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clique aqui para visualizar - CE PEDRO MARCONDES RIBAS

1. 195 CONTE DOS ESTRUTURANTE MOVIMENTO CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA AVALIA O Energia e o Princ pio da Conserva o da energia O tratamento destes conte dos b sicos adotar uma abordagem pedag gica que considere e o contexto hist rico social discutindo a constru o cient fica como um produto da cultura humana sujeita ao contexto de cada poca e a Epistemologia a Hist ria e a Filosofia da Ci ncia uma forma de trabalhar a utiliza o de textos originais traduzidos para o portugu s ou n o pois se entende que eles contribuem para aproximar estudantes e professores da produ o cient fica a compreens o dos conceitos formulados pelos cientistas e os obst culos epistemol gicos encontrados e O campo te rico da F sica no qual a energia tem um lugar fundamental pois se entende que para ensinar uma teoria cient fica necess rio o dom nio e a utiliza o de linguagem pr pria da ci ncia indispens vel e insepar vel do pensar ci ncia Portanto fundamental o dom nio das ideias das leis dos conceitos e defini es presentes na teoria e sua linguagem cient fica e as rela es da F sica com a F sica e com outros campos do conhecimento e textos de divulga o cient fica liter rios etc o cotidiano o contexto social as concep es dos estudantes e a hist ria da evolu o dos conceitos e id ias em F
2. Falta de Est mulo de alunos pais de alunos e professores Programar eventos envolvendo professores alunos e comunidade Promover eventos que priorizem a intera o escola comunidade Promover reuni es no col gio que envolva os alunos pais e professores Organizar atividades culturais e apresent las semestralmente Durante o Per odo Letivo Comunidade Escolar Gest o Escolar crit rios utilizados para analisar a Equipe Pedag gica deve atuar junto aos Conselhos Nas datas do Equipe Pedag gica 81 Conselho de Classe vida escolar do aluno e seu de Classe e S rie detectando problemas e auxiliando conselho de Professores desenvolvimento de em poss veis solu es Classe conforme aprendizagem Levar os integrantes do Conselho a reavaliar seus calend rio conceitos de como avaliar o educando escolar Sempre que poss veis trocar informa es entre professores sobre ideias pedag gicas para trabalhar as dificuldades dos alunos fazendo com que haja uma nova possibilidade de avaliar o processo de ensino e aprendizagem Fazer um trabalho diversificado Gest o Escolar Representa o Passiva e pouco Orientar os alunos sobre seu papel participativo Durante o Professor monitor da Representantes de turma participativa Problema representantes na escolha dos Redimensionar a atua o dos Representantes de Turma com o o
3. Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto Finalidade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos etc Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias Utilize textos verbais diversos que dialoguem com n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas e outros Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto ESCRITA E importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propostos Acompanhe a produ o do texto Acompanhe e encaminhe a re escrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e
4. fundamental para a forma o de um cidad o atuante em sua sociedade pois por meio da linguagem que o ser humano constr i e transforma sua hist ria Tendo como conte do estruturante o discurso enquanto pr tica social faz com que o aluno reflita sobre a import ncia de conhecer e saber usar sua l ngua materna em qualquer circunst ncia Hoje o ensino de L ngua Portuguesa garantido a todas as pessoas sem qualquer discrimina o mas nem sempre foi assim Por muito tempo ela teve car ter discriminat rio e elitista logo que chegou ao Brasil com os padres jesu tas tinha a fun o de domesticar os ndios para que estes pudessem entender as ordens dos colonizadores portugueses Com as mudan as econ micas e pol ticas ocorridas no Brasil a educa o se real ava como elitista j que era direcionada apenas a uma minoria que possu a alto poder aquisitivo enquanto a maioria menos favorecida economicamente ficava margem da sociedade Com o fen meno da industrializa o a educa o assumiu um papel utilitarista como formadora de m o de obra para as ind strias Como o tempo din mico e as mudan as constantes a escola se viu obrigada a abrir suas portas para as classes populares e oferecer lhes o mesmo tratamento pedag gico Foi na d cada de 1960 que o ensino de L ngua Portuguesa deixou de ter caracter sticas elitistas e a partir do in cio de 1980 o ensino de L ngua passou a valorizar o contexto no
5. MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Altura Ritmo M sica popular e Dura o Melodia tnica ocidental e Timbre Escalas oriental Intensidade G neros folcl rico ind gena Densidade popular e tnico 72 S RIE 8 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES A MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Altura Ritmo Ind stria Cultural Dura o Melodia Eletr nica Timbre Harmonia Minimalista Intensidade Tonal modal e a fus o de ambos Rap Rock Tecno Densidade T cnicas vocal instrumental e mista 8 S RIE 9 ANO 136 CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS MOVIMENTOS E FORMAIS COME A PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Altura Ritmo M sica Engajada Dura o Melodia M sica Popular Timbre Harmonia brasileira Intensidade T cnicas vocal instrumental e mista M sica Densidade G neros popular folcl rico e tnico Contempor nea REA ARTES VISUAIS 5 S RIE 6 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x MOVIMENTOS E FORMAIS COMPOSI O PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Ponto Bidimensional Arte Greco Romana Linha Figurativa Arte Africana Textura Geometria simetria Arte Oriental Forma T cnicas Pintura escultura arquitetura Arte Pr hist rica Superf cie G neros cenas da mitologia
6. N veis de organiza o C lular ENERGIA Formas de energia Transmiss o de energia Convers o de energia BIODIVERSIDADE Organiza o dos seres vivos Evolu o dos seres vivos Ecossistema 157 ENSINO FUNDAMENTAL 6 S RIE ASTRONOMIA Astros Movimentos terrestres Movimentos celeste MAT RIA Constitui o da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS C lula Morfologia e fisiologia dos seres vivos ENERGIA Formas de energia Transmiss o de energia BIODIVERSIDADE Origem da vida Organiza o dos Seres Vivos Sistem tica ENSINO FUNDAMENTAL 7 S RIE ASTRONOMIA Origem e evolu o do Universo MAT RIA Propriedades da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS C lula Morfologia e fisiologia dos seres vivos ENERGIA Formas de energia BIODIVERSIDADE Evolu o dos Seres Vivos ENSINO FUNDAMENTAL 8 S RIE ASTRONOMIA Astro Gravita o universal MAT RIA Propriedades da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS Morfologia e fisiologia dos seres vivos Mecanismo de heran a gen tica ENERGIA Formas de energia Conserva o de energia BIODIVERSIDADE Intera o ecol gica 158 159 METODOLOGIA A metodologia de ensino deve promover inter rela es entre os conte dos selecionados intera o professor aluno modo a promover o entendimento do objeto de estudo da disciplina de Ci ncias Essas inter rela es devem se fundamentar nos Conte dos Estruturantes nos aspectos f sicos
7. Paran Colonial Paran Imperial Paran Republicano e o Paran na atualidade O ensino da hist ria do Paran parte de uma rela o cr tica com o presente o tempo vivido que debatido e refletido gera questionamentos do passado para compreens o da rela o com presente EST GIO N O OBRIGAT RIO Segundo a Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 Art 1 Est gio ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa prepara o para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em institui es de educa o superior de educa o 63 profissional de ensino m dio da educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade profissional de jovens e adultos O est gio poder ser obrigat rio ou n o obrigat rio conforme determina o das diretrizes curriculares da etapa modalidade e rea de ensino e da proposta pedag gica do curso O est gio obrigat rio tem definida carga hor ria e requisito para aprova o e obten o de diploma O est gio n o obrigat rio atividade opcional acrescida carga hor ria regular e obrigat ria A inser o do est gio n o obrigat rio no Projeto Pol tico Pedag gico da escola n o pode contrapor se pr pria concep o de escola p blica ainda que o est gio seja uma atividade que vise prepara o para o trabalho produtivo conforme a Lei 11 788 2008 A fun o soci
