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CT_CPGEI_M_Gruber, Cristiane Regina_2005

1. Freqii ncia Hz 15 35 85 200 Distancia cm 15 8 34 5 90 20 74 44 57 30 3 62 3 27 8 03 13 04 45 2 05 2 36 4 17 7 57 60 1 49 1 76 3 44 5 40 75 1 12 1 34 2 58 3 98 90 0 86 1 14 1 95 2 98 105 0 64 1 00 1 51 2 24 200 0 42 0 64 0 67 x n o mensurado 5 6 5 Campo el trico mensurado na lateral dos equipamentos de DOC Foram realizadas mensura es nas laterais dos equipamentos de DOC com o intuito de verificar a intensidade do campo el trico emitido em dire o ao paciente que est sendo submetido ao tratamento ou sobre o fisioterapeuta caso o equipamento de DOC seja posicionado de maneira diferente s apresentadas nas Figuras 10 11 e 12 Esse teste mostrou que para os equipamentos nos quais a sa da dos eletrodos se d na regi o lateral do equipamento de DOC o campo el trico mais intenso na dire o do paciente do que na dire o do fisioterapeuta expondo o paciente n veis de radia o excessivos Cabe expor que os limites de exposi o para os pacientes s o menores 28 V m p blico geral que os limites ocupacionais 61 V m ICNIRP 1998 Geralmente o paciente permanece deitado em uma maca posicionada ao lado do equipamento de DOC para aplica o da terapia sendo assim as dist ncias que mais interessam para essa avalia o s o 15 30 45 e 60 cm de dist ncia Novamente o sensor de teste foi posicionado na vertical e na horizontal A Figura 24 corresponde aos valores obt
2. 10 10 610 f 1 6 f 10 400 10 61 0 16 400 2000 10 af 0 008f 2 300 10 137 0 36 Exposi o 3 150 10 87 5 do 0 15 1 10 87 0 73 f P blico 1 10 10 87 t 0 73 f Geral 10 400 10 28 0 073 400 2000 10 1 375f 0 0037f 2 300 10 61 0 16 Com rela o aos equipamentos eletrom dicos o Brasil adota a norma NBR IEC 46 601 1 2 1997 que estabelece o limite de imunidade a campos el tricos de 3V m para os equipamentos de sa de numa faixa de freqii ncia de 26 a 100 MHz CABRAL e MUHLEN 2004 A norma NBR IEC 601 2 3 especifica que no que diz respeito compatibilidade eletromagn tica o equipamento de DOC deve estar em conformidade com as prescri es especificadas na publica o da NBR IEC CISPR 11 Limites e m todos de medi o das caracter sticas de interfer ncia de radiofrequ ncia de equipamento de radiofregii ncia industrial cient fico e m dico ABNT 1997 Os equipamentos eletrom dicos cont m dezenas de componentes eletr nicos que podem funcionar como pequenas antenas para sinais de RF Os efeitos da radia o eletromagn tica sobre equipamentos eletrom dicos dependem principalmente da intensidade do campo el trico que chega ao equipamento CABRAL e MUHLEN 2000 3 4 3 Manuten es Corretivas Para a execu o de atividades de manuten o corretiva deve se sempre levar em considera o a exist ncia de ativi
3. Parte 1 Prescri es Gerais para Seguran a Rio de Janeiro 1994 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR IEC 601 2 3 Equipamento Eletrom dico Parte 2 Prescri es Particulares para a Seguran a de Equipamento de Terapia por Ondas Curtas Rio de Janeiro 1997 BRANDT A C Programa de Verifica o e Controle de Equipamentos de Ultra Som Terap utico Disserta o de mestrado CEFET PR Curitiba PR 2003 BRONZINO J D Management of Medical Technology a Primer for Clinical Engineers Boston Butterworth Heinemenn 1992 CABRAL S C B MUHLEN S S Interfer ncia eletromagn tica em equipamentos eletrom dicos ocasionada por telefone celular Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia Biom dica 2000 Dispon vel em CD Rom CABRAL S C B MUHLEN S S Estudo da interfer ncia eletromagn tica em uma UTI pedi trica Anais do III Congresso Brasileiro de Engenharia Biom dica Jo o Pessoa 5 1 221 224 2004 Dispon vel em CD Rom 96 CALIL S J TEIXEIRA M S Gerenciamento de Manuten o de Equipamentos Hospitalares S rie Sa de amp Cidadania vol 11 S o Paulo Funda o Peir polis 1998 CARVALHO J N Polui o eletromagn tica Revista de direitos difusos S o Paulo Esplanada 2000 COFFITO Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional Equipamentos de fisioterapia ordem no caos O COFFITO 2001 COFFITO Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
4. 99 hospitalares em programas de manuten o preventiva Anais do III Congresso Brasileiro de Engenharia Biom dica Jo o Pessoa 5 1 365 368 2004 Dispon vel em CD Rom MUHLEN S S Certifica o de qualidade em equipamentos m dico hospitalares no Brasil Mem rias II Congresso Latinoamericano de Ingenier a Biom dica Habana 2001 OKUNO E CALDAS I CHOW C F sica para ciencias biol gicas e biom dicas S o Paulo Harbra 1982 OLIVEIRA C L C Avalia o do Risco de Produtos M dicos Anais do Congresso Brasileiro de Engenharia Biom dica 2000 Dispon vel em CD Rom OLIVEIRA E J V BRITO L C BUTTON V L S N An lise da certifica o de equipamentos eletrom dicos no Brasil Anais do III Congresso Brasileiro de Engenharia Biom dica Jo o Pessoa 5 1 991 994 2004 Dispon vel em CD Rom PYE S D MILFORD C The Performance of Ultrasound Physiotherapy Machines in Lothian Region Scotland 1992 Ultrasound in Medicine amp Biology United States 20 4 347 359 1994 ROBERTSON V J Guidelines for the clinical use of electrophysical agents Australia Australian Physiotherapy Association 2001 RODRIGUES E M GUIMAR ES C S Manual de recursos fisioterap uticos Rio de Janeiro Revinter 1998 SCOTT S Diatermia por ondas curtas In KITCHEN S BAZIN S Eletroterapia de Clayton 10 ed S o Paulo Manole 1998 SHIELDS N O HARE N BOYLE G GORMLEY J Development and appl
5. es b sicas n o sejam excedidas Os valores dos n veis de refer ncia do campo el trico s o baseados na depend ncia da absor o humana com a fregii ncia ICNIRP 1998 ANATEL 1999 Os n veis de refer ncia s o obtidos das restri es b sicas por modelamento matem tico e por extrapola o de resultados de investiga es de laborat rio em freqii ncias espec ficas Os n veis s o dados para a condi o de acoplamento m ximo do campo com o indiv duo exposto fornecendo dessa forma o m ximo de prote o Devem se entender os n veis de refer ncia como valores m dios espaciais calculados sobre o corpo inteiro do indiv duo exposto mas com a importante condi o de que as restri es b sicas para exposi o localizada n o sejam excedidas Modelos de campo el trico devem levar em conta o fato de que dependendo das condi es da exposi o do tamanho da forma e posi o do corpo exposto no campo a densidade da carga da superf cie pode variar muito resultando numa distribui o de correntes vari vel e n o uniforme dentro do corpo Nas freqii ncias acima de MHz as intensidades derivadas do campo el trico e magn tico foram obtidas da restri o b sica para a SAR de corpo inteiro usando dados computacionais e experimentais ANATEL 1999 Estudos t m mostrado que o n vel de radia o decresce com o aumento da dist ncia 45 entre o operador e o equipamento sendo assim a exposi o ocupacional tende
6. es da sua utiliza o tipo de maca e suporte 48 t cnica de tratamento utilizada tamanho dos eletrodos cuidados com os pacientes etc O question rio foi aplicado a dez fisioterapeutas e respondido por todos 4 2 MANUTEN O PREVENTIVA A manuten o preventiva realizada para assegurar o aumento da vida til de equipamentos tendo como conseqii ncia a redu o de custos e o aumento da qualidade dos equipamentos WEBSTER 1998 Para um programa de manuten o preventiva faz se necess rio o conhecimento de informa es que identifiquem o equipamento nome marca modelo idade etc sua localiza o ou setor a que o equipamento pertence o estado do equipamento se est em uso ou desativado o grau de utiliza o deste etc Essas informa es foram obtidas atrav s de question rios como dito anteriormente ap ndice A Como responsabilidade do pesquisador foram utilizadas fichas para armazenamento dos dados referentes inspe o visual dos equipamentos consulta aos documentos acompanhantes descri o do ambiente no qual os mesmos operam realiza o de testes de seguran a el trica e testes para verifica o da intensidade do campo el trico emitido pelo equipamento de DOC Vinte equipamentos de terapia por ondas curtas de sete marcas e onze modelos distintos foram disponibilizados para testes Para medi es da intensidade de campo el trico emitido pelo equipamento de DOC apenas cinco instrumentos
7. A fisioterapia Dispon vel em http www fisioterapia com br fisioterapia asp Acessado em 26 09 2005 CSP Chartered Society of Physiotherapy Guidelines for the safe use of pulsed shortwave therapy equipment Physiotherapy 80 233 35 1994 CSP Chartered Society of Physiotherapy Safe Practice with Electrotherapy Short Wave Therapy 1997 Dispon vel em http www csp org uk Acessado em 04 12 2003 CSP Chartered Society of Physiotherapy Important safety information regarding diathermy therapy in patients with implanted leads and implanted systems with leads 2001 Dispon vel em http www csp org uk Acessado em 04 08 2005 DRAPER D O KNIGHT K FUJIWARA T CASTEL J C Temperature change in human muscle during and after pulsed short wave diathermy Journal of Orthopaedic amp Sports Physical Therapy 29 1 13 22 1999 ECRI Healthcare Product Comparison System HPCS Diathermy Units Microwave Shortwave Apr 2002 FALC O M M Certifica o de equipamentos eletrom dicos ensaios t cnicos e implanta o de laborat rio Disserta o de mestrado CEFET PR 1997 97 GAUCH P R A HALPERIN C GALV O S S Orienta es a Respeito das Interfer ncias sobre Marcapassos Card acos Arquivos Brasileiros de Cardiologia 68 2 1997 GRANDOLFO M SPINELLI M C Occupational exposure to shortwave and microwave electromagnetic fields during diathermy treatments 2 International Workshop on Biolo
8. A inflama o basicamente o resultado da microcircula o dos tecidos reagindo les o inicial e dura cerca de tr s a quatro dias LOW e REED 2001 Quatro sinais est o associados inflama o calor vermelhid o devido ao aumento 13 do fluxo sangu neo edema resultado de agentes inflamat rios e dor decorrentes da libera o de agentes qu micos irritantes como bradicinina histamina prostaglandina etc MICHLOVITZ 1998 A primeira resposta les o a vasoconstri o em resposta irrita o causada pela libera o de norepinefrina que respons vel pelo tamponamento dos vasos que est o sangrando e ajuda na imobiliza o da rea e aprisionamento das bact rias Durante esse per odo as paredes dos vasos dos capilares e especialmente das v nulas p s capilares s o alinhadas pelas c lulas sangii neas brancas leuc citos em um processo chamado de marginaliza o MICHLOVITZ 1998 Esse processo pode ser seguido de uma vasoconstri o secund ria em decorr ncia da a o da serotonina do difosfato de adenosina do c lcio e da trombina SCOTT 1998 A press o aplicada nas termina es nervosas sensoriais pelo exsudato respons vel por parte da dor associada com a inflama o A dor tamb m provocada por todos os mediadores qu micos que causam vasodilata o sobretudo as cininas Quase imediatamente ap s a forma o do exsudato l quido chegam ao local da les o os neutr filos 24 ho
9. o preventiva Al m disso devem seguir rigorosamente as especifica es das normas com rela o seguran a Quanto ao item seguran a el trica cabe aos fisioterapeutas confiarem suas instala es el tricas a profissionais qualificados para que problemas n o ocorram e riscos envolvendo o equipamento e a instala o n o sejam criados evitando assim danos para o paciente e para o operador J os fabricantes devem se preocupar mais com o projeto e a constru o de seus equipamentos cujos requisitos de seguran a el trica s o definidos em normas de tal forma que esses requisitos sejam rigorosamente respeitados sob pena de n o haver a prote o el trica esperada quando da utiliza o desses equipamentos Quanto ao item medi o de campo el trico conclui se que a intensidade para todos os equipamentos avaliados atuando no modo cont nuo maior quando mensurada pr xima ao equipamento de DOC sendo esse tamb m o local onde os valores para o campo el trico mais excederam os limites ocupacionais especificados 61 V m Comparando se os modos de aplica o cont nuo e pulsado conclui se que no modo de aplica o pulsado os equipamentos avaliados n o apresentaram campos el tricos excessivos para o fisioterapeuta proporcionando assim uma pr tica segura para os mesmos Por outro lado os valores de campo el trico para o equipamento de DOC operando no modo pulsado excederam em algumas medi es a 15 cm os n veis de exposi
10. com m ximo aquecimento e profundidade de penetra o relativos no m sculo Assim cabe ao fisioterapeuta escolher a t cnica e aplic la de forma que traga os maiores benef cios para o tecido lesado e consequentemente para o paciente 2 2 5 1 M todo capacitivo Trata se de um m todo que utiliza dois aplicadores capacitivos posicionados pr ximo a rea da regi o a ser tratada Uma tens o alternada de alta frequ ncia aplicada nos tecidos gerando uma corrente de condu o que produz calor no tecido RODRIGUES e GUIMAR ES 1998 O aquecimento do tecido basicamente devido ao campo el trico de RF HECS 2002 O m todo capacitivo utiliza dois tipos de eletrodos Placas flex veis envoltas por borracha utilizado material semelhante ao feltro para garantir que restar um espa o suficiente entre o eletrodo e o paciente Figura 3 20 Figura 3 Eletrodo do tipo flex vel ISP 2005 Placas met licas r gidas envoltas em pl stico S o comumente conhecidas como eletrodos de schliephake e s o posicionados por meio de bra os de suporte Figura 4 Figura 4 Eletrodo do tipo schliephake O objetivo deste tipo de aplica o controlar a distribui o do campo el trico da DOC e desse modo o aquecimento dos tecidos LOW e REED 2001 O padr o do campo el trico pode ser previsto para um tecido usando diferentes tamanhos e formas de eletrodos e variadas posi es com rela o ao tecido Por m os teci
11. dura o de um minuto em cada No modo pulsado o equipamento de DOC operou na dose m xima sendo selecionadas quatro frequ ncias de pulso m xima m nima e duas intermedi rias respeitando se as frequ ncias ofertadas pelos equipamentos Para um dos equipamentos foram verificadas cinco fregii ncias Para cada freqii ncia mensurava se o campo el trico durante um minuto em cada dist ncia A pot ncia de sa da dos equipamentos variou entre 200 e 400 W Simulando o paciente foi utilizado um phantom IEC 1999 de 10 cm de di metro e 52 cm de comprimento preenchido com 51 de solu o salina cloreto de s dio concentra o 0 9 fator 1 0028 Figura 13 Figura 13 Phantom utilizado nas medi es Os eletrodos foram posicionados a 15 cm de dist ncia na forma coplanar Como a aplica o simulou situa es reais de tratamento os eletrodos eram cobertos com uma toalha Na pr tica essa conduta indicada a fim de absorver a transpira o a qual por causa de seu alto conte do h drico aquecida seletivamente podendo causar queimaduras ANDREWS 55 HARRELSON e WILK 2000 Al m disso evita se o contato dos fios dos eletrodos com a superf cie corporal do paciente e com as superf cies das macas das mesas de suporte e ou dos equipamentos de DOC 56 57 CAP TULO V RESULTADOS 5 1 PESQUISA DIAGN STICA Os fisioterapeutas respons veis pelos equipamentos de diatermia responderam o question rio desen
12. o segura da eletroterapia bem como programas de gerenciamento de tecnologia para assegurar bom funcionamento do equipamento 3 7 1 Diretrizes B sicas para a Aplica o da Eletroterapia Algumas diretrizes b sicas podem fornecer a estrutura para uma pr tica sadia LOW e REED 2001 Montagem dos aparelhos os aparelhos devem ser montados e posicionados adequadamente S o feitas verifica es visuais dos eletrodos sondas cabos plugues tomadas interruptores controles seletores e indicadores luminosos Preparo e teste do aparelho ajustar o aparelho e realizar testes que se fa am necess rios antes da aplica o No preparo do paciente o fisioterapeuta deve realizar uma avalia o minuciosa principalmente da parte a ser tratada Al m disso deve se explicar para o mesmo sobre como o tratamento para que o mesmo fique ciente Preparo da parte a ser tratada limpar ou expor a rea a ser tratada bem como posicionar o paciente de modo confort vel e apropriado Instru es e alertas orientar o paciente sobre o que ele pode ou n o fazer sobre o que pode ou n o sentir 33 Aplica o marcar o tempo de tratamento T rmino do tratamento examinar a rea que foi tratada Registro registrar detalhadamente todos os par metros do tratamento incluindo a regi o tratada a t cnica a dosagem e o efeito resultante 3 7 2 Programa de Gerenciamento Para garantir efic cia no tratamento h necessidade
13. pot ncia controlado por um transistor sincronizado por cristal LOW e REED 2001 Em cada circuito colocada uma espiral formando um transformador de modo que o campo magn tico gerado pelo circuito oscilador induz uma corrente na bobina ressonante A energia ser efetivamente transferida se os dois circuitos estiverem sintonizados com mesma freqii ncia Para que isso ocorra necess rio organizar os circuitos de modo que o produto 18 da capacit ncia e indut ncia de um seja igual ao do outro Os circuitos de resson ncia e gerador s o sintonizados pelo uso de um capacitor vari vel para que sejam equiparados os par metros de cada circuito gerando assim a m xima transfer ncia de pot ncia SCOTT 1998 O diagrama de blocos da Figura 2 apresenta um circuito de DOC Como produto final o calor se forma de acordo com a Equa o 2 Q I R t 2 onde Q calor em joules I amplitude da corrente em amp res R resist ncia hmica e t tempo em segundos SCOTT 1998 Uma vez sintonizado o aquecimento dos tecidos controlado regulando a pot ncia de sa da do aparelho e isto realizado de formas diferentes em aparelhos diferentes Gerador de alta Rede de freqi ncia alimenta o Amplificador Eohina do oscilador Bobina de resson ncia Circuito de resson ncia ou do paciente Capacitor vari vel para sintoniza o Eletrodos tecidos formando um capacitor Figura
14. ria El trica e Inform tica Industrial Curitiba 2005 Bibliografia p 95 100 l Fisioterapia Equipamento e acess rios Avalia o 2 Terapia por ondas curtas 3 Instrumentos e aparelhos m dicos Manuten o e reparos 4 Manu ten o preventiva Mrontrele de qualidade 6 Engenharia biom dica I Gewehr Pedro Miguel orient II Universidade Tecnol gica Federal do Paran Curso de P s Gradua o em Engenharia El trica e inform tica Industrial III T tulo CDD 615 83 CDU 615 849 AGRADECIMENTOS Agrade o o apoio e dedica o prestados pelo professor Dr Pedro Miguel Gewehr Aos meus pais e ao meu noivo pela paci ncia e apoio dedicados no per odo que se processou a execu o da pesquisa cient fica Agrade o s cl nicas e institui es que cederam seus equipamentos e espa o para a realiza o da pesquisa CAPES pelo apoio financeiro ao professor Dr Percy Nohama por ter disponibilizado o equipamento de teste ao Marcos por ter disponibilizado parte de seu tempo para auxiliar na execu o pr tica da pesquisa e aos meus colegas de turma e laborat rio que de alguma forma sempre estavam dispostos a auxiliar iii iv SUM RIO LISTA DE FIGURAS 45 koscaccaeatn nce OS oan houns ix LISTA DE TABELAS siga sresasvasesanierasaaitita son aeiia ai aiiai ias xi LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS rea xiii RESUMO anuais RG EE UnG din Uia XV ABSTRACT e
15. 11 214 6 Tecido Nervoso dus etss ctles sat paca alpes dus a tds Dea Gaga Sal 11 2 15 RasesdaCicainiza o Tecidual sacas a rsss Dorian oO su canned vesa cesnaedeecace an ER dade 12 2l l NEC S AG MIMIC IA cise tees rosana Sd theca aula taal heh dete Ai a 12 2M ZA MAM AC AO aa ee ee RE E ADE caret sath S aa a E 12 21 3 3 FASE p olifetati vasna 3G cee aea odes lsd rag aque delet na eG q ada SA guns 13 21 54 Fase de TeMmOde AMG NIG sans inte s s aspas sds apa alada 14 2 2 DIATERMIA POR ONDAS CURTAS sapssicssccdccsccinsvsscentesdeediseidenaadussaatisteeatevsedbactiseviones 14 2D MOMAPONENLES engrana aa auge g AS pa e 15 2 2 2 Caracter sticas PISICAS pssst siniestra esesten ain A s abis aa ia aana 16 2 2 2 1 PRODU O DA CORRENTE DE ONDAS CURTAS ccecceereereeseeeeseeeese 17 2 2 3 Diatermia por Ondas Curtas Pulsada DOCP era 18 2 24 Principios d AD CA OS cais corsa cfeanfnto a naebeeedeen sdenachonnstnits Cp a 19 22 4 1 M todo capacitivo nenn cume tua aafedaca sensata aa ass AR ada Michie ana Ch e bussed abe 19 Dem Ad M todo INQULIVO ai cakes ce castier Beis waite cae ea atc ASS na 21 De De MOSER IN Sai ssc E E aac atic acon ce esa to ais vas eas ad oa pe acca sod ont ees bse EE 22 DAJI DOC COMMU A Gus alas asa ad Gg Megas a at ge eee a 23 Dad OO Dice e coa naa DA a a A E dd ude cab cue ties eae 24 22 60 Efeitos Terap ticos nsnsi nisin e a Lada oba a E A A d ada ad 24 22 0 Modo CONNU Ostis etsss feita
16. 2 20 sentindo o calor 1 10 sabe pela manuten o constante e observando se o funcionamento 1 10 mediante avalia o do engenheiro eletricista e 1 10 quando o aparelho n o apresenta ru do mant m intensidade e freq ncia e tem boa condu o no teste com l mpadas Quanto ao item utiliza o e cuidados na aplica o com terapia por ondas curtas foram elaboradas 12 quest es sendo uma delas subjetiva Dos 10 fisioterapeutas 9 90 aplicam a terapia sobre a roupa 1 10 aplica a terapia em pacientes com implantes met licos 5 58 50 dizem que os cabos permanecem sobre partes met licas e 100 n o aplicam em pacientes com dispositivos el tricos implantados testam a sensibilidade do paciente antes da aplica o da terapia n o utilizam outros equipamentos juntamente com a terapia por ondas curtas utilizam temporizador para controlar a terapia e relatam que os cabos n o permanecem em contato com o paciente Finalmente quanto pergunta subjetiva sobre o que feito quando o paciente relata estar muito quente no local de aplica o da terapia 1 10 fisioterapeuta n o respondeu 6 60 diminuem a intensidade e 3 30 interrompem a terapia 5 2 INSPE O VISUAL DOS EQUIPAMENTOS Dos 20 equipamentos verificados 13 65 apresentavam ambos os tipos de emiss o cont nuo e pulsado e 7 35 somente o modo cont nuo Todos os equipamentos apresentavam especifica es de marca e modelo Os demais itens
