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Edital Nº 001/2015 - Hospital Universitário

1. 1 MANUAL T CNICO E DO USU RIO No momento da entrega dos equipamentos supracitados dever o ser acompanhados dos documentos conforme abaixo a Manual de opera o b Manual de servi o c Esquemas eletr nicos d Procedimentos de calibra o e Procedimentos de manuten o preventiva f Prazo de garantia 2 CONDI ES DE ENTREGA E PRAZOS a Recebimento e Instala o Os equipamentos dever o ser retirados de suas embalagens de transporte e conferidos por pessoal t cnico da Engenharia Cl nica do HUSFP ocasi o em que dever o seguir as demais etapas de recebimento conforme item 5 5 deste edital P g 36 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP b Treinamento Ser efetuado o treinamento para usu rios dos equipamentos com instru es de opera o e utiliza o destes Tamb m ser treinada a equipe de manuten o Engenharia Cl nica HUSFP com os procedimentos de aferi o manuten o corretiva e preventiva Pelotas RS 16 de abril de 2015 Michelle Mu oz Nunes Valdir Schafer Pregoeira Diretor de Gest o HUSFP P g 37 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP ANEXO II MODELO DE PROPOSTA A Sociedade Pelotense de Assi
2. 16 1 2 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA 16 1 3 ANEXO II MODELO DE DECLARA O DE INEXIST NCIA DE FATOS IMPEDITIVOS 16 1 4 ANEXO IV MODELO DE DECLARA O QUE N O EMPREGA MENOR DE 18 ANOS Lei n 9 854 de 27 10 99 16 1 5 ANEXO V MODELO DE INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROCURA O 16 1 6 ANEXO VI MINUTA DE CONTRATO Pelotas 16 de abril de 2015 Michelle Mu oz Nunes Valdir Schafer Pregoeira Diretor de Gest o HUSFP P g 20 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP PREG O ELETR NICO N 001 2015 ANEXOI TERMO DE REFER NCIA 1 DO OBJETO 1 1 Aquisi o de EQUIPAMENTOS E MOBILI RIOS M DICO HOSPITALAR para atender as necessidades da Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP descritas e especificadas neste documento ANEXO I TERMO DE REFER NCIA e APENDICE I PLANILHA DE EQUIPAMENTOS E MOBILI RIOS M DICO HOSPITALAR 2 DO FUNDAMENTO LEGAL A aquisi o do objeto deste preg o eletr nico tem amparo legal disposto na Lei Federal n 10 520 2002 Lei Complementar n 123 2006 Decreto Federal n 6 204 2007 e subsidiariamente a Lei Federal n 8 666 1993 e suas altera es atrav s do Conv nio n 088 2013 firmado entre o Estado do Rio Grande do Sul por interm dio da Secretaria de
3. Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP al m do proposto inicialmente Sem nus adicional a empresa dever ministrar treinamento aos cinco t cnicos do setor de engenharia do Hospital divididos em duas turmas senso que as duas turmas devem ser treinadas em datas distintas na fabrica ou assist ncia regional com dura o m nima de 20 horas tendo por objetivo abordar todas as rotinas para manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos bem como o fornecimento da documenta o t cnica do equipamento esquemas el tricos e certifica o de treinamento Caso seja necess rio as empresas licitantes ser o convocadas a submeter seus equipamentos avalia o pr tica para que seja efetuado o aceite t cnico por parte da comiss o avaliadora A empresa licitante deve apresentar os seguintes documentos comprova o da exist ncia de filial ou representante t cnico no Estado do Rio Grande do Sul c pia do Certificado de Registro do Equipamento junto ao Minist rio da Sa de ou c pia da publica o no Di rio Oficial da Uni o ou impresso do registro fornecido via internet pelo s tio da ANVISA c pia da licen a de funcionamento da empresa expedida pela Vigil ncia Sanit ria c pia autenticada do certificado de conformidade NBR IEC 60601 1 NBR IEC 60601 1 2 NBR IEC 60601 2 4 04 01 01 Unid Ber o
4. o Normativa n 103 de 30 de abril de 2007 publicada no DOU de 22 de maio de 2007 se o 1 do Diretor do Departamento Nacional de Registro de Com rcio DNRC e DRE Demonstra o do Resultado do Exerc cio do ltimo exerc cio social assinada pelo contabilista respons vel 4 9 7 Disposi es Gerais da Habilita o 4 9 7 1 A matriz sucursal filial ag ncia dep sito ou representante constitui uma unidade cadastral distinta e para efeito de apresenta o do documento exigido nos itens acima este pressuposto dever ser observado 4 9 7 2 Os documentos acima referenciados dever o conter o mesmo n mero de CNPJ os quais dever o corresponder ao CNPJ constante da proposta da licitante 4 9 7 3 Declara o sob as penas da Lei de que inexistem quaisquer fatos impeditivos da sua habilita o conforme ANEXO III MODELO DE DECLARA O DE INEXIST NCIA DE FATO IMPEDTITIVO 4 9 7 4 Declara o sob as penas da Lei que ateste o cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal conforme ANEXO IV 4 9 7 5 As declara es de que tratam os subitens 4 9 7 3 e 4 9 7 4 dever o ser devidamente assinadas pelo s cio propriet rio da empresa ou seu representante legal desde que seja anexada a procura o 4 9 7 6 Os documentos exigidos para habilita o ser o entregues ao Pregoeiro no prazo indicado no item 4 5 8 deste Edital 4 9 7 7 N o ser o aceitos protocolos de entrega ou
5. a A san o de advert ncia poder ser aplicada no caso de descumprimento das determina es necess rias regulariza o das faltas ou defeitos observados no fornecimento dos produtos 14 2 2 Multa de mora de 1 ao m s sobre o valor da Ordem de Compra correspondente aos itens caso da licitante atrasar de forma injustificada a entrega do objeto 14 2 3 Multa de at 10 dez por cento calculada sobre o valor da ordem de compra no caso da licitante vencedora n o cumprir rigorosamente as exig ncias contratuais ou deixar de receber a Ordem de Compra salvo se decorrente de motivo de for a maior definido em Lei e reconhecido pela Autoridade Competente 14 2 4 As multas a que aludem os itens anteriores n o impedem que a SPAC HUSFP rescinda unilateralmente a ordem de compra e contrato e aplique outras san es previstas na Lei n 8 666 93 14 2 5 Sujei o de Declara o de Inidoneidade pelo ente conveniado para licitar ou contratar com a Administra o P blica enquanto perdurarem os motivos determinantes da puni o ou at que seja promovida a reabilita o 14 2 6 Ser assegurada CONTRATADA a ampla defesa e o contradit rio quando aplicada penalidade Para a penalidade estabelecida no item 14 2 5 ser estabelecido um prazo de 10 dez dias teis para as demais um prazo de 5 cinco dias teis contados do recebimento da expressa notifica o enviada pela CONTRATANTE 15 DAS DISPOSI ES GERAIS E FINAIS
6. ncias quando for o caso 4 4 5 At a abertura da Etapa de Lances as licitantes poder o retirar ou substituir a proposta anteriormente apresentada 4 5 Da Formula o dos Lances 4 5 1 Incumbir licitante acompanhar as opera es no sistema eletr nico durante a Etapa de Lances da Sess o P blica ficando respons vel pelo nus decorrente da perda de neg cios diante da inobserv ncia de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconex o 4 5 2 Ao ser aberta a Etapa de Lances pelo pregoeiro a licitante dever encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletr nico sendo imediatamente informada do recebimento e do valor do lance 4 5 3 As licitantes dever o oferecer durante a Etapa de Lances da Sess o P blica lances sucessivos pelo valor total de cada Lote observando as regras de aceita o dos mesmos 4 5 3 1 A licitante classificada na fase de lances ser aquela que tiver o menor valor do lote no momento do fechamento desde que compat vel com os pre os de mercado 4 5 4 A licitante somente poder oferecer lance inferior ao ltimo por ela ofertado e registrado pelo Sistema 4 5 4 1 Durante a Etapa de Lances da Sess o P blica o Sistema registrar o lance acima do menor lance ofertado desde que este seja inferior ao ltimo lance encaminhado pela pr pria ofertante Essa possibilidade prevista na legisla o permitir a disputa pelo segundo terceiro quarto lugares sucessiva
7. ser respons vel por esses custos independentemente da condu o ou do resultado do preg o 4 2 2 4 1 Para pagamento do custo de operacionaliza o e uso do sistema a cargo da licitante vencedora do certame o provedor enviar licitante vencedora o boleto banc rio com vencimento de 30 dias contados da homologa o da licita o 4 3 Da Proposta Eletr nica de Pre os 4 3 1 A inclus o da Proposta Eletr nica de Pre os dar se por meio de digita o da senha privativa da licitante ou do seu representante e subsequente cadastramento da Proposta de Pre os no site www pregao com br no per odo compreendido pela data de publica o do Edital at o momento anterior abertura da Etapa de Lances da Sess o P blica 4 3 2 O cadastramento da Proposta Eletr nica de Pre os implicar plena aceita o por parte da licitante das condi es estabelecidas neste Edital e seus Anexos 4 3 3 O cadastramento da Proposta Eletr nica de Pre os ser precedido obrigatoriamente de manifesta o da licitante em campo pr prio do sistema eletr nico de que a mesma cumpre plenamente os requisitos de habilita o e que suas propostas est o em conformidade com as exig ncias deste Edital e seus Anexos 4 3 3 1 As licitantes que pretendam usufruir do tratamento diferenciado e favorecido institu do pela Lei Complementar n 123 2006 dever o tamb m declarar em campo pr prio do sistema eletr nico que cumprem os requisitos
8. solicita o de documento em substitui o aos documentos requeridos no presente Edital e seus Anexos 4 9 7 8 Ser o inabilitadas as empresas que n o atenderem ao item 49 DA DOCUMENTA O DE HABILITA O deste Edital quando o pregoeiro proceder conforme o especificado no item 4 7 5 4 9 7 9 A documenta o apresentada ser id nea se o prazo de validade estender se pelo menos at a data limite fixada para o recebimento das propostas 4 9 7 10 A empresa licitante deve apresentar os seguintes documentos comprova o da exist ncia de filial ou representante t cnico no Estado do Rio Grande do Sul c pia do Certificado de Registro do Equipamento junto a ANVISA ou c pia da publica o no Di rio Oficial da Uni o ou impresso do registro fornecido via internet pelo s tio da ANVISA c pia da licen a de funcionamento da empresa expedida pelo Munic pio de localiza o da licitante 4 9 7 10 1 Caso o equipamento m dico hospitalar cotado seja dispensado do registro na ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria do Minist rio da Sa de a licitante deve apresentar c pia do ato que isenta o produto de registro P g 10 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 4 9 7 11 Os proponentes devem enviar cat logo do equipamento escrito em portugu s constando todas as especifica es
9. www pregao com br atrav s dos menus Licita o Eletr nica gt Recursos gt Solicitar Impugna o 4 11 1 2 Somente ser o conhecidas as solicita es de impugna o registradas na forma do subitem anterior 4 11 2 Caber ao Pregoeiro decidir sobre a peti o no prazo de 24 vinte e quatro horas contados da data de registro da impugna o no sistema desde que respeitado o prazo constante do item 4 11 1 4 11 2 1 As respostas ser o divulgadas no sistema e dever o ser visualizadas atrav s dos menus Licita o Eletr nica gt Pesquisas gt Recursos gt Pesquisar Recursos 4 11 3 Acolhida a peti o contra o ato convocat rio o Pregoeiro designar uma nova data para a realiza o do certame 4 11 4 No caso da impugna o ser rejeitada as condi es originalmente previstas neste edital ficar o mantidas Dos Recursos Administrativos 4 12 1 Qualquer licitante poder manifestar motivadamente a inten o de recorrer at o dia til seguinte ao em que a licitante for declarada vencedora m nimo 24 horas Ser concedido o prazo de mais 03 tr s dias para apresenta o das raz es do recurso Ficam as demais licitantes desde ent o intimadas a apresentarem contra raz es em igual n mero de dias que come ar o a correr do t rmino do prazo do recorrente sendo lhes assegurada vista imediata dos autos 4 12 2 A falta de manifesta o motivada da licitante no prazo descrito no item anterior impor
10. 15 1 O resultado da presente licita o e quaisquer decis es tomadas pelo Pregoeiro e pela Equipe de Preg o ser o afixados no quadro de aviso do rg o promotor da licita o e divulgados pela Internet no site www pregao com br 15 2 Ser vedada a exig ncia de 15 2 1 Garantia de Proposta cau o 15 2 2 Aquisi o do edital com pagamento pelos licitantes como condi o para participar no certame P g 19 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 15 2 3 Pagamento de taxas e emolumentos salvo os referentes a fornecimento do edital que n o ser o superiores ao custo de sua reprodu o gr fica e os custos de utiliza o de recursos de tecnologia da informa o quando for o caso 15 3 Os casos omissos ou pendentes no presente certame ser o solucionados pelo Pregoeiro e pela Autoridade Competente 15 3 As eventuais medidas judiciais decorrentes deste edital e seus anexos e da interpreta o de seus correspondentes termos e condi es dever o ser propostas no Foro da Comarca de Pelotas Rio Grande do Sul com ren ncia de qualquer outro por mais privilegiado que seja 16 DOS ANEXOS 16 1 S o partes integrantes deste edital os seguintes anexos 16 1 1 ANEXO I TERMO DE REFER NCIA 16 1 1 ANEXO I APENDICE I PLANILHA DE EQUIPAMENTOS E MOBILI RIOS M DICO HOSPITALAR
