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Miolo Abril 2014 MONTADO.p65

1. M s Ano 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 JAN 0 007117066 0 002745470 0 000847954 0 000258805 0 159410658 0 034711521 0 003358245 0 187860373 FEV 0 007117066 0 002745470 0 000847954 0 000222666 0 136470043 0 029792741 2 744561112 0 120338462 AR 0 007117066 0 002745470 0 000847954 0 194706339 0 114086310 0 025256647 2 319020784 0 069648375 ABR 0 005773036 0 002024146 0 000606357 0 194920752 0 099629997 0 021771094 1 935582009 0 037786662 Al 0 005773036 0 002024146 0 000606357 0 193412138 0 082366069 0 018252091 1 744396171 0 037786662 JU 0 005773036 0 002024146 0 000606357 0 190741753 0 066725590 0 015496767 1 586680168 0 035857526 JUL 0 004549202 0 001563016 0 000451311 0 188349712 0 056537528 0 012964750 1 271072799 0 032713736 AGO 0 004549202 0 001563016 0 000451311 0 186134709 0 054864171 0 010452072 0 987164338 0 029527698 SET 0 004549202 0 001563016 0 000451311 0 183059312 0 051583463 0 008662417 0 763232052 0 026702566 OUT 0 003512892 0 001159499 0 000355346 0 179963932 0 048810998 0 006985257 0 561406436 0 023662000 OV 0 003512892 0 001159499 0 000355346 0 176625707 0 044706904 0 005489397 0 407939569 0 020809076 DE
2. E gt L1L CDove gt N 20 lt gt lt nOZza Doran gt lt lt 02 gt gt 90 95 00500 lt gt lt 002 _ _ E gt 1 cDos gt N Roron wooo O R A71 OA A ABRIL DE 2014 FISCAL Fonte Minist rio da Previd ncia Social valor atualizado X 50 De set 89 a jul 91 valor atualizado X 10 De ago PARA CALCULAR O VALOR DOS ACRESCIMOS LEGAIS PROCEDER DA SEGUINTE FORMA MULTA At ago 89 91 a 91 valor atualizado X 40 De dez 91 a mar 97 valor atualizado X 10 VALOR ATUALIZADO valor origin rio da contribui o X coeficiente correspondente ao m s ano da compet ncia X 0 9108 UFIR vigente em 01 01 1997 Lei n 10 522 2002 ATUALIZA O MONETARIA valor atualizado valor convertido em reais te ao vencimento e 10 a partir s seguin 4 no m s do vencimento 7 no m De abr 97 a nov 2008 do 2 m s seguinte ao vencimento cobrados em dobro se os d bitos n o forem informados na GFIP ncia valor atualizado X juros correspondentes ao m s ano da compet JUROS De dez 2008 em diante multa de 0 33 por dia de atraso at 20 Aten o os juros da tabela devem ser aplicados sobre os meses de compet ncia em atraso 77 VERS O IMPRESSA Re
3. 900000000000 000000000000 900000000000 900000000000 NNNNN 5 000 29090 9 55 00 quot sm qua 55 00 EZE lt nOZA EZE lt lt 00 00 00 00 00000000000000 NOmMmNt TODON correr Tomas Sm Cielo ND tec Second docvvradcdosdrad 000660 BANANA NA DOGAGADO 00 NNNNNNNNANNNNN NNNNNNNNNNNN ANANANANANAN NAS ANNS TOMO OOO MAN DNAMADNOANNDORM LO LO LO LO LO LO LN LO LN LO LA o No O Ne no ND ND ND ND ND ND ND ND O NO NO nO 99 NNN N
4. 52 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 ITEM DESCRI O C DIGO DA NBM SH NCM XLIII Aparelhos eletr nicos para bloqueio de motor de ve culo 8543 70 99 baseado em t cnica digital Aparelhos para autentica o e transmiss o de documento fiscal eletr nico Aparelhos para coleta de dados com fun o de controle de acesso e de frequ ncia baseados em microprocessador Aparelhos para coleta e concentra o de dados de processos industriais baseados em t cnica digital Aparelhos para travamento autom tico de portas de ve culos automotores baseados em t cnica digital L mpadas de diodos emissores de luz LED Sensor de detec o de presen a por infravermelho baseado em t cnica digital Sensor de ultrassom para alarme automotivo baseado em t cnica digital Partes e acess rios de contadores de eletricidade XLIV XLV 8543 70 99 8543 70 99 XLVI 8543 70 99 XLVII 8543 70 99 XLVIII XLIX 8543 70 99 8543 70 99 8543 70 99 9028 90 10 baseados em t cnicas digitais Outros aparelhos e instrumentos para medida ou controle da tens o intensidade resist ncia ou da pot ncia 9030 39 90 Analisadores digitais de transmiss o 9030 40 30 Instrumentos e aparelhos para medi o de grandezas el tricas com 9030 89 90 fun o de monitoramento remoto baseados em t cnica digital Aparelhos digitais de uso automotivo para medida e indica o de m ltipla
5. gt Declara o do IRPF at dia 30 P ginas 8 a 19 IO Nota Fiscal de Consumidor Eletr nica P ginas 50 e 51 Exames para Profiss o de Vigilante P ginas 56 a 63 Www mensariofiscal com br de pagamento para MEI A Secretaria Executiva do Comit Gestor do Simples Nacional informou que est sendo efetuada a remessa pelos Correios dos carn s de pagamento contendo os Documentos de Arrecada o do Simples Nacional DAS modelo abaixo para os Microempreendedores Indivi duais MEI relativos ao ano de 2014 nos termos da Reso lu o n 112 nesta edi o p gina 19 O cronograma de envio dos carn s para os contribuin tes nos Estados o seguinte Mar o 2014 Acre Amazonas Amap Par e Rorai ma contendo as guias com vencimento entre Mar o 2014 a Janeiro 2015 compet ncias 02 2014 a 12 2014 Abril 2014 Alagoas Bahia Cear Maranh o Para Pernambuco Piau Rio Grande do Norte Sergipe Rond nia Tocantins Esp rito Santo e Minas Gerais con tendo as guias com vencimento entre Abril 2014 a Janei ro 2015 compet ncias 03 2014 a 12 2014 Maio 2014 Paran Rio Grande do Sul Santa Catari na Distrito Federal Goi s Mato Grosso Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro contendo as guias com vencimento fo SIMPLES CGSN 07 19 14048 07 Valor 37 20 contibuinte autentica o verso 07 19 14048 0769272 4 076827
6. At o 25 dia do m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores demais produtos Ver MF 582 p gina 20 C digos Bebidas 0668 Ve culos 0676 Cigarros do c digo 2402 20 00 1020 Produtos das posi es 84 29 84 32 84 33 87 01 87 02 87 04 87 05 e 87 11 1097 Cigarros do c digo 2402 90 00 51 10 Demais produtos 5123 Empresas optantes pelo Simples Nacional At o dia 22 deste m s deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS relativo a fato gerador de mar o das optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecada o de Tributos e Contribui es devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI Porto Alegre Tributos Municipais e Declara o ISSQN ISSQN At o dia 10 deste m s recolhimento do imposto sobre servi os de qualquer natureza relativo a mar o das atividades sujeitas tributa o com base na receita bruta At o dia 30 pagamento da 4 parcela referente a trabalho pessoal profissional aut nomo IPTU Taxa de Lixo Pagamento at dia 8 deste m s da 2 parcela do imposto e taxa Decl do ISSQN eletr nico At o dia 10 deste m s referente ao m s anterior empresas em geral At dia 20 deste m s dos optantes ples Nacional At o dia 15 relativo a janeiro mar o de sociedades de profissionais ABRIL 014 FISCAL 3 NFORMES ECON MICOS 2014 SAL RIO M NIMO Aparti
7. es a cont m declara o materialmente falsa ou enga nosa b cont m declara es ou informa es fornecidas de maneira leviana ou c omitem ou ocultam informa es que devem ser inclu das em casos em que essa omiss o ou oculta o seja enganosa Quando o profissional da contabilidade tomar ci n cia de que esteve associado com essas informa es ele deve tomar provid ncias para desvincular se dessas in forma es 110 3 O profissional da contabilidade n o ser con ABRIL DE 2014 siderado como tendo infringido o item 10 2 se ele for necer relat rio modificado em rela o ao assunto conti do no item 110 2 Se o 120 Objetividade 120 1 O princ pio da objetividade imp e a todos os profissionais da contabilidade a obriga o de n o com prometer seu julgamento profissional ou do neg cio em decorr ncia de comportamento tendencioso conflito de interesse ou influ ncia indevida de outros 120 2 O profissional da contabilidade pode ser ex posto a situa es que podem prejudicar a objetividade impratic vel definir e avaliar todas essas situa es O profissional da contabilidade n o deve prestar um servi o profissional se uma circunst ncia ou relacionamento distorcerem ou influenciarem o seu julgamento profis sional com rela o a esse servi o Se o 130 Compet ncia e zelo profissionais 130 1 O princ pio da compet ncia e zelo profissio nais imp e a todos os profissionai
8. es impedem que o d bito ocorra Caso o d bito n o seja realizado no prazo por qualquer motivo o pagamento deve ser efetuado por meio de Darf diretamente na rede ban c ria autorizada com os devidos acr scimos legais Pagamento em duplicidade Caso o contribu inte optante pelo d bito autom tico efetue um paga mento adicional por meio de Darf o pagamento em duplicidade ser utilizado para liquidar o saldo deve dor de quota a vencer O d bito autom tico permane cer ativo para as quotas seguintes at a pen ltima quota Se o pagamento efetuado por Darf for insufici ente para liquidar a ltima quota haver d bito auto m tico em valor parcial correspondente ao saldo de vedor Exemplo Se o contribuinte optou pelo d bito autom tico em 8 quotas e pagou adicionalmente a 22 quota por meio de Darf esse pagamento duplicado ser utilizado para quitar a quota seguinte Quando for realizado o d bito autom tico da 3 quota o Darf pago em duplicidade ser utilizado para liquidar a 4 quota e assim sucessivamente at a ltima quota quando ent o n o haver d bito auto m tico e o Darf finalmente quitar a 8 quota Sendo o Darf insuficiente para liquidar a ltima quota pode r haver d bito autom tico em valor parcial corres pondente ao saldo devedor Caso o valor seja superior ao saldo devedor o contribuinte deve solicitar restitui o do valor reco lhido a maior em at 5 anos utilizando o Prog
9. o pr pria no que se refere aos insumos nela utilizados da documenta o t cnica que acompanha o produto final Fundamentos 3 Seja em virtude da variedade de pormenores t cnicos seja pela complexidade e ou singularidade da sua instala o ou opera o seja em raz o dos cui dados especiais no seu consumo muitas vezes os fa bricantes se v em obrigados a fornecer os seus pro dutos acompanhados de documenta o t cnica indis pens vel sua adequada utiliza o 4 Entenda se como documenta o t cnica aque la que efetivamente acompanha em quantidade apro priada o produto final e constitu da de instru es impressas ou gravadas em m dias eletr nicas cuja 28 MENs RrIO FISCAL import ncia esclarecer a correta utiliza o do pro duto o conjunto de informa es sobre os compor tamentos espec ficos a serem adotados pelos usu ri os incluindo se a instru es de instala o layouts manuais de opera o utiliza o descri es t cnicas bulas recomenda es advert ncias sobre cuidados especiais instru es para usos alternativos termos de garantia enfim toda a sorte de informa es indis pens veis ao seu pleno e melhor uso 5 Analisa se a incid ncia do IPI sobre esta docu menta o t cnica bem como sobre a legitimidade do cr dito do imposto relativo sua aquisi o de terceiros ou s aquisi es de mat rias primas e produtos inter medi rios para a s
10. o descredenciamento se dar por meio de procedimento administrativo no qual ser assegurado o contradit rio e a ampla defesa nos termos da Lei n 9 784 1999 8 2 O procedimento de descredenciamento de psic logo poder ser iniciado de of cio no caso em que a autoridade policial respons vel pelo servi o de armas tomar ci ncia de infra o s disposi es desta IN 8 3 O psic logo credenciado poder ter seu credenciamento suspenso durante a instru o do pro cesso a que se refere o 8 1 deste artigo 8 4 O psic logo descredenciado poder requerer novo credenciamento atendidos os requisitos e pro cedimentos constantes desta IN decorrido o prazo m 58 MENns RrIO FISCAL nimo de 01 um ano do descredenciamento Art 12 O psic logo dever manter arquivo ou banco de dados em seu local de trabalho no qual conste lista com os nomes dos interessados submetidos avalia o psicol gica os instrumentos psicol gicos utilizados e laudos emitidos pelo per odo m nimo exigido pelo Conselho Federal de Psicologia CAP TULO V DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Art 13 Os requerimentos para obten o do credenciamento de psic logo ser o submetidos ao se guinte processamento pela DELEAQ autua o cadastro no sistema de controle de procedimentos e verifica o da regularidade dos docu mentos apresentados pelo requerente Il elabora o de informa o circunstanciada con tendo a verifica
11. 5 869 de 11 de janeiro de 1973 CPC 8 3 Al m dos requisitos estabelecidos neste artigo o contrato de seguro garantia n o poder conter cl usula de desobriga o decorrente de atos exclusivos do tomador da seguradora ou de am bos 8 4 No seguro garantia parcelamento adminis trativo fiscal a PGFN poder aceitar ap lices com prazo de dura o inferior ao do parcelamento sen do que at 60 sessenta dias antes do fim da vig n cia da ap lice o tomador dever renovar o seguro garantia ou apresentar nova garantia suficiente e id nea sob pena de sinistro Art 4 Por ocasi o do oferecimento da garan tia o tomador dever apresentar a seguinte docu menta o ap lice do seguro garantia ou no caso de ap lice digital c pia impressa da ap lice digital re cebida Il comprova o de registro da ap lice junto SUSEP HI certid o de regularidade da empresa segu radora perante a SUSEP ABRIL DE 2014 8 1 idoneidade a que se refere o caput do art 3 ser presumida pela apresenta o da certi d o da SUSEP referida no inciso deste artigo que ateste a regularidade da empresa seguradora 8 2 No caso do inciso dever o procurador conferir a validade da ap lice com a que se encon tra registrada no s tio eletr nico da SUSEP no en dere o www susep gov br servi o ao cidad o con sulta de ap lice seguro garantia Art 5 O seguro garantia judicial para execu o fiscal
12. 8 3 N o podem ser deduzidos do valor da opera o os descontos diferen as ou abatimentos conce didos a qualquer t tulo ainda que incondicionalmente Lei n 4 502 de 1964 art 14 8 29 5 Apesar de constar no apelo promocional do fabricante o oferecimento de uma unidade gr tis a opera o ora descrita n o se caracteriza como des conto diferen a ou abatimento Trata se do pre o do conjunto que ofertado e praticado com os adquirentes assim n o h que se cogitar que seja adicionado ao valor do conjunto o valor da unidade ofertada de sorte que o valor tribut vel o pre o do conjunto Conclus o 6 O valor tribut vel de um conjunto de v rias unidades acondicionadas em uma s embalagem e dessa forma vendido o pre o do conjunto 7 Fica revogado o Parecer Normativo CST n 11 de 1970 8 Encaminhe se ao Coordenador Geral da Cosit e Subsecret rio de Tributa o e Contencioso Substituto com proposta de encaminhamento ao Secret rio da Receita Federal do Brasil para apro va o ABRIL DE 2014 Cr dito do IPI de etiquetas aplicadas em produtos Conforme o seguinte PARECER NORMATIVO n 4 de 25 de mar o de 2014 DOU de 26 do mesmo m s aprovado pelo Secret rio da Receita Federal o estabelecimento industrial poder creditar se do IPI relativo a etiquetas compostas de qualquer mat ria adquiridas para serem aplicadas em produtos tributados IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZA DO
13. Recibo S o impressos em sequ ncia o recibo a Notifica o de Lan amento e o Darf da multa segunda via da Notifica o de Lan amento da multa pode ser obtida no Extrato da DIRPF Declara o Imprimir Darf de Multa por Entrega em Atraso Se preferir salve o em PDF por meio da op o Declara o Salvar Imagem em PDF Darf de Multa por Entrega em Atraso O contribuinte tem o prazo de 30 trinta dias a partir da entrega em atraso para efetuar o pagamento Pesquisa de Situa o Fiscal Se a multa n o for paga at o vencimento haver incid ncia de juros de mora com base na taxa Selic Nesse caso poss vel emitir o Darf atualizado utilizando o aplicativo AVISO Para as declara es com direito a restitui o caso a Multa por Atraso na Entrega da Declara o Maed n o seja paga dentro do vencimento estabelecido na notifica o de lan amento ela ser deduzida juntamente com os respectivos acr scimos legais do valor do imposto a ser restitu do Ap s a transmiss o da declara o em atraso o Darf estar dispon vel para impress o por meio do programa da declara o Caso n o concorde com o lan amento o contribuinte poder impugn lo no prazo de 30 trinta dias contado do recebimento da notifica o de lan amento em peti o dirigida ao Delegado da Receita Federal do Brasil de Julgamento protocolizada em unidade da Secre taria da Receita Federal do Brasil RFB de sua jurisdi o nos
14. a colaborar com as atividades de monitoramento e fiscaliza o e b gerar integrar e disseminar de forma sistem tica dados informa es e conhecimentos para apri morar a gest o ambiental Art 4 Compete Diretoria de Qualidade Ambiental Diqua ABRIL DE 2014 gerenciar o RAPP no mbito do Ibama e Il aprovar os procedimentos decorrentes desta Instru o Normativa como Normas de Execu o Ma nuais e outros documentos de padroniza o Art 5 Compete Coordena o Geral de Gest o da Qualidade Ambiental Cgqua aprovar as estrat gias para o gerenciamento do RAPP no mbito do Ibama e orientar a sua execu o visando a obter processar e avaliar os dados e informa es ambientais e b estabelecer procedimentos de auditagem e avalia o dos dados e informa es coletados Art 6 Compete Coordena o de Avalia o da Qualidade Ambiental e Progn sticos Coagp promover a implementa o dos Acordos de Coopera o T cnica e demais instrumentos de coo pera o institucional referentes ao RAPP junto s Unidades da Federa o e s institui es da Adminis tra o P blica Il propor revis es normativas referentes ao Ill requerer analisar o desenvolvimento e ho mologar artefatos de programa o computacional referentes estrutura e aos servi os prestados pelo RAPP no mbito do Ibama IV propor revis es t cnicas que impliquem na cria o
15. mentos recebidos de fontes situadas no Brasil por pessoas jur dicas domiciliadas no exterior na hip te se de pagamento cr dito emprego entrega ou re messa para o exterior de comiss es e despesas in corridas nas opera es de coloca o no exterior de a es de companhias abertas domiciliadas no Brasil desde que aprovadas pelo Banco Central do Brasil e pela Comiss o de Valores Mobili rios Par grafo nico Os rendimentos mencionados no caput recebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refere o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeitam se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento Cap tulo VII Da solicita o obten o e manuten o de direitos de propriedades industriais no exterior Art 8 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento os rendi mentos recebidos de fontes situadas no Brasil por pessoas jur dicas domiciliadas no exterior na hip te se de pagamento cr dito emprego entrega ou re messa para o exterior decorrentes de solicita o 22 MENs RIO FISCAL obten o e manuten o de direitos de propriedades industriais no exterior 8 1 Os rendimentos mencionados caput cebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refe re o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujei
16. o da elabora o do vinho produzido por agricultor familiar ou empre endedor familiar rural dever o ter natureza prioritariamente orientadora observando se o cri t rio de dupla visita para lavratura de autos de in fra o NR Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o MENs RrIO FISCAL 45 Relat rio de atividades poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais Regulamentado o Relat rio Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais RAPP no mbito do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA de acordo com a seguinte INSTRU O NORMATIVA n 3 de 28 2 2014 publicada no DOU de 6 3 2014 O Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA nomeado por Decreto de 16 de maio publi cado no Di rio Oficial da Uni o de 17 de maio de 2012 no uso das atribui es que lhe conferem o art 22 do Anexo do Decreto n 6 099 de 26 de abril de 2007 que aprovou a Estrutura Regimental do Ibama publicado no Di rio Oficial da Uni o de 27 de abril de 2007 e art 111 do Regimento Interno aprovado pela Portaria n GM MMA n 341 de 31 de agosto de 2011 publicada no Di rio Oficial da Uni o do dia subsequente Considerando as disposi es do art 17 par grafo 1 da Lei n 6 938 de 31 de agosto de 1981 e suas altera es que instituiu a obrigatoriedade de entrega de
17. recorrer da decis o admi nistrativa no prazo de 10 dez dias para impugnar nulidades ilegalidade e ou m rito 8 1 O recurso ser dirigido autoridade policial ABRIL DE 2014 que proferiu a decis o a qual poder exercer ju zo de retrata o ao seu crit rio no prazo de 5 cinco dias ou se acaso n o reconsider la encaminhar o recurso para an lise e julgamento autoridade superior com petente 8 2 O recurso dever ser juntado aos autos do procedimento principal para remessa autoridade superior 8 3 O recurso administrativo tramitar no m ximo at o Superintendente Regional 8 4 O prazo para interposi o de recurso admi nistrativo contar se da ci ncia da decis o certifi cando se nos autos o contato realizado com o interes sado Art 18 Aplicam se a esta Instru o Normativa os preceitos da Lei n 9 784 1999 que regula o processo administrativo no mbito da Administra o P blica Federal CAP TULO VI DA FISCALIZA O Art 19 Afiscaliza o da aplica o e corre o bem como do local de realiza o dos exames de aptid o psicol gica poder ser feita em car ter extraordin rio sem aviso pr vio pela Pol cia Federal 8 1 Eventuais irregularidades detectadas ensejar o a instaura o de procedimento de descredenciamento do psic logo pelo chefe da DELEAQ 8 2 A fiscaliza o quanto a eventuais improprie dades relativas aplica o e corre o dos
18. ser observado o disposto em o para evitar a dupla tributa o e prevenir a evas o fiscal em rela o aos impostos sobre a renda existen tes no Brasil e no pa s de resid ncia do alienante Art 22 O ganho de que trata o art 21 decorren te de opera o em que o benefici rio seja domiciliado em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refere o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeita se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento Art 23 O ganho de capital auferido no Pa s determinado pela diferen a positiva entre o valor de aliena o em Reais e o custo de aquisi o em Reais do bem ou direito 8 1 O valor de aquisi o do bem ou direito para fins do disposto neste artigo deve ser comprovado com documenta o h bil e id nea 8 2 Na impossibilidade de comprova o o custo de aquisi o deve ser apurado com base no capital registrado Ban co Central do Brasil vinculado compra do bem ou direito ou Il igual a zero nos demais casos Cap tulo XIX Das disposi es finais Art 24 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o Art 25 Fica revogada a Instru o Normativa SRF n 252 de 3 de dezembro de 2002 Manual das entidades de previd ncia complementar O seguinte ATO DECLARAT RIO EXECUTIVO n 21 de 13 de mar o de 2014 DOU de 14 do mesmo m s alterado pelo ADE n
19. um jeito diferente de produzir vender comprar e trocar o que preciso para viver em sistema de coopera o Criada em 2003 a Secretaria Nacional de Eco nomia Solid ria SENAES MTE implementa o Programa Econo mia Solid ria e Desenvolvimento com o fim de divulgar e pro mover a Economia Solid ria mediante pol ticas integradas que visam o desenvolvimento por meio da gera o de trabalho e renda com inclus o social Fonte Assessoria de Comunica o MTE MENs RrIO FISCAL 7 Entrega da declara o do imposto de renda da pessoa f sica At o dia 30 deste m s deve ser apresentada a Declara o de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa F sica referente ao exerc cio de 2014 ano calend rio de 2013 nos termos da Instru o Normativa RFB n 1 445 14 edi o anterior p ginas 8 a 12 Sobre a mat ria a Receita Federal divulgou as orienta es abaixo reproduzidas NOVIDADES DA DIRPF 2014 declara o do Imposto sobre a Renda da Pes soa F sica 2014 apresenta algumas novidades den tre as quais destacam se Declara o Pr Preenchida do Imposto so bre a Renda da Pessoa F sica partir do exerc cio 2014 ano calend rio 2013 a RFB disponibiliza ao contribuinte a Declara o Pr Preenchida do IRPF O arquivo desta declara o con tendo informa es relativas a rendimentos dedu es bens e direitos e d vidas e nus reais est dispon vel para download no Portal e CAC a contri buintes
20. 01 teste projetivo Il 01 teste expressivo HI OI teste de mem ria IV 01 teste de aten o difusa e concentrada V 01 entrevista semi estruturada 8 1 Os testes psicol gicos utilizados devem ser reconhecidos pelo Conselho Federal de Psicologia sen do sua comercializa o e uso restritos a psic logos ins critos no Conselho Regional de Psicologia conforme art 18 da Resolu o CFP n 002 2003 8 2 Os instrumentos de avalia o psicol gica de ver o ser aplicados e corrigidos de acordo com as nor ABRIL DE 2014 mas t cnicas previstas nos respectivos manuais 8 3 Os instrumentos de avalia o psicol gica po der o ser aplicados de forma individual ou coletiva podendo cada psic logo aplicar no m ximo 10 dez testes individuais por dia e atender no m ximo 2 dois turnos de 15 quinze pessoas por dia 8 4 A entrevista semi estruturada n o ser da aos integrantes das institui es referidas no artigo 36 do Decreto 5 123 2004 Art 6 Para realiza o do exame de aptid o o psi col gico credenciado n o poder cobrar valor que ex ceda o valor m dio dos honor rios profissionais cobra dos para realiza o de avalia o psicol gica para o ma nuseio de arma de fogo constante da tabela do Conse lho Federal de Psicologia conforme 1 do art 1 A da Lei n 10 826 2003 CAP TULO II DO LOCAL DE REALIZA O DO EXAME DE APTID O PSICOL GICA Art 7 O ambiente
21. DICA IRPJ EMENTA LUCRO PRESUMIDO PERCENTUAL ABRIL DE 2014 PRESTA O DE SERVI OS DE FISIOTERAPIA Para fins de determina o da base de c lculo presu mida do IRPJ as atividades de fisioterapia e terapia ocupacional s o contempladas pelo art 29 da Lei n 11 727 de 2008 desde que a prestadora destes servi os esteja organizada sob a forma de sociedade empres ria e atenda s normas da Anvisa DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 9 249 de 1995 com altera es art 15 19 III Lei n 11 727 de 2008 arts 29 e 41 Resolu o RDC Anvisa n 50 de 2002 ASSUNTO CONTRIBUI O SOCIAL SOBRE O LUCRO L QUIDO CSLL EMENTA LUCRO PRESUMIDO PERCENTUAL PRESTA O DE SERVI OS DE FISIOTERAPIA Para fins de determina o da base de c lculo presu mida da CSLL as atividades de fisioterapia e terapia ocupacional s o contempladas pelo art 29 da Lei n 11 727 de 2008 desde que a prestadora destes servi os esteja organizada sob a forma de sociedade empres ria e atenda s normas da Anvisa DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 9 249 de 1995 com altera es arts 15 1 III e 20 Lei n 11 727 de 2008 arts 29 e 41 VI Resolu o Anvisa n 50 de 2002 SOLU O DE CONSULTA n 58 de 20 de fevereiro de 2014 ASSUNTO Imposto sobre a Renda de Pessoa Jur dica IRPJ EMENTA COM RCIO DE EMBARCA ES USA DAS VE CULOS AUTOMOTORES EQUIPARA O IMPOSSIBILIDADE Por n o sere
22. O profissional da contabilidade externo tamb m pode aplicar a NBC PG 300 para circunst ncias espec ficas 100 4 O uso da palavra deve nesta Norma imp e uma exig ncia ao profissional da contabilidade pessoa f sica ou jur dica de cumprir as disposi es espec ficas O cumprimento exigido a menos que haja uma exce o permitida Princ pios ticos 100 5 O profissional da contabilidade deve cumprir os seguintes princ pios ticos a Integridade ser franco e honesto em todos os relacionamentos profissionais e comerciais b Objetividade n o permitir que comportamento tendencioso conflito de interesse ou influ ncia indevida de outros afetem o julgamento profissional ou de neg cio c Compet ncia profissional e devido zelo manter o conhecimento e a habilidade profissionais no n vel ade quado para assegurar que clientes e ou empregador re cebam servi os profissionais competentes com base em desenvolvimentos atuais da pr tica legisla o e t cnicas e agir diligentemente e de acordo com as normas t cni cas e profissionais aplic veis d Sigilo profissional respeitar o sigilo das infor ma es obtidas em decorr ncia de relacionamentos profissionais e comerciais e portanto n o divulgar ne nhuma dessas informa es a terceiros a menos que haja algum direito ou dever legal ou profissional de divul ga o nem usar as informa es para obten o de vanta gem pessoal pelo profissional da co
23. altera o e exclus o de formul rios altera o de regras e exigibilidades referentes ao RAPP V avaliar as demandas t cnicas e normativas re ferentes ao RAPP oriundas das demais unidades do Ibama ou de entes da Administra o P blica interes sados de acordo com as compet ncias previstas no Regimento Interno do Ibama e VI controlar o acesso de servidores p blicos res pons veis por auditagem consulta de dados ou outros atos referentes ao RAPP no mbito do Ibama de acordo com as compet ncias previstas no Regimento Interno do Ibama Art 7 Compete s Superintend ncias no mbi to de suas respectivas jurisdi es acompanhar a execu o dos Acordos de Coo pera o T cnica e demais instrumentos de coopera o institucional referentes ao RAPP Il propor junto ao Ibama a cria o de mecanis mos f runs c maras t cnicas e inst ncias de harmoniza o t cnico normativa do RAPP e executar normas e procedimentos de unifor miza o decorrentes desta Instru o Normativa Art 8 Compete aos Setores de Cadastro no mbito das Superintend ncias analisar solicita es de pessoas f sicas e jur di cas sujeitas ao RAPP conforme orienta es emanadas da Diqua ABRIL DE 2014 1 realizar auditagem dos dados do confor me orienta es emanadas pela Diqua Ill comunicar setor competente para apura o a ocorr ncia de infra es administrativas nos term
24. as ao cumprimento dos princ pios ticos e com base na avalia o dessas amea as concluir que elas n o est o em n vel aceit vel o profissional da contabili dade deve avaliar se as salvaguardas apropriadas est o dispon veis e podem ser aplicadas para eliminar as ame a as ou reduzi las a um n vel aceit vel Ao fazer essa avalia o o profissional da contabilidade deve efetuar julgamento profissional e levar em considera o se um terceiro com experi ncia conhecimento e bom senso concluiria ponderando todos os fatos e circunst ncias espec ficas dispon veis para o profissional da contabilida de naquele momento que as amea as seriam elimina das ou reduzidas a um n vel aceit vel mediante a aplica o das salvaguardas de modo que o cumprimento dos princ pios ticos n o esteja comprometido 100 8 O profissional da contabilidade deve avaliar quaisquer amea as ao cumprimento dos princ pios ti cos quando ele souber ou suspeitar da exist ncia de circunst ncias ou rela es que podem comprometer o cumprimento dos princ pios ticos 100 9 O profissional da contabilidade deve levar em considera o os fatores qualitativos bem como os quan titativos ao avaliar a import ncia de uma amea a Ao aplicar a estrutura conceitual o profissional da contabili dade pode encontrar situa es em que as amea as n o podem ser eliminadas ou reduzidas a um n vel aceit vel seja porque a amea a significativa seja po
25. calculados sobre os juros remunerat rios do capital pr prio e sobre os lucros e dividendos por ela distri bu dos sujeitam se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte s al quotas previstas no art 1 da Lei n 11 033 de 21 de dezembro de 2004 Cap tulo XIV Dos servi os vinculados aos processos de avalia o da conformidade e demais procedimentos exigidos por pa s importador Art 15 Fica reduzida a zero a al quota do imposto sobre a renda incidente na fonte sobre as import nci as pagas creditadas entregues empregadas ou re metidas ao exterior a t tulo de remunera o de servi os vinculados aos processos de avalia o da confor midade metrologia normaliza o inspe o sanit ria e fitossanit ria homologa o registros e outros pro cedimentos exigidos pelo pa s importador sob o res guardo dos acordos sobre medidas sanit rias e fitossanit rias SPS e sobre barreiras t cnicas ao co m rcio TBT ambos do mbito da Organiza o Mun dial do Com rcio OMC 8 1 O disposto neste artigo aplica se Contri bui o de Interven o no Dom nio Econ mico desti nada a financiar o Programa de Est mulo Intera o Universidade Empresa para o Apoio Inova o de que trata a Lei n 10 168 de 29 de dezembro de 2000 8 2 O disposto no caput e 1 n o se aplica remunera o de servi os prestados por pessoa f sica ou jur dica residente ou domiciliada em pa s ou de pen
26. de 2006 art 33 8 4 somente em meio impresso Il mediante utiliza o do sistema de comunica o eletr nica previsto no art 110 observado o disposto em seus 88 3 4 ou em arquivos digitais devendo neste caso ser entre gues tamb m em meio impresso a os termos as intima es o relat rio fiscal e a folha de rosto do AINF ou b somente os termos e as intima es desde que o relat rio fiscal e a folha de rosto do AINF sejam assinados com certificado digital emitido no mbito da Infraestrutura de Cha ves P blicas Brasileira ICP Brasil e possam ser validados em endere o eletr nico informado pelo autuante Par grafo nico Nas hip teses previstas no inciso III do caput Lei Complementar n 123 de 2006 art 33 8 4 os documentos ser o entregues ao sujeito passivo por meio de m dia n o regrav vel e Il a entrega dos documentos ser feita com o respectivo termo de encerramento e ci ncia do lan amento no qual de vem constar a descri o do conte do da m dia digital o resu mo do cr dito tribut rio lan ado e demais informa es perti nentes ao encerramento Art 104 A empresa contratante de servi os executa dos por interm dio do MEI mant m em rela o a essa contrata o a obrigatoriedade apenas de recolhimento da nos termos do inciso do caput e do 1 do art 22 da Lei n 8 212 de 1991 e de cumprimento das obriga es acess rias re
27. es que possuam concomitantemente as seguin tes caracter sticas organiza es de car ter associativo que realizam atividades econ micas cujos participantes ABRIL DE 2014 sejam trabalhadores do meio urbano ou rural e exer am democraticamente a gest o das atividades e a aloca o dos resultados 8 1 Para efeitos desta Portaria os Empreendimen tos Econ micos Solid rios podem assumir diferentes formas societ rias ou mesmo n o formalizados desde que contemplem as caracter sticas do caput 8 2 N o ser o considerados Empreendimentos Econ micos Solid rios aqueles cujo objeto social seja a intermedia o de m o de obra subordinada CAP TULO IV Do processo de Cadastramento Art 7 O cadastramento dos Empreendimentos Econ micos Solid rios ser feito de acordo com os se guintes procedimentos o Empreendimento Econ mico Solid rio solici tar cadastramento por meio do preenchimento das informa es previstas no Art 6 em formul rio ele tr nico disponibilizado na p gina da SENAES MTE http portal mte gov br ecosolidaria a economia solidaria de acordo com o manual de orienta es do CADSOL Il o formul rio preenchido ser de dom nio p blico para consulta ficando facultado a qualquer entidade juri dicamente formalizada ou pessoa f sica devidamente identificada o envio de informa es aos Conselhos Esta duais de Economia Solid ria ou as Comiss es Estaduais de Cadastramento considera
28. facultado ao contribuinte antecipar total ou parcialmente o pagamento do imposto ou das quotas n o sendo necess rio nes se caso apresentar declara o retificadora com a nova op o de pagamento ampliar o n mero de quotas do imposto inici almente previsto na declara o at a data de venci mento da ltima quota desejada observado o m xi mo de 8 quotas mediante a apresenta o de declara o retificadora ou o acesso ao s tio da RFB na internet op o Extrato da DIRPF no endere o www receita fazenda gov br Conta banc ria a ser utilizada para o d bito Somente pode ser utilizada conta corrente de titularidade do declarante individual ou conjunta Quando se tratar de conta conjunta deve ser do tipo solid ria ou seja aquela que pode ser movimen tada em conjunto ou isoladamente pelos titulares O n mero de inscri o no Cadastro de Pessoas F sicas CPF informado na declara o deve ser o mesmo daquele vinculado conta corrente banc ria Acompanhamento do d bito autom tico Responsabilidade Em qualquer situa o o con tribuinte deve acompanhar se as quotas est o sendo devidamente debitadas em sua conta banc ria Acom Datas de vencimento das quotas panhe o correto pagamento das quotas do imposto no Extrato da DIRPF D bito n o realizado O d bito em conta est sujeito exatid o das informa es banc rias banco ag ncia e conta Erros nessas informa
29. mais a possibi lidade de apresentar a declara o em formul rio PRAZO DE APRESENTA O Prazo e locais de apresenta o As pessoas f sicas que s o obrigadas devem apre sentar a declara o no per odo de 06 de mar o at 30 Formas de apresenta o de abril de 2014 Veja as formas locais e hor rios de apresenta o Locais e hor rios de apresenta o apresenta o deve ser feita a partir de um computador conectado internet e com o programa Receitanet instalado O servi o gratuito Internet i Hor rio de transmiss o durante todo o dia exceto no per odo de Ih s 5h da manh hor rio de Bras lia No ltimo dia a recep o termina s 23h59min59s hor rio de Bras lia apresenta o pode ser feita a partir de dispositivos m veis tablets e smartphones m IRPF Informa es Adicionais Declara o de Ajuste Anual relativa a esp lio independentemente de ser inicial ou intermedi ria ou a Declara o Final de Esp lio que se enquadre nas hip teses previstas no 8 3 do art 7 da Instru mediante a utiliza o do m IRPF o Normativa RFB n 1 445 de 17 de fevereiro de 2014 deve ser apresentada em m dia remov vel em uma unidade da RFB durante o seu hor rio de expediente sem a necessidade de utiliza o de cer tificado digital Apresenta o de declara o em atraso Locais e hor rios de apresenta o Formas de apresenta o
30. o Retificadora na ficha 14 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 de Identifica o do Contribuinte e informe o n mero do recibo da declara o enviada anteriormente Erros no endere o podem ser decorrentes de altera o do n mero de CEP pelos Correios Recibo de entrega da declara o O recibo de entrega ser gravado automaticamente ap s a transmiss o da declara o Para imprimi lo utili ze a op o Declara o Imprimir Recibo Para salv lo em utilize a op o Declara o Salvar Imagem PDF Recibo Quando o titular da declara o possuir pend ncias ou d bitos no mbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil ou da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional avisos ser o impressos no recibo conforme indicado no quadro abaixo Utilize a Pesquisa de Situa o Fiscal para consultar a rela o atualizada dos d bitos e emita o Darf para pagamento constavam d bitos em aberto no mbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil ou da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional identificada a exist ncia de pend n cia em declara es de exerc cios anteriores Utilize o Extrato do IRPF para identificar e resolver as pen d ncias existentes em declara es de exerc cios anteriores Arquivamento da declara o e do recibo Os documentos que comprovem as informa es prestadas devem ser guardados disposi o da Re ceita Federal at que ocorra a prescr
