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PPC_ENF_2011_. - Centro Acadêmico de Enfermagem

1. estabelecer o programa de atividades a ser desenvolvido pelo acad mico juntamente com o docente supervisor de acordo com o Plano de Atividades Il acompanhar supervisionar e orientar o acad mico durante a realiza o do est gio HI participar da avalia o do acad mico ao t rmino do est gio IV controlar a assiduidade do acad mico a qual deve ser de 100 da carga hor ria proposta Art 9 S o compet ncias do acad mico em Est gio Supervisionado Obrigat rio apresentar se ao local de est gio acompanhado do docente supervisor Il cumprir os hor rios de trabalho no local de est gio de acordo com o estabelecido no Termo de Compromisso e Termo de Coopera o T cnica HI buscar assessoramento com o docente supervisor e com o enfermeiro preceptor sempre que necess rio IV informar o docente supervisor do andamento das atividades de est gio V executar o plano de atividades proposto VI elaborar e entregar o relat rio final de est gio VII frequentar o local de est gio com uniforme espec fico definido pelo manual do acad mico para atividades em institui es de sa de Art 10 O est gio supervisionado obrigat rio executado embasado por um plano de est gio 1 O plano de est gio um documento que formaliza a proposta de trabalho a ser desenvolvida pelo acad mico 2 O plano de est gio elaborado em conjunto com o docente supervisor podend
2. Educa o dos Surdos Bras lia MEC SEESP 2001 384 p FELIPE Tanya A MONTEIRO Myrna S Libras em contexto Rio de Janeiro WallPrint 2008 KARNOPP Lodenir Becker L ngua de sinais brasileira Estudos ling sticos Porto Alegre Artmed 2004 HONORA M rcia FRIZANCO Mary Lopes Esteves Livro Ilustrado de L ngua Brasileira de Sinais S o Paulo Ciranda Cultural 2009 QUADROS Ronice M ller de Educa o de surdos A aquisi o da linguagem Porto Alegre Artes M dicas 1997 SACKS O Vendo vozes Uma viagem ao mundo dos surdos 5 ed S o Paulo Schwarcz Ltda 2005 SASSAKI R K Inclus o Construindo uma sociedade para todos 7 ed Rio de Janeiro WVA 2006 O tradutor e int rprete de L ngua Brasileira de Sinais e L ngua Portuguesa Bras lia MEC SEESP 2004 ANEXO I Diretrizes curriculares CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O C MARA DE EDUCA O SUPERIOR RESOLU O CNE CES N 3 DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem O Presidente da C mara de Educa o Superior do Conselho Nacional de Educa o tendo em vista o disposto no Art 9 do 8 2 al nea c da Lei n 9 131 de 25 de novembro de 1995 e com fundamento no Parecer CNE CES 1 133 de 7 de agosto de 2001 pe a indispens vel do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais homologado pelo Senhor Ministro da Educa o em
3. rea da Sa de que necessitarem a utiliza o do laborat rio dever o realizar agendamento pr vio atrav s do professor da disciplina na planilha no setor de apoio e realizar contato com o Curso de Gradua o em Enfermagem e Devem seguir as Regras de Uso do Laborat rio e Dever ser informado o n mero de alunos bem como a quantidade do material a ser utilizado 9 SOLICITA O DE EMPR STIMO DE MATERIAIS DE LABORAT RIO DO CURSO DE ENFERMAGEM e S permitido retirar qualquer material ou equipamento do laborat rio com a devida autoriza o do respons vel e O pedido de empr stimo de materiais de consumo e equipamentos do curso de enfermagem deve ser feito com o t cnico respons vel com anteced ncia e caso autorizado pela coordena o a reserva deve ser feita com data de retirada e devolu o e O respons vel pela retirada do material e ou equipamento dever preencher e assinar o termo de responsabilidade e de responsabilidade do curso de enfermagem designar as penalidades por perdas e danos materiais e equipamentos 10 PAPEL DO FUNCION RIO RESPONS VEL PELO LABORAT RIO e Realizar atividades administrativas referentes ao funcionamento do laborat rio e Auxiliar professores na realiza o das pr ticas e Auxiliar no preparo de material para aulas pr ticas e demais atividades de ensino realizadas no Laborat rio de Enfermagem Responsabilizar se pela integridade e preserva o dos materiais e e
4. BOTEGA N Emerg ncias e interconsulta psiqui trica Porto Alegre Artes M dicas 2002 OLIVEIRA A G B de Org Ensino de enfermagem temas e estrat gias interdisciplinares v 4 Cuiab EdUFMT 2006 RODRIGUES A R F Enfermagem Psiqui trica Sa de Mental preven o e interven o S o Paulo EPU 2005 SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE Sa de P blica em Mato Grosso 1995 1999 a es e perspectivas Cuiab MT 2000 STUART G W LARAIA M T Enfermagem psiqui trica princ pios e pr tica 6 Ed Porto Alegre Artmed 2001 WRIGHT L M LEASHEY M Enfermeiras e Fam lias um guia para avalia o e interven o na fam lia S o Paulo Roca 2004 ZANCAN L BODSTEIN R MARCOND W B Promo o da sa de como caminho para o desenvolvimento local a experi ncia de Manguinhos Rio de Janeiro Abrasco Cida Cpha Finep Fiocruz 2002 ZIMERM D E Fundamentos b sicos da grupoterapia 2 Ed Porto Alegre Artes M dicas 2000 ENFERMAGEM NA SA DE DA MULHER e Pr requisito Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso e Carga Hor ria 272 horas Ementa Processo hist rico social da mulher A Enfermagem no contexto das pol ticas publicas de sa de integral da mulher Aspectos epidemiol gicos da sa de da mulher Direitos necessidades e promo o da sa de da mulher Preven o das principais doen as que afetam a sa de da mulher Aten o mulher e a fam lia em situa es de vulnerab
5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSIT RIO DE RONDON POLIS INSTITUTO DE CI NCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE ENFERMAGEM PROJETO PEDOGOGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM ICEN CUR UFMT RONDON POLIS MT 2010 Mantenedora Funda o Universidade Federal de Mato Grosso Av Fernando Correa da Costa s n Cuiab MT CGC 33 004 540 0001 00 Mantida UFMT Universidade Federal de Mato Grosso CUR Centro Universit rio de Rondon polis Rodovia Rondon polis Guiratinga Km 06 CEP 78 735 901 Bairro Jardim Mans es Douradas Rondon polis MT Unidade Instituto de Ci ncias Exatas e Naturais Coordena o do Curso de Enfermagem Telefone 66 3410 4092 Reitor Profa Dra Maria L cia Cavalli Neder Vice Reitor Prof Dr Francisco Jos Dutra Souto Pr Reitora de Ensino e Gradua o Profa Dra Myrian Tereza de Moura Serra Pr Reitora do Campus Universit rio de Rondon polis Profa Dra Cec lia Fukiko Kamei Kimura Diretor do ICEN Prof Ms Manoel Benedito Nirdo Campos Coordena o de Ensino de Gradua o em Enfermagem Prof Ms Aristides Jos da Silva J nior T cnica em Assuntos Educacionais Leila Cristina Oliveira Silva Equipe respons vel Pela elabora o do Projeto Pedag gico do Curso de Enfermagem ICEN CUR UFMT Profa Ms Ana Paula Silva Faria Prof Ms Aristides Jos da Silva Junior Profa Profa Profa Profa Profa Profa Profa Profa Profa
6. o e Controle da Infec o Hospitalar 3 ed rev e atual S o Paulo l tria 2009 SOUZA Marcia Assist ncia de Enfermagem em Infectologia S o Paulo Atheneu 2004 Consulta em sites lt www anvisa gov br gt lt www ccih med br gt lt www riscobiologico org gt LIBRAS APLICADA SA DE e Pr requisito Libras e Carga Hor ria 64 horas Ementa Hist ria dos surdos no contexto mundial cultura surda par metros de LIBRAS alfabeto numerais cumprimentos verbos no es b sicas gramaticais e ling sticas de LIBRAS tipos de frases em LIBRAS conversa es e di logos paralelos t cnicas de tradu es da LIBRAS Portugu s e Portugu s LIBRAS voc bulos t cnicos em sa de di logos emergenciais orienta es da rea de sa de e enfermagem Bibliografia B sica FELIPE Tanya A Libras em contexto curso b sico livro do estudante cursista Bras lia MEC 2001 164 p Programa Nacional de Apoio a Educa o dos Surdos Bibliografia Complementar CAPOVILLA F C amp RAPHAEL W D Dicion rio Enciclop dico Ilustrado Trilingue 2 ed Vol S o Paulo Feneis 2001 CARVALHO R E Temas em Educa o Especial 3 ed Rio de Janeiro WVA 2008 CORR A J M Surdez e os fatores que comp em o m todo udio visual de linguagem oral S o Paulo Atheneu 1999 FELIPE T A MONTEIRO M S Libras em contexto curso b sico Livro do professor instrutor Programa Nacional de Apoio
7. 1 de outubro de 2001 RESOLVE Art 1 A presente Resolu o institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem a serem observadas na organiza o curricular das Institui es do Sistema de Educa o Superior do Pa s Art 2 As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Gradua o em Enfermagem definem os princ pios fundamentos condi es e procedimentos da forma o de enfermeiros estabelecidas pela C mara de Educa o Superior do Conselho Nacional de Educa o para aplica o em mbito nacional na organiza o desenvolvimento e avalia o dos projetos pedag gicos dos Cursos de Gradua o em Enfermagem das Institui es do Sistema de Ensino Superior Art 32 O Curso de Gradua o em Enfermagem tem como perfil do formando egresso profissional Enfermeiro com forma o generalista humanista cr tica e reflexiva Profissional qualificado para o exerc cio de Enfermagem com base no rigor cient fico e intelectual e pautado em princ pios ticos Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas situa es de sa de doen a mais prevalentes no perfil epidemiol gico nacional com nfase na sua regi o de atua o identificando as dimens es bio psico sociais dos seus determinantes Capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania como promotor da sa de integral do ser humano e II Enfermeiro com Licenciatura em Enfermagem cap
8. Contempla as disciplinas que compreendem conhecimentos para o aprendizado de Ci ncias Biol gicas e da Sa de com conte dos essenciais para a forma o do enfermeiro de maneira que a constru o de conhecimentos se efetive para a compreens o da estrutura e do funcionamento do organismo humano Estas disciplinas s o Anatomia humana Fisiologia humana Citologia e histologia Bioqu mica humana Processos patol gicos humanos Embriologia e gen tica Parasitologia humana Microbiologia humana Imunologia humana Sa de e ambiente Farmacologia humana Farmacologia aplicada a enfermagem e Bioestat stica N cleo de Forma o Fundamental Contempla as disciplinas e conte dos das Ci ncias Humanas e Sociais que servem de base fundamental para a forma o profissional inerentes ao conhecimento e a pr tica do processo de cuidar cuidado em enfermagem Sendo as disciplinas que comp em este n cleo Sa de enfermagem e cidadania Psicologia aplicada a sa de Sa de cultura e sociedade Filosofia aplicada sa de Metodologia de estudo e pesquisa tica bio tica e legisla o em enfermagem Fundamentos da educa o para a enfermagem Pesquisa em sa de Educa o em sa de e Libras aplicada sa de N cleo de Forma o Instrumental Contempla as disciplinas e conte dos das Ci ncias da Enfermagem de forma o profissional distribu das nos quatro anos e meio do curso instrumentalizando o cuidar em enfermagem Sendo a
9. D F BECK C T e HUNGLER B Fundamentos de pesquisa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 5 ed Porto Alegre Artmed 2004 SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico 22 ed rev ampl de acordo com ABNT S o Paulo Cortez 2002 MINAYO M C S O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa na rea em sa de 9 ed rev aprimorada S o Paulo Hucitec 2006 Bibliografia Complementar BRASIL Resolu o 196 96 Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Rio de janeiro FIOCRUZ 1996 CRESWELL J W Projeto de pesquisa m todos qualitativo quantitativo e misto Tradu o Luciana de Oliveira da Rocha 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 LUDWIG A C W Fundamentos e pr tica de metodologia cient fica Petr polis RJ Vozes 2009 GOLDEMBERG M A arte de pesquisar como fazer pesquisa qualitativa em Ci ncias Sociais 10 ed Rio de Janeiro Record 2007 MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2007 9 2 2 Disciplinas Optativas GEST O EM SA DE P BLICA e Pr requisito Introdu o Gest o em Sa de e Carga Hor ria 48 horas Ementa Sistema organiza o funcionamento financiamento modelos assistenciais e organiza o da rede de servi os de sa de Gest o na Aten o Prim ria Sa de Compet ncia e habilidade do enfermeiro na Gest o da Aten o Prim ria Sa de Instrumentos de gest o no SUS nos
10. Descri o das Atividades ATIVIDADE GRUPOE PONTOS ATIVIDADE Ex Publica o de artigo cient fico completo em peri dico com G2 A2 13 comiss o editorial NIDN AWN gt Grupos de refer ncia das atividades e respectiva pontua o Grupo de Refer ncia Pontos GRUPO 1 Ensino GRUPO 2 Pesquisa GRUPO 3 Extens o Cient fico Cultural e Comunit ria Total de pontos no respectivo ano Rondon polis Assinatura do Acad mico e As atividades devem vir documentadas fotoc pia autenticada pelo DA na mesma ordem que aqui s o apresentadas f G2 A3 significa que a atividade pertence ao Grupo 2 Atividade 3 APENDICE III Regimento das Atividades Pr ticas do Curso de Enfermagem Com a finalidade de assegurar e proporcionar ao acad mico do Curso de Enfermagem atividades que propiciem a correla o entre teoria e pr tica objetivando a aquisi o de habilidades e desenvolvimento de compet ncias necess rias para o exerc cio profissional considera se que Art 1 As atividades pr ticas s o parte integrante do curr culo do curso de Enfermagem sendo realizadas do 3 terceiro ao 7 s timo semestre consistindo em disciplinas obrigat rias devendo ser executadas em conson ncia com o Projeto Pedag gico e a legisla o pertinente 1 A carga hor ria destinada s atividades pr ticas est especificada na estrutura curricular
11. HI os limites de integraliza o dos cursos devem ser fixados com base na carga hor ria total computada nos respectivos Projetos Pedag gicos do curso observados os limites estabelecidos nos exerc cios e cen rios apresentados no Parecer CNE CES n 8 2007 da seguinte forma a Grupo de CHM de 2 400h Limite m nimo para integraliza o de 3 tr s ou 4 quatro anos b Grupo de CHM de 2 700h Limite m nimo para integraliza o de 3 5 tr s e meio ou 4 quatro anos c Grupo de CHM entre 3 000h e 3 200h Limite m nimo para integraliza o de 4 quatro anos d Grupo de CHM entre 3 600h e 4 000h Limite m nimo para integraliza o de 5 cinco anos e Grupo de CHM de 7 200h Limite m nimo para integraliza o de 6 seis anos IV a integraliza o distinta das desenhadas nos cen rios apresentados nesta Resolu o poder ser praticada desde que o Projeto Pedag gico justifique sua adequa o Art 3 As Institui es de Educa o Superior devem ajustar e efetivar os projetos pedag gicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE CES n 213 2008 e desta Resolu o at o encerramento do primeiro ciclo avaliativo do SINAES nos termos da Portaria Normativa n 1 2007 bem como atender ao que institui o Parecer CNE CES n 261 2006 referente hora aula ficando resguardados os direitos dos alunos advindos de atos acad micos at ent o praticados Art 4 As disposi es desta Resolu o devem ser segui
12. at a altura dos joelhos Bolso na altura do peito Esquerdo e 2 bolsos abaixo da cintura Mangas compridas Confeccionado em algod o de prefer ncia quanto mais encorpado melhor Use SEMPRE culos de seguran a quando for manipular l quidos vol teis Use cal ados fechados de couro ou similar s aulas pr tica em laborat rio Use cal a comprida ou saia na altura dos joelhos para assistir as aulas pr ticas Os cabelos compridos devem SEMPRE estar presos Utilize o crach de identifica o acad mico durante a perman ncia no laborat rio para facilitar o controle de pessoas que frequentam o local RECOMENDA ES REFERENTES AO LABORAT RIO Mantenha bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho Executar o procedimento adequado para a limpeza da bancada ap s derrame de qualquer material contaminante Mantenha os bonecos de laborat rio sempre em ordem com cama arrumada posicionados no centro do leito N o deixe pertences pessoais no laborat rio ap s termino da aula Caso esque a algo dever procurar as t cnicas de laborat rio em hor rio de expediente N o retirar materiais do laborat rio usados e n o usados sem autoriza o N o sentar se ou deitar se sobre as camas do laborat rio N o apoiar os membros inferiores sobre os m veis N o sentar encima das mesas balc o ou equipamentos N o riscar ou pintar m veis ou equipamentos com canetas hidrogr ficas permanente ou
13. docente da disciplina e ou do curso Art 32 O acad mico participante da viagem de estudos dever estar regularmente matriculado na disciplina considerando que o seguro autom tico Art 4 As provid ncias referentes solicita o e agendamento do transporte dos acad micos para as viagens de estudo bem como o alojamento s o de compet ncia do docente respons vel pela disciplina e coordena o de curso Art 5 As viagens de estudos dever o ser realizadas mediante a apresenta o de um projeto elaborado pelo docente respons vel pela disciplina e encaminhado ao Colegiado de Curso para aprecia o Art 6 Os materiais registrados fotografias ou filmagens ou coletados poder o ser apresentados como exposi o em eventos respeitando as normas que regulamentam o uso de imagens Art 7 Ap s a realiza o da viagem de estudo o respons vel pela disciplina dever apresentar relat rio ao Colegiado de Curso Art 8 A solicita o das viagens de estudo dever o ocorrer conforme calend rio acad mico e ou agendamento da PROEG Par grafo nico as viagens de estudo somente ocorrer o mediante dota o or ament ria da institui o AP NDICE Il Regimento das Atividades Complementares As atividades complementares devem ser desenvolvidas pelos acad micos do curso de enfermagem compreendendo carga hor ria total de 160 horas sendo estas distribu das ao transcorrer do curso com car ter obrigat ri
14. fev 2001 OHARA E C C SAITO R X S Sa de da fam lia considera es te ricas e aplicabilidade Martinari S o Paulo 2008 PEREIRA M G Epidemiologia Teoria e Pr tica 7 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2008 PINHEIRO R MATTOS R A de Orgs Cuidar do cuidado responsabilidade com a integralidade das a es de sa de CEPESC IMS UERJ ABRASCO 355p 2008 CEPESC IMS UERJ ABRASCO 358p 2008 PINHEIRO R MATTOS R A de Os sentidos da integralidade na aten o e no cuidado sa de CEPESC IMS UERJ ABRASCO 358p 2001 ROUQUAYROL M Z amp ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp Sa de 6 ed Rio de Janeiro Guanabara koogan 2006 ZOBOLI E L C P Etica e administra o Hospitalar S o Paulo Centro S o Camilo 2004 TRABALHO DE CURSO II e Pr requisito Trabalho de Curso e Carga Hor ria 32 horas Ementa Elabora o e desenvolvimento inicial de projetos de trabalho cient fico em torno de quest es da pr tica profissional Bibliografia B sica GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 LOBIONDO WOOD G e HABER J Pesquisa em Enfermagem M todos avalia o cr tica e utiliza o 4 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan S A 2001 MINAYO M C S org DESLANDES S F e GOMES R Pesquisa social teoria m todo e criatividade 25 ed revista e atualizada Petr polis RJ Vozes 2007 POLIT
15. na rea de Educa o O oferecimento de dezesseis cursos de gradua o regulares e alguns curso especiais um marco na luta pela expans o do ensino superior na regi o A luta pelo ensino p blico gratuito e de qualidade tem sido uma das marcas do Campus que por meio da a o de professores administradores t cnicos administrativos e estudantes o consolida como uma refer ncia na forma o de profissionais e produ o de conhecimentos no Estado do Mato Grosso 1 10 Hist rico do Instituto de Ci ncias Exatas e Naturais ICEN At 11 02 92 o Campus Universit rio de Rondon polis era denominado Centro Pedag gico de Rondon polis e administrado por um Coordenador e um Vice coordenador eleito pela comunidade universit ria possuindo uma secretaria geral e os departamentos eram administrados por um Chefe e Sub chefe A partir de 12 02 92 com a Resolu o CD n 027 que disp e sobre a reorganiza o administrativa da Universidade Federal de Mato Grosso o Conselho Diretor resolveu extinguir o Centro Pedag gico de Rondon polis e criar de acordo com o artigo 2 o Conselho Administrativo respons vel pela administra o acad mica do Instituto de Ci ncias Exatas e Naturais e do Instituto de Ci ncias Humanas e Sociais ICHS O Instituto de Ci ncias Exatas e Naturais constitu do pela seguinte estrutura 1 Diretoria 2 Secretaria 3 Departamento de Matem tica 4 Coordena o de Ensino de Gradua o em M
16. nas vitaminas enzimas e cidos nucl icos Bioqu mica dos sistemas e regula o metab lica do organismo Bibliografia b sica CONN E E STUMPF P K Introdu o a bioqu mica Tradu o J Reinaldo Magalh es 4 ed S o Paulo E Bl cher 2001 525 p STRYER L Bioqu mica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 ALBERTS BRUCE Biologia molecular da c lula 5 ed Porto Alegre Artmed 2010 Bibliografia complementar DATTA S P OTTAWAY J H Bioqu mica 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1978 413 p METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 48 horas EMENTA Estudo do processo para constru o da ci ncia e do conhecimento cientifica M todos e t cnicas de pesquisa Pesquisa bibliogr fica Modos de busca e uso dos Descritores em Ci ncias da Sa de DEC s Elabora o de resumos fichamento e resenhas Estrutura o de trabalhos acad micos de acordo conforme as normas da ABNT Bibliografia b sica MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2007 MEDEIROS J B Reda o cient fica a pr tica de fichamentos resumos resenhas 10 ed S o Paulo Atlas 2008 MINAYO M C S O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 10 ed rev aprimorada S o Paulo Hucitec 2007 SALOMON D V 1931 Como fazer uma monografia 11 ed S o Paulo Martins Fontes 2004 SEVERINO A J M
17. o das enfermeiras Rio de Janeiro Ganabara Koogan 2000 POSSARI J F Prontu rio do Paciente e os Registros de Enfermagem 2 ed S o Paulo latria 2007 TANNURE M C GON ALVES A M P Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem guia pr tico Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 GEST O EM SERVI OS DE SA DE E ENFERMAGEM e Pr requisito Introdu o Gest o em Servi os de Sa de e Carga Hor ria 48 horas Ementa Modelos de gest o em sa de e em Enfermagem Gerenciamento de pessoal dimensionamento recrutamento sele o treinamento e educa o permanente Gest o de processos de produ o em sa de cliente fornecedores insumos custos fluxos e indicadores Gest o da qualidade em servi o Avalia o de servi os de sa de e enfermagem Sistema de informa o em Sa de Informatiza o dos Servi os Perfil epidemiol gico como base para o planejamento das a es em sa de e enfermagem Bibliografia B sica BORK A M T Enfermagem de excel ncia da vis o a o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 CUNHA K de C coord Gerenciamento em enfermagem novas praticas e compet ncia S o Paulo Martinari 2005 KURCGANT P et al Gerenciamento em Enfermagem 2 ed S o Paulo Guanabara Koogan 2010 MEZOMO J Gest o da qualidade na sa de princ pios b sicos S o Paulo Manole 2001 RUTHES R M CUNHA C K O Gest o por compet ncia nas institui
18. p 300 8 2002 RIBEIRO M C S BERTOLOZZI M R A quest o ambiental como objeto de atua o da vigil ncia sanit ria uma an lise da inser o das enfermeiras nesse campo Rev Latino Am Enfermagem online 2004 vol 12 n 5 pp 736 744 ISSN 0104 1169 LIBRAS e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 64 horas Ementa Hist ria dos surdos no contexto mundial cultura surda par metros de LIBRAS alfabeto numerais cumprimentos verbos no es b sicas gramaticais e ling sticas de LIBRAS tipos de frases em LIBRAS conversa es e di logos paralelos t cnicas de tradu es da LIBRAS Portugu s e Portugu s LIBRAS voc bulos t cnicos em sa de di logos emergenciais orienta es da rea de sa de e enfermagem Bibliografia B sica FELIPE Tanya A Libras em contexto curso b sico livro do estudante cursista Bras lia MEC 2001 164 p Programa Nacional de Apoio a Educa o dos Surdos Bibliografia Complementar CAPOVILLA F C amp RAPHAEL W D Dicion rio Enciclop dico Ilustrado Trilingue 2 ed Vol I S o Paulo Feneis 2001 CARVALHO R E Temas em Educa o Especial 3 ed Rio de Janeiro WVA 2003 CORR A J M Surdez e os fatores que comp em o m todo udio visual de linguagem oral S o Paulo Atheneu 1999 FELIPE T A MONTEIRO M S Libras em contexto curso b sico Livro do professor instrutor Programa Nacional de Apoio Educa o dos Surdos Bras lia MEC
19. pios e Diretrizes do SUS 3 4 Cuidado O cuidado consiste em um modo de agir que produzido como experi ncia de um modo de vida espec fico e delineado por aspectos pol ticos sociais culturais e hist ricos que se traduzem em pr ticas de espa o e na a o de cidad os sobre os outros em uma dada sociedade Da o cuidado como ato resulta na pr tica do cuidar que ao ser exercida por um cidad o um sujeito reveste se de novos sentidos imprimindo uma identidade ou dom nio pr prio sobre um conjunto de conhecimentos voltados para o outro O outro o lugar do cuidado O outro tem no seu olhar o caminho para constru o do seu cuidado cujo sujeito que se responsabiliza por pratic lo tem a tarefa de garantir lhe a autonomia acerca do modo de andar de sua pr pria vida O Cuidar em sa de significa reconhecer o outro nas suas particularidades e demandas envolve uma escuta atenta permeada por uma pr tica acolhedora construindo dessa forma a integralidade do cuidado Assim como n cleo de compet ncia e responsabilidade manifesta pot ncia para transitar em diferentes campos de conhecimento para a presta o deste cuidado ou melhor tendo como foco a pessoa que cuidar 3 5 PROCESSO SA DE DOEN A O Processo Sa de Doen a compreendido a partir do conceito ampliado de sa de que envolve a qualidade de vida e bem estar contrapondo ao conceito anterior de
20. realiza o de processo seletivo Outras formas de acesso ocorrem atrav s das transfer ncias externas e internas matr cula compuls ria e matr cula para acad micos com diploma de n vel superior matr cula de graduado conforme Resolu es n 122 e 123 CONSEPE 2008 Cr dito semestral O semestre letivo 16 dezesseis semanas acad micas de segunda a s bado contando com no m nimo 100 dias letivos Periodiza o O acad mico pode concluir o curso em no m nimo 09 sete semestres ou no m ximo 14 catorze semestres O acad mico pode matricular se em disciplinas de diferentes semestres desde que sejam observados os pr requisitos e co requisitos Vagas semestrais 30 sessenta vagas anuais Turno Integral Aulas te ricas n mero m ximo quarenta e cinco 45 alunos Aulas pr ticas em laborat rio vinte 20 alunos Aula em pr tica assistencial seis alunos 06 supervis o direta do docente Est gio Curricular Supervisionado 08 acad micos Dura o do curso 4 anos e meio Dura o m xima do curso 7 anos Carga hor ria total do curso 4080 horas aulas O curso ser integralizado em nove semestres por ser oferecido em per odo integral atendendo assim RESOLU O CNE N 4 DE 6 DE ABRIL DE 2009 8 5 Colegiado de Curso rg o consultivo e deliberativo da administra o b sica encarregado da coordena o did tica da elabora o execu o e acompanhamento da pol tica de ensino do respecti
21. rg os deliberativos normativos e consultivos o Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CONSEPE o Conselho Universit rio CONSUNI e o Conselho Diretor e como rg o executivo a Reitoria O Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o CONSEPE ltima inst ncia de delibera o para recursos nestas reas nos termos da legisla o vigorante deliberar sobre mat ria acad mica cient fica tecnol gica cultural e art stica bem como tamb m especificamente sobre Cria o expans o modifica o e extin o de cursos Il Amplia o e diminui o de vagas IIl Elabora o da programa o dos cursos IV Programa o das pesquisas e atividades de extens o V Contrata o e dispensa de professor VI Planos de carreira docente O Conselho Universit rio deliberar sobre mat ria administrativa econ mica financeira e de desenvolvimento de pessoal com as exce es do artigo anterior e dentro do que dispuser o Regimento Geral ou Resolu es dos Conselhos Superiores O Conselho Diretor da Funda o Universidade Federal de Mato Grosso tem por objetivo exercer a administra o da Funda o Universidade Federal de Mato Grosso e a Supervis o da Universidade Os diretores das unidades universit rias ser o nomeados pelo Reitor observando se alguns crit rios O mandato dos dirigentes a que se refere este artigo ser de quatro anos permitida uma nica recondu o 1 7 Gest o de N vel Intermedi r
22. rios fam lias e comunidade e demais profissionais que comp e a equipe Contudo a Sa de da Fam lia dever integrar ao contexto da organiza o da rede de aten o integral sa de Nesse sentindo esperado que o enfermeiro reconhe a a import ncia de suas a es na Sa de da Fam lia sem perder a dimens o da integralidade da aten o que consiste no conjunto articulado e cont nuo das a es e servi os preventivos e curativos individuais e coletivos exigidos para cada caso em todos os n veis de complexidade do sistema Com base no exposto destaca se a necessidade de preparar enfermeiros para atuar no SUS com base nos princ pios da Integralidade e da resolutivade na aten o sa de nos diversos n veis de complexidade do Sistema 3 BRASIL Conselho Nacional de Educa o Resolu o CNE CES N 3 de 07 de novembro de 2001 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem Di rio Oficial da Uni o Bras lia 9 de Novembro de 2001 Se o 1 p 37 ANDRADE L O M BARRETO I C H C SUS passo a passo Normas gest o e financiamento S o Paulo Ed Hucitec 2007 assim como atuar na Aten o Hospitalar nas suas diversas especificidades mas sem perder a refer ncia do cuidado centrado em usu rios fam lias e comunidades Diante da conjuntura atual e frente aos desafios no campo da sa de espera se que o Curso de Gradua o em Enfermagem da UFMT CUR seja consider
23. sica de sa de Rev Texto Contexto Enferm Florian polis 2009 Abr Jun 18 2 249 57 MICROBIOLOGIA CL NICA Pr requisito Microbiologia Humana Carga Hor ria 64 horas Ementa Infec es microbianas do trato respirat rio genitourin rio gastrointestinal e Sistema Nervoso Central Sepse Infec es microbianas de pele e anexos Infec o Hospitalar Medidas de biosseguran a Bibliografia B sica TORTORA G J et al Microbiologia Editora Artmed 2005 MURRAY Patrick R et al Microbiologia m dica 4 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 HINRICHSEN Sylvia Lemos Biosseguran a e Controle de Infec es Risco Sanit rio Hospitalar Rio de Janeiro Medsi 2004 Bibliografia Complementar ENGELKIRK PAUL G GWENDOLYN R W BURTON Microbiologia para as Ci ncias da Sa de 7 ed S o Paulo Guanabara Koogan 2005 E FERNANDES Ant nio Tadeu Infec o Hospitalar e suas Interfaces na Area da Sa de Vol 2 S o Paulo Atheneu 2000 MAESTRONI Marco F bio Biosseguran a Aplicada a Laborat rios e Servi os de Sa de 2 edi o S o Paulo Atheneu 2006 MURRAY PATRICK R Microbiologia Cl nica 2 ed S o Paulo Guanabara Koogan 2008 KONEMANN Allen Janda Schrockerger Winn Diagn stico Microbiol gico Texto e Atlas Colorido 5 ed 2001 OPLUSTIL C P ZOCCOLI C M TOBOUTI N R ET AL Procedimentos B sicos em Microbiologia Cl nica 2 ed S o Paulo Sarvier 2004 INTERPRET
24. 1996 LAPPONI J C Estat stica usando Excel 2 Ed S o Paulo Lapponi Treinamento 2002 MANDIN D Estat stica descomplicada 3 edi o Editora Vest Com Bras lia DF 1995 MINGOTI S A An lise de dados atrav s de m todos de estat stica multivariada uma abordagem 2 ed Belo Horizonte EDUFMG 2005 295 p OLIVEIRA F E MARTINS D E Estat stica e Probabilidade 2 ed S o Paulo Atlas 1999 VIEIRA S Bioestatistica t picos avan ados testes n o param tricos tabelas de conting ncia e an lise de regress o 2 ed rev e atual Rio de Janeiro Elsevier Campus 2008 SPIEGEL M R Estat stica 3 ed S o Paulo Makron Books 1993 TICA BIO TICA E LEGISLA O EM ENFERMAGEM e Pr requisito Filosofia aplicada sa de e Carga Hor ria 48 horas Ementa Estudos dos princ pios b sicos da tica e moral tica aplicada para o uso das tecnologias na rea das ci ncias da sa de e enfermagem C digo de tica dos profissionais de enfermagem Bio tica e enfermagem Legisla o em enfermagem Bibliografia B sica GELAIN Deontologia e enfermagem 3 ed atual S o Paulo EPU 2005 OGUISSO T org Trajet ria hist rica e legal da enfermagem 2ed S o Paulo Manole 2007 OGUISSO T ZOLBOLI E tica e bio tica desafios para enfermagem e sa de Barueri SP Manole 2006 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SAO PAULO Principais legisla es para o exerc c
