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Tese de Doutoramento

1. 8 2 Relatorio Da observa o e sistema das pr ticas de produ o nas 6 seis propriedades estudadas entre 2013 a 2014 estabeleceram se conforme a seguir dispostos os principais aspectos que deveriam ser considerados para a formulac o de um Sistema de Gest o Ambiental 8 2 1 Sistematiza o A seguir est o relacionados os principais crit rios identificados e sistematizados de maneira com que a partir de um estudo de caso envolvendo 6 seis propriedades agr colas e realizados durante o per odo 2013 2014 fosse elaborada uma metodologia visando a qualifica o de produtores em boas pr ticas agr colas bem como a formula o e implementa o de um Sistema de Gest o Ambiental para propriedades rurais produtoras de l tex Borracha Natural na regi o Macaubal SP Brasil 110 8 2 2 Relat rio de Auditoria Tabela 12 Documento Emitido Pelo Auditor Ap s Auditorias Propriedade ne O S Endere o Propriet rio Contato Anexo Relat rio de N o conformidades Regra Espec fica Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvopastoril Tipo de Auditoria Data da Auditoria Auditor 1 Auditor 2 Especialista Auditor Trainee recomendada a Emiss o Manuten o Extens o do certificado necess rio Auditoria de Acompanhamento Verifica o de documenta o adicional recomendado o cancela
2. Para cada pessoa jur dica contendo no m nimo os crit rios as quantidades e os per odos de auditorias necess rias 6 3 Relat rio de Auditoria Inicial Acompanhamento Documentos espec ficos firmado em 02 duas vias pelos auditores t cnicos pela pessoa fisica juridica e pelo t cnico respons vel pela assist ncia do avaliado contendo a Identifica o da base f sica produtiva da pessoa jur dica produtos instala es servi os e equipamentos auditados b Data s da auditoria n mero de horas da auditoria e escopo c Documentos avaliados d RNC Registro s de N o Conformidade s e e Lista de verifica o 78 6 4 Licenca para Uso da Marca de Conformidade Documento emitido de acordo com os crit rios estabelecidos pela Prefeitura Municipal pelo qual a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do Municipio licencia mediante um contrato formal o direito de utilizar a marca de conformidade Certificado Selo 6 5 Uso da Marca de Conformidade Para a Produ o de Boas Pr ticas Agr colas Selo ou Certificado identificador escrito em portugu s e ou em ingl s para ser colocado na embalagem ou n o contendo a A Marca de Conformidade do processo de Avalia o da Conformidade Simbolo Logotipo criado pelo Organismo Certificador Prefeitura Municipal b A safra correspondente Nota A Marca de Conformidade para produ o de alimentos ou produtos afins objetiva indicar a
3. 2014 154 Fotografia Evidenciando Constru o de Bacia para Conter guas Pluviais Com Potencial Para Causar Eros o No Solo FONTE Juliano Piovezan Pereira 2014 155 Fotografia Evidenciando Armazenamento Adequado de Produtos Fitossanit rios FONTE Juliano Piovezan Pereira 2014 156 Fotografia Evidenciando a presen a de Banheiro Qu mico dispon veis para os trabalhadores rurais FONTE Juliano Piovezan Pereira 2014 157 Fotografia Demonstrando Painel da Seringueira Sob Efeito Da Sangria FONTE Juliano Piovezan Pereira 2014 158 14 TABELAS Documentos que o Auditor Gestor utiliza na auditoria Tabela 14 Dados Coletados pelo Auditor Durante a Auditoria Cliente Endere o Representante do Auditado N mero da Propriedade pale Escopo Tipo s da Cultura Scope escopo Certifica o Socioambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril Tipo Data da de auditoria auditoria Carga auditoria Quantos dias Audito r es N funcion rios da propriedade N OS A documenta o foi verificada e atende aos requisitos da Norma acima mencionada 161 Tabela 15 Itinerario Exig ncias Data horario Local unidade turno Processo Audito
4. T Foi evidenciado que o armazenamento dos produtos qu micos obedece s recomenda es dos fabricantes e legisla o vigente Sim em ambos os per odos Foi evidenciada a exist ncia de procedimentos de utiliza o de produtos qu micos que considerem as condi es clim ticas e ed ficas Sim em ambos os per odos Foi evidenciada a exist ncia de sistemas de controle e de destino de residuos e de embalagens Qual sistema Sim em ambos os per odos Mas em 2014 quanto s embalagens estas s o devolvidas para as revendedoras que retiram as mesmas das propriedades com ve culo adequado Com rela o racionaliza o dos produtos qu micos utilizados n o havia o que melhorar j que todas as propriedades j respondiam aos crit rios como o esperado 1 2 8 3 13 Crit rio 3 3 Sa de seguran a e bem estar dos trabalhadores S o fornecidos os equipamento apropriado que lhes permitam trabalhar com seguran a e que em caso de acidentes possam ter uma assist ncia adequada Sim em ambos os per odos A organiza o Agr cola tem um procedimento referente sa de seguran a pol tica de higiene Quais procedimentos Sim em ambos os per odos Mas em 2014 observou se tamb m que havia utiliza o correta de EPIs equipamentos de prote o individual abordagem de assuntos referentes a acidentes de trabalho preven o De uma maneira geral houve evolu o com rela o sa de segu
5. Palabras Chave Medio Ambiente Normas NBRs socioambientais Lexislaci n Ambiental Auditor a Ambiental Certificaci n Socioambiental Local Municipio Brasileiro Axenda 21 Local VI SUMMARY This study is based on the public raising awareness of the importance of preserving the environment the pressures exerted by governmental and non governmental organizations and the requirements of national international and local markets Vigorous charges that require more effective concern for environmental issues charges that contribute to the improvement of laws norms and certifications in producer organizations Grounded in the legislation and then proposed to reverse the order of the usual development starting from the bottom to the top It was after the launch of the Global Agenda 21 and therefore after the Local Agenda 21 that the idea of a INNOVATIVE CERTIFICATION a new methodology that was born in the city was assessed by the City Council once approved would be sanctioned by the Mayor s office and referred to compliance through its Departments of Agriculture and Environment It would be a process proposed from a local citizenship where social groups study analyze and discuss the life in your location And for that is necessary to involve the different sectors of society and establish partnerships The Local Agenda 21 should incorporate the different social sectors in order to give legitimacy to the process enable the
6. Tabela 4 Tr mite da Certifica o Proposta Evoluc o da metodologia C mara Setorial No decurso de uma pol tica p blica Agenda 21 Local a Norma encaminhada sob forma de Projeto Lei para a C mara Municipal Aprovada depois de discutida submetida a aprecia o do prefeito Em sendo sancionada ser encaminhada para que se d cumprimento atrav s da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente estabelecer uma C mara Setorial que ter um Coordenador com a fun o de monitorar o desempenho da metodologia Certamente ser o criados 02 dois n cleos independentes mas inter relacionados 1 N cleo dos auditores 2 N cleo certificador Observa o Os membros dos n cleos ter o que se qualificarem para as fun es designadas O que se h de deixar bem evidente nesta descri o que a Metodologia de Certifica o Socioambiental proposta n o ser destinada com exclusividade s organiza es produtoras de L tex Borracha Natural Acontece que o nosso material de estudo foi escolhido como sendo propriedades rurais produtoras de L tex Mas nunca demais lembrar que poderia ter sido escolhidas uma organiza o relacionada ao amendoim soja ao caf ao manejo florestal quando usado como recurso econ mico social e ambiental frutas e legumes ch produ o leiteira su nos aves peixes e outros enfim
7. es os ltimos deposit rios da biodiversidade nativa de boa parte de nossas florestas Viana Pinheiro 1998 Sua alta diversidade e o fato de que estes podem ser as nicas amostras regionais de uma floresta s o raz es suficientes para estes fragmentos florestais serem preservados Tabanez Viana 2000 A fragmenta o de habitats florestais um processo marcante e crescente na regi o tropical Compreender essa transforma o 25 fundamental tanto para evitar perdas onerosas de biodiversidade quanto para gerenciar 0 uso sustentavel da biodiversidade remanescente Um perfeito e perturbador exemplo referem se vegeta o da regi o noroeste do Estado de S o Paulo caracterizada como Floresta Estacional Semidecidual e Cerrado restringe se hoje a 9 de sua rea original o conhecimento da diversidade da abund ncia das classes sucessionais das esp cies da infesta o de rvores por linhas em fragmentos florestais e o estudo das intera es das plantas com os animais dispers o de di sporos s o fundamentais para a compreens o da estrutura e da din mica das comunidades e seu processo de regenera o constituindo importantes ferramentas para a conserva o Kinoshita et al 2006 Tal impacto coloca a regi o como a mais desmatada e fragmentada do Estado e com a menor concentra o de unidades de conserva o compondo um quadro que aparentemente n o ser revertido sem a es de manejo do meio ambie
8. es est o sendo alcan ados O equ voco de conceber desenvolvimento como um processo infinito mostra que devemos discutir as probabilidades finitas do desenvolvimento Os pa ses no mundo inteiro principalmente os mais ricos e desenvolvidos se mobilizam para reavaliar o modelo adotado pela economia atrelado t o somente ideia de crescimento Como exemplos as conferencias de 1972 que ficou conhecido como o Clube de Roma Publica The Limits to Grourth Limites para o Desenvolvimento e no ano de 1973 surge ent o o tema Ecodesenvolvimento A humanidade come a a perceber que a a o do homem passa a interferir nas altera es clim ticas Em 1988 em Toronto Canad governantes e cientistas se re nem em Confer ncia para discutirem Mudan as Clim ticas sobre Influ ncias Antr pica e Naturais Em 1990 surge o IPCC Painel Intergovernamental sobre Mudan as Clim ticas que prega a redu o de CO2 g s carb nico em 60 Em junho de 1992 realizada a Eco 92 Confer ncia das Na es Unidas para o Meio Ambiente sediada no Rio de Janeiro e que ficou conhecida tamb m por C pula da Terra contando com 172 pa ses 6 seis n o estiveram presentes representados por aproximadamente 10 000 participantes incluindo 116 chefes de Estado Os primeiros impactos observados como produto de novos ajustes comportamentais de sustentabilidade ambiental surgiram desta confer ncia que culminou com a assin
9. es tradicionais escolhido em processo coordenado pelo Centro nacional de Desenvolvimento Sustent vel das Popula es Tradicionais CNPT IBAMA 20 um representante da comunidade ind gena indicado pelo Conselho de Articula o dos Povos e Organiza es Ind genas do Brasil CAPOIB 21 um representante da comunidade cientifica indicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ci ncia SBPC 22 um representante do Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e Corpos de Bombeiros Militares CNCG 23 um representante da Funda o Brasileira para a Conserva o da Natureza FBCN 24 oito representantes de entidades empresariais e 25 um membro honor rio indicado pelo Plen rio 26 integram tamb m o Plen rio do CONAMA na condi o de Conselheiros convidados sem direito a voto 27 um representante do Minist rio P blico Federal 28 um representante dos Minist rios P blicos Estaduais indicado Pelo Conselho Nacional dos Procuradores Gerais de Justi a e 29 um representante da Comiss o de Defesa do Consumidor Meio Ambiente e Minorias da C mara dos Deputados As C maras T cnicas s o inst ncias encarregadas de desenvolver examinar e relatar ao Plen rio as mat rias de sua compet ncia O regimento Interno prev a exist ncia de 11 C maras T cnicas compostas por 10 Conselheiros que elegem um Presidente um vice Presidente e um Relator Os Grupos de Trabalho s o criados por tempo determi
10. o pluviom trica 174 Tabela 29 Praticas de Monitoramento Utilizadas Compativeis com um Plano de Manejo Adequado Crit rio 2 4 Os ecossistemas naturais devem ser monitorados de modo a fornecer informa es sobre seus recursos biol gicos para confirma o ou revis o do plano de manejo b c d Foram evidenciadas Estudos da estrutura dos remanescentes vegetais nativos Exist ncia de levantamentos ou invent rios peri dicos suficientes para detectar desequilibrios na composi o da fauna silvestre local A incorpora o dos resultados dos levantamentos e invent rios ao plano de manejo Exist ncia e listas de esp cies amea adas de extin o ocorrentes na propriedade ou vizinhan a e de planos para proteg las Evid ncia Observa es Nao foram evidenciados estudos dos relacionados aos remanescentes vegetativos Nao foi evidenciado invent rio para detectar desequil brio da composi o silvestre local Nao foi evidenciada presen a de lista de esp cies amea adas de extin o na propriedade 175 Tabela 30 Pr ticas que Promovam a Proibi o de Atividades Ilegais Crit rio 2 5 Evid ncia Observa es A Propriedade Agr cola controla N o foram evidenciados sistemas de as atividades de ca a e pesca de acordo vigil ncia e de controle relacionados ca a com a legisla o vigente e pesca instrumentos de advert ncia medidas de
11. A metodolox a desenvolvida para efectuar o proceso de certificaci n que se prop n nesta tese permite que en cada municipio ou rexi n estudada p idanse constitu r e organizar grupos informais asociaci ns estatuarias e outras organizaci ns que XXII participen no proceso de comprobaci n da calidade dos produtos locais e a competitividade dos mesmos no mercado en relaci n con outros produtos elaborados por axentes externos A implementaci n de grupos de participaci n e o uso conxunto de estudos t cnicos e t cnicas de manexo tradicionais dentro da explotaci n forestal ha permitido establecer directrices para lograr sinerx as no marco do Plan Local de Desenvolvemento Sustentable Tam n se puxo de manifesto que existen na pr ctica diversas posibilidades para implementar o proceso de auditor a e certificaci n en base aos principios da Axenda Global 21 Ao mesmo tempo comprobouse que o xito do devandito proceso depende en boa medida da ampla difusi n dos conceptos e principios contidos na devandita Axenda No presente traballo a difusi n levouse a cabo a trav s de asociaci ns de veci os movementos sociais sindicatos comunidades escolares asociaci ns patronais entidades dos sectores produtivos urbanos e rurais e instituci ns p blicas Conclusi ns P idose describir a interacci n entre os propietarios da terra Os organismos e axentes de comercializaci n e as industrias transformadoras de caucho con organismos ofi
12. Crit rio 3 4 Os trabalhadores passaram a receber treinamentos relacionados sa de e seguran a do trabalho bem como cursos de qualifica o aumentando a motiva o dos trabalhadores que agora participam dos objetivos ambientais estabelecidos pela organiza o Crit rio 3 5 Os trabalhadores agora recebem instru es sobre higiene tais como necessidade de limpeza das m os limita o de fumar comer e beber em determinadas reas notifica o de quaisquer infec es ou condi es pertinentes utiliza o de vestu rio protetor adequado Crit rio 3 6 Hoje em caso de acidente h telefone celular de contato nas propriedades para provid ncias imediatas de emerg ncia em favor dos trabalhadores Crit rio 3 7 H sempre um trabalhador qualificado como socorrista Al m de roupas protetoras m scaras culos protetores e tamb m um kit de primeiros socorros de acordo com a legisla o nacional 125 Crit rio 3 8 Em 2014 foi constatado que os trabalhadores n o t m acesso as reas de armazenamento dos seus alimentos e que tamb m n o possuem refeit rios nem instala es para lavagem de m os Crit rio 3 9 Os quesitos foram atendidos na sua totalidade os itens embalagem de agrot xicos vazia lixo sanit rio res duo dom stico derrame de produtos qu micos Crit rio 4 0 Ficou evidenciado que existe um plano documentado de gest o de res duos agr colas e de res duos dom sticos C
13. Est sendo muito comum organiza es na sua parte agr cola serem autuadas na n o observ ncia destas leis e por isto mesmo tornando se frequentes as multas referentes s eros es laminares eros es em sulcos e nos carreadores 5 8 Plantio Covas nas dimens es de 0 4 x 0 4 x 0 5 m com uso da cavadeira ou em sulcos Plantio em n vel 5 9 Controle da Eros o Plantar em n vel mantendo o solo vegetado no per odo das chuvas 61 5 10 Calagem e Aduba o Segundo a an lise de solo aplicar calc rio para elevar a satura o por bases a 50 usando preferivelmente calc rio dolom tico at a dose de 2 t ha A aduba o de plantio por cova corresponde a 30 g de P205 e 30 g de K20 e 20 a 30 litros de esterco de curral bem curtido quando dispon vel para solos deficientes acrescentar 5 g de zinco Cerca de um m s ap s o plantio aplicar 30 g de N por planta em cobertura repetindo essa aplica o mais duas vezes durante o decorrer do 1 ano A aduba o de forma o e explora o corresponde a 80 g planta de N 40 a 80 g planta de P205 e 40 a 80 g planta de K O durante o 2 e 3 ano do 4 ao 6 ano aplicar 120 g planta de N 60 a 120 g planta de P205 e 60 a 120 g planta de K O do 7 ao 15 aplicar 120 g planta de N 60 a 100 g planta de P205 e 60 a 120 g planta de K20 e do 16 ao 25 ano aplicar 100 g planta de N 40 a 80 g planta de P205 e 60 a 100 g planta de K O Parcelar a aplica o
14. Sistema estruturado que permite resgatar a origem do produto e todas as etapas dos processos produtivos adotados at sua disposi o no mercado 5 22 10 Produtor Pessoa f sica ou jur dica que produz Alimentos e ou produtos afins em conformidade com as Diretrizes Gerais da Norma Metodologia 5 22 11 Pessoa Jur dica Aquele que solicita voluntariamente a certifica o de seu s produto s estando envolvido no processo produtivo de alimentos ou produtos afins 76 5 22 12 Base Fisica Produtiva da Pessoa Juridica Area de produ o que efetivamente opere o s produto s certificado 5 22 13 Associa o ou Cooperativa de Produtores Estabelecimento legalmente constitu do por associa o ou cooperativa de produtores Agrosilvopastoris 77 6 RESULTADOS I QUALIDADE Totalidade de caracteristicas de uma entidade que lhe confere um Sistema de Gestao da Qualidade que tenha capacidade de satisfazer as necessidades explicitas e impl citas em uma rea de produ o agr cola 6 1 Avalia es da Conformidade Exame sistem tico do grau de atendimento por parte de um produto processo ou servi o aos requisitos especificados refer ncia ABNT ISO IEC Guia 2 Normaliza es e Atividades Relacionadas Vocabul rio Geral 6 2 Plano de Auditorias Espec fico PAE Documento elaborado pelo Organismo Certificador Prefeitura Municipal atrav s da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente
15. UNIVERSIDADE DA CORU A Departamento de Qu mica F sica e Ingenier a Qu mica I Tese de Doutoramento D Juliano PIOVEZAN PEREIRA Junho 2015 UNIVERSIDADE DA CORUNA TESE DE DOUTORAMENTO AVALIA O DOS SISTEMAS DE CERTIFICA O AMBIENTAL DUM MUNICIPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AGENDA 21 Presentada por Juliano Piovezan Pereira Director Dr Antonio Paz Gonzalez A Coruna Junho de 2015 UNIVERSIDADE DA CORU A D Antonio PAZ GONZ LEZ Catedr tico del rea de Edafolog a y Qu mica Agr cola de la Universidade da Coru a UDC CERTIFICA Que la presente Memoria titulada Avalia o dos sistemas de certifica o ambiental dum munic pio brasileiro no marco da Agenda 21 Evaluaci n de los sistemas de certificaci n ambiental de un municipio brasile o en el marco de la Agenda 21 que para optar al grado de Doctor por la Universidade da Coru a presenta D Juliano PIOVEZ N PEREIRA ha sido realizada bajo mi direcci n y supervisi n dentro del Programa de Doctorado en Ciencia y Tecnolog a Ambiental de la UDC Considerando que constituye trabajo de Tesis Doctoral autorizo su presentaci n Y para que as conste expido el presente certificado en La Coru a a 7 de mayo de 2015 Fdo Antonio Paz Gonz lez Ibi non tentat homines fidelis autem Deus qui non patietur vos tentari supra id quod potestis sed faciet cum temptatione etiam exitum ut possitis stare Corinthians 10 13 Ao
16. final 81 Caso haja nao conformidade s essa s deve m ser registrada s no formulario Registro de N o Conformidade e deve m ter anu ncia do auditado A Propriedade deve sanar a s n o conformidade s O prazo para o cumprimento das ac es corretivas deve ser acordado com o auditor n o excedendo 60 dias Se o solicitante n o cumprir as a es corretivas no prazo determinado o processo dever ser automaticamente cancelado Os sistemas de rastreabilidade implantados n o dever o necessariamente ser iguais entre si no entanto o grau de rastreabilidade utilizado dever ser demonstrado pelo respons vel pela Propriedade e comprovado pelos auditores da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente atrav s de registros 6 10 Ades o de Pequenos Produtores No caso de ades o de pequenos produtores volunt ria e individual os mesmos poder o estar vinculados a uma institui o associativista empresa integradora fomentadora ou qualquer tipo de associa o que preste apoio na organiza o produ o comercializa o assist ncia t cnica administrativa e financeira desses produtores fazendo com que seja viabilizada a participa o A avalia o inicial de ingresso para pequenos produtores que estiverem vinculados a uma institui o associativista empresa integradora fomentadora ou qualquer tipo de associa o dever ser de 10 de forma aleat ria 6 11 Manuten o da Avalia o da Qualidade Ap s
17. o de l tex em um talh o n o mais economicamente vi vel procede se a derrubada das rvores seguida do replantio da rea A madeira remanescente pode ser utilizada como combust vel ou celulose e com o tratamento qu mico pode ser utilizada na ind stria de m veis e na fabrica o de portas janelas formas para concreto armado vigas colunas pain is e artigos dom sticos com aglomerado de Flakes 47 As arvores no final da sua vida produtiva apresentam um perimetro m dio do caule em torno de 110 100 cm 125 cm acima do solo sendo aptas para corte aproximadamente 184 arvores hectare De uma arvore obt m se 0 62 m3 de madeira proveniente do tronco e cerca de 0 39 m3 provenientes dos ramos laterais totalizando 1 10 m3 rvore Foi observado que em um hectare de seringal com 450 rvores 200 rvores s o aptas para corte com a produ o de 1 m3 rvore possibilitando a extra o de 130 180 toneladas de madeira ha em um seringal no final do seu ciclo produtivo 2 32 Propriedades da Madeira Oriunda de Seringueira Normalmente a colora o da madeira se assemelha ao branco s vezes pode apresentar um aspecto marrom claro ou amarelado A densidade gira em torno de 560 a 650 kg m3 e a umidade da madeira rec m cortada de aproximadamente 60 podendo ser reduzida para 15 quando seca ao ar exigindo pelo menos 10 dias de exposi o nessas condi es O grande problema da utiliza o dos produtos provenien
18. 2008 S O PAULO Estado Secretaria de Estado do Meio Ambiente Cerrado bases para conserva o e uso sustent vel das reas de cerrado do Estado de S o Paulo S o Paulo PROBIO SP 1997 113 p S O PAULO Estado Secretaria Estadual de Saneamento e Recursos H dricos Situa o dos recursos h dricos no Estado de S o Paulo ano base 2009 S o Paulo SSRH CRHi 2011 207 p SAO PAULO Estado Secretaria de Agricultura e Abastecimento Levantamento censit rio de unidades de produ o agr cola do Estado de S o Paulo LUPA 2007 2008 S o Paulo SAA CATI IEA 2008 S GUIN E CARRERA F Lei dos crimes ambientais Rio de Janeiro Editora Esplanada 1999 SIENA O COSTA G B da Desenvolvimento sustent vel algumas quest es sobre a constru o de indicadores In SEMIN RIO SOBRE SUSTENTABILIDADE 2 2007 Curitiba Anais Curitiba UNIFAE 2007 15 p SILVA FILHO O M PALLET D BRABET C Panorama das qualifica es e certifica es de produtos agropecu rios no Brasil S o Paulo CIRAD FAO 2002 142 SILVA A A A estrat gia empresarial e o gerenciamento dos riscos socioambientais uma an lise a partir da vis o baseada em recursos Anais da Assemblea Consejo Latinoamericano de Escuelas de Administraci n CLADEA Porto Alegre CLADEA 2002 SILVA G J Metodologia para inova o tecnol gica atrav s de sistema colaborativo de inclus o digital e certifica o na agricultura familia
19. Desta maneira as grandes organiza es produtivas de bens e servi os diante da devasta o inconsequente do meio ambiente logo se tornaram alvo de cobran as insistentes por parte das organiza es governamentais e n o governamentais Tomando consci ncia de que o desenvolvimento econ mico isolado n o justificava uma destrui o ambiental iniciaram movimentos e cobran as para a restaura o e preserva o da sustentabilidade ambiental Inicialmente houve resist ncia por parte das empresas devido ao alto custo no entanto as press es governamentais e privadas principalmente as do terceiro setor foram mais fortes fazendo surgir nas grandes empresas produtivas de bens e servi os os Sistemas de Gerenciamento Ambiental SGA com o objetivo de reparar o grande desastre ambiental ocorrido at ent o Uma vez implantado o SGA tornou se necess rio o acompanhamento dos mesmos para comprovar se os objetivos ambientais estavam sendo alcan ados Para tanto como ferramenta de monitoramento foi implantada a Auditoria Ambiental AA que veio contribuir efetivamente na efic cia dos Sistemas de Gerenciamento Ap s a Auditoria Ambiental AA surgiram as Normas legisla o espec fica de requisitos exigidos para as boas pr ticas de produ o As normas implementadas n o desempenham o papel de agente fiscalizador se as empresas est o cumprindo a legisla o ambiental mas indicam primordialmente se os objetivos das organiza
20. Obxectivos O principal obxectivo da tese consiste en crear sinerx as que permitan espertar unha conciencia de sustentabilidade no sector forestal local partindo desde o nivel municipal Implantar e implementar unha Norma Metodolox a Local que ve a a XIX promover a elaboraci n e a posta en marcha de pol ticas p blicas entre elas a Axenda 21 local Para levar a cabo este obxectivo consid ranse os seguintes principios xerais Sustentabilidad ambiental Participacion da cidadania Respecto a todas as comunidades e as s as diferenzas culturais Integracion Mellora do nivrl de vida das comunidades Diminuci n das desigualdades sociais Promover os cambios de mentalidade Xustificaci n Os principais axentes do desenvolvemento econ mico dun municipio son as empresas rurais e urbanas Os avances tecnol xicos e a gran capacidade de xeraci n de recursos fan que cada vez sexan m is necesarias as acci ns cooperativas e integradas que permitan desenvolver proxectos centrados na Xesti n Ambiental e a Responsabilidade Social As empresas socialmente responsables han implementado unha postura tica de acordo coa cal o respecto cara comunidade pasa a ser un activo importante O reco ecemento deste factor polos consumidores fai que se cren vantaxes competitivas e consecuentemente alc ncense maiores niveis de xito no mercado A responsabilidade dunha empresa cara o medioambiente c ntrase na an lise das
21. acidentes ficou evidenciado tamb m que na propriedade existe telefone pessoa de contato e como contatar servi os de emerg ncia em caso de acidentes 198 Tabela 60 Utiliza o de EPIs Equipamentos de Prote o Individual Crit rio 3 7 Os trabalhadores subcontratados est o equipados com vestu rio de prote o adequado em conformidade com os requisitos legais incluindo Conjuntos completos de roupa protetora botas de borracha por exemplo roupa imperme vel macac es de prote o luvas de borracha m scaras etc que possuem instru es de uso no r tulo e ou requisitos legais S o dispon veis Em bom estado de conserva o Isso inclui protetor auricular e dispositivos de prote o para os olhos S o utilizados kits de primeiros socorros presente em todos os locais permanentes e nas proximidades do trabalho de campo Os kits de primeiros socorros est o de acordo com os regulamentos nacionais Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que os trabalhadores incluindo subcontratados utilizam Conjuntos completos de roupa protetora botas de borracha por exemplo roupa imperme vel macac es de prote o luvas de borracha etc que possuem instru es de uso no r tulo e ou requisitos legais Ficou evidenciado tamb m o bom estado de conserva o destes equipamentos de prote o Foi evidenciada a exist ncia de kits de primeiro socorro e que
22. assegurar que seus colaboradores mantenham o sigilo de todas as informa es confidenciais de que venham a tomar conhecimento em decorr ncia de seus contatos com a propriedade certificada 7 4 Defini es Procedimento Documento que define a es o que responsabilidades quem e rotinas como onde e quando de um processo que envolva uma ou mais reas 100 Processos Documento que descreve os processos definindo fornecedor insumo responsavel como realizado o processo o produto o cliente os registros e O indicador Instru es Documento que descreve atividades ou processos operacionais Registros do Sistema Documento que fornece evid ncias de atividades realizadas ou resultados obtidos provenientes dos requisitos estabelecidos na Lista de Verifica o da Norma Metodologia Procedimento Para Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril Formul rios Documento que apresenta campos a serem preenchidos visando registro de informa es Verifica o Sistem tica de an lise cr tica e concord ncia sobre o conte do de um documento do Sistema de Certifica o referente Procedimento Para Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril Aprova o Ato formal de concord ncia quanto ao conte do de um documento do Processo de Certifica o Libera o Ato formal que caracteriza a autoriza o para distribui o de um proc
23. b de 50 cinquenta metros para os cursos d gua que tenham 10 dez a 50 cinquenta metros de largura Reda o dada pela Lei n 7 803 de 18 7 1989 c de 100 cem metros para os cursos d gua que tenham de 50 cinquenta a 200 duzentos metros de largura Reda o dada pela Lei n 7 803 de 18 7 1989 d de 200 duzentos metros para os cursos d gua que tenham de 200 duzentos a 600 seiscentos metros de largura Reda o dada pela Lei n 7 803 de 18 7 1989 e de 500 quinhentos metros para os cursos d gua que tenham largura superior a 600 seiscentos metros Inclu do pela Lei n 7 803 de 18 7 1989 f Ao redor das lagoas lagos ou reservat rios d gua natural ou artificial g Nas nascentes ainda que intermitentes e nos chamados olhos d gua qualquer que seja a sua situa o topogr fica num raio m nimo de 50 cinquenta metros de largura Reda o dada pela Lei n 7 803 de 18 7 1989 h No topo de morros montes montanhas e serras 1 Nas encostas ou partes destas com declividade superior a 45 equivalente a 100 na linha de maior declive j Nas restingas como fixadoras de dunas ou estabilizadores de mangues 28 1 Nas bordas dos tabuleiros ou chapadas a partir da linha de ruptura do relevo em faixa nunca inferior a 100 cem metros em proje es horizontais Reda o dada pela Lei n 7 803 de 18 7 1989 m Em altitude superior a 1 800 mil e oitocentos metros qualquer que sej
24. blica e de seus funcion rios 67 O pessoal da prefeitura e demais participantes do projeto devem ser treinados em m todos participativos planejamento e administra o de projetos facilita o de processos comunit rios e treinamento dos treinadores e incluir isto no planejamento dos projetos em n vel local Atualmente seguindo a tend ncia mundial todos os produtos da terra s o pass veis de certifica o Todos fazem parte da nossa sobreviv ncia social econ mica e ambiental a came por exemplo ou soja ou a floresta ou as frutas todos quando s o destinados ao com rcio interno ou exporta o buscam uma certifica o Nossas florestas naturais quanto plantadas fornecem produtos e servi os vinculados a diversas cadeias produtivas incluindo madeira e m veis papel e celulose tinturas e corantes alimentos chapas de fibra leos resinas elast meros l tex e pneus f rmacos cosm ticos carv o energia ecoturismo estoque e captura de carbono al m de prote o de mananciais Promover a gest o sustent vel dessa riqueza representa um grande desafio com vistas contribui o das florestas brasileiras para o desenvolvimento sustent vel n o somente no setor florestal como do pr prio pa s Este desafio deve ser trabalhado em termos de sustentabilidade a partir de a es que permitem maximizar os benef cios socioecon micos a preserva o da biodiversidade e da cultura local assim como a correta
25. blicos locais anexo I que passa a fazer parte integrante desta lei Artigo 4 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrar conv nio com os poderes Federal e Estadual suas autarquias sociedades de economia mista visando obter recursos para o meio ambiente Artigo 5 Fica o Poder Executivo autorizado a adotar medidas de emerg ncia se necess rio a fim de evitar epis dios cr ticos de polui o ambiental ou para impedir sua continuidade em caso de grave e iminente risco para vidas humanas ou recursos naturais Artigo 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o MUNIC PIO de de Prefeito Municipal 72 NORMA METODOLOGIA PROCEDIMENTOS PARA CERTIFICACAO SOCIOAMBIENTAL DE BOAS PRATICAS NA PRODUCAO AGROSILVIPASTORIL VALIDADA PELO PODER PUBLICO LOCAL DE UM MUNIC PIO BRASILEIRO 5 20 Objetivo da Norma Este procedimento descreve as etapas para a Certifica o Volunt ria S cio Ambiental de Boas Pr ticas na Produ o Agrosilvipastoril garantindo um n vel adequado de qualidade quanto conformidade do produto sob a tica da NORMA METODOLOGIA proposta Garantindo um n vel adequado de confian a quanto conformidade do produto em rela o s normas e regulamentos aplic veis 5 21 Documentos de Refer ncia e Agenda 21 local e Lei Org nica Municipal e ISO 14 000 e normas correlacionadas e NBR 14791 Diretrizes para auditoria florestal Pri
26. camadas de gelo da Groenl ndia e da Ant rtida Ocidental E o aumento acelerado do n vel do mar nos ltimos 10 anos 80 da atmosfera nitrog nio um componente b sico de nossas c lulas mas em forma gasosa que nem as plantas nem os animais podem assimilar s o as bact rias que o convertem em nitratos e outras formas utiliz veis pelas plantas Os animais o obt m comendo plantas Outras bact rias o devolvem depois atmosfera fechando o ciclo do nitrog nio Mas a fabrica o de nitratos como fertilizantes para a agricultura e os pr prios cultivos de legumes que podem assimilar o nitrog nio da atmosfera gra as a uma bact ria simbi tica j superaram todas as bact rias do planeta fixam 140 milh es de toneladas de nitrog nio da atmosfera ao ano Tamb m pode voltar atmosfera mas n o em sua forma original N mas como xido nitroso N 0 um dos principais gases do efeito estufa junto com o CO Os cientistas situaram o Limite Planet rio do uso do nitrog nio em 25 de seu valor atual ou 35 milh es de toneladas Com argumentos similares fixam um limite de 11 milh es de toneladas para o f sforo que a atividade humana verte aos oceanos a cada ano n o muito distante dos 9 milh es atuais O fluxo natural de f sforo para os oceanos beira o milh o de toneladas O f sforo n o prov m da atmosfera como o nitrog nio mas da minera o e tamb m usado na fabrica o de fertilizantes entre muit
27. cticas el desarrollo de proyectos agropecuarios o la implantaci n de pr cticas de miner a no sostenibles los incendios forestales etc Es necesario tomar conciencia de que el desarrollo econ mico no sostenible no justifica la destrucci n del medio ambiente y que por el contrario la actividad empresarial puede ser llevada a cabo en el marco de la sustentabilidad ambiental Con frecuencia se ha detectado cierta resistencia por parte de algunas empresas a la implementaci n de pr cticas medioambientalmente sostenibles debido al alto coste que a veces pueden tener las mismas Sin embargo hay que contar con factores como la presi n que puedan ejercer organismos gubernamentales y no gubernamentales que hist ricamente hicieron surgir en las grandes empresas productoras de bienes y servicios los Sistemas de Gesti n Ambiental SGA con el objetivo de reducir o eliminar los riesgos de desastre ambiental Una vez implantado en una empresa el SGA se hace necesario el seguimiento de los mismos para comprobar si los objetivos de sostenibilidad ambiental estaban siendo alcanzados Para ello se han implantado como herramientas de monitoreo y control las Auditorias Ambientales AA que vienen a complementar de modo eficaz los Sistemas de Gesti n Tras las Auditoria Ambiental surgieron normas de legislaci n espec fica que contemplan los requisitos exigidos para las buenas pr cticas de IX producci n Estas normas nunca han de desempe ar
28. extin o Foi evidenciado restri o de acesso e implementa o de vigil ncia nas reas de ocorr ncia de esp cies amea adas de extin o Foi evidenciado exist ncia de mapeamento demarca o e prote o dos s tios hist ricos arqueol gicos de valor cultural ou social Foram evidenciados a es para recupera o de reas de preserva o permanente que estejam degradadas Existem t cnicas de prote o nas atividades e no manejo integrado de pragas e doen as Foi evidenciada a exist ncia de plano integrado de manejo de pragas e doen as Sem elabora o de plano integrado foi constatado controle qu mico de algo Do que Com a elabora o de plano integrado quais pragas est o sendo controladas Foram evidenciados procedimentos que visem a minimiza o do emprego de produtos qu micos no controle de pragas e doen as Foi evidenciada a exist ncia de medidas de preven o ou controle de pragas ou doen as via agentes de controle biol gico naturais Quais Foi evidenciada a exist ncia de monitoramento e registro de condi es meteorol gicas e de pragas e doen as Os ecossistemas naturais devem ser monitorados de modo a fornecer informa es sobre seus recursos biol gicos para confirma o ou revis o do plano de manejo Foram evidenciados estudos da estrutura dos remanescentes vegetais nativos Foi evidenciada a exist ncia de levantamentos
29. ideia protetivo repressivo deve sofrer influ ncia da t cnica de estimulo de comportamento por meio da fun o promocional Ou seja estabelecer um controle ativo que busca favorecer as a es vantajosas mais do que desfavorecer as a es nocivas 20 2 8 Auditoria Ambiental A origem da auditoria ambiental esta condicionada ao surgimento do Sistema de Gest o Ambiental SGA O Sistema de Gest o Ambiental uma estrutura de organiza o de planejamento responsabilidades pr ticas procedimentos processos e recursos a desenvolver e implementar dentro de uma pol tica ambiental saud vel As organiza es empresas pressionadas por produzirem desordenadamente devido necessidade crescente de consumo afetando o equil brio ambiental foram reprimidas As press es governamentais e n o governamentais decretaram um basta Foi necess rio portanto iniciar um novo ciclo de produ o desta vez com sustentabilidade ambiental com gest o ambiental Produzir levando se em conta apenas o fator econ mico tanto em rela o crescente utiliza o dos recursos naturais mat ria prima e energia n o renov vel como em rela o s causas econ micas geradoras da pobreza e da mis ria teria chegado ao fim neste contexto que surge a auditoria ambiental como importante instrumento para atuar diretamente nessa rela o entre economia e meio ambiente que aparece tamb m para auxiliar as empresas no conhecimento do seu d
30. ncia Observa es Foram evidenciadas medidas de favorecimento procria o e movimenta o da fauna silvestre e locais de pesca Pr tica como a utiliza o de placas contendo o aviso proibido ca a e pescas foram distribu das por diferentes locais da propriedade 193 Tabela 54 Uso Ecologicamente Correto das Aguas Solo e Ar Crit rio 3 1 As propriedades agr colas devem basear se em planejamento ambiental pr vio utiliza o da rea Foram evidenciados a Documenta o da caracteriza o dos solos existentes na unidade de manejo b Documenta o de caracteriza o dos recursos h dricos considerando se a s microbacia s onde se insere a unidade de manejo c Exist ncia de procedimentos para sele o e loca o de reas de plantadas da malha vi ria e aceiros d Que a identifica o das reas de import ncia ambiental leva em considera o as peculiaridades do solo Evid ncia Observa es Foi evidenciada a exist ncia de mapa referente caracteriza o dos solos existentes nas reas da propriedade Latossolo vermelho Foi evidenciada a caracteriza o dos recursos h dricos atrav s de mapa da propriedade considerando se a APP rea de preserva o permanente existente na propriedade Evidenciado a exist ncia de procedimentos para sele o e loca o de reas de plantio reas de plantio e carreadores baseando se no mapa do solo textura e
31. nio global Molina opina que seria melhor colocar um limite s emiss es de compostos com cloro e bromo como os cloro fl or carbonos CFC que consomem o oz nio e n o pr pria espessura da camada de oz nio Mas admite que a ideia dos limites um conceito til e muito interessante Ecodebate 09 10 2009 publicado pelo IHU On line IHU On line publicado pelo Instituto Humanitas Unisinos IHU da Universidade do Vale do Rio dos Sinos Unisinos em S o Leopoldo RS 11 2 4 RIO 20 De acordo com Castro 2012 A Confer ncia das Na es Unidas sobre Desenvolvimento Sustentavel RIO 20 mobilizou a comunidade cientifica e foi palco de discuss es que revelaram avan os sem precedentes no conhecimento sobre os limites do planeta conceito indispens vel para determinar uma agenda dedicada sustentabilidade global De acordo com Joly1991 coordenador do Programa BIOTA FAPESP FUNDA O DE AMPARO E PESQUISA DE S O PAULO BRASIL a comunidade cient fica brasileira e internacional se mobilizou intensamente durante a RIO 20 e chegou confer ncia preparada para fornecer subs dios capazes de influenciar a agenda de implementa o do desenvolvimento sustent vel Nada disso se refletiu na declara o final Chegou se a um documento gen rico que n o determina metas e prazos e n o estabelece uma agenda de transi o para uma economia mais verde ou uma sustentabilidade maior da economia seg
32. o de embalagens vazias de produtos de prote o ocorre de uma maneira que evite a contamina o do meio ambiente Apenas em 2014 8 3 22 Crit rio 4 2 1 Os trabalhadores da colheita t m acesso a instala es sanit rias nas proximidades do seu trabalho Apenas em 2014 2 Banheiros fixos ou m veis incluindo latrinas constru dos de materiais que s o f ceis de limpar e com bacias destinadas a evitar a contamina o no campo s o acess veis aos trabalhadores da colheita Est o em bom estado de higiene Apenas em 2014 123 9 DISCUSSAO GERAL A inova o que se pretendia fazendo do propriet rio da organiza o gestor e auditor concomitantemente resultou numa qualifica o relevante dentre os padr es socioambientais A come ar pelo Crit rio 1 1 Todas as 06 seis propriedades hoje est o de acordo com as exig ncias da legisla o brasileira no que se refere a escritura em rg os competentes Crit rio 1 2 Aprenderam a fazer uso adequado do solo atrav s de um plano de manejo e treinamento aprimorado da m o de obra Crit rio 1 3 Conclu ram que a log stica tinha grande peso econ mico Estradas e transportes estavam intimamente ligados colheita E a implementa o de programas de treinamento e capacita o dos trabalhadores eram atributos indispens veis como fatores de desenvolvimento socioecon micos e ambientais Crit rio 1 4 Foi evidenciada ap s 2 dois anos que agora existia
33. os 181 Tabela 39 Utilizac o de pr ticas adequadas ao Manejo do Lixo e Residuos Produzidos na Propriedade Crit rio 3 9 Todos os res duos poss veis e fontes de polui o foram identificados em todas as reas da Propriedade Agr cola Todos os res duos poss veis como papel papel o pl stico leo etc e fontes de polui o por exemplo excesso de fertilizantes fumo do escape leo combust vel ru do efluentes produtos qu micos res duos de ra o produzidas pela propriedade agr cola ou n o foram listados Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que n o h identifica o de fontes de polui o e que os res duos produzidos na propriedade ou n o n o foram listados Tabela 40 Utiliza o de pr ticas que permitem a Reciclagem e Preven o de qualquer tipo de Polui o Crit rio 4 0 Existe um plano documentado de gest o de res duos agr colas para evitar ou reduzir o desperd cio e a polui o e evitar o uso de aterro ou incinera o atrav s da reciclagem de res duos Os res duos org nicos s o compostados na propriedade e utilizadas para o condicionamento do solo Um plano abrangente e atual documentado que abrange a redu o do desperd cio da polui o e reciclagem de lixo est dispon vel Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que a propriedade n o possui um plano documentado de gest o de res duos agr cola
34. que compreendem a Agenda 21 Local devam ser compostos por representantes de todos os atores sociais da comunidade Por ser um planejamento de m dio a longo prazo com v rias etapas sua elabora o e implementa o passam por revis es Dessa forma o que importa n o seu in cio ou fim mas que a Agenda 21 se estabele a como processo participativo e continuo Um programa de mudan as dirigido sustentabilidade deve se basear na avalia o das atividades e dos sistemas existentes claro que transforma es n o ocorrem repentinamente mas necess rio o compromisso com a mudan a assim como o desenvolvimento de pol ticas que possibilitem a realiza o de objetivos 2 3 Limites Planet rios Os cientistas prop em novos Limites Planet rios para preservar os sistemas que mant m a estabilidade do planeta h 10 000 anos Tr s j foram transgredidos e outros quatro est o pr ximos do limite Segundo Javier Sampedro atrav s da reportagem Cuidado Con la Tierra publicada no jornal Espanhol El Pa s em 4 10 2009 O mundo que conhecemos tem apenas 10 000 anos Nesta data acabou a pr hist ria e come ou o holoceno o raro per odo de bom tempo em que vivemos Essa estabilidade poderia durar outros 7 000 anos segundo prediz a geologia mas a atividade humana alcan ou um n vel capaz de prejudicar os sistemas que mant m a Terra no estado de holoceno A Universidade de Estocolmo e outros 28 cientistas
35. que tenha fun es e administra o pr prias NBR ISO 14001 O intuito ser demonstrar que uma Certifica o de boas pr ticas produtivas dentro da concep o global internacional ou nacional ser poss vel iniciar se com uma certifica o local municipal para num futuro ser reconhecida mundialmente Um condicionante a favor desta afirma o foi a abertura concedida pela Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano que considerada o dec logo do desenvolvimento sustent vel quando 179 pa ses unido por um ide rio chegaram institui o das Agendas 21 nacionais e que dentro de cada pa s fossem elaboradas as Agendas 21 Regionais e Locais Agenda 21 1997 Segundo dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia 1652 munic pios j iniciaram a elabora o do processo para efetiva o da Agenda 21 Local Um plano adotado em n vel local nacional e global Barbieri 1997 Em 2002 este mesmo assunto foi reafirmado pelos representantes mundiais durante a C pula de Johanesburgo conhecida como Rio 10 No ano seguinte em 2003 as diretrizes da Agenda 21 Brasileira passaram a fazer parte do Plano Plurianual do Governo PPA 2004 2007 e hoje a prioridade do programa orientar na elabora o e dobrar o n mero de processos de implementa o das Agendas 21 Locais Como tudo tem reflexo nos munic pios a agenda 21 Global transforma se em Agenda 21 Agenda 21 Brasileira e enfim nas Agen
