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Sistema de informação de apoio à gestão da manutenção de uma

1. s 120 4 8 1 3 Comunica o de Anomalias Detectadas Atrav s da Inspec o cc 120 4 8 1 4 Actualiza o do Estado das Anomalias Detectadas ciisiiteeee 120 4 8 1 5 Defini o de Potenciais Anomalias Identificadas na Inspec o c 120 4 8 2 Diagrama E R Planeamento das Inspec es Peri dicas Obrigat rias 121 4 8 3 Dicion rio de Dados Planeamento das Insp T cnicas Obrigat rias das Viaturas 121 4 8 3 1 Entidade Inspec es T cnicas Peri dicas cc si ereeeeerererereeereeeaceranesa 121 4 8 3 2 Entidade N o Conformidades da Inspec o ererereeeeeeeaceranena 122 4 9 GEST O DOS RECURSOS HUMANOS ccceeiereeeeereaereereaeeeereaeeeereneeeereaeeeereaneeceraaa 123 4 9 1 Subprocessos de Gest o dos Recursos Humanos ssssesssssessssseeseseesseseessesresseeses 124 4 9 1 1 Registo e Actualiza o dos Colaboradores Afectos ao Dep de Manuten o 124 4 9 1 2 Registo de Fun es reereeererrerererenarenarerareaaeranera nora ne ceneceneeracesa 125 4 9 1 3 Registo das Forma es do Pessoal Afecto ao Dep de Manuten o 125 49 14 Registo de Horas Extra ss ssies iea rE E ab E me E AEE 125 4 9 2 Diagrama E R Gest o dos Recursos Humanos eeeeerererereeeeeeereeraresa 125 4 9 3 Dicion rio de Dados Gest o dos Recursos Humanos iieeeereeereeeee
2. s sssssesesseeeesseessesetsseseessternssteseeseesesenssesrssseene 15 2 4 SISTEMAS DE INT ORMAC AO N AAA E OTEA EEA ATE EN NE 16 2 4 1 1 Defini o de Sistemas de Informa o para a Gest o da Manuten o 17 2 4 1 2 Benef cios na Implementa o dos CMMS cc e reeeeeeeeeeerererenerererara 18 2 4 1 3 Principais Fun es dos CMMS cc ee ereeeerere nora nereneeeneerarenerarenerenerara 19 2 4 2 Necessidades de Informa o para a Gest o da Manuten o iiee 20 2 4 3 Representa o de Sistemas de Informa o s sssessesseseessessesseesesstesseseesestssesresseeseso 21 2 4 3 1 Decomposi o Funcional ns ereeeerereeaererera nora ne reneeeneeracererarenerenerana 22 243 2 Diagramas de Fluxo de Dados moreeni ieai i 22 PR O V 0D D 28 NANO DIO RE 25 3 1 EVOLU O HIST RICA DA EMPRESA ossssessseesseesseesrtesressrtesreestessrtssrtssrtsstesseesseissressesseesseeeese 25 3 2 SERVI O PRESTADO r OS RN E E EEEE Ae AEE EEEE A a AREE 25 dd CEROT A A ss e a a a r a a 26 3 4 ESTRUTURA INTERNAS os soca tro aeaea A a UT ud DP 0 O df cad 26 3 5 ESTRAT GIA ORGANIZACIONAL tteetteneceeeeeeeaeneeeaaneeeeeeeraceraa oana eaaa Sanaan adeis 27 Bode BEINC PIOS AEEA AEE ds DERA SRT PAMO OA Im E E 27 3 5 2 MISS O cupim selim eder T E Tu RCE AR LIN ET EO aU NES SUCOS ASAS O UP U AO T 27 3 5 3 Estrat gia de Desenvolvimento
3. Tabela 33 Entidade Pneus 116 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 7 3 2 Entidade Movimentos de Pneus A entidade movimentos de pneus tabela 34 criada pelo processo de registo de coloca o dos pneus nas viaturas e usada no processo de consulta de movimentos de pneus A entidade movimentos de pneus tem como chave prim ria a entidade nro registo movimento N mero identificativo de movimentos de coloca o remo o de nro registo movimento Alfanum rico 7 pneus nas viaturas CP05067 Es N mero de fogo identificativo do pneu removido colocado Exemplo nro fogo pneu Num rico 6 008992 crofolha sobr Alfanum rico 8 N mero da folha de obra resultante do trabalho de manuten o de oTo erona remo o coloca o de pneus Folha de Obra n FO003332 id int jat Al Es 5 N mero de identifica o interna da viatura em que realizada a IST sd remo o coloca o do pneu Exemplo V0143 V0160 VO360 eixo colocacao pneu Alfanum rico 2 Eixo de coloca o do pneu Exemplos F1 frontal1 T1 traseiro1 a Posi o no eixo onde removido colocado o penu Exemplos posi o eixo Caracter 8 Drt Int Esq Ext data colocacao Data 8 Data de coloca o do pneu Exemplo 03 07 1999 data remocao Data 8 Data de remo o do pneu Exemplo 06 11 2002 kms viatura
4. e ereereerererereraneeereeraceranena 102 4 5 1 4 Marca o de Viaturas para Ac es Correctivas Adiadas iiee 102 4 5 1 5 Marca o de Viaturas para Ac es de Melhoria ie eeeeereeeeem 103 4 5 1 6 Marca o de Viaturas para Manuten o Preventiva 103 4 5 2 Diagrama E R Processo de Planeamento dos Trabalhos de Manuten o 103 viii 5 6 4 5 3 Dicion rio de Dados Planeamento dos Trabalhos de Manuten o 105 4 5 3 1 Entidade Ac es de Melhorias errar eeeereeeeeeeaeereneeeneos 105 4 5 3 2 Entidade Ac es Correctivas Adiadas ic ii siirerereereeereeeeereteeeeneos 105 4 5 3 3 Entidade Manuten o Preventiva iiereereeerereereeeeeeeaeereaneeeneos 105 4 6 GESTAODE CONSUMOS eiaei iee anea AE A a R A is na Eta LE Sopas isa dna Aa de 105 4 6 1 Subsprocessos Gest o de Consumos cereerererrerereeeneeencerecererarenerenerara 107 4 6 1 1 Registo do Abastecimento das Viaturas ceeeeeeereerererereeereeeaeeranena 107 4 6 1 2 Consumos Mensais das Viaturas ieereereererererere rece neraneeneeeneeranasa 107 4 6 1 3 Comunica o de Avarias no Sistema de Combust vel da Viatura 107 4 6 2 Diagrama E R Gest o de Consumos cciieeeererereeeereeaneraneranerenereneeranesa 107 4 6 3 Dicion rio de Dados Gest o de Consumos cc erre erererereeerer
5. s eee rerereeereerecarcarenarenarenareraeraneraneranos 27 3 5 4 Object VOS en r a E E E TRA RAT CT 28 3 6 DEPARTAMENTO DE MANUTEN O ssssssseseessssseseestsseseseesesseseestssssesesessesesetsesseseesesssseseest 28 3 6 1 Organiza o do Departamento de Manuten o eeeeeeeeereereeranos 29 vi 3 60 11 Sec o de Mecanica ses samiaisestas dr ar sede deo sans UT a ta ado cagada asa U io qa eta a aii 30 3 6 1 27 Sec o El ctrica 5a 2 ssa toi sato Es geada E degrau ao E aa nossas ads dan 30 3 6 1 3 Sec o de Soldadura e Chaparia cre eeereeeeeeeecarerererererareareraeeaneranos 31 3 6 1 4 Sec o de Pintura reereeearerer ee eeeeereeae arena erea ne eeeereene arena erenaerenda 32 3 6 1 5 Sec o de Estofagem sue oeenn copiado carater Sea ate LEA Lusa anda aval aa UNDa aa vago 32 3 6 1 6 Sec o de LUbNTICA O sata srs ssmresas a A eos EAO ia ivo pesei read 33 3 6 1 7 Sec o de Abastecimento e de Limpeza ieeeecererereereererareaneraneranos 34 3 7 MAPEAMENTO DO ACTUAL SISTEMA DE MANUTEN O cieeeererereemeaaees 34 3 71 Processo de Gest o da Informa o das Viaturas iisiieeeeeeteeeereerreeeeeos 35 3 7 2 Processo de Gest o da Informa o dos Equipamentos ireereeeos 36 3 7 3 Processo de Planeamento dos Trabalhos de Manuten o iiiite 37 3 7 4 Processo de Gest o de Ordens de Trabalho de Manuten o ccsitiie
6. yY abastecimentos Ficha T cnica de Pneus 53 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas en l Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Atrav s do diagrama de contexto observa se que com o departamento de tr fego que h uma maior Este departamento respons vel pelo planeamento e controlo do chamado servi o regular ou seja o transporte de passageiros segundo um itiner rio com determinada frequ ncia hor rio e tarifas pr determinadas em que s o recolhidos e deixados passageiros em paragens previamente estabelecidas Tamb m respons vel pelo servi o regular especializado servi o este que difere do anterior por se realizar especificamente para determinadas categorias de passageiros como por exemplo estudantes trabalhadores at ao local de trabalho A Empresa de Transporte Gondomarense Lda tamb m realiza alugueres para os chamados servi os ocasionais em que normalmente por iniciativa de terceiros realizado o transporte de grupos de passageiros previamente constituidos e com uma finalidade conjunta podendo este transporte realizar se parcialmente fora do territ rio nacional O Departamento de Tr fego de forma a garantir a fiabilidade de todos os servi os ao dispor dos clientes servi o regular servi o regular especializado servi o ocasional necessita de ter ao seu dispor viaturas capazes de realizar o transporte p b
7. criada pelo processo de registo dos equipamentos em sistema e actualizado pelo processo de actualiza o da informa o relativa aos equipamentos sendo usada na consulta dos dados de informa o que caracterizam cada equipamento A entidade equipamentos tem como chave prim ria o atributo nro_id_interna_equip 76 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS Departamento de Produ o e Sistemas o Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO O n mero de identifica o interna atribuida a cada nre eLinieme Earp Alfanum rica E equipamento Exemplos E0003 E0060 E0402 Descri o da fun o do equipamento Exemplos prensa de descricao equip Caracter 20 a corte grua de eleva o monta cargas O n mero de s rie do equipamento atribu do pelo fabricante nro serie equip Alfanum rico 17 e gravado na sua chapa caracter stica permitindo identificar todos os seus componentes Exemplo DT996 693 1690 Descri o do local de instala o do equipamento Exemplo Bomba de Lubrifica o com o n mero de identifica o interna focam Lelo eani Caracter o E0060 encontra se na Sec o de Lubrifica o das Viaturas Descri o da familia a que pertence o equipamento Exemplo familia equip Caracter 30 Chave Dinamom trica MC 320 Equipamento de Medi o a y Peso do equipamento sendo esta uma informa o essencial peso_equip Num rico 4 na defin
8. ii rrceree erre eeeearaeraceacanaea arena 41 Figura 22 Processo de Gest o de Consumos ir rrerreeeeeeareraceaeanarantanaaa 42 Figura 23 Processo de Gest o de Pneus ir rreerereraceeeeearaeeaceacanae aeee 43 Figura 24 Processo de Planeamento das Inspec es T cnicas Obrigat rias ccit 45 Figura 25 Sistema de Manuten o da E T G rece eerecereareeaceacanaea arena 51 Figura 26 DFD de Contexto soei eien heana aeania e ea ara aE aeaa rei a ia isah atacada 53 Figura 27 DFD Gest o da Informa o das Viaturas e eeeeeeeeceeeraeeaeaaea 56 Figura 28 Diagrama E R Processo de Gest o da Informa o das Viaturas 61 Figura 29 DFD Gest o da Informa o dos Equipamentos ieeeeeeeeeeeererererenereneeara 73 Figura 30 Diagrama E R Processo de Gest o da Informa o das Viaturas 76 Figura 31 DFD Gest o Stocks estimar seios sita pues rentortntiandaos Indian la TIS LARES poa a aah Susi esa polias aa 81 Figura 32 Diagrama E R Gest o de Stocks ie ereceeeaeeraceaeaararantanaa 84 Figura 33 DFD Gest o dos Trabalhos de Manuten o errar 91 Figura 34 Diagrama E R Gest o dos Trabalhos de Manuten o 95 Figura 35 DFD Planeamento dos Trabalhos de Manuten o a 101 Figura 36 Diagrama E R Planeamento dos Trabal
9. A entidade viaturas tabelas 1 e 2 surge do registo das viaturas em sistema actualizada atrav s do processo de actualiza o da informa o relativa s viaturas e permite a diversos processos organizacionais a consulta da informa o que caracteriza cada viatura A entidade viaturas tem como chave prim ria o atributo nro id interna viatura 62 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO nrodid interna viatur Alsnum rico 5 O n mero de identifica o interna atribuida a cada viatura Exemplos oacmniema viatura RR V0143 V0160 VO360 A disponibilidade da viatura para utiliza o Exemplos Insdispon vel disponibilidade Caracter 20 por Avaria Indispon vel por Paragem Prevista para Manuten o ou Dispon vel k O tipo de viatura est relacionado com o tipo de servi o para que esta pec veira Caracter 10 foi concebida Exemplo Urbana Semi Urbana Turismo A matr cula da viatura corresponde codifica o alfanum rica matricula viatura Alfanum rico 6 atribuida pelo IMTT identificativa da legalidade de circula o da viatura na via p blica Exemplo 55 AB 55 A data de matr cula corresponde data em que foi oficializada por data matricula Data 8 parte do IMTT a legalidade de circula o da viatura na via p blica Exemplo 23 04 2010 Data em que a viatura foi a
10. C digo que identifica a ac o de melhoria Exemplo AM0228 cod accao melhoria Alfanum rico 6 Melhoria do Sistema de Seguran a gds C digo identificativo da ordem de trabalho emitida para a jean ain irela Alfanum rico 7 realiza o da ac o de melhoria Exemplo 0T01221 rar gos O n mero de identifica o interna atribuida a cada nro id interna equip Alfanum rico 5 equipamento Exemplos E0003 E0060 E0402 Descri o da tarefa de manuten o seja ela de car cter cod tarefa Caracter 30 curativo preventivo ou mesmo de melhoria Exemplo T0044 Instala o de grade protectora Tabela 15 Entidade Ac es de Melhorias Equipamentos 79 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 3 Gest o de Stocks O processo de gest o de stocks tem como objectivo proporcionar ao actual sistema de manuten o o fornecimento de artigos nas suas melhores condi es t cnicas num per odo que se possa considerar aceit vel para o tipo de artigo em quest o considerando se a exist ncia de artigos cuja a necessidade quase nula e o seu valor demasiado elevado para que se possa ter como sobresselentes O processo de gest o de stocks assenta na identifica o das necessidade de materiais na encomenda de material na actualiza o das quantidades em stock dos diversos artigo
11. Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 1 3 6 Entidade Diferenciais A entidade diferenciais surge do registo dos rg os das viaturas em sistema tabela 7 actualizada atrav s do processo de actualiza o da informa o relativa aos rg os e permitindo a sua consulta A entidade diferenciais tem como chave prim ria os atributos cod tipo orgao e nro interna diferencial cod tipo orgao Num rico 2 C digo que identifica o tipo de org o Exemplo 03 diferenciais nro interna diferencial Alfanum rico 6 N mero de identifica o interna dos diferenciais Exemplo DF0232 Data em que o deferencial foi adquirido podendo ser a mesma data data aquisicao Data 8 em que uma viatura adquirida e esta ser o seu diferencial de origem Exemplo 01 02 2011 A disponibilidade dos diferenciais caracterizada por Disponiv l de disp diferencial Caracter 20 reserva Indispon vel a ser utilizada por uma viatura ou Indispon vel avariada O n mero de s rie atribu do pelo fabricante do diferencial e gravado compatibilidade viaturas Num rico 14 na sua chapa caracter stica permitindo identificar uns dos seus componentes Exemplo 422 076 962 Modelos das viaturas em que o diferencial pode ser aplicado Exemplo pleno sutis Caracter 20 Mercedes Benz 0405 Mercedes Ben
12. o das viaturas Gest o de informa o dos equipamentos Planeamento dos trabalhos de manuten o Gest o de ordens de trabalho de manuten o realizados s viaturas Gest o de stocks inerentes aos trabalhos de manuten o Planeamento das inspec es t cnicas das viaturas Gest o de pneus Gest o de consumos das viaturas Gest o de recursos humanos alocados oficina Sistema de manuten o da Empresa de Transportes Gondomarense Ida Processo de Processo de gest o de gest o da a a informa o trabalho de das viaturas manuten o Processo de Processo de gest o de gest o de anal pneus Processo de planeamento das inspec es t cnicas das viaturas Sa das do Sistema Entradas ao Sistema Processo de gest o de Processo de planeamento humanos Z informa o dos trabalhos E gu de l manuten o Processo Processo equipamentos gest o de gest o de recursos consumos das viaturas Figura 25 Sistema de Manuten o da E T G 51 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas en l Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO O sistema de gest o da manuten o interage com entidades como o Departamento de Tr fego o Centro de Inspec
13. o de rg os 65 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 1 3 3 Entidade Tipo de rg os A entidade tipo de rg os das viaturas tabela 4 surge atrav s do processo de defini o dos rg os que se pretende acompanhar atrav s do sistema de informa o e usada na descri o do tipo de rg o instalado nas viaturas A entidade tipo de rg o tem como chave prim ria o atributo cod tipo orgao s C digo que identifica o tipo de org o a que se refere a instala o cod tipo orgao Num rico 2 Exemplo 01 02 03 Descri o do rg o constituinte do conjunto motriz da viatura descricao_orgao Caracter 30 Exemplo motores Tabela 4 Entidade Tipos de rg os 4 1 3 4 Entidade Motores A entidade motores tabela 5 surge do registo dos rg os das viaturas em sistema E uma entidade pass vel de altera o atrav s do processo de actualiza o da informa o relativa aos rg os das viaturas permitindo tamb m a sua consulta A entidade motores tem como chave prim ria os atributos cod tipo orgao e nro id interna motor 66 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO cod tipo orgao Num rico 2 C digo q
14. 4 4 1 7 Registo dos Materiais Utilizados nos Trabalhos de Manuten o O processo de registo de materiais utilizados nos trabalhos de Manuten o importante a identifica o de que materiais s o utilizados nos trabalhos na quantifica o dos custos associados a alguma viatura ou interven o e uma garantia de que algumas tarefas foram efectivamente realizadas como substitui es de filtros de ar leo ou gas leo 93 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein I Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 4 1 8 Registo de M o de Obra O processo de registo da M o de Obra utilizada na realiza o de determinada tarefa de manuten o est associada folha de obra referente execu o de uma ordem de trabalho sendo especificado o executante da tarefa e o tempo despendido na sua realiza o Torna se fundamental neste processo especificar a hora e data de in cio a hora e data de conclus o de forma a garantir que possam surgir erros quando alguma tarefa se prolongue por mais que um dia 4 4 1 9 Descri o da Execu o dos Trabalhos Di rios de Manuten o Com a descri o da execu o dos trabalhos di rios de manuten o nas viaturas pretende se reduzir a ambiguidade de quem gere os trabalhos di rios de manuten o facilitando a percep o da efic cia dos planos di rios realizados Al m disso permitir atrav s do seu hist
15. Este plano di rio de trabalhos procura encontrar o equil brio entre a capacidade de resposta do actual sistema de manuten o com a obten o do menor n mero de viaturas imobilizadas para execu o de trabalhos de manuten o 4 5 1 2 Planeamento Semanal de Trabalhos O plano semanal de trabalhos surge como um auxilio realiza o do planeamento di rio de trabalhos onde s o identificadas as interven es de car cter preventivo de melhoria ou curativas que permitem a sua programa o 4 5 1 3 Planeamento Anual de Trabalhos O planeamento anual de trabalhos surge na tentativa de se conciliar a ida das viaturas s inspec es per odicas obrigat rias com a realiza o de manuten es preventivas mais complexas Tamb m surge no controlo de projectos de melhorias em que o seu acompanhamento deve ser dilu do no tempo de forma a poderem ser analisadas mais profundamente permitindo ser reajustados de acordo com o desempenho verificado Desta forma as melhorias a implementar nas viaturas devem estar marcadas mas sempre com grandes intervalos de tempo de implementa o at se verificar a efic cia da melhoria implementada 4 5 1 4 Marca o de Viaturas para Ac es Correctivas Adiadas A marca o de viaturas para ac es correctivas adiadas passa pelo agendamento atrav s dos planos de trabalhos existentes da ida da viatura oficina de forma a serem realizados os trabalhos programados desencadeados pela comunic
16. Universidade do Minho Escola de Engenharia Rodolfo Nuno Gomes Correia Dias Sistema de Informa o de Apoio Gest o da Manuten o de uma Frota de Autocarros Abril de 2011 Universidade do Minho Escola de Engenharia Rodolfo Nuno Gomes Correia Dias Sistema de Informa o de Apoio Gest o da Manuten o de uma Frota de Autocarros Disserta o de Mestrado em Engenharia Industrial rea de Especializa o Gest o Industrial Trabalho efectuado sob a orienta o da Professora Doutora Isabel da Silva Lopes Abril de 2011 AGRADECIMENTOS No decorrer deste trabalho algumas pessoas contribuiram com maior ou menor envolvimento com a disponibiliza o de informa es e ideias fundamentais para a concep o do mesmo bem como atrav s do seu incentivo Assim sendo quero deixar os meus mais sinceros agradecimentos aos que intervieram directa ou indirectamente para a sua realiza o Agrade o Professor Doutora Isabel da Silva Lopes pelo tempo disponibilizado pelas sugest es pelos coment rios pelos conselhos e pelo entusiasmo demonstrado nas diferentes fases da elabora o desta disserta o Ao Professor Doutor Dinis Carvalho coordenador do Curso de Mestrado em Engenharia Industrial pela sua assertividade e orienta o Em ltimo lugar mas n o menos importantes s pessoas com quem compartilho a minha vida fam lia e amigos iii RESUMO A manuten o uma actividad
17. cod tarefa descricao tarefa Ac es Correctivas Adiadas Ac es de Melhoria Manuten o Preventiva cod accao correctiva nro ordem trabalho nro id interna viatura cod comunicacao avaria previsao ano previsao semana cod accao melhoria nro ordem trabalho nro id interna viatura previsao ano previsao semana cod accao preventiva cod estrategia manut prevent nro ordem trabalho nro id interna viatura previsao ano P di previsao_dia previsao_semana e ia cod_tarefa previsao_dia lt a Figura 34 Diagrama E R Gest o dos Trabalhos de Manuten o 95 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 4 3 Dicion rio de Dados Gest o dos Trabalhos de Manuten o 4 4 3 1 Entidade Ordens de Trabalho A entidade ordens de trabalho criada pela defini o dos trabalhos de manuten o a executar e usada na descri o da execu o dos trabalhos de manuten o realizados A entidade ordens de trabalho tem como chave prim ria o atributo nro ordem trabalho Ei C digo identificativo de cada ordem de trabalho que emitida nro ordem trabalho Alfanum rico 7 Exemplo 0T01245 Hiro ld iniema viatur Alfanum rico 5 N mero de identifica o interna da viatura sobre o qual emitida a Ar ta ido ordem de trabalho Exemplo V0143 V0160
18. comunicado ao Departamento de Tr fego que deve deslocar a viatura ao centro autorizado realiza o de inspec es t cnicas caso a 45 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein l Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO viatura seja aprovada a c pia do relat rio realizado pelo centro de inspec es arquivado caso a viatura reprove as anomalias detectadas s o corrigidas e o Departamento de Tr fego volta a ser informado da necessidade de deslocar a viatura ao centro de inspec es para a realiza o de um novo exame 3 7 9 Problemas Identificados no Actual Sistema Actualmente a pol tica da empresa a este n vel baseia se unicamente no conhecimento emp rico dos colaboradores priveligiando se como factor de decis o ao n vel da gest o as solu es que sejam financeiramente mais rent veis o que nem sempre se traduz numa escolha acertada Assim e se pensarmos que esta uma organiza o que aposta na melhoria cont nua este projecto pretende sedimentar esta potencialidade atrav s de uma aposta clara na fundamenta o da informa o Tendo como finalidade a redu o do n mero de viaturas existentes de reserva parece me que se a recolha do conhecimento emp rico dos recursos humanos existentes na organiza o for devidamente tratada e documentada teremos uma maior e til efic cia dos recursos As consequ ncias que surgem para a Empres
19. is ireereeeeereere nara neranerene rena eneerararenerenarenarara 86 Tabela 18 Entidade Artigos Encomendados cc e ereererere nora nerenereneeeaeererarenerenerenerara 86 Tabela 19 Entidade Encomendas meie ieren iiie eee iE N E EAEE rare vara E TE EE 87 Tabela 20 Entidade Fornecedores rice rererererererareraeeaneraneranerenereneeeneeeecarecarenarenarana 87 Tabela 21 Entidade Avalia o Fornecedores ct is ieereeeeereene eee eeeeeereeene eee aeereaarenda 88 Tabela 22 Entidade Requisi o de Material ereeeerere nora rere nor neeeneerararenerenarenarana 89 Tabela 23 Entidade Ordens de Trabalho ereeeererereranere nar neeeneeeerarenarenarenarara 96 Tabela 24 Entidade Folha de Obra e erecereereraeeneraneraneraneceneenneenacarererenerenarana 97 Tabela 25 Entidade Colaboradores Obra reereerererere nora nereneeeneeeneeracarenarenarenarara 97 Tabela 26 Entidade Ac es Correctivas Adiadas ciiiereeeeeeeee rear eeeereeeeeeeaeeeeearenda 98 Tabela 27 Entidade Manuten o Preventiva cic ir ieerereeeererene area neeeeerereneereaeeeeenrenda 99 Tabela 28 Entidade Interven es N o Programadas c eee eeeeeereeereeraeerrerererenerenerara 99 Tabela 29 Entidade Comunica es de Avarias ciiieerieeereeeereene rear eeeeerene areas eeenneeea 100 Tabela 30 Entidade Tipo de Avaria c ii ceereeereeeecercarenerenarenarer
20. leo mais adequado a cada org o da viatura 3 6 1 7 Sec o de Abastecimento e de Limpeza Na sec o de abastecimento de combust vel e de limpeza as viaturas s o atestadas e as carro arias s o lavadas com recurso a duas m quinas de lavagem autom tica Devido ao n mero elevado de viaturas ao servi o da Empresa de Transporte Gondomarense tornou se necess rio construir um posto de abastecimento de combust vel Este posto de abastecimento composto por dois dep sitos de gas leo que est o ligados a 2 bombas de combust vel Figura 16 M quina de Lavar De forma a garantir que a frota se mant m sempre limpa foram colocadas duas m quinas de lavar figura 16 sa da do posto de abastecimento de combust vel obrigando a que sempre que uma viatura seja abastecida tamb m seja lavada 3 7 Mapeamento do Actual Sistema de Manuten o A Empresa de Transportes Gondomarense Lda uma organiza o certificada pela Norma ISO 9001 2000 tendo os seus processos identificados atrav s do seu manual da qualidade A certifica o pela Norma ISO 9001 2000 foi conseguida atrav s do actual Sistema de Gest o da Qualidade da organiza o que tem como objectivo planear e realizar o acompanhamento e monitoriza o da implementa o do Sistema de Gest o da Qualidade SGQ mediante a realiza o de auditorias internas controlo de n o conformidades e defini o de ac es correctivas e preventivas tal como definir
21. o de avaria recepcionada A comunica o de avaria analisada A viatura encontra se na oficina S o realizados os trabalhos de manuten o preventiva A interven o urgente S o realizados os trabalhos de repara o da viatura A Informa o de necessidade de interven o urgente comunicada ao Departamento de Trafego A Informa o do tempo de m o de obra utilizada reportada inform ticamente contabilidade registada a interven o atrav s de impresso 4 pr prio A repara o s realizada quando a viatura estiver dispon vel para interven o O registo de interven o arquivado Fim q d Figura 20 Processo Gest o de Ordens de Trabalho de Manuten o O processo de gest o dos trabalhos de manuten o realizados s viaturas figura 20 inicia se com a necessidade de realiza o de trabalhos de manuten o sejam do tipo curativo preventivo etc No actual sistema h um impresso utilizado na comunica o de avarias nas viaturas que enviado oficina e que descreve as anomalias detectadas pelos motoristas Se a viatura j se encontrar na oficina s o realizados os respectivos trabalhos de repara o e registados por impresso pr prio sendo a informa o da m o de obra utilizada na repara o reportada informaticamente co
22. o dos rg os das Viaturas ssseseeteseseereseareriseaieeseeneneanenta 59 4 1 1 10 Registo da Instala o dos rg os eee eee 59 4 1 1 11 Registo dos Projectos de Melhoria cc eee rererereeereeeeerererenerenerara 59 4 1 1 12 Registo das Ac es de Melhoria Realizadas na Viatura i 60 4 1 2 Diagrama E R Processo de Gest o da Informa o das Viaturas 60 4 1 3 Dicion rio de Dados das Entidades de Gest o da Informa o das Viaturas 62 41 31 Entidade Viaturas cuecas ntetrioeeniitiades ie tee e ET caca ReS E eU Piedade Or dio E rudes 62 4 1 3 2 Entidade Instala o de rg os reetemeeeeeeee sereia cera eeere eterno 65 4 1 3 3 Entidade Tipo de Orissa do se e li 66 4 1 3 4 Entidade Motores morini grs dras seen rara seems estada Gas EE URIA a ROS ds UR PR Sea 66 4 1 3 5 Entidade Caixas de Velocidades cc error reeereeeneerrarerarenarenerara 67 4 1 3 6 Eritidade Difereniciais nennen n i a neta Teia cesta Aa 69 4 1 3 7 Entidade Estrat gias de Manuten o Preventiva das Viaturas 69 4 1 3 8 Entidade Tarefas de Manuten o ci eee ereeereeeeeeeeeeeeaeereneeeeneeeaa 70 4 1 3 9 Entidade Ac es de Melhorias ii reeerreeeereereeeeeeeeaeere ne eeeneeeaa 70 4 1 3 10 Entidade Projectos de Melhoria c eee ereerereeeneeereerararererenarenarana 71 4 2
23. quil metros das viaturas devido troca de rg os entre viaturas 58 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein I Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 1 1 7 Defini o de Estrat gias de Manuten o Preventiva O processo de defini o dos planos de manuten o das viaturas normalmente um trabalho realizado em conjunto com os fabricantes das viaturas como a Mercedes Benz MAN Volvo etc Embora seja poss vel realizar um plano geral de manuten o de acordo com os quil metros realizados pelas viaturas a situa o mais usual a n vel oficinal este nunca seria o mais eficaz para nenhum dos modelos existentes Cada marca e cada modelo de viatura apresenta particularidades nicas inerentes sua evolu o e pr pria filosofia da marca que de uma forma geral n o s o divulgados de forma a preservarem as tecnologias que criaram atrav s dos seus investimentos Da que seja importante a colabora o dos fabricantes das viaturas na realiza o de planos individuais de manuten o para cada viatura 4 1 1 8 Defini o das Tarefas Gen ricas de Manuten o Preventiva O processo de defini o das tarefas gen ricas de manuten o em sistema permite na fase de defini o dos planos de manuten o facilmente agregar tarefas de manuten o e definir a sua periodicidade de acordo com os planos de manuten o definidos para cada viat
24. 126 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO dfi Al Es 4 C digo identificativo de cada fun o registada em sistema FR UE Exemplos FN01 FN15 eeano araclar 15 Descri o da fun o Exemplos Chefe de Departamento Mec nico Electricista t r fesional c i 20 Categoria profissional da fun o de acordo com os anos de Ca irado di experi ncia Exemplo Ajudante de Mec nico Electricista de 1 salario base funcao Num rico 6 Sal rio base para a fun o com determinada categoria profissional z Exemplo 0600 00 0650 00 0700 00 Tabela 38 Entidade Fun es 4 9 3 3 Entidade Forma es A entidade forma es tabela 39 criada no processo de registo das forma es do pessoal afecto ao Departamento de Manuten o e usada no registo dos colaboradores afectos ao mesmo departamento A entidade forma es tem como chave prim ria o atributo cod registo formacoes C digo identificativo do registo de forma es frequentadas pelos cod registo formacoes Alfanum rico 6 colaboradores Exemplo RF0014 nro id interna colaborador Alfanum rico 5 N mero de identifica o interna do colaborador que realizou a m s forma o Exemplo C0368 Jo o Fernandes descricao oma o Caracter 20 Descri o da forma o frequentada pelo colaborador Exemplo F Forma
25. D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Inicio Consulta da legisla o que regula as inspec es t cnicas obrigat rias Consulta do documento nico de cada viatura de forma a ser identificada a data da inspec o Cria o de um plano anual de inspec es t cnicas obrigat rias para as viaturas Comunica o da necessidade da realiza o de inspec es t cnicas obrigat rias ao Departamento de Tr fego Recep o do relat rio realizado pelo centro que realiza as inspec es t cnicas obrigat rias As anomalias detectadas N o que causaram a sua reprova o s o corrigidas A viatura aprovada Sim A c pia do relat rio realizado pelo centro de inspec o arquivada Fim Figura 24 Processo de Planeamento das Inspec es T cnicas Obrigat rias O processo de planeamento das inspec es t cnicas das viaturas figura 24 inicia se com a consulta da legisla o que regula as inspec es t cnicas obrigat rias e que combinada com a consulta do documento nico de cada viatura permite identificar a data limite de inspec o de cada viatura Ap s recolhida esta informa o realizado o plano anual de inspec es t cnicas obrigat rias das viaturas Quando se aproxima a data definida para a realiza o da inspec o
26. Direc o desalinha Diferen a de travagem no eixo superior ao permitido validade inspeccao Data Validade da Inspec o realizada Exemplo 24 06 2012 periocidade inspeccao Num rico Per ocidade de inspec es a que est sujeita a viatura de acordo com o uso e idade da viatura Exemplo 06 meses 12 meses 24 meses local inspeccao Caracter 20 Local onde foi realizada a inspec o t cnica per odica Exemplos Centro de Inspec es da Maia Centro de Inspec es de Gondomar 4 8 3 2 Tabela 35 Entidade Inspec es T cnicas Per odicas Entidade N o Conformidades da Inspec o A entidade n o conformidades da inspec o tabela 36 criada pelo registo das n o conformidade detectadas na inspec o e usada na comunica o das defici ncias detectadas atrav s da inspec o A entidade n o conformidades da inspec o tem como chave prim ria os atributos cod inspeccao e cod comunicacao avaria 122 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO C digo da inspec o t cnica per odica de que resulta o registo das n o conformidades da viatura em sistema Exemplo INS03322 cod inspeccao Alfanum rico 8 Descri o das n o conformidades detectadas pelo centro de cod n conformidade Caracter 30 inspec o Exemplos Direc o desalinh