25. Artmed 2005 CARVALHO R BIANCHI E R F Orgs Enfermagem em Centro Cir rgico e Recupera o S rie Enfermagem Barueri SP Manole 2007 DUBIN Dale Interpreta o R pida do ECG 3 ed 8 reimp Rio de Janeiro Ed de Publica es Cient ficas 1996 ELIOPOULUS Charlotte Enfermagem Gerontol gica 5 ed Porto Alegre Artmed 2005 FIGUEIREDO N bia Maria Almeida de TONINI Teresa orgs Gerontologia atua o da enfermagem no processso de envelhecimento Local Editora Yendis 2008 KAWAMOTO Em lia Emi Enfermagem em Cl nica Cir rgica S o Paulo EPU 1998 LACERDA R bia Aparecida org Controle de Infec o em Centro Cir rgico Fatos Mitos e Controv rsias S o Paulo Atheneu 2008 MOURA Maria L cia Pimentel de Assis Enfermagem em Centro de Material e Esteriliza o 9 ed S o Paulo Ed SENAC 2007 PORTO Celmo Celeno Vademecum de Cl nica M dica Co editorAranaldo Lemos Porto 2 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 Vol 1 e 2 POSSARI Jo o Francisco Assist ncia de Enfermagem na Recupera o P s Anest sica RPA 3 edi o S o Paulo l tria 2007 POSSARI Jo o Francisco Centro Cir rgico Planejamento Organiza o e Gest o 3 edi o S o Paulo l tria 2007 POSSARI Jo o Francisco Centro de Material e Esteriliza o Planejamento e Gest o 3 edi o S o Paulo l tria 2007 Pr ticas Recomendadas SOBECC Coordena o Possari Jo
26. B Comunica o em L ngua Portuguesa Normas para Elabora o de Trabalho de Conclus o de Curso TCC S o Paulo Atlas 2006 BRASIL Resolu o 196 96 Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Rio de janeiro FIOCRUZ 1996 CRESWELL J W Projeto de pesquisa m todos qualitativo quantitativo e misto Tradu o Luciana de Oliveira da Rocha 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 FAVERO L L Coes o e coer ncia S o Paulo tica 2000 GOLDEMBERG M A arte de pesquisar como fazer pesquisa qualitativa em Ci ncias Sociais 10 ed Rio de Janeiro Record 2007 LUDWIG A C W Fundamentos e pr tica de metodologia cient fica Petr polis RJ Vozes 2009 MACHADO A R LOUSADA E ABREU TARDELLI L S Resenha S o Paulo Par bola Editorial 2004 MACHADO A R LOUSADA E ABREU TARDELLI L S Resumo S o Paulo Par bola Editorial 2004 MINAYO M C S org DESLANDES S F GOMES R Pesquisa social teoria m todo e criatividade 25 ed revista e atualizada Petr polis RJ Vozes 2007 MINAYO M C S O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa na rea em sa de 9 ed rev aprimorada S o Paulo Hucitec 2006 POLIT D F BECK C T e HUNGLER B Fundamentos de pesquisa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 5 ed Porto Alegre Artmed 2004 HEMOTERAPIA APLICADA ENFERMAGEM e Pr requisito Enfermagem Sa de do Adulto Idoso e Carga Hor ria 64 horas
27. Bases Te ricas para Enfermagem 2 ed Porto Alegre 2009 POSSARI J F Prontu rio do paciente e os registros de enfermagem 2 ed S o Paulo latria 2007 POTTER P A PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 WALDOW V R O cuidado na sa de as rela es entre o eu o outro e o cosmos S o Paulo Vozes 1998 PINHEIRO R amp MATTOS R A Cuidado as fronteiras da integralidade 3 ed HUCITEC IMS VERJ Abrasco 2005 NETTINA S M Pr tica de Enfermagem 8 ed vol 1 2 3 Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 Bibliografia complementar BOFF L Saber cuidar tica do humano compaix o da terra Petr polis Vozes 1999 BORTOLOSO N M et al T cnicas em Enfermagem passo a passo Botucatu SP EPUB 2007 GEORGE J B Teorias de Enfermagem Os fundamentos Pr tica profissional 4 Ed MOREIRA M C SOUZA S R Procedimentos e protocolos Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 NASCIMENTO S R Sinais vitais subs dios para a pr tica em sa de Goi nia AB 2004 POSSO M B S Semiologia e Semiot cnica de Enfermagem S o Paulo Atheneu 2006 TIMBY B K Conceitos e Habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem Porto Alegre Artmed 2007 TAYLOR C Fundamentos de Enfermagem a arte e a ci ncia do cuidado de enfermagem 5 ed Porto Alegre Artmed 2007 SANTOS M A M Terminologia em Enfermagem S o Paulo Martinari 2005 WALDOW V R O cuidado h
28. MIRANDA S M R C Org A enfermagem na Gest o em Aten o Primaria Sa de Barueri SP Manole 2007 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria Nacional de Assist ncia Sa de Departamento de aten o b sica Pol tica Nacional de Aten o B sica Bras lia DF Minist rio da Sa de 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Promo o da Sa de Bras lia DF Minist rio da Sa de 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 1625 de 10 de Julho de 2007 Altera as atribui es dos profissionais das Equipes de Sa de da Fam lia ESF dispostas na Pol tica Nacional da Aten o B sica Bibliografia Complementar ANDRADE S M SOARES D A Orgs Bases da sa de coletiva Londrina Ed UEL 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Vigil ncia em Sa de Cadernos de Aten o B sica n 21 Minist rio da Sa de Bras lia S rie A Normas e Manuais T cnicos 2008 BUSS P M Promo o da sa de e qualidade de vida Rev Ci ncia e Sa de Coletiva 2000 vol 5 n 1 p 163 77 CAMPOS C E A O desafio da integralidade segundo as perspectivas da vigil ncia da sa de e da sa de da fam lia Rev Ci ncia Sa de Coletiva 2008 vol 8 n 2 p 569 84 COSTA M S et all Fam lia em situa o de risco modelo de cuidado focalizando educa o em sa de Revista Ga cha de Enfermagem 2007 28 1 45 51 MATUMOTO S MISHIMA S M PINTO I C Sa de coletiva um desafio para a enfermagem Rev C
29. Microbiologia Editora Atheneu 2005 IMUNOLOGIA HUMANA e Pr requisito Fisiologia Humana e Carga Hor ria 32 horas Ementa Propriedades gerais do sistema imune Sistema imunol gico humano e seus princ pios fisiol gicos Imunoprofilaxia Dist rbios associados ao sistema imune Imunodiagn stico Bibliografia B sica ROITT I V et al Imunologia 6 ed Editora Manole 2008 CALICH V et al Imunologia b sica Editora Artes M dicas 1989 STITES D et al Imunologia b sica Editora Prentice Hall 1992 Bibliografia Complementar SILVA D da et al Bier Imunologia b sica e aplicada 5 ed Editora Guanabara 2003 PR TICAS DO CUIDAR EM ENFERMAGEM e Pr requisito tica Bio tica e Legisla o em Enfermagem Anatomia e Fisiologia Humana e Carga Hor ria 144 Horas Ementa Concep es te rico metodol gicas da pr tica de enfermagem O cuidado em sa de e enfermagem complexidade do cuidado Instrumentos b sicos para o cuidar Terminologia Cient fica Registros e relat rios de enfermagem Ambiente hospitalar Introdu o assepsia e biosseguran a Semiologia e semiot cnica em enfermagem Fundamenta o te rico pr tico das t cnicas de enfermagem Pr ticas assistenciais em enfermagem Bibliografia B sica CIANCIARULLO T I Instrumentos b sicos do cuidar S o Paulo Atheneu 1996 LEOPARDI MT Teorias de enfermagem S o Paulo Hucitec 1999 MCEWEN M WILLS E M
30. Paulo Ed Hucitec 2007 PESQUISA EM SA DE e Pr requisito Metodologia de estudo e Pesquisa e Carga Hor ria 48 horas Ementa Bases epistemol gicas da produ o do conhecimento concep o de conhecimento rela o sujeito objeto rela o ci ncia ideologia rela o teoria m todo cient fico Principais correntes do pensamento A pesquisa e a produ o do conhecimento na area da enfermagem Abordagens quantitativas e qualitativas de pesquisa Processo de pesquisar Aspectos ticos e legais da pesquisa com seres humanos A utiliza o da pesquisa como instrumento de trabalho nos servi os de sa de e na produ o do conhecimento Bibliografia B sica GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 LOBIONDO WOOD G e HABER J Pesquisa em Enfermagem M todos avalia o cr tica e utiliza o 4 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan S A 2001 MINAYO M C S org DESLANDES S F e GOMES R Pesquisa social teoria m todo e criatividade 25 ed revista e atualizada Petr polis RJ Vozes 2007 POLIT D F BECK C T e HUNGLER B Fundamentos de pesquisa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 5 ed Porto Alegre Artmed 2004 MINAYO M C S O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa na rea em sa de 9 ed rev aprimorada S o Paulo Hucitec 2006 SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico 22 ed rev ampl de acordo c
31. Profa Mestranda Camila Lucchese Veronesi Esp Carla Regina Almeida Corr a Mestranda D bora Aparecida da Silva Santos Doutoranda Helen Cristina F vero Lisboa Dra Let cia Silveira Goulart Ms Lorena Araujo Ribeiro Mestranda Luciane Almeida Floriano Ms Magda De Mattos Mestranda Michele Salles Da Silva Ms Valeria Menezes Berredo APRESENTA O soja E E E 1 1 1 Hist rico da Universidade Federal de Mato Grosso UFMT 2 T2 MiSs o dA UFMT rarere a ae a aaae e aaa a aa Ea a Eaa aaa a aa aa Aa Aaaa Aaaa Naaa aieas aai vasta 3 Gestao Universitara ss n e a a a a R O 5 1 6 G st o SUPerOr nenin a md a a a i a a a 6 1 7 Gest o de N vel Intermedi rio upacia seriisiaa jan sstrastada tasas ss adsl iaaatr asi aa na lip eddie seitdaia 7 1 8 Inser o Regional da UFMT a asssssecusaaaasasanassuouenassacnanaucigosooucasaanaasasu r so uuia niaads 7 1 9 HIST RICO DO CAMPUS UNIVERSIT RIO DE RONDON POLIS 9 1 10 Hist rico do Instituto de Ci ncias Exatas e Naturais ICEN 13 6 1 N cleos de Forma o u iauens ensaio scicnsrenitoammnenirreuicas aovanis nica esa seneaeiesanta a 26 6 2 Disciplinas Optativas assar arcaica tania aa anda doada 28 6 3 Estrutura CUIICUIAR ass sra ss EDS O DRDS a RSS DS 28 6 4 Matriz Curricular Curso de Enfermagem CUR ssssssnooon nn 30 P riodiza a ao Gu rricular sissi
32. Reis Lucia de Macedo Silva Souza Nadia Guimar es Dantas Ros ngela Avila Introdu o Leitura em Ingl s 2 edi o Editora Gama Filho Bibliografia Complementar i Floriano Jos Costa Gu rios Barros Rosaly de Oliveira Souza Angela Giseli de L ngua Inglesa Estudo e Ensino Editora Posigraf Curitiba 2007 INGL S INSTRUMENTAL II e Pr requisito Ingl s Instrumental e Carga Hor ria 64 horas Ementa Aplica o de estrat gias espec ficas que levem no n vel intermedi rio de compreens o de textos acad micos em l ngua inglesa Bibliografia B sica Munhoz Ros ngela Ingl s Instrumental Estrat gias de Leitura M dulos e ll 4 edi o Editora Texto Novo S o Paulo 2000 Martins Angela Nunes Barbosa Lucia Ciminelli Reis Lucia de Macedo Silva Souza Nadia Guimar es Dantas Ros ngela Avila Introdu o Leitura em Ingl s 2 edi o Editora Gama Filho Bibliografia Complementar i Floriano Jos Costa Gu rios Barros Rosaly de Oliveira Souza Angela Giseli de L ngua Inglesa Estudo e Ensino Editora Posigraf Curitiba 2007 DID TICA APLICADA A SA DE e Pr requisito Fundamentos da Educa o para Enfermagem e Carga Hor ria 32 horas Ementa Contextualiza o e an lise das concep es te rico metodol gicas que subsidiam a pr tica educativa e pedag gica em enfermagem O papel e compet ncias educativas do enfermeiro Planejament
33. SEESP 2001 384 p FELIPE Tanya A MONTEIRO Myrna S Libras em contexto Rio de Janeiro WallPrint 2008 KARNOPP Lodenir Becker L ngua de sinais brasileira Estudos ling sticos Porto Alegre Artmed 2004 HONORA M rcia FRIZANCO Mary Lopes Esteves Livro Ilustrado de L ngua Brasileira de Sinais S o Paulo Ciranda Cultural 2009 QUADROS Ronice M ller de Educa o de surdos A aquisi o da linguagem Porto Alegre Artes M dicas 1997 SACKS O Vendo vozes Uma viagem ao mundo dos surdos 5 ed S o Paulo Schwarcz Ltda 2005 SASSAKI R K Inclus o Construindo uma sociedade para todos 7 ed Rio de Janeiro WVA 2006 O tradutor e int rprete de L ngua Brasileira de Sinais e L ngua Portuguesa Bras lia MEC SEESP 2004 EPIDEMIOLOGIA e Pr requisito Bioestat stica e Carga Hor ria 48 horas Ementa Terminologia e conceitos b sicos de epidemiologia O uso dos princ pios e m todos da epidemiologia na determina o da magnitude dos problemas de sa de M todos epidemiol gicos Identifica o de popula es em risco Aplica es de medidas epidemiol gicas Sistema nacional e local de informa o em sa de Vigil ncia em sa de Uso da epidemiologia no planejamento e avalia o de servi os de sa de e enfermagem Bibliografia B sica ALVES DA SILVA M M CARVALHO MALTA D LIBANIO DE MORAIS NETO O et al Agenda de Prioridades da Vigil ncia e Preven o de A
34. cient fica guia para efici ncia nos estudos 5 ed S o Paulo Atlas 2002 SA DE CULTURA E SOCIEDADE e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 48 horas EMENTA Fundamentos da sociologia e antropologia Cultura indiv duo e fam lia e sua rela o com o processo sa de doen a e cuidado O ser humano individual e coletivo como construtor da realidade social Cultura subjetividade poder e pr ticas sociais em sa de Abordagem tnico e racial A sa de como constru o social e o papel do enfermeiro Bibliografia b sica ALVES P C MINAYO M C S org Sa de e doen a um olhar antropol gico Rio de Janeiro FIOCRUZ 1994 DEMO P Sociologia uma introdu o cr tica S o Paulo Atlas 1983 NAKAMURA E MARTIM D SANTOS J F Q Antropologia para a enfermagem S o Paulo Manole 2009 MAZZOLI U O Direitos Humanos Constitui o e os Tratados Internacionais S o Paulo Juarez de Oliveira 2002 NUNES E D Sociologia da sa de hist rias temas In CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 GUALDA D M R BERGAMASCO R B Enfermagem cultura e o processo sa de doen a S o Paulo Icone 2004 MINAYO M C S Contribui es da antropologia para pensar a sa de In CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva
35. de aten o sa de Promo o da sa de e vulnerabilidade Pol tica Nacional de Aten o B sica A Estrat gia da Sa de da Fam lia princ pios e diretrizes A equipe multiprofissional da sa de da fam lia e as compet ncias do enfermeiro O Sistema de Informa o em Sa de na Aten o B sica SIAB Territorializa o em sa de A fam lia como unidade prim ria de cuidado e unidade a ser cuidada Metodologias e instrumentos de trabalho com fam lias Visita domicili ria conceito e sistematiza o Bibliografia B sica CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 FONTINELE K J Programa Sa de da Fam lia PSF Comentado Goi nia AB 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 1625 de 10 de Julho de 2007 Altera as atribui es dos profissionais das Equipes de Sa de da Fam lia ESF dispostas na Pol tica Nacional da Aten o B sica BRASIL Minist rio da Sa de Cl nica ampliada equipe de refer ncia e projeto terap utico singular 2 ed Brasilia Minist rio da sa de 2007 STARFIELD B Aten o prim ria equil brio entre necessidades de sa de servi os e tecnologia Bras lia UNESCO Minist rio da Sa de 2002 725 p WRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e fam lias um guia para avalia o e interven o na fam lia 3 ed S o Paulo Roca 2002 SANTOS A S
36. de Mental 64 Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso 304 Enfermagem na Sa de da Mulher 272 Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente 288 Enfermagem na Urg ncia Emerg ncia e UTI 112 Subtotal 1040 N cleo de Forma o Administrativa Ci ncias da Enfermagem Disciplinas CH Introdu o Gest o em Sa de 48 Gest o em Servi os de Sa de e Enfermagem 48 Est gio Curricular Supervisionado 416 Est gio Curricular Supervisionado Il 416 Subtotal 928 TOTALIZA O Disciplinas 3760 Atividades Complementares 160 Disciplinas Optativas 160 Subtotal 320 Total 4080 6 4 Matriz Curricular Curso de Enfermagem CUR Periodiza o Curricular 1 Semestre Carga Pr Requisitos Disciplinas Cr ditos Hor ria Co requisitos Total Te ricos Pr ticos Sa de Enfermagem e Cidadania 4 4 0 64 F Citologia e Histologia Humana 3 2 1 64 E Bioqu mica Humana 3 3 0 48 2 Psicologia aplicada sa de 3 3 0 48 E Filosofia aplicada sa de 3 3 0 48 E Metodologia de Estudo e Pesquisa 3 3 0 48 E Sa de Cultura e Sociedade 3 3 0 48 E 22 21 1 368 2 Semestre Carga Pr Requisitos Disciplinas Cr ditos Hor ria Co requisitos Total Te ricos Pr ticos Anatomia Humana 5 4 1 96 Z Fisiologia Humana 6 6 0 96 Bioqu mica Humana Anatomia Humana Embriologia e Gen tica 3 3 0 48 Citologia e Histologia Human
37. de secretaria 01 uma sala para docentes O5 cinco salas de aula O3 tr s salas de atendimento ao acad mico 01 uma sala para desenvolvimento de projetos de extens o e 01 uma sala do grupo O de pesquisa assim como 01 um Laborat rio de Inform tica 02 dois Laborat rios de Enfermagem 01 um laborat rio de Ci ncias B sicas e 01 um laborat rio de Anatomia Humana Conta com a infra estrutura dos diversos servi os de aten o sa de da cidade e tamb m outros espa os do munic pio e regi o tais como centros comunit rios institui es de longa e curta perman ncia organiza es n o governamentais programas sociais institui es de ensino entre outros para o desenvolvimento das atividades de ensino de gradua o do Curso pesquisa e extens o O Curso de Enfermagem ter amplia o das instala es previstas para o segundo semestre de 2012 que compreender o Cl nica de Enfermagem Laborat rio de Enfermagem Laborat rio de Ci ncias B sicas Coordena o de Curso secretaria Sala de Professores sala de estudos e atendimento ao acad mico A rea a ser constru da ser de aproximadamente 600 m Em um valor estimado de R 720 000 00 setecentos e vinte mil reais 8 2 Corpo Docente O corpo docente do Curso de Enfermagem composto por 26 docentes do curso de Enfermagem destes 13 j est o em atividade 01 aguardando apresenta o 06 aguardando concurso p blico em 2010 e 06 aguardando concurso
38. diferentes n veis de governo Sistema de informa o e o planejamento para as a es em sa de Bibliografia B sica SANTOS A da S MIRANDA S M R C de Org A enfermagem na Gest o em Aten o Primaria Sa de Barueri SP Manole 2007 ANDRADE L O M BARRETO C H C SUS passo a passo Normas gest o e financiamento S o Paulo Ed Hucitec 2007 ANDRADE S M SOARES D A Orgs Bases da sa de coletiva Londrina Ed UEL 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 1625 de 10 de Julho de 2007 Altera as atribui es dos profissionais das Equipes de Sa de da Fam lia ESF dispostas na Pol tica Nacional da Aten o B sica CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 PINHEIRO R SILVA JUNIOR A G MATTOS R A Aten o b sica e integralidade contribui es para estudos de pr ticas avaliativas em sa de CEPESC IMS UERJ ABRASCO 358p 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Pol tica de Educa o Permanente em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de S rie Pactos pela Sa de 2006 v 9 2009 SANTOS A da S MIRANDA S M R C de Org A enfermagem na Gest o em Aten o Primaria Sa de Barueri SP Manole 2007 Bibliografia Complementar ANDR A M CIAMPONE M H Desafios para a ge
39. do curso e deve ser cumprida com 75 de presen a da carga hor ria total da disciplina 2 As atividades pr ticas constituem de a es te rico pr ticas dentro das diversas reas de forma o do enfermeiro devendo ser realizadas no decorrer do curso 3 Para realiza o das atividades pr ticas o acad mico dever estar regularmente matriculado nas disciplinas correspondentes 4 A realiza o das atividades pr ticas exigem o acompanhamento e orienta o individual do docente e a presen a f sica do acad mico Art 2 As atividades pr ticas do curso de enfermagem tem os seguintes objetivos propiciar ao acad mico condi es de reflex o critica sobre os conte dos te ricos do curso analisando a rela o teoria pr tica nos diferentes n veis de aten o sa de Il proporcionar ao acad mico perceber a correla o existente entre os conhecimentos te ricos discutidos durante o curso e o conhecimento utilizado na pr tica profissional HI transformar as atividades pr ticas em oportunidades para estabelecer di logos e interc mbios com diferentes segmentos da sociedade IV proporcionar ao acad mico a possibilidade de colocar em pr tica os conhecimentos produzidos durante o curso objetivando o desenvolvimento de compet ncias e habilidades necess rias a sua forma o V oferecer oportunidade de conviv ncia e coopera o dentro da equipe de sa de contribuindo com o trabalho
40. e Pr tica 7 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2003 PINHEIRO R MATTOS R A de Orgs Cuidar do cuidado responsabilidade com a integralidade das a es de sa de CEPESC IMS UERJ ABRASCO 355p 2008 PINHEIRO R MATTOS R A de Os sentidos da integralidade na aten o e no cuidado sa de CEPESC IMS UERJ ABRASCO 358p 2001 ROUQUAYROL M Z amp ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp Sa de 6 ed Rio de Janeiro Guanabara koogan 2006 SANTOS 1 DAVID H M S L SILVA D TAVARES C M M Enfermagem e campos de pr tica em sa de coletiva realidade quest es e solu es S rie atualiza o em enfermagem vol 4 Rio de Janeiro Atheneu 2008 SILVA JUNIOR A G MASCARENHAS M T M Avalia o da aten o b sica em sa de sob a tica da Integralidade aspectos conceituais e metodol gicos In PINHEIRO R MATTOS R A Org Cuidado as fronteiras da integralidade 2 ed Rio de Janeiro IMS UERJ CEPESC ABRASCO 2005 p 241 25 STARFIELD B Aten o prim ria equil brio entre necessidades de sa de servi os e tecnologia Bras lia UNESCO Minist rio da Sa de 2002 725 p TANCREDI F B BARRIOS S R L FERREIRA J H G Planejamento em sa de S o Paulo Faculdade de Sa de P blica da Universidade de S o Paulo v 2 1998 S rie Sa de amp Cidadania WEIRICH C F MUNARI D B MISHIMA S M BEZERRA A L B O trabalho gerencial do enfermeiro na rede b
41. em sa de e enfermagem buscando atua o tica visando a trans forma o do modelo assistencial em sa de Desenvolver o racioc nio cr tico e reflexivo como elemento importante para avalia o e tomada de decis es Desenvolver pr ticas de sa de e enfermagem com base na abordagem tnica e racial de acordo com os princ pios da integralidade das a es em sa de e enfermagem Realizar pesquisas que contribuam para crescimento da profiss o assim como para a melhoria na qualidade do cuidado ofertado a indiv duos fam lias e coletividades Buscar qualifica o profissional como compromisso social frente as necessidades inerentes a profiss o e aos diversos cen rios de atua o do enfermeiro 3 CONCEP O DE CURSO O Curso de Enfermagem da UFMT CUR adotar o seguinte marco conceitual que nortear a forma o do enfermeiro 3 1 O Ser Humano Consideramos que a ess ncia humana n o dada ou imut vel mas se constr i historicamente na complexidade das rela es que este estabelece consigo mesmo com a natureza e com outros homens Nessa l gica o sujeito configura se como ser de rela es onde por meio dessa intera o que se configura como uma pr tica social este altera a si pr prio ao mesmo tempo em que transforma os outros sujeitos e seu contexto Esse processo que dial tico e din mico cujo produto a produ o da exist ncia humana o sujeito modifica inclusive aquilo que lhe
42. enfermagem S o Paulo Manole 2008 WHRIGHT L M LEAHEY M Enfermeiras e fam lias um guia para avalia o e interven o na fam lia SP Rocca 2006 Bibliografia complementar DALLY P HARRINGTON H Psicologia em enfermagem S o Paulo EPU 2008 PITTA A Hospital dor e morte como of cio 5 ed S o Paulo Annablume 2008 REMEN R N O paciente como ser humano S o Paulo Summus 1993 CITOLOGIA E HISTOLOGIA HUMANA e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 64 horas EMENTA Estudo da c lula suas constitui es fun es e processos Estudo dos tecidos epitelial conjuntivo muscular e nervoso Sistemas cardiovascular respirat rio digest rio urin rio reprodutor e end crino Bibliografia b sica JUNQUEIRA amp CARNEIRO Histologia b sica 11 ed Rio de Janeiro Guanabara 2008 JUNQUEIRA L C CARNEIRO J Biologia celular e molecular 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 JUNQUEIRA L C CARNEIRO J No es b sicas de citologia histologia e embriologia 15 ed S o Paulo Nobel 1990 Bibliografia complementar ALBERTS BRUCE Biologia molecular da c lula 5 ed Porto Alegre Artmed 2010 BASILE R MAGALHAES L E de Citologia e Genetica 19 ed S o Paulo Cultrix s d 250 p BIOQU MICA HUMANA e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 48 horas EMENTA Fun es e metabolismo das biomol culas carboidratos lip dios prote
43. forma efetiva e eficaz Administra o e gerenciamento realizar gerenciamento e administra o dos servi os de sa de de acordo com as teorias de administra o fazendo uso dos instrumentos de gest o buscando melhoria da qualidade dos servi os prestados ao indiv duo fam lia e comunidade Educa o permanente dever buscar qualifica o por meio de capacita es e conhecimento t cnico cient fico e atuando na forma o de profissionais de n vel t cnico e superior integrando ensino servi o Compet ncias e habilidades espec ficas Integrar a equipe multiprofissional na rea da sa de buscando a integralidade da aten o sa de Desenvolver capacidade de lideran a frente s situa es que requeiram interven es espec ficas do profissional Compreender o ser humano em dimens es express es e ciclos de vida Estabelecer rela es com o contexto social e suas transforma es e express es Garantir a integralidade da assist ncia como conjunto articulado e cont nuo das a es e servi os preventivos e curativos individuais e coletivos exigidos para cada caso em todos os n veis de complexidade do sistema Reconhecer as rela es de trabalho e sua influ ncia na sa de Atuar como sujeito no processo de forma o de gest o de pessoas e Responder s especificidades regionais de sa de atrav s de interven es planejadas estrategicamente em n veis de promo o preven o e reabilita o sa d
44. n o transmiss veis no contexto do Sistema Unico de Sa de Rev Epidemiol Serv Sa de vol 15 n 3 p 47 65 set 2006 Bibliografia Complementar ACHUTTI A AZAMBUJA M I R Doen as cr nicas n o transmiss veis no Brasil repercuss es do modelo de aten o sa de sobre a seguridade social Rev Ci ncia amp Sa de Coletiva 9 4 833 840 2004 ROUQUAYROL M Z amp ALMEIDA FILHO N Epidemiologia amp Sa de 6 ed Rio de Janeiro Guanabara koogan 2006 ALMEIDA FILHO N ROUQUAYROL M Z Introdu o Epidemiologia Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 BRASIL Funda o Nacional de Sa de Guia de Vigil ncia Epidemiol gica 5 ed Bras lia FUNASA 2002 MEDRONHO R A Epidemiologia S o Paulo Atheneu 2008 MELO E C P Sa de e doen a no Brasil como analisar dados epidemiol gicos Rio de Janeiro SENAC Nacional 2004 SCHRAMM J M A OLIVEIRA A F LEITE I C et al Transi o epidemiol gica e o estudo de carga de doen a no Brasil Rev Ci nc sa de coletiva vol 9 n 4 p 897 908 out dez 2004 WALDMAN E A Vigil ncia em Sa de P blica v 7 S o Paulo Faculdade de Sa de P blica da Universidade de s o Paulo 1998 PR TICAS DO CUIDAR EM ENFERMAGEM II e Pr requisito Pr ticas do Cuidar em Enfermagem e Carga Hor ria 144 horas Ementa Processo de enfermagem Semiologia e semiot cnica de enfermagem Fundamenta o te rico pr tico das t cnic
45. no Ensino das T cnicas em Enfermagem Pedi trica AB EDITORA 2001 CONANDA Resolu es do Conselho Nacional dos Direitos da Crian a e do Adolescente CONANDA Brasilia Secretaria Especial de Direitos Humanos 2004 200 p COSTA M C O amp SOUZA R P Semiologia em aten o primaria crian a e ao adolescente Rio de Janeiro Revinter 2006 ENGEL J Avalia o em Pediatria 3 ed Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso Editores 2002 FISCHBACH Frances Talaska DUNNING Ill Marshall Barnett Manual de enfermagem exames laboratoriais e diagn sticos 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 736 p FUNDO DAS NA ES UNIDAS PARA A INFANCIA UNICEF Crian as de ate 6 anos o direito a sobreviv ncia e ao desenvolvimento Bras lia UNICEF 2005 231 p GA VA Maria Aparecida Munhoz Org Sa de da crian a e do adolescente contribui es para o trabalho de enfermeiros Cuiab SIF 2006 168 p GA VA Maria Aparecida Munhoz GOMES Maria Magda Ferreira Cuidando do Neonato Uma Abordagem de Enfermagem 2008 HEIDEMANN Miriam Adolesc ncia e Sa de Uma vis o preventiva para profissionais de sa de e educa o Petr polis Rio de Janeiro Vozes 2006 ISSLER H et al Coordenadores Pediatria na aten o primaria S o Paulo Sarvier 2002 MIRANDA Maria In s Ferreira de FERRIANI Maria das Gra as C Pol ticas P blicas Sociais para Crian as e Adolescentes AB EDITORA 2001 MACHA
46. normas t cnicas da ABNT e Diretrizes para Elabora o de Trabalho de Curso O produto final deste trabalho consistir em uma monografia e um artigo cient fico O Trabalho de Curso deve ser entregue at a data pr determinada em 3 vias capa simples 01 para o orientador e as outras para a banca para as devidas corre es O Trabalho de Curso final ap s as corre es deve ser protocolado e entregue em duas vias em capa dura uma para a biblioteca da UFMT e a outra para o curso e uma c pia em CD em um nico arquivo e convertido em PDF Acrobat Reader O CD deve ser identificado com o nome da institui o nome do curso nome do acad mico t tulo do trabalho e ano com prazo m ximo de at 10 dias ap s apresenta o oral publica As datas e hor rios das apresenta es p blicas ser o agendadas em cronograma e divulgadas atrav s de folders e cartazes no campus universit rio A ordem da defesa e da apresenta o ser definida entre docente respons vel pela disciplina e orientador com dura o de 20 minutos para apresenta o e 10 minutos para argui o A banca examinadora ser constitu da pelo orientador e mais dois membros efetivos e um suplente sendo estes docentes e ou profissionais da rea escolhidos em conson ncia entre o orientador e o acad mico A realiza o a apresenta o p blica e a entrega final do trabalho esta diretamente vinculada aprova o final do acad mico no curso As quest
47. nutricionais nos diferentes est gios da vida Problemas nutricionais e alimentares da popula o brasileira Pol ticas P blicas Nutricionais no Brasil Bibliografia B sica BRASIL Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o Bras lia 2008 CANDIDO C C et al Nutri o Guia Pr tico 1 ed S o Paulo latria 2006 BRASIL Minist rio da Sa de Como ajudar as m es a amamentar 4 Ed Bras lia 2001 DE ANGELIS Rebeca Carlota Fisiologia da nutri o humana aspectos b sicos aplicados e funcionais 2 ed S o Paulo Atheneu 2007 565 p FERREIRA F A Gon alves Nutri o humana 2 ed Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 1994 1291 p BRASIL Minist rio da Sa de Vigil ncia Alimentar e Nutricional limita es e interfaces com a rede de sa de SISVAN Bras lia 1995 Bibliografia Complementar CARRAZA F R MARCONDES E Nutri o Cl nica em Pediatria S o Paulo Editora Sarvier 1991 CUPPARI L Nutri o Cl nica no Adulto 2 ed S o Paulo Manole 2009 FARRELL M L NICOTERI J A Nutri o em Enfermagem Fundamentos para uma dieta Adequada Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2005 FRANCO G Tabela de Composi o Qu mica dos Alimentos 9 ed S o Paulo Atheneu Editora 1988 KAMEL Dilson Nutri o e Atividade F sica Rio de Janeiro Sprint 1996 KRAUSE Marie V MAHAN L Kathleen Alimentos nutri o e dietoterapia 6 ed S o Paulo Ri
48. o Francisco Akamine Janete Peniche Aparecida de C ssia Giani 4 ed rev e atual S o Paulo Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cir rgico Recupera o Anest sica e Centro de Material e Esteriliza o 2007 RAMOS LuizRoberto NETO Jo o Toniolo Geriatria e Gerontologia Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP Escola Paulista de Medicina Barueri SP Manole 2005 SANTOS N vea Cristina Moreira Centro Cir rgico e os Cuidados de Enfermagem 2 ed S o Paulo l tria 2007 SILVA M A A RODRIGUES A L CESARETTI U R Enfermagem na Unidade de Centro Cir rgico 2 edi o S o Paulo EPU 1997 SILVA Jos Vitor da org Sa de do Idoso Enfermagem Processo de Envelhecimento sob M tiplos Aspectos S o Paulo l tria 2006 TANNURE Meire Chucre GON ALVES Ana Maria Pinheiro SAE Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem Guia Pr tico Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 TIMBY Barbarak SMITH Nancy E Enfermagem M dico Cir rgica 8 edi o Barueri SP Manole 2005 NUTRI O HUMANA e Pr requisito Fisiologia Humana e Carga Hor ria 48 horas Ementa Fundamentos b sicos do estudo da nutri o diet tica alimento e nutrientes essenciais a vida humana Aspectos culturais do alimento Defini es fun es e fontes alimentares de macronutrientes e micronutrientes Reeduca o alimentar e Dietoterapia Enfermagem e cuidados
49. o da compreens o de que s o disciplinas que comp em a estrutura curricular de um curso os est gios supervisionado obrigat rio e atividades pr ticas apresentam e carga hor ria definida na estrutura curricular e ementa e programa e conte dos Para o programa de est gio supervisionado obrigat rio e atividades pr ticas haver tamb m e cronograma abrangendo desde planejamento com os acad micos at a conclus o das atividades previstas defini o do per odo de realiza o da s atividade s metodologia defini o do n vel de exig ncia controle da execu o e formas de avalia o e apresenta o do resultado final e uma coordena o de est gios docentes supervisores professores do curso e da rea de conhecimento e preceptor profissional enfermeiro da rea desenvolvendo atividades no local de est gio e uma regulamenta o dos est gios elaborada pelo Colegiado do Curso e aprovada pelo CONSEPE 6 10 Trabalho de Curso TC O Trabalho de Curso ser realizado individualmente ou em duplas tendo a orienta o semanal do Docente Orientador O orientador ser escolhido pelo acad mico e docente respons vel da disciplina O tema do trabalho de curso ser escolhido pelo acad mico e orientador O anteprojeto dever ser elaborado e entregue ao docente respons vel da disciplina com data previamente marcada em cronograma para seguimento do projeto de trabalho A organiza o do trabalho deve seguir as
