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Pauta da Reunião com Clientes dia 05/07/2007

1. 1 Clientes R amp J Envio AUDESP c3 2008 c3 2009 C Encerramento E Outros Relacionados Nome do arquivo Tipo Cancelar O processo de cria o do pacote dos Balancetes Consolidados de Encerramento o mesmo do Isolado diferenciando se apenas no Tipo de Pacote que dever ser selecionado o tipo BALANCETE CONSOLIDADO ENCERRAMENTO e os Tipos de Documentos que ser o BALANCETE CONSOLIDADO ENCERRAMENTO FINAL CONTA CONTABIL e BALANCETE CONSOLIDADO ENCERRAMENTO FINAL CONTA CORRENTE Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 84 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 3 Consolida es dos dados A consolida o de dados se faz necess ria para atendimento ao projeto AUDESP que exige que os balancetes sejam encaminhados de forma isolada e consolidada Mas tamb m para atendimento a outros artigos das Instru es Normativas do TCE SP As informa es das C maras Municipais como das Administra es indiretas podem ter duas origens A primeira op o para entidades que usam o sistema Assessor P blico Gest o Or ament ria Cont bil e Financeira Neste caso o sistema gera um arquivo contendo todas as informa es do exer
2. 48 2 4 1 Lan amentos da Divida Ativa aaa 48 2 4 2 Lan amentos de Varia o Patrimonial Investimentos Realiz vel a Longo Prazo exceto RPPS 50 2 4 3 Lan amentos de Varia o Patrimonial Ativos Imobilizados 51 2 4 4 Lan amentos de Varia o Patrimonial do Estoque Interno Almoxarifado PEA 52 2 4 5 Lan amentos de Varia o Patrimonial Das Dividas Passivas 52 2 5 LAN AMENTOS DE AJUSTES DO SISTEMA COMPENSADO 53 2 5 1 Lan amentos de Ajuste de Contratos 53 2 5 2 Lan amentos de Ajuste de Conv nios Aux lios Subven es e u E 53 2 4 6 Exerc cios de fixa o qua 55 3 ENCERRAMENTO DO EXERC CIO 59 3 1 LAN AMENTOS DE ENCERRAMENTO PARCIAL MES 13 59 3 1 1 INSCRI O DE RESTOS A 59 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 3 Fechament
3. S o crimes de responsabilidade dos Prefeitos Municipais sujeitos ao julgamento do Poder Judici rio independentemente do pronunciamento da C mara dos Vereadores desviar ou aplicar indevidamente rendas ou verbas p blicas Decreto lei n 201 67 art 1 Os crimes definidos neste artigo s o de a o p blica punidos os dos itens I e II com a pena de reclus o de dois a doze anos e os demais com a pena de deten o de tr s meses a tr s anos 1 A condena o definitiva em qualquer dos crimes definidos neste artigo acarreta a perda de cargo e a inabilita o pelo prazo de cinco anos para o exerc cio de cargo ou fun o p blica eletivo ou de nomea o sem preju zo da repara o civil do dano causado ao patrim nio p blico ou particular 2 19 Constitui ato de improbidade administrativa que causa les o ao er rio qualquer a o ou omiss o dolosa ou culposa que enseje perda patrimonial desvio apropria o malbaratamento ou dilapida o dos bens ou haveres das entidades referidas art 1 desta lei e notadamente XI liberar verba p blica sem a estrita observ ncia das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplica o irregular Lei n 8 429 92 art 10 XI Independentemente das san es penais civis e administrativas previstas na legisla o espec fica est o respons vel pelo ato de improbidade sujeito s seguintes comina es II na hip tese d
4. ha Importar Or amento 15 Proposta da Receita Previs o da Receita AA a 43 Importar Proposta 1E Proposta da Despesa Fixa o da Despesa ra Aprovar Proposta Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 10 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Vale lembrar que as propostas or ament rias devem estar efetivadas alias deveriam ter sido efetivadas antes de ter sido encaminhada ao Poder Legislativo em setembro de 2010 conforme instru do no manual de elabora o da proposta or ament ria e instru o A Proposta Or ament ria dever ser efetivada antes de ser encaminhada ao Legislativo contida na tela do sistema Ap s acionado o bot o Aprovar Proposta o sistema ir solicitar que sejam marcadas as propostas or ament rias de cada Unidade Gestora o n mero e data da Lei que deram a aprova o ao Or amento para 2011 conforme tela abaixo Aprovar Proposta Lista de Propostas Realizandas E 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 01 01 2010 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 01 01 2010 3 C mara Municipal de Assessor P blico 01 01 2010 Preencha a Lei Or ament ria a Data da lei a Data da Publica o e o Percentual de Remanejamento para a aprova o
5. Como se depreende as figuras do artigo 167 IV da Constitui o ter o como fundamento a mudan a de vontade do Poder P blico no estabelecimento das prioridades na aplica o dos seus recursos fato que pela pr pria natureza demanda lei espec fica alterando a lei or ament ria o princ pio da legalidade que exige no caso lei em sentido estrito o princ pio da exclusividade que informa que ela espec fica Nesse sentido Hely Lopes Meirelles pontifica que havendo necessidade de transposi o de dota o total ou parcial ser indispens vel que por lei especial se anule a verba in til ou a sua parte excedente e se transfira o cr dito resultante dessa anula o Esse autor diz que concorda com Jos Afonso da Silva V quanto tese de que a autoriza o gen rica prevista no artigo 66 par grafo nico da Lei n 4 320 64 1 inconstitucional uma vez que a pr via autoriza o legal que se refere o inciso VI do artigo 167 da Constitui o Federal h de ser concedida em cada caso em que se mostre necess ria a transposi o de recursos A verdade que conforme ensinam J Teixeira Machado Jr e Heraldo da Costa Reis as anula es parciais ou totais de dota es oriundas da LOA ou de cr ditos adicionais n o t m a mesma conota o e conceitos de remanejamentos transposi es e transfer ncias por terem objetivos completamente diversos ainda que possam ter como caracter stica comum a realoc
6. Abril 301 200 00 Dutubro 133 100 00 60 500 00 Novembro 45 800 00 Junho 79 300 00 Dezembro 49 700 00 x C lculo da Programa o 1 Total Programado 1 000 000 00 Calcular Programa o X Cancelar e Caso o usu rio ainda n o queira executar nenhuma dessas op es ainda poder deixar as rubricadas sem a programa o financeira e somente fazer quando for aprovar a proposta efetivamente neste caso o sistema ir avisar sob a falta e abrir a tela de Calculo da Programa o onde poder ser escolhida a op o Divido por 12 OBSERVA O Apesar de esta ser a forma mais f cil n o a forma correta de se proceder a programa o financeira das receitas 1 5 Aprova o da proposta or ament ria Ap s a aprova o da proposta or ament ria pelo Poder Legislativo as entidades dever o proceder a execu o da aprova o no sistema acessando a tela rotina de dados da proposta or ament ria para o Exerc cio de 2011 para executar a Aprovar Proposta conforme tela abaixo 8 Proposta Or ament ria x HM q H a 3 J 1 m 21 Y a OH 2 Prefeitura do Munic pio de Assessor P blico Exerc cio Proposta 2010 0001 Situa o Efetivada Descii o PROPOSTA OR AMENTARIA 2010 N do Projeto de Lei 33339 2009 Data do Projeto de lei 28 09 2009 7 Limite de Remanej 10 00 LDO PPA 8 proposta de LDO 2010
7. 1 1 1 3 00 00 00 00 00 1 1 1 3 99 00 00 00 00 1 2 0 0 00 00 00 00 00 1 2 1 0 00 00 00 00 00 1 2 1 9 00 00 00 00 00 1 2 1 9 02 00 00 00 00 1 2 1 9 04 00 00 00 00 1 2 1 9 99 00 00 00 00 1 2 2 0 00 00 00 00 00 1 2 2 9 00 00 00 00 00 1 2 2 9 03 00 00 00 00 1 2 2 9 99 00 00 00 00 1 3 0 0 00 00 00 00 00 1 3 1 0 00 00 00 00 00 1 3 1 3 00 00 00 00 00 1 3 1 3 01 00 00 00 00 1 3 1 3 01 01 00 00 00 1 3 1 8 00 00 00 00 00 1 3 1 8 01 00 00 00 00 1 3 1 8 02 00 00 00 00 1 3 1 8 08 00 00 00 00 1 2 0 0 0 00 00 00 00 00 1 2 2 0 0 00 00 00 00 00 1 2 2 1 0 00 00 00 00 00 1 2 2 1 1 00 00 00 00 00 1 2 2 1 1 01 00 00 00 00 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR CREDOR P gt P GOO O O QO N ER CREDOR CREDOR AJUSTES DE EXERC CIOS ANTERIORES AJUSTES FINANCEIROS AJUSTES NAO FINANCEIROS ACR SCIMOS PATRIMONIAIS DIVERSOS RESULTADO APURADO RESULTADO DO EXERCICIO PROVIS O PARA O IMPOSTO DE RENDA PROVIS O PARA A CONTRIBUI O SOCIAL PARTICIPA ES E CONTRIBUI ES DEB NTURES EMPREGADOS ADMINISTRADORES PARTES BENEFICI RIAS INSTITUI ES OU FUNDO DE ASSIST NCIA OU PREVID NCIA A EMPRE 0001 ATIVO 844 763 802 74 D 0002 ATIVO CIRCULANTE 42 578 182 45 D 0003 DISPON VEL 38 342 793 89 D 0004 DISPON VEL EM MOEDA NACIONAL 38 342 793 89 D 0006 BANCOS CONTA MOVIMENTO 38 3
8. 2 9 6 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR CONTRAPARTIDA DE CONTROLES ESPECIFICOS 2 9 6 0 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR CONTRAPARTIDA DE CONTROLES ESPEC FICOS EDUCA O 2 9 9 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR COMPENSA ES PASSIVAS DIVERSAS 2 9 9 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR VALORES T TULOS E BENS SOB RESPONSABILIDADE 2 9 9 5 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR VALORES EM GARANTIA 2 9 9 6 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR DIREITOS E OBRIGA ES CONVENIADOS 2 9 9 7 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATADAS 2 9 9 9 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR COMPENSA ES DIVERSAS 3 0 0 0 0 00 00 00 00 00 1 DEVEDOR DESPESAS 3 3 0 0 0 00 00 00 00 00 2 DEVEDOR DESPESAS CORRENTES 3 3 1 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3 3 2 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR JUROS E ENCARGOS DA D VIDA 3 3 3 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3 4 0 0 0 00 00 00 00 00 2 DEVEDOR DESPESAS DE CAPITAL 3 4 4 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR INVESTIMENTOS 3 4 5 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR INVERS ES FINANCEIRAS 3 4 6 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR AMORTIZA O REFINANCIAMENTO DA D VIDA 4 0 0 0 0 00 00 00 00 00 1 CREDOR RECEITA 4 1 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR RECEITAS CORRENTES 4 1 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA TRIBUT RIA _ 4 1 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA DE CONTRIBUI ES 4 1 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA PATRIMONIAL 4 1 4 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA AGROPECU RIA 4 1 5 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA INDUSTRIAL 4 1 6 0 0 0
9. Cronograma de Desembolso Mensal A partir da Lei Complementar 101 2000 Lei de Responsabilidade Fiscal todos os rg os da administra o p blica em qualquer esfera de governo s o obrigados a estabelecer o Cronograma de Desembolso da Despesa Esta a o apesar da obrigatoriedade imposta por Lei Nacional quase sempre foi realizada parcialmente apenas para cumprimento de formalidades ou seja os rg os elaboravam planilhas cujos valores na maioria dos casos apresentavam o valor fixado na proposta or ament ria aprovada dividido por seis Depois de cumprida as formalidades em muitos rg os o Cronograma de Desembolso simplesmente era esquecido ou ignorado e nem sequer implantado nos sistemas Com a implanta o do Projeto AUDESP de forma definitiva em janeiro de 2008 o TCE SP criou mecanismo que possibilita ao mesmo o acompanhamento tanto da Programa o Financeira das Receitas como do Cronograma de Desembolso das Despesas que pelas premissas do projeto tem periodicidade mensal o que inicialmente extrapola o cumprimento da LRF Todavia a pr pria Secretaria do Tesouro Nacional STN que a guardi da LC 101 2000 n o se op e ao CDM por entender a pr tica como um aperfei oamento dos m todos de controle por parte dos Tribunais de Contas Assim al m dos rg os municipais jurisdicionados do TCE SP ficarem obrigados a elabora o do cronograma de desembolso estes est o tamb m obrigados ao acamp
10. Oportunidade e da Tempestividade ou seja sempre que ocorrem e n o somente no encerramento do exerc cio como habitualmente feito 2 2 1 Procedimentos anteriores ao in cio do Fechamento do Balan o Antes de iniciar o fechamento do balan o dever o ser seguidos alguns passos essenciais para que n o hajam informa es desencontradas ou divergentes as reais situa es da Entidade sendo elas 2 2 1 1 Finalizar a Execu o Or ament ria e Eliminar Inconsist ncias excluir registros n o processados Empenhos Liquida es Itens de Ordens de Pagamentos que n o ser o pagos Guias de Receitas Or ament rias e Extras Reservas de Dota o etc Emitir relat rio de inconsist ncias para ter a rela o dos registros pendentes e Elaborar as concilia es banc rias Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 37 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 e Efetuar a concilia o das contas extras or ament rias verificar se os saldos das contas extras est o corretos ou seja se n o houve classifica o err nea na sua contabiliza o e se o saldo que consta o real devido ou a receber lembrando que as contas extras or ament rias passivas atribuem a Entidade responsabilidade de fiel depo
11. corrente 03 que traz o credor fornecedor Anexo Il n 95 de 06 de mar o de 2007 dou de 07 03 2007 Cobran a da D vida Ativa N o Tribut ria Autom tico D 513120202 COBRAN A DA D VIDA ATIVA N O TRIBUT RIA C 122110200 D VIDA ATIVA N O TRIBUT RIA CR DITOS INSCRITOS D VIDA ATIVA com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor Atualiza o por acr scimo da D vida Ativa Tribut ria D 122110100 DIVIDA ATIVA TRIBUTARIA com conta corrente 04 que traz a classifica o econ mica da receita de origem 623230401 DIVIDA ATIVA ATUALIZA O MONETARIA Atualiza o por acr scimo da D vida Ativa N o Tribut ria D 122110200 D VIDA ATIVA N O TRIBUT RIA CR DITOS INSCRITOS D VIDA ATIVA com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor C 623230400 D VIDA ATIVA ATUALIZA O MONET RIA Apropria o de Juros s D vida Ativa Tribut ria D 122110100 DIVIDA ATIVA TRIBUTARIA com conta corrente 04 que traz a classifica o econ mica da receita de origem C 623230509 DIVIDA ATIVA JUROS E MULTAS Apropria o de Juros s D vida Ativa N o Tribut ria D 122110200 D VIDA ATIVA N O TRIBUT RIA CR DITOS INSCRITOS EM DIVIDA ATIVA com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor C 623230509 DIVIDA ATIVA JUROS E MULTAS Cancelamento Abatimento Anistia ou Baixa da D vida
12. o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 59 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 ENCERRAMENTO DO EXERC CIO Em contabilidade ao final do exerc cio financeiro s o realizados lan amentos para encerramento de algumas contas e ajustes de outras com as finalidades prec puas de apurar resultados gerar balan os e preparar a abertura do exerc cio seguinte Esses tr s objetivos a saber a apura o de resultados a sua demonstra o em balan os pr prios e a prepara o para o exerc cio seguinte s o precedidos do ajuste de algumas contas e do encerramento ou reclassifica o de outras Ap s os necess rios ajustes e encerramentos os dados cont beis dever o estar prontos para a abertura do novo exerc cio ocorrendo ent o a transfer ncia de saldos das contas patrimoniais e das necess rias aos controles e acompanhamentos que atravessam os exerc cios como os acompanhamentos financeiros e os por responsabilidade Para as simples transfer ncias entre exerc cios desnecess ria a apresenta o de roteiros cont beis especialmente porque a contabilidade feita em sistema informatizado permite a assun o autom tica dos saldos finais do exerc cio anterior como saldos iniciais do novo exerc cio sendo necess ria apenas em alguns casos a reclassifica o de saldos de do exerc cio para do exerc cio anterior como ocorre com as d
13. o cont bil Tem se como finalidade comprovar atos e fatos que afetem o patrim nio garantir a integralidade das informa es prestadas O controle interno dever ser exercido em todos os n veis da entidade governamental Os procedimentos de preven o compreendem se no mapeamento de risco avalia o de riscos e resposta ao risco Os procedimentos de detec o compreendem meios de identifica o de pr ticas ineficientes e antiecon micas erros fraudes O monitoramento feito para acompanhamento do controle interno para perman ncia da qualidade do desempenho da gest o e solu es das defici ncias identificadas NBC T 16 9 DEPRECIA O AMORTIZA O E EXAUST O Para o registro da deprecia o amortiza o e exaust o devem ser abordados os seguintes aspectos e Obrigatoriedade do seu reconhecimento e Valor da parcela que deve ser reconhecida como varia o passiva independente da execu o or ament ria e Circunst ncias que podem influenciar seu registro Entende se que Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 47 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Deprecia o a redu o do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso a o da natureza ou obsolesc ncia Amortiza
14. o final atualizada e n o apenas as altera es que ocorreram durante o ano de 2010 3 Caso n o haja altera o nem inclus o na declara o de programas e a es poder ser utilizado o mesmo documento enviado no planejamento inicial de 2010 4 O documento segue a mesma estrutura do documento CADASTRO PLANEJAMENTO enviado no planejamento inicial de 2010 Altera es em rela o ao planejamento inicial 1 Altera es no documento CADASTRO PLANEJAMENTO em rela o ao enviado no planejamento inicial 1 O CADASTRO poder apresentar novos programas e a es em rela o ao documento enviado no planejamento inicial 2 Os programas e a es que n o fazem mais parte do planejamento n o precisam constar no documento de CADASTRO atualizado 3 Caso haja cria o ou exclus o de indicadores de programas recomenda se que os indicadores presentes no planejamento inicial tamb m sejam informados na atualiza o nome do indicador id ntico ao enviado no planejamento inicial 4 Dever ser enviada a informa o mais atualizada caso haja altera o nos dados do nome objetivo ou justificativa do programa 5 Dever ser enviada a informa o mais atualizada caso haja altera o nos dados do nome denomina o da meta ou unidade de medida da a o 2 Altera es nas pe as de planejamento em rela o ao enviado no planejamento inicial Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicad
15. DE SUPL e 1 9 3 1 36 00 RECEITA DA D VIDA ATIVA DA TAXA DE SA DE SUPL e 7 1 2 1 20 00 DE SA DE SUPLEMENTAR INTRA OR AMENT RIAS e 7 9 1 1 36 00 MULTAS E JUROS DE MORA TAXA SA DE SUPL INTRA OR e 7 9 3 1 36 00 RECEITA D VIDA ATIVA DA TAXA SA DE SUPL INTRA OR Receitas vinculadas a Sa de que devem estar vinculadas a c digo de aplica o especifico 311 0000 Sa de Remunera o de Aplica es Financeiras e 1 3 2 5 01 03 REMUN DEP BANC RECURSOS VINC FUNDO DE SA DE e 1 3 2 5 01 06 REMUN DEP BANC RECURSOS VINC A ES SERV SA DE Receitas vinculadas a Sa de que devem estar vinculadas a c digo de aplica o especifico 330 0000 Sa de Servi os 1 6 0 0 05 00 SERVI OS DE SA DE 7 6 0 0 05 00 SERVI OS DE SA DE INTRA OR AMENT RIAS Conv nios vinculados a Assist ncia Social o c digo dever ser 500 XXXX Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 7 1 7 6 1 03 00 TRANSF CONV DA UNI O DESTINADAS A PROG ASSIST SOC Transfer ncias vinculadas a Assist ncia Social o c digo de aplica o dever iniciar em 5 e 1 7 2 1 34 00 TRANSF REC DO FUNDO NAC DE ASSIST NCIA SOCIAL FNAS Receitas vinculadas a
16. Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 56 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO 4 Lan amentos de atualiza es da D vida Fundada e Parcelamento com o INSS 350 000 00 e Parcelamento com Banco do Brasil 200 000 00 e Atualiza o de Precat rios Federais 100 000 00 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO 5 Lan amentos de amortiza es da Divida Fundada e Parcelamento com o INSS 650 000 00 e Parcelamento com Banco do Brasil 700 000 00 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO 02 201 201 0001 88 6 Lan amentos da encampa o de Divida Fundada empr stimo com o FNDE CNPJ Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 57 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO 7 Lan amentos de classifica o de bens m veis adquiridos durante o exerc cio sendo os seguintes itens e Autom vel 75 000 00 e Aparelho de Raio X 150 000 00 e Computador 17 RAM 4MB HD1 5
17. esses valores dever o estar discriminados da seguinte forma o Por movimenta o Inscri o Atualiza o Monet ria Baixa por pagamento arrecada o lan amentos autom ticos Baixa por anistia perd o Baixa por inscri o indevida Baixa por abatimentos descontos Saldo final de cada das dividas n o tribut rias Por Credor CPF ou CNPJ As premissas do projeto AUDESP solicitam que a Divida N o Tribut ria seja identificada por devedor ou seja o montante devido por CPF ou CNPJ de cada contribuinte inadimplente Por m como a maior parte das entidades n o consegue ter esse n vel de controle da D vida Ativa principalmente quando se referem aos servi os de gua e esgoto o pr prio TCE SP orienta n o oficialmente que poder ser cadastrado um credor denominado DEVEDORES DE DIVIDA ATIVA com tipo Inscri o Gen rica que poder receber os lan amentos correspondentes ao somat rio da divida N o Tribut ria Levantamento junto ao departamento respons vel Recursos Humanos e ou Contabilidade dos Entes dos valores da D vida Ativa do RPPS esses valores dever o estar discriminados da seguinte forma o Por movimenta o Inscri o Atualiza o Monet ria Baixa por pagamento arrecada o lan amentos autom ticos Saldo final de cada das dividas do Devedor o Por Credor CPF CNPJ IG Devem ser discriminados as Dividas Ativas das Contribui es Previdenci rias
18. mesmo que essa legisla o tamb m tenha alterado as outras pe as de planejamento 6 A informa o de legisla o poder ser a mesma enviada no planejamento inicial se n o houve altera o no PPA 7 O documento segue a mesma estrutura do documento PPA INICIAL de 2010 4 2 LDO 1 Dever ser criado um documento do tipo LDO ATUALIZADA 2010 2 O documento LDO ATUALIZADA 2010 deve refletir a posi o final atualizada e n o apenas as altera es que ocorreram durante o ano de 2010 3 Dever ser utilizado o elemento raiz lt LDOAtualizada gt com schemaLocation apontando http www tce sp gov br audesp xmliplanejamento pecasplanejamento AUDESP LDO ATUALIZADA 2010 A XSD Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 87 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 4 O tipo de documento informado na tag lt gen TipoDocumento gt dever ser LDO ATUALIZADA 2010 5 A informa o de legisla o que podem ser v rios os atos normativos dever ser preenchida com a ltima lei ou decreto que atualizou a LDO mesmo que essa legisla o tamb m tenha alterado as outras pe as de planejamento 6 A informa o de legisla o poder ser a mesma enviada no planejamento inicial se n o houve altera o na LDO 7 O doc
19. scimo D 523210100 BENS IM VEIS C 14211XXXX BENS IMOVEIS Reavalia o de Bens M veis Decr scimo D 523210200 BENS MOVEIS C 14212XXXX BENS MOVEIS 2 4 4 Lan amentos de Varia o Patrimonial do Estoque Interno Almoxarifado Entradas em Almoxarifado D 11318XXXX ESTOQUES INTERNOS ALMOXARIFADO C 613110202 BENS DE ESTOQUE se or ament ria ou C 6231202XX BENS DE ESTOQUE se extra Sa das do Almoxarifado D 5231202XX BENS DE ESTOQUE C 11318XXXX ESTOQUES INTERNOS ALMOXARIFADO 2 4 5 Lan amentos de Varia o Patrimonial Das Dividas Passivas Os saldos das D vidas Passivas originadas por contratos dever o constar tamb m no Ativo e Passivo Compensado Registros de Contratos no Grupo Cont bil 199700000 Embora a atualiza o seja feita ao final do exerc cio o reconhecimento de d vida passiva pode e deve ser registrado tempestivamente ao seu reconhecimento Eventuais cancelamentos que n o tenham sido lan ados durante o exerc cio tamb m devem ser lan ados neste momento Contra o de D vidas E D 5133XXXXX INCORPORA O DE PASSIVOS se or ament ria ou D 52331XXXX INCORPORA O DE OBRIGA ES se extra C 222XXXXX OBRIGA ES EXIG VEIS A LONGO PRAZO algumas com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor Atualiza o de D vidas _ D 5234 AJUSTES DE OBRIG
20. 00 00 0289 OBRAS EM ANDAMENTO OUTROS BENS IM VEIS BENS M VEIS APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O APARELHOS E UTENS LIOS DOM STICOS COLE ES E MATERIAIS BIBLIOGR FICOS M QUINAS E EQUIPAMENTOS ENERG TICOS M QUINAS E EQUIPAMENTOS GR FICOS EQUIPAMENTOS PARA UDIO V DEO E FOTO M QUINAS UTENS LIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS APARELHOS EQUIPTOS E UTENS M D ODONTOL GICOS EQUIPAMENTO DE PROTE O SEGURAN A E SOCORRO M QUINAS E EQUIPAMENTOS DE NATUREZA INDUSTRIAL MAQUINAS INSTALA ES E UTENS LIOS DE ESCRIT RIO D VIDA ATIVA N O TRIBUT RIA CR DITOS INSCRITOS EM 27 590 329 75 D 27 590 329 75 D 505 428 47 D 505 428 47 D 163 772 15 D 163 772 15 D 411 353 509 33 D 411 353 509 33 D 411 353 509 33 D 389 562 926 41 D 163 721 389 14 D 39 218 277 55 D 4 009 224 73 D 182 614 034 99 D 21 790 582 92 D 10 584 15 D 184 64D 10 337 025 37 D 7 711 50 D 2 293 00 D 6 414 41 D 23 961 60 D 123 00 D 127 360 00 D 1 957 985 53 D 291 195 04 D 5 482 00 D Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 33 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 1 4 2 1 2 38 00 00 00 00 0290 M QUINAS FERRAMENTAS E UTENS LIOS DE OFICINA 72 455 14 D 1 4 2 1 2 39 00 00 00 00 0291
21. 00 00 00 00 5 CREDOR PROVIS ES 2 2 2 3 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR PROVIS O PARA CONTING NCIAS 2 2 2 3 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR OBRIGA ES TRIBUT RIAS RENEGOCIADAS 2 2 2 3 6 00 00 00 00 00 5 CREDOR OBRIGA ES LEGAIS 2 2 2 3 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS OBRIGA ES LEGAIS 2 2 2 4 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OBRIGA ES A PAGAR 2 2 2 4 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR FORNECEDORES DE EXERC CIOS ANTERIORES 2 2 2 4 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR PESSOAL A PAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES 2 2 2 4 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR ENTIDADES CREDORAS 2 2 2 4 7 00 00 00 00 00 5 CREDOR PRECAT RIOS A PAGAR 2 2 2 4 7 01 00 00 00 00 6 CREDOR PRECAT RIOS A PAGAR ANTERIORES A 05 05 2000 2 2 2 4 7 01 01 00 00 00 7 CREDOR PESSOAL ANTERIORES 05 05 2000 2 2 2 4 7 01 02 00 00 00 7 CREDOR FORNECEDORES ANTERIORES A 05 05 2000 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Curso 3 0 28 2 2 2 4 7 01 03 00 00 00 7 CREDOR TERCEIROS ANTERIORES A 05 05 2000 2 2 2 4 7 01 04 00 00 00 7 CREDOR BENEF CIOS ANTERIORES A 05 05 2000 2 2 2 4 7 02 00 00 00 00 6 CREDOR PRECAT RIOS A PAGAR A PARTIR DE 05 05 2000 2 2 2 4 7 02 01 00 00 00 7 CREDOR PESSOAL A PARTIR DE 05 05 2000 2 2 2 4 7 02 02 00 00 00 7 CREDOR FORNECE
22. 02 04 00 00 00 7 CREDOR BENEF CIOS A PARTIR DE 05 05 2000 2 1 2 1 7 04 00 00 00 00 6 CREDOR PRECAT RIOS A PAGAR ANTERIORES A 05 05 2000 A EXECUTAR 2 1 2 1 7 04 01 00 00 00 7 CREDOR PESSOAL ANTERIORES 05 05 2000 2 1 2 1 7 04 02 00 00 00 7 CREDOR FORNECEDORES ANTERIORES A 05 05 2000 2 1 2 1 7 04 03 00 00 00 7 CREDOR TERCEIROS ANTERIORES A 05 05 2000 2 1 2 1 7 04 04 00 00 00 7 CREDOR BENEF CIOS ANTERIORES A 05 05 2000 2 1 2 1 7 05 00 00 00 00 6 CREDOR PRECAT RIOS A PAGAR A PARTIR DE 05 05 2000 A EXECUTAR 2 1 2 1 7 05 01 00 00 00 7 CREDOR PESSOAL A PARTIR DE 05 05 2000 2 1 2 1 7 05 02 00 00 00 7 CREDOR FORNECEDORES A PARTIR DE 05 05 2000 2 1 2 1 7 05 03 00 00 00 7 CREDOR TERCEIROS A PARTIR DE 05 05 2000 2 1 2 1 7 05 04 00 00 00 7 CREDOR BENEF CIOS PARTIR DE 05 05 2000 2 1 2 1 8 00 00 00 00 00 5 CREDOR DIVIDENDOS A PAGAR 2 1 2 1 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR D BITOS DIVERSOS A PAGAR 2 1 2 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR CREDORES ENTIDADES E AGENTES 2 1 2 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR ENTIDADES CREDORAS 1 2 1 2 2 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR OPERA ES DE CR DITOS EM LIQUIDA O 2 1 2 2 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESTITUI ES DE RECEITAS A PAGAR 2 1 2 2 7 00 00 00 00 00 5 CREDOR INTERMEDI RIOS DE INVESTIMENTOS 2 1 2 3 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OPERA ES DE CR DITO 2 1 2 3 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR INTERNAS 2 1 2 3 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR EXTERNAS 2 1 2 4 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR ADIANTAMENTOS RECEBIDOS 2 1 2 4
23. 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR ADIANTAMENTOS DE CLIENTES 2 1 2 4 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR ADIANTAMENTOS DIVERSOS RECEBIDOS 2 1 2 6 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR VALORES EM TR NSITO EXIG VEIS RPPS 2 1 2 6 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR VALORES A DEBITAR RPPS 2 1 2 9 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OUTRAS OBRIGA ES 2 1 4 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 2 1 4 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RECEITAS PENDENTES 2 1 4 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR RECEITAS A CLASSIFICAR 2 1 4 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR VALORES DIFERIDOS 2 1 4 9 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OUTROS VALORES PENDENTES 2 2 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR PASSIVO EXIG VEL A LONGO PRAZO 2 2 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR DEP SITOS EXIG VEIS A LONGO PRAZO 2 2 1 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RECURSOS VINCULADOS 2 2 1 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEP SITOS E CAU ES 2 2 1 2 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEP SITOS JUDICIAIS 2 2 1 2 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTROS DEP SITOS 2 2 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OBRIGA ES EXIGIVEIS A LONGO PRAZO 2 2 2 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OPERA ES DE CR DITO INTERNA 2 2 2 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR EM T TULOS 2 2 2 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR EM CONTRATOS 2 2 2 1 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS 2 2 2 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OPERA ES DE CR DITO EXTERNA 2 2 2 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR EM T TULOS 2 2 2 2 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR EM CONTRATOS 2 2 2 3 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OBRIGA ES LEGAIS E TRIBUTARIAS 2 2 2 3 1 00
24. 1 1 02 20 00 00 00 7 DEVEDOR OUTRAS D VIDAS ATIVAS N O TRIBUT RIAS 1 2 2 1 1 02 30 00 00 00 7 DEVEDOR CR DITOS INSCRITOS EM D VIDA ATIVA RPPS 1 2 2 1 1 90 00 00 00 00 6 CREDOR PROVIS O PARA PERDAS EM D VIDA ATIVA 1 2 2 1 5 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR RESERVA DE RESULTADOS A COMPENSAR 1 2 2 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DEVEDORES ENTIDADES E AGENTES 1 2 2 2 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR INCENTIVOS FISCAIS 1 2 2 2 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CR DITOS PARCELADOS 1 2 2 2 4 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CR DITOS A RECUPERAR 1 2 2 3 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR EMPR STIMOS E FINANCIAMENTOS 1 2 2 3 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR EMPR STIMOS CONCEDIDOS 1 2 2 3 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS 1 2 2 4 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR CR DITOS A RECEBER 1 2 2 4 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR FORNECIMENTOS A RECEBER 1 2 2 4 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CR DITOS DIVERSOS A RECEBER 1 2 2 5 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR T TULOS E VALORES 1 2 2 5 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR A ES Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Curso 3 0 25 1 2 2 5 2 00 00 00 00 00 1 2 2 5 9 00 00 00 00 00 1 2 3 0 0 00 00 00 00 00 1 2 3 1 0 00 00 00 00 00 1 2 3 1 1 00 00 00 00 00 1 2 3 1 2 00 00 00 00 00 1 2 3 2 0 00 00 00