8. Revista Nova Escola Fevereiro de 2008 Revista Nova Escola Setembro de 2008 Revista Nova Escola Julho de 2004 Revista Nova Escola Dezembro de 2005 SACRITAN Gimeno J Org Compreender e transformar o ensino Trad Ernani F Rosa Porto Alegre Artes M dicas 1998 SASSAKI Romeu Kazumi Inclus o Social Uma quest o de Pol ticas P blicas SAVIANI DEMERVAL Sobre a natureza e especificidade da educa o Pedagogia Hist rico cr tico 30ed S o Paulo Cortez 1992 Escola e Democracia Teorias da Educa o curvatura da vara para onze teses sobre educa o S o Paulo Cortez Autores Associados 1983 Pedagogia Hist rico Cr tica Primeiras Aproxima es 2 ed S o Paulo Cortez Autores Associados 1991 SEED SUED DEE Inclus o e diversidade SEED CEE Normas para a Educa o Especial UNESCO amp MEC Espanha Declara o de Salamanca e linha de a o 1994 125 VASCONSELOS C S Coordena o do Trabalho Pedag gico do projeto pol tico pedag gico ao cotidiano da sala de aula S o Paulo Libertad 2002 VASCONCELOS C S Avalia o da Aprendizagem Pr ticas de Mudan as Por Uma Pr xis Transformadora S o Paulo Libertad 1998 ANEXO I 126 127 PLANO DE EST GIO N O OBRIGAT RIO 1 Identifica o da institui o de Ensino Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio 2 Identifica o do Curso e Eixo Tecnol gico Ensino M dio
9. es Al m dos textos escritos e falados a integra o da linguagem verbal com as outras linguagens como pr ticas sociais discursivas e suas especificidades e seus diferentes suportes tecnol gicos diferentes modos de composi o e de gera o ou significados contribui para uma forma o mais completa do aluno Aprimorar pelo contato com os textos liter rios a capacidade de pensamento cr tico e a sensibilidade est tica dos alunos propiciando atrav s das atividades a constitui o de um espa o dial gico que permita a expans o l dica do trabalho com as pr ticas da oralidade da leitura e da escrita Desenvolver atividades com a oralidade que permitam ao aluno n o s conhecer e usar variedade ling stica padr o como tamb m entender a necessidade desse uso em determinados contextos sociais 233 Proporcionar ao aluno o contato com textos de outras culturas como a africana e a ind gena ressaltando as contribui es cedidas para a forma o de uma cultura brasileira preciso que os alunos se envolvam com os textos que tratem de assuntos pol micos e atuais como a quest o ambiental a economia pol tica a hist ria e cultura afro brasileira hist ria do Paran J que s o temas que est o diretamente relacionados a hist ria de vida de cada cidad o brasileiro paranaense A abordagem desses temas est assegurada pelas leis 10 639 03 Hist ria e cultura afro Lei 13 385 01 Hist ria do Paran e Lei 9 795 99
10. o COMPET NCIA DA EQUIPE T CNICO ADMINISTRATIVA fun o dos Agentes Educacionais Il exercida por profissionais que atuam nas reas da secretaria biblioteca e laborat rio de Inform tica do estabelecimento de ensino 114 O Agente Educacional Il que atua na secretaria como secret rio a escolar Indicado pela dire o do estabelecimento de ensino e designado por Ato Oficial conforme normas da SEED O servi o da secretaria coordenado e supervisionado pela dire o A es do Secret rio Escolar e conhecer o Projeto Pol tico Pedag gico do estabelecimento de ensino cumprir a legisla o em vigor e as instru es normativas emanadas da SEED que regem o registro escolar do aluno e a vida legal do estabelecimento de ensino e distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos demais t cnicos administrativos e receber redigir e expedir a correspond ncia que lhe for confiada Organizar e manter atualizados a colet nea de legisla o resolu es instru es normativas ordens de servi o of cios e demais documentos efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes matr cula transfer ncia e conclus o de curso elaborar relat rios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados s autoridades competentes encaminhar dire o em tempo h bil todos os documentos que devem ser assinados organizar e manter atualizado o arquivo
11. o a Festa do Milho Esta ocorre entre os meses de mar o e abril momento em que as planta es de milho est o verdes pois a caracter stica principal desta festa a comida pamonha curau milho cozido viradinho de milho bolo de milho e outros Na oportunidade h exposi o de produtos e m quinas ligados agricultura e venda de artesanatos eleita a Rainha e a Princesa do Milho representadas por crian as menores de 10 anos ambas vestidas com roupas confeccionadas de palha e tudo mais que lembra o milho Esta festa organizada pela Escola Municipal Juscelino Kubitschek de Oliveira e pela SINTRAF Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar Atrav s das festividades a popula o