50. o profissional da sa de na aten o b sica Bras lia Minist rio da Sa de 2002 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Organiza o Panamericana da Sa de Guia alimentar para crian as menores de dois anos Bras lia Minist rio da Sa de 2002 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Vigil ncia alimentar e nutricional Bras lia Minist rio da Sa de 2004 BRASIL MINISTERIO DA SAUDE Agenda de Compromisso para a sa de integral da crian a e redu o da mortalidade infantil Bras lia Minist rio da Sa de 2004 BRASIL Minist rio da Sa de HumanizaSUS Pol tica Nacional de Humaniza o Documento da Pol tica Nacional de Humaniza o Marco Conceitual e Diretrizes Pol ticas Minist rio da Sa de Secretaria Executiva N cleo T cnico da Pol tica Nacional de Humaniza o Bras lia Minist rio da Sa de 2004 BRASIL Minist rio da Sa de Estatuto da crian a e do adolescente 3 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2006 BRASIL MINISTERIO DA SAUDE Pediatria preven o e controle de infec o hospitalar Bras lia Minist rio da Sa de 2005 116 p CHAUD Massae Noda Org et al O cotidiano da pratica de enfermagem pedi trica S o Paulo Atheneu 1999 224 p COLLET Neusa OLIVEIRA Beatriz Rosana Gon alves de Enfermagem Pedi trica AB EDITORA 2002 COLLET Neusa OLIVEIRA Beatriz Rosana Gon alves de Manual de Enfermagem em Pediatria AB EDITORA 2002 COLLET Neusa ROCHA Semiramis M M Transforma es
51. ocorria no 4 semestre aproveitar a disciplina optativa LIBRAS aplicada sa de que ser ofertada no 4 semestre 5 Semestre Carga Carga Adapta o Apro eitam Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria vel ento de Enfermagem em Sa de do Adulto Enfermagem na Sa de 304 AT disciplina e Idoso 240 do Adulto e Idoso 5 Enfermagem comunit ria 150 AT semestre Educa o em sa de 45 Educa o em sa de 48 AT e Ocor Ingl s Instrumental 60 Ingl s Instrumental 64 AT Optativa reu Nutri o Nutri o Humana 48 AT a Total 495 400 fus FEetiidnae Camnlamantarae am Enfarmanam 2NN AT o das disciplinas de Enfermagem em Sa de do Adulto e Idoso e Enfermagem comunit ria Il originando a disciplina de Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso e Os estudos complementares em enfermagem correspondem ao aproveitamento de carga hor ria de disciplinas j cursadas no PPC anterior que a carga hor ria difere do PPC atual 6 Semestre Carga Carga Adapta o Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria Enfermagem em Sa de Sexual e Enfermagem na Sa de 272 AT Reprodutiva 210 da Mulher Enfermagem comunit ria III 120 AT Enfermagem em Sa de 64 AT Enfermagem em Sa de Mental 105 Mental Administra o em Sa de e Introdu o Gest o em 48 AT Enfermagem 45 Sa de Ingl s Instrumental II 60 Ingl s Instrumental II 64 AT Optativa Total 540 3
52. para 2011 Ainda ser atendido pelos seguintes departamentos Ci ncias Biol gicas Hist ria Letras Educa o e Matem tica conforme termo de compromisso em anexo Corpo Docente do Curso de Enfermagem Nome Regime de Titula o trabalho ANA PAULA SILVA FARIA DE Mestre ARISTIDES JOS DA SILVA J NIOR DE Mestre CAMILA LUCCHESE VERONESI DE Especialista mestranda CARLA REGINA ALMEIDA CORR A DE Especialista D BORA APARECIDA DA SILVA SANTOS DE Especialista mestranda Lota o Departamento Enfermagem Enfermagem Enfermagem Enfermagem Enfermagem HELEN CRISTINA FAVERO LISBOA DE Mestre doutoranda Enfermagem JACQUELINE PIMENTA NAVARRO LETICIA SILVEIRA GOULART DE Doutor LORENA ARAUJO RIBEIRO DE Mestre LUCIANE ALMEIDA FLORIANO DE Especialista mestranda MAGDA DE MATTOS DE Mestre MICHELE SALLES DA SILVA DE Especialista mestranda VALERIA CRISTINA MENEZES BERREDO DE Mestre 8 3 Servidores t cnico administrativo do Curso Nome Regime de Fun o trabalho Leila Cristina Oliveira Silva 40h T cnica em assuntos Educacionais Lucilene Ribeiro Pereira 40h T cnica de Laborat rio Milene Moreno Ferro T cnica de Laborat rio Enfermagem Enfermagem Enfermagem Enfermagem Enfermagem Enfermagem Lota o Departamento Enfermagem Enfermagem Enfermagem 8 4 Formas de Ingresso e Regime Acad mico Formas de Ingresso O acesso ao Curso de Enfermagem se d principalmente por meio da
53. plano de atividades proposto pelo acad mico observando se o mesmo cumpriu a carga hor ria prevista atividades desenvolvidas iniciativa criatividade produ o te rica e integra o multidisciplinar Art 7 Ap s o t rmino do est gio supervisionado n o obrigat rio o acad mico dever encaminhar ao Colegiado de Curso um relat rio das atividades desenvolvidas bem como as dificuldades encontradas se for o caso Art 8 Mediante aprova o do relat rio final pelo colegiado de curso o mesmo dever ser encaminhado ao Registro Acad mico para adicionar a carga hor ria realizada ao hist rico escolar APENDICE V INSTRUMENTO DE AVALIA O DO CURSO PELO DISCENTE 1 Rela o com a coordena o do curso timo Bom Regular Insuficiente a Disponibilidade do coordenador para atender os acad micos b Comprometimento para resolu o dos problemas c Resolu o das demandas do corpo docente d Preparo para a fun o e Esclarecimentos quanto ao funcionamento do curso curr culo e forma o profissional no momento de ingresso e quando solicitado f Incentivo a participa o de eventos cient ficos 9 Est mulo a pesquisa e extens o entre docentes e acad micos 2 Rela o com a secretaria do curso timo Bom Regular Insuficiente a Repasse de informa es quanto aos aspectos acad micos e administrativos b Assiduidad
54. rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 64 p Cadernos de Aten o B sica n 16 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Vigil ncia em Sa de Cadernos de Aten o B sica n 21 Minist rio da Sa de Bras lia S rie A Normas e Manuais T cnicos 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Hipertens o arterial sist mica para o Sistema Unico de Sa de Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 58 p Cadernos de Aten o B sica n 15 NETTINA S M Manual Pr tica de Enfermagem 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION tradu o Regina Machado Garcez Diagn sticos de Enfermagem da NANDA Defini es e Classifica o 2007 2008 Porto Alegre Artmed 2008 SMELTZER S C BARE B G Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica BRUNNER E SUDDARTH 10 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 Volst e 2 MEEKER M H ROTHROCK J C Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cir rgico ALEXANDER 10 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 Bibliografia Complementar BARROS Alba Lucia Botura Leite et al Anamnese e exame f sico avalia
55. 004 GUALDA D M R BERGAMASCO R B Enfermagem cultura e o processo sa de doen a S o Paulo Icone 2004 WRIGHT L M LEASHEY M Enfermeiras e Fam lias um guia para avalia o e interven o na fam lia S Paulo Roca 2004 ZANCAN L BODSTEIN R MARCOND W B Promo o da sa de como caminho para o desenvolvimento local a experi ncia de Manguinhos Rio de Janeiro Abrasco Cida Cpha Finep Fiocruz 2002 BRASIL Minist rio da Sa de Cl nica ampliada equipe de refer ncia e projeto terap utico singular 2 ed Brasilia Minist rio da sa de 2007 BRASIL Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Promo o da Sa de Bras lia DF Minist rio da Sa de 2006 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o Estrat gica e Participativa Departamento de Apoio Gest o Participativa Caderno de educa o popular e sa de 2007 160 p Bibliografia Complementar ALVES C R L amp VIANA M R A Sa de da Fam lia cuidado de crian as e adolescentes Belo Horizonte Coopmed 2006 ANDRADE S M De Et al Bases da sa de coletiva Londrina UEL 2001 BOURGET M M M Programa Sa de da Fam lia guia para o planejamento local PSF S o Paulo Martinari 2005 CARVALHO S R Sa de coletiva e promo o da sa de sujeito e mudan a Hucitec 2005 CZERESNIA D FREITAS C M de Org Promo o da sa de conceitos reflex es tend ncias Rio de Janeiro Fiocruz 2008 FIGUEIR
56. 007 EISENBERG Arlene MURKOFF Heidi HATHAWAY S E Que Esperar Quando Voc Esta Esperando Um Guia Completo Para A Gravidez 9 Edi o RECORD 2009 FEBRASGO Tratado de ginecologia 2 ed Rio de Janeiro Livraria e Editora Revinter 2001 FEBRASGO Tratado de obstetr cia 2 ed Rio de Janeiro Livraria e Editora Revinter 2001 FERNANDES R A Q NARCHI N Z Orgs Enfermagem e sa de da mulher Barueri SP Manole 2007 S rie Enfermagem LOWDERMILK D L O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre Artmed 2002 MELO S L de Amamenta o cont nuo aprendizado Belo Horizonte Coopmed 2005 O M S Assist ncia ao parto normal um guia pr tico Bras lia OPAS 1996 PIATO S Tratado de ginecologia 2 ed S o Paulo Artes M dicas 2002 REDE NACIONAL FEMINISTA DE SA DE Dossi humaniza o do parto S o Paulo Rede Nacional Feminista de Sa de 2002 REGO Jose Dias Aleitamento Materno Um Guia Para Pais E Familiares 2 Ed Atheneu editora 2008 RICCI S S Enfermagem materno neonatal e sa de da mulher Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 736p VINHA Vera Heloisa Pileggi Livro Da Amamenta o 1 Edi o MERCADO DE LETRAS 2007 INTRODU O A GEST O EM SA DE e Pr requisito Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso e Carga Hor ria 48 horas Ementa Aborda as correntes do pensamento administrativo e sua aplicabilidade na sa de e enferma
57. 08 e CNE CP n 2 2009 homologados por Despachos do Senhor Ministro de Estado da Educa o publicados no DOU de 11 de mar o de 2009 resolve Art 1 Ficam institu das na forma do Parecer CNE CES n 213 2008 as cargas hor rias m nimas para os cursos de gradua o em Biomedicina Ci ncias Biol gicas Educa o F sica Enfermagem Farm cia Fisioterapia Fonoaudiologia Nutri o e Terapia Ocupacional bacharelados na modalidade presencial constantes do quadro anexo presente Par grafo nico Os est gios e as atividades complementares dos cursos de gradua o referidos no caput n o dever o exceder a 20 vinte por cento da carga hor ria total do curso salvo nos casos de determina es espec ficas contidas nas respectivas Diretrizes Curriculares Art 2 As Institui es de Educa o Superior para o atendimento ao art 1 dever o fixar os tempos m nimos e m ximos de integraliza o curricular por curso bem como sua dura o tomando por base as seguintes orienta es a carga hor ria total dos cursos ofertados sob regime seriado por sistema de cr dito ou por m dulos acad micos atendidos os tempos letivos fixados na Lei n 9 394 96 dever ser dimensionada em no m nimo 200 duzentos dias de trabalho acad mico efetivo II a dura o dos cursos deve ser estabelecida por carga hor ria total curricular contabilizada em horas 60 minutos passando a constar do respectivo Projeto Pedag gico
58. 18 1 Biblioteca 004 738 5 K9689r 3 ed MICROSOFT access 2 for windows passo a passo CONTEM DISQUETE S o Paulo Makron 1994 410 p Biblioteca 004 65 004 451 M626 MOREIRA Paulo Microsoft word XP curso b sico amp r pido Rio de Janeiro Axcel Books do Brasil 2001 184 p Biblioteca 004 4 M835m ROQUE Katia A trad Microsoft Excel 5 for Windows passo a passo S o Paulo Makron Books 1994 403 p Biblioteca 004 4 232 M626 Bibliografia Complementar CAPRON H L JOHNSON J A Introdu o inform tica 8 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2004 350 p ISBN 9788587918888 Biblioteca 004 C254i 8 ed CORNACHIONE JUNIOR Edgard Bruno Inform tica para as reas de contabilidade administra o e economia S o Paulo Atlas 1994 326 p Biblioteca 657 658 004 C812i JACOBSON Reed MICROSOFT excel 5 visual basic for windows passo a passo S o Paulo Makron 1994 482 p Biblioteca 004 4 232 J17m MICROSOFT Word 6 for windows passo a passo Rio de Janeiro Makron 1994 384 p Biblioteca 004 4 232 M626 MORAES Alexandre Fernandes de Redes de computadores fundamentos 3 ed S o Paulo Rio de Janeiro Erica 2004 228 p ISBN 85 365 0043 3 Biblioteca 004 7 M8275r 3 ed RAMALHO Jos Ant nio Alves Microsoft Office Standard S o Paulo Rio de Janeiro Makron Books 1994 567 p Biblioteca 004 65 OFFICE STANDARD R165m RIBEIRO JUNIOR Jose Ivo Analises Estat sticas
59. 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 Bibliografia complementar ACIOLI S Os sentidos das pr ticas voltadas para sa de e doen a In PINHEIRO R MATTOS R A org Os sentidos da integralidade na aten o e no cuidado sa de 4 ed IMS UERJ CEPESC ABRASCO Rio de Janeiro p 157 166 2006 COHN A ELIAS P E Sa de no Brasil pol ticas e organiza o de servi os 3 ed S o Paulo Cortez CEDEC 1999 CANESQUI A M Org Dilemas e desafios das Ci ncias Sociais na sa de coletiva S o Paulo Rio de Janeiro HUCITEC ABRASCO 1995 CANESQUI A M Org Olhares socioantropol gicos sobre adoecidos cr nicos S o Paulo HUCITEC 2007 CANGUILHEM G O Normal e o Patol gico RJ Forense Universit ria 1995 CAPONI S Da compaix o solidariedade uma geanologia da assist ncia m dica Rio de Janeiro FIOCRUZ 2000 DEMO P Introdu o sociologia complexidade interdisciplinaridade e desigualdade social S o Paulo Atlas 2002 ELSEN MARCON S S Ed O viver em fam lia e sua interface com a sa de e doen a Maring Eduem 2004 FOUCAULT M Microf sica do poder 23 ed S o Paulo Graal 2007 FOUCAULT M O nascimento da cl nica Rio de Janeiro Forense Universit ria 1978 HELMAN C G Cultura Sa de e Doen a 4 ed Porto Alegre Artmed 2008 ANTOMIA HUMANA e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 96 horas EMENTA Conceitos em anatomia humana Osteolog
60. 7 99 que regulamenta o processo de avalia o da aprendizagem na UFMT 7 2 SISTEMA DE AVALIA O DO PROJETO DO CURSO O Sistema de Avalia o do Curso de Enfermagem foi desenvolvido para garantir a forma o de profissionais enfermeiros generalistas competentes criativos e flex veis com conhecimentos te ricos e pr ticos comprometidos tica e socialmente com o planejamento execu o e avalia o de servi os de sa de e do cuidado em enfermagem Construir processos de forma o numa racionalidade informada pela cultura e na mesma medida garantir viv ncias educativas numa dimens o que possibilite a re composi o da unidade do saber implicam no compromisso pol tico que n o se descuide de suas finalidades e que para tanto produza elementos para uma permanente reflex o da pr tica educativa Isto porque fun o da universidade formar cidad os atrav s de seus cursos de gradua o para compreender e colocar se criticamente frente ao mundo e ao mercado de trabalho Desta forma o Curso de Enfermagem do Instituto de Ci ncias Exatas e Naturais da UFMT CUR busca ao instituir uma pol tica de avalia o produzir as refer ncias que permitam conhecer como tem se colocado diante dos desafios apresentados e no exerc cio de sua tarefa educativa de forma o do profissional Enfermeiro O trabalho de avaliar nossa caminhada de docentes e discentes dever conduzir nos com maior clareza e assim permitir que se redobrem o
61. 84 Estudos Complementares em Enfermagem 300 Ar Aproveitamento de disciplina 6 semestre e Ocorreu a fus o das disciplinas de Enfermagem em Sa de Sexual e Reprodutiva e Enfermagem comunit ria Ill originando a disciplina de Enfermagem na Sa de da Mulher e Os estudos complementares em enfermagem correspondem ao aproveitamento de carga hor ria de disciplinas j cursadas no PPC anterior que a carga hor ria difere do PPC atual 7 Semestre Carga Carga Adapta o Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria Aprovei Enfermagem na Sa de AT tamento Enfermagem em Sa de da da Crian a e do 288 de Crian a e do Adolescente 195 Adolescente disciplin Enfermagem comunit ria IV 105 au a 7 Enfermagem em AT Urg ncia Emerg ncia e 112 semestr Urg ncia e Emerg ncia 90 UTI e Administra o em Sa de e Gest o em Servi os de 48 AT O Enfermagem Il 135 Sa de e Enfermagem o Total 525 448 c AT o Estudos Complementares em Enfermaaem 450 rreu a fus o das disciplinas de Enfermagem em Sa de da Crian a e do Adolescente e Enfermagem comunit ria IV originando a disciplina de Enfermagem na Sa de Crian a e do Adolescente e Os estudos complementares em enfermagem correspondem ao aproveitamento de carga hor ria de disciplinas j cursadas no PPC anterior que a carga hor ria difere do PPC atual Os estudos complementares em enfermagem correspondem ao aproveita
62. A O DE EXAMES LABORATORIAIS e Pr requisito Praticas do Cuidar em Enfermagem Il e Carga Hor ria 48 horas Ementa Coleta e conserva o de material biol gico sangue urina fezes liquor esperma e secre es Exames laboratoriais da execu o interpreta o Bioqu mica do Sangue Horm nios Provas Sorol gicas Imuno hematol gicas Imunologia Urian lise Parasitologia Microbiologia Espermograma L quor Hematologia Hemostasia Bibliografia B sica WALLACH J Interpreta o de Exames Laboratoriais 8 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 Bibliografia Complementar DIEUSAERT P Como Prescrever e Interpretar um Exame Laboratorial Editora Andrei 2001 OLIVEIRA R A G Hemograma como fazer e interpretar LMP Livraria M dica Paulista Editora 2007 INFORM TICA APLICADA SA DE e Pr requisito N o h e Carga Hor ria 64 horas Ementa Introdu o Inform tica Planilhas eletr nicas Editores de texto Acesso a banco de dados e internet Sistemas por computador Utiliza o de aplicativos de interesse na rea da sa de Bibliografia B sica CAPRON H L JOHNSON J A Introdu o inform tica 8 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2004 350 p ISBN 9788587918888 Biblioteca 004 C254i 8 ed KUROSE James F ROSS Keith W Redes de computadores e a internet uma abordagem top down 3 ed S o Paulo Pearson Addison Wesley 2006 634 p ISBN 85 88639
63. Assist ncia integral de enfermagem nas urg ncias e emerg ncias clinicas cir rgicas e traum ticas Aten o fam lia frente a situa es de risco Assist ncia de enfermagem ao usu rio em estado grave Processo de enfermagem e pr ticas assistenciais em servi os unidades de urg ncia emerg ncia e UTI Bibliografia B sica BANTON J BRANDY C O KELLEY S D Terapia Intravenosa Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 Traduzido por Ivan Louren o Gomes BARROS A L B L et al Anamnese e Exame F sico avalia o de enfermagem no adulto Porto Alegre Artmed 2010 BASS L S e etal Interpreta o do ECG Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 Traduzido por Marco Antonio Valejo HUDDLESTON S S FERGUSON A G Emerg ncias cl nicas abordagens interven es e auto avalia o 3 ed Rio de Janeiro Guanabra Koogan 2006 TILKIN A G CONOVER M B Entendendo os Sons e Sopros Card acos com introdu o aos sons pulmonares S o Paulo Roca 2004 Traduzido por Paulo C sa R Sanches e Paulo J Moffa Bibliografia Complementar Comit do PHTLS em Colabora o com o Col gio Americano de Cirurgi es Atendimento pr hospitalar ao traumatizado b sico e avan ado 5ed Rio de Janeiro Elsevier 2004 Traduzido por Renato S rgio Poggetti e et al N BIA M A DE F Enfermagem cuidado em emerg ncia 2 ed rev S o Paulo Yendis 2008 OISHI Y Manual dos Procedimentos Invasivos Realizados no CTI atua
64. Atividade Horas n cr d Pontos Limite 1 Ministrante ou co ministrante de curso ou palestra relacionado com os objetivos do Curso Por palestra 05 50 2 Monitoria em disciplinas limitado a uma monitoria por semestre Por disciplina 20 60 3 Disciplinas cursadas em outros cursos da UFMT com autoriza o do Colegiado de Curso ou optativas Por disciplina que excedam a carga hor ria obrigat ria 10 40 4 Outras atividades de informa o orienta o relacionadas s disciplinas do curso Cada atividade 2 20 Descri o da Atividade Horas n cr d Pontos Limite 1 Participa o em projetos de pesquisa como bolsista VIC ou PIBIC Por ano 20 80 2 Participa o em projetos de pesquisa cadastrados na PROPEQ Por ano 10 40 3 Publica o de artigo cient fico completo em peri dico com comiss o editorial de Circula o regional 20 acordo com crit rios do CNPq Circula o nacional 40 120 Circula o internacional 60 4 Autor ou co autor de cap tulo de livro Cada publica o equivale 20 40 5 Apresenta o de trabalhos cient ficos em eventos de mbito regional nacional ou Participa o em evento regional 10 internacional como autor por evento Participa o em evento nacional 15 50 OBS Eventos com publica o em anais acr scimos de 10 pontos Participa o em evento internacional 20 6 Premia o em trabalho acad mico Premia o em evento local 10 Premia o em evento regio
65. CO R B Enfermagem cultura e o processo sa de doen a S o Paulo Icone 2004 MAZZOLI U O Direitos Humanos Constitu o e os Tratados Internacionais S o Paulo Editora Juarez de Oliveira 2002 RIZZOTTO M L F Hist ria da enfermagem e sua rela o com a sa de p blica Goi nia AB 1999 WALDOW V R O cuidado na sa de as rela es entre o eu o outro e os cosmos Rio de Janeiro Vozes 2004 BELLATO R PEREIRA W R Enfermagem da cultura da subalternidade cultura da solidariedade Rev Texto contexto enferm online vol 15 n 1 p 17 25 2006 Bibliografia complementar BRASIL Minist rio da Sa de Gest o municipal de sa de leis normas e portarias atuais Bras lia 2001 LIMA M J de O que enfermagem S o Paulo Brasiliense 1993 Primeiros Passos 277 OGUISSO T org Trajet ria hist rica e legal da enfermagem SP Manole 2005 PINSKY J PINSKY C B Hist ria da Cidadania S o Paulo Contexto 2005 FILOSOFIA APLICADA SA DE e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 48 horas EMENTA Reflex o sobre os conhecimentos b sicos em filosofia que forne am subs dios para entendimento da natureza humana e sobre a g nese a evolu o e a constitui o da realidade humana com nfase nas principais correntes do pensamento ocidental e sua rela o com o campo da rea de sa de e enfermagem reflex o sobre a fundamenta o filos fica dos saberes de enfermagem B
66. Conselho Nacional de Educa o Art 8 O projeto pedag gico do Curso de Gradua o em Enfermagem dever contemplar atividades complementares e as Institui es de Ensino Superior dever o criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante atrav s de estudos e pr ticas independentes presenciais e ou a dist ncia a saber monitorias e est gios programas de inicia o cient fica programas de extens o estudos complementares e cursos realizados em outras reas afins Art 922 O Curso de Gradua o em Enfermagem deve ter um projeto pedag gico constru do coletivamente centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino aprendizagem Este projeto pedag gico dever buscar a forma o integral e adequada do estudante atrav s de uma articula o entre o ensino a pesquisa e a extens o assist ncia Art 10 As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedag gico devem orientar o Curr culo do Curso de Gradua o em Enfermagem para um perfil acad mico e profissional do egresso Este curr culo dever contribuir tamb m para a compreens o interpreta o preserva o refor o fomento e difus o das culturas nacionais e regionais internacionais e hist ricas em um contexto de pluralismo e diversidade cultural 1 As diretrizes curriculares do Curso de Gradua o em Enfermagem dever o contribuir para a inova o e a qualidade d
67. DIZAGEM A avalia o um processo que permeia a trajet ria do acad mico ao longo do curso possibilitando um espa o de reflex o orienta o e crescimento Destaca se que este processo envolve a auto avalia o do acad mico a avalia o do grupo de trabalho a avalia o do docente e da disciplina A avalia o tem como finalidade orientar o acad mico no seu processo de aprendizagem e qualifica o profissional Busca avaliar as compet ncias e habilidades dos futuros bachar is em enfermagem considerando os conhecimentos adquiridos e sua utiliza o na resolu o de problemas relacionados pr tica profissional integrando desta forma teoria e pr tica Para cada disciplina haver um Plano de Ensino contendo a ementa os objetivos as atividades os crit rios gerais de avalia o e a bibliografia sendo que este dever ser avaliado pelo docente respons vel N cleo de Forma o e aprovado pelo Colegiado de Curso e homologado pela Congrega o de Instituto Os docentes devem apresentar aos acad micos no in cio de cada per odo letivo o Plano de Ensino re definindo as formas e os encaminhamentos das atividades e do processo de avalia o com seu respectivo cronograma informando ao Colegiado de Curso as altera es necess rias Os crit rios de avalia o s o explicitados e compartilhados atrav s dos planos de ensinos com os acad micos e docentes As notas ser o atribu das segundo a resolu o CONSEPE n 2
68. DO A M Crian as de classe especial S o Paulo SP Casa do Psic logo 1994 NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e classifica o 2009 2011 Porto Alegre Artmed 2009 393 p OLIVEIRA Alice Guimar es Bottaro de Org ENSINO de enfermagem trabalho e cuidado Cuiab SIF 2006 148 p OSORIO L C Adolescente Hoje Porto Alegre artes m dicas 1992 PETERLINI Maria Ang lica Sorgini O cotidiano da pr tica de enfermagem pedi trica Atheneu 1999 RIZZINI Irma FONSECA Maria Teresa da Bibliografia sobre a hist ria da crian a no Brasil Marilia SP EDUSP 2001 73 p SANTOS L E S Creche e pr escola uma abordagem de sa de S o Paulo Artes M dicas 2004 SCHMITZ E M R Enfermagem em Pediatria e Puericultura Rio de Janeiro SP Atheneu 2005 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA Departamento Cient fico de Nutrologia Manual de orienta o para alimenta o do lactente do pr escolar do escolar do adolescente e na escola Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pediatria 2006 63 p WRIGHT L M e LEAHEY M Enfermeiras e fam lias um guia para avalia o e interven o na fam lia 3 ed S o Paulo Roca 2002 ENFERMAGEM NA URG NCIA EMERG NCIA E UTI e Pr requisito Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso e Carga Hor ria 112 horas Ementa Fundamentos da pr tica de enfermagem em situa es de urg ncia e emerg ncia
69. EDO N TONINI T SUS e PSF para Enfermagem pr ticas para o cuidado em sa de coletiva S o Paulo Yedis 2007 FLEURI R M Educa o popular e sa de perspectivas epistemol gicas emergentes na forma o de profissionais http www ced ufsc br mover pdfs FLEURI 2005 Educacao Popular Saude pdf KAWAMOTO E E et al Enfermagem Comunit ria S o Paulo EPU 2006 LEFEVRE F CAVALCANTI A M Promo o de Sa de S o Paulo Vieira e Lent 2005 LEF VRE F LEF VRE A M C Promo o de sa de a nega o da nega o Rio de Janeiro Abrasco 2004 MERHY E E Org O Trabalho em sa de olhando e experienciando o SUS no cotidiano Rio de Janeiro Hucitec 2006 OLIVEIRA A G B De Et al Sa de mental na sa de da fam lia subs dios para o trabalho assistencial S o Paulo Olho D gua 2006 PINHEIRO R CECCIM R B MATTOS R A M Org Ensinar a sa de a integralidade e o SUS nos cursos de gradua o na rea da sa de Rio de Janeiro Abrasco 2008 SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE Sa de P blica em Mato Grosso a es e perspectivas Cuiab MT 2000 ENFERMAGEM EM SA DE MENTAL e Pr requisito Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso e 64 horas Ementa Sa de mental aspectos s cio econ micos culturais e epidemiol gicos Movimento de reforma psiqui trica e a pol tica de sa de mental no Brasil e em Mato Grosso Sa de mental abordagens conceituais Rede assistencial em sa
70. Ementa Revis o hist rica do desenvolvimento da hemoterapia descri o dos processos de doa o de sangue e ato transfusional rela o enfermeiro cliente no ato transfusional instala o acompanhamento registros e rea es transfusicionais legisla o em hemoterapia Bibliografia B sica BORDIN Jos Orlando Covas Dimas Tadeu Langhi Junior Dante Mario Hemoterapia fundamentos e pr tica Rio de Janeiro Atheneu 2007 CHAMONE Dalton de Alencar Fisher LLACER Pedro Enrique Dorlhiac NOVARETTI Marcia Cristina Manual de Transfus o Sangu nea Rio de Janeiro Roca 2005 FIDLARCZYK Delaine M Enfermagem em Hemoterapia Rio de Janeiro Medbook 2008 HARMENING Denise M T cnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfus o 4 ed S o Paulo Revinter 2006 SILVA Fernanda Azevedo Manual de Condutas em Hemoterapia Rio de Janeiro Rubio 2007 Bibliografia Complementar SWEENEY Joseph D RiIZK Yvonne Manual Pratico de hemoterapia S o Paulo Revinter 2008 INGL S INSTRUMENTAL e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 64 horas Ementa Curso de ingl s instrumental com nfase na leitura e compreens o de textos de interesse das reas das ci ncias da sa de e enfermagem Bibliografia B sica Munhoz Ros ngela Ingl s Instrumental Estrat gias de Leitura M dulos e II 4 edi o Editora Texto Novo S o Paulo 2000 Martins Angela Nunes Barbosa Lucia Ciminelli
71. Estadual n 3575 de 2 de dezembro de 1974 j autorizasse a sua cria o como Centro Pedag gico de Rondon polis CPR Oferecendo simultaneamente os Cursos de Ci ncias e Estudos Sociais na forma de Licenciatura Curta o Centro Pedag gico de Rondon polis inicia suas atividades em 05 de maio de 1976 Com a divis o do Estado em 1977 deu se in cio ao processo de federaliza o do Centro integrando o Universidade Federal de Mato Grosso uma vez que o munic pio de Rondon polis passava a pertencer ao Estado de Mato Grosso agora dividido em duas unidades federativas De fato em 5 de julho de 1979 foi institu da a Funda o da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul mediante Lei Federal n 6 674 que em seu artigo 13 transferia para a Universidade Federal do Mato Grosso a responsabilidade pelo Centro Pedag gico de Rondon polis Atrav s de ato do Conselho Diretor de n 05 80 datado de 9 de janeiro de 1980 e com a lota o no quadro de pessoal administrativo Portaria GR 016 80 e docente Portaria GR 015 80 dos servidores o Centro Pedag gico de Rondon polis integrado como Campus estrutura da Universidade Federal de Mato Grosso Esta integra o evidenciou a necessidade de uma nova adequa o estrutura organizacional da UFMT Neste sentido a administra o do Centro coube a um coordenador coadjuvada por seu vice e um Conselho Departamental sendo a designa o de seus membros de acordo com as normas v
72. Guanabara Koogan 2006 HINRICHSEN S L Biosseguran a e Controle de Infec es Risco Sanit rio Hospitalar Rio de Janeiro Medsi 2004 HESS C T Tratamento de feridas e lceras 4 ed Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso Editora 2002 AME Dicion rio de Administra o de Medicamentos na Enfermagem 2005 2006 Rio de Janeiro Epub 2005 IRON G Feridas Novas Abordagens Manejo cl nico e Atlas em Cores Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 LIPPINCOTT WILLIAMS amp WILKINS Org S rie Incrivelmente F cil Feridas Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 MOREIRA M C SOUZA S R Procedimentos e protocolos Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 NASCIMENTO S R Sinais vitais subs dios para a pr tica em sa de Goi nia AB 2004 POSSO M B S Semiologia e Semiot cnica de Enfermagem S o Paulo Atheneu 2006 SILVA R C L FIGUEIREDO N M A MEIRELES I B Feridas fundamentos e atualiza es em enfermagem 2 ed rev amp S o Paulo Yendis Editora 2009 SPARKS S M TAYLOR C M DYER J G Diagn stico em Enfermagem Rio de Janeiro Reiccnmann amp Affonso Editores 2000 TIMBY B K Enfermagem M dico Cir rgica 8 ed S o Paulo Manole 2005 ENFERMAGEM NA ATEN O PRIM RIA SA DE e Pr requisito N o h e Co requisito Epidemiologia Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il e Carga Hor ria 80 horas Ementa Aten o Prim ria Sa de e sua interface com os demais n veis
73. Hucitec 2007 ANDRADE S M SOARES D A Orgs Bases da sa de coletiva Londrina Ed UEL 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria n 1625 de 10 de Julho de 2007 Altera as atribui es dos profissionais das Equipes de Sa de da Fam lia ESF dispostas na Pol tica Nacional da Aten o B sica BRASIL Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Regula o em Sa de 1 ed Bras lia CONASS 2007 a Cole o Pro gestores para entender a gest o do SUS BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Monitoramento na aten o b sica de sa de roteiros para reflex o e a o Bras lia Minist rio da Sa de 2004 S rie C Projetos Programas e Relat rios BOTTI M L SCOCHI M J O aprender organizacional relato de experi ncia em uma unidade b sica de sa de Rev Sa de e Sociedade v 15 n 1 p 107 114 jan abr 2006 HARTZ Z M A CONTANDRIOPOULOS A P Integralidade da aten o e integra o de servi os de sa de desafios para avaliar a implanta o de um sistema sem muros Cad Sa de P bl Rio de Janeiro v 20 s 2 p 331 336 2004 MARQUIS BL HUSTON CJ Administra o e Lideran a em Enfermagem teoria e aplica o Tradu o 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 2010 MATUMOTO S MISHIMA S M PINTO C Sa de coletiva um desafio para a enfermagem Rev Cad Sa de p blica Rio de Janeiro n 17 v 1 p 233 41 jan
