23 kV com a coloca o de mais dois postes e os respectivos perfis met licos e chaves VDA 09 A etapa 5 2 23 tamb m contempla a instala o de um religador 560A 10 perfis chaves p ra raios para os equipamentos de 23 kV VDA 10 desmonte de chaves fus veis e reconex o dos TP s ao barramento conforme os desenhos do anteprojeto anexos EQUIPAMENTOS ELETROMEC NICOS A seguir est o relacionados os equipamentos com suas respectivas estruturas suporte a serem fornecidos e instalados 06 tr s p ra raios tipo esta o ZnO 21 kV 10 classe 2 da montados pela base em suporte consti
97. ampo de maneira a adaptar o seu projeto s mesmas Este trabalho ser feito sem custo adicional para a CELESC Dever ser feita uma previs o para fixa o de ferragens que ligam as cadeias de isoladores e cabos p ra raios s vigas e colunas conforme indicados nos desenhos anexos 1 5 CARACTER STICAS DOS MATERIAIS Os materiais empregados na execu o das pe as componentes do fornecimento devem satisfazer a estas Especifica es as Normas Brasileiras para constru es em concreto armado vigentes por ocasi o da encomenda 1 5 1 Concreto O concreto a ser utilizado na fabrica o das estruturas e seus acess rios dever atingir fck de 30 MPa e atender as caracter sticas especificadas nas NBR s 12654 e 12655 Durante a etapa de produ o das estruturas o fabricante dever apresentar relat rio semanal dos ensaios de compress o realizados no per odo A retirada das amostras e a realiza o do ensaio de compress o dever o atender as NBR s 5738 e 5739 1 5 2 Cimento O cimento utilizado dever ser Portland Comum de alta resist ncia inicial de alto forno ou pozol nico satisfazendo as especifica es EB 1 EB 2 EB 208 e EB 758 respectivamente 1 5 3 Agregados Os agregados dever o quanto qualidade satisfazer especifica o EB 4 quanto granulometria dever se estabelecer no laborat rio do Fabricante e sujeito aprova o do Inspetor ap s ensaios pr vios de fabrica o dua
98. ante sem qualquer custo adicional para a CELESC O simples fato de uma pe a ter sido aceita na f brica pelo Inspetor n o obstar sua rejei o quando posta na obra caso estas pe as n o estejam em condi es apropriadas ou apresentem erros de fabrica o que venham a prejudicar sua montagem correta Nenhuma parte do fornecimento dever ser embarcada at que tenha passado satisfatoriamente por todos os ensaios an lises e inspe es e que tenha sido liberada pelo Inspetor a n o ser que a desist ncia de tal procedimento seja dada por escrito pela CELESC A seguir est o indicadas as tr s categorias de testes para as quais o fabricante tem responsabilidade espec fica Os custos dos testes relacionados nos itens e b dever o estar inclu dos no custo do fornecimento para o item o Fabricante dever apresentar custo em separado a Testes de Controle de Qualidade Testes de Material Cada remessa de material cimento agregados gua e a o dever ser ensaiada e estar de acordo com as Normas Brasileiras pertinentes a cada um deles Testes durante a fabrica o O Fabricante dever verificar visual e dimensionalmente cada membro da estrutura e sua respectiva fura o b Testes de Aceita o Toda pe a que apresentar defeitos na desmoldagem sem necessidade de testes ser automaticamente rejeitada n o sendo aceita nunca restaura o Todas as pe as de um mesmo lote poder o ser testada s a fim de
99. ante Maur zio 3 tr s chaves monopolares constitu das por 2 dois secionadores tipo Faca NEMA H em montagem TANDEN para uso externo montagem vertical a direita 23 kV 600 A NBI 150 kV completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra Fornecimento Celesc Distribui o AF 557 06 c digo 15662 Fabricante Delmar 3 tr s PR 21kV tipo v lvula xido de zinco para uso externo em subesta o sistema com neutro efetivamente aterrado auto suport vel pela base Corrente Nominal 10 e com os demais requisitos de acordo com as Especifica es T cnicas PRS 99 001 Rev 01 02 Fornecimento Celesc Distribui o AF 766 06 c digo 7634 Fabricante Delmar Depto de Engenharia e Planejamento do Sistema El trico Divis o de Engenharia e Normas DPEP DVEN Telefones 048 3231 5650 3231 5000 Avenida Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Florian polis SC Fax 048 231 5649 CEP 88034 400 Florian polis SC Internet http www celesc com br E Mail dvenGcelesc com br NY Sy Celesc Distribui o S A 4 SISTEMA DE PROTE O Ser o utilizadas as prote es contidas no religador 5 COMANDO REMOTO Ser utilizada chave para comando remoto instalada em painel existente na sala de controle 6 INTEGRA O COM A UNIDADE TERMINAL REMOTA A subesta o de Gaspar j passou pelo processo de adapta o das suas instala es para p
100. bilidade 32 IACS para conex o de ubo passante de bitola 1 1 2 a cabo deriva o de bitola 477MCM Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o o de cada condutor feita por 4 parafusos m12 de aco galvanizado a quente Conector deriva o em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o de ubo passante de bitola 2 a cabo deriva o de bitola 477MCM Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o de cada condutor feita por 4 parafusos m12 de a o galvanizado a quente Conector deriva o T em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o de ubo passante de bitola 2 1 2 a cabo deriva o de bitola 477MCM Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o de cada condutor feita por 4 parafusos m12 de a o galvanizado a quente Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o r gida de cabo de alum nio de bitola 336 4MCM sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo de fura es e 76 o mm com 4 furos cegos dispostos a 90 Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o r gida de cabo de alum nio de bitola 477MCM sobre isolador de pedestal com di metro do c rculo de fura o 76 mm w o tendo 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade
101. bo de alum nio extrudado duro condutividade 57 IACS tipo Standard com bitola 1 1 2 polegadas IPS Fornecido em varas de 6 m Peso 1 40 kg m Tubo de alum nio extrudado duro condutividade 57 IACS tipo Standard com bitola 2 polegadas IPS Fornecido em varas de 6 m Peso 1 88 kg m Tubo de alum nio extrudado duro condutividade 57 IACS tipo Standard com bitola 2 1 2 polegadas IPS gt x x x Fornecido em varas de 6 m Peso 2 98 kg m abos de Controle Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 2 X 1 00mm2 Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 4 X 1 00mm2 Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cob
102. c Distribui o S A 8701D12 90 0243 DIAGRAMA UNIFILAR 8701D13 90 0171 ARRANJO GERAL PLANTA 8701D13 01 0247 CORTES e VISTAS BT B K Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celesc 9 celesc com br y Sy Celesc Distribui o S A Celesc Distribui o S A Departamento de Engenharia e Planejamento DPEP Divis o de Engenharia e Normas MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO Subesta o Palmitos Etapa 6 18 6 CARACTER STICAS DA ETAPA Esta etapa consiste na instala o de um novo alimentador de 23kV PMS 07 Este alimentador atender em 23KV a subesta o de Mondai para isso ele ser ligado provisoriamente linha de transmiss o que liga a SE Palmitos a SE Mondai OBRAS CIVIS Para est etapa ser necess ria constru o da base para comportar a estrutura do novo religador e a instala o de cinco postes com o trecho de linha em 23 kV at a primeira estrutura da LT Palmitos Monda EQUIPAMENTOS ELETROMEC NICOS 3 tr s p ra raios tipo esta o ZnO 21 kV 10 classe 2 da IEC montados pela base em suporte constitu do por perfis met licos e chapa de adapta o C digo 7634 Fornecimento Celesc AF 766 06 1 um religador autom tico tripolar para uso externo meio de interrup o a v cuo 23 kV corrente nominal m nima de 560 A NBI 125 kV capacidade m nima d
103. ca o Celesc E 313 0007 F 10 Cinta poste se o circular a o carbono 1010 1020 laminado di metro interno 250mm parafusos cabe a 13 64 10 136 40 o oO o o o o o o o o abaulada pesco o quadrado m16x2 70mm com porca zincagem a quente 100 micras conforme 13 64 10 136 40 eo O e ificag o Celesc E 313 0007 F 10 Sela para cruzeta ago carbono laminado 1010 1020 demais caracter sticas conforme E 313 0007 F 45 Cruzeta de concreto 90 x 115 x 2100mm carga m nima de ruptura de 800daN conforme especifica o 53 Celesc E 31 0022 Manilha sapatilha cabo di metro at 20 mm resist ncia mec nica 5000daN conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 22 Isolador pilar porcelana vitrificada sem ferragem na cabe a base com furo central roscado M20 para uso 3 10 33 48 59 52 1 190 40 o 5 197 16 em redes de distribuig o classe 23 1 kV tens o suport vel de impulso a seco 150 kV sob chuva 50kV 55 conforme especifica o padr o Celesc E 313 0011 1 05 94 24 10 942 40 Parafuso cabe a quadrada a o carbono 1010 1020 rosca m trica comprimento 150mm m nimo de rosca N 56 80mm di metro 16mm zincagem a quente com porca conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 30 2 44 64 Parafuso cabe a quadrada ago carbono 1010 1020 rosca m trica comprimento 125mm m nimo de rosca c N q 9 39 68 a q 3
104. com parafusos e arruelas de a o galvanizado a quente Ferragens para Estrutura tipo distribui o N3 N3 para poste circular Arruela lisa quadrada furo redondo liga de liga minio di metro nominal do parafuso 18mm dimens es 4 7 58x58mm espessura 4mm conforme especifica o Celesc E 313 0007 A 02 ura de 1060kgf m nimo com revestimento m nimo em massa de zinco de 500g m2 poste se o circular a o carbono 1010 1020 laminado di metro interno 230mm parafusos cabe a abaulada pesco o quadrado m16x2 70mm com porca zincagem a quente 100 micras conforme ifica o Celesc E 313 0007 F 10 poste se o circular a o carbono 1010 1020 laminado di metro interno 240mm parafusos cabe al conforme poste se o circular ago carbono 1010 1020 laminado di metro interno 250mm parafusos cabe a conforme ica o Celesc E 313 0007 F 10 Sela para cruzeta a o carbono laminado 1010 1020 demais caracter sticas conforme E 313 0007 F 45 Cruzeta de concreto 90 x 115 x 2100mm carga m nima de ruptura de 800daN conforme especifica o 53 Celesc E 31 0022 Manilha sapatilha cabo di metro at 20 mm resist ncia mec nica 5000daN conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 22 Isolador pilar porcelana vitrificada sem ferragem na cabe a base com furo central roscado M20 para uso em redes de distribui o classe 23 1 kV tens o suport vel de impulso a seco 150 kV sob chuva 50kV uso cabe a q
105. comando da subesta o de acordo com as instru es espec ficas dos fabricantes De qualquer forma as seguintes precau es dever o ser tomadas quando de sua instala o Verifica o do n vel do eletr lito Caso se constate sinal de evapora o a complementa o do n vel dever ser feita exclusivamente com gua destilada 14 18 4000 43 00 0001 Caso haja sinal de vazamento a complementa o dever ser feita com cido sulf rico de modo se restabelecer a densidade normal da solu o As liga es e interliga es dever o ser limpas e secas livres de cido do mesmo modo que os conectores Ap s a instala o dever ser verificado o aperto dos conectores e a polaridade dos elementos medindo se a tens o nos bornes da bateria Os bornes externos devem ent o ser cobertos com uma camada de vaselina neutra As v lvulas de embarque dever o ser substitu das pelas v lvulas de seguran a limpeza externa dos elementos dever ser feita com pano mido No caso de se constatar presen a de cido na tampa ou nos conectores o pano dever ser umedecido com uma solu o saturada de bicarbonato de s dio A CELESC atrav s da equipe de recebimento colocar a primeira carga na bateria procedendo de acordo com as orienta es do fabricante 5 5 3 Retificadores Os retificadores ser o instalados diretamente sobre o piso da sala de comando obedecendo se rigorosamente s indica es dos desenho
106. cos ou prism ticos M todo de ensaio e NBR 5739 Ensaio de compress o de corpos de prova cil ndricos de concreto M todo de ensaio e NBR 5750 Amostragem de concreto fresco M todo de ensaio e NBR 6118 Projeto e execu o de obras de concreto armado Procedimento e NBR 6124 Determina o da elasticidade carga de ruptura absor o d gua e da espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado Especifica o e NBR 7223 Concreto Determina o da consist ncia pelo abatimento do tronco de cone M todo de ensaio e NBR 7397 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Determina o da massa por unidade de rea e NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da ader ncia do revestimento e NBR 7399 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da espessura do revestimento por processo n o destrutivo NBR 7400 Produto de a o ou ferro fundido revestido de zinco por imers o quente Verifica o da uniformidade do revestimento e NBR 7480 Barras e fios de a o destinados a armadura de concreto armado Especifica o e NBR 8451 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Especifica o e NBR 8452 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica Padroniza o e NBR 12654 Controle tec
107. das na mem ria descritiva p UJ UU 124 Chave de comando tipo Giro Press o para comando de disjuntor com 4 posi es dispositivo de sinaliza o embutido no pr prio punho equipada com seis lampadas telef nicas tele slide 60V 20 Conector de passagem 76A 750 V para cabos at 10mm2 passo 10 2 mm tipo UK10N de fabrica o PHOENIX CONTACT Rel auxiliar ref Celesc XIS bobina 110Vcc com tr s contatos revers veis completo com base da FINDER ref 60 13 9 110 0074 90 21 160 pcs PIER modular de interface ref Celesc XIE bobina 110 VCC com um contato revers vel da FINDER ref 9 38 51 0 110 0060 conex o por parafuso completo com base 160 pcs Rel modular de interface ref Celesc XRL bobina 24 VCC com um contato revers vel da FINDER ref 0 38 51 0 24 0060 conex o por parafuso completo com base 160 pes Conector de passagem 20A 750 V para cabos at 2 5mm2 passo 5 2 mm tipo UK2 5N de fabrica o 101 PHOENIX CONTACT Rack ABB 23 21 0041 AAA TOTAL GLOBAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS POR SE ES i H A iii r AA ES TOTAL GLOBAL DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 2 9 lt lt O O gt gt 05 10 07 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 1 t Cabo de alum nio sem alma de a o CA t mpera H 19 condutividade 61 IACS com bitola 477 MCM forma o 19 fios COSMOS Peso 665 82 kg km Tu
