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Plano Ambiental Emergencial BR 101 Trecho Sul

1.
2. KM TIPO SENTIDO N S KM TIPO SENTIDO S N 213 VD Acesso Palho a 464 PI Acesso Passo de Torres 213 PI Acesso Palho a 456 PI Acesso S o Jo o do Sul 214 PI Acesso Palho a 455 PI Acesso Vila Concei o 216 VD Acesso Sto Amaro da Imp 452 PI Acesso Bela Vista 219 Ped gio 449 PI Acesso Vila S o Crist v o 221 VD Acesso Estr Geral Furadinho 449 Col gio C nego Jo o Reitz 222 VD Acesso Praia do Pontal 444 PI Acesso Sta Rosa do Sul 227 VD Acesso Enseada e Praia de Fora 442 PI Acesso Vila Glorinha 11 228 VD Acesso Enseada de Brito em obras 440 PI Acesso Vila Glorinha 233 Acesso comunidade ind gena 437 VD Acesso Cemit rio 235 VD Acesso Praia do Sonho 436 PI Futura Acesso Sombrio Il 238 VD Acesso Massiamb 435 PI Acesso Sombrio 242 VD Acesso Praia da Pinheira 429 PI Campo d gua em constru o 247 Interse o em n vel retorno 426 PI Acesso Ermo 250 PI Acesso Sorocaba 424 PI Sanga da Toca II 252 PI Acesso Paulo Lopes futura Pl 422 PI Sanga da Toca 254 PI Acesso Paulo Lopes Freitas 419 PI Acesso Praia da Ca amba 263 PI Acesso Cascata Encantada 414 Col gio Estadual 265 PI Acesso Penha 411 R tula Acesso Ararangu 266 PI Acesso Penha Penhinha 402 PI Acesso Maracaj Sul 268 PI Acesso Penha de Imbituba 398
3. 250 242 N O VIADUTO ACESSO PRAIA PINHEIRA 251 243 N O S TIO ARQUEOL GICO DA PINHEIRA 252 244 N O PONTE RIO DA MADRE 253 245 N O CULTIVO ARROZ 246 CULTIVO ARROZ 254 247 N O CULTIVO ARROZ INTERSE O EM N VEL RETORNO 255 248 N O CULTIVO ARROZ 249 N O CULTIVO ARROZ 256 249 N O POSTO COMBUST VEL GUINCHO MEC NICA 48 3253 0817 257 250 B PI ACESSO SOROCABA 251 B VEGETA O 258 251 B PONTE RIO PAULO LOPES 259 251 B POSTO COMBUST VEL 260 252 B ACESSO PAULO LOPES FUTURA PI 253 B VEGETA O 261 262 254 B PI ACESSO PAULO LOPES FREITAS 255 N O VEGETA O 256 N O VEGETA O 263 257 N O ENTRADA T NEL DO MURRO AGUDO 264 257 N O SA DA T NEL DO MURRO AGUDO 258 N O VEGETA O 265 258 N O PONTE RIO COVA TRISTE 266 259 N O PONTE RIO COVA TRISTE II 267 260 N O PONTE RIO COVA TRISTE III 260 N O PASTAGEM 261 N O PASTAGEM 268 263 B PI ACESSO CASCATA ENCANTADA i 263 B PASTAGEM 269 264 B CULTIVO ARROZ 270 264 B PONTE RIO PENHA 271 265 B PI ACESSO PENHA 272 266 B POSTO PRF 273 266 B PI ACESSO PENHA PENHINHA 267 VEGETA O 274 268 N O PI ACESSO PENHA DE IMBITUBA 269 N O VEGETA O 270 N O VEGETA O 275 271 N O PONTE RIO ARA ATUBA 272 PASTAGEM 276 273 B VIADUTO ACESSO GAROPABA 3 274 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 275 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 277 276 B
4. 70 4 4 2 Coordenadorias Municipais de Defesa Civil COMDEC 71 4 4 3 Pol cia Rodovi ria Federal PRF J 72 4 4 4 Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina CBMSC 72 4 4 5 Bombeiros Volunt rios enne nennen nennen nnne 73 4 4 6 Pol cia Militar Ambiental PMA J 73 4 4 7 Funda o do Meio Ambiente FATMA 74 4 4 8 Secretaria de Estado da Sa de J J 74 4 4 9 Pol cia Militar a a 75 4 4 10 Pol cia Civil PO 75 4 4 11Transportador IIIa aa aaa awas awas awas sawa saa 75 Plano Ambiental Emergencial PAE 4 4 12 Fabricante Expedidor ou Destinat rio 76 4 4 13 CASAN e rg os Respons veis pelo Fornecimento de gua 77 4 4 14 Outros rg os de Apoio U uuu 77 5 RECURSOS DE RESPOSTA ushan 78 5 1 rg os de Atendimento I U e 78 5 1 1 Pol cia Rodovi ria Federal PRF J 78 5 1 2 Corpo de Bombeir
5. PRODU O AGR COLA FUMO 428 VEGETA O 381 429 M PI CAMPO DA GU CONSTRU O 382 430 M ESCOLA ESTADUAL NORM LIO CUNHA 431 B PASTAGEM 432 B PASTAGEM 433 B PASTAGEM 434 B PASTAGEM 383 435 M POSTO COMBUST VEL ACESSO SOMBRIO 384 436 A POSTO COMBUST VEL FUTURA PI ACESSO SOMBRIO II 385 437 M PONTE RIO DA LAGE 386 437 M VIADUTO ACESSO CEMIT RIO 387 438 B POSTO COMBUST VEL 439 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 388 440 B PI ACESSO VILA GLORINHA ESCOLA 389 441 M POSTO SA DE 390 442 M PI ACESSOVILA GLORINHA Il 391 444 M PI ACESSO PRINCIPAL SANTA ROSA DO SUL 445 M VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 446 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 447 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 448 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 392 449 M PI ACESSO VILA S O CRIST V O 450 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 451 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 393 452 B PI ACESSO BELA VISTA 453 N O PLANTA O EUCALIPTO 454 N O VEGETA O 394 455 B PI ACESSO VILA CONCEI O 395 456 B PI ACESSO S O JO O DO SUL 457 N O CULTIVO ARROZ s 458 N O CULTIVO ARROZ 459 N O CULTIVO ARROZ 460 CULTIVO ARROZ 461 N O CULTIVO ARROZ 462 N O CULTIVO ARROZ A 463 N O CULTIVO ARROZ 396 464 N O PI ACESSO PASSO DE TORRES 397 398 465 PONTE RIO MAMPITUBA DIVISA RS 399 465 POSTO PRF 157 Plano Ambiental Emergencial
6. Biruta com suporte Bota de prote o qu mica par O GOO N B ssola co Caixa de ferramentas o Capa de chuva k Capacete de protec o N Carreta rodovi ria Co Cone de sinaliza o AR Cone de sinaliza o eletr nica al Conj de cartas topogr ficas de Santa Catarina em CD Conjunto de equipamentos de conten o de madeira batoques de madeira Y Detector de multig s port til Enxada anti igni o EPR equipamento de prote o respirat ria N o Extintores de inc ncio PQS N Fac o Fita pl stica zebrada o N wm GPS N E Grupo moto gerador 950KW al Higr metro N o Kit desastre N N Lanterna port til de alta pot ncia N Luva de algod o par Luvas de prote o qu mica par Co o Luvas de vaqueta par C2 Manual de emerg ncia da ABQUIM C2 N M quina fotogr fica digital 6 wm Notebook 6 culos de prote o Co al anti igni o NI O DIDI O N Pacote de sacos de pl stico refor ado para armazenamento de materiais 36 contaminados 37 Pedestal de ilumina o 38 Placa de Advert ncia 39 R dio HT 40
7. C digo NAS National Academy of Sciences POLUI O DAS GUAS Toxicidade humana O Toxicidade aqu tica O Efeito est tico O REATIVIDADE Foco Fogo 4 SAUDE Outros Produtos Qu micos 0 Vapor Irritante O L quido S lido Irritante O Venenos 0 Fonte CETESB 2010 IDENTIFICA O N mero ONU Nome do produto R tulo de risco 3082 LEOS COMBUST VEIS E BPF N mero de risco 90 Classe Subclasse 9 Sin nimos LEO COMBUST VEL LEO COMBUST VEL RESIDUAL 4 5 OU 6 BUNKER FUEL OIL Apar ncia L QUIDO DENSO BPF OU OLEOSO PRETO ODOR DE ALCATR O GERALMENTE FLUTUA NA GUA F rmula molecular N O PERTINENTE Fam lia qu mica HIDROCARBONETO MISTURA Fabricantes Para informa es atualizadas recomenda se a consulta s seguintes institui es ou refer ncias ABIQUIM Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica Fone 0800 118270 ANDEF Associa o Nacional de Defesa Vegetal Fone 11 3081 5033 Revista Qu mica e Derivados Guia geral de produtos qu micos Editora QD Fone 11 3826 6899 Programa Agrofit Minist rio da Agricultura MEDIDAS DE SEGURAN A Plano Ambiental Emergencial 147 Medidas preventivas imediatas EVITAR CONTATO COM O L QUIDO CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR VAZAMENTO SE POSS VEL ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO Equipamentos de Prote o Individual USAR LU
8. Enf A i 01 Unidade de Suporte Avan ado USA ARARANGUA ism unese net 48 9924 7436 01 Unidade de Suporte B sico USB SOMBRIO 02 Unidade de Atendimento A reo Saule slpastre gmail com 48 9167 7273 Andr Ricardo Moreira efandre hotmail com 48 9919 4040 GRAU 48 3233 5061 TOTAL 07 Unidades de Suporte B sico 03 Unidades de Suporte Avan ado Fonte Of cio Ger ncia SAMU n 089 2011 em resposta ao of cio n 572 DEDC SSP 2011 80 Plano Ambiental Emergencial PAE Obs Segundo informa es contidas no documento enviado ao Departamento Estadual de Defesa Civil Of cio Ger ncia SAMU n 089 2011 as equipes do SAMU n o possuem treinamento t cnico espec fico para atuar em situa o de emerg ncia envolvendo Produtos Perigosos Quando surge um acionamento desta dimens o o corpo de Bombeiro chamado para dar a primeira resposta e o SAMU atua ap s a estabiliza o da cena garantindo desta forma a seguran a das suas equipes 5 1 5 Funda o do Meio Ambiente FATMA Quadro 30 Unidades FATMA UNIDADE MUNIC PIO TELEFONE ENDERE O COORDENADOR CODAM PALHO A 48 3222 5269 is emie Rosa Jair Sebasti o de Amorin Florian polis PAULO LOPES Fax 48 3222 Bairro Centro nonga fatma sc gov br 8385 CAROR ABI CEP 88020 050 IMBITUBA LAGUNA Rua Padre CODAM Bernardo TT CAPIVARI DE BAIXO 48 3622 5910 Freuser 227 FU B
9. ZONA FRIA Localizada na parte mais externa da rea considerada n o contaminada O posto de comando da opera o e todo o apoio log stico ficam nessa rea Figura 13 Zonas de Controle de Risco REA DE SUPORTE LOG STICA DIRE O DO VENTO PER METROS DE SEGURAN A REA DE REABILITA O ONA MORNA REA DE ATEN O M DICA DE EMERG NCIA SETOR DE INFORMA O AO P BLICO Fonte SENASP 2009 94 Plano Ambiental Emergencial PAE 6 4 Plano de Chamada GRAC O Grupo Integrado de A es Coordenadas GRAC o grupo formado pelas principais entidades que atuam na rea de emerg ncias e que se pactuam responsabilizando se pelo atendimento compartilhado dentro das estruturas dos Planos de Atendimento a Emerg ncias A Lei 10 925 de 22 de Setembro de 1998 disp e sobre o Sistema Estadual de Defesa Civil SIEDC No Art 9 dessa lei s o descritas as atribui es do GRAC ao rg o de apoio do Departamento Estadual de Defesa Civil compete propiciar apoio t cnico s COMDECS atrav s da DEDC I colaborar na forma o de banco de dados e mapa for a dos recursos dispon veis em cada rg o ou entidade para as a es de socorro assist ncia e recupera o III engajar se nas a es de socorro mobilizando recursos humanos e materiais dispon veis nas entidades representadas quando o exigir o interesse da defesa civil IV manter se em regime de reuni o permanente
10. es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos realizadas no trecho sul da BR 101 contemplam os munic pios de Palho a Tubar o e Ararangu Quadro 11 Localiza o dos Postos da PRF e Quilometragem dos Munic pios da BR 101 SC Trecho Sul DEL BR POSTO PRF MUN CIPIO km 101 Palho a Palho a 213 5 ao 246 7 2 101 Paulo Lopes 246 8 ao 260 8 2 101 Garopaba 260 9 ao 266 1 28 101 Paulo Lopes Paulo Lopes 266 2 ao 269 8 28 101 Imbituba 269 9 ao 299 8 2 101 Laguna 299 9 ao 309 7 34 Plano Ambiental Emergencial PAE Fonte PRF 2011 23 101 Laguna 309 8 ao 324 7 22 101 Capivari de Baixo 324 8 ao 330 0 2 101 Tubar o 330 1 ao 347 6 Tubar o 28 101 Jaguaruna 347 7 ao 355 9 2 101 Sang o 356 0 ao 368 9 28 101 I ara 369 0 ao 380 3 22 101 I ara 380 4 ao 390 4 22 101 Crici ma 390 5 ao 395 8 2 101 Maracaj 395 9 ao 406 1 Ea 101 Ararangu 406 2 ao 427 2 Ararangu 22 101 Sombrio 427 3 ao 440 5 22 101 Santa Rosa do Sul 440 6 ao 451 3 ze 101 S o Jo o do Sul 451 4 ao 460 0 2s 101 Passo de Torres 460 1 ao 465 9 Nos casos em que o desastre ocorrer fora do Estado mas em fun o da extens o do acidente gerado possa repercutir na rea de abrang ncia com probabilidade de impacto ambiental ou de risco iminente s comunidades
11. 10 Plano Ambiental Emergencial PAE 1 INTRODU O O desenvolvimento da sociedade humana levou a um aumento consider vel da produ o de bens e alimentos que necessitam de subst ncias qu micas para a sua produ o Estas subst ncias muitas vezes perigosas s o produzidas transportadas e manipuladas cada vez em maior volume elevando o risco e a possibilidade da ocorr ncia de acidentes envolvendo n o apenas quem trabalha com elas mas tamb m a sociedade e ao meio ambiente De acordo com informa es da Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica ABIQUIM 2010 a ind stria qu mica o terceiro maior setor industrial brasileiro sendo que em 2008 o setor qu mico respondeu por 3 1 do Produto Interno Bruto PIB do Brasil As exporta es brasileiras de produtos qu micos considerados perigosos totalizaram US 11 9 bilh es onze bilh es de d lares americanos em 2008 representando um crescimento de 11 2 em rela o a 2007 enquanto as importa es totalizaram US 35 1 bilh es trinta e cinco bilh es de d lares americanos em 2008 mostrando um crescimento de 46 8 em rela o a 2007 Estes dados representam uma perspectiva da crescente import ncia do setor e do aumento do volume de produtos qu micos perigosos que circulam no pa s O Brasil um pa s essencialmente rodovi rio sendo este o modal mais utilizado para o transporte de cargas e de passageiros O aumento de circula o tende a gerar novos de
12. 420 2004 e Resolu o n 701 2004 Aprova as instru es complementares ao RTPP Resolu o MT N 1573 2006 Institui o Regime de Infra es e Penalidades do Transporte Ferrovi rio de Produtos Perigosos no mbito nacional Resolu es do CONTRAN 14 18 26 36 38 87 102 132 149 151 152 157 168 205 210 356 Resolu o ANTT n 1644 2006 Altera o anexo Resolu o n 420 04 que aprova as instru es do RTPP Resolu o n 3 632 2011 da Agencia Nacional dos Transportes altera o anexo da Resolu o n 420 04 Normas T cnicas 115 NORMAS NBR 7500 NBR 7501 NBR 7503 NBR 8934 NBR 9075 NBR 9735 NBR 10271 NBR 11659 NBR 12982 NBR 13221 NBR 13745 NBR 13900 NBR 14064 NBR 14619 Plano Ambiental Emergencial PAE EMENTA Estabelece a simbologia convencional e o seu dimensionamento para produtos perigosos a ser aplicada nas unidades de transporte e nas embalagens a fim de indicar os riscos e os cuidados a serem tomados no transporte terrestre manuseio movimenta o e armazenamento de acordo com a carga contida Define os termos empregados no transporte terrestre de produtos perigosos Especifica os requisitos e as dimens es para a confec o da ficha de emerg ncia e do envelope para o transporte terrestre de produtos perigosos bem como as instru es para o preenchimento da ficha e do envelope Acidentes ferrovi rios Classifica ocorr ncia ferrovi ria
13. Assim alguns problemas espec ficos est o presentes na coordena o de opera es nesses eventos a Estrutura de coordena o e n veis de autoridade indefinidos b Comunica o n o padronizada e inadequada com os elementos internos e externos opera o Plano Ambiental Emergencial PAE c Fluxo de informac es inadequado d Falta de controle sobre os recursos e Utilizac o inadequada de recursos especializados f Sobreposic o de recursos 9 Dificuldade no estabelecimento de reas acessos e corredores h Relacionamento prec rio com a imprensa O SCO adotado pela Defesa Civil de Santa Catarina baseado no Incident Command System ICS criado e desenvolvido nos Estados Unidos da Am rica nos anos 70 em resposta a uma s rie de inc ndios florestais que praticamente destru ram o sudoeste da Calif rnia Basicamente o SCO busca integrar todos os envolvidos na resposta ao desastre em uma estrutura nica garantindo unidade de comando e integra o das comunica es Para isto adota o comando unificado composto por representantes dos rg os em opera o que se re nem em um posto de comando nico e elaboram um plano de a o com objetivos comuns a todos os presentes SC 2004 Com base neste plano de a o que elaborado a partir do plano de conting ncia quando ele existe desenvolvida uma estrutura que permite ao comando delegar suas fun es para o melhor desempenho do sistema como
14. Galego Esquadrias e Rua Jo o Camilo 119 Laguna 48 3644 0473 Capivari de Baixo Madecril Ind stria Com rcio Madeiras Rua Heitor Villa Lobos 386 Capivari de Baixo 48 3623 1730 Madeireira Corfaust Rua Jo o Rodrigues Martins 575 Capivari de Baixo 48 3623 1366 Madecap Madeireira Avenida Nereu Ramos 8554 Capivari de Baixo 48 3623 1010 Madeireira Barrac o Tubar o Madeiras Cidade Azul Rua S lvio Burigo 2164 Bairro Tubar o 48 3622 0024 Monte Castelo Madeireira Menegaz Avenida Patr cio Lima 902 Bairro Tubar o 48 3632 5712 Humait Madeireira Globo Ind e Rua Tiradentes 75 Bairro Dehon Tubar o 48 3622 2339 Com rcio Ltda Beckernandi Com rcio de Rodovia SC 444 Vila Nova I ara 48 3432 0075 Madeiras Ltda Madeart Comercio de Rodovia SC 444 I ara 48 3432 6006 Madeiras Saudi Ant nio Cust dio Rodovia BR 101 km 8 Bairro I ara 48 3442 1780 Crici ma 87 Plano Ambiental Emergencial PAE Baschirotto Madeiras Rua Henrique Lage 2052 Bairro Crici ma 48 3433 5755 Santa B rbara Madeireira Casagrande Rua Epit cio Pessoa 50 Bairro Crici ma 48 3433 6868 S o Luiz Madeireira Nicoladelli Rua Sebasti o Humberto Pieri 450 Crici ma 48 3433 6220 Bairro Oper ria Nova Ararangu Madeireira Ti o Ltda
15. carbono 14 c sio 137 cobalto 56 r dio 226 e 228 ur nio 232 etc A Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN estabelece normas que controlam a produc o o com rcio o transporte e o armazenamento do material radioativo em todo territ rio nacional Classe 8 Corrosivos Plano Ambiental Emergencial PAE S o subst ncias que por a o qu mica causam s rios danos quando em contato com tecido vivo ou em caso de vazamento danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o ve culo podendo ainda apresentar outros riscos Ex cido sulf rico cido ac tico cido clor drico etc Podem der divididos em tr s grupos de riscos Grupo Subst ncias muito perigosas provocam vis vel necrose da pele ap s um per odo de exposi o inferior a tr s minutos Grupo Il Subst ncias que apresentam risco m dio provocam vis vel necrose da pele ap s um per odo de exposi o superior a tr s minutos e inferior a sessenta minutos Grupo III Subst ncias de menor risco incluindo aquelas que provocam vis vel necrose da pele num per odo de contato inferior a 4 horas aquelas com uma taxa de corros o em superf cies de a o ou alum nio superior a 6 25mm por ano a uma temperatura de teste de 55 C Obs 1 algumas subst ncias desta classe se tornam mais corrosivas depois de reagirem com gua Obs 2 esta rea o libera gases corrosivos irritantes facilmente vis veis pela forma o de fuma
16. lt http www dprf sc gov br gt Acesso em 19 out 2011 PRATES A M M MANZOLLI J MIRA M A F B Hidrografia de Santa Catarina Revista Geosul n 1 1986 RADAR SUL Portal Tur stico e Cultural de Santa Catarina Dispon vel em lt http www radarsul com br estradas gt Acesso em 19 out 2011 RESOLU O CODESUL n 555 de 09 de dezembro de 1994 Os Governadores dos Estados do Rio Grande do Sul Paran Santa Catarina e Mato Grosso do Sul RESOLVEM Aprovar o anexo PROTOCOLO DE INTEN ES firmado entre os Estados Membros visando a cooperac o operacional e t cnica no transporte rodovi rio de produtos perigosos SANTA CATARINA Decreto Lei n 2 894 de 20 de maio de 1998 Programa Estadual de Controle de Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Dispon vel em lt http www defesacivil sc gov br gt Acesso em 18 ago 2011 SANTA CATARINA Lei Estadual n 10 925 de 22 de setembro de 1998 Disp e sobre o Sistema Estadual de Defesa Civil SIEDC sobre o Fundo Estadual de Defesa Civil CFUNDEC e estabelece outras provid ncias Dispon vel em lt http www defesacivil sc gov br gt Acesso em 18 de agosto de 2011 SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE Diretoria de Assuntos Hospitalares Rela o de Hospitais do Estado de Santa Catarina Dispon vel em lt http pt scribd com doc 53704714 Relacao de Hospitais do estado SC gt Acesso em 27 set 2011 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECON MICO E IN
17. 4 passo Isole o local do acidente impedindo a entrada de qualquer pessoa 5 passo Solicite a presen a do socorro especializado Plano Chamada 6 passo Determine as a es iniciais de emerg ncia recomendadas no Manual de Emerg ncias da ABIQUIM 7 passo Implementa o do SCO 1 Instala o do Posto de Comando como ponto de refer ncia para reunir informa es e definir a es de resposta 2 Delimita o da rea de reuni o caso sejam necess rios muitos recursos operacionais 3 Atribui o de Fun es Opera es Log stica Planejamento Administra o etc de acordo com as necessidades Plano Ambiental Emergencial PAE 91 6 1 Como Identificar um Produto Perigoso Identifique o produto por qualquer uma das seguintes maneiras 1 Pelo n mero de quatro algarismos n mero da ONU existente no painel de seguran a placa laranja afixado nas laterais traseira e dianteira do ve culo ou constante na Ficha de Emerg ncia no documento fiscal ou na embalagem do produto Consulte o manual da ABIQUIM pelo n mero da ONU Figura 11 Identifica o do Produto Perigoso N MERO DE RISCO r gt N MERO ONU r gt 7 PAINEL DE did R TULO SEGURANCA 4 DE RISCO Fonte ABIQUIM 2006 2 Pelo nome do produto constante na Ficha de Emerg ncia ou no documento fiscal Consulte o manual da ABIQUIM pelo nome do produto 3 Caso n o haja nenhuma informa o espec fica sobre o produto verifique o
18. A CULTIVO ARROZ 335 373 N O CULTIVO ARROZ 336 374 N O VIADUTO ACESSO VILA ESPERAN A ENTRADA FAZENDA E 374 N O PASTAGEM 337 375 B POSTO COMBUST VEL 155 Plano Ambiental Emergencial PAE 376 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 377 PASTAGEM PRODU O AGR COLA 378 N O PASTAGEM 379 PONTE RIO DOS PORCOS 338 379 B ACESSO EM N VEL CRICI MA I ARA 339 379 B POSTO COMBUST VEL 340 380 B VIADUTO ACESSO RINC O CRICIUMA 341 380 B POSTO COMBUST VEL 342 380 B ACESSO EM N VEL RINC O CRICI MA 381 B REA PRODU O AGR COLA 343 382 B VIADUTO ACESSO BALNE RIO RINC O 383 B PASTAGEM 344 384 B ACESSO EM N VEL BOA VISTA 345 384 B VIADUTO ACESSO BOA VISTA 346 385 N O PRODU O AGR COLA FUMO 347 385 N O ACESSO EM N VEL 348 386 B PI PASSAGEM PEDESTRE 387 PRODU O AGR COLA MILHO 388 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 350 389 B ACESSO EM N VEL CRICI MA CENTRO 390 B ALGUMAS RESIDENCIAS 351 391 B VIADUTO ACESSO CRICI MA CENTRO 352 392 B PI ACESSO EMPRESA PORTINARI 393 N O PRODU O ARROZ VEGETA O 394 N O VEGETA O 353 395 B PI ACESSO CRICI MA SUL 396 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 354 397 N O ACESSO EM N VEL MARACAJ NORTE 355 398 N O PI ACESSO MARACAJ NOR
19. DETERMINA O DE RISCOS EM RODOVIAS Transporte Produtos Perigosos Rodovia BR 101 Sul Extens o 252 40 Km Sentido Passo de Torres Palho a Data 14 07 11 M Regi o medianamente urbanizada B Regi o com pouca ou nenhuma ocupa o urbana PTO KM Urbaniza o DESCRI O 400 465 N O PONTE DE DIVISA CULTIVO ARROZ 401 464 N O PI ACESSO PASSO DE TORRES CULTIVO ARROZ 463 CULTIVO ARROZ E 462 N O VEGETA O PASTAGEM 461 N O PASTAGEM 460 N O VEGETA O 459 N O PASTAGEM 458 N O PASTAGEM 457 N O PASTAGEM 456 B PI ACESSO S O JO O DO SUL E 455 B PI ACESSO VILA CONCEI O 454 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 453 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 452 ACESSO BELA VISTA 451 N O VEGETA O 450 VEGETA O 402 449 M PI ACESSO S O CRIST V O COL GIO C NEGO JO O REITZ 448 N O PASTAGEM 447 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 446 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 445 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 403 444 M PI ACESSO SANTA ROSA DO SUL POSTO COMBUST VEL 443 B PASTAGEM 442 B PI ACESSO VILA GLORINHAII s 441 N O VEGETA O 440 N O PI ACESSO VILA GLORINHA 404 439 B POSTO COMBUST VEL 438 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 437 M PONTE RIO DA LAGE VIADUTO ACESSO C
20. Fl vio Marinha Manguezal e Fluvial Comunidades Aluviais A Mata Atl ntica est intimamente ligada ao clima tropical e subtropical com temperaturas m dias de 25 e precipita o bem distribu da ao longo do ano com esta o seca praticamente ausente IBGE 1992 A partir da altitude do terreno em que est o localizadas s o classificadas em de terras baixas 0 a 30m de sub montana 30 a 400m de montana 400 a 1000m e de alto montana acima de 1000m Apresentam rvores com folhas largas perenes com grande diversidade de ep fitas como brom lias e orqu deas O nome Mata Atl ntica define bem e resumidamente esta floresta assinalando a import ncia do Oceano Atl ntico na sua forma o al m de marcar um bom referencial de sua distribui o 39 Plano Ambiental Emergencial As reas das Forma es Pioneiras s o vegeta es em constante mudan a que ocupam terrenos com solos recentes por isso s o conhecidas como vegeta o de primeira ocupa o ou pioneiras IBGE 1992 No trecho Sul da BR 101 encontram se reas das Forma es Pioneiras com influ ncia Marinha Restinga Fl vio Marinha Manguezal e Fluvial Comunidades Aluviais As reas com influ ncia Marinha compreendem as esp cies que recebem influ ncia direta das guas do mar t picas de praia al m de esp cies que se encontram em dunas conhecidas como fixadoras transformando as dunas m veis em dunas fixas As reas com influ
21. GUA INGERIDO MANTER AS P LPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA GUA N O PROVOCAR O V MITO DADOS GERAIS Temperatura e armazenamento ELEVADA BPF AMBIENTE Plano Ambiental Emergencial PAE 149 Ventila o para transporte ABERTA Estabilidade durante o transporte EST VEL Usos COMBUST VEL INDUSTRIAL E PARA NAVIOS Grau de pureza COMERCIAL Radioatividade N O TEM M todo de coleta M TODO 12 C digo NAS National Academy of Sciences N O LISTADO Fonte CETESB 2010 IDENTIFICA O N mero ONU Nome do produto R tulo de risco 1202 LEO DIESEL N mero de risco 30 Classe Subclasse 3 Sin nimos LEO COMBUST VEL 1 LEO COMBUST VEL 2 Apar ncia L QUIDO OLEOSO MARROM AMARELADO ODOR DE LEO COMBUST VEL OU LUBRIFICANTE FLUTUA NA GUA F rmula molecular N O PERTINENTE Fam lia qu mica HIDROCARBONETO MISTURA Fabricantes Para informa es atualizadas recomenda se a consulta s seguintes institui es ou refer ncias ABIQUIM Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica Fone 0800 118270 ANDEF Associa o Nacional de Defesa Vegetal Fone 11 3081 5033 Revista Qu mica e Derivados Guia geral de produtos qu micos Editora QD Fone 11 3826 6899 Programa Agrofit Minist rio da Agricultura MEDIDAS DE SEGURAN A Medidas preventivas imediatas EVITAR CONTATO COM O L QUIDO CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL
22. ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO Equipamentos de Prote o Individual USAR LUVAS BOTAS E ROUPAS DE PROTE O RISCOS AO FOGO A es a serem tomadas quando o produto entra em combust o COMBUST VEL EXTINGUIR COM P QU MICO SECO ESPUMA OU DI XIDO DE CARBONO ESFRIAR OS RECIPIENTES EXPOSTOS COM GUA Plano Ambiental Emergencial 150 Comportamento do produto no fogo N O PERTINENTE Produtos perigosos da rea o de combust o N O PERTINENTE Agentes de extin o que n o podem ser usados A GUA PODE SER INEFICAZ Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior 6 0 vol e Limite Inferior 1 396 Ponto de fulgor Temperatura de ignic o Taxa de queima 4 mm min Taxa de evapora o ter 1 DADO N O DISPON VEL NFPA National Fire Protection Association Perigo de Sa de Azul 0 Inflamabilidade Vermelho 2 e Reatividade Amarelo O PROPRIEDADES F SICO QU MICAS E AMBIENTAIS Peso molecular N O PERTINENTE Ponto de ebuli o 288 A 338 Ponto de fus o 18 A 34 Temperatura cr tica N O Press o cr tica atm N O Densidade relativa do vapor N O Densidade relativa do l quido ou Press o de vapor 2 17 mm Hg A 21 1 Calor latente de vaporizac o cal g N O s lido 0 841 A 16 LIQUIDO PERTINENTE Calor de combust o cal g 10 200 Viscosidade cP N O DISPON VEL Solubilidade na gua INSOL VEL pH N O PERT
23. S ndrome t xica IRRITANTE PARA A Tratamento REMOVER ROUPAS E PELE IRRITANTE PARA OS SAPATOS CONTAMINADOS E OLHOS PREJUDICIAL SE ENXAGUAR COM MUITA GUA INGERIDO MANTER AS P LPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA GUA N O PROVOCAR O V MITO DADOS GERAIS Temperatura e armazenamento AMBIENTE Ventila o para transporte ABERTA Estabilidade durante o transporte EST VEL Usos COMBUST VEL PARA MOTORES DIESEL E INSTALA O DE AQUECIMENTO EM PEQUENO PORTE Grau de pureza DE ACORDO COM NORMA ASTM Radioatividade N O TEM M todo de coleta M TODO 12 C digo NAS National Academy of Sciences N O LISTADO Fonte CETESB 2010 Plano Ambiental Emergencial PAE ANEXO G Planilha de Determina o de Riscos em Rodovias DETERMINA O DE RISCOS EM RODOVIAS Transporte Produtos Perigosos Rodovia BR 101 Sul Data 13 07 11 Extens o 252 40 Km M Regi o medianamente urbanizada Sentido Palho a B Regi o com pouca ou nenhuma ocupa o urbana Passo de Torres PTO KM Urbaniz DESCRI O a o 214 213 A POSTO COMBUST VEL 215 213 A VIADUTO ACESSO PALHO A 216 213 A POSTO COMBUST VEL 217 213 A PI 218 214 A PONTE RIO PASSA VINTE 219 214 A PI 220 216 M POSTO COMBUST VEL 221 216 M IN CIO OBRA DUPLICA O VIADUTO ST AMARO IMP 21
24. a Classe 9 Subst ncias Perigosas Diversas Nesta classe s o enquadradas as subst ncias que n o apresentam nenhuma caracter stica que as possa enquadrar nas precedentes Ex Di xido de carbono nitrato de am nia res duos ANEXO Sele o e Uso de Roupas de Prote o Qu mica Plano Ambiental Emergencial PAE 124 Quanto maior os efeitos danosos decorrentes do contato com agentes qu micos maior prote o o usu rio precisa e mais importante torna se a sele o apropriada da roupa Existem quatro n veis de prote o requeridos quando ocorrem acidentes ambientais envolvendo subst ncias perigosas a N vel A b N vel B c N vel C d N vel D OBS O n vel de prote o selecionado deve ser baseado no perigo e risco de exposi o a N vel A Deve ser usada quando o mais alto ndice de prote o respirat ria de pele e olhos necess rio Crit rios para N vel A 1 A subst ncia qu mica foi identificada e requer o mais alto ndice de prote o respirat ria para pele e olhos 2 Trabalhos onde possa ocorrer alto potencial de exposi o a compostos em forma de vapores gases ou part culas que s o perigosos para a pele ou podem ser absorvidos por ela 3 Opera es conduzidas em locais confinados e sem ventila o at que o motivo que gerou a op o pelo n vel A tenha cessado Equipamentos para N vel A EPR press o positiva Roupa de prote o qu mica t
25. dentro do trecho Divisa PR SC Divisa SC RS s o os seguintes Plano Ambiental Emergencial PAE 25 A Lote 22 Amplia o da capacidade rodovi ria Subtrecho Tijucas Divisa SC RS Segmento km 216 5 km 245 0 PNV 101 BSC 4100 101 BSC 4110 101 BSC 4115 Extens o 28 5 km Os Quadros 3 e 4 abaixo apresentam respectivamente a classifica o quanto ao tipo de relevo atravessado pela rodovia e as caracter sticas geom tricas Quadro 3 Classifica o do Lote 22 BR 101 SC quanto a Regi o Regi o m Montanhosa Ondulada Plana Topogr fica Classe Especial IA Especial Especial Segmento 216 5 221 5 230 0 232 1 232 1 235 5 221 5 230 0 entre km 235 5 244 8 Fonte DNIT 2011 Quadro 4 Caracter sticas Geom tricas do Lote 22 BR 101 SC DUPLICA O DISCRIMINA O NORMA PROJETO Classe da rodovia A ESPECIAL IA ESPECIAL Regi o topogr fica Mont Mont Ond Plana Mont Mont Ond Plana Velocidade diretriz 60 80 100 120 70 80 100 120 km h Raio horizontal m nimo 115 210 345 540 125 20 489 73 398 96 643 40 m Greide m ximo 96 6 000 5 000 4 000 3 000 5 940 5 920 3 920 4 500 Dist ncia de visibilidade de parara 75 110 155 205 110 140 210 210 m Faixa de rolamento 3 60 3 60 3 60 3 60 m Acostamento externo 3 00 3 00 3 00 3 00 m Acostamento interno 0 60 0 60 0 60