36. 21 Global e consequentemente depois da Agenda 21 Local que surgiu a ideia de uma CERTIFICA O INOVADORA uma nova Metodologia que nascesse no munic pio fosse avaliada pela C mara dos Vereadores uma vez aprovada seria sancionada pelo Prefeito Municipal e encaminhada ao cumprimento atrav s das suas Secretarias de Agricultura e Meio Ambiente Seria um processo proposto a partir de uma cidadania local onde grupos sociais estudam analisam e discutem a vida da sua localidade Consiste em envolver os diferentes atores da sociedade no estabelecimento de parcerias A Agenda 21 local dever incorporar os diferentes atores sociais de modo a conferir legitimidade ao processo viabilizar o compromisso de todos e incentivar o estabelecimento de parcerias permitindo a inclus o de aspira es e prioridades formuladas pela sociedade Seria um processo com car ter gerencial e mobilizador de meios e todos os atores envolvidos na implementa o do desenvolvimento sustent vel dever o centrar esfor os na cria o tanto dos meios para solu es m ltiplas adaptadas a cada realidade como dos mecanismos de natureza mais abrangente normativos e financeiros que ir o viabilizar as a es de longo prazo necess rias a esse processo A sele o dos atores sociais e a abordagem de cada tema dever o levar em conta as caracter sticas relevantes regionais e locais com vistas a uma redefini o das rela es federativas baseadas no princ
37. 46 O n ctar se encontra em gl ndulas extraflorais localizadas na junc o dos tr s foliolos jovens A maxima produ o de n ctar ocorre na fase de reenfolhamento fase de transi o da colora o bronze para o verde claro Cerca de 30 do mel de seringueira produzido na India coletado no periodo de reenfolhamento da copa das plantas que ocorre entre os meses de janeiro a mar o naquela regiao A apicultura tem sido uma op o nos seringais asi ticos sendo que aproximadamente 45 do mel produzido na ndia originado de seringais Essa t cnica tem exigido a domestica o de abelhas da esp cie apis cerana oriunda desses seringais Para suprir a alimenta o das abelhas quando as rvores de seringueira n o est o produzindo n ctar existem plantas forrageiras fontes potenciais de n ctar e devem ser plantadas em lugares comuns na propriedade como cercas divisas ou espa os vagos no seringal Devido coleta constante nas colmeias o mel l mpido e cont m alta umidade Logo no processamento para que haja uma concentra o maior do mel o mesmo deve descansar por alguns dias luz do sol 2 31 Explora o da Madeira A madeira de seringueira tem se tornado uma fonte importante de renda ap s a explora o do l tex da cultura principalmente na Mal sia onde 70 da madeira utilizada vem da seringueira exportando para o Jap o para produ o de m veis ao pre o de US 220 m3 Geralmente quando a produ
38. 86 6 18 2 Altera es no Processo Produtivo erraram 86 6 18 3 Uso da Marca de Conformidade 6 18 4 Extens o da Certifica o ooocnncnionococononnonncnononancon conan conc crononnnnnos 6 18 5 Inspe es voor no ridad E Arade dado 018 0 RESISOS pon AA nr E ATO as 6 18 7 Obriga es da Pessoa Jur dica Propriedade Licenciada 6 18 8 Obriga es da Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente 6 18 TMA OES asa dan DATA ci 0 810 Pre auditor ass iS UCD aaa DSO rua dada Pa aaa GAS 0 EEE ana E er a PE A EEE aida 6 18 12 Monitora o 6 18 13 PP NT 6 19 Procedimentos Para as Fases da Certifica o cococccnoocnooncoonncononcconanoconrnonanancna conos 6 20 DOTMICOES riscos cir AA Cadea DTT iactadanetss 6 20 1 Pr Auditoria 6 20 2 Auditoria de Adequa o da Documenta o 6 20 3 Audit ria de Certifica o sm e sasssnsissern aos edestanha sb shesaveintasdvetava nO aia NiS 6 20 4 Auditoria Peri dica usos noo iaa oie aaa 6 20 7 Auditoria de Re certifica o iconccincinn ociosas aaia 6 20 8 Auditoria de Confirma o ooocoocccionconncnononnnconccnoncnnccnnncnncconncnncninos 6 20 9 Certifica o de Produto Sistemas 6 20 10 Comiss o de Certifica o ccecceccccsseeseccescesseeseeeseeeseeeseceseeeseeeeeeeaeeseeeseees 94 6 20 11 Coordenadorid Opera o anemia rena faca cesses 6 20 12 Organismo de Certifica o Acreditado OCP 6 20 13 N
39. AUdItOT oooooccnoccccconncionacinnnnnnnnnnnnnnos 104 8 RESULTADOS III AUDITOR A cccsssccsssssssssssscsssscsscsessecesscsesscsssucessessssesessesecsssessssess 108 Sl Elano de audi aaa tati locas 108 8 amp 2 Relat rio nica ii aos 110 3 2 1 SISKEMALIZACAO aan aia 110 8 2 2 Relat rio de Auditoria sets 1555 ssssescyessdssencsvssessbssevabebsss Dual ia 111 SCAN CIOS no AA AA AA PD NARA ncia 113 OR Ire O U ae cada NIRO ERR RAR RN PR RR DO iba 113 8 3 2 CENO litiasis AA See I ees 113 833 Chino Lite 113 8 34 Grito VA a a ici sete E EAA 114 A A RR DR RR RN SAR RD 115 83 0 Cnt nio 2 data 116 8 3 7 CETO 2 2 iconos 116 E CEO er T T T RAR er 117 8 3 9 Ent rio ZA AE A E O ESO 118 33 10 Creo 2 Suas oie sis iguais O Lada ada 118 8 311 E Criterio Lisa oia ATA AT A DITA URNA TENTAR 119 Ae averse va SSD sab TaTes NO aD 119 e E ERE 6 16 Re danos Ee ee 120 8 314 Criterio TA ios ias tiara insano 120 SI Ste CGO ad cda 121 A eis mr entra esate A EA 121 SNP lt CHt no B27 cee anciana 121 83 18 Crier SS nadas fede A adiada E EE ES AETAT 122 IPP O 122 83 20 Cuteno Dacia tas 122 8 321 CEA dinar iia pida 123 Be Dem o AA NOA 123 9 DISCUSS O GERAL cuisine iia 124 10 CONSIDERACOES FINAIS ssisssssssssdssisvscsvossasssscossvossdssssvoesvocsssssasossusassssscsseatedessssassesves 127 11 CONCLUS ES iia das 128 12 REFERENCIAS daa 132 13 GALERIA DE FOTOS wscisssssisssscedlecsnssssnctesvcsssasssasenchessucoessadesonssdesussessaeseen
40. Apenas em 2014 Formigas cortadeiras e cupim 4 Foram evidenciados procedimentos que visem a minimiza o do emprego de produtos qu micos no controle de pragas e doen as N o em nenhum dos per odos 5 Foi evidenciada a exist ncia de medidas de preven o ou controle de pragas ou doen as via agentes de controle biol gico naturais Quais Apenas em 2014 Cupim controle qu mico 6 Foi evidenciada a exist ncia de monitoramento e registro de condi es meteorol gicas e de pragas e doen as Sim em ambos os per odos 117 Apesar de haver monitoramento de pragas e doen as em ambos os per odos apenas em 2014 as propriedades apresentaram plano integrado de manejo de pragas e doen as passando a controlar pragas atrav s de agentes qu micos e naturais Desta forma fica evidente a evolu o ao longo dos per odos 8 3 9 Crit rio 2 4 Os ecossistemas naturais devem ser monitorados de modo a fornecer informa es sobre seus recursos biol gicos para confirma o ou revis o do plano de manejo 1 Foram evidenciados estudos da estrutura dos remanescentes vegetais nativos Apenas em 2014 2 Foi evidenciada a exist ncia de levantamentos ou invent rios peri dicos suficientes para detectar desequil brios na composi o da fauna silvestre local Apenas em 2014 3 Foi evidenciada incorpora o dos resultados dos levantamentos e invent rios ao plano de manejo N o foi observado pelo auditor 4 Foi evidenciada exi
41. En consecuencia dichos resultados pueden ser utiles para que Brasil asuma una posici n de protagonista en los foros internacionales en los que se analiza la sostenibilidad de la cadena productiva y en particular en lo referido a las materias primas agricolas productos forestales madereras y materiales forestales no madereras como el caucho Ademas puede ayudad a aumentar el potencial del pais para influir de forma decisiva en el mercado de productos certificados XVI AVALIACION DOS SISTEMAS DE CERTIFICACION AMBIENTAL DUN MUNICIPIO BRASILEIRO NO MARCO DA AXENDA 21 RESUMO EXTENSO Introduci n e revision bibliogr fica O documento cont n unha breve introduci n seguida dun apartado de revisi n bibliogr fica In ciase o mesmo considerando que Cada vez se imp n m is a percepci n de que diversas acci ns antropox nicas afectan o cambio clim tico e sustentabilidade do medio ambiente Un exemplo de pr cticas irracionais que poden ter impacto ambiental global consiste na explotaci n forestal non regulada baseada s mente en intereses econ micos Ademais da extracci n de madeira con fins exclusivamente comerciais son exemplos malas pr cticas o desenvolvemento de proxectos agropecuarios ou a implantaci n de pr cticas de miner a non sustentables os incendios forestais etc necesario tomar conciencia de que o desenvolvemento econ mico non sustentable non xustifica a destruci n do medio ambiente e que pola contra a act
42. IBAMA Lei n 9605 de 12 de fevereiro de 1998 18 4 determinar mediante representa o do IBAMA a perda ou restri o de benef cios fiscais concedidos pelo Poder P blico em car ter geral ou condicional e a perda ou suspens o de participa o em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de cr dito 5 estabelecer privativamente normas e padr es nacionais de controle da polui o causada por ve culos automotores aeronaves e embarca es mediante audi ncia dos Minist rios competentes 6 estabelecer normas crit rios e padr es relativos ao controle e manuten o da qualidade do meio ambiente com vistas ao uso racional dos recursos ambientais principalmente os h dricos 7 estabelecer os crit rios t cnicos para a declara o de reas criticas saturadas ou em vias de satura o 8 acompanhar a implementa o do Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da natureza SNUC conforme disposto no inciso I do art 6 o da Lei 9 985 de 18 de julho de 2000 9 estabelecer sistem tica de monitoramento avalia o e cumprimento das normas ambientais 10 incentivar a cria o a estrutura o e o fortalecimento institucional dos Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente e gest o de recursos ambientais e dos Comit s de Bacia Hidrogr fica 11 avaliar regularmente a implementa o e a execu o da pol tica e normas ambientais do Pa s estabelecendo sistemas de indicadores 12 recom
43. Propriedade geradora de res duos s lidos Sim Nao 2 1 Qual a destina o final dos res duos s lidos Aterro industrial Reciclagem Incinera o Outros Especificar 2 2 Especifique item a item o local de destino dos res duos s lidos informando inclusive se o recebedor possui licenciamento ambiental 3 Durante o processo produtivo existe a emiss o de gases poluentes fuma a fuligem ou poeira na atmosfera Sim Nao Caso positivo especifique 3 1 Qual o mecanismo utilizado pela empresa para controle ambiental destas substancias 4 Qual is etapa s do processo produtivo exige m a utiliza o de agua 4 1 Qual o volume de agua m utilizado no processo produtivo 4 2 Qual o tipo de reservat rio utilizado pela empresa e qual capacidade de reserva de gua 4 3 Especifique qual is s o a s fonte s de gua utilizada s pela Propriedade a Rede p blica de abastecimento de gua Sim Nao b Po o de capta o Sim N o c Capta o superficial Sim N o 4 4 Existe outorga para capta o uso dos recursos h dricos Sim N o Caso afirmativo anexar a c pia a este formul rio 5 A Propriedade geradora de efluente qu mico industrial Sim N o Caso afirmativo qual o tipo e o volume 106 5 1 Quanto ao efluente proveniente de pias e vasos sanitarios qual o volume m 5 2
44. Tabela 11 Tabela 12 Tabela 13 Tabela 14 Tabela 15 Tabela 16 Listado Presencia aabt riada 110 Documento Emitido Pelo Auditor Ap s Auditorias 111 Relat rio de Auditoria de N o Conformidades ee 112 Dados Coletados pelo Auditor Durante a Auditoria 0ooconconnnoconnnocannnonccnnnnnonannanns 161 MINO nar ii ia as 162 Lista de Presen a dos Participantes da Auditoria Tabela 17 Dados Gerais da Propriedade essseseesssecesseceeneeneceeeeeceseceeseeeaeeeesseeaesneeaeees Tabela 18 Relat rio de Auditora Sun AA ACADARA arame nda URDA DA DATAS 165 Tabela 19 Relat rio de Auditoria de N o Conformidades re 166 Tabela 20 Lista de Verifica o aplicada em 2013 167 Tabela 21 Legisla o ie sssccsacsscsssscedacsssassciedacaisenasanedncndeas adinerada cance dads cas aada 167 Tabela 22 Plano de Mane Ois 51a nal sici n rides lc adri lc 168 Tabela 23 Tecnologia Utilizada ociosa nidad ee 169 Tabela 24 Conserva o do Solo ccccccceccccscssssesseceseseeceseeeeceseeeeeceeceaeceeceseesaeenseceaeeneeenaeenaees 170 Tabela 25 Conserva o e ou Reconstitui o da Reserva Legal e Prote o das APPS 171 Tabela 26 Cuidados com a Diversidade Biol gica 172 Tabela 27 Prote o dos Ecossistemas Remanescentes iene 173 XXVIII Tabela 28 MIP Manejo Integrado de Pragas ececesecesseeceeseeseeeeeeeeeaeeeeseeneseeeeeeaeeneeaeees 174 T
45. a qualquer organiza o ligada produ o e distribui o 65 Tabela 5 Requisitos para Implementa o da Norma Metodologia Implementa o da metodologia 1 Solicita o volunt ria pela organiza o para ser certificada 2 Atrav s da auditoria a empresa ser verificada dentro das conformidades 3 Quando n o houver mais n o conformidades ser certificada 4 Receber ent o o selo de certifica o 5 A obten o do Selo Certificado que ser criado concluir o processo da certifica o Certifica o seria o processo de verifica o das etapas de produ o e transforma o para constatar se o produto estaria sendo cultivado e ou processado de acordo com os requisitos estabelecidos pela Norma A Certifica o dos produtos agr colas uma das mais importantes tend ncias da agricultura mundial Em especial destacam se aquelas que estabelecem normas de boas pr ticas de produ o em seus diferentes aspectos ambiental social e de qualidade seria um processo onde haveria a promo o da sustentabilidade empresarial As normas internacionalmente reconhecidas ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 e a SA 8000 certificam as organiza es em termos de gest o de qualidade de meio ambiente da sa de e seguran a ocupacional e da responsabilidade social O SIG Sistema Integrado de Gest o integra a implanta o e a implementa o dessas normas S o elas que conduzem as organiza es a um
46. certifica o ISO pode ser significado de bons neg cios e vantagem em rela o aos concorrentes As empresas come am a implantar os SGAs que s o acompanhados da Auditoria Ambiental esta ltima uma ferramenta imprescind vel para xito do referido sistema j que ela que vai acompanh lo e auxili lo para que os objetivos sejam alcan ados A import ncia da Auditoria Ambiental fica clara no momento em que percebemos que as empresas possuem planejamento e metas a serem alcan adas que 69 devem ser buscadas de maneira racional para que o Meio Ambiente nao acabe degradado vai tamb m checar se os planos est o sendo cumpridos propondo medidas corretivas quando necessario Contudo acredita se que a Auditoria Ambiental precisa ser aprimorada e mais estudada para que os profissionais desta area estejam preparados para realizar seus trabalhos de maneira eficaz produzindo os resultados que a sociedade deseja qual seja produc o em harmonia com o meio ambiente 5 18 Agenda 21 como Ferramenta Norteadora para o Desenvolvimento de um Sistema S cio Econ mico Ambiental A Agenda 21 Local segue o principio Pensar Globalmente Agir Localmente Para se ter uma dimens o da seriedade de uma Agenda 21 Local temos de lembrar o seguinte a Agenda 21 Global um documento de 40 cap tulos constitui um programa de ac o e abrangente tentativa de promover em escala planetaria um novo padr o de desenvolvimento concilia
47. cloaca das AMA atten bagi eau ts 21 2 9 Observa es A nes aidia indda idiad ada dado sad nad 23 210 Licenciamento Ambiental ese an ooo 23 2 11 Processos Erosivos e ASSOTCAMENHO ececceeeseeeeeeeeeseeeeeseeseceeeaeeeaeeeesaeeneeneeateeneeees 24 242 Biodiversidade ono dodne crisis becada asus da catia aa cansa dadas sms cta dad 25 2 13 Atividades Recomendadas para Recupera o do Meio Ambiente 2 14 Conceitos e Tend ncias para a Recupera o de Nascentes e Matas Ciliares 27 2 15 Matas Ciliares APPs reas de Preserva o Permanente 28 2 16 Os principais benef cios das Matas Ciliares eretas 29 2 17 Restrva Leal ai pati 31 2 18 Aspectos Socioecon micos cccocoocccoconononcnnonacononacnnnonoona sinesine sea aoon a assaiant 32 2 19 Normas Socio ambiEntals accion indica erica ondas ia adri cidad 33 2 20 Sistema d Gest o Ambiental ica iaa 37 Pee INA APN TATA aa ara eat E ip SR a SE dO E 39 2 22 Hist rico da Seringueira no Estado de S o PaulO onocoucinnninnnnnnnnninnnnancanancnncnanns 40 2 23 gt Borracha Natural seis ia raca np stas 41 2 24 Ecologia no Processo Industrial avi init dia IDA GUE caga d s 42 2 25 Fatores de PLOdUCAO cista data ag abro Eq da rT aaa 43 2 26 Potencial Press o e Fluxo de latex i i5 1 sicecsdecssacssdecedeesssassdecadectastevnesdecueasrascaadedens 43 2 27 Temperatura e Unidade Relativa do Ar ccceccccccsssesseceeceteeeeeesseeeseeesseeaeeee
48. com stakeholders de com rcio clientes competidores e fornecedores Com rela o a estas quest es destaca se o grande papel dos stakeholders partes interessadas nas atividades da organiza o tamb m reportado por Zutshi e Sohal 2004 A comprova o de que uma empresa possui um gerenciamento ambiental correto se d atrav s da certifica o em conformidade com a Norma ISO 14 001 2004 que a nica Norma da s rie ISO 14 000 certific vel e que diz respeito ao Sistema de Gest o Ambiental SGA da organiza o sendo este ltimo a parte de seu sistema global de gerenciamento usada para desenvolver e implementar sua pol tica ambiental e para manejar seus aspectos ambientais Dansk 2006 Quanto a OHSAS estabelece crit rios para a Gest o da Sa de e Seguran a Ocupacional baseada no atendimento legisla o trabalhista e pr ticas para a preven o de doen as e les es ocupacionais e sua certifica o demonstra o efetivo comprometimento da empresa com a sa de e seguran a de seus colaboradores A NBR 16 001 2004 Ohnuma 2005 afirma que as organiza es devem buscar sempre melhorias na qualidade de suas rela es sociais e humanas considerando os princ pios da Declara o Universal dos Direitos Humanos das organiza es das Na es Unidas 1948 as conven es da organiza o internacional do trabalho as metas de desenvolvimento do mil nio o Estatuto da Crian a e do Adolescente entre outros documentos que
49. commitment of all and encourage the establishment of partnerships allowing the inclusion of aspirations and priorities formulated by society It would be a process with management and mobilizing resources character and all the sectors involved in the implementation of sustainable development should focus efforts on creating both the means for multiple solutions adapted to each situation as the most comprehensive regulatory and financial nature mechanisms that will enable the long term actions necessary to this process The selection of social sectors and the approach of each subject shall take into account the relevant characteristics regional and local with a view to a redefinition of federal relations based on the principle of subsidiarity This implies full coordination between federal state and municipal levels to ensure different degrees of responsibility leaving the federal level only that which is not the responsibility of states or municipalities and the public sector only those assignments that cannot be exercised by the public VII It would be a process with prospective vision integrated and systemic approach to economic social environmental and political institutional sustainable development The transition to the new development model to replace it for positive synergies the current negative effects generated by the influence of one dimension over another seeking economic efficiency social equity environmental conse
50. de Universidades e Institutos europeus norte americanos e australianos prop em agora um novo e pol mico sistema Prop em nove Limites Planet rios que a humanidade deve respeitar para n o desestabilizar os sistemas terrestres essenciais com mudan as clim ticas bruscas e talvez cat strofes Predicted change in average surface air temperature Period 1960 1990 to 2070 2100 SON SON SON o 305 Bos E 180 150 120 90 60 30 o 30 so so 120 150 180 Ww Ww Ww Ww Ww E E E TO A iii mm os 1 20 396 s o 10 SOURCE HADLEY CENTRE Figura 1 Previs o de mudanca na temperatura media Tr s dos limites j foram transgredidos os do Aquecimento Global a Extinc o de Esp cies e o Ciclo do Nitrog nio Outros quatro est o pr ximos Uso da gua Doce Convers o de Florestas Acidifica o dos Oceanos e Ciclo do F sforo Os outros dois s o A Contamina o Qu mica e a Carga de Aeross is na Atmosfera A ideia que mais se discutiu para o novo acordo do clima que foi negociado na Conferencia de Copenhague a Barreira dos dois Graus que a temperatura n o suba mais de dois graus acima do n vel pr industrial Mas os cientistas n o acreditam que esse objetivo seja suficiente nem adequado A barreira dos dois graus se baseia nos modelos clim ticos convencionais que predizem um aumento de tr s graus cada vez que dobra o nivel de CO na atmosfera Mas estes modelos n o incluem os processos de feedback que aqu
51. de uma nica regi o para se tornar consumidor mundial Hoje as possibilidades de comprar constituem alternativas amplas o que for a as organiza es a se submeterem a uma grande competitividade Isto proporciona ao consumidor s possibilidades de comprar de quem oferece maiores atributos socioambientais essas atitudes fazem com que o mercado fique atento e as empresas necessariamente estimuladas a considerar novos valores A certifica o de boas pr ticas de produ o e ou de transforma o est passando a ser Exig ncia Global as organiza es que primeiro conseguir satisfazer a tais exig ncias levar o grande vantagem principalmente se fizerem uso do Marketing 2 22 Hist rico da Seringueira no Estado de S o Paulo A introdu o da seringueira no Estado de S o Paulo foi conduzida em 1917 pelo Coronel Jos Proc pio de Ara jo Ferraz propriet rio da Fazenda Santa Sofia localizada no munic pio de Gavi o Peixoto Interessado na cultura o Coronel recebeu sementes do ent o Marechal C ndido Rondon que percorria a Amaz nia em expedi es A seringueira pertencente ao g nero Hevea da fam lia Euphorbiaceae que possui a Hevea brasiliensis como a esp cie mais importante do g nero A Hevea brasiliensis uma planta de ciclo perene de origem tropical cultivada e utilizada de modo extrativo com a finalidade de produ o de borracha natural A partir da sa da de seu habitat passou a ser cultivada em gr
52. declividade 194 Tabela 55 Utiliza o de pr ticas adequadas na Utiliza o de Fitossanitarios Crit rio 3 2 Os produtos qu micos em geral s o utilizados com racionalidade Foram evidenciados a Que s o observadas as recomenda es t cnicas para o manuseio prepara o e aplica o de produtos qu micos necess rios nas opera es b Exist ncia de registros da utiliza o de produtos qu micos c Que n o s o utilizados produtos qu micos banidos por acordos internacionais ou leis vigentes no pa s d Que os t cnicos e os trabalhadores que manuseiam ou aplicam produtos qu micos s o habilitados e o fazem utilizando os equipamentos de prote o individual apropriados e Que o armazenamento dos produtos qu micos obedece s recomenda es dos fabricantes e legisla o vigente g Exist ncia de procedimentos de utiliza o de produtos qu micos que considerem as condi es clim ticas e ed ficas h Exist ncia de sistemas e controle e de destino de res duos e de embalagens Evid ncia Observa es Foi observado que os aplicadores de produtos qu micos seguem as recomenda es especificadas nas bulas dos produtos Foi evidenciado registro de aplica o de produtos qu micos Foi evidenciado que o propriet rio segue a lista de produtos autorizados pelo MAPA Foi evidenciado que os produtos qu micos s o armazenados em ambientes adequados Foi evidenci
53. deste tratado que ap s a Rio 92 C pula da Terra a Assembl ia Geral da ONU criou uma comiss o de Desenvolvimento Sustent vel composta por 53 Estados membros com mandatos de 3 tr s anos exclusivamente para examinar a implementa o da Agenda 21 nos n veis Nacional Regional e Internacional conforme os princ pios estabelecidos pela Declara o do Rio de Janeiro no cap tulo 28 da Agenda 21 Global de 40 quarenta cap tulos que est a Agenda 21 Local uma agenda que se dedica ao fortalecimento das autoridades locais como parceiros importantes do processo de desenvolvimento sustent vel e recomenda que cada autoridade local MUNICIPAL deva iniciar um di logo com seus cidad os organiza es comunit rias e empresas privadas para elaborar uma Agenda 21 Local A Agenda 21 Local tem por finalidade assegurar a independ ncia da comunidade cient fica e tecnol gica para investigar e publicar sem restri es e intercambiar suas descobertas com liberdade Barbieri 1997 Tem se que aceitar que a comunidade global um reflexo das tend ncias e escolhas feitas nas comunidades locais do mundo Os problemas ambientais n o podem ser resolvidos por programas globais porque verdadeiramente n s n o vivemos globalmente Ningu m investe recursos para alcan ar objetivos que n o est o relacionados diretamente s suas necessidades nem tornam as vidas das pessoas mais sustent veis A campanha da Agenda 21 LOCA
54. dos dados ora manifestos Local e data Assinatura do solicitante 164 Tabela 18 Relat rio de Auditoria Proprieda O a O S Endere o Propriet r io Contato O Anexo Relat rio de N o conformidades Regra Espec fica Certifica o Socioambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril Tipo de Auditoria Interna Data da Auditoria Auditor Especialista Data e assinatura do Gerente T cnico Auditor interno Responsavel pela propriedade ou pelo grupo de produtores 165 Tabela 19 Relat rio de Auditoria de N o Conformidades Organiza o uta Localiza o AC Auditor Representante da Organiza o rea Departamento Fun o y Norma de Refer ncia x ers o DETALHES DA N O CONFORMIDADE incluindo evid ncias objetivas A o Corretiva para as causas da N o Conformidade acima Fecha A es corretivas devem ser mento encaminhadas e fechadas dentro do prazo estabelecido A O CORRETIVA PROPOSTA PARA PREVENIR A RECORR NCIA Data de Representante da Organiza o Implementa o VERIFICA O DA EFIC CIA DA A O CORRETIVA COMENT RIOS O auditor pode anotar detalhes no verso Auditor Interno Lista de Verifica o 2013 Exemplo da aplica o da lista de verifica o em uma propriedade rural fazend
55. e manuten o das estradas colheita e transporte Ficou comprovado que os procedimentos incorporam resultados de experi ncias teste ou pesquisas realizados na propriedade Ficou comprovado a implementa o de programas de treinamento e de capacita o dos trabalhadores Foi evidenciado que os equipamentos m quinas e insumos s o condizentes com as condi es locais de topografia solo clima e caracter sticas dos recursos produzidos Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que a organiza o possui tecnologia adequada para a realiza o do manejo entretanto n o foi poss vel verificar a exist ncia de procedimentos documentados para as atividades de produ o implanta o reforma tratos culturais e manuten o das estradas colheita e transporte N o foi evidenciado que a organiza o que realiza qualquer tipo de experi ncias teste ou pesquisas na propriedade N o foi evidenciada a implementa o de programas de treinamento e de capacita o dos trabalhadores Foi evidenciado que os equipamentos m quinas e insumos s o condizentes com as caracter sticas dos recursos produzidos entretanto tamb m ficou evidenciada a utiliza o inadequada de maquinas no manejo do solo pois as rvores de seringueira possuem ra zes superficiais e a utiliza o de grades mecanizadas ferem as mesmas provocando portas de entrada para pragas e doen as 169 Tabela 24 Conserva o
56. e segundo 1 e 2 ao artigo 2 da Lei n 35 de 27 de agosto de 2009 que disp e sobre a cria o do Departamento Municipal de Meio Ambiente e Agricultura DEMMA e d outras provid ncias DORIVALDO BOTELHO Prefeito Municipal de Macaubal Estado de S o Paulo no uso de suas atribui es legais faz saber que a C mara Municipal aprovou e eu Prefeito Municipal sanciono e promulgo a seguinte lei Artigo 1 O artigo 2 da Lei n 35 de 27 de agosto de 2009 passa a vigorar com o acr scimo dos 1 e 2 com a seguinte reda o DIGO DP Sine 1 A Pol tica Municipal do Meio Ambiente e Agrossilvicultura Agricultura Pecu ria e Silvicultura respeitadas as compet ncias da Unido e do Estado entre outros desenvolver o projeto Certifica o Socioambiental de Boas Pr ticas na Produ o Agrossilvipastoril Validada pelos Poderes P blicos Locais tendo como base as premissas da AGENDA 21 LOCAL 2 A Metodologia Certific vel de Boas Pr ticas Agrossilvipastoris ser coordenada pelo Poder Executivo atrav s de seus representantes do Departamento de A gricultura e Meio Ambiente Artigo 2 Esta Lei entra em Vigor na data de sua publica o Macaubal 30 de abril de 2013 D y vdeo g Talo ORIVALDO OTELHO Praga Dep Arlindo A dos Santos 235 CEP 15270 000 Macaubal SP Fones 17 3874 1183 3874 1153 e mail pm macaubal terra com br CNPJ 51 848 943 0001 00 211
57. e valores uns com os outros Nos dias atuais o marketing social pode ser identificado como uma metodologia capaz de proporcionar uma evolu o no modo de manipular ideias atitudes conceitos a es comportamentos e ou pr ticas visando promover transforma es sociais espec ficas O marketing a ci ncia definitiva do in cio deste s culo Se quisermos entender a pol tica e a moral devemos voltar nossos olhos para o marketing e n o mais para a sociologia ou para a ci ncia pol tica Estas s o ci ncias caducas para as sociedades contempor neas Hoje o mercado exige que uma empresa tenha estrat gias diferenciadas quanto ao gerenciamento dos seus funcion rios Desta forma as organiza es est o buscando novos rumos novos programas participativos onde o indiv duo seja o fator mais importante da organiza o estrat gias para que se crie uma rela o de confian a para se adaptar s mudan as cont nuas do ambiente hoje esta rela o indispens vel para a sobreviv ncia e para o sucesso de uma organiza o 39 Segundo Cobra 1997 as mudan as ambientais ser o respons veis pelas organiza es passarem a encarar a gest o dos colaboradores como parte fundamental para a obten o do sucesso Passou a ser fundamental a mudan a de filosofia por parte das organiza es produtoras ou de transforma o pois ainda segundo ele o mundo vive uma era de grandes transforma es O consumidor deixa de ser consumidor
58. el papel de agente fiscalizador en particular si las empresas estan cumpliendo la legislaci n ambiental sino que estan primordialmente orientadas a verificar si los objetivos fijados en relaci n con la sostenibilidad del medio ambiente estan siendo alcanzados Por otro lado actualmente se admite que no se puede concebir el desarrollo como un proceso infinito sino que por el contrario ese necesario analizar y debemos discutir las probabilidades reales de modelos de desarrollo finitos De este modo todos los paises en particular los paises mas desarrollados se han movilizado para reevaluar sus pol ticas econ micas para adaptarlas a criterios de sostenibilidad Ello a su vez ha llevado a numerosas iniciativas internacionales como se resume a continuaci n El club de Roma en 1972 publica el conocido documentos the limits of the growth que propugna el desarrollo del desarrollo sostenible siguiendo criterios ecol gicos En 1988 se organiza la Conferencia de Toronto Canad en la que participan gobernantes y cient ficos con el fin de discutir las influencias antr picas y naturales en el cambio clim tico De esta reuni n surge el IPCC que ha contribuido a estudiar y a proponer soluciones para paliar las emisiones de gases de efecto invernadero En junio de 1992 se llev a cabo la Conferencia de las Naciones Unidas para el Medioambiente ECO 92 que fue acogida en R o de Janeiro En este evento participaron 172 y asistieron a
59. exist ncia de um n vel adequado de confian a e boas pr ticas Nota O Selo de Conformidade cont m o logotipo definido pela Prefeitura Municipal e inserido no centro do Selo de Conformidade 6 6 Organismo de Certifica o O organismo p blico Secretaria da Agricultura e do Meio Ambiente acreditado pela Prefeitura Municipal Organismo de Certifica o de acordo com os crit rios por ela estabelecidos com base nos princ pios e pol ticas por ela adotados 6 7 Regulamento de Avalia o da Conformidade RAC Documento contendo regras espec ficas elaboradas e aprovadas pela C mara Municipal para a formaliza o do esquema de Avalia o da Conformidade Norma Metodologia de Certifica o 79 6 8 Descri o e Responsabilidades O processo de certifica o dever seguir o descrito nos procedimento Fases de Certifica o respeitados os seguintes requisitos aplic veis neste procedimento 6 9 Programa de Avalia o da Qualidade Pr requisitos Como pr requisito para ingressar no processo Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas na Produ o Agrosilvipastoril a Pessoa F sica Juridica dever estar com a escritura da propriedade devidamente registrada O cadastramento ser realizado pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de acordo com os formul rios crit rios e procedimentos O mecanismo de Avalia o da Conformidade utilizado neste Regulamen
60. favorecimento procria o e movimenta o da fauna silvestre local Foram evidenciadas a Exist ncia de sistema de vigil ncia e de controle de ca a e pesca b Exist ncia de instrumentos e sinaliza o e de advert ncia sobre o controle de ca a e pesca c Exist ncia de medidas de favorecimento procria o e movimenta o da fauna silvestre local Tabela 31 Uso Ecologicamente Correto das Aguas Solo e Ar Crit rio 3 1 Evid ncia Observa es As Organiza es Agr colas devem N o foi evidenciada a exist ncia de basear se em planejamento ambiental documenta o referente caracteriza o dos pr vio utiliza o da rea solos existentes nas reas da propriedade Foram evidenciados N o foi evidenciada documenta o a Documenta o da caracteriza o de caracteriza o dos recursos h dricos dos solos existentes na unidade de considerando se a micro bacia onde se manejo insere a unidade de manejo b Documenta o de caracteriza o dos recursos h dricos considerando se a s micro bacia s onde se insere a unidade Evidenciada a exist ncia de de manejo procedimentos para sele o e loca o de reas de plantio reas de plantio e carreadores c Exist ncia de procedimentos para sele o e loca o de reas de plantadas da malha vi ria e aceiros d Que a identifica o das reas de import ncia ambiental leva em considera o as peculiaridades do
61. gera es S guin e Carrera 1999 No Brasil o respons vel pelo cumprimento desta legisla o o Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA o rg o consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA Foi institu do pela Lei 6 938 81 que disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente regulamentada pelo Decreto 99 274 90 O CONAMA composto por Plen rio CIPAM grupos Assessores C maras T cnicas e Grupos de Trabalho O Conselho presidido pelo Ministro do Meio Ambiente e sua Secretaria Executiva exercida pelo Secret rio Executivo do MMA O Conselho um colegiado representativo de cinco setores a saber rg os federais estaduais e municipais setor empresarial e sociedade c vel Comp em Plen rio 1 o ministro de Estado do Meio Ambiente que o presidir 2 o Secret rio Executivo do Minist rio do Meio Ambiente que ser o seu Secret rio Executivo 3 um representante do IBAMA 4 um representante da Agencia nacional de guas ANA 5 um representante de cada um dos Minist rios das Secretarias da Presid ncia da Rep blica e dos Comandos Militares dos Minist rios da Defesa indicados pelos respectivos titulares 6 um representante de cada um dos Governos Estaduais e do Distrito Federal indicados pelos respectivos governadores 7 oito representantes dos Governos municipais que possuam rg o ambiental estruturado e Conselho de Meio Ambiente com car ter deliberativo
62. infinito sen n que pola contra ese necesario analizar e debemos discutir as probabilidades reais de modelos de desenvolvemento finitos Deste xeito todos os paises en particular os paises mais desenvolvidos mobiliz ronse para reevaluar as suas pol ticas econ micas para adaptalas a criterios de sustentabilidade Iso 4 sua vez levou a numerosas iniciativas internacionais como se resume a continuaci n O club de Roma en 1972 publica os cofiecido documentos ou201Cthe limits of the growth ou201D que propugna o desenvolvemento do desenvolvemento sustentable seguindo criterios ecol xicos En 1988 organ zase a Conferencia de Toronto Canad na que participan gobernantes e cient ficos co fin de discutir as influencias antr picas e naturais no cambio clim tico Desta reuni n xorde o IPCC que contribu u a estudar e a propor soluci ns para paliar as emisi ns de gases de efecto invernadoiro En xu o de 1992 levou a cabo a Conferencia das Naci ns Unidas para o Medio ECO 92 que foi acollida en R o de Janeiro Neste evento participaron 172 e asistiron aproximadamente 10 000 delegados inclu ndo 116 xefes de Estado Esta conferencia tivo un gran impacto e como consecuencia da mesma asin ronse cinco tratados internacionais Neles reco eceuse a importancia mundial e a gravidade dos impactos ambientais orixinados polas acci ns antr picas Os tratados antes mencionados son os seguintes 1 Tratado Declaraci n de R o sobre o
63. legisla o brasileira Foi evidenciada escritura devidamente registrada em cart rio Sim em ambos os per odos Certid o de regularidade do im vel rural Sim em ambos os per odos N mero do INCRA com rea total do im vel Sim em ambos os per odos Indica o para a localiza o do im vel Sim em ambos os per odos DIAC Documento de Informa o e Atualiza o do ITR Sim em ambos os per odos Comprovante de Contribui o Sindical Rural Sim em ambos os per odos CCIR Sistema Nacional de Cadastro Rural Sim em ambos os per odos Para este crit rio verifica se que todas as propriedades apresentaram as documenta es necess rias nos dois per odos 8 3 2 Crit rio 1 2 As atividades da organiza o agr cola est o fundamentadas em plano de manejo atualizado l a b c d Ficou evidente a implementa o de um plano de manejo em fun o das peculiaridades regionais e locais contendo requisitos necess rios para verificar Tipo de Solo Latossolo vermelho Textura do solo Arenoso m dio Declividade Declividade gt 5 Capacidade de uso da terra Vle5 Ficou constatada a exist ncia de programas de treinamento e aprimoramento apenas em 2014 113 8 3 3 Crit rio 1 3 A organiza o agr cola implementa tecnologia exigidas pelas peculiaridades locais 1 Ficou comprovado que a tecnologia empregada est fundamentada em resultado de estudos e pesquisas efetuados pa
64. m s necesarias las acciones cooperativas e integradas que permitan desarrollar proyectos centrados en la Gesti n Ambiental y la Responsabilidad Social Las empresas socialmente responsables han implementado una postura tica de acuerdo con la cual el respecto hacia la comunidad pasa a ser un activo importante El reconocimiento de este factor por los consumidores hace que se creen ventajas competitivas y consecuentemente se alcancen mayores niveles de xito en el mercado La responsabilidad de una empresa cara el medioambiente se centra en el an lisis de las interaccionan de las actividades productivas con el medio f sico que le rodea y en su relaci n con la responsabilidad social Una vez conocidos dichas interacciones y relaciones se puede disefiar una estrategia empresarial orientada a la toma de decisiones m s adecuadas cara a la sostenibilidad medioambiental XII Material y M todos El trabajo de campo se lleva a cabo en seis propiedades agr colas que producen caucho en el municipio de Macaubal region administrativa de San Juan de Rio Preto Estado de Sao Paulo Brasil El trabajo de tesis se basa en el desarrollo de una Metodologia de Certificaci n Socio ambiental que puede ser usada no solo por las organizaciones productoras de caucho sino que puede ser empleada tambi n por otros gremios de productores forestales y agr colas Asi por ejemplo el proceso de certificaci n puesto a punto contiene elementos que pueden ser
65. maiores nas Ilhas Gal pagos do que os pr prios humanos que as introduziram neste ambiente O quadro piorar com a mudan a clim tica Os cientistas calculam que 30 das esp cies de mam feros p ssaros e anf bios estar o amea ados de extin o neste s culo A extin o de esp cies n o um problema apenas para os museus de ci ncias naturais Os ecossistemas podem tolerar not veis perdas de biodiversidade muitas esp cies s o redundantes no sistema mas a perda de redund ncia os torna muito vulner veis a qualquer mudan a do ambiente a diversidade que garante uma resposta aos imprevistos A Terra n o suporta o atual ritmo de extin o sem uma importante eros o da resili ncia dos ecossistemas dizem os autores O termo resili ncia foi emprestado da engenharia onde mede a energia que um material pode absorver deformando se de maneira el stica para designar a capacidade de um ecossistema para suportar as agress es 10 O Instituto Internacional para o Ambiente e o Desenvolvimento de Londres atrav s de seus cientistas prop em como limite planet rio que as planta es n o cubram mais de 15 da superficie de terra firme entretanto atualmente cobrem 12 mas h cientistas cr ticos a este limite e com os demais duvida que este limite de 15 possa ser levado a s rio por pol ticos e gestores Enquanto n o houver provas mais eloquentes de que a mudan a de uso da terra seja realmente prejudici
66. ncias testes ou pesquisas na propriedade Foi evidenciada a implementa o de programas de treinamento e de capacita o dos trabalhadores Foi evidenciado que os equipamentos m quinas e insumos s o condizentes com as caracter sticas dos recursos evidenciado que os trabalhadores passaram por treinamentos produzidos tamb m ficou 186 Tabela 47 Conserva o do Solo Crit rio 1 4 Conserva o de solo de acordo com a legisla o agricult veis Ficou evidenciado que as reas recebem tratamento adequado a Quanto ocorr ncia de perda de b solo S o utilizadas t cnicas para manter as condi es do solo compat veis com as recomenda es dos rg os respons veis Evidencia Observa es Foi evidenciada a exist ncia de plano preliminar objetivando minimizar ou eliminar impacto e tamb m que h gerenciamento das reas degradadas e utiliza o de pr ticas conservacionistas como por exemplo manter cobertura vegetal Foi evidenciada a reforma das lombadas existentes e constru o de novas lombadas al m de constru o de terra os nos carreadores 187 Tabela 48 Conserva o e ou Reconstitui o da Reserva Legal e de Prote o de APPs Crit rio 1 5 RF Reserva Manuten o de APP Preserva o Permanente F lorestal e Area de As reas de relevante interesse ecol gico assim declarado por Lei ou reconhecidas p
67. no r tulo e ou requisitos legais S o dispon veis Em bom estado de conserva o Isso inclui protetor auricular e dispositivos de prote o para os olhos S o utilizados kits de primeiros socorros presente em todos os locais permanentes e nas proximidades do trabalho de campo Os kits de primeiros socorros est o de acordo com os regulamentos nacionais Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que nem todos os trabalhadores incluindo subcontratados utilizam conjuntos completos de roupa protetora botas de borracha roupa imperme vel macac es de prote o luvas de borracha m scaras etc que possuem instru es de uso no r tulo e ou requisitos legais Ficou evidenciado tamb m o bom estado de conserva o inclusive dos protetores auriculares e dispositivos de prote o para olhos culos Foi evidenciada a exist ncia de kits de primeiros socorros e que os mesmos est o de acordo com os regulamentos nacionais Tabela 38 Acesso a Recursos B sicos relacionados aos momentos reservados para se Alimentarem e Descansarem Crit rio 3 8 Os trabalhadores t m acesso a reas de armazenamento de alimentos refeit rios designado instala es de lavagem das m os e gua pot vel Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que os trabalhadores n o possuem reas adequadas para armazenamento de alimentos refeit rios designados instala es para a higieniza o das m
68. nosso Deus A minha esposa Marise Silveira Longhi Piovezan Ao meu av Joaquim Pereira Paiva a minha avo Elvira Azenha Pereira Ao meu avo Pedro Piovezan a minha avo Cidelice Almeida Piovezan Ao meu pai Odair Warner Pereira a minha m e Vera Lucia Piovezan Pereira E aos meus irm os Renato Rodrigo e Rafael AGRADECIMENTOS Ao Catedr tico Professor Doutor Ant nio Paz Gonzalez pela paci ncia que sempre teve comigo no trabalho de Orienta o e pelo companheirismo e amizade que ao longo de todos esses anos cultivamos Ao Professor Doutor FCA UNESP Kl ber Pereira Lan as pelas sugest es sinceras objetivando sempre o meu benef cio acad mico Ao Professor Doutor FCA UNESP Luiz C sar Ribas que foi o que sempre com muito zelo me amparou quando o des nimo me levava ao fundo da ang stia A Qu mica Industrial Marise Silveira Longhi Piovezan que sempre esteve ao meu lado me apoiando e me motivando Ao meu Conselheiro e Irm o na F e no nosso Senhor Jesus Cristo Renato Pereira Dezan pelo ombro amigo A UDC Universidade da Coru a pela oportunidade de ter sido seu aluno e com especial aten o agrade o ao seu Programa de P s Gradua o em Ci ncia e Tecnologia Ambiental Aos funcion rios da Se o de P s gradua o que sempre com corre o e cordialidade executam diligentemente seu trabalho Aos funcion rios e professores do Departamento de Tecnologia Ambiental N o menos grato sou aos pro
69. o dos locais de retirada e o destino dado ao s mesmo s A Secretaria Municipal de Agricultura ou departamento afim a seu crit rio poder realizar auditorias espec ficas para evidenciar as provid ncias tomadas pelo licenciado 85 A Secretaria Municipal de Agricultura ou departamento afim a seu crit rio poder publicar em ve culos de comunica o suas decis es de suspens o e ou cancelamento da Licen a para Uso da Marca de conformidade 6 18 Requisitos Espec ficos Necess rios para a Obten o da Licen a para o uso da Marca da Conformidade 6 18 1 Controle dos Selos Certificados A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e a Propriedade Licenciada dever o implementar controles para identifica o dos processos de uso do Selo Certificado relativo Marca de Conformidade A Prefeitura Municipal dever ser informada mensalmente sobre este controle quantitativo A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente dever atestar a veracidade dos quantitativos de produ o declarados pela Propriedade por meio de comunica o escrita antes da libera o dos Selos Certificados pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente Municipal 6 18 2 Altera es no Processo Produtivo Caso o processo em conformidade com o sistema produtivo venha a ter alguma modifica o ou altera o em sua documenta o opera o ou processo a Propriedade licenciada antes de operar dever comu
70. os trabalhos de auditoria assim como a realiza o das inspe es previstas neste procedimento Manter as condi es t cnico organizacionais que serviram de base para a obten o da Licen a para Uso da Marca de Conformidade informando previamente Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente qualquer modifica o que pretenda fazer no processo para o qual foi concedida a Licen a Submeter previamente Secretaria Municipal de Agricultura ou departamento afim todos os materiais de promo o e divulga o nos quais figure a Marca de Conformidade Ter um profissional p blico ou privado da rea agr cola habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA respons vel pela assist ncia t cnica e pelo acompanhamento de todo o processo produtivo assinatura do documento t cnico comprobat rio de modo a responsabilizar se pela execu o por todas as informa es solicitadas e por todas as quest es oriundas da realiza o de auditorias Implantar um sistema de rastreabilidade estruturado que permita resgatar a origem do produto e comprovar a efici ncia do processo Implementar a es de forma que as embalagens utilizadas provenientes do campo estejam devidamente identificadas no momento da colheita e ou na recep o nas empacotadoras 88 6 18 8 Obriga es da Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente Implementar todos os mecanismos de Avaliac o da Conformidade previstos neste procedimen