11. Paula HUSFP as duas turmas devem ser treinadas em datas distintas na fabrica ou assist ncia regional com dura o m nima de 20 horas tendo por objetivo abordar todas as rotinas para manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos bem como o fornecimento da documenta o t cnica e esquemas el tricos do equipamento e certifica o do treinamento Caso seja necess rio as empresas licitantes ser o convocadas a submeter seus equipamentos avalia o pr tica para que seja efetuado o aceite t cnico por parte da comiss o avaliadora A empresa licitante deve apresentar os seguintes documentos comprova o da exist ncia de filial ou representante t cnico no Estado do Rio Grande do Sul c pia do Certificado de Registro do Equipamento junto ao Minist rio da Sa de ou c pia da publica o no Di rio Oficial da Uni o ou impresso do registro fornecido via internet pelo s tio da ANVISA c pia da licen a de funcionamento da empresa expedida pela Vigil ncia Sanit ria c pia autenticada do certificado de conformidade NBR IEC 60601 1 NBR IEC 60601 1 2 NBR IEC 60601 2 34 NBR IEC 60601 2 49 02 01 01 Und Monitor multiparam trico com capnografia pr configurado para uso na monitora o de pacientes em UTI Adulta tal que preencha os requisitos abaixo discriminados Tela de Visualiza o e Painel de Controle Monitor TFT LCD integrado de no m nimo 12 polegadas Apresenta o de 6
12. Paula localizado Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas Rio Grande do Sul Fone 53 2128 8390 ou 2128 8358 somente no hor rio das 08h00min s 12h00min e das 14h00mim s 17h00mim 5 3 Todas as despesas com a entrega dos equipamentos incluindo frete descarga e arruma o no local de recebimento ser o por conta da licitante vencedora 5 4 A licitante vencedora ficar obrigada a aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es que se fizerem necess rias at 25 vinte e cinco por cento do valor inicial atualizado do contrato conforme previsto no artigo 65 1 da Lei Federal 8 666 93 e suas altera es posteriores 5 5 O recebimento definitivo dos equipamentos ser feito em 04 quatro etapas conforme abaixo 5 5 1 No local de entrega servidor designado pelo hospital far o recebimento dos equipamentos limitando se a verificar a sua conformidade com o discriminado na Nota Fiscal fazendo constar no canhoto e no verso da Nota a data de entrega dos equipamentos e se for o caso as irregularidades observadas 5 5 2 No prazo de at 02 dois dias teis contados do recebimento provis rio servidor designado comunicar a licitante vencedora da entrega para que o Setor Respons vel do HUSFP P g 14 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP pr
13. Precis o de leitura igual ou menor que 2 na faixa de 70 a 100 para pacientes pedi tricos e neonatos Tecnologia que reduza a interfer ncia e a instabilidade nas leituras causadas por movimenta o do s tio de fixa o do sensor e por efeito da luminosidade do ambiente similar equivalente ou superior tecnologia dos produtos Masimo ou Nellcor Canal para a medi o de capnografia Medida pela tecnologia mainstream da press o expirada de CO2 em tempo real EtCO2 e FiCO2 Faixa de leitura de igual O a igual ou maior que 100 mmhg para capnografia e de 2 a igual ou maior que 150 RPM para respira o Compensa o da leitura em ambientes onde exista concentra o de O2 e N20 Alarmes de m ximo e m nimo para CO2 expirado inspirado e frequ ncia respirat ria Canal para a medi o de temperatura com as seguintes caracter sticas m nimas Intervalo de temperatura na faixa de 25 a 45 C com medida de exatid o na ordem de 0 2 C Possibilidade de verifica o de temperatura nas seguintes reas esof gica cut nea retal Canal de press o sangu nea Invasiva com capacidade m nima a 2 press es simult neas com limites para leitura de press o variando entre menor ou igual a 20 a igual ou maior a 300 mmhg para as seguintes situa es m nimas PIC PA PVC PAU Painel de controle com op o para zerar a press o do canal Deve acompanhar o transdutor suportes e cabos para conex o de no m nimo dois canais
14. Sistema de Interliga o de Bolsas Brasileiras no endere o www pregao com br para o edital e lotes informados 4 2 2 1 O contato do interessado com o Agente de Neg cios das bolsas integradas ao sistema que lhe prestar o apoio t cnico e operacional em todas as fases do certame ser atrav s do link Bolsas e Corretoras Associadas que se encontra na p gina inicial do site da provedora do Preg o Eletr nico www pregao com br ou e mail contato O pregao com br 4 2 2 2 Ap s o Credenciamento a licitante estar apta inclus o da Proposta Eletr nica de Pre os no sistema para o edital e lotes credenciados e assim participar da Etapa de Lances P g 2 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 4 2 2 3 O credenciamento da licitante junto ao provedor do sistema implica em sua responsabilidade legal ou de seu representante legal e a presun o de sua capacidade t cnica para realiza o das transa es inerentes ao preg o eletr nico 4 2 2 4 A licitante vencedora em cada lote assume os custos referentes taxa e emolumentos a serem pagos para a Bolsa provedora do sistema eletr nico a t tulo de utiliza o dos recursos de tecnologia da informa o equivalentes a 2 5 dois e meio por cento sobre o valor do neg cio realizado ficando estabelecido que a promotora do preg o em nenhum caso
15. a trocar s suas expensas o s equipamento s que vier em a ser recusado s Cl usula Quinta O pagamento ser efetuado licitante vencedora em at 10 dez dias teis ap s a aprova o do equipamento em todas as 04 quatro etapas definidas no item 5 5 do edital n 001 2015 e as Nota s Fiscal Fatura devidamente atestada pelo setor competente acompanhada do Termo de Aceite observando se ainda as seguintes al neas a As despesas deste edital ser o realizadas de acordo com a seguinte dota o or ament ria Os recursos or ament rios para fazer frente as despesas da presente licita o est o alocados no Conv nio n 088 2013 firmado entre o Entre o Estado do Rio Grande do Sul por interm dio da Secretaria de Sa de e a Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura Hospital Universit rio S o Francisco de Paula estando disponibilizados para o pagamento dos produtos adquiridos por esta licita o Os recursos para os pagamentos est o depositados na conta corrente n 06 212605 0 4 e alocados no Conv nio n 08 2013 firmado entre o Munic pio de Pelotas e a Universidade Cat lica de Pelotas Hospital Universit rio S o Francisco de Paula estando disponibilizados para o pagamento dos produtos adquiridos por esta licita o Os recursos para os pagamentos est o depositados no Fundo Municipal de Sa de P g 43 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cult
16. condi es do paciente Deve permitir o armazenamento e apresenta o na forma gr fica e num rica das tend ncias dos dados do paciente no m nimo de 24 horas Possibilidade de realizar atualiza o up grade inserindo recursos n o incorporados originalmente assim com o atrav s de cart o de mem ria ou outro meio equivalente O par metro de d bito card aco j habilitado via Software e a compatibilidade para futura utiliza o da monitora o do ndice bi espectral Alarmes sonoros e visuais dos principais par metros com n veis de criticidade selecion veis Recurso de comunica o com central de monitora o com suporte a conex o de rede local atrav s de conector para rede com fio e ou de rede wireless Deve possuir compatibilidade habilitada via software para ferramenta de controle remoto port til assim facilitando o manuseio do equipamento por parte da equipe durante alguns procedimentos de assist ncia Canal M dulo de ECG O canal de eletrocardiograma deve possuir as seguintes caracter sticas m nimas Sele o das deriva es I II III aVR aVL aVF e V quando acompanhado de cabos de 5 ou mais vias Sele o de ganho amplitude do sinal 1 2 1 2 e 4 mV Velocidade do tra ado no m nimo de 12 5 25 e 50 mm s selecion vel pelo operador Deve acompanhar cabo paciente de 3 vias entretanto obrigatoriamente deve ser poss vel o uso de cabo paciente de 10 dez vias para aquisi o simult nea e
17. etapa anterior o equipamento ficar em funcionamento no Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP por um per odo de experi ncia de 15 quinze dias corridos contados da notifica o ao pregoeiro citada na etapa anterior para avalia o t cnica durante o uso do equipamento Ao final deste per odo ser encaminhado relat rio ao pregoeiro pela equipe respons vel pela avalia o aprovando ou reprovando o equipamento 5 6 Caso os equipamentos n o estejam de acordo com as especifica es propostas a licitante vencedora dever providenciar a substitui o dos equipamentos no prazo m ximo de 05 cinco dias teis contados a partir da data da assinatura que comprove o recebimento da impugna o expedida pelo Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 6 DA GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO 6 1 Ap s a Etapa de Lances da Sess o P blica a licitante classificada em cada lote dever apresentar al m da documenta o de habilita o e a Propostas de Pre os os documentos comprobat rios constantes abaixo 6 1 1 Original ou c pia autenticada do s manual s do s equipamento m dico hospitalar s ofertado s e manual is de manuten o servi o com rela o de pe as e respectivos c digos 6 1 2 Certificado de Registro emitido pela ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria do Minist rio da Sa de obedecendo legisla o pertinente em vigor correspondente a cada produto co
18. inclusos todos os custos com instala o treinamento aos usu rios transporte impostos garantia por um per odo m nimo de 24 meses sem exibir nus adicional al m do proposto inicialmente Sem nus adicional a empresa dever ministrar treinamento aos cinco t cnicos do setor de engenharia do Hospital divididos em duas turmas senso que as duas turmas devem ser treinadas em datas distintas na fabrica ou assist ncia regional com dura o m nima de 20 horas tendo por objetivo abordar todas as rotinas para manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos bem como o fornecimento da documenta o t cnica e esquemas el tricos do equipamento e certifica o do treinamento Caso seja necess rio as empresas licitantes ser o convocadas a submeter seus equipamentos avalia o pr tica para que seja efetuado o aceite t cnico por parte da comiss o avaliadora A empresa licitante deve apresentar os seguintes documentos comprova o da exist ncia de filial ou representante t cnico no Estado do Rio Grande do Sul C pia do Certificado de Registro do Equipamento junto ao Minist rio da Sa de ou c pia da publica o no Di rio Oficial da Uni o ou impresso do registro fornecido via internet pelo s tio da ANVISA c pia da licen a de funcionamento da empresa expedida pela Vigil ncia Sanit ria c pia autenticada do certificado de conformidade NBR IEC 60601 1 NBR IEC 60601 1 2 NBR IEC 60601 2 34 NBR IEC 60601 2 49
19. legais para a qualifica o como ME ou EPP conforme art 3 e que n o se encontram alcan adas por quaisquer das hip teses previstas no 4 do mesmo art 3 da LC n 123 2006 4 3 3 2 A apresenta o de declara o falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilita o e da proposta ou a sua qualifica o como ME ou EPP sujeitar a licitante s san es previstas na legisla o mencionada neste edital e nas demais normas afetas mat ria 4 3 4 Ser o desclassificadas as propostas de pre os que n o atenderem s exig ncias do presente edital e seus anexos seja por omiss o ou por apresentarem irregularidades insan veis 4 3 5 A licitante ser respons vel por todas as transa es que forem efetuadas em seu nome no sistema eletr nico assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas assim como os lances inseridos durante a Etapa de Lances da Sess o P blica 4 3 6 Na Proposta dever o estar previstos todos os custos diretos e indiretos pertinentes forma o dos pre os do objeto incluindo despesas com impostos fretes seguros taxas custos com instala o treinamento aos usu rios treinamento aos t cnicos de manuten o garantia e demais P g 3 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP encargos n o sendo l cita a cobran a posterior de qualquer nus ficando a
20. licitante obrigada a fornecer o objeto pelo valor resultante de sua Proposta Lance 4 3 7 A PROPOSTA ELETR NICA DE PRE OS dever ser cadastrada no sistema considerando o seguinte a Cada lote corresponder apenas a 1 um item b O licitante dever cotar o pre o unit rio do objeto do item bem como o pre o total das suas unidades em moeda corrente nacional c A marca o modelo o prazo de garantia e as especifica es detalhadas do objeto ofertado consoante exig ncias do edital bem como o n mero de registro junto ao Minist rio da Sa de d O prazo de validade da proposta de no m nimo 60 sessenta dias a contar da data da sess o p blica deste Preg o Eletr nico 4 3 8 No caso de contrata o exigida a apresenta o da Planilha de Composi o de Pre os devendo ser anexada no sistema quando do cadastramento da Proposta Eletr nica de Pre os 4 3 8 1 A Proposta de Pre os anexada n o poder apresentar em seu conte do qualquer sinal de identifica o de quem seja a licitante sob pena de desclassifica o por quebra de sigilo 4 3 9 Os proponentes dever o obrigatoriamente mencionar na proposta todos os itens solicitados citando as caracter sticas pr prias do s equipamento s ofertado s O s item ns n o informado s poder o ser considerado s como n o atendido s 4 3 10 Dever constar na proposta a indica o de no m nimo um 1 hospital que possua o modelo ofertado juntamente a
21. monitor 02 sensor de SPO2 permanente para paciente adulto Fornecimento de todos os cabos conex es acess rio ou quaisquer outros componentes indispens veis ao funcionamento do equipamento na configura o descrita Alimenta o el trica de 220 V 60 Hz ou 110 220 V 60 Hz fonte de alimenta o e baterias integradas ao equipamento Autonomia do equipamento sustentado por no m nimo duas baterias distintas e internas ao monitor n o modulares que possam trabalhar de modo que uma n o dependa da outra Ofertando uma dura o m nima de duas horas O s equipamento s deve r o possuir aterramento atrav s do cabo de alimenta o A proposta deve mencionar a marca e modelo dos equipamentos ofertados bem como o n mero de registro junto ao Minist rio da Sa de Os proponentes devem enviar cat logo do equipamento escrito em portugu s constando todas as especifica es t cnicas detalhadas Nos pre os devem estar inclusos todos os custos com instala o treinamento aos usu rios transporte impostos garantia por um per odo m nimo de 24 meses sem exibir nus adicional al m do proposto inicialmente Sem nus adicional a empresa dever ministrar treinamento aos cinco t cnicos do setor de engenharia do Hospital divididos em duas turmas senso que P g 23 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de