17. 2 Diagrama mostrando a gera o e aplica o da diatermia por ondas curtas SCOTT 1998 LOW e REED 2001 2 2 3 Diatermia por Ondas Curtas Pulsada DOCP Consiste na aplica o de uma s rie de breves pulsos de DOC intercalados com intervalos em que n o h aplica o de DOC Durante o per odo de pulsos ativados a 19 freqii ncia aproximadamente 27 12 MHz SCOTT 1998 A utiliza o de pulsos para que o paciente receba menor dose de energia atrav s do tempo Os par metros para aplica o da DCOP s o Pot ncia de pico de pulso 100 1000 W Freqii ncia de repeti o do pulso n mero de pulsos em 1 segundo 15 800 Hz Dura o do pulso dura o de cada pulso 25 400 us Com um circuito sincronizado a sa da pode ser ligada e desligada permitindo que sejam emitidos pulsos de oscila es em qualquer extens o de tempo 2 2 4 Princ pios de Aplica o Durante a aplica o da DOC o paciente conectado ao circuito el trico do gerador de alta frequ ncia por meio de um aplicador capacitivo ou bobina de indu o O mecanismo de aquecimento e o perfil s o um pouco diferentes para os dois tipos de aplica o HECS 2002 Controv rsias existem sobre onde as diferentes t cnicas de aplica o causam maior aquecimento SCOTT 1998 afirmou que os padr es de aquecimento ou absor o mais desej veis para as finalidades terap uticas correspondem ao m nimo de aquecimento relativo no tecido adiposo
18. D ITENS INSPECIONADOS NOS AMBIENTES Tipo de maca Tipo de suporte Presen a de objetos de metal cadeiras escadas janelas Presen a de outros equipamentos de eletrotermofototerapia Inspe o das tomadas Inspe o dos plugues dos equipamentos 93 94 AP NDICE E TESTES DE SEGURAN A EL TRICA PAR METROS EQUIPAMENTO 1 EQUIPAMENTO 2 Fase neutro Fase terra Neutro terra Corrente de consumo A Polariza o normal com terra aparelho desligado Polariza o normal sem terra aparelho desligado Polariza o reversa sem terra aparelho desligado Polariza o normal com terra aparelho ligado Polariza o normal sem terra aparelho ligado Polariza o reversa sem terra aparelho ligado 95 REFER NCIAS Ag ncia Nacional de Telecomunica es ANATEL Diretrizes para limita o da exposi o a campos el tricos magn ticos e eletromagn ticos vari veis no tempo at 300 GHz Bras lia 1999 ANDREWS J R HARRELSON G L WILK K E Reabilita o f sica das les es desportivas 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 ARA JO M C Certifica o de Equipamentos Eletrom dicos no Brasil Mem rias II Congresso Latinoamericano de Ingenier a Biom dica Habana 2001 Mayo ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR IEC 601 1 Equipamento Eletrom dico
19. ELETROMAGN TICA Radia o definida como um fen meno pelo qual energia em forma de ondas eletromagn ticas emana de uma fonte atrav s do espa o OKUNO CALDAS e CHOW 1982 As ondas eletromagn ticas resultam da combina o entre um campo el trico e um campo magn tico que oscilam em planos perpendiculares entre si As ondas eletromagn ticas s o caracterizadas por um conjunto de par metros que incluem 1 Freq ncia f s Hz 2 Densidade de pot ncia S W m Comprimento de onda m expresso na Equa o 3 y asa 3 onde c velocidade da luz m s Intensidade do campo el trico E V m Intensidade do campo magn tico H A m Polariza o el trica dire o do campo el trico 40 Ondas eletromagn ticas s o constitu das de campos el tricos e magn ticos variantes e se propagam com velocidade constante c no v cuo Ondas de r dio ondas luminosas raios infravermelhos raios ultravioleta raios x e raios gama s o exemplos de radia o eletromagn tica A radia o eletromagn tica emitida e se propaga descontinuamente em pequenos pulsos de energia chamados pacotes de energia quanta ou f tons OKUNO CALDAS e CHOW 1982 Quando dois circuitos est o acoplados por um campo el trico o acoplamento pode ser representado por um fen meno capacitivo No entanto quando dois circuitos est o acoplados por um campo magn tico o acoplamento pode ser representado por um fen me
20. Em um per odo de 18 meses 148 incidentes foram registrados por fisioterapeutas dentro desse estudo Uma larga percentagem destes incidentes 32 4 ocorreu como resultado da aplica o de DOC e DOCP Os incidentes incluem aumento da dor n useas e v mitos queimaduras cefal ias e desmaios SHIELDS et al 2003 Os efeitos adversos podem ser resultado de uso de equipamento em mau funcionamento do uso de t cnicas inapropriadas ou da aplica o incorreta do tratamento SHIELDS et al 2003 Outro estudo CSP 1997 cita que n o se tem conhecimento de pesquisas que investiguem especificamente uma correla o entre eletroterapia e doen as malignas em fisioterapeutas Com rela o ao aborto e ou partos com m forma o existem poucos estudos que consideram o efeito das microondas e DOC DOCP Entretanto um outro estudo mostra fraca liga o com microondas com DOC DOCP os resultados s o inconclusivos SHIELDS et al 2003 O uso da DOC deve ser evitado se a fonte de diatermia estiver direcionada para a regi o do marcapasso card aco ou se possuir pot ncia elevada podendo ocorrer aquecimento dos componentes e elementos met licos causando at mesmo disfun o permanente do gerador ou arritmias graves GAUCH et al 1997 27 2 2 7 1 DOC cont nuo Dentre as contra indica es para a aplica o da DOC LOW e REED 2001 e SCOTT 1998 citam Marcapassos implantados Metais nos tecidos Sensibilidade t rmica comprome
21. Todo equipamento deve ser acompanhado de documentos contendo pelo menos as instru es para utiliza o uma descri o t cnica e uma refer ncia de endere o ao qual o usu rio possa reportar se A presen a ou n o dos documentos acompanhantes foi investigada atrav s do question rio pesquisa verifica o diagn stica preenchido pelo fisioterapeuta respons vel pelo manuseio do equipamento Caso os documentos estivessem de posse do fisioterapeuta eram inspecionados com base em um question rio Ap ndice C elaborado para sua verifica o com base nas normas ABNT Dentre os itens solicitados pela norma NBR 601 2 3 ABNT 1997 que devem estar presentes nos documentos acompanhantes est o descri o do equipamento cuidados na aplica o declara es de advert ncia e contra indica es frequ ncia de opera o classifica o do equipamento etc 4 2 1 2 Inspe o do ambiente Os ambientes nos quais os equipamentos s o utilizados foram inspecionados para assegurar que a radia o emitida da DOC n o cause nenhuma interfer ncia em outros equipamentos para assegurar que objetos de metal n o permane am na sala e que macas e suportes de madeira sejam utilizados A instala o el trica das salas tamb m foi inspecionada e ser abordada no item testes de seguran a el trica Os ambientes foram avaliados sendo os dados registrados por meio de uma descri o realizada pela pesquisadora Ap ndice D 50 4 2 2 Testes
22. a decrescer quando os fisioterapeutas mant m certa dist ncia do equipamento de DOC durante sua aplica o SHIELDS O HARE e GORMLEY 2004 Segundo um estudo de GRANDOLFO e SPINELLI 2002 al m de haver diminui o dos campos el trico e magn tico com o aumento da dist ncia geralmente a diminui o ocorre mais rapidamente com o equipamento de teste no plano horizontal que no plano vertical De acordo com ROBERTSON et al 2001 os fisioterapeutas devem manter uma dist ncia de 0 5m a Im dos equipamentos de DOC em funcionamento a fim de evitar exposi o adicional Mais especificamente o estudo de HRNJAK e ZIVKOVIC 2002 indica que os profissionais deveriam manter pelo menos 1 m de dist ncia dos aplicadores e 0 5 m de dist ncia dos cabos durante a terapia Al m disso exp e que objetos de metal deveriam permanecer pelo menos a 3 m de dist ncia das unidades de DOC A Tabela 2 apresenta os valores de refer ncia para campo el trico e magn tico para diferentes freqii ncias A linha destacada corresponde ao n vel estabelecido para equipamentos de DOC que operam em 27 12 MHz Tabela 2 N veis de refer ncia para exposi o ocupacional e do p blico geral ICNIRP 1998 Caracter stica de Faixas de Intensidade do Intensidade do Exposi o Freqii ncia Campo El trico Campo Magn tico Hz V m A m Exposi o 0 82 65 10 610 24 4 Ocupacional 0 065 1 10 610 1 6 f 1
23. acordo com suas fontes A o qu mica associada com metabolismo celular Correntes el tricas ou magn ticas como as encontradas nos dispositivos de diatermia A o mec nica como a encontrada no ultra som Termoterapia a aplica o de calor sendo os m todos de aquecimento classificados em superficial e profundo Os agentes de aquecimento superficial s o capazes de aumentar a temperatura da pele dentro de um limite de 40 a 45 C para produzir efeitos terap uticos sendo o alcance do aquecimento superficial de dois cent metros A transfer ncia de calor implica em troca de energia cin tica entre dois ou mais objetos e pode ocorrer por convec o condu o ou radia o STARKEY 2001 2 1 2 4 Termo regula o O sistema termo regulador tem como fun o manter a temperatura interna do corpo relativamente est vel Para tal utiliza os componentes receptores ou sensores t rmicos o centro regulador e os rg os motrizes Os seres humanos s o homeot rmicos com respeito sua temperatura central que a temperatura das estruturas e dos rg os localizados profundamente As temperaturas da pele e tecido subcut neo s o muito vari veis A maioria das pessoas t m temperaturas em torno de 36 8 C sendo a das crian as um pouco mais elevada LOW e REED 2001 A temperatura corporal depende de um equil brio entre perdas e ganhos de calor medida que a temperatura externa aumenta ficando perto da temperatur
24. alguns par metros As intera es dos campos de RF com o sistema vivo podem ser consideradas sobre o n vel macro e microsc pico HECS 2002 25 Radia o eletromagn tica na freqii ncia de opera o da DOC 27 12 MHz conhecida por fornecer v rios efeitos biol gicos Exposi o da radia o RF pode resultar em efeitos ben ficos ou potencialmente prejudiciais HECS 2002 2 2 6 1 Modo cont nuo Os efeitos terap uticos da DOC cont nua s o geralmente considerados decorrentes do aquecimento A resposta dos tecidos ao aquecimento similar n o importando a modalidade utilizada na gera o de calor A principal diferen a entre DOC e agentes de aquecimento por condu o a profundidade onda ir ocorrer o efeito t rmico A diferen a entre DOC cont nua e DOCP que esta transmite uma pot ncia m dia mais baixa ao paciente o que implica em menor aquecimento Dentre os efeitos terap uticos est o Aumento do fluxo sangiiineo Efeito anti inflamat rio Aumento da extensibilidade do tecido colagenoso profundo Efeito cicatricial Diminui a rigidez articular Alivio de dores e espasmos musculares Ainda MA et al 1997 relatam o efeito da DOCP sobre a redu o do pneumot rax espont neo 2 2 6 2 Modo pulsado Alguns autores sugerem que os efeitos obtidos com a aplica o da DOCP podem ser atribu dos por uma leve eleva o da temperatura tecidual Outros relatam que o efeito at rmi
25. alto risco Classe IV produto m dico de m ximo risco Com base nas normas NBR IEC 601 1 ABNT 1994 o equipamento deve ser classificado atrav s de marca o e ou identifica o feita na carca a do equipamento O equipamento de terapia por ondas curtas classificado pelas normas NBR TEC 601 1 e 601 2 3 como equipamento de classe I classifica o diferente da apresentada acima na qual a prote o contra choque el trico n o se fundamenta apenas na isola o b sica mas incorpora ainda uma precau o de seguran a adicional consistindo em um percurso de conex o do equipamento ao condutor de aterramento para prote o pertencente fia o fixa 32 da instala o de modo a impossibilitar que partes met licas acess veis possam ficar sob tens o na ocorr ncia de uma falha de isola o b sica J com rela o ao grau de prote o contra choque el trico classificado como equipamento do tipo BF que proporciona um grau de prote o especial contra choque el trico particularmente quanto corrente de fuga admiss vel e confiabilidade da conex o de aterramento para prote o ABNT 1994 ABNT 1997 A norma CISPR 11 IEC 1999 enquadra o equipamento de DOC no grupo 2 definido como sendo um equipamento no qual a energia de RF intencionalmente gerada e usada na forma de radia o eletromagn tica 3 7 DIRETRIZES E PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO Existem diversas diretrizes que fazem refer ncia aplica
26. choques el tricos e garantir o adequado desempenho destas tecnologias OLIVEIRA BRITO e BUTTON 2004 Para avaliar e garantir os requisitos de seguran a e qualidade dos equipamentos 30 eletrom dicos o Brasil adota o Sistema Brasileiro de Certifica o que leva em considera o a infra estrutura tecnol gica instalada no Pa s para os ensaios e certifica o dos produtos determinando se assim os tipos de equipamentos pass veis de certifica o de conformidade ARA JO 2001 A ANVISA definiu na Resolu o n 444 1999 a ado o da norma t cnica brasileira NBR IEC 60601 1 Equipamento Eletrom dico Parte 1 Prescri es Gerais para Seguran a e normas t cnicas particulares brasileiras da s rie NBR IEC 60601 2 para ensaios de tipo MUHLEN 2001 Somente os equipamentos m dico hospitalares relacionados com estas normas est o sujeitos a certifica o compuls ria Atualmente existem 23 tipos de equipamentos eletrom dicos sujeitos a certifica o compuls ria e entre eles est o equipamento de terapia por ondas curtas A NBR IEC 601 1 uma tradu o fiel da norma equivalente IEC 601 1 1988 ABNT 1994 Esta norma estabelece prescri es gerais para seguran a de equipamentos eletrom dicos e serve de base para as prescri es de seguran a de Normas Particulares Para o equipamento de diatermia por ondas curtas existe a NBR IEC 601 2 3 Equipamento eletrom dico Parte 2 Prescri es particulares para a segur
27. de descri o t cnica e instru es de utiliza o estavam presentes em todos os documentos verificados Fabricantes de equipamentos de DOC especificam que o m vel usado com esses equipamentos deve ser absolutamente livre de metal assim o ambiente deve ser visualmente avaliado para assegurar que a radia o emitida da DOC n o cause nenhuma interfer ncia em outros equipamentos e que objetos met licos na rea n o causem a concentra o da radia o SHIELDS et al 2003 Entretanto nenhum dos 12 ambientes inspecionados foi considerado totalmente adequado para a aplica o da terapia por ondas curtas seja pela presen a e utiliza o de outros equipamentos de eletrotermofototerapia dentro de 300 cm do equipamento de DOC que podem ser influenciados pela radia o emitida da DOC seja pela presen a de objetos de metal dobradi as macas mesas de suporte janelas que favorecem a concentra o da radia o Objetos de metal na rea de tratamento podem causar um aumento localizado na radia o de RF distor o do campo de RF e um aumento no risco de queimaduras por RF Radia o de RF emitida pode interferir com outros equipamentos de 83 eletroterapia em um raio de 3 a 5 m CSP 1994 Ainda com rela o aos ambientes salienta se que somente os documentos de uma marca de equipamento de terapia por ondas curtas recomendavam a utiliza o de Gaiola de Faraday que tem o intuito de evitar que a radia o externa interfira nos
28. de manuten o preventiva em diversos grupos de manuten o de equipamentos hospitalares principalmente no Brasil MORAIS e MUHLEN 2004 Deve se ficar atento s condi es de opera o do equipamento ou seja verificar se o equipamento apresenta riscos em caso de falha e a probabilidade do equipamento falhar devido a condi es inseguras de opera o O conte do dos procedimentos de MP deve ser o mais completo poss vel para garantir que a inspe o seja feita da mesma maneira todas as vezes assegurando um n vel m nimo de inspe o adequada O processo de manuten o preventiva dividido em quatro etapas 36 inspe o visual limpeza testes de funcionamento e testes de seguran a el trica WEBSTER e COOK 1979 Al m dos itens acima para a elabora o dos procedimentos de MP devem ser levadas em considera o as recomenda es dos fabricantes e normas governamentais ou de algum rg o fiscalizador aos quais os equipamentos est o sujeitos CALIL e TEIXEIRA 1998 3 4 2 1 Inspe o visual Consiste na inspe o visual verifica o da integridade f sica da carca a do equipamento e de seus componentes internos como placas de circuito impresso folgas desgastes das engrenagens e bot es amassados ou ferrugens na pintura e limpeza do equipamento procedimentos produtos de limpeza utilizados e as ferramentas necess rias CALIL e TEIXEIRA 1998 Os equipamentos devem ser inspecionados visualmente para iden
29. equipamentos em utiliza o Al m disso somente um dos locais verificados apresentava uma Gaiola de Faraday por m com falhas nas instala es el tricas Sinais de advert ncia quanto ao uso de telefonia celular estavam presentes somente em um local e mesmo assim os pacientes entravam na cl nica com seus aparelhos ligados guardando seus pertences em um suporte de madeira localizado a 300 cm do equipamento de DOC Com rela o aos testes de seguran a el trica observou se que existem falhas nas instala es el tricas invers o entre os condutores fase e neutro e aus ncia de condutor de aterramento o que pode predispor o paciente a choques el tricos e ou danificar o equipamento Entretanto os valores medidos para corrente de fuga estavam dentro dos limites de normalidade especificados No estudo realizado por SHIELDS et al 2003 todos os testes para seguran a el trica estavam dentro do limite de normalidade 6 5 INTENSIDADE DE CAMPO EL TRICO No que diz respeito verifica o da intensidade de campo el trico emitido por equipamentos de DOC notou se que os maiores campos acima dos limites ocupacionais 61 V m concentram se pr ximos aos equipamentos de diatermia local no qual o fisioterapeuta est mais exposto aos efeitos da radia o eletromagn tica Para os dados obtidos e apresentados nas figuras e tabelas foi efetuado um ajuste exponencial aos valores e calculada a correla o entre os dados e a curva mostrando a
30. inspecionados nos equipamentos s o apresentados na Tabela 3 e dizem respeito a dados que deveriam estar marcados no equipamento de acordo com as normas NBR 601 1 e 601 2 3 ABNT 1994 ABNT 1997 Tabela 3 Resultado da inspe o das marca es externas presentes nos equipamentos de DOC n 20 Itens Verificados Especifica Nao Especifica Classifica o 45 55 S mbolos de advert ncia 60 40 Fregii ncia de opera o 35 65 Pot ncia de sa da declarada 30 70 Pot ncia de sa da da rede 50 50 Presen a de temporizador 70 30 Cita o de normas 20 80 59 Com rela o ao tipo de eletrodo utilizado 7 35 eram do tipo schliephake e 12 60 do tipo almofada Um dos equipamentos encontrava se sem os eletrodos Al m disso um equipamento n o aquecia um estava com o suporte do eletrodo de schliephake quebrado um estava sem um dos suportes que deveriam ser quatro e em um deles os cabos n o conectavam com firmeza 5 3 VERIFICA O DOS DOCUMENTOS ACOMPANHANTES Neste item observou se que dos 20 equipamentos avaliados 12 60 estavam com seus documentos e 8 40 n o Al m disso somente dois apresentavam certificado de garantia Os dados para verifica o nos documentos acompanhantes foram retirados das normas anteriormente citadas e s o descritos na Tabela 4 na qual os n meros representam os documentos acompanhantes relacionados com as suas descri es e direita da tabela s o indicadas as porcent
31. interna e externamente ao paciente bem como a utiliza o de aparelhos celulares auditivos e dispositivos el tricos implantados Ainda deve se cuidar do posicionamento do equipamento evitando que os cabos fiquem em contato com partes met licas e que m veis adequados sejam utilizados Al m disso n o se deve deixar a sa da dos eletrodos voltada diretamente para o paciente pois sabe se que nessa posi o a intensidade do campo el trico maior excedendo tanto limites ocupacionais como do p blico em geral Finalmente considerando que o equipamento de terapia por ondas curtas uma forma de eletroterapia que pode trazer riscos para paciente e operador quando utilizado incorretamente utilizado com outros equipamentos e estiver com o desempenho comprometido indispens vel a implementa o de programas de controle e manuten o como o desenvolvido neste trabalho 6 5 TRABALHOS FUTUROS Para continuidade do trabalho sugere se a amplia o e aplica o do programa desenvolvido em mais cl nicas utilizando se um n mero maior de equipamentos de DOC de diferentes marcas e modelos a fim de verificar a situa o de utiliza o e funcionamento dos mesmos 87 Especificamente para o item de radia o eletromagn tica sugere se a realiza o de testes de compatibilidade eletromagn tica e a determina o da taxa de absor o espec fica para cada uma das intensidades de campo el trico e pot ncia Al m disso seria interessant
32. o para o p blico geral 28 V m Assim o risco de exposi o adicional ocupacional e do p blico geral s radia es eletromagn ticas provenientes do equipamento de DOC acima dos limites recomendados de 86 fato existe Com a an lise dos resultados obtidos conclui se que para maior seguran a do fisioterapeuta este deve permanecer maiores dist ncias dos equipamentos de DOC j que com o aumento delas ocorre diminui o da intensidade do campo el trico Outra quest o diz respeito forma de utiliza o dos equipamentos de DOC os quais podem ser utilizados de forma diferente na pr tica Alguns fisioterapeutas costumam permanecer durante todo o per odo de tratamento pr ximos ao equipamento enquanto outros n o Assim cabe aos profissionais controlarem os seus tempos de perman ncia junto aos equipamentos de DOC de forma a sofrerem a menor exposi o poss vel radia o Se o tempo de perman ncia n o puder ser diminu do o fisioterapeuta deve ao menos se manter a dist ncias maiores dos equipamentos para que a exposi o seja menor Nas institui es educacionais as precau es com rela o ao discente e ao paciente devem ser as mesmas acrescentadas de informa es completas sobre os riscos e cuidados a serem tomados com a aplica o da DOC Para cuidados com o paciente acrescenta se o controle do tempo e da intensidade da terapia a preocupa o com o tipo de roupa utilizada a presen a de objetos de metal
33. ondas curtas devem 37 possuir marca es e identifica es sobre os lados interno e externo do equipamento Entre elas est o pot ncia de sa da declarada em watts resist ncia de carga para a qual a pot ncia est dispon vel freq ncia de opera o em megahertz modelo ou tipo de refer ncia tens o de alimenta o pot ncia de entrada pot ncia de sa da da rede classifica o modo de opera o s mbolo de advert ncia sobre tampas de acesso Todo equipamento deve ser acompanhado de documentos contendo pelo menos as instru es para utiliza o uma descri o t cnica e uma refer ncia de endere o ao qual o usu rio possa reportar se Como parte integrante dos equipamentos os documentos acompanhantes devem conter informa es gerais de utiliza o instala o utiliza o e aplica o descri o t cnica freq ncia de utiliza o pot ncia resist ncia de carga modo de opera o declara es de advert ncia Como parte da manuten o preventiva os equipamentos devem estar acompanhados dos seus documentos e esses por sua vez devem ser inspecionados a fim de se verificar a exist ncia de todos os itens especificados pelas normas espec ficas ABNT 1994 A aus ncia de documentos acompanhantes impossibilita o usu rio de consult los quando h necessidade al m de dificultar um programa de manuten o Os ambientes em que os equipamentos s o utilizados devem ser inspecionados e controlados para