71. ou invent rios peri dicos suficientes para detectar desequil brios na composi o da fauna silvestre local Foi evidenciada incorpora o dos resultados dos levantamentos e invent rios ao plano de manejo Foi evidenciada exist ncia de listas de esp cies amea adas de extin o ocorrentes na propriedade ou vizinhan a e de planos para proteg las A Propriedade Agr cola controla as atividades de ca a e pesca de acordo com a legisla o vigente Foi evidenciada a exist ncia de sistema de vigil ncia e de controle de ca a e pesca Foi evidenciada a exist ncia de instrumentos e sinaliza o e de advert ncia sobre o controle de ca a e pesca Quais instrumentos 205 Foi evidenciada a exist ncia de medidas de favorecimento procria o e movimenta o da fauna silvestre local As Organiza es Agr colas devem basear se em planejamento ambiental pr vio utiliza o da rea Foi evidenciada a documenta o da caracteriza o dos solos existentes na unidade de manejo Foi evidenciada a documenta o de caracteriza o dos recursos h dricos considerando se a s micro bacia s onde se insere a unidade de manejo Foi evidenciada a exist ncia de procedimentos para sele o e loca o de reas de plantadas da malha vi ria e aceira Foi evidenciado que a identifica o das areas de import ncia ambiental leva em considera o as peculiaridades do solo Bas
72. positivos e negativos informando se a propriedade ser recomendada para a certifica o se existem n o conformidades enfim se ser necess ria uma auditoria de re auditoria As conclus es b sicas da 99 auditoria s o documentadas pelo Auditor na Ata da Reuni o de Abertura e Encerramento da Auditoria sendo entregue uma c pia ao representante do cliente Recertifica o Os eventos de recertifica o dever o atender aos crit rios definidos para a manuten o da certifica o sendo que os registros poder o indicar evento de certifica o recertifica o Nestes casos tendo alguma n o conformidade a recertifica o poder ser recomendada mediante o recebimento das a es corretivas definidas suspensa de acordo com decis o do Coordenador T cnico ou Coordenador de Opera es 7 2 Atividades Decorrentes da Certifica o O respons vel pela Coordena o de Opera es deve notificar a todas as propriedades certificadas qualquer altera o ocorrida na certifica o de produto e que seja devidamente divulgada pela Prefeitura Municipal inclusive quanto atualiza o da Normas Metodologia aplic veis O respons vel pela Coordena o de Opera es deve conhecer as decis es da Comiss o de Certifica o e decidir quanto a emiss o de certificado e registro na Lista de Propriedades Certificadas 7 3 Confidencialidade E de responsabilidade do Organismo de Certifica o Prefeitura Municipal
73. propiedades estudiadas En relaci n con ello la colaboraci n efectiva entre las propiedades rurales las entidades comercializadoras y las industrias transformadoras puso de manifiesto la XIV existencia de un grado considerable de concienciaci n en cuanto a la sostenibilidad ambiental Se pusieron de manifiesto diversos beneficios que puede suponer la aplicacion de la nueva metodologia desarrollada en relaci n con temas como la educaci n en temas de ecologia y temas medioambientales la reducci n de costes de las consultorias especializadas en sistemas de certificaci n el uso racional de la energ a para la producci n de materias primas el tratamiento de los residuos s lidos la mejora de la imagen externa de las explotaciones agroforestales y las empresas transformadoras la facilidad para la concesi n de cr dito y en consecuencia la reducci n de los costes de producci n La metodolog a desarrollada para efectuar el proceso de certificaci n que se propone en esta tesis permite que en cada municipio o regi n estudiada se puedan constituir y organizar grupos informales asociaciones estatuarias y otras organizaciones que participen en el proceso de comprobaci n de la calidad de los productos locales y la competitividad de los mismos en el mercado en relaci n con otros productos elaborados por agentes externos La implementaci n de grupos de participaci n y el uso conjunto de estudios t cnicos y t cnicas de manejo tradicion
74. prote o restaura o e manuten o de reas de interesse ecol gico trazendo grandes benef cios fauna e flora da regi o Crit rio 2 1 Conscientizaram se de que as mudas de seringueira devem ter caracter sticas geneticamente adaptadas ao tipo de solo da regi o clima e etc 208 Crit rio 2 2 Tiveram o cuidado de plantar mudas de rvores nativas quando reflorestaram as reas de preserva o permanentes APPs o que muito contribuiu na din mica populacional da fauna Crit rio 2 3 Foi evidenciada a elabora o de plano de manejo integrado para controle das pragas Formigas Sa va e Cupins Crit rio 2 4 Foi evidenciada a exist ncia de um plano de monitoramento ecol gico contendo levantamento flor stico nos fragmentos de vegeta o nativa existente nas reas de propriedade bem como levantamento faun stico e estudos da din mica populacional da fauna Crit rio 2 5 Foram evidenciadas medidas de favorecimento procria o e movimenta o da fauna silvestre e locais de pesca atrav s da distribui o de placas contendo o aviso Proibido Ca a e Pesca em diferentes locais da propriedade Crit rio 3 1 Gra as ao mapeamento inicial da propriedade e o tipo espec fico de solo que foi detectado que se estabeleceram planos de sele o e loca o de reas de plantio bem como cuidados rigorosos na conserva o do solo e n o contamina o dos recursos h dricos Crit rio 3 2 O
75. reconhece o papel indispens vel do Estado na entrega de presta es positivas e na prote o frente atua o abusiva dos particulares 14 Administra o P blica pode ser definida subjetivamente como o conjunto de rg os e de pessoas jur dicas ao qual a lei atribui o exerc cio da fun o administrativa do Estado Deste modo podemos chamar de Administra o P blica todas as pessoas f sicas jur dicas e rg os p blicos que exercerem atividade administrativa estejam em qualquer Poder da Rep blica e em qualquer esfera federativa Federal Estadual Distrital ou Municipal Portanto pode se concluir que da uni o dos aspectos objetivo e subjetivo a Administra o P blica pode ser conceituada no seu sentido estrito como sendo todas as pessoas f sicas jur dicas e rg os p blicos de todos os Poderes de Rep blica em qualquer esfera federativa federal estadual distrital e municipal que exer am qualquer uma das atividades administrativas visando a satisfa o das necessidades coletivas e segundo os fins desejados pelo Estado 2 6 Meio Ambiente O meio ambiente ou simplesmente ambiente n o formado apenas pela flora fauna gua solo e ar como eram tradicionalmente definidos Hoje as atividades dos seres humanos sobre a terra produzem tantas influ ncias que a sua cultura faz parte da defini o de meio ambiente Muitos danos ambientais s o causados por decis es pol ticas e econ micas erradas Ass
76. serviram como refer ncia para a NBR 16001 2004 Al m de toda a legisla o existem as normaliza es como a s rie ISO International Organization for Standartization ISO 14 000 que foram elaboradas por uma organiza o internacional especializada n o governamental com sede na su a que possui membros em todas as partes do mundo e da qual o Brasil tamb m faz parte Os pa ses que constituem esta organiza o acabam adotando estas normas como compuls rias com o objetivo de combater a degrada o do meio ambiente Em se tratando especificamente de Auditoria Ambiental podemos citar a NBR IS019011 que no ano de 2002 foi publicada para cancelar substituir e atualizar as normas NBR ISO 100011 1 NBR ISO 10011 2 NBR ISO 10011 3 1993 NBR ISO 14010 1996 NBR ISO 14011 1996 e NBR ISO 14012 1996 Esta norma 34 equivalente a NBR ISO 19011 2002 e incorpora Errata n 1 de Fevereiro de 2003 e v lida a partir de 29 12 2002 que da sustenta o a ISO 14001 2004 Normas da S rie ISO 14000 e ISO 14001 SISTEMA DE GEST O AMBIENTAL ESPECIFICA O COM ORIENTA O PARA USO e ISO 14004 SISTEMAS DE GEST O AMBIENTAL DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINC PIOS SISTEMAS E T CNICAS DE APOIO e ISO 14010 DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL PRINC PIOS GERAIS DA AUDITORIA AMBIENTAL e ISO 14011 DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL AUDITORIA DE UM SISTEMA DE GEST O AMBIENTAL e ISO 14012 DIRETRIZES
77. sobre os processos O processo de cria o de padr es e classifica es apontado como o modo de assegurar qualidade seguran a caracter sticas sociais e ambientais de produ o e processamento al m de permitir menores custos para coordena o das cadeias produtivas Reardon et al 2001 De acordo com Castro 1996 al m de promover a redu o dos custos internos das organiza es a implementa o de um Sistema de Gest o Ambiental aumenta a competitividade e facilita o acesso aos mercados consumidores Ademais pesquisa recente da Confedera o Nacional da Ind stria CNI e do Ibope demonstrou que 68 32 dos consumidores brasileiros estariam dispostos a pagar mais por um produto que nao agrida o meio ambiente Tachizawa 2002 De acordo com Gardetti 2002 pode se dizer que o debate sobre a rela o existente entre a resposta ambiental corporativa e o crescimento econ mico das empresas sempre esteve baseado em duas estruturas a Win Win em que todas as partes ganham e a Win Lose se ganha por um lado perde se por outro Portanto para continuar concorrendo em mercados cada vez mais competitivos as empresas devem tomar conhecimento e resolver os problemas ambientais decorrentes de seus processos produtivos caso contr rio perder o gradativamente seu espaco entre os consumidores mais exigentes e preocupados com o meio ambiente Os altos custos relacionados implementac o da Norma ISO 14 001 podem de fato tor
78. sobre otro en busca de la eficiencia econ mica la equidad social la conservaci n del medio ambiente y de la calidad y de la democracia Como resultado conjunto actores dibujan el escenario futuro deseado en el que cada socio tiene por supuesto su parte de responsabilidad y los medios para implementar acciones consensuadas por el grupo El objetivo de la estrategia propuesta ser a la de elevar el nivel de sostenibilidad del medio ambiente a trav s de una gesti n local As se ofrecer a condiciones para obtener agrosilvipastoril organizaciones de una manera sostenible una certificaci n de la demanda mundial pero validada por las autoridades locales dentro de los est ndares globales de sostenibilidad Palabras Clave Medio Ambiente Normas Nbrs Derecho Ambiental Sociales y Ambientales Auditor a Ambiental Certificaci n Ambiental Ubicaci n Condado de Brasil Agenda 21 Local IV RESUMO Este estudo se fundamenta na crecente concienciaci n da sociedade pola importancia da preservaci n do medio ambiente nas presi ns exercidas por organizaci ns gobernamentais e non gobernamentais e nas esixencias dos mercados nacional internacional e municipal Cobros vigorosas que esixen preocupaci n m is efectiva coas cuesti ns ambientais cobros que contrib en ao perfeccionamento de lexislaci ns normalizaci ns e certificaci ns nas organizaci ns produtoras Alicerzados en novas lexislaci ns que propo o inverter a
79. solo 176 Tabela 32 Utiliza o de Pr ticas Adequadas na Utiliza o de Fitossanitarios Crit rio 3 2 Os produtos quimicos em geral sao utilizados com racionalidade b c d g Foram evidenciados Que s o observadas as recomenda es t cnicas para o manuseio prepara o e aplica o de produtos qu micos necess rios nas opera es Exist ncia de registros da utiliza o de produtos qu micos Que n o s o utilizados produtos qu micos banidos por acordos internacionais ou leis vigentes no pa s Que os t cnicos e os trabalhadores que manuseiam ou aplicam produtos qu micos s o habilitados e o fazem utilizando os equipamentos de prote o individual apropriados Que o armazenamento dos produtos qu micos obedece s recomenda es dos fabricantes e legislac o vigente Exist ncia de procedimentos de utiliza o de produtos qu micos que considerem as condi es clim ticas e ed ficas Exist ncia de sistemas e controle e de destino de res duos e de embalagens Evid ncia Observa es Foi observado que os aplicadores de produtos qu micos seguem as recomenda es especificadas nas bulas dos produtos Foi evidenciado registro de aplica o de produtos qu micos Foi evidenciado que o propriet rio segue a lista de produtos autorizados pelo MAPA Foi evidenciado que os produtos qu micos s o armazenados em ambientes adequados Foi evide
80. sucesso desses cons rcios depende da escolha correta do espa amento para as seringueiras em fun o do cultivo que se pretende intercalar H v rias alternativas de plantio por m as mais atrativas sugerem dist ncias m nimas de dois metros entre as linhas de seringueira e o outro cultivo Os cons rcios com seringueira t m sido apontados como exemplo bem sucedido de sistema agroflorestal sustent vel para a regi o sob o ponto de vista agron mico ecol gico social e econ mico Assim a seringueira deixa de ser uma cultura de longo ciclo j que ser o utilizados outros cultivos que como o Maracuj j est o produzindo ap s seis meses de plantio ou mesmo a lavoura branca e a Soja que podem ser colhidos com tr s a quatro meses de plantados A Banana pode comegar a ser colhida em nove meses o Mam o tamb m em nove meses permitindo assim o agricultor usufruir uma renda de sua produ o em curto prazo A seringueira tem a vantagem de ser uma cultura ecologicamente correta pois restaura a for a do solo cansado com intensa produ o de nitrog nio em suas ra zes e altera o clima seco e quente com a forma o de verdadeiras florestas de densa cobertura criando um microclima saud vel e temperado no interior do seringal A produ o de mel de seringueira pode ser uma alternativa de explora o em pequenas propriedades que tem seringal implantado No entanto nem todos os clones comerciais s o produtores de n ctar
81. trabalhadores Foi evidenciado que os equipamentos m quinas e insumos s o condizentes com as condi es locais de topografia solo clima e caracter sticas dos recursos produzidos Conserva o de Foi evidenciado que a propriedade sofre perda 4 solo de acordo coma de solo atrav s de eros o em carreadores nas 203 legisla o recep es de guas pluviais de gua de estrada Ficou evidenciada a falta de seccionamento da rampa entre camalh es em carreadores Foi evidenciada a presen a de Eros o Laminar Ligeira Foi evidenciada a exist ncia de plano preliminar objetivando minimizar ou eliminar impacto Ficou evidenciado que h gerenciamento das reas degradadas rota o de cultura utiliza o de pr ticas conservacionistas como manter cobertura vegetal Foi evidenciada a reforma das lombadas existentes e constru o de novas lombadas e constru o de terra os nos carreadores RF Reserva Florestal e Manuten o de APP rea de Preserva o Permanente Foram evidenciadas a exist ncia de mapas ou croquis que indiquem as reas de preserva o permanentemente e de reserva legal com sua respectiva identifica o A reserva legal na propriedade compat vel com a sua rea total Foram evidenciadas a exist ncia de pr ticas ou procedimentos que visem a prote o restaura o e manuten o de reas de relevante interesse ecol gico Foram evidencia
82. um municipio s o as empresas rurais e urbanas onde seus avan os tecnol gicos e a grande capacidade de gera o de recursos fazem com que cada vez mais precisem de a es cooperativas e integradas onde possam desenvolver processos que tem por objetivo a Gest o Ambiental e a Responsabilidade Social As empresas socialmente respons veis t m uma postura tica onde o respeito da comunidade passa a ser um grande diferencial O reconhecimento deste fator pelos consumidores e o apoio de seus colaboradores fazem com que se criem vantagens competitivas e consequentemente atinjam maiores n veis de sucesso A responsabilidade empresarial frente ao meio ambiente centrada na an lise de como as empresas interagem com o meio em que habitam e praticam suas atividades dessa forma uma empresa que possua um modelo de Gest o Ambiental j est correlacionada responsabilidade social Tais eventos ir o de certa forma interagir com as tomadas de decis es da empresa tendo total import ncia na estrat gia empresarial Assim a Gest o Ambiental e a Responsabilidade Social s o atualmente condicionadas pela press o de regulamenta es e pela busca de melhor reputa o perante a sociedade A sociedade atual est reconhecendo a responsabilidade ambiental e social como valores permanentes consideradas fatores de avalia o e indicadores de prefer ncia para investidores e consumidores Os investimentos destinados a Gest o Ambiental
83. utiles para otras explotaciones agricolas y forestales del area estudiada entre cuyos productos mas importantes cabe citar soja caf cacahuete y otras especies forestales son importantes Tambi n se considera util para explotaciones tan variadas como frutas y legumbres te producci n de carne y o leche producci n av cola etc La metodolog a propuesta se basa fundamentalmente en la realizaci n de auditor as Antes y durante la fase de auditor a se lleva a cabo un control de calidad esto supone que el m todo propuesto ha de tener capacidad para satisfacer las necesidades expl citas e impl citas en cualquier rea de producci n agr cola En la pr ctica la realizaci n de la auditor a se lleva a cabo usando listas de verificaci n checklist entrevistas y observaciones directas dependiendo de la naturaleza del proceso que va a auditado Por otro lado los responsables de la auditor a no han de tener ninguna relaci n de dependencia con respecto a cualquier actividad que se lleve a cabo en el rea auditada Se consideran tambi n importantes las caracter stica de los informes de las auditor as Se presentan modelos de listas de verificaci n encuestas e informes que pueden ser inmediatamente llevados a la pr ctica La metodolog a propuesta y en particular las auditor as se basa en los criterios contenidos la Agenda Local 21 en particular en la promoci n de un nuevo modelo de desarrollo tratando de conciliar la p
84. vistas a unha redefinici n das relaci ns federativas baseadas no principio de subsidiariedade Isto implica plena articulaci n entre as instancias federal estatal e municipal para asegurar graos de responsabilidade diferenciados cabendo ao mbito federal s aquilo que non sexa da competencia dos estados ou dos municipios e ao sector p blico s as atribuci ns que non poidan ser exercidas pola sociedade civil Ser a un proceso con visi n prospectiva visi n integrada e sist mica das dimensi ns econ mica social ambiental e pol tico institucional do desenvolvemento sostible A transici n cara ao novo modelo de desenvolvemento importa en substitu r por sinerx as positivas os actuais efectos negativos xerados pola influencia dunha dimensi n sobre outra buscando eficiencia econ mica equidade social conservaci n e calidade ambiental e democracia Como transcurso xuntos os actores dese an o escenario futuro desexado no cal cada socio te a claro a s a parcela de responsabilidade e os medios necesarios para implantaci n de acci ns consensuadas polo grupo O obxectivo da estratexia proposta ser a elevar o nivel de sostibilidade socioambiental trav s dunha Xesti n Local As ser an impartidas condici ns para Organizaci ns Agrosilvipastorais obteren de xeito sostible unha certificaci n conforme esixencia global pero aprobada por Autoridades Locais dentro dos est ndares de sostibilidade mundial
85. 4011 Diretrizes para a auditoria ambiental norma de sistemas de gest o ambiental Rio de Janeiro 1996d ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 14012 Diretrizes para a auditoria ambiental crit rios de qualifica o para auditores ambientais Rio de Janeiro 1996e ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 19 011 Diretrizes para auditorias de sistema de gest o de qualidade e ou ambiental Rio de Janeiro 2002a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 19011 diretrizes para auditorias de sistema de gest o da qualidade e ou ambiental Rio de Janeiro 2002b ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Tabela com o n mero de certificados emitidos em todo o mundo Rio de Janeiro ABNT abril de 2005 Dispon vel em lt http www abnt org br gt Acesso em 10 jun 2007 ASSOCIA O BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA Curso de geologia aplicada ao meio ambiente S o Paulo 1998 587 p ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Comit Brasileiro de Gest o Ambiental ABNT CB 38 Dispon vel em lt http www abnt org br cb38 gt Acesso em 18 jun 2006 ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 14 001 Sistemas de gest o ambiental especifica es e diretrizes para uso Rio de Janeiro 1996a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 14 004 Sistemas de gest o ambiental diretrizes gerais sobre princ pios sistemas e t cnicas de apoio Rio de J
86. Glossary Soil Conservation Society of America 1982 Desta forma quanto menor os valores dos fatores menor sera o valor do produto portanto menor sera o valor da A perda de solo propiciando um planejamento conservacionista A tabela a seguir apresenta valores toleraveis para perda de solo segundo Bertoni e Lombardi Neto 1993 em solos dos tipos da regiao de Noroeste do estado de Sao Paulo 60 Tabela 2 Toler ncia de Perdas de Solo M dia tolerada em Amplitudes a Solos observadas rela o a profundidade Lotossolo vermelho fase amarela 12 5 a 12 8 12 6 Lotossolo vermelho amarelo fase rosa 4 3 a 12 1 9 8 Lotossolo vermelho amarelo fase arenosa 13 6 a 15 3 14 2 Lotossolo vermelho amarelo fase terra o 11 1 a 14 0 12 6 Lotossolo vermelho amarelo h nuo 4 6 a 11 3 9 6 Fonte Bertoni e Lombardi Neto 1993 A toler ncia constitui se desta forma em informa es de significativa import ncia visto que permite ao planejador ou propriet rio da terra saber que tipo de uso pode fazer para que n o haja degrada o dos solos e estes possam ser explorados com elevados n veis de produtividade Permite ent o que ocorra o desenvolvimento sustent vel da terra E bom lembrar que a n o observ ncia das normas que regulam a conserva o e preserva o do solo agr cola leva infring ncia do o Artigo 14 par grafo 1 do Decreto estadual n 41 719 97 e Resolu o SAA 10 de 17 03 1998
87. INCRA xxxxxx com rea total do im vel Indica o para a localiza o do im vel Fazenda xxxxxxx Munic pio de Macaubal SP DIAC Documento de Informa o e Atualiza o Cadastral do ITR Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural Comprovante de Contribui o Sindical Rural CCIR Sistema Nacional de Cadastro Rural Tabela 45 Plano de Manejo Crit rio 1 2 As atividades da Organiza o Agr cola devem estar fundamentadas em plano de manejo atualizado Ficou evidente a implementa o de um plano de manejo em fun o das peculiaridades regionais e locais a Indica es da ocupa o e uso da terra b Levantamentos topogr ficos classe ou tipos de solo e tipologias da vegeta o Ficou constatada a exist ncia de programas de treinamentos e aprimoramento da m o de obra com objetivo de mitigar ocorr ncias que coloquem em risco a integridade dos ecossistemas plano de necess rios para verificar Evid ncia Observa es Ficou evidenciada exist ncia de um manejo contendo requisitos a Textura do solo arenoso m dio b Declividade gt 5 c Capacidade de uso da terra Vle5 d Tipo de solo latossolo vermelho Ficou constatada a realiza o de treinamento e aprimoramento da m o de obra oferecido pelo Sindicato Rural de Macaubal SP em meados de 2013 185 Tabela 46 Tecnologia Utilizada Crit rio 1 3 A organiza o Agricola impl
88. J mm est condicionada pr pria estrutura intr nseca do solo Os fatores que influenciam no K podem ser e Velocidade de infiltra o e Permeabilidade e Capacidade de armazenamento de agua e Resist ncia for a de dispers o e Salpico abras o transporte pela chuva e escoamento 59 5 4 Topografia LS uma vez que L representa o comprimento do declive da area plantada em metros e S o declive em fator grau do declive concluimos que LS seria a topografia do terreno plantado 5 5 Resultado Os fatores R K L e S seriam os fatores ambientais que atuam no solo 5 6 Uso e manejo C seriam a soma integral das opera es de preparo de solo calagem aduba o semeadura pr ticas culturais e outros tratamentos sobre ou aplicados ao solo para produ o de plantas 5 7 Pr ticas de Conserva o do Solo P Como por exemplo e Plantio morro abaixo valor do P 1 0 e Plantio em contorno P 0 5 e Plantio em contorno redu o de capina P 0 4 e Cord es de vegeta o permanente P 0 2 Outras varia es de P de acordo com inclina o do terreno plantado Tabela 1 Pr ticas de Conserva o Inclina o em terreno 227 8a12 13a18 19a24 Tipos de Manejo Plantio morro baixo 1 00 1 00 1 00 1 00 Faixas niveladas 0 50 0 60 0 80 0 90 Cord es de vegeta o permanente 0 25 0 30 0 40 0 45 Terraceamento 0 10 0 12 0 16 0 18 Resource Conservation
89. L foi criada para conceber planos de a o que resolvendo problemas locais se somar o para ajudar a alcan ar resultados globais Inspirado nos objetivos da Agenda 21 LOCAL que me propus a criar esta Norma Metodologia Socioambiental Validada e Certific vel pelo Poder P blico local 2 REVISAO BIBLIOGRAFICA 2 1 Agenda 21 Trata se de um processo participativo norteado pelas Na es Unidas pelos Governos e pela Sociedade Civil em todas as reas em que aconte a algum tipo de a o humana atrav s da prepara o e implementa o de um plano de a o estrat gico de longo prazo dirigido s quest es priorit rias para o desenvolvimento sustent vel A Agenda 21 segundo Ribeiro 1998 um m todo pr tico para ecologizar uma administra o Municipal Estadual ou Nacional em cada um de seus setores A Agenda 21 Global est estruturada em quatro se es 1 Dimens es Sociais e Econ micas 2 Conserva o e Gest o dos Recursos para o Desenvolvimento Fortalecimento do Papel dos Principais Grupos Sociais 3 Meios de Implementa o e 4 Busca do desenvolvimento sustent vel Baseado na Sinergia entre a Sustentabilidade Ambiental Social e Econ mica Kranz 1999 Conforme Ribeiro 1998 a Agenda 21 representa n o apenas um compromisso com o meio ambiente ao propagar a prote o da integridade dos ecossistemas mas tamb m um compromisso com as futuras gera es com os pobres internos e
90. Medioambiente e Desenvolvemento que cont n 27 principios e prop n un novo estilo de vida que leva aparellado a protecci n dos recursos naturais as como alternativas relacionadas coa presenza e as acci ns do home sobre a Terra 2 Tratado Axenda Global 21 que v n propor a compatibilidade entre o desenvolvemento econ mico e a protecci n ambiental en consecuencia dita Axenda chama a atenci n acerca da continuidade e sustentabilidad da vida no planeta Terra 3 Tratado Principios para Administraci n Sustentable das Masas Forestais que prop n o manexo conservaci n e desenvolvemento sustentable dos principais tipos de bosque a escala mundial XVIII 4 Tratado Convencion da Biodiversidade que propugna a conservaci n da biodiversidade mantendo a maior variedade de organismos vivos comunidades e ecosistemas para atender a presente e futuras xeracions 5 Tratado Convencion sobre o Cambio clim tico que analiza o sistema clim tico e recomenda a estabilizaci n das emisi ns de gases de efecto invernadoiro nun nivel que evite graves consecuencias sobre o sistema clim tico global e que permita o desenvolvemento sustentable A presente tese doutoral esta exposta en base 4 Axenda Global 21 un dos tratados desenvolvidos como consecuencia da Conferencia de Rio de Janeiro A presente tese doutoral esta exposta en base 4 Axenda Global 21 un dos tratados desenvolvidos como consecuencia da Conferencia de Rio de Janeiro Dada a impo
91. P ARMSTRONG G Princ pios de marketing 7 ed S o Paulo Prentice Hall 1998 LAYRARGUES P P Sistemas de gerenciamento ambiental tecnologia limpa e consumidor verde a delicada rela o empresa meio ambiente no eco capitalismo Revista de Administra o de Empresas S o Paulo v 40 n 2 p 80 88 2000 139 MAIMON D ISO 14000 passo a passo da implementa o nas pequenas e m dias empresas Rio de Janeiro QualityMark 1999 MILES M P COVIN J G Environmental marketing a source of reputational competitive and financial advantage Journal of Business Ethics Dordrecht v 23 n 3 p 299 311 2000 MILES M P MUNILLA L S RUSSELL G R Marketing and environmental registration certification what industrial marketers should understand about ISO 14001 Industrial Marketing Management Oxford v 26 n 4 p 363 370 1997 NARDELLI A M B Procedimentos para certifica o o processo de certifica o florestal pelo FSC In SEMIN RIO DE GEST O INTEGRADA E CERTIFICA O FLORESTAL 3 2002 Vi osa MG Palestras Vi osa MG Universidade Federal de Vi osa 2002 NARDELLI A M B Sistemas de Certifica o e vis o de sustentabilidade no setor florestal brasileiro 2001 212 f Tese Doutorado em Ci ncia Florestal Universidade Federal de Vi osa Vi osa MG 2001 OHAS 188001 Sa de e seguran a ocupacional 851 1999 Dispon vel em lt http www bsibrasil com br certificacao sis
92. PARA AUDITORIA AMBIENTAL CRIT RIOS PARA A QUALIFICA O DE AUDITORES AMBIENTAIS e ISO 14031 AVALIA O DO DESMPENHO AMBIENTAL DO SISTEMA GERENCIAL E SEU RELACIONAMENTO COM O MEIO AMBIENTE e ISO 14040 PRINC PIOS GERAIS E PR TICAS PARA A AN LISE DO CICLO DE VIDA eISO 14060 ASPECTOS AMBIENTAIS NAS NORMAS DE PRODUTOS Escopo A ISO 14001 permite que uma organiza o e Implemente mantenha e melhore um SGA e Assegure a conformidade com sua pol tica e Demonstre esta conformidade a outros e Busque a certifica o 3 parte eDeclare se em conformidade com a norma Dentro do contexto da ISO 14000 aspectos ambientais s o os elementos das atividades produtos e ou servi os de uma organiza o que possam interagir com o meio ambiente e os impacto ambiental s o qualquer altera o no meio ambiente seja adversa ou ben fica que resulte total ou parcialmente de atividades e ou servi os de uma organiza o Exemplos de trajet rias entre atividades e impactos ambientais e Emiss es atmosf ricas e Descargas na agua e Gerenciamento de res duos e Contamina o do solo 35 eUtilizac o de mat rias primas e recursos naturais outras quest es ambientais locais O Brasil participa da ISO por meio da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT que uma entidade privada sem fins lucrativos composta de pessoas f sicas e jur dicas A ABNT conhecida pelo governo brasileiro como F
93. Por outro lado esse novo Estado prestador de servi os trouxe consigo a prerrogativa de limitar o exerc cio dos direitos individuais em benef cio do bem estar coletivo pondo em perigo a pr pria liberdade individual Na linha de racioc nio de Barroso 2007 ao longo do s culo XX o Estado percorreu uma trajet ria pendular Come ou liberal com fun es m nimas em uma era de afirma o dos direitos pol ticos e individuais Tornou se social ap s o primeiro quarto assumindo encargos na supera o das desigualdades e na promo o dos direitos sociais Na virada do s culo estava neoliberal concentrando se na atividade de regula o abdicando da interven o econ mica direta em um movimento de desjuridiciza o de determinadas condutas sociais E assim chegou ao novo s culo e ao novo mil nio Para o aludido professor o Estado contempor neo tem o seu perfil redefinido pela forma o de blocos pol ticos e econ micos pela perda de densidade do conceito de soberania pelo aparente esvaziamento do seu poder diante da globaliza o Mas n o h qualquer sintoma de que esteja em processo de extin o ou de que a ele ser reservado um papel secund rio O Estado ainda a grande institui o do mundo moderno Mesmo quando se fala em centralidade dos direitos fundamentais o que est em quest o s o os deveres de absten o ou de atua o promocional do Poder P blico Superados os preconceitos liberais a doutrina publicista
94. Qual a destina o final de todos os efluentes industrial dom stico gerados pela Propriedade Rede p blica de esgotamento sanit rio Fossa s ptica licenciada anexar c pia da licen a a este formul rio Fossa s ptica sem licenciamento Outros Especificar 6 A empresa requerente j possui licen a ambiental emitida pela CETESB Sim N o Caso afirmativo anexar c pia a este question rio O solicitante declara serem ver dicas todas as informa es aqui expressas assumindo integral responsabilidade civil penal e administrativa quanto a falsidade omiss o incorre o dos dados ora manifestos Local e data Assinatura do solicitante 107 8 RESULTADOS III AUDITOR A 8 1 Plano de auditoria Explica es A auditoria realizada para identificar a correspond ncia da Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril com as exig ncias acima mencionadas para conceder ou manter a certifica o pelo Organismo de Certifica o Prefeitura Municipal independente e acreditado pela C mara Municipal mediante projeto de Lei aprovada pela mesma Os relat rios de auditoria devem ser escritos em portugu s ou se solicitado em ingl s mostrar de que maneira as exig ncias dos requisitos foram aplicados ao processo produtivo da propriedade 173 Se na auditoria alguns requisitos da norma forem avaliados como n o atendidos pode ser solic
95. S O http revistapesquisa fapesp br CENTRO DE INFORMA ES DAS NA ES UNIDAS NO BRASIL Agenda 21 global Rio de Janeiro 1993 COBRA Marcos Marketing b sico uma perspectiva brasileira 4 ed S o Paulo Atlas 1997 COBRA M Marketing b sico uma perspectiva brasileira 4 ed S o Paulo Atlas 1997 COMISS O MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Nosso futuro comum Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 1988 COMISS O MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Nosso futuro comum 2 ed Rio de Janeiro Fundac o Get lio Vargas 1991 COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE S O PAULO Invent rio estadual de res duos s lidos domiciliares S o Paulo CETESB 2009 DANSK S Environmental management system requirements with guidance for use DS EM ISO 9001 In JORGENSEN T H REMMEN A MELLADO M D Integrated management systems three different levels of integration Journal of Cleaner Production Amsterdam v 14 n 8 p 713 722 2006 136 FREY K Governan a eletr nica experi ncias de cidades europ ias e algumas li es para pa ses em desenvolvimento In EISENBERG J CEPIK M Org Internet e pol tica teoria e pr tica da democracia eletr nica Belo Horizonte Ed UFMG 2002 p 141 163 FREY K Indicadores de qualidade ambiental urbana In MAIA N B MARTOS H BARRELA W Indicadores ambientais conceitos e aplica es S o Paulo EDU COMPED INEP 2001b
96. a uma obriga o legal que deixa claras as medidas a serem atingidas pela empresa quando interfere no meio ambiente 2 11 Processos Erosivos e Assoreamento A eros o um dos principais fen menos tratados no planejamento ambiental pois manifesta se pela deteriora o da superf cie do solo provocadas por for as ex genas em especial a gua o processo pelo qual h remo o de uma massa de solo de um local e sua consequente deposi o em outros locais Analogamente de acordo com o Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPT 1981 a eros o o processo de desagrega o e remo o de part culas do solo ou de fragmentos e part culas de rochas pela a o combinada da gravidade com a gua vento gelo e ou organismos plantas e animais Para Tucci 1995 os principais processos erosivos nos centros urbanos s o causados pelas guas Esses processos s o agravados pela a o humana atrav s da altera o das caracter sticas das condi es naturais seja pelo desmatamento remo o 24 de encostas aumento das reas impermeabilizadas ou cria o de caminhos preferenciais pela constru o de vias de acesso A localiza o f sica do processo erosivo importante devido s caracter sticas geot cnicas geom rficas topogr ficas e de rea de drenagem pois estas determinam a suscetibilidade eros o Tucci 1995 Entretanto o Programa Estadual de Micro Bacias Hidrogr ficas PEMH por e
97. a localizada no munic pio de Macaubal SP Configura entre as 06 seis propriedades estudadas e auditadas em 2013 e 2014 166 Tabela 20 Lista de Verifica o aplicada em 2013 LISTA DE VERIFICACAO PARA AUDITORIAS CERTIFICACAO SOCIOAMBIENTAL DE BOAS PRATICAS PARA PRODU O AGROSILVIPASTORIL Exemplo da Lista aplicada em 2013 Local Local auditado Escopo Data da Auditoria Auditor es Micro bacia gua Limpa Municipio de Macaubal SP Fazenda Ponte Nova S tio gua Limpa Boas Pr ticas Socioambientais para Produ o Agrosilvipastoril Maio de 2013 Juliano Piovezan Pereira Data Auditor Tabela 21 Legisla o Crit rio 1 1 A organiza o Evid ncia Observa es Agr cola se Sim foi evidenciada encontra de acordo com a legisla o devidamente registrada em Brasileira matr cula xxxxxx im vel Macaubal SP Sindical Rural Cadastro Rural escritura cart rio Certid o de regularidade do im vel rural N mero do INCRA com rea total do Indica o para a localiza o do im vel Fazenda xxxxxxx Munic pio de DIAC Documento de Informa o e Atualiza o Cadastral do ITR Imposto Sobre a Propriedade a Territorial Rural Comprovante de Contribui o CCIR Sistema Nacional de 167 Tabela 22 Plano de Manejo Crit rio 1 2 As atividades da Organiza o Agr cola devem estar fundamen
98. a a vegeta o n Nas reas metropolitanas definidas em lei Inclu do pela Lei n 6 535 de 1978 Vide Lei n 7 803 de 18 7 1989 Par grafo nico No caso de reas urbanas assim entendidas as compreendidas nos per metros urbanos definidos por lei municipal e nas regi es metropolitanas e aglomera es urbanas em todo o territ rio abrangido observar se o disposto nos respectivos planos diretores e leis de uso do solo respeitados os princ pios e limites a que se refere este artigo Inclu do pela Lei n 7 803 de 18 7 1989 As matas ciliares s o os ecossistemas mais intensamente utilizados e degradados pelo homem por possu rem solos f rteis e midos ideais para agricultura por fornecerem madeira por apresentarem condi es adequadas pra constru o de estradas principalmente nas regi es montanhosas por fornecerem areia e calc rios e devido a sua beleza c nica s o comumente utilizados pela urbaniza o e recrea o Entretanto as Mata Ciliares como rea de preserva o permanente tamb m protegida pelo Decreto Estadual n 46 723 de 24 de junho de 2005 que institui o programa de Recupera o de Zonas Ciliares do Estado de S o Paulo e da providencias correlatas Todos t m direito ao meio ambiente saud vel e ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial qualidade de vida impondo se a todos e em especial ao poder p blico municipal o dever de defend lo para benef cio das g
99. a concess o da licen a para uso da Marca de Conformidade o controle e o acompanhamento dever o ser realizados exclusivamente pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente o qual planejar novas auditorias e inspe es para constatar se s condi es t cnico organizacionais que deram origem concess o inicial da licen a e do Atestado de Conformidade para determinada etapa do processo se est o sendo mantidas A pessoa fisica juridica dever ter documentado em rela o ao ciclo agricola anterior todos os acontecimentos relativos s etapas de produ o dos produtos 82 cultivados para poss veis verifica es por parte da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente que possam ter ocorrido A cada ano dever ser elaborado pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente um Plano de Auditoria Ser o efetuadas tantas auditorias quantas forem necess rias podendo ser realizadas tamb m Auditorias Extraordin rias desde que justificadas pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente As Auditorias de Acompanhamento no campo dever o ocorrer de acordo com o Plano de Auditoria e nas quantidades e per odos determinados tecnicamente As Auditorias de Acompanhamento ser o realizadas mediante a aplica o da Lista de Verifica o Ao t rmino da auditoria ser elaborado um Relat rio de Auditoria de Acompanhamento informando a realiza o dos servi os e as recomenda es necess rias se for o caso Cumpridas todas a
100. abela 29 Praticas de Monitoramento Utilizadas Compativeis com um Plano de Manejo Adequado suso A O a a a A Aa 175 Tabela 30 Pr ticas que Promovam a Proibi o de Atividades Ilegais 176 Tabela 31 Uso Ecologicamente Correto das guas Solo Ar eee 176 Tabela 32 Utiliza o de Pr ticas Adequadas na Utiliza o de Fitossanit rios 177 Tabela 33 Pr ticas Relacionadas Sa de Seguran a e Bem Estar dos Trabalhadores 178 Tabela 34 Utiliza o de Pr ticas Relacionadas a Qualifica o dos Trabalhadores 178 Tabela 35 Disponibiliza o de Recursos que permitam aos Trabalhadores Acesso Higiene PESSOA doin iia o a cvacadaestyanesedadenute said quado 179 Tabela 36 Recursos necess rios para Promover um Atendimento Emergencial no caso da Ocorr ncia de ACidentes sissisotaa aayan siaaa e a E nanas odoin 180 Tabela 37 Utiliza o de EPIs Equipamentos de Prote o Individual 181 Tabela 38 Acesso a Recursos B sicos relacionados aos momentos reservados para se Alimentaren Descansarem ais ita dad aida 181 Tabela 39 Utiliza o de pr ticas adequadas ao Manejo do Lixo e Res duos Produzidos na Propiedades testa da ia ias 182 Tabela 40 Utilizac o de pr ticas que permitem a Reciclagem e Prevenc o de qualquer tipo de POUCA O ade deas RPPS dia RPPN PRA RNA nas 182 Tabela 41 Controle de Embalagens Vazias e ou outro produto que possa provocar qualquer tipo d
101. ades devem da propriedade ser executadas considerando a prote o dos ecossistemas remanescentes Ecossistemas nicos com import ncia ambiental arqueol gicas hist ricas culturais ou sociais devem ser preservados b d e Foram evidenciados Disposi o e delineamento das planta es intercaladas com a vegeta o de ocorr ncia natural contribuindo para a forma o de corredores ecol gicos para a fauna residente e migrat ria Exist ncia de mapeamento ou demarca o dos habitats das esp cies amea adas de extin o Restri o de acesso e implementa o de vigil ncia nas reas de ocorr ncia de esp cies amea adas de extin o Exist ncia de mapeamento demarca o e prote o dos s tios hist ricos arqueol gicos de valor cultural ou social A es para recupera o de reas de preserva o permanente que estejam degradadas Evid ncia Observa es N o foi evidenciado que a organiza o possui projeto referente cria o de corredores ecol gicos Evidenciada a exist ncia de levantamento faun stico e estudos da din mica populacional da fauna com especial aten o s amea adas de extin o e s provavelmente amea adas de extin o no estado de S o Paulo de acordo com a lista oficial da Fauna Silvestre Amea ada de Extin o Evidenciadas planta es de mudas de rvores nativas referentes ao reflorestamento da rea de preserva o
102. ado que as aplica es seguem um crit rio t cnico de acordo com as peculiaridades clim ticas e ed ficas Foi evidenciado que os res duos s o dilu dos e aplicados nas bordaduras das planta es quanto s embalagens estas s o devolvidas para as revendedoras que retiram as mesmas das propriedades com veiculo adequado 195 Tabela 56 Pr ticas relacionadas a Sa de Seguran a e Bem Estar dos Trabalhadores Crit rio 3 3 Sa de seguran a e bem estar dos trabalhadores As pessoas s o a chave para as opera es seguras e eficientes de qualquer explora o Agrosilvipastoril Empreiteiros bem como os pr prios produtores representam a qualidade do produto e da prote o ambiental Os trabalhadores s o competentes para desempenhar suas fun es S o fornecidos os equipamento apropriado que lhes permitam trabalhar com seguran a e que em caso de acidentes possam ter uma assist ncia adequada A organiza o Agr cola tem um procedimento referente sa de seguran a pol tica de higiene Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que os aplicadores utilizam EPIs Equipamentos de Prote o Individual e que os mesmos quando atingem o tempo referente vida til descartado juntamente com as embalagens vazias isto s o recolhidos pelo sistema de coleta da revendedora de produtos qu micos Ficou evidenciada a exist ncia de procedimento referente sa de segura
103. ais res duos foram listados Sim apenas em 2014 Foram listados embalagens vazias oficina mec nica da propriedade lixo sanit rio res duos dom sticos derrame de produtos qu micos Passou a haver identifica o de res duos em toda a propriedade apenas em 2014 o que demonstra efic cia da Norma metodologia proposta 8 3 20 Crit rio 4 0 1 Existe um plano documentado de gest o de res duos agr colas para evitar ou reduzir o desperd cio e a polui o e evitar o uso de aterro ou incinera o atrav s da reciclagem de res duos Apenas em 2014 2 Os res duos org nicos s o compostados na propriedade e utilizadas para o condicionamento do solo Apenas em 2014 3 Um plano abrangente e atual documentado que abrange a redu o do desperd cio da polui o e reciclagem de lixo est dispon vel Apenas em 2014 122 Para este crit rio em todos os subitens foi poss vel verificar a evolu o ap s a aplica o da metodologia proposta 8 3 21 Crit rio 4 1 1 realizada a reutiliza o de embalagens vazias de produtos de prote o para outros fins que n o a conten o e transporte do produto id ntico evitado sim em ambos os per odos 2 H evid ncias de que embalagens vazias de produtos de prote o n o foram ou atualmente n o est o sendo reutilizados para outra coisa al m de conter e transportar o produto id ntico ao indicado na embalagem original Sim em ambos os per odos 3 A elimina
104. al s pessoas que tamb m duvidam que a porcentagem de superf cie cultivada seja os 15 ou outra seja o melhor limite para garantir que o uso da terra seja sustent vel Por exemplo O impacto ambiental de 15 de superf cie cultivada em grandes parcelas com m todos intensivos ser muito diferente do que teriam esses mesmos 15 cultivados de forma mais sustent vel e integrada na paisagem Miles Allen 2000 f sico especializado em clima da Universidade de Oxford diverge dos autores Afirma que a campanha para estabelecer um limite de 350 ppm de CO2 na atmosfera tem pouca base cient fica Ao ser um dos avais de mais alto perfil cient fico a favor desse limite O problema n o se o limite de 350 ppm muito ou muito pouco prossegue o f sico de Oxford O problema que esse limite n o capta a ideia as a es requeridas nas pr ximas d cadas s o as mesmas seja qual for o n vel de CO2 que decidirmos estabelecer como limite propor um limite planet rio para o CO2 uma distra o desnecess ria Outro limite proposto que a quantidade de oz nio nas camadas altas da atmosfera n o seja reduzida mais de 5 em rela o aos n veis de 1964 1980 A escolha razo vel mesmo que um pouco arbitr ria opina o pr mio Nobel Mario Molina diretor do Centro de Estudos Estrat gicos sobre Energia e Ambiente do M xico DF O limite de 5 est claramente dentro da zona de comportamento linear para perda de oz
105. ales dentro de la explotaci n forestal ha permitido establecer directrices para lograr sinergias en el marco del Plan Local de Desarrollo Sostenible Tambi n se puso de manifiesto que existen en la pr ctica diversas posibilidades para implementar el proceso de auditor a y certificaci n en base a los principios de la Agenda Global 21 Al mismo tiempo se comprob que el xito de dicho proceso depende en buena medida de la amplia difusi n de los conceptos y principios contenidos en dicha Agenda En el presente trabajo la difusi n se ha llevado a cabo a trav s de asociaciones de vecinos movimientos sociales sindicatos comunidades escolares asociaciones patronales entidades de los sectores productivos urbanos y rurales e instituciones p blicas Conclusiones Se pudo describir la interacci n entre los propietarios de la tierra los organismos y agentes de comercializaci n y las industrias transformadoras de caucho con organismos oficiales como la Secretar a de Agricultura y Medioambiente del municipio La implementaci n de buenas pr cticas de producci n por parte de productores gestores y auditores se pudo hacer realidad merced al desarrollo de las XV normas de certificaci n por los responsables del municipio de Macaubal El subsiguiente desarrollo de sinergias ha sido evidente en un contexto general El procedimiento implementado es importante no solo a escala municipal o regional sino tambi n dentro del contexto regional
