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Concorrência nº 249/2004

1. descri o da opera o dos equipamentos lista de todos os Subfornecedores e respectivos equipamentos e ou materiais constando nome do Subfornecedor o tipo de equipamento material de seu fornecimento e a respectiva quantidade cronograma detalhado conforme descrito no item 5 CRONOGRAMA DE EVENTOS lista de exce es discord ncias ou desvios desta Especifica o T cnica acompanhada das respectivas justificativas men o expl cita a quaisquer eventuais garantias adicionais oferecidas aos equipamentos requisitados em todo ou em parte que porventura venham a exceder as condi es m nimas do item 10 GARANTIAS desta Especifica o T cnica descri o detalhada do programa de treinamento para pessoal de opera o e manuten o conforme descrito no item 13 TREINAMENTO desta especifica o CARACTER STICAS T CNICAS PARA COMPRA RAZ ES DA APRESENTA O DO SISTEMA EXISTENTE As raz es da apresenta o do Sistema existente nesta especifica o s o Explicar a forma como a Celesc opera o seu Sistema de radiocomunica o existente Tornar se refer ncia para a instala o do Sistema pretendido levando se em conta a descontinuidade da opera o do sistema existente Definir que as esta es m veis e fixas dever o ser reaproveitadas na instala o do novo Sistema 16 1 1 O Sistema de Radiocomunica o existente da CELESC cobre quase todo o Estado de Santa Catarina sendo subdividido no n vel geof s
2. e Pot ncia de Sa da de RF 50W em uma carga de 50 Ohm 100 de ciclo de trabalho ajust vel de 10 a 50 watts e Modula o 11KOF3E e Atenua o de Emiss o de Esp rios e Harm nicos pelo menos 80dB abaixo da frequ ncia desejada e Atenua o de Intermodula o pelo menos 40dB para um sinal interferente de IW e isola o de 25dB e Ru do de FM pelo menos 45dB em 12 5 kHz Distor o de udio menos que 3 em IkHz e udio de para a Linha habilitado para produzir um desvio de 2 5kHz com entrada de n vel de linha de 20 zero dBm em uma carga de 600 ohm 27 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 18 5 SISTEMA IRRADIANTE 18 5 2 A Proponente dever ofertar em sua Proposta uma antena omnidirecional capaz de fornecer a melhor pot ncia ERP potencia efetivamente irradiada permitida no sistema com os transmissores combinadores de antena e filtros oferecidos para atender a rea de cobertura exigida Ela dever ser prova da a o do tempo e todos os terminais externos dever o ser de a o inox ou melhor e selados com material que n o ir degradar devido exposi o a gua vento e raios ultra violeta do sol 18 5 3 Dever o ser usados suportes de fixa o galvanizados a fogo e espa adores de a o inox adequados para fixar a antena torre 18 6 ATERRAMENTO E PROTE ES
3. e habilita o das PROPONENTES e requisitos para apresenta o de propostas e condi es crit rios e procedimentos da licita o e condi es para formaliza o do CONTRATO com a PROPONENTE vencedora da licita o para o fornecimento de equipamentos materiais e servi os de instala o PROJETOS EXECUTIVOS e As Builts caracterizando as responsabilidades e obriga es dos participantes Esta licita o ser do tipo menor pre o na modalidade de Concorr ncia em conformidade com os crit rios definidos nestas Instru es s PROPONENTES e ser regida pela Lei N 8 666 de 21 06 93 com as altera es introduzidas pelas Leis n 9 648 98 e 9854 99 A CELESC admitir que o texto destas Instru es s PROPONENTES bem como dos demais Documentos da Licita o foi cuidadosa e detalhadamente examinado pela PROPONENTE e n o eximir a responsabilidade de nenhuma PROPONENTE por omiss o ou neglig ncia oriunda do desconhecimento ou interpreta o de quaisquer itens destas Instru es e dos demais Documentos da Licita o 11 TERMINOLOGIA A CELESC adotou no conjunto de documentos que comp em este EDITAL os termos t cnicos e express es no singular ou no plural exceto onde for especificado em contr rio cujos significados correspondem s seguintes defini es BENS Para o sistema de radiocomunica o s o considerados BENS todos os equipamentos de r dio sistema irradiante pain is baterias
4. ltimo EMPREENDIMENTO Neste prazo est o computados os dias necess rios para o recebimento das OBRAS pagamento das parcelas restantes e fechamento f sico financeiro O prazo m ximo do CONTRATO ser de 210 duzentos e dez dias 3 2 DESCRI O GERAL DAS OBRAS O Quadro de Pre os Or ament rio e o PROJETO B SICO que fazem parte dos Documentos da Licita o cont m os detalhamentos e caracteriza es do sistema a ser executado Os itens a seguir apresentam a descri o sucinta dos fornecimentos dos BENS e SERVI OS prevalecendo para fins de PROPOSTA as descri es constantes da Documenta o T cnica que faz parte dos Documentos da Licita o Relativamente s esta es que comp em o sistema e Elabora o dos PROJETOS EXECUTIVOS e As Builts e Fornecimento de BENS e materiais necess rios a instala o do sistema e Execu o da montagem eletromec nica e Alinhamento e Testes 8 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A e Execu o do comissionamento 3 3 ORDENS DE SERVI O 3 3 1 Os fornecimentos de BENS e SERVI OS das obras objeto da licita o ser o realizados pela PROPONENTE CONTRATADA mediante emiss o de ORDEM DE SERVI O pela Diretoria T cnica DTE da CELESC nos termos destas Instru es
5. plug in o Proponente dever prever um extensor de placa 9 INSPE O 9 1 GERAL A fabrica o e execu o dos testes dos equipamentos adquiridos ser o fiscalizados pela CELESC ou atrav s de Inspetor credenciado para tal fim As rotinas e procedimentos para testes de aceita o e ativa o dos equipamentos dever o conter a descri o detalhada de cada teste diagramas em blocos instrumentos utilizados valores nominais e toler ncias tabelas e bacos Os procedimentos de testes dever o ser fornecidos em quantidade suficiente para realiza o dos testes em todos os equipamentos Os tipos de testes que dever o constar das rotinas dever o ser no m nimo os mencionados nos itens desta especifica o espec ficos para cada equipamento 9 2 INSPE O E TESTES DE ACEITA O EM F BRICA Os testes de aceita o em f brica ser o realizados pela Contratada na presen a do Inspetor devidamente autorizado pela CELESC A Contratada dever permitir o livre acesso do Inspetor s depend ncias da f brica e s oficinas durante a fabrica o e montagem dos equipamentos para o exame visual e dimensional do material e componentes no estoque ou na linha de montagem e a verifica o e obten o de dados dos ensaios e dos testes independentemente dos testes finais A Contratada dever fornecer ao Inspetor 3 tr s c pias certificadas de quaisquer registros e ou relat rios de ensaios e ou testes realizados
6. udio no canal de RF A dura o fixa de atrasos e a taxa de repeti o dos sinais de controle dever o ser program veis atrav s do sistema de gerenciamento No caso da perda de sincronismo o ltimo atraso adequado conhecido dever ser mantido 18 7 3 CONTROLE E MONITORA O 18 7 3 1 O Equipamento Central de Controle e Monitora o dever fornecer as informa es abaixo Falha de enlace por esta o Falha na energia comercial por esta o Falha na alimenta o CC por esta o Alarme de acesso por esta o 18 7 3 2 A Proponente dever listar todas as indica es locais dispon veis e a maneira como est o sendo disponibilizadas 18 7 3 3 Para que estes alarmes sejam transferidos automaticamente para os t cnicos de manuten o o sistema dever dispor de discagem autom tica 18 7 3 4 A Central de Controle e Monitora o dever fornecer no m nimo os recursos abaixo tanto local como remotamente A Proponente dever listar os recursos e a maneira como ser o disponibilizados e Monitora o dos n veis dos sinais de linha de entrada e sa da controle da atenua o amplifica o do sinal de entrada e controle do n vel de sinal de sa da e Jnibir receptor selecionado de tomar parte na vota o e Jnibir transmissor selecionado de colocar portadora no ar e Reverter manualmente a linha de conex o com transmissor selecionado e Verifica o manual do enlace por meio de tom em loop back e Colocar no
7. Elimina o de procedimentos prolongados de identifica o verbal da parte chamadora 2 A identidade pode ser acompanhada por d gitos especiais status indicando emerg ncia ou outra situa o operacional 51356 3 A certeza da identifica o da parte chamadora muito importante em uma quantidade de situa es especialmente quando h o envolvimento de seguran a pessoal ou de propriedade 4 O registro por computador do tr fego para an lise estat stica ou outras fun es administrativas 17 4 2 VOTA O Em cada esta o repetidora o sinal recebido de uma unidade m vel fixa port til avaliado e recebe uma nota Essa avalia o dada ao sinal pelo Sistema acrescida ao sinal de voz acima da banda til de voz sendo portanto um tom inaud vel O tom varia de 2700 a 3000 Hz indicando a qualidade do sinal Na Repetidora Principal atrav s do Sistema Voting esse sinal tom comparado com os tons dos outros caminhos e o sinal com a melhor nota liberado para ser retransmitido para a esta o do COD 18 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 17 4 3 TELESUPERVIS O E TELECOMANDO SISTEMA ULTRAC 17 4 3 1 O sistema de Monitora o e alarmes via r dio constitu do por um software ULTRAC um microcomputador IBM PC um controlador Zetron modelo 1700 e as RTUs Unidades Terminais Remotas Zetron
8. providenciar a instala o de dutos canaletas ou esteiras necess rias instala o dos equipamentos e a conex o destes com DG distribuidor geral e equipamentos de for a bem como o aterramento dos equipamentos A Contratada dever executar a instala o ajustes testes e a coloca o em funcionamento dos equipamentos sem prejudicar as caracter sticas e o correto funcionamento de outros sistemas j instalados Os servi os de instala o dever o ser realizados de forma a n o interromper o funcionamento de outros sistemas envolvidos Quando as interrup es forem absolutamente indispens veis ser o feitas de comum acordo com a CELESC no que diz respeito a data e hor rio Quando durante a instala o houver dano s instala es existentes caber a Contratada as suas expensas providenciar os necess rios reparos o mais r pido poss vel 13 TREINAMENTO Juntamente com sua proposta a Contratada dever apresentar um programa completo de treinamento para engenheiros e t cnicos da CELESC para os equipamentos ofertados O local do treinamento a ser considerado o Centro de Treinamento da CELESC CeFA em Florian polis Na cota o a Proponente dever incluir todos os materiais did ticos e equipamentos necess rios a realiza o do curso ficando a cargo da CELESC apenas as depend ncias onde o treinamento ser ministrado O idioma a ser utilizado dever ser o portugu s O treinamento dever habilitar o pes
9. EXECU O CONTRATUAL 12 2 Na ocasi o da assinatura do CONTRATO ser exigido da PROPONENTE vencedora da Licita o garantia do CONTRATO no valor de 5 cinco por cento do valor do CONTRATO em uma das seguintes modalidades a Cau o em dinheiro ou t tulos da d vida p blica b Seguro Garantia c Fian a banc ria 12 2 2 garantia prestada pela CONTRATADA ser liberada ou restitu da ap s a execu o do CONTRATO ou seja ap s a emiss o do Certificado de Conclus o do Objeto Contratado mediante solicita o por escrito pela mesma e ser atualizada monetariamente quando se tratar de garantia prestada em dinheiro Esta atualiza o dar se atrav s da Taxa Referencial no per odo 12 2 3 garantia prestada atrav s de carta de fian a banc ria dever estar com as firmas reconhecidas e acompanhada de documento original ou c pia autenticada que comprove que os signat rios t m poderes para praticar tal ato 12 3 PENALIDADES PROPONENTE vencedora da licita o que recusar a contrata o dentro do prazo de validade da PROPOSTA ser aplicada multa de 10 dez por cento sobre o valor da PROPOSTA e ser o aplicadas as san es a seguir observado o contradit rio e a ampla defesa a Advert ncia b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a CELESC por prazo n o superior a 2 dois anos 22 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVT
10. GRUPO que ter a sigla PCV PEL ou PEM no caso de tratar se de projeto civil el trico ou eletromec nico respectivamente Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 2 3 Apresenta o dos desenhos O aplicativo CAD oficial da CELESC o Autocad Os desenhos produzidos pela CONTRATADA dever o ser obrigatoriamente em Autocad sendo aceitas as vers es 14 at Map5 Para cada folha de desenho dever ser produzido um arquivo independente devidamente numerado conforme crit rios abaixo descritos n o sendo aceitos arquivos compostos por camadas que correspondam a cada folha do documento No decorrer de cada obra a CONTRATADA dever fornecer um conjunto dos desenhos da obra espec fica No final de cada obra a CONTRATADA dever fornecer os desenhos As Builts em m dia ptica e tamb m uma c pia em papel opaco do tamanho natural em que foi produzido que ser utilizada pela CELESC como original para xerografia 2 4 Numera o de desenhos Os arquivos em m dia ptica dever o ter como nome o n mero do desenho acrescido do n mero da folha A lei de forma o do n mero do desenho dever ser conforme descrito abaixo O n mero tem os seguintes campos AABBBCDE FF GGGG HHHH ext onde A tipo de instala o 08 SE Subesta o 09 US Usina 10 ET Esta es Exclusivas de Telecomunica es BBB n mero operacional da instala o C tipo de documento D Desenho L Lista de M
11. Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula N Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A Neste caso o prazo para pagamento ser de 15 quinze dias contados a partir da entrada destes documentos no protocolo da CELESC 11 1 10 A CELESC reter no pagamento a contribui o previdenci ria conforme estabelece a Lei 9711 98 e legislac o complementar devendo a CONTRATADA destacar o valor da reten o ap s a descri o dos SERVI OS prestados a t tulo de Reten o para a Seguridade Social quando for o caso 11 2 FATURAMENTO 11 21 A CONTRATADA dever elaborar as medi es mensais relativas ao fornecimento de BENS e SERVI OS para a realiza o das OBRAS entre os dias 25 e 30 de cada m s com exce o da medi o final e posteriormente submet las aprova o da CELESC 11 2 2 A CONTRATADA dever emitir as Notas Fiscais faturas referente ao fornecimento de BENS e de SERVI OS com base nos boletins de medi o Cada consorciada poder emitir suas pr prias notas fiscais faturas de servi o correspondentes aos fornecimentos de BENS e SERVI OS de sua responsabilidade 11 2 3 As Notas Fiscais Faturas referentes ao fornecimento de BENS e de SERVI OS relativos ao objeto contratado dever o ser emitidas em conformidade com a legisla o Municipal Estadual e Federal pertinente e entregues na Divis o de Secretaria Geral DV
12. a n sem qualquer complemento que identifique sua fun o 5 3 Lista de Cabos As listas de cabos dever o ser produzidas em Planilha Excel constando de capa e campos para revis es e as folhas subsequentes 6 CONSULTA E DISPONIBILIZA O DE ARQUIVOS E DESENHOS Alguns dos desenhos citados estar o a disposi o dos proponentes para eventual consulta durante a fase de elabora o do projeto Nos casos de amplia o de esta es os proponentes caso julgarem necess rio poder o obter informa es adicionais a respeito das instala es existentes atrav s de visita aos locais das obras ou atrav s de consulta aos projetos existentes 10 ANEXO QUADRO DE PRE OS OR AMENT RIO Sistema de Radiocomunica o Quase S ncrono para a rea de Abrang ncia da Ag Reg de Florian polis EQUIPAMENTOS PRE O PRE O TOTAL ITEM BENS A SEREM FORNECIDOS UN QTDE UNIT RIO R R Equipamentos para o Centro de Opera o da Distribui o localizado na Av Ivo Silveira em Florian polis e 02 duas consoles de despacho compostas de microcomputador compat vel IBM PC completo com monitor 19 tela plana interfaces de interliga o de udio dados 1 com a Central de Controle de Monitora o e software de opera o e 01 um computador software de gerenciamento de sistema remoto e O2 dois notebooks e licen as para gerenciamento de sistema e O2transceptores fixos VHF FM 25 W e sistema irradiante com
13. ar por tempo determinado o transmissor selecionado em s tio selecionado e Indica o do m dulo com falha na esta o remota 29 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 18 8 REQUISITOS DAS ESTA ES DE TRABALHO PARA OS DESPACHANTES 18 8 1 INTRODU O Dever o ser fornecidas 2 duas Esta es de Trabalho para os despachantes de opera o para do COD Florian polis compostas de um microcomputador compat vel com padr o IBM PC rodando software de gerenciamento de frota compat vel com Microsoft Windows e unidade de udio com no m nimo 2 dois microfones de mesa com PTT e alto falante interligados atrav s do s enlace s disponibilizados s com o Morro da Cruz diretamente com a Central de Controle e Monitora o Os monitores dever o ser do tipo Tela Plana 19 polegadas 18 8 2 REQUISITOS DO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE FROTA 18 8 2 1 As telas de configura o e opera o dever o ser em l ngua portuguesa e seus acessos dever o ser protegidos por senha 18 8 2 2 Dever permitir listar as chamadas recebidas por ordem de ID decodificado ou por nome alias e registrar a data e hora da mesma 18 8 2 3 Dever permitir o armazenamento em banco de dados do tr fego de chamadas geradas e recebidas diariamente para permitir consultas posteriores 18 8 2 4 O software dever ser amig vel ao usu rio e de f cil comp