34. por parte dos fabricantes e dos profissionais em rela o aos requisitos das normas incluindo a seguran a el trica e a exposi o a campos eletromagn ticos com o intuito de n o se fornecer riscos para o paciente e para o fisioterapeuta XV ABSTRACT This research presents the development and application of a program for the verification of short wave diathermy SWD equipment which included a diagnosis survey showing data relative to the instruments use conditions visual inspection and analysis of accompanying documents having as reference the requirements of brazilian standards NBR IEC 601 1 and NBR IEC 601 2 3 The program also comprised the implementation of electrical safety tests for the equipment and the environment electrical installations and the measurement of electric fields emitted by the SWD instruments The results showed that the manufacturers do not completely follow the standards for the specifications of the instruments and accompanying documents as well as for the installations Also the physiotherapists do not have general knowledge on the standards Concerning the electrical safety tests the measured values of leakage currents of the instruments were within the limits required by the standards however for the electrical installations there were some failures Considering the electric fields high values were measured above the limit of 61 V m nearby the SWD instruments One can conclude that manufacturers and profe
35. sangii neos na por o interna junto ao tecido sseo O end steo geralmente constitu do por uma camada de c lulas osteog nicas achatadas revestindo as cavidades do osso esponjoso o canal medular 2 1 4 12 Tecido nervoso Est distribu do pelo organismo formando uma rede de comunica es que constitui o sistema nervoso Este por sua vez dividido anatomicamente em sistema nervoso central e perif rico O tecido nervoso constitu do por dois componentes principais o neur nio que formado por dois segmentos distintos dendritos e ax nio c lulas da glia ou neuroglia O tecido nervoso tem a capacidade de conduzir impulsos aferentes e eferentes O neur nio que transmite a informa o em dire o sinapse comunica o com outro neur nio chamado de neur nio pr sin ptico e os que transmitem o impulso para longe da sinapse s o os neur nios p s sin pticos Eles transmitem as sensa es t rmicas de calor e de frio As c lulas danificadas do sistema nervoso central n o s o substitu das e perdem sua fun o As c lulas nervosas do sistema nervoso perif rico possuem certa capacidade de regenera o Agentes t rmicos influenciam na fun o dos nervos alterando suas velocidades 12 de condu o STARKEY 2001 2 1 5 Fases da Cicatriza o Tecidual A resposta do tecido les o em geral descrita em termos de les o mec nica da pela e infec o subseqiiente por bact rias A s rie de mud
36. um regulador da pot ncia de sa da e um indicador ou medidor desta O aplicador tamb m chamado de eletrodo aplica a energia de RF a certa por o do corpo do paciente ECRI 2002 16 2 2 4 Caracter sticas F sicas As radia es eletromagn ticas por ondas curtas variam de 10 a 100 MHz sendo que a faixa de ondas mais curtas a utilizada na diatermia terap utica e a mais freqiiente 27 12 MHz Como citado anteriormente a DOC pode ser administrada de modo continuo ou pulsado Quando no modo pulsado a energia resulta no desenvolvimento de ondas laterais o que significa que existe varia o quanto frequ ncia pr xima da freqii ncia padr o de 27 12 MHz As ondas s o produzidas como resultado de oscila es el tricas e assim tanto campos el tricos como magn ticos podem ser obtidos em tecidos humanos submetidos DOC SCOTT 1998 O campo el trico criado quando duas placas separadas de certa dist ncia s o submetidas a certa tens o el trica ou seja surge como resultado da presen a de cargas el tricas caracterizando se pela sua dire o e magnitude Se essa tens o variar ao longo do tempo esse campo alternado caso contr rio ser um campo est tico OKUNO CALDAS e CHOW 1982 Um campo magn tico produzido por uma carga el trica m vel que ir iniciar a gera o de um campo magn tico podendo resultar na produ o de uma corrente induzida O simples fato da corrente passar por um fio j p
37. verificada apresentada na Tabela 10 Os valores obtidos encontram se dentro dos limites ocupacionais especificados 69 3 00 e 30 Hz 2 50 4 s 60 Hz E a 80 Hz gt 200 e 100 Hz 2 s 120 Hz 3 1 50 5 aa 3 1 007 Ss Q fa 0 50 4 0 00 T T T T T 15 30 45 60 75 90 105 Dist ncias cm Figura 19 Campo el trico medido com o equipamento 3 de DOC operando no modo pulsado e sensor de teste na posi o horizontal Tabela 10 Campo el trico V m medido com o equipamento 4 de DOC operando no modo pulsado 20 80 140 e 200 Hz e sensor de teste posicionado na horizontal Freqii ncia de repeticao 20 80 140 200 Distancia cm 15 6 97 14 99 20 99 29 49 30 5 20 10 65 15 28 20 36 45 4 06 7 95 11 83 14 61 60 3 20 6 38 9 53 11 13 75 2 48 4 90 7 66 8 90 90 1 96 3 97 6 09 ERRA 105 1 59 3 12 4 83 5 79 200 0 39 0 74 1 06 1 31 250 X 0 45 0 70 0 78 300 X X X 0 57 x n o mensurado 70 O equipamento 5 de DOC operando no modo pulsado foi o que apresentou maiores valores para o campo el trico Figura 20 chegando aos limites ocupacionais especificados principalmente quando pr ximo ao equipamento de DOC 15 cm Com o aumento da dist ncia houve redu o na intensidade do campo el trico para todas as frequ ncias 15 Hz Campo el trico V m 0 00 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 195 210 2
38. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 3 nl sem terra Polariza o reversa sem 0 0 0 0 1 6 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 0 terra Corrente de consumo A 0 8 1 1 1 0 1 1 0 8 0 4 0 4 0 8 0 4 1 5 1 1 0 7 0 3 0 7 0 9 3 1 pg nl normal 63 5 6 1 Equipamento de DOC na Posi o Frontal ao Medidor com o Sensor em Posi o Horizontal 5 6 1 1 Equipamento de DOC desligado Essa mensura o foi realizada para observar a intensidade do campo el trico no ambiente utilizado para aplica o da terapia por ondas curtas Inicialmente foi verificada a intensidade do campo el trico com o equipamento de DOC desligado sem o plugue na tomada Tabela 7 Observaram se valores baixos pr ximos a zero para o campo el trico nos locais de tratamento com o equipamento de DOC desligado Tabela 7 Medidas de campo el trico com o equipamento de DOC desligado n o conectado rede el trica Local Dist ncia Posi o do Dose Modo de Campo Medidor DOC Medidor Aplica o El trico cm V m 1 15 Horizontal Sem Eq Desligado 0 30 2 15 Horizontal Sem Eq Desligado 0 28 3 15 Horizontal Sem Eq Desligado 0 20 4 15 Horizontal Sem Eq Desligado 0 16 5 15 Horizontal Sem Eq Desligado 0 24 M dia 0 24 DP 0 06 DP desvio padr o Equipamento
39. 2004 98 JUNQUEIRA L C CARNEIRO Jos Histologia B sica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1995 KAHN J Principles and practice of electrotherapy 3 New York Churchill Livingstone 1994 KLD Biossistemas Calibra o Dispon vel em www kld com br Acessado em 08 07 04 KOTTKE F J LEHMANN J F Tratado de medicina f sica e reabilita o de Krusen S o Paulo Manole 1994 LOW J REED A Eletroterapia Explicada Princ pios e Pr tica 3 ed S o Paulo Manole 2001 MA Y LI J LIU Y Short wave diathermy for small spontaneous pneumothorax Thorax 52 6 561 562 1997 MALUCELLI A CETENARESKI J A SVEGNANI P O Gest o Tecnol gica de Equipamentos Biom dicos Disponivel em www avesta com br anais dados trabalhos 233 pdf Acessado em 13 02 04 MICHLOVITZ S Thermal Agents in Rehabilitation 3 ed Philadelphia Davis Company 1998 MS Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o de Investimentos em Sa de Projeto Equipamentos m dico hospitalares e o gerenciamento da manuten o REFORSUS Bras lia DF 2002 Coordena o Prof Dr Saide Jorge Calil MsC Eduardo Teixeira Gomide MOFFETT K J Richardson P H Frost H OSBORN A A placebo controlled double blind trial to evaluate the effectiveness of pulsed short wave therapy for osteoarthritic hip and knee pain Pain 67 121 127 1996 MORAIS V C MUHLEN S S Metodologia de prioriza o de equipamentos m dico
40. 25 240 Dist ncias cm Figura 20 Campo el trico medido com o equipamento 5 de DOC operando no modo pulsado nas freqii ncias de repeti o de 15 35 85 e 200 Hz com o sensor de teste posicionado na horizontal 5 6 2 Equipamento de DOC na Posi o Frontal ao Medidor e Sensor do Equipamento de Teste na Posi o Vertical 5 6 2 1 Equipamento de DOC desligado Observa se na Figura 21 os valores do campo el trico medido com o equipamento de DOC desligado com e sem conex o rede el trica e com a probe na posi o vertical Nota se que os valores s o maiores quando os equipamentos de DOC est o conectados rede el trica o que vai de encontro cita o de ZEVZIKOVAS 2004 que diz que o campo el trico influenciado por interfer ncia da rede el trica 71 1 40 O Eq DOC desligado 1 20 Eq lig 1 00 E Eq DOC conectado rede Campo El trico V m Equipamentos el trica Figura 21 Campo el trico medido com o equipamento de DOC desligado e sensor na posi o vertical 5 6 2 2 Equipamento de DOC ligado operando no modo cont nuo Na Tabela 11 s o apresentados os valores para campo el trico obtidos com os equipamentos de DOC operando no modo cont nuo e com o equipamento de teste posicionado na vertical Observa se diverg ncia nos valores obtidos j que mesma dist ncia o desvio padr o foi alto Al m disso o equipamento 2 n o mostra uma queda exponencial o que pode ser expl
41. 38 3 4 RADIA O ELETROMAGN TICA eee eee 39 vi 3 5 1 Taxa de Absor o Espec fica SAR e Intera o com os Tecidos Biol gicos 41 3 5 2 Normaliza o e Limites de Exposi o cast ssscacassscsig lea conteeettialeecdasr ee eames 44 3 4 3 Manu len es Correti Vas lt isacasucedsvecdececasvesasstlassieciastcce nse ei E E EE a aiina 46 CAPITULO IV ars finder a E ao 47 METODOLOGIA eriei er ami ate er an i Ea E E SEa ESE EREA SAE iara Iago 47 4 PESQUISA DIAGNOSTICA ieni neie p AAEE n 47 4 2 MANUTEN O PREVENTIVA csssssssesssssssesssssesesnsscesssuessessseesssscsessssceseaneasensaneaeeseaess 48 ETAL Inspe o VASTAS dv a EEE EES E A a Da 48 4 2 1 1 Documentos acompanhantes pisar Genet caso aa EE an aaa ns ads A anne Aa aaa 49 421 2 Inspe o do ambiente els ss pisos je ha lla We ed ada teat he dO apa 49 do Testes de Serur nca HICHIC A os us inii dues eua a gas and PGS aa QUE pag ra 50 4 2 3 Intensidade do Campo El trico seas sn srasitassica miss paes iecedats castacevansdcacpacceadeadesedetassseaass 50 CAPITULO Ys fsa SR a a aE 57 RESULTADOS iss grip sche paca wi pass vase ba an TRADE LCD O PA gelesen RASA aaa AE e es aR 57 ST PESQUISA DIAGN STICA uau CaS cee si Sl RE et ced 57 5 2 INSPE O VISUAL DOS EQUIPAMENTOS meteram 58 5 3 VERIFICA O DOS DOCUMENTOS ACOMPANHANTES s es 59 SAAMBIEN DE acena ea O a A Ot Cer ore cen E RA 59 5 5 TESTES DE SEGURAN A ELETRICA cccssssssssssesssssesssssesess
42. 50 Dose II 125 a Dose III Dose M xima 100 75 Campo El trico V m 50 25 0 10 30 50 70 90 110 130 150 170 190 210 230 250 270 290 Distancias cm Figura 27 Campo el trico m dio medido lateralmente aos equipamentos de DOC 1 3 e 4 operando nas doses m nima II II e m xima e sensor na posi o horizontal 140 e Dose M nima Eu Dose II E 100 Dose III gt Dose M xima S 80 E O 60 Z E O 404 20 0 T T T T T T T T 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 Dist ncias cm Figura 28 Campo el trico m dio medido com os equipamentos 1 3 e 4 de DOC operando no modo cont nuo nas doses minima II I e m xima e sensor de teste na posi o vertical 81 CAP TULO VI DISCUSS O E CONCLUS O 6 1 PESQUISA DIAGN STICA Com rela o pesquisa diagn stica realizada p de se observar a situa o de uso e funcionamento dos equipamentos de DOC bem como a preocupa o e rotina dos fisioterapeutas para com a manuten o dos equipamentos A data da compra dos equipamentos n o era conhecida pelos usu rios para 16 80 equipamentos Isso associado aus ncia dos certificados de garantia e demais documentos relacionados ao equipamento dificultam o processo de manuten o preventiva j que para tal necess rio que todos os documentos e informa es referentes ao equipamento sejam arquivados Todos os 10 fisioterapeutas entrevistados desconhec
43. E e o aquecimento produzido pela DOC dependem das propriedades el tricas do tecido dentro do campo eletromagn tico SCOTT 1998 e o n vel de calor gerado depende da condutividade dos tecidos sendo que os tecidos com alto teor de gua e ons s o aquecidos mais rapidamente Os tecidos vivos consistem de mol culas carregadas mol culas dipolares e mol culas apolares Tecidos diferentes cont m propor es vari veis destas mol culas o que influencia a condutividade e consequentemente o IAE e o padr o de aquecimento por ocasi o de sua irradia o pela DOC Todos os tecidos dentro do campo responder o oscila o de alta frequ ncia por m diferentemente Tecidos com muitas mol culas ou densos naturalmente tornam se mais quentes que os tecidos menos densos Aquecimento diferencial observado com DOC entre ossos m sculos e gordura porque h diferentes densidades nestes tecidos Al m disso deve ser levado em conta o paciente tratado bem como o tipo de eletrodos utilizado e seu posicionamento KAHN 1994 Tecidos com elevado conte do diel trico e boa condutividade tendem a absorver mais energia do campo da DOC Por m h debate quanto aos tipos de tecidos que s o mais aquecidos durante os tratamentos pela DOC 2 1 4 Caracter sticas Teciduais O corpo humano apresenta cinco tipos diferentes de tecidos que t m propriedades nicas respondendo diferentemente aos processos de regenera o e s modalidades terap uti
44. ILIZA O Na utiliza o os cabos s o cruzados SIM NAO Os cabos permanecem em contato com o paciente SIM N O Os cabos ficam sobre partes met licas SIM N O As macas utilizadas s o de madeira ou metal SM N O S o utilizadas extens es SIM NAO O equipamento superaquece com freqii ncia SIM N O Os eletrodos possuem o mesmo tamanho SIM N O utilizado temporizador para controlar a terapia SM N O Utilizam se aparelhos celulares pr ximos SM N O Qual a t cnica mais utilizada para aplica o da DOC Pacientes com dispositivos el tricos implantados s o submetidos ao tratamento com DOC SIM N O Outros equipamentos s o conectados ao paciente ao mesmo tempo SM N O Pacientes com sensibilidade t rmica alterada utilizam o aparelho SM N O A terapia aplicada sobre roupa SIM NAO Pacientes com implantes met licos utilizam o equipamento SIM NAO Pacientes que utilizam aparelhos auditivos retiram os mesmos para a aplica o da DOC SIM NAO Quando paciente relata estar muito quente o que feito 91 AP NDICE B INSPE O DO EQUIPAMENTO E Nome da Cl nica z Fabricante e N s rie Modelo Emiss o cont nuo pulsado Data da compra do equipamento MARCA O SOBRE LADO EXTERNO DO EQUIPAMENTO Nome ou marca comercia
45. Terapia Ocupacional COFFITO no que diz respeito s fun es do fisioterapeuta Estas incluem avaliar a qualidade a efic cia e os riscos sa de decorrentes de equipamentos eletro eletr nicos de uso em fisioterapia desenvolver e avaliar a utiliza o destes produtos no meio social elaborar manual de especifica es promover a qualidade e o desempenho dos produtos e participar de equipes multiprofissionais respons veis pelo desenvolvimento dos produtos pelo seu controle de qualidade e an lise de seu desenvolvimento e risco sanit rio COFFITO 2005 O Conselho cita ainda que a confiabilidade dos aparelhos oferecidos aos profissionais da fisioterapia cr tica que n o existia at ent o um organismo respons vel pela aferi o e controle t cnico de cada equipamento e que necess rio garantir a funcionalidade dos equipamentos e a seguran a dos usu rios dos servi os COFFITO 2001 No mbito cient fico mostra se relevante j que poucas pesquisas foram realizadas na rea e protocolos de controle n o est o dispon veis 1 2 OBJETIVOS 1 2 1 Objetivo Geral O objetivo do presente trabalho foi elaborar um programa de verifica o e testes incluindo seguran a el trica e intensidade de campo el trico para equipamentos de terapia por ondas curtas de acordo com normas espec ficas 1 2 2 Objetivos Espec ficos Verificar se a documenta o acompanhante e os equipamentos cont m as prescri es determinada
46. UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica e Inform tica Industrial DISSERTA O apresentada UTFPR para obten o do t tulo de MESTRE EM CI NCIAS por CRISTIANE REGINA GRUBER PROGRAMA DE VERIFICA O DE EQUIPAMENTOS DE TERAPIA POR ONDAS CURTAS BASEADO EM NORMAS Banca Examinadora Orientador Prof Dr PEDRO MIGUEL GEWEHR UTFPR Examinadores Profa Dra VERA L CIA ISRAEL PUCPR Prof Dr JOAQUIM MIGUEL MAIA UTFPR Prof Dr ALVARO LUIZ STELLE UTFPR Curitiba outubro de 2005 CRISTIANE REGINA GRUBER PROGRAMA DE VERIFICA O DE EQUIPAMENTOS DE TERAPIA POR ONDAS CURTAS BASEADO EM NORMAS Disserta o apresentada ao Programa de P s Gradua o em Engenharia El trica e Inform tica Industrial do Centro de Educa o Tecnol gica do Paran como requisito parcial para a obten o do t tulo de Mestre em Ci ncias rea de Concentra o Engenharia Biom dica Orientador Prof Dr Pedro Miguel Gewehr Curitiba 2005 Ficha catalogr fica elaborada pela Biblioteca da UTFPR Campus Curitiba G885p Gruber Cristiane Regina Programa de verifica o de equipamentos de terapia por ondas curtas baseado em normas Cristiane Regina Gruber Curitiba s n 2005 xvi 100 p il 30 cm Orientador Prof Dr Pedro Miguel Gewehr Disserta o Mestrado UTFPR Programa de P s Gradua o em Engenha
47. a com o sistema de energia el trica pode estar na origem de diversos problemas de interfer ncia nos equipamentos Um ambiente eletromagn tico n o est apenas restrito a campos eletromagn ticos mas tamb m a sinais ruidosos na linha de transmiss o ou de distribui o de energia el trica Por exemplo um equipamento de monitora o de ECG pode n o estar sujeito a campos eletromagn ticos gerados por um equipamento de resson ncia magn tica ou de diatermia por onda curtas instalado em uma sala ao lado mas pode sofrer uma interfer ncia devido aos ru dos produzidos por esses equipamentos e propagados atrav s da rede de alimenta o el trica ZEVZIKOVAS 2004 Al m da irradia o n o intencional existe o problema de irradia o intencional de fontes como esta es de r dio e transmissores em geral Quando o receptor est pr ximo fonte campo pr ximo campos el tricos e magn ticos s o considerados separadamente Quando o receptor est longe da fonte campo distante a irradia o considerada como eletromagn tica combinada ZEVZIKOVAS 2004 Os campos eletromagn ticos s o gerados por boa parte dos aparelhos utilizados no dia a dia dos seres humanos e produzem diversos efeitos no nosso corpo Para tal utilizado o termo polui o eletromagn tica que define a a o indesej vel dos campos eletromagn ticos sobre os tecidos humanos 3 5 2 Taxa de Absor o Espec fica SAR e Intera o com os Tecidos Bi
48. a da superf cie do corpo a efetividade da radia o e da condu o torna se cada vez menor Se a temperatura exterior est acima da corporal o corpo ganha mais calor pela radia o dos arredores Uma grande diferen a de temperatura pode ser mantida entre a parte central e exterior do corpo devido baixa condutividade t rmica dos tecidos especialmente do tecido adiposo A camada mais espessa de gordura subcut nea em mulheres d a elas um melhor controle t rmico do que aos homens STARKEY 2001 2 1 2 5 Termo receptores cut neos Os receptores sinalizam as mudan as de temperatura sendo eles de frio ou de calor Eles devem sinalizar a sensa o de temperatura que a percep o consciente da pele sendo aquecida ou resfriada e devem contribuir para o controle da temperatura do corpo que inconsciente A percep o da sensa o t rmica tamb m influenciada pelo tamanho da rea estimulada e pela frequ ncia de troca da estimula o Temperaturas acima de 45 C e abaixo de 15 C estimulam as termina es nervosas da dor STARKEY 2001 2 1 5 Efeitos da Mudan a de Temperatura Quando calor adicionado mat ria ele faz com que ela se expanda A energia t rmica utilizada para separar mol culas afetar as for as de liga o alterar o estado de l quido para gasoso aumentar a velocidade das rea es qu micas produzir radia o eletromagn tica levar a uma diferen a de potencial entre metais dife
49. a diatermia de acordo com o n vel de conforto subjetivo do paciente e sua sensibilidade t rmica ECRI 2002 2 2 5 2 DOCP A dosagem da DOCP selecionada escolhendo se uma combina o de pulsos largura de pulso e pot ncia de pico de pulso para dar uma leitura da pot ncia de sa da m dia SHIELDS et al 2003 Teoricamente sugere se que os quadros agudos devem ser tratados com doses baixas e os cr nicos com doses mais elevadas SCOTT 1998 Para a aplica o de uma dose baixa a freqii ncia de repeti o do pulso a dura o do pulso e a pot ncia de pico do pulso devem ser as mais baixas poss veis Para uma dose alta estas vari veis devem ser reguladas ao n vel m ximo Poucos estudos fornecem dados suficientes acerca dos par metros de tratamento A rela o entre dose da DOCP e efeito fisiol gico n o tem sido investigada At o presente uma sele o abrangente de vari veis de dosagem est dispon vel tais como pot ncia m dia dura o de pulso repeti o do pulso tempo de tratamento e freqii ncia de tratamento Apesar da grande quantidade de padr es de energia cl nicos t m evid ncias insuficientes sobre qual sele o a base do seu tratamento pois a influ ncia fisiol gica e par metros de dosagem ainda est o em quest o HILL et al 2002 2 2 6 Efeitos Terap uticos A intera o da RF com os sistemas vivos incluindo os seres humanos uma fun o complexa e resulta da associa o entre