74. Pesquisa em sa de 3 3 0 48 Metodologia de Estudo e Pesquisa Farmacologia Aplicada a Enfermagem 3 3 0 48 Farmacologia Humana Disciplina Optativa 4 4 0 64 Microbiologia Humana Disciplina Optativa 3 3 0 48 LIBRAS 20 17 3 368 5 Semestre Carga Pr Requisitos Disciplinas Cr ditos Hor ria Co requisitos Total Te ricos Pr ticos Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il Enfermagem Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso 14 9 5 304 na Aten o Prim ria a Sa de Educa o em sa de 3 3 0 48 Fundamentos da Educa o para a Enfermagem Nutri o Humana 3 3 0 48 Fisiologia Humana Disciplina Optativa 3 3 0 48 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il Disciplina Optativa 3 3 0 48 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il Disciplina Optativa 4 4 0 64 20 15 5 400 6 Semestre Disciplinas Cr ditos Carga Pr Requisitos Hor ria Co requisitos Total Te ricos Pr ticos Enfermagem na Sa de da Mulher 12 7 5 272 Enfermagem na Sa de do Adulto e do Idoso Enfermagem em Sa de Mental 3 2 1 64 Enfermagem na Sa de do Adulto e do Idoso Introdu o a Gest o em Sa de 3 3 0 48 Enfermagem na Sa de do Adulto e do Idoso Disciplina Optativa 3 2 1 48 Enfermagem na Sa de do Adulto e do Idoso Disciplina Optativa 4 4 0 48 Ingl s Instrumental 18 12 6 384 7 Semestre Carga Pr Requisitos Disciplinas Cr ditos Hor ria Co
75. RTH 10 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 Vols1 e 2 Comit do PHTLS em Colabora o com o Col gio Americano de Cirurgi es Atendimento pr hospitalar ao traumatizado b sico e avan ado 5ed Rio de Janeiro Elsevier 2004 Traduzido por Renato S rgio Poggetti e et al N BIA M A DE F Enfermagem cuidado em emerg ncia 2 ed rev S o Paulo Yendis 2008 Bibliografia Complementar OISHI Y Manual dos Procedimentos Invasivos Realizados no CTI atua o das enfermeiras Rio de Janeiro Ganabara Koogan 2000 POSSARI J F Prontu rio do Paciente e os Registros de Enfermagem 2 ed S o Paulo latria 2007 TANNURE M C GON ALVES A M P Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem guia pr tico Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 CONTROLE DE INFEC O E BIOSSEGURAN A e Pr requisito Pr ticas do Cuidar em Enfermagem ll e Carga Hor ria 48 h Ementa Preven o de infec es Precau es e isolamento em doen as transmiss veis Servi os de Controle de Infec o Hospitalar Risco de exposi o dos profissionais de sa de ao material biol gico e infec o hospitalar Medidas de biosseguran a Bibliografia B sica ANVISA IDIPA UNIFESP Curso de Infec es Relacionada Assist ncia Sa de IrAS M dulos 1 5 S o Paulo 2004 ANVISA Higieniza o das m os em servi os de sa de Dispon vel em lt www anvisa gov br gt reas de atua o Se
76. S o Paulo EPU 1991 MEEKER M H ROTHROCK J C Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cir rgico ALEXANDER 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 NANDA Diagn sticos de Enfermagem da NANDA defini es e classifica o 2007 2008 Porto Alegre Artmed 2008 NETTINA S M Pr tica de Enfermagem 7 ed vol 1 2 3 Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 POSSO M B S Semiologia e Semiot cnica de Enfermagem S o Paulo Atheneu 2006 POTTER P A PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 STEFANELLI M C CARVALHO E C Org A Comunica o nos Diferentes Contextos da Enfermagem Barueri SP Manole 2005 WALDOW V R O cuidado na sa de as rela es entre o eu o outro e o cosmos S o Paulo Vozes 2004 WRIGHT Lorraine M LEAHEY Maureen Enfermeiras e fam lias um guia para avalia o e interven o na fam lia 3 ed S o Paulo Roca 2002 EST GIO SUPERVISIONADO OBRIGAT RIO II e Pr requisito EST GIO SUPERVISIONADO OBRIGAT RIO e Carga Hor ria 416 horas Ementa Pr ticas gerenciais de enfermagem em sa de coletiva e aten o hospitalar Bibliografia B sica ANDRE A M CIAMPONE M H Desafios para a gest o de unidades b sicas de sa de RAS v 9 n 34 Jan Mar 2007 BORK A M T Enfermagem de excel ncia da vis o a o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 CUNHA K de C coord Gerenciamento em enfermagem n
77. a Bioestat stica 3 3 0 48 Etica Bio tica e Legisla o em Filosofia Aplicada Sa de 3 3 0 48 Enfermagem Microbiologia Humana 3 2 1 64 Bioqu mica Humana Citologia e Histologia Humana Fundamentos da Educa o para 3 3 0 48 j Enfermagem Disciplina Optativa 3 2 1 48 26 24 2 448 3 Semestre Carga Pr Requisitos Disciplinas Cr ditos Hor ria Co requisitos Total Te ricos Pr ticos ZE Anatomia Humana Fisiologia Humana Etica Pr ticas do Cuidar em Enfermagem 7 5 2 144 Bio tica e Legisla o em Enfermagem Processos Patol gicos Humanos 3 3 0 48 Anatomia Humana Fisiologia Humana Parasitologia Humana 3 3 0 48 Fisiologia Humana Imunologia Humana 2 2 0 32 Fisiologia Humana Farmacologia Humana 4 4 0 64 Fisiologia Humana Sa de e Ambiente 3 3 0 48 LIBRAS 4 4 0 64 Disciplina Optativa 2 2 0 32 Metodologia de Estudo e Pesquisa Disciplina Optativa 2 2 0 32 Fundamentos da Educa o para Enfermagem 22 20 2 448 4 Semestre Carga Pr Requisitos Disciplinas Cr ditos Hor ria Co requisitos Total Te ricos Pr ticos Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il 7 5 2 144 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il Enfermagem na Aten o Prim ria a Sa de 4 3 1 80 Epidemiologia Epidemiologia 3 3 0 48 Bioestat stica
78. a de Pr ticas do Cuidar em Enfermagem de 144h e Os alunos que cursaram as disciplinas de Pr ticas do Cuidar em Enfermagem 60 h e Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il 90h aproveitaram a disciplina de Pr ticas do Cuidar em Enfermagem I de 144h 4 Semestre Carga Carga Adapta o Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria Pr ticas do Cuidar em Pr ticas do Cuidar em 144 AT Enfermagem III 135 Enfermagem Il Enfermagem na Aten o 80 AT Enfermagem comunit ria 90 Prim ria Sa de Epidemiologia 60 Epidemiologia 48 al Did tica aplicada sa de 30 Did tica aplicada 32 Optativa sa de Pesquisa em sa de 60 Pesquisa em sa de 48 AT Ecologia em Sa de 45 AT Etica e bio tica 30 AT Nutri o 45 AT Libras Il 45 LIBRAS aplicada 48 AT Optativa sa de Farmacologia Aplicada a Farmacologia Aplicada a 48 AT Enfermagem Enfermagem Total 540 368 Aproveitamento de disciplina 4 semestre e A disciplina de Ecologia em Sa de 45h foi substitu da pela disciplina de Sa de e Ambiente de 48h e mudou a periodiza o para o 3 semestre e A disciplina de tica e Bio tica 30h que ocorria no 4 semestre foi substitu da pela disciplina de Etica Bio tica e Legisla o em Enfermagem e mudou a periodiza o para o 2 semestre e A disciplina de Nutri o 45h que era ofertada no 4 semestre mudou a periodiza o para o 5 semestre e A disciplina de Libras Il que
79. a de classes Lisboa Moraes Editores 1977 VILELA E M MENDES J M Interdisciplinaridade e sa de estudo bibliogr fico Rev Latino Am Enfermagem vol 11 no 4 Ribeir o Preto July Aug 2008 SUPORTE AVAN ADO DE VIDA e Pr requisito Enfermagem em Urg ncia e Emerg ncia e UTI e Carga Hor ria 48 h Ementa Introdu o aos Primeiros Socorros e Suporte B sico de Vida Medidas de biosseguran a Avalia o da gravidade da v tima e a es imediatas do socorrista nas situa es de emerg ncia urg ncia Reconhecimento e Suporte B sico de Vida na parada respirat ria e parada card aca Prepara o do socorrista para prestar assist ncia em situa es especiais de afogamento choque el trico intoxica o por gazes e obstru o de vias a reas Atendimento inicial ao politraumatizado nos ferimentos traumatismos em geral Cuidados nas hemorragias hipovolemia choque choque el trico queimaduras acidentes com animais pe onhentos Atendimento a dist rbios da consci ncia desmaio vertigem e crise convulsiva Cuidados gerais v tima na presen a de corpos estranhos Assist ncia pr hospitalar no parto s bito Resgate e transporte Bibliografia B sica HUDDLESTON S S e FERGUSON A G Emerg ncias cl nicas abordagens interven es e auto avalia o 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 SMELTZER S C BARE B G Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica BRUNNER E SUDDA
80. acitado para atuar na Educa o B sica e na Educa o Profissional em Enfermagem Art 4 A forma o do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerc cio das seguintes compet ncias e habilidades gerais Aten o sa de os profissionais de sa de dentro de seu mbito profissional devem estar aptos a desenvolver a es de preven o promo o prote o e reabilita o da sa de tanto em n vel individual quanto coletivo Cada profissional deve assegurar que sua pr tica seja realizada de forma integrada e cont nua com as demais inst ncias do CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O C mara de Educa o Superior Resolu o CNE CES 3 2001 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 9 de Novembro de 2001 Se o 1 p 37 MI sistema de sa de sendo capaz de pensar criticamente de analisar os problemas da sociedade e de procurar solu es para os mesmos Os profissionais devem realizar seus servi os dentro dos mais altos padr es de qualidade e dos princ pios da tica bio tica tendo em conta que a responsabilidade da aten o sa de n o se encerra com o ato t cnico mas sim com a resolu o do problema de sa de tanto em n vel individual como coletivo Tomada de decis es o trabalho dos profissionais de sa de deve estar fundamentado na capacidade de tomar decis es visando o uso apropriado efic cia e custo efetividade da for a de trabalho de medicamentos de equ
81. ad Sa de p blica Rio de Janeiro n 17 v 1 p 233 41 jan fev 2001 MONKEN M e BARCELLOS C Vigil ncia em sa de e territ rio utilizado possibilidades te ricas e metodol gicas Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 21 3 898 906 mai jun 2005 MUNARI D B E RODRIGUES A R F Enfermagem e grupos Goi nia AB 1997 NASCIMENTO L C ROCHA S M M HAYES V E Contribui es do genograma e do ecomapa para o estudo de fam lias em enfermagem pedi trica Rev Texto Contexto Enferm Abr Jun v 14 n 2 p 280 6 2005 NETO G A confer ncia familiar como instrumento de apoio fam lia em cuidados paliativos Rev Port Clin Geral 2003 19 68 74 OHARA E C C SAITO R X S Sa de da fam lia considera es te ricas e aplicabilidade Martinari S o Paulo 2008 ROCHA S M M NASCIMENTO L C LIMA R A G Enfermagem pedi trica e abordagem da fam lia subs dio para o ensino de gradua o Rev Latino am Enfermagem Set out v 10 n 5 p 709 14 SANTOS DAVID H M S L SILVA D TAVARES C M M Enfermagem e campos de pr tica em sa de coletiva realidade quest es e solu es S rie atualiza o em enfermagem vol 4 Rio de Janeiro Atheneu 2008 SILVA K L SENA R Integralidade do cuidado na sa de indica es a partir da forma o do enfermeiro Rev Esc Enf USP v 42 n 1 p 48 56 2008 ANDRADE L O M BARRETO C H C SUS passo a passo Normas gest o e financiamento S o
82. ada a enfermagem 3 2 1 64 Did tica Aplicada Sa de 2 2 0 32 Controle de Infec o e Biosseguran a 3 3 0 48 Suporte Avan ado de Vida 2 1 1 48 Libras Aplicada Sa de 3 3 0 48 TOTAL 36 33 3 624 6 5 EQUIVAL NCIA DE ESTUDOS PARA O PLANO DE ADAPTA O PLANO DE ADAPTA O PPC 2007 PPC 2010 1 Semestre Carga Carga Adapta o Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria E s Sa de Enfermagem e AT Sa de Enfermagem e Cidadania 135 Cidadania 64 a Citologia e Histologia AT Citologia e Histologia Humana 60 H mana 64 Bioqu mica Humana 60 Bioqu mica Humana 48 AT Psicologia aplicada a sa de 60 Polco oga aplicada a 48 AT sa de Filosofia aplicada a sa de 45 o aplicada a 48 AT Metodologia de Estudo e Metodologia de Estudo e AT E 45 48 Pesquisa Pesquisa Sa de Cultura e 48 AT Sociedade Total 405 368 Aproveitamento de disciplina 1 semestre e A disciplina Sa de Cultura e Sociedade aproveitar a disciplina de Sociologia Aplicada Sa de sendo assim os alunos do 1 2 e 3 semestre dever o cursar a nova disciplina 2 Semestre Carga Carga Adapta o Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria Anatomia Humana 120 Anatomia Humana 96 AT Fisiologia Humana 120 Fisiologia Humana 96 AT Embriologia e Gen tica 60 Embriologia e Gen tica 48 AT Pr ticas do Cuidar em 60 AT Enfermag
83. ado como uma Institui o de refer ncia para a forma o de enfermeiros articulando a es de ensino pesquisa e extens o assim como na Educa o Permanente para profissionais da rea de sa de e enfermagem 2 2 OBJETIVO 2 3 Objetivo Geral Formar profissionais enfermeiros generalistas com compet ncias e habilidades para desenvolver pr ticas assistenciais educativas e de gest o de forma tica cr tica reflexiva no desenvolvimento do cuidado indiv duos fam lias e comunidade nos diversos cen rios de inser o do enfermeiro 2 4 Objetivos Espec ficos e Desenvolver proposta pedag gica para forma o de profissionais enfermeiros com compet ncia e habilidade para reconhecer e intervir na realidade social inserida e Ser capaz de reconhecer e intervir no processo sa de doen a cuidado com base no perfil de epidemiol gico reconhecendo seus condicionantes e determinantes em sa de para o planejamento das a es em sa de e enfermagem e Atuar de forma cr tica e reflexiva embasados pela tica e Integrar a equipe multiprofissional interdisciplinar e transdisciplinar Atuar no gerenciamento em sa de e enfermagem Desenvolver pr ticas de sa de e enfermagem conforme os princ pios e diretrizes do SUS promovendo a integralidade da assist ncia que envolve as a es de preven o promo o prote o e reabilita o da sa de de indiv duos fam lias e coletividade Refletir sobre o processo de trabalho
84. afia Complementar RANG H P DALE M M Farmacologia 5 ed Rio de Janeiro Elsevier 2004 ENFERMAGEM NA SA DE DO ADULTO E IDOSO e Pr requisito Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il Enfermagem na Aten o Prim ria Sa de e Carga Hor ria 304 horas Ementa Enfermagem na Pol ticas p blicas na aten o sa de do adulto idoso e fam lia Aspectos epidemiol gicos s cio econ micos culturais e emocionais do adulto idoso e fam lia Necessidades de sa de promo o preven o e recupera o da sa de do adulto idoso e fam lia Doen as e agravos sa de do adulto e idoso Processo de Enfermagem aplicado sa de do adulto idoso e fam lia Processo de Envelhecimento Aten o fam lia e aos cuidadores no campo da sa de do adulto e idoso O adulto e idoso institucionalizado Fundamentos de organiza o e do processo de enfermagem em Centro Cir rgico Sala de Recupera o P s Anest sica e Central de Material e Esteriliza o Aspectos tico legais da pr tica em sa de do adulto idoso e fam lia Pr ticas de aten o integral a sa de do adulto idoso e fam lia na aten o b sica institui es hospitalares e asilares Pr ticas de enfermagem em Sala Operat ria Sala de Recupera o P s Anest sica e Central de Material e Esteriliza o Bibliografia B sica BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Diabetes Mellitus Minist
85. agem obst trica e ginecol gica guia para a pr tica assistencial S o Paulo Roca 2002 BASILE L O PINHEIRO M S B MIYASHITA N T Centro de parto normal intrahospitalar S o Caetano do Sul Yendis Editora 2007 288p BRASIL MINISTERIO DA SAUDE Assist ncia pr natal manual t cnico Bras lia Minist rio da Sa de 2000 Dispon vel em http bpvsms saude gov br bvs publicacoes cdO4 11 pdf BRASIL MINIST RIO DA SA DE Manual de Controle das Doen as Sexualmente Transmiss veis 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Dispon vel em http bpvysms saude gov br bvs publicacoes manual controle das dst pdf BRASIL MINIST RIO DA SA DE Manual dos comit s de mortalidade materna 3 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2007 Dispon vel em http bpvysms saude gov br bvs publicacoes 07 0108 M pdf BRASIL MINIST RIO DA SA DE Pol tica nacional de aten o sa de da mulher princ pios e diretrizes Bras lia Minist rio da Sa de 2004 Dispon vel em http bpvsms saude gov br bvs publicacoes politica nac atencao mulher pdf BRASIL MINIST RIO DA SA DE Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada manual t cnico Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Dispon vel em http bpvsms saude gov br bvs publicacoes manual tecnico prenatal puerperio pdf CAMANO L et al Guia de obstetr cia Barueri Manole 2005 CARVALHO Geraldo Mota de Enfermagem Em Obstetr cia 32 Edi o EPU 2
86. algo que os danifique Uso DE EQUIPAMENTOS S opere o equipamento quando os fios tomadas e plugs estiverem em perfeitas condi es o fio terra estiver ligado tiver certeza da voltagem correta entre equipamento e circuitos N o manipule materiais e ou equipamentos sem necessidade S opere os equipamentos com a autoriza o do respons vel pela aula N o deixe equipamentos el tricos ligados no laborat rio fora do expediente Os equipamentos devem ser inspecionados e mantidos em condi es por pessoas qualificadas para este trabalho A frequ ncia de inspe o depende do risco que o equipamento possui das instru es do fabricante ou quando necess rio pela utiliza o Os registros contendo inspe es manuten es e revis es dos equipamentos devem ser guardados e arquivados Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo 5 AS ATIVIDADES QUE O ALUNO DESENVOLVE EM HOR RIO EXTRA CLASSE SAO Atividades relacionadas s disciplinas que est cursando ou s que j tenha cursado com o objetivo de desenvolver habilidades em procedimentos e cuidados Atividades oferecidas pela Coordena o do Laborat rio ou pelos professores Ao aluno que desejar utilizar o Laborat rio dever inscrever se junto ao pr prio Laborat rio de Enfermagem com 24h de anteced ncia salvo agendamento pr vio para aulas O aluno dever vir munido de bibliografia que funda
87. ansforma o da realidade tendo como eixo norteador os Princ pios e Diretrizes do SUS A Enfermagem uma das profiss es da rea da sa de cuja ess ncia e especificidade o cuidado ao ser humano individualmente na fam lia ou na comunidade desenvolvendo atividades de promo o preven o de doen as recupera o e reabilita o da sa de atuando em equipes A enfermagem se responsabiliza atrav s do cuidado promovendo conforto acolhimento bem estar e autonomia de indiv duos fam lia e comunidade gt 4 PERFIL DO EGRESSO PROFISSIONAL O Curso de Enfermagem da UFMT CUR pretende formar Enfermeiro generalista humano cr tico e reflexivo qualificado para atuar na rea da sa de e enfermagem capaz de reconhecer e intervir no processo sa de doen a e nos diferentes n veis de complexidade que o cuidado exige tendo como eixo norteador as a es de promo o da sa de preven o e reabilita o nos cen rios de inser o deste 5 COMPET NCIAS E HABILIDADES CONSTRUINDO O ENFERMEIRO O Projeto Pedag gico do Curso de Enfermagem da UFMT CUR instrumentaliza para o cuidar que a ess ncia do ser enfermeiro no mbito da assist ncia educa o e na gest o nos servi os de sa de uma vez que o cotidiano da ROCHA S M M ALMEIDA M C P O processo de trabalho da enfermagem em sa de coletiva e a interdisciplinaridade Rev Latino Am Enfermagem vol 8 n 6 p 96 101 2000 pr tica profissio
88. as de enfermagem Pr ticas assistenciais de enfermagem nos diferentes n veis de organiza o da aten o sa de Bibliografia B sica GIOVANI A M M Enfermagem c lculo e administra o de medicamentos S o Paulo Scrinium 2006 IRON G Feridas Novas Abordagens Manejo cl nico e Atlas em Cores Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 LIPPINCOTT WILLIAMS amp WILKINS Org S rie Incrivelmente F cil C lculos para dosagens 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 LIPPINCOTT WILLIAMS amp WILKINS Org S rie Incrivelmente F cil Feridas Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 NANDA Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e classifica o 2007 2008 Porto Alegre Artmed 2008 POSSARI J F Prontu rio do paciente e os registros de enfermagem 2 ed S o Paulo latria 2007 POTTER P A PERRY A G Fundamentos de Enfermagem 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 TANNURE M C GON ALVES A M P SAE Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem Guia Pr tico Rio de janeiro Guanabara Koogan 2008 HORTA W A O processo de enfermagem S o Paulo E P U 1979 NETTINA S M Pr tica de Enfermagem 7 ed vol 1 2 3 Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 Bibliografia Complementar CORREA G T PORTELA C R Manual de consulta para est gio em Enfermagem S o Paulo Yendis Editora 2006 COSENDEY C H et al Semiologia Bases para a Pr tica Assistencial Rio de Janeiro
89. atem tica 5 Departamento de Ci ncias Biol gicas 6 Coordena o de Ensino de Gradua o em Ci ncias Biol gicas 7 Coordena o de Ensino de Gradua o em Licenciatura em Inform tica 8 Coordena o de Ensino de Gradua o em Enfermagem 2 PROJETO PEDAG GICO DO CURSO DE GRADUA O EM ENFERMAGEM O Projeto Pedag gico do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso Campus Universit rio de Rondon polis UFMT CUR apresenta sua proposta de forma o de enfermeiro com compet ncias e habilidades para atuar de forma cr tica reflexiva tica pol tica e social nos diversos campos de inser o deste profissional A presente proposta possibilitar o desenvolvimento do compromisso social do enfermeiro como agente Trans formador da realidade social inserida assim como resposta as necessidades do perfil epidemiol gico do Estado da Regi o Sul Mato Grossense e do munic pio Contudo a forma o do enfermeiro dever reconhecer e intervir nas necessidades sociais da sa de com nfase no Sistema nico de Sa de SUS e assegurar a integralidade da aten o e a qualidade da humaniza o do atendimento Identifica o do Curso de Gradua o em Enfermagem proposto e Nome do Curso Curso de Gradua o em Enfermagem e Grau Conferido Bacharel em Enfermagem e Modalidade de Ensino Presencial e N mero de Vagas 30 ano e Turno de Funcionamento do Curso Integral e Carga Hor ria Total do Curso 4 080
90. brigat rio cabe a um docente do curso vinculado a referida rea de conhecimento pela sua forma o ou atua o compete a este I Entrar em contato com as Institui es ou Empresas ofertantes de est gio para an lise das condi es dos campos tendo em vista a celebra o de conv nios e acordos Il Organizar e manter atualizado um sistema de documenta o e cadastramento dos diferentes tipos de est gios campos envolvidos e n meros de estagi rios de cada semestre Art 6 O respons vel pela disciplina do Est gio Supervisionado Obrigat rio cabe a um docente do curso vinculado a referida rea de conhecimento pela sua forma o ou atua o compete a este I Fazer levantamento do n mero de acad micos ao final de cada semestre em fun o da programa o do est gio com base na pr matr cula II Coordenar o planejamento a execu o e a avalia o das atividades pertinentes ao est gio em conjunto com os demais docentes supervisores HI Orientar os acad micos na escolha da rea e ou campo de est gio quando for o caso IV Estabelecer junto ao enfermeiro preceptor da institui o de sa de o plano de atividades do est gio supervisionado obrigat rio V Realizar reuni es regulares com os docentes supervisores de est gio e com os enfermeiros preceptores das institui es para discuss o de quest es relativas a planejamento organiza o funcionamento avalia o e controle das atividades de est g
91. cas a Correla o entre o conte do estudado e desenvolvido na pr tica de laborat rio de enfermagem e praticado em campo b Subs dios oferecidos pelo campo pr tico para o efetivo aprendizado do acad mico c Receptividade relacionamento e contribui o da equipe atuante no campo pr tico d Adequa o do campo pr tico para a realiza o das atividades acad micas Contribui es ao Curso de Enfermagem 1 Aspectos fortes do curso que podem ser ampliados 2 Aspectos fr geis do Curso de Enfermagem que precisam ser revistos 3 Contribui es melhoria do Curso de Enfermagem INSTRUMENTO DE AVALIA O DO CURSO PELO DOCENTE 1 Avalia o da coordena o de curso Otimo Bom Regular Insuficiente a Relacionamento com o corpo docente b Encaminhamento das decis es colegiadas c Apoio did tico pedag gico d Est mulo a pesquisa e extens o entre docentes e acad micos e Comprometimento com a melhoria cont nua da qualidade do curso 2 Rela o com a secretaria do curso Otimo Bom Regular Insuficiente a Comunica o de informa es relevantes quanto aos aspectos administrativos do curso b Assiduidade e pontualidade 3 Condi es de ensino timo Bom Regular Insuficiente a Qualidade do espa o f sico para as aulas a sala de aula b Quantidade de recursos dispon veis c Qualida
92. cidentes e Viol ncias aprovada no Semin rio Nacional de Doen as e Agravos N o Transmiss veis e Promo o da Sa de Rev Epidemiol Serv Sa de vol 16 no 1 p 57 64 mar 2007 PEREIRA M G Epidemiologia Teoria e Pr tica 7 ed Rio de Janeiro Editora Guanabara Koogan 2008 CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR Mi CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 BRASIL Minist rio da Sa de A vigil ncia o controle e a preven o das doen as cr nicas n o transmiss veis DCNT no contexto do Sistema Unico de Sa de Brasileiro Bras lia Organiza o Pan Americana da Sa de 2005 BRASIL Minist rio da Sa de Vigil ncia em Sa de Cadernos de Aten o B sica n 21 Minist rio da Sa de Bras lia S rie A Normas e Manuais T cnicos 2008 SOUZA V T Vigil ncia em sa de IN SANTOS A M MIRANDA S M R A Enfermagem na gest o em aten o prim ria sa de S o Paulo Manole 2007 LEBRAO M L Epidemiologia do envelhecimento no Brasil aspetos da transi o demogr fica e epidemiol gica Rev Sa de Coletiva 4 n 17 p 135 140 set out 2000 LESSA Doen as cr nicas n o transmiss veis no Brasil um desafio para a complexa tarefa da vigil ncia Rev Ci nc sa de coletiva vol 9 no 4 p 931 943 Out Dez 2004 MALTA D C CEZARIO A C MOURA L et al A constru o da vigil ncia e preven o das doen as cr nicas
93. das pelos rg os do MEC nas suas fun es de avalia o verifica o regula o e supervis o no que for pertinente mat ria desta Resolu o Art 5 Esta Resolu o entrar em vigor na data de sua publica o QUADRO ANEXO RESOLU O CNE CES N 4 2009 Carga hor ria m nima dos cursos de gradua o considerados da rea de sa de bacharelados na modalidade presencial Curso Carga Hor ria M nima Biomedicina 3 200 Ci ncias Biol gicas 3 200 Educa o F sica 3 200 Enfermagem 4 000 Farm cia 4 000 Fisioterapia 4 000 Fonoaudiologia 3 200 Nutri o 3 200 Terapia Ocupacional 3 200 PAULO MONTEIRO VIEIRA BRAGA BARONE Resolu o CNE CES 4 2009 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 7 de abril de 2009 Se o 1 p 27 ANEXO III Termo de compromisso de cursos e departamentos para atendimento das disciplinas b sicas no curso
94. de dos recursos did ticos dispon veis para as aulas te ricas e pr ticas d Disponibilidade de recursos tecnol gicos para as aulas e Disponibilidade na biblioteca de bibliografia necess ria disciplina f Disponibilidade e qualidade dos laborat rios 4 A o de aprendizagem dos alunos Otimo Bom Regular Insuficiente a Participa o dos acad micos nas tarefas de aula b Aproveitamento do tempo de aula pelos acad micos c Realiza o pelos acad micos das atividades extra classe solicitadas d Consulta pelos acad micos ao material indicado e Busca de esclarecimentos pelos acad micos das d vidas referentes disciplina f Uso pelos acad micos dos resultados da avalia o da disciplina para reflex o sobre seu desempenho g Envolvimento do acad mico na busca de uma forma o integral h Participa o do acad mico nas atividades de atendimento i Contribui es do atendimento para a forma o integral do acad mico 5 Auto avalia o do processo de ensino timo Bom Regular Insuficiente a Sele o de temas relevantes para a forma o humana e profissional dos acad micos b Emprego de modos de ensinar que contribuem para a aprendizagem do acad mico c Sele o de textos e outros materiais relevantes e de interesse dos acad micos para estudos na disciplina d Uso adequado de r
95. de mental Processo de trabalho de enfermagem em sa de mental Introdu o psicopatologia manifesta es de sofrimento mental avalia o e abordagens terap uticas Pr ticas cl nico educativas de enfermagem em sa de mental Bibliografia B sica BERGERET J etal Psicopatologia teoria e cl nica 9 Ed Porto Alegre Artmed 2006 CARPENITO M JUALL L Diagn sticos de enfermagem aplica o pr tica cl nica 10 Ed Porto Alegre Artmed 2002 OLIVEIRA A G B ALESSI N P Superando o manic mio Desafios na constru o da reforma psiqui trica Cuiab Ed UFMT 2005 OLIVEIRA A G B de et al Sa de mental na sa de da fam lia subs dios para o trabalho assistencial S o Paulo Olho D gua 2006 TOWNSEND M C Enfermagem Psiqui trica conceitos e cuidados 3 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 CAMPOS GW MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 AMARANTE P Sa de mental e aten o psicossocial col Temas em sa de Rio de Janeiro Fiocruz 2007 Bibliografia Complementar BERREDO V C M A pr tica do enfermeiro no hospital psiqui trico uma avalia o na perspectiva da reforma psiqui trica 2003 Disserta o Mestrado em Enfermagem UFCE Cear 20083 FOULCAULT Michel Hist ria da loucura na idade cl ssica 8 ed S Paulo Perspectiva 2005
96. dia e alta complexidade para os 19 dezenove munic pios que comp e a microrregi o Sul Mato Matogrossense Alto Araguaia Alto Gar as Alto Taquari Araguainha Campo Verde Dom Aquino Guiratinga Itiquira Jaciara Juscimeira Paranatinga Pedra Preta Poxor o Primavera do Leste Rondon polis Santo Ant nio do Leste S o Jos do Povo S o Pedro da Cipa e Tesouro No contexto da regionaliza o e descentraliza o da aten o sa de na microrregi o Sul Matrogrossense destaca se a import ncia das a es do Cons rcio Intermunicipal de Sa de CIS que tem como pressuposto garantir a aten o integral sa de de forma regionalizada como op o estrat gica e um importante instrumento de organiza o e gest o do SUS O CIS congrega e articula recursos das tr s esferas governamentais federal estadual e municipal estimulando a organiza o da rede aten o integral sa de de forma regionalizada e hierarquizada incentivando tamb m os munic pios a desenvolver as a es na Aten o B sica Frente a esses desafios impostos pelo contexto atual o Curso de Gradua o em Enfermagem da UFMT CUR apresenta o seu compromisso na forma o de enfermeiros qualificados para atender as necessidades sociais da sa de com nfase no Sistema nico de Sa de SUS e assegurar a integralidade da aten o e a E MATO GROSSO Estado Secretaria de Sa de Plano diretor de regionaliza o da assist ncia sa de PDR a
97. e dando aten o integral sa de ao indiv duo fam lia e comunidade e Assumir o compromisso tico e social com o trabalho multiprofissional em sa de e enfermagem e Desenvolver a es de promo o da sa de e inserindo o indiv duo a fam lia e comunidade no processo de transforma o social e Utilizar tecnologias relacionais para o desenvolvimento da autonomia do sujeito para o auto cuidado e Identificar as necessidades do indiv duo fam lia e comunidade bem como seus condicionantes e determinantes em sa de e Intervir no processo de sa de doen a responsabilizando se pelo cuidado de enfermagem nos seus diferentes n veis de aten o sa de com a es de promo o preven o prote o e reabilita o sa de na perspectiva da integralidade da assist ncia e Gerenciar o cuidado de enfermagem considerando contextos e demandas de sa de para o indiv duo fam lia e comunidade e Identificar as necessidades de qualifica o profissional na rea da sa de e enfermagem e Realizar pesquisas que possibilitem a transforma o social e Participar da composi o das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sa de e Assessorar rg os empresas e institui es em projetos de sa de e Cuidar da pr pria sa de f sica e mental e buscar seu bem estar como sujeito 6 Organiza o Curricular do Curso A estrutura curricular do curso de Enfermagem da UFMT CUR incentiva uma s lida forma o gene