14. completa funcionalidade do sistema limitando a perda do servi o de r dio Dever o ser fornecidos detalhes do desempenho do sistema nestas condi es 18 3 14 Todas as falhas no sistema dever o ser identificadas por m dulo pelo Controle e Monitora o Central e todos os requisitos de reparo em campo dever o ser restritos substitui o de m dulos 18 3 15 Todo equipamento fornecido dever ter constru o robusta e dever ter vida til de n o menos que dez anos de opera o di ria continua mantendo as caracter sticas t cnicas durante este per odo 18 3 16 Todos os r dios e equipamentos de controle dever o ser instalados em bastidores padr o 19 18 3 17 A Proponente dever informar o tamanho de unidades de rack URs do bastidor oferecido em sua Proposta fornecer dimens es de todos os equipamentos ofertados mostrando a posi o dos mesmos no bastidor os pontos de entrada de cabos e se for o caso as dimens es de acesso das portas tanto aberto quanto fechado 18 3 18 O equipamento dever ser desenhado de modo que proporcione f cil acesso aos seus m dulos Dever o ser fornecidos pontos de teste de f cil acesso e indicadores de status para facilitar a manuten o e reparos 18 3 19 O sistema dever vir equipado com sistema de prote o comprovada contra descargas eletromagn ticas severas Detalhes dos circuitos e dispositivos usados dever o ser disponibilizados pela Proponente 24 Especifica
15. de material usado reparado estocado por muito tempo remanufaturado rejeitado por outro em fase de descontinuidade de fabrica o ou n o homologado registrado Os equipamentos ofertados dever o estar homologados ou registrados na Anatel A Proponente dever fornecer junto com a proposta os certificados de homologa o ou registro dos equipamentos 3 UNIDADES DE MEDIDA NORMA E IDIOMA 3 1 UNIDADES DE MEDIDA Todas as unidades de medida adotadas dever o obrigatoriamente constar do Sistema Internacional de Unidades 32 NORMAS Os materiais e equipamentos a serem fornecidos dever o ser projetados fabricados testados operados e mantidos de acordo com os requisitos estipulados nesta Especifica o T cnica Caso haja algum aspecto n o abrangido por este documento aplicar se o as normas e padr es abaixo indicados prevalecendo em caso de conflito a seguinte ordem Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 1 ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es 2 ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas 3 EIA Eletronic Industry Association 4 CCIR Comit Consultatif Internationale des Radiocomunications 5 ITU International Telecommunication Union Em todos os casos nos quais os requisitos espec ficos estipulados nesta especifica o excederem aqueles das normas aplic veis supra citadas prevalecer o os req
16. decorrentes da execu o do objeto deste Contrato est o previstos no Or amento de Investimento da Celesc Programa de Distribui o de Energia El trica Subprograma Sistemas de Telecomunica es Projeto 821 Melhoria do Sistema de Radiocomunica o CL USULA D CIMA QUARTA FORO E CASOS OMISSOS Fica eleito o foro da Comarca de Florian polis Santa Catarina para dirimir qualquer quest o resultante deste Contrato com ren ncia a qualquer outro por mais especial que seja aplicando se aos casos omissos as disposi es constantes da Lei 8 666 de 21 06 93 e legisla o complementar Elaborac o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 11 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A E por estarem justas e contratadas assinam as partes este Contrato com cinco vias de igual teor e forma juntamente com duas testemunhas capazes obrigando se a cumpri lo como nele se cont m e declara Florian polis CELESC Diretor Presidente Diretor T cnico CONTRATADA Nome Cargo Testemunhas Nome Nome CPF CPF Elaborac o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 12 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 DIRETORIA T CNICA DTE DEPARTAMENTO DE OPERACAO DO SISTEMA EL TRICO DPOP DIVIS O DE TELECOMUNI
17. e que seja do seu interesse poder designar t cnicos do seu quadro de pessoal para participar e acompanhar a implanta o do sistema 4 2 4 Dever o tamb m ser elaborados mensalmente os cronogramas f sicos e pr boletins de medi o para que os fiscais possam vistoriar e elaborar os boletins de medi o mensais 4 3 MATERIAIS EQUIPAMENTOS E SERVI OS 4 3 1 Ser o de responsabilidade da CONTRATADA todos os encargos nus e despesas relativas ao fornecimento transporte e manuten o de todos os equipamentos ferramentas e materiais necess rios a execu o das OBRAS 4 3 2 Os materiais a serem empregados nas OBRAS ser o aqueles adequados aos fins a que se destinam e devidamente especificados nos projetos e demais Documentos da Licita o 4 3 3 A CONTRATADA dever submeter aprova o da CELESC os cat logos desenhos diagramas resultados de testes e ensaios e demais dados informativos sobre os materiais e equipamentos a serem empregados nas OBRAS de modo a permitir sua perfeita 10 Elaborac o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A x identifica o quanto qualidade e proced ncia Na falta do atendimento desta condi o a CELESC poder determinar a rejei o do material ou equipamento 4 3 4 Para a execu o eficiente das OB
18. e unidades de reposi o dever o ser da mesma qualidade das originais e perfeitamente intercambi veis Qualquer pe a sobressalente de propriedade da CELESC utilizada durante a garantia dever ser substitu da sem nus a mesma e em tempo h bil de modo a n o comprometer manuten o dos equipamentos e assegurar que findo o per odo de garantia o lote esteja completo 7 ACESS RIOS DE INSTALA O Para cada esta o a Proponente dever apresentar lista detalhada dos acess rios de instala o 8 INSTRUMENTOS DE USO EXCLUSIVO E FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA MANUTEN O Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC A Proponente dever incluir no seu fornecimento instrumentos de uso exclusivo e ferramentas especiais necess rias opera o e manuten o dos equipamentos propostos Os instrumentos de medida dever o ter caracter sticas construtivas que assegurem a sua utiliza o em campo sem sofrer danos e dever o obedecer as seguintes especifica es e tens o de alimenta o 110 220 Vca e dever o ser evitados instrumentos com conectores especiais que exijam adaptadores espec ficos Quando utilizados tais adaptadores e sobressalentes dever o ser fornecidos com os instrumentos e para cada instrumento dever ser fornecido um manual de instru o Para possibilitar a manuten o em campo das placas
19. equipamento transmissor antes que sua tens o caia a um n vel que o sistema cesse de operar nas especifica es em termos de qualidade de sinal gera o de interfer ncia e suscetibilidade a interfer ncia Uma vez que a alimenta o retorne aos n veis nominais dever ser automaticamente conectada ao transmissor 18 4 1 4 Todas as fontes de alimenta o dos equipamentos dever o ser protegidas contra surtos de tens o devido a descargas e dist rbios do sistema de energia Falhas em qualquer entrada de alimenta o de energia ou tens o de sa da dever o ser imediatamente e automaticamente reportados pelo aplicativo do gerenciamento do sistema 18 4 2 FAIXA DE FREQU NCIA Cada r dio dever operar dentro das crit rios especificados sem re sintonia manual ou reprograma o sobre toda a faixa de 148 MHz a 174 MHz na recep o e na transmiss o 25 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 18 4 3 ESPACAMENTO E CAPACIDADE DE CANAL O r dio dever ter capacidade m nima de l6 dezesseis canais program veis O espa amento de canal dever ser de 12 5 kHz 18 4 4 PRECIS O DE FREQU NCIA Dever ser mantida dentro de um m ximo de 0 5 Hz da frequ ncia de opera o sob uma faixa de temperatura de 10 60 18 4 5 TEMPOS DE COMUTA O Tx Rx O transceptor da esta o r dio base dever operar em modo full dupl
20. es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 18 3 20 Os materiais e equipamentos propostos dever o manter se operacionais em condi es limites de temperatura umidade relativa vento polui o altitude corros o e quaisquer outras influ ncias ambientes que possam ser esperadas em cada esta o de r dio 18 3 21 O r dio e outros equipamentos dever o manter suas caracter sticas t cnicas durante sua opera o quando expostos as seguintes condi es ambientais e Temperatura 10 a 60 e Altitude Opera o em torno de 1200 m e Polui o do Ar Ar salino com relativa polui o urbana e Descargas Eletromagn ticas Severas considerando se a estat stica de anos recentes 18 3 22 Todos os equipamentos fornecidos dever o atender os padr es atuais de compatibilidade eletromagn tica exigidos pela ANATEL 18 4 REQUISITOS DAS ESTA ES DE R DIO BASE 18 4 1 ALIMENTA O 18 4 1 1 O r dio e os demais equipamentos das esta es R dio Base dever o operar dentro das especifica es com tens o de alimenta o de 13 6 volts 15 18 4 1 2 Nas esta es do Morro da Cruz e Morro do Pinheiro os equipamentos dever o operar com tens o de alimenta o de 48 Vcc positivo aterrado diretamente caso os equipamentos assim o permitam ou atrav s de conversores de tens o 48 13 6V 18 4 1 3 A alimenta o dever ser desconectada do
21. frequ ncia semi duplex na faixa de VHF independente de quantas repetidoras s o necess rias para cobrir a regi o de opera o de cada COD Cada uma dessas regi es de opera o coberta por diversos repetidores de VHF UHF com reas de cobertura entrela adas isto mais de uma repetidora pode ser alcan ada pelo sinal de um equipamento m vel fixo port til Esse sinal vindo por diversas rotas chega a esta o do COD ap s ser selecionado na Repetidora Principal pela unidade VOTING No sentido inverso o operador do COD encaminha a chamada para a repetidora que cobre a regi o onde se encontra a unidade m vel fixo port til a ser chamada Somente uma repetidora utilizada de cada vez para que n o haja problema de interfer ncia devido intera o entre os sinais das repetidoras que ocorreria se fossem acionadas simultaneamente 17 2 OPERA O DO SISTEMA 17 2 1 CHAMADA DE UMA UNIDADE M VEL FIXO PORT TIL PARA A ESTA O DO COD 17 2 1 1 Quando um usu rio de uma unidade m vel fixo port til desejar entrar em contato com o despachante do COD ele dever apertar a tecla de chamada no painel frontal do transceptor e aguardar A chamada enviada automaticamente atrav s de um ou v rios caminhos sendo selecionado pelo Voting o de melhor sinal chegando esta o do COD A identidade da unidade m vel e o n mero da repetidora utilizada s o mostrados no monitor da console MOBISTAT que em seguida executa duas tarefas auto
22. obriga es tribut rias em observ ncia ao que disp e o art 117 da Constitui o Estadual 7 4 O prazo de pagamento somente vencer em dia de expediente banc rio normal na cidade de Florian polis SC postergando se em caso negativo para o primeiro dia til subsequente 7 5 Caso haja interesse de ambas as partes o prazo de pagamento poder ser reduzido desde que seja concedido desconto equivalente ao custo financeiro praticado pelo mercado A taxa de des gio dever ser no m nimo equivalente ao CDI Certificado de Dep sito Interbanc rio acrescida da taxa de juros de 12 doze por cento ao ano 7 6 Os pagamentos ser o efetuados CONTRATADA atrav s do Banco ag ncia n mero conta corrente n mero no referido banco 7 7 A Contratada dever apresentar obrigatoriamente junto a Nota Fiscal Fatura os seguintes documentos a Certid o de Negativa de D bito para com a Fazenda Estadual do Estado sede da empresa no original ou em fotoc pias autenticada v lida na data do vencimento do prazo de pagamento Quando a Contratada possuir estabelecimento em outro Estado dever apresentar tamb m Certid o Negativa de D bito do Estado de Santa Catarina Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 8 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A b Rela o da equipe t cnic
23. prazo de entrega do objeto do contrato poder ser prorrogado mediante solicita o por escrito da Contratada em at 10 dez dias da ocorr ncia do fato e a aprova o da Celesc nos casos de a Altera es do projeto ou especifica es impostas pela Celesc desde que estas altera es impliquem na paralisa o ou retardamento na entrega e instala o julgados cr ticos para efeito de manuten o dos prazos pr estabelecidos b Interrup o da execu o do contrato ou diminui o do ritmo de trabalho por ordem e interesse da Celesc c Superveni ncia de fato excepcional ou imprevis vel estranho a vontade das partes que altere fundamentalmente as condi es de execu o do contrato d Impedimento da execu o do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Celesc em documento contempor neo sua ocorr ncia Se ocorrer atraso por motivo de caso fortuito ou de for a maior o prazo de entrega ser prorrogado por tempo igual ao da interrup o assim como caso necess rio ser prorrogado por igual per odo o prazo de vig ncia deste Contrato 5 3 A Contratada dever entregar ao respons vel no m s de ocorr ncia do atraso o levantamento detalhado das causas dos atrasos conforme item 5 2 e al neas caracterizando perfeitamente sua incid ncia a fim de possibilitar a identifica o de eventuais ocorr ncias simult neas e mencionando os dias pleiteados de acr scimo no prazo de entrega previst
24. radiocomunica o fixo m vel VHF FM quase s ncrono monocanal 18 2 CONSIDERA ES T CNICAS 18 2 1 A Proponente dever explicitar em sua Proposta que atende aos requisitos e defini es listadas abaixo 18 2 2 Disponibilidade no Brasil de representante distribuidor credenciado e habilitado para manter o sistema pretendido al m de possuir laborat rio adequadamente equipado e pessoal suficientemente treinado para tal finalidade 18 2 3 Equipamentos de demonstra o ou usados n o ser o aceitos com o prop sito de atender qualquer ou todos os requisitos desta especifica o Al m disto equipamentos em processo de desenvolvimento ou em fase de descontinuidade no mercado n o ser o considerados 18 2 4 As esta es m veis fixas e port teis atualmente em opera o na Celesc descritas no item 2 Descri o do Sistema Atual dever o ser utilizadas pelo novo sistema mesmo que para tal finalidade sejam alteradas as sinaliza es e outros par metros dos equipamentos existentes 18 2 5 O sistema existente dever permanecer operando normalmente at o per odo de opera o pr definitiva 18 2 6 Os equipamentos do sistema existente exceto as esta es m veis port teis e fixas n o poder o ser reaproveitados para o sistema pretendido 18 2 7 O termo Sitio utilizado neste edital refere se ao espa o f sico onde est situada a esta o O termo Esta o R dio Base ser utilizado doravante em substitui
25. retificadores estruturas suportes de equipamentos e antenas e demais equipamentos listados no Quadro de Pre os Or ament rio a serem fornecidos pela CONTRATADA CRIT RIOS PARA ELABORA O DE PROJETOS Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A Documento que integra os DOCUMENTOS DE CONTRATO e define as condi es e os crit rios utilizados pela CELESC para a elabora o dos PROJETOS EXECUTIVOS e As Builts e os detalhamentos do sistema que dever o ser seguidos pela CONTRATADA CONTRATADA Designa o gen rica usada para identificar a empresa contratada pela CELESC para execu o do objeto do CONTRATO CONTRATO Documento subscrito pela CELESC e pela CONTRATADA de acordo com as Leis e regulamentos em vigor que define os direitos e obriga es de ambas as partes com rela o execu o dos objetos e que integra o DOCUMENTO DE CONTRATO SISTEMA Compreende os levantamentos preliminares os diagramas sist micos os descritivos de funcionamento testes e comissionamento previstos nas ESPECIFICACOES TECNICAS ou necess rios perfeita e completa execug o do objeto do CONTRATO MONTAGEM ELETROMEC NICA Compreende os servi os de movimenta o e fixa o mec nica dos equipamentos materiais e acess rios nas suas
26. s Proponentes e demais Documentos da Licita o 3 32 Os fornecimentos de BENS e SERVICOS correspondentes a cada ESTACAO somente ser o iniciados ap s a emiss o de ORDEM DE SERVICO pela CELESC em numera o seq encial onde conste Identifica o do Sistema Nome da Esta o Objeto Valor das S Prazo de execu o 3 3 3 As ORDENS DE SERVI O ser o emitidas pela CELESC para execu o dos fornecimentos de BENS e SERVI OS objeto da licita o devendo ficar expressamente claro s PROPONENTES que as ORDENS DE SERVI OS poder o ser emitidas em datas diferentes para o Fornecimento dos BENS e para execu o dos SERVI OS 3 4 RECURSOS OR AMENT RIOS Os recursos or ament rios que ir o cobrir os pagamentos das obriga es decorrentes da execu o deste contrato est o previstos no or amento anual de investimento da CELESC Programa de Distribui o de Energia El trica Subprograma Sistemas de Telecomunica es Projeto 821 Melhoria do Sistema de Radiocomunica o 4 CONDI ES GERAIS DE FORNECIMENTO E INSTALA O 41 PROJETOS EXECUTIVOS 9 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 4 1 1 A CONTRATADA dever elaborar todos os PROJETOS EXECUTIVOS do sistema proposto inclusive considerando a poss vel inclus o d
27. 2 S 48 45 19 W 250 BVA RP 27 41 39 5 49 08 33 W 1190 CPE RP 2740 11 S 48 29 32 W 210 GPA RP 28 01 08 S 48 38 08 W 150 MPO RP 27 19 40 S 48 33 31 W 315 NTO RP 27 15 47 S 48 54 42 W 550 17 4 4 3 Comp e ainda o Sistema 10 dez Esta es Fixas com Telessupervis o Remota 45 quarenta e cinco Esta es M veis e 6 seis Esta es Port teis para atendimento as ocorr ncias Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono 20 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC Dist ncia Azimutes NV Frequ ncias MHz Km gt lt TX RX MCZ RP FLO COD 5 7 255 0 75 0 463 025 468 025 MCZ RP BVA RP 61 1 259 0 79 0 463 025 468 325 MCZ RP ACS RP 23 9 294 0 114 0 463 025 468 075 MCZ RP NTO RP 51 8 314 0 134 0 463 025 468 175 MCZ RP GPA RP 49 1 192 0 12 0 463 025 468 275 MCZ RP MPO RP 28 8 205 0 25 0 463 025 468 125 MCZ RP CPE RP 10 1 158 0 338 0 463 025 468 225 Enlaces em UHF es Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono 21 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 18 SISTEMA PRETENDIDO 18 1 ESCOPO DO FORNECIMENTO O escopo do fornecimento contempla o projeto o fornecimento dos equipamentos e materiais de instala o a instala o os testes o comissionamento e a manuten o durante o per odo de garantia de um sistema de