27. GEST O DA INFORMA O DOS EQUIPAMENTOS eeereeeaerereerereeeeeaeeeerereaanaa 72 42 1 Subprocessos da Gest o da Informa o dos Equipamentos iies 74 4 2 1 1 Registo dos Equipamentos em Sistema c eee rereeereeereeecerererenerenerara 74 4 2 1 2 Registo dos Componentes Constituintes do Equipamento em Sistema 74 4 2 1 3 Consulta da Informa o que Caracteriza cada Equipamento ct 74 4 2 1 4 Actualiza o da Informa o Relativa ao Equipamento cccas 74 4 2 1 5 Defini o de Estrat gias de Manuten o Preventiva i 75 4 2 1 6 Defini o de Tarefas Gen ricas de Manuten o Preventiva 75 4 2 1 7 Registo de Projectos de Melhoria c eee re rerereeereerrerererenerenerana 75 4 2 1 8 Registo de Ac es de Melhoria erererererereeeneeracarerarenerenarana 75 42 2 Diagrama E R Processo de Gest o da Informa o dos Equipamentos 75 42 3 Dicion rio de Dados das Entidades Gest o da Informa o dos Equipamentos 76 4 2 3 1 Entidade Equipamentos c iteh pisii sioe eSa E EEr E KEE E kE 76 4 2 3 2 Entidade Componentes ssesseseesseee essee essteeesseestesetssesttssesessestsstesreseesesressesresseent 78 4 2 4 Entidade Estrat gias de Manuten o Preventiva Equipamentos s ssssssssssseesesseeseeee 78 4 2 5 Entidade Ac es de Melhorias Equipame
28. colocacao Num rico 6 Quil metros da viatura no momento em que colocado o pneu T Exemplo 476986 kms uia Quil metros da viatura no momento em que removido o pneu kms viatura remocao Num rico 6 Exemplo 496947 kms Tabela 34 Entidade Movimentos de Pneus 117 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 8 Planeamento de Inspec es Peri dicas Obrigat rias das Viaturas O processo de planeamento de inspec es peri dicas obrigat rias tem como objectivo o planeamento e controlo das inspec es peri dicas obrigat rias a que est o sujeitas as viaturas de forma a cumprirem com a legisla o tendo como refer ncia o Decreto Lei n 554 99 Al m disso uma garantia de que a frota se encontra nas melhores condi es de seguran a Este processo composto pelo registo das inspec es t cnicas peri dicas realizadas pelas viaturas pelo registo das n o conformidades detectadas pelo centro de inspec o pela comunica o dessas n o conformidades de forma a requerer uma interven o de correc o e a actualiza o do estado das anomalias detectadas de forma garantir que as correc es foram efectivamente realizadas A figura 41 descreve o fluxo de dados que surgem no processo de planeamento de inspec es peri dicas obrigat rias das viaturas 118 Universida
29. i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS D Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 6 Refer ncias Bibliogr ficas Abudayyeh O amp et al 2005 The design and implementation of a maintenance informan model for rural municipalities Advances in Engineering Software vol 36 pp 540 548 Ahituv N amp Neumann S 1990 Principles of Information Systems for Management 2 Edi o William C Brown Publishers Dubuque IA Anthony R N amp Govindarajan V 2003 Management Control Systems 9 Edi o McGraw Hill Irwin Apeland S amp Scarf P A 2003 A fully subjective approach to modeling inspection maintenance European Journal of Operational Research vol 148 pp 410 25 Bevilacqua M amp Braglia M 2000 The analytic hierarchy process applied to maintenance strategy selection Reliability Engineering and System Safety vol 70 pp 71 83 Bohoris G A amp et al 1995 TPM implementation in Land Rover with the assistance of a CMMS Journal of Quality in Maintenance vol 1 pp 3 16 British Standard 3811 1993 Glossary of terms used in terotechnology British Standards Institution BSi Cabral J P S 2009 Gest o da Manuten o de Equipamentos Instala es e Edif cios 1 Edi o Lidel Carnero M C amp Nov s J L 2006 Selection of
30. o Exemplo semana 45 io C digo identificativo do dia sobre o qual programado o trabalho previsao dia Num rico 4 M D de manuten o Exemplo dia 25 A Al PA 5 C digo da tarefa de manuten o a realizar Exemplos T0142 cor Taaa PRSA substituir filtro do gas leo T0231 limpeza do filtro do ar Tabela 26 Entidade Ac es Correctivas Adiadas 4 4 3 5 Entidade Manuten o Preventiva A entidade manuten o preventiva tabela 27 criada pelo processo de planeamento de trabalhos de manuten o que ser descrito mais frente e usada na programa o dos trabalhos de manuten o A entidade manuten o preventiva tem como chave prim ria o atributo cod plano manutencao preventiva 98 Universidade do Minho Escola de Engenharia NS Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO cod accao preventiva Alfanum rico 7 C digo identificativo do plano de manuten o preventica Exemplo MP01324 o Es O c digo da estrat gia de manuten o atribuida viatura Exemplo cod estrategia manut prevent Alfanum rico 2 Estrat gia A1 Estrat gia B1 Estrat gia C1 nro ordem trabalho Alfanum rico 7 C digo identificativo da ordem de trabalho emitida para a realiza o da manuten o preventiva Exemplo 0T01245 id int jat Al Ea 5 N mero de identifica o interna da viatura programada para o a id manuten o preve
31. o da pol tica de manuten o surge atrav s de um doseamento destes tr s tipos de manuten o manuten o correctiva manuten o preventiva sistem tica e manuten o preventiva condicionada que resultar numa maior efici ncia do sistema permitindo eliminar alguma da manuten o desnecess ria tal como um aumento da sua fiabilidade 2 1 3 Estrat gias e Objectivos da Manuten o Nas defini es anteriores s o identific veis os prop sitos b sicos da manuten o Os objectivos organizacionais s o decompostos em metas e estrat gias para os diferentes processos organizacionais tal como os processos de produ o e de manuten o A efici ncia organizacional de nada vale se a empresa utilizar processos obsoletos Mirka 2008 defende que os objectivos da manuten o devem apoiar a realiza o dos objectivos organizacionais atrav s de um conjunto adequado de pol ticas e recursos Os objectivos da manuten o devem estar bem definidos como alvos ating veis e aceites dentro de todas as actividades organizacionais Estas actividades incluem os diferentes n veis de controlo existentes desde o n vel estrat gico ao operacional Para Anthony amp Govindarajan 2003 a estrat gia define de uma forma geral a forma como uma organiza o planeia mover se para atingir os seus objectivos A manuten o como parte integrante de uma organiza o tem de definir metas para os seus diferentes n veis de execu o de forma
32. o dos Equipamentos O processo de gest o da informa o dos equipamento visa criar a informa o sobre o equipamento existente a n vel oficinal elevadores prensas m quinas de lavar compressores etc de forma a planear e controlar da melhor forma a sua manuten o atrav s do seu registo em sistema assim como de todos os seus componentes actualiza o da informa o pass vel de varia o no tempo defini o de estrat gias de manuten o preventiva para cada equipamento defini o de tarefas gen ricas de manuten o preventiva facilitando a cria o desses mesmos planos de manuten o registo de projectos de melhoria registo de ac es de melhoria realizadas e a consulta da informa o que caracteriza cada um desses equipamentos A figura 29 descreve o fluxo de dados que surge de uma forma geral no processo de gest o da informa o dos equipamentos Ts at Ed ho AN Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas e Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO r Fornecedores de viaturas equipamentos e materias da E T G Documenta o T cnica do Equip P24 Actualiza o da S o actualizados os dados informa o de poss vel varia o relativa ao Equi P28 Registo de Procedimento Ac es de de melhoria Projectos de Melhoria Melhoria Descri a do Proj de m
33. o em organiza o do trabalho data formacao Data 8 Data em que foi frequentada a forma o Exemplo 25 09 1998 duracao formacao Num rico 3 Duara o da forma o Exemplo 340 horas Objectivos que se pretende observar no colaborador depois de objectivo formacao Caracter 20 realizada a forma o Exemplo Identificar e corrigir avarias em cilindros pneum ticos eficacia formacao Num rico 3 Avalia o da Efic cia da forma o Exemplo 040 079 Avalia o obtida ap s conclu da a forma o Exemplos Satisfaz avaliacao obtida Caracter 8 Bom Muito Bom Excelente Tabela 39 Entidade Forma es 4 9 3 4 Entidade Horas Extra A entidade horas extra tabela 40 criada pelo processo de registo de horas extra realizadas pelos colaboradores e tem como chave prim ria os atributos nro id interna colaborador e data registo 127 Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial Universidade do Minho Escola de Engenharia MODELO PROPOSTO N mero de identifica o interna do colaborador que prolongou o nro id interna colaborador Alfanum rico 6 tempo ao servi o da organiza o para al m do que seria o seu hor rio normal de trabalho Exemplo C0400 Jos Faria Data em que se regista o prolongar do hor rio normal de trabalho data registo Data 8 Exemplo 08 10 2010 a Volume de horas extra registas em determina
34. o ou estrat gico 1 3 Organiza o do Relat rio Este trabalho constitu do por seis cap tulos sendo que o primeiro cap tulo consiste na introdu o onde s o enumerados os objectivos realizado o enquadramento da investiga o e divulgada a metodologia de investiga o adoptada A revis o cr tica da literatura apresentada no segundo cap tulo onde inicialmente realizada a introdu o ao tema principal derivando em fun o das grandes tem ticas que envolvem o objectivo da disserta o que s o Manuten o Indicadores Chave de Desempenho KPI Gest o da Informa o e Sistemas de Informa o A Empresa de Transportes Gondomarense Lda apresentada no terceiro cap tulo focando se na sua hist ria servi os prestados estrat gia organizacional miss o objectivos e outras informa es relevantes A constru o do modelo do sistema de informa o de apoio gest o da manuten o da frota de autocarros da Empresa de Transportes Gondomarense Lda apresentado no quarto cap tulo No quinto cap tulo deste trabalho feita uma conclus o s ideias e conceitos assimilados tal como real ada a import ncia de tal trabalho No ltimo cap tulo s o identificadas as refer ncias bibliogr ficas utilizadas nos diferentes cap tulos desta disserta o Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LI
35. o seja ela de car cter curativo descricao tarefa Caracter 30 preventivo ou mesmo de melhoria Exemplo T0642 Substitui o dos cal os dos trav es Tabela 9 Entidade Tarefas de Manuten o 4 1 3 9 Entidade Ac es de Melhorias A entidade ac es de melhorias tabela 10 surge atrav s do processo de registo das ac es de melhoria realizadas nas viaturas e do processo de planeamento de trabalhos de manuten o que ser descrito mais frente e usada na actualiza o da informa o relativa s viaturas descrevendo as melhorias 70 Universidade do Minho Escola de Engenharia NS N Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO realizadas A entidade ac es de melhorias s viaturas tem como chave prim ria os atributos cod_accao_melhoria ES C digo que identifica a ac o de melhoria Exemplo AM0228 cod accao melhoria Alfanum rico 6 pa i Refor o da barra estabilizadora no eixo traseiro aus C digo identificativo da ordem de trabalho emitida para a realiza o da me ciam Ega bao AN 7 ac o de melhoria Exemplo OT01245 id int iat inda 4 O n mero de identifica o interna atribuida a cada viatura Exemplos nro id interna viatura um rio V0143 V0160 V0360 Pe C digo identificativo do ano sobre o qual programado o trabalho de previsao_ano Num rico 2 z q manuten o Exempl
36. 38 3 7 5 Pr cesso de Gest o de StOCkS suis naiai ain a a a A E A 40 3 7 6 Processo de Gest o de Consumos sessssssssssssseesseseesreseessesrtsstesrsstesteseesseseessessessesest 42 3d Processo de Gest o de PNEUS sisiane eeta a ae a e due aaa la vagas 43 3 7 8 Processo de Planeamento das Inspec es T cnicas Obrigat rias 44 3 7 9 Problemas Identificados no Actual Sistema c ic iieeereerererererereeeeaerareranos 46 MODELO PROPOSTO PARA O SISTEMA DE INFORMA O teeeeeeneeeerereeeenenerreress 51 4 1 PROCESSO DE GEST O DA INFORMA O DAS VIATURAS eeeeeeeeeeeneeeerereeaanas 54 4 1 1 Subprocessos da Gest o da Informa o das Viaturas ieeeeeeereeereerenes 57 4 1 1 1 Registo das Viaturas em Sistema ccc e ereereere nor nerereeeneeracarerarenarererara 57 4 1 1 2 Actualiza o da Informa o das Viaturas ccirreeereeeeeeeeesenereeeneea 57 4 1 1 3 Consulta da Informa o que Caracteriza cada Viatura 58 4 1 1 4 Registo dos rg os das Viaturas em Sistema 58 4 1 1 5 Actualiza o da Informa o dos rg os das Viaturas emeemtees 58 4 1 1 6 Consulta da Informa o que Caracteriza cada rg o das Viaturas 58 4 1 1 7 Defini o de Estrat gias de Manuten o Preventiva 59 4 1 1 8 Defini o das Tarefas Gen ricas de Manuten o Preventiva ccts 59 4 1 1 9 Defini
37. Artigos Encomendados cc e reeeeeeererereeereeeneeracenerarenerenarana 86 4 3 3 4 Entidade Encomendas cc ee er rererercrererererereneranereneerarerae rare eai a a a 86 4 3 3 5 Entidade Fornecedores isrestrssresosereniaserames eeii rE E aU SNS des Nina va avo eae ana 87 4 3 3 6 Entidade Avalia o Fornecedores cci reter eeeeereeerereeaeereaeeeeaneera 88 4 3 3 7 Entidade Requisi o de Material c error rerereeeneerarererarenarenarana 88 4 4 GEST O DOS TRABALHOS DE MANUTEN O cteeeerereeeeaaeeeerereraenaneneceerereaanaa 90 44 1 Subprocessos da Gest o dos Trabalhos de Manuten o iieceeeeece 92 4 4 1 1 Recep o de Comunica es de Avarias c ee eeereeererereeeaeerrarerarenarererara 92 4412 Descri o de Avarias s sis ese soudrias a bes DN TEL AAS a A a a du gdeala 92 4 4 1 3 Defini o de Potenciais Avarias Verific veis nas Viaturas ccciiitis 92 4 4 1 4 Filtragem das Interven es Correctivas Program veis eieeeeeeeees 92 4 4 1 5 Programa o dos Trabalhos de Manuten o eeeeeeererererererererara 93 4 4 1 6 Defini o dos Trabalhos de Manuten o a Executar ciiisireeeees 93 4 4 1 7 Registo dos Materiais Utilizados nos Trabalhos de Manuten o 93 4 4 1 8 Registo de M o de Obra c i ie a a a 94 4 4 1 9 Descri o da Ex
38. E a dl de A N EERE 6 2 1 1 Defini o de Man tenc O eroorrrisurtaree nn i a n i E 6 Zalk Classifica o das Ac es de Manuten o ssnssenssensseneseesseossosssssnsssnsssnsesnsssnessseesses 7 2 1 2 1 Manuten o Curativa Correctiva cic tir ieereeeereaeeeeeeeeeereeae area neeeneos T 2 1 2 2 Manuten o Preventiva Sistem tica iereeerreereeereeeeeeeeaeeseaeeennos 7 2 1 2 3 Manuten o Preventiva Condicionada erre reeeereeeereeeeereeeereneos 8 2 1 3 Estrat gias e Objectivos da Manuten o ereerererererarerereeereeraceranesa 8 2 1 4 Fun o Manulei o sa rasas aeee A N E ENEE TEENE eE KAE EEEREN 8 2 1 5 Crest o da Manulen o s ese seresmtis semrsositcasmiatinsias o aani Saa aae aaea ES Soa AENOR EENES 10 2 2 INDICADORES CHAVE DE DESEMPENHO seessseseeeresreesesrtsststessesetsstestsstessstesetstrssesetsseests 11 252 A Necessidade de Indicadores sis a be grass pondo Nope das a a passes nos da Leu sao 11 DDD Indicadores na Area da Manuten o is ierereeeeeeereeeeeeeereeeneereereeneos 11 2 2 2 1 Indicadores Relacionados com o Tempo ssesssssssssssssssssessesstssseseesseseesresressessssseese 12 2 2 2 2 Indicadores Relacionados com o Custo s sssssessesessseseessesresstssoeseesrestesresessesresseest 14 2 3 GEST O DA INFORMA A Oat raai a r a aa a E a R 15 2 3 1 Tnformacio nn n a a a sa IT a a a a a 15 2 3 2 Objectivos da Gest o da Informa o
39. Obrigat ria Key Performance Indicators Manuten o Preventiva Mean Time Between Failures Mean Time To Repair Tecnologias da Informa o Total Productive Maintenance Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial INTRODU O 1 Introdu o Com a actual din mica dos mercados que se tem vindo a verificar incrementada pela crise econ mica tem se assistido a um consequente aumento da competitividade inter empresas A resposta de uma forma geral tem sido feita atrav s da redu o de custos que por norma recaem sobre a redu o de m o de obra e de investimento na rea da tecnologia obtendo resultados a curto prazo No entanto o tempo demonstra que n o este tipo de organiza o que se torna competitiva mas sim as que investem na sua reestrutura o com o intuito de se manterem flex veis e inovadoras face ao mercado em que se inserem O resultado mais vis vel desta situa o o decl nio e consequente fal ncia de v rias organiza es por n o apresentarem as capacidades necess rias para se manterem neste actual ambiente competitivo e exigente As organiza es devem focar os seus esfor os na melhoria cont nua dos seus processos suportando todo o sistema organizacional da forma mais eficiente poss vel Indo de encontro a este objectivo torna se fundamental para uma empresa garantir um crescente e cont nuo conhecimento d
40. a atingir esses objectivos A EN 13306 de 2007 define a estrat gia de manuten o a longo prazo como um m todo de gest o utilizado para atingir os objectivos da manuten o 2 1 4 Fun o Manuten o Ao longo dos anos a import ncia da fun o manuten o e consequentemente a sua gest o tem crescido dentro das organiza es Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA Segundo Garg amp Deshmukh 2006 a crescente mecaniza o e automa o dos processos reduziram o n mero de pessoas necess rias na rea da transforma o e um aumento do capital investido na constru o de equipamentos e estruturas Como resultado disso a quantidade de trabalhadores na rea de manuten o bem como a percentagem das despesas de manuten o relativamente ao custo operacional total aumentou Um departamento de manuten o deve estar estruturado de forma a executar uma grande gama de actividades entre as quais Repara o de equipamentos e instala es tendo em conta os padr es estabelecidos Realizar manuten o preventiva mais especificamente desenvolvendo e implementando um programa de trabalho peri dico com a finalidade de manter a operacionalidade das instala es e equipamentos bem como prevenir problemas maiores Prepara o de or amentos que detalhem m o de obra e material utilizado nas a
41. a data agendada para a manuten o preventiva com a inspec o peri dica obrigat ria a que est o sujeitas as viaturas z397 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS D Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Inicio Defini o de estrat gias de manuten o para a frota Defini o da quilometragem realizada pelas viaturas para marca o de manuten o preventiva Marca o anual de viaturas para Arquivo das c pias do manuten o preventiva tendo em documento nico das conta a realiza o da inspec o viaturas t cnica peri dica e a estrat gias de manuten o definidas O plano semanal de viaturas para MP reportado ao Departamento de Tr fego Marca o semanal de viaturas para manuten o preventiva O plano di rio de viaturas para MP reportado ao Departamento de Tr fego Marca o di ria de viaturas para manuten o preventiva Fim Figura 19 Processo de Planeamento dos Trabalhos de Manuten o O processo de planeamento dos trabalhos de manuten o figura 19 inicia se com a defini o da estrat gia de manuten o para cada viatura estabelecendo se a periodicidade para a realiza o de planos de manuten o preventiva O plano que serve como base para a marca o das viaturas para manuten o preventiva o plano anual de trabalhos
42. as rela es entre estas entidades 103 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Viaturas tipo viatura matricula viatura data matricula data aquisicao nro quadro carrocador viatura altura viatura comprimento viatura largura viatura distancia entre eixos peso adm eixo frontal peso adm eixo traseiro sist trav eixo frontal sist trav eixo traseiro dimensoes pneus sist a c cap deposito comb sist tratamento gases modelo viatura lotacao max lugares sentados nro id interna motor nro id interna caixa nro id interna diferencial kms viatura kms manut preventiva cod estrategia manut prevent Ac es Correctivas Adiadas cod accao correctiva nro ordem trabalho nro id interna viatura cod comunicacao avaria previsao ano previsao semana previsao dia cod tarefa Ac es de Melhoria cod accao melhoria nro ordem trabalho 4 gt gt nro_id_interna_viatura previsao_ano previsao_semana previsao_dia cod_tarefa lt lt y Tarefa de Manuten o Manuten o Preventiva cod accao preventiva cod estrategia manut prevent nro ordem trabalho nro id interna viatura previsao ano previsao semana previsao dia cod tarefa descricao tarefa Estrat gias de MP de Viaturas cod estrategia manut prevent
43. como chave prim ria o atributo nro_encomenda 86 Universidade do Minho Escola de Engenharia Mestrado em Engenharia Industrial Departamento de Produ o e Sistemas MODELO PROPOSTO nro encomenda Alfanum rico 10 N mero de encomenda realizada aos fornecedores da E T G Exemplo ENC0023456 C digo identificativo do fornecedor a que realizada a encomenda cod fornecedor Alfanum rico 6 Exemplo FOR053 cod artigo Alfanum rico 7 C digo do artigo encomendado Exemplo ART 0034 data encomenda Data 8 Data em que realizada a encomenda Exemplo 10 01 2010 data entrega encomenda Data 8 Data em que entregue a encomenda Exemplo 10 01 2010 4 3 3 5 Tabela 19 Entidade Encomendas Entidade Fornecedores A entidade fornecedores tabela 20 criada pelo processo de registo de fornecedores em sistema e usada na encomenda de materiais assim como na avalia o de fornecedores A entidade fornecedores tem como chave prim ria o atributo cod fornecedor cod fornecedor Alfanum rico 6 C digo identificativo de cada fornecedor Exemplo FORO53 nome fornecedor Caracter 20 Descri o do nome do fornecedor Exemplo Wurth morada fornecedor Caracter 30 oe fornecedor Exemplo R Ant nio Pedro 115 5 C localidade fornecedor Caracter 10 Localiza o do fornecedor Exemplos Coimbra Lisboa Vila Real codigo
44. dois objectivos anteriores atrav s dos menores custos poss veis Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial INTRODU O No actual sistema as decis es apenas se baseiam na experi ncia dos seus colaboradores privilegiando por norma solu es de curto prazo que se apresentam menos dispendiosas mas que mais tarde se verifica n o terem sido as mais correctas Torna se percept vel a exist ncia de uma oportunidade de melhoria e tendo em conta que esta uma organiza o que tem como filosofia a melhoria cont nua o que se pretende com este projecto que de futuro a gest o tamb m seja fundamentada em informa o proveniente da recolha e tratamento de dados potenciando uma maior efici ncia na utiliza o de recursos Com este trabalho pretende se construir um modelo conceptual de gest o de informa o suportado por informa o que v de encontro s necessidades da organiza o e que potencie o aumento da efici ncia do actual sistema de gest o da manuten o 1 1 Objectivos Este trabalho tem como objectivo especificar um modelo conceptual de gest o da informa o que potencie um aumento da efici ncia do sistema de gest o da manuten o de uma organiza o que se dedica ao transporte colectivo de passageiros Empresa de Transportes Gondomarense Lda O modelo proposto ir aumentar a efici ncia do actual sistema de gest o da m
45. dos seus utilizadores e da organiza o 2 4 3 Representa o de Sistemas de Informa o Um departamento de manuten o cria grandes quantidades de dados a recolha e tratamento desses dados s o fundamentais na gest o da manuten o Para Chanter amp Swallow 2007 a gest o da informa o envolve a concep o de um sistema em que os dados s o recolhidos e transformados em informa es Um sistema pode ser representado em termos de entradas e sa das figura 5 DJs Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA Gest o da Informa o Figura 5 Processamento de dados pelo Sistema de Informa o Fonte Chanter amp Swallow 2007 A informa o tratada pelo sistema percorre as v rias fun es como um fluxo atrav s de processos transmitindo a indica o de como os dados s o transformados e como se movimentam atrav s do sistema 2 4 3 1 Decomposi o Funcional Davis amp Mclean 1984 definem um modelo funcional como sendo a descri o do fluxo de informa o e respectivas transforma es que s o realizadas medida que os dados se movimentam da entrada para a sa da do sistema Permitindo a uma f cil visualiza o de como a informa o circula fluxos e transformada fun es medida que atravessa o sistema desde a entrada input at sa da output Hicks 1993
46. es e um grande n mero de fornecedores de viaturas equipamento e materiais A primeira representa o do sistema de informa o ser elaborada atrav s do chamado diagrama de contexto A figura 25 representa o Sistema de Gest o da Manuten o proposto atrav s da representa o dos seus processos e da forma como estes interagem com outras entidades podendo ser estas externas ou internas E T G 52 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Planos de Manuten o Preventiva dos Equip s Plano Anual de por Trabalhos Planos de Manuten o Planos Anuais de M P Preventiva das Viaturas Y RS Planeamento dos Trabalhos de Manuten o Plano Semanal de Trabalhos de Manuten o Plano Semanal de Trabalhos Marca o di ria das viaturas para trabalhos de manuten o Lista de Viaturas Programadas para trabalhos de Manuten o Plano Di rio de Trabalhos Trab de Manut Lista de Viaturas para Interven es Programadas r H Comunica o de Avaria p gt Comunica es de _ Departamento de Avarias Tr fego da E T G A S N Frota PEE Inf T cnica das Viaturas e Org os 4 Disponibilidade de Viaturas Viaturas Registo de Viaturas e rg os em Sistema Pi Gest o de Informa o das Viaturas x Trab de Manu
47. folha obra lt gt cod tarefa data inicio data conclusao hora inicio hora conclusao nro id interna colaborador pro folha obra nro ordem trabalho cod tarefa EEI data_inicio data conclusao hora inicio gt gt hora_conclusao a lt Comunica es de Avarias cod comunicacao avaria p nro_id_interna_viatura nro_id_colaborador descricao_avaria data_hora_comunicacao imobilizacao_estrada Ordens de Trabalho i nro ordem trabalho nro_id_interna_viatura gt gt kms viatura data hora abertura data hora conclusao Tipo de Avaria cod avaria descricao avaria Viaturas nro id interna viatura disponibilidade tipo viatura matricula viatura data matricula data aquisicao nro quadro carrocador viatura altura viatura comprimento viatura largura viatura distancia entre eixos peso adm eixo frontal P peso adm eixo traseiro sist trav eixo frontal sist trav eixo traseiro dimensoes pneus sist a c cap deposito comb sist tratamento gases modelo viatura lotacao max lugares sentados nro id interna motor nro id interna caixa nro id interna diferencial kms viatura kms manut preventiva cod estrategia manut prevent ms Req de Material pro requisicao cod artigo quant requisitada nro folha obra nro id interna colaborador data requisicao data recepcao Tarefa de Manuten o
48. manuten o Exemplo 10 01 data inicio Data z 2007 Data em que conclu da a tarefa de manuten o Exemplo 10 01 data_conclusao Data 2007 hora inicio Hora Hora em que inicida a tarefa de manuten o Exemplo 9 15 hora conclusao Hora Hora em que terminada a tarefa de manuten o Exemplo 16 40 4 4 3 3 Entidade Colaboradores Obra Tabela 24 Entidade Folha de Obra A entidade colaboradores obra tabela 25 criada pelo processo de registo da m o de obra utilizadada na realiza o das tarefas de manuten o A entidade colaboradores obra tem como chave prim ria os atributos nro folha obra e nro id interna colaborador nro folha obra Alfanum rico C digo identificativo de cada trabalho de manuten o realizado Folha de Obra n FO013532 nro id interna colaborador Alfanum rico Numero de identifica o interna do colaborador que realizou a tarefa Exemplo C0800 Joaquim Ferreira C digo da tarefa de manuten o a realizar Exemplos T0142 essi Aranumerica substituir filtro do gas leo T0231 limpeza do filtro do ar ali Data em que iniciada a tarefa de manuten o Exemplo 10 01 data inicio Data E 2007 Data em que conclu da a tarefa de manuten o Exemplo 10 01 data conclusao Data z 2007 hora_inicio Hora Hora em que inicida a tarefa de manuten o Exemplo 9 15 hora_conclusao Hora Hora em que
49. necess rias 2 4 1 1 Defini o de Sistemas de Informa o para a Gest o da Manuten o Um sistema de informa o para a gest o da manuten o o conjunto integrado de tecnologias inform ticas e de dados projectado para fornecer aos seus utilizadores uma ferramenta eficaz de gest o de grandes quantidades de recursos controlo de stocks e dados das compras Estes sistemas podem tamb m proporcionar um meio eficaz da gest o dos recursos humanos e capital Segundo Cato amp Mobley 2001 tudo que um Computerized Maintenance Management System CMMS gere s o dados recolhidos ou dados que surgem como resultado do processamento de entradas A monitoriza o e controlo de actividades de manuten o envolvem requisitos diferentes do que o normal em trabalhos de engenharia Carnero amp Nov s 2006 caracterizam a integra o desses requisitos para um sistema informatizado de gest o da informa o s o projectos de enorme complexidade Para O Donoghue amp Prendergast 2004 as actividades de manuten o s o determinadas programadas e controladas com um n vel muito maior de detalhes do que normalmente exigido noutras reas A variedade de tarefas associadas organiza o da gest o da manuten o obriga utiliza o de sistemas inform ticos uma rea que exige planeamento coordena o controlo supervis o e ac es de melhoria Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Pr
50. nro id interna viatura periocidade plano manut cod tarefa Legenda A N N 4 gt 1 N 4 gt N N e gt Figura 36 Diagrama E R Planeamento dos Trabalhos de Manuten o 104 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein I Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 5 3 Dicion rio de Dados Planeamento dos Trabalhos de Manuten o 4 5 3 1 Entidade Ac es de Melhorias A entidade ac es de melhorias tabela 10 surge atrav s do processo de registo das ac es de melhoria realizadas nas viaturas anteriormente j descrito e do processo de marca o de viaturas para ac es de melhoria e usada no planeamento anual semanal e di rio de trabalhos de manuten o 4 5 3 2 Entidade Ac es Correctivas Adiadas A entidade ac es correctivas adiadas tabela 26 criada pelo processo de filtragem das interven es correctivas program veis e pelo processo de marca o de viaturas para ac es correctivas adiadas e usada no planeamento anual semanal e di rio de trabalhos de manuten o 4 5 3 3 Entidade Manuten o Preventiva A entidade manuten o preventiva tabela 27 criada pelo processo de marca o de viaturas para manuten o preventiva e usada no planeamento anual semanal e di rio de trabalhos de manuten o 4 6 Gest o de Consumos O processo de gest o de consumos de combust veis fornece o co
51. o de estofos figura 14 guarni es e outros componentes das viaturas 32 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NI D Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Figura 14 Bancos de um Autocarro Interurbano Tendo em conta que o conforto um dos aspectos de grande destaque para quem utiliza um autocarro e que pode fazer a diferen a na fideliza o dos clientes da Empresa de Transportes Gondomarense Lda os bancos de todas as viaturas s o periodicamente lavados inspeccionados e quando necess rio restaurados ou substitu dos 3 6 1 6 Sec o de Lubrifica o A sec o de lubrifica o respons vel pelas lubrifica es per odicas das viaturas figura 15 mudas de leo de motor das caixas de velocidades dos difer nciais retarders cubos e monotoriza o constante dos respectivos n veis Figura 15 Lubrifica o de um Sinobloco De acordo com as caracter sticas de cada viatura como a idade servi o realizado e aspectos relacionados com a sua mec nica os intervalos de lubrifica o e mudas de leo diferem de viatura lt 33 Universidade do Minho Escola de Engenharia NS j Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO para viatura Factores como a viscosidade origem do leo mineral ou sint ctico o seu intervalo de temperaturas de trabalho tido em conta na escolha do
52. pneu custo pneu custo km Figura 40 Diagrama E R Gest o de Pneus Legenda t N N 1 N 4 gt N N e gt 114 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 7 3 Dicion rio de Dados das Entidades Gest o de Pneus 4 7 3 1 Entidade Pneus A entidade pneus tabela 33 criada pelo processo de registo de novos pneus em sistema e usada na comunica o de avaria no eixo A entidade pneus tem como chave prim ria o atributo nro fogo pneu 115 Universidade do Minho Escola de Engenharia VA Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO nro fogo pneu Num rico 6 N mero de fogo identificativo de cada pneu Exemplo 008992 n on Caracter 8 N mero de S rie do Pneu atr buida pelo seu fabricante Exemplo o serie pneti 9MK00500UP marca pneu Caracter Marca do Pneu Exemplos Michelin Pirelli Mabor Sava modelo pneu Caracter 8 Modelo do Pneu Exemplo HSU1 255 70R 22 largura banda rolamento Num rico 3 Largura da banda de rolamento do pneu Exemplo 255 mm relacao altura largura Alfanum rico 3 Rela o altura largura do pneu Exemplo 70R diametro jante Num rico 2 Di metro do pneu na jante Exemplo 22 indi Boca c i 1 ndice de velocidade definido pelo fab
