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Anexo I - Universidade de Évora

1. 1 1250000 1 1250000 Carta de caracter sticas diagn stico EB Afloramento rochoso A rea social Armazenamento de gua Calc rio MI Caracteristicas verticas E Descontinuidade textural Drenagem
2. z T Solos View Tabela Tabela ee COM ae lt convers o grid gt lt geoprocessamento gt lt sum campo gt lt jun o gt 10m 16 temas lt jun o corte gt lt classificag o gt esp cies Avalia o solos C U Solos View Tabela Tabela Tema id Agua estereis lt geoproces gt lt sum campo gt lt jun o gt a Erig gt solos A e B lt jun o corte gt lt classifica o ds CORINE Avaliag o C U Solo i C Ecol gica EE Tabela Tabela Tema 45 C Ecol gica avaliada lt geoproces gt lt jun o gt lt convers o grid gt or ates lt sum campo gt 16 temas esp cie lt jun o corte gt E 10m lt classifica o gt Avalia o C Ecol gica Altimetria An lise An lise Declives lt calc declive gt lt reclassifica o gt 10m 0 6 75 1 6 75 15 75 2 15 75 90 3 An lise An lise Orienta es lt calc orienta o gt lt reclassifica o gt 10m Plano 10 135 315 20 0 135 335 360 30 F
3. T bua Postes ou rolaria 91 Modelos de gest o As densidades de instala o variam entre 1300 e 1700 rvores por hectare havendo varias alternativas de compassos Louro ef a 2000 que dever o ser analisadas e adaptadas a cada unidade de gest o Em fun o das taxas de sobreviv ncia poder ser necess rio proceder a uma retancha no segundo ou terceiro ano ap s a instala o No intervalo de tempo entre a retancha e os 10 anos de idade do povoamento dever proceder se ao controlo de mato sempre que necess rio e a uma limpeza com o objectivo de reduzir a densidade para as 1000 a 1200 rvores por hectare Se o objectivo for produzir postes e ou rolaria os cortes finais podem ser feitos aos 15 20 30 ou aos 40 anos Neste caso n o se aconselha a execu o de desramas nem de desbastes Ap s o corte final deve proceder se instala o de novo povoamento com recurso regenera o natural ou attificial Se o objectivo for a produ o de madeira dos 10 aos 15 anos em fun o do modelo de gest o utilizado deve proceder se desrama faseada em 2 ou 3 interven es mantendo 2 3 da copa viva das rvores de futuro 300 a 500 que atingir o o final da revolu o de modo a obter se um fuste limpo de ramos de 3 a 4m Dos 15 aos 20 anos deve efectuar se o primeiro desbaste pelo alto misto com selec o das rvores de futuro removendo de 20 a 40 das rvores atingindo se uma densidade
4. Per odo Instala o Compasso Controlo de mato Regenera o Outros Om tee Definitivo on 10 em 10m Se necess rio 2 Enxertia Retancha 2 m de altura total Se necess rio Se necess rio Artificial Fim de revolu o Via mec nica ou via animal 94 Modelos de gest o A planta o deve ser a compasso definitivo 10x10m se necess rio com uma retancha no segundo ou terceiro ano ap s a instala o No per odo entre a instala o e os 2 m de altura da rvore deve proceder se enxertia com as variedades mais adequadas zona e em fun o da apet ncia do mercado Durante toda a revolu o deve se proceder ao controlo de mato sempre que necess rio por via mec nica e ou via animal reinstala o dever ser artificial 5 2 2 Povoamentos mistos Segundo Lu s 1997 os povoamentos mistos s o um instrumento t cnico ao servi o de uma silvicultura multifuncional que engloba preocupa es ecol gicas produtivas econ mico financeiras e paisag sticas Os povoamentos mistos podem ser originados a partir de uma instala o mista ou pela convers o de povoamentos puros em mistos em ambos os casos recorrendo tanto regenera o natural como artificial Oliveira 1984 Nos povoamentos mistos frequente haver uma esp cie principal sendo as restantes secund rias ou acompanhantes tendo estas um papel de protec o e apoio ao desenvolvimento da princip
5. 2 2 14 Narceja comum Gallinago gallinago Estatuto UICN Raro Ocorr ncia No territ rio continental com excep o de uma pequena popula o residente no norte tem o estatuto de migrador invernante No Alentejo a esp cie pode encontrar se em qualquer das tr s bacias hidrogr ficas Tejo Sado e Guadiana Ecologia 27 Anexo V Aparece associada a zonas h midas tais como margens de a udes lagoas vegeta o ribeirinha sapais e restolhos de arroz Alimenta se principalmente de insectos minhocas e pequenos gastr podes consumindo mat ria vegetal em menor quantidade Reprodu o O per odo de reprodu o estende se de princ pios de Abril a princ pios de Julho Uma postura de 4 ovos ocasionalmente duas durando a incuba o 18 a 20 dias As crias est o aptas a voat cerca de 20 dias ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 15 Galinhola Scolopax rusticola Estatuto UICN Insuficientemente conhecido Ocorr ncia Migrador invernante ocorrendo no territ rio continental entre Novembro e Mar o Pouco comum no Alentejo embora possa ser localmente abundante distribui se de forma descont nua Ecologia Frequenta reas florestais de prefer ncia com clareiras com abundante manta morta e h mus no solo Alimenta se de noite principalmente de minhocas e outros vermes que consegue apanhar recorrendo ao seu longo bico Reprodu o Tem in cio em medos de Abril e e
6. Aflor rochoso rea social Arm gua Calc rio C v rticas Salinidade Aflor rochoso Aflor rochoso Aflor rochoso Area social Area social Area social Calc rio C v rticas Calc rio Salinidade Salinidade Salinidade ade textural Dren externa Drenagem externa Dren interna Drenagem interna Esp efectiva Espessura efectiva Prof Expans vel Profundidade expans vel S limita es Sem limita es S desconhecido Solo desconhecido 44 Ceratonia siliqua Alfarrobeira Espinheiro da Virg nia Superior Casuarina equisetifolia Casuarina Superior Cupr CSSUS Si empervi rens Cipreste Comum Superior Cupressus lusitanica Cipreste do Bu aco Superior Cupressus macrocarpa Cipreste de Monterey Superior Quadro 14 Classifica o das condicionantes ao uso florestal por esp cie em tr s classes cont Gleditsia triacanthus Superior Arbutus unedo Medronheiro Superior Pinus halepensis Pinheiro de Alepo Superior Calc rio Prof expans vel S limita es Arm gua Esp efectiva Prof expans vel S limita es Prof expans vel S limita es Dren externa Prof expans vel S limita es Esp efectiva Prof expans vel S limita es Dren externa Prof expans vel S limita es Arm gua Prof expans vel S limita es Prof expans vel S limita es Refer ncia Refer
7. As densidades de instala o s o definidas em fun o da produ o principal e das secund rias Louro et al 2000 Correia et al 1999 Consideraram se quatro fases de desenvolvimento da instala o desb ia da desb ia segundeira da segundeira primeira amadia e desta ao final da revolu o quadro 43 Primeira fase procede se instala o do povoamento com retancha se necess rio e controlo de mato por via mec nica e ou animal Em fun o da densidade de instala o dever o ser efectuadas limpezas e desbastes com selec o das rvores potencialmente melhores produtoras desb ia procede se pr selec o das rvores de futuro que dever o ser desafogadas sempre que necess rio com desbastes pelo alto misto Preconiza se uma desrama que deve manter 2 3 da copa viva Antes da desb ia h que proceder a uma poda de forma o a qual n o deve retirar mais de 85 Modelos de gest o 1 3 da copa viva formando um fuste de cerca de 2 a 3 m de altura de modo que a extrac o da corti a tenha lugar apenas no fuste Extrac o da corti a virgem desb ia Segunda fase controlo de mato por via mec nica e ou animal e sempre que necess rio desbastes pelo alto misto favorecendo as rvores de futuro de modo a promover o seu crescimento em di metro Extrac o da corti a segundeira Quadro 43 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para o sobreiro em
8. Principles of Geographical Information Systems Spatial Information Systems Oxford Univ Press 2nd edition Oxford 1998 CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal Pr mio e ajudas anuais de 2001 Lisboa 2001 CARDOSO J C Os solos de Portugal Sua classifica o caracteriza o e g nese 1 A Sul do rio Tejo Lisboa 1965 CARNEIRO M M R R Delimita o e caracteriza o de regi es de proveni ncia de Pinus pinea L em Portugal Continental Selec o de povoamentos para a produ o de semente em Alc cer do Sal Relat rio do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal Lisboa 1996 CARVALHO A Madeiras Portuguesas Estrutura anat mica propriedades e utiliza es Vol II DGF Lisboa 1997 CASTRO E B GONZALEZ M A C TENORIO M C BOMBIN R E ANTON M G FUSTER M G MANZANEQUE A G MANZANEQUE F G SAIZ J C M S JUARISTI C M PAJARES P R OLLERO H S Los bosques I b ricos Una interpretaci n geobot nica Espa a 1997 CCRA Comiss o de Coordena o da Regi o do Alentejo Estudo para Defini o de uma Base Econ mica para a Regi o do Alentejo CEDRU Lisboa 1996 190 Bibliografia CECE O Sector Florestal Portugu s 1996 CNIG Centro Nacional de Informa o Geogr fica Carta Corine Land Cover s d online Centro Nacional de Informa o Geogr fica dispon vel na Internet via WWW URL http www snig cnig pt cgi
9. perif rico Estatutos de amea a em Portugal e Espanha di dromo R residente esp cies prim ria estritamente dul aqu cola S E em perigo CT comercialmente amea ado V vulner vel R raro K insuficientemente conhecido NT n o amea ado Novos estatutos da TUCN CR criticamente em perigo VU vulner vel LR nt baixo risco pr ximo da amea a DD deficiente informa o Directiva Habitats Directiva 92 43 CEE Anexo II esp cies de interesse comunit rio cuja conserva o requer designa o de zonas especiais de conserva o Anexo IV esp cies de interesse comunit rio que exigem protec o rigorosa Anexo V esp cies de interesse comunit rio cuja captura na natureza e explora o podem ser objecto de medidas de gest o SNPRN 1991 Blanco et al 1992 Baillie ez al 1996 Maitland 1995 131 Comunidades pisc colas das guas interiores Outro estudo realizado no rio Sorraia e ribeira de S r em 1991 Collares Pereira 1985 apresenta resultados bastante d spares no qual se regista a ocorr ncia das mesmas esp cies mas em propor es muito diferentes Neste ltimo trabalho a esp cie dominante o bordalo cerca de 60 seguida do barbo do norte cerca de 30 enquanto a frac o de ex ticas representa menos de 5 Salvaguardando toda a metodologia de ambos os trabalhos aparentemente a estrutura das comunidades pisc
10. Ourique Ponte de S r Portalegre Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Santiago do Cac m Serpa Sines Sousel Vendas Novas Viana do Alentej Vidigueira Vila Vi osa 22 5 9 4 6 2 27 5 6 5 44 9 2 10 9 11 7 37 5 9 7 13 5 5 1 172 54 6 3 8 0 8 4 16 7 7 3 gt 3 4 10 7 28 3 12 9 37 9 28 7 6 3 11 3 127 24 3 13 9 23 1 31 4 214 19 3 25 7 28 6 14 8 17 2 9 1 20 3 7 1 6 6 6 8 6 5 19 3 25 9 45 4 49 7 46 7 43 5 51 3 57 5 44 9 51 3 47 6 52 9 43 8 44 2 49 9 46 2 39 3 51 9 54 8 41 6 49 7 48 1 49 7 51 3 49 5 46 5 39 0 43 6 48 5 51 4 48 3 47 2 49 1 47 6 52 1 47 6 49 2 59 9 43 2 54 0 45 6 47 3 51 2 69 1 47 2 47 7 51 7 50 0 52 0 Anexo IV Quadro 4 rea ardida em rela o rea total NUT IV 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 Alandroal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 Alc cer do Sal 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 Aljustrel 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 3 Almod var 0 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 Arraiolos 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Arronches 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aviz 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Barrancos 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 2 Borba 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 0 0 0 1 0 0 0 0
11. es gerais 20 3 Escala A escala contratada foi de 1 100 000 a qual corresponde plenamente ao car cter preliminar do estudo ao n vel do anteprojecto As escalas de base do material fornecido s o 1 25 000 Cartas de solos de Portugal Capacidade de uso de solos e Altimetria Carta das reas protegidas Rede natura 2000 1 20 000 Carta de ocupa o florestal fotopontos e invent rio 1 100 000 Carta de inc ndios florestais 1990 98 Corine land cover 1 250 000 Carta de localiza o das zonas de ca a 1 1 000 000 Carta ecol gica de Portugal Considerando a dist ncia m nima de resolu o de 0 001 m verifica se que nas diferentes escalas aquela varia de 25 m na escala 1 25 000 a 1000 m na escala 1 1 000 000 A escala de trabalho adapta se maioria das escalas de base com excep o da Carta de localiza o das zonas de ca a e da Carta ecol gica de Portugal A aferi o dos resultados foi feita com base nas cartas de ocupa o florestal Corine land cover altimetria e carta de solos Verificou se uma boa ader ncia da informa o pois a varia o das condi es ecol gicas n o se mostrou determinante nas dist ncias de representatividade das escalas consideradas desde que n o houvesse varia o acentuada de cota 21 Escala Considerou se a rea de 6 25 ha como rea m nima de representa o tendo em conta a metodologia de elabora o da carta de solos
12. foz junto a Set bal percorrendo 180 km Os principais afluentes da margem direita s o a ribeira de Marateca 256 km ribeira de Alc ovas 890 km rio Xarrama 538 km ribeira de Odivelas 731 km e ribeira do Roxo 689 km e na margem esquerda a ribeira de Gr ndola 259 km ribeira de Corona 219 km e ribeira de Campilhas 713 km A precipita o m dia anual de 650 mm com distribui o sazonal O per odo seco de cerca de quatro meses do que resulta uma vatiabilidade do escoamento A irregularidade do regime de caudais e a aptid o dos solos para a rega conduziu constru o de diversos aproveitamentos hidro agr colas dos quais se destacam as albufeiras do Vale do Gaio Odivelas Roxo e Pego do Altar contando ainda com dois a udes e 13 albufeiras em funcionamento e uma outra em projecto Bacia Hidrogr fica do Rio Mira A bacia hidrogr fica do rio Mira localiza se entre 38 20 e 37 45 latitude N e 8 05 de longitude W Cobre uma rea de 1576 km e limitada a Norte pela bacia do rio Sado a Este pela bacia do rio Guadiana a Sul pelas bacias das ribeiras do Algarve e a Oeste por uma faixa costeira de todas as bacias da regi o Alentejo a mais pequena O rio Mira nasce na serra do Caldeir o a uma altitude de 470 m e o seu curso desenvolve se ao longo de 145 km na direc o Sudeste Nordeste desaguando junto a Vila Nova de Mil fontes O seu principal afluente o rio Torgal 238 km
13. o A classe de refer ncia 2 corresponde a povoamentos com as seguintes caracter sticas 1 PPA inferior refer ncia 100 IE na refer ncia 20 e regenera o superior refer ncia 3 Qualquer que seja IE com regenera o superior refer ncia 3 2 PPA na refer ncia 200 IE inferior refer ncia 10 e regenera o na refer ncia 2 ou superior refer ncia 3 IE na refer ncia 20 ou superior refer ncia 30 e regenera o na refer ncia 2 ou inferior refer ncia 3 3 PPA na refer ncia 300 IE inferior refer ncia 10 e regenera o inferior refer ncia 1 Com base no acima descrito foram desenvolvidas as cartas de distribui o da evolu o com o tempo do potencial produtivo actual dos povoamentos existentes 40 Base do ordenamento florestal 4 1 5 3 Caracteriza o da rea de aptid o A caracteriza o das zonas de aptid o potencial foi elaborada considerando condi es edafo clim ticas do Alentejo Gomes 1967 ci ncia do crescimento e produ o florestal Assmann 1970 Smith 1986 Alves 1988 Oliveira 1984 Oliver 1996 Correia et al 1999 Louro et al 2000 lista das esp cies indicadas para Portugal Esp cies arb reas florestais utiliz veis em Portugal DGF 19994 Foram seleccionadas as 16 esp cies para o estudo das reas de aptid o Arbutus unedo L Medronheiro Md Castanea sativa Mill Cas
14. o como Zonas Especiais de Conserva o ZEC Decreto Lei n 226797 de 27 de Agosto Decreto Lei n 140 99 de 24 de Abril Decreto Lei n 384 B 99 de 23 de Setembro reas elementares Areas em que considerando um determinado conjunto de informa o caracterizadora sejam perfeitamente id nticas no conjunto de atributos que as descrevem e qualificam reas protegidas reas terrestres e guas interiores e mar timas classificadas em que a fauna a flora a paisagem os ecossistemas ou outras ocorr ncias naturais apresentam pela sua raridade valor ecol gico ou paisag stico import ncia cient fica cultural e social uma relev ncia especial que exige medidas espec ficas de conserva o e gest o em ordem a promover a gest o racional dos recursos naturais a valoriza o do patrim nio natural e constru do regulamentando as interven es artificiais suscept veis de as degradar Decreto Lei n 19 93 de 23 de Janeiro Inclui Parque Nacional Parques Naturais Reservas Naturais e Monumentos Naturais Anexo I reas sociais reas ocupadas por zonas urbanas e pequenos agregados populacionais portos aeroportos equipamentos sociais e grandes vias de comunica o rvore florestal Esp cie lenhosa perene que na maturidade atinge pelo menos cinco metros de altura e constitu da por um eixo principal ou no caso do regime de talhadia por m ltiplas varas Exclui os pomares frut colas
15. wl entejo Cen EN entejo Lito to Alentej Medronheiro No wO N aixo Alentej UY ol entejo Cen entejo Lito to Alentej aixo Alentej entejo Cen Pinheiro de entejo Lito Alepo j to Alentejo aixo Alentej entejo Cen Pinheiro entejo Lito manso to Alentej aixo Alentej entejo Cen 2 e Y gt PPPS gt gt gt gt gt gt ja gt a PIF PEP SSIS EPP as e SIPS as e A a as p eee a gt entejo Lito Sobreiro to Alentejo Baixo Alentej 66 Base do ordenamento florestal Para as esp cies que actualmente ocupam maior rea azinheira eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro quadro 38 efectuando a intercep o das suas reas de aptid o verifica se elevada coincid ncia na classe inferior refer ncia 1 do eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro com a classe superior refer ncia 3 da azinheira e na classe de refer ncia 2 da azinheira eucalipto pinheiro manso e sobreiro com a classe inferior refer ncia 1 de pinheiro bravo Por regi es administrativas Alentejo Central classe de refer ncia 2 de azinheira eucalipto pinheiro manso e sobreiro com a classe inferior refer ncia 1 de pinheiro bravo classe inferior refer ncia 1 de eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro com a classe superior refer ncia 3 d
16. 142 Comunidades pisc colas das guas interiores A jusante da albufeira de Sta Clara as esp cies dominantes no sistema l tico s o o escalo do Mira e a boga portuguesa enquanto o barbo do sul muito pouco abundante No anexo VI s o apresentadas algumas caracter sticas bio ecol gicas das esp cies pisc colas de ocorr ncia em bacias hidrogr ficas do Alentejo com maior relev ncia para a pesca profissional e desportiva Sistemas L nticos Padr es pisc colas O car cter irregular do regime de escoamento da globalidade dos cursos de gua do sul do pa s associado s crescentes necessidade h dricas tem conduzido a um aumento do n mero de albufeiras constru das na regi o do Alentejo De facto esta regi o conta j com cerca de 40 barragens em funcionamento 6 em projecto e mais 5 em constru o das quais se destaca o Alqueva que constituir o maior lago artificial da Europa As albufeiras s o massas de gua l nticas permanentes e artificias de usos v rios que v o desde o abastecimento p blico rega e recreio produ o de peixe Como recursos aqu colas as albufeiras constituem ecossistemas onde esp cies e comunidades se estabelecem com uma din mica pr pria Dado o seu grande potencial para a pesca estes sistemas t m sido alvo da introdu o de esp cies de voca o piscat ria como o achig e o l cio em detrimento de esp cies aut ctones Das actividade de recreio associadas as albufeiras a pe
17. Ictiofauna da Bacia hidrogr fica do rio Sado In Conserva o Valoriza o e Gest o Ambiental de Sistemas Fluviais Aplica o Bacia Hidrogr fica do rio Sado Moreira J Saraiva G Correia F N eds Edit MacGraw Hil n press Lisboa BERNARDO J M Aproveitamento Hidr ulico do Enxo Estudo da Ictiofauna da Ribeira de Enxo e Contribui o para a determina o do Caudal Ecol gico Instituto da gua Universidade de vora vora 1997 BETTENCOURT A M M Comparative studies of Salt Marsh Processes General Aproach Final Report of the Mira Estuary Studies Commission of the European Communities Lisboa 1992 BLANCO J C GONZALEZ J L Libro Rojo de los Vertebrados de Espa a Colecci n T cnica Icona 1992 189 Bibliografia BOUDRU M For t et Syhiculture Boisements et reboisements artificieles Tome 3 Presses Agronomiques de Gembloux 1992 BOUDRU M For t et Sylviculture Le traitement des for ts Tome 2 Presses Agronomiques de Gembloux 1989 BRITO R M et al Phylogenetics relationships within genus Leuciscus Pisces Cyprinidae in Portuguese freshwaters based on mitochondrial DNA cytochrome b sequences Molecular Phylogenetics and Evolution 1998 8 435 442 BUGALHO J F CARVALHO J S BORGES J F Situation du sanglier au Portugal Symposium sur le Sanglier du Conseil International de la Chasse 1984 pp 112 121 BURROUGH P MCDONNELL R A
18. Na bacia hidrogr fica do rio Mira o per odo seco de Maio a Setembro e um per odo h mido de Novembro a Abril com precipita es m dias anuais de 667 mm DGRAH 1986 O fluxo de gua chega a ser quase nulo durante o Ver o e pelo 128 Comunidades pisc colas das guas interiores contr rio no Inverno junto foz registam se picos de escoamento de 900 m s Bettencourt 1992 A bacia do rio Mira conta com duas albufeiras constru das sendo a principal a Albufeira de Sta Clara e outra em projecto Comunidades Ictiofaun sticas Bacia Hidrogr fica do Rio Tejo A bacia hidrogr fica do Tejo suporta uma ictiofauna diversa estando documentada a exist ncia de pelo menos vinte e cinco esp cies dul aqu colas e perto de dez esp cies que embora sejam marinhas podem ser encontradas em meio dul aqu cola Apresenta oito endemismos quatro deles t m estatuto de amea ado SNPRCN 1991 e outras duas lampreia marinha e lampreia de riacho s foram encontradas at hoje em Portugal nesta bacia O esturj o foi pescado no Tejo at 1940 Alma a 1988 mas actualmente encontra se extinto neste curso de gua SNPRCN 1991 Os ciprin deos est o particularmente bem representados em termos de abund ncia enquanto que as esp cies ex ticas nos tro os l ticos representam uma frac o significativamente mais pequena Godinho e a 1998 Relativamente s esp cies introduzidas a bacia do Tejo alber
19. Ordenamento Florestal para o Direc o Regional de Agricultura do Alentejo Os princ pios orientadores de Pol tica Florestal consubstanciados na Lei de Bases da Politica Florestal implicam e organiza o dos espa os florestais de forma a optimizar o seu potencial produtivo assegurar a sua gest o sus tent vel O Alentejo representa cerca de yy do territ rio nacional apresentando heterogeneidade otro VONN cana catolica Ci MAMACA A gest o sustentada destes espa os implica o conhecimento das suas ding ra a elabora o do Plano Florestal Espec fico para a regi o visando efectuar um estudo de diagn stica do sector florestal regional e de defini o de nor mas e procedimentos tendo para a sus elabora o estabelecido um proto colo com a Universidade de vora Este estudo constitui um instrumento estrat gico para a elabora o dos Pla nos Regionais de Ordenamento Florestal que permitir a curto prazo a promo o da produ o de bens e servi os de forma sustentada e defini o de prioridades de interven o e a m dio e longo prezo a aplica o regional das estrat gias nacionais e a monitoriza o da gest o florestal sustent vel Plano Espec fico de Ordenamento Florestal para o Alentejo Edi o Universidade de vora Apartado 94 7002 554 vora Portugal Telefone 266 760800 Fax 266 711189 Home Page http www uevora pt Alfredo Gon alves Ferreira e Ana Cristina Gon alv
20. Outras folhosas Agrupamento de v rias esp cies pertencentes ao grupo das folhosas que s o as seguintes ac cias alfarrobeiras b tulas choupos faias freixos medronheiros salgueiros ulmeiros e outras folhosas 13 Anexo 1 Outras resinosas Agrupamento de varias esp cies pertencentes ao grupo das resinosas que s o as seguintes pinheiro silvestre pinheiro de Alepo pseudotsuga ciprestes cedros outros pinheiros e outras resinosas Outros carvalhos Agrupamento de varias esp cies pertencentes ao g nero Quercus que s o as seguintes carvalho roble carvalho cerquinho carvalho negral Percentagem de coberto arb reo Raz o entre a rea da projec o horizontal das copas das arvores e a rea de terreno respectiva Perenif lio Arvores e arbustos verdes todo o ano onde as folhas velhas n o caem antes do desenvolvimento de outras novas Termo de explorabilidade Per odo que decorre entre a planta o ou sementeira e o momento a partir do qual a explora o do povoamento n o economicamente vi vel Piso bioclim tico Cada um dos tipos ou grupos de meios que se sucedem numa clis rie altitudinal ou latitudinal Delimitam se em fun o dos factores termoclim ticos term tipos e ombroclim ticos ombr tipos variantes a cada um dos quais correspondem determinadas comunidades vegetais Tendo o fen meno de zona o valor universal cada regi o ou grupo de regi es biogeog
21. Quadro 18 Classes de riscos de eros o Coberto 0 30 Declive Em fun o da situa o de refer ncia foram definidas tr s classes refer ncia superior e inferior Os crit rios utilizados para definir as classes de risco de eros o foram os seguintes 1 Inferior refer ncia 1 declive entre 15 e 35 e grau de coberto inferior a 30 declive superior a 35 e grau de coberto inferior a 50 49 Base do ordenamento florestal 2 Refer ncia 2 declive inferior a 15 e grau de coberto inferior a 30 declive entre 15 e 35 e grau de coberto superior a 30 declive superior a 35 e grau de coberto superior a 50 3 Superior refer ncia 3 declive inferior a 15 e grau de coberto superior a 30 Onde a classe de risco de eros o representada pelo c digo num rico abaixo indicado quadro 19 Quadro 19 C digo de classes de risco de eros o Classe de risco de eros o C digo num rico Superior refer ncia Refer ncia Inferior refer ncia 4 2 Cartografia interpretativa A componente de sistemas de informa o geogr fica deste projecto integrou um vasto conjunto de opera es de estrutura o geoprocessamento e an lise espacial Estas opera es apoiaram a constitui o de um sistema de caracteriza o e avalia o biof sica suscept vel de permitir a integra o plena dos pressupostos metodol gicos que est o na base
22. casca corti a fruto lenha madeira entrecasco forragem mobili rio parquetes constru es rurais equipamentos agr rios rudimentares constru o naval A azinheira uma esp cie natural da regi o mediterr nea Forey 1996 Loureiro 1993 Vald s e al 1987 A rea de distribui o inicial estava circunscrita regi o mediterr nea do Pale rtico Portugal Espanha e Baleares regi es meridionais de Fran a C rsega Sardenha It lia Sic lia Sul da Jugosl via Alb nia Gr cia Turquia S ria L bia Tun sia Arg lia e Marrocos Anexo II posteriormente foi introduzida nas Ilhas Brit nicas na Su a e na Crimeia URSS Loureiro 1993 Silva 1992 Alves 1988 Em Portugal encontra se de Tr s os Montes ao Algarve embora com maior frequ ncia a Sul do Tejo Loureiro 1993 Franco 1943 Ocorre nas regi es ecol gicas de influ ncia ibero mediterr nea verificando se a sua domin ncia na primeira e a sua presen a como associada nas restantes acompanhando o sobreiro o pinheiro manso o zambujeiro o carvalho negral e o castanheiro Alves 1988 concentrando se nas zonas ecol gicas IM e SMxIM em solos derivados de xisto Goes 1991 Clima Quanto ao clima trata se de uma esp cie do Lauretum Loureiro 1993 vegetando em climas temperado quente a frio temperado com melhor produ o de bolota em climas temperados Figueras 1979 Esta esp cie resiste bem as temperaturas eleva
23. es 5 1 5 Longevidade e per odo de vida til 5 1 6 Repovoamento 5 1 7 Controlo da vegeta o concorrente e prepara o da esta o 5 1 8 Compassos 5 1 9 Qualidade das plantas 5 1 10 Planta o 5 1 11 Sementeira 5 1 12 Regenera o natural 5 2 Modelos gerais de silvicultura 5 2 1 Povoamentos puros 73 74 75 76 77 78 79 79 82 83 84 85 85 87 87 5 2 1 1 Povoamentos puros de sobreiro em regime agro silvo pastoril 87 5 2 1 2 Povoamentos puros de azinheira em regime agro silvo pastoril 89 5 2 1 3 Povoamentos de pinheiro manso 5 2 1 4 Povoamentos de pinheiro bravo 5 2 1 5 Povoamentos de eucalipto 5 2 1 6 Povoamentos de castanheiro 5 2 2 Povoamentos mistos 5 2 2 1 Povoamentos mistos permanentes 5 2 2 2 Convers o de povoamentos mistos em puros 5 2 2 3 Convers o de povoamentos puros em mistos 5 3 Povoamentos de protec o 6 reas de protec o e conserva o da natureza 7 Cineg tica 8 Comunidades pisc colas das guas interiores 9 Fitossociologia dos espa os florestais 10 An lise econ mica 10 1 Caracteriza o socio econ mica da Regi o na perspectiva agro florestal 91 92 95 96 97 98 103 103 104 107 111 127 157 161 161 10 2 Estruturas fundi rias e da explora o 10 3 Economia dos sistemas agro florestais 10 3 1 Contributo econ mico e social do complexo agro florestal 10 3 2 Impacto s cio econ mico 11 Considera es finais 12 Bibliografia Anexos
24. es finais e generaliza o Foram ainda realizados procedimentos de generaliza o cartogr fica destinados a eliminar pol gonos demasiado pequenos para os objectivos de defini o de propostas finais no mbito do 55 Base do ordenamento florestal Plano Regional de Ordenamento Florestal do Alentejo Assim o procedimento de generaliza o de pol gonos considerou as seguintes etapas 1 Elimina o dos pol gonos com rea inferior a 6 25 ha e realiza o de atribui o de valores por proximidade medida em dist ncia euclidiana Esta opera o permitiu um crit rio de generaliza o por proximidade equitativa resultando na gera o de novos pol gonos que integram a rea dos pol gonos eliminados aproximadamente dividida em fun o da proximidade fronteira dos pol gonos vizinhos 2 Por limita es computacionais a an lise de proximidade foi realizada com base numa GRID de 10 m e tendo subsistido micro reas que foram novamente eliminadas Para efectuar um procedimento de correc o e generaliza o final os temas foram divididos em reas menores e objecto de um processo de generaliza o por atribui o de valor do pol gono vizinho com maior fronteira comum Atrav s de uma opera o de geoprocessamento foram eliminadas as fronteiras comuns de pol gonos de igual valor permitindo assim a constitui o de uma base geogr fica generalizada e devidamente corrigida 4 3 Caract
25. gt 35 As tr s classes de declive foram definidas em fun o do equipamento utiliz vel Alves 1988 quadro 3 Quadro 4 Classes de orienta o Classe de orienta o Amplitude C digo num rico Sem orienta o 10 45 135 315 20 225 315 135 30 27 Base do ordenamento florestal 4 1 3 Carta ecol gica A vers o da Carta ecol gica Albuquerque 1998 do atlas do ambiente em formato ArcView Shapefile tem uma escala de captura 1 1 000 000 Dada a diferen a de escalas em resultado de opera es de generaliza o observou se a n o coincid ncia dos limites da regi o Alentejo Para solucionar estas diferen as foram implementados diversos procedimentos de verifica o e correc o nomeadamente atrav s de atribui o de valores registos pela proximidade aos registos existentes 1 Quando o limite da carta ecol gica ultrapassava o da rea de estudo considerou se o limite da rea de estudo 2 Quando o limite da rea de estudo ultrapassa o da zona ecol gica este expandido at sua coincid ncia com o da rea de estudo 4 1 4 Fogos A informa o de base n o foi suficiente para a elabora o de uma carta de risco de inc ndios Foram elaboradas cartas de rea ardida de 1990 a 1998 e de susceptibilidade de risco de inc ndio A primeira pela jun o dos pol gonos correspondentes rea ardida em cada ano A segunda pela uni
26. o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 71 1 22 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 28 6 4 6 0 4 23 6 2 1 0 0 30 3 1 3 0 1 Aljustrel 68 5 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 50 0 20 2 6 2 0 0 0 0 0 0 2 3 10 7 9 9 Alter do Ch o 67 3 3 8 0 0 8 6 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 Alvito 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 70 7 6 5 0 1 1 3 0 1 0 0 0 8 0 5 0 0 Arronches 76 3 8 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aviz 28 7 5 8 0 1 6 7 0 2 0 0 27 3 2 5 0 0 Barrancos 43 5 46 8 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 49 4 92 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 47 6 8 6 1 6 0 0 0 0 0 0 20 4 2 3 0 2 Campo Maior 65 8 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 27 0 10 9 3 7 17 0 2 2 0 7 34 0 1 7 0 0 Castro Verde 95 2 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 90 2 4 0 0 1 0 3 0 0 0 0 2 2 0 1 0 0 Cuba 47 1 6 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 55 0 5 9 0 1 0 2 0 0 0 0 2 6 0 2 0 0 Estremoz 45 0 10 6 0 7 1 4 0 3 0 0 16 5 5 8 1 1 Evora 70 5 45 0 0 2 1 0 3 0 0 2 8 0 9 0 0 Ferreira do Alentejo 63 6 2 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 72 4 8 8 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Gaviao Fel 1 5 0 7 4 1 0 5 0 1 51 4 26 1 3 2 Grandola 41 6 8 7 1 1 122 0 4 0 0 27 9 4 7 0 1 Marv o 14 5 28 9 7 0 18 5 10 8 3 3 9 2 2 6 0 0 M rtola 60 8 28 3 2 7 1 0 4 1 1 5 0 0 0 0 0 0 Monforte 82 8 Sl 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 59 3 71 0 3 5 9 0 4 0 0 18 6 12 0 0 Mota 28 9 4 9 0 4 12 7 0 6 0 0 35 9 4 0 0 0 Mour
27. o e habitats naturais tendo sempre em vista a conserva o da biodiversidade 158 10 An lise econ mica 10 1 Caracteriza o socio econ mica da regi o na perspectiva agro florestal Enquadramento Antes da an lise a efectuar s estruturas fundi rias e da explora o imp e se um breve enquadramento da regi o Alentejo no pa s bem como do sector prim rio em geral e da actividade florestal em particular na economia portuguesa Quando comparado com outros pa ses quer no contexto Europeu quer mesmo escala mundial Portugal surge como um pa s especializado na actividade silv cola visto que estas actividades t m no nosso pa s e concretamente no Produto Interno Bruto a pre os de mercado PIB m um peso superior aos valores m dios europeus e mundiais quadro 79 Ainda que desde a d cada de 60 se tenha feito sentir uma diminui o do peso da agricultura e silvicultura em termos econ micos em Portugal em sintonia com o que tamb m se tem verificado em todos os pa ses desenvolvidos sem d vida alguma que o complexo agro florestal CAF e por maioria de raz o o complexo agro alimentar Agricultura Silvicultura e Ind stria Agro Alimentar det m ainda um peso consider vel na economia em termos econ micos e sociais Em termos concretos e relativamente ao continente dados provenientes do Instituto Nacional de Estat stica INE 1995a b mostram que o peso do Valor Acrescentado Bruto a pre os
28. o pale rtica esp cies di dromas savelha e enguia e tr s pertencentes a fam lias tamb m perif ricas habitando apenas a zona de influencia de mar como o caso dos mugil deos e do esgana gata Considerando os 12 taxa tipicamente dul aqu colas 6 s o endemismos ib ricos Em 1935 Nobre refere o s vel para a bacia do Sado mas a sua ocorr ncia n o foi posteriormente confirmada Na quadro 72 apresenta se a respectiva listagem de esp cies com indica o espec fica da sua origem e estatuto de conserva o Verifica se semelhan a da bacia do Guadiana uma maioria de ciprin deos 7 taxa distintos A boga portuguesa muito abundante na ribeira de Samarra e nas bacias Sul Mira e Arade mas pouco abundante e com uma distribui o localizada e dispersa nas bacias do Tejo e do Sado Collares Pereira 1983 Nelva et al 1988 Alves et al 1994 No que respeita s esp cies introduzidas carpa e pimp o s o muito antigas constituindo as restantes quatro gamb sia achig perca sol e chanchito aclimata es recentes A respeito da localiza o da maior parte destas ex ticas nos sistemas l ticos de salientar que a perca sol a esp cie dominante em muitos sectores independentemente do caudal das massas de gua Bernardo et al em publ Embora a fauna ictiol gica desta bacia hidrogr fica tenha sido objecto de diversos estudos de ndole sistem tica vide Alma a 1965 1967 morfol gica gen t
29. rea destinada agricultura era de 55 da rea do territ rio previa se que a rea agr cola se devia reduzir a cerca de um ter o 28 ficando portanto 72 para destinos n o agr colas A rea florestal e agro florestal representava 30 do territ rio o que significa que a rea destinada a estes fins tinha possibilidade de duplicar Na regi o ao Sul do Tejo as reas florestal e agro florestal ocupavam 32 do territ rio 1 1 milh es de ha prevendo se uma ocupa o de 71 As sucessivas reformas da Pol tica Agr cola Comum PAC t m posto em evid ncia o que as condi es naturais deixavam prever isto que muitos dos sistemas de produ o agro pecuaria que vinham sendo praticados eram economicamente invi veis e consequentemente levando a um sucessivo abandono das terras em particular das ditas terras marginais para a agricultura que ficam libertas para outros fins Isto confirma as previs es de 1970 e convergem para a tese de Alves 1991 Ser como que o balan ar de todo o territ rio do continente num jogo de ter as partes uma que dever vir a ser ocupada por uma agricultura tecnicamente evolu da outra que j predominantemente florestal e uma terceira onde ir o dar se as principais transforma es da ocupa o cultural de certo modo radicais no espa o mas lentas no tempo e em qualquer sentido essenciais sen o por raz es de sobreviv ncia por imperiosa necessidade de passagem a est dios
30. 1991 afirma que a flora o acontece entre Mar o e Maio Apresenta uma frutifica o precoce a partir dos 10 15 anos Loureiro 1993 Figueras 1979 abundante e anual com matura o das pinhas no Outono do 2 ano e dissemina o das sementes na Primavera seguinte Loureiro 1993 20 Anexo II Esta rvore apresenta uma longevidade de 150 300 anos Figueras 1979 e consoante a sua idade assim varia o seu aproveitamento econ mico Deste modo os pinheiros com idade compreendida entre 20 e 25 anos utilizam se para a celulose de 30 a 40 anos para postes entre 80 a 100 anos extrai se a resina e com mais de 100 anos para madeira Figueras 1979 Produ es O pinheiro bravo utilizado fundamentalmente para aproveitamento de madeira resinagem e lenha Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil secagem f cil apresentando riscos de exsuda es de resina em intensifica o artificial regular aptid o colagem delicada em madeiras resinosas e cerneiras recep o delicada de rg os met licos com liga o r gida acabamento superficial com opera es preparat rias regulares com polimento delicado boa recep o de velaturas e tintas vernizes e ceras A madeira do pinheiro bravo pode ser utilizada em elementos estruturais maci os carpintarias exteriores pavimentos e parquetes constru o naval e andaimes de estaleiro obra
31. 20 36 decorreu em 1997 e 1998 foram determinadas a rea basal por hectare G e o n mero de rvores por hectare N para as parcelas de sobreiro e azinheira em estrato puto Com o objectivo de caracterizar a situa o de refer ncia foram calculados a m dia 77 O erro padr o da m dia sem o limite de confian a da m dia 7 a percentagem de erro de amostragem se e os limites inferior 4 e superior s do intervalo de confian a quadro 6 para as parcelas de sobreiro e azinheira para o Alentejo e as quatro zonas ecol gicas com maior rea AMxSM IM SM e SMxIM 31 Base do ordenamento florestal Quadro 6 Estat stica descritiva das parcelas de sobreiro e azinheira para o Alentejo e por zona ecol gica Sobreiro G N parcela m sem fc se li Is Alentejo 188 8 4 0 3 0 6 7 1 7 8 9 0 AMxSM 17 8 6 1 4 3 05 35 5 55 11 6 IM 15 7 7 1 1 2 25 29 2 5 5 10 0 SM 96 8 4 0 4 0 85 10 1 7 5 9 2 SMxIM 53 8 4 0 5 0 9 10 7 7 5 9 3 Sobreiro N Lo o o ESSE CS Eos Alentejo 188 95 2 43 8 55 9 0 86 7 103 8 AMxSM 17 95 6 12 0 25 5 26 7 70 1 121 1 IM 15 107 7 13 4 28 65 26 6 79 0 136 3 SM 96 90 7 5 7 11 4 12 6 79 3 102 1 SMxIM 53 95 9 9 3 18 55 19 3 77 3 114 4 Azinheita G Y A E eae ee Alentejo 135 3 9 0 2 0 35 90 3 5 42 AMxSM E A 2 A y y F IM 72 3 8 0 3 0 55 14 5 3 3 44 SM 5 3 5 0 8 2 15 61 4 1 3 5 6 SMxIM 58 3 9 0 3 0 55 14 1 3 4 4 5 Azinheira Lo o o oo fo foto Alentejo
32. Alvito 67 4 0 1 0 0 Arraiolos 32 1 5 1 3 5 Arronches 33 0 0 0 0 0 Aviz 22 5 0 0 0 0 Barrancos 53 3 0 0 0 0 Beja 17 4 7 6 22 1 Borba 16 5 0 0 0 0 Campo Maior 52 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 26 2 0 0 0 0 Castro Verde 23 4 7 6 24 8 Crato 52 6 5 8 9 7 Cuba 0 8 1 0 31 3 Elvas 30 9 8 8 0 0 Estremoz 43 0 0 0 45 vora 62 2 2 1 3 7 Ferreira do Alentejo 28 1 11 6 0 7 Fronteira 28 1 0 0 0 0 Gaviao 100 0 0 0 0 0 Grandola 60 3 3 9 0 0 Marvao 0 0 0 0 0 0 M rtola 6 1 9 5 52 0 Monforte 45 3 0 0 0 0 Montemor o Novo 35 9 0 2 Bad Mora 25 0 3 2 0 6 Mouta 12 0 17 7 13 2 Mour o 34 1 172 25 7 Nisa 64 1 0 0 0 0 Odemira 37 7 0 0 62 3 Ourique 0 8 0 0 0 5 Ponte de S r 39 3 0 0 0 0 Portalegre 31 9 0 0 34 Portel 31 4 10 7 0 0 Redondo 44 8 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 34 2 5 0 10 5 Santiago do Cac m 0 0 8 9 0 0 Serpa 14 8 8 9 11 7 Sines 0 0 0 0 0 0 Sousel 49 3 0 3 0 0 Vendas Novas 6 5 7 0 0 0 Viana do Alentejo 28 3 0 0 0 0 Vidigueira 48 8 6 9 0 0 Vila Vicosa 49 3 0 0 0 0 47 Anexo IV Quadro 38 Abund ncia relativa de coelho em rela o rea concessionada com dados NUT IV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 87 8 0 0 4 7 Alc cer do Sal 27 8 0 0 0 0 Aljustrel 79 5 0 0 0 0 Almod var 66 4 0 0 0 0 Alter do Ch o 60 6 23 6 0 0 Alvito 100 0 0 0 0 0 Arraiolos 61 6 19 2 7 0 Arronches 26 0 9 3 0 0 Aviz 26 6 0 0 2 1 Barrancos 19 6 0 0 0 0 Beja 44 1 0 0 0 0 Borba 53 1 0 0 0 0 C
33. Barrancos 34 4 39 1 6 1 9 0 7 8 0 9 0 0 0 0 0 0 Beja 43 0 9 1 0 7 6 4 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 94 23 0 2 362 6 2 14 223 2 4 0 2 Campo Maior 60 9 3 0 0 0 4 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 19 5 7 6 3 5 21 5 4 7 1 0 36 9 2 3 0 0 Castro Verde 83 5 3 1 0 0 11 7 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 2 4 0 5 0 0 88 1 3 4 0 0 2 3 0 1 0 0 Cuba 6 9 0 3 0 0 40 2 6 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 29 9 5 0 0 1 25 1 0 9 0 0 2 8 0 2 0 0 Estremoz 40 1 0 00 34 2 6 5 0 1 250 9 1 1 6 vora 29 4 2 5 0 0 38 2 1 6 0 0 77 1 5 0 0 Ferreira do Alentejo 13 5 0 4 0 0 50 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 4 8 0 5 0 0 67 7 8 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Gavi o 0 7 0 3 0 5 9 8 0 5 0 2 52 2 27 5 3 2 Gr ndola 18 8 0 4 0 0 6 6 0 7 0 0 564 127 1 2 Marv o 10 8 20 4 4 9 21 7 19 2 5 1 9 9 3 1 0 0 M rtola 61 3 31 4 4 0 0 5 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Monforte 9 0 0 4 0 0 73 9 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 1 1 0 1 0 0 61 5 6 5 0 2 21 2 2 0 0 1 Mora 2 5 0 3 0 0 38 0 4 6 0 4 36 9 4 5 0 0 Moura 46 6 20 9 0 7 2 7 8 1 1 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 49 1 6 08 31 7 13 7 5 2 297 8 4 1 9 Odemira 8 5 0 2 0 2 8 2 0 9 1 0 18 4 36 2 18 5 Ourique 3 2 0 1 0 0 47 4 9 0 0 1 6 3 13 4 10 6 Ponte de S r 0 4 0 3 0 0 10 8 1 7 0 0 64 4 16 8 0 0 Portalegre 2 0 2 0 15 489 241 8 7 7 1 0 8 0 1 Portel 27 3 27 0 2 6 26 1 8 1 0 3 0 0 0 0 0 0 Redondo 62 9 53 0 2 6 9 7 9 1 6 0 0 0 4 0 4 Reguengos de Monsaraz 63 0 18 8 1 3 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 2 8 0 4 0 0 33 0 0 6
34. Gomes 1969 A alfarrobeira considerada uma esp cie de luz Lince de Oliveira n Oliveira 1998 de crescimento moderado Reimer el al s d d O per odo de flora o estende se de Julho a fins de Outubro Correia 1998 podendo prolongar se at Dezembro Goes 1991 a poliniza o ocorre entre Setembro e Outubro Correia 1998 e o amadurecimento do fruto d se em Agosto Setembro Goes 1991 Este esp cie apresenta uma longevidade superior a 150 anos Reimer el al s d d Produ es A alfarrobeira apresenta como produ o principal o fruto alfarroba e como secund rias a madeira a lenha e a forragem A madeira pouco utilizada sendo apenas aproveitada em marcenaria tanoaria Fabi o 1996 e celulose Gonzalez 1991 apresentando como carater sticas principais a dureza e homogeneidade Fabi o 1996 49 Anexo II Quadro resumo Principais utiliza es da madeira Outros meteoros Ecologia 14 Espinheiro da Virg nia G editsia triacanthus L Distribui o geogr fica M 350 para frutificar n o dever haver geada nos meses de Setembro e Outubro resist ncia mediocre resist ncia m dia m drenagem e compacta o boa esp cie de luz moderado Julho Dezembro Agosto Setembro gt 150 fruto madeira lenha forragem marcenaria tanoaria A rea natural desta esp cie circunscreve se bacia hidrogr fica do Rio Mississipi nos Estados Unidos da A
35. INE A Floresta nas Explora es Agr colas 1995 C lculos efectuados com base em informa o disponibilizada embora n o publicada Quadro A 2 Explora es e Superf cie Florestal segundo as Classes de rea Florestal no Alentejo Povoamentos mistos ci Pinheiro Eucalipto Resinosas Folhosas Sobreiro Azinheira Outras folhosas asses de SF Exp rea Exp rea Exp rea Exp rea gt 0 lt 5 E Fonte INE A Floresta nas Explora es Agr colas 1995 C lculos efectuados com base em informa o disponibilizada embora n o publicada a E viwis oF ML
36. Loureiro 1993 Vald s et al 1987 Franco 1943 sendo espont nea mais concretamente em Espanha Sul de 70 Anexo II Fran a It lia C rsega Sardenha Sic lia Jugosl via Bulg ria Rom nia Turquia Goes 1991 e Portugal Goes 1991 Franco 1943 Em Portugal o freixo aparece disperso por quase todo o territ rio principalmente nas margens dos cursos de gua Loureiro 1993 Franco 1943 Clima Esta esp cie requer clima temperado a temperado frio necessitando de humidade no solo e atmosf rica se bem que suporte climas subsecos Loureiro 1993 Figueras 1979 A temperatura m dia anual dever ser inferior a 14 15 C Alves 1998 e a temperatura m nima dever estar compreendida entre 12 e 6 C C ceres 1999 A precipita o m dia anual dever ser superior a 1000 mm Alves 1988 Fraca resist ncia secura Alvarez 20000 Outros meteoros O freixo uma esp cie muito sens vel geada inclusivamente s geadas primaveris e tardias Lince de Oliveira n Oliveira 1998 Altitude Esta esp cie vegeta nos pisos montano e inferiores n o ultrapassando os 800 m de altitude Figueras 1979 Solo O freixo indiferente natureza do solo contudo este dever ser solto fresco e h mido Loureiro 1993 Figueras 1979 E uma esp cie muito exigente em gua tolerando mal a sua falta Bernetti 1998 Ecologia O freixo aparece nas seguintes zonas ecol gicas aluvi es
37. Nisa 6 3 1 9 0 8 36 8 13 7 53 23 2 7 9 1 9 Odemira 5 2 0 1 0 1 16 5 4 6 1 6 13 4 32 6 18 1 Ourique 6 3 0 1 0 0 46 6 9 4 0 1 4 0 12 9 10 7 Ponte de S r 9 4 1 0 0 0 2 6 2 3 0 0 63 6 155 0 0 Portalegre 22 2 0 1 5 48 8 24 2 8 7 7 1 0 8 0 1 Portel 28 9 27 0 2 6 24 3 8 2 0 3 0 0 0 0 0 0 Redondo 62 9 5 3 0 2 6 8 8 0 1 6 0 0 0 3 0 4 Reguengos de Monsaraz 63 0 18 8 1 3 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 9 6 0 4 0 0 38 2 1 2 0 2 31 9 7 3 0 8 Serpa 47 8 22 9 27 0 1 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 Sines 8 9 0 2 0 0 23 5 1 8 0 1 55 9 3 0 0 0 Sousel 8 4 0 3 0 0 46 0 2 5 0 1 1 3 1 2 0 0 Vendas Novas 17 4 0 8 0 0 4 3 12 0 0 63 0 1 4 0 0 Viana do Alentejo 20 1 0 2 0 0 53 2 5 0 0 5 0 1 0 0 0 0 Vidigueira 42 4 15 3 2 9 6 5 6 3 0 4 0 0 0 0 0 0 Vila Vicosa 35 8 20 5 0 2 17 1 8 4 0 0 3 7 0 4 0 0 34 Anexo IV Quadro 31 AEPPS intercep o da aptid o potencial por classe da azinheira eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro em rela o rea total NUT IV Alandroal Alc cer do Sal Aljustrel Almod var Alter do Ch o Alvito Arraiolos Arronches Aviz Barrancos Bej Borba Campo Maior Castelo de Vide Castro Verde Crato Cuba Elvas Estremoz vora Ferreira do Alentej Fronteira Gavi o Gr ndola A Classe 1 Pb Classe 2 Az Ec Pm Sb B Classe 1 Pb Pm Classe 2 Az Ec Sb C Classe 2 Az Classe 3 Ec Pb Pm Sb D Classe 1 Pb Classe 2 Az Pm
38. Prefere altitudes superiores a 800 m Vald s et al 1987 surgindo no intervalo de altitudes dos 400 aos 1500 m Alves 1988 Em Fran a surge a 200 m subindo at aos 1500 m na Cordilheira Central Alcan a os 2000 m na Serra Nevada Figueras 1979 13 Anexo II Solo Prefere solos siliciosos puros ou misturados com argila Alves 1988 Figueras 1979 Franco 1943 secos ou h midos adaptando se melhor que qualquer outra esp cie ind gena aos solos mais pedregosos podendo encontrar se na plan cie nas colinas ou na montanha Franco 1943 N o se adapta bem a solos compactos e encharcados lvarez et al 20002 e n o tolera solos calc rios Alves 1988 Ecologia Este carvalho pode ser encontrado nas zonas ecol gicas subatl ntica SA subatl ntica x submediterr nea SA x SM e ibero x submediterranea I x SM Gomes 1969 Esp cie de luz Perrin in Oliveira 1998 de crescimento lento lvarez ef al 20004 Floresce de Fevereiro a Maio Vald s et al 1987 e as bolotas amadurecem de Setembro a Novembro do mesmo ano Figueras 1979 Tem uma longevidade m dia entre os 300 e 400 anos Figueras 1979 Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Franco 1943 Produ es Desta esp cie pode se retirar a madeira a lenha e a bolota para alimenta o do gado A madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem dif cil o que se deve dure
39. U S Department of Agriculture Forest Service dispon vel na Internet via WWW URL http www na fs fed us spfo pubs silvics_manual volume_2 alnus glutinosa htm Arquivo capturado em 24 de Abril de 2001 C CERES J M S L Buscaplantas com 1999 online dispon vel na Internet via WWW URL http www floraguide es buscaplantas espanol htm Arquivo capturado em 21 de Mar o de 2001 CARVALHO A Madeiras Portuguesas Estrutura anat mica propriedades utiliza es Volume IL Direc o Geral das Florestas Lisboa 1997 CARVALHO J P F OLIVEIRA A LOUREIRO A Enquadramento fitoclim tico de Quercus pyrenaica Willd em Portugal Continental com base nos diagramas bioclim ticos III Congresso Florestal Nacional Os recursos florestais no desenvolvimento rural Figueira da Foz 1994 CASTRO E GONZALES M TEN RIO M BOMBIN R ANTON M FUSTER M MANZANEQUE A SAIZ J JUARISTI C PAJARES P OLLERO H Los bosques ib ricos Una interpretaci n geobot nica Espa a 1997 CEMAGREF Guide technique du forestier m diterran en francais Centre National du Machinisme Agricole du G nie Rural des Eaux e des For sts 1987 86 Anexo II CHISCANO J L P rez Los alcornocales en Extremadura in Simposio mediterraneo sobre regeneracion del monte alcornocal Recopilaci n de Trabajos M rida Montargil Sevilha 1992 CORREIA A Vaz Monografias de esp cies florestais a
40. Vidigueira 64 0 2 7 21 2 12 1 Vila Vicosa 55 8 8 9 19 6 15 7 10 Anexo IV Quadro 7 Potencial produtivo actual da azinheira Y em rela o rea total NUT IV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 18 4 9 5 0 0 Alc cer do Sal 5 0 0 5 0 0 Aljustrel 91 3 4 0 0 Almod var 19 2 0 0 0 0 Alter do Ch o 8 1 0 7 0 0 Alvito 14 4 0 0 0 0 Arraiolos 8 1 19 3 0 0 Arronches 9 8 17 1 0 0 Aviz 11 6 2 4 0 0 Barrancos 51 3 21 4 0 0 Beja 14 2 0 0 0 0 Borba 1 3 1 8 0 0 Campo Maior 4 2 7 7 0 0 Castelo de Vide 0 0 1 0 0 0 Castro Verde 7 6 0 0 0 0 Crato 0 2 2 2 0 0 Cuba 13 3 0 0 0 0 Elvas 19 7 0 5 0 0 Estremoz 2 9 7 8 0 0 Evora 3 9 54 0 0 Ferreira do Alentejo 4 4 1 0 0 0 Fronteira 15 6 0 5 0 0 Gaviao 0 0 0 1 0 0 Grandola 0 0 2 7 0 0 Marvao 0 0 0 3 0 0 M rtola 9 3 2 0 0 0 Monfotte 23 7 4 2 0 0 Montemor o Novo 6 6 3 2 0 0 Mora 26 4 0 8 0 0 Moura 18 5 8 2 0 0 Mourao 14 5 7 6 0 0 Nisa 0 0 1 3 0 0 Odemira 1 4 0 0 0 0 Ourique 18 4 0 4 0 0 Ponte de S r 0 9 0 1 0 0 Portalegre 0 2 3 3 0 0 Portel 12 8 4 8 0 0 Redondo 16 6 4 9 0 0 Reguengos de Monsaraz 21 8 7 7 0 0 Santiago do Cac m 0 0 1 1 0 0 Serpa 19 5 4 0 0 0 Sines 0 0 0 0 0 0 Sousel 9 8 44 0 0 Vendas Novas 0 9 0 0 0 0 Viana do Alentejo 6 0 7 2 0 0 Vidigueira 20 0 0 0 0 0 Vila Vicosa 26 5 0 0 0 0 11 Anexo IV Quadro 8 Potencial produtivo actual do sobreiro Y em rela o rea total NUT IV In
41. carro aria de transporte 18 Pl tano Platanus x hispanica Muenchenhausen Distribui o geogr fica O platano encontra se distribu do pela Europa sia e Am rica do Norte Franco 1943 62 Anexo II Clima A temperatura m dia m nima para esta esp cie est compreendida entre 18 e 12 C C ceres 1999 Suporta bem os frios invernais e a secura estival Alves 1988 Outros meteoros Apresenta uma boa resist ncia s geadas primaveris Alves 1988 e tolera o vento carregado de salsugem Reimer et al s d f Altitude Esta esp cie vegeta desde o n vel do mar at 1500 m de altitude Monn 1997 Solo Prefere solos frescos Franco 1943 f rteis e ligeiros Gonzalez 1991 suportando o calc rio Franco 1943 Ecologia O pl tano pode ser encontrado nas zonas ecol gicas subatl ntica x submediterr nea SA x SM subtermo atl ntica SA atlante mediterr nea x submediterranea AM x SM submediterr nea x termo atlante mediterr nea SM x AM e submediterr nea SM Gomes 1969 Esp cie de luz Lince de Oliveira n Oliveira 1998 CEMAGREF 1987 e de crescimento m dio Reimer et al s d f A flora o ocorre nos meses de Abril e Maio e a frutifica o entre o fim do Ver o e o Outono Gonzalez 1991 Apresenta uma longevidade de 50 a 150 anos Reimer et al s d f Produ es Esta rvore apresenta um interesse ornamental sendo empregue na arboriza o de ruas e d
42. dados Quadro 40 Abund ncia relativa de javali Y em rela o area concessionada com dados Quadro 41 Areas concessionadas onde se pratica ca a s esp cies migrat rias Yo em rela o rea concessionada com dados 31 32 33 34 35 39 41 43 45 46 47 48 49 50 51 Anexo IV Quadro 1 Ocupa o do solo Y em rela o rea total NUT IV Florestal Agr cola Improdutivos Incultos Social Aguas interiores Alandroal 41 5 33 1 0 4 23 3 1 1 0 6 Alcacer do Sal 64 2 20 8 0 5 12 3 0 3 1 9 Aljustrel 19 0 73 6 0 2 52 0 3 1 7 Almod var 37 8 19 9 0 0 41 5 0 3 0 5 Alter do Ch o 46 5 26 5 0 1 26 1 0 2 0 6 Alvito 26 6 45 5 0 0 26 1 0 5 1 3 Arraiolos 49 9 31 8 0 0 174 0 8 0 1 Arronches 43 5 34 1 0 2 20 3 0 4 15 Aviz 55 5 30 8 0 1 10 4 0 6 2 7 Barrancos 72 8 6 2 0 0 19 2 0 4 1 5 Beja 20 0 70 4 0 3 7 3 1 2 0 9 Borba 17 2 64 4 1 1 15 3 2 0 0 0 Campo Maior 12 5 78 9 0 1 7 9 0 5 0 2 Castelo de Vide 36 4 17 6 5 9 38 0 0 5 1 5 Castro Verde 11 0 63 1 0 0 24 7 0 7 0 5 Crato 57 8 18 2 0 0 23 0 0 5 0 5 Cuba 21 8 65 4 0 4 10 3 0 8 1 3 Elvas 24 6 54 5 0 6 18 8 0 8 0 7 Estremoz 40 5 44 4 0 2 13 9 0 9 0 0 Evora 31 3 48 4 0 1 18 5 1 2 0 5 Ferreira do Alentejo 24 5 62 1 0 3 11 8 0 7 0 5 Fronteira 30 8 575 0 3 10 8 0 3 0 3 Gavi o 66 7 12 1 0 0 19 7 0 7 0 7 Grandola 68 2 12 8 0 6 172 0 8 0 4 Matv o 36 6 23 1 14 2 25 6 0 0 0 4 M rtola 17 0 34 6 0 5 46 4 0 4 1 1 Monforte 38 1 38
43. derivados de xisto granito e arenitos Goes 1991 mesmos aos solos secos pobres Figueras 1979 Franco 1943 ridos Franco 1943 esquel ticos rochosos e compactos Figueras 1979 Deve se evitar os solos arenosos muito soltos Vasconcelos n Correia 1998 e os terrenos h midos pois esta esp cie n o tolera o encharcamento Goes 1991 Figueras 1979 O cipreste comum uma esp cie frugal Correia 1998 pouco exigente quanto constitui o mineral gica do solo Franco 1943 suportando os solos calc rios Correia 1998 Alves 1988 Franco 1943 Ecologia Este cipreste pode ser encontrado nas seguintes zonas ecol gicas eolomediterranea eM atlante mediterr nea x submediterr nea AM x SM submediterr nea x termo atlante mediterr nea SM x AM eumediterr nea M submediterr nea SM mediterr nea x submediterr nea M x SM ibero mediterr nea IM ibero x submediterr nea I x SM submediterranea x ibero mediterr nea SM x IM e mediterr nea x ibero mediterr nea M x IM Gomes 1969 O cipreste comum considerado uma esp cie de luz CEMAGREF 1987 Lince de Oliveira in Oliveira 1998 Meson e Montoya in Oliveira 1998 Figueras 1979 muito frugal Alves 1988 term fila muito xer fila moderadamente heli fila Alves 1988 Loureiro 1993 e de r pido crescimento inicial seguido de um crescimento mais lento Loureiro 1993 Nas idades avan adas n o suporta grande ensombramento p
44. etc Capacidade de suporte ou capacidade de carga N mero de animais da mesma esp cie por unidade de rea que um dado meio capaz de suportar Catadromo Esp cie migradora que vive nas guas doces mas que se reproduz no mar ex enguia Classe de qualidade da esta o Intervalo de varia o do ndice de qualidade da esta o um par metro qualitativo Climat filas V Piso de Vegeta o Climax Etapa final de equil brio na sucess o geobotanica Comunidade vegetal ou fitocenose que representa territorialmente a etapa de m ximo biol gico est vel Pode empregar se tamb m como express o do ecossistema vegetal maduro e como a etapa final ou associa o est vel e madura de uma s rie Compasso Espa amento na linha e na entrelinha das plantas de um povoamento Composi o do povoamento Refere se ao n mero de esp cies de rvores que integram o povoamento e sua propor o relativa Distinguem se dois tipos principais os povoamentos puros 6 Anexo I e mistos L F N 2001 Refere se variedade e natureza espec fica ou cultural dos indiv duos componentes dos povoamentos Controlo da vegeta o concorrente Remo o por meios mec nicos ou manuais da vegeta o herb cea arbustiva e arb rea de determinada rea Copa Conjunto de ramifica es do tronco e respectiva folhagem Corte raso Remo o de todas as rvores de uma dada rea de uma
45. florestal Rivas Mart nez e al 1990 Embora sejam indiferentes quanto natureza qu mica do substrato s o sens veis a uma hidromorfia acentuada temporal ou permanente do solo Fitossociologicamente estes pertencem classe Quercetea ilicis Br Bl in Br Bl ef al 1952 Rivas Mart nez amp Rivas Goday 1975 De acordo com Rivas Mart nez ef al 1988 estas comunidades constituem a vegeta o climat fila edaf fila permanente ou arbustiva de substitui o de uma parte significativa da Regi o Mediterr nea dos pisos infra termo meso e supramediterr neo Assim uma classe caracter stica da Regi o Mediterr nea com ampla distribui o que pode penetrar pontualmente com car cter r liquo nas regi es Eurosiberiana e Saharo Ar bica Face oceanicidade existente no Alentejo particularmente nos territ rios mais atl nticos estas forma es apresentam de uma forma apreci vel uma diversidade de arbustos e lianas na sua maioria de folhas lustrosas do tipo Laurdide Viburnum tinus Phillyrea media Phillyrea latifolia Smilax aspera vat altissima entre outras abundantes na Prov ncia Iberoatl ntica e rvores como Quercus faginea Quercus suber Assim a maior parte dos bosques naturais existentes nos territ rios alentejanos pertencem ordem fitossociol gica Quercetalia ilicis Br Bl ex Molinier 1934 in Rivas Mart nez 1975 E uma ordem que associa os bosques mediterr neos clim cicos perenif li
46. n 79 409 CEE de 2 de Abril relativa conserva o das aves selvagens Este diploma tem por objectivo a protec o gest o e controlo das esp cies de aves que vivem no estado selvagem no territ rio da Uni o Europeia regulamentando a sua explora o prevendo o estabelecimento de Zonas de Protec o Especial correspondentes aos habitats cuja salvaguarda priorit ria para a conserva o das suas popula es Portugal transp s esta directiva para a ordem jur dica interna atrav s do Decreto Lei n 75 91 de 14 de Fevereiro e Decreto Lei n 140 99 de 24 de Abril As Zonas de Protec o Especial englobam no Alentejo as seguintes reas Estu rio do Sado Lagoa de S Andr Costa Sudoeste Castro Verde Vale do Guadiana Mouta Mour o Barrancos Campo Maior 106 reas de protec o e conserva o da natureza reas protegidas S o classificadas como reas protegidas as reas terrestres e as guas interiores e mar timas em que a fauna a flora a paisagem os ecossistemas ou outras ocorr ncias naturais apresentem pela sua raridade valor ecol gico ou paisag stico import ncia cient fica cultural e social uma relev ncia especial que exija medidas espec ficas de conserva o e gest o em ordem a promover a gest o racional dos recursos naturais a valoriza o do patrim nio natural e constru do regulamentando as interven es artificiais suscept veis de as degradar co
47. ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Arm gua C v rticas Desc textural Dren externa Esp efectiva S desconhecido Calc rio Desc textural Dren externa Dren interna Salinidade S desconhecido Calc rio C v rticas Desc textural Esp efectiva S desconhecido Arm gua Calc rio C v rticas Desc textural Dren interna Esp efectiva S desconhecido Arm gua Calc rio Desc textural Dren externa Dren interna S desconhecido Arm gua Calc rio Dren interna Esp efectiva Salinidade S desconhecido Calc rio C v rticas Desc textural Dren externa Dren interna Esp efectiva S desconhecido Calc rio Esp efectiva S desconhecido Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Aflor rochoso Area social Dren interna Salinidade Aflor rochoso Area social C v rticas Aflor rochoso Area social Arm gua Dren externa Dren interna Salinidade Aflor rochoso Area social Salinidade Aflor rochoso Area social C v rticas Salinidade Aflor rochoso Area social C v rticas Desc textural Area social Aflor rochoso Salinidade Aflor rochoso rea social Arm gua C v rticas Desc textural Dren externa Dren interna Salinidade Aflor rochoso Afloramento rochoso
48. o Universidade de Evora Dep sito legal n 172742 01 ISBN 972 778 039 3 Tiragem 500 exemplares vora 2001 10 24 Publica o realizada no mbito do protocolo entre a Universidade de vora e a Direc o Regional de Agricultura do Alentejo com o apoio da Funda o Lu s e Molina ndice Agradecimentos 1 Introdu o 2 Considera es gerais 3 Escala 4 Base do otdenamento florestal 4 1 Crit rios edafo florestais 4 1 1 Caracter sticas de diagn stico do solo 4 1 2 Declive e orienta o 4 1 3 Carta Ecol gica 4 1 4 Fogos 4 1 5 Caracteriza o dos povoamentos 4 1 5 1 Potencial produtivo 4 1 5 2 Cen rio evolutivo dos povoamentos de sobreiro e azinheira 4 1 5 3 Caracteriza o da rea de aptid o 4 1 6 Carta de riscos de eros o 4 2 Cartografia interpretativa 4 2 1 Modelo geral em sistemas de informa o geogr fica 4 2 2 Opera es de geoprocessamento e an lise espacial 4 2 3 Opera es de an lise espacial e modela o geogr fica 4 2 4 Geoprocessamento correc es finais e generaliza o 4 3 Caracteriza o edafo florestal 4 3 1 Condi es edafo florestais 4 3 2 Potencial produtivo actual 4 3 3 Cen rio evolutivo 4 3 4 rea de aptid o 5 Modelos de gest o 13 15 18 21 23 23 23 27 28 28 28 30 37 41 50 51 52 53 54 56 57 57 63 63 65 73 5 1 Padr es culturais 5 1 1 Regime 5 1 2 Composi o 5 1 3 Estrutura 5 1 4 Produ
49. o amea ado Ocorr ncia Migrador invernante estando presente de Setembro a princ pios de Abril E uma esp cie pouco comum estando bem representado apenas em algumas faixas litorais do territ rio continental e localizadamente no interior do Alentejo Ecologia Ocorre em pequenos bandos ou aos pares misturando se pouco com os outros patos Prefere estu rios lagoas pauis a udes e barragens Alimenta se sobretudo em guas pouco profundas mergulhando parcialmente o corpo para recolher o alimento A sua dieta maioritariamente vegetal embora possa tamb m incluir em pequenas quantidades anf bios e alguns invertebrados aqu ticos Reprodu o O per odo de reprodu o estende se de Abril a finais de Junho efectuando uma nica postura constitu da por 7 a 9 ovos A incuba o dura 25 a 26 dias estando as crias aptas a voar ao fim m s e meio ap s o nascimento 20 Anexo V Interesse cineg tico Elevado 2 2 6 Pato trombeteiro Anas clypeata Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Migrador invernante presente de Agosto a Abril ocorre sobretudo no litoral sul do territ rio continental Apesar da sua menor penetra o no interior do Alentejo onde ainda assim razoavelmente abundante aqui que se observa embora irregularmente a nidifica o de alguns casais Ecologia Com o seu peculiar bico sulca as camadas superiores de gua ou de lama flu da apanhando assim pequenos inve
50. o autom tica gerando micropol gonos que t m de ser posteriormente eliminados Mobiliza o do solo Altera o das caracter sticas do solo por meios mec nicos Modela o geogr fica Adapta o do termo Modela o Cartogr fica que designa o processo de descri o e constru o de modelos integrando opera es de geoprocessamento e an lise espacial em sistemas de informa o geogr fica NUT Nomenclatura das unidades territoriais para fins estat sticos que tem o objectivo de proporcionar uma discrimina o nica e uniforme das unidades territoriais para a produ o das estat sticas regionais da Uni o Europeia Os tr s primeiros n veis s o Nivel I tr s unidades que correspondem a Portugal continental A ores e Madeira N vel II sete unidades cinco no continente correspondentes s reas de actua o das comiss es de coordena o regional a Regi o Aut noma dos A ores e a Regi o Aut noma da Madeira N vel HI trinta unidades 28 no continente e duas correspondentes s Regi es Aut nomas dos A ores e da Madeira Ocupa o do solo Identifica a cobertura f sica ou biol gica do solo Oligotr fico Qualificativo ecol gico das plantas que prosperam em meios pobres em nutrientes sobretudo em nitrog nio Ombroclima Parte do clima referente s chuvas ou precipita es Quantidade de chuva que cai numa localidade expressa em litros por metro quadrado ou mil metros de altura
51. o para estimativa de reas de ocupa o do solo vers Beta Invent rio Florestal Nacional 3 Revis o DGF 2001 Legisla o Florestal Particularidades do material utilizado Cartas de solos As 209 cartas de solos foram fornecidas em formato ARCINFO interchange file sendo importadas para o formato nativo do ArcView ArcView Shapefile Da an lise destas cartas verificou se que 1 Os limites dos concelhos e das folhas das cartas introduziam fronteiras artificiais que dividiam as manchas de solos cartografados as quais passavam a ter identidade distinta em ambos os lados das referidas fronteiras 2 As legendas correspondentes s unidades cartografadas apresentavam defici ncias tanto quanto uniformiza o de terminologia como identifica o de unidades divididas pelos limites da folha da carta Estas unidades encontravam se por vezes identificadas como unidades de solo distintas 18 Base do ordenamento florestal A verifica o e correc o destes factores implicou um trabalho adicional minucioso e moroso que foi executado de acordo com a metodologia indicada Legenda listagem de todos os c digos da classifica o de unidades de solo presentes nas folhas de carta em an lise 209 Nesta listagem foram detectados c digos sem correspond ncia na mem ria descritiva Foi solicitado ao IHERA a informa o sobre os c digos em falta A resposta obtida n o contemplou a totalidade dos c d
52. rea de 1995 na escala 1 20 000 DGF Inc ndios florestais na escala 1 100 000 para o per odo de 1990 a 1998 DGF reas ardidas superiores a 5 ha cartografia efectuada com base na imagem de sat lite e confirmada no campo Zonas de ca a na escala 1 250 000 com dados at final de 1997 DGF Carta de solos escala 1 25 000 HERA Carta de capacidade de uso do solo escala 1 25 000 THERA Cartografia da susceptibilidade progress o dos inc ndios florestais escala 1 100 000 DGF Modelo digital do terreno com a equidistancia natural de 25 metros gerado a partir da altimetria da escala 1 25 000 produzido pelo INAG no ambito dos Planos de Bacia Hidrogr fica Carta das reas protegidas escala 1 25 000 ICN Rede Natura2000 17 Considera es gerais 1 fase escala 1 100 000 ICN 2 fase escala 1 25 000 ICN Zonas de protec o especial avifauna ZPE escala 1 25 000 ICN Atlas do ambiente 3 0 onde se inclui a Carta Ecol gica de Pina Manique e Albuquerque escala 1 1 000 000 Albuquerque 1998 Carta Corine land cover na escala 1 100 000 CNIG s d Bases de dados relat rios e legisla o Base de dados das zonas de ca a na rea da DRAAL DRAAL 1999 Inqu ritos por esp cie cineg tica do n mero de indiv duos abatidos nas zonas de ca a concessionadas de 1989 a 1999 DRAAL Invent rio Florestal Nacional DGF AreaStat Aplica
53. rea total da regi o cerca de 70 e em segundo como a n vel desse tipo de povoamentos e de entre as v rias esp cies s o o sobreiro e a azinheira que det m a maior rea com 37 1 e 24 5 respectivamente Finalmente e no que diz respeito aos povoamentos mistos a situa o n o difere muito da dos putos com as mesmas duas esp cies a deterem no total da superf cie florestal cerca de 25 9 166 An lise econ mica Quadro 84 Distribui o da SF por esp cies no Alentejo consoante o tipo de povoamentos Povoamentos Esp cies Distribui o Pinheiro bravo manso Outras resinosas Eucalipto Sobreiro Azinheira Outras folhosas Pinheiro Eucalipto Resinosas Folhosas Mistos Sobreiro Azinheira Outras folhosas Outras resinosas Fonte INE A Floresta nas Explora es Agr colas 1995a C lculos efectuados com base em informa o disponibilizada embora n o publicada A an lise da reparti o dos povoamentos puros e mistos vide quadros A 1 e A 2 do anexo VID por classes de superf cie florestal leva nos a conclus es id nticas s acima mencionadas isto quer a n vel dos povoamentos puros quer dos mistos e para as varias classes de superf cie florestal de entre as v rias esp cies o sobreiro e a azinheira sempre se destacam pela sua maior import ncia percentual seja em termos do n mero de explora es seja em termos da rea
54. reas acima da refer ncia t m no seu conjunto diminuta express o relativa Este facto traduz uma distribui o assim trica dos resultados de explora o tendo as m dias valores substancialmente superiores s medianas o que denuncia a exist ncia de uma forte clivagem entre poucas concess es de excel ncia e muitas com fracos resultados Excepg o digna de destaque constitui o Baixo Alentejo para a perdiz vermelha onde a maioria das concess es obt m resultados acima da refer ncia m dia para o Alentejo 111 Cineg tica Quadro 55 Abund ncia relativa para as esp cies sedent rias por NUT oem rela o rea concessionada com dados E Inferior E Superior Esp cie NUT ia Refer ncia P E sa refer ncia refer ncia Alentejo Central 15 5 1 2 1 6 Alentejo Litoral 4 0 0 2 1 0 perdiz vermelha Alto Alentej 12 5 1 4 0 3 Baixo Alentej 4 1 2 7 Alentejo 9 0 1 5 Alentejo Central Alentejo Litoral coelho bravo Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo As percentagens indicadas foram calculadas relativamente rea total concessionada em cada NUT subtraindo a 100 o somat rio das tr s classes de abund ncia relativa obt m se a express o da rea correspondente s zonas de ca a onde a esp cie n o foi ca ada ou que n o apresenta
55. s do crescimento das rvores existentes ou pela entrada em produ o de novas rvores Sobreiro Para a constru o dos crit rios de classifica o do cen rio evolutivo utilizaram se os seguintes par metros do povoamento aferidos ao hectare rea basal G n mero total de rvores N numero de rvores exploradas NE e regenera o Com base no IFN para caracterizar a regenera o dos povoamentos de sobreiro e azinheira foram definidos os seguintes crit rios 1 N mero de plantas com altura total superior a 1 30 m N 3 Classe 1 N lt 80 Classe 2 80 lt N lt 160 Classe 3 N 5 gt 160 2 Plantas com altura total entre 0 60 m e 1 30 m A613 avalia o qualitativa em tr s classes nula classe 1 mediana classe 2 e abundante classe 3 Para a constru o das classes de regenera o quadro 8 foi dado maior peso ao par metro N 3 pois este representa o n mero de rvores que ultrapassaram a fase de instala o A classe de abund ncia Ay um indicador da capacidade de regenera o do povoamento Quadro 8 Classes de regenera o 37 Base do ordenamento florestal O par metro n mero de rvores exploradas foi transformado no ndice de rvores exploradas LE NE IE NT Onde NT o n mero total de rvores da parcela Este ndice representa a propor o de rvores que j entraram em explora o Sendo 1 IE a propor o do
56. sia encontrando se naturalizada no Norte da Am rica Vald s el al 1987 1D Anexo II Em Portugal uma esp cie subespont nea e cultivada nas margens dos rios e das valas desde o Minho at ao Algarve Franco 1943 Clima Vegeta em climas temperado a frio temperado Figueras 1979 Altitude Esta esp cie n o ultrapassa os 500 m de altitude Figueras 1979 Solo Prefere solos frescos e leves suportando bem os compactos e frios Franco 1943 Ecologia O salgueiro aparece nas seguintes zonas ecol gicas aluvi es atlante mediterr nea x submediterr nea AM x SM submediterr nea x termo atlante mediterr nea SM x AM e submediterr nea SM Gomes 1969 Esp cie de luz Meson e Montoya n Oliveira 1998 muito intolerante sombra Baker 7m Oliveira 1998 e de r pido crescimento Figueras 1979 A flora o amentilhos d se em Abril e Maio e a maturidade das sementes em Junho e Julho Forey 1996 A sua longevidade n o ultrapassa 50 60 anos Figueras 1979 Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Franco 1943 Produ es As principais produ es desta esp cie s o a madeira os ramos cestos e a forragem A madeira utilizada na confec o de pe as pequenas em caixotaria e para celulose Fabi o 1996 76 Anexo II Quadro resumo Geada primaveril Outros meteoros Geada tardia Vento carregado de salsugem Ecologia E Principais u
57. 0 0 00 0 0 13 5 2 5 0 0 Aviz 14 0 0 0 34 0 0 1 6 0 0 02 0 0 31 4 4 9 0 0 Barrancos 72 8 0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 001 0 0 0 0 0 0 Beja 14 2 0 0 0 9 0 0 0 1 0 0 0 0 03 2 5 2 0 0 0 Borba 3 1 0 0 35 0 0 0 0 0 0 021 0 0 7 6 257 0 0 Campo Maior 120 0 0 03 0 0 0 0 0 0 0 0 00 03 0 0 0 0 Castelo de Vide 1 0 0 0 5 3 0 9 0 0 0 0 0 31 0 0 18 7 10 2 0 0 Castro Verde 7 6 0 0 0 8 0 0 0 0 0 0 00 02 1 7 0 7 0 0 Crato 24 0 0 17 9 0 0 0 31 0 0 0 4 0 0 23 7 13 1 0 0 Cuba 13 3 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 54 3 0 0 0 Elvas 20 3 00 0 4 0 1 0 3 0 0 0 0 0 0 1 6 1 9 0 0 Estremoz 10 8 0 0 64 0 6 0 2 0 0 0 0 0 1 159 6 6 0 0 Evora 93 0 0 1 9 0 1 0 1 0 0 0 2 0 1 15 3 4 3 0 0 Ferreira do Alentejo 5 4 0 0 1 7 0 0 0 3 0 0 0 1 0 8 8 9 7 3 0 0 Fronteira 16 1 0 0 2 6 0 0 02 00 0 3 0 8 7 2 3 5 0 2 Gavi o 0 1 0 0 18 9 0 0 0 2 02 11 8 0 0 18 8 16 4 0 2 Grandola 2 7 0 0 5 6 0 0 0 0 0 0 10 8 8 0 21 1 20 0 0 0 Marv o 0 3 0 0 4 0 1 5 0 4 0 0 3 6 0 0 19 4 75 0 0 M rtola 11 4 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 3 7 0 1 0 6 0 0 Monforte 27 9 0 0 05 0 01 0 0 0 0 00 00 4 8 49 0 0 Montemor o Novo 9 9 0 0 28 0 1 0 5 0 0 0 2 0 8 32 2 12 8 0 0 Mora 27 2 0 0 0 0 0 0 0 8 0 2 0 4 1 0 29 0 7 3 0 0 Moura 26 7 0 0 0 7 0 0 0 2 0 0 04 1 9 24 44 0 0 Mour o 222 0 0 13 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 Nisa 1 3 0 0 23 7 0 1