25. 1 3 1 4 Pelo Encerramento dos C digos de Resultado Aumentativo Lan amento n 71 Sistema Patrimonial Debite 6YYYYYYYY RESULTADO AUMENTATIVO onde os c digos Y dever o ser substitu dos pelos c digos espec ficos pertencentes ao sistema patrimonial exemplo em coment rios abaixo Credite 631000000 RESULTADO DO EXERCICIO sem conta corrente Lan amento n 72 Sistema Financeiro Debite 6YYYYYYYY RESULTADO AUMENTATIVO onde os Y dever o ser substitu dos pelos c digos espec ficos exemplos em coment rios Credite 622330704 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS FINANCEIROS sem conta corrente Lan amento n 73 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 74 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Sistema Patrimonial _ Debite 522330703 AJUSTES DE SISTEMAS CONTABEIS FINANCEIROS sem conta corrente Credite 631000000 RESULTADO DO EXERC CIO sem conta corrente Coment rios O Lan amento n 71 encerra as contas de resultado aumentativo que foram utilizadas durante o exerc cio como por exemplo as aquisi es de bens a inscri o de D vida Ativa basicamente as muta es patrimoniais ativas O lan amento n 72 encerra as contas
26. 2 2 02 00 TRANSF REC DESTINADOS A PROGRAMAS DE EDUCA O 2 4 2 3 02 00 TRANSF REC DESTINADOS A PROGRAMAS DE EDUCA O 8 1 1 4 01 00 OPERA ES CR D INTERNAS P PROG EDUCA O INTRA OR Receitas vinculadas a Educa o que devem estar vinculadas a c digos de aplica o espec ficos e 1 3 2 5 01 02 REMUN DEP BANC VINC FUNDEB 263 0000 e 1 3 2 5 01 05 REMUN DEP BANC REC VINC MDE 211 0000 221 0000 OU 241 0000 e 1 7 2 4 01 00 TRANSFERENCIAS DO FUNDEB 261 0000 ou 262 0000 e 1 7 2 4 02 00 COMPLEMENTA O DO FUNDEB 261 0000 ou 262 0000 As receitas vinculadas a CIDE devem ter c digos de aplica o compat veis com as defini es do projeto AUDESP e 1 3 2 5 01 09 REMUN DEP BANC RECURSOS VINCULADOS CIDE 131 0000 e 1 7 2 2 01 13 COTA PARTE DA CIDE 130 0000 As receitas de rendimento de aplica o financeiras n o vinculadas ou sem rea espec fica dever o utilizar c digo de aplica o 111 0000 Remunera o de Aplica es Financeiras e 1 3 2 5 01 01 REMUNERA O DEP BANC RECURSOS VINCULADOS ROYALTIES e 1 3 2 5 01 07 REMUNERA O DEP BANC RECURSOS VINCULADOS FUNDETUR e 1 3 2 5 01 99 REMUNERA O OUTROS DEP BANC RIOS RECURSOS VINCULADOS e 1 3 2 5 02 00 REMUNERA O DEP SITOS DE RECURSOS N O VINCULADOS As receitas de aliena o de bens iniciadas em 22 dever o utilizar o c digo de aplica o 120 0000 Aliena o de Bens Grupo Assessor P blico assessorp
27. 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR AMORTIZA ES DE EMPR STIMOS INTRA OR AMENT RIAS 4 8 4 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR TRANSFER NCIAS DE CAPITAL INTRA OR AMENT RIAS 4 8 5 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL INTRA OR AMENT RIAS 4 9 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR DEDU ES DA RECEITA CORRENTE 4 9 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR REN NCIA 4 9 1 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS CORRENTES 4 9 1 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS DE CAPITAL 4 9 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RESTITUI ES 4 9 2 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS CORRENTES 4 9 2 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS DE CAPITAL 4 9 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR DESCONTOS CONCEDIDOS 4 9 3 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS CORRENTES 4 9 3 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS DE CAPITAL 4 9 5 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR FUNDEB 4 9 5 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS CORRENTES 4 9 6 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR COMPENSA ES 4 9 6 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS CORRENTES 4 9 6 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS DE CAPITAL 4 9 8 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RETIFICA ES 4 9 8 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS CORRENTES 4 9 8 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS DE CAPITAL 4 9 9 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OUTRAS DEDU ES 4 9 9 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS CORRENTES 4 9 9 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECEITAS DE CAPITAL i 5 0 0 0 0 00 00 00 00 00 1 DEVEDOR RESU
28. 622330704 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS FINANCEIROS patrimoniais sem conta corrente conta interferencial 3 1 3 APURA O DE RESULTADO LAN AMENTOS M S 14 Levantamento dos Balan os e Apura o de Outros Resultados Os anexos exigidos pela Lei 4 320 64 dever o ser elaborados com base nos saldos apresentados pelos c digos patrimoniais financeiros e de acompanhamento com a simples transcri o dos valores necess rios sua estrutura o As contas que dever o ser encerradas s o as definidas nos itens anteriores As demais manter o seus saldos de 31 de dezembro seja para transfer ncia ao exerc cio seguinte seja para fornecer os dados necess rios para a elabora o dos balan os Por exemplo para a elabora o do Balan o Or ament rio ser o considerados os saldos finais dos seguintes c digos Os resultados decorrentes de diferen as aritm ticas como os super vits ou d ficits de arrecada o economia or ament ria e resultado or ament rio poder o ser extra dos de contas de acompanhamento que os registram por exemplo Receita a Arrecadar como tamb m poder o ser calculados aritmeticamente no pr prio balan o Se o balancete final estiver consistente a op o por um ou por outro procedimento indiferente Na ltima parte deste trabalho s o apresentados os principais Anexos da Lei 4 320 64 e quais os c digos cont beis utilizados para sua elabora o Para executar a Apura o acessar o
29. AUDESP Vers o FB3 11 00 FB3 11 00 Arquivos Execu o Sites Ajuda MY Gerar Arquivo Texto M 2 001 001 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 3 001 002 C mara Municipal de Assessor P blico 4 001 003 Departamento de gua e Esgoto de Assessor P blico 5 001 004 Fundo Esp de Despesas da C mara Municipal de Assessor P bli Destino dos Arquivos DSALDESP al M s Encerramento Movimentos Cont beis Consolidados Selecione o s Leiaute s Balancete Cont bil Consolidado Balancete Corrente Consolidado Passo Progresso Gerar Arquivos Mensagens Em seguida clicar no bot o Gerar Arquivos o sistema far a gera o dos arquivos lalias AspContabil Exerc cio 2008 Usu rio ADMIN Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 81 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 2 1 Transmiss o dos Balancetes de Encerramento Como o Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo TCE SP ainda n o divulgou as datas para remessa dos balancetes de dezembro de 2010 encerramento de 2010 m s 13 e m s 14 e os balancetes de janeiro de 2011 acreditamos que a Corte de Contas pratique os mesmos prazos fixados para as transmiss es fei
30. Assist ncia Social que devem estar vinculadas a c digos de aplica o espec ficos 511 0000 Remunera o de Aplica es Financeiras e 1 3 2 5 01 10 REMUN DEP BANC RECURSOS VINCULADOS FNAS Conv nios vinculados a Educa o os c digos de aplica o dever ser 200 XXXX EDUCA O Conv nios entidades fundos 210 EDUCA O INFANTIL Conv nios entidades fundos 220 ENSINO FUNDAMENTAL Conv nios entidades fundos 230 XXXX ENSINO MEDIO Conv nios entidades fundos 240 EDUCA O ESPECIAL Conv nios entidades fundos e 1 7 6 1 02 00 TRANSF CONV UNI O DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCA O 1 7 6 2 02 00 TRANSF CONV ESTADO DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCA O 1 7 6 3 02 00 TRANSF CONV MUNIC DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCA O 2 4 7 1 02 00 TRANSF CONV UNI O DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCA O 2 4 7 2 02 00 TRANSF CONV ESTADOS DESTINADAS PROGRAMAS DE EDUCA O 2 4 7 3 02 00 TRANSF CONV MUNIC DEST PROG EDUCA O 7 7 6 3 02 00 TRANSF CONV MUNIC DEST PROG EDUCA O INTRA OR 8 4 7 3 02 00 TRANSF CONV MUNIC DEST PROG EDUCA O INTRA OR Transfer ncias vinculadas a Educa o o c digo de aplica o dever iniciar em 2 1 7 2 1 35 00 TRANSF REC FUNDO NACIONAL DE DESENV DA EDUCA O 2 1 1 4 01 00 OPERA ES DE CR DITO INTERNAS P PROG EDUCA O 2 1 2 3 01 00 OPERA ES DE CR DITO EXTERNAS P PROG EDUCA O 2 4 2 1 02 00 TRANSF REC DESTINADOS A PROGRAMAS DE EDUCA O 2 4
31. C 380 764 75 C 380 764 75 C 176 202 33 C 176 202 33 C 29 901 956 52 C 29 901 956 52 C 29 901 956 52 C 29 901 956 52 C 16 109 667 60 C 13 791 105 16 C 1 183 76 C 234 979 906 60 C 234 979 906 60 C 30 841 640 08 30 841 640 08 30 841 640 08 30 841 640 08 C 204 138 266 52 C 204 138 266 52 C 153 467 749 88 C 153 467 749 88 C Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 34 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 2 2 2 4 7 00 00 00 00 00 0723 PRECAT RIOS A PAGAR 50 670 516 64 C 2 2 2 4 7 02 00 00 00 00 0729 PRECAT RIOS A PAGAR A PARTIR DE 05 05 2000 50 670 516 64 2 2 2 4 7 02 03 00 00 00 0732 TERCEIROS A PARTIR DE 05 05 2000 50 670 516 64 C 99690 CF 2 08 18617 PRECATORIOS PARCELADOS 45 027 425 06 C 99692 CF 2 08 18618 PRECATORIO COMPLEMENTARES 2 481 65C 99691 CF 2 08 18619 PRECATORIOS FEDERAIS 5 640 609 93 C 2 4 0 0 0 00 00 00 00 00 0774 PATRIM NIO LIQUIDO SALDO PATRIMONIAL 328 334 569 88 C 2 4 1 0 0 00 00 00 00 00 0775 PATRIM NIO CAPITAL 325 810 117 47 2 4 1 1 0 00 00 00 00 00 0776 PATRIM NIO 325 810 117 47 2 4 3 0 0 00 00 00 00 00 0812 LUCROS OU PREJU ZOS ACUMULADOS 2 524 452 41 2 4 3 2 0 00 00 00 00 00 0814 RESULTADO DE EXERC CIOS ANTERIORES 2 524 452 41 2 9
32. Descri o ATAS PARECERES CONSELHOS F CADASTROS CONTABEIS BALANCETE ISOLADO ENCERRAMENTO BALANCETE CONJUNTO ENCERRAMENTO BALANCETE CONJUNTO PLANEJAMENTO LEIS BALANCETE CONSOLIDADO BALANCETE CONSOLIDADO ENCERRAMENTO Depois de selecionado o Tipo de Pacote BALANCETE ISOLADO ENCERRAMENTO acessar a paleta Conte do Nesta dever o ser adicionados os dois arquivos XML Balancete Cont bil Isolado Encerramento2010 xm l e Balancete Corrente Isolado Encerramento2010 xml que foram gerados atrav s do sistema de contabilidade SP AUDESP lol x Pacotes Configura es Ajuda TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE S O PAULO Criar Pacote Identifica o Conte do Documentos Salvar Pacote Tipo de Documento BALANCETE ISOLADO ENCERRAMENTO FINAL CONTA CORRENTE ANCETE ISOLADO ENCERRAMENTO FINAL CONTA CORRENTE BALANCETE ISOLADO ENCERRAMENTO FINAL CONTA CONTABIL 9 sP Adicionar Nome Tipo Caminho Para adicionar o conte do necess rio selecionar um Tipo de Documento por vez e no campo Localiza o selecionar o arquivo XML correspondente ao Tipo de Documento selecionado ou seja se for selecionado o Tipo de Documento BALANCETE ISOLADO ENCERRAMENTO FINAL CONTA CONTABIL dever ser localizado o arquivo XML Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologi
33. ENCERRAMENTO O QUE DEMORAR APROXIMADAMENTE 2 DUAS HORAS PARA EXECU O _ ACONSELH VEL EXECUTAR A OPERA O FORA DO HOR RIO DE EXPEDIENTE NORMAL DA ENTIDADE EM NENHUMA HIP TESE DESLIGUE O EQUIPAMENTO OU ENCERRE O SISTEMA COM A ROTINA EM EXECU O Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 76 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 1 4 AJUSTAR CONTA CORRENTE Consiste em ajustar de forma autom tica contas cont beis que tiveram sua movimenta o cont bil zerada mas que por algum motivo matem contas correntes com saldos esta a o ir verificar contas cont beis nesta situa o e far lan amentos cont beis e de contas correntes para zerar as contas correntes indevidos Para executar o Ajuste das Contas Correntes acessar o menu Execu o Contabilidade Movimento Cont bil e clicar no bot o Encerramento escolher a UG escolha a op o Ajustar Conta Corrente poder ser escolhido um grupo de contas espec fico para fazer os ajustes e data dos lan amentos e em seguida no bot o Iniciar U 6 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico a op o Encerramento Ajustar Conta Corrente Transfer ncia Grupo de Contas 2
34. EQUIPAMENTOS HIDR ULICOS E EL TRICOS 22 334 23 D 1 4 2 1 2 42 00 00 00 00 0292 MOBILI RIO EM GERAL 424 492 71 D 1 4 2 1 2 48 00 00 00 00 0295 VE CULOS DIVERSOS 7 709 361 13 D 1 4 2 1 2 51 00 00 00 00 0296 PE AS N O INCORPOR VEIS A IM VEIS RPPS 2 257 00 D 1 4 2 1 2 52 00 00 00 00 0297 VE CULOS DE TRA O MEC NICA 222 483 39 D 1 4 2 1 2 92 00 00 00 00 0300 BENS M VEIS EM ALMOXARIFADO 551 190 36 D 1 4 2 1 2 92 01 00 00 00 0301 ESTOQUE INTERNO 551 190 36 D 1 4 2 1 2 99 00 00 00 00 0304 OUTROS BENS M VEIS 15 688 72 D 1 9 0 0 0 00 00 00 00 00 0318 ATIVO COMPENSADO _ 1 9 3 0 0 00 00 00 00 00 0355 EXECU O DA PROGRAMA O FINANCEIRA 250 174 067 39 D 68 272 423 73 D 1 9 3 1 0 00 00 00 00 00 0356 CRONOGRAMA MENSAL DE DESEMBOLSO 29 901 956 52 D 1 9 3 1 3 00 00 00 00 00 0381 CONTROLE FINANCEIRO DAS DESPESAS OR AMENT RIAS 29 901 956 52 D 1 9 3 1 3 02 00 00 00 00 0386 CONTROLE FINANCEIRO POR DOTA O DE EXERC CIOS 29 901 956 520 1 9 3 1 3 02 01 00 00 00 0387 LIQUIDADAS A PAGAR 16 110 851 36 D 1 9 3 1 3 02 02 00 00 00 0388 N O LIQUIDADAS 13 791 105 16D 1 9 3 2 0 00 00 00 00 00 0392 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS 38 370 467 21 D 1 9 3 2 9 00 00 00 00 00 0393 OUTRAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS 38 370 467 21 D 1 9 3 2 9 01 00 00 00 00 0394 OR AMENT RIAS 38 287 182 83 D 1 9 3 2 9 02 00 00 00 00 0395 EXTRA OR AMENT RIAS 83 284 38 D 1 9 5 0 0 00 00 00 00 00 0396 EXECU O DE RESTOS A PAGAR 29 901 956
35. FINANCEIROS sem contacorrente conta interferencial Lan amento n 65 Sistema Patrimonial Debite 522330703 AJUSTES DE SISTEMAS CONTABEIS FINANCEIROS patrimoniais sem conta corrente conta interferencial Credite 611X00000 RECEITA OR AMENTARIA sem conta corrente discriminada em corrente ou de capital conta de resultado aumentativo 3 1 3 1 2 Pelo Encerramento das Despesas Lan amento n 66 Sistema Financeiro Debite 522330704 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS FINANCEIROS sem contacorrente conta interferencial Credite 3YYYYYYYY DESPESA OR AMENTARIA sem conta corrente onde os Y representar o cada despesa at o n vel de elemento dentro da classifica o econ mica Lan amento n 67 Sistema Patrimonial Debite 511X00000 DESPESA OR AMENTARIA sem conta corrente mas discriminada em corrente ou de capital conta de resultado diminutivo Credite 622330703 AJUSTES DE SISTEMAS CONTABEIS FINANCEIROS patrimoniais sem conta corrente conta interferencial Coment rios Esses lan amentos encerram receitas e despesas e ap s seu encerramento vem a apura o de resultado As contas das classes 3 Despesas e 4 Receitas s o encerradas em contrapartida com as contas 511 e 611 respectivamente Resultado Diminutivo Despesa Or ament ria e Resultado Aumentativo Receita Or ament ria Os lan amentos de ajustes o
36. Lei Di amento 01 234 2009 Data da Leifi 52 MME Perc Remanejamento 1 Data Publica o 1 6 12 2009 Aprovar Cancelar Caso n o tenha sido realizada programa o financeira para alguma rubrica de receita o sistema ir exibir uma mensagem conforme figura abaixo esquerda solicitando se o usu rio deseja efetuar o c lculo da programa o em caso afirmativo ser aberta a tela de c lculo conforme figura abaixo direita O Programa o Financeira C lculo da Programa o C Dividido por 12 x TT Existem receitas sem Programa o Financeira Deseja efetuar o Calculo da Programa o X Cancelar receita e despesa seus respectivos lan amentos cont beis e de contas correntes importar o cadastro de subelemento e itens de despesa conforme figuras abaixo Progresso de Aprova o da Proposta Or ament ria U G 3 C mara Municipal de Assessor P blico Situa o Corrigindo M scara dos Eventos Contab is Conclu do Atualizando Configura es para a Proposta Realizando Abrindo Data s do Calend rio Em Espera Gerando Lote Cont bil para Abertura de Exerc cio Em Espera t Gerando Fichas do Or amento Em Espera Gerando Aplica es do Or amento Em Espera I L Processando Lote Cont bil de Abertura do Or amento Em Espera 0 Iriserindo os Elementos de Despesa
37. Lote Estomo Estornado Tipo de Protocolo rg o Recurso Federal x Tipo Benefici rio Empresa 0 y Nro Of cio 123456 2009 7 Data Of cio 30 122009 Valor Presta o 4585200000 7 Quitar Sim N o Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 55 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 2 4 6 Exerc cios de fixa o 1 Lan amentos de inscri es de d vida ativa dos tributos e IPTU 11120102 75 500 00 e ISSQN 11130500 35 000 00 e Taxa de Limpeza 11229000 12 000 00 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO 2 Lan amentos de baixas cancelamento da divida ativa sendo e IPTU 11120102 por anistia 5 500 00 e IPTU 11120102 por inscri o indevida 1 200 00 e ISSQN 11130500 por cancelamento 3 000 00 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO 3 Efetuar a inscri o de d vida ativa n o tribut ria para o devedor com CPF 118 219 320 99 no valor de 1 350 00 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto
38. OR AMENT RIA de outra dota o de mesma classifica o econ mica lotada na a o 2053 Manuten o Funcionamento de Creches Municipais unidade executora 02 10 03 Ensino Infantil Creches sendo o mesmo programa 2 Um cr dito que suplementa uma dota o 3 3 90 39 OST PJ lotada a o 2017 Manuten o e Funcionamento da Cultura unidade executora 02 05 02 Fundo Municipal Cultura do programa 0005 Programa de Apoio Administrativo multissetorial utilizando como recurso da redu o or ament ria de outra dota o de mesma categoria econ mica lotada na a o 2060 Servi os de Engenharia Urbana unidade executora 02 07 03 Obras e Servi os Urbanos sendo o mesmo programa Diante das considera es e do exemplo acima perguntamos Na vis o deste Egr gio Tribunal de Contas Esse tipo de altera o or ament ria poder ser realizado apenas por Decreto do Poder Executivo consubstanciado no limite gen rico de abertura de cr ditos adicionais Ou dever ser encaminhado Projeto de Lei para a C mara Municipal por se enquadrarem como Transposi o j que dentro no mesmo programa reprioriza algumas a es em redu o de outras n o sendo executado aquilo que tinha se estabelecido no PPA e LDO Na expectativa do vosso costumeiro atendimento reiteramos protestos de estima e apre o Atenciosamente Oilton Roberto Gomes Pedroso Consul
39. Processados e sua efetiva liquida o entrega do bem ou servi o quando ocorrer ser registrada no c digo 195150000 Liquida o de Restos a Pagar N o Processados 3 1 2 1 7 1 Pela Liquida o e Simult nea Inscri o em Restos a Pagar Lan amento n 49 Sistema Financeiro Debite DESPESA OR AMENT RIA sem conta corrente Credite 212160202 RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS A LIQUIDAR com contacorrente 3 que traz credor fornecedor Lan amento n 50 Sistema Or ament rio Debite 292130100 DOTA O EMPENHADA A REALIZAR com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Credite 292130200 DOTA O LIQUIDADA tamb m com conta corrente 27 Lan amento n 51 Controle Financeiro da Despesa Debite 193130202 LIQUIDADAS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Credite 293130200 CONTROLE FINANCEIRO DE DESPESAS DE EXERC CIOS ANTERIORES as inscritas em Restos a Pagar sem conta corrente Lan amento n 52 Controle de Restos a Pagar _ Debite 195120000 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 15 que traz os dados do empenho _ Credite 295120000 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o 3 1 2 1 7 2 Pela Inscri o dos Restos a Pagar Processados Estas s o despesas que durante o exerc cio j passaram pela fase de liquida o sendo nec
40. Programa o Financeira das Transfer ncias 12 1 9 Cronograma de Desembolso Mensal 13 1 9 1 Fun o e funcionamento do CDM erra 13 1 10 Controle de Cr ditos Adicionais errar 15 2 FECHAMENTO DE BALAN O 20710 23 2 1 Estrutura Cont bil AUDESP u Guard ops paga 23 2 1 1 Controle Extra Or ament rio os grupos corretos para cria o das contas amp SBD fi 34 2 1 2 N o devem ser criadas contas Extra or ament rias Cr ditos Realiz veis ou Consigna es nos seguintes grupos cont beis 36 2 2 PROCEDIMENTOS A SEREM EXECUTADOS NO MES 12 36 2 2 1 Procedimentos anteriores ao in cio do Fechamento do Balan o 36 2 3 LEVANTAMENTOS DAS VARIA ES square l nana atra 39 DIVIDA L uuu huta 39 2 3 2 BENS M VEIS IM VEIS E DIREITOS a aaa 40 2 33 ESTOQUES 41 2 3 4 D VIDA FUNDADA da 42 2 3 5 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR P BLICO NBCASP 42 2 4 LAN AMENTOS DE VARIA O
41. Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 69 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Os lan amentos de ajustes das disponibilidades ser o executados de forma autom tica pelo sistema ao executar o Encerramento Parcial do Exerc cio ent o saldos das contas acima ficar o em um novo grupo conforme figura abaixo 1 9 3 2 9 01 00 00 00 00 0394 OR AMENT RIAS DF 2 91 11000 Geral de Exerc cios Anteriores DF 2 91 11100 Remunera o de Aplica es Financeiras de Exerc cios Anteriores DF 2 91 21000 EDUCA O INFANTIL de Exerc cios Anteriores DF 2 91 22000 ENSINO FUNDAMENTAL de Exerc cios Anteriores DF 2 91 31000 Sa de Geral de Exerc cios Anteriores DF 2 91 40000 TR NSITO de Exerc cios Anteriores DF 2 91 46000 Tr nsito Educa o de Tr nsito de Exerc cios Anteriores DF 2 91 51000 Asist ncia Social Geral de Exerc cios Anteriores DF 2 92 10004 RE Munic Agricultura 13 000329 6 de Exerc cios Anteriores No in cio do exerc cio seguinte cada conta corrente representativa de disponibilidade financeira ter seu saldo inicial validado com o saldo final do m s 14 ou m s da ltima movimenta o para as contas correntes que j estivessem com o d gito inicial em 9 antes do m s 14 saldo que j era remanescente de exerc
42. VENCIMENTOS E VANTAGENS 2 1 1 1 1 02 00 00 00 00 0517 6 CREDOR INSS 2 1 1 1 1 03 00 00 00 00 0518 6 CREDOR OUTRAS ENTIDADES 2 1 1 1 2 00 00 00 00 00 0519 5 CREDOR PENS O ALIMENT CIA 2 1 1 1 3 00 00 00 00 00 0520 5 CREDOR TESOURO NACIONAL 2 1 1 1 3 01 00 00 00 00 0521 6 CREDOR IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE IRRF 2 1 1 1 3 02 00 00 00 00 0522 6 CREDOR INDENIZA ES E RESTITUI ES 2 1 1 1 3 03 00 00 00 00 0523 6 CREDOR IMPOSTOS E CONTRIBUI ES DIVERSOS 2 1 1 1 4 00 00 00 00 00 0524 5 CREDOR TESOURO ESTADUAL E MUNICIPAL 2 1 1 1 4 01 00 00 00 00 0525 6 CREDOR ICMS 2 1 1 1 4 02 00 00 00 00 0526 6 CREDOR ISS 2 1 1 1 4 99 00 00 00 00 0527 6 CREDOR OUTROS TRIBUTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2 1 1 1 5 00 00 00 00 00 0528 5 CREDOR PLANOS DE PREVID NCIA E ASSIST NCIA M DICA 2 1 1 1 6 00 00 00 00 00 0529 5 CREDOR ENTIDADES REPRESENTATIVAS DE CLASSES 2 1 1 1 7 00 00 00 00 00 0530 5 CREDOR PLANOS DE SEGUROS 2 1 1 1 8 00 00 00 00 00 0531 5 CREDOR EMPR STIMOS 2 1 1 1 9 00 00 00 00 00 0532 5 CREDOR DIVERSOS OUTROS CONSIGNAT RIOS 2 1 1 1 9 99 00 00 00 00 0533 6 CREDOR OUTROS CONSIGNAT RIOS Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 36 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 2 1 2 N o devem ser criadas contas Extra or ament ri
43. amento 1 7 Programa o Financeira das Transfer ncias As entidades que recebem repasses para suprir as suas despesas devem elaborar a programa o dos repasses que ser o recebidos durante o exerc cio 2011 por exemplo as C maras Municipais e os Fundos Especiais de Despesas com contabilidade descentralizada cujas receitas est o alocadas na Prefeitura Municipal A Prefeitura por sua vez como rg o repassador dos recursos deve fazer a programa o mensal dos repasses a serem efetuados durante o exerc cio Transfer ncia Recebida Registra o valor da programa o mensal inicial de recursos financeiros a receber de outros rg os em virtude de lei decretos ou portarias exceto entidades de previd ncia Entidades que recebem transfer ncias financeiras tais como as C maras Municipais devem fazer a programa o das transfer ncias financeiras ap s a aprova o do or amento essa programa o ir constar no balancete cont bil e conta corrente da entidade e tamb m nas pe as de planejamento as quais s o transmitidas ao TCE SP pela Prefeitura Municipal cujo prazo at 30 01 de cada exerc cio Transfer ncia Concedida Registra o valor da programa o mensal inicial de recursos financeiros a transferir para outros rg os em virtude de lei decretos ou portarias exceto entidades de previd ncia As entidades que transferem recursos a outros a t tulo de transfer ncias financeiras tais como as Prefeituras Municipai
44. ao sistema financeiro exemplos nos coment rios abaixo Lan amento n 70 Sistema Patrimonial Debite 631000000 RESULTADO DO EXERC CIO sem conta corrente Credite 622330703 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS N O FINACEIROS conta interferencial que representa o valor de determinados fatos cont beis que se refletem em mais de um sistema e que ir o afetar o resultado patrimonial de forma aumentativa ou diminutiva exemplo em coment rios abaixo Coment rios O Lan amento n 68 encerra as contas que registraram durante o exerc cio resultado diminutivo como por exemplo aliena o de bens recebimento de D vida Ativa etc Basicamente as muta es patrimoniais passivas O lan amento n 69 encerra as contas de interfer ncias passivas financeiras resultantes do or amento como por exemplo as transfer ncias financeiras para as C maras Municipais e para os rg os de previd ncia pr pria pelas contribui es da parte patronal O lan amento n 70 registra fatos cont beis que afetam mais de um sistema al m do patrimonial Por exemplo a transfer ncia financeira para a C mara E um fato eminentemente financeiro mas que se reflete tamb m no resultado patrimonial pois o recurso financeiro um dos componentes do patrim nio Assim embora o registro das transfer ncias financeiras se d em conta de resultado diminutivo financeiro ele deve ser levado tamb m para a apura o do resultado patrimonial 3
45. blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 61 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Inscri o de Restos a Pagar Of U 6 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 7 Data da inscri o Ocorr ncias da Inscri o E Confirmar Depois de confirmada inscri o caso haja nenhuma inconsist ncia tais como registros n o processados os restos a pagar ser o inscritos sendo transferidos para exerc cio 2011 e a sua movimenta o liquida o e ou pagamentos poder ser realizada no novo exerc cio g Inscri o de Restos a Pagar Me U 6 2 Pretetura Municipal de Assessor P blico 7 Data da inscri o Ocorr ncias da Inscri o Gestora 2 Inscri o de Restos a Pagar Realizado com Sucesso A Confirmar Fechar 3 1 1 2 Fazer a confer ncia dos Restos a Pagar Emitir balancete cont bil e verificar o saldo final do grupo 2121602 Restos Pagar confrontando com qualquer relat rio de Restos a Pagar emitido pelo menu Execu o Despesa Relat rios Restos a Pagar os valores apresentados no cont bil e na execu o devem ser exatamente iguais ao final do Exerc cio Os fatos cont beis da
46. do Almoxarifado m s a m s observando os tipos de sa das 5 2 3 1 2 02 00 00 00 00 DEVEDOR BENS DE ESTOQUE 5 2 3 1 2 02 01 00 00 00 DEVEDOR CONSUMO POR REQUISI O 5 2 3 1 2 02 02 00 00 00 DEVEDOR CONSUMO IMEDIATO 5 2 3 1 2 02 03 00 00 00 DEVEDOR PERDA 5 2 3 1 2 02 04 00 00 00 DEVEDOR DOA O 5 2 3 1 2 02 05 00 00 00 DEVEDOR QUEBRA 5 2 3 1 2 02 06 00 00 00 DEVEDOR ARREDONDAMENTO 5 2 3 1 2 02 08 00 00 00 DEVEDOR AMOSTRA EXPOSI O E AN LISE 5 2 3 1 2 02 09 00 00 00 DEVEDOR DEVOLU O A FORNECEDORES EXERC CIOS ANTERIORES 5 2 3 1 2 02 10 00 00 00 DEVEDOR BENS DE REVENDA 5 2 3 1 2 02 17 00 00 00 DEVEDOR CONSUMO ADMINISTRATIVO 5 2 3 1 2 02 99 00 00 00 DEVEDOR OUTRAS BAIXAS DE BENS DE ESTOQUE o Saldos do Estoque verificar junto aos balancetes do almoxarifado o saldo final do estoque o qual dever ser igual ao saldo cont bil e vice versa 2 3 4 D VIDA FUNDADA o Confiss o de D vida Fundada Parcelamento de INSS FGTS PASEP Precat rios Judiciais etc Verificar valores com o Contador Diretor Financeiro o Amortiza es da D vida Fundada Levantar valores pelo Balancete da Despesa n o esquecendo que os lan amentos dever o ser feitos individualizados Para os rg os que n o fizeram confiss o e deixaram os valores escritos no Passivo Financeiro Restos a Pagar Fazer levantamento e fazer os lan amentos para a devida demonstra o no Anexo 15 Demonstrativo de Varia es Patrimonia
47. do grupo 19962 Outros Conv nios Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 64 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 1 2 1 5 Encerramento do Controle de Adiantamentos O registro dos adiantamentos ocorre da seguinte forma quando ele concedido debita se 199110601 Adiantamentos Concedidos e credita se 299100000 Valores T tulos e Bens sob a Responsabilidade de Terceiros Quando s o prestadas as contas pelo valor utilizado ou pela devolu o sem utiliza o do valor adiantado o c digo Adiantamentos Concedidos creditado e tem seu saldo reduzido em contrapartida de Baixa de Adiantamentos Valor Utilizado ou Baixa de Adiantamentos Valor Devolvido A conta inicialmente creditada n o recebe lan amentos por essas baixas No final do exerc cio esses c digos de baixa devem ser encerrados em contrapartida com 299100000 Valores T tulos Bens sob a Responsabilidade de Terceiros Somente o saldo que eventualmente permanecer nesta conta ser transferido para o exerc cio seguinte para continuidade do acompanhamento 3 1 2 1 5 1 Encerramento das Baixas de Adiantamento por Utiliza o D 299100000 VALORES T TULOS E BENS SOB RESPONSABILIDADE sem conta corrente C 19911
48. e Encerramento do Exerc cio 2010 Os lan amentos dos saldos finais das contas cont beis e correntes e contas correntes em 2010 devem ser lan ados como saldos iniciais em 2011 Essa a o realizada de forma autom tica pelo sistema atrav s na rotina de Encerramento Transfer ncia estando acessando o Exerc cio de Origem 2010 acessar o menu Execu o Contabilidade Movimento Cont bil Encerramento marcar a op o Transfer ncia e clicar no bot o Iniciar conforme tela abaixo x U 6 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico gt Escolha a op o Encerramento Ajustar Conta Corrente Transfer ncia Transfer ncia de 2010 gt gt 2011 V Iniciar 99 Estomar 3 1 6 1 Confer ncias dos Saldos de Abertura Executar todos os procedimentos de encerramento e efetuar a transfer ncias dos saldos para 2011 emitir o balancete cont bil geral da entidade no exerc cio 2010 at 31 12 2010 emitir o balancete cont bil inicial de 2011 e fazer a confer ncia confrontando os saldos finais dos grupos e contas cont beis em 2010 com seus respectivos saldos de abertura em 2011 3 2 GERA O DOS ARQUIVOS XML BALANCETES DO M S 13 E M S 14 Ap s o fechamento do balan o e transmiss o dos Balancetes Isolados e Consolidados este ltimo pelas Prefeituras Municipais do m s de dezembro de 2010 necess rio dar sequ ncia ao cumprimento da instru o 002 do TCE S
49. e tamb m qual conta corrente dever receber o lan amento de ajuste 3 1 2 1 2 Grupos que devem ter saldos finais igual zero Os seguintes c digos cont beis devem ter saldo final igual zero Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 70 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 1 9 3 1 3 01 1 9 3 1 3 02 03 1 9 3 1 3 02 04 1 9 3 1 3 02 05 1 9 3 1 3 02 07 1 9 5 2 0 1 9 5 9 0 1 9 6 1 9 9 1 1 06 02 1 9 9 1 1 06 03 1 9 9 6 1 03 00 1 9 9 6 1 04 00 1 9 9 6 2 03 00 1 9 9 6 2 04 00 2 1 2 1 1 01 00 2 1 2 1 1 03 00 2 1 2 1 1 04 00 2 1 2 1 2 01 01 2 1 2 1 2 01 02 2 1 2 1 2 03 01 2 1 2 1 3 01 00 2 1 2 1 3 02 00 2 1 2 1 3 03 00 2 1 2 1 3 04 00 2 1 2 1 3 05 00 2 1 2 1 3 06 00 2 1 2 1 3 07 00 2 1 2 1 3 16 01 2 1 2 1 3 16 02 2 1 2 1 3 16 03 2 1 2 1 3 99 00 3 1 2 2 Ajustes de saldos dos sistemas cont beis Antes do encerramento final das contas de resultado da do resultado dever ser conferido e ajustado se necess rio os saldos dos sistemas patrimoniais ou seja todos os sistemas Compensado Or ament rio Financeiro e Patrimonial t m que ter equil brio entre seus d bitos e cr ditos Os sistemas compensado e or ament rio jamais poder o ter desequil brio por m de
50. encerrado todas as contas extra or ament rias conferidas e conciliadas uma vez que depois de gerados os Restos a Pagar de 2010 n o ser poss vel efetuar qualquer tipo de despesa para o Exerc cio em encerramento Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 60 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Se houverem Restos a Pagar de Exerc cios anteriores para serem liquidados pagos ou cancelados isso dever ser feito antes da Inscri o dos Restos a Pagar 2010 N o deve haver registros inconsistentes n o processados tais como Empenhos Anula es de Empenho Complementos de Empenho Liquida es empenhos do exerc cio e ou restos a pagar Anula o de Liquida o Anula o de Pagamentos Os Itens de Ordens de Pagamentos n o processados n o efetivados no Exerc cio 2010 e que forem ser pagos em 2011 sejam de empenhos restos a pagar e ou extra or ament rias n o precisam ser exclu dos do sistema podendo ser transferidas de forma autom tica ap s a inscri o dos restos a pagar 3 1 1 1 Inscri o de Liquida es com Reten o Extra or ament ria Despesa que tiveram liquida o durante no Exerc cio 2010 e n o pagas at a inscri o dos restos a pagar nas quais existire