108. de 2 furos Nema m Cartucho para extra o de conector cunha Cartucho com espoleta e inv lucro externo na cor amarela 23 pc N q lt onectores de Aterramento Conector de aterramento tipo terminal para conex o de cabos de cobre bitola 50mm2 a barra chata com 2 furos de 14 mm de di metro Constru do em liga de cobre ASTM B119 estanhado camada de 20 microns N q N q de condutibilidade 35 IACS Constitu do de 2 corpos fixados com 2 parafusos de a o galvanizado a quente Conector paralelo em liga de cobre ASTM B19 de condutibilidade 35 IACS Para conex o de 2 cabos de cobre de bitola 50mm2 constitu do de 2 corpos unido 2 parafusos M10 de cabe a sextavada em liga icio ASTM B99 Rio a Outros Conectores AR Conector deriva o em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o de E 9 S 9 gt v U o gt ubo passante de bitola 1 1 2 a cabo deriva o de bitola 477 Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o o de cada condutor feita por 4 parafusos m12 de aco galvanizado a quente Conector deriva o em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o de ubo passante de bitola 2 a cabo deriva o de bitola 477MCM Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o de q cada condutor feita por 4 parafusos m12 de a o galvanizado a quente Conector
109. de cabos da Rede de Distribui o com cadeias isoladoras poo t lalo sl ES 00 EEI 35 I 8473 3 500 00 _ Demontagem e Montagem de 3 TPs para deslocamento de posi o no barramento 1 600 00 EEN l l 1 1 600 00 ERES ES 320 00 J A ESP ENS CER EX ESSE 1 1 2800 1 252000 lap 1 1 1 2500 E 1 EE i 138000 Desmonte das Chaves Fus veis Conex o dos TPs ao barramento E Montagem de perfis e chapas met licas no setor de 13 8kV para instala o de um religador EH Montagem de perfis e chapas met licas no setor de 23kV para instala o de um religador E Montagem de perfis para extens o do barramento 13 8kV Montagem de perfis para extens o do barramento 23kV Execu o da extens o do barramento trif sico em cabo de bitola 477 de 13 8kV com cadeias isoladoras Execu o da extens o do barramento trif sico em cabo de bitola 477MCM de 23kV com cadeias isoladoras po gt EH ERA ES Ds RES 252000 1 252000 1 252000 2 504000 EM RC 2 520 00 2 520 00 1 380 00 1 380 00 112 00 784 0 12500 84 30 590 1 98 00 9800 EM 2 520 0 2 520 0 Do 1 252000 x EN gt gt L I 1 c
110. de cobre estanhado ou prateado de 2 furos Nema Terminal 2 furos para conector cunha cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 a 40 IACS 20 para liga o de cabo de alum nio 336 4 TULIP a barra ou terminal de cobre estanhado ou prateado de 2 furos Nemas Ee m 06 10 07 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS swwqvq cod Un R Terminal 2 furos para conector cunha em liga de alum nio com condutibilidade el trica de 36 40 IACS a para liga o de cabo de alum nio 4 0 AWG OXLIP a ou terminal de cobre estanhado ou 22 prateado de 2 furos Nema 3 A Cartucho para extra o de conector cunha Cartucho com espoleta e inv lucro externo na cor amarela 2 p onectores de Aterramento Conector de aterramento tipo terminal para conex o de cabos de cobre bitola 50mm2 a barra chata com furos de 14 mm de di metro Constru do em liga de cobre ASTM B119 estanhado camada de 20 microns de condutibilidade 35 IACS Constitu do de 2 corpos fixados com 2 parafusos de a o galvanizado a quente Conector paralelo em liga de cobre ASTM B19 de condutibilidade 35 IACS Para conex o de 2 cabos cobre de bitola 50mm2 constitu do de 2 corpos unido 2 parafusos M10 de cabe a sextavada em liga 25 bronze silicio ASTM B99 Outros Conectores Conector deriva o T em liga de alum nio ASTM SG 70 A de conduti
111. dor deve possuir car ter orientativo e ser objeto de definic o final em conjunto com a empresa contratada durante a fase de elaborac o do Documento Detalhado do fornecimento Altera es nas dimens es e nos arranjos internos ser o aceitas desde que n o se perca em funcionalidade e n o se limite o acesso interno para lancamento e conex o da cablagem e para manutenc o 7 Testes Para a verifica o de que a UTRC atende a todas as especifica es objeto deste documento ser o realizados testes em f brica Para a realiza o dos testes a Unidade Terminal Remota dever dispor de uma plataforma contendo pelo menos os seguintes recursos e conjunto de chaves para simula o de entradas digitais simples e duplas e contactores para a simula o de comandos e indica o de estado de disjuntores e contactor para a simula o de comandos de regula o e fonte de corrente para a simula o de entradas anal gicas e m dulos de entradas digitais e no m nimo um multimedidor e um IED DNP3 0 e m dulos de sa das digitais e m dulos de entradas anal gicas e m dulos de comunica o com o Centro de Opera o RP570 e com os IED DNP3 e RTU 200 com pelo menos um tipo de cada cart o e fontes de alimenta o e cabos fios e outros materiais necess rios para a realiza o dos testes e manuais de instru es 7 1 Lista de Testes Em todos os testes ser o verificados o comportamento da UTRC com
112. dos Varia o de Entrada Digital 2 0 Simples Altera o de Medi o Anal gica 4 0 Coana Abrir Janela Comando 2 5 Execu o de Comando 1 5 UTRC B 001 06 9 SY NS Celesc Todas as informa es oriundas dos processos da subesta o ou seja toda informa o que converge UTRC que venham por meio de IED s com comunica o via protocolo ou n o n o excluindo as informa es oriundas das entradas e sa das anal gicas e digitais dever o estar dispon veis para a elabora o das rotinas de automatismo que ser o desenvolvidas pela CELESC Distribui o S A O acesso s informa es citadas n o poder necessitar de ajustes no programa interno da remota e o acesso dever ser realizado por meio de matrizes internas que a remota disponibilizar para usu rio O atraso m ximo para o tempo de execu o das rotinas de automatismo ser de 0 5 segundo do tempo programado e dever ser independente da UTRC estar processando um evento ou uma avalanche de eventos A execu o do programa de automatismo n o pode distorcer o registro temporal de eventos ou seja independente da rotina de automatismo estar sendo executada no quando de qualquer informa o oriunda dos equipamentos da subesta o chegar UTRC esta dever registrar o hor rio com a resolu o de 1ms sem distorcer o hor rio do acontecimento do evento 4 Requisitos de Hardware 4 1 Fontes de alimenta o Cada UTRC ter
113. durante a sua abertura e fechamento Bouncing Suppression e Permitir a identifica o de posi o intermedi ria em entradas do tipo Bit Duplo 00 e 11 permitir o controle sobre o envio ou n o desta informa o bem como o controle sobre o tempo de valida o desta informa o e Permitir atribuir a cada dado a data e hora da ocorr ncia com precis o de 1 um milissegundo Sequ ncia de Eventos SOE A UTRC deve ter capacidade de armazenar localmente at 5 000 cinco mil eventos para casos em que for temporariamente perdida a comunica o com o SDSC e Permitir leituras das medi es digitais em BCD e Permitir o bloqueio e o desbloqueio da aquisi o de um ponto individualmente atrav s de comando enviado pelo SDSC e Permitir o uso de contadores de pulsos 3 3 Sa das Digitais Cada cart o dever ter no m nimo capacidade para 16 sa das Os rel s de sa da dever o ter capacidade para 10 A cont nuos e com possibilidade de revers o NA NF Dever ser poss vel a troca dos m dulos de sa da pulsada por modelos com rel s de reman ncia Os cart es devem possibilitar a retirada e inser o quente sem a necessidade de reiniciar a remota Ap s inser o quente o cart o inserido dever retornar ao funcionamento normal sem que seja necess rio reiniciar pausar ou comprometer o funcionamento cont nuo da UTRC Os m dulos de sa da independentemente do tipo de rel utilizado simples ou reman ncia
114. e interrup o sim trica 12 completo com sistema de controle microprocessado compat vel com as exig ncias para integra o ao SDSC da Celesc C digo 15544 Fornecimento Celesc AF 771 06 3 tr s secionadores monopolares para uso externo montagem vertical tipo Faca NEMA H 23 kV 600 A NBI 150 kV completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra C digo 15663 Fornecimento Celesc AF 812 06 3 tr s chaves monopolares constitu das por 2 dois secionadores tipo Faca NEMA H em montagem TANDEN para uso externo montagem vertical a direita 23 kV 600 A NBI 150 kV completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra C digo 15662 Fornecimento Celesc AF 812 06 Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celesc 9 celesc com br y Sy Celesc Distribui o S A PROTE O Ser o utilizadas as prote es intr nsecas do religador COMANDO REMOTO Ser utilizada chave para comando remoto instalada em painel ou mesa de comando existente na sala de controle INTEGRA O COM A UNIDADE TERMINAL REMOTA A subesta o de Palmitos j passou pelo processo de adapta o das suas instala es para permitir a opera o remota atrav s do Centro de Opera o de rea Oeste atrav s da instala o da unidade termi
115. e o total Quant Pre o total GUN 1 Pre o total Pre o total Quant Pre o total Quant Pre o total as la Pre o total Pre o total Pre o total duas abas de 41 5 mm altura de 117 mm espessura de 6 3 mm comprimento de 450 mm com fura es 67 conforme desenho 8031D13 01 0177 item P9 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas o o N de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 400 mm peso unit rio de 14 6 kg m fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item 10 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas o de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 200 mm peso unit rio de 14 6 kg m com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item P12 Placa retangular de a o ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dobrada em U com duas abas de 41 8 mm altura de 101 6 mm espessura de 6 27 mm comprimento de 230 mm O O N 70 fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 Item P13 Perfil U em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com duas abas de 41 8 mm altura de 101 6 mm espessura de 6 27 mm comprimento de 4500 mm peso unit rio de 71 9 3 kg m com fura es conforme desenhos 8031D13 01 0177 Item 15
116. e par balanceado tens o de isolamento 250 cabo deve possuir separador com fita n o higrosc pica e a sua blindagem deve ser constitu da por fita poliester aluminizada e tran a de cobertura em cobre estanhado A capa externa deve ser de PVC na cor preta e os condutores devem ser identificados por cores 570 00 140 532 00 1 140 00 150 570 00 342 00 1 140 00 1 672 00 onectores Cunha Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 40 IACS a 20 com A A A Cabo de cobre flex vel blindado com 4 condutores estanhados de se o 0 75 encordoamento classe 3 80 150 2 0 0 2 lt J c digo de cor serigrafado no corpo C e chanfro de identifica o na cunha para liga o de cabo de alum nio 477 COSMOS na principal e deriva o Conector cunha para deriva o com c digo de cor serigrafado no corpo C e chanfro de identifica o de lado o 12 327 36 245 52 163 68 81 84 81 84 163 68 81 84 81 84 81 84 81 84 81 84 163 68 principal na cunha para ligac o de cabo de alum nio 336 4 MCM TULIP na principal e cabo de cobre 4 0 AWG OXLIP na deriva o Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 4096 IACS a 20 a 7 3 27 90 27 90 27 90 27 90 27 90 27 90 27 90 27 90 27 90 27 90 55 80 c digo de cor serigrafado no corpo C e chanfro de identifica o de lado principal na cunha para
117. e desenho 8031D13 01 0177 item P16 ubos e Conexoes Adaptador de PVC sold vel curto com bolsa e rosca para registro rosca de di metro 2 polegadas e lado 75 sold vel com di metro 60 mm Bucha de liga zamack rosca g s para uso em tubo de PVC de di metro 2 Arruela de liga zamack rosca g s para uso em tubo de PVC de di metro 2 Malha de Aterramento Molde para conex o de cabos de cobre por solda exot rmica construido em grafite especial que permita lt O uma vida til m nima de 50 conex es apropriado para opera o com alicate de manuseio para conex o 78 tipo X de 2 cabos de cobre superpostos com se o 50mm2 Molde para conex o de cabos de cobre por solda exot rmica construido em grafite especial que permita o uma vida til m nima de 50 conex es apropriado para opera o com alicate de manuseio para conex o q cabos de cobre 50mm2 passante lateralmente a haste de aterramento 3 4 Cartucho para solda exot rmica contendo p de igni o e de solda para uso em moldes de grafite para o o soldagem de cabos de cobre em malha de terra p dever vir acondicionado em embalagem prova de umidade O cartucho dever ser do tamanho150 150 gramas Haste de aterramento com n cleo de a o carbono de alta resist ncia mec nica e cobreada eletrol ticamente com espessura m nima do revestimento de cobre puro de 0 254 mm Di metro externo n
118. e especificac es citadas na mem ria descritiva 3 P ra Raio 21kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva 94 Religador 15kV conforme especificac es citadas na mem ria descritiva o eo Q 5 Religador 25kV conforme especifica es citadas na mem ria descritiva P celesc 520 80 m o E O c o 9 gt Ul 00 Chave de comando tipo Giro Press o para comando de disjuntor com 4 posi es dispositivo de sinaliza o embutido no pr prio punho equipada com seis lampadas telef nicas tele slide 60V 20mA 1 520 80 1 520 80 1 520 80 EN N o o a 124 00 124 00 124 00 124 00 Rel auxiliar ref Celesc XIS bobina 110Vcc com tr s contatos revers veis completo com base da FINDER Conector de passagem 76A 750 V para cabos at 10mm2 passo 10 2 mm tipo UK10N de fabrica o 97 PHOENIX CONTACT ref 60 13 9 110 0074 90 21 160 p s 198 40 Rel modular de interface ref Celesc XIE bobina 110 VCC com um contato revers vel da FINDER ref 38 51 0 110 0060 conex o por parafuso completo com base 160 p s 71 92 102 Transdutor de corrente 110Vcc ref Yokogawa 2383B P1Z ALS AN projeto Celesc 1 103 6 i i 0 103 Transdutor de corrente 110 ref Yokogawa 23858 P3ZW12 AN projeto else ee 1674000 104 Rack ABB 23 TP 21 R0041 1 248424 1 248424 28 517 28 Om 106 Cart o de
119. e jumpers etc Este documento padr o e deve atender igualmente a todas as UTRCs de um determinado fornecimento 5 2 Manual de Opera o e Manuten o Dever conter todas as informa es necess rias para a completa configura o da UTRC a utiliza o dos programas aplicativos de configura o e orienta o sobre os testes e a substitui o de qualquer item Este documento padr o e deve atender igualmente a todas as UTRCs de um determinado fornecimento 5 3 Projeto Dimensional e El trico Documentac o espec fica da UTRC a ser fornecida em suma o detalhamento do projeto para uma subestac o espec fica 5 4 Apresenta o A documenta o dever ser entregue em m dia eletr nica e papel duas c pias 6 Aspectos Construtivos da UTRC UTRC dever ser montada em bastidor de 19 adequado para fixa o ao fundo do painel da hospedeira RTU200 da ABB A UTRC dever fornecer meio adequado de conex o da antena do GPS Este conector ser montado no painel da UTR hospedeira e portanto deve dispor de possibilidade de fixa o em trilho DIN ou fixa o por parafusos O mesmo vale para os m dulos de entrada e sa da que ser o fixados em trilhos existentes ou a ser adicionados na UTR hospedeira O comprimento dos cabos entre os cart es e os respectivos m dulos ser o objeto de detalhamento posterior UTRC B 001 06 11 NY Sy Y Celesc 6 1 Lay out O Lay out proposto pelo fornece