58. 0 0 Elvas 0 5 0 1 0 0 57 4 5 8 0 1 0 0 0 0 0 0 Estremoz 0 3 0 6 0 0 62 8 16 1 1 7 0 0 0 0 0 0 vora 0 1 0 0 0 0 75 3 5 6 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 2 4 0 2 0 0 61 2 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira Te 0 1 0 0 70 8 8 5 0 1 0 0 0 0 0 0 Gaviao 0 6 0 3 0 5 61 9 28 1 3 4 0 0 0 0 0 0 Grandola 2 9 0 3 0 0 78 7 13 7 1 2 0 0 0 0 0 0 Marv o 10 9 21 1 5 4 31 5 21 5 4 6 0 0 0 0 0 0 M rtola 1 0 4 1 1 5 60 8 28 3 2 6 0 0 0 0 0 0 Monfotte 1 8 0 3 0 0 81 1 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 0 4 0 1 0 0 83 3 8 9 0 3 0 0 0 0 0 0 Mora 0 0 0 0 0 0 77 3 9 7 0 4 0 0 0 0 0 0 Moura 0 3 0 7 0 0 49 1 28 2 1 7 0 0 0 0 0 0 Mour o 0 4 0 1 0 1 73 4 12 4 0 3 0 0 0 0 0 0 Nisa 4 8 1 6 0 8 61 3 22 2 7 2 0 0 0 0 0 0 Odemira 0 8 0 5 1 0 34 4 37 0 18 7 0 0 0 0 0 0 Ourique 3 1 0 1 0 0 53 8 22 4 10 7 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 0 2 0 3 0 0 75 7 18 3 0 1 0 0 0 0 0 0 Portalegre 5 1 12 4 7 5 52 8 14 5 2 9 0 0 0 0 0 0 Portel 0 0 0 0 0 1 53 3 35 1 3 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 0 2 0 1 0 2 69 5 13 6 2 0 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 1 0 0 0 0 63 1 18 9 1 3 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 5 0 0 4 0 1 74 7 8 7 0 9 0 0 0 0 0 0 Serpa 0 4 0 4 0 0 47 6 22 6 2 8 0 0 0 0 0 0 Sines 12 1 3 9 0 1 76 2 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Sousel 0 0 0 1 0 0 55 7 4 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 6 0 0 4 0 0 78 5 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 0 0 0 0 0 0 73 4 5 2 0 5 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 0 5 0 3 0 2 48 4 21 3 2 9 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 0 1 0 1 0 0 57 1 28 9 0 2 0 0 0 0 0 0 24 Anexo IV Qu
59. 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 0 0 0 0 0 Arronches 0 0 0 0 0 0 Aviz 0 0 0 0 0 0 Barrancos 0 0 0 0 0 0 Beja 0 2 0 0 0 0 Borba 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 0 0 0 0 0 0 Castro Verde 0 2 0 0 0 0 Crato 0 0 0 0 0 0 Cuba 0 0 0 0 0 0 Elvas 0 0 0 0 0 0 Estremoz 0 0 0 1 0 0 Evora 0 0 0 1 0 0 Ferreira do Alentejo 0 1 0 7 0 0 Fronteira 0 0 0 8 0 0 Gaviao 0 0 0 0 0 0 Grandola 4 0 4 0 0 0 Marvao 0 0 0 0 0 0 M rtola 3 0 0 0 0 Monforte 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 0 0 0 0 0 8 Mora 0 0 1 0 0 0 Mouta 1 9 0 0 0 0 Mour o 0 0 0 0 0 0 Nisa 0 0 0 0 0 0 Odemira 0 2 0 0 0 0 Ourique 0 4 0 0 0 0 Ponte de S r 0 0 0 3 0 0 Portalegre 0 0 0 0 0 0 Portel 0 0 0 2 0 0 Redondo 0 0 0 5 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 0 0 4 0 0 Santiago do Cac m 0 4 0 1 0 0 Serpa 0 0 0 0 0 0 Sines 0 0 0 0 0 0 Sousel 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 0 0 0 0 5 8 Viana do Alentejo 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 0 0 0 9 0 0 Vila Vi osa 0 0 0 0 0 0 13 Anexo IV Quadro 10 Potencial produtivo actual do pinheiro bravo em rela o rea total NUT IV 1 2 3 4 Alandroal 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 0 2 0 0 24 3 8 Aljustrel 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 0 0 0 0 0 1 0 0 Alter do Ch o 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 0 0 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 0 0 0 0 0 0 0 Arronches 0 0 0 0 0 0 0 0 Aviz 0 0 0 0 0 2 0 0 Barrancos 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 0 0 0 0 0 2 0 0 Campo Maior 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 0 0 0 0 0 0 0 3 Castro Verde 0
60. 0 0 0 0 0 0 0 Crato 0 0 0 4 0 0 0 0 Cuba 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 0 0 0 0 0 0 0 0 Estremoz 0 0 0 0 0 0 0 0 vora 0 2 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 0 1 0 0 0 0 0 0 Fronteira 0 0 0 0 0 3 0 0 Gavi o 0 0 55 6 3 0 0 Gr ndola 0 3 0 6 5 8 4 1 Marv o 0 0 0 0 0 0 3 6 M rtola 0 1 0 0 0 0 0 0 Monforte 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 0 0 0 0 0 0 0 2 Mota 0 0 0 0 0 4 0 0 Mouta 0 4 0 0 0 0 0 0 Mout o 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 0 0 0 0 0 2 4 2 Odemira 0 0 0 1 1 0 0 0 Ourique 0 0 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 0 0 0 1 0 8 0 0 Portalegre 0 0 0 0 5 0 3 7 Portel 0 8 0 0 0 0 0 0 Redondo 0 0 0 0 1 3 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 0 1 3 7 0 0 0 0 Serpa 0 0 0 0 0 0 0 0 Sines 0 0 11 5 0 0 0 0 Sousel 0 0 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 0 0 0 0 0 0 2 4 Viana do Alentejo 0 1 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 0 2 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 0 0 0 0 0 0 0 0 14 Anexo IV Quadro 11 Classe de qualidade do eucalito Y em rela o rea total NUT IV 1 2 3 4 Alandroal 0 0 0 0 0 6 6 6 Alc cet do Sal 0 0 3 2 1 2 0 0 Aljustrel 0 0 0 0 1 7 0 0 Almod var 0 0 1 2 0 2 0 0 Alter do Ch o 0 0 1 5 5 2 0 8 Alvito 0 2 0 3 0 9 0 0 Arraiolos 0 0 0 0 0 3 1 2 Arronches 0 5 0 0 0 0 0 0 Aviz 0 8 0 0 2 5 0 0 Barrancos 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 0 1 0 1 0 7 0 0 Borba 0 0 0 0 3 5 0 0 Campo Maior 0 3 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 0 0 3 5 0 7 1 1 Castro Verde 0 0 0 0 0 8 0 0 Crato 8 8 5 8 0 4 2 9 Cuba 0 0 0 1 0 0 0 0 Elvas 0 1 0 0 0 3 0 0 Est
61. 0 0 5 23 1 0 2 0 2 Montemor o Novo 59 3 25 1 0 4 13 6 1 1 0 5 Mora 65 8 20 2 0 0 13 5 0 3 0 2 Moura 36 7 48 9 0 1 13 4 0 5 0 5 Mour o 24 3 47 0 1 2 26 4 0 3 0 8 Nisa 54 1 18 2 1 0 25 5 0 5 0 7 Odemira 46 9 22 8 0 5 28 6 0 4 0 9 Ourique 41 0 28 8 0 2 28 0 0 4 1 7 Ponte de S r 65 5 17 3 0 4 14 1 0 9 1 8 Portalegre 52 0 18 7 0 6 27 2 1 5 0 0 Portel 57 2 30 2 0 4 11 3 0 1 0 8 Redondo 48 0 40 7 0 0 10 0 1 1 0 2 Reguengos de Monsaraz 33 5 49 5 0 5 15 5 0 4 0 6 Santiago do Cac m 55 0 31 7 0 2 11 9 0 6 0 6 Serpa 30 4 55 4 0 2 12 9 0 5 0 6 Sines 42 9 32 6 1 6 145 6 6 1 7 Sousel 32 1 52 1 0 5 14 6 0 7 0 0 Vendas Novas 57 1 22 7 0 2 16 4 2 5 1 2 Viana do Alentejo 37 9 42 7 0 0 18 5 0 7 0 2 Vidigueira 32 5 57 1 0 3 8 8 1 0 0 4 Vila Vicosa 37 5 35 1 2 0 24 4 1 0 0 0 Anexo IV Quadro 2 Ocupa o florestal Yo em rela o rea total NUT IV Az ct Ec Oc of O Pb Pm sb m Cortada queimada Alandroal 27 9 0 0 7 3 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 2 3 3 8 0 0 Alcacer do Sal 5 5 0 0 44 0 0 0 2 0 0 6 5 10 5 22 1 15 0 0 0 Aljustrel 12 5 0 0 1 7 0 0 0 1 0 0 0 0 1 5 2 1 1 2 0 0 Almodovar 19 2 0 0 1 5 0 01 0 7 0 0 0 1 0 3 12 0 4 0 0 0 Alter do Ch o 8 8 0 0 7 6 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 21 7 8 1 0 0 Alvito 14 4 0 0 1 4 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 Teh 2 4 0 0 Arraiolos 274 0 0 1 4 0 0 0 2 00 0 0 0 0 11 7 9 2 0 0 Arronches 26 9 0 0 05 0 0 0 2
62. 0 1 0 0 4 4 0 0 13 6 10 9 0 0 Odemira 1 4 0 0 16 6 0 0 0 8 0 0 1 1 0 2 22 8 4 0 0 0 Ourique 18 8 0 0 3 8 0 0 0 5 0 0 0 0 0 4 10 1 7 3 0 0 Ponte de S r 1 0 0 0 73 0 0 0 9 00 09 0 3 45 6 95 0 0 Portalegre 3 5 0 0 5 7 1 3 0 0 0 0 8 8 0 0 27 0 5 8 0 0 Portel 17 6 0 0 4 4 0 0 0 0 0 0 0 8 0 2 21 9 123 0 0 Redondo 21 5 0 0 7 4 0 0 0 0 0 0 1 3 0 5 11 8 5 4 0 0 Reguengos de Monsaraz 29 5 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 8 0 6 0 0 Santiago do Cac m 1 1 0 0 52 0 0 0 1 0 0 3 8 0 5 36 2 8 2 0 0 Serpa 23 5 0 0 21 0 0 0 1 0 0 0 0 OO 22 2 5 0 0 Sines 0 0 0 0 8 2 0 0 0 6 0 0 116 0 0 14 6 8 0 0 0 Sousel 14 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 10 2 7 5 0 0 Vendas Novas 0 9 0 0 49 0 0 08 0 0 24 58 28 5 13 8 0 0 Viana do Alentejo 13 2 0 0 2 8 0 2 0 2 0 0 0 1 0 0 14 2 7 3 0 0 Vidigueira 20 0 0 0 5 6 0 0 0 0 0 0 02 0 9 3 6 2 2 0 0 Vila Vi osa 26 6 0 0 3 3 0 0 0 4 0 0 00 0 00 4 9 23 0 0 Anexo IV Quadro 3 Declive e orienta o Y em rela o rea total NUTIV Declive 15 35 Orientag o SO Alandroal Alc cer do Sal Aljustrel Almod var Alter do Ch o Alvito Arraiolos Arronches Aviz Barrancos Bej Borba Campo Maior Castelo de Vide Castro Verde Crato Cuba Elvas Estremoz vora Ferreira do Alentej Fronteira Gavi o Gr ndola Marv o M rtola Monforte Montemor o Novo Mota Moura Mourao Nisa Odemira
63. 0 2 1 6 14 5 Grandola 1 7 6 6 11 6 Marv o 0 0 4 9 2 6 M rtola 0 1 0 2 0 3 Monforte 1 0 1 8 2 1 Montemor o Novo 0 8 3 1 8 8 Mora 0 4 43 2 6 Moura 0 2 1 3 2 9 Mourao 0 0 0 0 0 0 Nisa 0 7 6 1 4 1 Odemira 0 4 1 0 2 5 Ourique 0 4 34 3 5 Ponte de S r 1 1 2 6 5 8 Portalegre 0 4 2 2 3 1 Portel 0 6 3 6 7 9 Redondo 0 2 2 4 2 9 Reguengos de Monsaraz 0 1 0 3 0 2 Santiago do Cac m 1 1 2 7 4 3 Serpa 0 5 1 0 1 0 Sines 0 5 1 3 6 2 Sousel 0 3 4 7 2 5 Vendas Novas 0 8 2 5 10 5 Viana do Alentejo 0 3 3 0 3 9 Vidigueira 0 2 0 6 1 3 Vila Vi osa 0 7 0 4 1 2 16 Anexo IV Quadro 13 Cen rio evolutivo da azinheira Y em rela o rea total NUT IV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 25 0 2 9 0 0 Alc cer do Sal 2 6 2 4 0 5 Aljustrel 12 5 0 0 0 0 Almod var 19 2 0 0 0 0 Alter do Ch o 8 6 0 0 0 2 Alvito 14 4 0 0 0 0 Arraiolos 12 8 14 6 0 0 Arronches 11 0 15 9 0 0 Aviz 14 0 0 0 0 0 Barrancos 57 4 15 3 0 0 Beja 14 2 0 0 0 0 Borba 32 0 0 0 0 Campo Maior 12 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 0 4 0 0 0 6 Castro Verde 7 6 0 0 0 0 Crato 2 2 0 0 0 2 Cuba 13 3 0 0 0 0 Elvas 19 7 0 5 0 0 Estremoz 7 0 3 8 0 0 vora 6 5 2 8 0 0 Ferreira do Alentejo 5 4 0 0 0 0 Fronteira 16 1 0 0 0 0 Gavi o 0 0 0 0 0 1 Gr ndola 231 0 0 0 0 Marvao 0 3 0 0 0 0 M rtola 9 5 1 9 0 0 Monforte 26 0 1 8 0 0 Montemor o Novo 6 1 2 0 1 8 Mora 26 7 0 3 0 3 Moura 24 0 25 0 0 Mourao 15 8 6 3 0 0 Nisa 0 1 0 0 1 2
64. 1 0 0 76 3 7 9 0 6 0 0 0 0 0 0 Aviz 0 3 0 1 0 0 62 3 8 8 0 2 0 0 0 0 0 0 Barrancos 0 0 0 2 0 1 43 5 46 5 6 8 0 0 0 0 0 0 Beja 1 1 0 6 0 1 48 2 8 4 0 5 0 0 0 0 0 0 Borba 1 1 0 3 0 0 67 1 10 9 1 8 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 0 5 0 0 0 0 65 4 2 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 19 4 7 5 3 5 57 5 5 2 0 2 1 1 1 9 0 8 Castro Verde 2 4 0 0 0 0 92 8 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 2 4 0 5 0 0 90 4 3 6 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 0 0 0 1 0 0 47 2 6 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 0 5 0 1 0 0 57 4 5 8 0 1 0 0 0 0 0 0 Estremoz 0 3 0 6 0 0 62 8 16 1 1 7 0 0 0 0 0 0 Evora 0 1 0 0 0 0 75 3 5 6 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 2 4 0 2 0 0 61 2 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 1 7 0 1 0 0 70 8 8 5 0 1 0 0 0 0 0 0 Gaviao 0 6 0 3 0 5 61 9 28 1 3 4 0 0 0 0 0 0 Grandola 2 9 0 3 0 0 78 7 13 7 1 2 0 0 0 0 0 0 Marv o 10 7 17 4 3 0 22 4 14 1 3 8 9 2 10 7 3 4 M rtola 0 0 0 0 0 0 61 8 32 4 4 1 0 0 0 0 0 0 Monfotte 1 8 0 3 0 0 81 1 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 0 4 0 1 0 0 83 3 8 9 0 3 0 0 0 0 0 0 Mora 0 0 0 0 0 0 77 3 9 7 0 4 0 0 0 0 0 0 Moura 0 3 0 7 0 0 49 1 28 2 1 7 0 0 0 0 0 0 Mour o 0 4 0 1 0 1 73 4 12 4 0 3 0 0 0 0 0 0 Nisa 4 8 1 6 0 8 61 3 22 5 6 9 0 0 0 0 0 0 Odemira 8 5 0 2 0 2 26 6 37 2 19 6 0 0 0 0 0 0 Ourique 3 1 0 1 0 0 53 8 22 4 10 7 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 0 2 0 3 0 0 75 7 18 3 0 1 0 0 0 0 0 0 Portalegre 1 9 1 1 0 7 54 1 22 0 8 8 2 0 3 7 0 9 Portel 0 0 0 0 0 1 53 3 35 1 3 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 0 2 0 1 0 2 69 5 13 6 2 0 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 1 0 0 0 0 63
65. 1 8 0 0 Alter do Ch o 0 3 0 2 0 0 77 6 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 0 0 0 0 0 0 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 1 0 0 0 0 72 8 7 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Arronches 0 0 0 1 0 0 41 4 6 2 0 6 34 8 1 6 0 0 Aviz 0 3 0 1 0 0 62 3 8 8 0 2 0 0 0 0 0 0 Barrancos 0 0 0 2 0 1 9 2 7 8 0 9 34 1 38 9 5 8 Beja 1 1 0 6 0 1 12 0 0 5 0 0 36 2 7 8 0 5 Borba 1 1 0 3 0 0 59 1 8 9 1 6 7 9 1 9 0 2 Campo Maior 0 6 0 0 0 0 35 1 1 4 0 0 29 9 1 4 0 0 Castelo de Vide 20 8 9 8 4 5 57 2 4 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Castro Verde 2 4 0 0 0 0 16 4 0 2 0 0 76 5 3 0 0 0 Crato 2 4 0 5 0 0 90 4 3 6 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 0 0 0 1 0 0 45 6 6 2 0 0 1 5 0 3 0 0 Elvas 0 6 0 2 0 0 32 0 1 9 0 0 25 3 3 8 0 1 Estremoz 0 3 0 6 0 0 60 4 15 7 1 7 2 4 0 4 0 0 Evora 1 6 0 3 0 0 48 9 2 8 0 0 24 8 2 4 0 0 Ferreira do Alentejo 2 4 0 2 0 0 61 2 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 1 7 0 1 0 0 70 8 8 5 0 1 0 0 0 0 0 0 Gavi o 0 6 0 3 0 5 61 9 28 1 3 4 0 0 0 0 0 0 Gr ndola 35 5 8 2 1 1 46 1 57 0 1 0 0 0 0 0 0 Marv o 22 9 36 7 9 5 19 5 5 9 0 6 0 0 0 0 0 0 M rtola 0 0 0 0 0 0 0 8 1 3 0 2 60 9 31 1 3 8 Monforte 1 8 0 3 0 0 74 1 3 3 0 0 7 1 0 0 0 0 Montemor o Novo 2 1 0 8 0 1 81 6 8 2 0 2 0 0 0 0 0 0 Mora 0 0 0 0 0 0 77 3 9 7 0 4 0 0 0 0 0 0 Moura 0 3 0 7 0 0 15 7 8 6 1 0 33 4 19 4 0 6 Mour o 0 4 0 1 0 1 7 7 0 0 0 0 65 9 12 1 0 3 Nisa 4 8 1 6 0 8 61 3 22 2 7 2 0 0 0 0 0 0 Odemira 23 3 15 9 12 5 11 8 21 6 7 1 0 0 0 0 0 0 Ourique 3 3 5 5 7 7 53 6 16 9 3 0 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 0 2 0 3 0 0 75 7 18 3 0 1 0 0 0 0 0 0 Por
66. 10 As percentagens indicadas traduzem a express o relativa em rea das classes respectivas Javali A partir de meados da d cada de 70 o javali estende a sua rea de distribui o ao interior do pa s a penetrando atrav s de sistemas montanhosos Morais 1979 O abandono dos campos em regi es marginais para a agricultura verificado tanto em Portugal como em algumas regi es 117 Cineg tica fronteiri as da vizinha Espanha Bugalho e al 1984 Telleria et al 1985 Nores ef al 1995 propiciou bi topos de ref gio em abund ncia para o javali fazendo crescer a aptid o do meio para a esp cie Os dados em an lise quadro 63 mostram que o javali capaz de prosperar em meios diversos exibindo uma baixa especificidade ao habitat Tanto pode ser ca ado em elevados quantitativos em florestas aut ctones transformadas como em forma es florestais dominadas por ex ticas De facto a exist ncia de coberto de ref gio em abund ncia e de gua livre nas imedia es pr ximas permite procedendo se presumivelmente a uma suplementa o alimentar continuada alcan ar densidades semelhantes s obtidas em meios florestais sujeitos a um aproveitamento silvo pastoril extensivo Quadro 63 Javali efectivos e frequ ncias das diferentes modalidades para os descritores de habitat considerados relativamente a diferentes classes de abund ncia relativa Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer
67. 15 3 2 9 6 6 6 3 0 4 0 0 0 0 0 0 Vila Vicosa 35 2 20 2 0 2 17 5 8 5 0 0 4 2 0 4 0 0 21 Anexo IV Quadro 18 Aptid o potencial do carvalho negral em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 71 1 22 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 82 1 8 6 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 68 5 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 52 2 29 9 16 2 0 0 0 8 0 1 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 77 9 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 72 8 7 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arronches 76 3 7 9 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aviz 62 6 8 9 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Barrancos 43 5 46 8 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 49 4 9 2 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 68 1 11 3 1 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 65 8 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 76 6 12 8 3 4 0 2 0 0 0 0 1 1 22 1 0 Castro Verde 95 2 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 92 7 4 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 47 1 6 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 57 9 6 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estremoz 63 1 16 8 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Evora 75 4 5 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 63 5 2 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 72 4 8 8 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Gaviao 62 5 28 5 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Grandola 81 6 14 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Marv o 30 5 22 5 3 1 0 5 1 3 0 5 11 7 18 8 6 4 M rtola 61 8 32 4 4 2 0 0 0
68. 3 Importa es Exporta es Saldo 523 788 426 063 97 725 14 6 18 24 1 120 799 762 398 358 401 15 1 16 4 Fonte C lculos efectuados com base nas estimativas apresentadas em Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas GPPAA Panorama Agricultura 1999 2000a Investimento e instrumentos de apoio ao sector florestal Em todo o pa s tiveram lugar diversos apoios ao investimento enquadrados no 2 Quadro Comunit rio de Apoio QCA II 94 99 onde se inclui o Programa de Apoio Moderniza o Agr cola e Florestal PAMAP A import ncia destas medidas de apoio expressa n o s pelo seu n vel financeiro mas tamb m pela sua orienta o para reas consideradas estrategicamente relevantes Refira se que nesse per odo a despesa p blica relativa ao PAMAF medida 3 florestas ascendeu a 16 011 mil contos De 1994 a 1999 os projectos aprovados no mbito dessa medida previam a arboriza o ou a rearboriza o de mais de 230 mil hectares de floresta 7 da rea florestal do continente em 1995 e a beneficia o de mais de 170 mil hectares tendo se verificado que a esp cie com uma maior rea aprovada foi o sobreiro com cerca de 34 De salientar que esta ltima esp cie existe sobretudo na regi o Alentejo Em termos do impacto da pol tica de apoio ao investimento no sector florestal o peso da rea a arbotizar aprovada no total da rea existente
69. 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 1136 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d 1 online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 1300 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 90 Anexo II REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d j online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 1446 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d k online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 151 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 RICARDO R Pinto MADEIRA M A V Rela es solo encalipto Instituto Superior de Agronomia Sec o de Pedologia Lisboa 1986 SILVA I C Castanheira Contribui o para o estudo dos montados de sobro e azinho Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agr cola vora 1992 SOALLEIRO R R G
70. 5 100 97 9 99 9 M dio Muito alto ra M dio M dio M dio Poio 3 3 1 99 1 1 32 5 2 77 0 100 0 2 97 8 100 0 100 63 4 69 8 Muito alto 85 100 M dio 100 Baixo 51 4 98 6 M dio 100 M dio 100 Baixo M dio 61 4 99 7 Alto 75 3 98 6 M dio 99 6 100 M dio 85 6 100 Alto 92 9 100 M dio 97 6 100 M dio 98 8 100 M dio Daroeira 99 7 100 M dio Sta Clara 100 Baixo valores cumulativos para o total de anos com informa o por indisponibilidade de dados relativos a esfor o de captura que permitissem obter valores compar veis com as outras albufeiras Furadouto P voa Baixo M dio Divor Monte Novo Facho Baixo Caia Lucef cti Merc s Vigia Mour o RR RP ADO O HT WO FB 0 0 Te Monte Cl rigo Tapada Pequena 100 Vale do Gaio Tourega Roxo Pego do Altar Odivelas Alvito Fonte Serne O valor piscat rio foi calculado recorrendo elabora o de um ndice que incorpora e resume informa o de abund ncia das esp cies pisc colas e seu valor em termos de pesca desportiva Das esp cies que povoam as albufeiras portuguesas apenas algumas possuem elevado valor para a pesca essencialmente o l cio e o achig para o Alentejo No entanto em termos globais muitas albufeiras s o tamb m utilizadas e apreciadas para concursos de pesca n o direccionados Ferreira ef al 1997 Assim as esp cies consideradas neste ndice foram a perca sol o bordalo ou escalo o b
71. 50 Quadro 49 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura pata o sobreiro e azinheira em regime agro silvo pastoril Per odo Instala o Controlo Desrama o Limpeza Regenera o de mato Poda Desbaste Instala o Sementeira ou Se 1 Desrama o planta o necess rio 1 Poda de forma o Se necess rio Desb ia Se Poda de fa de Se necess rio necess rio frutifica o Secundeira Se Poda de e ss Se necess rio necess rio frutifica o Amadia Poda de manuten ao sempre que Se necess rio x sa Natural E Se necess rio necess rio Poda de Fim de frutifica o revolu o Via mec nica ou via animal Mais necess ria em povoamentos adultos que tenham sido sujeitos a podas peri dicas s no sobreiro S na azinheira Protec o da regenera o individual ou por rea Percorrida a primeira metade da revolu o dever dar se in cio ao per odo de regenera o aproveitando a regenera o natural protegendo se quer individualmente quer por controlo de pastoreio Especial aten o dever ser dada ao pinheiro manso esp cie intolerante ao ensombramento que necessita de luz directa para se desenvolver 97 Modelos de gest o Quadro 50 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para o sobreiro e pinheiro manso em regime agro silvo pastoril Controlo Desrama o Lim
72. 66 8 20 7 0 3 4 3 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 25 0 2 6 0 1 19 2 4 1 0 3 38 2 1 4 0 1 Aljustrel 25 6 0 4 0 0 42 8 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 15 5 1 8 0 0 34 1 12 6 0 4 2 6 16 4 15 9 Alter do Ch o 29 4 0 3 0 0 46 3 3 6 0 0 2 2 0 0 0 0 Alvito 17 2 0 0 0 0 50 4 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 7 6 0 0 0 0 64 2 6 5 0 1 0 8 0 5 0 0 Arronches 40 4 2 3 0 0 36 0 5 5 0 6 0 0 0 0 0 0 Aviz 16 0 0 7 0 0 19 4 5 0 0 1 27 3 2 5 0 0 Barrancos 34 4 39 1 6 1 9 0 7 8 0 9 0 0 0 0 0 0 Beja 45 0 9 1 0 7 4 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 9 6 24 0 2 37 7 6 4 1 4 20 3 2 3 0 2 Campo Maior 60 9 3 0 0 0 4 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 19 8 7 7 3 5 24 2 5 3 1 0 34 0 1 7 0 0 Castro Verde 84 7 3 1 0 0 10 5 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 7 9 0 5 0 1 82 7 3 4 0 0 2 2 0 1 0 0 Cuba 12 5 0 3 0 0 34 5 6 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 30 5 5 0 0 1 24 6 0 9 0 0 2 6 0 2 0 0 Estremoz 6 1 1 0 0 0 40 4 9 8 0 7 16 5 5 8 1 1 Evora 34 8 2 5 0 0 37 1 2 0 0 0 3 4 1 1 0 0 Ferreira do Alentejo 29 5 1 2 0 0 34 0 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 12 9 0 5 0 0 59 5 8 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Gavi o 4 8 0 6 0 6 6 5 1 5 0 1 51 2 26 1 3 2 Gr ndola 10 9 0 6 0 0 19 1 1 0 0 0 51 6 12 2 1 2 Marv o 10 8 20 4 4 9 22 3 19 6 5 1 9 2 2 6 0 0 M rtola 61 3 31 4 4 0 0 5 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Monforte 11 9 0 4 0 0 70 9 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 16 6 0 6 0 1 48 1 6 3 0 2 19 1 7 0 0 Mora 20 5 0 9 0 0 21 1 4 4 0 4 35 9 4 0 0 0 Moura 46 6 20 9 0 7 2 6 8 1 1 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
73. 95 Produto Bruto Florestal por NUT III PBF pre os de 2000 P B F Total Esp cie P B F Total Esp cie Esp cies 1000 esc 1000esc 69 2 Sobreiro 26 049 485 0 13 433 447 8 Pinheiro bravo 3 959 782 0 6 073 893 8 Pinheiro manso 6 915 268 8 3 680 431 1 Azinheira Eucalipto 1 394 173 1 1 922 179 0 Castanheiro Outras 65 294 1 59 007 7 Total do Alentejo Litoral 38 384 003 1 25 168 959 3 Sobreiro 29 088 690 4 15 000 697 6 Pinheiro bravo 2 410 272 7 3 697 101 9 Pinheiro manso 7349 001 6 3911 199 9 Azinheira 302 757 6 336 284 4 Eucalipto 1 421 746 7 1 960 196 2 Castanheiro 1213 879 4 1 250 259 8 Outras 65 294 1 59 007 6 Total do Alto Alentejo 41 851 642 5 26 214 747 4 Sobreiro 27 418 106 1 14 139 196 8 Pinheiro bravo 1 545 695 1 2 370 931 8 Pinheiro manso 5 932 684 8 3157 424 3 Azinheira 1 547 327 8 1718 676 1 Eucalipto 222 327 1 306 527 7 Castanheiro Outras 65 294 1 59 007 6 Total do Alentejo Central 36 731 435 0 21 751 764 4 Sobreiro 19 357 646 0 9 982 511 8 Pinheiro bravo 1076 392 6 1 651 071 8 Pinheiro manso 4 550 620 8 2 421 878 3 Azinheira 2 860 875 2 3 177 683 6 Eucalipto 407 275 9 561 521 0 Castanheiro Outras 65 294 1 59 007 6 Total do Baixo Alentejo 28 318 104 7 17 853 674 1 Fonte C lculos efectuados com base nos dados de 4 3 181 An lise econ mica Do que acima fica dito parece n o existirem d vidas que a floresta pode fazer crescer substancialmente o emprego e o produto
74. Abril A Rede Natura 2000 no Alentejo engloba as seguintes zonas Nisa Lage da Prata Cabe o Monfurado Cabrela Estu rio do Sado Comporta Gal Costa Sudoeste Monchique Caldeir o Guadiana Moura Barrancos Alvito Cuba Guadiana Juromenha Caia S Mamede 105 reas de protec o e conserva o da natureza Zonas Especiais de Conserva o ZEC Em 1993 os Estados membros da Uni o Europeia publicam a Directiva Habitats n 92 43 CEE de 21 de Maio relativa conserva o dos habitats naturais da fauna e da flora selvagens sendo considerado o principal acto de direito comunit rio no dominio da conserva o da natureza Este diploma visa a conserva o da biodiversidade nomeadamente mediante a cria o de um conjunto de s tios de interesse comunit rio designados como zonas especiais de conserva o ZEC Portugal transp s esta directiva para a ordem jur dica interna atrav s do Decreto Lei n 226 97 de 27 de Agosto e Decreto Lei n 140 99 de 24 de Abril A designa o de s tios como ZEC precedida da elabora o de uma lista nacional de s tios suscept veis de serem reconhecidos como de import ncia comunit ria Decreto Lei n 226 97 de 27 de Agosto Zonas de Protec o Especial ZPE No espa o comunit rio a primeira grande ac o conjunta dos Estados membros para conserva o do patrim nio natural ocorreu em 1979 com a publica o da Directiva Aves
75. Alcal dispon vel na Internet via WWW URL http www tjbalcala com fdf40 htm Arquivo capturado em 26 de Abril de 2001 REGO F M C Castro Hist ria recente do Genero Castanea nos continentes Europeu e Americano in Encontro sobre soutos e castin ais conserva o silvicultura e utiliza es Castelo de Vide Portalegre e Marv o 1987 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d a online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 1265 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d b online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 274 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 89 Anexo II REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d c online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 545 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s
76. Arquivos do Museu Bocage 2 S rie 1965 1 9 39 ALMEIDA P M R Biologia e ecologia de Liza ramada Risso 1826 e Chelon labrosos Risso 1826 Pisces Mugilidae no estu rio do Mira Portugal Inter rela es com o ecossistema estnarino Tese de Doutoramento Faculdade de Ci ncias de Lisboa Lisboa 1996 ALPUIM M S H Algumas considera es sobre a produ o de pinh o em pomares produtores de semente Esta o Florestal Nacional s d ALVES A A M A floresta Portugal Moderno Agricultura e Pescas Parte Agricultura realizado sob a gide do C E A S R I S A U T L Lisboa 1991 ALVES A A M T cnicas de Produ o Florestal Fundamentos tipifica o e m todos 2 Edi o Instituto Nacional de Investiga o Cient fica Lisboa 1988 ALVES J M S SANTO M D E COSTA J C GON ALVES J H C LOUSA M F Habitats naturais e seminaturais de Portugal Continental Tipos de habitats mais significativos e agrupamentos vegetais caracter sticos Instituto da Conserva o da Natureza 1998 ALVES M J COELHO M M COLLARES PEREIRA M J The Rutilus alburnoides complex Cyprinidae evidence for a hybrid origin Journal of Zoological Systematics and Evolutionary Research 1997 35 1 10 ALVES M J COELHO M M Genetic variation and population subdivision of the endangered iberian cyprinid Chondrostoma lusitanicum Journal of Fish Biology 1994 44 627 636 A
77. Attificial Fim de revolu o Pode ser utilizado pinheiro manso enxertado neste caso a planta o feita a compasso definitivo Protec o da regenera o individual ou por rea 5 2 1 4 Povoamentos de pinheiro bravo Nos povoamentos de pinheiro bravo a produ o principal o lenho H no entanto op es relativamente ao tipo de produto final e dimens o das rvores no momento do abate Assim o objectivo pode ser produzir lenho para postes e ou rolaria ou para t bua Os modelos de 90 Modelos de gest o gest o para estes produtos s o substancialmente diferentes A instala o dos povoamentos e a sua gest o at aos 10 anos de idade comum quadro 46 Quadro 46 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para o pinheiro bravo Densidade Controlo Desrama o Limpeza Cortes Regenera o arv ha de mato Desbaste 1300 1700 Retancha Retancha Limpeza 1 Desramag o reduzir para 1000 1200 rvores 1 Desrama o nas rvores que atingir o o corte final 243 interven es Corte final 1 desbaste 20 40 das Corte final rvores Natural ou Artificial 2 desbaste 20 30 das Corte final rvores Natural ou Artificial 3 desbaste 20 30 das Corte final rvores Natural ou Artificial Natural ou gt kk 300 500 Corte final Aeificial Fim de revolu o
78. Barbo do Norte Anexo V Pimp o Peixe Vermelho Boga portuguesa Anexo II Boga Anexo II Carpa Sarm o Escalo do sul Escalo Bordalo Ablete Anexo II Tenca Verdema Gambusia Peixe mosquito Gambusino Esgana gata Perca sol Achiga Chanchito Tainha garrento Tainha fata a Fata a do Ribatejo Origem Tipo N nativo I introduzido P D perif rico di dromo R residente esp cies prim ria estritamente dul aqu cola S secund rio P perif rico Estatutos de amea a em Portugal e Espanha E em perigo CT comercialmente amea ado V vulner vel R raro K insuficientemente conhecido NT n o amea ado Novos estatutos da IUCN CR criticamente em perigo VU vulner vel LR nt baixo risco pr ximo da amea a DD deficiente informa o Directiva Habitats Directiva 92 43 CEE Anexo II esp cies de interesse comunit rio cuja conserva o requer designa o de zonas especiais de conserva o Anexo IV esp cies de interesse comunit rio que exigem protec o rigorosa Anexo V esp cies de interesse comunit rio cuja captura na natureza e explora o podem ser objecto de medidas de gest o SNPRN 1991 Blanco e al 1992 Baillie es al 1996 Maitland 1995 139 Comunidades pisc colas das guas interiores Comparada com out
79. Biology 1999 54 35 249 PIUSSI P Selvicoltura generale UTET Torino 1994 RADICH M C ALVES A A M Dois S culos da Floresta em Portugal Edi o CELPA Ind stria Papeleira Lisboa 2000 RIVAS MARTINEZ S La vegetation de la classe Quercetea ilicis in Espa a e Portugal Anal Inst Bot Cavanrrilles 1975 31 2 205 259 RIVAS MARTINEZ S CASTROVIEJO S VALD S E Vegetaci n de Do ana Huelva Espa a Lazaroa 1980 2 5 189 RIVAS MARTINEZ S FERNANDEZ GONZALEZ F S NCHEZ D Mata Datos sobre la vegetaci n del Sistema Central y Sierra Nevada Opu Bot Pharm Compl 1986 2 3 136 RIVAS MARTINEZ S LAIN C S Enumeration de los Quercus de la Peninsula Iberica Rivasgodaya 1991 6 101 110 RIVAS MARTINEZ S LOUSA M D AZ T GONZ LEZ F F COSTA J C La vegetaci n del sur de Portugal Yinera Geobot 1990 3 5 126 RIVAS MARTINEZ S CANTO P GONZ LEZ F F S NCHEZ D Mata Ensayo preliminar para uma revisi n de la classe Quercetea ilicis en Espa a y Portugal Folia Bot Matritensis 1988 4 1 20 RIVAS MARTINEZ S RIVAS GODAY S Sch ma de la classe Quercetea ilicis dans la P ninsule Ib rique Col Inter CN R S 1975 235 431 445 ROSS M R Fisheries conservation and management Prentice Hall New Jersey 1997 SANTOS M T Vegetaci n y Flora vascular desarroladas sobre suelos b sicos dibasas y calizas de la Provincia de C
80. Classe 2 Ce 44 Anexo IV Quadro 35 reas de regime especial Y em rela o rea total NUT IV Natura APS ZPE Alandroal 3 3 0 0 0 0 Alc cer do Sal 41 3 5 5 6 9 Aljustrel 0 0 0 0 20 6 Almod var 2 7 0 0 3 6 Alter do Ch o 32 0 0 0 0 Alvito 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 0 0 0 0 0 Arronches 78 8 12 7 0 0 Aviz 39 0 0 0 0 0 Barrancos 0 0 0 0 95 5 Beja 1 4 0 1 155 Borba 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 99 7 0 0 36 0 Castelo de Vide 93 8 6 4 0 0 Castro Verde 0 5 0 0 76 0 Crato 0 0 0 0 0 0 Cuba 0 0 0 0 0 0 Elvas 21 8 0 0 0 0 Estremoz 0 0 0 0 0 0 Evora 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 0 0 0 0 0 0 Fronteira 0 0 0 0 0 0 Gaviao 0 0 0 0 0 0 Grandola 8 2 0 5 0 1 Marvao 99 9 49 9 0 0 M rtola 16 1 47 5 53 4 Monforte 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 15 4 0 0 0 0 Mora 11 3 0 0 0 0 Moura 0 0 0 0 48 2 Mourao 0 0 0 0 65 7 Nisa 35 5 0 0 0 0 Odemira 43 9 18 4 10 8 Ourique 0 4 0 0 3 1 Ponte de S r 22 4 0 0 0 0 Portalegre 51 0 36 2 0 0 Portel 0 0 0 0 0 0 Redondo 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 5 3 0 0 1 1 Serpa 7 0 7 4 8 3 Sines 31 7 16 1 6 7 Sousel 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 2 7 0 0 0 0 Viana do Alentejo 31 4 0 0 0 0 Vidigueira 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 0 0 0 0 0 0 45 Anexo IV Quadro 36 Concess es de ca a em rela o rea concessionada NUT IV han evacketionada Area concessionada Area concessionada com dados sem dados Alandroal 51 0 44 4 6 6 Alc cer do
81. Cm C Classe 2 Cc Ce Cm Pa D Classe 1 Cc Pa Classe 2 Ce Cm E Classe 1 Cc Ce Pa Classe 2 Cm F Classe 1 Pa Classe 2 Cc Ce Cm G Classe 1 Cc Ce Cm Pa H Classe 1 Cc Pa Classe 3 Ce Cm I Classe 1 Cc Pa Classe 2 Ce Classe 3 Cm J Classe 1 Cc Pa Classe 2 Cm Classe 3 Ce K Classe 1 Ce Cm Pa Classe 2 Cc L Classe 1 Cm Pa Classe 2 Cc Ce M Classe 1 Cc Cm Pa Classe 2 Ce 43 Anexo IV Quadro 34 CCP intercep o da aptid o potencial por classe do cipreste do Bu aco cipreste comum cipreste de Monterey e pinheiro do Alepo Classe 2 Cc Ce Cm G Classe 1 Cc Ce Cm Pa H Cl NUT IV em rela o rea total cont Marv o M rtola Monforte Montemor o Novo Mora Moura Mourao Nisa Odemira Ourique Ponte de S r Portalegre Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Santiago do Cac m Serpa Sines Sousel Vendas Novas Viana do Alentej Vidigueira Vila Vi osa A Classe 1 Ce Classe 2 Cc Cm Pa B Classe 1 Ce Pa Classe 2 Cc Cm C Classe 2 Cc Ce Cm Pa D Classe 1 Cc Pa Classe 2 Ce Cm E Classe 1 Cc Ce Pa Classe 2 Cm F Classe 1 Pa asse 1 Cc Pa Classe 3 Ce Cm I Classe 1 Cc Pa Classe 2 Ce Classe 3 Cm J Classe 1 Cc Pa Classe 2 Cm Classe 3 Ce K Classe 1 Ce Cm Pa Classe 2 Cc L Classe 1 Cm Pa Classe 2 Cc Ce M Classe 1 Cc Cm Pa
82. Comparando as reas actualmente florestadas com as agora propostas verificam se os acr scimos que constam do quadro 91 Quadro 90 Ocupa o Florestal Ideal do Territ rio do Alentejo ha por NUT HI Superior RCA Inferior eee Refer ncia wi ate Refer ncia Refer ncia Esp cies Sobreiro 93 407 3 72 922 4 169 152 5 Pinheiro bravo 92 500 0 59 843 4 156 241 4 Pinheiro manso 101 397 0 38 183 3 144 068 1 Azinheira Eucalipto 51 659 0 51 659 0 Castanheiro Outras resinosas e folhosas 2 529 8 2 529 8 Total do Alentejo Litoral 341493 1 170 949 1 11 208 6 523 650 8 Sobreiro 53 312 5 130 574 1 5 001 0 188 887 6 Pinheiro bravo 54 694 3 27 894 3 12 513 7 95 102 3 Pinheiro manso 52 045 0 93 135 1 7 924 1 153 104 2 Azinheira 40 638 6 40 638 6 Eucalipto 52 680 7 52 680 7 Castanheiro 10 005 6 10 005 6 Outras resinosas e folhosas 2 529 8 2 529 8 Total do Alto Alentejo 265 906 5 251 603 5 25 438 8 542 948 8 Sobreiro 21 900 1 145 070 8 11 068 7 178 039 6 Pinheiro bravo 21 806 8 18 605 8 20 576 0 60 988 6 Pinheiro manso 21 912 0 86 242 6 15 443 0 123 597 6 Azinheira 207 695 0 s p 207 695 0 Eucalipto 8 238 0 7 8 238 0 Castanheiro Outras resinosas e folhosas 2 529 8 2 529 8 Total do Alentejo Central 284 081 7 249 919 2 47 087 7 581 088 6 Sobreiro 15486 4 91 312 4 18 900 2 125 699 0 Pinheiro bravo 15387 7 1 443 5 25 640 1 42 471 3 Pinheiro manso 15407 9 58 002 2 21 394 5 94 804 6 A
83. Elevado 2 2 2 Frisada Anas strepera Estatuto UICN N o amea ado 17 Anexo V Ocorr ncia No nosso pa s a maior parte do efectivo constitu do por migradores invernantes presentes entre Outubro e Abril existindo uma pequena popula o residente que aparentemente tem vindo a aumentar no Alentejo interior e no Algarve que se encontram os principais n cleos populacionais Ecologia Agrupa se em pequenos bandos observando se frequentemente na companhia de outros patos em estu rios lagoas pauis a udes e barragens sua alimenta o constitu da por folhas caules e ra zes de diversas esp cies de plantas aqu ticas que vai recolhendo enquanto nada com a cabe a debaixo de gua Reprodu o O per odo de reprodu o vai de princ pios de Abril a finais de Junho Efectua uma nica postura constitu da por 8 a 12 ovos durando a incuba o 24 a 26 dias As crias est o aptas a voar ao fim de m s e meio ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 3 Marrequinha Anas crecca Estatuto UICN N o ameacado Ocorr ncia Migrador invernante est presente de Agosto a Mar o Bastante comum distribui se pela faixa litoral e sul do pa s estando bem representado em quase todo o Alentejo 18 Anexo V Ecologia Muito greg rio forma bandos que podem integrar de centenas a milhares de aves Frequenta estu rios lagoas pauis a udes e barragens No Ver o alimenta
84. I Gloss rio II Notas monogr ficas das principais esp cies florestais HI Cartas IV Areas por NUT IV V Notas monogr ficas das principais esp cies cineg ticas VI Notas monogr ficas das principais esp cies pisc colas VII Comunidades flor sticas VIII Explora es e superf cie florestal segundo as classes de rea florestal 165 170 170 174 185 189 Agradecimentos Agradecemos a colabora o da Aflosor nas pessoas dos Srs Eng Francisco Almeida Garrett e Jo o Pereira Lopes da Agterra Lda representada pelos Srs Eng Paulo Tenreiro e Jo o Goes que ajudaram a validar este trabalho com as suas sugest es e observa es cr ticas Este agradecimento extensivo Direc o Regional de Agricultura do Alentejo nomeadamente ao Sr Dr Francisco Ant nio Ferro e aos Srs Eng Jo o Rui Ribeiro Guilherme Santos e Pedro Salgueiro pelo esp rito colaborante e sentido cr tico demonstrados nas sess es de acompanhamento do projecto Introdu o Este trabalho resultou do contrato estabelecido em 19 de Outubro de 1998 entre a Direc o Regional de Agricultura do Alentejo e a Universidade de vora Pretende se com este estudo o levantamento o diagn stico da ocupa o agro florestal actual e o desenvolvimento de cen rios evolutivos tendo como objectivo a cria o de um gui o de trabalho ao n vel do anteprojecto para a elabora o dos planos regionais de ordenamento florestal do A
85. II 3 Carvalho pardo das Beiras ou carvalho negral Quercus pyrenaica Willd Distribui o geogr fica Esta esp cie est distribu da pelo Sudoeste da Europa Franco 1943 Oeste da regi o mediterr nea e Noroeste de frica Vald s ef al 1987 sendo espont nea na Pen nsula Ib rica na Fran a ocidental e em Marrocos tendo uma rea de distribui o com maior desenvolvimento no sentido norte sul que no leste oeste Alves 1988 Em Portugal muito abundante em Tras os Montes e na Beira montanhosa Alves 1988 Franco 1943 Clima Vegeta em climas temperados a temperados frios suportando m nimas de 16 e m ximas de 40 Figueras 1979 A temperatura m dia anual situa se entre 7 3 e 16 C Carvalho et al 1994 Suporta bem os frios invernais Alves 1988 Esta esp cie encontra se em zonas onde a precipita o m dia anual est compreendida entre 600 e 1250 mm entre o Douro e o Tejo superando os 2000 mm nas serras da Estrela e do Caramulo Carvalho et al 1994 Em rela o humidade pode ir desde um ambiente seco at ao h mido Figueras 1979 Apresenta uma resist ncia moderada secura Alvarez et al 20002 Outros meteoros Esta esp cie resistente as geadas Gonzalez 1991 mas muito sens vel s geadas primaveris Perrin 77 Oliveira 1998 Apresenta uma boa resist ncia fisiol gica e mec nica ao vento Perrin n Oliveira 1998 Suporta bem a neve Alves 1988 Altitude
86. J P M Carta ecol gica Atlas do Ambiente 1998 online Direc o Geral do Ambiente DGA dispon vel na Internet via WWW URL http 195 22 0 189 atlas c cecologia html Arquivo capturado em 21 de Maio de 2000 ALBUQUERQUE J P M Carta ecol gica de Portugal Minist rio da Economia Direc o Geral dos Servi os Agr colas Reparti o de Estudos Informa o e Propaganda Lisboa 1954 ALMA A C Peixes dos rios de Portugal Edi es Inapa Lisboa 1996 ALMACA C Freshwater fish and their conservation in Portugal Biological Conservation 1995a 72 125 127 ALMACA C Fish species and varieties introduced into Portuguese inland waters Publ Avulsas Museu Bocage Lisboa 1995b ALMACA C On the sturgeon Acipenser sturio Linnaeus 1758 in the Portuguese rivers and sea Folia Zoologica 1988 37 183 191 ALMACA C Contemporary changes in Portuguese freshwater fish fauna and conservation of autochthonous Cyprinidae Rocz Nauk Rolnicz Ser H 1983 100 9 15 187 Bibliografia ALMA A C R partition g ographique des Cyprinidae ib riques et secteurs ichthyo g ographiques de la P ninsule Ib rique Vestnik Ceskoslovensk Spolecnosti Zoologicke 1978 17 241 248 ALMACA C Estudo das popula es portuguesas do g n Barbus Cuvier 1817 Ver Fac Ci ncias 2 S rie 1967 14 151 400 ALMACA C Contribution la connaissance des poissons des eaux int rieurs du Portugal
87. Odemira 1 4 0 0 0 0 Ourique 18 8 0 0 0 0 Ponte de S r 1 0 0 0 0 0 Portalegre 1 8 1 7 0 0 Portel 12 3 5 3 0 0 Redondo 19 1 2 4 0 0 Reguengos de Monsaraz 291 0 3 0 0 Santiago do Cac m 1 1 0 0 0 0 Serpa 15 3 8 2 0 0 Sines 0 0 0 0 0 0 Sousel 12 5 1 7 0 0 Vendas Novas 0 9 0 0 0 0 Viana do Alentejo 35 4 1 5 6 Vidigueira 13 4 6 6 0 0 Vila Vicosa 26 5 0 0 0 0 17 Anexo IV Quadro 14 Cen rio evolutivo do sobreiro Y em rela o rea total NUT IV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 1 6 0 7 0 0 Alc cer do Sal 7 4 1247 2 0 Aljustrel 0 5 0 2 1 5 Almod var 7 7 3 1 132 Alter do Chao 13 8 7 9 0 0 Alvito 7 2 0 2 0 2 Arraiolos 5 2 6 5 0 0 Arronches 7 8 5 7 0 0 Aviz 20 6 10 9 0 0 Barrancos 0 0 0 0 0 0 Beja 0 0 2 5 0 0 Borba 2 2 5 4 0 0 Campo Maior 0 3 0 0 0 0 Castelo de Vide 7 7 11 0 0 0 Castro Verde 1 3 0 0 0 4 Crato 13 6 9 3 0 8 Cuba 0 3 5 1 0 0 Elvas 1 4 0 2 0 0 Estremoz 9 2 6 6 0 0 Evora 9 7 5 4 0 2 Ferreira do Alentejo 2 0 5 8 1 0 Fronteira 3 4 3 8 0 0 Gaviao 4 6 8 5 5 7 Gr ndola 3 0 13 8 4 3 Marv o 16 1 3 2 0 0 M rtola 0 1 0 0 0 0 Monforte 4 5 0 3 0 0 Montemor o Novo 9 0 23 1 0 0 Mora 17 5 11 5 0 0 Moura 2 4 0 0 0 0 Mourao 0 1 0 6 0 0 Nisa 5 7 5 1 2 8 Odemira 13 6 84 0 8 Ourique 4 3 5 8 0 0 Ponte de S r 23 6 21 0 1 0 Portalegre 6 8 20 2 0 0 Portel 6 7 10 6 4 6 Redondo 4 4 TA 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 1 0 7 0 0 Santiago do Cac m 122 21 8 2 2 Serp
88. Os resultados apresentados no quadro 65 confirmam o potencial de forma es florestais para os pombos sendo muito significativo o n mero de casos em que os quantitativos abatidos se situam acima da tefer ncia 119 Cineg tica Quadro 65 Pombos efectivos e frequ ncias das diferentes modalidades para os descritores de habitat considerados relativamente a diferentes classes de abund ncia relativa Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Coberto arb reo Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Azinho Az Azinho misto Sobreiro Sb Sobreiro misto Eucalipto Eu Eucalipto misto Pinheiro manso Pm Pinheiro manso misto Pinheiro bravo Pb Pinheiro bravo misto Coberto arbustivo NI OO OO O ON OH ON Pastagem natural Pastagem melhorada Utiliza o agr cola Os dados resumidos no quadro 66 mostram que o montado de sobro designadamente quando tem boa express o o estrato arbustivo constituem o meio com mais forte aptid o para os pombos Quadro 66 Pombos produ o registada em montado de azinho e em montado de sobro Coberto M dia Abaixo da m dia Acima da m dia M xima registada arb reo ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha Azinho 13 26 2 60 75 51 31 25 125 69 Sobro 46 84 14 07 67 151 12 33 394 40 As percentagens indicadas traduzem a express o relativa em rea das classe
89. Real Jard n Bot nico Juan Carlos I 20014 O choupo branco suporta bem os solos cidos Fischesser 1981 65 Anexo II Ecologia O choupo pode ser encontrado nas seguintes zonas ecol gicas aluvi es atlante mediterr nea x submediterranea AM x SM submediterranea x termo atlante mediterr nea SM x AM submediterr nea SM e submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM Gomes 1969 Esp cie de luz Silva Pando e Rodriguez im Oliveira 1998 CEMAGREF 1987 Figueras 1979 e de crescimento r pido Figueras 1979 A matura o da semente d se em Junho e a produ o de amentilhos em Mar o Abril Forey 1996 Apresenta uma longevidade n o superior a 60 70 anos pois a partir desta idade o tronco fica oco Figueras 1979 Apresenta rebenta o por raiz Franco 1943 Produ es As produ es desta esp cie s o a forragem e a madeira Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil excepto na madeira nodosa arrepelados secagem r pida com riscos de deforma es e fendimentos f cil colagem boa recep o de rg os met licos mas com fraca fixa o acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas felpado e arrepelado boa recep o de produtos de velaturas e tintas vernizes e ceras A madeira desta esp cie utilizada em constru o estruturas e limpos mobili rio interiores fundos e costas
90. SM Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia MxIM HAMxSM AMxSM e AMxSM IM pAM SAxAM SM SMxIM SM HAMxSM AMxSM IM MxIM SMxIM HAMxSM AMxSM e AMxSM hM pAM SA SA SAxSM SM AMxSM AMxSM IM MxIM pAM SA SA SAxSM SM hM MxIM SAxAM aAM e AMxSM SA SMxIM AMxSM AMxSM IM MxIM SM SMxIM Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior AMxSM aAM AMxSM e AMxSM hM IM pAM SA SA SAxAM SAxSM SM SMxIM HAMxSM termo atlante mediterr nica x submediterr nica aAM al vio atlante mediterr nica AMxSM atlante mediterranica x submediterr nica e AMxSM eo aAM hM MxIM SA SA SAxSM aAM e AMxSM hM pAM SA SA SAxAM SAxSM aAM IM MxIM SMxIM aAM e AMxSM hM HAMxSM aAM AMxSM e AMxSM IM pAM SA SA SAxSM SMxIM IM hM MxIM pAM aAM e AMxSM hM pAM SA SA SAxA SAxSM o termo atlante mediterr nica x sub mediterr nica hM halo mediterr nica IM ibero mediterr nica MxIM mediterr nica x ibero mediterr nica pAM psamo atlante mediterr nica SA subatl ntica SA subtermo atl ntica SAxAM subatl ntica x atlante mediterr nica SAxSM subatl ntica x submediterr nica SM submediterr nica SMxIM submediterr nica x ibero mediterr ni
91. SROA Utiliza o actual do Solo 1970 TEIXEIRA C L Ac es florestais em reas da Reserva Ecol gica Nacional Direc o Geral das Florestas Estudos e Informa o n 317 Lisboa 1998 TELLERIA J L S EZ ROYUELA C L volution d mographique du sanglier Sus scrofa en Espagne Mammalia 1985 49 2 195 202 THIRGOOD J V Man and the Mediterranean Forest A History of resource Depletion Academic Press London 1981 TIMBAL J KREMER A GOFF N NEPVEU G Le ch ne rouge d amerique Institut Nacional de la Recherche Agronomique Paris 1994 199 Bibliografia TOMLIN D Geographic information system and cartographic modelling New Jersey US Prendice Hall Inc 1990 VAN DER LOO W FERRAND N SORIGUER R C Estimation of gene diversity at the b locus of the constant region of the immunoglobulin chain in natural populations of European rabbit Oryctolagus cuniculus in Portugal Andalusia and the Azorean Islands Genetics 1991 127 789 799 WISCHMEIER W H SMITH D D Predicting rainfall erosion losses USDA Agr Res Serv Handbook 1978 200 Anexos Anexo I Gloss rio Anexo I Abate Corte normalmente junto ao solo das rvores marcadas Agricultura Area ocupada por terras ar veis culturas hort colas e arvenses pomares vinhas olivais prados ou pastagens permanentes e oleaginosas e proteaginosas gua livre gua que pode
92. Sal 44 0 38 7 5 3 Aljustrel 36 5 13 5 23 0 Almod var 19 9 91 10 9 Alter do Ch o 56 2 49 5 6 8 Alvito 15 3 7 6 al Arraiolos 65 7 52 5 13 1 Arronches 51 9 41 2 10 7 Aviz 67 3 594 7 9 Barrancos 43 8 15 8 28 1 Beja 30 8 20 7 10 0 Borba 43 0 37 9 5 2 Campo Maior 36 0 25 2 10 8 Castelo de Vide 34 7 28 2 6 6 Castro Verde 43 8 28 8 15 0 Crato 49 6 43 2 6 4 Cuba 20 9 12 1 8 8 Elvas 49 7 42 1 7 6 Estremoz 47 7 35 1 12 6 Evora 49 9 36 0 13 9 Ferreira do Alentejo 42 3 24 7 17 6 Fronteira 49 0 39 8 9 2 Gavi o 0 1 0 0 0 0 Gr ndola 22 3 17 9 4 4 Marv o 12 9 12 9 0 0 M rtola 54 3 47 1 7 2 Monforte 55 2 40 7 14 5 Montemor o Novo 55 3 46 0 9 4 Mora 61 5 49 0 12 5 Moura 63 2 44 5 18 7 Mour o 68 6 44 5 241 Nisa 26 8 19 9 7 0 Odemira 3 1 2 8 0 3 Ourique 11 8 8 3 3 5 Ponte de S r 40 3 27 2 13 0 Portalegre 33 5 19 4 14 1 Portel 5159 33 7 18 3 Redondo 40 1 29 0 11 1 Reguengos de Monsaraz 54 5 34 6 19 8 Santiago do Cac m 12 1 7 6 4 6 Serpa 37 0 30 6 6 4 Sines 12 9 4 7 8 2 Sousel 37 2 32 8 4 4 Vendas Novas 51 2 46 0 5 2 Viana do Alentejo 34 5 13 5 21 1 Vidigueira 42 2 27 0 15 2 Vila Vi osa 49 2 44 5 4 7 46 Anexo IV Quadro 37 Abund ncia relativa de perdiz vermelha em rela o rea concessionada com dados NUTIV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 42 5 0 0 0 0 Alc cer do Sal 18 4 0 0 4 4 Aljustrel 33 4 0 0 16 7 Almod var 0 0 16 3 0 7 Alter do Chao 37 8 27 1 0 0
93. U S D A 2001b No seu pa s de origem esta esp cie pode alcan ar 250 a 300 anos de idade supondo se que nos pa ses em que foi introduzida tenha uma longevidade id ntica Figueras 1979 Produ es A principal produ o desta esp cie a madeira e a lenha sendo usualmente utilizada como rvore ornamental e para constru o de sebes Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil dificultada nos toros com muitos n s mortos e soltadi os secagem f cil e r pida f cil colagem boa recep o de rg os met licos mas com m dia fixac o acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas o que se deve baixa dureza e defeitos de alinhamento do fio boa recep o de tintas vernizes e ceras A madeira desta esp cie de cipreste utilizada em carpintarias de limpos interiores e exteriores mobili rios interiores e engradados elementos estruturais de dif cil acesso edificios de culto e mobili rio sacro caixas cofres e arcas brinquedos e ornatos aglomerados e celulose Carvalho 1997 43 Anexo II Quadro resumo eM SA SA x SM SA AM x SM SM x AM M SM M x SM IM I x SM SM x IM Mx IM 12 17 0 6 24 33 8 350 550 muito sens vel muito sens vel muito sens vel resist ncia m dia resist ncia m dia 0 800 textura argilosa esp cie de luz e de meia luz nas plantas jovens r pido Ma
94. a frutifica o principalmente se os frutos j se encontrarem no final da matura o fim Outubro princ pio Novembro sendo mais prejudiciais os ventos do quadrante Este geralmente muito secos e quentes e os mar timos Correia 1998 O granizo que ocorre por vezes nas zonas serranas durante o Ver o e Outono pode provocar a queda dos frutos e feridas nas plantas aumentando a susceptibilidade a ataques de agentes patog nicos Correia 1998 O nevoeiro na poca de a flora o pode provocar o apodrecimento das flores fazendo as cair Correia 1998 54 Anexo II Altitude Pode ser encontrada desde o n vel do mar at aos 1200 m de altitude Gonzalez 1991 Solo Esta esp cie prefere solos frescos arenosos Correia e Varela im Correia 1998 siliciosos Correia e Varela n Correia 1998 Franco 1943 gran ticos feldsp ticos Franco 1943 e cidos embora vegete tamb m em alcalinos Correia e Varela n Correia 1998 Alves 1988 Ecologia O medronheiro considerado uma esp cie de meia luz Lince de Oliveira n Oliveira 1998 de crescimento lento Reimer ef al s d e sendo indicador de solos que n o perderam o seu fundo de fertilidade Correia 1988 Esta esp cie floresce no Outono ou princ pio do Inverno amadurecendo os frutos no Outono seguinte na altura da flora o Goes 1991 Assim a flora o e frutifica o d se de Outubro a Dezembro Forey 1996 Apresenta uma longevid
95. a pesca desportiva perca sol 1 baixo valor bordalo escalo 2 valor m dio boga 3 valor consider vel barbo 4 alto valor carpa 4 alto valor 4 alto valor Abund ncia total relativa ano lt 10 1 pouco abundante 10 50 2 abundante gt 50 3 muito abundante No sentido de classificar as albufeiras com base em caracter sticas da sua composi o ictiofaun stica quadro 78 foi realizada uma classifica o hier rquica da qual resultam dois grupos de albufeiras 1 albufeiras com reduzida riqueza espec fica contendo normalmente apenas esp cies 150 Comunidades pisc colas das guas interiores ex ticas que dominam a comunidade de uma forma quase total o que resulta num valor piscat rio baixo a m dio Fonte Serne Daroeira Roxo Alvito Tapada Pequena a Poio Mour o Sta Clara Facho Monte Cl rigo Merc s Divor e P voa e ii albufeiras onde existe maior n mero de esp cies end micas e consequentemente elevada riqueza espec fica e valor piscat rio Tourega Vigia Vale do Gaio Maranh o Pego do Altar Odivelas Monte Novo Lucef cit Montargil Caia e ac Furadouro Quadro 78 Valor piscat rio Valor Piscat rio baixo m dio alto muito alto Do agrupamento das albufeiras em termos de frequ ncia das esp cies pisc colas resultam dois grupos de albufeiras definidos exclusivamente com base na domin ncia de esp cies ex t
96. cie encontra se em altitudes vari veis at aos 600 m Solo Dum modo geral considerada rvore pouco exigente em rela o s propriedades dos solos em que ocorre Gonzalez 1991 diz que est representada em todos os tipos de solos desde os de origem siliciosa cidos aos de origem calc ria geralmente neutros ou b sicos Oliveira et al 2001 Vegeta preferencialmente em solos calc rios a argilosos calc rios Figueras 1979 de natureza siliciosa coexistindo geralmente com Quercus suber Quercus rotundifolia e Quercus canariensis 16 Anexo II pelo menos em parte da sua rea de distribui o natural tolerando bem o calc rio Ceballos e Ruiz de la Torre n Oliveira et al 2001 Ecologia Encontra se nas zonas ecol gicas atlante mediterr nea x submediterr nea AM x SM submediterr nea SM e mediterr nea x submediterr nea M x SM Gomes 1969 uma esp cie de meia luz Figueras 1979 Lince de Oliveira in Oliveira 1998 Meson e Montoya in Oliveira 1998 Silva Pando e Rodriguez in Oliveira 1998 e de crescimento lento Oliveira ef al 2001 Segundo Albuquerque 1954 e Ceballos e Ruiz de la Torre in Oliveira e al 2001 esta uma esp cie mediterr neo ocidental frugal e xer fila adaptada a uma grande amplitude t rmica e capaz de tolerar a interioridade Flora o de Fevereiro a Maio Vald s e al 1987 com matura o em Setembro Figueras 1979 e frutifica o aos 15 anos Olive
97. correspondente esp cie dominante na consocia o de 75 Relativamente aos povoamentos mistos as composi es mais comuns s o as seguintes quadro 42 Sobreiro com azinheira pinheiro manso pinheiro bravo Azinheira com sobreiro pinheiro manso Pinheiro manso com sobreiro azinheira pinheiro bravo 73 Modelos de gest o Quadro 42 Composi es mais comuns em povoamentos mistos no Alentejo Sobreiro Azinheira Pinheiro manso Az Sb Pb Os povoamentos referidos aparecem com graus de mistura vari veis sendo mais frequente a constitui o de povoamentos em que a esp cie dominante o sobreiro ou a azinheira n o sendo de excluir outros tipos de misturas Mais frequentemente as esp cies secund rias da mistura aparecem distribu das casualmente no povoamento ou em manchas ou em grupos Nas arboriza es mais recentes observa se a instala o em linhas ou faixas alternadas de misturas de car cter transit rio de sobreiro com pinheiro bravo ou pinheiro manso ou de azinheira com pinheiro manso 5 1 3 Estrutura De modo a garantir a perpetuidade e a const ncia de produ es ao longo do tempo os povoamentos puros de sobreiro e azinheira dever o ser irregulares Assim a estrutura mais aconselh vel do ponto de vista silv cola ser a exist ncia de dois ou tr s andares de indiv duos com diferentes idades misturados p a p de modo a que se possam substituir as rvo
98. da Austr lia mais concretamente da regi o litoral Sudeste e Sul da Tasm nia Goes 1991 Alves et al 1990 Alves 1988 Vald s et a 1987 Franco 1943 34 Anexo II Como ex tica distribui se por Portugal Espanha Uruguai Chile Peru Equador Bol via Brasil Argentina Estados Unidos da Am rica e Eti pia Loureiro 1993 Alves 1988 Em Portugal o eucalipto concentra se nas regi es litorais com maior incid ncia em termos de intensidade de ocupa o da area de eucaliptal na rea total na faixa litoral e Norte do Tejo com grandes concentra es na regi o de Aveiro Coimbra Alves et al 1990 bacias terci rias do Tejo e Sado e nas zonas montanhosas do Sul Goes 1991 Clima Esta esp cie vegeta em climas temperados h midos Franco 1943 e temperados mar timos Figueras 1979 n o se dando bem em zonas de temperaturas baixas Alves et al 1990 mas consegue resistir lhes Franco 1943 Os valores de temperatura absoluta m nima e m xima para esta esp cie segundo Loureiro 1993 s o respectivamente os valores de 5 C e 40 C A temperatura m dia minima est compreendida entre 6 e 0 C C ceres 1999 Quanto precipita o m dia anual Loureiro 1993 afirma que a pluviosidade est compreendida entre 500 e 1500 mm anuais Esta esp cie sens vel ao frio Martins n Oliveira 1998 e muito sens vel seca Franco 1943 Outros meteoros O eucalipto muito sens ve
99. de adequados descritores da qualidade do habitat impossibilitam o estabelecimento de crit rios para a elabora o de planos de ordenamento 183 Considera es finais 10 11 Aplica o de metodologias A utiliza o dos sistemas de informa o geogr fica pelo cruzamento de informa o permitiu a produ o e valida o de instrumentos de apoio decis o A inova o deste anteprojecto constou no cruzamento de informa o relativa ao solo ao fitoclima e ao relevo de modo a identificar zonas de aptid o potencial para esp cies florestais As reas de aptid o potencial do sobreiro pinheiro manso e pinheiro bravo e eucalipto sobrep em se em grande parte Os montados evidenciam se como meios com boa capacidade de suporte para esp cies cineg ticas podendo a explora o racional destas gerar interessantes receitas econ micas Dentro da rea de ocupa o florestal existe espa o para melhoria da qualidade e quantidade da produ o A adapta o dos modelos de silvicultura unidade de gest o deve ter em conta as caracter sticas ecol gico culturais da s esp cie s edafo clim ticas relevo e produ es Nas zonas sens veis a prioridade a ocupa o permanente da esta o As galerias rip colas promovem a melhoria da qualidade das guas dos cursos de gua e suas margens criando ecossistemas que promovem a biodiversidade nas comunidades flor sticas faun sticas e pisc colas As albufeira
100. de 960 a 600 rvores por hectare O segundo desbaste pelo alto misto com selec o das rvores de futuro deve ocorrer entre os 20 e os 30 anos de idade do povoamento removendo se 20 a 30 das rvores atingindo se uma densidade entre 760 e 420 rvores por hectare No terceiro desbaste pelo alto misto com selec o das rvores de futuro a decorrer entre os 30 e os 40 anos deve se remover 20 a 30 das rvores atingindo se uma densidade entre 500 a 300 rvores por hectare No final da revolu o procede se ao corte raso A regenera o do povoamento pode ser natural caso esta exista e ou tenham sido deixados sement es tomando os cuidados necess rios durante o abate Como produ o alternativa pode proceder se extrac o de resina Decreto Lei n 173 88 de 17 de Maio 92 Modelos de gest o 5 2 1 5 Povoamentos de eucalipto A maioria dos povoamentos de eucalipto s o conduzidos em regime de talhadia para obten o de biomassa para pasta celul sica Embora se possam encontrar alguns povoamentos de alto fuste estes s o uma excep o da ter se optado por apresentar apenas o primeiro regime referido quadro 47 Quadro 47 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para o eucalipto Densidade Controlo de Regenera o atv ha mato 1100 1400 Retancha Aduba o Se necess rio ZA se necess rio Selec o das vatas 4 anos ap s o corte 2
101. de mercado VAB proveniente do CAF no VAB da economia em 1990 era de 8 3 enquanto 1 O complexo agro florestal CAF constitu do pela Agricultura Ind strias Agro Alimentares Silvicultura e Ind strias Florestais 159 An lise econ mica que em 1999 j s representava 4 2 Igualmente em rela o ao emprego nestas actividades tem se registado uma diminui o do seu peso O volume de trabalho do CAF representou 16 do total em 1999 dos quais 10 5 na agricultura e silvicultura Por seu lado a actividade florestal no seu conjunto prim rio e secund rio representa cerca de 6 do total da popula o activa empregada Quadro 79 Import ncia relativa do sector florestal no PIBpm em 1991 Pa ses Regi es do PIBpm Austria B lgica Luxemburgo Dinamarca Finl ndia Franca Alemanha Gr cia Irlanda It lia Holanda Portugal Uni o Europeia Espanha Su cia Reino Unido Ex Checoslov quia Hungria Noruega Outros pa ses Europeus Pol nia Rom nia Su a Ex URSS EUA Canad Brasil Outros pa ses Chile frica do Sul Austr lia Nova Zel ndia Fonte CECE O Sector Florestal Portugu s 1996 ajel O AJAI NINI ALA AINININI OJA eloj el oloje Saliente se que para al m dos produtos transaccion veis a floresta d origem a outros benef cios indirectos externalidade
102. desde que respeitem os crit rios estabelecidos pela classe de uso florestal 4 as reas de floresta existentes em reas protegidas Prepara o do terreno ou esta o Conjunto de opera es que nas condi es habituais envolve destrui o da vegeta o existente e um trabalho geral de solo no sentido de fornecer s sementes ou s plantas as melhores condi es de sucesso de instala o Produ o Mat ria prima resultante da actividade prim ria 15 Anexo I Proximidade Equitativa M todo de generaliza o em que a cria o de uma nova fronteira entre pol gonos com um espa o interm dio ir estar posicionada a uma dist ncia equitativa dos v rtices dos seus limites primitivos R Coeficiente de determina o da regress o avalia a propor o de variabilidade dos dados que explicada pelo modelo ajustado Reclassifica o Processo de atribui o de novos valores a um tema em formato GRID ou a um conjunto de registos de um tema vectorial visando a gera o de um tema ou valores mais adequados aos processos de an lise espacial a implementar Regenera o Perpetua o de um povoamento efectuada tanto por meios naturais como artificiais Regenera o artificial Reinstala o de um povoamento florestal com recurso a sementeira ou planta o Regenera o natural Estabelecimento de um povoamento florestal por meios naturais ou seja atrav s de se
103. do pinheiro manso o pre o m dio da arroba de corti a usado por Gomes 1969 nas estimativas do PBF foi de 83867 o que actualizado pelo IPC daria um pre o de 4647800 que sensivelmente metade do pre o usado no outro processo de c lculo 179 An lise econ mica tamb m o pre o de 4 00 por kg correspondente a 222800 de hoje de pinh o usado por Gomes muito inferior aos valores de mercado de hoje o produto bruto m dio ha actualizando os valores de Gomes 1969 foi por n s estimado em cerca de 39 4 contos ao passo que o estimado com os pre os das estat sticas do Minist rio da Agricultura foi de 62 8 contos Se em vez de 4647800 por arroba de corti a fiz ssemos os c lculos com os 9000800 por arroba utilizados no outro processo os resultados seriam sensivelmente id nticos comparando os dois processos de estima o parece poder concluir se que o mercado tem privilegiado alguns produtos florestais como a corti a e o pinh o uma vez que o seu pre o tem crescido mais rapidamente do que o pre o dos outros produtos Como se comprova pelo quadro 95 o qual apresenta o Produto Bruto Florestal por NUT III o seu maior valor ocorre no Alto Alentejo e Alentejo Litoral onde o sobreiro tem uma maior express o De referir o facto de apesar da rea florestal prevista para o Baixo Alentejo ser a maior onde se estima o menor Produto Bruto Florestal dada a natureza das esp cies que se prev virem a o
104. em 1995 foi particularmente importante no caso do pinheiro manso 44 171 An lise econ mica No que se refere din mica das regi es e em particular do Alentejo e no ano de 1996 foram aprovados pela referida medida 3 do PAMAF 178 projectos de investimento no valor de 823 4 milhares de contos com um subs dio no valor de 661 1 milhares de contos IFADAP n plub 10 3 2 Impacto s cio econ mico Ocupa o florestal actual e potencial Para avaliar o impacto do plano de refloresta o agora proposto imprescind vel conhecer a ocupa o que vai ser dada ao solo isto o ordenamento racional da rea a que se refere o plano entende se por ordenamento racional das culturas o que permite ao empres rio retirar o maior benef cio poss vel da terra que explora e do trabalho que aplica Nestes termos era nossa presun o ao iniciar este trabalho que nos seria fornecido o plano de ordenamento florestal do Alentejo Contudo o que obtivemos foi para cada esp cie florestal a rea que poderia ser florestada considerando os potenciais de produ o grau de adapta o s condi es edafo clim ticas 1 inferior refer ncia 2 refer ncia e 3 superior refer ncia Dada aquela informa o de base para as 6 esp cies principais eucalipto sobreiro pinheiro bravo pinheiro manso azinheira e castanheiro e tendo em conta que h sobreposi o de reas isto que o mesmo local pode ser ocupado por ma
105. engradados contraplacados e contralaminados comp sitos lamelados e laminados carpintaria fina e brinquedos f sforos palitos estores Carvalho 1997 e celulose U S D A 2001d Forma bosques h midos sendo muito plantado como rvore ornamental Forey 1996 66 Anexo II Quadro resumo aluvi es AM x SM SM x M SM SM x IM 18 12 gt em IEEE Geada primaveril resist ncia boa E solos sil ciosos muito compactos ou calc rios secos 6 Flora o Mar o Abril Ecologia estruturas e limpos em constru o mobili rio oa Bay sents PERO E contraplacados contralaminados comp sitos lamelados Principais utiliza es da madeira laminados carpintaria fina e brinquedos f sforos palitos estores celulose 20 Choupo negro Populus nigra L Distribui o geogr fica O choupo negro espont neo na Europa sia Ocidental Goes 1991 Alves 1988 Vald s et al 1987 Franco 1943 e Norte de frica Goes 1991 Vald s et al 1987 Em Portugal espont neo e cultivado em quase todo o pa s junto aos rios nos caminhos e nas pra as Franco 1943 67 Anexo II Clima Esta esp cie vegeta em climas temperado a temperado frio suportando m ximas absolutas de 38 C Figueras 1979 A temperatura m dia minima est compreendida entre 18 e 12 C Caceres 1999 Outros meteoros Esp cie tolerante ao vento sendo frequentemente utilizada como protec o contra es
106. es importantes Generaliza o Vasto conjunto de opera es tendentes a simplificar dados geogr ficos com o objectivo de permitir uma melhor explora o e an lise Integra desde opera es de simplifica o por redu o de v rtices at complexas opera es de associa o baseadas em modelos periciais de classifica o e avalia o Geoprocessamento Conjunto de opera es de transforma o estrutural dos elementos de um tema geogr fico digital Integra opera es de corte segundo limites de um outro tema uni o de temas intersec o de temas elimina o de fronteiras por partilha de elementos comuns atribui o de informa o por sobreposi o espacial etc Grau de cobertura do povoamento ou rea de coberto das copas Definido pelo somat rio das projec es horizontais das copas das rvores que o comp em 11 Anexo I Habitat Em ecologia animal habitat define se em rela o a uma dada esp cie sendo o conjunto de bi topos onde esta ocorre e que lhe asseguram o desenvolvimento das suas fun es vitais Heli fila Planta que requer sol Holobi tico Esp cie n o migradora no sentido das anfibi ticas que completa o seu ciclo biol gico no meio onde nasce ainda que possa realizar migra es Ictiofauna Fauna pisc cola Idade de um povoamento M dia das idades das rvores designadas por dominantes Improdutivos Areas est reis do ponto de vista da exi
107. esp cie pode aparecer nas zonas ecol gicas subatl ntica SA subatl ntica x submediterr nea SA x SM subtermo atl ntica SA submediterr nea x subtermo atl ntica SM x SA atlante mediterr nea x submediterranea AM x SM e submediterr nea x termo atlante mediterr nea SM x AM Gomes 1969 O castanheiro considerado uma esp cie de meia luz Loureiro 1993 term fila Giacomini e Feranoli in Malato Beliz 1987 e de r pido crescimento Loureiro 1993 Figueras 1979 Esta esp cie come a a folia o no in cio da Primavera surgindo as flores masculinas em Maio Junho e as femininas um m s depois Guerreiro 1957 a frutifica o ocorre em Outubro Novembro Forey 1996 aos 5 8 anos de idade Bernetti 1998 Apresenta uma longevidade de 500 a 700 anos Figueras 1979 Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Franco 1943 32 Anexo II Produ es As produ es principais do castanheiro s o o fruto comest vel pelo Homem e animais a madeira as flores mel e a forragem Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem delicada o que se deve elevada dureza secagem lenta apresentando riscos de deforma es e empenos fendimentos defeito e colapso dif cil labora o sobretudo no aplainamento f cil colagem dif cil recep o de rg os met licos mas com forte fixa o acabamento superficial com opera es pr
108. externa DD Drenagem interna DD Espessura efectiva BB Profundidade expans vel BM Salinidade EH Sem caracter sticas diagn stico Sol desconhecido Carta de classes de declive 1 1250000 10 1 1250000 Solos A e B 11 12 Carta de aptid o potencial do eucalipto 1 1250000 Solos AeB 13 14 Carta de aptid o potencial do pinheiro bravo E E j 13 E 22 23 LE E 22 nm gt EH gua e est reis 1 1250000 MN Solos A e B 15 16 E E 13 E 22 23 LE E 22 nm gt EH gua e est reis 1 1250000 Solos AeB 17 18 Carta de aptid o potencial do sobreiro 1 1250000 Solos AeB 19 20 Anexo IV reas por NUT IV ndice Quadro 1 Ocupa o do solo Y em rela o rea total Quadro 2 Ocupa o florestal Y em rela o rea total Quadro 3 Declive e orienta o Yo em rela o rea total Quadro 4 rea ardida em rela o rea total Quadro 5 Grau de susceptibilidade aos inc ndios florestais Y em rela o rea total Quadro 6 Risco de eros o Y em rela o rea total Quadro 7 Potencial produtivo actual da azinheira Y em rela o rea total Quadro 8 Potencial produtivo actual do sobreiro Yo em rela o rea total Quadro 9 Potencial produtivo actual do pinheiro manso em rela o rea total Quadro 10 Potencial produtivo actual do pin
109. f cil colagem boa recep o de rg os met licos com ligeira tend ncia para fendimentos terminais acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas satisfat ria recep o de produtos de revestimento A madeira desta esp cie utilizada preferencialmente na constru o elementos estruturais e carpintaria de toscos carpintaria de limpos exteriores e interiores lambris e pavimentos mobili rio maci o e elementos estruturais de outros estilos carro aria de carga travessas e utiliza es rurais diversas Carvalho 1997 52 Anexo II Quadro resumo Eos SSS a AA AAA Vento carregado de salsugem Longevidade anos elementos estruturais em constru o carpintaria de toscos carpintaria de limpos exteriores e interiores Principais utiliza es da madeira lambris e pavimentos mobili rio maci o e elementos estruturais de outros estilos carro aria de carga travessas utiliza es rurais diversas 15 Medronheiro Arbutus unedo L Distribui o geogr fica Encontra se distribu do pela Europa Meridional e Sudoeste da Irlanda Alves 1988 Franco 1943 sendo muito comum na Bacia do Mediterr neo e de vulgar ocorr ncia em Portugal Espanha 53 Anexo II Fran a Sul de It lia Sul da Gr cia em quase todas as ilhas mediterr neas Ilhas Can rias Irlanda e Israel Correia 1998 Noroeste de frica Oeste da sia e Macaron sia Vald s 1987 Em Portug
110. introdu o do achig DRENA EGF 1986 De facto na d cada de oitenta era relativamente frequente a comercializa o destes esp cies em restaurantes t picos o que hoje raramente se verifica M J Collares Pereira com pess 136 Comunidades pisc colas das guas interiores A pesca desportiva por seu lado parece apresentar maiores potencialidades no que respeita explora o dos recursos pisc colas da bacia do Guadiana podendo contribuir para o desenvolvimento tur stico da regi o embora possa tamb m constituir uma amea a para algumas esp cies aut ctones Em geral a pesca desportiva tem como alvo preferencial esp cies introduzidas o achig e mais recentemente o l cio O achig de entre as v rias esp cies estritamente dul aqu colas assume o valor mais elevado nos mercados locais podendo ser encontrado em v rios restaurantes Ferreira ef al 1994 Godinho e al 1996 No Guadiana o barbo e a carpa s o as esp cies mais capturadas sendo o barbo considerado a esp cie deste sistema A densidade populacional do l cio maior no rio que nas barragens Relativamente tend ncia populacional das esp cies do rio Guadiana as expectativas dos pescadores s o de que o l cio a carpa e o barbo est o com tend ncia a aumentar e o achig a enguia e a boga a diminuir A procura de isco vivo para a pesca dos predadores p e achig e l cio leva utiliza o generalizada de redes de malha muito
111. limitando a concorr ncia para a gua e nutrientes Destes efeitos apenas o aumento da profundidade de f cil expans o radical tem probabilidade de perdurar por um ou mais anos A mobiliza o pode ser generalizada ou em faixas mas a sua direc o deve ser perpendicular do declive dominante adaptada principalmente a solos sem limita es ou com caracter sticas diagn stico textura arenosa descontinuidade textural presen a de calc rio e caracter sticas v rticas No entanto o aumento da temperatura do solo e mineraliza o da mat ria org nica e no caso da mobiliza o generalizada para declives superiores a 6 n o promove a conserva o do solo e da gua FAO 1977 Abertura de covas covachos Prepara o localizada realizada manual ou mecanicamente com cerca de 0 3x0 3x0 3 m dependendo das dimens es das plantas ou semente a instalar Adaptada principalmente a solos cuja caracter stica diagn stico seja espessura efectiva e ou afloramentos rochosos Subsolagem Arma o do solo que provoca a ruptura dos horizontes sem invers o do perfil a profundidades m dias de 0 6 m Melhora as condi es de infiltra o e aumenta o espa o de expans o radical Adaptada a solos cujas caracter sticas diagn stico sejam profundidade expans vel descontinuidade textural e drenagem interna Neste ltimo caso a direc o da opera o deve estar relacionada com as estruturas de drenagem existentes podendo considerar se en
112. luz Meson e Montoya n Oliveira 1998 Silva Pando e Rodriguez n Oliveira 1998 Loureiro 1993 Figueras 1979 e de r pido crescimento Loureiro 1993 Alves et al 1988 Figueras 1979 Floresce no Outono com matura o dos frutos na Primavera seguinte com dif cil regenera o natural devido ao nosso clima mediterr neo seco Figueras 1979 A frutifica o d se aos 4 5 anos de idade Johnston 1995 Esta esp cie apresenta uma longevidade de 100 a 150 anos Figueras 1979 e rebenta o por toi a Franco 1943 Produ es uma rvore muito frequente em parques jardins e como cultura florestal explorado comercialmente pelo leo folhas CEMAGREF 1987 Forey 1996 mel flores CEMAGREF 1987 e pela madeira para papel Forey 1996 Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem e desenrolamento dif ceis secagem dif cil e morosa apresentando riscos altos de fendimentos empenos e colapso boa aptid o colagem dif cil recep o e fixa o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas mas com poss vel bom acabamento boa recep o de velaturas tintas ceras e vernizes 36 Anexo II A madeira do eucalipto utilizada em estruturas maci as carpintarias interiores revestimentos de pisos e parquetes mobili rio folheados e contraplacados carro aria de carga formas para c