53. postal Num rio 7 C digo postal do fornecedor Exemplo C P 1150 045 contacto telefonico Num rio 9 Contacto telef nico do fornecedor Exemplo Tel 212915 72 00 fax fornecedor Num rio 9 Fax do Fornecedor Exemplo Fax 22 915 13 31 A Contacto electr nico do fornecedor Exemplo email_fornecedor Caracter 20 fornecedor_portugal pe as pt pais_fornecedor Caracter 10 Pa s do fornecedor Exemplos Portugal Espanha Alemanha Home vendedor Caract r 25 Nome do vendedor que estabelece o contacto directo com a empresa Exemplo Sr Dr M rio Bernardino Tabela 20 Entidade Fornecedores 87 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 3 3 6 Entidade Avalia o Fornecedores A entidade avalia o de fornecedores tabela 21 criada pelo processo de avalia o de fornecedores e usada na encomenda de material e tem como chave prim ria os atributos cod registo avaliacao e cod fornecedor C digo identificativo de cada processo de avalia o aos 5 fornecedores da Empresa de Transportes Gondomarense Ida Exemplo Processo de avalia o n mero 23 PAO23 cod registo avaliacao Alfanum rico zi C digo identificativo do fornecedor em sobre o qual realizada a cod_fornecedor Alfanum rico Es j avalia o Exemplo FOR053 C digo identificativo do artigo para o qual se pretende avaliar
54. pretende se registar em sistema cada um destes componentes e agreg lo ao equipamento em que est instalado Na fase de defini o das tarefas de manuten o ou melhoria estas podem ser direccionadas para os componentes do equipamento garantindo uma maior objectividade na sua descri o e consequente realiza o 4 2 1 3 Consulta da Informa o que Caracteriza cada Equipamento O processo de consulta da informa o que caracteriza cada equipamento passa pela disponibiliza o da informa o gerada pelo processo de registo de equipamentos mais os dados poss veis de variabilidade como a sua disponibilidade datas de calibra o e ac es de melhorias realizadas 4 2 1 4 Actualiza o da Informa o Relativa ao Equipamento O processo de actualiza o da informa o relativa ao equipamento referido no processo anterior respons vel pela cria o e actualiza o de informa es como a disponibilidade do equipamento datas de calibra o necess rias ao correcto funcionamento do mesmo e de melhorias realizadas no equipamento 74 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein l Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 2 1 5 Defini o de Estrat gias de Manuten o Preventiva O processo de defini o de estrat gias de manuten o preventiva dos equipamentos realizado tendo em conta as suas horas de trabalho o ambiente de trabalh
55. que a usam permitindo nos a cria o de modelos estruturados que servir o de plano para a constru o de uma arquitectura de informa o O segundo objectivo da gest o de informa o ajudar a melhorar os sistemas actuais Em an lise a alguns sistemas existentes e em desenvolvimento nas empresas verifica se frequentemente a exist ncia de dados obsoletos defini es inconsistentes liga es n o eficientes e uma pobre explora o da informa o e muitos outros factores capazes de proporcionarem desvantagens competitivas s empresas Davis amp Olson 1984 consideram que a gest o da informa o tem um papel fundamental na resolu o destes tipos de problemas e normalmente reflecte se nas in meras duplica es ao n vel de ficheiros e bases de dados da empresa 2 4 Sistemas de Informa o Tornando se actualmente no mundo da gest o como um dos termos mais usados hoje em dia Sistemas de Informa o surgiu no mbito das ci ncias da computa o para preencher falhas resultantes da actividade dos programadores no sentido de resolverem os problemas dos utilizadores Desde que surgiu o termo Sistemas de Informa o usado para englobar muitas actividades designadamente O uso de t cnicas para defini o de requisitos dos utilizadores Cria o e implementa o de solu es para satisfa o desses requisitos Laudon amp Laudon 1999 afirmam que os sistemas de informa o incluem actividad
56. que surge pela necessidade de repara o Exemplo 0701245 Es C digo da tarefa de repara o da viatura Exemplos T0142 Pesci Arari E Substituir filtro do Gas leo T0231 Limpeza do Filtro do ar Tabela 28 Entidade Interven es N o Programadas 99 Universidade do Minho Escola de Engenharia Di E Departamento de Produ o e Sistemas l Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO g 4 4 3 7 Entidade Comunica es de Avarias A entidade comunica es de avarias tabela 29 criada pelo processo de recep o de comunica es de avarias que surgem dos processos de planeamento das inspec es t cnicas das viaturas gest o de pneus e gest o de consumos como atrav s de comunica es de avarias provenientes do Departamento de Tr fego sendo usada no processo de filtragem das interven es correctivas pass veis de adiamento A entidade comunica es de avarias tem como chave prim ria o atributo cod_comunicacao_avaria C digo identificativo de cada comunica o de avaria existente cod_comunicacao_avaria Alfanum rico 7 Exemplos CA00653 CA00976 id int jat Alf A 5 N mero de identifica o interna da viatura sobre o qual a aone ema naua RAG comunica o de avaria Exemplo V0143 V0160 V0360 nro id colaborador Alfanum rico 6 N mero de identifica o do colaborador que faz a participa o da avaria CO0616 Descri o da avaria verifica
57. s changing trends and technologies Journal of Operations Management vol 6 pp 1 12 Goel H D amp Grievink J amp Weijnen M P C 2003 Integrated optimal reliable design production and maintenance planning for multipurpose process plants Computers amp Chemical Engineering vol 27 pp 43 55 Gon alves R 1997 Aplicabilidade da Soft System Methodology no Processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informa o Disserta o de Mestrado Universidade do Minho Braga Portugal Hicks J O 1993 Management Information Systems 2 Edi o McGraw Hill Higgins L R 2001 Maintenance Engineering Handbook 4 Edi o McGraw Hill Book Company Kelly A amp Harris M J 1980 Administra o da Manuten o Industrial IBP Instituto Brasileiro de Petr leo 136 Universidade do Minho Escola de Engenharia NS Departamento de Produ o e Sistemas am Mestrado em Engenharia Industrial REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Kendall K E amp Kendall J E 1992 Systems Analysis and Design Prentice Hall Englewood Cliffs Labib A W 1998 World class maintenance using a computerized maintenance management system International Journal of Quality amp Reliability Management 1998 vol 4 pp 66 75 Labib A W amp et al 2003 A decision support maintenance management system Development and implementation Intern
58. substitu dos se for necess rio os diversos tipos de aparelhos e equipamentos el ctricos e electr nicos das viaturas 30 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Figura 11 Equipamento de Diagn stico A evolu o tecnol gica mencionada anteriormente obrigou quem trabalha em reas relacionadas com a electr nica a adaptar se a equipamento de diagn stico de maior complexidade do que um simples mult metro Os equipamentos de diagn stico s o geralmente fornecidos pelas marcas construtoras das viaturas figura 11 e s o capazes de realizar diagn sticos de forma autom tica e t m a capacidade de orientar qualquer interven o 3 6 1 3 Sec o de Soldadura e Chaparia A sec o de soldadura e chaparia a sec o onde se procede ao corte figura 12 repara o e montagem de pe as de chapa constituintes das carro arias das viaturas Figura 12 Corte de A o Os materiais das carro arias e interiores tamb m t m se modificado muitas vezes na tentativa de se obter viaturas mais leves e visualmente mais agrad veis Os materiais utilizados na sua constru o demonstram cada vez menos resist ncia fadiga e tenacidade propriedades fundamentais na 31 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO u
59. terminada a tarefa de manuten o Exemplo 16 40 Tabela 25 Entidade Colaboradores Obra 97 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 4 3 4 Entidade Ac es Correctivas Adiadas A entidade ac es correctivas adiadas tabela 26 criada pelo processo de filtragem das interven es correctivas program veis e usada na defini o dos trabalhos de manuten o a executar A entidade ac es correctivas adiadas tem como chave prim ria o atributo cod accao correctiva d ti Alf a 8 C digo atr buido a cada ac o correctiva adiada Exemplo cod_accao_correctiva anum rico MCA03655 e C digo identificativo da ordem de trabalho emitida para a realiza o nrotordomiirabalho Aranumen o f da ac o correctiva adiada Exemplo 0T01245 id int iat Num ri 4 O n mero de identifica o interna atribuida a cada viatura S ERE M ER Exemplos V0143 V0160 VO360 C digo identificativo da comunica o de avaria que cria a cod comunica o avaria Alfanum rico 7 necessidade da ac o correctiva adiada Exemplos CA00653 CA00976 ne C digo identificativo do ano sobre o qual programado o trabalho previsao ano Num rico 2 a f de manuten o Exemplo ano 2011 ns C digo identificativo da semana sobre o qual programado o previsao semana Num rico 2 E trabalho de manuten
60. uma sistem tica para o tratamento das reclama es e avalia o da satisfa o dos clientes 34 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO O sistema de manuten o tem como objectivos A redu o do n mero de falhas dos equipamentos e viaturas Redu o dos tempos de paragem por avaria A maximiza o de vida til da sua frota e equipamentos A procura dos tr s objectivos anteriores atrav s dos menores custos poss veis A concretiza o dos objectivos estabelecidos o reflexo da efic cia dos processos em que assenta o actual sistema de manuten o O actual sistema de manuten o da Empresa de Transportes Gondomarense Lda constitu do pelos seguintes processos Gest o de informa o dos equipamentos Planeamento dos trabalhos de manuten o Gest o de ordens de trabalho Gest o de stocks Planeamento das inspec es t cnicas Gest o de pneus Gest o de consumos das viaturas Estes processos interagem de forma a garantirem o actual sistema de manuten o A sua descri o ser apresentada de seguida sendo tamb m identificados os seus objectivos 3 7 1 Processo de Gest o da Informa o das Viaturas O processo de gest o da informa o das viaturas figura 17 tem como objectivo disponibilizar a informa o relativa s
61. 010 Estas actividades incluem a localiza o da falha diagn stico e reabilita o 2 1 2 2 Manuten o Preventiva Sistem tica Segundo a NF X60 010 a manuten o preventiva sistem tica define se por ser o conjunto de actividades destinada a reduzir a degrada o ou a probabilidade de falha de um bem ou servi o Os recursos s o definidos de acordo com uma programa o baseada num n mero pr determinado de crit rios manuten o programada uma ac o planeada de forma a enfrentar e combater poss veis falhas de um bem ou servi o Os resultados de uma ac o de manuten o preventiva devem ser devidamente planeados e Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA constantemente optimizados maximizando a capacidade dos sistemas produtivos e minimizando os custos resultantes Uma estrat gia de manuten o preventiva s pode ser feita com o conhecimento cont nuo das condi es do sistema operacional 2 1 2 3 Manuten o Preventiva Condicionada A NF X60 010 define a manuten o preventiva condicionada como o conjunto de ac es de manuten o que est condicionada an lise da evolu o dos par metros significativos de degrada o dos bens ou servi os permitindo assim retardar esta mesma degrada o bem como planear as interven es de correc o Segundo Lopes 2007 a optimiza
62. 4 Registo de artigos em sistema Agregar os artigos por fam lias Figura 31 DFD Gest o Stocks Fam lia de Artigos Necessidade de materiais P3 5 Defini o de Fam lias de artigos Familias de Artigos 81 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS N Departamento de Produ o e Sistemas e A Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 3 1 Subprocessos da Gest o de Stocks 4 3 1 1 Encomenda de Material O processo de encomenda cria o registo da realiza o de encomendas da Empresa de Transportes Gondomarense Lda aos seus fornecedores Onde atribu da uma codifica o que torna nica essa encomenda identificado o fornecedor a que realizada identificado o registo de necessidades de materiais que desencadeia a encomenda o artigo e as respectivas quantidades encomendadas o pre o unit rio da encomenda com e sem IVA o valor total da encomenda com e sem IVA a data em que realizada a encomenda e a data em que recepcionada a encomenda Quando o file de armaz m detecta a necessidade de reposi o de determinado artigo atrav s do apuramento da sua exist ncia f sica gera uma encomenda de material para restabele a o stock m nimo definido para determinado artigo baseando se no hist rico da procura do mesmo 4 3 1 2 Registo dos Artigos Encomendados O registo dos artigos encomendados surge na identifica o das quantidades e pre os por artigo em cada en
63. Caixas de cod tipo orgao Num rico 2 Velocidades e N mero de identifica o interna da caixa de velocidades Exemplo nro id interna caixa Alfanum rico 6 CV0532 Data em que a caixa de velocidades adquirido podendo ser a data_aquisicao Data 8 mesma data em que uma viatura adquirida e esta ser a sua caixa de velocidades de origem Exemplo 24 02 2003 A disponibilidade de uma caixa de velocidades caracterizada por disp caixa velocidades Caracter 20 Disponiv l de reserva Indispon vel a ser utilizada por uma viatura ou Indispon vel avariada O n mero de s rie atribu do pelo fabricante da caixa de velocidades e gravado na sua chapa caracter stica permitindo identificar todo o me sere eebe velarkces Numerico 14 conjunto de componentes dessa caixa de velocidades Exemplo 422 076 962 A compatibilidade entre viatura descreve os modelos de viaturas em compatibilidade_viaturas Caracter 20 que a caixa de velocidades pode ser aplicado Exemplos Mercedes Benz 0405 Mercedes Benz Citaro L mare xa velocidad Afan m co 10 A marca da caixa de velocidades corresponde ao nome do seu Arca Caa VE DCICaACES Mre fabricante Exemplos ZF VOITH p E Modelos das Viaturas em que o motor pode ser aplicado Exemplo 4 modelo caixa velocidades Caracter 20 HP 500 6 AP 1200 B tipo caixa velocidades Num rico 5 O tipo de caixa de velocidades Exemplos manuais autom ticas odiei Al
64. Industrial MODELO PROPOSTO i a C digo identificativo dos abastecimentos das viaturas Exemplo cod abastecimento Alfanum rico 10 AB02345567 d ist Al o 8 C digo identificativo de cada registo de consumo das viaturas goces peons amo SGR Exemplo Registo de consumo RC002120 nro cid interna viatura Alfanum rico 5 N mero de identifica o interna da viatura para qual realizado o ia E registo de abastecimento Exemplos V0143 V0160 V0360 data abastecimento Data 8 Data em que realizado o abstecimento Exemplo 14 05 2010 hora abastecimento Hora 4 Hora em que realizado o abastecimento Exemplo 04 45 ipo combustivel Caracter 8 Tipo de Combust vel com que a viatura abasteceu Exemplo Gas leo Gasolina 7 a o5 Quantidade de combust vel com que a viatura foi abastecida litros_abastecidos Num rico 3 z Exemplo 240 It j Local onde foi realizado esse abastecimento Exemplo Valongo local_abastecimento Caracter 8 Gondomar Porto Kn rcortid Num rico 4 N mero de quil metros realizados pela viatura desde o ltimo REPRNCONI OS abastecimento Exemplo 0600 kms Tabela 32 Entidade Abastecimentos 110 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 7 Gest o de Pneus O objectivo do processo de gest o de pneus passa pela constante redu o dos cus
65. MS mais adequada a cada realidade organizacional Bohoris amp et al 1995 salientam a utilidade e a necessidade dos CMMS para o xito da implementa o da filosofia Total Productive Maintenance TPM na ind stria autom vel Labib 1998 apresentou uma metodologia que permite atrav s da recolha de dados e respectiva an lise fornecer informa o de suporte decis o focalizada na adi o de valor bem como facilitar a liga o entre a manuten o preventiva e a manuten o curativa numa abordagem flex vel e din mica 2 4 1 2 Benef cios na Implementa o dos CMMS O Donoghue amp Prendergast 2004 real am a crescente necessidade de eliminar actividades que n o acrescentam valor especialmente no que diz respeito documenta o dos trabalhos no mbito da manuten o que tem sido a ess ncia dos sistemas informatizados de gest o da manuten o Travis amp Casinger 1997 descrevem outras dificuldades associadas gest o de manuten o priorizando cinco problemas que surgem a quem gere departamentos de manuten o e sugerem que os sistemas de informa o de aux lio gest o da manuten o s o a solu o para esses mesmos problemas Os problemas identificados por Travis amp Casinger 1997 s o os seguintes Pouco ou nenhum suporte por parte da gest o na implementa o de pr ticas de manuten o de classe mundial No entanto com relat rios criados atrav s dos CMMS podem se destacar os n veis d
66. N o Conform da Insp Comunica es de Avarias como as rela es entre estas entidades Inspec es T cnicas Peri dicas Viaturas E cod inspeccao nro id interna viatura nro id interna viatura tt p gt data_inspeccao disponibilidade conformidade_insp_viatura tipo_viatura nao_conformidades_ident matricula viatura data matricula data aquisicao nro quadro carrocador viatura altura viatura comprimento viatura largura viatura distancia entre eixos y peso_adm_eixo_frontal peso_adm_eixo_traseiro sist_trav_ eixo_frontal sist_trav_eixo_traseiro di dimensoes_pneus m seu inspeccao cod n conformidade cod comunicacao avaria estado anomalia validade inspeccao periocidade inspeccao local inspeccao N o Conformidades da Insp sist a c cap deposito comb sist tratamento gases nro id interna caixa nro id interna diferencial kms viatura kms manut preventiva cod estrategia manut prevent modelo viatura lotacao_max lugares sentados nro id interna motor Comunica es de Avarias cod comunicacao avaria nro id interna viatura nro id colaborador descricao avaria Legenda d lt gt N N 1 N 4 gt data_comunicacao imobilizacao_estrada N N e gt y Lista N o Conformidades Insp cod_n_conformidade descricao_n_conformidade Figura 42 Diagrama E R Planeamento das Inspec es Peri dicas Obrigat ri
67. NO ac o de correc o adiada viatura Viaturas para Ac es Viaturas para Ac es Viaturas para Correctivas Adiadas de Melhoria Manuten o Preventiva P 5 4 Marca o de viaturas para ac es correctivas adiadas P 5 6 Marca o de viaturas para manuten o preventiva P5 5 Marca o de viaturas para ac es de melhoria Tarefas de Manuten o Tarefas de Manuten o Estrat gias de MP das viaturas Tarefa de Manuten o Estrat gias de MP das Viaturas Figura 35 DFD Planeamento dos Trabalhos de Manuten o 101 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS Departamento de Produ o e Sistemas e A Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 5 1 Subprocessos de Planeamento dos Trabalhos de Manuten o 4 5 1 1 Planeamento Di rio de Trabalhos O plano di rio de trabalhos o processo pelo qual o respons vel pela coordena o dos trabalhos da oficina com recurso ao plano semanal de trabalhos define quais s o as viaturas que se dever o apresentar nas oficinas da Empresa de Transportes Gondomarense Lda no dia seguinte de forma a serem executados os planos de manuten o planeados Este plano di rio reportado ao Departamento de Tr fego com um dia de anteced ncia de forma a realizarem a sua escala di ria de trabalho onde associam a cada carreira em determinado hor rio a viatura mais adequada tal como o respectivo motorista
68. O PROPOSTO Sar Al pe 8 O n mero identificativo da requisi o de material Exemplo e ds ia RE Requisi o de material n RM002124 Es O c digo identificativo do artigo que se pretende requisitar podiani o Atanumanco f Exemplo Exemplo ART 0034 Conversor 12V 24V quant requisitada Num rio 3 Quantidade requisitada de determinado artigo Exemplo 004 unidades O n mero de folha de obra de determinada ac o de manuten o nro folha obra Alfanum rico 8 que desencadea a necessidade da requisi o de material Folha de Obra n FO013532 id isitant Al asi 5 O n mero de identifica o interna do colaborador que pretende aro Te anil RE requisitar determinado artigo Exemplo C0503 Miguel Fernades dia penis Data 8 Data em que realizada a requisi o do material Exemplo 15 06 E 2007 Data em que o armaz m consegue satisfazer a requisi o de chie ecepte Bale material Exemplo 15 06 2007 Tabela 22 Entidade Requisi o de Material 89 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 4 Gest o dos Trabalhos de Manuten o O processo de gest o dos trabalhos de manuten o o processo chave de todo o sistema o seu mau desempenho afectar de forma vis vel a obten o dos objectivos estabelecidos para a organiza o O sistema de informa o prop
69. Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO 3 3 Frota A frota da Empresa de Transportes Gondomarense Lda composta por viaturas urbanas interurbanas e de turismo figura 7 totalizando aproximadamente 170 viaturas Figura 7 Frota da E T G Fonte Sitio www transportes xxi net A sua frota constitu da principalmente por viaturas da marca Mercedes Benz sendo esta uma das marcas de maior refer ncia no sector de constru o de autocarros sendo de seguida apresentados alguns desse modelos de enorme sucesso neste sector Esta realidade est associado qualidade de constru o dos modelos que apresenta no mercado assim como ao servi o p s venda 3 4 Estrutura Interna Actualmente a empresa possui aproximadamente 200 funcion rios nas diversas reas de actua o tendo um volume de neg cios previsto de aproximadamente 8 000 000 ano Quanto sua estrutura interna a Empresa de Transportes Gondomarense Lda apresenta se organizada conforme o organigrama apresentado na figura 8 26 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Coordena o da Qualidade Departamento de Tr fego Departamento de Departamento Aprovisionamento Administrativo Financeiro Figura 8 Organigrama da Empresa de Transportes Gondomarense Lda A estrutura do organigrama da Empre
70. TERATURA 2 Revis o Cr tica da Literatura Diversos autores entre eles Davis amp Olson 1984 Hicks 1993 Ahituv amp S Neumann 1990 indiquam que as organiza es que investem nas Tecnologia da Informa o TT obt m transforma es bastante positivas tanto a n vel de rentabilidade como no aumento da competitividade assim sendo poder dizer se que as TI tem import ncia estrat gica para as organiza es As tecnologias da informa o s o utilizadas nas empresas j h algumas dezenas de anos e s o hoje uma ferramenta bastante usual Se observarmos o cronograma figura 2 apresentado por Pintelon amp Preez amp Puyvelde 1999 onde representada a evolu o da gest o da manuten o numa perspectiva cronol gica torna se evidente que s a partir da d cada de 1970 que a manuten o foi considerada pela maioria das organiza es como uma rea com implica es chave no neg cio das empresas Manuten o como uma Parcerias intern xtern Tarefa da Produ o arcerias internas e externas Departamento de Manuten o Esfor os Integrados especializa o t cnica contributo valioso coopera o positiva mal necess rio O RR O RR 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Tempo Figura 2 Gest o da Manuten o numa Perspectiva Cronol gica Fonte Pintelon amp Preez amp Puyvelde 1999 Os sistemas de informa o de apoio gest o da manuten o ou como usu
71. VO360 k jat Num ri 6 Quil metros verificados no conta quil metros da viatura no dia de medo CREES abertura da ordem de trabalho Exemplo 0780743 kms data hora abertura Data Hora 12 Data de emiss o da ordem de trabalho Exemplo 16 02 2011 11 25 Data d lus o da ordem de trabalho E lo 20 02 data hora conclusao Data Hora 12 y 4 I o RS ARTE SAS eg O Tabela 23 Entidade Ordens de Trabalho 4 4 3 2 Entidade Folha de Obra A entidade folha de obra tabela 24 criada pelo processo de descri o da execu o dos trabalhos de manuten o realizados pelo processo de registo dos materiais utilizados nas tarefas de manuten o e pelo registo da m o de obra utilizada A entidade folha de obra tem como chave prim ria o atributo nro folha obra 96 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO nro folha obra Alfanum rico C digo identificativo de cada trabalho de manuten o realizado Folha de Obra n FO013532 nro ordem trabalho Alfanum rico N mero da ordem de trabalho sobre o qual surgem uma ou diversas folhas de obra Exemplo 0T01245 C digo identificativo da tarefa realizada na na folha de obra cod tarefa Alfanum rico Exemplo T0142 substituir filtro do gas leo T0231 limpeza do filtro do ar Ro Data em que iniciada a tarefa de
72. a o e an lise da avaria 102 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas en I Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 5 1 5 Marca o de Viaturas para Ac es de Melhoria O processo de marca o de viaturas para ac es de melhoria passa pelo agendamento atrav s dos planos de trabalhos existentes da ida da viatura oficina de forma a serem realizados trabalhos destinados a melhorar o desempenho o aspecto manutibilidade ou funcionalidade das viaturas 4 5 1 6 Marca o de Viaturas para Manuten o Preventiva O processo de marca o de viaturas para ac es de melhoria passa pelo agendamento atrav s dos planos de trabalhos existentes da ida da viatura oficina de forma a serem seguidas as estrat gias de manuten o preventiva definidas para a viatura atrav s da realiza o de tarefas de manuten o estabelecidas juntamente com o fornecedor das viaturas 4 5 2 Diagrama E R Processo de Planeamento dos Trabalhos de Manuten o A figura 36 descreve como o sistema suporta a informa o do processo de planeamento dos trabalhos de manuten o e descreve as entidades envolvidas no processo como as suas rela es Na figura 36 est o representadas as entidades Viaturas Ac es Correctivas Adiadas Ac es de Melhoria Manuten o Preventiva Estrat gias de MP de Viaturas Tarefa de Manuten o como
73. a Diferen a de travagem no eixo superior ao permitido C digo identificativo da comunica o de avaria resultante da cod comunicacao avaria Alfanum rico 7 reprova o da viatura na inspec o t cnica per odica Exemplos CAD00653 CAD0976 Estado de correc o das anomalias identificadas na inspec o t cnica per odica Exemplos Anomalia Identificada e Reparada Anomalia por Reparar Anomalia N o identificada estado_anomalia Caracter 20 Tabela 36 Entidade N o Conformidades da Inspec o 4 9 Gest o dos Recursos Humanos O processo de gest o dos recursos humanos n o tem como objectivo substituir o actual Sistema de Gest o de Recursos Humanos da Empresa de Transportes Gondomarense Lda visto que o actual processo tem como objectivo quantificar o esfor o nos trabalhos de manuten o e n o proporcionar controlo e avalia o de pessoal Atrav s do modelo proposto pretende se gerir os recursos humanos existentes de forma equilibrada distribu do as pessoas certas para as tarefas para que est o mais habilitados tecnicamente garantindo uma maior efic cia no trabalho realizado possibilitando ainda ter uma percep o do excesso ou d fice de pessoal em determinadas reas Este processo inicia se com o registo de novos colaboradores afectos ao departamento de manuten o o registo de fun es relacionadas com o departamento o registo das forma es do pessoal e o registo de horas extra
74. a de Transportes Gondomarense Lda da actual falta de efic cia do seu sistema de gest o da manuten o s o desperd cios que surgem inequivocamente de que tipos sejam e que s o repercutidos financeiramente na maximiza o do retorno pretendido pelos s cios accionistas da Empresa de Transportes Gondomarense Lda Posto isto a pretens o deste trabalho passa por construir um modelo conceptual de gest o de informa o ajustado realidade e recursos da organiza o 46 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein I Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 Modelo Proposto para o Sistema de Informa o A representa o do sistema de informa o obriga utiliza o de ferramentas especificas Para este trabalho a ferramenta selecionada foi a DFD Diagramas de Fluxo de Dados devido a apresentar caracter sticas que a tornam simples e pr tica na descri o de um sistema de enorme complexidade como um sistema de gest o da manuten o Esta ferramenta estabelece uma abordagem top down facilitando a sua percep o para quem seja alheio ao sistema em estudo O sistema de manuten o desenvolvido para a Empresa de Transportes Gondomarense Lda composto por 9 macro processos que interagem de forma a irem de encontro aos objectivos estabelecidos para este departamento j anteriormente mencionados Esses processos s o Gest o da informa
75. a em comunica es de avarias e seguir o procedimento j definido anteriormente 4 8 1 4 Actualiza o do Estado das Anomalias Detectadas Ap s detectadas as anomalias atrav s das inspec es t cnicas peri dicas estas devem ser corrigidas independentemente do tipo de anomalia verificado e s depois de garantido que a situa o foi corrigida que a viatura volta a ser enviada ao centro de inspec es de forma a ser sujeita a novo teste Assim fundamental haver um registo que relacione a anomalia identificada com uma interven o da correc o dessa mesma anomalia 4 8 1 5 Defini o de Potenciais Anomalias Identificadas na Inspec o O processo de defini o de potenciais anomalias identificadas na inspec o cria em sistema a descri o de pot ncias anomalias que poder o se identificadas atrav s das inspec es t cnicas obrigat rias 120 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 8 2 Diagrama E R Planeamento das Inspec es Peri dicas Obrigat rias A figura 42 descreve de que forma o sistema suporta a informa o do processo de planeamento das inspec es peri dicas obrigat rias das viaturas e descreve as entidades envolvidas no processo tal como as suas rela es Na figura est o representadas as entidades Viaturas Inspec es T cnicas Peri dicas Folha de Obra
76. a informa o do processo de gest o dos recursos humanos e descreve as entidades envolvidas no processo e as suas rela es Na figura est o representadas as entidades Colaboradores Forma es Fun es Horas Extra e as rela es entre estas entidades Colaboradores nro id interna colaborador Horas Extra cod funcao F cod_registo_formacoes Fun es ata primeiro nome feto a colaborador cmo RE as data registo 4 horario trabalh descricao fui volume horas extra pria 122a 09 kap descricao_funcao motivo horas extra cuSiomora categoria profissional 5 E escolaridade salario base funcao salario base premios mensais i y Forma es cod registo formacoes nro id interna colaborador Legenda descricao formacao data formacao N 4E gt duracao formacao objectivo formacao 1 N 4 gt eficacia formacao avaliacao obtida N N e gt Figura 44 Diagrama E R Gest o dos Recursos Humanos 125 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 9 3 Dicion rio de Dados Gest o dos Recursos Humanos 4 9 3 1 Entidade Colaboradores A entidade colaboradores tabela 37 criada pelo registo dos colaboradores afectos ao Departamento de Manuten o e usada no registo de horas extras A entidade colaboradores tem como chave prim ria o at
77. ados pelo Sistema de Informa o ii 22 Figura 6 Simbologia dos Diagramas de Fluxo de Dados ii rreeeaeee 23 Figura Frota da BS estate paso NT Soft isa a NR SE en TC da S Gava ORA A aA T eS 26 Figura 8 Organigrama da Empresa de Transportes Gondomarense Lda 27 Figura 9 Organigrama do Departamento de Manuten o ii rrreeraeae 29 Figura 10 Caixa de Velocidades Autom tica rererreeerearreaceacaneeaaranaaa 30 Figura 11 Equipamento de Diagn stico ereerererareaeeeearaeeaceneaaara atacada 31 Figura 12 Core dE A O esse mentores eire e i ea ua na id EA Pe ana eee CR Se as 31 Figura 13 Pintura Lateral de um Autocarro ir rrcerererareeeeearaeeaceacanaaea aeee 32 Figura 14 Bancos de um Autocarro Interurbano eereceecereeeaceaeararaaeaaaa 33 Figura 15 Lubrifica o de um Sinobloco l rr rrererareceeearaeraceaaanaea arena 33 Figura 16 Magquina de Lavat ennnen er aa desire densa a e ana Ded pobre anna cava A sa nes Senda asas 34 Figura 17 Processo de Gest o da Informa o das Viaturas e eecereeraeaaa 36 Figura 18 Processo de Gest o da Informa o dos Equipamentos eee 37 Figura 19 Processo de Planeamento dos Trabalhos de Manuten o i 38 Figura 20 Processo Gest o de Ordens de Trabalho de Manuten o 39 Figura 21 Processo de Gest o de Stocks
78. al MODELO PROPOSTO 4 2 3 2 Entidade Componentes A entidade componentes tabela 13 criada no processo de registo dos componentes constituintes do equipamento em sistema e usada na consulta da informa o que caracteriza cada viatura A entidade componentes tem como chave prim ria o atributo cod componente ico aee Alfanum rico 5 O n mero de identifica o interna atribuida a cada Es P componente Exemplos C0003 C0060 C0402 id int Aff da 5 N mero de identifica o interna do equipamento em que est Aro Io merna equip anumenco inserido o componente E0003 E0060 E0402 descricao componente Caracter 20 Descri o do componente Exemplo Cilindro Pneum tico Data em que o compoenete foi instalado no data instalacao componente Data 8 equipamento Exemplo 04 11 2001 fabricante componente Caracter 30 Descri o do fabricante do componente Exemplo FESTO Contacto ame edon cam pon riie Num rico 13 Contacto do fornecedor do componente Exemplo 315 aE 935643369 Tabela 13 Entidade Componentes 4 2 4 Entidade Estrat gias de Manuten o Preventiva Equipamentos A entidade estrat gias de manuten o preventiva dos equipamentos tabela 14 criada no processo de defini o de planos de manuten o preventiva e usada no processo de registo dos equipamentos em sistema A entidade estrat gias de manuten o preventiva dos equipamentos tem como chave prim ria os at