31. o saiam do estabelecimento industrializador s o cobradas ou debita das ao autor da encomenda O valor da referida cobran a ou d bito dever ser acrescido no valor da opera o para efeito do c lculo do imposto 4 N o ocorrendo como dito acima a sa da f sica das ferramentas e sendo vedada a emiss o de Nota Fiscal que n o corresponda a uma efetiva sa da de mercadoria Ripi 2010 art 411 dever na hip tese sob exame ser ob servado pelo executor da encomenda o disposto no arti go 190 11 8 1 do RIPI 2010 Art 190 Salvo disposi o em contr rio deste Regula mento constitui valor tribut vel Il dos produtos nacionais o valor total da opera o de que decorrer a sa da do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial Lei n 4 502 de 1964 art 14 inciso 11 e Lei n 7 798 de 1989 art 15 8 1 O valor da opera o referido na al nea b do inciso e no inciso compreende o pre o do produto acrescido do valor do frete e das demais despesas acess rias cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao compra dor ou destinat rio Lei n 4 502 de 1964 art 14 8 1 Decreto Lei n 1 593 de 1977 art 27 e Lei n 7 798 de 1989 art 15 5 Assim a cobran a ou d bito do valor das mencio nadas ferramentas ao adquirente dos produtos implicar automaticamente o aumento efetivo do pre o dos mes mos Trata se de despesa acess ria que n o poder ser exclu da do valor
32. reconhecimento p blico dos Empreendimentos Econ micos Solid rios de modo a permitir lhes o acesso s pol ticas p blicas nacionais de economia solid ria e de mais pol ticas programas p blicos de financiamento compras governamentais comercializa o de produtos e servi os e demais a es e pol ticas p blicas a elas dirigidas Art 2 S o objetivos do Cadastro dar reconhecimento p blico aos Empreendimen tos Econ micos Solid rios para acesso s pol ticas p bli cas II favorecer a visibilidade da Economia Solid ria fortalecendo processos organizativos de apoio e ades o da sociedade Ill fortalecer e integrar Empreendimentos Econ micos Solid rios em redes e arranjos produtivos e organizativos nacionais estaduais territoriais e munici pais a fim de facilitar processos de comercializa o IV constituir uma base nacional de informa es dos Empreendimentos Econ micos Solid rios V subsidiar a formula o de pol ticas p blicas VI subsidiar a elabora o de marco jur dico ade quado Economia Solid ria Art 3 O Cadastramento constitui requisito obriga t rio para inclus o no Sistema Nacional de Informa es de Economia Solid ria no Sistema Nacional de Com r cio Justo e Solid rio e para comprova o de formaliza o e acesso s pol ticas nacionais de Economia Solid ria 70 MENs RIO FISCAL Par grafo nico O CADSOL estar dispon vel para uso de outros
33. tem direito e que possa comprovar Este desconto substitui todas as dedu es legais sem a neces Utilizando o desconto de 20 do valor dos rendimentos tribut veis na declara o limitado a R 15 197 02 AVISO O programa para preenchimento da declara o o mesmo para as duas formas de tributa o utilizando as dedu es legais ou o desconto simplificado No in cio do preenchimento s o apresentadas orienta es sobre as formas de tributa o e ao final quando for gravar a decla ra o para apresenta o RFB o programa apresentar quadro comparativo para que o contribuinte possa esco lher a op o mais favor vel Importa o dos dados da Declara o de Ajuste Anual do IRPF 2013 O contribuinte pode fazer a importa o de dados de 2013 para facilitar o preenchimento da Declara o do IRPF 2014 AVISOS A importa o de dados de 2013 substitui eventuais dados j digitados na declara o de 2014 Para evitar isso fa a a importa o antes de iniciar o preenchimento Se a ltima Declara o de Ajuste Anual do IRPF 2013 entregue foi uma retificadora online substitua o n mero do recibo importado pelo programa pelo n mero do recibo da ltima retificadora online ou deixe o em branco Al m dis so como alguns dados importados podem ter sido altera 12 MENs RIO FISCAL sidade de comprova o dos na retificadora online verifique todas as informa es importadas e se necess rio
34. 0 7362 25 553 31 03 2014 a 01 05 2014 0 0489 0 7993 25 549 30 03 2014 a 30 04 2014 0 0265 0 7667 25 549 29 03 2014 a 29 04 2014 0 0000 0 7282 25 549 28 03 2014 a 28 04 2014 0 0036 0 7336 25 539 27 03 2014 a 27 04 2014 0 0553 0 7557 25 526 26 03 2014 a 26 04 2014 0 0652 0 8157 25 518 25 03 2014 a 25 04 2014 25 511 24 03 2014 a 24 04 2014 25 498 23 03 2014 a 23 04 2014 25 498 22 03 2014 a 22 04 2014 25 498 21 03 2014 a 21 04 2014 25 491 20 03 2014 a 20 04 2014 25 481 19 03 2014 19 04 2014 25 471 18 03 2014 18 04 2014 25 461 17 03 2014 17 04 2014 25 451 16 03 2014 16 04 2014 25 451 15 03 2014 15 04 2014 25 451 14 03 2014 14 04 2014 25 439 13 03 2014 13 04 2014 25 432 12 03 2014 12 04 2014 25 423 11 03 2014 11 04 2014 25 413 10 03 2014 10 04 2014 25 405 09 03 2014 09 04 2014 25 405 08 03 2014 08 04 2014 25 405 07 03 2014 07 04 2014 25 398 06 03 2014 06 04 2014 25 392 05 03 2014 05 04 2014 25 374 04 03 2014 04 04 2014 25 374 03 03 2014 03 04 2014 25 374 02 03 2014 02 04 2014 25 374 01 03 2014 01 04 2014 25 374 01 03 2014 31 03 2014 25 374 01 03 2014 30 03 2014 25 374 01 03 2014 29 03 2014 25 374 Fonte Banco Central do Brasil Juros sobre parcelas do Refis M s de Percentual M s de Percentual M s de Percentual M s de Percentual M s de Percentual vencimento devido vencimento devido vencimen
35. 067383998 M s Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 JA 1 065761908 1 050577793 1 033678759 1 026401512 1 019380511 1 007214293 1 004304729 1 002389933 FEV 1 063434051 1 049517780 1 031780283 1 026401512 1 018652175 1 006344811 1 004304729 1 001262511 AR 1 062667868 1 049262809 1 031315160 1 026401512 1 018118680 1 006344811 1 004304729 1 000725122 ABR 1 060678036 1 048833836 1 029834258 1 025589245 1 016886214 1 005271181 1 004304729 1 000459000 1 059330567 1 047833155 1 029366926 1 025589245 1 016511122 1 005043037 1 004304729 1 000000000 JUN 1 057544375 1 047062517 1 028904947 1 025066461 1 014917701 1 004572896 1 004304729 JUL 1 056536439 1 045863957 1 028230428 1 024463053 1 013788341 1 004572896 1 004304729 AGO 1 054986664 1 043865997 1 027150893 1 023285251 1 012543924 1 004428259 1 004094873 SE 1 053442317 1 042225534 1 026948584 1 022355930 1 010446238 1 004304729 1 004094873 OUT 1 053071636 1 040176387 1 026948584 1 021638739 1 009433776 1 004304729 1 004015556 OV 1 051870400 1 037576221 1 026948584 1 021156753 1 008808315 1 004304729 1 003092711 DE 1 051250162 1 035900135 1 026948584 1 020813760 1 008158053 1 004304729 1 002885114 TR prefixada de 1 abril 2014 a 1 maio 2014 Banco Central 0 04590 A tabela completa encontra se no site do TST www t
36. 1 Em rela o ao arrendamento mercantil do tipo financeiro admite se para fins de determina o da base de c lculo do imposto sobre a renda na fonte a exclus o do valor de cada parcela remetida que MENS RIO FISCAL 21 corresponder amortiza o do bem arrendado na forma estabelecida no respectivo contrato de arren damento 8 2 Para fins da exclus o prevista no 1 pes soa jur dica remetente dever demonstrar com base no contrato de arrendamento o valor de amortiza o do bem arrendado e o dos encargos financeiros cor respondentes a cada contrapresta o 8 3 Fica reduzida a zero em rela o aos fatos geradores que ocorrerem at 31 de dezembro de 2016 a al quota do imposto sobre a renda na fonte incidente nas opera es de que trata o caput na hip tese de pagamento cr dito entrega emprego ou remessa por fonte situada no Pa s a pessoa jur dica domiciliada no exterior a t tulo de contrapresta o de contrato de arrendamento mer cantil de aeronave ou dos motores a ela destinados celebrado por empresa de transporte a reo p bli co regular de passageiros ou cargas at 31 de de zembro de 2013 em conformidade com o disposto art 16 da Lei n 11 371 de 28 de novembro de 2006 Cap tulo VI Das comiss es e despesas na coloca o no exterior de a es de companhias abertas Art 7 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento os rendi
37. 1 000537 Taxa Referencial TR do m s de fevereiro de 2014 e IV dos sal rios de contribui o para fins de conces s o de benef cios no mbito de Acordos Internacionais ser o apurados mediante a aplica o do ndice de 1 006400 Art 2 A atualiza o monet ria dos sal rios de contribui o para a apura o do sal rio de benef cio de que trata o art 33 do Regulamento da Previd ncia Social RPS aprovado pelo Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 e aatualiza o mone t ria das parcelas relativas aos benef cios pagos com atraso de que trata art 175 do referido Regulamento no m s de mar o ser efetuada mediante a aplica o do ndice de 006400 Art 3 A atualiza o de que tratam os 88 2 a 5 do art 154 do RPS ser efetuada com base no mesmo ndice a que se refere o art 2 Art 4 Se ap s a atualiza o monet ria dos valores de que tratam os 882 a 5 doart 154 e o art 175 do RPS os valores devidos forem inferiores ao valor original da d vida dever o ser mantidos os valores originais Art 5 As respectivas tabelas com os fatores de atuali za o m s a m s encontram se na rede mundial de com putadores no s tio http Avww previdencia gov br p gina Legisla o Art 6 O Minist rio da Previd ncia Social o Instituto Nacional do Seguro Social INSS e a Empresa de Tecnologia e Informa es da Previd ncia Social DATAPREV adotar o as provid ncias n
38. 100 2 Esta Norma estabelece a estrutura conceitual que o profissional da contabilidade deve aplicar para a identificar amea as ao cumprimento dos pios ticos b avaliar a import ncia das amea as identificadas e salvaguardas quando necess rio para eli minar as amea as ou reduzi las a um n vel aceit vel As salvaguardas s o necess rias quando o profissional da contabilidade avalia que as amea as n o est o em n vel em que um terceiro com experi ncia conhecimento e bom senso concluiria ponderando todos os fatos e cir cunst ncias espec ficas dispon veis para o profissional da contabilidade naquele momento que o cumprimento dos princ pios ticos n o est comprometido O profissional da contabilidade deve usar julgamen to profissional ao aplicar essa estrutura conceitual 100 3 As NBCs PG 200 e 300 descrevem como essa estrutura conceitual se aplica em determinadas situa es espec ficas fornecendo exemplos de salvaguardas que podem ser adequadas para tratar amea as ao cum primento dos princ pios ticos Al m disso descrevem situa es em que n o h salvaguardas dispon veis para tratar as amea as e consequentemente a circunst ncia 36 MENs RrIO FISCAL ou relacionamento que cria as amea as deve ser evitado A NBC PG 200 aplica se ao profissional da contabilidade externo e a NBC PG 300 ao profissional da contabilidade interno conforme defini es desta Norma
39. 24 de 28 3 2014 DOU de 1 4 2014 aprova o Manual de Orienta es do arquivo digital para apresenta o de informa es pelas entidades de previd ncia complementar sociedades segu radoras e administradoras de Fundos de Aposentadoria Programada Individual Fapi no mbito da Secreta ria da Receita Federal O COORDENADOR GERAL DE FISCALIZA O no uso da atribui o que lhe confere o inciso Il do art 294 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012 e tendo em vista o disposto no art 3 da Instru o Normativa RFB n 1 452 de 21 de fevereiro de 2014 declara Art 1 Fica aprovado o Manual de Orienta o constante do anexo nico do arquivo digital que deve ser utilizado pelas entidades de previd ncia comple mentar sociedades seguradoras e administradoras de Fundos de Aposentadoria Programada Individual para ABRIL DE 2014 fornecer Secretaria da Receita Federal do Brasil as informa es sobre o recebimento de contribui es pr mios e aportes destinados ao custeio dos planos de benef cios de natureza previdenci ria e o paga mento de resgates a participantes e benefici rios de que trata a Instru o Normativa RFB n 1 452 de 21 de fevereiro de 2014 Art 2 Este Ato Declarat rio Executivo entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o Nota da Reda o Ver em nosso site o Anexo nico acima ref
40. ALTERA O N 4239 O inciso do art 23 passa a vigorar com a seguinte reda o LXXII 70 588 setenta inteiros e quinhentos e oi tenta e oito mil simos por cento nas sa das internas pro movidas por estabelecimento fabricante de postes de con creto classificados nos c digos 6810 91 00 e 6810 99 00 da de estruturas pr fabricadas de concre to classificadas no c digo 6810 91 00 da NBM SH NCM e de torres e p rticos de ferro fundido ferro ou a o clas sificados no c digo 7308 20 00 da NBM SH NCM NOTA Ver benef cio do n o estorno do cr dito fiscal art 35 XXVIII ALTERA O N 4240 A nota do inciso XXVIII do art 35 passa a vigorar com a seguinte reda o NOTA O dispositivo mencionado refere se a pos tes e estruturas pr fabricadas de concreto e torres e p rticos de ferro fundido ferro ou a o Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Valor da Unidade Padr o de Capital Divulgado pelo Banco Central do Brasil o valor da Unidade Padr o de Capital UPC a vigorar no per odo de 1 de abril a 30 de junho por interm dio do seguinte COMUNICADO n 25 386 de 6 de mar o de 2014 DOU Se o 3 de 10 do mesmo m s Com base no que determina o art 3 do Decreto n 94 548 de 2 de julho de 1987 e na forma do art 15 da Lei n 8 177 de 1 de mar o de 1991 e do art 7 da Lei n 8 660 de 28 de maio de 1993 comunica 54
41. ANEXO III CERTIFICADO O Chefe da Delegacia de Controle de Armas e Produtos Qu micos DELEAQ no uso de suas atribui es legais confere o presente Certificado a Nome do Credenciado CPF 000 000 000 00 pelo seu credenciamento como Psic logo nos termos da Portaria n DG DPF Cidade UF de de 20 Chefe da DELEAQ Validade 4 anos ANEXO IV SERVI O P BLICO FEDERAL MJ DEPARTAMENTO DE POL CIA FEDERAL SUPERINTEND NCIA REGIONAL DE POL CIA FEDERAL NO ESTADO PORTARIA N 20 DELEAQ SR DPF DE DE DE 20 O Chefe da Delegacia de Controle de Armas e Produtos Qu micos da SUPERINTEND NCIA REGIONAL DE POL CIA FEDERAL NO ESTADO DE uso das atribui es que lhe confere a Instru o Normativa n __ DG 20 de de de 20 resolve Art 1 Credenciar o a senhor a portador do RG n expedida como Psic logo com autoriza o para aplicar testes de aptid o psicol gica para manuseio de arma de fogo nos termos do inciso do artigo 12 do Decreto 5 123 2004 de 1 de julho de 2004 e do cap tulo Il da Lei 10 826 de 22 de dezembro de 2003 e para avaliar vigilantes de empresas de seguran a privada e transporte de valores nos termos do art 7 8 2 da Lei 10 826 2003 Art 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o e tem prazo de validade de 4 quatro anos Delegado de Pol cia Federal DELEAQ SR DPF _ 60 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 ANEXO V EXTRATO DOS INDICA
42. IPI Neste sentido o Secret rio da Receita Federal aprovou o seguinte PARECER NORMATIVO n 3 de 25 de mar o de 2014 DOU de 26 do mesmo m s Imposto sobre Produtos Industrializados IPI INDUSTRIALIZA O POR ENCOMENDA VALOR TRIBUT VEL DESPESAS ACESS RIAS Ferramentas fabricadas e utilizadas pelo pr prio exe cutor da encomenda na industrializa o de produtos en comendados por terceiros e que embora n o saiam do estabelecimento industrializador s o cobradas ou debita das ao autor da encomenda O valor da referida cobran a ou d bito dever ser acrescido como despesa acess ria no valor da opera o para efeito do c lculo do imposto Dispositivos Legais Decreto n 7 212 de 15 de junho de 2010 Regulamento do Imposto sobre Produtos Indus trializados Ripi 2010 art 190 II b Relat rio Cuida se da atualiza o e consolida o do Parecer Normativo CST n 531 de 1970 que embora tenha vigorado at a presente data faz refer ncias a legisla o j modificada ou revogada 2 Em exame a seguinte situa o na industrializa o por encomenda o executor utiliza na fabrica o dos pro dutos encomendados ferramentas fabricadas por ele e que embora n o saiam do estabelecimento s o cobradas ou debitadas ao autor da encomenda Fundamentos 3 Ferramentas fabricadas e utilizadas pelo pr prio executor da encomenda na industrializa o de produtos encomendados por terceiros e que embora n
43. Portaria n 3 233 2012 DG DPF de 10 de dezem bro de 2012 Considerando o disposto artigo da Lei n 10 826 2003 que prev a necessidade de disciplinar a forma e as condi es para o credenciamento pela Pol cia Federal de profissionais respons veis pela compro va o da aptid o psicol gica para o manuseio de arma de fogo e Considerando o disposto no artigo 3 da Lei n 4 119 1962 que regulamenta a profiss o de psic logo resolve Art 1 Expedir a presente Instru o Normativa com a finalidade de estabelecer procedimentos para o credenciamento e fiscaliza o da aplica o e corre o dos exames realizados por psic logos respons veis pela expedi o do laudo que ateste a aptid o psicol gi ca para o manuseio de arma de fogo conforme previ s o da Lei n 10 826 2003 e para exercer a profiss o de vigilante CAP TULO DA APTID O PSICOL GICA PARA O MANUSEIO DE ARMA DE FOGO E PARA O EXERC CIO DA PROFISS O DE VIGILANTE Art 2 aptid o psicol gica para o manuseio de arma de fogo de que trata o artigo 4 inciso da Lei n 10 826 2003 e os artigos 12 inciso VII 36 37 e 43 todos do Decreto n 5 123 2004 dever ser atestada em laudo psicol gico conclusivo conforme modelo do Anexo Il emitido por psic logo da Pol cia Federal ou por esta credenciado 56 MENns RrIO FISCAL 8 1 comprova o da aptid o psicol gica ser exigida nos procedimentos de aquisi o registr
44. Presta es de servi os de comunica o por empresas de saldo no dia 27 telecomunica es At o dia fixado para pagamento das opera es e ou Nos casos de entrada de mercadorias ou utiliza o de servi os presta es do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou provenientes de outra unidade da Federa o e que n o estejam do que utilizou o servi o vinculadas opera o ou presta o subsequente At dia 10 do segundo m s subsequente Sa das promovidas por estabelecimentos abatedores de carne verde de aves At o dia 9 do m s subsequente Regra geral nos casos de substitui o tribut ria n o especificados nos demais itens At o dia 20 do m s subsequente Opera es e presta es em que o substituto tribut rio a CONAB PGPM ou CONAB PAA refinarias de petr leo Responsabilidade decorrente de presta es de servi os de At o dia fixado para o pagamento do d bito pr prio do transporte executadas por transportadores n o estabelecidos no respons vel Estado Quando referente s situa es de responsabilidade decorrente de diferimento Fica prorrogado para o 1 dia til subsequente o t rmino do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que n o seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador DESTINA O DAS VIAS DA NOTA FISCAL Nas sa das internas as Notas Fiscais ser o emitidas no m nimo em tr s vias com a seguinte destina o 1 acompanh
45. a custos despesas e encargos vinculados produ o e comercializa o de lcool inclusive para fins carburantes Art 5 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o MENS RIO FISCAL 35 Aplica o geral de norma por profissionais da contabilidade Por interm dio da NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC PG 100 de 24 de janeiro de 2014 publicada no DOU de 25 de mar o e abaixo transcrita s o expedidas novas disposi es sobre aplica o geral aos profissionais da contabilidade O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE no exerc cio de suas atribui es legais e regimentais e com fundamento no disposto na al nea f do art 6 do Decreto Lei n 9 295 46 alterado pela Lei 12 249 10 faz saber que foi aprovada em seu Plen rio a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade NBC NBC PG 100 APLICA O GERAL AOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE Se o 100 Introdu o e princ pios ticos 100 1 Uma marca caracter stica da profiss o cont bil a aceita o da responsabilidade de agir no interesse p blico Portanto a responsabilidade do pro fissional da contabilidade n o exclusivamente satisfa zer as necessidades do contratante Ao agir no interes se p blico o profissional da contabilidade deve obser var e cumprir esta Norma O n o cumprimento de parte desta Norma por determina o legal ou regula mentar n o desobriga o profissional do cumprimento daquilo que n o for vedado
46. apresenta o pode ser feita a partir de um computador conectado internet o programa Receitanet instalado mediante a utiliza o do Programa Gerador da Decla ra o PGD relativo ao exerc cio de 2014 Hor rio de transmiss o durante todo dia exceto no per odo de Ih s 5h da manh hor rio de Bras lia Internet 11 ABRIL DE 2014 FISCAL Formas de Locais e hor rios apresenta o de apresenta o m IRPF apresenta o pode ser feita a partir de dispositivos m veis tablets e smartphones mediante a utiliza o do m IRPF A m dia remov vel pen drive disco r gido externo etc deve ser apresentada nas unidades de atendimento da Receita Federal Hor rio de apresenta o durante o hor rio de atendimento das unidades da RFB M dia remov vel INSTRU ES DE PREENCHIMENTO As instru es de preenchimento para as declara es elaboradas no Programa IRPF 2014 est o dispo n veis a partir do menu Ajuda ou acionando se a tecla FI no campo desejado Regime de tributa o E obrigat rio para o contribuinte que pretenda compensar a imposto pago no exterior ou b no ano calend rio de 2013 ou posteriores resultados nega Utilizando as dedu es previstas na tivos preju zos da atividade rural de anos calend rio anterio legisla o tribut ria res ou do pr prio ano calend rio de 2013 O contribuinte pode utilizar todas as dedu es legais a que
47. artigo 8 1 Em primeiro lugar os d bitos ser o consolida dos para a data do pedido de parcelamento ou pagamen to vista aplicando se as redu es previstas no art 2 8 2 Sobre os valores apurados na forma do 1 ser efetuada a amortiza o dos cr ditos de Preju zo Fiscal e de Base de C lculo Negativa da CSLL declarados sendo que os valores de multa e de juros poder o ser totalmente amortizados com os cr di tos enquanto que o valor principal do tributo so mente poder ser amortizado em at 30 trinta por cento 3 O valor a ser pago ou parcelado ser apurado subtraindo se do valor apurado 8 1 aquele do no 2 8 4 Na hip tese de parcelamento para determi na o do valor da entrada de que trata o inciso Il do art 2 aplica se o percentual de 20 vinte por cen to sobre o valor apurado no 8 3 e o saldo restante ser dividido pelo n mero de presta es solicitadas descontada a entrada Art 2 O sujeito passivo que solicitou at 29 de novembro de 2013 o parcelamento de que trata a Portaria Conjunta PGFN RFB n 9 de 2013 e n o observou quando do pagamento da entrada de 20 vinte por cento as regras contidas no art 6 A da quela Portaria Conjunta poder o no prazo de 90 no venta dias contados da data de publica o desta Por taria Conjunta regularizar a sua situa o sob pena de exclus o do parcelamento Art 3 Esta Portaria Conjunta ent
48. arts 3 4 e 8 Instru o Normativa RFB n 1 187 de 2011 art 2 arts 4 5 e 7 art 96 da Lei n 5 172 de 1966 MENS RIO FISCAL 29 Valor tribut vel de conjunto com unidades armazenadas Analisando o valor tribut vel pelo de um conjunto de v rias unidades de um mesmo produto acondi cionadas em uma s embalagem e dessa forma vendido foi aprovado pelo Secret rio da Receita Federal o seguinte PARECER NORMATIVO n I de 25 de mar o de 2014 DOU de 26 do mesmo m s Imposto Sobre Produtos Industrializados IPI CONJUNTO COM V RIAS UNIDADES ACONDIONADAS EM UMA S EMBALAGEM VA LOR TRIBUT VEL Conjunto de v rias unidades de um mesmo pro duto acondicionadas em uma s embalagem e dessa forma vendido O fato de se anunciar a t tulo de pro mo o que uma das unidades gr tis n o implica a adi o do valor dessa unidade ao valor tribut vel que o valor do conjunto Dispositivos Legais Lei n 4 502 de 1964 art 14 inciso Il e art 18 Decreto n 7 212 de 2010 RIPI 2010 art 190 Relat rio Cuida se da atualiza o e consolida o do enten dimento expresso no Parecer Normativo CST n 11 de 1970 que embora tenha vigorado at a presente data faz refer ncias a legisla o j modificada ou revogada 2 No caso em quest o analisa se o valor tribut vel de um conjunto de v rias unidades de um mesmo produto acondicionadas em uma s embalagem e dessa for
49. cio O contribuinte deve indicar o banco a ag ncia e conta corrente ou poupan a para recebimento da restitui o O contribuinte tamb m tem a op o de deixar as informa es banc rias em branco independentemente do motivo Nesse caso ap s a libera o da restitui o dever entrar em contato com a Central de Atendimento BB 4004 0001 capitais 0800 729 0001 demais localidades e 0800 729 0088 atendimento exclusivo para deficientes auditivos ou procurar qualquer ag ncia do Banco do Brasil S A Importante restitui o n o pode ser paga em esp cie O titular da declara o deve possuir conta em banco para o recebimento da restitui o N o permitido indicar conta de terceiros para dep sito da restitui o Saldo de imposto a pagar Imposto a restituir ABRIL DE 2014 MEns riO FISCAL 13 Grava o da declara o para apresenta o RFB Ap s preencher toda a declara o fa a a grava o para apresenta o Receita Federal utilizando o menu Declara o Gravar Declara o para Entrega RFB AVISO Se a declara o for alterada ap s a grava o ser necess rio grav la novamente No momento da grava o da declara o o progra ma pode indicar que existem pend ncias As pend n cias podem ser erros ou avisos Veja abaixo o que significam e o que fazer Tipo de pend ncia Significado Impede a transmiss o da declara o Os erros s o provocados pela f
50. conforme o caso na forma do Ane xo 8 3 Somente ser considerada a desist ncia par cial de impugna o e de recurso administrativo inter postos ou de a o judicial se o d bito objeto de desis t ncia for pass vel de distin o dos demais d bitos discutidos nos processos administrativos ou na a o 8 4 As desist ncias de a es judiciais dever o ser comprovadas no ato do requerimento da morat ria de que trata o art 4 desta Portaria mediante apresenta o da 2 segunda via da correspondente peti o requerendo a extin o dos processos judici ais com resolu o do m rito nos termos do inciso V do art 269 do CPC ou de certid o do Cart rio que ateste a situa o das respectivas a es 8 5 Caso exista dep sito vinculado a o judicial ABRIL DE 2014 a entidade dever requerer a sua transforma o em pagamento definitivo 8 6 Caso exista dep sito vinculado impugna o ou recurso administrativos haver autom tica trans forma o em pagamento definitivo Se o III Do Requerimento de Morat ria Art 4 No prazo de 90 noventa dias ap s o defe rimento do pedido de ades o ao Prosus a entidade de sa de privada filantr pica e a entidade de sa de sem fins lucrativos poder o protocolizar requerimentos de morat ria na unidade de atendimento da RFB de seu domic lio tribut rio 8 1 Os requerimentos de morat ria dever o ser precedidos de ades o da entidade ao Do
51. contabilidade consul te o rg o profissional ou o rg o regulador competente Amea as e salvaguardas 100 12 Amea as podem ser criadas por ampla gama de rela es e circunst ncias Quando um relacionamen to ou circunst ncia cria uma amea a essa amea a pode comprometer o cumprimento dos princ pios ticos por profissional da contabilidade Uma circunst ncia ou rela cionamento podem criar mais de uma amea a e uma amea a pode afetar o cumprimento de mais de um prin c pio tico As amea as se enquadram em pelo menos uma das categorias a seguir a amea a de interesse pr prio a amea a de que um interesse financeiro ou outro interesse influenciar de forma n o apropriada o julgamento ou o comporta mento do profissional da contabilidade b amea a de autorrevis o a amea a de que o profissional da contabilidade n o avaliar apropriadamen te os resultados de julgamento dado ou servi o prestado anteriormente por ele ou por outra pessoa f sica ou jur dica a ele ligada direta ou indiretamente na qual o profissional da contabilidade confia para formar um jul gamento como parte da presta o do servi o c amea a de defesa de interesse do cliente a amea a de que o profissional da contabilidade promove r ou defender a posi o de seu cliente ou empregador a ponto em que a sua objetividade fique comprometida d amea a de familiaridade a amea a devido a relacionamento longo ou pr ximo c
52. creditadas por pessoa jur dicas a pessoas jur dicas civis ou mercantis pela presta o de servi os profissionais ver lista MF n 480 p gina 18 e a socie dades civis prestadoras de servi os relativos ao exerc cio de profiss o regulamentada LIMPEZA VIGIL NCIA E LOCA O DE M O DE OBRA C digo 1708 At dia 17 deste m s recolhi mento do imposto descontado na fonte al quota de 1 sobre import ncias pagas ou creditadas a pessoas jur dicas civis ou mercantis pela presta o de servi os de limpeza conserva o seguran a vigil ncia e loca o de m o de obra DEMAIS RENDIMENTOS C digo 8045 Recolhi mento at dia 17 deste m s do imposto retido na fonte al quota de 1 5 sobre import ncias pagas ou creditadas por pessoas jur dicas a outras pessoas jur dicas a t tulo de comiss es corretagens ou qualquer outra remunera o pela representa o comercial ou pela media o na realiza o de neg cios civis ou comerciais bem como por servi os de propaganda e publicidade PAGAMENTO DE COOPERATIVA DE TRABA LHO C digo 3280 At o dia 17 deste m s recolhimento do imposto retido na fonte al quota de 1 5 sobre impor t ncias pagas ou creditadas pelas pessoas jur dicas a cooperati vas de trabalho associa es de profissionais ou assemelhados relativas a servi os pessoais prestados por associados destas ou colocados disposi o ATEN O Constam a
53. da base de c lculo sujeita incid ncia mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de 1 1 2014 a quantia de R 179 71 por dependente b o valor de at R 1 787 77 correspondente parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pens o transfer ncia para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previd ncia Social da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios por qualquer pessoa jur dica de direito p blico interno ou por entidade de previd ncia privada a partir do m s em que o contribuinte completar 65 anos de idade c contribui es para a Previd ncia Social da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios d import ncias pagas em dinheiro a t tulo de pens o aliment cia em face das normas do Direito de Fam lia quando em cumprimento de decis o judicial ou acordo homolo gado judicialmente inclusive a presta o de alimentos provisionais e contribui es para entidade de previd ncia privada e para FAPI cujo nus tenha sido do contribuinte destinadas a custear benef cios complementares assemelhados aos da Previd ncia Social cujo titular ou quotista seja trabalhador com v nculo empregat cio ou administrador Tabela do imposto na fonte A partir de 1 de janeiro Lei n 12 469 11 MF 610 p gina 8 Base de c lculo R Aliquota Parcela a deduzir do imposto R At 1 787 77 De 1 787 78 at 2 679 29 De 2 679 30 at 3 572 43 De 3 572 44 at 4 463 81 Acima
54. das na morat ria 8 3 Na hip tese do 8 2 caso a entidade queira manter se no parcelamento dever manifestar se 42 MENs RIO FISCAL expressamente por meio do Anexo 4 Ser o inclu das na morat ria as d vidas refe rentes contribui o social institu da pela Lei Com plementar n 110 de 29 de junho de 2001 Se o II Dos D bitos em Discuss o Administrativa ou Judicial Art 3 Para inclus o na morat ria dos d bitos que se encontrem em discuss o na esfera adminis trativa ou judicial estejam ou n o submetidos a causa legal de suspens o de exigibilidade as entidades de ver o desistir de forma expressa e irrevog vel da a o judicial ou da impugna o ou recursos adminis trativos inclusive relativos a cr ditos informados na Declara o de Compensa o prevista no 1 do art 74 da Lei n 9 430 de 27 de dezembro de 1996 n o homologada e cumulativamente renunciar a quais quer alega es de direito sobre as quais se fundem os processos administrativos ou as a es judiciais 8 1 O disposto no caput aplica se inclusive a o judicial em curso na qual o sujeito passivo requer o restabelecimento de sua op o ou a sua reinclus o em outros parcelamentos 8 2 desist ncia de impugna o ou recurso ad ministrativos dever ser efetuada mediante peti o dirigida ao Delegado da Receita Federal de Julgamen to ou ao Presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
55. de 4 463 81 TRABALHO SEM V NCULO EMPREGAT CIO C digo 0588 At o dia 17 deste m s recolhimento do impos to retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas f sicas a t tulo de trabalho sem v nculo empregat cio inclusive fretes e carretos em geral No caso de presta o de servi os de transporte em ve culo pr prio locado ou adquirido com reser va de dom nio ou aliena o fiduci ria o rendimento tribut vel corresponde 10 do rendimento decorrente do transporte de carga e de servi os com trator m quina de terraplenagem colheitadeira e assemelhados ver Lei n 12 794 art 18 60 do rendimento decorrente do transporte de passageiros O imposto calculado pela tabela progressiva acima ALUGU IS E ROYALTIES PAGOS PF C digo 3208 Recolhimento at o dia 17 deste m s do imposto retido na fonte sobre esses rendimentos sendo que em rela o a alugu is de im veis podem ser deduzidos os seguintes encargos desde que o nus seja exclusivamente do locador impostos taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendimento aluguel pago pela loca o de im vel sublocado despesas pagas por cobran a ou recebimento do rendimento despesas de condom nio O imposto calculado pela tabela acima REMUNERA O DE SERVI OS PRESTADOS POR PESSOA JUR DICA C digo 1708 Pagamento at o dia 17 deste m s do imposto retido na fonte al quota de 1 5 sobre as import ncias pagas ou
56. de Psicologia Art 23 Compete Diretoria Executiva DIREX DPF a elabora o de expedientes que esclare am eventuais quest es quanto execu o desta Instru o Normativa Art 24 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o revo gando se a Instru o Normativa n 70 2013 DG DPF ANEXO REQUERIMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE PSIC LOGO Senhor Chefe da Delegacia de Controle de Armas e Produtos Qu micos DELEAQ RG n profissional rg o expedidor CPF n endere o comercial fone comercial email venho por meio deste solicitar a Vossa Senhoria o credenciamento junto Pol cia Federal na qualidade de psic logo conforme disposto na Lei n 10 826 2003 Nestes termos Pede e espera deferimento Local e data Assinatura ABRIL DE 2014 MENS RIO FISCAL 59 ANEXO II LAUDO PSICOL GICO IDENTIFICA O DA CL NICA Nome Endere o Cidade CEP UF Respons vel T cnico CPF do Respons vel T cnico IDENTIFICA O DO AVALIADO Nome Sexo Estado civil Escolaridade Idade CPF Profiss o Data da avalia o O candidato acima relacionado foi submetido avalia o psicol gica sendo considerado APTO manuseio de arma de fogo APTO manuseio da arma de fogo e ao exerc cio da profiss o de vigilante INAPTO Local e data Nome do psic logo N CRP CPF Assinatura do Psic logo
57. de dezembro de 2013 AVISO Mesmo que n o esteja obrigada qualquer pessoa f sica pode apresentar a declara o desde que n o tenha constado em outra declara o como dependente Exemplo uma pessoa que n o obri gada mas teve imposto sobre a renda retido em 2013 e tem direito restitui o precisa apresen tar a declara o para receb la MENS RIO FISCAL 9 Pessoas que podem ser declaradas como dependentes na declara o do IRPF 2014 Rela o com o titular da declara o Condi es necess rias para que possam ser declarados como dependentes C njuge ou companheiro com quem o contribuinte tenha filho ou viva h mais de 5 anos ou companheiro c njuge filho ou enteado de at 2 anos de idade ou em qualquer idade quando incapacitado Filhos e enteados f sica ou mentalmente para o trabalho filho ou enteado de at 24 anos se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola t cnica de segundo grau irm o neto ou bisneto sem arrimo dos pais de quem o contribuinte detenha a guarda judicial de at 21 anos ou em qualquer idade quando incapacitado f sica e ou Irm os netos e mentalmente para o trabalho bisnetos irm o neto ou bisneto sem arrimo dos pais de at 24 anos se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola t cnica de segundo grau desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial at os 21 anos na Dec
58. de inform tica e automa o sujeitos redu o de base de c lculo do ICMS RS nas sa das internas e ao cr dito fiscal presumido concedido aos fabricantes conforme o seguinte DECRETO n 51 244 de 5 3 2014 DOE de 6 do mesmo m s O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN altera es no Regulamento do ICMS aprovado pelo DE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o artigo Decreto n 37 699 de 26 08 97 82 inciso da Constitui o do Estado DECRETA ALTERA O N 4229 No Ap ndice XIII Art 1 Com fundamento art 58 da Lei n dada nova reda o aos itens XVII XLVI e LI con 8 820 de 27 01 89 ficam introduzidas as seguintes forme segue NBM SH NCM Cabe as de impress o 8443 99 12 Circuitos impressos com componentes el tricos e eletr nicos 8517 70 10 montados destinados aos aparelhos da subposi o 8517 6 e placas para aparelho de telefonia Mesas operadoras para aparelhos de telecomunica es e gabinetes 8517 70 91 ALTERA O N 4230 No Ap ndice XXXIX dada nova reda o ao item X e ficam acrescen tados os itens XXVI a LIX conforme segue NBM SH NCM X Aparelhos de radiotelecomando aparelhos receptores de controle 8526 92 00 remoto e controles remotos baseados em t cnica digitais XXVI Mecanismos completos de impressora matricial 8443 99 21 XXVII Mecanismos completos de impressora t rmica 8443 99 41 XXVIII Gaveta deposit ria de numer rio pr pria para caixa registr
59. dez 13 1 020032 14 07 1 463053 set 09 1 295224 1 1 147629 14 1 012740 ago 0 1 458386 out 09 1 293155 2 11 1 141125 ev 14 1 006400 Tabela de atualiza o monet ria das parcelas relativas a benef cios pagos com atraso Art 175 Decreto n 3 048 99 2014 Portaria n 101 de 13 3 2014 FATOR FATOR FATOR y FATOR MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MULTIPLICAR MULTIPLICAR MULTIPLICAR MULTIPLICAR jul 94 6 067582 jun 99 3 157283 mai 04 1 676756 abr 09 1 319746 ago 94 5 719817 jul 99 3 125404 jun 04 1 670076 mai 09 1 312527 set 94 5 423684 ago 99 3 076488 jul 04 1 661767 jun 09 1 304699 out 94 5 343005 set 99 3 032517 ago 04 1 649724 jul 09 1 299242 nov 94 5 245440 out 99 2 988584 set 04 1 641517 ago 09 1 296261 dez 94 5 079345 nov 99 2 933148 out 04 1 638731 set 09 1 295224 jan 95 4 970491 dez 99 2 860770 nov 04 1 635950 out 09 1 293155 fev 9B 4 888847 an 00 2 826011 dez 04 1 628783 nov 09 1 290059 mar 95 4 840922 Fev 00 2 797476 05 1 614895 dez 0 1 285304 abr 95 4 773614 mar 00 2 792171 ev 05 1 605742 ao 1 282226 mai 95 4 683688 abr 00 2 7187154 mar 05 1 598708 10 1 271041 jun 95 4 566333 mai 00 2 783536 abr 05 1 587122 1 262206 jul 95 4 484711 jun 00 2 765010 mai 05 1 572809 abr 10 1 253307 ago 95 4 377036 14 00 2 739532 jun 05 1 561876 mai 1 0 1 244224 set 95 4 332841 ago 00 2 678987 jul 05 1 563596 jun 10 1 238897 out 95 4 282733 set 00 2 631101 ago 05 1 563127 jul