120. e ser tanto maior quanto mais seca for a mistura A adi o de gua ser realizada sob o controle da Fiscaliza o Transporte O concreto ser transportado at as formas no menor intervalo de tempo poss vel Os meios de transporte dever o assegurar o tempo m nimo de transporte a fim de evitar a segrega o dos agregados ou uma varia o na trabalhabilidade da mistura Adensamento Durante e imediatamente ap s o lan amento o concreto dever ser vibrado ou socado continuamente com equipamento adequado sua trabalhabilidade O adensamento ser executado de modo que o concreto preencha todos os vazios das formas Durante o adensamento dever o ser tomadas as precau es necess rias para que n o se formem ninhos ou haja segrega o dos materiais Cura Ser cuidadosamente executada a cura de todas as superf cies expostas com o objetivo de impedir a perda de gua destinada hidrata o do cimento Durante o per odo de endurecimento do concreto as superf cies dever o ser protegidas contra chuvas secagem mudan as bruscas de temperatura choques e vibra es que possam produzir fissuras Para impedir a secagem prematura as superf cies de concreto ser o abundamente umedecidas com gua durante pelo menos 3 dias ap s o lan amento O m todo de cura depender das condi es no campo e do tipo de estrutura 1 06 Blocos de concreto Ser o utilizados blocos de concreto do tipo veda o com as dimens
121. ebarbas e as superf cies cortantes ou pontiagudas que possam danificar o isolamento dos cabos Nas interliga es das tubula es com as canaletas de cabos as paredes desta dever o ser furadas e os tubos eficientemente chumbados com argamassa de cimento e areia eliminando se qualquer material do interior do tubo 5 9 MALHA DE TERRA ATERRAMENTOS A especifica o t cnica da malha de terra est complementada no caderno ESPECIFICA O T CNICA DE MATERIAIS SERVI OS TERRAPLENAGEM CERCAS PORT ES ATERRAMENTO Todas as liga es dos equipamentos estruturas e outros malha de aterramento dever o estar de acordo com os projetos executivos Os servi os de retirada de brita escava o reaterro execu o da solda e a fixa o do cabo dever o estar inclusos na montagem dos mesmos equipamentos estrutura etc As conex es entre os cabos e entre cabos e hastes de aterramento dever o ser feitas com solda exot rmica utilizando se moldes de grafite especial que permitam uma vida til m nima de 50 conex es apropriados para opera es com alicates de manuseio e cartuchos para solda exot rmica contendo p de igni o e de solda Os moldes e cartuchos n o ser o relacionados pela CELESC em listas de materiais Dever o ser fornecidos pela EMPREITEIRA a qual se basear no projeto da malha de terra para defini o dos tipos e quantidades 16 18 4000 43 00 0001 5 10 ILUMINA O EXTERNA
122. ecidos para complementa o dever o obedecer ao indicado nos desenhos de projeto com cores e dimens es compat veis com as j existentes A tinta a ser fornecida para os servi os de pintura dos pain is e mesas de comando dever ter acabamento na cor cinza claro ANSI n 61 denomina o Munsel n 8 3G6 10 0 54 NOTA SUBESTACOES EXISTENTES ATERRAMENTO DOS PAIN IS DE TRANSDUTORES DE REMOTAS DE INTERFACE EQUIPAMENTOS DE COMUNICACAO Em subesta es existentes quando ocorrer amplia o da mesma os PAIN IS DE TRANSDUTORES DE REMOTAS DE INTERFACE E EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O ser o aterrados independente dos outros pain is da subesta o Um cabo de cobre nu bitola a ser definida na obra ser soldado por solda exot rmica malha de terra e levado at os pain is citados onde ser conectado barra de aterramento dos mesmos Da barra de aterramento dos pain is o cabo ir at a sala de comunica es onde ser conectado barra de aterramento dos equipamentos de comunica es Nenhum outro equipamento ser conectado ao referido cabo escava o reaterro lan amento soldas furos em paredes e recomposi o e os materiais necess rio cabos cadinho p de solda n o ser o relacionados parte e ter o seus custos inclusos no custo da montagem dos equipamentos em quest o 5 5 2 Baterias de Acumuladores As baterias chumbo cidas dever o ser instaladas em compartimento pr prio na casa de
123. em locais abrigados e o material proveniente de desforma quando n o mais aproveit vel ser retirado das reas de trabalho Os pain is ser o limpos e receber o aplica o de desmoldante n o ser permitida a utiliza o de leo Dever ser garantida a estanqueidade das formas de modo a n o permitir a fuga de nata de cimento A veda o das formas ser por justaposi o das pe as evitando artif cio da calafetagem com pap is estopa e outros materiais A manuten o da estanqueidade das formas ser garantida evitando se longa exposi o antes da concretagem CELESC Distribui o S A 3 1 05 Concreto fck 15 MPa A execu o do concreto observar as disposi es do projeto estrutural e seguir as Normas Brasileiras vigentes Cimento O cimento empregado no reparo do concreto dever satisfazer as especifica es e os m todos de ensaios brasileiros neste caso a NBR 5732 No canteiro o cimento ser armazenado em dep sitos secos prova d gua adequadamente ventilados e providos de assoalho isolados do solo de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano e de misturas de cimento de diversas proced ncias O controle de estocagem dever permitir a utiliza o seguindo a ordem cronol gica de entrada no dep sito Agregado gra do Ser utilizada pedra britada graduada isenta de subst ncias nocivas ao seu emprego como torr es de argila material pulverulento mat ria org nica gravetos
124. ema deve receber os sinais dos sat lites atrav s de antena fornecida no conjunto e informar atrav s de display alfanum rico prefer vel ou leds todos os estados relevantes da opera o do sistema Deve tamb m possuir sa da no padr o IRIG B a dois fios para sincroniza o de rel s ou IED O sistema de base de tempo deve em conjunto com a CPU informar ao Centro de Opera o atrav s de telegrama espec fico a falha para que a UTRC passe a aceitar a sincroniza o via centro 3 8 Protocolos A UTRC dever dispor dos seguintes protocolos e RP570 Escravo para comunica o com Centro de Opera o eRP570 Mestre para comunica o com outras UTRC que s disponham deste protocolo e MODBUS Mestre e DNP3 0 Mestre e Escravo A comunica o entre a subesta o e os Centros de Opera o ser feita atrav s dos Servidores de Comunica o Front End com o uso do protocolo RP570 da ABB Ser de total responsabilidade do Fabricante a obten o das informa es necess rias para UTRC B 001 06 8 59 NS Celesc que a UTRC a ser fornecida possua as caracter sticas totalmente compat veis com o protocolo mencionado e com a funcionalidade dos Servidores de Comunica o sem que sejam necess rias quaisquer adapta es por parte da CELESC Distribui o S A A CELESC Distribui o S A n o fornecer qualquer documenta o referente ao protocolo RP570 3 9 Execu o de L gicas de Controle Local A UTRC dever
125. ento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em EN e A 4 223 20 312 48 1 e 446 40 223 20 223 20 223 20 312 48 133 92 E 0 446 40 10 canaletas de alvenaria ao tempo com se o 6 X 1 00mm2 446 40 357 12 982 08 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 1 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em 11 de alvenaria ao tempo com se o 10 X 1 00mm2 8 340 00 680 00 340 00 204 00 680 00 1 496 00 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 475 0 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em
126. er realizados pelo menos 10 dez experimentos de cada um dos eventos UTRC B 001 06 13 5 CRONOGRAMA Cronograma de execu o das obras de constru o de Saidas de Linha em Baixa Tens o Subesta o Porto Belo PBO 10 Etapa 1 25 18 Itajai Itaipava IAA 04 Etapa 3 88 8 Camb M do Boi CMB 05 Etapa 3 58 7 Laguna LGA 07 Etapa 7 8 10 Palmitos PMS 10 Etapa 6 18 6 S Louren o do Oeste Projetos SLO 06 Aquisic o de Material Etapa 6 16 9 Execu o da Obra Gaspar GRP 08 com remota Etapa 3 26 9 Araquari ARI 05 com remota Etapa 2 47 9 Tijucas TJS 07 com remota Etapa 1 24 19 Canoinhas CIS 08 Etapa 2 1 21 Trombudo Central TCL 06 Etapa 3 36 11 Videira VDA 09e VDA 10 Etapas 5 2 23 21 Atividade Projetos Aquisi o de Material Execu o da Obra Projetos Aquisi o de Material da Obra Projetos Projetos Aquisi o de Material M S ERES Es S 4 j 5 CEA BRR EE sss da Obra Projetos Aquisi o de Material da Obra Projetos Aquisi o de Material Execu o da Obra Projetos Aquisi o de Material missis Aquisi o de Material Aquisi o de Material Aquisi o Aquisi o de Material gs Mara Aquisi o de Material Projetos Projetos Projetos Projetos F Execu o da Obr
127. ermitir a opera o remota atrav s do Centro de Opera o de rea Norte atrav s da instala o da unidade terminal remota ABB RTU200 Desta forma todo o projeto e o fornecimento de equipamentos e materiais para a amplia o descrita neste memorial dever o considerar a necessidade de integra o ao sistema de supervis o e controle da subesta o Para isto est prevista a instala o de cart es rel s de interface e transdutores anal gicos nos pain is da remota para integra o do novo alimentador ao SDSC Os servi os de manuten o da base de dados e de engenharia para integra o deste novo alimentador ao SDSC ser o de responsabilidade da Celesc 6 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Para a prepara o dos documentos relativos ao objeto da licita o tanto na fase de elabora o das propostas como na fase de execu o do contrato devem ser consideradas as informa es contidas nos documentos que tratam das especifica es t cnicas para equipamentos e servi os que estabelecem crit rios e padr es para desenvolvimento dos projetos e execu o das obras e listas de materiais servi os e que complementam as informa es contidas no presente memorial descritivo ainda que n o estejam explicitamente citados 7 DESENHOS DE ANTEPROJETO Os desenhos abaixo relacionados fazem parte deste memorial descritivo 8321D12 87 0434 Diagrama Unifilar 8321D13 88 0081 Cortes e Vistas de BT 8321D13 88 0079 Arranjo
128. es desta Especifica o bem como atender os detalhes de montagem dos desenhos executivos Se em alguma ocasi o a fiscaliza o da CELESC julgar que os m todos empregados na execu o dos servi os de montagem da subesta o a qualidade da m o de obra do material e do equipamento da EMPREITEIRA s o inadequados ao ritmo ou a melhor qualidade dos servi os a seguran a dos trabalhadores ou do p blico no seu todo ou em parte ser exigido da EMPREITEIRA sem nus para a CELESC a devida corre o das defici ncias encontradas devendo a EMPREITEIRA atender tais exig ncias Somente a EMPREITEIRA ser e permanecer respons vel pela seguran a efici ncia e adequabilidade de m todos de trabalho m o de obra materiais e equipamentos empregados Os trabalhos dever o ser executados em estrita observ ncia s instru es e desenhos fornecidos bem como s disposi es do contrato e da presente Especifica o T cnica e Normas de Seguran a 2 3 Na montagem de equipamentos internos ou externos barramentos lan amento e fixa o de cabos de baixa e m dia tens o ilumina o aterramentos etc a contratada dever executar as adapta es que n o tenham sido previstas no projeto Tais adapta es podem ser fura es em chapas met licas ou outro material fixa es cortes de perfis e chapas alargamento de furos pinturas de pequenas reas p ex prote o de furos ou cortes feitos em chapas e outras que se fizerem nec
129. es est o por exemplo n mero de cart es tipo de sa da simples ou duplas endere o dos escravos nas redes etc Programa Aplicativo o programa que faz a UTRC funcionar Deve ser elaborado de tal forma que o usu rio n o tenha acesso direto O usu rio por orienta o do fabricante da UTRC poder realizar a atualiza o da vers o apenas quando detectado algum problema ou no caso da inclus o de novas funcionalidades CBO Check Before Operate fun o que permite a detec o e o envio dessa informa o ao Centro de Opera o antes que o comando seja de fato executado Esta fun o deve estar vinculada ao telegrama CBXC do protocolo RP570 IED Intelligent Electronic Device Equipamento conectado ao sistema de pot ncia com capacidade para adquirir dados comandar controlar proteger e comunicar se com uma UTRC atrav s de linha serial de comunicac o UTRC B 001 06 3 SY NS Celesc SOE Sequence of Events Processo pelo qual uma UTRC armazena cada evento com a data e o hor rio de sua ocorr ncia estampa de tempo Resolu o Tempo m nimo pelo qual dois eventos precisam estar separados para que as correspondentes estampas de tempo sejam diferentes M dulo de Campo o m dulo de interface entre o cart o e os equipamentos instalados no p tio da subesta o Automatismo uma rotina a ser programada na UTRC de forma possibilitar a automa o de processos da planta ou seja esta rotina
130. ess rias Os custos de tais adapta es dever estar incluso no custo da montagem do item espec fico 3 ELEMENTOS DE PROJETO Quando os projetos complementares forem de responsabilidade da CELESC ser fornecido EMPREITEIRA antes do in cio da obra 03 tr s conjuntos de desenhos e documentos referentes ao projeto executivo de montagem eletromec nica e no decorrer da obra 03 tr s conjuntos de desenhos e documentos referentes ao projeto executivo de montagem el trica Um dos conjuntos de desenhos tanto de montagem eletromec nica quanto de montagem el trica ser o utilizados pela empreiteira para elabora o do como constru do A CELESC se reserva no direito de processar revis es em desenhos especifica es lista de material e outros elementos mesmo ap s o in cio dos servi os Toda e qualquer altera o efetuada em rela o ao projeto executivo autorizada pela CELESC ser convenientemente retificada pela EMPREITEIRA sendo que as modifica es de montagem eletromec nica e el trica ser o feitas em uma via dos desenhos como constru do Todos os desenhos em quest o dever o ser fornecidos CELESC com a indica o SEM MODIFICA O ou COMO CONSTRU DO segundo a orienta o e cada item retirado dever ser assinalado em verde e os itens acrescentados dever o ser assinalados em vermelho 4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4 18 4000 43 00 0001 RECEBIMENTO EQUIPAMENTOS E M