79. alguns dos factores de sucesso na implementa o de um sistema de informa o Segundo este modelo quando se determina os requisitos de um sistema de informa o figura 4 torna se necess rio definir o impacto pretendido nos objectivos da organiza o 20 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA que se podem dividir em objectivos individuais ou de desempenho O impacto de uma melhoria implementada pode ser medido por compara o com os objectivos Os impactos dependem da finalidade e da forma como o sistema de informa o ir ser utilizado Impacto do Sistema de Utiliza o do Sistema Especifica es do Informa o de Informa o Sistema de Informa o Funcionalidade do Finalidade Sistema Objectivos Objectivos Organizacionais Individuais Caracter sticas do Utiliza o Sistema Figura 4 Factores de Sucesso para um Sistema de Informa o Fonte Delone amp Mclean 1992 A utiliza o de um sistema pode ser medida pela compara o da taxa de utiliza o efectiva com a sua finalidade e utiliza o que por sua vez s o afectados pelos recursos dispon veis do sistema Mirka 2008 considera que os sistemas de grande qualidade podem ser definidos como sistemas que satisfazem os requisitos
80. alizacao lt lt ps y Maraea an ISTO contacto telefonico tempo medio entrega sa ERR Artigos quant enc nao conformes onal Tomecodor desconto_realizado AE TRIT data_prox_actualizacao pais ded cod artigo nome vendedor cod familia A descricao_artigo a A quant_stock stock_min ka quant_encomenda cod_localizacao tempo_entrega Req de Material Legenda p 7 nro_requisicao D e E a Fam lia de Artigos oR N N quant_requisitada T nro_folha_obra god fam lia Re nro id interna colaborador descricao familia data requisicao 1 1 q gt data_recepcao 1 N 4 gt Figura 32 Diagrama E R Gest o de Stocks 84 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 3 3 Dicion rio de Dados das Entidades Gest o de Stocks 4 3 3 1 Entidade Artigos A entidade artigos tabela 16 criada pelo processo de registo de artigos em sistema e actualizada atrav s dos processos de encomendas e requisi o de material sendo usada no processo de identifica o da necessidade de materiais A entidade artigos tem como chave prim ria o atributo cod artigo cod artigo Alfanum rico 7 C digo identificativo do artigo Exemplo ART0034 C digo da fam lia a que pertence o artigo Exemplos 01 Sistema cod familia Num rico 2 de Travagem 02 Sistema de Suspens o 03 Sistema de Ar Condicionado de
81. almente referidos como oper rios ou trabalhadores de colarinho azul b O custo do pessoal de manuten o indirecta direc o encarregados supervisores pessoal de engenharia de manuten o pessoal de planeamento e programa o pessoal de ferramentaria e armaz ns 14 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA c Custo com pessoal da produ o que executam as actividades de manuten o CUSTO TOTAL DOS MATERIAIS DE MANUTEN O Custo dos materiais pe as de reserva consum veis materiais consumidos num determinado per odo EN 15341 2 3 Gest o da Informa o 2 3 1 Informa o A informa o consiste num conjunto de dados que segundo Laudon amp Laudon 1999 inseridos num contexto a que se torne til e de grande significado s o comunicados a um receptor que os usa para tomar decis es A informa o envolve a recep o e comunica o de conhecimento Nas organiza es a informa o deve permitir obter sinais de aviso ao gestor e permitir lhe uma certa antevis o Um gestor que observa relat rios ter sempre a intui o de tentar prever o futuro Os dados s o processados atrav s de modelos com o intuito de criar uma nova informa o O receptor recebe a informa o e toma uma decis o seguida de uma determinada ac o Este processo cria uma s rie de outras ac es e acon
82. almente s o referidos em ingl s Computerized Maintenance Management System CMMS tiveram a sua origem nesta mesma fase ou seja foi percept vel o potencial que seria combinar as necessidade de planeamento e controlo na rea da manuten o com as tecnologias da informa o Segundo Carnero amp Nov s 2006 os primeiros CMMS come aram a ser implementado nas instala es industriais na d cada de 70 na d cada de 70 que s o implementados os primeiros CMMS e nesta mesma d cada que a vis o em rela o ao que a gest o da manuten o se altera figura 2 Actualmente o n mero de empresas que se dedicam ao desenvolvimento de CMMS s elevado como se pode concluir pela pesquisa realizada De seguida s o apresentadas algumas das aplica es dispon veis no mercado tal como as respectivas empresas que os desenvolvem 4Site EAM Suite FSC Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA AGILITY Softsols AMPRO APT Group AssetMetric Paradigm Designs eMaint X3 CMMS eMaint Enterprises Facilities Maintenance Management System FMMS KDR Creative Software Mainpac AM and Mainpac Enterprise Mainpac MEX Maintenance Experts Primavera Maintenance Primavera BSS NBM IMS ONLY PATH Enterprise Asset Management SAP 2 1 Manuten o Como aco
83. anuten o atrav s das seguintes funcionalidades Armazenamento e disponibiliza o de informa o relativa ao tipo de viaturas existentes Exemplo ano de fabrico fabricante n mero de quil metros codifica o interna caracter sticas espec ficas do modelo Execu o de um planeamento mensal de acordo com a data de registo da matr cula e de das viaturas a enviar ao Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres para respectiva inspec o peri dica obrigat ria Cria o de ordens de manuten o detalhando as tarefas de manuten o tal como os seus executantes de acordo com quil metros registados pelas viaturas Registo de avarias bem como a descri o das interven es realizadas C lculo de indicadores de desempenho que se apliquem nesta rea Disponibilidade do Equipamento Media de Quil metros Realizados entre Falhas Custos de Repara o etc O sistema a desenvolver pretende auxiliar na tomada de decis o com vista redu o de custos e ao aumento da disponibilidade das viaturas Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial INTRODU O 1 2 Metodologia de Investiga o A sustenta o da metodologia deste projecto assenta numa constante revis o bibliogr fica ao longo de todas as suas fases na recolha de informa o emp rica e na obten o de outras informa es relevantes ind
84. areaaeranera nora ne cenereneeneeracesa 100 Tabela 31 Entidade Consumo Mensal das Viaturas eeereeeeerererenereneranereneeeneeranesa 109 Tabela 32 Entidade Abastecimento c ir rieceererererererenerenereraeeaneraneraneranecanereneceneeranena 110 Tabela 33 Entidade Pneus c ser erereeereeracenacaracarenernaranararareanera nara nora ne raneceneceneeacesa 116 Tabela 34 Entidade Movimentos de Pneus e eereereererereaeeneraneranereneeeneeereeranesa 117 Tabela 35 Entidade Inspec es T cnicas Per odicas cc e cereeeerererererrernereneeenceranena 122 Tabela 36 Entidade N o Conformidades da Inspec o iseererereereeeererereeereeranera 123 Tabela 37 Entidade Colaboradores ri cieeeererererererenerenererereaneraneraneranerenereneceneeranasa 126 Tabela 38 Entidade Fun es ccsi ir ieeerrerereeeae area aeeeeaareeaaarea aa reea ae eeneerrene arenas erenarera 127 Tabela 39 Entidade Forma es reeereeeae a A A s 127 Tabela 40 Entidade Horas Extra insin narini iren ani ei E EE AE E aas 128 Tabela 41 C lculo da Disponibilidade das Viaturas 0so0sonseseosseoesseesesstesssstessesetssesessessesseesssses 129 xi LISTA DE ABREVIATURAS CMMS DFD ETG IPO KPI MP MTBF MTTR TI TPM Computerized Maintenance Management System Diagrama de Fluxos de Dados Empresa de Transportes Gondomarense Lda Inspec o T cnica
85. aria I NS D Departamento de Produ o e Sistemas o Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 1 1 Subprocessos da Gest o da Informa o das Viaturas O processo de gest o da informa o das viaturas composto pelos seguintes subprocessos registo das viaturas em sistema actualiza o da informa o relativa s viaturas consulta da informa o que caracteriza cada viatura registo dos rg os das viaturas em sistema actualiza o da informa o relativa aos rg os das viaturas e consulta da informa o que caracteriza cada rg o das viaturas 4 1 1 1 Registo das Viaturas em Sistema O registo das viaturas em sistema realizado quando estas s o adquiridas pela organiza o e passa pela introdu o em sistema da informa o que caracteriza a viatura tanto a nivel t cnico como legal tornando a viatura um objecto de manuten o alvo de uma gest o por parte do sistema de informa o proposto A primeira fase deste processo passa pela atribui o de um n mero de identifica o interna que torna nica a viatura e com recurso documenta o t cnica cedida pelos fornecedores como pelo documento nico da viatura ela especificada descrevendo se o tipo de viatura que tipo urbano inter urbano ou de turismo a matr cula da viatura a data de matricula a data de aquisi o o n mero de chassis identificado o carro ador a sua altura comprimento largura e dist ncia que tem
86. artamento de Produ o e Sistemas MODELO PROPOSTO Mestrado em Engenharia Industrial descricao_tarefa Instala o de Org os Tipos de rg os nro registo instalacao nro folha obra B 6 nro id interna viatura god tipo orgao cod tipo orgao la cescricao_orgao nro_id_interna_orgao data_instalacao diet data remocao kms viatura instala o 4 Folha de Obra kms viatura remo o Motores kms realizados E cod tipo orgao nro folha obra A nro id interna motor nro ordem trabalho data aquisicao cod tarefa disponibilidade motor data inicio nro serie motor data conclusao marca motor hora inicio modelo motor hora conclusao Viaturas compatibilidade viaturas io cilindrada motor nro id interna viatura nro cilindros config disponibilidade potencia motor tipo viatura kms motor 7 matricula viatura descricao melhorias data matricula lubrificantes recomendados data aquisicao quant oleo nro quadro kms entre mudas oleo Ac es del Melhoria carrocador viatura outras informacoes altura viatura comprimento viatura largura viatura cod accao melhoria distancia entre eixos Caixas de Velocidades nro ordem trabalho peso adm eixo frontal gt gt nro_id_interna_viatura Ae peso_adm_eixo_traseiro cod tipo orgao previsao ano sist trav eixo frontal nro interna caixa previ
87. as 4 8 3 Dicion rio de Dados Planeamento das Inspec es T cnicas Obrigat rias das Viaturas 4 8 3 1 Entidade Inspec es T cnicas Peri dicas A entidade inspec es t cnicas peri dicas tabela 35 criada pelo registo das inspec es t cnicas peri dicas e usada no registo de n o conformidade detectadas na inspec o das viaturas A entidade inspec es t cnicas peri dicas tem como chave prim ria a entidade cod inspeccao 121 Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial Universidade do Minho Escola de Engenharia MODELO PROPOSTO C digo identificativo de cada inspec o t cnica per odica realizada conformidade insp viatura Caracter cL iepeocao neu G s viaturas Exemplo INS03322 roid intema viatur Alfanum rico 5 N mero de identifica o interna da viatura sujeita inspec o RE Vaura t cnica per odica Exemplo V0143 V0160 V0360 data_inspeccao Data 8 Data em que realizada a inspec o t cnica per odica Exemplo 15 02 06 2010 Estado de conformidade ou n o da viatura resultante da aprova o ou n o na inspec o a que sujeita Exemplo Conforme sem anota es Conforme com anota es tipo 1 Conforme com anota es tipo 2 Reprovada nao conformidades ident Caracter 30 N o conformidades identificadas na viatura e descritas pelo relat rio fornecido pelo centro de inspec es Exemplos
88. as e A Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 2 1 Subprocessos da Gest o da Informa o dos Equipamentos 4 2 1 1 Registo dos Equipamentos em Sistema O registo dos equipamentos em sistema vai permitir a gest o da sua manuten o de uma forma controlada e focalizada em cada um desses equipamentos Atrav s da defini o de cada equipamento torna se poss vel especificar informa es t cnicas fundamentais para o seu manuseamento de forma segura como na defini o dos seus planos de manuten o Atrav s do registo do equipamento em sistema atribu do um n mero de identifica o interna ao mesmo realizada a descri o da fun o para que foi concebido registado o n mero de s rie do equipamento atribu do pelo seu fabricante definido o local onde o equipamento est instalado e identificada a fam lia a que pertence registado o peso tal como as suas dimens es n mero de invent rio o seu valor de aquisi o a data a que foi adquirido e a data em que foi constru do e quem foi o seu fabricante registado ainda o contacto de quem forneceu o equipamento e definida a data da ltima e da pr xima calibra o e definida uma estrat gia de manuten o preventiva para o equipamento 4 2 1 2 Registo dos Componentes Constituintes do Equipamento em Sistema No sistema de informa o proposto pretende se considerar que cada equipamento constitu do por um conjunto de componentes desta forma
89. as viaturas codireaieio consumo Alfanum rico Exemplo Registo de consumo n mero RC002120 id int jat Alf Re N mero de identifica o interna da viatura para qual realizado o morcanema vana anumentco registo de consumo da viatura Exemplo V0143 V0160 V0360 ma Num rico M s para qual realizado o registo do consumo da viatura Exemplos 01 02 03 Num rico Ano para qual realizado o registo do consumo da viatura ano Exemplo 1998 1999 2000 litros_abastecidos Num rico Litros abastecidos durante esse m s Exemplo 0634 It kme realizados Num rico Quil metros realizados pela viatura durante o m s para qual realizado o registo Exemplo 07324 kms consumo medio mensal Num rico Consumo m dio da viatura no m s Exemplo 42 It 100kms consumo medio Num rico Consumo m dio acumulativo da viatura Exemplo 48 It 100kms 2 Consumo m dio previsto pelo fornecedor da viatura Exemplo 40 consumo medio previsto Num rico I 100kms 4 6 3 2 Entidade Abastecimentos Tabela 31 Entidade Consumo Mensal das Viaturas A entidade abastecimentos tabela 32 criada pelo registo de abastecimento das viaturas e usada no registo dos consumos das viaturas A entidade abastecimentos tem como chave prim ria o atributo cod abastecimento 109 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia
90. ational Journal of Quality amp Reliability Management vol 20 pp 965 979 Lamendola M 1998 Repair more repair less where to focus EC amp M Electrical Construction of Maintenance Intertec Publishing Corporation vol 98 p 56 Laudon K C amp Laudon J P 1999 Sistemas de Informa o 4 Edi o LTC Editora Lopes I S 2007 T cnicas Quantitativas no Apoio Decis o em Sistemas de Manuten o Disserta o de Mestrado Universidade do Minho Braga Portugal Mechefske C K amp Wang Z 2003 Using fuzzy linguistics to select optimum maintenance and condition monitoring strategies Mechanical Systems and Signal Processing vol 17 pp 305 316 Mirka K 2008 An approach for determining the requirements of computerized maintenance management systems Computers in Industry vol 59 pp 32 40 Norma Francesa X60 000 2002 Maintenance industrielle Fonction maintenance Associa o Francesa de Normaliza o AFNOR Norma Francesa X60 010 1994 Le vocabulaire de la maintenance Associa o Francesa de Normaliza o AFNOR O Donoghue C D amp Prendergast J G 2004 Implementation and benefits of introducing a computerised maintenance management system into a textile manufacturing company Journal of Materials Processing Technology vol 153 amp 154 pp 226 232 137 Universidade do Minho Escola de Engenha
91. ativas tanto dos seus clientes como das restantes partes interessadas Neste sentido pretende 297 s Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas en l Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO continuar a fazer investimentos n o s a n vel de viaturas como tamb m relacionados com a sua organiza o 3 5 4 Objectivos A Empresa de Transportes Gondomarense Lda tem como objectivo fornecer solu es e servi os de transporte que satisfa am os seus clientes atrav s de uma gest o que assegure a competitividade e a sustentabilidade da empresa de forma a incentivar a utiliza o do transporte de passageiros em autocarros e contribuir para uma melhoria da qualidade de vida da sociedade sempre no cumprimento dos requisitos legais e regulamentares aplic veis Desta forma os seus objectivos especificamente s o Fornecer servi os de qualidade aos seus clientes a todos os n veis com a finalidade de corresponder s suas expectativas e promover a sua satisfa o Incentivar os seus colaboradores a participar nos processos de melhoria da qualidade e proporcionar lhes forma o Dotar a empresa de ve culos e equipamentos ecol gicos com tecnologia actualizada de reconhecida qualidade e fiabilidade voltados para a seguran a e o conforto dos clientes Contribuir para a preserva o e melhoria do meio ambiente Proporcionar aos seus accionistas um re
92. av s da gest o de manuten o 10 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA 2 2 Indicadores Chave de Desempenho Os indicadores utilizados pela gest o para medir desempenhos e estabelecer metas designam se Key Performance Indicators KPI ou em portugu s Indicadores Chave de Desempenho ICD Todos os objectivos e tarefas organizacionais devem traduzir se de forma mensur vel permitindo serem expressados quantitativamente O termo indicador refere se essencialmente aos dados quantitativos que nos permitem perceber como algo se relaciona com algum aspecto da realidade que estamos interessados em conhecer Os indicadores traduzem se em medidas n meros factos opini es ou percep es que descrevem condi es ou situa es Devem reflectir adequadamente a natureza caracter sticas e rela es entre processos organizacionais n o sendo suficiente apenas focarmo nos numa s rea para uma boa gest o mas h a necessidade de considerar todo um sistema ou seja um conjunto inter relacionado de elos que consiga abranger todo um conjunto de processos existentes Tornando se necess rio determinar crit rios e m todos para assegurar a sua efic cia atrav s da sua medi o monitoriza o e an lise 2 2 1 A Necessidade de Indicadores A necessidade de indicadores surge da crescente exig ncia organizac
93. av s dos seus dados t cnicos S o consultados os dados t cnicos dos Diferenciais Novos rg os s o especificados Motores atrav s dos seus dados t cnicos S o actualizados os dados que surgem com A de poss vel varia o que surgem com P 1 10 Registo da Instala o dos rg os Caixas de Velocidades S o consultados os dados t cnicos das caixas de vel Y P16 Consulta da informa o que caracteriza cada rg o Tipo de rg o trabalho de que instalado S o consultados os dados t cnicos dos motores Tipos de rg os P1 9 Defini o dos Descri o do tipo rgaos das de rg os das viaturas Viaturas Documenta o T cnica das viaturas Figura 27 DFD Gest o da Informa o das Viaturas o natural desgaste do rg o gt S o actualizados os dados de poss vel varia o FAS Actualiza o da informa o relativa aos rg os Dados da execu o do instala o do rg o S o actualizados os dados de poss vel varia o RE S Instala o dos rg os o natural desgaste do rg o PAE Defini o de estrat gias de Manuten o Preventiva A Agrega o de tarefas de Manut Preventiva Tarefa de Manuten o e VE Tarefas de Manut Preventiva PAB Defini o das tarefas gen ricas de Manuten o Preventiva 56 Universidade do Minho Escola de Engenh
94. bilizadas para manuten o e a capacidade do sistema de manuten o Os trabalhos de manuten o podem ser parcialmente programadas atrav s do sistema proposto tanto a longo prazo com a realiza o de planos anuais de trabalho como a curto prazo atrav s de planos di rio de trabalho Este planeamento serve s de suporte para a programa o dos trabalhos de manuten o di rios porque n o pode incluir as viaturas alvo de interven es n o programadas A figura 35 descreve o fluxo de dados no processo de planeamento dos trabalhos de manuten o y RSN f N Planeamento Planeamento Planeamento di rio de gt semanal de anual de trabalhos trabalhos trabalhos Dia agendado para a i ac o de Manuten o Departamento de Marca o das viaturas para Plano semanal de Preventiva viatura Tr fego da E T G 4 trabalhos de Manuten o Semana agendada para a ac o de melhoria viatura Semana agendada para a ac o de melhoria viatura Ano agendado para a Semana agendada para a ac o de Manuten o ac o de Manuten o Preventiva viatura Preventiva viatura Sd Dia agendado para a Mm ac o de correc o adiada vger Dia agendado para a ac o de melhoria viatura emana agendada para a ac o de correc o adiada viatura Ac es Correctivas a E P i Ac es de Melhoria Manuten o Preventiva Adiadas Ano agendado para a
95. cao_familia Caracter 20 Sistema de Travagem 02 Sistema de Suspens o 03 Sistema de Ar Condicionado Tabela 17 Entidade Fam lias de Artigos 4 3 3 3 Entidade Artigos Encomendados A entidade artigos encomendados tabela 18 criada pelo processo de registo dos artigos encomendados e usada no processo de actualiza o de stocks ap s a recep o das encomendas A entidade artigos encomendados tem como chave prim ria os atributos nro_encomenda e cod_artigo O eneo enda Alfanum rico 10 N mero de encomenda realizada aos fornecedores da E T G Exemplo ENC0023456 ead arko Atahumenco 7 Ain a a a foi identificada a sua necessidade em quant encomenda Num rio 4 Quantidade de unidades encomendadas Exemplo 0003 unidades preco unit s iva Num rio 6 Pre o unit rio da encomenda valor s IVA Exemplo 0420 00 valor total s iva Num rio 6 Valor da Encomenda valor s IVA Exemplo Exemplo 1260 preco unit c iva Num rio 6 Pre o unit rio da encomenda valor c IVA Exemplo 0516 6 valor total c iva Num rio 6 Valor da Encomenda valor c IVA Exemplo 1549 8 Tabela 18 Entidade Artigos Encomendados 4 3 3 4 Entidade Encomendas A entidade de encomendas tabela 19 criada pelo processo de encomenda de material e usada no processo de avalia o de fornecedores como pelo processo de actualiza o de stocks A entidade de encomendas tem
96. comenda realizada 4 3 1 3 Actualiza o de Stocks A actualiza o de stocks o processo pelo qual actualizado o campo relativo quantidade em stock onde est realizada a soma alg brica das exist ncias o que h em armaz m de um artigo mais o que foi encomendado menos os que j est o requisitados para determinada interven o Sempre que h a sa da de algum artigo em armaz m a sua quantidade em stock deve ser actualizada em sistema e verificada a necessidade de reposi o dessa quantidade 4 3 1 4 Registo de Artigos em Sistema O registo de artigos em sistema realiza a codifica o dos artigos no sistema inform tico Este registo realizado para artigos necess rios na manuten o independentemente de existirem ou n o em armaz m A identifica o dos artigos torna se nica atrav s da codifica o dada e pela fam lia de produtos a que pertence permitindo consultar a descri o do artigo a quantidade existente em stock o seu stock m nimo valor alvo de ajuste periodicamente descrita a quantidade m nima de encomenda atribu da uma codifica o que permite a sua localiza o dentro do armaz m como o ltimo tempo de entrega por parte do seu ltimo fornecedor este tr s ltimos atributos s o preenchidos ap s o primeiro fornecimento desse mesmo artigo 82 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas en l Mestrado em Engenharia In
97. computerised maintenance management system by means of multicriteria methods Journal of Production Planning amp Control vol 17 No 4 pp 335 354 Cato W amp Mobley R 2001 Computer Managed Maintenance Systems 2 Edi o Elsevier Chanter B amp Swallow P 2007 Building Maintenance Management 2 Edi o Blackwell Publishing 135 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Chapman S 1993 Proceedings of the 55th Annual Meeting of the American Power Conference on Computerisation of Maintenance Management Systems Chiavenato I 1995 Manual de Reengenharia 1 Edi o Makron Books Davis G B amp Olson M H 1984 Management Information Systems Conceptual Foundations Structure and Development 2 Edi o McGraw Hill Book Company Delone W H amp Mclean E R 1992 Information systems success the quest for the dependent variable Information Systems Research vol 3 pp 60 96 Dhillon B S 2002 Engineering Maintenance A Modern Approach 1 Edi o CRC Press Garg A amp Deshmukh S G 2006 Maintenance management Journal of Quality im Maintenance Engineering vol 12 pp 205 238 Gilbert J P amp Finch B J 1985 Maintenance management keeping up with production
98. ctividades de manuten o Gest o de stocks que garantam a disponibilidade de pe as e materiais necess rios na realiza o de tarefas de manuten o Manter registos sobre os equipamentos e servi os Desenvolvimento de abordagens eficazes de monitoriza o das actividades de manuten o do pessoal t cnico Desenvolvimento de t cnicas eficazes para manter os t cnicos de manuten o a gest o de topo e outros grupos interessados cientes das actividades de manuten o Forma o do pessoal da manuten o e outras pessoas interessadas para melhorar a suas capacidades de forma a desempenharem as suas actividades com efic cia Revis o de projectos de novas instala es e da instala o de novos equipamentos etc Implementar m todos para melhorar a seguran a do local de trabalho e promo o de programas relacionados com o ensino de boas pr ticas de seguran a junto dos operadores de manuten o Desenvolver contratos de presta o de servi o e garantir o cumprimento dos mesmos V rios factores determinam o lugar da manuten o dentro de uma organiza o incluindo a sua dimens o complexidade produtos produzidos ou servi os prestados As quatro linhas orientadoras no planeamento da organiza o da manuten o s o estabelecer uma divis o clara de autoridade com um m nimo de sobreposi o optimizar o n mero de pessoas reportando a um elemento adaptar de certa forma a organiza o ao
99. da Exemplos AV0401 Sistema pneum tico n o atinge os 8 Bar cod avaria Alfanum rico Data e hora em que comunicada a avaria Exemplo 05 03 2011 19 21 15 data hora comunicacao Data Hora Caso a avaria tenha provocado a imobiliza o da viatura na E estrada esta deve ser comunicada Exemplo sim imobilizada em estrada ou n o deslocou se at oficina imobilizacao estrada Booleano Tabela 29 Entidade Comunica es de Avarias 4 4 3 8 Entidade Tipo de Avaria A entidade tipo de avaria tabela 30 criada atrav s do processo de defini o de potenciais avarias verific veis nas viaturas e usada na descri o de avarias A entidade tipo de avaria tem como chave prim ria o atributo cod avaria C digo identificativo das avarias registadas em sistema Exemplo cod avaria Alfanum rico 6 AV0106 Descri o da avaria registada em sistema Exemplos AV0142 descricao avaria Caracter 40 Man metro da temperatura do l quido refrigerante indica uma temperatura demasiado alta Tabela 30 Entidade Tipo de Avaria 100 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 5 Planeamento dos Trabalhos de Manuten o O processo de planeamento dos trabalhos de manuten o pretende realizar o equil brio entre o n mero de viaturas imo
100. da s tarefa s de manuten o realizada s Nes equi P 4 8 Registo da Tarefa s de manuten o realizada s Descri o dos materias e quant requisitadas Materias ant utilizadas e Folha de Obra Req De Material Tarefa s de manuten o realizada s Figura 33 DFD Gest o dos Trabalhos de Manuten o Trabalhos de manuten or AR Ordens de Trabalho Descri o das Interven es a realizar P46 Registo da execu o dos trab de manuten o Tarefas de Manuten o ana Finca Tarefa de Manuten o 91 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS N Departamento de Produ o e Sistemas e A Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 4 1 Subprocessos da Gest o dos Trabalhos de Manuten o 4 4 1 1 Recep o de Comunica es de Avarias O processo de recep o de comunica es de avarias visa a recep o de um documento normalmente em formato de papel existente no actual sistema e que tem como fun o alertar para a avarias das viaturas Esta deve estar codificada identificando a viatura a que se refere estar identificado o colaborador que participa a avaria que por norma o motorista deve estar descrita a avaria ou os sintomas identificados como anormais ao seu funcionamento a data em que feita esta participa o e se esta avaria causou a imobiliza o da viatura na estrada Sendo esta informa o de enorm
101. de do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Pot nciais Anomalias Lista N o Conformidades na viatura Insp Anomalias detectadas atrav s da Inspec o P 8 5 Defini o de pot nciais anomalias ident na Inspec o Centros de Inspec o T cnicas Peri dicas P 8 2 Registo das n o conform detectadas na Inspec o Lista de Viaturas Relat rio da Inspec o P 8 4 Actualiza o do estado das Anomalias detectadas atrav s da Inspec o anomalias Anomalias detectadas 84 detectadas atrav s da Inspec o p isto das Identifica o da viatura v Ee em que realizada T cnicas a Insp ccao Estado das anomalias N o conformidades da Peri dicas detectadas Insp Comunica es de Avarias Registo de avarias relacionadas com as anomalias detectadas atrav s da Inspec o Anomalias detectadas Nas viaturas P 8 3 Comunica o das anomalias detectadas atrav s da Inspec o Registo do Relat rio da Inspec o Inspec es T cnicas Peri dicas Figura 41 DFD Planeamento de Inspec es T cnicas Obrigat rias das Viaturas Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 8 1 Subprocesso
102. descreve a decomposi o funcional como um processo interactivo de divis o de forma a permitir a descri o de um sistema apresentando inicialmente uma macro de todo o sistema para de seguida representar as particularidades do sistema criando assim um conjunto de fluxogramas nos quais um dado processo num dado fluxograma descrito com um maior detalhe que o seu antecessor O modelo funcional determina a utiliza o de algumas ferramentas entre elas temos os Diagramas de Fluxo de Dados DFD 2 4 3 2 Diagramas de Fluxo de Dados Um Diagrama de Fluxo de Dados segundo Davis amp Olson 1984 uma ferramenta de comunica o entre utilizadores e analistas facilitando a comunica o com os utilizadores Sendo um modelo tem uma linguagem comum e apresenta uma representa o partilhada figura 6 do entendimento acerca dos requisitos do sistema de informa o podendo ser entendido como uma rede que ilustra como circulam os dados no interior de um sistema E desenvolvido atrav s de n veis hier rquicos dando Bee Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA origem a uma s rie de novos DFD tornando se cada um deles mais detalhado em rela o aos fluxos de informa o entre as entidades existentes Evita se assim que cada DFD seja muito complexo Os objectivos dos diagramas de fluxo de dados s o Mostrar as ac
103. diada seriam de 2 00 horas 4 10 3 Custos das Ac es de Manuten o Correctivas N o Adiadas O custo das ac es de manuten o correctivas n o adiadas calculado da mesma forma que o custo de outras interven es de manuten o no entanto adiciona se o custo de imobiliza o da viatura e o 130 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO custo de reboque quando a avaria provoca a imobiliza o da viatura na estrada Os custos das ac es correctivas dado pelo somat rio das horas homem necess rias para a interven o e que se encontram registas na entidade folha de obra mais o custo de materiais identificado atrav s da consulta da entidade requisi o de materiais acresce um valor definido como o custo de imobiliza o da viatura calculado em fun o das horas em que a entidade viatura apresenta o atributo disponibilidade preenchido como indispon vel por avaria mais o custo de reboque facturado por empresas que realizam este tipo de servi o 4 10 4 Custos de Ac es de Manuten o Correctivas Adiadas de Melhoria e Preventivas O custo das ac es correctivas adiadas de melhoria e preventivas dado pelo somat rio das horas homem necess rias para a interven o de repara o de melhoria ou de preven o e que se encontram registas na entidade Colaboradores Obra mais o custo de materiais ide
104. do dia Exemplo 3 volume_horas_extra Num rico 1 E horas Motivo pelo qual foi necess rio que o colaborador prolonga se o motivo horas extra Caracter 25 tempo ao servi o da organiza o Exemplo Assist ncia de uma viatura imobilizada na estrada 4 10 Indicadores Chave de Desempenho Tabela 40 Entidade Horas Extra Tendo como principio que s se gere o que se mede torna se necess rio identificar os melhores indicadores para o sistema de manuten o Neste trabalho ser o apresentados alguns indicadores chave de desempenho no entanto o n mero de indicadores poss veis de serem estabelecidas com recurso ao sistema de informa o proposto grande de seguida ser o descritos os indicadores que melhor reflectem a efic cia do sistema na obten o dos objectivos propostos para o Departamento de Manuten o 4 10 1 Tempo de Indisponibilidade para Manuten o O tempo de indisponibilidade define se como o intervalo de tempo durante o qual uma viatura se encontra indispon vel por avaria em repara o ou em manuten o planeada 128 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Viaturas nro id i rna viatura mem di vel Avari tipo_viatura ini RANT pes ncia Prevista para Manuten o matricula viatura Dispon vel data_matricula data_aquisicao nro_quadro carrocador_via