98. e Enfermagem 48 2014 1 Est gio Curricular 416 Trabalho de Curso 32 2014 2 Est gio Curricular Il 416 Trabalho de Curso Il 32 6 7 Viagens de Estudos As viagens de estudos s o atividades realizadas fora da institui o acad mica com finalidade de assegurar e proporcionar ao acad mico amplia o do aprendizado te rico e pr tico oportunizando o conhecimento de outras realidades Estas atividades est o regulamentadas conforme regimento em anexo APENDICE 6 8 Atividades Complementares S o atividades de car ter obrigat rio que visam valorizar a forma o do acad mico em diferentes contextos de aprendizagem Compreendem atividades de ensino pesquisa e extens o cient fico cultural e comunit rio Na flexibiliza o curricular totalizam 160 horas da carga hor ria total do curso de atividades obrigat rias para obten o do diploma de gradua o em Enfermagem realizadas a partir do 1 semestre at o 8 semestre do curso a crit rio do acad mico APENDICE II 6 9 Atividades Pr ticas e Est gios Supervisionados CONSIDERANDO a Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 que regulamenta o est gio de acad micos em mbito nacional e a resolu o CONSEPE N 117 de 11 de agosto de 2009 as atividades pr ticas e os est gios supervisionados obrigat rios e n o obrigat rios do Curso de Enfermagem da UFMT Campus Rondon polis ocorrer o conforme regimento em anexo APENDICE III e IV Em fun
99. e O Hist ria da educa o no Brasil 1930 1973 3 ed Petr polis RJ Vozes 1982 SACRISTAN J G Poderes inst veis em educa o 1999 Porto Alegre Artes M dicas 287 p SAVIANI D A nova lei da educa o trajet ria limites e perspectivas Campinas S o Paulo Autores Associados 1997 SACRIST N J G G MEZ A P 1996 Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre RS Artes M dicas 396 p gs SAVIANI D Educa o do senso comum consci ncia filos fica 9 ed S o Paulo Cortez 1989 SAVIANI D Escola e Democracia 12 ed S o Paulo Cortez 1986 SAVIANI D Pedagogia Hist rico Cr tica primeiras aproxima es S o Paulo Cortez 1991 SEVERINO A J Educa o ideologia e contra ideologia S o Paulo EPU 1986 SILVA J Forma o do educador e educa o pol tica S o Paulo Cortez 1992 SNYDERS G Escola classe e luta de classes Lisboa Moraes Editores 1977 SNYDERS G Pedagogia progressista Coimbra Almedina 1974 VEIGA P A Org Did tica o ensino e suas rela es Campinas SP Papirus 1996 VILELA E M MENDES J M Interdisciplinaridade e sa de estudo bibliogr fico Rev Latino Am Enfermagem vol 11 no 4 Ribeir o Preto July Aug 2008 Filmes O enigma de Kaspar Hauser O nome da Rosa O ponto de muta o A Exc ntrica fam lia de Antonia BIOESTAT STICA e Pr requisito N o h e Carga Hor ria 48 horas Ementa Conceitos b s
100. e e pontualidade kag Avalia o dos aspectos f sicos timo Bom Regular Insuficiente Salas de aula DO o Banheiros Bebedouros Laborat rio de inform tica OIL Laborat rio de Anatomia Laborat rio de Enfermagem Eez Laborat rio de Microbiologia JZK gt o ajo Audit rio g Biblioteca D Avalia o da biblioteca timo Bom Regular Insuficiente w Acervo da rea de Enfermagem o Acervo de reas afins Acesso ao acervo Acesso ao acervo digital OIL DD Informatiza o o a o Atendimento ao aluno 5 Desempenho Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina do docente na gest o do Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente ensino Conceitos gt O B R O B R I O B R I O B R I O B R I O B R I OT BJ RTI a Rela o do conte do com a forma o do Enfermeiro b Qualidade t cnica dos recursos did ticos empregados pelo docente nas aulas te ricas e pr ticas c Integra o da disciplina ministrada com as demais do curso d Satisfa o geral com rela o organiza o da disciplina O timo B bom R regular insuficiente 6 A o do Discipli
101. e estiveram mais pr ximas das aten es do coordenador de curso Todavia as atribui es os encargos e as responsabilidades do coordenador n o se limitam a tais fun es e Ser o respons vel pela elabora o e execu o do Projeto Pedag gico do Curso e Ser respons vel pelo desenvolvimento atrativo das atividades acad micas e Ser respons vel pela qualidade e pela regularidade das avalia es desenvolvidas em seu Curso e Ser respons vel pelo engajamento de docentes e acad micos em programas e projetos de pesquisa e extens o universit ria e Ser respons vel pelos est gios supervisionados e n o supervisionados A realiza o o acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de est gio t m de ser objeto de s ria preocupa o do Coordenador de Curso Fun es Institucionais Relacionam se algumas fun es entendidas como de natureza institucional e Ser respons vel pela participa o dos acad micos de seu Curso no ENADE e Ser respons vel pelo acompanhamento dos antigos acad micos do Curso e Ser respons vel pelo reconhecimento de seu Curso e pela renova o peri dica desse processo por parte do MEC AP NDICE Regimento das viagens de estudo As atividades de estudo ser o desenvolvidas de acordo com o regimento abaixo Art 1 Ser o desenvolvidas por meio da defini o das disciplinas que necessitem viagens de estudos Art 2 Deve ter um coordenador respons vel pela viagem
102. ecursos tecnol gicos na disciplina e Realiza o de an lise dos resultados das avalia es com os acad micos f Realiza o de atividades que integrem teoria e pr tica g Realiza o de atividades que integrem ensino e pesquisa h Conhecimento do projeto pedag gico do curso 1 Contribui o da s disciplina s para a consolida o do projeto pedag gico do curso 3 Adequa o do projeto pedag gico do curso para as necessidades regionais de sa de Contribui es ao Curso de Enfermagem 1 Aspectos fortes do curso que podem ser ampliados 2 Aspectos fr geis do Curso de Enfermagem que precisam ser revistos 2 3 Contribui es melhoria do Curso de Enfermagem Rondon polis EEE assa APENDICE VI MANUAL DE NORMAS PARA O USO DO LABORAT RIO DE ENFERMAGEM Os laborat rios de enfermagem t m por finalidade propiciar o desenvolvimento de aulas te rico pr ticas fazendo com que os alunos desenvolvam compet ncias para a aplicabilidade das t cnicas de enfermagem O laborat rio de Enfermagem possui equipamentos e materiais necess rios para que o aluno inicie o desenvolvimento de suas habilidades composto de recomenda es sobre higiene limpeza de feridas instrumentos para treinamento de atendimento de primeiros socorros boneco para simula o de atendimento parada cardio respirat ria faixas para imobi
103. em Bioestat stica 45 Bioestat stica 48 AT Etica Bio tica e AT Legisla o em 48 Enfermagem Microbiologia Humana 64 AT Fundamentos da Educa o em 45 Fundamentos da AT Enfermagem Educa o para 48 Enfermagem Total 450 448 Aproveitamento de disciplina 2 semestre e Ocorreu fus o das disciplinas de praticas do cuidar 60h e Praticas do cuidar 90h no PPC proposto a disciplina de praticas do cuidar em enfermagem contar com uma carga hor ria de 144 horas 3 Semestre Carga Carga Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria Pr ticas do Cuidar em Cursar 144 Enfermagem Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il 90 Processos Patol gicos 48 AT Processos Patol gicos Humanos 60 Humanos Microbiologia Humana 60 AT Parasitologia Humana 45 Parasitologia Humana 48 AT Imunologia Humana 30 Imunologia Humana 32 AT Farmacologia Humana 75 Farmacologia Humana 64 AT Sa de e Ambiente 48 AT Sociologia aplicada a sa de 60 AT LIBRAS 45 LIBRAS 64 AT Total 465 448 Aproveitamento de disciplina 3 semestre e A disciplina de Sociologia Aplicada Sa de 60h foi substitu da pela disciplina Sa de Cultura e Sociedade 48h e passou do 3 para o 1 semestre e A disciplina de microbiologia humana passou do 3 para o 2 semestre e Os alunos que haviam cursado a disciplina de Pr ticas do Cuidar em Enfermagem 60h aproveitar o parcialmente a disciplin
104. em ser capazes de pensar criticamente analisar e propor solu es para os problemas sociais e de sa de desenvolver pr ticas nos mais elevados padr es de qualidade e de acordo com os princ pios da tica bio tica tendo em conta que a responsabilidade da aten o sa de n o se encerra com o ato t cnico mas sim no atendimento s necessidades e demandas tanto em n vel individual como coletivo E BRASIL Conselho Nacional de Educa o Resolu o CNE CES N 3 de 07 de novembro de 20041 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem Di rio Oficial da Uni o Bras lia 9 de Novembro de 2001 19 BRASIL Conselho Nacional de Educa o Resolu o CNE CES N 3 de 07 de novembro de 2001 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem Di rio Oficial da Uni o Bras lia 9 de Novembro de 2001 Tomada de decis es utilizar apropriadamente e de maneira criativa a for a de trabalho e as tecnologias considerando o custo efetividade Para tanto os mesmos devem ser capazes de avaliar sistematizar e implementar a es baseadas em evid ncias cient ficas e no contexto do servi os de sa de Comunica o desenvolver a es com base nas tecnologias relacionais que possibilitem a comunica o e informa o Lideran a exercer a lideran a que envolve compromisso responsabilidade empatia habilidade para tomada de decis es comunica o e gerenciamento de
105. emestre 2011 1 Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente 288 Enfermagem em Urg ncia Emerg ncia e UTI 112 Gest o em Servi os de Sa de e Enfermagem 48 2011 2 Est gio Supervisionado Obrigat rio 416 Trabalho de Curso 32 2012 1 Est gio Supervisionado Obrigat rio Il 416 Trabalho de Curso Il 32 Turma 2008 2 6 Semestre 2011 1 Enfermagem na Sa de da Mulher 272 Enfermagem em Sa de Mental 64 Introdu o a Gest o em Sa de 48 2011 2 Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente 288 Enfermagem em Urg ncia Emerg ncia e UTI 112 Gest o em Servi os de Sa de e Enfermagem 48 2012 1 Est gio curricular 416 Trabalho de Curso 32 2012 2 Est gio Curricular Il 416 Trabalho de Curso Il 32 Turma 2009 1 5 Semestre 2011 1 Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso 304 Educa o em sa de 48 2011 2 Enfermagem na Sa de da Mulher 272 Enfermagem em Sa de Mental 64 Introdu o a Gest o em Sa de 48 2012 1 288 Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente Enfermagem em Enfermagem em Urg ncia Emerg ncia e UTI 112 Gest o em Servi os de Sa de e Enfermagem 48 2012 2 Est gio Curricular 416 Trabalho de Curso 32 2013 1 Est gio Curricular Il 416 Trabalho de Curso Il 32 Turma 2009 2 4 Semestre 2011 1 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il 144 Enf
106. ennnaaaa 84 9 2 2 Disciplinas Optativa Ssss eiui gana oii dado ao pacata ane OO nai iadaa 120 ANEXO eea reee Ae Dane a 137 ANEXO seas ne DR a Da SG O E aa aE aeaa S 139 APRESENTA O Acreditando poder contribuir com o desenvolvimento econ mico social e cultural da regi o suprindo a car ncia de profissionais com forma o superior o Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso UFMT Campus Universit rio de Rondon polis criou e desenvolveu um s lido Projeto Pedag gico norteado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Gradua o em Enfermagem Medicina e Nutri o de acordo com o Parecer CNE CES 1 133 2001 resolu o CNE CES N 3 2001 e resolu o CNE CES N 4 2009 A sua constru o procurou contemplar oportunidades para que o futuro profissional esteja capacitado para as a es do cuidar do educar do gerenciar e de pesquisar de forma cr tico reflexiva atendendo as inova es da profiss o e do mercado de trabalho 1 Perfil Institucional 1 1 Hist rico da Universidade Federal de Mato Grosso UFMT Desde o in cio do s culo XX a sociedade mato grossense vem lutando pela implanta o do ensino superior no Estado Em 1934 foi fundado o primeiro n cleo Faculdade de Direito cujo funcionamento s se deu em 1956 Essa primeira fase estendeu se por mais de dez anos at a forma o do Instituto de Ci ncias e Letras de Cuiab Passo a passo a sociedade mato grossense fo
107. enquanto institui o estrat gica para o desenvolvimento do Estado de Mato grosso e da regi o central da Am rica do Sul 1 2 Miss o da UFMT Produzir e socializar conhecimentos contribuindo com a forma o de cidad os e profissionais altamente qualificados atuando como vetor para o desenvolvimento regional socialmente referenciado 1 3 S o princ pios da UFMT Car ter p blico ensino gratuito em face responsabilidade do Estado de assegurar receitas necess rias realiza o dos seus objetivos institucionais Il Indissociabilidade entre ensino pesquisa e extens o bem como a universalidade de conhecimentos e fomento interdisciplinaridade HI Estrutura interna democr tica fundamentada em crit rios estabelecidos pelos Conselhos e Colegiados representativos visando express o e participa o na gest o nas decis es na produ o e socializa o do saber para todas as correntes pol ticas ideol gicas e t cnicas IV Compromisso de garantir qualidade no cumprimento da atividade fim da Universidade atrav s de avalia o institucional submetida aos cursos periodicamente V Compromisso com a democracia social econ mica pol tica e cultural da sociedade somando esfor os junto s entidades que objetivam a sua implanta o VI Interc mbio com Universidades e Institui es cient ficas culturais educacionais e art sticas nacionais e internacionais A Universidade Federal de Mato Gro
108. ental e a sua rela o com o processo sa de doen a Desenvolvimento sustent vel Conceitos e aplica o da aten o prim ria ambiental e a import ncia das a es do enfermeiro na sa de ambiental Bibliografia B sica MINAYO M C S Sa de e ambiente uma rela o necess ria In CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 CEZAR VAZ M R MUCCILLO BAISCH A L SOARES J F S WEIS A H COSTA V Z SOARES M C Concep es de enfermagem sa de e ambiente abordagem ecossist mica da produ o coletiva de sa de na aten o b sica Rev Latino am Enfermagem Mai Jun v 15 n 3 p 2007 Dispon vel In www eerp usp br rlae OPAS Organiza o Panamerricana de Sa de Aten o prim ria ambiental Bras lia OMS 1999 DAJOZ R Ecologia Geral Ed USP 2 ed 1973 472p TOWNSEND C R BEGON M Fundamentos em Ecologia Porto Alegre Artmed 2006 Bibliografia Complementar BEGON M amp M MORTIMER 1986 Population Ecology Blackwell Oxford CRAWLEY M J ed 1986 DIAS G F Educa o ambiental princ pios e pr ticas 9 ed S o Paulo Gaia 2004 PINTO COELHO R M Fundamentos em Ecologia Porto Alegre Artmed Editora 2002 252p RIBEIRO M C S BERTOLOZZI M R Reflex es sobre a participa o da enfermagem nas quest es ecol gicas Rev Esc Enferm USP v 36 n 4
109. equado Caso n o possua poder ser penalizado n o tendo a oportunidade de assistir a mesma 7 AOS MONITORES Prever o material necess rio para a realiza o da monitoria e solicit lo ao t cnico Manter o ambiente do Laborat rio organizado Zelar pelo ambiente e equipamentos dispon veis para o estudo Responsabilizar se pelo uso adequado dos equipamentos e Organizar os materiais equipamentos bem como a higieniza o dos materiais ocupados em aula ap s o Uso Organizar pacotes e kits utilizados em aulas pr ticas Realizar atividades de apoio aos professores das disciplinas Manter contato com professor da disciplina Dirigir se ao professor da disciplina em caso de d vidas relacionadas s mesmas antes de transmiti las aos colegas e Realizar atividades de apoio quando solicitadas pela Coordena o do Laborat rio e As roupas de cama devem ser lavadas quando necess rio e Realizar o controle de solicita es e agendamento das aulas que utilizar o o laborat rio atrav s de uma planilha que dever ser entregue para o t cnico respons vel pelo laborat rio e Supervisionar e orientar os alunos durante a execu o de procedimentos t cnicos e Respeitar e compreender o processo de ensino aprendizagem mantendo Sigilo Profissional sobre o percurso pedag gico dos colegas n o tecer coment rios para os demais 8 SOLICITA O PARA USO DO LABORAT RIO POR OUTROS CURSOS e Os outros cursos relacionados
110. ermagem na Aten o Prim ria a Sa de 80 Epidemiologia 48 Pesquisa em sa de 48 Farmacologia Aplicada a Enfermagem 48 Sa de e Ambiente 48 Etica Bioetica e Legisla o em Enfermagem 48 2011 2 Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso 304 Educa o em sa de 48 Nutri o Humana 48 2012 1 Enfermagem na Sa de da Mulher 272 Enfermagem em Sa de Mental 64 Introdu o a Gest o em Sa de 48 2012 2 Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente 288 Enfermagem em Urg ncia Emerg ncia e UTI 112 Gest o em Servi os de Sa de e Enfermagem 48 2013 1 Est gio Curricular 416 Trabalho de Curso 32 2013 2 Est gio Curricular Il 416 Trabalho de Curso Il 32 Turma 2010 1 3 Semestre 2011 1 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem 144 Processos Patol gicos Humanos 48 Parasitologia Humana 48 Imunologia Humana 32 Farmacologia Humana 64 Sa de e Ambiente 48 Microbiologia Humana 64 LIBRAS aplicada sa de 64 Sa de Cultura e Sociedade 48 2011 2 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem II 144 Enfermagem na Aten o Prim ria a Sa de 80 Epidemiologia 48 Pesquisa em sa de 48 Farmacologia Aplicada a Enfermagem 48 Sa de e Ambiente 48 Etica Bioetica e Legisla o em Enfermagem 48 2012 1 Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso 304 Educa o em sa de 48 Nutri o Humana 48 2012 2 Enfermage
111. es de sa de uma aplica o pr tica S o Paulo Martinari 2008 TAJRA S F S SAMANDA A Tecnologias organizacionais na sa de um enfoque pr tico das principais ferramentas de organiza o e de qualidade para as empresas na rea da sa de S o Paulo l tria 2008 Bibliografia Complementar KURCGANT P et al Administra o em Enfermagem S o Paulo EPU 1991 MARQUIS BL HUSTON CJ Administra o e Lideran a em Enfermagem teoria e aplica o Tradu o 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 2010 ZOBOLI E L C P tica e administra o Hospitalar S o Paulo Centro S o Camilo 2004 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Pol tica de Educa o Permanente em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de S rie Pactos pela Sa de 2006 v 9 2009 TRABALHO DE CURSO I e Pr requisito todas as disciplinas anteriores e 32 horas Ementa Elabora o e desenvolvimento inicial de projetos de trabalho cient fico em torno de quest es da pr tica profissional Bibliografia B sica GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 LOBIONDO WOOD G e HABER J Pesquisa em Enfermagem M todos avalia o cr tica e utiliza o 4 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan S A 2001 MINAYO M C S org DESLANDES S F e GOMES R Pesquisa social teoria m todo e criatividade 25 ed revista e atualizada Petr polis RJ V
112. es dos processos normais e alterados da estrutura e fun o dos tecidos rg os sistemas e aparelhos aplicados s situa es decorrentes do processo sa de doen a no desenvolvimento da pr tica assistencial de Enfermagem Il Ci ncias Humanas e Sociais incluem se os conte dos referentes s diversas dimens es da rela o indiv duo sociedade contribuindo para a compreens o dos determinantes sociais culturais comportamentais psicol gicos ecol gicos ticos e legais nos n veis individual e coletivo do processo sa de doen a IIl Ci ncias da Enfermagem neste t pico de estudo incluem se a Fundamentos de Enfermagem os conte dos t cnicos metodol gicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em n vel individual e coletivo b Assist ncia de Enfermagem os conte dos te ricos e pr ticos que comp em a assist ncia de Enfermagem em n vel individual e coletivo prestada crian a ao adolescente ao adulto mulher e ao idoso considerando os determinantes s cio culturais econ micos e ecol gicos do processo sa de doen a bem como os princ pios ticos legais e human sticos inerentes ao cuidado de Enfermagem c Administra o de Enfermagem os conte dos te ricos e pr ticos da administra o do processo de trabalho de enfermagem e da assist ncia de enfermagem e d Ensino de Enfermagem os conte dos pertinentes capacita o pedag gica do enferme
113. es n o previstas nestas normas ser o deliberadas pelo Colegiado de Curso 6 10 1 Compet ncias Compete ao Docente Orientador do Trabalho de Curso e Orienta o semanal presencial registrada e Acompanhar o acad mico do anteprojeto at a entrega final da monografia e Realizar a corre o dos trabalhos dentro das normas da Universidade Federal do Mato Grosso e Participar de reuni es previamente agendadas com o docente respons vel pela disciplina e o acad mico e Presidir a banca da avalia o e apresenta o oral Compete ao acad mico em rela o ao TC e Escolher campo pr tico em conson ncia com o orientador para desenvolver o projeto e Elaborar o anteprojeto de acordo com o orientador a partir do diagn stico situacional e entreg lo at a data pr agendada ao docente respons vel pela disciplina e Comparecer semanalmente as reuni es de orienta o junto ao docente orientador do Trabalho de Curso e Entregar 03 c pias simples do Trabalho de Curso no prazo estabelecido em cronograma para a banca de avalia o e Agir dentro dos princ pios da tica profissional e Cumprir a carga hor ria da disciplina e cronograma de trabalho proposto e Entregar 02 duas c pias da Monografia vers o final 01 uma para a biblioteca e outra para a institui o e uma c pia em CD em um nico arquivo e convertido em PDF Acrobat Reader O CD devem ser identificado com o nome da institui o nome do curs
114. etaf sica cultural e social Ill A presta o de servi os de car ter t cnico cient fico cultural e social comunidade IV A Radiodifus o r dio TV transmiss o de dados teleconfer ncias e Internet sem finalidade comercial com fins exclusivamente educativos e culturais visando realiza o dos objetivos da universidade 1 4 Organiza o da UFMT A Universidade Federal de Mato Grosso organizar se com observ ncia dos princ pios da gest o democr tica da solidariedade e da descentraliza o conforme estabelece o seu Estatuto A Universidade Federal de Mato Grosso tem a seguinte estrutura Institutos com atribui es de planejar executar e avaliar as atividades de ensino pesquisa e extens o dando nfase ao campo das ci ncias b sicas II Faculdades com atribui es de planejar executar e avaliar as atividades de ensino pesquisa e extens o dando nfase ao campo das ci ncias aplicadas IIl rg os Suplementares respons veis por atividades de car ter permanente objetivando a concentra o de recursos destinados a servi os necess rios ao apoio das atividades de ensino pesquisa e extens o As atribui es e vincula o dos rg os suplementares ser o definidas no Regimento Geral e nas Resolu es dos Conselhos Superiores Aos Institutos e Faculdades como rg os executivos compete em seu mbito Planejar e administrar recursos humanos financeiros f sicos e
115. etodologia do trabalho cient fico 23 ed rev ampl de acordo com ABNT S o Paulo Cortez 2007 Bibliografia complementar ABRAHAMSOHN P Reda o cient fica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 ANDRADE M M de Introdu o metodologia do trabalho cient fico 6 ed S o Paulo Atlas 2008 BRASIL Resolu o 196 96 Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Rio de janeiro FIOCRUZ 1996 CRESWELL J W Projeto de pesquisa m todos qualitativo quantitativo e misto Tradu o Luciana de Oliveira da Rocha 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 FAVERO L L Coes o e coer ncia S o Paulo Atica 2000 GALLIANO A G O m todo cient fico S o Paulo HARBRA 1986 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 LAKATOS E M MARCONI M de A Metodologia cient fica S o Paulo Atlas 1982 LOBIONDO WOOD G e HABER J Pesquisa em Enfermagem M todos avalia o cr tica e utiliza o 4 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan S A 2001 LUDKE M ANDRE M E D A Pesquisa em educa o abordagens quantitativas S o Paulo E P U 1986 MINAYO M C S org DESLANDES S F GOMES R Pesquisa social teoria m todo e criatividade 25 ed revista e atualizada Petr polis RJ Vozes 2007 POLIT D F BECK C T e HUNGLER B Fundamentos de pesquisa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 5 ed Porto Alegre Artmed 2004 RUIZ J A Metodologia
116. fermeiro de forma integrada e interdisciplinar IIl a vis o de educar para a cidadania e a participa o plena na sociedade IV os princ pios de autonomia institucional de flexibilidade integra o estudo trabalho e pluralidade no curr culo V a implementa o de metodologia no processo ensinar aprender que estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender VI a defini o de estrat gias pedag gicas que articulem o saber o saber fazer e o saber conviver visando desenvolver o aprender a aprender o aprender a ser o aprender a fazer o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispens veis forma o do Enfermeiro VII o est mulo s din micas de trabalho em grupos por favorecerem a discuss o coletiva e as rela es interpessoais VIIL a valoriza o das dimens es ticas e human sticas desenvolvendo no aluno e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade e IX a articula o da Gradua o em Enfermagem com a Licenciatura em Enfermagem Art 15 A implanta o e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concep es curriculares ao Curso de Gradua o em Enfermagem que dever o ser acompanhadas e permanentemente avaliadas a fim de permitir os ajustes que se fizerem necess rios ao seu aperfei oamento 1 As avalia es dos alunos dever o basear se nas compet ncias hab
117. ga Hor ria 416 horas Ementa Pr ticas assistenciais e educativas de enfermagem em sa de coletiva e aten o hospitalar Bibliografia B sica BARROS A L B L et al Anamnese e Exame F sico avalia o de enfermagem no adulto Porto Alegre Arimed 2010 KURCGANT P et al Gerenciamento em Enfermagem 2 ed S o Paulo Guanabara Koogan 2010 POSSARI J F Prontu rio do Paciente e os Registros de Enfermagem 2 ed S o Paulo latria 2007 SMELTZER S C BARE B G Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica BRUNNER E SUDDARTH 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 Vol tez BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Pol tica de Educa o Permanente em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de S rie Pactos pela Sa de 2006 v 9 2009 CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR Mi CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 SANTOS A da S MIRANDA S M R C de Org A enfermagem na Gest o em Aten o Primaria Sa de Barueri SP Manole 2007 Bibliografia Complementar CIANCIARULLO T I Instrumentos B sicos do Cuidar S o Paulo Atheneu 2005 CZERESNIA D Org Promo o da Sa de Conceitos Reflex es Tend ncias Rio de Janeiro FIOCRUZ 2008 DIEPENBROCK N H Cuidados Intensivos Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 KURCGANT P et al Administra o em Enfermagem
118. gem Legisla o para o Trabalho do Enfermeiro Filosofia de Enfermagem Processo de Trabalho em sa de e enfermagem Rela es interpessoais Modelos de gest o em sa de e em Enfermagem Instrumentos para o processo de gerenciamento da assist ncia de sa de e enfermagem comunica o supervis o lideran a planejamento tomada de decis o avalia o Bibliografia B sica CHIAVENATO Teoria Geral da Administra o 3 ed S o Paulo Atlas 1994 CUNHA K de C coord Gest o de pessoas foco na enfermagem atual S o Paulo Martinari 2008 CUNHA K de C coord Gerenciamento em enfermagem novas praticas e compet ncia S o Paulo Martinari 2005 KURCGANT P et al Gerenciamento em Enfermagem 2 ed S o Paulo Guanabara Koogan 2010 KURCGANT P et al Administra o em Enfermagem S o Paulo EPU 1991 MARQUIS BL HUSTON CJ Administra o e Lideran a em Enfermagem teoria e aplica o Tradu o 6 ed Porto Alegre Artes M dicas 2010 Bibliografia Complementar ALMEIDA MCP de ROCHA SMM orgs O Trabalho de Enfermagem S o Paulo Cortez 1997 BALSANELLI A P et al Orgs Compet ncia Gerencia desafio para o enfermeiro S o Paulo Martinari 2008 CHIAVENATO Administra o nos novos tempos 2 ed Rio de Janeiro Campus 1999 LEOPARDI Maria Tereza Orgs O processo de trabalho em sa de organiza o e subjetividade Florian polis Papa Livros 1999 MALAG N Lond
119. horas e Carga Hor ria das Disciplinas Obrigat rias o Est gio Supervisionado 832 horas 20 da carga hor ria total do curso e Carga Hor ria das Atividades Complementares 160 horas e Carga Hor ria das Disciplinas Optativas Eletivas 160 horas e Dura o do Curso 04 anos e meio e Periodiza o m nimo de 09 semestres nove m ximo de 14 quatorze semestres e Forma de Ingresso ENEN transfer ncias compuls rias e facultativas e processo seletivo espec fico 1 BRASIL Minist rio da Educa o Resolu o CNE CES de n 3 de 7 de novembro de 2001 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Enfermagem 2 1 JUSTIFICATIVA O Curso de Gradua o em Enfermagem da UFMT CUR est inserido no contexto geogr fico da regi o Sul Matogrossense e que apresenta o compromisso na forma o do enfermeiro para que este contribua para melhoria da qualidade da assist ncia para indiv duos fam lias e coletividades O munic pio de Rondon polis sede do Escrit rio Regional de Sa de da Secretaria de Estado de Mato Grosso ERS SES MT No munic pio de Rondon polis est localizado o Hospital Regional de Sa de Irm Elza Giovanella unidade hospitalar vinculada a SES MT que tem como finalidade ofertar servi os de apoio diagn stico interna o e emerg ncia para os usu rios procedentes da regi o sul mato grossense O munic pio de Rondon polis considerado refer ncia para aten o de m
120. i construindo as bases do ensino superior no Estado Os anos setenta constitu fram se num marco do ensino universit rio em Mato Grosso com a funda o da Universidade Federal atrav s da Lei n 5 647 de 10 de dezembro de 1970 A expans o da UFMT se deu gradativamente Os primeiros anos foram marcados pela implanta o e constru o da estrutura f sica do Campus de Cuiab e a cria o dos centros Na d cada de oitenta e noventa foram criados os campi de Rondon polis M dio Araguaia e Sinop A partir dos meados da d cada de noventa a UFMT amplia substancialmente o n mero de seus cursos e em parceria com o Governo do Estado de Mato Grosso e Prefeituras Municipais dilata as suas a es visando forma o de profissionais para atender a educa o mato grossense com a cria o de Turmas Especiais e parceladas em diferentes munic pios p los do Estado percept vel o compromisso da UFMT com o futuro da regi o por meio da utiliza o do seu quadro de pessoal profissional para forma o de gestores e formuladores de pol ticas p blicas em sucessivas administra es deste Estado A Universidade Federal de Mato Grosso nas ltimas tr s d cadas tem sido a express o das lutas empreendidas pela sociedade com mais de trinta mil profissionais formados nas mais diversas reas de conhecimento e prepara se com o apoio e o engajamento de toda comunidade para os desafios deste novo mil nio buscando cada vez mais se consolidar
121. ia artrologia e miologia Anatomia dos sistemas corporais humanos circulat rio respirat rio digest rio urin rio genital masculino genital feminino tegumentar nervoso e end crino Bibliografia b sica DANGELO FATTINI Anatomia humana sist mica e segmentar 22 Ed S o Paulo Atheneu 2005 SOBOTTA P PABST R Atlas de Anatomia Humana vol 1 Cabe a pesco o e extremidade superior 22 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 SOBOTTA P PABST R Atlas de Anatomia Humana vol 2 Tronco v sceras e extremidade inferior 22 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 Bibliografia complementar NETTER F Atlas de Anatomia Humana 3 ed Porto Alegre Artmed 2008 MACHADO A Neuroanatomia funcional 2 ed S o Paulo Atheneu 2007 FISIOLOGIA HUMANA e Pr requisito Bioqu mica humana e Co requisito Anatomia Humana e Carga Hor ria 96 horas EMENTA Organiza o funcional do corpo humano Transporte atrav s da membrana Composi o e din mica dos l quidos corporais Estudo dos sistemas nervoso cardiovascular renal digest rio respirat rio end crino e reprodutor Bibliografia b sica GUYTON A C HALL J E Tratado de Fisiologia M dica 11 ed S o Paulo Elsevier 2006 GUYTON A C Fisiologia humana 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 GUYTON A C HALL J E Fisiologia humana e mecanismos das doen as 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1998 Bibliografia comple
122. ibliografia b sica CAPRA F O ponto de muta o a ci ncia a sociedade e a cultura emergente 27 ed S o Paulo Cultrix 2007 CHAUI M Convite filosofia 13 ed S o Paulo Atica 2005 FOUCAULT M O nascimento da Cl nica S o Paulo Forense Universit ria 2004 FOUCAULT M As palavras e as coisas Paulo Martins Fontes 1999 MCEWEN M WILLS E M Bases Te ricas para Enfermagem 2 ed Porto Alegre 2009 Bibliografia complementar GARDNER J O mundo de Sofia Romance da Hist ria da Filosofia Cia das letras SP 1996 PSCIOLOGIA APLICADA SA DE e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 48 horas EMENTA A constru o da subjetividade O ser humano enquanto ser de rela es interpessoais Organiza o estrutural da vida ps quica Fases do desenvolvimento humano inf ncia adolesc ncia adulto e idoso Fases do adoecimento morte e morrer A rela o sujeito fam lia e comunidade Tecnologias de relacionamento acolhimento e v nculo Bibliografia b sica BOCK A M B FURTADO O TEIXEIRA M L T Psicologias uma introdu o ao estudo da psicologia S o Paulo Saraiva 2002 BRASIL Minist rio da Sa de Humaniza SUS Pol tica Nacional de Humaniza o Documento da Pol tica Nacional de Humaniza o Marco Conceitual e Diretrizes Pol ticas Bras lia Minist rio da Sa de 2004 KUBLER R Sobre a morte e o morrer SP Martins Fontes 1985 FARAH O G D Psicologia aplicada a