131. estopa e outros materiais A manuten o da estanqueidade das formas ser garantida evitando se longa exposi o antes da concretagem As formas dever o ser providas de travamento e escoramento dimensionados de forma a evitar recalques e deforma es na estrutura superiores a 5 mil metros As formas ser o mantidas at que o concreto tenha adquirido resist ncia suficiente para suportar com seguran a o seu peso pr prio e as demais cargas atuantes CELESC Distribui o S A 3 1 05 Concreto fck 20 MPa A execu o do concreto observar as disposi es do projeto estrutural e seguir as Normas Brasileiras vigentes Nenhum conjunto de elementos estruturais poder ser concretado sem a pr via verifica o por parte da Contratada bem como da Fiscaliza o das formas e da correta coloca o de elementos embutidos na massa de concreto Cimento O cimento empregado no reparo do concreto dever satisfazer as especifica es e os m todos de ensaios brasileiros neste caso a NBR 5732 No canteiro o cimento ser armazenado em dep sitos secos prova d gua adequadamente ventilados e providos de assoalho isolados do solo de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano e de misturas de cimento de diversas proced ncias O controle de estocagem dever permitir a utiliza o seguindo a ordem cronol gica de entrada no dep sito Agregado gra do Ser utilizada pedra britada graduada isenta de subst ncias
132. estruturas dos barramentos dever o ser montadas por se es Ao se montar uma nova se o a se o inferior dever estar completa com todos os parafusos colocados e ainda n o apertados em definitivo Dever ser observado que os parafusos dever o ser colocados de maneira que as suas respectivas porcas estejam sempre do lado externo da estrutura Para o caso em que esse procedimento apresentar problemas dever ser consultada a fiscaliza o As vigas das estruturas met licas dos barramentos dever o ser montadas no ch o com todas as suas pe as e com todos o parafusos colocados e ainda n o apertados em definitivo Ap s a coloca o das vigas na posi o prevista e apertado os parafusos de fixa o as colunas que se proceder aperto dos chumbadores de fixa o das estruturas de barramento s bases 7 18 4000 43 00 0001 A permiss o para eventual utiliza o de cabos de a o fica a crit rio da fiscaliza o devendo esta indicar os pontos da estrutura em que a galvaniza o dever ser protegida por elementos de madeira borracha etc O posicionamento das colunas e vigas quanto ao prumo e ao nivelamento dever ser feito com aux lio de equipamento topogr fico Em caso de danos galvaniza o das estruturas met licas estas dever o ser recuperadas sendo que o processo dever ser aprovado pela fiscaliza o b Subesta es com Estruturas de Concreto As colunas de concreto ser o montadas diretamente no s
133. eta da rede sua estanqueidade dever ser testada elevando se a press o em 10 sobre o valor nominal verificando se no lado de alta press o se a queda foi inferior a 1 atm ap s um per odo de 24 horas 6 PINTURA Os servi os de pintura objeto deste item ser o executados na fase final de acabamento da subesta o Os servi os de pintura a serem executados s o os seguintes Retoque de pintura em superf cie met licas de equipamentos estruturas materiais cujas pinturas foram parcialmente danificadas durante a obra O custo destes servi os dever ser inclu do no custo da montagem do equipamento e ou material retocado Pintura de equipamento transferido de outras subesta es Caso haja necessidade de se pintar equipamentos transferidos de outras subesta es a CELESC solicitar a EMPREITEIRA durante a execu o da obra o custo para esta pintura 7 VERIFICA O TESTES E ENSAIOS Os testes funcionais incluindo prote o comando e sinaliza o funcionamento el trico dever o ser executados pela EMPREITEIRA Qualquer problema 17 18 4000 43 00 0001 encontrado dever ser solucionado pela mesma atualizando os desenhos executivos como constru do Ap s a execu o desses servi os a fiscaliza o proceder a inspe o e verifica o para liberar a obra para a equipe de recebimento da CELESC Durante a execu o dos ensaios de recebimento a EMPREITEIRA dever participar e soluci
134. ever o ser protegidas por varistores ou dispositivos equivalentes A UTRC dever apresentar as seguintes funcionalidades sobre os valores anal gicos adquiridos tanto no tratamento no cart o de leitura antes de enviar CPU da UTRC quanto por esta antes de enviar os dados para o SDSC a Ciclo de leitura menor que 500ms b Sinais de entrada de 4 20 c Supervis o sobre o valor zero d Filtro digital smoothing e Permitir a transmiss o dos valores medidos de forma c clica f Permitir a transmiss o do valor medido ap s sua mudan a condicionada a ultrapassagem de valores estabelecidos segundo o crit rio de valor absoluto o valor lido ultrapassa de uma determinada varia o para mais ou para menos valor transmitido anteriormente ou o crit rio de integra o a soma das varia es desde a ltima transmiss o ultrapassa um valor estabelecido Pontos configurados segundo esses crit rios poder o tamb m ter adicionados o crit rio de transmiss o c clica g Supervisionar at quatro limites diferentes aos quais pode ser atribu do um valor de histerese Os limites s o Limite Superior de Alarme Limite Superior de Aten o Limite Inferior de Aten o Limite Inferior de Alarme h Bloqueio e Desbloqueio da aquisi o de ponto individualmente 3 6 Comunica o Serial A UTRC deve possuir cart es espec ficos para comunica o serial com ou sem co processadores para permitir UTRC a comunica o
135. idos por 8 parafusos M12 de cabe a sextavada Estes usos com uma porca uma arruela lisa e uma de press o de aco galvanizado a quente erragens para Cadeias Isoladoras para parafuso de a o forjado galvanizado a quente camada de 60 microns com carga de ruptura m nima de 800 kgf Di metro da base 65 mm furo elips ide da base com eixos de 30 X 21 mm dist ncia interna entre as algas do olhal 35 mm altura interna do olhal 74 mm di metro da alga do olhal 15 mm espesura da base 15 mm Manilha de ago forjado galvanizado a quente camada de 60 microns completa com parafuso e porca de q a o galvanizado a quente e com cupilhas de lat o Carga de ruptura m nima de 8000 kgf Abertura da manilha 22 mm di metro do parafuso 15 8 mm di metro do corpo ou al a da manilha 16 mm dist ncia transversal do eixo do parafuso parte interna da curvatura da al a 75 mm Grampo de suspens o tipo mono articulado completo com 2 pinos de fixa o de cabo parafuso de aperto de callha porcas e arruelas de a o galvanizado a quente camada de 60 microns cupilhas de lat o Resist ncia m nima de escorregamento 1500 kgf Constru do em liga de alum nio para cabo de bitola 336 MCM Grampo de ancoragem tipo passante completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a quente o camada de 60 microns cupilhas de lat o com 4 grampos em U porcas e arruelas de a o gal
136. jeto Os rel s e medidores que s o suscet veis de danos e sens veis s vibra es ocasionadas pelo transporte dever o ser acondicionados separadamente e identificados Na ocasi o da montagem dos pain is e mesas de comando estes dispositivos dever o ser devidamente instalados em seus locais definitivos e ligados conforme as indica es dos desenhos de projeto Os pain is e mesas de comando poder o se constituir em unidades independentes colocadas ao lado de outras unidades Caber EMPREITEIRA executar todas as liga es mec nicas e el tricas entre as unidades de modo a garantir o funcionamento harm nico do conjunto Nos casos de amplia o da subesta o a EMPREITEIRA dever considerar exist ncia de unidades pr ximas energizadas ressaltando se o fato de que qualquer dist rbio provocado nestas unidades poder ocasionar o desligamento de circuitos importantes com grandes preju zos para CELESC Nestes casos de amplia o de subesta es s o v lidas todas as recomenda es anteriores al m das recomenda es espec ficas de instala o que podem vir a ocorrer simultaneamente ou n o a Instala o de unidades novas localizada ou n o ao lado de unidades existentes No primeiro caso a EMPREITEIRA dever inicialmente providenciar a retirada da chapa lateral de acabamento da unidade existente providenciando todos os ajustes que se fizerem necess rios ao perfeito acoplamento das unidades inclusive no q
137. l no m nimo igual 1 3 de sua carga nominal 1 3 4 Elasticidade Os postes submetidos a uma carga igual a resist ncia nominal n o devem apresentar flechas no plano de aplica o dos esfor os reais superiores a 5 do comprimento nominal quando a carga for aplicada na dire o de menor resist ncia 3 5 do comprimento nominal para as demais condi es 1 3 5 Marca o das Pe as As colunas e vigas dever o apresentar as seguintes indica es que ser o marcadas em baixo relevo ou em chapa met lica resistente corros o fixada ao concreto Nome e ou marca do Fabricante Ano e ou s rie de fabrica o N mero referido lista de material do Fabricante Comprimento altura ou dimens es principais conforme o caso em que se aplique em metros Carga Nominal em kgf Embaixo dos dados relacionados anteriormente dever ser executado nos postes um tra o de refer ncia paralelo a base e distando desta de um valor que ser fornecido pela express o x 0 10 H 1 60 onde H o comprimento total do poste em metros Esta marca o obrigar que as indica es fiquem situadas 1 0 metro acima do solo quando do engastamento dos postes no terreno Quando as indica es forem gravadas no concreto a profundidade de grava o dever estar entre 1 um e 3 tr s mil metros Quando estas indica es forem gravadas em chapa met lica dispensar se o tra o de refer ncia acima mencionado pa
138. lasse 2 da IEC montados pela base em suporte constitu do por perfis met licos e chapa de adaptac o Fabricante Delmar AF 766 06 C digo 7634 Fornecimento Celesc 1 um religador autom tico tripolar para uso externo meio de interrupc o a v cuo 23 kV corrente nominal m nima de 560 A NBI 125 kV capacidade m nima de interrupc o sim trica 12 kA completo com sistema de controle microprocessado compat vel com as exig ncias para integrac o ao SDSC da Celesc Fabricante CDI Power AF 771 06 C digo 15544 Fornecimento Celesc 3 tr s secionadores monopolares para uso externo montagem vertical tipo Faca NEMA H 23 kV 600 A NBI 150 kV completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra Fabricante Maurizio AF 812 06 C digo 15663 Fornecimento Celesc 3 tr s chaves monopolares constitu das por 2 dois secionadores tipo Faca NEMA H em montagem TANDEN para uso externo montagem vertical a direita 23 kV 600 A NBI 150 kV completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra Fabricante Delmar AF 557 05 C digo 15662 Fornecimento Celesc Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celescOcelesc com br NY Sy Celesc Distribui o S A Ser o utilizadas as prote es intr nsecas do religador
139. minando a utiliza o posterior dos cal os execu o de novos alargamento de furos de fixa o 5 2 BARRAMENTOS A REOS E CABOS P RA RAIOS A instala o das cadeias de isoladores dos cabos condutores e cabo p ra raios dever ser posterior a montagem completa das estruturas que dever o estar livres de esfor os anormais em suas pe as 5 2 1 Cadeias de Isoladores As cadeias de isoladores dever o ser montados no solo ap s o que ser o i adas e fixadas nas vigas O manuseio dos componentes e das pr prias cadeias dever evitar danos na galvaniza o das pe as ferrosas e quebra de isoladores Antes da montagem todos os 8 18 4000 43 00 0001 componentes dever o ser limpos e cuidadosamente examinados substituindo se as pe as defeituosas Ap s a montagem dos isoladores com a inser o das cupilhas dever ser verificado o perfeito acoplamento e a seguran a dos discos Na montagem das pe as onde a fixa o do parafuso for feita por meio de cupilhas estas dever o ser perfeitamente inseridas e totalmente abertas com as extremidades voltadas para cima 5 2 2 Cabos Condutores e Cabos P ra Raios A opera o de desenrolamento dos cabos dever ser feita com o emprego de cavaletes n o devendo se permitir seu escorregamento pelo solo de modo a eliminar qualquer possibilidade de dano Os cabos dever o ser cortados no tamanho correto n o sendo permitida emendas nos trechos As se es danificadas dever o ser
140. nal remota BCM Esta UTR possui protocolo de comunica o DNP3 0 Desta forma considerando que o religador a ser instalado nesta etapa tamb m possui protocolo de comunica o todo o projeto e o fornecimento de equipamentos e materiais para a amplia o descrita neste memorial dever o considerar a necessidade de integra o via canal serial ao sistema de supervis o e controle da subesta o Para isto est prevista a extens o da rede RS 485 para integra o do novo alimentador ao SDSC Os servi os de manuten o da base de dados e de engenharia para integra o deste novo alimentador ao SDSC ser o de responsabilidade da Celesc DESENHOS DE ANTEPROJETO 8614D12 87 0365 DIAGRAMA UNIFILAR 8614D13 88 0292 ARRANJO GERAL 8614D13 88 0294 CORTES DA BT Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celesc 9 celesc com br y Sy Celesc Distribui o S A Celesc Distribui o S A Departamento de Engenharia e Planejamento DPEP Divis o de Engenharia e Normas DVEN MEMORIAL DESCRITIVO DE ANTEPROJETO Subesta o S O LOUREN O SLO Etapa 6 16 9 CARACTER STICAS DA ETAPA Esta etapa consiste na instala o de um novo alimentador de 23kV SLO 06 OBRAS CIVIS Para est etapa ser necess ria a funda o das bases para comportar o religador e a funda o para as estruturas de concreto para amplia o do bar
141. ndutibilidade 32 IACS para conex o deslizante de tubo de alum nio de bitola 1 1 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura es 76 31 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o deslizante de tubo de alum nio de bitola 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura es 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o deslizante de tubo de alum nio de bitola 2 1 2 sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo das fura es 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector terminal em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o reta de tubo de alum nio de bitola 2 1 2 a terminal barra chata padr o NEMA 4 furos Constitu do de 2 corpos unidos por 4 parafusos M12 de cabe a sextavada com porcas e arruelas lisas e de press o Conector emenda reta para tubos de alum nio de bitola 1 1 2 em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS constitu do de 2 corpos unidos por 8 parafusos 12 de cabe a sextavada Estes ENS GN x parafusos com uma porca uma arruela lisa uma de press o de a o galvanizado a quente Conector emenda reta para tubos de alum nio de bitola 2 em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condu