22. monitora o do ndice bi espectral Alarmes sonoros e visuais dos principais par metros com n veis de criticidade selecion veis Recurso de comunica o com central de monitora o com suporte a conex o de rede local atrav s de conector para rede com fio e ou de rede wireless Deve possuir compatibilidade habilitada via software para ferramenta de controle remoto port til assim facilitando o manuseio da equipe durante alguns procedimentos de assist ncia Canal M dulo de ECG O canal de eletrocardiograma deve possuir as seguintes caracter sticas m nimas Sele o das deriva es I II III aVR aVL aVF e V Sele o de ganho amplitude do sinal 12 1 2 e 4 mV Velocidade do tra ado no m nimo de 12 5 25 e 50 mm s selecion vel pelo operador Deve acompanhar cabo paciente de 3 vias entretanto obrigatoriamente deve ser poss vel o uso de cabo paciente de 10 dez vias para aquisi o simult nea em 12 deriva es Detector de pulso de marca P g 22 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP passo a informa o de habilita o de filtro de estimula o deve ser vis vel na tela de monitora o Monitora o e indica o da frequ ncia respirat ria pelo modo de imped ncia transtor xica Filtros para supress o de artefatos e interfer ncias de rede e
23. neo em toda a rea do colch o Controle microprocessado de fun es servo controlado e manual com comuta o autom tica pela opera o do sensor de pele Indica o da temperatura da pele resolu o de no m ximo 0 1 C e precis o de 0 2 C ou P g 29 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 0 1 C Indica o da temperatura de ajuste resolu o de 0 1 C e para ajuste do n vel de pot ncia com escala de O a 100 ajuste a cada 10 Sinais visuais de alta resolu o que permitem a visualiza o das indica es mesmo em ambientes de com luminosidade e indica o luminosa do n vel de pot ncia de aquecimento Teclas para ligar desligar e indica o de stand by ajuste da temperatura ou pot ncia e inibir som de alarmes instalado no poste do ber o com acesso por ambas as laterais Rel gio integrado com indica o digital e teclas de ajuste parada in cio Sistema de acionamento el trico independente da chave liga desliga do monitor para seguran a do conjunto com indicador luminoso no painel de controle Apresentar sistemas que minimizam impactos a sa de do pacientes durante um deslocamento setorial Sistema de auto teste autom tico das fun es e alarmes audiovisuais No m nimo duas prateleiras girat rias para monitor com capacidade para 10 Kg cada uma su
24. o sistema deve ser capaz de medir a press o m dia dentro da faixa de 20 mmhg a 120mmhg Canal de Ox metria de Pulso Satura o de Oxig nio Faixa de medida compreendida entre igual ou menor que 70 at 100 Precis o de leitura igual ou menor que 2 na faixa de 70 a 100 para pacientes pedi tricos e neonatos Tecnologia que reduza a interfer ncia e a instabilidade nas leituras causadas por movimenta o do s tio de fixa o do sensor e por efeito da luminosidade do ambiente similar equivalente ou superior a tecnologia dos produtos Masimo ou Nellcor Canal para a medi o de capnografia Medida pela tecnologia mainstream da press o expirada de CO2 em tempo real EtCO2 e FCO2 Faixa de leitura de igual O a igual ou maior que 120 mmhg para capnografia e de 2 a igual ou maior que 150 RPM para respira o Compensa o da leitura em ambientes onde exista concentra o de O2 e N20 Alarmes de m ximo e m nimo para CO2 expirado inspirado e frequ ncia respirat ria Canal para a medi o de temperatura com as seguintes caracter sticas m nimas Intervalo de temperatura na faixa de 25 a 45 C com medida de exatid o na ordem de 0 2 C P g 32 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP Possibilidade de verifica o de temperatura nas seguintes reas esof gi
25. seis ou mais formas de onda curvas simult neas e alternadas sistema de navega o por menus que permita a configura o de cada par metro conforme a necessidade acesso aos itens configur veis diretamente por uso do knob rotativo e ou tela sens vel ao toque Capacidade de mostrar al m dos sinais fisiol gicos as informa es de alarmes mensagens e par metros alfanum ricos Inicializa o r pida do sistema e teste autom tico de todas as fun es Algoritmo com tend ncia gr fica capaz de identificar a situa o cl nica do paciente e informar sua evolu o futura possibilitando a equipe cl nica identificar e agir rapidamente em caso de mudan as s bitas nas condi es do paciente Deve permitir o armazenamento e apresenta o na forma gr fica e num rica das tend ncias dos dados do paciente no m nimo de 24 horas Possibilidade de realizar atualiza o up grade inserindo recursos n o incorporados originalmente assim com o atrav s de cart o de mem ria ou outro meio equivalente O par metro de d bito card aco j habilitado via Software e a compatibilidade para futura utiliza o da monitora o do ndice bi espectral Alarmes sonoros e visuais dos principais par metros com n veis de criticidade selecion veis Recurso de comunica o com central de monitora o com suporte a conex o de rede local atrav s de conector para rede com fio e ou de rede wireless Deve possuir compatibilidade habi
26. 9 3 Habilita o Jur dica 4 9 3 1 Registro Comercial no caso de empresa individual 4 9 3 2 Ato constitutivo estatuto social contrato social ou sua consolida o e posteriores altera es contratuais devidamente registradas na Junta Comercial e no caso de sociedade por a es estatuto social acompanhado da ata de elei o de sua atual administra o registrados e publicados 4 9 3 3 Inscri o do ato constitutivo no caso de sociedade civil acompanhada de prova de diretoria em exerc cio 4 9 3 4 Decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim exigir 4 9 4 Regularidade Fiscal 4 9 4 1 Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ 4 9 4 2 Prova de Regularidade com a Fazenda Nacional consistente na apresenta o da Certid o Negativa de D bito expedida pela Secretaria da Receita Federal 4 9 4 3 Certid o de Regularidade para com as Fazendas Estadual e Municipal referente sede do licitante 4 9 4 4 Certid o de Regularidade Relativa Seguridade Social INSS e ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS 4 9 4 5 Prova de inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a justi a do trabalho mediante a apresenta o de certid o negativa nos termos do titulo VII A Consolida o das Leis do Tra
27. Aquecido Microprocessado para uso de pacientes em UTI Pedi trica tal que preencha os requisitos abaixo discriminados Leito do paciente tipo mesa hidr ulica ou eletr nica constru do em material radio transparente e bandeja ou gaveta de alojamento para o cassete radiogr fico que permita o posicionamento horizontal Trendelemburg e proclive Permite deslocamento de 180 do m dulo superior para acesso do aparelho de raios X M vel constru do em tubos de a o pintado em tinta ep xi texturizada ap s tratamento antiferrugem Rodas girat rias de no m nimo de 4 polegadas de di metro e para choques Calha de prote o para evitar a queda do quartzo sobre o paciente quando dispuser de quartzo em caso de acidente Unidade de mesa hidr ulica ou eletr nica com protetor lateral em acr lico transparente sa das para drenos cateteres e sondas leito ergon mico com altura regul vel por pedal ergom trico e ou comando digital Colch o confort vel de material n o t xico coberto com capa para limpeza e desinfec o tamb m de material n o t xico e uma unidade adicional de colch o para posterior substitui o Dimens es m nimas do colch o 44X63 cm Bandeja auxiliar sob o leito com dimens es teis m nimas de 45x60cm Luz auxiliar para exames e tamb m para aplica o noturna Sistema de calor irradiado com elemento aquecedor revestido de quartzo ou elemento aquecedor revestido em a o inoxid vel propiciando calor homog
28. ISA c pia da licen a de funcionamento da P g 33 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP empresa expedida pela Vigil ncia Sanit ria c pia autenticada do certificado de conformidade NBR IEC 60601 1 NBR IEC 60601 1 2 NBR IEC 60601 2 34 NBR TEC 60601 2 49 07 01 02 Unid Monitor multiparam trico Adulto Monitor multiparam trico microprocessado pr configurado para uso na monitora o de pacientes em UTI Adulta tal que preencha os requisitos abaixo discriminados Tela de Visualiza o e Painel de Controle Monitor TFT LCD integrado de no m nimo 12 polegadas Apresenta o de 6 seis ou mais formas de onda curvas simult neas e alternadas sistema de navega o por menus que permita a configura o de cada par metro conforme a necessidade acesso aos itens configur veis diretamente por uso do knob rotativo e ou tela sens vel ao toque Capacidade de mostrar al m dos sinais fisiol gicos as informa es de alarmes mensagens e par metros alfanum ricos Inicializa o r pida do sistema e teste autom tico de todas as fun es Algoritmo com tend ncia gr fica capaz de identificar a situa o cl nica do paciente e informar sua evolu o futura possibilitando a equipe cl nica identificar e agir rapidamente em caso de mudan as s bitas nas
29. Sa de e a Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura Hospital Universit rio S o Francisco de Paula e tamb m o Conv nio n 08 2013 firmado entre o Munic pio de Pelotas e a Universidade Cat lica de Pelotas Hospital Universit rio S o Francisco de Paula Ainda s normas ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e ANVISA Ag ncia de Vigil ncia Sanit ria bem como as condi es aqui estabelecidas 3 JUSTIFICATIVA DE CONTRATA O O Hospital Universit rio S o Francisco de Paula na busca pela qualidade de seus servi os demonstra a preocupa o com a seguran a dos pacientes familiares e colaboradores O investimento em infra estrutura e materiais e equipamentos fazem com que a melhora no atendimento e na assist ncia aos pacientes seja constante A normatiza o e as demandas assistenciais atuais exigem um aparato tecnol gico moderno neste sentido torna se fundamental a aquisi o de novos equipamentos m dico hospitalares para qualificar o atendimento integral dos usu rios P g 21 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP PREG O ELETR NICO n 001 2015 ANEXO I TERMO DE REFER NCIA i APENDICE I PLANILHA DE EQUIPAMENTOS E MOBILI RIOS MEDICO HOSPITALAR Lote Item Quanti Unid Descri o do Equipamento dade 01 01 02 Und Monitor multiparam tri
30. Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP PROCESSO PE N 001 2015 EDITAL PREGAO ELETR NICO N 001 2015 TIPO MENOR PRE O POR LOTE A Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC por interm dio da pregoeira Michelle Mu oz Nunes designado pela portaria n 124 2014 do reitor da Universidade Cat lica de Pelotas torna p blico para conhecimento dos interessados que estar realizando licita o p blica na modalidade PREG O ELETR NICO N 001 2015 TIPO MENOR PRE O POR LOTE atrav s do site www pregao com br em conformidade com as disposi es da Lei Federal n 10 520 2002 Lei Complementar n 123 2006 Decreto 5 450 2005 Decreto Federal n 6 204 2007 e subsidiariamente a Lei Federal n 8 666 1993 e suas altera es S o observadas ainda s normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e ANVISA Ag ncia de Vigil ncia Sanit ria bem como as condi es a seguir estabelecidas 1 DO OBJETO 1 1 Aquisi o de EQUIPAMENTOS E MOBILI RIO M DICO HOSPITALARES para atender as necessidades da Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura Hospital Universit rio S o Francisco de Paula descritas e especificadas no documento ANEXO I TERMO DE REFER NCIA deste Edital 2 DO LOCAL DATA E HORA 2 1 A Sess o P blica de Lances ser realizada no site www pregao com br no dia 13 de maio de 2015 com in cio
31. TADA enquanto houver pend ncia de liquida o da obriga o financeira em virtude de penalidade ou inadimpl ncia contratual 14 DAS PENALIDADES ADMINISTRATIVAS 14 1 Com fundamento no artigo 7 da Lei 10 520 2002 ficar impedida de contratar com a CONTRATADA ficando fora do cadastro de fornecedores pelo prazo de at 5 cinco anos e ser informado ao SICAF para as devidas provid ncias garantida a ampla defesa sem preju zo das demais comina es e das multas sobre o valor contratado a licitante que 14 1 1 Deixar de entregar a documenta o exigida no edital 14 1 2 Apresentar documenta o falsa P g 18 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 14 1 3 N o mantiver a proposta 14 1 4 N o assinar o contrato quando convocada dentro do prazo de validade de sua proposta 14 1 5 Deixar de entregar ou n o entregar os produtos no prazo estipulado no edital 14 1 6 Deixar de executar ou retardar a execu o da presta o do servi o 14 1 7 Falhar ou fraudar na execu o das cl usulas do edital e do contrato 14 1 8 Comportar se de modo inid neo 14 1 9 Fizer declara o falsa 14 1 10 Cometer fraude fiscal 14 2 Al m das penalidades previstas no item 14 1 a CONTRATANTE poder aplicar as seguintes san es 14 2 1 Advert ncia por escrito no caso de pequenas irregularidades