51. inscri o dos restos a pagar somente ser o considerados para fins de AUDESP no m s 13 Encerramento Parcial para isso seus respectivos lan amentos cont beis ser o registrados como ENCERRAMENTO PARCIAL conforme figura abaixo Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 62 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 x UASBAIJDDO DO Lancto 2736329 Data Lancto 31 12 2009 X Origem AUTOM Red C dgo 399 1 951 200 00 00 0000 8 Desci o FESTOSAPAGAR NAO PRDCESSADOS Plano Ot a aire Valor Lancto Data Docto 31 12 2009 Sinat DEBITO Tipo ENCERRAMENTO PARCIAL s 2 Lan amento de Conta 15 Inscri o de RP n o processado Lan Corrente Identificador Org o 3 1 1 3 Transfer ncia de pagamentos pendentes para 2011 Depois da inscri o caso haja ordens de pagamentos pendentes de pagamentos estas poder o ser transferidas para o exerc cio de 2011 8 Restos a Pagar Fichas de Reten o de O P q q pP M H 3 21 Y g Relacionamento das Reten es Or ament rias lt lt 2009 gt Red U G C d U G Descri o da Unidade Gestora Exerc cio 4 001 001 Prefeitura Municipal 2009 6546 21 5527
52. menu Execu o Contabilidade Movimento Cont bil e clicar no bot o Encerramento escolher a UG escolha a op o Encerramento tipo de lan amento Apura o e informar a data dos lan amentos e em seguida no bot o Iniciar x U 6 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico op o Encerramento Ajustar Conta Corrente Transfer ncia Tipo Lan amento C Parcial Apura o Final Data dos Lan amentos 31 12 2111 4 Iniciar Estornar Fechar 3 1 3 1 Encerramento das Contas de Resultado A apura o de resultado aqui tratada se refere aos resultados econ mico e patrimonial somente A apura o de outros resultados como o or ament rio por exemplo se faz com o levantamento dos balan os o que se ver adiante Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 72 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 1 3 1 1 Pelo Encerramento das Receitas Lan amento n 64 Sistema Financeiro Debite 4YYYYYYYY RECEITA OR AMENT RIA sem conta corrente onde os Y representar o cada receita at o n vel de subal nea dentro da classifica o econ mica Credite 622330704 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS
53. o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 18 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 a realoca o dos recursos or ament rios do primeiro para o segundo projeto c transfer ncias s o realoca es de recursos entre as categorias econ micas de despesas dentro do mesmo rg o e do mesmo programa de trabalho Ou seja reprioriza es dos gastos a serem efetuados Pode ocorrer que a administra o do ente governamental tenha que decidir entre realocar recursos para a manuten o de uma maternidade ou adquirir um novo computador para o setor administrativo dessa maternidade que funciona relativamente bem ainda que utilizando computadores antigos A op o por recursos para a manuten o da maternidade se efetivar atrav s de uma transfer ncia que n o se deve confundir com anula es parciais ou totais de dota es para abrir cr dito adicional especial Nas transfer ncias as atividades envolvidas continuam em franca execu o nos cr ditos adicionais especiais ocorre a implanta o de uma atividade nova A realidade que desde a edi o do C digo de Contabilidade P blica em 8 de novembro de 1922 os cr ditos adicionais suplementares especiais e extraordin rios s o tidos e havidos como as nicas formas de altera o do or amento no decorrer do exerc cio financeiro estando ainda em desuso as t cnicas previstas no art 167 VI da Constitui o Fe
54. o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 54 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 D 199610300 AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES CONCEDIDOS QUITADOS com conta corrente 24 que traz Credor Fornecedor Data de Quita o N mero e Ano do conv nio concedido _ C 199610100 AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES CONCEDIDOS com conta corrente 22 que traz Credor Fornecedor Data da Concess o N mero e Ano do conv nio concedido Quita o dos Conv nios Recebidos _ _ D 199610400 AUXILIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES RECEBIDOS QUITADOS com conta corrente 24 que traz Credor Fornecedor Data de Quita o N mero e Ano do conv nio recebido _ _ C 199610200 AUXILIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES RECEBIDOS conta corrente 23 que traz Credor Fornecedor Data do Recebimento N mero e Ano do conv nio recebido Cadastro de Conv nios Subven es 224 022 2009 COMUN EDUC PARA O TRABALHO MUNICIPAL 1 x LE EHYA a O 1 Dados Gerais 2 Objeto 3 Participantes 4 Repasses do Estado 5Publica o B Presta o Contas Quita o Z Recis o 4 5 P C digo Data Presta o 207 12 2009 E Lote I Processado Tipo de Categoria Conserva o e reformasde bens m veis im 7
55. os Itens de Despesa Em Espera mu 7 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 11 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Ap s a aprova o da proposta acessar a tela de or amento de cada Unidade Gestora verificar o percentual de Limite de Remanejamento a Data de Publica o da Lei Or ament ria Menu do sistema Planejamento Or amento LOA dados do Or amento conforme figura abaixo Or amento Anual HevugasdIDAoDAUATARAS OB U 6 2 Prefeitura do Munic pio de Assessor P blico Exerc cio 2010 Lei Or ament ria 05168 2009 Data da Lei 22 12 2009 Data da Vig ncia 01 01 2010 Data da Public 23 12 2009 Limite de Remanej 10 00 Ajustar Receita Ajustar Despesa Receita Prevista Despesa Fixada O sistema est pronto para as rotinas de e Programa o financeira das transfer ncias recebidas C mara Municipal e Programa o financeira das transfer ncias concedidas Prefeitura Municipal e As Prefeituras j podem iniciar a transmiss o das pe as de planejamento inicial PPA LDO e LOA Elaborar o cronograma de desembolso mensal Art 8 LC 101 2000 Fazer reservas de dota o Gerar empenhos liquida es pagamentos e arrecada es or
56. ou de um rg o para outro sempre dependendo de autoriza o a ser consignada por meio de lei espec fica J Teixeira Machado Jr e Heraldo da Costa Reis ressaltam que h uma profunda diferen a entre os cr ditos adicionais e as t cnicas de transposi o remanejamento e transfer ncia de recursos or ament rios No caso dos cr ditos adicionais o fator determinante a necessidade da exist ncia de recursos para as demais altera es a reprograma o por reprioriza o das a es o motivo que indicar como se materializar o V Esses autores apontam quatro motivos que podem dar origem aos cr ditos adicionais a varia es de pre o de mercado dos bens e servi os a serem adquiridos para consumo imediato ou futuro b incorre o no planejamento programa o e or amenta o das a es governamentais c omiss es or ament rias d fatos que independem da a o volitiva do gestor Por outro lado os remanejamentos transposi es e transfer ncias de Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 17 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 recursos de uma dota o para outra ou de um rg o para outro ter o sempre um nico motivo BE is 04 reprioriza es das a es governamentais V
57. 0 0 0 00 00 00 00 00 0818 PASSIVO COMPENSADO 250 174 067 39 2 9 3 0 0 00 00 00 00 00 0839 EXECU O DA PROGRAMA O FINANCEIRA 68 272 423 73 2 9 3 1 0 00 00 00 00 00 0840 CRONOGRAMA MENSAL DE DESEMBOLSO 29 901 956 52 2 9 3 1 3 00 00 00 00 00 0862 CONTROLE FINANCEIRO DAS DESPESAS OR AMENT RIAS 29 901 956 52 2 9 3 1 3 02 00 00 00 00 0867 CONTROLE FINANCEIRO DE DESPESAS DE EXERC ANT 29 901 956 52 2 9 3 2 0 00 00 00 00 00 0868 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS 38 370 467 21 C 2 9 5 0 0 00 00 00 00 00 0869 EXECU O DE RESTOS A PAGAR 29 901 956 52 2 9 5 1 0 00 00 00 00 00 0870 INSCRI O DE RESTOS A PAGAR 29 901 956 52 2 9 5 1 1 00 00 00 00 00 0871 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 16 110 851 36 2 9 5 1 1 02 00 00 00 00 4085 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS ACUM EXERC CIOS 642 074 84 2 9 5 1 2 00 00 00 00 00 0872 RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS 13 791 105 16C 2 9 5 1 2 02 00 00 00 00 3946 RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS ACUM EXERC A 40 800 00 C 2 9 9 0 0 00 00 00 00 00 0875 COMPENSA ES PASSIVAS DIVERSAS 151 999 687 14C 2 9 9 1 0 00 00 00 00 00 0876 VALORES T TULOS E BENS SOB RESPONSABILIDADE 28 803 27 C 2 9 9 6 0 00 00 00 00 00 0878 DIREITOS E OBRIGA ES CONVENIADOS 10 406 566 03 C 2 9 9 7 0 00 00 00 00 00 0879 DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATADAS 122 676 382 16C 2 9 9 9 0 00 00 00 00 00 0880 COMPENSA ES DIVERSAS 18 887 935 68 C TOTAL 0 00 2 1 1 Controle Extra Or ament rio os grupo
58. 0 00 00 1 4 2 1 2 98 00 00 00 00 1 4 2 1 2 99 00 00 00 00 1 4 2 2 0 00 00 00 00 00 1 4 2 2 2 00 00 00 00 00 1 4 2 3 0 00 00 00 00 00 1 4 2 3 1 00 00 00 00 00 1 4 2 3 3 00 00 00 00 00 1 4 2 3 9 00 00 00 00 00 1 4 2 9 0 00 00 00 00 00 1 4 3 0 0 00 00 00 00 00 1 4 3 1 0 00 00 00 00 00 1 4 3 2 0 00 00 00 00 00 1 4 3 3 0 00 00 00 00 00 1 4 3 8 0 00 00 00 00 00 1 4 3 9 0 00 00 00 00 00 1 9 0 0 0 00 00 00 00 00 1 9 1 0 0 00 00 00 00 00 1 9 1 1 0 00 00 00 00 00 1 9 1 1 1 00 00 00 00 00 1 9 1 1 3 00 00 00 00 00 N G OQ OQ Q Q gt O O O G O O O O O O O Q K QO B T OI 1 8 OI AQUA DEVEDOR DIREITOS SOBRE CONCESS ES DEVEDOR OUTROS T TULOS E VALORES DEVEDOR INVESTIMENTOS DEVEDOR INVESTIMENTOS EM T TULOS DO GOVERNO FEDERAL COM RECURSOS DEVEDOR INVESTIMENTOS EM T TULOS GOVERNO FEDERAL C RECURSOS N O DEVEDOR INVESTIMENTOS EM T TULOS GOVERNO FEDERAL C RECURSOS VIN DEVEDOR INVESTIMENTOS EM T TULOS GOVERNO FEDERAL COM RECURSOS VI DEVEDOR INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO DOS RPPS DEVEDOR INVESTIMENTOS EM OUTROS T TULOS DEVEDOR ATIVO PERMANENTE DEVEDOR INVESTIMENTOS DEVEDOR PARTICIPA ES DEVEDOR PARTICIPA ES SOCIET RIAS M TODO EQUIV PATRIMONIAL DEVEDOR OUTROS INVESTIMENTOS PERMANENTES CREDOR PROVIS O PARA PERDAS PROV VEIS DEVEDOR IMOBILIZA
59. 0 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA DE SERVI OS 4 1 7 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR TRANSFER NCIAS CORRENTES 4 1 9 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OUTRAS RECEITAS CORRENTES 4 2 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR RECEITAS DE CAPITAL 4 2 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OPERA ES DE CREDITO 4 2 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR ALIENA O DE BENS 4 2 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR AMORTIZA ES DE EMPR STIMOS 4 2 4 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR TRANSFER NCIAS DE CAPITAL 4 2 5 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 4 7 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR RECEITAS CORRENTES INTRA OR AMENT RIAS 4 7 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA TRIBUT RIA INTRA OR AMENT RIAS 4 7 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA DE CONTRIBUI ES INTRA OR AMENT RIAS 4 7 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA PATRIMONIAL INTRA OR AMENT RIAS 4 7 4 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA AGROPECU RIA INTRA OR AMENT RIAS 4 7 5 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA INDUSTRIAL INTRA OR AMENT RIAS 4 7 6 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA DE SERVI OS INTRA OR AMENT RIAS 4 7 7 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR TRANSFER NCIAS CORRENTES INTRA OR AMENT RIAS 4 7 9 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OUTRAS RECEITAS CORRENTES INTRA OR AMENT RIAS 4 8 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR RECEITAS DE CAPITAL INTRA OR AMENTARIAS 4 8 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OPERA ES DE CREDITO INTRA OR AMENT RIAS 4 8 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR ALIENA O DE BENS INTRA OR AMENT RIAS 4 8
60. 0 00 00 00 4 DEVEDOR VALORES PATRONAIS RPPS FOLHA PR PRIA 1 9 5 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR EXECU O DE RESTOS A PAGAR 1 9 5 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR INSCRI O DE RESTOS A PAGAR 1 9 5 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 1 9 5 1 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS 1 9 5 1 5 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR LIQUIDA O DE RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS 1 9 5 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR PAGAMENTO DE RESTOS A PAGAR 1 9 5 9 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR _ 1 9 5 9 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS 1 9 5 9 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR PROCESSADOS OUTROS 1 9 6 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR CONTROLES ESPEC FICOS 1 9 6 0 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CONTROLES ESPEC FICOS EDUCA O 1 9 9 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR COMPENSA ES ATIVAS DIVERSAS 1 9 9 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RESPONSABILIDADES POR VALORES T TULOS E BENS 1 9 9 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR RESPONSABILIDADES DE TERCEIROS 1 9 9 1 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR RESPONSABILIDADES COM TERCEIROS 1 9 9 1 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DIVERSOS RESPONS VEIS EM APURA O 1 9 9 5 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR GARANTIAS 1 9 9 5 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR AVAIS E FIAN AS 1 9 9 5 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR PENHORES E HIPOTECAS 1 9 9 5 4 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR SEGUROS GARANTIAS 1 9 9 5 7 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR GARANTIAS DA D VIDA P BLICA 1 9 9 5 9 00
61. 0 00 00 4 CREDOR RESERVAS DE CAPITAL 2 4 2 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE CORRE O MONET RIA DO CAPITAL 2 4 2 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE DOA ES E SUBVEN ES PARA INVESTIMENTOS 2 4 2 1 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE INCENTIVOS FISCAIS 2 4 2 1 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE TRANSFER NCIAS PARA AUMENTO CAPITAL 2 4 2 1 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS RESERVAS DE CAPITAL 2 4 2 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESERVAS DE REAVALIA O 2 4 2 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR REAVALIA O DE BENS IM VEIS 2 4 2 2 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR REAVALIA O DE BENS M VEIS 2 4 2 2 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR REAVALIA O DE BENS INTANG VEIS 2 4 2 2 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR REAVALIA O DE ATIVOS COLIGADAS CONTROLADAS 2 4 2 2 8 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR TRIBUTOS SOBRE A RESERVA DE REAVALIA O 2 4 2 2 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS RESERVAS DE REAVALIA O 2 4 2 3 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESERVAS DE LUCROS 2 4 2 3 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVA LEGAL 2 4 2 3 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS ESTATUT RIAS 2 4 2 3 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS PARA CONTING NCIAS 2 4 2 3 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE RETEN O DO LUCRO 2 4 2 3 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE LUCROS A REALIZAR 2 4 2 3 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS RESERVAS DE LUCROS 2 4 2 4 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESERVAS T CNICAS 2 4 2 4 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS PARA SINISTROS IMOBILI RIOS 2 4 2 4 2 00 00 00 00 00 5 CRE
62. 0 354 09 D 1 9 9 7 0 00 00 00 00 00 0489 DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATUAIS 122 676 382 16 D 1 9 9 7 1 00 00 00 00 00 0490 DE TERCEIROS 1 455 654 68 D 1 9 9 7 1 02 00 00 00 00 0492 CONTRATOS DE SERVI OS 1 454 464 91 D 1 9 9 7 1 04 00 00 00 00 0494 CONTRATOS DE FORNECIMENTO DE BENS 1 189 77 D 1 9 9 7 2 00 00 00 00 00 0496 COM TERCEIROS 121 220 727 48D 1 9 9 7 2 02 00 00 00 00 0498 CONTRATOS DE SERVI OS 113 501 738 63 D 1 9 9 7 2 03 00 00 00 00 0499 CONTRATOS DE ALUGU IS 3 325 722 07 D 1 9 9 7 2 04 00 00 00 00 0500 CONTRATOS DE FORNECIMENTO DE BENS 2 665 335 38 D 1 9 9 7 2 99 00 00 00 00 0504 OUTROS CONTRATOS COM TERCEIROS 1 727 931 40 D 2 0 0 0 0 00 00 00 00 00 0511 PASSIVO 2 1 0 0 0 00 00 00 00 00 0512 PASSIVO CIRCULANTE 2 1 1 0 0 00 00 00 00 00 0513 DEP SITOS 2 1 1 1 0 00 00 00 00 00 0514 CONSIGNA ES 2 1 1 1 1 00 00 00 00 00 0515 PREVID NCIA SOCIAL 2 1 1 1 1 02 00 00 00 00 0517 INSS 2 1 1 1 1 03 00 00 00 00 0518 OUTRAS ENTIDADES 2 1 1 1 2 00 00 00 00 00 0519 PENS O ALIMENT CIA 2 1 1 1 3 00 00 00 00 00 0520 TESOURO NACIONAL 2 1 1 1 3 01 00 00 00 00 0521 IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE IRRF 2 1 1 1 4 00 00 00 00 00 0524 TESOURO ESTADUAL E MUNICIPAL 2 1 1 1 4 02 00 00 00 00 0526 ISS 2 1 1 1 6 00 00 00 00 00 0529 ENTIDADES REPRESENTATIVAS DE CLASSES 2 1 1 1 7 00 00 00 00 00 0530 PLANOS DE SEGUROS 2 1 1 1 8 00 00 00 00 00 0531 EMPRESTIMOS 2 1 1 1 9 00 00 00 00 00 0532 DIVERS
63. 0 5 CREDOR RECURSOS DO TESOURO NACIONAL RPPS 2 1 1 2 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTROS RECURSOS DA UNI O 2 1 1 4 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR DEP SITOS DE DIVERSAS ORIGENS 2 1 1 4 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEP SITOS E CAU ES 2 1 1 4 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEP SITOS JUDICIAIS 2 1 1 4 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEP SITOS PARA RECURSOS 2 1 1 4 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEP SITOS ESPECIAIS 2 1 1 4 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEP SITOS PARA QUEM DE DIREITO 2 1 1 6 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR D BITOS DE TESOURARIA 2 1 1 6 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR ANTECIPA O DE RECEITA OR AMENT RIA 2 1 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR OBRIGA ES EM CIRCULA O 2 1 2 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OBRIGA ES A PAGAR 2 1 2 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR FORNECEDORES 2 1 2 1 1 01 00 00 00 00 6 CREDOR FORNECEDORES DE BENS E SERVI OS A PAGAR 2 1 2 1 1 02 00 00 00 00 6 CREDOR FORNECEDORES DO EXERC CIO ANTERIOR RPPS 2 1 2 1 1 03 00 00 00 00 6 CREDOR CONV NIOS DO EXERC CIO A PAGAR Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 27 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 2 1 2 1 1 04 00 00 00 00 6 CREDOR CONS RCIOS A PAGAR 2 1 2 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR PESSOAL A PAGAR 2 1 2 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR PESSOAL A PAGAR 2 1 2 1 2 01
64. 00 00 1 2 3 2 7 00 00 00 00 00 1 2 3 3 0 00 00 00 00 00 1 4 0 0 0 00 00 00 00 00 1 4 1 0 0 00 00 00 00 00 1 4 1 1 0 00 00 00 00 00 1 4 1 1 1 00 00 00 00 00 1 4 1 3 0 00 00 00 00 00 1 4 1 9 0 00 00 00 00 00 1 4 2 0 0 00 00 00 00 00 1 4 2 1 0 00 00 00 00 00 1 4 2 1 1 00 00 00 00 00 1 4 2 1 1 01 00 00 00 00 1 4 2 1 1 03 00 00 00 00 1 4 2 1 1 06 00 00 00 00 1 4 2 1 1 07 00 00 00 00 1 4 2 1 1 51 00 00 00 00 1 4 2 1 1 61 00 00 00 00 1 4 2 1 1 89 00 00 00 00 1 4 2 1 1 90 00 00 00 00 1 4 2 1 1 91 00 00 00 00 1 4 2 1 1 92 00 00 00 00 1 4 2 1 1 95 00 00 00 00 1 4 2 1 1 98 00 00 00 00 1 4 2 1 1 99 00 00 00 00 1 4 2 1 2 00 00 00 00 00 1 4 2 1 2 02 00 00 00 00 1 4 2 1 2 04 00 00 00 00 1 4 2 1 2 06 00 00 00 00 1 4 2 1 2 08 00 00 00 00 1 4 2 1 2 10 00 00 00 00 1 4 2 1 2 12 00 00 00 00 1 4 2 1 2 16 00 00 00 00 1 4 2 1 2 18 00 00 00 00 1 4 2 1 2 19 00 00 00 00 1 4 2 1 2 20 00 00 00 00 1 4 2 1 2 24 00 00 00 00 1 4 2 1 2 26 00 00 00 00 1 4 2 1 2 28 00 00 00 00 1 4 2 1 2 30 00 00 00 00 1 4 2 1 2 32 00 00 00 00 1 4 2 1 2 33 00 00 00 00 1 4 2 1 2 34 00 00 00 00 1 4 2 1 2 35 00 00 00 00 1 4 2 1 2 36 00 00 00 00 1 4 2 1 2 38 00 00 00 00 1 4 2 1 2 39 00 00 00 00 1 4 2 1 2 42 00 00 00 00 1 4 2 1 2 44 00 00 00 00 1 4 2 1 2 46 00 00 00 00 1 4 2 1 2 48 00 00 00 00 1 4 2 1 2 51 00 00 00 00 1 4 2 1 2 52 00 00 00 00 1 4 2 1 2 57 00 00 00 00 1 4 2 1 2 87 00 00 00 00 1 4 2 1 2 92 00 00 00 00 1 4 2 1 2 92 01 00 00 00 1 4 2 1 2 95 00 0
65. 00 00 00 00 5 DEVEDOR OUTRAS GARANTIAS 1 9 9 6 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DIREITOS E OBRIGA ES CONVENIADOS 1 9 9 6 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES 1 9 9 6 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR OUTROS CONV NIOS 1 9 9 7 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATUAIS 1 9 9 7 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DE TERCEIROS 1 9 9 7 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR COM TERCEIROS 1 9 9 7 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR OUTROS DIREITOS RPPS 1 9 9 9 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR OUTRAS COMPENSA ES 1 9 9 9 6 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CONTROLE DE BENS E VALORES RPPS 1 9 9 9 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DIVERSAS COMPENSA ES 2 0 0 0 0 00 00 00 00 00 1 CREDOR PASSIVO 2 1 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR PASSIVO CIRCULANTE 2 1 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR DEP SITOS 2 1 1 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR CONSIGNA ES 2 1 1 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR PREVID NCIA SOCIAL 2 1 1 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR PENS O ALIMENT CIA 2 1 1 1 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR TESOURO NACIONAL 2 1 1 1 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR TESOURO ESTADUAL E MUNICIPAL 2 1 1 1 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR PLANOS DE PREVID NCIA E ASSIST NCIA M DICA 2 1 1 1 6 00 00 00 00 00 5 CREDOR ENTIDADES REPRESENTATIVAS DE CLASSES 2 1 1 1 7 00 00 00 00 00 5 CREDOR PLANOS DE SEGUROS 2 1 1 1 8 00 00 00 00 00 5 CREDOR EMPR STIMOS 2 1 1 1 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR DIVERSOS OUTROS CONSIGNAT RIOS 2 1 1 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RECURSOS DA UNI O 2 1 1 2 3 00 00 00 00 0
66. 00 00 00 00 6 CREDOR DO EXERC CIO 2 1 2 1 2 01 01 00 00 00 7 CREDOR AGENTES POL TICOS 2 1 2 1 2 01 02 00 00 00 7 CREDOR DEMAIS SERVIDORES E FUNCION RIOS 2 1 2 1 2 02 00 00 00 00 6 CREDOR PESSOAL A APAGAR DE EXERC CIOS ANTERIORES RPPS 2 1 2 1 2 03 00 00 00 00 6 CREDOR PRECAT RIOS DE PESSOAL RPPS 2 1 2 1 2 03 01 00 00 00 7 CREDOR PRECAT RIOS DE PESSOAL DO EXERC CIO RPPS 2 1 2 1 2 03 02 00 00 00 7 CREDOR PRECAT RIOS DE PESSOAL DE EXERC CIO ANTERIOR RPPS 2 1 2 1 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER 2 1 2 1 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR PROVIS ES 2 1 2 1 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR OBRIGA ES TRIBUT RIAS 2 1 2 1 6 00 00 00 00 00 5 CREDOR RECURSOS ESPECIAIS A LIBERAR 2 1 2 1 7 00 00 00 00 00 5 CREDOR PRECAT RIOS A PAGAR CURTO PRAZO _ 2 1 2 1 7 01 00 00 00 00 6 CREDOR PRECAT RIOS A PAGAR ANTERIORES A 05 05 2000 EXECU O 2 1 2 1 7 01 01 00 00 00 7 CREDOR PESSOAL ANTERIORES A 05 05 2000 2 1 2 1 7 01 02 00 00 00 7 CREDOR FORNECEDORES ANTERIORES A 05 05 2000 2 1 2 1 7 01 03 00 00 00 7 CREDOR TERCEIROS ANTERIORES A 05 05 2000 2 1 2 1 7 01 04 00 00 00 7 CREDOR BENEF CIOS ANTERIORES A 05 05 2000 2 1 2 1 7 02 00 00 00 00 6 CREDOR PRECAT RIOS A PAGAR A PARTIR DE 05 05 2000 EXECU O 2 1 2 1 7 02 01 00 00 00 7 CREDOR PESSOAL A PARTIR DE 05 05 2000 2 1 2 1 7 02 02 00 00 00 7 CREDOR FORNECEDORES A PARTIR DE 05 05 2000 2 1 2 1 7 02 03 00 00 00 7 CREDOR TERCEIROS A PARTIR DE 05 05 2000 2 1 2 1 7
67. 00 00 00 7 CREDOR AQUISI O 6 2 3 1 2 01 03 00 00 00 7 CREDOR PRODU O 6 2 3 1 2 01 04 00 00 00 7 CREDOR DOA O 7 6 2 3 1 2 01 99 00 00 00 7 CREDOR OUTRAS INCORPORA ES DE BENS M VEIS 6 2 3 1 2 02 00 00 00 00 6 CREDOR BENS DE ESTOQUE 6 2 3 1 2 02 01 00 00 00 7 CREDOR AQUISI O 6 2 3 1 2 02 02 00 00 00 7 CREDOR RETORNO DE MATERIAL REQUISITADO E N O CONSUMIDO 6 2 3 1 2 02 03 00 00 00 7 CREDOR PRODU O 6 2 3 1 2 02 04 00 00 00 7 CREDOR DOA O 6 2 3 1 2 02 99 00 00 00 7 CREDOR OUTRAS INCORPORA ES DE BENS DE ESTOQUE 6 2 3 1 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA O DE BENS INTANG VEIS 6 2 3 1 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA O DE T TULOS E VALORES 6 2 3 1 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS INCORPORA ES DE VALORES 6 2 3 1 6 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA O DE DISPONIBILIDADES 6 2 3 1 7 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA O DE DIREITOS _ 6 2 3 1 8 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA O DE CUSTOS INDIRETOS DE FABRICA O 6 2 3 1 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS INCORPORA ES DE ATIVOS 6 2 3 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR AJUSTES DE BENS VALORES E CR DITOS 6 2 3 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR VALORIZA ES DE BENS 6 2 3 1 7 10 00 00 00 00 6 CREDOR CR DITOS REALIZ VEIS A LONGO PRAZO 6 2 3 1 7 10 01 00 00 00 7 CREDOR D VIDA ATIVA INSCRI O 6 2 3 2 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR VALORIZA ES DE T TULOS E VALORES 6 2 3 2 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR AJUSTES DE CR DITOS 6 2 3 2 8 00 00 00 00 00 5 CREDOR O
68. 0000 DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATADAS C 199700000 DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATUAIS com conta corrente 25 que traz credor fornecedor n mero e ano do contrato 2 5 2 Lan amentos de Ajuste de Conv nios Aux lios Subven es e Contribui es Os Aux lios Subven es e Contribui es e Outros Conv nios precisam ser ajustados ao final do exerc cio Isso porque diferentemente dos registros dos contratos que t m apenas uma conta para registrar o valor ainda n o executado eles t m uma conta para registrar a concess o ou recebimento e outras para registrar os quitados Isso porque as contas correntes relativas s concess es e recebimentos trazem suas respectivas datas e os quitados tamb m trazem suas datas Assim poss vel se acompanhar a regularidade das presta es de contas Concess o _ D 199610100 AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES CONCEDIDOS com conta corrente 22 que traz Credor Fornecedor Data da Concess o N mero e Ano do conv nio concedido C 299600000 DIREITOS E OBRIGA ES CONVENIADOS Recebimentos D 199610200 AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES RECEBIDOS conta corrente 23 que traz Credor Fornecedor Data do Recebimento N mero e Ano do conv nio recebido _ C 299600000 DIREITOS E OBRIGA ES CONVENIADOS Quita o dos Conv nios Concedidos Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa
69. 00000 RESULTADO DO EXERC CIO Coment rios Estes lan amentos encerram a escritura o cont bil do exerc cio A apura o do Patrim nio L quido se d pela transfer ncia do saldo da conta 631 apura o de resultado para a conta 2411 Patrim nio Ap s esse lan amento o Patrim nio j estar acumulado com o resultado do exerc cio mostrando o novo patrim nio l quido No exerc cio seguinte o saldo inicial da conta patrim nio l quido ser validado com o saldo final do m s 14 3 1 3 2 Encerramento das Contas de Controle Lan amento n 76 Debite 6223XXXXX MOVIMENTOS DE FUNDO DEBITO Credite 5223XXXXX MOVIMENTOS DE FUNDO A CREDITO Lan amento n 77 Debite 291XXXXX PREVIS O OR AMENT RIA DA RECEITA Credite 191XXXXX EXECU O OR AMENTARIA DA RECEITA Lan amento n 78 Debite 292 EXECU O OR AMENT RIA DA DESPESA Credite 192XXXXX FIXA O OR AMENT RIA DA DESPESA Lan amento n 79 Debite 2931301XX CONTROLE FINANCEIRO POR NOTA DE EMPENHO DO EXERC CIO Credite 1931301 CONTROLE FINANCEIRO POR DOTA O OR AMENT RIA DO EXERC CIO OBSERVA ES PARA ENTIDADES COM GRANDE MOVIMENTA O CONT BIL ESTA A O PODER DEMORAR BASTANTE TEMPO DANDO A IMPRESS O DE TRAVAMENTO DO EQUIPAMENTO POR EXEMPLO UMA PREFEITURA QUE REALIZAZOU 15 000 EMPENHOS NO ANO SER O REALIZADOS APROXIMAMENTE 60 000 LAN AMENTO DE
70. 0602 BAIXA DE ADIANTAMENTOS VALOR UTILIZADO com conta corrente 20 que traz dados do respons vel 3 1 2 1 5 2 Encerramento das Baixas de Adiantamento por Devolu o D 299100000 VALORES T TULOS E BENS SOB RESPONSABILIDADE sem conta corrente C 199110603 BAIXA DE ADIANTAMENTOS VALOR DEVOLVIDO com conta corrente 21 que traz dados do respons vel 3 1 2 1 6 Encerramento dos Controles de Restos a Pagar No final do exerc cio ocorrem tanto procedimentos de ajustes dos Restos a Pagar de exerc cios anteriores que foram pagos ou cancelados no exerc cio como de inscri o dos novos Restos a Pagar Dentro dos grupos 195 e 295 que registram os Restos a Pagar por empenho e por dota o antes da inscri o dos novos Restos a Pagar s o encerradas as contas de Restos a Pagar pagos 1952 e cancelados 1959 em contrapartida com 29511 Restos a Pagar Processados e ou 29512 Restos a Pagar N o Processados zerando assim os saldos das contas de acompanhamento dos pagamentos ou cancelamentos ocorridos no exerc cio que se finda Os Restos que n o forem pagos ou cancelados no exerc cio permanecem em 1951 Restos a Pagar Inscritos para que seu acompanhamento continue nos exerc cios seguintes Com rela o ao c digo 2121602 Restos a Pagar c digo do passivo financeiro e que registra os Restos a Pagar detalhados por credor esse foi sendo diminu do em seu saldo conforme foram ocorrendo os pagame
71. 09 Materiais Permanentes tamb m no grupo de Estoques Internos Almoxarifado e posteriormente classificado e transferido para as respectivas contas do grupo imobilizado 14212 Bens M veis seguindo preferencialmente o invent rio elaborado e devidamente assinado pelo respons vel pelo controle do patrim nio da entidade 3 4 4 9 0 52 00 00 00 00 2194 EQUIPAMENTOS MATERIAL PERMANENTE 3 4 4 9 0 52 06 00 00 00 2197 APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O 3 4 4 9 0 52 12 00 00 00 2200 APARELHOS E UTENS LIOS DOM STICOS 3 4 4 9 0 52 24 00 0000 2204 EQUIPAMENTO DE PROTE O SEGURAN A E SOCORRO 344305233000000 2209 EQUIPAMENTOS PARA UDIO V DEO E FOTO 3 4 4 9 0 52 35 00 00 00 2211 EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS 3 4 4 9 0 52 42 00 00 00 2215 MOBILI RIO EM GERAL 3449 0524800 00 00 2218 VE CULOS DIVERSOS 344905299000000 2223 OUTROS MATERIAIS PERMANENTES o Aquisi es Constru es Amplia es de Bens Im veis Fazer o levantamento das obras que ser o incorporadas ao patrim nio para esses aconselh vel uma verifica o mais anal tica de cada obra j que as obras em bens de utilidade p blica como reforma em pra as pavimenta o de ruas e avenidas galerias etc n o s o incorporadas 3 4 4 9 0 51 00 00 00 00 2189 OBRAS E INSTALA ES 3 4 4 9 0 51 91 00 00 00 2190 OBRAS EM ANDAMENTO 3 4 4 9 0 51 92 00 00 00 2191 INSTALA ES 3 4 4 9 0 51 99 00 00 00 2193 OUTRAS OBRA
72. 1 2 1 8 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR VALORES A RECEBER OPERA ES DE CR DITO 1 1 2 1 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CR DITOS DIVERSOS A RECEBER 1 1 2 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DEVEDORES ENTIDADES E AGENTES 1 1 2 2 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ENTIDADES DEVEDORAS 1 1 2 2 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CR DITOS PARCELADOS 1 1 2 2 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DIVERSOS RESPONS VEIS APURADOS 1 1 2 3 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR EMPR STIMOS E FINANCIAMENTOS 1 1 2 3 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR EMPR STIMOS CONCEDIDOS 1 1 2 3 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS 1 1 2 3 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR PROVIS O PARA DEVEDORES DUVIDOSOS 1 1 2 4 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 1 1 2 4 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ADIANTAMENTOS A PESSOAL 1 1 2 4 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ADIANTAMENTOS DIVERSOS CONCEDIDOS 1 1 2 5 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DEP SITOS REALIZ VEIS A CURTO PRAZO 1 1 2 5 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR RECURSOS VINCULADOS 1 1 2 6 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR VALORES EM TR NSITO REALIZ VEIS 1 1 2 6 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR VALORES A CREDITAR 1 1 2 6 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR OUTROS VALORES EM TR NSITO 1 1 2 9 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR OUTROS CREDITOS u 1 1 3 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR BENS E VALORES EM CIRCULA O 1 1 3 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR ESTOQUES 1 1 3 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR PRODUTOS ACABADOS 1 1 3 1 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CONSTRU ES CIVIS 1 1 3 1 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ESTOQUES P