60. e gest o ambiental 8 4 Para a implanta o do procedimento previs to no par grafo anterior quando o sistema ou plata forma de coleta de dados n o for gerenciado pelo Ibama deve haver instrumento de coopera o 48 1 FISCAL institucional previsto na Lei Complementar 140 de 2011 assinado com o rg o ou entidade respons vel Art 14 O per odo regular de preenchimento e entrega do de 1 de fevereiro a 31 de mar o de cada ano 8 1 As informa es a serem prestadas no per o do indicado no caput deste artigo se referem ao per odo compreendido entre o dia 1 de janeiro e dia 31 de dezembro do ano anterior 8 2 Em car ter excepcional e transit rio o RAPP referente ao exerc cio de 2013 Relat rio 2013 2014 2013 ser admitido no per odo de 01 de abril at 31 de maio de 2014 Art 15 situa o de Encerramento de Ativida des no CTFAPP de of cio ou no interesse da pessoa inscrita torna os seus respons veis e sucessores le gais ambientalmente respons veis pelo preenchimento e entrega do RAPP no ano subsequente referente s atividades exercidas antes da data de encerramento Art 16 Caso a pessoa f sica ou jur dica constate que cometeu erros omiss es ou inexatid es no pre enchimento de RAPP j entregue dever apresentar declara o retificadora 8 1 A entrega de retificado tem a mesma natureza da entrega originariamente apresentada substituin
61. em eventos sociais e dentro de estabelecimentos urbanos ou rurais p blicos ou privados com a finalidade de garantir a incolumidade f sica das pessoas e a integridade do patrim nio Transporte de valores atividade de transporte de numer rio bens ou valores mediante a utiliza o de ve culos comuns ou especiais Escolta armada atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valor incluindo o retorno da equipe com o respectivo armamento e demais equipamentos com os pernoites estritamente necess rios e Seguran a pessoal atividade de vigil ncia exercida com a finalidade de garantir a incolumidade f sica de pessoas incluindo o retorno do vigilante com o respectivo armamento e demais equipamentos com os pernoites estrita mente necess rios 4 CONDI ES GERAIS DE EXERC CIO Nos termos dos artigos 10 e 5 da Lei n 7 102 83 vigilante o empregado contratado por empresa especializada ou possuidora de servi o org nico de seguran a para realizar a vigil ncia patrimonial de estabelecimentos p blicos e privados seguran a pessoal transporte de valores ou escolta armada Podem trabalhar em equipe ou individualmente em per odos diurnos noturnos e em rod zio de turnos ou escalas Est o sujeitos a risco de morte e trabalham sob press o constante As condi es de trabalho variam conforme o estabelecimento a ser protegido e demais vari veis pr prias das atividades de seguran a pessoal transporte d
62. exames de aptid o psicol gica ser realizada por servidor da Po l cia Federal acompanhado de psic logo da Pol cia Fe deral ou de outro rg o p blico 8 3 A fiscaliza o quanto a eventuais improprie dades relativas ao local de realiza o dos exames de aptid o psicol gica dever ser realizada por servidor da Pol cia Federal 8 4 Os usu rios dos servi os dos psic logos credenciados podem denunciar Pol cia Federal qual quer irregularidade verificada na presta o dos servi os de exame de aptid o psicol gica CAP TULO VII DAS DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RI AS Art 20 Ficam institu dos no mbito da Pol cia Federal os seguintes formul rios e documentos Anexo REQUERIMENTO PARA CREDEN CIAMENTO DE PSIC LOGO Anexo II LAUDO PSICOL GICO Anexo CERTIFICADO IV Anexo IV PORTARIA DE CREDEN CIAMENTO DE PSIC LOGO Anexo V EXTRATO DOS INDICADORES PSICOL GICOS DO PORTADOR DE ARMA DE FOGO e VI Anexo VI EXTRATO DO PERFIL PROFISSIOGR FICO DO VIGILANTE Art 21 Os credenciamentos j realizados per manecer o v lidos mantidas as datas de validade ori gin rias Art 22 At seis meses ap s a data da publica o desta Instru o Normativa tamb m ser o aceitos para o exerc cio da profiss o de vigilante laudos psi col gicos expedidos por psic logos n o credenciados pela Pol cia Federal desde que regularmente inscri tos no Conselho
63. gia equil brio estabilidade flexibilidade maturidade mem ria meticulosidade percep o prud ncia relaciona mento interpessoal resist ncia frustra o seguran a senso cr tico sociabilidade Indicadores restritivos Rea es relacionadas aos transtornos mentais causados por uma condi o m dica geral relacionados a subst ncias somatoformes fact cios dissociativos do humor de ansiedade da personalidade Preconceito fanatismo 12 FONTE PASSOS Gilson amp PASSOS Ludmila O Perfil do Vigilante A Partir de uma An lise de Fun o Gr fica e Papelaria Distrital Ltda Bras lia 1994 DSM IV Tr Manual diagn stico e estat stico de transtornos mentais Trad Claudia Dornelles 4 ed Ver Porto Alegre Artmed 2002 Classifica o Brasileira de Ocupa es Dispon vel em www mtecbo gov br Acesso em 02 10 2013 Vigilante de Seguridad Ocupaciones Material de orientaci n profesional Junta de Andalucia Servicio Andaluz de Empleo Consejer a de Empleo Espa a Dispon vel em http Avww juntadeandalucia es servicioandaluzdeempleo web websae portal es empleo buscar Trabajo eligeProfesion galeriaPDFs Detalle 01 1019VigSeg pdf Acesso em 01 10 2013 SETOR DE PSICOLOGIA DA DIVIS O NACIONAL DE ARMAS DA POL CIA FEDERAL Pesquisa para atualiza o do perfil profissiogr fico do vigilante Distrito Federal 2013 ABRIL DE 2014 MEns riO FISCAL 63 Alteradas disposi es sobre c digo sindical Nova re
64. in cio com a produ o dos efeitos da morat ria observado o disposto no art 7 desta Portaria 2 Considera se ocorrida a remiss o no m s se guinte ao t rmino do per odo anual de recolhimento a que faz men o o caput 3 fins de c lculo do montante a ser remitido n o ser o considerados os juros ou a corre o monet ria incidentes sobre os valores recolhidos a t tulo de obriga o tribut ria corrente Art 14 A remiss o ser feita na seguinte ordem d bitos inscritos em D vida Ativa da Uni o e II d bitos no mbito da RFB 8 1 No mbito de cada rg o ser o remitidos pri meiramente os d bitos mais antigos 8 2 N o incidir o juros de mora sobre os d bitos serem remitidos Art 15 As informa es referentes s remiss es poder o ser consultadas no no s tio eletr nico da PGFN ou da RFB na Internet nos endere os WWww pgfn gov br ou www receita fazenda gov br Par grafo nico As informa es sobre a remiss o de d bitos no mbito da RFB estar o dispon veis no pro cesso eletr nico a que se refere o 8 3 do art 4 CAP TULO IV DAS DISPOSI ES FINAIS Art 16 Os pagamentos efetuados antes ou ap s a edi o da Lei n 12 873 de 24 de outubro de 2013 em nenhuma hip tese autoriza a repeti o de valores Art 17 N o ser o objeto da morat ria as d vidas vencidas antes de 30 de setembro de 2013 confessadas at a data do
65. juntado ao processo eletr nico de que trata o 8 3 do art 4 por meio do e ser apreciado pelo titular da Delegacia da Receita Federal do Brasil ou da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administra o Tribut ria ou da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Mai ores contribuintes do domic lio tribut rio do sujeito pas sivo conforme o caso e ter efeito suspensivo 8 4 Enquanto o recurso estiver pendente de cia o a entidade dever continuar cumprindo as obri ga es de que trata o art 9 8 5 A entidade ser cientificado da decis o em recurso administrativo por meio do processo eletr ni de que trata o 8 3 do art 4 6 decis o ser definitiva na esfera administra tiva Art 11 A exclus o da entidade do Prosus importa em revoga o da morat ria concedida Par grafo nico A revoga o de que trata o caput ser comunicada por meio do processo eletr nico de que trata o 8 3 do art 4 Art 12 Arevoga o da morat ria autoriza o imedi ato restabelecimento da cobran a de toda a d vida tri but ria e n o tribut ria remanescente com todos os seus acr scimos legais 44 MENs RIO FISCAL CAP TULO DA REMISS O Art 13 montante recolhido anualmente a t tulo de tributos correntes implicar remiss o no mesmo valor das d vidas inclu das na morat ria 8 1 O per odo anual considerado para os fins deste artigo tem
66. mercadoria similar importada seja fabricada neste Estado exclusivamente por esta belecimentos cuja atividade esteja enquadrada na mesma Classifica o Nacional de Atividades micas CNAE do importador o que ser comprovado mediante atestado emitido pela Federa o das Ind s trias do Rio Grande do Sul FIERGS Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o MENS RIO FISCAL 53 Sa das promovidas por microprodutor rural Acrescentado item na rela o dos produtos alcan ados pelo Programa da Agroind stria Familiar previsto na legisla o do ICMS Rio Grande do Sul e estabelecidas condi es sobre a mat ria de acordo com a seguinte INSTRU O NORMATIVA n 16 de 10 3 2014 DOE de 11 republicada no DOE de 17 do mesmo m s O SUBSECRET RIO DA RECEITA ESTADUAL no uso de atribui o que lhe confere o artigo 6 VI da Lei Comple mentar n 13 452 de 26 04 10 introduz as seguintes alte ra es no Cap tulo XXIV do T tulo da Instru o Normativa DRP n 45 98 de 26 10 98 DOE 30 10 98 No item 4 1 dada nova reda o caput e fica acrescentada a al nea x conforme segue 4 1 As sa das promovidas por microprodutor rural e vinculadas ao Programa da Agroind stria Familiar refe ridas no RICMS Livro art 1 XVIII alcan am exclusivamente os seguintes produtos desde que devida mente acondicionados e rotulados registrados no rg o de vigil ncia san
67. mobili rio adequado para a aplica o dos testes planta baixa ou croquis e fotografias V original e c pia ou c pia autenticada dos docu mentos que autorizam o funcionamento do local onde ser o aplicados os testes alvar de localiza o e funci onamento e alvar da vigil ncia sanit ria VI comprovante de que possui pelo menos dois anos de efetivo exerc cio na profiss o de psic logo VII certificado que ateste sua aptid o para a aplica o dos instrumentos psicol gicos previstos nos incisos le Il do art 5 desta IN e VIII comprova o de idoneidade com a apresen ta o das certid es negativas de antecedentes crimi nais fornecidas pela Justi a Federal Estadual Militar e Eleitoral e de n o estar respondendo a inqu rito poli cial ou a processo criminal que poder o ser fornecidas por meios eletr nicos Par grafo nico Para fins de aferi o da idoneida de n o constituem obst culo ao credenciamento o indiciamento em inqu rito ou a instaura o de proces so criminal por crimes culposos a condena o crimi nal quando obtida a reabilita o criminal fixada em MENs RIO FISCAL 57 senten a a condena o criminal quando decorrido per odo de tempo superior a cinco anos contados da data de cumprimento ou extin o da pena e a instaura o de termo circunstanciado a ocorr ncia de transa o penal ou suspens o condicional do processo Art 10 O credenciamento como psic
68. n o devem desprestigiar a profiss o Os profis sionais da contabilidade devem ser honestos e verda deiros e a n o fazer declara es exageradas sobre os ser vi os que podem oferecer as qualifica es que t m ou a experi ncia que obtiveram ou b n o fazer refer ncias depreciativas ou compa ra es infundadas com o trabalho de outros profissio nais da contabilidade Esta Norma entra em vigor na data de sua publica o e revoga as Resolu es CFC n s 781 95 961 03 965 03 976 03 1 023 05 1 042 05 1 100 07 publicadas no DOU Se o 10 4 95 4 6 03 17 6 03 3 9 03 9 5 05 22 9 05 e 30 8 07 respectivamente Esta Norma revoga tamb m os itens 1 1 1 3 1 4 1 5 1 7 1 10 1 11 1 12 permanecendo em vigor apenas o item 1 9 da NBC P Normas Profissionais de Auditor Independente aprovada pela Resolu o CFC n 821 97 publicada no DOU Se o de 21 1 98 ABRIL DE 2014 Imunidade tribut ria de livros jornais e papel A seguinte SOLU O DE CONSULTA COSIT n 51 de 20 de fevereiro de 2014 DOU de 10 de mar o analisa a imunidade tribut ria de que gozam os livros jornais peri dicos e o papel destinado sua impress o tendo em vista o Simples Nacional ASSUNTO Simples Nacional EMENTA Consulta conhecida em parte Imuni dade tribut ria de livros jornais peri dicos e do pa pel destinado sua impress o Inaplicabilidade s publica es em meio eletr ni co ou digit
69. nesta Instru o Normativa em locais previa ABRIL DE 2014 mente autorizados pela Pol cia Federal 8 1 O local de aplica o dos testes de aptid o psicol gica ser vistoriado e ter o funcionamento au torizado por ocasi o do procedimento de credenciamento sendo que a avalia o desse local ser realizada mediante registro de fotos do ambiente e do mobili rio ou por meio de visitas ao local a crit rio do Chefe da Delegacia de Controle de Armas e Produtos Qu micos DELEAQ da circunscri o 8 2 Excepcionalmente caso haja a necessidade de realizar atendimento em local diverso do indicado por ocasi o do credenciamento o psic logo solicitar auto riza o espec fica DELEAQ devendo o requerimen to ser instru do com fotos do ambiente e do mobili rio CAP TULO DO CREDENCIAMENTO DO PSIC LOGO Art 9 O interessado em exercer a atividade de psic logo para os fins previstos nesta Instru o Normativa dever solicitar o seu credenciamento em uma unidade da Pol cia Federal mediante preenchi mento de formul rio pr prio Anexo e apresenta o dos seguintes documentos e requisitos foto 3x4 recente Il original e c pia ou c pia autenticada de docu mento de identidade e do CPF comprovante de inscri o ativa e regular no Conselho Regional de Psicologia e certid o negativa de infra es ticas do respectivo Conselho IV documentos que comprovem que disp e de ambiente e
70. o e Contribui o Social sobre Lucro L quido Pagamento at o dia 30 deste m s REFERENTE A FATO GERADOR DE MAR O Pessoas jur dicas que apuram o IRPJ com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras c digo 2469 demais empresas c digo 2484 RELATIVO A FATO GERADOR DE JANEIRO A MAR O 1 quota Pessoas jur dicas que apuram o IRPJ pelo lucro real Balan o trimestral entidades financeiras c digo 2030 demais empresas c digo 6012 Pessoas jur dicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado c digo 2372 Declara es na Receita Federal At o dia 30 deste m s entrega da Declara o de Ajuste Anual e pagamento da 1 cota do IRPF 2014 ver tabela completa p g 80 Apresenta o da DCTF A Declara o de D bitos e Cr ditos Federais DCTF deve ser entregue at o 15 dia til do 2 m s subsequente ao m s de ocorr ncia dos fatos geradores Reten o de CSLL COFINS e PIS PASEP At o ltimo dia til da quinzena subsequente quinzena em que ocorrer o pagamento pessoa jur dica fornecedora dos bens ou prestadora do servi o devem ser recolhidos os valores de CSLL COFINS e PIS PASEP al quota de 4 65 c digo 5952 Dispensada a reten o para pagamentos de valor igual ou inferior a R 5 mil Prazos para recolhimento do IPI At o 10 dia do m s subsequente de ocorr ncia dos fatos geradores cigarros do c digo 2402 20 00
71. o perturba o pessimismo transtorno e vulnerabilidade 4 FONTE 4 1 Pesquisa realizada em parceria firmada entre o Conselho Federal de Psicologia e a Pol cia Federal que teve como objetivo levantar os indicadores para a avalia o psicol gica para manuseio de arma de fogo ANEXO VI EXTRATO DO PERFIL PROFISSIOGR FICO DO VIGILANTE 1 MARCO LEGAL Lei n 7 102 de 20 06 1983 Disp e sobre a seguran a para estabelecimentos financeiros estabelece normas para constitui o e funcionamento das empresas particulares que exploram servi os de vigil ncia e de transportes de valores e d outras provid ncias Decreto 89 056 1983 Regulamenta a Lei n 7 102 de 20 de junho de 1983 que disp e sobre seguran a para estabelecimentos financeiros estabelece normas para constitui o e funcionamento das empresas particulares que exploram servi os de vigil ncia e de transporte de valores e d outras provid ncias Portaria n 3 233 2012 DG DPF de 10 de dezembro de 2012 Disp e sobre as normas relacionadas s atividades de Seguran a Privada 2 DESCRI O A Lei n 7 102 de 20 06 1983 disp e sobre as atividades desenvolvidas pelo vigilante Art 10 S o considerados como seguran a privada as atividades desenvolvidas em presta o de servi os com a finalidade de Reda o dada pela Lei n 8 863 de 1994 proceder vigil ncia patrimonial das institui es financeiras e de outros estabelecimentos p blicos ou privados bem co
72. o e Apura o do ICMS Simples Nacional relativo ao m s anterior ABRIL DE 2014 FISCAL 5 IR Entrega da declara o do imposto de renda da pessoa f sica 8al9 Rendimentos pagos a pessoas jur dicas no exterior Solu es de consultas sobre e CSLL Parcelamento de d bitos do IRPJ e CSLL SIMPLES NACIONAL Carn de pagamento para o MEI via postal lel9 Modifica es no Simples Nacional e microempreendedor individual 34 Imunidade tribut ria de livros jornais e papel IPI Cr dito de documenta o t cnica que acompanha o produto 28 e 29 Valor tribut vel de conjunto com unidades armazenadas 30 Cr dito de etiquetas aplicadas em produtos tributados 31 Valor tribut vel de despesas acess rias na industrializa o 33 PIS COFINS Cr dito presumido sobre opera es com lcool Informa o na DCTF sobre compensa o de cr ditos RECEITA FEDERAL Manual das entidades de previd ncia complementar Altera es no parcelamento de d bitos fiscais Gastos com pesquisa e desenvolvimento tecnol gico Obrigatoriedade de informa es no Siscoserv Declara es na Receita Federal em abril 80 CONT BEIS Aplica o geral de norma por profissionais da contabilidade 36a 40 AMBIEN
73. o item LXXVI com a seguinte reda o MERCADORIAS LXXVI Zinco eletrol tico em lingotes classificado no c digo 7901 11 11 da NBM SH NCM Este diferimento fica condicionado a que o desembara o aduaneiro ocorra neste Estado Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o ABRIL DE 2014 MENs RIO FISCAL 55 Exames para exerc cio da profiss o de vigilante Estabelecidos procedimentos para o credenciamento fiscaliza o da aplica o e corre o dos exames psicol gicos realizados por psic logos credenciados respons veis pela expedi o do laudo que ateste a aptid o psicol gica para o manuseio de arma de fogo e para exercer a profiss o de vigilante Trata da mat ria a INSTRU O NORMATIVA n 78 de 10 2 2014 publicada no DOU de 5 3 2014 e abaixo reproduzida O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE POL CIA FEDERAL no uso da atribui o que lhe conferida pelo inciso IV do artigo 25 do Regimento In terno da Pol cia Federal aprovado pela Portaria n 2 877 de 30 de dezembro de 2011 do Excelent ssimo Senhor Ministro da Justi a publicada na Se o do DOU n 01 de 2 de janeiro de 2012 Considerando o disposto no artigo 4 inciso III da Lei n 10 826 de 22 de dezembro de 2003 nos artigos 12 inciso VII 36 37 e 43 todos do Decreto 5 123 de 1 de julho de 2004 no art 16 inciso V da Lei n 7 102 de 20 de junho de 1983 eart 155 inciso Ve 88 1 e 2 da
74. o nos bancos de dados corporativos quanto pessoa do interessado e encaminhamento ao chefe da DELEAQ para decis o devendo ser consignado de forma fundamen tada os motivos da aptid o ou inaptid o decidindo pelo deferimento ou indeferimento do requerimen to 8 1 Ap s a decis o sobre o credenciamento de corrente do inciso Ill o Chefe da DELEAQ tomar as seguintes provid ncias em caso de deferimento expedir a portaria e certificado de credenciamento conforme formul rios espec ficos Anexos Ill e IV al m de comunica o Divis o Nacional de Armas DARM para divulga o no site da Pol cia Federal e em caso de indeferimento cientificar o inte ressado para eventual interposi o de recurso Art 14 As notifica es e comunica es menciona das nesta IN dirigidas aos interessados poder o ser realizadas por quaisquer meios v lidos que assegurem a ci ncia do ato lavrando se nos autos a certid o res pectiva Art 15 Compete ao Chefe da DELEAQ no mbi to da rea de atua o de cada Superintend ncia decidir sobre o credenciamento de psic logos e Il decidir sobre o descredenciamento em proce dimento eventualmente instaurado em desfavor do credenciado Art 16 Compete ao Superintendente Regional da Pol cia Federal o julgamento de eventual recurso in terposto contra decis o do Chefe da DELEAQ Art 17 O interessado ou seu procurador legal mente constitu do poder
75. ou tros usu rios de seus servi os profissionais sobre as limita es inerentes dos servi os MENS RIO FISCAL 39 Se o 140 Sigilo profissional 140 1 O princ pio do sigilo profissional imp e a to dos os profissionais da contabilidade a obriga o de abs ter se de a divulgar fora da firma ou da organiza o empre gadora informa es sigilosas obtidas em decorr ncia de relacionamentos profissionais e comerciais sem estar pr via e especificamente autorizado pelo cliente por escrito a menos que haja um direito ou dever legal ou profissional de divulga o e b usar para si ou para outrem informa es obti das em decorr ncia de relacionamentos profissionais e comerciais para obten o de vantagem pessoal 140 2 O profissional da contabilidade deve manter sigilo inclusive no ambiente social permanecendo aler ta possibilidade de divulga o involunt ria de informa es sigilosas de seus clientes especialmente a colega de trabalho pr ximo ou a familiar pr ximo ou imediato 140 3 O profissional da contabilidade deve manter sigilo das informa es divulgadas por cliente potencial ou empregador 140 4 O profissional da contabilidade deve manter sigilo das informa es dentro da firma ou organiza o empregadora 140 5 O profissional da contabilidade deve tomar as provid ncias adequadas para assegurar que o pessoal da sua equipe de trabalho assim como as pessoas das quais s o obtidas assessori
76. para a aplica o dos testes de aptid o psicol gica atender aos normativos em vigor do Conselho Federal de Psicologia e dever possuir no m nimo sala de espera sala de aplica o de testes e banheiro 8 1 Asala de aplica o de testes dever possuir as seguintes condi es as quais s o fundamentais para minimizar ou evitar interfer ncia no desempenho do candidato ambiente iluminado por luz natural ou artificial preferencialmente sem incid ncia de sombras e ou ofusca o Il ambiente com sistema de ventila o natural ou artificial Ill temperatura confort vel em rela o clima local IV ambiente higienizado em conformidade com as orienta es do rg o de vigil ncia sanit ria local e V salas de teste com baixo n vel de ru dos para evitar interfer ncia ou interrup o na execu o das tarefas dos candidatos 8 2 Para cada interessado o mobili rio da sala de testes deve ser composto por uma mesa com no m ni mo 2500 cm dois mil e quinhentos cent metros qua drados feita de material liso e uma cadeira com en costo que n o seja acoplada mesa 5 3 O ambiente f sico de uma sala de testes deve ter no m nimo 4m quatro metros quadrados se o atendimento for individual e 2m dois metros qua drados por candidato se o atendimento for coletivo Art 8 Os psic logos credenciados somente pode r o realizar testes de aptid o psicol gica para os fins previstos
77. para o PIS Pasep e da Cofins nos termos do art 66 da Lei n 9 430 de 27 de dezembro de 1996 s o tamb m respons veis pela apura o do cr dito presumido de que trata o caput o qual ser compensado com as contribui es devidas por suas cooperadas 8 4 O cr dito presumido de que trata o caput n o aproveitado em determinado m s poder ser aprovei tado nos meses subsequentes 8 5 O cr dito presumido de que trata o caput so mente poder ser utilizado para dedu o do valor devido de cada contribui o e n o poder ser objeto de ressar cimento ou compensa o com outros tributos adminis trados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil 8 6 O disposto neste artigo n o se aplica a opera es que consistam em mera revenda de lcool adquiri do no mercado interno Art 2 As disposi es do inciso do 8 2 e do 5 do ABRIL DE 2014 art da Lei n 12 859 de 10 de setembro de 2013 tiveram aplica o restrita ao per odo compreendido entre 8 de maio e 31 de agosto de 2013 Art 3 O saldo de cr ditos da Contribui o para o PIS Pasep e da Cofins apurados pelas pessoas jur dicas importadoras ou produtoras de lcool na forma do art 3 da Lei n 10 637 de 30 de dezembro de 2002 e do art 3 da Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2003 existente em 8 de maio de 2013 poder ser compensado com d bitos pr prios vencidos ou vincendos relativos a tributos administrados pela Secr
78. pedido de ades o morat ria objeto de processos administrativos ou judiciais para os quais n o houve desist ncia apuradas em lan amento de of cio pela RFB ap s a concess o da morat ria IV objeto de declara o de compensa o n o ho mologada ap s a concess o da morat ria e V objeto de parcelamento para o qual n o houve desist ncia Art 18 Ao final do prazo de concess o da morat ria os d bitos n o remitidos ter o sua cobran a restabelecida com os devidos acr scimos legais Art 19 Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publica o Nota da Reda o Ver os anexos em nosso site ABRIL DE 2014 Produ o comercializa o registro e fiscaliza o de vinho colonial A LEI n 12 959 de 19 3 2014 DOU de 20 do mesmo m s altera a Lei n 7 678 de 8 de novembro de 1988 para tipificar o vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural estabelecer requisitos e limites para a sua produ o e comercializa o e definir diretrizes para o registro e a fiscaliza o do estabelecimento produtor A PRESIDENTA DA REP BLICA Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a se guinte Lei Art 1 Lei n 7 678 de 8 de novembro de 1988 passa a vigorar acrescida do seguinte art 2 A Art 2 A O vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural a bebida elaborada de acordo com as caracter sticas cul
79. pelo Programa IRPF 2014 e as informa es ser o adicionadas declara o sem comprometimento dos demais dados pre enchidos anteriormente a declara o n o poder mais ser entregue em m dia remov vel na Caixa Econ mica Federal nem no Banco do Brasil devendo ser apresentada pela internet ou pelo Altera es implementadas em 2014 pessoa f sica residente no Brasil que recebeu 2013 rendimentos tribut veis de Obrigatoriedade na declara o at R 25 661 70 e n o se enquadrar em nenhuma outra condi o de obrigatoriedade n o precisa apresentar a declara o Receita com atividade rural Fica obrigado a apresentar a declara o em 2014 o contribuinte que obteve em 2013 receita bruta em valor superior a R 128 308 50 O limite anual de dedu o por dependente passou a ser de R 2 063 64 O limite anual de dedu o de despesas com educa o passou para R 3 230 46 Na forma de tributa o utilizando o desconto de 20 do valor dos rendimentos tribut veis na declara o desconto simplificado a dedu o est limitada a R 15 197 02 A declara o n o poder mais ser entregue na Caixa Econ mica Federal nem no Banco do Brasil devendo ser apresentada somente pela internet Dedu es Apresenta o da Declara o 8 MENs RrIO FISCAL ABRIL DE 2014 OBRIGATORIEDADE Pessoas obrigadas a apresentar a declara o de ajuste anual do IRPF 2014 Est obrigada a apresen
80. quando poss vel recusar se em continuar associado com o assunto que cria o conflito O profissional da contabilidade deve avaliar se nas circunst ncias apropriado retirar se da equipe de trabalho da designa o espec fica ou renunciar ao traba lho empresa ou organiza o empregadora 100 25 Ao se comunicar com os respons veis pela governan a de acordo com as disposi es desta Norma o profissional da contabilidade ou a firma deve determi nar considerando a natureza e a import ncia das cir cunst ncias particulares e o assunto a ser comunicado as pessoas apropriadas na estrutura de governan a da entidade que devem ser comunicadas Se o profissional da contabilidade ou a firma se comunica com um subgrupo da governan a por exemplo o comit de auditoria ou um indiv duo o profissional da contabilidade ou a firma deve determinar se a comunica o com todos os res pons veis pela governan a tamb m necess ria para que sejam adequadamente informados Se o 110 Integridade 110 1 O princ pio de integridade imp e a todos os profissionais da contabilidade a obriga o de serem di retos e honestos em todos os relacionamentos profissi onais e comerciais Integridade implica tamb m nego cia o justa e veracidade 110 2 O profissional da contabilidade n o deve cons cientemente participar dos relat rios documentos co munica es ou outras informa es nas quais ele acredi ta que as informa
81. que para aplica o em produtos tributados 8 Fica revogado o Parecer Normativo CST n 248 de 1972 Taxa de Juros de Longo Prazo Definida a Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP para o segundo trimestre de 2014 pela seguinte RESOLU O n 4 321 de 27 de mar o de 2014 DOU de 31 do mesmo m s O Banco Central do Brasil na forma do art 9 da Lei n 4 595 de 31 de dezembro de 1964 torna p blico que o Conselho Monet rio Nacional em sess o realizada em 27 de mar o de 2014 com base nas disposi es da Lei n 9 365 de 16 de dezembro de 1996 com as altera es introduzidas pela Lei n 10 183 de 12 de fevereiro de 2001 resolveu ABRIL DE 2014 Art 1 fixada em 5 cinco por cento ao ano a de Juros de Longo Prazo TJLP a vigorar no per o do de 1 de abril a 30 de junho de 2014 inclusive Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Fica revogada a partir de 1 de abril de 2014 a Resolu o n 4 293 de 20 de dezembro de 2013 MENS RIO FISCAL 31 Parcelamento de d bitos do IRPJ e CSLL Alterada a Portaria Conjunta PGFN RFB n 9 13 Mens rio Fiscal de 13 p ginas 34 37 que disp e sobre o parcelamento de d bitos junto Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional relativos ao IRPJ e CSLL decorrentes da aplica o do art 74 da Medida Provis ria n 2 158 35 de 24 de agosto de
82. realize as devidas corre es Caso necessite veja como obter uma c pia da decla ra o do IRPF 2013 Importa o da Declara o Pr Preenchida do Imposto sobre a Renda da Pessoa F sica partir do exerc cio 2014 ano calend rio 2013 a RFB disponibiliza ao contribuinte a Declara o Pr Pre enchida do IRPF O arquivo desta declara o contendo informa es relativas a rendimentos dedu es bens e direitos e d vidas e nus reais est dispon vel para download no Portal e CAC a contribuintes que possuam certifica o digital ou a representantes com procura o eletr nica ou procura o RFB Ap s importa o do arquivo da Declara o Pr Preenchida no Programa IRPF 2014 o contribu inte poder fazer qualquer tipo de declara o optando pela tributa o por dedu es legais modelo completo ou por desconto simplificado modelo simplificado A DIRPF Pr preenchida estar dispon vel desde que as fontes pagadoras tenham enviado para a RFB a Declara o do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf referente ao exerc cio de 2014 ano calend rio de 2013 e ABRIL DE 2014 o contribuinte tenha apresentado a Declara o de Ajuste Anual referente ao exerc cio de 2013 ano calend rio de 2012 de inteira responsabilidade do contribuinte a verifi ca o da corre o de todos os dados pr preenchidos na Declara o de Ajuste Anual devendo realizar as altera es inclus es e ex
83. sa de sem fins lucrativos ou de seus controladores administradores gestores e represen tantes legais que tenham sido constitu dos em garantia dos respectivos d bitos tribut rios e n o tribut rios Art 8 A partir da concess o da morat ria o reco lhimento das obriga es tribut rias correntes devidas pelas entidades de que trata esta Portaria ser operacionalizado mediante reten o de cotas do Fundo Nacional de Sa de FNS que seriam destinadas ao gestor local do SUS para posterior repasse entidade respecti va conforme autorizado pelo gestor local do SUS Art 9 Mensalmente a entidade dever apurar e informar ao gestor local do SUS o valor das obriga es tribut rias do m s corrente e os demais dados neces s rios ao preenchimento dos documentos de arreca da o para a reten o dos recursos do FNS 8 1 As reten es poder o ocorrer dentro do m s em data anterior ao vencimento da obriga o de acor do com o calend rio de repasse das cotas do FNS 8 2 Enquanto n o operacionalizada a reten o o recolhimento das obriga es dever ser promovido pela entidade de sa de por interm dio de documen to de arrecada o pr prio 8 3 No m s em que o valor da reten o a que se refere o caput n o for suficiente para solver o mon tante dos tributos correntes a entidade dever pro mover o recolhimento do saldo remanescente at o vencimento da respectiva obriga o por interm dio de do
84. sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento 8 3 As opera es referidas no caput ser o registradas no Sistema Integrado de Com rcio Exte rior Siscomex em conformidade com o disposto 83 do art 2 do Decreto n 6 761 de 5 de fevereiro de 2009 8 4 Para efeito do disposto no caput a remessa ser efetuada pela institui o autorizada a operar no mercado de c mbio mediante comprova o da regu laridade tribut ria e do registro de que trata o 8 3 conforme previsto no inciso e no caput do art 3 do Decreto n 6 761 de 2009 8 5 Cabe institui o interveniente verificar o cumprimento das condi es referidas no caput man tendo a documenta o arquivada na forma das instru es expedidas pelo Banco Central do Brasil confor me disp e o par grafo nico do art 3 do Decreto n 6 761 de 2009 Cap tulo Das despesas com pesquisas de mercado promo o e propaganda de produtos e servi os brasileiros e com promo o de destinos tur sticos brasileiros ABRIL DE 2014 Art 4 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota zero os valores pagos creditados entregues empregados ou remetidos para o exteri or em decorr ncia de despesas com pesquisas de mercado bem como alugu is e arrendamentos de stands e locais para exposi es feiras e conclaves semelhantes inclusive promo o e propaganda no mbito desses eventos para produtos e
85. termos do disposto nos arts 14 16 do Decreto n 70 235 de 1972 Valor da multa Notifica o de Lan amento da multa Pagamento da multa Impugna o do Lan amento 16 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 PAGAMENTO Emiss o de Darf para pagamento das quotas Declara o Imprimir Darf com c digo de barras Imprima o Darf diretamente no Programa IRPF 2014 utilizando a op o O pagamento dessa quota at 30 04 2014 n o sofre nenhum acr scimo Ap s essa data o pagamento deve ser efetuado com os devidos acr scimos legais Imprima o Darf utilizando uma das op es abaixo 1 Extrato da DIRPF consulte Demonstrativo de D bitos Declarados para saber o quantitativo de quotas solicitadas e a situa o de cada uma delas e clique no cone impress o para emitir o Darf do m s desejado 2 Programa para c lculo e emiss o do Darf das quotas do IRPF clique em c lculo e siga as instru es para preenchimento dos dados at a impress o do Darf 3 Preenchimento manual do Darf ATEN O A segunda quota quando paga no prazo ser acrescida de 1 de juros As demais quotas mesmo quando o pagamento for feito no prazo ser o acrescidas de juros equivalentes taxa referencial do Sistema Especial de Liquida o e Cust dia Selic para t tulos federais acumulada mensalmente do per odo de 01 05 2014 at o m s anterior ao do pagamento e acrescido de 1 um por cento relativo ao m s do pagame
86. valores de mercadorias de futuros e assemelhadas GANHOS DE CAPITAL NA ALIENA O DE BENS E DIREI TOS C digo 4600 Recolhimento at o dia 30 deste m s do impos to da pessoa f sica que recebeu em mar o ganhos de capital na aliena o de bens e direitos de qualquer natureza ABRIL DE 2014 Z Je Imposto de Renda Pessoa Jur dica At o dia 30 deste m s recolhimento IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE MAR O PJ obrigadas apura o com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras c digo 2319 demais empresas c digo 2362 n o obrigadas apura o com base no lucro real optantes pela apura o com base no lucro real estimativa mensal c digo 5993 FINOR Estimativa c digo 9017 FINAM Estimativa c digo 9032 FUNRES Estimativa c digo 9058 IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE JANEIRO A MAR O 1 quota obrigadas a apura o com base no lucro real Balan o trimestral entidades financeiras c digo 1599 demais empresas c digo 0220 n o obrigadas apura o com base no lucro real optantes pela apura o com base no lucro real Balan o trimestral c digo 3373 Lucro presumido c digo 2089 Lucro arbitrado c digo 5625 FINOR Balan o Trimestral c digo 9004 FINAM Balan o Trimestral c digo 9020 FUNRES Balan o Trimestral c digo 9045 Ganho de Capital c digo 0507 aliena o de ativos ME EPP optantes do Simples Nacional referente a mar
87. 0 d no art 178 fica acrescentada nota 3 com a seguinte reda o NOTA O disposto neste par grafo n o se aplica aos equipamentos necess rios para a emiss o da NF e ou da bem como queles necess rios para impress o dos respectivos documentos auxiliares ALTERA O N 4233 Fica acrescentado o Ap ndice XLIV com a seguinte reda o AP NDICE XLIV CALEND RIO DE OBRIGATORIEDADE DE EMISS O DA REFERIDO NO LIVRO II ART 26 NOTA 01 Para fins da defini o do limite de faturamento previsto neste Ap ndice considera se a a soma do faturamento de todos os estabeleci mentos do contribuinte localizados neste Estado no ano imediatamente anterior b para o contribuinte que iniciou suas atividades no ano imediatamente anterior os valores previstos ser o reduzidos proporcionalmente ao n mero de meses correspondentes ao per odo de atividade no referido ano NOTA 02 A redu o do faturamento em ano civil posterior n o desobriga o contribuinte da emiss o da NFC e ITEM CONTRIBUINTES DATA DE IN CIO DA OBRIGATORIEDADE Contribuintes enquadrados na modalidade geral que promovam 01 09 2014 opera es de com rcio atacadista e varejista ATACAREJO Contribuintes com faturamento superior a R 10 800 000 00 01 11 2014 Contribuintes com faturamento superior a R 7 200 000 00 01 06 2015 Contribuintes com faturamento superior a R 3 600 000 00 e estabelec
88. 1 O 1 240261 nov 95 4 223603 out 00 2 613071 set 05 1 563127 ago 1 0 1 241 130 dez 95 4 160775 nov 00 2 603438 out 05 1 560786 set 10 1 242000 jan 96 4 093236 dez 00 2 593324 nov 05 1 551786 out 10 1 235329 96 4 034335 jan 0 2 573764 dez 05 1 543451 10 1 224067 mar 96 4 005893 fev 0l 2 561214 jan 06 1 537302 dez 10 1 211588 abr 96 3 994310 mar 0 2 552535 ev 06 1 531482 1 204362 mai 96 3 966544 01 2 532277 06 1 527968 ev 1 1 1 193146 jun 96 3 901007 mai 0 2 503982 abr 06 1 523853 mar 1 186738 14 96 3 853988 jun 0 2 493013 mai 06 1 522027 abr 1 1 178957 ago 96 3 812433 jul 01 2 457139 jun 06 1 520051 mai 1 170529 set 96 3 812280 01 2 417967 jul 06 1 521 116 jun 1 1 1 163895 out 96 3 807331 01 2 396400 ago 06 1 519444 jul 11 1 161340 nov 96 3 798973 out 0 2 387328 set 06 1 519748 ago 1 161340 dez 96 3 788366 nov 0 2 353207 out 06 1 517321 set 1 1 156483 jan 97 3 755319 dez 0 2 335457 nov 06 1 510824 out 1 1 151302 fev 97 3 696908 an 02 2 331261 dez 06 1 504505 nov 1 1 147629 mar 97 3 681446 Fev 02 2 326840 jan 07 1 495235 dez 1 1 141125 abr 97 3 63923 1 mar 02 2 322659 ev 07 1 487944 ans 1 135335 mai 97 3 617885 abr 02 2 320107 mar 07 1 481720 ev 12 1 129574 jun 97 3 607064 mai 02 2 303979 abr 07 1 475229 12 1 125186 1 97 3 581990 jun 02 2 278686 mai 07 1 471404 abr 12 1 123164 ago 97 3 578769 jul 02 2 239715 jun 07 1 467588 mai 1 2 1 116021 set 97 3 578769 ago 02 2 194723 ju