50. a pot ncia de sa da declarada para aplicadores capacitivos e indutivos como segue Para aplicadores capacitivos a medi o realizada utilizando se uma carga resistiva normalmente 50ohm a 1500hm que eletricamente balanceada em rela o ao terra na frequ ncia de opera o O espa amento entre os aplicadores e as placas met licas da carga variado de forma a maximizar a pot ncia de sa da para uma dada resist ncia de carga Para aplicadores indutivos a medi o efetuada utilizando se uma carga resistiva 500hm a 1500hm que acoplada ao aplicador indutivo e o circuito indutor de ensaio e com a resist ncia de carga 3 4 2 3 Seguran a el trica O avan o da tecnologia em sa de tem fornecido v rias ferramentas para auxiliar no diagn stico preven o e tratamento de pacientes No entanto devido sofistica o e complexidade dos dispositivos e sistemas m dicos os pacientes passaram a ser expostos a uma s rie de perigos entre eles o risco de choque el trico Devido preval ncia de dispositivos el tricos a seguran a el trica hoje um componente indispens vel A isola o el trica que prov a prote o contra choque el trico deve ser de tal qualidade que as correntes que a atravessam sejam limitadas aos valores especificados pelas normas Os testes prescritos pelas normas particulares representam caracter sticas espec ficas de acordo com o princ pio de funcionamento de cada equipamento Os
51. absor o no tecido Para campos el tricos e magn ticos de baixa frequ ncia at 100 kHz podem se ter correntes el tricas induzidas quantifica o dos efeitos medida em densidade de corrente A m Para campos eletromagn ticos de freqii ncias entre 100 kHz e 300 GHz pode se ter absor o de energia com aumento de temperatura O limiar fisiol gico para eleva o da temperatura de 4 W kg A exemplo de outros valores de refer ncia os limites para exposi o ocupacional e n o ocupacional mant m se em 1 10 e 1 50 do limiar respectivamente Quando o eixo maior do corpo humano paralelo ao vetor do campo el trico e sob condi es de exposi o de ondas plana a SAR de corpo inteiro alcan a valores m ximos ANATEL 1999 Os valores especificados para a exposi o ocupacional e para a exposi o do p blico geral s o respectivamente 0 4 W kg e 0 08 W kg Os valores do campo el trico e do campo magn tico para uma SAR de 0 4 W kg s o respectivamente 61 V m e 0 16 A m ICNIRP 1998 Com rela o absor o da energia pelo corpo humano os campos eletromagn ticos s o divididos em quatro faixas ANATEL 1999 frequ ncias de aproximadamente 100 kHz a 20 MHz nas quais a absor o no tronco decresce rapidamente com a frequ ncia decrescente e pode ocorrer uma absor o significativa no pesco o e nas pernas frequ ncias de aproximadamente 20 MHz a 300 MHz nas quais pode ocorrer uma absor o relativamente al
52. ado da realiza o do ensaio O equipamento 5 foi o que gerou intensidades de campo el trico mais altas principalmente em regi es pr ximas ao equipamento de DOC pr ximo aos cabos quando o campo foi mensurado na regi o frontal do equipamento de DOC possivelmente pelo fato de que seu suporte de metal favorecendo a concentra o do campo el trico e pelo seu layout diferenciado dos demais equipamentos onde a sa da dos eletrodos voltada diretamente para o fisioterapeuta juntamente com posicionamento do painel de controle do equipamento Com o sensor de teste posicionado na lateral desse equipamento Figura 26 e Tabela 18 quando comparado medi o com o sensor na posi o frontal Tabela 9 e Tabela 15 houve uma redu o do campo el trico da ordem de quatro vezes mostrando a forte interfer ncia dos cabos na intensidade do campo medido O mesmo comportamento foi observado com o equipamento 2 ao se posicionar o sensor de teste na sa da dos eletrodos pr ximo aos cabos Segundo GRANDOLFO e SPINELLI 2002 campos de alta intensidade s o produzidos pr ximos aos cabos Cabe ressaltar que a utiliza o de equipamentos de telefonia celular em reas pr ximas aos equipamentos de DOC pode interferir na emiss o da radia o e favorecer o aumento dessa e dos riscos para pacientes e fisioterapeutas 6 4 CONCLUS ES Com base na revis o de literatura elaborada constatou se que o equipamento de DOC um equipamento que se utiliza
53. agem referentes aos dados verificados 5 4 AMBIENTE As salas total de 12 nas quais os equipamentos operavam foram visualmente avaliadas Tr s 15 equipamentos de DOC permaneciam em local separado de outros equipamentos por m pr ximos a esses e 17 85 permaneciam em local juntamente com aqueles aparelhos Apenas em um local havia Gaiola de Faraday Este local era dividido em 6 boxes e neles encontravam se 4 equipamentos de DOC e 1 de diatermia por microondas Quanto utiliza o de macas de metal e ou madeira o resultado foi o seguinte 7 salas possu am macas de metal 3 possu am macas de madeira e 2 possu am ambas Em todos os locais havia pelo menos um objeto de metal suporte escada cadeira janela etc 60 Tabela 4 Resultado dos itens verificados para os 12 documentos acompanhantes Equipamento s g 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 5 Itens Verificados 9 E 9 Freq ncia de alimenta o xi xixixi x x x x x x x 91 7 8 3 Freq ncia de opera o ERES jo EA PR x x 91 7 8 3 Pot ncia de sa da declarada x x x x x xl x x x x x 91 7 8 3 Pot ncia de entrada XIZI LILII LLI L L L X 16 7 83 3 Pot ncia de sa da da rede XIZI LILII L LILI L I L L X 16 7 83 3 Classifica o ix xi L L xix x x x 58 3 41 7 Declara es de advert ncia IZIZIZILZ Ix x Zx x x 41 7 58 3 Modo de opera o ARERR ST AOR RNK XIX x x 91 7 8 3 Descri o do equipamento x x x
54. al 2003 Dependendo da dose pode ser poss vel a eleva o da temperatura superficial em at 6 C Adicionalmente diatermia por microondas e o ultra som a DOC a nica modalidade capaz de aumentar a temperatura dos tecidos que ficam mais que 2 cm abaixo da epiderme DRAPER et al 1999 A penetra o da DOC at 3 cm ECRI 2002 2 2 5 1 DOC cont nua Um m todo padronizado para a determina o da dose consiste em pedir ao paciente que descreva suas sensa es t rmicas Um estudo efetuado por Low e Reed em 1990 sugere cinco n veis de dose de DOC tamb m chamada de doses de schliephake com base na percep o do paciente variando desde uma dose de aquecimento impercept vel em que o paciente n o percebe aquecimento at uma dose m xima de aquecimento toler vel SCOTT 1998 Contudo praticamente imposs vel na situa o cl nica calcular com exatid o a dosimetria da DOC nos diferentes tecidos do corpo Este n vel de dose pode ser excessivamente elevado se a discrimina o das sensa es t rmicas do paciente estiver num n vel inferior ao ideal J o estudo de Delpizzo e Joyner em 1987 SCOTT 1998 divide as doses para a DOC 24 em tr s categorias Alta n tida eleva o de calor M dia efeitos t rmicos fracos mas evidentes Baixa efeitos t rmicos n o percept veis Como o equipamento de DOC n o fornece uma indica o direta da temperatura tecidual o operador deve ajustar a sa da d
55. amento 5 de DOC operando no modo cont nuo nas doses minima II IN e m xima e sensor de teste posicionado na vertical Dist ncias cm 15 30 45 60 75 90 105 200 250 300 Doses M nima 16 83 15 94 13 28 10 60 7 66 5 90 4 33 1 17 0 63 0 35 II 47 34 40 59 29 50 22 61 21 77 16 42 11 86 2 65 1 26 0 35 HI 64 26 52 18 39 72 35 45 24 58 18 18 13 31 3 10 1 53 1 06 M xima 64 01 51 80 41 64 34 22 25 83 19 75 14 17 3 21 1 50 1 03 Os demais equipamentos sensor de teste posicionado horizontalmente lateral dos equipamentos de DOC mantiveram certa estabilidade no funcionamento apresentando tend ncia a queda exponencial bem como baixo desvio padr o quando relacionado s demais mensura es Por m sempre pr ximo ao equipamento de DOC o campo el trico foi alto excedendo os limites especificados para o p blico geral assim como os limites ocupacionais nas doses II II e m xima a 15 cm Figura 27 Ainda para os demais equipamentos com o sensor posicionado na vertical v se uma coer ncia nos valores obtidos apresentando queda com o aumento da dist ncia e com a diminui o da dosagem Observa se que at 60 cm de dist ncia do equipamento de DOC o campo permanece acima do limite especificado para o p blico geral com exce o da dose I e na dose II a 60 cm Figura 28 80 200 175 Dose M nima 1
56. amentos de engenharia cl nica A partir da os n veis de responsabilidade de tais departamentos em ambientes de assist ncia sa de al m das tradicionais manuten es envolveram fun es como cuidados com a seguran a el trica aquisi o de equipamentos reparos e manuten es preventivas supervis o de servi os contratados al m de controles de equipamentos computadorizados 3 4 1 Aquisi o do Equipamento O recebimento de um equipamento envolve tr s atividades BRONZINO 1992 a Avalia o no processo de avalia o do equipamento rec m adquirido a primeira atividade a abertura da embalagem que envolve o equipamento sempre na presen a do fornecedor Esse procedimento evita problemas entre fornecedor e comprador por eventuais danos que ocorram no equipamento durante o transporte ou por falta de partes pe as dispositivos acess rios e documenta o que deveriam estar inclu das na embalagem b Aceita o a aceita o do equipamento depende n o somente da avalia o mas tamb m de testes que s o realizados onde se pode verificar desde a simples demonstra o de que o 35 equipamento est em perfeitas condi es de funcionamento at a utiliza o de equipamentos de testes Os procedimentos de testes para aceita o s o espec ficos para cada tipo de equipamento c Instala o o funcionamento adequado do equipamento a ser instalado pode depender dos mais diversos tipos de recursos hidr ulic
57. an a de equipamentos de terapia por ondas curtas ABNT 1997 Esta norma emenda e complementa a NBR IEC 601 1 e especifica as prescri es para seguran a do equipamento de terapia por ondas curtas referido como equipamento que tem uma pot ncia de sa da declarada n o excedendo 500W Ela estabelece par metros de funcionamento controle e teste dos equipamentos de diatermia por ondas curtas A norma particular n o deve ser utilizada isoladamente por m suas prescri es t m prioridade sobre as da norma geral As regulamenta es visam proteger os usu rios contra choques el tricos e garantir o adequado desempenho das tecnologias empregadas na rea da sa de A nica forma de se garantir que um equipamento eletrom dico seguro confi vel eficaz e de f cil utiliza o aliar a certifica o a estudos de confiabilidade e de an lise de riscos OLIVEIRA BRITO e BUTTON 2004 3 6 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO A diversidade de produtos utilizados na rea da sa de conduziu diversos pa ses a inclu rem em suas legisla es sanit rias classifica es destes produtos conforme seu risco potencial sa de de pacientes usu rios ou outras pessoas visando adotar um controle 31 sanit rio diferenciado segundo este risco OLIVEIRA 2000 Os materiais artigos e equipamentos de uso m dico odontol gico e laboratorial constituem o conjunto de produtos m dicos abrangidos pela legisla o sanit ria e sob controle das re
58. an as que ocorrem at certo ponto semelhante independentemente do tecido envolvido e do modo como a les o causada A sele o de intensidades adequadas de tratamento dependente das fases da cicatriza o tecidual que ser o discutidas a seguir 2 1 5 1 Les o inicial Ocorre pelo dano s c lulas e aos pequenos vasos sangii neos As c lulas morrem em consequ ncia de agress o direta de defici ncia de oxig nio devido les o dos vasos sangu neos ou pelos agentes qu micos liberados de outras c lulas lesadas Se a les o for superficial o sangramento ser vis vel caso contr rio o sangue extravasado ficar aprisionado dentro do tecido lesado Em poucos minutos o sangue come a a coagular sendo precipitado pela agrega o de plaquetas e pela ativa o de enzimas que convertem protrombina em trombina estimulando o fibrinog nio a desenvolver filamentos individuais de fibrina Ocorre tamb m a libera o de bradicinina que interfere na circula o local estimula a produ o de outros mediadores qu micos e age como agente de atra o para c lulas como os neutr filos e os mon citos Os co gulos s o dissolvidos ap s cinco dias pela fibrinolisina O processo de coagula o do sangue um importante desencadeador da inflama o que se segue LOW e REED 2001 A les o dividida em fase aguda 24 a 72 horas subaguda duas semanas a um m s e cr nica mais de um m s STARKEY 2001 2 1 5 2 Inflama o
59. as anteriormente citadas expondo o fisioterapeuta a intensidades maiores de campos el tricos Novamente a 3 m de dist ncia o valor do campo el trico baixo 100 00 90 00 E 5 70001 S 60 00 E 50 00 40 00 4 E a SUA y 76 6536 20 00 R 0 9967 10 00 0 00 T T T T T O 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 Dist ncias cm Figura 16 M dia do campo el trico mensurado com o equipamento de DOC operando na dose II no modo cont nuo com o sensor do equipamento de teste na horizontal 160 00 140 00 A 120 00 M dia gt 100 00 2 e 80 00 Ea amp 60 00 E o 40 004 y 103 48 14 20 00 R 0 9949 0 00 O 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 Distancias cm Figura 17 M dia do campo el trico mensurado com o equipamento de DOC operando na dose maxima no modo continuo com o sensor do equipamento de teste na horizontal 67 A Tabela 9 apresenta os valores para campo el trico obtidos para o equipamento 5 que foi analisado separadamente devido s suas caracter sticas de layout posicionamento do painel de controle e sa da dos eletrodos Observa se uma queda exponencial dos valores de campo el trico obtidos Levando se em considera o a norma ICNIRP nota se que os valores apresentam se muito altos para todas as doses quando pr ximo ao equipamento de DOC por m a 30 cm de dist ncia reduz para n meros pr ximos do l
60. assegurar que a radia o emitida da DOC n o cause nenhuma interfer ncia em outros equipamentos e que objetos metal na rea n o causem a concentra o da radia o a fim de expor fisioterapeuta e paciente a campos eletromagn ticos adicionais 3 4 2 2 Testes de funcionamento De acordo com a FDA os equipamentos devem ser calibrados anualmente por m durante os per odos entre cada calibra o n o existem m todos para garantir a boa funcionalidade dos equipamentos BRANDT e GEWEHR 2003 A medi o da dose absorvida e a sa da do equipamento s o essenciais para testes cl nicos para assegurar uniformidade no funcionamento de diferentes marcas de equipamentos bem como para estabelecer que o tratamento seja fornecido dentro de limites especificados O estudo de SHIELDS et al 2003 conclui que nenhum teste completamente satisfat rio para refletir a dose entregue ao paciente Os testes de funcionamento devem ser realizados pois muitas vezes equipamentos eletrom dicos s o utilizados de maneira intensa sofrem abuso e tem manuten o inadequada 38 o que pode aumentar o risco de falhas Al m disso equipamentos descalibrados podem resultar em terapia e diagn stico incorretos para o paciente al m de favorecer choques el tricos queimaduras e bito Al m disso testes devem ser realizados para aumentar a qualidade do servi o prestado A norma NBR 601 2 3 ABNT 1997 especifica m todos de ensaio para mensura o d
61. cas 2 1 4 7 Tecido epitelial o tecido que reveste a pele o cora o os vasos sangii neos os rg os as gl ndulas e aberturas externas STARKEY 2001 Com raras exce es os vasos sangii neos n o penetram nos epit lios de modo que a nutri o dos epit lios feita por difus o atrav s do tecido conjuntivo da membrana basal e de um n mero vari vel de camadas celulares Embora os epit lios n o tenham vasos s o inervados recebendo termina es nervosas livres JUNQUEIRA e CARNEIRO 1995 As c lulas epiteliais apresentam uma intensa ades o m tua e para separ las s o necess rias for as mec nicas relativamente grandes Essa ades o forma uma barreira que impede muitas subst ncias externas de penetrarem no corpo e ajuda a manter os fluidos dentro do corpo Os agentes t rmicos inicialmente aquecem ou resfriam a epiderme e tecidos subjacentes perdem ou ganham calor por condu o 2 1 4 8 Tecido conjuntivo E o tecido mais abundante no corpo humano E caracterizado por apresentar diversos tipos de c lulas separadas por material intracelular sintetizado por elas Ele sustenta conecta d resist ncia apoio nutri o e defende os outros tipos de tecidos Classifica se em fibras col genas reticulares e el sticas STARKEY 2001 JUNQUEIRA e CARNEIRO 1995 10 Os col genos constituem uma familia de prote nas que aparece em grande quantidade nas fascias tend es ligamentos cartilagens m scu
62. cg eee as eee de apo et a a ae eee ee ey xvi CAPITULO E eiin E a el tsi 1 INTRODU O aoran a E Godel tau E Ros AE Sones Sven 1 LA JUSTIFICATIVA arns aia i E A A Eia a aA 1 T2 OBJETIVOS niniin aan naai sa aAa E EE taa EEEa EA AEAT EA 2 T2 Objetivo G ral RAR RR RR RR gota o e aeae RR RE a S eens 2 1 2 2 Objetivos Especificos nrrainn a E AE da EEE a E E a Sit 2 LS ESTRITA qria soro ara ea a a oad a n a a a ara a a 3 CAPITULO aian a E E NE 5 FUNDAMENTA O TE RICA eee eme neeemeeeereme errei 5 2 1 CALOR E CARACTER STICAS TECIDUAIS i eee 5 Pid HHISCORICO E E E coa dsnal sau ds Uae em dia das dba Penta aa AS na Saab a pa aa beets 5 22 Calota a alesis ht n apa Neate tonite pn ad da EEE 6 2 1 2 1 Modalidades de calor essa portagens tines pias dl atqntasa sab Held r leather Joca Eaa nein 6 222 LErmMO TESUIA O menso orion E ea ga HOLE aa 7 2125 Termo recentores CULAncOS ss O SU 7 2 1 3 Efeitos da Mudan a de Temperatura massas jasb iss gente fados renal ias eee 7 271 4 Caracteristicas TecidualS asneira an ainla dai ESEA a aaa 9 2ed Ke Tecido COCA rc A e a a Be aisles ae ete se he i tas Oa 9 DA Tecido CONJUBNVO si ace cdinc Roni A taal aesncedeaecbuiasoalee A pace ORA AE 9 21 43 Tecido adipose sinimot arrire E Restam aa dad E TLO EE E AE E pata 10 ZA Tecido TIVES CULL EN i act a Ae ce nat ce cam je get et Mees oni tc ed iol Eine eo acs gas 10 2 1 4 5 Tecido SSe unnn SRD so RR NERO CR RED RUCA RE ON RR E a O NE RR RR
63. cidos epitelial e conectivo O tecido epitelial tem grande capacidade regenerativa e passa por um processo chamado re epiteliza o No tecido conectivo os fibroblastos migram at a rea inflamada e iniciam a s ntese do tecido As c lulas epiteliais na regi o perif rica da ferida proliferam se at seu fechamento total Os fibroblastos secretam col geno e mucopolissacar deos e a partir da a matriz restabelecida MICHLOVITZ 1998 Finalmente ocorre a angiog nese forma o de novos vasos processo que envolve o brotamento inicial de c lulas endoteliais que crescem para dentro da rea lesada ramificando se e eventualmente unindo se aos brotos adjacentes para formar circuitos capilares quando s o canalizados o que faz com que o fluxo sangu neo seja restabelecido LOW e REED 2001 Alguns fibroblastos se tornam miofibroblastos capazes de se contrair o novo col geno tamb m tende a encurtar e ambos ent o podem atuar no fechamento da ferida aproximando uma margem da outra 2 1 5 4 Fase de remodelamento O processo continua at que toda a rea lesada seja substitu da O tecido de granula o se torna mais fibroso e menos vascular at se tornar fibroso denso cicatriz A matriz que est presente gradualmente substitu da e remodelada ocorrendo a matura o do tecido cicatricial reposi o do col geno do tipo III pelo tipo I As fibras reorientam se ao longo das linhas de tens o aplicadas les o resultando a
64. co uma resposta fisiol gica irradia o pela DOCP que n o se deve ao efeito t rmico HILL et al 2002 exp em que a DOCP est associada ao aumento da raz o de fibroblastos e condr citos in vitro estando esse aumento relacionado dose de aplica o LOW E REED 2001 citam que existem algumas pesquisas demonstrando os efeitos 26 da DOCP Dentre esses est o acelera o da cicatriza o tecidual facilita o da regenera o utiliza o em p s operat rios enxertos de pele cirurgia dent ria utiliza o em les o tecidual recente por exemplo em m os e entorses de tornozelo les es agudas 2 2 8 Contra Indica es e Efeitos Adversos Todos est o expostos a certa quantidade de energia eletromagn tica todos os dias Entretanto o uso de modalidades eletroterap uticas exp e terapeutas pacientes e outros a campos adicionais CSP 1997 Todas as formas de eletroterapia carregam com elas um risco inerente para o paciente se aplicadas incorretamente ou se equipamento defeituoso utilizado por m poucas informa es est o dispon veis com rela o s possibilidades de efeitos adversos Isto se deve em parte pela falta de investiga es dos efeitos dos agentes eletroterap uticos e por n o serem exigidos testes rigorosos completos para comercializar as novas modalidades SHIELDS et al 2003 At o momento um estudo examinou os efeitos adversos atrav s da aplica o incorreta da eletroterapia
65. co LOW e REED 2001 Com a bobina a maior parte do aquecimento ocorre nos tecidos superficiais mas n o predominantemente nos adiposos como se d com as aplica es capacitivas O aquecimento maior nos m sculos superficiais Se o cabo usado ele precisa estar a uma dist ncia de 2 a 3 cm da superf cie da pele para dar um alastramento suficiente do campo Isso obtido parcialmente pelo isolamento da borracha do cabo e em parte aplicando o cabo sobre toalhas ou outro material apropriado com no m nimo 1 cm de espessura Figura 6 INDUTOTERMIA Toalha Usando o meio do cabo Figura 6 Modo de aplica o da indutotermia LOW e REED 2001 O envolt rio pl stico do eletrodo tipo tambor Figura 7 assegura um espa amento adequado mas necess rio um espa o adicional de ar para obter aquecimento de profundidade adequada 1 2 cm LOW e REED 2001 No interior do tambor existe um eletrodo espiralado 2 2 6 Dosagem E a energia total de ondas curtas administrada a um paciente durante um nico 23 tratamento Pode ser menor ou maior dependendo da intensidade colocada no aparelho da dura o do tratamento e da fregii ncia de repeti o do pulso selecionado Envolt rio Bobina Envolt rio pl stico Figura 7 Aplicador indutivo do tipo tambor LOW e REED 2001 A dosagem estabelecida pela sele o de alguns par metros de tratamento dependendo da aplica o com DOC ou DOCP SHIELDS et