106. an problemas locales para alcanzar resultados globales Se presta atenci n a diversos aspectos de las ciencias sociales y jur dicas como la legislaci n ambiental la auditor a ambiental criterios jur dicos aspectos socioecon micos normas socioambientales etc Se consideran aspectos del medio f sico y la ecolog a como los procesos de erosi n h drica la recuperaci n del medio ambiente y la biodiversidad Se describe aspectos del cultivo del caucho con especial referencia al estado de S o Paulo XI Objetivos El principal objetivo de la tesis consiste en crear sinergias que permitan despertar una conciencia de sustentabilidad en el sector forestal local partiendo desde el nivel municipal Implantar e implementar una Norma Metodologia Local que venga a promover la elaboraci n y la puesta en marcha de pol ticas p blicas entre ellas la Agenda 21 local Para llevar a cabo este objetivo se consideran los siguientes principios generales Sustentabilidad ambiental Participacion de la ciudadania Respeto a todas las comunidades y a sus diferencias culturales Integracion Mejora del nivrl de vida de las comunidades Disminuci n de las desigualdades sociales Promover el cambios de mentalidad Justificaci n Los principales agentes del desarrollo econ mico de un municipio son las empresas rurales y urbanas Los avances tecnol gicos y la gran capacidad de generaci n de recursos hacen que cada vez sean
107. ana da Ponte Pensa S o Francisco S o Jo o das Duas Pontes S o Jos do Rio Preto Sebastian polis do Sul Tabapu Tanabi Tr s Fronteiras Turmalina Ubarana Uch a Uni o Paulista Ur nia Urup s Valentim Gentil Vit ria Brasil Votuporanga e Zacarias 55 Figura 2 Mapa do estado de Sao Paulo De 1970 at os dias de hoje a RA de Sao Jos do Rio Preto passou a desempenhar papel estrat gico na produ o de mat rias primas agroindustriais produtos agr colas para exporta o e alimentos Nesse per odo cresceu o peso das culturas export veis mais din micas como a laranja e ap s o lan amento o lcool em 1975 o cultivo da cana de a car para a produ o de lcool foi intensificado al m do caf l tex e dos produtos da pecu ria Constitui se hoje importante centro comercial e de servi os industrial e m dico hospitalar exercendo atra o sobre ampla rea geogr fica que ultrapassa os limites do Estado de S o Paulo atingindo munic pios de Estados vizinhos como os do sudeste de Minas Gerais do sul de Goi s e do nordeste do Mato Grosso do Sul A popula o regional foi em 2005 de 1 393 685 habitantes ou 3 5 do total estadual A taxa de urbaniza o uma das mais baixas entre as regi es do Estado 91 23 embora munic pios como S o Jos do Rio Preto 95 43 Catanduva 98 80 Mirassol 97 18 Votuporanga 97 02 e Fernand polis 96 72 apresentem expressivas parcelas urban
108. ande exportador Porem isto pode mudar pois temos reas e grandes projetos em andamento desta forma poder assumir uma posi o de protagonista nas discuss es sobre a sustentabilidade das cadeias produtivas em especial as de commodities agr colas e florestais como o L tex Borracha Natural Al m disso um dos pa ses de maior potencial para influenciar de forma decisiva os mercados de produtos certificados gra as a sua diversidade e aptid o agr cola e florestal associada ao perfil inovador dos empreendedores brasileiros 127 11 CONCLUSOES As Boas Pr ticas de Produ o que se tornaram realidade aos propriet rios Gestores Auditores atrav s da Norma Metodologia Certific vel pelo poder executivo do munic pio de Macaubal S o Paulo Brasil fazem agora interface favor vel indiscut vel entre os cidad os num contexto geral A intera o prolongada entre os propriet rios da terra fiscais e gerentes das usinas beneficiadoras de L tex compradoras da mat ria prima da Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente do munic pio proporcionou como resultado um aspecto positivo para todos envolvidos Certamente m rito de toda a Certifica o proposta por esta Tese comprova que cada munic pio ou regi o pode se organizar atrav s de Grupos Informais Associa o e etc e compor ferramentas que possam comprovar que os produtos por eles elaborados podem competir com qualquer outro que siga padr es de qual
109. andes monocultivos principalmente nos pa ses asi ticos No Brasil seu cultivo obteve grande sucesso nas Regi es Sudeste Centro Oeste na Bahia e mais recentemente no oeste do Paran Fam lia Euphorbiaceae Esp cie Hevea brasiliensis Willd Ex Adr de Juss Muell Arg 40 Sinonimia Botanica Hevea brasiliensis var janeirensis Muell Arg Pax Hevea Janeirensis Muell Arg Hevea randiana Huber Siphonia brasiliensis Willd Ex Adr de Juss Outros nomes vulgares Seringueira seringa seringa verdadeira cau chu arvore da borracha seringueira preta AC seringueira branca seringueira rosada seringueira legitima e Aspectos Ecol gicos A seringueira uma planta semidec dua heli fita ou esci fita caracter stica da floresta Amaz nica nas margens de rios e lugares inund veis da mata de terra firme Ocorre preferencialmente em solos argilosos e f rteis da beira de rios e v rzeas Trata se de uma planta r stica perene adapt vel a grande parte do territ rio nacional sendo uma esp cie arb rea de r pido crescimento e Informa es Bot nicas Morfologia uma rvore de h bito ereto podendo atingir 30 m de altura total sob condi es favor veis iniciando aos 4 anos a produ o de sementes e aos 6 7 anos quando propagada por enxertia a produ o de l tex borracha Seu tronco varia entre 30 60 cm de di metro A casca o principal componente do tronco da Hevea brasiliensis respons vel pela p
110. aneiro 1996b ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 14010 Diretrizes para a auditoria ambiental princ pios gerais Rio de Janeiro 1996c 133 ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 14011 Diretrizes para a auditoria ambiental norma de sistemas de gest o ambiental Rio de Janeiro 1996d ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 14012 Diretrizes para a auditoria ambiental crit rios de qualifica o para auditores ambientais Rio de Janeiro 1996e ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 19 011 Diretrizes para auditorias de sistema de gest o de qualidade e ou ambiental Rio de Janeiro 2002a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 19011 diretrizes para auditorias de sistema de gest o da qualidade e ou ambiental Rio de Janeiro 2002b ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS Tabela com o n mero de certificados emitidos em todo o mundo Rio de Janeiro ABNT abril de 2005 Dispon vel em lt http www abnt org br gt Acesso em 10 jun 2007 ARTAXO P Revista FAPESP 08 2012 FAPESP FUNDACAO DE AMPARO E PESQUISA DE S O http revistapesquisa fapesp br BARBIERI J C Desenvolvimento e meio ambiente as estrat gias de mudan as da Agenda 21 4 ed Petr polis Vozes 1997 BARROSO Luis Roberto Prefacio obra Interesses P blicos versus Interesses Privados desconstruindo o princ pio de supremacia do interesse p blico 2 tiragem Edit
111. as O texto final da RIO 20 tem 53 p ginas divididas em 283 t picos Desse total apenas tr s t picos mencionam a quest o do clima Para se ter uma ideia h seis t picos sobre igualdade de g nero e dez sobre lixo qu mico que s o temas importantes mas n o envolvem a mesma escala e urg ncia do problema do clima disse Al m da escassez o conte do das men es quest o do clima muito vago segundo Artaxo O texto se limita a afirmar que as mudan as clim ticas est o entre os maiores desafios do nosso tempo e que o tema gera preocupa o por exemplo disse Para o pesquisador no entanto seria ingenuidade acreditar que a confer ncia poderia trazer solu es imediatas para a quest o da sustentabilidade global A oportunidade perdida na confer ncia foi a de contribuir para acelerar as decis es necess rias O problema enorme e envolve todo o sistema de produ o que roda a economia e a pol tica de todo o nosso planeta Uma quest o desse porte n o pode ser resolvida em uma nica reuni o ou mesmo em uma d cada O equacionamento vai demorar pelo menos mais 10 anos o nosso problema que n o temos todo esse tempo disse Para Artaxo a RIO 20 evidenciou que o mundo se ressente da falta de governan a para lidar com a quest o do clima global N o temos entidades que possam implementar pol ticas globais com impacto importante na economia do planeta para enfrentar os desafios do clima S
112. as em sua popula o Em 2005 os cinco munic pios abrigavam 51 do total da popula o regional Em 2005 com exce o de Catanduva e Fernand polis os outros tr s munic pios mencionados acima apresentaram taxas de crescimento superior da regi o 56 No per odo de 2000 a 2010 enquanto a taxa geom trica de crescimento anual da popula o da RA foi de 1 44 inferior taxa estadual de 1 72 a de S o Jos do Rio Preto cresceu a uma taxa anual de 2 14 superior taxa do Estado Cerca de 51 dos munic pios possuem popula o de at 5 mil habitantes e 24 de 5 mil a 10 mil habitantes Os maiores munic pios localizados ao longo dos eixos da ferrovia e da rodovia que a liga ao Mato Grosso do Sul apresentam os maiores n veis de centralidade A capital regional S o Jos do Rio Preto e Catanduva s o os nicos munic pios que possuem mais de 100 mil habitantes A economia regional baseada na produ o agropecu ria integrada s atividades agroindustriais A atividade econ mica ganhou impulso nas ltimas d cadas com o incremento da produ o que se diversificou com o cultivo de c tricos e seringueiras al m das culturas tradicionais de caf algod o e milho Nos ltimos anos a RA vem se especializando na produ o de frutas Na regi o de Jales importante a produ o de uvas principalmente as dos tipos It lia rubi e niagara que s o inclusive exportadas para o mercado europeu A principal ati
113. as outras coisas como pasta de dentes por exemplo O registro geol gico indica que um excesso de f sforo nos oceanos pode provocar epis dios de falta de oxig nio na gua sucessos an xicos de tal escala que alguns cientistas consideram nos respons veis por extin es massivas no passado FONTE Confer ncia das Na es Unidas sobre as Mudan as Clim ticas de 2009 Confer ncia de Copenhague A extin o de esp cies faz parte do jogo da vida mas o registro f ssil mostra que seu ritmo natural menor de uma extin o por milh o de esp cies ao ano os c lculos variam entre 0 1 e 1 A taxa atual de extin o causada pelo homem entre 100 e 1 000 vezes maior A frequ ncia basal desde logo j havia disparado nas ocasionais extin es massivas oportunizadas pela hist ria do planeta Mas agora as esp cies est o se extinguindo a um ritmo in dito desde a ltima extin o global em massa dizem os cientistas Referem se ao evento K T a extin o massiva que p s fim ao per odo cret ceo h 65 milh es de anos e com ele os dinossauros e metade dos g neros biol gicos O impacto humano ainda n o iguala o de um bom meteorito mas h m rito A principal causa s o as mudan as no uso da terra sobretudo sua convers o em terras de cultivo ou zonas urbanas Tamb m os inc ndios florestais e a introdu o de esp cies ex ticas em um ambiente natural As cabras por exemplo causaram preju zos
114. asa de Agricultura Municipal num Sindicato Rural numa Universidade Local numa ONG numa OCIP INSTITUTO ou em outras institui es que tivessem ligadas aos interesses ambientais de sustentabilidade que a norma preconiza desde que credenciada pela C mara Setorial de Certifica o A proposi o ousada e in dita de uma norma metodologia que ser aprovada por uma C mara de Vereadores e sancionada por um Prefeito Municipal realmente s ter respaldo efetivo gra as a Agenda 1 Local fruto da ECO 92 Uma norma ou metodologia que ser um instrumento de prescri es em rela o a problemas existentes ou potenciais destinadas obten o do grau timo de ordem em um dado contexto Uma norma que corresponde s exig ncias da Constitui o Federal e dos Decretos e Resolu es das Secretarias Estaduais e vem confirmar os anseios da Lei Org nica do Munic pio do munic pio objeto de estudo conforme seu capitulo VI do Meio Ambiente Concomitantemente a essa mudan a de postura surgem tamb m s cobran as para que os maiores respons veis pela degrada o do meio ambiente as organiza es comecem a se preocupar com a quest o ambiental As empresas primeiramente viam neste problema mais um custo que estaria sendo agregada a sua produ o Por m felizmente esta cultura tem mudado e as empresas come am a ver a quest o ambiental como um diferencial de competitividade A sociedade cobra o mercado globalizado exige e ter a
115. atura de cinco tratados internacionais Explica se o alto interesse de todas as na es porque os impactos ambientais surgidos n o eram mais isolados Eram mundiais e de gravidade generalizada OS TRATADOS FORAM e 1 Tratado A Declara o do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento com seus 27 princ pios prop e um novo estilo de vida atrav s da prote o dos recursos naturais e um novo tipo de presen a do homem na Terra e 2 Tratado Agenda 21 Global Vem propor uma compatibiliza o entre Desenvolvimento Econ mico e Prote o Ambiental e consequentemente vem chamar a aten o para a continuidade e Sustentabilidade da Vida no Planeta Terra e 3 Tratado Princ pios para Administra o Sustent vel das Florestas visam manejo conserva o e desenvolvimento sustent vel de todos os tipos de florestas e 4 Tratado Conven o da Biodiversidade Prop e a conserva o da biodiversidade mantendo a maior variedade de organismos vivos comunidades e ecossistemas para atender a presente e futuras gera es e 5 Tratado Conven o Sobre Mudan a no Clima Prop e a mudan a do clima recomendando a estabiliza o das emiss es de gases efeito estufa num n vel que evite graves interven es com o sistema clim tico global e que permita o desenvolvimento sustent vel Sendo a Agenda 21 o pilar de sustenta o da presente Tese justific vel que tentemos esmiu la satisfatoriamente Tal a import ncia
116. aura o Kageyama Gandara 2004 Na reabilita o tamb m ocorre o retorno do ecossistema degradado a algum estado est vel intermedi rio todavia este retorno s ser poss vel por meio de uma forte interven o antr pica que coloque o ecossistema numa nova trajet ria j que no estado atual sem interven o antr pica a rea se mant m numa condi o de degrada o irrevers vel Rodrigues Gandolfi 2004 27 2 15 Matas Ciliares APPs Areas de Preservac o Permanente O desmatamento tamb m pode ocorrer nas matas ciliares As florestas que ocorrem ao longo dos cursos d gua e no entorno de lagos e nascentes recebem as denomina es de matas ciliares rip rias ribeirinhas ou floresta de galeria Entretanto vamos usar a Terminologia mata ciliar que ser utilizada para designar todas as forma es florestais que se caracterizam pela influ ncia da gua dos rios lagos e nascentes por ocorrerem nas suas margens As matas ciliares est o protegidas pelo C digo Florestal Lei n 4771 65 no seu artigo 2 que abrange como reas permanentes as florestas e demais formas de vegeta o natural situadas Ao longo dos rios ou de qualquer curso d gua desde seu n vel mais alto em faixa marginal cuja largura m nima ser Reda o dada pela Lei N 7 803 de 18 7 1989 a de 30 trinta metros para o curso d gua de menos de 10 dez metros da largura Reda o dada pela Lei n 7 803 de 18 7 1989
117. beram forma o adequada referente sa de e seguran a em fun o das suas atividades Os trabalhadores podem demonstrar compet ncia quanto as suas responsabilidades 206 Sa de e bem 5 estar dos trabalhadores A propriedade agricola tem documentado instru es de higiene Quais instru es de higiene Os procedimentos de acidente e emerg ncia s o exibidos 6 visualmente e comunicados a todas as pessoas associadas as atividades agricolas Foi evidenciada a exist ncia de procedimento relacionado a possiveis acidentes Ficou evidenciado tamb m que na propriedade existe telefone pessoa de contato e como contatar servicos de emerg ncia em caso de acidentes Os trabalhadores incluindo subcontratados estao equipados com T vestu rio de prote o adequado em conformidade com os requisitos legais Conjuntos completos de roupa protetora botas de borracha roupa imperme vel macac es de prote o luvas de borracha m scaras etc que possuem instru es de uso no r tulo e ou requisitos legais S o dispon veis Em bom estado de conserva o Isso inclui protetor auricular e dispositivos de prote o para os olhos S o utilizados kits de primeiros socorros presente em todos os locais permanentes e nas proximidades do trabalho de campo Os trabalhadores t m acesso reas de armazenamento de alimentos refeit rios designado instala es de lavag
118. ciais como a Secretar a de Agricultura e Medio do municipio A implementaci n de boas pr cticas de produci n por parte de produtores xestores e auditores p idose facer realidade merc ao desenvolvemento das normas de certificaci n polos responsables do municipio de Macaubal O subseguinte desenvolvemento de sinerx as foi evidente nun contexto xeral O procedemento implementado importante non s a escala municipal ou rexional sen n tam n dentro do contexto rexional En consecuencia devanditos resultados poden ser tiles para que Brasil asuma unha posici n de protagonista nos foros internacionais nos que se analiza a sustentabilidade da cadea produtiva e en particular no referido s materias primas agr colas produtos forestais madeireiras e materiais forestais non madeireiras como o caucho Ademais pode axudade a aumentar o potencial do pa s para influ r de forma decisiva no mercado de produtos certificados XXII a w A NDICE INTRODUCA O oia ida REVISADO BIBLIOGR FICA ra Dell Agenda e ar a iaa a E eei ae irnia 5 22 Agenda 21 Local amanita aasa ai Ed ANENG 6 2 35 limites Planetarios out Ainda a ADA S aia 7 Are NO O 12 2 5 Politicas PUDlICAS narsiai AA ATA A TA nda dna dit diari 14 267 Meio Ambiente csacsdeaseseysiczecasedsovasaseds cadeesssasannen asians ns anda cadete ayaa died de TARA RATA TADAS 15 Zi Lepisla o Ambiental canina sto edi TO dla illa ie eels 16 20 Auditoria Ambiental
119. co etc j existentes na localidade Portanto deve se evitar modelos com processos longos e caros que tendem a estabelecer prioridades e metas sem ouvir a comunidade local A forma participativa e o uso combinado de estudos t cnicos e saberes populares na an lise da tem tica local permite comunidade estabelecer indicadores para o acompanhamento do Plano Local de Desenvolvimento Sustent vel Recomenda se que a divulga o inclua a realiza o de exposi es de fotos e exibi es de v deos realizados durante o processo Como resultado final ap s 2 dois anos de an lise cr tica a consolida o das Boas Pr ticas de Produ o apresentadas e incorporadas aos nossos atores deixou os menos apreensivos ao reconhecerem que a qualquer momento ter o que submeter suas produ es ao processo de certifica o por uma inevit vel exig ncia de mercado globalizado Desta forma foi dado o primeiro passo no sentido de utilizar a Agenda 21 Local como norte para a cria o de uma Norma Metodologia Certific vel pelos poderes p blicos locais entretanto manter nesta Norma Metodologia princ pios de Boas Pr ticas Agrossilvipastoris reconhecimento global sem desrespeitar as peculiaridades locais 131 12 REFERENCIAS ALMEIDA J R MELLO C S CAVALCANTI Y Gest o ambiental planejamento avalia o implanta o opera o e verifica o Rio de Janeiro Thex 2001 259 p Aldo Arouca DEZEMBRO 2010 n 217 Folha d
120. compromiso de todos y fomentar la creaci n de asociaciones lo que permite la inclusion de las aspiraciones y prioridades formuladas por la sociedad Seria un proceso con la gesti n y medios car cter movilizaci n y todos los actores involucrados en la implementaci n del desarrollo sostenible debe centrar los esfuerzos en la creaci n tanto de los medios para multiples soluciones adaptadas a cada situaci n ya que los mecanismos naturales mas completos normativos y financieros que permitira que las acciones necesarias a largo plazo para este proceso La selecci n de los actores sociales y el enfoque de cada asignatura se tendr n en cuenta las caracteristicas pertinentes regionales y locales con miras a una redefinicion de las relaciones federales con base en el principio de subsidiariedad Esto implica la plena coordinaci n entre los niveles federal estatal y municipal para garantizar diferentes grados de responsabilidad dejando s lo que el nivel federal que no es la responsabilidad de los estados o municipios y el sector p blico s lo aquellas tareas que no pueden ser ejercidos por el la sociedad civil HI Seria un proceso con visi n prospectiva enfoque integrado y sist mico del desarrollo econ mico social ambiental y pol tico institucional sostenible La transici n al nuevo modelo de desarrollo para reemplazarlo de las sinergias positivas los actuales efectos negativos generados por la influencia de una dimensi n
121. da ao sombreamento 2 29 Importancia Econ mica da Seringueira Do seu tronco extrai se o latex que por coagulac o espont nea ou por processos quimico industriais se transforma no produto comercial denominado de borracha A mat ria prima borracha largamente utilizada na produ o de bens industrializados sendo a ind stria de pneum ticos a sua maior consumidora As grandes reas de produ o comercial concentram se no sudeste asi tico destacando se a Mal sia Indon sia e Tail ndia como maiores produtores A produ o brasileira ainda que tenha apresentado acr scimos nos ltimos anos s responde por 18 das suas necessidades sendo o restante importado de outros centros produtores com reflexos negativos na nossa balan a comercial Uma das grandes vantagens do cultivo sua explora o econ mica durante o longo ciclo de vida da planta sem a necessidade de desnudamentos peri dicos do solo Al m do mais a seringueira tem se comportado muito bem em consorcia o com cultivos econ micos de ciclo curto semiperenes a exemplo do cacau O cons rcio com o cacaueiro inclusive tem demonstrado ser uma pr tica muito vantajosa por aumentar significativamente a receita das empresas com a explora o econ mica de ambos os produtos Entretanto o sucesso de um empreendimento heveicola est na rigorosa observ ncia do uso de tecnologias preconizadas para as diferentes fases de desenvolvimento pois desse modo seringais
122. dade de manejo Apenas em 2014 Foi evidenciada a documenta o de caracteriza o dos recursos h dricos considerando se a s micro bacia s onde se insere a unidade de manejo Apenas em 2014 Foi evidenciada a exist ncia de procedimentos para sele o e loca o de reas de plantadas da malha vi ria e aceiro Sim em ambos os per odos Foi evidenciado que a identifica o das reas de import ncia ambiental leva em considera o as peculiaridades do solo Baseado em que Apenas em 2014 Mapa do solo textura e declividade O planejamento ambiental pr vio ficou claro apenas no segundo per odo de estudo o que torna clara a evolu o ao longo dos per odos 8 3 12 Crit rio 3 2 Os produtos qu micos em geral s o utilizados com racionalidade Foi evidenciado que s o observadas as recomenda es t cnicas para o manuseio prepara o e aplica o de produtos qu micos necess rios nas opera es Sim em ambos os per odos Foi evidenciada a exist ncia de registros da utiliza o de produtos qu micos Sim em ambos os per odos Foi evidenciado que n o s o utilizados produtos qu micos banidos por acordos internacionais ou leis vigentes no pa s Sim em ambos os per odos Foi evidenciado que os t cnicos e os trabalhadores que manuseiam ou aplicam produtos qu micos s o habilitados e o fazem utilizando os equipamentos de prote o individual apropriados N o foi observado pelo auditor 119 5 6
123. dades do seu trabalho Banheiros fixos ou m veis incluindo latrinas constru dos de materiais que s o f ceis de limpar e com bacias destinadas a evitar a contamina o no campo s o acess veis aos trabalhadores da colheita Est o em bom estado de higiene Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que os trabalhadores n o contam com instala es sanit rias adequadas 183 Lista de Verifica o 2014 Para fins de compara o segue a Lista de Verifica o aplicada na mesma fazenda propriedade no ano de 2014 Tabela 43 Lista de Verifica o aplicada em 2014 LISTA DE VERIFICA O PARA AUDITORIAS CERTIFICA O SOCIOAMBIENTAL DE BOAS PR TICAS PARA PRODU O AGROSILVIPASTORIL Exemplo da lista aplicada em 2014 Micro bacia gua Limpa Munic pio Local de Macaubal SP Local auditado Fazenda Ponte Nova S tio Agua Limpa Escob Boas Pr ticas Socioambientais para po Produ o Agrosilvipastoril Data da Auditoria Junho de 2014 Auditor es Juliano Piovezan Pereira Data Auditor 184 Requisitos Auditados ap s um ano da Primeira Auditoria Realizada Tabela 44 Legislacao Crit rio 1 1 A organiza o agr cola se encontra de acordo com a legisla o brasileira devidamente matr cula xxxxxx Evid ncia Observa es Escritura cart rio Sim foi evidenciada registrada em Certid o de regularidade do im vel rural N mero do
124. dades impostas pelo IBAMA em ltima inst ncia administrativa e grau de recurso por meio de delibera o da C mara Especial Recursal CER Realmente lament vel que apesar do Brasil possuir uma das mais ricas legisla es ambiental do mundo tem se que assistir s vezes a certos epis dios deprimentes contra o nosso meio ambiente H no entanto no Brasil algumas previs es legislativas que estimulam a preven o por exemplo a lei n 6 938 1981 Pol tica nacional do Meio Ambiente prev a perda e restri es dos incentivos fiscais e a perda ou suspens o de participa o em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de cr ditos como esp cie de san o administrativa artigo 14 II e III art 9 V incentivo produ o e instala o de equipamentos e a cria o de tecnologia voltada para melhora da qualidade ambiental O xito e a efetividade da prote o ambiental dependem da implementa o de pol ticas e a es que ao inv s de possu rem apenas car ter repressivo polui o e degrada o ambiental prestigiem ao mesmo tempo medidas de incentivos preven o baseadas em atrativos econ mico financeiros Por interm dio de incentivos financeiros disponibilizados pelo governo s empresas cria se possibilidades de invers o da l gica de que o custo para colocar em pr tica a prote o ambiental muito elevado Ordenamento jur dico tradicional n o pode mais estar pautado unicamente na
125. das 21 Locais Ent o o que seria certificar Sistematicamente seria ter certeza de atestar E quem seria o certificador Estes brotariam da pr pria autoridade Local Da que nasceria a certifica o das Boas Pr ticas atrav s da Cria o de uma Norma Metodologia Socioambiental Certific vel pelos Poderes Legislativo e Executivo de um Munic pio Brasileiro Certificadas por auditores do pr prio munic pio e fiscalizadas por um poder central da gest o municipal As auditorias no mbito internacional ou nacional bom que se lembre podem ser internas chamadas de auditorias de primeira parte aquelas conduzidas pela pr pria organiza o ou em seu nome Seria para a an lise cr tica pela dire o e outros 54 prop sitos internos e podem formar base para uma auto declarac o de conformidade da organizacao E podem tamb m ser auditorias externas ou de segunda e terceira parte As auditorias de segunda parte s o realizadas por partes que tem interesse na organiza o tais como clientes ou por outras pessoas em seu nome As auditorias de terceira parte seriam realizadas por organiza es externas de auditoria independente tais como organiza es que proveem certificados ou registros de conformidade com requisitos por exemplo das NBRs ISOs 9001 ou NBR ISO 14001 A certifica o proposta neste estudo seria tamb m interna e externa realizada por uma organiza o municipal como vamos ver n
126. das a exist ncia de medidas ou planos de conserva o ou manejo de reas de ref gio ou reprodu o da fauna silvestre Foram evidenciadas a exist ncia de monitoramento de esp cies de plantas e animais silvestres invasores que possam alterar o equil brio entre as esp cies ocorrentes A introdu o e a utiliza o de material gen tico devem ser realizadas de forma controlada e segundo Normas de biosseguran a Deve haver experi ncia pr via com o material que al m de comprovar o potencial de produ o na regi o permita que sejam avaliados os eventuais impactos ambientais Ficou evidenciado que as mudas s o adquiridas atrav s de uma Cooperativa que conta com o apoio de programas de Melhoramento Gen tico do IAC Instituto Agron mico de Campinas Ficou evidenciado que as variedades s o testadas pelo pr prio fornecedor das mudas 204 As atividades da propriedade agricola devem ser executadas considerando a prote o dos ecossistemas remanescentes Ecossistemas nicos com import ncia ambiental arqueol gicas hist ricas culturais ou sociais devem ser preservados Foram evidenciados disposi o e delineamento das planta es intercaladas com a vegeta o de ocorr ncia natural contribuindo para a forma o de corredores ecol gicos para a fauna residente e migrat ria Foi evidenciada a exist ncia de mapeamento ou demarca o dos habitats das esp cies amea adas de
127. de 38 at 46 2 26 Potencial Press o e Fluxo de l tex Efetuando se a sangria logo que o l tex come a a fluir tem in cio uma penetra o de gua nos tecidos latic feros a partir dos tecidos adjacentes verificando se um progressivo efeito de dilui o do l tex As press es na regi o basal do tronco da seringueira geralmente excedem s da regi o apical sendo que o gradiente de cerca de 1 atm 10 m durante a noite aumentando gradualmente at seis vezes o valor observado durante o dia A queda da press o de turgidez do l tex durante o dia causada pela passagem de gua do floema para o xilema sob condi es de alta taxa transpirat ria Se ocorrer forte precipita o tarde as press es hidrost ticas aumentam na superf cie do tronco sem qualquer decr scimo aparente no d ficit de gua foliar 43 A sangria da seringueira reduz o desenvolvimento da arvore Ap s o primeiro ano de sangria a redu o m dia da taxa de crescimento do tronco de cultivares produtivos mostrou se da ordem de 29 com amplas varia es entre as cultivares A queda real na produ o parece mostrar se dependente da taxa transpirat ria e do suprimento h drico A sangria de rvores a intervalos durante um per odo de 24 horas n o mostrou diferen as entre 2 00 e 7 00 horas Ao longo do dia a produ o diminuiu gradualmente para um m nimo de 70 da produ o noturna por volta das 13 00 horas voltando a aumentar posteriormen
128. de civil essencial a obten o do apoio da Prefeitura e da C mara de Vereadores e ou rg os governamentais regionais correlatos para posterior oficializa o do processo Nesse contexto mobilizar e sensibilizar s o a es fundamentais para o sucesso da Certifica o Proposta Uma fun o chave do grupo que inicia o processo examinar as possibilidades de financiamento para o processo de constru o de uma Certifica o Validada e Certific vel por exemplo contatar institui es locais comerciantes empres rios e pesquisar linhas de financiamento em rg os p blicos e privados e em ag ncias de 129 coopera o iniciar debate sobre como fortalecer institucionalmente o processo junto aos poderes publicos locais como por exemplo por meio de Termos de Compromisso em que governantes se comprometem a implementar a Agenda 21 Local reunir e ou elaborar e divulgar material informativo e ou didatico a partir das diretrizes do Programa Agenda 21 para facilitar o entendimento da popula o sobre o que Agenda 21 Local como dar in cio ao processo e como participar propondo por exemplo leituras coletivas confec o de informativo ou prepara o de semin rio ou oficina que envolva todos os segmentos da comunidade lideran as e poder p blico obter apoio dos meios de comunica o r dios comunit rias e universidades para aperfei oar a linguagem de divulga o da informa o imprescind vel nesse processo q
129. de fertilizantes em duas vezes a 1 a no inicio e a 2 a no final da esta o das guas Outros Tratos Culturais Na forma o Controlar plantas daninhas com herbicidas espec ficos ou capinas manuais desbotar para livrar o tronco at 2m Fazer forma o de copa com anelamento da haste quando necess rio Adulto controle do mato com capinas ou herbicidas nas fileiras Rogar as entrelinhas Culturas Intercalares Indicado at o 3 ou 4 ano de forma o culturas anuais recomendadas feij o soja milho tec e perenes palmito caf cacau etc Tomar o cuidado de respeitar uma faixa de pelo menos um metro de cada lado da linha de seringueira para evitar competi o por nutrientes 5 11 Controle de Doencas No litoral clones tolerantes ao mal das folhas Mycrocyclus ulei doenga que n o problema no planalto Em viveiros irrigados em determinadas pocas do ano usar benomyl triadimefom enbuconazole methyl propiconazole mancozeb e chlorotalonil Antracnose ocorre em fol olos jovens e painel de sangria 62 Foliolos Fungicidas c pricos e chlorotalonil Painel Fungicidas a base de chlorotalonil propiconazole e mancozeb O dio Oidium heveae Enxofre 5 12 Cultivares Clones de alto rendimento Recomenda se para o litoral clones tolerantes ao mal das folhas Atualmente s o indicadas para o Planalto Paulista PB 235 RRIM 600 PR 255 PR 261 IAN 873 e GT 1 Para o litoral F
130. des destru das pela segunda grande guerra levou os homens a agirem inconsequentemente contra a natureza desde que conseguissem o objetivo da reconstru o dos seus lares pontes vias de acesso ind strias enfim de suas cidades os recursos naturais eram consumidos desmedidamente at que depois de um tempo tomaram consci ncia de que esses recursos eram finitos e que o meio ambiente n o era fonte eterna de recursos Os impactos ambientais j n o eram mais pontuais passaram a comprometer a sobreviv ncia de todo um planeta Foi ent o que perceberam que os ecossistemas t m incr vel capacidade de regenera o e recupera o quando provocados pela pr pria natureza mas quando a agress o causada pelo homem de maneira cont nua n o d chance nem tempo para a regenera o do meio ambiente fato que efetivamente exaure os recursos naturais Entretanto cada vez mais se torna obvio que o homem n o senhor absoluto da natureza e est notando que precisa da mesma para sua sobreviv ncia passando a tem consci ncia de que precisa mudar o modelo de desenvolvimento Exemplo gritante de consumo irracional com impacto ambiental global a devasta o de florestas com inten o meramente econ mica nos casos de extra o da madeira para fins comerciais instala o de projetos agropecu rios implanta o de projetos de minera o constru o de usinas hidrel tricas propaga o do fogo resultante de inc ndios entre outros
131. desenvolvimento sustent vel aquele que supre as necessidades presentes e que se preocupa em atender as necessidades das gera es futuras No passado as organiza es tinham como objetivo primeiro a preocupa o econ mica entretanto por press o da sociedade atual e por exig ncia institucional os fatores socioambientais atualmente s o t o imprescind veis que sem eles n o haveria crescimento econ mico As certifica es hoje s o consideradas t o indispens veis que at as pequenas organiza es micro e pequenas empresas est o se certificando Segundo o INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial h 7 029 empresas de todos os portes com o certificado ISO 9001 qualidade no pa s 66 5 16 Proposi o de uma Nova Metodologia Nova Norma para Realiza o de Pr ticas Agrossilvipastoris Nunca duvide que um grupo de cidad os comprometidos e preocupados possa mudar o mundo Na verdade est a nica forma de mudan a que pode dar certo Margaret Mead tradu o livre A agenda 21 Local o nome de processo de cria o e realiza o de pol ticas p blicas para o desenvolvimento sustent vel atrav s de parcerias entre autoridades locais e os demais setores da sociedade Desenvolvimento sustent vel significa usarmos nossa ilimitada capacidade de pensar em vez de nossos limitados recursos naturais O desenvolvimento n o pode ocorrer a custas de alguns gru
132. ditorias como Instrumentos de Gest o a na 68 5 18 Agenda 21 como Ferramenta Norteadora para o Desenvolvimento de um Sistema S cio Econ mico Ambiental sicccsss sssscaceesasessvncechesssesesccavecessasaystndecadensovaactacsdeascasaevecnds dais 2 19 Modelo de Projeto de Llica iii rare tidad 5 20 Objetivo da NOTA vacocincovnscnionscrinan erase oir nena cada AA ATA au AA Ia DU ANNA AA XUAN 5 21 Documentos de Refer ncia anuano o aiaia 5 22 Defini es para fins de certifica o 5 22 Sustentabilidad invicta da asta 5 2275 a A ON 5 22 93 C deias Produtivas a smnsa na ooo icons 5 22 7 Manejo Integrado de Pragas MIP teres 76 5 22 8 Sistema de Produ o 5 22 9 Rastreabilidade 5 22 10 Produtor a irritada lito izena 5 22 11 Pessoa Jur dica 5 22 12 Base F sica Produtiva da Pessoa Jur dicA oooooooccnoncconoanoonanonannnonnnoconnnconoss TI 5 22 13 Associa o ou Cooperativa de Produtores esessssesrerresrrrrrrrereisesirrrisrersesess 77 6 RESULTADOS E QUALIDADE vcsisssissocaiccacsosasesaccssesasosesaccccsassesscstaceaassaissosaseaasdossassenasees 6 1 Avalia es da Conformidade ccecccccscessessecssecsseceeeseeenseceseeseeceseeeaeenecseeenseenaeens 78 6 2 Plano de Auditorias Espec fico P E er ereeeeeraerenareneranos 78 6 3 Relat rio de Auditoria Inicial Acompanhamendto coocioninnonnnnnacnnnnnnannnnnanannnncncancno 78 6 4 L
133. do Solo Crit rio 1 4 Evid ncia Observa es Conserva o de solo de acordo Foi evidenciado que a propriedade com a legisla o sofre perda de solo atrav s de eros o em carreadores nas recep es de guas pluviais de gua de estrada Ficou evidenciado que as reas agricult veis recebem tratamento adequado Foi evidenciada a presen a de Eros o laminar Ligeira ocorr ncia de perda de solo S o utilizadas t cnicas para manter as condi es do solo compat veis com as recomenda es dos rg os respons veis 170 Tabela 25 Conserva o e ou Reconstitui o da Reserva Legal e Prote o das APPs Crit rio 1 5 RF Reserva Manuten o de APP Preserva o Permanente F lorestal e Area de As reas de relevante interesse ecol gico assim declarado por Lei ou reconhecidas por seus excepcionais atributos naturais socioculturais ou ambientais devem ser mantidas e protegidas Foram evidenciadas Exist ncia de mapas ou croquis que indiquem as reas de preserva o permanentemente e de reserva legal com sua respectiva identifica o b Exist ncia de procedimentos que visem a prote o restaura o e manuten o de reas de relevante interesse ecol gico Exist ncia de medidas ou planos de conserva o ou manejo de reas de ref gio ou reprodu o da fauna silvestre Exist ncia de monitoramento de esp cies de plantas e animais silvestres inva
134. dos e Auditorias Peri dicas A A emiss o do certificado segue o descrito no Procedimento referente Emiss o de certificados cabendo ao Coordenador de Opera es atuarem como respons vel pelo encaminhamento da documenta o junto Comiss o de Certifica o e pela decis o final sobre a certifica o As auditorias peri dicas devem ser realizadas com a frequ ncia determinada no respectivo regulamento vigente Quando as auditorias forem com periodicidade anual considera se cada auditoria peri dica a ser realizada no prazo de 12 meses ap s a emiss o do certificado com toler ncia de 1 m s As evid ncias da implementa o das a es corretivas realizadas pelas propriedades referentes s n o conformidades detectadas nas na propriedade pelas auditorias peri dicas devem ser enviadas Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente dentro do prazo determinado pelo auditor o qual n o pode exceder 120 dias Se n o for cumprido o limite de 120 dias a propriedade deve ser comunicada formalmente de que ser concedida uma toler ncia de aproximadamente 15 dias para o envio da documenta o referente a corre o das n o conformidades Caso contr rio a propriedade poder ser suspensa de acordo com decis o do Coordenador de Opera es Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente Uma reuni o de encerramento realizada para finalizar a auditoria O Auditor relata as conclus es e explica os resultados
135. drigues Gandolfi 2008 gradualmente estas rvores pioneiras v o se tornando ilhas de restaura o principalmente em regi es onde a matriz ainda florestal ou mesmo bacias hidrogr ficas com muitos remanescentes florestais na composi o da paisagem 2 14 Conceitos e Tend ncias para a Recupera o de Nascentes e Matas Ciliares A partir dos anos 90 foi observado um grande aumento das iniciativas de restaura o de reas degradadas principalmente em reas ciliares Este aumento deve se basicamente a dois fatores Conscientiza o da sociedade e exig ncia legal A Lei de Pol tica Agr cola Lei n 8 171 de 17 de janeiro de 1991 determinou a recupera o gradual das APPs estabelecendo um per odo de 30 anos para a recupera o da vegeta o nativa nas reas onde esta foi eliminada Kageyama Gandara 2004 A restaura o sensu stricto significa o retorno completo do ecossistema degradado s condi es ambientais originais ou pr existentes englobando aspectos bi ticos e abi ticos Entretanto neste caso o ecossistema degradado n o mais retornaria exatamente a condi o original mas sim a algum estado est vel alternativo ou intermedi rio Rodrigues Gandolfi 2004 As quest es da diversidade de esp cies da regenera o natural nas planta es da intera o planta animal e da representatividade nas suas popula es s o alguns dos pontos importantes que v m sendo abordados nos modelos de rest
136. dutores agrosilvipastoris em especial aos que participaram efetivamente deste trabalho e pelo per odo de conviv ncia que tivemos onde fui testemunha de seus sonhos esperan as e de trabalho rduo e que com presteza e desinteresse se prontificaram a fornecer os dados necess rios para esta Tese Aos poderes Executivo e Legislativo do Munic pio de Macaubal Estado de S o Paulo Brasil UNIMAR Universidade de Mar lia SP Brasil Faculdade de Ci ncias Agr rias onde tive a oportunidade de cursar Engenharia Agron mica A UNESP Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ci ncias Agron micas Campus de Botucatu Brasil onde tive a oportunidade de cursar Mestrado A todos aqueles que direta ou indiretamente contribu ram para a realiza o deste trabalho meu muito obrigado RESUMO Este estudo se fundamenta na crescente conscientiza o da sociedade pela import ncia da preserva o do meio ambiente nas press es exercidas por organiza es governamentais e n o governamentais e nas exig ncias dos mercados nacional internacional e municipal Cobran as vigorosas que exigem preocupa o mais efetiva com as quest es ambientais cobran as que contribuem para o aprimoramento de legisla es normatiza es e certifica es nas organiza es produtoras Alicer ados em legisla es que proponho inverter a ordem do desenvolvimento usual come ando da base para o alto Foi depois do lan amento da Agenda
137. e N o foi evidenciado que os trabalhadores tenham recebido qualifica o para desempenhar suas fun es Tabela 34 Utiliza o de Pr ticas Relacionadas Trabalhadores a Qualifica o dos Crit rio 3 4 Todos os trabalhadores receberam forma o adequada referentes sa de e seguran a em fun o das suas atividades Os trabalhadores podem demonstrar compet ncia quanto s suas responsabilidades Evid ncia Observa es Foi evidenciado que os trabalhadores receberam treinamentos relacionados sa de e seguran a dos trabalhadores Foi evidenciado que nem todos os trabalhadores mostram compet ncia para demonstrar as suas respectivas responsabilidades 178 Tabela 35 Disponibiliza o de Recursos que permitam aos Trabalhadores Acesso Higiene Pessoal Crit rio 3 5 Evid ncia Observa es A propriedade agr cola tem documentado instru es de higiene N o foram evidenciados procedimentos de higiene documentados As instru es de higiene s o visivelmente fornecidas por meio de cartazes imagens ou no idioma predominante As instru es devem incluir pelo menos a A necessidade de limpeza das m os b Cobertura dos cortes na pele c Limita o de fumar comer e beber em determinadas reas d Notifica o de quaisquer infec es ou condi es pertinentes e Utiliza o de vestu rio protetor adequado 179 Tabela 36 Rec
138. e dif cil reduzir emiss es de CO poder amos tentar reduzir as emiss es de metano e oz nio por exemplo Mas isso exige um sistema de governan a que a RIO 20 mostrou claramente n o existir afirmou Segundo Fredman 2012 o F rum Paulista de Mudan as Clim ticas apontou que a falta de lideran a pode ter comprometido os resultados da RIO 20 tamb m afirma que a RIO92 ou ECO 92 por exemplo obteve mais sucesso porque na poca o interlocutor brasileiro com os chefes de estado foi o f sico Jos Goldemberg Fredman 2012 afirmou que apesar de tudo fora da reuni o de alto n vel a RIO 20 contou com iniciativas importantes como a participa o ativa do setor empresarial e a mobiliza o da comunidade cient fica para criar o programa Future of Earth 13 Segundo Feldman 2012 o F rum Paulista de Mudan as Clim ticas apontou que a falta de lideran a pode ter comprometido os resultados da RIO 20 2 5 Pol ticas P blicas Observa se que com o crescimento do Estado os pr prios indiv duos passaram a exigir a atua o do poder p blico n o mais para o exerc cio s das atividades de seguran a pol cia e justi a como ocorria no per odo do Estado Liberal de Direito mas tamb m para a presta o de servi os p blicos essenciais ao desenvolvimento da atividade individual em todos os seus aspectos pondo fim s injusti as sociais geradas pela aplica o dos princ pios incorporados pelo direito civil
139. e impl citas en calquera rea de produci n agr cola Na pr ctica a realizaci n da auditor a leva a cabo usando listas de verificaci n e ferramentos como entrevistas e observaci ns directas dependendo da natureza do proceso que vai a auditado Doutra banda os responsables da auditor a non han de ter ningunha relaci n de dependencia con respecto a calquera actividade que leve a cabo na rea auditada Consid ranse tam n importantes a caracter stica dos informes das auditor as Pres ntanse modelos de listas de verificaci n enquisas e informes que poden ser inmediatamente levados pr ctica A metodolox a proposta e en particular as auditor as bas ase nos criterios contidos a Axenda Local 21 en particular na promoci n dun novo modelo de desenvolvemento tratando de conciliar a protecci n ambiental e a eficiencia econ mica Ademais elaborouse un modelo de proxecto de lei para a s a implementaci n a nivel local dicir nos municipios afectados Este proxecto de lei deber a de permitir que as normas ou metodolox as de certificaci n transf rmese en pol ticas p blicas baseadas en normas lexislativas con iso p dese orientar a certificaci n das organizaci ns produtoras e a transformaci n de produtos de orixe agr cola silv cola e gandeiro en consonancia coas normativas promulgadas a escala nacional Dita lexislaci n debe de ter como obxectivos garantir a calidade de vida dos habitantes do municipio estudado media
140. e Contamina o sina A A AA TAN EO A E sli 183 Tabela 42 Instala es de ordem Sanit rias Adequadas Disponivels cssceeseceesereeeeeteees 183 Tabela 43 Lista de Verifica o aplicada em 2014an ciriciri errante 184 Tabela 44 Legisla o sitas sas adi oncvanadededsas cyan Dada id cali o 185 Tabela 45 Plano de Mame 0 vsoririirinsd nro it atadas Tabela 46 Tecnologia Utilizada Tabela 47 Conserva o do Solo Tabela 48 Conserva o e ou Reconstitui o da Reserva Legal e de Prote o de APPs 188 Tabela 49 Cuidados com a Diversidade Biol gica eterna 189 Tabela 50 Prote o dos Ecossistemas Remanescentes is sisters 190 Tabela 51 MIP Manejo Integrado de Pragas eee 191 Tabela 52 Pr ticas de Monitoramento Utilizadas Compat veis com um Plano de Manejo EN 192 Tabela 53 Pr ticas que Promovam a Proibi o de Atividades Ilegais 193 Tabela 54 Uso Ecologicamente Correto das guas Solo Ar eee 194 Tabela 55 Utiliza o de pr ticas adequadas na Utiliza o de Fitossanitarios 195 Tabela 56 Pr ticas relacionadas Sa de Seguran a e Bem Estar dos Trabalhadores 196 Tabela 57 Utiliza o de pr ticas relacionadas Qualifica o dos Trabalhadores 197 Tabela 58 Disponibiliza o de recursos que permitam aos trabalhadores acesso a Higiene Pessoal Asses Doria dia Danas dana cpa ose 197 Tabela 59 Recursos necess
141. e a consci ncia da Responsabilidade Social pelas empresas municipais s o aspectos que fortalecem a imagem positiva das organiza es do munic pio estado e at mesmo pais 52 5 MATERIAL E METODOS Caracteriza o da area de estudo Toda produ o de bens e servi os no pais deveria ter como paradigma o desenvolvimento sustent vel A par disto no presente estudo foram selecionadas aleatoriamente 06 seis propriedades produtoras de l tex borracha natural no munic pio de Macaubal Estado de S o Paulo Brasil Tais Propriedades Foram Monitoradas Por 2 dois Anos Com o Objetivo De Se Conseguir Com Que Os Propriet rios Ou Seus Representantes Pudessem Entender Implementar e Se Auto Auditarem Quanto Aos Requisitos Da Norma Metodologia Proposta Por Esta TESE Que Ser o Desmiu ados No Decorrer Deste Estudo Entretanto o que se h de deixar evidente nesta descri o que a Norma Metodologia Socioambiental proposta por esta TESE n o ser destinada com exclusividade s organiza es Produtoras de L tex mas poderia ter sido escolhida uma organiza o relacionada ao amendoim soja ao caf ao manejo florestal quando usado como recurso econ mico social e ambiental s frutas e legumes ch produ o leiteira su nos aves peixes e outros enfim a qualquer organiza o ligada produ o e distribui o O problema central infere se uma Nova Metodologia de Certifica o cient fica e