89. 10 Fica caracterizada a ocorr ncia de si nistro gerando a obriga o de pagamento de inde niza o pela seguradora no seguro garantia judicial para execu o fiscal a com o n o pagamento pelo tomador do valor executado quando determinado pelo juiz indepen dentemente do tr nsito em julgado ou de qualquer outra a o judicial em curso na qual se discuta o d bito ap s o recebimento dos embargos execu o ou da apela o sem efeito suspensivo b com o n o cumprimento da obriga o de at 60 sessenta dias antes do fim da vig ncia da ap li ce renovar o seguro garantia ou apresentar nova garantia suficiente e id nea Il no seguro garantia parcelamento adminis trativo fiscal a com a rescis o do parcelamento motivada pelo inadimplemento das obriga es assumidas pelo tomador no respectivo requerimento de ades o b com o n o cumprimento da obriga o de at 60 sessenta dias antes do fim da vig ncia da ap li ce renovar o seguro garantia ou apresentar nova garantia suficiente e id nea Art 11 Ciente da ocorr ncia do sinistro a uni dade da PGFN respons vel reclamar segurado ra no prazo de 30 trinta dias observando os se guintes procedimentos no seguro garantia judicial para execu o fis cal dever ser solicitada ao ju zo a intima o da seguradora para pagamento da d vida executada de vidamente atualizada em 15 quinze dias sob pena de contra ela prosse
90. 2001 na forma do art 40 da Lein 12 865 de 9 de outubro de 2013 e outras provid ncias Trata da mat ria a seguinte PORTARIA CONJUNTA n 4 de 14 de mar o de 2014 DOU de 17 do mesmo m s A PROCURADORA GERAL DA FAZENDA NA CIONAL e o SECRET RIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL no uso das atribui es que lhes confe rem o art 82 do Regimento Interno da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional aprovado pela Portaria MF n 36 de 24 de janeiro de 2014 e o inciso Ill do art 280 do Regimento Interno da Secretaria da Recei ta Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012 e tendo em vista o dis posto no art 40 da Lei n 12 865 de 9 de outubro de 2013 e no art 92 da Medida Provis ria n 627 de 11 de novembro de 2013 resolvem Art 1 A Portaria Conjunta PGFN RFB n 9 de 18 de outubro de 2013 passa a vigorar acrescida do art 6 A Art 6 A Para os fins do disposto art 6 liquida o dos valores correspondentes a multas de mora ou de of cio a juros morat rios e a at 30 trinta por cento do valor principal do tributo inclu sive inscrito em DAU com utiliza o de cr ditos de correntes de preju zo fiscal e de base de c lculo nega tiva da CSLL pr prios e de sociedades controladoras ou controladas em 31 de dezembro de 2012 domiciliadas no Brasil desde que se mantenham nes ta condi o at a data da op o pelo parcelamento ser efetuada na forma prevista neste
91. 24438 5 autentica o verso entre Maio 2014 a Janeiro 2015 compet ncias 04 2014 a 12 2014 Junho 2014 S o Paulo contendo as guias com ven cimento entre Junho 2014 a Janeiro 2015 compet ncias 05 2014 12 2014 O MEI que recebeu benef cio previdenci rio de sal rio maternidade aux lio doen a ou aux lio reclus o durante todo o m s deve gerar novo DAS para cada m s abrangido pelo benef cio no aplicativo PGMEI Programa Gerador do Documento de Arrecada o DAS para o MEI no Portal do Simples Nacional Ao gerar o DAS o contribu inte deve informar que est usufruindo benef cio previden ci rio para que o valor do INSS n o seja inclu do no DAS Se o MEI perder o prazo para pagamento pode gerar novo DAS no aplicativo PGMEI O contribuinte que deixar de ser MEI durante o ano seja por ter dado baixa no CNPJ ou por ter sido desenqua drado do regime n o deve pagar os DAS relativos s com pet ncias seguintes ao m s da baixa ou do desenquadra mento Documento de Arrecada o do Simples Nacional DAS CNPJ DA FAZENDA Nome PR amp WW KWNHQIW DVNW ANO LVII ABRIL DE 2014 3 641 OBRIGA ES DO M S Imposto de renda retido na fonte TRABALHO ASSALARIADO C digo do DARF 0561 Recolhimento at o dia 17 deste m s do imposto descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas f sicas ou jur dicas Na determina o
92. 4 n 63 de 7 3 2014 Resolu es CGSN n 112 de 12 3 2014 n 113 de 27 3 2014 Resolu o BACEN n 4 321 de 27 3 2014 n 25 386 de 6 3201 asasi MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Portarias Ministeriais n 287 de 27 2 2014 n 373 de 21 3 2014 n 374 de 21 3 2014 375 de 21 3 2014 n 376 de 21 3 2014 Portaria SIT n 425 de 18 3 2014 MINIS Portaria Ministerial n 101 de 13 3 20 n 396 de 18 3 20 MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE Instru o Normativa IBAMA n 3 de 28 2 2014 MINISTERIO DA JUSTI A Instru o Normativa DPF 78 de 10 2 2014 56 63 ENTIDADE DE FISCALIZA O PROFISSIONAL Norma Brasileira de Contabilidade n 100 de 24 1 2014 LEGISLA O ESTADUAL RS Decretos n 51 244 de 5 3 2013 n 51 245 de 5 3 2014 n 51 246 de 5 3 2014 n 51 266 de 10 3 2014 n 51 292 de 13 3 2014 n 51 296 de 17 3 2014 n 51 297 17 3 2014 n 51 298 17 3 2014 n 51 309 20 3 2014 SECRETARIA DA FAZENDA Instru o Normativa RE 507 167 d6 10 3 2014 PEA A NR AN 54 ABRIL DE 2014 NOTAS E NOT CIAS C LCULO DO IRPJ E CSLL ATI VIDADE GR FICA A Coordena o Geral de Tributa o da Secretaria da Receita Fe
93. 4 de agosto de 1979 resolve Art 1 Subdelegar compet ncia aos Supe rintendentes Regionais do Trabalho e go para decidir sobre os pedidos de autoriza o para o trabalho aos domingos e nos dias feriados civis e religiosos Art 2 Os pedidos de autoriza o de que trata o artigo 1 dever o ser protocolizados nas Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego e ser o instru dos com os seguintes documentos a laudo t cnico elaborado por institui o Federal Estadual ou Municipal indicando as necessidades de ordem t cnica e os setores que exigem a continuidade do trabalho com validade de 04 quatro anos b acordo coletivo de trabalho ou anu ncia expressa de seus empregados manifestada com a assist ncia da respectiva entidade sin dical e c escala de revezamento observado o dis posto na Portaria Ministerial n 417 de 10 de junho de 1966 Art 3 O Superintendente Regional do Tra balho e Emprego poder deferir o pedido for mulado independentemente de inspe o pr via ap s verificar a regularidade das condi es de trabalho nos estabelecimentos pela an lise da documenta o apresentada e pela extra o de dados do Sistema Federal de Ins pe o do Trabalho SFIT da Rela o Anual de Informa es Sociais RAIS e do Cadastro Ge ral de Empregados e Desempregados ABRIL DE 2014 CAGED 8 1 Em caso de exist ncia de irregularida des nos atributos jornada ou descan
94. 413 Janeiro 2010 23 9170 ovembro 7 1255 Agosto 95 2704 unho 65 6664 Abri 40 9996 evereiro 23 4170 Dezembro 6 6672 Setembro 94 4787 ulho 64 8539 Maio 40 4579 Mar o 22 9170 Janeiro 2013 6 2505 Outubro 93 6454 Agosto 64 0414 unho 39 9162 Abri 22 4170 evereiro 5 8338 Novembro 92 8121 Setembro 63 2289 ulho 39 3954 Maio 21 9170 Mar o 5 4171 Dezembro 91 9788 Outubro 62 4164 Agosto 38 8746 unho 21 4170 Abri 5 0004 janeiro 2002 91 1455 Novembro 61 6039 Setembro 38 3538 ulho 20 9170 Maio 4 5837 evereiro 90 3122 Dezembro 60 7914 Outubro 37 8330 Agosto 20 4170 unho 4 1670 Mar o 89 4789 Janeiro 2005 59 9789 Novembro 37 3122 Setembro 19 9170 ulho 3 7503 bri 88 6872 evereiro 59 1664 ezembro 36 7914 utubro 19 4170 Agosto 3 3336 Maio 87 8955 Mar o 58 3539 Janeiro 2008 36 2706 Novembro 18 9170 Setembro 2 9169 unho 87 1038 Abri 57 54 4 evereiro 35 7498 Dezembro 18 4170 Outubro 2 5002 ulho 86 2705 Maio 56 7289 Mar o 35 2290 Janeiro 2011 17 9170 Novembro 2 0835 Agosto 85 4372 unho 55 9164 Abri 34 7082 evereiro 17 4170 Dezembro 1 6668 Setembro 84 6039 ulho 55 1039 Maio 34 1874 Mar o 16 9170 Janeiro 2014 1 2501 Outubro 83 7706 Agosto 54 2914 unho 33 6666 Abri 16 4170 evereiro 0 8334 Novembro 82 9373 Setembro 53 4789 ulho 33 1458 Maio 15 9170 0 4167 Fonte Receita Federal 76 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 idenci rias em atraso 9 1 previ ibu bre contr r scimos so Coef UFIR 5 S DOMD
95. 7 e o artigo 1 da Portaria STN n 143 de 12 de mar o de 2004 tendo em vista o disposto na Portaria MF n 183 de 31 de julho de 2003 e tendo em vista o disposto na Portaria MEFP n 547 de 23 de julho de 1992 na Medida Provis Valor de Refer ncia Base maio 92 Cruzeiros n 2 183 56 de 24 de agosto de 2001 e na Por taria n 91 de 24 de abril de 1992 do Ministro de Estado da Agricultura e da Reforma Agr ria resol ve Art 1 Declarar o valor nominal reajustado dos T tulos da D vida Agr ria a partir de janeiro de 1989 para o m s de abril de 2014 Valor Nominal Reajustado Reais 79 297 15 94 01 Art 2 Esta Portaria entra em vigor data de sua publica o 78 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 Declara es na Receita Federal em Abril Data de Apresenta o Declara es Demonstrativos e Documentos Per odo de Apura o De interesse principal das pessoas jur dicas GFIP Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informa es Previd ncia Social 1 a 31 mar o 2014 10 Envio pelo Munic pio da rela o de todos os alvar s para constru o civil e documentos de habite se concedidos 1 a 31 mar o 2014 14 EFD Contribui es Escritura o Fiscal Digital das Contribui es incidentes sobre a Receita Contribui o para o PIS Pasep e Cofins Pessoas Jur dicas sujeitas tributa o do Imposto sobre a Renda Contr
96. 9 7 0 1 723711 out 95 4 284014 jul 98 3 436820 abr 01 2 533034 an 1 713430 nov 95 4 224866 ago 9 3 436820 01 2 504731 ev 04 1 69983 1 dez 95 4 162019 set 98 3 436820 01 2 493758 mar 04 1 693228 jan 26 4 094461 out 98 3 436820 jul 0 2 457873 abr 04 1 683631 ev 96 4 035542 nov 98 3 436820 ago 0 2 418691 mai 04 1 676756 mar 96 4 007091 dez 98 3 436820 set 0 1 2 397117 jun 04 1 670076 abr 96 3 995504 3 403466 out 0 2 388042 jul 04 1 661767 mai 96 3 967730 ev 99 3 364771 nov 0 2 353910 ago 04 1 649724 jun 96 3 902174 mar 99 3 221727 dez 01 2 336 156 set 04 1 641517 jul 96 3 855 141 abr 99 3 159175 jan 02 2 331958 out 04 1 638731 ago 96 3 813573 mai 99 3 158228 voz 2 327536 nov 04 1 635950 set 96 3 813421 jun 99 3 158228 mar 02 2 323354 ez 04 1 628783 out 96 3 808470 jul 99 3 126339 abr 02 2 320801 05 1 614895 nov 96 3 800109 ago 9 3 077408 mai 02 2 304668 ev 05 1 605742 dez 96 3 789499 set 99 3 033424 jun 02 2 279367 mar 05 1 598708 pros 3 756442 out 99 2 989478 jul 02 2 240384 abr 05 1 587122 97 3 698013 nov 99 2 934025 ago 02 2 195379 mai 05 1 572809 mar 97 3 682547 dez 99 2 861626 set 02 2 144763 jun 05 1 561876 74 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 FATOR FATOR FATOR FATOR MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MULTIPLICAR MULTIPLICAR MULTIPLICAR MULTIPLICAR jul 05 1 563596 set 07 1 449832 nov 09 1 290059 E
97. 9539 1 777494881 1 614527058 1 476994615 1 362559934 M s Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 1 352505409 1 279212109 1 252946471 1 224953159 1 191559230 1 138628547 1 118293298 1 087479289 FEV 1 345558291 1 276468977 1 251233533 1 221787508 1 185775020 1 137172966 1 116194852 1 084955682 1 334484737 1 273504260 1 250773248 1 220358468 1 180914376 1 136652379 1 115122104 1 084169659 ABR 1 319163966 1 270655450 1 248620626 1 218216843 1 176464985 1 134634998 1 112191480 1 081926825 1 311176281 1 269004475 1 246693238 1 215352258 1 171563165 1 133644193 1 109968213 1 081002568 JU 1 303665861 1 265849977 1 244419684 1 212802946 1 166140611 1 131894284 1 107170394 1 078965481 JUL 1 299626622 1 263146843 1 242607961 1 210887322 1 161302625 1 129904522 1 103866521 1 076879565 AGO 1 295825964 1 261195773 1 239582141 1 207679725 1 154990601 1 127703246 1 101031365 1 074997245 SET 1 292020963 1 258647013 1 235337522 1 204690887 1 150345506 1 125446725 1 097228372 1 072384915 OUT 1 288522624 1 257341892 1 233330892 1 202340311 1 146488718 1 123505308 1 094342591 1 070756295 OV 1 285610715 1 255689405 1 229748634 1 199021420 1 142816847 1 122261842 1 092049287 1 068752384 DEZ 1 283047187 1 254188141 1 227382241 1 195859567 1 140790803 1 120977202 1 089946780 1
98. AMLTADNTO TAVAM PANN O x _ LOONT DONNANNO TON NO Sagan dinda E ja ANNNNNNNNNA ON ONO PAD Um E NNNNNNNNNNNN MMMMMMMMMMMM x 9 GANA ANA GANA NNNNNNNNNNNN NAN O as errar aa C512 CDosu gt N gt LL CDove gt N gt 5 9 0 9 55000500 a E T 095 00509 cotas 5000509 ELEAZA ELEL lt 020 ELEL lt nOZA gt gt _ lt nOZo 0 ev nro io MON OOTATE ADE OA Al Oconvntasa 00 E TEA TEMM 5 ncia ND ND ND ND ND ND ND ND AD NO O nO 900000000000 000000000000 900000000000 9000000500000 00 00 00 00 00 co co co 200000000000 000000000000 To 900000000000 900000000000 ncia Compet Juros ncia Compet Juros ncia Compet DIANA NNA
99. DORES PSICOL GICOS DO PORTADOR DE ARMA DE FOGO MARCO LEGAL Lei n 10 826 de 22 de dezembro de 2003 Disp e sobre registro posse e comercializa o de armas de fogo e muni o sobre o Sistema Nacional de Armas SINARM define crimes e d outras provid ncias Decreto n 5 123 de 1 de julho de 2004 Regulamenta a Lei n 10 826 de 22 de dezembro de 2003 que disp e sobre registro posse e comercializa o de armas de fogo e muni o sobre o Sistema Nacional de Armas SINARM e define crimes 2 DESCRI O Trata se da aptid o psicol gica do interessado no manuseio de arma de fogo a ser comprovada por meio da submiss o bateria de instrumentos de avalia o composta por testes projetivo expressivo de aten o e de mem ria bem como entrevista semi estruturada 3 DOS INDICADORES PSICOL GICOS AO PORTADOR DE ARMA DE FOGO 3 1 Aten o necess ria Concentrada e difusa 3 2 Mem ria necess ria Auditiva e visual 3 3 Indicadores psicol gicos necess rios Adapta o autocr tica auto estima auto imagem controle decis o empatia equil brio estabilidade flexi bilidade maturidade prud ncia seguran a e senso cr tico 3 4 Indicadores psicol gicos restritivos Conflito depress o dissimula o dist rbio exibicionismo explosividade frustra o hostilidade imaturi dade imprevisibilidade indecis o influenciabilidade inseguran a instabilidade irritabilidade negativismo obsessividade oposi
100. MENs RIO FISCAL mos que o valor da Unidade Padr o de Capital UPC a vigorar no per odo de 1 de abril a 30 de junho de 2014 ser de R 22 40 vinte e dois reais e quarenta centavos ABRIL DE 2014 Diferimento do ICMS na importa o de fios t xteis Acrescentado item em dispositivo do Regulamento do ICMS RS referente a mercadorias com diferimento do pagamento do imposto na importa o conforme o seguinte DECRETO n 51 292 de 13 de mar o de 2014 DOE de 14 do mesmo m s O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o artigo 82 inciso da Constitui o do Estado DECRETA Art 1 Com fundamento no inciso Ill do art 25 da Lei n 8 820 de 27 de janeiro de 1989 fica introduzida a seguinte altera o no Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 37 699 de 26 08 97 ALTERA O N 4236 No Ap ndice XVII fica acrescentado o item LXXV com a seguinte reda o MERCADORIAS Linho penteado fibras artificiais de raiom viscose e fibras sint ticas acr licas ou modacr licas classificados nos c digos 5301 29 10 5503 30 00 5504 10 00 e 5506 30 00 da NBM SH NCM importados por estabelecimento fabricante de fios t xteis NOTA Este diferimento fica condicionado a que o desembara o aduaneiro ocorra neste Estado Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Nota eletr nica nas sa das de arroz em casca A obrigatoriedade de em
101. NNNNNNANNNNN GANA QN QUA QI NAN BI 4000535 D 0050535 D 00 0535 400 ag a gt gt TOut gt N Oj oLan jz 020 gotan 390509 coa 090300 olat swg30o OJLL EEL L MEIEL lt nOZA uu lt lt vOZA uE lt EI 5 00 SA Sj9nSvANNAANSO AtnnNvo NAM LN OO NO 5506 g LO LO LO LN LO Y MAMMMNNNANNN 00000 DSO Gana gt NNNNNNNNNNNAN 900000000000 900000000000 ANNAN IAN gt L22DoDe gt N 55 5 lt gt lt 020 Tas Tec Tas Tas Tas Tas Tas Tas 900000000000 900000000000 NNNNN c gt gt te 049 gt N 0 9 55900500 lt gt ANNAN E gt LL CODoseS gt N 90200 lt gt LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO 900000000000 00009605000000 a ANNA gt 2 gt 00 Z lt lt 02
102. OR ENCOMENDA Contribui o Previdenci ria sobre a Receita Bruta CPRB prevista nos artigos 7 a 9 da Lei n 12 546 de 2011 aplica se s empresas fabricantes dos produtos classificados no cap tulo 61 vestu rio e seus acess rios de malha da TIPI a partir de 1 de dezembro de 2011 e s empresas fabricantes dos produtos classificados no c digo 52 08 e no cap tulo 60 tecidos de malha da TIPI a partir de 1 de agosto de 2012 Na hip tese de a empresa se dedicar a outras ativi dades n o abarcadas pela substitui o a receita oriunda dessas outras atividades n o deve ser igual ou superior a 95 noventa e cinco por cento da receita bruta total Se a industrializa o foi efetuada sob encomenda de terceiros mediante a remessa de mat rias primas pro dutos intermedi rios e materiais de embalagem o exe cutor da encomenda dever recolher a CPRB desde que a opera o resulte nos produtos discriminados no Ane xo da Lei n 12 546 de 2011 DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 12 546 de 2011 art 7 a 9 RIPI 2010 art 9 inc IV Lei n 8 212 de 1991 art 22 Decreto n 7 828 art 3 8 7 e art 5 19 IN RFB n 1 436 de 2013 art 5 e Anexo II Comercializa o da produ o rural por cooperativa Esclarecendo dispositivos referentes a contribui es previdenci rias incidentes sobre a receita bruta decorrente da comercializa o da produ o rural na sub roga o por cooperativa a C
103. S IPI ETIQUETAS APLICADAS EM PRODUTOS TRI BUTADOS CREDITAMENTO POSSIBILIDADE Ementa O estabelecimento industrial poder cre ditar se do imposto relativo a etiquetas compostas de qualquer mat ria adquiridas para serem aplicadas em produtos tributados Dispositivos Legais Decreto n 7 212 de 15 de ju nho de 2010 Regulamento do IPI Ripi 2010 art 226 Relat rio Cuida se da atualiza o do Parecer Normativo CST n 248 de 1972 que embora tenha vigorado at a pre sente data faz refer ncia a legisla o j modificada ou revogada 2 Analisa se a possibilidade de creditamento do Imposto sobre Produtos Industrializados na aquisi o de etiquetas compostas de qualquer mat ria e seja qual for a sua fun o para serem aplicadas nos produtos fabricados Fundamentos 3 quest o que se analisa se as etiquetas feitas de metal de pl stico de papel de tecido de couro ou de qualquer outra mat ria aplicadas no produto fabri cado para sua identifica o ou presta o de informa es das mais diversas ao cliente atendendo ou n o a exig n cias t cnicas ou outras constantes de leis e de atos admi nistrativos e at mesmo com fins promocionais enqua dram se em alguma das categorias de insumos para in dustrializa o que assim sendo gerariam direito ao cr dito do imposto na sua aquisi o 4 Nos termos do art 226 do Decreto n 7 212 de 15 de junho de 2010 Regulame
104. TE Atividades poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais 46 49 ICMS Redu o da base de c lculo de monitoramento de ve culo e carga 41 Obrigatoriedade de nota fiscal de consumidor eletr nica 50 51 Al quota sobre ve culos para transporte de mercadorias Cr dito fiscal a produtos de inform tica Diferimento do pagamento do imposto na importa o Sa das promovidas por microprodutor rural Redu o do imposto de estruturas pr fabricadas Diferimento do imposto na importa o de fios t xteis Nota fiscal eletr nica nas sa das de arroz em casca Diferimento na importa o de zinco em lingotes TRABALHO PREVID NCIA Exames para exerc cio da profiss o de vigilante 56a 63 Alteradas disposi es sobre c digo sindical Avalia o m dica pericial das fun es da vis o Suspensa Portaria sobre distribui o da contribui o sindical Autoriza o para trabalho aos domingos e feriados Seguro garantia para parcelamento de d bitos do FGTS Contribui o previdenci ria na industrializa o por encomenda Comercializa o da produ o rural por cooperativa Cr dito nas contas vinculadas do FGTS Cadastro de empreendimentos econ micos solid rios Fiscaliza o indireta do Minist rio do Trabalho Prorrogada consulta p blica de norma r
105. TO n 8 212 de 21 de mar o de 2014 DOU de 24 do mesmo m s A PRESIDENTA DA REP BLICA no uso das atri bui es que lhe conferem o art 84 caput inciso IV da Constitui o e tendo em vista o disposto no 8 15 do art 5 da Lei n 9 718 de 27 de novembro de 1998 e nos arts 1 a 3 da Lei n 12 859 de 10 de setembro de 2013 decreta Art 1 A pessoa jur dica importadora ou produtora de lcool inclusive para fins carburantes sujeita ao regi me de apura o n o cumulativa da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins poder descontar das referi das contribui es devidas em cada per odo de apura o cr dito presumido calculado sobre o volume mensal de venda no mercado interno do referido produto 8 1 O cr dito presumido de que trata o caput pode r ser aproveitado em rela o a vendas efetuadas at 31 de dezembro de 2016 8 2 O montante do cr dito presumido a que se refere o caput ser determinado mediante aplica o das seguintes al quotas espec ficas R 21 43 vinte e um reais e quarenta e tr s centavos por metro c bico de lcool comercializado em rela o Contribui o para o PIS Pasep e R 98 57 noventa e oito reais e cinquenta e sete centavos por metro c bico de lcool comercializado em rela o Cofins 8 3 As cooperativas de produtores de etanol res pons veis pelo recolhimento da Contribui o
106. Z 0 003512892 0 001159499 0 000355346 0 170999813 0 039619731 0 004325084 0 288459603 0 017840429 M s Ano 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 JA 0 014942984 0 002854155 0 000227201 0 008824243 2 308649723 1 753991396 1 600574847 1 457917761 FEV 0 012430339 0 002274590 0 000179237 0 006238859 2 261136463 1 732292698 1 588754514 1 441400750 AR 0 011617139 0 001810835 0 000141802 0 004460789 2 219997686 1 715778331 1 578312366 1 434999218 0 010707041 0 001457178 0 000112711 0 003144723 2170089957 1 701926353 1 568406345 1 422206471 AIl 0 009829286 0 001203484 0 000087904 0 002154362 2 097380082 1 690772328 1 558725103 1 415525192 JU 0 009018521 0 001004493 0 000068312 0 001471157 2 031417911 1 680875334 1 548883497 1 409123544 JUL 0 008243620 0 000829817 0 000052516 2 754499988 1 974429939 1 670685821 1 538827261 1 402234366 AGO 0 007490795 0 000670884 0 040282017 2 622680100 1 917099091 1 660967500 1 528767968 1 394560102 SET 0 006691197 0 000544461 0 030210002 2 567951909 1 868435684 1 650609923 1 519242319 1 389351424 OUT 0 005729746 0 000434248 0 022440947 2 506808346 1 832890439 1 639754746 1 509470010 1 383110827 OV 0 004783958 0 000347204 0 016436641 2 444352691 1 803067700 1 627678996 1 499642850 1 370920601 DEZ 0 003665306 0 000281616 0 012071564 2 37497
107. a Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012 e tendo em vista o disposto nos arts 0 e 18 da Lei n 9 249 de 26 de dezembro de 1995 no art 1 da Lei n 9 481 de 13 de agosto de 1997 art 24 da Lei n 9 430 de 27 de dezembro de 1996 no art 20 da Lei n 9 532 de 10 de dezembro de 1997 no art 8 da Lei n 9 779 de 19 de janeiro de 1999 art 1 da Lei n 9 959 de 27 de janeiro de 2000 no art 9 da Medida Provis ria n 2 159 70 de 24 de agosto de 2001 nos arts 26 e 47 da Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2003 no art 9 Lei n 11 774 de 17 de dezembro de 2008 no art 18 da Lei n 12 249 de de junho de 2010 e no Decreto n 6 761 de 5 de fevereiro de 2009 resolve Art 1 Os rendimentos pagos creditados pregados entregues ou remetidos a pessoas jur dicas domiciliadas no exterior por fontes situadas no Brasil est o sujeitos incid ncia do imposto exclusivamen te na fonte observadas as disposi es desta Instru o Normativa Cap tulo 1 Dos fretes afretamentos alugu is ou arrenda mento de embarca es ou aeronaves aluguel de cont ineres sobrestadia e demais servi os de instala es portu rias Art 2 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota zero os rendimentos recebidos de fontes situadas no Brasil por pessoas jur dicas domiciliadas no exterior na hip tese de pagamento cr dito emprego entrega ou remessa de receitas de fretes a
108. a Receita Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012 e tendo em vista o disposto nos arts 23 a 43 da Lei n 12 873 de 24 de outubro de 2013 resolvem CAP TULO DAS DISPOSI S GERAIS Art 1 As entidades que tiverem deferido o pedi do de ades o ao Programa de fortalecimento das en tidades privadas filantr picas e das entidades sem fins lucrativos que atuam na rea da sa de e que partici pam de forma complementar do Sistema nico de Sa de Prosus de que tratam os arts 23 a 43 da Lei n 12 873 de 24 de outubro de 2013 poder o bene ficiar se da morat ria e da remiss o de d bitos para com a Fazenda Nacional na forma e nas condi es disciplinadas nesta Portaria CAP TULO II DA MORAT RIA Se o 1 Dos D bitos Objeto da Morat ria Art 2 A morat ria alcan a as d vidas tribut rias e n o tribut rias inclusive com exigibilidade suspensa vencidas at 30 de setembro de 2013 administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN das entidades de sa de privadas filantr picas e das entidades de sa de sem fins lucrativos na condi o de contribuinte ou respons vel 1 Os d bitos ainda n o constitu dos dever o ser confessados por meio da entrega das respectivas declara es originais ou retificadoras at a data do pedido de morat ria 8 2 As d vidas parceladas ser o automaticamen te inclu
109. a condi o de perman ncia do cadastro dever ocor rer de acordo com o disposto nesta Portaria e no Manual de Orienta es do CADSOL CAP TULO V Da Gest o do CADSOL Art 8 A gest o do CADSOL ser feita pelo Conse lho Nacional de Economia Solid ria Conselhos Esta duais de Economia Solid ria ou Comiss es Estaduais de Cadastramento Conselhos Municipais de Econo mia Solid ria e Secretaria Nacional de Economia Soli d ria Art 9 S o atribui es do Conselho Nacional de Economia Solid ria propor os objetivos as diretrizes a estrutura e diretrizes metodol gicas e de gest o do CADSOL analisar os recursos de cadastramento avaliar os resultados e propor medidas para aperfei oamento e IV divulgar e promover a ades o ao CADSOL Par grafo nico Para subsidiar os trabalhos do Con selho Nacional de Economia Solid ria fica constitu da a Comiss o Nacional do CADSOL Art 10 S o atribui es dos Conselhos Estaduais de Economia Solid ria ou Comiss es Estaduais do CADSOL promover a divulga o do CADSOL acompanhar a implanta o do CADSOL e propor medidas para o seu aperfei oamento analisar e deliberar sobre as solicita es de ca dastro de acordo com esta Portaria e Manual de Orien ta es do CADSOL IV encaminhar os recursos ao Conselho Nacional de Economia Solid ria e V promover a ades o ao CADSOL Par grafo nico Nas unidades da Federa o ond
110. a e assist ncia tamb m respei tem o dever de sigilo do profissional da contabilidade 140 6 A necessidade de cumprir o princ pio do sigilo profissional permanece mesmo ap s o t rmino das re la es entre o profissional da contabilidade e seu cliente ou empregador Quando o profissional da contabilidade mudar de emprego ou obtiver novo cliente ele pode usar sua experi ncia anterior Contudo ele n o deve usar ou divulgar nenhuma informa o confidencial obti da ou recebida em decorr ncia de relacionamento pro fissional ou comercial 140 7 A seguir s o apresentadas circunst ncias nas quais os profissionais da contabilidade s o ou podem ser solicitados a divulgar informa es confidenciais ou nas quais essa divulga o pode ser apropriada a a divulga o permitida por lei e autorizada pelo cliente ou empregador por escrito b a divulga o exigida por lei c h dever ou direito profissional de divulga o quando n o proibido por lei 140 7 A O auditor independente quando solicitado por escrito e fundamentadamente pelo Conselho Fede ral de Contabilidade e Conselhos Regionais de Contabili dade deve exibir as informa es obtidas durante o seu trabalho incluindo a fase de pr contrata o dos servi os a documenta o os pap is de trabalho e os relat rios 40 MEns RrIO FISCAL 140 8 Ao decidir sobre a divulga o de informa es sigilosas os fatores pertinentes a serem considerados i
111. a ou mista NR Art 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Prorrogada consulta p blica de norma regulamentadora Aseguinte PORTARIA n 425 de 18 de mar o de 2014 DOU de 19 do mesmo m s trata da prorroga o do prazo da consulta p blica do texto t cnico b sico de revis o do Anexo n 3 Limites de Toler ncia para Exposi o ao Calor da Norma Regulamentadora n 15 sobre seguran a e sa de nas atividades e opera es insalubres O SECRET RIO DE INSPE O DO TRABALHO no uso das atribui es conferidas pelo art 14 inciso Il do Anexo do Decreto n 5 063 de 3 de maio de 2004 e em face do disposto nos arts 155 e 200 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto n 5 452 de 1 de maio de 1943 e no art 4 da Porta ria MTE n 1 127 de 02 de outubro de 2003 resolve Art 1 Prorrogar por 30 trinta dias o prazo esta 72 MENs RrIO FISCAL belecido na Portaria SIT n 421 de 14 de fevereiro de 2014 publicada no DOU de 18 de fevereiro de 2014 referente consulta p blica o texto t cnico b sico para revis o do Anexo 3 Limites de Toler ncia para Exposi o ao Calor da Norma Regulamentadora n 15 Atividades e Opera es Insalubres Art 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publica o ABRIL DE 2014 Tabela nica para atualiza o de d bitos trabalhistas AT 30 DE ABRIL DE 2014 PARA 1 DE DE 2014
112. adora 8473 29 90 XXIX Partes e acess rios das m quinas da posi o 8472 8473 40 90 XXX Circuitos impressos com componentes el tricos ou eletr nicos 8473 50 10 montados que possam ser utilizados indiferentemente com as m quinas ou aparelhos de duas ou mais das posi es 8469 a 8472 XXXI Conversores est ticos de corrente cont nua baseados em t cnica digital 8504 40 30 XXXII Terminais telef nicos dedicados de centrais autom ticas de comuta o para redes de comunica o de dados 8517 18 91 XXXIII Comutadores de pacotes switches pr prios para interconex o de redes 8517 62 39 XXXIV Aparelhos emissores com receptor incorporado digitais de frequ ncia 8517 62 79 superior 5GHz XXXV Antenas parab licas s lidas e vazadas para uso em enlaces digitais ponto 8517 70 29 a ponto telecomando telemetria dados redes WAN e WLAN XXXVI Antenas refletores e partes acess rios de antenas para telecomunica es 8517 70 29 XXXVII Aparelhos de radionavega o 8526 91 00 XXXVIII Antenas para r dio difus o e TV 8529 10 19 XXXIX Centrais de alarme para prote o contra roubo e inc ndio baseadas em t cnicas digital 8531 10 90 XL Unidades de controle de painel de LED baseadas em t cnica digital 8531 90 00 XLI Dispositivos fotossens veis semicondutores para m dulos pain is ou 8541 40 21 ilumina o de LED XLII Eletrificadores de cerca baseado em t cnica digital 8543 70 92
113. al de natureza objetiva a imunidade de que gozam os livros jornais peri dicos e o papel destinado sua impress o alcan ando em n vel federal exclusiva mente os impostos sobre o com rcio exterior e o Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Res salte se que essa imunidade n o se aplica a publica es eletr nicas ou digitais Cumpre salientar que as receitas consideradas imunes n o s o exclu das da base de c lculo do Sim ples Nacional devendo ser computadas para fins de determina o da al quota a ser adotada pela optante bem como para c lculo do valor a ser recolhido men salmente cabendo ademais desconsiderar o percentual do tributo sobre o qual recai a respectiva imunidade Outrossim o ingresso no Simples Nacional n o obrigat rio mas sim uma op o do contribuinte a qual implica a aceita o da base de c lculo das al quotas e dos percentuais fixados pela Lei Complementar n 123 de 2006 bem como a n o utiliza o de qualquer valor a t tulo de incentivo fiscal Portanto n o ser o conside radas quaisquer altera es em bases de c lculo al quotas e percentuais ou outros fatores que alterem o valor de imposto ou contribui o apurado na forma daquele regime especial de tributa o estabelecidas pela Uni o Estado Distrito Federal ou Munic pio excetuadas aquelas expressamente previstas ou auto rizadas pela referida Lei Complementar Destarte inaplic vel s empresa
114. alta ou digita o in correta de informa es obrigat rias Exemplo de erro data de nascimento inv lida Os avisos significam que informa es n o obrigat rias foram deixadas em Avisos branco Exemplo de aviso n me ro do t tulo de eleitor em branco Sim fa a a corre o e grave a declara o novamente N o os avisos s o apenas alertas Mas se achar neces s rio complemente as informa es e grave a declara o novamente TRANSMISS O Transmiss o da declara o pela internet Para transmitir a declara o computador deve estar conectado internet programa Receitanet deve estar instalado Declara o Gravar Declara o para Entrega RFB a declara o deve ser gravada para a apresenta o no Programa IRPF 2014 utilize a op o AVISOS O servi o de recep o de declara es n o funciona no per odo entre lh e 5h da manh hor rio de Bras lia Fa a a transmiss o em outro hor rio N o poss vel fazer a transmiss o da declara o diretamente a partir da c pia de seguran a preciso restaurar a c pia de seguran a antes de transmiti la Se n o conseguir transmitir grave a declara o em m dia remov vel pen drive disco r gido externo etc e tente em outro computador Obrigatoriedade de transmiss o com certifica do digital Deve transmitir a Declara o de Ajuste Anual com a utiliza o de certificado digital o contr
115. aneiro de 2002 C digo Civil CC e do art 12 do Decre ABRIL DE 2014 to Lei n 73 de 21 de novembro de 1966 V refer ncia ao n mero da inscri o em d vida ativa bem como ao n mero do processo judicial ou processo administrativo de parcelamento VI a vig ncia da ap lice ser a de no m nimo 2 dois anos no seguro ga rantia judicial para execu o fiscal b igual ao prazo de dura o do parcelamento no seguro garantia parcelamento administrativo fis cal VII estabelecimento das situa es caracteriza doras da ocorr ncia de sinistro nos termos do art 10 desta Portaria VIII endere o da seguradora IX elei o do foro da Se o Judici ria ou da Subse o Judici ria quando houver da Justi a Fe deral com jurisdi o sobre a unidade da PGFN com petente para a cobran a do d bito inscrito em d vi da ativa para dirimir quest es entre a segurada Uni o e a empresa seguradora sendo inaplic vel a cl usula compromiss ria de arbitragem 8 1 No caso dos cr ditos previdenci rios ins critos antes da Lei n 11 457 de 2007 o valor do seguro garantia judicial para execu o fiscal dever ser igual ao montante do d bito inscrito em d vida ativa acrescido dos honor rios advocat cios tudo devidamente atualizado pelos ndices legais aplic veis aos d bitos inscritos em DAU 8 2 N o se aplica o acr scimo de 30 ao valor garantido constante no 2 do art 656 da Lei n
116. ar as mercadorias e ser entregue pelo transportador ao destinat rio a 2 permanecer fixa ao bloco a 3 acompanhar as mercadorias e ser recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador ou pela Fiscaliza o de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio Fiscaliza o de mercadorias se por essas interceptado Nas sa das para outras unidades da Federa o as Notas Fiscais ser o emitidas no m nimo em quatro vias que ter o o seguinte destino l acompanhar as mercadorias e ser entregue pelo transportador ao destinat rio a 2 permanecer fixa ao bloco a 32 acompanhar as mercadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federa o de destino a 4 acompanhar as mercadorias e ser recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador ou pela Fiscaliza o de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio Fiscaliza o no tr nsito de mercadorias se por essas interceptado Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias poder usar em substitui o 4 via c pia da via GUIA DE INFORMA O E APURA O DO ICMS At o dia 12 deste m s entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados categoria geral exceto os que tenham prazo especial com informa es do m s anterior Escritura o Fiscal Digital EFD At o dia 15 envio dos arquivos Ver altera es no MF 638 p g 51 GIA SN At o dia 30 deste m s envio da Guia de Informa
117. blica o Art 7 Revoga se a Portaria n 3 1 18 de 03 de abril de 1989 MENS RIO FISCAL 65 Seguro garantia para parcelamento de d bitos em d vida ativa e do FGTS Aseguinte PORTARIA n 164 de 27 2 2014 DOU de 5 3 2014 trata da regulamenta o do oferecimento e da aceita o do seguro garantia judicial para execu o fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para d bitos inscritos em d vida ativa da Uni o DAU e do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS PROCURADORA GERAL DA FAZENDA NA CIONAL no uso da atribui o que lhe confere o art 72 do Regimento Interno da Procuradoria Ge ral da Fazenda Nacional aprovado pela Portaria n 257 de 23 de junho de 2009 do Ministro de Estado da Fazenda e tendo em vista o disposto no art 9 da Lei n 6 830 de 22 de setembro de 1980 no art 656 8 2 da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil CPC e no Decreto Lei n 73 de 21 de novembro de 1966 resolve Do objeto dos conceitos e do mbito de aplica o do seguro garantia Art 1 O seguro garantia para execu o fiscal e o seguro garantia parcelamento administrativo fis cal no mbito da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN visam garantir o pagamento de d bitos inscritos em d vida ativa respectivamente em execu o fiscal ou em parcelamento adminis trativo na forma e condi es descritas nesta Por taria Art 2 Aplicam se ao s
118. cima alguns recolhimentos consul tar a Agenda Tribut ria completa em nosso site Em caso de feriado os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados de acordo com a legisla o de reg ncia Imposto de renda pessoa f sica RECOLHIMENTO MENSAL LE O C digo 0190 Pagamento at o dia 30 deste m s do imposto da pessoa f sica que recebeu em mar o de outras pessoas f sicas ou de fontes situadas no exterior rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal carn le o com base na tabela progressiva Para c lculo do im posto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tribut vel 1 import ncias pagas em dinheiro a t tulo de pens o aliment cia em face das normas do Direito de Fam lia quando em cumprimento de decis o judicial inclusive a presta o de alimentos provisionais de acor do homologado judicialmente ou de escritura p blica a quantia de R 179 71 por dependente IIl as contribui es para a Previd ncia 2 MENs RIO FISCAL Social as despesas escrituradas no livro Caixa As dedu es referidas nos incisos a Ill somente podem ser utilizadas quando n o tiverem sido deduzidas de outros rendimentos auferidos no m s sujeitos tributa o nafonte GANHOS L QUIDOS DE OPERA ES EM BOLSAS C di go 6015 Pagamento at o dia 30 deste m s do imposto da pessoa f sica que auferiu em mar o ganhos l quidos em opera es realizadas nas bolsas de