26. ncia Fl vio Marinha ou manguezais constituem parte t pica da Vegeta o Litor nea intertropical situadas em partes planas inund veis na mar alta e emersas na baixa mar acompanhando as margens das ba as e desembocaduras de rios Nas reas mais secas pr ximas aos manguezais encontra se comumente uma faixa de transi o para a vegeta o de restinga ou de Mata Atl ntica As reas com influ ncia fluvial s o comunidades vegetais da plan cie aluvial tamb m chamadas de matas ciliares Esse tipo de vegeta o encontrado ao longo de rios principalmente pr ximo s cabeceiras Dependendo do tempo em que a gua fica empo ada podem constituir vegeta o pantanosa ou de plan cie alag vel IBGE 1992 Essas matas s o preservadas por lei federal C digo Florestal 2 4 Trechos Vulner veis Alguns trechos das rodovias merecem preocupa es especiais no que se refere ao transporte de produtos perigosos por serem mais vulner veis do ponto de vista ambiental ou por apresentarem maior probabilidade de ocorr ncia de acidentes S o cr ticos os trechos que por condi es inevit veis de tra ado passam por reas mais sens veis aos impactos de um acidente com produtos perigosos como reas urbanizadas mananciais ou reas de preserva o ambiental ou ainda aqueles trechos que por suas caracter sticas geom tricas podem oferecer uma maior probabilidade de acidentes Os trechos que transp em mananciais de n cleos
27. o 3 Atuar preventivamente no campo visando minimiza o dos riscos apresentados 4 Apoiar as demais entidades envolvidas com recursos humanos e materiais conforme planilha em anexo 5 Operacionalizar as a es de socorro a eventuais v timas limitada aos seus equipamentos de prote o individual 6 Participar de treinamentos e simulados 4 4 6 Pol cia Militar Ambiental PMA 1 Manter equipes com t cnicos habilitados para atendimento em sistema de plant o 24 h 2 Manter estrutura de comunica o e acionamento 24 horas 3 Fornecer apoio t cnico quanto s caracter sticas e riscos dos produtos envolvidos na ocorr ncia 4 Orientar outros rg os envolvidos quanto s a es a serem desencadeadas do ponto de vista de riscos ao meio ambiente 5 Coordenar em conjunto com a SDC outras a es a serem desencadeadas no atendimento 6 Determinar as a es de controle e monitora o a serem adotadas para a preserva o ambiental e recupera o das reas impactadas Plano Ambiental Emergencial PAE 74 7 Apoiar os trabalhos de campo tecnicamente nas opera es de conten o evacua o isolamento transbordo de carga remo o neutraliza o e ou disposi o dos produtos ou res duos gerados no acidente 8 Emitir relat rio de atendimento 9 Elaborar Processo Administrativo por dano ambiental 10 Elabora o de Termo Circunstanciado por dano ambiental 4 4 7 Funda o do Meio Ambien
28. tica atm 41 94 Densidade relativa do vapor 1 5 Densidade relativa do l quido ou s lido Press o de vapor 760 mmHg A 40 Calor latente de vaporiza o cal g 101 8 0 51 0 58 A 50 C L Q C Calor de combust o cal g 10 990 viscosidade cP N O DISPON VEL Solubilidade na gua INSOL VEL pH N O PERT Reatividade qu mica com gua N O REAGE Reatividade qu mica com materiais comuns N O REAGE Polimeriza o N O OCORRE Reatividade qu mica com outros materiais INCOMPAT VEL COM OXIDANTES FORTES Degradabilidade PRODUTO VOL TIL Potencial de concentra o na cadeia alimentar NENHUM Plano Ambiental Emergencial PAE 145 Demanda bioqu mica de oxig nio DBO NENHUMA Neutraliza o e disposi o final CONECTAR UMA TUBULA O EM UM INCINERADOR QU MICO OU EM UM FOSSO E QUEIMAR COM CUIDADO RECOMENDA SE O ACOMPANHAMENTO POR UM ESPECIALISTA DO RG O AMBIENTAL INFORMA ES ECOTOXICOL GICAS Toxicidade limites e padr es L P O 5 000 20 000 ppm P P N O PERTINENTE IDLH 2 000 ppm LII LT Brasil Valor M dio 48h DADO N O DISPON VEL LT Brasil Valor Teto DADO N O DISPON VEL LT EUA TWA 1000 ppm LT EUA STEL N O ESTABELECIDO Toxicidade ao homem e animais superiores vertebrados M D T N O DISPON VEL e M C T N O DISPON VEL Toxicidade Esp cie RATO Toxicidade Esp cie CAMUNDONGO Toxicidade Esp cie OUTROS Toxicidade aos organi
29. 0 60 m Fonte DNIT 2011 Plano Ambiental Emergencial PAE B Lote 23 Subtrecho Tijucas Divisa SC RS Segmento km 245 0 km 271 7 PNV 101 BSC 4115 Extens o 980 metros Obra projetada T nel do Morro Agudo Lote 24 Segmento km 271 7 km 300 0 PNV 101 BSC 4115 101 BSC 4125 101 BSC 4130 101 BSC 4135 Extens o 28 3 km Obras projetadas Viadutos Imbituba Norte Imbituba Sul e Garopaba Passagens Inferiores Estacas 1244 1362 1649 2010 2210 e 2279 Passarelas Estacas 1136 1215 4 1740 1838410 1931 10 2151 10 2188 2233417 e Garopaba D Lote 25 Segmento km 300 0 km 329 9 PNV 101 BSC 4135 50 70 75 Extens o 28 08 km Obras projetadas Obras necess rias duplica o e restaura o inclusive as obras de arte especiais viadutos nas interse es e retornos passagens inferiores e alargamento e duplica o da ponte sobre o Rio Capivari conforme Quadro 5 Quadro 5 Obras de Arte Especiais do Lote 25 BR 101 SC OBRA COMPRIMENTO TOTAL PI 01 20 00 m 02 20 00 PI 03 20 00 m Interse o 1 01 48 00 m PI 07 20 00 m PI 08 35 00 m PI 09 35 00 m PI 10 35 00 m PI 11 35 00 m PI 12 70 50m Rio Capivari 48 00 m Fonte DNIT 2011 26 Plano Ambiental Emergencial E Lote 26 Amplia o da capacidade rodovi ria Segmento km 329 9 km 358 5 PNV 101 BSC 4175 101
30. 00 3 col frontal outras causas 2 2794 2 101 371 7 6 4 2005 15 30 00 6 col lateral outras causas 0 1361 2 101 339 2 8 4 2005 18 00 00 3 col lateral falta de atenc o 0 1203 1 101 224 4 17 4 2005 20 00 00 7 col frontal falta de atenc o 0 1361 Continua Continua o Plano Ambiental Emergencial PAE 60 335 2 25 5 2005 11 40 00 col traseira falta de aten o 1075 2 101 248 5 31 5 2005 06 15 00 1 sa da de pista outras causas 0 1230 1 101 237 3 1 6 2005 06 10 00 4 col traseira dist ncia de 0 1789 segmento 1 101 239 5 30 6 2005 21 00 00 2 col lateral falta de aten o 0 1075 2 101 316 5 3 7 2005 14 15 00 2 atrop pedestre outras causas 0 1263 2 101 456 9 5 7 2005 15 00 00 2 col transversal desobedi ncia a 0 1203 sinaliza o 2 101 310 0 12 7 2005 07 50 00 3 col lateral defeito mec nico 0 3082 1 101 230 9 13 7 2005 16 05 00 3 outros outras causas 0 1824 2 101 281 5 22 7 2005 20 40 00 2 col lateral falta de aten o 0 1170 2 101 297 9 5 8 2005 12 20 00 4 col lateral defeito mec nico 0 1760 1 101 242 6 9 8 2005 07 00 00 4 col lateral outras causas 0 1114 2 101 327 3 11 9 2005 16 20 00 9 col lateral ultrapassagem 3 1760 29 indevida 22 2 101 353 7 19 9 2005 07 00 00 2 col traseira falta de aten o 0 1361 2 101 342 1 13 10
31. 13 86 a aerovia por 0 33 e a dutovia por 4 46 GEIPOT apud ANTT 2010 No Gr fico 03 verifica se a composi o porcentual das cargas no ano de 2000 Gr fico 3 Composi o Porcentual das Cargas 2000 m A reo Bi Aquavi rio DDutori no B Ferrovi rio D Rodovi rio Fonte ANTT 2010 No quadro 2 poss vel verificar a evolu o da distribui o intermodal de cargas mostrando que apesar do modal rodovi rio ter perdido espa o para o modal ferrovi rio continua sendo o meio de transporte mais utilizado para o escoamento transporte e distribui o da produ o Quadro 2 Distribui o Intermodal de Cargas 1996 2007 DISTRIBUI O INTERMODAL DE CARGAS Composi o percentual da carga movimentada 0 1996 1997 1998 1999 2000 Geipot Geipot Geipot Geipot Geipot 0 33 0 26 0 31 0 31 0 33 Aquavi rio 11 47 11 56 12 69 13 19 13 86 Dutovi rio 3 78 4 555 4 44 4 61 4 46 Ferrovi rio 20 74 20 72 19 99 19 60 20 86 Rodovi rio 63 68 62 91 62 57 62 29 60 5 Total 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 Fonte amp LOG STICA 2011 Plano Ambiental Emergencial PAE Com o crescimento econ mico e tecnol gico das ind strias surgiu a necessidade em todo o mundo da produ o manipula o e consumo de subst ncias qu micas que acarretam riscos aos seres humanos ao patrim nio e ao meio ambiente Esta necessidade fez com que a movimenta o de produtos perigosos se tornasse cada vez ma
32. 16 Sinal Complementar de Identifica o de Servi os com Indica o de Telefone de Emerg ncia NUMA EMERG NCIA LIGUE PARA Fonte DNIT 2005 Sinal de advert ncia por legendas Este sinal empregado para advertir atrav s de legendas ocorr ncias de risco n o previstas nos s mbolos dos sinais de advert ncia Neste caso os Sinais de Advert ncia Complementares t m a forma retangular com dimens es vari veis em Plano Ambiental Emergencial fun o da legenda o fundo da mesma cor amarela dos sinais de advert ncia e as legendas em cor preta com caracteres de acordo com os Sinais de Indica o Figura 17 Sinal de Advert ncia por Legendas Fonte DNIT 2005 recomend vel tamb m a implanta o de delineadores reflexivos entre faixas de tr fego e nas bordas das mesmas tipo olho de gato ou similar nos trechos mais cr ticos bem como faixas pintadas com tintas reflexivas O sistema geral de sinaliza o para produtos perigosos poder constar de diversos avisos em placas de sinaliza o rodovi ria de acordo com o exemplo na figura a seguir Figura 18 Avisos Espec ficos para Produtos Perigosos Area da Placa N mero de Area Parcial Tipo de Aviso Advert ncia m Placas m 1m placa Produtos Perigosos Estacionamento a 1 1 00 km Produtos Perigosos Estacionamento a 1 00 500m E Produtos Perigosos Estacionamento a 100 100m Produtos Perigosos Estacionamen
33. 200 02 40 00 2 col transversal falta de aten o 0 1170 5 2 101 417 3 11 11 200 18 30 00 12 col traseira falta de aten o 0 1075 5 1 101 213 8 18 11 200 16 50 00 2 col lateral falta de aten o 0 1361 5 2 101 417 0 22 12 200 05 45 00 1 col com ob fixo dormindo 0 3257 5 1 101 227 7 24 12 200 08 15 00 2 col transversal falta de aten o 0 1075 5 2 101 333 0 6 1 2006 22 00 00 4 col traseira falta de atenc o 0 33 1170 2 101 352 7 26 1 2006 18 15 00 4 col traseira falta de atenc o 0 1170 2 101 355 1 18 2 2006 11 50 00 1 sa da de pista falta de aten o 0 1193 1 101 222 8 21 2 2006 10 30 00 2 col lateral falta de aten o 0 1203 2 101 334 0 22 2 2006 07 40 00 1 outros outras causas 0 1760 2 101 298 8 25 2 2006 11 30 00 1 sa da de pista outras causas 0 1203 1 101 259 0 12 3 2006 14 00 00 2 col lateral ingest o de 0 1361 lcool 1 101 236 0 5 4 2006 18 45 00 2 col lateral falta de aten o 0 1263 18 66 2291 2 101 443 9 10 4 2006 14 10 00 2 col lateral ultrapassagem 0 1173 indevida 1 101 228 0 28 4 2006 03 15 00 2 col lateral falta de atenc o 0 1049 2 101 309 6 15 5 2006 08 10 00 2 col lateral falta de aten o 0 2209 Fonte PRF 2006 Os dados de acidentes foram obtidos com a 8 Superintend ncia da Pol cia Rodovi ria Federal e perfazem um per odo de 2 anos e meio de 2004 ao primeiro semestre de 2
34. 2001 A Figura 1 apresenta a localiza o do Estado de Santa Catarina no Brasil e no continente sul americano Figura 1 Localiza o do Estado de Santa Catarina ESTADO DE SANTA CATARINA Fonte http www spg sc gov br atlas php A rodovia BR 101 uma estrada rural sendo que o trecho estudado BR 101 SC Sul est classificado fisicamente como em obras de duplica o EOD Geograficamente uma rodovia longitudinal tecnicamente como Classe I A e funcionalmente como pertencente ao Sistema Arterial Principal cuja fun o principal propiciar mobilidade As principais caracter sticas geom tricas da rodovia podem ser resumidas como sendo as seguintes i velocidade diretriz de 60 a 120 km h ii dist ncia de visibilidade de parada entre 75 e 210 metros iii largura das faixas de tr nsito de 3 60 metros sendo duas faixas de tr nsito por sentido iv largura do acostamento externo de 3 00 metros v largura do acostamento interno de 0 60 metros vi abaulamento da pista de 2 000 vii canteiro central com 14 40 metros e em locais sem canteiro utiliza o de barreiras tipo New Jersey viii supereleva o m xima de 8 000 ix sem utiliza o de superlargura O projeto e a execu o da duplica o do trecho Sul da rodovia BR 101 SC est o divididos em 15 lotes cada qual com as suas caracter sticas de projeto mas seguindo as diretrizes de projeto normas manuais e especifica es do DNIT Os lotes
35. 273 VD Acesso Garopaba 386 PI Pedestres 268 PI Acesso Penha de Imbituba 389 Acesso em n vel Crici ma Centro 266 PI Acesso Penha Penhinha 391 VD Acesso Crici ma Centro 265 PI Acesso Penha 392 PI Acesso empresa Portinari 263 PI Acesso Cascata Encantada 395 PI Acesso Crici ma Sul 254 PI Acesso Paulo Lopes Freitas 397 Acesso em n vel Maracaj Norte 250 PI Acesso Sorocaba 398 PI Acesso Maracaj Norte 242 VD Acesso Praia da Pinheira 400 Acesso em n vel Maracaj Sul 238 VD Acesso Massiamb 402 PI Acesso Maracaj Sul 237 Escola Rinc o 404 VD Acesso Maracaj 235 VD Acesso Praia do Sonho 406 407 VD Transposi o Banhado Maracaj 234 Escola ltaty comunidade ind gena 408 VD Futuro Contorno Ararangu 228 VD Acesso Enseada de Brito em obras 411 R tula Acesso Ararangu 222 VD Acesso Praia do Pontal 419 PI Acesso Praia da Ca amba 221 VD Acesso Estr Geral Furadinho 422 PI Sanga da Toca 219 Ped gio PRF Guincho 424 PI Sanga da Toca II 216 VD Acesso Sto Amaro da Imp 426 PI Trevo de Ermo Futura PI 214 Centro Triagem Secretaria da Educa o 429 PI Campo d gua em constru o 430 Escola Estadual Norm lio Cunha 435 PI Acesso Sombrio 436 PI Futura PI Acesso Sombrio Il 437 VD Acesso Cemit rio 440 PI Acesso Vila Glorinha Escola 442 PI Acesso Vila Glorinha Il 444 PI Acesso Principal Sta Rosa do Sul 449 PI Acesso Vila S o
36. 4 1 S lidos Inflam veis S lidos exceto os classificados como explosivos que em condi es encontradas no transporte s o facilmente combust veis ou que por atrito podem causar ou contribuir para o fogo Inclui produtos auto reagentes Plano Ambiental Emergencial PAE 121 Subclasse 4 2 Subst ncias Sujeitas Combust o Espont nea Subclasse 4 3 Subst ncias que em Contato com a gua Emitem Gases Inflam veis Classe 5 Subst ncias Oxidantes Per xidos Org nicos Subclasse 5 1 Subst ncias Oxidantes Subst ncias que embora n o sendo necessariamente combust veis podem em geral por libera o de oxig nio causar a combust o de outros materiais ou contribuir para isto Ex Nitrato de S dio cido clor drico cloreto de zinco etc Subclasse 5 2 Per xidos Org nicos Subst ncia tecnicamente inst veis podendo decompor se explosivamente queimar rapidamente ser sens veis a choque e atritos e causar danos aos olhos facilitando tamb m a combust o de outros produtos Ex cido pirac tico hidro per xido de butila etc Obs Cuidados especiais 1 Os ve culos devem ser adaptados para que vapores do produto n o entrem na cabine 2 Os produtos devem ser protegidos contra o calor nos n veis de prescri o de cada um 3 Durante o transporte de produtos que se decomp em com facilidade temperatura ambiente as paradas por necessidade de servi o devem sempre que poss
37. 5 1 7 Coordenadoria Municipal de Defesa Civil COMDEC Quadro 32 Coordenadoria Municipal de Defesa Civil MUNIC PIO COORDENADOR CONTATO 48 3279 1760 48 9117 4677 PALHO A NELSON PAIVA JUNIOR 48 8453 9275 nelson jej uol com br PAULO LOPES ZENITA F DA SILVA 48 3253 0211 3253 0161 48 9106 5995 48 9106 6094 adm paulolopes sc gov br GAROPABA MARIO C SAR SILVA 48 3254 8100 48 3254 4181 48 9952 3213 transito garopaba sc gov br IMBITUBA MAURICIO MAZZOCA PIRES 48 3255 2002 48 8848 0387 48 8419 5006 defesacivilDimbituba sc gov br mauricio piresOimbituba sc gov br LAGUNA ANT NIO DA SILVA ou KETLYN MELLO 48 3644 8700 48 3644 8726 48 9136 5457 48 9931 1697 sargentosilva ghotmail com ketymello yahoo com br CAPIVARI DE BAIXO ODILON APARECIDO DE SOUZA 48 3621 4400 49 9657 4474 82 Plano Ambiental Emergencial PAE pmcb assessoriaespecial Ogmail com 48 3632 8402 48 3628 4377 TUBAR O JOSE LUIZ TANCREDO 49 3626 2777 48 8419 1136 zeluisQtancredo com br JOS DE ARAUJO J NIOR 48 3624 0138 48 3624 2627 JAGUARUNA 48 9915 4051 juniordelto hotmail com I ARA MARCIO TORETTI 48 3432 7708 47 8477 8373 imprensaQicara sc gov br CRICI MA NGELA CRISTINA P DE 48 3431 0036 48 9164 5298 MELLO T defesacivilOcriciuma sc gov br FRANC
38. A Defesa Civil de Santa Catarina possui uma cartilha intitulada Produtos Perigosos que a cartilha volume 2 da S rie Nossa Seguran a composto por 5 volumes impressos 1 Defesa Civil 2 Produtos Perigosos 3 Preven o 4 Comunica o 5 Tempestades e mais 2 volumes prontos para produ o 6 Enchentes 7 Deslizamentos Essa cartilha distribu da aos motoristas durante as Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos em escolas e eventos sobre defesa civil 104 Plano Ambiental Emergencial PAE Figura 19 Cartilhas da S rie Nossa Seguran a Fonte SDC 2011 7 6 Postos Especializados de Socorro de Emerg ncias Postos para atendimento de Emerg ncia ou bases de apoio operacional para socorro do usu rio em tempo de resposta h bil s o constru es instaladas no segmento do tr fego da via para guarda de viaturas pessoal e equipamentos de atendimento emergencial pr hospitalar m vel resgate de v timas de acidentes e combate a derramamentos de produtos perigosos que se acrescentam ao sistema de atendimento emergencial cujas necessidades j s o bastante conhecidas Os postos de atendimento de emerg ncia na rodovia devem portanto possuir viaturas especializadas equipamentos de resgate de prote o individual de combate a acidentes com derramamentos guinchos mec nicos equipes m dicas e param dicas todos para fazer frente a eventos com necessidade de primeiros
39. Al m disso avaliou se os riscos existentes pela 20 Plano Ambiental Emergencial PAE interpreta o dos acidentes j ocorridos e intensidade do fluxo do tr fego geral e de produtos perigosos O levantamento de campo apoiado a pesquisas bibliogr ficas pesquisas na rede internet e solicita o de informa es junto aos rg os competentes proporcionou a compila o de informa es referentes distribui o das comunidades lindeiras infraestrutura vi ria e de apoio s condi es operacionais da via s estruturas de atendimento infraestrutura de sa de regional com rcio e ind stria e caracteriza o ambiental das reas adjacentes Rodovia onde foram identificadas as unidades de conserva o as microbacias de drenagem as lagoas reas de uso agr cola e demais reas consideradas vulner veis ocorr ncia de acidentes al m da determina o de segmentos e pontos cr ticos referentes ao tr fego da via Durante as sa das de campo foram anotados todos os detalhes observados por quil metro e ou estacas para confec o da Planta Retigr fica e georreferenciados os pontos vulner veis ao longo da rodovia com o objetivo de elaborar posteriormente um Sistema de Informa o Geogr fica SIG meta 4 do Projeto de estrutura o do Sistema de Preven o Controle e Atendimento Emergencial em Acidentes com Produtos Perigosos na Rodovia BR 101 Trecho Sul SC Hoje as t cnicas modernas de com
40. BSC 4203 101 Obras projetadas Quadro 6 Intersec es em dois n veis do Lote 26 BR 101 SC INTERSE O km LOCAL 1 01 2 840 Acesso Norte Tubar o 1 02 4 560 e 5 560 Acesso Principal a Tubar o 1 03 6 480 Acesso aos bairros S o Jo o e Morrotes 1 04 7 500 Acesso a Tubar o pela margem direita do rio 1 05 9 0 20 Acesso a Ser o dos Correias 1 06 10 500 Acesso Sul a Tubar o 1 07 12 600 Acesso ao Bairro S o Crist v o 1 08 18 300 Acesso a 13 de Maio 1 09 19 660 Galeria de Passagem l 10 21 440 Acesso a Jaguaruna 1 11 23 400 Galeria de Passagem 12 25 400 Acesso a Sang ozinho Fonte DNIT 2011 Caracter sticas da pista duplicada Duplica o com pistas cont guas e barreira de seguran a tipo New Jersey Pistas 7 20 m Acostamentos externos 3 00 m Acostamentos Internos 1 10 m Barreira de seguran a 0 60 m Duplica o com pistas separadas por canteiro central Pistas 7 20 m Acostamentos externos 3 00 m Acostamentos Internos 0 60 m Canteiro central 13 20 m 27 Plano Ambiental Emergencial PAE Quadro 7 Implanta o de ruas laterais do lado direito do Lote 26 BR 101 SC LOCALIZA O km A km ZONA O 0 000 a 3 230 Rural 3 230 a 3 940 Rural 940 7 160 Urbana 8 830 a 14 400 Rural 18 500 a 20 800 Rural Fonte DNIT 2011 Quadro 8 Implanta o
41. CASTRO Antonio Luiz Coimbra de Gloss rio de Defesa Civil estudos de riscos e medicina de desastres 3 ed Bras lia DF 2002 283p CENTRO DE INFORMA ES DE RECURSOS AMBIENTAIS E DE HIDROMETEOROLOGIA DE SANTA CATARINA Dispon vel em lt http ciram epagri sc gov br gt Acesso em 15 jun 2011 CENTRO UNIVERSIT RIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES Projeto de Caracteriza o das reas circunvizinhas das principais Rodovias e Ferrovias utilizadas para o Transporte de Produtos Perigosos no Estado de Santa Catarina visando a elabora o de PRAEs Planos Regionais de Atendimento Emergencial DEDC Departamento Estadual de Defesa Civil Florian polis 2007 Banco de Dados do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos em Santa Catarina Florian polis 2003 Dispon vel em lt http www ceped ufsc br gt Acesso em 15 dez 2011 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE S O PAULO Dispon vel em lt http www cetesb sp gov br gt Acesso em 13 jun 2011 COMPANHIA CATARINENSE DE GUAS E SANEAMENTO Bacias Hidrogr ficas Dispon vel em lt http www casan com br gt Acesso em 12 maio 2011 Plano Ambiental Emergencial PAE 111 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Emerg ncias Qu micas Esp rito Santo Centro de Ensino e Instru o de Bombeiros 2008 DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA Dispon vel em lt http www deinfra sc gov br gt Acesso em 18 ago 2011 DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM INS
42. Crist v o 452 PI Acesso Bela Vista 455 PI Acesso Vila Concei o 456 PI Acesso S o Jo o do Sul 464 PI Acesso Passo de Torres Fonte Levantamento de campo 2011 Plano Ambiental Emergencial PAE 49 2 5 Planta Retigr fica O Rotograma de Riscos foi representado atrav s de uma Planta Retigr fica que uma forma de exposi o esquem tica de informa o espacial sobre o segmento A seguir apresenta a Planta Retigr fica da BR 101 Sul admitindo se a seguinte legenda para reas urbanizadas M Regi o medianamente urbanizada Regi o com pouca ocupa o urbana N Regi o com nenhuma ocupa o urbana Planta Retigr fica BR 101 Determina o de Riscos em Rodovias Rodovia BR 101 Sul xtens o 252 40 km Regi o medianamente urbanizada DM entido Palho a Passos de Torres B Regi o com pouca urbaniza o Data 13 07 2011 Regi o com nenhuma urbaniza o Plano Ambiental Emergencial PAE Figura 4 Legenda da Planta Retigr fica BR 101 LEGENDA SullNorte 5 Proximidade de mar Rio as margem da rodovia Cava extra o de areia A ude Lagoa rea verde Pastagem Cultivo Barragem Mangue Serra Posto de Pesagem Posto da PRF Bica Nascente Reflorestamento E 8 E 8 8 i E z ES FJ D E A Batalh o Bombeiro Militar T nel Unidade de Sa de Hospital Subesta o
43. E LAVADOR DE GASES A INCINERA O SER MAIS F CIL MISTURANDO SE O PRODUTO COM UM SOLVENTE MAIS INFLAM VEL RECOMENDA SE O ACOMPANHAMENTO DE UM ESPECIALISTA DO ORG O AMBIENTAL INFORMA ES ECOTOXICOL GICAS Toxicidade limites e padr es L P O 0 25 ppm P P N O ESTABELECIDO IDLH DADO N O DISPON VEL LT Brasil Valor M dio 48h DADO N O DISPON VEL LT Brasil Valor Teto DADO N O DISPON VEL LT EUA TWA 300 ppm LT EUA STEL 500 ppm Toxicidade ao homem e animais superiores vertebrados M D T DADO N O DISPON VEL M C T DADO N O DISPON VEL Toxicidade Esp cie RATO Toxicidade Esp cie CAMUNDONGO Toxicidade Esp cie OUTROS Toxicidade aos organismos aqu ticos PEIXES Esp cie CLUPEA ALOSA SAVEL AMERICANO FORMA JOVEM TLm 24 h 90 ppm GUA CONTINENTAL 91 ppm GUA MARINHA Toxicidade aos organismos aqu ticos CRUST CEOS Esp cie Toxicidade aos organismos aqu ticos ALGAS Esp cie Toxicidade a outros organismos BACT RIAS Toxicidade a outros organismos MUTAGENICIDADE Toxicidade a outros organismos OUTROS Informa es sobre intoxica o humana MANTER AS PESSOAS AFASTADAS CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO DESLIGAR AS FONTES DE IGNI O FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D GUA PARA BAIXAR O VAPOR Tipo de contato S ndrome t xica Tratamento VAPOR IRRITANTE PARA OS OLHOS NARIZ E MOVER PARA O AR
44. Est Geral Rio Anjos Ararangu 48 3591 3011 Madeireira Piazza Ltda Rua Governador Jorge Lacerda Ararangu 48 3522 1976 2387 Madeireira Costa Alves Ltda Rua Amaro Jos Pereira 2216 Ararangu 48 3522 1186 Coloninha Sombrio Di Madeira Ltda BR101 km 436 Sombrio 48 3533 0465 Madeireira Oliveira Reis Rua Caetano Lummertz 1609 Sombrio 48 3533 0344 Madeireira J T Ltda Rod SC 485 133 Sombrio 48 3533 0969 Santa Rosa do Sul Madeireira e Serraria Sandremar Rua Manoel Idalino Pereira 795 Santa Rosa do Sul 48 3534 1243 R J Silveira Ind stria Com rcio de Madeiras Rua W 6 110 Bairro Engenho Velho Santa Rosa do Sul 48 3534 1680 5 7 Materiais de Constru o areia Quadro 38 Materiais de Constru o areia Palho a Guarezi Materiais de Constru o Rua Cruz e Souza 1000 Palho a 48 3242 2271 Brasil Sul Materiais de Constru o Avenida Bar o Rio Branco 516 Palho a 48 3033 1055 Paulo Lopes Kallu Materiais de Constru o Rua Santa Catarina 112 Paulo Lopes 48 3253 0386 e Agropecu ria Trevo Materiais de Constru o Rua Tobias Raupp 105 Paulo Lopes 48 3253 0373 Garopaba Figueiredo Com rcio Materiais Rua Santa Rita 195 Garopaba 48 3254 2000 de Constru o Lobo Materiais de Constru o Rua Aderbal Ramos Silva 51 Garopaba 48 3354 1948
45. Felipe 22 32 42BBM SOMBRIO e Rosa 1227 Lemos CEP 88 960 000 432cmt cbm sc gov br Fonte Resposta ao Of cio n 568 DEDC SSP 2011 5 1 3 Bombeiros Volunt rios Quadro 28 Bombeiros Volunt rios Plano Ambiental Emergencial PAE E EFETIVO MATERIAIS MUNICIPIO TELEFONE COMANDANTE CAPACITADO ATENDIMENTO Propak LGE Possui 06 Roupas de 48 3624 1213 Fabiano Dias Bombeiros Aproxima o de JAGUARUNA 48 3624 1415 jaguarunaDabvesc com br Volunt rios com Combate a curso de MOPP inc ndios Bin culo ferramentas de sapa Fonte Resposta ao Of cio n 381 SDC GABS 2011 5 1 4 Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia SAMU Quadro 29 distribui o das ambul ncias DISTRIBUI O DAS AMBUL NCIAS QUANTIDADE MUNIC PIO COORDENA O REGIONAL Alfredo S Hebbel Bush 02 Unidade de S B si USB PALHOCA alschmidthebbelO hotmail com nidade de Suporte B sico 48 9112 5968 Emanuele F manublum gmail com 01 Unidade de Suporte B sico USB GAROPABA 48 8409 1274 01 Unidade de Suporte B sico USB IMBITUBA 01 Unidade de Suporte B sico USB LAGUNA 01 Unidade de Suporte B sico USB z 01 Unidade de Suporte Avan ado USA TUEARAS Nehad Yusuf Nimer 01 Unidade de Suporte B sico USB CRICI MA samu nehad yahoo com br 01 Unidade de Suporte Avan ado USA 48 9978 5198 m SANTA ROSA OU de us mesas DO SUL Isabel Scarabelot Medeiros
46. Itaja em Santa Catarina e portos de Rio Grande e Pelotas no Rio Grande do Sul Com a duplica o do trecho situado entre Florian polis SC e Os rio RS bem como a moderniza o e amplia o da capacidade dos principais portos da regi o ocorrer o incremento natural do transporte pesado de cargas em todo o litoral catarinense uma rea sens vel muito habitada situada dentro do bioma de Mata Atl ntica A ocorr ncia de desastres com produtos perigosos costuma ter rela o de proporcionalidade com o volume de tr fego de ve culos transportadores destes produtos que tende a crescer com as obras de duplica o e restaura o 19 Plano Ambiental Emergencial Os acidentes envolvendo produtos perigosos nem sempre se restringem s reas onde eles efetivamente ocorreram mas por vezes atingem regi es lim trofes Acidentes com vazamentos podem tanto atingir o len ol fre tico quanto algum corpo d gua pr ximo como rios e lagoas onde as correntes poder o espalhar esses produtos No caso de acidentes com inflam veis estes podem atingir as popula es lindeiras a fauna e a flora e ainda afetar diretamente os mananciais de abastecimento Assim sendo o presente plano visa estabelecer um conjunto integrado de a es que sejam capazes de prevenir e minimizar a ocorr ncia de desastres Entretanto caso estes aconte am o plano ser capaz de dar respostas r pidas de socorro e assist ncia Portanto h nece
47. Militar de Santa Catarina UNIDADE MUNIC PIO TELEFONE ENDERE O COMANDANTE Rua Cel Bernardino 1 Ten BM Roberto 234 0 BBM PALHO A e Machado 181 Weingartner CEP 88 130 220 102cmt cbm sc gov br ST BM T rcio Tito de 3 2 8 BBM GAROPABA 48 3254 1130 Pode nos Medeiros CEP 88 495 000 823cmt cbm sc gov br Av Manoel Florentino 2 8 BBM IMBITUBA 48 3255 1183 Machado 62 Cap BM Sandro Martins CEP 88 780 000 82cmt cbm sc gov br LENA 48 3647 0411 Rua Saul Ulyssea 200 jn PM otp da silya 3647 0151 CEP 88 790 000 CAPIVARI DE 48 3623 1245 Rua Jos Anast cio 1 Sgt BM Oscar Pedro 1 1 12 8 BBM BAIXO 3623 5357 Teixeira 134 Neves Jr CEP 88 745 000 8111cmt cbm sc gov br T BAB G 48 3621 6300 Av Patr cio Lima 804 o Canos Moises da 3621 6302 CEP 88 704 410 8cmt 2cbm sc gov br Av Duque Caxias 30 3 Sgt BM Osvaldo da Silva 2 1 12 8 BBM JAGUARUNA a Sala 01 Filho CEP 88 715 000 8112cmtOcbm sc gov br _ Rod SC 444 Km 06 Cap BM Alexandre Vieira Diet eM 809735 6800 88 820 000 42cmt cbm sc gov br CRicI MA 8 3461 0193 Rua Dol rio dos Santos m e a spas aos 9144 2964 501 CEP 88 802 080 A4cmt 2cbm sc gov br _ Rod Jorge Lacerda Cap BM Gustavo Eust quio 32 4 BBM ARARANGU e 1229 CEP de Macedo Campos 88 900 000 43cmtOcbm sc gov br Rua Ant nio In cio da 2 Ten BM Luiz
48. O Brasil um pa s continental no que se refere s dist ncias cortado por centenas de milhares de quil metros de rodovias Apesar do alto custo e das defici ncias das estradas o principal meio de transporte do pa s Em 1998 havia 1 7 milh es de quil metros de estradas sendo que apenas 161 mil deles eram asfaltados aproximadamente 9 5 segundo informa es do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem BRASIL TRANSPORTES 2011 A regi o sul do Brasil composta por tr s estados Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul O Estado de Santa Catarina est situado entre os paralelos 25 57 18 e 29 21 07 de latitude Sul e entre os meridianos 48 19 35 e 53 50 12 de longitude Oeste de Greenwich Compreende uma rea de 95 442 9 km correspondente a 16 54 da rea da Regi o Sul e 1 12 da rea do Brasil SDE DEGE GERES 2001 Al m das estradas municipais s o 2 606 quil metros de rodovias federais e 6 mil quil metros de rodovias estaduais SIE 2011 Dentro do continente sul americano o Estado de Santa Catarina situa se no centro geogr fico da regi o mais industrializada com a mais alta renda e maior mercado consumidor cerca de 100 milh es de habitantes Num raio de 1 500 km a partir de Florian polis est o situados Bras lia S o Paulo Rio de Janeiro Belo 23 Plano Ambiental Emergencial PAE 24 Horizonte Curitiba e Porto Alegre al m das cidades dos pa ses do MERCOSUL SDE DEGE GERES
49. O Cl 102 Figura 17 Sinal de Advert ncia por Legendas nn 103 Figura 18 Avisos Espec ficos para Produtos Perigosos 108 Figura 19 Cartilhas da S rie Nossa 105 LISTA DE GR FICOS Gr fico 1 Porcentagem das Classes de Produtos Perigosos Transportados nas Rodovias Calarinenses iaa banal 14 Gr fico 2 Infra es no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos 15 Gr fico 3 Composi o Porcentual das Cargas 2000 18 Gr fico 4 Acidentes com Produtos Perigosos BR 101 2004 2006 61 Plano Ambiental Emergencial PAE LISTA DE QUADROS Quadro 1 Classes de Risco por Munic pio a 13 Quadro 2 Distribui o Intermodal de Cargas 1996 2007 18 Quadro 3 Classifica o do Lote 22 BR 101 SC quanto a Regi o 25 Quadro 4 Caracter sticas Geom tricas do Lote 22 BR 101 SC 25 Quadro 5 Obras de Arte Especiais do Lote 25 BR 101 SC 26 Quadro 6 Interse es em dois n veis do Lote 26 BR 101 SC 27 Quadro 7 Implanta o de ruas laterais do lado direito do Lote 26 BR 101 SC 28 Quadro 8 Implanta o de ruas lat