142. e agricultura organica Agricultura em Sao Paulo Sao Paulo v 53 n 1 p 17 31 2006 RODRIGUES G S Socio environmental impact assessment of oleaginous crops for biodiesel production in Brazil Journal of Technology Management and Innovation Talca v 2 n 2 p 46 66 2007 RODRIGUES G S MOREIRA VINAS A An environmental impact assessment system for responsible rural production in Uruguay Journal of Technology Management and Innovation Talca v 2 n 1 p 42 54 2007 RODRIGUES R R et al Diretrizes para conserva o e restaura o da biodiversidade no Estado de S o Paulo S o Paulo Governo do Estado de S o Paulo 2008 p 12 13 RODRIGUES R R Uma discuss o nomenclatural das forma es ciliares In RODRIGUES R R LEITAOFILHO H F Matas ciliares conserva o e recupera o 2 ed S o Paulo EDUSP FAPESP 2004 p 73 89 141 RODRIGUES R R GANDOLFI S Conceitos tend ncias e a es para a recupera o de florestas ciliares In RODRIGUES R R LEIT O FILHO H F Matas ciliares conserva o e recupera o S o Paulo EDUSP FAPESP 2004 p 235 247 SACHS I Estrat gias de transi o para o s culo XXI desenvolvimento e meio ambiente S o Paulo Studio Nobel FUNDAP 1993 S O PAULO Estado Secretaria de Agricultura e Abastecimento Levantamento censit rio de unidades de produ o agr cola do Estado de S o Paulo LUPA 2007 2008 S o Paulo SAA CATI IEA
143. e nas propriedades de contato para provid ncias imediatas de emerg ncia em favor dos trabalhadores Crit rio 3 7 H sempre um trabalhador qualificado como socorrista Al m de roupas protetoras e culos e tamb m um kit de primeiros socorros de acordo com a legisla o nacional Crit rio 3 8 Hoje os trabalhadores n o t m acesso s reas de armazenamento dos alimentos embora n o tenham tamb m refeit rios nem instala es para lavagem de m os Crit rio 3 9 Os quesitos n o foram atendidos na sua totalidade os itens embalagem de agrot xicos vazia lixo sanit rio res duo dom stico derrame de produtos qu micos Crit rio 4 0 Ficou evidenciado que existe um plano documentado de gest o de res duos agr colas e de res duos dom sticos Crit rio 4 1 Atrav s de recibos de devolu o de embalagens para as revendedoras respons veis comprova se que n o h reutiliza o dos mesmos Ap s passarem pela tr plice lavagem s o devidamente furados e armazenados em lugar adequado at que a revendedora realize a coleta Crit rio 4 2 Ficou evidenciado a instala o de banheiros qu micos em pelo menos 1 uma propriedade pesquisada 210 ANEXOS 1 PROJETO DE LEI APROVANDO A METODOLOGIA PROPOSTA POR ESTA TESE i Bx S PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAUBAL MACAUBAL con caren GAZA Estado de S o Paulo no PROJETO DE LEI N 22 de 30 de abril de 2013 Acrescenta os par grafos primeiro
144. e o rural e o circuito de rodeios e feiras agropecu rias e industriais em diversos munic pios 5 1 Preparo do solo Para se sentir a import ncia deste item basta lembrar que se n o usarmos com racionalidade e respeito os recursos naturais as guas o solo e o ar fundamentais sobreviv ncia do homem n o haveria o porqu de se pensar em desenvolvimento com sustentabilidade O preparo do solo deve ser estudado com toda seriedade Segundo Bertone e Lombardi neto 1985 existe uma equa o matem tica A R K L S C P que seria a chave para desvendar e resolver este problema e A letra A produto da equa o representaria a perda de solo em ton ha e As letras R K L S representam os fatores ambientais desta equa o e As letras C e P representam os fatores antr picos Ver fluxograma abaixo 58 Fatores ambientais Fatores antr picos Uso e PR TICAS DE aos I its MANEJO CONSERVACAO c P Figura 3 Equa o Universal de Perda de Solo 5 2 Erosividade R em MJ mm ha h Os fatores que influenciam a erosividade no caso e Fros o esta condicionada ao clima depende da precipita o e intensidade de precipita o e Solo est condicionado textura mat ria org nica estrutura e permeabilidade e Topografia est condicionada comprimento e declive da parcela plantada e Vegeta o e pr ticas culturais e e T cnicas de conserva o do solo 5 3 Erodibilidade K em ton h M
145. eado em que Os produtos qu micos em geral s o utilizados com racionalidade Foi evidenciado que s o observadas as recomenda es t cnicas para o manuseio prepara o e aplica o de produtos qu micos necess rios nas opera es Foi evidenciada a exist ncia de registros da utiliza o de produtos qu micos Foi evidenciado que n o s o utilizados produtos qu micos banidos por acordos internacionais ou leis vigentes no pa s Foi evidenciado que os t cnicos e os trabalhadores que manuseiam ou aplicam produtos qu micos s o habilitados e o fazem utilizando os equipamentos de prote o individual apropriados Foi evidenciado que o armazenamento dos produtos qu micos obedece s recomenda es dos fabricantes e legisla o vigente Foi evidenciada a exist ncia de procedimentos de utiliza o de produtos qu micos que considerem as condi es clim ticas e edaficas Foi evidenciada a exist ncia de sistemas de controle e de destino de res duos e de embalagens Qual sistema Sa de seguran a e bem estar dos trabalhadores S o fornecidos os equipamento apropriado que lhes permitam trabalhar com seguran a e que em caso de acidentes possam ter uma assist ncia adequada A organiza o Agr cola tem um procedimento referente sa de seguran a pol tica de higiene Quais procedimentos Seguran a e bem estar dos trabalhadores Todos os trabalhadores rece
146. ealizada por um nico auditor 6 20 2 Auditoria de Adequa o da Documenta o Avalia o da documenta o apresentada para verificar se est de acordo com os regulamentos da norma 6 20 3 Auditoria de Certifica o Auditoria que visa verificar se a propriedade auditada est executando as atividades de acordo com a documenta o apresentada 6 20 4 Auditoria Peri dica Auditoria realizada visando a verifica o da manuten o das atividades certificadas 92 6 20 5 Re Auditoria Auditoria realizada para verificar a implementa o de a es corretivas necess rias elimina o de n o conformidades cr ticas detectadas em auditorias anteriores 6 20 6 Auditoria Extraordin ria Auditorias Realizadas no caso de Delibera o da Comiss o de Certifica o com base em evid ncias que a justifiquem Den ncias comprovadas de irregularidades Determina o da Prefeitura 6 20 7 Auditoria de Re certifica o Auditoria que visa verificar a manuten o das atividades certificadas pela Prefeitura Municipal atrav s de sua Secretaria de Agricultura ou departamento afim para continuidade de um Certificado os quais tiveram seus prazos de validade expirados O objetivo verificar se a organiza o auditada continua executando as atividades de acordo com os crit rios estabelecidos pela Metodologia referente Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipas
147. ecer o ainda mais o clima dizem os especialistas Um exemplo de feedback o aquecimento derrete as geleiras e a perda de superf cie de gelo causa um aquecimento ainda maior Quando estes feedbacks s o inclu dos a duplica o do CO 2 atmosf rico n o aumenta a temperatura em tr s graus mas em seis um dado que amea aria os sistemas vitais do holoceno e questionaria gravemente a viabilidade das sociedades humanas atuais segundo os autores Eles prop em um tipo de barreira mais exigente composto de dois limites Primeiro que a contribui o humana para o CO atmosf rico n o ultrapasse as 350 partes por milh o ppm e que a for ante radiativa a troca de energia na camada mais alta da atmosfera n o ultrapasse os n veis pr industriais em mais de um watt por metro quadrado Os especialistas afirmaram que violar esses limites aumenta o risco de mudan a clim tica irrevers vel com perda das principais camadas de gelo aumento acelerado do n vel do mar e mudan as abruptas nos sistemas florestais e agr colas Uma p ssima not cia porque ambos os limites j foram violados o n vel de CO2 esta em 387 ppm e o for ante radiativa em 1 5 watt por metro quadrado De fato j come amos a ver evid ncias de que alguns subsistemas terrestres come aram a sair de seu estado holoc nico est vel dizem os especialistas A r pida perda dos gelos rticos no ver o por exemplo Tamb m a massa minguante das
148. ecologicamente correto 2 9 Observa es Jur dicas Da natureza jur dica das florestas como direito difuso temos do artigo 225 da Constitui o Federal que o meio ambiente equilibrado essencial qualidade de vida e direito de todos sendo obriga o do poder p blico sua prote o estabelecendo como obrigat ria a sua preserva o para as presentes e futuras gera es Ao tra ar que o meio ambiente bem comum ao povo a Constitui o Federal estabelece um terceiro g nero de bens separado do p blico e do privado Reconhece o bem do poder difuso aquele que n o pertence a uma pessoa particular e nem ao Estado mas sim a toda uma coletividade 2 10 Licenciamento Ambiental O licenciamento ambiental segundo Alonso Jr 2002 vem a ser um procedimento colocado disposi o dos interessados por meio do qual o poder p blico mediante controles pr vios licen as verifica a regularidade t cnica e jur dica de determinadas atividades efetiva ou potencialmente poluidoras de forma a compatibilizar o desenvolvimento econ mico e a prote o dos recursos naturais O tema licenciamento ambiental v m ocupando atualmente posi o de destaque no meio florestal e de outras atividades que de alguma forma possam causar algum impacto ao meio ambiente O papel do poder p blico origina se da necessidade de uma regulamenta o que atualmente reveste se das caracter sticas de imposi o de Normas e mecanismos s
149. edimento ou suas revis es Revis o Modifica es nas a es o que responsabilidades quem ou nas rotinas como onde e quando dos documentos do Processo de Certifica o Emiss o Ato de por em circula o um documento em qualquer m dia 7 5 Qualifica o de Auditores Este procedimento descreve as atividades para qualifica o e monitoramento de auditores e t cnicos especializados a fim de assegurar o bom desempenho nas fun es de certifica o pertinentes 7 5 1 Documentos de Refer ncia NBR ISO 19011 2002 Diretrizes para auditoria de sistemas de gest o da qualidade e ou ambiental NIT DICOR 039 Diretriz do IAF para Aplica o do ISO IEC Guia 66 1999 3 Edi o 101 NBR ISO IEC 17000 2005 Avalia o de conformidade Vocabul rio e principios gerais ABNT NBR ISO IEC 17021 Avaliac o de conformidade Requisitos para organismos que fornecem auditoria e certifica o de sistemas de gest o ABNT ISO IEC GUIA 65 1997 Requisitos gerais para organismos que operam sistemas de certifica o de produtos NBR 14793 Diretrizes para auditoria florestal Procedimentos de auditoria Crit rios de qualifica o para auditores florestais Regulamento T cnico Programa Caf s Sustent veis e Regulamento T cnico do Programa de Qualidade do Caf da Abic dispon vel no site www abic com br Lei 10 481 de 29 12 1999 Selo Produto de S o Paulo Regulamento T cnico Produ
150. eenseees 44 2 28 Ecologia na Cultura da Seringueira rr ererereeercere recentes 44 2 29 Import ncia Econ mica da Seringueira eterna 45 2 30 Uso da Seringu ira iio 45 2 91 Explora o da Madeira easier as para dial 47 2 32 Propriedades da Madeira Oriunda de Seringueira 0 cece eee eeeeeeeeeeeteeeees 48 2 33 Sequestro do Carboni iii ari rre 48 2 34 Estrat gias para Altas ProdugOes eceseceeseeseesceeeceeeeeeeeseceeeneeeaeeeeeaeeeeeeeenaseneeaes 49 AO A an e Ee aoia aE eoe eA ea a ae OES 50 OBJETIVOS EE E E AE 51 3 1 OBJETIVOS GERAIS arois tada deica edade ae ca ees 51 3 2 OBJETIVO ESPE CIFIC a 51 JUSTIFICATIVA scicsstcesosssssssotccteccessssscsacacetessseatosonnsoosesaesvececeacesasssaacaceessvesseeceneseesscssceenetts 52 MATERIAL E METODOS pia 53 Dill Preparo dO SOLO viana iia li 58 SA BrosividadesR cuco id dd 59 3 Brodibilidade K gs dsc aca it is 59 DA Topografia LS iii oa ciao 5 5 Resultado 5 6 Uso e manejo C 5 7 Pr ticas de Conserva o do Solo P 5 8 Plantio 5 9 Controle da Eros o 5 10 Cal gem e Aduba o ass snes rimas A DA CADA magno papado nina all Controle de Doen as ria dai ca 5 12 Cultivares 35 13 Chima TN S14 Espa amento anseia sia na oa SSC OEI ATA AN aa aa as cada ibid 5 16 Proposi o de uma Nova Metodologia Nova Norma para Realiza o de Pr ticas ADrOSSIL VIDAS iio ada pad 67 5 17 Au
151. em a prote o restaura o e manuten o de reas de relevante interesse ecol gico Apenas em 2014 4 Foram evidenciadas a exist ncia de medidas ou planos de conserva o ou manejo de reas de ref gio ou reprodu o da fauna silvestre Sim apenas em 2014 Levantamento faun stico e estudos da din mica populacional da fauna com especial aten o s amea adas de extin o e as provavelmente amea adas de extin o no estado de S o Paulo de acordo com a Lista Oficial de Esp cies da Fauna Silvestre Amea ada de Extin o flor sticos e fitossociol gicos cujos pontos de amostragem situam se tanto nos fragmentos florestais quanto nas reas objeto do projeto de recomposi o vegetal 5 Foram evidenciadas a exist ncia de monitoramento de esp cies de plantas e animais silvestres invasores que possam alterar o equil brio entre as esp cies ocorrentes N o em nenhum dos per odos 115 Neste crit rio que aborda a tem tica da Reserva Florestal novamente evidente a evoluc o de um per odo para outro principalmente com relac o a procedimentos que visam a prote o e conserva o das reas terceiro e quarto subitens A nica exce o com rela o ao monitoramento de animais ou plantas invasores que nenhuma propriedade apresentou em nenhum dos dois per odos Al m disso houve uma evolu o entre os dois per odos com rela o ao que foi observado ser necess rio reflorestar em 2013 comparado ao que f
152. em das m os e gua pot vel Ficou evidenciado que os trabalhadores possuem local para armazenarem os alimentos refeit rio instala es para lavagem das m os e acesso gua pot vel Fontes de 9 polui o Todos os res duos poss veis e fontes de polui o foram identificados em todas as reas da Propriedade Agr cola Quais res duos foram listados Gest o de 0 residuos Existe um plano documentado de gest o de res duos agr colas para evitar ou reduzir o desperdicio e a polui o e evitar o uso de aterro ou incinera o atrav s da reciclagem de residuos Os res duos org nicos s o compostados na propriedade e utilizadas para o condicionamento do solo Um plano abrangente e atual documentado que abrange a redu o do desperd cio da polui o e reciclagem de lixo est dispon vel Controle de J embalagens vazias realizada a reutiliza o de embalagens vazias de produtos de prote o para outros fins que n o a conten o e transporte do produto id ntico evitado 207 Ha evid ncias de que embalagens vazias de produtos de protec o nao foram ou atualmente nao estao sendo reutilizados para outra coisa al m de conter e transportar o produto id ntico ao indicado na embalagem original A elimina o de embalagens vazias de produtos de prote o ocorre de uma maneira que evite a contamina o do meio ambiente Os trabalhadores da colheita t m acesso a i
153. ementa tecnologias exigidas pelas peculiaridades locais Ficou comprovado que a tecnologia empregada esta fundamentada em resultado de estudos e pesquisas efetuados para condi es semelhantes Ficou comprovada a atualiza o dos procedimentos documentados para as atividades de produ o implanta o reforma tratos culturais e manuten o das estradas colheita e transporte Ficou comprovado que os procedimentos incorporam resultados de experi ncias testes ou pesquisas realizados na propriedade Ficou comprovada a implementa o de programas de treinamento e de capacita o dos trabalhadores Foi evidenciado que os equipamentos m quinas e insumos s o condizentes com as condi es locais de topografia solo clima e caracter sticas dos recursos produzidos possui realiza o do exist ncia de procedimentos documentados para as atividades de produ o implanta o reforma tratos culturais e manuten o das estradas colheita e transporte Evidencia Observa es Ficou evidenciado que a organiza o tecnologia adequada para a manejo e tamb m a Verificou se a realiza o de a Reforma das lombadas b Constru o de valas para o armazenamento de aguas pluviais no decorrer das reas de plantio c Plantio de variedades clones resistentes a d ficit h drico doen as e com maior indice de produtividade Ficou evidenciado que a propriedade n o realiza qualquer tipo de experi
154. enciada a falta de seccionamento da rampa entre camalh es em carreadores Apenas em 2013 Foi evidenciada a presen a de Eros o Laminar Ligeira Apenas em 2013 Foi evidenciada a exist ncia de plano preliminar objetivando minimizar ou eliminar impacto Apenas em 2014 114 5 Ficou evidenciado que ha gerenciamento das areas degradadas rotac o de cultura utiliza o de pr ticas conservacionistas como manter cobertura vegetal Apenas em 2013 6 Foi evidenciada a reforma das lombadas existentes e constru o de novas lombadas e constru o de terra os nos carreadores Apenas em 2014 Ou seja para o crit rio 1 4 foi poss vel verificar a evolu o a partir do fato que os tr s primeiros subitens apresentam fatores negativos presentes em 2013 e ausentes em 2014 para 100 das propriedades Com os subitens subsequentes ocorre exatamente o contr rio e verifica se a preocupa o com o impacto no solo com as reas degradadas e a busca por melhorias apenas no segundo per odo 8 3 5 Crit rio 1 5 Reserva Florestal RF e rea de Preserva o Permanente APP 1 Foram evidenciadas a exist ncia de mapas ou croquis que indiquem as reas de preserva o permanentemente e de reserva legal com sua respectiva identifica o Sim em ambos os per odos 2 A reserva legal na propriedade compat vel com a sua rea total Sim em ambos os per odos 3 Foram evidenciadas a exist ncia de pr ticas ou procedimentos que vis
155. endar ao rg o ambiental competente a elabora o do Relat rio de Qualidade Ambiental previsto no inciso X do art 9 0 da Lei 6 938 de 1981 13 estabelecer sistema de divulga o de seus trabalhos 14 promover a integra o dos rg os colegiados de meio ambiente 15 elaborar aprovar e acompanhar a implementa o da Agenda Nacional do Meio Ambiente a ser proposta aos rg os e s entidades do SISNAMA sob forma de recomenda o 16 deliberar sob a forma de resolu o proposi es recomenda es e mo es visando o cumprimento dos objetivos da Pol tica nacional de Meio Ambiente 17 elaborar o seu regimento interno 19 e S o Atos do CONAMA 1 Resolu es quando se tratar de delibera o vinculada a diretrizes e normas t cnicas crit rios e padr es relativos prote o ambiental e ao uso sustent vel dos recursos ambientais 2 Mo es quando se tratar de manifesta o de qualquer natureza relacionada com a tem tica ambiental 3 Recomenda es quando se tratar de manifesta o acerca da implementa o de pol ticas programas p blicos e normas com repercuss o na rea ambiental inclusive sobre os termos de parceria de que trata a Lei n 9 790 de 23 de mar o de 1999 4 Proposi es quando se tratar de mat ria ambiental a ser encaminhada ao Conselho de Governo ou s Comiss es do Senado Federal e da C mara dos Deputados 5 Decis es quando se tratar de multas e outras penali
156. er trabalhados para contribuir com a melhoria cont nua da efic cia do Sistema de Gest o da Qualidade 94 6 21 Descric o e Responsabilidades Aplica se a todos os funcion rios da rea de certifica o bem como a todos os contratados que prestarem servi os certifica o ou que a responsabilidade final por suas atividades recaia sobre o setor indicado pela Prefeitura Municipal neste caso a Secretaria de Agricultura Municipal ou outro departamento afim responsavel pelos processos de certifica o 6 22 Coordenadores T cnicos ou Coordenadores de Opera es e Atendimento e informa o s propriedades ePlanejamento das auditorias eSele o e indica o dos auditores avaliando a qualifica o requerida e Emiss o de certificados e Controle e gerenciamento de todos os processos de certifica o de produtos e Emiss o da Rela o de Propriedades Certificadas eGuardar e manter toda a documenta o e registros gerados no processo de certifica o eRevis o dos procedimentos de certifica o em rela o a conte do e conformidade com os da NORMA 6 23 Auditores A avalia o da propriedade para verificar a conformidade da Metodologia Norma implantada consistindo em avaliar o sistema aplicado na pr tica com prepara o do relat rio da auditoria e se necess rio emiss o de relat rios de n o conformidades Os auditores s o respons veis pela implementa o adequada deste p
157. era es atuais e futuras 2 16 Os principais benef cios das Matas Ciliares 1 Manuten o da qualidade e quantidade de gua pela sua fun o de tamponamento entre os cursos de gua e as reas adjacentes cultivadas retendo grande quantidade de sedimentos defensivos agr colas nutrientes e pela capacidade de prote o do solo contra os processos erosivos e aumento da capacidade de filtra o no solo 29 2 Estabiliza o das margens do rio atrav s da grande malha de ra zes que da estabilidade aos barrancos e atua o da serapilheira retendo e absorvendo o escoamento superficial evitando o assoreamento do leito dos rios e das nascentes 3 Habitat para fauna silvestre que proporciona ambiente com alimento gua e abrigo para um grande n mero de esp cies de p ssaros e pequenos animais al m de funcionarem como corredores de faunas entre fragmentos florestais 4 Habitat aqu tico que proporciona sombreamento nos cursos d gua abrigo alimento e condi o para reprodu o e sobreviv ncia de insetos crust ceos e pequenos peixes 5 Influ ncia no clima as matas ciliares recompostas juntas acabar o influindo sob o clima do planeta abrandando o efeito estufa e determinando grande impacto positivo na qualidade de vida dos munic pios onde se situam 6 Por isto as leis que determinam a recomposi o das matas ciliares tamb m recomendam a sua manuten o 8 Quando h a inten o de recomposi o das
158. esempenho ambiental e cria ferramentas para que estas se adaptem legisla o aplic vel e sirvam como importante mecanismo de informa o Segundo Maimon 1999 a auditoria ambiental um instrumento de gest o que compreende uma avalia o sistem tica documentada peri dica e objetiva sobre a organiza o a gest o e os equipamentos ambientais visando auxiliar e resguardar o meio ambiente facilitando a gest o do controle das pr ticas ambientais e avaliando a compatibilidade com as demais pol ticas da empresa Para Siqueira 2001 devemos tamb m contar com um trabalho de auditoria ambiental quando necessitamos encontrar reas de risco e uma poss vel n o conformidade com as normas e legisla es ambientais vigentes A tend ncia que sua utiliza o aumente cada vez mais e o mais r pido poss vel para que seja poss vel colocar em pr tica o desenvolvimento sustent vel e chegar constru o de um planeta ecologicamente correto Segundo Cobra 1997 O mundo vive uma era de grandes transforma es O consumidor deixa de ser consumidor de uma nica regi o para se tornar consumidor mundial Hoje as possibilidades de comprar constituem alternativas amplas o que for a as organiza es a se submeterem a uma grande competitividade Isso proporciona 21 ao consumidor as possibilidades de comprar daquele que oferece maiores atributos socioambientais Essas atitudes fazem com que o mercado fique atento e as empresas
159. even o de qualquer tipo de Polui o Crit rio 4 0 Existe um plano documentado de gest o de res duos agr colas para evitar ou reduzir o desperd cio e a polui o e evitar o uso de aterro ou incinera o atrav s da reciclagem de res duos Os res duos org nicos s o compostados na propriedade e utilizadas para o condicionamento do solo Um plano abrangente e atual documentado que abrange a redu o do desperd cio da polui o e reciclagem de lixo est dispon vel Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que a propriedade possui um plano documentado de gest o de res duos agr colas para evitar ou reduzir o desperd cio e a polui o e evitar o uso de aterro ou incinera o atrav s da reciclagem de res duos Ficou evidenciado que na propriedade os res duos org nicos s o compostados e utilizados para o condicionamento do solo Ficou evidenciado que h um plano atual que abrange a redu o do desperd cio da polui o e reciclagem de lixo est dispon vel Tabela 64 Controle de Embalagens Vazias e ou outro produto que possa provocar qualquer tipo de Contamina o Crit rio 4 1 realizada a reutiliza o de embalagens vazias de produtos de prote o para outros fins que n o a conten o e transporte do produto id ntico evitado H evid ncias de que embalagens vazias de produtos de prote o n o foram ou atualmente n o est o sendo reutilizado
160. go do processo fundamental Para que a Agenda 21 se transforme em importante instrumento de mobiliza o social preciso num primeiro momento promover a difus o de seus conceitos e pressupostos junto s comunidades associa es de moradores de bairro escolas e empresas produtoras de bens ou de servi os Aprimorando a capacidade de participa o nos processos decis rios e de gest o pode estabelecer metodologia de trabalho reunir informa es sobre algumas das quest es b sicas para o munic pio e examinar as possibilidades de financiamento para a implementa o da Agenda 21 Local Uma vez conclu da a miss o do grupo de trabalho recomenda se a cria o pela Prefeitura ou pela C mara de Vereadores um F rum ou Conselho ou at mesmo um Instituto para elaborar acompanhar e avaliar programa de desenvolvimento sustent vel integrado para o munic pio Considerando que a parceria a base para o xito do processo de elabora o e implementa o da Agenda 21 Local o f rum ou conselho da Agenda 21 Local deve ser composto por representantes de todos os atores sociais da comunidade de moradores de bairro escolas e empresas A Agenda 21 Local para o munic pio aprimora a capacidade de participa o nos processos decis rios e de gest o Considerando que a parceria a base para o xito do processo de elabora o e implementa o da Agenda 21 Local nunca demais lembrar que o f rum conselho ou Instituto
161. ia Plano da Auditoria Ata da Reuni o de Abertura e Encerramento da Auditoria Lista de verifica o Campo Lista de verifica o Empacotadora se aplic vel Relat rio da Auditoria Relat rio de N o conformidade se aplic vel Relat rio da Re auditoria caso exista 6 19 Procedimentos Para as Fases da Certifica o Este procedimento descreve as etapas do processo de certifica o realizadas pela Prefeitura Municipal atrav s da sua Secret ria de Agricultura ou departamento afim Documentos de Refer ncia ISO GUIA 65 Requisitos Gerais para Organismos que operam Sistemas de Certifica o de Produtos Diretriz do IAF para aplica o do ISO IEC Guia 65 Norma NIT DICOR 024 Crit rios para a acredita o de organismo de certifica o de produto Procedimento Referente a Emiss o de Certificados 91 6 20 Defini es Aplica se a todos os colaboradores da rea de certifica o bem como a todos os subcontratados que prestarem servi os certifica o ou que a responsabilidade final por suas atividades recaia sobre a rea de Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril 6 20 1 Pr Auditoria Avalia o amostral na extens o acordada com o cliente da introdu o aplica o e efetividade do regulamento vigente visando a prepara o para a auditoria de certifica o Pode ser realizada em um tempo de avalia o mais curto e r
162. ia uma absor o de cinquenta milh es de toneladas em vinte anos recebendo em troca das empresas compradoras de cotas de carbono a dez d lares a tonelada o equivalente a quinhentos milh es de d lares Como em nossa Proposta calculamos o custo de implanta o de cem mil hectares de Seringueira Consorciada com suas deriva es de implanta es industriais e comerciais em quinhentos milh es de d lares este custo total de um programa de restaura o da mata atl ntica seria reembolsado em vinte anos apenas por conceito das cotas de carbono 2 34 Estrat gias para Altas Produ es Um eficiente m todo de controle do mal das folhas o chamado cultivo em reas de escape Geralmente uma rea de escape caracterizada por possuir condi es ambientais adversas das que o fungo pat geno necessita para manter o seu ciclo de vida Contudo ela tem que ser necessariamente apropriada ao cultivo da seringueira Para o caso do controle do M ulei o tempo m nimo que o fol olo deve permanecer molhado para causar infec o de oito horas Numa regi o em que esse per odo for inferior a esse tempo permitir o conv vio end mico da planta com a doen a sem danos cultura e sem prejudicar a produ o do l tex O cons rcio com o cacaueiro inclusive tem demonstrado ser uma pr tica muito vantajosa por aumentar significativamente a receita das empresas com a explora o econ mica de ambos os produtos 49 2 35 Lim
163. icen a para Uso da Marca de Conformidade ir aca enca cDos 79 6 5 Uso da Marca de Conformidade Para a Produ o de Boas Pr ticas Agr colas 79 6 6 Organismo de Certifica o seose a o Aa casuais Aida dees 6 7 Regulamento de Avaliac o da Conformidade RAC 6 8 Descri o e Responsabilidades renas 6 9 Programa de Avalia o da Qualidade cesio esas en coas esco nons 6 9 1 Solicita o de Certifica o s ccdctsssscsevsdachevstctedacessevasavadace ici 80 6 9 2 An lise da Solicita o Documenta o errar 81 6 9 3 Auditoria Inicial AI 6 10 Ades o de Pequenos Produtores rr FALA EDAR CIA AIRA ITA dO CAIR 6 11 Manuten o da Avalia o da Qualidade oo eeceeeseseeseeceeneeeeceeeseeseeneneeeeaeeneeaes 6 12 Marca de Conformidade e Licen as snusen 6 13 Responsabilidade da Pessoa Jur dica 6 14 Cat logos Prospectos Comerciais ou Publicit rios 6 15 Irregularidade no uso da Marca de Conformidade 0 cece cece eseeeeeeeeeeeeeees 6 16 Suspens o Redu o de Escopo ou Cancelamento da Licen a 6 17 Retirada de Produtos do Mercado c ceccescccsceessceseeeseeseeeeeceaeeeeeeeseeeeeeeeesaeeneeeeseees 6 18 Requisitos Espec ficos Necess rios para a Obten o da Licen a para o uso da Marca da Contormidade ains ll ct AA da ana ok dian italia Manes 86 6 18 1 Controle dos Selos Certificados inauris arnoa
164. idade comprovados por uma certifica o Analisando os resultados obtidos atrav s da aplica o das Listas de Verifica o em 2012 e 2013 pode se afirmar em termos gerais que a metodologia proposta apresentou um grau satisfat rio de atendimento por parte das 06 seis propriedades pesquisadas Esta constata o atestada pelo fato de que a maioria dos quesitos que responde pela exist ncia de uma pol tica ambiental alcan ou patamares satisfat rios ap s 2 dois anos de estudo O m todo indutivo emp rico usado sutilmente para que cada propriet rio ou seu representante atuasse como gestor auditor interno foi de grande proveito para uma qualifica o diferenciada dos participantes para se chegar a um conhecimento mais amplo O significado da certifica o O fato de todas as empresas propriedades rurais colaborarem efetivamente na resposta aos crit rios da Lista de Verifica o e se interessarem pela Norma Metodologia apresentada j demonstraram um grau consider vel de consci ncia em sustentabilidade ambiental Atrav s de Linguagem Simples conseguimos aos poucos mostrar lhes os grandes benef cios que esta nova metodologia trouxe a todos e Educa o em ecologia socioambiental 128 eReduc o de custos com consultoria especializados em implementa es de sistemas certific veis eUso racional da mat ria prima energia eTratos aos res duos s lidos eMelhoria da imagem externa da empresa e Facil
165. idade na obten o de cr dito e Consequentemente menor custo de produ o Este modelo nos faz acreditar ainda mais que o Brasil poder assumir uma posi o de protagonista nas discuss es sobre a sustentabilidade das cadeias produtivas em especial as de commodities agr colas florestais florestais n o madeireiros como o l tex por exemplo Al m disso um dos pa ses de maior potencial para influenciar de forma decisiva os mercados de produtos certificados gra as a sua diversidade e aptid o agr cola e florestal associada ao perfil inovador dos empreendedores brasileiros Entretanto nunca demais lembrar que a cria o desta Norma Metodologia se tornou real a partir do momento em que a Agenda 21 Local foi usada como alicerce desta proposta N o existe uma forma nica para a constru o de uma Agenda 21 Entretanto certo que para tornar se um instrumento de mobiliza o social ela necessita em um primeiro momento que seus conceitos e pressupostos sejam difundidos junto comunidade associa o de moradores movimentos sociais sindicatos comunidades escolares associa es patronais entidades dos setores produtivos urbanos e rurais institui es p blicas etc A iniciativa de um processo de Agenda 21 Local pode ser de um grupo de pessoas sob a lideran a de qualquer segmento da comunidade como por exemplo governo local universidade organiza o n o governamental Se a iniciativa partir de um grupo da socieda
166. iliza o dos recursos naturais Educa o do uso dos agroqu micos Seguran a alimentar Condi es de trabalho sa de e seguran a do trabalhador Higiene pessoal e operacional Bem Estar animal b Uma Metodologia Norma que ter como respostas benef cios Assegurar a biodiversidade natural Melhor organiza o dos setores controle de arquivos Credibilidade da organiza o com os consumidores e demais institui es relacionadas aos aspectos sociais e econ micos Acesso a novos mercados diferencia o do produto pela sua valoriza o c Etapas para a certifica o A tomada de decis o certificar a organiza o Comunica o aos funcion rios da inten o de certificar a empresa Implementa o do novo modelo funcional da organiza o Implanta o dos procedimentos e registros Abaixo mostramos esquematicamente os caminhos burocr ticos de uma certifica o nacional e de uma certifica o proposta e procuramos mostrar os tr mites para se obter a certifica o local bem como a implementa o da mesma 64 Tabela 3 Organismos Relacionados Certifica o Certifica o Nacional Certifica o Proposta rg o credenciador INMETRO Prefeitura Municipal Y rg o certificador Certificadoras Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente do munic pio Y Organiza es agrosilvi pastoris a serem Produtores certificadas Produtores
167. im para serem compreendidas as quest es ambientais n o podem ficar restritas ecologia Faz se necess rio considerar os aspectos pol ticos ticos econ micos sociais ecol gicos culturais e outros para que se obtenha uma vis o global do problema e das suas alternativas de solu es Almeida et al 2001 O meio ambiente portanto uma constante intera o revolucion ria de fatores Fatores Abi ticos gua ar solo energia etc Fatores Bi ticos flora e fauna Cultura Humana seus paradigmas valores filos ficos pol ticos morais cient ficos art sticos sociais econ micos religiosos e outros Aldo Arouca 2010 O princ pio da informa o ambiental parte dos pilares mestres do Direito Ambiental pois constitui um elemento chave no modelo de desenvolvimento 15 sustent vel Esse princ pio somado ao principio da coopera o instrumentaliza o exerc cio da parceria entre os setores p blico e privado na defesa do meio ambiente A liberdade de informa o para Silva 1998 compreende a procura o acesso o recebimento e a difus o de informa es ou ideias por qualquer meio e sem depend ncia de censura respondendo cada qual pelo abuso que cometer 2 7 Legisla o Ambiental Regem a intera o do homem com o Meio Ambiente para assegurar atrav s do processo participativo a manuten o de um equil brio da natureza um ambiente ecologicamente equilibrado para a presente e futuras
168. interaccionan das actividades produtivas co medio f sico que lle rodea e na s a relaci n coa responsabilidade social Unha vez co ecidos ditas interacci ns e relaci ns p dese dese ar unha estratexia empresarial orientada toma de decisi ns m is adecuadas cara sustentabilidade ambiental Materiais e M todos O traballo de campo leva a cabo en seis propiedades agr colas que producen caucho no municipio de Macaubal rexi n administrativa de San Juan de Rio Preto Estado de Sao Paulo Brasil O traballo de tese bas ase no desenvolvemento dunha Metodoloxia de Certificaci n Socio ambiental que pode ser usada non s polas organizaci ns produtoras de caucho sen n que pode ser empregada tam n por outros gremios de produtores forestais e agr colas Asi por exemplo o proceso de certificaci n posto a XX punto cont n elementos que poden ser tiles para outras explotaci ns agr colas e forestais da rea estudada entre cuxos produtos m is importantes cabe citar soia caf cacahuete e outras especies forestais son importantes Tam n se considera til para explotaci ns tan variadas como froitas e legumes che produci n de carne e ou leite produci n av cola etc A metodolox a proposta bas ase fundamentalmente na realizaci n de auditor as Antes e durante a fase de auditor a leva a cabo un control de calidade isto sup n que o m todo proposto ha de ter capacidade para satisfacer as necesidades expl citas
169. internacionais e com a participa o dos cidad os nas decis es que os afetam A sustentabilidade multifacetada e possui cinco dimens es integradas Social Econ mica Ambiental e Espacial configura o rural e urbana e cultural Sachs 1993 A Agenda 21 pode ser elaborada para o pa s como um todo para regi es espec ficas estados e munic pios N o h f rmula pr determinada para a constru o de Agendas Tamb m n o h vincula o ou subordina o entre a Agenda 21 em fase de organiza o para o pa s e as iniciativas de Agendas 21 Locais ou seja os munic pios n o devem esperar a conclus o da Agenda 21 Brasileira para iniciar seus processos pr prios de elabora o da Agenda 21 2 2 Agenda 21 Local A Agenda 21 Local um processo participativo multissetorial que tem como maior fun o alcan ar os objetivos da Agenda 21 no Nivel Local atrav s da prepara o e implementa o de um plano de a o estrat gico de longo prazo dirigido s quest es priorit rias para o desenvolvimento sustent vel local Com a Agenda 21 Local a comunidade junto com o poder p blico aprende sobre suas dificuldades identifica prioridades e movimenta for as que podem transformar sua realidade N o h f rmula pr determinada A iniciativa pode ser tanto da comunidade quanto das autoridades locais prefeitura e c mara de vereadores Seja qual for o ponto de partida o envolvimento desses setores ao lon
170. istas de Sistemas de Gest o da Seguran a de Alimentos al m dos crit rios ABNT NBR ISO IEC 17021 e NIT DICOR 039 os auditores dever o atender aos requisitos contidos na NBR ISO 19011 A qualifica o dos auditores feita pelo O Coordenador T cnico respons vel ou por empresa terceirizada capacitada privada ou n o 7 5 3 3 Manuten o E de responsabilidade do Coordenador T cnico manter atualizado o quadro de auditores conforme crit rios estabelecidos nos ISO GUIA 65 e ABNT NBR ISO IEC 17021 7 5 3 4 Avalia o de Desempenho A avalia o de desempenho de auditores deve atender os crit rios indicados abaixo 7 5 3 5 Avalia o Inicial dos Candidatos Auditor Todo auditor deve ser inicialmente avaliado quanto a sua conduta Esta avalia o realizada pelo auditor l der envolvido com o evento de auditoria onde o candidato participa no papel de auditor trainee 1 Os aspectos a serem avaliados pelo auditor l der auditor quanto conduta do auditor trainee incluem Suas habilidades de comunica o O seu comportamento A sua apresenta o A sua discri o O cumprimento da agenda O conhecimento demonstrado sobre a norma aplic vel e sobre os procedimentos relacionados Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril 104 Todo auditor qualificado avaliado pelo Coordenador da sua rea de atua o quanto ao seu desempenho atrav s d
171. ita es O maior entrave expans o da heviecultura no Brasil contudo ainda a ocorr ncia do mal das folhas doen a causada Microcyclus ulei P Henn V Arx E uma das estrat gias para enfrentar o problema a obten o e o plantio de cultivares resistentes ao pat geno e produtivos s poss veis de obter com trabalhos de melhoramento gen tico As pesquisas de melhoramento gen tico no Brasil orientam se principalmente no sentido de cria o de clones tolerante a doen as e que ao mesmo tempo apresentarem produ o satisfat ria de l tex 50 3 OBJETIVOS 3 1 OBJETIVOS GERAIS DESPERTAR UMA CONSCI NCIA DE SUSTENTABILIDADE LOCAL A PARTIR DA BASE MUNIC PIO PARA A C PULA PA S CRIAR IMPLANTAR E IMPLEMENTAR UMA NORMA METODOLOGIA LOCAL QUE VENHA SUBSIDIAR A ELABORA O E EFETIVA O DE POL TICAS CONSIDERANDO OS SEGUINTES PRINC PIOS GERAIS e 1 Sustentabilidade ambiental e 2 Participa o e cidadania e 3 Respeito s comunidades e diferen as culturais e 4 Integra o e 5 Melhoria do padr o de vida das comunidades e 6 Diminui o das desigualdades sociais e 7 Mudan as de mentalidades 3 2 OBJETIVO ESPEC FICO CRIAR E IMPLEMENTAR UMA NORMA METODOLOGIA S CIO ECON MICA AMBIENTAL VALIDADA E CERTIFIC VEL PELOS PODERES LOCAIS MUNICIPAIS COMO BASE PARA CERTIFICA ES MAIS AMPLAS 51 4 JUSTIFICATIVA Os principais agentes do desenvolvimento econ mico de
172. itada dependendo do tipo de n o conformidade a verifica o da documenta o ou uma re auditoria Todos os membros do grupo auditor declararam por escrito ao Organismo de Certifica o que tratar o com confidencialidade cada informa o verificada durante a auditoria Tabela 9 Dados gerais Cliente Endere o Representante do Auditado Numero da Propriedade N Data Escopo Tipo os da 108 Cultura Scope escopo Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvopastoril Tipo a Data da auditoria auditoria Auditor Trainee Expert especialista Carga Auditor es auditoria Quantos dias SRA n funcion rios xas da propriedade A documenta o foi verificada e atende aos requisitos da norma acima mencionada Tabela 10 Itiner rio Data hor rio local unidade turno Exig ncias Processo Auditor Auditado elementos auditados 08 00 00 Local Data Anexos 1 Lista de participantes Auditor 2 Declara o de independ ncia do grupo auditor Anexo 2 ao Plano de Auditoria 109 Tabela 11 Lista de Presen a Reuni o de Reuni o de o aber An aa e nome departamento assinatura assinatura 1 2 3 4 5 6 the 8 9 10
173. ividade empresarial pode ser levada a cabo no marco da sustentabilidade ambiental Con frecuencia detectouse certa resistencia por parte dalgunhas empresas implementaci n de pr cticas medioambientalmente sustentables debido ao alto custo que s veces poden ter as mesmas Con todo hai que contar con factores como a presi n que poidan exercer organismos gobernamentais e non gobernamentais que historicamente fixeron xurdir nas grandes empresas produtoras de bens e servizos os Sistemas de Xesti n Ambiental SGA co obxectivo de reducir ou eliminar os riscos de desastre ambiental Unha vez implantado nunha empresa o SGA faise necesario o seguimento dos mesmos para comprobar se os obxectivos de sustentabilidade ambiental estaban a ser alcanzados Para iso implant ronse como ferramentas de monitoreo e control as Auditorias Ambientais AA que ve en complementar de modo eficaz os Sistemas de Xesti n Tras as Auditoria Ambiental xurdiron normas de lexislaci n espec fica que contemplan os requisitos esixidos para as boas pr cticas de produci n Estas normas nunca han de desempe ar o papel de axente fiscalizador en particular se as empresas XVII estan a cumprir a lexislaci n ambiental sen n que estan primordialmente orientadas a verificar se os obxectivos fixados en relaci n coa sustentabilidade do medio ambiente estan a ser alcanzados Doutra banda actualmente adm tese que non se pode concibir o desenvolvemento como un proceso
174. letos de roupa protetora botas de borracha roupa imperme vel macac es de prote o luvas de borracha m scaras etc que possuem instru es de uso no r tulo e ou requisitos legais Sim em ambos os per odos S o dispon veis Sim Em bom estado de conserva o Sim em ambos os per odos Isso inclui prote o para os olhos Sim em ambos os per odos H 2 Sd a S o utilizados kits de primeiros socorros presente em todos os locais permanentes e nas proximidades do trabalho de campo Sim em ambos os per odos 121 6 Os kits de primeiros socorros est o de acordo com os regulamentos nacionais Sim em ambos os per odos 7 Existe trabalhador qualificado como socorrista Apenas em 2014 Com rela o ao vestu rio necess rio todas as propriedades j respondiam aos requisitos necess rios em 2013 e continuaram em 2014 com exce o da presen a de um socorrista nas propriedades que passou a fazer parte do grupo de trabalhadores de 100 das mesmas apenas em 2014 8 3 18 Crit rio 3 8 1 Ficou evidenciado que os trabalhadores possuem local para armazenarem os alimentos refeit rio instala es para lavagem das m os e acesso gua pot vel Apenas em 2014 Houve significativa mudan a com rela o s reas para armazenar e consumir alimenta o 8 3 19 Crit rio 3 9 1 Todos os res duos poss veis e fontes de polui o foram identificados em todas as reas da Propriedade Agr cola Qu
175. m apenas manter as propriedades f sico qu micas at a industrializa o 42 2 25 Fatores de Produ o Entre os pa ses produtores de borracha natural a ndia foi o primeiro pa s a explorar comercialmente as sementes de seringueira visando extra o de leo e posteriormente a Nig ria e a Mal sia embora ainda em condi es rudimentares Existe uma grande varia o na quantidade produzida de sementes em cada ano devido a influ ncias clim ticas incid ncia de doen as e a diferen as entre e dentro dos clones No Estado de S o Paulo alguns clones sofrem o ataque de Antracnose podendo restringir o n mero de sementes vi veis para o uso comercial Na Nig ria a produ o de sementes varia de 73 kg ha para o clone PB 86 a 424 kg ha para o clone PB 5 51 A m dia de produ o na ndia gira em torno de sementes 150 kg ha ou 500 g rvore Na Mal sia obteve se 65 kg de sementes ha sendo poss vel uma produ o duas vezes maior se as condi es do meio forem mais favor veis ao desenvolvimento dos frutos Al m disso existe tamb m uma consider vel varia o do peso de sementes individuais apresentando m dia de 3 25 e 4 27 g semente para os clones GT1 e RRIM 600 respectivamente Cerca de 40 da semente fresca representa o endosperma parte mais interna da semente 35 do tegumento e os 25 restante umidade As sementes cont m uma quantidade m dia de 43 de leo de boa qualidade industrial podendo variar
176. matas ciliares tem se que observar primeiramente as diferen as que existem entre os ambientes nas nascentes nas margens dos c rregos rios e lagos tanto na fisionomia como na composi o flor stica da vegeta o Ap s as numerosas informa es sobre a situa o em que se encontram as reas a ser restauradas isto Levantamento flor stico Ecofisiologia das esp cies reprodutivas Reprodu o e regenera o Ecologia e fauna associada Solos fertilidade conserva o Clima Topografia Hidrografia Largura do curso d gua Tipo da atividade agr cola em torno da rea ciliar Estabelece se ent o o modelo e os m todos de recomposi o sempre respeitando a Legisla o pertinente Decreto Estadual 49 723 de 24 06 2005 o C digo Florestal e as Resolu es da Secretaria do Meio Ambiente do Estado 30 A Resolu o SMA n 8 de 07 03 2007 artigo 6 estabelece o n mero de 80 no minimo de esp cies nativas de ocorr ncia regional e ou identificadas em levantamento floristico regional Ap s opera es necess rias para a implanta o florestal a Limpeza da rea e preparo do solo Resolu o SMA n 8 de 31 01 2008 b Combate as formigas cortadeiras c Mecaniza o do terreno d Coveamento e Calagem e aduba o f Plantio das mudas ou semea o das sementes e g Manuten o A Resolu o SMA n 44 de 30 de junho de 2008 no seu artigo 1 Define crit rio