28. A a aaa 10 ACEITA O FINAL NS Q au n aan a etes a Due ce 10 GARANTIAS 11 EMBALAGEM IDENTIFICA O EMBARQUE TRANSPORTE DESEMBARQUE ARMAZENAMENTO E SEGURO 11 INSTALA O MO aU 13 TREINAMENTO LL do fis e e tette oet redibat 13 ASSISTENCIA TECNICA nn a tico cede 14 ELEMENTOS QUE DEVERAO FAZER PARTE DA PROPOSTA T CNICA aaa sasana Da a di Di 14 CARACTER STICAS T CNICAS PARA 15 RAZ ES DA APRESENTA O DO SISTEMA EXISTENTE 15 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC ITEM 17 17 1 17 2 17 3 174 18 18 1 18 2 18 3 18 4 18 5 18 6 18 7 18 8 18 9 ANEXO I ANEXO II Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono DESCRI O P GINA DESCRI O DO SISTEMA EXISTENTE 16 INTRODU O asas a asua SD ES 16 OPERA O DO SISTEMA nanan PARRA 16 ARQUITETURA DO SISTEMA a eee meras 17 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ssec 17 SISTEMA PRETENDIDO a a Rd lO UR DEA 22 ESCOPO DO FORNECIMENTO eese tentent 22 CONSIDERA ES T CNICAS l teretes 22 REQUISITOS GERAIS DE OPERA O DO SISTEMA 22 REQUISITOS DAS ESTA ES DE R DIO 25 SISTEMA IRR
29. ABILITA O 10 1 1 falta a invalidade ou n o atendimento da condi o solicitada de qualquer um dos Documentos de Habilita o relacionados no item 7 destas Instru es s Proponentes implicar a inabilita o da PROPONENTE 10 1 2 O resultado da fase de habilita o desta licita o ser publicado no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 10 2 JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 10 2 1 Entre as PROPONENTES que apresentarem PROPOSTA de acordo com as especifica es destas Instru es s Proponentes e demais Documentos da Licita o ser considerada vencedora da licita o a PROPONENTE que apresentar o menor Pre o Global para implantar o objeto da licita o considerando o item 10 2 2 abaixo 10 2 2 Ao valor dos BENS ser acrescido o diferencial da al quota do ICMS conforme descrito nos subitens 8 6 2 e 8 6 3 destas instru es 10 2 3 O resultado do julgamento desta licita o ser publicado no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 18 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 10 3 RECURSOS 10 3 1 Diretoria da CELESC caber recurso com efeito suspensivo no prazo de 5 cinco dias teis a contar da intima o do ato ou da lavratura da ata nos casos de a Habilita o ou inabilita o b Julgame
30. ADIANTE CN 27 ATERRAMENTO E PROTE ES DO SISTEMA IRRADIANTE 28 REQUISITOS DO CONTROLE E MONITORA O CENTRAL 28 REQUISITOS DAS ESTA ES DE TRABALHO PARA OS DESPACHANTES fes Cio RUN IM 29 ESTUDO DE COBERTURA iiie ec eR ce ded 30 CRIT RIOS PARA ELABORA O DE PROJETOS PARA SISTEMAS DE TELECOMUNICAC ES QUADRO DE PRECOS ORCAMENT RIO Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 1 OBJETIVO Esta Especifica o T cnica estabelece as condi es a serem obedecidas na apresenta o de propostas relativas ao fornecimento e instala o de um Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono para a Ag ncia Regional de Florian polis 2 CONDIC ES GERAIS A CELESC se reserva o direito de revisar e ou complementar a qualquer tempo quaisquer documentos de refer ncia da Especifica o T cnica bem como este pr prio documento As eventuais modifica es e ou complementa es realizadas ser o fornecidas Proponente sob a forma de adendos e ou revis es A Proponente dever mencionar em sua proposta que a mesma atende plenamente a esta Especifica o T cnica Os itens desta especifica o que porventura n o puderem ser atendidos dever o ser mencionados explicitamente caso contr rio ser o considerados atendidos Todo o material e equipamento fornecido dever ser novo e de fabrica o recente N o ser o aceitas propostas
31. C pia da folha de pagamento do pessoal empregado na execu o da obra inclusive das SUBCONTRATADAS f Apresentar com a ltima Nota Fiscal Fatura de Servi o c pia da ltima Guia de Recolhimento e Certid o de Quita o expedidos pelo INSS e habitese das instala es quando for o caso 11 1 7 Com rela o ao Imposto Sobre Servi os ISS a CONTRATADA dever identificar na Nota Fiscal Fatura de SERVI O o munic pio onde est prestando os SERVI OS Os SERVI OS quando prestados nos munic pios de Santa Catarina ter o o recolhimento efetuado pela CELESC A CONTRATADA dever solicitar junto Prefeitura local c pia da DAM autenticada 11 1 8 Quando da extin o do CONTRATO no pagamento da ltima Nota Fiscal Fatura de BENS ou SERVI O devida CONTRATADA esta dever comprovar a efetiva quita o de todos os encargos trabalhistas documentos citados no subitem 11 1 6 inclusive verbas rescis rias comprovadas atrav s de termo de rescis o de CONTRATO de trabalho e o comprovante de verbas rescis rias cheque ou recibo Caso contr rio dever apresentar declara o autenticada de que n o houve demiss o de pessoal empregado alocado na OBRA durante o per odo de sua execu o 11 1 9 n o cumprimento dos subitens 11 1 6 11 1 7 e 11 1 8 implicar na susta o do pagamento que s ser processado ap s a regulariza o da documenta o faltante 20 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe
32. CA O DVTE CONCORR NCIA PROGRAMA DE OBRAS DE DISTRIBUI O FORNECIMENTO E INSTALACAO DE SISTEMA DE RADIOCOMUNICACAO FIXO MOVEL QUASE SINCRONO PARA A AGENCIA REGIONAL DE FLORIANOPOLIS ESPECIFICA ES T CNICAS Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC ITEM 3 1 3 2 41 42 43 9 1 9 2 9 3 9 4 9 5 10 11 12 13 14 15 16 16 1 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono I SUM RIO DESCRI O P GINA OBIETTIVO ren LE 4 CONDI ES GERA IS ads nua na bd etes 4 UNIDADES DE MEDIDA NORMA E IDIOMA 4 UNIDADES DE MEDIDA eut per entr totem 4 NORMAS Ceen bd enc e cl 4 DOCUMENTA O T CNICA eee meereereemeereemeerso 5 DOCUMENTA O T CNICA INICIAL eee 5 DOCUMENTA O T CNICA PARA APROVA O 6 DOCUMENTA O T CNICA FINAL eee 6 CRONOGRAMA DE EVENTOS l naa treten 7 PE AS SOBRESSALENTES CONSUM VEIS E ACESS RIOS 7 ACESS RIOS DE INSTALA O 7 INSTRUMENTOS DE USO EXCLUSIVO E FERRAMENTAS ESPECIAIS PARA MANUTEN O 7 INSPE O peel t a kutana tne 8 GERAD oS e n ca AGO co DR a AD 8 INSPE O E TESTES DE ACEITA O EM 8 TESTES DE ACEITA O EM CAMPO eee 9 PER ODO DE OPERA O PR DEFINITIV
33. CONTRATADA dever submeter os materiais de seu fornecimento inspe o da CELESC feita diretamente ou atrav s de terceiros ou de entidades credenciadas pela CELESC para tal finalidade Obriga se a CONTRATADA a substituir sem qualquer custo adicional para a CELESC e sem prorroga o do prazo contratual todo material que for rejeitado pela inspe o 2 3 O transporte seguro carga e descarga dos materiais e equipamentos a partir dos pontos de entrega indicados nos documentos da Licita o assim como a devolu o dos materiais e equipamentos ao final da instala o ser o executados por conta e risco da CONTRATADA estando seu custo inclu do no pre o global constante deste Contrato 2 4 A CONTRATADA se responsabiliza por quaisquer danos ou preju zos pessoais ou materiais que em raz o deste Contrato ou das obriga es aqui assumidas venham a ser causados CELESC ou a terceiros por a o ou omiss o pr prias ou de quaisquer de seus empregados ou prepostos Na hip tese de danos causados a terceiros poder a CELESC a seu ju zo exclusivo e caso a CONTRATADA n o o fa a desde logo indenizar diretamente os prejudicados pelo seu Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 4 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A justo valor descontando a import ncia assim dispendida d
34. Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A Concorr ncia n 249 2004 OBJETO CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIMENTO E INSTALA O DE SISTEMA DE RADIOCOMUNICA O FIXO MOVEL QUASI S NCRONO PARA A AG NCIA REGIONAL DE FLORIAN POLIS A CENTRAIS EL TRICAS DE SANTA CATARINA S A CELESC com sede na Rodovia SC 404 Km 3 Itacorubi em Florian polis SC inscrita no CNPJ n 83 878 892 0001 55 torna p blico que realizar a licita o acima referenciada do tipo menor pre o com vencimento s 11h30min do dia 07 de julho de 2004 A sess o de abertura do envelope contendo a Documenta o de Habilita o ser realizada s 14h30min do mesmo dia do vencimento desta licita o A presente licita o ser regida pela Lei n 8666 93 e pelas condi es espec ficas constantes deste Edital e dos demais documentos que o integram Fazem parte deste Edital os seguintes documentos e Instru es s Proponentes e Minuta de Contrato e Especifica es T cnicas Anexo I Crit rios para Elabora o de Projetos para Sistemas de Telecomunica es Anexo II Quadro de Pre os Or ament rio Florian polis 27 de maio de 2004 Osvaldo Mendes Diretor Econ mico Financeiro RODOVIA SC 404 Km 3 ITACORUBI PABX 048 231 5000 6000 88034 900 FLORIAN POLIS SC FAX 048 231 6429 Po DIRETORIA T CNICA DTE DEPARTAMENTO DE OPERA O DO SISTEMA EL TRICO DPOP DIVIS O DE TELECO
35. DO SISTEMA IRRADIANTE 18 6 1 Os cabos coaxiais utilizados entre a antena e os equipamentos dever o ser de baixa perda e com diel trico de espuma de alta qualidade 18 6 2 Dever o ser empregados protetores coaxiais contra descargas eletromagn ticas devidamente aterrados conforme as normas vigentes 18 6 3 Dever o ser utilizados circuladores duplos juntamente com os combinadores h bridos para fornecer m xima isola o de RF entre os transmissores e entre transmissores e receptores A isola o entre transmissores dever exceder 70 dB A Proponente dever estabelecer as figuras de isola o e perdas esperadas do cabo e do filtro com o equipamento que est sendo oferecido 18 7 REQUISITOS DO CONTROLE E MONITORA O CENTRAL 18 7 1 VOTA O 18 7 1 1 A sele o do enlace dever ser feita de maneira autom tica atrav s da escolha cont nua e imediata do melhor sinal A Proponente dever informar se a sele o baseada na verdadeira rela o sinal ru do e ou derivada a partir do RSSI do equipamento ofertado 18 7 1 2 Todos os receptores dever o ter acesso imediato e igual aos circuitos de sele o Dever existir um circuito de histerese no sistema de vota o para impedir a oscila o de sele o por causa de mudan as pequenas ou de curta dura o A Proponente dever indicar com precis o como este circuito de histerese funciona 18 7 1 3 Dever haver um meio de excluir os receptores por um tempo determinado do
36. Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 6 1 Os Documentos de Habilita o e a PROPOSTA dever o ser apresentadas preferencialmente em duas vias em envelopes distintos e separados e dever o indicar claramente em sua parte externa o seguinte Documenta o de Habilita o Nome da PROPONENTE Data e hora limite para entrega CONCORR NCIA N Assunto DOCUMENTA O DE HABILITA O Fornecimento e instala o de sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono para a Ag ncia Regional de Florian polis Proposta Nome da PROPONENTE Data e hora limite para entrega CONCORR NCIA N Assunto PROPOSTA Fornecimento e instala o de sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono para a Ag ncia Regional de Florian polis 6 2 Os envelopes contendo os Documentos de Habilita o e a PROPOSTA das PROPONENTES da licita o dever o ser entregues e protocolados na Divis o de Secretaria Geral da CELESC Centrais El tricas de Santa Catarina S A em seu edif cio sede sito Rodovia SC 404 Km 3 bairro Itacorubi em Florian polis SC CEP 88 034 900 at a data e hora marcadas 6 3 N o ser aceita pela CELESC em hip tese alguma a entrega de documentos e de PROPOSTAS ap s a data e hora fixadas para esta licita o ainda que tenham sido enviados por qualquer mei
37. E Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A c Cancelamento de sua inscri o no Registro Cadastral da CELESC d Declara o de inidoneidade publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 13 ADITAMENTOS E SOLICITA O DE ESCLARECIMENTOS 13 1 Toda e qualquer solicita o de esclarecimentos e ou informa o adicional dever ser formulada por escrito citando o n mero desta licita o ao Departamento de Suprimentos da CELESC em seu edif cio sede ou pelo telefax 048 231 6429 at 10 dez dias antes da data de entrega das PROPOSTAS 13 2 Na ocorr ncia da necessidade de altera o e ou complementa o de informa es presente licita o estas ser o repassadas a todos as PROPONENTES atrav s de correspond ncias circulares que passar o a integrar o Processo de Licita o 14 ANEXOS DOCUMENTOS DO EDITAL Constituem anexos a estas INSTRU ES S PROPONENTES os seguintes documentos a Termo de Contrato b Especifica es T cnicas c Quadro de Pre os Or ament rio 23 Elaborac o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula DIRETORIA T CNICA DTE DEPARTAMENTO DE OPERACAO DO SISTEMA ELETRICO DPOP DIVISAO DE TELECOMUNICACAO D
38. Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 17 4 4 ABRANG NCIA DO COD FLORIAN POLIS 17 4 4 1 O Centro de Opera o da Distribui o COD localizado na Ag ncia Regional de Florian polis tem como rea de abrang ncia a regi o metropolitana da capital composta por 17 dezessete munic pios abaixo relacionados Florian polis S o Jos Palho a Alfredo Wagner Santo Amaro da Imperatriz guas Mornas Bigua u Ant nio Carlos Governador Celso Ramos Tijucas Canelinha S o Jo o Batista Major Gercino Nova Trento Angelina Rancho Queimado e S o Pedro de Alc ntara 17 4 4 2 O Sistema de Radiocomunica o existente possui uma esta o central localizada no pr dio do COD Florian polis composta pelos sistemas Mobistat e Ultrac e sete Esta es Repetidoras sendo uma delas a Principal e as demais Secund rias conforme o desenho esquem tico mostrado a seguir e detalhamento abaixo e FLO COD COD Florian polis e MCZ RP Esta o Principal Morro da Cruz e ACS RP Esta o Repetidora Antonio Carlos e BVA RP Esta o Repetidora Boa Vista e CPE RP Esta o Repetidora Campeche e GPA RP Esta o Repetidora Garopaba e MPO RP Esta o Repetidora Morro do Pinheiro e NTO RP Esta o Repetidora Nova Trento Esta o Latitude Longitude Altitude m FLO COD 27 35 59 S 48 35 9 W 20 MCZ RP 27 35 0T S 48 31 49 W 280 ACS RP 27 30 0
39. MA GARANTIAS 10 1 O sistema de radiocomunica o fixo m vel quase s ncrono seus acess rios e a instala o ser o garantidos por um per odo de 12 doze meses a contar da data do Certificado de Conclus o do Objeto Contratado relativamente a obedi ncia dos projetos acabamentos qualidade de materiais e funcionamento sem preju zo de todas as demais garantias previstas no C digo Civil Brasileiro Os trabalhos exigidos em fun o da garantia ser o executados pela CONTRATADA sem qualquer nus para a CELESC e imediatamente ap s reclama o por escrito CL USULA D CIMA PRIMEIRA PENALIDADES 11 1 Relativamente ao objeto deste Contrato a CONTRATADA sujeita se ao pagamento de multa de 0 1 um d cimo por cento do valor do contrato por dia de atraso n o justificado limitado a 10 dez por cento do valor do mesmo podendo tamb m ser aplicadas as sans es a seguir observado o contradit rio e a ampla defesa a Advert ncia b Suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a CELESC por prazo n o superior a 2 dois anos c Cancelamento de sua inscri o no Registro Cadastral da CELESC d Declara o de inidoneidade publicada no Di rio Oficial do Estado de Santa Catarina 11 2 As multas previstas nesta Cl usula poder o ser aplicadas cumulativamente e deduzidas dos valores a serem pagos CONTRATADA observado o contradit rio Elabora o exame ADVOGADO apro
40. MUNICA O DVTE CONCORR NCIA PROGRAMA DE OBRAS DE DISTRIBUI O FORNECIMENTO E INSTALA O DE SISTEMA DE RADIOCOMUNICACAO FIXO MOVEL QUASE SINCRONO PARA A AG NCIA REGIONAL DE FLORIAN POLIS INSTRUC ES S PROPONENTES Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A NDICE 1 CONSIDERA ES GERAIS su int 03 2 INFORMA ES E CONHECIMENTO DOS LOCAIS DAS 06 3 OBJETO DA LICITA O ssepius ORE E SS 07 4 CONDI ES GERAIS DE FORNECIMENTO E 09 5 PARTICIPA O NA LICITA O seeseeeeetetetetnerte tenerent 11 6 DA HABILITA O E DAS PROPOSTAS sseeeeeeeeeeeetenenns 11 7 DOCUMENTA O DE 12 8 DAS CONDI ES PARA ELABORA O E APRESENTA O DA PROPOSTA 15 9 ABERTURA DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O E PROPOSTA 17 10 CRIT RIOS DE JULGAMENTO tenter 18 11 PAGAMENTO FATURAMENTO E REAJUSTE DE PRE OS 19 12 CONTRATA O GARANTIAS E PENALIDADES eee 21 13 ADITAMENTOS e SOLICITA O DE 22 14 ANEXOS DOCUMENTOS DO EDITAL re 23 Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 1 CONSIDERA ES GERAIS Este documento estabelece o que deve ser considerado pelos participantes no que segue
41. NTO Com a PROPOSTA dever ser apresentado um cronograma f sico resumido de macro atividades para cada EMPREENDIMENTO confirmando a possibilidade de realiza o da implanta o do SISTEMA nos prazos indicados no subitem 3 1 1 8 5 Declara o de atendimento s ESPECIFICA ES T CNICAS para o fornecimento de BENS Com a PROPOSTA dever obrigatoriamente ser apresentada uma declara o formal de pleno atendimento a todos os requisitos das ESPECIFICA ES TECNICAS parte integrante do EDITAL 8 6 Quadros de Pre os 8 6 1 A PROPONENTE dever apresentar os respectivos Quadros de Pre os parte integrante dos Documentos da Licita o devendo constar os pre os unit rios e pre os totais de acordo com os quantitativos expressos por item em R Reais b sicos para o dia de vencimento da licita o pelos quais a PROPONENTE se obriga executar as OBRAS e fornecer os BENS e SERVI OS solicitados de acordo com as especifica es e dados t cnicos fornecidos pela CELESC Os Quadros de Pre os abrangem todos os BENS e SERVI OS necess rios ao completo e perfeito atendimento do objeto do CONTRATO em conformidade com os DOCUMENTOS DE CONTRATO A PROPONENTE dever informar nos Quadros de Pre os a al quota de ICMS para os BENS 16 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrai
42. Na determina o deste local e das cotas de drenagem deve se avaliar a possibilidade de eleva o futura das cotas dos terrenos dos vizinhos e ou dos logradouros O projeto de drenagem conter planta geral onde estar o locados al m da rede de drenagem todas as funda es de equipamentos canaletas casa de equipamentos abrangendo todo o terreno da esta o Nesta planta ser o indicados os elementos de drenagem utilizados valas com brita drenos furados tubos de concreto meia canas etc caixas sentido da drenagem e cotas entradas e sa das das caixas n veis das valas etc projeto dos diversos tipos de drenagem utilizados incluindo dimensionamentos e detalhes Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 3 3 4 Projeto de urbaniza o acessos cercas e port es Este projeto conter e Planta de urbaniza o do terreno da esta o onde dever o estar indicadas as reas cobertas por lajotas brita grama e ou demais materiais e a loca o de meios fios cintas de concreto cercas port es e canaletas de prote o dos taludes e Projeto das cercas e port es incluindo dimensionamento e detalhes e Projeto dos acessos Toda a rea do p tio da esta o dever ser coberta com uma camada de 10 cm de espessura de brita n 2 Dever o ser previstos em todos os taludes da esta o elementos de prote o que evitem eros es e ou eventuais escorregamentos e que sejam de f cil manu
43. ORNECIMENTO E INSTALA O DE SISTEMA DE RADIOCOMUNICACAO FIXO MOVEL QUASE SINCRONO A Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC sociedade de economia mista Estadual com Sede Rodovia SC 404 km 03 bairro Itacorubi em Florian polis Estado de Santa Catarina inscrita no CNPJ do M F sob o n 83 878 892 0001 55 neste ato representada por dois de seus Diretores infra assinados adiante denominada somente CELESC e a empresa com sede a Rua H bairro munic pio de estado de CEP f inscrita no CNPJ do M F sob o n por seu representante devidamente credenciado doravante designada somente CONTRATADA t m justo e contratado o seguinte que reciprocamente outorgam e aceitam a saber CL USULA PRIMEIRA OBJETO DO CONTRATO 1 1 O objeto do Contrato consiste no fornecimento e instala o de sistema de radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono para a Ag ncia Regional de Florian polis compreendendo 1 1 1 Valida o do Projeto B sico incluindo o estudo de cobertura e surveys 1 1 2 Fornecimento de todos os equipamentos softwares e m todos espec ficos necess rios 1 1 3 Fornecimento de materiais e servi os de infra estrutura e instala o montagem testes de campo e integra o de todos os equipamentos 1 1 4 Fornecimento de materiais pe as sobressalentes e manuten o durante o per odo de garantia 1 1 5 Presta o de servi os de treinamento de pessoal para opera o e manut
44. Quaisquer materiais e ou componentes que n o satisfa am as normas t cnicas mencionadas nesta especifica o e ou nos seus documentos de refer ncia poder o ser rejeitados pelo Inspetor e dever o ser substitu dos pela Contratada sem nus para a CELESC A recusa em 8 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC atender reposi o devidamente comprovada ser considerada justo motivo para o cancelamento do fornecimento Ap s o t rmino da fabrica o dos equipamentos e antes de sua embalagem estes dever o ser submetidos a testes de aceita o em f brica para verifica o e comprova o da adequabilidade do equipamento s caracter sticas de desempenho especificadas A Contratada dever notificar CELESC com 2 duas semanas de anteced ncia a data de in cio dos testes de aceita o Os testes dever o estar de acordo com as Pr ticas ANATEL sempre que aplic veis Os testes de aceita o somente ter o in cio ap s a aprova o das rotinas e protocolos de testes Nem o equipamento nem quaisquer de seus componentes poder o ser entregues e ou despachados pela Contratada antes da aceita o pela CELESC dos resultados de todos os ensaios e testes de aceita o em f brica para determinar a sua conformidade com as normas e especifica es adotadas Caso a Contratada proceda de forma contr ria a esta a CELESC ficar n
45. RAS a CONTRATADA somente poder empregar pessoal habilitado e qualificado com experi ncia na realiza o dos SERVI OS e OBRAS similares ao objeto da licita o 5 PARTICIPA O NA LICITA O Para participar da presente licita o PROPONENTE dever preencher os seguintes requisitos a ser uma empresa brasileira devendo satisfazer as seguintes condi es a 1 j ter fornecido sistema similar ao proposto ou representar no Brasil empresa estrangeira que j tenha implantado sistema similar a 2 possuir licen a dos fabricantes para revender produtos que comp em o sistema caso os mesmos n o sejam fabricados pela PROPONENTE a 3 fornecer os certificados de homologa o ou o registro dos equipamentos de radiocomunica o junto a ANATEL b possuir a disponibilidade do seguinte pessoal t cnico b 1 engenheiro s para exercer em a fun o de gerente do contrato e a fun o de coordenador da elabora o dos projetos b 2 engenheiro s para elabora o dos diagramas sist micos e projetos eletromec nicos b 3 engenheiro s para exercer em a fun o de preposto do proponente na execu o do objeto do Contrato e como respons vel t cnico pelos servi os de implanta o N o ser o admitidas empresas que estejam cumprindo suspens o do direito de participar de licita es promovidas pela CELESC 6 DA HABILITA O E DAS PROPOSTAS 11 Elaborac o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE
46. SC da CELESC em Florian polis 11 2 4 CELESC reserva se o direito de reter Notas Fiscais Faturas referentes ao Fornecimento de BENS e de SERVI OS caso venham a ser constatados problemas n o solucionados em tempo h bil 11 2 5 Dever constar na Nota Fiscal Fatura referente ao fornecimento de BENS e de SERVI OS o n mero do CONTRATO em local de f cil identifica o 11 3 REAJUSTE DE PRE OS 11 3 1 Os pre os cotados e contratados a execu o das OBRAS e fornecimentos objeto desta Licita o permanecer o fixos e irreajust veis tendo em vista o prazo de vig ncia do CONTRATO ser inferior a 12 doze meses 12 CONTRATA O GARANTIAS E PENALIDADES 121 CONTRATA O 2 Elaborac o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 12 1 1 Com a PROPONENTE considerada vencedora da licita o ser assinado um CONTRATO cuja Minuta anexa parte integrante deste EDITAL 12 1 2 A PROPONENTE vencedora ser convocada por escrito para este fim ter o prazo de 5 cinco dias teis ap s convoca o para assinar o CONTRATO 12 1 3 data da assinatura do CONTRATO e durante toda a execu o deste a CONTRATADA dever manter todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas nesta licita o 12 2 GARANTIA DA
47. TEL A CELESC poder disponibilizar at 3 seis canais de dados 9600 bps 4 quatro canais anal gicos 4fios EM entre o COD Florian polis e a esta o MCZ e 2 dois canais 4fios EM entre MPO e MCZ para serem utilizados pelo sistema Quase S ncrono 18 3 7 A Proponente dever especificar em sua Proposta os requisitos t cnicos e os par metros necess rios para interfacear os enlaces existentes e o sistema ofertado Esta informa o dever incluir a quantidade e tipo de linhas atrasos de fase limites de atenua o de linha isola o da linha estabilidade do enlace interface de conex o n veis de entrada sa da e casamento requeridos 18 3 8 As esta es dever o ser interligados em configura o estrela com a esta o de Controle e Monitora o Central localizado no sitio MCZ O computador gerenciador de sistema dever estar localizado no COD Florian polis remotamente conectado atrav s de canal de dados com o sitio de Controle e Monitora o Central 18 3 9 O equipamento da esta o de Controle e Monitora o Central dever tamb m permitir alterar atrav s de acesso local os par metros de udio selecionar o caminho de 23 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC udio atrav s do processo de vota o que inclui as v rias caracter sticas funcionais fornecer acesso de engenharia a todos os s tios e co
48. VTE CONTRATO CONCORR NCIA FORNECI MENTO E INSTALA O DE SISTEMA DE RADI OCOMUNI CA O FI XO MOVEL QUASE SI NCRONO PARA A AGENCI A REGI ONAL DE FLORI ANOPOLI S ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A NDICE CL USULA PRIMEIRA OBJETO DO CONTRATO 03 CL USULA SEGUNDA OBRIGAC ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA acti tenete 04 CL USULA TERCEIRA 05 CL USULA QUARTA 05 CL USULA QUINTA PRAZOS E PRORROGA O 06 CL USULA SEXTA FATURAMENTO 07 CL USULA S TIMA CONDI ES DE PAGAMENTO 08 CL USULA OITAVA REAJUSTE DE 09 CL USULA NONA RECEP O DA INSTALACAQ 09 CL USULA D CIMA GARANTIAS i e 10 CL USULA D CIMA PRIMEIRA PENALIDADES 10 CL USULA D CIMA SEGUNDA RESCIS O 11 CL USULA D CIMA TERCEIRA VALOR CONTRATUAL 11 CL USULA D CIMA QUARTA FORO E CASOS OMISSOS 11 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chef Visio DPOP DVTE Departamento Jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A CONTRATO PARA F
49. a envolvida nos servi os inclusive das subcontratadas quando for o caso C pia das guias de recolhimento do INSS e FGTS bem como c pia da folha de pagamento de pessoal envolvido na execu o dos servi os inclusive das subcontratadas quando for o caso 7 8 Com rela o ao Imposto sobre Servi os ISS a Contratada dever indicar na Nota Fiscal Fatura de Servi o o munic pio onde est prestando os servi os e solicitar junto a Prefeitura local c pia da DAM autenticada Quando prestados nos munic pios de Santa Catarina o recolhimento ser efetuado pela Celesc 7 9 Quando da extin o do presente contrato no pagamento da ltima nota fiscalfatura dos servi os devido Contratada esta dever comprovar a efetiva quita o de todos os encargos trabalhistas documentos citados no subitem 7 7 inclusive verbas rescis rias comprovadas atrav s de termos de rescis o de contrato de trabalho e o comprovante das verbas rescis rias cheque ou recibo Caso contr rio apresentar declara o com firma reconhecida de que n o houve demiss o de pessoal empregado durante o per odo de execu o deste contrato inclusive das subcontratadas quando for o caso 7 10 O n o cumprimento dos subitens anteriores implicar na susta o do pagamento que s ser processado ap s a apresenta o da documenta o faltante Neste caso O prazo para pagamento ser de 15 quinze dias contados a partir da entrada destes documentos no Pro
50. a por uma repetidora diferente da utilizada na comunica o deve se utilizar a tecla F6 17 3 ARQUITETURA DO SISTEMA O operador de uma unidade m vel fixo port til ao enviar uma chamada de sua identidade por exemplo a de n mero 123 pode ser recebido por uma ou mais esta es repetidoras VHF UHF Estas esta es acrescentam o seu endere o por exemplo o de n mero 2 ao c digo transmitido al m de adicionar a nota dada ao sinal pelo codificador de vota o VE O sinal segue pelo enlace de UHF normalmente diretamente para a repetidora principal Em alguns casos o sinal repetido novamente por uma repetidora intermedi ria antes de chegar repetidora principal e em outros a repetidora VHF UHF local isto coincide com a pr pria repetidora principal Na repetidora principal a nota de vota o decodificada e apenas o melhor sinal enviado por um enlace 1 1 em UHF para o COD e em alguns casos atrav s de linha f sica No COD a sinaliza o identificada e encaminhada para a console MOBISTAT ou para a console ULTRAc conforme o caso 17 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 17 4 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA O modo de funcionamento do Sistema existente autom tico e utiliza para isso recursos de sinaliza o que trafegam pelo canal de udio dos transceptores envolvidos no caminho existente entre uma unid
51. a se permitir a perfeita compreens o dos procedimentos e considera es adotados 4 2 3 Especifica es de materiais e servi os Descri o das caracter sticas t cnicas m nimas necess rias para o fornecimento dos materiais empregados nas obras e orienta o quanto aos procedimentos a serem adotados para a perfeita execu o dos servi os 4 2 4 Projetos espec ficos Trata se de todos os projetos a serem elaborados necess rios para a execu o das obras que ser o descritos no item 4 3 a seguir 4 2 5 Lista de Materiais Trata se da rela o de todos os materiais a serem utilizados na execu o das obras com respectivas quantidades e caracter sticas t cnicas Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 4 3 Projetos Espec ficos Basicamente os desenhos e seus formatos a serem desenvolvidos no projeto eletromec nico s o os seguintes Arranjo Geral Planta Al uma planta onde deve ser mostrada toda a esta o Se a obra for uma amplia o de uma esta o existente a parte a ser ampliada dever ser identificada na planta Arranjo Geral Cortes Al um desenho onde aparecem os cortes de reas espec ficas Se a obra for uma amplia o de uma esta o existente a parte a ser ampliada dever ser identificada na planta Podem ser emitidos quantos desenhos forem necess rios Malha de Terra Al Desenho onde mostrada a disposi o da malha de terra no p tio da e
52. ade m vel fixa port til e a esta o do COD nos dois sentidos 17 4 1 CHAMADA SELETIVA IDENTIFICA C O AUTOM TICA 17 4 1 1 A Chamada Seletiva se d habilitando se o squelch do r dio quando um c digo correto for detetado pelo m dulo de sinalizag o utilizado S1515 Existem diversos esquemas de c digos Os mais conhecidos s o DTMF 2 tons e 5 6 tons seq enciais Os tons podem seguir uma das muitas tabelas de aloca o de frequ ncia como ZVEI CCIR e outros No Sistema em an lise foi escolhida a op o 5 6 tons sequenciais modificados para aceitar al m da identifica o do equipamento m vel por exemplo a de n mero 123 a identifica o da repetidora por exemplo a de n mero 2 e do status por exemplo a de letra A do equipamento m vel Estes tons est o na faixa de voz portanto aud veis podendo ou n o serem transmitidos na inicializa o de uma chamada 17 4 1 2 A Identifica o Autom tica de Ve culos AND uma ferramenta de gerenciamento de uma frota equipada com r dios m veis fixos port teis que garante que a identidade de uma determinada unidade seja mostrada ao despachante na console de controle Num Sistema ANI um c digo curto que corresponde a identidade do m vel transmitido automaticamente pelo transceptor quando uma chave especifica de PTT acionada 17 4 1 3 A visualiza o do n mero de identifica o da unidade m vel durante a conversa o oferece muitas vantagens como 1
53. ais ou empresa s ajustada s com a CONTRATADA sob aprova o da CELESC para execu o de determinada parcela do objeto do CONTRATO Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 2 INFORMA ES E CONHECIMENTO DOS LOCAIS DAS OBRAS 2 1 A presente licita o realizada sob a supervis o da Diretoria T cnica da CELESC 2 2 Os trabalhos referentes a esta licita o ser o realizados sob coordena o t cnica da Divis o de Telecomunica o DVTE subordinada ao Departamento de Opera o do Sistema El trico DPOP localizada no edif cio sede da CELESC em Florian polis SC sito Rodovia SC 404 Km 3 bairro Itacorubi CEP 88 034 900 Divis o de Telecomunica o DVTE Telefone 048 231 5361 Fax 048 231 5378 Departamento de Opera o do Sistema El trico DPOP Telefone 048 231 5181 2 3 As Empresas interessadas nesta licita o poder o programar junto ao DPOP DVTE a visita t cnica de um representante s esta es onde o sistema ser implantado para conhecimento das condi es em que as mesmas se encontram visando incluir sua proposta as adequa es necess rias Para a realiza o das visitas s esta es a PROPONENTE dever agendar previamente com o DPOP DVTE o dia e o hor rio das mesmas O desconhecimento das c
54. amentos estar o dispon veis para aceita o em campo Os relat rios dos resultados dos testes dever o ser enviados CELESC em 3 tr s c pias assinadas t o logo estes tenham sido realizados Estes resultados dever o ser apresentados de forma a poder se constatar que os equipamentos testados atendem s especifica es aplic veis 9 4 PER ODO DE OPERA O PR DEFINITIVA Ap s o fornecimento e instala o dos equipamentos a Contratada emitir uma Declara o de T rmino da Instala o que ser encaminhada Celesc dando in cio ao per odo de opera o pr definitiva com dura o de 30 trinta dias Neste per odo a Celesc realizar testes do sistema e aceita o da instala o Em caso de aprova o a CELESC emitir um Certificado de Aceita o Provis ria Durante este per odo a Contratada dever prover suporte t cnico aos setores de opera o e manuten o da CELESC sem nenhum nus para esta No per odo de opera o pr definitiva a Contratada dever elaborar relat rios semanais de interven o das suas equipes de manuten o objetivando fornecer dados para avalia o do desempenho dos equipamentos instalados bem como de todo o sistema No caso de se constatarem falhas de projeto ou de instala o durante o per odo de opera o pr definitiva a Contratada dever apresentar solu es que dever o ser analisadas em conjunto com a CELESC No caso de efetivar se a altera
55. arque transporte desembarque e armazenamento Todas as superf cies met licas acabadas dever o ser apropriadamente cobertas ou de outro modo protegidas contra avarias durante o transporte e a instala o A Contratada ser responsabilizado por quaisquer danos e ou perdas ocorridas em consequ ncia de falta de cuidados inadequabilidade e ou insufici ncia na embalagem desembalagem e armazenamento dos materiais e ou equipamentos Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos dever o ser identificados com o n mero do item visivelmente estampado Quando necess rio todas as embalagens dever o ser providas de meios para manuseio carga e descarga inclusive dispositivos para suspens o por guindastes macacos ou empilhadeiras Pe as estruturais de pequeno porte e outros componentes pequenos e independentes dever o ser embalados em caixas ou engradados n o devendo ser fixados ao equipamento correspondente por meio de arame fita adesiva ou outro meio similar Pequenas pe as dever o ser identificadas atrav s de etiquetas a elas fixadas indicando o n mero do equipamento ou item ao qual pertencem Se as pe as tiverem um n mero de refer ncia para montagem indicado nos desenhos o mesmo tamb m dever ser indicado nessas pe as Todas as pequenas pe as e ou partes dever o ser acondicionadas em embalagem prova d gua No caso de parafusos porcas arruelas etc cada tamanho ou tipo dever ser embalado e identificado sepa