105. dos como de p incluindo o motorista da mesma Exemplo 085 tad Num ri 3 O n mero de lugares sentados quantifica a capacidade m xima da tigares sentados umeno viatura em transportar Exemplo 035 o ai O n mero de identifica o interna atribuida ao motor que incorpora a nro id interna motor Alfanum rico 6 f E viatura Exemplo MT 0532 gr A Des O n mero de identifica o interna atribuida caixa de velocidades que nro id interna caixa Alfanum rico 6 incorpora a viatura Exemplo CV0354 Rome Ra Alfanum rico 6 O n mero de identinca ao interna atribuida ao diferencial que incorpora a viatura Exemplo DF0854 kms viatura Num rico 6 Quil metros realizados pela viatura Exemplo 0780743 kms k t ti Num ri 5 Quil metros entre manuten es preventivas Exemplo 15 000 em DS AD toa ide 15 000 kms 20 000 em 20 000 kms LESTE ES Alfanum rico 2 O c digo da estrat gia de manuten o atribuida viatura Exemplo Estrat gia A1 Estrat gia B1 Estrat gia C1 Tabela 2 Entidade Viaturas 2 64 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 1 3 2 Entidade Instala o de rg os A entidade instala o de rg os tabela 3 surge do registo da instala o dos rg os nas viaturas e usada no processo de actualiza o da informa o relativa aos rg os das viaturas A entidade ins
106. dquirida pela empresa Exemplo 10 01 data aquisicao Data 8 PRE ANa PR p AEMP 2010 O n mero de quadro ou de chassis atribu do pelo fabricante da nro_quadro Alfanum rico 17 viatura e gravado no seu chassi permitindo identificar todo o conjunto de origem da viatura Exemplo WDB49669316903544 A descri o do carro ar da viatura identifica o construtor da corra aria carrocador_viatura Caracter 30 sobre o conjunto motriz da viatura Exemplos de carro adores CaetanoBus S A Marcopolo Lda altura_viatura Num rico 4 Dist ncia m xima do solo ao tejadilho da viatura Exemplo 4500 mm comprimento_viatura Num rico 10 Dist ncia da frete traseira da viatura Exemplo 11995 12000 mm largura viatura Num rico 4 Dist ncia m xima entre as laterais da viatura Exemplo 2550 mm distancia entre eixos Num rico 4 Dist ncia entre o eixo frontal e o eixo traseiro Exemplo 4500 mm E Peso m ximo admiss vel legalmente admiss vel verificado no eixo peso adm eixo frontal Num rico 5 frontal Exemplo 8000 Kg a Peso m ximo admiss vel legalmente admiss vel no eixo traseiro peso adm eixo traseiro Num rico 5 Exemplo 14000 Kg Sistema de Travagem do sistema frontal Exemplos de sistemas de sist trav eixo frontal Caracter 30 travagem pneum ticos hidr ulicos de tambor de disco com sistema antibloqueio com retarder Sistema de Travagem do sistema frontal Exemplos de sistemas de sist trav eixo traseiro Caract
107. dustrial MODELO PROPOSTO 4 3 1 5 Defini o de Fam lias de Artigos A defini o de fam lias de artigos tem como objectivo facilitar a identifica o de artigos atrav s da sua agrega o e tendo como crit rio a fun o desempenhada Este tipo de identifica o pode ser bem mais detalhado do que apresentado no modelo proposto atrav s de sub fam lias no entanto para o actual sistema n o seria uma mais valia uma vez que cerca de 95 dos artigos em armaz m s o consum veis e sobressalentes das viaturas torna se bem mais importante por exemplo saber se um artigo que pertence ao sistema de ar condicionado ao motor caixa de velocidades ou ao sistema de portas 4 3 1 6 Registo de Fornecedores em Sistema O registo de fornecedores em sistema pretende a identifica o das organiza es eleg veis ou exclu das para o fornecimento de artigos necess rios para a manuten o Este tipo de avalia o acompanha os requisitos do sistema de gest o da qualidade que obriga a uma avalia o permanente dos clientes da Empresa de Transportes Gondomarense Lda este um procedimento bastante usual a n vel organizacional 4 3 1 7 Avalia o de Fornecedores O processo de avalia o de fornecedores visa privilegiar os fornecedores que a organiza o considera serem os mais adequados tendo em conta as condi es apresentadas pelos mesmos e a estrat gias delineadas para o sistema de manuten o e excluir os fornecedo
108. e import ncia visto que este tipo de ocorr ncias acarretam custos ainda n o mensur veis mas o dano mais preocupante ser a imagem negativa transmitida aos clientes da Empresa de Transportes Gondomarense Lda que por motivo de imobiliza o da viatura por avaria ter o que esperar que outra viatura venha fazer a sua substitui o prejudicando a imagem da organiza o pela perda de fiabilidade no seu servi o de transporte 4 4 1 2 Descri o de Avarias O processo de descri o de avarias tem como objectivo a descri o da avaria verificadas nas viaturas atrav s das comunica es de avarias recepcionadas no departamento de manuten o A avaria da viatura especificada atrav s do leque de avarias previamente especificadas em sistema de forma a reduzir a ambiguidade no registo das avarias permitindo posteriormente realizar relat rios que possam auxiliar a melhoria do sistema como afectar quem posteriormente ir executar a repara o 4 4 1 3 Defini o de Potenciais Avarias Verific veis nas Viaturas Atrav s da defini o de potenciais avarias nas viaturas tendo como refer ncia a experi ncia dos colaboradores e os manuais fornecidos pelos fabricantes das viaturas e equipamentos pretende se reduzir a ambiguidade de quem identifica e regista a avaria em sistema facilitando a identifica o da mesma na sua repara o Al m disso permitir atrav s do hist rico das avarias relacion las com as tarefas de manut
109. e Engenharia D Departamento de Produ o e Sistemas a Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO iri Gest o de Comunica o de Avari Consi Comunica o de Avaria Departamento de Tr fego da E T G P 4 1 Recep o de comunica es de avarias Comunica o de Avari M o de Obra utilizada Inf dos Colaboradore Colaboradores P Gest o de Comunica o de Avaria Comunica o de Avaria p 8 P 4 2 umos avarias Informa o da avaria atribuida ao registo de avaria Ny Comunica es de Avarias Descri o de P43 Defini o de pot nciais avarias verific veis nas viaturas Avarias poss veis Selec o da avaria em particular Identifica o da prioridade de interven o P44 Filtragem de quais as oq da avari Ac es Correctivas Adiadas es interven es correctivas rogram veis Trabalhos de manuten o programados Trabalhos de manuten o Ac es de Melhoria Manuten o Preventiva programados Tipo de Avaria Registo da E Interven es N o Programadas Trabalhos de manuten o n o Programados P45 Defini o dos trabalhos de manuten o a executar Trabalhos de manuten o programados P47 Registo dos materias utilizados no trabalho de Colaboradores Obra Manuten o Executante s
110. e inactividade do equipamento identificando oportunidades de melhoria proporcionando a redu o de custos 18 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA Problemas de invent rio que surgem na necessidade de reduzir a quantidade de pe as em stock e ainda ter dispon vel pe as que consigam responder a uma procura bastante inst vel O m dulo de controlo de stocks faz parte da maioria dos softwares comercializados de CMMS Problemas associados ao pessoal de manuten o h colaboradores com uma maior capacidade para alguns tipos de trabalho e falta de capacidades em outras reas Os CMMS permitem aos gestores a revis o deste tipo de informa o por quem tem sido feito o trabalho o per odo de tempo dispensado na realiza o do trabalho e desta forma destribuir adequadamente o pessoal em fun o do tipo de trabalho Falta de pessoal de manuten o para lidar com a carga de trabalho existente Os CMMS podem gerar relat rios atrav s de vari veis pr estabelecidas para cada ordem de trabalho totalizando as informa es no tempo real ando os desequil brios e respectivas necessidades de pessoal Falha do equipamento pouco antes da manuten o preventiva ser realizada Um CMMS pode fornecer os relat rios de cada item do equipamento podendo ajudar a identificar problemas ou necessidades de pe as tal como o i
111. e si mesma e assegurar uma gest o eficaz de todos os seus recursos e processos entre eles a manuten o Segundo Seeling 2000 quando a gest o da manuten o n o feita de forma adequada al m de absorver demasiados recursos organiza o pode agravar os problemas existentes que afectam os processos de produ o o que se traduz em custos que tratados atempadamente poderiam ser reduzidos ou mesmo evitados Os custos de manuten o por norma s o gastos de dif cil percep o Por esta ser uma actividade transversal a toda a organiza o percebe se que os custos provenientes do seu ineficaz desempenho acabam por estar parcialmente dilu dos por todos os processos organizacionais levando por vezes perda de competitividade devido inadequa o dos seus processos Cabral 2009 evidencia que a gest o da manuten o deve apetrechar se com as ferramentas que lhe permitam desenvolver uma sensibilidade em rela o a todos os custos que da sua interven o possam surgir porque de uma forma directa ou indirecta dependem da sua actua o Este projecto incide no sistema de gest o da manuten o da frota de autocarros de uma organiza o que se dedica ao transporte colectivo de passageiros O departamento de manuten o da Empresa de Transportes Gondomarense Lda tem como objectivos a redu o do n mero de avarias do equipamento e das viaturas a maximiza o da vida til das suas viaturas e equipamentos e a obten o dos
112. e transversal e importante e tem uma express o muito significativa dentro das organiza es Os recursos gastos em manuten o t m uma dimens o pouco explicitada e percebida no entanto a sua influ ncia nos restantes processos essencial e decisiva O presente trabalho incide sobre uma organiza o que se dedica ao transporte colectivo de passageiros mais especificamente no seu sistema de gest o da manuten o No actual sistema de manuten o as decis es a n vel de gest o apenas se baseiam na experi ncia dos seus colaboradores privilegiando por norma solu es de curto prazo que se apresentam menos dispendiosas mas que mais tarde se vem a revelar n o terem sido as mais correctas Torna se percept vel a exist ncia de uma oportunidade de melhoria e tendo em conta que esta uma organiza o que tem como filosofia a melhoria cont nua o que se pretende com este projecto que de futuro a gest o tamb m seja fundamentada em informa o proveniente da recolha e tratamento de dados potenciando uma maior efici ncia de recursos Este documento pretende relacionar a redu o de perdas na rea da manuten o com as boas pr ticas de gest o tendo como recurso a informa o Neste mbito desenvolvido um sistema de informa o de suporte gest o da manuten o da frota de autocarros existente baseado nas especifica es do actual sistema e na revis o bibliogr fica realizada em torno das grandes tem tica
113. ecu o dos Trabalhos Di rios de Manuten o s ti 94 44 2 Diagrama E R Processo de Gest o dos Trabalhos de Manuten o 95 4 4 3 Dicion rio de Dados Gest o dos Trabalhos de Manuten o ciiie 96 4 4 3 1 Entidade Ordens de Trabalho errar re eereeeneeracererarenarenerana 96 4 4 3 2 Entidade Folha de Obra ce sie reererererereeneeeererrnrerarenae rare rare raca a int 96 4 4 3 3 Entidade Colaboradores Obra ereereere era rereneeeaeeracarererenerenarana 97 4 4 3 4 Entidade Ac es Correctivas Adiadas c iii irereeeereeeeereeneereaeeeeaeeeea 98 4 4 3 5 Entidade Manuten o Preventiva ereeeeeereeeeereeaeereneerenaeeaa 98 4 4 3 6 Entidade Interven es N o Programadas c eee eereeeeeeeeerererenereneraes 99 4 4 3 7 Entidade Comunica es de Avarias ssssenssesseessessossessssssnsssnsssnsssssesssesssessses 100 4 4 3 8 Entidade Tipo de Avariid msni E a A Ei ea 100 4 5 PLANEAMENTO DOS TRABALHOS DE MANUTEN O sssssssesesssssssssereessssssrrrrerssssssrsrreessssss 101 4 5 1 Subprocessos de Planeamento dos Trabalhos de Manuten o cct 102 4 5 1 1 Planeamento Di rio de Trabalhos e eeeereererere nora neeereeeneeranena 102 4 5 1 2 Planeamento Semanal de Trabalhos ccc ni eeeecereerererarererereneeranesa 102 4 5 1 3 Planeamento Anual de Trabalhos
114. ela viatura s o registados atrav s de impresso pr prio e do sistema inform tico existente Os consumos mensais das viaturas s o c lculados e disponibilizados de forma a serem consultados pelos motoristas Fim Figura 22 Processo de Gest o de Consumos O processo de gest o de consumos figura 22 inicia se com a necessidade de abastecimento de combust vel das viaturas sendo registados os litros abastecidos como os quil metros realizados pela viatura em impresso pr prio como atrav s do sistema inform tico existente Mensalmente os consumos das viaturas s o calculados e disponibilizados de forma a serem consultados pelos motoristas 42 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein I Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO 3 7 7 Processo de Gest o de Pneus O processo de gest o de pneus tem como objectivo garantir que as viaturas ao servi o da Empresa de Transportes Gondomarense Lda apresentam pneus que garantam a seguran a na circula o das suas viaturas Inicio Inspec o da profundidade do piso e conserva o dos pneus das viaturas E necess rio substituir o pneu E recuperado o pneu Verifica o da exist ncia de pneus em stock H pneus dispon veis Substitui o dos pneus Registo da substitui o dos pneus em impresso Encome
115. elativa ao tipo de viaturas existentes a execu o de planos di rios mensais e anuais de manuten o tendo em conta os diversos factores o registo de ordens de manuten o permitindo a identifica o detalhada das tarefas realizadas tal como os seus executantes e ainda o registo de avarias bem como a descri o das respectivas repara es E por final o c lculo de indicadores de desempenho que se apliquem nesta rea Disponibilidade do Equipamento M dia de Quil metros Realizados entre Falhas Custos de Repara o etc A etapa seguinte deste trabalho seria a implementa o do sistema de informa o e a verifica o da sua efic cia atrav s da compara o dos prop sitos e objectivos do departamento antes e depois da implementa o do sistema de informa o Este um trabalho que pode servir de refer ncia para futuros projectos na rea dos sistemas de informa o de apoio gest o da manuten o bem como na organiza o da gest o da manuten o tendo como refer ncia o caso de estudo apresentado Neste trabalho s o abordados os requisitos da gest o da manuten o associados aos requisitos de um sistema de informa o sendo que nos dias de hoje os sistemas de gest o informatizados s o uma realidade cada vez mais presente nas organiza es 133 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CONCLUS O 134
116. elhoria Reg Da Ac o de Rs Ac es de Melhoria P27 Equip Registo de Projectos de Altera o no Ee Melhoria P2 1 Registo dos equipamento s em sistema Equipamentos Documenta o T cnica das viaturas Estrat gia de Manut Preventiva definido para o Equip Estrat gias de Novos equip s o especificados atrav s dos seus dados t cnicos e legais v S o consultados os dados t cnicos do equipamento S o consultadas as caracter sticas que permitem identificar a compatibilidade entre os rg os e viaturas P22 Registo dos componentes constituintes do equip em sistema criada a entidade e s o especificados os seus dados t cnicos E Componentes Equipamentos MP de P23 Consulta da informa o que caracteriza cada equip S o identificados os componentes de cada equipamento Estrat gias de Manut lt 4 Preventiva baseados no equipamento P25 Defini o de Estrat gias de Manuten o Preventiva Conjunto de tarefas de Manut Preventiva E Tarefa de Manuten o Tarefas de Manut Preventiva P2 6 Defini o de tarefas gen ricas de Manuten o Preventiva Documenta o T cnica dos Equipamentos Figura 29 DFD Gest o da Informa o dos Equipamentos 73 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS Departamento de Produ o e Sistem
117. en o n o s os de armaz m como tamb m todos os supostamente necess rios para a 19 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA manuten o facilidade e rapidez de pesquisa e correla o com os equipamentos quando aplic vel resist ncia intr nseca ao crescimento do n mero de refer ncias Gest o dos Trabalhos inclui planeamento coordena o controle e monitoriza o das actividades de manuten o de qualquer tipo planeadas ou n o com possibilidade de planeamento e realiza o de relat rios de actividades de registo de tempos tempo de manuten o tempo de repara o tempos de indisponibilidade relacionados com manuten o e com avarias e esfor o em horas homem materiais aplicados e custos Renova o autom tica de ordens de trabalho sistem tica possibilidade de utiliza o de contador de calend rio funcionamento ou ambos consoante o que ocorre primeiro acumula o sistematizada do hist rico An lises Relat rios de Aviso fornece uma ampla variedade de relat rios standard e que segundo Cabral 2009 realiza o c lculo de indicadores expressivos das actividades de manuten o os j referidos KPI permitindo sentir o pulsar do nosso sistema atrav s de n mero de avaria indisponibilidades repara es em fun o do total de interven es taxa de avarias r cios de
118. en o realizadas na sua repara o tornado priorit rias ac es que visem minimizar ou mesmo eliminar o aparecimento de determinadas avarias 4 4 1 4 Filtragem das Interven es Correctivas Program veis O processo de filtragem de quais as interven es correctivas program veis e n o program veis um processo chave na concretiza o dos planos di rios de trabalho tendo em conta que a tend ncia de quem comunica uma avaria consider la sempre urgente e caso essa urg ncia fosse processada como tal n o haveriam recursos capazes de responder a todas solicita es de manuten o e acabaria se por 992 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein l Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO negligenciar as manuten es programadas criando o caos em todo o sistema Devem estar definidos crit rios que prevale am na hierarquiza o do que s o as interven es correctivas pass veis de serem adiadas e as que n o s o O registo das interven es program veis traduz o registo das ac es de car cter correctivo que devido ao car cter urgente de interven o n o poder o ser programadas Surgem de uma comunica o de avaria que considerada urgente na hierarquiza o do que seriam as interven es de car cter correctivo pass veis de adiamento por se verificar a possibilidade da seguran a da viatura estar em risco ou que a sua normal u
119. eneeranesa 108 4 6 3 1 Entidade Consumos Mensais das Viaturas seeeceeerereereeeereeeneeranesa 108 4 6 3 2 Entidade Abastecimentos c rr eeerererererererererereraeeaneranerane cane ceneeeneeracesa 109 Aro MGESTNODE PNEUS ro perto do ip E Nf E CCC eq 111 4 7 1 Subprocessos de Gest o de Pneus ereerererererereeeneeracererererarenerenerara 113 4 7 1 1 Registo de Pneus em Sistema irerererererereereenera nora neranerenereneeeacara 113 4 7 1 2 Comunica o de Anomalias nos Pneus ieeereerereeeeerereeeeenos 113 4 7 1 3 Registo de Coloca o dos Pneus na Viaturas c eee eererereeranesa 113 4 7 1 4 Consulta de Movimentos de Pneus eeeererererereneranerenerenceranesa 113 4 7 2 Diagrama E R Gest o de Pneus ereererereereeaeea nara neranereneeeneeranasa 113 4 7 3 Dicion rio de Dados das Entidades Gest o de Pneus ieereeereeeeesa 115 473 Entidade Presa cs cs eae qim afetar atleta basear TOSA eae CURE Sumidos cl edu da aea Sad 115 4 7 3 2 Entidade Movimentos de Pneus e iieeeeererereeeee nene neraneeneeeneeranesa 117 4 8 PLANEAMENTO DE INSPEC ES PERI DICAS OBRIGAT RIAS DAS VIATURAS 118 4 8 1 Subprocessos de Planeamento de Inspec es Peri dicas Obrigat rias das Viaturas 120 4 8 1 1 Registo das Inspec es T cnicas Peri dicas c ss seeererereeererereeeeeeanesa 120 4 8 1 2 Registo de N o Conformidades Detectadas na Inspec o
120. entre eixos em mil metros o peso admiss vel no eixo frontal o peso admiss vel no eixo traseiro a descri o do sistema de travagem do eixo frontal a descri o do sistema de travagem do eixo traseiro as dimens es dos pneus a exist ncia de um sistema de ar condicionado qual a capacidade do dep sito de combust vel a descri o do sistema de tratamento de gases a descri o do modelo da viatura a lota o m xima de passageiros o n mero de lugares sentados atribui o do n mero de identifica o interna ao motor quil metros j realizados pela viatura os quil metros definidos pelo fornecedor entre interven es de manuten o preventiva e a atribui o de uma estrat gia de manuten o preventiva para a viatura 4 1 1 2 Actualiza o da Informa o das Viaturas A actualiza o da informa o relativa s viaturas surge atrav s da necessidade constante de se conhecer o n mero de quil metros das viaturas permitindo prever o seu desgaste tal como a informa o da disponibilidade da viatura para a realiza o do transporte p blico de passageiros A gest o de alguns trabalhos de manuten o determinada em fun o dos quil metros realizados pelas viaturas desta forma torna se fundamental a actualiza o da informa o das viaturas de forma peri dica para o actual sistema de manuten o Uma recolha mensal dos quil metros realizados pelas viaturas seria suficiente visto serem viaturas que na sua maior
121. entre a produ o e os trabalhadores de manuten o Dhillon 2002 considera que em grandes organiza es a combina o de uma manuten o centralizada e descentralizada normalmente funciona melhor A principal raz o que os benef cios de ambos os sistemas podem ser obtidos essencialmente com um n mero reduzido de inconvenientes No entanto n o h em particular um tipo de organiza o da manuten o que possa ser definido para todos os tipos de empresas pelo facto de cada organiza o ter as suas particularidades 2 1 5 Gest o da Manuten o Gerir segundo Chiavenato 1993 interpretar os objectivos propostos pela organiza o e transform los em ac o organizacional por meio do planeamento organiza o direc o e controlo de todos os esfor os realizados em todas as reas e em todos os n veis da organiza o a fim de alcan ar tais objectivos da maneira mais adequada situa o Para Anthony amp Govindarajan 2003 a gest o denota planeamento coordena o controlo supervis o e melhoria de actividades para atingir fins e objectivos A EN 13306 define a gest o da manuten o como o conjunto actividades de gest o que determinam os objectivos estrat gias e responsabilidades da manuten o atrav s de planeamento controlo supervis o e melhoria de m todos de organiza o incluindo aspectos econ micos Para Anthony amp Govindarajan 2003 a filosofia de manuten o operacionalizada atr
122. er 30 travagem pneum ticos hidr ulicos de tambor de disco com sistema antibloqueio com retarder Descri o das dimens es admitidas pelo IMTT para os pneus da manso neus Alfanum rico 9 viatura Exemplo os pneus 155 70R 13 155 mm de largura da banda P de rolamento 70 R a rela o altura largura 13 o di metro da jante Tabela 1 Entidade Viaturas 1 63 Universidade do Minho Escola de Engenharia I Di E D Departamento de Produ o e Sistemas I Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO A viatura em caso de sim tem instalada um sistema de ar sist_a c Booleano condicionado em caso de n o porque n o est equipada com sistema de ar condicionado ad icon Num rio 3 Capacidade m xima em litros do dep sito de combust vel da viatura eap TEPOS LD ECO Uma Exemplo 280 Lt s O Regulamento CE n 715 2007 do Parlamento Europeu e do ara Conselho de 20 de Junho de 2007 define as directrizes de sist tratamento gases Alfanum rico 5 dd im caracteriza o das viaturas baseada no seu sistema de tratamento de gases Exemplos Euro 3 Euro 4 Euro 5 den c i 20 Descri o do modelo da viatura Exemplos MAN 18 310 HOCL NL moce omvaura araco Mercedes Benz 0530 MAN 18 280 LOH 02 A lota o m xima da viatura corresponde ao n mero m ximo de lotacao max Num rio 3 passageiros que esta pode transportar tanto senta
123. erurbanas entre o Porto Valongo e Sobrado al m de possuir protocolos com a STCP Sociedade de Transportes Colectivos do Porto Actualmente as linhas exploradas ao abrigo deste acordo s o cinco exigindo uma disponibilidade superior de ve culos diariamente O acordo implica que a Gondomarense ceda o pessoal de condu o o ve culo e a respectiva manuten o STCP cabe a gest o tarif ria e hor ria e disponibilizando ao p blico estas cinco carreiras em servi os STCP 3 2 Servi o Prestado A Empresa de Transportes Gondomarense Lda dedica se principalmente ao transporte interurbano entre as freguesias de Gondomar at ao centro do Porto praticando tamb m servi os de aluguer e turismo A sua frota conhecida pelos ve culos com um grau de conforto superior sendo importante destacar que partes das carro arias das suas viaturas h algumas d cadas atr s eram constru das nas instala es da Empresa de Transportes Gondomarense assentando em criteriosas escolhas sobre os acabamentos a aplicar para que o cliente ficasse satisfeito com o conforto oferecido Os anos que se seguem fortalecem a empresa na regi o atingindo quase duas centenas de ve culos em opera o A Empresa de Transportes Gondomarense Lda tem disposi o dos seus clientes uma grande variedade de carreiras na sua zona de actua o geogr fica na figura n 10 assinaladas 25 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de
124. es diversas variando desde as tecnologias de informa o at s actividades organizacionais A expans o e o 16 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA desenvolvimento da utiliza o das tecnologias nas mais variadas disciplinas profiss es e ambientes t m conduzido ao aparecimento de m ltiplas interpreta es sobre o seu alcance Algumas defini es Um sistema de informa o para Kendall 1992 existe s para servir o sistema de neg cio do qual faz parte Ser assim respons vel pela manuten o dos arquivos que suportam os factos e os dados necess rios para a gest o do neg cio Um sistema de informa o consiste num sistema baseado em computadores e que segundo Hicks 1993 recolhe guarda processa e reporta dados necess rios tomada de decis es por parte da gest o Ahituv amp Neumann 1990 consideram um sistema de informa o como um subsistema da organiza o constitu do por pessoas hardware software dados e processos Desta forma o sistema de informa o organizacional recolhe transmite processa e guarda dados dentro da organiza o Analisando estas defini es podemos verificar que todas elas t m como preocupa o a satisfa o de necessidades dos utilizadores a maioria confere um papel fundamental na utiliza o de computadores no processamento das informa es
125. esfor o e custos entre muitos outros poss veis Gest o de Recursos fornece informa es sobre recursos e fornecedores empresas de manuten o contratos de servi os prestados bem como o registo de informa es relacionadas com as ferramentas mais adequadas a cada trabalho Raouf amp Zulfigar amp Duffuaa 1993 acrescentam que al m disso ainda armazenam informa es sobre o pessoal afecto a este departamento bem como subcontratados e trabalhadores especializados Cabral 2009 real a como requisito de enorme import ncia que este tipo de sistema necessita de um interface amig vel com o utilizador que apele a opera es simples e directas n o porque o utilizador do software de manuten o seja menos capaz ou habilitado do que o utilizador de um software administrativo mas porque por natureza tem que dedicar ao software o que lhe sobra de tempo e talento das suas actividades principais e n o o contr rio 2 4 2 Necessidades de Informa o para a Gest o da Manuten o A aplica o das mais recentes tecnologias da informa o para Mirka 2008 n o se tornam uma mais valia para uma organiza o se os seus colaboradores n o conseguirem usar essa mesma tecnologia ou se os objectivos da organiza o n o se enquadrarem na cultura do sistema adoptado Se o seu objectivo e finalidade n o forem claros a utiliza o dos sistemas de informa o pode tornar se ineficaz Delone amp Mclean 1992 descreveram
126. estaque a n vel mundial tornado ferramentas como DFD usual em trabalhos de investiga o 935 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA 245 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS N Departamento de Produ o e Sistemas e A Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO 3 Caso de Estudo A organiza o em que incide este trabalho denomina se Empresa de Transportes Gondomarense Lda e dedica se ao transporte p blico rodovi rio de passageiros Est sedeada na freguesia de F nzeres concelho de Gondomar distrito do Porto Al m da sede a empresa possui postos de venda estrategicamente situados em Gondomar Valongo e Porto bem como num parque de recolha e abastecimento de viaturas situado na localidade de Sebolido concelho de Penafiel 3 1 Evolu o hist rica da Empresa A Empresa de Transportes Gondomarense Lda foi fundada em 1939 e o seu nome surge em gesto de homenagem ao concelho de Gondomar onde iniciou a sua actividade e resulta da fus o de quatro das seis empresas que se dedicavam ao transporte colectivo de passageiros e que na altura actuavam neste conselho Em 1989 a empresa adquiria pelo Grupo brasileiro JAL que no mesmo ano tamb m adquire a cong nere Am rico Ant nio Martins Soares amp C Lda sediada no Seixo Gondomar e que realizava carreiras int
127. fanum rico 20 O n mero de velocidades da caixa Exemplo 5 velocidades 6 velocidades Cada engrenagem da caixa de velocidades tem um fun o em rela o rota o que recebe do motor essa fun o tanto pode ser de racio_velocidade Num rio 24 redu o transmiss o ou multiplica o Exemplo de uma caixa com 6 velocidades Exemplo 1 3 36 2 1 91 3 1 42 4 1 00 5 0 72 6 0 62 R 4 24 O n mero de quil metros j realizados pelo motor Exemplo 0640350 retarder intarder Num rio 7 kms Descri o de melhorias j realizados caixa de velocidades Exemplo Substitui o da electrov lvula da 5 velocidade por n o ser a descricao melhorias Caracter 40 E i mais adequada para os percursos das carreiras que a empresa realiza Lista de lubrificantes recomendados pelo fabricante da caixa de lubrificantes recomendados Alfanum rico 15 velocidades Exemplo Transoil 80 W Transmatic DII Sint tico Transvex quant oleo Num rico 2 Quantidade de leo que a caixa de velocidades usa Exemplo 20 It co Quantidade de Quil metros entre mudas de leo Exemplo de 30 000 kms entre mudas oleo Num rico 5 em 30 000 kms Descri o de outras anota es importantes relativas caixa de outras informacoes Caracter 40 velocidades actualizar o software de gest o da caixa de velocidades autom tica Tabela 6 Entidade Caixas de Velocidades 68
128. g os tete aeee acer eere e ceeee re ceereereaeeeereantaeda 66 Tabela 5 Entidade MOLOTES aiaia t poda Losi dentada a a PUB a a E aspas die td Des doa 67 Tabela 6 Entidade Caixas de Velocidades cc rr rreeee cer rera nora nereneeeaeererannarenerenarara 68 Tabela 7 Entidade Diferenciais ese iorsin i dia ema daned ara a no Vade PLUS AA ne ira eae via 69 Tabela 8 Entidade Estrat gias de Manuten o Preventiva das Viaturas 70 Tabela 9 Entidade Tarefas de Manuten o icis er eeeereeeeereeae eee neeeeerereneerea ne reeenrenda 70 Tabela 10 Entidade Ac es de Melhorias s Viaturas ci ie reeereeeereeereereeaeerenreenda 71 Tabela 11 Entidade Projectos de Melhoria erre cer rera nora rereneeeneerecarnarenarenerana 71 Tabela 12 Entidade EquipamentoS ss ssssseesesseeseeseesseseessestsstssesstestesetstesttssesresstestestessessessesresseses 71 Tabela 13 Entidade Componentes essseesseserssessessrososseesseserssessesseososseosoesersesoesseosesseososseessesotssesess 78 Tabela 14 Entidade Estrat gias de Manuten o Preventiva Equipamentos c 79 Tabela 15 Entidade Ac es de Melhorias Equipamentos sns snsssesseseossesensseseesstesreseessesessesressesses gt 79 Tabela 16 Entidade ArtigoS s sseeseseessesesseseesseessestessesetssestsstsresstestsstessesrtssesesstestsstestesttssesesseees 85 Tabela 17 Entidade Fam lias de Artigos
129. haria Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA TEMPO M DIO DE REPARA O o tempo m dio de imobiliza o para interven o de manuten o Mean Time to Repair MTTR EN 13306 2 2 2 2 Indicadores Relacionados com o Custo CUSTO DO CICLO DE VIDA o conjunto dos custos incorridos pelo bem durante o seu ciclo de vida EN 15341 CUSTO DE INDISPONIBILIDADE DE UM BEM O custo das indisponibilidades imputadas manuten o o tempo de indisponibilidade devido manuten o multiplicado pelo valor m dio de uma unidade de tempo de produ o perdida de servi o perdido pelo bem EN 15341 CUSTO DA MANUTEN O CORRECTIVA Custo total da manuten o efectuada depois da detec o de uma avaria e destinada a repor um bem num estado em que pode realizar uma fun o requerida EN 15341 CUSTO DA MANUTEN O PREVENTIVA Custo da manuten o efectuada em intervalos pr determinados ou de acordo com crit rios prescritos com a finalidade de reduzir a probabilidade de avaria ou degrada o de funcionamento de um bem EN 15341 CUSTO DAS AC ES DE MELHORIAS Custo das ac es efectuadas para melhorar a disponibilidade do bem sem alterar a fun o requerida EN 15341 CUSTOS COM PESSOAL INTERNO O custo do pessoal interno gasto em manuten o compreende EN 15341 a O custo do pessoal de manuten o directa isto o pessoal que executa actividades de manuten o no terreno ou em oficinas usu