50. PI Acesso Maracaj Norte 273 VD Acesso Garopaba 397 PI Pedestres 276 VD Acesso Ibiraquera 395 PI Acesso Crici ma Sul 278 VD Acesso Arroio 392 PI Acesso empresa Portinari 282 VD Acesso Imbituba Norte 391 VD Acesso Crici ma Centro 284 VD Acesso Mirim 384 VD Acesso Boa Vista 288 VD Acesso Imbituba Sul 382 VD Acesso Balne rio Rinc o 291 VD Acesso Lagoa do Imaru 380 VD Acesso Rinc o Crici ma 295 VD Acesso ltapiruba Norte Escola 374 VD Acesso Vila Esperan a Entrada Fazenda 297 VD Acesso ltapiruba Sul 370 VD Acesso Morro da Fuma a 300 PI Acesso N cleo de Moradia Nova 363 VD Acesso ruas laterais Fazenda 303 PI Acesso a Estreito 362 VD Ferrovia 305 PI Acesso Praia do Sol 361 VD Acesso Morro Grande Sang o 306 PI Acesso Localidade de Bentos 358 VD Acesso Sang o 311 Trevo Laguna futuro elevado 355 PI Acesso Sang ozinho 319 PI Acesso Km 37 em constru o 353 PI Acesso Morro Azul 320 PI Acesso Santiago 351 PI Acesso Jaguaruna 323 PI Acesso Estiva em constru o 348 PI Acesso S o Bernardo 325 PI Acesso Vila Flor em constru o 341 PI Posto Os rio 328 VD Acesso Capivari de Baixo futuro VD 336 VD Acesso Tubar o Sul 332 VD Acesso Tubar o Norte 334 VD Acesso Tubar o Principal 334 VD Acesso Tubar o Principal 332 VD Acesso Tubar o Norte 336 VD Acesso Tubar o Sul 328 VD Acesso Capivari de Baixo
51. RE E E 4000 lt R 5000 I 5000 lt R 10 52 784 908 100 00 9 123 411 100 00 1 1 2 19 TOTAL Fonte DNIT 2011 Plano Ambiental Emergencial PAE 30 Quadro 10 Caracter sticas do Perfil Duplica o Lote 30 CARACTER STICAS DO TRA ADO EM PERFIL CARACTER STICAS VALORES RAMPA M XIMA 3 933 RAMPA M NIMA 0 016 EXTENS O M XIMA DA MAIOR RAMPA m 401 50 EXTENS O M XIMA DA MENOR RAMPA m 210 00 EXTENS O EM N VEL m 1325 00 EXTENS O EM CURVAS m 11 340 00 ACLIVES EXTENS O DECLIVES EXTENS O 26 ABSOLUTA m 26 ABSOLUTA m 0 lt lt 1 11 332 57 0 lt lt 1 8 307 50 1 lt lt 2 1230 00 1 lt lt 2 1 979 00 2 lt lt 3 1 530 00 2 lt lt 3 2 031 3 lt lt 4 1 128 50 3 lt lt 4 564 00 PUE PUE x 5 lt lt 6 5 lt lt 6 6 lt lt 7 7 lt lt 8 TOTAL TOTAL 15 221 07 12 881 50 CARACTER STICAS CLASSE REGI O VELOCIDADE B SICA DE PROJETO km h 80 120 DIST NCIA DE VISIBILIDADE DE PARADA m 140 210 DIST NCIA DE VISIBILIDADE DE ULTRAPASSAGEM m 240 650 N MERO EQUIVALENTE N EIXO PADR O DE 8 2 t 2008 7 08 x 10 TIPO DE SUPERF CIE DE ROLAMENTO VOLUME M DIO DI RIO 11 888 ANO DE ABERTURA VOLUME M DIO DI RIO 17 836 ANO FINAL DE VIDA TIL Fonte DNIT 2011 H Lote 31 Segmento km 216 5 km 245 0 PNV 101 BSC 4100 101 BSC 4110 101 BSC 4115 Extens o 798 95 metros Obras projetadas Ponte sobre o rio Ariri 6
52. Reatividade qu mica com gua N O REAGE Reatividade qu mica com materiais comuns N O REAGE Polimeriza o N O OCORRE Reatividade qu mica com outros materiais DADO N O DISPON VEL Degradabilidade DADO N O DISPON VEL Potencial de concentra o na cadeia alimentar NENHUM Demanda bioqu mica de oxig nio DBO DADO N O DISPON VEL Neutraliza o e disposi o fina DADO N O DISPON VEL Plano Ambiental Emergencial PAE 151 INFORMA ES ECOTOXICOL GICAS Toxicidade limites e padr es L P O DADO N O DISPON VEL P P N O ESTABELECIDO IDLH DADO N O DISPON VEL LT Brasil Valor M dio 48h DADO N O DISPON VEL LT Brasil Valor Teto DADO N O DISPON VEL LT EUA TWA 100 mg m LT EUA STEL N O ESTABELECIDO Toxicidade ao homem e animais superiores vertebrados M D T DADO DISPONIVEL M C T DADO N O DISPON VEL Toxicidade Esp cie CAMUNDONGO Toxicidade Esp cie OUTROS Toxicidade aos organismos aqu ticos PEIXES Esp cie Toxicidade aos organismos aqu ticos CRUST CEOS Esp cie Toxicidade aos organismos aqu ticos ALGAS Esp cie Toxicidade a outros organismos BACT RIAS Toxicidade a outros organismos MUTAGENICIDADE Toxicidade a outros organismos OUTROS Informa es sobre intoxica o humana EVITAR CONTATO COM O L QUIDO CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO Tipo de contato L QUIDO
53. Suplente Manoel Moreira 48 3215 1777 48 8844 1298 mmoreira 2sefaz sc gov br Secretaria de Estado da Infraestrutura Titular Valdir Vital Cobalchini Secret rio 48 3251 3404 gabsOsie sc gov br Suplente Jos Abel da Silva Diretor B joseabel gsie sc gov br Secretaria de Estado da Educa o Titular Jos Hip lito da Silva 48 3221 6201 48 9134 1956 ic gov br Suplente Otavio Zenft Fraga 48 3221 6117 tavinho gsed sc gov br Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca Titular Eliana Cantu 48 3239 4054 48 9111 3028 elianacantuQ agricultura sc gov br Suplente Airton Spies 48 3239 4032 48 8843 4568 spiesO agricultura sc gov br Pol cia Militar do Estado de Santa Catarina PMSC Titular TenCel PM Adelar Pereira Duarte 48 8843 4094 adelartc ogmail com cefapcmt 2 pm sc gov br Suplente TenCel PM Carlos Alberto de Ara jo Gomes J nior 48 9908 8395 scogomesOyahoo com br Corpo de Bombeiro Militar de Santa Catarina CBMSC Titular Cel BM Marcos de Oliveira Subcomandante Geral 48 3251 9600 scmtgOcbm sc gov br Suplente Cel BM Carlos Augusto Knihs Chefe do Estado Maior Geral 48 3251 9600 emgachOcbm sc gvo br Departamento Estadual de Infraestrutura DEINFRA Titular Eng Paulo Roberto Meller 48 3251 3129 48 8843 8262 gapOdeinfra sc gov br Centrais El tricas de Santa Cat
54. Terrestre S mbolo das Rodovias Federais Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina Centro Universit rio de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental de S o Paulo Conselho de Desenvolvimento e Integra o Sul Conselho Nacional de Tr nsito Conselho Regional de Qu mica Conselho Sul Brasileiro de Qualidade de Combust veis Departamento Estadual de Defesa Civil Departamento Estadual de Infraestrutura Departamento Nacional de Tr nsito DNIT FATMA GRAC IBGE INMETRO Km MERCOSUL MOPP MT ONU PP PMA PMRv PRF RTPP SC SDC SEDEC SIG TRPP UFSC Plano Ambiental Emergencial PAE Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Funda o do Meio Ambiente Grupo de A es Coordenadas Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Quil metro Mercado Comum do Sul Movimenta o de Produtos Perigosos Minist rio dos Transportes Organiza o das Na es Unidas Produtos Perigosos Pol cia Militar Ambiental Pol cia Militar Rodovi ria Pol cia Rodovi ria Federal Regulamento para o Transporte de Produtos Perigosos Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Defesa Civil Secretaria Nacional de Defesa Civil Sistema de Informa es Geogr ficas Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Universidade Federal de Santa Catarina Plano Ambiental Emergencial PAE SUM
55. VEGETA O 225 N O PONTE RIO DO NETO 225 N O VEGETA O 223 B PONTE RIO CAMBIRELA 222 VIADUTO ACESSO PRAIA DO PONTAL I 221 B VIADUTO ACESSO ESTRADA GERAL FURADINHO 220 B PONTE RIO CUBATAO 465 219 B PED GIO PRF GUINCHO 48 3342 0118 466 467 218 B PONTE RIO ARIRI 217 M VEGETA O RESIDENCIAS 216 M IN CIO OBRA DUPLICA O VIADUTO SANTO AMARO 468 215 A POSTO COMBUST VEL 469 214 A POSTO COMBUST VEL CENTRO TRIAGEM SECRETARIA EDUCA O 470 113 A POSTO COMBUST VEL 168 Plano Ambiental Emergencial PAE 164 ANEXO H Ficha de Pesquisa do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos ESTADO DE SANTA CATARINA DEFESA CIVIL SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURAN A PUBLICA E DEFESA DO CIDADAO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE DEFESA CIVIL FICHA DE PESQUISA DO TRANSPORTE RODOVI RIO DE PRODUTOS PERIGOSOS 5 wass Cidade 1 vr Mora a Nome a tal Curso o Aut nomo Classe de Risco 01 Equipamento de Prote o Individual Completo Incompleto Ausente 02 Envelope de Emerg ncia Correto y Incorreto Ausente 03 Ficha s de Emerg ncia Correta J Incorreta Ausente 04 Simbologia de Risco Correta O Incorreta Ausente O 05 O acondicionamento da Carga adequado i N o 06 Transportando Cargas Incompat veis i N o O 07 Aspecto geral do Ve culo P ssimo O Provid ncias Reten o Apreens o Notifica o
56. VIADUTO ACESSO IBIRAQUERA 277 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 278 278 B VIADUTO ACESSO ARROIO SAMBAQUIS 2 279 VEGETA O 280 N O VEGETA O 281 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 279 282 B VIADUTO ACESSO IMBITUBA NORTE 283 N O VEGETA O 158 Plano Ambiental Emergencial PAE 280 284 N O VIADUTO ACESSO MIRIM 281 284 N O IN CIO LAGOA SANTO ANT NIO OU IMARU 285 N O VEGETA O LAGOA SANTO ANT NIO OU IMARU 286 N O VEGETA O LAGOA SANTO ANT NIO OU IMARU 282 287 M POSTO COMBUST VEL BORRACHARIA AUTOEL TRICA 283 288 M VIADUTO DE ACESSO IMBITUBA SUL 289 B PASTAGEM 290 VEGETA O 284 291 B VIADUTO ACESSO LAGOA DO IMARU VEGETA O 292 B VEGETA O 285 295 M VIADUTO ACESSO ITAPIRUBA NORTE ESCOLA E 296 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 286 297 B VIADUTO ACESSO ITAPIRUBA SUL 287 297 B POSTO COMBUST VEL EM CONSTRU O 288 289 297 B S TIO ARQUEOL GICO 298 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 299 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 290 291 300 B PI ACESSO N CLEO DE MORADIA NOVA FAZENDA 301 N O VEGETA O 302 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 292 303 B ACESSO A ESTREITO 304 N O VEGETA O 293 305 N O PI ACESSO A PRAIA DO SOL 294 305 N O CAVAS EXTRA O AREIA 29
57. da margem esquerda os rios Bugres Gaspar Caldas do Norte e Matias e da margem direita os rios Antas Vermelho guas Claras e Vargem do Bra o ou do Cedro Neste ltimo est instalada a represa de Pil es um reservat rio de gua pot vel que abastece a Grande Florian polis No rio guas Claras e na esta o hipertermal de Caldas da Imperatriz h engarrafamento de gua mineral PRATES et al 1986 O rio Tubar o possui como afluentes da margem esquerda os rios Bra o do Norte Pouso Caruru e Capivari na margem direita os rios Armaz m Miranda Cachoeira Feia Pedras Grandes Pedrinhas Correias e Madre Em seu baixo curso desenvolvida rizicultura O rio Ararangu tem como afluentes os rios Engenheiro Velho Pinheirinho Amola Faca Turvo Manoel Alves e M e Luzia A bacia do rio Mampituba s pertence em parte a Santa Catarina pois os rios formadores Sert o e Arroio Josaf que muda gradativamente a denomina o Rocha Est ncia Gloria Praia Grande Verde e o pr prio Mampituba servem de limite entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul 2 3 Vegeta o A vegeta o o conjunto dos vegetais nativos de uma regi o pode variar de acordo com o relevo com o clima e com o tipo de solo nela existente No litoral catarinense encontram se dois tipos de vegeta es caracter sticas Mata Atl ntica ou Floresta Ombrofila Densa e Vegeta o Litor nea ou reas das Forma es Pioneiras com influ ncia Marinha Restinga
58. de mananciais jusante da rodovia e outros ecossistemas que por sua qualidade ambiental devam merecer 99 Plano Ambiental Emergencial PAE uma prote o mais efetiva contra poss veis impactos provocados por derramamentos de produtos perigosos Barreiras de Prote o na transi o de pavimentos de pontes A barreira de prote o em ambos os lados de obras de arte na transi o de pavimentos principalmente de pontes entre a se o de pavimento flex vel da rodovia e o pavimento r gido da ponte formado pelo concreto da laje das pontes um fato que frequentemente gera com o tempo um ressalto acompanhado de um solavanco que ao ser transposto pode ocasionar um acidente No caso do caminh o portando produto perigoso o ressalto pode provocar um desvio de dire o e a carga poder cair no corpo h drico que se coincidir com um ecossistema altamente sens vel manancial por exemplo poder redundar num impacto ambiental de grande monta Para evitar este problema deve ser prevista a coloca o de extens es de barreiras nas laterais vulner veis das pistas de acesso junto das pontes e cruzamentos em reas ecologicamente sens veis dando continuidade seguran a 7 3 Constru o de Estacionamentos Espec ficos A constru o de estacionamentos espec ficos para viaturas portando produtos perigosos deve ser prevista em locais segregados isolados tanto quanto poss vel aprovados previamente pelo DNIT UNIT
59. de produtos perigosos composto por diversos rg os federais estaduais municipais al m de entidades setoriais e privadas onde dependendo da magnitude do desastre maior n mero de rg os ser o envolvidos nas a es de atendimento 4 1 Ferramenta Gerencial Sistema de Comando em Opera es SCO O SCO um modelo de ferramenta gerencial para comandar controlar e coordenar as opera es de resposta em situa es cr ticas fornecendo um meio de articular os esfor os de ag ncias individuais quando elas atuam com o objetivo comum de estabilizar uma situa o cr tica e proteger vidas propriedades e o meio ambiente SC 2004 As situa es cr ticas s o situa es cujas caracter sticas de risco exigem al m de uma interven o imediata de profissionais treinados com equipamentos adequados uma postura organizacional n o rotineira para a coordena o e o gerenciamento integrados das a es de resposta ou seja preciso que pessoas de v rias organiza es ou de v rias jurisdi es compartilhem os seus objetivos os seus recursos e as suas pr ticas umas com as outras O gerenciamento de um acidente com produtos perigosos onde temos v rios rg os envolvidos um exemplo de situa o cr tica SC 2004 As situa es cr ticas s o especialmente dif ceis de gerenciar porque envolvem v rios rg os e jurisdi es em um cen rio de risco que por si s afeta funcionamento normal destas institui es
60. desencadeamento das a es recursos materiais dispon veis necess rios operacionaliza o das a es A rodovia BR 101 SC trecho sul encontra se em obras de melhoria de capacidade incluindo a duplica o no trecho Divisa PR SC Divisa SC RS e corresponde a uma Especial 0 e segmentos em Classe l A com as caracter sticas de relevo que variam de plano ondulado e montanhoso Desta forma as caracter sticas geom tricas variam nos subtrechos da duplica o O conhecimento destas caracter sticas de suma import ncia para o Plano Ambiental Emergencial uma vez que a geometria do local afeta as condi es de deslocamento o pronto atendimento em caso de acidente al m de influenciar a incid ncia de poss veis acidentes uma vez que curvas e rampas acentuadas contribuem para a ocorr ncia dos mesmos 16 Plano Ambiental Emergencial PAE 1 1 Objetivo O Plano Ambiental Emergencial PAE tem como objetivo estruturar um conjunto de diretrizes e informa es para a ado o de procedimentos destinados coordena o e atua o das diversas inst ncias p blicas afetas ao tema de modo a assegurar uma resposta r pida e eficiente aos acidentes decorrentes das opera es de transporte rodovi rio de produtos perigosos Para concretiza o desse objetivo visa se ainda a Integra o dos diversos rg os competentes para preven o fiscaliza o e atendimento de emerg ncias b Defini o de cess o compat
61. futuro VD 340 PI Pedestres 325 PI Acesso Vila Flor em constru o 341 PI Posto Os rio 323 PI Acesso Estiva em constru o 348 PI Acesso S o Bernardo 320 PI Acesso Santiago 351 Acesso Jaguaruna 319 PI Acesso Km 37 em constru o 353 PI Acesso Morro Azul 313 Escola Saul Uliss ia Continua Continua o Plano Ambiental Emergencial PAE 48 KM TIPO SENTIDO N S KM TIPO SENTIDO S N 355 PI Acesso Sang ozinho 311 Trevo Laguna futuro elevado 358 VD Acesso Sang o 306 PI Acesso Localidade de Bentos 361 VD Acesso Morro Grande Sang o 305 PI Acesso Praia do Sol 362 VD Ferrovia 303 PI Acesso a Estreito 363 VD Acesso ruas laterais 300 PI Acesso N cleo de Moradia Nova Fazenda 370 VD Acesso Morro da Fuma a 297 VD Acesso ltapiruba Sul 374 VD Acesso Vila Esperan a Entrada 295 VD Acesso ltapiruba Norte Fazenda 379 Acesso em n vel Crici ma l ara 291 VD Acesso Lagoa do Imaru 380 VD Acesso Rinc o Crici ma 288 VD Acesso Imbituba Sul 380 Acesso em n vel Rinc o Crici ma 284 VD Acesso Mirim 382 VD Acesso Balne rio Rinc o 282 VD Acesso Imbituba Norte 384 Acesso em n vel Boa Vista 278 VD Acesso Arroio 384 VD Acesso Boa Vista 276 VD Acesso Ibiraquera 385 Acesso em n vel
62. mas sem risco de explos o em massa Ex Cartuchos para sinaliza o 1 3 G Subclasse 1 4 Subst ncias e artigos que n o apresentam risco significativo Ex Cartuchos para armas 1 4 S Subclasse 1 5 Subst ncias muito insens veis com risco de explos o em massa Ex Explosivo de Demoli o Tipo B 1 5 D Subclasse 1 6 Subst ncias extremamente insens veis sem risco de explos o em massa Plano Ambiental Emergencial PAE Ex Explosivos usados em minas de escava o OBS Devemos estar atentos para os Grupos de Compatibilidade A ak S Classe 2 Gases Comprimidos Liquefeitos Dissolvidos sob Press o ou Altamente Refrigerados 990 Gases comprimidos n o se liquefazem sob press o temperatura ambiente Gases liquefeitos tornam se l quidos sob press o temperatura ambiente Gases dissolvidos se dissolvem em l quidos sob press o A Classe 2 est dividida em tr s subclasses com base no risco principal que os gases apresentam durante o transporte Subclasse 2 1 Gases inflam veis Subclasse 2 2 Gases n o inflam veis n o t xicos Subclasse 2 3 Gases t xicos Obs 1 sempre quando se tratar de gases devemos analisar o risco principal do produto pelo 2 n mero Ex Os gases venenosos t xicos poderiam ser inclu dos na subclasse 6 1 porque seu car ter venenoso o risco principal por m est definido com o n de risco 26 Obs 2 Quando o g s apresentar outr
63. onde h presenca de alguma Plano Ambiental Emergencial PAE periculosidade aos ve culos desgovernados como desn vel entre a pista e a via lateral proximidade com a via lateral dist ncia menos do que 6 0 metros etc Tamb m chamada de translitor nea a rodovia BR 101 foi constru da para interligar portos regi es produtoras zonas tur sticas de balne rios mar timos e servir diretamente a 10 capitais de estados brasileiros Ligando o nordeste ao extremo sul brasileiro a rodovia possui uma extens o de 4 556 8 km e vai da cidade de Touros no estado do Rio Grande do Norte at o munic pio de Rio Grande no Rio Grande do Sul A quilometragem das rodovias n o cumulativa de uma Unidade da Federa o para a outra ou seja toda vez que uma rodovia inicia dentro de um estado sua quilometragem come a novamente a ser contada a partir de zero O sentido de quilometragem das rodovias longitudinais que o caso da BR 101 vai do norte para o sul DNIT 2011 Este Plano de Emerg ncia abrange o trecho sul da BR 101 que tem in cio no km 213 50 da BR 101 SC no entorno de Palhoca SC e termina na Divisa RS no km 465 90 no munic pio de Passo de Torres com um percurso de 252 40 km de extens o situando se em estreita faixa litor nea afastando se no m ximo cerca de 20 km do mar PRF 2011 A Figura 2 apresentada a seguir mostra a localiza o das rodovias federais no Estado de Santa Catarina e destaca o trecho Sul da BR 10
64. pr ximas este plano tamb m poder ser acionado Plano Ambiental Emergencial 2 CARACTERIZA O AMBIENTAL DA RODOVIA A rodovia BR 101 tamb m denominada translitor nea uma rodovia federal brasileira de categoria longitudinal ou seja corta o pa s na dire o Norte Sul MINIST RIO DOS TRANSPORTES 2011 Seu ponto inicial est localizado na cidade de Touros RN e o final em Rio Grande RS totalizando 4556 8 km de extens o Atravessa os estados do Rio Grande do Norte Para ba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Esp rito Santo Rio de Janeiro S o Paulo Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul A Rodovia apresenta tr fego intenso devido s suas condi es de eixo vi rio principal que percorre o litoral sul do Brasil no sentido longitudinal entre Curitiba e Porto Alegre passando por dentro das principais metr poles da regi o Sul Curitiba Joinville Florian polis e Porto Alegre Al m disso desempenha relevante papel na integra o vi ria do MERCOSUL e conex es para as regi es Sudeste e Centro Oeste A BR 101 cruza o Estado de Santa Catarina do munic pio de Garuva no extremo Norte at o munic pio de Passo de Torres no extremo Sul cortando ao todo 31 munic pios catarinenses sendo realizadas em 7 desses Garuva Joinville Barra Velha Itapema Palho a Tubar o e Ararangu Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos previstas no Programa Estadual de Contro
65. um todo A estrutura organizacional do SCO demonstrada por meio de um organograma apresentado na Figura 04 onde est o representadas as fun es que s o previamente definidas e padronizadas para ativa o pelo comando conforme a necessidade da opera o e a disponibilidade de pessoal SC 2004 66 Plano Ambiental Emergencial PAE Figura 10 Organograma do SCO E Staff do Comando Legenda E Staff Principal Controlador Se o Atendimento Desmobiliza o Se o Evacua o Se o Abrigos Fonte Capacita o em Defesa Civil Sistema de Comando em Opera es 2004 Segundo informa es retiradas da apostila de Capacita o em Defesa Civil Sistema de Comando em Opera es 2004 as principais fun es previstas neste organograma s o a Comando respons vel pelas opera es como um todo e estabelece os objetivos e prioridades para a opera o Pode ser nico ou unificado conforme a participa o de rg os no sistema b Seguran a respons vel pela avalia o e gerenciamento dos riscos envolvidos nas atividades que s o realizadas desenvolvendo medidas para garantir a seguran a das pessoas envolvidas na opera o c Liga es serve de ponto de contato com os rg os governamentais e n o governamentais bem como entidades volunt rias que s o chamadas a auxiliar em alguma etapa da opera o mas que n o far o parte do SCO d Port
66. um m nimo de postos de atendimento de emerg ncias Os postos devem ser espa ados ao longo da via em dist ncias que sejam suficientes para que o atendimento com equipamentos de socorro pr hospitalar m vel e combate para produtos perigosos contribuam para o estabelecimento de um tempo de resposta adequado n o devendo ultrapassar 12 a 30 minutos 106 Plano Ambiental Emergencial 8 CONSIDERA ES FINAIS E RECOMENDA ES Os riscos potenciais de danos provocados por produtos perigosos inflam veis t xicos oxidantes radioativos etc no transporte rodovi rio est o cada vez mais sendo divulgados e conhecidos principalmente ap s a ocorr ncia de acidentes catastr ficos que trazem como consequ ncia a degrada o do meio ambiente com efeitos negativos sa de A conscientiza o deste problema tem sido feita aos poucos num processo cumulativo que se acelerou no final do s culo 20 a partir do p s guerra Nesse sentido os sistemas de seguran a e prote o do usu rio tamb m come am a ser desenvolvidos e divulgados a legisla o vigente foi sendo aprimorada e foram surgindo novas normas e a confec o de Planos de Atendimento de Emerg ncia espec ficos para produtos perigosos tornou se uma exig ncia para as empresas do setor O atendimento a acidentes envolvendo produtos perigosos requer cuidados especiais exigindo um pr vio planejamento para a ado o de procedimentos l gicos t cnicos e admini
67. vel ser efetuados longe de locais habitados Classe 6 Subst ncias T xicas Subst ncias Infectantes Plano Ambiental Emergencial PAE 122 Subclasse 6 1 Subst ncias T xicas s o subst ncias capazes de provocar a morte inj rias s rias ou danos sa de humana se ingeridos inalados ou por contato com a pele Ex cido ars nico Pentacloreto de s dio iodeto de benzila etc Subclasse 6 2 Subst ncias Infectantes infecciosas s o aquelas que cont m microorganismos vi veis as suas toxinas os quais provocam ou h suspeita que possam provocar doen as em seres humanos ou animais Produtos Biol gicos acabados s o pertencentes a esta subclasse Obs 1 Os produtos da subclasse 6 1 podem ser distribu dos em tr s grupos Grupo risco elevado Grupo Il s rio risco Grupo III risco relativamente baixo Obs 2 O transporte dos produtos inclu dos nesta subclasse est tamb m subordinado s normas estabelecidas pelo Minist rio da Sa de e Agricultura Classe 7 Subst ncias Radioativas responsabilidade da Comiss o Nacional de Energia Nuclear AN dr C gt k s FissiL S o subst ncias que liberam energia atrav s da quebra dos n cleos de seus tomos As subst ncias desta classe devem ser protegidas e isoladas embalagens especiais revestidas com chumbo porque a radioatividade nociva aos tecidos humanos podendo causar a morte Ex
68. 0 9896 2 2055 29 1 7896 3 1791 16 0 98 8 Fonte BDPP SC 2009 Verifica se novamente que os l quidos inflam veis gasolina leo diesel e lcool correspondem a um expressivo percentual de aproximadamente 3096 dos volumes transportados na rodovia No ANEXO F encontram se as Guias de Emerg ncia dos 5 produtos mais transportados na rodovia BR 101 SC Quadro 23 Idade da Frota Idade da Frota Total Percentual at 5 anos 505 19 1196 5a 10 anos 836 31 6396 10 a 15 anos 629 23 896 acima de 15 anos 513 19 4196 Informado 160 6 0596 Fonte BDPP SC 2009 63 Plano Ambiental Emergencial PAE 64 A frota que transita na rodovia BR 101 pode ser considerada nova haja vista que aproximadamente 50 desta tem menos de dez anos Quadro 24 Faixa Et ria dos Motoristas 2 69 N o Informado acima de 50 15 25 40 a 50 31 48 Fonte BDPP SC 2009 De acordo com os dados do Banco de Dados aproximadamente 65 dos motoristas est o na faixa et ria de 30 a 50 anos Quadro 25 Tempo de Servi o no Transporte de Produtos Perigosos Fonte BDPP SC 2009 Os dados do tempo de servi o demonstram a inexperi ncia de grande parte dos motoristas 42 31 possuem menos de 5 anos de servi o Plano Ambiental Emergencial PAE 65 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA O universo de organismos intervenientes nos casos de acidentes com o transporte
69. 006 Segundo a PRF nos dados de acidentes anteriores a 2004 n o h uma identifica o e separa o dos acidentes envolvendo produtos perigosos e ap s 2006 n o ocorre a indica o clara de acidentes envolvendo produtos perigosos n o sendo poss vel portanto a separa o desses dados Plano Ambiental Emergencial PAE Ocorreram 26 acidentes com produtos perigosos em 2004 31 em 2005 e 11 no primeiro semestre de 2006 totalizando 68 acidentes na BR 101 Trecho Sul No mesmo per odo ocorreram 39 acidentes no Trecho Norte o que representa pouco mais de 57 de acidentes em rela o ao Trecho Sul Este n mero provavelmente est ligado ao fato do Trecho Norte ser duplicado e do Trecho Sul ainda estar em fase de duplica o O Gr fico abaixo representa os acidentes ocorridos nos dois trechos da BR 101 Norte e Sul no per odo de 2004 a 2006 Gr fico 4 Acidentes com Produtos Perigosos na BR 101 2004 2006 35 30 25 ENORTE mSUL Em 2004 ocorreram 20 acidentes no trecho norte e 26 no trecho sul em 2005 13 acidentes no trecho norte e 31 no trecho sul e no 1 semestre de 2006 ocorreram 6 acidentes no trecho norte e 11 no trecho sul 3 3 Banco de Dados do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos O Banco de Dados do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos de Santa Catarina BDPP SC do DEDC possui aproximadamente 3 000 fichas inseridas referentes aos anos de 2002 a 2009 Nos seis anos compree
70. 01 223 5 10 10 200 11 20 00 2 col transversal outras causas 1 0012 4 2 101 381 3 25 10 200 18 30 00 3 col lateral desobedi ncia a 0 2055 4 sinalizac o 2 101 449 8 27 10 200 08 00 00 2 col lateral falta de atenc o 0 3257 4 1 101 214 8 30 10 200 18 40 00 1 outros defeito mec nico 0 1361 4 2 101 372 4 7 11 2004 18 00 00 3 col lateral falta de atenc o 0 1077 2 101 419 5 21 11 200 10 00 00 2 outros outras causas 0 3082 4 2 101 268 9 4 12 2004 10 30 00 2 col lateral defeito mec nico 0 1093 2 101 404 4 8 12 2004 14 00 00 4 col traseira outras causas 0 3082 2 101 255 1 12 12 200 11 15 00 2 col lateral outras causas 0 1361 4 1 101 224 3 14 12 200 18 30 00 2 col lateral falta de atenc o 0 1942 4 1 101 229 7 3 1 2005 17 40 00 3 col traseira falta de atenc o 0 1203 1 101 238 4 27 1 2005 04 45 00 1 sa da de pista outras causas 0 1210 12 63 2 101 346 0 3 2 2005 14 15 00 6 outros defeito mec nico 0 1361 2 101 309 8 8 2 2005 14 50 00 3 col lateral falta de atenc o 0 1866 2 101 392 7 11 2 2005 21 40 00 2 col lateral falta de atenc o 0 1498 2 101 303 7 14 2 2005 18 10 00 2 col lateral falta de atenc o 0 361 1 101 224 9 17 2 2005 07 30 00 3 col lateral outras causas 0 1170 2 101 278 3 23 2 2005 14 00 00 5 col lateral falta de atenc o 0 1361 1 101 239 7 28 2 2005 12 30 00 2 col frontal falta de atenc o 0 1203 2 101 272 8 13 3 2005 07 30
71. 1 Figura 2 Rodovias Federais de Santa Catarina com destaque para BR 101 SC Trecho Sul Florianop lis 1 Caxias doSul y 3 o s Fonte Adaptado do DNIT 2011 33 Plano Ambiental Emergencial Para a defini o da rea de influ ncia onde se manifestam as a es impactantes referentes ao transporte de produtos perigosos tomou se como refer ncia a rea de toda a faixa de dom nio da rodovia trecho sul BR 101 SC que corresponde a rea de influ ncia direta somado ainda a uma extens o dessa rea que corresponde a rea de influ ncia indireta devido a possibilidade de espalhamento dos produtos perigosos e inc ndios ou de acordo com a vaz o dos rios atingindo n o s os ecossistemas h dricos como tamb m os terrestres o que comprometeria as popula es lindeiras as reas dos trechos a jusantes das bacias hidrogr ficas rios e lagoas ou reas florestais e de preserva o na passagem da rodovia A rea de influ ncia indireta corresponde a rea territorial dos munic pios lindeiros ao trecho sul da BR 101 abrangendo os munic pios catarinenses de Palho a Paulo Lopes Garopaba Imbituba Laguna Capivari de Baixo Tubar o Jaguaruna Sang o I ara Crici ma Maracaj Ararangu Sombrio Santa Rosa do Sul S o Jo o do Sul e Passo de Torres As quilometragens de in cio e fim de cada munic pio de Santa Catarina envolvido nesse trecho da BR 101 est o no quadro 11 As Opera
72. 1 5 m Ponte sobre o rio Cubat o Il 298 0 m Ponte sobre o rio Cambirela 27 3 m Plano Ambiental Emergencial PAE 31 Ponte sobre o rio Neto 37 7 m Ponte sobre o rio Massiambu 217 75 m Ponte sobre o rio da Madre 119 0 m l Lote 32 Segmento km 245 0 km 271 7 PNV 101 BSC 4115 Obras projetadas OAE Obras de Arte Especiais Pontes novas e existentes a refor ar e ampliar Pontes Novas Ponte sobre o Rio Paulo Lopes com extens o de 115 0 metros complementada com viaduto de 86 0 metros ao norte e 200 0 metros ao sul num total de 405 0 metros de OAE Obra de Arte Especial Ponte sobre o Rio Cova Triste com extens o de 60 0 metros Ponte sobre o Rio Cova Triste Il com extens o de 92 0 metros Ponte sobre o Rio Cova Triste Ill com extens o de 60 0 metros Ponte sobre o Rio da Penha com extens o de 92 0 metros Ponte sobre o Rio Ara atuba com extens o de 180 0 metros Refor o nas Pontes Existentes Ponte sobre o Rio Paulo Lopes com extens o de 115 0 metros Ponte sobre o Rio Cova Triste com extens o de 45 0 metros Ponte sobre o Rio da Penha com extens o de 82 0 metros Ponte sobre o Rio Ara atuba com extens o de 180 0 metros J Lote 33 Segmento km 300 0 km 329 9 PNV 101BSC 4135 50 70 75 Extens o 67 204 km Obras projetadas Transposi o da Lagoa Imaru que consiste na implanta o de 02 pontes g meas uma para cada sentido de tr fego com extens o cada uma delas