123. icos sobre estat stica Popula o e amostra T cnicas de amostragem S ries Estat sticas Distribui o de frequ ncias Tabula o de dados e constru o de gr ficos Medidas de Posi o m dia moda mediana quartis e percentis Dispers o amplitude total vari ncia desvio padr o e coeficiente de varia o e de Assimetria assimetria e curtose No es elementares de probabilidade Aplicabilidade de todos os conceitos citados em casos relacionados rea de sa de Coeficiente e ndices mais utilizados em sa de Bibliografia B sica BERQUO E S Bioestat stica 1 ed S o Paulo EPU 1981 CALLEGARI JACQUES S M Bioestat stica princ pios e aplica es Porto Alegre Artmed 2003 255 p CRESPO A A Estat stica f cil 19 ed atual S o Paulo Saraiva 2009 FONSECA J S Estat stica aplicada e Cursos de Estat stica S o Paulo Atlas 1999 FONSECA J S Estat stica Aplicada 2 Ed S o Paulo Atlas 1982 PAGANO M GAUVREAU K Princ pios de bioestat stica S o Paulo Rio de Janeiro Pioneira Thompson Learning 2004 506 p VIEIRA S Introdu o bioestat stica 2 ed rev e amp Rio de Janeiro Campus 1991 208 p PEREIRA M G Epidemiologia Teoria e Pr tica 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 Bibliografia Complementar BARBOSA R M Estat stica elementar 8 ed S o Paulo Nobel 1975 FONSECA J S Curso de estat stica 6 ed S o Paulo Atlas
124. iente formas mais sustent veis de aproveitamento dos recursos naturais dispon veis e novos modos de intera o econ mica s o alavancas seguras para a sustentabilidade do desenvolvimento socialmente referenciado de Mato Grosso Nesse contexto regional e mundial de grandes transforma es de paradigmas tecnol gicos com profundos impactos sociais e ambientais a Universidade Federal de Mato Grosso coloca se como parceira estrat gica das redes de alian as comprometidas com a sustentabilidade ambiental econ mico social e pol tica do desenvolvimento regional Isto porque a moldura contempor nea do desenvolvimento assenta se fortemente na constru o do conhecimento cient fico no fomento de novas id ias na inova o tecnol gica nas solu es inovadoras e na forma o de quadros profissionais de qualidade colocados a servi o da sociedade desafios postos e assumidos como priorit rios pela Universidade Federal de Mato Grosso que defende a tese de que a implementa o de vias de desenvolvimento sustent vel deve ser reconstru da a partir da rearticula o das rela es entre as institui es p blicas sociedade civil organizada e setor produtivo 1 9 HIST RICO DO CAMPUS UNIVERSIT RIO DE RONDON POLIS O Campus Universit rio de Rondon polis CUR foi criado e homologado em 31 de mar o de 1976 mediante a Resolu o n 01 76 do Conselho Universit rio da ent o Universidade Estadual de Mato Grosso muito embora a Lei
125. igentes na UFMT bem como a forma de composi o do Conselho de Departamentos Assumindo de forma pro tempore o Prof Etewaldo de Oliveira Borges esteve na Coordena o do Centro no per odo de 1979 a 1984 Os dois cursos que compunham o Centro permaneceram e foram criados dois Departamentos coordenados por chefes e subchefes designados pelo Reitor com base em lista tr plice De acordo com Maria das Gra as Kida essa estrutura existia apenas no aspecto formal pois na realidade s em agosto de 1983 ap s cinco anos atrav s do processo de abertura discuss es reivindica es ocorreram elei es e o Centro passou a contar com vice coordenador e subchefes de Departamentos Cada curso organizava se a partir dos Colegiados de Departamento e de Curso As necessidades administrativas passaram a ser contempladas por uma Secretaria Geral As demandas da comunidade local e a necessidade de expans o da pr pria Universidade aceleraram a pol tica de interioriza o Com base nas diretrizes prescritas pelas normas da Universidade e ratificadas pela Resolu o n CD 04 80 de 8 de maio de 1980 que aprovava a estrutura organizacional do Centro e definia normas sobre os cursos procedeu se aos estudos para elabora o do projeto de cria o de novos cursos j no segundo semestre do mesmo ano Tais estudos permitiram a op o por tr s cursos de gradua o a serem oferecidos j no primeiro semestre do ano subsequente a saber Ci ncias C
126. ilidade Promo o e preven o de situa es de acidentes e viol ncias Processo de Enfermagem na aten o integral sa de da Mulher bin mio m e filho e fam lia Aten o sa de da mulher no pr natal de baixo e alto risco Aten o sa de mental da mulher Urg ncia e Emerg ncia Obst trica e Neonatal Climat rio Praticas educativas em sa de da mulher Etica e bio tica Atividades pr ticas em todos os n veis de aten o sa de da mulher Bibliografia B sica BRASIL MINIST RIO DA SA DE Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada mulher Bras lia Minist rio da Sa de 2001 Dispon vel em http bpvsms saude gov br bvs publicacoes cdO4 13 pdf NEME B Obstetr cia b sica 3 ed S o Paulo Sarvier 2005 REZENDE J Obstetr cia 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 WONG D L Enfermagem pedi trica 5 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1999 ZIEGEL E E CRANLEY M S Enfermagem obst trica 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1985 ORSHAN S A Enfermagem na Sa de das mulheres das m es e dos recen nascidos O cuidado ao longo da Vida Artmed Porto Alegre 2010 FERNANDES R A Q NARCHI N Z Org Enfermagem e sa de da mulher S o Paulo Manole 2007 Bibliografia Complementar BORGES A L V FUJIMORI E org Enfermagem e a sa de do adolescente na aten o b sica Barueri Manole 2009 _ BARROS S M O MARIN H F ABRAO A C F V Enferm
127. ilidades e conte dos curriculares desenvolvidos tendo como refer ncia as Diretrizes Curriculares 2 O Curso de Gradua o em Enfermagem dever utilizar metodologias e crit rios para acompanhamento e avalia o do processo ensino aprendizagem e do pr prio curso em conson ncia com o sistema de avalia o e a din mica curricular definidos pela IES qual pertence Art 16 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Arthur Roquete de Macedo Presidente da C mara de Educa o Superior ANEXO II MINIST RIO DA EDUCA O CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O C MARA DE EDUCA O SUPERIOR RESOLU O N 4 DE 6 DE ABRIL DE 2009 Disp e sobre carga hor ria m nima e procedimentos relativos integraliza o e dura o dos cursos de gradua o em Biomedicina Ci ncias Biol gicas Educa o F sica Enfermagem Farm cia Fisioterapia Fonoaudiologia Nutri o e Terapia Ocupacional bacharelados na modalidade presencial O Presidente da C mara de Educa o Superior do Conselho Nacional de Educa o tendo em vista o disposto no art 9 do 2 al nea c da Lei n 4 024 de 20 de dezembro de 1961 com a reda o dada pela Lei n 9 131 de 24 de novembro de 1995 e com fulcro no Parecer CNE CES n 8 2007 homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educa o publicado no DOU de 13 de junho 2007 e nos Pareceres CNE CES n 213 20
128. io Os Institutos e Faculdades ser o geridos por uma congrega o de Instituto e Faculdade constitu da pelo Diretor que a presidir pelos Chefes dos seus Departamentos pelos Coordenadores de Cursos de Gradua o e de Programas de P s Gradua o pelos seus representantes no Conselho de Ensino Pesquisa e Extens o pelos Chefes de N cleo e pelos representantes docentes discentes e t cnico administrativos eleitos por seus pares permitida a reelei o A representa o docente discente e t cnico administrativa ter sua proporcionalidade definida no Regimento Geral e ou Resolu es dos Conselhos Superiores A Congrega o de Instituto e Faculdade a inst ncia consultiva deliberativa e de recursos acad micos e administrativos dos Departamentos dos Cursos de Gradua o de Programas e Cursos de P s Gradua o que os integra sem preju zo das suas atribui es origin rias e espec ficas dentro do que dispuser o Regimento Geral Resolu es dos Conselhos Superiores e seu Estatuto 1 8 Inser o Regional da UFMT A UFMT est localizada no estado de Mato Grosso que ocupa estrat gica posi o geopol tica em rela o s Am ricas e o centro da Am rica do Sul e Portal da Amaz nia O Estado de Mato Grosso possui uma popula o de aproximadamente 2 5 milh es de habitantes em 145 munic pios o terceiro estado brasileiro em dimens o territorial com rea de 901 4 mil km representando 10 55 do territ ri
129. io de enfermagem 2007 Dispon vel em Wwww coren sp br Bibliografia Complementar CHAUI M S Convite Filosofia 13 d S o Paulo tica 2003 DUCATI C BOEMER M R Comiss es de tica de enfermagem em institui es de sa de de Ribeir o Preto Revista Latino Americana de enfermagem on line 2001 vol 9 n 3 p 27 32 Dispon vel em www eerp usp br rlaenf FORTES P A C tica e sa de quest es ticas legais tomada de decis es autonomia e direitos do paciente e estudos de casos S o Paulo EPU 1998 TIMBY B K e SMITH N E Enfermagem m dico cir rgica 8 ed S o Paulo Manole 2005 MICROBIOLOGIA HUMANA e Pr requisito Bioqu mica humana e Citologia e histologia humana e Carga Hor ria 64 horas Ementa Conceitos b sicos de microbiologia classifica o dos microrganismos microbiota normal anatomia funcional das c lulas microbianas procarioticas e eucari ticas metabolismo crescimento e gen tica microbiana Estudo das bact rias v rus fungos e doen as microbianas de interesse sa de humana Infec o e resist ncia Controle do crescimento microbiano Bibliografia B sica TORTORA G J et al Microbiologia Porto Algre Artmed 2005 BLACK G J Microbiologia Fundamentos e Perspectivas Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 PELCZAR CHAN KRIEG Microbiologia Conceitos e Aplica es 2 ed Makron Books do Brasil 1997 Bibliografia Complementar TRABULSI L R
130. io e an lise de crit rios m todos e instrumentos necess rios ao seu desenvolvimento VI Realizar e divulgar semestralmente junto com os supervisores um estudo avaliativo a partir da an lise do desenvolvimento e resultados do est gio visando avaliar sua din mica e validade em fun o da forma o profissional envolvendo aspectos curriculares e metodol gicos Art 7 A Supervis o do Est gio Supervisionado Obrigat rio cabe a um docente do curso vinculado a referida rea de conhecimento pela sua forma o ou atua o compete a este orientar e acompanhar de forma direta o desenvolvimento do Est gio supervisionado obrigat rio da elabora o at execu o do plano de atividades sendo seus encargos did ticos distribu dos da seguinte forma cada hora de supervis o em disciplinas dar direito ao docente a mais o equivalente a uma hora aula e meia para a realiza o de atividades de prepara o de plano de est gio elabora o de material did tico avalia o de aprendizagem atendimento de alunos e demais atividades did ticas pertinentes ao est gio supervisionado II orientar o acad mico de forma direta nas quest es relacionadas ao conte do metodologia refer ncias bibliogr ficas relativas ao relat rio final lll avaliar o acad mico conforme plano de ensino da disciplina encaminhando o resultado ao docente respons vel pela disciplina Art 8 compet ncia do enfermeiro preceptor
131. iodicidade da entrega de relat rios IV avaliar o acad mico atribuindo nota encaminhando o resultado ao docente respons vel pela disciplina Art 7 S o compet ncias do acad mico nas atividades pr ticas apresentar se ao local das atividades pr ticas acompanhado do docente supervisor Il cumprir os hor rios estabelecidos no local das atividades pr ticas em conson ncia com o Acordo de Coopera o T cnico Cient fico e Termo de Atividade Pr tica III executar o plano de a es proposto para as atividades pr ticas IV elaborar e entregar o relat rio das atividades pr ticas ao docente supervisor V frequentar o local das aulas pr ticas com uniformizado de acordo com manual o aluno para a pr tica hospitalar e pr tica de sa de coletiva Art 8 A avalia o das atividades pr ticas parte integrante do processo de acompanhamento e controle institucional 1 A avalia o do desempenho do acad mico realizada de forma cont nua e sistem tica durante o desenvolvimento de todo as atividades pr ticas envolver a an lise dos aspectos relacionais t cnico cient ficos e profissionais 2 O aproveitamento do acad mico ser expresso sob a forma adotada pela Institui o para o registro da avalia o 3 Na avalia o do acad mico dever o ser considerados o grau de aproveitamento e o ndice de frequ ncia estabelecido nesta regulamenta o Art 92 O aproveitamento d
132. ipamentos de procedimentos e de pr ticas Para este fim os mesmos devem possuir compet ncias e habilidades para avaliar sistematizar e decidir as condutas mais adequadas baseadas em evid ncias cient ficas Comunica o os profissionais de sa de devem ser acess veis e devem manter a confidencialidade das informa es a eles confiadas na intera o com outros profissionais de sa de e o p blico em geral A comunica o envolve comunica o verbal n o verbal e habilidades de escrita e leitura o dom nio de pelo menos uma l ngua estrangeira e de tecnologias de comunica o e informa o Lideran a no trabalho em equipe multiprofissional os profissionais de sa de dever o estar aptos a assumir posi es de lideran a sempre tendo em vista o bem estar da comunidade A lideran a envolve compromisso responsabilidade empatia habilidade para tomada de decis es comunica o e gerenciamento de forma efetiva e eficaz Administra o e gerenciamento os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas fazer o gerenciamento e administra o tanto da for a de trabalho quanto dos recursos f sicos e materiais e de informa o da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores gestores empregadores ou lideran as na equipe de sa de e Educa o permanente os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente tanto na sua forma o quanto na sua pr tica Desta forma os profissionais de sa de devem ap
133. iro independente da Licenciatura em Enfermagem 1 Os conte dos curriculares as compet ncias e as habilidades a serem assimilados e adquiridos no n vel de gradua o do enfermeiro devem conferir lhe terminalidade e capacidade acad mica e ou profissional considerando as demandas e necessidades prevalentes e priorit rias da popula o conforme o quadro epidemiol gico do pa s regi o 2 Este conjunto de compet ncias conte dos e habilidades deve promover no aluno e no enfermeiro a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional aut nomo e permanente Art 7 Na forma o do Enfermeiro al m dos conte dos te ricos e pr ticos desenvolvidos ao longo de sua forma o ficam os cursos obrigados a incluir no curr culo o est gio supervisionado em hospitais gerais e especializados ambulat rios rede b sica de servi os de sa de e comunidades nos dois ltimos semestres do Curso de Gradua o em Enfermagem Par grafo nico Na elabora o da programa o e no processo de supervis o do aluno em est gio curricular supervisionado pelo professor ser assegurada efetiva participa o dos enfermeiros do servi o de sa de onde se desenvolve o referido est gio A carga hor ria m nima do est gio curricular supervisionado dever totalizar 20 vinte por cento da carga hor ria total do Curso de Gradua o em Enfermagem proposto com base no Parecer Resolu o espec fico da C mara de Educa o Superior do
134. izados como m o de obra qualificada de baixa remunera o por parte das unidades concedentes de est gio Regimento do Est gio Supervisionado N o Obrigat rio do Curso de Enfermagem Com a finalidade de assegurar ao acad mico do Curso de Enfermagem o direito e a possibilidade de ampliar conhecimentos por meio de Est gio Supervisionado N o Obrigat rio considera se que Art 1 Est gio supervisionado n o obrigat rio realizado voluntariamente pelo acad mico como complementa o da forma o profissional acrescida carga hor ria de integraliza o curricular e obrigat ria Art 2 O plano de atividades deve ser elaborado pelo acad mico e ter a anu ncia do docente respons vel e do profissional enfermeiro preceptor da institui o que acolher o acad mico Art 32 O docente ter uma carga hor ria de 02 horas semanais para orienta o e acompanhamento das atividades de est gio n o obrigat rio conforme aprova o do colegiado de curso Art 4 O plano de atividades que o acad mico executar dever passar pela aprova o do Colegiado de Curso Art 5 A avalia o do acad mico em est gio supervisionado n o obrigat rio deve ser realizado pelo profissional enfermeiro do local do est gio em conjunto com o docente respons vel Art 6 No processo avaliativo do acad mico em est gio supervisionado n o obrigat rio o docente respons vel dever apreciar o relat rio final realizando um comparativo com o
135. liza o entre outros materiais e equipamentos O aluno utilza o a partir do segundo semestre iniciando de imediato o contato com equipamentos e materiais da rea da enfermagem e tamb m no decorrer do Curso de Enfermagem Para facilitar o aprendizado do acad mico sugerimos que se aproprie do conhecimento sobre os nove Instrumentos B sicos de Enfermagem IBE Observa o M todo Cient fico Princ pio Cient fico Criatividade Comunica o Trabalho em Equipe Planejamento Avalia o Destreza Manual Habilidade Psicomotora Finalidades do Laborat rio de Enfermagem Diminuir o impacto psicol gico do aluno quando necess rio execu o de t cnicas invasivas pun es venosas sondagens e outros procedimentos pela primeira vez junto ao cliente minimizando suas dificuldades iniciais quando treinadas antes em laborat rio Promover a integra o dos alunos dos diferentes semestres do Curso de Enfermagem em um ambiente de troca de experi ncias e aprendizado pr tico monitorias Proporcionar um ambiente adequado ao ensino pr tico a partir do uso de equipamentos modernos que simulam situa es reais e reproduzem o ambiente hospitalar Propiciar campo para aprimoramento de alunos e docentes do Curso de Enfermagem no desenvolvimento de t cnicas de enfermagem Finalidades deste manual Fornecer um guia geral e regras b sicas consideradas m nimas para o funcionamento seguro dos laborat rios de aulas pr ticas Pr
136. m contato com as Institui es ou Empresas concedentes das atividades pr ticas para an lise das condi es dos campos tendo em vista a celebra o de conv nios e acordos II Coordenar o planejamento a execu o e a avalia o pertinentes s atividades pr ticas em conjunto com os demais docentes supervisores IV Encaminhar os acad micos e a distribui o das turmas em conjunto com os docentes supervisores V Criar mecanismos operacionais que facilitem a condu o das atividades pr ticas com seguran a e aproveitamento VI Organizar e manter atualizado um sistema de documenta o e cadastramento dos diferentes tipos de atividades pr ticas campos envolvidos e n meros de acad micos de cada semestre VII Realizar reuni es regulares com os docentes membros do n cleo estruturante que ofertam atividades pr ticas para discuss o de quest es relativas a planejamento organiza o funcionamento avalia o e controle bem como an lise de crit rios m todos e instrumentos necess rios ao seu desenvolvimento Art 6 compet ncia do docente supervisor das atividades pr ticas orientar e acompanhar o acad mico de forma direta no desenvolvimento das atividades pr ticas II orientar o acad mico nas quest es relacionadas ao conte do e metodologia utilizadas nas atividades pr ticas III estabelecer processo de acompanhamento e supervis o a ser adotado em conjunto com o acad mico definindo a per
137. m na Sa de da Mulher 272 Enfermagem em Sa de Mental 64 Introdu o a Gest o em Sa de 48 2013 1 Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente 288 Enfermagem em Urg ncia Emerg ncia e UTI 112 Gest o em Servi os de Sa de e Enfermagem 48 2013 2 Est gio Curricular 416 Trabalho de Curso 32 2014 1 Est gio Curricular Il 416 Trabalho de Curso Il 32 Turma 2010 2 2 Semestre 2011 1 Anatomia Humana 96 Fisiologia Humana 96 Embriologia e Gen tica 48 Bioestat stica 48 tica Bio tica e Legisla o em Enfermagem 48 Microbiologia Humana 64 Fundamentos da Educa o para Enfermagem 48 2011 2 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem 144 Processos Patol gicos Humanos 48 Parasitologia Humana 48 Imunologia Humana 32 Farmacologia Humana 64 Sa de e Ambiente 48 LIBRAS aplicada sa de 64 Sa de Cultura e Sociedade 48 2012 1 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il 144 Enfermagem na Aten o Prim ria a Sa de 80 Epidemiologia 48 Pesquisa em sa de 48 Farmacologia Aplicada a Enfermagem 48 2012 2 Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso 304 Educa o em sa de 48 Nutri o Humana 2013 1 Enfermagem na Sa de da Mulher 272 Enfermagem em Sa de Mental 64 Introdu o a Gest o em Sa de 48 2013 2 Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente 288 Enfermagem em Urg ncia Emerg ncia e UTI 112 Gest o em Servi os de Sa de
138. materiais Il Coordenar integrar e avaliar as atividades acad micas das unidades e cursos Ill Decidir sobre sua organiza o interna respeitados os limites definidos neste Estatuto e no Regimento Geral 1 5 Gest o Universit ria A Universidade Federal de Mato Grosso cumprir seus fundamentos e objetivos obedecendo aos princ pios da gest o democr tica atrav s de seus rg os colegiados deliberativos de que participar o os segmentos da comunidade institucional local e regional Nos colegiados deliberativos em todas as inst ncias inclusive c maras ou comiss es a representa o docente ser sempre de 70 setenta por cento escolhida por seus pares sem preju zo da participa o dos cargos executivos Os Colegiados definir o os assuntos de interesse social que ensejar o a participa o nas suas reuni es de entidades e associa es da sociedade civil de conformidade com o Regimento Geral ou Resolu es dos Conselhos Superiores As fun es sujeitas ao princ pio eletivo permitida a reelei o ter o mandato de Reitor Vice Reitor e Diretores de Institutos e Faculdades 04 quatro anos Il Chefes de Departamento Coordenadores de Curso de Gradua o e P s Gradua o 02 dois anos III As representatividades nos Conselhos Superiores 02 anos com exce o da representa o discente que ser de 01 ano 1 6 Gest o Superior A Gest o Universit ria ter em n vel superior como
139. mentar JOHN T H BRUCE M K Atlas de Fisiologia Humana Porto Alegre Artmed 2008 CONSTANZO L S Fisiologia 2 ed 4 tiragem Rio de Janeiro Elsevier 2004 EMBRIOLOGIA E GEN TICA e Pr requisito Citologia e Histologia humana e Carga Hor rio 48 horas EMENTA Embriog nese e anexos embrion rios Gametog nese Introdu o embriologias dos sistemas No es b sicas de gen tica Bibliografia B sica BORGES OSORIO M R ROBINSON W M Gen tica humana 2 ed Porto Alegre Arimed 2006 GRIFFITHS A J F Introdu o a gen tica 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 MOTTA P A Gen tica humana aplicada psicologia e toda a rea biom dica 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 MOORE K L PERSAUD T V N Embriologia b sica 6 ed Rio de Janeiro Elsevier 2004 Bibliografia Complementar GARCIA S M L amp FERN NDEZ C G Embriologia 2 ed Porto Alegre Artmed 2001 MOORE K L PERSAUD T V N Embriologia cl nica 8 ed Rio de Janeiro Elsevier 2008 FUNDAMENTOS DA EDUCA O PARA A ENFERMAGEM e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 48 horas EMENTA Configura o da educa o no cen rio nacional Concep es te ricas em educa o A educa o como pr xis social da enfermagem no campo profissional e para a promo o da sa de Perspectivas educacionais emergentes na sa de e na enfermagem Planejamento e avalia o Metodologias e
140. mente a pr tica dos cuidados facilitando seu aprendizado te rico pr tico O aluno deve ser respons vel por seu material A Universidade n o se responsabiliza pela perda de qualquer tipo de material dentro do laborat rio O aluno deve usar uniforme adequado durante a perman ncia no Laborat rio AS AULAS DE MONITORIA Ser o previamente agendadas no laborat rio com a pessoa respons vel t cnica de laborat rio em organizar as aulas pr ticas As aulas monitorias dever o ser agendas com no m ximo de 24 horas de anteced ncia sem esse agendamento o acad mico n o poder assistir monitora a As subturmas dever o conter no m ximo 10 alunos por monitor para um maior aproveitamento pelo aluno Semanalmente os monitores colocar o dispon vel na porta do laborat rio as pr ticas que ser o oferecidas com os respectivos dias facilitando a desenvolvimento por parte dos monitores Fica expressamente proibido o acompanhamento de monitoria da turma superior ao do semestre cursado mas ser permitido assistir aula do semestre que cursa e do anterior desde que n o ultrapasse o n mero de acad mico monitor para esclarecimento de d vidas Como exemplo podemos citar um aluno que est matriculado em Pr ticas do Cuidar Il ele pode assistir monitoria de Pr ticas do Cuidar e Il mas n o de Pr ticas do Cuidar III As aulas proferidas pelos monitores ter o o mesmo rigor de que com o professor sendo tamb m exigido o uniforme ad
141. mento de carga hor ria de disciplinas j cursadas no PPC anterior que a carga hor ria difere do PPC atual 8 Semestre Carga Carga Adapta o Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria Est gio Supervisionado 416 AT Est gio Curricular 360 Obrigat rio Trabalho de Sonoya de Curso Trabalho de Curso I 32 AT Administra o em Sa de e Gest o em Sa de 48 AT Enfermagem III 30 P blica Total 420 13 448 Estudos Complementares em Enfermagem 550 AT 9 Semestre Carga Carga Disciplinas Hor ria Disciplinas Hor ria Est gio Supervisionado Est gio Curricular II 360 Obrigat rio II 416 AT Trabalho de Conclus o de Curso AT 30 Trabalho de Curso Il 32 Total 390 448 Estudos Complementares em Enfermagem 550 AT e Os estudos complementares em enfermagem correspondem ao aproveitamento de carga hor ria de disciplinas j cursadas no PPC anterior que a carga hor ria difere do PPC atual 6 6 DISCIPLINAS QUE OS DISCENTES DEVER O SE MATRICULAR NA NOVA GRADE CURRICULAR Turma 2007 1 9 Semestre 2011 1 Est gio Curricular Il 416 Trabalho de Curso Il 32 Turma 2007 2 8 Semestre 2011 1 Est gio Curricular 416 Trabalho de Curso 32 2011 2 Est gio Curricular Il 416 Trabalho de Curso Il 32 Turma 2008 1 7 S
142. multi e interdisciplinar Art 3 Considera se campo para as atividades pr ticas aquele capaz de absorver acad micos do Curso de Enfermagem as institui es p blicas ou privadas na Administra o P blica Federal direta autarquias e funda es que proporcionem l planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades pr ticas ll aprofundamento dos conhecimentos te rico pr ticos da respectiva rea profissional lll viv ncia de situa es de vida e de trabalho pr prias da profiss o Art 4 Na defini o dos campos de atividades pr ticas s o considerados em rela o entidade concedente os seguintes itens exist ncia de infra estrutura material e de recursos humanos que permita a realiza o das atividades pr ticas Il aceita o das condi es de supervis o e avalia o pela UFMT das atividades desenvolvidas III anu ncia s normas disciplinares das atividades pr ticas da institui o IV assinatura de Acordo de Coopera o T cnico Cient fico e Termo de Compromisso de Atividade Pr tica conforme legisla o vigente Art 5 A Coordena o das atividades pr ticas cabe a um docente do curso vinculado a referida rea de conhecimento pela sua forma o ou atua o cabendo a este as seguintes atribui es I Fazer levantamento do n mero de acad micos ao final de cada semestre em fun o da programa o das atividades pr ticas com base na pr matr cula II Entrar e
143. na Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina Disciplina docente quanto Docente Docente Docente Docente Docente Docente Docente Conceitos gt O B R 1 O B R I O B R I O B R I O B R I O B R I O B RTI a Incentivo aos acad micos para a aprendizagem b Aproveitamento do tempo de aula pelo docente c Intera o com os acad micos durante as aulas d Contribui o das aulas para a sua forma o e Disponibilidade para atendimento ao acad mico f Cumprimento de hor rios in cio e t rmino da aula 9 Incentivo participa o no atendimento individual h Disponibilidade do docente para atendimento i Qualidade da orienta o j Contribui es do atendimento para a aprendizagem no curso O timo B bom R regular insuficiente 7 A o de aprendizagem do acad mico timo Bom Regular Insuficiente quanto a Prepara o para as aulas ler os textos livros etc b Aproveitamento do tempo de aula c Participa o durante as aulas d Busca de esclarecimentos das d vidas referentes disciplina e Avalia o geral com rela o sua participa o no processo de aprendizagem 8 A o de aprendizagem do acad mico timo Bom Regular Insuficiente quanto as atividades pr ti
144. nal 20 ilimitado Premia o em evento nacional 30 Conforme regulamenta o constante no Regimento Geral da UFMT Descri o da Atividade Horas n cr d Pontos Limite 1 Participa o em Projetos de Extens o como bolsista Por ano 20 60 2 Participa o em Projetos de Extens o como volunt rio Inferior a um semestre 02 Por Semestre 05 50 Por Ano 10 3 Participa o em Encontros Jornadas Semin rios Congressos Simp sios Semanas evento regional 05 Acad micas com tem ticas relacionadas ao curso de Enfermagem evento nacional 10 50 evento internacional 20 4 Participa o em palestras mesas redondas ou similares relacionadas com os objetivos do Por participa o 02 10 curso 5 Cursos mini cursos e similares com tem ticas relacionadas ao curso de Enfermagem Cada participa o at 19h 02 80 Cada participa o de 20 39h 10 Cada participa o de 40h ou 20 6 Participa o documentada na organiza o de eventos relacionados ao Curso Por participa o 10 30 7 Participa o em projetos comunit rios e a es de cidadania Por atividade 05 30 8 Atividades do grupo 3 n o descritas relacionadas com o os objetivos do curso Cada atividade 2 10 FORMUL RIO PARA PROTOCOLO VALIDA O E REGISTRO DAS ATIVIDADES ACAD MICO CIENTIFICO CULTURAIS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UFMT CAMPUS DE RONDONOPOLIS Acad mico N mero da matr cula Ano de refer ncia da atividade
145. nal exige compet ncia criatividade o papel articulador pesquisador e l der da equipe multidisciplinar Considera se que a flexibilidade deve ser estimulada como elemento essencial no processo de ensino aprendizagem do futuro enfermeiro Nesse processo o discente deve ser estimulado e preparado para as transforma es exigidas No processo de ensino aprendizagem o saber fazer saber ser passa obrigatoriamente pela experi ncia constante e ininterrupta do aprender a aprender e do saber conviver que possibilita a elabora o de solu es inovadoras e necess rias Desta maneira pretende se ao longo do curso formar enfermeiros com compet ncias e habilidades para aten o sa de tomada de decis o comunica o lideran a administra o e educa o permanente Entende se compet ncia como a capacidade de mobilizar diferentes saberes e informa es para solucionar situa es problemas identificadas e habilidade para agir com efici ncia e efic cia de acordo com as necessidades 5 1 Compet ncias e habilidades gerais Considerando os conceitos mencionados acima o curso tem como objetivo formar enfermeiros com compet ncia t cnico cient fica tico pol tica s cio educativa para e Aten o sa de desenvolver a es de preven o promo o prote o e reabilita o para indiv duos fam lias e coletividades de forma contextualizada e com vistas nos princ pios e diretrizes do SUS Dev
146. necess rio de modo que as necessidades algumas consideradas b sicas como por exemplo alimenta o e sa de s o constru das historicamente e refletem as mudan as ocorridas no sujeito bem como o contexto sociocultural e familiar que este est inserido 3 2 tica A tica entendida como elemento cr tico e reflexivo sobre as no es e princ pios que norteiam o modo de ver o mundo e a pr tica profissional do enfermeiro A postura tica envolve o desenvolvimento de a es e reflex es no cotidiano das pr ticas de sa de e enfermagem que permeiam as rela es entre os seres humanos assim como reconhecer o outro em suas singularidades no cuidado sa de 3 3 Sa de Coletiva A Sa de Coletiva assumida como um campo de pr tica de inser o do enfermeiro nas a es relacionadas assist ncia educa o e gest o em sa de Desenvolver pr ticas de sa de e enfermagem na rea da Sa de Coletiva consiste na constru o de conhecimentos das ci ncias sociais pol ticas p blicas epidemiologia planejamento e gest o em sa de para reconhecer e intervir nas necessidades sociais de sa de de indiv duos fam lia e comunidade O enfermeiro inserido na Sa de Coletiva desenvolver pr ticas assistenciais e de gest o em sa de devendo priorizar pr ticas de Promo o da Sa de Preven o Vigil ncia em Sa de em especial na Aten o Prim ria Sa de em todas as fases do ciclo de vida de acordo com os Princ