177. mento da certifica o N o recomenda o da certifica o Confirma o que os auditores e o Coordenador de Opera es da Secretaria Municipal de Agricultura ou departamento afim realizou a auditoria Au Au Data ditor 1 ditor 1 Encaminhar Comiss o de Certifica o Data e assinatura do Gerente T cnico 111 Tabela 13 Relat rio de Auditoria de N o Conformidades Organiza Localiza o AC Auditor Classifica Representante da Organiza o rea Departamento Fun o Norma de V Refer ncia ersao Requisito Doc De Refer ncia DETALHES DA NAO CONFORMIDADE INCLUINDO EVIDENCIAS OBJETIVAS Representante da A Propriedade uditor Ac o Corretiva para as causas da Nao conformidade acima RESPOSTA REQUERIDA PELA Secretaria sas PRAZO Municipal de Agricultura Defini o Fechamento A es corretivas devem ser encaminhadas e fechadas dentro do prazo estabelecido o Follow up requerido SIM A O CORRETIVA PROPOSTA PARA PREVENIR A RECORR NCIA Representante da Data de Organiza o implementa o VERIFICA O DA EFIC CIA DA A O CORRETIVA COMENT RIOS O auditor pode anotar detalhamento no verso Auditor Data de Fechamento 112 ote Oe dO 8 3 Criterios 8 3 1 Crit rio 1 1 A organiza o agricola se encontra de acordo com a
178. midade e discute a prazo para a proposi o da a o corretiva que n o pode exceder a 120 dias proposi o da a o corretiva A avalia o da a o corretiva deve ser efetuada pelo Auditor podendo ser realizada a verifica o da efic cia no pr ximo evento de auditoria programado para a propriedade N o conformidades que n o requerem reauditoria s o declara es isoladas de evid ncias que n o afetam o desempenho da aplica o do Procedimento Para Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril Na exist ncia de muitas n o conformidades isoladas pode ser identificada a exist ncia de uma n o conformidade que requeira uma reauditoria Para estas n o conformidades a concord ncia com a a o corretiva proposta registrada no Relat rio de N o Conformidade A verifica o da implementa o pode ocorrer atrav s da an lise de documenta o encaminhada pelo representante da propriedade A verifica o da efic cia pode ser realizada na pr xima auditoria N o conformidade que requerem reauditoria S o aquelas que afetam diretamente o desempenho do Procedimento Para Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril A concord ncia com a a o corretiva proposta registrada no Relat rio de N o Conformidade sendo necess rio efetuar a avalia o da implementa o da a o corretiva proposta O Auditor decide sobre o tipo de reavalia o
179. minadas reas e presen a de banheiros qu micos d Notifica o de quaisquer infec es ou condi es pertinentes e Utiliza o de vestu rio protetor adequado Evid ncia Observa es Foram evidenciadas pr ticas relacionadas instru es de higiene enfatizando a A necessidade de limpeza das m o b Cobertura dos cortes na pele b Limita o de fumar comer e beber em determinadas reas c Notifica o de quaisquer infec es ou condi es pertinentes e Utiliza o de vestu rio protetor adequado 197 Tabela 59 Recursos necessarios para promover um Atendimento Emergencial no Caso da Ocorr ncia de Acidentes Crit rio 3 6 Os procedimentos de acidente e emerg ncia sao exibidos visualmente e comunicados a todas as pessoas associadas as atividades agricolas Procedimentos que devem ser observados no caso de acidente Deve ser claramente visivel e acessivel em local permanente a da agricola b Pessoa de contato c Localiza o do mais pr ximo dos meios de comunica o telefone r dio d Lista de n meros de telefones relevantes pol cia ambul ncia hospital bombeiros acesso a cuidados de sa de de emerg ncia e Como e onde contatar os servi os m dicos locais o hospital e outros servi os de emerg ncia Endere o propriedade Evid ncia Observa es Foi evidenciada a exist ncia de procedimento relacionado a poss veis
180. mpede que a borracha se deteriore ela continua a se deteriorar mas lentamente especialmente na presen a de leo ou graxa Como a borracha um termofixo torna se flex vel ao ser aquecida pode adquirir forma por extrus o e moldagem utilizada em grande escala na produ o de pneus e tamb m na fabrica o de tecidos imperme veis utilizados na confec o de capas de chuva forros de superf cies N o podemos esquecer tamb m de sua import ncia como componente principal na fabrica o de mangueiras setor automotivo O l tex o leite colhido e preservado Sob o ponto de vista f sico qu mico um sistema coloidal Sua estabilidade conservada com a adi o de amon aco A sua preserva o auxiliada com fen is O paranitrofenol o de maior emprego Os agentes biol gicos costumam manchar a borracha muitas vezes O oxig nio o principal causador da deteriora o da borracha A luz ultravioleta em tempo muito curto torna a borracha melada principalmente quando n o defumada Portanto deve se proteger a borracha crua da a o da luz principalmente 2 24 Ecologia no Processo Industrial A borracha um produto natural que n o recebe nem na fase inicial nem no beneficiamento em si a adi o de qualquer componente qu mico pass vel de causar danos ao meio ambiente Sendo o material biodegrad vel s o adicionados coagulantes ou anticoagulantes conforme sua destina o al m de conservantes que visa
181. n a e de pol tica de higiene Utiliza o correta de EPIs equipamentos de prote o individual cartazes nos locais de acesso como refeit rio e sanit rio descrevendo a import ncia de manter as m os limpas reuni es para a abordagem de assuntos referentes a acidentes de trabalho preven o 196 Tabela 57 Utiliza o de pr ticas Trabalhadores relacionadas Qualifica o dos Crit rio 3 4 Todos os trabalhadores receberam forma o adequada referentes sa de e seguran a em fun o das suas atividades Os trabalhadores podem demonstrar compet ncia quanto as suas responsabilidades Evid ncia Observa es Foi evidenciado que os trabalhadores recebem treinamentos relacionados sa de e seguran a do trabalho Foi evidenciado atrav s de participa o em treinamentos qualifica es que todos os trabalhadores possuem compet ncia para realizar as suas respectivas atividades de maneira adequada Tabela 58 Disponibiliza o de recursos que permitam aos trabalhadores acesso a Higiene Pessoal Crit rio 3 5 A propriedade agr cola tem documentado instru es de higiene As instru es de higiene s o visivelmente fornecidas por meio de cartazes imagens ou no idioma predominante As instru es devem incluir pelo menos a A necessidade de limpeza das m os b Cobertura dos cortes na pele c Limita o de fumar comer e beber em deter
182. nado para analisar estudar e apresentar propostas sobre mat rias de sua compet ncia O CONAMA re ne se ordinariamente a cada tr s meses no distrito Federal podendo realizar Reuni es Extraordin rias fora do Distrito Federal sempre que convocada pelo seu Presidente por iniciativa pr pria ou a requerimento de pelo menos 2 3 dos seus membros e E da compet ncia do CONAMA 1 estabelecer mediante proposta do instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA dos demais rg os integrados do SISNAMA e de Conselheiros do CONAMA normas e crit rios para o licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras a ser concedido pela Uni o Pelos Estados pelo Distrito Federal e Munic pios e supervisionado pelo referido Instituto 2 determinar quando julgar necess rio a realiza o de estudos das alternativas e das poss veis consequ ncias ambientais de projetos p blicos ou privados requisitando ao rg o federais estaduais e municipais bem como s entidades privadas informa es notadamente as indispens veis aprecia o de Estudos Pr vios de Impacto Ambiental e respectivos Relat rios no caso de obras ou atividades de significativa degrada o ambiental em especial nas reas consideradas patrim nio nacional 3 decidir por meio da Camara Especial Recursal CER em ltima instancia administrativa em grau de recurso sobre as multas e outras penalidades impostas pelo
183. nar se uma barreira para a entrada de muitas pequenas empresas Entretanto esses altos custos podem deixar de ser uma barreira na medida em que a empresa comece com um Sistema de Gest o Ambiental b sico gradualmente transformando o em um Sistema mais sofisticado Tibor Feldman 1996 apud Miles et al 1997 2 19 Normas Socioambientais A legisla o ambiental brasileira uma das mais avan adas do mundo Todas as a es e atividades que s o consideradas como crimes ambientais podem ser punidas com multas seja para pessoas f sicas ou jur dicas O Brasil participa da ISO International Organization for Standartization por meio da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT uma entidade privada sem fins lucrativos composta de pessoas f sicas e jur dicas A ABNT conhecida pelo governo brasileiro como Foro Nacional de Normaliza o A fam lia de Normas ISO 14 000 fornece s organiza es ferramentas de gerenciamento para o controle de seus aspectos ambientais e para a melhoria de seu desempenho ambiental ISO 2002 Gavronski et al 2008 tamb m caracterizam quatro dimens es de benef cios a Benef cios de produtividade melhoria nas perspectivas das opera es b Benef cios financeiros economias advindas da maior efici ncia dos processos 33 c Benef cios relacionados sociedade relacionamento com stakeholders externos governo e sociedade e d Benef cios de marketing relacionamento
184. nc pios gerais e NBR 14792 Diretrizes para auditoria florestal Procedimentos de auditoria Auditoria de manejo florestal e ABNT ISO IEC Guia 2 1998 Normaliza o e Atividades Relacionadas Vocabul rio Geral e PNCRV Programa Nacional de Monitoramento e Controle de Res duos Qu micos e Biol gicos em Vegetais e no Manual de Coleta de Amostras para An lises de Res duos de Agrot xicos em Vegetais MAPA DAS DDIV ABEAS 1998 e C digo Florestal Brasileiro e Procedimento para Qualifica o e Manuten o de Auditores 73 Procedimento referente as Fases da Certifica o Procedimento referente a Emiss o de Certificados Cadastro das Propriedades Plano de Auditoria Relat rio de Auditoria Diretriz do IAF para aplica o do ISO IEC Guia 65 Norma NIT DICOR 024 Crit rios para a acredita o de organismo de certifica o de produto Projeto de Lei Municipal n Aprovado pela C mara Municipal Lista de Verifica o referente aos requisitos propostos pela NORMA METODOLOGIA 5 22 Defini es para fins de certifica o Para os fins deste procedimento de certifica o s o adotadas as seguintes defini es 5 22 1 Sustentabilidade A agricultura sustentada deve envolver o manejo bem sucedido de recursos para agricultura visando a satisfazer as necessidades vari veis da humanidade mantendo ou melhorando a qualidade do meio ambiente e conservando
185. nciado que as aplica es seguem um crit rio t cnico de acordo com as peculiaridades clim ticas e ed ficas Foi evidenciado que os res duos s o dilu dos e aplicados nas bordaduras das planta es quanto s embalagens estas s o devolvidas para as revendedoras que retiram as mesmas das propriedades com veiculo adequado 177 Tabela 33 Pr ticas Relacionadas Sa de Seguran a e Bem Estar dos Trabalhadores Crit rio 3 3 Sa de seguran a e bem estar dos trabalhadores As pessoas s o a chave para as opera es seguras e eficientes de qualquer explora o Agrosilvipastoril Empreiteiros bem como os pr prios produtores representam a qualidade do produto e da prote o ambiental Os trabalhadores s o competentes para desempenhar suas fun es S o fornecidos os equipamentos com seguran a e que em caso de acidentes possam ter uma assist ncia adequada A organiza o Agr cola tem um procedimento referente a sa de seguran a pol tica de higiene Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que os aplicadores utilizam EPIs Equipamentos de Prote o Individual e que os mesmos quando atingem o tempo referente a vida til s o descartados juntamente com as embalagens vazias isto s o recolhidos pelo sistema de coleta da revendedora de agro qu micos N o ficou evidenciado a exist ncia de nenhum procedimento referente sa de seguran a e de pol tica de higien
186. ndo m todos de prote o Ambiental Justi a Social e Efici ncia Econ mica Trata se de um documento consensual ao qual contribu ram governos e institui es da sociedade civil de 179 pa ses num processo preparat rio que duraram dois anos e culminou com a realiza o da Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento UMANO CNUMAD em 1992 no Rio de Janeiro a ECO92 tamb m conhecida por Rio 92 5 19 Modelo de Projeto de Lei O projeto de lei a que me refiro abaixo serve para tornar a Norma Metodologia numa pol tica p blica legal que vai nortear a certifica o das organiza es produtoras e transformadoras de produtos de origem agrosilvipastoris em conson ncia com o dispositivo na Constitui o Federal artigo 225 na Constitui o Estadual artigos 191 204 e na Lei Org nica do Munic pio Ap s ser transformada em lei ter como objetivo a garantia da qualidade de vida dos habitantes do munic pio mediante a preserva o melhoria e recupera o dos recursos naturais 70 Norma Metodologia Socioambiental Validada e Certificavel pelos poderes Legislativo e Executivo de um Municipio Brasileiro PROJETO DE LEI N de 20 Estabelece a Pol tica Municipal do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formula o e aplica o e d outras provid ncias PREFEITO MUNICIPAL DE ESTADO DE FACO SABER QUE A C MARA MUNICIPAL APROVOU E EU SANCIONO E PROMULGO A SEGUINTE LEI A
187. ndo melhorias continuas Neste sentido as auditorias induzem ao uso de tecnologias limpas a utiliza o prudente dos recursos dispon veis mat ria prima lixo industrial e a identifica o de perigo e riscos potenciais ou seja buscar uma harmoniza o entre natureza e meio ambiente 38 Para SIQUEIRA 2001 devemos tamb m contar com um trabalho de auditoria ambiental quando necessitamos encontrar areas de risco e uma poss vel desconformidade com as normas e legisla o ambiental vigente Ainda conforme a norma NBR ISO 19011 2002 a auditoria um processo sistematico documentado e independente para obter evidencias de auditoria e avalia las objetivamente para determinar a extens o na qual os crit rios da auditoria s o atendidos Portanto foi poss vel constatar a import ncia da aplica o das auditorias ambientais como eficiente instrumento de prote o do meio ambiente j que tem a fun o de detectar poss veis viola es das normas ambientais que certamente acarretam danos ao meio ambiente A tend ncia que sua utiliza o aumente cada vez mais e o mais r pido poss vel para que possamos colocar em pratica o desenvolvimento sustent vel e chegar constru o de um planeta ecologicamente correto 2 21 Marketing Kotler e Armstrong 1998 dizem que marketing o processo social e gerencial atrav s dos quais indiv duos e grupos obt m aquilo que desejam e de que necessitam criando e trocando produtos
188. necessariamente estimuladas a considerar novos valores Atualmente a certifica o de boas pr ticas de produ o e ou de transforma o passou a ser exig ncia global as organiza es que primeiro conseguirem satisfazer tais exig ncias levar o grande vantagem principalmente se fizerem uso do marketing Nardelli 2001 afirma ao discorrer sobre a certifica o no setor florestal que ao buscar uma certifica o as empresas est o lan ando m o de um instrumento institucionalizado de diferencia o com o objetivo de informar e garantir ao consumidor e s demais partes interessadas que determinados padr es de desempenho de seu manejo florestal est o sendo atingidos e monitorados Souza 2000 afirma ainda que as Normas dos diversos sistemas de certifica o ambiental tais como as Normas da s rie ISO 14 000 apresentam oportunidades empresariais e de prote o ambiental Para tanto os sistemas de certifica o ambiental envolvem as chamadas auditorias ambientais e a concess o de selos ambientais H v rios sistemas de certifica o ambiental como rotulagem selo e auditorias ambientais No Reino Unido por exemplo existe a Norma BS 7750 nos Estados Unidos a SGA NSF 110 da NSF Internacional Souza 2000 No Brasil pode se citar al m dos j apresentados a certifica o agr cola para o setor canavieiro do Instituto de Certifica o e Manejo Florestal e Agr cola Imaflora CAN associado ao Instituto de Agric
189. nicar formalmente A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente preferencialmente antes do in cio do ciclo agr cola A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente submeter sua Comiss o de Avalia o da Conformidade e por delibera o decidir pelo enquadramento na Norma Metodologia para uso da Marca de Conformidade 6 18 3 Uso da Marca de Conformidade A licen a para uso da Marca de Conformidade somente dever ser concedida quando for comprovado o cumprimento completo do processo de Avalia o da Conformidade 86 Uso do Selo Certificado O Certificado de Conformidade devera conter as seguintes informa es a A raz o social o nome fantasia o endere o completo e o CPF da pessoa f sica ou o CNPJ da pessoa jur dica b A logomarca e o n mero de identifica o concedido pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente c As assinaturas do respons vel pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e pessoa f sica jur dica propriedade d A identifica o da base f sica produtiva e do montante produzido em conformidade com o sistema e A inscri o Atesto para os devidos fins que a pessoa PROPRIEDADE est em conformidade com os preceitos contidos na Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas na Produ o Agrosilvipastoril A Comiss o de Avalia o de Certifica o dever ser constitu da por um membro da Secretaria de Agricultura e meio Ambie
190. nstala es sanit rias nas proximidades do seu trabalho Pr ticas de higiene inerentes ao trabalhador Banheiros fixos ou m veis incluindo latrinas constru dos de materiais que s o f ceis de limpar e com bacias destinadas a evitar a contamina o no campo s o acess veis aos trabalhadores da colheita Est o em bom estado de higiene A inova o que se pretendia fazendo do propriet rio da organiza o Gestor e Auditor concomitantemente resultou numa qualifica o relevante dentre os padr es socioambientais A come ar pelo Crit rio 1 1 Todas as 06 seis propriedades hoje est o de acordo com as exig ncias da legisla o brasileira Crit rio 1 2 Aprenderam a fazer uso adequado do solo atrav s de um plano de manejo e treinamento aprimorado da m o de obra Crit rio 1 3 Concluiram que a log stica tinha grande peso econ mico Estradas e transportes estavam intimamente ligados colheita E a implementa o de programas de treinamento e capacita o dos trabalhadores eram atributos indispens veis como fatores de desenvolvimento socioecon micos e ambientais Crit rio 1 4 Foi evidenciada ap s 1 um ano que existe um plano para evitar impactos de degrada o do solo baseado no manejo adequado do solo e manuten o da cobertura vegetal Crit rio 1 5 Item important ssimo em que ficou evidenciado que houve reflorestamento na rea de preserva o permanente em 80 Agora fazem
191. ntais Legisla o Ambiental Auditoria Ambiental Certifica o Socioambiental Local Munic pio Brasileiro Agenda 21 Local II RESUMEN Este estudio se basa en el aumento de la sociedad la importancia de preservar el medio ambiente las presiones ejercidas por organizaciones gubernamentales y no gubernamentales y las exigencias de los mercados nacionales internacionales y locales Cargos vigorosas que requieren preocupaci n mas eficaz para los problemas ambientales las tarifas que contribuya a la mejora de las leyes normas y certificaciones de las organizaciones de productores Basado en la nueva legislaci n es que yo propongo para invertir el orden de la evoluci n habitual a partir de la parte inferior a la parte superior Fue despu s de la puesta en marcha de la Agenda Global 21 y por lo tanto despu s de la Agenda Local 21 que la idea de una certificaci n INNOVADOR una nueva metodologia que naci en la ciudad fue evaluada por el Ayuntamiento una vez aprobado seria sancionado el alcalde y se refiri al cumplimiento a trav s de sus Departamentos de Agricultura y Medio Ambiente Seria un proceso propuesto de una ciudadania local donde estudian los grupos sociales analizar y discutir la vida de su ubicaci n Es involucrar a los diferentes actores de la sociedad en el establecimiento de asociaciones La Agenda 21 Local debe incorporar a los diferentes actores sociales con el fin de dar legitimidad al proceso que el
192. nte 2 13 Atividades Recomendadas para Recupera o do Meio Ambiente O isolamento da rea constitui numa das pr ticas mais simples para a recupera o de uma determinada rea o que muitas vezes representa a simples interrup o do processo de degrada o J a regenera o das esp cies e recupera o das intera es bi ticas ocorre nos casos onde a resili ncia da rea foi mantida dadas as caracter sticas do dano ambiental e a preserva o dos processos naturais da comunidade Por outro lado o enriquecimento de esp cies com uso de mudas ou sementes consiste em reintroduzir em um remanescente florestal degradado esp cies que foram extintas localmente em fun o da degrada o ou do processo sucessional em que se encontra o fragmento a ser recuperado Rodrigues Gandolfi 2004 Essa estrat gia de plantio permite que os par metros populacionais das esp cies nas forma es naturais possam ser reproduzidos na restaura o tais como densidade distribui o espacial adaptabilidade a micros s tios entre outros Gandolfi Rodrigues 1996 A implanta o de esp cies pioneiras atrativas fauna consiste no plantio de indiv duos que acabam por facilitar a sucess o pois mant m grande intera o com elementos da fauna que utilizam as rvores para a alimenta o e ou como local de abrigo atuando como polinizadores e dispersores de sementes que poder o ser 26 espalhadas pela area a ser recuperada Segundo Ro
193. nte o Prefeito Municipal ou quem ele indicar 6 18 4 Extens o da Certifica o A solicita o de extens o da base f sica produtiva dever obedecer formaliza o junto a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente em rela o altera o do Cadastro do Produtor de acordo com as orienta es deste procedimento 6 18 5 Inspe es As inspe es dever o ocorrer quando houver problemas pontuais e den ncias espec ficas justificadas pelo rg o regulador Prefeitura Municipal ou por solicita o da pessoa fisica juridica propriedades As inspe es ter o car ter extraordin rio e sempre ser o feitas pela Secretaria Municipal de Agricultura ou departamento afim 87 6 18 6 Registros Todas as informa es de produ o condi es de processo controles pessoal inspe es sanit rias legais outras dever o ser mantidas de forma facilmente recuper vel por um per odo m nimo de 2 dois anos ou aqueles estabelecidos por lei 6 18 7 Obriga es da Pessoa Jur dica Propriedade Licenciada Acatar todas as condi es estabelecidas nos documentos relacionados neste procedimento nas disposi es legais e nas disposi es contratuais referentes ao licenciamento independente de sua transcri o Acatar as decis es da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente pertinentes Avalia o da Conformidade Facilitar Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente
194. nte a preservaci n e a mellora da xesti n dos recursos naturais A metodolox a desenvolvida ten en conta a participaci n da cidadan a local a trav s dos grupos sociais O proceso ha de estar baseado en criterios de mobilizaci n de medios de tal modo que asegure a participaci n de todos os actores implicados Neste cap tulo descr bense en primeiro lugar os labores de preparaci n do chan os factores que determinan a erosi n as intensidades de erosi n e a aplicaci n de emendas e abono rbore de caucho Pres ntase unha s ntese acerca das condici ns de XXI clima e chan requiridas para o cultivo do mesmo Mais adiante tratanse aspectos de produci n vexetal como o control de enfermidades cultivarelos o espaciado e a fase de recolecci n Desde o punto de vista socioambiental fanse consideraci ns acerca da implementaci n dunha normativa baseada nos criteriso da Axenda Global 21 Resultados e discusi n Os resultados pres ntanse en tres cap tulos o primeiro deles ref rese calidade do proceso incidindo sobre todo na implementaci n da auditor a e ao control da mesma No segundo cap tulo anal zanse as fases da certificaci n e a avaliaci n da mesma No terceiro cap tulo anal zanse os resultados da auditor a Os resultados son sintetizados nun cap tulo consagrado discusi n xeral Analiz ronse os resultados obtidos tras a aplicaci n de Listas de Verificaci n en seis propiedades durante 2012 e 2013 P x
195. o Conformidades e ATTUA concnnccn ninos 6 20 14 Oportunidade de Melhoria re ereerrrareenanea 6 21 Descri o e Responsabilidades cada da Adela 6 22 Coordenadores T cnicos ou Coordenadores de Opera es 6 23 AUILOTES Jsscrsissadaiaaidscisen iio A T 7 RESULTADOS II CERTIFICACAO ccsssssscssscsccssesssnscescusecscsnscsecuscnseasecscsseeseeneensenses 7 1 Fases da Certifica o realizada por um Organismo Certificador 96 7 1 1 FASE 1 Prepara o da Auditoria ias 7 1 2 FASE 2 Auditoria de Adequa o da Documenta o 7 1 3 FASE 3 Auditoria de Certifica o c a TANTA ede n 7 1 4 FASE 4 Emiss o de Certificados e Auditorias Peri dicas 7 2 Atividades Decorrentes da Certifica o o ooccnnnniinononncnonncnncnrncnnnnccnno 1 3 Confidencialidad sima eins oso mapas italia TA DOTIMIGOOS aan a a E E E A 7 5 Qualifica o de AUditOr es scicissctesscncesezeseasacheiesiezease MISO O E DA DATAS 75 1 Documentos de Refer ncia ias iuadnanduinianadenie 7 5 2 Descri o e Responsabilidades 7 5 3 Crit rios para Qualifica o Manuten o de Compet ncias para Auditores e T cnicos Especialistas envolvidos nas Auditorias TO Sil AUS isla Sue pai 7 9 3 2 Qualifica o de Autores nerina 75 353 Mantencion scsi 7 5 3 4 Avaliac o de Desempenho 7 5 3 5 Avalia o Inicial dos Candidatos
196. o Meio Ambiente Cidades Sustent veis subs dios 4 elabora o da agenda 21 brasileira Bras lia DF IBAM ISER REDEH 2000 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Lei Federal n 11 428 de 22 de Dezembro de 2006 Biodiversidade brasileira avalia o e identifica o de reas e a es priorit rias para conserva o utiliza o sustent vel e reparti o dos benef cios da biodiversidade nos biomas brasileiros Bras lia DF PROBIO 2002 404 p S rie Biodiversidade 5 BRASIL Resolu o CONAMA n 1 de 23 de janeiro de 1986 Estabelece defini es sobre a implementa o da avalia o de impactos ambientais Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 17 fev 1986 BRASIL Resolu o CONAMA n 20 de 18 de junho de 1986 Disp e sobre a classifica o das guas Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 30 jul 1986 135 BRASIL Resolu o CONAMA n 273 de 19 de dezembro de 1997 Regulamenta o Licenciamento Ambiental Diario Oficial da Republica Federativa do Brasil Brasilia DF 22 dez 1997 BRASIL Resolu o CONAMA n 3 de 28 de junho de 1990 Disp e sobre padr es de qualidade do ar Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 22 ago 1990 CASTRO N A quest o ambiental o que todo empres rio precisa saber Bras lia DF SEBRAE 71 p 1996 CASTRO F Revista FAPESP 08 2012 FAPESP FUNDA O DE AMPARO E PESQUISA DE
197. o acompanhamento das suas atividades atrav s das informa es obtidas no Question rio de Satisfa o de Clientes reclama es de clientes e outras fontes sendo mantidos registros no Hist rico do Auditor disponivel na intranet na pagina do coordenador A avalia o continua da manuten o da compet ncia t cnica feita pelo Coordenador T cnico dentro do processo de renova o do credenciamento no sistema de Certifica o garantindo que cada auditor mant m condi es de sustentar os seus ser requerido que execute m nimo de uma auditoria 2 auditorias internas por ano Tabela 6 Qualifica o de Auditores Auditor Superior completo N vel M dio completo ou ltimo ano Experi ncia Minimo 6 seis meses Profissional Treinamento M nimo Participa o Curso de Auditor Interno Manuten o Curso de reciclagem a cada 2 dois anos relacionado auditoria Tabela 7 Dados Gerais da Propriedade Referente ao Requerimento Municipal n Nome da Propriedade Endere o CNPJ Telefone s Nome do solicitante obrigatoriamente o representante legal CPF MF Ramo da atividade da Propriedade Quantidade total de colaboradores funcion rios eventuais auxiliares etc que trabalham ou trabalhar o na empresa 105 Tabela 8 Informa es sobre o processo produtivo Quais s o os produtos subprodutos gerados pela Propriedade 1 A
198. o de Servidor P blico Luiz Felipe Pond O parque tematico do bem Pagina E8 ilustrada 04 de abril de 2011 Folha de S o Paulo ACOSTA B PADULA A D REVILLON J P P Certifica es e inova o em empresas de cultivo de rosas do Equador Organiza es Rurais amp Agroindustriais Lavras v 13 n 2 p 176 185 2011 ALONSO JUNIOR H Da compet ncia para o licenciamento ambiental In FINK D R ALONSO JUNIOR H DAWALIBI M Aspectos jur dicos do licenciamento ambiental 2 ed Rio de Janeiro Forense 2002 p 38 50 ANTUNES P B Direito ambiental 5 ed Rio de Janeiro Lumenluris 2001 657 p ASSOCIACAO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA Curso de geologia aplicada ao meio ambiente Sao Paulo 1998 587 p ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS Comit Brasileiro de Gest o Ambiental ABNT CB 38 Disponivel em lt http www abnt org br cb38 gt Acesso em 18 jun 2006 ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 14 001 Sistemas de gest o ambiental especifica es e diretrizes para uso Rio de Janeiro 1996a ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 14 004 Sistemas de gest o ambiental diretrizes gerais sobre princ pios sistemas e t cnicas de apoio Rio de Janeiro 1996b ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR ISO 14010 Diretrizes para a auditoria ambiental princ pios gerais Rio de Janeiro 1996c 132 ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS NBR ISO 1
199. o decorrer deste estudo O Material de estudo ser o 6 seis propriedades agr colas produtoras de l tex no Munic pio Macaubal regi o Administrativa de S o Jos do Rio Preto Estado de S o Paulo Brasil A Regi o Administrativa RA de S o Jos do Rio Preto que compreende o munic pio de Macaubal onde se encontram as 6 seis propriedades objeto do estudo composta por 96 munic piosl que ocupam 25 476 km ou 10 2 do total estadual A regi o formada pelos munic pios Adolfo lvares Florence Am rico de Campos Aparecida d Oeste Ariranha Asp sia Bady Bassitt B lsamo Cardoso Catanduva Catigu Cedral Cosmorama Dirce Reis Dolcin polis Elisi rio Estrela d Oeste Fernand polis Floreal Guapia u Guarani d Oeste Ibir Ic m Indiapora Ipigua Irapu Itajobi Jaci Jales Jos Bonif cio Macaubal Maced nia Magda Marapoama Marin polis Mendon a Meridiano Mes polis Mira Estrela Mirassol Mirassol ndia Mon es Monte Apraz vel Neves Paulista Nhandeara Nipo Nova Alian a Nova Cana Paulista Nova Granada Novais Novo Horizonte Onda Verde Orindi va Ouroeste Palestina Palmares Paulista Palmeira d Oeste Para so Paranapua Parisi Paulo de Faria Pedran polis Pindorama Planalto Poloni Pontalinda Pontes Gestal Populina Potirendaba Riol ndia Rubin ia Sales Santa Ad lia Santa Albertina Santa Clara d Oeste Santa F do Sul Santa Rita d Oeste Santa Salete Sant
200. o em Jos Bonifacio moveleira em Mirassol Votuporanga e Jaci e de curtumes em Jales Votuporanga Novaes e Monte Aprazivel Sobressai ainda a ind stria de joias esta com p lio em S o Jos do Rio Preto formado por in meras micro e pequenas empresas ligadas ao setor joalheiro A estrutura do setor de servi os no munic pio de S o Jos do Rio Preto espelha suas fun es regionais Possui um com rcio diversificado e modernos servi os pessoais e de apoio produ o al m de ser p lo educacional com suas v rias institui es de ensino superior incluindo um campus da Universidade Estadual Paulista UNESP No setor m dico hospitalar o munic pio considerado centro de refer ncia de transplante de f gado tratamento de Aids procedimentos cardiol gicos e produ o de equipamentos O Hospital de Base de S o Jos do Rio Preto atrai pessoas de uma vasta regi o relevante tamb m no setor terci rio regional o turismo rural de esportes n uticos de guas termais religioso e cultural como os festivais nacionais e internacionais de teatro A exist ncia em diversas cidades de riqueza cultural e de lagos praias fluviais clubes n uticos e guas termais al m do represamento de rios para a constru o de usinas hidrel tricas que resultou na forma o de grandes lagos fator que faz da explora o do turismo outra atividade fundamental na dinamiza o da economia No turismo de eventos destaque s
201. o exist ncia de mapeamento ou demarca o dos habitats das esp cies amea adas de extin o N o foi evidenciado nenhum tipo de mecanismo capaz de demonstrar que em determinadas reas da propriedade h ocorr ncia de animais em extin o Foi evidenciada a exist ncia de um projeto para reflorestamento da rea de preserva o permanente que est degradada APP 173 Tabela 28 MIP Manejo Integrado de Pragas Crit rio 2 3 Existem t cnicas de protec o nas atividades e no manejo integrado de pragas e doen as b c d e Foram evidenciados Exist ncia de plano integrado de manejo de pragas e doen as Exist ncia de sistema de preven o Procedimentos que visem a minimiza o do emprego de produtos qu micos no controle de pragas e doen as Exist ncia de medidas de preven o ou controle de pragas ou doen as via agentes de controle biol gico naturais Exist ncia de monitoramento e registro de condi es meteorol gicas e de pragas e doen as Evid ncia Observa es N o foi evidenciada a elabora o de plano integrado para controle de pragas e doen as entretanto foi constatado o controle qu mico de formigas cortadeiras e cupim N o foi evidenciado procedimento para preven o N o foi evidenciado procedimento para preven o ou controle de pragas ou doen as via agentes biol gicos naturais Foi evidenciado monitoramento de precipita
202. o faunistico e estudos da din mica populacional da fauna Crit rio 2 5 Foram evidenciadas medidas de favorecimento procria o e movimenta o da fauna silvestre e locais de pesca atrav s da distribui o de placas contendo o aviso Proibido Ca a e Pesca em diferentes locais da propriedade Crit rio 3 1 Gra as ao mapeamento inicial da propriedade e o tipo espec fico de solo que foi detectado que se estabeleceram planos de sele o e loca o de reas de plantio bem como cuidados rigorosos na conserva o do solo e n o contamina o dos recursos h dricos Crit rio 3 2 Os propriet rios aprenderam que os produtos qu micos devem ser aplicados conforme recomenda es das bulas e que a lista de produtos deve ser autorizada pelo MAPA Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Aprenderam que estes produtos qu micos devem ser armazenados em ambientes adequados e que os res duos devem ser dilu dos e aplicados nas bordaduras das planta es e que as embalagens devem ser devolvidas para os revendedores que as retiram das propriedades em ve culo adequado Crit rio 3 3 Os propriet rios que agora desempenham as fun es de Gestores e Auditores t m consci ncia plena da import ncia da sa de seguran a e bem estar dos trabalhadores Eles t m agora a certeza de que os trabalhadores parceiros s o a chave para as opera es seguras e eficientes de qualquer explora o agrosilvipastoril
203. o invernadero en un nivel que evite graves consecuencias sobre el sistema climatico global y que permita el desarrollo sostenible La presente tesis doctoral esta planteada en base a la Agenda Global 21 uno de los tratados desarrollados como consecuencia de la Conferencia de Rio de Janeiro La presente tesis doctoral esta planteada en base a la Agenda Global 21 uno de los tratados desarrollados como consecuencia de la Conferencia de Rio de Janeiro Dada la importancia de esta Conferencia la Asamblea General de la Naciones Unidas ONU cre una comisi n de Desarrollo Sostenible con participaci n de 53 estados miembros con mandatos durante un per odo de tres a os para examinar exclusivamente la implementaci n de la Agenda Global 21 a escala internacional nacional y regional Dicha iniciativa consta de 40 cap tulos y en el cap tulo 28 de la misma se contempla la importancia de las tareas de las autoridades municipales en los procesos de desarrollo sostenible y recomienda a nivel municipal la participaci n activa de ciudadanos organizaciones comunitarias y empresas De acuerdo con lo anterior se considera que los problemas ambientales no pueden ser resueltos por programas globales dado que nadie invierte para alcanzar objetivos globales sino que por el contrario las inversiones est n generalmente basadas en las necesidades del mercado Se trata por tanto de desarrollar planes de acci n conduzcan a una econom a sostenible y que resuelv
204. o que foi apresentado constatou se tamb m que houve levantamento flor sticos e fitos sociol gicos cujos pontos de amostragem situam se tanto nos fragmentos florestais quanto nas reas objeto do projeto de recomposi o vegetal 188 Tabela 49 Cuidados com a Diversidade Biol gica Crit rio 2 1 A introdu o e a utiliza o de material gen tico devem ser realizadas de forma controlada e segundo Normas de biosseguran a Deve haver experi ncia pr via com o material que al m de comprovar o potencial de produ o na regi o permita que sejam avaliados os eventuais impactos ambientais a Exist ncia de experi ncia pr via ou referencial no local ou regi o comprovando o potencial de produ o do material gen tico utilizado para o objetivo desejado b Adequa o a Normas e t cnicas de biosseguran a quando do uso de organismos geneticamente modificados Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que as mudas s o adquiridas atrav s de viveristas devidamente credenciados junto ao MAPA Minist rio de Agricultura Pecu ria e Abastecimento que conta com o apoio de programas de Melhoramento Gen tico do IAC Instituto Agron mico de Campinas Ficou evidenciado que as variedades CLONES possuem certificado de origem oferecidas pelo pr prio fornecedor das mudas 189 Tabela 50 Prote o dos Ecossistemas Remanescentes agr cola Crit rio 2 2 As ativid
205. o y la fase de recolecci n Desde el punto de vista socioambiental se hacen consideraciones acerca de la implementaci n de una normativa basada en los criteriso de la Agenda Global 21 Resultados y discusi n Los resultados se presentan en tres cap tulos el primero de ellos se refiere a la calidad del proceso incidiendo sobre todo en la implementaci n de la auditor a y al control de la misma En el segundo cap tulo se analizan las fases de la certificaci n y la evaluaci n de la misma En el tercer cap tulo se analizan los resultados de la auditor a Los resultados son sintetizados en un cap tulo consagrado a la discusi n general Se analizaron los resultados obtenidos tras la aplicaci n de Listas de Verificaci n en seis propiedades durante 2012 y 2013 Se puso en evidencia que en t rminos generales la metodolog a propuesta present un grado satisfactorio de inter s por parte de los responsables de las seis propiedades investigadas Las encuestas realizadas pusieron de manifiesto que la respuesta a la introducci n de cuestiones ambientales en el proceso de selecci n fue satisfactoria durante los dos a os estudiados El m todo integrado de auditor a implementado basado en el empirismo y en la inducci n lleva impl cito la actuaci n de cada propietario individual o de los representantes del mismo en un gestor auditor interno Ello adem s hizo posible un conocimiento profundo acerca del significado de la certificaci n en las
206. obretudo de fiscaliza o que interferem na atua o das empresas cujas atividades repercutem no meio ambiente principalmente gerando impactos negativos Entre os v rios instrumentos legais institu dos com este intuito pode se citar o licenciamento 23 ambiental Este praticado no Brasil em v rios Estados por exig ncia da Constitui o Federal e da Lei no 6 938 81 que o elege como instrumento da Pol tica Nacional do Meio Ambiente PNMA Tal fato se soma s preocupa es do Poder P blico que de alguma forma deve valorizar iniciativas de tal natureza o que ocorre por exemplo com o fomento de pesquisas e investimentos nas chamadas tecnologias limpas O licenciamento ambiental funciona como meio de proporcionar e garantir o comportamento ambientalmente correto de uma determinada organizacao Antunes 2001 salienta que atrav s do licenciamento a Administrac o P blica estabelece condi es e limites para o exerc cio de determinadas atividades Complementando afirma que somente ser o permitidas pr ticas e condutas cujos impactos ambientais estejam compreendidos dentro dos padr es fixados ou quando estes forem de pequena monta Devem ser apontadas tamb m medidas a serem adotadas com vistas a mitigar estes efeitos negativos inevit veis da atividade Licenciamento ambiental pode ent o ser entendido como um guia auxiliando na busca do planejamento de uma determinada organiza o porque uma atividade pr vi
207. odas as suas inter rela es necess rias manuten o do equil brio ecol gico VI Impacto ambiental qualquer altera o significativa do meio ambiente em um ou mais de seus componentes provocada por a o humana VII Estudo de Impacto Ambiental conjunto de atividades t cnicas e cient ficas destinadas identifica o a previs o e valora o dos impactos e a an lise de alternativas obedecidas as normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente VIII conserva o a utiliza o racional de um recurso ambiental de modo a se obter um rendimento considerado bom garantindo se entretanto sua renova o ou sua auto sustenta o IX explora o econ mica sustent vel aquela que permite gera o atual suprir as suas necessidades pela explora o econ mica dos recursos naturais sem comprometer a capacita o das gera es futuras X Manejo Agrosilvipastoril atividade conservacionista dos recursos naturais renov veis pela administra o da flora e fauna para a obten o de benef cios econ micos sociais e ambientais considerando se a utiliza o dos seus produtos subprodutos bens e servi os de natureza Agrosilvipastoril Artigo 3 A Pol tica Municipal do Meio Ambiente respeitadas as compet ncias da Uni o e do Estado entre outros ser desenvolvida atrav s do projeto Certifica o Socioambiental de Boas Pr ticas na Produ o Agrosilvipastoril Validada pelos poderes p
208. oi reflorestado em 2014 apresentada no gr fico a seguir Nota se que para 80 das propriedades foi reflorestado exatamente aquele como apontado o necess rio ou seja apenas duas n o o fizeram 8 3 6 Crit rio 2 1 A introdu o e a utiliza o de material gen tico devem ser realizadas de forma controlada e segundo Normas de biosseguran a Deve haver experi ncia pr via com o material que al m de comprovar o potencial de produ o na regi o permita que sejam avaliados os eventuais impactos ambientais 1 Ficou evidenciado que as mudas s o oriundas de programas de Melhoramento Gen tico do IAC Instituto Agron mico de Campinas Sim em ambos os per odos 2 Ficou evidenciado que as variedades s o testadas pelo programa de Melhoramento Gen tico do IAC Sim em ambos os per odos Este crit rio n o apresentou mudan a uma vez que 100 das propriedades j apresentavam os aspectos necess rios desde o primeiro per odo 2013 8 3 7 Crit rio 2 2 As atividades da propriedade agr cola devem ser executadas considerando a prote o dos ecossistemas remanescentes Ecossistemas nicos com import ncia ambiental arqueol gicas hist ricas culturais ou sociais devem ser preservados 1 Foram evidenciados disposi o e delineamento das planta es intercaladas com a vegeta o de ocorr ncia natural contribuindo para a forma o de corredores ecol gicos para a fauna residente e migrat ria N o em nenhum do
209. om as Instru es desta Norma Metodologia e A inscri o Esta Licen a est vinculada a um contrato espec fico para o produto acima referenciado e para a base f sica produtiva acima citada 6 13 Responsabilidade da Pessoa Jur dica A Propriedade licenciada tem responsabilidade t cnica em rela o ao s produto s e processo s por ela operada s bem como sobre todos os documentos apresentados nas auditorias referenciadas n o se admitindo transfer ncia desta responsabilidade O licenciamento para uso da marca n o poder ser transferido a terceiros salvo em continua o de uso por sucess o que dever ser convalidado e formalizado para a Secretaria Municipal de Agricultura ou departamento afim por meio de instrumento legal 6 14 Cat logos Prospectos Comerciais ou Publicit rios Quanto s propriedades certificadas mediante a Avalia o da Conformidade os Selos ou Certificado s poder o ser utilizados para os produtos licenciados e oriundos dos processos da base f sica produtiva especificada n o sendo permitida a utiliza o para produtos fabricados em qualquer outro sistema produtivo ou outra base f sica produtiva eRevis es deste regulamento e ou outros documentos normativos Em caso de haver revis o do Regulamento de Conformidade da Norma Metodologia Certifica o S cia Ambiental de Boas Pr ticas na Produ o Agrosilvipastoril Dever ser estabelecido atrav s de Instru o Normati
210. ooperativa que conta com o apoio de programas de Melhoramento Gen tico do IAC Instituto Agron mico de Campinas Ficou evidenciado que as variedades s o testadas pelo pr prio fornecedor das mudas 172 Tabela 27 Protec o dos Ecossistemas Remanescentes Crit rio 2 2 As atividades da propriedade agr cola devem ser executadas considerando a prote o dos ecossistemas remanescentes Ecossistemas nicos com import ncia ambiental arqueol gicas hist ricas culturais ou sociais devem ser preservados Foram evidenciados Disposi o e delineamento das planta es intercaladas com a vegeta o de ocorr ncia natural contribuindo para a forma o de corredores ecol gicos para a fauna residente e migrat ria b Exist ncia de mapeamento ou demarca o dos habitats das esp cies amea adas de extin o Restri o de acesso e implementa o de vigil ncia nas reas de ocorr ncia de esp cies amea adas de extin o Exist ncia de mapeamento demarca o e prote o dos s tios hist ricos arqueol gicos de valor cultural ou social A es para recupera o de reas de preserva o permanente que estejam degradadas d e Evid ncia Observa es Foi evidenciado que a Organiza o possui delineamento das planta es com a vegeta o de ocorr ncia natural N o foi evidenciado projeto referente cria o de corredores ecol gicos N o foi evidenciad
211. or seus excepcionais atributos naturais socioculturais ou ambientais devem ser mantidas e protegidas Foram evidenciadas Exist ncia de mapas ou croquis que indiquem as reas de preserva o permanentemente e de reserva legal com sua respectiva identifica o Exist ncia de procedimentos que visem a prote o restaura o e manuten o de reas de relevante interesse ecol gico Exist ncia de medidas ou planos de conserva o ou manejo de reas de ref gio ou reprodu o da fauna silvestre b pr ticas ou c d Exist ncia de monitoramento de esp cies de plantas e animais silvestres invasores que possam alterar o equil brio entre as esp cies ocorrentes Evid ncia Observa es N o foi evidenciada a exist ncia de croqui Os Quanto a Reserva Legal devidamente averbada na propriedade compativel com a sua rea total tamb m ficou evidenciado que ocorreu reflorestamento na APP Area de Preserva o Permanente Os Foram evidenciados procedimentos que visem prote o restaura o e manuten o de reas de interesse ecol gico e planos de conserva o e manejo incluindo levantamento faun stico e estudos da din mica populacional da fauna com especial aten o s amea adas de extin o e s provavelmente amea adas de extin o no estado de S o Paulo de acordo com a lista oficial de esp cies da fauna silvestre amea ada de extin o Atrav s do plan
212. ora Lumen Juris Rio de Janeiro 2007 p ix x BARROSO Luis Roberto Prefacio obra Interesses P blicos versus Interesses Privados desconstruindo o princ pio de supremacia do interesse p blico 2 tiragem Editora Lumen Juris Rio de Janeiro 2007 p ix x BERTONI J LOMBARDI NETO F Conserva o do solo Piracicaba Livroceres 1985 392 p BERTONI J LOMBARDI NETO F Conserva o do solo 2 ed S o Paulo cone 1993 352 p 134 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Senado Federal Centro Gr fico 1988 292 p BRASIL Lei n 4771 de 15 de setembro de 1965 Institui o novo C digo Florestal Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 16 set 1965 BRASIL Lei n 6 938 de 31 de agosto de 1981 Disp e sobre a Pol tica Nacional do Meio Ambiente Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 31 ago 1981 BRASIL Lei n 9 433 de 08 de janeiro de 1987 Institui a Pol tica Nacional de Recursos H dricos Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 08 jan 1997 BRASIL Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 12 fev 1998 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente 21 vai escola Curitiba NIMAD 2001 BRASIL Minist rio d