73. 1 Data do Lan amento 31 22010 af Iniciar 1 Fechar OBSERVA O ASSIM COMO O ENCERRAMENTO FINAL PARA ENTIDADES COM GRANDE MOVIMENTA O CONT BIL ESTA A O PODER DEMORAR BASTANTE TEMPO DANDO A IMPRESSAO DE TRAVAMENTO DO EQUIPAMENTO ACONSELH VEL EXECUTAR A OPERA O FORA DO HOR RIO DE EXPEDIENTE NORMAL DA ENTIDADE EM NENHUMA HIP TESE DESLIGUE O EQUIPAMENTO OU ENCERRE O SISTEMA COM A ROTINA EM EXECU O 3 1 5 Grupos que devem ter saldos finais iguais zero Os seguintes c digos cont beis devem finalizar o exerc cio com saldo final igual zero 1 9 1 1 9 2 1 9 3 1 1 1 9 3 1 2 1 9 3 1 3 01 1 9 3 1 3 02 03 1 9 3 1 3 02 04 1 9 3 1 3 02 05 1 9 3 1 3 02 07 1 9 5 2 0 1 9 5 9 0 1 9 6 1 9 9 1 1 06 02 1 9 9 1 1 06 03 1 9 9 6 1 03 00 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 77 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 1 9 9 6 1 04 00 1 9 9 6 2 03 00 1 9 9 6 2 04 00 2 1 2 1 1 01 00 2 1 2 1 1 03 00 2 1 2 1 1 04 00 2 1 2 1 2 01 01 2 1 2 1 2 01 02 2 1 2 1 2 03 01 2 1 2 1 3 01 00 2 1 2 1 3 02 00 2 1 2 1 3 03 00 2 1 2 1 3 04 00 2 1 2 1 3 05 00 2 1 2 1 3 06 00 2 1 2 1 3 07 00 2 1 2 1 3 16 01 2 1 2 1 3 16 02 2 1 2 1 3 16 03 2 1 2 1 3 99 00 2 9 1
74. 11 00 FB3 11 00 xi Arquivos Execu o Sites Ajuda 3 001 002 C mara Municipal de Assessor P blico 4 001 003 Departamento de gua e Esgoto de Assessor P blico 5 001 004 Fundo Esp de Despesas da C mara Municipal de Assessor P bli Destino dos Arquivos D AUDESP Movimentos Cont beis 2 001 001 Prefeitura Municipal de Assessor P blico Balancete Cont bil Isolado Balancete Corrente Isolado Mensagens alias AspContabil Exerc cio 2008 Usu rio ADMIN Para a gera o dos Balancetes Consolidados de Encerramento Cont bil e Corrente somente Prefeituras Municipais necess rio primeiramente que os movimentos de encerramento do exerc cio das demais Unidades Gestoras do Munic pio estejam incorporados na base de dados da Prefeitura pela importa o dos arquivos XML de Balancetes de Encerramento ou pela Consolida o dos bancos de dados este ltimo quando as UGs a serem consolidados trabalhem com sistema Assessor P blico Gest o Or ament ria Cont bil e Financeira depois de verificada a movimenta o ser necess rio conforme figura a baixo a Selecionar todas as Unidades Gestoras b Indicar o local onde os arquivos XML ser o gerados pelo sistema no campo Destino dos Arquivos c No campo m s selecionar a op o Encerramento d Selecionar o s leiaute s que ser o gerados e Assessor P blico TCE
75. 1130500 IMPOSTO SOBRE SERVI OS DE QUALQUER NATUREZA 25210 IR 2 11219900 OUTRAS OUTRAS TAXAS PELO EXERC CIO DE PODER DE POL CIA 49001 IR 2 11229900 OUTRAS OUTRAS TAXAS PELA PRESTA O DE SERVI OS 53 660 861 46 D 5 932 40 D 50 214 749 62 D 2 354 206 14 D 1 277 616 65 D 44204 IR 2 11300400 CONTRIBUI O DE MELHORIA P PAVIMENTA O E OBRAS COMPLEMENT 4 885 146 93 D 1 2 2 1 1 02 00 00 00 00 0210 1 2 2 1 1 02 20 00 00 00 0212 1 2 2 2 0 00 00 00 00 00 0219 1 2 2 2 4 00 00 00 00 00 0222 1 2 2 5 0 00 00 00 00 00 0235 OUTRAS D VIDAS ATIVAS N O TRIBUT RIAS DEVEDORES ENTIDADES E AGENTES CR DITOS A RECUPERAR T TULOS E VALORES 1 2 2 5 1 00 00 00 00 00 0236 A ES 1 4 0 0 0 00 00 00 00 00 0243 ATIVO PERMANENTE 1 4 2 0 0 00 00 00 00 00 0254 IMOBILIZADO 1 4 2 1 0 00 00 00 00 00 0255 BENS M VEIS E IM VEIS 1 4 2 1 1 00 00 00 00 00 0256 BENS IM VEIS 1 4 2 1 1 01 00 00 00 00 0257 EDIF CIOS 1 4 2 1 1 03 00 00 00 00 0258 TERRENOS 1 4 2 1 1 91 00 00 00 00 0265 1 4 2 1 1 99 00 00 00 00 0269 1 4 2 1 2 00 00 00 00 00 0270 1 4 2 1 2 06 00 00 00 00 0273 1 4 2 1 2 08 00 00 00 00 0274 1 4 2 1 2 12 00 00 00 00 0276 1 4 2 1 2 18 00 00 00 00 0278 1 4 2 1 2 24 00 00 00 00 0281 1 4 2 1 2 28 00 00 00 00 0283 1 4 2 1 2 30 00 00 00 00 0284 1 4 2 1 2 32 00 00 00 00 0285 1 4 2 1 2 33 00 00 00 00 0286 1 4 2 1 2 34 00 00 00 00 0287 1 4 2 1 2 35 00 00 00 00 0288 1 4 2 1 2 36 00 00
76. 2 001 001 Prefeitura Municipal 2009 6546 30 5538 2 001 001 Prefeitura Municipal 2009 6546 34 5546 z 2 001 001 Prefeitura Municipal 2009 6546 41 5554 2 001 001 Prefeitura Municipal 2009 6546 44 5561 Fichafs Ref ao Ano 2009 Fichafs Ref ao Ano 2010 Descri o da Receita a Ficha Receta Descri o da Receita 4 1112043100 de Renda Retido nas Fontes s Rend do T D 4 1112043100 Imp de Renda Retido nas Fontes s Rend do T 4 1112043100 Imp de Renda Retido nas Fontes s Rend do T 4 1112043100 Imp de Renda Retido nas Fontes s Rend do T 4 1112043100 Imp de Renda Retido nas Fontes s Rend do 4 1112043100 Imp de Renda Retido nas Fontes s Rend do T 4 1112043100 Imp de Renda Retido nas Fontes s Rend do T 4 1112043100 Imp de Renda Retido nas Fontes s Rend do T 4 1112043100 Imp de Renda Retido nas Fontes s Rend do T amp Ficha s amp Remover Ficha s Es Transferir O P s 3 1 2 ENCERRAMENTO PARCIAL DO EXERC CIO LAN AMENTOS M S 13 Os balancetes gerais mensais s o necess rios para os acompanhamentos de rotina do TCE SP n o se excetuando dessa regra o balancete que demonstra a movimenta o cont bil ocorrida dentro do m s de dezembro Assim se esse balancete em decorr ncia do encerramento do exerc cio viesse numa vers o diferente das vers es dos meses anteriores j com diversas contas ajustadas ou encerradas o acompanhamento ficaria prejudicado Em vi
77. 2 01 01 Imposto s a Propriedade Predial Urbano n vel 6 1 1 1 2 01 02 Imposto s Propriedade Territorial Urbano n vel 6 Estas duas receitas n o existem na tabela cadastral AUDESP por m neste caso o sistema as aceitar desde que esteja correlacionada a um c digo receita compat vel da tabela do TCE SP que para exemplo seria 1 1 1 2 01 00 Imposto s a Propriedade Predial e Territorial Urbano n vel 5 Neste caso a receita esta cadastrada no padr o AUDESP Sendo que a nica distin o entre o cadastro da entidade e a tabela AUDESP um desmembramento do c digo a fim de melhorar o n vel de informa o o que n o a descaracteriza Exemplo de receitas n o permitidas 1 3 1 1 00 02 Alugueis de M quinas e Equipamentos Neste caso o c digo de receita utilizado n o tem correspondente na tabela AUDESP o c digo de correspondente 1 3 1 1 99 00 Outras Receitas de Alugu is Portanto o c digo correto para esta receita no or amento seria 1 3 1 1 99 02 Alugueis de M quinas e Equipamentos 1 2 Cadastros de Despesas Para o cadastro das despesas tamb m foram criadas novas regras de valida o de compatibilidade As despesas somente poder o ser utilizadas na proposta or ament ria e ou no or amento se mantiverem compatibilidade com a tabela cadastral AUDESP at o n vel de elemento ou n vel 4 Por exemplo 3 3 90 43 00 Subven es Este n o um c digo permitido n o permit
78. 2 1 3 4 00 00 00 00 00 5 2 1 3 5 00 00 00 00 00 5 2 1 9 0 00 00 00 00 00 5 2 1 9 1 00 00 00 00 00 5 2 2 0 0 00 00 00 00 00 5 2 2 1 0 00 00 00 00 00 5 2 2 1 1 00 00 00 00 00 5 2 2 1 2 00 00 00 00 00 5 2 2 1 3 00 00 00 00 00 5 2 2 2 0 00 00 00 00 00 5 2 2 2 1 00 00 00 00 00 5 2 2 2 9 00 00 00 00 00 5 2 2 3 0 00 00 00 00 00 5 2 2 3 1 00 00 00 00 00 5 2 2 3 2 00 00 00 00 00 5 2 2 3 3 00 00 00 00 00 5 2 3 0 0 00 00 00 00 00 5 2 3 1 0 00 00 00 00 00 5 2 3 1 1 00 00 00 00 00 5 2 3 1 2 00 00 00 00 00 5 2 3 1 2 02 00 00 00 00 5 2 3 1 2 02 01 00 00 00 5 2 3 1 2 02 02 00 00 00 5 2 3 1 2 02 03 00 00 00 5 2 3 1 2 02 04 00 00 00 5 2 3 1 2 02 05 00 00 00 5 2 3 1 2 02 06 00 00 00 5 2 3 1 2 02 08 00 00 00 5 2 3 1 2 02 09 00 00 00 5 2 3 1 2 02 10 00 00 00 5 2 3 1 2 02 17 00 00 00 5 2 3 1 2 02 99 00 00 00 5 2 3 1 3 00 00 00 00 00 5 2 3 1 4 00 00 00 00 00 5 2 3 1 5 00 00 00 00 00 5 2 3 1 6 00 00 00 00 00 5 2 3 1 7 10 00 00 00 00 5 2 3 1 7 00 00 00 00 00 5 2 3 1 7 10 00 00 00 00 5 2 3 1 7 10 30 00 00 00 5 2 3 1 7 10 31 00 00 00 5 2 3 1 7 10 32 00 00 00 5 2 3 1 7 10 33 00 00 00 5 2 3 1 8 00 00 00 00 00 5 2 3 2 0 00 00 00 00 00 5 2 3 2 1 00 00 00 00 00 5 2 3 2 2 00 00 00 00 00 5 2 3 2 3 00 00 00 00 00 5 2 3 2 8 00 00 00 00 00 5 2 3 3 0 00 00 00 00 00 5 2 3 3 1 00 00 00 00 00 5 2 3 4 0 00 00 00 00 00 5 2 3 4 1 00 00 00 00 00 5 2 3 4 2 00 00 00 00 00 5 2 3 7 0 00 00 00 00 00 5 2 3 7 1 00 00 00 00 00 5 2 3 8 0 00 00 00 00 00 Q gt O O
79. 38 600 61 D 0007 CONTAS PR PRIAS CONTA NICA 13 987 357 140 0009 OUTRAS CONTAS 26 028 39 D 0010 APLICA ES FINANCEIRAS 4 193 28 D 0013 OUTRAS APLICA ES 4 193 28 D 0014 CR DITOS EM CIRCULA O 706 786 41 D 0015 CR DITOS A RECEBER 74 925 30 D 0043 CR DITOS DIVERSOS A RECEBER 74 925 30 D 0045 SAL RIO MATERNIDADE 5 682 04 D 0047 CONTRIBUI O SOCIAL 1 289 01 D 0060 OUTROS CR DITOS A RECEBER 67 954 25 D 0061 DEVEDORES ENTIDADES E AGENTES 631 861 11 D 0069 DIVERSOS RESPONS VEIS APURADOS 631 861 11 D 0072 DESFALQUES OU DESVIOS 21 423 01 D 0073 OUTRAS RESPONSABILIDADES 610 438 10 D 0092 BENS E VALORES EM CIRCULA O 3 528 602 15 D 0093 ESTOQUES _ 3 528 602 15 0103 ESTOQUES PARA ALIENA ES 95 325 76 D 0104 ESTOQUES PROGRAMAS PR PRIOS 95 325 76 D 0105 ESTOQUES PRODUTOS PARA VENDA OU REVENDA 95 325 76 D 0119 ESTOQUES INTERNOS ALMOXARIFADO 3 433 276 39 D 0120 MATERIAL DE CONSUMO 3 420 498 01 D 0121 G NEROS ALIMENT CIOS 1 625 52 D 0126 MATERIAL DE EXPEDIENTE 11 152 86 D 0200 ATIVO REALIZ VEL A LONGO PRAZO 140 658 043 57 D 0206 CR DITOS REALIZ VEIS A LONGO PRAZO 140 658 043 57 D 0207 CR DITOS DO MUNIC PIO 139 988 842 95 D 0208 D VIDA ATIVA 139 988 842 95 D 0209 D VIDA ATIVA TRIBUT RIA 112 398 513 20 D 42496 IR 2 11120200 IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA 76513 IR 2 11120800 IMPOSTO SOBRE A TRANSMISS O INTER VIVOS 42498 IR 2 1
80. 4 NAO LIQUIDADAS E CANCELADAS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Processados Lan amento n 47 Controle de Restos a Pagar Debite 295110200 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Credite 195920000 PROCESSADOS OUTROS CANCELAMENTOS com conta corrente 17 que traz os dados do empenho Lan amento n 48 Controle Financeiro das Despesas de Exerc cios Anteriores Debite 293130200 CONTROLE FINANCEIRO DAS DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES sem conta corrente Credite 193130205 LIQUIDADAS E CANCELADAS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Coment rios Ap s o encerramento das contas de acompanhamento dos pagamentos e cancelamentos dos Restos a Pagar as contas 295110200 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS e 295120200 RESTOS A PAGAR NAO PROCESSADOS ter o seus saldos diminu dos posto que do total inicialmente inscrito foi subtra do o que foi baixado no exerc cio seja por pagamento seja por cancelamento No momento em que houver a nova inscri o elas receber o lan amentos a cr dito e acumular o em seus saldos os Restos a Pagar remanescentes de exerc cios anteriores e os novos Esse saldo ser transferido para o novo exerc cio para que se prossigam os acompanhamentos Situa o similar ocorrer com as contas de Controle Financeiro das Despesas de Exerc cios Anteriores que ter o seus saldos diminu dos pelas b
81. 5 Elemento da Despesa 31900386 Fonte de Recursos 0 3 5 An lise de balan o A an lise de balan o se faz necess ria e indispens vel ao final do fechamento do balan o visto que somente por com esta a o poder o ser verificadas inconsist ncias de movimenta o principalmente financeiras E por este instrumento que se verifica se os lan amentos cont beis foram realizados de forma correta nos sistemas financeiro e patrimonial A an lise de balan o poder ser feita com base na planilha que utilizada pela Auditoria do TCE SP ou em um modelo elaborado pela Consultoria do Grupo Assessor P blico Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 86 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 4 ATUALIZA O DAS PE AS DE PLANEJAMENTO Comunicado Atualiza o das Pe as de Planejamento vers o 2010 Informamos que a partir de janeiro de 2011 se encontrar dispon vel a transmiss o da Atualiza o das Pe as de Planejamento de 2010 Orienta es 1 Todos dever o enviar as Pe as de Planejamento Atualizadas mesmo aqueles que n o tiveram nenhuma altera o 2 Nas situa es onde ocorreram altera es em quaisquer das pe as PPA LDO ou LOA o usu rio dever enviar todo o planejamento na posi o fin
82. 52 D 1 9 5 1 0 00 00 00 00 00 0397 INSCRI O DE RESTOS A PAGAR 29 901 956 52 D 1 9 5 1 1 00 00 00 00 00 0398 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 16 114 593 72 D 1 9 5 1 2 00 00 00 00 00 0399 RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS 13 791 105 16D 1 9 5 1 5 00 00 00 00 00 0400 LIQUIDA O DE RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS 3 742 36 1 9 9 0 0 00 00 00 00 00 0412 COMPENSA ES ATIVAS DIVERSAS 151 999 687 14D 1 9 9 1 0 00 00 00 00 00 0413 RESPONSABILIDADES POR VALORES T TULOS E BENS 18 916 738 95 D 1 9 9 1 1 00 00 00 00 00 0414 RESPONSABILIDADES DE TERCEIROS 28 803 27 D 1 9 9 1 1 06 00 00 00 00 0418 CONTROLE DE ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS SUPRIM 28 803 27 D 1 9 9 1 1 06 01 00 00 00 0419 ADIANTAMENTOS CONCEDIDOS 28 803 27 D 1 9 9 1 3 00 00 00 00 00 0465 DIVERSOS RESPONS VEIS EM APURA O 18 887 935 68 D 1 9 9 1 3 99 00 00 00 00 0466 OUTROS RESPONS VEIS EM APURA O 18 887 935 68 D 1 9 9 6 0 00 00 00 00 00 0478 DIREITOS E OBRIGA ES CONVENIADOS 10 406 566 03 D 1 9 9 6 1 00 00 00 00 00 0479 AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES 1 295 590 37 D 1 9 9 6 1 01 00 00 00 00 0480 AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES CONCEDIDOS 1 281 590 37 D 1 9 9 6 1 02 00 00 00 00 0481 AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES RECEBIDOS 14 000 00 D 9 9 6 2 00 00 00 00 00 0484 OUTROS CONV NIOS 9 110 975 66 D 1 9 9 6 2 01 00 00 00 00 0485 OUTROS CONVENIOS CONCEDIDOS 5 410 621 57 D 1 9 9 6 2 02 00 00 00 00 0486 OUTROS CONVENIOS RECEBIDOS 3 70
83. 7 29 27 2 9 3 1 1 2 9 3 1 2 2 9 3 1 3 01 2 9 6 3 4 De a 6 3 1 6 ABERTURA DE SALDOS DO NOVO EXERC CIO Na abertura de novo exerc cio devem ser informados os saldos iniciais das contas patrimoniais e financeiras e das de acompanhamento cont nuo com base nos saldos finais do Exerc cio Encerrado As contas de acompanhamento cont nuo que ultrapassam os exerc cios s o as seguintes 193130200 Controle Financeiro por Dota o Or ament ria de Exerc cios Anteriores 193200000 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS cujas contas correntes ter o o primeiro d gito da Fonte de Recursos alterado de 0 para 9 195110000 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 195120000 RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS 195150000 LIQUIDA O DE RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS 199XXXXX COMPENSA ES ATIVAS DIVERSAS 293130200 CONTROLE FINANCEIRO DE DESPESAS DE EXERC CIOS ANTERIORES 293200000 DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS 295000000 INSCRI O DE RESTOS A PAGAR e seus desdobramentos 299XXXXX COMPENSA ES PASSIVAS DIVERSAS Todos os demais c digos de acompanhamento ser o utilizados somente dentro do exerc cio n o sendo transferidos Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 78 Fechamento de Balan o
84. 9 2 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR CR DITO DISPON VEL 2 9 2 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR CR DITO INDISPON VEL CONTINGENCIADO 2 9 2 1 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR DOTA O UTILIZADA 2 9 2 4 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR EXECU O DA DESPESA 2 9 2 4 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR EMISS O DE EMPENHO _ 2 9 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR EXECU O DA PROGRAMA O FINANCEIRA 2 9 3 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR CRONOGRAMA MENSAL DE DESEMBOLSO 2 9 3 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR PROGRAMA O DE DESEMBOLSO MENSAL OR AMENT RIO 2 9 3 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR PROGRAMA O DE DESEMBOLSO MENSAL EXTRA OR AMENT RIO 2 9 3 1 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR CONTROLE FINANCEIRO DAS DESPESAS OR AMENT RIAS 2 9 3 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS 2 9 4 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR VALORES PATRONAIS RPPS FOLHA PR PRIA Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 29 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 2 9 4 4 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR VALORES PATRONAIS RPPS FOLHA PR PRIA 2 9 5 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR EXECU O DE RESTOS A PAGAR 2 9 5 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR INSCRI O DE RESTOS A PAGAR 2 9 5 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 2 9 5 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS
85. 99 ht m 05 12 05 0 Carta de 1967 j utilizou o termo transposi o em seu artigo 61 1 al nea a ao proibir tal procedimento sem pr via autoriza o legal de recursos de uma dota o or ament ria para outra 9 MACHADO JR Jos Teixeira REIS Heraldo da Costa A Lei 4 320 comentada 30 ed Rio de Janeiro IBAM 2000 2001 p 109 0 MACHADO JR Jos Teixeira REIS Heraldo da Costa A Lei 4 320 comentada 30 ed Rio de Janeiro IBAM 2000 2001 p 103 0 MEIRELLES Hely Lopes Direito municipal brasileiro 10 ed S o Paulo Malheiros 1998 p 226 A obra citada de Jos Afonso da Silva Or amento programa no Brasil SILVA Jos Afonso da Or amento programa no Brasil S o Paulo Editora Revista dos Tribunais 1973 p 315 07 permitida a redistribui o de parcelas das dota es de pessoal de uma para outra unidade or ament ria quando considerada indispens vel movimenta o de pessoal dentro das tabelas ou quadros comuns s unidades interessadas a que se realize em obedi ncia legisla o espec fica Lei n 4 320 64 art 66 nico MEIRELLES Hely Lopes Direito municipal brasileiro 10 ed S o Paulo Malheiros 1998 p 226 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 20 Fecha
86. A ES C 222XXXXX OBRIGA ES EXIG VEIS A LONGO PRAZO algumas com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor Pagamento de D vidas Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 53 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 D 222XXXXX OBRIGA ES EXIG VEIS A LONGO PRAZO algumas com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor C 6133XXXXX DESINCORPORA ES DE PASSIVOS se or ament ria ou C 62331XXXX DESINCORPORA O DE OBRIGA ES se extra 2 5 LAN AMENTOS DE AJUSTES DO SISTEMA COMPENSADO 2 5 1 Lan amentos de Ajuste de Contratos Os contratos s o lan ados no exerc cio de sua formaliza o pelo valor total contratado Conforme ocorrem suas liquida es os valores liquidados v o sendo baixados permanecendo nas contas de controle o valor total ainda n o executado valor que transportado para os exerc cios seguintes quando sua vig ncia seja maior que o exerc cio Ajustes do Saldo de Contratos Acr scimo D 1997XXXXX DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATUAIS com conta corrente 25 que traz credor fornecedor n mero e ano do contrato C 299700000 DIREITOS E OBRIGA ES CONTRATADAS Ajustes do Saldo de Contratos Decr scimo D 29970
87. AGAR 1 1 4 9 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR OUTROS VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 1 1 5 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR INVESTIMENTOS DOS REGIMES PR PRIOS DE PREVID NCIA 1 1 5 8 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR PROVIS O PARA PERDAS EM INVESTIMENTOS RPPS 1 1 5 8 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR EMPR STIMOS A RECEBER 1 1 5 8 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR FINANCIAMENTOS 1 1 5 8 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR PROVIS O PARA PERDAS DE EMPR STIMOS E FINANCIAMENTOS 1 1 6 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR D VIDA ATIVA RPPS 1 1 6 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR CR DITOS INSCRITOS EM D VIDA ATIVA RPPS 1 1 6 9 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR PROVIS O PARA PERDAS EM D VIDA ATIVA RPPS 1 2 0 0 0 00 00 00 00 00 2 DEVEDOR ATIVO REALIZ VEL A LONGO PRAZO 1 2 1 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR DEPOSITOS REALIZ VEIS A LONGO PRAZO 1 2 1 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR RECURSOS VINCULADOS 1 2 1 2 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DEPOSITOS E CAU ES 1 2 1 2 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DEP SITOS JUDICIAIS 1 2 1 2 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR OUTROS DEP SITOS 1 2 2 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR CREDITOS REALIZ VEIS A LONGO PRAZO 1 2 2 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR CR DITOS DO MUNIC PIO 1 2 2 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR D VIDA ATIVA 1 2 2 1 1 01 00 00 00 00 6 DEVEDOR D VIDA ATIVA TRIBUT RIA 1 2 2 1 1 02 00 00 00 00 6 DEVEDOR D VIDA ATIVA N O TRIBUT RIA CR DITOS INSCRITOS EM D VIDA A 1 2 2 1 1 02 10 00 00 00 7 DEVEDOR D VIDA ATIVA DECORRENTE DE DECIS ES DO TRIBUNAL 1 2 2
88. ARA ALIENA ES _ _ 1 1 3 1 4 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ESTOQUES DE DISTRIBUI O DOA O PREMIA O 1 1 3 1 6 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ESTOQUES DE PRODU O 1 1 3 1 7 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR IMPORTA ES EM ANDAMENTO 1 1 3 1 8 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ESTOQUES INTERNOS ALMOXARIFADO 1 1 3 1 8 01 00 00 00 00 6 DEVEDOR MATERIAL DE CONSUMO 1 1 3 1 8 02 00 00 00 00 6 DEVEDOR G NEROS ALIMENT CIOS 1 1 3 1 8 03 00 00 00 00 6 DEVEDOR MATERIAIS DE CONSTRU O 1 1 3 1 8 05 00 00 00 00 6 DEVEDOR AUTOPE AS 1 1 3 1 8 06 00 00 00 00 6 DEVEDOR MEDICAMENTOS E MATERIAIS HOSPITALARES 1 1 3 1 8 07 00 00 00 00 6 DEVEDOR MATERIAIS GR FICOS 1 1 3 1 8 08 00 00 00 00 6 DEVEDOR MATERIAL DE EXPEDIENTE 1 1 3 1 8 09 00 00 00 00 6 DEVEDOR MATERIAIS PERMANENTES 1 1 3 1 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ESTOQUES DIVERSOS 1 1 3 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR T TULOS E VALORES 1 1 3 2 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR T TULOS 1 1 3 2 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR OUTROS T TULOS E VALORES 1 1 3 8 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR PROVIS O PARA REDU O AO VALOR DE MERCADO 1 1 3 9 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR PROVIS O PARA PERDAS PROV VEIS 1 1 4 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO 1 1 4 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR CUSTOS E DESPESAS PAGOS ANTECIPADAMENTE 1 1 4 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DESPESAS ANTECIPADAS 1 1 4 1 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CUSTOS A APROPRIAR 1 1 4 1 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR BENS DIREITOS A INCORPORAR POR INSC DE RESTOS A P
89. Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 38 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Na rela o de empenhos a pagar por ficha o total de cada dota o dever estar batendo com o a pagar do balancete da despesa Verificar se os empenhos a pagar que est o processados liquidados conferem com a comprova o da entrega das mercadorias ou da presta o de servi os e os empenhos Verificar se n o existe conta banc ria com saldo negativo caso afirmativo verificar sua veracidade Se n o existe nenhuma conta no balancete da receita extra or ament ria como Receitas a classificar ou Receitas a regularizar e do Balancete da Despesa extra or ament ria como Despesas a Regularizar fazer as corre es no ltimo movimento de dezembro estas contas n o podem encerrar o exerc cio com saldo 2 2 1 5 Verificar os ndices de Aplica o A es e Servi os sa de se foram aplicados no m nimo 15 das receitas Educa o se foram aplicados no m nimo 25 das receitas FUNDESB se foram aplicados no m nimo 95 dos recursos recebidos e aplicados m nimo 60 dos recursos no Magist rio O FUNDEB assim como todos os fundos especiais de despesa devem ou deveriam ter um controle mais r gido de seus re
90. Ativa Tribut ria D 523171030 D VIDA ATIVA CANCELAMENTOS ou D 523171031 D VIDA ATIVA ABATIMENTO DESCONTO ou D 523171032 D VIDA ATIVA ANISTIA PERD O ou D 523171033 D VIDA ATIVA BAIXA PELA INSCRI O INDEVIDA C 122110100 D VIDA ATIVA TRIBUT RIA com conta corrente 04 que traz classifica o econ mica da receita de origem Cancelamento Abatimento Anistia ou Baixa da D vida Ativa N o Tribut ria D 523171030 D VIDA ATIVA CANCELAMENTOS ou D 523171031 D VIDA ATIVA ABATIMENTO DESCONTO ou D 523171032 D VIDA ATIVA ANISTIA PERD O ou D 523171033 D VIDA ATIVA BAIXA PELA INSCRI O INDEVIDA C 122110200 D VIDA ATIVA N O TRIBUT RIA CR DITOS INSCRITOS EM DIVIDA ATIVA com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor Baixa da Atualiza o Monet ria da D vida Ativa Tribut ria D 523230401 BAIXA DE CORRE O MONET RIA DA D VIDA ATIVA C 122110100 D VIDA ATIVA TRIBUT RIA com conta corrente 04 que traz a classifica o econ mica da receita de origem Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 50 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Baixa da Atualiza o Monet ri
91. COMERCIAIS 6 2 1 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR RECEITAS OPERACIONAIS 6 2 1 2 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR RECEITAS N O OPERACIONAIS 6 2 1 3 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RECEITAS DE ENTIDADES INDUSTRIAIS 6 2 1 3 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR RECEITAS OPERACIONAIS 6 2 1 3 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR RECEITAS N O OPERACIONAIS 6 2 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR INTERFER NCIAS ATIVAS 6 2 2 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR TRANSFER NCIAS DE BENS E VALORES RECEBIDAS 6 2 2 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR BENS M VEIS 6 2 2 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR BENS DE ESTOQUE 6 2 2 1 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR T TULOS E VALORES 6 2 2 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR TRANSFER NCIAS FINANCEIRAS RECEBIDAS 6 2 2 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR ORDEM DE TRANSFER NCIA RECEBIDA RPPS 6 2 2 2 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR TRANSFER NCIAS DIVERSAS RECEBIDAS 6 2 2 3 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR MOVIMENTO DE FUNDOS A D BITO _ 6 2 2 3 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR CORRESPOND NCIA DE D BITOS SALDOS N O FINANCEIROS 6 2 2 3 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR CORRESPOND NCIA DE D BITOS SALDOS FINANCEIROS 6 2 2 3 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR MOVIMENTO DE FUNDOS PR PRIOS 6 2 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR ACRESCIMOS PATRIMONIAIS 6 2 3 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR INCORPORA O DE ATIVOS 6 2 3 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA O DE BENS IM VEIS 6 2 3 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA O DE BENS M VEIS 6 2 3 1 2 01 00 00 00 00 6 CREDOR BENS M VEIS DE USO PERMANENTE 6 2 3 1 2 01 01
92. DO DEVEDOR BENS M VEIS E IM VEIS DEVEDOR BENS IM VEIS DEVEDOR EDIF CIOS DEVEDOR TERRENOS DEVEDOR SALAS E ESCRIT RIOS DEVEDOR CASAS E APARTAMENTOS _ DEVEDOR OBRAS EM ANDAMENTO REGIME DE EXECU O ESPECIAL DEVEDOR IM VEIS REGIME DE EXECU O ESPECIAL DEVEDOR OBRAS E INSTALA ES VINCULADAS A CONV NIO DEVEDOR ADIANTAMENTOS PARA INVERS ES EM BENS IM VEIS DEVEDOR OBRAS EM ANDAMENTO DEVEDOR INSTALA ES DEVEDOR IMPORTA ES EM ANDAMENTO BENS IM VEIS DEVEDOR BENS IM VEIS A CLASSIFICAR DEVEDOR OUTROS BENS IM VEIS DEVEDOR BENS M VEIS DEVEDOR AERONAVES DEVEDOR APARELHOS DE MEDI O E ORIENTA O _ DEVEDOR APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICA O DEVEDOR APARELHOS EQUIPTOS E UTENS M DICOS ODONTOL GICOS DEVEDOR APARELHOS E EQUIPAMENTOS PARA ESPORTES E DIVERS ES DEVEDOR APARELHOS E UTENS LIOS DOM STICOS DEVEDOR BANDEIRAS FL MULAS E INS GNIAS DEVEDOR COLE ES E MATERIAIS BIBLIOGR FICOS DEVEDOR DISCOTECAS E FILMOTECAS DEVEDOR EMBARCA ES DEVEDOR EQUIPAMENTO DE PROTE O SEGURAN A E SOCORRO DEVEDOR INSTRUMENTOS MUSICAIS E ART STICOS DEVEDOR M QUINAS E EQUIPAMENTOS DE NATUREZA INDUSTRIAL DEVEDOR M QUINAS E EQUIPAMENTOS ENERG TICOS DEVEDOR M QUINAS E EQUIPAMENTOS GR FICOS DEVEDOR EQUIPAMENTOS PARA UDIO V DEO E FOTO DEVEDOR M QUINAS UTENS LIOS E EQUIPAMENTOS DIVERSOS DEVEDOR EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS DEVEDOR MAQUINAS INSTALA ES E UTENS LIOS DE ESCRIT RIO DEV
93. DO REDU ES OR AMENT RIAS FORA DO LIMITE DA LOA LDO REDU ES OR AMENT RIAS REMANEJAMENTO REDU ES OR AMENT RIAS TRANSFERENCIA REDU ES OR AMENT RIAS TRANSPOSI O 30e 2020009 Tamb m criados bloqueios de utiliza o de dota es com fontes n o vinculadas 01 04 e 06 em cr ditos adicionais onde o recurso utilizado seja EXCESSO DE ARRECADA O CONV NIOS FUNDOS utiliza o dota es com fonte 02 05 e 07 onde o recurso utilizado seja EXCESSO DE ARRECADA O TESOURO ORDIN RIOS FECHAMENTO DE BALAN O 2010 NOTA N O TRANSMITIR O BALANCETE DO M S DE DEZEMBRO 12 ENQUANTO NAO FOREM REALIZADOS TODOS OS PROCEDIMENTOS DE ENCERRAMENTO DO EXERCICIO Fechamento de balan o mais do que fazer lan amentos de incorpora es de baixas ou de atualiza es significa que devem ser observados com aten o todos os fatos da entidade que devem constar no balan o Al m do que um dos maiores problemas observados nos fechamentos de balan o a falta de aten o nas informa es prestadas Os contadores acima de todos s o os maiores respons veis pelas informa es que ser o extra das atrav s dos demonstrativos e anexos de balan o Por isso orientamos aos senhores contadores mesmo quando terceirizarem as atividades de fechamento de balan o seja atrav s dos t cnicos do Grupo assessor P blico ou por outra empresa que observem analisem e se atentem as informa es contidas dos b
94. DOR RESERVA DE GARANTIA 2 4 2 4 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS ADMINISTRATIVAS 2 4 2 7 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESERVAS ATUARIAIS 2 4 2 7 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE BENEF CIOS A REGULARIZAR 2 4 2 7 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE OSCILA ES DE RISCOS 2 4 2 7 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS DE CONTING NCIAS 2 4 2 7 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR RESERVAS PARA AJUSTES DO PLANO 2 4 2 9 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OUTRAS RESERVAS 2 4 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR LUCROS OU PREJU ZOS ACUMULADOS 2 4 3 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESULTADO DO EXERC CIO 2 4 3 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESULTADO DE EXERC CIOS ANTERIORES _ 2 4 9 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RESULTADO DE EXTIN O CIS O OU FUS O 2 4 9 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESULTADO FINANCEIRO APURADO 2 4 9 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESULTADO PATRIMONIAL APURADO 2 9 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR PASSIVO COMPENSADO 2 9 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR PREVIS O OR AMENT RIA DA RECEITA 2 9 1 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR PREVIS O OR AMENT RIA NATUREZA DA RECEITA 2 9 1 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR PREVIS O INICIAL DA RECEITA 2 9 1 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR PREVIS O ADICIONAL DA RECEITA 2 9 1 1 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR PREVIS O DE DEDU ES DA RECEITA 2 9 1 1 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR ANULA O DA PREVIS O DA RECEITA 2 9 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR EXECU O OR AMENTARIA DA DESPESA 2 9 2 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR DISPONIBILIDADES DE CR DITO 2