66. da implanta o de procedimentos que possibilitem aos fisioterapeutas assegurar um bom funcionamento de seu aparelho BRANDT 2003 BRONZINO 1992 exemplifica um programa de gerenciamento que inclui Programa de gerenciamento de equipamentos aquisi o inspe o inicial manuten o preventiva calibra o verifica o de desempenho reparo e a es de avalia o de risco do equipamento Programa para avalia o dos custos totais de manuten o dos equipamentos Envolvimento com todos os aspectos de decis o sobre aquisi o e reposi o de equipamento Desenvolvimento de programas de treinamento Programa de garantia de qualidade relativo ao uso de tecnologias Gerenciamento do risco relacionado tecnologia 3 4 PROGRAMA DE VERIFICA O CONTROLE E SEGURAN A EL TRICA Pouca literatura est dispon vel sobre testes de revis o e controle de qualidade de equipamentos de eletroterapia incluindo DOC SHIELDS et al 2003 A import ncia de testes de CQ em ultra som foi ressaltada por Pye e Milford em 1994 que relataram que dos equipamentos testados 69 tinham pot ncia de sa da diferindo por mais de 30 do valor esperado SHIELDS et al 2003 Pot ncias de sa da altas de algum equipamento em mau funcionamento podem expor o paciente a um risco desnecess rio de danos teciduais enquanto pot ncias de sa da baixas podem resultar em tratamento ineficaz que n o somente desperdi a o tempo do fisioterapeuta
67. dades de manuten o preventiva a instala o do equipamento a forma e condi es de aquisi o de equipamentos e pe as para reposi o A forma como devem ser desencadeadas as manuten es corretivas giram em torno de uma sequ ncia de atividades buscando definir claramente a tarefa a ser executada bem como a pessoa encarregada para a execu o Isto deve ser feito visando reduzir problemas acerca do grupo de manuten es ou seja deve se controlar e distribuir as tarefas de forma que n o haja possibilidade para futuras desculpas com rela o n o execu o de uma determinada tarefa Uma das maneiras para explicar os passos para o funcionamento das manuten es a utiliza o de fluxogramas onde podem ser abordadas rotinas e sub rotinas de manuten o no caso de servi os terceirizados or amento e garantia 47 CAP TULO IV METODOLOGIA A metodologia empregada incluiu inicialmente uma pesquisa diagn stica desenvolvida com o intuito de obter informa es gerais sobre os equipamentos de DOC e sua utiliza o A avalia o dos equipamentos de terapia por ondas curtas foi realizada em 4 institui es educacionais e 3 cl nicas particulares da cidade de Curitiba PR junto aos fisioterapeutas respons veis pelo manuseio dos equipamentos e utilizando vinte aparelhos disponibilizados para verifica o Com base nos resultados da avalia o inicial estabeleceu se um programa de manuten o preventiva e rotina de testes
68. de Seguran a El trica Procedimentos m dicos usualmente exp em os pacientes a uma s rie de riscos entre eles a possibilidade de um choque el trico WEBSTER 1998 Os testes de seguran a el trica verificam se os n veis de correntes de fuga da carca a do equipamento para a terra entre outros est o dentro dos limites especificados 100 WA para DOC pela norma NBR 601 1 e normas espec ficas da s rie NBR 601 2 da ABNT Efetuaram se medi es das tens es das instala es el tricas dos doze locais onde os vinte equipamentos s o utilizados empregando se para isso o analisador de seguran a el trica Turbotester Biotek USA projetado para ser utilizado em equipamentos biom dicos Este analisador ao ser conectado s tomadas das salas e aos equipamentos mede as tens es el tricas das tomadas e as correntes de fuga da carca a do equipamento sob teste para a terra Os dados registrados pelo equipamento de teste foram armazenados em fichas Ap ndice E Outras caracter sticas analisadas no aspecto de seguran a el trica foram a exist ncia do terceiro condutor de aterramento para prote o nas instala es e a verifica o de plugues dos equipamentos que n o devem ter adaptadores de 3 para 2 pinos 4 2 3 Intensidade do Campo El trico H necessidade de verifica o da radia o de RF em ambientes de trabalho dos fisioterapeutas HRNJAK e ZIVKOVIC 2002 A verifica o da intensidade do campo el trico E tem a finalidad
69. de seguran a Nessa fase foi realizada a inspe o visual dos equipamentos de DOC e de seus documentos al m da inspe o dos ambientes nos quais tais equipamentos s o utilizados tendo como base normas ABNT espec ficas ABNT 1994 ABNT 1997 Na seqii ncia testes de seguran a el trica foram realizados nos locais de utiliza o dos equipamentos de DOC e com os pr prios equipamentos a fim de verificar as tens es das instala es el tricas e os n veis existentes de correntes de fuga Finalmente completando se o programa desenvolvido foram realizados testes para verifica o da intensidade do campo el trico emitido pelos equipamentos de DOC para garantir a seguran a ocupacional tendo como base limites especificados pela norma ICNIRP 1998 4 1 PESQUISA DIAGN STICA A pesquisa diagn stica foi implementada por meio de question rios Ap ndice A especialmente elaborados tendo por base as normas NBR IEC 601 1 que estabelece prescri es gerais para seguran a de equipamentos eletrom dicos e serve de base para as prescri es de seguran a de normas particulares ABNT 1994 e NBR IEC 601 2 3 que estabelece par metros de funcionamento controle e teste dos equipamentos de terapia por ondas curtas ABNT 1997 Os question rios continham quest es com as quais se solicitaram informa es gerais do equipamento fabricante modelo opera o e funcionamento localiza o testes manuten o entre outros bem como informa
70. des dificuldades encontradas pelas institui es m dico hospitalares a de monitorar o uso de equipamentos biom dicos e a sua vida til dentro da institui o Grande parte das institui es do pa s como no mundo n o possuem seus equipamentos catalogados nem um acompanhamento satisfat rio dos mesmos MALUCELLI et al 2004 A efic cia de um tratamento depende da qualidade do equipamento e de seu correto funcionamento Fatores como frequ ncia de utiliza o movimenta o intensa manuseio inadequado transportes mudan as bruscas de temperatura e mesmo o pr prio envelhecimento natural causam desvios de funcionamento que acarretam em descalibra o A melhor maneira de contornar esses problemas submeter o equipamento a calibra es e testes de verifica o KLD 2004 Para tanto existem normas que estabelecem par metros de funcionamento e especifica es de testes para controle dos equipamentos de DOC 3 5 NORMALIZA O O aumento da preocupa o com o bem estar dos pacientes e da equipe de sa de resultou na elabora o e no desenvolvimento de normas t cnicas para a certifica o de equipamentos eletrom dicos Diversos rg os Regulat rios como a FDA Food and Drug Administration MDD European Union Medical Device Directive e no Brasil a ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria regulamentam a Certifica o de Conformidade destes produtos Estas regulamenta es visam proteger os usu rios contra
71. desligado Na _ seqii ncia o aparelho de DOC foi ligado na tomada apresentando o comportamento descrito na Tabela 8 Comparando se essa mensura o anterior todos os locais apresentaram valores superiores Isso mostra que o ambiente n o est apenas restrito a campos eletromagn ticos do equipamento mas tamb m a outros campos provenientes principalmente da rede de distribui o de energia el trica ZEVZIKOVAS 2004 64 Tabela 8 Medidas de campo el trico com o equipamento de DOC desligado conectado tomada da rede el trica Local Dist ncia Posi o do Dose Modo de Campo Medidor DOC Medidor Aplica o El trico cm V m 1 15 Horizontal Sem Aparelho desligado 1 41 2 15 Horizontal Sem Aparelho desligado 0 33 3 15 Horizontal Sem Aparelho desligado 0 32 4 15 Horizontal Sem Aparelho desligado 0 31 5 15 Horizontal Sem Aparelho desligado 1 39 M dia 0 75 DP 0 59 DP Desvio padr o 5 6 1 2 Equipamento de DOC ligado operando no modo cont nuo Os dados das Figuras 14 e 15 representam as m dias dos valores obtidos para cada dist ncia com a aplica o dos equipamentos de DOC 1 2 3 e 4 e correspondem respectivamente dose m nima e dose II Observa se queda exponencial dos valores do campo el trico quando se afasta o equipamento de teste do equipamento de DOC Mesmo a 15 cm de dist ncia do equipamento o campo el trico mant m se dentro dos limit
72. do de forma incorreta pode aumentar os riscos de efeitos adversos para o paciente e para o operador e o tratamento tornar se menos eficaz Apesar da exist ncia de normas que especificam par metros de controle e funcionamento para a pr tica adequada com terapia por ondas curtas bem como com 85 equipamentos eletrom dicos de forma geral observou se atrav s da literatura consultada e da pesquisa diagn stica realizada que as mesmas nem sempre s o seguidas Isto observado pela pouca disponibilidade de protocolos de controle e pela aus ncia de uma especificidade no tratamento e controle dos locais de aplica o da terapia por ondas curtas o que predisp e ao aumento do risco tanto para o usu rio quanto para o paciente Conclui se que n o existe uma padroniza o no que diz respeito ao que efetuado na pr tica cl nica tanto para cuidados e utiliza o de equipamentos de DOC quanto para o controle e manuten o de tais equipamentos Conclui se tamb m que necess rio mais informa o e conhecimento por parte dos fisioterapeutas que utilizam esta terapia no que diz respeito verifica o e controle de seus equipamentos para assegurar correto funcionamento e n o fornecer riscos para o tratamento do paciente Ainda por parte dos fabricantes h a necessidade de especificarem as informa es solicitadas pelas normas nos documentos do equipamento e as devidas marca es no pr prio Isso auxilia sobremaneira o processo de manuten
73. dos n o s o homog neos Sendo assim o campo el trico nos tecidos tende a sofrer refra o nas diferentes interfaces tanto na superf cie quanto entre v rias camadas de tecidos Consegiientemente ocorre o alastramento do campo dentro dos tecidos Para fornecer energia suficiente para o aquecimento dos tecidos necess rio concentrar o campo na rea em particular a ser tratada Para isso importante ter conhecimento sobre os diferentes tipos de forma e posicionamento dos eletrodos Os eletrodos devem ter o mesmo tamanho para que n o ocorra aquecimento desigual no caso de serem utilizados eletrodos de tamanhos diferentes Os eletrodos devem ser ligeiramente maiores que a parte a ser tratada pois o campo el trico menos uniforme nas bordas das placas Os eletrodos devem permanecer paralelos superf cie de modo que a dist ncia pele 21 eletrodo seja a mais constante poss vel O posicionamento muito pr ximo pele poder causar aquecimento intenso na superf cie fornecendo risco de queimaduras Se a dist ncia for muito grande a for a do campo ficar reduzida considerada ideal uma dist ncia de 2 a 4 cm Normalmente os eletrodos s o envoltos por tecido atoalhado O espa amento desigual leva concentra o do campo no ponto mais pr ximo Na regi o entre as placas onde os tecidos est o em paralelo a maior densidade de corrente produzida na musculatura superficial WEBSTER 1998 O m todo capacitivo pode ser ap
74. dos vinte disponibilizados apresentaram os requisitos necess rios para a realiza o de ensaios homog neos quanto s caracter sticas f sicas e de funcionamento dos equipamentos de diatermia Todas as cl nicas concordaram com a realiza o da pesquisa e disponibilizaram seus equipamentos para os testes necess rios 4 2 1 Inspe o Visual A inspe o um procedimento utilizado para verificar a integridade f sica do equipamento e garantir os requisitos apropriados de seguran a e desempenho incluindo aqueles regulamentados por norma VIEIRA 1998 Segundo a ABNT 1994 1997 os equipamentos de diatermia por ondas curtas devem 49 possuir marca es e identifica es sobre os lados interno e externo do equipamento Para o presente estudo foram verificados somente itens externos dos equipamentos e entre eles est o pot ncia de sa da declarada em W resist ncia de carga para a qual a pot ncia dispon vel freqii ncia de opera o em MHz modelo ou tipo de refer ncia do equipamento tens o de alimenta o pot ncia de entrada do equipamento pot ncia de sa da de rede classifica o modo de opera o e s mbolo de advert ncia sobre tampas de acesso Al m disso foram investigados problemas de ordem mec nica como rachaduras desgaste na isola o entre outros Para tal lan ou se m o de question rios Ap ndice B especialmente elaborados e preenchidos pela pesquisadora 4 2 1 1 Documentos acompanhantes
75. e uma investiga o dos efeitos da exposi o prolongada em seres vivos fisioterapeutas que utilizam a DOC e ou animais 88 89 AP NDICE A QUESTION RIO DE AVALIA O DOS EQUIPAMENTOS DE DOC INFORMA ES GERAIS Nome da Cl nica Possui equipamento s de DOC SIM N O Quantos Fabricante N s rie Modelo Emiss o Jcont nuo pulsado Data da compra do equipamento Possui manual de opera o do equipamento SIM NAO Possui manual t cnico do equipamento SIM NAO Utiliza ou ja utilizou o s manual is SIM NAO Se SIM com qual objetivo Freqii ncia de uso do equipamento Localiza o do s equipamento na cl nica Existem outros equipamentos pr ximos SIM NAO Se SIM quais e onde ficam As tomadas possuem o 3 condutor Este est efetivamente conectado ao terra SIM N O NAOSEI O s equipamento s s o enviado s para manuten o Com que frequ ncia SIM NAO Qual foi a ltima vez que foi para manuten o Qual o motivo O s equipamento s est ao apresentando algum problema SIM NAO Se sim qual Como sabe que o equipamento est em boas condi es J teve algum problema com aplica es Por exemplo queimaduras choques superaquecimento SIM N O Conhece as normas da ABNT para terapia com DOC SIM NAO 90 INSTRU ES DE UT
76. e de determinar os n veis de radia o a que est o expostos os fisioterapeutas que operam os equipamentos e os pacientes que s o submetidos ao tratamento com DOC al m de confrontar os valores encontrados com os limites especificados pelas normas espec ficas Para esse ensaio foram avaliados 5 equipamentos de 4 marcas e 5 modelos distintos O restante dos equipamentos disponibilizados para a realiza o dos demais testes foi exclu do deste ensaio pois n o se encontravam dentro do padr o pr estabelecido onde a dosagem do equipamento de DOC especificada numericamente no equipamento Os equipamentos de DOC utilizados possu am eletrodos capacitivos tipo almofada j que a aplica o da diatermia com esses eletrodos favorece o ac mulo de cargas el tricas ANDREWS HARRELSON e WILK 2000 e o objetivo desse ensaio foi quantificar somente a intensidade do campo el trico emitido pelo equipamento de DOC 51 O equipamento de teste utilizado foi o Radiation Meter EMR 300 fabricado por Wandel amp Golterman destinado mensura o do campo el trico para seguran a dos trabalhadores sendo a probe isotr pica tipo 8 para campo el trico 100 kHz a 3 GHz que capta intensidades de campo el trico de 0 6 a 800 V m Figura 8 Figura 8 Sensor posicionado com o equipamento de teste Radiation Meter EMR 300 O equipamento de teste conectado ao computador que realiza automaticamente as mensura es em tempos pr estipulados u
77. e paciente como incorre em custo substancial para o servi o de sa de 34 Embora equipamentos de DOC estejam dispon veis em cl nicas de fisioterapia SHIELDS et al 2003 protocolos de controle de qualidade n o est o dispon veis na literatura Isto cria dificuldades na verifica o e controle dos equipamentos entre as sess es de tratamento em um mesmo centro e em centros de tratamento diferentes A mensura o da dose absorvida e a pot ncia de sa da do equipamento s o essenciais para testes cl nicos para assegurar que unidades de diferentes marcas e modelos operem em padr es similares e que suas performances sejam monitoradas para estabelecer que o tratamento esteja dentro de limites especificados SHIELDS et al 2003 Al m da quest o da seguran a para o paciente e operador monitorar os par metros relacionados seguran a el trica e desempenho dos equipamentos ao longo do tempo acrescenta informa es manuten o preventiva e corretiva Sistemas de qualidade e normas de boas pr ticas de fabrica o utiliza o e manuten o determinam que devem ser estabelecidos e mantidos procedimentos para assegurar que o equipamento seja periodicamente calibrado inspecionado verificado e mantido Os interesses por seguran a el trica por volta de 1970 estimularam o desenvolvimento de programas de manuten o de equipamentos biom dicos antes mesmo da exist ncia de engenheiros cl nicos conduzindo a cria o de depart
78. em muito o que confirma o fato de que o layout do equipamento e seu posicionamento interferem na intensidade do campo el trico emitido e no n vel de exposi o 78 400 00 e Dose minima 350 00 Dose Il 300 00 a Dose HI 250 00 4 Dose m xima 200 00 4 150 00 100 00 Campo el trico V m 50 00 0 00 15 30 45 60 Dist ncias cm 75 90 105 Figura 25 Campo el trico medido com o equipamento 2 de DOC operando no modo cont nuo nas doses m nima II HI e m xima e sensor de teste na posi o vertical 120 00 e Dose minima 100 00 Dose II E z 80 00 a Dose HI Q T poe E 60 00 Dose maxima ve E E 40 00 Q 20 00 0 00 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 195 210 225 240 255 270 285 300 Dist ncias cm Figura 26 Campo el trico medido com o equipamento 5 de DOC operando no modo cont nuo nas doses m nima II HI e m xima e sensor de teste posicionado na horizontal A Tabela 18 apresenta os valores para o campo el trico mensurado com o sensor na 79 vertical com rela o ao equipamento 5 de DOC Nota se que os valores para o campo na horizontal apresentam se superiores aos do sensor na vertical por m ambos excedem os limites especificados para o p blico geral e nas dist ncias pr ximo ao equipamento de DOC excedem tamb m os limites ocupacionais Tabela 18 Campo el trico V m medido com o equip
79. es especificados pela norma ICNIRP Observa se tamb m que a 3 m de dist ncia do equipamento de diatermia por ondas curtas o campo el trico pr ximo de zero Em ambas as figuras apresentam se os valores obtidos com as mensura es e a curva de ajuste aos dados sendo esta representada pela equa o exponencial apresentada logo acima da curva A correla o entre os dados obtidos e a curva de ajuste para a Figura 14 considerando o R 0 9905 e para a Figura 15 0 9948 65 45 00 40 00 35 00 30 00 25 00 20 00 15 00 10 00 5 00 0 00 0 2 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 Distancias cm M dia Campo El trico V m y 32 0676 00141 R 0 9905 Figura 14 M dia do campo el trico medido com o equipamento de DOC operando na dose m nima no modo cont nuo com o sensor de teste na horizontal 70 00 60 00 4 M dia 50 00 40 00 30 00 20 00 y 51 5 Age 136 R 0 9948 Campo El trico V m 10 00 0 00 O 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 Dist ncias cm Figura 15 M dia do campo el trico medido com o equipamento de DOC operando na dose II no modo cont nuo com o equipamento de teste na horizontal Nas doses seguintes dose III e m xima a 15 cm de dist ncia do equipamento de DOC os valores do campo el trico Figura 16 e 17 excedem os valores limites de exposi o 66 61 V m pelas norm
80. gical Effects of Electromagnetic Fields 202 209 2002 GRUBER C R GEWEHR P M Avalia o de equipamentos de terapia por ondas curtas baseada em normas brasileiras Anais do IV Congresso Latino Americano de Metrologia Foz do Igua u 2004 Dispon vel em CD Rom HECS HEALTHY ENVIRONMENTS AND CONSUMER SAFETY Guidelines for limiting radiofrequency exposure short wave diathermy safety code 25 Dispon vel em http www hc sc gc ca hecs sesc ccrpb publication 83ehd98 chapter7 htm Acessado em 13 01 2004 HILL J LEWIS M MILLIS P KIEITY C Pulsed short wave diathermy effects on human fibroblast proliferation Arch Phys Med Rehabil 83 832 836 2002 HRNJAK M ZIVKOVIC D Occupational exposure to radiofrequency radiation when using shortwave diathermy in physical therapy 2 International Workshop on Biological Effects of Electromagnetic Fields 532 535 2002 ICNIRP International Commission on Non lonizing Radiation Protection Guidelines for limiting exposure to time varying electric magnetic and electromagnetic fields up to 300 GHz Health Physics 74 4 494 522 1998 INTERNATIONAL ELETROTECHNICAL COMMISSION CISPR 11 Industrial scientific and material ISM radio frequency equipment Electromagnetic disturbance characteristics Limits and methods of measurement Geneva 1999 ISP Instituto S o Paulo Dispon vel em http www institutosaopaulo com br Acessado em 20 10
81. ia a E ET DU Dado arraia ph ee eee Rasa 63 Tabela 8 Medidas de campo el trico com o equipamento de DOC desligado conectado tomada da rede el trica ssion esineisiin por gE ia ligas dera S ins STS cine on ents 64 Tabela 9 M dia do campo el trico V m mensurado com o equipamento 5 de DOC operando nas quatro doses no modo cont nuo com o sensor do equipamento de teste posicionado na latsig A 16 AI ice Rg OR BRR seats oa GRE PRN ADE tan aamn ici E ERREI DR RARE at aces 67 Tabela 10 Campo el trico V m medido com o equipamento 4 de DOC operando no modo pulsado 20 80 140 e 200 Hz e sensor de teste posicionado na horizontal 69 Tabela 11 Campo el trico V m medido com o sensor do equipamento de teste na posi o vertical e equipamento de DOC operando no modo cont nuo na dose m nima 71 Tabela 12 Campo el trico V m medido com o sensor do equipamento de teste na posi o vertical e equipamento de DOC operando no modo cont nuo na dose II 12 Tabela 13 Campo el trico V m medido com o sensor do equipamento de teste na posi o vertical e equipamento de DOC operando no modo cont nuo na dose IHI 12 Tabela 14 Campo el trico V m medido com o equipamento de DOC operando no modo cont nuo na dose m xima e sensor do equipamento de teste na posi o vertical 73 Tabela 15 Campo el trico V m obtido com a
82. iam as normas da ABNT que especificam testes e recomenda es na instala o e utiliza o para equipamentos de terapia por ondas curtas Isso pode impossibilitar a organiza o de um local apropriado para tratamento o controle de alguns par metros de seguran a especificados pelas normas bem como verificar se o equipamento que est sendo utilizando est adequado para o trabalho j que as normas trazem especifica es importantes para o controle Apesar das normas servirem principalmente para os fabricantes muitas informa es contidas nelas podem auxiliar o fisioterapeuta no controle e manuten o dos equipamentos Observou se que existe grande diverg ncia de opini es principalmente no que diz respeito periodicidade de manuten o testes utilizados na aquisi o condi es de bom funcionamento e manuseio do equipamento A aus ncia de homogeneidade nas respostas obtidas demonstra que n o existe padroniza o no gerenciamento dos equipamentos de DOC 6 4 MANUTEN O PREVENTIVA Conforme explicado na metodologia o processo de manuten o preventiva constituiu se de inspe o visual dos equipamentos verifica o dos documentos acompanhantes inspe o visual dos ambientes testes de seguran a el trica e campo el trico emitido 82 A inspe o visual um item importante do controle de equipamentos Muitos problemas podem ser detectados visualmente WEBSTER 1998 Os equipamentos foram inspecionados para ident