32. V 60 Hz ou 110 220 V 60 Hz fonte de alimenta o e baterias integradas ao equipamento Autonomia do equipamento sustentado por no m nimo duas baterias distintas e internas ao monitor n o modulares que possam trabalhar de modo que uma n o dependa da outra Ofertando uma dura o m nima de duas horas O s equipamento s deve r o possuir aterramento atrav s do cabo de alimenta o A proposta deve mencionar a marca e modelo dos equipamentos ofertados bem como o n mero de registro junto ao Minist rio da Sa de Os proponentes devem enviar cat logo do equipamento escrito em portugu s constando todas as especifica es t cnicas detalhadas Nos pre os devem estar inclusos todos os custos com instala o treinamento aos usu rios transporte impostos garantia por um per odo m nimo de 24 meses sem exibir nus adicional al m do proposto inicialmente Sem nus adicional a empresa dever ministrar treinamento aos cinco t cnicos do setor de engenharia do Hospital divididos em duas turmas senso que as duas turmas devem ser treinadas em datas distintas na fabrica ou assist ncia regional com dura o m nima de 20 horas tendo por objetivo abordar todas as rotinas para manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos bem como o fornecimento da documenta o t cnica e esquemas el tricos do equipamento e certifica o do treinamento Caso seja necess rio as empresas licitantes ser o convocadas a submeter seus equi
33. VOS Nome da Empresa iranian A aa RR UR RN PET URRES GR ER PRPURRRS UR ORE NR RR VAR RR CNI o CRE nani ti sie nada A sediada endere o completo declara sob as penas da Lei que at a presente data inexistem fatos impeditivos para a sua habilita o no presente processo licitat rio ciente da obrigatoriedade de declarar ocorr ncias posteriores Cidade de de 2015 nome e n mero da identidade do declarante Assinatura P g 39 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP ANEXO IV A SOCIEDADE PELOTENSE DE ASSIST NCIA E CULTURA SPAC A C PREGOEIRO Ref PREG O N 001 2015 MODELO DE DECLARA O DE QUE N O EMPREGA MENOR DE IDADE Pela presente DECLARAMOS sob as penas da Lei que esta Empresa em qualquer fase de suas atividades n o utiliza trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de 18 dezoito e de qualquer trabalho a menores de 16 dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de 14 quatorze anos em observ ncia ao artigo 7 inciso XXXIII da Constitui o Federal combinado com o artigo 27 da Lei Federal n 8 666 93 e suas altera es Por ser a express o da verdade firmamos a presente Declara o de de 2015 local dia m s nome da Empresa Proponente assinatura e identifica o de seu respons vel legal P g 40 R
34. a em cada lote comprovar sua situa o de regularidade Esta comprova o dar se mediante encaminhamento da documenta o ao pregoeiro atrav s do e mail projetoshu Oucpel edu br no prazo m ximo de 3 tr s horas ap s o encerramento da sess o de lances com posterior encaminhamento da original ou c pia autenticada no prazo m ximo de 3 tr s dias teis O encaminhamento da original ou c pia autenticada poder ser por interm dio do Agente de Neg cio que esteja operando pela Bolsa de Mercadorias como seu Representante ou por SEDEX com data de postagem registrada em at 03 tr s dias teis conforme item 4 7 sob pena de desclassifica o em caso de descumprimento deste prazo 4 6 Da Desconex o 4 6 1 No caso de desconex o do Pregoeiro no decorrer da sess o de lances do preg o o sistema eletr nico permanecer acess vel s licitantes para a recep o de lances 4 6 1 1 O Pregoeiro quando poss vel dar continuidade a sua atua o no certame sem preju zo dos atos realizados 4 6 1 2 Quando a desconex o persistir por tempo superior a 10 dez minutos a sess o de lances do preg o ser suspensa e ter rein cio somente ap s comunica o expressa do Pregoeiro a todos participantes 4 7 Do Julgamento das Propostas de Pre os 4 7 1 A Classifica o das propostas ser pelo crit rio de menor pre o global por lote 4 7 2 Realizada a Etapa de Lances o Pregoeiro verificar a proposta classifi
35. a partir das 09h 00min hor rio de Bras lia DF 2 2 N o havendo expediente ou ocorrendo outro fato superveniente que impe a a realiza o desta licita o na data mencionada no item 2 1 o certame ser automaticamente transferido para o primeiro dia til subsegiiente no mesmo hor rio independentemente de nova comunica o 3 DAS CONDI ES DE PARTICIPA O 3 1 Somente poder o participar do presente Preg o Eletr nico as empresas do RAMO DE ATIVIDADE pertinente e compat vel com o objeto deste preg o que atenderem a todas as exig ncias legais inclusive quanto documenta o constante deste Edital e seus Anexos e a Estejam devidamente CADASTRADAS e CREDENCIADAS junto ao Provedor do Sistema no site www pregao com br b Tenham registrado a Proposta Eletr nica de Pre os at o momento anterior abertura da Etapa de Lances 3 2 N o ser admitida a participa o de empresas P g 1 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP a que se encontrem em regime de concordata ou em processo de fal ncia sob concurso de credores dissolu o ou liquida o b que estejam com o direito de licitar e contratar com a Administra o P blica suspenso ou que por esta tenham sido declaradas inid neas c que estejam reunidas em cons rcios de empresas e que sejam controladoras coligada
36. a respirat ria Canal para a medi o de temperatura com as seguintes caracter sticas m nimas Intervalo de temperatura na faixa de 25 a 45 C com medida de exatid o na ordem de 0 2 C Possibilidade de verifica o de temperatura nas seguintes reas esof gica cut nea retal Canal de press o sangu nea Invasiva com capacidade m nima a 2 press es simult neas com limites para leitura de press o variando entre menor ou igual a 20 a igual ou maior a 300 mmhg para as seguintes P g 25 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP situa es m nimas PIC PA PVC PAU Painel de controle com op o para zerar a press o do canal Deve acompanhar o transdutor suportes e cabos para conex o de no m nimo dois canais de press o Faixa de leitura de pulso de O a igual ou maior a 300 RPM precis o geral do sistema igual ou menor a 5 mmHg Requisitos Adicionais Ol Manguito permanente tamanho adulto tamanho m dio 01 Mangueira de extens o para conex o do manguito permanente ao monitor 01 Sensor de temperatura para paciente adulto 02 Sensor de SPO2 permanente para paciente adulto Fornecimento de todos os cabos conex es acess rio ou quaisquer outros componentes indispens veis ao funcionamento do equipamento na configura o descrita Alimenta o el trica de 220
37. al Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP o certificado dos produtos emitidos INMETRO quando couber 7 3 3 Obedecer legisla o pertinente em vigor correspondente a cada objeto constante do Termo de Refer ncia 7 4 Reparar corrigir remover s suas expensas no total ou em parte o objeto licitado em que se verificarem v cios defeitos ou incorre es resultantes de sua utiliza o no prazo m ximo de 30 trinta dias contados do recebimento da notifica o que lhe for entregue oficialmente 7 5 Assumir toda a responsabilidade pelos encargos fiscais e comerciais resultantes da adjudica o da presente licita o P g 16 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 7 6 Responder pelas despesas resultantes de quaisquer a es demandas decorrentes de danos seja por culpa da vencedora ou quaisquer de seus empregados e prepostos obrigando se outrossim por quaisquer responsabilidades decorrentes de a es judiciais de terceiros que lhes venham a serem exigidas por for a de Lei ligados ao cumprimento da presente contrata o 7 7 Manter durante a execu o do Contrato todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas 8 S O DEVERES DA CONTRATANTE 8 1 Prestar as informa es e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela vencedora 8 2 Rejeitar no todo ou em
38. ama deve possuir as seguintes caracter sticas m nimas Sele o das deriva es I II II aVR aVL aVF e V Sele o de ganho amplitude do sinal 2 1 2 e 4 mV Velocidade do tra ado no m nimo de 12 5 25 e 50 mm s selecion vel pelo operador Deve acompanhar cabo paciente de 3 vias entretanto obrigatoriamente deve ser poss vel o uso de cabo paciente de 10 dez vias para aquisi o simult nea em 12 deriva es Detector de pulso de marca passo a informa o de habilita o de filtro de estimula o deve ser vis vel na tela de monitora o Monitora o e indica o da frequ ncia respirat ria pelo modo de imped ncia transtor xica Filtros para supress o de artefatos e interfer ncias de rede el trica e tremor muscular Prote o contra descarga de desfibrilador e bisturi el trico Programa de an lise de arritmias e de segmento de ST nas deriva es selecionadas Alarmes dos n veis m ximo e m nimo da frequ ncia card aca ajust veis pelo operador deve possuir modo silenciador de alarme Deve possuir alarme de eletrodo solto Canal M dulo de Press o N o Invasiva PNI O canal de press o n o invasiva deve possuir as seguintes caracter sticas m nimas Leitura das press es pelo m todo oscilom trico Modos de opera o manual e autom tico Limites ajust veis de tempo para efetuar a medi o Apresenta o das leituras das press es sist lica m dia e diast lica em mmHg Em pacientes neonatos
39. amentos entregues s o os descritos nos lotes e que possuem os padr es de qualidade e aceita o V Apresentar ao Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP o certificado dos produtos emitidos INMETRO quando couber VI Obedecer legisla o pertinente em vigor correspondente a cada objeto constante do Termo de Refer ncia VII Reparar corrigir remover s suas expensas no total ou em parte o objeto licitado em que se verificarem v cios defeitos ou incorre es resultantes de sua utiliza o no prazo m ximo de 30 trinta dias contados do recebimento da notifica o que lhe for entregue oficialmente VIII Responder pelas despesas resultantes de quaisquer a es demandas decorrentes de danos seja por culpa da CONTRATADA ou quaisquer de seus empregados e prepostos obrigando se outrossim por quaisquer responsabilidades decorrentes de a es judiciais de terceiros que lhes venham a serem exigidas por for a de Lei ligados ao cumprimento da presente contrata o IX Manter durante a execu o do Contrato todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas Cl usula Terceira Os equipamentos dever o ser entregues com prazo m ximo de at 30 trinta dias teis ap s a emiss o da Ordem de Compra no Almoxarifado do Hospital Universit rio S o Francisco de Paula localizado Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Cl usula Quarta A CONTRATADA ficar obrigada
40. balho aprovado pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 4 9 5 Qualifica o T cnica 4 9 5 1 Comprova o de que j forneceu equipamentos do objeto da licita o para outras institui es mediante atestados emitidos por duas entidades de direito privado ou p blico P g 9 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 4 9 6 Qualifica o Econ mico Financeira 4 9 6 1 Balan o Patrimonial e Demonstra es Cont beis do ltimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira da empresa vedada sua substitui o por balancetes ou balan os provis rios podendo ser atualizados por ndices oficiais quando encerrados a mais de 3 tr s meses da data de apresenta o da proposta 4 9 6 2 Os documentos acima referenciados dever o conter al m da assinatura do contador respons vel a assinatura do representante legal da empresa 4 9 6 3 Certid o Negativa de Fal ncia ou Concordata expedida pelo Cart rio da Sede da pessoa jur dica 4 9 6 4 Caso seja declarada vencedora da etapa de lance a licitante dever juntamente com a sua documenta o comprovar se for o caso o seu enquadramento como Microempresa ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP mediante apresenta o de Certid o expedida pela Junta Comercial nos termos da Instru
41. ca cut nea retal Canal de press o sangu nea Invasiva com capacidade m nima a 2 press es simult neas com limites para leitura de press o variando entre menor ou igual a 20 a igual ou maior a 300 mmhg para as seguintes situa es m nimas PIC PA PVC PAU Painel de controle com op o para zerar a press o do canal Deve acompanhar o transdutor suportes e cabos para conex o de no m nimo dois canais de press o Faixa de leitura de pulso de O a igual ou maior a 300 RPM precis o geral do sistema igual ou menor a 5 mmHg Requisitos Adicionais 0l Manguito permanente para rec m nascido 9 15 cm 01 mangueira de extens o para conex o do manguito permanente ao monitor 01 sensor de temperatura para uso neonatal 02 sensor de SPO2 permanente para pacientes neonatais Fornecimento de todos os cabos conex es acess rio ou quaisquer outros componentes indispens veis ao funcionamento do equipamento na configura o descrita Alimenta o el trica de 220 V 60 Hz ou 110 220 V 60 Hz fonte de alimenta o e baterias integradas ao equipamento Autonomia do equipamento sustentado por no m nimo duas baterias distintas e internas ao monitor n o modulares que possam trabalhar de modo que uma n o dependa da outra Ofertando uma dura o m nima de duas horas O s equipamento s deve r o possuir aterramento atrav s do cabo de alimenta o A proposta deve mencionar a marca e modelo dos equipamentos ofertados b
42. cada por menor valor em cada lote em rela o conformidade com os requisitos do edital relativamente a prazos de fornecimento especifica o t cnica par metros de desempenho e qualidade e demais formalidades contidas neste edital e seus anexos 4 7 3 O pregoeiro ao ter entendimento preliminar de que o valor de fechamento do lote na fase de lances n o cobre os custos de fornecimento do objeto dever promover dilig ncias para constata o de que a proposta vi vel 4 7 3 1 Ocorrendo o descrito no item anterior ser dada a oportunidade para que a licitante comprove a exegiibilidade da proposta no prazo de 2 dois dias teis e apresente documentos que desnudem os seus custos a fim de comprovar que mesmo com pre o reduzido obt m vantagem 4 7 3 2 Se a licitante n o apresenta tais documentos ou apresenta documentos n o convincentes o pregoeiro declara inexegii vel a proposta e a desclassifica Se a licitante apresenta documentos convincentes o pregoeiro aceita a proposta P g 7 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 4 7 4 Ao crit rio do pregoeiro poder ser solicitado parecer t cnico amostra dos produtos para an lise de qualidade e realiza o de dilig ncias 4 7 5 Constatado o atendimento das exig ncias do edital e seus anexos o pregoeiro declarar a licitante venc