73. 137 Agentes de extin o que n o podem ser usados A GUA PODE SER INEFICAZ NO FOGO Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior 7 4 e Limite Inferior 1 4 Ponto de fulgor 37 8 V FECHADO Temperatura de igni o 456 5 Taxa de queima 4 mm min Taxa de evapora o ter 1 2 5 APROXIMADO NFPA National Fire Protection Association Perigo de Sa de Azul 1 Inflamabilidade Vermelho 3 e Reatividade Amarelo O PROPRIEDADES F SICO QU MICAS E AMBIENTAIS Ponto de fus o DISPON VEL Peso molecular N O Ponto de ebuli o 60 199 Press o cr tica atm N O Densidade relativa do vapor 3 4 PERTINENTE Temperatura cr tica N O Densidade relativa do l quido ou s lido Press o de vapor N O Calor latente de vaporiza o cal g 71 Calor de combust o cal g 10 400 Viscosidade cP N O DISPON VEL Solubilidade na gua INSOL VEL pH N O PERT Reatividade qu mica com gua N O REAGE Reatividade qu mica com materiais comuns N O REAGE Polimeriza o N O OCORRE Reatividade qu mica com outros materiais DADO N O DISPON VEL Degradabilidade DADO N O DISPON VEL Potencial de concentra o na cadeia alimentar NENHUM Demanda bioqu mica de oxig nio DBO 8 5 DIAS Neutraliza o e disposi o final QUEIMAR EM INCINERADOR QU MICO EQUIPADO COM P S QUEIMADOR Plano Ambiental Emergencial PAE 138
74. 2 POLUI O DAS GUAS Toxicidade humana 1 Toxicidade aqu tica 1 Efeito est tico 1 Fogo 3 Fonte CETESB 2010 IDENTIFICA O N mero ONU Nome do produto R tulo de risco 1075 G S ES DE PETR LEO LIQUEFEITO S N mero de risco 23 Classe Subclasse 2 1 Sin nimos GLP G S ENGARRAFADO PROPANO BUTANO PROPILENO G S LIQUEFEITO DE PETR LEO G S DE PETR LEO G S DE COZINHA Apar ncia G S COMPRIMIDO LIQUEFEITO SEM COLORA O ODOR FRACO FLUTUA E FERVE EM GUA PRODUZ NUVEM DE VAPOR INFLAM VEL F rmula molecular C3H6 C3H8 C4H10 Fam lia qu mica HIDROCARBONETO Fabricantes Para informa es atualizadas recomenda se a consulta s seguintes institui es ou refer ncias ABIQUIM Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica Fone 0800 118270 ANDEF Associa o Nacional de Defesa Vegetal Fone 11 3081 5033 Revista Qu mica e Derivados Guia geral de produtos qu micos Editora QD Fone 11 3826 6899 Programa Agrofit Minist rio da Agricultura MEDIDAS DE SEGURAN A Medidas preventivas imediatas EVITAR CONTATO COM O L QUIDO MANTER AS PESSOAS AFASTADAS CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL EVACUAR A REA EM CASO DE GRANDE VAZAMENTO DESLIGAR AS FONTES DE IGNI O FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D GUA PARA BAIXAR O VAPOR Equipamentos de Prote o Individual EPI USAR LUVAS BOTAS E ROUPAS DE POLIETILENO
75. 2 28 Extintores de inc ncio PQS 4 29 Fac o 2 30 Fita pl stica zebrada 10 31 GPS 1 32 Grupo moto bomba port til 1 33 Grupo moto gerador 950 KW 1 34 Guincho el trico 1 35 Higr metro 1 36 Kit de chuveiro para descontamina o 2 37 Kit desastre 1 38 Lanterna port til de alta pot ncia 2 39 Luva de algod o par 6 40 Luvas de prote o qu mica par 6 41 Luvas de vaqueta par 6 42 Manual de emerg ncia da ABQUIM 1 130 Plano Ambiental Emergencial PAE 43 M quina fotogr fica digital 1 44 Moto serra Sabre 60cm 1 45 Notebook 1 46 culos de prote o 6 47 P anti ignic o 2 Pacote de sacos de pl stico reforcado para armazenamento de materiais 48 contaminados 1 49 Pedestal de ilumina o 2 50 Piscina para descontamina o 2 51 Placa de Advert ncia 4 52 R dio HT 4 53 Roupas de prote o classe A 6 54 Roupas de prote o classe B 6 55 Termometro por Infravermelho 1 56 Tonel de 200litros 2 57 Trena de 100m 1 58 Ve culo leve viatura auto socorro de emerg ncia 1 Ve culo semipesado transformado e adaptado para o combate ao inc ndio 59 le resgate veicular 1 Fonte DEDC 2006 c Kit para Opera es Aqu ticas ID Descri o do Equipamento KIT 3 Quantidade 1 ncora de 3Kg 1 2 Barreiras de conten o de 50m 2 3 1 4 infl vel de 3m com casco de
76. 2004 2006 DELE BR KM DATA HORA ENVOL TIPO DE CAUSA MOR N DA GACIA VIDOS ACIDENTE PRESUM VEL TOS ONU 2 101 402 7 6 4 2004 21 15 00 1 tombamento outras causas 0 2055 2 101 319 2 17 4 2004 05 35 00 7 col lateral dormindo 0 1830 2031 1 101 225 6 24 4 2004 14 15 00 5 col frontal outras causas 0 1170 1 101 221 7 30 4 2004 17 30 00 4 col traseira falta de atenc o 0 1203 2 101 403 9 20 5 2004 10 20 00 2 col transversal falta de atenc o 0 1824 2 101 421 3 22 5 2004 16 00 00 8 col lateral defeito mec nico 0 1255 2 101 456 9 8 6 2004 13 00 00 2 col transversal defeito mec nico 0 1830 2 101 384 1 17 6 2004 23 30 00 1 tombamento dormindo 0 1760 2 101 251 0 25 6 2004 05 00 00 1 sa da de pista outras causas 0 1173 12 12 2 101 339 2 7 7 2004 16 45 00 2 col lateral falta de atenc o 0 33 1203 2 101 308 9 25 7 2004 13 45 00 4 tombamento outras causas 0 3082 2 101 259 3 13 8 2004 17 00 00 3 col traseira dist ncia de 0 1170 11 segmento 70 2 101 445 8 14 8 2004 18 20 00 3 col lateral ultrapassagem 0 DIVERS indevida OS 2 101 287 1 18 8 2004 07 25 00 4 col frontal outras causas 2 3257 101 381 8 12 9 2004 16 20 00 5 col lateral desobedi ncia a 0 1824 2 sinalizac o 1 101 224 6 27 9 2004 11 10 00 2 col lateral falta de atenc o 0 1233 1 1
77. 36 A VIADUTO ACESSO TUBAR O SUL 309 337 M PONTE RIO TUBAR O A 337 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS ENCOSTA 338 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 310 339 B PONTE RIO CORREIAS 311 340 B PI PEDESTRES 312 341 B PI POSTO OS RIO 342 VEGETA O 313 343 N O POSTO PRF FUTURAS INSTALA ES CULTIVO ARROZ 345 N O CULTIVO ARROZ 314 315 346 N O PONTE RIO CUB CULO CULTIVO ARROZ 316 346 N O CULTIVO ARROZ 347 N O CULTIVO ARROZ 317 348 PI ACESSO S O BERNARDO CULTIVO ARROZ 318 349 B POSTO COMBUST VEL 350 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 319 351 B PI ACESSO JAGUARUNA 320 351 B REA ESTACIONAMENTO 352 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 321 353 B PI ACESSO MORRO AZUL 354 N O VEGETA O 322 355 N O PI ACESSO SANG OZINHO PASTAGEM 356 N O PASTAGEM A 357 PASTAGEM 323 358 PONTE RIO SANG O 324 358 B VIADUTO ACESSO SANG O 359 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS I 360 B POUCAS RESIDENCIAS 325 361 M VIADUTO ACESSO MORRO GRANDE SANG O 326 361 M POSTO COMBUST VEL 327 362 B VIADUTO FERROVI RIO PASTAGEM 328 363 N O VIADUTO ACESSO RUAS LATERIAS 364 N O PASTAGEM 329 365 N O CAVAS ESTRA O AREIA CULTIVO ARROZ 330 366 N O CULTIVO ARROZ 367 N O CULTIVO ARROZ 331 368 N O PONTE RIO URUSSANGA 369 N O CULTIVO ARROZ 333 370 N O VIADUTO MORRO DA FUMA A CULTIVO ARROZ 371 N O CULTIVO ARROZ 334 372 N O PONTE RIO ESPERAN
78. 5 306 B ACESSO LOCALIDADE DE BENTOS 307 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 308 M VEGETA O RESIDENCIAS 309 M VEGETA O RESIDENCIAS 310 M VEGETA O RESIDENCIAS 296 311 M TREVO ACESSO LAGUNA FUTURO ELEVADO 297 312 M POSTO COMBUST VEL LAGOA 313 B VEGETA O LAGOA 298 314 B PONTE DO CANAL LARANJEIRAS LAGOA 315 N O VEGETA O MURO CONTEN O E 316 B VEGETA O LAGOA 317 N O VEGETA O LAGOA 318 N O PASTAGEM 299 319 N O PI ACESSO AO KM 37 EM CONSTRU O 300 320 N O PI ACESSO SANTIAGO POSTO COMBUST VEL E 320 N O VEGETA O 321 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 322 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 301 323 B PI ACESSO ESTIVA EM CONSTRU O 324 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 302 325 M PI ACESSO VILA FLOR EM CONSTRU O 326 M VEGETA O RESIDENCIAS 327 M VEGETA O RESIDENCIAS 303 328 B TRECHO ACESSO CAPIVARI DE BAIXO FUTURO VIADUTO 304 329 N O PONTE RIO CAPIVARI 330 N O VEGETA O 154 Plano Ambiental Emergencial PAE 331 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 305 332 B VIADUTO ACESSO TUBAR O NORTE CULTIVO ARROZ 306 333 POSTO COMBUST VEL BORRACHARIA MEC NICA 307 334 A VIADUTO ACESSO TUBAR O PRINCIPAL POSTO COMBUST VEL 335 A RESIDENCIAS E COM RCIO 308 3
79. 7 B VEGETA O ALGUMAS RESID NCIAS 222 218 PONTE RIO ARIRI 223 219 B PED GIO VEGETA O ALGUMAS RESID NCIAS 225 220 B PONTE RIO CUBAT O PRODU O AGR COLA 226 221 B VIADUTO ACESSO ESTRADA GERAL FURADINHO 222 VEGETA O ALGUMAS RESID NCIAS 227 222 B VIADUTO ACESSO PRAIA DO PONTAL 228 229 223 B POSTO COMBUST VEL 230 223 B PONTE RIO CAMBIRELA 224 VEGETA O ALGUMAS RESID NCIAS 231 225 B PONTE RIO DO NETO 232 225 B VEGETA O RESID NCIAS REA DE ESTACIONAMENTO 226 B VEGETA O ALGUMAS RESID NCIAS 233 227 B VIADUTO DE INTERSE O ENSEADA E PRAIA DE FORA 234 228 B VIADUTO ENSEADA DO BRITO EM OBRAS 235 229 B PONTE RIO DO BRITO 236 229 B POSTO COMBUST VEL TERRA PROTEGIDA IND GENA 230 N O VEGETA O TERRA PROTEGIDA IND GENA 237 238 231 OBRA DE CONTEN O DE ENCOSTA 7 232 N O TERRA PROTEGIDA IND GENA 240 233 B TERRA PROTEGIDA COMUNIDADE IND GENA 241 233 B ACESSO COMUNIDADE IND GENA 234 B TERRA PROTEGIDA COMUNIDADE IND GENA 242 235 B PONTE RIO MASSIAMBU 243 235 N O VIADUTO ACESSO PRAIA DO SONHO 244 236 N O PASTAGEM CULTIVO ARROZ 245 237 N O CAVAS JAZIDA AREIA CULTIVO ARROZ 246 237 B POSTO COMBUST VEL 247 238 B VIADUTO ACESSO MASSIAMB 248 238 B ENCOSTA PERIGOSA 249 239 N O PASSA FAUNA E 240 VEGETA O 241 N O VEGETA O 152 Plano Ambiental Emergencial PAE
80. 88 Plano Ambiental Emergencial Imbituba Pacheco Materiais de Avenida Renato Ramos Silva Imbituba 48 3255 Constru o 3165 5005 Irama Materiais Constru o Rua Nereu Ramos 815 Imbituba 48 3255 Ltda 1525 Laguna Lemos Materiais de Constru o Avenida Engenheiro Colombo Laguna 48 3644 Machado Salles 100 1274 Patr cio Materiais de Avenida Calistrato M ller Salles Laguna 48 3644 1706 Constru o 763 Capivari de Baixo Materiais de Constru o Rua Manoel Pedro Flor 970 Capivari de 48 3623 Chairon Bairro 3 Maio Baixo 1388 Imacon Ind stria e Materiais de Rua Jos Anast cio Teixeira 2340 Capivari de 48 3623 4559 Constru o Bairro Alvorada Baixo Tubar o Jucasa Com rcio de Materiais Avenida Presidente Tancredo Tubar o 48 3622 Constru o Ltda Neves Bairro Revoredo 4757 Fragoma Com rcio e Ind stria Avenida Presidente Get lio Tubar o 48 3626 1571 de Materiais de Constru o Vargas 2173 I ara Art mio Serafim Cia Ltda Rua Jo o Lodetti 47 I ara 48 3432 3130 Salvador Com Mat Rua 7 Setembro 126 Igara 48 3432 3060 Constru o Ltda Crici ma Pregocril Avenida Centen rio 6868 Crici ma 48 3462 1222 Materiais de Constru o Rodovia SC 443 1345 Bairro Crici ma 48 3462 1535 Jo o de Barro Ltda Imigrantes Colombo Materiais de Avenida dos I
81. Acesso em 25 abr 2011 GOOGLE MAPS Dispon vel em lt http maps google com br maps gt Acesso em 20 set 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Capacita o em Defesa Civil Sistema de Comando em Opera es SCO Capacita o Dist ncia 2004 HJOBRASIL V deos fotos textos hist ria dos munic pios do Brasil Dispon vel em lt http www hjobrasil com gt Acesso em 12 maio 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Manual t cnico da vegeta o brasileira Diretoria de Geoci ncias Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais Rio de janeiro n 1 1992 S rie Manuais T cnicos em Geoci ncias Plano Ambiental Emergencial PAE 112 MARGARIDA Caroline Sistema de Informa es como Apoio a Gest o de Risco no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos 2008 169 f Disserta o Mestrado em Engenharia Cicil Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2008 MINIST RIO DA SA DE Guia de Hospitais Dispon vel em http odaih datasus gov br webshare scripts portal1 munic asp estado 20 Acesso em 13 jun 2011 MINIST RIO DOS TRANSPORTES Dispon vel em lt http www transportes gov br gt Acesso em 19 out 2011 NIMER E Climatolog a do Brasil Rio de Janeiro IBGE 1989 NTC amp LOG STICA Dispon vel em lt http www ntcelogistica org br tecnico tecnico_destaques asp gt Acesso em 13 abr 2011 POL CIA RODOVI RIA FEDERAL Dispon vel em
82. CLORADO NEOPRENE POLIURETANO OU VITON E M SCARA DE RESPIRA O AUT NOMA RISCOS AO FOGO Ac es a serem tomadas quando o produto entra em combust o ESFRIAR OS RECIPIENTES EXPOSTOS COM GUA E UTILIZA LA PARA PROTEGER O HOMEM CONTRA OS EFEITOS DO FOGO DEIXE O FOGO QUEIMAR O VAPOR PODE EXPLODIR SE A IGNI O FOR EM REA FECHADA OS RECIPIENTES PODEM EXPLODIR NO FOGO Plano Ambiental Emergencial 144 Comportamento do produto no fogo O VAPOR MAIS PESADO QUE O AR E PODE SE DESLOCAR A UMA DIST NCIA CONSIDER VEL CASO HAJA CONTATO COM UMA FONTE DE IGNI O QUALQUER PODER OCORRER O RETROCESSO DA CHAMA Produtos perigosos da rea o de combust o N O PERTINENTE Agentes de extin o que n o podem ser usados GUA DEIXE O FOGO QUEIMAR Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior 9 5 PROPANO 8 4 BUTANO Limite Inferior 2 2 PROPANO 1 8 BUTANO Ponto de fulgor 104 4 PROPANO 60 BUTANO Temperatura de igni o 466 5 PROPANO 405 3 BUTANO Taxa de queima 8 2 mm min Taxa de evapora o ter 1 DADO N O DISPON VEL NFPA National Fire Protection Association Perigo de Sa de Azul 1 Inflamabilidade Vermelho 4 e Reatividade Amarelo O PROPRIEDADES F SICO QU MICAS E AMBIENTAIS Ponto de fus o N O PERTINENTE Peso molecular gt 44 Ponto de ebuli o gt 40 Temperatura cr tica 96 67 Press o cr
83. EMIT RIO 405 436 A POSTO COMBUST VEL FUTURA PI ACESSO SOMBRIO II 406 435 M POSTO COMBUST VEL PI ACESSO SOMBRIO I 434 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 3 433 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 407 432 M POSTO COMBUST VEL 431 CULTIVO ARROZ 430 N O PASTAGEM 429 PI ACESSO CAMPO DA GUA CONSTRU O z 428 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 427 B PASTAGEM 426 ACESSO ERMO 425 N O VEGETA O 424 N O SAGA DA TOCA Il 158 Plano Ambiental Emergencial PAE 423 REA PRODU O AGRICOLA 422 B PI SAGA DA TOCA 421 B PRODU O AGRICOLA 420 B PRODU O AGRICOLA 419 B PI ACESSO PRAIA DA CA AMBA 418 PRODU O DE FUMO 417 M VEGETA O RESIDENCIAS 416 M VEGETA O RESIDENCIAS 415 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 408 414 M COL GIO ESTADUAL 409 413 M POSTO COMBUST VEL COMPLETO 412 M VEGETA O RESIDENCIAS E 411 A R TULA ACESSO ARARANGU PONTE RIO ARARANGU 410 CULTIVO ARROZ 409 N O CULTIVO ARROZ 408 N O CULTIVO ARROZ E 407 N O CULTIVO ARROZ 406 N O CULTIVO ARROZ 405 CULTIVO ARROZ 404 N O CULTIVO ARROZ 410 403 N O POSTO COMBUST VEL 402 B PI ACESSO MARACAJ SUL 401 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 400 N
84. ENHINHA s 265 B PI ACESSO PENHA 264 VEGETA O PONTE RIO PENHA 3 263 N O PI ACESSO CASCATA ENCANTADA 262 N O VEGETA O 261 N O VEGETA O 260 PONTE RIO COVA TRISTE III 259 PONTE RIO COVA TRISTE II s 258 PONTE RIO COVA TRISTE 257 N O VEGETA O 256 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 3 255 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 254 B PI ACESSO PAULO LOPES FREITAS 253 N O VEGETA O 252 N O PASTAGEM 251 N O PASTAGEM PONTE RIO PAULO LOPES 250 N O VEGETA O ACESSO SOROCABA 249 N O VEGETA O 248 N O VEGETA O 247 N O VEGETA O a 246 N O VEGETA O a 245 244 VEGETA O PONTE RIO DA MADRE 243 N O VEGETA O i 242 VEGETA O VIADUTO ACESSO PRAIA PINHEIRA 241 N O VEGETA O 240 N O VEGETA O 239 VEGETA O gt 238 M VIADUTO ACESSO MASSIAMB 460 237 M ESCOLA RINC O 461 236 N O DETONA O ROCHA 235 B VIADUTO ACESSO PRAIA DO SONHO PONTE RIO 162 Plano Ambiental Emergencial PAE MASSIAMB 462 234 B COMUNIDADE INDIGENA ESCOLA ITATY 233 N O VEGETA O 232 N O VEGETA O i 231 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 464 230 B CURVA PERIGOSA 229 B PONTE RIO DO BRITO A 228 B VIADUTO ACESSO ENSEADA DO BRITO EM OBRAS 227 VEGETA O 226 N O
85. FRESCO SE A GARGANTA SE INALADO CAUSAR RESPIRA O FOR DIFICULTADA OU TONTURA DOR DE CABE A PARAR DAR OXIG NIO OU FAZER DIFICULDADE RESPIRAT RIA OU RESPIRA O ARTIFICIAL PERDA DA CONSCI NCIA Tipo de contato S ndrome t xica Tratamento IRRITANTE PARA A PELE IRRITANTE REMOVER ROUPAS E SAPATOS Plano Ambiental Emergencial PAE 139 CONTAMINADOS E ENXAGUAR COM MUITA GUA MANTER AS P LPEBRAS ABERTAS E ENXAGUAR COM MUITA GUA PROVOCAR O V MITO OS OLHOS SE INGERIDO CAUSAR N USEA OU V MITO L QUIDO DADOS GERAIS Temperatura e armazenamento AMBIENTE Ventila o para transporte ABERTA OU PRESS O A V CUO Estabilidade durante o transporte EST VEL Usos COMBUST VEL GORDURAS EXTRATOR OU DILUENTE PARA LEOS ESSENCIAIS SOLVENTE PARA BORRACHAS ADESIVAS DETERGENTE PARA INSTRUMENTOS DE PRECIS O AGENTE DE ACABAMENTO PARA COUROS ARTIFICIAIS Grau de pureza CLASSIFICA O DE V RIAS OCTANAS ESPECIFICA O MILITAR Radioatividade N O TEM M todo de coleta M TODO 5 C digo NAS National Academy of Sciences SAUDE Vapor Irritante 1 L quido S lido Irritante 1 Venenos 2 POLUI O DAS GUAS Toxicidade humana 1 Toxicidade aqu tica 2 Efeito est tico 2 REATIVIDADE Fogo 3 Outros Produtos Qu micos 0 Fonte CETESB 2010 Plano Ambiental Emergencial PAE 140 IDENTIFICA O N m
86. HAROMYCES CEREVISIAE mmo 24 pph RATO cyt 2 g kg ORAL OBS 4 Toxicidade a outros organismos OUTROS PROTOZO RIO L tox T I M C ENTOSIPHON SULCATUM 65 mg L URONEMA PARCUCZI CHATTON LWOFF 6 120 mg L Informa es sobre intoxica o humana MANTER AS PESSOAS AFASTADAS CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO DESLIGAR AS FONTES DE IGNI O FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D GUA PARA BAIXAR O VAPOR Tipo de contato VAPOR S ndrome t xica IRRITANTE PARA OS OLHOS Tratamento MOVER PARA O NARIZ E GARGANTA AR FRESCO Tipo de contato L QUIDO S ndrome t xica N O PREJUDICIAL Tratamento DADOS GERAIS Temperatura e armazenamento AMBIENTE Ventila o para transporte ABERTA OU PRESS O A V CUO Estabilidade durante o transporte EST VEL Usos SOLVENTE PARA RESINAS GORDURAS LEOS CIDOS GRAXOS HIDROCARBONETOS HIDR XIDOS ALCALINOS MEIO DE EXTRA O FABRICA O DE INTERMEDI RIOS DERIVADOS ORG NICOS CORANTES DROGAS SINT TICAS ELAST MEROS DETERGENTES COSM TICOS Grau de pureza ANIDRO 200 TEOR ALCO LICO E 190 TEOR ALCO LICO Radioatividade N O M todo de coleta DADO N O DISPON VEL Plano Ambiental Emergencial 143 C digo NAS National Academy of Sciences SAUDE Vapor Irritante 1 L quido S lido Irritante 0 Venenos 1 REATIVIDADE Outros Produtos Qu micos
87. I 328 M ACESSO CAPIVARI DE BAIXO FUTURO VIADUTO 442 328 M CORPO BOMBEIRO DE CAPIVARI DE BAIXO 160 Plano Ambiental Emergencial PAE 327 M VEGETA O RESIDENCIAS 326 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 325 B PI ACESSO VILA FLOR EM CONSTRU O 443 324 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA PASTAGEM 323 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA PI ACESSO ESTIVA EMCONSTRU O 322 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 321 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 320 ACESSO SANTIAGO FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 319 M PI ACESSO AO KM 37 EM CONSTRU O FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 318 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 317 FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 444 316 B FUTURA PONTE ACESSO BANANAL EXTEN O 3KM 315 LAGOA FERROVIA 445 1314 IN CIO CONSTRU O PONTE FERROVIA 446 313 M ESCOLA SAUL ULISS IA FERROVIA 312 VEGETA O 311 N O TREVO ACESSO LAGUNA FUTURO ELEVADO EUCALIPTO 310 N O VEGETA O 309 N O VEGETA O 308 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 307 EUCALIPTO 306 N O EUCALIPTO ACESSO LOCALIDADE DE BENTOS 305 B PI ACESSO PRAIA DO SOL 304 VEGETA O RESIDENCIAS 303 N O VEGETA O ACESSO ESTREITO E 302 N O VEGETA O 301 N O VEGETA O 300 B PI ACESSO N CLEO DE MORADIA NOVA FA
88. ISCO DEMETRIO DA 48 3523 1111 48 9634 6396 MARACAJA ROCHA defesacivilmaracaja sc gov br frandr1i9600 hotmail com ERNANI P RIBEIRO FILHO 48 3524 0837 48 3521 0900 ARARANGU 48 9167 8950 defesacivilOcontato net palmaribeiro Qglobo com DAISON SCHEFFER CARDOSO 48 3533 0333 48 3533 0503 SOMBRIO 48 9985 2406 samaeOsombrio sc gov br SANTA ROSA DO SUL WILFRIED HEMMER 48 3534 1113 48 9156 3900 wilhemmerGQ gmail com wlhermmer hotmail com S O JO O DO SUL RENATO PORTO SANTOS 48 3539 0113 48 8841 7655 renato sjsOhotmail com PASSO DE TORRES MARCOS ANDRE PEREIRA 48 3548 0035 51 9653 3145 defesacivilDprefeitura passo sc gov br Fonte Banco de Dados do Departamento Estadual de Defesa Civil 2011 5 1 8 Base Operacional da Autopista Litoral Sul BASE OPERACIONAL LOCALIZA O TELEFONE Palho a BR 101 Km 219 8 0800 7251 771 Fonte Autopista Litoral Sul Grupo OHL http www autopistalitoralsul com br 2011 5 2 Hospitais 83 Quadro 33 Hospitais Plano Ambiental Emergencial PAE Bairro Agron mica S o Jos Hospital Regional de S o Jos Rua Adolfo Donato da Silva S N S o Jos 48 3271 9000 Dr Homero Miranda Gomes Bairro Praia Comprida Instituto S o Jos ltda Rua Osni Porto Santos S o Jos 48 3259 8128 Florian polis Hospital Floria
89. Lida Passagem I ara Farol Guinchos Rod SC 444 Vila Nova I ara 48 3432 8788 Crici ma DJ Guinchos e Rodovia Governador Jorge Crici ma 48 3438 0159 Estacionamento 24 Lacerda Universit rio Horas Cope as Guinchos Rua Itaja 308 Crici ma 48 3433 8079 Dia Noite Delta Engates e Avenida Centen rio 2070 Crici ma 48 9964 7720 Reboques Bairro Santa B rbara Ararangu SOS Ararangu Rua Vanteiro Nichele Barranca Ararangu 48 3522 1221 Remo o de Ve culos Sombrio Guinchos Mec nica Rua Santo Ant nio 1358 Sombrio 48 3533 0633 Fonte Pesquisas internet 2011 86 5 6 Madeireiras Quadro 37 Madeireiras Plano Ambiental Emergencial PAE Palho a Madeiras Mademeyer Madeiras Ltda Avenida lvo Lucchi Bairro Brejaru Palho a 48 3242 2389 Madeireira Pagani Rua Najla Carone Goedert 948 Palho a 48 3242 1176 Madeireira Silv rio Rua Armando Siegel 55 Ponte do Palho a 48 3242 3320 Imaruim Imbituba Madeireira Universo Avenida Santa Catarina 55 Imbituba 48 3255 0385 Avenida Renato Ramos Silva Imbituba 48 3255 1598 Madereira Paes leme papo a Nona Madeireira Kiko Ltda Estrada Geral de Ibiraquera Ibiraquera 48 3354 0056 Laguna Madeiral Madeiras e Material Rua Doutor Paulo Carneiro 1144 Laguna 48 3644 1599 de Constru o Madeireira Santiago Rodovia BR 101 km 86 Cabe udas Laguna 48 3647 6001
90. O RETROCESSO DA CHAMA PODE OCORRER DURANTE O ARRASTE DE VAPOR O VAPOR PODE EXPLODIR SE A IGNI O FOR EM REA FECHADA Produtos perigosos da rea o de combust o NENHUM Agentes de extin o que n o podem ser usados A GUA PODE SER INEFICAZ NO FOGO Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior 19 e Limite Inferior 3 3 Ponto de fulgor 17 8 V AB 12 8 C V FEC Plano Ambiental Emergencial PAE 141 Temperatura de igni o 365 2 Taxa de queima 3 9 mm min Taxa de evapora o ter 1 7 0 NFPA National Fire Protection Association Perigo de Sa de Azul 0 Inflamabilidade Vermelho 3 e Reatividade Amarelo O PROPRIEDADES F SICO QU MICAS E AMBIENTAIS Peso molecular 46 07 Ponto de ebuli o 78 3 Ponto de fus o 112 Temperatura cr tica 243 2 Press o cr tica atm 63 0 Densidade relativa do vapor 1 6 Densidade relativa do l quido ou s lido Press o de vapor 60 mmHg A 26 Calor latente de vaporiza o cal g 200 0 790 A 20 C L QUIDO Calor de combust o cal g 6 425 Viscosidade cP 1 11 Solubilidade na gua MISC VEL pH 7 0 Reatividade qu mica com gua N O REAGE Reatividade qu mica com materiais comuns N O REAGE Polimeriza o N O OCORRE Reatividade qu mica com outros materiais DADO N O DISPON VEL Degradabilidade DADO N O DISPON VEL Potencial de concentra o na cadeia alimentar NENHUM N
91. O VEGETA O 399 N O VEGETA O 398 N O PI ACESSO MARACAJ NORTE E 397 B PI ACESSO PEDESTRES 396 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 395 VEGETA O PASTAGEM ACESSO CRICI MA SUL 394 N O VEGETA O 393 N O VEGETA O 411 392 B POSTO COMBUST VEL PI ACESSO PORTINARI 391 B VIADUTO ACESSO CRICI MA CENTRO E 390 N O PRODU O AGRICOLA VEGETA O 389 N O VEGETA O 412 388 B EMPRESA GOL QU MICA PRODU O AGRICOLA s 387 B PRODU O AGRICOLA 386 B PRODU O AGRICOLA 385 PRODU O AGRICOLA 384 B PRODU O AGRICOLA VIADUTO ACESSO BOA VISTA 383 B VEGETA O 413 382 M POSTO COMBUST VEL VIADUTO ACESSO BALN RINC O 381 M VEGETA O RESIDENCIAS i 380 B VIADUTO ACESSO RINC O CRICIUMA 414 379 B EMPRESA TORRECID 378 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 377 N O PRODU O ARROZ 376 N O PASTAGEM 375 PASTAGEM 159 Plano Ambiental Emergencial PAE S 374 N O VIADUTO ACESSO VILA ESPERANCA ENTRADA FAZENDA CULTIVO ARROZ 373 VEGETA O 372 N O PONTE RIO ESPERAN A VEGETA O 371 B PASTAGEM 370 B VIADUTO MORRO DA FUMA A PASTAGEM 369 N O CULTIVO ARROZ 368 N O CULTIVO ARROZ PONTE RIO URUSSANGA 367 N O CULTIVO ARROZ 415 366 N O CAVAS E
92. ORED Tubar o _ Centro ruiDfatma sc gov br TMBARAS CEP 88 701 120 JAGUARUNA CRICI MA Alexandre Carniel ARARANGU 48 3461 5900 Rua Melvin Jones Guimar es SOMBRIO Tes Bomorei io alexandre ODfatma sc gov br Crici ma Fax 48 3461 CEP 88 802 230 SANTA ROSA DO SUL 5903 S O JO O DO SUL PASSO DE TORRES Fonte Resposta ao of cio n 569 DEDC SSP 2011 Obs A Funda o de Meio Ambiente FATMA informou em resposta ao of cio n 569 DEDC SSP 2011 que os t cnicos necessitam de capacita o e reciclagem e que os equipamentos que a Funda o possui est o obsoletos 5 1 6 Pol cia Militar Ambiental PMA 81 Plano Ambiental Emergencial Quadro 31 Unidades Pol cia Militar Ambiental EFETIVO MATERIAIS UNIDADE MUNIC PIO TELEFONE ENDERE O CAPACITADO ATENDIMENTO 73 Cia PALHO A Baixada N o possui Palhoca PAULO LOPES 48 32861478 Maciambu S N Policiais Sem Material GAROPABA BR 101 Km 237 capacitados IMBITUBA LAGUNA M Av Castelo Possui 11 e 48 36441 728 Branco S N policiais Sem Material Laguna Ba o Laguna Inter capacitados TUBAR O 9 JAGUARUNA I ARA CRICI MA ama min MARACAJ Parque ecol gico Na ARARANGU 48 35231870 Maracaj S N BR pa Sem Material 1 SOMBRIO 101 Km 403 SANTA ROSA DO SUL Fonte Resposta ao of cio n 570 DEDC SSP 2011
93. Padroniza ficha t cnica ao transporte ferrovi rio de mercadoria perigosa Estabelece o conjunto m nimo de equipamentos para emerg ncias no transporte terrestre de produtos perigosos constitu do de equipamento de prote o individual a ser utilizado pelo motorista e pessoal envolvido se houver nas opera es de transporte do ve culo equipamentos para sinaliza o isolamento da rea da ocorr ncia avaria acidente e ou emerg ncia e extintor de inc ndio port til Especifica o conjunto m nimo de equipamentos que devem acompanhar o transporte rodovi rio de cido fluor drico HF para atender s situa es de emerg ncia acidente ou avaria O conjunto prev elementos para a sinaliza o e o isolamento da rea da ocorr ncia e solicita o de socorro conforme instru es citadas na ficha de emerg ncia e envelope para transporte Padroniza lista de comprova o do carregamento a granel de mercadoria perigosa MP em vag o tanque para transporte ferrovi rio Fixa os requisitos m nimos exig veis para a desvaporiza o de tanque para transporte terrestre de produtos perigosos classe de risco 3 l quidos inflam veis Especifica os requisitos para o transporte terrestre de res duos de modo a evitar danos ao meio ambiente e a proteger a sa de p blica Padroniza princ pios gerais para o preenchimento da ficha de declara o de carga para o transporte ferrovi rio de mercadoria perigosa Padroniza conte do pr
94. Passos Centro Tubar o Hospital Nossa Senhora da Rua Vidal Ramos 215 Bairro Centro Tubar o 48 3632 6007 Concei o Jaguaruna Hospital de Caridade de Pra a Deputado Joaquim Ramos Jaguaruna 48 3624 0596 Jaguaruna 125 Bairro Centro Icara Hospital S o Donato I ara Rua Sete de Setembro 461 Bairro Centro I ara 48 3467 1200 Crici ma Hospital S o Jo o Batista Ltda Rua Vital Brasil 455 Bairro Cruzeiro Crici ma 48 3437 0125 do Sul Hospital UNIMED Crici ma Rua Estev o Em lio de Souza 201 Crici ma 48 3431 5919 Hospital S o Jos Rua Cel Pedro Benedet 630 Crici ma 48 3431 1617 Hospital Santa Catarina Rua Dom nico S nego 542 Bairro Crici ma 48 3431 0446 Santa B rbara Ararangu Hospital Regional de Ararangu Rua Castro Alves SN Bairro Ararangu 48 3521 1500 Coloninha Sombrio Associa o Hospitalar Dom Rua Dr Ant nio Botini 46 Bairro Centro Sombrio 48 3521 1500 Joaquim Lages o a isa Ramos Marechal Deodoro 799 Lages 49 3251 0022 Fonte SES 2011 84 Plano Ambiental Emergencial 5 3 Empresas Especializadas em Atendimento Emergencial Quadro 34 Empresas Especializadas em Atendimento Emergencial 47 9901 6038 Ee Rua Lauro M ller 116 1406 212156 2200 Protec o hidioalean hidrocleanzaomibr Rio de Janeiro RJ 21 3715 8781 Ambiental 21 7685 5076 0800 28 25326 Geo Emerg n
95. RIO APRESENTACA O Qu un sas qa PEE 9 T INTRODUGCAO Unidas sa na suan aan ad 11 O uum AA CARR 17 1 3 Metodologia ic 20 1 4 rea de abrang ncia e influ ncia IU U uuu 23 2 CARACTERIZA O AMBIENTAL DA RODONMIA a 36 Ae m a E a a aaa aaa 36 2 2 Pecursos inda UON aae ana Naa N notes 38 2 3 Vegeta aoO MU TE 39 2 4 Trechos Vulner Vvels uu uu muu pa 40 2 5 Planta Retigr fica u Irae 49 3 DADOS DO TRANSPORTE RODOVI RIO DE PRODUTOS PERIGOSOS 56 3 1 Contagens de Tr fego u ern retener re turn Une a re aane 56 3 2 Acidentes com Produtos Perigosos 58 3 3 Banco de Dados do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos 61 4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE 65 4 1 Ferramenta Gerencial Sistema de Comando em Opera es SCO 65 4 2 rg os Envolvidos I I uuu 68 4 3 AtriDbUICOeS Gerais Lu S rab u ADU MEN s Rss sss 69 4 4 Atribui es Esp cificasS uuuuu uuu u uui cria 70 4 4 1 Secretaria de Estado da Defesa Civil SDC
96. Roupas de prote o classe B 41 Tonel de 200litros 42 Trena de 100m Fonte DEDC 2006 b Kit para Resposta Especializada 129 Plano Ambiental Emergencial PAE ID Descri o do Equipamento do KIT 2 Quantidade 1 Alicate para corte a frio 1 2 1 3 Bancos em PVC 4 4 Ba tipo container PVC 1 5 Bin culo 1 6 Biruta com suporte 1 7 Bota de prote o qu mica par 6 8 B ssola 1 9 Caixa de ferramentas 1 10 Caixa de manta para absor o de produtos perigosos 1 11 Capa de chuva 6 12 Capacete de prote o 6 13 Carreta rodovi ria 1 14 Cilindro de ar do tipo SCAPE 6 15 Cone de sinaliza o 10 16 Cone de sinaliza o eletr nica 10 17 de cartas topogr ficas de Santa Catarina em CD 1 18 Conjunto de almofadas pneum ticas 1 19 Conjunto de ar mandado 1 20 Conjunto de equipamentos de conten o de madeira batoques de madeira 2 Conjunto de equipamentos pneum tico de conten o batoques 21 pneum ticos 2 Conjunto de ferramenta hidr ulica para o corte tra o e expans o de 22 l minas e metais 1 23 Detector de multig s port til 1 24 anti igni o 2 25 EPR equipamento de prote o respirat ria 6 26 Equipamento de oxigenoterapia port til 1 27 Escovas de descontamina o e limpeza