tamb m demonstra a sua devo o sendo tradicionais as festas de Nossa Senhora Aparecida e S o Jos A divers o peculiar com jogos argola pescaria tiro ao alvo e outros Acontecem tamb m Festas Juninas que s o organizadas pela escola com apresenta o de dan as diversas junto com o tradicional casamento caipira e quadrilha essas festas s o caracter sticas da rea urbana Entre os meses de junho e julho s o comuns algumas fam lias fazerem fogueiras o que se constitui em ponto de encontro para a comunidade S o feitas em louvor a S o Jo o Santo Ant nio e S o Pedro festas organizadas por algumas fam lias que oferecem comida e bebida aos presentes a m sica e os foguetes s o atra es Mas a atr
12. o F sica escolar se deve tamb m nesse per odo a Vitorio de Feltre 1378 1466 que em 1423 fundou a escola La Casa Giocosa onde o conte do program tico inclu a os exerc cios f sicos ILUMINISMO O movimento contra o abuso do poder no campo social chamado de iluminismo surgido na Inglaterra no s culo XVII deu origem a novas id ias a Educa o F sica como necess ria educa o infantil pensar dependia extrair energia do corpo em movimento E a escola prim ria popular e sua aten o estavam focadas na execu o correta dos exerc cios 165 IDADE CONTEMPOR NEA A influ ncia na nossa gin stica localizada come a a se desenvolver na Idade Contempor nea e quatro grandes escolas foram as respons veis por isso a alem a n rdica a francesa e a inglesa A alem teve como fundamento a for a Vive Quem Forte era seu lema e nada tinha a ver com a escola Logo a escola voltou a ter seu defensor que introduziu definitivamente a Educa o F sica nas escolas alem s A escola n rdica marcada pelo instituto de gin stica 1799 e o Instituto Civil de Gin stica para forma o de professores de Educa o F sica 1808 A gin stica sueca foi dividida em quatro partes a pedag gica voltada para a sa de evitando v cios posturais e doen as a militar incluindo o tiro e a esgrima a m dica baseada na pedag gica evitando tamb m as doen as e a est tica preocupada com a gra a do corpo Alguns fundamen
13. o Hellen M nica Luiz Dire o Auxiliar Walkiria Cantarelli da Silva LOCALIZA O DO COL GIO ASPECTOS HIST RICO DO NOME DO COL GIO PEDRO MARCONDES RIBAS Pedro Marcondes Ribas nasceu no munic pio de Ventania Pr no dia 07 de setembro de 1911 filho de Victor Marcondes Ribas natural de Castro e de Balbina de Assis Camargo natural de Pira do Sul oriundo de fam lia numerosa era 11 dos 16 filhos Pedro casou se duas vezes a 1 esposa natural da Vila Preta Ventania Gl ria de Souza Ribas com quem teve 2 filhas residentes atualmente em Ventania e Castro Vi vo casou se novamente com Adauria Prestes Ribas natural de Curi va deste casamento teve 5 filhos Faleceu em 20 de maio de 1991 em Ponta Grossa acometido de um ataque card aco Seu pai era propriet rio de enormes glebas de terras em Barro Preto e em Pira do Sul Fazenda Santa Rita onde praticavam a pecu ria Como ditavam os costumes da poca foram contratados professores particulares para as aulas de portugu s e opera es matem ticas muito importantes para os 16 filhos Pedro destacava se pela simpatia e empatia s estudou uns minguados anos mas que foram suficientes para embasar uma vida de muito trabalho e sucesso Foi um dos pioneiros fundador dessa localidade fazendeiro comerciante e pol tico que preocupado com o analfabetismo de seus empregados iniciou o processo alfabetiza o tendo como professora sua pr pria filha Alm
14. o de valores na sociedade como a percep o do tributo que assegura o desenvolvimento econ mico e social seu conceito sua fun o sua aplica o e sua contribui o para uma sociedade justa e eticamente respons vel A Educa o Fiscal um trabalho de sensibilidade da sociedade para a fun o socioecon mica do tributo Nesta fun o o aspecto econ mico refere se otimiza o da receita p blica e o aspecto social diz respeito aplica o dos recursos em benef cio da popula o A Educa o Fiscal tem escopo muito mais amplo busca o entendimento pelo cidad o da necessidade e da fun o social do tributo assim como dos aspectos relativos administra o dos recursos p blicos Com o envolvimento do cidad o no acompanhamento da qualidade e dos gastos p blicos estabelece se controle social o desempenho dos administradores p blicos e asseguram se melhores resultados sociais EDUCA O DO CAMPO O entendimento do campo como um modo de vida social contribui para autoafirma o da identidade dos povos do campo no sentido de valoriza o do seu trabalho sua hist ria seu jeito de ser dos seus conhecimentos para tanto necess rio compreender a educa o do campo como constru o de um paradigma de desenvolvimento que tenha como elemento fundamental o ser humano Faz se necess rio que a escola discuta resgate o contexto da educa o do campo no sentido de subsidiar os educadores e educandos na