95. DORES A PARTIR DE 05 05 2000 2 2 2 4 7 02 03 00 00 00 7 CREDOR TERCEIROS A PARTIR DE 05 05 2000 2 2 2 4 7 02 04 00 00 00 7 CREDOR BENEF CIOS PARTIR DE 05 05 2000 2 2 2 4 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS OBRIGA ES A PAGAR I 2 2 2 5 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR PROVISOES MATEMATICAS PREVIDENCIARIAS 2 2 2 5 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR PLANO FINANCEIRO 2 2 2 5 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR PLANO PREVIDENCI RIO 2 2 2 5 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR PROVIS ES ATUARIAIS PARA AJUSTES DO PLANO RPPS 2 2 2 7 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR REPASSES RECEBIDOS PELOS CONS RCIOS LONGO PRAZO 2 2 2 7 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR REPASSES RECEBIDOS PELOS CONS RCIOS LONGO PRAZO 2 2 4 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR VALORES PENDENTES A LONGO PRAZO 2 2 4 9 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR OUTROS VALORES PENDENTES 2 3 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR RESULTADO DE EXERCICIOS FUTUROS 2 3 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITAS DE EXERCICIOS FUTUROS I 2 3 9 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR CUSTOS OU DESPESAS CORRESPONDENTES AS RECEITAS 2 4 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR PATRIMONIO LIQUIDO SALDO PATRIMONIAL 2 4 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR PATRIMONIO CAPITAL 2 4 1 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR PATRIM NIO 2 4 1 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR CAPITAL REALIZADO 2 4 1 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO 2 4 1 2 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CAPITAL A REALIZAR 2 4 1 2 4 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR A OES EM TESOURARIA 2 4 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RESERVAS 2 4 2 1 0 00 00 0
96. EDOR M QUINAS FERRAMENTAS E UTENS LIOS DE OFICINA DEVEDOR EQUIPAMENTOS HIDR ULICOS E EL TRICOS DEVEDOR MOBILI RIO EM GERAL DEVEDOR OBRAS DE ARTE E PE AS PARA EXPOSI O MUSEU DEVEDOR SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA DEVEDOR VE CULOS DIVERSOS DEVEDOR PE AS N O INCORPOR VEIS A IM VEIS RPPS DEVEDOR VE CULOS DE TRA O MEC NICA DEVEDOR ACESS RIOS PARA AUTOM VEIS DEVEDOR MATERIAL DE USO DURADOURO DEVEDOR BENS M VEIS EM ALMOXARIFADO DEVEDOR ESTOQUE INTERNO DEVEDOR IMPORTA ES EM ANDAMENTO BENS M VEIS DEVEDOR BENS M VEIS A CLASSIFICAR DEVEDOR OUTROS BENS M VEIS DEVEDOR T TULOS E VALORES DEVEDOR T TULOS VALORES E OUTROS DOCUMENTOS DEVEDOR BENS INTANG VEIS DEVEDOR MARCAS DIREITOS E PATENTES INDUSTRIAIS RPPS DEVEDOR SOFTWARES RPPS DEVEDOR OUTROS BENS INTANG VEIS _ CREDOR DEPRECIA ES AMORTIZA ES E EXAUST ES DEVEDOR DIFERIDO DEVEDOR DESPESAS PR OPERACIONAIS DEVEDOR DESPESAS DE REORGANIZA O DEVEDOR PROJETOS E SOFTWARES DEVEDOR OUTROS DIFERIMENTOS DEVEDOR AMORTIZA ES DEVEDOR ATIVO COMPENSADO DEVEDOR EXECU O OR AMENTARIA DA RECEITA DEVEDOR ARRECADA O OR AMENT RIA NATUREZA DA RECEITA DEVEDOR RECEITA A REALIZAR CREDOR DEDU ES DE RECEITA OR AMENT RIA A REALIZAR Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha
97. GB 3 200 00 e Mesa para computador 250 00 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO 8 Efetuar a baixa de bens m veis inutilizados durante o exerc cio sendo os seguintes itens e Aparelho de Fax 200 00 e M quina Fotogr fica 400 00 e Liquidificador 150 00 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Vers o Folha n Assunto Identifica o Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Curso 3 0 58 9 Efetuar a baixa de bens em estoque durante o exerc cio sendo os seguintes itens e Sa das de medicamento por doa o 150 000 00 e Sa das de material de expediente consumo imediato 7 000 00 e Sa das de g neros aliment cios por requisi o 30 000 00 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO 10 Lan amento da doa o realizadas a Prefeitura Municipal e Medicamentos 150 000 00 e Ambul ncia 130 000 00 CONTA VALOR C DIGO CONTA CORRENTE DEBITADO CREDITADO Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica
98. IROS 1 1 2 1 9 12 00 00 00 00 0055 6 DEVEDOR CR DITOS POR ACERTO FINANCEIRO COM SERVIDORES 1 1 2 1 9 13 00 00 00 00 0056 6 DEVEDOR DIVIDENDOS PROPOSTOS A RECEBER 1 1 2 1 9 71 00 00 00 00 0057 6 DEVEDOR REPASSES CONCEDIDOS A CONS RCIOS CURTO PRAZO 1 1 2 1 9 71 01 00 00 00 0058 7 DEVEDOR RECURSOS REPASSADOS A CONS RCIOS POR CONTRATO OU 1 1 2 1 9 71 02 00 00 00 0059 7 DEVEDOR RECURSOS REPASSADOS A CONS RCIOS POR CESS O A COMI 1 1 2 1 9 99 00 00 00 00 0060 6 DEVEDOR OUTROS CR DITOS A RECEBER NO PASSIVO e 211 DEP SITOS Representa o somat rio dos valores dos d bitos exig veis em at 12 meses relativos a recebimentos a titulo de dep sitos consigna es em folha cau es e outros e 2111 CONSIGNA ES Representa o somat rio dos valores entregues em confian a ou em consigna es geralmente retidas em folhas de pagamento de Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 35 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 empregados ou servidores e ou nos pagamentos referentes a compras de bens e servi os C digo Cont bil Reduzido Nivel Natureza Descri o 2 1 1 1 0 00 00 00 00 00 0514 4 CREDOR CONSIGNA ES 2 1 1 1 1 00 00 00 00 00 0515 5 CREDOR PREVID NCIA SOCIAL 2 1 1 1 1 01 00 00 00 00 0516 6 CREDOR INSS
99. IZ VEIS A LONGO PRAZO BAIXA DE DIREITOS CR DITOS REALIZ VEIS A LONGO PRAZO D VIDA ATIVA CANCELAMENTOS D VIDA ATIVA ABATIMENTO DESCONTO D VIDA ATIVA ANISTIA PERD O D VIDA ATIVA BAIXA PELA INSCRI O INDEVIDA BENS DIREITOS A INCORPORAR PELA INSC EM RESTOS A PAGAR AJUSTES DE BENS VALORES E CR DITOS DESVALORIZA ES DE BENS DESVALORIZA O DE T TULOS E VALORES AJUSTES DE CR DITOS _ _ DEPRECIA O AMORTIZA O E EXAUST O INCORPORA O DE PASSIVOS _ INCORPORA O DE OBRIGA ES AJUSTES DE OBRIGA ES ATUALIZA O DE OBRIGA ES INTERNAS ATUALIZA O DE OBRIGA ES EXTERNAS RESULTADO DA EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL PERDA NA APURA O DA EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL AJUSTES DE EXERC CIOS ANTERIORES Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 31 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 5 2 3 8 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR AJUSTES FINANCEIROS 5 2 3 8 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR AJUSTES N O FINANCEIROS 5 2 3 8 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR AJUSTES N O FINANCEIROS DA D VIDA ATIVA 5 2 3 9 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DECR SCIMOS PATRIMONIAIS DIVERSOS 6 0 0 0 0 00 00 00 00 00 1 CREDOR RESULTADO AUMENTATIVO DO EXERC CIO 6 1 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR RESULTADO OR AMENT RIO 6 1 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEI
100. LTADO DIMINUTIVO DO EXERCICIO 5 1 0 0 0 00 00 00 00 00 2 DEVEDOR RESULTADO OR AMENTARIO 5 1 1 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR DESPESA OR AMENT RIA 5 1 1 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DESPESA CORRENTE 5 1 1 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DESPESA DE CAPITAL 5 1 2 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR INTERFERENCIAS PASSIVAS 5 1 2 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR TRANSFER NCIAS FINANCEIRAS CONCEDIDAS 5 1 2 1 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR REPASSE CONCEDIDO Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Curso 3 0 30 5 1 2 1 7 00 00 00 00 00 5 1 2 2 0 00 00 00 00 00 5 1 2 2 1 00 00 00 00 00 5 1 2 2 2 00 00 00 00 00 5 1 3 0 0 00 00 00 00 00 5 1 3 1 0 00 00 00 00 00 5 1 3 1 1 00 00 00 00 00 5 1 3 1 2 00 00 00 00 00 5 1 3 1 3 00 00 00 00 00 5 1 3 1 7 00 00 00 00 00 5 1 3 1 8 00 00 00 00 00 5 1 3 1 9 00 00 00 00 00 5 1 3 3 0 00 00 00 00 00 5 1 3 3 1 00 00 00 00 00 5 1 3 3 3 00 00 00 00 00 5 1 3 3 7 00 00 00 00 00 5 1 3 3 9 00 00 00 00 00 5 2 0 0 0 00 00 00 00 00 5 2 1 0 0 00 00 00 00 00 5 2 1 2 0 00 00 00 00 00 5 2 1 2 1 00 00 00 00 00 5 2 1 2 2 00 00 00 00 00 5 2 1 2 3 00 00 00 00 00 5 2 1 2 5 00 00 00 00 00 5 2 1 3 0 00 00 00 00 00 5 2 1 3 1 00 00 00 00 00 5 2 1 3 2 00 00 00 00 00 5 2 1 3 3 00 00 00 00 00 5
101. OS OUTROS CONSIGNAT RIOS 2 1 1 1 9 99 00 00 00 00 0533 OUTROS CONSIGNAT RIOS 2 1 1 4 0 00 00 00 00 00 0538 DEP SITOS DE DIVERSAS ORIGENS 2 1 1 4 1 00 00 00 00 00 0539 DEP SITOS E CAU ES 2 1 2 0 0 00 00 00 00 00 0549 OBRIGA ES EM CIRCULA O 2 1 2 1 0 00 00 00 00 00 0550 OBRIGA ES A PAGAR 2 1 2 1 6 00 00 00 00 00 0612 RECURSOS ESPECIAIS A LIBERAR 2 1 2 1 6 02 00 00 00 00 0613 RESTOS A PAGAR 2 1 2 1 6 02 01 00 00 00 0614 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 2 1 2 1 6 02 02 00 00 00 0615 RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS A LIQUIDAR 2 1 2 1 6 02 03 00 00 00 0616 RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS LIQUIDADOS 2 2 0 0 0 00 00 00 00 00 0687 PASSIVO EXIG VEL A LONGO PRAZO 2 2 2 0 0 00 00 00 00 00 0693 OBRIGA ES EXIG VEIS A LONGO PRAZO 2 2 2 1 0 00 00 00 00 00 0694 OPERA ES DE CR DITO INTERNA 2 2 2 1 0 00 00 00 00 00 0694 OPERA ES DE CR DITO INTERNA 2 2 2 1 2 00 00 00 00 00 0696 EM CONTRATOS 91427 CF 2 01 31546476000156 BANCO DO BRASIL S A 2 2 2 4 0 00 00 00 00 00 0715 OBRIGA ES A PAGAR 2 2 2 4 4 00 00 00 00 00 0718 ENTIDADES CREDORAS 2 2 2 4 4 01 00 00 00 00 0719 D BITOS PARCELADOS CONTRIBUI ES PREVIDENC 91429 CF 2 01 29979036000140 INST NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL 844 763 802 74 31 275 258 87 1 373 302 35 1 197 100 02 C 575 983 58 C 575 123 59 C 859 99 C 1 433 33 C 115 316 56 C 115 316 56 C 12 541 51 C 12 541 51 C 7 185 75 C 7 374 11 C 96 500 43
102. P que exige a transmiss o de um balancete denominado Balancete de Encerramento ou m s 13 Como j visto neste material neste balancete de encerramento s o enviados os lan amentos de Inscri o e Encerramento de controles dos Restos a Pagar de Encerramento dos Controles Compensados de Conv nios e Adiantamentos de Encerramento das Contas de Resultado Receita Despesa e Varia es e de Apura o do Resultado do Exerc cio Para efetuar a gera o desse balancete de encerramento em formato XML para transmiss o ao TCE SP basta acessar no sistema de contabilidade o aplicativo de gera o dos arquivos XML pelo menu Execu o Contabilidade Lei de Responsabilidade Fiscal do Estado S o Paulo AUDESP conforme figura a baixo Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 79 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Assessor P blico TCE AUDESP Vers o FB3 11 00 FB3 11 00 xi Arquivos Execu o Sites Ajuda L TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE S O PAULO AUDESP alias AspContabil Exerc cio 2008 Usu rio ADMIN Em seguida no aplicativo que foi inicializado a acessar o menu Arquivos Gerar Arquivos Xml s e ser exibida a tela a baixo onde feita a eles arquivos XML Assessor P
103. PERA ES DE CR DITO EM T TULOS OPERA ES COM DUPLICATAS DESCONTADAS OUTRAS INCORPORA ES DE PASSIVOS RESULTADO EXTRA OR AMENT RIO DESPESAS EXTRA OR AMENTARIAS DESPESAS DE ENTIDADES COMERCIAIS DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS N O OPERACIONAIS PROVIS ES E AJUSTES PATRIMONIAIS CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS DESPESAS E CUSTOS DE ENTIDADES INDUSTRIAIS CUSTOS DE PRODU O DESPESAS OPERACIONAIS DESPESAS N O OPERACIONAIS PROVIS ES E AJUSTES PATRIMONIAIS CUSTO DE PRODUTOS VENDIDOS SERVI OS PRESTADOS DESPESAS DE OUTRAS ENTIDADES DESPESAS DE TRANSFER NCIAS INTERFER NCIAS PASSIVAS TRANSFER NCIAS DE BENS E VALORES CONCEDIDOS BENS M VEIS BENS DE ESTOQUE T TULOS E VALORES TRANSFER NCIAS FINANCEIRAS CONCEDIDAS ORDEM DE TRANSFER NCIA CONCEDIDA TRANSFER NCIAS DIVERSAS CONCEDIDAS MOVIMENTO DE FUNDOS A CR DITO CORRESPOND NCIA DE CR DITOS SALDOS N O FINANCEIROS CORRESPOND NCIA DE CR DITOS SALDOS FINANCEIROS MOVIMENTO DE FUNDOS PR PRIOS DECRESCIMOS PATRIMONIAIS DESINCORPORA ES DE ATIVOS BAIXA DE BENS IM VEIS BAIXA DE BENS M VEIS BENS DE ESTOQUE 1 CONSUMO POR REQUISI O CONSUMO IMEDIATO PERDA DOA O QUEBRA ARREDONDAMENTO AMOSTRA EXPOSI O E AN LISE DEVOLU O A FORNECEDORES EXERC CIOS ANTERIORES BENS DE REVENDA CONSUMO ADMINISTRATIVO OUTRAS BAIXAS DE BENS DE ESTOQUE BAIXA DE BENS INTANG VEIS BAIXA DE T TULOS E VALORES OUTRAS BAIXAS DE VALORES DESINCORPORA O DE DISPONIBILIDADES CR DITOS REAL
104. S E INSTALA ES o Aquisi es Constru es Amplia es Bens de Natureza Industrial o Os rg os que fazem os controles pelo setor de patrim nio confirmar os valores n o se esquecendo das doa es e outras varia es independentes do or amento o A es e t tulos de valores 2 3 3 ESTOQUES o Entradas do Almoxarifado verificar valores pelo Balancete do Almoxarifado m s a m s De acordo com roteiros cont beis do projeto AUDESP os lan amentos cont beis das entradas no almoxarifado devem ser registrados pela liquida o das despesas 339030 Material de Consumo tanto para os empenhos do exerc cio como para empenhos de exerc cios anteriores Restos a Pagar esses Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 42 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 lan amentos a exemplo das liquida es dos materiais permanentes s o feitos de forma autom tica pelos lan amentos concomitantes As entradas de materiais que n o foram originadas pela liquida o de empenho ou seja independentes da execu o or ament ria dever ser realizadas de forma manual observando que se grupo cont bil de contas n o o mesmo utilizado para lan amentos das aquisi es Verificar valores pelo Balancete
105. TA OR AMENTARIA 6 1 1 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RECEITA CORRENTE 6 1 1 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RECEITA DE CAPITAL 6 1 2 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR INTERFER NCIAS ATIVAS 6 1 2 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR TRANSFER NCIAS FINANCEIRAS RECEBIDAS 6 1 2 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR REPASSE RECEBIDO 6 1 2 1 7 00 00 00 00 00 5 CREDOR REPASSES PREVIDENCI RIOS RECEBIDOS PELO RPPS 6 1 2 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR CORRESPOND NCIA DE D BITO 6 1 2 2 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR DESINCORPORA ES DE RECEITA 6 1 2 2 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA ES DE DESPESA 6 1 3 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR MUTA ES ATIVAS 6 1 3 1 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR INCORPORA O DE ATIVOS 6 1 3 1 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR AQUISI ES DE BENS 6 1 3 1 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR INCORPORA O DE CR DITOS 6 1 3 1 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR CUSTO DE BENS E SERVI OS INCORPORA ES 6 1 3 1 4 00 00 00 00 00 5 CREDOR GASTOS E DESPESAS DIFERIDAS 6 1 3 3 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR DESINCORPORA ES DE PASSIVOS 6 1 3 3 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR OPERA ES DE CR DITO EM CONTRATOS 6 1 3 3 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR JUROS E ENCARGOS 6 1 3 3 3 00 00 00 00 00 5 CREDOR OPERA ES DE CR DITO EM T TULOS 6 1 3 3 9 00 00 00 00 00 5 CREDOR OUTRAS DESINCORPORA ES DE PASSIVOS 6 2 0 0 0 00 00 00 00 00 2 CREDOR RESULTADO EXTRA OR AMENT RIO 6 2 1 0 0 00 00 00 00 00 3 CREDOR RECEITA EXTRA OR AMENT RIA 6 2 1 2 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RECEITAS DE ENTIDADES
106. UTROS AJUSTES PATRIMONIAIS 6 2 3 3 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR DESINCORPORA O DE PASSIVOS _ 6 2 3 3 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR DESINCORPORA O DE OBRIGA ES 6 2 3 4 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR AJUSTES DE OBRIGA ES 6 2 3 4 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEFLA O DE OBRIGA ES INTERNAS 6 2 3 4 2 00 00 00 00 00 5 CREDOR ATUALIZA O DE OBRIGA ES EXTERNAS 6 2 3 5 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR VALORIZA ES DIVERSAS 6 2 3 7 0 00 00 00 00 00 4 CREDOR RESULTADO DA EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL 6 2 3 7 1 00 00 00 00 00 5 CREDOR GANHO NA APURA O DA EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Curso 3 0 32 6 2 3 8 0 00 00 00 00 00 6 2 3 8 1 00 00 00 00 00 6 2 3 8 2 00 00 00 00 00 6 2 3 9 0 00 00 00 00 00 6 3 0 0 0 00 00 00 00 00 6 3 1 0 0 00 00 00 00 00 6 3 2 0 0 00 00 00 00 00 6 3 3 0 0 00 00 00 00 00 6 3 4 0 0 00 00 00 00 00 6 3 4 1 0 00 00 00 00 00 6 3 4 2 0 00 00 00 00 00 6 3 4 3 0 00 00 00 00 00 6 3 4 4 0 00 00 00 00 00 6 3 4 5 0 00 00 00 00 00 Exemplo de balancete cont bil 1 0 0 0 0 00 00 00 00 00 1 1 0 0 0 00 00 00 00 00 1 1 0 0 00 00 00 00 00 1 1 1 0 00 00 00 00 00 1 1 1 2 00 00 00 00 00 1 1 1 2 01 00 00 00 00 1 1 1 2 99 00 00 00 00
107. ZA O E CONTROLE DA PREVID NCIA COMPLEMENTAR 21100 TAXA DE FISCALIZA O DE VIGIL NCIA SANIT RIA 211700 DE SA DE SUPLEMENTAR 11212093 DE CONTROLE E FISCALIZA O AMBIENTAL 11212100 DE SERVI OS METROL GICOS 11212300 TAXA DE FISCALIZA O S A DISTRIBUI O GRATUITA DE PR MIOS 11212400 DE LICEN A PARA FUNCION ESTABEL COMERCIAIS 11212500 TAXA DE PUBLICIDADE COMERCIAL 11212600 TAXA DE APREENS O E DEP STO 11212700 TAXA DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELEC EM HOR RIO ESPECIAL E DE LICEN A PARA EXECU O DE OBRAS TAXA DE AUTORIZA O DE FUNCIONAMENTO DE TRANSPORTE TAXA DE UTILIZA O DE REA DE DOM NIO P BLICO mesmo TAXA DE APROVA O DE PROJETO DE CONSTRU O CIVIL t213200 TAXA DE FISCALIZA O DE APARELHOS DE TRANSPORTE 1213400 TAXA DE ALINHAMENTO E NIVELAMENTO 11213500 TAXA DE APREENS O DEP SITO OU LIBERA O DE ANIMAIS 11213600 TAXA DE REGULA O DE G S CANALIZADO 11213700 DE SERVI OS DE TRANSPORTE METROVI RIO DE PASSAGEIROS 11213500 TAXA DE SERVI OS DE TRANSPORTE FERROVI RIO DE PASSAGEIROS 11213300 DE SERVI OS DE TRANSPORTE MAR TIMO DE PASSAGEIROS 11214000 OUTRAS TAXAS PELO EXERC CIO DE PODER DE POL CIA 11213300 Levantamento junto ao departamento respons vel Tributa o Saneamento dos valores da D vida Ativa N o Tribut ria
108. a administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 88 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 1 Caso algum programa ou a o enviado no planejamento inicial n o fa a mais parte do planejamento do munic pio as informa es referentes ao programa a o n o dever o ser enviadas na pe a atualizada Por exemplo o programa 6501 n o ser mais executado As tags ProgramaContinuado PPA e lt ProgramaContinuadoAnual gt lt ProgramaNaoContinuado gt LDO LOA do programa 6501 n o devem ser enviados nas pe as de planejamento atualizadas assim como as respectivas informa es de dota o tamb m n o dever o ser enviadas caso o programa ou a o n o fa a mais parte do planejamento 2 Caso haja altera es em custo de programas e a es dever ser informado o valor final atualizado Por exemplo Para uma a o que inicialmente foi prevista um custo R 10 000 00 e foi posteriormente acrescentado em mais R 1 000 00 mais R 500 00 dever ser encaminhada a a o com o custo alterado para R 1 1 500 00 e n o apenas R 1 500 00 3 Caso haja altera es em quantitativo de metas de a es e indicadores de programas dever ser informado o valor final atualizado Por exemplo Para um programa que inicialmente foi previsto um indicador 100 e foi posteriormente acrescentado em mais 10 mais 5 dever ser
109. a o de recursos or ament rios V Na ess ncia refletem fatos diferentes que podem ou n o traduzir mudan as ou modifica es na estrutura do or amento dependendo exclusivamente da natureza da decis o administrativa e do seu efeito sobre a estrutura administrativa sobre o elenco de a es que ser o executadas ou sobre o rol de recursos n o financeiros humanos materiais tecnol gicos e outros que ser o utilizados na execu o daquelas a es Com efeito os termos remanejamento transposi o e transfer ncia evidenciam que na gest o das atividades das entidades de direito p blico interno Uni o Estados Distrito Federal Munic pios autarquias e demais entidades de car ter p blico riadas por lei podem ocorrer mudan as ou modifica es de natureza administrativa econ mica social financeira e patrimonial com reflexos na estrutura original do or amento e n o apenas de natureza financeira ou patrimonial Destaque se que a Constitui o associa os termos remanejamento transposi o e transfer ncia a duas situa es a realoca o de recursos de uma categoria de programa o para outra ou seja deslocamento de fundos em n vel de fun o subfun o programa projeto atividade opera o especial e das categorias econ micas de despesas b destina o de recursos de um rg o para outro Cumpre estabelecer a diferen a entre remanejamento transposi o e transfer ncia a remanejamen
110. a Parte Patronal ser Identificada pelo CNPJ do Ente Prefeitura Autarquia s C mara Fundo com personalidade jur dica constitu da etc 2 3 2 BENS M VEIS IM VEIS E DIREITOS Fazer o levantamento dos bens que devem ser incorporados ao patrim nio Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 41 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 o Aquisi es de Bens M veis durante a liquida o das despesas s o realizados diversos lan amentos registrando a obriga o do pagamento do grupo 2121 Obriga es a Pagar em contrapartida debita o grupo 3 Despesa que ap s o encerramento do Exerc cio ira compor o Anexo 15 Demonstrativo das Varia es Patrimoniais juntamente com esses lan amentos durante a liquida o da despesa s o realizados de forma autom tica os chamados lan amentos concomitantes que registram as varia es patrimoniais desses bens adquiridos tanto para os materiais de consumo como para os permanentes Os roteiros cont beis sugeridos pelo TCE SP indicam que os lan amentos das aquisi es de bens de consumo devem ser lan ados no grupo de Estoques Internos Almoxarifado e as aquisi es de bens permanentes devem ser lan ados especificamente para a conta 11318
111. a da D vida Ativa N o Tribut ria D 523230401 BAIXA DE CORRE O MONET RIA DA DIVIDA ATIVA C 122110200 D VIDA ATIVA N O TRIBUT RIA CR DITOS INSCRITOS EM DIVIDA ATIVA com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor 2 4 2 Lan amentos de Varia o Patrimonial Investimentos Realiz vel a Longo Prazo exceto RPPS As reavalia es patrimoniais para mais ou para menos n o precisam necessariamente ser feitas ao final do exerc cio E comum que sejam feitas nesse per odo pois quando ocorrem os invent rios Assim aquelas reavalia es que n o foram lan adas durante o exerc cio podem ser lan adas ao encerramento e informadas no balancete do m s 12 Qualquer que seja o per odo as reavalia es s o registradas da seguinte forma Debita se a conta do Ativo representativa do bem ou do direito pelo valor da reavalia o positiva e credita se conta de resultado aumentativo classe 6 Credita se a conta do Ativo representativa do bem ou do direito pelo valor da reavalia o negativa e debita se resultado diminutivo classe 5 Debita se a conta do Passivo representativa da obriga o pela sua reavalia o negativa para menos e credita se conta de resultado aumentativo classe 6 Credita se a conta do Passivo representativa da obriga o pela sua reavalia o positiva para mais e debita se conta de resultado diminutivo classe 5 Todos esses lan amentos ser o feitos nas contas de resulta
112. a da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 83 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Balancete Cont bil Isolado Encerramento2010 xml conforme figura a baixo em seguida clicar no bot o Adicionar Ia SP AUDESP E D x Pacotes Configura es Ajuda F TRiBUNAL DE CONTAS 4 Do Estado DE S O PAULO Criar Pacote Identifica o Conte do Documentos Salvar Pacote Tipo de Documento BALANCETE ISOLADO ENCERRAMENTO FINAL CONTA CONTABIL Localiza o DA amp UDESPiEncerramentoiBalancete Cont bil Isolado Encerramento2008 xml Adicionar Nome Tipo Caminho Depois de adicionados os dois arquivos XML obrigat rio que seja adicionado os dois arquivos para transmiss o ao TCE SP acessar a paleta Salvar Pacote conforme figura a baixo a Selecionar onde ser o salvos os pacotes no campo Salvar em b Nomear o pacote no campo Nome do arquivo e c Clicar no bot o Salvar SP AUDESP D x Pacotes Configura es Ajuda TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE S O PAULO g Criar Pacote Identifica o Conte do Documentos Salvar Pacote Salvar em AUDESP
113. a de dota o ent o quando se fizer uma reserva de dota o para compra de bens ou servi os de qualquer natureza dever ser informado em que m s se pretende efetuar a liquida o desta despesa As licita es e ou contratos cujo cumprimento do objeto se realize em etapas ou em parcelas tais como merenda escolar obras de grande vulto combust veis etc ao se fazer os empenhos globais dever ser observado os meses em que se far a liquida o da despesa pois o m s de liquida o ser o crit rio para controle das cotas mensais As despesas como energia el trica telefone gua servi os de correio etc devem ter empenhos estimativos seguindo os mesmos crit rios de desembolso dos empenhos globais Ser o empenhados no exerc cio financeiro somente os valores correspondentes s parcelas que ser o liquidadas at dezembro parcelas remanescentes ser o empenhadas somente no exerc cio em que efetivamente ser o liquidadas por exemplo uma obra iniciada em setembro com prazo de execu o para seis meses entre outubro e mar o deve ser empenhada metade no primeiro exerc cio e o saldo no exerc cio seguinte Os empenhos estimativos com saldo n o utilizado at o final de cada exerc cio devem ser cancelados antes da inscri o de restos a pagar O CDM ser estabelecido seguindo crit rios estabelecidos pelo pr prio TCE SP atrav s do projeto AUDESP ou seja por Fonte de Recursos e Grupo de Natureza de Despesa assim v
114. agar tamb m podem ocorrer por cancelamento al m de pagamento visto nos lan amentos anteriores Da mesma forma que os pagamentos os cancelamentos v o ocorrendo durante o exerc cio sendo registrados em contas pr prias Essas contas ao final do exerc cio devem ser encerradas em contrapartida com as contas que registraram as inscri es O que se demonstrar nos exemplos a seguir s o somente os aspectos de registros cont beis para encerramento dos c digos de Restos a Pagar cancelados relembrando que esses cancelamentos t m outras implica es legais principalmente quando se trata de Restos a Pagar Processados em que houve a entrega do bem ou do servi o N o Processados Lan amento n 45 Controle de Restos a Pagar Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 66 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Debite 295120200 RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Credite 195910000 PROCESSADOS com conta corrente 17 que traz os dados do empenho Lan amento n 46 Controle Financeiro das Despesas de Exerc cios Anteriores E Debite 293130200 CONTROLE FINANCEIRO DAS DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES sem conta corrente Credite 19313020
115. aixas por pagamentos e cancelamentos e em seguida aumentados pelas novas inscri es tamb m se transferindo para o exerc cio seguinte para continuidade do acompanhamento 3 1 2 1 7 Inscri o dos Novos Restos a Pagar lan amentos realizados de forma autom tica pela inscri o dos Restos a Pagar N o Processados Quando a despesa or ament ria j est empenhada mas n o liquidada n o houve ainda lan amento no sistema financeiro no grupo 3 Despesas Este lan amento somente ocorre quando se d a liquida o Portanto ao final do exerc cio para que uma despesa or ament ria possa ser considerada realizada no sistema financeiro necess ria sua liquida o Esse lan amento permitir igualar a despesa realizada nos dois sistemas Tamb m necess rio para a inscri o em Restos a Pagar N o Processados Trata se de um procedimento cont bil que n o se confunde com a liquida o efetiva da despesa que somente ocorre quando da entrega do bem ou servi o contratado N o significa tamb m que essa despesa venha a ser inscrita como Restos a Pagar Processados Ela ser inscrita Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 67 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 como Restos a Pagar N o
116. al atualizada e n o apenas as altera es que ocorreram durante o ano de 2010 3 O prazo final para a entrega da atualiza o das pe as de planejamento de 2010 30 01 2011 Pacote 1 Para a atualiza o do planejamento de 2010 dever ser transmitido o pacote do tipo PLANEJAMENTO ATUALIZADO 2010 contendo os quatro tipos de documento CADASTRO PLANEJAMENTO PPA ATUALIZADO 2010 LDO ATUALIZADA 2010 e LOA ATUALIZADA 2010 2 Dever ser transmitido apenas um pacote contendo o planejamento atualizado de 2010 3 Caso ocorram erros impeditivos todo o pacote ser rejeitado e dever ser retransmitido todos os quatro arquivos 4 O pacote de atualiza o n o poder ser transmitido caso o planejamento inicial n o tenha sido enviado e armazenado previamente Documentos 4 1 PPA 1 Dever ser criado um documento do tipo PPA ATUALIZADO 2010 2 O documento PPA ATUALIZADO 2010 deve refletir a posi o final atualizada e n o apenas as altera es que ocorreram durante o ano de 2010 3 Dever ser utilizado o elemento raiz lt PPAAtualizado gt com schemaLocation apontando para http www tce sp gov br audesp xml planejamento pecasplanejamento AUDESP PPA ATUALIZADO 2010 50 4 O tipo de documento informado na tag lt gen TipoDocumento gt dever ser PPA ATUALIZADO 2010 5 informa o de legisla o que podem ser v rios os atos normativos dever ser preenchida com a ltima lei ou decreto que atualizou o PPA
117. alan os Mas antes de falarmos sobre fechamento de balan o devemos estar familiarizados com o plano de contas que iremos utilizar Para isso apresentamos a seguir uma parte do plano de contas AUDESP Assim poderemos analisar essa estrutura e discutir sobre eventuais d vidas 2 1 Estrutura Cont bil AUDESP Plano de Contas 1 0 0 0 0 00 00 00 00 00 1 DEVEDOR ATIVO 1 1 0 0 0 00 00 00 00 00 2 DEVEDOR ATIVO CIRCULANTE 1 1 1 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR DISPON VEL 1 1 1 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DISPON VEL EM MOEDA NACIONAL 1 1 1 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CAIXA 1 1 1 1 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR BANCOS CONTA MOVIMENTO 1 1 1 1 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR APLICA ES FINANCEIRAS 1 1 1 1 4 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR APLICA ES DO RPPS 1 1 2 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR CREDITOS EM CIRCULA O 1 1 2 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR CR DITOS A RECEBER 1 1 2 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR FORNECIMENTOS A RECEBER 1 1 2 1 4 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CR DITOS TRIBUT RIOS CONTRIBUI ES A RECEBER RPPS 1 1 2 1 5 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CREDITOS TRIBUT RIOS 1 1 2 1 6 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR RECURSOS ESPECIAIS A RECEBER Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Curso 3 0 24 1
118. alizacao audesp manuais shtm Audesp Manual T cnico Operacional http www tce sp gov br fiscalizacao audesp apresentacoes shtm Apostila ciclo de contabilistas 2006 http www tce sp gov br fiscalizacao manuais manuais shtm Cartilha de orienta o aos prefeitos municipais http jus uol com br revista texto 7715 creditos adicionais versus transposicao remanejamento ou transferencia de recursos LEGISLA ES UTILIZADAS Constitui o Federal de 1988 Constitui o Estadual S o Paulo Lei Complementar n 101 de 04 05 2000 LRF Lei Federal n 4 320 de 17 03 1964 Instru o Normativa TCESP n 2 2008 Area Municipal Portaria Interministerial STN SOF n 163 3 de 04 05 2001 Portaria STN n 688 de 17 10 2005 Portaria Conjunta STN SOF n 2 de 06 08 2009 Portaria Conjunta STN SOF n 1 de 18 06 2010 Portaria Conjunta STN SOF n 2 de 19 08 2010 Grupo Assessor P blico