119. clus es das informa es necess rias se for o caso Importa o dos Comprovantes eletr nicos de Rendimentos e de Pagamentos de Servi os M dicos e de Sa de As fontes pagadoras e os servi os m dicos e de sa de poder o disponibilizar os comprovantes do ano calend rio 2013 em formato eletr nico Esse arquivo poder ser importado pelo Programa IRPF 2014 e as informa es ser o adicionadas declara o sem comprometimento dos demais dados preenchidos anteriormente Para importar os Comprovantes eletr nicos de Ren dimentos e de Pagamentos de Servi os M dicos e de Sa de 1 No Programa IRPF inicie o preenchimento de uma nova declara o 2 No menu Importa es Informe de Rendimentos ou Informe de Planos de Sa de selecione o arquivo disponibilizado pela sua fonte pagadora ou pelo servi o m dico e de sa de 3 Verifique a corre o dos dados importados e se necess rio realize as altera es inclus es e exclus es das informa es devidas de inteira responsabilidade do contribuinte a verifica o da corre o de todos os dados na declara o 4 Finalize o preenchimento da declara o 5 No menu Declara o grave a declara o para en trega RFB e transmita via Receitanet de inteira responsabilidade do contribuinte a verifi ca o da corre o de todos os dados pr preenchidos na Declara o de Ajuste Anual devendo realizar as altera es inclus es e exclus es das inf
120. com rcio e d explora o de direitos autorais salvo quando recebidos pelo autor ou criador do bem ou obra Il considera se a servi o t cnico a execu o de servi o que de penda de conhecimentos t cnicos especializados ou que envolva assist ncia administrativa ou presta o de consultoria realizado por profissionais indepen dentes ou com v nculo empregat cio ou ainda decor rente de estruturas automatizadas com claro conte do tecnol gico e b assist ncia t cnica a assessoria permanente prestada pela cedente de processo ou f rmula secre ta concession ria mediante t cnicos desenhos es tudos instru es enviadas ao Pa s e outros servi os semelhantes os quais possibilitem a efetiva utiliza o do processo ou f rmula cedido 8 2 Os juros de mora e quaisquer outras com pensa es decorrentes do pagamento em atraso dos rendimentos de que trata o caput sujeitam se inci d ncia de imposto sobre a renda na fonte nas mesmas condi es dos valores principais a que se refiram 8 3 Os rendimentos mencionados caput re cebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refe re o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeitam se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento Cap tulo XVII Dos direitos pela transfer ncia de atleta profissional Art 18 Sujeitam se tributa o de imposto s
121. cumento de arrecada o pr prio MENS RIO FISCAL 43 8 4 O fornecimento das informa es de que trata o caput n o exime a entidade da apresenta o das obri ga es acess rias a que estiver obrigada 8 5 Ap s o processamento da Declara o de D bitos e Cr dito Tribut rios Federais DCTF e da Guia de Recolhimento de FGTS e Informa es Previd ncia Social GFIP os valores retidos ser o confrontados com os valores devidos podendo eventual diferen a ser paga no prazo de 30 trinta dias compensada ou restitu da Art 10 A partir do m s seguinte ao da data da publica o do deferimento do pedido de ades o mo rat ria na forma do par grafo nico do art 6 o n o recolhimento das obriga es tribut rias correntes ou da parcela n o retida no FNS inclusive das reten es legais na condi o de respons vel tribut rio na forma da lei e dos d bitos lan ados de of cio pela RFB no prazo do vencimento implicar a revoga o da mora t ria 8 1 Para os fins do caput consideram se n o reco lhidas as obriga es tribut rias correntes que forem parceladas 8 2 Na hip tese deste artigo a revoga o da mo rat ria ser comunicada no processo eletr nico a que se refere o 8 3 do art 4 podendo a entidade prazo de 10 dez dias contado da data da ci ncia da revoga o da morat ria apresentar recurso adminis trativo contra a revoga o 8 3 O recurso que dever ser
122. d ncia com tributa o favorecida ou beneficiada por regime fiscal privilegiado de que tratam os arts 24 e 24 A da Lei n 9 430 de 1996 Cap tulo XV Da remunera o de servi os em geral Art 16 Os rendimentos do trabalho com ou sem v nculo empregat cio e os da presta o de servi os pagos creditados entregues empregados ou reme tidos a residentes ou domiciliados no exterior sujei tam se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento ressalva do o disposto no art 17 Cap tulo XVI Da remunera o de servi os t cnicos assist ncia t cnica e administrativa e royalties Art 17 As import ncias pagas creditadas entre gues empregadas ou remetidas a pessoa jur dica 24 MENs RrIO FISCAL domiciliada no exterior a t tulo de royalties de qual quer natureza e de remunera o de servi os t cnicos e de assist ncia t cnica administrativa e semelhan tes sujeitam se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento 8 1 Para fins do disposto no caput classificam se como royalties os rendimentos de qualquer esp cie decorrentes do uso frui o ex plora o de direitos tais como a direito de colher ou extrair recursos vegetais inclusive florestais b direito de pesquisar e extrair recursos minerais c uso ou explora o de inven es processos e f rmulas de fabrica o e de marcas de ind stria e
123. da o a dispositivos da Portaria n 186 de 29 de janeiro de 2014 texto em nosso site do Minist rio do Trabalho e Emprego que trata da concess o altera o cancelamento e gerenciamento do c digo sindical de acordo com a seguinte PORTARIA n 373 de 21 de mar o de 2014 DOU de 24 do mesmo m s O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO no uso da compet ncia que lhe confere o art 87 par grafo nico incisos e Il da Constitui o e tendo em vista o disposto nos arts 588 a 59 da Conso lida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 resolve Art 1 A Portaria n 186 de 29 de janeiro de 2014 passa a vigorar com a seguinte reda o com altera o do caput do art 3 e acrescentando o art 4 A Art 3 Quando da altera o dos representantes legais a entidade sindical dever informar ao Minist rio do Trabalho e Emprego no CNES at cento e vinte dias ap s o in cio do mandato o seu novo quadro de dirigentes sob pena de suspens o do seu c digo sindi cal Art 4 A O disposto nesta Portaria se aplica con cess o altera o cancelamento e gerenciamento do c digo sindical relativo s col nias federa es e confe dera o de pescadores servindo o Cadastro Especial de Col nias de Pescadores CECP como fonte de in forma es necess rias para esse fim Art 2 Esta portaria entra em vigor na data da sua publica o Avalia o m
124. da o do Simples Nacional DAS conforme modelo constante do Anexo IX observa do o disposto no 8 3 do art 40 Lei Complementar n 123 de 2006 art 21 inciso ABRIL DE 2014 para o MEI por meio do Programa Gerador do DAS para o MEI PGMEI que observar a o modelo do Anexo IX caso emitido pelo Portal do Simples Nacional b o disposto no 8 3 deste artigo na hip tese nele prevista 8 3 O DAS gerado para MEI poder ser envi ado por via postal para o domic lio do contribuinte caso em que conter em uma mesma folha de im press o guias para pagamento de mais de uma com pet ncia com identifica o dos respectivos venci mentos e do valor devido em cada m s Lei Com plementar n 123 de 2006 art 21 inciso 1 NR Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o MENS RIO FISCAL 19 Rendimentos pagos a pessoas jur dicas no exterior Novas disposi es sobre a incid ncia do imposto de renda na fonte sobre rendimentos pagos creditados empregados entregues ou remetidos para pessoas jur dicas domiciliadas no exterior nos casos que menciona na seguinte INSTRU O NORMATIVA n 1 455 de 6 de mar o de 2014 publicada no DOU de 7 do mesmo m s O SECRET RIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL no uso das atribui es que lhe conferem os incisos Ill e XXVI do art 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovado pel
125. da Declara o Retifica o online retifica o online permite a altera o de alguns dados da declara o diretamente pela internet sem a utiliza o do programa IRPF 2014 nem do Receitanet N o h necessidade de preencher novamente os da dos que n o se pretende alterar AVISO retifica o online somente pode ser realizada com a utiliza o de certificado digital MULTA POR ATRASO NA ENTREGA DA DECLARA O A multa por atraso na entrega da declara o cobrada quando o contribuinte estiver obrigado a apre sentar a declara o e a entrega for realizada ap s 30 04 2014 Informa es sobre a Multa por Atraso na Entrega da Declara o Maed Multa de 1 ao m s calend rio ou fra o de atraso calculada sobre o total do imposto devido apurado na declara o ainda que integralmente pago sendo que o valor m nimo de R 165 74 e o valor m ximo de 20 do imposto sobre a renda devido O termo inicial ser o primeiro dia subsequente ao fixado para a entrega da declara o e o termo final o m s da entrega ou no caso de n o apresenta o do lan amento de of cio Assim que transmitir a declara o em atraso o contribuinte receber a Notifica o de Lan amento da multa A Notifica o de Lan amento pode ser impressa por meio do programa da declara o utilizando se a op o Declara o Imprimir Recibo ou salva em PDF mediante a op o Declara o Salvar Imagem em PDF
126. das relevantes para an lise do pedido os Conselhos Estaduais de Economia Solid ria ou as Comiss es Estaduais de Cadastramento realiza r o a an lise e defini o da condi o do Empreendimen to Econ mico Solid rio no Cadastro de acordo com as informa es constantes no formul rio e dos crit rios estabelecidos no Art 7 IV a condi o de Empreendimento Econ mico Solid rio Cadastrado somente ser atribu da ap s apro va o pelo Conselho Estadual ou Comiss o Estadual de Cadastramento V o Empreendimento Econ mico Solid rio Cadas trado ter direito emiss o de documento de cadastro aprovado VI as decis es dos Conselhos Estaduais de Econo mia Solid ria ou as Comiss es Estaduais de Cadastra mento poder o caber recursos somente ao Conselho Nacional de Economia Solid ria VII o cadastro do Empreendimento Econ mico Solid rio ter validade de dois anos devendo ocorrer a atualiza o das informa es para a renova o do mes mo VIII o cronograma do processo de cadastramento ser estabelecido anualmente pelo Manual de Orienta ABRIL DE 2014 es do CADSOL Par grafo nico Aqueles Empreendimentos Eco n micos Solid rios que j estiverem validados na base de dados do Sistema de Informa es em Economia Soli d ria SIES at a data desta portaria passam a ser consi derados automaticamente cadastrados no Cadastro de Empreendimentos Econ micos Solid rios CADSOL e su
127. de ral emitiu a Solu o de Consulta n 45 DOU de 31 3 2014 que trata da apura o da base de c lculo do imposto de renda da pessoa jur dica e da contribui o social sobre o lucro l quido na receita obtida pela impress o gr fi ca por encomenda de terceiros MAT RIAS PRIMAS PRODUTOS INTERMEDI RIOS E MATERIAL DE EMBALAGEM Na Solu o de Consulta n 68 DOU de 31 3 2014 a Coordena o Geral de Tributa o da Secretaria da Receita Federal analisa dispositivos do IPI sobre aqui si es de mat rias primas produtos interme di rios e materiais de embalagem COMPACTA O OU PRENSAGEM DE SUCATA DE METAL A simples redu o do volume por compacta o ou prensagem de sucata de metal adquirida para revenda sem que haja qualquer modifica o em sua apar ncia natureza funcionamento ou acondicionamento n o constitui opera o de industrializa o para efeito do IPI confor me esclarecimento da Coordena o Geral de Tributa o da Receita Federal na Solu o de Consulta n 67 DOU de 31 3 2014 PER ODO DE CAR NCIA DE BENE F CIOS DO INSS Modificados dispositi vos da Instru o Normativa INSS n 45 10 texto em nosso site referentes a per odo de car ncia de benef cios concedidos pela Previ d ncia Social conforme a Instru o Normativa n 73 DOU de 28 3 2014 NOVAS DISPOSI ES DA RECEI TA ESTADUAL RS Expedida a Instru o Normativa n 18 DOE de 27 3 2014 as s
128. dezembro de 1970 estabe lecem o seguinte ABRIL DE 2014 Art 25 A import ncia a recolher ser o montan te do imposto relativo aos produtos sa dos do estabe lecimento em cada m s diminu do do montante do imposto relativo aos produtos nele entrados no mes mo per odo obedecidas as especifica es e normas que o regulamento estabelecer 8 1 O direito de dedu o s aplic vel aos casos em que os produtos entrados se destinem comercializa o industrializa o ou acondicionamen to e desde que os mesmos produtos ou os que resul tarem do processo industrial sejam tributados na sa da do estabelecimento 10 Observe se que a lei conferiu Executivo o po der de estabelecer atrav s do Regulamento especifica es e normas relativas ao exerc cio do direito de dedu o 11 Nos termos do art 226 do Decreto n 7 212 de 15 de junho de 2010 Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados Ripi 2010 os esta belecimentos industriais poder o creditar se do im posto relativo a mat ria prima produto intermedi rio e material de embalagem adquiridos para empre go na industrializa o de produtos tributados incluin do se entre as mat rias primas e os produtos inter medi rios aqueles que embora n o se integrando ao novo produto forem consumidos no processo de in dustrializa o salvo se compreendidos entre os bens do ativo imobilizado 12 Fica claro ent o que com exce
129. dica pericial das fun es da vis o A RESOLU O n 396 de 18 de mar o de 2014 DOU de 19 do mesmo aprova o Manual T cnico de Procedimentos de Avalia o M dica Pericial das Fun es da Vis o no mbito do Instituto Nacional do Seguro Social FUNDAMENTA O LEGAL Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 Decreto n 3 048 de 6 de maio de 1999 Decreto n 7 556 de 24 de agosto de 2011 e Resolu o n 70 INSS PRES de 06 de outubro de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS no uso das atribui es que lhe confere o Decreto n 7 556 de 24 de agosto de 2011 considerando as mudan as na gest o de nef cios por Incapacidade bem como a necessidade de atualiza o e normatiza o de procedimentos t c nicos da Per cia M dica em avalia es das fun es da vis o resolve Art 1 Fica aprovado o Manual T cnico de Proce dimentos de Avalia o M dica Pericial das Fun es da Vis o Art 2 As atualiza es e posteriores altera es do Manual ser o objeto de Despacho Decis rio pela Diretoria de Sa de do Trabalhador Art 3 O Manual anexo ser publicado em Bole tim de Servi o e no Portal do INSS Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data da sua publica o e revoga a Orienta o Interna n 96 DIRBEN INSS de 25 de maio de 2004 Suspenso ato sobre transfer ncias da contribui o sindical Por interm dio da seguinte PORTARIA n 376 de 21 de
130. dica que tiver optado por capitalizar em seu ativo diferido as despesas com pes quisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica a que se refere o art 7 inciso da Lei n 11 196 de 2005 dever deduzir tais valores do lucro l quido apurado propor o em que forem incorridas as respectivas quotas de amortiza o respeitando se o prazo m nimo de 5 cinco anos conforme art 325 II b c c art 327 par grafo nico do RIR 99 DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 11 196 de 2005 art 17 inciso do caput e 8 6 Regulamento do Imposto de Renda de 1999 arts 325 II b e 327 Lei n 8 981 de 1995 art 57 SOLU O DE CONSULTA n 37 de 19 de fevereiro de 2014 ASSUNTO Imposto sobre a Renda de Pessoa Jur dica IRPJ EMENTA GASTOS COM DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL DE PRODUTOS ATIVO INTANG VEL REGIME TRIBUT RIO DE TRANSI O RTT 26 1 FISCAL DISP NDIOS DEDUT VEIS Na vig ncia do RTT as altera es introduzidas pelas Leis n 1 638 de 2007 e 11 941 de 2009 que modifi quem m todos e crit rios cont beis n o ter o efeitos para fins de apura o do lucro real da pessoa jur dica devendo ser considerados para fins tribut rios os m todos e crit rios cont beis vigentes em 3 de dezembro de 2007 Os disp ndios com desenvolvimento experimental de produtos desde que atendidos os requisitos da Lei n 11 196 de 2005 podem ser deduzidos do lucro l quid
131. do RAPP as pessoas f sicas e jur dicas que se dedi quem isolada ou cumulativamente a atividades po tencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais presentes no Anexo VIII da Lei n 6 938 de 1981 identificadas a partir da inscri o CTF APP 1 Os dados e informa es a serem declarados s o exigidos a partir de formul rios eletr nicos na forma dos Anexos A a X desta Instru o 2 A defini o dos formul rios eletr nicos obri gat rios para cada atividade identificada via CTF APP se d na forma dos Anexos de a XXVII desta Instru o 8 3 Quando pertinente ser exigida a indica o de respons vel t cnico inclusive com registro no CTF AIDA para o preenchimento de dados e informa es no RAPP como comprova o de capacidade ou res ponsabilidade t cnica Art 13 O preenchimento e entrega do dever ser feito a partir de plataforma eletr nica aces s vel via rede mundial de computadores atrav s do endere o eletr nico www ibama gov br 8 1 Para acessar preencher e entregar o pessoa f sica ou jur dica dever estar devidamente inscrita no 8 2 No ato da entrega do ser gerada de forma autom tica chave eletr nica que representar o comprovante de sua efetiva o 83 O banco de dados referente ao RAPP ser tamb m composto por dados e informa es declara dos em outros sistemas oficiais de controle monitoramento
132. do a integralmente e portanto deve con ter todas as informa es anteriormente declaradas com as altera es e exclus es necess rias bem como as informa es adicionais se for o caso 8 2 Para realizar a retifica o a pessoa f sica ou jur dica dever acessar o sistema e cancelar o com provante chave de entrega do Relat rio Ap s esse procedimento dever realizar imediatamente as cor re es e complementa es dos dados e entregar no vamente o Relat rio gerando nova chave de entrega 83 A possibilidade de retifica o do RAPP pode ser suspensa a qualquer momento no caso em que os Re lat rios entregues estiverem em processo de auditagem CAP TULO V DAS SAN ES Art 17 A pessoa f sica ou jur dica que deixar de entregar o RAPP est sujeita multa de natureza tri but ria prevista no 2 do art 17 da Lei n 6 938 de 1981 e art 8 8 1 da Instru o Normativa Ibama n 7 de 29 de dezembro de 2011 Art 18 A pessoa f sica ou jur dica que deixar de entregar o RAPP est sujeita s san es de natureza ambiental previstas no art 81 do Decreto n 6 514 2008 independentemente da multa de que trata o art 17 desta IN Art 19 A pessoa f sica ou jur dica que apresentar no RAPP informa es total ou parcialmente falsas est ABRIL DE 2014 sujeita s san es de natureza ambiental previstas no art 82 do Decreto n 6 5 14 de 22 de julho de 2008 e s san es criminai
133. dor Ver Lei n 11 933 Entidades financeiras e equiparadas 7987 At o 20 dia do m s subseq ente Lei n 11 933 5629 Art 13 da Lei n 10 865 522 p gina 65 COFINS Importa o de Servi os 1 sua CONTRIBUI O AO PIS PASEP SET At o 25 dia do m s subsequente ao m s de ocor P ssos j r dicas de direito p blico 3703 r ncia do fato gerador Ver Lei n 11 933 no MF lucrativos PIS n o cumulativo Lei n 10 637 02 lucro real 1 65 6912 Entidades financeiras e equiparadas 0 65 4574 At o 20 dia do m s subsequente Lei n 11 933 PIS PASEP Importa o 1 65 5602 Art 13 da Lein 10 865 MF 522 p gina 65 PIS PASEP Importa o de Servi os 1 65 5434 AB E 2014 Folha de sal rios do m s entidades sem fins MENS RIO FISCAL 79
134. e n o houver Conselho Estadual a Superintend ncia Regi onal do Trabalho e o F rum Estadual de Economia Soli d ria instituir o a Comiss o Estadual do CADSOL Art 11 Os Conselhos Municipais de Economia So lid ria desempenhar o as atribui es dos Conselhos Estaduais de Economia Solid ria exclusivamente nos li mites municipais e encaminhar o os recursos quando for o caso para o Conselho Estadual de Economia Soli d ria ou Comiss o Estadual do CADSOL Art 12 S o atribui es da Secretaria Nacional de Economia Solid ria MENs RrIO FISCAL 71 disponibilizar o formul rio eletr nico do CADSOL Il manter e disponibilizar sistema de gest o das informa es do CADSOL realizar a an lise de consist ncia estat stica da base de informa es e elaborar orienta es metodol gicas IV elaborar anualmente ouvido o Conselho Naci onal o Manual de Orienta es do CADSOL V orientar as Superintend ncias Regionais de Tra balho e Emprego e VI promover a articula o do CADSOL ao Siste ma Nacional de Informa es SIES Sistema Nacional de Comercio Justo e Solid rio SCJS e as demais a es da pol tica de economia solid ria CAP TULO VI Das Disposi es Finais Art 13 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Fiscaliza o indireta na Inspe o do Trabalho Novas disposi es que disciplinam a forma de atua o da Inspe o do Trabalho a elabora o do plane
135. e a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento os juros comiss es despesas e descontos decorrentes de co loca es no exterior previamente autorizadas pelo Banco Central do Brasil de t tulos de cr dito interna cionais inclusive comercial papers nas hip teses de pagamento cr dito emprego entrega ou remessa a pessoas jur dicas domiciliadas no exterior inclusive em pa s com tributa o favorecida Par grafo nico Aos contratos em vigor em 31 de dezembro de 1999 relativos s opera es menciona das neste artigo fica garantido o tratamento tribut rio a eles aplic vel naquela data ABRIL DE 2014 Cap tulo X Dos juros de desconto de cambiais de exporta o e comiss es inerentes a essas cambiais Art 11 Sujeitam se ao imposto sobre a renda fonte al quota zero os juros de desconto de cambiais de exporta o e as comiss es de banqueiros inerentes a essas cambiais pagos creditados empregados en tregues ou remetidos para pessoas jur dicas domiciliadas no exterior inclusive se o benefici rio for domiciliado em pa s com tributa o favorecida 8 1 O benef cio fiscal previsto neste artigo n o se aplica aos juros e comiss es relativos a cr ditos obti dos no exterior cuja vincula o ao financiamento de exporta es seja feita mediante contratos de c mbio de exporta o vencidos 2 Considera se vencido o contrato de c mbio de exporta o quando o prazo nele pactuado
136. e valores e escolta armada 5 FORMA O E EXPERI NCIA Nos termos do art 16 da Lei n 7 102 1983 o vigilante deve ter no m nimo 21 anos e instru o correspondente quarta s rie do primeiro grau al m de ser obrigat rio treinamento em empresa de curso de forma o autorizada pela Policia Federal onde recebem capacita o para o exerc cio da atividade de vigilante e manuseio de arma de fogo 6 RECURSOS UTILIZADOS PARA DESENVOLVER AS ATIVIDADES Uniforme Viatura Circuito Fechado de TV Arma de fogo Macac o t rmico m scara de prote o Detector de Metais P rtico e Bast o Eletr nico Algemas Aparelho telef nico r dio transmissor HT Bast o tonfa de defesa Colete bal stico Bin culo e apito Maca e prancha Protetor auricular Bota e sapato de seguran a coturno e outros 7 RESPONSABILIDADES ENVOLVIDAS NAS ATIVIDADES Lidar com informa es sigilosas Utilizar equipamentos Controlar o tr mite de documentos Zelar pela integridade f sica das pessoas Lidar com numer rios Proteger instala es Operar armamento e 62 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 Utilizar circuito interno de TV 8 ACIDENTES QUE PODEM OCORRER NO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES Acidente de tr nsito envolvendo viatura e Acidente na utiliza o manuseio de armas de fogo 9 DOEN AS MAIS RECORRENTES NO DESEMPENHO DA ATIVIDADE Estresse Problemas psicol gicos Alcoolismo Depress o Problemas ort
137. ecess rias ao cumprimento do disposto nesta Portaria Art 7 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Tabela de atualiza o monet ria dos sal rios de contribui o para apura o do sal rio de benef cio Art 33 Decreto No 3 048 99 MAR O 2014 Portaria N 101 de 13 03 2014 FATOR FATOR FATOR FATOR MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MES SIMPLIFICADO MULTIPLICAR MULTIPLICAR MULTIPLICAR MULTIPLICAR ju abr out 1 94 6 069397 97 3 640319 00 2 826856 02 2 089597 ago 94 5 721528 mai 97 3 618967 fev 00 2 7198313 nov 02 2 005 179 set 94 5 425306 jun 97 3 608143 mar 00 2 793006 ez 02 1 894538 out 94 5 344603 jul 97 3 58306 abr 00 2 787988 1 844731 nov 94 5 247008 ago 9 3 579839 mai 00 2 784368 ev 0 1 805550 dez 94 5 080864 set 97 3 579839 jun 00 2 765837 mar 03 1 77729 pros 4 971978 out 97 3 558842 jul 00 2 740352 abr 03 748270 ev 95 4 890310 nov 97 3 546783 ago 00 2 679789 mai 03 1 741 131 mar 95 4 842370 dez 97 3 517587 set 00 2 631888 jun 03 1 752876 abr 95 4 775042 jan 28 3 493482 out 00 2 613853 jul 03 1 765232 mai 95 4 685088 ev 98 3 463008 nov 00 2 604217 ago 03 1 768770 jun 95 4 567698 mar 98 3 462315 dez 00 2 594100 set 03 1 757871 jul 95 4 486052 abr 98 3 454370 ana 2 574534 out 03 1 739605 ago 95 4 378345 mai 98 3 454370 0 1 2 561980 nov 03 1 731984 set 95 4 334137 jun 98 3 446443 01 2 55329
138. eguintes provid ncias relativamente s opera es com mer cadorias destinadas a revendedores para se rem vendidas porta a porta divulgado con tribuinte que teve seu cat logo ou lista de pre o aprovados pela Receita Estadual Rio Gran de do Sul acrescentar o valor da Unidade Padr o de Capital UPC referente aos 3 e 4 trimes tres de 2013 e 1 e 2 trimestres de 2014 divulgar c digos de lan amento na Guia de Informa o e Apura o do ICMS GIA percentuais da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP referentes aos meses de julho a dezembro de 2013 e janeiro a mar o de 2014 e o valor da Unidade de Incentivo do FUNDOPEM RS UIF RS para o m s de abril ABRIL DE 2014 Entidades de Economia Solid ria O Minist rio do Trabalho e Emprego MTE publicou no Di rio Oficial da Uni o DOU do dia 24 de mar o a Portaria n 373 texto nesta edi o p ginas 70 a 72 instituindo o Cadastro Nacional de Empreendimentos Econ micos Solid rios CADSOL O objetivo do Cadastro que dar publicidade aos empre endimentos econ micos solid rios em atividade no pa s per mitir aos empreendedores solid rios o acesso s pol ticas p blicas nacionais de economia solid ria e demais pol ticas e a programas p blicos de financiamento cr dito aquisi o e comercializa o de produtos e servi os entre outras a es Outros objetivos do Cadastro s o dar reconhecimento p blico aos Empreendim
139. egulamentadora Tabela para atualiza o de d bitos trabalhistas Fatores de atualiza o da Previd ncia Social Acr scimos legais sobre contribui es previdenci EMPRESARIAIS Obriga es do m s Informes econ micos e juros sobre tributos federais Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP mes Registro produ o e comercializa o de vinho colonial Valor da Unidade Padr o de Capital UPC Percentuais da TR TBF ejuros sobre parcelas do Refis Valor reajustado dos T tulos da D vida Agr ria 6 1 FISCAL Atos Oficiais LEGISLA O FEDERAL Lei 52 959 19 3 2011 eis iscas dia ancestrais 45 8 212 de 21 3 2014 rsrsrsrsrs 38 MINISTERIO DA FAZENDA Portarias Conjuntas PGFN RFB n 2 de 26 2 2014 n 3 de 26 2 2014 n 4 de 14 3 2014 Portaria PGFN n 164 de 27 2 2014 ant loade LAO _ naa n 1 455 de 6 3 2014 Pareceres Normativos RFB n 1 de 25 3 2014 n 2 de 25 3 2014 3 de 25 3 2014 4 de 25 3 2014 Atos Declarat rios Executivos COFIS n 21 de 13 3 2014 n 24 de 28 3 2014 Ato Declarat rio Executivo CODAC n 12 de 25 3 2014 n 36 de 18 2 2014 n 37 de 19 2 2014 n 51 de 20 2 2014 n 52 de 20 2 2014 n 53 de 20 2 2014 n 55 de 20 2 2014 n 56 de 20 2 2014 n 58 de 20 2 201
140. eguro garantia previsto no art 1 as seguintes defini es Ap lice documento assinado pela segurado ra que representa formalmente o contrato de se guro garantia Expectativa de sinistro verifica o pelo se gurado da possibilidade de ocorr ncia de sinistro HI Indeniza o pagamento por parte das se guradoras das obriga es cobertas pelo seguro a partir da caracteriza o do sinistro IV Pr mio import ncia devida pelo tomador seguradora em fun o da cobertura do seguro e que dever constar da ap lice V Saldo devedor remanescente do parcela mento d vida remanescente ap s a rescis o do parcelamento devidamente atualizada pelos ndi ces legais aplic veis aos cr ditos inscritos em d vi da ativa da Uni o DAU VI Segurado a Uni o representada neste ato pela PGFN VII Seguradora a sociedade de seguros garanti dora nos termos da ap lice do cumprimento das obriga es assumidas pelo tomador perante a PGFN 66 MENs RIO FISCAL VIII Seguro garantia judicial para execu o fis cal modalidade destinada a assegurar o pagamento de valores que o tomador necessite realizar no mite de processos de execu o fiscal IX Seguro garantia parcelamento administra tivo fiscal modalidade destinada a assegurar o pa gamento do saldo devedor remanescente decor rente da rescis o do parcelamento administrativo de d vidas inscritas em DAU X Sinistro o inadimple
141. ei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 o Decreto n 6 038 de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Resolu o CGSN n de 19 de mar o de 2007 resolve Art 1 Os arts 7 e 20 da Resolu o CGSN n 94 de 29 de novembro de 2011 passam a vigorar com a seguinte reda o 8 3 O agendamento confirmado poder ser cancelado at o final do prazo previsto no inciso do caput independen temente de notifica o caso tenha ocorrido erro no processamento das informa es tempestivamente transmiti das pelos entes federados nos termos do 8 6 do art 6 sendo a informa o do cancelamento divulgada no Portal do Simples Nacional devendo a empresa proceder na forma do inciso III do caput Lei Complementar n 123 de 2006 art 16 caput NR Par grafo nico As al quotas utilizadas no Simples Nacio nal s o denominadas Lei Complementar n 123 de 2006 art 2 inciso e 8 6 Al quota Normal a utilizada no c lculo dos tributos devidos no Simples Nacional conforme previsto no 8 3 do art 18 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Il Al quota M xima a utilizada no c lculo dos tributos devidos no Simples Nacional nos per odos de apura o que incidirem na hip tese prevista no 8 5 do art 21 Al quota Majorada Limite Nacional a utilizada no c l culo dos tributos devidos no Simples Nacional a
142. enta o e transporte de carga e emiss o de documentos realizadas no exterior Art 13 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota zero os valores pagos creditados entregues empregados ou remetidos para o exterior pelo exportador brasileiro relativos s despesas de armazenagem movimenta o e transporte de carga e emiss o de documentos realizadas no exterior Par grafo nico Os rendimentos mencionados no caput recebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refere o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeitam se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento Cap tulo XIII Dos juros sobre o capital pr prio Art 14 As import ncias pagas creditadas entre gues empregadas ou remetidas para benefici rios domiciliados no exterior a t tulo de juros sobre o capital pr prio est o sujeitas incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento 8 1 Os rendimentos mencionados no caput cebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refe re o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeitam se MENS RIO FISCAL 23 incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento 8 2 Os juros e outros encargos pagos ou credita dos pela pessoa jur dica a seus s cios ou acionistas
143. entos Eco n micos Solid rios para acesso s pol ticas p blicas favorecer a visibilidade da Economia Solid ria fortale cendo processos organizativos de apoio e ades o da sociedade fortalecer e integrar Empreendimentos Econ micos Solid rios em redes e arranjos produtivos e organizativos naci onais estaduais territoriais e municipais a fim de facilitar pro cessos de comercializa o IV constituir uma base nacional de informa es dos Em preendimentos Econ micos Solid rios V subsidiar a formula o de pol ticas p blicas VI subsidiar a elabora o de marco jur dico adequado Economia Solid ria O Cadsol aproveitar a experi ncia adquirida pelo MTE na constru o do Sistema Nacional de Informa es em Economia Solid ria SIES que agregado ao Cadsol permitir a orienta o das pol ticas p blicas voltadas para os atores da Economia Solidaria no pa s O Cadastro j se inicia contando com uma base de 19 847 empreendimentos econ micos solid rios iden tificados pela SENAES institui o do Cadsol faz parte do processo de implanta o do Sistema Nacional de Com rcio Justo e Solid rio SNCJS que vai fornecer um selo a ser utilizado nos produtos oriundos de empreendimentos solid rios com certifica o O pr ximo passo a publica o do Manual de Orienta es que regula mentar o procedimento entrada de novos empreendimentos no Cadsol observa Economia Solid ria
144. erido MENS RIO FISCAL 25 Solu es de consultas sobre IRPJ e CSLL Coordena o Geral de Tributa o da Secretaria da Receita Federal emitiu os atos a seguir transcritos publicados no DOU de 10 de mar o de 2014 esclarecendo dispositivos referentes ao imposto de renda das pessoa jur dicas e contribui o social sobre o lucro l quido SOLU O DE CONSULTA n 36 de 18 de fevereiro de 2014 ASSUNTO Imposto sobre a Renda de Pessoa Jur dica EMENTA PESQUISA TECNOL GICA E DESEN VOLVIMENTO DE INOVA O TECNOL GICA DIS P NDIOS DEDU O DO LUCRO L QUIDO BASE DE C LCULO A pessoa jur dica que tiver optado por capitalizar em seu ativo diferido as despesas com pes quisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica a que se refere o art 7 inciso da Lei n 11 196 de 2005 dever deduzir tais valores do lucro l quido apurado propor o em que forem incorridas as respectivas quotas de amortiza o respeitando se o prazo m nimo de 5 cinco anos conforme art 325 II b c c art 327 par grafo nico do RIR 99 DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 11 196 de 2005 art 17 inciso do caput e 6 Regulamento do Imposto de Renda de 1999 arts 325 II b e 327 ASSUNTO Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL EMENTA PESQUISA TECNOL GICA E DESEN VOLVIMENTO DE INOVA O TECNOL GICA DIS P NDIOS DEDU O DO LUCRO L QUIDO BASE DE C LCULO A pessoa jur
145. es presta es At o dia 12 do m s subsequente Sa das promovidas por estabelecimento comercial Com rcio Demais opera es e presta es de servi os sujeitas ao pagamento do imposto e que n o estejam enquadradas nos itens seguintes At o dia 20 do m s subsequente Sa das promovidas pela CONAB PGPM e CONAB PAA Sa das sujeitas ao IPI inclusive com al quota zero At o dia 21 do m s subsequente Sa das promovidas por produtor e as promovidas por empresa Ind stria extratora de subst ncias minerais Sa das promovidas por estabelecimento abatedor de carne verde de caprinos e su nos inclusive as simplesmente temperadas Presta es de servi os de transporte At o dia 27 do mesmo m s sa das de 1 a 15 de cada m s Sa das promovidas por supermercados e minimercados At o dia 12 do m s subsequente per odo de 16 lltimo classificados no CAE 8 03 dia de cada m s At o dia 20 do mesmo m s sa das do per odo de 1 a 10 At o ltimo dia do m s sa das de 11 a 20 Sa das promovidas por refinaria de petr leo At o dia 10 do m s subseq ente sa das de 21 ao ltimo Sa das de cimento dia de cada m s At o dia 27 do m s da quantifica o per odo de 1 a 20 Fornecimento de energia el trica promovido pelos At o dia 10 do m s da subsequente per odo de 21 ao distribuidores ltimo dia de cada m s At o dia 10 do m s da quantifica o dos servi os 50
146. etaria da Receita Federal do Brasil observada a le gisla o aplic vel mat ria ou Il ser ressarcido em dinheiro observada a legisla o aplic vel mat ria Par grafo nico O pedido de compensa o ou de ressarcimento dos cr ditos de que trata o caput somen te poder ser efetuado relativamente aos cr ditos apurados at 31 de dezembro de 2011 a partir da data de publica o deste Decreto e relativamente aos cr ditos apurados no per odo compreendido entre 1 de janeiro de 2012 e 8 de maio de 2013 a partir de 1 de janeiro de 2015 Art 4 O saldo credor da Contribui o para o PIS Pasep e da Cofins apurado pela pessoa jur dica de que trata o caput do art forma do art 3 da Lei n 10 637 de 30 de dezembro de 2002 do art 3 da Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2003 e do art 15 da Lei n 10 865 de 30 de abril de 2004 acumulado ao final de cada trimestre do ano calend rio poder ser compensado com d bitos pr prios vencidos ou vincendos relativos a tributos e contribui es admi nistrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil observada a legisla o espec fica aplic vel mat ria ou Il ser ressarcido em dinheiro observada a legisla o espec fica aplic vel mat ria Par grafo nico O disposto no caput aplica se ex clusivamente durante o prazo de que trata 1 do art 1 e ao saldo de cr ditos apurados em rela o
147. ever con ter o nome e o n mero de inscri o do destinat rio ou no 8 4 que documentar as opera es re alizadas pelo estabelecimento consumidor final de ver conter o seu n mero de inscri o no 01 Ver outras obriga es do contribuin te art 212 XIII NOTA 02 O estabelecimento fica dispensado de incluir o CPF no documento fiscal caso o consu midor n o queira inform lo exceto nas opera es de venda realizadas por estabelecimento que pro mova opera es de com rcio atacadista e varejista previstas no 8 3 8 5 O empreendedor individual ou o microempreendedor individual que atendam ao dis posto no art 7 da Resolu o CGSN n 10 de 28 06 2007 do Comit Gestor do Simples Nacional ficam dispensados da emiss o da a nas opera es com venda de mercadorias ou presta es de servi os para consumidor final pessoa f sica b nas opera es com venda de mercadorias para pessoa jur dica desde que o destinat rio emita nota ABRIL DE 2014 fiscal relativa entrada c caput do art 32 dada nova reda o nota Ol NOTA 01 Ver emiss o de documento fiscal nas hip teses de reajustamento e de regulariza o art 10 emiss o em substitui o NF e art 26 A VIII a nota 02 emiss o da art 26 hip teses de dispensa de emiss o art 44 hip tese de obrigatoriedade de uso de EFC art 18
148. f sico qu mico dever ser anexado por meio eletr nico no ato do preenchimento dos formul rios espec ficos do RAPP para importadores e fabricantes nacionais de pilhas e baterias conforme ANEXO Art 4 O Plano de Gerenciamento de Pilhas e Baterias exigido no artigo 3 inciso III da Resolu o Conama n 401 2008 dever ser apresentado ao Ibama somente por meio de formul rio espec fico no RAPP para importadores e fabricantes nacionais de pilhas e baterias constando as informa es presentes no ANEXO desta Instru o Normativa Par grafo nico As empresas recicladoras de pi lhas e baterias usadas ou inserv veis devem declarar no RAPP por meio de formul rio espec fico para pi lhas e baterias as informa es descritas no ANEXO desta Instru o Normativa Art 23 Fica revogada a Instru o Normativa Ibama n 31 de 03 de dezembro de 2009 Art 24 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data da sua publica o Nota da Reda o Os anexos referidos acima est o transcritos em nosso site Compensa o de cr ditos do PIS Pasep e Cofins O ATO DECLARAT RIO EXECUTIVO n 12 de 25 3 2014 DOU de 27 do mesmo m s trata do preenchi mento da DCTF quanto aos cr ditos da n o cumulatividade da Contribui o para o PIS Pasep e da Cofins apurados a partir de janeiro de 2014 O COORDENADOR GERAL DE ARRECADA O E COBRAN A no uso da atribui o que lhe confere o inciso 11 do art 312 do Regiment