97. SISTEMA DE PREVEN O CONTROLE E ATENDIMENTO EMERGENCIAL ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS NA RODOVIA BR 101 SC TRECHO SUL E PESQUISAS SOBRE DESASTRES PLANO AMBIENTAL EMERGENCIAL PAE BR 101 SC TRECHO SUL Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro Universit rio de Estudos e Pesquisas sobre Desastres CEPED UFSC Florian polis 2011 Plano Ambiental Emergencial PAE FICHA T CNICA GOVERNO FEDERAL Presidente da Rep blica do Brasil Dilma Rousseff Ministro dos Transportes Paulo S rgio Oliveira Passos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Magn fica Reitora da Universidade Federal de Santa Catarina Roselane Neckel Diretor do Centro Tecnol gico da Universidade Federal de Santa Catarina Sebasti o Roberto Soares Coordenador do Centro Universit rio de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Antonio Edesio Jungles CENTRO UNIVERSIT RIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES Coordenac o do Projeto Ariovaldo Bolzan Equipe de Execuc o do PAE Arq Caroline Margarida Co redatora do PAE Geog Cristiane Aparecida do Nascimento Co redatora do PAE Liseane Padilha Thives Engenheira Civil Marin s da Silva Estagi ria do Projeto Fernanda Vieira da Costa Estagi ria do Projeto B rbara Ferreira Estagi ria do Projeto Revis o e Diagramac o Formatac o do PAE Fernando Lo Feudo Ferreira Administrador do Projeto Renata Aparecida de Oliveira Barros Renilda F tima de olive
98. TE 399 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 356 400 M ACESSO EM N VEL MARACAJ CENTRO 357 402 M PI ACESSO MARACAJ SUL 358 402 M POSTO COMBUST VEL 359 403 B POSTO COMBUST VEL 360 403 B POSTO COMBUST VEL 361 404 N O IN CIO VIADUTO MARACAJ CULTIVO ARROZ 362 405 N O VIADUTO MARACAJ CULTIVO ARROZ 363 406 N O VIADUTO MARACAJ CULTIVO ARROZ 364 406 FINAL VIADUTO MARACAJ CULTIVO ARROZ 365 407 N O VIADUTO DE TRANSPOSI O BANHADO MARACAJ 366 408 N O FUTURO VIADUTO CONTORNO ARARANGU 409 N O VEGETA O 410 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 367 411 A PONTE RIO ARARANGU 368 411 A R TULA ACESSO ARARANGU 371 412 M POSTO COMBUST VEL ALGUMAS RESID NCIAS 413 B PLANTA O EUCALIPTO 414 B VEGETA O 372 415 M POSTO PRF 373 415 M POSTO COMBUST VEL 156 Plano Ambiental Emergencial PAE 416 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 374 417 B POSTO DE PESAGEM 418 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 375 419 B PI PRAIA DA CA AMBA 376 420 B POSTO COMBUST VEL PRODU O AGR COLA FUMO 421 N O VEGETA O PRODU O AGR COLA FUMO 377 422 B PI SANGA DA TOCA E 423 B REA PRODU O AGR COLA 378 424 B PI SANGA DA TOCA 379 425 B POSTO COMBUST VEL 380 426 N O TREVO ERMO FUTURA PRODU O AGR COLA FUMO 427
99. TEGRA O AO MERCOSUL Diretoria de Geografia Cartografia e Plano Ambiental Emergencial PAE 113 Estat stica Ger ncia de An lise Estat stica SDE DEGE GERES S ntese Estat stica de Santa Catarina 2001 Florian polis IOESC 2001 44 SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECON MICO SUSTENTAVEL Sistema de Informa es sobre Recursos H dricos do Estado de Santa Catarina Dispon vel em lt http www aguas sc gov br gt Acesso em 15 jun 2011 SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO Diretoria de Estat stica Geografia e Cartografia Atlas de Santa Catarina 2008 Dispon vel em http www spg sc gov br atlas php Acesso em 25 abr 2011 Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro Santa Catarina 2009 408 SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA Dispon vel em lt http www sie sc gov br gt Acesso em 25 abr 2011 SECRETARIA NACIONAL DE SEGURAN A P BLICA Curso de Capacita o em Emerg ncias com Produtos Perigosos Bras lia 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de engenharia de produ o e sistemas Disserta es de Mestrado Dispon vel em lt http www eps ufsc br gt Acesso em 12 maio 2011 Plano Ambiental Emergencial PAE 114 ANEXOS ANEXO A Documentos Legais e Normas sobre Produtos Perigosos O transporte de produtos perigosos objeto de extensa e complexa legisla o as Leis Decretos Portarias e Normas T cnicas acompanham a evolu o da preo
100. TITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Projeto de Amplia o da Capacidade Rodovi ria das Liga es com os Pa ses do MERCOSUL BR 101 Florian polis SC Os rio RS Programa de Transporte de produtos Perigosos Bras lia 2001 Projeto de Amplia o da Capacidade Rodovi ria das Liga es com os Pa ses do MERCOSUL BR 101 Florian polis SC Os rio RS Programa de Transporte de Produtos Perigosos Anexo I Plano de Emerg ncia para Atendimento a Acidentes com Produtos Perigosos na Rodovia BR 101 SC Trecho Palhoca SC Divisa SC RS Bras lia 2001 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Dados fornecidso em meio digital dos projetos das obras de duplica o da rodovia BR 101 SC 2011 Cronograma de obras duplicac o BR 101 Sul Dispon vel em www ideli com br Cronograma 2007 BR 101 Sul pdf gt Acesso em 25 abr 2011 Gest o do Transporte de Produtos Perigosos atrav s da Potencializac o da Seguranca no trecho SUL da BR 101 Florian polis 2006 Manual para Implementa o de Planos de A o de Emerg ncia para Atendimento a Sinistros Envolvendo o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Rio de Janeiro 2005 142p Mapa das rodovias federais no estado de Santa Catarina Dispon vel em lt http www1 dnit gov br rodovias condicoes sc htm gt Acesso em 25 abr 2011 Nomenclatura das rodovias federais Dispon vel em http www1 dnit gov br rodovias rodoviasfederais gt
101. TOS PERIGOSOS LAVRADAS PELA PMRV DESCRI O ANO 2005 2006 2008 2009 2010 2011 Autua es Transp Produtos perigosos 244 544 1 485 1 493 1 506 688 93 254 12396 196 1 549e 86 AUTUA ES PRODUTO PERIGOSO PER ODO Janeiro 2004 Mar o 2011 1 493 1 506 1400 1200 1000 800 600 400 200 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 x 01 de Janeiro 31 de Mar o 2011 Fonte Setor de Estat stica da PMRv 2011 Devido ao trabalho efetivo de fiscaliza o realizado muitas empresas j est o regularizando seus caminh es e suas documenta es Tais a es refletiram em um trabalho importante para a preven o de acidentes Um dos mecanismos de preven o e prepara o no que diz respeito ao transporte destes produtos a informa o ou seja buscar por todos os meios poss veis orientar os cidad os de como identificar um ve culo transportando produtos perigosos e desta forma conscientiz los no respeitante aos danos que esses produtos podem causar vida ou ao meio ambiente quando transportados inadequadamente ou manipulados por pessoas despreparadas Finalmente esclarecer os cidad os motoristas t cnicos e usu rios das vias quais atitudes tomar quando trafegarem em condi es normais e na ocorr ncia de desastres Cabe aos rg os respons veis pelo controle fiscaliza o e atendimento s emerg ncias com produtos perigosos estar cientes d
102. VAS BOTAS E ROUPAS DE POLIETILENO CLORADO NEOPRENE OU VITON E M SCARA FACIAL PANORAMA COM FILTRO CONTRA VAPORES ORG NICOS RISCOS AO FOGO a serem tomadas quando o produto entra em combust o COMBUST VEL EXTINGUIR P QU MICO SECO ESPUMA OU DI XIDO DE CARBONO ESFRIAR OS RECIPIENTES EXPOSTOS COM GUA Comportamento do produto no fogo N O PERTINENTE Produtos perigosos da rea o de combust o N O PERTINENTE Agentes de extin o que n o podem ser usados A GUA PODE SER INEFICAZ Limites de inflamabilidade no ar Limite Superior 5 e Limite Inferior 1 Ponto de fulgor gt 65 6 VASO FECHADO Temperatura de igni o 407 5 BPF E 263 Taxa de queima 4 mm min Taxa de evapora o 1 DADO N O DISPON VEL NFPA National Fire Protection Association Perigo de Sa de Azul 0 Inflamabilidade Vermelho 2 e Reatividade Amarelo O PROPRIEDADES F SICO QU MICAS E AMBIENTAIS Peso molecular N O PERTINENTE Ponto de ebuli o C Ponto de fus o N O DISPON VEL Temperatura cr tica N O Press o cr tica atm N O Densidade relativa do vapor N O PERTINENTE Densidade relativa do l quido ou s lido press o de vapor 2 17 mm Hg A 21 1 Calor latente de vaporizac o cal g N O Calor de combust o cal g 10 000 Viscosidade cP DISPON VEL Solubilidade na gua INSOL VEL pH N O PERT Reatividade qu mic
103. VIA KM M DIA V H PP PP 96 20 11 01 Tubar o BR 101 341 884 126 2 0 18 07 02 Tubar o BR 101 341 954 93 1 4 29 08 02 Ararangu BR 101 417 743 122 2 3 18 03 03 Tubar o BR 101 341 938 134 2 0 10 04 03 Ararangu BR 101 417 756 125 2 4 09 10 03 Tubar o BR 101 341 978 52 1 8 07 10 03 Paulo Lopes BR 101 266 630 167 3 8 28 04 04 Tubar o BR 101 342 1 046 157 2 1 11 05 04 Palho a BR 101 222 958 157 2 3 23 06 04 Ararangu BR 101 417 822 122 2 1 06 07 04 Ararangu BR 101 417 816 96 1 7 07 12 04 Palho a BR 101 222 513 95 3 1 03 03 05 Ararangu BR 101 417 892 113 2 1 10 05 05 Tubar o BR 101 342 1 054 142 1 9 29 06 05 Palho a BR 101 222 520 94 3 0 24 11 05 Palho a BR 101 222 579 86 2 1 15 03 06 Palho a BR 101 222 631 101 2 3 11 04 06 Tubar o BR 101 342 1 139 134 1 7 26 04 06 Ararangu BR 101 417 910 129 2 0 08 11 06 Palho a BR 101 222 667 84 2 1 10 04 07 Tubar o BR 101 342 1 187 143 1 7 25 09 07 Palho a BR 101 222 626 80 2 1 08 04 08 Tubar o BR 101 342 1 254 125 1 7 24 04 08 Ararangu BR 101 417 1 010 161 2 7 23 09 08 Palho a BR 101 222 733 120 2 8 13 05 09 Tubar o BR 101 342 1302 143 1 8 25 03 09 Ararangu BR 101 417 1101 123 1 8 28 04 10 Ararangu BR 101 417 1148 133 1 9 TOTAL M DIA 885 119 2 1 Fonte DEINFRA 2011 57 Plano Ambiental Emergencial A ltima coluna da tabela apresenta a porcentagem de ve culos transportando produto perigoso em rela o ao n mero t
104. XTRA O AREIA VEGETA O 365 N O VEGETA O 364 N O VEGETA O A 363 B VIADUTO ACESSO RUAS LATERIAS 362 B VIADUTO FERROVI RIO 361 M VIADUTO ACESSO MORRO GRANDE SANG O 360 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS E 359 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 358 B VIADUTO ACESSO SANG O PONTE RIO SANG O 357 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 356 VEGETA O PASTAGEM 355 N O VEGETA O PASTAGEM PI ACESSO SANG OZINHO 354 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 416 353 B POSTO COMBUST VEL PI ACESSO MORRO AZUL 1 352 VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 351 B PI ACESSO JAGUARUNA 350 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 349 N O CULTIVO ARROZ 348 N O CULTIVO ARROZ ACESSO S O BERNARDO 347 N O CULTIVO ARROZ 346 N O CULTIVO ARROZ PONTE RIO CUB CULO 345 N O VEGETA O 344 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS E 343 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 418 342 B POSTO COMBUST VEL 419 341 B POSTO PRF PI POSTO OS RIO 420 340 B POSTO COMBUST VEL 339 B PONTE RIO CORREIAS 338 M VEGETA O RESIDENCIAS 337 M PONTE RIO TUBAR O 423 336 M POSTO COMBUST VEL VIADUTO ACESSO TUBAR O SUL 424 335 M UNIDADE DNIT 425 334 A VIADUTO ACESSO TUBAR O PRINCIPAL 333 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 332 VIADUTO ACESSO TUBAR O NORTE 331 N O VEGETA O 330 N O VEGETA O 441 329 N O TERMOEL TRICA JORGE LACERDA PONTE RIO CAPIVAR
105. ZENDA 299 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 298 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 297 M FERROVIA MARGEANDO RODOVIA VIADUTO ACESSO ITAPIRUBA SUL 296 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 295 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA VIADUTO ACESSO ITAPIRUBA NORTE 294 N O FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 293 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 292 B FERROVIA MARGEANDO RODOVIA 291 B VIADUTO ACESSO LAGOA DO IMARU 447 290 M POSTO COMBUST VEL 448 289 B POSTO COMBUST VEL 288 B VIADUTO ACESSO IMBITUBA SUL 287 B PASTAGEM 286 B PASTAGEM E 285 N O PASTAGEM 284 N O VIADUTO ACESSO MIRIM 283 N O VEGETA O 161 Plano Ambiental Emergencial PAE 282 VIADUTO ACESSO IMBITUBA NORTE 281 VEGETA O 280 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS i 279 B PASTAGEM 5 278 VIADUTO ACESSO ARROIO SAMBAQUIS 450 277 B POSTO COMBUST VEL 451 456 276 B POSTO COMBUST VEL VIADUTO ACESSO IBIRAQUERA 457 275 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS 274 B VEGETA O POUCAS RESIDENCIAS i 273 B VIADUTO ACESSO GAROPABA 272 N O CULTIVO ARROZ 271 N O PONTE RIO ARA ATUBA CULTIVO ARROZ 270 N O PASTAGEM 269 N O PASTAGEM 458 268 M PI ACESSO PENHA DE IMBITUBA POSTO COMBUST VEL 459 267 N O VEGETA O 266 ACESSO PENHA P
106. a com gua N O REAGE Reatividade qu mica com materiais comuns N O REAGE Plano Ambiental Emergencial Polimeriza o N O OCORRE Reatividade qu mica com outros materiais DADO N O DISPON VEL Degradabilidade DADO N O DISPON VEL Potencial de concentra o na cadeia alimentar DADO N O DISPON VEL Demanda bioqu mica de oxig nio DBO DADO N O DISPON VEL Neutraliza o e disposi o fina DADO N O DISPON VEL INFORMA ES ECOTOXICOL GICAS Toxicidade limites e padr es L P O DADO N O DISPON VEL P P N O ESTABELECIDO IDLH DADO N O DISPON VEL Toxicidade ao homem e animais superiores vertebrados M D T DADO N O DISPONIVEL M C T DADO N O DISPON VEL Toxicidade Esp cie CAMUNDONGO Toxicidade Esp cie OUTROS Toxicidade aos organismos aqu ticos PEIXES Esp cie Toxicidade aos organismos aqu ticos CRUST CEOS Esp cie Toxicidade aos organismos aqu ticos ALGAS Esp cie Toxicidade a outros organismos BACT RIAS Toxicidade a outros organismos MUTAGENICIDADE Toxicidade a outros organismos OUTROS Informa es sobre intoxica o humana EVITAR CONTATO COM O L QUIDO CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO 148 Tipo de contato L QUIDO S ndrome t xica IRRITANTE PARA A Tratamento REMOVER ROUPAS E PELE IRRITANTE PARA OS SAPATOS CONTAMINADOS E OLHOS PREJUDICIAL SE ENXAGUAR COM MUITA
107. a voz formula e divulga informa es para a m dia sobre a situa o cr tica e as opera es 67 Plano Ambiental Emergencial PAE e Secret rio apoia diretamente as tarefas administrativas do Comando organizando o Posto de Comando preparando reuni es registrando as decis es e outras atividades de assessoria direta ao Comando f Opera es responde pela execu o do Plano de A o Ele ativa e supervisiona os elementos operacionais de acordo com o Plano de A o e coordena a sua execu o g Controlador respons vel pela rea de Reuni o local aonde os recursos v o se apresentar ao chegar opera o Realiza o check in dos recursos para se integrar ao sistema h Log stica fornece instala es servi os e materiais para o suporte s opera es ij Planejamento respons vel pela reuni o avalia o dissemina o registro e uso das informa es sobre o desenvolvimento da situa o cr tica e o status dos recursos j Administra o responde por todos os aspectos relacionados compra loca o contrata o e pagamento de materiais e servi os Para ser mais eficiente a organiza o dos meios prevista no plano de conting ncia deve utilizar o organograma do SCO como base O grupo que est fazendo o planejamento analisa as tarefas que dever o ser implementadas e quais os rg os envolvidos determinando como o SCO vai evoluir desde a notifica o inicial de um alerta at ativar todas as
108. ados em campo na identifica o dos trechos vulner veis atrav s de rotogramas de riscos Al m das Barreiras de Preven o sugerida a Constru o de Estacionamentos Espec ficos cuja medida est prevista em Lei ABNT n 14095 98 e de suma import ncia para evitar e ou minimizar os danos causados por acidentes Igualmente para Coloca o de Sinaliza o Espec fica dever ser firmada uma parceria entre o rg o federal DNIT e o rg o estadual DEINFRA 109 Plano Ambiental Emergencial PAE 110 9 REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DA IND STRIA QU MICA Manual para Atendimento de Emerg ncias com Produtos Perigosos Guia para as Primeiras A es em Acidentes 5 ed S o Paulo 2006 288 p Dispon vel em lt http www abiquim org br gt Acesso em 27 jun 2010 AG NCIA NACIONAL DE TRANSPORTE TERRESTRE Dispon vel em lt http www antt gov br gt Acesso em 27 jun 2010 AUTOPISTA LITORAL SUL Dispon vel em lt http www autopistalitoralsul com br gt Acesso em 13 jun 2011 BRASIL TRANSPORTES Dispon vel em lt http www portalbrasil net brasil_transportes htm gt Acesso em 13 de junho de 2011 CAMILO Rafael Fortunato Diagn stico do transporte rodovi rio de produtos perigosos no trecho Sul da BR 101 em Santa Catarina 2009 123f Trabalho de Conclus o de Curso Tecnol gico Centro Tecnol gico da Terra e do Mar Universidade do Vale do Itaja S o Jos 2009
109. alizadas recomenda se a consulta s seguintes institui es ou refer ncias ABIQUIM Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica Fone 0800 118270 ANDEF Associa o Nacional de Defesa Vegetal Fone 11 3081 5033 Revista Qu mica e Derivados Guia geral de produtos qu micos Editora QD Fone 11 3826 6899 Programa Agrofit Minist rio da Agricultura MEDIDAS DE SEGURAN A ESTE gt ET ET DE EEE TO ET EEE TT Medidas preventivas imediatas MANTER AS PESSOAS AFASTADAS CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO DESLIGAR AS FONTES DE IGNI O FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D GUA PARA BAIXAR O VAPOR Equipamentos de Prote o Individual USAR LUVAS BOTAS E ROUPAS DE POLIETILENO CLORADO NEOPRENE POLIURETANO OU VITON E M SCARA FACIAL PANORAMA COM FILTRO CONTRA VAPORES ORG NICOS RISCOS AO FOGO A es a serem tomadas quando o produto entra em combust o EXTINGUIR COM P QU MICO SECO ESPUMA OU DI XIDO DE CARBONO ESFRIAR OS RECIPIENTES EXPOSTOS COM GUA O VAPOR PODE EXPLODIR SE A IGNI O FOR EM REA FECHADA Comportamento do produto no fogo O VAPOR MAIS PESADO QUE O AR E PODE SE DESLOCAR A UMA DIST NCIA CONSIDER VEL CASO HAJA CONTATO COM UMA FONTE DE IGNI O QUALQUER PODER OCORRER O RETROCESSO DA CHAMA Produtos perigosos da rea o de combust o NENHUM Plano Ambiental Emergencial
110. ara 444 100 o oM 5 0 0 o 2 Velha 5 41 o 49 55 0 9 0 4 5 12 61 7 21 a SEA 1 17 26 26 Baca ES es e 51 12 09 3 14 7 62 9 11 66 11 66 dg cds 5 4 28 16 ltapema 227 100 0 096 52 42 088 22 1 76 070 12 33 7 05 Joinville 50 100 A 2 o i 0 096 ao e rauca dose 100 Tm bs bo ood Pen 59 rd ei E pa Pen TU n une i ne Total 13 286 845 52 29 76 0 217 108 Percentual 0 896 uh 51 97 3 2 1 78 4 6796 096 13 35 6 64 Fonte BDPP SC 2009 Plano Ambiental Emergencial PAE Do total de volumes transportados na rodovia as maiores quantidades de cargas foram identificadas nos munic pios do trecho sul da BR 101 Palho a na grande Florian polis foi o munic pio catarinense que apresentou o maior fluxo de transporte de produtos perigosos 432 cargas seguido por Tubar o com 349 cargas e por Ararangu 234 cargas Quadro 22 Vinte Produtos ONU mais Transportados na Rodovia BR 101 N ONU Total N ONU Classe N ONU Total N ONU Classe 1208 275 16 9196 3 1760 27 1 66 8 1170 123 7 56 3 1866 25 1 54 3 1075 111 6 83 2 3077 19 1 1796 9 3082 84 5 17 9 1073 18 1 11 2 1202 76 4 6796 3 1830 18 1 1196 8 1263 73 4 49 3 1268 18 1 11 3 1824 49 3 01 8 1307 17 1 05 3 1993 41 2 52 3 1863 17 1 05 3 1361 33 2 0396 4 1072 16
111. arina S A Titular Eng Renato Borba Rolim 48 3231 5759 48 9615 4900 renatobrOcelesc com br Catarinense de guas e Saneamento CASAN CELESC Suplente Eng Marco Aur lio 48 3231 5800 48 9944 9507 Gianesini marcoag celesc com br Companhia Titular Eng S rgio Murilo Romariz 3221 5826 5827 sergiomurilo 2casan com br Suplente Eng Karla Celina Ghisi da Luz 48 3221 5826 5827 kluz casan com br Centro de Informa es de Titular Sergio Luiz Zampieri 48 3239 8079 zampieriDepagri sc gov br 96 Plano Ambiental Emergencial PAE Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina EPAGRI CIRAM Suplente Zen rio Piana Suplente Hugo Jos Braga 48 3239 8098 pianaOepagri sc gov br 48 3239 8003 hibGOepagri sc gov br Centro de Inform tica e Automac o do Estado de Santa Catarina S A CIASC Titular Jo o Rufino de Sales 48 3231 1166 jo o rufino 2ciasc sc gov br Suplente Osvaldo Vieira Haberbeck 48 3231 1345 haberbeckOciasc sc gov br Fundac o do Meio Ambiente FATMA Titular Daniel de Ara jo Costa 48 3216 1760 1752 daniel pfatma sc gov br Suplente Pedro de S Rodrigues da Silva 48 3216 1767 pedrodesa fatma sc gov br Delegacia Geral da Pol cia Civil SAER Servico Aeropolicial Titular Djalma Alc ntara da Sila 48 8844 0054 alcantara pc sc gov br Suplente J
112. arina est dividida em dois sistemas ou vertentes do Interior e do Atl ntico ou Litoral A Vertente do Interior tem como bacias principais a do rio Igua u e do rio Uruguai sendo esta a maior do Estado com 49 573 km PRATES et al 1986 A Vertente do Atl ntico tem como principal bacia a do rio ltaja Acu com 15 500 km As duas vertentes s o naturalmente segmentadas pela escarpa da Serra Geral na por o centro sul do Estado ao norte as vertentes s o divididas pela Serra do Mar O trecho Sul da BR 101 est edificado dentro dos limites hidrogr ficos da Vertente do Atl ntico que compreende uma rea de aproximadamente 35 298 km ou seja 37 da rea total do Estado As bacias desta vertente encontram se orientadas no sentido oeste leste desaguam diretamente no mar e s o atravessadas pelo trecho Sul da BR 101 nas bacias hidrogr ficas dos rios Cubat o Sul 900 km da Madre 305 km D Una 540 km Tubar o 5 100 km Urussanga 350 km Ararangu 3 020 km e Mampituba 1 224 km CAMILO 2009 A Figura 3 ilustra as bacias hidrogr ficas da Vertente do Interior Bacias do Igua u e do Uruguai e do Atl ntico Bacias do Sudeste Figura 3 Bacias hidrogr ficas de Santa Catarina val Principais nos E Bacias do Igua u Bacias do Sudeste la Bacias do Uruguai Fonte Companhia Catarinense de guas e Saneamento CASAN 2011 38 Plano Ambiental Emergencial PAE O rio Cubat o tem como afluentes
113. aruva Gaspar Guaramirim Itaja Itapema N H oO Fr D H H Jaragu do Sul Lebon R gis Mafra Maravilha PORN IX M E y PG t PR o IQ N o H N o Palho a Ponte Alta Rancho Queimado ai o lo lo ISl o ISl o Sl Sl o SI o ISI lo ISIS Sl o O 8 Ao F OGkPE N OBN E N H O O N oo 154 3 8 ii Total 25 444 1086 43 82 128 315 159 Percentual 1 10 19 4690 47 59 1 88 3 59 5 61 0 0090 13 80 6 97 Tubar o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fonte DEDC 2007 De acordo com o Quadro 1 nas pesquisas realizadas na BR 101 Sul nos munic pios de Palho a Tubar o e Ararangu foram contabilizados respectivamente 203 154 e 63 carregamentos de l quidos inflam veis 63 53 e 20 de gases e 47 40 e 27 de corrosivos sendo os tr s produtos mais transportados na rodovia e que merecem maior aten o devido maior probabilidade de se envolverem em acidentes O gr fico 1 ilustra as porcentagens das classes de risco dos produtos perigosos transportados nas rodovias catarinenses abordados durante as 13 Plano Ambiental Emergencial PAE 14 Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos realizadas de 2002 a 2006 MARGARIDA 2008 Gr fico 1 Porcentagem das Classes de Produtos Perigosos Transportad
114. cia ET Av 7 de Setembro n 184 3 Lajeado RS 51 3011 9000 andar 95900 000 51 9933 1531 51 9969 5251 I 47 3349 9567 Ecosorb Rua Coronel Eugenio Muller 583 Itaja SC 0800 70 70326 Via Anhanguera N 390 Km 120 Americana SP 19 3467 9700 SOS COTES soscotec soscotec com br 0800 11 1767 Suatrans Rua Borges de Figueiredo 1 257 11 3526 3526 Emerg ncia Mooca S o Paulo SP 0800 17 2020 Qu mica Lida suatransOsuatrans com br 0800 70 77022 Planeta Ambiental Rua Djalma Rog rio Cerione 300 Distrito Industrial S o Luiz comercial planetaOplaneta Americana SP ambientalsa com br 19 3465 8810 0800 771 7229 Fonte Pesquisas internet 2011 5 4 Empresas Especializadas em EPI e Kits de Emerg ncia Quadro 35 Empresas Especializadas em EPI e Kits de Emerg ncia Crici ma Minacril Com rcio e Rua Wenceslau Braz 385 Crici ma 48 3437 8993 Representa o Ltda Oper ria Nova CORSUL Com rcio e Rua C nego An bal Maria Di Crici ma 48 3437 1557 Representa o do Sul Francia 195 Pinheirinho Tubar o Nepil Nunes Equipamentos Avenida Marcolino Martins Tubar o 48 3632 9865 de Prote o Individual Cabral 1788 VI Moema Sang o Mercoseg Equipamentos Rua Honorato Serafim Sang o 47 3656 0323 Prote o Individual Ltda 288 Centro 48 3656 0191 S o Jos Zeus do Bras
115. ciar e neutralizar remo o e disposi o dos produtos ou res duos envolvidos na ocorr ncia de acordo com a orienta o e supervis o da FATMA e fabricantes do produto Operacionalizar a transfer ncia ou transbordo da carga quando necess rio providenciando os recursos indispens veis para tal em concord ncia com o fabricante expedidor e ou destinat rio e a Coordena o de Atendimento Fornecer a informa o necess ria aos rg os envolvidos quanto s caracter sticas riscos e precau es com rela o ao produto visando propiciar condi es seguras e adequadas no manuseio estivagem e transfer ncia da carga Operacionalizar a remo o do ve culo em concord ncia com a Coordena o de Atendimento 6 Manter estrutura permanente de acionamento e informa o 7 Manter pessoa s habilitada e qualificada presente no local da ocorr ncia 8 Participar de opera es de treinamento e simulados programados pela coordena o geral Assumir os custos do atendimento 4 4 12 Fabricante Expedidor ou Destinat rio 1 Cumprir com o determinado pelo Decreto Lei n 96 044 de 18 de maio de 1988 Fornecer as informa es necess rias aos rg os envolvidos na a o quanto s caracter sticas e riscos dos produtos visando proporcionar condi es seguras e adequadas no manuseio estivagem e transfer ncia da carga Manter presen a de representante s ou equipe de emerg ncia qualifica
116. cionados tomaremos como base a seguinte tabela de sele o pode ser notado que enquanto o n vel A requer vestimentas totalmente encapsuladas e resistentes a gases os n veis Be s o vestimentas basicamente destinadas a exposi o de respingos j o n vel D n o tem requisitos de prote o qu mica mais detalhados N vel EPA Prote o Respirat ria Roupa de Prote o M o e P Prote o Adicional 127 Plano Ambiental Emergencial PAE Conjunto Roupa Luvas de alta Macac o Aut nomo CA totalmente resist ncia antiflash encapsulada e qu mica e ou roupa de a imperme vel mecanice refrigera o quimicamente betae deals capacete e M scara linha de Macac es resist ncia r dio academia jaquetas calcas qu mica e intrinsecamente escape capuzes mec nica Seguro Respirador imperme veis com bico em Prote o facial purificador de ar quimicamente a o sobre botas e M scara de Escape Capas Botas de Por cima Capuzes resist ncia culos de Macac es qu mica bico seguran a em a o luvas culos panor mico a Kit para Primeira Resposta ANEXO D Kits para Atendimento de Acidentes com Produtos Perigosos 128 Plano Ambiental Emergencial PAE Descri o do Equipamento 1 Quantidade Alicate para corte a frio Anem metro Bancos em PVC Ba tipo container PVC Bin culo
117. corta 26 corpos h dricos principais nesse trecho conforme quadro 14 Quadro 14 Obras de Arte na BR 101 SC Trecho Sul N KM PONTE N KM PONTE 01 214 Ponte Rio Passa Vinte 14 271 Ponte Rio Aracatuba 02 218 Ponte Rio Ariri 15 314 Ponte Canal Laranjeiras Lagoa 03 220 Ponte Rio Cubat o 16 329 Ponte Rio Capivari 04 223 Ponte Rio Cambirela 17 337 Ponte Rio Tubar o 04 225 Ponte Rio do Neto 18 339 Ponte Rio Correias 06 229 Ponte Rio do Brito 19 346 Ponte Rio Cub culo 07 235 Ponte Rio Massiamb 20 358 Ponte Rio Sang o 08 244 Ponte Rio da Madre 21 368 Ponte Rio Urussanga 09 251 Ponte Rio Paulo Lopes 22 372 Ponte Rio Esperan a 10 258 Ponte Rio Cova Triste 23 379 Ponte Rio dos Porcos 11 259 Ponte Rio Cova Triste Il 24 411 Ponte Rio Ararangu 12 260 Ponte Rio Cova Triste III 25 437 Ponte Rio da Lage 13 264 Ponte Rio da Penha 26 465 Ponte Rio Mampituba Divisa RS Fonte Levantamento de campo 2011 43 Plano Ambiental Emergencial PAE e Relevo A influ ncia do relevo est relacionada exist ncia de rampas acentuadas encostas ngremes e trechos sinuosos devido s peculiaridades dessas forma es em trechos da rodovia por apresentarem maiores riscos de acidentes No caso das rampas acentuadas a diminui o da velocidade de ve culos de grande porte estimula que outros ve culos exe
118. cos ap s ocorr ncia de contamina o preservando a comunidade Manter estrutura permanente de acionamento e informa o Participar de treinamentos e simulados quando solicitados pela SDC 4 4 14 Outros rg os de Apoio Manter estrutura permanente de acionamento e informa o Fornecer apoio material e humano de conformidade com a necessidade e acionamento pela SDC Participar de treinamentos e simulados quando solicitados pela SDC Manter junto a SDC invent rio atualizado de recursos humanos e materiais que possam ser utilizados conforme a necessidade 77 Plano Ambiental Emergencial PAE 78 5 RECURSOS DE RESPOSTA Os recursos empregados na resposta englobam recursos humanos e materiais Al m dos recursos dispon veis nos rg os de atendimento foi realizado levantamento dos hospitais empresas especializadas em atendimento emergencial empresas especializadas em equipamentos de atendimento de emerg ncias empresas de guinchos madeireiras e lojas de materiais de constru o que fornecem areia 5 1 rg os de Atendimento As informa es pertinentes a cada rg o de atendimento apresentadas a seguir foram encaminhadas pelos respectivos rg os ap s solicita o oficial via of cio com exce o dos contatos das COMDECS levantados junto Secretaria de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina e contato da Base Operacional da Autopista Litoral Sul localizada no munic pio de Palho a que foi levantad
119. cupa o da sociedade em rela o preserva o do meio ambiente 9 10 11 15 Plano Ambiental Emergencial PAE Decreto n 96 044 1988 Aprova o Regulamento do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos RTPP Resolu o CNEM 13 1988 Aprova as normas para o Transporte de Materiais Radiativos Decreto n 98 973 1990 Aprova o Regulamento do Transporte Ferrovi rio de Produtos Perigosos Decreto n 1 797 1996 Disp e sobre a execu o do Acordo de Alcance Parcial para a Facilitac o do Transporte de Produtos Perigosos entre Brasil Argentina Paraguai e Uruguai de 25 de janeiro de 1996 Decreto n 2 866 1998 Aprova o regime de infra es e san es aplic veis ao transporte terrestre de produtos perigosos Lei n 9 605 1998 Disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente Portaria n 38 1998 do DENATRAN Acrescenta ao anexo IV da Portaria n 01 98 os c digos das Infra es referentes ao transporte rodovi rio de Produtos Perigosos Portaria N 22 2001 do MT DOU 19jan01 que aprova as Instru es para a Fiscaliza o do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos no MERCOSUL Decreto n 4 097 2002 Altera os art 7 e 19 do RTPP Portaria n 349 2002 do MT Aprova instru es para a fiscaliza o do transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos no mbito Nacional Resolu o ANTT n