213. orde do desenvolvemento habitual comezando da base para o alto Foi despois do lanzamento da Axenda 21 Global e consecuentemente despois da Axenda 21 Local que xurdiu a idea dunha CERTIFICACI N innovadora unha nova Metodolox a que nacese no municipio fose valorada pola C mara dos Concelleiros xa aprobada ser a sancionada polo Alcalde Municipal e encami ada ao cumprimento a trav s das s as conseller as Agricultura e Medio Ambiente Ser a un proceso proposto desde unha cidadan a local onde grupos sociais estudan analizan e discuten a vida da s a localidade Consiste en envolver os diferentes actores da sociedade no establecemento de asociaci ns A Axenda 21 local deber incorporar os distintos actores sociais de modo a revisar lexitimidade ao proceso viabilizar o compromiso de todos e fomentar o establecemento de asociaci ns permitindo a inclusi n aspiraci ns e prioridades formuladas pola sociedade Ser a un proceso con car cter xerencial e mobilizador de medios e todos os actores implicados na implantaci n do desenvolvemento sostible deber n centrarse esforzos na creaci n tanto dos medios para soluci ns m ltiples adaptadas a cada realidade como dos mecanismos de natureza m is ampla normativos e financeiros que han viabilizar as acci ns a longo prazo necesarias a este proceso A selecci n dos actores sociais e a visi n de cada tema deber n ter en conta as caracter sticas relevantes rexionais e locais con
214. oro Nacional de Normaliza o A ISO 14001 exige que as organiza es desenvolvam uma pol tica ambiental com um compromisso para as necessidades preven o de polui o e melhoria continua conduzir um plano que identifica aspectos ambientais de uma opera o e as exig ncias legai Fixam objetos e metas consistentes com pol tica e estabelece um programa de gerenciamento ambiental implementar e operacionalizar um programa que inclua uma estrutura e responsabilidades definida treinamento a emerg ncias confira as a es corretivas incluindo o monitoramento a a o preventiva e a auditoria e fa a uma revis o do gerenciamento Para que uma empresa seja certificada ISO 14001 necess rio passar por um processo de cinco etapas que inclui 1 A solicita o do registro 2 Revis o da documenta o do SGA 3 Uma revis o preliminar no local 4 Uma auditoria de certifica o 5 E a determina o da certifica o A certifica o pela ISO 14001 um processo continuo que a partir da certifica o inicial ir se repetir periodicamente para certificar se todas as conformidades est o de acordo com os padr es da norma A certifica o ISO 14001 proporciona s empresas Segundo Oliveira 2001 benef cios internos e externos Internos a Melhoria na efici ncia das opera es com maior retorno nos investimentos b Disciplina organizacional c Reconhecimento e flexibilidade na legisla o d Prote o d
215. os investimentos no SGA Externos a Satisfa o das necessidades contratuais b Expans o de mercados e da base de clientes 36 c Maior competitividade d Melhora da imagem para clientes fiscaliza o funcion rios investidores comunidade local Entretanto nunca demais lembrar que a Norma Metodologia proposta por esta TESE n o s focaliza o Meio Ambiente como tamb m est voltada para o social isto para o bem estar dos trabalhadores como prega a NBR 16001 2004 Ohnuma 2005 afirma que as organiza es devem buscar sempre melhorias na qualidade de suas rela es sociais e humanas considerando os princ pios da Declara o Universal dos Direitos Humanos das Organiza es das Na es Unidas 1948 as Conven es da Organiza o Internacional do Trabalho as Metas de Desenvolvimento do Mil nio 2000 o Estatuto da Crian a e do Adolescente entre outros documentos que serviram como refer ncia para a NBR 16001 2004 A NBR 16001 2004 estabelece uma grande intimidade social entre os funcion rios e as empresas prega o respeito ao trabalhador contratado favorecendo o n o h discrimina o durante a contrata o de pessoal A aplica o de pr ticas leais de concorr ncia Respeitando os direitos dos trabalhadores Promovendo a implanta o de SGR sistema de gest o de res duos e Promovendo a inclus o social Estes requisitos constituem a base m nima de Responsabilidade Social entre empre
216. os mesmos est o de acordo com os regulamentos nacionais Evidenciada a presen a de trabalhador qualificado como socorrista 199 Tabela 61 Acesso a recursos basicos relacionados aos Momentos Reservados para se Alimentarem e Descansarem Crit rio 3 8 Os trabalhadores t m acesso s reas de armazenamento de alimentos refeit rios designado instala es de lavagem das m os e gua pot vel Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que os trabalhadores t m acesso s reas de armazenamento de alimentos refeit rios e instala es para lavagem das m os Tabela 62 Utiliza o de pr ticas adequadas ao Manejo do Lixo e Res duos Produzidos na Propriedade Crit rio 3 9 Todos os res duos poss veis e fontes de polui o foram identificados em todas as reas da Propriedade Agr cola Todos os res duos poss veis como papel papel o pl stico leo etc e fontes de polui o por exemplo excesso de fertilizantes fumo do escape leo combust vel ru do efluentes produtos qu micos res duos de ra o produzidos pela propriedade agr cola ou n o foram listados Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que os res duos referentes s embalagens vazias oficina mec nica da propriedade lixo sanit rio res duos dom sticos derrame de produtos qu micos foram listados 200 Tabela 63 Utiliza o de pr ticas que permitem a Reciclagem e Pr
217. os nos temas escolhidos como priorit rios na constru o da Agenda 21 podendo convocar especialistas e membros representativos da sociedade civil e dos diferentes n veis de governo a fim de criar sinergias e integra o entre os diferentes grupos e setores locais Para um planejamento com real participa o da comunidade com m todos de trabalho t cnicos e efetivos rumo sustentabilidade local tanto o processo de defini o 130 de temas como a metodologia para a elabora o do diagn stico a ser utilizada devem contemplar um detalhamento da natureza sist mica dos problemas locais bem como a rela o entre os temas priorit rios e os desafios a serem enfrentados essencial lembrar se da import ncia de coletar informa es sobre as caracter sticas locais e sobre pr ticas bem sucedidas locais e de outras comunidades muitas vezes podem ser adaptadas e aplicadas em outros lugares inclusive com ampla probabilidade de sucesso tendo em vista que poss veis erros de percurso ocorridos na experi ncia piloto podem ser evitados Para tanto adequada a forma o de um grupo de trabalho que defina sobretudo a metodologia a forma de participa o e o tempo necess rio para a sua execu o procurando identificar os entraves sustentabilidade e levando sempre em conta o cen rio futuro desejado realizar levantamento detalhado de dados informa es an lises planos diretores planos plurianuais planejamento estrat gi
218. os recursos naturais 5 22 2 Integra o Agrega o de valores de um complexo sistema produtivo para gera o de qualidade diferenciada e compet ncia competitiva em produtos e servi os Refer ncia Integra o de Sistemas e Processos 74 5 22 3 Cadeias Produtivas Conjunto de agentes do complexo sistema de produ o que integram e interagem de forma multi institucional mediante rela o de interdepend ncia entre as v rias reas tem ticas e que concorrem na produ o de alimentos e produtos afins dentre os principais agentes destacam se produtores agr colas silvicultores pecuaristas institui es de pesquisa e desenvolvimento transportadoras distribuidoras institui es de cr dito e finan as setores de insumos m quinas e equipamentos agr colas atacadistas varejistas e consumidores finais 5 22 4 Norma Metodologia de Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrossilvipastoril Aplicada em sistemas de produ o que gera alimentos e demais produtos de alta qualidade mediante o uso de recursos naturais e regula o de mecanismos para a substitui o de insumos poluentes objetiva a garantia da sustentabilidade da produ o Agrosilvipastoril enfatiza o enfoque do sistema hol stico envolvendo a totalidade ambiental como unidade b sica e o papel central do agro ecossistema o equil brio do ciclo de nutrientes a preserva o e o desenvolvimento da fertilidade do
219. ose en evidencia que en termos xerais a metodolox a proposta presentou un grao satisfactorio de interese por parte dos responsables do seis propiedades investigadas As enquisas realizadas puxeron de manifesto que a resposta introduci n de cuesti ns ambientais no proceso de selecci n foi satisfactoria durante os dous anos estudados O m todo integrado de auditor a implementado baseado no empirismo e na induci n leva impl cito a actuaci n de cada propietario individual ou dos representantes do mesmo nun xestor auditor interno Iso ademais fixo posible un co ecemento profundo achega do significado da certificaci n nas propiedades estudadas En relaci n con iso a colaboraci n efectiva entre as propiedades rurais as entidades comercializadoras e as industrias transformadoras puxo de manifesto a existencia dun grao considerable de concienciaci n en canto sustentabilidade ambiental Pux ronse de manifesto diversos beneficios que pode supor a aplicaci n da nova metodolox a desenvolvida en relaci n con temas como a educaci n en temas de ecolox a e temas ambientais a reduci n de custos das consultor as especializadas en sistemas de certificaci n o uso racional da enerx a para a produci n de materias primas o tratamento dos residuos s lidos a mellora da imaxe externa das explotaci ns agroforestais e as empresas transformadoras a facilidade para a concesi n de cr dito e en consecuencia a reduci n dos custos de produci n
220. p 275 285 FREY K GARCIAS C M ROSA A Agenda 21 local uma ferramenta de gest o ambiental participativa In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANIT RIA E AMBIENTAL 2005 Campo Grande Anais Campo Grande Associa o Brasileira de Engenharia Sanit ria e Ambiental 2005 FUNDA O DE AMPARO PESQUISA DO ESTADO DE S O PAULO Conhecimento e uso sustent vel da biodiversidade brasileira o programa Biota S o Paulo 2008 FUNDA O DE AMPARO PESQUISA DO ESTADO DE S O PAULO Sistema de informa o distribu do para cole es biol gicas a integra o do species analyst e do sinbiota 2004 Dispon vel em lt http splink cria org br gt Acesso em 03 ago 2004 FUNDA O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Manual t cnico da vegeta o brasileira Rio de Janeiro 1991 92 p S rie Manuais T cnicos em Geoci ncias 1 GANDOLFI S RODRIGUES R R Recomposi o de florestas algumas perspectivas metodol gicas para o Estado de S o Paulo In RECUPERA O DE REAS DEGRADADAS CURSO DE ATUALIZA O 3 1996 Curitiba Anais Curitiba UFPR 1996 p 83 100 GAVRONSKI I FERRER G PAIVA E L ISO 14001 Certification in Brazil motivations and benefits Journal of Cleaner Production Amsterdam v 16 n 1 p 87 94 2008 137 Jean Ribaillier 1971 http www portalsaofrancisco com br alfa historia da borracha seringueira 5 php GIL A C Como elaborar projetos de pe
221. permanente que est degradada APP 190 Tabela 51 MIP Manejo Integrado de Pragas Crit rio 2 3 Existem t cnicas de protec o nas atividades e no manejo integrado de pragas e doen as d Foram evidenciados Exist ncia de plano integrado de manejo de pragas e doen as Exist ncia de sistema de preven o Procedimentos que visem a minimiza o do emprego de produtos qu micos no controle de pragas e doen as Exist ncia de medidas de preven o ou controle de pragas ou doen as via agentes de controle biol gico naturais Exist ncia de monitoramento e registro de condi es meteorol gicas e de pragas e doen as Evid ncia Observa es Foi evidenciada a elabora o de plano de manejo integrado para controle das pragas Cupins e Formigas Sa vas N o foi evidenciado procedimento para preven o ou controle de pragas ou doen as via agentes biol gicos naturais Quanto as Formigas o controle qu mico Quanto aos Cupins o controle apenas cultural N o foi evidenciado monitoramento de precipita o pluviom trica 191 Tabela 52 Praticas de Monitoramento Utilizadas Compativeis com um Plano de Manejo Adequado Crit rio 2 4 Os ecossistemas naturais devem ser monitorados de modo a fornecer informa es sobre seus recursos biol gicos para confirma o ou revis o do plano de manejo Foram evidenciadas a Estudos da estrut
222. pio da subsidiariedade Isso implica plena articula o entre as inst ncias federal estadual e municipal para assegurar graus de responsabilidade diferenciados cabendo ao mbito federal somente aquilo que n o seja da compet ncia dos estados ou dos munic pios e ao setor p blico apenas as atribui es que n o possam ser exercidas pela sociedade civil Seria um processo com vis o prospectiva abordagem integrada e sist mica das dimens es econ mica social ambiental e pol tico institucional do desenvolvimento sustent vel A transic o para o novo modelo de desenvolvimento importa em substituir por sinergias positivas Os atuais efeitos negativos gerados pela influ ncia de uma dimens o sobre outra buscando efici ncia econ mica equidade social conserva o e qualidade ambiental e democracia Como decorr ncia juntos os atores desenham o cen rio futuro desejado no qual cada parceiro tenha claro sua parcela de responsabilidade e os meios necess rios para implementa o de a es consensuadas pelo grupo O objetivo da estrat gia seria elevar o padr o de sustentabilidade socioambiental atrav s de uma Gest o Local Assim seriam oferecidas condi es para Organiza es Agrosilvipastoril obterem de maneira sustent vel uma certifica o conforme exig ncia global mas validada por Autoridades Locais dentro dos padr es de sustentabilidade mundial Palavras Chaves Meio Ambiente Normas NBRs Socioambie
223. poder o ser formados dentro de padr es modernos de explora o tornando os competitivos e rent veis 2 30 Uso da Seringueira Sementes de testa lisa manchada com uma car ncula muito semelhante semente da mamona A semente tem 45 49 de leo amarelo grosso de cheiro an logo ao de linha a secativo pr prio para a fabrica o de tintas e vernizes O l tex extra do da casca do tronco a parte utiliz vel Trata se de material de 1 qualidade sendo obtido pela incis o espiralada inclinada de cima para baixo 45 grau de inclina o na por o baixa do tronco de rvore de 4 5 anos de idade 45 Periodicamente a incis o renovada removendo se perto de 2mm da casca sempre na parte superior alargando se pois as partes removidas da casca deixando como caracter stica a cicatriz O latex produzido durante muitos anos seguidos As maiores produ es brasileiras ocorrem no estado de S o Paulo A seringueira produz madeira branca Para o plantio preferem se sementes de rvores n o sangradas Da mistura do l tex fresco com leo de r cinuo obt m se um produto utilizado como anti helmintico Ultimamente maior nfase tem sido dada a explorac o em sistemas agro florestais com mais de um cultivo perene e ou de ciclo curto A seringueira tem se destacado com uma opc o econ mica para consorcio com culturas como feij o mam o abacaxi bata doce banana pimenta do reino caf palmito e cacau O
224. pos sociais ou das futuras gera es A distribui o das riquezas tamb m um valor da sustentabilidade Os pobres s o mais afetados pelos problemas ambientais e tem menos condi es de resolv los A pobreza for a as pessoas a comportamentos insustent veis enquanto os ricos podem se dar ao luxo de ignorarem ou escaparem das consequ ncias ambientais de suas a es A justi a com as pessoas que vivem agora deve ser acompanhada pela preocupa o com as futuras gera es A solidariedade um princ pio importante do desenvolvimento sustent vel O verdadeiro objetivo do desenvolvimento melhorar a qualidade de vida humana Ser um processo que permita aos seres humanos realizarem seu potencial plenamente e levar vidas dignas e satisfat rias O crescimento econ mico uma parte importante do desenvolvimento mas n o pode ser um objetivo em si mesmo nem pode continuar indefinidamente O desenvolvimento s real se torna nossas vidas melhores comum que a iniciativa da Agenda 21 Local A21L surja nas secretarias e departamentos de meio ambiente Mas a experi ncia demonstra que devem ser desenvolvidos mecanismos de comunica o sobre a A21L entre os diferentes departamentos e secretarias municipais atrav s de grupos de trabalho interdepartamentais O compromisso coletivo vital para o desenvolvimento de quase todos os aspectos de uma A21L E necess rio o compromisso de todos os rg os da administra o p
225. proximadamente 10 000 delegados incluyendo 116 jefes de Estado Esta conferencia tuvo un gran impacto y como consecuencia de la misma se firmaron cinco tratados internacionales En ellos se reconoci la importancia mundial y la gravedad de los impactos ambientales originados por las acciones antr picas Los tratados antes mencionados son los siguientes 1 Tratado Declaraci n de R o sobre el Medioambiente y Desarrollo que contiene 27 principios y propone un nuevo estilo de vida que lleva aparejado la protecci n de los recursos naturales as como alternativas relacionadas con la presencia y las acciones del hombre sobre la Tierra 2 Tratado Agenda Global 21 que viene a proponer la compatibilidad entre el desarrollo econ mico y la protecci n ambiental en consecuencia dicha Agenda llama la atenci n acerca de la continuidad y sustentabilidad de la vida en el planeta Tierra 3 Tratado Principios para Administracion Sostenible de las Masas Forestales que propone el manejo conservaci n y desarrollo sostenible de los principales tipos de bosque a escala mundial 4 Tratado Convencion de la Biodiversidad que propugna la conservacion de la biodiversidad manteniendo la mayor variedad de organismos vivos comunidades y ecosistemas para atender la presente y futuras generaciones 5 Tratado Convenci n sobre el Cambio Clim tico que analiza el sistema clim tico y recomienda la estabilizaci n de las emisiones de gases de efect
226. que ser aplicado e registra essa decis o no Relat rio de N o Conformidade devendo ser seguido o procedimento descrito abaixo sendo emitido um Relat rio de Auditoria para documentar a avalia o resultante da Re auditoria Re auditoria e suspens o da auditoria A re auditoria necess ria quando s o evidenciadas n o conformidades cr ticas que n o podem ser verificadas pela an lise de documentos adicionais A decis o sobre efetuar a re auditoria tomada pelo Auditor Na re auditoria devem ser cobertos somente aqueles itens indicados no Relat rio de N o Conformidade O intervalo m ximo entre a auditoria de certifica o e a re auditoria deve ser baseada na extens o da n o conformidade detectada n o podendo exceder a quatro meses a n o ser nos casos avaliados e autorizados pelo Coordenador de Opera es 98 Se foram observadas n o conformidades durante a re auditoria o processo de certifica o encerrado com a n o recomenda o da certifica o A recomenda o favor vel quanto emiss o manuten o extens o do certificado s deve ser indicada quando n o houver n o conformidades pendentes A certifica o da propriedade pode ser recomendada Comiss o de Certifica o somente quando forem eliminadas todas as n o conformidades detectadas durante o processo de certifica o atrav s de documentos adicionais comprobat rios ou de re auditoria 7 1 4 FASE 4 Emiss o de Certifica
227. r Auditado elementos auditados 08 00 00 Auditor Local Data Tabela 16 Lista de Presenga dos Participantes da Auditoria Auditado Reuniao de abertura Reuni o de encerramento depa oa assinatura assinatura 2 3 4 5 6 da 8 9 10 162 Tabela 17 Dados Gerais da Propriedade Referente ao Requerimento Municipal n Nome da Propriedade Endere o CNPJ Telefone s Nome do solicitante obrigatoriamente o representante legal CPF Ramo da atividade da Propriedade Quantidade total de colaboradores funcion rios eventuais auxiliares etc que trabalham ou trabalhar o na empresa Informa es sobre o processo produtivo Quais s o os produtos subprodutos gerados pela Propriedade 1 A Propriedade geradora de res duos s lidos Sim N o 2 Qual a destina o final dos res duos s lidos Aterro industrial Reciclagem Incinerag o Outros Especificar 2 1 Especifique item a item o local de destino dos res duos s lidos informando inclusive se o recebedor possui licenciamento ambiental 3 Durante o processo produtivo existe emiss o de gases poluentes fuma a fuligem ou poeira na atmosfera Sim N o Caso positivo especifique 3 1 Qual o mecanismo utilizado pela empresa para controle ambiental destas subst ncias 4 Qual is etapa s do proce
228. r 2009 77 f Tese Doutorado em Agronomia Energia na Agricultura Faculdade de Ci ncias Agron micas Universidade Estadual Paulista Botucatu 2009 SILVA J A Curso de direito constitucional positivo 16 ed rev atual S o Paulo Malheiros 1998 249 p SIQUEIRA A C P Auditoria e consultoria ambiental uma nova realidade no pa s Dispon vel em lt www milenio com br siqueira ambienta htm gt Acesso em 20 nov 2001 TABANEZ A A J VIANA M Patch structure within Brazilian Atlantic forest fragments and implications for conservation Biotropica Hoboken v 32 p 925 933 2000 TACHIAZAWA T Gest o ambiental e responsabilidade social corporativa estrat gias de neg cios focadas na realidade brasileira S o Paulo Atlas 2002 TIBOR T FELDMAN I ISO 14000 a guide to the new environmental management standards Chicago Irwin Professional Publishing 1996 237 p TUCCI C E M Estudos hidrol gicos e hidrodin micos da RMC Curitiba Coordena o da Regi o Metropolitana de Curitiba 1995 VIANA V M PINHEIRO L F V Conserva o da biodiversidade em fragmentos florestais S rie t cnica IPEF Piracicaba v 12 p 25 42 1998 YIN R K Case study research design and methods 2nd ed Thousand Oaks Sage Publications 1994 171 p YIN R K Case study research design and methods Calif rnia Sage Publications 1990 205 p 143 YIN R K Estudo de caso planejamento e m todos Po
229. ra condi es semelhantes Sim em ambos os per odos Ficou comprovada a atualiza o dos procedimentos documentados para as atividades de produ o implanta o reforma tratos culturais manuten o das estradas colheita e transporte Quais procedimentos Em 2013 n o j em 2014 sim Reforma das lombadas constru es de terra os nos carreadores plantio de variedade resistentes a d ficit Ficou comprovado que os procedimentos incorporam resultados de experi ncias teste ou pesquisas realizados na propriedade N o em ambos os per odos Ficou comprovada a implementa o de programas de treinamento e de capacita o dos trabalhadores Apenas em 2014 Foi evidenciado que os equipamentos m quinas e insumos s o condizentes com as condi es locais de topografia solo clima e caracter sticas dos recursos produzidos Sim em ambos os per odos Sendo assim no crit rio 1 3 novamente foi poss vel verificar a evolu o de um per odo para outro A nica exce o o subitem que questiona sobre a incorpora o de resultados de experi ncias testes pesquisas nos procedimentos que para nenhuma das 06 propriedades a resposta foi afirmativa em nenhum dos dois per odos 8 3 4 Crit rio 1 4 Conserva o de solo de acordo com a legisla o Foi evidenciado que a propriedade sofre perda de solo atrav s de eros o em carreadores nas recep es de guas pluviais de gua de estrada Apenas em 2013 Ficou evid
230. ran a e pol ticas de higiene 8 3 14 Crit rio 3 4 Todos os trabalhadores receberam forma o adequada referente sa de e seguran a em fun o das suas atividades Sim em ambos os per odos Os trabalhadores podem demonstrar compet ncia quanto as suas responsabilidades Sim em ambos os per odos 120 N o houve evolu o de 2013 para 2014 porque as propriedades j respondiam aos requisitos correspondentes ao crit rio 3 4 8 3 15 Crit rio 3 5 1 A propriedade agr cola tem documentado instru es de higiene Quais instru es de higiene Apenas em 2014 Neste caso todas as propriedades passaram a fornecer instru es de higiene em 2014 e n o o faziam em 2003 8 3 16 Crit rio 3 6 Os procedimentos de acidente e emerg ncia s o comunicados a todas as pessoas associadas s atividades agr colas 1 Foi evidenciada a exist ncia de procedimento relacionado a poss veis acidentes Sim em ambos os per odos 2 Ficou evidenciado tamb m que na propriedade existe telefone pessoa de contato e como contatar servi os de emerg ncia em caso de acidentes Sim em ambos os per odos N o houve evolu o de 2013 para 2014 porque as propriedades j respondiam aos requisitos necess rios aos itens de acidente e emerg ncia 8 3 17 Crit rio 3 7 Os trabalhadores incluindo subcontratados est o equipados com vestu rio de prote o adequado em conformidade com os requisitos legais 1 Conjuntos comp
231. ras reas da propriedade e quando a soma das Areas de Preserva o Permanente e do percentual equivalente ao m nimo de 20 da rea da propriedade correspondente Reserva Legal exceder a 25 da propriedade ou posse rural com rea menor igual a 30 ha ou a 50 da propriedade rural com rea maior que 30 ha No processo de licenciamento ambiental dos pedidos de supress o de vegeta o nativa a dimens o e a localiza o da Reserva Legal devem ser aprovadas pela SMA ap s a delimita o das APPs Existindo vegeta o nativa ou condi es que propiciem a sua regenera o seja naturalmente ou atrav s da implanta o de projeto t cnico de recomposi o florestal haver possibilidade de estabelecimento da Reserva Legal 2 18 Aspectos Socioecon micos N o h conflito entre lucratividade e a gest o ambiental com responsabilidade social ambas podem harmonizar se na pr tica Tachizawa 2002 Ribeiro 1998 p 3 afirma que os investidores est o cada vez mais cientes de que a m postura das empresas em rela o s quest es ambientais pode colocar em risco o retorno das aplica es de recursos De acordo com Layrargues 2000 o SGA representa a estrat gia empresarial para a identifica o por meio de planos e programas de car ter preventivo das poss veis melhorias a ser realizada com o intuito de conciliar definitivamente a lucratividade empresarial com a prote o ambiental versando tanto sobre os produtos como
232. rca de Conformidade e em produtos n o autorizados 3 Violar e descumprir os dispostos nos normativos vigentes 4 Reincidir nos il citos 5 N o informar ou prestar falsas informa es e 89 7 Impedir o acesso dos auditores aos documentos e registros pertinentes a ado o do sistema Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas na Produ o Agrosilvipastoril 6 18 10 Pr auditoria Plano da Auditoria Ata da Reuni o de Abertura e Encerramento da Auditoria Lista de verifica o Campo Lista de Verifica o Empacotadora se aplic vel Relat rio da Auditoria 6 18 11 Certifica o Relat rio de Avalia o da Documenta o Plano da Auditoria Ata da Reuni o de Abertura e Encerramento da Auditoria Lista de verifica o Campo Lista de Verifica o Empacotadora se aplic vel Relat rio da Auditoria Relat rio de N o conformidade se aplic vel Relat rio da Re auditoria caso exista Modelos dos Certificados aprovados pelo os Auditor es Atestado de conformidade Certificado 6 18 12 Monitora o Plano da Auditoria Ata da Reuni o de Abertura e Encerramento da Auditoria Lista de verifica o Campo Lista de Verifica o Empacotadora se aplic vel Ata de Retirada de Amostra Empacotadora se aplic vel Relat rio da Auditoria 90 Relat rio de N o conformidade se aplic vel Relat rio da Re auditoria caso exista 6 18 13 Extraordin r
233. rios para promover um Atendimento Emergencial no Caso da Ocorr ncia de Acidentes san amas TIA sado a AT nun pasado 198 Tabela 60 Utiliza o de EPIs Equipamentos de Prote o Individual 199 Tabela 61 Acesso a recursos b sicos relacionados aos Momentos Reservados para se Alimentarem Descansar Me sisi sicii i concede dora aad aaas dan a 200 Tabela 62 Utiliza o de pr ticas adequadas ao Manejo do Lixo e Res duos Produzidos na Propriedade siii sesta Ia dA ida E adds data lalo di 200 Tabela 63 Utiliza o de pr ticas que permitem a Reciclagem e Preven o de qualquer tipo de A A E ssi latina sis rude sis reenter 201 Tabela 64 Controle de Embalagens Vazias e ou outro produto que possa provocar qualquer tipo de Contaminaci n 201 Tabela 65 Instala es Sanit rias Adequadas Dispon veis 202 XXX 1 INTRODU O Para realiza o dessa obra foi usada uma metodologia cuja pesquisa proposta do tipo Estudo de Caso com Natureza Descritiva e Orienta o Epistemol gica Qualitativa A op o pelo m todo Estudo de Caso acontece quando o pesquisador explica situa es a partir da pr tica de acordo com Yin 1994 e tamb m em favor deste m todo Godoy 2006 e Eisenhardt 1989 ainda o sugerem como uma fonte de explora o de situa es organizacionais t picas cujos casos podem ser especialmente reveladores Por volta da d cada de 1950 a necessidade intempestiva de reconstruir as grandes cida
234. rit rio 4 1 Atrav s de recibos de devolu o de embalagens para as revendedoras respons veis comprova se que n o h reutiliza o dos mesmos Ap s passarem pela tr plice lavagem s o devidamente furados e armazenados em lugar adequado at que a revendedora realize a coleta Crit rio 4 2 Pelo menos em uma foi instalado banheiro qu mico o que demonstra grande avan o em rela o ao passado 126 10 CONSIDERACOES FINAIS As 06 seis propriedades pesquisadas em seu conjunto entre 2013 e 2014 apresentaram uma indiscut vel preocupa o com o meio ambiente e com a conserva o dos recursos naturais nos limites impostos pelas suas reas de atua o O fato de todas as empresas colaborarem efetivamente na resposta aos crit rios da Lista de Verifica o e se interessarem pela metodologia apresentada j demonstraram um grau consider vel de consci ncia em sustentabilidade ambiental Atrav s de linguagem simples conseguimos aos poucos mostrar lhes os grandes benef cios que esta nova metodologia trouxe a todos 1 Educa o em ecologia socioambiental 2 Redu o de custos com consultoria especializados em implementa es de sistemas certific veis Uso racional da mat ria prima energia Tratos aos res duos s lidos Melhoria da imagem externa da empresa Facilidade na obten o de cr dito SY ci o co Consequentemente menor custo de produ o Hoje o Brasil n o mais destaque como gr
235. rmente Caso o resultado da an lise apresentar n o conformidade com as exig ncias deste procedimento o solicitante dever ser comunicado formalmente e ter um prazo de at 30 trinta dias para a realiza o das a es corretivas Caso inexistir em n o conformidade s ou depois de resolvidas a s n o conformidade s existente s a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente dever agendar a Auditoria Inicial em comum acordo com o solicitante 6 9 3 Auditoria Inicial AI Aprovada a solicita o dever ser realizada Auditoria Inicial de certifica o do solicitante A avalia o do interessado dever ser feita de acordo com este procedimento baseado no Regulamento de Conformidade da Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril conforme requisitos da lista de verifica o Ao t rmino da auditoria dever ser elaborado o Relat rio de Auditoria Inicial Cumpridas todas as exig ncias deste procedimento os Auditores dever o apresentar o relat rio de auditoria da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente dever apresentar o Relat rio de Auditoria Comiss o de Avalia o da Conformidade da Secretaria de Agricultura para an lise e parecer No caso da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente ter auditado todo o processo campo de uma mesma Propriedade a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente dever emitir a licen a para Uso da Marca de Conformidade an lise positiva
236. rocedimento de certifica o nas fases em que atuam O processo de Certifica o constitu do de quatro fases 95 7 RESULTADOS II CERTIFICA O 7 1 Fases da Certifica o realizada por um Organismo Certificador 7 1 1 FASE 1 Prepara o da Auditoria A prepara o para a auditoria serve para verificar a extens o na qual a realiza o da auditoria de certifica o pode ser efetuada envolvendo inclusive quando solicitado a realiza o da pr auditoria que opcional Esta avalia o resulta em um Relat rio de Auditoria enviado Propriedade pelo Coordenador de Opera es 7 1 2 FASE 2 Auditoria de Adequa o da Documenta o Na Auditoria de Adequa o da Documenta o o auditor avalia a documento evid ncias que a justifiquem a o enviada pela Propriedade O resultado desta avalia o deve ser registrado no relat rio da auditoria de certifica o Caso sejam detectadas n o conformidades consideradas cr ticas para a continuidade do processo estas dever o ser solucionadas antes de se proceder auditoria de conformidade O registro das a es providenciadas devem ser registradas no relat rio acima mencionado 7 1 3 FASE 3 Auditoria de Certifica o Ap s a realiza o da Auditoria de Adequa o da Documenta o com resultado satisfat rio agendada a data da Auditoria de Certifica o A apresenta o de um certificado de Atendimento a Norma Metodologia Procedimen
237. rodu o de l tex transporte e armazenamento de assimilados produzidos na folha Al m dos vasos laticiferos acham se na casca pr ximo ao c mbio os tubos crivados as c lulas parenquimatosas e os raios medulares Dados da literatura sugerem a exist ncia de uma rela o positiva entre o di metro dos tubos crivados e a produ o de l tex Os clones de seringueira com elevada produ o de borracha apresentaram tubos crivados com di metro acima de 40 cm 2 23 Borracha Natural E o elast mero natural obtido do l tex Pode tamb m ser obtida a partir de v rias outras plantas A borracha natural a qual prov m da coagula o do l tex cont m ao lado de outras subst ncias secund rias um hidrocarboneto respons vel pelas propriedades caracter sticas do produto Esse hidrocarboneto a mol cula do polipreno e pode ser 41 considerada como uma cadeia formada pela junc o de um grande n mero de elos do mon mero isopreno C5H8 por isso que a borracha crua n o vulcanizada se torna plastica pela a o do calor A borracha crua esticada e esfriada a temperatura muito baixa quebradi a e quando martelada fragmenta se em filamentos Suas propriedades s o semelhantes aos dos pl sticos termopl sticos A borracha deteriora se na presen a de luz solar direta por causa da sua rea o com o oxig nio Para evitar que isso aconte a introduzido um pigmento negro carb neo que desacelera este processo Isso n o i
238. rotecci n medioambiental y la eficiencia econ mica Adem s se ha elaborado un modelo de proyecto de ley para su implementaci n a nivel local es decir en los municipios afectados Este proyecto de ley deber a de permitir que las normas o metodolog as de certificaci n se transforme en pol ticas p blicas basadas en normas legislativas con ello se puede orientar la certificaci n de las organizaciones productoras y la transformaci n de productos de origen agr cola silv cola y ganadero en consonancia con las normativas promulgadas a escala nacional XIII Dicha legislaci n debe de tener como objetivos garantizar la calidad de vida de los habitantes del municipio estudiado mediante la preservacion y la mejora de la gestion de los recursos naturales La metodologia desarrollada tiene en cuenta la participaci n de la ciudadania local a trav s de los grupos sociales El proceso ha de estar basado en criterios de movilizaci n de medios de tal modo que asegure la participaci n de todos los actores implicados En este capitulo se describen en primer lugar las labores de preparacion del suelo los factores que determinan la erosi n las intensidades de erosion y la aplicaci n de enmiendas y abono al arbol de caucho Se presenta una sintesis acerca de las condiciones de clima y suelo requeridas para el cultivo del mismo Mas adelante se tratan aspectos de producci n vegetal como el control de enfermedades los cultivares el espaciad
239. rtancia desta Conferencia a Asemblea Xeral das Naci ns Unidas ONU creou unha comisi n especifica de Desarrollo Sustentable con participaci n de 53 estados membros con mandatos durante un per odo de tres anos para examinar exclusivamente a implementaci n da Axenda Global 21 a escala internacional nacional e rexional Dita iniciativa consta de 40 cap tulos e no cap tulo 28 da mesma cont mplase a importancia das tarefas das autoridades municipais nos procesos de desenvolvemento sustentable e recomenda a nivel municipal a participaci n activa de cidad ns organizaci ns comunitarias e empresas De acordo co anterior consid rase que os problemas ambientais non poden ser resoltos por programas globais dado que ningu n inviste para alcanzar obxectivos globais sen n que pola contra os investimentos est n xeralmente baseadas nas necesidades do mercado Tr tase por tanto de desenvolver plans de acci n conduzan a unha econom a sustentable e que resolvan problemas locais para alcanzar resultados globais Pr stase atenci n a diversos aspectos das ciencias sociais e xur dicas como a lexislaci n ambiental a auditor a ambiental criterios xur dicos aspectos socioecon micos normas socioambientais etc Consid ranse aspectos do medio f sico e a ecolox a como os procesos de erosi n h drica a recuperaci n do medio ambiente e a biodiversidade Descr bese aspectos do cultivo do caucho con especial referencia ao estado de S o Paulo
240. rtigo 1 A Politica Municipal do Meio Ambiente em conson ncia com o disposto na Constituig o Federal art 225 na Constituig o Estadual arts 191 204 e na Lei Org nica do Munic pio tem por objetivo a garantia da qualidade de vida dos habitantes do Munic pio de mediante a preserva o melhoria e recuperac o dos recursos naturais Artigo 2 Para a os fins previstos nessa Lei entende se por I Meio Ambiente o conjunto de condi es leis influ ncias e intera es de ordem f sica qu mica e biol gica que permite abriga e rege a vida em todas as suas formas II Degrada o ambiental a altera o adversa das caracter sticas do meio ambiente III Polui o a degrada o da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente a Prejudiquem a sa de seguran a e o bem estar da popula o b Criem condi es adversas s atividades sociais e econ micas c Afetem desfavoravelmente a biota d Afetem as condi es est ticas ou sanit rias do ambiente e Lancem mat rias ou energia em desacordo com os padr es ambientais estabelecidos IV Poluidor a pessoa f sica ou jur dica de direito p blico ou privado respons vel direta ou indiretamente por atividade causadora de degrada o ambiental 71 V Recursos naturais o ar atmosf rico as guas superficiais e subterr neas o solo o subsolo os elementos da biosfera e demais componentes dos ecossistemas com t
241. rto Alegre Bookman 2001 205 p ZUTSHI A SOHAL A A study of the environmental management system EMS adoption process within Australasian organizations 2 Role ofstakeholders Technovation Oxford v 24 n 5 p 371 386 2004 144 13 GALERIA DE FOTOS FOTOGRAFIAS 2013 Fotografia de Infloresc ncia da seringueira do tipo pan cula FONTE Juliano Piovezan Pereira 2013 145 Fotografia de Frutos tricoca da Seringueira FONTE Juliano Piovezan Pereira 2013 146 Sementes Policlonais de Seringueira FONTE Juliano Piovezan Pereira 2013 147 Fotografia evidenciando painel da seringueira no ato da sangria observa o o sangrador n o esta utilizando nenhum tipo de equipamento de Prote o Individual FONTE Juliano Piovezan Pereira 2013 148 Fotografia evidenciando Embalagens Vazias em lugar indevido FONTE Juliano Piovezan Pereira 2013 149 Fotografia de arvore sob ataque de cupins FONTE Juliano Piovezan Pereira 2013 150 Juliano Piovezan Pereira 2013 151 FOTOGRAFIAS 2014 Seringal Adulto em Plena Fase de Explorac o do Latex FONTE Juliano Piovezan Pereira 2014 152 Fotografia Evidenciando Pratica Adequada Para Controle de Ervas Daninha FONTE Juliano Piovezan Pereira 2014 153 Fotografia Evidenciando Presenca de Adubo Org nico Estrume de Aves para ser Aplicado na Planta o FONTE Juliano Piovezan Pereira
242. rvation and quality and democracy As a result sectors draw the desired future scenario in which each partner has of course their share of responsibility and the means to implement actions consensual by the group The aim of the proposed strategy would be to raise the standard of environmental sustainability through a Local Management So would be offered conditions to obtain agroecology organizations in a sustainable manner a certification as global demand but validated by Local Authorities within the global sustainability standards Keywords Environment Standards NBRS Social and Environmental Environmental Law Environmental Auditing Environmental Certification Location Brazilian County Local Agenda 21 VIII EVALUACION DE LOS SISTEMAS DE CERTIFICACION AMBIENTAL DE UN MUNICIPIO BRASILENO EN EL MARCO DE LA AGENDA 21 RESUMEN EXTENSO Introducci n y revisi n bibliogr fica El documento contiene una breve introducci n seguida de un apartado de revisi n bibliogr fica Se inicia el mismo considerando que Cada vez se impone m s la percepci n de que diversas acciones antropog ncias afectan al cambio clim tico y a la sostenibilidad del medio ambiente Un ejemplo de pr cticas irracionales que pueden tener impacto ambiental global consiste en la explotaci n forestal no reglada basada meramente en intereses econ micos Adem s de la extracci n de madera con fines exclusivamente comerciales son ejemplos malas pr
243. s e procedimentos para autoriza o implanta o e explora o de Sistemas Agroflorestais dos tipos reas de Preserva o Permanente e Reservas Legais Recomposi o e Manejo Refer ncias SMA n 44 de 30 06 2008 SMA n 008 de 31 1 2008 Recupera o de Mata Ciliar Sebasti o Ven ncio Martins Editora Aprende F cil Vi osa MG 2001 As florestas que ocorrem ao longo dos cursos d gua e no entorno de lagos e nascentes recebem as denomina es de matas ciliares rip rias ribeirinhas ou floresta de galeria Neste trabalho ser utilizada a terminologia mata ciliar para designar todas as forma es florestais que se caracterizam pela influ ncia da gua dos rios lagos e nascentes por ocorrerem nas suas margens 2 17 Reserva Legal Reserva Legal a rea particular equivalente a 20 no m nimo do total da propriedade ou posse rural necess ria ao uso sustent vel dos recursos naturais visando a conserva o da biodiversidade o abrigo e a prote o da fauna e flora nativas al m da reabilita o dos processos ecol gicos A vegeta o da Reserva Legal n o pode ser suprimida podendo ser utilizada quando aprovado pela SMA Secretaria do Meio Ambiente o plano de manejo florestal sustent vel 31 Segundo a Cetesb 2009 sera admitida a inclus o das Areas de Preserva o Permanente APPs no c mputo da Reserva Legal desde que n o implique na supress o da vegeta o nativa de out
244. s exig ncias deste procedimento a Prefeitura Municipal atrav s de sua Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente dever encaminhar o Certificado propriamente dito para a Propriedade Auditada e Recomendada para receber o Mesmo 6 12 Marca de Conformidade e Licen a A Marca de Conformidade Certificado Selo uma marca registrada aposta ou emitida que indica a exist ncia de um n vel adequado de confian a de que o sistema est em conformidade com os requisitos estabelecidos nos regulamentos definidos referenciados pela Prefeitura Municipal O uso da Marca de Conformidade est vinculado Licen a para Uso da Marca conforme previsto neste documento formalizada por meio de Contrato de Certifica o firmado entre a Prefeitura Municipal e a propriedade interessada O contrato ter um prazo de 03 tr s anos renov veis por igual per odo A Licen a para Uso da Marca de Conformidade Dever conter os seguintes dados a A raz o social e o CNPJ da propriedade licenciada Para produtores Rurais cuja propriedade esteja vincula ao CPF a Secretaria de Agricultura Municipal poder utilizar o CPF substituindo o CNPJ 83 b O n mero a data de emiss o e a validade da Licen a para o Uso da Marca de Conformidade c As assinaturas dos responsaveis pela Prefeitura Municipal d A identifica o do produto certificado e da base f sica produtiva em conformidade com o sistema especificado neste procedimento de acordo c
245. s para evitar ou reduzir o desperd cio e a polui o e evitar o uso de aterro ou incinera o atrav s da reciclagem de res duos Ficou evidenciado que na propriedade os res duos org nicos n o s o compostados e utilizados para o condicionamento do solo Ficou evidenciado que n o h um plano abrangente e atual documentado que abrange a redu o do desperd cio da polui o e reciclagem de lixo est dispon vel 182 Tabela 41 Controle de Embalagens Vazias e ou outro produto que possa provocar qualquer tipo de Contamina o Crit rio 4 1 realizada a reutiliza o de embalagens vazias de produtos de prote o para outros fins que n o a conten o e transporte do produto id ntico evitado H evid ncias de que embalagens vazias de produtos de prote o n o foram ou atualmente n o est o sendo reutilizados para outra coisa al m de conter e transportar o produto id ntico ao indicado na embalagem original A elimina o de embalagens vazias de produtos de prote o ocorre de uma maneira que evite a contamina o do meio ambiente Evid ncia Observa es N o ficou evidenciado atrav s de recibos de devolu o de embalagens vazias tamb m foi evidenciado que h reutiliza o das mesmas Tabela 42 Instala es de ordem Sanit rias Adequadas Dispon veis Crit rio 4 2 Os trabalhadores da colheita t m acesso a instala es sanit rias nas proximi
246. s para outra coisa al m de conter e transportar o produto id ntico ao indicado na embalagem original A elimina o de embalagens vazias de produtos de prote o ocorre de uma maneira que evite a contamina o do meio ambiente Evid ncia Observa es Ficou evidenciado atrav s de recibos de devolu o de embalagens para as revendedoras respons veis que n o h reutiliza o das mesmas As embalagens vazias ap s passarem pela tr plice lavagem s o devidamente furadas e armazenadas em local adequado at que a revendedora de produtos qu micos passe para realizar a coleta a cada tr s meses 201 Tabela 65 Instala es Sanit rias Adequadas Dispon veis Crit rio 4 2 Os trabalhadores da colheita t m acesso a instala es sanit rias nas proximidades do seu trabalho Banheiros fixos ou m veis incluindo latrinas constru dos de materiais que s o f ceis de limpar e com bacias destinadas a evitar a contamina o no campo s o acess veis aos trabalhadores da colheita Est o em bom estado de higiene Evid ncia Observa es Ficou evidenciada a exist ncia de banheiros qu micos m veis nas reas de produ o em bom estado de higiene 202 15 TOPICOS NA LISTA DE VERIFICACAO A seguir s o apresentados os t picos abordados pela Lista de Verifica o T picos abordados pela Lista de Verifica o Foi evidenciada escritura devidamente registrada em car
247. s per odos 116 2 X 4 5 Foi evidenciada a exist ncia de mapeamento ou demarcac o dos habitats das esp cies amea adas de extin o Apenas em 2014 Foi evidenciado restri o de acesso e implementa o de vigil ncia nas reas de ocorr ncia de esp cies amea adas de extin o Apenas em 2014 Foi evidenciado exist ncia de mapeamento demarca o e prote o dos s tios hist ricos arqueol gicos de valor cultural ou social N o foi observado tal aspecto pelo auditor Foram evidenciados a es para recupera o de reas de preserva o permanente que estejam degradadas Sim em ambos os per odos Neste crit rio n o foi poss vel verificar evolu o para o subitem concernente ao delineamento das planta es que n o foi evidenciado em nenhum dos per odos por nenhuma das dez propriedades O pensamento an logo para as a es de recupera o de APPs por m ao contr rio estando presente em ambos os per odos Para os demais subitens fica clara a evolu o 8 3 8 Crit rio 2 3 Existem t cnicas de prote o nas atividades e no manejo integrado de pragas e doen as 1 Foi evidenciada a exist ncia de plano integrado de manejo de pragas e doen as Apenas em 2014 2 Sem elabora o de plano integrado foi constatado controle qu mico de algo Do que Apenas em 2013 Formigas cortadeiras e cupim 3 Com a elabora o de plano integrado quais pragas est o sendo controladas