113. n mero de rvores do povoamento com circunfer ncia a 1 30 m de altura inferior a 0 70 m Da aplica o do indice IE foram definidas tr s classes classe 1 95 a 100 de rvores exploradas classe 2 60 a 95 de rvores exploradas classe 3 0 a 60 de rvores exploradas O cen rio evolutivo quadro 9 caracterizado a partir do potencial produtivo actual quadro 7 dos povoamentos ndice de rvores exploradas e regenera o quadro 8 Para o cen rio evolutivo foram definidas tr s classes quadro 9 1 Inferior refer ncia 2 Refer ncia 3 Superior refer ncia Quadro 9 Crit rios do cen rio evolutivo 30 10 20 30 10 PPA Potencial produtivo actual REG regenera o 38 Base do ordenamento florestal A classe de refer ncia 2 corresponde a povoamentos com as seguintes caracter sticas 1 PPA inferior refer ncia 100 IE na refer ncia 20 e regenera o superior refer ncia 3 Qualquer que seja IE com regenera o superior refer ncia 3 2 PPA na refer ncia 200 IE inferior refer ncia 10 e regenera o na refer ncia 2 ou superior refer ncia 3 IE na refer ncia 20 ou superior refer ncia 30 e regenera o na refer ncia 2 ou inferior refer ncia 3 3 PPA na refer ncia 300 IE inferior refer ncia 10 e regenera o inferior refer ncia 1 A
114. nea SM mediterr nea x submediterr nea M x SM ibero mediterr nea IM ibero x submediterranea 1 x SM submediterranea x ibero mediterr nea SM x IM e mediterr nea x ibero mediterranea M x IM Gomes 1969 O pinheiro de Alepo considerado uma esp cie de luz CEMAGREF 1987 Lince de Oliveira n Oliveira 1998 Figueras 1979 Perrin n Oliveira 1998 term fila xer fila e heli fila Loureiro 1993 Alves 1988 de crescimento m dio Franco 1943 A flora o ocorre entre Mar o Maio Brotzu 1998 A frutifica o precoce e abundante a partir dos 15 20 anos com grande capacidade de dispers o Correia 1998 Figueras 1979 e segundo Loureiro 1993 a frutifica o ocorre ainda mais cedo a partir dos 8 10 anos com matura o das sementes no Outono do 2 ano Esta esp cie apresenta uma longevidade de 100 a 150 anos Figueras 1979 Produ es Esta esp cie aproveitada para resinagem e para madeira 28 Anexo II A madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil dificultada apenas pela tortuosidade dos toros o que tamb m torna a madeira raramente desenrolavel secagem f cil e r pida apresentando riscos de deforma es por desalinhamentos e fendimentos por anisotropia laborac o delicada sobretudo no aplainamento devido aos revessos e n s abundantes que originam lascados e arrepelados regular aptid o colagem satisf
115. necess rio Az Natural Artificial Pm Se oe Podas de frutifica o necess rio sempre que 4 Desbastes necess rio Az Pm Fim de revolu o Protec o da regenera o individual ou por rea Via mec nica ou via animal Os povoamentos de sobreiro pinheiro bravo t m como produ o principal a corti a e como produ o intercalar o lenho quadro 52 Para este modelo de silvicultura consideraram se as fases dos povoamentos puros de sobreiro Primeira fase o sobreiro deve ser sujeito a uma destama o e a uma poda de forma o e o pinheiro a uma limpeza e desrama Da segunda quarta fases desbastes se necess rio pelo alto misto com selec o das rvores de futuro Dever ser dada especial aten o ao pinheiro bravo esp cie intolerante com vista a manter a domin ncia apical e o crescimento Caso a produ o do pinheiro seja lenho para postes e ou rolaria procede se ao corte final na primeira ou na segunda fase seguida da protec o da regenera o natural ou instalando artificialmente o pinheiro bravo 99 Modelos de gest o O corte dos pinheiros para t bua ser efectuado na terceira fase seguindo se a regenera o deste natural ou artificialmente Na quarta fase sempre que necess rio deve proceder se poda de manuten o no sobreiro A meio da revolu o deve dar se in cio regenera o natural do sobreiro protegendo a in
116. nio das ex ticas revela a pr tica corrente de introduzir esp cies alien genas de elevado valor piscat rio como tem acontecido em muitas reas onde estes sistemas artificiais foram implantados Ross 1997 Quadro 74 Caracteriza o das albufeiras com informa o pisc cola referente a pesca desportiva Albufeira Ano de constru o Linha de gua hidrogr fic Bacia a Uso principal Outros usos Capacidade til 10 m3 Qualidade da gua Estado tr fico Maranh o Montargil A do Poio A Furadouro 1 P voa Divor Sta Clara Vale do Gaio Tourega Roxo Pego do Altar Odivelas Alvito Fonte Serne Daroeira 2 Monte Novo Facho 2 Caia Lucef cit Merc s Vigia Mour o 2 Monte Cl rigo Tapada Pequena E aproveitamento hidroel ctrico A aproveitamento para fins industriais s i sem informa o 1 sem leitura de volumes armazenados nem c lculo de volumes utilizados 2 al ib Seda ib Sor ib Nisa ib Raia ib Nisa ib Divor Rio Mira Rio Xarrama b Valverde Roxo b Odivelas Ri Ri Rib Alc ovas Ri Ri b Odivelas Bco Benatelar Rib Messejana Rio Degebe Bco Jo o Bilheiro Rio Caia ib Lucef cit i ib Vale Vasco ib Vinhas Bco Ad o Rib Tapada Grande Tej Tej Tej Tej Tej Tej Mira Sado Sado Sado Sado Sado Sado
117. o que significa a absor o pelas reas lim trofes de todas as manchas com rea igual ou inferior indicada escala de trabalho representa a absor o das manchas com rea igual ou inferior a 6 25 x 10 m 22 4 Base do ordenamento florestal 4 1 Crit rios edafo florestais 4 1 1 Caracter sticas de diagn stico do solo Carta de caracter sticas diagn stico Com base nas cartas de solo escala 1 25 000 foi produzida uma carta interpretativa das condicionantes ao desenvolvimento das esp cies florestais definindo se doze classes de caracter sticas diagn stico quadro 1 Quadro 1 Caracter sticas diagn stico Caracter stica diagn stico Condicionante ao desenvolvimento Sem limita es Sem condicionantes Profundidade expans vel Limita o de espessura efectiva que pode ser aumentada por meios mec nicos Calc rio activo Presen a de calc rio activo Descontinuidade textural Horizonte B arg lico Abertura de fendas que dificultam ou limitam o desenvolvimento das ra zes de Caracter sticas v rticas plantas multianuais Salinidade Excesso de sais no perfil do solo Drenagem externa Potencial acumula o de gua superf cie do solo Drenagem interna Presen a de toalhas fre ticas superficiais Textura arenosa Deficiente capacidade de armazenamento pata gua Espessura efectiva Limita o de espessura efectiva que n o pode ser aumentada por meio
118. ocupa o florestal ideal do territ rio do Alentejo Quadro 88 rea por Esp cies Florestais Azinheira Castanheiro Eucalipto Pinheiro bravo Pinheiro manso Sobreiro Outras folhosas Outras resinosas 347 205 6 127 668 1 40 798 2 35 250 3 407 008 8 9 717 7 401 7 176 744 3 1 144 794 6 Fonte C lculos efectuados com base nos dados de 4 3 devia ser a proposta no quadro 89 No quadro 90 essa ocupa o florestal ideal para o Alentejo apresentada por NUT III e conforme seria de esperar o sobreiro encontra o seu habitat natural no Alentejo Litoral e no Alto Alentejo enquanto a azinheira encontra as melhores condi es para o seu desenvolvimento no Baixo Alentejo No que respeita rea florestal total ela reparte se pelas quatro NUT III sem grandes varia es Quadro 89 Ocupa o Florestal Ideal do Territ rio do Alentejo ha Esp cies Sobreiro Pinheiro bravo Pinheiro manso Azinheira Eucalipto Castanheiro Outras resinosas e folhosas 10 119 4 Fonte C lculos efectuados Superior refer ncia 184 106 3 184 388 8 190 761 9 632 344 1 127 668 1 10 005 6 1 339 394 2 com base nos dados de 4 3 174 Inferior Refer ncia 439 879 7 37 792 7 107 787 0 62 627 8 275 563 2 49 249 4 Refer ncia 823 229 9 149 669 9 661 778 7 354 803 6 515 574 5 632 344 1 127 668 1 10 005 6 10 119 4 2 312 294 0 An lise econ mica
119. qualidade da gua e nas condi es de crescimento e reprodu o da fauna pisc cola N o tendo sido disponibilizados dados sobre a estrutura et ria das popula es existentes nas albufeiras do Alentejo n o foi poss vel tecer considera es sobre crescimento produtividade e estado de envelhecimento quest es importantes para o ordenamento no que respeita a tomadas de decis o quanto s poss veis ac es de gest o a fomentar Segundo Ferreira et al 1994 as comunidades das albufeiras do sul de Portugal s o pouco estruturadas frequentemente compostas por popula es envelhecidas de baixo crescimento e com clara domin ncia de esp cies ex ticas As albufeiras analisadas apresentam uma relativa homogeneidade nas suas caracter sticas em termos de qualidade de gua e de composi o ictiofaun stica Assim outros factores devem ser tidos em considera o os quais contribuem para a ecologia das albufeiras e estrutura o das suas comunidades como sejam a rea e geomorfologia da bacia de drenagem n mero tipo e 152 Comunidades pisc colas das guas interiores desenvolvimento dos afluentes morfometria e rea da albufeira desenvolvimento da linha de margem declive marginal e estruturas submersas existentes nas margens fontes de nutrientes flutua es do n vel da gua corredores de conex o com o sistema l tico actividades piscat rias e de lazer Embora as caracter sticas ambientais de base sejam impo
120. que lhes s o mais favor veis 110 Cineg tica Com base nos resultados de explora o cineg tica poca de 1996 1997 indicam se ainda a produ o m dia por concess o onde a esp cie seja ca ada a produ o abaixo da m dia m dia das concess es inferior refer ncia e a produ o acima da m dia m dia das concess es superior refer ncia verificadas em montado de azinho e em montado de sobro As produ es apresentadas n mero de indiv duos cobrados por 100 ha bem como o m ximo registado em cada um destes habitats referem se s esp cies para que se considerou haver dados suficientemente representativos rea concessionada O quadro 54 revela bem a ades o de ca adores e agricultores senso lato ao chamado regime cineg tico especial De facto particularmente nos terrenos com boa aptid o cineg tica a rea concessionada corresponde ao m ximo permitido por lei ou encontra se muito pr ximo desse limite Quadro 54 Concess es de ca a Yo em rela o rea total r r r Area Area ea A NUT concessionada concessionada concessionada com dados sem dados Alentejo Central 51 5 38 7 12 7 Alentejo Litoral 19 5 16 0 3 5 Alto Alentej 45 0 35 6 94 Baixo Alentejo 38 4 26 7 11 7 39 7 29 8 9 9 Aptid o cineg tica O quadro 55 fornece uma perspectiva muito geral da aptid o cineg tica das v rias NUT para as esp cies sedent rias evidenciando por outro lado que as
121. refer ncia dado o valor conhecido dos pinhais de pinheiro manso da charneca de Alc cer Sousa 1968 Fundo de Fomento Florestal 1970 Alpium s d Quadro 29 Potencial produtivo actual do pinheiro manso em rela o rea total Inferior and Superior NUT e Refer ncia P A refer ncia refer ncia Alentejo Central 0 0 0 1 0 3 Alentejo Litoral 2 2 2 0 0 1 Alto Alentej 0 0 Baixo Alentej Alentejo 4 O pinheiro bravo quadro 30 aparece principalmente no Alentejo Litoral pela influ ncia mar tima e no Alto Alentejo ligado com a altitude verificando se a domin ncia das classes de qualidade 3 e 4 60 Base do ordenamento florestal Quadro 30 Classe de qualidade do pinheiro bravo em rela o rea total NUT Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo 5 O eucalipto quadro 31 predomina no Alentejo Litoral sendo as classes de qualidade 2 e 3 as mais comuns Quadro 31 Classe de qualidade do eucalipto Y em rela o rea total NUT Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo 6 Os povoamentos mistos quadro 32 como ali s j foi indicado 4 1 5 s o classificados por grau de coberto verificando se a domin ncia da situa o de refer ncia E de salientar a boa qualidade relativa dos povoamentos no Alentejo Litoral Alentejo C
122. refer ncia sendo mais abundante na primeira H que notar a domin ncia da classe inferior refer ncia dos montados de azinho do Baixo Alentejo e a sua melhor qualidade relativa no Alentejo Central Quadro 27 Potencial produtivo actual da azinheira em rela o rea total NUT Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alentejo Central 9 6 Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo 6 6 0 8 0 0 0 0 0 0 2 O sobreiro quadro 28 segue a tend ncia acima referida mas com a representa o de todas as classes de produtividade A classe mais abundante a refer ncia sendo expressa a melhor classifica o relativa dos montados do Alentejo Litoral e Alto Alentejo 59 Base do ordenamento florestal Quadro 28 Potencial produtivo actual do sobreiro em rela o rea total NUT Inferior a Refer ncia Superior refer ncia refer ncia Alentejo Central 21 13 0 0 4 Alentejo Litoral 5 2 16 2 3 4 Alto Alentejo 2 8 17 5 0 5 Baixo Alentejo 17 2 2 0 2 Alentejo 2 7 11 3 0 9 3 No pinheiro manso quadro 29 a classe inferior refer ncia a mais abundante sendo o Alentejo Litoral como seria de esperar a zona de maior concentra o desta esp cie com equil brio de representatividade das classes inferior refer ncia e de refer ncia curioso verificar a baixa express o nesta zona da classe superior
123. regi es montanhosas mais frias do Norte e Centro nas zonas excessivamente h midas salinas junto ao litoral ou de acentuada aridez e continentalidade fronteiri as do Centro e Sul Correia 1998 Ocupa uma maior superf cie e tem mais import ncia econ mica em todo o Alentejo Algarve Ribatejo regi o sul da Beira Baixa e na regi o quente de Tr s os Montes Franco 1943 Clima Quanto ao clima trata se de uma esp cie do Lauretum Loureiro 1993 de regi es com Ver es quentes e secos com pouca chuva e com Invernos suaves sem presen a de neve Alves 1988 Loureiro 1993 e Alves 1988 afirmam que a temperatura m dia anual est compreendida entre 15 e 19 C O intervalo de temperatura m dia m nima segundo Martins 1989 de 5 a 6 C Em rela o aos valores de temperatura m ximos e m nimos absolutos Loureiro 1993 Goes 1991 Natividade 1990 e Alves 1988 concordam que a temperatura m nima absoluta de 5 C em rela o temperatura m xima absoluta Martins 1989 estabelece o valor de 31 C Quanto precipita o m dia anual Loureiro 1993 Natividade 1990 e Alves 1988 afirmam que a pluviosidade est compreendida entre 600 e 800 mm anuais e que abaixo dos 400 mm entra em regress o Nas zonas mais quentes e xer filas esta esp cie requer exposi es voltadas a norte Figueras 1979 Anexo II Outros meteoros O sobreiro muito sens vel s geadas Costa n Correia 199
124. registada em montado de azinho e em montado de sobr Coberto M dia Abaixo da m dia Acima da m dia M xima registada arb reo ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha Azinho 0 32 0 20 62 0 51 38 0 66 Sobro 0 57 0 23 79 1 39 21 1 69 As percentagens indicadas traduzem a express o relativa em rea das classes respectivas Tordos patos codorniz e rola Os tordos os patos as narcejas a codorniz a rola e a tarambola dourada s o esp cies cineg ticas cuja ocorr ncia em densidades que permitam a sua explora o enquanto recursos naturais renov veis est fortemente condicionada presen a de bi topos n o florestais sejam de origem natural sejam criados pelo homem Deste modo a sua distribui o e abund ncia n o se relacionam directamente com descritores de habitat relativos nossa floresta resultando antes predominantemente quer do acidentado do terreno quer da utiliza o agr cola do meio quadro 69 Quadro 69 Tordos patos codorniz e rola produ o registada em montado de azinho e em montado de sobro Coberto M dia Abaixo da m dia Acima da m dia M xima registada arb reo ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha Tordos Azinho Azinho Azinho Azinho Sobro As percentagens indicadas traduzem a express o relativa em rea das classes respectivas 122 Cineg tica Assim de esperar boas densidades de tordos quando na
125. rio continental Tal como o melro frequente em todo o Alentejo embora menos abundante Ecologia No Inverno agrupa se em pequenos bandos Frequenta habitats mistos como sejam montados com sub bosque campos agr colas matas ribeirinhas e pequenos bosques Geralmente procura alimento no solo consumindo principalmente invertebrados e frutos silvestres Reprodu o Ocorre em finais de Mar o ou princ pios de Abril a Julho Frequentemente faz duas posturas de 3 a 4 ovos durando a incuba o cerca de 3 semanas Os jovens est o prontos para voar com aproximadamente 17 dias Interesse cineg tico Elevado 16 Anexo V 2 2 Migradoras 2 2 1 Piadeira Anas penelope Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Migrador invernante a esp cie est presente entre n s de Setembro a Marco sendo mais comum no litoral No interior do territ rio continental encontra se bem representada apenas no Alentejo Ecologia Esp cie greg ria agrupa se em grandes bandos que podem chegar a reunir centenas de aves Frequenta estu rios lagoas pauis a udes e barragens Alimenta se quer superf cie da agua quer pastoreando em terra firme Reprodu o O per odo de reprodu o estende se de finais de Abril a finais de Junho Efectua uma nica postura constitu da por 7 a 8 ovos durando a incuba o 24 a 25 dias As crias est o aptas a voar ao fim de m s e meio ap s o nascimento Interesse cineg tico
126. s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 20 Tordo ruivo Turdus iliacus Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Migrador invernante distribui se por todo o territ rio continental de Novembro a Mar o Entre n s mais abundante no Alentejo e ocorre em maior n mero quando o Inverno rigoroso no resto da Europa 32 Anexo V Ecologia Esp cie gregaria agrupa se frequentemente em bandos numerosos Procura alimento em olivais vinhas e pomares encontrando ref gio em montados zonas arbustivas e matagais sua dieta inclui principalmente azeitona bagas frutos silvestres e invertebrados Reprodu o Vai de Abril a Junho Efectua duas posturas de 4 a 5 ovos durando a incuba o 13 a 14 dias Os jovens est o aptos a voar ao fim de 13 a 14 dias ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 21 Tordo comum Turdus philomelos Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Migrador invernante distribui se por todo o territ rio continental de Outubro at meados de Abril Tal como o tordo ruivo muito abundante no Alentejo Ecologia Semelhante do tordo ruivo observando se com frequ ncia em companhia desta ltima esp cie Alimenta se sobretudo em olivais e vinhas procurando ref gio em montados e zonas arbustivas que lhe servem de dormit rio Dieta semelhante do tordo ruivo incluindo azeitona bagas frutos silvestres e invertebrados Reprodu o Vai d
127. se qual o peso do volume de trabalho nos sectores agr colas e silv colas no Alentejo e no continente No nosso pa s o volume de trabalho do CAF bastante significativo como se referiu anteriormente n o sendo no entanto a situa o uniforme em todas as regi es De facto no caso do Alentejo o peso do volume de trabalho proveniente da silvicultura significativamente maior do que no continente Quadro 85 Estrutura do VABpm e do Volume de Trabalho em 1995 VABpm Volume de trabalho E ais Outros ee Outros Agricultura Silvicultura Agricultura Silvicultura sectores sectores Alentej Continente Fonte C lculos efectuados com base em INE Contas Regionais 1995b Em rela o ao valor acrescentado bruto proporcionado pela actividade florestal e pelas ind strias florestais a n vel nacional este representa cerca de 3 5 do total sendo que o peso do VAB m da silvicultura no nosso pa s de apenas cerca de 1 Mais uma vez no caso do Alentejo pm este peso substancialmente maior quer em termos de VAB m 4 67 quer em termos de volume pm de trabalho 1 06 A import ncia destas actividades para a economia da regi o real ada pelo facto de o Alentejo apenas contribuir com cerca de 4 5 quer para o VAB quer para o volume de trabalho mas em rela o actividade da silvicultura esta contribui o j de mais de 23 quadro 86 Quadro 86 Contribui o do A
128. se sobretudo de insectos larvas crust ceos e moluscos enquanto no Inverno a sua dieta constitu da maioritariamente por plantas aqu ticas Reprodu o A reprodu o estende se de Mar o a meados de Junho efectuando uma nica postura de 8 a 12 ovos O per odo de incuba o dura 23 a 24 dias e os jovens est o aptos a voar ao fim de um m s ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 4 Pato real Anas platyrhynchos Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Esp cie residente em Portugal sendo no entanto o seu efectivo substancialmente refor ado no Inverno com a chegada de migradores provenientes de paragens mais setentrionais E o pato mais comum do nosso pa s distribuindo se praticamente por todo o territ rio continental Ecologia Presente em quase todas as zonas h midas como sejam estu rios lagoas prados h midos valas rios pauis a udes e barragens Alimenta se tanto superf cie como mergulhando parte do corpo debaixo de gua Omnivoro consome plantas aqu ticas da margem carac is girinos e r s e ocasionalmente tamb m algum peixe 19 Anexo V Reprodu o O per odo de reprodu o estende se de Mar o a Julho efectuando uma nica postura constitu da por 10 a 12 ovos A incuba o dura 27 a 28 dias estando as crias aptas a voar ao fim de 50 a 60 dias ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 5 Arr bio Anas acuta Estatuto UICN N
129. sua casca fina e folhas muito inflam veis durante todo o ano Almeida n Correia 1998 e rebenta por toi a Correia 1998 Produ es A produ o principal da azinheira a bolota servindo de alimento ao gado seguida da lenha e da madeira 11 Anexo II A madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem muito dif cil o que se deve dureza excessiva necroses e podrid es secagem morosa e dif cil apresentando normais deforma es e fendimentos dif cil labora o sobretudo no aplainamento f cil colagem excepto nas zonas polidas por ferramentas de corte dif cil recep o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas dif ceis mas com bom polimento boa recep o de ceras e vernizes A madeira da azinheira utilizada em mobili rio revestimento de pisos parquetes carro aria rural e cabos de ferramentas e de cutelarias Carvalho 1997 Quadro resumo Principais utiliza es da madeira Outros meteoros Ecologia 12 M SM M x SM IM I x SM SM x IM Mx IM 18 12 14 39 250 1500 indiferente sens vel resist ncia boa resist ncia boa 0 2800 compactos e asfixiantes boa esp cie de luz term fila e xer fila lento Abril Maio Setembro Janeiro 8 10 500 700 fruto lenha madeira mobili rio parquetes carro aria rural cabos de ferramentas e de cutelarias Anexo
130. utilizar na arboriza o das zonas a Sul do Tejo Relat rio do Trabalho de fim de Curso de Engenharia Florestal Universidade T cnica de Lisboa Instituto Superior de Agronomia Lisboa 1998 FABI O A M D rores e Florestas 2 Edi o Publica es Europa Am rica Colec o Euroagro 1996 FENAROLI L 4 beri Giunti 1998 FIGUERAS J L Ramos Se icultura Escuela Tecnica Superior de Ingenieros de Montes Ciudad Universitaria Madrid 1979 FISCHESSER B Conhecer as rvores Colec o Euroagro Lisboa 1981 FOREY P Amores Guia pr tico para reconhecer todos os tipos de rvores Pequenos Guias da Natureza Lisboa 1996 FRANCO J A Dendrologia florestal Lisboa 1943 s n GOES E A Floresta Portuguesa sua import ncia e descri o das esp cies de maior interesse Portucel Lisboa 1991 GOMES A M Azevedo Fomento da arboriza o nos terrenos particulares Planeamento a Sul do Tejo Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa 1969 GONZALEZ G L La Guia de Incafo de los arboles y arbustos de la Peninsula Iberica Las Guias Verdes de Incafo Arboles y arbustos INCAFO 1991 GUERREIRO M Gomes Castanheiros alguns estudos sobre a sua ecologia e o seu melhoramento gen tico Direc o Geral dos Servi os Florestais e Aqu colas Lisboa 1957 87 Anexo II JOHNSTON C SMITH J K Fire effects Information System 1995 online U S D A U S Department of
131. 0 Matv o 42 8 42 3 10 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M rtola 60 8 28 3 2 7 1 0 4 1 1 5 0 0 0 0 0 0 Monfotte 82 8 351 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 83 7 8 9 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mora 77 3 9 8 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mouta 49 3 29 0 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 66 0 24 0 7 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Odemira 35 1 37 5 19 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ourique 56 9 22 6 10 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 75 9 18 6 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portalegre 57 9 26 9 10 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portel 53 3 35 1 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 69 7 13 7 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 63 2 18 9 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 79 7 9 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Serpa 48 0 23 1 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sines 88 1 5 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sousel 55 7 4 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 84 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 73 4 5 3 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 48 8 21 6 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vila Vicosa 57 1 29 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 Anexo IV Quadro 16 Aptid o potencial da azinheira Y em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 0 1 0 0 0 0 10 6 2 0 0 0 60 2 20 3 0 3 Alc cer do Sal 15 1 0 5 0 0 67 0 8 0 0 4 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 1 4 0 0 0 0 63 7 3 8 0 0 3 4 0 0 0 0 Almod var 0 3 5 8 5 8 37 3 23 3 10 3 14 7
132. 0 0 Redondo 69 7 13 7 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 63 2 18 9 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 64 6 3 9 0 0 15 1 5 1 1 0 0 0 0 0 0 0 Serpa 48 0 23 1 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sines 28 3 0 5 0 0 59 9 4 7 0 1 0 0 0 0 0 0 Sousel 55 6 4 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 84 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 73 4 5 3 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 48 8 21 6 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 57 1 29 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 23 Anexo IV Quadro 20 Aptid o potencial da casuarina Y em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 0 1 0 0 0 0 71 0 22 3 0 3 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 6 8 0 5 0 0 75 3 8 0 0 4 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 1 4 0 0 0 0 67 1 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 0 0 0 9 0 1 52 2 30 0 16 2 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 0 3 0 2 0 0 77 6 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 0 0 0 0 0 0 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 1 0 0 0 0 72 8 7 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Arronches 0 0 0 1 0 1 76 3 78 0 6 0 0 0 0 0 0 Aviz 0 3 0 1 0 0 62 3 8 8 0 2 0 0 0 0 0 0 Barrancos 0 0 0 2 0 1 43 5 46 5 6 8 0 0 0 0 0 0 Beja 1 1 0 6 0 1 48 2 8 4 0 5 0 0 0 0 0 0 Borba 1 1 0 3 0 0 67 1 10 9 1 8 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 0 5 0 0 0 0 65 4 2 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 19 4 7 5 3 5 58 7 7 2 1 0 0 0 0 0 0 0 Castro Verde 2 4 0 0 0 0 92 8 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 2 4 0 5 0 0 90 4 3 6 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 0 0 0 1 0 0 47 2 6 4 0 0 0 0 0 0
133. 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 31 2 15 1 6 0 12 0 0 7 0 1 22 9 7 9 1 9 Odemira 7 5 0 6 0 3 14 4 4 1 1 5 13 1 32 7 18 1 Ourique 50 8 9 1 0 1 2 3 0 5 0 0 3 7 13 0 10 7 Ponte de S r 4 1 0 5 0 0 9 3 2 8 0 0 62 1 15 5 0 0 Portalegre 42 1 10 4 2 6 7 1 12 1 6 2 8 7 4 4 1 5 Portel 53 3 35 1 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 69 7 13 3 1 8 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3 0 4 Reguengos de Monsaraz 63 2 18 9 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 34 2 0 5 0 0 14 1 1 0 0 2 31 4 7 3 0 8 Serpa 48 0 23 1 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sines 1 2 0 0 0 0 31 4 2 0 0 1 55 8 2 9 0 0 Sousel 54 4 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 1 3 1 2 0 0 Vendas Novas 10 5 1 7 0 0 11 3 0 3 0 0 62 8 1 4 0 0 Viana do Alentejo 71 3 5 3 0 5 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 Vidigueira 48 8 21 6 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vila Vicosa 52 9 28 7 0 2 0 4 0 0 0 0 3 7 0 4 0 0 31 Anexo IV Quadro 28 Aptid o potencial do pinheiro do Alepo em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 30 4 2 0 0 0 40 5 20 3 0 3 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 35 7 2 5 0 1 46 6 5 6 0 4 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 37 8 0 6 0 0 30 6 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 29 5 15 0 1 22 6 29 3 16 3 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 50 8 0 9 0 0 27 1 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 38 1 0 1 0 0 29 4 2 7 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 33 6 2 7 0 1 39 1 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Arronches 47 9 4 9 0 3 28 4 2 9 0 3 0 0 0 0 0 0 Aviz 21 3 0 5 0 0 41 2 7 8 0 2 0 0 0 0 0 0 Barrancos 13 7 0 5 0 1 29 4 46 4 6 8 0 0 0 0 0 0 Be
134. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Monforte 82 8 SL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 83 6 8 9 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mora 77 3 9 8 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Moura 49 3 29 0 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mour o 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 66 0 24 0 7 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Odemira 35 1 37 5 19 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ourique 56 9 22 6 10 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 75 9 18 6 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portalegre 52 5 11 9 2 8 3 5 11 3 6 1 1 8 3 7 1 5 Portel 53 3 35 1 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 69 7 13 7 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 63 2 18 9 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 79 7 9 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Serpa 48 0 23 1 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sines 88 1 5 3 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sousel 55 7 4 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 84 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 73 4 5 3 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 48 8 21 6 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 57 1 29 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 22 Anexo IV Quadro 19 Aptid o potencial do castanheiro em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 71 1 22 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 73 8 8 6 0 5 8 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 68 5 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 51 9 24 2 10 3 0 4 6 6 5 9 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 77 9 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 67 7 2 9 0
135. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 1 2 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 Castro Verde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 1 Cuba 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 0 1 Elvas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 Estremoz 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 vora 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Fronteira 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Gaviao 0 4 0 3 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 Grandola 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Matv o 0 5 0 2 0 0 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 M rtola 0 0 2 6 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Monforte 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 Montemor o Novo 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 Mora 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Moura 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 3 Mourao 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 0 3 0 3 0 4 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 2 Odemira 0 5 12 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 7 Ourique 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 0 0 0 3 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portalegre 0 4 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 Portel 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 Redondo 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 3 Santiago do Cac m 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Serpa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Sines 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 Sousel 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 Vendas Novas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 0 0 0 0 0 0
136. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 0 2 0 0 0 0 0 6 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3 Vila Vicosa 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 Anexo IV Quadro 5 Grau de susceptibilidade aos inc ndios florestais Yo em rela o rea total NUT IV Reduzida ou nula M dia ou baixa Elevada Alandroal 62 5 24 5 13 0 Alc cer do Sal 45 7 38 0 16 3 Aljustrel 85 4 8 7 6 0 Almod var 43 5 39 0 17 5 Alter do Ch o 72 8 19 2 8 0 Alvito 84 3 11 2 4 5 Arraiolos 70 1 23 6 6 3 Arronches 78 2 12 2 9 6 Aviz 64 5 245 10 9 Barrancos 25 6 69 3 5 0 Beja 78 9 17 0 4 0 Borba 65 7 11 0 23 3 Campo Maior 79 9 15 0 5 1 Castelo de Vide 34 3 49 6 16 1 Castro Verde 89 0 10 5 0 5 Crato 51 7 28 0 20 3 Cuba 77 6 18 4 4 0 Elvas 81 0 8 6 10 5 Estremoz 56 6 15 3 28 1 vora 74 4 18 2 7 5 Ferreira do Alentejo 82 6 10 3 7 0 Fronteira 74 8 14 5 10 7 Gaviao 18 2 38 8 43 1 Grandola 41 5 37 5 21 1 Marvao 18 4 42 0 39 6 M rtola 56 4 42 5 1 0 Monforte 74 5 21 0 4 6 Montemor o Novo 47 5 44 6 7 9 Mora 60 9 31 1 7 9 Moura 56 9 34 9 8 2 Mourao 72 8 26 6 0 6 Nisa 59 0 25 4 15 7 Odemira 29 3 27 9 42 8 Ourique 51 3 33 1 15 6 Ponte de S r 49 6 31 7 18 7 Portalegre 36 1 25 5 38 4 Portel 45 8 32 6 21 6 Redondo 71 8 9 1 19 1 Reguengos de Monsaraz 72 7 24 7 2 6 Santiago do Cac m 40 8 17 4 41 8 Serpa 76 4 17 7 5 9 Sines 49 4 22 6 28 0 Sousel 71 9 16 0 12 1 Vendas Novas 42 1 43 7 14 2 Viana do Alentejo 73 0 25 2 1 7 Vidigueira 71 9 16 2 11 9 Vila Vico
137. 0 1 43 9 8 0 0 9 Serpa 47 8 22 9 27 0 1 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 Sines 25 3 0 5 0 0 5 9 1 2 0 0 57 0 35 0 1 Sousel 1 9 0 3 0 0 52 4 27 0 1 1 3 1 2 0 0 Vendas Novas 3 6 0 1 0 0 17 9 1 9 0 0 63 2 1 5 0 0 Viana do Alentejo 0 1 0 0 0 0 73 2 5 2 0 5 0 1 0 0 0 0 Vidigueira 42 2 15 3 2 9 6 6 6 3 0 4 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 35 7 20 5 0 2 16 8 84 0 0 42 0 4 0 0 29 Anexo IV Quadro 26 Aptid o potencial do medronheiro em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 66 6 20 7 0 3 45 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 1 1 0 0 0 0 33 6 6 6 0 4 47 7 1 5 0 1 Aljustrel 4 0 0 0 0 0 64 5 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 15 0 1 8 0 0 34 7 11 8 0 3 2 4 17 3 16 0 Alter do Ch o 0 2 0 2 0 0 75 9 3 7 0 0 2 1 0 0 0 0 Alvito 0 0 0 0 0 0 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 0 0 0 0 0 72 0 6 6 0 1 0 8 0 5 0 0 Arronches 39 2 21 0 0 37 2 5 8 0 6 0 0 0 0 0 0 Aviz 0 0 0 0 0 0 36 7 6 1 0 1 26 0 2 5 0 0 Barrancos 34 4 39 1 6 0 9 0 7 8 0 9 0 0 0 0 0 0 Beja 42 4 9 0 0 7 7 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 9 3 2 3 0 2 38 2 6 3 1 4 20 3 2 3 0 2 Campo Maior 60 7 3 0 0 0 5 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 19 5 7 6 3 6 24 4 3 3 0 2 34 1 3 7 0 7 Castro Verde 82 7 3 1 0 0 12 5 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 2 4 0 5 0 0 88 2 3 4 0 0 2 2 0 1 0 0 Cuba 6 9 0 3 0 0 40 2 6 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 29 8 4 9 0 1 25 3 0 9 0 0 2 7 0 2 0 0 Estremoz 4 0 1 0 0 0 43 0 9 8 0 7 16 2 5 8 1 1 Evora 29 5 2 5 0 0 42 6 2 0 0 0 3 3 1 1 0 0 Fer
138. 0 1500 sensivel muito sensivel Outros meteoros Geada tardia resist ncia m dia Vento carregado de salsugem Limita es do solo Principais utiliza es da madeira 7 Pinheiro de Alepo Pinus halepensis Mill Distribui o geogr fica resist ncia boa 0 1000 excessivamente compactos ou mal drenados e com reac o muito alcalina boa esp cie de luz term fila e heli fila lento Mar o Maio Primavera 15 20 150 300 fruto madeira resina lenha estruturas em constru o carpintaria mobili rio r stico e modelado constru o naval reconstitu dos maci os parquetes aglomerados travessas paletes carro aria E uma esp cie t pica da Bacia do Mediterr neo desde Espanha e Marrocos at Gr cia L bia e Jord nia considerando se a sua rea de distribui o dividida em 3 grupos Europa do Sul de Espanha Gr cia Norte de frica de Marrocos Cirenaica com exclus o do Egipto e regi o Anexo II Oriental ilhas do Mar Egeu Turquia Chipre S ria L bano Jord nia e Palestina Critchfield e Little in Loureiro 1993 Goes 1991 Alves 1988 Franco 1943 Em Portugal muito frequente em toda a regi o que se estende de Lisboa a Cascais sendo muito til na arboriza o de solos calc rios como por exemplo as serras jur ssicas da Arr bida Montejunto Candeeiros Aire Lisboa Santar m e Algarve Franco 1943 Clima A rea de origem do pinheiro d
139. 00 arv ha respectivamente 5 1 9 Qualidade das plantas O sucesso das instala es condicionado pela qualidade dos fen tipos utilizados Assim devem escolher se sementes de proveni ncia adequada regi o onde se pretende realizar a sementeira ou a planta o No caso da planta o as plantas produzidas em viveiro devem ser origin rias de sementes de boa qualidade sem ind cios de fermenta o As plantas devem estar em bom estado sanit rio apresentarem um sistema radical bem desenvolvido e sem defeitos vigor vegetativo rela o equilibrada entre as biomassas radical a rea sem excessiva lenhifica o das ra zes e bom atempamento do caule Correia et al 1999 A comercializa o das plantas de sobreiro est sujeita s normas estabelecidas pela Portaria n 918 98 de 21 de Outubro 81 Modelos de gest o Para o pinheiro manso est o j delimitadas as regi es de proveni ncia Carneiro 1996 e os crit rios de qualidade est o definidos pela Portaria n 991 95 de 17 de Agosto A comercializa o das plantas de eucalipto est definida na Portaria n 977 95 de 12 Agosto a de pinheiro bravo e castanheiro pela Portaria n 1011 95 de 19 de Agosto 5 1 10 Planta o A planta o actualmente o m todo de instala o mais frequente por permitir a r pida constitui o do povoamento com a distribui o regular das plantas no terreno No entanto requer cuidados na selec o das semen
140. 000 de 15 de Setembro Com base no Invent rio por esp cie cineg tica do n mero de indiv duos abatidos nas zonas de ca a concessionadas poca 96 97 estabeleceram se classes de abund ncia relativa utilizadas quer para expressar as potencialidades das diferentes NUT quer para avaliar a aptid o cineg tica de diferentes meios florestais A aptid o de um habitat para uma dada esp cie fun o da adequa o do meio para satisfazer as suas diferentes necessidades vitais designadamente alimento abrigo ref gio conforto t rmico tranquilidade e gua A composi o fito estrutural da paisagem considerados coberto arb reo arbustivo e herb ceo pode ser expressa atrav s de vari veis cont nuas quantitativas Estas vari veis uma vez quantificadas face a diferentes densidades populacionais constituem dados apropriados para testes de signific ncia associados a uma certa lei de probabilidade A sua an lise em Componentes Principais permitiria ainda entender em que direc o elas se afastam da independ ncia e qual a forma das rela es existentes Por m a grande maioria da informa o facultada encontra se reduzida a modalidades n o se dispondo como seria conveniente de atributos quantitativos Por outro lado a an lise das correspond ncias utilizando como quadros de partida tabelas de conting ncia levaria face natureza das modalidades 109 Cineg tica estabelecidas a um tratamento disjunto d
141. 00b e moderada resist ncia ao vento carregado de salsugem Reimer et al s d b Altitude Em rela o altitude Loureiro 1993 e Figueras 1979 afirmam que esta esp cie vegeta entre 0 e 1500 m 31 Anexo II Solo Esta esp cie adapta se bem aos mais diversos tipos de solo preferindo os gran ticos xistosos arenosos Goes 1991 Franco 1943 siliciosos e de origem calc ria j descalcificados sempre frescos e com alguma profundidade Loureiro 1993 Alves 1988 Giacomini e Fenaroli n Malato Beliz 1987 Franco 1943 bem estruturados perme veis e arejados que permitam um bom desenvolvimento radicular Guerreiro 1957 Fischesser 1981 Prefere os solos de textura ligeira e ricos em mat ria org nica suportando os de textura pesada desde que se apresentem bem estruturados de modo a permitir a reten o e a conserva o da humidade suficiente para o seu desenvolvimento vegetativo estival Guerreiro 1957 Esta esp cie prefere os solos oriundos de granito xisto ou gneisse e menos os oriundos de calc rio Loureiro et al 1987 e ainda prefere os solos ricos em pot ssio Feranoli n Loureiro el al 1987 Morandi in Oliveira et al 1987 e ligeiramente cidos Fischesser 1981 Rego 1987 Segundo Loureiro 1993 e Fischesser 1981 o castanheiro n o consegue suportar calc rio activo O castanheiro encontra se em solos com pH ligeiramente cido superior a 5 5 Figueras 1979 Ecologia Esta
142. 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 72 8 7 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arronches 76 3 7 9 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aviz 62 6 8 9 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Barrancos 43 5 46 8 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 49 4 9 2 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 68 1 11 3 1 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 65 8 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 76 6 12 8 3 4 0 2 0 0 0 0 1 1 2 2 1 0 Castro Verde 95 2 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 92 7 4 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 47 1 6 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 57 9 6 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estremoz 63 1 16 8 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Evora 73 9 5 3 0 0 1 4 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 63 5 2 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 72 4 8 8 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Gaviao 62 5 28 5 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Grandola 53 2 6 2 0 1 28 4 7 7 1 1 0 0 0 0 0 0 Matv o 30 5 22 5 3 1 0 5 1 3 0 5 11 7 18 8 6 4 M rtola 61 8 32 4 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Monforte 82 8 357 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 82 0 8 3 0 3 IST 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 Mora 77 3 9 8 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mouta 49 3 29 0 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 6 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 66 0 24 0 7 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Odemira 20 5 21 8 73 14 6 15 7 12 3 0 0 0 0 0 0 Ourique 56 7 17 0 3 0 0 2 5 4 7 7 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 75 9 18 6 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portalegre 52 5 11 9 2 8 3 5 11 3 6 1 1 8 3 7 1 5 Portel 53 3 35 1 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
143. 1 18 9 1 3 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 4 6 0 0 0 0 75 1 9 0 1 0 0 0 0 0 0 0 Serpa 0 4 0 4 0 0 47 6 22 6 2 7 0 0 0 0 0 0 Sines 21 1 0 2 0 0 67 1 5 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Sousel 0 0 0 1 0 0 55 7 4 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 6 0 0 4 0 0 78 5 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 0 0 0 0 0 0 73 4 5 2 0 5 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 0 5 0 3 0 2 48 4 21 3 2 9 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 0 1 0 1 0 0 57 1 28 9 0 2 0 0 0 0 0 0 26 Anexo IV Quadro 23 Aptid o potencial do cipreste do Bugaco em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 71 1 22 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 19 6 4 0 0 4 62 4 4 5 0 1 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 68 5 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 49 4 13 6 0 3 2 8 17 2 16 0 0 0 0 0 0 0 Alter do Chao 67 3 3 8 0 0 10 6 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 66 4 5 8 0 1 6 3 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Arronches 76 3 7 9 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aviz 27 5 537 0 1 35 0 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Barrancos 43 5 46 8 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 49 4 9 2 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 45 8 8 5 1 6 22 3 2 6 0 2 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 65 8 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 23 9 9 9 3 4 52 9 3 0 0 2 1 3 2 0 0 7 Castro Verde 95 2 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 90 1 4 0 0 1 2 6 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 47 1 6 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 54 9 5 9 0 1 3 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Estremoz 36 7 7 2 0 1 26 4
144. 11 7 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 2 4 0 5 0 0 88 1 3 4 0 0 2 3 0 1 0 0 Cuba 6 9 0 3 0 0 40 2 6 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 29 8 5 0 0 1 25 2 0 9 0 0 2 8 0 2 0 0 Estremoz 4 0 1 0 0 0 34 5 6 5 0 1 24 6 9 1 1 6 Evora 29 4 25 0 0 38 3 1 6 0 0 7 6 1 5 0 0 Ferreira do Alentejo 2 1 0 1 0 0 61 5 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 1 7 0 1 0 0 70 8 8 5 0 1 0 0 0 0 0 0 Gaviao 0 7 0 3 0 5 12 6 0 5 0 3 48 8 27 7 3 2 Grandola 0 9 0 0 0 0 25 1 1 0 0 0 55 7 12 8 1 2 Matv o 22 9 36 9 9 5 10 4 2 7 0 6 9 0 3 1 0 0 M rtola 61 3 31 4 4 0 0 5 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Monforte 8 9 0 3 0 0 74 0 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 0 1 0 0 0 0 62 8 6 6 0 2 21 0 2 0 0 1 Mora 0 0 0 0 0 0 41 7 5 0 0 4 35 8 4 5 0 0 Moura 46 6 20 9 0 7 2 7 8 1 1 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 4 9 1 6 0 8 32 1 13 7 5 2 29 3 8 4 1 9 Odemira 0 1 0 1 0 1 16 4 1 0 1 1 18 6 36 3 18 5 Ourique 2 9 0 1 0 0 47 8 9 0 0 1 6 2 13 4 10 6 Ponte de S r 0 2 0 3 0 0 12 8 1 7 0 0 62 7 16 7 0 0 Portalegre 4 2 5 8 24 46 9 20 2 7 8 71 0 8 0 1 Portel 27 2 27 0 2 6 26 1 8 1 0 3 0 0 0 0 0 0 Redondo 62 9 5 3 0 2 6 9 7 9 1 6 0 0 0 4 0 4 Reguengos de Monsaraz 63 0 18 8 1 3 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 0 0 0 0 0 0 34 4 0 9 0 1 45 3 8 0 0 9 Serpa 47 8 22 9 257 0 2 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 Sines 0 3 0 0 0 0 31 1 1 6 0 0 56 9 3 4 0 1 Sousel 0 0 0 1 0 0 54 4 2 8 0 1 1 3 1 2 0 0 Vendas Novas 0 0 0 0 0 0 18 2 1 6 0 0 66 3 2 1 0 0 Viana do Alentejo 0 0 0 0 0 0 73 3 5 2 0 5 0 1 0 0 0 0 Vidigueira 42 2
145. 135 38 3 23 4 6 12 0 33 7 42 9 AMxSM f f a E 2 F IM 72 36 7 2 4 4 85 132 31 9 41 6 SM 5 37 0 13 2 36 6 98 9 0 4 73 6 SMxIM 58 40 3 44 8 85 22 0 31 5 49 2 Probabilidade externa de erro de 5 Tomando como universo as parcelas de sobreiro ou azinheira do Alentejo quadro 6 verifica se que em ambos os casos a m dia tanto da rea basal por hectare como do n mero de rvores por hectare apresenta um erro percentual de amostragem inferior a 10 e 12 no sobreiro e azinheira respectivamente com um limite de confian a da m dia de cerca de 10 da m dia Comparando os valores do quadro 6 com os valores m dios referidos para o sobreiro na bibliografia rea basal por hectare entre 5 e 10 m e n mero de rvores por hectare entre 80 e 160 32 Base do ordenamento florestal DGF 1990 Costa 1990 verifica se que tanto estes valores como os limites do intervalo de confian a s o bastante pr ximos Este facto deve se provavelmente manuten o ao longo de gera es da corti a como produ o principal do montado de sobro o que deu origem a que as caracter sticas do povoamento se rentabilizassem Para a azinheira os valores m dios da rea basal por hectare e do n mero de rvores por hectare apresentados no quadro 6 assim como os respectivos intervalos de confian a n o atingem os limites inferiores da classifica o de povoamento florestal 40 rvores por hectare CAP 2001 A pri
146. 2 Az Pm Sb 0 0 0 8 0 0 0 8 0 4 Classe 1 Az Ec Pb Sb Classe 2 Pm 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 Classe 1 Az Pb Sb Classe 2 Ec Pm 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Classe 1 Az Ec Pm Classe 2 Pb Sb 0 0 2 8 0 0 0 0 0 5 Classe 1 Az Ec Pb Pm Classe 2 Sb 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 68 Base do ordenamento florestal Na intercep o das reas do castanheiro carvalho cerquinho e carvalho negral quadro 39 verifica se que o castanheiro concorre com o carvalho negral em todas as regi es administrativas e com o carvalho cerquinho no Alentejo Central Quadro 39 CCC Intercep o da aptid o potencial do castanheiro carvalho cerquinho e carvalho em rela o rea total Alentejo Alentejo Alto Baixo Central Litoral Alentejo Alentejo Classe 1 Ct Qp Classe 2 Qf 43 2 29 8 45 3 26 9 36 0 Classe 1 Ct Qp Classe 3 Qf 10 9 33 5 26 0 3 5 16 3 NUT Alentejo Classe 1 Ct Qf Qp 30 2 0 4 11 6 48 4 26 0 Classe 1 Qf Classe 3 Ct Qp 0 0 0 0 1 3 0 0 0 3 Classe 1 Qf Classe 2 Ct Qp 0 0 0 0 0 4 0 0 0 1 Classe 2 Ct Qf Qp 0 0 0 0 15 0 1 0 4 Classe 1 Qp Classe 2 Ct Classe 3 Qf 0 7 26 6 0 0 21 6 0 Classe 1 Qp Classe 2 Ct Qf 0 1 2 2 0 0 0 0 0 4 Classe 1 Qf Qp Classe 2 Ct 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 No caso da alfarrobeira aspinheiro da Virg nia casuarina e medronheiro quadro 40 estas quatro esp cies concorrem na classe de refe
147. 2 Anexo V Notas monogr ficas das principais esp cies cineg ticas ndice Vis A beh 1 4 Veado Ded Gralha a 2 1 6 POMbO da rOChA ii Seda aliada ka ean eas GR E o PRADA sth kode i 21 8 FOrdOVlA seiner sae uam ld Ra RCE aa dia cats RA Dia 2 2 MORA TO RAS us lr scan gens Palas AAA E AS AA AAA DD Padeiro si raia Gmail a EA Sa a ada De Dic WG Sa Biche AN e RAR O RR EO ER SR RS DR RR OT 22 3 Marteguinha auras as A O Ra chee c o 2 24 Pato teal sci mised case paces wan adele A ad AS AN A 2 2 6 Pato ttomMbELEirO isa estacao eai isa as ide ada DD Lato COMB RR O OO AO EO RED 22 8 Negrini qem ease aa a Ea DDD COLON sess eres saio ETA Ga e ID IS aa 2 210 2 2 11 Galinha d aptae d a e Galeta Onean a i Ba e a Da ra VD ND 0 J O tata N N N N N N DN RRR o a RO caca R pao AA aa Bear RS NORT e O eg hy veg E dam ik ek eke ges FR pe 2 2 13 Natceja galega 2 2 14 Natceja comum 22 15 CralOla ut 8 cha a dns Cass A E Rd E DA oat teste ett 2 2 16 Pombo DO iii ed A aa 22 POMBO HOZ as 221S RO rea rt aan nt A a A E O ATOE 22 19 Tordo ZO rival lidades 2 220 SA A II a Babs 2 2 21 Totdo COMUM ass nisi ia soda EAE ie ba is 2 2 22 Estorninho malhado 27 27 28 29 30 30 31 32 33 34 Anexo V 1 Mam feros 1 1 Coelho bravo Oryctolagus cuniculos algirus Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Esp cie bem adaptada ao ambiente mediterr neo encontra se bem
148. 2 2 2 8 0 0 0 0 0 0 Sines 42 5 44 0 1 45 8 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 Sousel 21 8 0 2 0 0 33 7 3 8 0 1 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 20 4 1 0 0 0 64 4 2 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 36 4 0 8 0 0 37 0 4 2 0 5 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 15 9 1 4 0 2 32 8 20 1 2 9 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 28 7 2 3 0 0 28 3 26 6 0 2 0 0 0 0 0 0 32 Anexo IV Quadro 29 Aptid o potencial do pinheiro manso em rela o rea total NUT IV 1 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 68 4 21 0 0 3 2 6 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 24 6 2 4 0 1 10 0 4 2 0 3 47 8 1 5 0 1 Aljustrel 37 9 0 6 0 0 30 6 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 38 3 2 4 0 0 11 4 12 0 0 4 2 4 16 5 15 9 Alter do Chao 49 7 1 0 0 0 26 1 2 8 0 0 2 1 0 0 0 0 Alvito STT 0 1 0 0 29 8 2 7 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 33 2 Dd 0 1 38 7 3 7 0 0 0 8 0 5 0 0 Arronches 65 8 6 0 0 3 10 6 1 9 0 3 0 0 0 0 0 0 Aviz 19 5 0 5 0 0 16 9 5 3 0 1 26 1 2 5 0 0 Barrancos 41 0 39 2 6 1 2 3 7 8 0 9 0 0 0 0 0 0 Beja 45 7 91 0 7 Osh 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 18 2 2 3 0 2 29 2 6 3 1 4 20 3 2 4 0 2 Campo Maior 64 9 3 1 0 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 24 2 10 7 45 20 7 2 3 0 0 33 1 1 7 0 0 Castro Verde 89 9 3 1 0 0 5 3 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 22 5 1 2 0 1 68 1 2 7 0 0 2 2 0 1 0 0 Cuba 23 4 1 2 0 0 23 7 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 36 1 5 1 0 1 19 0 0 8 0 0 2 6 0 2 0 0 Estremoz 24 6 6 9 0 6 22 1 3 9 0 0 16 2 5 8 1 1 vora 49 9 3 1 0 0 22 1 1 3 0 0 3 3 1 1 0 0 Ferreira do Alentejo 35 6 1
149. 21 22 23 31 32 33 Alandroal 71 1 22 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 2257 5 0 0 4 21 8 1 8 0 0 37 9 1 4 0 1 Aljustrel 68 5 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 49 6 13 6 0 3 0 2 0 8 0 1 24 16 5 15 9 Alter do Ch o 67 4 3 8 0 0 8 6 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 Alvito 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 66 5 5 9 0 1 5 5 0 7 0 0 0 8 0 5 0 0 Arronches 76 3 7 9 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aviz 29 3 5 9 0 1 7 5 0 1 0 0 25 9 2 5 0 0 Barrancos 43 5 46 8 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 49 4 9 2 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 45 8 8 6 1 6 1 8 0 1 0 0 20 3 2 3 0 2 Campo Maior 65 8 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 251 10 1 3 4 18 7 1 1 0 2 34 2 3 7 0 7 Castro Verde 95 2 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 90 1 4 0 0 1 0 5 0 0 0 0 2 2 0 1 0 0 Cuba 47 1 6 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 54 9 5 9 0 1 0 3 0 0 0 0 2 6 0 2 0 0 Estremoz 37 0 7 2 0 1 9 8 3 7 0 6 16 2 5 8 1 1 Evora 65 6 3 8 0 0 6 5 0 7 0 0 3 3 1 1 0 0 Ferreira do Alentejo 63 6 2 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 72 4 8 8 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Gaviao 91 0 3 0 8 5 0 1 8 0 1 48 1 26 3 3 1 Grandola 6 6 0 5 0 0 24 7 1 1 0 0 50 3 12 3 1 2 Matv o 12 3 18 9 3 2 12 4 TA 1 6 17 6 15 9 5 3 M rtola 61 8 32 4 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Monfotte 82 8 357 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 57 5 6 3 0 3 Toil 0 6 0 0 18 7 1 7 0 0 Mora 30 6 4 6 0 4 12 0 0 7 0 0 34 9 4 0 0 0 Moura 49 3 29 0 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0
150. 24 25 26 27 28 29 30 Quadro 27 Aptid o potencial do pinheiro bravo Y em rela o rea total Quadro 28 Aptid o potencial do pinheiro do Alepo em rela o rea total Quadro 29 Aptid o potencial do pinheiro manso Y em rela o rea total Quadro 30 Aptid o potencial do sobreiro Y em rela o rea total Quadro 31 AEPPS intercep o da aptid o potencial por classe da azinheira eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro em rela o rea total Quadro 32 CCC intercep o da aptid o potencial por classe do castanheiro carvalho negral e carvalho cerquinho Yo em rela o rea total Quadro 33 ACEM intercep o da aptid o potencial por classe da alfarrobeira espinheiro da Virg nia casuarina e medronheiro Y em rela o rea total Quadro 34 CCP intercep o da aptid o potencial por classe do cipreste do Bu aco cipreste comum cipreste de Monterey e pinheiro do Alepo em rela o rea total Quadro 35 reas de regime especial Y em rela o rea total Quadro 36 Concess es de ca a em rela o rea concessionada Quadro 37 Abund ncia relativa de perdiz vermelha Yo em rela o rea concessionada com dados Quadro 38 Abund ncia relativa de coelho em rela o area concessionada com dados Quadro 39 Abund ncia relativa de lebre Y em rela o rea concessionada com
151. 3 0 0 0 Evora 89 4 3 1 0 7 Ferreira do Alentejo 62 3 0 0 0 0 Fronteira 65 0 0 0 0 0 Gaviao 100 0 0 0 0 0 Grandola 83 6 0 0 0 0 Marvao 45 2 0 0 0 0 M rtola 584 25 0 14 1 Monforte 91 7 0 0 0 0 Montemor o Novo 74 7 7 6 5 2 Mora 71 0 3 7 0 0 Moura 57 4 17 8 13 0 Mourao 69 3 135 17 2 Nisa 66 8 0 0 0 0 Odemira 99 9 0 0 0 0 Ourique 73 6 0 0 0 0 Ponte de S r 87 7 0 0 0 0 Portalegre 66 2 0 0 0 0 Portel 39 9 6 1 0 0 Redondo 62 6 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 78 8 0 0 0 0 Santiago do Cac m 74 0 0 0 0 0 Serpa 59 0 14 4 6 5 Sines 100 0 0 0 0 0 Sousel 14 0 0 4 0 0 Vendas Novas 84 1 3 7 0 0 Viana do Alentejo 98 9 0 0 0 0 Vidigueira 68 7 0 0 0 0 Vila Vi osa 51 7 0 0 0 0 49 Anexo IV Quadro 40 Abund ncia relativa de javali Yo em rela o rea concessionada com dados NUT IV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 7 3 10 9 5 8 Alc cer do Sal 20 7 2 1 0 7 Aljustrel 33 4 0 0 0 0 Almod var 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 49 3 0 0 10 8 Alvito 14 2 0 0 0 0 Arraiolos 25 2 6 1 0 6 Arronches 26 6 0 0 0 0 Aviz 16 2 3 5 0 0 Barrancos 56 9 23 2 0 0 Beja 2 5 5 7 0 2 Borba 33 6 0 0 0 0 Campo Maior 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 26 1 26 5 19 2 Castro Verde 8 7 0 0 0 0 Crato 50 3 10 1 5 8 Cuba 12 5 0 0 0 0 Elvas 0 0 0 0 0 0 Estremoz 27 5 4 1 0 0 vora 4 3 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 36 3 0 0 0 0 Fronteira 25 7 0 0 0 0 Gavi o 1 4 0 0 0 0 Gr ndola 6 1 0 0 0 0 Matv o 0 0 42 8 57 2
152. 3 0 0 0 0 0 0 Mora 20 0 0 5 0 0 57 4 8 9 0 4 0 0 0 0 0 0 Moura 8 6 0 8 0 0 40 7 28 0 1 7 0 0 0 0 0 0 Mourao 6 4 0 1 0 1 67 4 12 2 0 3 0 0 0 0 0 0 Nisa 6 9 1 9 0 8 59 4 21 8 7 1 0 0 0 0 0 0 Odemira 11 6 0 6 1 1 23 4 36 9 18 6 0 0 0 0 0 0 Ourique 4 7 0 0 0 0 52 1 22 6 10 7 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 11 1 0 7 0 0 64 6 18 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Portalegre 7 9 16 2 8 4 50 0 10 6 2 0 0 0 0 0 0 0 Portel 3 3 0 0 0 1 49 7 35 2 3 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 5 6 0 1 0 2 64 1 13 7 2 0 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 235 0 0 0 0 60 6 18 8 1 3 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 125 0 5 0 1 67 2 8 6 0 9 0 0 0 0 0 0 Serpa 4 1 0 1 0 0 43 8 22 8 2 8 0 0 0 0 0 0 Sines 42 5 4 4 0 1 45 8 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 Sousel 6 7 0 1 0 0 48 9 4 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 19 1 0 7 0 0 65 6 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 21 4 0 2 0 0 52 0 5 0 0 5 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 4 3 0 4 0 2 44 5 21 2 2 9 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 1 1 0 1 0 0 55 8 29 0 0 2 0 0 0 0 0 0 25 Anexo IV Quadro 22 Aptid o potencial do cipreste de Monterey em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 0 1 0 0 0 0 71 0 22 3 0 3 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 6 8 0 5 0 0 75 3 8 0 0 4 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 1 4 0 0 0 0 67 1 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 0 0 0 0 0 0 52 3 30 7 16 3 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 0 3 0 2 0 0 77 6 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 0 0 0 0 0 0 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 1 0 0 0 0 72 8 7 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Arronches 0 0 0
153. 4 na bacia do Guadalquivir revelou que ambos os sexos atingem a maturidade sexual no final do segundo ano de vida e que cada f mea realiza duas posturas por ano Anexo VI 5 Escalo do sul Lenciscus pyrenaicus Gunther 1868 Familia Cyprinidae Origem e distribui o Ocorre nas bacias hidrogr ficas do Tejo Sado Mira Guadiana e ribeiras do Algarve Habitat Podem viver em locais muito variados desde os rios de montanha at aos rios de plan cie Alimenta o Alimentam se de insectos crust ceos e pequenos peixes Reprodu o Reproduzem se na Primavera desovando em locais de corrente fraca entre as pedras e a vegeta o submersa 6 Tenca Tinca tinca Linnaeus 1758 Familia Cyprinidae Origem e distribui o Desconhece se se a tenca uma esp cie aut ctone ou se foi introduzida em Portugal H conhecimento da sua ocorr ncia nas bacias hidrogr ficas do Douro Mondego Tejo e Guadiana Habitat Peixe de fundo habita preferencialmente em albufeiras e nos tro os inferiores dos cursos de gua em locais de fraca corrente e de vegeta o abundante Pode ser avistado superf cie durante a noite quando desova Esp cie muito resistente tolera guas ligeiramente salobras e quase Anexo VI totalmente desprovidas de oxig nio suportando grandes amplitudes t rmicas A viscosidade da sua pele d lhe uma certa resist ncia a guas cidas e polui o Alimenta o
154. 4 0 0 28 0 0 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 34 2 1 6 0 0 38 2 6 8 0 1 0 0 0 0 0 0 Gaviao 5 7 1 9 0 6 8 5 0 3 0 2 47 9 26 3 3 2 Grandola 11 4 0 8 0 0 7 9 0 7 0 0 62 3 12 4 1 2 Matv o 23 6 37 4 9 7 10 4 2 7 0 5 8 4 2 6 0 0 M rtola 61 5 31 4 4 0 0 3 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Monforte 32 5 0 5 0 0 50 4 2 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 40 3 3 3 0 1 24 5 3 5 0 2 19 1 1 8 0 0 Mora 23 2 1 1 0 0 19 0 3 9 0 4 35 3 4 0 0 0 Moura 47 3 22 8 0 7 2 0 6 3 1 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 13 6 2 9 0 9 29 8 12 9 52 22 9 7 9 1 9 Odemira 16 3 337 0 8 5 4 0 9 1 0 13 4 32 7 18 1 Ourique 34 2 0 8 0 0 19 1 8 6 0 1 357 13 0 10 7 Ponte de S r 10 5 2 3 0 0 27 0 9 0 0 62 3 15 5 0 0 Portalegre 22 8 9 0 4 1 28 3 16 7 6 4 7 0 0 7 0 1 Portel 38 8 28 1 2 7 14 3 7 1 0 3 0 0 0 0 0 0 Redondo 69 0 9 3 0 4 0 8 4 0 1 3 0 0 0 3 0 4 Reguengos de Monsaraz 63 1 18 8 1 3 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 20 9 0 6 0 1 26 6 0 9 0 1 32 2 7 3 0 8 Serpa 47 9 22 9 257 0 1 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 Sines 23 6 0 7 0 1 6 8 1 4 0 0 58 0 2 9 0 0 Sousel 21 4 0 2 0 0 32 8 2 5 0 1 1 3 1 2 0 0 Vendas Novas 18 1 1 0 0 0 1 8 1 0 0 0 64 7 1 5 0 0 Viana do Alentejo 35 0 0 8 0 0 38 3 4 2 0 5 0 1 0 0 0 0 Vidigueira 43 9 15 7 2 9 4 9 5 9 0 4 0 0 0 0 0 0 Vila Vicosa 43 4 20 8 0 2 9 6 8 0 0 0 3 7 0 4 0 0 33 Anexo IV Quadro 30 Aptid o potencial do sobreiro Y em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal
155. 8 10 5 0 0 Alto Alentejo 10 9 0 0 6 9 0 2 0 5 0 0 1 9 0 1 20 8 7 2 0 0 Baixo Alentejo 17 4 0 0 1 6 0 0 0 2 0 0 0 1 1 1 4 2 3 0 0 0 Alentejo 12 7 0 0 4 7 0 1 0 3 0 0 1 5 13 14 9 6 5 0 0 No que diz respeito ocupa o florestal o sobreiro apresenta se como a esp cie dominante em todas as unidades administrativas excepto no Baixo Alentejo coincidindo com a azinheira no Alentejo Central A segunda esp cie mais representativa a azinheira exceptuando se o caso do Alentejo Litoral onde provavelmente devido humidade atmosf rica mais elevada suplantada em rea pelo eucalipto Os outros carvalhos oc t m apenas representatividade no Alto Alentejo e em menor grau no Alentejo Central dependendo da altitude NUT Quadro 23 Declive e orienta o Yo em rela o rea total Orienta o SO Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo 57 48 2 50 3 Base do ordenamento florestal Verifica se a domin ncia dos declives da classe 0 15 sendo pouco representativa a classe gt 35 Quanto orienta o domina o aspecto sudoeste existindo uma reduzida percentagem de rea sem orienta o Quadro 24 rea ardida Y em rela o rea total NUT Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo A percentagem de rea ardida relativame
156. 8 principalmente s geadas primaveris Perrin n Oliveira 1998 Apresenta uma boa resist ncia fisiol gica e mec nica ao vento Perrin im Oliveira 1998 e uma resist ncia m dia salsugem Reimer et al s d a Altitude Em rela o altitude Natividade 1990 e Alves 1988 afirmam que esta esp cie tem o ptimo abaixo dos 200 m podendo chegar aos 600 700 m nas Beiras e Tr s os Montes e 800 900 m na Serra da Estrela Goes 1991 refere que a maior parte dos sobreirais est o a menos de 200 m mas que podem sobreviver a 950 m Solo O sobreiro encontra se principalmente nos dep sitos terci rios das bacias do Tejo e do Sado mioceno e plioceno nos granitos nos xistos do prec mbrico do arcaico e do carb nico inferior por m tal localiza o n o traduz marcada prefer ncia do sobreiro pelos solos derivados destas forma es geol gicas Natividade 1990 Vegeta bem em todos os tipos de solos preferindo os gran ticos porf ricos feldsp ticos e xistosos Loureiro 1993 Franco 1943 Consegue tirar partido dos solos arenosos e descalcificados com fraca coes o muito ingratos por vezes verdadeiros solos esquel ticos Assim predominam os solos sem estrutura definida e com horizonte superficial pobre de subst ncias sol veis e de materiais finos em virtude da sua elevada permeabilidade quando derivam dos granitos ou das areias e arenitos do terci rio solos pedregosos ou cascalhentos formados a partir
157. 9 Solo Esta esp cie indiferente natureza da rocha m e suportando solos superficiais apresentando no entanto fracos desenvolvimentos CEMAGREF 1987 Adapta se bem aos solos arenosos preferindo os soltos fundos f rteis e bem drenados Franco 1943 Os solos de textura argilosa s o lhe de um modo geral desfavor veis CEMAGREF 1987 Tolera os solos calc rios atingindo os melhores desenvolvimentos em pH entre 5 0 e 8 0 CEMAGREF 1987 Ecologia Esta esp cie pode ser encontrada nas seguintes zonas ecol gicas eolomediterr nea eM subatl ntica SA subatl ntica x submediterr nea SA x SM subtermo atl ntica SA atlante mediterranea x submediterranea AM x SM submediterranea x termo atlante mediterr nea SM x AM eumediterr nea M submediterr nea SM mediterr nea x submediterr nea M x SM ibero 42 Anexo II mediterr nea IM ibero x submediterr nea I x SM submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM e mediterr nea x ibero mediterr nea M x IM Gomes 1969 O cipreste de Monterey considerado uma esp cie de luz CEMAGREF 1987 Lince de Oliveira n Oliveira 1998 e de meia luz nas primeiras idades visto as plantas necessitarem de protec o Correia 1998 Figueras 1979 apresentando um r pido crescimento Goes 1991 Figueras 1979 Franco 1943 A flora o cones d se em Mar o Forey 1996 e a frutifica o no Outono Almeida 1995 aos 6 7 anos de idade
158. 9 5 1 6 0 0 0 0 0 0 vora 65 4 3 8 0 0 10 0 1 8 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 63 6 2 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 72 4 8 8 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Gavi o 6 3 0 3 0 7 56 4 28 0 3 3 0 0 0 0 0 0 Gr ndola 4 6 0 5 0 0 77 0 13 5 1 2 0 0 0 0 0 0 Matv o 10 9 18 9 3 2 22 1 12 9 3 6 9 2 10 3 3 4 M rtola 61 8 32 4 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Monforte 82 8 357 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 56 6 6 2 0 3 27 1 2 6 0 1 0 0 0 0 0 0 Mora 27 8 4 5 0 4 49 5 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Moura 49 3 29 0 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 30 8 15 0 6 0 35 2 8 9 1 9 0 0 0 0 0 0 Odemira 7 1 0 5 0 3 28 1 36 9 19 4 0 0 0 0 0 0 Ourique 50 5 91 0 1 6 3 13 4 10 6 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 2 6 0 2 0 0 73 3 18 3 0 1 0 0 0 0 0 0 Portalegre 42 0 10 4 2 6 14 2 13 8 sd 1 6 2 8 0 6 Portel 53 3 35 1 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 69 7 13 3 1 8 0 0 0 4 0 4 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 63 2 18 9 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 33 3 0 2 0 0 46 4 8 9 1 0 0 0 0 0 0 0 Serpa 48 0 23 1 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sines 0 2 0 0 0 0 88 1 5 2 0 1 0 0 0 0 0 0 Sousel 54 4 2 9 0 1 1 3 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 10 0 1 6 0 0 74 5 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 71 3 5 3 0 5 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 48 8 21 6 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vila Vicosa 52 5 28 6 0 2 4 5 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 27 Anexo IV Quadro 24 Aptid o potencial do espinheiro da Virg nia em rela
159. 99 6 Anexo VII 1 9 CYTISETEA SCOPARIO STRIATI Rivas Mart nez 1975 Cytisetalia scopario striati Rivas Mart nez 1974 Retamion sphaerocarpae Rivas Mart nez 1981 1 10 QUERCETEA ILICIS Br Bl ex A amp O Bolos 1950 Quercetalia ilicis Br Bl ex Molinier 1934 em Rivas Martinez 1975 Quercion faginea Br Bl P Silva amp Rozeira 1956 em Rivas Martinez 1975 corr Fuente 1986 Quercenion broteroi Querco rotundifoliae Oleion sylvestris Barb ro Qu zel amp Rivas Martinez in Rivas Mart nez Costa amp Izco 1986 Pistacio lentisci Rhamnetalia alaterni Rivas Mart nez 1975 Asparago albi Rhamnion oleoidis Rivas Goday ex Rivas Mart nez 1975 1 11 QUERCO FAGETEA Br Bl amp Vlieger in Vlieger 1937 Quercetalia roboris T xen 1931 Quercion pyrenaicae Rivas Goday ex Rivas Martinez 1965 Quercenion pyrenaicae Fraxino angustifoliae Ulmenion minoris Osmundo Alnion Br Bl P Silva amp Rozeira 1956 Dierschke amp Rivas Martinez in Rivas Martinez 1975 Anexo VIII Anexo VIII Explora es e Superf cie Florestal segundo as Classes de rea Florestal Anexo VIII Quadro A 1 Explora es e Superf cie Florestal segundo as Classes de rea Florestal no Alentejo Povoamentos puros Pinheiro Outras A p o a Outras Eucalipto Sobreiro Azinheira bravo manso resinosas folhosas Exp rea Exp rea Exp rea Exp rea Exp rea Exp rea 5 1 Fonte
160. Agr colas 1995a INE Instituto Nacional de Estat stica Contas Regionais 1995b LANIER L BADR M DELABRAZE P DUBOURDIEU J FLAMMARION J P Pr cis de sylviculture ENGREF Nancy 1986 LONGLEY P BATTY M Spacial analysis Modelling in a GIS environment Glasgow Geoinformation International 1996 LOURO G MARQUES H SALINAS F Elementos de apoio elabora o de projectos florestais Direc o Geral das Florestas Estudos e Informa o n 320 Lisboa 2000 195 Bibliografia LUIS J F S Ecologia silvicultura e produ o de povoamentos mistos UTAD S rie T cnica Cient fica Ci ncias Aplicadas n 26 1997 MAITLAND P S Freshwater Fish of Annexes IT and IV of the EC Habitat Directive 92 43 EEC EC Final Report 1995 MARSHAL T R RYAN P A Abundance patterns and community atributes of fishes relative tp environmental gradients Can J Fish Aquat Sci 1987 Suppl 2 198 215 MARTA P BOCHECHAS J COLLARES PEREIRA M J M A pesca profissional na bacia hidrogr fica do Guadiana caracteriza o da sitna o actual Relat rio n o publicado para a DGF CBA FCUL DGF 2000 MARTA P BOCHECHAS J COLLARES PEREIRA M J M A Pesca desportiva na bacia hidrogr fica do Guadiana caracteriza o da sitna o actual Relat rio n o publicado para a DGF CBA FCUL DGF 1999 MARTINS M L BRUXELAS F CRAVO M T BOCHE
161. Agriculture Forest Service Rocky Mountain Research Station Fire Sciences Laboratory dispon vel na Internet via WWW URL http svinet2 fs fed us database feis plants tree uecglo botanical and ecological characteristics html Arquivo capturado em 24 de Abril de 2001 LOUREIRO A M Apontamentos de dendrologia florestal Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Departamento Florestal Vila Real 1987 LOUREIRO A M Apontamentos de silvicultura especial Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Departamento Florestal Vila Real 1993 LOUREIRO A M MARTINS A BENTO J FERREIRA T Projecto de estudo da ecologia das cultivares ind genas do castanheiro comercialmente mais valiosas Cartografia da rea potencial e rela es custos benef cios in Encontro sobre soutos e castin ais conserva o silvicultura e utiliza es Castelo de Vide Portalegre e Marv o 1987 MALATO BELIZ J As sociedades vegetais e a origem do castanheiro em Portugal in Encontro sobre soutos e castin ais conserva o silvicultura e utiliza es Castelo de Vide Portalegre e Marv o 1987 MARTINS A Antunes Floresta Portuguesa Exig ncias clim ticas das principais esp cies e potencialidades econ micas Relat rio elaborado para uma aula te rica pr tica com vista s provas de aptid o pedag gica e capacidade cient fica vora 1989 MONN A A R Coscoja 1997 online dispon vel n
162. Arm gua Armazenamento de gua C v rticas Caracter sticas v rticas Desc textural Descontinuidade textural Dren externa Drenagem externa Dren interna Drenagem interna Esp efectiva Espessura efectiva Prof Expans vel Profundidade expans vel S limita es Sem limita es S desconhecido Solo desconhecido 45 Quercus rotundifolia Azinheira Superior Quercus suber Sobreiro Superior Quadro 15 Classifica o das zonas ecol gicas por esp cie em tr s classes Pinus pinaster Pinheiro bravo Superior Pinus pinea Pinheiro manso Superior Eucaliptus globulus Eucalipto Superior Castanea sativa Castanheiro Superior Quercus faginea Carvalho cerquinho Superior Quercus pyrenaica Carvalho negral Superior IM MxIM HAMxSM AMxSM SA SM HAMxSM AMxSM SA SAH SAxAM SM HAMxSM AMxSM SA SM HAMxSM AMxSM SAH SM SA SAxAM HAMxSM aAM AMxSM SAH SM SA SAxAM Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia SAxSM SM SMxIM e AMxSM SAxSM SMxIM SAxAM e AMxSM pAM SAxSM pAM SAxSM SMxIM aAM pAM SAxAM SAxSM SMxIM HAMxSM AMxSM SAH SAxSM e AMxSM pAM SAxSM SMxIM SAxSM Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior HAMxSM aAm AMxSM e AMxSM hM pAM SA SA SAxAM aAm h
163. CHAS J PORTUGAL E CASTRO M I Contribucion para el ordenamento de una Albufera hidroagricola del sur de Portugal Proc Congresso Florestal Espa ol 1993 1V 105 110 MATTHEWS J D Silvicultural systems Claredon Press Oxford 1989 MINIST RIO da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Panorama Agricultura 1999 GPPAA 2000 MINIST RIO da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Estat sticas do Minist rio da Agricultura 2000b MITCHELL A The ESRI Guide to GIS Analysis Volume 1 Geographic Patterns amp Relationships ESRI Press Redlands 1999 MORAIS J Introdu o ao estudo da biologia do javali Sus scrofa L 1758 em Portugal Relat rio de Est gio para a obten o da Lincenciatura em Biologia FCL Univ Cl ssica de Lisboa Lisboa 1979 196 Bibliografia MOREIRA L SARAIVA M G AGUIAR F COSTA J C DUARTE M C FABI O A FERREIRA T RAMOS I L LOUSA M MONTEIRO F P As Galerias Ribeirinhas na Paisagem Mediterr nica Reconhecimento na Bacia Hidrogr fica do Rio Sado ISA Press Lisboa 1999 NATIVIDADE J Vieira Subericultura 2 Edi o Minist rio da Agricultura Pescas e Alimenta o Esta o Agron mica Nacional Esta o de Experimenta o Florestal do Sobreiro Lisboa 1990 NELVA A COLLARES PEREIRA M J COELHO M M Systematique et repartition du genre Chondrostoma Agassiz 1835 Pisces Cyprinidae Arch Hydrobi