43. citat rio induz do contrato ou da ata de registro de pre os 4 13 5 2 Os licitantes n o ter o direito indeniza o em decorr ncia da anula o do procedimento licitat rio ressalvado o direito do contratado de boa f de ser ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do contrato 5 DO FORNECIMENTO FORMA PRAZO E LOCAL DE ENTREGA 5 1 O produto ser recebido pelo Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP que far a verifica o da conformidade dos equipamentos e materiais com as especifica es constantes do Edital e da Proposta de Pre os referente marca modelo quantidade e especifica es t cnicas exigidas P g 13 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 5 2 Todos os equipamentos m dico hospitalares constantes no Anexo I Ap ndice I desse Edital dever o 5 2 1 Ser entregues sem viola o de embalagem sem deteriora o ou qualquer outro fator que possa comprometer o uso ou a qualidade dos mesmos 5 2 1 1 Caso os equipamentos m dico hospitalares apresentem embalagem violada ou qualquer tipo de comprometimento para seu uso bem como marca trocada em desacordo com a Proposta apresentada pela licitante ficar o retidos juntamente com a Nota Fiscal no Hospital Universit rio S o Francisco de Paula A NF somente ser liberada para pagamento a
44. co microprocessado pr configurado para uso na monitora o de pacientes em UTI Adulta tal que preencha os requisitos abaixo discriminados Tela de Visualiza o e Painel de Controle Monitor TFT Lcd integrado de no m nimo 12 polegadas Apresenta o de 6 seis ou mais formas de onda curvas simult neas e alternadas Sistema de navega o por menus que permita a configura o de cada par metro conforme a necessidade acesso aos itens configur veis diretamente por uso do knob rotativo e ou tela sens vel ao toque Capacidade de mostrar al m dos sinais fisiol gicos as informa es de alarmes mensagens e par metros alfanum ricos Inicializa o r pida do sistema e teste autom tico de todas as fun es Algoritmo com tend ncia gr fica capaz de identificar a situa o cl nica do paciente e informar sua evolu o futura possibilitando a equipe cl nica identificar e agir rapidamente em caso de mudan as s bitas nas condi es do paciente Deve permitir o armazenamento e apresenta o na forma gr fica e num rica das tend ncias dos dados do paciente no m nimo de 24 horas Possibilidade de realizar atualiza o up grade inserindo recursos n o incorporados originalmente assim com o atrav s de cart o de mem ria ou outro meio equivalente O par metro de d bito card aco e capnografia medida pela tecnologia mainstream todos j habilitado via Software e a compatibilidade para futura utiliza o da
45. da os autos ser o devolvidos ao pregoeiro para que este realize nova negocia o com as demais licitantes obedecendo ordem de classifica o por menor pre o 4 8 4 Somente ap s tais procedimentos o pregoeiro declarar a licitante vencedora do lote 4 8 5 Caso seja necess rio as empresas licitantes ser o convocadas a submeter seus equipamentos a avalia o pr tica para que seja efetuado o aceite t cnico por parte de equipe t cnica 4 9 Da Documenta o de Habilita o 4 9 1 A Documenta o de Habilita o e a Proposta Comercial exigidas neste edital dever o ser entregues pela licitante classificada na fase de lances em um nico envelope devidamente fechado e rubricado no fecho contendo na parte externa e frontal as indica es P g 8 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP DESTINAT RIO Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP A C Pregoeiro PROPOSTA COMERCIAL E DOCUMENTA O DE HABILITA O PREG O N 001 2015 Endere o Rua Marechal Deodoro n 1123 Bairro Centro Pelotas Rio Grande do Sul CEP 96 020 220 REMETENTE RAZ O SOCIAL DA EMPRESA CNPJ Endere o 4 9 2 A habilita o da licitante classificada ser verificada mediante apresenta o dos seguintes documentos 4
46. de press o Faixa de leitura de pulso de O a igual ou maior a 300 RPM precis o geral do sistema igual ou menor a 5 mmHg Requisitos Adicionais Ol Manguito permanente tamanho adulto tamanho m dio 01 Mangueira de extens o para conex o do manguito permanente ao monitor 01 Sensor de temperatura para paciente adulto 02 Sensor de SPO2 permanente para paciente adulto Fornecimento de todos os cabos conex es acess rio ou quaisquer outros componentes indispens veis ao funcionamento do equipamento na configura o descrita Alimenta o el trica de 220 V 60 Hz ou 110 220 V 60 Hz fonte de alimenta o e baterias integradas ao equipamento Autonomia do equipamento sustentado por no m nimo duas P g 35 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP baterias distintas e internas ao monitor n o modulares que possam trabalhar de modo que uma n o dependa da outra Ofertando uma dura o m nima de duas horas O s equipamento s deve r o possuir aterramento atrav s do cabo de alimenta o A proposta deve mencionar a marca e modelo dos equipamentos ofertados bem como o n mero de registro junto ao Minist rio da Sa de Os proponentes devem enviar cat logo do equipamento escrito em portugu s constando todas as especifica es t cnicas detalhadas Nos pre os devem estar
47. e Boas Pr ticas de Fabrica o do produtor do pa s de origem traduzido para o portugu s 6 2 Os documentos do item 6 1 1 at o item 6 1 6 dever o ser entregues no Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP localizado Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas Rio Grande do Sul Fone 53 2128 8358 aos cuidados do pregoeiro tamb m em no m ximo 3 tr s dias teis a partir da Se o P blica de Lances 6 3 A n o apresenta o destes documentos e dos abaixo sujeitar a licitante a desclassifica o 6 4 A Garantia m nima dos equipamentos ser de 24 meses iniciados ap s a aceita o t cnica conforme item 5 5 deste edital 6 5 Comprova o de assist ncia t cnica autorizada na regi o 7 S O DEVERES DA CONTRATADA 7 1 Efetuar a entrega dos produtos adquiridos de acordo com as especifica es e demais condi es previstas no Edital 7 2 Comunicar ao Pregoeiro por escrito no prazo m ximo de 02 dois dias teis que antecedem o prazo de vencimento da entrega dos produtos os motivos que impossibilitem o seu cumprimento 7 3 Cumprir fielmente o que estabelece este Edital e seus Anexos de forma que o produto a ser entregue esteja em perfeito estado e dentro das normas t cnicas estabelecidas pelos rg os reguladores 7 3 1 Garantir que os equipamentos entregues s o os descritos nos lotes e que possuem os padr es de qualidade e aceita o 7 3 2 Apresentar ao Hospit
48. e freio em pelo menos 2 rodas Gaveteiro composto de no m nimo tr s gavetas sendo pelo menos uma com chave e divis es para guardar medicamentos e duas para instrumentos Um compartimento fechado para uso geral Suporte de soro com altura regul vel uma t bua de massagem card aca em acr lico transparente com no m nimo 6 mm de espessura suporte para cilindro de oxig nio Bandeja com giro livre de 360 graus para acomoda o do cardioversor Dotado de cabo de for a de no m nimo 4 metros de comprimento 4 tomadas 2P T de distribui o para alimenta o dos equipamentos Prote o em todo o per metro contra impactos 2 Cardioversor Equipamento capaz de realizar a monitora o do eletrocardiograma desfibrila o e cardiovers o card aca de pacientes adultos e pedi tricos tal que preencha os requisitos abaixo discriminados Deve possuir tela digital em cristal l quido TFT a cores de tamanho medido na diagonal igual ou maior do que 5 5 polegadas Tela que permita vis o frontal do usu rio para visualiza o do tra ado do sinal de ECG da frequ ncia card aca da energia de desfibrila o e do n vel de carga da bateria tamb m possua capacidade de registrar eventos em mem ria interna com possibilidade manipula o e impress o destes Deve possuir sistema para verifica o funcional de suas fun es e contador de choques 2 1 M dulo de Monitora o de ECG Integrado ECG para acompanhamento visual dos sina
49. e ou a terceiros e pelos ressarcimentos das perdas e preju zos sofridos pela Outorgada no cumprimento deste mandato Assinatura com firma reconhecida P g 41 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP ANEXO VI MINUTA DO CONTRATO PROCESSO N TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A SOCIEDADE PELOTENSE DE ASSIST NCIA E CULTURA SPAC E A EMPRESA PARA A AQUISI O DE EQUIPAMENTOS E MOBILI RIOS M DICO HOSPITALAR NA FORMA ABAIXO Contrato n A SOCIEDADE PELOTENSE DE ASSIST NCIA E CULTURA SPAC pessoa jur dica de direito privado sem fins lucrativos inscrito no CNPJ sob o n 92 238 914 0001 03 com sede Rua F lix da Cunha n 412 Centro Pelotas RS representado pelo seu procurador Sr Pe Luiz Estanislau Schiavon Zanetti brasileiro CPF n 288 991 720 72 residente e domiciliado nesta cidade e o HOSPITAL UNIVERSIT RIO S O FRANCISCO DE PAULA doravante denominado CONTRATANTE e a firma inscrita no CNPJ n e Inscri o Estadual n localizada na CEP doravante denominada CONTRATADA representada pelo seu Senhor brasileiro casado comerciante portador da Carteira de Identidade n expedida pela e do CPF n residente e domiciliado Rua firmam o presente Contrato mediante as Cl usulas seguintes Cl usula Prime
50. edora e abrir os prazos para recursos administrativos 4 7 6 Se a proposta de menor pre o n o for aceit vel ou se a licitante desatender s exig ncias da habilita o o pregoeiro examinar a proposta subseqiiente verificando a sua aceitabilidade e procedendo sua habilita o na ordem de classifica o e assim sucessivamente at a apura o de uma proposta que atenda ao edital 4 7 6 1 Ocorrendo situa o a que se refere o item anterior o Pregoeiro poder negociar com a licitante para que seja obtido pre o melhor 4 8 Do Parecer T cnico 4 8 1 Para efeito de a licitante ser declarada vencedora do lote o pregoeiro poder solicitar Parecer T cnico da rea requisitante em rela o especifica o apresentada na Proposta 4 8 1 1 Em qualquer tempo que julgar necess rio o pregoeiro poder solicitar cat logos que contenham as especifica es t cnicas do equipamento antes da emiss o da Ordem de Compra 4 8 1 2 O local de entrega dos cat logos ser no Hospital Universit rio S o Francisco de Paula com endere o Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas Rio Grande do Sul Fone 53 2128 8349 ou 2128 8358 de segunda feira sexta feira somente no hor rio das 8 00 s 12 00 e das 14 00 s 17 00 horas 4 8 2 Ao crit rio do Pregoeiro ou Autoridade Competente dilig ncias tamb m poder o ser solicitadas 4 8 3 Ocorrendo Parecer T cnico desfavor vel sobre a empresa classifica
51. em como o n mero de registro junto ao Minist rio da Sa de Os proponentes devem enviar cat logo do equipamento escrito em portugu s constando todas as especifica es t cnicas detalhadas Nos pre os devem estar inclusos todos os custos com instala o treinamento aos usu rios transporte impostos garantia por um per odo m nimo de 24 meses sem exibir nus adicional al m do proposto inicialmente Sem nus adicional a empresa dever ministrar treinamento aos cinco t cnicos do setor de engenharia do Hospital divididos em duas turmas senso que as duas turmas devem ser treinadas em datas distintas na fabrica ou assist ncia regional com dura o m nima de 20 horas tendo por objetivo abordar todas as rotinas para manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos bem como o fornecimento da documenta o t cnica e esquemas el tricos do equipamento e certifica o do treinamento Caso seja necess rio as empresas licitantes ser o convocadas a submeter seus equipamentos avalia o pr tica para que seja efetuado o aceite t cnico por parte da comiss o avaliadora A empresa licitante deve apresentar os seguintes documentos comprova o da exist ncia de filial ou representante t cnico no Estado do Rio Grande do Sul c pia do Certificado de Registro do Equipamento junto ao Minist rio da Sa de ou c pia da publica o no Di rio Oficial da Uni o ou impresso do registro fornecido via internet pelo s tio da ANV
52. er o ser emitidas em nome da Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC CNPJ n 92 238 914 0001 03 Inscri o Estadual Isento 12 2 Na Nota Fiscal dever constar uma observa o onde ser o citados o N mero e Data do Preg o 12 3 As d vidas quanto emiss o das NF e entrega dos equipamentos ser o esclarecidas atrav s da Equipe do HUSFP atrav s do fone 53 2128 8349 ou 2128 8358 ou e mail projetoshu Qucpel edu br 13 DA FORMA DE PAGAMENTO 13 1 O pagamento ser efetuado licitante vencedora em at 10 dez dias teis ap s a aprova o do equipamento em todas as 04 quatro etapas definidas no item 5 5 e as Nota s Fiscal Fatura encaminhada s ao setor competente da sede do Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP para as devidas provid ncias 13 1 1 Ser considerada para fins de pagamento a data do relat rio encaminhado ao pregoeiro pela equipe do hospital aprovando a etapa IV conforme descrito no item 5 5 4 deste edital 13 2 Havendo erro na Nota Fiscal Fatura ou outra circunst ncia que desaprove a liquida o da despesa o pagamento ser sustado at que a CONTRATADA providencie as medidas saneadoras necess rias sendo automaticamente alteradas as datas de vencimento n o respondendo a Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC por quaisquer encargos resultantes de atrasos na liquida o dos pagamentos 13 3 N o ser efetuado qualquer pagamento CONTRA