130. hos de Manuten o i 104 Figura 37 DFD Gest o de Consumos re ee rr cenearaeraceacanaa ea aeraraneenanaa 106 Figura 38 Diagrama E R Gest o de Consumos erre eacerea ee ereeeeerannaa 108 Figiira 39 DFD Gest o de PNEUS cn ienasi o i n E da E TE dada gia doa 112 Figura 40 Diagrama E R Gest o de Pneus ir ieereererererereaaeraneraneraneranerenereneeranasa 114 Figura 41 DFD Planeamento de Inspec es T cnicas Obrigat rias das Viaturas 119 Figura 42 Diagrama E R Planeamento das Inspec es Peri dicas Obrigat rias 121 Figura 43 DFD Gest o dos Recursos Humanos cccireereereererereanera nor nereneeeneeeneeranesa 124 Figura 44 Diagrama E R Gest o dos Recursos Humanos ii reereereaa 125 Figura 45 Verifica o da Disponibilidade das Viaturas cireeeerereereereneeereeeaeeranena 129 Figura 46 Gr fico Representativo da Disponibilidade das Viaturas 130 Figura 47 Exemplo do C lculo do Tempo de Paralisa o e 130 NDICE DE TABELAS Tabela 1 Entidade Viatiras 1 orisi ecann ia i i i sado SUAS Sa Piadas acena SRA Cesta dest canina 63 Tabela X Entidade Viaturas 2 er ierann rea a dead queda ad A USE Di ada an an ea 64 Tabela 3 Entidade Instala o de rg os aeee eee ereta 65 Tabela 4 Entidade Tipos de r
131. i o e estrutura o de Layouts 0320 kg Peso do equipamento sendo esta uma informa o essencial tamanho_dimensoes Num rico 12 na defini o e estrutura o de Layouts Dimens es 4500 altura x 0120 largura x 0067 comprimento N mero de invent rio dos equipamentos existentes na nrocinyeniario Numerico 7 organiza o Exemplo 002 3553 N mer 8 Valor pelo qual o equipamento foi adiquirido Exemplo valor aquisicao um rico 102 000 00 data aquisicao Data 8 Data em que o equipamento foi adiquirido Exemplo 10 01 2004 data construcao Data 8 Data em que o equipamento foi construido Exemplo 08 06 2002 E Descri o do fabricante do equipamento Exemplo ABB fabricante equip Caracter 30 Bosch E a N mero de contacto do fornecedor do equipamento Exemplo contacto_fornecedor_equip Num rico 13 315 935643369 Descri o dos cuidados de seguran a a ter na utiliza o do cuidados seg manuseamento Caracter 60 equipamento Exemplo Obrigat rio o uso de protec o auditiva r Data em que foi realizada a ltima calibra o do dela ultima calibra o Data 8 equipamento Exemplo 10 01 2011 data proxima calibracao Data 8 Data prevista para a pr xima calibra o do equipamento Exemplo 10 07 2011 Tabela 12 Entidade Equipamentos e g Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industri
132. ia se dedicam ao servi o urbano e inter urbano n o havendo grandes varia es no n mero de quil metros entre meses n o havendo grandes 257 0 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein l Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO desvios do que s o as datas apontadas para manuten o e os quil metros previstos para essas mesmas datas 4 1 1 3 Consulta da Informa o que Caracteriza cada Viatura A consulta da informa o que caracteriza cada viatura tem como objectivo o fornecimento da mesma aos diversos processos organizacionais Conhecer a disponibilidade ou n o das viaturas fundamental para o Departamento de Tr fego na realiza o do seu planeamento di rio de trabalhos na realiza o de carreiras e alugueres tal como na identifica o da viatura mais adequada realiza o dos diversos servi os de transporte de passageiros a que a empresa se dedica 4 1 1 4 Registo dos rg os das Viaturas em Sistema Os rg os das viaturas devem ser entendidos como componentes b sicos mec nica de qualquer autom vel neste trabalho destaca se o motor a caixa de velocidades e o diferencial O seu registo deve ser realizado de forma a serem acompanhados pelo sistema de gest o de manuten o visto serem os rg os onde se verifica uma maior frequ ncia de interven es tanto de car cter curativo como preventivo e pelo facto de permitirem a
133. idade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA organizacionais destinados a avaliar e melhorar o rendimento e a efic cia e a atingir a excel ncia na manuten o dos activos t cnicos Os indicadores relacionados com o tempo e com o custo de manuten o s o os mais expressivos para este trabalho permitem avaliar os actuais processos do sistema de manuten o na procura da concretiza o dos objectivos definidos pela ger ncia da empresa para o departamento de manuten o 2 2 2 1 Indicadores Relacionados com o Tempo O tempo um par metro decisivo no c lculo dos indicadores de manuten o Na manuten o exprime se na maioria dos casos em dias ou em horas O seu c lculo resulta da diferen a entre a data hora de fim e a data hora de in cio de determinado evento ou per odo TEMPO DE DISPONIBILIDADE Intervalo de tempo durante o qual um bem est em estado de disponibilidade Segundo Cabral 2009 a disponibilidade condicionada pela frequ ncia de ocorr ncia de avarias pela dura o das repara es pelo tempo gasto em manuten o preventiva etc TEMPO DE INDISPONIBILIDADE Intervalo de tempo durante o qual um bem est em estado de indisponibilidade EN 13306 TEMPO DE FUNCIONAMENTO Intervalo de tempo durante o qual um bem cumpre a fun o requerida EN 13306 TEMPO REQUERIDO Intervalo de temp
134. ional em promover uma gest o da manuten o que consiga medir altera es em condi es ou situa es no tempo e identificar o resultado das suas ac es Alguns crit rios para a caracteriza o dos indicadores s o Mensurabilidade a habilidade de medir ou sistematizar o que pretendemos conhecer An lise capacidade de recolher os aspectos qualitativos e quantitativos das realidades que se pretende medir ou sistematizar Relev ncia a capacidade de expressar o que pretendem medir ou sistematizar Indicadores quantitativos reflectem directamente algum tipo de realidade em n meros ou quantidades Indicadores qualitativos s o os que se referem s qualidades Tratam de aspectos que n o s o quantificados directamente S o opini es percep es ou ju zos de pessoas sobre algo 2 2 2 Indicadores na rea da Manuten o O conjunto dos indicadores eleitos para a gest o da manuten o de uma determinada organiza o devem constituir se num quadro de bordo Balanced Scorecard BSC obedecendo ao princ pio de que no seu conjunto exprimem o que se pretende avaliar e comportam rela es de causa efeito entre si Para Cabral 2009 a selec o destes indicadores porventura a ac o mais subtil da gest o A NP EN 15341 de 2009 define um conjunto de KPI para medir o desempenho da manuten o no contexto de factores que a influenciam designadamente os aspectos econ micos t cnicos e 11 Univers
135. is o A Manuten o induz indisponibilidade no equipamento salvo se o trabalho for realizado com o equipamento no estado de funcionamento TEMPO DE MANUTEN O PREVENTIVA Parte do tempo de manuten o durante o qual efectuada a manuten o preventiva num bem incluindo atrasos t cnicos e log sticos inerentes manuten o preventiva EN 13306 TEMPO DE MANUTEN O CORRECTIVA Parte do tempo de manuten o durante o qual a manuten o correctiva efectuada num bem incluindo atrasos t cnicos e log sticos inerentes manuten o correctiva EN 13306 TEMPO ACUMULADO DE FUNCIONAMENTO AT AVARIA Dura o acumulada dos tempos de funcionamento de um bem desde a primeira coloca o em estado de disponibilidade at ao aparecimento de uma avaria EN 13306 TEMPO ENTRE FALHAS Intervalo de tempo de calend rio entre duas avarias consecutivas de um bem EN 13306 TEMPO DE FUNCIONAMENTO Dura o acumulada dos tempos de funcionamento entre duas avarias consecutivas de um bem EN 13306 CICLO DE VIDA Intervalo de tempo desde que se inicia com a concep o e termina com a elimina o do sistema EN 13306 TEMPO M DIO ENTRE FALHAS Previs o matem tica do tempo de calend rio entre falhas tamb m designado na literatura anglo sax nica por Mean Time Between Failure MTBF EN 13306 13 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engen
136. ita a fun o que desempenha identificadas as forma es que realizou descrito o seu o primeiro e ltimo nome o hor rio de trabalho o custo hora a escolaridade o sal rio base e os pr mios mensais 124 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 9 1 2 Registo de Fun es O resisto de fun es cria em sistema as fun es definidas para o departamento de manuten o identificando as especialidades t cnicas como o sal rio base definido para a fun o atrav s do contrato colectivo de trabalho do sector 4 9 1 3 Registo das Forma es do Pessoal Afecto ao Dep de Manuten o O processo de registo de forma es do pessoal afecto ao departamento procura criar um registo que permita atrav s da sua consulta identificar o colaborador mais adequado para cada tarefa tendo por base as forma es que foi efectuando 4 9 1 4 Registo de Horas Extra O processo de registo de horas extras visa exclusivamente perceber efectivamente se existe d fice em algum sector mec nica pintura chaparia de m o de obra e perceber que custos est o a surgir deste d fice Podendo se identificar a situa o actual quantificando o n mero de horas extraordin rias trabalhadas pelo pessoal afecto ao Departamento de Manuten o 4 9 2 Diagrama E R Gest o dos Recursos Humanos A figura 44 descreve como o sistema suporta
137. ivo a gest o da informa o que surge atrav s do ciclo de vida das viaturas ao servi o da organiza o tal como os respectivos rg os O ciclo de vida de um ve culo deve ser entendido como o per odo compreendido desde a sua aquisi o at data do seu abate os seus rg os de origem por norma n o acompanham a viatura no seu ciclo de vida 54 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein l Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Com o sistema de informa o proposto pretende se explorar os beneficios da informa o proveniente de todas as viaturas ao servi o da organiza o tal como de todos os seus rg os Este tipo de dados traduzida em informa o que v de encontro s exig ncias do actual sistema de manuten o potenciar um ganho ao n vel da sua gest o s identific vel ap s a sua implementa o Como factor cr tico de sucesso para o desenvolvimento do modelo que se apresenta neste trabalho considera se que cada viatura constitu da por v rios rg os motor caixa de velocidades diferencial etc e que estes podem ser removidos da viatura de origem e aplicados noutra viatura compat vel ou recuperados e mantidos como sobresselentes A figura 27 faz a descri o geral do fluxo de dados do processo 55 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Indus
138. lico de passageiros Desta forma todos os motoristas sempre que iniciam a sua actividade di ria realizam uma inspec o viatura que v o utilizar caso verifiquem alguma anomalia realizam uma comunica o de avaria sendo a mesma encaminhada para o Departamento de Manuten o Al m disso cada motorista sempre que realiza um abastecimento de combust vel regista o mesmo e no final de cada m s o somat rio de abastecimentos apresentado no Departamento de Manuten o O Departamento de Manuten o de forma a garantir o m nimo de altera es ao planeamento realizado pelo Departamento de Tr fego no final de cada semana disponibiliza um plano de viaturas marcadas para manuten o preventiva e para realiza o da Inspec o Peri dica Obrigat ria relativo semana seguinte Esta informa o permite a quem faz o planeamento di rio das carreiras ter uma no o razo vel de quais s o as viaturas dispon veis para a realiza o de qualquer dos servi os a que a organiza o se dedica Outras da entidades que interagem com o sistema de manuten o s o os centros de inspec o t cnica de ve culos que caso estas n o sejam aprovadas pelo centro as anomalias s o corrigidas nas oficinas da empresa de Transportes Gondomarense Lda e s o remarcadas para nova inspec o nos Centros de Inspec o Peri dica de Ve culos 4 1 Processo de Gest o da Informa o das Viaturas A gest o da informa o de ve culos tem como object
139. lidade das Viaturas 129 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Figura 46 Gr fico Representativo da Disponibilidade das Viaturas A percep o do impacto de cada tipo de interven o de manuten o no que considerado o tempo requerido para a viatura torna se fundamental num sistema que pretende ter um conhecimento da efic cia das estrat gias definidas e que deve ter presente a melhoria cont nua 4 10 2 Tempo de Paralisa o por Avaria O tempo de paralisa o para manuten o correctiva n o adiada calculado pela data e hora de registo da avaria e dada por conclu da a sua repara o atrav s do registo realizado no atributo na entidade folha de obra figura 47 Comunica es de Avarias Ordens de Trabalho cod comunicacao avaria nro id interna viatura nro id interna viatura nro id colaborador Kms viatura PENSA ini Exemplo 14 04 2010 13 45 Exemplo 14 04 2010 16 45 Figura 47 Exemplo do C lculo do Tempo de Paralisa o Tomando como exemplo que no atributo data hora comunica o da entidade Comunica es de Avarias estaria registado 14 04 2010 13 45 e o atributo data hora conclus o da entidade Ordens de Trabalho teria como registo 14 04 2010 16 45 o tempo de paralisa o para manuten o correctiva n o a
140. n o composto por 18 pessoas estando essas pessoas distribu das por diferentes sectores figura 9 de acordo com a sua categoria profissional Departamento de Manuten o Planeamento e Controlo Estat stico Oficina Figura 9 Organigrama do Departamento de Manuten o A rea de planeamento e controlo estat stico respons vel fundamentalmente por actividades de aux lio gest o do departamento focando se principalmente no controlo do planeamento das ac es de manuten o de viaturas no controlo estat stico da quilometragem das viaturas no desgaste dos pneus e na marca o das inspec es peri dicas obrigat rias das viaturas A oficina o local onde s o realizados os servi os de manuten o das viaturas da empresa Dentro da oficina e de acordo com os requisitos t cnicos exigidos pelo servi o a realizar a viatura encaminha pelo chefe da oficina para a sec o mais adequada A oficina composta por 8 sectores sector de mec nica sector el ctrico sector de chaparia sector de pintura sector de estufamento sector de lubrifica o sector de pneum ticos sector de abastecimento e limpeza Cada um destes sectores est 29 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO equipado de forma a permitir que as ac es de manuten o sejam realizadas com a m xima seguran a De seguida reali
141. nda de Pneus pr prio Registo dos quil metros realizados pelos pneus Codifica o dos pneus Fim Figura 23 Processo de Gest o de Pneus O processo de gest o de pneus figura 23 inicia se com a inspec o da profundidade e conserva o dos pneus das viaturas de forma peri dica Caso se verifique a necessidade de substitui o de algum pneu verificada a sua exist ncia em stock caso esteja dispon vel o pneu substitu do e registada esta opera o atrav s de impresso pr prio sendo identificados os quil metros realizados pelo pneu 43 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein l Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Caso o pneu permita a sua recupera o atrav s da repara o de um furo ou reescultura o abertura de piso esta opera o realizada e o pneu recolocado na viatura 3 7 8 Processo de Planeamento das Inspec es T cnicas Obrigat rias O processo de planeamento das inspec es t cnicas obrigat rias das viaturas tem como objectivo o planeamento e controlo da ida das viaturas aos centros de inspec o t cnica certificados pelo Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres I P IMTT de forma a serem realizadas as inspec es t cnicas peri dicas de acordo o Decreto Lei n 136 2008 44 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS
142. nharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial INTRODU O procedimentos A organiza o e a hierarquia de decis o s o descritas atrav s do organograma da empresa A estrat gia pol ticas e procedimentos de manuten o descrevem como as tarefas de manuten o s o planeadas realizadas e monitorizadas Algumas das ferramentas de an lise de poss vel aplicabilidade s o os fluxogramas diagramas de processo ou de outros m todos de mapeamento de processos Pretende se ainda definir os conceitos principais de manuten o aplicada na empresa analisando a distribui o percentual das diferentes estrat gias de manuten o actividades do tipo correctivo e preventivo Al m disso ser o consultadas instru es de trabalho e documentos estrat gicos como a pol tica de manuten o e de qualidade sendo um contributo importante para o sucesso deste projecto Ap s definido o estado actual do sistema de manuten o ele ser comparado com os prop sitos e objectivos da manuten o sendo poss vel identificar nesta fase melhorias ao actual sistema Na ltima etapa as funcionalidade necess rias para o sistema de informa o de gest o da manuten o s o identificadas tal como as suas necessidades espec ficas As necessidades s o determinadas atrav s da defini o dos objectivos prop sitos e dos requisitos do sistema nos seus diferentes n veis de utiliza o operacional de coordena
143. ntabilidade e o 39 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein l Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO respectivo impresso arquivado Caso a viatura n o se encontre na oficina a comunica o de avaria analisada e se a interven o for de car cter urgente reportado ao Departamento de Tr fego que h a necessidade de imobilizar a viatura para interven o A realiza o dos trabalhos de manuten o preventiva passam para segundo plano relativamente interven es de car cter curativo As viaturas agendadas para trabalhos de manuten o preventiva atrav s do plano di rio de manuten o preventiva caso n o se encontrem na oficina s o remarcadas para outro dia caso estejam dispon veis para ser intervencionadas consultada e realizada a lista de tarefas gen ricas de manuten o definidas de acordo com a quilometragem da viatura Esta interven o registada atrav s de impresso pr prio e a informa o do tempo de m o de obra utilizada reportada informaticamente contabilidade e o impresso posteriormente arquivado 3 7 5 Processo de Gest o de Stocks O processo de gest o de stocks inerentes aos trabalhos de manuten o tem como objectivo estabelecer uma metodologia para um correcto desenvolvimento do processo de compra e consequente avalia o dos fornecedores definindo as directrizes para uma eficaz gest o dos stocks de sobre
144. ntece com qualquer disciplina constru da tendo como base a tecnologia e a ci ncia o estudo da manuten o come a com a sua defini o Higgins 2001 2 1 1 Defini o de Manuten o A British Standard Institution Bsi define manuten o atrav s da norma 3811 de 1993 como a combina o de todas as ac es t cnicas e administrativas incluindo ac es de fiscaliza o destinadas a manter ou restaurar um item para o estado no qual possa executar a fun o para que requerido Dhillon 2002 define manuten o como o conjunto de ac es necess rias para manter um equipamento ou restaur lo de forma a cumprir a fun o para que requerido Segundo Kelly amp Harris 1980 manuten o a combina o de ac es de substitui o repara o inspec o ou modifica o de componentes de um sistema para que este opere dentro da disponibilidade especificada num intervalo de tempo tamb m especificado De real ar que as defini es anteriores n o descrevem os aspectos financeiros inerentes a qualquer trabalho de manuten o A Associa o Francesa de Normaliza o atrav s da NF X60 000 define manuten o como o conjunto de ac es que permite manter ou restabelecer um bem dentro do estado espec fico para que foi requerido assegurando todas estas opera es a um custo optimizado Embora estas actividades devam ser conduzidas para que os custos que da possam surgir sejam aceit veis acima de tudo es
145. ntervalo de manuten o preventiva ideal para cada equipamento Segundo Labib amp et al 2003 os CMMS s o ferramentas que ajudam a resolver problemas mas s por si n o resolvem problemas relacionados com a gest o da manuten o 2 4 1 3 Principais Fun es dos CMMS Os sistemas de informa o para a gest o da manuten o s o geralmente compostos pelas seguintes fun es Equipamento Instala es incorpora a defini o e gest o das informa es relativas s instala es e equipamentos existentes na empresa qualificando os de acordo com crit rios t cnicos e funcionais que definem as suas caracter sticas t cnicas materiais localiza o informa es econ micas etc Para Mohedano amp Moreu 2000 esta fun o disponibiliza a cria o em sistema de cada item e visualiza o do equipamento e dos registos de activos e arquivos associados ao mesmo Como a maioria das ordens de manuten o s o criadas para um equipamento esta base de dados necess ria e normalmente a primeira base de dados criada para um novo equipamento Gest o de Stocks materiais relacionados com as actividades de manuten o neste m dulo os elementos em stock s o controlados As necessidades de materiais s o identificadas atrav s de n veis m nimos estabelecidos em fun o do hist rico da procura Mohedano amp Moreu 2000 descrevem que esta fun o permite a codifica o e organiza o dos materiais de manut
146. ntificado atrav s da consulta da entidade Requisi o de Material acresce um valor definido como o custo de imobiliza o da viatura calculado em fun o do tempo registado na entidade Ordens de Trabalho que surgem desde a abertura at conclus o da ordem de trabalho 4 10 5 M dia de Quil metros Realizados Entre Avarias A m dia de Quil metros realizados pelas viaturas entre avarias identifica o valor m dio de quil metros realizados por determinada viatura entre a interven o de manuten o correctivas de urg ncia num per odo espec fico Este c lculo poss vel no sistema de informa o proposto consultando se os registos das viaturas na entidade Interven es N o Programadas e o n mero de quil metros registado no dia de abertura da Ordem de Trabalho correspondente ao trabalho de repara o da viatura O n mero de quil metros realizados pela viatura no intervalo que se pretende analisar a dividir pelo n mero de interven es n o programadas para a viatura permite a identifica o da m dia de quil metros realizados pelas viaturas entre avarias 131 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 132 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CONCLUS O 5 Conclus o O mercado dos CMMS
147. ntiva Exemplo V0143 V0160 V0360 Es C digo identificativo do ano sobre o qual programado o trabalho previsao ano Num rico 2 P de manuten o Exemplo ano 2011 ni C digo identificativo da semana sobre o qual programado o previsao semana Num rico 2 E trabalho de manuten o Exemplo semana 45 gt z C digo identificativo do dia sobre o qual programado o trabalho previsao_dia Num rico 4 E dos de manuten o Exemplo dia 25 Tabela 27 Entidade Manuten o Preventiva 4 4 3 6 Entidade Interven es N o Programadas A entidade interven es n o programadas tabela 28 criada pelo processo de filtragem das interven es correctivas program veis e usada na defini o dos trabalhos de manuten o a executar A entidade interven es n o programadas tem como chave prim ria a entidade cod intervencao nao programada cod intervencao nao programa Alfanum rico 8 C digo atribu do a cada interven o de manuten o n o da programada Exemplo MNP0558 C digo identificativo da comunica o de avaria que cria a cod comunica o avaria Alfanum rico 7 interven o de manuten o n o programada Exemplos CA00653 CAD0976 ro d nena viatura Alfanum rico 5 N mero de identifica o interna da viatura sujeita interven o de SO amau manuten o n o programada Exemplo V0143 V0160 V0360 nro ordemi trabalho Altan m rco 7 N mero da ordem da trabalho
148. ntos cieieeeeereeeeeerererererererars 79 AS GESTAO DEISTOCKS sic cintos e e E EE EA EE N AEE E E E EE 80 4 3 1 Subprocessos da Gest o de Stocks ssnsseseesseseesseeseeseesseseessesessesresseesteseessessessessessee 82 4 3 1 1 Encomenda de Material sooner ianed miie eiea EE E E R aee 82 4 3 1 2 Registo dos Artigos Encomendados s ssssessesseseessese es sesresstsresseesreseessesessesresseent 82 4 3 1 3 Actualiza o d SLOCKS sea a A EE E A AE 82 4 3 1 4 Registo de Artigos em Sistema ssesesessseesseseesesetssestssesresstsstsstestesttsrestessessesseent 82 4 3 1 5 Defini o de Fam lias de Artigos es sssssesssessesseseessesessesresstssssseesreseessesressessesseent 83 4 3 1 6 Registo de Fornecedores em Sistema os sssessesseseesseeeessesresstssesstesteseesresessessesseest 83 4 3 1 7 Avalia o de Fornecedores soosneosseosseosseesseesseesseesseesseesseesseesserssersseesserssrsseessee 83 4 3 1 8 Registo da Requisi o de Material n nsnseeneseeeseesseseessessessessssseesseseessesessessesseese 83 4 3 2 Diagrama E R Gest o de Stocks e eeeererereneererereeeneeracarenarenarenerara 83 4 3 3 Dicion rio de Dados das Entidades Gest o de Stocks 85 43 31 Entidade Argo Si eeoa aE sie nica doa anna Sinto DENSO edicao ando adaga 85 4 3 3 2 Entidade Fam lias de Artigos ccs eee cera nereneeeneeeneeeararerarenarenarana 85 4 3 3 3 Entidade
149. ntrolo de consumos de combustivel da frota da Empresa de Transportes Gondomarense Atrav s do acompanhamento do consumo de cada viatura poss vel verificar que por vezes as viaturas n o s o as mais adequadas para o tipo de percurso que realizam que a condu o realizada por alguns motoristas n o a mais adequada para o transporte p blico de passageiros se existe alguma fuga no circuito de combust vel nas viaturas e se h alguma anomalia no funcionamento da viatura Na actualidade o pre o do combust vel demasiado elevado para o que seria previsto h alguns anos atr s as organiza es nivelaram os seus servi os de transporte tendo em conta custos que actualmente n o correspondem ao que seria previs vel Desta forma a gest o do consumo de combust veis ganha cada vez maior import ncia para a Empresa de Transportes Gondomarenses Lda como acontece com as organiza es relacionadas com o transporte rodovi rio No sistema de informa o proposto pretende se que atrav s da informa o disponibilizada seja mais f cil actuar na redu o do consumo de combustiveis Para isso torna se necess rio um registo de abastecimento da viatura um registo dos consumos e caso se verifique alguma anomalia no sistema de combustivel das viaturas que esta seja rapidamente identificada atrav s do seu consumo e rapidamente corrigida A figura 37 descreve o fluxo de dados do processo de gest o de consumos de combust veis 105 o a
150. o fornecedor Exemplo ART0034 cod_artigo Alfanum rico Data da ult ma actualiza o da avalia o do fornecedor para cke viime sovelias Dag determinado artigo Exemplo 10 01 2010 Varia o de pre o entre fornecimentos de determinado artigo variacao preco Num rio Exemplo 021 0 0020 Tempo m dio para entrega dos artigos encomendados Exemplos tempo_medio_entrega Num rio 024 horas 110 horas A quantidade de encomendas n o conformes entregues pelos fornecedores Por exemplo as quantidades entregues s o diferentes do que as encomendadas artigos danificados Exemplo 05 encomendas n o conformes quant enc nao conformes Num rio Desconto praticado pelo fornecedor para determinado artigo desconto realizado Num rio Exmeplo 010 020 100 Data prevista para o fornecedor ser alvo de nova avalia o data prox actualizacao Data Exemplo 10 01 2010 Tabela 21 Entidade Avalia o Fornecedores 4 3 3 7 Entidade Requisi o de Material A entidade requisi o de material tabela 22 criada pelo processo de registo das requisi es de material e usada no processo de actualiza o das quantidades dos artigos em stock A entidade requisi o de material tem como chave prim ria o atributo nro requisicao 88 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODEL
151. o ano 2011 C digo identificativo da semana sobre o qual programado o trabalho previsao semana Num rico 2 A j de manuten o Exemplo semana 45 a 2 C digo identificativo do dia sobre o qual programado o trabalho de previsao dia Num rico 4 e manuten o Exemplo dia 25 Descri o da tarefa de manuten o seja ela de car cter curativo cod tarefa Caracter 30 preventivo ou mesmo de melhoria Exemplo T0044 Soldar novo suporte barra estabilizadora Tabela 10 Entidade Ac es de Melhorias s Viaturas 4 1 3 10 Entidade Projectos de Melhoria A entidade projectos de melhoria tabela 11 criada pelo processo de registo de projectos de melhoria e usada no processo registo das ac es de melhoria realizadas nas viaturas A entidade projectos de melhoria tem como chave prim ria o atributo cod projecto melhoria A Pe C digo que identifica a ac o de melhoria Exemplo PJ0018 cod projecto melhoria Alfanum rico 6 a Refor o da barra estabilizadora no eixo traseiro a y Ea lhori c i 4 Descri o da ac o de melhoria Exemplo PJ0018 Refor o da escricao projecio menona aracier barra estabilizadora no eixo traseiro Tabela 11 Entidade Projectos de Melhoria aT Universidade do Minho Escola de Engenharia NS D Departamento de Produ o e Sistemas r Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 2 Gest o da Informa
152. o a que este est exposto a fun o que realiza bem como a sua composi o electromec nica 4 2 1 6 Defini o de Tarefas Gen ricas de Manuten o Preventiva A defini o de tarefas gen ricas de manuten o preventiva surge da possibilidade de ap s definidas estas tarefas tornar se mais f cil a defini o de planos de manuten o preventiva 4 2 1 7 Registo de Projectos de Melhoria O registo de Projectos de melhoria pretende descrever melhorias projectadas para o equipamento visando optimizar o seu funcionamento que surgem de ideias propostas em reuni es periodicas da equipa t cnica da Empresa de Transportes Gondomarense Lda visando a melhoria cont nua no funcionamento do equipamento existente 4 2 1 8 Registo de Ac es de Melhoria O registo de ac es de melhoria realizadas no equipamento pretende criar a informa o da execu o dos projectos de melhoria planeados para o equipamento e respectiva data de realiza o permitindo desta forma verificar e registar o resultado dos projectos de melhorias planeados 4 2 2 Diagrama E R Processo de Gest o da Informa o dos Equipamentos O diagrama E R que suporta o processo de gest o da informa o dos Equipamentos descreve as entidades envolvidas no processo e as suas rela es Atrav s da figura 30 est o representadas as entidades Equipamentos Estrat gias de MP Equip Tarefa de Manuten o Componentes Projectos de Melh
153. o de encontro aos objectivos da disserta o A metodologia para a constru o do modelo conceptual de gest o da informa o do sistema de gest o da manuten o assenta em quatro fases fundamentais estando elas identificadas na figura 1 TOR In cio C l Identifica o dos Fase 1 objectivos e metas do departamento de manuten o Y Y Fase 2 Identifica o das A organiza o e a suas pol ticas hierarquia de estrat gia e decis o relativas procedimentos manuten o Identifica o dos recursos de Manuten o a Fase 3 Ea E ao Proposta de Melhoria seus objectivos pa gt ao Sistema s m Sim E Descri o das funcionalidade Fase 4 necess rias para o sistema de informa o de gest o da manuten o v Representa o do modelo a Ne Figura 1 Fluxograma Descritivo da Metodologia Utilizada A primeira fase passa pela identifica o dos objectivos e metas do departamento de manuten o Os seus objectivos s o definidos tendo em conta as metas e os objectivos estrat gicos gerais da empresa A segunda fase consiste em definir o estado actual do departamento de manuten o O estado actual do departamento de manuten o apresentado atrav s da identifica o das suas pol ticas estrat gia e Universidade do Minho Escola de Enge
154. o dos Projectos de Melhoria O processo de registo dos projectos de melhoria pretende registar em sistema projectos que t m 59 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO como objectivo a melhoria das viatura podendo estes projectos serem implementados ou n o Al m disso s o identificados os objectivos que se pretendem observar nas viaturas ap s implementadas as melhorias 4 1 1 12 Registo das Ac es de Melhoria Realizadas na Viatura O processo de registo das ac es de melhoria nas viaturas pretende registar a implementa o dos projectos de melhoria permitindo posteriormente relacionar altera es no desempenho das viaturas com a implementa o dessas melhorias 4 1 2 Diagrama E R Processo de Gest o da Informa o das Viaturas O diagrama E R que suporta o processo de gest o da informa o das viaturas descreve as entidades envolvidas no processo como as suas rela es est o representadas atrav s da figura 28 onde est o representadas as entidades Viaturas Planos de Manut Prev das viaturas Ac es de Melhoria Viaturas Projectos de Melhoria Tarefa de Manuten o Diferenciais Caixas de Velocidades Tipos de rg os Instala o de rg os e as suas rela es 60 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS D Dep