83. ica V m volt por metro W watt xiii XIV RESUMO A presente pesquisa teve como objetivo desenvolver e aplicar um programa de verifica o para equipamentos de diatermia por ondas curtas DOC que incluiu uma pesquisa diagn stica apresentando dados relativos aos equipamentos condi es de uso inspe o visual e an lise dos documentos acompanhantes tendo como refer ncia os requisitos descritos nas normas brasileiras NBR IEC 601 1 geral e NBR IEC 601 2 3 espec fica al m da realiza o de testes de seguran a el trica efetuados nos equipamentos e nas instala es onde os mesmos s o utilizados O programa envolveu ainda a realiza o de testes para verifica o da intensidade do campo el trico emitido pelos equipamentos de DOC Os resultados em geral mostraram que os fabricantes n o seguem as normas para as especifica es tanto do equipamento quanto do ambiente e dos documentos acompanhantes e que h falta de conhecimento das normas por parte dos fisioterapeutas Os testes de seguran a el trica envolvendo correntes de fuga dos equipamentos obtiveram valores dentro dos limites especificados pelas normas por m algumas instala es el tricas apresentaram falhas Com rela o intensidade do campo el trico emitido observou se maior valor muitas vezes acima do limite especificado de 61 V m em locais pr ximos aos equipamentos de diatermia em todas as mensura es Conclui se que deve haver maior conhecimento
84. icado pelo fato de que no momento do teste outros equipamentos eletroestimula o transcut nea e DOC foram utilizados na sala ao lado da sala de teste Por m os valores encontrados est o dentro dos limites especificados pela norma ICNIRP Tabela 11 Campo el trico V m medido com o sensor do equipamento de teste na posi o vertical e equipamento de DOC operando no modo cont nuo na dose m nima Equipamento Desvio 1 2 3 4 M dia Dist ncia cm Padr o 15 19 09 23 15 10 08 39 02 22 84 12 09 30 13 67 11 75 8 96 26 76 15 29 7 89 45 10 23 18 04 6 94 20 40 13 90 6 36 12 A Tabela 12 apresenta os valores do campo el trico com os equipamentos de DOC operando na dose II Novamente o equipamento 2 mostra altera o nos valores Tabela 12 Campo el trico V m medido com o sensor do equipamento de teste na posi o vertical e equipamento de DOC operando no modo cont nuo na dose II Equipamento Desvio 1 2 3 4 M dia Dist ncia cm Padr o 15 46 76 18 22 13 36 86 07 41 10 33 40 30 31 96 15 74 10 32 48 99 26 75 17 44 45 22 72 22 67 9 66 34 73 22 44 10 24 Na Tabela 13 apresentam se os valores para campo el trico obtido na dose III dos equipamentos de DOC O equipamento 2 novamente apresenta varia o de comportamento Nota se que nos quatro ambientes somente com a utiliza o de um dos equipamentos 4 o campo el trico excede
85. ication of a quality control procedure for short wave diathermy units Med Biol Eng Comput 41 62 68 2003 SHIELDS N O HARE N GORMLEY J An evaluation of safety guidelines to restrict 100 exposure to stray radiofrequency radiation from short wave diathermy units Physics in Medicine amp Biology 49 13 2999 3015 2004 STARKEY C Recursos Terap uticos em Fisioterapia led S o Paulo Manole 2001 VIEIRA J B M Setor de Manuten o de Equipamentos Eletrom dicos Avalia o e Implementa o Disserta o de Mestrado CPGEI CEFET PR 1998 WEBSTER J G COOK A M Clinical Engineering Principles and Practices New Jersey Prentice hall 1979 WEBSTER J G Medical Instrumentation Application and design 2 ed New York John Wiley amp Sons 1992 WEBSTER J G Medical Instrumentation Application and design 3 ed New York John Wiley amp Sons 1998 ZEVZIKOVAS M Efeitos da interfer ncia eletromagn tica conduzida em equipamentos eletrom dicos no ambiente hospitalar Disserta o de mestrado Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia El trica e de Computa o Campinas SP 2004 RESUMO A presente pesquisa apresenta o desenvolvimento e aplica o de um programa de verifica o para equipamentos de diatermia por ondas curtas DOC que incluiu uma pesquisa diagn stica apresentando dados relativos aos equipamentos condi es de uso inspe o visual e an lise do
86. idos para o equipamento 2 de DOC operando nas 4 doses com o sensor de teste posicionado horizontalmente lateral do aparelho de DOC 77 entre os cabos dos eletrodos 300 00 250 00 e Dose M nima E Dose II gt 200 00 a Dose II E lt Dose M xima 150 00 4 E a 100 00 a e 50 00 0 00 l l gp 15 30 45 60 75 90 105 Distancias cm Figura 24 Campo el trico medido lateralmente ao equipamento 2 de DOC operando no modo continuo nas doses m nima II II e m xima e sensor de teste na posi o horizontal Fez se as mesmas medi es para o equipamento 2 de DOC por m com o sensor posicionado na vertical Observa se grande varia o nos valores obtidos o que mostra uma instabilidade no funcionamento do equipamento A varia o provavelmente decorrente da utiliza o de outro equipamento de DOC na sala ao lado da realiza o do ensaio para as dist ncias consideradas N o h tend ncia queda exponencial dos valores sendo observado problemas principalmente entre as dist ncias 30 e 60 cm figura 25 A Figura 26 apresenta os valores de campo el trico obtidos para o equipamento 5 operando nas 4 doses e com o sensor na horizontal Comparando se os valores resultantes com os dados obtidos para o mesmo equipamento na posi o frontal gr fico 5 nota se que ao mensurar o campo emitido na lateral da carca a do equipamento os n veis do campo el trico reduz
87. ificar poss veis falhas em sua condi o de utiliza o que adversamente afetariam a seguran a do paciente ou operador Os equipamentos devem conter especifica es de acordo com as normas NBR IEC 601 1 e NBR IEC 601 2 3 ABNT 1994 ABNT 1997 por m nota se que a maioria n o apresenta todas as especifica es Al m disso 5 25 dos equipamentos avaliados estavam apresentando problemas de ordem mec nica o que demonstra falha no processo de manuten o preventiva Um estudo realizado por SHIELDS et al 2003 detectou que de 20 equipamentos submetidos verifica o mec nica a maioria estava adequada sob esse aspecto Comparando se com o trabalho desenvolvido pela autora nenhum dos 20 instrumentos verificados estava inteiramente de acordo com as normas seja pela aus ncia de especifica es externas seja pela presen a de problemas de ordem mec nica Tamb m foi detectado pela autora que nenhum dos itens verificados estava presente em todos os equipamentos e os mesmos n o possu am todas as especifica es A aus ncia de documentos acompanhantes impossibilita o usu rio de consult los quando h necessidade al m de dificultar um programa de manuten o como citado anteriormente Dos 20 equipamentos verificados em apenas 12 60 foi constatada a presen a dos seus documentos Os documentos foram tamb m verificados quanto presen a de especifica es solicitadas pelas normas ABNT e p de se constatar que somente os itens
88. imite ocupacional especificado pelas normas 61 V m A 300 cm de dist ncia do equipamento de DOC os valores para campo el trico s o pr ximos de zero Tabela 9 M dia do campo el trico V m mensurado com o equipamento 5 de DOC operando nas quatro doses no modo cont nuo com o sensor do equipamento de teste posicionado na horizontal Dist ncias cm 15 30 45 60 75 90 105 200 250 300 Doses M nima 145 23 22 25 13 12 10 54 8 30 6 53 5 13 1 39 0 53 0 31 II 425 15 64 75 34 13 27 57 22 12 17 28 12 63 2 62 1 12 0 72 HI 516 23 78 14 38 41 30 80 24 77 19 88 15 73 4 07 1 52 0 83 M xima 498 14 77 88 37 63 30 97 24 83 19 00 14 97 3 99 1 25 0 83 O equipamento 5 possui disposi o diferente dos comandos e o suporte do equipamento de DOC de metal o que pode ter contribu do para a obten o dos valores excedentes Nota se ainda que nas mensura es realizadas pr ximas ao equipamento de DOC os valores excedem em muito os limites especificados o que predisp e o fisioterapeuta exposi o excessiva 5 6 1 3 Equipamento de DOC ligado operando no modo pulsado Nesse item os equipamentos foram analisados separadamente pois o equipamento 1 realiza a aplica o pulsada automaticamente o equipamento 2 n o possui o modo pulsado o equipamento 3 apresentou valores muito baixos quando comparado com os dema
89. is e o equipamento 5 possui caracter sticas de layout diferenciadas do restante dos equipamentos 68 Os resultados obtidos com a aplica o da DOC pulsada automaticamente equipamento 1 s o apresentados na Figura 18 Observa se pequena varia o do campo el trico entre as dist ncias 60 e 90 cm possivelmente pelo fato de que a cl nica na qual foi realizado o ensaio estava em atendimento normal fazendo uso de outros equipamentos durante os testes Al m disso existem antenas de telefonia celular muito pr ximas cl nica 25 00 20004 E gt S 15 00 2 o ea 10 00 E S y 15 4251 5 00 2 R 0 9734 0 00 T T T T T T T T T T T O 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 Distancias cm Figura 18 Campo el trico medido com o equipamento 1 de DOC operando no modo pulsado autom tico fregii ncia de repeti o de 30 a 120 Hz e sensor de teste posicionado na horizontal O equipamento 3 operando no modo pulsado nas frequ ncias de repeti o 30 60 80 100 e 120 Hz apresentou valores de campo el trico que n o excederam os limites ocupacionais especificados 61 V m Figura 19 Ao utilizar o modo pulsado observa se uma grande redu o na intensidade do campo el trico emitido principalmente operando em frequ ncias mais baixas O equipamento 4 foi avaliado utilizando no modo pulsado as freqii ncias de repeti o 20 80 140 e 200 Hz A intensidade do campo el trico
90. l trica realizado para avalia o das tens es das instala es el tricas n 20 para tomadas Tomadas Tens es Fase neutro V 126 7 126 7 121 7 121 0 120 5 125 2 123 3 126 6 127 2 124 1 Fase terra V 35 7 4 0 2 0 2 0 121 1 125 6 34 6 35 6 127 2 124 2 Neutro terra V 78 9 125 3 121 8 121 6 0 0 0 0 77 78 8 0 0 0 0 Tomadas 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Tens es Fase neutro V 127 1 121 0 120 3 122 1 122 0 121 8 121 9 126 2 125 3 124 3 Fase terra V 3 9 2 0 121 1 33 8 1 9 1 8 1 9 126 8 1 9 124 6 Neutro terra V 125 8 122 0 0 0 76 4 122 1 121 6 122 6 0 0 1262 0 0 Para as instala es das salas verificou se a presen a ou n o de instala o el trica com 3 condutores i e incluindo o condutor de aterramento para prote o Das 12 salas avaliadas 11 possu am tomadas com tr s condutores e uma possu a somente com 2 condutores Por m nem todos os equipamentos utilizados nas salas cujas tomadas t m 3 condutores possuem plugues com 3 pinos Dos 20 equipamentos 12 60 possu am plugues com 3 pinos 6 30 com dois pinos e 2 10 com tr s pinos numa mesma linha horizontal Quanto ao item corrente de fuga 16 equipamentos foram testados Tabela 6 Os quatro equipamentos n o testados possu am plugues n o compat veis com a entrada do equipamento de teste utilizado Todos os equipamentos
91. l do fabricante ou fornecedor respons vel pela garantia indica o de origem SIM N O Modelo ou tipo de refer ncia SIM N O Classifica o SIM N O Efeitos fisiol gicos s mbolos e declara es de advert ncia SIM N O Apresenta dano em alguma pe a SM N O Qual Opainel de f cil entendimento SIM N O Est apresentando sinal de curto circuito SM NAO 92 AP NDICE C DOCUMENTOS ACOMPANHANTES Fornece fregii ncia de alimenta o SIM NAO Fornece a fregii ncia de opera o em MHz SIM NAO Fornece pot ncia de entrada SIM NAO Fornece a pot ncia de sa da da rede SIM NAO Fornece pot ncia de saida declarada e resist ncia de carga para a qual esta pot ncia esta disponivel SIM NAO Fornece classifica o do equipamento SIM N O Fornece declara es de advert ncia SM N O Determina o modo de opera o cont nuo e pulsado SIM N O Fornece instru es para utiliza o SIM NAO Fornece descri o t cnica SIM NAO Apresenta indica es e contra indica es SIM NAO Descreve todo 0 equipamento SIM NAO Orienta quanto utiliza o de tomada com 3 condutores SIM NAO Descreve cuidados a serem tomados SIM NAO Fornece uma refer ncia de endere o ao qual o usuario possa reportar se SIM NAO AP NDICE
92. lah Stats gg Tat Saat ae E and al a Sa Da Da aa heh 68 Figura 19 Campo el trico medido com 0 equipamento 3 de DOC operando no modo pulsado e sensor de teste na posi o horizontals sstenadel gan dee cntiened Aide alas pp eon lan eed 69 Figura 20 Campo el trico medido com 0 equipamento 5 de DOC operando no modo pulsado 1X nas frequ ncias de repeti o de 15 35 85 e 200 Hz com o sensor de teste posicionado na honz ntal sira RR ta Ga OR PS DESEN RR PENNE REDE BEN o actu stanly NE ERES RETE NR RR BT e italic 70 Figura 21 Campo el trico medido com o equipamento de DOC desligado e sensor na posi o vertical pprno SR bp an a EENe 71 Figura 22 Campo el trico medido com o equipamento 1 de DOC operando no modo pulsado e sensor do equipamento de teste na posi o vertical s sssesssseeesseesseessessseresseessseesseesseessee 14 Figura 23 Campo el trico medido com o equipamento 4 de DOC operando no modo pulsado nas freqii ncias de repeti o de 20 80 140 e 200Hz e sensor de teste na posi o vertical 75 Figura 24 Campo el trico medido lateralmente ao equipamento 2 de DOC operando no modo continuo nas doses m nima II H e m xima e sensor de teste na posi o horizontal 17 Figura 25 Campo el trico medido com o equipamento 2 de DOC operando no modo cont nuo nas doses minima II II e m xima e sensor de teste na posi o vertical 78 Figura 26 Campo el trico medido com o e
93. licado de modos distintos Figura 5 Aplica o contraplanar os eletrodos s o posicionados nos lados opostos da parte a ser tratada Aplica o coplanar os eletrodos s o colocados do mesmo lado do corpo Aplica o longitudinal os eletrodos s o posicionados sobre lados opostos do corpo como ocorre na aplica o contraplanar por m espa ados a certa dist ncia permitindo que a parte a ser tratada permane a no centro dos eletrodos a paste ees b Coptanar No Figura 5 T cnica de aplica o a contraplanar e b coplanar LOW e REED 2001 2 2 4 2 M todo indutivo Baseia se na forma o de um campo magn tico alternante formado pela passagem de corrente alternada de alta frequ ncia por uma bobina RODRIGUES et al 1998 O aquecimento ocorre pela corrente em c rculos induzida no tecido por campo magn tico O campo el trico tamb m est presente mas em menor intensidade HECS 2002 22 O cabo ou bobina de indutotermia uma parte do circuito ressonante e um condutor de corrente de alta freq ncia que se comporta como uma onda eletromagn tica Os efeitos indutivos s o decorrentes do campo magn tico oscilante gerado pela corrente no centro do cabo A energia se alastra para dentro dos tecidos interagindo com os campos el tricos e magn ticos dos tomos e mol culas O resultado a indu o eletromagn tica de correntes el tricas em ngulo reto com a dire o do campo magn ti
94. los e ossos O col geno pode ser alongado por estiramento principalmente quando aquecido As fibras reticulares s o formadas por col geno tipo III associado ao elevado teor de glic dios Elas formam o arcabou o dos rg os hemopoi ticos ba o linfonodos etc As fibras el sticas distinguem se facilmente das col genas por serem mais delgadas e n o apresentarem estria o longitudinal As fibras el sticas cedem facilmente mesmo s tra es m nimas por m retomam sua forma inicial t o logo cessem as for as deformantes 2 1 4 9 Tecido adiposo Imediatamente abaixo da epiderme fica a camada de tecido adiposo que um tipo especial de tecido conjuntivo onde se observa predomin ncia de c lulas adiposas adip citos Como localizado embaixo da pele modela a superf cie sendo respons vel pelas diferen as de contorno entre o corpo da mulher e do homem Al m disso forma coxins amortecedores de choques na planta dos p s e palma das m os O tecido adiposo o maior dep sito de energia sob a forma de triglicer dios do corpo O elevado conte do de gua presente no tecido adiposo permite aquecimento seletivo durante a diatermia Por m pelo fato de a camada de tecido adiposo tamb m servir como isolante contra o frio a efic cia dos agentes t rmicos fica reduzida quando eles s o aplicados sobre grossas camadas de tecido adiposo STARKEY 2001 2 1 4 10 Tecido muscular O tecido muscular respons vel pelo
95. lta correla o R pr ximo de 1 As curvas de ajuste apresentadas representam uma exponencial simples significando que o que estava sendo medido era realmente o campo el trico emitido pelo equipamento de DOC Isto s n o ocorreu em algumas mensura es vide Figura 25 onde o ambiente externo deve ter influenciado as medi es Uma outra raz o para as altera es encontradas por exemplo na Figura 25 pode ser devido a problemas no potenci metro de ajuste do n vel de radia o de sa da do equipamento O campo el trico reduzido significativamente com o afastamento do sensor de teste do equipamento de DOC sendo que a 2 e a 3 metros de dist ncia dos equipamentos de DOC o campo el trico apresentou se pr ximo de zero em todas as mensura es SHIELDS 84 O HARE e GORMLEY 2004 conclu ram em seu trabalho que os fisioterapeutas deveriam permanecer 2 m de dist ncia dos equipamentos de DOC que operam no modo cont nuo com eletrodos do tipo capacitivo a 1 5 m dos que operam no modo pulsado e a 1 m dos que operam tanto no modo cont nuo quanto no pulsado com eletrodos do tipo indutivo O equipamento 2 foi o que mostrou maior instabilidade funcional predispondo tanto paciente quanto terapeuta a campos excessivos A irregularidade nos valores de campo el trico conforme j discutido acima pode ser decorrente da utiliza o de outros equipamentos de eletrotermofototerapia DOC e eletroestimula o transcut nea nas salas ao l
96. m a finalidade de estudar mais profundamente esses efeitos Os resultados iniciais desse estudo indicam poss veis altera es no sistema nervoso no sistema cardiovascular no metabolismo no sistema imunol gico e em fatores heredit rios Por m existe muita controv rsia a respeito CARVALHO 2000 Um dos efeitos mais citados observado quando part culas em suspens o como carv o amido leuc citos s o submetidos a um campo de RF de 1 a 100 MHz no modo cont nuo ou pulsado As part culas formam cadeias numa dire o paralela s linhas de for a do campo el trico devido polariza o induzida pelo campo el trico Outro efeito a satura o diel trica que consiste na polariza o de cadeias parciais de macromol culas biol gicas levando a uma poss vel quebra de liga es de hidrog nio podendo causar desnatura o ou coagula o de mol culas D vidas existem a respeito dos efeitos sobre os cromossomos ou sobre as mol culas de DNA que constituem os genes sobre a mobilidade dos ons de c lcio e nas propriedades eletrofisiol gicas das c lulas nervosas e sobre a possibilidade de altera es do c digo gen tico celular que pode ocasionar tumores malignos CARVALHO 2000 No caso de efeitos potenciais da exposi o a longo prazo tais como aumento de risco de c ncer a ICNIRP concluiu que os dados dispon veis s o insuficientes para prover uma base para fixar restri es exposi o embora pesquisas epide
97. m minuto para cada marca o Figura 9 Para armazenamento e processamento dos dados foi utilizada a planilha eletr nica Excel Para as medi es o microcomputador ficou situado a 3 metros de dist ncia do equipamento de DOC O equipamento de DOC juntamente com seus eletrodos e o equipamento de teste utilizados foram posicionados conforme as Figuras 10 e 11 vista superior O sensor do equipamento de teste foi posicionado na vertical Figura 10 e na horizontal Figura 11 pois a propaga o do campo el trico varia entre as dire es horizontal e vertical O equipamento de teste foi posicionado na regi o frontal dos equipamentos de DOC sendo que os cabos dos eletrodos sa am da lateral de 4 equipamentos Figura 10 e 11 e da regi o frontal de 1 equipamento Figura 12 A escolha do posicionamento deu se pelo fato de que esse o mais usual na pr tica cl nica por facilitar o manuseio do equipamento sendo a regi o em que o profissional est mais sujeito aos efeitos da radia o exposi o 52 ocupacional Foram realizadas algumas mensura es nas laterais dos equipamentos entre cabos e sa da dos eletrodos nos equipamentos 1 a 4 e lateral do equipamento 5 a fim de verificar a intensidade do campo emitida em dire o ao paciente ou sobre o pr prio fisioterapeuta caso o equipamento de DOC fosse posicionado dessa forma Figura 12 i Equipamento de DOC 45cm 60 cm 75 cm 90 cm 105 cm 200 cm Sensor d
98. miol gicas tenham produzido evid ncias sugestivas mas n o convincentes de uma associa o entre poss veis efeitos carcinog nicos e a exposi o a densidade de fluxo magn tico de 50 60 Hz em n veis substancialmente inferiores aos recomendados nas diretrizes ANATEL 1999 Os fisioterapeutas est o expostos a radia o de RF por operarem equipamentos de RF 44 Alguns estudos sugerem que o uso de diatermia de RF est associado ao elevado risco de defeitos cong nitos morte de fetos abortos espont neos e doen as card acas em fisioterapeutas HRNJAK e ZIVKOVIC 2002 3 5 2 Normaliza o e Limites de Exposi o A ICNIRP estabelece limites de exposi o a RF para trabalhadores e a popula o geral SHIELDS O HARE e GORMLEY 2004 A popula o ocupacionalmente exposta compreende adultos que est o geralmente expostos a condi es conhecidas j o p blico em geral consiste de pessoas de todas as idades e estados de sa de e pode incluir grupos ou indiv duos particularmente suscet veis ANATEL 1999 Os valores limites para exposi o ocupacional n o s o considerados apropriados para o p blico geral SHIELDS O HARE e GORMLEY 2004 Dependendo da frequ ncia as grandezas f sicas usadas para especificar as restri es b sicas sobre a exposi o a campos eletromagn ticos s o a densidade de corrente a SAR e a densidade de pot ncia A prote o contra efeitos prejudiciais sa de requer que estas restri
99. n a el trica campo el trico REA SUB REA DE CONHECIMENTO 3 13 00 00 6 Engenharia Biom dica 4 08 00 00 8 Fisioterapia e Terapia Ocupacional TE N 376