142. nocivas ao seu emprego como torr es de argila material pulverulento mat ria org nica gravetos e outros materiais O agregado gra do ser uniforme com pequena incid ncia de fragmentos de forma lamelar enquadrando se a sua composi o granulom trica na especifica o da NBR 7211 O armazenamento em canteiro dever ser realizado em plataformas apropriadas de modo a impedir qualquer tipo de tr nsito sobre o material j depositado Agregado mi do Ser utilizada areia natural de quartzo ou artificial resultante da britagem de rochas est veis com uma granulometria que se enquadre na especifica o da NBR 7211 Dever estar isenta de subst ncias nocivas a sua utiliza o tais como mica mat ria org nica gravetos torr es de argila e outros materiais A areia ser armazenada em local adequado de modo a evitar a sua contamina o gua A gua usada no amassamento do concreto ser limpa e isenta de siltes sais lcalis mat ria org nica ou qualquer outra subst ncia prejudicial mistura Em princ pio dever ser utilizada gua pot vel Processo Executivo A execu o ser com material de qualidade uniforme com correta utiliza o dos agregados gra dos e mi dos de conformidade com as dimens es das pe as a serem concretadas A fixa o do fator gua cimento dever considerar a resist ncia a plasticidade e a durabilidade do concreto bem como as dimens es e acabamento das pe as No caso de concre
143. nol gico de materiais componentes do concreto Procedimento e NBR 12655 Preparo controle e recebimento de concreto Procedimento 1 2 DESENHOS 1 2 1 Desenhos Anexos Especifica es As dimens es b sicas das estruturas os esfor os a que ser o submetidas os detalhes de montagem das chaves seccionadoras os acoplamentos a serem feitos s estruturas j existentes e quaisquer outros dados julgados de interesse para o projeto est o mostrados nos desenhos anexos a esta especifica o 1 2 2 Desenhos de Fabrica o Os desenhos a serem submetidos a aprova o da CELESC s o os seguintes Desenho geral contendo planta e cortes tantos quantos forem necess rios com indica o de cotas fura es alturas de montagem e dimens es principais Desenho individual de cada pe a representativa de um lote contendo obrigatoriamente o nome e ou n mero da pe a referidos aos itens da Lista de Material do Fabricante quantidade de pe as que comp em o lote peso de cada unidade cargas nominais e de ruptura e respectivamente seus sentidos e dire o de aplica o O processo de an lise dos desenhos de fabrica o ser o seguinte O Fabricante ter 10 dias corridos a partir da data de emiss o da Ordem de Servi o para submeter a an lise da CELESC os desenhos acima em 3 tr s c pias opacas A CELESC ter 5 dias corridos a contar da data de envio dos desenhos pelo fabricante para analis los e devolver uma c pi
144. nsiderando se que h a op o do uso de co processadores a UTRC dever ter no m nimo as seguintes portas a Uma porta para parametriza o serial RS232 b Uma porta para monitora o com aplicativo pr prio serial RS232 UTRC B 001 06 4 SY NS Celesc c Duas portas para conex es ao Centro de Opera o RP570 escravo serial RS232 d Uma porta para entrada de sinal PPM do GPS se n o realizada pelo barramento e Quatro portas para protocolo mestres DNP3 0 seriais RS485 2 fios f Duas portas para protocolo mestre MODBUS RTU seriais RS485 2 fios g Uma porta para sa da IRIG B h Uma porta para protocolo escravo RP570 serial RS232 Toda porta de comunica o deve possuir indica es do tr fego de dados atrav s de leds coloridos A programa o da CPU dever ser feita considerando se tr s possibilidades a Carga do programa aplicativo Realizada somente quando do start up da UTRC e no caso de ser necess ria alguma atualiza o do firmware deve estar em c digo e apenas o fabricante ter acesso b Parametriza o Realizada com certa frequ ncia e de responsabilidade do usu rio por isso n o deve ser realizada na mesma opera o do item a isto o usu rio pode realizar v rias parametriza es sem ser necess rio alterar ou mesmo reenviar o programa aplicativo c Programa o L gicas do Usu rio Quando a UTRC for utilizada para automa o local dever ser poss vel
145. o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 4 X 1 00mm2 Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em canaletas de alvenaria ao tempo com se o 6 X 1 00mm2 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 475 0 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em EN E a lo Ko canaletas de alvenaria ao tempo com se o 10 X 1 00mm2 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma
146. o 726 0 D 00 a Ed a 62 mm zincagem a quente 100 micras conforme especifica o Celesc E 313 0007 F Perfis e Chapas U em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com duas DU lt 2 de 41 8 mm altura 101 6 mm espessura 6 27 mm comprimento de 3496 mm peso unit rio de 9 3 o com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 Item P1 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 3496 mm peso unit rio de 14 6 kg m com fura es 64 conforme desenho 8031D13 01 0177 item P2 Perfil L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas o de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 4500 peso unit rio de 14 6 kg m fura es mt 7 65 conforme desenho 8031D13 01 0177 item P4 Chapa de a o ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dimens es 550x 300 x 8 o 9 S Bw was 2 o o o o D mm com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item P6 o LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Pr nit ri Bid 73 Chapa de a o ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dobrada em duas abas de 41 5 mm
147. o de 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 graus de di metro 1 2 polegada N vel b sico de isolamento 150 kV Classe de tens o 15 kV Resist ncia a tra o 2300 kgf e a tor o 8100 kgf Completo BR x o o p 81 84 15 1 227 60 736 56 491 04 245 52 736 56 com parafusos e arruelas de a o galvanizado a quente erragens para Estrutura tipo distribui o N3 N3 para poste circular Arruela lisa quadrada furo redondo liga de liga minio di metro nominal do parafuso 18mm dimens es 0 o E 9 gt o El O c o lt ul gt Ul 00 o e o q 47 58x58mm espessura 4mm conforme especifica o Celesc E 313 0007 A 02 12 40 Fio de a o galvanizado a quente 4 BWG se o transversal 28 75mm2 226kg m di metro 6 05mm carga o an m 167 40 a E ura de 1060kgf m nimo com revestimento m nimo em massa de zinco de 500g m2 Cinta poste se o circular a o carbono 1010 1020 laminado di metro interno 230mm parafusos cabe a abaulada pesco o quadrado m16x2 70mm com porca zincagem a quente 100 micras conforme ifica o Celesc E 313 0007 F 10 Cinta poste se o circular a o carbono 1010 1020 laminado di metro interno 240mm parafusos cabe a 12 40 10 124 00 O 9 o abaulada pesco o quadrado m16x2 70mm com porca zincagem a quente 100 micras conforme 50 especifi
148. o e Armazenagem 4 3 Devolu o de Equipamentos e Materiais 4 4 Material Fornecido pela Empreiteira 4 5 Aplica o de Materiais 5 DESCRI O DOS SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA 5 1 Estrutura para Barramento e Suportes de Equipamentos 5 2 Barramentos A reos e Cabos P ra Raios 5 3 Equipamentos Externos 5 4 Conex es 5 5 Equipamentos Internos 5 6 Cablagem 5 7 Cabos de For a 5 8 Eletrodutos e Acess rios 5 9 Malha de Terra 5 10 Ilumina o Externa 5 11 Rede de Ar Comprimido 6 PINTURA 7 VERIFICA O TESTES E ENSAIOS 8 CONSIDERA ES GERAIS 2 18 4000 43 00 0001 SE O I OBJETIVO Esta especifica o tem por finalidade apresentar os procedimentos t cnico administrativos principais para a presta o de servi os de montagem eletromec nica e el trica dos equipamentos de uso externo e ou interno das subesta es da CELESC Centrais El tricas de Santa Catarina SE O CARACTER STICAS B SICAS DA SUBESTA O A localiza o da obra bem como uma exposi o sucinta dos servi os e fornecimentos concernentes montagem eletromec nica e el trica da mesma encontram se nos diversos documentos que fazem parte integrante tanto do Edital de Licita o como do projeto b sico ou complementar As informa es contidas nesta se o se limitam a apresentar EMPREITEIRA o procedimento para execu o de servi os SE O HI ESPECIFICA ES T CNICAS 1 GERAL Estas Es
149. obre em malha de terra O p dever vir acondicionado em embalagem prova de umidade O cartucho dever ser do tamanho150 150 gramas Haste de aterramento com n cleo de a o carbono de alta resist ncia mec nica e cobreada eletrol ticamente com espessura m nima do revestimento de cobre puro de 0 254 mm Di metro externo nominal da haste de 19 05 mm e comprimento de 3000mm Conjunto de ferramentas para utiliza o dos moldes dos itens acima constitu do de um alicate para abrir e o plana para remo o de xido de cobre da superf cie de cabos de cobre J T D 2 o 3 o o 2 o o Q lt v o 0 D uso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns rosca e di metro 12 mm comprimento 50 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas o Di metro 12x 50mm o de rosca 40 m A 394 galvanizado a quente sextavada em a o AS Comprimen uso cabe a camada de zinco de 60 microns rosca e di metro 12 mm comprimento 100 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas Di metro 12x100mm o de rosca 40 A 394 galvanizado a quente sextavada em a o AS Comprimen uso cabe a o camada de zinco de 60 microns rosca e di metro 16 mm comprimento 50 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas Di metro 16x 50mm
150. ojeto o terreno ser examinado devendo atender a tens o admiss vel especificada Em caso contr rio a escava o avan ar em profundidade at atingir solo adequado consultado o autor do projeto e a crit rio da Fiscaliza o da Celesc 1 03 Fundo da canaleta concreto fck gt 9 MPa Aprovada a escava o ser preparada a superf cie atrav s da remo o de material solto ou amolecido para a coloca o do lastro de concreto magro de resist ncia superior ou igual a 9 MPa com 10 cent metros de espessura para servindo como fundo da canaleta e base para o assentamento dos blocos das paredes laterais O fundo da canaleta dever ser nivelado para o escoamento de guas pluviais e ser provido de sa das de drenagem ligando com drenos existentes no p tio da subesta o Haver um cuidado especial para impedir a exist ncia de gua na vala da funda o Em caso de afloramento do len ol fre tico n o ser permitida a concretagem a menos que o mesmo seja rebaixado 1 04 Forma Os materiais de execu o das f rmas ser o compat veis com o acabamento desejado Partes n o vis veis da estrutura poder o ser executadas com madeira serrada em bruto Para as partes aparentes ser o usadas chapas compensadas madeira aparelhada madeira em bruto revestida com chapa met lica ou simplesmente outros tipos de materiais conforme a conveni ncia da execu o e aprovada pela Fiscaliza o Madeiras dever o ser armazenadas
151. olo ou em bases de concreto de acordo com o projeto de funda es A EMPREITEIRA dever dar aten o especial quanto ao transporte de colunas vigas e an is para o local de montagem de modo a evitar qualquer dano em suas partes componentes EMPREITEIRA dever dispor de equipamentos e m quinas para que possa i ar as colunas e vigas sem risco para o material e para o pessoal que acompanha a montagem Deve ser observado pela EMPREITEIRA o correto posicionamento das vigas e colunas com rela o aos esfor os mec nicos e fura es de acordo com o desenho de fabricante Toda a opera o de montagem das estruturas dever ser controlada por medi o topogr fica de maneira que fiquem asseguradas as melhores condi es de montagem das estruturas eliminado a utiliza o posterior de cal os execu o de novos furos ou alargamento dos furos de fixa o 5 1 2 Suporte de Equipamentos Os suportes de equipamentos ser o met licos montados sobre bases de concreto e fixados atrav s de chumbadores previamente colocados nivelados e concretados Os suportes de TC TP PR e IP ser o constitu dos de 2 montantes inferior e superior que permitem um ajuste de altura Os suportes de CD ser o constitu dos de um conjunto estrutural nico Todas as etapas de montagem dos suportes dever o ser controladas por aparelhos topogr ficos de maneira que fiquem asseguradas as melhores condi es de montagem dos respectivos equipamentos eli
152. om o solo dever o ter o lastro de concreto magro Haver um cuidado especial para impedir a exist ncia de gua na vala da funda o Em caso de afloramento do len ol fre tico n o ser permitida a concretagem a menos que o mesmo seja rebaixado 1 04 Forma Os materiais de execu o das f rmas ser o compat veis com o acabamento desejado Partes n o vis veis da estrutura poder o ser executadas com madeira serrada em bruto Para as partes aparentes ser o usadas chapas compensadas madeira aparelhada madeira em bruto revestida com chapa met lica ou simplesmente outros tipos de materiais conforme a conveni ncia da execu o e aprovada pela Fiscaliza o Madeiras dever o ser armazenadas em locais abrigados e o material proveniente de desforma quando n o mais aproveit vel ser retirado das reas de trabalho As formas e seus escoramentos dever o ter suficiente resist ncia para que as deforma es devido a o das cargas das varia es de temperatura e umidade sejam desprez veis As formas ser o constru das de forma a respeitar as dimens es alinhamentos e contornos indicados no projeto Os pain is ser o limpos e receber o aplica o de desmoldante n o ser permitida a utiliza o de leo Dever ser garantida a estanqueidade das formas de modo a n o permitir a fuga de nata de cimento A veda o das formas ser por justaposi o das pe as evitando artif cio da calafetagem com pap is
153. omec nicas e el tricas de uma forma um pouco mais detalhada em raz o de suas naturezas e ser o relacionados os equipamentos a serem montados Naturalmente o desenvolvimento dos projetos deve ser precedido por levantamentos detalhados na pr pria subesta o 3 1 Descri o Geral das Obras Civis No setor setor de 23 kV ser necess rio a constru o da base para o o religador GPR 08 O p tio da subesta o j est urbanizado com canaletas drenagem arruamento malha de aterramento e britas 3 2 Equipamentos Eletromec nicos A menos que explicitamente informado em contr rio a instala o de todos os equipamentos descritos nesta se o com suas respectivas bases suporte ser de responsabilidade do Contratado e Setor de 23kV 1 um religador autom tico tripolar para uso externo meio de interrup o a v cuo 23 kV corrente nominal m nima de 560 A NBI 110 kV capacidade m nima de interrup o sim trica 12 kA completo com sistema de controle micro processado compat vel com as exig ncias para integra o ao SDSC da Celesc Fornecimento Celesc Distribui o AF 771 06 c digo 15544 Fabricante CDI Power 3 tr s secionadores monopolares para uso externo montagem vertical tipo Faca NEMA H 23 kV 600 A NBI 150 kV completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra Fornecimento Celesc Distribui o AF 812 06 c digo 15663 Fabric