56. ateriais M Memorial Descritivo D formato do desenho 1 formato Al 2 formato A2 3 formato A3 4 formato A4 E tipo de desenho 1 civil 2 el trico eletr nico 3 eletromec nico FF ano de elaborac o do desenho GGGG N mero seq encial fornecido pela Celesc rea de telecomunicag es e zerado a cada final de ano Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A Espa o Espa o para separa o do n mero da folha ou complemento HHHH N mero da folha devendo se omitir F ou FL para designar folha ou complemento FACH SAUX P25 etc Exemplos A BBB C D E FF GGG HHHH 8114 03 2 99 0123 131A ext 8114 D3 2 99 0123 001 ext 8114 D1 2 99 0052 FACH ext 8114 D1 2 99 0061 P12 ext Para o n mero da folha dever o ser usados no m ximo 4 caracteres sendo o n mero da folha precedido por zeros para permitir ordenamento pelos gerenciadores de arquivos dos aplicativos de desenhos ou do Windows exemplo 001 021 999 1000 Mesmo para desenhos com numera o antiga ou de terceiros com n mero de caracteres menor que 16 dever haver apenas um 01 espa o de separa o entre n mero do desenho e folha 2 5 Limites dos desenhos Todos os desenhos dever o ter seus limites drawing limits a seguir A4 inferior 0 0 superior 210 297 A3 inferior 0 0 superior 420 297 A2 inferior 0 0 superior 594 420 A1 inferior 0 0 superior 841 594 Em
57. dever considerar para efeito de c lculo esta es r dio base com 45 watts de pot ncia de RF frequ ncia de transmiss o de 170 610 MHz e freq ncia de recepc o de 166 010 MHz 18 9 4 O estudo de cobertura dever ser apresentado em mapa em escala compat vel com levantamentos altim tricos e indicar atrav s de cores diferentes os n veis de sinais de recep o para as esta es fixas m veis e port teis considerando os par metros acima dentro da rea de abrang ncia solicitada 18 9 5 A conclus o do estudo de cobertura dever indicar a quantidade m nima de esta es de r dio base receptores de monitora o do sistema quase s ncrono e as caracter sticas m nimas do respectivo sistema irradiante necess rias para o atendimento das necessidades de comunica o da CELESC 18 9 6 No mapa abaixo indicamos a rea de abrang ncia do COD Florian polis composta por 17 dezessete munic pios conforme item 17 4 4 FU Px asnuta Md LONTRAS a db inue ERRA PORTQBELO S e M PRESENTE 28 ge RA 45 LN IUPORANGA PA 2 SANTOAMARO AH DAMMPERATRI Et f bus l 2 ato MUI 31 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 32 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Sh Celesc Centrais E
58. e interliga es detalhado e projetos individuais por esta o nos padr es informados pela CELESC Dever ser fornecido em 03 c pias em papel e uma em m dia CD formatos Power Point excel autocad Word Cj 80 000 00 80 000 00 Estudo de cobertura de sistema quase s ncrono para atendimento a ag ncia regional de Florian polis Cj 90 000 00 90 000 00 Instala o do sistema proposto em todas as esta es envolvidas contendo etapas de montagem interliga es simula es opera o inicial pe 140 000 00 140 000 00 Pr definitiva com todos os testes necess rios para ativa o do sistema pe 60 000 00 60 000 00 Desligamento do sistema em opera o e migra o das esta es m veis para o novo sistema 60 000 00 60 000 00 Elabora o de projeto As Built do sistema proposto de todas as esta es envolvidas contendo informa es sist micas gerais de funcionamento diagramas de interliga es detalhado nos padr es informados pela CELESC Dever ser fornecido em 03 c pias em papel e uma em m dia CD formatos Power Point excel autocad Word Cj 20 000 00 20 000 00 Treinamento em operac o e manutenc o de todo o sistema proposto nas instala es da Celesc em Florian polis SC com todos os recursos did ticos providenciado pela contratada Os custos unit rios aqui apresentados s o por aluno sendo que a c
59. e novas esta es que forem definidas como necess rias para o perfeito desempenho do sistema proposto baseados nos CRIT RIOS PARA ELABORA O DE PROJETOS que dever o ser submetidos CELESC para aprova o A inclus o de novas esta es al m das definidas no PROJETO B SICO ser objeto de Justificativa t cnica por parte da CONTRATADA e an lise por parte da CELESC devendo se for o caso ser incluida no CONTRATO via aditamento desde que plenamente justificada e dentro dos limites legais previstos para os aditamentos contratuais 4 1 2 Os desenhos executivos aprovados ser o caracterizados pelo carimbo Liberado para Execu o e ser o entregues a CONTRATADA para in cio da respectiva atividade 4 2 COORDENA O DAS OBRAS 4 2 1 A PROPONENTE CONTRATADA dever montar em Florian polis uma Ger ncia de Coordena o que dever planejar programar e controlar todas as atividades referentes ao fornecimento do SISTEMA com os BENS materiais envolvidos como a aprova o de desenhos acompanhamento da fabrica o de BENS materiais aquisi o de materiais para o SISTEMA transporte de equipamentos e materiais para os locais das OBRAS contrata o e manuten o de pessoal execu o das OBRAS e realiza o dos testes de comissionamento 4 2 2 Dever ser elaborado mensalmente e encaminhado CELESC um Relat rio da implanta o do sistema vistado pelo respons vel da CONTRATADA 4 2 3 A CELESC sempre que poss vel
60. e qualquer pagamento a ser feito CONTRATADA 2 5 A CONTRATADA respons vel pelo seguro do seu pessoal das suas instala es de servi o ve culos e de todo o equipamento que utilizar na execu o de qualquer trabalho previsto neste Contrato 2 6 Ser o de responsabilidade da CONTRATADA todos os encargos nus e despesas relativas ao fornecimento transporte seguro e manuten o de todos os equipamentos ferramentas e materiais necess rios a execu o dos servi os 2 7 A CONTRATADA dever apresentar CELESC os cat logos desenhos t cnicos dos equipamentos e dos materiais de instala o de modo a permitir sua perfeita identifica o quanto qualidade e proced ncia Na falta do atendimento desta condi o a CELESC poder determinar a rejei o do material 2 8 A CONTRATADA dever manter durante toda a execu o deste Contrato todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o CL USULA TERCEIRA SUBCONTRATA O 3 1 A CONTRATADA n o poder sem a pr via e expressa autoriza o escrita da Celesc ceder ou transferir parte do presente Contrato 3 2 Nos casos de subcontrata o de fornecimento ou de sub empreitada de servi os caso aceita pela Celesc persistir a responsabilidade integral e nica da CONTRATADA como se fosse ela a executora do fornecimento ou servi o CL USULA QUARTA FISCALIZA O 4 1 A execu o da instala o ser fiscalizada pela CELESC ou por q
61. efe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A PROJETO B SICO Conjunto dos DOCUMENTOS integrantes das ESPECIFICA ES T CNICAS da CELESC caracterizando o objeto do CONTRATO e fornecendo os dados gerais aplic veis elabora o dos PROJETOS EXECUTIVOS PROJETOS EXECUTIVOS Compreende a elabora o de toda a DOCUMENTA O sob a responsabilidade da CONTRATADA necess ria ao completo detalhamento e perfeita execu o do objeto do CONTRATO PROJETOS As Builts Compreende a corre o de toda a DOCUMENTA O elaborada pela CONTRATADA mostrando de forma fiel como todas as esta es parte integrante do sistema ficaram ap s a ativa o do mesmo PROPONENTE Empresa que apresentar documentos de Habilita o e PROPOSTA com a finalidade de participar desta licita o PROPOSTA Conjunto completo de documentos compreendendo todos os dados e informa es relacionado com o objeto deste CONTRATO incluindo quadro de pre os cronograma f sico e financeiro dados comerciais dados t cnicos ap ndices e anexos diagramas desenhos cat logos e outras informa es complementares apresentadas pela CONTRATADA SERVI OS Toda atividade destinada a obter determinada utilidade em atendimento s condi es estabelecidas nos DOCUMENTOS DE CONTRATO SUBCONTRATADA Profissional
62. en o do sistema e dos equipamentos que comp em o sistema instalado 1 1 6 Fornecimento de documenta o e informa es t cnicas completas e detalhadas de toda e qualquer parte do fornecimento 1 1 7 A elabora o dos Projetos Executivos e As Builts visando a devida documenta o do sistema Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 3 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 1 1 8 Os servicos de comissionamento e validac o completa do sistema 1 1 9 Os materiais e servi os complementares para a adequa o ao sistema atual em opera o na Celesc 1 2 As condi es estipuladas neste Contrato s o complementadas pelos documentos a seguir relacionados que constituem parte integrante do presente instrumento SS N Processo de Licitac o N Concorr ncia N Proposta da CONTRATADA Instru es s Proponentes E T cnicas Quadro de Pre os Orcament rio CL USULA SEGUNDA OBRIGA ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA 2 1 Dirigir tecnicamente e com rigorosa observ ncia ao estabelecido no presente Contrato nas especifica es t cnicas e demais documentos que dele fazem parte integrante bem como na forma da Lei respeitando as recomenda es das Normas T cnicas Brasileiras respondendo civilmente por quaisquer erros ou imper cias 2 2 A
63. entos pelo seu perfeito funcionamento e pela sua entrega sem falhas ou omiss es que venham a retardar a sua montagem e coloca o em servi o b a aceita o pela CELESC de qualquer equipamento material ou acess rio n o exime a Contratada da plena responsabilidade de todas as garantias estabelecidas 11 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC A Contratada dever assegurar tamb m a garantia de disponibilidade para o fornecimento de pe as de reposi o e ou pe as sobressalentes ap s a entrega e aceita o dos equipamentos por um per odo de 10 dez anos a custos vigentes no mercado poca do pedido Em decorr ncia da garantia da qualidade de manuten o e opera o a Contratada fica obrigada a dar todo esclarecimento t cnico solicitado pela CELESC durante o per odo de garantia 11 EMBALAGEM IDENTIFICA O EMBARQUE TRANSPORTE DESEMBARQUE ARMAZENAMENTO E SEGURO Todos os m todos crit rios caracter sticas e materiais para embalagem identifica o embarque desembarque e armazenamento dever o ser submetidos aprova o da CELESC previamente a execu o dessas atividades e ou fabrica o de quaisquer materiais plaquetas ou etiquetas de identifica o requeridas Os m todos de embalagem dever o ser tais que protejam complemente todas as partes do seu conte do contra poss veis danos durante o emb
64. etos para Sistemas de Telecomunica es parte integrante deste edital 4 2 DOCUMENTA O T CNICA PARA APROVA O Toda documenta o t cnica a ser apresentada pela Contratada para an lise e aprova o da CELESC dever ser em 2 duas vias e nos seguintes prazos a at 60 sessenta dias ap s a data de assinatura do Contrato os documentos relacionados no item 4 2 1 b no m nimo 30 trinta dias antes do in cio de cada teste de aceita o e 2 duas vias das rotinas e protocolos para os testes que ser o realizados durante a aceita o dos equipamentos em f brica contendo descri o detalhada de cada teste tabelas e bacos 4 2 1 DOCUMENTA O DO SISTEMA DE RADIOCOMUNICA O FIXO M VEL QUASE S NCRONO projeto de instala o e descri o da composi o da esta o e manual de instru o de todos os equipamentos contendo no m nimo s mbolos e abreviaturas princ pio geral de funcionamento descri o do funcionamento e das caracter sticas dos equipamentos instru o de opera o e manuten o dos equipamentos dados el tricos e mec nicos dos equipamentos e rela o das partes dos equipamentos e respectivos c digos e lista de componentes e sobressalentes com suas caracter sticas e diagrama em blocos dos equipamentos e de cada unidade do equipamento com e identifica o de valores nos pontos de teste e layout dos equipamentos e bay face dos equipament
65. ex empregando sintetizadores separados para Tx e Rx 18 4 6 SINCRONIZA O DE RF 18 4 6 1 As frequ ncias de r dio de todos os transmissores que fazem parte do sistema dever o em cada esta o serem sincronizadas por meio de um sinal de refer ncia comum obtido atrav s de um receptor do Sistema de Posicionamento Global GPS 18 4 6 2 O sinal de refer ncia dever ter uma precis o melhor que 1 x 10 para uma faixa de temperatura de 10 C a 60 e sobre as faixas de tens o de alimenta o especificadas 18 4 6 3 Nenhuma interven o manual dever ser necess ria para restabelecer a estabilidade do sistema e re alinhamento no caso de dist rbios devido a falha s nos enlaces entre esta es descargas eletromagn ticas surtos na energia el trica ou interrup es de qualquer s tio de esta o base 18 4 7 TONS DE SUB UDIO CTCSS 18 4 7 1 Os tons de sub udio dever o ser sincronizados com o sinal do receptor GPS 18 4 7 2 A Proponente dever fornecer detalhes completos do gerador CTCSS ofertado incluindo o n mero de sa das e se ele capaz de fornecer diferentes tons CTCSS para transmissores diferentes simultaneamente A precis o do sinal gerado dever ser no m nimo de 1 x 10 18 4 8 TEMPORIZADOR DO TRANSMISSOR O transmissor dever empregar um temporizador program vel continuamente ajust vel entre 30 segundos e 5 minutos A sa da de RF do transmissor dever ser protegida contra descasamento de i
66. ico em 16 subsistemas onde cada um tem sua rea de cobertura definida Cada subsistema composto por Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centro de Opera o da Distribui o COD nico para cada subsistema Esta es repetidoras Esta es Fixas Subesta es SE e Usinas US que distribuem e geram energia Esta es m veis de manuten o das linhas de distribui o de energia MD 15 Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC e Esta es m veis de manuten o das linhas de transmiss o de energia MT e Esta es port teis 16 1 2 A fun o do COD coordenar os servi os de opera o e manuten o das linhas de distribui o de energia atrav s de comunica o com as unidades port teis m veis de distribui o MD m veis da transmiss o MT e com subesta es SE e usinas US Para tal s o utilizadas esta es repetidoras atrav s das quais seguem os sinais entre o COD e as unidades citadas anteriormente 16 1 3 No caso espec fico do Sistema para a regi o de Florian polis o COD uma esta o fixa e possui 7 sete esta es repetidoras 40 quarenta esta es m veis da distribui o S cinco esta es m veis da transmiss o 6 seis esta es port teis 09 nove esta es fixas SE e 1 uma esta o fixa US 17 DESCRI O DO SISTEMA EXISTENTE 171 INTRODU O O Sistema utiliza um canal de
67. iores ser o desclassificadas 9 ABERTURA DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O E PROPOSTA 9 1 ABERTURA DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O 9 1 1 A abertura dos envelopes contendo os Documentos de Habilita o ser realizada na sala de Licita o do Departamento de Suprimentos da CELESC Bloco B2 terceiro andar do edif cio sede da CELESC na rodovia SC 404 Km 3 Itacorubi Florian polis SC 9 1 2 Os envelopes com as PROPOSTAS ser o mantidos fechados e dever o ser rubricados pelos membros da Comiss o de Abertura e pelos representantes das PROPONENTES presentes no ato de abertura dos envelopes de habilita o 9 2 ABERTURA DAS PROPOSTAS 17 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula ao Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 9 2 1 Ap s a divulga o do resultado da habilita o a CELESC marcar com anteced ncia de 2 dois dias a data e a hora da abertura dos envelopes das PROPOSTAS 9 2 2 Somente ser o abertos os envelopes das PROPOSTAS das PROPONENTES habilitadas 9 2 3 A abertura dos envelopes contendo as PROPOSTAS das empresas habilitadas ser efetuada em sess o p blica no mesmo local mencionado no subitem 9 1 1 com presen a ou n o das PROPONENTES habilitadas ocasi o em que ser o lidos os pre os 10 CRIT RIOS DE JULGAMENTO 10 1 AN LISE DOS DOCUMENTOS DE H
68. jetos espec ficos Lista de Materiais 3 2 1 Memorial Descritivo Descri o sucinta dos servi os a serem executados com suas principais caracter sticas e peculiaridades de modo que o executor e o fiscal possam ter uma vis o geral das obras necess rias 3 2 2 Memorial de C lculo Apresenta o de todos os c lculos e dimensionamentos realizados na elabora o dos projetos de forma clara e objetiva de modo a se permitir a perfeita compreens o dos procedimentos e considera es adotados 3 2 3 Especifica es de materiais e servi os Descri o das caracter sticas t cnicas m nimas necess rias para o fornecimento dos materiais empregados nas obras e orienta o quanto aos procedimentos a serem adotados para a perfeita execu o dos servi os 3 2 4 Projetos espec ficos Trata se de todos os projetos a serem elaborados necess rios para a execu o das obras que ser o descritos no item 3 3 a seguir 3 2 5 Lista de Materiais Trata se da rela o de todos os materiais a serem utilizados na execu o das obras com respectivas quantidades e caracter sticas t cnicas Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 3 3 Projetos Espec ficos O Proponente Contratado dever elaborar os seguintes projetos e Projeto de terraplanagem e Projeto de urbaniza o e Projeto de pavimenta o e Projeto de drenagem e Projeto de reformas e melhorias descritas no memorial descritivo espec fic