149. fere aos insumos nela utiliza dos Sendo fornecidas em conjunto com o produto comp e o seu custo o valor tribut vel 16 Ficam revogados os Pareceres Normativos CST n 218 de 1972 e n 68 de 1973 Gastos com pesquisa e desenvolvimento tecnol gico A Coordena o Geral de Tributa o da Secretaria da Receita Federal emitiu a seguinte SOLU O DE CONSULTA n 63 de 7 de mar o de 2014 DOU de 25 do mesmo m s esclarecendo que a despesa operacional realizada com propaganda e marketing para incrementar a venda de produtos novos ou apri morados n o pode ser considerada como disp ndio em pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de inova o tecnol gica para fins de frui o dos incentivos fiscais previstos na Lei n 11 196 05 Mens rio Fiscal de dezembro 05 p ginas 8a 31 ASSUNTO Normas Gerais de Direito Tribut rio EMENTA LEI N 11 196 DE 2005 INCENTIVO FISCAL DISP NDIOS REALIZADOS COM PESQUI SA TECNOL GICA E DESENVOLVIMENTO DE INOVA O TECNOL GICA despesa operacional realizada com propaganda e marketing para incrementar a venda de produtos novos ou aprimorados n o pode ser considerada como disp n ABRIL DE 2014 dio em pesquisa tecnol gica e desenvolvimento de ino va o tecnol gica para fins de frui o dos incentivos fis cais previstos nos arts 7 a 26 Lei n 11 196 de 2005 DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 11 196 de 2005 art 17 le art 19 Decreto n 5 798 de 2006 art 2
150. fretamentos alugu is ou arrendamentos de embarca es mar timas ou fluviais ou de aeronaves estrangeiras feitos por empresas desde que tenham sido aprovados pelas autoridades competentes bem como os pagamentos de aluguel de cont ineres sobrestadia e outros relativos ao uso de servi os de instala es portu rias Par grafo nico Os rendimentos mencionados no caput recebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncias com tributa o favorecida a que se refere o art 24 da Lei n 9 430 de 27 de 20 MENs RIO FISCAL dezembro de 1996 sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento Cap tulo II Das comiss es pagas por exportadores Art 3 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota zero os rendimentos recebidos de fontes situadas no Brasil por pessoas jur dicas domiciliadas no exterior na hip tese de pagamento cr dito emprego entrega ou remessa de comiss es por exportadores a seus agentes no exterior 8 1 Para efeito do gozo do benef cio da al quota zero prevista no caput necess rio que o pagamen to esteja estipulado no respectivo Registro de Expor ta o RE contrato mercantil ou documento equiva lente 8 2 Os rendimentos mencionados no caput cebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refe re o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeitam se ao imposto
151. gov br a rela o dos contribuintes com parcela em atraso Art 9 O tomador que solicitar parcelamento de d bitos ajuizados garantidos por seguro garan tia judicial para execu o fiscal dever oferecer em sua substitui o outra garantia suficiente e id nea no ato do pedido de parcelamento 8 1 At a assinatura do termo de parcelamento dever o tomador manter vigente a ap lice do se guro garantia judicial para execu o fiscal 8 2 A sufici ncia e a idoneidade da garantia prestada pelo tomador dever o ser apreciadas pelo MENS RIO FISCAL 67 Procurador da Fazenda respons vel pelo processo de parcelamento no prazo de 30 trinta dias con tados do oferecimento da garantia na unidade da PGFN 8 3 Se a norma de parcelamento n o exigir apresenta o de garantia ou exigir apenas a sua ma nuten o a an lise da sufici ncia e idoneidade da garantia oferecida em substitui o ao seguro garan tia ser feita pelo Procurador da Fazenda respons vel pela execu o fiscal devendo a nova garantia ser apresentada no bojo do processo de execu o fiscal 8 4 Havendo mais de um d bito a ser parcela do a exig ncia do caput deste artigo ser restrita aos d bitos garantidos por seguro garantia judicial para execu o fiscal 8 5 No caso do caput deste artigo o seguro garantia parcelamento administrativo fiscal poder substituir mais de um seguro garantia judicial para execu o fiscal Art
152. guir a execu o nos pr prios autos conforme o disposto no inciso Il do art 19 68 MENs RrIO FISCAL da Lei n 6 830 de 22 de setembro de 1980 Il no seguro garantia parcelamento adminis trativo fiscal dever a seguradora ser intimada para no prazo de 15 quinze dias efetuar o pagamento da indeniza o correspondente ao valor do saldo remanescente do parcelamento atualizado at o m s do pagamento pelos ndices legais aplic veis aos d bitos inscritos em DAU 8 1 No caso do inciso Il a comunica o deve r ser acompanhada sempre que relevante para a caracteriza o do sinistro e para a apura o de valores de indeniza o da seguinte documenta o c pia do pedido de ades o ao parcelamento Il c pia da documenta o comprobat ria da rescis o do parcelamento pelo tomador Ill demonstrativo da d vida remanescente da res cis o do parcelamento a ser paga pela seguradora 8 2 A seguradora poder solicitar documenta o ou informa o complementar constante do 8 1 que dever ser prestada pela unidade da PGFN no prazo de 15 quinze dias Disposi es finais e transit rias Art 12 As disposi es referentes ao seguro garantia judicial para execu o fiscal aplicam se aos d bitos inscritos em d vida ativa do Fundo de Ga rantia do Tempo de Servi o FGTS objeto de exe cu o fiscal ajuizada pela PGFN inclu das as contri bui es sociais institu das pela Lei Co
153. i o dos cr di tos tribut rios relativos s situa es e aos fatos a que se refiram Nenhum documento deve ser ane xado declara o A Declara o de Ajuste Anual do IRPF 2014 e o recibo de entrega devem ser guarda dos por um per odo de 5 anos a partir do ano de sua apresenta o Transmiss o de declara o em atraso Quando o contribuinte estiver obrigado a apre sentar a declara o e a apresenta o for realizada ap s 30 04 2014 ser cobrada multa por atraso na entrega da declara o AVISO A declara o apresentada ap s 30 de abril de 2014 deve ser transmitida pela internet ou entregue em m dia remov vel pen drive disco r gido externo etc nas unidades de atendimento da Receita Federal RETIFICA O DA DECLARA O Se ap s a apresenta o voc encontrar erros ou constatar que a declara o apresentada est incompleta fa a a retifica o Retifica o da At 30 de abril Ap s 30 de abril declara o de 2014 de 2014 E poss vel retificar E poss vel trocar a forma de tributa o ou seja apresentar uma declara o utilizando o desconto simplificado para substituir uma declara o apresentada utilizando as dedu es legais ou vice versa E poss vel utilizar a retifica o online E poss vel apresentar a declara o N o Sim nas unidades de atendimento da retificadora em m dia remov vel Receita Federal AVISOS declara o retificadora tem a mesma nature
154. ibui o Previdenci ria sobre a Receita Pessoas Jur dicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts 7 e 8 da Lei n 12 546 de 2011 Consulte a Instru o Normativa n 1 252 de 1 de mar o de 2012 Fevereiro 2014 23 DCTF Mensal Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais Mensal Fevereiro 2014 De interesse principal das pessoas f sicas Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informa es Previd ncia Social 1 a 31 mar o 2014 30 DIRPF Declara o de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa F sica Ano calend rio de 2013 30 Declara o Inicial e Intermedi ria de Esp lio Ano calend rio de 2013 30 DOI Declara o sobre Opera es Imobili rias Mar o 2014 Data de apresenta o data em que se encerra o prazo legal para apresenta o das principais declara es demonstrativos e documentos exigidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil sem a incid ncia de multa Fonte Agenda Tribut ria da Receita Federal ver mat ria completa em nosso site OBRIGA ES DO M S Previd ncia Social e Trabalho CONTRIBUI ES PREVIDENCI RIAS Empresas em geral at o dia 17 deste m s recolhimento da contribui o a cargo da empresa destinada Seguridade Social nas seguintes al quotas 20 sobre o total das remunera es pagas ou creditadas a qualquer t tulo no decorrer do m s ao
155. ibuinte que se enquadrou no ano calend rio de 2013 em pelo menos uma das seguintes situa es recebeu rendimentos a tribut veis sujeitos ao ajuste anual cuja soma foi superior a R 10 000 000 00 dez milh es de reais b isentos e n o tribut veis cuja soma foi superior a R 10 000 000 00 dez milh es de reais c tributados exclusivamente na fonte cuja soma foi superior a R 10 000 000 00 dez milh es de reais ou Il realizou pagamentos de rendimentos a pessoas jur dicas quando constituam dedu o na declara o ou a pessoas f sicas quando constituam ou n o dedu o na declara o cuja soma foi superior a R 10 000 000 00 dez milh es de reais em cada caso ou no total Problemas na transmiss o provocados por er ros no preenchimento Durante a transmiss o s o confirmadas algumas informa es prestadas na declara o e realizadas algu mas verifica es Caso voc receba uma mensagem de erro providencie as devidas corre es na sua declara AVISOS Ap s fazer as corre es grave a declara o nova mente antes de transmiti la Alguns erros s o decorrentes da utiliza o de um Programa Gerador de Declara o PGD de um exerc cio diferente do desejado Exemplo utilizar o programa de 2013 para apresentar uma declara o de 2012 Cer tifique se de estar utilizando o programa adequado Se quiser transmitir uma declara o retificadora marque sim na op o Declara
156. icalc Regulariza o de pagamento em atraso rea lizado sem juros ou multa de mora Se o pagamento em atraso for realizado sem os devidos acr scimos legais ou com o c lculo a menor o valor do principal n o ser totalmente quitado fican do um saldo pendente de quita o O contribuinte deve consultar o saldo devedor e emitir o Darf para pagamento no Extrato da DIRPF ou na Pesquisa de Situa o Fiscal Guia para pagamento do MEI via postal O DAS gerado para o microempreendedor individual poder ser enviado por via postal para o domic lio do contribuinte caso em que conter em uma mesma folha de impress o guias para paga mento de mais de uma compet ncia alterando a Resolu o CGSN n 94 de 29 de novembro de 201 I que disp e sobre o Simples Nacional e d outras provid ncias Neste sentido disp e a RESOLU O n 1 12 de 12 de mar o de 2014 publicada no DOU de 17 do mesmo m s e abaixo reproduzida O COMIT GESTOR DO SIMPLES NACIO NAL no uso das compet ncias que lhe conferem a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 o Decreto n 6 038 de 7 de fevereiro de 2007 e o Regimento Interno aprovado pela Reso lu o CGSN n 19 de mar o de 2007 resol ve Art 1 Os arts 39 e 40 da Resolu o CGSN n 94 de 29 de novembro de 2011 passam a vigorar com a seguinte reda o Art 39 ME ou a EPP recolher os tributos devidos no Simples Nacional por meio do Docu mento de Arreca
157. ida a NFC e sen do obrigat ria sua emiss o conforme calend rio pre visto no Ap ndice XLIV NOTA Dever o ser observadas pelo contribu inte credenciado emiss o de as instru es baixadas pela Receita Estadual 8 1 Nas opera es de sa da a varejo em substi tui o aos documentos referidos no caput deste artigo fica facultada a emiss o de NF e 8 2 O contribuinte sujeito a obrigatoriedade prevista caput deste artigo poder a emitir Cupom Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor por ECF que j possua autoriza o de uso pelo prazo de 2 dois anos a contar das respec tivas datas de in cio da obrigatoriedade prevista no Ap ndice XLIV b converter equipamentos EFC para viabilizar a sua utiliza o para a impress o do c emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor modelo 2 para documentar as opera es realizadas fora do estabelecimento relativas s sa das de mer cadorias sem destinat rio certo desde que seja uti lizada NF e para documentar a sa da das mercadori as do estabelecimento e o retorno das n o entre 50 MENs RIO FISCAL gues NOTA Ver emiss o de documento fiscal nas sa das de mercadorias para realiza o de vendas fora do estabelecimento arts 26 A 8 1 34 5 4 60 3 que documentar opera o de ven da realizada por estabelecimento que promova ope ra es de com rcio atacadista e varejista d
158. ido ABRIL DE 2014 IIl o n mero da Declara o de Aptid o ao Pro grama de Fortalecimento da Agricultura Familiar DAP fornecida por entidade autorizada pelo Minis t rio do Desenvolvimento Agr rio MDA IV outras informa es exigidas ou autorizadas nesta Lei e em seus regulamentos 8 5 VETADO Art 2 O art 27 da Lei n 7 678 de 8 de no vembro de 1988 passa a vigorar acrescido do 2 renumerando se o atual par grafo nico para 8 1 27 8 2 O registro de estabelecimento produtor de vinho produzido por agricultor familiar ou em preendedor familiar rural fica condicionado a com prova o peri dica dos requisitos estabelecidos no art 2 A desta Lei NR Art 3 O art 43 da Lei n 7 678 de 8 de no vembro de 1988 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 43 O registro do estabelecimento e do produto a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o do vinho e dos derivados da uva e do vinho sob os aspectos higi nicosanit rios e de qua lidade ser o executados em conformidade com as normas e prescri es estabelecidas nesta Lei e em seu regulamento 8 1 As exig ncias para o registro de estabele cimento produtor de vinho produzido por agricul tor familiar ou empreendedor familiar rural deve r o ser adequadas s dimens es e finalidades do empreendimento e seus procedimentos dever o ser simplificados 8 2 Ainspe o e a fiscaliza
159. imentos que iniciarem suas atividades a partir de 1 de janeiro de 2016 01 01 2016 Contribuintes com faturamento superior a R 1 800 000 00 01 07 2016 Contribuintes com faturamento superior a R 360 000 00 01 01 2017 Todos os contribuintes que promovam opera es de com rcio varejista 01 01 2018 Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Ve culos para transporte de mercadorias Reduzida a al quota de ICMS RS dos ve culos para transporte de mercadorias que especifica de 17 para 12 segundo o DECRETO n 51 266 de 10 3 2014 DOE de 11 do mesmo m s O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o artigo 82 inciso V da Constitui o do Estado DECRETA Art 1 Com fundamento no art 9 da Lei n 14 388 de 30 12 13 fica introduzida a seguinte alte ITEM ra o no Regulamento do ICMS aprovado pelo De creto n 37 699 de 26 08 97 ALTERA O N 4235 No Ap ndice fica acrescentado o item XXXVII Se o Il a seguinte reda o MERCADORIAS XXXVII Ve culos para transporte de mercadorias classificados na posi o 8704 da Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o retroagindo seus efeitos a 30 de dezembro de 2013 ABRIL DE 2014 MENs RIO FISCAL 51 Cr dito fiscal a produtos de inform tica Atualizados e acrescentados novos itens na lista dos produtos
160. ios Coeficiente de JAM 01 2014 10 03 2014 3 a a 0 003004 4 0 003812 5 a a 0 004613 6 a a 0 005407 Fonte Edital Eletr nico da Caixa Econ mica Federal ABRIL DE 2014 MENS RIO FISCAL 69 Cadastro de empreendimentos econ micos solid rios Institu do o Cadastro de Empreendimentos Econ micos Solid rios CADSOL na rea do Minist rio do Trabalho e Emprego que tem por finalidade o reconhecimento p blico desses empreendimentos de modo a permitir lhes o acesso s pol ticas p blicas nacionais de economia solid ria e demais pol ticas programas p blicos de financiamento compras governamentais comercializa o de produtos e servi os e demais a es e pol ticas p blicas a elas dirigidas Trata da mat ria a PORTARIA n 374 de 2 de mar o de 2014 assim publicada no DOU de 24 do mesmo m s O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO no uso das atribui es que lhe confere o art 87 par grafo nico inciso da Constitui o tendo em vista o disposto no art 18 do Decreto n 5 063 de 3 de maio de 2004 e em conformidade com o disposto no Decreto n 7 358 17 de novembro de 2010 ea Porta ria GM n 30 de 20 de mar o de 2006 resolve instituir o Cadastro de Empreendimentos Econ micos Solid ri os CADSOL de acordo com as seguintes condi es e procedimentos CAP TULO 1 Das finalidades Art 1 O Cadastro Nacional de Empreendimentos Econ micos Solid rios CADSOL tem por finalidade o
161. iss o de Nota Fiscal Eletr nica por produtor rural nas sa das internas de arroz em casca prevista no Regulamento do ICMS RS aplica se exclusivamente nas decorrentes de vendas segundo o DECRETO n 51 309 de 20 3 2014 DOE de 21 do mesmo m s O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o artigo 82 inciso da Constitui o do Estado DE CRETA Art 1 Fica introduzida a seguinte altera o Livro Il do Regulamento do ICMS aprovado pelo De creto n 37 699 de 26 08 97 ALTERA O N 4241 No inciso XVII do art 26 A o n mero 2 da al nea passa a vigo rar com a seguinte reda o 2 a partir de 1 de junho de 2014 nas sa das internas decorrentes de vendas Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o Importa o de zinco em lingotes O seguinte DECRETO n 51 297 de 17 3 2014 DOE de 18 do mesmo m s disp e sobre a concess o de diferimento do pagamento do ICMS RS na importa o de zinco eletrol tico em lingotes O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o artigo 82 inciso da Constitui o do Estado DECRETA Art 1 Com fundamento no inciso art 25 da Lei n 8 820 de 27 de janeiro de 1989 fica ITEM introduzida a seguinte altera o no Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 37 699 de 26 08 97 ALTERA O 4238 No Ap ndice XVII fica acrescentado
162. it ria competente quando alimentares e portando o selo de identifica o do programa exceto quando este for dispensado pela Secretaria de Desenvol vimento Rural Pesca e Cooperativismo artesanato com mat ria prima produzida no meio rural artesanato com fibras vegetais 2 artesanato com madeira e derivados 3 artesanato com elementos naturais 4 artesanato com pele e couro 2 Fica acrescentado o subitem 4 1 1 se guinte reda o 4 1 1 O microprodutor rural que promover sa das de artesanato deve estar devidamente cadastrado na Funda o Ga cha do Trabalho e A o Social FGTAS como artes o familiar rural ou agricultor familiar artes o 3 Esta Instru o Normativa entra em vigor na data de sua publica o Redu o do ICMS de estruturas pr fabricadas Concedida redu o de base de c lculo de ICMS RS com manuten o dos cr ditos fiscais relativos s entradas nas sa das internas promovidas por estabelecimento fabricante de estruturas pr fabricadas de concreto de acordo com o seguinte DECRETO n 51 298 de 17 3 2014 DOE de 18 O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o artigo 82 inciso da Constitui o do Estado DECRETA Art 1 Com fundamento no art 58 da Lei n 8 820 de 27 de janeiro de 1989 ficam introduzidas as seguintes altera es no Livro do Regulamento do ICMS aprova do pelo Decreto n 37 699 de 26 08 97
163. ito ou os inte resses do profissional da contabilidade a respeito da quela quest o particular e os interesses de uma parte para quem o contador profissional empreende uma atividade profissional relacionada aquela quest o est o em conflito 100 18 As NBCs PG 200 e 300 discutem conflitos de interesse para profissional da contabilidade externo e para profissional da contabilidade interno respectiva mente Solu o de conflitos ticos 100 19 O profissional da contabilidade pode ter que resolver um conflito para cumprir com os princ pios ticos 100 20 Ao iniciar uma solu o formal ou informal de conflito os seguintes fatores individualmente ou con juntamente com outros fatores podem ser relevantes para o processo de solu o a fatos pertinentes b assuntos ticos envolvidos c princ pios ticos relacionados com o assunto em quest o d procedimentos internos estabelecidos e e cursos de a o alternativos Tendo considerado os fatores pertinentes o profis sional da contabilidade deve avaliar o curso de a o apro priado ponderando as consequ ncias de cada curso de a o poss vel Se o assunto permanecer n o resolvido o profissional da contabilidade pode querer consultar ou tras pessoas apropriadas dentro da firma ou da organiza o empregadora para ajudar a chegar a uma solu o 100 21 Quando um assunto envolver conflito com uma organiza o ou dentro dela o profissional da conta bi
164. ja mento da fiscaliza o e a avalia o de desempenho funcional dos Auditores Fiscais do Trabalho especialmente na fiscaliza o indireta constam na seguinte PORTARIA n 287 de 27 2 2014 DOU de 28 do mesmo m s O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego no uso de suas atribui es legais que lhe confere o art 87 par grafo nico inciso Il da Constitui o Federal resolve Art 1 O inciso Il do art da Portaria n 546 de de mar o de 2010 passa a vigorar com a seguinte reda o fiscaliza o indireta aquela que envolve ape nas an lise documental a partir de notifica es aos empregadores por via postal ou outro meio de co munica o mediante a comprova o do recebimen to para apresenta o de documentos ou para com prova o de cumprimento de obriga es nas unida des descentralizadas do MTE ou atrav s de envio ele tr nico de informa es em data e hor rio definidos e demanda para sua execu o a designa o de AFT pela chefia t cnica imediata ou superior por meio de OS NR Art 2 O inciso IV do art 7 da Portaria n 148 de 25 de janeiro de 1996 passa a vigorar com a se guinte reda o IV quando se tratar de Notifica o Apresen ta o de Documentos NAD e de Notifica o para Comprova o do Cumprimento de Obriga es Tra balhistas decorrentes das modalidades de fiscaliza o indiret
165. l 07 1 46305 jun 12 1 109917 out 97 3 557778 set 02 2 144122 ago 07 1 458386 jul 12 1 107039 nov 97 3 545723 out 02 2 088973 set 07 1 449832 ago 12 1 102299 dez 97 3 516536 nov 02 2 004580 out 07 1 446216 set 12 1 097361 jan 98 3 492438 dez 02 1 893972 nov 07 1 441891 out 12 1 090490 fev 98 3 461972 jan 03 1 844179 dez 07 1 435717 nov 2 1 082803 mar 98 3 461280 Fev 03 1 805010 1 421924 2 12 1 076987 abr 98 3 453337 mar 03 1 776760 ev 08 1 412180 jan 3 1 069076 mai 98 3 453337 abr 03 1 747747 mar 08 1 405015 ev 13 1 059330 jun 98 3 445413 mai 03 1 74061 I abr 08 1 397886 13 1 053850 14 98 3 435793 jun 03 1 752351 mai 08 1 388996 abr 13 1 047564 ago 98 3 435793 Jul 03 1 764704 jun 08 1 375788 mai 13 1 041420 set 98 3 435793 ago 03 1 768241 jul 08 1 363382 jun 13 1 037788 out 98 3 435793 set 03 1 757345 ago 08 1 355520 Jul 13 1 034890 nov 98 3 435793 out 03 1 739085 set 08 1 352679 ago 3 1 036237 dez 98 3 435793 nov 03 1 731466 out 08 1 350653 set 13 1 034582 jan 99 3 402449 dez 03 1 723195 nov 08 1 343933 out 13 1 031796 fev 99 3 363765 an 04 1 713940 dez 08 1 338846 nov 3 1 025540 mar 99 3 220764 Fev 04 1 699831 jan 03 1 334974 dez 13 1 020032 abr 9 3 158231 mar 04 1 693228 ev 09 1 326485 aa 1 012740 mai 99 3 157283 abr 0 1 683631 09 1 322385 14 1 006400 ABRIL DE 2014 MEns riIO FISCAL 75 Taxas referencial e b sica financeira Per odo TR Comunicado n 01 04 2014 a 01 05 2014 0 0459
166. lara o de Ajuste Anual pais av s e bisav s que em 2013 tenham recebido rendimentos tribut veis ou n o at R 20 529 36 Pais av s e bisav s na Declara o de Sa da Definitiva do Pais pais av s e bisav s que em 2013 recebe ram rendimentos tribut veis ou n o n o superiores soma do limite de isen o mensal de R 1 710 78 correspondente aos meses abrangidos pela declara o menor pobre de at 21 anos que o contribuinte crie e eduque desde que detenha Menor Pobre sua guarda judicial pessoa absolutamente incapaz Tutelados e curatelados AVISOS Podem ser consideradas dependentes as pessoas que de acordo com a tabela acima mantiveram rela o de depend ncia com o declarante mesmo que por me nos de doze meses no ano calend rio de 2013 como nos casos de nascimento e falecimento O valor da dedu o anual de R 2 063 64 por dependente No caso de dependentes comuns e declara es em separado cada titular pode deduzir os valores relativos a qualquer dos dependentes comuns desde que cada de pendente conste em apenas uma declara o obrigat rio informar o n mero de inscri o no CPF de dependentes relacionados na declara o com de zoito anos ou mais completados at 31 12 2013 Os rendimentos bens e direitos dos dependentes devem ser relacionados na declara o em que constem como dependentes Declarante em conjunto Somente considerado declarante e
167. lativas contrata o de contribuinte individual na forma disciplinada pela RFB Lei Complementar n 123 de 2006 art 18 B 8 1 O disposto no caput n o se aplica quando presentes os elementos da rela o de emprego hip tese em que a con tratante do MEI ou de trabalhador a servi o dele fica sujeita a todas as obriga es decorrentes dessa rela o inclusive traba lhistas tribut rias e previdenci rias Lei Complementar n 123 de 2006 art 2 inciso e 6 art 18 2 8 2 O disposto no caput n o se aplica tamb m quando presentes os elementos da rela o de emprego dom stico hip tese em que o empregador dom stico contratante do MEI ou de trabalhador a servi o dele fica sujeito a todas as obriga es decorrentes dessa rela o inclusive trabalhistas tri but rias e previdenci rias Lei Complementar n 123 de 2006 art 2 inciso e 8 6 Lei n 8 212 de 1991 art 24 par grafo nico Art 3 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Art 4 Fica revogado o art 104 da Resolu o CGSN n 94 de 29 de novembro de 2011 ABRIL DE 2014 Cr dito presumido do PIS Pasep e Cofins de lcool Regulamentando o cr dito presumido da Contribui o para o PIS Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins e a utiliza o pelas pessoas jur dicas importadoras ou produto ras de lcool dos cr ditos referidos foi assinado o seguinte DECRE
168. lidade deve avaliar se devem ser consultados os res pons veis pela governan a da organiza o como o con selho de administra o ou o comit de auditoria 100 22 Pode ser til para o profissional da contabili dade documentar a ess ncia do assunto os detalhes de quaisquer discuss es mantidas e as decis es tomadas em rela o a esse assunto 100 23 Se um conflito significativo n o puder ser resolvido o profissional da contabilidade pode conside rar obter assessoria profissional do rg o profissional competente ou de consultores jur dicos O profissional da contabilidade pode geralmente obter orienta o sobre assuntos ticos sem violar o sigi lo profissional se o assunto for discutido com o Conselho Federal ou Regional de Contabilidade sem a identifica o do cliente ou com consultor jur dico sob a prote o ABRIL DE 2014 de sigilo legal In meros s o os casos em que o profissi onal da contabilidade pode considerar obter assessoria jur dica Por exemplo o profissional da contabilidade pode ter identificado uma fraude cuja comunica o pode vio lar a responsabilidade do profissional da contabilidade de respeitar o sigilo profissional O profissional da contabi lidade pode considerar obter assessoria jur dica nesse caso para avaliar se h exig ncia de comunica o 100 24 Se depois de esgotar as possibilidades perti nentes o conflito tico permanecer n o resolvido o profissional da contabilidade
169. lo Decreto n 37 699 de 26 08 97 ALTERA O N 4234 No art 24 do Livro 1 o inciso VI passa a vigorar com a seguinte reda ABRIL DE 2014 o mantida a reda o de suas notas VI os percentuais a seguir indicados nas presta es de servi o de comunica o onerosas na modali dade de monitoramento e rastreamento de ve culo e carga a 20 vinte por cento no per odo de 1 de mar o de 2014 31 de mar o de 2015 b 48 quarenta e oito por cento a partir de 1 de abril de 2015 Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 1 de mar o de 2014 MENs RIO FISCAL 41 Morat ria e remiss o de d bitos de entidades sem fins lucrativos Regulamentando a morat ria e a remiss o de d bitos para com a Fazenda Nacional no mbito do Programa de fortalecimento das entidades privadas filantr picas e das entidades sem fins lucrativos que atuam na rea da sa de e que participam de forma complementar do Sistema nico de Sa de Prosus foi baixada a seguinte PORTARIA CONJUNTA n 3 de 26 2 2014 publicada no DOU de 28 do mesmo m s A Procuradora Geral da Fazenda Nacional e o Se cret rio da Receita Federal do Brasil no uso das atri bui es que lhes conferem o art 72 do Regimento Interno da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional aprovado pela Portaria MF n 257 de 23 de junho de 2009 e o inciso Ill do art 280 do Regimento Interno da Secretaria d
170. logo pes soal e intransfer vel e ter validade de 04 quatro anos podendo ser renovado por igual per odo vamente preenchidos os requisitos do art 9 desta IN CAP TULO IV DO DESCREDENCIAMENTO DO PSIC LOGO Art 11 O psic logo poder ser descredenciado nas seguintes hip teses por solicita o pr pria e escrita Pol cia Fede ral a qualquer tempo com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Il atua o em local n o autorizado pela Pol cia Federal IIl redu o dos testes n o prevista pelos manuais IV utiliza o de c pias reprogr ficas de testes psi col gicos ou originais com baixa qualidade de impres s o e instru es diferentes das estabelecidas na res pectiva normatiza o V utiliza o de testes psicol gicos n o homologa dos pelo Conselho Federal de Psicologia VI infring ncia das normas previstas no C digo de tica Profissional do Psic logo VII aplica o das avalia es psicol gicas em desa cordo com o previsto nos respectivos manuais VIII utiliza o do emblema da Pol cia Federal em documentos an ncios placas ou quaisquer outros meios de divulga o sem a autoriza o do Diretor Geral da Pol cia Federal nos termos do Decreto n 98 380 1989 IX pr tica de infra o vedada prevista nesta IN e X aus ncia de idoneidade por estar respondendo a inqu rito policial ou a processo criminal 8 1 Com exce o do inciso
171. m conjunto c n juge companheiro ou dependente cujos rendimentos sujeitos ao ajuste anual estejam sendo oferecidos tribu ta o na declara o apresentada pelo contribuinte titular A declara o em conjunto supre a obrigatoriedade da 10 MEns RrIO FISCAL da qual contribuinte seja tutor ou curad apresenta o da declara o a que porventura estiver sujeito o c njuge o companheiro ou o dependente Pessoas consideradas residentes no Brasil para fins tribut rios Considera se residente no Brasil para fins tribut rios a pessoa f sica que resida no Brasil em car ter permanente que se ausente para prestar servi os como assalari ada a autarquias ou reparti es do Governo Brasileiro situadas no exterior que ingresse no Brasil com visto permanente na data da chegada que ingresse no Brasil com visto tempor rio a para trabalhar com v nculo empregat cio na data da chegada ou atuar como m dico bolsista no mbito do Pro grama Mais M dicos de que trata a Medida Provis ria n 621 de 8 de julho de 2013 convertida na Lei n 12 871 22 de outubro de 2013 na data da chegada b na data em que complete 84 dias consecutivos ou n o de perman ncia no Brasil dentro de um per odo de at doze meses AVISO Para fins do disposto no item b caso dentro de um ABRIL DE 2014 per odo de doze meses a pessoa f sica n o complete 184 dias consecutivos ou n o de perman ncia n
172. m consideradas ve culos automotores as vendas de embarca es usadas n o se equiparam para fins de apura o da base de c lculo do IRPJ s ope ra es de consigna o DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 9 716 de 1998 art 5 IN SRF n 152 de 1998 art 2 ASSUNTO Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL EMENTA COM RCIO DE EMBARCA ES USA DAS VE CULOS AUTOMOTORES EQUIPARA O IMPOSSIBILIDADE Por n o serem consideradas ve culos automotores as vendas de embarca es usadas n o se equiparam para fins de apura o da base de c lculo da CSLL s opera es de consigna o DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 9 716 de 1998 art 5 IN SRF n 152 de 1998 art 2 Altera es no parcelamento de d bitos fiscais Modificada a Portaria Conjunta PGFN RFB n 15 de 15 dezembro de 2009 Mens rio Fiscal de janeiro 10 p ginas 26 a 31 que disp e sobre o parcelamento de d bitos para com a Fazenda Nacional de acordo com a seguinte PORTARIA CONJUNTA n 2 de 26 2 2014 DOU de 28 do mesmo m s A Procuradora Geral da Fazenda Nacional e o Se cret rio da Receita Federal do Brasil no uso das atri bui es que lhes conferem o art 82 do Regimento Interno da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional aprovado pela Portaria MF n 36 de 24 de janeiro de 2014 e o inciso III do art 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF n 203 de 14 de
173. ma vendido 3 O estabelecimento faz uma promo o comer cial ofertando a t tulo promocional v rias unidades de um mesmo produto acondicionadas em uma caixa embalagem promocional formando portanto um conjunto Da referida embalagem consta al m dos dizeres normais e como apelo promocional o slogan leve x unidades e ganhe uma gr tis Fundamentos 4 Salvo disposi o em contr rio da legisla o constitui valor tribut vel o valor total da opera o de que decorrer a sa da do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial sem a dedu o dos des contos diferen as ou abatimentos concedidos a qual quer t tulo ainda que incondicionalmente Art 190 Salvo disposi o em contr rio deste Regulamento constitui valor tribut vel 30 MENns RrIO FISCAL dos produtos de proced ncia estrangeira b o valor total da opera o de que decorrer a sa da do estabelecimento equiparado a industrial Lei n 4 502 de 1964 art 18 ou Il dos produtos nacionais o valor total da opera o de que decorrer a sa da do estabelecimento in dustrial ou equiparado a industrial Lei n 4 502 de 1964 art 14 inciso II 8 1 O valor da opera o referido na al nea b do inciso e no inciso Il compreende o pre o do produto acrescido do valor do frete e das demais despesas acess rias cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou destinat rio Lei n 4 502 de 1964 art 14 8 19
174. maio de 2012 e tendo em vista o disposto nos arts 14 14 F da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 resolvem Art 1 O art 29 da Portaria Conjunta PGFN RFB n 5 de 15 de dezembro de 2009 passa a vigorar com a seguinte altera o 29 E 8 1 N o poder exceder o valor estabelecido no caput o somat rio do saldo devedor dos parcelamentos simplificados em curso por contribuinte considera ABRIL DE 2014 dos isoladamente o parcelamento dos d bitos de que trata 1 do art 1 Il o parcelamento dos d bitos administrados pela RFB relativos aos demais tributos e o parcelamento dos d bitos administrados pela PGFN relativos aos demais tributos 5 2 Em virtude do art 2 da Lei n 11 457 de 16 de mar o de 2007 a administra o tribut ria poder considerar os d bitos do inciso como integrantes de parcelamentos dos d bitos dos incisos Il e hip te se em que compor o no respectivo parcelamento o limite de que trata o caput 8 3 A RFB divulgar na internet as situa es que se enquadram 8 2 Art 2 Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o MENS RIO FISCAL 27 Cr dito do IPI de documenta o t cnica O Secret rio da Receita Federal aprovou o seguinte PARECER NORMATIVO n 2 de 25 de mar o de 2014 DOU de 26 do mesmo m s concluindo que o estabelecimento indust
175. mar o de 2014 DOU de 24 do mesmo m s determinada a suspens o dos efeitos da Portaria MTE n 188 14 edi o anterior p gina 57 que tratava sobre as transfer ncias de valores dos recursos da arrecada o da Contribui o Sindical entre as entidades sindicais e a Conta Especial Emprego Sal rio estabelecidas nos artigos 590 e 591 da Consolida o das Leis Trabalhistas CLT inexist ncia de entidade sindical representativa O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO no uso das atribui es que lhes confere o art 87 da Constitui o resolve Art 1 Suspender os efeitos da Portaria n 188 de 64 MENs RrIO FISCAL 29 de janeiro de 2014 publicada no Di rio Oficial da Uni o n 21 de 30 de janeiro de 2014 Se o p g 118 Art 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publica o ABRIL DE 2014 Autoriza o para trabalho aos domingos e feriados A seguinte PORTARIA n 375 de 21 de mar o de 2014 DOU de 24 do mesmo m s disp e sobre subdelega o de compet ncia aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego para decidir sobre os pedidos de autoriza o para o trabalho aos domingos e nos dias feriados civis e religiosos O MINISTRO DE ESTADO DO TRABA LHO E EMPREGO usando da compet ncia que lhe foi atribu da pelo art 87 par grafo nico incisos e da Constitui o Federal pelo art 913 da Consolida o das Leis do Trabalho e pelo artigo 1 do Decreto n 83 842 de 1
176. mento das obriga es do tomador cobertas pelo seguro XI Tomador devedor de obriga es fiscais que deve prestar garantia no processo de execu o fis cal ou em parcelamento administrativo Das condi es de aceita o do seguro garantia Art 3 aceita o do seguro garantia de que trata o art 1 prestado por seguradora id nea e devidamente autorizada a funcionar no Brasil nos termos da legisla o aplic vel fica condicionada observ ncia dos seguintes requisitos que dever o estar expressos nas cl usulas da respectiva ap li ce no seguro garantia judicial para execu o fis cal o valor segurado dever ser igual ao montante original do d bito executado com os encargos e acr scimos legais devidamente atualizado pelos ndices legais aplic veis aos d bitos inscritos em DAU Il no seguro garantia parcelamento adminis trativo fiscal o valor segurado inicial dever ser id ntico ao montante da d vida consolidada a ser parcelada devidamente corrigida sem considerar para esse fim eventuais descontos legais previstos na norma de parcelamento HI previs o de atualiza o do d bito pelos dices legais aplic veis aos d bitos inscritos em DAU IV manuten o da vig ncia do seguro mesmo quando o tomador n o houver pagado o pr mio nas datas convencionadas com base art 1 8 1 da Circular n 477 da SUSEP e em ren ncia aos ter mos do art 763 da Lei n 10 406 de 10 de j
177. mentos de que trata o 8 4 do art 3 IV quando se tratar de d bitos objeto de discus s o administrativa o Anexo de que trata 2 do art 3 V o Anexo de que trata 8 3 do art 2 caso entidade n o queira incluir d bitos remanescentes de parcelamento ativo no pedido de morat ria ABRIL DE 2014 Art 5 A concess o da morat ria est sujeita regularidade fiscal da entidade no per odo compreen dido entre outubro de 2013 e o m s do requerimento Art 6 As decis es sobre os pedidos de morat ria ser o proferidas no prazo de at 30 trinta dias conta dos a partir da apresenta o dos requerimentos de que trata o art 4 Par grafo nico As decis es proferidas sobre os pedidos de morat ria estar o dispon veis no e CAC nos endere os www pgfn gov br ou www receita fazenda gov br por meio de consulta aos pro cessos eletr nicos de que trata o 8 3 do art 4 Se o IV Do Prazo e dos Efeitos da Morat ria Art 7 A morat ria ser concedida pelo prazo de 180 cento e oitenta meses ficando suspensa a exigibilidade dos d bitos por ela abrangidos assim como os respectivos prazos prescricionais 1 Os efeitos da morat ria concedida ocorrer o a partir do primeiro dia do m s seguinte ao do pedido 8 2 A concess o da morat ria n o gera direito adquirido tampouco implica a libera o dos bens e direitos da entidade de sa de privada filantr pica ou da entidade de