164. H bitos alimentares pouco especializados alimenta se principalmente de invertebrados do fundo como larvas de insectos e vermes de moluscos de vegetais e de detritos Enquanto se alimenta liberta pequenas bolhas que sobem at superf cie da gua e cuja presen a muitas vezes um indicador da sua exist ncia Reprodu o Desova quando as temperaturas atingem 18 a 20 C em locais de pouca profundidade e com vegeta o Os ovos libertados pelas f meas ficam aderentes s plantas submersas Cada f mea efectua mais do que uma postura durante a poca de reprodu o a qual ocorre de Abril Maio a Outubro 7 Carpa Cyprinus carpio Linnaeus 1758 Familia Cyprinidae Origem e distribui o Esp cie origin ria da Europa Oriental e sia Ocidental foi introduzida na Europa Central e Ocidental na Idade M dia O aparecimento da carpa em Portugal parece tardio Presumivelmente introduzida em Espanha nos s culos XVI XVII como peixe ornamental a carpa ter povoado os rios a formando popula es selvagens que acabaram por se expandir para Portugal A carpa introduzida no nosso pa s e noutros pa ses Europeus dever ter a sua origem na subesp cie europeia Em Portugal s o conhecidas as variedades selvagem vermelha couro e espelho Actualmente uma esp cie frequente sobretudo nos rios meridionais em que ocorre representada pelas variedades selvagem e espelho nas albufeiras de
165. M IM MxIM pAM SA aAM hM IM MxIM SMxIM aAM e AMxSM hM IM MxIM SA SAxAM e tAMxSM hM IM MxIM SA aAM e AMxSM hM IM MxIM pAM SM SMxIM hM IM MxIM SA SAxAM HAMxSM aAM AMxSM e AMxSM hM IM MxIM pAM SA SM SMxIM HAMxSM termo atlante mediterranica x submediterr nica aAM al vio atlante mediterr nica AMxSM atlante mediterranica x submediterranica e AMxSM eolo termo atlante mediterr nica x sub mediterr nica hM halo mediterr nica IM ibero mediterr nica MxIM mediterr nica x ibero mediterr nica pAM psamo atlante mediterr nica SA subatl ntica SA subtermo atl ntica SAxAM subatl ntica x atlante mediterr nica SAxSM su atl ntica x submediterr nica SM submediterr nica SMxIM submediterr nica x i 46 bero mediterr nica Ceratonia siliqua Casuarina equisetifolia Quadro 16 Classifica o das zonas ecol gicas por esp cie em tr s classes cont Cupressus sempervirens Cupressus lusitanica Ci upressus macrocarpa Gleditsia triacanthus Arbutus unedo Pinus halepensis Alfarrobeira Superior Casuarina Superior Cipreste Comum Superior Cipreste do Bu aco Superior Cipreste de Monterey Superior Espinheiro da Virg nia Superior Medronheiro Superior Pinheiro de Alepo Superior SAxAM SAxAM SM AMxSM AMxSM SA SAxAM SAxSM
166. M rtola 20 3 29 2 3 Monforte 15 6 0 0 0 0 Montemor o Novo 23 6 0 0 0 0 Mota 16 0 0 0 0 5 Moura 32 0 0 0 5 4 Mourao 12 7 0 0 0 0 Nisa 50 8 11 5 24 4 Odemira 45 7 0 0 0 0 Ourique 22 5 0 0 0 0 Ponte de S r 45 1 0 0 0 0 Portalegre 0 0 28 8 17 1 Portel 27 1 8 8 30 9 Redondo 2 4 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 19 1 0 2 5 5 Santiago do Cac m 9 5 0 0 0 0 Serpa 23 5 5 8 5 7 Sines 0 0 0 0 0 0 Sousel 11 4 0 0 0 0 Vendas Novas 5 4 0 0 0 0 Viana do Alentejo 24 3 73 4 0 0 Vidigueira 15 1 10 2 0 0 Vila Vi osa 27 1 7 8 0 0 50 Anexo IV Quadro 41 reas concessionadas onde se pratica ca a s esp cies migrat rias em rela o rea concessionada com dados NUTIV Galinhola Alandroal 19 0 Alc cer do Sal 14 8 Aljustrel 0 0 Almod var 37 7 Alter do Chao 32 6 Alvito 32 6 Arraiolos 28 2 Arronches 0 0 Aviz 43 5 Barrancos 0 0 Bej 4 2 Borba 15 5 Campo Maior 0 0 Castelo de Vide 63 5 Castro Verde 9 0 Crato 54 3 Cuba 0 8 Elvas 27 0 Estremoz 26 3 Evora 13 4 Ferreira do Alentej 22 1 Fronteira 7 7 Gavi o 98 6 Gr ndola 10 5 Matv o 45 2 M rtola 13 0 Monforte 9 9 Montemor o Novo 37 7 Mora 12 6 Moura 0 0 Mourao 7 9 Nisa 69 7 Odemira 54 3 Ourique 0 5 Ponte de S r 66 7 Portalegre 14 8 Portel 35 0 Redondo 23 5 Reguengos de Monsaraz 14 2 Santiago do Cac m 35 9 Serpa 8 6 Sines 0 2 Sousel 0 0 Vendas Novas Viana do Alentej Vidigueira 9 0 Vila Vi osa 9 8 51 Anexo IV 5
167. NGERMEYER P L SCHLOSSER I J Species area relationships for stream fishes Ecology 1989 70 1450 1462 188 Bibliografia ASSMANN E The principles of forest yield study Pergamon Press trad por Sabine H Gardiner 1970 AYANZ A M Ecologia tipologia valoracion y alternativas silvopascicolas de los quejicares Quercus faginea Lamk de Guadalajara Tesis doctorales Ministerio de Agricultura pesca y alimentacion Instituto de Investigaciones Agrarias Madrid 1986 BAILLE J GROOMBRIDGE B IUCN Red List of Threatened Animals cn Switzerland 1996 BAIOA M V Impacte ambiental do bloom de Azolla no concelho de M rtola Mestrado em Ecologia Humana Universidade de vora vora 1997 BARTELINK H H OLSTHOORN A F M Management of mixedspecies forest silviculture and economics Edit by Olsthoorn A F M Bartelink H H Gardiner J J D L O Institute for Forestry and Nature Research Wageningen 1999 BATISTA C S J Custos Unit rios de Investimento de Projectos Florestais Estudos e Informa o n 307 Divis o de Planeamento do Instituto Florestal 1994 BEJA P R MAGALH ES M F Effects of drougths on the fish assemblages of a seasonally drying stream In Beja P R Patterns of availability and use of resources by otters Lutra lutra L in Southwest Portugal Ph D Thesis University of Aberdeen Aberdeen 1995 BERNARDO J M ILH U M COSTA A M
168. OES E A Floresta Portuguesa sua import ncia e descri o das esp cies de maior interesse Portucel Lisboa 1991 GOMES A M Azevedo Fomento da Arboriza o nos Terrenos Particulares Funda o Calouste Gulbenkian 1969 GON ALVES G C A azinheira Uma esp cie condenada Separata da Revista Economia e Sociologia Instituto de Estudos Superiores Evora s d GRANADO LORENCIO C letiofauna de embalses Espa oles ideas para su conservacion Conservacion Recuperacion y gestion de la ictiofauna continental Ib rica Publicaciones de la Estacion de Ecologia Aquatica Sevilla 1997 GRANADO LORENCIO C Fish species ecology in Spanish freshwater systems Limnetica 1992 8 255 261 GRANADO LORENCIO C Fish species ecology in Spanish reservoir systems A non deterministic approach Verh Internat Verein Limnol 1991 24 2428 2431 HARMER R Natural regeneration of broadleaved trees in Britain III Germination and establishment Forestry vol 68 n 1 ICF Oxford University Press 1995 pp 1 9 HARMER R Natural regeneration of broadleaved trees in Britain I Historical aspects Forestry vol 67 n 3 ICF Oxford University Press 1994a pp 179 187 HARMER R Natural regeneration of broadleaved trees in Britain II Seed production and predation Forestry vol 67 n 4 ICF Oxford University Press 1994b pp 275 286 ILHEU M A COSTA A M BERNARDO J M Habitat use by f
169. ONZALEZ J G A GONZALEZ M C VASQUEZ P M ALONSO P V ROSALES M G ZORRILLA P R ALONSO G V Manual t cnico de selvicultura del Pino pinaster 1997 online Projecto Agrobyte dispon vel na Internet via WWW URL http agrobyte lugo usc es agrobyte publicaciones pino 2zonas html req Arquivo capturado em 12 de Abril de 2001 U S D A U S Department of Agriculture Fire effects Information System 2001a online Forest Service Rocky Mountain Research Station Fire Sciences Laboratory dispon vel na Internet via WWW URL http svinet2 fs fed us database feis plants tree uecglo botanical and ecological characteristics html Arquivo capturado em 24 de Abril de 2001 U S D A U S Department of Agriculture Fire effects Information System 2001b online Forest Service Rocky Mountain Research Station Fire Sciences Laboratory dispon vel na Internet via WWW URL http svinet2 fs fed us database feis plants tree cupmac botanical_and_ecological_ characteristics html Arquivo capturado em 24 de Abril de 2001 U S D A U S Department of Agriculture Fire effects Information System 2001c online Forest Service Rocky Mountain Research Station Fire Sciences Laboratory dispon vel na Internet via 91 Anexo II WWW URL http svinet2 fs fed us database feis plants tree casspp botanical and ecological characteristics html Arquivo capturado em 24 de Abril de 2001 U S D A U S Department of Ag
170. Pen nsula Ib rica at ao Pr ximo Oriente excluindo se o Norte de frica Cabrita amp Sousa in Correia 1988 Em Portugal espont neo e cultivado em todo o pa s Loureiro 1993 Franco 1943 concentrando se mais a Sul do Tejo principalmente nos concelhos de Alc cer do Sal e Gr ndola Goes 1991 Clima Quanto ao clima trata se de uma esp cie do Lauretum podendo penetrar nos sectores mais quentes da zona do Castanetum Loureiro 1993 Distribui se pelos bioclimas mediterr neos h midos e sub h midos de Invernos temperados e frios apresentando nos bioclimas semi ridos e super h midos com Invernos frios um crescimento inferior Correia 1998 Vegeta em boas condi es nos mais variados tipos clim ticos desde os tipicamente atl nticos com uma pluviosidade m dia anual superior a 1500 mm caso do Minho aos nitidamente mediterraneos litoral algarvio com uma precipita o da ordem de 450 mm passando por outros tipos clim ticos inclusivamente os de caracter sticas continentais Goes 1991 Segundo Figueras 1979 o pinheiro manso vegeta em climas temperado quente a temperado frio com temperaturas extremas de 19 e 41 C Correia 1998 e Goes 1991 afirmam que a temperatura m dia anual est compreendida entre 10 e 18 C O intervalo de temperatura m dia m nima de 2 a 7 C e o da m dia m xima de 27 a 32 C Correia 1998 Goes 1991 Quanto precipita o m dia anual Cabrita amp Sousa c
171. Pm Classe 2 Ec Sb Classe 3 Pb K Classe 1 Az Pm Classe 2 Ec Pb Sb L Classe 1 Az Pb Pm Classe 2 Ec Sb M Classe 1 Az Ec Pm Sb Classe 2 Pb N Classe 1 Az Ec Pm Sb Classe 3 Pb O Classe 1 Pm Classe 2 Az Ec Pb Sb P Classe 1 Ec Classe 2 Az Pb Sb Classe 3 Pm 36 Anexo IV Quadro 31 AEPPS intercep o da aptid o potencial por classe da azinheira eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro em rela o rea total cont NUT IV Alandroal Alc cer do Sal Aljustrel Almod var Alter do Ch o Alvito Arraiolos Arronches Aviz Barrancos Bej Borba Campo Maior Castelo de Vide Castro Verde Crato Cuba Elvas Estremoz vora Ferreira do Alentejo Fronteira Gavi o Gr ndola Q Classe 1 Ec Pb Sb Classe 2 Az Pm R Classe 1 Ec Pb Pm Sb Classe 2 Az S Classe 1 Ec Pb Pm Sb Classe 3 Az T Classe 1 Az Pb Pm Sb Classe 2 Ec U Classe 1 Az Pm Classe 2 Pb Sb Classe 3 Ec V Classe 1 Az Classe 3 Ec Pb Pm Sb W Classe 1 Az Pm Sb Classe 2 Ec Pb X Classe 1 Az Pb Classe 2 Pm Sb Classe 3 Ec Y Classe 1 Az Classe 2 Ec Pb Pm Sb Z Classe 1 Az Sb Classe 2 Ec Pb Pm AA Classe 1 Az Ec Classe 2 Pb Sb Classe 3 Pm AB Classe 1 Az Ec Sb Classe 2 Pb Pm AC Classe 1 Ec Pb Classe 2 Az Pm Sb AD Classe 1 Az Ec Pb Sb Classe 2 Pm AE Cla
172. Pm Sb 0 3 1 6 4 0 1 2 1 7 Classe 1 Pm Sb Classe 2 Az Ec Pb 1 5 3 7 3 4 0 0 1 9 Classe 1 Pb Pm Sb Classe 2 Az Ec 4 9 2 3 3 7 4 4 4 0 Classe 2 Az Ec Pb Pm Sb 0 5 0 2 3 2 0 1 0 9 Classe 1 Az Pm Classe 2 Ec Sb Classe 3 Pb 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2 Classe 1 Az Pm Classe 2 Ec Pb Sb 0 0 0 0 0 4 0 0 0 1 Classe 1 Az Pb Pm Classe 2 Ec Sb 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Classe 1 Az Ec Pm Sb Classe 2 Pb 0 0 0 6 0 0 0 0 0 1 Classe 1 Az Ec Pm Sb Classe 3 Pb 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 Classe 1 Pm Classe 2 Az Ec Pb Sb 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 Classe 1 Ec Classe 2 Az Pb Sb Classe 3 Pm 0 1 4 2 0 1 0 0 0 9 Classe 1 Ec Pb Sb Classe 2 Az Pm 0 3 1 0 0 8 0 2 0 5 Classe 1 Ec Pb Pm Sb Classe 2 Az 2 4 0 0 2 0 4 6 2 6 Classe 1 Ec Pb Pm Sb Classe 3 Az 28 7 0 0 6 7 45 0 23 3 Classe 1 Az Pb Pm Sb Classe 2 Ec 0 2 2 3 0 0 0 1 0 5 Classe 1 Az Pm Classe 2 Pb Sb Classe 3 Ec 0 3 2 4 0 0 0 0 0 6 Classe 1 Az Classe 3 Ec Pb Pm Sb 0 3 24 2 0 0 21 5 4 Classe 1 Az Pm Sb Classe 2 Ec Pb 0 0 0 8 0 0 0 0 0 2 Classe 1 Az Pb Classe 2 Pm Sb Classe 3 Ec 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 Classe 1 Az Classe 2 Ec Pb Pm Sb 0 0 0 6 0 0 0 0 0 1 Classe 1 Az Sb Classe 2 Ec Pb Pm 0 0 0 4 0 0 0 0 0 1 Classe 1 Az Ec Classe 2 Pb Sb Classe 3 Pm 0 0 0 7 0 0 0 0 0 1 Classe 1 Az Ec Sb Classe 2 Pb Pm 0 0 0 7 0 0 0 0 0 1 Classe 1 Ec Pb Classe
173. Sado Sado Guadiana Guadiana Guadiana Guadiana Guadiana Guadiana Guadiana Guadiana Guadiana o M I E I E 80 900 42 700 8 800 1890 240 300 63 000 S i 89 512 93 600 70 000 130 000 3 650 192 300 9 000 Eutr fico Hiper eutr fico Hiper eutr fico Eutr fico Hiper eutr fico Hiper eutr fico Eutr fico Hiper eutr fico S i Hiper eutr fico Eutr fico Eutr fico Eutr fico Hiper eutr fico S i Hiper eutr fico Hiper eutr fico S i Hiper eutr fico S i Eutr fico Eutr fico Hiper eutr ficco hidroagr cola M aproveitamento para abastecimento municipal I aproveitamento bufeira privada sem ced ncia de informa o crit rio desenvolvido e proposto pelo INAG DRAOT 2000 por compara o com o crit rio OCDE 1982 145 Comunidades pisc colas das guas interiores O achig embora seja uma esp cie alvo em termos de interesse piscat rio apresenta uma frequ ncia global semelhante boga pimp o e bordalo encontrando se com maior incid ncia nas albufeiras do Sado quadro 775 A pardelha e tenca s o as esp cies de menor ocorr ncia n o tendo sido registadas em albufeiras da rede h drica do Tejo Alentejo Para as albufeiras com registos de pesca de longo termo foi analisada a evolu o temporal das comunidades pisc colas Numa an lise temporal 20 anos deve
174. Sb Classe 3 Ec E Classe 1 Pm Classe 2 Az Pb Sb Classe 3 Ec F Classe 1 Az Ec Pb Pm Sb G Classe 1 Pm Sb Classe 2 Az Ec Pb H Classe 1 Pb Pm Sb Classe 2 Az Ec I Classe 2 Az Ec Pb Pm Sb J Classe 1 Az Pm Classe 2 Ec Sb Classe 3 Pb K Classe 1 Az Pm Classe 2 Ec Pb Sb L Classe 1 Az Pb Pm Classe 2 Ec Sb M Classe 1 Az Ec Pm Sb Classe 2 Pb N Classe 1 Az Ec Pm Sb Classe 3 Pb O Classe 1 Pm Classe 2 Az Ec Pb Sb P Classe 1 Ec Classe 2 Az Pb Sb Classe 3 Pm 35 Anexo IV Quadro 31 AEPPS intercep o da aptid o potencial por classe da azinheira eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro em rela o rea total cont NUT IV Marvao M rtola Monforte Montemor o Novo Mota Moura Mourao Nisa Odemira Ourique Ponte de S r Portalegre Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Santiago do Cac m Serpa Sines Sousel Vendas Novas Viana do Alentej Vidigueira Vila Vi osa A Classe 1 Pb Classe 2 Az Ec Pm Sb B Classe 1 Pb Pm Classe 2 Az Ec Sb Classe 2 Az Classe 3 Ec Pb Pm Sb D Classe 1 Pb Classe 2 Az Pm Sb Classe 3 Ec E Classe 1 Pm Classe 2 Az Pb Sb Classe 3 Ec F Classe 1 Az Ec Pb Pm Sb G Classe 1 Pm Sb Classe 2 Az Ec Pb H Classe 1 Pb Pm Sb Classe 2 Az Ec I Classe 2 Az Ec Pb Pm Sb J Classe 1 Az
175. a o Poda Supress o de determinado ramo cortando o pela base com o objectivo de corrigir a inser o dos ramos com vista obten o de melhores produ es Potencial bi tico ou potencial reprodutor Corresponde ao valor m ximo da taxa espec fica de crescimento populacional A diferen a entre o potencial bi tico e a taxa de crescimento verificada pode ser tomada como uma medida da resist ncia ambiental Povoamento de origem artificial Povoamento florestal resultante de sementeira artificial ou de planta o Povoamento de origem natural Povoamento florestal proveniente de regenera o natural Povoamento misto Povoamento florestal em que existem duas ou mais esp cies de rvores presentes mas em que nenhuma delas atinge uma percentagem de coberto igual a 75 Povoamento puro Constitu do por uma ou mais esp cies florestais em que a esp cie predominante se encontre numa percentagem superior a 90 Povoamentos florestais rea ocupada com rvores florestais com um grau de coberto no m nimo de 10 que ocupam uma rea no m nimo de 0 5 ha e largura n o inferior a 20 m As rvores devem atingir na maturidade uma altura m nima de 5 m Inclui 1 os povoamentos naturais jovens e planta es que se espera virem a atingir uma densidade de pelo menos 10 de coberto e uma altura superior a 5 m 2 os pomares de sementes e viveiros florestais 3 os quebras ventos e as cortinas de abrigo
176. a IUCN Habitats Lampreia marinha N PD V V Anexo II Anexo II Esturj o solho N PD E E CR IV priorit ria Enguia Eir adulto Meit o Angula larva N PD o Savel N PD V V DD Anexo II V Savelha saboga N PD V V DD Anexo IL V Saramugo N R X E E EN e n Cumba N R X R V VU Anexo II V Pato is cabe as N R X R R VU Anexo V pequena buceiro Barbo do sul N R X R NT LR nt Anexo V Barbo de Steindachner N R x R VU Anexo V pic o Pimp o I R Boga de boca da Pardelha NAR a R R Ras Anao Boga do Guadiana N R X R NT Carpa I R Escalo do sul N R X NT NT Bordalo N R X NT NT Anexo II Tenca N Verdem N R X NT V LR nt L cio I R Fartet N S E Anexo II Fundulo I S Gamb sia I S Peixe rei N P NT Esgana gata N P K V Perca sol I R Achig I R Chanchito I R Caboz de gua doce N R V E Tainha olhalvo N P Tainha garrento N P NT Tainha fataca N P NT Negr o N P NT Robalo N P CT Origem Tipo N nativo I introduzido P D perif rico di dromo R residente esp cies prim ria estritamente dul aqu cola S secund rio P perif rico Estatutos de amea a em Portugal e Espanha E em perigo CT comercialmente amea ado V vulner vel R raro K insuficientemente conhecido NT n o amea ado Novos estatutos da IUCN CR criticamente em perigo VU vulner vel LR nt baixo risco pr ximo da amea a DD deficiente informa o Direct
177. a 1 5 0 7 0 0 Sines 1 5 4 3 8 8 Sousel 6 4 3 8 0 0 Vendas Novas 8 8 19 7 0 0 Viana do Alentejo 12 7 1 5 0 0 Vidigueira 0 0 3 6 0 0 Vila Vi osa 0 0 4 9 0 0 18 Anexo IV Quadro 15 Aptid o potencial da alfarrobeira em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 71 1 22 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 82 1 8 6 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 68 5 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 52 3 30 7 16 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 77 9 41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 72 8 7 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Arronches 76 3 8 0 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Aviz 62 6 8 9 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Barrancos 43 5 46 8 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Beja 49 4 9 2 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 68 1 11 3 1 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 65 8 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 77 9 15 1 4 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castro Verde 95 2 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 92 7 4 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 47 1 6 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 57 9 6 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estremoz 63 1 16 8 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Evora 75 4 5 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 63 5 2 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 72 4 8 8 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Gaviao 62 5 28 5 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Grandola 81 6 14 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
178. a 49 3 29 0 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mour o 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 37 3 155 6 1 5 6 0 4 0 0 23 2 7 9 1 9 Odemira 32 1 18 0 12 7 0 0 0 0 0 0 3 0 19 5 6 9 Ourique 53 0 15 0 7 8 0 1 0 0 0 0 3 8 TA 2 9 Ponte de S r 3 5 1 8 0 0 8 5 1 4 0 0 63 6 15 5 0 0 Portalegre 45 4 21 7 9 5 54 4 3 0 9 7 1 0 8 0 1 Portel 53 3 35 1 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 69 7 13 3 1 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 4 Reguengos de Monsaraz 63 2 18 9 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 59 8 6 0 1 0 0 5 0 0 0 0 19 3 3 0 0 0 Serpa 48 0 231 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sines 87 0 5 3 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 Sousel 54 4 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 1 3 1 2 0 0 Vendas Novas 10 3 1 6 0 0 11 4 0 3 0 0 63 0 1 4 0 0 Viana do Alentejo 71 3 5 3 0 5 2 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 Vidigueira 48 8 21 6 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 52 9 28 6 0 2 0 4 0 1 0 0 3 7 0 4 0 0 28 Anexo IV Quadro 25 Aptid o potencial do eucalipto Y em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 66 6 20 7 0 3 4 5 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 16 2 1 3 0 0 27 4 4 7 0 4 38 9 2 0 0 1 Aljustrel 6 1 0 4 0 0 62 4 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 15 0 1 8 0 0 34 5 12 6 0 4 2 8 16 4 15 9 Alter do Ch o 0 6 0 2 0 0 75 3 3 6 0 0 20 0 0 0 0 Alvito 0 2 0 0 0 0 67 5 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 1 0 0 0 0 67 7 5 9 0 1 5 0 1 2 0 0 Arronches 39 2 2 1 0 0 37 2 5 8 0 6 0 0 0 0 0 0 Aviz 3 5 0 6 0 0 30 6 5 0 0 1 28 5 2 6 0 0
179. a Internet via WWW URL http www fut es ralturo coscoja htm Arquivo capturado em 24 de Abril de 2001 NATIVIDADE J Vieira Subericultura 2 Edi o Minist rio da agricultura pescas e alimenta o Esta o Agron mica Nacional Esta o de experimenta o florestal do sobreiro Lisboa 1990 OLIVEIRA A C FABI O A GON ALVES A C CORREIA A V O carvalho cerquinho em Portugal ISA PRESS Lisboa 2001 88 Anexo II OLIVEIRA A M C Elementos de apoio para a disciplina de silvicultura Cap I Vegeta o Universidade T cnica de Lisboa Instituto Superior de Agronomia Departamento de Engenharia Florestal Lisboa 1998 OLIVEIRA A M C ALVES A A Monteiro Quadro ecol gico cultural da silvicultura do Castanheiro in Encontro sobre soutos e castin ais conserva o silvicultura e utiliza es Castelo de Vide Portalegre e Marv o 1987 REAL GARDEN Fiches de plantes 2001 online dispon vel na Internet via WWW URL http www realgarden fr bdp v2_plant asprid_plant 626 amp id_esp 600 Arquivo capturado em 28 de Abril de 2001 REAL JARDIN BOT NICO JUAN CARLOS I Fichas descriptivas de los rboles Ib ricos 2001a online Universidad de Alcal dispon vel na Internet via WWW URL http www rjbalcala com fdf24 htm Arquivo capturado em 26 de Abril de 2001 REAL JARD N BOT NICO JUAN CARLOS I Fichas descriptivas de los rboles Ib ricos 2001b online Universidad de
180. a de analisar e sistematizar para al m disso os fen menos catenais e geogr ficos das geoss ries geosigmetum Flora Conjunto de plantas que se desenvolvem ou crescem num determinado territ rio 10 Anexo I Floresta Classe de uso do solo que identifica as reas dedicadas actividade florestal A classe floresta inclui os seguintes tipos de ocupa o do solo povoamentos florestais reas ardidas de povoamentos florestais reas de corte raso e outras reas arborizadas Folhosas Grupo de esp cies de rvores angiosp rmicas dicotiled neas que se caracterizam de uma forma geral por apresentarem folhas planas e largas e flor Formato topol gico Formato de organiza o de dados vectoriais integrando um modelo de associa o relativa entre os elementos geogr ficos Estes modelos s o geralmente descritos e implementados sob a forma de um conjunto de tabelas que permitem o estabelecimento de rela es entre os elementos descrevendo o seu posicionamento relativo Fotointerpreta o Processo de an lise da ocupa o do solo sobre fotografia a rea ou por imagem em ecr Fotopontos Pontos de amostragem da ocupa o uso do solo que s o definidos sobre a fotografia a rea e que se destinam obten o de estimativas de reas Na fotointerpreta o a cada fotoponto atribu do um estrato Fuste Por o do tronco que vai do n vel do solo inser o das primeiras ramifica
181. a esp cie indiferente as caracter sticas qu micas dos solos Agrimi amp Ciancio n Correia 1998 no entanto n o se d muito bem em solos com reac o muito alcalina Loureiro 1993 Ecologia Esta esp cie pode ser encontrada nas seguintes zonas ecol gicas dunas mar timas eolomediterr nea eM subatl ntica SA subatl ntica x submediterr nea SA x SM subtermo atl ntica SA submediterr nea x subtermo atl ntica SM x SA atlante mediterr nea x submediterranea AM x SM submediterr nea x termo atlante mediterranea SM x AM eumediterranea M submediterr nea SM mediterr nea x submediterr nea M x SM ibero x submediterr nea I x SM submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM e mediterr nea x ibero mediterr nea M x IM Gomes 1969 24 Anexo II O pinheiro manso considerado uma esp cie de luz CEMAGREF 1987 Meson e Montoya in Oliveira 1998 Lince de Oliveira n Oliveira 1998 Perrin n Oliveira 1998 Loureiro 1993 Figueras 1979 term fila e heli fila Bachiller n Correia 1998 Goes 1991 Alves 1988 de crescimento lento nos primeiros 4 5 anos acelerando posteriormente Figueras 1979 Flora o de Mar o a Maio com matura o das pinhas passados 3 per odos vegetativos Goes 1991 A frutifica o geralmente muito abundante depois dos 15 20 anos de idade Loureiro 1993 Franco 1943 ocorrendo na Primavera Gonzalez 1991 Esta esp cie apresenta um
182. a longevidade de 150 a 300 anos Figueras 1979 fazendo se o aproveitamento do pinh o durante 120 150 anos e da madeira quando a rvore atingir a idade de 80 100 anos Figueras 1979 Produ es O fruto pinh o a principal produ o desta esp cie vindo em segundo plano a resinagem a madeira e a lenha A madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil ficando mais dif cil quando existem n s grandes secagem f cil e r pida labora o sem dificuldades em madeiras pouco nodosas aplainamento molduragem fura o torneamento etc com equipamentos mec nicos f cil colagem em pe as n o excessivamente resinosas perfeita recep o e fixa o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas boa recep o de produtos de revestimento velaturas tintas ceras e vernizes A madeira do pinheiro manso utilizada preferencialmente em constru o especificamente em estruturas e carpintarias mobili rio r stico e modelado madeira de anel apertado constru o naval reconstitu dos maci os lamelados e laminados revestimentos de pisos parquetes aglomerados fibras e part culas travessas paletes e carro aria Carvalho 1997 25 Anexo II Quadro resumo Dunas mar timas eM SA SA x SM SA SM x SA AM x SM SM x AM M SM M x SM I x SM SM x IM MxIM 10 18 2 7 27 32 19 41 30
183. a peque na eiii dci REESS 2 Batdo d Steinidachne rinitis Oo ND NN Ota 10 11 12 13 14 15 16 17 Anexo VI 1 Barbo de cabe a pequena Barbus microcephalus Almaga 1967 Familia Cyprinidae Origem e distribui o Endemismo ib rico que se encontra em Portugal aparentemente circunscrito bacia do Guadiana Alma a 1967 embora em Espanha tamb m exista mas com reduzida abund ncia na bacia do Tejo Doadrio et al 1991 Habitat DRENA EGF 1986 Costa et al 1988 e Bernardo 1997 estabeleceram para esta esp cie curvas de probabilidade de uso do rio em fun o da velocidade de corrente profundidade substrato e cover Os estados juvenis e adultos n o reprodutores apresentam prefer ncia por caudais de reduzida velocidade e por habitats com substrato e cover diversificados Sabe se que necessitam para desovar de um nicho particular composto por guas livres com alguma corrente at 1 0 m s substrato cascalhento reduzida profundidade entre 20 a 40 cm e sem cover DRENA EGF 1986 Costa et al 1988 N o existe por m qualquer informa o acerca da localiza o das zonas preferenciais de crescimento de juvenis Alimenta o Segundo o estudo de DRENA EGF 1986 uma esp cie essencialmente detrit vora assinalando se tamb m a ocorr ncia acidental de anel deos na sua dieta Reprodu o Estes barbos realizam a sua postura em Abril e Junho para temperaturas da g
184. acter sticas muito particulares pode apresentar tamb m ocorr ncias significativas p e albufeira da Tourega Todas as outras esp cies apresentam propor es relativamente baixas Na bacia do Mira a actividade da pesca desportiva e de competi o parece ter pouca import ncia embora seja reconhecida a potencialidade da albufeira de Santa Clara para a pesca do achig De facto a nica informa o dispon vel para a bacia do Mira respeita albufeira de Sta Clara onde ocorrem aparentemente popula es bem estabelecidas de achig perca sol e carpa Godinho ez al 1990 Ferreira ef al 1999 No entanto os dados de pesca desportiva dispon veis n o denotam a ocorr ncia de carpa sendo a comunidade constitu da apenas por achig e perca sol A composi o pisc cola das albufeiras foi ainda caracterizada em termos de abundancia total capturas totais m dias pescador ano e sob o ponto de vista da riqueza espec fica S n mero total de esp cies n mero de esp cies end micas percentagem de ex ticas em termos de capturas por unidade de esfor o e valor piscat rio quadro 76 148 Comunidades pisc colas das guas interiores Albufeira Quadro 76 Caracteriza o ictiofaun stica das albufeiras analisadas N de anos com informa o til S min max N esp cies end micas de esp cies ex ticas Valor Piscat rio Montargil Maranh o 11 11 3 6 2 7 1 3 1 3 96
185. ade de 50 150 anos Reimer et al s d e Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Fabi o 1996 Produ es As principais produ es desta esp cie s o a madeira a lenha e o fruto A madeira pesada dura e homog nea f cil de trabalhar sendo utilizada principalmente no torneamento Fabi o 1996 55 Anexo II Quadro resumo deve se evitar a exposi o Notte Outros meteoros muito sens vel resist ncia med ocre resist ncia med ocre esp cie de meia luz Outubro Dezembro Ecologia Outubro Dezembro Principais utiliza es da madeira torneamento 16 Casuarina Casuarina equisetifolia Forst amp Forst Distribui o geogr fica Esp cie natural do Norte e Nordeste da Austr lia Sudeste Asi tico Arquip lago Malaio Indon sia ndia Sri Lanka e de algumas ilhas do Pac fico Nova Caled nia Fidji e Mascarenhas ocorrendo naturalmente em zonas costeiras frequentemente em substratos arenosos e fortemente batidas pelo vento Correia 1998 Loureiro 1987 Actualmente esta esp cie distribui se por todo o mundo Correia 1998 com principal incid ncia em frica sia Meridional e Austr lia Franco 1943 56 Anexo II Clima Esta esp cie natural de climas subtropicais medianamente quente a quente e tropicais podendo adaptar se a vastas gamas de temperatura Correia 1998 Apresenta um intervalo de temperatura m dia anual de 10 a 33 C Correia 1998 e de m dia
186. adro 21 Aptid o potencial do cipreste comum em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 4 8 0 0 0 0 66 1 22 4 0 3 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 33 7 1 7 0 0 48 6 6 5 0 4 0 0 0 0 0 0 Aljustrel 20 2 0 0 0 0 48 2 3 8 0 0 0 0 0 0 0 0 Almod var 1 0 0 9 0 1 51 1 30 0 16 3 0 0 0 0 0 0 Alter do Ch o 30 0 0 3 0 0 47 9 3 6 0 0 0 0 0 0 0 0 Alvito 17 3 0 0 0 0 50 3 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 7 9 0 0 0 0 64 7 7 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Arronches 2 9 0 7 0 1 73 5 7 2 0 6 0 0 0 0 0 0 Aviz 14 2 0 0 0 0 48 4 8 6 0 2 0 0 0 0 0 0 Barrancos 0 2 0 2 0 1 43 2 46 5 6 8 0 0 0 0 0 0 Beja 6 1 0 1 0 1 43 2 9 1 0 5 0 0 0 0 0 0 Borba 2 2 0 3 0 0 65 8 10 9 1 8 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 23 7 0 2 0 0 42 0 2 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 22 0 9 9 45 55 8 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castro Verde 4 8 0 0 0 0 90 4 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 8 4 0 5 0 1 84 4 3 5 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 11 0 0 0 0 0 36 0 6 6 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 1 9 0 0 0 0 55 8 6 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Estremoz 251 0 6 0 0 60 3 16 2 1 7 0 0 0 0 0 0 Evora 9 6 0 0 0 0 65 6 5 6 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 39 2 1 0 0 0 24 3 14 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 8 6 0 0 0 0 63 6 8 8 0 1 0 0 0 0 0 0 Gaviao 7 8 0 6 0 6 54 1 28 2 3 3 0 0 0 0 0 0 Grandola 24 8 0 6 0 0 56 8 13 3 1 2 0 0 0 0 0 0 Matv o 24 2 37 6 10 1 18 3 5 0 0 1 0 0 0 0 0 0 M rtola 0 2 0 0 0 0 61 6 32 4 4 1 0 0 0 0 0 0 Monfotte 4 0 0 2 0 0 78 7 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 17 4 0 5 0 1 66 3 8 2 0
187. agr colas e as oliveiras Arvores de futuro S o aquelas que apresentam fustes cil ndricos e direitos copas bem conformadas e regulares sem feridas bom estado sanit rio geral vigor que permita a sua perman ncia no povoamento at ao final da revolu o e reac o potencialmente favoravel ao desafogo rvores dominantes S o as rvores de maiores dimens es cujas copas se elevam acima do n vel m dio das rvores do povoamento e recebem ilumina o directa quer na parte superior quer lateralmente No IFN 2001 foi adoptada a seguinte defini o correspondem s tr s rvores com maior DAP da parcela de invent rio a partir destas rvores que s o avaliadas a altura dominante o di metro dominante e a idade do povoamento Associa o Unidade fundamental e b sica da Fitossociologia Corresponde a um tipo de comunidade vegetal que possui particulares qualidades flor sticas esp cies caracter sticas e diferenciais ecol gicas biogeogr ficas din micas e hist ricas O seu conhecimento atinge se mediante o estudo comparativo dos indiv duos da associa o os invent rios nica realidade concreta da tipologia nos quais se anota e quantifica a composi o flor stica assim como o car cter ecol gico e geogr fico da comunidade vegetal homog nea A realiza o do invent rio da associa o uma opera o fundamental na investiga o fitossociol gica As associa es de composi o flor st
188. ais Tejo Sado Guadiana e Mira e diversas pequenas bacias drenando as vertentes ocidentais das Serras de Gr ndola e do Cercal Bacia Hidrogr fica do Rio Tejo A bacia hidrogr fica do rio Tejo limitada a Norte pelas bacias do Douro e Mondego a Leste pelas bacias do Ebro Turia e Jugar e a Sul pelas bacias do rio Guadiana e Sado Localiza se entre 38 41 de latitude N e 01 10 de longitude W cortando longitudinalmente a Pen nsula Ib rica com uma orientac o Este Oeste Esta bacia cobre uma rea de 80 629 km dos quais 31 se localizam em Portugal sendo a terceira maior do pa s O rio Tejo nasce na serra de Albarracin a cerca de 1600 m de altitude entrando em Portugal em Vila Velha de R d o e desagua no Atl ntico Apresenta uma extens o de 1100 km dos quais 230 km situam se em Portugal 827 km em Espanha Os restantes 43 km servem de fronteira entre a foz do rio Ergues e do Sever A bacia 126 Comunidades pisc colas das guas interiores hidrogr fica portuguesa tem uma altitude m dia de 300 m sendo os seus principais afluentes na margem direita os rios Ergues 560 km P nsul 1487 km Ocreza 1422 km e Z zere 4996 km e na margem esquerda os rios Sever 445 km e Sorraia 7652 km Apenas estes dois ltimos se localizam na regi o Alentejo sendo em particular a bacia do rio Sorraia a de maior import ncia em termos de recursos h dricos O rio Sorraia tem uma extens o de 77 km atrav s de u
189. ais com interesse para Portugal Zonas de influ ncia mediterr nica Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Direc o Geral das Florestas Estudos e Informa o n 318 Lisboa 1999 191 Bibliografia COSTA M A F P Metodologias para ordenamento do montado Instituto Superior de Agronomia Relat rio de Fim de Curso Lisboa 1990 COSTA M J BRUXELAS A ROSADO D Ictiofauna do estu rio do Mira abund ncia e diversidade 1 Congresso sobre o Alentejo vora 1985 pp 225 230 DAVIS L S JONHSON K N Forest management McGraw Hill New York 1987 DGRAH Direc o Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidr ulicos Monografias hidrol gicas dos principais cursos de gua de Portugal continental Lisboa 1986 DGF Direc o Geral das Florestas Invent rio Florestal Nacional 3 Revis o Lisboa 2001 DGF Direc o Geral das Florestas Esp cies arb reas florestais utiliz veis em Portugal 1999a DGF Direc o Geral das Florestas Manual de Instru es para o Trabalho de Campo do Invent rio Florestal Nacional Lisboa 1999b DGF Direc o Geral das Florestas Invent rio Florestal do Sobreiro Divis o de Invent rio Florestal Estudos e Informa o n 300 Lisboa 1990 DOADRIO 1 ELVIRA B BERNAT Y Peces Continentales Espa oles Inventario y Classificacion de Zonas Fluviales ICONA CSIC Madrid 1991 DOADRIO I Delimitati
190. al espont neo em matos pinhais e bosques de quase todo o pa s Franco 1943 fazendo parte da associa o Quercetum suberis e na Quercetum ilicis como parte integrante do subcoberto Correia 1998 Clima Esta esp cie prefere climas temperados com Invernos de temperaturas suaves e poucos dias de baixas temperaturas Tapum n Correia 1998 O valor da temperatura m dia anual dever ser superior a 12 5 C Sales cit Correia amp Varela in Correia 1998 e m dia minima entre 12 e 6 C C ceres 1999 Os valores de precipita o m dia anual podem variar entre 500 e 1400 mm Sales cit Correia amp Varela iw Correia 1998 As chuvadas intensas desde meados de Janeiro at fins de Mar o e as chuvas tardias em Junho Julho e Agosto s o extremamente perigosas pois as primeiras destroem as flores e as segundas podem provocar a queda dos frutos Tapum n Correia 1998 Resiste bem a secura C ceres 1999 Outros meteoros O medronheiro uma esp cie muito sens vel s geadas inclusivamente s geadas primaveris e tardias pois queimam as folhas os gomos novos e as flores afectando essencialmente as plantas jovens visto apresentarem uma maior sensibilidade devendo se evitar as esta es de baixa ou exposi o Norte Tapum 7x Correia 1998 A produ o de medronho est bastante dependente das geadas em virtude de a flora o se dar de Outubro a Dezembro Goes 1991 O vento forte prejudica a flora o e
191. al a madeira para t bua ou rolaria e no eucalipto a biomassa para pasta celul sica As produ es dos povoamentos mistos correspondem s das esp cies que os comp em O mesmo ocorre nos povoamentos de protec o tendo em conta a conserva o do solo e da gua a biodiversidade os valores paisag sticos e l dicos pelo que a intensidade da explora o deve ser ordenada 5 1 5 Longevidade e per odo de vida til O sobreiro e a azinheira podem atingir 300 a 500 e 500 a 700 anos respectivamente Figueras 1979 Em explora o de alto fuste o per odo de vida til do sobreiro de 120 a 150 anos com o decr scimo da produ o de corti a a iniciar se cerca dos 100 anos Correia ef al 1999 A azinheira explorada em revolu es de 120 anos Emb n ez al 1963 in Correia et a 1999 Na explora o em talhadia consideram se revolu es de 20 25 anos no sobreiro Correia ef al 1999 e de 8 a 30 anos na azinheira Oliver 1989 O pinheiro manso e o pinheiro bravo atingem 150 300 anos Figueras 1979 com revolu es de 100 e 45 anos respectivamente Louro et a 2000 A longevidade do eucalipto de 100 a 150 anos sendo no regime de talhadia a revolu o de 40 anos com 4 cortes FFF 1970 A longevidade de um povoamento misto ser a das esp cies que o comp em O per odo de vida til corresponde ao per odo de vida til da esp cie que permane a mais tempo 76 Modelos de gest
192. al A mistura pode ser definitiva se as esp cies tiverem termos de explorabilidade maiores que 30 anos ou transit ria se as esp cies secund rias forem removidas Lu s 1997 Assmann 1970 Matthews 1989 Smith 1986 Boudru 1989 1992 Sch tz 1990a b Relativamente aos povoamentos mistos consideram se tr s casos povoamentos puros a converter em mistos povoamentos mistos a manter mistos povoamentos mistos a converter em puros Apresentam se alguns exemplos de misturas de duas esp cies de maior import ncia relativa em termos de rea e produ o dado que a gest o conjunta de maior n mero de esp cies apresenta dificuldades acrescidas 95 Modelos de gest o 5 2 2 1 Povoamentos mistos permanentes Consideram se como as misturas poss veis aquelas que do ponto de vista da produ o conserva o e ou recupera o da esta o s o mais interessantes para o Alentejo Apresentam se as linhas gerais dos modelos de silvicultura para os povoamentos mistos sobreiro azinheira sobreiro pinheiro manso sobreiro pinheiro bravo e azinheira pinheiro manso A instala o destes povoamentos interessante nos locais em que as duas esp cies possam conservar e ou recuperar a esta o e aumentar a produ o em rela o aos povoamentos puros de cada uma das esp cies que os constituem S o especialmente interessantes em zonas de transi o onde as duas esp cies apresentam bons potenciais de produ o As fichas orie
193. al ado esteios e tutores travessas e celulose Carvalho 1997 Quadro resumo aluvi es dunas mar timas SA x SM SA AM x SM SM x AM I x SM SM x IM copos CO EO E oooO O celulose pasta para papel estruturas maci as Outros meteoros ee me m q catpintarias interiores revestimentos de pisos e parquetes Principais utiliza es da madeira P p parq gt mobili rio folheados contraplacados carro aria de carga formas para cal ado esteios e tutores travessas 37 Anexo II 10 Cipreste comum Cupressus sempervirens L Distribui o geogr fica O cipreste comum origin rio das montanhas semi ridas do M dio Oriente Turquia Caucaso e Ilhas Gregas tendo h muitos anos sido difundido pela Bacia do Mediterr neo principalmente em It lia e tamb m por outras partes do Mundo devido a ser uma rvore muito ornamental Goes 1991 A sua rea de distribui o natural coincide em larga medida com a do pinheiro de Alepo aparecendo associado aos carvalhos de folha perene em particular azinheira Correia 1998 Pode formar povoamentos mistos n o s com estas esp cies mas tamb m com o pinheiro manso e o pinheiro bravo ou simplesmente formar cortinas de abrigo Alves 1988 Em Portugal bastante cultivado sobretudo nos cemit rios Franco 1943 podendo se encontr lo na zona do Lauretum penetrando na sub zona do Castanetum tal como os pinheiros manso e bravo estendendo se para o Nor
194. ampo Maior 51 7 0 0 0 0 Castelo de Vide 71 4 0 0 0 0 Castro Verde 74 2 0 0 0 0 Crato 60 7 15 5 0 0 Cuba 1 8 0 0 0 0 Elvas 86 8 0 0 5 1 Estremoz 72 6 6 1 0 0 vora 71 2 8 3 17 0 Ferreira do Alentejo 27 0 0 0 3 1 Fronteira 79 8 0 0 0 1 Gaviao 1 4 0 0 0 0 Grandola 51 1 6 0 0 0 Marv o 45 2 0 0 0 0 M rtola 84 4 0 0 0 0 Monforte 97 2 0 0 0 0 Montemor o Novo 57 8 6 2 19 4 Mora 40 4 7 0 0 7 Moura 75 5 3 6 0 0 Mour o 99 2 0 0 0 0 Nisa 31 4 0 0 0 0 Odemira 99 9 0 0 0 0 Ourique 73 6 0 0 0 0 Ponte de S r 61 7 0 0 0 0 Portalegre 69 2 3 4 0 0 Portel 41 5 0 0 0 0 Redondo 89 9 23 0 0 Reguengos de Monsaraz 51 2 4 3 24 6 Santiago do Cac m 35 3 0 0 9 5 Serpa 52 1 0 0 0 0 Sines 100 0 0 0 0 0 Sousel 36 3 0 0 0 0 Vendas Novas 36 0 58 1 0 0 Viana do Alentejo 98 9 0 0 0 0 Vidigueira 62 1 0 0 0 0 Vila Vicosa 69 9 0 0 14 0 48 Anexo IV Quadro 39 Abund ncia relativa de lebre Y em rela o rea concessionada com dados NUT IV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 79 7 0 0 0 0 Alcacer do Sal 41 5 0 0 0 0 Aljustrel 62 9 0 0 16 7 Almod var 38 5 49 4 0 9 Alter do Chao 88 9 0 0 0 0 Alvito 100 0 0 0 0 0 Arraiolos 71 1 10 2 1 6 Arronches 57 8 0 0 0 0 Aviz 74 6 4 2 0 0 Barrancos 76 8 0 0 0 0 Beja 90 9 0 0 0 4 Borba 74 1 0 0 0 0 Campo Maior 70 7 0 0 0 0 Castelo de Vide 70 8 0 0 0 0 Castro Verde 75 1 14 3 10 6 Crato 79 2 0 0 0 0 Cuba 1 8 0 0 0 0 Elvas 83 7 0 0 6 3 Estremoz 71 3
195. ando pastagens culturas cereal feras restolhos e terrenos incultos com vegeta o herb cea com altura suficiente para se esconder Durante a poca de reprodu o a alimenta o tanto de adultos como de juvenis constitu da principalmente por insectos passando depois a dieta a incluir sobretudo sementes e gr os Reprodu o Em Portugal se o Inverno for suave os indiv duos invernantes podem iniciar o desenvolvimento sexual muito cedo desde que a muda nupcial esteja terminada O per odo reprodutivo longo terminando no Alentejo em finais de Setembro ou princ pios de Outubro A postura de 7 a 14 ovos em m dia 10 A incuba o dura 17 18 dias os pintos abandonam o ninho algumas horas ap s a eclos o e ao fim de 2 semanas os jovens j s o independentes Interesse cineg tico Elevado 2 2 10 Galinha d gua Gallinula chloropus Estatuto UICN Nao ameacado Ocorr ncia Residente sendo o efectivo adensado no Inverno com a chegada de migradores de paragens mais setentrionais Esp cie muito comum encontrando se em praticamente todo o pa s mais abundante no centro e sul do territ rio continental 24 Anexo V Ecologia Frequenta quase todas as massas de gua ou cursos de gua lentos desde que abunde coberto de ref gio Esp cie omnivora a sua dieta inclui predominantemente mat ria animal com destaque para invertebrados aqu ticos pequenos peixes girinos e ocasionalmente ovos de ou
196. ante mediterr nea x submediterr nea AM x SM submediterr nea SM e submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM Gomes 1969 O ulmeiro considerado uma esp cie de meia luz Lince de Oliveira im Oliveira 1998 Perrin in Oliveira 1998 Figueras 1979 e de crescimento relativamente r pido Figueras 1979 Segundo Goes 1991 a flora o d se nos meses de Fevereiro a Mar o A frutifica o d se em Abril Gonzalez 1991 Quanto longevidade esta esp cie pode alcan ar 500 a 700 anos Figueras 1979 Esta esp cie apresenta rebenta o por raiz Franco 1943 Produ es As produ es desta esp cie s o a forragem a lenha e a madeira Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil secagem lenta mas f cil f cil labora o com todas as t cnicas e 78 Anexo II m quinas mas dif cil com as ferramentas f cil colagem recep o m dia e boa fixa o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias satisfat rias recep o aceit vel por vezes delicada de produtos de revestimento A madeira do ulmeiro utilizada em mobili rio maci o contraplacado e folheado carpintaria de limpos decora o interior portas e pisos folheados toragem limpa para pain is decorativos parquetaria carro aria de luxo torneados molduras ornatos e cabos de ferramentas Carvalho 1997 Frequen
197. aracter stica diagn stico drenagem externa Fase pedregosa p n o altera a caracter stica diagn stico Nas manchas que representam complexos ou associa es de solos caracterizadas por uma a tr s unidades de solo acrescidas das respectivas percentagens foi usada a seguinte metodologia 1 Se s unidades de solo de um dado complexo corresponderem pelo menos duas caracter sticas diagn stico distintas que se encontrem dentro do intervalo percentual de rea de 40 60 ent o a caracter stica diagn stico da mancha cartografada a correspondente de n mero de ordem mais elevado quadro 2 2 N o se verificando o anterior a caracter stica diagn stico do complexo a da que ocupa maior rea percentual Tomando como base o descrito foi editada uma tabela de apoio ou classifica o Mitchell 1999 na qual foram adicionados campos contendo os resultados da avalia o segundo o modelo pericial definido quadro 2 A elabora o da carta de caracter sticas diagn stico dos solos assentou na integra o num nico tema vectorial de todas os temas de solos escala 1 25 000 Esta jun o permitiu a cria o de uma nica tabela de atributos contendo toda a variabilidade de unidades de solo interpretadas existentes na rea em estudo 25 Base do ordenamento florestal Utilizando a tabela de atributos do tema so os foi gerada uma tabela sum rio qual foram adicionados os campos constantes
198. arbo a boga a carpa e o achig quadro 77 149 Comunidades pisc colas das guas interiores O valor final do ndice resulta do somat rio dos valores atribu dos a cada par metro e tem um valor m nimo de zero dependendo o valor m ximo da composi o e abund ncia relativa da comunidade pisc cola para as esp cies com relev ncia para o mesmo ndice quadro 78 Verifica se que de uma forma geral a diversidade espec fica das albufeiras com maiores valores de capturas baixa contrastando com uma elevada percentagem de esp cies ex ticas Pelo contr rio as albufeiras com menores capturas apresentam mais diversidade espec fica a qual adv m fundamentalmente da presen a de esp cies nativas salienta se neste caso a albufeira do Caia As caracter sticas do pr prio sistema imp em limita es composi o das comunidades pisc colas das albufeiras que por apresentarem pouca variedade de habitats e uma capacidade de suporte limitada n o comportam simultaneamente grandes riquezas espec ficas e elevadas abund ncias Como j foi referido estando as esp cies ex ticas melhor adaptadas a sistemas l nticos a competi o pelos recursos lhes sempre vantajosa pelo que a diversidade pisc cola d lugar domin ncia muitas vezes absoluta destas esp cies Quadro 77 Par metros e valores utilizados na elabora o do ndice de valor piscat rio estabelecimento das classes e sua valoriza o Valor para
199. as a regime cineg tico especial fizeram crescer substancialmente o efectivo populacional Actualmente as popula es n o confinadas ocorrem sobretudo em zonas fronteiri as enquanto no resto do Alentejo a distribui o da esp cie acompanha em larga medida os contornos das concess es cineg ticas em regra vedadas onde se v m realizando repovoamentos Anexo V Ecologia Esp cie capaz de povoar diferentes tipos de meio no Alentejo as popula es n o confinadas encontram se associadas a bosques e matos onde encontram tanto abrigo como comida procurando tamb m alimento em pastagens e cultivos circundantes Reprodu o Acasalamentos de Setembro a Novembro verificando se os nascimentos em finais da Primavera e princ pios do Ver o Os partos gemelares s o raros produzindo a maioria das f meas uma cria por ano Interesse cineg tico Elevado 1 5 Gamo Cervus dama Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia A distribui o actual do gamo no Alentejo coincide a tra os largos com a das reas vedadas onde se mant m popula es semibravias Ecologia Na Pen nsula Ib rica uma esp cie emblem tica dos montados ocorrendo popula es particularmente numerosas na vizinha Espanha em locais como Do ana El Pardo e Riofrio Reprodu o Acasalamentos em Outubro Novembro ocorrendo os nascimentos em Junho Julho A maioria das f meas gera uma cria por ano Anexo V Interesse cineg tico El
200. at ria recep o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas regular recep o de produtos de revestimento Esta madeira de med ocre qualidade sendo utilizada para embalagens travessas constru o nomeadamente em estruturas e carpintarias gerais estacaria funda es aglomerados e celulose Carvalho 1997 29 Anexo II Quadro resumo eM AM x SM SM x AM M SM M x SM IM I x SM SM x IM M x IM emperatura C 27 32 todas mas no piso montano prefere as soalheiras muito sens vel muito sens vel Outros meteoros muito sens vel resist ncia boa resist ncia boa Lim er arenosos len ol fre tico muito superficial e solos muito ita es do solo Nus h midos esp cie de luz term fila xer fila e heli fila embalagens travessas estruturas em constru o Principais utiliza es da madeira carpintarias gerais estacaria funda es aglomerados celulose Ecologia 8 Castanheiro Castanea sativa Mill Distribui o geogr fica O castanheiro natural provavelmente da regi o mediterr nea oriental e do Sudoeste da sia encontrando se naturalizado em muitos pa ses Loureiro 1993 Vald s et al 1987 30 Anexo II Actualmente esta esp cie distribui se pela Europa Mediterr nea Sudeste dos Estados Unidos da Am rica do Norte sia Ocidental Jap o Coreia e China Oriental Guerreiro 1957 Loureiro 1993 Alves 1988
201. bacias hidrogr ficas adoptando padr es espec ficos que variam com as estrat gias ecol gicas face aos constrangimentos ambientais As bacias hidrogr ficas do Alentejo excep o da do Tejo localizam se em regi es onde os efeitos da irregularidade interestacional da pluviometria t m conduzido a uma crescente interven o nos cursos de gua nomeadamente com a constru o de albufeiras para rega e abastecimento p blico Como resultado os ecossistemas aqu ticos t m sofrido altera es que comprometem a sua fauna pisc cola particularmente pela perda de continuidade longitudinal fluvial e destrui o dos habitats naturais De facto um grande n mero de esp cies apresenta actualmente estatuto de vulner vel amea ada ou mesmo em perigo Estes sistemas t m sido pouco estudados em particular no que diz respeito componente ecol gica que caracteriza as rela es bi ticas e abi ticas essenciais para a defini o de estrat gias de gest o dos recursos aqu colas A gest o e ordenamento dos recursos pisc colas das bacias hidrogr ficas t m sido enfocadas sobretudo ao n vel das albufeiras havendo uma lacuna no que respeita produtividade e explora o dos cursos de gua gest o racional da pesca e conserva o das esp cies passa pela inventaria o e estudo das popula es pisc colas permitindo a identifica o e conhecimento dos factores do meio que condicionam o pr prio recurso 125 Comunidades pis
202. barragem A carpa couro parece rara e a vermelha talvez por a sua colora o reverter rapidamente ao castanho esverdeado da selvagem quando cessam os cruzamentos controlados n o se encontra nos rios Alma a 1996 10 Anexo VI Habitat Albufeiras e cursos de gua com cotrente fraca e vegeta o abundante Alimenta o Esp cie omnivora alimenta se de invertebrados plantas e algas Reprodu o Reproduz se na Primavera depositando os ovos na vegeta o submersa em zonas pouco profundas 8 Achig Micropterns salmoides Lac pede 1802 Familia Centrarchidae Origem e distribui o Origin rio do sul do Canad e dos Estados Unidos da Am rica do Norte Foi introduzido em v rios pa ses da Europa no final do s culo XIX Em Portugal encontra se sobretudo na bacia hidrogr fica do Tejo e sul desta Habitat Peixe de guas quentes habita preferencialmente locais com vegeta o aqu tica como albufeiras lagos e lagoas podendo ainda ocorrer nos tro os m dio e inferior dos rios E um peixe de superf cie que suporta bem guas salobras Alimenta o O adulto um predador muito voraz alimentando se preferencialmente de outros peixes e crust ceos Os juvenis alimentam se de insectos crust ceos e moluscos Os alevins s o fon fagos 11 Anexo VI Reprodu o Desova na Primavera em locais de fraca corrente e pouca profundidade em ninhos feitos pelo mac
203. bin snig lgd outras carac cgi cod C200 amp ips type id amp areal unit id foutras Arquivo capturado em 20 de Maio de 2000 COELHO M M BOGUTSKAYA N G RODRIGUES J A COLLARES PEREIRA M J Leuciscus torgalensis and L aradensis two new cyprinids for Portuguese freshwaters Journal of Fish Biology 1998 52 937 950 COELHO M M BRITO K R M PACHECO T R FIGUEIREDO D PIRES A M Genetic variation and divergence of Leuciscus pyrenaicus and Leuciscus carolitertii Pisces Cyprinidae Journal of Fish Biology 47 Supl A 1995 pp 243 258 COLLARES PEREIRA M J Ciprin deos do Alentejo 1 Congresso sobre o Alentejo Evora 1985 pp 537 545 COLLARES PEREIRA M J Estudo sistem tico e citogen tico dos pequenos ciprinideos ib ricos pertencentes aos g neros Chondrostoma Agassiz 1835 Rutilus Rafinesque 1820 e Anaecypris Collares Pereira 1983 Tese de Doutoramento Universidade de Lisboa Lisboa 1983 COLLARES PEREIRA M J COWX I A RODRIGUES J A ROGADO L COSTA L M The status of Anaecypris hispanica in Portugal Problems of conserving a highly endangered Iberian fish Biological Conservation 1999 88 207 212 COLLARES PEREIRA M J PR SPERO M 1 BILEU R I RODRIGUES E M Leuciscus Pisces Cyprinidae karyotypes Transect of Portuguese populations Genetics and Molecular Biology 1998 21 63 69 CORREIA A Vaz OLIVEIRA A L Principais esp cies florest
204. bitat considerados relativamente a diferentes classes de abund ncia relativa Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Coberto arb reo Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Azinho Az Azinho misto Sobreiro Sb Sobreiro misto Eucalipto Eu So O O e U Eucalipto misto Pinheiro manso Pm Pinheiro manso misto Pinheiro bravo Pb Pinheiro bravo misto N oO O OF TO Oo oo oo qQu Coberto arbustivo Pastagem natural Pastagem melhorada NO FN OD OD o o Utiliza o agr cola O estrato arbustivo apesar de reconhecida a sua import ncia enquanto coberto de ref gio n o parece ser uma vari vel fortemente implicada na densidade em que a esp cie ocorre Quanto ao estrato herb ceo os dados amostrais sugerem que a utiliza o agr cola e o apascentamento de gados promovem dentro de limites relativamente estreitos de explora o um aumento da aptid o do meio Por m a intensifica o do uso agro silvo pastoril leva a uma diminui o da capacidade de suporte do meio para a perdiz vermelha correspondendo sintomaticamente as popula es mais densas a sistemas de utiliza o da terra extensivos onde em contrapartida ser provavelmente elevado o investimento no fomento directo da esp cie Do que fica dito os montados de azinho sujeitos a uma explora o agro silvo pastoril moderada constituem comparativamente com outros sis
205. bruto da regi o Entre as esp cies florestais que podem ter um papel fundamental na transforma o do Alentejo est certamente o sobreiro A este prop sito vale a pena transcrever de Gomes 1969 o seguinte A cultura do sobreiro deve classificar se entre as culturas florestais mediterr neas mais remuneradoras e a sua expans o s poder ser limitada nas reas de boa ou satisfat ria prosperidade evidentemente pela eventual incerteza quanto s futuras possibilidades de coloca o de corti a ou pela relut ncia dos propriet rios em se lan arem em novas arboriza es com uma esp cie cujo lento crescimento nomeadamente quando se ignoram as modernas t cnicas s permite obter as primeiras produ es ap s um prazo de espera relativamente longo Volvidos mais de 50 anos desde que esta afirma o foi produzida podemos dizer que a procura de corti a tem aumentado e portanto parece que s o longo per odo de espera pelo primeiro rendimento poder ser bice expans o da subericultura Do ponto de vista econ mico parece claro que as actividades florestais t m vindo a tornar se mais lucrativas relativamente s culturas agr colas Gomes 1969 estimava em 338880 por ha o rendimento fundi rio da cultura arvense para o concelho de Beja isto em anos agr colas considerados favor veis Nessa altura as estimativas do rendimento fundi rio m dio para o sobreiro variavam entre 296 00 e 1074800 por ha Ent o o pr
206. c colas das guas interiores Os recursos aqu colas constituem na sua larga maioria um bem p blico gerido pelo Estado estando a sua utiliza o sujeita a licen a e regulamenta o Destes recursos fazem parte um conjunto de esp cies piscicolas muito procuradas pelos pescadores A pesca em guas interiores uma actividade que conta com mais de 250 mil participantes dividos em duas categorias a desportiva e a profissional n o tendo ainda sido avaliada a sua contribui o econ mica No sentido de avaliar o rendimento em indiv duos e o respectivo esfor o de captura tem se recorrido aos censos dos concursos de pesca que t m principalmente lugar em albufeiras Estes dados t m alguma dificuldade de interpreta o dada a selectividade dos m todos de pesca utilizados e a dificuldade de padronizar as capturas devendo ser objecto de calibra o e valida o A informa o apresentada consiste numa s ntese da situa o de refer ncia das comunidades ictiofaun sticas das principais bacias hidrogr ficas do Alentejo tanto nos sistemas fluviais como nas albufeiras e na interpreta o dos padr es pisc colas em fun o de caracter sticas ambientais das massas de gua Os dados utilizados prov m da bibliografia particularmente no que diz respeito ao sistema l tico e das estat sticas dos concursos de pesca Caracteriza o das Bacias Hidrogr ficas A regi o Alentejo subdivide se em quatro bacias hidrogr ficas princip
207. ca 47 Base do ordenamento florestal Ap s terem sido obtidos alguns dos temas derivados fundamentais a partir de opera es de an lise espacial e modela o geogr fica foram novamente realizadas opera es de geoprocessamento correc o e generaliza o As opera es de geoprocessamento uni o de temas poligonares permitiram a cria o de uma base poligonal comp sita de informa o permitindo a explora o integrada de resultados parcelares para cada esp cie em temas integrando combina es de esp cies quadro 17 As opera es de correc o e generaliza o permitiram eliminar micro reas resultantes das opera es de geoprocessamento Foram ent o retomados os processos de modela o geogr fica sobre temas vectoriais pois para al m de ser mais eficaz a implementa o de an lises de m ltiplas combina es a informa o resultante suscept vel de uma edi o cartogr fica mais precisa e uma mais f cil exporta o e leitura A partir das avalia es efectuadas sobre o tema caracter sticas diagn stico dos solos e o tema carta ecol gica foi realizada uma opera o de uni o que permitiu a manuten o dos atributos e por iner ncia das avalia es efectuadas A combina o das avalia es anteriormente efectuadas associadas a uma base de reas elementares contendo informa o comp sita permitiu a avalia o conjunta de todas as combina es poss veis A reavalia o das comb
208. ca Gonzalez 1991 Quanto precipita o m dia anual o pinheiro bravo vegeta em regi es com pluviosidade de 800 mm com pelo menos 100 mm estivais podendo em certos casos particulares os valores anuais descer aos 500 600 mm desde que acompanhados de humidade atmosf rica elevada e boas condi es ed ficas Alves 1988 sendo ainda poss vel encontr lo em climas com mais de 2000 mm Martins a Oliveira 1998 N o muito exigente quanto exposi o vegetando nos climas mais temperados e secos em exposi es voltadas a Norte enquanto que nos frios e h midos prefere as exposi es soalheiras Figueras 1979 Outros meteoros O pinheiro bravo uma esp cie tolerante geada Gonzalez 1991 sendo muito sens vel geada primaveril Perrin in Oliveira 1998 Esta esp cie resiste ao vento carregado de salsugem Lince de Oliveira im Oliveira 1998 apresentando uma boa resist ncia fisiol gica e mec nica ao vento Perrin n Oliveira 1998 e uma grande sensibilidade neve Soalleiro et a 1997 19 Anexo II Altitude Alves 1988 afirma que nas regi es oce nicas poder chegar aos 900 1000 m de altitude e nas regi es de transi o para a continentalidade chega aos 700 m Em Portugal acima dos 800 m come a a ter dificuldades com a neve Loureiro 1993 Solo O pinheiro bravo uma esp cie pouco exigente quanto ao tipo de solo dando se bem nos solos mais fracos Martins 7 Correia 1998 Fran
209. ceres Resumen Tesis Doctoral Ed Universidad de Salamanca 1987 SCH TZ J Ph Syviculture 1 Principes d ducation des for ts Collection G rer L environement n 3 Presses Polytechniques et Universitaires Romandes 1990a 198 Bibliografia SCH TZ J Ph Syhiculture 2 La gestion des for ts irr guli res et m lang es Collection G rer L environement n 13 Presses Polytechniques et Universitaires Romandes 1990b SILVICONSULTORES Invent rio Florestal Nacional 1998 Relat rio Final Direc o Geral das Florestas 1999 SMITH David M The practice of silviculture 8 Edition Jonh Wiley amp Sons 1986 SMITH J R Tree crops A permanent agriculture The Devin adeur company New York 1950 SNPRCN Servi o Nacional de Parques Reservas e Conserva o da Natureza Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal Vol II Peixes Dulciaquicolas e Migradores Lisboa 1991 SNPRCN Servi o Nacional de Parques Reservas e Conserva o da Natureza A as das aves que nidificam em Portugal Continental Minist rio do Plano e da Administra o do Territ rio Lisboa 1989 SOUSA M L N M Alguns aspectos do melhoramento selectivo do Pinheiro manso Pinus pinea L Relat rio Final do Curso de Engenheiro Silvicultor Instituto Superior de Agronomia Lisboa 1968 SOUSA T M rvores florestais sua cultura explora o e aplica es Livraria Cl ssica Editora Lisboa 19177
210. cionaliza o sist mica dos seus elementos constituintes O termo surge tamb m associado a programas de software e ao processo de desenvolvimento aplicacional Subcoberto Vegeta o que cresce debaixo do copado de rvores adultas geralmente constitu do por arbustos subarbustos vegeta o herb cea e l quenes e musgos Tabela de Atributos Tabela contendo informa o identificativa e classificativa de elementos gr ficos em Sistemas de Informa o Geogr fica Estes elementos traduzem a rela o biun voca existente entre a componente gr fica e alfanum rica Tabela de apoio ou classifica o Tabela contendo informa o que permite quando associada com outras tabelas o enriquecimento destas com novos elementos de caracteriza o ou qualifica o Tabelas de Avalia o Pericial S o tabelas de apoio e classifica o contendo informa o de avalia o pericial sobre elementos sist micos rela es ou fen menos a considerar na explora o do sistema Talhadia Regime no qual a continuidade dos povoamentos garantida pelo aproveitamento dos rebentos ou p las de origem caulinar ou radicular resultantes de gomos advent cios ou dormentes regenera o assexuada ou ag mica Talhadia composta Regime misto no qual coexistem numa mesma mata os regimes de alto fuste e de talhadia Talhadia simples ou regular Modalidade que consiste na obten o de varas atrav s do cort
211. co 1943 e pobres desde que conservem uma frescura permanente Fischesser 1981 Prefere solos siliciosos leves e arenosos Fischesser 1981 Figueras 1979 dando se bem nas areias litorais Martins zm Oliveira 1998 N o tolera solos hidrom rficos ou com m drenagem Martins n Oliveira 1998 Alves 1988 compactos e h midos Franco 1943 A raiz profundante permite lhe instalar se em vertentes de solos pedregosos por vezes esquel ticos como os do complexo xisto grauvaquico Martins in Oliveira 1998 uma esp cie que n o suporta solos com calc rio pH elevado Martins in Oliveira 1998 Alves 1988 Fischesser 1981 Franco 1943 variando o seu pH ptimo entre 5 8 e 6 8 Figueras 1979 Ecologia Esta esp cie pode aparecer nas seguintes zonas ecol gicas dunas mar timas eolomediterr nea eM subatl ntica SA subatl ntica x submediterr nea SA x SM subtermo atl ntica SA submediterr nea x subtermo atl ntica SM x SA atlante mediterr nea x submediterranea AM x SM submediterr nea x termo atlante mediterranea SM x AM submediterr nea SM mediterr nea x submediterr nea M x SM e ibero x submediterr nea I x SM Gomes 1969 O pinheiro bravo considerado uma esp cie de luz CEMAGREF 1987 Lince de Oliveira in Oliveira 1998 Perrin i Oliveira 1998 Loureiro 1993 Figueras 1979 podendo considerar se de r pido crescimento desde que em condi es favor veis Loureiro 1993 Goes
212. colas sobretudo na rela o ex ticas vs ind genas est dependente do grau de impacto nos cursos de gua e parece ter sofrido um agravamento em preju zo das esp cies nativas A pesca desportiva e de competi o na bacia do Tejo sustentada por um n mero reduzido de esp cies carpa pimp o boga barbo bordalo perca sol achig g bio pardelha tainhas enguia e tenca Nos tro os l ticos a esp cie mais pescada o bordalo seguindo se o barbo e a boga M T Ferreira com pess Bacia Hidrogr fica do Guadiana Localizada no Sector Ictiogeogr fico Meridional Alma a 1978 dadas as suas barreiras geogr ficas e a particularidade dos constrangimentos ambientais a bacia do rio Guadiana apresenta o mais elevado n mero de endemismos do territ rio continental Alma a 1978 Collares Pereira 1985 tendo sido considerada pelos especialistas como aquela que merece no conjunto das bacias nacionais maior aten o em termos conservacionistas SNPRCN 1991 Aparentemente as comunidades pisc colas est o bem adaptadas ao regime de escoamento tempor rio evidenciando estrat gias ecol gicas face a este tipo de sistemas No entanto nas ltimas d cadas t m se verificado crescentes interven es no sector aqu tico do Guadiana em particular atrav s das sucessivas ac es de represamento e aproveitamento de gua para fins m ltiplos Como resultado muitas popula es p scicolas encontram se actualmente em aparen
213. culturais e de recreio Oliveira 1984 Matthews 1989 5 1 4 Produ es As principais produ es das esp cies florestais s o o lenho a casca e o fruto anexo ID Dependendo da estrutura do povoamento pode ainda considerar se a pastoricia a produ o agr cola a ca a e a recolec o de produtos silvestres No montado de sobro a corti a a produ o principal associada com a pastor cia a cineg tica a apicultura e a colheita de cogumelos A madeira de sobreiro quer a proveniente de cortes de desbastes ou de podas tem alto poder cal rico sendo usada como lenha ou como mat ria prima para carv o vegetal Na azinheira a principal produ o o fruto sempre aliada pastor cia A madeira da azinheira considerada de excelente qualidade para combust vel Sousa 1917 Franco 1943 Goes 1991 Carvalho 1997 Por ser muito dura e compacta apresenta tend ncia para rachar e empenar durante o processo de secagem Franco 1943 Carvalho 1997 o que limita as suas utiliza es No regime de talhadia a produ o ser principalmente madeira para lenha ou carv o Oliver 1989 75 Modelos de gest o No pinheiro manso poderemos considerar a produ o de madeira e de fruto A madeira de pinheiro manso foi bastante utilizada na constru o naval tendo actualmente pouca express o A produ o de fruto tem j uma import ncia marcada sendo actualmente a principal No pinheiro bravo a produ o princip
214. cup la Como j foi referido a floresta d origem a outros efeitos ben ficos externalidades positivas nomeadamente ao servir de suporte a outras actividades hoje em dia de grande import ncia econ mica tais como ca a apicultura e pecu ria tendo tamb m indirectamente consequ ncias a n vel de outras actividades como o turismo N o havendo dados suficientes que nos permitissem quantificar com um m nimo de rigor esses benef cios os mesmos n o foram inclu dos nos c lculos do emprego e do produto acima apresentados A t tulo de exemplo pode se fazer uma estimativa com base nos dados que nos foram fornecidos pela equipa do projecto que teve a seu cargo o estudo da cineg tica e que prev como resultado econ mico dessa actividade 2150 00 ha para o montado de azinho e 2140 00 ha para o montado de sobro com uma probabilidade de ocorr ncia desses resultados igual a 0 5 Com base nestes valores e nas reas previstas para essas duas esp cies florestais poderemos estimar em cerca de 1 milh o e 500 mil contos as receitas adicionais provenientes da ca a 180 An lise econ mica Relativamente aos benef cios a retirar da actividade pecu ria de salientar que os mesmos estar o n o apenas na directa depend ncia do tipo e intensidade de refloresta o a efectuar mas tamb m da evolu o que se vier a verificar na produ o pecu ria nomeadamente no que respeita cria o do porco ib rico Quadro
215. d Militares E ArcView Ocupa o Fotopontos IFN Dapur Lishoa Shapefile DGF Coord Militares Pontos 4 2 1 Modelo geral em sistemas de informa o geogr fica O modelo geral em sistemas de informa o geogr fica descrito pela figura 1 traduz uma aproxima o integradora visando a realiza o de processos de an lise espacial Burrough e al 1998 De acordo com o ilustrado podem ser considerados 3 blocos informativos fundamentais 1 Informa o vectorial em formato shapefile organizada em sistema de informa o geogr fica Este bloco informativo apresenta uma diversidade significativa sobretudo ao n vel da escala de captura e consequente rigor dos dados sendo necess rias diversas opera es de verifica o geoprocessamento e reestrutura o visando a constitui o de uma base geogr fica homog nea 2 Informa o altim trica em formato ASCII Raster 176 cartas e ou ArcInfo Interchange Format 46 cartas Estas cartas foram importadas para o formato Grid do ArcView 3 Modelos constitu dos essencialmente por tabelas de avalia o pericial efectuadas sobre os atributos da informa o vectorial Estes modelos constituem a base para um conjunto alargado de opera es de qualifica o e selec o determinantes para a funcionaliza o sist mica dos processos de an lise espacial 51 Base do ordenamento florestal Os blocos informativos acima referidos foram integrados num
216. d d online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 307 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d e online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 177 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d f online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 1107 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d g online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65 30 11 Tango3 acgi Tango3 SelecTree asearch taf function detail amp Main ui d1 1124 Arquivo capturado em 26 de Maio de 2001 REIMER J L MARK W Selectree for California A Tree selection guide s d h online Urban Forest Ecosystems Institute Cal Poly State University dispon vel na Internet via WWW URL http 129 65
217. da aptid o potencial por classe do castanheiro carvalho negral e carvalho cerquinho em rela o rea total NUT IV Alandroal Alc cer do Sal Aljustrel Almod var Alter do Ch o Alvito Arraiolos Arronches Aviz Barrancos Bej Borba Campo Maior Castelo de Vide Castro Verde Crato Cuba Elvas Estremoz vora Ferreira do Alentej Fronteira Gavi o Gr ndola A Classe 1 Ct Qp Classe 2 Qf B Classe 1 Ct Qp Classe 3 Qf C Classe 1 Ct Qf Qp D Classe 1 Qf Classe 3 Ct Qp E Classe 1 Qf Classe 2 Ct Qp F Classe 2 Ct Qf Qp G Classe 1 Qp Classe 2 Ct Classe 3 Qf H Classe 1 Qp Classe 2 Ct Qf I Classe 1 Qf Qp Classe 2 Ct 39 Anexo IV Quadro 32 CCC intercep o da aptid o potencial por classe do castanheiro carvalho negral e carvalho cerquinho em rela o rea total cont NUT IV Marv o M rtola Monforte Montemor o Novo Mora Moura Mourao Nisa Odemira Ourique Ponte de S r Portalegre Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Santiago do Cac m Serpa Sines Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vidigueira Vila Vi osa A Classe 1 Ct Qp Classe 2 Qf B Classe 1 Ct Qp Classe 3 Qf C Classe 1 Ct Qf Qp D Classe 1 Qf Classe 3 Ct Qp E Classe 1 Qf Classe 2 Ct Qp F Classe 2 Ct Qf Qp G Classe 1 Qp Class
218. das e ao frio Correia 1998 Loureiro 1993 contudo suporta melhor o frio que a seca Martins 1992 Os valores de temperatura m xima e m nima absoluta s o respectivamente 39 e 14 C Figueras 1979 A temperatura m dia minima est compreendida entre 18 e 12 C Caceres 1999 Quanto precipita o m dia anual Figueras 1987 refere que dever estar compreendida entre 250 e 1500 mm anuais necessitando duma precipita o superior a 500 mm para haver uma boa produ o de bolota Apresenta uma grande resist ncia secura estival Correia 1998 e indiferente exposi o Figueras 1979 Outros meteoros A azinheira sens vel s geadas tolerando menos de 20 dias de geada por ano e apresenta uma boa resist ncia fisiol gica e mec nica ao vento Perrin iv Oliveira 1998 Pinto im Correia 1998 inclusivamente salsugem Lince de Oliveira im Oliveira 1998 Altitude Esta esp cie vegeta desde o n vel do mar at aos 2800 m de altitude nas montanhas do Atlas Figueras 1979 10 Anexo II Solo A azinheira uma esp cie muito frugal desenvolvendo se bem em todos os tipos de solos mesmo os pobres e esquel ticos Almeida 1 Correia 1998 Martins 1989 Alves 1988 suportando os solos h midos e pesados de textura argilosa Almeida n Correia 1998 Apesar de suportar varios tipos de solos produz melhor nas boas terras Martins 1989 como o caso dos solos dos grupos dos vermelh
219. de Alepo com a classe 1 do cipreste do Bu aco no Alentejo Central Alto Alentejo e Baixo Alentejo Classe inferior refer ncia 1 do cipreste do Bu aco e pinheiro de Alepo com classe de refer ncia 2 do cipreste comum e do cipreste de Monterey no Alentejo Central e Alto e Baixo Alentejo uadro 41 CCCP Intercep o da aptid o potencial do cipreste do Bu aco cipreste comum cipreste de Monterey e p P P p p p y pinheiro de Alepo em rela o rea total Alentejo Alentejo Alto Baixo Central Litoral Alentejo Alentejo Classe 1 Ce Classe 2 Cc Cm Pa 38 4 9 7 29 5 47 8 33 8 Classe 1 Ce Pa Classe 2 Cc Cm 25 0 0 6 11 9 18 2 15 2 Classe 2 Cc Ce Cm Pa 9 4 52 9 26 7 5 3 20 4 Classe 1 Cc Pa Classe 2 Ce Cm 1 8 12 2 6 2 0 1 4 3 Classe 1 Cc Ce Pa Classe 2 Cm 7 1 3 3 5 2 8 0 6 2 Classe 1 Pa Classe 2 Cc Ce Cm 2 6 6 6 1 4 0 2 2 4 Classe 1 Cc Ce Cm Pa 0 5 3 3 3 6 0 5 1 8 Classe 1 Cc Pa Classe 3 Ce Cm 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2 Classe 1 Cc Pa Classe 2 Ce Classe 3 Cm 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 Classe 1 Cc Pa Classe 2 Cm Classe 3 Ce 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Classe 1 Ce Cm Pa Classe 2 Ce 0 0 0 1 0 3 0 8 0 3 Classe 1 Cm Pa Classe 2 Cc Ce 0 0 0 2 0 1 0 0 0 0 Classe 1 Cc Cm Pa Classe 2 Ce 0 0 3 7 0 0 0 0 0 7 NUT Alentejo 70 5 Modelos de gest o 5 1 Padr es culturais A defini o de cen rios