69. l tricas de Santa Catarina S A ANEXO CRIT RIOS PARA ELABORA O DE PROJETOS PARA SISTEMAS DE TELECOMUNI CA ES 1 OBJETO Estes crit rios se destinam a orientar terceiros e apresentar a documenta o padr o existente para elabora o de projetos de sistemas de telecomunica es para a Centrais El tricas de Santa Catarina doravante denominada CELESC A empresa Contratada dever considerar as defini es a seguir no que for aplic vel ao fornecimento em quest o quando da elabora o da documenta o exigida 2 DESENHOS 2 1 Padroniza o de Formatos A CELESC na rea de Telecomunica es trabalha somente com os padr es Al A2 A3 e A4 Em hip tese alguma ser o aceitos desenhos com outros formatos Os desenhos gerados quando aplic veis dever o obedecer a seguinte padroniza o Arranjos Plantas Al Cortes Al Detalhes de Montagens de Equipamentos Al A2 ou A3 Detalhes de Montagens Diversas Al A2 ou A3 Malha de Terra Al Desenhos Civis em Geral Al Fachada de Pain is Planta de Loca o dos Equipamentos na Sala de Telecomunica es A3 Diagrama Unifilar Al Diagrama Multifilar de Servi os Auxiliares CA CC Al Diagramas Funcionais A3 Diagramas de Fia o A3 Diagramas de Interliga es A4 Lista de Cabos A4 Projeto de itiner rio de cabos pticos A3 2 2 Legenda de Desenhos Al m dos dados normalizados pela ABNT na legenda dos desenhos dever constar o campo denominado
70. lativo ao domic lio ou sede da PROPONENTE pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto contratual c Certificado de Regularidade com o FGTS d Certid o Negativa de D bito com a Seguridade Social e Prova de regularidade com a Fazenda Federal Certid o quanto a D vida Ativa emitida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e Certid o de Quita o de Tributos e Contribui es Federais emitida pela Delegacia da Receita Federal Estadual e Municipal do domic lio ou sede da PROPONENTE Da Comprova o da Idoneidade Financeira a Certid o Negativa de fal ncia ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jur dica 13 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A b Balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ultimo exerc cio social j exig veis e apresentados na forma da lei que comprovem a boa situa o financeira das empresas consorciadas c na an lise do balan o ser utilizado o fator de insolv ncia calculado atrav s da aplica o da f rmula abaixo cujo resultado dever ser igual ou superior a 1 um FI 0 05RP 1 65LG 3 55LS 1 06LC 0 33GE Onde FI Fator de Insolv ncia RP Rentabilidade do Patrim nio Lucro L quido Patrim nio L quido LG Li
71. maticamente 1 Registra na tela e na fila a identidade do chamador e o n mero da repetidora 2 Envia a confirma o de chamada recebida ao chamador 17 2 1 2 Quando o operador do COD for responder chamada ele ilumina a identidade do chamador com o cursor aperta a tecla F4 no teclado para habilitar a unidade m vel e 16 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC estabelece a comunica o de voz Quando a unidade chamada atingida ela retorna uma sinaliza o de reconhecimento Ao receber essa sinaliza o o MOBISTAT indica isso no campo de Act fazendo com que todas as letras nesse campo fiquem mai sculas A comunica o ser feita utilizando a repetidora que foi indicada na tela no instante da chamada O n mero da repetidora fica armazenada de forma que quando o COD desejar chamar mais tarde o mesmo m vel fixo port til utilize a mesma repetidora da ltima chamada Caso a chamada tenha sido recebida h menos de 20 segundos desde a ltima comunica o e se esta nova chamada for feita por uma repetidora diferente da anterior deve se responder chamada apertando se a tecla F6 e aguardar o retorno da unidade chamadora A fun o F6 demora mais tempo para ser finalizada do que F4 A tecla F6 executa o fechamento de todas as repetidoras abertas antes de habilitar a comunica o com a unidade chamadora Esse processo
72. me ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A fornecido por pessoa jur dica de direito p blico ou privado que comprove a execu o pela PROPONENTE e de SISTEMAS de Radiocomunica o Fixo m vel e de MONTAGENS ELETROMEC NICAS necess rias implanta o de SISTEMA de radiocomunica o e A PROPONENTE dever apresentar comprova o atrav s de Acervo T cnico expedido pelo CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia de que os Respons veis T cnicos da Empresa individualmente ou em conjunto det m atestado de responsabilidade t cnica pela implanta o de esta es de telecomunica es e ou sistemas de telecomunica es 73 INFORMA ES COMPLEMENTARES 7 3 1 No caso de empresa constitu da no mesmo exerc cio financeiro a exig ncia do subitem 7 2 3 letra b Balan o Patrimonial ser atendida mediante apresenta o dos balancetes de constitui o e do m s anterior ao da data da abertura da licita o 7 3 2 Quando certificado certid o for emitido por sistema eletr nico sua aceita o fica condicionada verifica o da autenticidade pela rede de comunica o INTERNET ou junto ao rg o emissor 8 DAS CONDI ES PARA ELABORA O E APRESENTA O DA PROPOSTA 8 1 Apresenta o da PROPOSTA A PROPOSTA de
73. modelo 1708 e 1716 as quais est o localizadas nas unidades fixas e repetidoras principais O microcomputador ligado atrav s de porta serial RS 232 com o Controlador que estabelece comunica o por r dio com as RTUs As RTUs monitoram diversos sensores anal gicos e digitais e reportam ao Controlador o estado de cada esta o Os dados s o repassados para o programa Ultrac para serem apresentados em telas especiais ao operador e registrados em arquivos permanentes no disco r gido O usu rio define as esta es os sensores e as a es a serem tomadas ap s a detec o de alarmes 17 4 3 2 A telessupervis o permite tamb m aos operadores monitorar e controlar o desempenho e as falhas do Sistema de Comunica o Devido capacidade desta telessupervis o ela pode ser utilizada para outras tarefas adicionais A telessupervis o transmitida atrav s de um esquema de tons aud veis em alta velocidade modulados em FFSK Para evitar a colis o com a voz ou a colis o entre os v rios pontos de supervis o que tentem transmitir ao mesmo tempo a telessupervis o possui um sensor de canal ocupado s enviando os dados quando n o houver tr fego no Sistema REPETIDORA VHF VHF UHF UHF VOTING ENCODER VCF RX VHF TX UHF Endere o S1530 TX Endere o S1530 RX Estac o M vel com endere o 1515 19 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o
74. mped ncia 18 4 9 CONTROLADOR DA ESTA O RADIO BASE 26 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 18 4 9 1 O s controlador es da esta o r dio base dever no m nimo possuir todas as caracter sticas necess rias para permitir o interfaceamento do equipamento ofertado para a Central de Controle e Monitora o do s tio Morro da Cruz com os r dios e equipamentos de sincroniza o ofertados para a s esta o radio base 18 4 9 2 A Proponente dever fornecer detalhes completos do controlador oferecido incluindo as capacidades de monitora o e controle que possui e como eles podem ser mais eficientemente empregados 18 4 10 ESPECIFICA ES DO RECEPTOR e Sensibilidade 0 35 ou melhor para 12 dB SINAD e Seletividade a rejei o ao canal adjacente dever ser pelo menos de 75 dB com espa amento de 12 5 kHz e Rejei o a Intermodula o maior que 75 dB em 12 5kHz e Rejei o a Esp rios e Resposta de Imagem maior que 90 dB e Silenciamento Squelch o silenciamento do receptor dever ser facilmente configurado continuamente ou em incrementos de n o mais que 0 5 uV sem necessidade de remover a cobertura de qualquer equipamento O n vel de silenciamento dever ser ajust vel para permitir uma faixa de n veis de sinal de entrada recebido entre 0 35 e 2 0 u V 18 4 11 ESPECIFICAC ES DO TRANSMISSOR
75. nto das PROPOSTAS 10 3 2 O recurso poder ser encaminhado utilizando se de sistema de transmiss o de dados e imagens tipo f c s mile ou similar Para que este n o perca a sua efic cia o original ou fotoc pia autenticada dever ser protocolado na Divis o de Secretaria Geral DVSC na Sede da CELESC at cinco dias da data do t rmino do prazo recursal 11 PAGAMENTO FATURAMENTO E REAJUSTE DE PRE OS 11 1 PAGAMENTO 11 1 1 A condi o de pagamento ser de 30 trinta dias corridos ap s a entrada da Nota Fiscal Fatura de BENS ou SERVI O no Protocolo da CELESC em Florian polis 11 1 2 Vencido o prazo estabelecido e n o efetuado o pagamento os valores ser o corrigidos com base nos mesmos crit rios adotados para a atualiza o das obriga es tribut rias em observ ncia ao que disp e o Art 117 da Constitui o Estadual 11 1 3 O prazo de pagamento somente vencer em dia de expediente banc rio normal na cidade de Florian polis SC postergando se em caso negativo para o primeiro dia til subsequente 11 1 4 Caso haja interesse de ambas as partes o prazo de pagamento poder ser reduzido desde que seja concedido desconto equivalente ao custo financeiro praticado pelo mercado A taxa de des gio dever ser no m nimo equivalente ao CDI Certificado de Dep sito Interbanc rio acrescida da taxa de juros de 12 doze por cento ao ano 11 1 5 Os pagamentos ser o efetuados exclusivamente CONTRATADA at
76. ntrolar e monitorar o equipamento e ambiente em cada s tio 18 3 10 A Contratada dever fornecer 2 dois notebooks e duas licen as para o pacote de software do sistema de gerenciamento quase s ncrono Tamb m dever o ser fornecidas as licen as do software de diagn stico de falha bem como qualquer licen a requerida para uso pelo pessoal de manuten o da CELESC em notebook PC que permita que as fun es de gerenciamento sejam feitas em cada esta o de r dio base e na esta o de processamento central A Proponente dever especificar os requisitos t cnicos e os padr es do conector para este PC Se uma conex o RS232 for requerida a Proponente dever informar se um conversor USB para RS232 ir operar satisfatoriamente com o software e o equipamento fornecido Todos os softwares propostos precisam ser totalmente compat veis com os sistemas operacionais Windows 98 Windows 2000 e Windows XP 18 3 11 A disponibilidade do Sistema pretendido dever ser tal que exceto em caso de falha do fornecimento da energia principal por mais de 48 horas falhas parciais do sistema incluindo as dos enlaces n o excedam 5 horas totais por ano e que as falhas completas de canal n o excedam 2 duas horas por 18 3 12 A Proponente dever estabelecer o MTBF para cada esta o de r dio base e para o equipamento de Controle e Monitora o Central 18 3 13 Em caso de falha o sistema dever manter a degrada o controlada para
77. o Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 6 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 5 4 A Celesc examinar a proced ncia de cada solicita o e comunicar sua decis o Contratada elaborando o Termo Aditivo Contratual 5 5 ser o considerados como motivos justificadores de atrasos a Falta de m o de obra b Falta ou dificuldade de aquisi o de materiais a serem fornecidos pela Contratada c Falta de meios de transporte d Substitui o de materiais rejeitados pela fiscaliza o e Erros de execu o de Fornecimento Instala o CL USULA SEXTA FATURAMENTO 6 1 O faturamento dos equipamentos dar se em duas etapas 90 noventa por cento do pre o do equipamento indicado no quadro de pre os quando da expedi o dos equipamentos materiais para a Celesc 10 dez por cento do equipamento indicado no quadro de pre os quando da emiss o do Certificado de Aceita o Provis ria 6 2 Faturamento de materiais de instala o e servi os A emiss o de Notas Fiscais Faturas referentes a presta o de servi os de infra estrutura ser efetuada mensalmente com base nos respectivos boletins de medi o 6 3 Faturamento do treinamento A emiss o de Notas Fiscais Faturas relativas ao treinamento ser efetuada mensalmente com base nos cur
78. o anteriormente data do vencimento 6 4 No caso de vencimento fixado em data que eventualmente ocorra feriado ser o mesmo prorrogado automaticamente para a mesma hora do primeiro dia til 7 DOCUMENTA O DE HABILITA O 12 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A Os documentos de habilita o poder o ser apresentados em uma nica via no original ou em fotoc pia autenticada 71 EMPRESAS CADASTRADAS A PROPONENTE cadastrada dever apresentar os documentos constantes dos subitens 7 2 2 letras d e 7 2 3 letras b e e 7 2 4 todas as letras 7 2 7 2 1 7 2 2 7 2 3 EMPRESAS CADASTRADAS Da Comprovac o da Capacidade Jur dica a ato constitutivo estatuto ou CONTRATO social em vigor devidamente registrado em se tratando de sociedades comerciais e no caso de sociedades por a es acompanhado de documentos de elei o de seus administradores b inscri o do ato constitutivo no caso de sociedades civ s acompanhada de prova da diretoria em exerc cio Da Comprovac o da Regularidade Fiscal a Registro ou Inscri o no Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica CNPJ b Prova de inscri o no cadastro de contribuintes estadual ou municipal se houver re
79. o ao termo Repetidora 18 3 REQUISITOS GERAIS DE OPERA O DO SISTEMA 18 3 1 Conforme estabelecido no escopo deste edital esta especifica o define o fornecimento de um sistema de r dio fixo m vel quase s ncrono na faixa de VHF operando com um canal de frequ ncia em 7 sete Esta es R dio Base com possibilidade de expans o para 12 doze 18 3 2 A Contratada dever antes de instalar o sistema verificar se haver interfer ncia prejudicial ou degrada o do desempenho do sistema causado por outros transmissores nos 22 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC mesmos locais ou se haver interfer ncia prejudicial ou degrada o do desempenho dos outros sistemas j instalados causado pelo sistema quase s ncrono que ser fornecido Quaisquer procedimentos a serem realizados para evitar que tais interfer ncias ocorram dever o ser providenciadas pela Contratada com a pr via aprova o da CELESC 18 3 3 A Contratada dever fornecer todos os equipamentos e servi os que estejam explicitamente mencionados ou n o no edital de modo a atender na totalidade o escopo do fornecimento e os requisitos t cnicos especificados facultado Proponente visitar os locais das obras a fim de levantar todos os materiais e servi os necess rios implanta o Tais visitas tem por objetivo permitir Proponente adequar sua propo
80. o de cada esta o Nos itens a seguir ser o descritas orienta es necess rias elabora o dos projetos civis 3 3 1 Planta de situa o Esta planta dever conter a localiza o do terreno da esta o seus confrontantes loca o da esta o no terreno loca o de eventuais cursos d gua e demais informa es necess rias aprova o do projeto junto Prefeitura Municipal e demais rg os competentes 3 3 2 Projeto de terraplanagem O projeto de terraplanagem contemplar a planta do terreno e cortes necess rios perfeita execu o dos servi os assim como os volumes de movimenta o de terra previstos A Celesc indicar nos Memoriais Descritivos as cotas finais dos p tios de cada esta o de acordo com o levantamento plani altim trico que ser fornecido para elabora o do projeto executivo de terraplanagem Dever ser previsto no projeto de terraplanagem o preparo da sub base do arruamento principal onde dever o ser consideradas as cargas provenientes do transporte dos equipamentos 3 3 3 Projeto de drenagem A rede de drenagem da esta o ser composta de um sistema de valas de contribui o canaletas drenos e tubos interligados por caixas ou po os cobrindo todo o p tio da esta o com a finalidade de propiciar o r pido escoamento das guas superficiais para um ou mais pontos de sa da rede p blica ou na aus ncia desta para um local a ser definido pela Prefeitura Municipal
81. o do projeto inicial o rein cio experimental ser modificado cabendo CELESC estipular a dura o deste novo per odo que n o poder ser maior do que 30 trinta dias Neste caso os custos adicionais envolvidos correr o por conta da Contratada al m de sujeitar se as penalidades previstas em contrato Durante o per odo de opera o pr definitiva todos os materiais instrumentos de medida ferramentas e acess rios necess rios a assist ncia t cnica assim como os encargos das equipes da Contratada transporte estadia etc ficar o a cargo da mesma 10 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 9 5 ACEITA O FINAL Ap s a libera o do Certificado de Aceita o Provis ria pela Celesc haver um per odo de 30 trinta dias para que sejam solucionadas todas as pend ncias relativas ao desembolso e eventuais corre es da documenta o t cnica Findo este prazo e com todas as pend ncias sanadas a CELESC emitir um Certificado de Conclus o do Objeto Contratado caracterizando a entrada definitiva do sistema em opera o e o in cio da contagem do per odo de garantia A aceita o final do sistema n o restringir ou diminuir as responsabilidades assumidas pela Contratada inclusive quanto aos aspectos das caracter sticas construtivas desempenho e garantia dos equipamentos 10 GARANTIAS Juntamen
82. o pleno direito de devolver todo o equipamento ou parte dele f brica para serem feitos novos testes com a presen a do Inspetor ficando bem claro que todos os custos de frete embalagem seguro e inspe o decorrente desta provid ncia correr o por conta da Contratada A libera o do material em f brica n o eximir a Contratada da responsabilidade de entrega dos equipamentos de acordo com as especifica es nem invalidar qualquer reclama o que a CELESC venha a fazer devido ao material e ou componentes defeituosos e ou insatisfat rios tecnicamente A CELESC se reserva o direito de debitar da Contratada quaisquer despesas adicionais com a inspe o ensaios ou testes quando os equipamentos ou materiais n o estiverem prontos na poca em que a inspe o for solicitada pela Contratada Caso seja necess ria a repeti o total ou parcial de qualquer inspe o em virtude de rejei o de material componente e ou equipamentos a Contratada ficar respons vel pelo nus acarretado pela nova inspe o No caso de n o atendimento ao prazo de entrega e ativa o dos equipamentos pelos motivos acima expostos ficar a Contratada sujeito s penalidades contratuais previstas Em qualquer hip tese os relat rios dos resultados dos testes realizados na aus ncia ou na presen a do Inspetor dever o ser enviados CELESC em 3 tr s c pias certificadas t o logo estes tenham sido realizados Os resultados dos testes deve