120. cutem ultrapassagens por vezes em condi es imprudentes Alguns pontos da rodovia s o caracterizados por encostas pass veis de deslizamentos de terra que no caso de fortes chuvas causam obstru es na via que podem provocar acidentes com ve culos O trecho sul da BR 101 possui poucas curvas acentuadas e pontos com encostas ngremes onde h o risco de deslizamentos ou queda de blocos Possui tamb m um t nel no Morro Agudo no sentido Norte Sul que tamb m um ponto cr tico na ocorr ncia de acidente com produto perigoso provocando a concentra o do produto em um eventual vazamento e dificuldade de fuga Quadro 15 Curvas Perigosas e Encostas ngremes na BR 101 SC Trecho Sul KM SENTIDO N S KM SENTIDO S N 231 Obra de conten o de encosta 236 Detona o de rocha 238 Encosta perigosa 230 Curva perigosa 257 T nel do Morro Agudo 315 Muro de conten o 337 Encosta Fonte Levantamento de campo 2011 e Estocagem de Produtos Perigosos Quando acondicionados e armazenados de forma correta os produtos perigosos apresentam apenas o risco intr nseco ou o potencial de danos somente apresentam o risco ambiental com a manipula o ou transporte dos mesmos Entretanto os locais de fabrica o e estocagem de produtos perigosos concentram um grande volume desses materiais o que potencializa o risco e a dimens o de um poss vel acidente 44 Plano Ambiental Emerge
121. da CELESC Unidade da Autopista Fiscaliza o da Fazenda Ped gio Posto de Combust vel Guincho Terra Protegida Comunidade Ind gena R tula de Acesso Interse o em Nivel Retorno Passa fauna Encosta com Risco de deslizamento Curva perigosa Escola S tio Arqueol gico Sambaquis rea de Estacionamento Servi o Mec nico Unidade do DNIT Temoel trica Jorge Lacerda Ferrovia na marginal 5 H 2 n e e 9 e n ER Es Ind strias de produtos t xicos Viaduto de Acesso Elevado Passagem Inferior PI Rio Ponte 50 Plano Ambiental Emergencial PAE 51 Figura 5 Planta Retigr fica da BR 101 Plano Ambiental Emergencial 52 Figura 6 Planta Retigr fica da BR 101 Plano Ambiental Emergencial 53 Figura 7 Planta Retigr fica da BR 101 Plano Ambiental Emergencial PAE 54 Figura 8 Planta Retigr fica da BR 101 e E Plano Ambiental Emergencial 55 Figura 9 Planta Retigr fica da BR 101 m 421 422 Plano Ambiental Emergencial PAE 3 DADOS DO TRANSPORTE RODOVI RIO DE PRODUTOS PERIGOSOS O Departamento Estadual de Defesa Civil em parceria com diversos rg os PRF PMRv FATMA CRQ CSQC PMA BMSC DEINFRA Vigil ncia Sanit ria CEPED etc realiza Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos previstas no Programa Estadual de Controle do Transporte Rodov
122. da e habilitada no local da ocorr ncia 4 Manter estrutura de contato permanente para acionamento e informa es 76 Plano Ambiental Emergencial PAE Fornecer equipamentos e m o de obra para a soluc o do problema apresentado tanto do ponto de vista de seguranca como ambiental e de tr nsito Manter atualizado junto a SDC o invent rio de recursos materiais e humanos Fornecer apoio aos trabalhos de neutralizac o remoc o ou disposic o dos produtos ou res duos envolvidos na ocorr ncia de acordo com a orienta o e supervis o do IAP e fabricante do produto Apoiar as a es de transbordo de carga providenciando quando necess rio os recursos para tal em concord ncia com o transportador Apoiar o transportador na operacionaliza o da remo o do ve culo em concord ncia com a Coordena o de Atendimento 10 Apoiar o transportador nas a es de remo o e descontamina o 4 4 13 CASAN e rg os Respons veis pelo Fornecimento de gua Esses rg os dever o ser acionados imediatamente sempre que houver perigo de contamina o de gua usada pela popula o local para tomar as medidas necess rias evitando ou amenizando os efeitos da contamina o por qualquer produto nocivo ao homem Elaborar e manter planos espec ficos de comum acordo com a SDC no mbito de acionamento de estrutura para interrup o de fornecimento de gua que possua probabilidade de estar contaminada com produtos t xi
123. de 3360 2 totalizando 6720 4 m K Lote 34 Segmento km 329 9 km 358 5 Plano Ambiental Emergencial PAE 32 PNV 101BSC 4175 BSC 4203 Extens o 4 688 km Obras projetadas OAE Obras de Arte Especiais Pontes Ponte sobre o rio Cubat o 340 8 m Ponte sobre o rio Correias 68 0 m Ponte sobre o rio Cub culo 60 0 m L Lote 35 Segmento km 358 5 km 387 0 PNV 101 BSC 4203 101 BSC 4210 101 BSC 4220 Extens o 5 95 km Obras projetadas Pontes novas e viaduto Ponte sobre o rio Sang o 40 0 m Ponte sobre o rio Sang o rua lateral 40 0 Ponte sobre o rio Urussanga 125 0 m Ponte sobre o rio Esperanca 25 0 m Ponte sobre o rio Porcos 30 0 m Ponte sobre o rio Porcos rua lateral lado direito 30 0 Ponte sobre o rio Porcos rua lateral lado esquerdo 30 0 Viaduto Estrada de Ferro Dona Thereza Christina 45 0 m Obras projetadas Pontes e viaduto existentes alargamento e reforco Ponte sobre o rio Sang o 40 0 m Ponte sobre o rio Urussanga 90 0 m Ponte sobre o rio Esperanca 25 0 m Ponte sobre o rio Porcos 30 0 m Viaduto Estrada de Ferro Dona Thereza Christina 45 0 m Obs N o foram repassadas pelo DNIT SC informa es sobre o lote 36 M Lote 38 Segmento km 216 5 km 465 0 PNV 101 BSC 4100 101 BSC 4290 Extens o 248 5 km Obras projetadas Barreiras r gidas de concretoLocais Eixo da via duplicada separando as duas pistas nos bordos em locais
124. de Acidentes com Produtos Perigosos 128 ANEXO E Relat rio de Acidente Rodovi rio com Produtos Perigosos RAPP ANEXO F Guias de Emerg ncia dos Principais Produtos Transportados 136 ANEXO G Planilha de Determina o de Riscos em Rodovias 152 ANEXO Ficha de Pesquisa do Transporte Rodovi rio de Produtos PERIGOSOS indi 164 Plano Ambiental Emergencial PAE APRESENTA O A elabora o do Plano Ambiental Emergencial PAE faz parte do Projeto de estrutura o do Sistema de Preven o Controle e Atendimento Emergencial em Acidentes com Produtos Perigosos na Rodovia BR 101 SC Trecho Sul O Projeto assinado em 2010 resultado de um conv nio entre o DNIT e a Universidade Federal de Santa Catarina UFSC sendo que o estudo que culminou no Programa de Transporte de Produtos Perigosos da rodovia federal BR 101 SC no trecho Palho a Divisa SC RS foi desenvolvido originalmente em 2001 pelo Instituto Militar de Engenharia IME sendo parte integrante do Projeto B sico Ambiental das obras de duplica o desta rodovia O objetivo geral do Projeto a estrutura o de um sistema integrado de Primeira Resposta e Resposta Especializada para atendimento de acidentes envolvendo produtos perigosos no trecho da BR 101 entre os munic pios de Palho a e Passo de Torres em Santa Catarina de modo a prestar socorro e assist ncia s v timas de uma forma r pida e eficie
125. de Sinaliza o do DNIT atrav s de placas informativas restritivas ou orientadoras sonorizadores olhos de gato e outros sinalizadores reflexivos nos locais cr ticos onde h maior probabilidade de acidentes e nos locais onde h problemas ambientais frequentes ventos neblina chuva frequente etc Como no caso de instala es e equipamentos das obras de preven o e defesa contra acidentes com cargas perigosas as placas de sinaliza o espec ficas para esse caso seguir o os padr es e normas contidas no Manual de Sinaliza o Rodovi ria para Rota de Produtos Perigosos DNIT 1998 tanto no que se refere ao tipo construtivo e seus desenhos frases e cores como quanto localiza o ao longo do trecho nos pontos citados pelo Manual como travessias urbanas reas de preserva o e mananciais locais de estacionamento e locais de restri es de parada circula o e velocidade ou somente para educa o dos condutores Ver exemplos na figura a seguir 101 Plano Ambiental Emergencial PAE 102 Figura 15 Exemplos de Sinais de Advert ncia Produtos Perigosos rea de Prote o rea de Preserva o de Manancial Fauna e Flora Fonte DNIT 2005 Sinais complementares de identifica o de servi os Os Sinais Complementares de Identifica o de Servi os t m dimens es vari veis em fun o das legendas e altura de letras empregadas possuem o fundo azul com legendas e tarjas na cor branca Figura
126. de ruas laterais do lado esquerdo do Lote 26 BR 101 SC LOCALIZA O km A km ZONA 0 700 a 2 570 Rural 2 570a 7 160 Urbana 8 830 a 14 400 Rural 18 500 a 20 240 Rural 24 280 a 24 860 Rural 27 700 a 27 953 81 Rural Fonte DNIT 2011 Caracter sticas das ruas laterais Sec o em zona urbana e Pista 7 00 m e Ciclovia 1 70 m e Passeio 2 00 m Sec o em zona rural e Pista 7 00 F Lote 27 Segmento km 358 5 Rio Sang o km 387 0 PNV 101 BSC 4203 101 BSC 4210 101 BSC 4220 Obra projetada T nel Travessia Morro dos Cavalos sentido Sul Norte 28 Plano Ambiental Emergencial PAE 29 Obs N o foram repassadas pelo DNIT SC informa es sobre os lotes 28 e 29 G Lote 30 Segmento km 437 0 km 465 0 Extens o 28 0 km Caracter sticas Quadro 9 Caracter sticas da Se o Transversal Duplica o Lote 30 CARACTER STICAS DA SE O TRANSVERSAL CARACTER STICAS LARGURA DA PLATAFORMA M XIMA LARGURA DA PISTA DE ROLAMENTO LARGURA DO ACOSTAMENTO LARGURA PARA DISPOSITIVO DE DRENAGEM EM 1 00 m CORTE E ATERRO LARGURA DA FAIXA DE DOM NIO 60 00 m ABAULAMENTO DA PLATAFORMA 2 00 SUPERELEVA O M XIMA 8 00 INCLINA O DOS TALUDES DE CORTE EM SOLO 1 1 H V INCLINA O DOS TALUDES DE ATERRO 3 2 H V CARACTER STICAS DO TRA ADO EM PLANTA CARACTER STICAS DESENVOLVIMEN PORCENTA TO GEM OU EXTENS O m 2 O m
127. do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos que ocorrem quinzenalmente nas principais rodovias federais e estaduais O cronograma anual das Opera es definido em reuni o com rg os participantes no in cio de cada ano Na BR 101 SC Trecho Sul s o realizadas Opera es nos munic pios de Palho a Tubar o e Ararangu A Defesa Civil preenche uma Ficha de Pesquisa ANEXO H cujos dados s o posteriormente armazenados no Banco de Dados do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos O Banco de Dados possui atualmente mais de 3 000 fichas inseridas referentes s Opera es realizadas de 2002 a 2010 Estas Opera es visam monitorar o transporte dos produtos considerados perigosos nas principais rodovias catarinenses e gerar dados que norteiam outras iniciativas voltadas para as tomadas de decis es das autoridades competentes assim como para o investimento em novas capacita es e projetos de pesquisa 7 2 Coloca o de Barreiras Barreiras de Prote o ao longo da faixa de dom nio Barreiras para prote o ao longo da faixa de dom nio s o elementos f sicos de alta resist ncia contra choques de viaturas que s o colocadas na lateral das rodovias com a finalidade de prote o de reas sens veis Como reas sens veis podem ser citadas as comunidades situadas muito pr ximas da rodovia ou em situa o de eleva o negativa em rela o ao n vel das pistas margens de florestas de preserva o corpos d gua
128. dutos perigosos Transportadores de produtos perigosos Destinat rios de produtos perigosos Concession rias atuantes Segmentos representativos da sociedade 4 3 Atribui es Gerais Independentemente do acionamento e mobiliza o de outros rg os a primeira entidade presente no local do acidente deve adotar medidas iniciais de controle da situa o tais como r P Go Plano Ambiental Emergencial PAE Avalia o preliminar da ocorr ncia Isolamento e Sinaliza o do local Identifica o do s produto s envolvido s Se acess vel e seguro socorrer as v timas Acionamento de outras entidades S o atribui es pertinentes s entidades participantes da coordena o de a es de atendimento e de rg os ou entidades de apoio 1 Treinar orientar periodicamente suas equipes pessoal de atendimento em sua rea de atua o individual e ou integrada com outros rg os e entidades envolvidas no plano Manter sistemas de plant o permanente para o atendimento s emerg ncias e solicita es de conformidade com sua rea de atua o Para rg os ou entidades de apoio manter uma pessoa de contato que possa ser acionada a qualquer hor rio conforme sua responsabilidade Para os rg os de Coordena o e Opera o manter sistema de comunica o 24 horas com n mero e ou ramais exclusivos de emerg ncia Manter atualizado o plano de chamadas 4 4 Atribui e
129. e municipal dentre elas a rea de Prote o Ambiental da Baleia Franca que abrange 9 munic pios desde Florian polis at I ara o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e o Parque Ecol gico Municipal de Palho a que abrange toda a rea de manguezal do munic pio As margens do trecho sul da BR 101 entre a Grande Florian polis e a divisa com o Rio Grande do Sul est o presentes alguns cultivos principalmente de arroz rizicultura e uma rea de prote o ind gena conforme quadro 13 41 Plano Ambiental Emergencial PAE Quadro 13 reas de Preserva o e Cultivos na BR 101 SC Trecho Sul KM SENTIDO N S KM SENTIDO S N 220 Produc o Agr cola 465 a 463 Rizicultura cultivo arroz 229 a 234 Terra Protegida Comunidade 431 Rizicultura cultivo arroz ind gena 236 237 Rizicultura cultivo arroz 423 Produ o Agr cola 239 Passa Fauna 421 e 420 Produ o Agr cola 243 S tio Arqueol gico da Pinheira 418 Produ o Agr cola Fumo 245 a 249 Rizicultura cultivo arroz 410 a 404 Rizicultura cultivo arroz 264 Rizicultura cultivo arroz 390 Produ o Agr cola 278 Sambaquis 388 a 384 Produ o Agr cola 297 S tio Arqueol gico 377 Rizicultura cultivo arroz 332 Rizicultura cultivo arroz 374 Rizicultura cultivo arroz 343 a 348 Rizicultura cultivo arroz 369 a 367 Rizicultura cultivo arroz 365 a 373 Rizicult
130. e outras autoridades competentes seguindo a Norma ABNT NBR n 14095 98 Os estacionamentos dessa natureza dever o ser constru dos em reas com no m nimo 1 000m de acordo com a Norma ABNT Em princ pio deve se procurar dividi la p tio de estacionamento em segmentos aproximadamente equivalentes espa ados adequadamente das facilidades de infraestrutura Al m disso precisam estar afastados de reas urbanas povoados escolas hospitais reas de mananciais e de prote o ambiental de acordo com a Norma ABNT NBR 14095 1998 A proposta da escolha de estabelecimentos existentes para serem adaptados deve ser tamb m aprovada pelos rg os com compet ncia e jurisdi o 100 Plano Ambiental Emergencial sobre a via prefeituras FATMA e ou IBAMA Licenciamento de acordo com a Resolu o CONAMA no 237 97 Paradouros S o designados para atender paradas eventuais de viaturas portando produtos perigosos em rodovias federais considerando a necessidade de pequenos consertos vistoria em pneus etc Entretanto podem ser designadas reas laterais adequadas na faixa de dom nio da rodovia baias com placas de avisos As localiza es devem ser afastadas de popula es e ecossistemas sens veis etc 7 4 Coloca o de sinaliza o Espec fica Deve ser sempre prevista a coloca o de sinaliza o espec fica para produtos perigosos na rodovia nos seus trechos cr ticos de acordo com o Plano Geral
131. el da estrada Sim N o Ve culo em condi es de movimentar Sim N o Condutor Nome Fone CNH Hab MOPP sim Plano Ambiental Emergencial PAE 133 Nome do fornecedor Endere o o LL Cidade UF Fone Nome da transportadora S 6 Endere o o o c S Cidade UF Fone Nome do recebedor 8 Endere o Cidade UF Fone S SDC CBMSC SAMU Prefeitura Transportadora S COMDEC PMA FATMA Fabricante Outro S Y PRF IBAMA Expedidor g 5 PMRv PC Guarda Municipal Destinat rio Plano Ambiental Emergencial PAE 134 o 3 EPI ClasseA Classe B ClasseC Classe D N EPR Aut nomo Dependente Com filtro o Equipamentos diversos usados na especificar E 2 2 o ul Foi efetuado transbordo Sim N o Qual ve culo utilizado o E 8 Quem realizou o transbordo e m Nome do respons vel Contato 2 Houve v timas Sim N o gt Quantidade de v timas Sem ferimentos Com ferimentos Fatais c Atendido Defesa Civil PMRv SAMU Nome Sexo F M Endere o Cidade UF Fone Sinais e
132. em caso de situa o de emerg ncia ou calamidade p blica que atinjam v rios munic pios ou regi es do estado simultaneamente mediante convoca o do Diretor da DEDC V promover o entrosamento entre a DEDC e os rg os representados VI executar nas reas de compet ncia de cada rg o as a es determinadas pela DEDC visando atua o conjugada e harm nica O GRAC poder ser acionado caso ocorra um acidente com produtos perigosos de grandes propor es e seja necess rio o acionamento de rg os de n vel estadual e entidades de apoio para dar suporte s a es de resposta Segue abaixo o quadro 39 com a rela o dos rg os e entidades que comp em o GRAC assim como seus representantes e contatos 95 Plano Ambiental Emergencial PAE Quadro 39 Representantes do Grupo de A es Coordenadas GRAC Representantes do GRAC 2011 RG O da Sa de Secretaria de Estado REPRESENTANTES Titular Dr Alfredo Schmidt Hebbel Estadual Bush Coordenador SAMU SC CONTATOS 48 9112 5968 alfredosamuOsaude sc gov br Secretaria de Estado de Comunicac o Titular Sel zio Miguel de Souza 48 3221 3139 48 8843 4268 selezio 2sea sc gov br Suplente Gabriel Bernardo Zanoni 48 3221 3532 48 8805 0333 gabrielz 2sea sc gov br Secretaria de Estado da Fazenda Titular Barbisan Jos Alberto Meneguzzo 48 3215 1573 48 9114 5789 parbisanOsefaz sc gov br
133. erais do lado esquerdo do Lote 26 BR 101 SC 28 Quadro 9 Caracter sticas da Se o Transversal Duplica o Lote 30 29 Quadro 10 Caracter sticas do Perfil Duplica o Lote 30 30 Quadro 11 Localiza o dos Postos da PRF e Quilometragem dos Munic pios da BRO SC TESCO SU s ara A otc a A a DR 34 Quadro 12 M dias e Registros Mensais de Temperatura e Pluviosidade 37 Quadro 13 reas de Preserva o e Cultivos na BR 101 SC Trecho Sul 42 Quadro 14 Obras de Arte na BR 101 SC Trecho Sul 43 Quadro 15 Curvas Perigosas e Encostas ngremes na BR 101 SC Trecho Sul 44 Quadro 16 Postos de Combust veis na BR 101 SC Trecho Sul 45 Quadro 17 Acesso aos Munic pios na BR 101 SC Trecho Sul 47 Quadro 18 Resumo Contagens de Tr fego da BR 101 SC Trecho Sul 2001 SR GERE SON ND A e 57 Quadro 19 Acidentes com Produtos Perigosos na BR 101 SC Trecho Sul 59 Quadro 20 Classes dos Produtos Transportados na Rodovia BR 101 62 Quadro 21 Produtos Transportados por Munic pio 62 Quadro 22 Vinte Produtos ONU mais Transportados na Rodovia BR 101 63 Quadro 23 Idade da EO sessenta o 63 Quadro 24 Faixa Et ria dos Motoristas inn 64 Quadro 25 Te
134. ero ONU Nome do produto R tulo de risco 1170 LCOOL ET LICO N mero de risco Classe Subclasse 3 Sin nimos ETANOL LCOOL DE CEREAIS LCOOL Apar ncia L QUIDO AQUOSO SEM COLORA O ODOR DE LCOOL FLUTUA E MISTURA COM GUA INFLAM VEL PRODUZ VAPORES IRRITANTES F rmula molecular C2 H6 O Fam lia qu mica LCOOL Fabricantes Para informa es atualizadas recomenda se a consulta s seguintes institui es ou refer ncias ABIQUIM Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica Fone 0800 118270 ANDEF Associa o Nacional de Defesa Vegetal Fone 11 3081 5033 Revista Qu mica e Derivados Guia geral de produtos qu micos Editora QD Fone 11 3826 6899 Programa Agrofit Minist rio da Agricultura MEDIDAS DE SEGURAN A Medidas preventivas imediatas MANTER AS PESSOAS AFASTADAS CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL ISOLAR E REMOVER O MATERIAL DERRAMADO DESLIGAR AS FONTES DE IGNI O FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D GUA PARA BAIXAR O VAPOR Equipamentos de Prote o Individual USAR LUVAS BOTAS E ROUPAS DE BORRACHA NATURAL OU BUT LICA PVC OU NEOPRENE E M SCARA FACIAL PANORAMA COM FILTRO CONTRA VAPORES ORG NICOS RISCOS AO FOGO A es a serem tomadas quando o produto entra em combust o EXTINGUIR COM P QU MICO SECO ESPUMA DE LCOOL OU DIOXIDO DE CARBONO ESFRIAR OS RECIPIENTES EXPOSTOS COM GUA Comportamento do produto no fogo
135. eutraliza o e disposi o fina QUEIMAR EM UM INCINERADOR QU MICO EQUIPADO COM P S QUEIMADOR E LAVADOR DE GASES TOMAR OS DEVIDOS CUIDADOS NA IGNI O POIS O PRODUTO ALTAMENTE INFLAM VEL RECOMENDA SE O ACOMPANHAMENTO POR UM ESPECIALISTA DO RG O AMBIENTAL INFORMA ES ECOTOXICOL GICAS Toxicidade limites e padr es L P O 10 pmm P P N O ESTABELECIDO IDLH 3 300 ppm LII LT Brasil Valor M dio 48h 780 ppm LT Brasil Valor Teto 975 ppm LT EUA TWA 1 000 ppm LT EUA STEL N O ESTABELECIDO Plano Ambiental Emergencial PAE 142 Toxicidade ao homem e animais superiores vertebrados M D T N O DISPON VEL e M C T N O DISPON VEL Toxicidade Esp cie CAMUNDONGO Via Oral DL 50 7 800 ug kg Via Cut nea DL 50 1 230 mg kg INTRAP Toxicidade Esp cie OUTROS Via Respira o CL50 QUANTO A INTOXICA O OBS 2 Via Oral DL 50 COELHO 12 5 ml kg C O LDLo 5 500 mg kg Via Cut nea DL 50 COELHO LDLo 20 g kg OBS 2 Toxicidade aos organismos aqu ticos PEIXES Esp cie POECILIA RETICULATA CL50 7 DIAS 11 050 ppm SEMOLITUS ATROMACULATUS CL50 24 h gt 7 000 ppm OBS 3 Toxicidade aos organismos aqu ticos ALGAS Esp cie L tox T l M C MICROCYSTIS AERUGINOSA 1 450 mg L SCENEDESMUS QUADRICAUDA 5 000 mg L ALGA VERDE Toxicidade a outros organismos BACT RIAS L tox T l M C PSEUDOMONAS PUTIDA 6 500 mg L Toxicidade a outros organismos MUTAGENICIDADE SACC
136. evis o do Plano Al m disso as entidades participantes poder o receber treinamento acad mico para Atendimento de Emerg ncias em cursos ministrados pelas universidades ou pelos projetos de desenvolvimento de recursos humanos para capacita o de corpo t cnico multidisciplinar constantes da Pol tica Nacional de Defesa Civil Registro de Acidentes com Produtos Perigosos O registro de acidentes com produtos perigosos poder ser efetuado no Relat rio RAPP pela entidade coordenadora para ser posteriormente enviado a todas as entidades intervenientes e autoridades da via O modelo de relat rio apresentado foi 108 Plano Ambiental Emergencial PAE adaptado de relat rio padronizado do DNIT ver anexo E Quanto quest o dos acidentes que ocorrem no transporte de produtos perigosos em rodovias em geral o registro e a an lise dos mesmos condi o essencial para a boa gest o e os estados que mant m suas estat sticas de acidentes atualizadas t m melhores condi es para gerir a pol tica do transporte desses produtos Medidas Preventivas Pesquisa realizada pela ONU revela que para cada d lar investido em preven o s o economizados 10 d lares na resposta o que mostra a necessidade de desenvolver um bom trabalho preventivo O PAE apresenta algumas sugest es de Medidas Preventivas como por exemplo na defini o de locais para a coloca o de Barreiras de Preven o que pode ser baseada nos levantamentos realiz
137. fibra 1 5 Carreta rodovi ria 1 6 Coletes salva vidas 4 7 Corda 100m 1 8 GPS 1 9 Lanterna Port til de alta pot ncia 2 10 Motor 15HP 4 tempos 1 11 R dio HT 2 12 Remo de alum nio 2 13 de Neoprene 4 Fonte DEDC 2006 131 Plano Ambiental Emergencial 132 ANEXO E Relat rio de Acidente Rodovi rio com Produtos Perigosos RAPP RELAT RIO DE ACIDENTE RODOVI RIO COM PRODUTO PERIGOSO RAPP Dia M s Ano Hora E o Rodovia KM Sentido N S S N 9 Cidade amp Refer ncia Clima sol chuva nublado Dire o do vento N S S N L O O L Nome informante ot rg o informante Telefone de contato O Hora que foi informado N Ocorr ncia Abalroamento Vazamento pequeno Liberac o de Nuvem T xica amp Colis o Vazamento grande Outro o B Capotamento Explos o Tombamento Inc ndio o 5 z N mero da ONU Nome do produto EE 5 Classe de Risco Quantidade Unidade L Kg m Placa Placa Reboque 1 Placa Reboque 2 3 5 Caminh o tanque Caminh o com ba refrigerado 2 Semi reboque tanque Tanque cont iner 3 Semi reboque carga seca Box cont iner Outro D Acesso ao ve culo F cil Dif cil 8 Ve culo vis v
138. fun es que julga necess rias designando quem vai assumir as fun es que s o gerais como planejamento log stica ou controlador 4 2 rg os Envolvidos As Institui es participantes do PAE congregam o Sistema Estadual de Defesa Civil ou fazem parte do Programa Estadual de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos e dever o desenvolver a es de car ter permanente tanto em situa es de normalidade preven o como em situa es de anormalidade socorro assist ncia e recupera o rg os de Coordena o SDC Secretaria de Estado da Defesa Civil 68 Plano Ambiental Emergencial 69 COMDEOCSs Coordenadorias Municipais de Defesa Civil rg os Operacionais PRF Pol cia Rodovi ria Federal CBMSC Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina Bombeiros Volunt rios Pol cia Militar Ambiental FATMA Funda o do Meio Ambiente Secretaria de Estado da Sa de Grupo OHL Autopista Litoral Sul rg os de Apoio PMRv Policia Militar Rodovi ria PM Pol cia Militar PC Pol cia Civil DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte DEINFRA Departamento Estadual de Infraestrutura INMETRO Instituto Nacional de Metrologia e Normaliza o CRQ Conselho Regional de Qu mica IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente CASAN Companhia Catarinense de gua e Abastecimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Fornecedores de pro
139. g ncia verifique a dire o predominante do vento e determine se o vazamento grande ou pequeno Depois isole a rea de risco utilizando a fita ou corda e seus dispositivos de sustenta o presentes nos Equipamentos para Situa o de Emerg ncia Utilize os quatro cones e as quatro placas Perigo Afaste se para sinalizar o acidente Determine as dist ncias adequadas consultando a tabela existente na se o verde do manual de Emerg ncias da ABIQUIM e dirija todas as pessoas para longe do vazamento seguindo a dire o contr ria a do vento As dist ncias m nimas para o isolamento e evacua o s o de 50 e 320 metros respectivamente Zonas de Controle Toda rea do acidente com produto perigoso dever estar sob rigoroso controle para se reduzir a possibilidade de contato com qualquer dos contaminantes presentes O m todo utilizado para prevenir ou reduzir a migra o dos contaminantes a limita o de tr s zonas de trabalho 93 Plano Ambiental Emergencial PAE ZONA QUENTE Localizada na parte central do acidente o local onde os contaminantes est o ou poder o surgir O isolamento da rea de risco executado pode ser utilizado como delimita o da zona quente ZONA MORNA a localidade que fica posicionada na rea de transi o entre as reas contaminadas e as reas limpas Esta zona deve conter o corredor de descontamina o Toda sa da da zona quente dever ser realizada por esse corredor
140. g os do Programa Estadual de Controle de Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos institu do atrav s do Decreto Estadual n 2 894 de 20 de maio de 1998 sugere se que seja realizada anualmente uma reuni o coordenada pela SDC entre os rg os do Programa e os demais rg os envolvidos no Plano objetivando a atualiza o e aprimoramento do PAE para que o mesmo seja um trabalho bem aproveitado e com bastante utilidade Proposta para Articula o Institucional A proposta de uma articula o institucional dos rg os envolvidos para a forma o da estrutura do Plano nas a es de atendimento aos eventos acidentais com produtos perigosos em uma rodovia ou trecho dela considerado poder ser efetuada atrav s da assinatura de conv nios com emiss o de protocolos de trabalho delimitando compromissos e responsabilidades entre as autoridades da via e as demais institui es Assinatura de Conv nios A assinatura dos conv nios com as entidades intervenientes do Plano necess ria para produzir os protocolos de trabalho conjunto delimitando as responsabilidades de cada participante Homologa o do Plano entendida como homologa o do Plano sua aprova o e concord ncia pelas autoridades da via e outras autoridades solicitantes para o in cio de sua aplica o Programa de Treinamento Operacional Simulados Desenvolver um programa peri dico de treinamento operacional com simulados de acidentes para aplica o e r
141. i es A prote o necess ria quando os contaminantes s o conhecidos e pouco perigosos ou quando as subst ncias presentes n o causam efeitos adversos ou n o s o absorvidos pela pele Poder ser utilizado um respirador com filtro qu mico mec nico ou combinado disponibles coaidos ribeiras Crit rios para N vel C 1 Concentra es de oxig nio maiores que 19 5 2 Concentra es dos contaminantes s o abaixo do Limite de Toler ncia e dentro dos limites dos cartuchos 3 Concentra es menores que o IPVS 4 Situa o n o exige aparelho aut nomo Equipamentos para N vel C Purificadores de ar com prote o facial Plano Ambiental Emergencial PAE _ Roupas resistentes a qu micos n o encapsulada _ Vestimenta interna de algod o _ Luvas internas e externas resistentes a qu micos Botas resistentes a qu micos Capacete R dio de comunica o d N vel D OBSERVAC O O que Guia para a Selec o de EPI Ao definirmos o EPI a ser utilizado nas opera es com produtos perigosos Deve ser usado somente como uniforme ou roupa de trabalho e n o em locais sujeitos a riscos s vias respirat rias ou pele E definido onde n o h subst ncias extremamente t xicas presentes Equipamentos para N vel D _ Sem prote o respirat ria _ Macac es com op es de luva botas coberturas de botas e outros equipamentos de seguran a rela
142. i rio de Produtos Perigosos As Opera es geram uma quantidade de informa es que t m import ncia e valor estrat gico Isso significa que a informa o deve ser tratada como um elemento de gest o de risco estrat gia e planejamento organizacional institucional A Defesa Civil preenche uma ficha de pesquisa durante as opera es que s o posteriormente inseridas no Banco de Dados sobre o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos no Estado de Santa Catarina Com exce o do resumo das Contagens de Tr fego e dados de acidentes apresentados a seguir os demais dados foram extra dos de relat rios do Banco de Dados 3 1 Contagens de Tr fego Durante as Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos o DEINFRA realiza a contagem de tr fego levantando o fluxo de ve culos e a quantidade de ve culos transportando produto perigoso que passaram na rodovia no hor rio das Opera es realizadas sempre das 9 00h s 12 00h e das 13 00h s 16 00h No quadro 18 apresentado um resumo das contagens de tr fego com levantamento da m dia de ve culos por hora e n mero de ve culos transportando 56 Plano Ambiental Emergencial PAE Quadro 18 Resumo Contagens de Tr fego da BR 101 SC Trecho Sul 2001 2010 Resumo Contagens de Tr fego BR 101 Sul 2001 2010 DATA MUNIC PIO RODO
143. ientais graves e tamb m quando os produtos perigosos atingem a rede de drenagem que abastece com gua pot vel uma comunidade A ocupa o do solo pr ximo s faixas de rolagem de ruas e avenidas fato comum em reas urbanas aumenta consideravelmente a gravidade dos acidentes pela proximidade de exposi o da popula o Esses fatores associados dificuldade de deslocamento em determinados hor rios e em consequ ncia demora nas a es de resposta contribuem significativamente para a possibilidade de contamina o de um n mero elevado de pessoas A limita o da largura da faixa de dom nio como decorr ncia da pr pria ocupa o urbana aumenta a gravidade dos acidentes pelo pronto impacto sobre a popula o lindeira e suas atividades Aliado a isto os derramamentos de l quido em superf cies pavimentadas dificultam ou mesmo impedem a absor o pelos solos fazendo com que os produtos escoem para o ambiente pr ximo ao local do sinistro fazendo crescer de forma significativa as oportunidades de contamina o de pessoas que vivem em comunidades marginais s estradas O quadro 17 apresenta os acessos aos munic pios cortados pela BR 101 SC Trecho Sul VD viaduto e PI passagem inferior e oito escolas tr s no sentido N S e 5 no sentido S N localizadas na rea lindeira rodovia 46 Plano Ambiental Emergencial PAE 47 Quadro 17 Acesso aos Munic pios BR 101 SC Trecho Sul