220. de 205 ha para cuidar O n mero de UHT s ano reparte se de um modo quase uniforme pelas quatro NUT HI 177 An lise econ mica Quadro 93 Volume de trabalho por NUT HI Esp cies Sobreiro 169 152 5 Pinheiro bravo 156 241 4 Pinheiro manso 144 068 1 Azinheira Eucalipto 51 659 0 Castanheiro z Outras 2 529 8 Total do Alentejo Litoral 523 650 8 Sobreiro 188 887 6 Pinheiro bravo 95 102 3 Pinheiro manso 153 104 2 Azinheira 40 638 6 Eucalipto 52 680 7 Castanheiro 10 005 6 Outras 2 529 8 Total do Alto Alentejo 542 948 8 Sobreiro 178 039 6 Pinheiro bravo 60 988 6 Pinheiro manso 123 597 6 Azinheira 207 695 0 Eucalipto 8 238 0 Castanheiro Outras 2 529 8 Total do Alentejo Central 581 088 6 Sobreiro 125 699 0 Pinheiro bravo 42 471 3 Pinheiro manso 94 804 6 Azinheira 384 010 1 Eucalipto 15 091 0 Castanheiro 5 Outras 2 529 8 Total do Baixo Alentejo 664 605 8 Fonte C lculos efectuados com base nos dados de 4 3 178 An lise econ mica Produto Bruto Florestal PBF Na tentativa de estimar a potencial contribui o do sector florestal para o produto bruto do Alentejo fizeram se as estimativas que constam no quadro 94 Esta estimativa diz apenas respeito aos efeitos directos da floresta produtos directamente obtidos das esp cies florestais corti a madeira lenha e frutos N o foi f cil encontrar dados fidedignos que servissem de base aos c lculos a efectuar Assim e no sentido de dar
221. de estudos sistematizados sobre a sua bio ecologia A estrutura da comunidade piscicola a jusante da albufeira de Sta Clara foi caracterizada por Collares Pereira et al 1998 com esta es de amostragem no rio principal e seus tribut rios De acordo com estes autores a boga portuguesa e o escalo do Mira s o as esp cies dominates nesta zona apresentando frequ ncias num ricas relativas muito superiores a todas as outras esp cies A enguia e a verdem representam uma frac o importante do agrupamento pisc cola 141 Comunidades pisc colas das guas interiores Quadro 73 Lista das esp cies pisc colas existentes na bacia do Mira em Portugal s o exclu dos os taxones tipicamente marinhos e caracter sticos da zona estuarina Esp cie nome vulgar Endemismo Ib rico Estatuto em Portugal Estatuto em Espanha Estatuto da IUCN Directiva Habitats Enguia Eir adulto Meix o Angula larva CT yv Savelha saboga V v Anexo II V Barbo do Sul Anexo V Boga portuguesa Anexo II Carpa Sarm o Escalo do Mira Verdem Gamb sia Peixe rei Esgana gata Perca sol Achig Tainha fata a Tainha olhalvo Origem Tipo N nativo I introduzido P D perif rico di dromo R residente esp cies prim ria estritamente dul aqu cola S secund rio P perif rico Estatuto
222. de xistos ou dos conglomerados do Mioceno solos pobres de mat ria org nica e de col ides minerais de que prov m a sua diminuta capacidade de reten o para a gua e solos cidos com os horizontes A de pequena espessura Natividade 1990 Alves 1988 O sobreiro vegeta mal em solos excessivamente argilosos Correia 1998 Martins 1989 mal drenados ou bastante h midos Correia 1998 Goes 1991 Martins 1989 compactos e calc rios Loureiro 1993 Franco 1943 Anexo II Apresenta grande toler ncia quanto composi o qu mica do solo excluindo se apenas os solos em que o calc rio activo se encontra presente Chiscano 1992 Goes 1991 Martins 1989 Alves 1988 Ecologia O sobreiro pode ser encontrado nas seguintes zonas ecol gicas subatlantica x submediterr nea SA x SM subtermo atlantica SA submediterr nea x subtermo atl ntica SM x SA atlante mediterr nea x submediterr nea AM x SM submediterr nea x termo atlante mediterr nea SM x AM eumediterr nea M submediterr nea SM mediterr nea x submediterr nea M x SM ibero x submediterranea I x SM submediterranea x ibero mediterranea SM x IM e mediterr nea x ibero mediterranea M x IM Gomes 1969 E uma esp cie de meia luz Costa i Correia 1998 Meson e Montoya i Oliveira 1998 Lince de Oliveira im Oliveira 1998 Perrin n Oliveira 1998 Silva Pando e Rodriguez n Oliveira 1998 Loureiro 1993 Figueras 1979 benefician
223. demismos lusitanianos de distribui o muito restrita a boga portuguesa e o escalo do Mira Esta ltima esp cie recentemente descrita por Coelho ez al 1998 constitui um endemismo exclusivo da bacia hidrogr fica do rio Mira Algumas das esp cies que ocorrem nesta bacia encontram se actualmente muito amea adas a n vel nacional e ou internacional constituindo taxa cuja gest o e conserva o da maior import ncia S o exemplo disso as esp cies migradoras savelha e enguia Entre as esp cies residentes destacam se o barbo do sul e a boga portuguesa ambos listados em Portugal como raros SNPRCN 1991 De salientar que o escalo do Mira dada a sua recente descri o n o foi ainda classificado em termos de estatuto de conserva o embora tenha j sido recomendado para integrar uma categoria de amea ado Coelho et al 1995 Relativamente s esp cies ex ticas esta bacia integra semelhan a das restantes do sul carpa gamb sia achig e perca sol Embora se desconhe a a data exacta da sua introdu o na bacia do Mira estas esp cies encontram se aparentemente numa fase inicial de dispers o instala o no sistema l tico apresentando distribui es localizadas efectivos reduzidos e popula es muito inst veis Magalh es dados n o publicados Apesar de as comunidades pisc colas da bacia do rio Mira apresentarem um elevado interesse em termos ecol gicos e conservacionistas esta n o tem sido objecto
224. desbaste Selec o das 20 30 das rvores varas 4 anos ap s o corte 3 desbaste 20 30 das rvores Selec o das varas 4 anos ap s o cotte Artificial Modelos de gest o Preconiza se a instala o com densidades entre 1100 e 1400 rvores por hectare com retancha entre o segundo e o terceiro ano se necess rio Se se observar um grande desenvolvimento do estrato arbustivo e herb ceo deve realizar se o controlo do mato entre o terceiro e o d cimo ano Indicam se revolu es com tr s cortes e mais um opcional dependendo este ltimo do vigor da rebenta o das toi as Pode recorrer se aduba o durante o per odo em que ocorre a maior taxa de acr scimo Quatro anos ap s cada corte tem lugar a selec o de varas No final da revolu o procede se ao corte raso e instala o artificial de novo povoamento 5 2 1 6 Povoamentos de castanheiro O castanheiro pode ser conduzido em povoamentos para produ o de lenho quer em alto fuste t bua quer em talhadia tanoaria ou se enxertado para a produ o de fruto Na regi o da Serra de S Mamede onde se concentram os povoamentos do Alentejo a produ o de madeira n o tem express o sendo quase todos os povoamentos de castanheiro para a produ o de fruto optando se por apresentar o modelo correspondente quadro 48 Quadro 48 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para o castanheiro
225. desde Coimbra at ao Sul do pa s Franco 1943 Vasconcellos amp Franco in Atlas do Ambiente 1989 consideram Quercus faginea como uma esp cie vulgar em Portugal sobretudo no Centro Litoral Nas esta es sob uma certa influ ncia atl ntica ela substitui o roble e encontra se nos lugares de clima mais continental ou de ver es mais secos acantonada nas margens dos cursos d gua Encontra se frequentemente nas localidades onde se sobrep em as reas de Quercus pyrenaica e de Quercus rotundifolia Clima Vegeta em climas suaves ou quentes Franco 1943 com uma temperatura m dia anual entre 15 C e 26 C no Ver o e 4 C e 8 C no Inverno suportando temperaturas minima de 25 C e m ximas de 45 C Ayanz in Oliveira ef al 2001 Em rela o humidade uma esp cie com uma grande capacidade de adapta o pois ocorre desde os climas secos aos sub h midos Figueras 1979 com precipita es m dias anuais que v o desde cerca de 350 mm at 2000 mm Ayanz in Oliveira et al 2001 Prefere as encostas frescas os fundos de vales e as margens de rios e ribeiros mas pode ocorrer em situa es mais secas e desprotegidas Oliveira et a 2001 Outros meteoros Adapta se a zonas com fortes geadas C ceres 1999 e tem boa resist ncia fisiol gica e mec nica ao vento Perrin n Oliveira 1998 Altitude Segundo a Carta de distribui o de carvalhos e castanheiro do Atlas do Ambiente 1989 esta esp
226. deste estudo Para a realiza o da componente de sistemas de informa o geogr fica foi necess rio utilizar um conjunto extenso de tipos de informa o geogr fica sendo o volume de dados extremamente elevado em resultado do n vel de detalhe que se pretendia atingir e da rea geogr fica objecto de estudo O quadro 17 apresenta a descri o da informa o utilizada sendo patente uma variedade acentuada em termos de formato topol gico de base escala de captura e formato digital A informa o geogr fica utilizada foi seleccionada ap s um processo de inventaria o da informa o existente e da avalia o da sua aplicabilidade neste projecto 50 Base do ordenamento florestal Quadro 20 Descri o da informa o utilizada Temas Informa o base Sistema Escala base Formato digital Fr d tor representa o plana informa o ArcView Solos Carta de Solos Danm Lisboa 1 25 000 Shapefile IHERA Coord Militares a Pol gonos Capacidade ArcView Uso de Carta de Capacidade Uso de Datum Lisboa 1 25 000 Shapefile IHERA Solo Coord Militares Solo Pol gonos y ArcView Ecologia Carta Ecol gica Tene 1 1 000 000 Shapefile oe 2 Coord Militares Ambiente Pol gonos ArcView CORINE CORINE LAND COVER Dorim lihoa 1 100 000 Shapefile CNIG Atlas Coord Militares do Ambiente Pol gonos Altimetria Carta Militar 1 25 000 Dati Dee 1 25 000 ASCII RASTER IgeoE Coor
227. dever se ter em conta o produto principal do povoamento Densidades elevadas promovem o crescimento em altura originando fustes mais altos e rectil neos estando associadas necessidade de mais desbastes e a destrui o das toi as Densidades baixas reduzem a necessidade de desbastes mas obrigam a destama es mais atempadas para se formar um fuste direito e alto A op o por um compasso um compromisso t cnico econ mico Oliveira 1984 Timbal et al 1994 em primeira an lise condicionada a objectivo da produ o topografia do terreno 80 Modelos de gest o caracter sticas diagn stico do solo e legisla o vigente p e AGROS Medida 3 Desenvolvimento sustent vel das florestas 2000 Natividade 1990 considera que a densidade ptima para povoamentos adultos de sobreiro aquela que permite um desenvolvimento das copas semelhante ao de uma rvore isolada que corresponde a um grau de cobertura de cerca de 58 Para a azinheira podem considerar se densidades semelhantes Para o pinheiro manso Louro ef al 1999 indicam para povoamentos de produ o de fruto enxertados 150 arv ha sem enxertia 200 a 300 arv ha e povoamentos de produ o de lenho 625 e as 1650 rvores ha embora afirme que densidades acima das 1300 rvores ha s o excessivamente elevadas Louro et al 1999 indicam densidades para produ o de lenho do pinheiro bravo e do eucalipto de 1300 a 1700 e 1100 a 14
228. dicada sobre as condi es de adapta o e crescimento em fun o das condicionantes de solo quadros 11 e 12 e a sua presen a como esp cie indicadora em cada zona ecol gica quadros 13 e 14 A hierarquiza o da condicionante ao uso florestal foi efectuada em fun o das suas prefer ncias em rela o 1 s caracter sticas de diagn stico do solo quadros 11 e 12 2 s diferentes zonas ecol gicas quadros 13 e 14 O tema caracter sticas diagn stico do solo foi reclassificado em tr s classes refer ncia 2 superior a refer ncia 3 inferior refer ncia 1 para cada esp cie em fun o da sua adapta o a cada caracter stica diagn stico potencial ed fico por esp cie O tema ecologia foi tamb m reclassificado em tr s classes refer ncia 2 acima da refer ncia 3 abaixo da refer ncia 1 para cada esp cie em fun o da sua adaptabilidade a cada zona ecol gica potencial fitoclim tico PF por esp cie Estes temas para cada esp cie foram adicionados numa opera o de Algebra de Mapas obtendo se as cartas fitoclim ticas e capacidade de uso por esp cie Estes temas semelhan a dos anteriores foram reclassificados em tr s classes refer ncia 2 superior refer ncia 3 inferior refer ncia 1 quadro 15 42 Base do ordenamento florestal Quadro 11 Classifica o fitoclim tica e capacidade de uso Classifica o fitoclim tica Capacidad
229. dividualmente ou controlando o pastoreio Quadro 52 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para o sobreiro e pinheiro bravo Controlo Desrama o Limpeza SN Outros de mato Poda Desbaste 8 S Per odo Instala o Instala o Retancha 7 Natural s s 1 Desrama o s Cort ementeira e 1 Poda de e ou Corte ou planta o necessatio f a necess rio Artificial final orma o Desb ia Natural Se Se ou necess rio necess rio Attificial Secundeita Natural Se Se ou Corte necess rio necess rio Attificial final Amadia Poda de manuten ao sempre que necess rio Se necess rio Se Natural Cotte necess rio final Fim de revolu o Via mec nica ou via animal Mais necess ria em povoamentos adultos que tenham sido sujeitos a podas peri dicas S no pinheiro bravo Protec o da regenera o individual ou por rea S no sobreiro 100 Modelos de gest o 5 2 2 2 Convers o de povoamentos mistos em puros A instala o de povoamentos mistos de sobreiro pinheiro bravo ou sobreiro pinheiro manso e azinheira pinheiro manso tem por objectivo promover o crescimento em altura do sobreiro e da azinheira As produ es principais s o a corti a no sobreiro e o fruto na azinheira e a produ o intercalar o lenho Para este modelo de silvicultura considera se o descrito no ponto anter
230. do da Prov ncia Iberoatl ntica Pen nsula Ib rica Os bosques caducif lios climat filos existentes no Alentejo embora sejam ricos em elementos de Quercetea ilicis pertencem a classe Querco Fagetea Br Bl amp Vlieger in Vlieger 1937 e a ordem Quercetalia roboris T xen 1931 e mais concretamente alian a Quercion robori pyrenaicae Br Bl P Silva amp Rozeira Rivas Mart nez 1975 e subalian a Ouercenion pyrenaicae Rivas Mart nez 1963 1975 nestes sintaxa que est o representados os carvalhais negrais caducif lios de Quercus pyrenaica caracter sticos do Nordeste Alentejano De um modo geral a substitui o dos bosques alentejanos e mesmo o impedimento do aparecimento dos bosques clim cicos permite o aparecimento dos matagais e machiais densos perenif lio escler filos criadores de escassa sombra mas formadores de humus mull florestal sendo indiferentes natureza qu mica do substrato 156 Fitossociologia dos espa os florestais Deste modo os matagais e machiais existentes no Alentejo est o reunidos nas alian as Asparago albi Rhamnion oleoidis Rivas Goday ex Rivas Mart nez 1975 matagais termomediterr neos e Ericion arboreae Rivas Mart nez 1975 1987 matagais silicicolas mediterr nicos sub h midos a h midos que pertencem ordem Pistacio lentisci Rhamnetalia alaterni Rivas Mart nez 1975 Estes sintaxa re nem associa es mediterr neas arbustivas de distribui o Ib rico Merid
231. do do ensombramento nos primeiros anos de vida Costa in Correia 1998 term fila e xer fila Costa im Correia 1998 Loureiro 1993 de crescimento lento Figueras 1979 com rebenta o de toi a Natividade 1990 Flora o de Abril a Maio Forey 1996 podendo prolongar se at Junho Goes 1991 A poca de frutifica o dividida em tr s 1 de Setembro a Outubro 2 de Outubro a Novembro e a 3 de Dezembro a Fevereiro Gonzalez 1991 ocorrendo aos 20 25 anos Figueras 1979 A esp cie apresenta uma longevidade de 300 a 500 anos Figueras 1979 Produ es A corti a sem d vida a produ o principal do sobreiro sendo utilizada no fabrico de rolhas e parquetes A lande desta esp cie aproveitada para alimento do gado constitui um valioso complemento da explora o suber cola apesar de ser menos apreciada pelo gado do que a lande da azinheira A lenha utilizada como combust vel e para o fabrico de carv o vegetal Natividade 1990 A madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem delicada o que se deve elevada dureza secagem lenta apresentando riscos de deforma es e empenos fendimentos defeito e colapso dif cil labora o sobretudo no aplainamento f cil colagem dif cil recep o de rg os met licos mas com forte fixa o Anexo II acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas mas com bom acaba
232. do utilizado nas margens dos cursos de gua e terrenos h midos de Tr s os Montes ao Algarve Loureiro 1993 Goes 1991 Franco 1943 Clima Esta esp cie tem o seu ptimo no Castanetum podendo penetrar na zona do Lauretum Loureiro 1993 Vegeta em climas temperado quente a temperado frio Figueras 1979 suportando temperaturas de 40 C desde que n o coincida com o per odo vegetativo Loureiro 1993 Figueras 1979 com uma temperatura m dia minima de 15 C Real garden 2001 e precipita o m dia anual de 500 mm Funk ef al 1990 Apresenta uma fraca resist ncia secura Gonzalez 1991 Outros meteoros O amieiro uma esp cie resistente s geadas Gonzalez 1991 pouco sens vel s geadas primaveris Perrin n Oliveira 1998 e bastante sens vel s geadas tardias Loureiro 1993 Figueras 1979 Apresenta boa resist ncia fisiol gica e m mec nica ac o do vento Aas ef al 1999 e m dia ao vento carregado de salsugem Reimer et al s d k Altitude Segundo Loureiro 1993 esta esp cie vegeta desde o n vel do mar at aos 1200 m Solo Esta esp cie requer solos h midos frescos f rteis Loureiro 1993 Fischesser 1981 e bem drenados Loureiro 1993 preferindo terrenos siliciosos Franco 1943 N o tolera o calc rio U S D A 2001d 82 Anexo II Ecologia Esta esp cie aparece apenas na zona ecol gica de aluvi es Gomes 1969 O amieiro considerado
233. e gt junto ao solo da rvore m e fazendo se o aproveitamento dum certo n mero dessas varas que se manter at ao fim da revolu o Tema Conjunto de dados de informa o geogr fica partilhando refer ncias espaciais tipol gicas ou temporais organizado num determinado formato digital ex shapefile GRID etc num nico documento ou documentos associados 18 Anexo I Temas vectoriais Tema contendo dados organizados e armazenados em formato vectorial Termo de explorabilidade Idade considerada pelo gestor do povoamento como a mais adequada para efectuar o corte final a qual estabelecida em fun o do conjunto de objectivos fixados para esse povoamento Toi a ou tou a Por o do caule e raiz duma rvore que fica no terreno ap s o respectivo abate A toi a pode produzir rebentos a partir dos gomos dormentes ou advent cios Tronco Eixo principal da rvore Umbr fila Planta que necessita de sombra Uso do solo Identifica o prop sito econ mico ou social para o qual a terra utilizada ex floresta agricultura etc Uso racional produ o continuada de plantas e animais esp cies cineg ticas mediante um ciclo equilibrado de colheita e de renova o Vari veis dendrom tricas Caracter sticas das rvores ou dos povoamentos florestais que s o medidas nas parcelas de amostragem Vegeta o espont nea E aquela que j se encontra presente n
234. e jardins Franco 1943 podendo se extrair a madeira A madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil por vezes delicada devido a felpados toros fibrosos secagem dif cil e lenta apresentando riscos de deforma es fendimentos e empenos f cil colagem boa recep o e fixa o 63 Anexo II de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias f ceis excepto nos toros fibrosos com bom acabamento por polimento boa recep o de ceras tintas e vernizes A madeira utilizada em mobili rio maci o contraplacado e folheado elementos estruturais pain is folhas toragem limpa de defeitos carpintaria de limpos revestimentos pavimentos e decora o industrias conexas torneados molduras ornatos caixas de aparelhos musicais e bordados de madeira cabos de ferramentas e de cutelaria formas de cal ado artigos de desenho e artigos de desporto Carvalho 1997 Quadro resumo emperatura C resist ncia boa resist ncia m dia esp cie de luz fim do Ver o Outono mobili rio maci o contraplacado folheado carpintaria de limpos industrias conexas cabos de ferramentas e de Principais utiliza es da madeira cutelaria formas de cal ado artigos de desenho artigos de desporto 64 Anexo II 19 Choupo branco Populus alba L Distribui o geogr fica Esp cie natural da Europa N
235. e o do kg de trigo era de 2875 enquanto a arroba de corti a valia em m dia 83867 isto com uma arroba de corti a compravam se cerca de 30 kg de trigo A situa o evoluiu no sentido de tornar ainda mais lucrativa a produ o florestal comparativamente s culturas arvenses Presentemente com uma arroba de corti a compram se mais de 350 kg de trigo 182 11 Considera es finais Como considera es finais h que distinguir as respeitantes informa o de base e aplica o de metodologias Informa o de base 1 O IFN existente demonstrou n o estar adaptado ao fim em vista tanto pela baixa press o de amostragem como pela sua desigual distribui o espacial nas manchas florestais existentes e tamb m pelo n vel da informa o especialmente para o montado de sobro pois aconselh vel a sua reformula o aumentando a press o de amostragem utilizando um delineamento adequado aos objectivos pois o actual n o nos foi disponibilizado e estabelecendo parcelas permanentes 2 A cartografia de solo ao n vel da fam lia de solos n o fornece suficiente informa o para execu o de projecto ao n vel de explora o permitindo apenas o planeamento regional 3 A zonagem ecol gica que se encontra escala 1 1 000 000 deve ser pormenorizada a escalas maiores que forne am informa o consent nea 4 Relativamente s esp cies cineg ticas e pisc colas a falta de censos amostrais e
236. e 2 Ct Classe 3 Qf H Classe 1 Qp Classe 2 Ct Qf I Classe 1 Qf Qp Classe 2 Ct 40 Anexo IV Quadro 33 ACEM intercep o da aptid o potencial por classe da alfarrobeira espinheiro da Virg nia casuarina e medronheiro em rela o rea total NUTIV Alandroal Alc cer do Sal Aljustrel Almod var Alter do Ch o Alvito Arraiolos Arronches Aviz Barrancos Bej Borba Campo Maior Castelo de Vide Castro Verde Crato Cuba Elvas Estremoz vora Ferreira do Alentej Fronteira Gavi o Gr ndola A Classe 1 Af Ev Classe 2 Ca Md B Classe 1 Af Classe 2 Ca Classe 3 Ev Md C Classe 1 Af Classe 2 Ca Md Classe 3 Ev D Classe 1 Af Ca Ev Md E Classe 1 Af Classe 2 Ca Ev Md F Classe 1 Af Classe 2 Ca Ev Classe 3 Md G Classe 1 Af Ca Ev Classe 2 Md H Classe 1 Af Ca Ev Classe 3 Md I Classe 1 Af Ev Md Classe 2 Ca J Classe 1 Af Ev Classe 2 Ca Classe 3 Md K Classe 1 Af Ca Md Classe 2 Ev L Classe 1 Af Md Classe 2 Ca Ev M Classe 1 Ca Md Classe 2 Af Ev N Classe 1 Ca Ev Md Classe 2 Af 41 Anexo IV Quadro 33 ACEM intercep o da aptid o potencial p or classe da alfarrobeira espinheiro da Virg nia casuarina e medronheiro em rela o rea total cont NUTIV Marv o M rtola Monforte Montemor o N
237. e Alepo coincide fundamentalmente com a zona do Lauretum nas suas sub zonas m dia e fria do subgrupo dos climas com secura estival Alves 1988 vegetando em climas quente temperado a temperado frio Figueras 1979 em bioclimas mediterr neos semi rido e sub h mido nas suas variantes fria fresca temperada e quente e esporadicamente nos bioclimas rido nas variantes fria fresca e temperada e bioclima h mido nas variantes fresca e temperada Quezel in Correia 1988 O intervalo de temperatura m dia anual para esta esp cie de 11 a 19 C a m dia m xima de 27 a 32 C e a m dia minima de 2 a 6 C n o suportando frios prolongados de 10 C Correia 1998 Os extremos m nimo e m ximo de temperatura absoluta suportados por este pinheiro s o respectivamente de 15 C e 43 C Loureiro 1993 Figueras 1979 Quanto precipita o m dia anual para esta esp cie Correia 1998 refere um intervalo de 200 a 1500 mm com um ptimo nos 350 a 700 mm Vegeta em todas as exposi es se bem que no piso montano prefere as soalheiras Figueras 1979 Suporta grandes per odos de seca Goes 1991 Fischesser 1981 Figueras 1979 Outros meteoros O pinheiro de Alepo muito sens vel s geadas Almeida 1995 principalmente s geadas primaveris Perrin 7 Oliveira 1998 Esta esp cie apresenta uma boa resist ncia fisiol gica e mec nica ao vento Perrin im Correia 1998 inclusive ao vento carregado de salsug
238. e Norte de frica Loureiro 1993 Em Portugal encontra se em todo o pa s mas principalmente em Tr s os Montes e Beiras Fund o Portalegre Monchique Loureiro 1993 Oliveira et al 1987 Minho Oliveira et al 1987 e Alcoba a Loureiro 1993 Clima Esta esp cie vegeta em climas temperado a temperado frio Figueras 1979 exigindo 6 meses de temperaturas m dias superiores a 10 C Oliveira et a 1987 O intervalo de temperatura m dia anual segundo Alves 1988 est compreendido entre 9 e 14 C A temperatura m dia m nima do m s mais frio dever ser superior a 1 C Alves 1988 Os valores de temperatura absoluta m nima e m xima para esta esp cie s o respectivamente 16 C Alves 1988 Oliveira e al 1987 Figueras 1979 e 38 C Figueras 1979 Quanto precipita o m dia anual Guerreiro 1957 Alves 1988 e Alburqueque citado por Rego 1987 afirmam que est compreendida entre 800 e 1600 mm anuais Segundo Loureiro 1993 e Franco 1943 o castanheiro suporta moderadamente a secura Esta esp cie nas altitudes mais baixas adapta se bem a todas as exposi es preferindo as mais abrigadas nas altitudes mais elevadas Figueras 1979 Outros meteoros O castanheiro muito sens vel s geadas Lince de Oliveira im Oliveira 1998 principalmente s geadas tardias Oliveira et al 1987 e primaveris Perrin n Oliveira 1998 Apresenta uma boa resist ncia ao vento lvarez e al 20
239. e arboriza o da charneca de Alc cer do Sal Minist rio da Economia Secretaria de Estado da Agricultura Gabinete de Planeamento 1970 FIGUERAS J L Ramos Se vicultura Escuela Tecnica Superior de Engenieros de Montes Seccion de publicaciones Madrid 1979 FRANCO J A Dendrologia florestal Lisboa 1943 GODINHO F N CASTRO M 1 P Utiliza o piscicola de pequenas albufeiras do Sul Estrutura da ictiocenose da Albufeira da Tapada Pequena M rtola Mina de S o Domingos diagnose e gest o potencial Silva Lusitana n especial 1996 pp 93 115 GODINHO F N FERREIRA M T The relative influences of exotic species and environmental factors on an Iberian native fish community Environmental Biology of Fishes 1998 51 41 51 GODINHO F N FERREIRA M T H bitos alimentares do achiga Micropterus salmoides nas albufeiras de Santa Clara e Pego do Altar Comunica es do II Congresso Florestal Nacional SPCF Porto 1990 pp 931 941 GODINHO F N FERREIRA M T CORTES R V The environmental basis of diet variation in pumpkinseed sunfish Lepomis gibbosus and Micropterus salmoides along a Naberian river basin Environmental Biology of Fishes 1997b 50 105 115 193 Bibliografia GODINHO F N FERREIRA M T CORTES R V Composition and spatial organization of fish assemblages in the lower Guadiana basin southern Iberia Ecology of Freshwater Fish 1997a 6 134 143 G
240. e azinheira classe inferior refer ncia 1 de pinheiro bravo pinheiro manso com classe de refer ncia 2 de azinheira eucalipto e sobreiro Alentejo Litoral classe de refer ncia 2 de azinheira eucalipto e sobreiro com a classe 1 de pinheiro bravo Alto Alentejo classe de refer ncia 2 de azinheira eucalipto e sobreiro com a classe inferior refer ncia 1 de pinheiro bravo Baixo Alentejo classe de refer ncia 2 de azinheira eucalipto e sobreiro com a classe inferior refer ncia 1 de pinheiro bravo classe inferior refer ncia 1 de eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro com classe superior refer ncia 3 de azinheira Verifica se pois uma coincid ncia de reas de aptid o potencial do eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro 67 Base do ordenamento florestal Quadro 38 AEPPS Intercep o da aptid o potencial da azinheira eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro Yo em rela o rea total NUT Alentejo Alentejo Alto Baixo Central Litoral Alentejo Alentejo ee Classe 1 Pb Classe 2 Az Ec Pm Sb 21 7 9 6 24 1 11 6 16 7 Classe 1 Pb Pm Classe 2 Az Ec Sb 12 6 0 6 9 5 7 3 7 9 Classe 2 Az Classe 3 Ec Pb Pm Sb 8 5 28 0 24 6 3 2 14 2 Classe 1 Pb Classe 2 Az Pm Sb Classe 3 Ec 0 1 0 3 0 6 0 0 0 2 Classe 1 Pm Classe 2 Az Pb Sb Classe 3 Ec 2 3 4 4 1 4 0 2 1 9 Classe 1 Az Ec Pb
241. e de uso Classifica o fitoclim tica e capacidade de uso A estes temas por esp cie foi afectado de uma opera o de Algebra de Mapas o tema declive reclassificado Este ltimo tema traduz as condicionantes explora o em fun o do declive quadro 16 Quadro 12 Classifica o fitoclimatica e capacidade de uso por classe de declive Classifica o fitoclimatica e capacidade de uso Classe de declive Dado que as zonas com aptid o de uniforme das varias esp cies se sobrep em parcial ou totalmente optou se por proceder ao agrupamento de esp cies considerando quadro 17 rea de distribui o Subdivis o folhosas e resinosas 43 Quercus rotundifolia Azinheira Quercus suber Sobreiro Quadro 13 Classifica o das condicionantes ao uso florestal por esp cie em tr s classes Pinus pinaster Pinheiro bravo Pinus pinea Pinheiro manso Eucaliptus globulus Eucalipto Castanea sativa Quercus pyrenaica Quercus faginea Castanheiro Carvalho cerquinho Carvalho negral Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Desc textural Prof expans vel S limita es Prof expans vel S limita es Prof expans vel S limita es Arm gua Prof expans vel S limita es Desc textural Dren externa Prof expans vel S
242. e fins de Abril ou princ pios de Maio at fins de Junho ou princ pios de Julho Em Portugal est confirmada a nidifica o na Serra do Ger s sendo ainda poss vel que tamb m se 33 Anexo V reproduza na Serra da Nogueira Efectua duas posturas de 4 a 5 ovos durando a incuba o 13 a 14 dias Os jovens est o aptos a voar ao fim de 13 a 14 dias ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 22 Estorninho malhado Sturmos vulgaris Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Migrador invernante presente de meados de Setembro a princ pios de Mar o distribui se por todo o territ rio continental Ecologia Esp cie gregaria chegando a formar bandos de milhares de aves surge frequentemente em companhia do estorninho preto Frequenta uma grande variedade de meios como sejam terrenos de cultura bosques pouco extensos montados de baixa densidade arb rea e at mesmo as zonas verdes das cidades Alimenta se sobretudo de insectos embora no Outono e Inverno a mat ria vegetal forme parte importante da sua dieta incluindo ent o azeitona em abund ncia Reprodu o Cria entre Abril e Maio Postura de 4 a 6 ovos durando a incuba o aproximadamente 12 dias Os jovens tornam se progressivamente independentes a partir das 3 semanas de idade Interesse cineg tico Pouco significativo ou nulo 34 Anexo VI Notas monogr ficas das principais esp cies pisc colas ndice 1 Barbo de cabe
243. e formas carrinhos de linhas embalagens e brinquedos Carvalho 1997 83 Anexo II Quadro resumo aluvi es 15 500 sens vel pouco sens vel Outros meteoros muito sens vel resist ncia fisiol gica boa e mec nica med ocre resist ncia m dia E Fevereiro Abril Ecologia fim do Ver o Outono marcenaria e carpintaria artigos de desenho artefactos Principais utiliza es da madeira dom sticos lamelados decorativos torneados e formas carrinhos de linhas embalagens brinquedos 84 Anexo II Bibliografia AAS G RIEDMILLER A rvores de folha caduca Everest Editora 1999 ALMEIDA C V L Ensaios de Repovoamento Florestal no Interior Alentejano Relat rio do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal Instituto Superior de Agronomia Universidade T cnica de Lisboa Lisboa 1995 ALVAREZ P A et al Manual de Selvicultura de Frondosas Caducifolias 2000a online Projecto Agrobyte dispon vel na Internet via WWW URL http agrobyte lugo usc Es agrobyte publicaciones frondosas cap6 9 html Arquivo capturado em 12 de Abril de 2001 ALVAREZ P A ANTA M B DORADO F C VARELA R A D LORENZO J L F VASQUEZ P M OTERO R P VARELA C P MUNOZ G R SOALLEIRO R J R CORRAL M C S Manual de Selvicultura del Castano en Galicia 2000b online Projecto Agrobyte dispon vel na Internet via WWW URL http agrobyte lugo usc es ag
244. e persist ncia temporal Granado Lorencio 1991 Perturba es constantes relacionadas com o uso das albufeiras produzem associa es aleat rias de esp cies Angermeyer ef a 1989 impedindo uma classifica o determin stica de albufeiras com base nas suas taxocenoses Marshal e al 1987 ou aplicar ndices de qualidade pisc cola baseados em factores ambientais Granado Lorencio 1997 Assim dada a grande variablidade registada nos agrupamentos pisc colas ao longo do tempo e em virtude de n o haver informa o relativa ao esfor o de pesca com a mesma s rie temporal para todas as albufeiras optou se por se considerar para efeitos de an lise comparativa entre albufeiras apenas os dados mais recentes relativos a um per odo m ximo de 11 anos Na bacia do Tejo das albufeiras mais utilizadas para a pesca desportiva e de competi o No Alentejo destacam se as albufeiras do Maranh o e Montargil As esp cies mais frequentes e abundantes s o a perca sol e ou a carpa excep o do a ude do Furadouro onde domina o barbo e existe tamb m uma importante percentagem de achig A boga apresenta nesta bacia uma expressiva frequ ncia de ocorr ncia embora apenas apresente uma abund ncia significativa na albufeira de P voa e Meadas O bordalo e o pimp o t m pouca express o nas albufeiras desta bacia 147 Comunidades pisc colas das guas interiores No Guadiana dados procedentes de inqu ritos a pescadores despo
245. e pra as funcionando como rvore ornamental Franco 1943 Figueras 1979 Tamb m utilizada para madeira Figueras 1979 combust vel Franco 1943 forragem para alimenta o do gado Figueras 1979 frutos comest veis ginjinha de rei e muito usada no Norte de Portugal para varapaus Franco 1943 Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil secagem lenta f cil colagem boa recep o e fixa o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias moderadamente f ceis boa recep o de produtos de revestimento A madeira desta esp cie utilizada em carpintaria limpos de constru o parqueteria lambris orlas e portas mobili rio maci o e elementos estruturais de outros tipos de m veis torneado e formas artigos desportivos sticks de h quei e golfe cabos de ferramentas e carro aria de transporte Carvalho 1997 61 Anexo II Quadro resumo Principais utiliza es da madeira Outros meteoros Ecologia 18 12 muito sens vel muito sens vel muito sens vel resist ncia boa 0 900 profundos e com falta de gua boa esp cie de luz lento Abril Maio fim do Ver o gt 500 madeira lenha fruto forragem carpintaria limpos de constru o mobili rio maci o e elementos estruturais de outros tipos de m veis torneados e formas artigos desportivos cabos de ferramentas
246. eado em lgebra de Mapas Tomlin 1990 sobre formato GRID por se considerar mais eficaz em fun o dos grandes volumes de informa o a tratar que tornariam dificilmente operacional outro tipo de aproxima o Tendo sido utilizadas GRID finas de 10 m o rigor das opera es implementadas muito elevado s sendo condicionado por eventuais limita es nos dados de base 54 Base do ordenamento florestal Os resultados alcan ados nesta fase foram devidamente verificados garantindo um grau de detalhe e uma qualidade muito elevada essencial para a fiabilidade dos processos de modela o geogr fica que se iriam implementar posteriormente 4 2 4 Geoprocessamento corre es finais e generaliza o Os temas vectoriais gerados foram sujeitos a um processo de verifica o e correc o destinado a permitir um controle de qualidade final sobre a informa o produzida figura 4 Solos MP Tabela Tabela CCUF lt sum campo gt lt jun o gt lt classifica o gt Geoprocessamento lt uni o gt Generaliza o Modelos de avalia o Tabela lt sum campo gt Tabela lt classifica o gt lt jun o gt C Ecol gica avaliada C Ecol gica AEPPS CCC ACEM CCCP Areas finais Generaliza o A Tema lt convers o vector gt 10m CFCUD CFCUD 16 temas esp cie 16 temas esp cie verificada generalizada Figura 4 Geoprocessamento correc
247. eca o das camadas superficiais do solo pode originar uma redu o grande na taxa de germina o Davis e Jonhson 1987 Lanier 1986 O sucesso da regenera o est tamb m dependente da dispers o das sementes havendo que garantir uma distribui o tendencialmente uniforme recorrendo se regenera o artificial sempre que necess rio Davis e Johnson 1987 Lanier 1986 Nos povoamentos de sistema agro silvo pastoril o ordenamento do pastoreio fundamental para o sucesso da regenera o Devem isolar se as plantas at que os gomos terminais fiquem fora do alcance dos animais Ayanz 1986 84 Modelos de gest o 5 2 Modelos gerais de silvicultura Neste ponto apresentam se os modelos de silvicultura com a indica o dos planos orientadores e das opera es culturais modelos que devem ser adaptados unidade de gest o de acordo com as condi es ecol gico culturais Consideram se em povoamentos puros sobreiro azinheira pinheiro manso pinheiro bravo eucalipto e castanheiro e em povoamentos mistos sobreiro e pinheiro manso sobreiro e pinheiro bravo e azinheira e pinheiro manso Referem se ainda as linhas gerais de interven o nos povoamentos de protec o 5 2 1 Povoamentos puros 5 2 1 1 Povoamentos puros de sobreiro em regime agro silvo pastoril S o povoamentos com mais de uma produ o sendo a corti a a principal associada com a agr cola a pastoril a cineg tica e ou outras
248. ecossistemas mediterr neos Outrora muito abundante nos bosques mediterraneos transformados sofre a partir dos anos 50 um forte decl nio em consequ ncia da mixomatose contribuindo actualmente tamb m a chamada virose hemorr gica do coelho para dificultar a sua recupera o 115 Cineg tica Presentemente o seu adensamento populacional constitui objectivo priorit rio tanto de ambientalistas como de ca adores A an lise do quadro 59 confirma um certo eclectismo desta esp cie em ambiente mediterr neo podendo ocorrer em boas densidades tanto em forma es dominadas por azinho como por sobro quadro 60 Sendo uma esp cie com uma dieta quase exclusivamente vegetal constituindo erva o seu principal alimento parece beneficiar de uma explora o silvo pastoril moderada propiciadora de pastos abundantes sem que fique comprometido o necess rio coberto de ref gio Quadro 60 Coelho produ o registada em montado de azinho e em montado de sobro Coberto M dia Abaixo da m dia Acima da m dia M xima registada arb reo ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha Azinho 62 90 88 38 Sobro 72 85 01 28 As percentagens indicadas traduzem a express o relativa em rea das classes respectivas Lebre A lebre habitando originalmente estepes e paisagens abertas hoje al m da plan cie povoa igualmente bosques e serras Os dados amostrais resumidos nos quadros 61 e 62 revelando a aus ncia de
249. ectare relativamente baixo Neste sistema existe mais de uma produ o na unidade de gest o um sistema de uso m ltiplo em que a produ o m xima de cada uma das culturas n o atingida No entanto o resultado da explora o maior do que o de cada uma delas tomada independentemente devido diminui o dos riscos associados variabilidade clim tica da regi o mediterr nea Smith 1950 Os sistemas florestais s o caracterizados por maior n mero de rvores por hectare que os anteriores tendo como objectivo principal uma nica produ o 5 1 1 Regime Os povoamentos de sobreiro azinheira e ou pinheiro manso t m sido tradicionalmente explorados em regime de alto fuste normalmente em povoamentos com densidades baixas povoamentos abertos montados em que se associa produ o florestal outro tipo de produ es como por exemplo a agricultura a pastor cia a cineg tica e a apicultura Correia et al 1999 Estas esp cies ocorrem com menor frequ ncia em povoamentos com maiores densidades A explora o do sobreiro em talhadia pouco frequente podendo revestir os regimes de talhadia simples ou composta No primeiro caso obt m se corti a virgem e lenha No segundo os indiv duos maus produtores p s mal conformados doentes ou com feridas s o convertidos em talhadia ficando os restantes a ser explorados em regime de alto fuste Correia et al 1999 A explora o da azinheira em talhadia simpl
250. ectiva listagem de esp cies para a bacia do Tejo com indica o da sua origem e estatuto de conserva o No que respeita s comunidades pisc colas diversos trabalhos de ndole biol gica t m sido realizados na bacia hidrogr fica do rio Tejo tanto no sistema l tico ver Magalh es 1992 Magalh es 1993 Collares Pereira 1985 Geraldes et al 1995 Ferreira et al 1994 Godinho el al 1998 INAG 1995 como em albufeiras De acordo com o estudo realizado em 1996 97 pelo grupo de trabalho que elaborou o anexo tem tico 9 do Plano de Bacia do Rio Tejo INAG 1995 verifica se a ocorr ncia por amostragem de 3 a 6 esp cies nativas nos diversos cursos de gua da rede h drica do Tejo Constata se tamb m que as comunidades mais ricas s o no sobretudo custa de taxa ex ticas representando estas em geral trinta por cento ou mais do agrupamento ictiofaun stico com maior riqueza espec fica Do conjunto de esta es amostradas na bacia do rio Sorraia a qual constitui a sub bacia do Rio Tejo mais importante dentro da regi o Alentejo ressalta em termos m dios uma elevada percentagem de esp cies ex ticas cerca de 44 embora esta frac o seja muito vari vel de acordo com as caracter sticas dos tro os particularmente no que respeita ao seu grau de perturba o degrada o INAG 1995 A esp cie mais abundante em termos de capturas totais na rede de esta es o barbo do norte sendo tamb m relativamente abundantes
251. eiro manso Para o pinheiro manso podem considerar se duas produ es a de madeira e a de fruto sendo esta mais interessante Apresentam se como alternativas a constitui o de povoamentos para a produ o de lenho e fruto e apenas para a produ o de fruto quadro 45 De acordo com Louro et al 2000 preconiza se a instala o de 450 650 rvores por hectare para a produ o de lenho e fruto e 100 300 rvores por hectare a compasso definitivo com rvores enxertadas ou n o para a produ o de fruto Em povoamentos de regenera o natural ou sementeira as densidades iniciais ser o bastante mais elevadas podendo atingir valores de 3000 4000 rvores por hectare Nas planta es dependendo das taxas de sobreviv ncia poder ser necess rio efectuar uma retancha no segundo ou terceiro anos ap s a instala o Caso se recorra regenera o natural ou sementeira haver que proceder a limpezas at aos 15 anos de modo a reduzir a densidade para as 800 a 1000 rvores por hectare Entre os 3 e os 10 anos dever fazer se uma desrama com remo o at 1 3 da copa viva de modo a formar rvores com fustes de aproximadamente 2 5 m pois o pinheiro manso ramifica desde a base e a desrama natural ocorre tardiamente O controlo de mato dever ser efectuado sempre que necess rio Nos povoamentos instalados a compasso definitivo n o existe necessidade de recorrer a desbastes Caso contr rio dever o ser feitos desbas
252. em Bernetti 1998 Altitude Vegeta desde o n vel do mar at aos 1600 m de altitude Loureiro 1993 Figueras 1979 podendo atingir 2000 m Alves 1988 27 Anexo II Solo Esta esp cie indiferente ao tipo de solo Loureiro 1993 Goes 1991 Fischesser 1981 sendo muito r stica Correia 1998 conseguindo vegetar em solos esquel ticos muito pedregosos Correia 1998 ridos e superficiais Fischesser 1981 Figueras 1979 Tolera muito mal os solos arenosos a presen a do len ol fre tico muito superficial Quezel in Correia 1998 e solos muito h midos Alves 1988 devendo ser pouco argilosos Fischesser 1981 Prefere solos derivados de margas argilosas Loureiro 1993 contudo nos solos calc rios que se encontra a maior parte dos povoamentos por ser das poucas esp cies que vegetam neste tipo de solos Nogueira n Correia 1998 Goes 1991 Este pinheiro tolerante aos solos cidos e exist ncia de calc rio activo Alves 1988 Franco 1943 vegetando em solos com pH entre 6 5 e 8 65 Figueras 1979 uma tvore com grande capacidade de coloniza o mesmo nos terrenos mais dif ceis sendo uma boa melhoradora do solo CIANCIO n Correia 1998 Ecologia Esta esp cie pode ser encontrada nas seguintes zonas ecol gicas eolomediterr nea eM atlante mediterranea x submediterr nea AM x SM submediterr nea x termo atlante mediterranea SM x AM eumediterranea M submediterr
253. emperatura m nimo e m ximo absolutos em que esta esp cie se insere s o respectivamente 15 e 30 C Loureiro 1993 A temperatura m dia anual est compreendida entre 12 17 C a m dia minima entre 0 6 C e a m dia m xima entre 24 33 C CEMAGREF 1987 Adapta se bem secura Franco 1943 Quanto precipita o m dia anual esta esp cie vegeta em regi es com valores de pluviosidade acima dos 800 mm Loureiro 1993 Alves 1988 tolerando valores de 600 mm quando em presen a de determinadas condi es de humidade do ar Alves 1988 Outros meteoros Resiste ao vento Oliveira 1998 inclusive ao vento carregado de salsugem Lince de Oliveira 77 Correia 1998 Altitude Segundo Alves 1988 o cipreste do Bu aco vegeta desde o n vel do mar at aos 3000 m de altitude Solo Desenvolve se melhor nos substratos vulc nicos mas em Portugal tem tido sucesso em solos provenientes de rochas sedimentares normalmente arenitos e calc rios Alves 1988 Prefere solos leves fundos e frescos encontrando se principalmente em plan cies e vertentes h midas Franco 1943 Adapta se bem ao calc rio Franco 1943 Ecologia 45 Anexo II As zonas ecol gicas onde se pode encontrar esta esp cie s o as seguintes subatl ntica SA subatl ntica x submediterr nea SA x SM subtermo atl ntica SA atlante mediterranea x submediterr nea AM x SM e submediterr nea x termo atlante mediterr nea SM x AM G
254. enas se referem algumas linhas orientadoras O regime de alto fuste o mais utilizado os povoamentos devem ser irregulares com densidades altas ao longo de toda a revolu o de modo a promover uma maior cobertura do solo e reduzir os riscos de degrada o da esta o As limpezas e os desbastes devem ser de grau fraco de modo a manter um coberto elevado como forma de prevenir o desenvolvimento excessivo do sub bosque Sempre que necess rio deve proceder se ao controlo do mato para reduzir a carga combust vel e consequentemente o risco de inc ndio Estes povoamentos podem combinar as fun es de protec o recreio e produ o de lenho corti a e ou fruto E necess rio efectuar desramac es e podas e proceder extrac o dos produtos A explora o permite a obten o de alguns rendimentos e favorece a perpetuidade do povoamento mantendo a sua fun o de protec o De referir ainda um caso particular dos povoamentos de protec o as galerias ribeirinhas Estas s o fundamentais como filtro biol gico de nutrientes e poluentes reten o de sedimentos estabiliza o das margens conserva o de habitats regula o biof sica do meio e qualidade c nica da paisagem Moreira ef al 1999 Alves et al 1998 Castro ef al 1997 Para al m das esp cies j referidas neste trabalho consideram se as seguintes para a constitui o de galerias rip colas 102 Modelos de gest o Alnus glutinosa L Gae
255. encia um conjunto de caracter sticas p e reprodutivas que resultam da sua adapta o ao car cter tempor rio dos cursos de gua sobretudo no que diz respeito s varia es de cota de gua Uma grande frac o deste grupo n o encontra boas condi es de sobreviv ncia nas albufeiras por n o existirem os habitats adequados sobretudo no que diz respeito aos aspectos reprodutivos e alimentares como sejam a exist ncia de zonas de pouca profundidade com velocidade de corrente e vegeta o marginal Assim e em contraste com a riqueza relativa da fauna dos rios ib ricos o n mero de esp cies encontrado em albufeiras sempre inferior Granado Lorencio 1992 As esp cies ex ticas embora em baixo n mero evidenciam maior sucesso ecol gico em albufeiras Apresentam um comportamento sedent rio demostrando uma prefer ncia por ambientes l nticos Ilh u e a 1999 De acordo com Ferreira ef al 1997 as esp cies pisc colas ocupam diferentes partes da massa de gua Na zona litoral encontram se essencialmente estabelecidas esp cies sedent rias vocacionadas para guas l nticas como a perca sol gamb sia achig e l cio A zona pel gica explorada essencialmente por ciprin deos limn filos ex ticos como a carpa comum e o pimp o e ciprin deos ind genas sobretudo pot dromos como a boga e o barbo As comunidades pisc colas das albufeiras foram caracterizadas com base nos dados de pescado resultantes das estat st
256. enta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 f cil serragem com poss veis dificuldades por tens es de crescimento fio arrepelado secagem delicada r pida mas apresentando riscos de deforma es e empenos tens es f cil colagem f cil recep o de rg os met licos mas de fraca reten o acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas felpado e arrepelado boa recep o de velaturas e tintas vernizes e ceras A madeira de choupo negro utilizada na constru o estrutura e limpos mobili rio interiores fundos e costas ilhargas e engradados contraplacados e contralaminados LVL comp sitos elementos reconstituidos maci os lamelados e laminados carpintaria fina e brinquedos f sforos e palitos estores e persianas aglomerados de part culas Carvalho 1997 e celulose 69 Anexo II Quadro resumo aluvi es AM x SM SM x AM SM SM x IM Outros meteoros resist ncia m dia resist ncia boa esp cie de luz estruturas e limpos em constru o mobili rio Ecologia contraplacados contralaminados comp sitos elementos Principais utiliza es da madeira reconstitu dos maci os carpintaria fina e brinquedos f sforos palitos estores e persianas aglomerados de part culas celulose 21 Freixo Fraxinus angustifolia Vahl Distribui o geogr fica Esp cie origin ria da Europa Meridional Norte de frica e sia Ocidental
257. entes s o os rios Caia 813 km Degebe 1527 km e ribeiras Cobres 1151 km Vasc o 462 km Foupana 410 km Oeiras 499 km e Odeleite 773 km e na margem esquerda Ardila 3634 km e Chan a 1480 km A distribui o interanual de precipita o irregular com m dias anuais entre 350 e 900 mm O regime de escoamento fluvial caracterizado por irregularidades anuais e interanuais e escassez dos recursos h dricos o que conduz a um sistema de regime torrencial e tempor rio No sentido de dar resposta as crescentes necessidades de gua condicionadas pelos constrangimentos h dricos foram constru das nesta bacia 19 empreendimentos hidr ulicos dos quais se destacam as albufeiras do 127 Comunidades pisc colas das guas interiores Caia Lucef cit Monte Novo e Vigia e o a ude do Bufo Em projecto de constru o contam se mais 5 albufeiras entre elas Alqueva e o a ude de Pedr g o Bacia Hidrogr fica do Rio Sado A bacia hidrogr fica do rio Sado a que exclusivamente em Portugal ocupa maior rea com 7640 km entre 37 25 e 38 40 de latitude N e 07 40 e 08 50 de longitude W com uma altitude m dia de 130 m limitada a Norte pela bacia do Tejo a Este pela bacia do Guadiana e a Oeste por faixa costeira O rio Sado nasce na Serra da Vigia a uma altitude cerca de 230 m correndo na direc o Sul Notte at conflu ncia com a ribeira de Odivelas flectindo para Noroeste at
258. ento progressivo de part culas do solo de tamanho vari vel provocado pela ac o da gua ou do vento que ultrapassam uma dada fronteira Escala de captura Escala de detalhe da informa o armazenada em formato digital Refere se ao detalhe dos elementos gr ficos por analogia com o formato cartogr fico cl ssico em que se consideram crit rios de legibilidade e rigor visando a impress o de documentos cartogr ficos Escler filo Aplica se aos vegetais com folhas duras isto cori ceas Anexo I Esp cie de rvore dominada Esp cie de rvore existente num povoamento florestal qual corresponde a segunda maior percentagem de coberto Esp cie de rvore dominante Esp cie de rvore existente num povoamento florestal qual corresponde a maior percentagem de coberto Esp cies cineg ticas Aves e mam feros terrestres que nos termos da lei podem ser ca ados Esta o Termo aplic vel ao conjunto dos factores inorg nicos do ecossistema Sob o ponto de vista do t cnico florestal ao qual importa analisar sobretudo as influ ncias sobre o crescimento lenhoso Estrato arbustivo Conjunto dos arbustos e subarbustos presentes num dado povoamento ou seja de todas as plantas espont neas que n o excedendo 5 m de altura s o geralmente ramosas desde a base e apresentam uma por o do caule lenhificada Estrato de fotointerpreta o Unidade de an lise com caracter sticas homo
259. entral e Alto Alentejo Quadro 32 Potencial produtivo actual dos povoamentos mistos Y em rela o rea total Inferior ER ise Superior NUT peak Refer ncia P a A refer ncia refer ncia Alentejo Central 0 5 2 3 4 3 Alentejo Litoral 0 9 2 7 6 8 Alto Alentej 0 7 Baixo Alentej Alentejo 61 Base do ordenamento florestal 4 3 3 Cen rio evolutivo O cen rio evolutivo apresentado para os povoamentos puros de azinheira e sobreiro de acordo com a metodologia j indicada 4 1 5 quadro 33 e 34 Quadro 33 Cen rio evolutivo da azinheira Y em rela o rea total Inferior Rae Superior NUT DN Refer ncia P RNA refer ncia refer ncia Alentejo Central 11 8 3 8 0 6 Alentejo Litoral 1 8 0 7 0 1 Alto Alentej 9 6 0 2 Baixo Alentej Alentejo No caso da azinheira quadro 33 podem se esperar 3 cen rios evolutivos com ac es diferenciais 1 Em 10 4 da rea do Alentejo observa se a exist ncia de um cen rio inferior refer ncia esperando se a curto prazo a entrada em decl nio dos montados de azinho Constituem reas de interven o priorit ria no sentido de promover a regenera o natural artificial para recupera o manuten o do coberto 2 Em 2 1 da rea do Alentejo observa se a exist ncia de um cen rio na refer ncia esperando se uma evolu o positiva do coberto onde devem ser mantidos os esquemas de gest o actual Eve
260. eparat rias delicadas mas com bom acabamento por lixagem satisfat ria recep o de produtos de revestimento As utiliza es desta madeira distinta variando se a madeira de grandes ou de pequenas e m dias dimens es No primeiro caso utilizada em estruturas e carpintarias exteriores caixilharias e portas desenrolamento contraplacados e corte plano folheados revestimento de piso e parquetes mobili rio elementos estruturais maci os torneados tanoaria de envelhecimento constru o naval e carro aria de luxo As segundas s o utilizadas na tanoaria de transporte cestaria cabos de ferramentas e laminados Carvalho 1997 33 Anexo II Quadro resumo eee 38 necessita de temper miras mais elevadas para produ o de castanha todas as exposi es nas altitudes mais baixas e as mais abrigadas nas altitudes mais elevadas Outros meteoros muito sens vel EE resist ncia m dia esp cie de meia luz term fila TEEN fruto madeira flor forragem estruturas em constru o carpintarias exteriores contraplacados folheados revestimentos de piso e parquetes mobili rio elementos estruturais maci os Ecologia Principais utiliza es da madeira l z E torneados tanoaria de envelhecimento constru o naval carro aria de luxo tanoaria de transporte cestaria cabos de ferramentas laminados 9 Eucalipto Eucalyptus globulus Labill Distribui o geogr fica O eucalipto natural
261. eriza o edafo florestal 4 3 1 Condi es edafo florestais A apresenta o dos resultados e sua discuss o efectuada com base nas divis es administrativas de maior ordem NUT II e NUT III sendo no entanto apresentado em anexo os valores obtidos para as NUT IV anexo IV Referem se seguidamente os valores percentuais das reas que caracterizam a situa o de utiliza o de solo quadros 21 e 22 e fisiografia quadro 23 fogos florestais quadros 24 e 25 e conserva o do solo quadro 26 em rela o as NUT III Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo e Baixo Alentejo assim como s NUT II Alentejo 56 Base do ordenamento florestal NUT Quadro 21 Ocupa o do solo em rela o rea total Florestal Improdutivos Incultos guas interiores Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentejo Baixo Alentejo Alentejo 43 2 56 4 48 5 0 3 0 5 16 6 184 19 5 0 4 14 0 9 Verifica se que no Alentejo a percentagem de rea florestal cerca de 42 sendo ent o poss vel increment la para aproximadamente 62 pela arboriza o dos incultos Quadro 22 Ocupa o florestal por esp cie em rela o rea total NUT Az Ct E Oc Of Or Pb Pm Sb m Cortada queimada Alentejo 16 2 0 0 3 4 0 1 0 2 0 0 0 3 0 4 15 5 71 0 0 Central Alentejo Litoral 2 6 0 0 8 9 0 0 0 4 0 0 5 0 43 24
262. es Eds Plano Espec fico de Ordenamento Florestal para o Alentejo Evora 2001 vora 2001 Editores Alfredo Gon alves Ferreira Ana Cristina Gon alves Autores Alfredo Gon alves Ferreira Universidade de vora Departamento de Engenharia Rural Ana Cristina Gon alves Universidade de vora Departamento de Fitotecnia Ant nio Cipriano Pinheiro Universidade de vora Departamento de Economia Carlos Pinto Gomes Universidade de vora Departamento de Ecologia Maria Ilh u Universidade de vora Departamento de Ecologia Nuno Neves Universidade de vora Departamento de Planeamento Biof sico e Paisagistico Nuno Ribeiro Universidade de vora Departamento de Fitotecnia Pedro Santos Universidade de vora Departamento de Ecologia Equipa de projecto Alfredo Gon alves Ferreira Ana Cristina Gon alves Ant nio Cipriano Pinheiro Ant nio Neves Aurora Galego Carlos Pinto Gomes Cl udia Gon alves Eduardo Barbosa Helena Recto Jorge Teles Grilo Maria Ilh u Nat rcia Mira Nuno Charneca Nuno Neves Nuno Ribeiro Paula Carvalho Pedro Santos Pedro Serafim Susana Dias Teresa Afonso Teresa Louren o Consultores Angelo Carvalho Oliveira Instituto Superior de Agronomia Departamento de Engenharia Florestal Ant nio Monteiro Alves Instituto Superior de Agronomia Departamento de Engenharia Florestal Francisco Lopes Direc o Regional de Agricultura do Alentejo Gabriel Gon alves Impress
263. es ou composta tem como objectivo no primeiro caso a produ o de lenha e no segundo a de lenha e de fruto evitando se assim as podas excessivas nos p s de alto fuste permitindo a explora o silvo pastoril Correia et al 1999 72 Modelos de gest o Relativamente ao pinheiro manso e pinheiro bravo utiliza se apenas o regime de alto fuste o eucalipto pode ser conduzido em regime de alto fuste ou talhadia Normalmente o regime de alto fuste pode ser seguido quer nas folhosas quer nas resinosas sendo a talhadia praticamente exclusiva das folhosas 5 1 2 Composi o A op o pelo tipo de composi o deve ser ponderada para cada unidade de gest o em fun o da esta o e dos objectivos de produ o Nos povoamentos puros pretende se um aproveitamento intensivo e nos mistos privilegiam se as produ es m ltiplas biodiversidade e protec o Louro e al 2000 As cinco esp cies consideradas encontram se em povoamentos com composi o pura ou mista O eucalipto e o pinheiro bravo aparecem mais frequentemente em povoamentos puros E frequente encontrar povoamentos mistos das restantes tr s esp cies Refira se ainda que em povoamentos mistos o regime de alto fuste o mais frequente Como j foi referido o IFN considera que um povoamento misto quando coexistem no mesmo espa o indiv duos pertencentes a mais de uma ess ncia florestal sendo a percentagem m xima do grau de ocupa o do coberto
264. esp cie a parcela eliminada por conflito de informa o e Parcela sem dados ou com rvores jovens ou por se localizar em zonas de ocupa o n o florestal a parcela eliminada por falta ou conflito de informa o f Parcelas de eucalipto ou pinheiro bravo sem rvores dominantes a parcela eliminada dado que n o poss vel calcular a classe de qualidade 5 Caracteriza o da regenera o por parcela para o sobreiro e azinheira 6 C lculo do n mero de rvores descorti adas por parcela A classifica o das parcelas e a carta de ocupa o florestal foram usadas para extrapolar as areas em fun o das classes de potencial produtivo actual e cen rio evolutivo para a rea de ocupa o de cada uma delas recorrendo aos pol gonos de Thiessen 30 Base do ordenamento florestal Como resultado desta metodologia das 653 parcelas foram consideradas 544 e eliminadas 109 quadro 5 Quadro 5 Numero de parcelas amostra do IFN por esp cie usadas e eliminadas por NUT III e NUT II NUT Azinheira Eucalipto Pinheiro bravo Pinheiro manso Sobreiro Mistas Eliminadas Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo Central Alentejo Litoral Alentejo 21 57 53 4 Sobreiro e azinheira Tomando o IFN que tem como base a fotogafia a rea de 1995 e cujo trabalho de campo 30 9 14 31 84 1 1 3 11 16 52 18 52 30 15 27 32 36 17
265. evado 1 6 Mufl o Ovis ammon Ocorr ncia Origin rio da C rsega foi recentemente introduzido em algumas reas vedadas submetidas a regime cineg tico especial Ecologia Ocupa o mesmo nicho ecol gico que os ovinos dom sticos n o sendo evidente que haja competi o por recursos alimentares entre a esp cie e o veado ou o gamo Reprodu o Acasalamentos em Outubro Novembro e partos em Mar o Abril nascendo 1 a 2 crias Interesse cineg tico Significativo 1 7 Raposa Vulpes vulpes Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Esp cie bem representada em todo o Alentejo Anexo V Ecologia Inclui na sua dieta um amplo leque de itens alimentares mostrando se capaz de prosperar em diversos tipos de meio E comum em montados campos agr colas estu rios terrenos arenosos e at nas imedia es pr ximas de agregados humanos Reprodu o Acasalamentos entre Dezembro e Fevereiro e partos de Mar o a Maio nascendo em m dia 4a 5 crias Interesse cineg tico Significativo 1 8 Sacarrabos Herpestes ichneumon Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Provavelmente origin rio de Africa o sacarrabos encontra se hoje bem representado em quase todo o Alentejo Ecologia Frequenta meios diversos como sejam montados matagais campos agr colas e terrenos arenosos sendo tamb m comum nas proximidades de zonas h midas Reprodu o 2 a 4 crias por ninhada Interesse cineg t
266. ferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 1 6 0 7 0 0 Alcacer do Sal 2 2 15 6 4 2 Aljustrel 0 0 2 1 0 0 Almod var Ll 3 1 1 2 Alter do Chao 0 0 21 7 0 0 Alvito 4 3 3 2 0 2 Arraiolos 3 9 8 1 0 0 Arronches 0 0 13 5 0 0 Aviz 0 1 31 3 0 0 Barrancos 0 0 0 0 0 0 Beja 0 0 2 5 0 0 Borba 0 0 7 6 0 0 Campo Maior 0 0 0 3 0 0 Castelo de Vide 0 0 18 7 0 0 Castro Verde 1 3 0 4 0 0 Crato 0 9 22 8 0 0 Cuba 0 0 5 4 0 0 Elvas 0 0 1 6 0 0 Estremoz 0 1 15 7 0 0 Evora 3 3 11 8 0 2 Ferreira do Alentejo 0 0 7 9 1 0 Fronteira 0 3 6 8 0 0 Gaviao 4 6 8 5 5 7 Gr ndola 2 6 14 3 4 3 Marv o 0 0 19 4 0 0 M rtola 0 1 0 0 0 0 Monforte 0 0 4 8 0 0 Montemor o Novo 1 3 30 8 0 0 Mota 6 9 22 1 0 0 Moura 2 4 0 0 0 0 Mourao 0 1 0 6 0 0 Nisa 0 0 10 8 2 8 Odemira 9 0 13 0 0 8 Ourique 4 2 5 9 0 0 Ponte de S r 15 0 30 6 0 0 Portalegre 0 0 27 0 0 0 Portel 3 5 13 7 4 6 Redondo 0 0 11 8 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 0 0 8 0 0 Santiago do Cac m 5 9 25 7 4 6 Serpa 1 5 0 7 0 0 Sines 1 5 4 3 8 8 Sousel 3 5 6 8 0 0 Vendas Novas 6 2 22 3 0 0 Viana do Alentejo 2 6 117 0 0 Vidigueira 0 0 3 6 0 0 Vila Vi osa 0 0 4 9 0 0 12 Anexo IV Quadro 9 Potencial produtivo actual do pinheiro manso em rela o rea total NUTIV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 0 0 0 1 0 0 Alc cer do Sal 5 1 5 1 0 2 Aljustrel 1 5 0 0 0 0 Almod var 0 3 0 0 0 0 Alter do Ch o 0 0 0 0 0 0 Alvito 0
267. foi estruturada em sistemas de informa o geogr fica tendo sido utilizado como software de base ArcViewGIS 3 1 e as extens es ArcView 3D Analyst e Arcview Spatial Analyst 1 1 do Environmental Systems Research Institute ESRI A informa o vectorial estruturada em formato shapefile foi organizada em sistema de informa o geogr fica Este bloco informativo apresentava uma diversidade significativa sobretudo ao n vel da escala de captura e consequente rigor dos dados Foi ent o necess rio executar diversas opera es de verifica o geoprocessamento e reestrutura o dos dados visando a constitui o de uma base geogr fica homog nea Deste tratamento resultaram cartas interpretativas de aptid o potencial produtivo e de evolu o do coberto florestal as quais permitem o desenvolvimento de cen rios alternativos 15 Introdu o 16 2 Considera es gerais Material O material de base utilizado tem origem nas seguintes institui es Centro Nacional da Informa o Geogr fica CNIG Direc o Geral das Florestas DGF Direc o Regional da Agricultura do Alentejo DRAAL Instituto da Conserva o da Natureza ICN e Instituto de Hidr ulica Engenharia Rural e Ambiente HERA sendo agrupado em cartografia e bases de dados relat rios e legisla o Cartografia IFN95 Fotopontos referentes ocupa o e utiliza o do solo e ocupa o florestal com base na fotografia a
268. fortes densidades em ambiente florestal O casos na classe de abund ncia relativa superior refer ncia confirmam os terrenos abertos pouco acidentados como os de maior capacidade de suporte para a esp cie 116 Cineg tica Quadro 61 Lebre efectivos e frequ ncias das diferentes modalidades para os descritores de habitat considerados relativamente a diferentes classes de abund ncia relativa Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Coberto arb reo Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Azinho Az Azinho misto Sobreiro Sb Sobreiro misto Eucalipto Eu Eucalipto misto Pinheiro manso Pm Pinheiro manso misto Pinheiro bravo Pb Pinheiro bravo misto Coberto arbustivo aS O Or eS OO O O A Pastagem natural Pastagem melhorada SO O O O O SO DO O O SO O O OL O Ou O ED CS O OD OS LO O O oO Utiliza o agr cola Contudo a nossa floresta aut ctone transformada pode constituir um meio com razo vel aptid o para a lebre verificando se densidades acima da m dia tanto em montados de azinho como de sobro Quadro 62 Lebre produ o registada em montado de azinho e em montado de sobro Coberto M dia Abaixo da m dia Acima da m dia M xima registada arb reo ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha Azinho 3 10 117 64 6 44 36 12 28 Sobro 2 95 1 37 58 5 32 42 9
269. g neas de ocupa o do solo O estrato definido por um bin mio cujos elementos s o c digos de uso ocupa o do solo O primeiro elemento designado por ocupa o principal o segundo por ocupa o secund ria Se a ocupa o principal igual secund ria trata se de um estrato puro se a ocupa o principal diferente da secund ria trata se de um estrato misto onde a ocupa o principal define a domin ncia do estrato No caso de o bin mio ser composto por esp cies de rvores florestais a ocupa o principal identifica a esp cie dominante e a secund ria a dominada Estrato herb ceo Conjunto das plantas n o lenhificadas anuais ou plurianuais presentes no povoamento Estrato interpretado Identifica o do estrato por fotointerpreta o Estrato verificado Avalia o da ocupa o do solo nas parcelas de amostragem para as reas de uso florestal Estrutura do povoamento Caracter sticas de ocupa o do espa o acima do solo pelas rvores isto as formas de arranjo interno dos povoamentos Estrutura irregular Povoamento em que as rvores apresentam diferentes dimens es e idades Anexo 1 Estrutura regular As rvores de um povoamento devem pertencer em determinado momento a uma mesma classe de idade a diferen a de idades permitida entre as mais novas e as mais velhas n o deve exceder 20 da revolu o Estrutura o Conjunto de processos de tratamen
270. ga oito esp cies entre elas a carpa pimp o achiga g bio l cio e perca sol que dominam sobretudo nas albufeiras gt 2 3 gt A maior parte das esp cies pisc colas nativas encontradas nas albufeiras da bacia do Tejo s o consideradas n o amea adas excep o do s vel vulner vel da verdem e enguia comercialmente amea adas sendo baixo o valor conservacionista das albufeiras Contudo o valor econ mico destas massas de gua elevado em particular para a pesca desportiva e actividades de lazer Nas ltimas d cadas tem se assistido a uma preocupante degrada o de muitos cursos de gua enorme press o que se faz sentir sobre algumas reas da bacia do Tejo a respons vel pelo estado deplor vel das comunidades pisc colas de alguns dos rios Por exemplo o rio Tranc o a ribeira de Loures e a ribeira de Alenquer encontram se sem vida M T Ferreira com pess Por 129 Comunidades pisc colas das guas interiores outro lado a constru o de estruturas como a barragem de Belver Maranh o e Montargil foram em grande parte respons veis pela restri o da distribui o de esp cies como o s vel e a lampreia A expans o e intensifica o de pr ticas agr colas p e a bombagem de gua para rega destrui o das galerias rip colas degrada o da qualidade da gua tamb m contribu ram para aumentar as condi es de constrangimento ambiental Na quadro 70 apresenta se a resp
271. gicos das esp cies e das suas estrat gias adaptativas nomeadamente movimentos de entrada e sa da dos rios no sentido de completarem o seu ciclo de vida reprodu o e posturas h bitos alimentares e varia es ontogen ticas na utiliza o do alimento e do espa o habitat e interac es bi ticas entre as v rias esp cies p e competi o e preda o din mica e constrangimentos do pr prio sistema nomeadamente no que diz respeito ao agravamento das condi es ambientais p e eutrofiza o pode condicionar a disponibilidade e a qualidade dos varios recursos s quais as esp cies nativas s o particularmente sens veis Na realidade as albufeiras s o sistemas pouco diversificados do ponto de vista das caracter sticas de habitat com comunidades biol gicas pouco complexas sujeitas a um n vel de stress muito elevado imposto em certa medida pelo uso do sistema Deste modo s o muito vulner veis estando facilmente sujeitas a altera es ecol gicas r pidas e pouco previs veis Tamb m os repovoamentos muitas vezes por iniciativa pr pria e principalmente de esp cies ex ticas tendem a determinar a composi o pisc cola Uma vez que as esp cies ex ticas est o particularmente bem adaptadas aos sistemas l nticos sob determinadas condi es ambientais facilmente proliferam em detrimento das esp cies nativas De acordo com v rios estudos as associa es pisc colas das albufeiras apresentam um baixo grau d
272. gradora que vive no mat mas que se reproduz em guas doces ex salm o lampreia Anexo 1 An lise espacial An lise espacial designa o conjunto de opera es de explora o de dados geogr ficos considerando a sua componente espacial estabelecendo identificando verificando e quantificando rela es entre os fen menos na superf cie e a sua localiza o ou distribui o Anfibi tico Esp cie eurihalina que s completa o seu ciclo biol gico realizando migra es Aptid o cineg tica Qualidade do habitat para as esp cies cineg ticas Area basal Par metro que caracteriza os povoamentos sendo fun o do di metro altura do peito sendo definida como a rea do c rculo de raio igual a metade do referido di metro K 2 Area seccional Medida da rea transversal do tronco de uma rvore m reas ardidas de povoamentos florestais reas de uso florestal anteriormente ocupadas por rvores florestais com um grau de coberto no m nimo de 10 que ocupavam uma rea no m nimo de 0 5 ha e largura n o inferior a 20 metros mas que devido passagem de um inc ndio est o ocupadas por vegeta o queimada ou solo nu com presen a significativa de materiais mortos ou carbonizados reas da Rede Natura 2000 Constitu da pelas reas classificadas como Zonas de Protec o Especial ZPE e pelos s tios que constam da Lista Nacional proposta comiss o Europeia para classifica
273. h micos Figueras 1979 Ecologia Esta esp cie aparece nas seguintes zonas ecol gicas aluvi es atlante mediterr nea x submediterr nea AM x SM submediterr nea SM e submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM Gomes 1969 O ulmeiro considerado uma esp cie de meia luz Lince de Oliveira im Oliveira 1998 Perrin in Oliveira 1998 Figueras 1979 e de crescimento relativamente r pido Figueras 1979 80 Anexo II A flora o desta esp cie d se nos meses de Fevereiro a Mar o Forey 1996 Goes 1991 e a frutifica o caso aconte a d se em Maio e Junho Forey 1996 A sua longevidade varia entre 150 e 200 anos Figueras 1979 Apresenta rebenta o por raiz Franco 1943 Produ es Em rela o s produ es caracter sticas e utiliza es desta madeira tudo o que foi descrito para o Ulmus minor aplic vel e esta esp cie vide 24 7 Quadro resumo aluvi es AM x SM SM SM x IM 800 1000 oo St Es E sl 150 200 mobili rio maci o contraplacados folheados carpintaria Principais utiliza es da madeira de limpos parquetes carro aria de luxo torneados molduras ornatos cabos de ferramentas 81 Anexo II 26 Amieiro 4 nus glutinosa L Gaertner Distribui o geogr fica O amieiro encontra se distribu do pela Europa C ucaso Sib ria e Norte de frica Loureiro 1993 Alves 1988 Vald s et a 1987 Franco 1943 Em Portugal tem si
274. havido quaisquer registos de capturas na ltima d cada Alma a 1988 pelo que lhe foi recentemente atribu do o estatuto de criticamente em perigo na IUCN Red List of Threatened Animals Baille ct a 1996 A enguia esp cie cat droma que completa praticamente todo o seu ciclo de vida nas guas doces foi considerada comercialmente amea ada dada a actual press o existente sobre os contingentes larvares meix o e irozinha Na quadro 71 apresenta se a respectiva listagem com indica o espec fica da sua origem e estatuto de conserva o maioria das esp cies s o ciprin deos 11 taxa distintos pelo que se designam as guas do Guadiana portugu s por guas de voca o ciprin cola semelhan a do que acontece no sector espanhol Doadrio et a 1991 A comunidade ictiofaun stica da rede h drica do Guadiana tem sido objecto de m ltiplos estudos tanto de ndole sistem tica gen tica e conservacionista vide Alma a 1995a b Coelho e al 1995 Almaca 1996 Alves ef al 1997 Collares Pereira et al 1999 como em termos da componente ecol gica direccionados para os aspectos da estrutura e din mica das popula es e comunidades Bernardo 1997 Godinho e al 1996 Godinho et al 1997a Godinho e al 1998 Pires ef al 1999 Ilh u 1999 Ilh u et al 2000a b c 2001 e ainda para as quest es de habitat Ilh u et al 1999 Ilh u et al 2000 133 Comunidades pisc colas das guas in