155. o durante o qual o utilizador exige que o bem esteja em condi es de cumprir uma fun o requerida EN 13306 Para Cabral 2009 os bens onde o funcionamento est associado ao conceito de movimento motores compressores chiller empilhador linhas de produ o caldeiras etc os tempos requeridos s o especificados em termos m dios anuais X horas dia x Y dias semana x Z semanas ano sendo que este valor n o poder exceder o valor nominal especificado pelo fabricante Nos equipamentos est ticos cuja fun o requerida est associada apenas sua exist ncia e integridade estrutural o tempo requerido assumido por 24 horas dia x 365 dias ano TEMPO DE MANUTEN O aids Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA o intervalo de tempo durante o qual realizada manual ou automaticamente uma ac o de manuten o sobre um bem incluindo atrasos t cnicos e log sticos A manuten o poder ser executada enquanto o bem est a desempenhar a fun o requerida EN 13306 Cabral 2009 descreve o tempo de manuten o como sendo igual ao somat rio dos tempos durante os quais pelo menos um funcion rio esteve dedicado interven o de manuten o incluindo o tempo de log stica mas descontando se os tempos administrativos como por exemplo intervalos para refei es ou atrasos na tomada de dec
156. o ou n o na oficina 3 7 2 Processo de Gest o da Informa o dos Equipamentos O processo de gest o da informa o dos equipamentos figura 18 tem como objectivo disponibilizar a informa o relativa aos equipamentos tanto a nivel dos requisitos legais do equipamento como a n vel t cnico 36 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Inicio Necessidade de informa o relativa ao equipamentos A informa o relativa aos req legais A informa o do tipo t cnica Consulta se o arquivo com a legisla o existente Consulta se o arquivo de manuais t cnicos do equipamento ou contacta se o seu fornecedor Fim Figura 18 Processo de Gest o da Informa o dos Equipamentos Se a informa o requerida estiver relacionada com os requisitos legais do equipamento consulta se o arquivo existente com a legisla o caso esteja relacionada com as especifica es t cnicas consultado o arquivo de manuais t cnicos dos equipamentos ou contacta se o seu fornecedor 3 7 3 Processo de Planeamento dos Trabalhos de Manuten o O processo de planeamento dos trabalhos de manuten o tem como objectivo definir o plano de marca o de viaturas para manuten o preventiva a longo e a curto prazo procurando fazer coincidir
157. odu o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA Segundo Abudayyeha et al 2005 um CMMS uma ferramenta utilizada para melhorar a efici ncia da manuten o resultando por vezes na redu o dos custos de manuten o Ao programar os trabalhos de manuten o o tempo de inactividade do equipamento ir diminuir o per odo de vida de um activo aumentar Torna se poss vel criar e consultar relat rios que auxiliem a tomada de decis o Para Labib 2004 um CMMS uma plataforma utilizada para an lise de informa o o que auxilia quem ocupa cargos de gest o na tomada de decis o Desta forma pode se descrever um CMMS como uma ferramenta tanto operacional como de gest o que permite gerir os activos garantindo que os sistemas de produ o operam como e quando necess rio minimizando tempos de inactividade Carnero amp Nov s 2006 afirmam que foi em 1976 que os primeiros CMMS come aram a ser implementados em instala es industriais Mas a primeira refer ncia a um CMMS foi apresentada por Gilbert amp Finch 1985 onde descrevem que os sistemas informatizados quando aplicados na gest o das actividades de manuten o preventiva melhoram o planeamento dos trabalhos e a gest o dos materiais em stock Raouf amp Zulfigar amp Duffuaa 1993 apresentam um modelo que permite avaliar qual o melhor software de aux lio gest o da manuten o Este modelo procura seleccionar o CM
158. on of losses related to management practices in the area of maintenance with the use of information Within this scope was developed an information system to support the maintenance management of the bus fleet based on the specifications of the current system and in the literature review was a great support to this type of project The information system developed aims to increase the efficiency of the maintenance system through a management supported by information that goes against what are the department goals at the organizational level Key Words Maintenance Maintenance Management Quality KPI s Information Systems for Maintenance Management NDICE AGRADECIMENTOS asas a De ola US ia dis Udo sl ULE DGE dado a a os DORSO ACEDA Gb ala EA bi SS o bRO Dna sad ea HI RESUMO hyeena riea aE LS E E E E E A N A E ER IV ABSTRACT anie e a e e a E RA e a a Sa e a E a e e V INDICE E E SA e N VI NDICE DE NEOINEAN E AAA AAAA XI NDICE DE LABELA S uti a a e aa a a a a TD eiea dek XII LISTA DE ABREVIATURAS eioen ti ienn a aa ea a a a aa esaa XII INTRODUCA Oniani a ra a era a a a e a a a a ao 1 1 1 OBJECTIVOS anne aa A EAEE EE EO TA E EEE a 2 1 2 METODOLOGIA DE INVESTIGA O ssesessseseeeesesssseretsesessrritetstssssttetstsssstsrretssssssrstretssssssroet 3 1 3 ORGANIZA O DO RELAT RIO r a a n eaa aaa a oan ais 4 2 REVIS O CR TICA DA LITERAT RA seice ia a A aA iE a O a EEEE a E aa 5 Zed MANUTEN O Moreen ETE AE a
159. oria Ac es de Melhoria Equip assim como as rela es entre elas 75 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Componentes cod componente nro id interna equip descricao componente data instalacao componente fabricante componente contacto fornecedor componente Equipamentos nro id interna equip descricao equip nro serie equip local instalacao equip familia equip peso equip tamanho dimensoes nro inventario valor aquisicao data aquisicao data construcao fabricante equip contacto fornecedor equip cuidados seg manuseamento data ultima calibracao data proxima calibracao Ac es de Melhoria Equip cod accao melhoria nro ordem trabalho nro id interna equip cod tarefa Projectos de Melhoria cod projecto melhoria descricao projecto melhoria Estrat gias de MP Equip cod estrategia manut prevent nro id interna equip periocidade plano manut cod tarefa Tarefa de Manuten o cod tarefa descricao tarefa o E a N N 1 N 4 gt N N e gt Figura 30 Diagrama E R Processo de Gest o da Informa o das Viaturas 4 2 3 Dicion rio de Dados das Entidades Gest o da Informa o dos Equipamentos 4 2 3 1 Entidade Equipamentos A entidade equipamentos tabela 12
160. os Registo da avaria relacionada Comunica o Movimentos de Pneus e Consulta de com o sistema de rodados da viatura de emamElas e Pneus Movimentos de Pneus nos Pneus Figura 39 DFD Gest o de Pneus 112 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 7 1 Subprocessos de Gest o de Pneus 4 7 1 1 Registo de Pneus em Sistema O registo de novos pneus em sistema visa o seu acompanhamento no per odo de vida til que no caso dos pneus se tem vindo a prolongar atrav s de constantes aperfei oamentos t cnicos Actualmente considera se que um pneu tem as chamadas tr s vida a primeira ser um pneu novo a segunda ser a sua rescultura o ou tamb m designada abertura de piso e a terceira ser a recauchutagem Acompanhar todas estas fases tem sido cada vez mais complexo da que o registo dos pneus em sistema seja cada vez mais uma tarefa recompens vel 4 7 1 2 Comunica o de Anomalias nos Pneus Atrav s de uma constante inspec o visual e medi o de profundidade do piso identificam se desequil brios e folgas nos eixos tal como o excesso de press o e falta de press o nos pneus Visto a vida de um pneu ser cada vez mais prolongada atrav s de m todos e processos tudo isto seria in til se o pneu se encontrar danificado torna se por isso importante a comunica o de avarias no sistema de ei
161. osto assenta nos actuais processos de gest o de trabalhos existente trazendo novos processos como o processo de filtragem de quais as interven es correctivas program veis como o processo de identifica o de poss veis avarias verific veis nas viaturas entre outras No entanto a maior vantagem na implementa o do sistema de informa o proposto ser conhecer o estado actual do processo de gest o de trabalhos de manuten o dado que devido falta de dados de f cil tratamento a efectividade deste processo organizacional n o medido Assenta nos processos de defini o de poss veis avarias verific veis nas viaturas na recep o das comunica es de avarias na descri o de avarias na defini o de poss veis avarias verific veis nas viaturas na filtragem de quais as interven es correctivas program veis no registo das interven es n o programadas a realizar programa o de ac es correctivas poss veis de serem adiadas na programa o dos trabalhos de manuten o na defini o dos trabalhos de manuten o a executar no registo dos materiais utilizados nas tarefas de manuten o no registo da m o de obra utilizada e na descri o da execu o dos trabalhos di rios de manuten o realizados A figura 33 descreve o fluxo de dados no processo de gest o dos trabalhos de manuten o 90 al s P 6 das Insp T c das Viaturas Planeamento Universidade do Minho Escola d
162. pal objectivo de qualquer organiza o sendo o factor chave na obten o de efici ncia e efic cia do seu 15 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA desempenho Embora esta gest o se demonstre cada vez mais complexa quanto mais avan ada seja a organiza o Hicks 1993 descreve a gest o do recurso informa o como algo que envolve a administra o dos dados ou seja identificar e classificar a informa o necess ria ao neg cio e os requisitos associados desenvolvendo procedimentos para definir estes dados e por fim desenvolver uma arquitectura de dados para a empresa Um primeiro objectivo da gest o da informa o contribuir de um modo efectivo para melhor alcan ar a estrat gia do neg cio Davis amp Olson 1984 consideram que deste modo teremos que ter em considera o a exist ncia de v rios tipos de informa o cujas contribui es em termos de valor para o neg cio s o bastante diferentes Conv m no entanto referir que s poss vel explorar de modo efectivo da informa o se houver um entendimento profundo do neg cio e das suas necessidades este ser o objectivo da primeira etapa do planeamento estrat gico dos sistemas de informa o Para Hicks 1993 s deste modo se conseguir um conhecimento embora a n vel elevado da informa o necess ria e das actividades
163. que conjuga a marca o das viaturas para manuten o preventiva com a realiza o das inspec es t cnicas peri dicas das viaturas O segundo plano de manuten o preventiva realizado o plano semanal que procura cumprir o plano anual de trabalho definido e remarcar as viaturas que por algum motivo n o foram sujeitas aos trabalhos de manuten o preventiva programados O ltimo plano de manuten o o plano di rio de manuten o preventiva que de alguma forma procura minimizar o n mero de viaturas imobilizadas na oficina 3 7 4 Processo de Gest o de Ordens de Trabalho de Manuten o O processo gest o de ordens de trabalho de manuten o realizados s viaturas tem como objectivo o planeamento e controlo di rio dos trabalhos de manuten o Actuando sobre todas as suas vertentes 38 i Universidade do Minho Escola de Engenharia NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein I Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO materiais equipamentos e recursos humanos bem como a defini o dos crit rios de conformidade dos trabalhos de manuten o realizados A Inicio D S Necessidade de trabalhos de Manuten o Existe alguma N o Verificar plano de Aian N o A aae Coa inda E o Avaria preventiva G preventiva Sim consultada a lista de tarefas gen ricas de manuten o de acodo com os quil metros da viatura A comunica
164. realizadas A figura 43 descreve o fluxo de dados provenientes do processo de gest o dos recursos humanos 123 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO P 9 2 Registo de fun es Fun es reconhecidas para o Departamento Fun es Fun o atribu da ao colaborador RS Registo e Actualiza o dos colaboradores afectos ao Dep de Manuten o Registo do colaborador Forma es realizadas Identifica o P 9 3 do colaborador Registo de Horas Extra pelos colaboradores Colaboradores P 9 5 Actualiza o Quantidade de Horas Horas Extra 4 realizadas fora do hor rio normal de trabalho das Forma es Realizadas P 9 4 Registo das forma es do pessoal afecto ao Dep de Manuten o Forma es Forma es base Forma es para o departamento Figura 43 DFD Gest o dos Recursos Humanos 4 9 1 Subprocessos de Gest o dos Recursos Humanos 4 9 1 1 Registo e Actualiza o dos Colaboradores Afectos ao Dep de Manuten o O registo e actualiza o da informa o relativa aos colaboradores afectos ao Departamento de Manuten o cria o registo dos colaboradores no sistema de informa o como actualiza essa informa o Cada um desses colaboradores inicialmente registado atrav s do seu n mero mecanogr fico sendo descr
165. res que n o v o de encontro a essa mesma estrat gia 4 3 1 8 Registo da Requisi o de Material O processo de registo as requisi es de material visa a introdu o em sistema do material requerido pela a oficina para as interven es de manuten o Sendo identificados os artigos requisitados as quantidades e para que trabalho forma requisitados 4 3 2 Diagrama E R Gest o de Stocks O diagrama E R do processo de Gest o de Stocks est representado na figura 32 e descreve as entidades envolvidas no processo como as suas rela es Atrav s da figura est o representadas as entidades Encomendas Artigos Encomendados Avalia o de Fornecedores Fornecedores Artigos Reg de Material Fam lia de Artigos como as rela es entre entidades 83 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas ad Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Artigos Encomendados Encomendas nro encomenda Ena nro encomenda E A lt lt gt cod_fornecedor preco_unit_s_iva valor_total_s_iva preco_unit_c_iva valor_total_c_iva cod_artigo data_encomenda data_entrega_encomenda Avalia o Fornecedores Fornecedores E E cod fornecedor cod registo avaliacao COMEM Ecador god formacedor E morada fornecedor data ultima actu
166. ria I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS O Hanlon T 2004 CMMS best practices Maintenance Journal vol 17 pp 19 22 Pintelon L amp Preez N D amp Puyvelde F V 1999 Information technology opportunities for maintenance management Journal of Quality in Maintenance Engineering vol 5 pp 9 24 Raouf A amp Zulfigar A amp Duffuaa S O 1993 Evaluating a computerised maintenance management system Journal of Production Planning amp Control vol 13 pp 38 48 Seeling M X 2000 Desenvolvimento de um Sistema de Gest o da Manuten o em uma Empresa de Alimentos do Rio Grande do Sul Universidade do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil Trunk C 1997 The nuts and bolts of CMMS Material Handling Engineering vol 52 pp 47 54 Travis D E amp Casinger L 1997 Five causes of and remedies for maintenance manager headaches Plant Engineering Cahners Publishing Company vol 51 p 144 Vers o Portuguesa da Norma Europeia 13306 2007 Terminologia da Manuten o Comit Europeu de Normaliza o CEN Vers o Portuguesa da Norma Europeia 15341 2009 Manuten o Indicadores de desempenho da Manuten o KPI Comit Europeu de Normaliza o CEN 138
167. ributo nro id interna colaborador tia a Numero de identifica o interna de cada colaborador Exemplo nro id interna colaborador Alfanum rico 5 k TPE C0800 Joaquim Ferreira Za C digo identificativo da fun o exercida pelo colaborador dentro da cod funcao Alfanum rico 4 pane organiza o Exemplos FN16 motorista d isto f Al de 6 C digo identificativo da lista de forma es realizadas por cada popa AoA SS AARG colaborador Exemplo RF0014 primeiro_nome Caracter 8 Primeiro nome do colaborador Exemplos Pedro Joaquim ultimo_nome Caracter 8 ltimo nome do colaborador Exemplos Andrade Ferreira h a al Num ri 16 Hor rio de trabalho do colaborador Exemplo 09 00 12 00 orario trabalho um rico 13 00 18 00 custo hora Num rico 2 Custo Hora do colaborador Exemplo 04 h F Escolariedade do Colaborador Exemplo 9 ano t cnico escolaridade Caracter 30 mare profissional salario base Num rico 6 Sal rio base do colaboarador Exemplo 0620 00 f Pr mios atribu dos mensalmente ao colaborador Exemplo premios_mensais Caracter 20 Eis E Pr mio N o Sinistro Tabela 37 Entidade Colaboradores 4 9 3 2 Entidade Fun es A entidade fun es tabela 38 criada pelo processo de registo de fun es e usada no registo dos colaboradores afectos ao Departamento de Manuten o A entidade fun es tem como chave prim ria o atributo cod funcao
168. ributos cod estrategia manut prevent e nro_id_interna_equip 78 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO C difica o que identifica cada estrat gia de manuten o cod estrategia manut prevent Caracter 2 definida para cada equipamento Exemplo Estrat gia 01 Estrat gia 02 Estrat gia 03 O n mero de identifica o interna atribuida a cada mre Pri Seia Aanumerco A equipamento Exemplos E0003 E0060 E0402 A peri ocidade dos diversos planos de manuten o baseada a no tempo de disponibilidade do equipamento sendo este o periocidade plano manut Caracter 10 melhor indicador do desgaste do mesmo Exemplos Semanal Mensal Trimestral Semestral Anual Bienal O c digo identificativo de cada tarefa definada para os planos cod tarefa Alfanum rico 5 de manuten o Exemplo T0022 Lubrificar guia T0231 Aperto dos batentes Tabela 14 Entidade Estrat gias de Manuten o Preventiva Equipamentos 4 2 5 Entidade Ac es de Melhorias Equipamentos A entidade ac es de melhorias aos equipamentos tabela 15 criada pelo processo de registo de ac es de melhoria e usada na actualiza o da informa o relativa ao equipamento A entidade ac es de melhorias aos equipamentos tem como chave prim ria os atributos cod accao melhoria e nro id interna equip
169. ricante Exemplos J Ra Eee 100kms h K 110kmsyn L 120kms h Possibilidade de reesculturar o piso do pneu Exemplo sim um reesculturavel Booleano pneu que permite a abertura de piso n o um pneu que n o permite a abertura de piso Possibilidade de recauchutar a carca a do pneu Exemplo sim recauchutavel Booleano um pneu que permite a coloca o de piso n o um pneu que n o permite a coloca o de piso pressao recomendada Num rico 2 Press o recomendada pelo fabricante do pneu Exemplo 9 0 Bar pressao colocada pneu Num rico 2 Press o real colocada no pneu Exemplo 7 8 Bar profundidade piso novo Num rico 2 Profundidade do pneu novo Exemplo 15 mm profundidade actualizada piso Num rico 2 Profundidade verificada no piso do pneu Exemplo 05 mm Sae Eus Profundidade limite definidada para reesculturar recauchutar ou dar profundidade limite piso Num rico 2 como obsoletos Exemplo 08 mm d hos yenficados Caracter 30 Danos verificados no pneu Exemplo Nucleo da v vula E defeituosa Instalar novo n cleo da v lvula Disponibilidade do pneu Exemplo Insdispon vel colocado disponibilidade pneu Caracter 30 numa viatura Indispon vel sucatado ou Dispon vel em stock kms pneu Num rico 6 Quilometragem do pneu Exemplo 129258 kms custo pneu Num rico 6 Valor de aquisi o do pneu Exemplo 350 00 custo km Num rico 4 Custo do pneu por quil metro 0 013 km
170. rico ajustar planos de manuten o preventiva relacionar avarias identificar ac es que permitam minimizar ou mesmo eliminar o aparecimento de determinadas avarias 94 i Universidade do Minho Escola de Engenharia WA Departamento de Produ o e Sistemas dd AN Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 4 2 Diagrama E R Processo de Gest o dos Trabalhos de Manuten o O diagrama E R do processo de gest o da informa o dos trabalhos de manuten o descreve as entidades envolvidas no processo bem como as suas rela es representado atrav s da figura 34 As entidades representadas s o a Comunica es de Avarias Tipo de Avaria Interven es N o Programadas Interven es Programadas Viaturas para Ac es Correctivas Adiadas Viaturas para Ac es de Melhoria Viaturas para Manuten o Preventiva Ordem de Trabalho Req de Material Folha de Obra Colaboradores como as respectivas rela es Interven es N o Programadas Colaboradores cod comunica o avaria nro id interna viatura nro ordem trabalho cod tarefa cod intervencao nao programada cod funcao lt lt cod registo formacoes primeiro nome ultimo nome horario trabalho custo hora escolaridade salario base premios mensais nro id interna colaborador Colaboradores Obra p Folha de Obra nro
171. ro_id_interna_viatura mes aE viatura gt gt data_abastecimento At Pano data matricula hora abastecimento litros abastecidos data aquisicao tipo combustivel kms realizados nro quadro litros abastecidos consumo medio mensal carrocador viatura local abastecimento consumo medio altura viatura kms percorridos consumo medio previsto comprimento viatura largura viatura distancia entre eixos peso adm eixo frontal peso adm eixo traseiro sist trav eixo frontal sist trav eixo traseiro dimensoes pneus sist a c cap deposito comb a sist_tratamento_gases modelo_viatura lotacao_max lugares sentados nro id interna motor nro id interna caixa nro id interna diferencial Legenda kms viatura kms manut preventiva N N lt p cod estrategia manut prevent 1 N 4 gt N N e gt Figura 38 Diagrama E R Gest o de Consumos 4 6 3 Dicion rio de Dados Gest o de Consumos 4 6 3 1 Entidade Consumos Mensais das Viaturas A entidade consumos mensais das viaturas tabela 31 criada pelo registo dos consumos das viaturas e usada na comunica o da avaria no sistema de combust vel da viatura A entidade consumos mensais das viaturas tem como chave prim ria o atributo cod registo consumo 108 Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial Universidade do Minho Escola de Engenharia MODELO PROPOSTO C digo identificativo de cada registo de consumo d
172. s Folha de Obra rela es entre estas entidades Viaturas nro id interna viatura disponibilidade tipo viatura matricula viatura data matricula data aquisicao nro quadro carrocador viatura altura viatura comprimento viatura largura viatura distancia entre eixos peso adm eixo frontal peso adm eixo traseiro sist trav eixo frontal sist trav eixo traseiro dimensoes pneus sist a c cap deposito comb sist tratamento gases modelo viatura lotacao max lugares sentados nro id interna motor nro id interna caixa nro id interna diferencial kms viatura kms manut preventiva cod estrategia manut prevent Movimentos de Pneus e as Pneus Movimentos de Pneus nro registo movimento nro ordem trabalho nro fogo pneu nro folha obra d4 binro id nterna viatura eixo colocacao pneu posi o eixo data colocacao data remocao kms viatura colocacao kms viatura remocao Aa Y Ordens de Trabalho nro ordem trabalho nro id interna viatura kms viatura data hora abertura data hora conclusao nro fogo pneu nro serie pneu marca pneu modelo pneu largura banda rolamento relacao altura largura diametro jante indice velocidade reesculturavel recauchutavel pressao recomendada pressao colocada pneu profundidade piso novo profundidade actualizada piso profundidade limite piso danos verificados disponibilidade pneu kms
173. s no registo de artigos em sistema e na defini o de fam lias de artigos A figura 31 faz a descri o do fluxo de dados no processo 80 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO P 3 6 Registo de Registo de novos fornecedores Fornecedores em sistema RESTA Avalia o de Fornecedores Registo da Avalia o Artigos requsitados P 3 3 ara a execu o dos Actualiza o Quantidades recebidas Artigos i dos artigos encomendado encomendados trabalhos de manuten o de Stocks E A Actualiza o das Quant de determinado artigo Info Do Fornecedor Avalia o dos fornecedores i gt de Fornecedores do material Das Pre o Prazo Descontos ao e conformidade 4 Encomenda da encomenda de Material Avalia o de Fornecedores Registo da Encomenda Fornecedores de P32 viaturas Artigos Registo dos equipamentos e Encomena Encomendas encomendados Artigos materias da E T G Encomendados em Sistema Identifica o do Fornecedor a Fornecedores Lista de Fornecedores Artigos Encomendados Requisi o de Material o oo VE Artigos Artigos requsitados para a execu o dos trabalhos de manuten o Novos artigos em sistema P3 8 Registo da requisi o de material P3
174. s colaboradores envolvidos e manter linhas verticais de autoridade e responsabilidade o mais curtas poss veis Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA Chanter amp Swallow 2007 descrevem que uma das primeiras considera es no planeamento da organiza o da manuten o decidir se vantajoso ter esta fun o centralizada ou descentralizada Geralmente a manuten o centralizada funciona bem em pequenas e m dias empresas muitas vezes concentradas numa rea geogr fica As vantagens da manuten o centralizada resultam de uma maior efici ncia em rela o manuten o descentralizada atrav s de Menor n mero de pessoal necess rio A supervis o dos trabalhos torna se mais eficaz Maior uso de equipamentos especiais e pessoas especializadas de manuten o Permite a aquisi o de equipamentos mais modernos porque atrav s de uma maior taxa de utiliza o os grandes investimentos tornam se mais rent veis Geralmente permite uma maior especializa o atrav s da forma o no posto de trabalho No caso de manuten o descentralizada a um grupo de manuten o atribu da uma determinada rea ou unidade Algumas das raz es importantes para a manuten o descentralizada s o a redu o do tempo de desloca o de para trabalhos de manuten o e um esp rito de coopera o
175. s com combust veis s o os maiores custos suportados por quem realiza transportes rodovi rios 4 6 1 2 Consumos Mensais das Viaturas O processo de registo dos consumos mensais das viaturas pretende realizar o acompanhamento mensal do consumo das viaturas atrav s da rela o entre os litros abastecidos com os quil metros realizados permitindo verificar desvios em rela o ao que seriam as expectativas para cada viatura 4 6 1 3 Comunica o de Avarias no Sistema de Combust vel da Viatura O processo de comunica o de avaria no sistema de combust vel pretende criar o registo de participa o da anomalia verific vel atrav s de um desvio no consumo mensal da viatura 4 6 2 Diagrama E R Gest o de Consumos A figura 38 descreve de que forma o sistema suporta a informa o do processo de consumos de combust vel da viaturas e descreve as entidades envolvidas no processo e as suas rela es Na figura est o representadas as entidades Viaturas Abastecimentos Consumos Mensais Viaturas como as rela es entre estas entidades 107 i Universidade do Minho Escola de Engenharia WA D Departamento de Produ o e Sistemas dd am z K Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Viaturas Abastecimentos Consumo Viaturas Mensal nro id interna viatura pa cod abastecimento cod_registo_consumo disponibilidade cod_registo_consumo nro_id_interna_viatura tipo viatura n
176. s de Planeamento de Inspec es Peri dicas Obrigat rias das Viaturas 4 8 1 1 Registo das Inspec es T cnicas Peri dicas O processo de registo das inspec es t cnicas peri dicas tem como objectivo o registo em sistema das inspec es realizadas pelas viaturas de forma a permitir o seu posterior acompanhamento Devido ao elevado n mero de viaturas e porque cada viatura est sujeita a uma periodicidade de inspec o espec fica fundamental que haja um registo informatizado e de f cil acesso das inspec es t cnicas peri dicas realizadas Onde s o codificadas todas as inspec es de forma a permitirem a sua identifica o como a data em que foram realizadas essas inspec es a validade dessa inspec o e a periodicidade a que est sujeita a viatura deve ser conhecida tal como o centro onde foi realizada essa mesma inspec o 4 8 1 2 Registo de N o Conformidades Detectadas na Inspec o O registo das n o conformidades identificadas na inspec o t cnica das viaturas realizado sempre que h alguma anomalia identificada pelo relat rio realizado pelo centro de inspec o 4 8 1 3 Comunica o de Anomalias Detectadas Atrav s da Inspec o De forma a n o tornar demasiado complexo o sistema de informa o proposto considera se que uma anomalia detectada pelo centro de inspec es dever seguir o mesmo tratamento que uma avaria detectada desta forma deve ser comunicada como uma avaria e ser registad
177. s que envolvem este tipo de projecto O sistema de informa o desenvolvido tem como objectivo aumentar a efici ncia do sistema de manuten o atrav s de uma gest o suportada por informa o que vai de encontro ao que s o os objectivos definidos para o departamento a n vel organizacional Palavras Chave Manuten o Gest o da Manuten o Qualidade KPI s Sistemas de Informa o para a Gest o da Manuten o ABSTRACT Maintenance is an important activity that crosses all areas having an important impact within organizations The resources spent on maintenance has a high dimension but little explicit and perceived and its influence on other processes is essential and decisive The presented work refers to a study about the maintenance management system of an organization dedicated to public passenger transport In the current maintenance system the decisions at management level are based on experience of its employees privileged short term solutions that are less expensive but reveal themselves be the least accurate It becomes apparent that there is an opportunity for improvement and taking into account that this is an organization that has a philosophy of continuous improvement the intended with this project is that in the future management is based on information from the collection and data processing increasing the efficiency of resources This document is intended to establish a bridge between the minimizati
178. sa 126 4 9 3 1 Entidade Colaboradores ici iE E EA T EEE 126 4 9 3 2 Entidade FUN ES epi escestessimnias aeados Ss a see Lars apos Ea aN a RE A Eaa RA EE a Se sacado 126 49 33 Entidade Foa OE T a EE do e a e aE a Prates 127 49 34 Entidade Hooray Extr snenia a E a E a a A iTos 127 4 10 INDICADORES CHAVE DE DESEMPENHO sseeesseseteseertssesrrsststtssesstsstestestesestessetersseseteseeet 128 4 10 1 Tempo de Indisponibilidade para Manuten o snssessnsseeenssoeeesseeseeseessesenssessesseeese 128 4 10 2 Tempo de Paralisa o por Avaria ciiireereereereerereeraneraneranereneeeneeranesa 130 4 10 3 Custos das Ac es de Manuten o Correctivas N o Adiadas cite 130 4 10 4 Custos de Ac es de Manuten o Correctivas Adiadas de Melhoria e Preventivas 131 4 10 5 M dia de Quil metros Realizados Entre Avarias cseeeeeeeerererereeereeranesa 131 CONCLISAD s retrato Spear A RR RR nc 133 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS noeneen tonne ea ee a Caa ara Sa dea a aaae 135 NDICE DE FIGURAS Figura 1 Fluxograma Descritivo da Metodologia Utilizada raras 3 Figura 2 Gest o da Manuten o numa Perspectiva Cronol gica etereeererereeereeeeeranesa 5 Figura 3 Vis o geral das Estrat gias de Manuten o eereererereeraceacanaea 7 Figura 4 Factores de Sucesso para um Sistema de Informa o rr 21 Figura 5 Processamento de d
179. sa de Transportes Gondomarense Lda tipicamente funcional estando no seu topo a Ger ncia da empresa e assessorada pela Coordena o da Qualidade de seguida surgem os Departamentos de Manuten o que agrega a divis o de planeamento e controlo da manuten o o Departamento de Tr fego que agrega a divis o comercial divis o de movimento e divis o de vendas o Departamento de Aprovisionamento que agrega a divis o de compras e a divis o de controlo de stocks e o Departamento Administrativo Financeiro que agrega a divis o de contabilidade e tesouraria e a divis o de recursos humanos 3 5 Estrat gia Organizacional 3 5 1 Princ pios O princ pio da exist ncia da Empresa de Transportes Gondomarense Lda consiste na satisfa o dos seus accionistas rentabilizando o investimento por eles realizado nesta empresa 3 5 2 Miss o A Empresa de Transportes Gondomarense Lda tem como miss o oferecer servi os de transporte de passageiros atrav s de um trabalho qualificado seguro e respons vel garantindo a satisfa o dos seus clientes dos seus colaboradores da comunidade e dos seus s cios 3 5 3 Estrat gia de Desenvolvimento A Empresa de Transportes Gondomarense Lda tem como estrat gia assegurar a manuten o da sua posi o no mercado do transporte de passageiros onde actualmente se insere atrav s da manuten o dos seus n veis de desempenho que desde sempre tem vindo a satisfazer as necessidades e expect
180. sao semana sist trav eixo traseiro data aquisicao previsao dia dimensoes pneus disp caixa velocidades cod tarefa sist a c nro serie caixa velocidades cap deposito comb compatibilidade viaturas sist tratamento gases marca caixa velocidades modelo viatura modelo caixa velocidades lotacao max tipo caixa velocidades lugares sentados nro velocidades nro id interna motor racio velocidade dit nro id interna caixa retarder intarder i E nro id interna diferencial descricao melhorias Projectos de Melhoria kms viatura lubrificantes recomendados kms manut preventiva quant oleo cod prolscto meikoria cod_estrategia_manut_prevent kms_entre_mudas_oleo descricao_projecto_melhoria A prime iitimeeess Estrat gias de MP de Viaturas Diferenciais cod estrategia manut prevent cod tipo orgao nro id interna viatura periocidade plano manut cod tarefa compatibilidade viaturas laa nro serie diferencial marca diferencial modelo Diferencial lubrificantes recomendados Tarefa de Manuten o quant oleo kms entre mudas oleo outras informacoes bjcod tarefa Legenda N N qq 1 1 1 4 gt Figura 28 Diagrama E R Processo de Gest o da Informa o das Viaturas 61 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS D Departamento de Produ o e Sistemas dd Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 1 3 Dicion rio de Dados das Entidades de Gest o da Informa o das Viaturas 4 1 3 1 Entidade Viaturas