178. mic lio Tribu t rio Eletr nico DTE a ser realizada no Centro Vir tual de Atendimento e CAC da RFB no endere o www receita fazenda gov br 8 2 Os requerimentos de morat ria dever o ser formalizados em modelo pr prio na forma do Anexo para d bitos junto RFB e do Anexo IV para d bitos junto PGFN que dever o ser apresentados em for mato digital assinados eletronicamente e autenticados com o emprego de certificado digital emitido no mbi to da Infra Estrutura de Chaves P blicas Brasileira ICP Brasil nos termos da Medida Provis ria n 2 200 2 de 2001 8 3 No ato de apresenta o dos Anexos de que trata o 8 2 ser formalizado um processo eletr nico no mbito de cada rg o cujos n meros ser o infor mados entidade 8 4 No ato de apresenta o dos requerimentos de morat ria a entidade dever apresentar os seguintes documentos em formato digital observado o disposto no 8 2 c pia da Portaria do Minist rio da Sa de defe rindo o pedido de ades o ao PROSUS Il autoriza o do gestor local do SUS para a reten o mensal pela Uni o para fins de pagamento das obriga es tribut rias correntes de valores do Fundo Nacional de Sa de que lhe seriam destinados para fins de repasse entidade de sa de privada filantr pica ou entidade de sa de sem fins lucrativos que requereu ades o ao Prosus 1 quando se tratar de d bitos objeto de discuss o judicial os docu
179. mo a seguran a de pessoas f sicas Il realizar o transporte de valores ou garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga 8 2 As empresas especializadas em presta o de servi os de seguran a vigil ncia e transporte de valores constitu das sob a forma de empresas privadas al m das hip teses previstas nos incisos do caput deste artigo poder o se prestar ao exerc cio das atividades de seguran a privada a pessoas a estabelecimentos comerciais industriais de ABRIL DE 2014 FISCAL 61 presta o de servi os e resid ncias a entidades sem fins lucrativos e rg os e empresas p blicas Inclu do pela Lei n 8 863 de 1994 8 3 Ser o regidas por esta lei pelos regulamentos dela decorrentes e pelas disposi es da legisla o civil comercial trabalhista previdenci ria e penal as empresas definidas no par grafo anterior Inclu do pela Lei n 8 863 de 1994 8 4 As empresas que tenham objeto econ mico diverso da vigil ncia ostensiva e do transporte de valores que utilizem pessoal de quadro funcional pr prio para execu o dessas atividades ficam obrigadas ao cumprimento do disposto nesta lei e demais legisla es pertinentes Art 15 Vigilante para os efeitos desta lei o empregado contratado para a execu o das atividades definidas nos incisos e Il do caput e 88 2 3 e 4 do art 10 3 ATIVIDADES PR PRIAS DA FUN O Vigil ncia patrimonial atividade exercida
180. mplementar n 110 de 29 de junho de 2001 8 1 No mbito do FGTS o seguro garantia parcelamento administrativo fiscal aplica se ape nas ao parcelamento de d bitos inscritos em d vida ativa origin rios de contribui es sociais institu das pela Lei Complementar n 10 de 2001 n o se aplicando queles decorrentes do n o recolhimen to das contribui es previstas nos arts 15 e 18 da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 8 2 Como ndice de juros e atualiza o mone t ria do valor segurado ao longo da vig ncia da ap lice aplicam se as disposi es do art 22 da Lei n 8 036 de 1990 Art 13 Ao entrar em vigor as disposi es des ta Portaria ser o aplicadas desde logo aos seguros garantia pendentes de an lise Par grafo nico O seguro garantia formalizado com base na Portaria PGFN n 1 153 de 13 de agosto de 2009 continuar por ela regido Art 14 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Art 15 Fica revogada a Portaria PGFN n 1 153 de 13 de agosto de 2009 ABRIL DE 2014 Contribui o previdenci ria industrializa o por encomenda Aseguinte SOLU O DE CONSULTA COSIT n 56 de 20 de fevereiro de 2014 DOU de 10 de mar o disp e acerca da contribui o previdenci ria sobre a receita bruta na industrializa o por encomenda ASSUNTO Contribui es Sociais Previdenci rias EMENTA CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA SOBRE A RECEITA BRUTA INDUSTRIALIZA O P
181. ncluem a se os interesses de terceiros incluindo partes cujos interesses podem ser afetados podem ser pre judicados se o cliente ou empregador consentir com a divulga o das informa es pelo profissional da conta bilidade b se todas as informa es relevantes s o co nhecidas e comprovadas na medida pratic vel Quan do a situa o envolver fatos n o comprovados infor ma es incompletas ou conclus es n o comprova das deve ser usado o julgamento profissional para avaliar o tipo de divulga o que deve ser feita caso seja feita c o tipo de comunica o que esperado e para quem deve ser dirigida e d se as partes para quem a comunica o dirigida s o as pessoas apropriadas para receb la Se o 150 Comportamento profissional 150 1 O princ pio do comportamento profissio nal imp e a todos os profissionais da contabilidade a obriga o de cumprir as leis e os regulamentos perti nentes e evitar qualquer a o que o profissional da contabilidade sabe ou deveria saber possa desacredi tar a profiss o Isso inclui a es que um terceiro com experi ncia conhecimento e bom senso concluiria ponderando todos os fatos e circunst ncias espec fi cas dispon veis para o profissional da contabilidade naquele momento que poderiam afetar adversamen te a boa reputa o da profiss o 150 2 Na divulga o comercial das pessoas e na promo o do seu trabalho os profissionais da contabi lidade
182. ns 1 135335 ago 05 1 563127 out 07 1 446216 dez 09 1 285304 ev 12 1 129574 set 05 1 563127 nov 07 1 441891 10 1 282226 12 1 125186 out 05 1 56078 dez 07 1 435717 ev 10 1 271041 abr 12 1 123164 nov 05 1 551786 an 08 1 421924 mar 1 0 1 262206 mai 1 2 1 116021 dez 05 1 543451 fev 08 1 412180 abr 10 1 253307 jun 12 1 109917 jan 06 1 537302 mar 08 1 405015 mai 10 1 244224 jul 12 1 107039 Fev 06 1 531482 abr 08 1 397886 jun 10 1 238897 ago 12 1 102299 mar 06 1 527968 mai 08 1 388996 jul 10 1 24026 1 set 12 1 097361 abr 06 1 523853 jun 08 1 375788 ago 10 1 241130 out 12 1 090490 mai 06 1 522027 14 08 1 363382 set 10 1 242000 12 1 082803 jun 06 1 520051 ago 0 1 355520 out 10 1 235329 dez 12 1 076987 jul 06 1 521 116 set 08 1 352679 10 1 224067 pni 1 069076 ago 0 1 519444 out 08 1 350653 dez 10 1 211588 ev 13 1 059330 set 06 1 519748 nov 08 1 343933 jan 1 204362 13 1 053850 out 06 1 517321 dez 08 1 338846 1 193146 abr 13 1 047564 nov 06 1 510824 an 09 1 334974 mar 1 1 186738 mai 13 1 041420 dez 06 1 504505 fev 09 1 326485 abr 11 1 178957 jun 13 1 037788 jan 07 1 495235 mar 09 1 322385 1 170529 jul 13 1 034890 fev 07 1 487944 abr 09 1 319746 jun 1 1 1 163895 ago 13 1 036237 mar 07 1 481720 mai 09 1 312527 jul 1 1 1 161340 set 13 1 034582 abr 07 1 475229 jun 09 1 304699 ago 1 1 161340 out 13 1 031796 mai 07 1 471404 14 09 1 299242 set 1 1 156483 13 1 025540 jun 07 1 4675 ago 0 1 29626 out 1 151302
183. ntabilidade ou por terceiros e Comportamento profissional cumprir as leis e os regulamentos pertinentes e evitar qualquer a o que desacredite a profiss o Todos esses princ pios ticos s o discutidos mais detalhadamente nas Se es 110 150 Abordagem da estrutura conceitual 100 6 As circunst ncias em que o profissional da contabilidade trabalha podem criar amea as espec ficas ABRIL DE 2014 ao cumprimento dos princ pios ticos imposs vel de finir todas as situa es que criam amea as ao cumpri mento dos princ pios ticos e especificar as medidas adequadas Al m disso a natureza dos trabalhos e das designa es de trabalho pode variar e consequen temente diferentes amea as podem ser criadas o que requer a aplica o de diferentes salvaguardas Portanto esta Norma estabelece uma estrutura conceitual que requer que o profissional da contabilidade identifique avalie e trate as amea as ao cumprimento dos princ pios ticos A abordagem da estrutura conceitual auxilia o profissional da contabilidade no cumprimento das exi g ncias ticas desta Norma e da responsabilidade de agir no interesse p blico Ela comporta muitas varia es em circunst ncias que criam amea as ao cumprimento dos princ pios ticos e pode evitar que o profissional da contabilidade conclua que uma situa o permitida se n o for especificamente proibida 100 7 Quando o profissional da contabilidade identi ficar amea
184. nto Ao utilizar as op es e 2 o Darf ser impresso com os devidos encargos calculados automaticamente Pagamento da 1 quota ou da quota nica Pagamento das demais quotas AVISOS vado o m ximo de 8 quotas mediante a apresenta o facultado ao contribuinte antecipar total ou parcialmente o pagamento do imposto ou das quotas n o sendo necess rio nesse caso apresentar declara o retificadora com a nova op o de pagamento ampliar o n mero de quotas do imposto inicial mente previsto na Declara o de Ajuste Anual at a data de vencimento da ltima quota desejada obser de declara o retificadora ou o acesso ao s tio da RFB na internet op o Extrato da Se o valor do imposto sobre a renda devido for inferior a R 10 00 dez reais n o efetue o pagamen to Nesse caso o valor deve ser somado ao imposto dos exerc cios seguintes at que alcance o m nimo de R 10 00 quando ent o deve ser pago no prazo esta belecido na legisla o referente ao ltimo exerc cio D bito autom tico das quotas Op o Durante o preenchimento da declara o original ou retificadora elaborada em computador apresentada at 30 04 20 14 assinale a op o de d bito autom tico e informe o banco a ag ncia e o n mero da conta A comprova o da op o formalizada no recibo de entrega da declara o AVISO Para solicitar d bito autom tico da quota nica ou a parti
185. nto do Imposto sobre Produtos Industrializados Ripi 2010 os estabelecimen tos industriais poder o creditar se do imposto relativo a mat ria prima produto intermedi rio e material de em balagem adquiridos para emprego na industrializa o de produtos tributados incluindo se entre as mat rias primas e os produtos intermedi rios aqueles que em bora n o se integrando ao novo produto forem consu midos no processo de industrializa o salvo se compre endidos entre os bens do ativo imobilizado 5 etiqueta n o tem a fun o de acondicionamento do material de embalagem e tamb m n o entra na com posi o do produto final em si fugindo portanto ao con ceito estrito de mat ria prima mas a ele se integra seja diretamente seja pela aposi o na sua embalagem podendo assim mais propriamente ser tida como pro duto intermedi rio para os efeitos em estudo 6 E se mostra induvidoso que a opera o de etiquetagem uma das fases do processo de industriali za o tal como acontece com a rotulagem e a marca o por estampagem que s o an logas Conclus o 7 Diante do exposto concluiu se que as etiquetas que se empregam na industrializa o de produtos tributa dos seja qual for o material de que s o confeccionadas e seja qual for a sua fun o constituem produtos intermedi rios para os efeitos do dispositivo regulamentar em foco pelo que h o direito ao cr dito do IPI na sua aquisi o desde
186. o bre a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento as import ncias pagas creditadas entregues empregadas ou remetidas para o exterior pela aqui si o ou pela remunera o a qualquer t tulo de qual quer forma de direito inclusive na hip tese de trans fer ncia de atleta profissional ABRIL DE 2014 Art 19 Nos casos em que o benefici rio seja re sidente ou domiciliado em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refere o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeitam se incid ncia do impos to sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento Cap tulo XVIII Do ganho de capital Art 20 Os ganhos de capital apurados no Pa s por pessoa jur dica domiciliada no exterior est o sujeitos tributa o conforme o disposto neste Cap tulo sem preju zo dos acordos tratados e conven es interna cionais firmados pelo Brasil Art 21 Est o sujeitos incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento os ganhos de capital auferidos no Pa s por pessoa jur dica domiciliada no exterior que alienar bens ou direitos localizados no Brasil 8 1 O respons vel pela reten o e recolhimento do imposto sobre a renda na fonte de que trata o caput ser o adquirente pessoa f sica ou jur dica residen te ou domiciliada no Brasil ou Il o procurador quando o adquirente for resi dente ou domiciliado no exterior 8 2 Dever
187. o do caput quando efetua do por organizadora de feira associa o entidade ou assemelhada dever conter a identifica o das em presas e entidades participantes que efetuarem paga mento com a utiliza o da al quota zero do imposto sobre a renda bem como o valor das despesas cor respondentes ao percentual relativo a cada uma das participa es 8 6 Para efeito do disposto no caput a remessa ser efetuada pela institui o autorizada a operar no mercado de c mbio mediante comprova o da regu laridade tribut ria e do registro de que trata o 8 4 8 7 Cabe institui o interveniente verificar o cumprimento das condi es referidas 8 6 man ABRIL DE 2014 tendo a documenta o arquivada na forma das instru es expedidas pelo Banco Central do Brasil Cap tulo IV Das opera es de cobertura de riscos de varia es Art 5 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota zero os rendimentos recebidos de fontes situadas no Brasil por pessoas jur dicas domiciliadas no exterior na hip tese de pagamento cr dito emprego entrega ou remessa de valores cor respondentes a opera es de cobertura de riscos de varia es no mercado internacional de taxas de ju ros de paridade entre moedas e de pre os de merca dorias hedge 8 1 Os rendimentos mencionados no caput cebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se
188. o tencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais CTF APP o cadastro que cont m o re gistro das pessoas f sicas e jur dicas que em mbito nacional desenvolvem atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais con forme art 7 inciso Il da Lei n 6 938 de 1981 campo a entrada a capta o de dados presente nos formul rios do sistema informatizado do RAPP IV formul rio o conjunto de campos espec ficos para a capta o de dados de uma mesma tem tica presente no sistema informatizado do RAPP e V Relat rio Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais RAPP relat rio previsto pelo par grafo primeiro do art 17 da Lei n 6 938 de 1981 institu do a partir da edi o da Lei n 10 165 de 27 de dezembro de 2000 CAP TULO II DAS COMPET NCIAS Art 3 Compete ao Ibama por interm dio de seu Presidente aprovar e aditar os Acordos de Coopera o T cnica ou outros instrumentos de coopera o institucional previstos na legisla o para o interc m bio integra o e gest o de dados e informa es refe rentes ao RAPP com rg os e entidades da Adminis tra o P blica federal distrital e estadual e Il aprovar a cria o altera o e exclus o de for mul rios constituintes do RAPP assim como as re gras de exigibilidade observando padr es e crit rios tecnicamente definidos visando
189. o apurado no per odo independentemente de estarem classificados no ativo intang vel da pessoa jur dica DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 11 941 arts 15 1 16 Decreto n 3 000 de 1999 arts 325 II b Lei 11 196 de 2005 art 17 l Decreto n 5 798 de 2006 art 2 ASSUNTO Contribui o Social sobre o Lucro L quido CSLL EMENTA GASTOS COM DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL DE PRODUTOS ATIVO INTANG VEL REGIME TRIBUT RIO DE TRANSI O RTT DISP NDIOS DEDUT VEIS Na vig ncia do RTT as altera es introduzidas pelas Leis n s 11 638 de 2007 e 11 941 de 2009 que modi fiquem m todos e crit rios cont beis n o ter o efeitos para fins de apura o da base de c lculo da CSLL da pessoa jur dica devendo ser considerados para fins tri but rios os m todos e crit rios cont beis vigentes em de dezembro de 2007 Os disp ndios com desenvolvimento experimental de produtos desde que atendidos os requisitos da Lei n 11 196 de 2005 podem ser deduzidos do lucro l quido apurado no per odo independentemente de estarem classificados no ativo intang vel da pessoa jur dica DISPOSITIVOS LEGAIS Lei n 11 941 arts 15 1 e 16 Decreto n 3 000 de 1999 arts 325 II b Lei n 11 196 de 2005 art 17 1 e 8 6 Decreto n 5 798 de 2006 art 2 II SOLU O DE CONSULTA n 55 de 20 de fevereiro de 2014 ASSUNTO IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PES SOA JUR
190. o re nova o de registro transfer ncia porte de arma de fogo credenciamento de armeiros e instrutores de armamento e tiro 8 2 A avalia o para a aptid o psicol gica dever ter sido realizada em per odo n o superior a 01 um ano do respectivo requerimento 3 O laudo de que trata caput dever conside rar o interessado como APTO ou INAPTO para o ma nuseio de arma de fogo sem mencionar os nomes dos instrumentos psicol gicos utilizados e as caracter sti cas de personalidade aferidas 8 4 Quando o interessado for considerado INAP TO o psic logo credenciado dever remeter c pia do laudo psicol gico em envelope lacrado para a unidade da Pol cia Federal com atribui o na circunscri o 8 5 Em caso de inaptid o psicol gica o interessa do poder ser submetido a novo teste em per odo n o inferior a 30 trinta dias Art 3 Para o exerc cio da profiss o de vigilante o interessado dever ser considerado APTO em exame de aptid o psicol gica aplicado por psic logo credenciado pela Pol cia Federal Art 4 Os psic logos observar o as caracter sticas de personalidade definidas para o usu rio de arma de fogo e para o vigilante conforme os Anexos V e VI Art 5 A bateria de instrumentos de avalia o psi col gica utilizados na aferi o das caracter sticas de personalidade e habilidades espec ficas dos usu rios de arma de fogo e dos vigilantes dever contar com no m nimo
191. o Brasil novo per odo de at doze meses ser contado a partir da data do ingresso seguinte aquele em que se iniciou a contagem anterior c na data da obten o de visto permanente ou de v nculo empregat cio se ocorrida antes de completar 184 dias consecutivos ou n o de perman ncia no Bra sil dentro de um per odo de at doze meses brasileira que adquiriu a condi o de n o residente no Brasil e retorne ao Pa s com nimo definitivo na data da chegada que se ausente do Brasil em car ter tempor rio ou FORMAS DE declara o deve ser elaborada obrigatoriamen te com o uso de computador mediante utiliza o do programa do IRPF 2014 PGD ou com o uso de dis positivos m veis tablets e smartphones mediante se retire em car ter permanente do territ rio nacional sem apresentar a Comunica o de Sa da Definitiva do Pa s durante os primeiros doze meses consecutivos de aus ncia AVISO partir do momento em que a pessoa f sica adquira a condi o de residente ou de n o residente no Pa s dar se o retorno condi o anterior somente quando ocor rer qualquer das hip teses que fundamente a nova condi A declara o de contribuinte residente no Brasil que esteja no exterior pode ser transmitida pela internet at as 23h59min59s hor rio de Bras lia do dia 30 de abril de 2014 ELABORA O utiliza o do m IRPF no APP Pessoa F sica AVISO Desde o exerc cio de 2012 n o h
192. o Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil aprovado pela Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012 e tendo em vista o disposto no Ato Declarat rio Executivo Corec n de 30 de janei ro de 2014 declara Art 1 A pessoa jur dica que houver solicitado com pensa o dos cr ditos da n o cumulatividade da Contri bui o para o Programa de Integra o Social PIS Progra ma de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico Pasep e da Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social Cofins apurados a partir de janeiro de 2014 com d bitos pr prios relativos a tributos administrados pela ABRIL DE 2014 Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB por meio de Declara o de Compensa o DCOMP elaborada na ver s o 6 0 do programa Pedido de Restitui o Ressarcimen to ou Reembolso e Declara o de Compensa o PER DCOMP aprovada pelo Ato Declarat rio Executivo Corec n de 30 de janeiro de 2014 dever informar esses valores na Declara o de D bitos e Cr ditos Tribut rios Federais DCTF na vers o DCTF Mensal 2 5 sem efetuar a vincula o ao n mero da DCOMP Par grafo nico Na ado o do procedimento de que trata o caput a RFB efetuar a vincula o autom tica dos cr ditos aos saldos a pagar dos d bitos declarados na DCTF Art 2 Este Ato Declarat rio Executivo entra em vi gor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o MENS RIO FISCAL 49 Ob
193. o das mat rias primas e produtos intermedi rios que se conso mem no processo de industrializa o nesse conceito incluem se somente aqueles que se integrarem ao produto final 13 Assim se a documenta o contiver explica es indispens veis utiliza o do produto n o h como se negar o direito ao cr dito visto a se configu rar a vincula o com o processo de fabrica o pois o novo produto s ter exist ncia s surgir como um bem utiliz vel se acompanhado daquelas instru es 14 Noutro giro o estabelecimento industrial n o ter direito ao cr dito do imposto pago na aquisi o de folhetos explicativos que contenham exclusivamen te mat ria promocional propaganda os quais fa a juntar aos produtos de sua fabrica o isto porque tais folhetos n o oferecem aquela associa o com o pro cesso industrial bastando lembrar que n o constitu indo eles mat ria prima produtos intermedi rios ou material de embalagem n o se incorporam ao novo produto nem se consomem no processo de industri aliza o inexistindo em consequ ncia os requisitos b sicos para garantir o direito ao cr dito Conclus o 15 O estabelecimento industrial poder credi tar se do imposto relativo documenta o t cnica que acompanha o produto quando destinada a ins truir a sua instala o opera o utiliza o ou consu mo tanto a adquirida de terceiros quanto a de fabrica o pr pria no que se re
194. o patronal um adicional de 12 9 ou 6 dependendo do risco ambiental do trabalho Cooperativas tam b m est o sujeitas ao adicional para aposentadoria especial E empresas contratantes de servi os mediante cess o de m o de obra inclusive em regime de trabalho tempor rio at o dia 17 deste m s recolher em nome da empresa cedente da m o de obra os 11 retidos do valor bruto do documento e adicional rela tivo aposentadoria especial Rurais at o dia 17 deste m s recolhimento da contribui o do produtor rural pessoa f sica do segurado especial e do empregador rural pessoa jur dica sobre a receita bruta proveniente da comercializa o da produ o Contribuintes Individuais Recolhimento at o dia 15 deste m s da contribui o dos segurados contribuintes individuais e facultativos al quota de 20 sobre o total da remunera o auferida no m s ou 1 sobre o limite m nimo do sal rio de contribui o se optou pela exclus o do direito aposentadoria por tempo de contribui o Contribuinte indivi dual que presta servi o a uma ou mais empresas ser descontado 1 do total da remunera o para recolhimento ao INSS na GPS da empresa Dom sticos At o dia 15 deste m s pagamento da contribui o do empregado dom stico 12 do empregador 8 9 ou 11 conforme o sal rio de contribui o do empregado Aten o vedada a utiliza o de GPS de valor inferior a R 10 00 Se no per
195. odo de apura o resultar valor inferior a esse limite adicion lo contribui o de per odos subsequentes at atingir o limite IN RFB n 1 238 Se n o houver expediente banc rio nas datas de vencimento das con tribui es de individuais e dom sticos o prazo de recolhimento fica prorrogado para 1 dia til posterior DEP SITO DO FGTS Recolhimento na ag ncia banc ria at o dia 7 de cada m s ou dia til anterior GFIP meio magn tico da import ncia correspondente a 8 da remunera o paga ou devida a cada empregado no m s anterior ADMISS O E DISPENSA DE EMPREGADOS As empresas que dispensarem ou admitirem empregados devem fazer a respectiva co munica o at o dia 7 do m s subseq ente ou dia til anterior mediante entrega por meio eletr nico do CAGED C PIA DAS GPS AOS SINDICATOS Encaminhamento pelas empresas ao sindicato representativo da categoria profissional mais nume rosa entre seus empregados at o dia 10 de cada m s c pia da Guia da Previd ncia Social relativa compet ncia anterior CADASTRAMENTO NO PIS Os empregados admitidos devem ser cadastrados no Programa de Integra o Social CONTRIBUI O SINDICAL DOS EMPREGADOS Recolhi mento neste m s da contribui o sindical de 2014 CONTRIBUI O RELATIVA COFINS Pac decaimento n 2172 At 25 dia do m s subsequente ao m s de ocor COFINS n o cumulativa lucro real 5856 r ncia do fato gera
196. om o cliente ou empregador de o profissional da contabilidade tornar se solid rio aos interesses dele ou aceitar seu trabalho sem muito questionamento e e amea a de intimida o a amea a de que o pro fissional da contabilidade ser dissuadido de agir objeti MENS RIO FISCAL 37 vamente em decorr ncia de press es reais ou aparen tes incluindo tentativas de exercer influ ncia indevida sobre o profissional da contabilidade As NBCs PG 200 e 300 explicam como essas cate gorias de amea as podem ser criadas por profissional da contabilidade externo e profissional da contabilidade in terno respectivamente Os profissionais da contabilida de externos tamb m podem aplicar a NBC PG 300 para circunst ncias espec ficas 100 13 Salvaguardas s o a es ou outras medidas que podem eliminar amea as ou reduzi las a um n vel aceit vel e se enquadram em duas categorias amplas a salvaguardas criadas pela profiss o pela legisla o ou por regulamento e b salvaguardas no ambiente de trabalho 100 14 As salvaguardas criadas pela profiss o pela legisla o ou por regulamento incluem a requisitos educacionais de treinamento e de experi ncia para ingressar na profiss o b requisitos de desenvolvimento profissional con t nuo c regulamentos de governan a corporativa d normas profissionais e monitoramento profissional ou regulat rio e pro cedimentos disciplinares f revis o externa por
197. oordena o Geral de Tribut ria da Secretaria da Receita Federal expediu a seguinte SOLU O DE CONSULTA n 52 de 20 de fevereiro de 2014 DOU de 10 de mar o ASSUNTO Contribui es Sociais Previdenci rias EMENTA CONTRIBUI ES INCIDENTES SO BRE A RECEITA BRUTA DECORRENTE DA COMERCIALIZA O DA PRODU O RURAL COOPERATIVA SUB ROGA O GFIP sociedade cooperativa respons vel pela cada o mediante desconto e pelo recolhimento das contribui es do produtor rural pessoa f sica contri buinte individual e do produtor rural pessoa f sica segurado especial incidentes sobre a comercializa o da produ o quando adquirir ou comercializar o pro duto rural recebido em consigna o independente mente dessas opera es terem sido realizadas dire tamente com o produtor ou com intermedi rio pes soa f sica Nesse caso a sociedade cooperativa tam b m respons vel pela informa o em GFIP do valor da receita da comercializa o da produ o auferida pelo produtor rural pessoa f sica contribuinte indi vidual e do produtor rural pessoa f sica segurado especial DISPOSITIVOS LEGAIS IN RFB n 971 de 2009 arts 3 5 57 IV 78 V 80 166 176 e 184 1 1 IV e 88 5 e 7 Item 6 5 do Manual da GFIP SEFIP para usu rios do SEFIP 8 4 FGTS cr dito nas contas vinculadas Compet ncia do dep sito Cr dito em Taxa de juros remunerat r
198. op dicos coluna joelho ombro Renais Varizes Doen as Respirat rias Doen as da pele e Tendinite 10 PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Realizar a vigil ncia patrimonial de estabelecimentos p blicos e privados a exemplo empresas e rg os p blicos com rcios ind strias escolas hospitais e resid ncias Para o desenvolvimento desta atividade os vigilantes podem vir a adotar as seguintes medidas por exemplo identificar pessoas realizar rondas internas controlar entrada e sa da de pessoas ve culos numer rios e bens realizar a abertura e fechamento do estabelecimento protegido Realizar a seguran a de pessoas garantindo a integridade f sica da pessoa protegida Realizar o transporte de valores bens e numer rios de institui es financeiras inclusive para abastecimento e recolhimento de numer rio de terminais de auto atendimento estabelecimentos comerciais industriais e de empresas e rg os p blicos Realizar a escolta armada de cargas e valores Operar ve culos comuns e especiais Operar equipamentos de comunica o e inform tica Conferir bens valores e numer rios recebidos ou entregues 11 DOS INDICADORES PSICOL GICOS PARA O DESEMPENHO DA FUN O Aten o necess ria Difusa e concentrada Mem ria necess ria Visual e auditiva Indicadores necess rios Adapta o aten o autocontrole afetividade autocr tica concentra o controle emocional decis o empatia ener
199. orma es necess rias se for o caso Preenchimento do n mero do recibo de entre ga da declara o Na apresenta o da declara o original o preenchi mento do n mero do recibo da ltima declara o entre gue do exerc cio 2013 opcional No caso de declara o retificadora o preenchimento do n mero do recibo da declara o anterior do exerc cio 2014 obrigat rio AVISO Se voc fez a importa o de dados da Declara o de Ajuste Anual do IRPF 2013 e sua ltima declara o entre gue em 2013 foi uma retificadora online substitua o n me ro do recibo importado pelo programa pelo n mero do recibo da ltima retificadora online ou deixe o em branco Saldo de imposto a pagar ou imposto a restituir De acordo com os valores preenchidos a ficha Resumo da Declara o C lculo do Imposto infor ma se h saldo de imposto a pagar ou imposto a restituir O contribuinte deve escolher o n mero de quotas para pagamento e poder optar pelo d bito autom tico O pagamento pode ser efetuado em at 8 oito quotas mensais e sucessivas desde que cada quota n o seja inferior a R 50 00 O saldo do imposto a pagar que resultar inferior a R 10 00 n o deve ser recolhido devendo ser adicionado ao imposto correspondente aos exerc cios subsequentes at que o total seja igual ou superior a R 10 00 quando ent o dever ser pago ou recolhido no prazo estabelecido na legisla o para esse ltimo exerc
200. os das normativas vigentes IV habilitar o acesso ao RAPP para os demais servidores da respectiva Superintend ncia e os servi dores das demais Unidades do Ibama no Estado con forme regras emanadas da Diqua e V emitir notifica es administrativas concer nentes s atividades de auditagem conforme orienta es emanadas pela Diqua CAP TULO DA COLETA TRATAMENTO E DISPONIBILIZA O DE DADOS E INFORMA ES Art 9 Os dados e informa es coletados ou inte grados ao RAPP t m o objetivo de gerar informa o para o Ibama para os entes do Sistema Nacional de Meio Ambiente Sisnama e para os demais rg os e entidades da Administra o P blica interessados em desenvolverem a es de monitoramento controle e demais atividades relacionadas a meio ambiente Par grafo nico Os dados e informa es exigi dos assim como as formas e metodologias para sua medi o e registro s o estabelecidos de acordo com a atividade potencialmente poluidora e utilizadora de recursos ambientais com o porte no caso de pesso as jur dicas com as caracter sticas produtivas com os volumes de gera o e emiss o de poluentes efluentes l quidos emiss es atmosf ricas e res duos s lidos ou outro crit rio t cnico Art 10 A inser o altera o ou exclus o de for mul rios e campos de capta o de dados e informa es no RAPP e as mudan as nas regras de funciona mento decorrer o de iniciativa da Coag
201. p Cgqua Diqua Il de solicita o de outras unidades do Ibama interessadas no interc mbio ou capta o tratamento e utiliza o de dados e informa es ambientais em coopera o ou de forma integrada de solicita o de entes Sisnama interessa dos no interc mbio ou capta o tratamento e utiliza o de dados e informa es ambientais em coopera o ou de forma integrada e IV de solicita o de outros rg os e entidades da Administra o P blica interessados 8 1 No caso dos incisos Ill e IV deste artigo deve r existir Acordo de Coopera o T cnica assinado com o Ibama ou outro instrumento de coopera o institucional previsto na Lei Complementar 140 de 2011 MENs RIO FISCAL 47 8 2 Em qualquer caso antes da aprova o do Presidente do Ibama as altera es propostas ser o avaliadas pela Coaqp Cgqua Diqua mediante consul ta quando pertinente s demais unidades do Ibama ou aos rg os e entidades interessados no mbito dos instrumentos de coopera o institucional forma lizados Art 11 disponibiliza o dos dados e informa es obtidos via RAPP coletados por sistema corporativo do Ibama ocorrer em estrita observ n cia Pol tica de Seguran a da Informa o Inform tica e Comunica es do Ibama nos termos da Portaria n 18 de 28 de dezembro de 2012 CAP TULO IV DO PREENCHIMENTO E ENTREGA DO RAPP Art 12 S o obrigados ao preenchimento e entre ga
202. para en trega de documentos ou para liquida o tenha sido ultrapassado em um ou mais dias 8 3 Para efeito do disposto no caput a remessa ser efetuada pela institui o autorizada a operar no mercado de c mbio mediante comprova o da regu laridade tribut ria e da legalidade e fundamenta o econ mica da opera o 8 4 Cabe institui o interveniente verificar o cumprimento das condi es referidas no caput man tendo a documenta o arquivada na forma das instru es expedidas pelo Banco Central do Brasil Cap tulo XI Dos juros e comiss es relativos a cr ditos destinados ao financiamento de exporta es Art 12 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota zero os juros e comiss es relativos a cr ditos obtidos no exterior e destinados ao financia mento de exporta es recebidos de fontes situadas no Brasil por pessoas jur dicas domiciliadas no exterior inclusive em pa s com tributa o favorecida na hip tese de pagamento cr dito emprego entrega ou remessa desses rendimentos 8 1 Para efeito do disposto no caput a remessa ser efetuada pela institui o autorizada a operar no mercado de c mbio mediante comprova o da regula ridade tribut ria e da legalidade e fundamenta o econ mica da opera o 8 2 Cabe institui o interveniente verificar o cum primento das condi es referidas no 8 1 mantendo documenta o arquivada na forma das ins
203. partir do per odo de apura o em que a empresa ultrapassar limite m xi mo de receita bruta anual exceto no ano de in cio de atividades conforme o 8 16 A do art 18 da Lei Complementar n 123 de 2006 IV Al quota Majorada Limite Nacional Proporcional a utilizada no c lculo dos tributos devidos no Simples Nacional a partir do per odo de apura o em que a empresa no ano de in cio de atividades ultrapassar o limite m ximo de receita bruta anual conforme disposto no 8 16 do art 18 da Lei Complementar n 123 de 2006 Al quota Majorada Sublimite Estadual os percentuais utilizados no c lculo do ICMS e do ISS devidos no Simples Nacional a partir do per odo de apura o em que a empresa ultrapassar o sublimite estadual exceto no ano de in cio de atividades conforme disposto no 8 17 A do art 18 da Lei Complementar n 123 de 2006 VI Al quota Majorada Sublimite Estadual Proporcional os percentuais utilizados no c lculo do ICMS e do ISS devidos no Simples Nacional a partir do per odo de apura o em que a empresa no ano de in cio de atividades ultrapassar o sublimite estadual conforme disposto no 8 17 do art 18 da Lei Comple mentar n 123 de 2006 NR 34 MENs RrIO FISCAL Art 2 Resolu o CGSN n 94 de 2011 passa a vigorar acrescida dos arts 80 A e 104 Art 80 A Os documentos emitidos em procedimento fiscal podem ser entregues ao sujeito passivo Lei Complemen tar n 123
204. que possuam certifica o digital ou a repre sentantes com procura o eletr nica ou procura o RFB Ap s importa o do arquivo da Declara o Pr Preenchida no Programa IRPF 2014 o contribuinte poder fazer qualquer tipo de declara o optando pela tributa o por dedu es legais modelo com pleto ou por desconto simplificado modelo simpli ficado Apresenta o da declara o utilizando dis positivos m veis tablets e smartphones Agora os contribuintes que receberam rendi mentos tribut veis de pessoas f sicas no pa s e que tenham se sujeitado ao recolhimento mensal obri gat rio Carn le o tamb m podem apresentar a declara o por meio do m IRPF Para facilitar o pre enchimento est dispon vel a op o de importar a declara o enviada no ano anterior Comunicado da condi o de n o residente s Fontes Pagadoras O contribuinte que sair do pa s poder gerar pelo aplicativo de Comunica o de Sa da Definitiva do Pa s 2014 ou pelo Programa IRPF 2014 um Co municado da Condi o de N o Residente para ser entregue s suas fontes pagadoras informando a data de sa da do pa s Possibilidade de importa o dos Compro vantes eletr nicos de Rendimentos e de Paga mentos de Servi os M dicos e de Sa de As fontes pagadoras e os servi os m dicos e de sa de poder o disponibilizar os comprovantes do ano calend rio 2013 em formato eletr nico Esse arquivo poder ser importado
205. r da 1 quota a declara o deve ser transmitida at 3 1 03 2014 Caso a declara o seja transmitida no per odo entre 1 a 30 de abril somente ser poss vel solicitar o d bito autom tico a partir da 2 quota Op o 2 Utilize Extrato da DIRPF op o dispon vel ap s o processamento da declara o A inclus o do d bito autom tico somente surtir efeitos no pr prio m s se for executada at as 23h59min59s hor rio de Bras lia do dia 14 desse m s Op o l Retifique a declara o at 30 04 2014 Op o 2 Utilize o Extrato da DIRPF op o dispon vel ap s o processamento da declara o altera o do d bito autom tico somente surtir efeitos no pr prio m s se for executada at as 23h59mim59s hor rio de Bras lia do dia 14 desse m s Altera o ABRIL DE 2014 FISCAL 17 Utilize o Extrato da DIRPF op o dispon vel ap s o processamento da declara o O Cancelamento cancelamento do d bito autom tico somente surtir efeitos no pr prio m s se for executado at as 23h59mim59s hor rio de Bras lia do 14 desse m s AVISOS O d bito efetivado no ltimo dia til do m s e ser cont nuo at o pagamento total do imposto l quota ou quota nica vence 30 04 2014 O d bito autom tico pode ser estornado a pe dido do contribuinte titular da conta corrente caso fique comprovada a exist ncia de dolo fraude ou si mula o
206. r de janeiro nasienia R 724 00 SAL RIO FAM LIA A partir de janeiro Remunera o at R 682 50 R 35 00 Remunera o de R 682 51 at R 1 025 81 R 24 66 IPCA IBGE Janeiro 0 55 Fevereiro 0 69 INPC IBGE Janeiro 0 63 Fevereiro 0 64 IPC FIPE Janeiro 0 94 Fevereiro 0 52 Mar o 0 74 IGPM FGV JANEIRO 0 48 Fevereito 0 38 1 67 UFIR ltimo valor R 1 0641 TJLP 1 de janeiro 31 de mar o 0 4167 a m 5 a a 1 de abril a 30 de 0 4167 a m 5 PISO SALARIAL RS A partir de fevereiro R 868 00 R 887 98 R 908 12 R 943 98 R 1 100 00 conforme a categoria TAXA DEJUROS SELIC Janeiro 0 85 Fevereiro 0 79 MAR O R 0 77 UPC Banco Central Janeiro a mar o R 22 36 Abrila Junho R 22 40 UPF RS Ano de 2014 R 14 5459 Janeiro R 19 10 Fevereiro R 19 28 Mar o R 19 39 R 19 52 UFM PORTO ALEGRE 2014 R 3 1005 Juros de mora sobre tributos federais Sobre os tributos e contribui es federais relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01 01 95 os juros de mora dever o