15. o de uma educa o de qualidade e emancipat ria participando e oportunizando a troca de experi ncias 100 Toda institui o escolar est inserida em uma sociedade sendo composta por membros desta sociedade fato este que vem cada vez mais fortalecendo a democratiza o do processo educacional onde todos possam ser ouvidos possam trocar experi ncias valorizando a opini o das inst ncias colegiadas e oferecendo aquilo de bom que tem a contribuir para a constru o de uma gest o cada vez mais democr tica 2 Compreendendo os eixos organizadores do trabalho pedag gico escolar P P P 1 GEST O DEMOCR TICA A participa o das inst ncias colegiadas se faz necess ria para uma gest o de qualidade e democr tica visto que as decis es devem ser tomadas em conjunto aproveitando aquilo que cada segmento tem de consider vel e inovador a contribuir institui o escolar O Conselho Escolar tem a fun o e o dever de garantir ao educando os seus direitos fazendo se necess rio que este esteja em constante intera o com a realidade escolar acompanhando o processo educacional para que ent o assim possa ter autonomia e que possa contribuir nas tomadas de decis es quando estas se fizerem necess rias Aos componentes do Conselho de Classe cabe a fun o de refletir e orientar o processo de ensino aprendizagem de forma a atender s reais necessidades do educando O corpo discente tem seus interesses representad
16. processos evolutivos pelos quais os seres vivos t m sofrido modifica es naturais e as produzidas pelo homem 151 hist rica da constru o dos conhecimentos biotecnol gicos aplicados a melhoria da qualidade de vida da popula o e a solu o de problemas s cio ambientais Relacione os conhecimentos biotecnol gicos as altera es produzidas pelo homem na diversidade biol gica Analise e discute interesses econ micos pol ticos aspectos ticos e bio ticas da pesquisa cientifica que envolvem a manipula o gen tica METODOLOGIA DA DISCIPLINA Entre as inten es formativas compreender a vida do ponto de vista biol gico como fen meno que se manifesta de formas diversas mas sempre com sistema organizado e integrado que interage com meio f sico qu mico atrav s de um ciclo de mat ria e de um fluxo de energia compreender que o universo composto por elementos temporais e espaciais e que o universo composto por elementos z que agem interativamente e que essa intera o que configura o universo a natureza como algo din mico e o corpo como um todo que confere a c lula a condi o de sistema vivo dar significado a conceitos cient ficos b sicos em Biologia como energia mat ria transforma o espa o tempo sistema equil brio din mico hereditariedades e vida formular quest es diagnosticar e propor solu es para 152 problemas re
17. 5692 71 artigo 7 que determinava a obrigatoriedade do ensino da arte tanto nos curr culos do Ensino Fundamental como no Ensino M dio Desta forma no curr culo escolar a disciplina de Artes passou a compor a rea de conhecimento denominada Comunica o e Express o Na escola o ensino de artes foi direcionado tanto para as artes manuais e t cnicas e o ensino da m sica J com a LDB N 9394 96 tanto as DCN quanto os PCN do Ensino Fundamental e Ensino M dio tomaram o conceito de est tica sob os fundamentos das est tica da sensibilidade da pol tica da igualdade e da tica de identidade Mais tarde em 2003 ocorreu entre os professores de Educa o B sica do Paran a discuss o a retomada de pr tica reflexiva para a constru o de diretrizes curriculares estaduais as quais estabelecem dimens o art sticas filos fica e cient fica que valorizavam o ensino da Arte no estado do Paran Assim a arte deve ter espa o dentro do sistema educacional para ser instrumento de desenvolvimento do sujeito diante da sociedade constru da historicamente e em constante transforma o Para a forma o de nossos alunos fundamental que percebam e vivenciem a fun o b sica da arte que justamente exprimir e comunicar tudo aquilo que diz respeito ao mist rio da vida humana ou seja n o basta apenas que os alunos desenhem modelem representem dancem entre outras coisas isto s ter sentido quando n s professores f