275. heiro bravo Y em rela o rea total Quadro 11 Classe de qualidade do eucalito Y em rela o rea total Quadro 12 Potencial produtivo actual dos povoamentos mistos Yo em rela o rea total Quadro 13 Cen rio evolutivo da azinheira Yo em rela o rea total Quadro 14 Cen rio evolutivo do sobreiro Y em rela o rea total Quadro 15 Aptid o potencial da alfarrobeira Y em rela o rea total Quadro 16 Aptid o potencial da azinheira Yo em rela o rea total Quadro 17 Aptid o potencial do carvalho cerquinho Yo em rela o rea total Quadro 18 Aptid o potencial do carvalho negral Yo em rela o rea total Quadro 19 Aptid o potencial do castanheiro Y em rela o rea total Quadro 20 Aptid o potencial da casuarina Yo em rela o rea total Quadro 21 Aptid o potencial do cipreste comum em rela o rea total Quadro 22 Aptid o potencial do cipreste de Monterey Y em rela o rea total Quadro 23 Aptid o potencial do cipreste do Bu aco Y em rela o a rea total Quadro 24 Aptid o potencial do espinheiro da Virg nia Yo em rela o rea total Quadro 25 Aptid o potencial do eucalipto Y em rela o rea total Quadro 26 Aptid o potencial do medronheiro em rela o rea total VD 0 JD WDB WN 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
276. ho sobre substrato de pedra cascalho areia ou entre ra zes de plantas aqu ticas Ap s a postura o macho expulsa a f mea e protege o ninho at os juvenis terem 3 a 4 semanas de idade Ap s este per odo permanecem em cardume durante mais 2 ou 3 meses 9 L cio Esox lucius Linnaeus 1758 Familia Esocidae Origem e distribuig o Esp cie origin ria do noroeste da Europa norte da sia e norte da Am rica do Norte Lee et al 1980 Foi introduzido no Tejo em Espanha em 1951 de onde passou certamente para Portugal Nos princ pios da d cada de 60 j ocorria tamb m no Guadiana Actualmente o l cio est a ser introduzido noutros rios do Norte do pa s Alma a 1996 Habitat Habitualmente prefere os pequenos lagos as reas com mais vegeta o de grandes lagos e as guas salobras podendo ainda ocorrer em rios Lee et al 1980 Em Portugal uma esp cie da zona ecol gica dos Ciprin deos Alma a 1996 Alimenta o A alimenta o tipicamente carn vora varia com o tamanho dos indiv duos A cadeia alimentar compreende pl ncton invertebrados peixes e outros vertebrados Lee e al 1980 Nos rios do Norte de Portugal parece tornar se predador do lagostim de patas brancas Alma a 1996 Reprodu o Reproduz se na Primavera quando a temperatura da gua varia entre os 4 e os 11 C Os adultos s o solit rios excepto no per odo de reprodu o Ambos os sexos atingem a maturidade sexua
277. ia 1998 Vegeta em v rios tipos de solos no entanto prefere os aluvi es frescos CEMAGREF 1987 Goes 1991 Franco 1943 e os solos profundos e ricos CEMAGREF 1987 Franco 1943 Esta esp cie resiste bem ao calc rio CEMAGREF 1987 Franco 1943 e muito bem salinidade CEMAGREF 1987 Tolera tanto os solos alcalinos como os cidos embora os melhores crescimentos ocorram em solos com pH entre 6 0 e 8 0 USFS m Correia 1998 Ecologia O espinheiro da Virg nia pode ser encontrado nas zonas ecol gicas eumediterr nea M submediterranea SM mediterr nea x submediterranea M x SM e mediterr nea x ibero mediterr nea M x IM Gomes 1969 Esp cie de luz CEMAGREF 1987 e de crescimento r pido Figueras 1979 51 Anexo II A flora o d se na Primavera e a frutifica o no Outono Figueras 1979 aos 10 anos de idade CEMAGREF 1987 Apresenta uma longevidade nunca superior a 100 anos Figueras 1979 E uma esp cie muito sens vel ao fogo o que se deve sua casca fina Correia 1998 Produ es A principal produ o a madeira como secund ria temos o fruto e a forragem Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem facil em toros de morfologia satisfat ria mas com fraca aptid o ao corte com l mina gr o grosseiro secagem lenta f cil labora o com quaisquer m quinas e ferramentas inclusive ao torneamento
278. ia E no sudoeste do territ rio 14 Anexo V continental que ainda se conservam alguns n cleos populacionais pouco alterados por cruzamentos com o pombo dom stico Ecologia Frequenta sobretudo zonas escarpadas utilizando as fal sias para nidificar Alimenta se no ch o em pequenos bandos consumindo sementes e pequenas plantas Reprodu o Embora possa criar ao longo de todo o ano de Mar o a Junho regista se um pico na actividade reprodutiva A postura geralmente de 2 ovos durando a incuba o cerca de 17 dias Os jovens est o aptos a voar ao fim de 4 a 5 semanas ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 1 7 Melto Turdus merula Estatuto UICN N o amea ado Ocort ncia Residente muito comum em todo o pa s Distribui se por todo o Alentejo Ecologia Frequenta uma grande diversidade de meios que v o desde montados de sobro e azinho eucaliptais olivais zonas agr colas com pequenas sebes at jardins em cidades Alimenta se de minhocas insectos bagas frutos etc 15 Anexo V Reprodu o O per odo de reprodu o t m in cio em Marco A postura constitu da por 3 a 4 ovos A incuba o dura 11 a 14 dias estando as crias aptas a voar ao fim de 12 a 13 dias ap s o nascimento Interesse cineg tico Pouco significativo ou nulo 2 1 8 Tordoveia Turdus viscivorus Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Residente distribui se por todo o territ
279. ica etapa bi topo e habitat semelhantes podem se reunir em tipos ou unidades de n vel superiores Alian as Ordens e Classes Atribui o de valor mais pr ximo Opera o de an lise espacial em que a partir de informa o discreta ex pontos permite a gera o de um tema GRID pela atribui o de um valor a cada local no espa o em fun o da maior proximidade aos valores dispon veis Aut ctone Esp cie que se presume ser origin ria de uma dada regi o Anexo I Bacia hidrogr fica Area na qual pelas suas caracter sticas topogr ficas e geol gicas ocorre a capta o de guas para um rio principal e seus afluentes Bas fila Designam se assim as plantas e comunidades vegetais que vivem ou requerem solos de reac o b sica Bioindicador Designam se assim os taxones e sintaxones que podem ser utilizados para p r em relevo as propriedades do meio ou unidade de lugar Neste contexto pode falar se ainda de bioindicadores geogr ficos clim ticos ed ficos etc Os bioindicadores fitocen ticos s o os taxones Fitossociologia cl ssica ou os sintaxones Sinfitossociologia caracter sticos ou diferenciais Bi topo Superf cie topogr fica homog nea nas suas condi es biof sicas escala do fen meno estudado onde certas esp cies ou comunidades desenvolvem uma ou mais das suas fun es vitais exemplos bi topo de alimenta o bi topo de abrigo bi topo de nidifica o
280. ica e citogen tica p e Collares Pereira 1983 Alves et al 1994 Coelho et al 1995 Collares Pereira et al 1998 Brito et al 1998 muito poucos s o os estudos que referem a distribui o e abund ncia relativa das esp cies O estudo da estrutura ictiofaun stica desta bacia foi realizado por Bernardo et al em publ em 1994 e 1995 tendo a rede de esta es de amostragens coberto cerca de 35 locais tanto no rio principal como nos principais tribut rios nomeadamente a ribeira de Odivelas e ribeira de Alc ovas Neste trabalho foram capturadas 13 esp cies em toda a bacia sendo uma migradora cat droma enguia Globalmente para todas as sub bacias evidencia se a domin ncia de perca sol e de gamb sias 138 Comunidades pisc colas das guas interiores seguidas do bordalo A boga portuguesa encontra se bem representada na bacia da ribeira de Alc ovas assim como noutros tribut rios do rio Sado enquanto que a boga apresenta uma reduzid ssima abundancia Bernardo et al em publ Quadro 72 Lista das esp cies pisc colas existentes na bacia do Sado em Portugal s o exclu dos os t xones tipicamente marinhos e caracter sticos da zona estuarina Esp cie Endemismo Estatuto em Estatuto em Estatuto da Directiva nome vulgar Ib rico Portugal Espanha TUCN Habitats Enguia Eir adulto Meix o Angula larva S vel V Anexo II V CT V Savelha saboga V Anexo II V
281. icas carpa Facho Merc s Daroeira Roxo e Caia achig Sta Clara e ac Furadouro ou perca as restantes albufeiras Nota final Os sistemas fluviais de car cter mediterr neo apresentam uma grande irregularidade h drica em muitos casos sendo o caudal m nimo ou inexistente uma parte do ano Desta irregularidade resulta uma distribui o desadequada de gua para as actividades humanas o que motivou um numero crescente de albufeiras A constru o de albufeiras cria sistemas l nticos com caracter sticas ecol gicas muito diferentes das existentes num rio N o existe corrente o tempo de reten o de gua e solutos aumenta o n mero de habitats marginais diminui Em contraste com as varia es hidrol gicas extremas mas sazonalmente sincr nicas de um rio mediterr neo uma albufeira apresenta varia es ambientais err ticas num ambiente frequentemente de m qualidade Granado Lorencio 1992 que dificilmente permite o estabelecimento de toda uma comunidade biol gica complexa que assegure a manuten o da diversidade espec fica do sistema e das suas redes tr ficas Nestas 151 Comunidades pisc colas das guas interiores condi es algumas esp cies sobrevivem no novo sistema criado e tornam se dominantes ex ticas enquanto outras pr prias de rios nativas desaparecem por incapacidade de adapta o s novas condi es ou por necessidades muito espec ficas no decurso do seu ciclo de vida De fact
282. icas dos concursos de pesca disponibilizados pela Direc o Geral das Florestas Divis o de Pesca nas guas Interiores quadro 74 Nesta informa o os exemplares capturados incluem v rios grupos de esp cies pisc colas e t m uma nomenclatura em termos de nome comum usado pelos pescadores achig Micropterus salmoides carpa Cyprinus carpio pimp o Carasins auratus perca ou perca sol Lepomis gibbosus boga Chondrostoma willkommii e Chondrostoma polylepis bordalo ou escalo Leuciscus pyrenaicus pardelha geralmente Rutilus alburnoides embora alguns pescadores designem de pardelha todos os ciprin deos end micos de pequeno porte incluindo a boga de boca arqueada Chondrostoma lemmingii pouco comum em albufeiras e bordalos juvenis barbo Barbus bocagei Barbus sclateri Barbus comiza Barbus steindachneri e Barbus microcephalus e tenca Tinca tinca Deste modo o rigor na identifica o das esp cies sobretudo as de pequeno porte pode suscitar algumas d vidas pelo que para as bacias hidrogr ficas em quest o a an lise foi feita em termos gen ricos para os grupos supracitados 144 Comunidades pisc colas das guas interiores Para as 24 albufeiras estudadas foram encontradas 9 esp cies das quais 4 s o ex ticas e 1 desconhece se a sua origem tenca As esp cies mais frequentemente pescadas s o ex ticas carpa e perca sol seguidas do barbo sendo esta a esp cie nativa com maiores ocorr ncias O dom
283. ico Pouco significativo ou nulo 10 Anexo V 2 Aves 2 1 Sedent rias 2 1 1 Perdiz vermelha Alectoris rufa Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Bem representada em todo o Alentejo no seu interior sul que ocorre em maiores densidades Ecologia Esp cie indicadora do estado de conserva o dos sistemas de agricultura extensivos mais abundante em terrenos ocupados por cultivos alternando com pousios e manchas de matos Reprodu o A forma o dos casais tem lugar por volta de Fevereiro a postura decorre ao longo de Abril e a incuba o durante o m s de Maio P e de 10 a 16 ovos em m dia 14 e caso esta postura seja destru da pode efectuar uma postura de substitui o esta ltima menos numerosa Interesse cineg tico Elevado 2 1 2 Fais o Phasianus colchicus Estatuto UICN N o amea ado 11 Anexo V Ocorr ncia Com origem em zonas secas da sia e da Asia Menor tem sido introduzido um pouco por toda a Europa estando no entanto ausente em muitas regi es mediterraneas A sua rea de distribui o no Alentejo em virtude de constantes largadas na realidade desconhecida Ecologia N o se conhecem casos comprovados de popula es que se possam considerar bravias Reprodu o Algumas f meas sobreviventes de largadas p em e incubam ovos sendo no entanto infrequente os pintos atingirem o estado adulto Alguns ovos desta esp cie t m sido observad
284. idade de competi o e de resposta ao desafogo Anexo I Desrama es T cnica cultural que consiste em cortar andares de ramos vivos e libertar tamb m o tronco dos ramos mortos contribuindo essencialmente para a melhoria da qualidade do lenho e para uma melhor conforma o das rvores Di metro da copa Di metro m dio da projec o horizontal da copa no terreno vari vel quantificada para as esp cies sobreiro e azinheira Di metro dominante M dia aritm tica dos di metros das 100 rvores mais grossas por hectare No IFN 2001 define se como m dia aritm tica dos di metros das tr s rvores com maior DAP da parcela designadas por rvores dominantes Din mica populacional Resulta dos atributos de grupo que caracterizam uma popula o como sejam a densidade a natalidade a distribui o de sexos e idades etc Dul aqu cola Que vive obrigatoriamente nas guas doces Edaf filas V Piso de vegeta o Edafo higr fila V Piso de vegeta o Edafoxer fila V Piso de vegeta o Edi o cartogr fica Processos de tratamento final de informa o geogr fica visando a produ o de documentos cartogr ficos Estes processos procuram maximizar as potencialidades de rigor e legibilidade na comuni o de informa o Endemismo Esp cie que origin ria de uma dada regi o localizando se apenas a distribui o muito restrita Eros o Arrastam
285. igos pelo que cerca de 1220 ha correspondentes a 2578 pol gonos representando cerca de 0 04 da rea de trabalho foram classificados de unidade de solo desconhecida N o conformidade de nomenclatura de manchas de solos que abrangem folhas de carta cont guas este problema foi colocado ao IHERA tendo nos sido informado que se tratava de incorrec es na carta original e que s poderiam ser esclarecidas com reconhecimento de campo Foram pois consideradas unidades de solo distintas Invent rio Florestal Nacional IFN Embora os dados das parcelas o manual de instru es para o trabalho de campo DGF 1999b e o relat rio final do IFN Silviconsultores 1999 nos tenham sido fornecidos n o nos foi facultada informa o sobre a metodologia e o teor do delineamento experimental do IFN Da an lise da informa o disponibilizada surgiu um conjunto de d vidas decorrentes da informa o dos estratos fotointerpretados da sua verifica o no terreno e das vari veis dendrom tricas avaliadas nos indiv duos que constituem as parcelas de amostra Estas quest es foram postas DRAAL tendo nos sido disponibilizada uma segunda vers o dos fotopontos referentes ocupa o do solo e ocupa o florestal esta j com informa o sobre o grau de coberto do fotoponto que n o constava na vers o inicial Relativamente s quest es levantadas sobre as parcelas do IFN n o foi disponibilizada informa o adicional 19 Considera
286. igura 2 Opera es de geoprocessamento e an lise espacial fase 1 4 2 3 Opera es de an lise espacial e modela o geogr fica As opera es de an lise espacial e modela o geogr fica corresponderam a uma segunda fase em que se implementou um conjunto de procedimentos destinados constitui o de uma base de elementos funcionais devidamente estruturados em fun o dos objectivos de an lise espacial Longley et al 1996 Base do ordenamento florestal A figura 3 ilustra o conjunto de procedimentos implementados que permitiu a gera o de uma componente fundamental da informa o derivada An lise Inv Florestal PUE lt valor pr ximo gt 10m Tema p ial An lise lt convers o grid gt ana 7 lt c lculo gt 10m produtivo An lise f C Florestal lt valor pr ximo gt 10m Verifica o Controle CCUF 16 temas esp cie CFCU 16 temas esp cie An lise E lt c lculo gt f CFCUD 16 temas esp cie C Ecol gica avaliada 16 temas esp cie An lise lt c lculo gt f CFCUD eclives An lise 16 temas esp cie reclass lt c lculo gt verificada f x lt A An lise gua estereis saat ties lt reclassifica o gt solos A e B 0 1 Figura 3 Opera es de an lise espacial e modela o geogr fica Foi nesta fase adoptado um processo de modela o geogr fica bas
287. ina es geradas permitiu a classifica o das reas elementares conforme a sua aptid o para os grupos de esp cies Nos temas listados quadro 177 foram descritos os agrupamentos efectuados para os quais foi elaborado um tema conjunto de zonas com potencialidade uniforme Quadro 17 Temas de aptid o para agrupamentos de esp cies Nome do tema Esp cies Azinheira Eucalipto Pinheiro bravo AERES Pinheiro manso Sobreiro Castanheiro Carvalho cerquinho Carvalho CCC negral Alfarrobeira Casuarina Espinheiro da Virg nia Medronheiro Cipreste do Bu aco Cipreste comum Cipreste de Monterey Pinheiro de Alepo 48 Base do ordenamento florestal 4 1 6 Carta de riscos de eros o A partir das classes de declive e do grau de coberto foi produzida uma tabela quadro 18 de riscos de eros o utilizando a metodologia descrita da equa o universal de perda de solo para os factores declive e coberto vegetal Wishmeier e Smith 1978 sendo o factor declive S _ 0 430 0 3005 0 0435 6 613 S Onde S o declive em percentagem O coberto vegetal C definido pela percentagem de cobertura sendo O para um grau de coberto de 100 1 para um grau de coberto de 0 O risco de eros o foi definido em fun o das classes de declive e das classes de grau de coberto GC por hectare quadro 18 tendo sido dado maior peso ao declive pois o promotor do escoamento superficial
288. inais etc que prosperam em solos carbonatados decapitados ou pouco evolu dos e frequentemente pedregosos superf cie pertencentes classe Rosmarinetea officinalis Br Bl 1947 in Rivas Martinez T E Diaz F Prieto Loidi amp A Penas 1991 Esta classe apresenta o seu ptimo na sub regi o Mediterr nea Ocidental do termomediterr neo ao oromediterraneo de ombroclimas rido a sub h mido uma vez que nos mais chuvosos e frios a vegeta o desta classe dissipa se e tende a acantonar se apenas sobre os litossolos De acordo com Rivas Martinez et al 1990 na Pen nsula Ib rica que esta classe apresenta o seu m ximo de diversidade biol gica Refira se que uma gest o adequada pode conduzir ao aparecimento de forma es herb ceas intercaladas com fragmentos de comunidades arbustivas onde se destacam as orlas xerof ticas dos bosques pertencentes classe Trifolio Geranietea M ller 1962 e as orlas internas escionitr filas de Geranio purpurei Cardaminetea hirsutae Rivas Mart nez Fern ndez Gonz lez amp Loidi 1999 bem como a exist ncia de ter fitos ef meros filiados na classe Helianthemetea Br Bl in Br Bl Roussine N gre 1952 Rivas Goday amp Rivas Mart nez 1963 em Rivas Martinez 1978 Destaque se ainda que a gest o a desenvolver nos espa os florestais deve ter sempre em conta a valoriza o da explora o florestal e concomitantemente a preserva o dos recursos existentes como o solo flora vegeta
289. ional e Tingitana onde marcam presen a significativa os medronhais e carrascais de substitui o de bosques clim cicos umbr filos particularmente de Quercetalia ilicis sob ambientes termo e mesomediterraneos desde o seco ao h mido onde s o comuns faner fitos espinhosos e lianas de folhas lustrosas A orlar e tamb m como etapa de substitui o dos bosques climat filos surgem por vezes nos solos sil ceos meso oligotr ficos com humus mull florestal e sem hidromorfia temporal as comunidades arbustivas retamoides dominadas por giestas e retamas fili veis na classe Ctisetea scopario striati Rivas Mart nez 1975 Nestes ambientes florestais com solos profundos existe sempre uma comunidade de arrelvados vivazes que variam de acordo com o substrato Assim nos solos sil ceos os arrelvados vivazes pertencem classe Stjpo giganteae Agrostietea castellanae Rivas Mart nez Fern ndez Gonz lez amp Loidi 1999 enquanto que nos solos b sicos estes pertencem classe Festuco Brometea Br Bl amp T xen ex Br Bl 1949 ordem Brachypodietalia phoenicoidis Br Bl ex Molinier 1934 Quando os solos florestais se degradam sobretudo devido a uma gest o inadequada desenvolvida nestes ambientes surge uma vegeta o mediterr nea nanofanerof tica e camef tica de exig ncias heli filas e xerof ticas de substitui o que variam de acordo com o substrato e o ombroclima existentes nos nossos territ rios Assim nos solos si
290. ior refer ncia A esp cie a utilizar em cada parcela em concreto fica dependente das expectativas econ micas do empres rio e das suas prefer ncias Esta premissa permitindo por um lado dar continuidade a este trabalho retira lhe por outro lado a possibilidade de apresentar estimativas de car cter definitivo Melhor dizendo se para cada esp cie fix ssemos a rea que deveria ocupar e a partir da fiz ssemos os c lculos chegar amos a n meros concretos embora com uma baixa probabilidade de aquelas arboriza es se concretizarem Por esta raz o as estimativas que se apresentam devem ser consideradas apenas em termos relativos O quadro que a seguir se apresenta quadro 88 mostra a rea actualmente ocupada por floresta e a sua reparti o pelas principais esp cies Comparando a ocupa o florestal apresentada neste quadro com a constante no livro de Gomes 1969 para 1951 1953 nota se que houve algumas altera es significativas As reas ocupadas pela azinheira e pelo sobreiro foram substancialmente reduzidas e a ocupada pelo eucalipto significativamente acrescida o que se explica por raz es de natureza econ mica Contudo n o encontramos explica o para uma redu o t o acentuada da rea de castanheiro de 1592 ha para zero 173 An lise econ mica De acordo com a afecta o territorial proposta pela equipa t cnica do projecto e tomando em linha de conta as premissas acima referidas a
291. ior exceptuando a regenera o da esp cie secund ria 5 2 2 3 Convers o de povoamentos puros em mistos Neste grupo incluem se os povoamentos puros de sobreiro azinheira e pinheiro manso com indiv duos adultos e jovens de regenera o natural Os povoamentos mais interessantes s o sobreiro azinheira sobreiro pinheiro manso sobreiro pinheiro bravo e azinheira pinheiro manso A transforma o dos povoamentos puros em mistos efectuada atrav s de um processo de convers o utilizando a regenera o natural existente ou recorrendo se ao adensamento artificial se a densidade reduzida e ou se a distribui o espacial n o uniforme A convers o de povoamentos puros em mistos poder ser mais interessante em esta es degradadas especialmente com consocia es de folhosas e resinosas Para as misturas consideradas os modelos de gest o s o os descritos em 5 2 1 na primeira fase protege se a regenera o natural existente ou recorre se artificial As fases posteriores s o semelhantes 101 Modelos de gest o 5 3 Povoamentos de protec o S o considerados em todas as esp cies em povoamentos puros ou mistos embora os ltimos possam ser mais interessantes dado aliarem protec o um maior valor est tico pelo contraste da arquitectura das rvores cores e formas das copas e troncos Para estes povoamentos dada a diversidade da composi o e estrutura e os fins a que se destinam ap
292. ira et al 2001 Quercus faginea uma rvore de grande longevidade que pode alcan ar os 400 anos Ayanz 1986 Figueras 1979 afirma que em povoamentos conduzidos em alto fuste n o ultrapassa geralmente os 130 140 anos Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Oliveira ez al 2001 Produ es As produ es desta esp cie s o a madeira a bolota alimento do gado forragem e lenha Esta madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem dif cil o que se deve dureza e tortuosa morfologia dos fustes secagem dif cil e muito delicada apresentando riscos de deforma es e fendimentos labora o delicada colagem satisfat ria dif cil recep o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas mas com bom acabamento por lixagem boa recep o de vernizes A madeira desta esp cie utilizada preferencialmente em constru o mais concretamente em estruturas carpintarias lambris e pavimentos parquetaria marcenaria e travessas Carvalho 1997 17 Anexo II Quadro resumo AM x SM SM M x SM 4 8 15 26 25 45 350 2000 pouco sensivel Outros meteoros Ra esp cie de meia luz xer fila Fevereiro Maio Ecologia E lenha madeira fruto forragem Sus dos we a constru o carpintaria lambris parquetes marcenaria Principais utiliza es da madeira Ss 3 parq 2 travessas 5 Pinhe
293. iro bravo Pinus pinaster Ait Distribui o geogr fica O pinheiro bravo uma esp cie natural da regi o do Mediterr neo Ocidental e faixa litoral do Sudoeste da Europa Goes 1991 Alves 1988 Vald s et a 1987 Actualmente distribui se pela Pen nsula Ib rica Espanha e Portugal Sul de Fran a costa ocidental da It lia ilhas da C rsega e Sardenha Norte de frica Marrocos Arg lia Tunisia Critchfield e Little 1 Loureiro 1993 costa d lmata da Jugosl via e Gr cia Mirov in Loureiro 1993 18 Anexo II Em Portugal aparece desde o Minho e Tr s os Montes at pen nsula de Set bal Forey 1996 Franco 1943 Clima Quanto ao clima esta esp cie estende se pela zona do Lauretum e parte inferior da zona do Castanetum Loureiro 1993 sendo pouco exigente quanto ao ambiente clim tico Martins im Oliveira 1998 encontrando se em climas que v o desde o temperado ao temperado frio Figueras 1979 Quanto temperatura a m dia anual para esta esp cie est compreendida entre 14 15 C a temperatura m dia minima entre 1 2 C Bernetti 1998 As temperaturas m nimas e m ximas absolutas s o respectivamente 15 e 40 C Loureiro 1993 Figueras 1979 n o suportando frios prolongados com uma temperatura inferior a 15 C sucumbindo a 25 C Fischesser 1981 pp 118 no entanto suporta sem dificuldade temperaturas superiores a 40 C Martins n Oliveira 1998 sendo resistente se
294. is do que uma esp cie com o mesmo grau de adapta o para levar a cabo este trabalho foi necess rio assentar nos seguintes pressupostos refloresta o n o inclui os solos de aptid o e B cerca de 358 202 4 ha Dadas as restri es actualmente impostas planta o de eucaliptos admitiu se que a rea ocupada pot esta esp cie est estabilizada Quer isto dizer que as novas planta es s ocorrer o em reas anteriormente ocupadas com esta esp cie Como o castanheiro apenas produz bem em pequenas reas bem identificadas admite se que a rea em que esta esp cie produz acima da refer ncia lhe ser integralmente destinada Nas reas mais interiores onde a azinheira n o concorre com as restantes esp cies em estudo a rea ser ocupada por esta esp cie 172 An lise econ mica Nos espa os onde o sobreiro o pinheiro bravo e o pinheiro manso competem ao mesmo n vel de adapta o as reas que ser o consideradas para reflorestar com cada uma destas esp cies e para cada n vel de produ o ser o proporcionais rea total indicada pelos t cnicos da produ o que propuseram o ordenamento Como para cada esp cie foram criados tr s n veis de produ o admite se que tanto na propriedade p blica como na privada a refloresta o ter lugar primeiro nas reas de produtividade superior refer ncia depois na refer ncia e finalmente se vier a ocorrer na de produtividade infer
295. ish species in a Mediterranean temporary river the importance of rifles Abstract 3rd International Symposium on Ecohydraulics Salt Lake City Utah 1999 194 Bibliografia ILH U M GUILHERME P BERNARDO J M MORAIS M Fish mortality in summer pools of a temporary Mediterranean stream Abstract International Symposium on the role of aquatic systems Albury Australia 2001 ILH U M MATONO P BERNARDO J M Life history and distribution of Barbus spp in the Portuguese Guadiana Basin Abstract II Congresso Ib rico e X Espanhol de Limnologia Val ncia Espanha 2000a ILH U M SOUSA L GUILHERME P BERNARDO J M Abundance and spatial distribution of freshwater and migratory fish in the Portuguese Guadiana Basin Abstract II Congresso Ib rico e X Espanhol de Limnologia Val ncia Espanha 2000b ILHEU M MATONO P BERNARDO J M Habitat use of Chondrostoma willkommii Steindachneri 1986 in the Portuguese Guadiana Basin Abstract Freshwater Fish Conservation Options to the future Algarve 2000c ILH U M Ictiofauna do Guadiana Estudo dos padr es de ocupa o de espa o na perspectiva do caudal ecol gico Relat rio de progresso de Doutoramento Funda o Ci ncia Tecnologia Lisboa 1999 INAG Instituto da Agua Explora o das principais albufeiras de Portugal continental 1994 Lisboa 1995 INE Instituto Nacional de Estat stica A Floresta nas Explora es
296. itado por Correia 1998 refere o intervalo de 300 a 1500 mm Esta esp cie suporta grande secura Alves 1988 Figueras 1979 tolerando 2 a 4 meses de seca Cabrita amp Sousa in Correia 1998 podendo chegar aos 6 meses Goes 1991 23 Anexo II Outros meteoros O pinheiro manso sens vel s geadas Lince de Oliveira n Oliveira 1998 principalmente s geadas primaveris Perrin 1 Oliveira 1998 Apresenta pouca resist ncia neve CEMAGREF i Correia 1998 Franco 1943 pois os ramos podem partir sob o seu peso CEMAGREF Correia 1998 Resiste ao vento Oliveira 1998 nomeadamente ao vento carregado de salsugem Cabrita amp Sousa in Correia 1998 Lince de Oliveira n Oliveira 1998 Altitude Em rela o altitude Mirov citado por Loureiro 1993 afirma que esta esp cie vegeta desde o n vel do mar at aos 1000 m Solo Apesar de preferir solos soltos ou arenosos e frescos esta esp cie adapta se bem a outros tipos de solos Loureiro 1993 Goes 1991 Alves 1988 Figueras 1979 excepto os excessivamente compactos ou mal drenados Loureiro 1993 Franco 1943 O pinheiro manso prefere solos francamente siliciosos gran ticos e xisto siliciosos desenvolvendo se bem em solos pobres exigindo contudo a presen a duma certa quantidade de argila Franco 1943 Adapta se melhor a solos profundos de textura franco arenosa e com o len ol fre tico pouco profundo 1 2 m Correia 1998 Est
297. iva Habitats Directiva 92 43 CEE Anexo II esp cies de interesse comunit rio cuja conserva o requer designa o de zonas especiais de conserva o Anexo IV esp cies de interesse comunit rio que exigem protec o rigorosa Anexo V esp cies de interesse comunit rio cuja captura na natureza e explora o podem ser objecto de medidas de gest o SNPRN 1991 Blanco et al 1992 Baillie ef al 1996 Maitland 1995 135 Comunidades pisc colas das guas interiores No que respeita s esp cies ex ticas ou introduzidas duas s o j muito antigas nos rios ib ricos carpa e pimp o e as restantes resultantes de aclimata es mais recentes gamb sia achig perca sol chanchito l cio e fundulo algumas involunt rias como o caso do l cio que se dispersou atrav s das guas internacionais Alma a 1995b De entre as esp cies introduzidas a mais abundante a perca sol No entanto embora tenha uma frequ ncia de ocorr ncia elevada representa relativamente pouco em termos de abund ncia relativa De facto durante o per odo de estudo a frac o de taxa ex ticas dentro das esp cies dul aqu colas representou relativamente pouco em termos globais contrariamente aos resultados obtidos por Collares Pereira 1985 A sua propor o adquire maior relev ncia no rio principal em tro os regularizados e de caudal mais est vel Ilh u n o publ A maior parte destas esp cies apresen
298. ixen ex Br Bl 1949 1 5 STIPO GIGANTEAE AGROSTIETEA CASTELLANAE Rivas Martinez Fernandez Gonzalez 8 A iii e Ode O a OT CS RCE Era 1 6 CALLUNO ULICETEA Br Bl amp T xen ex Klika amp Hadac 1944 1 7 CISTO LAVANDULETEA Br Bl in Br Bl Molinier amp Wagner 1940 1 8 ROSMARINETEA OFFICINALIS Rivas Martinez T E D az F Prieto Loidi amp Penas 1 9 CYTISETEA SCOPARIO STRIATI Rivas Mart nez 1975 ccecesscesecseseeeeeeecsssesceeseeeseneeeeeees 1 10 QUERCETEA ILICIS Br Bl ex A amp O Bolos 1950 eee 1 11 QUERCO FAGETEA Br Bl amp Vlieger in Vlieger 1937 ZII MA Anexo VII 1 Sintaxonomia 1 1 GALIO URTICETEA Passarge ex Kopecky 1969 Geranio purpurei Cardaminenea hirsuti Rivas Mart nez Fern ndez Gonz lez amp Loidi 1999 Geranio purpurei Cardaminetalia hirsutae Brullo in Brullo amp Marceno 1985 Geranio purtpurei Torilidion neglectae Lohmeyer amp Trautmann 1970 corr Lohmeyer 1975 Geranio pusilli Anthriscion caucalidis Rivas Mart nez 1978 1 2 TRIFOLIO GERANIETEA M ller 1962 Melampyro Holcetalia Passarge 1979 Origanion vitentis Rivas Mart nez amp O Bol s in Rivas Mart nez T E Diaz F Prieto Loidi amp Penas 1984 Origanenion virentis 1 3 HELIANTHEMETEA GUTTATI Br Bl in Br Bl Roussine amp N gre 1952 Rivas Goday amp Rivas Martinez 1963 em Rivas Mart nez 1978 Helianthemetalia guttati Br Bl in Br Bl Molinier amp Wagner 1940 He
299. ja 13 4 0 9 0 1 35 9 8 2 0 5 0 0 0 0 0 0 Borba 16 0 0 8 0 0 51 7 10 4 1 8 0 0 0 0 0 0 Campo Maior 42 2 0 3 0 0 23 5 2 5 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 25 0 10 7 4 5 52 9 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Castro Verde 46 7 0 0 0 0 48 6 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 Crato 23 1 12 0 1 69 7 2 8 0 0 0 0 0 0 0 0 Cuba 23 1 1 0 0 0 23 9 5 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Elvas 15 7 0 8 0 0 42 1 51T 0 1 0 0 0 0 0 0 Estremoz 23 6 6 9 0 6 39 2 9 8 1 1 0 0 0 0 0 0 Evora 40 0 1 6 0 0 35 2 3 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Ferreira do Alentejo 47 6 1 5 0 0 16 0 0 8 0 1 0 0 0 0 0 0 Fronteira 35 0 1 6 0 0 37 3 6 8 0 1 0 0 0 0 0 0 Gaviao 8 6 1 9 0 6 53 3 26 8 3 3 0 0 0 0 0 0 Grandola 30 4 1 1 0 0 51 2 12 9 1 3 0 0 0 0 0 0 Marv o 24 9 38 0 10 1 17 6 4 5 0 1 0 0 0 0 0 0 M rtola 235 1 7 0 0 38 4 30 6 4 1 0 0 0 0 0 0 Monfotte 26 4 0 5 0 0 56 5 2 9 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 41 8 3 3 0 1 42 1 5 3 0 2 0 0 0 0 0 0 Mora 25 2 12 0 0 52 3 8 0 0 4 0 0 0 0 0 0 Moura 22 9 8 2 0 1 26 5 20 4 1 6 0 0 0 0 0 0 Mour o 40 5 1 5 0 1 33 5 10 5 0 3 0 0 0 0 0 0 Nisa 14 2 2 9 0 9 52 0 20 8 7 1 0 0 0 0 0 0 Odemira 17 0 4 1 1 7 18 0 33 2 18 2 0 0 0 0 0 0 Ourique 35 0 0 8 0 0 21 9 21 6 10 7 0 0 0 0 0 0 Ponte de S r 12 3 24 0 0 63 4 16 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Portalegre 25 9 18 5 9 0 32 0 8 2 1 5 0 0 0 0 0 0 Portel 22 1 3 7 0 1 30 9 31 5 3 0 0 0 0 0 0 0 Redondo 45 4 5 3 0 4 24 3 8 3 1 7 0 0 0 0 0 0 Reguengos de Monsaraz 40 2 3 8 0 0 23 1 14 7 1 3 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 24 7 1 0 0 2 55 0 8 0 0 8 0 0 0 0 0 0 Serpa 10 1 0 8 0 0 37 7 2
300. l s geadas Lince de Oliveira n Oliveira 1998 Loureiro 1993 suportando apenas 10 dias de presen a deste meteoro Figueras 1979 Esta esp cie pouco tolerante ac o do vento tolerante ao vento carregado de salsugem Reimer ef al s d c tolerante ao nevoeiro Franco 1943 e pouco tolerante neve Figueras 1979 Altitude No seu ambiente natural vegeta desde o n vel do mar at aos 450 m de altitude se bem que na Tasm nia n o supera os 400 m Figueras 1979 35 Anexo II Solo Esta esp cie prospera tanto em solos relativamente pobres como nos solos com teores elevados de nutrientes sendo por isso pouco exigente em elementos nutritivos Alves et a 1990 Ricardo et al 1986 Franco 1943 Vegeta bem em solos arenosos de granitos e de arenitos xistosos e outros desde que tenham uma certa humidade Loureiro 1993 Figueras 1979 Franco 1943 O eucalipto encontra se em solos com pH entre 5 e 7 2 Figueras 1979 Vegeta mal em solos mal drenados e com salinidade U S D A 20014 Ecologia As zonas ecol gicas mais favor veis a esta esp cie s o aluvi es dunas mar timas subatl ntica x submediterr nea SA x SM subtermo atl ntica SA atlante mediterranea x submediterr nea AM x SM submediterranea x termo atlante mediterr nea SM x AM e ibero x submediterr nea I x SM submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM Gomes 1969 O eucalipto considerado uma esp cie de
301. l ceos meso oligotr ficos pouco evolucionados ou erosionados de textura coesa e relativamente ricos em nutrientes e tamb m sobre solos descarbonatados do tipo luviosolos cr micos e regossolos calc rios Santos 1987 surgem os matos pertencentes ordem Lavanduletalia stoechadis e mais concretamente alian a Usha argentei Cistion ladaniferi Br Bl P Silva amp Rozeira 1964 enquanto que nos solos sil ceos meso oligotr ficos pouco evolucionados ou erosionados de textura solta e pobres em nutrientes pertencem a alian a Coremion albi Rothmaler 157 Fitossociologia dos espa os florestais 1943 e ordem Stauracantho genistoidis Halimietalia commutati Estas alian as e ordens est o filiadas na classe Cisto Lavanduletea Br Bl in Br Bl Molinier amp Wagner 1940 Estes matos constituem uma etapa de substitui o dos bosques clim cicos mediterr neos particularmente os de car cter seco uma vez que ao aumentar a oceanicidade como consequ ncia do incremento das precipita es ou por causas ed ficas substitu da por outros tipos de mato mais denso e acid filo da classe Calluno Ulicetea Rivas Mart nez ef al 1980 Por outro lado quando se verificam fen menos de hidromorfismo ocorrem os utzais de Genistion micrantho anglicae onde se destaca entre outras Erica lusitanica Nos solos calc rios surgem comunidades bas filas de matos abertos ricas em cam fitos e nanofaner fitos tomilhais tojais alecr
302. l entre o primeiro e o terceiro ano de vida Lee et al 1980 12 Anexo VI 10 Lampreia Petromizon marinus Linnaeus 1758 Familia Petromizontidae Origem e distribui o Esp cie parasit ria e anadroma tem dois per odos de vida distintos um no mar e outro nas guas doces Em Portugal se as condi es ambientais o permitirem a migra o das lampreias tem geralmente in cio a partir de Dezembro Janeiro Encontra se em muitos rios portugueses nomeadamente no Minho Lima C vado Douro Tejo e Guadiana Em Portugal est o referenciadas mais duas esp cies a lampreia de rio Lampetra fluviatilis e a lampreia pequena L planeri sendo esta ltima n o parasit ria e sedent ria Habitat Zona m dia e alta dos rios de pouca profundidade e corrente fraca com fundos pedregosos e de gravilha fundamentais para a constru o de ninhos Durante a fase de vida que ocorre em guas marinhas e que pode ter uma dura o at 4 anos tem um comportamento parasitario alimentando se de sangue de outras esp cies pisc colas marinhas Durante a fase de vida larvar alimenta se de microalgas pequenos invertebrados e detritos Reprodu o Desovam somente em gua doce a uma grande dist ncia dos estu rios As lampreias quando atingem a fase adulta agrupam se nos estu rios e quando as condi es ambientais s o favor veis Dezembro a Janeiro iniciam a sua migra o para montante na procura de locais de desova Geral
303. lentejo Este anteprojecto com a defini o do estado actual dos povoamentos florestais e desenvolvimento de cen rios alternativos uma contribui o para o suporte de pol ticas de gest o da sustentabilidade conserva o da biodiversidade e express o das potencialidades do sector agro florestal Os resultados s o apresentados a n vel de NUT Il e NUT III sendo tamb m disponibilizada a informa o a n vel da NUT IV sob forma escrita e digital O estudo agora efectuado constitui uma actualiza o do trabalho de Gomes 1969 introduzindo t cnicas de gest o de informa o e an lise espacial com recurso nomeadamente a processos de geoprocessamento e modela o geogr fica integrando a carta ecol gica de Portugal a carta de solos de Portugal ao sul do rio Tejo o invent rio florestal e informa o altim trica 13 Introdu o Gomes 1969 em Fomento de arboriza o nos terrenos particulares indica que O crescimento do sector florestal opera se sob press o das necessidades humanas Ressalta desde logo a vantagem de ordenar as utilidades da mata em duas classes colocando numas as que n o se concretizam em consumo final ou em motivo de procura interm dia muito embora com elas possam estar correlacionadas e agrupando na outra as directamente produtivas As actividades abarcadas neste dom nio apresentam assim uma dualidade especial que aos t cnicos florestais muito apraz salientar Afir
304. lentejo regi o com uma extens o equivalente a cerca de um ter o da superf cie total do pa s e uma densidade populacional na ordem dos 19 da do continente essa rea representa 85 do total Nesta regi o a actividade florestal realizada maioritariamente em associa o com a agricultura enquanto que pelo contr rio no centro do pa s ela realizada isoladamente em quase toda a rea florestal Em termos econ micos as actividades florestais contribuem em m dia com 25 para o produto agr cola da regi o alentejana Do que acima fica dito conclui se que os sistemas florestais t m um papel importante na economia nacional e dadas as condi es edafo clim ticas do pa s a floresta ter certamente em Portugal e em particular no Alentejo um papel cada vez mais importante 2 De acordo com o Recenseamento Geral da Agricultura de 1989 cerca de 85 do total das explora es tinham uma rea inferior a 50 ha representando cerca de 15 de Superf cie Agr cola Utilizada enquanto os restantes 85 respeitavam apenas a 15 das explora es 162 An lise econ mica 10 2 Estruturas fundi rias e da explora o Explora es e superf cie florestal Mesmo sem considerar raz es de ordem econ mica podemos dizer que dadas as condi es edafo clim ticas h grandes reas do Alentejo cuja melhor aptid o florestal ou agro florestal Em 1970 SROA 1970 muito antes da ades o de Portugal Uni o Europeia quando a
305. lentejo para o VABpm e para o Volume de Trabalho do Continente em 1995 Actividade Volume de trabalho Agricultura Silvicultura Fonte C lculos efectuados com base em INE Contas Regionais 1995 169 An lise econ mica Dadas as caracter sticas da regi o grande parte do valor acrescentado proveniente da produ o de corti a ao contr rio do que acontece no resto do pa s onde o maior peso das madeiras e lenhas Com rcio externo O sector florestal um sector exposto concorr ncia estrangeira com uma forte componente exportadora A fileira florestal portuguesa constitu da pela silvicultura e ind strias florestais d origem em termos do com rcio externo a cerca de 12 do valor total das exporta es em Portugal ocupando o segundo lugar a seguir aos t xteis e vestu rio O saldo comercial claramente superavit rio muito embora o maior incremento do com rcio com o exterior tenha sido nos ltimos anos mais acentuado do lado das importa es o que levou a uma descida significativa da taxa de cobertura Saliente se que o menor crescimento das exporta es face s importa es tem ficado a dever se quebra da procura externa As nossas exporta es concentram se num n mero relativamente reduzido de pa ses sendo que o nosso com rcio florestal se faz sobretudo com os outros pa ses comunit rios cerca de tr s quartos com destaque para a Espanha quer como cliente quer com
306. lianthemion guttati Br Bl in Br Bl Molinier amp Wagner 1940 Helianthemenion guttati 1 4 FESTUCO BROMETEA Br Bl amp T xen ex Br Bl 1949 Brachypodietalia phoenicoidis Br Bl ex Molinier 1934 Brachypodion phoenicoidis Br Bl ex Molinier 1934 Anexo VII 1 5 STIPO GIGANTEAE AGROSTIETEA CASTELLANAE Rivas Mart nez Fern ndez Gonz lez amp Loidi 1999 Agrostietalia castellanae Rivas Goday in Rivas Mart nez Costa Castroviejo amp E Vald s 1980 Agrostion castellanae Rivas Goday 1958 corr Rivas Goday amp Rivas Martinez 1963 1 6 CALLUNO ULICETEA Br Bl amp T xen ex Klika amp Hadac 1944 Ulicetalia minoris Quantin 1935 Ericion umbellatae Br Bl P Silva Rozeira amp Fontes 1952 Genistion micrantho anglicae Rivas Mart nez 1 7 CISTO LAVANDULETEA Br Bl in Br Bl Molinier amp Wagner 1940 Lavanduletalia stoechadis Br Bl in Br Bl Molinier amp Wagner 1940 em Rivas Martinez 1968 Ulici argentei Cistion ladaniferi Br Bl P Silva amp Rozeira 1965 Stauracantho genistoidis Halimietalia commutati Rivas Mart nez Lous T E Diaz Fernandez Gonzalez amp J C Costa 1990 Coremion albi Rothmaler 1943 1 8 ROSMARINETEA OFFICINALIS Rivas Mart nez T E D az F Prieto Loidi amp Penas 1991 Rosmarinetalia officinalis Br Bl ex Molinier 1934 Eryngio Ulicion erinacei Rothmaler 1943 Saturejo Coridothymenion Rivas Goday amp Rivas Martinez 1969 Rivas Martinez Fern ndez Gonz lez amp Loidi 19
307. limita es Desc textural Desc textural Desc textural Prof expans vel Prof expans vel Prof expans vel S limita es S limita es S limita es Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Refer ncia Arm gua Calc rio Dren externa Dren interna Esp efectiva S desconhecido Arm gua Desc textural Dren externa Esp efectiva S desconhecido Arm gua Desc textural Dren interna Esp efectiva S desconhecido Calc rio Dren externa Esp efectiva S desconhecido Dren interna Esp efectiva S desconhecido Arm gua Arm gua Arm gua C v rticas Calc rio C v rticas Dren externa Dren externa Dren externa Dren interna Dren interna Dren interna Esp efectiva Esp efectiva Esp efectiva S desconhecido S desconhecido S desconhecido Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Inferior Aflor rochoso rea social C v rticas Salinidade Aflor rochoso Afloramento rochoso Arm gua Armazenamento de gua C v rticas Caracter sticas v rticas Desc textural Descontinuid Aflor rochoso rea social Calc rio C v rticas Dren interna Salinidade Aflor rochoso Area social Calc rio C v rticas Dren externa Salinidade Aflor rochoso Area social C v rticas Desc textural Dren interna Salinidade
308. live seja superior a 30 35 A mobiliza o superficial do solo provoca altera es na estrutura e na temperatura do solo e na drenagem de superf cie que poder o levar a altera es na conserva o do solo e da gua assim como na fauna e flora do solo O controlo da vegeta o pode ter lugar a partir de herbicidas com mat ria activa de fraco poder residual e em aplica es de baixo volume A sua aplica o tamb m pode ocorrer em condi es de declive e pedregosidade onde a mecaniza o condicionada A utiliza o desta t cnica pressup e o conhecimento e identifica o da flora a controlar dos estados fenol gicos em que mais sens vel das mat rias activas concentra es volumes de calda condi es e m todos de aplica o A sua incorrecta utiliza o resulta num perigo potencial de contamina o do solo e ou da gua assim como do povoamento O fogo controlado tem baixo custo por hectare mas a sua utiliza o est restringida a situa es de humidade relativa elevada e temperatura baixa assim como estrutura e idade do povoamento o qual deve ser equi nio e adulto Louro ef al 2000 78 Modelos de gest o Mobiliza o do solo Tem por objectivo proporcionar s plantas na altura da planta o condi es favor veis de desenvolvimento designadamente oxigena o teor de gua e profundidade de f cil expans o radical Tem tamb m como resultado controlar a vegeta o espont nea
309. lorestal SF cerca de 24 delas situam se entre os O e os 5 ha 22 t m mais de 100 ha repartindo se os restantes 54 igualmente pelos restantes escal es de dimens o m dia De notar por m que se assim acontece em termos do n mero de explora es ao analisarmos a SF por elas ocupada e como seria de esperar a conclus o a que chegamos completamente diferente na medida em que os 24 das explora es correspondentes a uma dimens o de 0 5 ha apenas t m em termos de superficie o correspondente a 0 5 do total da SF As explora es melhor dimensionadas cerca de 22 ocupam cerca de 80 8 do total o que n o de admirar se atendermos estrutura fundi ria das explora es agr colas alentejanas a qual se caracteriza pela predomin ncia de m dia e grande dimens o Quadro 81 Explora es Exp do Alentejo e respectiva Superf cie Florestal SF por classes e segundo a natureza jur dica do produtor Yo Continente Alentejo Produtor Singular Total Sociedades de SF Aut nomo Empres rio Classes Exp Exp SF SF gt 0 lt 5 5 lt 10 10 lt 20 20 lt 50 50 lt 100 Fonte INE A Floresta nas Explora es Agr colas 19954 C lculos efectuados com base em informa o disponibilizada embora n o publicada 164 An lise econ mica No que respeita propriedade das explora es a grande maioria delas s o perten a de produtores
310. m cipreste de Monterrey eucalipto medronheiro pinheiro de Alepo pinheiro manso e sobreiro Baixo Alentejo azinheira casuatina cipreste comum cipreste de Monterrey e pinheiro de Alepo No entanto de estranhar a aus ncia de povoamentos de castanheiro no Alentejo Litoral dada a potencialidade para esta esp cie 65 Base do ordenamento florestal Quadro 37 Aptid o potencial por esp cie e por NUT III em rela o rea total Z a Esp cie T III jo Central entejo Litora Z o o Alfarrobeira to Alente aixo Alentej entejo Cen X entejo Lito Azinheira j to Alente aixo Alentej entejo Cen Carvalho entejo Lito cerquinho j to Alentejo aixo Alentej entejo Cen Carvalho entejo Lito negral to Alentej aixo Alentej entejo Cen lentejo Lito Castanheiro i to Alente aixo Alentej entejo Cen 5 entejo Lito Casuarina j to Alente aixo Alentej entejo Cen preste mum entejo Lito to Alentej aixo Alentej entejo Cen entejo Lito to Alentej ipreste de Monterey aixo Alentej entejo Cen Cipreste do entejo Lito Bucaco to Alentej aixo Alentej entejo Cen Espinheiro entejo Lito da Virg nia h O to Alentej aixo Alentej entejo Cen entejo Lito Eucalipto to Alentej aixo Alentej a Do Na ajo A a Y W Ra S
311. m nima de 6 a 0 C C ceres 1999 No seu habitat natural a casuarina encontra se em zonas com um intervalo de precipita o m dia anual de 700 a 2000 mm No entanto foi introduzida com sucesso em zonas de 200 300 mm a 5000 mm National Academy of Sciences in Correia 1998 Segundo Alves 1988 a precipita o ptima para esta esp cie 400 mm N o resistente ao frio Correia 1998 mas resiste bem secura Loureiro 1987 Franco 1943 suportando 6 a 8 meses secos National Academy of Sciences 7 Correia 1998 Outros meteoros A casuarina uma esp cie que apresenta grande sensibilidade s geadas inclusivamente s geadas primaveris e tardias Lince de Oliveira n Oliveira 1998 Apresenta grande resist ncia ao vento Correia 1998 Loureiro 1987 inclusive ao vento carregado de salsugem U S D A 2001c sendo eficaz como quebra ventos Altitude Esta esp cie pode ser encontrada desde o n vel do mar at 1500 m de altitude Thaiutsa n Almeida 1995 Solo Quanto ao solo esta esp cie encontra se preferencialmente nas zonas costeiras em solos arenosos secos e salinos Alves 1988 Franco 1943 Vegeta bem em solos delgados e de baixa fertilidade e vegeta mal em solos pesados de argila Correia 1998 Esta esp cie tolera encharcamento parcial durante pequenos per odos Correia 1998 tolerante ao calc rio e salinidade ligeira Correia 1998 Franco 1943 Devido simbiose com micr
312. m rica do Norte desde os Grandes Lagos at ao Golfo do M xico Goes 1991 Encontra se distribu da pela Am rica do Norte Europa e em todos os pa ses de clima temperado Franco 1943 Em Portugal utilizada essencialmente em parques e ao longo das ruas Franco 1943 50 Anexo II Clima Vegeta em climas temperado a temperado frio Figueras 1979 conseguindo suportar secura prolongada Goes 1991 Segundo a classifica o de Emberger adapta se bem a bioclimas h mido sub h mido e semi rido com Invernos frescos Correia 1998 Em rela o temperatura o intervalo da m dia anual est compreendido entre 10 e 21 C Duke n Correia 1998 suportando bem temperaturas baixas mesmo negativas Correia 1998 Goes 1991 A temperatura m dia m nima varia entre 18 e 6 C Caceres 1999 A precipita o m dia anual deve ser sempre igual ou superior a 600 mm Duke i Correia 1998 Goes 1991 sendo o limite superior de 1500 mm Duke n Correia 1998 Outros meteoros resistente s geadas Figueras 1979 e ao vento Lince de Oliveira in Oliveira 1998 Franco 1943 inclusivamente ao vento carregado de salsugem Lince de Oliveira 1 Oliveira 1998 Altitude No seu pa s de origem pode se encontrar esta esp cie at aos 1000 m de altitude Figueras 1979 Solo Na sua rea de distribui o natural ocorre principalmente em solos h midos e f rteis perto de rios e lagos USFS n Corre
313. m lenta labora o delicada sendo necess rio ferramentas adequadas para originar boas superf cies colagem satisfat ria dif cil recep o de rg os met licos pregados o que se deve a uma grande resist ncia crava o acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas devido a uma r pida desafia o de ferramentas boa recep o de ceras e vernizes A madeira desta esp cie utilizada na constru o estruturas e limpos revestimento de pisos e parquetes travessas de caminho de ferro carro aria de carga e cabos de ferramentas Carvalho 1997 58 Anexo II Quadro resumo AM x SM SM x AM SM M x SM IM SM x IM 10 33 Eos Es Es css Vento carregado de salsugem Longevidade anos 40 50 estruturas e limpos de constru o revestimento de pisos Principais utiliza es da madeira e parquetes travessas de caminhos de ferro carro aria de carga cabos de ferramentas 17 Lod o bastardo Celtis australis L Distribui o geogr fica O lod o bastardo uma esp cie tipicamente mediterr nica que tamb m se encontra na ilha da Madeira Figueras 1979 distribuindo se pelo Sul da Europa Norte de frica e sia Menor Franco 1943 Em Portugal espont nea nas sebes de Tr s os Montes ao Alentejo Franco 1943 59 Anexo II Clima Vegeta desde os climas temperado a temperado quente seco a semi seco suportando bem o calor Figueras 1979 As plantas requerem
314. m mais de 60 da sua rea s capacidades de uso C D e ou E fazem parte do agrupamento Solos de utiliza o florestal 2 Caso contr rio fazem parte do agrupamento Capacidade de uso A e B A partir desta carta foram seleccionados os pol gonos classificados como Area Social os quais adicionados dos correspondentes aos espelhos de gua resultantes das barragens constru das posteriormente elabora o das cartas de capacidade de uso identificados na carta Corine land cover passaram a integrar um novo tema Agua e Est reis 26 Base do ordenamento florestal A delimita o destas reas foi efectuada a partir de uma pr via integra o num nico tema de todos os temas de capacidade de uso de forma an loga ao verificado para o tema solos 4 1 2 Declive e orienta o As cartas do modelo digital do terreno foram importadas para o formato Grid do ArcView Estas foram agrupadas para a rea do Alentejo sendo exclu da a informa o que se encontrava fora do limite desta regi o Como resultado foi obtida a carta de Altimetria para o Alentejo GRID Esta carta serviu de base para o c lculo do declive e orienta o das encostas O declive e a orienta o foram reclassificados em tr s classes quadros 3 e 4 dando origem a dois novos temas de informa o Quadro 3 Classes de declive Classe de declive Y Amplitude C digo num rico 7 5 lt 15 25 0 15 35
315. m os empregados no conjunto dos sectores econ micos Contudo este indicador n o nos d uma ideia correcta do emprego De facto uma das caracter sticas do emprego agr cola e silv cola a import ncia significativa n o s do trabalho a tempo parcial como tamb m da exist ncia de indiv duos que trabalham nestes sectores como segunda actividade Por outro lado a m o de obra familiar a mais utilizada na actividade florestal das explora es agr colas representando 77 do total no continente Esta caracter stica mais evidente nas classes de superf cie florestal mais pequenas Enquanto na classe de menos de 5 hectares 89 da m o de obra familiar na classe de 100 ou mais ela representa apenas 11 INE 1995a b Tamb m de salientar na actividade florestal a import ncia significativa da m o de obra n o contratada directamente pelo produtor Sobre esta ltima n o existe muita informa o Por sua vez a m o de obra assalariada representa 23 do total mas foi apenas utilizada em 20 das explora es com superf cie florestal Uma abordagem alternativa para avaliar o peso do emprego no sector silv cola ser considerar os tempos de trabalho e converter o n mero de pessoas empregadas no equivalente a 168 An lise econ mica trabalhadores a tempo inteiro Consegue se assim ter uma ideia mais clara sobre o volume de trabalho que efectivamente dedicado a essa actividade No quadro 85 poder verificar
316. m ser salvaguardados aspectos como a selectividade dos m todos de pesca utilizados e o perfil dos pr prios pescadores e agentes de pesca Quadro 75 Frequ ncia de ocorr ncia das esp cies pescadas em albufeiras das bacias hidrogr ficas dos rios Tejo Guadiana e Sado Esp cies pescadas Guadiana Carpa 0 89 Perca sol 0 78 Achig 0 33 Pimp o 0 44 Barbo 0 44 Boga 0 44 Bordalo 0 44 Pardelha 0 22 Tenca 0 11 Na generalidade das albufeiras verifica se um claro padr o de evolu o temporal na estrutura das comunidades pisc colas excep o das albufeiras de Montargil e Divor as quais apresentam sempre uma composi o praticamente monoespec fica dominada por perca Em termos gerais a partir do in cio da d cada de 80 1983 1984 ocorre uma redu o dr stica na propor o de bogas e perda de riqueza espec fica A albufeira da Vigia das poucas que manteve sempre popula es de boga embora numa frac o geralmente abaixo dos 20 Nas restantes albufeiras esta esp cie perdeu praticamente toda a representatividade Observa se ainda um decr scimo muito acentuado na percentagem de esp cies end micas em favor das ex ticas No per odo subsequente at 1997 assiste se a uma sucessiva altern ncia de dominio na comunidade entre a carpa e a perca 146 Comunidades pisc colas das guas interiores O car cter din mico das comunidades pisc colas poder estar relacionado com aspectos ecol
317. ma ainda que Na Bacia Mediterr nea a silvicultura tende a orientar se por rumos muitas vezes harmoniz veis com a pastor cia e o cultivo agr cola assiste se a uma interpenetra o das culturas que aproveitam as potencialidades produtivas do meio e o caso que o investimento na arboriza o por ac o das influ ncias florestais por ac o das modernas t cnicas de prepara o do solo e tratamento por ac o do tra ado das vias de comunica o e dos caminhos para o efeito indispens veis tem muitas vezes reflexos sens veis na produ o agr cola e pecu ria quest o evidente de economias externas Gomes 1969 Para caracterizar as condi es iniciais foi utilizado um vasto conjunto de informa o geogr fica cobrindo diferentes campos e escalas reportadas a um determinado momento nomeadamente Cartas de solos de Portugal ao sul do rio Tejo 1 25 000 Cartas de capacidade de uso do solo para cereais de sequeiro 1 25 000 Carta ecol gica de Portugal 1 1 000 000 Carta de fotopontos com ocupa o identificada escala base 1 20 000 Parcelas do invent rio florestal Altimetria 1 25 000 Carta de concess es de ca a 1 250 000 Inqu ritos por esp cie cineg tica do n mero de indiv duos abatidos nas zonas de ca a concessionadas Carta do n mero de inc ndios e rea ardida 1 100 000 14 Introdu o Esta informa o dispon vel em formato digital
318. ma plan cie aluvial desaguando no estu rio do Tejo Os seus afluentes mais importantes s o as ribeiras de Sor 100 km Divor 75 km e Raia 70 km Nesta bacia a temperatura m dia mensal varia entre 9 e 24 C A precipita o anual varia entre 600 800 mm da qual 75 ocorre entre Outubro e Mar o O rio principal tem um regime de escoamento permanente enquanto os tribut rios o t m intermitente com o leito parcialmente seco durante o Ver o Nos ltimos anos o regime natural do rio tem sido alterado e o caudal que flui de Espanha tem reduzido significativamente devido constru o de barragens e aumento dos consumos de gua De facto a bacia hidrogr fica conta com 37 albufeiras j em funcionamento 5 em fase de constru o e 4 a udes Do total de albufeiras localizadas na bacia cerca de 14 situam se no Alentejo sendo as principais as Albufeiras do Maranh o Montargil e Divor Bacia Hidrogr fica do Rio Guadiana A bacia hidrogr fica do rio Guadiana cobre uma rea de 66 960 km dos quais 11 700 km 17 em territ rio nacional entre 37 e 39 de latitude N e 07 e 08 de longitude W O rio Guadiana percorre em Portugal at foz cerca de 150 km e 110 km nos tro os fronteiri os DGRAH 1986 A bacia do Guadiana delimitada a Norte pela bacia do Tejo e a leste pelas bacias de Jucar e Odiel a sul pela bacia do Guadalquivir e a Oeste pelas bacias do Sado Mira e Arade Em Portugal na margem direita os principais aflu
319. maior rigor e credibilidade s estimativas opt mos por seguir dois crit rios No primeiro crit rio consider mos as produ es f sicas apresentadas no livro de Gomes 1969 op cit utilizando pre os de 2000 INE 2000 cujos resultados correspondem aos valores das colunas 2 e 4 do quadro 94 No segundo crit rio actualizaram se as estimativas do produto bruto por ha apresentadas pelo mesmo autor usando o ndice de Pre os no Consumidor IPC valores das colunas 3 e 5 Quadro 94 Produto Bruto Florestal PBF pre os de 2000 PBF ha PBF ha PBF Total Esp cie PBF Total Esp cie Esc Esc 1000 Esc 1000 Esc Esp cies 2 3 4 5 Sobreiro 661 778 7 154 000 0 79 416 0 101 913 914 3 52 555 942 8 Pinheiro bravo 354 803 6 25 344 0 38 875 0 8 992 142 4 13 793 011 2 Pinheiro manso 515 574 5 48 000 0 25 546 0 24 747 576 0 13 171 107 5 Azinheira 632 344 1 7 450 0 8 275 0 4710 963 5 5 232 542 6 Eucalipto 127 668 1 26 988 0 37 209 0 3 445 506 7 4 750 400 5 Castanheiro 10 005 6 121 320 0 124 956 0 1213 879 4 1 250 255 3 Outras 10 119 4 25 810 0 23 325 0 261 181 7 236 035 4 2 312 294 0 145 285 164 1 90 989 295 2 Fonte C lculos efectuados com base nos dados de 4 3 A an lise do quadro 94 merece entre outros os seguintes coment rios as diferen as entre os valores do PBF a que se chegou pelos dois processos s o essencialmente devidas s estimativas do produto bruto ha do sobreiro e
320. mana actualmente um dos grandes problemas da zona Mediterr nea com particular incid ncia na regi o Alentejo torna se importante analisar qual seria a for a de trabalho necess ria para instalar e manter a rea florestal potencial Na base desse c lculo est o as estimativas dos tempos de trabalho necess rios instala o e manuten o dos povoamentos Nessas estimativas considerou se para cada esp cie uma m dia dos tempos exigidos para diferentes tipos de prepara o do terreno conforme a natureza do solo e o seu declive Batista 1994 Tendo por base aqueles dados e considerando a area florestal potencial estimou se o volume de trabalho que consta nos quadros 92 e 93 176 An lise econ mica Esp cies Quadro 92 Volume de trabalho Horas ha ano UHT ano Sobreiro Pinheiro bravo Pinheiro manso Azinheira Eucalipto Castanheiro Outras Fonte C lculos efectuad 661 778 7 354 803 6 515 574 5 632 344 1 127 668 1 10 005 6 10 119 4 2 312 294 0 os com base nos dados de 4 3 2 471 33 1 945 88 3 740 60 2361 41 515 33 134 45 11 276 30 Se a refloresta o proposta tivesse lugar o f cies do Alentejo seria completamente alterado e passaria a haver uma ocupa o do terreno pelo homem muito diferente da que actualmente se verifica Assim de acordo com esta estimativa seriam necess rias cerca de 11 300 UHT s ano ficando cada homem em m dia com uma rea
321. meiros anos fundamental para se garantir o seu sucesso podendo ser feita com protectores individuais e ou controlando o pastoreio Poda de manuten o principalmente em povoamentos adultos que no passado foram sujeitos a podas peri dicas Extrac o da corti a amadia As interven es culturais assim como extrac o de corti a seguem o indicado na legisla o em vigor Decreto Lei n 169 2001 de 25 de Maio A perpetuidade do povoamento e das produ es dependem do sucesso da regenera o que deve ser garantida a partir de cerca de metade da revolu o sob pena de ocasionar quebras consider veis de produ o 5 2 1 2 Povoamentos puros de azinheira em regime agro silvo pastoril S o povoamentos com mais de uma produ o sendo o fruto a principal associada com a agr cola a pastoril a cineg tica e ou outras As densidades de instala o s o definidas em fun o da produ o principal e das secund rias Louro et al 2000 Correia et al 1999 Consideraram se duas fases a da instala o at serem atingidos os 2 m de altura total desta ao final da revolu o quadro 44 Primeira fase instala o do povoamento Retancha se necess rio e controle de mato por via mec nica e ou via animal Uma destama mantendo 2 3 da copa viva 87 Modelos de gest o Segunda fase controlo de mato por via mec nica e ou animal desbastes pelo alto misto com selec o das rvores de futuro de
322. meno de homing Alimenta o Em guas marinhas alimentam se de crust ceos e peixes Durante o per odo de migra o os reprodutores n o se alimentam Em guas salobras ingerem principalmente crust ceos Os juvenis alimentam se principalmente de larvas de insectos e crust ceos Reprodu o A matura o das g nadas verifica se durante o per odo de migra o Desova nas guas doces durante os meses de Abril e Julho em locais de fundos pedregosos com zonas mais profundas a montante e uma zona de corrente mais forte e menor profundidade a jusante A desova ocorre de noite e tem a particularidade de ser muito ruidosa e de provocar uma s rie de remoinhos na gua resultantes do rodopiar da f mea seguida por um ou dois machos A maioria dos reprodutores morre embora alguns regressem ao mar Ap s a eclos o os alevins iniciam a migra o em direc o ao mar 15 Anexo VI 13 Savelha A osa fallax Lac p de 1803 Familia Clupeidae Origem e distribui o Esp cie marinha an droma efectua migra es do mar para os rios para se reproduzir Muito comum em Portugal frequente nos rios Minho Lima Douro Mondego Sado e Guadiana Habitat Vive durante um grande per odo na plataforma continental marinha A migra o desta esp cie mais tardia que a do s vel Alimenta o Numa primeira fase alimenta se de zoopl ncton insectos e crust ceos Nos estu rios a sua alimenta o consis
323. mente os primeiros a atingirem estes locais s o os machos que iniciam a constru o do ninho atraindo depois a f mea que ajuda a acab lo O macho durante esta fase tem comportamento territorial demarcando e defendendo a rea de desova Depois de desovarem os progenitores morrem Os ovos fertilizados s o transportados pela corrente para jusante e alojam se nos interst cios das part culas mais finas do substrato As larvas amocetes vivem em guas continentais durante um per odo de 5 a 8 anos e a sua desloca o para jusante faz se de forma geralmente passiva 13 Anexo VI 11 Enguia Anguilla anguilla Linnaeus 1758 Familia Angullidae Origem e distribui o Esp cie marinha catadroma O ciclo de vida da enguia come a no Mar dos Sarga os onde se reproduz Tem dois per odos de vida distintos um no mar e outro nas guas doces ou interiores Em Portugal a entrada nos estu rios parece verificar se ao longo de todo o ano existindo praticamente em todas as guas interiores Nos po os podem ser encontrados exemplares de grandes dimens es Habitat Ocorre preferencialmente em locais de guas bem oxigenadas e pouco frias com fundos de areia lodosos ou de densa vegeta o submersa Durante o dia permanece em abrigos enterrada no sedimento ou debaixo de rochas ou ra zes de rvores onde est protegida da luminosidade e dos seus predadores Torna se activa ao entardecer Alimenta o Esp cie e
324. mentes provenientes de povoamentos pr ximos depositadas pelo vento aves ou outros animais Pode tamb m dar se este nome s pl ntulas das esp cies de rvores com origem natural que aparecem no subcoberto de um povoamento florestal Regime cineg tico especial Compreende as zonas de ca a nacionais as zonas de ca a sociais as zonas de ca a associativas e as zonas de ca a tur sticas Regime cultural Tipo de regenera o a que podem submeter se as esp cies florestais para que se obtenha a reprodu o de novos povoamentos isto a continuidade da explora o Regime de propriedade Forma jur dica de deten o da terra Referente pessoa ou entidade propriet ria de uma rea Subdivide se em regime p blico e privado No regime privado a propriedade pode ser perten a de um indiv duo de uma fam lia de uma cooperativa ou de uma empresa No regime p blico as propriedades podem pertencer ao estado autarquias juntas de freguesia ou s associa es de compartes 16 Anexo I Repovoamento florestal Forma o de novos povoamentos florestais quer a partir dum solo nu antes utilizado por culturas agr colas recentemente abandonadas ou por abandono mais antigo coberto de matos ou vegeta o rasteira quer de solos ocupados por vegeta o de maior porte mas de interesse econ mico reduzido ou mesmo por povoamentos arb reos de certo interesse que se julgou vantajoso converter ou transformar q
325. mento por lixagem satisfat ria recep o de produtos de revestimento A madeira do sobreiro foi utilizada durante muitas d cadas na constru o naval mas actualmente est limitada a utiliza es em mobili rio parquetes constru es rurais e equipamentos agr rios rudimentares Carvalho 1997 O entrecasco por vezes utilizado na curtimenta de coiros e de peles aproveitando se apenas o entrecasco dos ramos com corti a virgem do arvoredo que se abate nos desbastes A poca em que se realiza a poda durante a dorm ncia do Inverno dificulta a extrac o do entrecasco Natividade 1990 A ramagem dos despojos da poda utilizada como alimento para o gado bovino ovino e caprino n o sendo especialmente apreciada devido natureza cori cea das folhas e sua adstring ncia Natividade 1990 Anexo II Quadro resumo Zona ecol gica emperar CC Limita es do solo Principais utiliza es da madeira 2 Azinheira Quercus rotundifolia Lam Outros meteoros Ecologia Distribui o geogr fica SA x SM SA SM x SA AM x SM SM x AM M SM M x SM I x SM SM x IM M x IM 15 19 5 6 5 31 600 950 voltada a Norte muito sens vel muito sens vel muito sens vel resist ncia boa resist ncia m dia 0 950 excessivamente argilosos mal drenados ou bastante h midos compactos e calc rios esp cie de meia luz term fila e xer fila lento Abril Junho Setembro Fevereiro 20 25 300 500
326. modo a promover o seu crescimento em di metro da copa Poda de forma o e podas de frutifica o sempre que necess rio Regenera o natural do povoamento pelos baixos custos envolvidos A protec o da regenera o nos primeiros anos fundamental para se garantir o seu desenvolvimento podendo ser feita com protectores individuais e ou controlo do pastoreio As interven es culturais seguem o indicado na legisla o em vigor Decreto Lei n 11 97 de 14 de Janeiro e Decreto Lei n 169 2001 de 25 de Maio A perpetuidade do povoamento e das produ es dependem do sucesso da regenera o que deve ser garantida a partir de cerca de metade da revolu o sob pena de ocasionar quebras consider veis de produ o Quadro 44 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para a azinheira em regime agro silvo pastoril Instala o Controlo de Desrama o Limpeza Regenera o mato Poda Desbaste Sementeira ou planta o pr 1 Desrama o Se necess rio Retancha 2 m de altura total 1 Poda de forma o podas de frutifica o Se pce ys ig Natural sempre que necessario necess rio Se necess rio Fim de revolu o Via mec nica ou via animal Mais necess ria em povoamentos adultos que tenham sido sujeitos a podas peri dicas Protec o da regenera o individual ou por rea 88 Modelos de gest o 5 2 1 3 Povoamentos de pinh
327. n o aumento do coberto e da produtividade dos povoamentos do Alentejo quadro 35 4 3 4 rea de aptid o A caracteriza o da rea de aptid o das esp cies florestais teve em conta a metodologia indicada em 4 1 5 3 Para o Alentejo quadro 36 verifica se que as esp cies que potencialmente podem ocupar maior rea s o azinheira carvalho cerquinho casuarina cipreste comum cipreste de Monterey eucalipto medronheiro pinheiro de Alepo e sobreiro Quadro 36 Aptid o potencial por esp cie e por NUT II em rela o rea total Esp cie Alfarrobeira Azinheira Carvalho cerquinho Carvalho negral Castanheiro Casuarina Cipreste comum Cipreste de Monterey Cipreste do Bu aco Espinheiro da Virg nia Eucalipto Medronheiro Pinheiro bravo Pinheiro de Alepo Pinheiro manso Sobreiro 64 Base do ordenamento florestal Considerando a divis o administrativa a distribui o j indicada a seguinte quadro 37 Alentejo Central azinheira carvalho cerquinho casuarina cipreste comum cipreste de Monterey eucalipto medronheiro pinheiro de Alepo pinheiro manso e sobreiro Alentejo Litoral azinheira carvalho cerquinho casuarina cipreste comum cipreste do Bu aco cipreste de Monterrey eucalipto pinheiro de Alepo pinheiro bravo pinheiro manso medronheito e sobreiro Alto Alentejo azinheira carvalho cerquinho casuarina cipreste comu
328. n o permitem que a planta desenvolva o sistema radical antes da chegada da secura estival Oliveira es al 2001 5 1 11 Sementeira A sementeira poder ser utilizada na instala o de povoamentos em situa es dif ceis como por exemplo em declives acentuados solos com caracter sticas diagn stico espessura efectiva afloramentos rochosos e ou em presen a de fases pedregosas com uma prepara o ligeira do terreno mais indicada para esp cies com alta capacidade germinativa e desde que os danos provocados por animais principalmente por roedores sejam limitados Louro et al 2000 Na selec o da semente deve ter se em conta a regi o de proveni ncia devendo se escolher a mais adequada ao local onde se pretende instalar o povoamento Portaria n 977 95 de 12 de Agosto Portaria n 991 95 de 17 de Agosto Portaria n 1011 95 de 19 de Agosto Portaria n 918 98 de 21 de Outubro assim como a qualidade dos povoamentos produtores de semente A sementeira poder ser efectuada no Outono ou na Primavera Nos climas mediterr neos a sementeira de Outono mais indicada dando s sementes condi es de humidade e temperatura para que possam desenvolver o seu sistema radical antes do Ver o As sementeiras primaveris s o usadas em climas sujeitos a geadas Louro e al 2000 5 1 12 Regenera o natural Muitos autores referem que a regenera o natural a modalidade de instala o mais aconselh vel tanto ec
329. ncia Coberto arb reo Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Azinho Az Azinho misto Sobreiro Sb Sobreiro misto Eucalipto Eu Eucalipto misto Pinheiro manso Pm Pinheiro manso misto Pinheiro bravo Pb Pinheiro bravo misto Coberto arbustivo Pastagem natural Pastagem melhorada 10 Oy No O FO GD Dr AiO O O Ou GU O O O oa So o oo Utiliza o agr cola Assim no interior do pa s e em zonas raianas com fraca aptid o agr cola que se obt m melhores resultados de explora o quadro 64 118 Cineg tica Quadro 64 Javali produ o registada em montado de azinho e em montado de sobro Coberto M dia Abaixo da m dia Acima da m dia M xima registada arb reo ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha Azinho 0 92 17 3 99 Sobro 0 52 29 1 42 As percentagens indicadas traduzem a express o relativa em rea das classes respectivas Pombos Esp cies muito associadas a ambientes florestais os pombos com especial destaque para o pombo torcaz encontram nos montados coberto de ref gio e bi topos de alimenta o Existindo popula es nidificantes provavelmente residentes SNPRCN 1989 o efectivo sujeito a aproveitamento cineg tico muito aumentado ap s o fluxo migrat rio particularmente em anos de abundante produ o de frutos florestais e de Invernos rigorosos em paragens mais setentrionais