144. il Avenida Presidente Kennedy 290 A S o Jos 48 3241 6600 Bairro Campinas Central do EPI Rod BR101 2050 S o Jos 48 3258 3258 Km 202 loja 1 Bairro Barreiros Florian polis Isoletra S A Rua Luiz Gualberto 220 Capoeiras Florian polis 48 3348 0182 Fonte Pesquisas internet 2011 85 5 5 Empresas de Guinchos Quadro 36 Empresas de Guinchos Plano Ambiental Emergencial PAE Sul Catarinense Palho a BR Guinchos Mec nica Rodovia BR 101 km 235 Palho a 48 3342 6631 Guincho 24 horas Nilton Ped gio BR 101 km 222 Palhoca 48 3342 0118 Guincho Ratuna Rua Jos Alfredo de Brum 52 Palho a 48 3033 7313 SC Guindastes BR 101 km 213 Palho a 48 3248 6345 Garopaba Guincho Cris 24 horas Rodovia SC 434 Garopaba 48 9967 1057 Imbituba Richard Kar lrm os e Rua Luiz Gonzaga de Amorin Imbituba 48 3255 5345 Cia Ltda 363 Laguna Guincho TWA Rua Tenente Tito Castro 759 Laguna 48 9986 1651 Bairro Magalh es Capivari de Baixo MHS Guindastes Rodovia BR 101 Km 328 Capivari de 48 3623 0190 Baixo Tubar o Guinchos JF 24 Horas Rua Lauro Muller 2966 Bairro Tubar o 48 3622 1328 Passagem 48 3626 5757 Bicudo Guincho Rua Lauro Muller 2966 Bairro Tubar o 48 3628 0094 Centro Auto Socorro Bicudo Rua Lauro Muller 2966 Bairro Tubar o 48 3628 1359
145. ior em todos os pa ses acarretando em virtude disso ocorr ncias catastr ficas envolvendo o transporte dessas subst ncias Este fato se d principalmente pela car ncia de pessoal especializado e treinado para atender este tipo de ocorr ncia somado falta de um interc mbio de ag ncias de diversas reas pol cia bombeiros hospitais equipadas e preparadas para o pronto socorro A introdu o de elementos qu micos estranhos nos ambientes naturais e antr picos geram modifica es na sua estrutura que podem afetar a sa de a seguran a e o bem estar da popula o as atividades sociais e econ micas a vegeta o e a fauna as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente e a qualidade dos recursos ambientais A rodovia BR 101 SC apresenta tr fego intenso devido s suas condi es de eixo vi rio principal percorrendo o litoral sul do Brasil no sentido longitudinal entre Curitiba e Porto Alegre A rodovia BR 101 SC vem sendo um corredor expressivo no transporte de cargas com produtos perigosos para atender setores vitais do pa s como a ind stria com rcio agricultura os quais consomem grandes quantidades de combust veis e produtos qu micos diversos Esta rodovia possui uma posi o estrat gica de corredor de integra o com o MERCOSUL devido exist ncia de grande quantidade de portos e ind strias de diversos setores na regi o Como por exemplo os portos de Imbituba S o Francisco do Sul Navegantes e
146. ira Jdjeycy Andrade Alves FUNDA O DE AMPARO PESQUISA E EXTENS O UNIVERSIT RIA Superintendente Geral Pedro da Costa Ara jo Plano Ambiental Emergencial PAE LISTA DE FIGURAS Figura 1 Localiza o do Estado de Santa Catarina 24 Figura 2 Rodovias Federais de Santa Catarina com destaque para BR 101 SC TECHO QUI ete 33 Figura Bacias hidrogr ficas de Santa 38 Figura 4 Legenda da Planta Retigr fica BR 101 50 Figura 5 Planta Retigr fica da BR 101 ea 51 Figura 6 Planta Retigr fica da BR TO canina 52 Figura 7 Planta Retigr fica da BR TO T aso etre ER e 53 Figura 8 Planta Retigr fica da BR 101 a 54 Figura 9 Planta Retigr fica da BR TO te rede etd exte era 55 Figura 10 Organograma SCO 67 Figura 11 Identifica o do Produto Perigoso 91 Figura 12 Manual de Emerg ncias uie et SDS 92 Figura 13 Zonas de Controle de RISCO vacia a oi nas 94 Figura 14 Fluxograma de Acionamento eae 98 Figura 15 Exemplos de Sinais de Advert ncia 102 Figura 16 Sinal Complementar de Identifica o de Servi os com Indica o de Teletone de EMP
147. izada Al m dessas duas modalidades de resposta h tamb m um terceiro tipo de resposta empregado em localidades pr ximas de rios lagos e do litoral do Estado sendo que os profissionais que atuam neste tipo de ocorr ncia devem contar com equipamento pr prio para opera es aqu ticas de maneira a evitar a contamina o dessas guas Muitas emerg ncias envolvendo o transporte de produtos perigosos atendidas pelas ag ncias de resposta pol cia bombeiros defesa civil sa de companhia el trica etc mesmo que n o caracterizem desastres exigem que diferentes rg os jurisdi es equipes e compet ncias compartilhem simultaneamente o mesmo espa o f sico as mesmas informa es os mesmos recursos e os mesmos objetivos exigindo dos envolvidos uma postura organizacional n o rotineira para se relacionar entre si e com a sociedade Nestas ocasi es rotineiramente as organiza es atuam na emerg ncia em opera es isoladas sem compartilhar informa es recursos planos nem objetivos Ocorre um gerenciamento em que cada rg o possui a sua pr pria estrutura individualizada e verticalizada de informa es e recursos perdendo efici ncia e efic cia Entretanto se estas opera es forem tratadas como um todo com uma estrutura capaz de administrar a situa o de forma global planejar organizar dirigir e controlar sem perda da autonomia das ag ncias mas com o compartilhamento de informa es recursos e objetiv
148. le do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos O trecho Sul da BR 101 tem in cio no munic pio de Palho a SC Km 213 50 no entroncamento com a BR 282 e se estende at Passo de Torres SC Km 465 90 munic pio fronteiri o com o Estado do Rio Grande do Sul formando um percurso de 252 40 km PRF 2011 Esse trecho est estruturado numa estreita faixa litor nea afastando se do mar em no m ximo 20 km al m de apresentar lotes duplicados intercalados com outros ainda em obras de duplica o As caracter sticas ambientais da BR 101 trecho Sul s o coincidentes com as caracter sticas encontradas para o litoral catarinense pelo fato da mesma atravessar o Estado s margens do Oceano Atl ntico 2 1 Clima 36 Plano Ambiental Emergencial PAE A descri o dos elementos clim ticos atuantes na rodovia permite analisar as condi es ambientais e os riscos de acidentes pois chuvas nevoeiros e ventos fortes podem culminar em acidentes uma vez que propiciam derrapagens choques e capotagens O litoral catarinense apresenta as caracter sticas clim ticas inerentes ao litoral sul brasileiro As esta es do ano s o bem marcadas com ver o e inverno bem definidos e outono e primavera semelhantes De acordo com Nimer 1989 a regi o Sul do Brasil uma rea regida pelos anticiclones centros de a o est veis onde predomina o tempo est vel comumente chamado de tempo limpo ou seco do Atl ntico Sul com a massa de ar Tr
149. migrantes 1160 Crici ma 48 3438 7100 Constru o Ararangu Destaque Materiais de Avenida 15 de Novembro 700 Ararangu 48 3524 2766 Constru o F3m Materiais de Constru o Avenida 7 de Setembro 2901 Ararangu 48 3524 0400 Sombrio Canto Materiais de Constru o Avenida Get lio Vargas 463 Sombrio 48 3533 0407 Lico Materiais de Constru o Avenida Get lio Vargas 1535 Sombrio 48 3533 1373 Santa Rosa do Sul Com rcio de Material de Rua Jaguariri 4479 Santa Rosa 48 3534 1244 Constru o e Madeiras do Sul Madekiko S o Jo o do Sul SP Materiais Constru o Ltda Rua Anselmo Borba 309 S o Jo o do 48 3539 0172 Sul J E Materiais de Constru o Rodovia SC 450 S o Jo o do 48 3539 5055 Sul 89 Plano Ambiental Emergencial 90 6 PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA O principal aspecto a ser considerado durante o atendimento de um acidente que envolva produtos perigosos diz respeito seguran a das pessoas envolvidas Para tanto adote os seguintes procedimentos 1 passo Aproxime se da cena de emerg ncia com cuidado tendo o vento pelas costas Caso voc n o possua os equipamentos de prote o individual EPI indicados como adequados mantenha se afastado de derramamentos vapores gases e fuma a em uma dist ncia m nima de 100 m 2 passo Evite qualquer tipo contato com o produto 3 passo Identifique o Produto Perigoso das seguintes maneiras
150. mpo de Servi o no Transporte de Produtos Perigosos 64 Quadro 26 Pol cia Rodovi ria Federal e be REY cad 78 Quadro 27 Unidades do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina 79 Quadro 28 Bombeiros Volunt rios rara 80 Plano Ambiental Emergencial PAE Quadro 29 Distribui o das ambul ncias 80 Quadro 30 Unidades FATA 00 edoceri AA 81 Quadro 31 Unidades Pol cia Militar Ambiental 82 Quadro 32 Coordenadoria Municipal de Defesa Civil 82 Quadro 33 Hospitals ss ca id O a a s 84 Quadro 34 Empresas Especializadas em Atendimento Emergencial 85 Quadro 35 Empresas Especializadas em EPI e Kits de Emerg ncia 85 Quadro 36 Empresas de Guincbhos 86 Quadro 37 Madeireiras unica 87 Quadro 38 Materiais de Constru o areia 88 Quadro 39 Representantes do Grupo de A es Coordenadas GRAC 96 ABIQUIM ABNT ALL ANTT BR s CBMSC CEPED CETESB CODESUL CONTRAN CRQ CSQC DEDC DEINFRA DENATRAN LISTA DE ABREVIATURAS Associa o Brasileira da Ind stria Qu mica Associa o Brasileira de Normas T cnicas Am rica Latina Log stica Ag ncia Nacional de Transporte
151. n polis Rua Santa Rita de C ssia Florian polis 48 3271 1500 1665 Bairro Estreito Hospital Governador Celso Ramos Rua Irm Benwarda 297 Florian polis 48 3224 0680 Bairro Centro Hospital Infantil Joana de Gusm o Rua Rui Barbosa 152 Florian polis 48 3251 9000 Bairro Agron mica Hospital Nereu Ramos Rua Rui Barbosa 800 Florian polis 48 3216 9300 Hospital Universit rio Centro de Queimados 12 leitos 2 banco de pele do pa s Campus Universit rio SN Bairro Trindade Florian polis 48 3721 9140 Hospital de Caridade Rua Menino Deus 376 Bairro Centro Florian polis 48 221 7500 Maternidade Carmela Dutra Rua Irm Benwarda 208 Centro Florian polis 48 3251 7500 Hospital Lara Ribas PM Rua Major Costa 85 Florian polis 48 3229 6500 Hospital de Guarni o de Florian polis Rua Silva Jardim 441 Florian polis 48 3025 4815 Bairro Centro Casa Sa de Maternidade S o Sebasti o Rua Bocai va 72 Florian polis 48 3222 2611 Palho a Policl nica S o Lucas Avenida Bar o do Rio Branco 461 Palho a 48 3242 7788 Imbituba Hospital S o Camilo Av Brasil 938 Bairro Paes Leme Imbituba 48 3255 0205 Laguna Hospital de Caridade S B J dos Rua Oswaldo Aranha 280 Bairro Laguna 48 3646 1237
152. ncial PAE 45 Dentre esses locais est o os postos de combust veis comumente localizados junto s rodovias e que servem tamb m como paradas para descanso e refei o por geralmente terem restaurantes anexados Al m de estocarem produtos perigosos os postos de combust veis s o utilizados como estacionamento para ve culos que transportam produtos perigosos Ao longo do trecho sul da BR 101 foram levantados 29 Postos de Combust vel no trecho sentido norte sul de Palho a a Passo de Torres e 21 Postos de Combust vel no trecho sentido sul norte de Passo de Torres a Palho a totalizando 50 Postos de Combust vel conforme quadro 16 Quadro 16 Postos de Combust veis na BR 101 SC Trecho Sul KM SENTIDO N S N KM SENTIDO S N 01 213 Posto Combust vel 01 444 Posto Combust vel 02 213 Posto Combust vel 02 439 Posto Combust vel 03 216 Posto Combust vel 03 436 Posto Combust vel 04 223 Posto Combust vel 04 435 Posto Combust vel 05 229 Posto Combust vel 05 432 Posto Combust vel 06 237 Posto Combust vel 06 413 Posto Combust vel completo 07 249 Posto Combust vel 07 403 Posto Combust vel Guincho Mec nica 08 251 Posto Combust vel 08 392 Posto Combust vel 09 287 Posto Combust vel 09 382 Posto Combust vel Borracharia Autoel trica 10 297 Posto Combust vel 10 353 Posto Combust
153. ndidos entre 2002 e 2008 foram realizadas em m dia 435 pesquisas por ano Foram coletados dados em 30 pontos do estado abrangendo 28 munic pios 61 Plano Ambiental Emergencial Atrav s do cruzamento dos dados inseridos no banco de dados foi poss vel a gera o dos relat rios abaixo Quadro 20 Classes dos Produtos Transportados na Rodovia BR 101 1 2 3 4 5 6 7 8 9 S lido cidos e Corrosivo Explosivos Gases L quidos Per xidos Radioativos Outros Org Total 13 286 845 52 29 76 0 217 108 Percentual 0 8 17 59 51 97 3 2 1 78 4 67 0 13 35 6 64 Total da 1626 Rodovia 100 Fonte BDPP SC 2009 Observou se que os produtos de classe 3 tr s correspondem a mais de cinquenta por cento do total de volumes transportados Os l quidos inflam veis portanto significam uma parcela significativa dos produtos transportados na rodovia O quadro 21 apresenta os volumes transportados agrupados por munic pio onde s o realizadas as Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos Quadro 21 Produtos Transportados por Munic pio 1 2 3 4 5 6 7 8 9 pos pom Explosivos Gases L quidos S lidos T xicos Radioativos Corrosivos Outros Org 3 1 H 404 10 12 15 3 16 a 44 44 4 27 513 641 070 14 96 6 84 B
154. nicipais de Defesa Civil COMDEC 1 Promover a integra o da Defesa Civil Municipal com entidades p blicas e privadas e com os rg os federais estaduais e regionais 2 Comunicar aos rg os superiores quando a produ o manuseio ou transporte de produtos perigosos apresentarem risco a popula o Acionar a estrutura do plano conforme as necessidades 4 Coordenar os rg os e as a es de emerg ncia em consenso com as institui es envolvidas 5 Operacionalizar as a es de isolamento e seguran a no local da ocorr ncia 6 Operacionalizar as a es de evacua o da comunidade quando necess rio garantindo a seguran a das pessoas removidas de seus bens e pertences 7 Manter cadastro atualizado dos recursos humanos e materiais regionalmente para suporte s atividades de campo durante o atendimento aos acidentados 8 Plano Ambiental Emergencial PAE Elaborar e manter atualizados procedimentos detalhados para a es de atendimento 4 4 3 Pol cia Rodovi ria Federal PRF q C N a Secretaria de Estado da Defesa Civil quando de ocorr ncias com produtos perigosos Acionar equipes de resposta s emerg ncias Controlar o sistema vi rio Sinalizar e isolar a rea afetada Mobilizar recursos humanos e materiais para apoio aos trabalhos de campo Interromper e ou desobstruir a via de tr fego conforme a situa o se apresentar Realizar pes
155. nte e reabilitar a biota afetada pelo acidente incluindo a constru o de uma rea no Hospital Universit rio destinada ao atendimento a queimados e v timas de acidentes com produtos t xicos Desta forma o Projeto visa estabelecer um conjunto integrado de a es que sejam capazes de prevenir e minimizar a ocorr ncia de desastres mas caso estes aconte am dar respostas r pidas de socorro e assist ncia Portanto h necessidade das equipes que ir o atuar possuirem treinamento especializado que as capacite em lidar com estas situa es As equipes de primeira resposta para situa es de emerg ncia devem ser formadas por profissionais que estejam obrigatoriamente familiarizados com os diversos tipos de subst ncias cujas propriedades f sico qu micas possam causar danos sa de propriedade e ao meio ambiente bem como suas formas de armazenamento e de transporte Estes profissionais devem utilizar os equipamentos adequados de modo a realizarem de forma eficiente e segura as interven es necess rias Tamb m fundamental que as esquipes estejam estrategicamente dispostas ao longo da BR 101 SC de forma que possam se deslocar no menor tempo poss vel ao local do evento para atendimento 9 Plano Ambiental Emergencial PAE A elaborac o do Plano Ambiental Emergencial PAE para o trecho sul da BR 101 SC com todas as informac es necess rias para uma resposta r pida e eficiente no Atendimento a Emerg ncias com Prod
156. o no s tio da internet 5 1 1 Pol cia Rodovi ria Federal PRF Quadro 26 Pol cia Rodovi ria Federal 1 DELEGACIA S O JOS SC BR 101 Km 206 Fone 48 3246 8177 32461839 BASE OPERACIONAL LOCALIZA O REA DE ABRANG NCIA TELEFONE PALHO A BR 101 Km 222 Km 213 5 ao Km 246 7 48 3251 3353 2 DELEGACIA TUBAR O SC BR 101 Km 335 Fone 48 3622 1737 36223214 BASE OPERACIONAL LOCALIZA O REA DE ABRANG NCIA TELEFONE PAULO LOPES GAROPABA BR 101 Km 268 IMBITUBA PENHA PAULO LOPES LAGUNA 48 3253 0222 Km 246 8 ao Km 309 7 TUBAR O LAGUNA CAPIVARI DE BAIXO TUBAR O BR 101 Km 342 JAGUARUNA SANG O 48 3622 0918 ICARA Km 309 8 ao Km 380 3 ARARANGU ICARA 48 352200411 Plano Ambiental Emergencial 79 CRICI MA MARACAJ ARARANGU SOMBRIO SANTA ROSA DO SUL S O JO O DO SUL PASSO DE TORRES Km 380 4 ao KM 465 9 BR 101 Km 417 Fonte 8 Superintend ncia da PRF em resposta ao of cio n 571 DEDC SSP 2011 Obs Segundo informa es contidas no documento enviado ao Departamento Estadual de Defesa Civil resposta ao of cio n 571 DEDC SSP 2011 a PRF n o possui equipamentos e t cnicos com conhecimento e capacita o para atender emerg ncias envolvendo Produtos Perigosos 5 1 2 Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina CBMSC Quadro 27 Unidades do Corpo de Bombeiros
157. ogram tico do treinamento de pessoas envolvidas no transporte de produto perigoso por ferrovia Estabelece os requisitos m nimos para orientar as a es b sicas a serem adotadas por entidades ou pessoas envolvidas direta ou indiretamente em situa es de emerg ncia no transporte terrestre de produtos perigosos Estabelece os crit rios de incompatibilidade qu mica a serem considerados no transporte terrestre de produtos perigosos O transporte de produtos perigosos controlados pelo Ex rcito tamb m est sujeito s exig ncias previstas pelo R 105 com reda o dada pelo Decreto n 3665 00 que apresenta a lista de produtos Neste caso al m dos documentos de porte obrigat rio previsto pelo RTPP Ficha de Emerg ncia Envelope para o Transporte Documento Fiscal e certificado de Capacita o para Granel tamb m 116 Plano Ambiental Emergencial PAE deve portar a guia de Tr fego devidamente preenchida e assinada por Oficiais do Ex rcito Brasileiro respons veis pelo controle do transporte destes produtos Da mesma forma o transporte de materiais radiativo controlado pela Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN que emite a Ficha de Monitoramento de Materiais Radiativos e a Declara o do Expedidor de material radioativo Obs O site mais confi vel para obter a legisla o dos Decretos e Resolu es sobre o transporte de produtos perigosos seria da ANTT www antt gov br a portaria 349 encont
158. omo Isolar a rea de Risco U uuu uuu 93 6 4 Plano de Ghamada GRAGC uuu airada 95 6 5 Fluxograma de Acionamento J J J 98 7 MEDIDAS PREVENTIVAS u u 99 7 1 Realiza o de Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos adr inn dita e Ra da d cx Feli dada 99 7 2 Coloca o de Barreiras noo ad Da cc Ee OLX JU I Du ER do peniana RN COE 99 7 3 Constru o de Estacionamentos Espec ficos 100 7 4 Coloca o de sinaliza o Espec fica 101 7 5 Desenvolvimento de Programas de Educa o Ambiental 104 7 6 Postos Especializados de Socorro de Emerg ncias 105 8 CONSIDERA ES FINAIS E 5 107 Plano Ambiental Emergencial REFERENCIAS oia 110 ANEXO ii a RN PR E 114 ANEXO A Documentos Legais e Normas sobre Produtos Perigosos 114 ANEXO B Classifica o de Riscos e 117 ANEXO C Sele o e Uso de Roupas de Prote o Qu mica 123 ANEXO D Kits para Atendimento
159. onas Santana Pereira 48 9132 8106 jonasatOpc sc gov br Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Titular Prof Alfredo Baldu no dos Santos 48 3321 8025 48 9946 9701 mail com balduinoudesc Suplente Aderbal Vicente Lapolli 48 3321 8032 48 9060 4224 vlapolli mail com Ex rcito brasileiro 63 Batalh o de Infantaria Titular Cap Jo o Alexandre Alves da Silva 48 3248 3469 cap alves2011 hotmail com Suplente Cap Guilherme Guimar es Louzada 48 3248 1965 63bi 5rm5de eb mil br Ex rcito brasileiro 14 Brigada de Infantaria Motorizada Titular Maj Jair Oliveira Pereira 48 9101 6628 jcmsimoesQuol com br Suplente Ten Jadir Jos Duarte 48 9911 5485 jid duarte bol com br Marinha do Brasil Capitania dos Portos de Santa Catarina Titular Capit o de Fragata RM1 T Joares Pereira de Mello 48 3281 4820 comte mello 2cpsc mar mil br Suplente Primeiro Tenente T Andrea de Angilis Nunes da Silva 48 3281 4821 andrea nunes Q9cpsc mar mil br Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte DNIT Titular Edemar Martins 48 3229 1751 48 84195907 edemar martinsOdnit gov br Suplente Fernando Faustino de Souza 48 3229 1755 48 9981 5111 fernando souza dnit gov br Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Titular Telesmagno Neves Teles 48 3222 0570 cvspaf sc Qanvisa g
160. opical Atl ntica quente e o Polar Mar timo da Am rica do Sul com a massa de ar Polar fria A regi o Sul tamb m sofre a a o de correntes perturbadas ventos de dire es sul e oeste e seu clima classificado como mesot rmico do tipo temperado No Quadro 12 s o apresentados dados das m dias das temperaturas e precipita o no decorrer do ano Quadro 12 M dias e Registros Mensais de Temperatura e Pluviosidade an ev br i Jun Jul go Set ov ez M ximas pec pec brc bsec psc biec bosc piec biec pac pec M nimas Pic poc pic ec hec ec pisc ic 7c poc M dia pc psc bec brc hsec frc hec hrc hec ec farc psc Precipitac o 75mm 198mm 185mm 97mm 97mm 76mm 94mm B 1mm 127mm 27mm 30mm 47mm Fonte Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro SPG 2009 A rea em que est compreendida a rodovia recebe 1400 mm anuais de chuva com maior concentra o em janeiro fevereiro e mar o e como meses mais secos junho julho e agosto SPG SC 2008 A umidade relativa fica em torno de 82 e os valores de insola o total anual est o pr ximos de 2100 horas SPG SC 2009 As temperaturas m dias anuais s o de 20 com m ximas de at 38C e m nimas de at 4 tem como m s mais quente do ano janeiro e como m s mais frio julho NIMER 1989 37 Plano Ambiental Emergencial 2 2 Recursos H dricos A hidrografia do Estado de Santa Cat
161. os elas ocorrer o com maior efici ncia e efic cia Tendo isto em conta o Plano Ambiental Emergencial PAE foi estruturado com base no Sistema de Comando em Opera es SCO Este sistema baseado no Incident Command System criado na d cada de 70 nos EUA e aperfei oado desde ent o Por ser considerado um dos mais eficientes no mundo este sistema se propagou por muitos pa ses sendo pesquisado em SC h uns dez anos A vers o catarinense denominada SCO est perfeitamente adaptado para a nossa realidade 22 Plano Ambiental Emergencial PAE e est sendo adotada por outros estados pela defesa civil nacional e mesmo empresas privadas Com um sistema pr definido conhecido treinado e aceito por aqueles que efetivamente trabalham em emerg ncias existe uma estrutura organizacional e um conjunto de padr es e princ pios que v o funcionar para integrar os envolvidos na opera o A principal qualidade deste sistema sua abordagem sist mica contingencial que o torna flex vel e permite o seu uso por qualquer tipo de ag ncia pol cia bombeiro defesa civil sa de porto etc e de qualquer tamanho pequena m dia e grande Neste documento o SCO ser abordado para que as equipes de resposta possam conhecer este sistema podendo ao mesmo tempo dissemin lo utiliz lo em suas pr prias emerg ncias e colaborar em emerg ncias com o envolvimento de m ltiplas ag ncias 1 4 rea de abrang ncia e influ ncia
162. os Militar de Santa Catarina CBMSC 79 5 1 3 Bombeiros Volunt rios id 80 5 1 4 Servico de Atendimento M vel de Urg ncia SAMU 80 5 1 5 Funda o do Meio Ambiente FATMA 81 5 1 6 Pol cia Militar Ambiental PMA J 81 5 1 7 Coordenadoria Municipal de Defesa Civil COMDEC 82 5 1 8 Base Operacional da Autopista Litoral Sul 83 5 2 HOSDITA S u u u 83 5 3 Empresas Especializadas em Atendimento Emergencial 85 5 4 Empresas Especializadas em EPI e Kits de Emerg ncia 85 5 5 Empresas de Guinchos di 86 5 6 2 aaa 87 5 7 Materiais de Constru o areia U T 88 6 PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA J 90 6 1 Como Identificar um Produto Perigoso 91 6 2 Como Utilizar o Manual da ABIQUIN T 92 6 3 C
163. os Perigosos Estas a es visam monitorar o transporte dos produtos considerados perigosos nas principais rodovias catarinenses e gerar dados que norteiam outras iniciativas voltadas para as tomadas de decis es das autoridades competentes assim como para o investimento em novas capacita es e projetos de pesquisa Cita se como exemplo da relev ncia de tais a es a constata o por parte da Defesa Civil estadual que os produtos mais transportados nos cinco anos 12 Plano Ambiental Emergencial PAE compreendidos entre 2002 e 2006 foram da classe 3 l quidos inflam veis com 47 59 seguidos pela classe 2 gases com 19 46 e em terceiro a classe 8 corrosivos com 13 80 Constatou se tamb m que o principal corredor destes produtos a BR 101 O quadro 1 a seguir apresentado trata do relat rio do Banco de Dados da SDC referente quantidade de produtos vistoriados em cada munic pio por classe 1 a 9 durante os 5 anos compreendidos entre 2002 e 2006 com respectivas porcentagens DEDC 2007 Quadro 1 Classes de Risco por Munic pio 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Cidade W Explosivos Gases L quidos S lidos cidos e T xicos Radioativos Corrosivos Outros Per xidos Org Ararangu 8 27 Barra Velha Blumenau Brusque Calmon Campo Alegre Or N INI GO Carnpos Novos Canoinhas Cap o alto Conc rdia Cordilheira Alta Dion sio Cerqueira me P IE I I t t X G
164. os e falta de sinaliza o o risco de acidentes torna se proporcionalmente maior Desta forma atuar na preven o e prepara o passa a ser a melhor op o para se tentar minimizar os problemas quando da ocorr ncia de acidentes com produtos perigosos Conforme a Resolu o n 555 94 CODESUL Conselho de Desenvolvimento e Integra o Sul os Governadores dos Estados Membros do CODESUL que s o Mato Grosso do Sul Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul delegaram Defesa Civil de seus estados a responsabilidade do gerenciamento do transporte rodovi rio de produtos perigosos No Estado de Santa Catarina diversas institui es est o desenvolvendo a es voltadas para a preven o dentre elas destaca se a Defesa Civil do Estado de Santa Catarina que vem atuando incessantemente desde o ano de 2003 na busca de alternativas para minimizar os riscos de acidentes com produtos perigosos e tamb m no desenvolvimento de intelig ncia capaz de orientar melhor suas ac es relacionadas preven o para todo e qualquer risco que possa posteriormente causar desastres de qualquer natureza O antigo Departamento Estadual de Defesa Civil DEDC atualmente Secretaria de Estado da Defesa Civil SDC j desenvolveu em parceria com o CEPED UFSC um Banco de Dados sobre o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos bem como vem realizando juntamente com outros rg os do Estado Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produt
165. os nas Rodovias Catarinenses PORCENTAGEM DAS CLASSES DE PRODUTOS PERIGOSOS TRANSPORTADOS NAS RODOVIAS CATARINENSES Fonte MARGARIDA 2008 As Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos que inicialmente apresentavam um aspecto mais educativo com orienta es aos motoristas passaram nos ltimos anos a uma fiscaliza o mais efetiva por meio da amplia o da aplica o de notifica es como pode ser visualizado no gr fico 2 Dentre as infra es mais cometidas est o aus ncia parcial dos EPIs e equipamentos para situa es de emerg ncia sinaliza o do caminh o por meio de r tulos de risco e pain is de seguran a irregulares e envelopes de seguran a e fichas de emerg ncia ultrapassada fora do padr o estabelecido pela NBR 7503 08 EPI Equipamento de Prote o Individual exigido para o transporte de produtos perigosos dividido em 11 grupos de acordo com o tipo de produto transportado e regulamentado pela NBR 9735 05 2 Conjunto de equipamentos para Situa o de Emerg ncia dividido em 5 grupos e regulamentados pela NBR 9735 05 Plano Ambiental Emergencial PAE Gr fico 2 Infra es no Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURAN A P BLICA E DEFESA DO CIDAD O POLICIA MILITAR BATALH O DE POL CIA MILITAR RODOVI RIA AUTUA ES DE PRODU
166. os produtos transportados conhecer as caracter sticas e perigos desses produtos e principalmente conhecer as regi es por onde passam tais produtos para que possam atuar com efic cia na preven o prepara o e resposta aos acidentes envolvendo produtos perigosos 15 Plano Ambiental Emergencial PAE Quanto mais r pida for a atua o das empresas transportadoras e dos rg os competentes ap s a ocorr ncia de um evento acidental menores ser o as consequ ncias do acidente Partindo deste pressuposto apresenta se a necessidade de uma atua o coordenada e integrada sendo assim o presente documento apresenta se como instrumento essencial para o planejamento das a es de resposta a emerg ncias Neste interim s o apresentadas nesse documento as atribui es de cada rg o durante a resposta aos acidentes a caracteriza o ambiental da regi o os dados referentes ao transporte e tipos de produtos transportados o levantamento de reas vulner veis a estrutura de atendimento o plano de chamada os procedimentos a serem adotados entre outros aspectos relevantes O Plano compreende o trecho Sul da BR 101 SC entre os munic pios de Palho a e Passo de Torres e foi concebido para propiciar respostas r pidas e eficazes durante o atendimento aos eventuais acidentes no transporte de produtos perigosos raz o pela qual contempla toda a estrutura organizacional para resposta a estas situa es o fluxo de acionamento para
167. os riscos tipo inflamabilidade e toxidez se deve utilizar no r tulo de risco o n 2 com a inscri o G s Inflam vel e G s T xico Obs 3 Os gases t m a caracter stica de aumentar de press o quando aquecidos podendo provocar explos o Portanto devemos evitar a exposi o a altas temperaturas Classe 3 L quidos Inflam veis Plano Ambiental Emergencial PAE 120 S o l quidos misturas de l quidos ou l quidos contendo s lidos em solu o ou suspens o que produzem vapores inflam veis a temperaturas de at 60 5 C em teste de vaso fechado ou at 65 5 C em teste de vaso aberto Um caminh o tanque que tenha descarregado um l quido inflam vel continua com risco de inflamabilidade por ainda conter uma mistura de gases inflam veis Nas manobras de carregamento e descarregamento deve se utilizar cabo terra em todas as partes met licas envolvidas para que n o ocorram centelhas em virtude da eletricidade est tica A classe divide se em 3 grupos de acordo com o Ponto de Fulgor e Grupo BAIXO inferior a 18 C Ex acetona lcool e ter e Grupo Il M DIO gt 18 C e lt 23 Ex touleno nafta e gasolina de avia o Grupo III ALTO igual ou superior a 23 C e inferior a 61 C Ex isopropil benzeno Classe 4 S lidos Inflam veis Subst ncias Sujeitas Combust o Espont nea Subst ncias que em contato com a gua emitem Gases Inflam veis Subclasse