100. no indutivo indut ncia m tua entre eles Na regi o do campo pr ximo os campos el trico e magn tico n o est o em raz o constante sendo assim necess rio que sejam mensurados separadamente HRNJAK e ZIVKOVIC 2002 A propaga o das ondas eletromagn ticas no espa o depende da frequ ncia e das caracter sticas do meio A Tabela 1 mostra o resumo das principais caracter sticas das ondas eletromagn ticas para diversas faixas de freqii ncia Tabela 1 Classifica o das ondas de r dio NASCIMENTO 2000 Siglas Freqii ncias Ondas Faixas de Freqii ncia Hz VLF Muito baixas Muito longas 3 a 30 10 LF Baixas Longas 30 a 300 10 MF M dias M dias 300 10 a 3 10 HF Elevadas Curtas 3 a 30 10 VHF Muito elevadas E 30 a 300 10 UHF Ultra elevadas 300 10 a 3 10 SHF Super elevadas Microondas 3 a 30 10 EHF Extremamente elevadas Microondas 30 a 300 10 O ambiente eletromagn tico em um local da satide definido por varios elementos tais como a rede de energia el trica o tipo de edifica o outros equipamentos eletro eletr nicos instalados e at o ambiente externo Esse ambiente eletromagn tico alterado a medida que ocorrem reformula es no layout dos equipamentos na edifica o e 41 principalmente na instala o el trica A aus ncia de um programa de cuidados espec ficos do ponto de vista da compatibilidade eletromagn tic
101. o 250 cm equipamento de teste 300 cm Figura 10 Vista superior do posicionamento dos equipamentos durante o ensaio sensor do equipamento de teste posicionado horizontalmente frente do equipamento de DOC 53 Eletrodos Equipamento de DOC se 15 cm 30 45cm 60 cm 75 cm 90 cm 105 cm 200cm Sensor do 250 cm equipamento de teste 300 cm Figura 11 Posicionamento dos equipamentos durante o ensaio vista superior com o sensor do equipamento de teste posicionado verticalmente frente do equipamento de DOC Equipamento de DOC 15 cm 30 cm 45cm 60 cm 75 cm 90 cm 105 cm 200cm 250 cm 300 cm Sensor do equipamento de teste Figura 12 Vista superior sensor de teste na posi o horizontal ao equipamento de DOC e posicionado na sa da dos eletrodos 54 Utilizando se uma fita m trica foram demarcadas dez posi es iniciando se com 15cm de dist ncia do equipamento de DOC sendo que as sete primeiras estavam distantes 15cm uma da outra e as 3 ltimas estavam distantes 50cm uma das outras finalizando a tr s metros de dist ncia do equipamento de DOC O equipamento foi programado para funcionar em quatro dosagens diferentes abrangendo a m nima dose I a m xima dose IV e duas doses intermedi rias doses II e HD no modo cont nuo respeitando se o n mero de dosagens ofertadas pelo equipamento Em cada dose eram realizadas mensura es do campo el trico em todas as marca es com
102. o do especificado de 6 V m GRANDOLFO e SPINELLI 2002 Tabela 16 Campo el trico V m medido com o equipamento de DOC 3 operando no modo pulsado em 120 Hz e sensor do equipamento de teste na posi o vertical Freqii ncia Hz Bi Dist ncia cm 15 3 14 30 2 11 45 1 83 60 1 47 15 1 22 90 1 00 105 0 82 200 0 43 75 A Figura 23 apresenta os valores de campo el trico obtidos com a aplica o do equipamento 4 Observa se um comportamento homog neo de valores estando todos abaixo do limite especificado pela norma ICNIRP 35 00 20 Hz 30 00 25 00 20 00 15 00 Campo el trico V m 10 00 5 00 0 00 T T T T T T T T T T T 15 40 65 90 115 140 165 190 215 240 265 290 Dist ncias cm Figura 23 Campo el trico medido com o equipamento 4 de DOC operando no modo pulsado nas freqii ncias de repeti o de 20 80 140 e 200Hz e sensor de teste na posi o vertical A Tabela 17 apresenta os valores obtidos com o equipamento 5 funcionando no modo pulsado nas frequ ncias 15 35 85 e 200 Hz Observa se que os valores est o dentro dos limites ocupacionais especificados Por m para a frequ ncia de 35 Hz houve uma queda nos valores do campo el trico 76 Tabela 17 Campo el trico V m medido com o equipamento 5 de DOC operando nas freqii ncias de repeti o de 15 35 85 e 200 Hz e sensor de teste na posi o vertical
103. o tratamento de doen as e dores WEBSTER 1998 Hip crates usava bal es de gua quente para o tratamento de ci tica e inflama es locais Os antigos povos romanos usavam fonte mineral quente para o tratamento de danos da guerra LOW e REED 2001 O primeiro estudo cient fico da termoterapia foi realizado na Fran a por Guyot no in cio do s culo dezenove Ele descobriu que o ferimento curava rapidamente quando a temperatura ambiente era mantida a 30 C Mais tarde v rias tentativas foram feitas para erradicar o bacilo da tuberculose com termoterapia na forma de g s aquecido SCOTT 1998 A era da eletricidade trouxe muitas mudan as no campo da termoterapia O uso cl nico de correntes el tricas de alta freqii ncia ocorre desde o s culo XIX Em Paris d Arsonval fez passar uma corrente de 1A numa freqii ncia elevada atrav s dele pr prio e de um assistente descrevendo apenas uma sensa o de calor Trabalhos subsegiientes desenvolveram m todos capacitivos e indutivos de aplica o de alta freqii ncia ao corpo Estes m todos foram denominados diatermia SCOTT 1998 O termo diatermia foi usado para descrever o efeito do aquecimento profundo por uma corrente de alta freqii ncia Em 1910 a diatermia por ondas longas tornou se popular para o tratamento de artrite poliomielite doen a p lvica e outras desordens O nascimento da diatermia por ondas curtas ocorreu na Fran a em 1928 como resultado de um estudo cient fico sob
104. oi introduzido no circuito Assim a freqii ncia do circuito do paciente torna se igual freqii ncia do circuito oscilador da m quina KOTTKE e LEHMANN 1994 O controle de pot ncia de sa da similar ao do volume de r dio ou TV selecionando um n vel de aquecimento apropriado KAHN 1994 2 2 2 1 Produ o da corrente de ondas curtas A transforma o do padr o de sa da de 127 60 Hz de corrente alternada para 500 V at 45MHz realizado por componentes eletr nicos do pr prio equipamento de DOC KAHN 1994 A corrente de alta fregii ncia gerada por um circuito oscilador que consiste em uma capacit ncia e uma indut ncia cujas dimens es s o dispostas para permitir oscila o dos el trons com uma fregii ncia precisa 27 12 MHz LOW e REED 2001 A freqii ncia f na qual o circuito ir oscilar depende somente das caracter sticas el tricas 1 e do produto da capacit ncia C e da indut ncia L conforme Equa o 1 SCOTT 1998 f 1 Para manter a oscila o regular a energia el trica deve ser alimentada no circuito em disparos em momentos adequados do ciclo Isso poss vel por meio de um interruptor eletr nico v lvula termi nica ou transistor que acoplado ao circuito para que a corrente seja acrescentada em sintonia com as oscila es O circuito pode ser um oscilador de pot ncia as oscila es s o geradas na pot ncia e frequ ncia requeridas ou um circuito de baixa
105. ol gicos a taxa de absor o de energia por tecidos do corpo em Watt por quilograma W kg A SAR a medida dosim trica que tem sido amplamente adotada em radiofreqii ncias superiores a cerca de 100 kHz ANATEL 1999 A SAR representa a absor o no tecido biol gico para uma dada densidade de radia o incidente at 10 GHz As restri es dependem da faixa de frequ ncia e variam muito pouco quando se comparam as normas americanas e europ ias Em tecidos a SAR proporcional ao quadrado da intensidade do campo el trico interno A SAR m dia e a distribui o da SAR podem ser computadas ou estimadas a partir de medidas em laborat rio Os valores da SAR dependem dos fatores par metros do campo incidente isto frequ ncia intensidade polariza o e a configura o fonte objeto campo pr ximo ou distante 42 caracter sticas do corpo exposto i e seu tamanho e geometria interna e externa e as propriedades diel tricas dos v rios tecidos efeitos de aterramento e reflex o de outros objetos no campo pr ximo ao corpo exposto A intera o com o meio biol gico complexa e dependente de in meros par metros intensidade frequ ncia e polariza o dos campos tamanho f sico forma geom trica propriedades diel tricas e permissividade el trica dos tecidos al m de configura o da fonte dist ncia e presen a de objetos reflexivos Por tantos fatores torna se muito dif cil avaliar a taxa de
106. ontalmente a frente do equipamento de DOC 52 Figura 11 Posicionamento dos equipamentos durante o ensaio vista superior com o equipamento de teste posicionado verticalmente frente do equipamento de DOC 53 Figura 12 Vista superior sensor de teste na posi o horizontal ao equipamento de DOC e posicionado na sa da dos eletrodos eescceeseecesncecesncecesseecesececeeacececeecseceeceeeeecseeeecsteeeesaeees 53 Figura 13 Phantom utilizado nas medi es eeeeeeseseeeeseessessesseesresresserseesresseeseeseessreseeseresee 54 Figura 14 M dia do campo el trico medido com o equipamento de DOC operando na dose minima no modo cont nuo com o sensor de teste na horizontal 65 Figura 15 M dia do campo el trico medido com o equipamento de DOC operando na dose II no modo cont nuo com o equipamento de teste na horizontal 65 Figura 16 M dia do campo el trico mensurado com o equipamento de DOC operando na dose III no modo cont nuo com o sensor do equipamento de teste na horizontal 66 Figura 17 M dia do campo el trico mensurado com o equipamento de DOC operando na dose m xima no modo cont nuo com o sensor do equipamento de teste na horizontal 66 Figura 18 Campo el trico medido com o equipamento 1 de DOC operando no modo pulsado autom tico frequ ncia de repeti o de 30 a 120 Hz e sensor de teste posicionado na PRET ONC Ss Par ca aes a
107. os mec nicos pot ncias el tricas est veis e ou elevadas esgotos especiais tratamento de despejos blindagem magn tica blindagem para radia es ionizantes monitora o e controle de temperatura e umidade ilumina o especial etc 3 4 2 Manuten es Preventivas A manuten o um indicador chave de qualidade confiabilidade disponibilidade e seguran a de setores t o distintos quanto processamento de dados telecomunica es ind stria avia o petroqu mica sa de etc MORAIS e MUHLEN 2004 A manuten o preventiva MP utilizada para o aumento da vida til de equipamentos tendo como conseqii ncia a redu o de custo e o aumento da qualidade dos equipamentos seguran a desempenho confiabilidade etc Para um programa de manuten o preventiva faz se necess rio o conhecimento de informa es que identifiquem o equipamento nome marca modelo idade etc sua localiza o ou setor a que o equipamento pertence o estado do equipamento se est em uso ou desativado o grau de utiliza o deste Essas informa es podem ser obtidas por meio de question rios dirigidos aos usu rios dos equipamentos GRUBER e GEWEHR 2004 Embora a manuten o preventiva seja necess ria para ampliar a vida til do equipamento com a consegiiente redu o dos custos e aumento da sua seguran a e desempenho a limita o de recursos materiais humanos e financeiros tem restringido o desenvolvimento de programas
108. os de DOC estejam amplamente dispon veis em cl nicas SHIELDS et al 2003 n o foi poss vel obter da literatura protocolos de controle de qualidade CQ Isto cria dificuldades para verifica o e controle de tais equipamentos Os produtos para sa de muitos dos quais diretamente associados seguran a ou vida de seus usu rios t m sido objeto nos pa ses mais desenvolvidos de estritas exig ncias de seguran a e garantia de qualidade por meio de regulamentos t cnicos compuls rios emitidos pelos rg os governamentais competentes respaldados nas atividades de normaliza o t cnica volunt ria FALC O 1997 Por se tratar a DOC de uma fonte de radia o eletromagn tica importante o controle do ambiente no qual o equipamento utilizado a fim de evitar concentra o da radia o bem como o controle da intensidade da radia o emitida que pode influenciar diretamente o funcionamento de outros equipamentos al m de expor o fisioterapeuta e o paciente a campos eletromagn ticos adicionais No que se refere relev ncia social v se que com o controle correto da aplica o da DOC tanto usu rios quanto fisioterapeutas s o beneficiados Tecnicamente o presente trabalho poder trazer para o profissional da rea da fisioterapia embasamento cient fico no que se refere ao controle e manuten o dos equipamentos e seguran a nos atendimentos indo de encontro s especifica es do Conselho Federal de Fisioterapia e
109. quipamento 5 de DOC operando no modo cont nuo nas doses minima II II e m xima e sensor de teste posicionado na horizontal 78 Figura 27 Campo el trico m dio medido lateralmente aos equipamentos de DOC 1 3 e 4 operando nas doses m nima II II e m xima e sensor na posi o horizontal 80 Figura 28 Campo el trico m dio medido com os equipamentos 1 3 e 4 de DOC operando no modo cont nuo nas doses minima II I e m xima e sensor de teste na posi o vertical 80 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Classifica o das ondas de radio eescceessecesnceceescecesneeceeceececeeceeeeeceeeeecseeeeeeeeeees 40 Tabela 2 N veis de refer ncia para exposi o ocupacional e do p blico geral 45 Tabela 3 Resultado da inspe o das marca es externas presentes nos equipamentos de DOC Tabela 4 Resultado dos itens verificados para os 12 documentos acompanhantes 60 Tabela 5 Resultado do teste de seguran a el trica realizado para avalia o das tens es das instala es el tricas n 20 para tomadas nn erereereeseereneeeranea 61 Tabela 6 Resultado do teste de corrente de fuga para a carca a do equipamento e corrente de CONSUMO ME 6 gt ea Mira feia od SIE PAI SLA SPREE TS Rd Se EAT N dO SENS LES 62 Tabela 7 Medidas de campo el trico com o equipamento de DOC desligado n o conectado red ol cl Ot ors Meg eee ome aa o
110. ras e mon citos terceiro dia com a fun o de fagocitose ou seja limpeza do local Esse processo dura cerca de dois dias t rmino da fase de inflama o Os mon citos se diferenciam em macr fagos que s o essenciais para o processo de reparo e podem realizar a fun o dos neutr filos Os macr fagos liberam fatores que atraem fibroblastos para a rea e que incrementam a deposi o de col geno STARKEY 2001 Na seqii ncia ocorre a vasodilata o com um aumento da permeabilidade a fluidos e prote nas em decorr ncia da a o dos mediadores qu micos histamina prostaglandina bradicinina e per xidos de hidrog nio Isto leva ao rubor ao aumento de temperatura da pele e forma o de edema A fase inflamat ria tem como objetivo controlar os efeitos dos agentes que causam a les o e regenerar o tecido O prolongamento da fase inflamat ria danifica o tecido conjuntivo e promove espessamento da membrana sinovial o que pode acarretar no desenvolvimento de ader ncias e diminuindo a amplitude articular MICHLOVITZ 1998 2 1 5 3 Fase proliferativa Este est gio inicia ap s 72 horas da les o e dura cerca de tr s a quatro semanas incluindo a reconstru o dos tecidos e o refor o da ferida LOW e REED 2001 Ocorre a 14 forma o do tecido de granula o e o envolvimento da atividade de macr fagos fibroblastos e c lulas endoteliais STARKEY 2001 A primeira fase do reparo a prolifera o envolvendo os te
111. re o aquecimento de tecido animal Por m a aplica o cl nica desta nova forma de diatermia ocorreu fora da Europa antes de 1934 MOFFETT et al 1996 Em 1954 o termo diatermia por ondas longas foi exclu do e o termo diatermia por ondas curtas predominou WEBSTER 1998 A Federal Communications Commission FCC dos EUA eliminou as ondas longas e designou as ondas curtas para uso m dico Desse modo embora a freqii ncia atualmente designada para medicina seja de fato de alta fregii ncia foi o termo ondas curtas que permaneceu KAHN 1994 Para n o ocorrerem interfer ncias com as altas freqii ncias empregadas nas comunica es uma conven o internacional distinguiu tr s faixas para uso cl nico sendo a mais utilizada 27 12 MHz com um comprimento de onda de cerca de 11 062 m A aplica o deste tipo de energia eletromagn tica com finalidade terap utica conhecida como diatermia por ondas curtas e tem sido uma modalidade vi vel na fisioterapia por mais de 50 anos SCOTT 1998 Em 1995 a UK National do Reino Unido observou que a DOC pulsada tem sido usada com fregii ncia nos departamentos de fisioterapia HILL 2002 Al m disso a DOC foi a segunda modalidade de tratamento mais comum ficando atr s apenas do ultra som 2 1 4 Calor 2 1 2 1 Modalidades de calor Calor caracterizado por vibra o molecular e pelo aumento da taxa metab lica celular STARKEY 2001 em geral dividido em tr s categorias de
112. rentes reduzir a viscosidade dos l quidos LOW e REED 2001 Segundo LOW e REED 2001 as altera es f sicas para aumento da temperatura s o aumento da taxa metab lica desnatura o de prote nas redu o da viscosidade dos l quidos do sangue amolecimento do col geno J as altera es fisiol gicas s o estimula o de nervos sensoriais vasodilata o imediata das arter olas da pele aumento no fluxo sangu neo e na troca de l quidos dos tecidos evidente que qualquer condi o em que seja ben fico um aumento da taxa metab lica atividade celular e fluxo sangu neo local pode ser apropriadamente tratada com aquecimento A aplica o local do calor resulta em aumento da temperatura corporal da freqii ncia respirat ria e de batimento card aco e na diminui o da press o sangu nea STARKEY 2001 O uso do calor indicado nos est gios inflamat rios subagudos e cr nicos de uma les o DRAPER et al 1999 especificam que o aumento de 1 C na temperatura tecidual auxilia na redu o da inflama o e no aumento do metabolismo e o aumento de 2 a 3 C diminui a dor e o espasmo muscular Aumentos superiores a 3 e 4 C promovem aumento na extensibilidade do tecido A eleva o da temperatura dos tecidos depende da intensidade de absor o espec fica IAE que a intensidade de absor o de energia por unidade de massa de tecido sendo calculada em unidades de watts por quilograma W kg SCOTT 1998 A IA
113. roduz ao seu redor um campo magn tico que aumenta com o aumento da corrente CARVALHO 2000 O paciente torna se parte do circuito el trico pelo uso de uma bobina indutiva ou por eletrodos do tipo capacitivo Os circuitos do paciente e do gerador s o sintonizados pelo uso de um capacitor vari vel para que sejam equiparados os par metros de cada circuito gerando assim a m xima transfer ncia de pot ncia A pot ncia de RF entregue do gerador para o aplicador por dois cabos formando uma linha de transmiss o sem blindagem HECS 2002 A intera o do campo com os tecidos fica afetada pela propriedade macrosc pica do tecido permissividade el trica que representa a constante diel trica e o fator de perda do tecido A quantidade de calor gerado depende da condutividade do tecido ou seja da quantidade de gua e ons Tecidos com alto teor de gua e ons s o aquecidos com maior rapidez SCOTT 1998 A permissividade complexa uma fun o da fregii ncia sendo assim a propaga o e atenua o das ondas eletromagn ticas dependem da freqii ncia O deslocamento de energia el trica ocorre como resultado da polariza o do tecido 17 Para todas as m quinas independentemente da t cnica de aplica o a imped ncia el trica do paciente torna se parte da imped ncia do circuito Sendo assim necess rio para qualquer aplica o terap utica ressintonizar o circuito do paciente resson ncia depois que o paciente f
114. s documentos acompanhantes tendo como refer ncia os requisitos descritos nas normas brasileiras NBR IEC 601 1 geral e NBR IEC 601 2 3 espec fica al m da realiza o de testes de seguran a el trica efetuados nos equipamentos e nas instala es onde os mesmos s o utilizados O programa envolveu ainda a realiza o de testes para verifica o da intensidade do campo el trico emitido pelos equipamentos de DOC Os resultados em geral mostraram que os fabricantes n o seguem as normas para as especifica es tanto do equipamento quanto do ambiente e dos documentos acompanhantes e que h falta de conhecimento das normas por parte dos fisioterapeutas Os testes de seguran a el trica envolvendo correntes de fuga dos equipamentos obtiveram valores dentro dos limites especificados pelas normas por m algumas instala es el tricas apresentaram falhas Com rela o intensidade do campo el trico emitido observou se maior valor muitas vezes acima do limite especificado de 61 V m em locais pr ximos aos equipamentos de diatermia em todas as mensura es Conclui se que deve haver maior conscientiza o por parte dos fabricantes e dos profissionais em rela o aos requisitos das normas incluindo a seguran a el trica e a exposi o a campos eletromagn ticos com o intuito de n o se fornecer riscos para o paciente e para o fisioterapeuta PALAVRAS CHAVE Terapia por ondas curtas fisioterapia avalia o de equipamentos segura
115. s juta Spread us ES Epoca ig As au 25 2 2 6 2 Modo pulsado ass geesaneisaasa nrn e ca aa Nasa EAA A Lana ima date nefasta atada bene 25 2 2 7 Contra Indica es e Efeitos Adversos cccsssccsssssersscsersncsersncsencesenscesenenesenscesenscenens 26 22A do IOC CONTNUO n nee ia alt sce Tan Cas an EndS PAi da sun R S poa lo ae dna seis ENS ad sort ta ra Pta asc 27 222 MO a de a ind e a a Do aa a e E od A E 27 CAPITULO T as E O TEOT EOT 29 PROGRAMA DE VERIFICA O DE EQUIPAMENTOS DE DIATERMIA POR ONDAS CURTAS usam a RI RS a 29 UMNO IAT IZ CO Sateen sesso Seca aati scale si atcha cat A hee team dado nin nb rens 29 3 2 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO ccscsssssssssssseeseesssessssscseescscseeseseeseaneseeseaneass 30 3 3 DIRETRIZES E PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO 32 3 3 1 Diretrizes B sicas para a Aplica o da Eletroterapia s ssesssessseseseseesseesseesseesseessees 32 3 3 2 Pro orama d Gerenciamento oinnia a a Ta a aeai 33 3 4 PROGRAMA DE VERIFICA O CONTROLE E SEGURAN A EL TRICA 33 3 4 1 Aquisi o do Equipamento sseesseneseeeseeeseseeseeesseessereseeesseeesstesseesseesseeesseeesseesseesseessees 34 3 4 2 Man tenc es EC VC TILL VAS iss ni coat ti ea a SA A e oe cel pane 35 342I INSPECAO VIS UAL a a a pa a bigs Naateat 36 34 2 2 TESTES DE FUNCIONAMENTO ss scsisscssssdaatinseestes niinniin niin iiaa 37 DAZ DESMAN Ca CLC A hts Goatees Seca ques erao estee eee use es aeaiiai ste eiue gle ie
116. s movimentos corporais constitu do por c lulas alongadas caracterizadas pela presen a de grande quantidade de filamentos citoplasm ticos respons veis pela contra o JUNQUEIRA e CARNEIRO 1995 O m sculo esquel tico constitu do de fibras musculares envoltas por camadas gradualmente mais complexas de tecido conjuntivo o endom sio o perim sio e o epim sio O tecido conjuntivo mant m as fibras musculares unidas permitindo que a for a de contra o gerada por cada fibra individualmente atue sobre o m sculo inteiro contribuindo para a 11 contra o deste Os vasos sangu neos penetram no m sculo atrav s de septos de tecido conjuntivo e formam uma rica rede de capilares STARKEY 2001 As fibras do m sculo esquel tico s o classificadas segundo a intensidade e dura o da contra o que ela produz as fibras do tipo I produzem contra o de baixa intensidade e longa dura o as fibras do tipo II produzem contra o de alta intensidade e de curta dura o 2 1 4 11 Tecido sseo um dos mais resistentes e r gidos do corpo humano Constituinte principal do esqueleto serve de suporte para as partes moles e protege rg os vitais Todos os ossos s o revestidos em suas superf cies externas e internas por membranas conjuntivas chamadas peri steo e end steo JUNQUEIRA e CARNEIRO 1995 O peri steo formado por tecido conjuntivo denso muito fibroso em sua parte externa e mais rico em c lulas e vasos