154. ominal da haste de 19 05 mm e comprimento de 3000mm Conjunto de ferramentas para utiliza o dos moldes dos itens acima constitu do de um alicate para abrir e o 82 fechar os moldes e escova de aco plana para remo o de xido de cobre da superf cie de cabos de cobre uso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns rosca e di metro 12 mm comprimento 50 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas Comprimento de rosca 40 Di metro 12x 50mm uso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns rosca e di metro 12 mm comprimento 100 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas E Comprimento de rosca 40 Di metro 12x100mm uso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns o rosca e di metro 16 mm comprimento 50 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas Comprimento de rosca 40 Di metro 16x 50mm uso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns rosca e di metro 16 mm comprimento 300 mm Deve ser fornecido com uma porca e duas arruelas Comprimento de rosca 40 Di metro 16x300mm Parafuso cabe a sextavada em a o AStm A 394 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns o o o com rosca di metro 16 mm comprimento 450 mm
155. onar todos os problemas encontrados pela equipe da CELESC 8 CONSIDERA ES GERAIS A EMPREITEIRA al m da extens o dos servi os apresentados nos itens anteriores caber as seguintes responsabilidades Instalar manter e operar o seu canteiro de obra bem como as instala es destinadas a fiscaliza o durante o per odo da constru o No caso de subesta o em amplia o a rea energizada dever ser isolada com cordas de modo a evitar que haja problemas de seguran a de pessoal e poss veis desligamentos A EMPREITEIRA dever antes de executar a montagem de estruturas equipamentos e materiais verificar as instala es que ir o acarretar com a rea energizada e caso necess rio como medida de seguran a solicitar fiscaliza o o desligamento tempor rio da subesta o M ximo cuidado na ocasi o do manuseio dos equipamentos externos e internos e materiais de modo que se evitem danos s instala es j executadas correndo por sua conta todos os reparos decorrentes do manuseio indevido destes equipamentos e materiais Desmontar e desmobilizar seu canteiro de obras ap s o t rmino dos servi os procedendo a limpeza geral da subesta o principalmente no que diz respeito no interior das canaletas edifica es cub culos etc XXXXXXXX 18 18 4000 43 00 0001
156. ores em metros m e 0 1L 0 60 para L lt 24 3 0 24 lt L lt 34 3 0 0 1 L 34 para L gt 34 1 3 2 Dimensionamento Al m dos esfor os indicados nos desenhos para dimensionamento de vigas o Fabricante dever prever as resultantes da a o de vento sobre as mesmas seus pesos pr prios bem como o adicional de 150 kgf correspondente ao peso de 2 dois homens montados sobre a estrutura na posi o mais desfavor vel Para c lculo de esfor o de vento sobre as vigas dever ser considerada a press o din mica prescrita por norma de acordo com a regi o e altura das vigas Quando indicados esfor os aplicados no mesmo ponto em sentidos opostos n o dever ser levada em conta a resultante desses esfor os para c lculo das estruturas e sim a sua aplica o n o simult nea Todos os esfor os transversais e longitudinais dever o ser considerados para efeito de c lculo como podendo ter uma oscila o de at 15 em rela o dire o considerada Para o dimensionamento dos postes o fabricante dever considerar a carga nominal e a altura dos mesmos fornecidas pela CELESC 1 3 3 Tens es Admiss veis A carga de ruptura das pe as n o dever ser inferior a 2 0 vezes a carga til ou nominal na dire o e sentido considerados no c lculo Desde que n o haja nenhuma imposi o de c lculo todas as estruturas dever o apresentar em qualquer dire o e sentido uma carga ti
157. os de acordo com as ET padr o Celesc PRS 99 001 Fornecimento Celesc AF 766 06 c digo 13864 Fabricante Delmar 01 um religador autom tico tripolar para uso externo meio de interrup o a g s SF6 ou v cuo 15 kV corrente nominal m nima de 560 A NBI 110 kV capacidade m nima de interrup o sim trica 12 kA completo com sistema de controle micro processado compat vel com as exig ncias para integra o ao SDSC da Celesc com estrutura suporte e com transformadores de corrente para uso da Celesc se necess rio fornecido de acordo com as ET padr o Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 CEP 88034 900 E mail celesc celesc com br SW NS Celesc Celesc REL 99 001 REV 02 01 Fornecimento Celesc AF 771 06 c digo 15656 Fabricante CDI Power 03 tr s chaves monopolares constitu das por 2 dois secionadores tipo Faca NEMA H em montagem TANDEN para uso externo montagem vertical 15 kV 600 A completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 Fornecimento Celesc AF 812 06 c digo 13501 Fabricante Maur zio 03 tr s secionadores monopolares para uso externo montagem vertical tipo Faca NEMA 15 kV 600 A completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara
158. os de alum nio com conectores de alum nio dever o ser tomadas as seguintes provid ncias 11 18 4000 43 00 0001 ponta do cabo a parte interna do conector parte que conter o cabo dever o ser escovadas pr viamente com uma escova de a o para retirada de sujeiras ou outras impurezas Passar pasta anti xida no conector e na ponta do cabo e tornar a escov los com a escova de a o de maneira que o excesso da pasta anti xida seja retirada Conectar o cabo no conector Obs Se o conector j for fornecido com pasta anti xida basta escov lo apenas uma vez com a escova de a o para a retirada do excesso de pasta ant xida Nas conex es de conectores de alum nio tipo terminal com 1 hum 2 dois ou 4 quatro furos padr o NEMA a terminal de cobre bronze ou outro exceto alum nio dever ser colocada entre o terminal do conector e o terminal de cobre bronze ou outro exceto alum nio uma chapa bimet lica de cobre alum nio Esta chapa estar especificada nos projetos 5 5 EQUIPAMENTOS INTERNOS 5 5 1 Pain is e Mesas Os pain is e mesas de comando dever o ser instalados diretamente sobre o piso da sala de comando obedecendo se rigorosamente as indica es dos desenhos de projeto quanto sua posi o relativa e localiza o As barras de cobre de aterramento dos pain is e mesas de comando dever o ser ligadas malha geral de terra da subesta o conforme as indica es de pro
159. ostes II pe pc Lancamento de cabos da Rede de Distribui o com cadeias isoladoras Demontagem e Montagem de 3 TPs para deslocamento de posi o barramento Desmonte das Chaves Fus veis e Conex o dos TPs ao barramento 7 JW Montagem de perfis e chapas met licas no setor de 13 8kV para instala o de um religador Montagem de perfis para extens o do barramento 13 8 Montagem de perfis para extens o do 2 7 0 Execu o da extens o do barramento trif sico em cabo de bitola 477 de 13 8kV com cadeiasisoladoras im 7 Execu o da extens o do barramento trif sico em cabo de bitola 477 de 23kV com cadeias isoladoras m Execu o da extens o do barramento trif sico em tubo de aluminio de bitola 1 1 2 13 8kVelsoladores m Execu o da extens o do barramento trif sico em tubo de aluminio de bitola 2 13 8kV e loladores Tm Execu o da extens o do barramento trif sico em tubo de aluminio de bitola 2 23kVelsoladores Execu o da extens o do barramento trif sico em tubo de aluminio de bitola 2 1 2 13 8kV lsoladores _ Execu o das conex es soldadas da malha de aterramento incluindo as da liga o aos equipamentos Lancamento de cabo p ra raios O Crava o de hastes de aterramento de cooperweld de di metro 3 4 e Treo Breo OOOO Z O Adapta o no Painel de
160. otocolo ou concentradorainstalada w Projeto el trico para o Retrofit da remota ABB RTU200 7060 Projeto El trico para a Integra o com UTR ABB RTU200 ou BCM sem protocolo OTAL PRO MENTAR CO ON pe E e tas mobiiza oDesmobiliza o TI E 10 07 2007 a gt total gt 10 07 2007 Planilha Resumo tens ARI CMB CIS GPR LGA PMS PBO SLO TJS TCL VDA PROJETOS COMPLEMENTARES ELETROMEC NICO EL TRICO OBRAS CIVIS 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 MATERIAIS COMPLEMENTARES MONTAGEM ELETROMECANICA EQUIPAMENTOS MOBILIZA O E DESMOBILIZA O TOTAL POR SUBESTA O
161. p ncia quanto ao seu encaixe caber a EMPREITEIRA providenciar todos os ajustes necess rios ao perfeito acoplamento da chapa nova com a estrutura existente inclusive no que disser respeito a adapta o de fura o e fornecimento de perfis auxiliares porcas parafusos arruelas retoques de pintura etc que por ventura venham a ser necess rios Instala o de dispositivos fornecidos avulsos pelos fabricantes e ou pela CELESC em unidade existente Neste caso a EMPREITEIRA dever inicialmente executar as fura es na chapa existente de acordo com as indica es do fabricante e ou CELESC tomando todas as precau es para que os dispositivos instalados e em opera o n o sofram qualquer dist rbio seja devido a vibra es mec nicas a limalhas ou ao calor Em seguida caber EMPREITEIRA providenciar instala o de todos os dispositivos e acess rios fornecidos pelo fabricante e ou pela CELESC bem como o fornecimento e instala o de todos os acess rios complementares necess rios perfeita opera o da unidade Tais como r guas terminais calhas pl sticas barramento miniatura fia o anilhas de identifica o etc bem como providenciar a identifica o em plaquetas e todos os dispositivos e acess rios executando suas liga es el tricas conforme os desenhos de projeto de fia o Ap s a instala o dos dispositivos e acess rios envolvidos a EMPREITEIRA dever providenciar o perfeito acabamento das
162. pecifica es T cnicas t m car ter geral e abranger o todos os tipos de servi os necess rios montagem eletromec nica completa de uma subesta o em implanta o ou amplia o 2 SERVI OS DE MONTAGEM ELETROMEC NICA E EL TRICA 2 1 Montagem eletromec nica e el trica de uma subesta o envolvendo a instala o interliga o acabamentos e ensaios de todos os equipamentos dispositivos e materiais previstos inclusive os relacionados como de fornecimento CELESC Todos os aterramentos conex es de alta tens o liga o dos cabos de controle e comando bem como testes el tricos funcionamento el trico far o parte da montagem do equipamento A Empreiteira dever fornecer toda a supervis o administra o m o de obra canteiros transporte de seu pessoal transporte dos equipamentos ferramentas e equipamentos de montagem materiais e equipamentos de prote o individual e de uso coletivo do seu pessoal e demais materiais de consumo necess rios a boa execu o de todos os servi os 2 2 A m o de obra os equipamentos ferramentas de montagem e instala es dever o ser sempre os mais adequados para execu o dos servi os no sentido de assegurar as 3 18 4000 43 00 0001 condi es o perfeito controle seguran a e abrigo dos materiais e equipamentos serem montados A montagem dos equipamentos dever ser feita rigorosamente de acordo com as prescri es dos fabricantes e ou com as prescri
163. pos em U porcas e arruelas de a o galvanizado a quente Tens o m nima de escorregamento 8000 kgf Constru do em liga de alum nio com 4 grampos sendo o cabo passante de bitola 477 MCM Grampo de ancoragem tipo passante completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a quente camada de 60 microns cupilhas de lat o com 3 grampos em U porcas e arruelas de a o galvanizado a quente Tens o m nima de escorregamento 8000 kgf Constru do em liga de alum nio com 4 grampos sendo o cabo passante de bitola 336 4 MCM Grampo de ancoragem tipo fim de linha completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a quente camada de 60 microns cupilhas de lat o com 3 grampos em U porcas e arruelas de a o galvanizado a quente Tens o m nima de escorregamento 5000 kgf Constru do em liga de alum nio para cabo de bitola 477 MCM 02 6 7 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS it ri l P 1 Pr 1 Pr 1 Pr Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Pre o total Doo FEET ET polim rico para alta tens o de 15kV NBI 110kV tipo nivel 1 de polui o IEC 60815 moldado em Ap j uma nica pe a de alta resistencia mec nica elevada resistencia a intemp ries com excelente veda o imune penetra o de umidade no n cleo revestimento de borracha de silicone e com terminais tipo garfo olhal de
164. possuir recursos que possibilitem a implementa o de fun es de automatismo local utilizando linguagem de programa o em conformidade com a norma IEC 61 131 3 Estas fun es poder o incluir mas n o exclusivamente e Religamento de Alimentadores e Controle de Tens o e Intertravamento e C lculos diversos energia m dias valores de pico etc e N mero de atua es de disjuntores Entre os tipos de linguagem de programa o definidos na norma IEC 61 131 3 a UTRC dever dispor de pelo menos duas das tr s seguintes linguagens Texto Estruturado Ladder e Bloco de Fun es A UTRC dever dispor de rea de mem ria n o vol til para que se necess rio grandezas utilizadas nos automatismos locais n o tenham seu valor perdido em caso de desligamento da UTRC 3 10 Desempenho Todo o SDSC deve atender aos requisitos necess rios para a opera o do sistema el trico desta forma todas as informa es obtidas do processo el trico devem ser adquiridas e transferidas pela UTRC ao Centro de Opera o no menor tempo poss vel sejam elas relativas a um evento ou a uma avalanche de eventos Tamb m os atrasos das informa es a serem fornecidas ao processo el trico pela UTRC devem ser minimizados Nos testes de desempenho os tempos envolvidos na transfer ncia dessas informa es n o devem ser superiores aos valores abaixo especificados Tempo de resposta at o COA em 90 dos casos Evento segun