248. s propriet rios aprenderam que os produtos qu micos devem ser aplicados conforme recomenda es das bulas e que a lista de produtos deve ser autorizada pelo MAPA Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Aprenderam que estes produtos qu micos devem ser armazenados em ambientes adequados e que os res duos devem ser dilu dos e aplicados nas bordaduras das planta es e que as embalagens devem ser devolvidas para os revendedores que as retiram das propriedades em ve culo adequado Crit rio 3 3 Os propriet rios que agora desempenham as fun es de gestores e auditores t m consci ncia plena da import ncia da sa de seguran a e bem estar dos trabalhadores Eles t m agora a certeza de que os trabalhadores parceiros s o a chave para as opera es seguras e eficientes de qualquer explora o agrosilvipastoril Crit rio 3 4 Os trabalhadores passaram a receber treinamentos relacionados sa de e seguran a do trabalho bem como cursos de qualifica o aumentando a motiva o dos trabalhadores que agora participam dos objetivos ambientais estabelecidos pela organiza o Crit rio 3 5 Os trabalhadores agora recebem instru es sobre higiene tais como necessidade de limpeza das m os limita o de fumar comer e beber em 209 determinadas reas notifica o de quaisquer infec es ou condi es pertinentes utiliza o de vestu rio adequado Crit rio 3 6 Hoje em caso de acidente h telefon
249. sa e trabalhadores O atendimento aos requisitos NBR 16001 2004 n o significa que a empresa socialmente respons vel mas que tem implantado um sistema de gest o de responsabilidade social 2 20 Sistema de Gest o Ambiental A necessidade da Auditoria Ambiental est condicionada ao surgimento do Sistema de Gest o Ambiental SGA As organiza es empresas pressionadas por produzirem desordenadamente pela necessidade crescente de consumo afetando o equil brio ambiental est o sendo reprimidas As press es governamentais e n o governamentais decretaram um basta Tem se que iniciar um novo ciclo de produ o agora com sustentabilidade ambiental com gest o ambiental 37 O sistema de Gest o Ambiental uma estrutura de organiza o de planejamento responsabilidades pr ticas procedimentos processos e recursos a desenvolver e implementar dentro de uma pol tica ambiental saud vel Produzir levando se em conta apenas o fator econ mico tanto em rela o crescente utiliza o dos recursos naturais mat ria prima e energia n o renov vel como em rela o s causas econ micas geradoras da pobreza e da mis ria inevitavelmente tem chegar ao fim para sobreviv ncia da humanidade A Auditoria Ambiental um importante instrumento para atuar diretamente na rela o entre economia e meio ambiente AA aparece para auxiliar as empresas no conhecimento do seu desempenho ambiental e cria ferramentas para q
250. sendo 16 8 um representante de cada regi o geogr fica do Pais 9 um representante da Associa o Nacional de Munic pios e Meio Ambiente ANAMMA 11 dois representantes de entidades municipalistas de mbito nacional 12 vinte e dois representantes de entidades de trabalhadores e da sociedade civil sendo 13 dois representantes de entidades ambientalistas de cada uma das Regi es Geogr ficas do Pa s 14 um representante de entidade ambientalista de mbito nacional 15 tr s representantes de associa es legalmente constitu das para a defesa dos recursos naturais e do combate polui o de livre escolha do Presidente da Rep blica uma vaga n o possui indica o 16 um representante de entidades profissionais de mbito nacional com atua o na rea ambiental e de saneamento indicado pela Associa o Brasileira de Engenharia Sanit ria e Ambiental ABES 17 um representante de trabalhadores indicados pelas centrais sindicais e confedera es de trabalhadores da rea urbana Central nica dos Trabalhadores CUT For a Sindical Confedera o Geral dos Trabalhadores CGT Confedera o Nacional dos Trabalhadores na Ind stria CNTI e Confedera o nacional dos Trabalhadores no Comercio CNTC escolhido em processo coordenado pela CNTI e CNTC 18 um representante de trabalhadores da rea rural indicada pela Confedera o Nacional dos Trabalhadores na Agricultura CONTAG 19 um representante de popula
251. sesssavecsssssssnsseus 145 14 TABELAS O 161 15 T PICOS NA LISTA DE VERIFICAGCAO sccssssssscsssssssessessssssssssssscsssssssessssessesseses 203 XXVII Figura 1 Figura 2 Figura 3 INDICE DE FIGURAS Previs o de mudan a na temperatura media eee 8 Mapa do estado de S o Paulo women ias iniciarte 56 Equa o Universal de Perda de Solo ononcnncnnonincnccnoccnnnnccononanonnonncnnoncconnnnn rn nonccnnno 59 NDICE DE TABELAS Tabela 1 Pr ticas de Conserva o csseresstussis so she cio dada en renata dado nada Cadeias cadeia Sade 60 Tabela 2 Toler ncia de Perdas de Solo 5 ese isserersisaniraeninesa cameras cersacagaes sosseineatesseassesedadesars 61 Tabela 3 Organismos Relacionados Certificaga0 ecescseceeceseeeeeeeeeeeeecueeaeseeeneseaeeeeeneeneeees 65 Tabela 4 Tr mite da Certifica o Proposta anaia 65 Tabela 5 Requisitos para Implementa o da Norma Metodologia 66 Tabela 6 Qualifica o de AUItOTES oooooonoonnococoncnonoconononooncononononononcono teobar rhei oora en 105 Tabela 7 Dados Gerais da Propriedade oooooonccinonioccnonnnonoconcnonccnnocon nono nconcnon nono cnn non n cra rra rca 105 Tabela 8 Informa es sobre o processo ProdutiVO cecsceesecessecneeeeeneceeeeesneeeeceeeeseeaeeeeeaeees 106 Tabela 9 Dados Seras svavescsleysssesescesenronsvssscsvsuyossds cans baia aaa sa dao a ddr aiii dt 108 Tabela 10 TnCr rio asesinadas sia 109
252. solo e a diversidade ambiental como componentes essenciais do ecossistema m todos e t cnicas biol gicos e qu micos cuidadosamente equilibrados levando se em conta a prote o ambiental o retorno econ mico e os requisitos sociais 5 22 5 Ciclo Agr cola Per odo que abrange a produ o de uma safra agr cola 5 22 6 Parcela A unidade de produ o que apresente a mesma variedade a mesma idade e esteja submetida aos mesmos manejos e tratos culturais preconizados 75 5 22 7 Manejo Integrado de Pragas MIP Uso de m todos t cnicas e processos no manejo de pragas de forma integrada aos requisitos do sistema de produc o ecossistema e sa de humana 5 22 8 Sistema de Produ o Sistema de produ o que gera alimentos e demais produtos de alta qualidade mediante o uso de recursos naturais e regula o de mecanismos para a substitui o de insumos poluentes objetiva a garantia da sustentabilidade da produ o agr cola enfatiza o enfoque do sistema hol stico envolvendo a totalidade ambiental como unidade b sica e o papel central do agro ecossistema o equil brio do ciclo de nutrientes a preserva o e o desenvolvimento da fertilidade do solo e a diversidade ambiental como componentes essenciais do ecossistema m todos e t cnicas biol gicos e qu micos cuidadosamente equilibrados levando se em conta a prote o ambiental o retorno econ mico e os requisitos sociais 5 22 9 Rastreabilidade
253. sores que possam alterar o equil brio entre as esp cies ocorrentes pr ticas ou d Segundo Projeto Fauna e flora de fragmentos florestais remanescentes no noroeste paulista base para estudos de conserva o da biodiversidade Fonte Orlando Vig ncia 2011 2012 Necchi Junior Evid ncia Observa es N o foram identificados procedimentos que visem prote o restaura o e manuten o de reas de interesse ecol gico nem planos de conserva o ou manejo para ref gio ou reprodu o da fauna silvestre nem monitoramento de esp cies de plantas e animais silvestres invasores que posam alterar o equil brio entre as esp cies ocorrentes 171 Tabela 26 Cuidados com a Diversidade Biol gica Crit rio 2 1 A introdu o e a utiliza o de material gen tico devem ser realizadas de forma controlada e segundo Normas de biosseguran a Deve haver experi ncia pr via com o material que al m de comprovar o potencial de produ o na regi o permita que sejam avaliados os eventuais impactos ambientais a Exist ncia de experi ncia pr via ou referencial no local ou regi o comprovando o potencial de produ o do material gen tico utilizado para o objetivo desejado b Adequa o a Normas e t cnicas de biosseguran a quando do uso de organismos geneticamente modificados Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que as mudas s o adquiridas atrav s de uma C
254. squisa Sao Paulo Atlas 2002 GODOY A S Estudo de caso qualitativo In GODOY C K BANDEIRA DE MELO R SILVA A B Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais paradigmas estrat gias e m todos Sao Paulo Saraiva 2006 p 115 146 Instituto Agron mico de Campinas IAC PAULO DE SOUZA GONCALVES INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS Desmatamento e unidades de conserva o 2004 Dispon vel em lt http www ibama gov br gt Acesso em 03 ago 2004 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOL GICAS DO ESTADO DE S O PAULO Diagn stico da situa o atual dos recursos h dricos e estabelecimento de diretrizes t cnicas para elabora o do plano de Bacia Hidrogr fica do Rio S o Jos dos Dourados S o Paulo IPT CBH SJD FEHIDRO 1999 Relat rio 40 675 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOL GICAS DO ESTADO DE S O PAULO Plano de Bacia da Unidade de Gerenciamento de Recursos H dricos do Rio S o Jos dos Dourados S o Paulo 2008 Relat rio T cnico N 87 018 205 UGRHI 18 INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOL GICAS Mapa geomorfol gico do Estado de S o Paulo Escala 1 1 000 000 S o Paulo IPT 1981 INSTITUTO FLORESTAL Invent rio florestal da vegeta o natural do Estado de S o Paulo S o Paulo SMA IF Imprensa Oficial 2005 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZA O E QUALIDADE INDUSTRIAL Rela o das empresas certificadoras em atividade Dispon vel em lt http ww
255. sso produtivo exige m a utiliza o de agua 4 1 Qual o volume de gua m utilizado no processo produtivo 163 4 2 Qual o tipo de reservat rio utilizado pela empresa e qual capacidade de reserva de agua 4 3 Especifique qual is s o a s fonte s de agua utilizada s pela Propriedade Rede p blica de abastecimento de gua Sim Nao a Po o de capta o Sim N o b Capta o superficial Sim Nao 4 4 Existe outorga para capta o uso dos recursos h dricos Sim Nao Caso afirmativo anexar a c pia a este formul rio 5 A Propriedade geradora de efluente qu mico industrial Sim N o Caso afirmativo qual o tipo e o volume 5 1 Quanto ao efluente proveniente de pias e vasos sanit rios qual o volume m 5 2 Qual a destina o final de todos os efluentes industrial dom stico gerados pela Propriedade Rede publica de esgotamento sanit rio Fossa s ptica licenciada anexar c pia da licen a a este formul rio Fossa s ptica sem licenciamento Outros Especificar 6 A empresa requerente j possui licen a ambiental emitida pela CETESB Sim N o Caso afirmativo anexar c pia a este question rio O solicitante declara serem veridicas todas as informa es aqui expressas assumindo integral responsabilidade civil penal e administrativa quanto falsidade omiss o incorre o
256. st ncia de listas de esp cies amea adas de extin o ocorrentes na propriedade ou vizinhan a e de planos para proteg las Apenas em 2014 Com rela o ao monitoramento dos ecossistemas naturais ficou evidente a evolu o ao longo dos per odos de forma que em 2013 as propriedades n o correspondiam aos requisitos enquanto que em 2014 100 das mesmas j os correspondiam 8 3 10 Crit rio 2 5 A Propriedade Agr cola controla as atividades de ca a e pesca de acordo com a legisla o vigente 1 Foi evidenciada a exist ncia de sistema de vigil ncia e de controle de ca a e pesca Apenas em 2014 2 Foi evidenciada a exist ncia de instrumentos e sinaliza o e de advert ncia sobre o controle de ca a e pesca Quais instrumentos Apenas em 2014 Placas contendo o aviso Proibido ca a e pesca 3 Foi evidenciada a exist ncia de medidas de favorecimento procria o e movimenta o da fauna silvestre local Apenas em 2014 118 Com rela o ao controle da Ca a e pesca clara a efic cia da metodologia a partir de todos os subitens do crit rio correspondente Todas as propriedades implementaram sistemas de vigil ncia e instrumentos que controlavam a aditividade no local 8 3 11 Crit rio 3 1 As Organiza es Agr colas devem basear se em planejamento ambiental pr vio utiliza o da rea 1 2 3 4 Foi evidenciada a documentac o da caracterizac o dos solos existentes na uni
257. t rio Certid o de regularidade do im vel rural A organiza o N mero do INCRA com rea total do im vel agr cola se encontra de PR ee ar gn Indica o para a localiza o do im vel d E ses i DIAC Documento de Informa o e Atualiza o do ITR Imposto Territorial Rural Comprovante de Contribui o Sindical Rural CCIR Sistema Nacional de Cadastro Rural Ficou evidente a implementa o de um plano de manejo em fun o das peculiaridades regionais e As atividades da locais organiza o agr cola Tipo de Solo devem estar Textura do solo 2 fundamentadas em Declividade plano de manejo 3t aligado Capacidade de uso da terra Ficou constatada a exist ncia de programas de treinamento e aprimoramento Ficou comprovado que a tecnologia empregada est fundamentada em resultado de estudos e pesquisas efetuados para condi es semelhantes Ficou comprovada a atualiza o dos procedimentos documentados para as atividades de produ o implanta o reforma tratos culturais manuten o das estradas colheita e transporte Quais A organiza o A procedimentos agr cola implementa d di tecnologia exigidas Ficou comprovado que os procedimen 3 ie incorporam resultados de experi ncias teste ou pelas peculiaridades loc le pesquisas realizados na propriedade Ficou comprovada a implementa o de programas de treinamento e de capacita o dos
258. tadas em plano de manejo atualizado Ficou evidente a implementa o de um plano de manejo em fun o das peculiaridades regionais e locais a Indica es da ocupa o e uso da terra b Levantamentos topogr ficos classe ou tipos de solo e tipologias da vegeta o Ficou constatada a exist ncia de programas de treinamentos e aprimoramento da m o de obra com objetivo de mitigar ocorr ncias que coloquem em risco a integridade dos ecossistemas Evid ncia Observa es Ficou evidenciado que n o existia um plano de manejo adequado implicando no uso inadequado do solo fato que resultou em degrada o de algumas reas plantadas N o ficou evidenciada a elabora o de levantamentos topogr ficos ou tipos de solo t o pouco as tipologias da vegeta o N o foi constatada a exist ncia de comprovantes de treinamentos e aprimoramento da m o de obra especifica no que se refere conscientiza o sobre a import ncia da diminui o dos riscos a integridade dos ecossistemas 168 Tabela 23 Tecnologia Utilizada Crit rio 1 3 A organiza o Agricola implementa tecnologias exigidas pelas peculiaridades locais Ficou comprovado que a tecnologia empregada esta fundamentada em resultado de estudos e pesquisas efetuados para condi es semelhantes Ficou comprovada a atualiza o dos procedimentos documentados para as atividades de produ o implanta o reforma tratos culturais
259. te O conte do da borracha mostrou um comportamento inverso sendo que s 12 00 horas mostrava quatro unidades a mais do que durante a noite O per odo de mais baixa intensidade de forma o de borracha pode estar correlacionado com a poca de forma o de folhas novas Os fatores desfavor veis ao fluxo de l tex mostram se associados com os per odos secos 2 27 Temperatura e Unidade Relativa do Ar Temperatura e umidade relativa do ar s o os elementos do clima que mais exercem influ ncia nos diversos est gios de desenvolvimento da planta Assim locais com temperatura m dia anual abaixo de 20 graus cent grados e umidade excessiva s o os menos indicados por proporcionarem condi es ideais incid ncia de doen as que limitam a cultura Ainda dado o desenvolvimento sistema radicular recomenda se que o plantio da seringueira seja em solos de textura m dia e com boa profundidade evitando se sempre terrenos sujeitos a inunda es peri dicas argilosos e mal drenados 2 28 Ecologia na Cultura da Seringueira A cultura da seringueira tem ciclo longo mais de 30 anos e funciona como um reflorestamento Como praticamente n o h interfer ncia no solo a degrada o dos rios pelo assoreamento evitada o que n o acontece com cultivos que necessitam de constante mecaniza o 44 Al m disso a seringueira pode ser consorciada com outras culturas como o palmito desde que a cultura acess ria seja adapta
260. tecnol gica validada por um poder Municipal local pode contribuir para o desenvolvimento sustent vel e competitividade global A hip tese principal a de que as vari veis sociais econ micas e ambientais do conceito de sustentabilidade possam ser contempladas por uma Metodologia de Certifica o Local O desenvolvimento metodol gico para se atingir o objetivo proposto ser pautado no M todo Dedutivo Isto porque partindo das certifica es usando normas internacionais e nacionais procuro analisar os principais aspectos da sustentabilidade sociais econ micas e ambientais preconizados por uma Norma Metodologia Socioambiental validada pelo poder local Em complementa o ser o utilizados os M todos Especulativo Comparativo e L gico utilizados nas etapas de compara o das diferentes situa es de sustentabilidade verificadas na Na Norma Metodologia proposta por esta TESE Em termos de t cnicas utilizadas ser usado a coleta e revis o de dados a partir de auditorias reportagens trabalhos e outros documentos relativos ao tema do projeto de pesquisa 53 A TESE se valer tanto da experi ncia profissional levando se em considera o a s ntese e a cr tica quanto da refer ncia bibliogr fica e documental Para efeito deste estudo organiza o toda empresa corpora o firma empreendimento institui o parte ou combina o desses incorporada ou n o p blica ou privada
261. temas_gestao normas bs_ohsas18001 gt Acesso em 12 nov 2008 OHNUMA D K Responsabilidade social sistema da gest o requisitos 2004 Dispon vel em lt http www cte com br noticias noticia asp id 106 gt Acesso em 20 maio 2005 REARDON T et al Global change in agrifood grades and standards agribusiness strategic responses in developing countries International Food and Agribusiness Management Review College Station v 2 n 3 4 p 421 435 2001 RIBEIRO M A Ecologizar pensando o ambiente humano Belo Horizonte Rona 1998 140 RODRIGUES G S Agricultura sustentavel gest o ambiental e eco certifica o de atividades rurais Publica es EMBRAPA 2008 Dispon vel em lt www cnpma embrapa br gt Acesso em 12 nov 2008 RODRIGUES G S Avalia o de impacto ambiental de atividades em estabelecimentos familiares do novo rural Jaguari na Embrapa Meio Ambiente 2003 44 p Dispon vel em lt http www cnpma embrapa br public public_pdf21 php3 tipo bo amp id 17 gt Acesso em 12 nov 2008 RODRIGUES G S et al Sustainability assessment of an oil palm farm through the implementation of an integrated indicators system In INTERNATIONAL PENSA CONFERENCE 6 2007 Ribeir o Preto Sustainable agri food and bioenergy chains Networks economics and management anais Ribeir o Preto USP 2007 11 p RODRIGUES G S Gest o ambiental de atividades rurais estudos de caso em agroturismo
262. tes da madeira de seringueira a alta susceptibilidade ao ataque de fungos e insetos besouros e cupins devido aus ncia de cerne na madeira e a um alto teor de amido e a cares necessitando portanto de um tratamento profil tico logo ap s o corte em um per odo menor que 24 horas Al m disso problemas de contra o da madeira devido a exist ncia de tra o dificultam a sua utiliza o A ocorr ncia de tra o natural e n o pode ser evitada porque suas causas ainda n o s o muito conhecidas Para tentar minimizar esses problemas na madeira recomenda se proteger o seringal do vento quebra ventos diminuindo as tor es dos ramos troncos e a quebra das rvores 2 33 Sequestro do Carbono O financiamento de um programa de restaura o da mata atl ntica atrav s do plantio da seringueira tem a vantagem ainda de ser beneficiado pelo Protocolo de 48 Kyoto que prev a contratac o de cotas do carbono para o plantio de matas que restaurem o oxig nio do ar e absorvam o gas carb nico da atmosfera prevendo o pagamento de dez d lares para cada tonelada de carbono absorvido Neste momento mesmo a Ministra Marina Silva est recebendo visita de empres rios que se disp em a investir em cotas de carbono no Brasil Em vinte anos um hectare de seringueira absorve quinhentas toneladas de carbono da atmosfera Isto significa dizer que um plantio de cem mil hectares de seringais na regi o da Mata representar
263. to representa a implementa o do processo de Avalia o da Conformidade pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal para obten o e manuten o da licen a para uso da Marca de Conformidade Todas as etapas do esquema operacional de Avalia o da Conformidade dever o ser conduzidas pela Prefeitura Municipal atrav s da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente 6 9 1 Solicita o de Certifica o A pessoa jur dica deve formalizar junto Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente ou solicita o de certifica o por meio de formul rio de Solicita o de Certifica o fornecido No Formul rio de Solicita o de Certifica o supracitado devem constar no m nimo as seguintes informa es a A raz o social e o CNPJ quando for pessoa jur dica ou o nome e o CPF quando pessoa f sica b O endere o completo c A indica o de respons vel t cnico p blico ou privado pela propriedade d A pessoa para contato 80 e Produtor a rea total e a localiza o da propriedade f O tipo de cultura h A assinatura do responsavel pela pessoa Propriedade 6 9 2 An lise da Solicita o Documenta o A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente far a an lise da solicita o e da documenta o recebida num prazo m ximo de 30 trinta dias correntes dando ci ncia ao interessado das provid ncias e condi es que dever o ser desenvolvidas posterio
264. to Para Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril a An lise pelo auditor dos relat rios das auditorias realizadas b Verificar durante o processo de avalia o da propriedade visando a certifica o ou a manuten o da certifica o os registros de a es corretivas bem como implementa o destas pela propriedade para as eventuais n o conformidades apontadas 96 c O auditor deve verificar os registros de controle do processo de produ o do produto em avaliacao d O auditor deve verificar os registros de ensaios e inspe es no recebimento de mat rias primas durante o processo e finais e Registrar a realiza o das etapas acima no relat rio de auditoria A Auditoria de Certifica o realizada utilizando a Lista de Verifica o que contemplam todos os requisitos aplic veis tanto em rela o ao sistema da qualidade quanto aos regulamentos Uma reuni o de encerramento realizada para finalizar a auditoria O Auditor relata as conclus es e explica os resultados positivos e negativos informando se a propriedade ser recomendada para a certifica o se existem n o conformidades e enfim se ser necess ria uma re auditoria As conclus es b sicas da auditoria s o documentadas pelo Auditor na Ata da Reuni o de Abertura e Encerramento da Auditoria sendo entregue uma c pia ao Representante do cliente Ao t rmino desta atividade gerado um Relat rio de A
265. to e nos Documentos de Refer ncia e nos documentos que venham a ser publicados dirimindo obrigatoriamente as d vidas com a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente Realizar todo o processo de preenchimento do formul rio de cadastro com as informa es da pessoa fisica juridica propriedade alimentando o banco de dados da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente para posterior encaminhamento dos dados necess rios composi o do Cadastro de Produtores Notificar imediatamente a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente no caso de Suspens o e ou cancelamento da Avalia o da Conformidade os motivos e os argumentos que levaram decis o tomada Controlar a rastreabilidade no campo de modo que o respons vel pela pessoa fisica juridica propriedade possa demonstrar durante as auditorias os registros pertinentes Manter programa anual de treinamento e capacita o para aquelas pessoas vinculadas Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente com a finalidade de mant las atualizadas e mostrar compet ncia na execu o dos trabalhos inerentes Trabalhos de Auditoria Requisitos da equipe auditora dever haver um engenheiro agr nomo com comprova o de participa o em um curso de Auditoria 6 18 9 Infra es Ser o consideradas infra es no mbito do sistema 1 Ofertar produtos fora dos padr es de qualidade estabelecidos 2 Usar selos sem licen a para o uso da Ma
266. toril Os crit rios para avalia o s o os mesmos aplicados auditoria peri dica 6 20 8 Auditoria de Confirma o Auditoria realizada de 1 a 3 meses ap s a certifica o inicial visando confirmar que os requisitos certificados continuam atendendo norma 6 20 9 Certifica o de Produto Sistemas Documento em que se atesta a conformidade de um sistema a uma norma regulamento ou disposi o legal de refer ncia 93 6 20 10 Comiss o de Certifica o Comiss o formada para an lise e aprova o formal dos processos de certifica o executados pela Secretaria de Agricultura Municipal ou departamento afim 6 20 11 Coordenador de Opera o Pessoa indicada pela Prefeitura Municipal com autoridade e responsabilidade definidas que coordena as atividades da Secretaria de Agricultura Municipal ou outro departamento afim aos processos Certifica o 6 20 12 Organismo de Certifica o Acreditado OCP Organiza o Acreditada pela C mara Municipal neste caso a Prefeitura Municipal que atrav s da sua Secretaria de Agricultura Municipal ou outro departamento afim conduza os processos de certifica es de conformidade de acordo com regras preestabelecidas 6 20 13 N o Conformidades N o atendimento a um requisito especificado na lista de Verifica o utilizada no momento da Auditoria 6 20 14 Oportunidade de Melhoria Requisitos da norma atividades ou procedimentos que podem s
267. tos de S o Paulo Caf dispon vel no site www codeagro sp gov br ABNT NBR ISO 22000 2006 Sistemas de Gest o da Seguran a de Alimentos ISO 22000 2005 Food Safety Management System NBR 14991 2003 Sistemas de Gest o da An lise de Perigos e Pontos Cr ticos de Controle Qualifica o de Auditores Instru o Normativa N 20 Diretrizes Gerais e Normas T cnicas Gerais PIF Portaria n 144 Regulamento de Avalia o da Conformidade RAC de 31 de Julho de 2002 Instru o Normativa N 06 de 06 09 2004 Normas T cnicas Espec ficas para a Produ o Integrada de Citros NTEPIC NIT DICOR 062 Requisitos para qualifica o de auditor de Sistema de Gest o da Qualidade NBR 15100 Portaria INMETRO n 027 de 09 de fevereiro de 2006 NIT DICOR 007 Crit rios Adicionais para a Acredita o de Organismos de Certifica o de Sistemas de Gest o da Qualidade PBQP H SIAC Resolu o n 04 02 do Conmetro 04 12 2002 Termo de Refer ncia do Sistema Brasileiro de Avalia o da Conformidade e do Regimento Interno do Comit Brasileiro de Avalia o da Conformidade NIT DICOR 045 Auditoria Testemunha em Organismo de Certifica o de Sistemas de Gest o e Treinamento 102 7 5 2 Descric o e Responsabilidades O Coordenador T cnico Membro do grupo responsavel pelo processo de Auditoria Secretaria de Agricultura Municipal ou departamento afim responsavel pela avalia o q
268. ualifica o e manuten o do quadro de Auditores e T cnicos Especialistas atendendo aos crit rios desse procedimento 7 5 3 Crit rios para Qualifica o Manuten o de Compet ncias para Auditores e T cnicos Especialistas envolvidos nas Auditorias 7 5 3 1 Auditores O Coordenador avalia a documenta o dos candidatos a auditores que deve incluir a As c pias dos documentos comprobat rios da forma o educacional do candidato b O termo de compromisso c O Coordenador T cnico de cada rea deve comparar esta documenta o contra os crit rios definidos no anexo 1 deste procedimento d O cadastramento do candidato e o armazenamento da documenta o aplic vel no sistema informatizado e O envio do documento Instru es para Auditores em Treinamento onde est o contidas as regras b sicas de opera o da para auditores 7 5 3 2 Qualifica o de Auditores A qualifica o dos auditores feita considerando o conhecimento e habilidades espec ficas conhecimentos e habilidades gen ricas educa o experi ncia profissional treinamento em auditoria e atributos pessoais resumidas no anexo I deste procedimento O Coordenador T cnico define que os candidatos est o qualificados como auditores atrav s da an lise da compet ncia dos mesmos tendo como base os crit rios de pessoal de um organismo de certifica o definidos nos ISO GUIA 65 e ABNT NBR ISO IEC 17021 103 Para auditores e especial
269. uditoria contendo os resultados as atividades realizadas e as conclus es do auditor Aos requisitos atendidos o Auditor deve atribuir classifica o 1 Quando um requisito atendido parcialmente observa o ou h uma oportunidade de melhoria deve se atribuir a classifica o 2 A classifica o atribu da a requisitos n o atendidos n o conformidades 3 Se um requisito classificado como n o atendido o Auditor deve emitir um Relat rio de N o Conformidade Isso pode ser feito imediatamente ou ap s a reuni o de encerramento sendo de qualquer forma relatado pelo Auditor durante a reuni o de encerramento a n o conformidade detectada O Auditor colhe a assinatura do cliente no Relat rio de N o Conformidade e discute o prazo para a proposi o da a o corretiva que n o pode exceder a 30 dias proposi o da a o corretiva A avalia o da a o corretiva deve ser efetuada pelo Auditor podendo ser realizada a verifica o da efic cia no pr ximo evento de auditoria programado para a propriedade N o conformidades Se um requisito classificado como n o atendido o Auditor deve emitir um Relat rio de N o Conformidade Isso pode ser feito imediatamente ou ap s a reuni o de encerramento sendo de qualquer forma relatado pelo Auditor durante a reuni o de encerramento a n o conformidade detectada 97 O Auditor colhe a assinatura do cliente no Relat rio de N o Confor
270. ue busca constantemente a incorpora o de novos parceiros e mudan as de postura e h bitos da popula o divulgar amplamente a proposta de parceria do governo e sociedade para construir a Agenda 21 Local podendo ser por meio de comunica o radiof nica gr fica televisiva e outros Para as primeiras reuni es de discuss o sobre a cria o composi o e formaliza o do F rum todos os setores da comunidade dever o ser convidados o setor produtivo rural e urbano as diferentes lideran as comunit rias representantes dos diversos poderes constitu dos executivo legislativo e judici rio das igrejas das escolas e universidades dos bancos dos sindicatos das lideran as de organiza es n o governamentais que militam por grupos da sociedade como mulheres e negros etc Formalizar parceria entre governo e sociedade por meio de ato de cria o do F rum da Agenda 21 Local e oficializar o processo para garantir as condi es pol ticas e institucionais necess rias para preparar acompanhar e avaliar o processo de constru o e implementa o da Agenda 21 Local Esse cen rio dever representar da melhor forma poss vel os diferentes pontos de vista dos participantes incorporando as aspira es da comunidade para o futuro no tocante sa de qualidade de vida ao meio ambiente ao rumo do desenvolvimento econ mico entre outras coordenar grupos de trabalho criados para envolver os mais variados segmentos interessad
271. ue estas se adaptem legisla o aplic vel e servem como importante mecanismo de informa o ambiental sociedade vez que em alguns casos como na auditoria ambiental compuls ria os dados coletados s o divulgados e facilitam o controle da atividade ao Estado N o existe defini o universalmente aceita de Auditoria Ambiental A atividade portanto significa coisas diferentes existindo consider vel confus o acerca do seu relacionamento com t picos como avalia o ambiental avalia o de impacto ambiental analise ambiental analise do ciclo de vida e rotulagem ambiental Toda essa confus o desnecess ria no entanto se nos lembrarmos que auditoria ambiental simplesmente outro processo de verifica o concebido para confirmar se as diretrizes de uma empresa em rela o ao meio ambiente e todos os procedimentos e regulamentos aplic veis s o cumpridos Segundo Maimon 1999 a AA um instrumento de gest o que compreende uma avalia o sistem tica documentada peri dica e objetiva sobre a organiza o a gest o e os equipamentos ambientais visando auxiliar e resguardar o meio ambiente facilitando a gest o do controle das pr ticas ambientais e avaliando a compatibilidade com as demais pol ticas da empresa A grande vantagem das auditorias ambientais que estas permitem que as empresas tenham maior cuidado com o processo de produ o identificando reas de risco apontando vantagens e desvantagens e encoraja
272. ultura CAN cuja certifica o possui grande aceita o no mercado internacional com o selo socioambiental ECO O K Deve se ressaltar portanto que o principal motor dos processos de certifica o est ligado aos aspectos t cnico cient ficos no estabelecimento dos crit rios de sustentabilidade associados s expectativas do mercado Conforme salienta Nardelli 2001 a busca da certifica o um dos caminhos pelos quais a empresa visa obter capacidade competitiva e sobreviver no mercado As auditorias ambientais permitem que as empresas tenham maior cuidado com o processo de produ o identificando reas de risco apontando vantagens e desvantagens e encorajando melhorias cont nuas Neste sentido as auditorias induzem ao uso de tecnologias limpas utiliza o prudente dos recursos dispon veis mat ria prima e do lixo industrial al m da identifica o de perigo e riscos potenciais enfim buscam uma harmoniza o entre natureza e meio ambiente 22 Desta forma possivel constatar a import ncia da aplicac o das auditorias ambientais como eficiente instrumento de prote o ao meio ambiente j que t m a fun o de detectar poss veis viola es das Normas ambientais que certamente acarretam danos ao mesmo A tend ncia que sua utiliza o aumente cada vez mais e o mais r pido poss vel para que seja poss vel colocar em pr tica o desenvolvimento sustent vel e chegar constru o de um planeta
273. um plano para evitar impactos de degrada o do solo baseado no manejo adequado do solo dispensando pr ticas de revolvimento do solo manuten o da cobertura vegetal atrav s de pr ticas como ro agem entre as linhas de plantas de seringueira Crit rio 1 5 Item important ssimo em que ficou evidenciado que houve reflorestamento na rea de preserva o permanente em 80 Agora fazem prote o restaura o e manuten o de reas de interesse ecol gico trazendo grandes benef cios fauna e flora da regi o Crit rio 2 1 Conscientizaram se de que as mudas de seringueira devem ter caracter sticas geneticamente adaptadas ao tipo de solo da regi o e que muito importante verificar se as mudas est o em conformidades s normas Crit rio 2 2 Tiveram o cuidado de plantar mudas de rvores nativas quando reflorestaram as reas de preserva o permanentes APPs o que muito contribuiu na din mica populacional da fauna Crit rio 2 3 Foi evidenciada em 2014 a elabora o de plano de manejo integrado para controle das pragas formigas cortadeiras e cupins Entretanto teoricamente tamb m tomaram conhecimento da possibilidade de controle de pragas ou doen as via agentes biol gicos naturais Crit rio 2 4 Foi evidenciada a exist ncia de um plano de monitoramento ecol gico contendo levantamento flor stico nos fragmentos de vegeta o nativa 124 existente nas areas de propriedade bem como levantament
274. undo Joly 2008 A maior esperan a dos cientistas para que a confer ncia tivesse um resultado concreto de acordo com Joly 2012 era que o texto final reconhecesse j em sua introdu o o conceito de limites planet rios A expectativa por m foi frustrada O fato do avan o do conhecimento cient fico n o estar refletido no documento entretanto n o deve ser usado como argumento para desestimular a comunidade cient fica que trabalha nessa rea ambiental segundo Joly 2012 Para n s que trabalhamos com a biodiversidade a prioridade agora volta a ser a discuss o sobre o veto s mudan as no c digo florestal uma quest o que ainda est em aberto disse O tema da biodiversidade segundo Joly 2012 recebeu muito pouca aten o no documento final da RIO 20 embora seja uma das reas em que os limites planet rios de seguran a j foram extrapolados Praticamente todas as refer ncias uma agenda para a biodiversidade foram cortadas do texto O documento zero que foi o ponto de partida para a declara o tinha seis par grafos sobre a biodiversidade nos oceanos com metas e agenda por exemplo No texto final s o 19 par grafos mas nenhum deles estabelece metas ou agenda de acordo com Joly 2012 12 Segundo Artaxo membro da coordenac o do PFPMCG Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudan as Clim ticas Globais destacou que as men es quest o das mudan as clim ticas tamb m foram quase nul
275. ura dos remanescentes vegetais nativos b Exist ncia de levantamentos ou invent rios peri dicos suficientes para detectar desequil brios na composi o da fauna silvestre local c A incorpora o dos resultados dos levantamentos e invent rios ao plano de manejo d Exist ncia e listas de esp cies amea adas de extin o ocorrentes na propriedade ou vizinhan a e de planos para proteg las Evid ncia Observa es Evidenciada a exist ncia de um plano de monitoramento ecol gico contendo o levantamento flor stico nos fragmentos de vegeta o nativa existentes nas reas da propriedade Evidenciada a exist ncia de levantamento faun stico e estudos da din mica populacional da fauna com especial aten o s amea adas de extin o e s provavelmente amea adas de extin o no estado de S o Paulo de acordo com a Lista oficial de Esp cies da fauna silvestre amea ada de extin o 192 Tabela 53 Pr ticas que Promovam a Proibi o de Atividades Ilegais Crit rio 2 5 A Propriedade Agr cola controla as atividades de ca a e pesca de acordo com a legisla o vigente Foram evidenciadas a exist ncia de sistema de vigil ncia e de controle de ca a e pesca b exist ncia de instrumentos e sinaliza o e de advert ncia sobre o controle de ca a e pesca c exist ncia de medidas de favorecimento a procriac o e movimenta o da fauna silvestre local Evid
276. ursos necess rios para Promover um Atendimento Emergencial no caso da Ocorr ncia de Acidentes Crit rio 3 6 Os procedimentos de acidente e emerg ncia s o exibidos visualmente e comunicados a todas as pessoas associadas s atividades agr colas Procedimentos que devem ser observados no caso de acidente deve ser claramente vis vel e acess vel em local permanente a Endere o da propriedade agr cola b Pessoa de contato c Localiza o do mais pr ximo dos meios de comunica o telefone r dio d Lista de n meros de telefones relevantes pol cia ambul ncia hospital bombeiros acesso a cuidados de sa de de emerg ncia e Como e onde contatar os servi os m dicos locais o hospital e outros servi os de emerg ncia Evid ncia Observa es Foi evidenciada a exist ncia de procedimento relacionado a poss veis acidentes ficou evidenciado tamb m que na propriedade existe telefone pessoa de contato e como contatar servi os de emerg ncia em caso de acidentes 180 Tabela 37 Utiliza o de EPIs Equipamentos de Prote o Individual Crit rio 3 7 Os trabalhadores subcontratados est o equipados com vestu rio de prote o adequado em conformidade com os requisitos legais incluindo Conjuntos completos de roupa protetora botas de borracha roupa imperme vel macac es de prote o luvas de borracha m scaras etc que possuem instru es de uso
277. va prazo para a adequa o dos usu rios s novas exig ncias e a Secretaria Municipal de Agricultura dever 84 acompanhar esta adequac o de acordo com crit rio estabelecido para o per odo de transi o 6 15 Irregularidade no uso da Marca de Conformidade A exist ncia de impropriedade irregularidade ou descumprimento dos preceitos estabelecidos para o uso da Marca de Conformidade acarretar o as san es e puni es previstas deste procedimento de acordo com o Regulamento de Conformidade da Norma Metodologia Certifica o S cio Ambiental de Boas Pr ticas para Produ o Agrosilvipastoril 6 16 Suspens o Redu o de Escopo ou Cancelamento da Licen a No caso de suspens o ou cancelamento da Licen a para Uso da Marca de conformidade o licenciado ser comunicado imediatamente por meio de correspond ncia encaminhada pela Secretaria Municipal de Agricultura ou departamento afim O licenciado dever cessar o Uso da Marca de Conformidade e toda e qualquer publicidade que tenha rela o com a mesma O licenciado deve retirar o produto do mercado com a Marca de Conformidade em um prazo m ximo de 30 trinta dias a contar da data do ocorrido 6 17 Retirada de Produtos do Mercado A pessoa propriedade dever comunicar Secretaria Municipal de Agricultura por escrito o t rmino do processo anteriormente citado de retirada do produto do mercado informando o s produto s as quantidades o endere
278. valoriza o dos servi os e benef cios globais gerado por este precioso patrim nio 5 17 Auditorias como Instrumentos de Gest o A auditoria um processo de avaliar a efetividade de um sistema para alcan ar seus objetivos declarados inclusive s exig ncias legais e reguladoras Uma auditoria pode envolver o uso de listas de verifica o checklist entrevistas e observa es diretas dependendo da natureza da fun o a ser auditada As pessoas que realizam a auditoria devem ser independentes das atividades ou reas que est o sendo auditadas Os relat rios das auditorias podem incluir detalhes sobre conformidades e n o conformidades recomenda es para a es corretivas e avalia es da efetividade das melhorias resultantes de auditorias anteriores Como a auditoria de ineg vel e indiscut vel import ncia para a certifica o como a auditoria fundamental para o cr dito da qualidade da certifica o que 68 preconizamos uma localiza o privilegiada para o n cleo de auditores dentro da estrutura certificadora sabemos que o tramite de aprova o de um projeto Lei come a na C mara dos Vereadores passa pela san o do Prefeito e distribu do para a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente onde se localizar a C mara Setorial o N cleo de Certifica o O N cleo de Auditores independentes autorizados pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente Poder se ia localizar se numa C
279. vidade da agropecu ria a produ o de cana de a car Seguem na em import ncia a laranja e a pecu ria A cana de a car tem mantido sua expans o em decorr ncia das oportunidades surgidas com o aumento dos pre os internacionais do a car a recupera o da demanda por lcool e a possibilidade da cogera o de energia Em termos de pecu ria bovina a regi o constitui se uma das mais importantes do Estado de S o Paulo ao lado de Presidente Prudente Ara atuba Bauru e Mar lia Na RA tem havido uma crescente busca pelo aumento da produtividade nas propriedades agropecu rias com a melhoria de t cnicas de produ o e manejo com incremento da competitividade de toda a cadeia produtiva de prote na animal Maior produtora de l tex Borracha Natural do Estado a regi o participa com mais de 25 no total da Produ o Nacional Cerca de 80 da produ o local s o escoados em forma de co gulo l tex extra do da seringueira adicionado de um coagulante para a ind stria de pneus e 20 em forma de l tex l quido para outras ind strias Os principais setores de atividade industrial s o os de produtos aliment cios de origem agr cola e animal e bebidas l quidos alco licos vinagre e mobili rio Na atividade industrial destacam se as agroind strias da laranja e de cana de a car Al m disso s o importantes as ind strias da borracha produzida a partir do L tex das 57 Seringueiras sobretud
280. w inmetro gov br gt Acesso em 18 jun 2006 138 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION A certifica o ISO 14001 no Brasil e seu reflexo positivo no mercado ambiental Revista Meio Ambiente Industrial S o Paulo n 61 maio jun 2006 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION A evolu o das certifica es ISO 14001 no Brasil Revista Meio Ambiente Industrial S o Paulo n 55 maio jun 2005 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION Environmental management the ISO 14000 family of international standards 2002 Disponivel em lt http www iso ch gt Acesso em 10 jun 2007 JOLY C A LEIT O F H F SILVA S M O patrim nio flor stico In CAMARA LG Coord Mata Atl ntica S o Paulo Index Funda o SOS Mata Atlantica 1991 JOLY C A Revista FAPESP 08 2012 FAPESP FUNDACAO DE AMPARO E PESQUISA DE SAO http revistapesquisa fapesp br KAGEYAMA P Y GANDARA F B Recuperac o de areas ciliares In RODRIGUES R R LEIT O FILHO H F Ed Matas ciliares conserva o e recupera o S o Paulo USP FAPESP 2004 p 249 270 KINOSHITA L S et al Composi o flor stica e s ndromes de poliniza o e de dispers o da mata do S tio S o Francisco Campinas SP Brasil Acta Bot nica Brasilica S o Paulo v 20 p 313 327 2006 KOTLER P Administra o de marketing an lise planejamento implanta o e controle 4 ed S o Paulo Atlas 1994 KOTLER
281. x 3864 Fx 2261 IAN 873 IAN 717 e Fx 3028 5 13 Clima e Solo Solos com permeabilidade e profundidade adequadas e pH entre 3 8 e 6 0 timo 4 0 a 5 5 Evitar regi es frias e baixadas sujeitas a geadas poca de Plantio mais favor vel no in cio da esta o das guas Tipos de Mudas formadas no pr prio saco pl stico ou toco parafinado transplantado para o saco pl stico com um ou dois lan amentos maduros 5 14 Espa amento 7 a 8 m entre as linhas de plantio e 2 5 a 3 0 m entre as plantas na linha 5 15 Colheita O l tex colhido o ano todo com sangrias a cada tr s quatro cinco ou at sete dias Sugere se o uso de estimulantes ap s visita o t cnica Produtividade normal Varia com o clone e a idade de sangria Entretanto a produtividade m dia de borracha seca nos seringais no Estado gira em torno de 1 000 kg ha ao ano FONTE Instituto Agron mico de Campinas IAC 63 Metodologia de Boas Praticas Agricolas Validada e Certificavel pelos Poderes Legislativo e Executivo de um Municipio Ap s mostrar nosso material de estudo propriedades rurais bem como os seus produtos coprodutos e res duos nada mais l gico focarmos o nosso objetivo Metodologia de Boas Pr ticas Agr colas Validadas e Certific vel pelos Poderes Legislativo e Executivo de um Municipio a Uma Metodologia Norma que se preocupa com Protec o do meio ambiente Conserva o dos recursos naturais Melhoria na ut
282. xemplo uma estrat gia proposta pelo Governo do Estado de S o Paulo para propiciar a implanta o de sistemas de produ o agropecu ria que garantam melhoria nos n veis de renda mais produtividade das unidades de produ o recupera o das reas degradadas e preserva o permanente bem como a qualidades e a quantidade das guas 2 12 Biodiversidade O Brasil reconhecidamente o pa s com a maior diversidade biol gica abrigando entre 15 e 20 do n mero total de esp cies do planeta A dimens o exata desta riqueza provavelmente jamais ser conhecida em fun o principalmente da fragmenta o de habitat da explora o excessiva dos recursos naturais e da contamina o do solo das guas e da atmosfera FAPESP 2008 S o Paulo o Estado mais industrializado do pa s e atualmente coberto por imensos canaviais ainda conta com fragmentos florestais significativos de sua flora original que somam 3 457 301 ha correspondendo a 13 94 de sua superf cie Apesar do hist rico intenso de degrada o estes fragmentos ainda abrigam uma flora e fauna muito diversas Rodrigues et al 2008 poss vel notar que se tem menosprezado a import ncia das pequenas reservas que no Estado de S o Paulo representam a maior parte dos remanescentes de florestas naturais Entretanto s o os fragmentos florestais predominantemente pequenos localizados em propriedades particulares abandonados e sujeitos a toda sorte de perturba

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