147. no Excel guia pr tico Vicosa Ed UFV 2005 249 p Biblioteca 519 23 R484a RIOS Emerson Processamento de dados e inform tica conceitos b sicos S o Paulo tica 1987 176 p Biblioteca 004 041 R586p SHIMIZU Tamio Processamento de dados conceitos b sicos 5 ed S o Paulo Rio de Janeiro Atlas 1994 329 p Biblioteca 004 S556p 5 ed TANENBAUM Andrew S Redes de computadores 4 ed Rio de Janeiro Campos 2003 923 p ISBN 85 352 1185 3 Biblioteca 004 7 T164s 4 ed WORD 97 s l Grupo Cebrac 1999 114 p Biblioteca 004 4 232 T768w PRODU O DE TEXTOS ACAD MICO CIENT FICOS e Pr requisito Metodologia de Estudo e Pesquisa e Carga Hor ria 32 horas Ementa Instrumentos b sicos da produ o acad mico cient fica ler filosofar analisar produzir Reda o an lise e constru o de textos Bibliografia B sica ABRAHAMSOHN P Reda o cient fica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 ANDRADE M M de HENRIQUES A L ngua Portuguesa No es B sicas para Cursos Superiores 6 Ed S o Paulo Atlas 1999 BECHARA E Moderna Gram tica Portuguesa 37 Ed Rio de Janeiro Lucerna 2001 MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2007 SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico 22 ed rev ampl de acordo com ABNT S o Paulo Cortez 2002 Bibliografia Complementar ANDRADE M M de MEDEIROS J
148. ntais e a legisla o pertinente 1 A carga hor ria destinada ao est gio supervisionado obrigat rio est especificada na estrutura curricular do curso de acordo com as Diretrizes Curriculares e a legisla o vigente e deve ser cumprida integralmente 2 O est gio supervisionado obrigat rio est inserido no N cleo de Forma o Administrativa Constitui se uma atividade te rico pr tica dentro das diversas reas de forma o do enfermeiro que deve ser realizado no 8 e 9 semestre 3 Para realiza o do est gio supervisionado obrigat rio o acad mico dever estar regularmente matriculado nas disciplinas correspondentes ao est gio sendo este Est gio Curricular Supervisionado e Est gio Curricular Supervisionado II Art 2 O Est gio supervisionado obrigat rio no curso de enfermagem tem os seguintes objetivos propiciar ao acad mico condi o de refletir criticamente sobre os conte dos te ricos do curso analisando a rela o teoria pr tica nos diferentes n veis de aten o sa de Il oportunizar ao acad mico correlacionar os conhecimentos te ricos discutidos durante o curso de enfermagem com os demais cursos da rea da sa de lll transformar as atividades desenvolvidas pelo acad mico em oportunidades para estabelecer di logos e interc mbios com diferentes segmentos da sociedade IV proporcionar ao acad mico a possibilidade de colocar em pr tica os conhecimentos p
149. o Introdu o Gest o em Sa de Gest o em Servi os de Sa de e Enfermagem Est gio Curricular Supervisionado e Est gio Supervisionado ll 6 2 Disciplinas Optativas Constituem oportunidades acad micas opcionais e complementares para o desenvolvimento de conhecimentos habilidades e atitudes necess rias para o exerc cio profissional Portanto o acad mico dever cursar um m nimo de 160 horas Dentro de uma tica que privilegia e incentiva a constru o de um corpo de conhecimentos pr prios as disciplinas optativas oferecem aprofundamento em algumas reas de interesse e que posteriormente poder o compor pesquisas ou temas de capacita o profissional As disciplinas optativas est o relacionadas abaixo de acordo com seu n cleo de forma o N cleo de Forma o B sica Ci ncias Biol gicas e da Sa de Microbiologia Cl nica 64h N cleo de Forma o Fundamental Ci ncias Humanas e Sociais Inform tica Aplicada Sa de 64h Produ o de Textos Acad micos e Cient ficos 32h Ingl s Instrumental 64h e Ingl s Instrumental Il 64h Did tica Aplicada Sa de Libras Aplicada Sa de N cleo de Forma o Instrumental Ci ncias da Enfermagem Hemoterapia Aplicada Enfermagem 64h e Interpreta o de Exames Laboratoriais 48h N cleo de Forma o Assistencial Ci ncias da Enfermagem Controle de Infec o e Biosseguran a Suporte Avan ado de Vida N cleo de Forma o Administrati
150. o diagn stica de enfermagem do adulto 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Envelhecimento e Sa de da Pessoa Idosa Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 192 p Cadernos de Aten o B sica n 19 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Obesidade Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 108 p Cadernos de Aten o B sica n 12 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Preven o cl nica de doen as cardiovasculares cerebrovasculares e renais Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 56 p Cadernos de Aten o B sica n 14 BR TAS Ana Cristina Passarela GAMBA M nica Antar Enfermagem em Sa de do Adulto S o Paulo Manole 2006 CARPENITO MOYET Lynda Juall Planos de Cuidados de Enfermagem e Documenta o Diagn sticos de enfermagem e problemas colaborativos 4 edi o Porto Alegre Artmed 2006 CARPENITO MOYET Lynda Juall Diagn sticos de Enfermagem aplica o a pr tica cl nica 10 edi o Porto Alegre
151. o o nome do acad mico t tulo do trabalho e ano at 10 dias ap s apresenta o oral p blica e Apresentar oralmente a comunidade acad mica o trabalho monogr fico em 20 minutos segundo o cronograma de apresenta o elaborado pelo docente respons vel pela disciplina 6 11 Proposta de Integra o das Disciplinas As disciplinas ser o integradas respeitando se as particularidades de cada uma por m aplicando se o conceito de que n o existem limites para os diferentes saberes Considera se que estes se encaixam uns aos outros em uma rela o estreita de interdepend ncia As disciplinas b sicas ter o momentos de inser o nas disciplinas profissionalizantes de forma a ser mais efetivo o processo de ensino aprendizagem 7 0 AVALIA O DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM No processo de avalia o do ensino aprendizagem o acad mico ser aprovado se obtiver frequ ncia igual ou superior a 75 e avalia o com m dia igual ou superior a nota 5 0 cinco N o ser aplicada a prova final pois a maioria das disciplinas do curso voltada as pr ticas assistenciais fato este inviabiliza este tipo de avalia o Caso n o atinja tais conceitos ser considerado reprovado conforme ilustra o abaixo Disciplina Frequ ncia Superior ou igual a 5 Inferior a 75 Avalia o Nota 25 0 Nota lt 50 o t Aprovado gt Reprovado 7 1 SISTEMA DE AVALIA O DO PROCESSO DE ENSINO E APREN
152. o acad mico ser expresso sob a forma adotada pela Institui o para o registro da avalia o Art 10 A coordena o das atividades pr ticas e os docentes supervisores devem zelar para que os acad micos n o sejam utilizados como m o de obra qualificada de baixa remunera o por parte das unidades concedentes Art 11 Os casos omissos neste Regimento s o resolvidos pelo Colegiado de Curso AP NDICE IV Regimento do Est gio Supervisionado Obrigat rio A supervis o do est gio obrigat rio deve ser entendida como acompanhamento e assessoria dada ao acad mico de forma direta por docentes no decorrer do curso proporcionando aos acad micos a viv ncia pr tica Poder o ser supervisores de est gio obrigat rio todos os docentes enfermeiros do curso de enfermagem dentro de sua rea de forma o ou experi ncia profissional A carga hor ria do docente supervisor do est gio obrigat rio deve ser correspondente a carga hor ria de est gio em conformidade com o curr culo do Curso e planos did ticos espec ficos Regimento do Est gio Supervisionado Obrigat rio do Curso de Enfermagem Art 1 O Est gio Supervisionado parte integrante do curr culo do curso de Enfermagem sendo realizado no 8 oitavo e 9 nono semestre consistindo em disciplina obrigat ria devendo ser executado em conson ncia com o Projeto Pedag gico constru do as pol ticas e as diretrizes institucionais as disposi es regime
153. o contar com a colabora o do enfermeiro preceptor Art 11 A avalia o do est gio supervisionado obrigat rio parte integrante do processo de acompanhamento e controle institucional sobre as atividades executadas pelo acad mico 1 A avalia o dos est gios deve prover informa es e dados para a melhoria dos curr culos dos cursos 2 A avalia o dos acad micos feita pelo docente supervisor de forma sistem tica e cont nua com a colabora o do enfermeiro preceptor e com os resultados da auto avalia o do acad mico 3 A avalia o de desempenho do acad mico realizada de forma cont nua e sistem tica durante o desenvolvimento de todo o est gio supervisionado obrigat rio envolver a an lise dos aspectos relacionais t cnico cient ficos e profissionais Art 12 O aproveitamento do acad mico ser expresso sob a forma adotada pela Institui o para o registro da avalia o Art 13 O relat rio final de est gio supervisionado ser avaliado pelo docente supervisor considerando os seguintes itens coer ncia entre o plano e o est gio realizado II capacidade de inova o e criatividade III dom nio te rico dos conte dos referentes ao campo de est gio IV capacidade de articular os conhecimentos te ricos com a pr tica profissional Art 14 A coordena o dos est gios supervisionados e o docente supervisor devem zelar para que os acad micos n o sejam util
154. o de Janeiro Guanabara Koogan 2001 FARIA J L Patologia geral fundamentos das doen as com aplica es clinicas 4 ed Rio de Janeiro Guanabara 2003 Bibliografia Complementar BOGLIOLO Luigi Bogliolo patologia 7 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 FARMACOLOGIA HUMANA e Pr requisito Fisiologia Humana e Carga Hor ria 64 horas Ementa Introdu o farmacologia No es de farmacocin tica e farmacodin mica Farmacoterapia dos antiinflamat rios anti histam nicos e antimicrobianos Estudos dos f rmacos que atuam no sistema nervoso central e perif rico cardiovascular respirat rio digest rio e renal Bibliografia B sica FUCHS F et all Farmacologia Cl nica 3 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 GOODMAN L S amp GILMAN A As Bases Farmacol gicas da Terap utica 10 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 KATZUNG Beltram G Farmacologia b sica e cl nica 9 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 Bibliografia Complementar RANGE H P DALE M M Farmacologia 5 Ed Rio de Janeiro Elservier 2004 SILVA P Farmacologia 5 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2001 THEODORE M B KENNETH P M Farmacologia Humana 4 Ed Rio de Janeiro Elsevier 2006 SA DE E AMBIENTE e Pr requisito N o h e Carga Hor ria 48 horas Ementa Conceitos b sicos em sa de ambiental Principais tem ticas sobre sa de ambi
155. o de Janeiro Roca 1989 1052 p LEDERER Jean Alimenta o e c ncer 3 ed S o Paulo Manole 1990 xviii 279 p Temas de nutri o LOPEZ F A amp BRASIL A L D Nutri o e Diet tica em Cl nica Pedi trica S o Paulo Atheneu Editora 2008 NOBREGA F J O que voc quer saber sobre Nutri o perguntas e respostas 1 ed S o Paulo Manole 2008 TEIXEIRA Suzana Maria Ferreira Gomes Org et al Administra o aplicada as unidades de alimenta o e nutri o Rio de Janeiro Atheneu 1990 219 p Serie Enfermagem Nutri o VITOLO M R Nutri o Da Gesta o Adolesc ncia Rio de Janeiro Reichmanm amp Affonso Editores 2003 EDUCA O EM SA DE e Pr requisito Fundamentos da Educa o para a Enfermagem e Carga Hor ria 48 horas Ementa Promo o da Sa de conceito e aplicabilidade Pol tica Nacional de Promo o da Sa de Educa o em sa de no contexto hist rico das pol ticas e pr ticas em sa de Subjetividades e educa o em sa de A dimens o educativa no cotidiano assistencial Educa o em sa de e controle social Abordagem grupal Metodologias de educa o em sa de a grupos e fam lias Bibliografia B sica CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 DIAS G F Educa o ambiental princ pios e pr ticas 9 ed S o Paulo Gaia 2
156. o do Campus Universit rio de Rondon polis Os docentes apresentaram ao professor Dr Manuel Pal cios Coordenador do Ensino Superior da Secretaria de Desenvolvimento do Ensino Superior do MEC SESU um plano estrat gico para consolida o e expans o do Campus No projeto constavam as necessidades de amplia o de espa o f sico reforma dos pr dios atuais cria o de novos cursos e transforma o do Campus em Universidade aut noma em rela o UFMT Como resultado da visita e segundo a vontade da sociedade rondonopolitana expressa em pesquisa feita junto aos jovens secundaristas foi indicada a implanta o dos cursos de Engenharia Mec nica Engenharia Agr cola e Ambiental e Enfermagem O MEC aprovou a proposta e a constru o de um pr dio com 2 206 m2 para abrigar salas de aulas e laborat rios para atender aos novos cursos propostos e aqueles em consolida o Licenciatura em Inform tica Psicologia e Zootecnia A partir de 2006 foi conclu do e entregue um conjunto arquitet nico de dois pr dios onde se instalaram definitivamente os cursos de Psicologia Engenharia Agr cola e Ambiental e Engenharia Mec nica e em 2010 foi entregue a primeira fase da constru o de um pr dio para o Curso de Enfermagem Ainda em 2009 com a ades o ao REUNI foi criado o bacharelado em Ci ncias Econ micas Outro ponto relevante a ser ressaltado foi a cria o em 2009 do primeiro programa de P s Gradua o stricto sensu
157. o e avalia o Metodologias e t cnicas de ensino Tecnologias audiovisuais Educa o continuada e Educa o permanente em sa de Bibliografia B sica ALVIM N A T FERREIRA M de A Perspectiva problematizadora da educa o popular em sa de e a enfermagem Rev Texto amp Contexto Enferm v 16 n 2 abr jun 2007 BUFFA E ARROYO M NOSELLA P Educa o e cidadania quem educa o cidad o 2 ed S o Paulo Cortez 1988 COSTA W A A constru o social do conceito de bom professor Cuiab EdUFMT FAPEMAT 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Pol tica de Educa o Permanente em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de S rie Pactos pela Sa de 2006 v 9 2009 PIMENTA Selma Garrido Org Did tica e forma o de professores percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal S o Paulo Cortez 1997 VEIGA P A Org Did tica o ensino e suas rela es Campinas SP Papirus 1996 Bibliografia Complementar FERRACINE Luiz 1990 O professor como agente de mudan a social S o Paulo EPU PIMENTEL Maria da Gl ria O professor em constru o 1993 PONCE A Educa o e luta de classes 6 ed S o Paulo Cortez 1986 RIBEIRO M L S Hist ria da educa o brasileira 4 ed S o Paulo Moraes 1982 SILVA J Forma o do educador e educa o pol tica S o Paulo Cortez 1992 SNYDERS G Escola classe e lut
158. o nacional A UFMT uma das poucas universidades brasileiras que est situada em contexto geogr fico que envolve tr s biomas distintos Pantanal Cerrado e Amaz nia e as mais importantes bacias hidrogr ficas do pa s a do Paraguai a do Amazonas e a do Araguaia Tocantins Outro aspecto da posi o geogr fica estrat gica da UFMT a sua import ncia na forma o de docentes para o ensino fundamental e m dio e de profissionais de n vel superior naqueles munic pios mais distantes da capital especialmente no contexto da regi o do Araguaia e do norte do Estado Portanto nestas regi es mais distantes com prec ria infra estrutura de acesso a UFMT um canal decisivo sen o o nico de forma o universit ria para expressiva parcela da popula o especialmente aquela localizada em regi es distantes a mais de 500 km da capital A despeito do crescimento econ mico e competitividade agr cola a regi o central do pa s defronta se ainda com a necessidade premente de aumento da escolaridade m dia de sua popula o de melhoria e consolida o da infra estrutura de transportes e saneamento de redu o das desigualdades sociais e regionais e de preserva o ambiental sob pena de comprometer a auto sustentabilidade econ mico social pretendida pela sociedade local Forma o de profissionais de n vel superior reengenharias institucionais da gest o p blica uso de tecnologias modernas e n o agressivas ao meio amb
159. o no mbito da IES e na sociedade e Ser respons vel pela vincula o do curso com os anseios e desejos do mercado O coordenador de curso dever manter articula o com empresas e organiza es de toda natureza p blicas e particulares que possam contribuir para o desenvolvimento do curso para o desenvolvimento da pr tica profissional dos alunos com os est gios para o desenvolvimento e enriquecimento do pr prio curr culo do curso Fun es Gerenciais S o as fun es gerenciais por revelarem a compet ncia do Coordenador na gest o intr nseca do curso que dirige e Ser o respons vel pela supervis o das instala es f sicas laborat rios e equipamentos do Curso e Ser o respons vel pela indica o da aquisi o de livros materiais especiais e assinatura de peri dicos necess rios ao desenvolvimento do curso e Ser respons vel pelo est mulo e controle da frequ ncia docente e Ser respons vel pelo est mulo e controle da frequ ncia discente e Ser respons vel pelo acompanhamento da contrata o de docentes e prepara o de editais para concurso e Ser respons vel pelo processo decis rio de seu Curso O Coordenador de Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho c lere dos processos que lhe chegarem s m os discutindo com o colegiado de curso e seu diretor de instituto se for o caso quanto s d vidas que os pleitos apresentarem Fun es Acad micas As fun es acad micas sempr
160. o projeto pedag gico do curso 2 O Curr culo do Curso de Gradua o em Enfermagem deve incluir aspectos complementares de perfil habilidades compet ncias e conte dos de forma a considerar a inser o institucional do curso a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos demandas e expectativas de desenvolvimento do setor sa de na regi o Art 11 A organiza o do Curso de Gradua o em Enfermagem dever ser definida pelo respectivo colegiado do curso que indicar a modalidade seriada anual seriada semestral sistema de cr ditos ou modular Art 12 Para conclus o do Curso de Gradua o em Enfermagem o aluno dever elaborar um trabalho sob orienta o docente Art 13 A Forma o de Professores por meio de Licenciatura Plena segue Pareceres e Resolu es espec ficos da C mara de Educa o Superior e do Pleno do Conselho Nacional de Educa o Art 14 A estrutura do Curso de Gradua o em Enfermagem dever assegurar l a articula o entre o ensino pesquisa e extens o assist ncia garantindo um ensino cr tico reflexivo e criativo que leve a constru o do perfil almejado estimulando a realiza o de experimentos e ou de projetos de pesquisa socializando o conhecimento produzido levando em conta a evolu o epistemol gica dos modelos explicativos do processo sa de doen a Il as atividades te ricas e pr ticas presentes desde o in cio do curso permeando toda a forma o do En
161. o visando valorizar a forma o do acad mico nos diferentes contextos de aprendizagem Estas compreendem atividades de ensino Grupo pesquisa Grupo Il e extens o cient fico cultural e comunit rio Grupo III oferecidas pelo curso e por outras institui es sendo que o acad mico deve buscar realiz las atrav s da sua participa o volunt ria Em cada grupo de atividades ser permitido no m nimo de 20 das horas sendo que as demais horas podem ser distribu das em qualquer grupo de atividades considerando o limite de horas permitida em cada atividade Ap s o desenvolvimento destas atividades ao final do 8 semestre em data proposta pela coordena o e aprovada pelo colegiado de curso o acad mico dever apresentar em forma de processo os documentos comprobat rios autenticados no Registro Acad mico das atividades realizadas juntamente com a contagem de horas totalizadas requerendo avalia o do processo pelo colegiado de curso Este processo ser analisado por uma comiss o de institu da pelo colegiado de curso e ter como fun o o recebimento dos processos dos acad micos an lise e emiss o de parecer e declara o sobre a realiza o das atividades complementares Estes processos dever o ser homologados pelo colegiado de curso e encaminhados para o registro escolar Os casos n o previstos nesse Documento ser o decididos pelo Colegiado do Curso ATIVIDADES COMPLEMENTARES Descri o da
162. om ABNT S o Paulo Cortez 2002 Bibliografia Complementar BRASIL Resolu o 196 96 Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Rio de janeiro FIOCRUZ 1996 CRESWELL J W Projeto de pesquisa m todos qualitativo quantitativo e misto Tradu o Luciana de Oliveira da Rocha 2 ed Porto Alegre Artmed 2010 LUDWIG A C W Fundamentos e pr tica de metodologia cient fica Petr polis RJ Vozes 2009 GOLDEMBERG M A arte de pesquisar como fazer pesquisa qualitativa em Ci ncias Sociais 10 ed Rio de Janeiro Record 2007 MARCONI M A LAKATOS E M Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2007 FARMACOLOGIA APLICADA ENFERMAGEM e Pr requisito Farmacologia humana e Carga Hor ria 48 horas Ementa Aspectos gerais da farmacocin tica e farmacodin mica aplicada pr tica de enfermagem na administra o dos medicamentos Uso terap utico e efeitos colaterais dos principais grupos de medicamentos Controle dos efeitos terap uticos dos medicamentos Intera o medicamentosa Cuidados de enfermagem ao indiv duo sob uso das diferentes classes de medicamentos Bibliografia B sica CRAIG C R STITZEL R E Farmacologia Moderna com Aplica es Cl nicas Editora Guanabara 2004 KATZUNG B G Farmacologia b sica amp cl nica 6 ed Editora Guanabara 1998 CLAYTON B D STOCK Y N Farmacologia na pr tica de enfermagem Editora Elsevier 2006 Bibliogr
163. oni E RD RAR RR AN Se n reani G s Naani 30 6 7 Viagens de EstudoS anasaisasis arise aires rir rien Eaa aiaa naanin 41 6 8 Atividades Complementares ss nnooo n ss iereenaaaaeeeaceannnnnaa 41 6 10 Trabalho d Curso TC ssssssasisasasasirasarasirasanasirasarasirasanasdrasanasdaasanastaasaaas dantas 42 6 10 1 Compet ncias aaacaeecoreeceeeasaacanimcisie ci penicca A A E 43 6 11 Proposta de Integra o das Disciplinas essi 45 8 2 Corpo DOCENTO azar irinsca oras ara pesa aa RR ea cad a 49 8 3 Servidores t cnico administrativo do Curso sss see 50 8 4 Formas de Ingresso e Regime Acad mico sss sea 50 8 5 Colegiado de C rSO ssiiriii inienn Gra nona ariano anais aa na ora aa id 51 8 6 Coordena o de CUSO avessi nivaa ua niaan aaan We esaea aa e an aaa aa waa Eak iaaa aeai aanak 52 AP NDICE bensr nencia niiair aiin ai ainainen irena 55 AP NDICE rinden A A dados 57 APENDICE causais RR TA da aaa daa anau daaar 61 APENDICE VO mungana EE ROC 65 Regimento do Est gio Supervisionado Obrigat rio es 65 Regras B sicas fais ancas anpadaA Penne dai dar o READArANdO ITA Nado aonar o donada Spec RasoAd dn aeS aaie nana 77 EMENTAS DAS DISCIPLINAS nnsssaannnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn ennum nnmnnn nnmnnn nna 84 Disciplinas Obrigat rias ss iscecereeseeereneeaacecennanacec
164. ono Gustavo Morera Ricardo Gal nLaverde Gabriel Pont n ADMINISTRA O HOSPITALAR S o Paulo Guanabara Koogan 2003 ENFERMAGEM NA SA DE DA CRIAN A E ADOLESCENTE e Pr requisito Enfermagem na Sa de da Mulher e Carga Hor ria 288 horas Ementa Aten o integral sa de da crian a do adolescente e fam lia nos diversos n veis de aten o Aten o a sa de da crian a e ao adolescente institucionalizado Processo de enfermagem na assist ncia a crian a ao adolescente e a fam lia Pr ticas assistenciais sa de da crian a adolescente e fam lia Bibliografia B sica ALMEIDA Fabiane de Amorim SABATES Ana Llonch Enfermagem pedi trica a Crian a o adolescente e sua fam lia no hospital Manole 2007 BORGES A L V amp FUJIMORI E Enfermagem e a Sa de do Adolescente na Aten o B sica Barueri SP Manole 2009 FUJIMORI Elizabeth OHARA Concei o Vieira da Silva Enfermagem e a sa de da crian a na aten o b sica Barueri SP Manole 2009 MARCONDES E Pediatria B sica Sarvier S o Paulo Vol I II Ill e IV 2004 MARTINS C B G FERRARI R A P Medica o Infantil uma abordagem multiprofissional Londrina Eduel 2005 MURAHOVSCHI Jayme Pediatria diagnostico tratamento 6 ed S o Paulo Sarvier 2003 815 p PERNETTA C sar Semiologia pediatrica 5 ed Rio de Janeiro Interamericana 2004 310 p SEGRE Concei o A M COSTA Helenilce de Paula Fiod LIPPI Umber
165. ont beis Letras com habilita es em Portugu s e Literatura Portuguesa e Pedagogia com habilita es em Supervis o Escolar e Magist rio das Mat rias Pedag gicas do 2 Grau Aprovados em 27 de janeiro de 1981 atrav s da Resolu o n CD 019 81 esses cursos abrem seus vestibulares em fevereiro do mesmo ano tendo como limite o n mero de 30 vagas por curso Suas aprova es e instala es revelaram uma quest o importante a ser resolvida o espa o f sico Desde a sua cria o os dois primeiros cursos funcionavam inicialmente em algumas salas de aula da Escola Adolfo Augusto de Moraes e no sal o paroquial da Igreja Santa Cruz e posteriormente na Escola Estadual de 1 e 2 graus Joaquim Nunes Rocha O Curso de Ci ncias Cont beis inicialmente funcionava no pr dio da APAE Os antigos cursos j demandavam espa os maiores A cria o dos cursos novos por sua vez exigiu ainda mais a constru o de uma sede pr pria do Campus possibilitando que em abril de 1983 fosse inaugurada a primeira etapa do pr dio e feita a transfer ncia dos cursos existentes para as novas instala es com exce o dos cursos de Ci ncias Cont beis e Ci ncias que continuaram funcionando no pr dio da APAE O crescimento do munic pio de Rondon polis e da regi o sul do Estado exigia a oferta de novos cursos Tal demanda redundou na cria o dos cursos de Pedagogia e Letras em 1981 e em 1986 na implanta o dos cursos de Hist
166. os n veis de complexidade do sistema VII atuar nos programas de assist ncia integral sa de da crian a do adolescente da mulher do adulto e do idoso VII ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de sa de de comunicar se de tomar decis es de intervir no processo de trabalho de trabalhar em equipe e de enfrentar situa es em constante mudan a IX reconhecer as rela es de trabalho e sua influ ncia na sa de X atuar como sujeito no processo de forma o de recursos humanos XI responder s especificidades regionais de sa de atrav s de interven es planejadas estrategicamente em n veis de promo o preven o e reabilita o sa de dando aten o integral sa de dos indiv duos das fam lias e das comunidades XI reconhecer se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem XII assumir o compromisso tico human stico e social com o trabalho multiprofissional em sa de XIV promover estilos de vida saud veis conciliando as necessidades tanto dos seus clientes pacientes quanto s de sua comunidade atuando como agente de transforma o social XV usar adequadamente novas tecnologias tanto de informa o e comunica o quanto de ponta para o cuidar de enfermagem XVI atuar nos diferentes cen rios da pr tica profissional considerando os pressupostos dos modelos cl nico e epidemiol gico XVII identificar as necessidades individuais e cole
167. oteger os t cnicos alunos e professores de riscos e acidentes de laborat rio REGRAS B SICAS 1 RECOMENDA ES GERAIS e Deve haver sempre a presen a de um Monitor Professor Respons vel pela disciplina s aulas pr ticas e permitida a utiliza o do Laborat rio em hor rios extra classe desde que acompanhadas pelo monitor ou professor orientador salvo autoriza o direta da Coordena o e Aulas te ricas ser o ministradas no Laborat rio somente se houver necessidade de aulas pr ticas ou te rico pr ticas pois o Curso possui salas suficientes para atender todas as turmas para as aulas te ricas e Deve se evitar superlota o no laborat rio para fins de controle e zelo com o material e Quando o laborat rio estiver vazio deve permanecer trancado Isto se aplica n o somente ao per odo noturno mas tamb m durante o dia quando n o houver nenhum t cnico professor ou monitor respons vel no seu interior e N o permitido que pessoas n o autorizadas manuseiem os reagentes qu micos materiais ou equipamentos existentes no laborat rio e A ltima pessoa a sair do laborat rio dever desligar todos os aparelhos equipamentos l mpadas e ar condicionado sem esquecer de verificar se tudo est em ordem e Em caso de exposi o ao material biol gico a pessoa exposta dever aplicar solu o anti s ptica adequada e comunicar ao respons vel do Setor para que sejam tomadas as medidas indicadas e exp
168. ovas praticas e compet ncia S o Paulo Martinari 2005 KAWATA L S MISHIMA S M CHIRELLI M Q PEREIRA M J B O trabalho cotidiano da enfermeira na sa de da fam lia utiliza o de ferramentas da gest o Texto amp contexto enferm 18 2 313 320 abr jun 2009 KURCGANT P et al Gerenciamento em Enfermagem 2 ed S o Paulo Guanabara Koogan 2010 MEZOMO J Gest o da qualidade na sa de princ pios b sicos S o Paulo Manole 2001 RUTHES R M CUNHA C K O Gest o por compet ncia nas institui esde sa de uma aplica o pr tica S o Paulo Martinari 2008 TAJRA S F S SAMANDA A Tecnologias organizacionais na sa de um enfoque pr tico das principais ferramentas de organiza o e de qualidade para as empresas na rea da sa de S o Paulo l tria 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Pol tica de Educa o Permanente em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de S rie Pactos pela Sa de 2006 v 9 2009 CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 SANTOS A da S MIRANDA S M R C de Org A enfermagem na Gest o em Aten o Primaria Sa de Barueri SP Manole 2007 Bibliografia Complementar ANDRADE L O M BARRETO C H C SUS passo a passo Normas gest o e financiamento S o Paulo Ed
169. ozes 2007 POLIT D F BECK C T e HUNGLER B Fundamentos de pesquisa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 5 ed Porto Alegre Artmed 2004 SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico 22 ed rev ampl de acordo com ABNT S o Paulo Cortez 2002 MINAYO M C S O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa na rea em sa de 9 ed rev aprimorada S o Paulo Hucitec 2006 Bibliografia Complementar ANDRADE Maria M Reda o cient fica Elabora o do TCC passo a passo 2 ed S o Paulo Factash Editora 2007 BRASIL Resolu o 196 96 Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Rio de janeiro FIOCRUZ 1996 CRESWELL J W Projeto de pesquisa m todos qualitativo quantitativo e misto Tradu o Luciana de Oliveira da Rocha 2 ed Porto Alegre Artmed 2007 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 3 ed S o Paulo Atlas 1991 LUDWIG Antonio C W Fundamentos e pr tica de metodologia cient fica Petr polis RJ Vozes 2009 GIL A C M todos e t cnicas de pesquisa social 4 ed S o Paulo Atlas 1994 GOLDEMBERG Mirian A arte de pesquisar como fazer pesquisa qualitativa em Ci ncias Sociais 10 ed Rio de Janeiro Record 2007 MARCONI Marina A amp LAKATOS Eva M Fundamentos de metodologia cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2007 EST GIO SUPERVISIONADO OBRIGAT RIO I e Pr requisito todas as disciplinas anteriores e Car
170. produ o de conhecimento que objetivem a qualifica o da pr tica profissional XXVII respeitar os princ pios ticos legais e human sticos da profiss o XXIII interferir na din mica de trabalho institucional reconhecendo se como agente desse processo XXIX utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assist ncia sa de XXX participar da composi o das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de sa de XXXI assessorar rg os empresas e institui es em projetos de sa de XXXII cuidar da pr pria sa de f sica e mental e buscar seu bem estar como cidad o e como enfermeiro e XXXIII reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de pol tica e planejamento em sa de Par grafo nico A forma o do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da sa de com nfase no Sistema Unico de Sa de SUS e assegurar a integralidade da aten o e a qualidade e humaniza o do atendimento Art 6 Os conte dos essenciais para o Curso de Gradua o em Enfermagem devem estar relacionados com todo o processo sa de doen a do cidad o da fam lia e da comunidade integrado realidade epidemiol gica e profissional proporcionando a integralidade das a es do cuidar em enfermagem Os conte dos devem contemplar l Ci ncias Biol gicas e da Sa de incluem se os conte dos te ricos e pr ticos de base moleculares e celular