18. Caricatura Manchete Carta ao Leitor Mapas Carta do Leitor Mesa Redonda Cartum Not cia Charge Reportagens Classificados Cr nica Jornal stica Editorial Resenha Cr tica Sinopses de Filmes Tiras Entrevista oral e escrita METODOLOGIA DA DISCIPLINA A comunica o deve ser o primeiro passo para se conseguir definir a metodologia adequada ap s amplo diagn stico da realidade escolar O professor deve propor atividades variadas sejam elas coletivas ou individuais sempre em conjunto com os educandos Estes devem ser participantes do processo educativo Devemos valorizar a cultura de nosso aluno mas sempre se possibilitando a pr pria supera o Devemos levar em considera o as diferen as individuais procurando sempre fazer um encaminhamento interdisciplinar Dentre as atividades metodol gicas deve se considerar os recursos tecnol gicos pensando sempre no amadurecimento do educando quanto utiliza o dos mesmos no ensino aprendizagem e na constru o do conhecimento Atrav s de pesquisas discuss es produ es de textos debates semin rios m sicas e conversa es ser o abordados os temas Hist ria e Cultura Afro Educa o Ambiental Cultura Ind gena bem como a Lei 13 385 01 Para tal usaremos Pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros Infer ncia de informa es impl citas 300 Utiliza o de materiais diversos fotos gr ficos quadrin
19. Concep o de Tempo e Espa o O simples in cio natural e autom tico da atua o do ser humano j pois suficiente para alterar a percep o do tempo e espa o O tempo e o espa o absoluto possuem sua pr pria natureza e portanto existir o independente do mundo exterior ou material eles s o fundamental para definir a grandeza de sua trajet ria O ser humano passa pela vida sem se preocupar em saber quem ele e sem saber de onde vem e qual a finalidade de sua exist ncia Princ pios Did ticos Pedag gicos Para que o conhecimento ganhe significado para o aluno de forma que aquilo que lhe parece sem sentido seja problematizado e aprendido essencial uma abordagem contextualizada Esta compreendida como inser o do conhecimento disciplinar em uma realidade plena de viv ncias Ramos preciso por m ter cuidado para n o empobrecer a apropria o do conhecimento reduzindo o aos limites da viv ncia do aluno Da a argumenta o de que o contexto seja apenas o ponto de partida da abordagem pedag gica Desta forma tomamos como encaminhamento metodol gico os cinco passos propostos por Saviani pr tica social a problematiza o a instrumentaliza o a catarse e a pr tica social A pr tica social como ponto de partida tem como aspecto central a rela o contradit ria entre a rela o entre a experi ncia de cada um e as experi ncias acumuladas pelo conjunto da sociedade Partir da pr tica soc
20. Mesmo com o nome pr prio a Escola Pedro Marcondes Ribas continuou funcionando no pr dio da Escola Municipal nos per odos vespertino e noturno e tarde tamb m funcionava em duas salas do Sal o Paroquial cedidas pela Igreja Cat lica Por m as salas paroquiais eram desconfort veis o que dificultava o trabalho dos professores Al m da dificuldade com o espa o f sico compor o corpo docente tamb m foi uma das dificuldades da escola pois na regi o n o havia profissionais habilitados para o ensino de 5 a 8 s rie Vieram professores de outras regi es professores rec m formado e quando estes n o vinham a solu o era colocar jovens que tinham forma o de 2 Grau para ministrar aulas pois o objetivo era n o fechar a escola e sim tentar melhorias No per odo de 1994 a 1997 a professora Lucimar de Camargo Ribas respondeu pela dire o da Escola Estadual Pedro Marcondes Ribas naquele momento era a nica professora com forma o de 3 grau que residia na localidade Desde o in cio a comunidade escolar e local teve a preocupa o de conseguir instala es pr prias para melhor atender seu alunado No final de 1996 esse sonho foi concretizado inaugurando se o pr dio pr prio Em 1997 os alunos j desfrutavam de salas confort veis em espa o maior foi uma grande conquista da comunidade e da influ ncia pol tica de nossa localidade Neste mesmo ano a Escola Estadual Pedro Marcondes Ribas passou a ser Col gio