117. s pelas normas ABNT utilizadas Averiguar o conhecimento das normas ABNT para estes equipamentos por parte dos fisioterapeutas respons veis pelo seu manuseio Averiguar as condi es de utiliza o e de cuidados para com os equipamentos de diatermia por ondas curtas em cl nicas particulares e em institui es educacionais da cidade de Curitiba PR Inspecionar e realizar testes de seguran a el trica nos ambientes nos quais os equipamentos s o utilizados Quantificar a intensidade do campo el trico emitido pelos equipamentos de terapia por ondas curtas tendo como base os limites de exposi o ocupacionais 1 3 ESTRUTURA A presente disserta o consiste de seis cap tulos incluindo esta introdu o O segundo cap tulo faz refer ncia revis o de literatura que inclui itens sobre calor sobre a diatermia por ondas curtas e caracter sticas teciduais O terceiro cap tulo revisa os itens normaliza o manuten o preventiva seguran a el trica e radia o eletromagn tica O quarto cap tulo descreve a metodologia empregada para o desenvolvimento do trabalho O quinto cap tulo apresenta os resultados obtidos com a realiza o da pesquisa O sexto cap tulo destina se discuss o dos resultados e s conclus es obtidas CAP TULO II FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 CALOR E CARACTER STICAS TECIDUAIS 2 1 1 Hist rico Calor sobre a forma de luz solar e gua termal tem sido usado desde a antiguidade para
118. seesseen 83 CPCONCIUSDES att sa aaa dO do ad aa 84 6 5 TRABALHOS FUTUROS ass aos desen drguio deposita ESSE ga 86 AP NDICE A FICHA DE AVALIA O DOS EQUIPAMENTOS DE DOC 89 AP NDICE B INSPE O DO EQUIPAMENTO 91 AP NDICE C DOCUMENTOS ACOMPANHANTES 92 AP NDICE D ITENS INSPECIONADOS NOS AMBIENTES ees 93 AP NDICE E TESTES DE SEGURAN A EL TRICA 94 REFER NCIAS ss sra lo a sra ares ne e 95 viii LISTA DE FIGURAS Figura 1 Modelos de equipamentos de DOC com eletrodos do tipo schliephake a e c e do tipo almofada b G s assisasessargasases ntesaissoadaiditapas dager ber veneers Lea qu aaa abas EA ES Aa 15 Figura 2 Diagrama mostrando a gera o e a aplica o da diatermia por ondas curtas 18 Figura 3 Eletrodo do tipo Texivel assassinas ia i ET fans 20 Figura 4 Eletrodo do tipo schliepnhaRE sue iaiaripira avec dana canaaa dia aaa aa Shae a a a 20 Figura 5 T cnica de aplica o a contraplanar e b coplanar eee eeeeeesseecseceteeeeeeeenees 21 Figura 6 Modo de aplica o da indutotermia rrenan 22 Figura 7 Aplicador indutivo do tipo tambor rear 23 Figura 8 Sensor posicionado com o equipamento de teste Radiation meter EMR 300 51 Figura 9 Posicionamento t pico dos equipamentos durante o ensaio 52 Figura 10 Vista superior do posicionamento dos equipamentos durante o ensaio sensor do equipamento de teste posicionado horiz
119. sesesssssessssussucsesseseeneeseens 60 5 6 INTENSIDADE DO CAMPO EL TRICO meme eee 61 5 6 1 Equipamento de DOC na Posi o Frontal ao Medidor com o Sensor em Posi o Horizontal innse atoiasa aC te cesben ct esau cate a a e Ea a s E Seo 63 5 6 1 1 Equipamento de DOC desligado a ED as 63 5 6 1 2 Equipamento de DOC ligado operando no modo cont nuo s sessseseesseesseesseesseesseee 64 5 6 1 3 Equipamento de DOC ligado operando no modo pulsado ceseceesseeeeeteeeenteeees 67 5 6 2 Equipamento de DOC na Posi o Frontal ao Medidor e Sensor do Equipamento de Test na Posi o Vertical 46 25 4230 seis So Succ ieee te AEE E R AA aaa a 70 5 6 2 1 Equipamento de DOC desligado ya ccccisece ieatscrsccssaccecenssavadtisensncendsavcavateceesceaseccceusnsceins 70 5 6 2 2 Equipamento de DOC ligado operando no modo cont nuo eeeeceeeseeeeeteeeenteeees 71 5 6 2 3 Equipamento de DOC ligado operando no modo pulsado ssessseeeeseeesseesseesseesseee 73 5 6 5 Campo el trico mensurado na lateral dos equipamentos de DOC 76 CAPITULO VD acre as ates tt eases ill tein ap cid eee ht os seal sit 81 DISCUSS O E CONCLUS O o sas leases Gates esa Ap uomenibiiat 81 6 1 PESQUISA DIAGN STICA cus stese pio isaa dei doada aa a ida 81 vii 6 2 MANUTEN O PREVENTIVA cxsionisos leao gpa Ss da 96 n Dea Da ba 81 6 3 INTENSIDADE DE CAMPO EL TRICO o sssessesssesssesssessssssesssessessseessesssessessses
120. spectivas autoridades sanit rias em todos os pa ses Os pa ses que comp em o Mercosul v m harmonizando desde 1994 o conte do tecnol gico dos componentes do modelo a ser por eles aplicado aos produtos m dicos adotando como refer ncia para classifica o e avalia o de risco os requisitos recomendados pela Global Harmonization Task Force compat veis com a Directiva 93 42 CEE da Uni o Europ ia OLIVEIRA 2000 Dois fatores auxiliam o processo de classifica o dos equipamentos o conte do tecnol gico do produto e o uso ou aplica o a que se destina o produto O Mercosul utiliza uma classifica o que divide os equipamentos em quatro categorias MORAIS e MULHEN 2004 Produtos m dicos n o invasivos que n o tem contato com o paciente ou contata apenas a pele Produtos m dicos invasivos que penetram total ou parcialmente dentro do corpo do paciente Produtos m dicos ativos cujo funcionamento depende de fonte de energia el trica ou qualquer outra fonte de energia distinta da gerada pelo corpo humano ou gravidade e que funciona pela convers o desta energia Produtos m dicos especiais produtos com caracter sticas tecnol gicas e de aplica o particulares como preservativos solu es de limpeza dentre outros Estes quatro tipos de produtos enquadram se em 4 classes de risco Classe I produto m dico de baixo risco Classe II produto m dico de m dio risco Classe III produto m dico de
121. ssim em uma maior resist ncia t nsil do tecido A resist ncia ruptura aumenta com a deposi o do col geno atingindo aproximadamente 20 da resist ncia normal por volta do 21 dia STARKEY 2001 O processo de remodelamento pode continuar por meses com a estrutura do novo tecido alterando se lentamente LOW e REED 2001 2 2 DIATERMIA POR ONDAS CURTAS um agente eletroterap utico aplicado por fisioterapeutas para o tratamento de diversas patologias Opera em 27 12 MHz e pode ser aplicado nos modos cont nuo ou pulsado 15 SHIELDS et al 2003 utilizada em terapia para produzir aquecimento local no tecido atrav s da convers o de energia eletromagn tica em energia t rmica HECS 2002 2 2 3 Componentes Existem diversos modelos para equipamentos de DOC e provavelmente outros modelos diversificados ser o introduzidos no futuro Entretanto caracter sticas comuns s o distingu veis HECS 2002 Na Figura 1 s o apresentados modelos de equipamentos de DOC que utilizam eletrodos de schliephake e eletrodos do tipo almofada a b c Figura 1 Modelos de equipamentos de DOC com eletrodos do tipo schliephake a e c e do tipo almofada b e c ISP 2005 Um equipamento de DOC consiste de tr s partes principais um oscilador um amplificador de pot ncia e aplicadores eletrodos O oscilador gera a corrente de alta freqii ncia e possui um temporizador O amplificador de pot ncia aumenta a corrente tem
122. ssionals physiotherapists must have more knowledge regarding the requirements of the standards including the electrical safety and the exposure to electromagnetic fields in order to avoid risks for the patient and the physiotherapists XVi CAP TULO I INTRODU O 1 2 JUSTIFICATIVA Diatermia por ondas curtas DOC a aplica o de energia eletromagn tica de alta freqii ncia nos tecidos biol gicos para gera o de calor ECRI 2002 O gerenciamento de equipamentos de DOC e dos ambientes nos quais os mesmos s o utilizados uma quest o n o frequentemente enfocada por fisioterapeutas possivelmente devido falta de conhecimento na rea de testes e revis o dos equipamentos entre fisioterapeutas Al m disso pouca literatura est dispon vel sobre testes de revis o e controle de qualidade de equipamentos de eletroterapia incluindo DOC SHIELDS et al 2003 J foi mostrado em equipamentos similares ao de DOC como o ultra som terap utico que pode haver a distribui o de doses excessivas no tratamento algumas vezes acima de 50 da indicada SHIELDS et al 2003 Por sua vez a rela o entre DOC e o efeito fisiol gico n o tem sido investigado Clinicamente isto tem import ncia porque o efeito do tratamento depende da amostra e da intensidade de exposi o O maior problema com equipamentos de diatermia a dificuldade em mensurar a quantidade de calor absorvida pelo paciente WEBSTER 1998 Embora equipament
123. ta no corpo todo freqii ncias de 300 MHZ a v rios GHz nas quais ocorre absor o local significativa e n o uniforme e frequ ncias acima de 10GHz nas quais a absor o de energia ocorre principalmente na superf cie corporal A diatermia por ondas curtas enquadra se na subdivis o de campos de alta frequ ncia de 20 MHz a 300 MHz A exposi o a campos eletromagn ticos de fregii ncias acima de 100 43 kHz pode conduzir a uma absor o significativa de energia e a um aumento de temperatura ANATEL 1999 Dependendo da freqii ncia do campo tem se um mecanismo importante de convers o da energia eletromagn tica transportada pelo campo em energia t rmica produzindo a eleva o da temperatura do tecido O meio biol gico exposto radia o poder sofrer altera es que depender o da intensidade e da absor o da radia o pelo tecido Para que a radia o eletromagn tica possa produzir algum efeito em um tecido necess rio que haja transfer ncia de energia desta radia o para o meio e que esta energia seja absorvida Os efeitos desta absor o no tecido humano s o de natureza t rmica ou n o t rmica dependendo se os efeitos s o devidos a deposi o do calor efeito t rmico ou devido a intera o direta do campo com as subst ncias sem transfer ncia significativa de calor efeito n o t rmico A Organiza o Mundial da Sa de OMS desenvolve um estudo envolvendo 45 pa ses e 8 organiza es co
124. testados total de 16 apresentaram os valores dentro do limite especificado pelas normas NBR 601 1 e 601 2 3 para o caso das medi es ABNT 1994 ABNT 1997 que era de 100 uA 5 7 INTENSIDADE DO CAMPO EL TRICO A seguir s o apresentadas as figuras e ou tabelas com os valores resultantes das 62 mensura es realizadas para verifica o da intensidade do campo el trico em 5 equipamentos de DOC O equipamento identificado com o n mero 5 corresponde ao equipamento que possui layout diferente para disposi o do painel de controle e para sa da dos eletrodos Tabela 6 Resultado do teste de corrente de fuga para a carca a do equipamento e corrente de consumo n 16 Aparelho 1 2 3 4 5 6 9 10 11 12 13 14 17 18 19 20 Parametros Corrente de fuga uA equipamento desligado Polariza o A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 nl com terra Polariza o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 nl sem terra Polariza o reversa s 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 terra Corrente de fuga uA equipamento ligado Polariza o 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 nl com terra Polariza o 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 5
125. testes de seguran a el trica devem verificar se os n veis de corrente de fuga do equipamento est o dentro dos limites de corrente sugeridos pela norma NBR 601 1 e normas espec ficas da s rie NBR 601 2 ABNT 1997 A corrente de fuga atrav s do gabinete de equipamento de classe I deve somente ser efetuada nas seguintes condi es para o terra se presente de cada parte do gabinete n o protegido por aterramento entre partes se presentes do gabinete n o protegido por 39 aterramento ABNT 1994 As a es dividem se em aplica es de testes e inspe o das instala es Deve ser verificada a presen a ou n o de instala o el trica com tr s condutores incluindo o terra de prote o As tomadas dever o ser inspecionadas periodicamente para verificar polaridade devem ser padronizadas em toda cl nica integridade do condutor terra tens o de contato e a seguran a global A verifica o das correntes de fuga dos n veis de tens o el trica e da resist ncia de aterramento dos equipamentos realizada utilizando se analisadores de seguran a el trica Esse equipamento mensura v rios par metros associados seguran a el trica dentre eles polaridade fase neutro terra valor nominal da tens o da rede de alimenta o valor da resist ncia do condutor de aterramento n veis de corrente de fuga da carca a do equipamento para o terra corrente de fuga do paciente e isola o dentre outros 3 8 RADIA O
126. tida Pacientes muito jovens ou com comprometimento motor ou mental Gestantes Aparelhos auditivos Hemorragia Tecidos isqu micos Tumores malignos Les es tuberculosas Trombose venosa profunda Com rela o s consequ ncias que a aplica o de DOC em contra indica es pode trazer cita se o caso de dois pacientes que possu am estimuladores implantados no c rebro e foram a bito ap s receber tratamento com DOC CSP 2003 2 2 7 2 DOCP Com a aplica o da DOCP existe pouco risco de queimaduras Sendo assim pode ser aplicado na presen a de implantes de metal desde que se leve em considera o que com a utiliza o de pulsos mais longos com frequ ncias mais elevadas pode ocorrer aquecimento e consequentemente queimaduras N o foram relatados efeitos lesivos at agora com o modo pulsado contudo deve se evitar a aplica o em gestantes tecidos pr cancer genos ou cancer genos tuberculose pacientes hiperpir xicos e em pacientes com marcapasso card aco LOW e REED 1998 28 29 CAP TULO III PROGRAMA DE VERIFICA O DE EQUIPAMENTOS DE DIATERMIA POR ONDAS CURTAS Zz Embora a DOC forne a uma consider vel interfer ncia e este um problema de compatibilidade eletromagn tica trata se de uma fonte de tratamento para o paciente Sendo assim necess rio que sejam tomadas precau es para eliminar problemas com outros equipamentos e fornecer tratamento eficaz Uma das gran
127. tificar poss veis falhas em sua condi o de utiliza o que possam adversamente afetar a seguran a do paciente ou operador WEBSTER 1998 Existem muitos problemas que podem ser detectados visualmente WEBSTER 1992 Uma inspe o visual completa inclui inspe o das partes internas e externas dos equipamentos A inspe o um procedimento utilizado para verificar a integridade f sica do equipamento e garantir os requisitos apropriados de seguran a e desempenho incluindo aqueles regulamentados por norma VIEIRA 1998 Deve se prestar aten o em aspectos como danos vis veis em pe as pintura lascada leitura incompreens vel do painel falta de componentes sinais de curto circuito plugues quebrados ou qualquer outro problema que possa ser causa de mau funcionamento WEBSTER 1992 Deve se procurar por partes amassadas bot es de controle rachados ou entortados e ainda gabinete ou display de medidores rachados O cabo de alimenta o deve ser inspecionado em busca de desgaste na isola o Deve se verificar se o pino terra no plugue bem como as l minas de fase e neutro est o em boas condi es O relevo de isola o deve estar presente no plugue bem como na entrada do cabo de alimenta o no gabinete do equipamento Todos os cabos que s o parte do equipamento devem ser inspecionados em busca de rachaduras ou desgaste na isola o PEDROSO e FERREIRA 2000 Segundo a ABNT 1994 1997 os equipamentos de diatermia por
128. u os limites ocupacionais especificados Tabela 13 Campo el trico V m medido com o sensor do equipamento de teste na posi o vertical e equipamento de DOC operando no modo cont nuo na dose HI Equipamento Desvio 1 2 3 4 M dia Distancia cm Padrao 15 55 41 14 92 16 84 76 53 40 92 30 19 30 47 08 23 62 11 70 53 02 33 85 19 48 45 34 39 32 53 9 84 37 70 28 61 12 70 Finalmente a Tabela 14 apresenta os valores para o campo el trico com o equipamento de DOC operando na dose m xima Dois dos equipamentos 1 e 4 resultaram em campo el trico acima dos limites especificados a 15 cm de dist ncia O equipamento 2 novamente apresentou varia o de comportamento j que seus valores n o tenderam a uma queda exponencial 73 Tabela 14 Campo el trico V m medido com o equipamento de DOC operando no modo cont nuo na dose m xima e sensor do equipamento de teste na posi o vertical Equipamento Desvio 1 2 3 4 M dia Dist ncia cm Padr o 15 76 92 18 78 17 29 109 83 55 95 45 26 30 52 23 29 83 15 20 69 47 41 68 23 98 45 42 57 49 04 11 34 50 43 38 34 18 33 A Tabela 15 apresenta os resultados mais cr ticos da mensura o do campo el trico emitido pelo equipamento 5 de DOC com comandos diferentes dos demais equipamentos avaliados Observa se um alto campo el trico pr ximo ao equipamento a 15 cm predispondo o fisioterapeuta a
129. uma exposi o muito acima dos limites especificados 61 V m pelas normas Al m disso os valores para a dose II excederam os valores obtidos para a aplica o de doses maiores III e m xima Tabela 15 Campo el trico V m obtido com a utiliza o do equipamento 5 de DOC e sensor do equipamento de teste na posi o vertical Dose M nima II HI M xima Dist ncia cm 15 318 31 536 18 407 41 480 00 30 62 07 83 28 49 16 50 79 5 6 2 3 Equipamento de DOC ligado operando no modo pulsado A Figura 22 corresponde aos resultados obtidos com a aplica o da terapia por ondas curtas no modo pulsado autom tico equipamento 1 com varredura entre as frequ ncias 30 e 120 Hz Observa se um ponto fora da curva a 45 cm de dist ncia do equipamento A curva representa a curva de ajuste aos valores obtidos sendo dada por uma exponencial decrescente 74 10 00 9 00 8 00 E gt 7 00 S 6 00 E 5 00 4 2 Bm 4 00 3 00 gt wo 2 00 4 1 00 0 00 T T T T T T T T T T T 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 Dist ncias cm Figura 22 Campo el trico medido com o equipamento 1 de DOC operando no modo pulsado e sensor do equipamento de teste na posi o vertical O equipamento 3 o que apresenta menores valores de campo el trico tabela 16 quando comparado com os demais equipamentos Mesmo a 120 Hz maior frequ ncia do equipamento os valores ficam abaix
130. utiliza o do equipamento 5 de DOC e sensor do equipamento de teste na posi o vertical 0 eee eesseceeneeceeeeceeeeeceseeeceeeeeceeneeceeeeeceeeeeeeeeeees 13 Tabela 16 Campo el trico V m medido com o equipamento de DOC 3 operando no modo pulsado em 120 Hz e sensor do equipamento de teste na posi o vertical 74 Tabela 17 Campo el trico V m medido com o equipamento 5 de DOC operando nas xi frequ ncias de repeti o de 15 35 85 e 200 Hz e sensor de teste na posi o vertical 76 Tabela 18 Campo el trico V m medido com o equipamento 5 de DOC operando no modo cont nuo nas doses m nima II HI e m xima e sensor de teste posicionado na vertical 19 xii LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS A amp re ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria BF equipamento tipo B com uma parte aplicada isolada tipo F flutuante defini o da norma NBR IEC 601 1 C graus Celsius CQ controle de qualidade DOC diatermia por ondas curtas DOCP diatermia por ondas curtas pulsada FDA Food and Drug Administration GHz gigahertz Hz hertz IAE intensidade de absor o espec fica IEC International Eletrotechnical Commission kHz quilohertz MHz megahertz uA micro amp re MP manuten o preventiva RF radiofregii ncia SAR taxa de absor o espec f
131. volvido para levantamento das caracter sticas gerais de utiliza o cujos resultados principais s o quantificados na seq ncia Com rela o data da compra dos equipamentos a mesma era conhecida somente para 4 equipamentos 20 Questionando se os fisioterapeutas sobre o conhecimento das normas da ABNT para terapia por ondas curtas foi verificado que 100 deles n o tinham conhecimento sobre elas Considerando se a periodicidade de envio dos equipamentos para manuten o foi observado dos 10 fisioterapeutas entrevistados 2 20 responderam que os equipamentos n o s o enviados para manuten o 6 60 responderam que os equipamentos v o para manuten o anualmente 1 10 n o sabe e 1 10 que o equipamento vai a cada 6 meses ou quando apresenta problemas Ao se questionar os fisioterapeutas se na aquisi o de um novo equipamento efetuado algum teste foi obtido o seguinte resultado 6 60 n o responderam 1 10 respondeu que utiliza l mpada fluorescente um teste simples utilizado em cl nicas para verificar se o equipamento est funcionando i e o campo provoca a ilumina o da l mpada 1 10 relatou que liga o equipamento 1 10 escreveu que realiza os testes apropriados ao equipamento e 1 10 que executa a aplica o conforme o equipamento transcrito das respostas A quest o sobre como se sabe se o equipamento est em boas condi es mostrou 5 50 fisioterapeutas responderam que n o sabem
132. x x x x Xx Xx X x x 100 0 Instru es de utiliza o XIXIXIXIR X X X E XX LX x 100 0 Cuidados na aplica o e E fe RY alle E LE dl E x E 66 7 33 3 Caracter sticas t cnicas xlxixixixix x x x x x 91 7 8 3 cee cd Ud gt lea E pe REA OE DE SEI x 91 7 8 3 indica es Indica o para tomada com E PRO PAN PR PM VR ete E tee a J 3 condutores Endere o para manuten o x x x x x x x 58 3 41 7 Cita o de normas ixililixilixixixix x x 66 7 33 3 x apresenta n o apresenta 5 5 TESTES DE SEGURAN A EL TRICA Verificaram se as tens es das instala es el tricas as correntes de fuga da carca a do equipamento para a terra com o equipamento desligado e ligado e a corrente de consumo do equipamento Das 20 tomadas verificadas Tabela 5 9 45 tomadas 2 3 4 11 12 15 36 17 e 19 apresentaram problemas do tipo invers o entre fase e neutro 4 20 tomadas 1 7 8 e 14 n o apresentaram o terra de prote o e 7 35 tomadas 5 6 9 10 13 18 e 20 encontraram se dentro da normalidade i e 127 volts entre fase e neutro 127 entre fase e 61 terra e zero entre neutro e terra Considera se normal dentro das especifica es da norma varia es de tens o entre 10 da tens o nominal ABNT 1994 Os n meros das tomadas Tabela 5 coincidem com os n meros dos equipamentos de DOC avaliados Tabela 5 Resultado do teste de seguran a e

CT_CPGEI_M_Gruber, Cristiane Regina_2005

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