83. ondi es dos locais onde ser o aplicados os BENS e executados os SERVI OS n o poder ser alegado pela PROPONENTE a qualquer tempo como motivo para quaisquer reivindica es durante a vig ncia do CONTRATO 3 OBJETO DA LICITA O 3 1 OBJETO Esta licita o tem como objeto selecionar a melhor PROPOSTA para a contrata o de empresa para a implanta o de um sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono do Programa de Distribui o na rea de abrang ncia da Ag ncia Regional de Florian polis compreendendo o fornecimento de todos os BENS e SERVI OS sob o regime de empreitada integral 3 1 1 Para efeito de contrata o os servi os e fornecimentos foram divididos conforme descritos a seguir Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A e Workstatement e Elabora o do Projeto Executivo e Fabrica o dos equipamentos e Treinamento e Aceita o em f brica dos equipamentos e Montagem nas esta es e Alinhamento e testes e Opera o Pr definitiva e Entrega dos projetos As Builts e Opera o Definitiva As ORDENS DE SERVI O ser o emitidas em at 10 dez dias ap s a assinatura do CONTRATO O CONTRATO vigorar por 60 sessenta dias corridos contados a partir da data de conclus o do
84. ontratada dever prever inicialmente treinamento para 10 dez alunos Totais Aluno 10 2 000 00 20 000 00 470 000 00
85. os e diagrama de fia o e cabea o e instru o sobre montagem e desmontagem dos equipamentos e m todos de manuten o 43 DOCUMENTA O T CNICA FINAL Toda documenta o t cnica aprovada conforme item 4 2 dever ser fornecida juntamente com os equipamentos na quantidade de 02 duas vias por esta o Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 5 CRONOGRAMA DE EVENTOS A Proponente dever incluir um cronograma detalhado na proposta para cada item do fornecimento abrangendo no m nimo as seguintes atividades e assinatura do contrato e workstatement e apresenta o da documenta o t cnica para aprova o pela CELESC e apresenta o da documenta o definitiva e fabrica o e treinamento e entrega das rotinas de teste e aceita o em f brica e entrega dos equipamentos acess rios e sobressalentes e instala o e teste de aceita o em campo e per odo de opera o pr definitiva 6 PE AS SOBRESSALENTES CONSUM VEIS E ACESS RIOS A Proponente dever cotar um Kit de pe as sobressalentes consum veis e acess rios O Kit de pe as sobressalentes dever ser dimensionado em fun o do MTBF de cada item do fornecimento num per odo de 5 cinco anos de opera o Os pre os cotados n o ser o considerados na an lise do pre o global da Proposta Todas as pe as componentes
86. os para a Celesc quanto no per odo de 10 dez anos a contar do t rmino do per odo de garantia 14 3 Fora do per odo de garantia os custos dos servi os de assist ncia t cnica ser o motivo de um acordo entre a Celesc e a Contratada 14 4 Fora do per odo de garantia a Celesc poder optar em efetuar a manuten o dos equipamentos com seu pr prio pessoal t cnico ou terceiros 15 ELEMENTOS QUE DEVER O FAZER PARTE DA PROPOSTA TECNICA A Proponente dever atender a todas as instru es espec ficas ou adicionais constantes desta Especifica o T cnica ou de qualquer documento de refer ncia aqui citado Al m disso a Proponente dever incluir em sua proposta t cnica os seguintes elementos e declara o que conhece e n o tem d vidas sobre o funcionamento do sistema de radiocomunica o da CELESC e tamb m que se responsabiliza totalmente pela integra o dos equipamentos propostos s esta es m veis e fixas do sistema existente 14 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 16 16 1 descri o completa e detalhada dos equipamentos propostos incluindo especifica es de todas as unidades componentes manuais cat logos e boletins dos equipamentos propostos inclusive a n vel de unidade m dulos arm rios e acess rios incluindo diagramas em blocos circuitos completos especifica es e aspectos construtivos
87. pleto Cj 1 70 000 00 70 000 00 Central de Monitora o e Controle Quase S ncrona localizada no Morro da Cruz composta de e Unidade de Vota o 2 e Unidade de Sincronismo e Controlador Central e Fonte de Alimenta o e Bastidor e Acess rios Cj 1 350 000 00 350 000 00 Esta es R dio Base VHF FM Quase s ncrona e sistema irradiante completo para comunica o com 3 esta es fixas m veis e port teis localizadas em Morro da Cruz Ant nio Carlos Boa Vista Garopaba Campeche e Nova Trento Morro do Pinheiro Cj 7 72 500 00 507 500 00 Enlaces de UHF FM e sistema irradiante completo entre a Central de Monitora o e Controle localizada 4 Morro da Cruz e as esta es r dio base localizadas em Ant nio Carlos Boa Vista Garopaba Campeche e Nova Trento Cj 6 42 500 00 255 000 00 Equipamento Monitor de Recep o instalado conforme levantamento de rea de cobertura da regi o de abrang ncia da Ag ncia Regional de Florian polis Cj 3 32 500 00 97 500 00 Totais 1 280 000 00 QUADRO DE PRECOS ORCAMENT RIO Sistema de Radiocomunica o rea de Abrang ncia da Ag Reg de Florian polis SERVI OS ITEM SERVI OS A SEREM EXECUTADOS UN QTDE PRE O UNIT RIO R PRE O TOTAL R Elabora o de projeto executivo para instala o do sistema proposto em todas as esta es envolvidas contendo informa es sist micas gerais de funcionamento diagramas d
88. pode ser acompanhado observando se as mensagens exibidas no alto da tela do MOBISTAT Se este procedimento n o for seguido as repetidoras utilizadas na comunica o anterior e na comunica o corrente ser o acionadas simultaneamente podendo causar a degrada o do sinal recebido pela unidade m vel fixa port til 17 2 2 CHAMADA DO OPERADOR DO COD PARA UMA UNIDADE MOVEL FIXA PORTATIL Se a identidade do terminal desejado estiver na fila o operador executa a mesma seq ncia descrita acima Caso contr rio o operador digita a identidade desejada e tecla F4 ou F6 conforme descrito anteriormente e aguarda pois quando a unidade chamada for alcan ada ela confirma a recep o da sua identidade no monitor da console MOBISTAT Esta condi o poder n o ocorrer se existir dificuldades com rela o a cobertura da s repetidora s em VHF UHF no local onde se encontra essa unidade Caso seja necess rio deve se alterar o n mero da repetidora para uma outra que possa cobrir melhor o local onde se encontra a unidade chamada Para se alterar o n mero da repetidora a ser utilizada ap s selecionar ou digitar a identidade da unidade a ser chamada pressiona se a tecla de tabula o TAB afim de posicionar o cursor sobre o campo com o n mero da repetidora Ap s digita se o n mero da repetidora desejada e em seguida pressiona se a tecla ENTER Depois da sele o desejada ativa se a chamada com F4 ou F6 Toda vez que for feita uma chamad
89. processo de vota o A Proponente dever explicar como este recurso funciona 18 7 2 TRATAMENTO DE UDIO 18 7 2 1 O circuito de tratamento de udio que processa os sinais dos diversos receptores do Sistema dever ser capaz de receber n veis de 15dBm a 2dBm e faixa de freq ncia no m nimo de 350 Hz a 2650 Hz 28 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 18 7 2 2 A Proponente dever indicar de que maneira a sensibilidade da linha de entrada ajustada automaticamente para compensar as varia es na linha que superem a capacidade do sistema de medir e ajustar estes n veis atrav s do terminal de Gerenciamento do Sistema 18 7 2 3 A Proponente dever indicar claramente quais s o as restri es que os circuitos ofertados ter o num uso futuro de sinaliza o digital para criptografia e dados Dever tamb m informar detalhadamente o tipo de sinaliza o utilizada 18 7 2 4 O atraso de grupo dever ser implementado usando se um equalizador controlado digitalmente de no m nimo sete segmentos A Proponente dever informar se a configura o desta unidade manual ou autom tica e se for autom tica informar at que n vel 18 7 2 5 O atraso geral dever ser ajustado automaticamente n o precisando de qualquer tipo de ajuste manual Os sinais de controle resultantes enviados s esta es remotas n o podem interferir com o
90. quidez Geral Ativo Circulante Realiz vel a Longo Prazo Passivo Circulante Exig vel a longo prazo LS Liquidez Seca Ativo Circulante Estoque Passivo Circulante LC Liquidez Corrente Ativo Circulante Passivo Circulante GE Grau de Endividamento Passivo Circulante Exig vel a Longo Prazo Patrim nio L quido 7 2 4 Da Comprova o da Capacidade T cnica a PROPONENTE dever apresentar registro de inscri o no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Estado em que estiver sediada Dever tamb m apresentar Certid o de Pessoa Jur dica expedida pelo CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia com validade na data desta licita o comprovando que possui como Respons vel T cnico pelo menos um profissional de engenharia com forma o em engenharia el trica b A PROPONENTE dever apresentar rela o do pessoal do seu quadro a ser alocado para execu o da implanta o do SISTEMA objeto da licita o at o n vel de encarregado devendo constar no m nimo dois Engenheiros profissionais estes integrantes do quadro de Responsabilidade T cnica da PROPONENTE devidamente registrados no CREA Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia c A PROPONENTE dever apresentar comprova o de capacita o t cnica para execu o da implanta o do SISTEMA objeto da licita o atrav s de atestado 14 Elaborac o exa
91. r o ser apresentados de forma a poder se constatar que os equipamentos testados atendem s especifica es aplic veis Caso a Contratada n o disponha de facilidades para realiza o de todos os testes especificados dever providenciar para que estes sejam realizados em outros laborat rios sendo que quaisquer despesas decorrentes ser o por conta e risco da Contratada 9 3 TESTES DE ACEITA O EM CAMPO Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC Ap s a instala o e alinhamento dos equipamentos em campo ser o executados testes de aceita o pela Contratada para verifica o e comprova o da conformidade do fornecimento s caracter sticas de desempenho especificadas Estes testes dever o ser acompanhados pela CELESC ou Inspetor por ela credenciado Deve se entender que os testes de aceita o em campo abrangem tamb m a aceita o da montagem e instala o dos equipamentos e de quaisquer instala es adicionais feitas pela Contratada Na eventualidade de instala o deficiente ou de funcionamento inadequado em raz o de partes ou componentes defeituosos ou subdimensionados a Contratada dever sob suas pr prias expensas refazer as instala es ou substituir essas partes ou componentes defeituosos A Contratada dever informar a CELESC por escrito com anteced ncia m nima de IS quinze dias as datas em que os equip
92. radamente Todos os volumes dever o apresentar indicativo de posi o e fragilidade endere o do local de entrega e da Contratada n mero do contrato da CELESC n mero do equipamento e ou item correspondente o peso bruto e l quido al m de apresentar marca o que possibilite a identifica o do conte do sem que seja necess rio abrir a embalagem 12 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC Sempre que poss vel todas as partes correspondentes a um mesmo equipamento ou subconjunto dever o ser embarcadas ao mesmo tempo Previamente ao embarque a Contratada dever enviar CELESC as seguintes listas completas e detalhadas e listas de materiais incluindo a descri o identifica o rea da base volume e peso das embalagens e n mero dos desenhos de refer ncias de todas as pe as ou partes dos equipamentos e listas de embarque que al m da mesma identifica o das listas de materiais aplic veis dever o conter a listagem de todos os conjuntos subconjuntos e partes em separado que ser o embarcadas Al m do embarque a Contratada tamb m ser respons vel pelo transporte e seguro de todos os equipamentos e materiais at o Almoxarifado Central da CELESC 12 INSTALA O A instala o dos equipamentos pela Contratada dever ser iniciada ap s a aprova o dos projetos de instala o A Contratada dever
93. rav s do Banco do Estado de Santa Catarina S A BESC devendo esta informar CELESC por escrito a ag ncia e o n mero da conta corrente no referido banco Se n o existir ag ncia BESC 19 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula N Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A no munic pio do faturamento informar o banco a ag ncia e o n mero da conta corrente de sua prefer ncia 11 1 6 CONTRATADA dever anexar obrigatoriamente junto Nota Fiscal Fatura de Servico os documentos a seguir relacionados no original ou em fotoc pia autenticada a Certid o Negativa de D bito para com a Fazenda Estadual do Estado sede da CONTRATADA no original ou em fotoc pia autenticada v lida na data do vencimento do prazo de pagamento Quando a CONTRATADA possuir estabelecimento em outro Estado dever apresentar tamb m a CND do estado de Santa Catarina b Comprovante de registro de execu o do objeto do CONTRATO no CREA SC sob a forma de Anota o de Responsabilidade T cnica ART quando for o caso c Rela o mensal com os nomes e categorias do pessoal na execu o da obra inclusive das SUBCONTRATADAS quando for o caso d Comprovantes de recolhimento inclusive das SUBCONTRATADAS das contribui es sociais e do FGTS c pia da GPRS do INSS e GR do FGTS e
94. reens o opera o 18 8 3 REDUND NCIA Cada esta o de trabalho dever possuir como redund ncia em caso de falha no enlace entre o COD e MCZ 1 uma unidade de r dio fixa composta de transceptor m vel VHF FM 25 watts fonte de alimenta o 110 220 VAC para 12 VDC e sistema irradiante compat vel Esta unidade dever possuir compatibilidade com o software de gerenciamento de frota descrito no item anterior 18 9 ESTUDO DE COBERTURA 18 9 1 A Proponente dever fornecer estudo de cobertura que comprove o atendimento de no m nimo 95 da rea de abrang ncia do COD Florian polis conforme mapa de contorno anexo 18 9 2 O estudo de cobertura dever considerar as seguintes esta es de repeti o existentes preferencialmente recomendadas pela CELESC para o posicionamento do sistema devido sua localiza o e infra estrutura existente Esta o Latitude Longitude Altitude m 1 FLO COD 27 933 9978 48735 9 W 20 30 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC 2 MCZ RP 27735 07 S 48731 49 W 280 3 ACS RP 27730 02 S 48745 9 W 250 4 27 1 39 8 49 08 33 W 1190 5 2740 11 S 48729 32 W 1210 6 GPA RP 28 01 08 S 48 38 08 W 150 7 MPO RP 27 19 40 S 48 33 31 315 8 NTO RP 27 15 4T S 48 54 42 W 550 18 9 3 O estudo de cobertura
95. respectivas estruturas suporte bem como a fia o necess ria coloca o dos mesmos em opera o OBRA Compreende os levantamentos preliminares montagem eletromec nica movimenta o e armazenagem de equipamentos e materiais testes e comissionamento previstos nas ESPECIFICA ES T CNICAS ou necess rios perfeita e completa execu o do objeto do CONTRATO CONTROLE DA QUALIDADE Atividade de responsabilidade da CELESC e da CONTRATADA para garantir que as ESPECIFICA ES T CNICAS dos BENS e SERVI OS a serem fornecidos durante as fases de PROJETO FORNECIMENTO INSTALA O e COMISSIONAMENTO do EMPREENDIMENTO sejam cumpridas em conformidade com os DOCUMENTOS DE CONTRATO DOCUMENTA O 4 Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A Compreende o fornecimento pela CONTRATADA de todos os desenhos documentos t cnicos manuais de manuseio instala o opera o manuten o de BENS conforme definido nos DOCUMENTOS DE CONTRATO necess rios ao completo e perfeito cumprimento do objeto do CONTRATO DOCUMENTOS DE CONTRATO Documentos que definem e explicam todas as condi es baseadas nas quais o EMPREENDIMENTO deve ser executado EDITAL Conjunto de documentos de convoca o aos interessados constitu dos conforme descri
96. s El tricas de Santa Catarina S A 8 6 2 Os valores indicados nos Quadros de Pre os do Orgamento Estimado para o fornecimento de BENS est o com al quotas do ICMS eq alizadas para o Estado de Santa Catarina 8 6 3 Na hip tese do faturamento ocorrer por empresa fora do Estado de Santa Catarina dever ser informado o valor das al quotas do ICMS dos BENS a serem fornecidos 8 6 4 No caso de diverg ncia entre os pre os unit rios indicados em diferentes quadros de pre os de fornecimento de BENS prevalecer o menor pre o 8 6 5 No caso de diverg ncia entre os pre os unit rios e totais no Quadro de Pre os prevalecer o pre o unit rio sendo o total corrigido pela CELESC 8 6 6 O transporte seguro carga e descarga dos BENS e materiais fornecidos pela CELESC e ou pela CONTRATADA assim como a devolu o no Almoxarifado Central da CELESC localizado no munic pio de Palho a SC dos BENS e materiais n o aplicados na obra dever o ter seus custos dilu dos no pre o global deste CONTRATO 8 6 7 Os pre os ofertados dever o incluir o lucro e todos os custos despesas tributos e encargos trabalhistas vigentes na data de apresenta o da PROPOSTA e incidentes sobre o objeto desta Licita o 8 6 8 O Pre o Global da PROPOSTA n o poder ser superior ao valor total informado no Quadro de Pre os Or ament rio ou seja R 1 750 000 00 um Milh o setecentos e cinquenta mil Reais As PROPOSTAS com valores super
97. sendo solicitadas atendendo se aos preceitos da boa t cnica e economicidade 3 3 6 Casa de equipamentos A Celesc fornecer o projeto completo da casa de equipamentos quando essa for existente caso seja necess rio a constru o de uma nova casa a contratada ser obrigada a executar projeto seguindo as diretrizes aqui estabelecidas Em algumas amplia es de esta es ser necess ria a elabora o de projeto de reforma da Casa de equipamentos estes servi os ser o descritos no Memorial Descritivo espec fico Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 4 PROJETO ELETROMEC NI CO 4 1 Informa es importantes Todos os projetos dever o obedecer s normas pertinentes ABNT e outras e dever o ser devidamente aprovados pela Celesc 4 2 Documenta o A CELESC considera como documenta o m nima para apresenta o dos projetos eletromec nicos das esta es a seguinte rela o Memorial Descritivo Memorial de C lculo Especifica es de materiais e servi os Projetos espec ficos Lista de Materiais 4 2 1 Memorial Descritivo Descri o sucinta dos servi os a serem executados com suas principais caracter sticas e peculiaridades de modo que o executor e o fiscal possam ter uma vis o geral das obras necess rias 4 2 2 Memorial de C lculo Apresenta o de todos os c lculos e dimensionamentos realizados na elabora o dos projetos de forma clara e objetiva de modo