181. scricao artigo Caracter 20 Descri o do Artigo Exemplo Disco de Embraiagem quant stock Num rico 5 Quantidade do artigo em stock Exemplo 0004 unidades A oa Stock m nimo c lculado com base no hist rico da procura stock_min Num rico 4 Exemplo 0020 unidades quant_encomenda Num rico 4 Quantidade m nima de encomenda Exemplo 0040 unidades C digo da localiza o do componente em armaz m Exemplo codllocalizacao Alfanum rico 4 AZ34 Corredor A Estante Z Prateleira 34 Tempo previsto para entrega do componente Exemplo um componente em que o unico fornecedor se encontra na Alemanha tempo_entrega Data 8 requer um maior tempo de espera na entrega deste componente Exemplo 10 05 2011 Tabela 16 Entidade Artigos 4 3 3 2 Entidade Fam lias de Artigos A entidade fam lias de artigos tabela 17 criada atrav s do processo de defini o de fam lias de artigos e usada no registo de artigos em sistema A entidade fam lias de artigos tem como chave prim ria o atributo cod familia 85 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS Departamento de Produ o e Sistemas o Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO C digo da fam lia a que pertence o artigo Exemplos 01 Sistema cod_familia Num rico 2 de Travagem 02 Sistema de Suspens o 03 Sistema de Ar Condicionado Descri o da familia a que pertence o artigo Exemplos 01 descri
182. sencial que esses mesmos trabalhos estejam em conformidade com a seguran a e a legisla o ambiental em vigor priorizando a sa de e bem estar de todas as pessoas envolvidas Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial REVIS O CR TICA DA LITERATURA 2 1 2 Classifica o das Ac es de Manuten o A manuten o de uma forma geral pode ser dividida em duas categorias manuten o curativa ou correctiva e manuten o preventiva Isto as ac es s o agrupadas em fun o da detec o da falha se forem realizadas antes da ocorr ncia de uma falha o seu mbito ser preventivo se uma ac o realizada ap s ocorrida a falha j ter o um car cter correctivo Manuten o o Antes da ocorr ncia da falha Depois da ocorr ncia da falha Manuten o Manuten o Preventiva Correctiva Condicionada Sistem tica Ac o adiada ou Ac o programada i i posterior i i cont nua ou solicitada gt a O D o 3 D 2 5 ee 5 Figura 3 Vis o geral das Estrat gias de Manuten o Adaptada da Norma Portuguesa EN 13306 de 2007 2 1 2 1 Manuten o Curativa Correctiva A manuten o curativa tamb m designada por correctiva abrange todas as actividades realizadas ap s a falha nem que seja de car cter tempor rio ou degrada o de um bem ou servi o de acordo com a NF X60
183. sidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein I Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO O processo de gest o de stocks inerentes aos trabalhos de manuten o figura 21 inicia se com a requisi o de material ao armaz m de pe as A requisi o de material surge da necessidade de recursos materiais para a realiza o dos trabalhos de manuten o sendo formalizada por impresso pr prio A requisi o de material apresentada ao fiel de armaz m que verifica a exist ncia do material em armaz m caso o material esteja dispon vel fornecido a quem o requisita sendo esta informa o reportada informaticamente contabilidade da empresa Caso seja necess rio encomendar material por n o estar dispon vel em stock ou seja necess ria a sua reposi o s o pedidos or amentos aos diversos fornecedores identificados seleccionada a melhor proposta realizada a encomenda e na fase de recep o verificada a conformidade da encomenda caso esta esteja conforme esta informa o reportada contabilidade informaticamente e o material armazenado 3 7 6 Processo de Gest o de Consumos O processo de gest o de consumos das viaturas tem como objectivo o registo e controlo dos consumos individuais das viaturas ao servi o da empresa Inicio Necessidade de abastecimento das viaturas Os litros abastecidos e os quil metros realizados p
184. ssalentes de forma a salvaguardar os objectivos do sistema de manuten o 40 AN Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Inicio Requisi o por impresso pr prio de material realizado pela oficina O fiel de armaz m realiza a recep o da requisi o do material Verifica o da disponibilidade do material requisitado em armaz m Sim O material est dispon vel em stock O material necess rio e respectivas Esta Informa o reportada inform ticamente contabilidade A entrega do material validada atrav s do fiel de armaz m necess rio repor as quantidades em stock quantidades s o identificadas S o pedidos or amentos aos diversos fornecedores do material selecionada a melhor proposta realizada a encomenda do material Verifica o da conformidade do material recebido A encomenda est conforme Sim Validada a recep o da Encomenda O material armazenado Devolu o da encomenda ou recep o parcial e corrigida a encomenda Esta Informa o reportada inform ticament e contabilidade Fim a Figura 21 Processo de Gest o de Stocks 41 Univer
185. sua recupera o embora seja esta uma interven o complexa e demorada A crescente tentativa da Empresa de Transportes Gondomarense Lda em uniformizar a sua frota a n vel da marca das suas viaturas permitiu que cada vez mais seja poss vel realizar a transfer ncia de rg os entre viaturas e a recupera o de rg os de viaturas j obsoletas e que normalmente teriam como destino a sua destrui o atrav s do abate da viatura 4 1 1 5 Actualiza o da Informa o dos rg os das Viaturas O processo de actualiza o da informa o dos rg os das viaturas tem como objectivo actualizar informa es poss veis de varia o no tempo mais especificamente a sua disponibilidade Dispon vel de reserva Indisponivel a ser utilizada numa viatura ou Indisponivel avariada o n mero de quil metros realizados pelo rg o e as melhorias realizadas no rg o 4 1 1 6 Consulta da Informa o que Caracteriza cada rg o das Viaturas A consulta da informa o que caracteriza cada rg o permite aos utilizadores do modelo proposto conhecer alguns dos seus dados t cnicos indispens veis para uma correcta utiliza o assim como a manuten o dos mesmos trazendo como vantagens o prolongar da sua vida til atrav s do seu manuseamento de uma forma mais consciente Al m disso permite identificar o trabalho realizado nos org os das viaturas que na maioria das vezes est dissociado do trabalho relativo ao conta
186. t IN Viatura abastecida Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Informa o relativa ao abastecimento da viatura y Abastecimentos P 6 1 Registo de abastecimento da viatura P 6 2 Registo dos Consumos das Viaturas Viatura abastecidaonsumos Dados descritivos dos das viaturas Comunica es de Avarias Registo da avaria relacionada com o sistema de combust vel da viatura P 6 3 Comunica o de Avaria no Sistema de Combust vel da Viatura M dias do Consumo da Viatura Viaturas Figura 37 DFD Gest o de Consumos Consumo das Viaturas 106 Universidade do Minho Escola de Engenharia I NS ZN Departamento de Produ o e Sistemas ein l Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO 4 6 1 Subsprocessos Gest o de Consumos 4 6 1 1 Registo do Abastecimento das Viaturas O processo de registo de abastecimento das viaturas na actualidade tendo em conta o valor dos combust veis e a tend ncia que se mantenha um progressivo aumento do seu pre o obriga a que empresas com grande depend ncia deste tipo de energia realizem a sua gest o de forma rigorosa actuando sempre que se verifiquem alguns desvios ao que seria esperado controlando os seus custos salientando que na actualidade os gasto
187. t S RS Gest o de RH Registo de pessoal em sistema Colaboradores Centros de Inspec o T cnicas Peri dicas Relat rio da Inspec o P 6 Planeamento Comunica o de Avaria d Plano de Inspec o T cnica das Viaturas las Insp T c Ni Comunica es de ip Avarias Insp T cnica de Viaturas Executantes dos trabalhos de manut P 4 Gest o dos trab de manuten o Disponibilidade do Equip Documenta o t cnica dos equipamentos O Lista de Equipamentos Registo dos Equipamentos em sistema Rg lt amp Trab de Manut 4 Trab de Manut Requisi o de Material Comunica o de Avaria Consumos M dios das Viaturas L BEZ Gest o de P 8 Gest o de Consumos Comunica o de Avaria Comunica es de Avarias lt J Trab de Manut Comunita o das Viaturas marcadas Comunica es de Avarias Requisi es de Pneus Material P 5 Artigos Requisitados P Gest o de Stocks Encomendas de materiais para a Inspec o T cnica Departamento de Tr fego da E T G Registos de Abastecimentos Gest o de Ficha T cnica dos Equipamentos Informa o de Documenta o t cnica Fornecedores de viaturas das viaturas e dos seus rg os equipamentos e materias da E T G Figura 26 DFD de Contexto
188. t e nro id interna viatura O c digo da estrat gia de manuten o atribuida viatura Exemplo cor esitage menui Perni Alanumerico 2 Estrat gia A1 Estrat gia B1 Estrat gia C1 id int ti Num ri 4 O n mero de identifica o interna atribuida a cada viatura Exemplos nro id interna viatura um rio V0143 V0160 V0360 A per ocidade dos diversos planos de manuten o baseada nos ns o quil metros realizados pelas viaturas sendo este o melhor indicador periocidade plano manut Num rio 6 do desgaste das mesmas Exemplo 15000 em 15000 kms 20000 em 20000 kms O c digo atribuida a cada tarefa definada para os planos de cod tarefa Alfanum rico 5 manuten o Exemplo T 0142 substituir filtro do gas leo T0231 limpeza do filtro do ar Tabela 8 Entidade Estrat gias de Manuten o Preventiva das Viaturas 4 1 3 8 Entidade Tarefas de Manuten o A entidade tarefas de manuten o tabela 9 criada atrav s do processo de defini o de tarefas gen ricas de manuten o preventiva e usada na defini o de estrat gias de manuten o preventiva para as viaturas A entidade tarefas de manuten o tem como chave prim ria o atributo cod tarefa O c digo atribuida a cada tarefa definada para os planos de cod tarefa Alfanum rico 5 manuten o Exemplos T0142 Substituir filtro do Gas leo T0231 Limpeza do Filtro do ar Descri o da tarefa de manuten
189. tala o de rg os tem como chave prim ria o atributo nro registo instalacao nro registo instalacao Alfenim rico 6 O n mero de registo de instala o do org o da viatura Exemplo RI0414 folha ob Alf P 8 O n mero de folha de obra que surge da realiza o do trabalho de rot Need run S o instala o do org o na viatura Exemplo Folha de Obra n FO013532 nro idi interna viatur Aitanum nco 5 O n mero de identifica o interna da viatura em que instalado o e A a Rue org o Exemplos V0143 V0160 VO360 a gi C digo que identifica o tipo de org o a que se refere a instala o cecLiijpo orao Num rico 2 Exemplo 01 Motor 02 Caixa de Velocidades se a N mero de identifica o interna do org o Exemplo MT0532 CV0354 nro id interna orgao Alfanum rico 6 DF0854 daa maeke Data 8 Data em que realizada a instala o do org o na viatura Exemplo 04 12 1997 data remocao Data 8 Data em que realizada a remo o do org o na viatura Exemplo 03 06 2010 vens vira insanos Num rico 6 Quil metros da viatura na data de instala o do rg o Exemplo Aradra TTS coco gii 224 743 kms kms atira emac Nim rico 6 Quil metros da viatura na data de remo o do rg o Exemplo Vaura pa o i 624 743 kms EA Quil metros realizados pelo org o entre a sua instala o e remo o kms_realizados Num rico 6 Exemplo 400 000 kms Tabela 3 Entidade Instala
190. tecimentos que produzir o um conjunto de dados que servir o de input para outros processamentos deste modo o ciclo volta ao princ pio A informa o aparece nas organiza es como um recurso estrat gico indispens vel para uma melhor operacionalidade coordena o e sobreviv ncia num ambiente altamente competitivo Logo o conceito de informa o relaciona se automaticamente com o processo de decis o havendo assim dois tipos de informa o no mbito de gest o informa o de governo e informa o de consumo A informa o de governo engloba todas as informa es objectivos normas etc pelas quais se podem tomar as decis es n o reflectindo o estado da realidade circundante mas expressando uma vontade as metas que se devem alcan ar e como a que se devem submeter previamente as decis es Informa o de consumo ao contr rio da anterior aquela que nos fala do estado das coisas e dos factos a informa o necess ria para cada decis o Deste tipo de informa o deve se excluir a informa o que por n o ser relevante normalmente se designa como ru do A gest o da informa o como recurso para Hicks 1993 tem como objectivo disponibilizar a informa o necess ria para as pessoas certas no tempo certo da maneira mais eficiente e com os menores custos 2 3 2 Objectivos da Gest o da Informa o Para Davis amp Olson 1984 a gest o da informa o demonstra uma import ncia crucial no princi
191. tem crescido bastante nos ltimos anos e tal como acontece em quase todas as reas est a torna se cada vez mais competitivo De in cio este foi um mercado em que as empresas que pretendiam adoptar este tipo de tecnologia se tinham de adaptar s solu es apresentadas por quem os comercializava no entanto hoje cada vez mais um mercado determinado pelos clientes Nos pr ximos anos as organiza es que desenvolvem CMMS e as que n o conseguirem implementar os requisitos b sicos de um sistema de manuten o v o entrar em decl nio Os sectores de manuten o podem e devem ser mais exigentes em rela o s funcionalidades e pre os dos CMMS e a possibilidade de encontrar uma solu o v lida entre os diversos fornecedores maior do que nunca No entanto muitos dos compradores inconscientemente adquirem CMMS sem terem em conta os requisitos dos seus sistemas de manuten o n o os conseguindo moldar politica da sua organiza o levando muitas vezes ao fracasso dos sistemas implementados O sistema de informa o desenvolvido atrav s do presente trabalho procura enquadrar se no que a realidade da Empresa de Transportes Gondomarense Lda e todos os seus processos associados um sistema de informa o simples mas que vai de encontro ao que s o os objectivos do actual sistema de manuten o da organiza o permitindo como era a pretens o desde o in cio deste trabalho armazenar e disponibilizar a informa o r
192. tiliza o di ria de estradas de piso em paralelo como acontece em muitas das carreiras realizadas em Gondomar De forma a prevenir eventuais fracturas dos materiais o sector de chaparia actua frequentemente no refor o de estruturas atrav s da fixa o e liga o de materiais 3 6 1 4 Sec o de Pintura A sec o de pintura respons vel pela prepara o das superf cies das viaturas e seus componentes aplicando tintas prim rias figura 13 sub camadas de tinta de esmalte podendo quando necess rio realizar a prepara o das tintas Figura 13 Pintura Lateral de um Autocarro Tamb m na rea da pintura tem havido bastantes evolu es a Uni o Europeia estabeleceu atrav s da directiva 2004 42 CE Directiva relativa a Produtos de Tintas DPT que regula as emiss es de solventes provenientes das oficinas de repara o autom vel que as oficinas deveriam substitu rem as tradicionais tintas de base celul sica por tintas de base de gua por motivos ambientais e pelo seu grau de toxicidade No entanto o processo de pintura em si tornou se mais complexo aumentando assim o aparecimento de defeitos na pintura de estruturas como poros devido evapora o da gua contamina o pelo ambiente devido ao per odo de secagem ser bastante mais longo etc 3 6 1 5 Sec o de Estofagem A sec o de estofagem respons vel pela execu o de opera es de desenho corte coser enchimento na confec
193. tiliza o ir agravar a avaria podendo provocar maiores danos na viatura A programa o de ac es correctivas em que se torna possivel o seu adiamento acontece ap s a filtragem das interven es correctivas program veis surgindo a necessidade de uma interven o de manuten o correctiva que poder ser planeada seguindo o mesmo procedimento do que seria a marca o de uma manuten o preventiva ou uma ac o de melhoria sendo definida a sua data de interven o e na data agendada este trabalho seria inserido como uma ordem de trabalho normal estando descritas as tarefas a executar 4 4 1 5 Programa o dos Trabalhos de Manuten o O processo de programa o dos trabalhos de manuten o o processo de decis o por vezes em tempo real pelo qual s o confirmadas ou adiadas as interven es de manuten o previstas para o dia de trabalho tendo em conta o n mero de viaturas existentes para interven es n o programadas na oficina 4 4 1 6 Defini o dos Trabalhos de Manuten o a Executar A defini o dos trabalhos de manuten o a executar o processo pelo qual se agregam os trabalhos de manuten o di rios atrav s das interven es de manuten o n o programadas e n o pass veis de serem adiadas com as interven es programadas resultando na abertura de ordens de trabalho di rias que cont m a informa o descritiva dos trabalhos a executar e as refer ncias aos documentos que as originaram
194. tividades realizadas pelo sistema tornando expl citas as fun es de processamento de informa o desempenhadas pelo sistema de informa o bem como o seu output Definir as fronteiras do sistema em an lise e qual a informa o que armazena Processo E mM Fluxo de Dados Arquivo de Dados Entidades Figura 6 Simbologia dos Diagramas de Fluxo de Dados Adaptado de Chanter amp Swallow 2007 Os diagramas de fluxo de dados recorrem a objectos definidos de forma a uniformizar a representa o da ferramenta Os diagramas de fluxo de dados t m os seguintes objectos Entidades pessoas grupo de pessoas subsistema ou sistemas fora do sistema em estudo que recebem dados e ou enviam dados para o sistema As entidades externas entidades n o pertencentes ao sistema mas que interagem com ele funcionam sempre como origem destino de dados Fluxo de Dados dados que fluem entre processos e arquivos de dados ou ainda entre processos e entidades externas sem nenhuma especifica o temporal por exemplo ocorr ncia de processos simult neos ou todas as semanas Arquivo de Dados meio de armazenamento de dados para posterior acesso e ou actualiza o por um processo Processo recebe dados de entrada e transforma estes dados num fluxo de sa da Hicks 1993 considera que foi o crescimento exponencial das tecnologias da informa o entre outros factores que elevou a gest o da informa o a uma posi o de grande d
195. tor Exemplo 0640350 kms R 3 Descri o de melhorias j realizados ao motor Exemplo abertura descricao melhorias Caracter 40 aa a aa do di metro da entrada de lubrifica o nomea s recomendado Aifanum rico 15 Lista de lubrificantes recomendados pelo fabricante do motor dbrticames tecomendados umer Exemplos 15W40 Sint tico 10W40 quant_oleo Num rico 2 Quantidade de leo que o motor usa Exemplo 45 litros kms entre mudas OE Num ico 5 Quantidade de quil metros realizados pela viatura entre mudas de Edo en S Ema leo Exemplo de 45000 em 45000 kms Descri o de outras anota es importantes relativas ao motor i Exemplo A cola a foi rectificada verificar constantemente a outras informacoes Caracter 40 ca je viscosidade do leo pode ser necess rio rectificar o bloco do motor Tabela 5 Entidade Motores 4 1 3 5 Entidade Caixas de Velocidades A entidade caixas de velocidade surge do registo dos rg os das viaturas em sistema tabela 6 actualizada atrav s do processo de actualiza o da informa o relativa aos rg os e permitindo a sua consulta A entidade caixas de velocidades tem como chave prim ria os atributos cod tipo orgao e nro id interna caixa 67 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO C digo que identifica o tipo de org o Exemplo 02
196. torno do investimento realizado essencial ao desenvolvimento e continuidade da empresa 3 6 Departamento de Manuten o O departamento de manuten o um dos departamentos de maior complexidade dentro desta organiza o sendo respons vel pelo estudo defini o aperfei oamento e execu o de todas as ac es de manuten o tanto de car cter curativo como preventivo ou mesmo de melhoria das suas viaturas e instala es Al m desta fun o o departamento respons vel pela an lise e divulga o de relat rios mensais de consumo de combust vel das viaturas junto dos seus motoristas defini o de programas globais de manuten o em fun o das necessidades definidas atrav s do grau de utiliza o identifica o dos requisitos t cnicos e legais de todo o tipo de equipamentos e viaturas acompanhamento do funcionamento das viaturas ap s a realiza o de ac es de melhoria promo o de uma cultura de conserva o das viaturas junto dos seus motoristas elabora o e execu o de planos de manuten o s viaturas de forma a minimizar o tempo de indisponibilidade das mesmas equipamento oficinal e respectivas calibra es e levantamento das necessidades de forma o do seu pessoal 28 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO 3 6 1 Organiza o do Departamento de Manuten o O departamento de manute
197. tos relacionados com o consumo de pneus O sistema de informa o proposto focaliza se no que s o os factores t cnicos principais para a Empresa de Transportes Gondomarense Lda no que se refere gest o dos seus pneus atrav s da identifica o das press es reais e recomendadas pela marca de qual a profundidade do piso dos pneus na identifica o de danos a defini o da estrutura e dimens es dos pneus da frota e o seu custo por quil metro sendo este o factor chave na aquisi o de novos pneus O sistema de informa o proposto a n vel de gest o de pneus conseguido atrav s do registo de novos pneus em sistema e na comunica o de avaria nos eixos A figura 39 descreve o fluxo de dados do processo de gest o de pneus 111 at ed a q Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO Fornecedores de viaturas Documenta o equipamentos e T cnica dos Pneus materias da E T G P 7 1 Registo de novos pneus em Sistema Viaturas Identifica o dos Pneus Identifica o da viatura em que colocado o pneu PTS Comunica es de Pneus dispon veis Registo de i Pneus Avarias para coloca o coloca o dos pneus em viaturas Desgaste dos Pneus Registo da coloca o remo o de pneus P7 2 P 7 4 i i i a Moviment
198. trial MODELO PROPOSTO Documenta o T cnica das viaturas Fornecedores de viaturas equipamentos e materias da E T G PAA Registo das viaturas em sistema Documenta o Estrat gias de Manut Preventiva definidas para cada viatura Estrat gias de MP de T cnica das viaturas Viaturas P 1 12 N iat ificad ist Registo das ovas via o s o ospea fica los em Es ema Ac es de Procedimento atrav s dos seus dados t cnicos e legais Melhoria de melhoria Documenta o T cnica realizadas na dos rg os da viaturas viatura Reg Da Ac o de melhoria P13 a Consultada dos dados S o actualizados t cnicos e Legais Viaturas lt 4 os dados de poss vel a s aua das Viaturas varia o Ac es de Melhoria caracteriza cada viatura PT2 S o consultadas as caracter sticas Actualiza o que permitem identificar a compatibilidade da rg i r 5 Altera o na viatura entre os rg os e viaturas informa o i Y relativa s viaturas Na gt P1 4 Registo dos Novos rg os s o especificados caes E aaa n rg os em atrav s dos seus dados t cnicos sistema Novos rg os s o especificados Estrat gias de Manut Preventiva baseadas na viatura e no seu desgaste lt Projectos de Melhoria Descri a do Proj de melhoria ala Registo dos Projectos de Melhoria Diferenciais atr
199. tura altura_viatura comprimento_viatura largura_viatura distancia_entre_eixos peso_adm_eixo_frontal peso_adm_eixo_traseiro sist_trav_ eixo_frontal sist_trav_eixo_traseiro dimensoes_pneus sist_a c cap_deposito_comb sist_tratamento_gases modelo_viatura lotacao_max lugares_sentados nro_id_interna_motor nro_id_interna_caixa nro_id_interna_diferencial kms_viatura kms_manut_preventiva cod_estrategia_manut_prevent Figura 45 Verifica o da Disponibilidade das Viaturas No sistema de informa o proposto este tempo pode ser identificado atrav s da altera o do estado de disponibilidade das viaturas na entidade viaturas O tempo de Indisponibilidade devido a manuten o correctiva planeada o tempo que decorre deste o momento da declara o da avaria em sistema at ao momento em que a viatura dada como dispon vel pela oficina O tempo de Indisponibilidade devido a Manuten o Programada considera se ser o tempo que decorre desde que a viatura identificada em sistema como indispon vel devido realiza o de trabalhos de manuten o programada manuten es preventivas ac es de melhoria ou correctivas que permitem a sua programa o at ao momento em que dada como concluida a interven o Disponibilidade das Viaturas no m s de Dezembro N de ID Interna Tempo Requerido da Viatura horas 580 87 6 78 15 7 V0360 744 Tabela 41 C lculo da Disponibi
200. ue identifica o tipo de org o Exemplo 01 motores nro id interna motor Alfanum rico 6 N mero de identifica o interna do org o Exemplo MT0532 Data em que o motor adquirido podendo ser a mesma data em que data aquisicao Data 8 uma viatura adquirida e este o motor que a acompanha Exemplo 24 02 2003 A disponibilidade de um motor caracterizada por Disponiv l de disponibilidade motor Caracter 20 reserva Indispon vel a ser utilizada por uma viatura ou Indispon vel avariada O n mero de s rie atribu do pelo fabricante do motor e gravado na nro serie motor Num rico 14 sua chapa caracter stica permitindo identificar todo o conjunto de componentes do motor Exemplo 362 922 06 483874 A marca do motor corresponde ao nome do seu fabricante Exemplo marca motor Caracter 20 r Mercedes Benz modelo motor Alfanum rico 10 O modelo do motor diferencia o tipo de motor dentro da mesma So umer marca Exemplo OM 447 hLAI 3 SIA A Modelos das Viaturas em que o motor pode ser aplicado Exemplos compailblidade vietnes Caracter 20 Mercedes Benz 0405 Mercedes Benz Citaro L cilindrada motor Num rio 5 Descri o da cilindadrada do motor Exemplo 14618 c c Es s O n mero de cilindros existentes no motor Exemplo 5 cilindros em nro cilindros config Alfanum rico 20 linha potencia motor Num rico 3 A pot ncia do motor Exemplo 280 cv ps maiar Num rico 7 O n mero de quil metros j realizados pelo mo
201. ura Por exemplo a tarefa verifica o do funcionamento dos fechos de emerg ncia uma tarefa gen rica aplica se em todas as viaturas no entanto a sua periodicidade difere de viatura para viatura logo estar associada de forma diferente estrat gia de manuten o definida para cada viatura Estas tarefas podem descrever instru es como precau es de seguran a como a previs o dos recursos utilizados na sua execu o como por exemplo o tempo despendido na sua execu o e os materiais que devem ser utilizados 4 1 1 9 Defini o dos rg os das Viaturas O processo de defini o dos rg os em sistema passa pela defini o de quais os rg os que se pretende acompanhar de uma forma mais eficaz no nosso sistema de manuten o No actual sistema da Empresa de Transportes Gondomarense Lda os rg os motor caixa de velocidades e diferenciais apresentam uma maior rotatividade dentro da sua frota isto deve se a por norma se privilegiar a recupera o dos rg os das viaturas devido ao elevado pre o de aquisi o deste tipo de componentes 4 1 1 10 Registo da Instala o dos rg os O processo de registo da instala o dos rg os nas viaturas passa pela cria o do registo referente ao trabalho de instala o e remo o de rg os nas viaturas permitindo posteriormente identificar as datas como os quil metros realizados no per odo em que o rg o esteve associado viatura 4 1 1 11 Regist
202. viaturas tanto a n vel dos requisitos legais atrav s dos par metros definidos no processo de homologa o da viatura como a n vel t cnico Esta informa o deve ser disponibilizada em tempo til de forma a salvaguardar os objectivos do sistema de manuten o 35 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas A Mestrado em Engenharia Industrial CASO DE ESTUDO Inicio Necessidade de informa o relativa a viaturas A informa o relativa homologa o A inf relativa disp da viatura A informa o do tipo t cnica Consulta se o arquivo de c pias dos documentos nicos Consulta se o impresso Verifica se se a que cont m a lista de viaturas o manual t cnico da viatura ou contacta se o fornecedor viatura est na oficina em manuten o Figura 17 Processo de Gest o da Informa o das Viaturas Caso a informa o necess ria seja relativa s especifica es definidas atrav s do processo de homologa o da viatura consultado o arquivo dos documentos nicos das viaturas Se a informa o pretendida for de car cter t cnico consultado o impresso existente que cont m a lista de viaturas ou o manual t cnico das viaturas Caso a informa o seja relativa disponibilidade da viatura esta identificada atrav s da sua verifica
203. xos sempre que alguma situa o fora do que seria o desgaste normal do pneu seja detectada seguindo o procedimento j mencionado de uma comunica o de avaria 4 7 1 3 Registo de Coloca o dos Pneus na Viaturas Com os processos de resculturamento e recauchuteamento do piso de pneus torna se cada vez mais usual um pneu ser transferido de viatura para viatura sendo necess rio fazer esse registo de forma a que estas trocas permitam um acompanhamento de forma fiel garantindo tanto uma maior rentabilidade dos pneus como uma maior seguran a para a viatura prevenindo situa es de rebentamento 4 7 1 4 Consulta de Movimentos de Pneus O processo de consulta de movimentos de pneus permite al m do acompanhamento do desgaste de cada pneu verificar a frequ ncia com que a sua realiza o feita identificando assim os percursos sinuosos ou condutores com condu es agressivas realizando travagens bruscas ou que n o tenham o cuidado de evitar obst culos no percurso 4 7 2 Diagrama E R Gest o de Pneus A figura 40 descreve de que forma o sistema suporta a informa o do processo de gest o de pneus das viaturas e descreve as entidades envolvidas no processo e as suas rela es Na figura est o 113 Universidade do Minho Escola de Engenharia at Ed ho D Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO representadas as entidades Viaturas Pneu
204. z Citaro L marca diferencial Caracter 10 A marca do deferencial corresponde ao nome do seu fabricante arcan e Exemplo Mercedes Benz MAN Volvo modelo diferencial Caracter 20 Modelos do diferencial Exemplo MAN HY 13 110 lubrificantes recomendad Caracter 15 Lista de lubrificantes recomendados pelo fabricante da do diferencial a dA Exemplo FUCHS HP80W90 quant oleo Num rico 2 Quantidade de leo que o diferencial usa Exemplo 08 lt kms entre m das oleo Num rico 5 Quantidade de quil metros realizados pela viatura entre mudas de e entre mudas e leo Exemplo de 45000 em 45000 kms outras informacoes Caracter 40 Descri o de outras anota es importantes relativas ao diferencial Exemplo diferencial recondicionado Tabela 7 Entidade Diferenciais 4 1 3 7 Entidade Estrat gias de Manuten o Preventiva das Viaturas A entidade estrat gias de manuten o preventiva das viaturas tabela 8 surge do processo de defini o de estrat gias de manuten o preventiva para as viaturas sendo usada no processo de registo das 69 Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Produ o e Sistemas Mestrado em Engenharia Industrial MODELO PROPOSTO viaturas em sistema e em que s o definidas as estrat gias de manuten o para a viatura A entidade estrat gias de manuten o preventiva das viaturas tem como chave prim ria os atributos cod estrategia manut preven
205. zada uma breve descri o de cada uma das sec es identificadas 3 6 1 1 Sec o de Mec nica Na sec o de mec nica s o detectas as avarias relacionadas com a mec nica das viaturas e s o realizadas as respectivas repara es e afina es de cada um dos seus rg os Quando necess rio s o recuperados os rg os das viaturas como caixas de velocidades autom ticas figura 10 exigindo de quem executa este tipo ac o um grau de conhecimento a n vel de mec nica bastante profundo surgindo a necessidade constante da realiza o de ac es de forma o Desenho da caixa de velocidades 1 Cara adacaixa do velocidades 74 M dulo conversor de binario Cc 5n E W 7 a M dulo de distribui o de oleo EE M dulo retardador 5 M dulo caixa de velocidades com sistema de planetarios E 6 M dulo de salda i SEEEN Intercambiador de calor do retardador Figura 10 Caixa de Velocidades Autom tica Fonte Cat logo ZF 2011 Caixa EcoLife Um dos grandes desafios actuais de quem trabalha neste sector acompanhar a constante evolu o a n vel tecnol gico A t tulo de exemplo temos as actuais caixas de velocidades capazes de fazer se a sua autogest o na engrenagem dos seus diferentes sectores levando a uma redu o do consumo de combust veis 3 6 1 2 Sec o El ctrica Nesta sec o s o interpretados os esquemas el ctricos das viaturas detectadas avarias realizadas repara es desmontados e

Sistema de informação de apoio à gestão da manutenção de uma

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