168. otal de ve culos levantados durante as contagens de tr fego e a ltima linha o volume m dio da BR 101 Trecho Sul 885 ve culos por hora com quantidade m dia de ve culos transportando PP 119 e porcentagem m dia de PP 2 1 em rela o ao volume total 3 2 Acidentes com Produtos Perigosos Os acidentes no transporte rodovi rio de produtos perigosos adquirem uma import ncia especial uma vez que a intensidade de risco est associada periculosidade do produto transportado Esses acidentes podem ter consequ ncias catastr ficas sobretudo diante da proximidade de cidades e de popula es lindeiras as principais rodovias Estat sticas sobre acidentes s o essenciais para fundamentar an lises proporcionando uma melhor qualidade nas a es de planejamento que tenham como proposta a diminui o dos ndices apresentados No Quadro 19 s o apresentados dados sobre a ocorr ncia de acidentes na BR 101 Trecho Sul Foram selecionados os campos delegacia Km data envolvidos tipo de acidente causa presum vel mortos e n mero da ONU do produto perigoso para serem apresentados em virtude da extens o da tabela A tabela original continha outros campos como n mero do boletim de ocorr ncia tempo clima tipos de ve culos tempo do motorista ao volante etc Plano Ambiental Emergencial PAE Quadro 19 Acidentes com Produtos Perigosos na BR 101 SC Trecho Sul 59 Acidentes com Produtos Perigosos na BR 101 Sul
169. otalmente encapsulada Plano Ambiental Emergencial PAE 125 _ Vestimenta interna de algod o _ Luvas internas e externas resistentes a produtos qu micos Botas resistentes a produtos qu micos Capacete interno R dio de comunica o interno b N vel B Y Y Es 0 A Passagem pelo Corredor de A pe Descontamina o Roupa azul N vel A Roupa amarela N vel B com EPR externo roupa Deve ser usada quando as subst ncias contaminantes e suas concentra es s o identificadas O mais alto ndice de prote o respirat ria necess rio por m a prote o para a pele e olhos est em um grau inferior Crit rios para N vel B 1 A atmosfera deficiente em oxig nio menor que 19 5 2 N o poss vel usar purificadores de ar 3 Vapores e gases presentes n o est o completamente identificados mas n o h suspeita de haver altos n veis de produtos qu micos perigosos para a pele ou capazes de serem absorvidos por ela Equipamentos para N vel B EPR press o positiva _ Roupa de prote o qu mica n o encapsulada Plano Ambiental Emergencial PAE 126 _ Vestimenta interna de algod o Luvas internas e externas resistentes a qu micos Botas resistentes a qu micos _ Capacete _ R dio de comunica o c N vel C Deve ser usado quando se pretende um grau de prote o respirat ria inferior ao n vel B por m com a prote o para a pele nas mesmas cond
170. ov br Suplente Elizabeth Regina Dias Brasil 48 3222 0570 cvspaf scO anvisa gov br Bombeiros Volunt rios ABVESC Titular Amarildo Molinari Pres Get lio 47 3352 0193 e 9125 8142 amarildo molinariDabvesc com br presidentegetulioDabvesc com br Suplente Jaekel A Souza Jlle 47 3431 1136 84139536 jaekel souza Qpcbvj com br comandoop Qcbvj com br Fonte SDC 2011 97 Plano Ambiental Emergencial 98 OBS Os rg os do GRAC utilizar o seus pr prios meios materiais e financeiros no desenvolvimento das a es de Defesa Civil As despesas decorrentes dessas a es ser o por conta do or amento do respectivo rg o 6 5 Fluxograma de Acionamento Figura 14 Fluxograma de Acionamento Acidente com PP na Rodovias Informa es de qualquer origem Acidente de Recursos Operacionais equeno JE Alocados porte O acidente Instala SCO N est soh controle Avalia o da gravidade e a es de combate Procedimentos Recursos humanos e materiais necess rios O acidente ests soh controle SIM Relat rio de acidentes Desmobiliza esmobiliza o com PP Plano Ambiental Emergencial PAE 7 MEDIDAS PREVENTIVAS 7 1 Realiza o de Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos A Defesa Civil de Santa Catarina vem realizando juntamente com outros rg os do Estado Opera es de Controle
171. puta o permitem cada vez mais a possibilidade do levantamento em detalhes dos pontos cr ticos de uma rodovia em tempo real isto passando in situ pela mesma e naquele momento marcando esses pontos em coordenadas geogr ficas georreferenciadas Tem se denominado o produto assim desenvolvido como Rotogramas de Riscos do trecho percorrido da Rodovia Como produto destes levantamentos em campo com a caracteriza o de pontos vulner veis de transporte foi confeccionado o Rotograma de Riscos do trecho sul da BR 101 SC O Rotograma de Risco foi representado esquematicamente por meio de uma Planta Unifilar ou Retigr fica que uma forma de exposi o esquem tica de informa o espacial sobre o segmento A Planta Retigr fica foi constru da de km em km onde a cada quil metro foram assinalados os levantamentos do meio ambiente atrav s de s mbolos representativos com chamadas explicativas e quando necess rio fotos foram anexadas por meio digital 21 Plano Ambiental Emergencial Foram identificados e listados segundo informa es cedidas pelos rg os de resposta os recursos humanos e materiais existentes no Estado Entre as medidas preventivas foi apresentada a estrutura necess ria para dar uma resposta adequada s emerg ncias dessa natureza poss vel detalhar os recursos necess rios s estruturas de atendimento utilizando raios de alcance para atendimentos de primeira resposta e resposta especial
172. quisas e inspe es no transporte rodovi rio de produtos perigosos em conjunto com a SDC Fiscalizar o transporte rodovi rio de produtos perigosos autuando as infra es baseadas em seu regulamento 4 4 4 Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina CBMSC Desenvolver a es pr prias em conjunto com o Sistema Estadual de Defesa Civil Operacionalizar as a es de preven o e combate a inc ndios salvamento e interven o Apoiar os trabalhos de campo com recursos humanos e materiais nas opera es de transbordo de carga conten o remo o neutraliza o e ou disposi o final dos produtos ou res duos gerados na ocorr ncia Atuar preventivamente no campo visando a minimiza o dos riscos apresentados 5 Apoiar as demais entidades envolvidas com recursos humanos e materiais 6 Atuar em car ter supletivo na operacionaliza o das a es de campo quando da aus ncia de t cnicos e ou recursos das empresas de transporte 72 Plano Ambiental Emergencial PAE 73 ou dos fabricantes dos produtos envolvidos na ocorr ncia ou por solicita o da Coordena o Geral 7 Operacionalizar as a es de socorro a eventuais v timas 8 Participar de treinamentos e simulados 4 4 5 Bombeiros Volunt rios 1 Desenvolver a es pr prias em conjunto com o Sistema Estadual de Defesa Civil 2 Operacionalizar as a es de preven o e combate a inc ndios salvamentos e interven
173. r tulo de risco placa ilustrada com formato de losango afixado nas laterais e na traseira do ve culo e consulte a tabela de r tulos de risco no manual da ABIQUIM que lhe indicar o guia correspondente classe do produto Caso n o possua o manual a cor do fundo dos r tulos sua mais vis vel fonte de identifica o VERMELHO INFLAM VEL VERDE G S N O INFLAM VEL N O T XICO LARANJA EXPLOSIVO AMARELO CORROSIVO PER XIDO ORG NICO BRANCO T XICO INFECTANTE AZUL PERIGOSO QUANDO MOLHADO PRETO BRANCO CORROSIVO AMNARELO BRANCO RADIOATIVO VERMELHO BRANCO LISTRADO S LIDO INFLAM VEL Plano Ambiental Emergencial PAE 92 6 2 Como Utilizar o Manual da ABIQUIM Figura 12 Manual de emerg ncias Utilize o Manual de Emerg ncias para identificar os produtos perigosos e as a es iniciais de emerg ncia da seguinte forma 1 Nas p ginas amarelas os produtos perigosos est o relacionados por ordem num rica crescente Nas p ginas azuis os PP est o relacionados por ordem alfab tica As p ginas laranjadas apresentam os Guias nos quais s o encontradas as recomenda es de seguran a 4 Nas p ginas verdes encontram se as dist ncias de seguran as para alguns produtos 5 Tanto nos ve culos como nos vag es ferrovi rios que transportam PP existem placas de cor laranja pain is de seguran a onde est o pintados na parte inferior os n meros da ONU dos PP que est o sendo
174. ra se na p gina do Minist rio dos transportes www transportes gov br j as NBRs teria que ter a assinatura na ABNT pois a disponibilidade atrav s de assinaturas naquele rg o por meio do site www abnt org br ANEXO B Classifica o de Riscos e R tulos Classifica o de Riscos e R tulos 117 Plano Ambiental Emergencial 118 A classifica o de riscos para produtos perigosos pelo Minist rio dos Transportes apresenta os produtos ordenados em classes definidas na Portaria n 291 de 31 05 1998 do Minist rio dos Transportes Na rela o de produtos considerados perigosos foi adotada a classifica o da Organiza o das Na es Unidas que agrupa tais produtos em nove Classes de Risco Classe 1 Explosivos Minist rio do Ex rcito 04994 Defini o uma subst ncia contendo ou n o dispositivo especialmente preparado que produz efeito pr tico de explos o Ex Dinamite Nitrocelulose P lvora Cordel acendedor cartuchos p arma de festim TNT Trinitrotolueno etc A Classe 1 est subdividida em 6 subclasses Subclasse 1 1 Subst ncias e artigos com risco de explos o em massa Ex Nitrobenzotriazol 1 1 D Subclasse 1 2 Subst ncias e artigos com risco de proje o mas sem risco de explos o em massa Ex Artigos Pirof ricos 1 2 L Subclasse 1 3 Subst ncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explos o de proje o ou ambos
175. ria ambiental e epidemiol gica principalmente nas situa es que possam trazer riscos sa de p blica tanto na rotina como em situa es de emerg ncia 4 Fazer cumprir a legisla o sanit ria em vigor visando diminuir o risco de ocorrerem situa es de emerg ncia e acidentes bem como dano sa de do trabalhador paciente e p blico em geral 5 Disponibilizar o Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia SAMU para socorrer as v timas dos acidentes no transporte rodovi rio de produtos perigosos em apoio ao Corpo de Bombeiros 6 Determinar as a es de controle e monitoramento da sa de ambiental 7 Emitir relat rio de atendimento 4 4 9 Pol cia Militar PM 1 Operacionalizar as a es de isolamento e seguran a no local da ocorr ncia em apoio a PRF quando solicitado 2 Operacionalizar as a es de isolamento e seguran a na rea atingida pela ocorr ncia quando abranger a rea urbana 3 Cooperar com as opera es de evacua o da comunidade quando necess rio garantindo a seguran a das pessoas removidas de seus bens e pertences 4 4 10 Pol cia Civil PC 1 Dar o encaminhamento de Pol cia Judici ria quando a ocorr ncia envolvendo produto perigoso assim exigir 4 4 11Transportador Plano Ambiental Emergencial PAE Providenciar equipamentos e m o de obra para a soluc o do problema apresentado tanto do ponto de vista de seguranca como ambiental e de tr nsito Providen
176. s Espec ficas Sem preju zo das atribui es legais pr prias de cada rg o nas situa es de emerg ncia no transporte rodovi rio de produtos perigosos os rg os envolvidos t m as atribui es espec ficas descritas a seguir 4 4 1 Secretaria de Estado da Defesa Civil SDC 1 Assumir a coordena o geral do plano realizando revis es peri dicas de melhorias do mesmo 2 Mobilizar os recursos humanos e materiais para atendimento e apoio a ocorr ncias 70 Plano Ambiental Emergencial PAE 71 3 Manter estrutura de comunica o e acionamento nas 24 h com pessoal habilitado 4 Manter cadastro atualizado dos recursos humanos e materiais para suporte s atividades de campo durante o atendimento aos acidentes 5 Elaborar e manter atualizados procedimentos para A es de Atendimento 6 Promover treinamentos e simula es periodicamente em conjunto com outros rg os e entidades 7 Manter acordos diversos com outros organismos estaduais interestaduais nacionais ou internacionais na rea de coopera o t cnica e legal 8 Realizar pesquisas e inspe es peri dicas 9 Realizar campanhas de esclarecimentos e informa es s comunidades 10 Cria o de cursos semin rios e correlatos em conjunto com a iniciativa privada e rg os p blicos para aperfei oamento dos agentes fiscalizadores e respons veis pelo atendimento a emerg ncias com produtos perigosos 4 4 2 Coordenadorias Mu
177. safios para as autoridades competentes no sentido de tentar minimizar ao m ximo os riscos de acidentes com produtos perigosos independente da modalidade adotada para o transporte De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE 2010 a participa o da ind stria qu mica no PIB total foi de 2 6 em 2009 valor estimado Levando se em considera o toda a matriz industrial brasileira o setor qu mico ocupou em 2007 ltimo dado dispon vel a terceira posi o respondendo por 11 2 do PIB da ind stria de transforma o Com base nestes dados importante considerar que o transporte de produtos qu micos deve ser realizado com o m ximo de seguran a poss vel uma vez que poder o ser causados diversos tipos de problemas capazes de deteriorar o meio no qual estamos inseridos 11 Plano Ambiental Emergencial PAE Segundo a Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT 2010 o transporte rodovi rio constitui um importante meio de escoamento de cargas no Brasil sendo respons vel por 60 49 do total de mercadorias transportadas e o segundo meio de transporte mais utilizado o ferrovi rio com 20 86 do total de cargas movimentadas no pa s Dentre essas cargas incluem se produtos perigosos como lcool diesel gasolina gases corrosivos cidos entre outros Considerando que as condi es das rodovias atualmente n o s o adequadas devido a problemas de projeto pavimentos deteriorad
178. sintomas apresentados Foi descontaminada Sim N o o E Foi conduzida ao hospital Sim N o Qual hospital z Plano Ambiental Emergencial PAE 135 Nome Sexo F M Endereco Cidade UF Fone E gt Sinais e sintomas apresentados Foi descontaminada Sim N o Foi conduzida ao hospital Sim N o Qual hospital 9 5 Resumo sucinto do fato com descri o do acidente e informa o se houve vazamento do PP e D por onde atrav s de v lvulas flanges tubula es fissuras ou rupturas do vaso de transporte P se houve rupturas de alguma embalagens ou protec o etc m Elencar os pontos positivos do atendimento e os pontos negativos para valida o dos procedimentos ou melhoramentos necess rios S a Preenchido por Nome rg o Matr cula Plano Ambiental Emergencial PAE 136 ANEXO F Guias de Emerg ncia dos Principais Produtos Transportados IDENTIFICA O N mero ONU Nome do produto R tulo de risco E 1203 COMBUST VEL AUTO MOTOR N mero de risco 33 Classe Subclasse 3 Sin nimos GASOLINA AUTOMOTIVA a A A AA Md Apar ncia LIQUIDO AQUOSO SEM COLORA O A MARROM PALIDO OU ROSA ODOR DE GASOLINA FLUTUA NA GUA PRODUZ VAPOR IRRITANTE F rmula molecular N O PERTINENTE Fam lia qu mica HIDROCARBONETO MISTURA Fabricantes Para informa es atu
179. smos aqu ticos PEIXES Esp cie Toxicidade aos organismos aqu ticos CRUST CEOS Esp cie Toxicidade aos organismos aqu ticos ALGAS Esp cie Toxicidade a outros organismos BACT RIAS Toxicidade a outros organismos MUTAGENICIDADE Toxicidade a outros organismos OUTROS Informa es sobre intoxica o humana EVITAR CONTATO COM O L QUIDO MANTER AS PESSOAS AFASTADAS CHAMAR OS BOMBEIROS PARAR O VAZAMENTO SE POSS VEL EVACUAR A REA EM CASO DE GRANDE VAZAMENTO DESLIGAR AS FONTES DE IGNI O FICAR CONTRA O VENTO E USAR NEBLINA D GUA PARA BAIXAR O VAPOR S ndrome t xica N O E IRRITANTE PARA OS Tratamento MOVER PARA O AR OLHOS NARIZ E GARGANTA SE INALADO FRESCO SE A RESPIRA O FOR CAUSAR TONTURA DIFICULDADE DIFICULTADA OU PARAR DAR RESPIRAT RIA OU PERDA DE CONSCI NCIA OXIG NIO OU FAZER RESPIRA O ARTIFICIAL Tipo de contato VAPOR Tipo de contato L QUIDO S ndrome t xica CAUSAR ENREGELAMENTO Tratamento LAVAR AS REAS AFETADAS COM MUITA GUA N O ESFREGAR AS REAS AFETADAS DADOS GERAIS Plano Ambiental Emergencial 146 Temperatura e armazenamento AMBIENTE Ventila o para transporte V LVULA DE AL VIO Estabilidade durante o transporte EST VEL Usos DOM STICO INDUSTRIAL E COMBUST VEL DE AUTOM VEIS COMPONENTES DE G S NAS CIDADES Grau de pureza VARI VEL Radioatividade N O TEM M todo de coleta DADO N O DISPON VEL
180. socorros no local do sinistro dando pronta resposta A localiza o dos postos estrat gica e fica sempre na margem das rodovias preferencialmente pr ximo aos locais de maior risco de acidentes Locais adequados para instala o seriam escolhidos levando em considera o as reas mais populosas ou pr ximos de corpos de gua em que a contamina o por produtos perigosos teria maior impacto ambiental ou seja um manancial ou uma floresta de preserva o ambiental Entretanto os postos j existentes para atendimento de acidentes comuns podem ser adaptados para atender acidentes com produtos perigosos mas para 105 Plano Ambiental Emergencial PAE isso devem possuir viaturas e equipamentos de combate usados no atendimento de acidentes com produtos perigosos Os Postos de Atendimento de Emerg ncia devem possuir regime de plant o 24 horas podem ser dimensionados no m nimo com a seguinte estrutura de equipamentos Viatura de Inspe o Ambul ncia viatura de resgate mec nico viatura de atendimento especializada para produtos perigosos guinchos pesado leve caminh o auto bomba ABT e uma garagem de guarda com hall de atendimento 6m sala de servi o 15m almoxarifado 30m sanit rios 9m em um total de 60m Dispondo de servi os de gua esgoto eletricidade e telecomunica o Para o bom funcionamento de um Plano de A o de Emerg ncias em rodovias estabelece se a necessidade da exist ncia de
181. ssidade das equipes que ir o atuar terem treinamento especializado que as capacite para lidar com estas situa es As equipes de primeira resposta para situa es de emerg ncia devem ser formadas por profissionais que estejam obrigatoriamente familiarizados com os diversos tipos de subst ncias cujas propriedades f sico qu micas possam causar danos sa de propriedade e ao meio ambiente suas formas de armazenamento e de transporte Devem utilizar os equipamentos adequados para realizarem estas interven es Tamb m fundamental que estejam estrategicamente dispostas ao longo da BR 101 SC de forma a chegar no menor tempo poss vel ao local do evento 1 3 Metodologia Tendo em conta o desenvolvimento do Plano Ambiental Emergencial PAE foram adotados crit rios para que os principais elementos ambientais vulner veis fossem identificados assim como os locais que apresentam risco eminente no sentido de proporcionar o m ximo de efici ncia ao Plano principalmente no que diz respeito identifica o e o dimensionamento dos recursos humanos e log sticos necess rios ao seu adequado funcionamento Para tanto realizou se uma s ntese dos dados levantados durante as Opera es de Controle do Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos que foram armazenados no Banco de Dados do TRPP Transporte Rodovi rio de Produtos perigosos em Santa Catarina criado em 2008 a partir de conv nio entre Defesa Civil estadual e CEPED UFSC
182. strativos estruturados de maneira coordenada e integrada para minimizar os eventuais impactos causados por estas ocorr ncias O PAE permitir aos executores de Sistemas de Atendimento e Respostas a acidentes em rodovias de orienta es seguras para um atendimento mais r pido e eficaz quando da ocorr ncia de um acidente rodovi rio envolvendo ve culos transportando produtos perigosos pois est o disponibilizadas informa es importantes e enfatizados os aspectos relevantes para a redu o do impacto negativo provocado Al m de informa es sobre os Produtos Perigosos rg os e Recursos de Resposta levantar o informa es da rea de abrang ncia direta da rodovia incluindo a vari vel ambiental visando a prote o do meio ambiente do seu entorno as reas sens veis as reas densamente povoadas enfim tudo o que se relaciona com a preserva o da vida A confec o do PAE apenas o primeiro passo pois o processo de planejamento n o um passo nico ou um momento est tico a constru o de um plano mesmo que de alto n vel perde o significado se n o for testado e atualizado periodicamente 107 Plano Ambiental Emergencial PAE necess rio traz lo ao conhecimento dos rg os envolvidos para que receba a contribui o de todos Mas para que o PAE realmente seja posto em pr tica sugerimos algumas recomenda es a b Atualiza o do Plano Aproveitando a parceria existente entre os r
183. te FATMA 1 Manter equipes com t cnicos habilitados para atendimento em sistema de plant o 24 h 2 Manter estrutura de comunica o e acionamento 24 horas 3 Fornecer apoio t cnico quanto s caracter sticas e riscos dos produtos envolvidos na ocorr ncia 4 Orientar outros rg os envolvidos quanto s a es a serem desencadeadas do ponto de vista de riscos ao meio ambiente 5 Coordenar em conjunto com a SDC outras a es a serem desencadeadas no atendimento 6 Determinar as a es de controle e monitora o a serem adotadas para a preserva o ambiental e recupera o das reas impactadas 7 Apoiar os trabalhos de campo tecnicamente nas opera es de conten o evacua o isolamento transbordo de carga remo o neutraliza o e ou disposi o dos produtos ou res duos gerados no acidente 8 Emitir relat rio de atendimento 4 4 8 Secretaria de Estado da Sa de 1 Manter equipe com t cnicos habilitados para atendimento em sistema de sobreaviso 24 horas por meio da Unidade de Respostas R pidas URR que pode ser acionada pelos telefones 48 3221 8452 ou 8844 0741 ou pelo e mail notifica saude sc gov br Plano Ambiental Emergencial 75 2 Planejar orientar coordenar supervisionar e controlar o atendimento m dico hospitalar em situa es de emerg ncia com acidentes radiol gicos e com outros produtos de subst ncias semelhantes 3 Realizar a es de vigil ncia sanit
184. to a 100 5 00m Produtos Perigosos Proximidade de 1 00 Ecossistemas Sens veis e comunidades d populacionais Perigo social e para o Meio Ambiente rea de Preservac o Ambiental Rios de manancial Viadutos de Alto Risco Fonte DNIT 2005 103 Plano Ambiental Emergencial 7 5 Desenvolvimento de Programas de Educa o Ambiental aconselhado o desenvolvimento peri dico de Programas de Educa o Ambiental voltados para seguran a do tr nsito na rodovia com nfase em transporte de produtos perigosos direcionando se para um p blico alvo de a Caminhoneiros b Popula o lindeira comunidades igrejas escolas c Usu rios da rodovia etc O programa deve incluir assuntos como import ncia e periculosidade de produtos perigosos seus impactos e consequ ncias normas e legisla o do trafego de produtos perigosos conhecimentos da legisla o e procedimentos em caso de emerg ncia com produtos perigosos Planos de Emerg ncia Aux lio M tuo e de Conting ncia A primeira campanha educativa poder envolver a distribui o de um folheto espec fico para motoristas de produtos perigosos contendo informa es com entrega gratuita nos estacionamentos postos da PRF ped gios etc As informa es conter o assuntos de interesse para o motorista tais como legisla o e documentos necess rios ao transporte de produtos perigosos e procedimentos no caso de emerg ncias com produtos perigosos
185. transportados Tamb m podemos encontrar estes n meros numa nota fiscal nas fichas de emerg ncia ou num r tulo de embalagem 6 Sabendo se o n mero da ONU do PP devemos consultar as p ginas amarelas do Manual de Emerg ncia A coluna GUIA N indica a p gina laranja que dever ser consultada Nelas voc encontrar informa es sobre os riscos potenciais do PP e as a es de emerg ncia a seguir 7 N o sendo poss vel identificar o n mero da ONU ou o nome do PP existe uma alternativa procurar o r tulo de risco do PP No Manual de Plano Ambiental Emergencial Emerg ncias existem duas p ginas de r tulos de risco com seus Guias correspondentes 8 Voc poder encontrar uma s rie de PP assinalados com um asterisco nas p ginas amarelas e nas azuis por exemplo o cloro n da ONU 1017 estes produtos exigem uma aten o especial nos casos de vazamentos Consulte as p ginas verdes na parte final do manual para conhecer as dist ncias de isolamento e prote o inicial Observa o O Manual de Emerg ncias da ABIQUIM n o resolve todos os problemas que podem ocorrer com os produtos perigosos por m seguindo suas recomenda es voc poder controlar o acidente nos seus primeiros minutos at a chegada de uma equipe especializada evitando riscos e a tomada de decis es incorretas 6 3 Como Isolar a rea de Risco Ap s identificar o s produto s perigoso s e tomar as medidas iniciais de emer
186. ura cultivo arroz 349 a 346 Rizicultura cultivo arroz 377 Produ o Agr cola 311 Eucalipto 381 Agr cola 307 e 306 Planta o Eucalipto 385 Agr cola Fumo 278 Sambaquis 387 Agr cola Milho 272 Rizicultura cultivo arroz 393 Rizicultura cultivo arroz 234 Comunidade ind gena 404 a 406 Rizicultura cultivo arroz 413 Planta o Eucalipto 420 e 421 Produ o Agr cola Fumo 423 Produ o Agr cola 426 e 427 Produ o Agr cola Fumo 453 Planta o Eucalipto 457 a 463 Rizicultura cultivo arroz Fonte Levantamento de campo 2011 42 Plano Ambiental Emergencial e Corpos h dricos Os trechos rodovi rios que transp em corpos h dricos como cursos d gua lagoas manguezais e mares s o considerados cr ticos devido s possibilidades de contamina o por produtos perigosos quando utilizados para abastecimento dos n cleos urbanos e para o exerc cio de atividades pesqueiras que constituem fonte expressiva de recursos para as popula es que t m nessa atividade a principal fonte de renda Contaminantes em corpos h dricos disseminam e propagam poluentes levando a infiltra es que contaminam al m dos corpos h dricos o solo e o len ol fre tico podendo estes desaguar no mar No trecho sul da BR 101 est o presentes muitas pontes que caracterizam a transposi o de corpos h dricos A rodovia
187. urbanos cursos de gua lagoas banhados e mangues que atravessam ou tangenciam reas de prote o 40 Plano Ambiental Emergencial PAE ambiental que atravessam reas urbanizadas trechos sinuosos e encostas ngremes s o pontos que merecem cuidados especiais por apresentarem maiores riscos de danos em caso de acidentes Os trechos vulner veis foram levantados atrav s de um Rotograma de Riscos Para confec o do Rotograma de Riscos da BR 101 SC Trecho Sul utilizou se um autom vel para percorrer o trecho da rodovia nos dois sentidos Norte Sul e Sul Norte e marcar os pontos vulner veis em coordenadas geogr ficas por meio de GPS Global Positioning System e a quilometragem com intervalos de 1 km A planilha completa com a descri o dos pontos e sua localiza o est em anexo Os pontos levantados foram e reas de preserva o ambiental As reas de prote o ambiental transpostas por trechos da rodovia est o sujeitas aos impactos ambientais provocados por acidentes com produtos perigosos pois estas situa es geralmente resultam em derramamentos de produtos t xicos inc ndios ou explos es Nessas reas os recursos h dricos a paisagem a fauna e a flora constituem elementos importantes pelo fato de alguns serem n o renov veis ou estarem em extin o O trecho Sul da BR 101 entre a Grande Florian polis e a divisa com o Rio Grande do Sul coincide com unidades de conserva o federal estadual
188. utos Perigosos que a Meta 1 do Projeto teve execuc o prevista com durac o de 09 nove meses contemplando informa es sobre a identifica o e avalia o dos riscos an lise de vulnerabilidades informa es e procedimentos para resposta entre outras O Plano Ambiental Emergencial PAE tem como objetivo estruturar um conjunto bem planejado de atividades informa es e procedimentos destinados coordena o da a o das diversas inst ncias p blicas afetas ao tema no atendimento e resposta aos acidentes com produtos perigosos Tendo em vista as modifica es ocorridas na regi o desde 2001 devido duplica o do trecho Sul da rodovia BR 101 SC o aparelhamento e moderniza o da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros neste intervalo e a edi o pelo DNIT no ano de 2005 do Manual para Implementa o de Planos de A o de Emerg ncia para o Atendimento a Sinistros Envolvendo o Transporte Rodovi rio de Produtos Perigosos tornou se necess ria anteriormente ao desenvolvimento e implementa o do Programa de Transporte de Produtos Perigosos propriamente ditos a realiza o de uma completa atualiza o e reformula o da proposta do Plano de Emerg ncia delineada pelo IME em 2001 Tal revis o subsidiar a elabora o de um Plano Ambiental Emergencial de car ter mais amplo voltado ao atendimento de acidentes e emerg ncias com Produtos Perigosos com maior nfase no tratamento ambiental a ser dado nestes casos
189. vel em constru o 11 312 Posto Combust vel 11 342 Posto Combust vel 12 320 Posto Combust vel 12 340 Posto Combust vel 13 333 Posto Combust vel 13 336 Posto Combust vel Borracharia Mec nica 14 334 Posto Combust vel 14 290 Posto Combust vel 15 349 Posto Combust vel 15 289 Posto Combust vel 16 361 Posto Combust vel 16 277 Posto Combust vel 17 375 Posto Combust vel 17 276 Posto Combust vel 18 379 Posto Combust vel 18 268 Posto Combust vel 19 380 Posto Combust vel 19 215 Posto Combust vel 20 402 Posto Combust vel 20 214 Posto Combust vel 21 403 Posto Combust vel 21 213 Posto Combust vel 22 403 Posto Combust vel 23 412 Posto Combust vel 24 415 Posto Combust vel 25 420 Posto Combust vel 26 425 Posto Combust vel 27 435 Posto Combust vel 28 436 Posto Combust vel 29 438 Posto Combust vel Fonte Levantamento de campo 2011 Plano Ambiental Emergencial PAE e reas urbanizadas Do ponto de vista de acidentes com produtos perigosos as travessias de reas urbanas densamente ocupadas representam situa es complexas pelas consequ ncias poss veis sobre a popula o residente ou de passagem destacando se determinadas cargas como o cloro e seus derivados diretos por seu alto grau de letalidade Produtos perigosos gasosos vol teis que podem ser espalhados pelos ventos nas comunidades vizinhas envolvem acidentes amb
190. vel de recursos humanos e materiais a serem empregados em situa es de acidentes envolvendo produtos perigosos c Padroniza o de procedimentos de atendimento a emerg ncias com emprego r pido disciplinado e coordenado de todos os recursos dispon veis d Identifica o controle e extin o das situa es emergenciais no menor espa o de tempo poss vel e Evitar ou minimizar os impactos negativos dos acidentes e respectivas consequ ncias ao meio ambiente sa de e seguran a p blica 1 2 Justificativa Devido s pol ticas adotadas no Brasil nas ltimas d cadas a malha de transporte do pa s concentra se basicamente no modal rodovi rio principalmente ap s a implanta o da ind stria automobil stica a partir da d cada de 1950 que veio a consolidar a modalidade de transporte rodovi rio como a mais utilizada no pa s Com a necessidade de movimenta o dos produtos da ind stria e com o crescimento do interc mbio comercial entre localidades e regi es come aram a ser constru das estradas por meio das quais escoada a mat ria prima e os bens de grande parte da produ o da ind stria brasileira ou seja pelo transporte rodovi rio que a economia brasileira quase que na sua totalidade conduzida 17 Plano Ambiental Emergencial 18 At o ano 2000 a malha rodovi ria brasileira foi respons vel por 60 49 do transporte de carga enquanto que a ferrovia por 20 86 a aquavia por

Plano Ambiental Emergencial BR 101 Trecho Sul

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