98. soal da CELESC a acompanhar os testes de aceita o em f brica e no campo consolidando a efetiva compet ncia para executar a opera o e a manuten o dos equipamentos 13 Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC O programa de treinamento dever conter no m nimo os seguintes itens e no es b sicas do sistema e descri o detalhada dos equipamentos e teoria de opera o e instala o e procedimentos para ativa o inicial e testes em geral e rotinas de manuten o e detec o de falhas O programa de treinamento em sua forma final dever ser aprovado pela CELESC A Proponente dever estabelecer e informar o per odo de tempo necess rio para o treinamento bem como a data de in cio O t rmino do treinamento dever ocorrer pelo menos 05 cinco dias teis antes da data da aceita o em f brica Para efeito de programa o e cota o a Proponente dever prever treinamento para at 10 dez participantes devendo cotar pre o unit rio por aluno 14 ASSIST NCIA T CNICA 14 1 A Contratada dever se comprometer a dar manuten o preventiva e corretiva durante o per odo de garantia no qual n o haver custos para a Celesc 14 2 A Contratada dever se comprometer a dar toda e qualquer assist ncia t cnica que se fizer necess ria tanto durante o per odo de garantia no qual n o haver cust
99. sos de treinamento efetivamente realizada no per odo conforme definido em Ordem de Servi o 6 4 As Notas Fiscais Faturas referentes ao fornecimento do objeto contratado dever o ser emitidas em conformidade com a legisla o Municipal Estadual e Federal pertinentes e entregues na Divis o de Secret ria Geral DVSC da CELESC em Florian polis ou no Almoxarifado Central da Celesc em Palho a no caso dos Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 7 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A equipamentos e dos materiais de instala o 6 5 A CELESC reserva se o direito de reter as Notas Fiscais Faturas caso venham a ser constatados problemas n o solucionados em tempo h bil 6 6 Dever constar na Nota Fiscal Fatura o n mero do contrato em local de f cil identifica o CL USULA S TIMA CONDI ES DE PAGAMENTO 7 1 pagamento dos equipamentos materiais ser a 30 trinta dias corridos ap s a entrega no Almoxarifado Central da Celesc em Palho a 7 2 O pagamento dos servi os de instala o ser a 30 trinta dias corridos ap s a entrada da Nota Fiscal Fatura de Servi o no Protocolo da Celesc em Florian polis 7 3 Vencido o prazo estabelecido e n o efetuado o pagamento os valores ser o corrigidos com base nas mesmos crit rios adotados para a atualiza o das
100. sta o e os pontos de extra o para equipamentos Este desenho ser emitido ap s a contratada efetuar as medi es necess rias para a execu o da malha de terra E obrigat rio apresentar a mem ria de c lculo referente ao assunto Ilumina o Externa Al Desenho onde mostrado o percurso dos cabos da ilumina o externa e a disposi o das lumin rias tomadas etc no p tio da esta o Mostra tamb m os unifilares referente ao assunto obrigat rio apresentar a mem ria de c lculo referente ao assunto XXXXXXXXXX Detalhes de Montagem Al ou A2 ou ou A4 A letra XXX digitada acima representa o nome do equipamento A CONTRATADA dever substituir os XX pelo nome do equipamento que est representando no desenho Todos os equipamentos dever o ser representados Projeto Mec nico A CELESC utiliza como padr o bastidores ou racks de 19 Projeto El trico A Contratada dever elaborar projeto el trico de toda a esta o informando quadro de carga circuitos el tricos a partir da chegada da energia E necess rio projeto el trico para o sistema de energia em corrente cont nua Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 5 Diagramas 5 1 Diagrama de interliga o O caderno de Diagramas de Interliga es dever ser composto por capa ndice seguido das folhas de interliga es 5 2 A numera o dos cabos Os cabos dever o ser numerados sequencialmente de 001
101. sta de fornecimento aos requisitos de qualidade da empresa e s peculiaridades existentes na obra e dever o ser programadas e realizadas em conjunto com a Celesc previamente elabora o da proposta Caso algum material ou servi o necess rio n o tiver sido cotado na proposta o mesmo dever ser executado ou fornecido sem custo para a Celesc 18 3 4 O Sistema dever minimizar a diferen a de fase entre os sinais recebidos nas reas de sobrecobertura E desej vel que estas diferen as de fase sejam mantidas abaixo de 5 cinco graus 18 3 5 A responsabilidade da Contratada inclui identificar e assegurar que todas as modifica es necess rias em qualquer equipamento sejam feitas de modo a fornecer suporte adequado ao sistema pretendido portanto responsabilidade da Contratada inspecionar cada esta o listar as a es requeridas e informar a CELESC as modifica es necess rias em tempo h bil 18 3 6 A Contratada dever ser respons vel pelo fornecimento de todos os enlaces necess rios a interliga o das esta es R dio base central bem como pela infra estrutura requerida buscando assegurar que o desempenho e a confiabilidade foram obtidos A integra o do sistema de r dio pretendido com os enlaces existentes ou n o de responsabilidade da Contratada Os enlaces entre as esta es radio base VHF e a Central de Controle e Monitora o dever o ser na faixa de UHF nas freq ncias j licenciadas pela ANA
102. te com a proposta a Contratada dever apresentar um Termo de Garantia dos equipamentos materiais servi os e acess rios ofertados cobrindo um per odo de no m nimo 12 doze meses da data de entrega do Certificado de Conclus o do Objeto Contratado Essa garantia dever abranger todo e qualquer defeito de projeto fabrica o montagem interfaceamento com outros equipamentos desempenho dos equipamentos e de todo o sistema quando submetido a uso e conserva o normais Durante o prazo de garantia acima indicado dever o ser substitu das quaisquer partes e ou equipamentos defeituosos sem nus para a CELESC Neste caso a Contratada dever repetir s suas custas os ensaios julgados necess rios pela CELESC para comprovar a perfei o dos reparos executados Se ap s notificado pela CELESC a Contratada recusar se a efetuar os reparos solicitados ou n o os sanar em tempo h bil a CELESC ter o direito de execut los e cobrar seus custos da Contratada Esse procedimento n o afetar os prazos e condi es de garantia dos equipamentos No caso de se constatar quaisquer defeitos ou defici ncias nos equipamentos a CELESC ter o direito de operar tais equipamentos at que os mesmos sejam substitu dos A reda o do Termo de Garantia dever ainda levar em considera o que a a aprova o dos documentos pela CELESC n o desobriga a Contratada de sua plena responsabilidade com rela o ao projeto dos equipam
103. ten o Dever haver uma delimita o entre o p tio britado e o elemento protetor dos taludes 3 3 5 Projeto de bases de equipamentos torres e canaletas Este projeto conter planta geral onde ser o locadas todas as funda es estruturas suporte de equipamentos e torre de telecomunica es canaletas pr dio da esta o e onde ser o indicados os tipos de canaletas utilizados caixas para desn veis entre canaletas etc projeto dos diversos tipos de canaletas utilizados incluindo dimensionamentos e detalhes projetos das bases dos equipamentos funda es da torre de telecomunica es incluindo dimensionamentos e detalhes As canaletas poder o ser projetadas em alvenaria rebocada ou em concreto devidamente impermeabilizadas Dever o ser dimensionadas para a instala o de todos os cabos da etapa final da esta o As canaletas que atravessam os arruamentos da esta o dever o ser refor adas de modo a suportar as cargas dos ve culos que ali transitarem Dever tamb m ser prevista a conex o das canaletas com a rede de drenagem da esta o para proporcionar o escoamento de guas de chuvas No projeto das tampas das canaletas dever ser prevista a passagem de pedestres com equipamentos ou ve culos no caso de travessia de arruamentos e a facilidade de seu levantamento As funda es das estruturas das torres dever o ser projetadas em fun o dos desenhos dos fabricantes e dos esfor os a que est o
104. to no item 14 DOCUMENTOS DO EDITAL que estabelece a forma de prepara o e apresenta o da Documenta o de Habilita o e da PROPOSTA bem como as responsabilidades das partes EMPREENDIMENTO Compreende o FORNECIMENTO de todos os BENS e a realiza o de todos os SERVI OS necess rios perfeita e completa execu o do objeto do CONTRATO em conformidade com os DOCUMENTOS DE CONTRATO ESPECIFICA ES T CNICAS Documentos emitidos pela CELESC que s o parte integrante dos DOCUMENTOS DE CONTRATO onde s o estabelecidos os requisitos e os procedimentos t cnicos necess rios elabora o do PROJETO EXECUTIVO ao FORNECIMENTO dos BENS e materiais complementares execu o da implanta o do SISTEMA execu o da montagem eletromec nica ao alinhamento realiza o das inspe es e do comissionamento a serem observados pela CONTRATADA FORNECIMENTO Inclui projetos desenhos surveys mem rias de c lculo de enlaces manuais de manuseio instala o opera o manuten o fabrica o inspe o ensaios treinamento embalagem transporte e entrega dos BENS e demais materiais necess rios perfeita e completa execu o do objeto deste CONTRATO ORDEM DE SERVI O Documento emitido pela CELESC que passa a fazer parte integrante do CONTRATO e que autoriza o in cio de uma atividade contratual marcando o in cio da contagem de seu prazo de execu o Elabora o exame ADVOGADO aprovado Ch
105. tocolo da Celesc CL USULA OITAVA REAJUSTE DE PRE OS 8 1 Os pre os cotados e contratados ser o fixos e irreajust veis tendo em vista o prazo de vig ncia do contrato ser inferior a 12 doze meses CL USULA NONA RECEP O DA INSTALA O 9 1 A recep o por parte da Celesc ocorrer quando o sistema de radiocomunica o fixo m vel quase s ncrono estiver instalado com todos os seus acess rios testado e ap s a Contratada emitir uma Declara o de T rmino da Instala o que ser encaminhada Celesc juntamente com uma c pia da ART Anota o de Responsabilidade T cnica devidamente registrada no CREA dando in cio ao per odo de Opera o Pr definitiva Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 9 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 9 2 A CELESC num prazo de at 30 trinta dias ap s o Recebimento da Declara o de T rmino de Instala o e desde que n o haja ressalvas quanto a execu o emitir o Certificado de Aceita o Provis ria 9 3 Em um prazo de at 30 trinta dias ap s a emiss o do Certificado de Aceita o Provis ria e desde que n o haja ressalvas quanto sua expedi o a CELESC emitir o Certificado de Conclus o do Objeto Contratado dando in cio Opera o Definitiva e ao per odo de garantia CL USULA D CI
106. todos os desenhos o canto inferior esquerdo da moldura dever estar localizado no ponto 0 0 2 6 Fontes A CONTRATADA dever usar para os textos b sicos a fonte Romans tamanho 002 com os limites de desenho acima definidos Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 2 7 C digo de cores Para compatibilizar configura es das plotadoras da CELESC a CONTRATADA dever obedecer o c digo de cores definido abaixo N mero da Pena Cor Espessura mm 1 Lil s Roxo 0 125 2 Ocre 0 200 3 Amarelo 0 400 4 Cinza 0 500 5 Azul claro 0 625 6 Vermelho 0 700 7 Rosa Salm o 0 800 8 Branco default 0 15 2 8 Desenhos em Vegetal Para os projetos de amplia o em que a CELESC n o apresentar m dia ptica o documento dever ser copiado em CAD conforme crit rios descritos acima Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A 3 PROJETOS CIVIS 3 1 Informa es importantes Todos os projetos dever o obedecer s normas pertinentes ABNT Corpo de Bombeiros Prefeituras Municipais etc e dever o ser aprovados pelos rg os competentes DINFRA DNIT Prefeituras Municipais IBAMA FATMA FLORAM etc 3 2 Documenta o A CELESC considera como documenta o m nima para apresenta o dos projetos civis das esta es a seguinte rela o Memorial Descritivo Memorial de C lculo Especifica es de materiais e servi os Pro
107. uem esta indicar ficando entendido todavia que essa fiscaliza o n o desobriga a CONTRATADA de ser a nica e exclusiva respons vel independente da presen a da fiscaliza o pela perfeita instala o obedecendo os preceitos da melhor t cnica a fim de dar aos servi os absoluta seguran a e perfeito acabamento 4 2 Fica assegurado CELESC o direito de recusar a instala o inadequadamente executada obrigando se a CONTRATADA a refazer s suas expensas os servi os recusados sem qualquer nus para a CELESC dentro do prazo estabelecido neste Contrato para a conclus o dos mesmos Elabora o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto 5 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A CL USULA QUINTA PRAZOS E PRORROGA O 5 1 O prazo de vig ncia do contrato de dias corridos a contar da data da sua assinatura compreendendo a O prazo de entrega do fornecimento e instala o do objeto contratado ser de dias sendo que os dias ser o corridos contados a partir da data de assinatura do Contrato b O recebimento do objeto pagamentos e fechamento f sico financeiro pela Celesc dar se em 60 sessenta dias corridos contados a partir emiss o por parte da Contratada da Declara o de T rmino da Instala o 5 2 O
108. uisitos deste documento 4 DOCUMENTA O T CNICA 41 DOCUMENTA O T CNICA INICIAL A Proponente dever apresentar juntamente com sua proposta os seguintes documentos t cnicos e memorial descritivo do sistema proposto e estudo de cobertura e manual t cnico para cada tipo de equipamento proposto e modelo de projeto de instala o 4 1 1 MANUAIS T CNICOS Os manuais t cnicos dever o conter no m nimo os seguintes itens e descri o t cnica detalhada de cada equipamento e desenhos de todos os equipamentos e diagrama de blocos de cada equipamento e descri o das unidades e circuitos dos equipamentos e rotinas de opera o e manuten o dos equipamentos incluindo ferramentas e dispositivos de teste e bay face dos equipamentos 4 1 2 MODELO DE PROJETO DE INSTALA O A Proponente dever fornecer o modelo de projeto de instala o dos equipamentos considerando uma esta o repetidora padr o e o COD Centro de Opera o da Distribui o o qual dever conter informa es sobre a montagem dos equipamentos indicando materiais e Especifica es T cnicas Sistema de Radiocomunica o Fixo M vel Quase S ncrono Centrais El tricas de Santa Catarina S A CELESC acess rios requeridos informag es sobre as conex es el tricas com outros equipamentos e infra estrutura necess ria para a sala de equipamentos A forma de apresenta o dever obedecer os Crit rios para a Elabora o de Proj
109. vado Chefe Visto 10 DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula Matr cula Matr cula Matr cula 12 115 0 ae Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A CL USULA D CIMA SEGUNDA RESCIS O 12 1 A CELESC poder considerar rescindido o presente Contrato nos casos previstos nos artigos 77 e 78 da Lei 8 666 de 21 06 93 independentemente de a o ou interpela o judicial ou extrajudicial 12 2 A CELESC poder considerar rescindido o presente Contrato pela paralisa o do fornecimento instala o por mais de 10 dez dias consecutivos sem motivo justificado 12 3 Caso a CELESC n o use o direito de rescindir o Contrato poder a seu exclusivo crit rio reduzir ou suspender a execu o do fornecimento referente ao mesmo e sustar o pagamento das Notas Fiscais Faturas at que a CONTRATADA cumpra integralmente a condi o contratual infringida 12 4 Caso ocorra rescis o em virtude de qualquer dos casos previstos nesta Cl usula a CELESC pagar a CONTRATADA somente os valores correspondentes aos materiais servi os fornecidos ou que tenham sido comprovadamente adquiridos at a data da rescis o 12 5 Se for imputada CONTRATADA a culpa da rescis o a CELESC nada pagar a CONTRATADA CL USULA D CIMA TERCEIRA VALOR CONTRATUAL 13 1 D se ao presente Contrato o valor total de R 13 2 Os recursos or ament rios para cobrir os pagamentos das obriga es
110. ver ser apresentada em 2 duas vias de forma leg vel sem entrelinhas emendas ou rasuras e dever ser assinada pela PROPONENTE seu representante legal em todas as folhas A PROPOSTA dever incluir os nomes completos das empresas participantes do cons rcio e ser assinada obrigatoriamente pelo representante legal da empresa l der O nome do signat rio dever constar com clareza sob sua assinatura 8 2 Validade da PROPOSTA 15 Elaborac o exame ADVOGADO aprovado Chefe Visto DPOP DVTE Departamento jur dico Departamento jur dico DPEF DVTS Matr cula 12 115 0 Matr cula Matr cula Matr cula Sh Celesc Centrais El tricas de Santa Catarina S A A PROPONENTE dever indicar a condi o de validade da PROPOSTA de no m nimo 90 noventa dias contados a partir da data fixada para vencimento da Licita o sendo este o prazo considerado caso haja omiss o 8 3 Elaborac o da PROPOSTA A PROPOSTA dever ser elaborada considerando as ESPECIFICA ES T CNICAS dos Documentos da Licita o e dever compreender a totalidade dos fornecimentos de BENS e SERVI OS objeto da licita o n o sendo aceitas PROPOSTAS para fornecimento ou execu o parcial do objeto da licita o A PROPOSTA dever ser clara e objetiva de modo a n o deixar d vidas de interpreta o devendo todas as informa es nela pertinentes ser referenciada na documenta o t cnica que a acompanha 8 4 Cronograma F sico do EMPREENDIME

Concorrência nº 249/2004

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