119. ament rios e extra or ament rios referentes ao Exerc cio Financeiro de 2011 OBSERVA O Os Restos a Pagar de 2010 ou anteriores somente estar o liberados para liquida o e pagamento e ou cancelamento ap s a inscri o no Exerc cio de 2010 1 6 Cuidados que devem ser tomados antes de aprovar o Or amento 2011 Principalmente as C maras Municipais e Entidades da Administra o Indireta Autarquias e Funda es Um problema muito s rio que temos observado com certa frequ ncia ao longo do Exerc cio de 2008 2009 e 2010 que muitas C maras e Autarquias t m dados de contas correntes estranhos ao or amento das mesmas na base da Prefeitura ou seja dota es com informa es diferentes Por exemplo em 2010 a C mara Municipal do Munic pio tinha um Programa de Governo 0017 AC O LEGISLATIVA para o PPA 2010 2013 a Administra o Municipal promoveu a reestrutura o or ament ria no seu Munic pio Assim temos o Programa de Governo da C mara passou para 0001 AC O LEGISLATIVA Assim nos anexos que acompanham as Leis do PPA LDO e LOA o programa passou a ser 0001 a descri o o objetivo e a justificativa do programa continuam iguais mas o c digo mudou e muitas vezes as C maras e Autarquias n o observam estas mudan as e acabam trabalhando com funcional program tica errada e diferente daquela que foi aprovada A consequ ncia disto que as contas correntes des
120. amento mensal das cotas de forma que n o sejam comprometidos recursos or ament rios e financeiros al m do que foi estabelecido j que seu acompanhamento se faz necess rio e obrigat rio atrav s do controle cont bil e de contas correntes para todo Exerc cio em execu o informa es estas que s o transmitidas mensalmente ao TCE SP atrav s da remessa dos balancetes AUDESP 1 9 1 Fun o e funcionamento do CDM At o exerc cio de 2009 o sistema Assessor P blico Gest o Or ament ria Cont bil e Financeira utilizou a rotina de Programa o Financeira da Despesa a qual estabelece cota mensal para reservas e empenho por m para o controle das despesas a serem liquidadas tamb m t nhamos que estabelecer cotas do Cronograma de Desembolso Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 14 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 assim era utilizado duas rotinas para se fazer o controle de cotas uma para empenho e outra para liquida o A partir de 2010 estas rotinas foram unificadas e amoldadas ao projeto AUDESP ou seja possamos a utilizar apenas o Cronograma de Desembolso Mensal Desta forma o CDM far o controle das despesas que ser o liquidadas em cada m s durante o exerc cio desde a fase de reserv
121. ara registros cont beis em sistemas informatizados deve demonstrar o fluxo dos lan amentos por atos e fatos e por sistemas cont beis como anexo do plano de contas A escritura o deve ser executada em idioma e moeda corrente nacional sejam eles em livros ou meios magn ticos que permitam a identifica o e o seu arquivamento de forma segura Quando se tratar de transa o em moeda estrangeira esta dever ser convertida em moeda nacional ajustando se a taxa de c mbio oficial vigente na data da transa o O Di rio e o Raz o constituem fontes de informa es cont beis logo nestes devem estar registrados os atos e fatos da gest o p blica Os registros devem ser efetuados de forma anal tica tendo como base os Princ pios Fundamentais de Contabilidade S o elementos fundamentais do registro cont beis a data da ocorr ncia da transa o a s conta s debitada s e creditada s hist rico de forma descritiva o valor da transa o e o n mero de controle para identifica o do documento Os atos de gest o p blica que provoquem efeitos de car ter econ mico e financeiro no patrim nio da entidade devem ser mensurados monetariamente e registrados pela contabilidade sendo reconhecidas e registradas integralmente no momento em que ocorrerem Quando houver conflito entre dispositivos da legisla o e os preceitos das Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor P blico o profissional de contabilidade deve observar pa
122. ari vel diferente de 0000 ou seja n o ser o aceitos c digos de aplica o que n o sejam referentes a conv nios Conv nios vinculados a Sa de o c digo dever ter c digo fixo compat veis a sa de 300 Sa de Recursos Espec ficos o c digo vari vel dever ser compat vel com os conv nios 1 7 6 1 01 00 TRANSF CONV NIOS DA UNI O PARA O SUS 1 7 6 2 01 00 TRANSF CONV NIOS DO ESTADO PARA O SUS 1 7 6 3 01 00 TRANSF CONV NIOS DOS MUNIC PIOS PARA O SUS 2 4 7 1 01 00 TRANSF CONV NIOS DA UNI O PARA O SUS 2 4 7 2 01 00 TRANSF CONV NIOS DOS ESTADOS PARA O SUS 2 4 7 3 01 00 TRANSF CONV NIOS DOS MUNIC PIOS PARA O SUS 7 7 6 3 01 00 TRANSF CONV NIOS DOS MUNIC PIOS P SUS INTRA OR AMENT RIA 8 4 7 3 01 00 TRANSF CONV NIOS DOS MUNIC PIOS P SUS INTRA OR AMENT RIA Transfer ncias vinculadas a Sa de o c digo de aplica o dever iniciar em 3 e 1 7 2 1 33 00 TRANSF RECURSOS DO SUS REPASSE FUNDO A FUNDO e 1 7 2 2 33 00 TRANSF REC ESTADO P PROG SA DE REP FUNDO A FUNDO e 1 7 2 3 01 00 TRANS DE RECURSOS DO SUS e 2 4 2 1 01 00 TRANSFER NCIA DE RECURSOS DO SUS e 2 4 2 2 01 00 TRANSFER NCIA DE RECURSOS DO SUS e 2 4 2 3 01 00 TRANSFER NCIA DE RECURSOS DO SUS Receitas vinculadas a Sa de que devem estar vinculadas a c digo de aplica o especifico 320 0000 Sa de Taxas e 1 1 2 1 20 00 TAXA DE SA DE SUPLEMENTAR e 1 9 1 1 36 00 MULTAS E JUROS DE MORA DA TAXA DE SA
123. as Cr ditos Realiz veis ou Consigna es nos seguintes grupos cont beis 111 DISPON VEL 113 BENS E VALORES EM CIRCULA O 114 VALORES PENDENTES CURTO PRAZO 115 INVESTIMENTOS DOS REGIMES PR PRIOS DE PREVID NCIA 116 D VIDA ATIVA RPPS 12 ATIVO REALIZ VEL LONGO PRAZO 14 ATIVO PERMANENTE 19 ATIVO COMPENSADO 2121 OBRIGA ES A PAGAR 22 PASSIVO EXIG VEL LONGO PRAZO 24 PATRIM NIO L QUIDO SALDO PATRIMONIAL 29 PASSIVO COMPENSADO 3 DESPESAS 4 RECEITAS 51 RESULTADO DIMINUTIVO RESULTADO OR AMENT RIO 61 RESULTADO AUMENTATIVO RESULTADO OR AMENT RIO 63 RESULTADO AUMENTATIVO RESULTADO APURADO 2 2 PROCEDIMENTOS A SEREM EXECUTADOS NO M S 12 bom esclarecer que alguns procedimentos tamb m considerados como de encerramento devem comparecer no balancete do m s 12 e n o do m s 13 ou m s 14 S o os lan amentos de acertos tais como a classifica o das receitas a classificar estornos e lan amentos diversos especialmente aqueles que possam alterar saldos or ament rios e financeiros Abaixo exemplificaremos alguns desses procedimentos que devem constar no Balancete do m s 12 De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor P blico NBCASP e com as premissas do Projeto AUDESP todos os fatos cont beis devem ser registrados pelos princ pios da
124. assessor Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Audesp Auditoria Eletr nica de rg os P blicos A UPES 57 s Planejamento los VEn ES B ontribui es MANUAL DE ABERTURA DE EXERC CIO 2011 FECHAMENTO DE BALAN O E ENCERRAMENTO DE EXERC CIO 2010 Dezembro 2010 assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 2 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Sum rio 2 n n u 4 1 ABERTURA DO EXERC CIO 2011 erraram 5 1 1 Cadastros de RECOITASS sides e pn 5 1 2 Cadastros de Despesas 5 1 3 C digos de aplica o na proposta or ament ria 5 1 3 1 Regras que ser o aplicadas a partir de 2011 6 1 3 2 Regras que ser o aplicadas a partir de 2011 8 1 4 Programa o Financeira da Receita seen 8 1 5 Aprova o da proposta or ament ria 9 1 6 Cuidados que devem ser tomados antes de aprovar o Or amento 2011 11 1 7
125. blica podendo provocar altera es no patrim nio da mesma As transa es que provocam altera es de valor do resultado econ mico s o consideradas varia es patrimoniais que caso afetem o patrim nio l quido devem manter correla o com as respectivas contas patrimoniais Tais varia es s o classificadas em quantitativas que s o decorrentes de transa es que aumentam ou diminuem o patrim nio l quido e qualitativa que decorrem de transa es que alteram a composi o dos elementos patrimoniais sem afetar o patrim nio l quido NBC T 16 5 REGISTRO CONT BIL A entidade p blica deve manter sistema de escritura o uniforme aos atos e fatos de sua gest o por meio de processo manual mecanizado ou eletr nico em ordem cronol gica como suporte s informa es cont beis Os Poderes Legislativo Executivo e Judici rio bem como o Minist rio P blico devem manter um sistema integrado de Contabilidade P blica enquadrados em um Plano de Contas que deve compreender terminologia de todas as contas e a sua adequada codifica o a enuncia o das fun es atribu das a cada uma das contas funcionamento das contas com os seus movimentos de d bitos e cr ditos e a utiliza o do m todo das partidas dobradas em todos os registros cont beis de acordo com sua natureza or ament ria financeira patrimonial ou compensat ria nos respectivos subsistemas cont beis A entidade que fizer uso de estrutura de eventos p
126. blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 8 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 q Receitas referentes a Opera es de Cr dito iniciadas em 21 ou 81 dever o utilizar fonte de recursos 07 OPERA ES DE CREDITO r As unidades gestoras com natureza Previdenci ria somente poder o utilizar c digos de aplica o iniciados com 6 tanto nas receitas como para as despesas 1 3 2 Regras que ser o aplicadas a partir de 2011 Despesas a Despesas marcadas como FUNDEB s poder o utilizar os c digos de aplica o que iniciem com 26 e 261 0000 EDUCA O FUNDEB MAGIST RIO e 262 0000 EDUCA O FUNDEB OUTROS e 264 EDUCA O FUNDEB MAGIST RIO Ano Anterior e 265 EDUCA O FUNDEB OUTROS Ano Anterior e Ser o validadas as despesas vinculando os c digos de aplica o a suas fun es espec ficas as quais s o e Quando utilizado a Fun o 08 s poder utilizar c digos de aplica o que iniciem com 5 e Quando utilizado a Fun o 10 s poder utilizar c digos de aplica o que iniciem com 3 e Quando utilizado a Fun o 12 s poder utilizar c digos de aplica o que iniciem com 2 1 4 Programa o Financeira da Receita Antes da Aprova o da Proposta Or ament ria existem alguns
127. blico TCE AUDESP Vers o FB3 11 00 FB3 11 00 Arquivos Execu o Sites Ajuda 2 001 001 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 3 001 002 C mara Municipal de Assessor P blico 4 001 003 Departamento de gua e Esgoto de Assessor P blico 5 001 004 Fundo Esp de Despesas da C mara Municipal de Assessor P bli Destino dos Arquivos D SAUDESP a M s Planejamento Inicial Planejamento Atual Movimentos Cont beis OLDO Inicial OLOA Inicial DI PPA Inicial Passo Progresso m Gerar Arquivos Mensagens alias AspContabil Exerc cio 2008 Usu rio ADMIN Para a gera o dos Balancetes Isolados de Encerramento Cont bil e Corrente necess rio conforme figura a baixo a Indicar o local onde os arquivos XML ser o gerados pelo sistema no campo Destino dos Arquivos b No campo m s selecionar o op o Encerramento c Selecionar o s leiaute s que ser o gerados e d Em seguida clicar no bot o Gerar Arquivos o sistema far a gera o dos arquivos Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 0 80 Assessor P blico TCE AUDESP Vers o FB3
128. c cio que esta sendo consolidado A rotina a mesma na entidade que esta exportando informa es o usu rio escolha o exerc cio e clicar no bot o Exportar e na Prefeitura o usu rio escolha o exerc cio e unidade gestora clique no bot o Importar e indique o caminho do arquivo a ser consolidado Assessor P blico Consolidador de dados FB1 00 00 cx x x amp Importar bs fit Exportar lu G Exere cio Descri o 1998 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 1997 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 1996 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 1995 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 2011 Departamento de gua e Esgoto de Assessor P blicc fx 2010 Departamento de Agua e Esgoto de Assessor P blici 2009 Departamento de gua e Esgoto de Assessor P blicc 2008 Departamento de gua e Esgoto de Assessor P blicc 2007 Departamento de gua e Esgoto de Assessor P blicc 2006 Departamento de gua e Esgoto de Assessor P blic ajajajaRo njnjn n gt e EN nnnm e gp Fechar Mas para consolidar informa es de entidades que n o utilizam o sistema Assessor P blico Gest o Or ament ria Cont bil e Financeira a op o de consolida o feita atrav s da importa o dos balancetes mensais conta cont bil e conta corrente Para isso acesse o gerador de arquivos AUDESP abra o menu arquivo importar arquivos O usu rio dever escolher a unidade gestora o tipo de balancete que ser i
129. cios anteriores 3 1 2 1 Confer ncias do Balancete Cont bil Depois de executado Encerramento Parcial dever o ser realizadas algumas confer ncias para assegurar que as regras do Projeto AUDESP estejam cumpridas assim dever ser emitido o balancete cont bil e confrontados os saldos de alguns grupos cont beis com outros de controle paralelos que dever ter mesmo saldo e tamb m de outros grupos que dever estar zerados 3 1 2 1 1 Grupos que devem ter Saldos Compat veis entre si Os seguintes c digos cont beis trazem saldos finais diferentes entre si 1 9 3 2 9 00 00 2 9 3 2 0 00 00 e 1 1 1 0 0 00 00 1 9 1 1 0 00 00 e 2 9 1 1 0 00 00 1 9 2 1 0 00 00 e 2 9 2 1 0 00 00 1 9 3 1 1 01 00 2 9 3 1 1 01 00 e 1 9 2 1 0 00 00 1 9 3 1 1 02 00 e 2 9 3 1 1 02 00 1 9 3 1 1 02 20 e 6 1 2 1 2 00 00 1 9 3 1 1 03 00 e 2 9 3 1 1 03 00 2 9 3 1 1 03 20 5 1 2 1 2 00 00 1 9 2 4 1 00 00 e 2 9 2 4 1 00 00 1 9 2 4 1 01 00 1 9 3 1 1 01 04 2 9 2 1 3 00 00 2 9 2 1 3 02 00 3 0 0 00 00 00 1 9 3 1 3 01 00 2 9 3 1 3 01 00 1 9 5 0 00 00 1 9 3 1 3 02 00 2 9 3 1 3 02 00 e 2 9 5 1 0 00 00 1 9 5 1 0 00 00 e 2 1 2 1 6 02 00 1 9 3 1 3 02 04 e 1 9 5 9 1 00 00 1 9 3 1 3 02 05 e 1 9 5 9 2 00 00 Caso alguma das contas das figuradas acima tenha saldo divergente de outros que est o na mesma linha dever o ser feitos lan amentos cont beis ajustando dever ser observada qual ser a contrapartida para esse lan amento
130. compensado como as contas de Controle Or ament rio das Receitas e Despesas do Cronograma de Desembolso e da Programa o das Transfer ncias Financeiras das contas de Ajustes entre Sistemas Cont beis e tamb m da transfer ncia do Resultado Econ mico do Exerc cio para a conta de Patrim nio Para executar o Encerramento Final acessar o menu Execu o Contabilidade Movimento Cont bil e clicar no bot o Encerramento escolher a UG escolha a op o Encerramento tipo de lan amento Final e informar a data dos lan amentos e em seguida no bot o Iniciar x U 6 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico op o Encerramento Ajustar Conta Corrente Transfer ncia Tipo Lan amento Data dos Lan amentos 31 122210 4 Iniciar Estornar Fechar Parcial Apura o F Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 75 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 1 3 1 Apropria o do Resultado Patrimonial Lan amento n 74 Se Aumentativo Debite 631000000 Resultado do Exerc cio Credite 241100000 Patrim nio Lan amento n 75 Se Diminutivo Debite 241100000 PATRIM NIO Credite 6310
131. correm somente nos grupos do compensado 193 195 293 e 295 j que os pagamentos e baixas s o lan adas no patrimonial medida em que ocorrem J os lan amentos referentes s novas inscri es ocorrem no compensado no financeiro pela liquida o cont bil e tamb m no patrimonial No in cio do exerc cio seguinte os saldos iniciais das contas de restos a pagar no Financeiro e no Compensado ser o validados com os saldos finais das mesmas contas apresentadas no balancete do m s 13 3 1 3 1 3 Pelo Encerramento dos C digos de Resultado Diminutivo Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 73 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Lan amento n 68 Sistema Patrimonial Debite 631000000 RESULTADO DO EXERCICIO sem conta corrente Credite 5YYYYYYYY RESULTADO DIMINUTIVO onde os Y dever o ser substitu dos pelo n mero espec fico de cada c digo pertencente ao sistema patrimonial exemplos nos coment rios abaixo Lan amento n 69 Sistema Financeiro Debite 522330704 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS FINANCEIROS sem conta corrente Credite 5YYYYYYYY RESULTADO DIMINUTIVO onde os Y dever o ser substitu dos pelo n mero espec fico de cada c digo pertencente
132. cursos E comum verificamos inconsist ncias e consequentes apontamentos derivados falhas na classifica o desses recursos Classifica es econ micas do FUNDEB Transfer ncias e Receita 1724 01 00 Transfer ncias de Recursos do FUNDEB e Fonte 02 Transfer ncias e Conv nios Estaduais Vinculados e C digo de aplica o 261 0000 ou 262 000 Complementa o e Receita 1724 02 00 Transfer ncias da Compl da Uni o para o FUNDEB e Fonte 05 Transfer ncias e Conv nios Federais Vinculados e C digo de aplica o 261 0000 ou 262 000 Rendimentos de Aplica es e Receita 1325 01 02 Receita de Remunera o de Dep sito Banc rio de Recurso Vinculado FUNDEB e Fonte 02 Transfer ncias e Conv nios Estaduais e C digo de aplica o 263 0000 FUNDEB de Exerc cios Anteriores Os saldos do FUNDEB de exerc cios anteriores devem ter classifica o distinta tanto para o controle de disponibilidade quanto para sua utiliza o a execu o or ament ria Nos empenhos as fontes de recursos sempre ser o precedidas por 0 assim os empenhos do FUNDEB mesmos que sejam pagos com recursos remanescentes de outro exerc cio sempre ser o gerados na fonte 02 o que diferenciar dos empenhos com recursos do exerc cio ser o os c digos de aplica o que ter o c digos 264 Magist rio 60 ou 265 XXXX Outros 40 a parte vari vel XXXX dever ser substitu da
133. da Ativa Tribut ria esses valores dever o estar discriminados da seguinte forma o Por Tributo IPTU ISSQN ITBI Taxa de Vigil ncia Sanit ria Taxa de Sa de Complementar Demais Taxas Detalhadas Contribui es de Melhoria e Expans o de Rede de gua e Esgoto e Expans o de Rede de Ilumina o Urbana e Expans o de Rede de Ilumina o Rural e Pavimenta o e Obras Complementares e Outras Contribui es de Melhorias o Por Movimenta o Saldo anterior Inscri o Atualiza o Monet ria Baixa por pagamento arrecada o lan amentos autom ticos Baixa por anistia perd o Baixa por inscri o indevida Baixa por abatimentos descontos Saldo final em 31 12 2010 de cada tributo Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 40 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 DISCRIMINA O DAS RECEITAS EM D VIDA ATIVA IPTU IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIA URBANAO ISSQN IMPOSTO St SYS DE QUALQUER NATUREZA ITBI IMPOSTO S TRANSMISS O DE BENS INTERVIVOS 11120200 11130500 11120800 TAXAS DE FISCALIZA O DE EMPRESAS DE SEGURAN A 11210400 TAXA DE LICENCIAMENTO CONTROLE E FISCALIZA O DE MATERIAIS 1121000 DE FISCALI
134. de Financeira devem ter o primeiro d gito da Fonte de Recursos alterado de 0 para 9 1 9 3 2 9 01 00 00 0000 0394 OR AMENT RIAS DF 201 11000 Geral do Exerc cio DF 201 11100 Remunera o de Aplica es Financeiras do Exerc cio DF 201 21000 EDUCA O INFANTIL do Exerc cio DF 2 01 22000 ENSINO FUNDAMENTAL do Exerc cio DF 2 01 31000 Sa de Geral do Exerc cio DF 2 01 40000 TR NSITO do Exerc cio DF 2 01 46000 Tr nsito Educa o de Tr nsito do Exerc cio DF 201 51000 Asist ncia Social Geral do Exerc cio DF 2 02 10004 RE Munic Agricultura 13 000329 6 do Exerc cio Essa reclassifica o se d por lan amentos a d bito e cr dito na mesma conta cont bil detalhada pelas contas correntes que est o sendo alteradas Emitir o balancete cont bil filtrando o grupo 19329 Outras Disponibilidades Financeiras que s o desmembradas em Or ament rias e Extra Or ament rias Dever ser feito o ajustes das disponibilidades pela l gica as contas correntes n o devem ter natureza invertida ou seja n o devem de saldo credor por isso se faz necess rio verificar e levantar o valor real de cada uma das disponibilidades As contas cont beis que tem fazer o controle de disponibilidades financeiras s o e 11111 Caixa e 1932901 Or ament rias e 1932902 Extra or ament rias Grupo Assessor P blico assessorp blico
135. deral A n o efetividade dessa norma constitucional e at mesmo o desconhecimento do seu significado impulsionada pela facilidade que se tem na abertura de cr dito adicional suplementar cuja autoriza o pode estar prevista na lei or ament ria o que n o ocorre com os procedimentos de estorno de verba que devem sempre ser autorizados por leis espec ficas Acrescente se que carece de regramento jur dico o procedimento de se autorizar na pr pria LOA a abertura de cr ditos suplementares Em consequ ncia comuns s o os abusos resultantes de autoriza es sem crit rios necess rio esclarecer que as figuras remanejamento transposi o e transfer ncia n o est o previstas na Lei n 4 320 64 visto que sugiram no Texto Constitucional posteriormente Desse modo os arts 40 a 46 da Lei n 4320 64 cuidam exclusivamente dos cr ditos adicionais suplementares especiais e extraordin rios L est o dispostas as regras que devem ser observadas relativamente indica o dos recursos or ament rios e financeiros por ocasi o da autoriza o por lei e abertura por decreto do Executivo dos cr ditos adicionais Disp e a Constitui o Federal art 165 8 U que a lei or ament ria n o conter dispositivo estranho previs o de receita e fixa o da despesa n o se incluindo na proibi o a autoriza o para abertura de cr ditos suplementares 2 e contra o de opera es de cr dito ainda que por antec
136. do de Acr scimos ou Decr scimos Patrimoniais 623 e 523 E bom lembrar tamb m que as reavalia es de bens patrimoniais precisam estar amparadas em laudos t cnicos Aquisi o de Investimento A es T tulos ou Direitos de Concess o D 1225XXXXX TITULOS E VALORES com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor ou D 123000000 INVESTIMENTOS C 613110300 TITULOS E VALORES se or ament ria ou 623140000 INCORPORA O DE TITULOS E VALORES se extra Baixa de Investimento A es T tulos ou Direitos de Concess o D 513110300 T TULOS E VALORES se or ament ria ou D 523140000 BAIXA DE T TULOS E VALORES se extra C 1225XXXXX T TULOS E VALORES com conta corrente 03 que traz credor fornecedor ou C 123000000 INVESTIMENTOS Valoriza o dos Investimentos A es T tulos e Direitos de Concess o D 1225XXXXX T TULOS E VALORES com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor ou D 123000000 INVESTIMENTOS C 62322XXXX VALORIZA ES DE TITULOS E VALORES Desvaloriza o dos Investimentos A es T tulos ou Direitos de Concess o D 523220110 DESVALORIZA O DE T TULOS E VALORES C 1225XXXXX T TULOS E VALORES com conta corrente 03 que traz credor fornecedor ou C 123000000 INVESTIMENTOS Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o apl
137. e decis o e a correta presta o de contas E dividido em subsistemas cont beis como de Informa es Or ament rias de Informa es Financeiras de Informa es Patrimoniais de Custos e de Compensa o Tais subsistemas devem ser integrados a outros subsistemas de informa o para gerar a administra o p blica o desempenho da organiza o a avalia o dos resultados obtidos das metas fiscais estabelecidas dos riscos e das conting ncias fiscais NBC T 16 4 TRANSA ES NO SETOR P BLICO Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 44 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Transa es no setor p blico s o atos e fatos que promovem altera es no patrim nio das entidades p blicas as quais s o objeto de registro cont bil em observ ncia aos Princ pios Fundamentais de Contabilidade e s Normas Brasileiras de Contabilidade As transa es no setor p blico s o classificadas pelas seguintes naturezas e Econ mico Financeira que afetam o patrim nio p blico realizadas ou n o em decorr ncia da execu o do or amento e e Administrativa que s o originadas de atos praticados pelos gestores p blicos com o objetivo de dar cumprimento s metas programadas e o funcionamento das atividades da entidade p
138. e nada tinham a ver com as reais prioridades da Administra o Nada mais exemplar dessa neglig ncia do que planos plurianuais e lei de diretrizes or ament rias sem nenhuma quantifica o f sica e financeira apresentando somente inten es gen ricas quase sempre improv veis Para retificar esse v cio fazend rio o Tribunal de Contas do Estado de S o Paulo lan ou o projeto AUDESP N o planejar significa gastar o dinheiro p blico em prioridades imediatistas de conveni ncia que v o surgindo frente Confirma esse mau planejamento as muitas altera es havidas ao longo da execu o do or amento al m do limite da razoabilidade seja por cr ditos adicionais tradicionais quer por meio dos instrumentos constitucionais da transposi o remanejamento e transfer ncia art 166 VII sendo que estes ltimos vale enfatizar n o se incluem na margem gen rica autorizada na lei or ament ria anual art 165 80 da CF Presente essa anomalia fiscal a responsabilidade deve ser atribu da a dois Poderes estatais o que elabora o projeto or ament rio Executivo e o que o aprova e acompanha sua execu o Legislativo Nesse sentido autoriza es pr vias para eleva o de dota es or ament rias devem sempre limitar se infla o esperada para o ano seguinte nada mais do que isso A car ncia de planejamento or ament rio era justificada pela n o edi o da lei complementar que definiria os contornos b s
139. eito dos procedimentos legais para altera es or ament rias conforme segue abaixo Considerando os instrumentos constitucionais de Transfer ncia Transposi o e Remanejamento art 166 VII da CF Considerando o disposto no item 3 do Manual da LRF editado pelo TCE SP em 2007 Considerando o disposto no item 3 do Comunicado SDG 29 2010 Considerando que smj o programa de governo agrupa INDICADORES DE DESEMPENHO os quais evidenciam de forma QUALITATIVA e indicam os problemas a serem enfrentados e ou objetivos a serem alcan ados sendo informado ainda ndice atual e resultados a serem alcan ados com sua efetiva implanta o Considerando que a es de governo o detalhamento do programa as quais evidenciam METAS F SICAS as quais s o apresentadas atrav s de INDICADORES QUANTITATIVOS PRODUTOS DA A O sendo que sua aplica o durante execu o or ament ria ter os reflexos para se alcan ar os resultados qualitativos estabelecidos nos indicadores do programa Considerando que Transposi es segundo o TCE SP se concretizam no mbito dos programas de trabalho quando o motivo for reprioriza o de a es governamentais Considerando o item 42 do arquivo de perguntas e respostas do FAQ AUDESP o qual somente se refere s altera es dos programas Remanejamento de Dota es entre Programas publicada em 18 12 2006 42 Gostar amos de esclarecer se remanejamentos de dota es valores entre Programa
140. ejamos o exemplo a seguir Levando se em conta que a dota o fixada para o Exerc cio 2011 para as despesas 31 Pessoal e Encargos Sociais na Fonte de Recursos 01 Tesouro de 13 000 000 o CDM poder ser assim distribu do 1 000 000 em cada m s principalmente porque as despesas de pessoal na maioria dos casos s o de car ter cont nuo devendo ainda ser observado os meses em que ser o pagas as parcelas do 13 Sal rio para se alocar o saldo remanescente J as despesas de capital principalmente os investimentos e invers es financeiras s o projetos com prazo determinado e sua execu o dificilmente ira ocorrer em todos os meses com os mesmos valores por exemplo uma A o do Gabinete do Prefeito onde esteja previsto a aquisi o de um novo ve culo com dota o fixada em 80 000 00 ser executada em nico m s neste caso dever ser observado em que m s o ve culo ser efetivamente adquirido para ent o estabelecer do CDM deste grupo de despesas Outro exemplo que podemos verificar a despesa 33 Outras Despesas Correntes despesas como telefonia energia el trica gua servi os de correio etc podem ser empenhadas com valores estimados para todo o Exerc cio por m deve se observar que o desembolso destes empenhos ser mensal assim poder se dividir o valor de cada empenho por 12 doze ou 1 12 avos para cada m s do ano Em qualquer um dos casos poder l gico haver remanejamentos
141. elado o reservado no s m s es n o utilizados e complementado no s m s es correto s para isso o par metro do tipo de controle de cotas dever estar como acumulado A partir 2010 o sistema Assessor P blico Gest o Or ament ria Cont bil e Financeira passou a ser parametrizado automaticamente desta forma os rg os municipais dever o trabalhar com cotas mensais de CDM e seu controle ser do tipo acumulado O valor total do cronograma de desembolso mensal CMD dever ser exatamente igual ao total das dota es autorizadas fixado suplementa es redu es or ament rias 1 10 Controle de Cr ditos Adicionais Manual da Lei de Responsabilidade Fiscal segundo o TCE SP 3 PLANEJAMENTO PE A B SICA DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Planejar preciso Eis aqui exig ncia b sica da Lei Fiscal O Munic pio n o mais poder apresentar planos or ament rios feitos apenas para cumprir a forma da lei Planos sem compromisso com a realidade copiados singelamente de modelos dispon veis no mercado Quantos empr stimos onerosos precisaram ser feitos por falta de planifica o Quanta d vida de curto prazo foi acumulada por superestimativa de receitas e despesas do or amento Quantas obras foram iniciadas custa da paralisa o de outras Quantas a es realizadas emergencialmente e a alto custo poderiam ter sido antes previstas Quantos servidores foram admitidos em setores qu
142. encaminhado o programa com o indicador alterado para 115 e n o apenas 15 4 Caso haja altera es nas unidades respons veis por programas ou nas unidades executoras das a es dever ser informada a classifica o institucional atualizada 5 O sum rio deve refletir a posi o da pe a atualizada Por exemplo O valor da tag lt QuantidadeProgramas gt deve ser igual a quantidade de programas enviadas no documento PPA LDO e LOA na sua vers o atualizada 6 O documento da pe a atualizada poder apresentar novos programas e a es que n o estavam presentes no planejamento inicial D vidas e sugest es devem ser encaminhadas pelo Fale Conosco http audesp tce sp gov br faq Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 89 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS DISPON VEIS DO SITE DO http www tce sp gov br fiscalizacao audesp plano contas shtm Anexo ll Tabelas de escritura o cont bil Manual de orienta o sistema Audesp Manual da Lei de Responsabilidade Fiscal http www tce sp gov br fiscalizacao audesp pecas planejamento shtm gt LOA Lei Or ament ria Anual Manual de Orienta o e Modelos de Anexos revisado julho 2009 http www tce sp gov br fisc
143. entidade p blica A classifica o dos elementos patrimoniais considera a segrega o em Circulante e N o Circulante com base em seus atributos de conversibilidade exigibilidade interesse social BALAN O OR AMENT RIO Tem por finalidade evidenciar o or amento inicial suas altera es incorpora o de super vit e suas reestimativas confrontando os individualmente com a execu o da receita e da despesa E estruturado de forma a evidenciar a integra o entre o planejamento e a execu o or ament ria BALAN O FINANCEIRO Demonstra a movimenta o de disponibilidades da entidade no per odo a que se refere evidenciando a receita or ament ria arrecadada a despesa or ament ria paga os recebimentos e os pagamentos extra or ament rios o saldo inicial e o saldo final das disponibilidades _ DEMONSTRA O DAS VARIA ES PATRIMONIAIS Tem por objetivo apurar o resultado patrimonial e evidenciar as varia es patrimoniais qualitativas e quantitativas resultantes e independentes da execu o or ament ria As varia es s o agrupadas em e Varia es Patrimoniais Ativas que proporcionam aumento da situa o patrimonial da entidade e Varia es Patrimoniais Passivas que proporcionam redu o da situa o patrimonial da entidade O Resultado Patrimonial do Per odo apurado pelo confronto entre as varia es patrimoniais ativas e passivas DEMONSTRA O DO FLUXO DE CAIXA Apresenta a movimenta o f
144. es com base na autoriza o dada na seja utilizada como panac ia revelia do artigo 167 da Constitui o Federal Essa pr tica destr i a rigidez do or amento p blico pretendida pelo ordenamento jur dico p trio com preju zos para todo o sistema constitucional or ament rio que enfraquecido deixa de ser ve culo necess rio de planejamento das a es da Administra o P blica em desfavor do regime de gest o fiscal respons vel preconizado pelo art 1 1 da Lei de Responsabilidade Fiscal Ressalte se que incorre no denominado crime de desvio de verbas tipificado no artigo 315 161 do C digo Penal quem der s verbas p blicas aplica o diversa da estabelecida em lei Desvio de verba ensina Hely Lopes Meirelles a transposi o de recursos de determinada dota o para outra sem pr via autoriza o legal com infra o ao disposto art 167 VI da CF 7 Se essa conduta for praticada por Prefeito Municipal ser enquadrada no artigo 1 III do Decreto Lei n 201 67 que comina pena mais severa Tamb m constitui ato de improbidade administrativa influir de qualquer forma para a aplica o irregular de verba p blica Lei n 8 429 92 art 10 XI 19 Notas 0l Vide Portaria n 42 de 14 4 99 BRASIL Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Portaria n 42 de 14 04 1999 INTERNET http www planejamento gov br orcamento conteudo legislacao portarias portaria 42 14 04