165. quam Pre o total 21 08 w N q q q 79 ul 7 O lt D gt dus ubo passante de bitola 1 1 2 a cabo deriva o de bitola 477MCM Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o de cada condutor feita por 4 parafusos m12 de a o galvanizado a quente Conector deriva o T em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o de passante de bitola 2 cabo deriva o de bitola 477MCM Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o del cada condutor feita por 4 parafusos m12 de a o galvanizado a quente Conector deriva o T em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o de ubo passante de bitola 2 1 2 a cabo deriva o de bitola 477MCM Constitu do de 3 corpos sendo a fixa o de cada condutor feita por 4 parafusos m12 de a o galvanizado a quente Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o r gida de cabo de alum nio de bitola 336 4MCM sobre isolador de pedestal cujo di metro do circulo de fura es e 76 mm com 4 furos cegos dispostos a 90 grau Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de condutibilidade 32 IACS para conex o r gida de cabo de alum nio de bitola 477MCM sobre isolador de pedestal com di metro do c rculo de fura o 76 mm tendo 4 furos cegos dispostos a 90 graus Conector suporte em liga de alum nio ASTM SG 70 A de co
166. r identificados cores Cabo de cobre flex vel blindado com 4 condutores estanhados de se o 0 75 mm encordoamento classe 2 t mpera mole par balanceado tens o de isolamento 250 V O cabo deve possuir separador com fita n o higrosc pica e a sua blindagem deve ser constitu da por fita poliester aluminizada e tran a de cobertura em cobre estanhado A capa externa deve ser de PVC na cor preta e os condutores devem ser identificados C E E E E onectores Cunha Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 40 IACS a 20 C com c digo de cor serigrafado no corpo C e chanfro de identifica o na cunha para liga o de cabo de alum nio 477 MCM COSMOS na principal e deriva o Conector cunha para deriva o com c digo de cor serigrafado no corpo C e chanfro de identifica o de lado principal na cunha para liga o de cabo de alum nio 336 4 MCM TULIP na principal e cabo de cobre 4 0 AWG OXLIP na deriva o Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 40 IACS a 20 C com o o c digo de cor serigrafado corpo de identifica o de lado principal na cunha para liga o de 18 cabo de alum nio 336 4MCM TULIP na al e terminal 2 furos na deriva o Conector cunha para deriva o em liga de alum nio com condutibilidade de 36 a 40 IACS a 20 C com c digo de cor serigr
167. ramento de 23kV conforme indicado nos desenhos de anteprojeto OBRAS ELETROMEC NICAS Nesta etapa ser o instalados 01 um religador 03 tr s chaves faca 03 tr s chaves tandem e 03 tr s p ra raios Para instala o dos equipamentos dever o ser montados perfis e chapas met licas padr o Celesc nas estruturas de concreto em frente ao bay de conex o do TT2 e ao lado do alimentador SLO 5 EQUIPAMENTOS ELETROMEC NICOS 03 tr s p ra raios tipo esta o ZnO 21 kV 10 classe 2 da montados pela base em suporte constitu do por perfis met licos e chapa de adapta o fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc PRS 99 001 Fornecimento Celesc AF 766 06 c digo 7634 Fabricante Delmar 01 um religador autom tico tripolar para uso externo meio de interrup o a g s SF6 ou v cuo 25 kV corrente nominal m nima de 560 A NBI 150 kV capacidade m nima de interrup o sim trica 12 kA completo com sistema de controle micro processado compat vel com as exig ncias para integra o ao SDSC da Celesc com estrutura suporte e com transformadores de corrente para uso da Celesc se necess rio fornecido de acordo com as ET padr o Av Itamarati n 160 Bairro Itacorubi Telefone 0 48 3231 5000 3231 6000 Florian polis SC Fax 0 48 3231 5649 88034 900 E mail celesc 9 celesc com br S NS Celesc Celesc REL 99 001 REV 02 01 Fornecimento Celesc AF 771 06 c digo
168. re tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em o canaletas de alvenaria ao tempo com se o 6 X 1 00mm2 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 475 0 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala o em a a canaletas de alvenaria ao tempo com se o 10 X 1 00mm2 Cabo de cobre t mpera mole condutividade 96 6 IACS com bitola 50mm2 forma o 19 fios Peso 475 0 kg m Cabo de controle classe de isolamento 06 1 kV com 1 condutor de cobre tran ado t mpera mole estanhado ou nu conforme NBR 7286 forma o 7 fios isolamento do condutor de borracha EPR ou em PVC sendo que os condutores dever o ser identificados com numeros ou em cores enchimento de borracha ou em PVC e capa externa de PVC com boa resist ncia a umidade pr prio para instala
169. rela o a sua integra o com o Centro de Opera o com a RTU 200 e seus cart es com os IEDs e com seus pr prios cart es a Gerais e Estabelecimento e restabelecimento da comunica o e Atualiza o de status e Cold start e Detec o de cart es extra dos ou com defeito e Canais anal gicos de comando ou indica o com defeito UTRC B 001 06 12 NY Sy Celesc b c d Distribui o S A e Atualiza o de data e hora e Enviar vers o do software para o Centro de Opera o e Bloqueio de aquisi o de ponto individual e Tratamento de data e hor rio para dados coletados e Substitui o de cart es a quente e Automa o feita pelo cliente Entradas Digitais e Altera o de estado de entradas simples e Altera o de estado de entradas dupla e Lista de eventos e Lista de sequ ncia de eventos e Lista de alarmes e Erro de estado 00 ou 11 e Temporiza o para enviar 00 ou 11 e Controle da gera o de SOE Sequ ncia de Eventos Entradas Anal gicas e Atualiza o de valores e Gera o de valores para escala 4 20 mA e Gera o de eventos de Aten o e Alarme e Valores inv lidos e Algoritmo de Integra o e Zona morta de Zero e Exatid o Comandos e Execu o de comandos CBO Check Before Operate e Largura de pulso e Tempo para executar comando janela aberta e Regula o Para verifica o dos requisitos descritos no item 3 10 dever o s
170. revestimento m nimo em massa de zinco de 500g m2 Cinta poste se o circular a o carbono 1010 1020 laminado di metro interno 230mm parafusos cabe a o abaulada pesco o quadrado m16x2 70mm com porca zincagem a quente 100 micras conforme ifica o Celesc E 313 0007 F 10 Cinta poste se o circular a o carbono 1010 1020 laminado di metro interno 240mm parafusos cabe a e o abaulada pesco o quadrado m16x2 70mm com porca zincagem a quente 100 micras conforme ifica o Celesc E 313 0007 F 10 Cinta poste se o circular a o carbono 1010 1020 laminado di metro interno 250mm parafusos cabe a o abaulada pesco o quadrado m16x2 70mm com porca zincagem a quente 100 micras conforme ifica o Celesc E 313 0007 F 10 Sela para cruzeta a o carbono laminado 1010 1020 demais caracter sticas conforme 313 0007 45 Cruzeta de concreto 90 x 115 x 2100mm carga m nima de ruptura de 800daN conforme especifica o 53 Celesc E 31 0022 Manilha sapatilha cabo di metro at 20 mm resist ncia mec nica 5000daN conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 22 Isolador pilar porcelana vitrificada sem ferragem na cabe a base com furo central roscado M20 para uso e em redes de distribui o classe 23 1 kV tens o suport vel de impulso a seco 150 kV sob chuva 50kV 55 conforme especifica o padr o Celesc E 313 0011 1
171. ro 60 mm Curva a 90 graus de PVC sold vel de di metro 60 mm BE de PVC sold vel curto com bolsa e rosca para registro rosca de di metro 2 polegadas e lado 75 sold vel com di metro 60 mm Bucha de liga zamack rosca g s para uso em tubo de PVC de di metro 2 Arruela de liga zamack rosca g s para uso em tubo de PVC de di metro 2 Malha de Aterramento Molde para conex o de cabos de cobre por solda exot rmica construido em grafite especial que permita 9 3 kg m com fura es conforme desenhos 8031D13 01 0177 Item 15 Chapa de a o ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dimens es 655x 300 x 8 o o AT DU D Es lt lt O gt P _ 2 O AT D 0 O O O ala uma vida til m nima de 50 conex es apropriado para opera o com alicate de manuseio para conex o 78 tipo X de 2 cabos de cobre superpostos com se o 50mm2 Molde para conex o de cabos de cobre por solda exot rmica construido em grafite especial que permita o uma vida til m nima de 50 conex es apropriado para opera o com alicate de manuseio para conex o 79 cabos de cobre 50mm2 passante lateralmente a haste de aterramento 3 4 Cartucho para solda exot rmica contendo p de igni o e de solda para uso em moldes de grafite para o o soldagem de cabos de c
172. s curvas limites A curva de granulometria efetiva dever estar compreendida entre aquelas duas curvas limites durante todo o per odo de fabrica o 1 5 4 gua gua a ser utilizada dever obedecer Norma 1 77 item 8 1 3 1 5 5 A o O a o para a execu o das armaduras dever satisfazer especifica o EB 3 em sua ltima edi o de acordo com as exig ncias fixadas para a categoria do a o indicada nos desenhos aprovados 1 6 INSPE O E TESTES A inspe o e os testes dever o ser feitos de acordo com as ltimas revis es das normas citadas nesta Especifica o respeitados os requisitos indicados a seguir O Fabricante dever organizar e manter um sistema de controle capaz de garantir a qualidade do fornecimento e o atendimento aos requisitos desta Especifica o incluindo os seguintes itens Disponibilidade na f brica de todos os desenhos de fabrica o instru es aplic veis em sua ltima revis o Disponibilidade de meios e equipamentos apropriados para a inspe o e ensaios Fabrica o montagem inspe o final e identifica o dos componentes a serem embarcados Manuseio e armazenagem dos componentes Relat rio de ensaios e testes dos materiais a serem utilizados na fabrica o O Inspetor dever atuar com rela o aos seguintes pontos Adequa o dos materiais s normas do Contrato Adequa o da partes fabricadas e conjuntos Especifica o e aos desenhos
173. s de projeto quanto a sua localiza o As montagens dos retificadores deve seguir as mesmas prescri es do item 5 5 1 5 6 CABLAGEM Os cabos ser o fornecidos em bobina de madeira e em comprimentos que n o permitam emendas e dever o ser instalados de acordo com as prescri es da Norma NB 3 da ABNT Para retirada dos cabos as bobinas dever o estar apoiadas em cavaletes N o ser permitido que o cabo seja desenrolado com a bobina apoiada sobre uma de suas faces laterais Os cabos dever o ser instalados em eletrodutos de PVC em tubos de cimento amianto e em canaletas de concreto devendo ainda serem adequadamente fixados em seu percurso nas extremidades e na entrada dos pain is No lan amento dos cabos nas canaletas estes dever o apoiar se sobre suportes Os cabos dever o ser dispostos uns ao lado dos outros e em camadas que abranjam a largura da canaleta Ap s o lan amento a capa externa dever ser retirada com o m ximo cuidado afim de n o danificar os condutores internos A identifica o de cablagem dever ser executada nos equipamentos nas tubula es de entrada na canaleta e nos pain is As extremidades dos condutores de cabos de comando origem destino e controle dever o ser identificadas com anilhas acabadas com terminais adequados antes de serem conectados s r guas O fornecimento dos materiais necess rios a identifica o e terminais da cablagem ser o de reponsabilidade da EMPRETTEIRA
174. s onde os materiais propostos divergem desta Especifica o bem como qualquer exce o comercial e contratual sendo que estas diverg ncias dever o ser relacionadas sob o titulo DECLARA O DE ALTERNATIVAS E EXCE ES As exce es da proposta n o inclu das sob este t tulo n o ser o aceitas ou consideradas na avalia o das Propostas nem durante o per odo de validade do Contrato 11 1 2 DADOS GERAIS Cronograma detalhado de fabrica o e de entrega dos materiais Indica o dos locais de fabrica o e de realiza o dos testes Lista completa dos testes de rotina para controle de qualidade Lista dos principais clientes incluindo as datas de fornecimento Descri o dos equipamentos e facilidades dispon veis para a execu o dos testes de carga Cronograma de desembolso e formula de reajuste bem como o prazo de validade da Proposta 12 Sy Celesc by Distribui o S A ESPECIFICA O T CNICA PARA UTRC CONCENTRADORA UTRC B 001 06 out 2006 Y Y Celesc NDICE 1 ObjetiVO cirio 3 2 Termiliologlo cian dia 3 3 Caracter sticas B sicas da 4 2 1 Unidade Central de ces kae ea a 4 3 4 Entradas xia ERES 5 dd S ld s 6 3 4 Controle e Supervis o de ad 7 3 5 Entradas Analia s pas
175. sas sad pes 7 3 6 Comunicacao ii URDU ERE RERR Y E 7 3 7 en ED DG EDI REDI 8 m9 PrOLlOCOlOS ida ducado diia dica 8 3 9 Execu o de L gicas de Controle Local aaa dada 9 3 10 ld ida riadas 9 4 Requisitos de Hardware 10 4 1 Fontes de alimenta o dna a LSD a ad ds din ia 10 4 22 PROLEC ES RD DD ada DD 10 4 3 ALEITAMENTO sesionar iii iria 10 5 Documenta ao u Tu II a asss s 11 5 1 Manual T cnico Descritivo sadia a SE DS Ga RENE 11 5 2 Manual de Opera o e nnn 11 5 3 Projeto Dimensional El trico ci da 11 Dd AABrese taga0 resina ani unku ksaq Ieda ERC NEN ER EE EE NN EMEN 11 6 Aspectos Construtivos da UTRC 11 Gula PPP 12 7 Testes 12 Tao dista de uu 12 UTRC B 001 06 2 t 7 7 Distribui o S A NY Sy Celesc Distribuig o S A
176. sive eventuais aditivos A dura o necess ria dever aumentar com o volume da massa de concreto e ser tanto maior quanto mais seca for a mistura A adi o de gua ser realizada sob o controle da Fiscaliza o No caso de concreto produzido em usina a mistura dever ser acompanhada por t cnicos especialmente designados pela Contratada e Fiscaliza o Transporte O concreto ser transportado at as formas no menor intervalo de tempo poss vel Os meios de transporte dever o assegurar o tempo m nimo de transporte a fim de evitar a segrega o dos agregados ou uma varia o na trabalhabilidade da mistura O tr fego de pessoas e equipamentos no local da concretagem dever ser disciplinado atrav s de t buas e passarelas Lan amento A Contratada comunicar previamente Fiscaliza o em tempo h bil o in cio de toda e qualquer opera o de concretagem que somente poder ser iniciada ap s a libera o pela Fiscaliza o O in cio de cada opera o de lan amento ser condicionado realiza o dos ensaios de abatimento Slump Test pela Contratada na presen a da Fiscaliza o cada betonada ou caminh o betoneira O concreto somente ser lan ado depois que todo o trabalho de formas instala o de pe as embutidas e prepara o das superf cies seja inteiramente conclu do e aprovado pela Fiscaliza o A queda vertical livre al m de 2 metros n o ser permitida O lan amento ser con