330. ncipal produ o dos montados de azinho o fruto que nos ltimos 50 anos n o teve a maximiza o do seu potencial pelo desaparecimento da montanheira Este facto levou a que a principal produ o dos montados de azinho se centrasse na cerealicultura de sequeiro resultando na redu o da sua densidade e quebra da regenera o Gon alves s d Pelo exposto e tendo em conta o reduzido n mero de parcelas de amostra 188 para o sobreiro considerou se que a situa o de refer ncia no caso do sobreiro deveria ser a indicada na bibliografia DGF 1990 Costa 1990 No caso da azinheira com 135 parcelas amostra tendo em conta a fraca lota o dos povoamentos por elas caracterizados e a aus ncia de refer ncias bibliogr ficas tomou se como refer ncia a indicada para o sobreiro O potencial produtivo actual PPA dos povoamentos de sobreiro e azinheira foi caracterizado em fun o da rea basal por hectare e do n mero de rvores por hectare quadro 7 tendo sido dado maior peso rea basal por hectare dado ser o par metro que melhor caracteriza a lota o grau de cobertura e produ o Quadro 77 Classes de potencial produtivo 0 80 80 160 33 Base do ordenamento florestal Em fun o da situa o de refer ncia foram definidas tr s classes refer ncia superior e inferior conforme os seguintes crit rios 1 Inferior refer ncia classe 1 rea basal por hectare inferio
331. nforme o Decreto Lei n 19 93 de 23 de Janeiro As reas protegidas de interesse nacional classificam se nas seguintes categorias a Parque nacional b Reserva natural c Parque natural d Monumento natural Correspondendo s seguintes zonas Reserva Natural do Estu rio do Sado Reserva Natural da Lagoa da Sancha e S Andr Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina Parque Natural do Vale do Guadiana Parque Natural da Serra de S Mamede No quadro 53 indica se a percentagem em rela o as reas das NUT II e HI das reas de regime especial Rede Natura reas de Protec o Especial APS e Zonas de protec o especial ZPE E de notar que as diferentes reas protegidas s o por vezes coincidentes Quadro 53 reas de regime especial em rela o rea total NUT Natura Alentejo Central 47 Alentejo Litoral 294 Alto Alentejo Baixo Alentej Alentejo 107 reas de protec o e conserva o da natureza 108 Com recurso Base de dados das Zonas de Ca a na rea da DRAAL DRAAL 1999 apurou se a rea concessionada em cada NUT indicando se respectivamente a percentagem submetida a regime cineg tico especial sujeitas seguinte legisla o Lei n 30 86 de 27 de Agosto regulamentada pelo Decreto Lei n 251 92 de 12 de Novembro e Decreto Lei n 136 96 de 14 de Agosto Lei n 173 99 de 21 de Setembro regulamentada pelo Decreto Lei n 227 B 2
332. nidade Geogr fica 1993 1996 1993 1996 1993 1996 Portugal Centro LVT Alentejo Algarve Fonte Minist rio da Agricultura Plano de Desenvolvimento Rural 2000 2006 1999 A Regi o Alentejana disp e de 2 842 094 ha de Superf cie Agr cola Utilizada com cerca de 45 234 explora es agr colas A rea m dia de 39 2 ha por explora o o que denota uma rea m dia nas explora es da regi o cerca de 5 vezes superior m dia das explora es do continente 8 6 ha INE 1998 Apesar de coexistirem na regi o um pequeno n mero de explora es com 161 An lise econ mica rea bastante elevada e um n mero bem maior com uma rea relativamente pequena o Alentejo disp e de melhores condi es fundi rias que a maioria das outras regi es do pa s Por m a rendibilidade dessas explora es n o a melhor dado que cerca de 85 delas apresentam n veis de rendimento abaixo do sal rio m dio bruto n o agr cola nacional explora es essas que s o representativas de cerca de 21 5 da Superf cie Agr cola Utilizada da regi o CCRA 1996 Um indicador da import ncia fundamental das actividades agro florestais no desenvolvimento econ mico e social do nosso pa s a elevada percentagem de superf cie que ocupada por explora es agr colas e ou florestais 75 Sendo que em todas as regi es a rea ocupada pelas explora es agr colas ou florestais muito grande no A
333. no quadro 2 Procedeu se de seguida ao ajuste dos limites do tema so os aos limites administrativos da Regi o do Alentejo atrav s de um corte da informa o excedente utilizando como pol gono de corte o limite administrativo do Alentejo A convers o para o formato GRID Arcview Spatial Analyst 1 1 foi efectuada para a totalidade da rea do tema solos a partir da avalia o de limita es de cada tipo de solos interpretados Foi utilizada uma GRID fina de c lulas de 10 metros Como resultado foi obtido o tema de condicionantes dos solos para uso florestal CCUF Ormsby ez a 1999 Carta de solos A e B gua e est reis A carta de capacidade de uso do solo indica a aptid o das diferentes unidades de solo para a produ o em sequeiro de cereais de Outono Inverno Os solos de capacidade de uso A n o apresentam limita es para este uso e os de capacidade de uso B apresentam ligeiras limita es fazendo parte da Reserva Agr cola Nacional RAN Decreto Lei n 278 95 de 25 de Outubro Os solos de capacidade de uso C podem fazer parte da RAN se as limita es que apresentam tiverem sido colmatadas por implementa o de tecnologias adequadas Neste trabalho considerou se que os solos de capacidade de uso C eram suscept veis de utiliza o florestal Na classifica o da capacidade de uso das manchas de solo foi utilizado o seguinte crit rio 1 As manchas de solo cuja capacidade de uso corresponder e
334. ntadoras de planos de gest o referidas em Louro ef al 2000 indicam alguns compassos de instala o e tipo de mistura Povoamentos mistos de sobreiro azinheira t m especial interesse se as duas produ es principais forem a produ o de corti a e a pastor cia dado que a matura o dos frutos das duas esp cies ocorre desfasada no tempo anexo ID prolongando o per odo de disponibilidade de alimento O modelo de gest o geral quadro 49 segue os j indicados para o sobreiro vide 5 2 1 1 ea azinheira vide 5 2 1 2 No caso dos povoamentos mistos de sobreiro pinheiro manso as duas produ es ser o a corti a e a pinha Tamb m neste caso s o consideradas as quatro fases indicadas para os povoamentos puros de sobreiro Prop e se a instala o por planta o ou sementeira com retancha se necess rio no segundo ou terceiro ano Nas 4 fases sempre que necess rio dever proceder se ao controlo do mato quer por via mec nica quer por via animal Na primeira fase dependendo da densidade de instala o deve proceder se a uma limpeza sendo o sobreiro sujeito a uma desrama e a uma poda de forma o e o pinheiro manso a uma desrama mantendo mais de 2 3 de copa viva Da segunda quarta fase o povoamento deve ser sujeito a desbaste pelo alto misto com selec o das rvores de 96 Modelos de gest o futuro Na quarta fase sempre que necess rio deve proceder se poda de manuten o do sobreiro quadro
335. nte presente de Outubro a Mar o Bem representado na faixa litoral Norte e na zona do Vale do Tejo distribui se de forma irregular no Alentejo onde menos abundante Ecologia Greg rio observa se em bandos frequentemente na companhia de outras esp cies como o galeir o Habita estu rios lagoas pauis a udes e barragens Pato de fundo tal como o zarro comum procura alimento nadando debaixo de gua consumindo caules e ra zes de diversas esp cies de plantas aqu ticas bem como invertebrados aqu ticos essencialmente moluscos Reprodu o O per odo de reprodu o estende se desde Maio a finais de Julho efectuando uma nica postura constitu da por 8 a 12 ovos A incuba o dura 25 dias estando as crias aptas a voar ao fim m s e meio ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 9 Codorniz Coturnix coturnix Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Comum em quase todo o Alentejo Na Primavera vagas migrat rias vindas do sul aumentam o efectivo reprodutor Por m consequ ncia da posi o charneira que o territ rio continental ocupa no que se refere rea de distribui o da esp cie verifica se uma grande complexidade quanto ao seu estatuto migrat rio Com efeito o territ rio continental pode ser simultaneamente utilizado como ponto de partida de chegada e local de passagem Anexo V Ecologia uma ave t pica de espa os abertos associados a sistemas agr colas integr
336. nte baixa quadro 24 representando a rea com grau de susceptibilidade reduzido e m dio cerca de 85 da rea total quadro 25 possivelmente devido domin ncia na zona de estudo de uma utiliza o do espa o florestal em que concorrem actividades silv colas pecu rias e agr colas o que diminui o risco de inc ndio tanto pelo controle do material combust vel como pela presen a humana Quadro 25 Susceptibilidade aos inc ndios florestais NUT em rela o rea total Reduzido Elevado Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo 63 0 38 8 58 8 11 3 31 4 16 2 O risco de eros o elevado ocorre numa rea diminuta o que de esperar em situa es de coberto florestal conjugado com a baixa representatividade das zonas de declive superior a 35 58 Base do ordenamento florestal Quadro 26 Risco de eros o Yo em rela o rea total NUT Sem informa o Alentejo Central Alentejo Litoral Alto Alentej Baixo Alentej Alentejo 51 5 36 5 46 5 4 3 2 Potencial produtivo actual A caracteriza o do potencial produtivo actual dos povoamentos puros de azinheira sobreiro pinheiro manso pinheiro bravo eucalipto e de povoamentos mistos quadros 25 26 27 28 29 e 30 indicam que 1 A azinheira quadro 27 s est presente nas classes de produtividade inferior refer ncia e
337. nte em fun o da idade 35 Base do ordenamento florestal As quatro classes de qualidade do eucalipto s o Classe 1 24 m aos 10 anos Classe 2 20 m aos 10 anos Classe 3 16 m aos 10 anos Classe 4 12 m aos 10 anos Povoamentos Mistos O IFN considera que um povoamento misto quando coexistem no mesmo espa o indiv duos pertencentes a mais de uma ess ncia florestal sendo a percentagem m xima do grau de ocupa o do coberto correspondente esp cie dominante da consocia o de 75 O potencial produtivo actual dos povoamentos mistos foi definido a partir do grau de coberto que consta na carta de fotopontos para os estratos de fotointerpreta o mistos Considerou se que a classe de refer ncia dos povoamentos mistos corresponde ao grau de coberto do fotoponto de 30 50 Os povoamentos foram assim classificados em tr s classes refer ncia superior e inferior 1 Inferior refer ncia classe 1 grau de coberto inferior a 30 2 Refer ncia classe 2 grau de coberto entre 30 e 50 3 Superior refer ncia classe 3 grau de coberto superior a 50 36 Base do ordenamento florestal 4 1 5 2 Cen rio evolutivo dos povoamentos de sobreiro e azinheira Considera se um cen rio evolutivo na refer ncia quando est assegurada a m dio prazo a ocupa o quer seja por regenera o abundante ou pela evolu o do coberto actual e uma produtividade crescente atrav
338. ntualmente ser necess rio elaborar um esquema de regenera o para manuten o da estrutura actual 3 Em 0 2 da rea do Alentejo verifica se a exist ncia de povoamentos com um cen rio superior refer ncia esperando se uma evolu o muito positiva em termos de ocupa o da esta o S o reas onde ser necess rio iniciar um plano de desbastes que vise o aumento da qualidade de fruto por redu o da competi o excessiva Quadro 344 Cen rio evolutivo do sobreiro Y em rela o rea total Inferior R Superior NUT ae Refer ncia P ase tefer ncia refer ncia Alentejo Central 6 6 8 5 0 4 Alentejo Litoral 13 0 2 3 Alto Alentejo Baixo Alentej Alentejo 62 Base do ordenamento florestal No caso do sobreiro quadro 34 podem se esperar 3 cen rios evolutivos com ac es diferenciais 1 Em 6 7 da rea do Alentejo observa se a exist ncia de um cen rio inferior refer ncia esperando se a curto prazo a entrada em decl nio dos montados de sobro Constituem reas de interven o priorit ria no sentido de promover a regenera o natural artificial para recupera o manuten o do coberto S o reas onde se esperam na aus ncia de interven o perdas de produtividade de corti a 2 Em 7 4 da rea do Alentejo observa se a exist ncia de um cen rio na refer ncia esperando se uma evolu o positiva da produtividade de corti a e do coberto Devem se
339. nuais Procedem remo o do mato sem provocar altera es nas camadas superficiais do solo Podem ser utilizadas em esta es com declive superior a 30 35 e ou com presen a de afloramentos rochosos onde a utiliza o de meios de trac o mec nica dif cil Implica o recurso a m o de obra e como n o destr i o sistema radical favorece as esp cies vivazes 77 Modelos de gest o Solu es mecanizadas Corta matos e destro adores s o alfaias de pe as m ltiplas rotativas correntes ou facas acopladas a tractores que cortam a vegeta o junto ao solo No caso dos destro adores os res duos s o triturados Estes equipamentos n o provocam altera es nas camadas superficiais do solo no entanto favorecem tamb m as esp cies vivazes sua utiliza o condicionada em esta es com afloramentos rochosos e ou em fases pedregosas das unidades de solo sempre que o declive seja superior a 30 35 e em condi es de temperaturas altas e baixa humidade relativa do solo e da atmosfera Grades de disco s o alfaias acopladas ou rebocadas que cortam misturam e enterram a vegeta o mobilizando o solo at profundidades que podem atingir os 0 40 m uma t cnica eficaz no controlo da vegeta o dado que destr i total ou parcialmente o sistema radical das esp cies a controlar A sua utiliza o condicionada em esta es com afloramentos rochosos e ou em fases pedregosas das unidades de solo e sempre que o dec
340. o 5 1 6 Repovoamento O repovoamento quer do sobreiro quer da azinheira poder ser efectuado por sementeira ou planta o No pinheiro manso embora se possa utilizar a sementeira mais frequente a planta o especialmente quando se pretendem obter povoamentos para a produ o de fruto No pinheiro bravo e no eucalipto o repovoamento normalmente efectuado por planta o embora se possa recorrer sementeira Estas cinco esp cies podem ser instaladas em povoamentos puros ou mistos quadro 41 Para o sobreiro azinheira e pinheiro manso podem ainda considerar se outras misturas com o pinheiro de Alepo ou cupressaceas que embora menos comuns s o indicados para esta es que se pretendam recuperar Correia et al 2000 A regenera o natural uma forma de instala o com o objectivo de adensar povoamentos velhos e ou com baixa lota o Matthews 1989 Durante os primeiros anos ap s instala o nos povoamentos de sobreiro azinheira e pinheiro manso o pastoreio deve ser controlado nomeadamente durante os primeiros cinco anos no caso de gado ovino e nos primeiros doze para o gado caprino e bovino Teixeira 1998 5 1 7 Controlo da vegeta o concorrente e prepara o da esta o As diferentes t cnicas de controlo de vegeta o concorrente e de mobiliza o do terreno para instala o de povoamentos florestais devem ser adaptadas s caracter sticas da esta o Solu es manuais e motoma
341. o as albufeiras em geral apresentam escassez de condi es adequadas para a reprodu o como sejam zonas de pouca profundidade e est veis com leitos de plantas submersas e corredores de conex o com o sistema fluvial para que as esp cies potam dromas p e bogas e barbos consigam realizar migra es de desova pata montante em busca das condi es prop cias e mais diversificadas para os juvenis As restantes v em se reduzidas possibilidade de ocupar habitats nas zonas de contacto da albufeira com os seus tribut rios O n mero de tribut rios e seu escoamento de fundamental import ncia para o estabelecimento de corredores de migra es de esp cies re filas nativas p e o que acontece com a Albufeira do Caia e funcionam como um importante suporte diversidade de recursos para a manuten o das restantes esp cies nativas Saliente se que fundamentalmente destas que depende a riqueza espec fica das albufeiras em oposi o riqueza da fauna dos rios O n mero de esp cies encontrado em albufeiras sempre inferior apresentando um baixo valor conservacionista particularmente quando se encontra desarticulado do sistema l tico E de referir que uma conveniente adequa o das pr ticas agr colas na envolvente das albufeiras a fim de evitar escorr ncias missivas de nutrientes assim como a cria o de margens pouco declivosas e diversificadas com elementos da vegeta o rip cola poderiam resultar na melhoria da
342. o dos pol gonos correspondentes classifica o das oito cartas de carga combust vel 4 1 5 Caracteriza o dos povoamentos A carta de fotopontos cont m para cada ponto informa o sobre o tipo de ocupa o florestal e n o florestal Os fotopontos de ocupa o florestal est o classificados por estrato de fotointerpreta o puro ou misto e por grau de coberto 28 Base do ordenamento florestal Em fun o desta informa o foram produzidas tr s cartas carta de ocupa o do solo carta de ocupa o florestal carta de grau de coberto Esta informa o foi utilizada na gera o de um tema em formato GRID atrav s de uma opera o de atribui o de valor mais pr ximo Desta forma foi poss vel atrav s da utiliza o de um tema com informa o discreta no espa o obter uma base cont nua de informa o descrevendo a ocupa o actual do solo As parcelas do IFN foram identificadas sobre a carta dos fotopontos A partir desta informa o foram caracterizados os povoamentos das esp cies que representam a quase totalidade da rea florestal do Alentejo o sobreiro Quercus suber L a azinheira Quercus rotundifolia Lam o pinheiro bravo Pinus pinaster Ait pinheiro manso Pinus pinea L e eucalipto Encaliptus globulus Labill As outras esp cies presentes nesta regi o n o foram consideradas dada a extrema escassez de parcelas amostradas quadro 5 Optou se por caracterizar os p
343. o fornecedora Como facilmente se pode verificar pelo quadro 87 as ind strias florestais s o a parte mais importante do com rcio externo no complexo agro florestal com uma forte orienta o exportadora Relativamente estrutura do com rcio externo de produtos silv colas e das ind strias florestais segundo dados do GPPAA Minist rio do Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas 2000b o primeiro sobretudo constitu do pela madeira em bruto e lenha sendo que a corti a tamb m importante tendo vindo a registar se um aumento do seu peso no total das exporta es J nos produtos transformados o papel e cart o representam mais de 50 das importa es com os produtos de madeira a ganhar algum peso nos ltimos anos No lado das exporta es destaca se a pasta de papel embora o papel e cart o tenham vindo a aumentar significativamente a sua import ncia 170 An lise econ mica Quadro 87 Com rcio Externo do Complexo Agro Florestal CAF em Portugal 1990 1999 Com rcio Peso no total da Economia Peso no total da Economia Milhares de contos pre os correntes Milhares de contos pre os correntes Silvicultura Importa es Exporta es Saldo 27 312 5 989 21 323 0 76 0 26 45998 10061 35937 0 62 0 22 Ind strias Florestais Importa es Exporta es Saldo 108 220 294 219 185 999 3 0 12 6 316 160 479 186 163 026 4 3 10
344. o peito dap de cada indiv duo e a produ o de pinha Sousa 1968 Produ o de pinha kg 35 173 2 626 dap cm 34 Base do ordenamento florestal E interessante verificar a ader ncia realidade no que diz respeito idade di metro de entrada em produ o pois para di metros iguais ou inferiores a 0 15 m n o existe produ o de pinha ao qual correspondem idades entre os 15 a 20 anos Pinheiro bravo e eucalipto O potencial produtivo actual dos povoamentos de pinheiro bravo e eucalipto foi calculado a partir das classes de qualidade CQ definidas no Relat rio Final do IFN Silviconsultores 1999 Para o pinheiro bravo estas classes foram definidas com base na altura dominante Hdom do povoamento idade de refer ncia de 50 anos a partir do seguinte algoritmo Silviconsultores 1999 22257 Guia 30 60068 x 10 idade Dom 20 Co 7 InT 2 4 0 5 Onde Guia representa a curva guia e Dom a altura dominante em fun o da idade As quatro classes de qualidade do pinheiro bravo s o Classe 1 24 m aos 50 anos Classe 2 20 m aos 50 anos Classe 3 16 m aos 50 anos Classe 4 12 m aos 50 anos Para o eucalipto foram usadas classes de qualidade com base na altura dominante do povoamento idade de refer ncia de 10 anos a partir do seguinte algoritmo Silviconsultores 1999 a ee s agx AR de idade CQ 5 mr 73 Onde sz a altura domina
345. o terreno no momento em que se inicia uma arboriza o ou que se desenvolve em momento posterior em resultado da germina o de sementes ou da emiss o de rebentos radiculares ou caulinares Esta constitu da pelos seguintes tipos vegeta o herb cea e veget o arbustiva Vegeta o herb cea Constitu da por esp cies herb ceas anuais ou plurianuais em geral vigorosas e com poder de abafar as plantas objectivo que ocorrem frequentemente nos terrenos que tiveram utiliza o agr cola ou pastoril Vegeta o lenhosa Constitu da por esp cies arbustivas e arb reo arbustivas com graus diferentes de lenhifica o e que ocorrem em terrenos abandonados ou que anteriormente tivessem tido utiliza o florestal 19 Anexo I Vegeta o potencial Comunidade vegetal est vel que existiria numa dada rea como consequ ncia da sucess o progressiva se o homem deixasse de influir no ecossistema Na pr tica considera se a vegeta o potencial como sin nimo de cl max e igual vegeta o primitiva n o alterada pelo Homem N o obstante deve distinguir se entre vegeta o potencial climat fila e as correspondentes s s ries edaf filas comunidades permanentes Xer fila Planta que vive em meios secos 20 Anexo II Notas monogr ficas das principais esp cies florestais ndi ND ON A oO A WO Nel 10 11 12 13 ce Sobreiro Azinheira Carvalho pardo das Beiras o
346. ol 1988 113 93 112 NEVES N GEOMETA Elementos M nimos Geogr ficos para An lise Territorial e Ambiental In Coordena o dos SIG e OIT para o desenvolvimento de espa os rurais de baixa densidade AMDE vora 2000 NOBRE A Fauna Marinha de Portugal I Vertebrados Mamiferos R pteis e Peixes Porto 1935 NORES C GONZALES F GARCIA P Wild boar distribution trends in the last two centuries an example in northern Spain IBEX Journal of Mountain Ecology 1995 3 137 140 OLIVEIRA A C FABIAO A GON ALVES A C CORREIA A V O carvalho cerquinho em Portugal ISA Press 2001 OLIVEIRA A Carvalho Teoria da produ o florestal 2 Edi o CEF Lisboa 1984 OLIVER C D LARSON B C Forest stand dynamics Update editions John Wiley amp sons Inc 1996 OLIVER J M M Encinas y Encinares Agroguias Mundi Prensa Madrid 1989 ORMSBY T ALVI J Extending ArcView GIS with Network Analyst Spatial Analyst and 3D Analyst ESRI Press Redlands 1999 PEREIRA C A Repovoamentos efectuados com truta fario e truta arco ris pelo Centro Aqu cola do Rio Ave 1980 1990 Actas do Semin rio de Aquacultura mediterr nica 91 Publica es avulsas do INIP 1992 19 99 100 197 Bibliografia PIRES A M COWX I G COELHO M M Seasonal changes in fish community structure of intermittent stream in the middle reaches of the Guadiana basin Portugal Journal of Fish
347. omes 1969 Este cipreste considerado uma esp cie de luz CEMAGREF 1987 Lince de Oliveira in Oliveira 1998 Franco 1943 e de r pido crescimento Correia 1998 Goes 1991 A longevidade desta esp cie considerada por Franco 1943 como m dia Produ es Esta esp cie muito utilizada como rvore ornamental sendo a principal produ o a madeira apresentando algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil sendo dificultada por n s mortos saltadi os e revessos associados secagem f cil e r pida labora o mec nica delicada por n s e revessos conjugados resultando em lascados e arrepelados agravados por fio diagonal f cil colagem boa recep o e m dia fixa o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas em toros nodosos boa recep o de produtos de revestimento ceras tintas e vernizes As utiliza es preferenciais desta esp cie s o constru o elementos estruturais e limpos mobili rio maci o pain is decorativos lamelados e laminados carpintaria fina caixas decorativas arcas e cofres contraplacados e folheados toros pouco nodosos microlaminados LVL aglomerados part culas e celulose pasta para papel Carvalho 1997 46 Anexo II Quadro resumo SA SA x SM S AM x SM SM x M 12 17 E Gp A Finiagie sao AU Longevidade anos elementos estruturais e limpos em c
348. omo agentes patog nicos n o s para os animais como pata o pr prio homem Bacia Hidrogr fica do Mira Em termos biogeogr ficos a bacia hidrogr fica do rio Mira integra o sector meridional definido por Alma a 1978 e o subsector andaluz definido por Doadrio 1988 apresentando elevada afinidade ictiofaun stica com as bacias dos rios Guadiana Guadalete Segura e Guadalquivir Actualmente a comunidade piscicola da bacia hidrogr fica do rio Mira a jusante da barragem de Santa Clara integra catorze esp cies com origens e estatutos muito diversos quadro 73 duas esp cies de distribui o anfibi ticas e de distribui o pale rtica esp cies migradoras enguia e savelha quatro esp cies pertencentes a fam lias perif ricas mas de tipo vicariante e complementar esgana gata peixe rei e mug lideos e nove esp cies estritamente dul aqu colas 140 Comunidades pisc colas das guas interiores Salienta se que relativamente s esp cies anfibi ticas n o se encontra confirmada a ocorr ncia de s vel na bacia do Mira ao contr rio do sugerido por Costa ef al 1985 No quadro 72 n o s o apresentadas as esp cies tainha negr o e tainha garrento dado que a sua ocotr ncia se restringe por o m dia terminal do estu rio do rio Mira e faixa costeira adjacente Almeida 1996 A bacia do rio Mira integra duas esp cies end micas da Peninsula Ib rica nomeadamente a verdem e o barbo do sul e dois en
349. on mica como ecologicamente Piussi 1994 Davis e Johnson 1987 Ayanz 1986 Lanier 1986 O seu sucesso assegurado se se garantir o fornecimento de semente dissemina o germina o e sobreviv ncia inicial das plantas Davis e Johnson 1987 Lanier 1986 Harmer 1994a b 1995 83 Modelos de gest o Quando se pretende utilizar a regenera o natural devem ter se em conta as seguintes condicionantes em rela o semente Davis e Johnson 1987 Lanier 1986 Harmer 1994a b 1995 exist ncia em quantidade suficiente de rvores produtoras de semente e quantidade e qualidade de semente produzida anualmente O aumento da produ o de semente pode muitas vezes ser estimulado pela execu o de desbastes Lanier 1986 e nos casos dos montados pela execu o de podas Devido irregularidade do clima da produ o de semente e de outros efeitos ambientais adversos a regenera o natural nas florestas mediterr neas tem uma ocorr ncia irregular Thirgood 1981 Para assegurar o sucesso da regenera o natural por vezes necess rio melhorar a receptividade do solo para a semente atrav s de mobiliza es superficiais e do controlo da vegeta o espont nea Lanier 1986 Esta opera o especialmente importante nas sementes grandes dado que estas necessitam de um meio h mido para se manterem vi veis e facilitar a penetra o das ra zes Ayanz 1986 Davis e Jonhson 1987 Lanier 1986 A dess
350. on of areas in the Iberian Peninsula on the basis of freshwater fishes Bonn Zool Beit 1988 39 113 128 DRAAL Direc o Regional de Agricultura do Alentejo Base de dados das zonas de ca a da rea da DRAAL Lisboa 1999 DRAOT Direc o Regional do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Anu rio de Recursos H dricos do Alentejo Ano hidrol gico de 1998 99 Alentejo 2000 DRENA EGF Estudos de Impacte Ambiental do Empreendimento do Alqueva Caracteriza o do Quadro de Refer ncia Relat rio G5 Ictiofauna Lisboa 1986 192 Bibliografia FAO Food and Agriculture Organization of the United Nations Guidelines for watershed management Food and agriculture organization of the United Nations Rome 1977 FERREIRA M T DIAS M J GODINHO F N A pesca de competi o em Portugal 1 parte bacias do Guadiana Sado Mira Arade e Ribeiras do Alentejo Estado realizado pelo Departamento de Eng Florestal do Instituto Superior de Agronomia para a DGF 1999 FERREIRA M T GODINHO F N ALBUQUERQUE A Formas de uso sustentado das comunidades pisc colas em albufeiras e sua concilia o com outros usos Simp sio sobre aproveitamentos hidroel ctricos LNEC 1997 FERREIRA M T GODINHO E N letiofauna e disponibilidades de habitats em albufeiras a Sul do Tejo Fraquezas e prioridades do seu ordenamento Revista Florestal 1994 7 19 39 FFF Fundo de Fomento Florestal Plano d
351. onstru o carpintaria de limpos decora o pavimentos tectos e portas ind strias conexas torneadas molduras ornatos escultura etc folheados carro aria de luxo cabos de ferramentas formas de cal ado e persianas e estores Carvalho 1997 Pode ser utilizada como rvore ornamental 72 Anexo II Quadro resumo aluvi es SM x AM SM IM SM x IM lt 14 15 em 0 Vento carregado de salsugem Do mobili rio maci o contraplacado folheados carpintaria Principais utiliza es da madeira de limpos industrias conexas carro aria de luxo cabos de ferramentas formas de cal ado persianas e estores 22 Salgueiro branco Salix alba L Distribui o geogr fica A rea natural desta esp cie engloba toda a Europa sia Ocidental e uma pequena parte da frica do Norte Goes 1991 Em Portugal esta esp cie margina in meros cursos de gua e outras zonas h midas principalmente no Centro Litoral Ribatejo e Oeste e Sul do pa s excepto o Algarve Forey 1996 Goes 1991 Loureiro 1987 Franco 1943 73 Anexo II Clima Vegeta em climas temperado a frio temperado Figueras 1979 Outros meteoros Apresenta uma boa resist ncia ao vento carregado de salsugem Reimer ez al s d i Altitude Esta esp cie vegeta a altitudes inferiores a 800 m Alves 1998 no entanto na Andaluzia alcan a os 1500 m de altitude Figueras 1979 Solo O salgueiro branco encontra se em sol
352. onstru o mobili rio Ecologia Ed ee cas a maci o pain is decorativos carpintaria fina Principais utiliza es da madeira o P a contraplacados folheados microlaminados aglomerados celulose 13 Alfarrobeira Ceratonia siliqua L Distribui o geogr fica Muitos autores julgam que esta esp cie origin ria da S ria e Ar bia e que depois se expandiu por toda a bacia do Mediterr neo mas segundo Goes 1991 esta esp cie espont nea em Marrocos Arg lia Tun sia Sul da Sic lia Sul da Gr cia Creta Chipre Turquia L bano e Israel 47 Anexo II e subespont nea em Portugal Espanha Sul de Fran a C rsega Sardenha Sul de It lia parte da Sic lia e Jugosl via e parte da Gr cia Em Portugal a rea da alfarrobeira concentra se quase totalmente no Algarve principalmente na zona do Barrocal solos calc rios e na faixa litoral em terrenos arenosos derivados de arenitos Goes 1991 Existe ainda na Serra da Arr bida onde se regenera naturalmente no concelho de M rtola Correia 1998 e na Madeira cultivada e subespont nea Franco 1943 Clima Esta esp cie requer temperatura suave e clima litoral preferindo um clima mar timo seco Not cia explicativa da Carta da distribui o de alfarrobeira e amendoeira do Atlas do Ambiente 1989 Abaixo dos 10 C a actividade vegetativa diminui sofrendo danos quando a temperatura m dia m nima menor que 4 C Marti amp Ca
353. organismos fixadores de azoto n o apresenta grandes exig ncias a n vel de nutrientes Correia 1998 57 Anexo II Ecologia A casuatina aparece nas zonas ecol gicas atlante mediterr nea x submediterr nea AM x SM submediterranea x termo atlante mediterr nea SM x AM submediterr nea SM mediterranea x submediterranea M x SM ibero mediterranea IM e submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM Gomes 1969 Esp cie de luz Franco 1943 e de r pido crescimento Correia 1998 A flora o d se em Fevereiro Abril e em Setembro Outubro e a frutifica o em Junho Dezembro a partir dos 4 5 anos de idade U S D A 20010 Pode consumir toda a gua do solo diminuindo o n vel fre tico e limitando o crescimento dos estratos inferiores deixando o solo nu Pode tornar se infestante Correia 1998 uma esp cie muito r stica sendo no entanto sens vel ao fogo e ao pastoreio Correia 1998 Estabelece uma associa o simbi tica com uma bact ria do solo actinomicetas do g nero Frankia que lhe permite obter azoto atmosf rico Correia 1998 A casuarina tem uma longevidade de 40 50 anos U S D A 20010 Apresenta rebenta o por toi a Alves 1988 Produ es A madeira a nica produ o de interesse desta esp cie apresentando algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem e corte com l mina dif ceis o que se deve elevada dureza secage
354. orte de frica sia Ocidental e Sib ria Loureiro 1987 Em Portugal espont nea Alves 1988 Loureiro 1987 Franco 1943 distribuindo se pela Europa Central e Meridional sia Central Goes 1991 Alves 1988 Loureiro 1987 Vald s et al 1987 Franco 1943 Sib ria Ocidental Loureiro 1987 Franco 1943 Norte de frica Goes 1991 Loureiro 1987 Vald s et al 1987 e Am rica do Norte Franco 1943 Clima O choupo branco vegeta em climas temperado a temperado frio suportando temperaturas m nimas absolutas de 15 C e m ximas absolutas superiores a 40 C e desde o clima seco ao h mido Figueras 1979 A temperatura m dia minima est compreendida entre 18 e 12 C C ceres 1999 sendo resistente secura Franco 1943 Outros meteoros O choupo branco uma esp cie que apresenta grande resist ncia s geadas primaveris Perrin in Oliveira 1998 Boa resist ncia ao vento carregado de salsugem Reimer et al s d g Altitude Esta esp cie pode ser encontrada desde o n vel do mar at aos 2000 m nas montanhas do Atlas Figueras 1979 Solo Quanto ao solo esta esp cie prefere terrenos de aluvi o frescos profundos Loureiro 1993 Fischesser 1981 Franco 1943 com certa riqueza de nutrientes Loureiro 1993 Fischesser 1981 que poder o ser argilosos calc rios ou argilo arenosos Alves 1988 Figueras 1979 N o tolera os solos siliciosos muito compactos ou os calc rios secos
355. os diferentes descritores de habitat nada apropriado ao fim em vista Assim a an lise da aptid o do meio para as esp cies cineg ticas que povoam ambientes florestais feita relacionando as densidades com as frequ ncias das modalidades estabelecidas para os diferentes descritores de habitat Esta metodologia foi aplicada s seguintes esp cies perdiz vermelha coelho bravo lebre Javali pombos galinhola A utiliza o racional de recursos naturais renov veis como s o os cineg ticos deve fazer se apenas quando as popula es sejam abundantes tendo sido definidas 3 classes de abund ncia relativa 1 inferior refer ncia 2 refer ncia 3 superior refer ncia Cada uma destas classes corresponde a intervalos de densidades sempre expressas em n mero de indiv duos cobrados por 100 ha De uma maneira geral a classe 3 inicia se com valores pr ximos de 1 5 vezes a densidade m dia considerando todas as concess es no Alentejo a classe 2 inicia se com valores pr ximos da densidade m dia a classe 1 inicia se com valores cerca de metade da densidade m dia Para os tordos os patos as narcejas a codorniz a rola e a tarambola dourada esp cies cineg ticas cuja abund ncia estar mais condicionada exist ncia de zonas h midas e pr tica de determinadas culturas do que propriamente aos diferentes sistemas e usos florestais faz se apenas uma breve descri o dos meios
356. os e escler filos ou marcescentes do Alentejo No seu estado natural est o bem estratificados constituindo um 155 Fitossociologia dos espa os florestais microclima sombrio permitindo a cria o de humus mull S o caracter sticas da Regi o Mediterr nea sob ombroclima pelo menos seco at ao h mido nos pisos termo meso e supramediterraneo Rivas Martinez e al 1986 Por conseguinte os bosques term filos e umbr filas existentes no Alentejo como azinhais sobreirais e zambujais est o agrupados na Alian a Onxerco rotundifoliae Oleion sylvestris Barbero Qu zel amp Rivas Mart nez im Rivas Martinez Costa amp Izco 1986 Esta alian a re ne associa es latemediterr neas boscosas dominadas por rvores perenif lio escler filos nas quais existe um sub bosque rico em lianas e arbustos sens veis aos frios invernais que apresentam o seu ptimo no termomediterr neo podendo no entanto tamb m ocorrer no mesomediterr neo com ombroclima seco Os bosques n o term filos mas de car cter mais ou menos oce nico pertencem a outra alian a fitossociol gica Quercion faginea Br Bl P Silva amp Rozeira 1956 corr Ladero 1974 em Rivas Martinez 1975 Esta alian a re ne as associa es de bosques perenif lios de sobreiros Quercus suber e azinheiras Quercus rotundifolia e marcescentes de carvalhos Quercus faginea caracter sticos dos pisos termo e mesomediterraneo com ombroclima seco a h mi
357. os em ninhos de perdiz vermelha parecendo motivar o seu enjeitamento pelo que se afigura urgentemente necess rio proceder ao estudo da interac o entre os dois galiformes Interesse cineg tico Significativo 2 1 3 Gaio Garrulus glandarins Estatuto IUCN N o amea ado Ocorr ncia Presente em todo o Alentejo do litoral ao interior encontrando se tanto na plan cie como na montanha Ecologia Ave florestal povoa montados pinhais bem como florestas mistas de folhosas e resinosas parecendo preferir bosques de densidade m dia Atlas Possui o h bito de armazenar frutos florestais sendo lhe atribu da uma import ncia n o neglicenci vel na regenera o natural dos montados 12 Anexo V Reprodu o Sup e se que tenha in cio em fins de Abril ou princ pios de Maio A incuba o dura 16 a 17 dias e a postura de 5 a 7 ovos Interesse cineg tico Pouco significativo ou nulo 2 1 4 Pega Pica pica Estatuto IUCN N o amea ado Ocorr ncia Outrora rara ou pouco comum no Alentejo hoje localmente muito abundante nalgumas regi es do interior No litoral mesmo onde se verifica uma aparente adequa o do meio para a esp cie pouco frequente e distribui se de forma irregular Ecologia Exibe baixa especificidade ao habitat Esp cie generalista e oportunista pode incluir na sua dieta ovos e crias de outras esp cies cineg ticas Tolera bem a presen a humana sendo particula
358. os ligeiros Alves 1988 Fischesser 1981 Franco 1943 f rteis Alves 1988 frescos h midos Fischesser 1981 Franco 1943 e profundos Fischesser 1981 Ecologia O salgueiro aparece nas seguintes zonas ecol gicas aluvi es atlante mediterr nea x submediterr nea AM x SM submediterr nea x termo atlante mediterr nea SM x AM e submediterr nea SM Gomes 1969 considerado uma esp cie de luz Meson e Montoya in Oliveira 1998 sendo muito intolerante sombra Baker n Oliveira 1998 e de crescimento r pido Figueras 1979 O per odo de flora o est compreendido entre Abril e Maio com matura o da semente em Junho Forey 1996 Esta esp cie apresenta uma longevidade n o superior a 50 60 anos Figueras 1979 Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Franco 1943 Produ es As principais produ es desta esp cie s o a madeira os ramos cestos e a forragem A madeira utilizada na confec o de pe as pequenas em caixotaria celulose Fabi o 1996 f sforos socas palitos e em escultura Real Jardin Bot nico Juan Carlos I 2001b 74 Anexo II Quadro resumo aluvi es AM x SM SM x M SM 50 60 caixotaria celulose cestaria f sforos socas palitos escultura 23 Salgueiro fr gil Salix fragilis L Distribui o geogr fica Esta esp cie de salgueiro encontra se distribu da pela Europa SW da sia Vald s ef al 1987 Franco 1943 e Macaron
359. os mediterr neos Alves 1988 n o tolerando solos compactos e enxarcados Bernetti 1998 Em rela o s propriedades qu micas a azinheira pouco exigente em nutrientes Correia 1998 vegetando bem em solos calc rios Correia 1998 Silva 1992 Alves 1988 Ecologia Esta esp cie pode ser encontrada nas zonas ecol gicas cumediterr nea M submediterr nea SM mediterr nea x submediterr nea M x SM ibero mediterr nea IM ibero x submediterr nea I x SM submediterranea x ibero mediterr nea SM x IM e mediterr nea x ibero mediterr nea M x IM Gomes 1969 A azinheira considerada uma esp cie de luz CEMAGREF 1987 Lince de Oliveira im Oliveira 1998 Meson e Montoya in Oliveira 1998 Silva Pando e Rodriguez i Oliveira 1998 Loureiro 1993 Figueras 1979 term fila e xer fila Correia 1998 Loureiro 1993 de crescimento inicial at aos 10 anos muito lento atingindo o seu acr scimo corrente m ximo entre os 30 e 50 anos Pinto 7m Correia 1998 Apesar de o crescimento em altura ser lento o crescimento do sistema radicular r pido Figueras 1979 Flora o de Abril a Maio com matura o das bolotas em Setembro Outubro at Janeiro Goes 1991 A frutifica o abundante e regular desde os 8 10 anos mantendo se at idade avan ada Loureiro 1993 Franco 1943 Esta esp cie apresenta uma longevidade de 500 a 700 anos Figueras 1979 sendo muito sens vel ao fogo o que se deve
360. ossivelmente devido concorr ncia entre sistemas radiculares Correia 1998 39 Anexo II A flora o cones d se em Marco Forey 1996 iniciando a frutifica o muito cedo cerca de 5 anos Correia 1998 Loureiro 1993 no Outono do ano seguinte flora o Gonzalez 1991 regenerando bem debaixo do coberto Correia 1998 Apresenta uma grande longevidade podendo alcan ar 500 anos de idade Figueras 1979 Produ es As produ es principais s o a madeira a resina aproveitada para usos terap uticos Figueras 1979 e o fruto Gonzalez 1991 A madeira desta esp cie utilizada em constru o carpintaria torneamento escultura Figueras 1979 e constru o naval Gonzalez 1991 Muitas vezes tamb m utilizada como rvore ornamental e como sebe 40 Anexo II Quadro resumo eM AM x SM SM x AM M SM M x SM IM I x SM SM x IM M x IM 9 z Geada primaveril Outros meteoros Ego 0 Geada tardia Vento carregado de salsugem 4 200 8 Fac Limita es do solo arenosos muito soltos e muito h midos encharcamento resist ncia m dia Resist ncia secura m dia Temperamento Crescimento esp cie de luz term fila muito xer fila e moderadamente heli fila inicialmente r pido e depois mais lento BRU Sar aL aici net construc o carpintaria torneamento escultura Principais utiliza es da madeira EE constru o naval 11 Cipreste de Monte
361. outros ciprin deos como o cumba e o bordalo A esgana gata lampreia marinha achig enguia boga portuguesa verdem e pimp o s o pouco representativos de salientar que a rede de esta es de amostragem localiza se em grande medida em tro os degradados 130 Comunidades pisc colas das guas interiores Quadro 70 Lista das esp cies pisc colas existentes na bacia do Tejo em Portugal s o exclu dos os t xones tipicamente marinhos e caracter sticos da zona estuarina Esp cie nome vulgar Endemismo Ib rico Estatuto em Portugal Estatuto em Espanha Estatuto da IUCN Directiva Habitats Lampreia marinha y y Anexo II Lampreia de Rio Anexo II V Lampreia de Riacho Anexo II Enguia Eir adulto Meix o Angula larva S vel Anexo I V Savelha saboga Anexo II V Truta truta arco ris Truta f rio Barbo do norte Anexo V Cumba Anexo II V Pimp o Peixe Vermelho Boga de boca arqueada Pardelha Anexo II Boga Portuguesa Boga Anexo II Anexo II Carpa Sarm o G bio Escalo do sul Escalo Bordalo Anexo II Ruivaco Anexo II Tenca Verdema L cio Gamb sia Peixe rei Esgana gata Perca sol Achiga Tainha fata a Origem Tipo N nativo I introduzido P D perif rico secund rio P
362. ovo Mora Moura Mourao Nisa Odemira Ourique Ponte de S r Portalegre Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Santiago do Cac m Serpa Sines Sousel Vendas Novas Viana do Alentej Vidigueira Vila Vi osa A Classe 1 Af Ev Classe 2 Ca Md B Classe 1 Af Classe 2 Ca Classe 3 Ev Md C Classe 1 Af Classe 2 Ca Md Classe 3 Ev D Classe 1 Af Ca Ev Md E Classe 1 Af Classe 2 Ca Ev Md F Classe 1 Af Classe 2 Ca Ev Classe 3 Md G Classe 1 Af Ca Ev Classe 2 Md H Classe 1 Af Ca Ev Classe 3 Md I Classe 1 Af Ev Md Classe 2 Ca J Classe 1 A f Ev Classe 2 Ca Classe 3 Md K Classe 1 Af Ca Md Classe 2 Ev L Classe 1 Af Md Classe 2 Ca Ev M Classe 1 Ca Md Classe 2 Af Ev N Classe 1 Ca Ev Md Classe 2 Af 42 Anexo IV Quadro 34 CCP intercep o da aptid o potencial por classe do cipreste do Bu aco cipreste comum cipreste de Monterey e pinheiro do Alepo em rela o rea total NUT IV Alandroal Alc cer do Sal Aljustrel Almod var Alter do Ch o Alvito Arraiolos Arronches Aviz Barrancos Bej Borba Campo Maior Castelo de Vide Castro Verde Crato Cuba Elvas Estremoz vora Ferreira do Alentejo Fronteira Gavi o Gr ndola A Classe 1 Ce Classe 2 Cc Cm Pa B Classe 1 Ce Pa Classe 2 Cc
363. ovoamentos em fun o do potencial produtivo actual azinheira eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro e de um cen rio evolutivo azinheira e sobreiro A caracteriza o do potencial produtivo actual foi avaliada para o sobreiro azinheira e pinheiro manso a partir da situa o de refer ncia No caso do pinheiro bravo e do eucalipto a caracteriza o foi feita com base nas curvas de classe de qualidade Silviconsultores 1999 A caracteriza o do cen rio evolutivo dos povoamentos de sobreiro e azinheira teve como base a regenera o o n vel de explora o e o potencial produtivo actual 29 Base do ordenamento florestal 4 1 5 1 Potencial produtivo As parcelas do IFN foram analisadas individualmente de acordo com a seguinte metodologia 1 Cataloga o em fun o do n mero de esp cies presentes 2 C lculo do n mero de rvores e rea basal por hectare 3 Nas patcelas com mais de uma esp cie consideraram se puras quando uma das esp cies representasse 80 ou mais da area basal total Bartelink es a 1999 4 Associaram se as parcelas ao estrato dos fotopontos e de acordo com a Estrato misto a classifica o da parcela o grau de coberto b Estrato e parcela puros com coincid ncia de esp cie a classifica o a da parcela c Estrato puro e parcela mista a parcela eliminada por conflito de informa o d Estrato e parcela puros com n o coincid ncia de
364. peza de mato Poda Desbaste Per odo Instala o Regenera o Instala o Sementeira ou planta o Se 1 Desramag o Se necess rio 1 Poda de forma o necess rio Desb ia Se necess rio Se Poda de Sb necess rio frutifica o 1 desbaste Pm Secundeira Se necess rio Sb Se Poda de necess rio frutifica o Amadia Poda de Se Se manuten ao sempre Natural Corte final ado sae ys necess rio necess rio que necess rio Sb Pm Fim de revolu o Via mec nica ou via animal Mais necess ria em povoamentos adultos que tenham sido sujeitos a podas peri dicas Protec o da regenera o individual ou por rea Nos povoamentos de azinheira pinheiro manso segue se o modelo apresentado para os povoamentos puros de azinheira Estes povoamentos t m o fruto como produ o principal quadro 51 Especial aten o dever ser dada ao pinheiro manso esp cie intolerante ao ensombramento que necessita de luz directa para se desenvolver 98 Modelos de gest o Quadro 51 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para a azinheira e pinheiro manso em regime agro silvo pastoril Per odo Instala o Controlo de Desrama o Limpeza Regenera o mato Poda Desbaste Om Sementeira ou y je Se Planta o ue 1 Desrama o necess rio 2 m de altura total 1 Poda de forma o Se
365. por elas ocupada A predomin ncia destas duas esp cies continua a verificar se a n vel das sub regi es NUT III no que respeita rea ocupada embora com algumas diferen as entre elas Nomeadamente o sobreiro claramente a esp cie dominante no Alentejo Litoral e Alto Alentejo enquanto no Baixo Alentejo predomina a azinheira No Alentejo Central ambas as esp cies ocupam rea semelhante Pelas condi es edafo clim ticas do Alto Alentejo apenas nesta sub regi o que existe rea ocupada pelo castanheiro Gomes 1969 167 An lise econ mica 10 3 Economia dos sistemas agro florestais 10 3 1 Contributo econ mico e social do complexo agro florestal Como j se referiu a floresta tem em termos econ micos e sociais um papel muito importante na economia portuguesa Nos pontos que se seguem analisaremos os efeitos directos e indirectos da actividade florestal dando especial aten o ao caso da regi o Alentejo quer em termos de produto quer de emprego e de com rcio externo An lise do Emprego e do Produto O complexo agro florestal em Portugal ocupa uma posi o importante na forma o do produto prim rio e secund rio assim como no emprego destes sectores Relativamente an lise do emprego na rea agr cola e silv cola existem diversos indicadores que poder o ser utilizados Um indicador ser a compara o entre o n mero de pessoas que exercem a sua actividade principal nesses sectores co
366. protec o contra o frio nos primeiros quatro anos Figueras 1979 A temperatura m dia minima est compreendida entre 18 e 12 C Caceres 1999 Apresenta grande resist ncia secura C ceres 1999 Outros meteotos Apresenta grande sensibilidade as geadas C ceres 1999 e resiste bem ao vento Franco 1943 Altitude Em rela o altitude esta esp cie encontra se em plan cie e montanha at 900 m Franco 1943 Solo indiferente natureza dos solos mas prefere solos argilo siliciosos perme veis Franco 1943 n o muito soltos nem muito h midos vegetando inclusivamente em solos pedregosos e secos Figueras 1979 Contudo nos solos profundos e com pouca gua apresenta algumas dificuldades CEMAGREF 1987 Carvalho et al 1994 Resiste bem ao calc rio Franco 1943 Ecologia uma esp cie de luz Figueras 1979 Flora o de Abril a Maio amadurecendo os frutos no fim do Ver o e dissemina o no Inverno germina o das sementes geralmente na Primavera passado 1 ano Figueras 1979 O crescimento m dio relativamente lento Figueras 1979 a lento Franco 1943 Apresenta uma longevidade grande Franco 1943 superior a 500 anos se bem que os seus per odos de aproveitamento s o menores que 100 anos Figueras 1979 Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Fenaroli 1998 60 Anexo II Produ es Esta esp cie frequentemente cultivada em jardins ruas
367. que permitam entender a realidade actual e a sua evolu o com a identifica o de linhas gerais de actua o e de alternativas a implementar um dos objectivos deste estudo Nesta conformidade Alves 1988 indica duas linhas de ac o a dos modelos de organiza o do espa o e a dos padr es culturais que define da seguinte forma 1 os modelos de organiza o do espa o isto os blocos de paisagem de distribui o relativa dos diferentes dom nios de ocupa o do solo e para a ocupa o florestal os diferentes estratos de produ o ou de presta o de servi os 2 e os padr es culturais isto para cada povoamento o seu sistema de produ o desde m todos de instala o e condu o cultural at aos processos de explora o Na caracteriza o dos padr es culturais para o sobreiro azinheira pinheiro manso pinheiro bravo e eucalipto focam se os seguintes aspectos Regime Composi o Estrutura Produ es Longevidade e Per odo de vida til Repovoamento Controlo da vegeta o concorrente e prepara o da esta o Compassos Qualidade das plantas Tipo de instala o Planta o Sementeira Regenera o natural 71 Modelos de gest o Relativamente s outras esp cies s o tecidos alguns coment rios Para informa o complementar consultar anexo II Correia et al 1999 e Louro et a 2000 Os sistemas agro silvo pastoris s o caracterizados por um n mero de rvores por h
368. r ficas afins possuem os seus pr prios pisos bioclim ticos nos quais existem comunidades vegetais de estrutura e composi o flor stica particulares denominadas cinturas ou pisos de vegeta o Piso de vegeta o Cada um dos complexos de comunidades vegetais ou s ries de vegeta o que se escalonam numa clis rie altitudinal Assim na clis rie dos Alpes em cada Piso bioclim tico alpino montano e colino reconhecem se segundo as suas particularidades ed ficas clim ticas ou hist ricas distintos tipos de cinturas ou gradientes de vegeta o cada uma caracterizada por comunidades vegetais e flora pr prias Cabe ent o distinguir entre as s ries clim cicas ou climat filas que s o aquelas que prosperam em solos que s recebem a gua da chuva dom nios clim cicos e as edaf filas que se encontram em solo especialmente secos edafoxer fila ou aqu ticos edafo higr fila Como unidades de n vel inferiores s rie podem empregar se as subs ries e as facia es de vegeta o como superiores as macross ries e hipers ries sigmion sigmetalia sigmetea Como express o catenal de s ries que se encontram em contacto e se 14 Anexo I substituem em fun o de um gradiente ecol gico humidade topografia etc dentro do mesmo distrito ou sector corol gico emprega se o termo de geoss rie sin nimo de geosigmetum Planta o Instala o de floresta numa dada rea atrav s de sementeira ou transplant
369. r ncia 2 em todo o Alentejo Quadro 40 ACEM Intercep o da aptid o potencial da alfarrobeira casuarina espinheiro da Virg nia e medronheiro em rela o rea total Alentejo Alentejo Alto Baixo Central Litoral Alentejo Alentejo Classe 1 Af Ev Classe 2 Ca Md 42 1 25 3 39 7 24 6 32 8 Classe 1 Af Classe 2 Ca Classe 3 Ev Md 8 5 28 0 24 6 3 2 14 2 Classe 1 Af Classe 2 Ca Md Classe 3 Ev 0 1 0 3 0 6 0 0 0 2 Classe 1 Af Ca Ev Md 0 3 0 1 3 7 0 8 1 2 Classe 1 Af Classe 2 Ca Ev Md 2 2 47 5 7 0 0 2 8 NUT Alentejo Classe 1 Af Classe 2 Ca Ev Classe 3 Md 0 1 4 2 1 2 0 0 1 1 Classe 1 Af Ca Ev Classe 2 Md 0 3 3 8 0 7 0 6 1 1 Classe 1 Af Ca Ev Classe 3 Md 0 0 0 9 1 3 0 1 0 5 Classe 1 Af Ev Md Classe 2 Ca 312 12 8 7 48 6 25 8 Classe 1 Af Ev Classe 2 Ca Classe 3 Md 0 3 24 0 0 0 21 5 4 gt Classe 1 Af Ca Md Classe 2 Ev 0 0 0 3 0 0 0 0 0 1 Classe 1 Af Md Classe 2 Ca Ev 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Classe 1 Ca Md Classe 2 Af Ev 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3 Classe 1 Ca Ev Md Classe 2 Af 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 69 Base do ordenamento florestal A distribui o potencial do cipreste comum do cipreste do Bu aco do cipreste de Monterey e do pinheiro de Alepo quadro 41 evidencia a coincid ncia Classe de refer ncia 2 do cipreste comum do cipreste de Monterey e do pinheiro
370. r o Outono Idade de frutifica o anos 6 7 Longevidade anos 250 300 carpintaria de limpos interiores e exteriores mobili rio Principais utiliza es da madeira elementos estruturais de dif cil acesso caixas cofres e arcas brinquedos e ornatos aglomerados celulose 12 Cipreste do Bu aco Cupressus lusitanica Mill Distribui o geogr fica O cipreste do Bu aco origin rio do M xico onde tem larga expans o a 1800 2600 m de altitude nas montanhas do maci o central existindo igualmente na Guatemala e Costa Rica Loureiro 1993 Goes 1991 Alves 1988 Franco 1943 Actualmente tamb m se pode encontrar esta esp cie na Calif rnia frica Oriental Nova Zel ndia Portugal Austr lia Espanha Fran a 44 Anexo II It lia e Brasil Loureiro 1993 Alves 1988 ou seja expandiu se nas diversas zonas ecol gicas dos n veis basal e submontano chegando a ocorrer at nas zonas Iberomediterr nea e Euromediterranea Alves 1988 Em Portugal foi introduzido h muito tempo no Bu aco sendo dos ciprestes o mais difundido tendo se adaptado bem s nossas condi es edafo clim ticas Correia 1998 utilizado como ornamental e como cultura florestal Franco 1943 Clima Este cipreste apresenta os melhores crescimentos nos climas subtropicais em esta es chuvosas de Invernos suaves acompanhados de bastante humidade e calor ameno nas outras esta es Alves 1988 Os limites de t
371. r a 5 m por hectare 2 Refer ncia classe 2 rea basal por hectare entre 5 e 10 m qualquer que seja o n mero de rvores por hectare rea basal por hectare superior a 10 m e n mero de rvores por hectare inferior a 80 3 Superior refer ncia classe 3 rea basal por hectare superior a 10 m e n mero de rvores por hectare superior a 80 Pinheiro manso Para o pinheiro manso foi utilizada a produ o de pinha por hectare para quantificar o potencial produtivo actual De acordo com Alpuim s d a produ o m dia nacional de pinhas por rvore varia entre 100 e 120 com um peso m dio por pinha de 0 350 kg De acordo com Correia et al 1999 as densidades m dias para povoamentos adultos de produ o de pinha situam se entre 100 e 200 rvores por hectare A defini o da classe de refer ncia do potencial produtivo actual foi estabelecida em fun o da produ o de pinha e das densidades acima indicadas entre 3 5 7 0 t ha Os povoamentos foram assim classificados em tr s classes refer ncia superior e inferior 1 Inferior refer ncia classe 1 produ o de pinha inferior a 3 5 t por hectare 2 Refer ncia classe 2 produ o de pinha entre 3 5 e 7 0 t por hectare 3 Superior refer ncia classe 3 produ o de pinha superior a 7 0 t por hectare A produ o de pinha por parcela foi calculada a partir da rela o entre o di metro altura d
372. r mantidos os esquemas de gest o actual eventualmente ser necess rio elaborar um esquema de regenera o para manuten o da estrutura 3 Em 0 8 da rea do Alentejo verifica se a exist ncia de povoamentos com um cen rio superior refer ncia esperando se uma evolu o muito positiva em termos de ocupa o da esta o bem como em termos produtivos S o reas onde ser necess rio iniciar um plano de desbastes que vise o aumento da qualidade da corti a por redu o da competi o excessiva A an lise combinada do cen rio evolutivo com potencial produtivo actual indica que no caso da azinheira o cen rio desfavor vel observado est combinado com uma situa o de potencial produtivo actual inferior refer ncia 7 9 indiciando que os povoamentos actuais para al m de sublotados n o s o sustent veis quadro 35 Quadro 35 Potencial produtivo actual versus cen rio evolutivo Y em rela o rea total Esp cie NUT III Alentejo Central Alentejo Litoral Azinheira Alto Alentejo Baixo Alentejo Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Sobreiro Alto Alentejo Baixo Alentej Alentejo Base do ordenamento florestal Em rela o ao sobreiro as situa es de cen rio evolutivo desfavor vel est o combinadas com um potencial produtivo actual maioritariamente na refer ncia indiciando que n o ser muito dif cil se se agir atempadamente a manute
373. ram o respectivo resultado de explora o No quadro 56 referem se as percentagens da rea submetida a regime cineg tico especial em cada uma das NUT correspondentes s concess es onde se praticou a ca a a cada uma das esp cies migrat rias indicadas 112 Cineg tica Quadro 56 Area concessionada onde se pratica a ca a s esp cies migrat rias referidas Yo em rela o rea concessionada com dados Alentejo Litoral Alto Alentejo Baixo Alentejo Seguidamente apresentam se quadros sin pticos que relacionam descritores de habitat e classes de abund ncia relativa para a perdiz vermelha o coelho bravo a lebre o javali os pombos e a galinhola Para cada esp cie foram apenas considerados os casos concess es em que se verifica um efectivo exerc cio da sua ca a apresenta o destes resultados acompanhada de uma breve an lise destacando se a import ncia das diferentes modalidades dos descritores de habitat no potencial cineg tico Perdiz vermelha Os dados relativos ao estrato arb reo estando de acordo com o conhecido decr scimo da capacidade de suporte do meio para a esp cie verificado do litoral para o interior do territ rio continental confirmam o montado de azinho como a floresta transformada mais favor vel para a perdiz vermelha quadro 57 113 Cineg tica Quadro 57 Perdiz vermelha efectivos e frequ ncias das diferentes modalidades para os descritores de ha
374. ras redes h dricas como as do Tejo e do Guadiana a do Sado relativamente desinteressante de um ponto de vista zoogeogr fico j que s o baixos tanto o n mero de esp cies como o n mero de endemismos Este facto ainda agravado pelo progressivo sucesso de taxa ex ticos cuja frac o representa j metade ou mais das esp cies dul aqu colas existentes no rio Sado Sublinhe se ainda que este valor consideravelmente superior ao referido por Alma a 1983 e Collares Pereira 1985 para a generalidade das bacias portuguesas A pesca profissional encontra se fundamentalmente ligada aos migradores savelha e meix o Dos taxa n o migradores apenas o barbo do norte e boga s o procurados dadas as suas maiores dimens es constituindo um recurso potencial tendo em conta a diversifica o alimentar que permitem e o seu baixo custo relativamente s esp cies marinhas Alma a 1983 Tamb m nesta bacia a pesca desportiva tem como alvo as esp cies introduzidas em particular o achig Em rela o aos pesqueiros de rio tal como para v rias albufeiras Ferreira ef al 1999 verificaram ser a carpa a esp cie mais capturada seguida da perca o que evidencia a domin ncia das ex ticas em ambos os sistemas l ntico e l tico Para al m da pesca profissional e da pesca desportiva a fauna pisc cola pode ainda proporcionar o controlo biol gico de determinadas infestantes aqu ticas de insectos e de determinados seres que funcionam c
375. ravaca n Correia 1998 Quanto precipita o bastam 350 mm para que a alfarrobeira frutifique embora sobreviva com menos pluviosidade Marti amp Caravaca in Correia 1998 Esta esp cie resiste bem seca Mitrakos zm Not cia explicativa da Carta da distribui o de alfarrobeira e amendoeira do Atlas do Ambiente 1989 Outros meteoros Dois dos factores que parecem ser fundamentais na adapta o da alfarrobeira s o a aus ncia de geada e de nevoeiro nos meses de Setembro e Outubro visto esta ser a poca de poliniza o Feio ef al cit Lou o et al in Correia 1998 Os ventos fortes s o lhe prejudiciais partindo os ramos principais das rvores Marti et al in Correia 1998 tolerante ao vento carregado de salsugem Reimer ef al s d d Solo No Algarve a alfarrobeira encontra se preferencialmente nos solos mediterr neos vermelhos e nos calc rios vermelhos de rochas calc rias ou dolomias associados a afloramentos rochosos calc rios relevo c rsico Atlas do Ambiente 1989 Vegeta e frutifica bem em todos os tipos de solo desde que bem drenados preferindo os de textura franca e franca argilosa Marti amp Caravaca in Correia 1998 n o suportando os solos compactos Franco 1943 48 Anexo II E particularmente tolerante ao calc rio mostrando at alguma prefer ncia por este tipo de solos Correia 1998 Ecologia Esta esp cie encontra se na zona ecol gica cumediterr nea M
376. re de forma localizada achando se bem distribu da no sul onde tamb m mais abundante O Baixo Alentejo constitui a principal regi o de invernada no nosso pa s concentrando se a maior parte da popula o na faixa central particularmente na rea de Albernoa Castro Verde Ourique e Almod var Ecologia Frequenta zonas abertas com vegeta o rasteira como sejam prados pastagens estepes cereal feras e montados com rvores dispersas Alimenta se sobretudo de insectos minhocas e outros vermes que encontra em terrenos de baixa Reprodu o O per odo reprodutor estende se de Abril a Junho efectuando uma postura de 4 ovos nidifica o dura cerca de 28 dias tornando se os juvenis independentes um m s ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 26 Anexo V 2 2 13 Narceja galega Lywnocryptes minimus Estatuto UICN Insuficientemente conhecido Ocorr ncia Migrador invernante E uma esp cie pouco comum existindo escassa informa o sobre a sua situa o no nosso pa s desconhecendo se designadamente a sua actual tend ncia populacional Tem sido observada com alguma regularidade nos arrozais do Vale do Sado Ecologia Sapais estu rios e arrozais Alimenta se de insectos larvas carac is e minhocas Reprodu o A reprodu o parece ocorrer entre Maio e Junho Uma possivelmente duas posturas de 3 a 4 ovos durando a incuba o pelo menos 24 dias Interesse cineg tico Elevado
377. reduzida nas pequenas ribeiras as quais capturam a verdem para al m de juvenis de outras esp cies nativas Estas ac es s o ainda muito frequentes no Guadiana portugu s embora se encontrem j totalmente proibidas no tro o espanhol visto incrementarem a press o sobre a ictiofauna aut ctone E da Silva com pess Bacia Hidrogr fica do Sado A bacia hidrogr fica do Sado situa se no Sector Ictiogeogr fico Central Alma a 1978 e apresenta uma menor import ncia ictiofaun stica expressa em menor n mero de esp cies e endemismos No entanto dos 6 endemismos ib ricos presentes 5 s o ciprin deos e s a boga portuguesa apresenta um estatuto de amea ado o de raro SNPRCN 1991 Alguns dos endemismos barbo do norte boga e bordalo encontram se listados nos anexos II e V da Directiva de Habitats 92 43 CEE A savelha encontra se classificada como vulner vel e listada nos anexos II e V da Directiva de Habitats 92 43 CEE ainda que o registo desta esp cie no Sado se encontre apenas em Alma a 1965 sem observa es posteriores 137 Comunidades pisc colas das guas interiores A semelhan a do que acontece com outros sistemas o Sado tem vindo a sofrer m ltiplas e sucessivas interven es fundamentalmente motivadas pela necessidade de aproveitamento dos recursos h dricos Das 17 esp cies pisc colas continentais citadas para a bacia do Sado duas s o migradores anfibi ticos com uma distribui
378. regime agro silvo pastoril Per odo Instala o Controlo de Desrama o Limpeza Regenera o Outros mato Poda Desbaste Instala o Sementeira ou Se 1 Desrama o Se A Es os Tiragem planta o necess rio 1 Poda de forma o necess rio 2 Desb ia Se Se dd o Tiragem necess rio necess rio Secundeira Se Se necess rio necess rio Amadia Se Poda de Se Natural Tiragem manuten ao sempre ed TEN de 9 em P necessario Attificial necess rio EN que necess rio 9 anos Fim de revolu o Via mec nica ou via animal Mais necess ria em povoamentos adultos que tenham sido sujeitos a podas peri dicas Protec o da regenera o individual ou por rea Terceira fase controlo de mato por via mec nica e ou animal e sempre que necess rio desbastes pelo alto misto favorecendo as rvores de futuro de modo a promover o seu crescimento em di metro Promo o da regenera o de prefer ncia natural pelos baixos custos envolvidos A protec o da regenera o nos primeiros anos fundamental para se garantir o seu 86 Modelos de gest o sucesso podendo ser feita com protectores individuais ou controlando o pastoreio Extrac o da corti a amadia Quarta fase controlo de mato por via mec nica e ou animal Promo o da regenera o de prefer ncia natural pelos baixos custos envolvidos A protec o da regenera o nos pri
379. reira do Alentejo 0 2 0 1 0 0 63 4 2 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Fronteira 0 0 0 0 0 0 72 5 8 6 0 1 0 0 0 0 0 0 Gaviao 0 7 0 3 0 5 13 5 1 9 0 3 48 0 26 3 3 1 Grandola 4 2 0 2 0 0 15 1 1 3 0 0 62 3 12 3 1 2 Marv o 10 8 17 7 3 1 13 7 10 6 3 3 17 8 14 0 3 7 M rtola 61 3 31 4 4 0 0 5 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Monforte 7 3 0 2 0 0 75 6 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 0 1 0 0 0 0 64 7 7 0 0 2 19 0 1 8 0 0 Mora 0 0 0 0 0 0 42 4 5 4 0 4 35 2 3 9 0 0 Moura 46 6 20 9 0 7 257 8 1 1 0 0 0 0 0 0 0 Mourao 73 7 12 7 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Nisa 4 9 1 6 0 8 38 6 14 1 53 22 8 7 9 1 9 Odemira 0 3 0 1 0 1 21 4 4 6 1 7 13 3 32 7 18 1 Ourique 0 5 0 0 0 0 52 6 9 5 0 1 3 7 13 0 10 7 Ponte de S r 0 0 0 0 0 0 13 6 3 3 0 0 62 1 15 3 0 0 Portalegre 1 9 1 2 0 7 44 8 12 8 4 0 11 2 12 9 5 6 Portel 27 2 27 0 2 6 26 1 8 1 0 3 0 0 0 0 0 0 Redondo 62 9 5 3 0 2 6 9 7 9 1 6 0 0 0 3 0 4 Reguengos de Monsaraz 63 0 18 8 1 3 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Santiago do Cac m 0 8 0 1 0 0 46 8 1 5 0 2 32 2 7 3 0 8 Serpa 47 8 22 9 2 7 0 2 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 Sines 6 3 0 2 0 0 24 1 1 8 0 1 58 0 2 9 0 0 Sousel 0 0 0 1 0 0 54 4 2 8 0 1 1 3 1 2 0 0 Vendas Novas 0 0 0 0 0 0 19 9 2 1 0 0 64 7 1 5 0 0 Viana do Alentejo 0 0 0 0 0 0 73 3 5 2 0 5 0 1 0 0 0 0 Vidigueira 42 2 15 3 2 9 6 6 6 3 0 4 0 0 0 0 0 0 Vila Vi osa 35 2 20 2 0 2 18 0 8 5 0 0 3 7 0 4 0 0 30 Anexo IV Quadro 27 Aptid o potencial do pinheiro bravo em rela o rea total NUT IV 11 12 13
380. remoz 0 0 0 0 6 4 0 0 Evora 0 0 0 0 1 3 0 6 Ferreira do Alentejo 0 0 151 0 7 0 0 Fronteira 0 0 0 0 2 6 0 0 Gavi o 1 6 17 2 0 0 0 0 Gr ndola 2 2 3 1 0 4 0 0 Marv o 1 5 0 0 2 5 0 0 M rtola 0 0 0 0 0 3 0 8 Monforte 0 5 0 0 0 0 0 0 Montemor o Novo 0 8 1 0 0 4 0 6 Mora 0 0 0 0 0 0 0 0 Moura 0 0 0 7 0 0 0 0 Mourao 0 0 1 3 0 0 0 0 Nisa 0 1 21 1 2 1 0 4 Odemira 1 6 11 1 3 9 0 0 Ourique 0 0 2 3 1 5 0 0 Ponte de S r 2 2 4 6 0 5 0 0 Portalegre 4 9 0 1 0 6 0 0 Portel 0 0 2 2 2 3 0 0 Redondo 0 0 0 0 6 9 0 5 Reguengos de Monsaraz 0 0 0 6 1 5 0 0 Santiago do Cac m 0 0 5 0 0 2 0 0 Serpa 0 0 0 0 2 1 0 0 Sines 0 0 8 2 0 0 0 0 Sousel 0 0 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 1 3 0 4 0 0 3 2 Viana do Alentejo 0 0 0 0 2 8 0 0 Vidigueira 0 0 5 6 0 0 0 0 Vila Vicosa 0 0 0 0 1 6 1 6 15 Anexo IV Quadro 12 Potencial produtivo actual dos povoamentos mistos em rela o rea total NUT IV Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Alandroal 0 1 15 2 2 Alcacer do Sal 1 0 2 9 11 2 Aljustrel 0 0 0 9 0 3 Almod var 0 4 1 9 1 7 Alter do Chao 1 6 3 7 2 7 Alvito 0 5 1 2 0 7 Arraiolos 0 9 357 4 5 Arronches 0 9 1 3 0 3 Aviz 0 5 1 9 2 4 Barrancos 0 0 0 0 0 0 Beja 0 3 1 1 0 6 Borba 0 5 1 3 0 9 Campo Maior 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 2 2 5 5 2 6 Castro Verde 0 0 0 6 0 1 Crato 1 1 7 4 4 6 Cuba 0 8 0 0 2 2 Elvas 0 1 1 1 0 7 Estremoz 0 5 2 9 3 1 Evora 0 4 1 2 2 8 Ferreira do Alentejo 1 1 2 9 3 3 Fronteira 0 8 0 9 1 8 Gavi o
381. representada em todo o Alentejo Ecologia Frequenta terrenos cobertos de urze matos prados e cultivos abundando em zonas de orla tanto em montados de sobro como de azinho Esp cie com uma dieta quase exclusivamente vegetal constituindo erva o seu principal alimento parece beneficiar de uma explora o silvo pastoril moderada propiciadora de pastos abundantes Reprodu o Acasalamentos durante todo o ano verificando se no entanto uma quebra na performance reprodutiva de finais do Ver o a meados do Inverno Assim a maioria dos nascimentos tem lugar na Primavera e Ver o podendo uma f mea criar entre 3 a 7 ninhadas por ano sendo 5 o n mero m dio de crias por ninhada Interesse cineg tico Elevado Anexo V 1 2 Lebre Lepus granatensis Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Amplamente distribu da por todo o Alentejo sendo mais abundante em solos araveis pouco acidentados Ecologia As plan cies agr colas constituem os meios com mais elevada aptid o para a esp cie embora esta esteja tamb m presente em boas densidades em montados de sobro e azinho Reprodu o Parece reproduzir se durante quase todo o ano sendo necess ria investiga o adicional para se conhecer a fenologia reprodutiva da esp cie no Alentejo As f meas adultas podem efectuar 3 a 4 partos por ano sendo o n mero de crias vari vel com a poca de nascimento situando se entre 1e3 Interesse cineg tico Ele
382. res mortas doentes ou m s produtoras sem que haja quebras de produ o Observa se no entanto que a maior parte dos povoamentos existentes t m uma estrutura regular havendo neste caso que promover a regenera o atempadamente No pinheiro manso para produ o de fruto deve promover se uma estrutura irregular como garante da perpetuidade do povoamento e das produ es No entanto dado que entra em produ o relativamente cedo aos 15 20 anos pode tamb m optar se por povoamentos regulares Se se pretender manter uma estrutura irregular dado que uma esp cie intolerante conveniente 74 Modelos de gest o proceder cria o de clareiras por forma a promover a instala o e desenvolvimento das plantas de regenera o natural No caso da produ o de lenho a estrutura dever ser regular e as densidades maiores para promover a desrama natural e a obten o de fustes mais altos Considerando o lenho como produ o principal o eucalipto e pinheiro bravo s o normalmente conduzidos em povoamentos regulares Nos povoamentos mistos a estrutura irregular em dois ou mais andares mais eficiente no aproveitamento do espa o de crescimento Oliveira 1984 Smith 1986 Oliver 1996 Nos povoamentos de protec o h tamb m vantagens na utiliza o de uma estrutura irregular dado que mant m uma cobertura do solo cont nua no tempo promovendo a diversidade de nichos ecol gicos e os valores est ticos
383. rey Cupressus macrocarpa Hartw Distribui o geogr fica O cipreste de Monterey origin rio do litoral de Monterey na Calif rnia E U A Correia 1998 Loureiro 1993 Goes 1991 Alves 1988 Franco 1943 tendo sido introduzido noutros 41 Anexo II Estados dos E U A na Am rica do Sul Europa Loureiro 1993 Goes 1991 Franco 1943 Austr lia Loureiro 1993 Franco 1943 Uganda Qu nia e Nova Zel ndia Franco 1943 Em Portugal tem sido utilizado nas zonas de influ ncia ib rica mais acentuada Correia 1998 sendo quase exclusivamente utilizado como ornamental e pouco como cultura florestal frequente na regi o entre Lisboa e Cascais Franco 1943 Clima Esta esp cie vegeta em climas temperados embora quando a atmosfera h mida tolere temperaturas mais baixas alcan ando os 8 C Figueras 1979 ressentido se bastante com o frio Franco 1943 A temperatura m dia anual est compreendida entre 12 e 17 C a m dia minima entre 0 e 6 C e a m dia m xima entre 24 e 33 C CEMAGREF 1987 O valor da precipita o m dia anual est compreendido entre 350 e 550 mm Figueras 1979 Outros meteoros O cipreste de Monterey n o suporta geadas fortes nem neve Figueras 1979 Esta esp cie resiste ao vento Oliveira 1998 inclusive ao vento carregado de salsugem Lince de Oliveira n Correia 1998 Altitude Vegeta desde o n vel do mar at aos 800 m de altitude Figueras 197
384. rganoclorados nas zonas de invernada a perda de habitat nas zonas de nidifica o e presumivelmente tamb m uma excessiva press o cineg tica Reprodu o Tem in cio em Abril Maio podendo estender se at finais de Agosto Geralmente 2 posturas de 2 ovos A incuba o dura aproximadamente 14 dias tornando se os jovens progressivamente independentes cerca das 3 semanas de idade Interesse cineg tico Elevado 2 2 19 Tordo zornal Turdus pilaris Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Migrador invernante distribui se por todo o territ rio continental Presente de Novembro a princ pios de Mar o registam se grandes varia es de ano para ano nos fluxos migrat rios 31 Anexo V parecendo ser mais abundantes no nosso pa s quando o inverno mais rigoroso no resto da Europa No Alentejo relativamente pouco comum e distribui se de forma irregular Ecologia Frequenta sobretudo olivais vinhas campos lavrados pastagens e zonas de arvoredo disperso A alimenta o no Ver o constitu da maioritariamente por minhocas carac is e insectos enquanto no Outono a componente vegetal assume maior import ncia incluindo ent o grande quantidade de bagas Reprodu o Nidifica em col nias de algumas dezenas de aves A reprodu o vai de Abril a Junho Efectua duas posturas de 4 a 7 ovos durando a incuba o aproximadamente duas semanas Os jovens est o aptos a voar ao fim de 13 a 14 dias ap
385. riculture Plants Database version 3 1 2001d online Natural Resourses Conservation Service National Plant Data Center dispon vel na Internet via WWW URL http plants usda gov plants cgi bin topics cgi Arquivo capturado em 24 de Abril de 2001 VALDES B TALAVERA S FERN NDEZ GALIANO E Flora Vascular de Andalucia Occidental Vol I I III Barcelona 1987 92 Anexo III Cartas ndice Carta ecol gica Carta de caracter sticas diagn stico Carta de classes de declive Carta de aptid o potencial da azinheira Carta de aptid o potencial do eucalipto Carta de aptid o potencial do pinheiro bravo Carta de aptid o potencial do pinheiro manso Carta de aptid o potencial do sobreiro 13 15 17 19