145. esouraria em 2011 tais como pagamentos receitas e outros que gerem movimenta o banc ria ser necess rio que rotinas a tesouraria esteja fechada em 2010 devido necessidade de transfer ncia dos restos a pagar e dos saldos banc rios do m s de dezembro de 2010 Cordialmente CONSULTORIA E ASSESSORIA CONT BIL e GEST O OR AMENT RIA CONT BIL E FINANCEIRA GRUPO ASSESSOR P BLICOS Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 5 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 1 ABERTURA DO EXERC CIO 2011 A abertura do exerc cio 2011 somente estar dispon vel a partir da vers o FB3 32 00 ou posterior A partir do Exerc cio de 2011 para termos uma maior seguran a e fidedignidade entre os or amentos p blicos contidos nas bases de dados e entre as informa es transmitidas ao sistema AUDESP foram criadas algumas regras cadastrais para garantir a conson ncia de informa es 1 1 Cadastros de Receitas Para garantir que os c digos de receitas utilizados no or amento estejam em conformidade com a tabela de c digos do sistema AUDESP independente de correlacionadas ou n o ser o validados os c digos das receitas at o n vel 5 cinco ou at o n vel de al nea Exemplos de receitas permitidas 1 1 1
146. ess rios somente os procedimentos de inscri o em Restos a Pagar Lan amento n 53 Sistema Financeiro _ Debite 2121XXXXX OBRIGA ES A PAGAR com conta corrente dependente do c digo tipo de despesa Credite 212160201 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 03 que traz dados do credor Lan amento n 54 Controle de Restos a Pagar Debite 195110000 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 14 que traz dados do empenho Credite 295110000 RESTOS PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 27 que traz dados da dota o Lan amento n 55 Controle Financeiro da Despesa Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 68 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Debite 193130201 LIQUIDADAS A PAGAR com conta corrente 27 que traz dados da dota o Credite 293130200 CONTROLE FINANCEIRO DE DESPESAS DE EXERC CIOS ANTERIORES sem conta corrente Coment rios O lan amento n 49 ao mesmo tempo em que realiza a despesa j a inscreve em Restos a Pagar no Sistema Financeiro O lan amento n 50 que realiza a despesa no sistema or ament rio desnecess rio para a inscri o de despesas j liquidadas Quando ocorrer a inscri o dos Restos a Pagar N o P
147. ficam registrados em estoque ficando pendente de futura classifica o pelo setor de patrim nio fato este que tamb m dever ser registrado contabilmente pelo princ pio da oportunidade Classifica o de Bens M veis D 14212XXXX BENS MOVEIS C 113180900 MATERIAL PERMANENTE Em estoque Incorpora o de Bens M veis Independente da Execu o Or ament ria D 14212XXXX BENS M VEIS C 6231201XX BENS MOVEIS DE USO PERMANENTE extra Aliena o de Bens Im veis D 513110100 BENS IMOVEIS 14211XXXX BENS IM VEIS Aliena o de Bens M veis D 513110201 BENS M VEIS DE USO PERMANENTE C 14212XXXX BENS MOVEIS Baixa de Bens Im veis D 523110000 BAIXA DE BENS IMOVEIS C 14211XXXX BENS IM VEIS Baixa de Bens M veis D 5231201XX BENS M VEIS DE USO PERMANENTE C 14212XXXX BENS MOVEIS Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 52 Reavalia o de Bens Im veis Acr scimo D 14211XXXX BENS IMOVEIS C 623210100 BENS IMOVEIS Reavalia o de Bens M veis Acr scimo D 14212XXXX BENS M VEIS C 623210200 BENS MOVEIS Reavalia o de Bens Im veis Decr
148. gt OQ gt OQ OQ OQ Q O OQ1 Q O Q O Q OQ O gt OQ OQ Q G OQ Q OQ Ot QI OQ1 gt OQ 1 QY 1 N 1 1 OI 1 1 1 1 1 gt DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR DEVEDOR REPASSES PREVIDENCI RIOS CONCEDIDOS PARA O RPPS CORRESPOND NCIA DE CR DITOS INCORPORA O DE RECEITA DESINCORPORA ES DE DESPESA MUTA ES PASSIVAS DESINCORPORA ES DE ATIVOS ALIENA O DE BENS LIQUIDA O DE CR DITOS CUSTO DE BENS E SERVI OS BAIXA BAIXA DE FORNECIMENTOS A RECEBER ENTIDADES COMERCIAIS BAIXA DE FORNECIMENTOS A RECEBER ENTIDADES INDUSTRIAIS OUTRAS DESINCORPORA ES DE ATIVOS INCORPORA O DE PASSIVOS OPERA ES DE CR DITO EM CONTRATOS O
149. icada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 51 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Aquisi o de Participa o Societ rias Cotas ou A es D 14111XXXX PARTICIPA ES SOCIET RIAS M TODO EQUIVAL NCIA PATRIMONIAL com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor C 613110300 TITULOS E VALORES se or ament ria ou C 623140000 INCORPORA O DE T TULOS E VALORES se extra 2 4 3 Lan amentos de Varia o Patrimonial Ativos Imobilizados Aquisi o de Bens Im veis D 14211XXXX BENS IMOVEIS C 613110100 BENS IMOVEIS se or ament ria ou C 623110000 INCORPORA O DE BENS IMOVEIS se extra Obras em Andamento D 142119100 OBRAS EM ANDAMENTO C 613130200 OBRAS E INSTALA ES EM ANDAMENTO Aquisi o de Bens M veis D 113180900 MATERIAL PERMANENTE Em estoque C 613110201 BENS MOVEIS DE USO PERMANENTE se or ament ria ou 6231201XX BENS MOVEIS DE USO PERMANENTE se restos a pagar Estes fatos cont beis s o registrados de forma autom tica durante a liquida o das despesas classificadas em 4 4 90 52 00 Equipamentos e Material Permanente atrav s de eventos cont beis tanto para despesas empenhadas no exerc cio como para os restos a pagar Cabe ressaltar que os bens permanentes
150. icos dos tr s instrumentos que integram o processo or ament rio nacional o plano plurianual a lei de diretrizes or ament rias e a lei de or amento anual art 165 90 CF Agora a Lei Complementar 101 00 disciplina conte dos de dois daqueles instrumentos as diretrizes or ament rias e a lei or ament ria anual ambas de iniciativa privativa do Poder Executivo Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 16 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Para os fins da Lei Fiscal a LDO de longe o documento mais importante Nela se anunciam por exemplo as metas fiscais seja a meta de super vit prim rio a meta de super vit nominal ou a meta bruta da execu o or ament ria Ao longo da realiza o do or amento o Tribunal de Contas examinar os Relat rios de Execu o Or ament ria e de Gest o Fiscal para verificar se o prometido na LDO est mesmo sendo cumprido Portanto Estado e Munic pios dever o projetar no curto e m dio prazo suas receitas e despesas control las e limitando gastos quando as metas fiscais se mostrarem amea adas CF 1988 Art 167 S o vedados V a abertura de cr dito suplementar ou especial sem pr via autoriza o legislativa e sem indica o dos recursos c
151. ido correlacionar com c digo 3 3 50 43 00 Subven es Este tipo de inconsist ncia dever ser corrigido antes da aprova o do or amento 1 3 C digos de aplica o na proposta or ament ria Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 6 Os c digos de aplica o de recursos de acordo com as premissas do projeto AUDESP n o t m obrigatoriedade de compor a proposta or ament ria Por m as entidades que optaram por inform las nesta fase do planejamento dever o faz lo de forma complementa ou seja se uma dota o de despesa ou rubrica de receita tiver c digo de aplica o informado todas s demais tamb m devem conter n o podendo as somat rias dos c digos de aplica o ser diferente do total fixado por despesa ou da previs o por receita 1 3 1 Regras que ser o aplicadas a partir de 2011 Receitas a b 9 h Os c digos de aplica o em sua parte vari vel passar o a ter 4 quatro d gitos por exemplo o c digo 110 00 passar ser 110 0000 Todas as receitas iniciadas em 176 e 776 Transfer ncias de Conv nios Correntes e 247 e 847 Transfer ncias de Conv nios Capital devem ter c digo de aplica o com c digo v
152. inanceira hist rica da entidade p blica programa projeto fundo ou outra unidade de acumula o relevante permitindo ao usu rio projetar cen rios de fluxos futuros de caixa e elaborar an lise sobre eventuais mudan as em torno da capacidade da entidade de manter o regular financiamento dos servi os p blicos sob sua responsabilidade Tal demonstra o deve ser elaborada pelos m todos direto ou indireto e deve evidenciar as movimenta es em tr s grandes grupos que s o fluxo de caixa das opera es fluxo de caixa dos investimentos e fluxo de caixa dos financiamentos DEMONSTRA O DO RESULTADO ECON MICO Evidencia o resultado econ mico em cada n vel de presta o de servi os fornecimento de bens ou produtos pela entidade p blica obtido do confronto entre a Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 46 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 receita econ mica e os itens de custos e despesas dos servi os dos bens ou dos produtos oriundos dos sistemas or ament rios financeiro e patrimonial em cada per odo Deve ser elaborada considerando a interliga o sist mica com o Plano Plurianual e apresentar a seguinte estrutura receita econ mica dos servi os prestados e dos bens ou dos produtos fornecidos cus
153. ipa o de receita nos termos da lei A rela o de exce es feita pelo constituinte nesse dispositivo taxativa numerus clausus Isso significa que a LOA n o pode dar autoriza o para o Executivo proceder a remanejamentos transposi es ou transfer ncias de um rg o para outro ou de uma categoria de programa o para outra Ou ainda que os procedimentos previstos no artigo 167 VI devem ser autorizados atrav s de lei espec fica N o custa nada lembrar que quando se trata de aloca o no or amento em execu o de recursos provenientes de super vit financeiro apurado em balan o patrimonial do exerc cio anterior de excesso de arrecada o ou de opera es de cr dito Lei n 4 320 64 art 43 1 L H e in fine a via do cr dito adicional suplementar n o possui restri o salvo o limite estabelecido na pr pria lei or ament ria 1 Portanto o problema reside apenas quando se faz realoca o de recursos resultantes de anula o parcial ou total de dota es or ament rias constantes do or amento Lei n 4 320 64 art 43 1 III primeira parte 14 Agora uma quest o da maior import ncia para o sistema or ament rio brasileiro pode o Chefe do Executivo utilizar cr ditos adicionais suplementares ou especiais para realocar recursos nos casos t picos de remanejamento transposi o ou transfer ncias A resposta n o princ pio basilar da hermen utica jur dica que a lei n o cont m palav
154. is o Corre o da D vida Fundada Levantar valores pelos demonstrativos de d bitos solicitados junto s entidades rg os respons veis pela d vida em 31 12 2010 verificar junto ao Contador Diretor Financeiro o Precat rios A partir da presta o de contas de 2009 al m das informa es cont beis valores inscritos contabilmente haver tamb m a necessidade de remessa do MAPA DE PRECAT RIOS via coletor AUDESP para isso dever o ser cadastrados no sistema de contabilidade todos os precat rio com saldo a pagar at 31 12 2010 estas informa es ser o consistidas pelo sistema AUDESP posteriormente a remessa n o podendo haver diverg ncia entre o saldo cont bil e o saldo do mapa Assim os contadores devem se atentar de que precat rio n o devem ser inscritos em restos a pagar 2 3 5 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR P BLICO NBCASP RESUMO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PUBLICO Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 43 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 NBC T 16 1 CONCEITUA O OBJETO E CAMPO DE APLICA O A Contabilidade P blica aplica no processo gerador de informa es os princ pios e as normas cont beis direcionados gest
155. isponibilidades financeiras Esses lan amentos diferem daqueles ordin rios feitos durante o transcorrer do exerc cio tais como a arrecada o de receitas empenhos liquida es e pagamentos de despesas O AUDESP considera como movimenta o ordin ria do exerc cio aquela constante at o balancete do m s 12 As movimenta es de encerramento s o aquelas que v m informadas nos balancetes denominados m s 13 e m s 14 Entretanto bom esclarecer que alguns procedimentos tamb m considerados como de encerramento devem comparecer no balancete do m s 12 e n o do m s 13 ou 14 S o os lan amentos de acertos tais como a reclassifica o de receitas a classificar estornos e lan amentos diversos especialmente aqueles que possam alterar saldos or ament rios e financeiros Isso porque os balan os or ament rio e financeiro ser o validados com os dados da movimenta o informados at no balancete do m s 12 exceto com rela o aos Restos a Pagar e algumas varia es ativas ou passivas que possam refletir se no saldo financeiro e cuja movimenta o ser apresentada no balancete do m s 13 Assim preciso deixar claro quais informa es devem constar em cada um desses balancetes m s 12 m s 13 e m s 14 3 1 LAN AMENTOS DE ENCERRAMENTO PARCIAL M S 13 3 1 1 INSCRI O DE RESTOS A PAGAR de suma import ncia que o Balancete da Despesa do m s de Dezembro de 2010 esteja
156. m reten es extra or ament rias tais como INSS e Contribui es p RPPS cujo fato gerador da movimenta o cont bil seja a liquida o ter o valor corresponde a estas reten es baixadas pagas de forma autom tica pelo sistema sendo inscritos em restos a pagar somente o valor l quido Por exemplo para uma liquida o de R 10 000 com reten o de R 1 000 ser gerado pagamento autom tico de R 1 000 sendo retido 100 do valor para a respectiva conta de receita extra or ament ria Assim o valor inscrito em restos a pagar para esta liquida o ser apenas de R 9 000 que o valor devido ao fornecedor credor j que o valor da reten o j foi escriturado em conta pr pria no grupo de consigna es Para a inscri o dos restos a pagar acessar a rotina no menu Execu o Despesa Restos a pagar clicar no bot o Inscri o conforme figura abaixo ABRO 0 U 6 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico 7 Exerc cio 2009 Data da Inscri o Empenho N mero Origem Data Fomecedor Processado Total Inscrito N o Processado Total Cancelado Liquida es Nro Liquida o Valor Liquida o Data Liquida o 5 Reten o Inscri o 29 Estomo Ir se abrir tela Inscri o de Restos a Pagar onde dever ser escolhida a Unidade Gestora a data de inscri o e confirmada a inscri o Grupo Assessor P
157. mento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 9 MACHADO JR Jos Teixeira REIS Heraldo da Costa A Lei 4 320 comentada 30 ed Rio de Janeiro IBAM 2000 2001 p 110 10 Vide Portaria n 42 de 14 4 99 BRASIL Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Portaria n 42 de 14 04 1999 INTERNET http www planejamento gov br orcamento conteudo legislacao portarias portaria 42 14 04 99 ht m 05 12 05 Lei n 4 320 64 tem dispositivo semelhante art 7 D 12 Isso quer dizer que a autoriza o para abertura de cr ditos suplementares pode ser dada na pr pria lei or ament ria que deve fixar o limite de tal autoriza o em valores absolutos ou em percentuais A lei que autorizar a abertura de cr dito adicional especial tamb m poder autorizar a suplementa o do respectivo cr dito observadas as mesmas normas e princ pios aplic veis no caso da suplementa o prevista na LOA 13 2 ess Nesses casos a altera o do or amento se opera de forma quantitativa 14 as 5 2 Aqui a altera o no or amento qualitativa 15 222 Exemplo deslocamento de recursos or ament rios destinados a pagamentos de di rias pessoal 16 Dar s verbas ou rendas p blicas aplica o diversa da estabelecida em lei Pena deten o de um a tr s meses ou multa CP art 315 17 MEIRELLES Hely Lopes Direito municipal brasileiro 10 ed S o Paulo Malheiros 1998 p 227
158. mportado e o caminho do arquivo a ser importado zix Base de Dados aracatuba_pm Configura es Exerc cio Gestora pog 3 C mara Municipal de Assessor P blico Tipo de Leitura BALANCETEISOLADO CONTA CORRENTE 7 Arquivo xml U Gestora Exerc cio M s Bal Corrente Bal Contabil Prosseguir Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 85 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Para que as informa es importadas atrav s dos balancetes AUDESP passem a compor os balancetes da execu o e demais presta es de contas dever ser feita a importa o de dados de contas correntes para o or amento da entidade que esta sendo consolidada Para tanto deve ser feito o relacionamento das fichas clicando no bot o Relacionar Fichas Contas Correntes Fichas gt N adad AO E Y a U 6 3 C mara Municipal de Assessor P blico Identificador Conta Cont bil 1 9 3 1 3 01 01 00 00 00 Descri o LINUIDADAS PAGAR Ei Relacionar Fichas Valor 0 00 Sinal CREDITO Conta Corrente 27 Dota o Utilizada Cod Ficha l Campos Associados Org o Unidade Or ament ria Unidade Executora Fun o jr SubFun o 031 Programa w A o 201
159. n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 26 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 1 9 1 1 4 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR RECEITA REALIZADA 1 9 1 1 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR DEDU ES DE RECEITA OR AMENT RIA REALIZADA 1 9 2 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR FIXA O OR AMENT RIA DA DESPESA 1 9 2 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DOTA O OR AMENT RIA 1 9 2 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DOTA O INICIAL 1 9 2 1 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DOTA O SUPLEMENTAR 1 9 2 1 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DOTA O ESPECIAL 1 9 2 1 4 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DOTA O EXTRAORDIN RIA 1 9 2 1 5 00 00 00 00 00 5 CREDOR DOTA O REDUZIDA PARCIAL OU TOTALMENTE 1 9 2 1 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR DOTA O REMANEJADA 1 9 2 4 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR EXECU O DA DESPESA 1 9 2 4 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR EMPENHO DA DESPESA 1 9 3 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR EXECU O DA PROGRAMA O FINANCEIRA 1 9 3 1 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR CRONOGRAMA MENSAL DE DESEMBOLSO 1 9 3 1 1 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR PROGRAMA O DE DESEMBOLSO MENSAL OR AMENT RIO 1 9 3 1 2 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR PROGRAMA O DE DESEMBOLSO EXTRA OR AMENT RIO 1 9 3 1 3 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR CONTROLE FINANCEIRO DAS DESPESAS OR AMENT RIAS 1 9 3 2 0 00 00 00 00 00 4 DEVEDOR DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS 1 9 3 2 9 00 00 00 00 00 5 DEVEDOR OUTRAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS 1 9 4 0 0 00 00 00 00 00 3 DEVEDOR VALORES PATRONAIS RPPS FOLHA PR PRIA 1 9 4 4 0 00 0
160. ntos e cancelamentos durante todo o ano dispensando encerramento ao final do exerc cio A t tulo de exemplo os lan amentos seriam os seguintes 3 1 2 1 6 1 Encerramento de Restos a Pagar Pagos Lan amento n 42 Controle de Restos a Pagar Debite 295110000 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Credite 195200100 PAGAMENTO DE RESTOS A PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 16 que traz os dados do empenho Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 65 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Lan amento n 43 Controle Financeiro das Despesas de Exerc cio Anteriores Debite 293130200 CONTROLE FINANCEIRO DA DESPESA sem conta corrente Credite 193130203 LIQUIDADAS PAGAS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Coment rios A conta que foi debitada no lan amento n 42 tinha sido creditada quando da inscri o dos Restos a Pagar Esta conta normalmente s ter esses dois lan amentos um pela inscri o e outro pelo encerramento de Restos a Pagar Ela n o debitada a cada baixa de Restos a Pagar mas somente ao final do exerc cio pelo total das baixas decorrentes de pagamentos de Restos a Pagar Os pagamentos que
161. o a redu o do valor aplicado na aquisi o de direitos de propriedade e quaisquer outros inclusive ativos intang veis com exist ncia ou exerc cio de dura o limitada ou cujo objeto sejam bens de utiliza o por prazo legal ou contratualmente limitado Exaust o a redu o do valor de investimentos necess rios explora o dos recursos minerais florestais e outros recursos naturais esgot veis ou de exaurimento determinado bem como do valor de ativos corp reos utilizados no processo de explora o O valor depreciado amortizado ou exaurido apurado mensalmente deve ser reconhecido nas varia es patrimoniais do exerc cio durante sua vida til econ mica O valor residual e a vida til econ mica de um ativo devem ser revisados pelo menos no final de cada exerc cio quando as expectativas diferirem das estimativas anteriores as altera es devem ser efetuadas A deprecia o amortiza o e exaust o devem ser reconhecidas at que o valor cont bil do ativo seja igual ao valor residual Os m todos de deprecia o amortiza o e exaust o utilizados devem estar compat veis com a vida til econ mica do ativo e serem aplicados uniformemente podem ser utilizados e O m todo linear e O m todo dos saldos decrescentes e O m todo das unidades produzidas As Demonstra es Cont beis devem divulgar para cada classe de imobilizado em nota explicativa o m todo utilizado a vida til econ mica a taxa
162. o art 10 ressarcimento integral do dano perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrim nio se concorrer esta circunst ncia perda da fun o p blica suspens o dos direitos pol ticos de cinco a oito anos pagamento de multa civil de at duas vezes o valor do dano e proibi o de contratar com o Poder P blico ou receber benef cios ou incentivos fiscais ou credit cios direta ou indiretamente ainda que por interm dio de pessoa jur dica da qual seja s cio majorit rio pelo prazo de cinco anos Par grafo nico Na fixa o das penas previstas nesta lei o juiz levar em conta a extens o do dano causado assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente Lei n 8 429 92 art 12 e nico Jos de Ribamar Caldas Furtado conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Maranh o mestre em Direito pela UFPE professor de Direito Administrativo Financeiro e Tribut rio da UFMA instrutor da Escola do Minist rio P blico do Maranh o Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 21 Tamb m entramos em contato com o Tribunal de Contas Prezados as senhores as boa tarde Vimos atrav s deste FAQ solicitar esclarecimento de d vida a resp
163. o de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 1 2 ENCERRAMENTO PARCIAL DO EXERC CIO LAN AMENTOS M S 13 adsl das 62 3 1 3 APURA O DE RESULTADO LAN AMENTOS M S 14 71 3 1 3 ENCERRAMENTO FINAL LAN AMENTOS DO M S 14 74 3 1 4 AJUSTAR CONTA CORRENTTE nn nsn 76 3 1 5 Grupos que devem ter saldos finais iguais zero 76 3 1 6 ABERTURA DE SALDOS DO NOVO 77 3 2 GERA O DOS ARQUIVOS XML BALANCETES DO M S 13 E M S 14 78 3 2 1 Transmiss o dos Balancetes de 81 3 2 2 Cando DPABDIC sessao u n u a qua dO od 82 3 3 Consolida es dos dados aa sa ra 84 3 5 Analise d balan o aii aja dd 85 4 ATUALIZA O DAS PE AS DE 86 A PPA e uum nanam m D au m nD aaa nuna 86 4 2 LDOLQ 2au a Lumu asum 86 wa anl 87 4 4 OADASTROX u u u u Pa 87 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS eee 89 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnol
164. o dos conv nios quitados e Encerramento de controles de adiantamentos e di rias e Encerramento das disponibilidades financeiras 3 1 2 1 1 Encerramento do controle de conv nios Para seu ajuste no final do exerc cio os conv nios quitados s o baixados com a contrapartida do outro lado do Compensado No exerc cio seguinte somente os Aux lios Subven es e Contribui es e Outros Conv nios ainda n o quitados ter o seus saldos transportados e ser o validados com os saldos finais do m s 13 3 1 2 1 2 Encerramento do Acompanhamento dos Conv nios Concedidos D 299600000 DIREITOS E OBRIGA ES CONVENIADOS C 199610300 AUX LIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES CONCEDIDOS QUITADOS com conta corrente 24 que traz Credor Fornecedor Data de Quita o N mero e Ano do conv nio concedido 3 1 2 1 3 Encerramento do Acompanhamento dos Conv nios Recebidos D 299600000 DIREITOS E OBRIGA ES CONVENIADOS sem conta corrente C 199610400 AUXILIOS SUBVEN ES E CONTRIBUI ES RECEBIDOS QUITADOS com conta corrente 24 que traz Credor Fornecedor Data de Quita o N mero e Ano do conv nio recebido 3 1 2 1 4 Encerramento de Outros Conv nios Os demais conv nios para concess o ou recebimento de recursos que n o se enquadrem como Aux lios Subven es e Contribui es ser o encerrados de forma similar a estes mas com a utiliza o dos c digos cont beis pr prios dentro
165. o patrimonial de entidades p blicas proporcionando as informa es necess rias para a compreens o de todos os resultados alcan ados em apoio ao processo de tomada de decis o e adequada presta o de contas Tem se como objeto o patrim nio da entidade p blica As normas e as t cnicas s o aplicadas por todos os entes que movimentem os recursos p blicos pelas entidades que registram opera es or ament rias que atuem para o cumprimento dos servi os sociais os conselhos profissionais incluindo aquelas sem fins lucrativos sujeitos a julgamento de contas pelo controle externo A Unidade Cont bil a entidade organizacional que possui patrim nio pr prio Caso ocorra a descentraliza o do patrim nio resulta em nova unidade cont bil As unidades cont beis s o classificadas em origin rias que possuem patrim nio pr prio descentralizadas que representam parcelas do patrim nio de uma mesma entidade p blica unificadas que representam a soma de elementos patrimoniais de duas ou mais unidades de natureza cont bil e as consolidadas que representam a soma de duas ou mais entidades p blicas O conceito de Unidade Cont bil aplic vel aos casos de registro e controle das transa es de parcelas do patrim nio de entidades p blicas em atendimento a controles internos unifica o de unidade cont bil vinculada unidade cont bil ou entidade p blica e consolida o de entidades p blicas para fins de atendimento de e
166. ogia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 4 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Objetivos Orientar os usu rios do sistema de Gest o Or ament ria Cont bil e Financeira para torn los auto suficientes nas rotinas de abertura do exerc cio de 2011 e fechamento do balan o e encerramento do exerc cio de 2010 Orienta o sobre a obriga o das demais reas da Administra o Municipal principalmente os setores de d vida ativa patrim nio e almoxarifado em fornecer informa es tempestivas e fidedignas para que as pe as e anexos de balan o retratem a realidade patrimonial de cada entidade Alertar e orientar sobre a necessidade de se estabelecer e seguir rigorosamente o Cronograma de Desembolso da Despesa conforme premissas do projeto Audesp e o estabelecido no Art 8 da LC 101 2000 Apresentar a do Projeto Audesp demonstrando as novas implementa es regras e obriga es que devem ser observadas e seguidas para esta nova fase Ressaltamos que n o necess rio o fechamento do exerc cio financeiro de 2010 para iniciar as rotinas or ament rias da despesa do exerc cio financeiro de 2011 seguindo as etapas abaixo ser poss vel empenhar a partir do primeiro dia til do exerc cio financeiro de 2011 Para o in cio das rotinas da t
167. ontrole das Transfer ncias Financeiras e Interfer ncias Ativas Representa o somat rio das transfer ncias financeiras recebidas e correspond ncias de d bitos em virtude da execu o or ament ria tais como o Recebimento de duod cimo na C mara o Recebimento de devolu o do saldo de duod cimo na Prefeitura o Os registros cont beis ser o realizados com sinal Cr dito na conta 61212 Recursos Recebidos em contrapartida a entrada banc ria com sinal D bito o As entradas de recursos sempre dever o ser registradas por Interfer ncias Financeiras Ativas e Interfer ncias Passivas Representa o somat rio das transfer ncias financeiras concedidas e correspond ncia de cr ditos em virtude da execu o or ament ria tais como o Repasse de duod cimo ao Poder Legislativo na Prefeitura o Devolu o de saldo de Duod cimo na C mara o Os registros cont beis ser o realizados com sinal D bito na conta 51212 Recursos Concedidos em contrapartida a sa da banc ria com sinal Cr dito 2 2 1 3 Confer ncia do Resumo Financeiro at 31 12 n o deve existir diferen a entre as receita e despesas caso exista diferen a refletir no resultado do Anexo 13 Balan o Financeiro 2 2 1 4 Verifica es da Execu o Or ament ria N o deve existir nenhuma dota o com o saldo a pagar negativo N o deve existir nenhuma dota o com saldo negativo Grupo
168. or respons vel por ela Abaixo trataremos de alguns exemplos dos lan amentos mais frequentes de varia o nas contas de D vida Ativa Tribut ria N o Tribut ria e RPPS classificadas no Ativo Realiz vel a Longo Prazo 2 4 1 Lan amentos da D vida Ativa Inscri o da D vida Ativa Tribut ria D 122110100 D VIDA ATIVA TRIBUT RIA com conta corrente 04 que traz Classifica o econ mica da receita de origem C 623171001 D VIDA ATIVA INSCRI O Inscri o da D vida Ativa N o Tribut ria D 122110200 DIVIDA ATIVA N O TRIBUTARIA CREDITOS INSCRITOS EM DIVIDA ATIVA com conta corrente 03 que traz o credor fornecedor C 623171001 DIVIDA ATIVA INSCRI O Cobran a da D vida Ativa Tribut ria D 513120201 COBRAN A DA DIVIDA ATIVA TRIBUTARIA Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 49 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 C 122110100 D VIDA ATIVA TRIBUT RIA com conta corrente 04 que traz classifica o econ mica da receita de origem Cobran a da D vida Ativa Tribut ria RPPS Autom tico D 513120203 COBRAN A DA D VIDA ATIVA RPPS C 122110230 CR DITOS INSCRITOS EM D VIDA ATIVA RPPS conta
169. orrespondentes VI a transposi o o remanejamento ou a transfer ncia de recursos de uma categoria de programa o para outra ou de um rg o para outro sem pr via autoriza o legislativa CE SP Art 176 S o vedados V a abertura de cr dito suplementar ou especial sem pr via autoriza o legislativa e sem indica o dos recursos correspondentes VI a transposi o o remanejamento ou a transfer ncia de recursos de uma categoria de programa o para outra ou de um rg o para outro sem pr via autoriza o legislativa Apresentamos abaixo um artigo publicado no site jusnavegandi Cr ditos adicionais versus transposi o remanejamento ou transfer ncia de recursos Pelo princ pio da proibi o de estorno de verbas vedada a transposi o o remanejamento ou a transfer ncia de recursos de uma categoria de programa o para outra ou de um rg o para outro sem pr via autoriza o legislativa CF art 167 VI Por categoria de programa o deve se entender a fun o a subfun o o programa o projeto atividade opera o especial e as categorias econ micas de despesas V O constituinte de 1988 introduziu os termos remanejamento transposi o e transfer ncia em substitui o express o estorno de verba utilizada em constitui es anteriores para indicar a mesma proibi o 1 Em verdade trata se de realoca es de recursos or ament rios de uma categoria de programa o para outra
170. pelo ano de origem do recurso ou seja em 2011 os recursos recebidos e n o utilizados em 2010 ter o c digos de aplica o 264 2010 ou 265 2010 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 39 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Nos pagamentos os empenhos que forem pagos com recursos do exerc cio anterior dever o ter fonte distinta ou seja o c digo da fonte ser 92 e o c digo de aplica o ser o mesmo informado no empenho 2 2 1 6 Verificar as disponibilidades financeiras Fonte de recursos e c digos de aplica o O controle das disponibilidades financeiras foi criado pelo projeto AUDESP e tem a finalidade de demonstrar os saldos de cada um dos recursos recebidos pela entidade Infelizmente temos observado que esse controle vem sendo ignorado pela grande maioria fazendo com que o controle fica totalmente distorcido Vale lembrar que essas informa es apesar de na pr tica n o terem gerado benef cios gerenciais aos gestores p blicos s o transmitidas mensalmente ao TCE SP atrav s dos balancetes e que provavelmente ir o gerar apontamentos futuros 2 3 LEVANTAMENTOS DAS VARIA ES 2 3 1 D VIDA ATIVA Levantamento junto ao departamento respons vel Tributa o dos valores da D vi