53. ira De acordo com o Processo Licitat rio na modalidade Preg o Eletr nico n 001 2015 a CONTRATADA se compromete a entregar aa CONTRATANTE os equipamentos m dico hospitalares constantes de sua proposta referente aos itens discriminados na Ordem de Compra que segue anexa sem sua necess ria transcri o Cl usula Segunda Pelo fornecimento dos equipamentos m dico hospitalares objeto deste Contrato especificados na Cl usula anterior o CONTRATANTE pagar CONTRATADA o pre o de R conforme termo de Homologa o do referido Processo Licitat rio e condi es estabelecidas no referido edital Par grafo nico A CONTRATADA se obrigar a aceitar e cumprir todas as regras previstas no edital em especial I Efetuar a entrega dos produtos adquiridos de acordo com as especifica es e demais condi es previstas no Edital II Comunicar ao Pregoeiro por escrito no prazo m ximo de 02 dois dias teis que antecedem o prazo de vencimento da entrega dos produtos os motivos que impossibilitem o seu cumprimento P g 42 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP M Cumprir fielmente o que estabelece este Edital e seus Anexos de forma que o produto a ser entregue esteja em perfeito estado e dentro das normas t cnicas estabelecidas pelos rg os reguladores IV Garantir que os equip
54. is card acos que opere na faixa de leitura igual ou menor do que 20 BPM a igual ou maior do que 300 BPM possuindo no m nimo 4 faixas de ajuste de ganho de amplitude Entrada para cabo de ECG de 5 vias com sistema de indica o de eletrodo solto detector de pulso de marca passo Deriva es I II II aVR aVL aVF e V com o cabo de 5 vias Deriva es I H e II com o cabo de 3 vias Velocidade do tra ado de no m nimo 25 mm s Op o de utiliza o de Filtros para interfer ncias de rede el trica e tremor muscular 2 2 M dulo de Desfibrila o Cardiovers o Integrado Deve possuir os modos de opera o de desfibrila o cardiovers o sincronismo e desfibrila o externa autom tica DEA Funcionamento do DEA em forma simplificada mediante passos 1 2 3 com instru es de opera o fornecidas pelo pr prio equipamento Forma de onda bif sica com os par metros ajustados em fun o da imped ncia do paciente Aplica o de choque por meio de p s adesivas multifuncionais descart veis ou p s permanentes Deve permitir desfibrila o externa e interna Sele o de P g 27 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP energia para desfibrila o adulto externa mediante chave rotativa no painel permitindo a escolha dentro de uma escala em joules at 200 J O e
55. istrar o tra ado e ECG e os valores de energia aplicada no choque O registrador deve ser acionado mediante comando manual ou automaticamente ap s a realiza o de uma desfibrila o O equipamento deve ser fornecido com 0l cabo paciente protegido contra interfer ncias dotado de 3 vias Ol Par completo de p s externas intercambi veis para pacientes adultos pedi tricos 01 Cabo para p s descart veis adesivas que funcione para o sistema do marca passo 50 Eletrodos de ECG Neo 05 P s descart veis adesivas compat veis ao funcionamento do marca passo 05 Rolos de papel t rmico para a impressora 01 Cabo de for a Fornecimento de todos os cabos conex es acess rio ou quaisquer outros componentes indispens veis ao funcionamento do equipamento na configura o descrita Alimenta o el trica de 220 V 60 Hz ou 110 220 V 60 Hz O s equipamento s deve r o possuir aterramento atrav s do cabo de alimenta o A proposta deve mencionar a marca e modelo dos equipamentos ofertados bem como o n mero de registro junto ao Minist rio da Sa de Os proponentes devem enviar cat logo do equipamento escrito em portugu s constando todas as especifica es t cnicas detalhadas Nos pre os devem estar inclusos todos os custos com instala o treinamento aos usu rios transporte impostos garantia por um per odo m nimo de 24 meses sem exibir nus adicional P g 28 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro
56. l com dura o m nima de 20 horas tendo por objetivo abordar todas as rotinas para manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos bem como o fornecimento da documenta o t cnica e esquemas el tricos do equipamento e certifica o do treinamento Caso seja necess rio as empresas licitantes ser o convocadas a submeter seus equipamentos avalia o pr tica para que seja efetuado o aceite t cnico por parte da comiss o avaliadora A empresa licitante deve apresentar os seguintes documentos comprova o da exist ncia de filial ou representante t cnico P g 30 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP no Estado do Rio Grande do Sul c pia do Certificado de Registro do Equipamento junto ao Minist rio da Sa de ou c pia da publica o no Di rio Oficial da Uni o ou impresso do registro fornecido via internet pelo s tio da ANVISA c pia da licen a de funcionamento da empresa expedida pela Vigil ncia Sanit ria c pia autenticada do certificado de conformidade NBR IEC 60601 1 NBR IEC 60601 1 2 NBR IEC 60601 2 21 05 01 15 UNID Cama Fawler Articul vel para movimentos Fawler Semi Fawler Flex o Sentado C rdico Trendelemburg Acionamento dos movimentos atrav s de tr s manivelas escamote veis cromadas Carenagem em fiberglass que recobre a estru
57. l trica e tremor muscular Prote o contra descarga de desfibrilador e bisturi el trico Programa de an lise de arritmias e de segmento de ST nas deriva es selecionadas Alarmes dos n veis m ximo e m nimo da frequ ncia card aca ajust veis pelo operador Deve possuir modo silenciador de alarme Deve possuir alarme de eletrodo solto Canal M dulo de Press o N o Invasiva PNI O canal de press o n o invasiva deve possuir as seguintes caracter sticas m nimas Leitura das press es pelo m todo oscilom trico Modos de opera o manual e autom tico Limites ajust veis de tempo para efetuar a medi o Apresenta o das leituras das press es sist lica m dia e diast lica em mmHg Em pacientes neonatos o sistema deve ser capaz de medir a press o m dia dentro da faixa de 20 mmhg a 120mmhg Canal de Ox metria de Pulso Satura o de Oxig nio Faixa de medida compreendida entre igual ou menor que 70 at 100 Precis o de leitura igual ou menor que 2 na faixa de 70 a 100 para pacientes pedi tricos e neonatos Tecnologia que reduza a interfer ncia e a instabilidade nas leituras causadas por movimenta o do s tio de fixa o do sensor e por efeito da luminosidade do ambiente similar equivalente ou superior a tecnologia dos produtos Masimo ou Nellcor Requisitos Adicionais 0l Manguito permanente tamanho adulto tamanho m dio 01 mangueira de extens o para conex o do manguito permanente ao
58. litada via software para ferramenta de controle remoto port til assim facilitando o manuseio do equipamento por parte da equipe durante alguns procedimentos de assist ncia Canal M dulo P g 24 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP de ECG O canal de eletrocardiograma deve possuir as seguintes caracter sticas m nimas Sele o das deriva es I I HI aVR aVL aVF e V quando acompanhado de cabos de 5 ou mais vias Sele o de ganho amplitude do sinal 12 1 2 e 4 mV Velocidade do tra ado no m nimo de 12 5 25 e 50 mm s selecion vel pelo operador Deve acompanhar cabo paciente de 3 vias entretanto obrigatoriamente deve ser poss vel o uso de cabo paciente de 10 dez vias para aquisi o simult nea em 12 deriva es Detector de pulso de marca passo a informa o de habilita o de filtro de estimula o deve ser vis vel na tela de monitora o Monitora o e indica o da frequ ncia respirat ria pelo modo de imped ncia transtor xica Filtros para supress o de artefatos e interfer ncias de rede el trica e tremor muscular Prote o contra descarga de desfibrilador e bisturi el trico Programa de an lise de arritmias e de segmento de ST nas deriva es selecionadas Alarmes dos n veis m ximo e m nimo da frequ ncia card aca ajust veis pelo operad
59. m 12 deriva es Detector de pulso de marca passo a informa o de habilita o de filtro de estimula o deve ser vis vel na tela de monitora o Monitora o e indica o da frequ ncia respirat ria pelo modo de imped ncia transtor xica Filtros para supress o de artefatos e interfer ncias de rede el trica e tremor muscular Prote o contra descarga de desfibrilador e bisturi el trico Programa de an lise de P g 34 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP arritmias e de segmento de ST nas deriva es selecionadas Alarmes dos n veis m ximo e m nimo da frequ ncia card aca ajust veis pelo operador deve possuir modo silenciador de alarme Deve possuir alarme de eletrodo solto Canal M dulo de Press o N o Invasiva PNI O canal de press o n o invasiva deve possuir as seguintes caracter sticas m nimas Leitura das press es pelo m todo oscilom trico Modos de opera o manual e autom tico Limites ajust veis de tempo para efetuar a medi o Apresenta o das leituras das press es sist lica m dia e diast lica em mmHg Em pacientes neonatos o sistema deve ser capaz de medir a press o m dia dentro da faixa de 20 mmhg a 120mmhg Canal de Oximetria de Pulso Satura o de Oxig nio Faixa de medida compreendida entre igual ou menor que 70 at 100
60. mente 4 5 4 2 Acontecendo dois ou mais lances de mesmo valor prevalecer aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar 4 5 5 Durante o transcurso da sess o p blica as licitantes ser o informadas em tempo real do valor do menor lance registrado que tenha sido apresentado pelas demais licitantes vedada identifica o do seu detentor 4 5 6 O fechamento do lote pelo Pregoeiro ser precedido de 3 tr s mensagens de marteladas No intervalo de tempo entre uma martelada e outra m nimo de 3 segundos o Pregoeiro enviar nova mensagem aos Participantes solicitando novos lances Se algum Participante ofertar lance a contagem das marteladas ser zerada recome ando o fechamento Com a terceira martelada o lote negociado pelo melhor valor 4 5 6 1 Neste preg o ser assegurado como crit rio de desempate prefer ncia de contrata o para as microempresas ME e empresas de pequeno porte EPP P g 5 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP I entende se por empate aquelas situa es em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou at 5 cinco por cento superiores proposta classificada em primeiro lugar II somente se aplicar o crit rio de desempate quando a oferta classificada em primeiro lugar n o tiver sido aprese
61. ntada por ME ou EPP conforme 1 e 2 do Art 44 e Art 45 da Lei Complementar n 123 06 HI no caso de empate a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada ser convocada exclusivamente pelo sistema eletr nico para apresentar nova oferta de pre o inferior quela classificada em primeiro lugar no prazo m ximo de 5 cinco minutos ap s o encerramento dos lances sob pena de preclus o IV n o ocorrendo nova oferta por parte da microempresa ou empresa de pequeno porte convocada na forma do item anterior ser o convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem empatadas na ordem classificat ria para o exerc cio do mesmo direito V na hip tese da n o contrata o nos termos previstos neste item o objeto licitado ser adjudicado em favor da proposta originalmente classificada em primeiro lugar no certame 4 5 6 2 Incluem se no regime diferenciado e favorecido previsto na Lei Complementar 123 2006 para efeito legal as Microempresas ME ou Empresa de Pequeno Porte EPP definidas conforme o art 3 exceto a pessoa jur dica alcan adas por quaisquer das hip teses elencadas no 4 do mesmo art 3 4 5 7 Antes do encerramento da sess o de lances do preg o o Pregoeiro dever divulgar atrav s do sistema os nomes dos Licitantes classificados em cada lote 4 5 8 Ap s o encerramento da etapa de lances da sess o p blica as licitantes classificadas em primeiro lugar em cada lote deve
62. oceda an lise do objeto por interm dio da confec o de parecer t cnico verifica o das especifica es e das qualifica es dos equipamentos entregues de conformidade com o exigido neste Edital anexos e com o constante na proposta de pre os da licitante vencedora 5 5 2 1 A licitante vencedora ter o prazo de 2 dois dias teis para informar a exist ncia de condi es espec ficas para a an lise anteriormente mencionada caso n o haja manifesta o da mesma no referido prazo o HUSFP est autorizado a proceder an lise 5 5 2 2 Havendo manifesta o tempestiva da empresa sob a exist ncia de requisitos condi es necess rias verifica o do objeto entregue tais provid ncias devem ser adotadas pela licitante vencedora num prazo de at 05 cinco dias teis a contar da sua manifesta o sob pena de ser dado prosseguimento an lise 5 5 3 Constatada a conformidade do equipamento com a proposta o pregoeiro notificar o licitante para efetuar a instala o do equipamento e treinamento de utiliza o e manuten o para os servidores do Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP tendo o licitante um prazo m ximo de 10 dias teis ap s a notifica o do pregoeiro para efetuar todo o treinamento Ao t rmino da instala o e treinamento na utiliza o e manuten o do equipamento a equipe t cnica do Hospital encaminhar documento pr prio ao pregoeiro aprovando esta etapa 5 5 4 Aprovada a