386. rios Reprodu o Esta esp cie inicia o seu per odo reprodutor em Mar o na bacia do Guadiana o qual se prolonga at Maio Junho para temperaturas da gua entre 18 e 20 C e com uma concentra o de oxig nio dissolvido superior a 8 mg l DRENA EGE 1986 Anexo VI 3 Boga Chondrostoma polylepis polylepis Steindachner 1865 Familia Cyprinidae Origem e distribui o Esp cie end mica da Pen nsula Ib rica ocorre principalmente nas bacias hidrogr ficas do norte e centro do pa s estando a sua distribui o limitada a sul pela bacia hidrogr fica do Sado Est o referenciadas em Portugal mais tr s esp cies a boga portuguesa a boga de boca arqueada e a boga do Guadiana sendo a primeira end mica de Portugal e as outras duas da Pen nsula Ib rica habitando o seu sector meridional Habitat Vive preferencialmente em locais de gua corrente Alimenta o Alimenta se de invertebrados sobretudo de moluscos larvas de insectos e vegetais em especial pequenas algas Reprodu o No in cio da Primavera efectua migra es para desovar a montante em locais de gua corrente com pouca profundidade e de fundos de areia e cascalho 4 Boga do Guadiana Chondrostoma willkommii Steindachner 1866 Fam lia Cyprinidae Anexo VI Origem e distribui o Esp cie end mica da Pen nsula Ib rica habitando o seu sector meridional Em Portugal vive apenas na bacia do Guadiana e em Espanha
387. rmente abundante em zonas agr colas com rvores dispersas e em montados pouco densos Reprodu o A poca de cria o parece iniciar se em Abril estendendo se at Junho A incuba o de 5 a 6 ovos dura cerca de 18 dias tornando se os jovens progressivamente independentes a partir das 3 semanas de idade Interesse cineg tico Pouco significativo ou nulo 13 Anexo V 2 1 5 Gralha preta Corvus corone Estatuto IUCN N o amea ado Ocorr ncia E uma esp cie sedent ria presente em todo o territ rio continental No Alentejo parece ser mais abundante na faixa litoral Ecologia Frequenta diversos tipos de meio sendo comum em bosques pouco densos pinhais montados e searas Omnivoro oportunista inclui na sua dieta insectos carac is ovos pequenos mam feros e aves sementes etc Frequentemente procura comida em lixeiras facto que testemunha a sua plasticidade alimentar e o seu car cter oportunista Reprodu o De Abril a princ pios de Junho A postura de 4 a 6 ovos durando a incuba o cerca de 20 dias Os jovens tornam se progressivamente independentes cerca de 1 m s ap s o nascimento Interesse cineg tico Pouco significativo ou nulo 2 1 6 Pombo da tocha Columba livia Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia A maioria das popula es bravias encontram se actualmente miscigenadas com o pombo dom stico pelo que se torna dif cil estabelecer a sua rea de ocorr nc
388. rnar Esp cie muito greg ria durante o Inverno agrupa se em bandos que podem chegar a ter centenas de milhares de indiv duos Ecologia No Alentejo frequenta sobretudo montados de sobro e azinho Alimenta se quer no ch o quer nas arvores sendo a sua dieta constitu da principalmente por bolotas pinh es que capaz de retirar das pinhas cereais e rebentos de plantas Reprodu o Vai de Abril a Agosto eventualmente at um pouco mais tarde observando se no decurso da poca reprodutiva sucessivas cria es As posturas s o geralmente de 2 ovos participando ambos os sexos na incuba o que dura cerca de 2 semanas e meia As aves jovens come am a voar a partir das 4 semanas ap s o nascimento tornado se independentes pouco depois Interesse cineg tico Elevado 2 2 18 Rola Streptopelia turtur Estatuto UICN Vulneravel 30 Anexo V Ocorr ncia Migrador primaveril estival nidificante Encontra se em todo o Alentejo onde existam condi es favor veis sendo mais abundante no interior sul enquanto nidificante Presentemente est em acentuada regress o Ecologia O seu habitat compreende diversos bi topos constituindo meios com boa aptid o para a esp cie os montados pouco densos situados nas imedia es de matas ribeirinhas e de culturas agr colas A sua actual tend ncia regressiva parece ser devida a uma complexa multiplicidade de factores como sejam a contamina o da cadeia tr fica com o
389. robyte publicaciones castano cap3_2 html 3_2_1 Arquivo capturado em 12 de Abril de 2001 ALVAREZ P A ANTA M B VARELA R A D MARCO J H MUNOZ G R RODRIGUEZ A R SOALLEIRO R J R URTIAGA J V V Manual de Selvicultura de Frondosas Caducifolias 2000c online Projecto Agrobyte dispon vel na Internet via WWW URL http agrobyte lugo usc es agrobyte publicaciones frondosas cap6_11 html Arquivo capturado em 12 de Abril de 2001 ALVES A A Monteiro T cnicas de Produ o Florestal Fundamentos tipifica o e m todos 2 Edi o Instituto Nacional de Investiga o Cient fica Lisboa 1988 85 Anexo II ALVES A A Monteiro PEREIRA J M Santos Impactes ambientais e s cio econ micos do eucaliptal em Portugal Universidade T cnica de Lisboa Instituto Superior de Agronomia Departamento de Engenharia Florestal Lisboa 1990 ATLAS do AMBIENTE Carta da distribui o de alfarrobeira e amendoeira Not cia Explicativa Secretaria de Estado do Ambiente e Recursos Naturais Lisboa 1989 ATLAS do AMBIENTE Carta da distribui o de carvalhos e castanheiro Not cia Explicativa Secretaria de Estado do Ambiente e Recursos Naturais Lisboa 1989 BERNETTI G Selvicoltura speciale Scienze Forestali e Ambientali UTET 1998 BROTZU R ALBERI Arbasti ed erbe della Sardegna Il Maestrale 1998 BURNS R Honkala B H Szlvics of North America 2 Hardwoods online U S D A
390. rtantes em geral n o s o manipul veis Pelo contr rio outros factores h que podem ser corrigidos modificados ou conduzidos por forma a garantir melhores condi es para as esp cies Em ltima an lise o equil brio ecol gico destes sistemas depende da interven o humana pelo que t m de ser encaradas numa perspectiva de uma gest o eficaz Salienta se o facto de a composi o pisc cola das albufeiras em alguns casos se encontrar fortemente associada pol tica de introdu es oficiais repovoamentos Apesar de proibida por lei a tradi o de alguns pescadores em transferir esp cies entre massas de gua contribui tamb m para a dispers o acelerada de muitas esp cies Al m disso tendo as esp cies ex ticas particular valor para a pesca desportiva s o estas as mais introduzidas sobrepondo se s nativas Torna se pois evidente a necessidade de concilia o de todos os usos das massas de gua devendo a ordena o destes sistemas articular o uso principal com usos pisc colas tanto em termos de explora o do seu potencial desportivo como em termos conservacionistas 153 Comunidades pisc colas das guas interiores 154 9 Fitossociologia dos espa os florestais A maior parte dos bosques e matagais brenhas machiais e espinhais mediterraneos que existem nos espa os florestais do Alentejo s o marcadamente durilignosos escler filos e sempervirens criadores de sombra e formadores de humus mull
391. rtebrados aqu ticos a sua dieta inclui tamb m alguma mat ria vegetal Reprodu o O per odo de reprodu o estende se de Abril a finais de Maio efectuando uma nica postura constitu da por 8 a 12 ovos A incuba o dura 22 a 23 dias estando as crias aptas a voar ao fim de m s e meio ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 21 Anexo V 2 2 7 Zarro comum Aythya ferina Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Estando confirmada a sua nidifica o no territ rio continental a larga maioria do efectivo no entanto constitu do por migradores invernantes presentes entre Setembro e Mar o Bem representado em quase todo o sul do territ rio continental no entanto menos abundante no interior Ecologia Esp cie greg ria habita lagoas pauis a udes e barragens sendo menos frequente em estu rios Pato de fundo alimenta se mergulhando debaixo de gua consome caules e ra zes de diversas esp cies de plantas aqu ticas bem como invertebrados aqu ticos anf bios e pequenos peixes Reprodu o O per odo de reprodu o estende se desde Abril a princ pios de Junho efectuando uma nica postura constitu da por 8 a 10 ovos incuba o dura 25 dias estando as crias aptas a voar ao fim de 50 a 55 dias ap s o nascimento Interesse cineg tico Elevado 2 2 8 Negrinha Aythya fuligula Estatuto UICN N o amea ado 22 Anexo V Ocorr ncia Migrador inverna
392. rtivos Marta ef al 1999 indicam a carpa e a boga do Guadiana como as esp cies mais capturadas em barragens Caia Vigia Lucef cit Monte Novo e Tapada Grande com um peso m dio por indiv duo de 0 369 kg e 0 127 kg respectivamente Pela an lise dos dados de pesca desportiva dos ltimos anos a carpa e a boga apresentam de facto frequ ncias de ocorr ncia elevadas m xima no caso da carpa No entanto a esp cie mais abundante a perca dominando as comunidades da maioria das albufeiras do Guadiana boga apesar de relativamente frequente n o atinge propor es superiores a 23 Verifica se que de um modo geral semelhan a do sistema l tico as albufeiras desta bacia registam uma razo vel diversidade pisc cola sobretudo a albufeira do Caia ainda de salientar que nesta albufeira as esp cies end micas assumem propor es bastante relevantes tamb m nesta bacia especificamente na albufeira da Vigia que a tenca ocorre em maior abund ncia No que respeita bacia do Sado tal como acontece para a maior parte das bacias do sul a pesca desportiva principalmente ligada s albufeiras pode apresentar grandes potencialidades no que respeita explora o dos recursos pisc colas No entanto para a generalidade das albufeiras analisadas por Ferreira et al 1999 p e Vale do Gaio Odivelas Pego do Altar Roxo a perca e a carpa s o as esp cies que registam maiores valores de captura A boga em albufeiras de car
393. rtner Amieiro Celtis australis Lodao bastardo Fraxinus angustifolia Vahl Freixo Platanus x hibrida Pl tano Populus alba L Choupo branco Populus nigra L Choupo negro Salix alba L Salgueiro branco Salix fragilis L Salgueiro fr gil Ulmus minor Mill Ulmeiro Ulmus procera L Ulmeiro ingl s Estes povoamentos tal como os anteriores podem ser puros ou mistos tendo estes ultimos mais interesse do ponto de vista da protec o recreio e produ o O regime pode ser de alto fuste ou talhadia A estrutura irregular ou regular embora a primeira seja mais interessante do ponto de vista da protec o e produ o Estes povoamentos devem ser conduzidos em densidades altas As pr ticas culturais s o semelhantes s dos restantes povoamentos de protec o 103 Modelos de gest o 104 6 Areas de protec o e conserva o da natureza Rede Natura A Rede Natura vir a ser o que a Uni o Europeia considera a sua rede fundamental de conserva o da natureza tendo como base a Directiva Habitats 92 43 CEE relativa conserva o dos habitats naturais e da flora e fauna selvagens Decreto Lei n 226 97 de 27 de Agosto Esta directiva prev o estabelecimento de uma rede ecol gica europeia de Zonas Especiais de Conserva o a Rede Natura 2000 que englobar as Zonas Especiais de Conserva o ZEC e as Zonas de Protec o Especial ZPE Decreto Lei n 140 99 de 24 de
394. s vez DAP Di metro altura do peito ou seja o di metro do tronco da rvore medido sobre a casca a 1 30 m do solo Declive Inclina o do terreno segundo a linha de maior desn vel Vo Densidade do povoamento Quantidade de rvores existentes num povoamento florestal por unidade de rea n rvores ha Desbaste S o cortes de interven o selectiva com escolha entre os indiv duos do povoamento a deixar e os indiv duos a remover Desbaste pelo alto O seu objectivo preservar at ao fim da revolu o as melhores rvores do andar dominante Removem se predominantemente as rvores dos andares superiores que se encontrem em competi o directa com as mais promissoras dando lhes condi es que lhes permitam boas condi es de crescimento Desbaste pelo alto misto Este tipo de desbaste pressup e a escolha de rvores de futuro seleccionadas em todas as classes de altura do povoamento Removem se todas as rvores que est o em competi o com as rvores mais promissoras independentemente do andar onde aquelas se localizem Todas as outras que possam beneficiar as rvores de futuro s o deixadas no povoamento Desbaste pelo baixo O seu objectivo favorecer o desenvolvimento das melhores rvores dos andares superiores as de maiores dimens es e de melhores copas Apresenta melhores resultados em esp cies intolerantes em que os indiv duos dos andares inferiores n o t m capac
395. s coluviossolos calc rios n o calc rios ou n o calc rios h micos Drenagem interna Incipientes regossolos psamiticos para hidrom rficos Argiluviados mediterr neos pardos calc rios ou n o para hidrom rficos Podzolizados podzois hidrom rficos com ou sem surraipa Hidrom rficos com horizonte eluvial para aluviossolos para regossolos para barros para argiluviados Hidrom rficos sem horizonte eluvial planossolos ou planoss licos Hidromorficos org nicos turfosos Textura arenosa Incipientes regossolos psam ticos normais Espessura efectiva Incipientes litossolos de regime x rico derivados de granito gneisse gabro ou quattzo Afloramento rochoso N o produtivo Area social Nao produtivo 24 Base do ordenamento florestal informa o do quadro 2 foi adicionada a informa o da fase da unidade cartografada de acordo com os crit rios Fase agrop dica a n o altera a caracter stica diagn stico Fase delgada d Se a espessura efectiva pode ser aumentada por meios mec nicos a caracter stica diagn stico a profundidade expans vel Se a espessura efectiva n o pode ser aumentada por meios mec nicos a caracter stica diagn stico a espessura efectiva Fase espessa e n o altera a caracter stica diagn stico Fase mal drenada h a catracter stica diagn stico drenagem interna Fase inund vel 1 a c
396. s p blicas postes e travessas carro aria de carga esteios e tutores entiva o mineira aglomerados part culas e fibras e celulose pasta para papel Carvalho 1997 21 Anexo II Quadro resumo dunas mar timas eM SA SA x SM SA SM x SA AM x SM SM x AM SM Mx SM I x SM empertura CO v exposi es voltadas a Norte climas temperados e secos e exposi es soalheiras climas frios e h midos pouco sens vel muito sens vel Outros meteoros resist ncia boa resist ncia boa L IS hidromorfismo ou m drenagem compactos imita es do solo ds Ea h midos e calc rios Ecologia Idade de frutifica o anos 10 15 Longevidade anos 150 300 elementos estruturais maci os carpintarias exteriores pavimentos e parquetes constru o naval andaimes de Principais utiliza es da madeira estaleiro postes travessas carro aria de carga esteios e tutores entiva o mineira aglomerados celulose pasta para papel 22 Anexo II 6 Pinheiro manso Pinus pinea L Distribui o geogr fica O pinheiro manso natural de uma zona n o perfeitamente determinada da Bacia do Mediterr neo Alves 1988 julgando se que a sua rea de origem est apenas circunscrita costa do Levante Mediterr neo Creta e Anat lia Goes 1991 Actualmente esta esp cie distribui se pela regi o Mediterr nea incluindo Portugal Crimeia Sul do Caucaso e S ria Goes 1991 ou seja encontra se desde a
397. s apresentam menor diversidade pisc cola que os cursos de gua Para as esp cies de gua corrente necess ria a manuten o de tribut rios que permitam a sua reprodu o A perpetuidade dos povoamentos depende fundamentalmente da sua rentabiliza o econ mica As actividades florestais t m evidenciado competitividade superior s actividades agr colas e forte orienta o exportadora 184 Considera es finais Do exposto ressalta a necessidade de proceder a Invent rio Florestal para o Alentejo com delineamento experimental intensidade de amostragem adequados com o estabelecimento de parcelas permanentes que permitam a verifica o e acompanhamento da informa o Adequa o da carta de solos e da carta ecol gica ao planeamento ao n vel da unidade de gest o Censos amostrais regulares de esp cies cineg ticas e pisc colas a par de uma avalia o da qualidade dos diferentes componentes do habitat nas reas recenseadas com vista ao estabelecimento de crit rios de gest o 185 Considera es finais 186 12 Bibliografia AGROS Programa Operacional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Medida 3 Desenvolvimento sustent vel das florestas 2000 online Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas dispon vel na Internet via WWW URL http www min agricultura pt Documentos AGRO index htm Arquivo capturado em 16 de Fevereiro de 2001 ALBUQUERQUE
398. s de amea a em Portugal e Espanha E em perigo CT comercialmente amea ado V vulner vel R raro K insuficientemente conhecido NT n o amea ado Novos estatutos da IUCN CR criticamente em perigo VU vulner vel LR nt baixo risco pr ximo da amea a DD deficiente informa o Directiva Habitats Directiva 92 43 CEE Anexo II esp cies de interesse comunit rio cuja conserva o requer designa o de zonas especiais de conserva o Anexo IV esp cies de interesse comunit rio que exigem protec o rigorosa Anexo V esp cies de interesse comunit rio cuja captura na natureza e explora o podem ser objecto de medidas de gest o SNPRN 1991 Blanco et al 1992 Baillie e al 1996 Maitland 1995 A comunidade pisc cola da bacia hidrogr fica da ribeira do Torgal Beja et al 1995 apresenta uma composi o muito semelhante aos tro os da bacia do Mira a jusante da albufeira de Sta Clara Segundo Collares Pereira et a 1998 nesta ribeira registam se importantes varia es na estrutura das comunidades em fun o da ordem dos cursos de gua observando se aumentos da riqueza espec fica e da abund ncia de todas as esp cies de montante para jusante Comparativamente com outras bacias hidrogr ficas do sul do pa s a comunidade ictiofaun stica da bacia do rio Mira apresenta uma riqueza espec fica significativamente menor mas dominada por esp cies nativas
399. s imedia es de cobertos de abrigo como sejam montados eucaliptais e pinhais existam favor veis bi topos de alimenta o onde se destacam os olivais A abund ncia de patos e narcejas estar dependente da presen a de convenientes massas de gua quer l nticas quer l ticas sendo o adensamento destas esp cies favorecido por campos de cultivo como sejam os atrozais Uma elevada capacidade de suporte do meio para a rola estar condicionada pr tica de culturas adequadas esp cie tais como o trigo e o girassol Uma boa aptid o do meio para a codorniz depender igualmente de uma utiliza o agr cola vantajosa para a esp cie podendo esta dispor de campos cerealiferos de culturas regadas de pastagens com comunidades de ervas altas etc ca a tarambola dourada poder praticar se apenas em zonas abertas com vegeta o rasteira e preferencialmente situadas nas proximidades de terrenos sujeitos a encharcamento tempor rio 123 Cineg tica 124 8 Comunidades pisc colas das guas interiores A fauna pisc cola dul aqu cola do sul de Portugal apresenta um elevado interesse em termos evolutivos e ecol gicos Muitas esp cies s o endemismos ib ricos aumentando o seu n mero de norte para sul com express o m xima no rio Guadiana Alma a 1978 Collares Pereira 1985 As popula es pisc colas continentais ainda que dentro de uma regi o geogr fica apresentam uma distribui o muito distinta pelas
400. s mec nicos Afloramento tochoso N o produtivo rea social N o produtivo 23 Base do ordenamento florestal As unidades de solo Cardoso 1965 foram agrupadas de acordo com a caracteristica diagn stico correspondente A cada caracter stica diagn stico foi atribu do um n mero de ordem que a coloca por ordem crescente de condicionante ao uso florestal quadro 2 Quadro 2 Car Caracter stica diagn stico a interpretativa de condicionantes ao uso florestal Unidades solo Sem limita es As n o mencionadas Profundidade expans vel Incipientes litossolos de regime x rico derivados de arenitos xistos ou grauvaques Argiluviados mediterr neos vermelhos ou amarelos calc rios ou n o normais para barros com laterite ou h micos Calc rios pardos de regime x rico para litossolos Calc rio activo Calc rios pardos ou vermelhos de regime x rico normais ou para barros Descontinuidade textural Argiluviados mediterraneos pardos calc rios ou n o normais ou para barros Caracter sticas v rticas Barros pretos pardos ou castanho avermelhados calc rios ou n o muito pouco ou n o descarbonatados Salinidade Halom rficos salinos de salinidade elevada ou moderada de aluvi es ou rochas detr ticas Drenagem externa Incipientes aluviossolos modernos ou antigos calc rios n o calc rios ou n o calc rios h micos Incipiente
401. s positivas muito dif ceis de quantificar mas que s o cada vez mais desejados e aos quais come am a ser atribu dos valores monet rios O CESE Conselho 160 An lise econ mica para a Coopera o Ensino Superior Empresa estimou pela primeira vez para o nosso pa s a contribui o da floresta na fixa o de carbono em cerca de 40 milh es de contos Radich ef al 2000 Se bem que a actividade florestal e as actividades directa ou indirectamente relacionadas com a floresta tenham uma relev ncia muito grande em Portugal estas apresentam caracter sticas diferentes para as diversas regi es No Alentejo ainda que o sector terci rio apresente uma din mica de crescimento id ntica do pa s com maior representatividade na estrutura de distribui o sectorial do VAB quadro 80 o facto de essa regi o ter a maior parte da sua superf cie destinada agricultura e silvicultura permite nos caracteriz la pela predomin ncia do sector prim rio sobre os restantes sectores de actividade econ mica quando comparada com as outras regi es do continente Essa predomin ncia corroborada pela sua import ncia no total do VAB m relativo ao sector prim rio do pa s Em 1993 o VAB desse sector relativo ao Alentejo representava cerca de 15 4 do total do pa s sendo de 14 3 do total do VAB da regi o Radich et al 2000 Quadro 80 Estrutura sectorial do VABpm Y Prim rio Secund rio Terci rio U
402. s respectivas 120 Cineg tica Galinhola A galinhola n o est dada como nidificante no territ rio continental SNPRCN 1989 chegando ao Alentejo quantidades muito vari veis de ano para ano de migradores transpirinaicos tornando se comum durante o Inverno em bosques com coberto arbustivo bem desenvolvido A an lise do quadro 67 confirma ser a galinhola uma esp cie eminentemente florestal estando bem representada tanto em bosques aut ctones transformados como em forma es dominadas por ex ticas Quadro 67 Galinhola efectivos e frequ ncias das diferentes modalidades para os descritores de habitat considerados relativamente a diferentes classes de abund ncia relativa Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Coberto arb reo Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Azinho Az Azinho misto Sobreiro Sb Sobreiro misto Eucalipto Eu Eucalipto misto Pinheiro manso Pm Pinheiro manso misto Pinheiro bravo Pb o oO oO oO oy o Pinheiro bravo misto oO o ooo ON BY ODO o N Coberto arbustivo Pastagem natural Pastagem melhorada oN N Utiliza o agricola 121 Cineg tica Contudo em montados de sobro puros ou mistos que se t m obtido melhores resultados de explora o cineg tica ainda que com fraca express o quantitativa quadro 68 Quadro 68 Galinhola produ o
403. sa 65 1 13 3 21 6 Anexo IV Quadro 6 Risco de eros o em rela o rea total NUT IV Sem informa o Elevado M dio Baixo Alandroal 50 2 3 7 18 6 27 4 Alcacer do Sal 29 7 1 8 17 3 511 Aljustrel 77 9 0 4 10 2 11 5 Almod vat 41 7 19 4 26 7 12 2 Alter do Ch o 50 1 0 5 13 7 35 7 Alvito 65 6 0 8 12 7 20 9 Arraiolos 45 5 0 8 14 4 39 3 Arronches 51 8 0 8 21 2 26 2 Aviz 40 1 1 6 18 7 39 6 Barrancos 22 4 10 1 39 4 28 0 Beja 75 1 2 7 12 2 10 0 Borba 79 7 1 0 10 0 9 4 Campo Maior 83 9 0 1 8 8 42 Castelo de Vide 53 4 3 4 19 9 23 3 Castro Verde 83 2 0 7 TA 8 7 Crato 38 8 0 3 10 5 50 4 Cuba 76 0 1 1 12 3 10 5 Elvas 70 0 0 9 12 5 16 5 Estremoz 55 6 2 2 16 6 25 6 vora 65 6 0 6 8 3 25 5 Ferreira do Alentejo 71 1 0 5 8 1 20 3 Fronteira 65 3 1 6 13 6 19 4 Gavi o 28 5 4 0 30 1 37 4 Gr ndola 26 0 2 0 21 4 50 7 Marv o 56 1 7 3 23 5 13 1 M rtola 76 2 6 1 9 5 8 2 Monforte 55 9 0 6 17 4 26 2 Montemor o Novo 35 0 1 2 16 1 47 7 Mora 29 1 1 3 16 3 53 3 Moura 57 2 6 5 21 4 14 9 Mour o 69 3 2 8 15 3 12 6 Nisa 40 4 3 3 27 0 29 4 Odemira 43 3 13 6 30 8 12 3 Ourique 47 7 9 2 19 8 23 3 Ponte de S r 29 0 2 5 24 6 43 8 Portalegre 43 9 3 8 28 3 24 1 Portel 36 0 735 31 2 25 3 Redondo 47 8 1 5 18 3 32 4 Reguengos de Monsaraz 59 7 5 4 19 7 15 3 Santiago do Cac m 39 8 12 16 3 42 7 Serpa 61 2 7 9 17 5 13 4 Sines 51 6 0 9 11 5 36 1 Sousel 64 7 0 2 6 9 28 2 Vendas Novas 34 3 0 7 17 5 47 5 Viana do Alentejo 55 5 1 4 14 2 28 8
404. sca desportiva surge como aquela de maiores potencialidades no sentido de gerar riqueza O n mero de pescadores desportivos tem vindo a aumentar tendo o n mero de licen as de pesca em guas interiores duplicado de 1980 para 1989 Pereira 1992 A relev ncia desta actividade fez com que muitas albufeiras fossem classificadas como pisc colas Decreto Lei n 268 98 Apesar da import ncia das comunidades pisc colas das albufeiras do sul de Portugal poucos s o os estudos de pormenor realizados Portugal e Castro et al 1993 Martins et al 1993 Godinho ef al 1990 Ferreira et al 1994 Godinho et a 1997b salientando se a forte car ncia de estudos de ndole ecol gica particularmente na perspectiva da rela o das esp cies com os factores abi ticos nomeadamente em quest es de habitat para o per odo reprodutivo A ictiofauna ib rica de albufeiras inclui esp cies nativas sedent rias p e escalo bordalo esp cies nativas potam dromas p e bogas e barbos que realizam migra es de desova em direc o aos afluentes esp cies ex ticas p e perca sol carpa achig e esp cies migradoras di dromas p e s vel e enguia que realizam migra es de desova entre o mar e o rio Ferreira et al 1997 A 143 Comunidades pisc colas das guas interiores maioria dos peixes nativos ciprin deos apresentam estrat gias ecol gicas adaptadas aos sistemas l ticos Em particular a ictiofauna do sul do pa s evid
405. ser bebida ou utilizada para regula o t rmica por esp cies animais cineg ticas Aguas interiores Areas ocupadas por estu rios ou grandes cursos de gua lagoas albufeiras sapais e salinas Algebra de mapas Conjunto de opera es de modela o geogr fica em que os temas geogr ficos s o tratados como vari veis alg bricas no estabelecimento de uma qualquer fun o visando processos de avalia o ou simula o Alien gena Esp cie introduzida n o aut ctone origin ria de outra regi o Altitude Dist ncia vertical medida entre um dado ponto e o ge ide superf cie equipot ncial do campo grav tico da terra que melhor aproxima o n vel m dio das guas do mar a altitude avaliada nas parcelas de amostragem por transfer ncia do centro da parcela para a carta militar Alto fuste Regime no qual a perpetua o dos povoamentos se faz directa ou indirectamente por via seminal isto atrav s de sementeira ou de planta o regenera o sexuada Altura Altura total do tronco medido desde o n vel do solo at flecha da rvore Altura dominante Altura da rvore lida na curva hipsom trica cuja rea basal corresponde m dia das reas basais das 100 rvores mais grossas por hectare ou 20 No IFN 2001 foi adoptada a seguinte defini o m dia das alturas das tr s rvores com maior DAP da parcela designadas por rvores dominantes An dromo Esp cie mi
406. singulares cerca de 94 das quais 16 s o detidas por empres rios enquanto as restantes explora es pertencem a produtores singulares aut nomos INE 1995a De real ar o facto de as explora es detidas por esses empres rios ainda que em minoria relativamente ao total das explora es pertencentes a produtores singulares respeitarem em grande parte cerca de 71 a explora es entre 50 100 ha e com mais de 100 ha s estas ltimas representam quase 92 da SF detida pelo conjunto dos empres rios enquanto os produtores singulares aut nomos t m maior representatividade nas explora es no escal o de 0 5 ha isto no que respeita ao n mero de explora es 29 5 As relativamente poucas explora es pertencentes a sociedades s o em regra bem dimensionadas cerca de 55 t m mais de 100 ha o que se traduz em 96 da SF por elas ocupada quadro 82 Quadro 82 Estrutura das explora es florestais Exp e rea ocupada no Alentejo por classes de SF Yo Conta pr pria Arrendamento Outras Classes de SF Exp rea Exp rea Exp rea Fonte INE A Floresta nas Explora es Agr colas 1995a C lculos efectuados com base em informa o disponibilizada embora n o publicada Quanto forma de explora o da superf cie florestal existente nas explora es agr colas do continente a principal por conta pr pria atingindo cerca de 90 do total da superf cie A s
407. sistema multifuncional em que ocorreram as diversas fases de desenvolvimento do projecto Estas fases foram sendo ajustadas ao longo do tempo visando uma melhor adequa o aos objectivos de an lise espacial Modelos de avalia o Solos C U Solos Corine Ecologia Oc Florestal Cineg tica An lise espacial Reestrutura o e Geoprocessamento Modela o geogr fica Altimetria 4 GRID correc es finais Areas finais Figura 1 Modelo geral em sistemas de informa o geogr fica 4 2 2 Opera es de geoprocessamento e an lise espacial As opera es de geoprocessamento e an lise espacial constitu ram uma das fases cruciais do estudo em fun o da complexidade dos processos implementados e do enorme volume de dados que foi necess rio compatibilizar e integrar na mesma base geogr fica A figura 2 descreve uma primeira fase de opera es de geoprocessamento e an lise espacial destinadas a preparar os elementos de informa o para a realiza o de processos de modela o geogr fica Neves 2000 52 Base do ordenamento florestal
408. sse 1 Az Pb Sb Classe 2 Ec Pm AF Classe 1 Az Ec Pm Classe 2 Pb Sb AG Classe 1 Az Ec Pb Pm Classe 2 Sb 37 Anexo IV Quadro 31 AEPPS intercep o da aptid o potencial por classe da azinheira eucalipto pinheiro bravo pinheiro manso e sobreiro em rela o rea total cont NUT IV Marv o M rtola Monforte Montemor o Novo Mota Moura Mourao Nisa Odemira Ourique Ponte de S r Portalegre Portel Redondo Reguengos de Monsaraz Santiago do Cac m Serpa Sines Sousel Vendas Novas Viana do Alentejo Vidigueira Vila Vi osa Q Classe 1 Ec Pb Sb Classe 2 Az Pm R Classe 1 Ec Pb Pm Sb Classe 2 Az S Classe 1 Ec Pb Pm Sb Classe 3 Az T Classe 1 Az Pb Pm Sb Classe 2 Ec U Classe 1 Az Pm Classe 2 Pb Sb Classe 3 Ec V Classe 1 Az Classe 3 Ec Pb Pm Sb W Classe 1 Az Pm Sb Classe 2 Ec Pb X Classe 1 Az Pb Classe 2 Pm Sb Classe 3 Ec Y Classe 1 Az Classe 2 Ec Pb Pm Sb Z Classe 1 Az Sb Classe 2 Ec Pb Pm AA Classe 1 Az Ec Classe 2 Pb Sb Classe 3 Pm AB Classe 1 Az Ec Sb Classe 2 Pb Pm AC Classe 1 Ec Pb Classe 2 Az Pm Sb AD Classe 1 Az Ec Pb Sb Classe 2 Pm AE Classe 1 Az Pb Sb Classe 2 Ec Pm AF Classe 1 Az Ec Pm Classe 2 Pb Sb AG Classe 1 Az Ec Pb Pm Classe 2 Sb 38 Anexo IV Quadro 32 CCC intercep o
409. ssencialmente carn vora alimenta se principalmente de crust ceos larvas de insectos algas anel deos e peixes Reprodu o Reproduz se no Mar dos Sargacos A desova ocorre em profundidade e pouco conhecida Ap s a eclos o as larvas leptoc falos iniciam a migra o em direc o ao continente Europeu a qual dura de um ano a dois anos e meio Ao atingirem a placa continental passam fase de enguia de vidro meix o ou angula apresentando o corpo transparente com pigmenta o apenas no cr nio rostro e ponta da cauda altera o da pigmenta o continua com o crescimento e a progress o nas guas doces onde permanecem at atingirem a fase prateada altura em que come am a migra o em direc o ao mar 14 Anexo VI 12 S vel A osa alosa Linnaeus 1758 Familia Clupeidae Origem e distribui o Esp cie marinha anadroma efectua migra es do mar para os rios para se reproduzir Em Portugal est referenciada nos rios Minho Lima Douro Mondego Z zere Sado e Guadiana Nas albufeiras do Castelo de Bode Tejo e Aguieira bacia do Mondego existem popula es que ficaram retidas pela constru o das respectivas barragens Estas popula es alimentam se e crescem em guas doces reproduzindo se nos seus tribut rios popula es residentes Habitat No mar o s vel vive em locais de grande profundidade e ao atingir a fase adulta migra em direc o ao rio onde nasceu fen
410. st ncia de comunidades vegetais ou com capacidade de crescimento extremamente limitada quer em resultado de limita es naturais quer em resultado de ac es antropog nicas ex afloramentos rochosos praias Incultos Areas ocupadas por matos e pastagens espont neas Inclui pousios agr colas pastagens espont neas e os terrenos abandonados Ind gena Esp cie aut ctone com distribui o n o restrita Informa o Derivada Informa o resultante de opera es de explora o geoprocessamento ou an lise espacial efectuadas sobre informa o de base Jun o Associa o de tabelas atrav s de um campo comum chave Lenho Biomassa do fuste L ntico Meio aqu tico sem corrente de guas paradas albufeiras lagos Limpeza do povoamento Remo o de indiv duos em povoamentos com elevada densidade e uniformidade Longevidade Per odo m ximo de vida de uma rvore L tico Meio aqu tico com corrente cursos de gua 12 Anexo I Maior fronteira comum M todo de generaliza o em que a rea de um pol gono passar a estar integrada no pol gono adjacente com maior fronteira comum Marcescente Planta com folhas que murcham secam sem se desprenderem dos ramos Micro Areas Areas de dimens es extremamente reduzidas originadas por opera es de an lise espacial e convers o GRID Vector em que o tamanho de c lula utilizado origina erros de vectoriza
411. stende se at Julho A incuba o dura 22 a 24 dias e pouco depois de nascidas embora permanecendo na depend ncia da progenitora as crias abandonam o ninho 28 Anexo V Interesse cineg tico Elevado 2 2 16 Pombo bravo Columba venas Estatuto UICN Insuficientemente conhecido Ocorr ncia Em Portugal maioritariamente um migrador invernante existindo possivelmente pequenas popula es residentes designadamente no Alentejo Ecologia Prefere zonas de transi o entre terrenos abertos e terrenos florestais particularmente montados onde abundem velhas rvores que ofere am cavidades para fazer o ninho Usualmente alimenta se no ch o onde procura sementes bagas e bolotas Nas zonas onde n o perseguido tolera bem a presen a humana Reprodu o Parece iniciar a poca de reprodu o em princ pios de Mar o fazendo uma ou mais posturas desconhecendo se at quantas de 2 ovos O casal reveza se no choco que dura cerca de 2 semanas e meia As aves jovens efectuam os primeiros voos com 3 a 4 semanas de idade tornando se independentes pouco depois Interesse cineg tico Elevado 29 Anexo V 2 2 17 Pombo torcaz Columba palumbus palumbus Estatuto UICN Nao ameacado Ocorr ncia Bem representado em todo o territ rio continental No Alentejo a partir de Outubro verifica se um forte aumento do contingente populacional causado pela chegada dos indiv duos que aqui ve m inve
412. submediterr nea x termo atlante mediterr nea SM x AM submediterr nea SM ibero mediterr nea IM e submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM Gomes 1969 71 Anexo II considerada uma esp cie de luz Meson e Montoya i Oliveira 1998 CEMAGREF 1987 de temperamento r stico Alves 1988 heli fila e de crescimento r pido Loureiro 1993 Figueras 1979 sendo a esp cie de freixo que melhor se adapta a Portugal Alves 1988 O per odo de flora o est compreendido entre Fevereiro e Mar o ocorrendo por vezes em Janeiro Goes 1991 A frutifica o d se no fim do Ver o Gonzalez 1991 aos 20 25 anos Figueras 1979 Apresenta uma longevidade de 100 150 anos Figueras 1979 Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Franco 1943 Produ es As produ es desta esp cie s o a forragem a lenha e a madeira Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil secagem lenta f cil labora o com todas as t cnicas m quinas e ferramentas aplainamento molduragem fura o e torneamento excepto quando apresenta muitos n s f cil colagem boa recep o e fixa o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias lixagem e raspagem excelentes boa recep o de produtos de revestimento A madeira desta esp cie utilizada para mobili rio maci o contraplacado e folheado c
413. superiores de desenvolvimento A superf cie florestal no Alentejo representa actualmente 37 da superf cie do continente e cerca de 40 do total da superf cie da regi o Conforme foi acima referido da rea exclusivamente florestal uma parte substancial est localizada no centro do pa s enquanto a floresta com culturas sob coberto est concentrada no Alentejo cerca de tr s quartos sendo a nica regi o onde isso acontece As actividades florestais est o em grande parte inseridas nas explora es agr colas combinando se frequentemente com as actividades agro pecu rias em sistemas produtivos integrados 163 An lise econ mica A an lise da distribui o do n mero de explora es agr colas com floresta por classes de superf cie florestal denota a predomin ncia de pequenas unidades A n vel nacional evidente a concentra o da superf cie florestal nas grandes explora es com 1 das explora es a deterem 55 da superf cie Por m a an lise regional evidencia diferen as not rias entre as diversas regi es Nomeadamente no Alentejo a classe de menos de 5 hectares representa 23 9 das explora es mas disp e de apenas 0 5 da superf cie enquanto que a classe de 100 ou mais hectares com mais ou menos o mesmo n mero de explora es corresponde a 80 8 da superf cie florestal quadro 81 Do total das explora es que em 1995 existiam no Alentejo e tendo em conta as classes de Superf cie F
414. ta uma prefer ncia por ambientes l nticos Ilh u et al 1999 embora se adaptem tamb m aos habitats l ticos mas com uma distribui o mais localizada A grande representatividade de ciprinideos na bacia hidrogr fica do rio Guadiana contribui para a sua import ncia na pesca desportiva e profissional embora esta ltima se encontre fundamentalmente associada s esp cies migradoras Das esp cies n o migradoras apenas os barbos a boga do Guadiana e a carpa s o grandemente capturadas pelas suas maiores dimens es verificando se que a maioria dos pequenos endemismos n o t m valor econ mico Na zona de transi o entre o Alto Guadiana nacional e o Baixo Guadiana as tainhas e as sabogas s o as esp cies mais capturadas Segundo inqu rito aos pescadores a boga a esp cie dul aqu cola residente que mais tem diminu do nos ltimos anos e a carpa a que mais tem aumentado Das esp cies migradoras o meix o e a lampreia s o aquelas cujas popula es t m sofrido uma maior sobre explora o Marta et al 2000 Embora existam poucas estat sticas referentes quantidade de pescado e se conhe am as assimetrias dependentes da localiza o dos pesqueiros e da esta o do ano as informa es individuais s o bastante d spares o que dificulta o levantamento desta situa o Baioa 1997 A redu o populacional dos pequenos ciprin deos genericamente designados por pardelhas e bordalos tem sido directamente atribu da
415. talegre 4 2 5 8 2 4 53 9 21 1 7 9 0 0 0 0 0 0 Portel 0 0 0 0 0 1 27 3 8 2 0 3 25 9 27 1 2 6 Redondo 0 2 0 1 0 2 13 9 8 6 1 9 55 7 4 9 0 0 Reguengos de Monsaraz 0 1 0 0 0 0 2 7 0 1 0 0 60 3 18 6 1 3 Santiago do Cac m 20 7 5 6 1 0 59 0 3 5 0 0 0 0 0 0 0 0 Serpa 0 4 0 5 0 0 8 6 1 4 0 2 38 9 21 0 2 6 Sines 87 0 5 3 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sousel 0 0 0 1 0 0 55 7 4 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Vendas Novas 6 0 0 4 0 0 78 5 3 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Viana do Alentejo 0 0 0 0 0 0 73 4 5 2 0 5 0 0 0 0 0 0 Vidigueira 0 5 0 3 0 2 14 4 8 0 0 4 33 9 12 9 2 5 Vila Vi osa 0 1 0 1 0 0 22 9 9 2 0 0 33 9 19 9 0 2 20 Anexo IV Quadro 17 Aptid o potencial do carvalho cerquinho Y em rela o rea total NUT IV 11 12 13 21 22 23 31 32 33 Alandroal 66 6 20 7 0 3 4 5 1 7 0 0 0 0 0 0 0 0 Alc cer do Sal 1 3 0 0 0 0 41 3 6 0 0 3 39 8 2 1 0 1 Aljustrel 4 6 0 0 0 0 63 7 3 8 0 0 0 2 0 0 0 0 Almod var 15 0 1 8 0 0 34 6 12 6 0 4 2 6 16 5 15 9 Alter do Ch o 0 3 0 2 0 0 75 8 3 7 0 0 2 1 0 0 0 0 Alvito 0 0 0 0 0 0 67 7 2 9 0 1 0 0 0 0 0 0 Arraiolos 0 1 0 0 0 0 67 7 5 9 0 1 4 9 1 2 0 0 Arronches 39 2 2 1 0 0 37 2 5 8 0 6 0 0 0 0 0 0 Aviz 0 3 0 1 0 0 35 4 5 8 0 1 27 0 2 7 0 0 Barrancos 34 4 39 1 6 1 9 0 7 8 0 9 0 0 0 0 0 0 Beja 42 8 9 1 0 7 6 5 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Borba 9 3 2 2 0 2 36 4 6 2 1 4 22 3 2 4 0 2 Campo Maior 60 9 3 0 0 0 4 9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo de Vide 20 9 10 0 45 21 0 2 5 0 0 36 0 2 3 0 0 Castro Verde 83 5 3 1 0 0
416. tales Espa oles Inventario y Classificacion de Zonas Fluviales ICONA CSIC Madrid 1991 DRENA EGF Estudos de Impacte Ambiental do Empreendimento do Alqueva Caracteriza o do Quadro de Refer ncia Relat rio G5 Ictiofauna Lisboa 1986 ENCINA L GRANADO LORENCIO C Diet and diet feeding chronology of three Iberian fish species Ecology International Bulletin 1991 19 43 64 ENCINA L GRANADO LORENCIO C Morfoecologia tr fica en el g nero Barbus Pisces Cyprinidae Limnetica 1990 6 35 46 17 Anexo VI HERRERA M FERNANDEZ DELGADO C The age growth and reproduction of Chondrostoma polylepis willommii in a seasonal stream in the Guadalquivir River basin southern Spain Journal of Fish Biology 1994 44 11 22 LEE D S GILBERT C R HOCUTT C H JENKINS R E MCALLISTER D E STAUFFER J R Jr Atlas of North American Freshwater Fishes North Carolina State Museum of Natural History North Carolina 1980 18 Anexo VII Comunidades flor sticas ndice T SintaxOnoO mas screen A Rd ad a natas 1 1 GALIO URTICETEA Passarge ex Kopecky 196 cococoiciininnoninnnnnoncononencononencononncnoncorononconos 1 2 TRIFOLIO GERANIETEA Miller 1962 eeseeseecssseeseescscseececeseseneneacasseeseesesensseseseeeees 1 3 HELIANTHEMETEA GUTTATI Br Bl in Br Bl Roussine amp N gre 1952 Rivas Goday amp Rivas Martinez 1963 em Rivas Mart nez 1978 1 4 FESTUCO BROMETEA Br Bl amp Ti
417. tamb m nas bacias de Odiel Guadalquivir Guadalete e Guadaira Doadrio et al 1991 Coelho 1992 Habitat DRENA EGF 1986 e Costa et al 1988 estabeleceram para esta esp cie curvas de probabilidade de uso do rio em fun o da velocidade de corrente profundidade substrato e cover Os estados juvenis e adultos n o reprodutores apresentam prefer ncia por caudais de reduzida velocidade e por habitats com substrato e cover diversificados Efectuam importantes migra es pr reprodutoras para montante durante as quais exibem um not vel gregarismo Em reprodu o apresenta depend ncia de zonas livres com corrente entre 0 e 0 2 m s substrato cascalhento e reduzida profundidade entre 70 e 90 cm DRENA EGE 1986 Costa et al 1988 N o existe por m qualquer informa o acerca da localiza o das zonas preferenciais de crescimento de juvenis Alimenta o Segundo o estudo de DRENA EGF 1986 a boga do Guadiana alimenta se exclusivamente de detritos vegetais Resultados id nticos foram encontrados por Encina e Granado Lorencio 1991 no rio Guadalete tendo estes autores observado que a actividade de alimenta o se estende do meio dia at ao crep sculo Reprodu o A boga do Guadiana reproduz se entre Janeiro e Mar o quando a temperatura da gua varia entre os 11 5 e 16 8 C e a concentra o de oxig nio dissolvido superior a 8 mg l DRENA EGF 1986 O estudo de Herrera e Fern ndez Delgado 199
418. tanheiro Ct Casuarina equisetifolia Forst amp Forst Casuarina Ca Ceratonia siliqua L Alfarrobeira Af Cupressus lusitanica Mill Cipreste do Bugaco Ce Cupressus macrocarpa Hartw Cipreste de Monterey Cm Cupressus sempervirens L Cipreste comum Cc Eucaliptus globulus Labill Eucalipto Ec Gleditsia triacanthus L Espinheiro da Virg nia Ev Pinus halepensis Mill Pinheiro de Alepo Pa Pinus pinaster Ait Pinheiro bravo Pb Pinus pinea L Pinheiro manso Pm Quercus faginea Lam Carvalho cerquinho Qf Quercus pyrenaica Wild Carvalho negral Qp Quercus rotundifolia Lam Azinheira Az Quercus suber L Sobreiro Sb No anexo II notas monogr ficas pode ser consultada a descri o resumida das caracter sticas de cada esp cie 41 Base do ordenamento florestal Na defini o das zonas de aptid o potencial foram utilizados tr s par metros Condicionantes ao uso florestal Carta ecol gica Classes de declive Assim tanto para as condicionantes ao uso florestal como para a carta ecol gica procedeu se defini o da classe de refer ncia com recurso seguinte informa o Notas monogr ficas anexo II Monografia da carta ecol gica de Portugal Albuquerque 1954 Fomento da arboriza o nos terrenos particulares Gomes 1969 A classe de refer ncia para cada esp cie resultou do cruzamento de informa o recolhida na bibliografia in
419. te meteoro Forey 1996 Apresenta uma boa resist ncia salsugem Reimer ef al s d h Altitude A altitude pode variar entre o n vel do mar e 2100 m Figueras 1979 Solo Esta esp cie muito intolerante exigindo solos frescos Loureiro 1993 Fischesser 1981 Alves 1988 ricos em nutrientes Loureiro 1993 Alves 1988 m veis e bem drenados de prefer ncia sil ciosos temendo os solos compactos asfixiantes Fischesser 1981 indiferente ao calc rio Alves 1988 Prefere solos com pH neutro ou ligeiramente cidos pH entre 6 e 7 Figueras 1979 Ecologia O choupo pode ser encontrado nas seguintes zonas ecol gicas aluvi es atlante mediterr nea x submediterranea AM x SM submediterranea x termo atlante mediterr nea SM x AM submediterr nea SM e submediterr nea x ibero mediterr nea SM x IM Gomes 1969 Esp cie de luz CEMAGREF 1987 Silva Pando e Rodriguez im Oliveira 1998 Figueras 1979 e de crescimento r pido Figueras 1979 A flora o d se em Mar o Abril Forey 1996 e a frutifica o em Abril Maio Gonzalez 1991 Quanto longevidade esta esp cie poder alcan ar 60 a 70 anos Figueras 1979 uma rvore resistente ao fumo sendo adequada a regi es onde haja f bricas Franco 1943 68 Anexo II Produ es As produ es desta esp cie s o a forragem e a madeira Frequentemente utilizada como rvore ornamental Este tipo de madeira apres
420. te at aos limites t rmicos apresentados para estes pinheiros e suportando para Sul uma maior aridez que o pinheiro manso Loureiro 1993 Clima Segundo Goes 1991 esta esp cie apresenta uma grande plasticidade clim tica vegetando como j foi dito nas zonas do Lauretum penetrando na sub zona do Castanetum Loureiro 1993 desde os climas semi ridos aos de forte incid ncia atl ntica com pluviosidade elevada Esta esp cie suporta temperaturas absolutas que v o desde 10 C at 42 C Figueras 1979 sendo sens vel ao frio havendo estragos na rvore a 12 C Fischesser 1981 A temperatura m dia anual est compreendida entre 12 e 17 C a m dia minima entre 0 e 6 C e a m dia maxima entre 24 e 33 C CEMAGREF 1987 O valor da precipita o m dia anual para esta esp cie de 200 mm Loureiro 1993 Figueras 1979 adaptando se a climas com 800 1000 mm onde desaparece o seu car cter xerof tico e aumenta consideravelmente o seu crescimento Figueras 1979 sendo resistente seca Fischesser 1981 38 Anexo II Outros meteoros Esta esp cie resiste ao vento Oliveira 1998 inclusive ao vento carregado de salsugem Lince de Oliveira n Correia 1998 Altitude Segundo Alves 1988 o cipreste comum raramente ultrapassa os 800 m de altitude Solo Esta esp cie indiferente natureza do solo Goes 1991 Fischesser 1981 Figueras 1979 adaptando se a qualquer tipo de terreno
421. te essencialmente em crust ceos e no mar em peixes e crust ceos Reprodu o Tal como o s vel a savelha efectua migra es an dromas n o se alimentando durante este per odo A desova ocorre igualmente de noite e embora um pouco menos ruidosa tamb m semelhante do s vel Contudo contrariamente quela esp cie muitos dos reprodutores ap s a desova voltam ao mar pata no ano seguinte voltarem a repetir este ciclo T m a capacidade de se reproduzirem em locais mais pr ximos dos estu rios As f meas desovam mais do que uma vez em cada poca 16 Anexo VI Bibliografia ALMA A C Estudo das popula es portuguesas do g n Barbus Cuvier 1817 Ver Fac Ci ncias 2 S r 1967 14 151 400 ALMA A C Peixes dos rios de Portugal Edi es Inapa Lisboa 1996 BERNARDO J M Aproveitamento Hidr ulico do Enxo Estudo da Ictiofauna da Ribeira de Enxo e Contribui o para a determina o do Caudal Ecol gico Instituto da gua Universidade de vora 1997 COELHO M M Genetic differentiation of the Iberian cyprinids Chondrostoma polylepis Steind 1865 and Ch Willkommii Steind 1866 Arch Hidrobiol 1992 125 487 498 COSTA M J GOMES J M BRUXELAS A DOMINGOS M I M Efeitos previs veis da constru o da barragem de Alqueva sobre a ictiofauna do rio Guadiana Revista de Ci ncias Agr rias 1988 11 143 163 DOADRIO L ELVIRA B BERNAT Y Peces Continen
422. te estado de deplec o tendo algumas sido classificadas pelo Livro Vermelho dos Peixes Dul aqu colas e Migradores de Portugal SNPRCN 1991 como amea adas ou em perigo como o caso do saramugo De salientar ainda o facto de algumas esp cies como o caso da boga do Guadiana e do barbo de cabe a pequena se encontrarem confinadas a esta bacia dentro do territ rio portugu s 132 Comunidades pisc colas das guas interiores Das 32 esp cies pisc colas continentais citadas para a bacia do Guadiana em Portugal cinco s o migradores anfibi ticos com distribui o pale rtica esp cies di dromas lampreia s vel savelha esturj o e enguia e nove pertencem a fam lias tamb m perif ricas mas do tipo vicariante e complementar habitando apenas a zona de influ ncia de mar localizada a jusante de M rtola o caso dos mugil deos e do ciprinodont deo do esgana gata do peixe rei e do robalo Considerando os 18 taxa tipicamente dul aqu colas 10 s o endemismos ib ricos e um endemismo citcum mediterr neo caboz de gua doce As esp cies migradoras an dromas a lampreia o s vel e a savelha encontram se com estatuto de amea adas Estas esp cies eram frequentemente pescadas pelo menos at regi o do Pulo do Lobo Alma a 1995a No que respeita ao esturj o migrador que at h relativamente pouco tempo ainda se encontrava no tro o inferior do Guadiana onde se reproduzia n o tem
423. temas de uso m ltiplo o meio mais favor vel para a perdiz vermelha podendo a a esp cie ocorrer em densidades que permitem boas produ es quadro 58 114 Cineg tica Quadro 58 Perdiz vermelha produ o registada em montado de azinho e em montado de sobro Coberto M dia Abaixo da m dia Acima da m dia M xima registada arb reo ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha ind 100 ha Azinho 7 54 3 48 68 17 19 32 32 08 Sobro 3 22 1 35 47 5 54 53 7 67 As percentagens indicadas traduzem a express o relativa em rea das classes respectivas Coelho bravo Quadro 59 Coelho bravo efectivos e frequ ncias das diferentes modalidades para os descritores de habitat considerados relativamente a diferentes classes de abund ncia relativa Inferior refer ncia Refer ncia Superior refer ncia Coberto arb reo Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Efectivos Frequ ncias Azinho Az Azinho misto Sobreiro Sb Sobreiro misto Eucalipto Eu Eucalipto misto Pinheiro manso Pm Pinheiro manso misto Pinheiro bravo Pb Pinheiro bravo misto Coberto arbustivo Pastagem natural Pastagem melhorada OS O LN DSO DS SS O N S Utiliza o agr cola O coelho bravo esp cie de climas quentes e secos havendo fortes evid ncias de que tenha uma origem ib rica Van der Loo et al 1991 possui uma singular import ncia ecol gica e social em
424. temente utilizada como rvore ornamental Quadro resumo EO E EO 1 i 500 700 madeira lenha forragem mobili rio maci o contraplacados folheados carpintaria Principais utiliza es da madeira de limpos parquetes carro aria de luxo torneados molduras ornatos cabos de ferramentas 19 Anexo II 25 Ulmeiro ingl s U wus procera L Distribui o geogr fica O ulmeiro natural da Europa Norte de frica e sia Ocidental Loureiro 1993 sendo espont neo em Portugal Espanha Fran a e Inglaterra Goes 1991 aparecendo normalmente associado a resinosas abeto branco e espruce comum e a folhosas faia freixo carvalho e t lia dos andares submontano e montano Alves 1988 Em Portugal pode se encontrar esta esp cie ao longo de cursos de gua na regi o do Nordeste e Alto Tejo sendo tamb m cultivado noutros locais Goes 1991 Clima Vegeta em climas temperado a temperado frio necessitando de 800 a 1000 mm de pluviosidade anual Figueras 1979 Outros meteoros Apresenta uma boa resist ncia fisiol gica e mec nica ao vento Perrin im Oliveira 1988 inclusive salsugem Reimer e al s d j Esp cie pouco sens vel geada Lince de Oliveira 7 Correia 1998 Altitude Esta esp cie pode atingir um m ximo de 2300 m de altitude Figueras 1979 Solo E indiferente natureza do solo mas requer solos f rteis soltos profundos e frescos sendo exigente em materiais
425. teriores Segundo Ilh u 1999 para o per odo 1996 1999 a esp cie mais abundante e frequente para a globalidade dos cursos de gua da rede h drica do rio Guadiana de modo destacado o bordalo seguindo lhe barbos juvenis barbo de cabe a pequena e perca sol com frequ ncia de ocorr ncia entre 30 e 40 O saramugo considerado em perigo S N P R C N 1991 apresenta uma abund ncia e frequ ncia de ocorr ncia muito baixas com capturas semelhantes s registadas para o barbo do sul Estas duas esp cies constituem as esp cies end micas menos abundantes A composi o pisc cola das sub bacias da rede hidrogr fica do rio Guadiana semelhante O n mero de esp cies varia entre 12 e 18 com o valor m ximo para a bacia do rio Degebe De uma forma geral o bordalo representa a esp cie dominante em todas as sub bacias com valores entre 50 e 65 excep o do rio Guadiana onde as esp cies mais representativas s o os barbos Os barbos juvenis em termos globais representam uma frac o importante na maior parte das sub bacias A sub bacia do rio Caia a que mais se destaca das restantes pois nela ocorre com maior express o o saramugo e a boga do Guadiana de referir que para esta ltima esp cie todos os indiv duos capturados a montante da albufeira do Caia s o de pequenas dimens es Este facto juntamente com a reduzida captura de barbos adultos parece indiciar a inexist ncia de indiv duos de maior porte nes
426. tes cursos de gua Embora os agrupamentos pisc colas presentes sejam realmente caracter sticos de cursos de baixa ordem neste caso a aus ncia de indiv duos de maiores dimens es deve se provavelmente ao facto da albufeira constituir uma barreira liga o entre estes cursos e o rio Guadiana De igual modo a albufeira de Monte Novo na sub bacia do rio Degebe impedir a progress o de esp cies designadamente bogas e barbos que tendem a apresentar comportamentos migrat rios pela rede h drica Tamb m a montante desta albufeira n o se observa a ocorr ncia de barbos adultos nem de bogas do Guadiana de elevada dimens o Salienta se a exist ncia de enguia apenas em tro os do rio principal e nas redes hidr cas das ribeiras a sul tio Vasc o ribeira de Oeiras ribeira da Foupana e ribeira de Odeleite onde realiza parte do seu ciclo de vida Nas bacias dos tribut rios localizados mais a Norte n o foram capturados quaisquer indiv duos deste migrador cat dromo 134 Comunidades pisc colas das guas interiores Quadro 71 Lista das esp cies pisc colas existentes na bacia do Guadiana em Portugal s o exclu dos os taxa tipicamente marinhos e caracter sticos da zona estuarina Esp cie Origem Endemismo Estatuto em Estatuto em Estatuto da Directiva nome vulgar Tipo Ib rico Portugal Espanh
427. tes e produ o das plantas em viveiro Portaria n 977 95 de 12 de Agosto Portaria n 991 95 de 17 de Agosto Portaria n 1011 95 de 19 de Agosto Portaria n 918 98 de 21 de Outubro Nas zonas mediterr neas as condi es de secura estival n o recomendam a planta o de raiz nua sendo prefer vel a utiliza o de plantas produzidas em contentor Oliveira et al 2001 Os melhores resultados de planta o s o obtidos com esp cies cujo crescimento radical inicialmente limitado No caso das quercineas em que o anterior n o se verifica as plantas devem ser produzidas em contentores sem fundo e com estrias longitudinais no seu interior para evitar o enrolamento da raiz e parar o seu alongamento Oliveira et al 2001 Os contentores mais aconselh veis para as querc neas s o os de 0 07 0 08 m de di metro e 0 30 m de profundidade Para os pinheiros e eucaliptos os contentores mais aconselh veis s o do mesmo tipo dos anteriores mas mais pequenos com 0 04 m de di metro e 0 10 m de profundidade As plantas devem ter cerca de 1 ano de idade na altura da planta o Oliveira es a 2001 A planta o das esp cies referidas dever ser efectuada a seguir s primeiras chuvas outonais de modo a minimizar a crise de transplanta o dispondo as plantas de condi es de temperatura e humidade que permitam o crescimento radical N o s o aconselh veis as planta es 82 Modelos de gest o primaveris dado que
428. tes pelo alto misto com selec o das rvores de futuro entre os 10 e os 30 anos Em povoamentos para produ o de fruto os desbastes adquirem import ncia fundamental dado que a expans o da copa condiciona a quantidade de fruto produzido Assim as copas de rvores vizinhas devem manter se afastadas de cerca de metade da m dia dos seus raios No final da revolu o procede se ao corte do povoamento A reinstala o natural ou artificial pode ter lugar antes do final da revolu o de modo a minimizar as varia es de produ o 89 Modelos de gest o havendo vantagens no recurso utiliza o da regenera o natural Os cuidados a ter s o a protec o das plantas individual ou por rea tendo os necess rios cuidados durante o abate Como produ o alternativa pode proceder se extrac o de resina a qual resulta numa diminui o da produ o de fruto Decreto Lei n 129 88 de 20 de Abril Quadro 45 Representa o esquem tica do modelo geral de silvicultura para o pinheiro manso Idade anos Densidade Controlo de Desrama o Limpeza Regenera o arv ha mato Poda Desbaste 100 300 fruto 450 650 lenho fruto Retancha Se necess rio Limpeza na 3000 4000 s sti 1 Desrama o sementeira e 800 1000 oa regenera o natural Desbaste sempre Se necess rio oon que necess rio 80 100 rodu o de Se necessario Corte final produ fruto Natural
429. tiliza es da madeira 24 Ulmeiro Uzus minor Mill Distribui o geogr fica O ulmeiro origin rio da Europa Norte de frica e sia Ocidental Loureiro 1993 Vald s et al 1987 Actualmente para al m destas regi es tamb m se pode encontrar esta esp cie no C ucaso e Norte do Ir o Goes 1991 Em Portugal aparece ao longo das margens de muitos cursos de gua desde o Norte at ao Sul sendo tamb m muito cultivado como rvore ornamental Goes 1991 encontrando se muitas vezes aos n veis basais em povoamentos mistos de folhosas carvalho e t lias Alves 1988 77 Anexo II Clima Quanto ao clima esta esp cie aprecia um clima bastante suave sendo sens vel ao frio Fischesser 1981 Vegeta em climas temperado a temperado frio Figueras 1979 A temperatura m dia minima est compreendida entre 18 e 12 C Caceres 1999 Quanto precipita o necessita de 800 a 1000 mm anuais Figueras 1979 Outros meteoros O ulmeiro uma esp cie pouco sens vel geada Lince de Oliveira n Oliveira 1998 Apresenta uma boa resist ncia fisiol gica e mec nica ao vento Perrin n Oliveira 1998 Altitude Esta esp cie pode alcan ar 2300 m de altitude Figueras 1979 Solo Exige um solo de qualidade h mido pesado profundo fresco f rtil de prefer ncia aluvial mesmo inundado Fischesser 1981 Ecologia Esta esp cie aparece nas seguintes zonas ecol gicas aluvi es atl
430. to de informa o integrando opera es de edi o atribui o de codifica es e estabelecimento de rela es ex topol gicas entre os elementos geogr ficos Etapa de substitui o Na nomenclatura Geobot nica sucessionista aplica se a qualquer comunidade associa o ou etapa que substitui subserial ou antecede pr serial ao cl max Como sin nimo emprega se etapa serial Etapa Em Geobot nica designa cada uma das estruturas claramente delimitadas no processo da sucess o Eurihalino Que tem possibilidade de viver em meios com salinidades muito distintas Ex tica Esp cie introduzida n o autoctone origin ria de outra regi o Exposi o O sentido de drenagem no povoamento florestal registado como o azimute dessa direc o Fitossociologia Parte da Geobot nica ou da Ecologia que estuda as comunidades vegetais e as suas rela es com o meio a ci ncia dos sintaxones na qual a associa o a unidade fundamental Hoje a Fitossociologia cl ssica sigmatista ou braunblanquetista continua a ser a base cient fica da ci ncia da paisagem vegetal apesar de s contemplar o primeiro n vel de an lise associa o A Fitossociologia paisag stica integrada ou Fitotopografia incluem a mais que a cl ssica a din mica e a catena ou seja a Sinfitossociologia que se dedica ao estudo dos complexos de comunidades que constituem as s ries sigmetum e a Geossinfitossociologia que trat
431. tras aves Reprodu o Muito territorial durante a poca de cria o que decorre entre finais de Mar o e Junho Efectua duas posturas mais raramente 3 constitu das por 5 a 11 ovos O per odo de incuba o dura 21 22 dias estando as crias aptas pata voar ao fim de 40 a 50 dias ap s o nascimento Interesse cineg tico Pouco significativo ou nulo 2 2 11 Galeir o Fulica atra Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Distribui se por todo o territ rio continental sendo contudo mais abundante no sul e faixa litoral No Inverno a popula o nacional refor ada com a chegada de aves vindas de outras latitudes No Baixo Alentejo pouco comum na poca de reprodu o Ecologia Frequenta uma grande variedade de meios aqu ticos de gua doce a pouco salobra lagoas costeiras pauis a udes e barragens alimenta o predominantemente vegetal designadamente ra zes e sementes de plantas aqu ticas incluindo tamb m alguns invertebrados como insectos carac is e camar es 25 Anexo V Reprodu o Decorre de Mar o a Julho Geralmente duas posturas s vezes tr s de 7 a 10 ovos incuba o dura 21 a 24 dias estando as crias aptas a voar ao fim de m s e meio ap s o nascimento Interesse cineg tico Significativo 2 2 12 Tarambola dourada P wialis apricaria Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia Migrador invernante No norte do territ rio continental ocor
432. tre outras a drenagem de toupeira A sua utiliza o condicionada em esta es com afloramentos rochosos e ou em fases pedregosos das unidades de solo e sempre que o declive seja superior a 30 35 Esta t cnica pode ser associada mobiliza o 79 Modelos de gest o Vala e c moro T cnica associada conserva o do solo e da gua por limitar o escoamento ao longo das encostas e promover a infiltra o Esta modalidade de prepara o do terreno normalmente conjugada com a subsolagem sendo o primeiro rego de charrua efectuado no da subsolagem Deve ser considerada a vala e c moro 1 de infiltra o segundo as curvas de n vel e fechadas nos extremos 2 de divers o que pode ter um ligeiro declive ou seguindo a curva de n vel mas sempre abertas nos extremos desaguando numa linha de drenagem natural que deve ser protegida para que n o se degrade com a concentra o do escoamento O primeiro caso deve ser predominantemente aplicado quando as caracter sticas diagn stico s o textura arenosa e profundidade expans vel e o segundo quando aquelas s o drenagem interna drenagem externa e descontinuidade textural Esta t cnica promove a conserva o do solo e da gua No entanto por n o manter no terreno a equidist ncia de execu o dificulta as opera es posteriores de controlo da vegeta o espont nea e de extrac o de produtos florestais 5 1 8 Compassos Na escolha do compasso
433. u carvalho negral Carvalho portugu s ou carvalho cerquinho Pinheiro bravo Pinheiro manso Pinheiro de Alepo Castanheiro Eucalipto Cipreste comum Cipreste de Monterey Cipreste do Bu aco Alfarrobeira 14 Espinheiro da Virginia 15 16 ye 18 19 20 21 22 23 Medronheiro Casuarina Lod o bastardo Pl tano Choupo branco Choupo negro Freixo Salgueiro branco Salgeiro fr gil 24 Ulmeiro 25 26 Ulmeiro ingl s Amieiro Bibliografia 12 16 20 24 27 32 36 39 43 46 49 52 55 58 61 64 67 71 74 76 79 81 84 88 Anexo II 1 Sobreiro Quercus suber L Distribui o geogr fica O sobreiro natural de uma rea muito restrita na parte ocidental do Mediterr neo mais concretamente a sul da Pen nsula Ib rica Goes 1991 Esta esp cie apresenta uma distribui o centrada na regi o mediterr nea ocidental encontrando se as maiores extens es cont nuas no Sudoeste da Pen nsula Ib rica e nas Costas ocidentais magrebinas Marrocos Arg lia e Tun sia Tamb m se distribui pela Europa Atl ntica Noroeste Peninsular e Landes Francesas Costa Mediterr nea Espanha Fran a e It lia ilhas do Mediterr neo Ocidental Baleares C rsega Sardenha e Sic lia e pontualmente no Mediterr neo Oriental ex Jugosl via Alb nia e Gr cia Diaz Fernandez et al in Correia 1998 Alves 1988 Em Portugal encontra se em todo o territ rio excepto nas
434. ua entre 18 e 20 C e com uma concentra o de oxig nio dissolvido superior a 8 mg l DRENA EGF 1986 Anexo VI 2 Barbo de Steindachner ou pic o Barbus steindachneri Almaga 1967 Familia Cyprinidae Origem e distribui o Endemismo ib rico que existe na bacia do Tejo onde menos abundante e na bacia do Guadiana onde muito frequente Alma a 1967 Habitat DRENA EGF 1986 e Costa et al 1988 estabeleceram para esta esp cie curvas de probabilidade de uso do rio em fun o da velocidade de corrente profundidade substrato e cover Os estados juvenis e adultos n o reprodutores apresentam prefer ncia por caudais de reduzida velocidade e por habitats com substrato e cover diversificados Para efectuar a postura necessitam de um nicho particular composto por guas livres pouco profundas entre 20 a 65 cm com alguma corrente at 1 0 m s substrato cascalhento e sem cover DRENA EGF 1986 Costa et al 1988 N o existe por m qualquer informa o acerca da localiza o das zonas preferenciais de crescimento de juvenis Alimenta o No Guadiana estes barbos alimentam se preferencialmente de detritos e ocasionalmente de sementes e insectos DRENA EGF 1986 O estudo de Encina e Granado Lorencio 1990 revelou que esta esp cie apresenta na bacia do Tejo uma alimenta o baseada em crust ceos planct nicos constituindo os detritos e as clorof ceas itens alimentares secund
435. uer ainda a partir dos terrenos imediatamente antes submetidos a corte final Resinagem Conjunto de opera es realizadas com vista a extrair resina das rvores pela abertura de feridas no tronco Resinosas Grupo de esp cies de rvores florestais que pertencem ao grupo bot nico das gimnosp rmicas que caracterizado por terem rvores que geralmente apresentam folhagem perene e em forma de agulhas ou escamas Revolu o Corresponde ao per odo de tempo que dista entre dois cortes finais num povoamento florestal Sector Central Sector ictiogeogr fico proposto por Alma a 1978 que compreende as bacias centrais da Pen nsula Ib rica Douro Vouga Mondego Tejo Sado J car Sector Meridional Sector ictiogeogr fico proposto por Alma a 1978 que compreende as bacias do Guadiana Guadalquivir e da vertente sul de Espanha Sementeira Fase inicial de instala o de um povoamento atrav s de semente Sement es Arvores que pelas suas caracter sticas de qualidade e vitalidade e pela sua conveniente distribui o no povoamento dever o ser mantidas at atingirem o momento de corte final Sistema de uso m ltiplo Sistema florestal em que em determinada rea se concilia mais de uma produ o simultaneamente 17 Anexo 1 Sistemas de Informa o Geogr fica Designa o abrangente de uma perspectiva integradora e modeladora dos cen rios geogr ficos atrav s da fun
436. uma esp cie de meia luz Meson e Montoya im Oliveira 1998 Perrin im Oliveira 1998 Loureiro 1993 Figueras 1979 apresentando um r pido crescimento Loureiro 1993 Alves 1988 Figueras 1979 O per odo de flora o amentilhos segundo Forey 1996 tem in cio em Fevereiro e termina em Abril A frutifica o ocorre entre o fim do Ver o e o Outono Gonzalez 1991 aos 10 15 anos de idade Figueras 1979 Apresenta uma longevidade de 100 150 anos Figueras 1979 Apresenta a faculdade de fixar azoto atmosf rico atrav s de simbioses ao n vel radicular Alves 1988 Esta esp cie apresenta rebenta o por toi a Alves 1988 Produ es As produ es desta esp cie s o a forragem a lenha e a madeira Este tipo de madeira apresenta algumas propriedades tecnol gicas que importante referir Carvalho 1997 serragem f cil secagem f cil e r pida f cil labora o com todas as m quinas e ferramentas inclusive ao torno mas um pouco branda f cil colagem recep o e fixa o m dias de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias delicadas inclusive lixagem boa recep o de produtos normais de revestimento A madeira do amieiro especialmente indicada para marcenaria e carpintaria interiores de m veis e engradados bordados caixas e estojos artigos de desenho artefactos dom sticos escovas ornatos instrumentos de cozinha etc lamelados decorativos torneados
437. uperf cie em arrendamento apenas de 9 INE 1995 O Alentejo afasta se um pouco deste padr o dado ser menor a superf cie florestal por conta pr pria 81 3 e maior a superf cie em arrendamento 16 6 quadro 83 A import ncia da explora o por conta pr pria varia em fun o inversa da dimens o da superf cie florestal reduzindo se tendencialmente com o tamanho desta excep o da classe de 100 ou mais hectares quadro 83 165 An lise econ mica Quadro 83 Forma de explora o Exp da superf cie florestal no Alentejo por classes de SF Conta pr pria Arrendamento Outras Classes explora es de SF Exp rea Exp rea Fonte INE 4 Floresta nas Explora es Agr colas 1995a C lculos efectuados com base em informa o disponibilizada embora n o publicada Esp cies Florestais no Alentejo Atendamos agora import ncia que cada esp cie tem nos povoamentos florestais nomeadamente no que respeita rea ocupada do coberto ou seja sua classifica o em povoamentos puros quando uma s esp cie respons vel por mais de 75 do coberto ou mistos quando em presen a de v rias esp cies nenhuma delas atinge 75 do coberto considerando se neste caso como esp cie dominante aquela que respons vel pela maior parte do coberto Olhando para o quadro 84 f cil concluirmos em primeiro lugar da import ncia dos povoamentos puros na
438. vado 1 3 Javali Sus scrofa Estatuto UICN N o ameacado Ocorr ncia Em finais da d cada de 70 o javali inicia a partir de bolsas raianas uma expans o que o levou a quase todo o Alentejo sendo actualmente uma esp cie comum na maioria dos concelhos Anexo V Ecologia Comportando se como um omn voro oportunista surge em boas densidades quer em montados quer em florestas de con feras quer ainda em forma es dominadas por ex ticas desde que disponha de coberto de ref gio em abund ncia Reprodu o Verificam se partos ao longo de quase todo o ano podendo no entanto considerar se que existem duas pocas principais de nascimentos a primeira decorre de finais do Inverno a meados da Primavera e em condi es favor veis pode ocorrer uma segunda concentra o de nascimentos de meados a finais do Ver o Regra geral nascem de 3 a 6 crias por parto sendo as f meas adultas mais prol feras que as juvenis e subadultas Interesse cineg tico Elevado 1 4 Veado Cervus elaphus Estatuto UICN N o amea ado Ocorr ncia No in cio do s culo XX a esp cie achava se em perigo iminente de extin o subsistindo apenas pequenos n cleos populacionais confinados em zonas muradas A coloniza o de regi es interiores por animais oriundos de Espanha no in cio da d cada de 80 os repovoamentos efectuados a partir de 1983 pela DGF e a partir de 1986 os efectuados por particulares em reas submetid
439. za e m conforma o dos toros secagem lenta e delicada dif cil labora o sobretudo por revessos que a deficiente conforma o provoca donde exorbitado lascado arrepelado e felpado satisfat ria aptid o colagem crava o dif cil mas muito forte fixa o de rg os met licos acabamento superficial com opera es preparat rias muito delicadas boa recep o de vernizes e ceras A madeira desta esp cie utilizada essencialmente nas carpintarias podendo tamb m ser usada em pisos parquetes lambris travessas utens lios e constru es rurais esteios e tutores e tanoaria Carvalho 1997 14 Anexo II Quadro resumo SA SA x SM I x SM 7 3 16 600 2000 Em Es sto Wie ais 5 carpintaria parquetes lambris travessas utens lios e Principais utiliza es da madeira 1p parq gt gt gt constru es rurais esteios e tutores tanoaria 4 Carvalho portugu s ou carvalho cerquinho Quercus faginea Lam Distribui o geogr fica Vegeta espontaneamente no Sul de Fran a Egipto Turquia Palestina Figueras 1979 Espanha Figueras 1979 Franco 1943 Oliveira et al 2001 Portugal Franco 1943 Oliveira e al 2001 Marrocos Arg lia e Tun sia embora a sua rea de distribui o actual seja bastante localizada por fragmenta o de povoamentos naturais que foram no passado mais extensos Oliveira et al 2001 15 Anexo II Em Portugal espont nea e frequente
440. zinheira Na classifica o do cen rio evolutivo dos povoamentos de azinheira foram seguidos os mesmos crit rios referentes classifica o dos povoamentos de sobreiros tendo se substitu do IE pelo ndice de circunfer ncia a 1 3 m de altura superior a 0 70 m 170 com a express o noel NT Onde N70 o n mero de rvores com circunfer ncia altura do peito maior ou igual a 0 70 m O ndice de circunfer ncia a 1 3 m de altura superior a 0 70 m I70 estima a propor o de rvores adultas no povoamento assumindo que o fen tipo com as caracter sticas indicadas atingiu o estado adulto definindo tr s classes quadro 10 classe 1 95 a 100 de rvores adultas classe 2 60 a 95 de rvores adultas classe 3 0 a 60 de rvores adultas O cen rio evolutivo quadro 10 caracterizado a partir do potencial produtivo actual quadro 7 dos povoamentos ndice de circunfer ncia a 1 3 m de altura superior a 0 70 m e regenera o quadro 8 tendo sido atribu do maior peso ao primeiro e menor ao ltimo 39 Base do ordenamento florestal Para o cen rio evolutivo foram definidas tr s classes quadro 10 1 Inferior refer ncia 2 Refer ncia 3 Superior refer ncia Quadro 10 Crit rios do cen rio evolutivo 10 20 30 1 20 30 10 20 30 2 ji 1 2 2 2 2 3 3 3 PPA Potencial produtivo actual REG regenera
441. zinheira 384010 1 384 010 1 Eucalipto 15091 0 15 091 0 Castanheiro Outras resinosas e folhosas 2529 8 2 529 8 Total do Baixo Alentejo 447 912 9 150 758 1 664 605 8 Fonte C lculos efectuados com base nos dados de 4 3 175 An lise econ mica A an lise deste ltimo quadro permite nos concluir que a situa o florestal actual se afasta muito da situa o proposta pelos t cnicos florestais A rea florestal total mais do que duplica e para esp cies como o pinheiro bravo a rea deve ser acrescida mais do que 10 vezes claro que se a rea ocupada com eucalipto pudesse aumentar a rea de outras esp cies diminuiria Parece evidente que a refloresta o a acontecer come ar pelas reas onde se esperam produ es superiores refer ncia e terminar nas reas onde se esperam produ es mais baixas Quadro 91 Acr scimos na rea Ocupada pelas Diferentes Esp cies Acr scimos Acr scimos ha 4 Sobreiro 407 008 8 661 778 7 254 769 9 62 60 Pinheiro bravo 40 798 2 354 803 6 314 005 4 769 66 Pinheiro manso 35 250 3 515 574 5 480 324 2 1362 61 Esp cies Proposta Azinheira 347 205 6 632 344 1 285 138 5 82 12 Eucalipto 127 668 1 127 668 1 Castanheiro 10 005 6 10 005 6 Mistos e Outras res folhos 186 863 7 10 119 4 176 744 3 1 144 794 7 1 167 499 3 Fonte C lculos efectuados com base nos dados de 4 3 Volume de trabalho Sendo a desertificacio hu

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