177. ssando a base da chapa a funcionar como refer ncia distando portando do mesmo valor j mencionado 1 3 6 Acabamento As pe as de concreto armado devem ser fabricadas por processo que assegure a obten o de um concreto suficientemente homog neo e compacto de modo a atender a todas as exig ncias desta Especifica o devendo ser tomadas as devidas precau es para n o terem as suas qualidades prejudicadas As superf cies externas das estruturas dever o ser suficientemente lisas sem fendas ou fraturas exceto capilares n o orientadas segundo o comprimento do poste inerentes ao pr prio material sem rebarbas e armadura aparente n o sendo tamb m permitida qualquer tipo de pintura tinta nata de cimento ou cal hidratada 1 3 7 Fura o As colunas vigas e acess rios dever o ser fornecidos com a fura o necess ria para fixa o das cadeias de isoladores e cabo p ra raios nas posi es indicadas nos desenhos em anexo Os furos devem ser cil ndricos ou ligeiramente tronco c nicos diferen a entre os di metros das bases menor que tr s mil metros permitindo se o arremate na sa da dos furos para garantir a obten o de uma superf cie de poste tal que n o dificulte a coloca o do equipamento Os furos devem ser totalmente desobstru dos e deve ser mantido o cobrimento da armadura de no m nimo 25mm 1 3 8 Toler ncias Ser o admitidas ap s o estabelecimento das dimens es formatos e fura es
178. substitu das Durante a opera o de desenrolamento qualquer avaria ou defeito de fabrica o dever ser prontamente comunicado fiscaliza o 5 2 3 Barramento Tubulares A montagem dos barramentos tubulares dever ser precedida da execu o de gabaritos destinados s indica es das curvas e comprimentos Os barramentos tubulares dever o ser sempre montados com vistas permitir expans es sem que ocorram tens es nos conectores terminais dos equipamentos Para tanto dever o ser rigorosamente obedecidas as posi es indicadas no projeto para os conectores de expans o Caber EMPREITEIRA antes da instala o dos barramentos tubulares preparar um programa de utiliza o dos tubos considerando os comprimentos reais das liga es e os comprimentos das varas fornecidas de modo a se obter o m nimo de perdas poss vel 5 3 EQUIPAMENTOS EXTERNOS A montagem de todos os equipamentos externos dever ser de acordo com as Instru es de Montagem do fabricante do equipamento espec fico e ou de acordo com as observa es abaixo Todos os equipamentos dever o ser limpos e nivelados 5 3 1 Transformadores de For a Reguladores Transformadores de Aterramento e Reatores Os transformadores e Reguladores ser o transportados s obras sem as respectivas buchas sem os radiadores e demais pe as adicionais Quando for necess rio a retirada do leo isolante o mesmo ser substitu do por nitrog nio simult neamente N
179. suficiente para o adensamento utilizando se aditivos plastificantes aprovados pela Fiscaliza o de forma a evitar a segrega o dos componentes O tra o do concreto ser calculado em fun o da granulometria dos agregados fator gua cimento a fim de atingir se a resist ncia caracter stica especificada em projeto A utiliza o de aditivos aceleradores de pega plastificantes e impermeabilizantes poder ser proposta pela Contratada e submetida aprova o da Fiscaliza o em conson ncia com o projeto estrutural Ser vedado o uso de aditivos que contenham cloreto de c lcio O concreto estrutural dever apresentar a resist ncia fck indicada no projeto Registrando se resist ncia abaixo do valor previsto o autor do projeto estrutural dever ser convocado para juntamente com a Fiscaliza o determinar os procedimentos executivos necess rios para garantir a estabilidade da estrutura Mistura e amassamento O concreto preparado no canteiro de obras dever ser misturado com equipamento adequado e convenientemente dimensionado em fun o das quantidades e prazos estabelecidos para a CELESC Distribui o S A 4 execu o dos servi os O amassamento mec nico no canteiro dever ser realizado sem interrup o e dever durar o tempo necess rio para permitir a homogeneiza o da mistura de todos os elementos inclusive eventuais aditivos A dura o necess ria dever aumentar com o volume da massa de concreto
180. t nuo e conduzido de forma a n o haver interrup es superiores ao tempo de pega do concreto Uma vez iniciada a concretagem de um lance a opera o dever ser cont nua e somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas A opera o de lan amento tamb m dever ser realizada de modo a inimizar o efeito de retra o inicial do concreto Adensamento Durante e imediatamente ap s o lancamento o concreto dever ser vibrado ou socado continuamente com equipamento adequado sua trabalhabilidade O adensamento ser executado de modo que o concreto preencha todos os vazios das formas Durante o adensamento dever o ser tomadas as precau es necess rias para que n o se formem ninhos ou haja segrega o dos materiais Cura Ser cuidadosamente executada a cura de todas as superf cies expostas com o objetivo de impedir a perda de gua destinada hidrata o do cimento Durante o per odo de endurecimento do concreto as superf cies dever o ser protegidas contra chuvas secagem mudan as bruscas de temperatura choques e vibra es que possam produzir fissuras Para impedir a secagem prematura as superf cies de concreto ser o abundamente umedecidas com gua durante pelo menos 3 dias ap s o lan amento O m todo de cura depender das condi es no campo e do tipo de estrutura CELESC Distribui o S A 5 1 06 Parafusos chumbadores Os parafusos ser o fornecidos pela Celesc e instalados pela
181. tibilidade 32 IACS constitu do de 2 corpos unidos por 8 parafusos 12 de cabe a sextavada Estes lt O parafusos com uma porca uma arruela lisa e uma de press o de a o galvanizado a quente erragens para Cadelas Isoladoras Olhal para parafuso de a o forjado galvanizado a quente camada de 60 microns com carga de ruptura m nima de 800 kgf Di metro da base 65 mm furo elips ide da base com eixos de 30 X 21 mm dist ncia interna entre as al as do olhal 35 altura interna do olhal 74 mm di metro da al a do olhal 15 mm espesura da base 15 mm Manilha de a o forjado galvanizado a quente camada de 60 microns completa com parafuso e porca de E foi E a o galvanizado a quente e com cupilhas de lat o Carga de ruptura m nima de 8000 kgf Abertura da manilha 22 mm di metro do parafuso 15 8 mm di metro do corpo ou al a da manilha 16 mm dist ncia transversal do eixo do parafuso parte interna da curvatura da al a 75 mm Grampo de suspens o tipo mono articulado completo com 2 pinos de fixa o de cabo parafuso de aperto de callha porcas e arruelas de a o galvanizado a quente camada de 60 microns cupilhas de lat o Resist ncia m nima de escorregamento 1500 kgf Constru do em liga de alum nio para cabo de bitola 336 MCM Grampo de ancoragem tipo passante completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a quente 40 camada de 60 microns cupilhas de lat o com 4 gram
182. to aparente o fator gua cimento dever ser o menor poss vel a fim de garantir a plasticidade suficiente para o adensamento utilizando se aditivos plastificantes aprovados pela Fiscaliza o de forma a evitar a segrega o dos componentes O tra o do concreto ser calculado em fun o da granulometria dos agregados fator gua cimento a fim de atingir se a resist ncia caracter stica especificada em projeto A utiliza o de aditivos aceleradores de pega plastificantes e impermeabilizantes poder ser proposta pela Contratada e submetida aprova o da Fiscaliza o em conson ncia com o projeto estrutural Ser vedado o uso de aditivos que contenham cloreto de c lcio O concreto estrutural dever apresentar a resist ncia fck indicada no projeto Registrando se resist ncia abaixo do valor previsto o autor do projeto estrutural dever ser convocado para juntamente com a Fiscaliza o determinar os procedimentos executivos necess rios para garantir a estabilidade da estrutura CELESC Distribui o S A 4 Mistura e amassamento O concreto preparado no canteiro de obras dever ser misturado com equipamento adequado e convenientemente dimensionado em fun o das quantidades e prazos estabelecidos para a execu o dos servi os O amassamento mec nico no canteiro dever ser realizado sem interrup o e dever durar o tempo necess rio para permitir a homogeneiza o da mistura de todos os elementos inclu
183. transformadores de corrente para uso da Celesc se necess rio fornecido de acordo com as ET padr o Celesc REL 99 001 REV 02 01 AF 771 2006 CDI Power c d 15544 Fornecimento Celesc PROTE O Ser o utilizadas as prote es intr nsecas do religador COMANDO REMOTO Ser o utilizadas chaves para comando remoto instaladas em painel existente na sala de controle INTEGRA O COM A UNIDADE TERMINAL REMOTA A subesta o de Videira j passou pelo processo de adapta o das suas instala es para permitir a opera o remota atrav s do Centro de Opera o de rea Oeste atrav s da instala o da unidade terminal remota ABB RTU 200 Existe instalada nesta SE Uma UTR concentradora modelo STD 7140 que opera com canais seriais comunicando se com UTR ABB atrav s de protocolo RP 570 Mestre e com os demais IED s atrvo s de ptrotocolo DNP3 0 Desta forma todo o projeto e o fornecimento de equipamentos e materiais para a amplia o descrita neste memorial dever o considerar a necessidade de integra o ao sistema de supervis o e controle da subesta o com o uso de protoclo DNP3 para os dois religadores a serem instalados Para isto est prevista a extens o da rede RS 485 para integra o dos novos alimentadores ao SDSC Os servi os de manuten o da base de dados e de engenharia para integra o destes novos alimentadores ao SDSC ser o de responsabilidade da Celesc Avenida Itamarati 160 Itacorubi 88034
184. tu do por perfis met licos e chapa de adapta o fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc PRS 99 001 AF 766 2006 Delmar c d 7634 Fornecimento Celesc Avenida Itamarati 160 Itacorubi 88034 900 Florian polis Santa Catarina Fones 48 3231 5000 3231 6000 Fax 48 3231 6530 E mail celesc Dcelesc com br 59 Celesc 0 Distribui o S A 06 tr s secionadores monopolares para uso externo montagem vertical tipo Faca NEMA 25 kV 600 A completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 AF 812 2006 Maurizio c d 15663 Fornecimento Celesc AF 812 2006 06 tr s chaves monopolares constitu das por 2 dois secionadores tipo Faca NEMA H em montagem TANDEN para uso externo montagem vertical 25 kV 600 A completos com trava de seguran a e dispositivo de extra o operado por vara de manobra fornecidos de acordo com as ET padr o Celesc SDR 99 001 AF 812 2006 Maurizio c d 15662 Fornecimento Celesc 2 dois religadores autom ticos tripolares para uso externo meio de interrup o g s SF6 ou v cuo 25 kV corrente nominal m nima de 560 A NBI 200 kV capacidade m nima de interrup o sim trica 12 completo com sistema de controle microprocessado compat vel com as exig ncias para integra o ao SDSC da Celesc com estrutura suporte e com
185. uadrada a o carbono 1010 1020 rosca m trica comprimento 250mm m nimo de rosca 170mm di metro 16mm zincagem a quente com porca conforme especifica o Celesc E 313 0007 F 30 Pino de fixa o do isolador pilar para cruzeta a o carbono ABNT 1010 a 1020 laminado ou trefilado zincado a quente conforme a ABNT 6323 com camada m nima de 100 micra resist ncia mec nica de U em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com duas de 41 8 mm altura 101 6 mm espessura 6 27 mm comprimento de 3496 mm peso unit rio de 9 3 com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 Item P1 L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 3496 mm peso unit rio de 14 6 kg m com fura es D13 01 0177 item P2 il L em a o laminado ASTM A 36 galvanizado a quente camada de zinco de 60 microns com abas 6 de 101 6 mm espessura de 9 53 mm comprimento de 4500 mm peso unit rio de 14 6 kg m com fura es 5 conforme desenho 8031D13 01 0177 item P4 Chapa de a o ASTM A 36 galvanizada a quente camada de zinco de 60 microns dimens es 550x 300 x 8 mm com fura es conforme desenho 8031D13 01 0177 item P6 08 10 07 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Do Pre o unit rio Pre o total cod Un R Chapa de a o ASTM A 36 galvanizada a quente
186. ue diz respeito ao fornecimento dos perfis auxiliares porcas parafusos arruelas retoques e pintura etc que por ventura venham a ser 12 18 4000 43 00 0001 necess rios Quando o fabricante ou a CELESC fornecer instrumentos em separado devido ao transporte a EMPREITEIRA dever fixar e conectar a fra o interna b Instala o de chapas a serem fixadas s estruturas de unidade existentes Neste caso a EMPREITEIRA dever inicialmente providenciar a retirada da chapa a ser substitu da As chapas novas ser o fornecidas pelos fabricantes com toda a fia o ferragens acess rios principais etc prevalecendo por m as mesmas recomenda es quanto ao transporte e instala o dos rel s e medidores Da mesma forma a fia o a ser ligada s r guas de terminais ser fornecida com folga pelo fabricante cabendo EMPREITEIRA a fixa o das r guas terminais na estrutura existente e sua liga o com a fia o de acordo com as indica es dos desenhos de projeto de fia o das unidades Na ocasi o da montagem das chapas novas caber EMPREITEIRA a instala o dos dispositivos internos fornecidos pelo fabricante bem como o fornecimento e instala o de todos os acess rios auxiliares necess rios perfeita opera o da unidade tais como resist ncias de aquecimento termostatos tomadas interruptores e plaquetas de identifica o etc Caso seja constatada por ocasi o da montagem da chapa nova alguma discre
187. vanizado a quente Tens o m nima de escorregamento 8000 kgf Constru do em liga de alum nio com 4 grampos sendo o cabo passante de bitola 477 MCM Grampo de ancoragem tipo passante completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a quente camada de 60 microns cupilhas de lat o com 3 grampos em U porcas e arruelas de a o galvanizado a quente Tens o m nima de escorregamento 8000 kgf Constru do em liga de alum nio com 4 grampos sendo E o cabo passante de bitola 336 4 MCM Grampo de ancoragem tipo fim de linha completo com pino de fixa o e porca de a o galvanizado a Sl camada de 60 microns cupilhas de lat o com 3 grampos em U porcas e arruelas de a o galvanizado quente Tens o m nima de escorregamento 5000 kgf Constru do em liga de alum nio para cabo de bitola 477 MCM p 07 10 07 2007 LISTA ESTIMATIVA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS s Pre o unit rio Pre o total cod Un R Isolador polim rico para alta tens o de 15kV NBI 110kV tipo nivel 1 de polui o IEC 60815 moldado em uma nica pe a de alta resistencia mec nica e elevada resistencia a intemp ries com excelente veda o imune penetra o de umidade no n cleo revestimento de borracha de silicone e com terminais tipo garfo olhal de a o forjado quente Fabricados segundo as Normas

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