207. ra em vigor na data de sua publica o no Di rio Oficial da Uni o Obrigatoriedade de informa es no Aseguinte SOLU O DE CONSULTA COSIT n 53 de 20 de fevereiro de 2014 DOU de 10 de mar o trata de estabelecimento domiciliado no Brasil de sociedade estrangeira que fica obrigado a prestar as informa es no Siscoserv ASSUNTO Obriga es Acess rias EMENTA SISCOSERV ESTABELECIMENTO DE EMPRESA ESTRANGEIRA DOMICILIADO NO BRA SIL OBRIGATORIEDADE O estabelecimento domiciliado no Brasil de so ciedade estrangeira fica obrigado a prestar as infor ma es no Siscoserv relativas s transa es que esta 32 MEns RrIO FISCAL belecer com residentes ou domiciliados no exterior que compreendam servi os intang veis e outras ope ra es que produzam varia es no seu patrim nio DISPOSITIVOS LEGAIS Instru o Normativa RFB n 1 277 de 2012 art 1 8 4 Portaria Conjunta RFB SCS n 1 908 de 2012 Portaria Conjunta RFB SCS n 1 895 de 2013 ABRIL DE 2014 Valor tribut vel de despesas acess rias Ferramentas fabricadas e utilizadas pelo pr prio executor da encomenda na industrializa o de produtos encomendados por terceiros e que embora n o saiam do estabelecimento industrializador s o cobradas ou debitadas ao autor da encomenda O valor da referida cobran a ou d bito dever ser acrescido como despesa acess ria no valor da opera o para efeito do c lculo do
208. rama PER DCOMP Quota Vencimento Taxa de juros aplic vel para pagamento no prazo 2 quota 30 04 2014 30 05 2014 30 06 2014 Taxa Selic de maio 1 31 07 2014 Taxa Selic acumulada maio e junho 2014 1 29 08 2014 Taxa Selic acumulada maio junho e julho 2014 1 6 30 09 2014 Taxa Selic acumulada maio junho julho e agosto 2014 1 18 MENs RIO FISCAL ABRIL DE 2014 Quota Vencimento Taxa de juros aplic vel para pagamento no prazo 31 10 2014 Taxa Selic acumulada maio junho julho agosto e setembro 2014 1 28 11 2014 Taxa Selic acumulada maio junho julho agosto setembro e outubro 2014 1 Emiss o de Darf para pagamento em atraso O pagamento realizado ap s a data de vencimen to deve ser efetuado com os devidos acr scimos le gais multa e juros de mora Imprima o Darf utilizando uma das op es abaixo 1 Extrato da DIRPF consulte o Demonstrativo de D bitos Declarados para saber o quantitativo de quotas solicitadas e a situa o de cada uma delas e clique no cone Impress o para emitir o Darf do m s desejado 2 Programa para c lculo e emiss o do Darf das quotas do IRPF clique em c lculo e siga as instru es para preenchimento dos dados at a impress o do Darf 3 Preenchimento manual do Darf AVISO Informa es para c lculo manual dos acr sci mos legais podem ser obtidas na p gina Informa es teis sobre o S
209. refe re o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeitam se incid ncia do imposto na fonte al quota de 25 vin te e cinco por cento 8 2 Para fins de aplica o da redu o a zero da al quota do imposto sobre a renda prevista no caput necess rio que as opera es sejam comprovadamente caracterizadas como necess rias usuais e normais inclusive quanto ao seu valor para a realiza o da co bertura dos riscos e das despesas deles decorrentes obedecida a regulamenta o pertinente 8 3 Para efeito do disposto caput a remessa ser efetuada pela institui o autorizada a operar no mercado de c mbio mediante comprova o da regu laridade tribut ria e da legalidade e fundamenta o econ mica da opera o 8 4 Cabe institui o interveniente verificar o cumprimento das condi es referidas 8 3 man tendo a documenta o arquivada na forma das instru es expedidas pelo Banco Central do Brasil Cap tulo V Do arrendamento mercantil de bens de capital Art 6 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento as contrapresta es pagas creditadas empregadas en tregues ou remetidas ao exterior decorrentes de contratos de arrendamento mercantil de bens de ca pital seja do tipo financeiro ou operacional celebra dos com entidades domiciliadas no exterior inclusive se a empresa arrendadora for domiciliada em pa s com tributa o favorecida 8
210. relat rio das atividades exercidas no ano anterior ao sujeito passivo da TCFA Considerando o disposto na Lei n 5 172 de outu bro de 1966 na Lei n 9 605 de 2 de fevereiro de 1998 na Lei Complementar 140 de 8 de dezembro 2011 Decreto n 99 274 de 6 de junho de 1 990 e no Decreto n 6 514 de 22 de julho de 2008 Considerando os arts 58 62 63 e 98 do ANEXO da Portaria GM MMA n 341 31 de agosto de 2011 Considerando a necessidade de aperfei oar o modelo e escopo de servi os do relat rio do Art 17 par grafo da Lei n 6 938 de 1981 Considerando o processo administrativo n 02001 005174 2012 26 que disp e sobre a edi o de instru o normativa espec fica para o Relat rio Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais resolve Art 1 Regulamentar o Relat rio Anual de Ativi dades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais RAPP nos termos desta Ins tru o Normativa CAP TULO DAS DISPOSI ES GERAIS Art 2 Para os fins previstos nesta instru o normativa entende se por Cadastro T cnico Federal de Atividades e Ins trumentos de Defesa Ambiental CTF AIDA o cadas 46 1 FISCAL tro que cont m o registro das pessoas f sicas e jur di cas que em mbito nacional exer am atividades nos termos do inciso do art 7 da Lei n 6 938 de 1981 Il Cadastro T cnico Federal de Atividades P
211. rg os governamentais da Uni o Estados Distrito Federal e munic pios para reconhecimento dos Empreendimentos Econ micos Solid rios CAP TULO II Diretrizes do Cadastro Art 4 S o diretrizes do Cadastro transpar ncia dos procedimentos de cadastramento Il participa o e controle social do processo de cadastramento Ill racionaliza o simplifica o e padroniza o dos procedimentos e requisitos do cadastramento IV integra o e articula o dos processos procedi mentos e dados do Sistema Nacional de Informa es de Economia Solid ria com as demais pol ticas p blicas de fomento aos Empreendimentos Econ micos Solid rios V razoabilidade quanto s exig ncias Art 5 O CADSOL conter as seguintes informa es do Empreendimento Econ mico Solid rio identifica o e endere o Il n mero de inscri o no quando for o caso ou CPF do dirigente III ano de in cio das atividades IV forma de organiza o V identifica o da atividade econ mica Ecosol VI quantidade de participantes VII informa es sobre inst ncias de participa o coletiva VIII informa o sobre motiva o para cria o do EES IX identifica o do respons vel pelas informa es CAP TULO Dos Benefici rios e Exig ncias para o Cadastramento Art 6 S o aptas a requisitarem o Cadastro como Empreendimentos Econ micos Solid rios aquelas or ganiza
212. rial poder creditar se do IPI relativo documenta o t cnica que acompanha o produto quando destinada a instruir a sua instala o utiliza o ou consumo tanto a adquirida de terceiros quanto a de fabrica o pr pria no que se refere aos insumos nela utilizados Imposto Sobre Produtos Industrializados IPI DOCUMENTA O T CNICA QUE ACOMPA NHA O PRODUTO CREDITAMENTO POSSIBILI DADE O estabelecimento industrial poder creditar se do imposto relativo documenta o t cnica que acom panha o produto quando destinada a instruir a sua instala o utiliza o ou consumo tanto a adquirida de terceiros quanto a de fabrica o pr pria no que se refere aos insumos nela utilizados Sendo fornecidas em conjunto com o produto comp e o seu custo o valor tribut vel Dispositivos Legais Lei n 4 502 de 30 de no vembro de 1964 art 25 e 1 e Decreto n 7 212 de 15 de junho de 2010 Ripi 2010 arts 190 Il e 226 Relat rio Cuida se da atualiza o e consolida o dos Pare ceres Normativos CST n 218 de 1972 e n 68 de 1973 que embora tenham vigorado at a presente data fazem refer ncia a legisla o j modificada ou revogada O presente Parecer Normativo abordar somente os trechos dos Pareceres citados que ainda est o em vigor 2 Analisa se a tributa o e a possibilidade de creditamento do Imposto sobre Produtos Industriali zados IPI na aquisi o de terceiros ou na fabrica
213. rigatoriedade de nota fiscal de consumidor eletr nica Determinada a obrigatoriedade de emiss o de Nota Fiscal de Consumidor Eletr nica nas opera es promovidas pelo com rcio no Rio Grande do Sul nos prazos assinalados A primeira data de in cio da obrigatoriedade 1 de setembro de 2014 para contribuintes enquadrados na modalidade geral que promo vam opera es de com rcio atacadista e varejista Neste sentido foi assinado o seguinte DECRETO n 51 245 de 5 3 2014 publicado no DOE de 6 do mesmo m s O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o art 82 V da Constitui o do Estado DECRETA Art 1 Com fundamento no disposto no Ajuste SINIEF 7 05 publicado no Di rio Oficial da Uni o 05 10 05 ficam introduzidas as seguintes altera es no Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 37 699 de 26 08 97 ALTERA O N 4231 Ficam acrescentadas siglas na tabela EXPRESS ES ABREVIADAS E SI GLAS UTILIZADAS NESTE REGULAMENTO constante do SUM RIO com a seguinte reda o Nota Fiscal de Consumidor Eletr nica Documento Auxiliar da ALTERA O N 4232 No Livro II a no art 26 A ficam revogadas as notas 02 e 03 do 2 b o art 26 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 26 Em substitui o Nota Fiscal de Venda a Consumidor modelo 2 e ao Cupom Fiscal emitido por poder ser emit
214. rque as salva guardas adequadas n o est o dispon veis ou n o podem ser aplicadas Nessas situa es o profissional da conta bilidade deve declinar ou descontinuar o servi o profis sional espec fico envolvido ou se necess rio renunciar ao trabalho no caso de profissional da contabilidade ex terno ou desligar se da organiza o empregadora no caso de profissional da contabilidade interno ABRIL DE 2014 100 10 As PA 290 e 291 cont m disposi es que o profissional da contabilidade deve obedecer se ele encontrar um desvio de disposi o sobre independ n cia Se o profissional da contabilidade identificar um des vio de qualquer outra disposi o das normas profissio nais ele deve avaliar a import ncia do desvio e seu im pacto na habilidade dele seguir os princ pios ticos O profissional da contabilidade deve tomar quaisquer a es que estejam dispon veis o mais r pido poss vel para resolver satisfatoriamente os efeitos do desvio O pro fissional da contabilidade deve determinar se reporta ou n o o desvio por exemplo queles que possam ter sido afetados por ele rg o profissional regulador compe tente ou autoridade de supervis o 100 1 Quando o profissional da contabilidade encon trar circunst ncias n o usuais nas quais a aplica o de requisito espec fico resultaria em resultado desproporci onal ou resultado que pode n o ser de interesse p blico recomenda se que o profissional da
215. s da contabilidade as seguintes obriga es a manter o conhecimento e a habilidade profissio nais no n vel necess rio para que clientes ou emprega dores recebam servi o profissional adequado b agir diligentemente de acordo com as normas t cnicas e profissionais aplic veis na presta o de servi os profissionais 130 2 A presta o de servi o profissional adequado requer o exerc cio de julgamento fundamentado ao apli car o conhecimento e a habilidade profissionais na pres ta o desse servi o A compet ncia profissional pode ser dividida em duas fases distintas a atingir a compet ncia profissional e b manter a compet ncia profissional 130 3 A manuten o da compet ncia profissional adequada requer a consci ncia permanente e o entendi mento dos desenvolvimentos t cnicos profissionais e de neg cios pertinentes Os desenvolvimentos t cnicos cont nuos permitem que o profissional da contabilidade desenvolva e mantenha a capacita o para o desempe nho adequado no ambiente profissional 130 4 Dilig ncia abrange a responsabilidade de agir de forma cuidadosa exaustiva e tempestiva de acordo com a tarefa requisitada 130 5 O profissional da contabilidade deve tomar as provid ncias adequadas para assegurar que os que est o trabalhando sob sua autoridade tenham treinamento e supervis o apropriados 130 6 Quando apropriado o profissional da contabi lidade deve informar os clientes empregadores ou
216. s grandezas 9031 80 40 Aparelhos para medi o de par metro de lavouras baseados em t cnica digital 9031 80 99 Aparelhos para medi o de par metros de solo baseados em t cnica digital 9031 80 99 Medidores eletr nicos de sinais el tricos baseados em t cnica digital 9031 80 99 Acionador eletr nico digital temporizador 9032 89 90 Art 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publica o produzindo efeitos a partir de 1 de mar o de 2014 Diferimento do ICMS na importa o O DECRETO n 51 296 de 17 3 2014 DOE de 18 do mesmo m s trata de exce o condi o de inexist ncia de similar fabricado neste Estado para a aplica o do diferimento do pagamento do ICMS RS nas importa es de mercadorias para a fabrica o de elevadores O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o artigo 82 inciso da Constitui o do Estado DE CRETA Art 1 Fica introduzida a seguinte altera o Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n 37 699 de 26 08 97 ALTERA O N 4237 No Ap ndice XVII a al nea b do item LXVII passa a vigorar com a seguinte reda o b as mercadorias n o possuam similar fabricado no Estado o que ser comprovado mediante atestado ABRIL DE 2014 emitido pela Federa o das Ind strias do Rio Grande do Sul FIERGS NOTA O disposto nesta al nea n o se aplica na hip tese em que a
217. s optantes pelo Simples Nacional a redu o a zero das al quotas da Contribui o para o PIS Pasep e da Cofins incidentes sobre a importa o de livros e sobre a receita bruta decorrente de sua venda no mercado interno desti nada pela Lei n 10 865 de 2004 para os n o optantes DISPOSITIVOS LEGAIS Constitui o Federal art 150 VI 4 Lei Complementar n 123 de 2006 arts 1 2 2 18 24 e 40 Resolu o CGSN n 94 de 2011 arts 30 36 e 113 Decreto n 6 759 de 2009 Regulamento Aduaneiro arts 21 1 A 21 I B 235 245 A Decreto n 7 212 de 2010 Regulamento do IPI art 18 l Pareceres Normativos CST n 389 e n 1 018 de 1971 Monitoramento de ve culo e carga Estabelecida redu o de base de c lculo do ICMS RS incidente nas presta es onerosas de servi o de comunica o na modalidade de monitoramento e rastreamento de ve culo e carga de forma que a carga tribut ria passe de 12 para 5 segundo o DECRETO n 51 246 de 5 3 2014 DOE de 6 do mesmo m s O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN DE DO SUL no uso da atribui o que lhe confere o art 82 V da Constitui o do Estado DECRETA Art 1 Com fundamento no disposto no Conv nio ICMS 139 06 ratificado nos termos da Lei Com plementar n 24 de 07 01 75 conforme Ato Declarat rio CONFAZ n 02 07 publicado no Di rio Oficial da Uni o de 08 01 07 fica introduzida a se guinte altera o no Regulamento do ICMS aprovado pe
218. s previstas no art 69 A da Lei n 9 605 de 1998 Art 20 Para as multas de natureza ambiental mencionadas nos arts 18 e 19 desta Instru o Normativa ser o observados os procedimentos pre vistos na Instru o Normativa Ibama n 10 de 07 de dezembro de 2012 Para as multas de natureza tribu t ria do art 17 e as san es criminais do art 19 ser o aplicadas as normas do C digo Tribut rio Nacional e do C digo de Processo Penal e seus respectivos re gulamentos CAP TULO DAS DISPOSI ES FINAIS Art 21 A Instru o Normativa Ibama n 06 de 15 de mar o de 2013 passa a vigorar com a seguinte reda o Art V licen as ambientais das atividades desenvolvi das quando exig vel Art 22 A Instru o Normativa Ibama n 08 de 03 de setembro de 2012 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 2 Os fabricantes nacionais e os importado res de pilhas e baterias e dos produtos que as incorpo rem dever o declarar no Relat rio Anual de Ativida des Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Re cursos Ambientais RAPP do Ibama as informa es presentes no ANEXO desta Instru o Normativa Par grafo nico Os fabricantes nacionais e os importadores devem se inscrever no Cadastro T c nico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais CTF APP conforme categoria e descri o de atividades nos ter mos da normativa vigente 8 1 O laudo
219. s segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhes prestem servi os 20 sobre o total das remunera es pagas ou creditadas no decorrer do m s pelos servi os prestados sem v nculo empregat cio por segurados contribu intes individuais e trabalhadores avulsos No caso de frete carreto outransporte de passageiros e cargas efetuados por profissional aut nomo a contribui o de 20 incide sobre 20 do valor pago no m s E recolhimento do valor retido do contribuinte individual a seu servi o 1 da sua remunera o 15 do valor da notafiscal ou fatura na presta o de servi os por coo perados cooperativas de trabalho 1 2 ou 3 conforme o grau de risco sobre o total das remunera es pagas ou creditadas no m s aos segurados empregados e avulsos para o financiamento das presta es por acidente de trabalho Ver tabela no MF 599 p ginas 42 a 67 Sobre a receita bruta At o dia 17 recolhimento da contribui o previdenci ria relativa a mar o sobre receita bruta c digo DARF 2985 Art 7 Lei n 12 546 e c digo DARF 2991 Art 8 Lei n 12 546 Contribui o relativa ao desconto dos empregados A partir de 1 de janeiro de 2014 ver MF 639 p g 40 SAL RIO DE CONTRIBUI O R ALIQUOTA At 1 317 07 8 De 1 317 08a 2 195 12 9 De 2 195 13 at 4 390 24 11 As empresas com empregados sujeitos aposentadoria especial devem recolher com a contribui
220. ser cobrados no m s de ABRIL 2014 nos percentuais abaixo indicados divulgados pela Receita Federal conforme o m s em que se venceu o prazo legal para pagamento 1995 a 1997 em nosso site 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2008 236 33 211 24 188 94 172 94 156 60 138 50 118 04102 79 85 18 60 30 234 20 208 86 187 49 171 92 155 35 136 67 116 96 01 57 84 03 59 50 232 00 205 53186 04 170 66153 98 134 89 115 58 100 04 82 61 58 66 230 29 203 18184 74 169 47 152 50 133 02 1 14 40 98 63 81 53 57 76 228 66 201 16183 25 168 13151 09 131 05 1 13 17 97 13 80 25 56 88 227 06 199 49 181 86166 86149 76 1129 19 111 94 95 54 79 07 55 92 225 36 197 83 180 55165 36 148 22 127 11 I 10 65 94 03 77 90 54 85 223 88 196 26179 14 163 76146 78 125 34 109 36 92 37 76 64 53 83 221 39 194 77177 92162 44145 40 123 66 108 1 1 90 87 75 58 52 73 218 45 193 39176 63 160 91 143 75 122 02 106 90 89 46 74 49 51 55 215 821 192 00175 411159 52 142 21 120 68 105 65 88 08 73 47 50 53 213 421 190 40174 211158 13 140 47 1 19 31 104 17 86 61 MEns RrIO FISCAL 72 48 49 41 ABRIL DE 2014 Prazos para recolhimento do ICMS RS Principais prazos conforme o RICMS ver tabela completa em nosso site Prazos referentes ao m s de ocorr ncia do fato gerador Opera
221. servi os bra sileiros e para promo o de destinos tur sticos brasi leiros e por rg os do Poder Executivo Federal relati vos contrata o de servi os destinados promo o do Brasil no exterior 8 1 Os rendimentos mencionados no caput re cebidos por pessoa jur dica domiciliada em pa s ou depend ncia com tributa o favorecida a que se refe re o art 24 da Lei n 9 430 de 1996 sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento 8 2 Para fins do disposto no inciso do caput consideram se despesas com promo o de produtos servi os e destinos tur sticos brasileiros aquelas de correntes de participa o no exterior em exposi es feiras e conclaves semelhantes 8 3 Consideram se servi os destinados pro mo o do Brasil no exterior na hip tese prevista no inciso Il do caput aqueles referentes consultoria e execu o de assessoria de comunica o de imprensa e de rela es p blicas 8 4 As opera es previstas caput ser o registradas no Sistema de Registro de Informa es de Promo o Sisprom dispon vel no s tio do Minis t rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Ex terior na Internet no endere o lt http www sisprom desenvolvimento gov br gt em conformida de com o disposto no 8 1 do art 2 do Decreto n 6 761 de 2009 8 5 O registro na forma do 8 4 na hip tese de opera o referida no incis
222. so ou nor mas de seguran a e sa de no trabalho apura das nos ltimos cinco anos no SFIT o pedido ser sobrestado condicionando se posterior decis o realiza o de inspe o no emprega dor a fim de se verificar se ainda persistem as irregularidades anteriormente apontadas 8 2 A Superintend ncia do Trabalho e prego por interm dio de seu rg o de fiscali za o do trabalho incluir as empresas que obtiverem autoriza o nos termos do caput do presente artigo no planejamento de fiscali za o efetuando o cancelamento da respecti va autoriza o em caso de constata o das irregularidades mencionadas no par grafo an terior 8 3 N o ser deferido o pedido de que trata o caput quando se tratar de empresa com hist rico de reincid ncia em irregularidades nos atributos jornada descanso ou normas de seguran a e sa de do trabalho apuradas nos ltimos cinco anos nos termos do 1 Art 4 As autoriza es ser o concedidas pelo prazo de at 02 dois anos renov veis por igual per odo Par grafo nico Os pedidos de renova o dever o ser formalizados com anteced n cia m nima de 03 tr s meses antes do t rmino da autoriza o observados os requisitos das al neas b e do art 2 e do art 3 Art 5 As portarias de autoriza o e as de renova o dever o ser publicadas no Di rio Oficial da Uni o Art 6 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua pu
223. somente poder ser aceito se sua apresenta o ocorrer antes de dep sito ou da efetiva o da constri o em dinheiro decorrente de penhora arresto ou outra medida judicial Par grafo nico Excluindo se o dep sito e a efetiva o da constri o em dinheiro decorrente de penhora arresto ou outra medida judicial ser permitida a substitui o de garantias por seguro garantia judicial para execu o fiscal desde que aten didos os requisitos desta Portaria Art 6 Ap s a aceita o do seguro garantia sua substitui o somente dever ser demandada caso o seguro deixe de satisfazer os crit rios estabeleci dos nesta Portaria Art 7 admiss vel a aceita o de seguro ga rantia judicial para execu o fiscal em valor inferi or ao montante devido Par grafo nico A aceita o do seguro garantia judicial para execu o fiscal nos termos do caput n o permite a emiss o de certid o positiva com efeitos de negativa de d bitos e n o afasta a ado o de provid ncias com vis tas cobran a da d vida n o garantida tais como a inclus o ou manuten o do devedor no cadastro informativo de cr ditos n o quitados do setor p blico federal CADIN ou a complementa o da ga rantia Art 8 No caso do seguro garantia parcelamento administrativo fiscal com o fito de registrar a ex pectativa do sinistro a PGFN divulgar mensalmen te em seu s tio na internet no endere o WWw pgfn
224. st jus br nos sites dos TRTs de todas as regi es e em nosso site www mensariofiscal com br ABRIL DE 2014 FISCAL 73 Fatores de atualiza o da Previd ncia Social Fixados os fatores de atualiza o das contribui es previdenci rias para c lculo de pec lio apura o do sal rio de benef cio e benef cios pagos com atraso referentes ao m s de mar o pela PORTARIA n 101 de 13 de mar o de 2014 DOU de 14 do mesmo m s O MINISTRO DE ESTADO DA PREVID NCIA SO CIAL no uso de suas atribui es e tendo em vista o dispos to na Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 enoart 31 da Lei n 10 741 de 1 de outubro de 2003 resolve Art 1 Estabelecer que para o m s de mar o de 2014 os fatores de atualiza o das contribui es vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975 para fins de c lculo do pec lio dupla cota corres pondente ser o apurados mediante a aplica o do ndice de reajustamento de 1 000537 Taxa Referencial TR do m s de fevereiro de 2014 das contribui es vertidas de julho de 1975 a julho de 1991 para fins de c lculo de pec lio simples ser o apurados mediante a aplica o do ndice de reajustamento de 1 003839 Taxa Referencial TR do m s de fevereiro de 2014 mais juros das contribui es vertidas a partir de agosto de 1991 para fins de c lculo de pec lio novo ser o apurados mediante a aplica o do ndice de reajustamento de
225. tam se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento 8 2 Aos contratos em vigor em 31 de dezembro de 1999 relativos s opera es mencionadas neste artigo fica garantido o tratamento tribut rio a eles aplic vel naquela data Cap tulo VIII Dos juros de empr stimos contra dos em pa ses que mantenham acordos com o Brasil Art 9 Sujeitam se ao imposto sobre a renda na fonte al quota de 15 quinze por cento os juros pagos creditados empregados entregues ou reme tidos para pessoas jur dicas domiciliadas no exterior decorrentes de empr stimos contra dos no exterior em pa ses que mantenham acordos tribut rios com o Brasil por empresas nacionais particulares ou ofici ais 8 1 incid ncia de imposto sobre a renda na fonte prevista no caput aplica se inclusive aos em pr stimos contra dos por prazo igual ou superior a 15 quinze anos taxa de juros do mercado credor com institui es financeiras tributadas em n vel infe rior ao admitido pelo cr dito fiscal nos respectivos acordos tribut rios 8 2 Aos contratos em vigor em 31 de dezembro de 1999 relativos s opera es mencionadas neste artigo fica garantido o tratamento tribut rio a eles aplic vel naquela data Cap tulo IX Dos juros comiss es despesas e descontos decorrentes de coloca es no exterior de t tulos de cr dito internacionais Art 10 Sujeitam se ao imposto sobr
226. tar a Declara o de Ajuste mis recebeu rendimentos tribut veis sujeitos ao ajuste na declara o cuja soma anual foi superior a R 25 661 70 recebeu rendimentos isentos n o tribut veis ou tributados exclusivamente na fon te cuja soma foi superior a R 40 000 00 obteve em qualquer m s ganho de capital na aliena o de bens ou direitos sujeito incid ncia do imposto ou realizou opera es em bolsas de valores de mercadorias de futuros e assemelhadas optou pela isen o do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de im veis residenciais cujo produto da venda seja destinado aplica o na aquisi o de im veis residenciais localizados no Pa s no prazo de 180 cento e oitenta dias contados da celebra o do contrato de venda nos termos do art 39 da Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 relativamente atividade rural a obteve receita bruta anual em valor superior a R 128 308 50 b pretenda compensar no ano calend rio de 2013 ou posteriores preju zos de anos calend rio anteriores ou do pr prio ano calend rio de 2013 Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exerc cio de 2014 a pessoa f sica residente no Brasil que no ano calend rio de 2013 Ganho de capital e opera es em bolsa de valores Atividade rural Rene direitos teve a posse ou a propriedade em 31 de dezembro de 2013 de bens ou direitos inclusive terra nua de
227. terceiro legalmente autori zado dos relat rios de documentos das comunica es ou das informa es produzidas pelo profissional da con tabilidade 100 15 As NBCs PG 200 e 300 discutem as salva guardas no ambiente de trabalho para profissional da contabilidade externo e para profissional da contabilida de interno respectivamente 100 16 Determinadas salvaguardas podem aumen tar a probabilidade de identificar ou evitar comporta mento anti tico Essas salvaguardas que podem ser cri adas pela profiss o pela legisla o ou por regulamento ou por organiza o empregadora incluem a sistemas de reclama es eficazes e bem divulga dos e monitorados pela organiza o empregadora pela classe ou por rg o regulador que permitem que cole gas empregadores e membros da sociedade chamem aten o para comportamentos n o profissionais ou anti ticos b obriga o explicitamente declarada de comuni car desvios de exig ncias ticas Conflitos de interesse 100 17 profissional da contabilidade pode defron tar se com um conflito de interesse quando empreen der uma atividade profissional Um conflito de interesse cria uma amea a para outros princ pios ticos Tais amea as podem ser cria 38 MENs RrIO FISCAL das quando o profissional da contabilidade empreende uma atividade profissional relacionada a uma quest o particular para duas ou mais partes cujos interesses a respeito daquela quest o est o em confl
228. to devido vencimento devido vencimento devido Fevereiro 2000 1 10 2288 Dezembro 82 1040 Outubro 52 6664 Agosto 32 6250 unho 15 4170 109 2288 Janeiro 2003 81 1873 Novembro 51 8539 Setembro 32 1042 ulho 14 9170 Abri 108 3121 evereiro 80 2706 Dezembro 51 0414 Outubro 31 5834 Agosto 14 4170 Maio 107 3955 Mar o 79 3539 Janeiro 2006 50 2914 Novembro 31 0626 Setembro 13 9170 unho 106 4788 Abri 78 3539 evereiro 49 54 4 Dezembro 30 5418 Outubro 13 4170 ulho 105 6246 Maio 77 3539 Mar o 48 7914 Janeiro 2009 30 0210 Novembro 12 9170 Agosto 104 7705 unho 76 3539 Abri 48 1122 evereiro 29 5002 Dezembro 12 4170 Setembro 103 9163 ulho 75 3539 47 4330 28 9794 Janeiro 2012 11 9170 utubro 103 1038 Agosto 74 3539 unho 46 7538 bri 28 4586 evereiro 11 4170 Novembro 102 2913 Setembro 73 3539 ulho 46 1288 Maio 27 9378 Mar o 10 9170 Dezembro 101 4788 Outubro 72 4372 Agosto 45 5038 unho 27 4170 Abri 10 4170 janeiro 2001 100 7080 Novembro 71 5205 Setembro 44 8788 ulho 26 9170 Maio 9 9170 evereiro 99 9371 Dezembro 70 6038 Outubro 44 3080 Agosto 26 4170 unho 9 4170 Mar o 99 1663 Janeiro 2004 69 7705 Novembro 43 7372 Setembro 25 9170 ulho 8 9587 Abri 98 3954 evereiro 68 9372 Dezembro 43 1664 Outubro 25 4170 Agosto 8 5004 Maio 97 6246 Mar o 68 1039 Janeiro 2007 42 6247 Novembro 24 9170 Setembro 8 0421 unho 96 8538 Abri 67 2914 evereiro 42 0830 Dezembro 24 4170 Outubro 7 5838 ulho 96 0621 aio 66 4789 Mar o 41 5
229. tribut vel Conclus o 6 Ferramentas fabricadas e utilizadas pelo pr prio executor da encomenda na industrializa o de produtos encomendados por terceiros e que embora n o saiam do estabelecimento industrializador s o cobradas ou debita das ao autor da encomenda O valor da referida cobran a ou d bito dever ser acrescido como despesa acess ria no valor da opera o para efeito do c lculo do imposto 7 Fica revogado o Parecer Normativo CST n 531 de 1970 ens rio FISCAL impresso e mail mensario mensariofiscal com br Utilize nosso site Www mensariofiscal com br Nele est o dispon veis atos divulgados pelos rg os oficiais federais estaduais RS SC e municipais Porto Alegre e tamb m as obriga es do m s tabelas informes econ micos perguntas e respostas sobre assuntos fiscais trabalhistas e previdenci rios publicados no MENS RIO At chegar a nova edi o da revista o site est sendo atualizado diariariamente para que todos os assinantes continuem bem informados Solicite seu login e senha atrav s do fone 3222 3646 ou ABRIL DE 2014 MENS RIO FISCAL 33 Modifica es no Simples Nacional Alterada a Resolu o CGSN n 94 11 em nosso site que disp e sobre o Simples Nacional e microempreendedor individual MEI segundo a RESOLU O n 113 de 27 3 2014 DOU de 31 do mesmo m s O COMIT GESTOR DO SIMPLES NACIONAL no uso das compet ncias que lhe conferem a L
230. tru es expedidas pelo Banco Central do Brasil 8 3 A redu o a zero da al quota do imposto sobre a renda prevista no caput condicionada a que as impor t ncias pagas creditadas empregadas entregues ou re ABRIL DE 2014 metidas por fonte domiciliada no Pa s a pessoas jur di cas domiciliadas no exterior destinem se efetivamen te ao financiamento de exporta es conforme disp e o inciso do caput do art 1 do Decreto n 6 761 de 2009 8 4 A comprova o da opera o referida no caput pela institui o autorizada a operar no mercado de c m bio ser efetuada mediante confronto dos pertinentes saldos cont beis globais di rios observadas as normas espec ficas expedidas pelo Banco Central do Brasil 8 5 Os juros e comiss es correspondentes par cela dos cr ditos obtidos no exterior e destinados ao financiamento de exporta es de que trata o caput n o aplicados com tal finalidade sujeitam se incid ncia do imposto sobre a renda na fonte al quota de 25 vinte e cinco por cento 8 6 O imposto a que se refere o 8 5 ser recolhido at o ltimo dia til do 1 primeiro dec ndio do m s subsequente ao de apura o dos referidos juros e co miss es 8 7 A base de c lculo ser apurada mediante a apli ca o de taxa de juros sobre o saldo cont bil di rio da parcela de empr stimo n o aplicada nos termos do 8 5 Cap tulo XII Das despesas de armazenagem movim
231. tu rais hist ricas e sociais da vitivinicultura desenvol vida por aquele que atenda s condi es da Lei n 11 326 de 24 de julho de 2006 observados os re quisitos e limites estabelecidos nesta Lei 8 1 O vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural deve ser elabora do com o m nimo de 70 setenta por cento de uvas colhidas no im vel rural do agricultor familiar e na quantidade m xima de 20 000 vinte mil li tros anuais 8 2 A elabora o a padroniza o e envasilhamento do vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural devem ser feitos exclusivamente no im vel rural do agricultor familiar adotando se os preceitos das Boas Pr ti cas de Fabrica o e sob a supervis o de respons vel t cnico habilitado 8 3 A comercializa o do vinho produzido por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural dever ser realizada diretamente com o consumi dor final na sede do im vel rural onde foi produzi do em estabelecimento mantido por associa o ou cooperativa de produtores rurais ou em feiras da agricultura familiar 8 4 Dever o constar do r tulo do vinho de que trata o caput deste artigo a denomina o de vinho produzido por agri cultor familiar ou empreendedor familiar rural Vinho colonial ou produto colonial a indica o do agricultor familiar ou empre endedor familiar rural com endere o do im vel rural onde foi produz
232. ua confec o no pr prio estabeleci mento industrial do produto que ela acompanha 6 Fornecida com o produto o custo da documen ta o compor o seu valor tribut vel pois se inte grante do produto final n o h como dissoci la do valor total da opera o de que decorrer a sa da do estabelecimento industrial que base de c lculo do imposto conforme disp e art 190 11 do Decreto n 7 212 de 15 de junho de 2010 Regulamento do IPI Ripi 2010 7 Ser diverso todavia o tratamento a se dispen sar quando vendida separadamente do produto final pois sendo objeto de outra opera o ter valor tribut vel pr prio e tamb m classifica o e al quota pr prias na Tabela de Incid ncia do Imposto sobre Produtos Industrializados Tipi 8 No que se refere n o cumulatividade a legis la o complementar assim como a ordin ria e suas normas regulamentares oferecem a necess ria niti dez na sua aplica o a casos concretos Uma das caracter sticas que o princ pio constitu cional assume na legisla o vigente a de que o seu mais importante instrumento ou seja o direito de cr dito somente pode ser exercido quando os itens adquiridos guardarem ntima rela o com o processo industrial quer se incorporem ao novo produto quer se consumam no processo de fabrica o 9 O art 25 e seu 1 da Lei n 4 502 de 30 de novembro de 1964 com a reda o dada pelo Decre to Lei n 1 136 de 07 de
233. valor total superior a R 300 000 00 x Condi o de residente no Brasil AVISO O contribuinte que no ano calend rio de 2013 recebeu rendimentos tribut veis sujeitos ao ajuste na declara o cuja soma anual foi supe rior a R 10 milh es rendimentos isentos e n o tribut veis cuja soma foi superior a R 10 mi lh es rendimentos tributados exclusivamente na fonte cuja soma foi superior a R 10 milh es alizou pagamentos de rendimentos a pessoas jur dicas quando constituam dedu o na declara o ou a pessoas f sicas quando constituam ou n o dedu o na declara o cuja soma foi superior a R 10 milh es em cada caso ou no total deve transmitir a Declara o de Ajuste Anual com a utiliza o de certificado digital A pessoa f sica est dispensada da apresenta o da declara o desde que a n o se enquadre em nenhuma das hip teses ABRIL DE 2014 passou condi o de residente no Brasil em qualquer m s e nessa condi o se encontrava em 3 de dezembro de 2013 de obrigatoriedade da tabela anterior ou b conste como dependente em declara o apresentada por outra pessoa f sica na qual te nham sido informados seus rendimentos bens e direitos caso os possua c teve a posse ou a propriedade de bens e direitos inclusive terra nua quando os bens co muns forem declarados pelo c njuge desde que o valor total dos seus bens privativos n o exceda R 300 000 00 em 31
234. vista mensal com as principais mat rias publicadas no m s VERS O ON LINE Acesso ilimitado ao site www mensariofiscal com br atualizado diariamente BOLETIM INFORMATIVO SEMANAL Enviado por email com as ltimas e mais relevantes altera es publicadas nos rg os oficiais vista com 12 de Desconto www mensariofiscal com br PAssinaturaldo Mens rio Fiscal Fa a seu pedido de assinatura atrav s do site ho 7 Publica o mensal especializada em assuntos fiscais Fundada em 16 de junho de 1957 Reg DNPI n 006016545 PROPRIEDADE EMPRESA JORNAL STICA MENS RIO FISCAL LTDA FUNDADOR FELISBERTO CL UDIO S CIAS GERENTES IONE DE A CL UDIO YARA DE A CL UDIO RESPONSABILIDADE JORNAL STICA IONE DE A CL UDIO YARA DE A CL UDIO Reda o e Administra o Rua F lix da Cunha n 333 CEP 90570 001 P Alegre RS Telefone 51 3222 3646 Fax 51 3346 2507 E mail mensarioBmensariofiscal com br www mensariofiscal com br Produ o Gr fica Dolika Afa Artes Gr ficas Ltda Av Cairu 494 Porto Alegre RS Assinaturas T tulos da D vida Agr ria Declarado o valor nominal reajustado dos T tulos da D vida Agr ria para o m s de abril de acordo com a seguinte PORTARIA n 153 de 1 4 2014 DOU de 2 do mesmo m s O Subsecret rio da D vida P blica da Secreta ria do Tesouro Nacional no uso da compet ncia que lhe confere a Portaria STN n 475 de 30 de outubro de 200
235. za da declara o originalmente apresentada substituin ABRIL DE 2014 Sim mas no prazo m ximo de cinco anos e desde que a declara o n o esteja sob procedimento de fiscaliza o do a integralmente e portanto deve conter todas as informa es anteriormente declaradas com as alte ra es e exclus es necess rias bem como as infor MENs RIO FISCAL 15 ma es adicionadas se for o caso Para fins de prioriza o no pagamento das resti tui es ser considerada como data de apresenta o da declara o a data do envio da retificadora e n o a data de apresenta o da declara o original N o poss vel retificar a declara o do exerc cio que estiver sob procedimento de fiscaliza o O contribuinte com declara o retida em ma lha que tenha agendado atendimento n o poder re tificar a declara o do exerc cio ap s a entrega dos documentos Receita Federal Retifica o utilizando o programa do IRPF retifica o deve ser feita por meio do programa relativo ao mesmo exerc cio em que foi elaborada a declara o original Para indicar que se trata se de uma declara o retificadora deve se responder sim pergunta Esta declara o retificadora e informar o n mero do recibo da declara o a ser retificada Outras informa es sobre como retificar a de clara o podem ser obtidas no Pergunt o Pergun tas e Respostas no t pico Retifica o

Miolo Abril 2014 MONTADO.p65

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