63. or deve possuir modo silenciador de alarme Deve possuir alarme de eletrodo solto Canal M dulo de Press o N o Invasiva PNI O canal de press o n o invasiva deve possuir as seguintes caracter sticas m nimas Leitura das press es pelo m todo oscilom trico Modos de opera o manual e autom tico Limites ajust veis de tempo para efetuar a medi o Apresenta o das leituras das press es sist lica m dia e diast lica em mmHg Em pacientes neonatos o sistema deve ser capaz de medir a press o m dia dentro da faixa de 20 mmhg a 120mmhg Canal de Oximetria de Pulso Satura o de Oxig nio Faixa de medida compreendida entre igual ou menor que 70 at 100 Precis o de leitura igual ou menor que 2 na faixa de 70 a 100 para pacientes pedi tricos e neonatos Tecnologia que reduza a interfer ncia e a instabilidade nas leituras causadas por movimenta o do s tio de fixa o do sensor e por efeito da luminosidade do ambiente similar equivalente ou superior tecnologia dos produtos Masimo ou Nellcor Canal para a medi o de capnografia Medida pela tecnologia mainstream da press o expirada de CO2 em tempo real EtCO2 e FCO2 Faixa de leitura de igual O a igual ou maior que 100 mmhg para capnografia e de 2 a igual ou maior que 150 RPM para respira o Compensa o da leitura em ambientes onde exista concentra o de O2 e N20 Alarmes de m ximo e m nimo para CO2 expirado inspirado e frequ nci
64. p s a troca por equipamentos conforme descri o no Ap ndice I deste Anexo que estejam em plenas condi es de serem utilizados 5 2 1 1 1 Para o caso de reten o de equipamentos em desacordo com as Propostas apresentadas ou condi es previstas no subitem anterior poder o ser aplicadas as penalidades previstas neste edital e na legisla o espec fica no que couber 5 2 2 Ser entregues constando dados de identifica o e proced ncia fabrica o validade n mero de lote e n mero do Registro na Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria do Minist rio da Sa de ANVISA 5 2 2 1 N o ser o aceitos equipamentos m dico hospitalar cujo registro no Minist rio da Sa de ANVISA esteja vencido inv lido pendente de renova o ou cancelado 5 2 2 2 Caso o equipamento m dico hospitalar cotado seja dispensado do registro na ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria do Minist rio da Sa de a licitante deve apresentar c pia do ato que isenta o produto de registro 5 2 3 Os equipamentos m dico hospitalares dever o ser entregues na sede do Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP com frete pago pelo fornecedor mediante requisi o emitida com prazo m ximo de at 30 trinta dias teis a contar do primeiro dia til subsegiiente ao do recebimento da referida requisi o de compra 5 2 3 1 Os equipamentos devem ser entregues no Almoxarifado do Hospital Universit rio S o Francisco de
65. pamentos avalia o pr tica para que seja efetuado o aceite t cnico por parte da comiss o avaliadora A empresa licitante deve apresentar os seguintes documentos comprova o da exist ncia de filial ou representante t cnico no Estado do Rio Grande do Sul C pia do Certificado de Registro do Equipamento junto ao Minist rio da Sa de ou c pia da publica o no Di rio Oficial da Uni o ou impresso do registro fornecido via internet pelo s tio da ANVISA c pia da licen a de funcionamento da empresa expedida pela Vigil ncia Sanit ria c pia autenticada do certificado de conformidade NBR IEC 60601 1 NBR IEC 60601 1 2 NBR IEC 60601 2 34 NBR IEC 60601 2 49 03 01 02 Unid Carro de emerg ncia com cardioversor Carro para transporte P g 26 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP de medicamentos e equipamentos de emerg ncia completo com cardioversor que atenda aos requisitos abaixo discriminados 1 Carro para transporte Carro confeccionado em material resistente poliuretano com estrutura met lica ou em a o inoxid vel e chapa met lica com tratamento antiferruginoso e acabamento com pintura eletrost tica texturizada Com 4 rod zios de borracha de valor igual ou superior a 5 polegadas de di metro com movimento de no m nimo 260 graus
66. parte o produto entregue pela vencedora fora das especifica es deste Edital e seus anexos 8 3 Comunicar vencedora toda e quaisquer ocorr ncia relacionada com o fornecimento dos produtos adquiridos 8 4 Ffetuar o pagamento vencedora conforme item 13 deste edital 8 5 Fiscalizar a entrega dos equipamentos e ou servi os podendo sustar recusar mandar fazer ou desfazer qualquer entrega que n o esteja de acordo com as condi es e exig ncias estabelecidas no Edital 9 DO CONTRATO PRAZO DE EXECU O E SAN ES APLIC VEIS 9 1 Para o fornecimento e a presta o da garantia de todos os equipamentos ser formalizado Contrato Administrativo estabelecendo em suas cl usulas todas as condi es obriga es e responsabilidades entre as partes em conformidade com o Edital de Licita o o Termo de Refer ncia e a Proposta de Pre os da empresa vencedora 10 MECANISMOS E PROCEDIMENTOS DE FISCALIZA O DO CONTRATO 10 1 A entrega instala o e treinamento de utiliza o dos equipamentos ser acompanhada e fiscalizada por colaborador do setor de Engenharia Cl nica do Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP o qual dever atestar o cumprimento da etapa pela empresa contratada conforme item 5 5 para fins de pagamento 10 2 A presen a da fiscaliza o do HUSFP n o elide e n o diminui a responsabilidade da empresa contratada 10 3 Caber ao colaborador designado rejeitar totalmente ou em parte
67. pessoa de contato e telefone da mesma 4 4 Da Abertura da Sess o de Lances 4 4 1 A partir das 09h 00mim do dia 13 05 2015 ser aberta a Etapa de Lances da Sess o P blica do Preg o Eletr nico n 001 2015 com a divulga o pelo Pregoeiro por interm dio do Sistema das Propostas de Pre os recebidas durante a Etapa de Apresenta o de Proposta 44 2 Aberta a Etapa de Lances o pregoeiro verificar as propostas apresentadas desclassificando aquelas que n o estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos no edital 4 4 2 1 A desclassifica o de proposta ser sempre fundamentada com registro no sistema para acompanhamento em tempo real por todos os participantes 4 4 3 Somente as Licitantes com propostas n o desclassificadas poder o encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletr nico sendo imediatamente informadas do recebimento e do valor do lance P g 4 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 4 4 4 Poder o pregoeiro caso necessite de mais elementos necess rios para a desclassifica o de propostas nesta fase realizar o julgamento quanto conformidade com o edital somente ap s a fase de lances mediante an lise da proposta escrita da licitante classificada em primeiro lugar das amostras apresentadas por ela e dos documentos formais obtidos atrav s de dilig
68. porte para soro no m nimo duas gavetas Deve acompanhar o leito um colch o t rmico assim como seus acess rios necess rios para pleno funcionamento O Ber o deve tamb m ser dotado de cabo de for a de 1 5 metros de comprimento ou mais Deve possuir quatro tomadas 2P T de distribui o para alimenta o dos equipamentos Alimenta o el trica de 220 V 60 Hz ou 110 220 V 60 Hz fonte de alimenta o e baterias integradas ao equipamento O s equipamento s deve r o possuir aterramento atrav s do cabo de alimenta o indispens vel o fornecimento de todos os cabos conex es acess rio ou quaisquer outros componentes indispens veis ao funcionamento completo do equipamento para toda configura o descrita A proposta deve mencionar a marca e modelo dos equipamentos ofertados bem como o n mero de registro junto ao Minist rio da Sa de Os proponentes devem enviar cat logo do equipamento escrito em portugu s constando todas as especifica es t cnicas detalhadas Nos pre os devem estar inclusos todos os custos com instala o treinamento aos usu rios transporte impostos garantia por um per odo m nimo de 24 meses sem exibir nus adicional al m do proposto inicialmente Sem nus adicional a empresa dever ministrar treinamento aos cinco t cnicos do setor de engenharia do Hospital divididos em duas turmas senso que as duas turmas devem ser treinadas em datas distintas na fabrica ou assist ncia regiona
69. preju zo das san es previstas no art 81 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 sendo facultado administra o convocar os licitantes remanescentes na ordem de classifica o ou revogar a licita o 4 10 Dos Pedidos de Esclarecimentos 4 10 1 Os pedidos de esclarecimentos referentes ao processo licitat rio dever o ser enviados ao Pregoeiro at tr s dias teis anteriores data fixada para abertura da Etapa de Lances da Sess o P blica exclusivamente por meio eletr nico via Internet no endere o projetoshu Oucpel edu br 4 10 2 As respostas aos pedidos de esclarecimentos ser o divulgadas no site www pregao com br no mesmo local onde se divulgou o edital 4 10 3 Qualquer modifica o no edital ser divulgada pelos instrumentos de publica o utilizados pela SPAC HUSFP reabrindo se o prazo inicialmente estabelecido exceto quando inquestionavelmente a altera o n o afetar a formula o das propostas 4 11 Da Impugna o do Edital 4 11 1 Em at 02 dois dias teis anteriores data fixada para abertura da Etapa de Lances da Sess o P blica qualquer pessoa poder solicitar a impugna o do ato convocat rio do certame P g 11 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS 4 12 Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 4 11 1 A impugna o dever ser feita exclusivamente por meio eletr nico no site
70. quaisquer materiais instrumentais m veis e equipamentos que n o estejam de acordo com as especifica es ou aqueles que n o sejam comprovadamente original e novo assim considerado de primeiro uso bem como determinar prazo para substitui o do produto eventualmente fora da especifica o 11 DOS RECURSOS OR AMENT RIOS P g 17 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 11 1 As despesas deste edital ser o realizadas de acordo com a seguinte dota o or ament ria Os recursos or ament rios para fazer frente s despesas da presente licita o est o alocados no Conv nio n 088 2013 firmado entre o Estado do Rio Grande do Sul por interm dio da Secretaria de Sa de e a Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura Hospital Universit rio S o Francisco de Paula estando disponibilizados para o pagamento de parte dos produtos adquiridos por esta licita o na conta corrente n 06 212605 0 4 E tamb m no Conv nio n 08 2013 firmado entre o Munic pio de Pelotas e a Universidade Cat lica de Pelotas Hospital Universit rio S o Francisco de Paula estando disponibilizados para o pagamento da outra parte dos produtos adquiridos por esta licita o sendo que Os recursos para os pagamentos est o depositados no Fundo Municipal de Sa de 12 DA EMISS O DA NOTA FISCAL 12 1 As Notas Fiscais dev
71. quipamento deve limitar automaticamente a sele o de energia m xima a 50 J quando em uso com p s internas ou infantis Comandos bot o de ligar desligar carregar choque sincronismo modo DEA Comando de choque mediante bot o no painel frontal ou por bot es nas p s externas Comando de cardiovers o sincronismo mediante acionamento de bot o Indicadores de carga mediante sinal sonoro de equipamento carregando sinal sonoro de carga completa Indicador de contato luminoso nas p s externas e n vel de carga indicada na tela do equipamento Tempo para carga de 200J tanto ligado na rede el trica quanto por meio de bateria interna menor ou igual a 4 segundos O sistema de alimenta o por bateria do equipamento deve ter a capacidade de efetuar no m nimo 50 descargas de 200 Joules sem precisar de recarga da bateria durante esse per odo Recurso para realiza o de descarga interna Deve apresentar recurso para desfibrila o externa autom tica dotado de interface audiovisual instru es de RCP e sistema para transfer ncia do eletrocardiograma para outro equipamento 2 3 Deve possuir Marca passo transcutaneo que possua os modos opera o por demanda avaliando o paciente quanto por valores fixo este ajustado pelo operador O marca passo deve trabalhar com a frequ ncia de pulso menor ou igual a quarenta a igual ou maior que cento e oitenta batimentos por minuto Impressora t rmica incorporada ao equipamento capaz de reg
72. r o apresentar a PROPOSTA DE PRE OS modelo apresentado no ANEXO Il com os respectivos valores readequados ao valor total representado pelo lance classificado 4 5 8 1 A licitante classificada em cada lote ao seu crit rio poder imprimir a Proposta de Pre os com os valores readequados ao fechamento atrav s do site www pregao com br menus Licita o Eletr nica gt Opera es gt Imprimir Proposta 4 5 8 2 A proposta com os valores readequados dever ser enviada ao pregoeiro atrav s do e mail projetoshu Qucpel edu br no prazo m ximo de 3 tr s horas ap s o encerramento da sess o de lances com posterior encaminhamento da original no prazo de 3 tr s dias teis conforme item 4 7 sob pena de desclassifica o em caso de descumprimento deste prazo 4 5 8 3 A proposta original dever estar devidamente assinada pelo s cio propriet rio da empresa ou seu representante legal desde que seja anexada a procura o 4 5 8 4 A Contratante a seu crit rio poder prorrogar o prazo de entrega da proposta 4 5 9 Ap s apresenta o da proposta n o caber desist ncia salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela licitante P g 6 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 4 5 10 Encerrada a Etapa de Lances da Sess o P blica a licitante detentora da melhor ofert