21. Volume Cor Luz 6 S RIE 7 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS A MOVIMENTOS E FORMAIS COMROSIGAO PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Ponto Propor o Arte Ind gena Linha Tridimensional Arte Popular Forma Figura e fundo Brasileira e Textura Abstrata Paranaense Superf cie Perspectiva Renascimento Volume T cnicas Pintura escultura modelagem Barroco Cor gravura Luz G neros Paisagem retrato natureza morta 72 S RIE 8 ANO 137 CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS MOVIMENTOS E FORMAIS COMFOSI AO PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Linha Semelhan as Ind stria Cultural Forma Contrastes Arte no S c XX Textura Ritmo Visual Arte Superf cie Estiliza o contempor nea Volume Deforma o Cor T cnicas desenho fotografia audiovisual e Luz mista 8 S RIE 9 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x MOVIMENTOS E FORMAIS COMFOSICAD PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Linha Bidimensional Realismo Forma Tridimensional Vanguardas Textura Figura fundo Muralismo e Arte Superf cie Ritmo Visual Latino americana Volume T cnica Pintura grafitte performance Hip Hop Cor G neros Paisagem urbana cenas do Luz cotidiano REA TEATRO 5 S RIE 6 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS A MOVIMENTOS E FORMAIS COMPOSI AQ PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Personagem Enredo roteiro
22. algo situado fora do indiv duo a ser adquirido por meio da c pia do real tampouco algo que o indiv duo constr i independentemente da realidade exterior dos demais indiv duos e suas pr prias capacidades pessoais antes de qualquer coisa uma constru o hist rica e social na qual interferem fatores de ordem antropol gica cultural e psicol gica entre outros Tudo que aprendemos com o outro vai sendo elaborado por n s e vai se incorporando a n s transformando o nosso modo de agir e pensar Desta maneira estamos sempre mudando nosso comportamento nossas a es nossos conhecimentos conforme o que vivenciamos o que acontece em nossa volta o que 49 observamos e assimilamos A escola possibilitando o contato dos alunos com sistemas organizados de conhecimento e fornecendo a eles instrumento para reelabor los mediatiza seu processo de desenvolvimento Conhecimento uma atividade humana que busca explicitar as rela es entre os homens e a natureza O conhecimento humano adquire diferentes formas senso comum cient fico est tico pressupondo diferentes concep es muitas vezes antag nicas que o homem tem sobre si sobre o mundo e sobre o conhecimento O conhecimento pressup e as concep es de homem de mundo e das condi es sociais que o geram configurando as din micas hist ricas que representam as necessidades do homem a cada momento implicando necessariamente nova forma de ver a realidade novo mo
23. o Teatro Engajado express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o ensaio teatro F rum Dramaturgia Cenografia Sonoplastia Ilumina o Figurino Teatro do oprimido Teatro do Pobre Teatro do Absurdo Vanguardas REA DAN A 52 S RIE 6 ANO 139 CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Movimento corporal Kinesfera Pr hist ria Eixo Greco Romana Tempo Espa o Ponto de apoio Movimentos articulares Fluxo livre e interrompido R pido e lento Forma o N veis alto m dio e baixo Deslocamento direto e indireto Dimens es pequeno e grande T cnica improvisa o G nero Circular Renascimento Dan a Cl ssica 6 S RIE 7 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O MOVIMENTOS E PERIODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Movimento corporal Tempo Espa o Ponto de Apoio Rota o Coreografia Salto e queda Peso leve e pesado Fluxo livre interrompido e conduzido Lento r pido e moderado N veis alto m dio e baixo Forma o Dire o G nero Folcl rica popular e tnica Dan a Popular Brasileira Paranaense Africana Ind gena 72 S RIE 8 ANO 140 CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x
24. o e participa o de forma cr tica na sociedade 48 Concep o de Cultura A cultura n o particular mas sempre p blica o aspecto da vida social que se relaciona com a produ o do saber arte costume etc bem como sua pr pria perpetua o pela transmiss o de uma gera o a outra um conjunto de manifesta es humanas que contrastam com a natureza ou comportamento natural da diversidade da nossa sociedade Concep o de Gest o O conceito de gest o tem evolu do muito ao longo do ltimo s culo Cabe a gest o direcionar a participa o de todos para organiza es atrav s da tomada de decis es racionais e contribuir para seu desenvolvimento para satisfa o dos interesses de todos e garantir as necessidades da sociedade em geral ou do grupo J a gest o um tema central das pol ticas educacionais uma ruptura com as tradi es que busca uma conviv ncia humana mediadora atrav s de exerc cios coletivos e participativos nas tomadas de decis es comprometida com a transforma o social onde todos que comp em a educa o s o respons veis pelo seu desenvolvimento social cultural pol tico Enfim no mbito institucional tamb m s o significativos os avan os atua o do conselho deliberativo elei es para dirigentes Gr mio Estudantil constru o do PPP de forma participativa constante por mais intensidade democr tica e pela educa o Concep o de Conhecimento O conhecimento n o