171. procedimentos intermedi rios que devem ser executados um deles a elabora o da Programa o Financeira da Receita conforme preceitua o projeto AUDESP do TCE SP e tamb m o que determinada o art 8 da LC 101 2000 Art 8 At trinta dias ap s a publica o dos or amentos nos termos em que dispuser a lei de diretrizes or ament rias e observado o disposto na al nea do inciso do art 4 o Poder Executivo estabelecer programa o financeira e o cronograma de execu o mensal de desembolso Par grafo nico Os recursos legalmente vinculados a finalidade espec fica ser o utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vincula o ainda que em exerc cio diverso daquele em que ocorrer o ingresso Par grafo nico Os recursos legalmente vinculados a finalidade espec fica ser o utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vincula o ainda que em exerc cio diverso daquele em que ocorrer o ingresso A Programa o Financeira da Receita consiste em distribuir em cotas mensais a Previs o Total de cada rubrica de receita conforme os valores encaminhados para o Poder Legislativo esta distribui o dever ser feita de forma criteriosa e buscando informar valores mais pr ximos poss veis daqueles que ser o efetivamente arrecadados Apesar da LC 101 2000 exigir a programa o bimestral o TCE SP exige que a programa o seja mensal pensando em facilitar essa tarefa o si
172. puradas s o contabilizados em contas de resultado Os estoques s o mensurados com base no valor de aquisi o ou valor de produ o ou constru o Os gastos de distribui o de administra o geral e os financeiros n o s o incorpor veis no valor de produ o O m todo de custeio das sa das dos estoques adotado o custo m dio ponderado Quando houver Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 48 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 deteriora o f sica parcial obsolesc ncia bem como outros fatores an logos dever ser utilizado o pre o de mercado Relativamente s situa es previstas nos itens anteriores as diferen as ser o expressas em contas de ajustamento dos estoques em contas de resultado As participa es no capital de empresas ser o mensuradas de acordo com o custo de aquisi o ou quando relevantes pelo m todo da equival ncia patrimonial Os ajustes apurados s o contabilizados em contas de resultado O ativo imobilizado incluindo os gastos adicionais ou complementares deve ser mensurado ao valor de aquisi o ou ao valor de produ o e constru o Quando os respectivos elementos tiveram vida til limitada ficam sujeitos a deprecia o amortiza o ou exaust o sistem tica du
173. que foram utilizadas durante o exerc cio para registrar os resultados aumentativos financeiros como por exemplo as transfer ncias financeiras recebidas O lan amento n 73 similar ao lan amento n 70 tem a finalidade de trazer para o sistema patrimonial o reflexo de fato cont bil que tenha ocorrido em outro sistema As contas de resultado aumentativo e diminutivo que receberam lan amentos durante o exerc cio informados nos meses 1 a 13 ou durante o encerramento informados no m s 13 s o encerradas em contrapartida com a conta 631 Resultado do Exerc cio Ambas as classes 5 ou 6 s o encerradas em contrapartida com essa conta cujo saldo final indicar a varia o patrimonial para o exerc cio ativa para saldo credor e passiva para saldo devedor Estes lan amentos ser o realizados de forma autom tica executando a Apura o de Resultado para isso acessar a rotina de Encerramento escolher a op o Encerramento e tipo de lan amentos Final conforme figura abaixo em que ser gerado um lote cont bil cujos lan amentos ser o registrados como FECHAMENTO efetuados os lan amentos nas contas dos grupos 51 52 61 e 62 com sinais inversos aos seus respectivos saldos cont beis em contrapartida com a conta 631000000 Resultado do Exerc cio 3 1 3 ENCERRAMENTO FINAL LAN AMENTOS DO M S 14 O Encerramento Final consiste no encerramento de contas de controles espec ficos do sistema
174. ra a elabora o das demonstra es Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 45 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 cont beis as diretrizes estabelecidas nessas normas e deve evidenciar em notas explicativas as disposi es conflitadas da legisla o espec fica NBC T 16 6 DEMONSTRA ES CONT BEIS As demonstra es cont beis definidas no campo de aplica o das entidades do setor p blico s o Balan o Or ament rio Balan o Financeiro Demonstra es das Varia es Patrimoniais Balan o Patrimonial Demonstra o do Fluxo de Caixa e Demonstra es do Resultado Econ mico As Demonstra es Cont beis de cada exerc cio financeiro devem ser acompanhadas por anexos outros demonstrativos exigidos por lei e pelas notas explicativas Ao t rmino de cada exerc cio financeiro devem ser publicadas as Demonstra es Cont beis com identifica o da entidade p blica com a assinatura da autoridade respons vel e do contabilista da entidade devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade sendo colocada a disposi o da sociedade BALAN O PATRIMONIAL Estruturado em Ativo Passivo e Patrim nio L quido t m por objetivo evidenciar qualitativa e quantitativamente a situa o patrimonial da
175. rante esse per odo sem preju zo das exce es expressamente consignadas Quando se tratar de ativo imobilizado obtidos a t tulo gratuito dever ser considerado o valor resultante da avalia o obtida com base em procedimento de valoriza o desses bens devidamente justificada No caso de transfer ncias de ativos o valor a atribuir ser o valor cont bil constante nos registros da entidade de origem desde que em conformidade com os crit rios de avalia o estabelecidos na presente norma salvo se existir valor diferente fixado no instrumento que autorizou a transfer ncia Os bens de uso comum que absorvem ou absorveram recursos p blicos ser o inclu dos no ativo permanente da entidade respons vel pela sua administra o ou controle estejam ou n o afetos sua atividade operacional A valoriza o dos bens de uso comum ser efetuada sempre que poss vel ao valor de aquisi o ou ao valor de produ o e constru o 2 4 LAN AMENTOS DE VARIA O PATRIMONIAL Caso n o tenha sido feita durante o exerc cio dever o ser inscritos em d vida ativa os cr ditos que preencham as condi es legais para tanto bem como os precat rios judiciais e outras obriga es reconhecidas durante o exerc cio Eventuais cancelamentos que n o tenham sido lan ados durante o exerc cio tamb m devem ser lan ados neste momento Os outros ajustes podem ser necess rios para adequa o do saldo cont bil ao saldo da D vida Ativa no set
176. ras in teis Tratando se de termos constantes na Lei Fundamental esse argumento de interpreta o fica ainda bem mais contundente O certo que se diferente fosse nenhum valor teriam os termos do artigo 167 VI da Constitui o Federal Da a conclus o de grande relevo pelo sistema idealizado pelo constituinte de 1988 os cr ditos adicionais suplementares abertos com base na autoriza o concedida na pr pria lei or ament ria e com fundamento em aporte de recursos oriundos de anula o parcial ou total de Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 19 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 dota es or ament rias Lei n 4 320 64 art 43 1 s podem ocorrer quando se tratar de deslocamento de recursos dentro do mesmo rg o e da mesma categoria de programa o l Ou seja remanejamentos de recursos de um rg o para outro e transposi es ou transfer ncias de uma categoria de programa o para outra somente podem ser autorizados atrav s de lei espec fica sob pena de antinomia com a Lei Maior Entretanto as gest es or ament rias brasileiras ainda n o perceberam a vontade da Carta de 1988 nesse aspecto fato que faz com que a pr tica da abertura de cr ditos adicionais suplementar
177. rocessados ou Processados ser o necess rios lan amentos tanto no Controle de Restos a Pagar como no Controle Financeiro das Despesas de Exerc cios Anteriores Ap s os lan amentos de baixa e das novas inscri es os c digos que registram os Restos a Pagar e o Controle Financeiro da Despesa j estar o com seus saldos prontos para serem transferidos para o novo exerc cio Depois de feitos todos os pagamentos e cancelamentos do exerc cio informados no m s 12 referentes s despesas do pr prio exerc cio ou referentes a restos a pagar de exerc cios anteriores ser o informados no m s 13 os ajustes e as novas inscri es Antes da inscri o dos restos a pagar do exerc cio preciso fazer os ajustes das contas de acompanhamento que apresentaram durante o ano as liquida es pagamentos e cancelamentos de restos a pagar Ap s os ajustes das contas de acompanhamento s o feitos os lan amentos pelas novas inscri es de restos a pagar lembrando que as despesas do exerc cio ainda n o liquidadas dever o ser lan adas a d bito na classe 3 Despesas para que ao ser encerrado esta classe do sistema financeiro as despesas sejam levadas para a conta de resultado diminutivo do sistema patrimonial e os sistemas or ament rio financeiro e patrimonial figuem equalizados 3 1 2 1 8 Encerramento das Disponibilidades Financeiras As contas cont beis que s o detalhadas pela conta corrente 1 Disponibilida
178. rtude dessa previs vel dificuldade que ao final do exerc cio dever o ser encaminhadas as informa es ordin rias referentes ao m s de dezembro antes do encerramento do exerc cio e tamb m as referentes ao encerramento de forma discriminada nos meses 13 e 14 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 63 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Estes lan amentos ser o realizados de forma autom tica pelo sistema conforme demonstra o abaixo Para executar o Encerramento Parcial acessar o menu Execu o Contabilidade Movimento Cont bil e clicar no bot o Encerramento escolher a UG escolha a op o Encerramento tipo de lan amento Parcial e informar a data dos lan amentos e em seguida no bot o Iniciar x U 6 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico op o Encerramento Ajustar Conta Corrente Transfer ncia Tipo Lan amento Parcial Apura o Final Data dos Lan amentos V Iniciar Estornar Fechar 3 1 2 1 Lan amentos autom ticos pelo sistema no Encerramento Parcial Os lan amentos do m s 13 gerados de forma autom tica s o e Encerramento de restos a pagar e Encerrament
179. s por m na mesma Unidade Or ament ria permitido na execu o do Or amento sem processo legislativo Se sim este remanejamento est enquadrado dentro do limite previsto na Lei Or ament ria ou o mesmo n o considerado neste limite Este questionamento se deve ao fato de estar trabalhando j nos moldes do projeto AUDESP por m j est o nos solicitando tal remanejamento o qual estamos protelando em fun o de n o termos certeza se poss vel ou n o e se obrigat rio um projeto de altera o no PPA para fazermos tal remanejamento Resposta O or amento deve ser tomado como parte de um processo de planejamento voltado para a realiza o dos programas governamentais para tanto acredito que o seu Munic pio deva ter adotado esse conceito seguindo a cronologia PPA LDO LOA exatamente nesta ordem podendo haver uma excepcionalidade da LDO para o primeiro ano de vig ncia do PPA Se no PPA foram planejados programas governamentais de natureza cont nua ou para investimentos priorizados na LDO e consignada dota o pr pria no or amento e durante a execu o deste resolve se alterar um programa por meio de redu o de outro n o h que se falar em remanejamento de dota es entre programas o Texto Constitucional permite dentro do mesmo programa ou seja alteram se elementos econ micos dentro do mesmo programa E irrelevante estar dentro da mesma unidade or ament ria Fora desta hip tese ou altera es de dota es en
180. s corretos para cria o das contas Extra or ament rias s o NO ATIVO e 112 CR DITOS EM CIRCULA O Representa o somat rio dos valores dos direitos realiz veis at o t rmino do exerc cio seguinte assim como os derivados de vendas adiantamentos empr stimos valores em tr nsito e outros mais especificamente no grupo abaixo e 11219 CR DITOS DIVERSOS A RECEBER Representa o somat rio dos valores dos cr ditos a receber relativos a sal rio fam lia aux lio natalidade e outros relativos a pessoal Para os movimenta es relativas a Folha de Pagamento C digo Cont bil Reduzido Nivel Natureza Descri o 1 1 2 1 9 00 00 00 00 00 0043 5 DEVEDOR CR DITOS DIVERSOS A RECEBER 1 1 2 1 9 01 00 00 00 00 0044 6 DEVEDOR SAL RIO FAM LIA 1 1 2 1 9 02 00 00 00 00 0045 6 DEVEDOR SAL RIO MATERNIDADE 1 1 2 1 9 03 00 00 00 00 0046 6 DEVEDOR AUX LIO NATALIDADE 1 1 2 1 9 04 00 00 00 00 0047 6 DEVEDOR CONTRIBUI O SOCIAL 1 1 2 1 9 05 00 00 00 00 0048 6 DEVEDOR ABONO PERMAN NCIA E APOSENTADORIAS 1 1 2 1 9 06 00 00 00 00 0049 6 DEVEDOR AUX LIO DOEN A ACIDENTES 1 1 2 1 9 07 00 00 00 00 0050 6 DEVEDOR CR DITOS A RECEBER POR CESS O DE PESSOAL 1 1 2 1 9 08 00 00 00 00 0051 6 DEVEDOR CR DITOS A RECEBER FOLHA DE PAGAMENTO 1 1 2 1 9 09 00 00 00 00 0052 6 DEVEDOR CR DITOS POR ALIENA O 1 1 2 1 9 10 00 00 00 00 0053 6 DEVEDOR JUROS A RECEBER 1 1 2 1 9 11 00 00 00 00 0054 6 DEVEDOR CR DITOS PARA PAGAMENTOS DE DESPESAS DE TERCE
181. s que transferem recursos a C mara Municipal devem fazer a programa o das transfer ncias financeiras ap s a aprova o do or amento essa programa o ir constar no balancete cont bil e conta corrente da entidade e tamb m nas pe as de planejamento as quais s o transmitidas ao TCE SP pela Prefeitura Municipal cujo prazo at 30 01 de cada exerc cio Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 13 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Programa o das Transfer ncias Financeiras lt DO UG 2 Prefeitura Municipal de Assessor P blico Exerc cio 2009 Lote Cont bil 2185 Processada C digo 1 Lote Estomo Estornada Tipo 01 Inici Movimento Concess o Data 02 01 2009 gt Hist rico Programa o da Transfer ncia Financeira Inicial 2 Credor 25 CAMARA MUNICIPAL Fonte om fE o Aplica o 10 Valores Mensais Programados Janeiro 292 000 00 Maio 25200000 Setembro 292 000 00 Fevereiro 23200000 Junho 292 000 00 Outubro 292 000 00 Mar o 292 000 00 Julho 292 000 00 Novembro 232 000 00 29200000 Agosto 29200000 Dezembro 292 00000 7 Processar gt Estornar 1 9
182. sempre que necess rio O CDM inicial seus remanejamentos as reservas de dota o e os empenhos ser o registrados em lan amentos cont beis e detalhados em conta corrente pr estabelecidos nos nas tabelas de contas correntes e roteiros cont beis AUDESP Os desembolsos estabelecidos nas reservas de dota o devem ser observados durante o desembolso do empenho ou seja se o valor de desembolso reservado para um determinado m s n o for suficiente para o desembolso do empenho o sistema n o ira permitir o processamento do empenho devendo o desembolso da reserva ser ajustado antes de ser empenhada O ajuste de desembolso reservado poder ser realizado de duas formas A primeira manual onde o usu rio dever cancelar a reserva para os meses que n o ser mais utilizada e complementar no m s es em que ser informado o desembolso do empenho A forma manual somente ser necess ria quando o sistema estiver parametrizado para controle de cotas mensais A segunda forma autom tica ou seja sempre que o desembolso do Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 15 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 empenho estiver diferente do reservado o desembolso da reserva ser ajustado de forma autom tica pelo sistema canc
183. sit rio e Anula o dos saldos dos Empenhos Globais cujas despesas n o ser o processadas e Anula o dos saldos n o liquidados dos Empenhos Estimativos empenhos estimativos s o aqueles que cuja liquida o se dar em parcelas onde o valor total a ser empenhado para o per odo n o pode ser previamente estabelecido de forma precisa Neste contexto smj entendemos que este tipo de empenho deveria ser utilizado apenas para despesas de servi os tais como telefonia gua energia el trica g s encanado As demais despesas principalmente materiais de consumo ou permanente e obras devem ser empenhados com tipo ordin rio quando liquidados em parcela nica ou global quando liquidados em parcelas e Controle de Conv nios recebidos e repassados o Fazer o levantamento dos saldos reais de cada conv nio em vigor o Se algum conv nio n o estiver cadastrado no sistema dever ser cadastrado o Os conv nios concedidos devem ter presta o de contas realizadas pelas entidades benefici rias Realizadas as baixas quita es dos valores conveniados mesmo que parcial o Os conv nios recebidos devem estar Vinculados a um c digo de aplica o Os saldos dos conv nios devem ser verificados e confrontados com os saldos das disponibilidades or ament rias Realizadas as baixas quita es dos valores para os conv nios j encerrados ou para os que tiveram presta o de contas mesmo que parcial 2 2 1 2 C
184. stema Assessor P blico Gest o Or ament ria Cont bil e Financeira disponibiliza 03 tr s formas para execu o desta tarefa e Manual O usu rio ir acessar cada rubrica de receita da proposta or ament ria e digitar os valores das metas mensais de arrecada o e Percentual do Exerc cio Anterior Para as rubricas de receita com as mesmas caracter sticas existentes no exerc cio 2010 o sistema ira calcular o percentual arrecadado em cada m s de janeiro a dezembro em rela o ao valor da previs o inicial para 2011 e distribuir os valores com base neste percentual e Previs o inicial dividida por 12 Nesta op o o sistema ir dividir o valor da previs o inicial da rubrica de receita e distribuir igualmente a previs o em cada m s Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 9 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 H qh h mm M Ya U G 2 Prefeitura do Munic pio de Assessor P blico 1 Dados Gerais 2 Programa o Financeira da Receita Especifica o da Receita Receita 1 1 1 2 08 00 00 ITBI TESOURO 1 000 000 00 Metas Mensais de Programa o Janeiro 42 400 00 Julho 115 300 00 Fevereiro 42 800 00 Agosto 53 800 00 Mar o 23 400 00 Setembro 46 700 00
185. tas em 2010 relativas ao exerc cio de 2009 Lembramos entretanto que estes prazos listados abaixo n o s o oficiais e podem sofrer altera es PRAZOS DE TRANSMISS O DE BALANCETES PORRO Praz r Balancetes tipo e compet ncia 0 at Isolado 12 2010 20 01 2011 Consolidado e Conjunto 12 2010 01 02 2011 Isolado 13 2010 01 02 2011 Consolidado e Conjunto 13 2010 10 02 2011 Isolado 14 2010 10 02 2011 Consolidado e Conjunto 14 2010 22 02 2011 Isolado 01 2011 01 03 2011 Consolidado e Conjunto 01 2011 10 03 2011 Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 82 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 3 2 2 Criando o Pacote Para criar o pacote o usu rio deve executar o Coletor de Dados do AUDESP e acessar o menu Pacotes Criar Selecionar seu Munic pio sua entidade e o tipo de Pacote ir que neste caso ser BALANCETE ISOLADO ENCERRAMENTO conforme figura a baixo SP AUDESP D x Pacotes Configura es Ajuda TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE S O PAULO criar Pacote Identifica o Conte do Documentos Salvar Pacote Munic pio Ara atuba Entidade PREFEITURA MUNICIPAL DE ARA ATUBA Tipo de Pacote PLANEJAMENTO INICIAL
186. tas entidades ficaram erradas Apesar disto n o impedir por enquanto a gera o e transmiss o dos balancetes AUDESP destas entidades no ponto de vista formal e legal isso esta errado O mesmo problema tamb m pode ocorrer com as A es de Governo e at mesmo com Fun es e Subfun es de Governo Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 12 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 O maior preju zo deste lapso fica para a Prefeitura que obrigada fazer consolida o dos balancetes para emitir relat rios e fazer a presta o de contas consolidada e como n o h compatibilidade entre a funcional program tica aprovada na sua base de dados e o executado nas entidades externas fica imposs vel para o sistema identificar de forma autom tica as dota es atrav s de contas correntes assim este trabalho tem que ser feito manualmente para que os relat rios possam ser emitidos tais como Balancetes das Receitas e Despesas Balan os Or ament rio e Financeiro Portarias STN e LRF Prefeituras que criaram ou modificam Unidades Or ament rias e ou Executoras pois dever o fazer a regulariza o no portal AUDESP fazer a atualiza o no sistema de contabilidade e somente depois efetuar a aprova o do Or
187. tor Caro Oilton Entendemos que reprioriza es or ament rias de programas ou a es governamentais devem ser aprovadas por lei espec fica previamente discutidas em audi ncias p blicas assegurando o cumprimento do princ pio da sua transpar ncia Cordiais sauda es Coordena o AUDESP Durante os ltimos exerc cios temos observado que algumas Prefeituras tem tido apontamentos por inobserv ncia de crit rios aos princ pios constitucionais da Transfer ncias da Transposi o e do Remanejamento E a cada ano o TCE SP vem aperfei oando os seus m todos de controle Hoje comum os Auditores solicitarem explica es sobre informa es contidas dos balancetes AUDESP No sistema Assessor P blico Gest o Or ament ria Cont bil e Financeira para 2011 foram efetuadas altera es para que possam melhor evidenciar esses conceitos As origens de recursos passar o a ser Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 23 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 EXCESSO DE ARRECADA O CONV NIOS FUNDOS EXCESSO DE ARRECADA O TESOURO ORDIN RIOS SUPER VIT FINANCEIRO OPERA ES DE CR DITO REABERTOS NO EXERC CIO REDU ES OR AMENT RIAS DENTRO DO LIMITE DA LOA L
188. tos e despesas identificados com a execu o da a o p blica e resultado econ mico apurado A receita econ mica o valor medido a partir dos benef cios futuros gerada sociedade pela a o p blica NOTAS EXPLICATIVAS Suas informa es devem ser relevantes complementares ou suplementares aquelas n o evidenciadas nas Demonstra es Cont beis NBC 16 7 CONSOLIDA O DAS DEMONSTRA ES CONT BEIS As demonstra es consolidadas de um ente ocorrer o pela soma ou agrega o de saldos ou grupos de contas exclu das as duplicidades formando o patrim nio resultante da agrega o de patrim nios aut nomos pertencentes a duas ou mais entidades governamentais Os procedimentos de consolida o s o feitos atrav s de ajuste e elimina es que se realizam atrav s de documentos auxiliares n o originando nenhum tipo de lan amento de escritura o As informa es utilizadas para consolida o devem ser levantadas na mesma data A participa o patrimonial nas entidades estatais n o dependentes ser reconhecida nas demonstra es da entidade governamental controladora atrav s de equival ncia patrimonial As demonstra es cont beis consolidadas devem ser completadas por notas explicativas NBC 16 8 CONTROLE INTERNO O controle interno o conjunto de recursos m todos e processos adotados pela entidade governamental objetivando garantir razo vel grau de efici ncia e efic cia do sistema de informa
189. tos s o realoca es na organiza o de um ente p blico com destina o de recursos de um rg o para outro Podem ocorrer por exemplo em uma reforma administrativa A extin o de um rg o pode levar a Administra o a decidir pelas realoca es das atividades inclusive dos respectivos programas de trabalho recursos f sicos e or ament rios para outros rg os sejam da administra o direta sejam da administra o indireta Nesse caso n o cabe a abertura de cr dito adicional especial para cobertura de novas despesas uma vez que as atividades j existem inclusive os respectivos recursos n o financeiros Entretanto se houver a necessidade da cria o de um cargo novo a Administra o dever providenciar a abertura de um cr dito adicional para atender a essa despesa b transposi es s o realoca es no mbito dos programas de trabalho dentro do mesmo rg o Pode acontecer que a administra o da entidade governamental resolva n o construir a estrada vicinal j programada e inclu da no or amento deslocando esses recursos para a constru o de um edif cio para nele instalar a sede da secretaria de obras tamb m j programada e inclu da no or amento cujo projeto original se pretende que seja ampliado Nesse caso basta que a lei autorize Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers
190. tre diversos programas estaremos falando de abertura de cr ditos adicionais suplementares ou especiais onde comumente a maioria das Leis Or ament rias estabelece um determinado percentual de abertura em rela o ao or amento Assim sendo se tal programa foi previsto no PPA com indicador X e se por for a desta altera o ocasionar mudan a de tal indicador haver sim necessidade de junto com a altera o or ament ria encaminhar Projeto de Lei alterando o PPA Considerando ainda que esse um ponto de d vida comum a maioria dos rg os p blicos n o s no Estado de S o Paulo mas tamb m em outros Estados e Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 22 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Considerando que as altera es or ament rias tem sido alvo de apontamentos na auditoria das diversas Unidades deste Tribunal de Contas Assim apresentamos os seguintes exemplos 1 Um cr dito adicional que suplementa uma dota o 3 3 90 30 Material de Consumo lotada na a o 2050 Manuten o e Funcionamento do Ensino Fundamental unidade executora 02 10 02 Ensino Fundamental programa 0010 REVITALIZA O DO ENSINO P BLICO utilizando como recurso a REDU O
191. umento segue a mesma estrutura do documento LDO INICIAL de 2010 1 Dever ser criado um documento do tipo LOA ATUALIZADA 2010 2 O documento LOA ATUALIZADA 2010 deve refletir a posi o final atualizada e n o apenas as altera es que ocorreram durante o ano de 2010 3 Dever ser utilizado o elemento raiz lt LOAAtualizada gt com schemaLocation apontando para http www tce sp gov br audesp xml planejamento pecasplanejamento AUDESP LOA ATUALIZADA 2010 50 4 O tipo de documento informado na tag lt gen TipoDocumento gt dever ser LOA ATUALIZADA 2010 5 informa o de legisla o que podem ser v rios os atos normativos dever ser preenchida com a ltima lei ou decreto que atualizou a LOA mesmo que essa legisla o tamb m tenha alterado as outras pe as de planejamento 6 A informa o de legisla o poder ser a mesma enviada no planejamento inicial se n o houve altera o na LOA 7 As informa es de anal tico de receita despesa e transfer ncias financeiras s o opcionais na atualiza o No caso dessas informa es n o serem enviadas dever ser informado o valor zero no sum rio para os valores de previs o total de receitas fixa o total de despesa e previs o de transfer ncia 8 O documento segue a mesma estrutura do documento LOA INICIAL de 2010 4 4 CADASTRO 1 Dever ser criado um documento do tipo CADASTRO PLANEJAMENTO 2 O documento CADASTRO PLANEJAMENTO deve refletir a posi
192. utilizada valor cont bil bruto e a deprecia o amortiza o e exaust o acumuladas no in cio e no fim do per odo NBC T 16 10 AVALIA O E MENSURA O DOS ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PUBLICO Entende se como Avalia o atribui o de um valor monet rio a itens do ativo ou passivo cuja obten o decorreu de julgamento fundado em consenso entre as partes e que traduza com razoabilidade o processo de evidencia o dos atos e fatos da gest o Mensura o ato de constata o de valor monet rio para itens do ativo ou passivo expresso processo de evidencia o dos atos e fatos da gest o revelado mediante a aplica o de procedimentos t cnicos suportados em an lises tanto qualitativas quanto quantitativas Reavalia o ado o do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes As disponibilidades em moeda estrangeira s o expressas no balan o patrimonial do final do exerc cio ao c mbio vigente nessa data Os ajustes e as diferen as de c mbio apurados s o contabilizados em contas de resultado Os direitos de cr ditos e as obriga es ser o avaliados pelo valor original feita a convers o quando em moeda estrangeira taxa de c mbio vigente na data do balan o Os riscos de recebimentos de d vidas devem ser reconhecidos por meio de uma conta de ajuste a qual ser reduzida ou anulada quando deixarem de existir os motivos que a originaram Os ajustes e as diferen as de c mbio a
193. v o sendo feitos durante o exerc cio podem ser acompanhados pelos dados do empenho nos d bitos lan ados na conta que ser creditada por encerramento no lan amento n 42 Situa o similar ocorre com o lan amento n 43 A conta debitada somente recebe lan amentos quando da inscri o e quando de seu encerramento N o demonstrando assim individualmente cada baixa havida Os pagamentos que s o feitos durante o exerc cio ser o conhecidos pelos dados da dota o nos cr ditos que se fazem na conta creditada por encerramento no lan amento n 43 As despesas inscritas em Restos a Pagar N o Processados somente podem ser pagas ap s sua efetiva liquida o entrega do bem ou servi o Assim as despesas inscritas em Restos a Pagar N o Processados antes de serem pagas dever o transitar pelo c digo 195150000 LIQUIDA O DE RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS E seu encerramento se dar pelo seguinte lan amento Lan amento n 44 Controle de Restos a Pagar Debite 295120000 RESTOS A PAGAR PROCESSADOS com conta corrente 27 que traz os dados da dota o Credite 195200200 PAGAMENTO DE RESTOS A PAGAR N O PROCESSADOS LIQUIDADOS NO EXERCICIO com conta corrente 16 que traz os dados do empenho O lan amento no Controle Financeiro das Despesas de Exerc cios Anteriores id ntico do lan amento n 43 3 1 2 1 6 2 Encerramento de Restos a Pagar Cancelados As baixas de Restos a P
194. vido aos lan amentos realizados durante a execu o or ament ria ou das varia es poder o ocorrer diverg ncias nos sistemas Financeiro e Patrimonial devendo estes ser ajustados Sendo assim dever ser emitido o balancete cont bil escolhendo apenas um sistema para se proceder a confer ncia emitir filtrando os sistemas Or ament rio e Compensado estes normalmente n o ter o diferen a ficando os totais das colunas saldo inicial e saldo atual zeradas J nos sistemas Financeiro e Patrimonial comum que ocorram diverg ncias devendo se proceder ao ajuste que ser da seguinte forma Se o saldo dos D bitos forem maiores que os Cr ditos ent o dever ser realizado o seguinte lan amento Debite 522330704 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS FINANCEIROS sem conta corrente Credite 622330703 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS N O FINANCEIROS patrimoniais sem conta corrente conta interferencial Grupo Assessor P blico assessorp blico Tecnologia da informa o aplicada administra o p blica Assunto Identifica o Vers o Folha n Manual de Abertura do Exerc cio 2011 Curso 3 0 71 Fechamento de Balan o e Encerramento do Exerc cio 2010 Se o saldo dos Cr ditos forem maiores que os D bitos ent o dever ser realizado o seguinte lan amento Debite 522330703 AJUSTES DE SISTEMAS CONT BEIS N O FINANCEIROS sem conta corrente Credite
195. xig ncias legais ou entidade p blica NBC T 16 2 PATRIM NIO E SISTEMAS CONT BEIS Patrim nio P blico o conjunto de bens e direitos tang veis ou intang veis onerados ou n o adquiridos com recursos p blicos integrantes do patrim nio de qualquer entidade p blica que prestem servi os p blicos O Patrim nio P blico estruturado em e Ativo que s o as disponibilidades os bens e os direitos que possam gerar benef cio econ mico ou potencial de servi o sendo dividido em Circulante quando est o dispon veis para utiliza o imediata s o realizados consumidos ou vendidos at o final do exerc cio financeiro subsequente os outros ativos s o classificados como N o Circulante e Passivo que s o obriga es as conting ncias e as provis es classificados como Circulante quando corresponderem a valores exig veis at o final do exerc cio financeiro subsequente e os valores de terceiros ou reten es em nome deles quando a entidade p blica for fiel deposit ria outros passivos s o classificados como N o Circulante e Patrim nio L quido a diferen a entre Ativo e Passivo deve ser evidenciado o resultado do exerc cio separado dos resultados acumulados de exerc cios anteriores O Sistema Cont bil P blico composto pelas etapas de planejamento execu o controle e avalia o Este representa a macroestrutura de informa es de todos os atos e fatos da gest o p blica para orientar o processo d

Pauta da Reunião com Clientes dia 05/07/2007

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