171. que considerava sa de como aus ncia de doen a Entendemos que o conceito sa de doen a dever ser compreendido com base na determina o social do processo sa de doen a que envolve fatores sociais econ micos pol ticos culturais psicol gicos ambientais gen ticos ecol gicos e educacionais Pensar em sa de consiste em reconhecer o ser humano como um ser social em constante rela o com outros homens e com seu meio 5 PINHEIRO R amp MATTOS R A Cuidado as fronteiras da integralidade 3 ed Hucitec IMS Uerj Abrasco 2005 MATUMOTO S MISHIMA S M PINTO I C Sa de coletiva um desafio para a enfermagem Rev Cad Sa de p blica Rio de Janeiro n 17 v 1 p 233 41 jan fev 2001 a MATUMOTO S MISHIMA S M PINTO I C Sa de Coletiva um desafio para a enfermagem Rev Cad Sa de P blica v 17 n 1 p 233 241 jan fev 2001 Nessa l gica o adoecimento entendido como aquele que surge a partir de significados s cio culturais que envolvem mudan as no processo de viver de indiv duos fam lias e comunidade que buscam novas formas de viver com a doen a Frente a esses novos desafios o enfermeiro dever reconhecer o processo sa de doen a com base na Determina o Social da Sa de proporcionando assim a integralidade das a es do cuidar em sa de e enfermagem 3 6 ENFERMAGEM Consideramos a Enfermagem como uma pr tica social na constru o de projetos de a es que possibilitem tr
172. quipamentos pertencentes ao Laborat rio de Enfermagem Relatar todos os acidentes ou incidentes ocorridos no laborat rio ao encarregado Relatar todas as condi es de falta de seguran a Assegurar que os regulamentos e normas dos laborat rios da rea da Sa de estejam sendo cumpridos Organizar o agendamento das aulas pr ticas semanais do laborat rio assegurando que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos Encaminhar para a Coordena o do Curso as solicita es de compra de material de consumo Dever o seguir as normas e rotinas de biosseguran a e as regras que est o descritas no item Disposi es Gerais 11 DISPOSI ES GERAIS Compete aos usu rios do laborat rio zelar pela conserva o e uso correto dos equipamentos bem como evitar o desperd cio dos materiais de consumo do Laborat rio Qualquer tipo de alimento ou bebida n o poder ser consumido nas depend ncias do Laborat rio Pessoas estranhas ao curso s poder o frequentar o Laborat rio com autoriza o da Coordena o do Laborat rio e ou Coordena o do Curso de Enfermagem Aspectos n o previstos nesta rotina ser o discutidos e definidos pela Coordena o do Curso de Enfermagem A presente rotina estar em continua reavalia o conforme necessidades da comunidade de Enfermagem 12 DESCARTE DE RES DUOS Os Res duos S lidos ser o desprezados em 2 tipos de lixo hospitalar e o n o hospitalar sendo o hospitalar de
173. ralista dentro de uma perspectiva que assegura a flexibilidade a diversidade e a qualidade permitindo compet ncias e habilidades diferenciadas em um mesmo programa Procura estabelecer o conceito de sa de cuidado e tica e os princ pios e diretrizes do Sistema nico de Sa de como elementos fundamentais na articula o das disciplinas reconhecendo a necessidade de redu o dos riscos de doen a e agravos o acesso universal igualit rio e integral s a es de sa de e servi os objetivando a sua promo o prote o recupera o e reabilita o A estrutura curricular constru da foi baseada no perfil profissional pretendido fundamentado nas demandas de cuidado da regi o no qual o curso est instalado e na certeza de que este perfil contribuir para o fortalecimento da Enfermagem como profiss o e o enfermeiro como agente social de mudan as Atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de gradua o em Enfermagem os conte dos essenciais contemplam as reas de Ci ncias Biol gicas e da Sa de Ci ncias Humanas e Sociais e Ci ncias da Enfermagem onde est o inclu dos Fundamentos Assist ncia Gest o e Ensino de Enfermagem As disciplinas est o agrupadas em 05 cinco N cleos de Forma o cujo desenho esbo a o agrupamento de ofertas obrigat rias para o curso cujos eixos correspondem forma o espec fica tica e legal da profiss o 6 1 N cleos de Forma o N cleo de Forma o B sica
174. render a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educa o e o treinamento est gios das futuras gera es de profissionais mas proporcionando condi es para que haja benef cio m tuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos servi os inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acad mico profissional a forma o e a coopera o por meio de redes nacionais e internacionais Art 5 A forma o do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerc cio das seguintes compet ncias e habilidades espec ficas atuar profissionalmente compreendendo a natureza humana em suas dimens es em suas express es e fases evolutivas incorporar a ci ncia arte do cuidar como instrumento de interpreta o profissional estabelecer novas rela es com o contexto social reconhecendo a estrutura e as formas de organiza o social suas transforma es e express es IV desenvolver forma o t cnico cient fica que confira qualidade ao exerc cio profissional V compreender a pol tica de sa de no contexto das pol ticas sociais reconhecendo os perfis epidemiol gicos das popula es VI reconhecer a sa de como direito e condi es dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assist ncia entendida como conjunto articulado e cont nuo das a es e servi os preventivos e curativos individuais e coletivos exigidos para cada caso em todos
175. requisitos Total Te ricos Pr ticos Enfermagem na Sa de da Crian a e do Enfermagem na Sa de da Mulher 12 6 6 288 Adolescente Enfermagem em Urg ncia Emerg ncia e Enfermagem na Sa de do Adulto e do Idoso UTI 5 3 2 112 Gest o em Servi os de Sa de e Introdu o a Gest o em Sa de E 3 3 0 48 nfermagem Disciplina Optativa 1 1 48 Enfermagem em Urg ncia Emerg ncia e UTI Disciplina Optativa 48 Introdu o a Gest o em Sa de 20 12 448 8 Semestre Carga Pr Requisitos Disciplinas Cr ditos Hor ria Co requisitos Total Te ricos Pr ticos Est gio Supervisionado Obrigat rio 13 0 13 416 Todas as disciplinas anteriores Trabalho de Curso 1 0 1 32 Todas as disciplinas anteriores 14 0 14 448 9 Semestre Carga Pr Requisitos Disciplinas Cr ditos Hor ria Co requisitos Total Te ricos Pr ticos Est gio Supervisionado Obrigat rio Il 13 0 13 416 Est gio Supervisionado Obrigat rio Trabalho de Curso Il 1 0 1 32 Trabalho de Curso 14 0 14 448 Rol de Disciplinas optativas Cr ditos Carga Hor ria Total Te ricos Pr ticos Inform tica Aplicada a Sa de e enfermagem 3 2 1 64 Produ o de textos acad micos cient ficos 2 2 0 32 Gest o em Sa de P blica 3 3 0 48 Interpreta o de exames laboratoriais 3 3 0 48 Microbiologia Cl nica 4 4 0 64 Ingl s Instrumental 4 4 0 64 Ingl s Instrumental II 4 4 0 64 Hemoterapia aplic
176. ressamente proibido o acesso de pessoas estranhas s aulas parente c njuge filho namorado amigo etc e Dever ser informado pelo professor da disciplina o n mero de alunos bem como a quantidade do material a ser utilizado na aula pr tica ao t cnico respons vel com anteced ncia e As aulas pr ticas em laborat rio com o professor dever conter no m ximo 20 alunos por grupo para facilitar o entendimento e aproveitamento dos alunos e As Aulas Pr ticas em laborat rio exigem concentra o por isso recomenda se que o acad mico evite conversar desnecessariamente para n o distrair seus colegas e Lave cuidadosamente as m os com gua e sab o antes e ap s uso de materiais do laborat rio e Certifique se da localiza o e funcionamento dos equipamentos de seguran a individual e coletivos EPIs e extintores de inc ndio respectivamente e N o misture material de laborat rio com seus pertences pessoais Mantenha a ordem dos mesmos e N o leve as m os boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos qu micos PVPlI lcool ter e NUNCA fumar comer ou beber refrigerantes dentro do laborat rio e Feche todas as gavetas e portas que abrir e N o realizar procedimentos invasivos nos colegas monitor professor 2 3 RECOMENDA ES QUANTO AO USO DE UNIFORME DURANTE AS AULAS PR TICAS Use SEMPRE avental quando estiver no laborat rio o Avental com as seguintes caracter sticas Comprimento
177. ria e Geografia extinguindo se assim o curso de Estudos Sociais em 1988 os cursos de Matem tica e Biologia substitu ram o de Ci ncias Com a Resolu o CD n 027 de 12 de fevereiro de 1992 que disp e sobre a reorganiza o administrativa da UFMT foi criado o Conselho Administrativo dos Institutos de Rondon polis CADIR Sendo assim passam a funcionar neste Campus os seguintes Institutos Instituto de Ci ncias Humanas e Sociais ICHS que abrange os Departamentos de Educa o Letras Hist ria e Ci ncias Cont beis e Instituto de Ci ncias Exatas e Naturais ICEN compreendendo os Departamentos de Ci ncias Biol gicas Geografia e Matem tica Alargando o cumprimento de sua fun o social e atuando como parte contribuinte n o apenas na produ o mas tamb m na socializa o do saber atrav s de formas de conviv ncia o Campus passou a oferecer e sediar desde 1993 o Programa Universidade Aberta Terceira Idade que com v rios anos de funcionamento j atendeu centenas de pessoas daquela faixa et ria Em sintonia com o processo de abertura pol tica que o pa s principia a viver a partir de 1984 pela primeira vez o Campus p de eleger seus representantes para integrarem os Conselhos da Universidade CONSUNI CONSEPE e CPPD Com o passar do tempo foi poss vel uma expans o moderada do espa o f sico e administrativo do Campus como a implanta o de laborat rios centro meteorol gico anfiteatro a introd
178. roduzidos durante o tempo de perman ncia na Universidade no desenvolvimento de compet ncias e habilidades necess rias a sua forma o V possibilitar ao acad mico o aprendizado a conviv ncia e coopera o dentro da equipe de sa de Art 3 Considera se campo de est gio supervisionado obrigat rio capaz de absorver os acad micos do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso as institui es p blicas ou privadas na Administra o P blica Federal direta autarquias e funda es que apresentarem condi es para l planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades de est gio supervisionado obrigat rio ll aprofundamento dos conhecimentos te rico pr ticos do Curso de Enfermagem lll viv ncia de situa es de vida e de trabalho pr prias da enfermagem Art 4 Na defini o dos campos de est gio supervisionado obrigat rio s o considerados em rela o entidade ofertante os seguintes itens exist ncia de infra estrutura material e de recursos humanos que permitam a realiza o das atividades Il aceita o das condi es de supervis o e avalia o pelo Curso de Enfermagem das atividades desenvolvidas III anu ncia s normas disciplinares do est gio supervisionado obrigat rio IV assinatura de Acordo de Coopera o T cnico Cient fico e Termo de Compromisso de Est gio conforme legisla o vigente Art 5 A Coordena o do Est gio Supervisionado O
179. rvi os de Sa de Publica es Higieniza o das m os em servi os de sa de COUTO Renato Camargos Pedrosa T nia M Grillo Guia Pr tico de Controle de Infec o Hospitalar Epidemiologia Controle e Terap utica 2 edi o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 FERNANDES Ant nio Tadeu Infec o Hospitalar e suas Interfaces na Area da Sa de Vol 2 S o Paulo Atheneu 2000 HINRICHSEN Sylvia Lemos Biosseguran a e Controle de Infec es Risco Sanit rio Hospitalar Rio de Janeiro Medsi 2004 Bibliografia Complementar APECIH Associa o Paulista de Estudos e Controle de Infec o Hospitalar Como instituir um programa de controle de infec o hospitalar S o Paulo 2007 APECIH Associa o Paulista de Estudos e Controle de Infec o Hospitalar Orienta es para o Controle de Infec es em pessoal da rea da sa de HIC PAC CDC Atlanta USA Junho 2008 LACERDA R bia Aparecida Controle de Infec o em Centro Cir rgico Fatos Mitos e Controv rsias S o Paulo Atheneu 2003 MAESTRONI Marco F bio Biosseguran a Aplicada a Laborat rios e Servi os de Sa de 2 edi o S o Paulo Atheneu 2006 SECRETARIA DO ESTADO DE MATO GROSSO Infec o Hospitalar unindo for as para elimin la Cartilha para implanta o da Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar CCIH VISA MT 1999 SANTOS N vea Cristina Moreira Enfermagem na Preven
180. s nimos para uma evolu o da qualidade de nossa a o e de seus resultados Apostamos num processo aberto e dialogado de avalia o Caber a cada um e a cada uma deste curso que fazemos dispor se reflex o cr tica e cuidadosa acerca de nossas pr ticas lan ando se a mais um momento de crescimento de nossa profiss o e forma o docente Os aspectos trazidos para a avalia o emergem do Projeto Pedag gico do Curso de Enfermagem Ser o abordados os eixos 1 Coordena o do Curso 2 Secretaria do Curso 3 Aspectos f sicos 4 Biblioteca 5 Gest o do Ensino 6 Aprendizagem dos Acad micos Campo pr tico A avalia o ocorre a cada dois anos sendo estes dados tabulados atrav s do programa Excel e analisados ap s s o submetidos ao Colegiado de Curso para ci ncia e delibera o Acreditamos que o desencadeamento de processos cont nuos e mais amplos de avalia o nos levar a aprimorar tanto nossas pr ticas educativas formativas quanto os instrumentos que usamos para conhec la dialeticamente Segue em anexo o instrumento de Avalia o APENDICE V 8 INFRA ESTRUTURA PARA O CURSO 8 1 INFRA ESTRUTURA B SICA Dentre os recursos dispon veis na Universidade relacionados ao Curso destacam se a biblioteca salas de aula e os laborat rios de biologia celular microbiologia e parasitologia As depend ncias do Curso de Enfermagem compreendem de 01 uma sala de Coordena o de Ensino de Gradua o 01 uma sala
181. s discentes e t cnicos administrativos Na universidade a dedica o da coordena o de curso de 30 horas semanais A coordena o de Curso o setor respons vel pela gest o e qualidade intr nseca do curso no mais amplo sentido Identificam se assim algumas caracter sticas em suas fun es atribui es responsabilidades e em seus encargos S o definidas as fun es as responsabilidades as atribui es e os encargos do coordenador do curso distribuindo os em quatro reas distintas a saber Fun es Pol ticas e Ser um l der reconhecido na rea de conhecimento do Curso No exerc cio da lideran a na sua rea de conhecimento o coordenador poder realizar atividades complementares mediante oferta de semin rios encontros jornadas e palestras ministrados por grandes pesquisadores relacionados com a rea de conhecimento pertinente e Ser reconhecido no exerc cio de seu mister por sua atitude estimuladora proativa congregativa participativa e articuladora e Ser o representante de seu curso Quando assim se intitula imagina se que dirigindo o curso o coordenador realmente o represente na pr pria institui o e fora dela A representatividade se faz consequente da lideran a que o coordenador exer a em sua rea de atua o profissional e O coordenador deve dominar por inteiro as diferen as essenciais de seu curso deve ser um promotor permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curs
182. s disciplinas que comp em este n cleo Pr ticas do Cuidar em enfermagem l Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il Enfermagem na Aten o Prim ria a Sa de Epidemiologia Nutri o Trabalho de Curso I e Trabalho de Curso ll N cleo de Forma o Assistencial Contempla disciplinas e conte dos das Ci ncias da Enfermagem distribu das a partir do 3 semestre do curso instrumentalizando para as reas de atua o suas particularidades seus n veis de complexidade e as tecnologias que permeiam o processo de cuidar cuidado Sendo as disciplinas que comp em este n cleo Enfermagem em Sa de Mental Enfermagem na Sa de do Adulto e Idoso Enfermagem na Sa de da Mulher Enfermagem na Sa de da Crian a e do Adolescente e Enfermagem na Urg ncia Emerg ncia e UTI N cleo de Forma o Administrativa Contempla as disciplinas e conte dos das Ci ncias da Enfermagem que permeiam as demais orientando a logicidade e a sistematiza o do cuidado tanto individual quanto coletivo preparando para os pap is de administra o e lideran a de servi os de sa de e equipes de enfermagem Considera a educa o continuada e a educa o em sa de como estrat gias para o alcance de metas em sa de Enfatiza a pesquisa em Enfermagem no sentido de apontar caminhos alternativos para uma pr tica profissional segura condizente com a tica as leis e as necessidades de sa de da popula o As disciplinas que comp em este n cleo de forma o s
183. scartado em embalagem espec fica saco branco leitoso com s mbolo ou caixa de material p rfuro cortante de papel o e o n o hospitalar em cestos de lixo apropriados N o dever existir qualquer tipo de lixo proveniente de alimenta o dentro do laborat rio Res duos alimentares dever o ser obrigatoriamente desprezados em lixo externo ao Laborat rio de Enfermagem a fim de evitar manifesta es de vetores 13 CONSIDERA ES FINAIS Os alunos e professores que utilizam os laborat rios devem assinar o Termo de Responsabilidade comprometendo se em observar o presente regulamento Estamos sempre abertos a novas sugest es Estas normas s o diretrizes que ao contr rio do que se possa pensar visam manter a organiza o e o conv vio dos usu rios e atendidos o mais agrad vel poss vel respeitando os e colaborando para o engrandecimento do ensino e do Curso de Enfermagem Termo de Responsabilidade de Empr stimo de Materiais do Laborat rio de Enfermagem UFMT CUR Declaro ter sido informado sobre as exig ncias para empr stimo de material e que as observarei ao fazer uso de seus recursos Responsabilizando me pelo uso e devolu o Nome ss Professor JFuncion rio Aluno Curso Semestre JMonitor JOutros Contato Material Solicitado Data e hora do Empr stimo Descri o do estado geral do material Respons vel pela confer ncia Data e hora da Devolu o Descri o do e
184. sso atrav s do ensino da pesquisa e da extens o tem por objetivos essenciais Ministrar educa o geral de n vel superior contribuindo para a forma o de cidad os conscientes e comprometidos com a busca democr tica de solu es justas para os problemas nacionais e regionais Il Preparar profissionais com compet ncia cient fica social pol tica e t cnica habilitados ao eficiente desempenho de suas fun es III Congregar professores cientistas t cnicos e artistas assegurando lhes os necess rios meios materiais e as indispens veis condi es de autonomia e de liberdade para se devotarem amplia o de conhecimento ao cultivo das artes e s suas aplica es a servi o da sociedade IV Empenhar se no estudo dos problemas relativos ao desenvolvimento cient fico social econ mico e cultural do pa s colaborando com outras entidades para tal objetivo dentro dos limites dos seus recursos V Suscitar o desejo permanente de aperfei oamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretiza o integrando os conhecimentos que v o sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada gera o S o meios para a consecu o dos fins da Universidade Federal de Mato Grosso A realiza o de cursos de gradua o p s gradua o extens o aperfei oamento e outros IIl A realiza o de estudos pesquisas e an lises das realidades f sica m
185. st o de unidades b sicas de sa de RAS v 9 n 34 Jan Mar 2007 BRASIL Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Regula o em Sa de 1 ed Bras lia CONASS 2007 a Cole o Progestores para entender a gest o do SUS BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Monitoramento na aten o b sica de sa de roteiros para reflex o e a o Bras lia Minist rio da Sa de 2004 S rie C Projetos Programas e Relat rios BOTTI M L SCOCHI M J O aprender organizacional relato de experi ncia em uma unidade b sica de sa de Rev Sa de e Sociedade v 15 n 1 p 107 114 jan abr 2006 HARTZ Z M A CONTANDRIOPOULOS A P Integralidade da aten o e integra o de servi os de sa de desafios para avaliar a implanta o de um sistema sem muros Cad Sa de P bl Rio de Janeiro v 20 s 2 p 331 336 2004 KAWATA L S MISHIMA S M CHIRELLI M Q PEREIRA M J B O trabalho cotidiano da enfermeira na sa de da fam lia utiliza o de ferramentas da gest o Texto amp contexto enferm 18 2 313 320 abr jun 2009 MATUMOTO S MISHIMA S M PINTO C Sa de coletiva um desafio para a enfermagem Rev Cad Sa de p blica Rio de Janeiro n 17 v 1 p 233 41 jan fev 2001 OHARA E C C SAITO R X S Sa de da fam lia considera es te ricas e aplicabilidade Martinari S o Paulo 2008 PEREIRA M G Epidemiologia Teoria
186. stado geral do material Respons vel pela confer ncia Termo de Responsabilidade de Monitor para uso do Laborat rio de Enfermagem UFMT CUR Declaro ter sido informado sobre as exig ncias para uso do laborat rio de enfermagem bem como para empr stimo de materiais equipamentos Realizarei as aulas de monitoria com o m ximo de organiza o e uso racional dos materiais de consumo Anotarei as informa es relevantes em local adequado para comunica o cont nua entre professores e monitores das disciplinas de Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Ordem Acad mico Semestre Semestre que cursa letivo So BO DOT Go TN lh 2 l M o lh pe lh g lh O N e o9 APENDICE VII EMENTAS DAS DISCIPLINAS Disciplinas Obrigat rias ENFERMAGEM SA DE E CIDADANIA e Pr requisito n o h e Carga Hor ria 64 horas EMENTA Determina o social da sa de Pol ticas p blicas de sa de no Brasil Organiza o local do sistema de sa de Hist ria e organiza o da enfermagem Trabalho da enfermagem no pa s e regi o Processo de trabalho em sa de e em enfermagem Cidadania e direito sa de Bibliografia b sica CAMPOS G W MINAYO M C AKERMAN MC DRUMOND JUNIOR M CARVALHO Y M Org Tratado de Sa de Coletiva 2 ed S o Paulo Rio de Janeiro Hucitec Fiocruz 2009 GUALDA D M R BERGAMAS
187. t cnicas de ensino Educa o permanente em sa de e enfermagem Bibliografia B sica ALVIM N A T FERREIRA M de A Perspectiva problematizadora da educa o popular em sa de e a enfermagem Rev Texto amp Contexto Enferm v 16 n 2 abr jun 2007 BUFFA E ARROYO M NOSELLA P Educa o e cidadania quem educa o cidad o 2 ed S o Paulo Cortez 1988 COSTA W A A constru o social do conceito de bom professor Cuiab EdUFMT FAPEMAT 2008 FREIRE P Pedagogia da autonomia S o Paulo Paz e Terra Cole o Leitura 2002 LUZURIAGA L Hist ria da educa o e da pedagogia 16 ed S o Paulo Ed Nacional 1985 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de Pol tica de Educa o Permanente em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de S rie Pactos pela Sa de 2006 v 9 2009 Bibliografia Complementar ENGUITA Mariano Fern ndez A face oculta da escola Porto Alegre Artes M dicas 1989 FERRACINE Luiz 1990 O professor como agente de mudan a social S o Paulo EPU PIMENTA Selma Garrido Org Did tica e forma o de professores percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal S o Paulo Cortez 1997 PIMENTEL Maria da Gl ria O professor em constru o 1993 PONCE A Educa o e luta de classes 6 ed S o Paulo Cortez 1986 RIBEIRO M L S Hist ria da educa o brasileira 4 ed S o Paulo Moraes 1982 ROMANELLI O d
188. tivas de sa de da popula o seus condicionantes e determinantes XII intervir no processo de sa de doen a responsabilizando se pela qualidade da assist ncia cuidado de enfermagem em seus diferentes n veis de aten o sa de com a es de promo o preven o prote o e reabilita o sa de na perspectiva da integralidade da assist ncia XIX coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e demandas de sa de XX prestar cuidados de enfermagem compat veis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indiv duo pela fam lia e pelos diferentes grupos da comunidade XXI compatibilizar as caracter sticas profissionais dos agentes da equipe de enfermagem s diferentes demandas dos usu rios XXII integrar as a es de enfermagem s a es multiprofissionais XXIII gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princ pios de Etica e de Bio tica com resolutividade tanto em n vel individual como coletivo em todos os mbitos de atua o profissional XXIV planejar implementar e participar dos programas de forma o e qualifica o cont nua dos trabalhadores de enfermagem e de sa de XXV planejar e implementar programas de educa o e promo o sa de considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida sa de trabalho e adoecimento XXVI desenvolver participar e aplicar pesquisas e ou outras formas de
189. to Gazi Perinatologia Fundamentos E Pr tica 2 Ed S o Paulo Sarvier 2009 TAMEZ Raquel Nascimento SILVA Maria Jones Pantoja Enfermagem na UTI neonatal assist ncia ao rec m nascido de alto risco 3 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 253 p WINKELSTEIN M L HOCKENBERRY M J WILSON D Fundamentos de Enfermagem Pedi trica Wong Trad COBERTT D et all 7 ed S o Paulo Elsevier 2006 Bibliografia Complementar ALVES C R L amp VIANA M R A Sa de da Fam lia cuidado de crian as e adolescentes Belo Horizonte Coopmed 2006 ARIES Philippe Hist ria social da crian a e da fam lia 2 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1981 279 p AVERY G B Neonatologia fisiologia e tratamento do rec m nascido 3 ed Rio de Janeiro Medsi 1999 BRASIL Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de Manual de procedimentos para Vacina o Bras lia Minist rio da Sa de 2001 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Funda o Nacional da Sa de Manual de Imuniza o Bras lia Minist rio da Sa de 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de da crian a acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil Bras lia Minist rio da Sa de 2002 S rie Cadernos da Aten o B sica n 11 BRASIL MINIST RIO DA SA DE Organiza o Panamericana da Sa de Os 10 passos para uma alimenta o saud vel Um guia para
190. tualiza o Cuiab MT SES MT 2005 Dispon vel em lt http Avww saude mt gov br site documentos ses prd 2005 2006 pdf gt qualidade e humaniza o do atendimento Contudo assegurando tamb m seu compromisso pol tico social e tico em ofertar um curso que reconhe a a realidade em que se insere para que possamos ter enfermeiros qualificados para exercer a es eficazes tendo como meta a qualidade a integralidade e resolutividade na aten o sa de Para tanto torna se importante desenvolver compet ncias e habilidades para o desenvolvimento de a es trans formadoras e inovadoras no processo de trabalho em sa de e enfermagem Pensar no processo de trabalho em sa de e enfermagem requer reflex es sobre as necessidades postas pelo contexto atual de formar enfermeiros que atuem com qualidade na Aten o B sica em especial na Estrat gia da Sa de da Fam lia A Estrat gia da Sa de da Fam lia surge como proposta de reorganiza o do modelo assistencial Frente a essas necessidades torna se importante formar enfermeiros qualificados para atuar na Aten o B sica e na composi o das equipes da Sa de da Fam lia ao desenvolver a es espec ficas de compet ncias do enfermeiro focando em usu rios fam lias e comunidades em todas as fases do ciclo de vida estabelecendo uma rela o de v nculo e confian a As a es na Sa de da Fam lia demandam o desenvolvimento de tecnologias em sa de centrada em usu
191. u o do sistema de bolsas de aux lio aos alunos e a expans o para o fortalecimento das organiza es estudantis A esse processo de expans o soma se a inaugura o do pr dio da Biblioteca Regional ocorrida em 1996 No ano 2000 o Campus conseguiu mais uma conquista a cria o do Curso de Biblioteconomia coordenado pelo Departamento de Educa o Seguindo essa pol tica de expans o em 2002 foi criado o curso de Zootecnia coordenado pelo Departamento de Biologia com o intuito de formar t cnicos de n vel superior capacitados para atuar junto aos sistemas produtivos pesquisa ensino e extens o zoot cnica visando o aumento da produtividade animal Tendo em vista o crescimento da cidade e o desenvolvimento da regi o em 2003 foi criado o curso de Psicologia coordenado pelo Departamento de Educa o Procurado por pessoas de v rias cidades do Mato Grosso e at de outros Estados Com a sua cria o o Campus de Rondon polis passou a oferecer gradua es em Biblioteconomia Ci ncias Biol gicas Letras Matem tica Pedagogia Ci ncias Cont beis Geografia Hist ria Inform tica Zootecnia e Psicologia Ainda no ano de 2003 foi implantada em Rondon polis com o apoio da sede uma Turma especial de Enfermagem coordenada por professores da Faculdade de Enfermagem Campus de Cuiab No dia 23 de setembro de 2005 em visita do representante do MEC a Rondon polis foi anunciado o mais ousado plano de expans o e consolida
192. umano O resgate necess rio 3 ed Porto Alegre Sagra Luzzatto 1998 PARASITOLOGIA HUMANA e Pr requisito Fisiologia Humana e Carga Hor ria 48 horas Ementa Rela o parasito hospedeiro estudo da patogenia diagn stico epidemiologia preven o e tratamento das helmintoses e protozooses humanas Bibliografia B sica CIMERMAN B CIMERMAN S Parasitologia humana e seus fundamentos gerais 2 ed S o Paulo Atheneu 2005 NEVES D P Parasitologia humana 11 ed S o Paulo Atheneu 2005 REY L Bases da parasitologia m dica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1992 Bibliografia Complementar PESS A S B MARTINS A V Parasitologia m dica 11 ed Rio de Janeiro Atheneu 1988 COURA J R Din mica das Doen as Parasit rias Rio de janeiro Guanabara Koogan 2V 2005 PROCESSOS PATOL GICOS HUMANOS e Pr requisito Fisiologia Humana Anatomia Humana e Carga Hor ria 48 horas Ementa Conceitos b sicos de patologia Les o e adapta o celular Reparo tecidual Causas evolu o dist rbios funcionais altera es morfol gicas macrosc picas e microsc picas de doen as inflamat rias agudas e cr nicas circulat rias neopl sicas e degenerativas Bibliografia B sica ROBBINS S COTRAN R S Robbins e Cotran Patologia bases patol gicas das doen as 7 ed Rio de Janeiro Elsevier 2005 COTRAN R S KUMAR V COLLI T Robbins Patologia estrutural e funcional 6 ed Ri
193. va Ci ncias da Enfermagem Gest o em Sa de P blica 48h 6 3 Estrutura Curricular N cleo de Forma o B sica Ci ncias Biol gicas e da Sa de Disciplinas CH Anatomia Humana 96 Fisiologia Humana 96 Citologia e Histologia 64 Bioqu mica Humana 48 Processos Patol gicos Humanos 48 Embriologia e Gen tica 48 Parasitologia Humana 48 Microbiologia Humana 64 Imunologia Humana 32 Farmacologia Humana 64 Farmacologia Aplicada Enfermagem 48 Sa de e Ambiente 48 Bioestat stica 48 Subtotal 752 N cleo de Forma o Fundamental Ci ncias Humanas e Sociais Disciplinas CH Sa de Enfermagem e Cidadania 64 Psicologia aplicada sa de 48 Sa de Cultura e Sociedade 48 Filosofia aplicada sa de 48 Metodologia de Estudo e Pesquisa 48 tica Bio tica e Legisla o em Enfermagem 48 Fundamentos da Educa o para a Enfermagem 48 Pesquisa em Sa de 48 Educa o em Sa de 48 Libras 64 Subtotal 512 N cleo de Forma o Instrumental Ci ncias da Enfermagem Disciplinas CH Pr ticas do Cuidar em Enfermagem 144 Pr ticas do Cuidar em Enfermagem Il 144 Enfermagem na Aten o Prim ria a Sa de 80 Epidemiologia 48 Nutri o 48 Trabalho de Curso 32 Trabalho de Curso Il 32 Subtotal 528 N cleo de Forma o Assistencial Ci ncias da Enfermagem Disciplinas CH Enfermagem em Sa
194. vo curso regulamentado conforme RESOLU O CONSEPE 29 1994 Compete ao Colegiado de Curso e acompanhar e avaliar os planos e atividades da Coordena o garantindo a qualidade do curso e aprovar o plano e o calend rio anual de atividades do curso propostos pelo Coordenador e aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso e aprovar normas complementares para a realiza o dos est gios curriculares monitorias atividades acad micas complementares estudos independentes e monografias e sugerir medidas que visem ao desenvolvimento e aperfei oamento das atividades do curso e manifestar se sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor e propor e aprovar o projeto pedag gico do curso e a reestrutura o da estrutura curricular sempre que necess rio observadas as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educa o e deliberar sobre a aceita o de atividades acad micas complementares e estudos independentes para atribui o de cr ditos ao curr culo do acad mico e propor normas complementares a este Regimento e elaborar regimento e aprovar a atua o do N cleo Docente Estruturante e exercer outras atribui es previstas na legisla o e neste Regimento 8 6 Coordena o de Curso rg o executivo da administra o b sica coordenado por um docente ligado rea espec fica do curso e com titula o condizente escolhido atrav s de elei o entre docente

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