73. s ou subsidi rias entre si qualquer que seja sua forma de constitui o d estrangeiras que n o operem no Pa s 4 DOS PROCEDIMENTOS NO PREG O ELETR NICO 4 1 Da Representa o 4 1 1 Dever o representar a Licitante em todo o processo que envolve a licita o os Agentes de Neg cios de Corretora associada a uma Bolsa de Mercadorias integrada ao site www pregao com br 4 1 1 1 As licitantes se far o representar somente por interm dio de um nico Agente de Neg cios para um mesmo Lote do Edital 4 1 1 2 A autoriza o para representa o nos preg es ser outorgada atrav s de instrumento de mandato com firma reconhecida ao agente de neg cios devidamente credenciado com poderes espec ficos de sua representa o no preg o 4 2 Do Cadastramento do Fornecedor e do Credenciamento 4 2 1 O cadastramento para acesso ao sistema eletr nico dar se pela atribui o de chave de identifica o e de senha pessoal e intransfer vel 4 2 1 1 O uso da senha de acesso ao sistema eletr nico de inteira e exclusiva responsabilidade da licitante incluindo qualquer transa o efetuada diretamente ou por seu representante n o cabendo ao provedor do sistema ou proponente do preg o responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha ainda que por terceiros 4 2 2 Para participar deste preg o eletr nico a licitante interessada atrav s do seu Agente de Neg cios dever ser credenciada no
74. st ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP A C Pregoeiro a PREG O ELETR NICO N DATA DO PREG O PROCESSO N MENOR PRE O POR LOTE RAZ O SOCIAL CNPJ N ENDERE O COMPLETO CEP TELEFONE FAX E MAIL BANCO AG NCIA CONTA CORRENTE Apresentamos a proposta referente licita o supra com os valores readequados aos lances classificados no s lotes s abaixo LOTE 1 Item Quant Unid Especifica o Marca Pre o Unit Pre o Total R R TOTAL DO LOTE A presente proposta tem validade de 60 sessenta dias contados da abertura da sess o de p blica de lances Declaro estarem inclusos nos pre os cotados todos os encargos trabalhistas impostos taxas fretes seguros e quaisquer outras despesas diretas e indiretas incidentes sobre o objeto deste preg o inclusive as referentes aos treinamentos efetuados nada mais sendo l cito pleitear a esse t tulo de de 2015 o Nome completo do declarante N da CI do declarante Assinatura do declarante P g 38 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP ANEXO IH A SOCIEDADE PELOTENSE DE ASSIST NCIA E CULTURA SPAC A C PREGOEIRO Ref PREG O N 001 2015 DECLARA O DE INEXIST NCIA DE FATOS IMPEDITI
75. t cnicas detalhadas 4 9 8 Disposi es para ME EPP 4 9 8 1 A comprova o de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente ser exigida para efeito de contrata o e n o como condi o para participa o na licita o I Na fase de habilita o dever ser apresentada e conferida toda a documenta o e havendo alguma na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado o prazo de dois dias teis cujo termo inicial corresponder ao momento em que o proponente for declarado vencedor do certame prorrog vel por igual per odo para a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa IH A declara o do vencedor de que trata o item anterior acontecer no momento imediatamente posterior fase de habilita o no caso do preg o conforme estabelece o art 4 inciso XV da Lei n 10 520 de 17 de julho de 2002 aguardando se os prazos de regulariza o fiscal para a abertura da fase recursal HI A prorroga o do prazo previsto no item I dever sempre ser concedida pela administra o quando requerida pelo licitante a n o ser que exista urg ncia na contrata o ou prazo insuficiente para a ordem de compra devidamente justificado IV A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto no item I implicar decad ncia do direito contrata o sem
76. t ncia das propostas dos documentos e sua validade jur dica mediante despacho fundamentado registrado em ata espec fica e acess vel a todos atribuindo lhes validade e efic cia para fins de habilita o e classifica o Da Adjudica o e Homologa o 4 13 1 A Adjudica o do objeto do presente certame ser executada pelo Pregoeiro sempre que n o houver recursos ou ap s o julgamento dos mesmos caso existam 4 13 2 A Homologa o da licita o ser de responsabilidade da Autoridade Competente sendo realizada ap s a adjudica o do objeto licitante vencedora pelo Pregoeiro 4 13 3 A convoca o da licitante vencedora ser procedida por meio de notifica o via correio com Aviso de Recebimento via Fax ou e mail para no prazo de 05 cinco dias a partir do recebimento assinar o Instrumento de Contrato sob pena de decair do direito de contrata o 4 13 4 Durante a vig ncia do contrato a licitante vencedora dever manter as mesmas condi es para a habilita o e classifica o da proposta 4 13 5 A Autoridade Competente para aprova o do procedimento licitat rio somente poder REVOG LO em face de raz es de interesse p blico por motivo de fato superveniente devidamente comprovado pertinente e suficiente para justificar tal conduta devendo ANUL LO por ilegalidade de of cio ou por provoca o de qualquer pessoa mediante ato escrito e fundamentado 4 13 5 1 A anula o do procedimento li
77. t rio S o Francisco de Paula em especial participar como preposto em licita es p blicas promovidas atrav s da modalidade Preg o Eletr nico realizadas por meio do Sistema Integrado de Bolsas Brasileiras SIBB atrav s do site www pregao com br inclusive praticar todos os atos negociais compat veis participa o nas licita es instaurada na modalidade Preg o Eletr nico n Processo n ___ podendo para tanto assinar propostas de pre os declara es apresentar e retirar documentos impugnar termos e editais e ou Avisos Espec ficos interpor recursos contra o resultado da licita o solicitar e prestar declara es e esclarecimentos assinar atas e demais documentos pagar taxas inclusive formular lances na fase competitiva da licita o que compor o pre o final da proposta original ou desistir deste requer na fase permitida desist ncia ou retifica o de pre os iniciais ou quaisquer outras condi es oferecidas emitir e firmar o fechamento da opera o atrav s do documento COV praticar enfim todos os atos em direito permitidos para o bom e fiel do presente mandato n o podendo este ser substabelecido no todo ou em parte Arcando o Outorgante nos termos da legisla o vigente por todas as obriga es contra das por fora dos poderes aqui conferidos respondendo diretamente pelas san es previstas pela inexecu o contratual ilegalidade na documenta o de qualifica o ou danos causados a Contratant
78. tado que dever ser anexada a proposta N o ser o aceitos produtos com autoriza o de modelo mesmo que com a validade em vigor Existem produtos sob regime de Vigil ncia Sanit ria que n o s o registrados e sim cadastrados neste caso n o feita publica o do Di rio Oficial da Uni o mas sim expedido um Certificado de Dispensa de Registro que ser exigido no processo de licita o 6 1 3 Certificado de Boas Pr ticas de Fabrica o do Produtor emitido pela ANVISA em nome do fabricante do equipamento m dico hospitalar por linha de produ o produtos incluindo a linha de produ o referente ao s equipamento s cotado s publicado no DOU em original ou c pia autenticada da publica o no DOU ou impresso por meio eletr nico ou qualquer processo de c pia autenticada P g 15 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 6 1 4 Declara o de Distribuidora do Produto emitido pela pr pria licitante garantindo que a mesma distribuidora dos equipamentos m dico hospitalares para o caso de empresas distribuidoras n o detentora do registro dos equipamentos 6 1 5 Termo de Compromisso emitido pela pr pria licitante garantindo a entrega dos equipamentos nos prazos e quantidades estabelecidos neste edital e seu ANEXO I 6 1 6 Tratando se de equipamento importado apresentar Certificado d
79. tar a decad ncia do direito de recurso e adjudica o do objeto pelo Pregoeiro ao vencedor Z 4 12 3 A inten o motivada de recorrer aquela que identifica objetivamente os fatos e o direito que a licitante pretenda que sejam revistos pelo Pregoeiro 4 12 3 1 Manifestada a inten o de recorrer a licitante dever formaliz la apresentando suas raz es dentro dos prazos estabelecidos sem a qual n o ser julgada 4 12 4 O recurso contra decis o do Pregoeiro n o ter efeito suspensivo 4 12 5 A decis o do Pregoeiro sobre o recurso dever ser motivada e submetida aprecia o da Autoridade Competente respons vel pela Licita o quando mantida a sua decis o 4 12 6 O acolhimento do recurso importar a invalida o apenas dos atos insuscet veis de aproveitamento P g 12 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS 4 13 Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP 4 12 7 Os recursos dever o ser interpostos exclusivamente por meio eletr nico no site www pregao com br 4 12 7 1 N o ser o conhecidos os recursos interpostos enviados por fax ou e mail 4 12 8 Os autos do processo permanecer o com vista franqueada aos interessados na Sala da Equipe do Preg o 4 12 9 No julgamento das propostas e na verifica o da documenta o de habilita o o Pregoeiro poder sanar erros ou falhas que n o alterem a subs
80. tura base tubular inferior da cama Leito em chapa de a o perfurada Rod zios de 5 de di metro sendo dois com freios e dois sem freios em diagonal Cabeceira e peseira remov veis com estrutura em material termopl stico de alta resist ncia Para choque de borracha remov vel na cabeceira Acompanha suporte de soro cromado Acabamento da base cabeceira e peseira em laminado decorativo Grades laterais acopladas em tubo de a o inox com dispositivo de acionamento r pido Colch o Hospitalar densidade 28 cm respiro Dimens es m ximas comprimento total 2120mm x largura total 900mm Dimens es do leito comprimento 2000mm x largura 830mm x altura elevado 750mm e altura abaixado 550mm 06 01 01 Unid Monitor Completo Pedi trico Monitor multiparam trico microprocessado pr configurado para uso na monitora o de pacientes em UTI Pedi trica tal que preencha os requisitos abaixo discriminados Tela de Visualiza o e Painel de Controle Monitor TFT LCD integrado de no m nimo 12 polegadas Apresenta o de 6 seis ou mais formas de onda curvas simult neas e alternadas sistema de navega o por menus que permita a configura o de cada par metro conforme a necessidade acesso aos itens configur veis diretamente por uso do knob rotativo e ou tela sens vel ao toque Capacidade de mostrar al m dos sinais fisiol gicos as informa es de alarmes mensagens e par metros alfanum ricos Iniciali
81. ua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP ANEXO V A SOCIEDADE PELOTENSE DE ASSIST NCIA E CULTURA SPAC A C PREGOEIRO Ref PREG O N 001 2015 INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROCURA O OUTORGANTE Nome da Empresa pessoa jur dica de direito privado inscrita no CNPJ MG sob o n 0000000000000000 inscri o estadual n 0000000000 0 e inscri o municipal sob o n 000 00 com seus atos constitutivos devidamente registrados na Junta Comercial do Estado sob o n ora estabelecida na Rua av n Bairro cidade de Estado neste ato representado a pelo seu s cio propriet rio Sr qualifica o brasileiro casado empres rio portador da Carteira de Identidade RG n SSP e do CPF MG n residente e domiciliado endere o completo OUTORGADA Nome estabelecida na Rua Bairro Cidade Estado neste ato representada por seu s cio propriet rio Sr brasileiro casado profiss o portador do CPF MG n e do RG n residente e domiciliado endere o completo PODERES Pelo Presente instrumento de mandato a Outorgante confere a Outorgada plenos poderes para atuar perante aos rg os da Administra o P blica direta e indireta das esferas federal estadual ou municipal e da Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura Hospital Universi
82. ura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP b Nenhum pagamento ser efetuado CONTRATADA antes da quita o ou relevada multa que lhe tenha sido aplicada Cl usula Sexta A CONTRATADA responder civil e penalmente conforme a Lei inclusive quanto a prov veis preju zos por problemas de qualidade ou atraso na entrega Cl usula S tima O presente contrato poder ser rescindido nos termos e condi es previstos nos artigos 78 79 e 80 da Lei n 8 666 de 21 de Junho de 1993 Cl usula Oitava O Processo Licitat rio na modalidade Preg o Eletr nico n 003 2014 e seus demais anexos tornam se parte integrante deste Contrato independente de transcri o Cl usula Nona Fica eleito o Foro da Comarca de Pelotas Rio Grande do Sul para a solu o de qualquer controv rsia decorrente do presente contrato E por estarem justos e contratados firmam o presente instrumento em 03 tr s vias com as testemunhas abaixo Pelotas RS de de 2015 Pe Luiz Estanislau Schiavon Zanetti Valdir Schafer Procurador SPAC Diretor de Gest o HUSFP Pela Contratada Testemunhas CPF CPF P g 44 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS
83. za o r pida do sistema e teste autom tico de todas as fun es Algoritmo com tend ncia gr fica capaz de identificar a situa o cl nica do paciente e informar sua evolu o futura possibilitando a equipe cl nica identificar e agir rapidamente em caso de mudan as s bitas nas condi es do paciente Deve permitir o armazenamento e apresenta o na forma gr fica e num rica das tend ncias dos dados do paciente no m nimo de 24 horas Possibilidade de realizar atualiza o up grade inserindo recursos n o incorporados originalmente assim com o atrav s de cart o de mem ria ou outro meio equivalente O par metro de d bito card aco j habilitado via Software e a compatibilidade para futura utiliza o da monitora o do ndice bi espectral Alarmes sonoros e visuais dos principais par metros com P g 31 Rua Marechal Deodoro n 1123 Centro Pelotas RS Sociedade Pelotense de Assist ncia e Cultura SPAC Hospital Universit rio S o Francisco de Paula HUSFP n veis de criticidade selecion veis Recurso de comunica o com central de monitora o com suporte a conex o de rede local atrav s de conector para rede com fio e ou de rede wireless Deve possuir compatibilidade habilitada via software para ferramenta de controle remoto port til assim facilitando o manuseio da equipe durante alguns procedimentos de assist ncia Canal M dulo de ECG O canal de eletrocardiogr

Edital Nº 001/2015 - Hospital Universitário

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