25. s rie Problemas de Leitura e Escrita Problemas de Matem tica B sica Dificuldades de alguns alunos do Ensino Fundamental e M dio Reformula o do Plano de Trabalho Docente Promover a es criativas a fim de dinamizar o processo ensino e aprendizagem dos alunos Trabalhar a leitura e escrita Desenvolver atividades que envolvam a matem tica b sica Encaminhamento Sala de Recursos e Sala de Apoio Aprimorar conte dos metodologias Letivo 83 Conscientizar pais e alunos sobre a import ncia do estudo Estimular os alunos VII Aprendizagem Ano Letivo Professores e Equipe Alunos desinteressados Pedag gica faltosos Trabalho conjunto com a fam lia Atividades extraclasse Participa o em feiras festivais Coer ncia e exig ncia dos profissionais em rela o s normas do Col gio Elabora o de fichas de ocorr ncia e FICA VIII Aprendizagem Durante as Aulas Professores Conte dos Propor aulas que despertem o interesse e a curiosidade Busca por um ensino de qualidade IX Aprendizagem Problemas de ordem familiar Atividades motivacionais Durante as Aulas Dire o Equipe afetivo social emocional e em Datas Pr Pedag gica E financeiro que interferem no dia a Estabelecidas Professores dia da escola gt Plano de Trabalho Professores contratados pelo Governo agilizar seus processos
26. sempre a pedag gica ou cientifica adequada ao universo escolar e a idade dos educandos n o propondo que se fa a uso desta ou daquela pr tica religiosa Para uma melhor compreens o da disciplina de Ensino Religioso faz se necess rio a utiliza o de v rios instrumentos metodol gicos articulando conte dos estruturantes conte dos b sicos e temas relevantes de nossa sociedade podendo ser utilizado al m do quadro negro e pequenos textos bibliogr ficos m sicas v deos a TV Pen Drive mensagens laicas atividades para compreens o e reflex o de conte dos A abordagem te rica dos conte dos pressup e uma contextualiza o um breve di logo pois o conhecimento s faz sentido quando associado ao contexto hist rico pol tico e social do educando A disciplina de Ensino Religioso sempre que poss vel abordara juntamente com os conte dos estruturantes temas relevantes para os alunos como A import ncia de preserva o ao Meio Ambiente lei 9 795 99 incutindo aos educandos a rela o entre natureza e religi o e a import ncia de cuidar e proteger o meio ambiente Outro tema a hist ria e a cultura Afro brasileira e africana lei 10 639 03 que ser trabalhada paralelamente com a hist ria a cultura e as tradi es Ind genas Lei 11 645 08 mostrando diversidade cultural existente ao nosso redor e a import ncia que cada uma delas exerce sobre toda a sociedade Ser o trabalhados diversos asp
27. Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Utilize de recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize 293 Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito Concord ncia verbal e nominal e Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade significado das palavras figuras de linguagem sentido conotativo e denotativo express es que denotam ironia e humor no texto quem s o os personagens tempo espa o se o texto remete a uma aventura etc Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto Estimule o uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor Conduza a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo adjetivo adv rbio etc Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que indicam ironia e humor em conformidade com o g nero proposto ENSINO FUNDAMENTAL 8 S
28. FTD 2000 LIBERATO Wilson Ant nio Compact English Book S o Paulo FTD 1998 NADDEO Maria Lucia Marcante English for life 1 edi o Educa o amp Cia Campinas 2004 OXFORD ADVANCED LEARNER S Dictionary New Edition PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Ensino de Primeiro Grau Curr culo b sico da escola p blica do Paran Curitiba 1990 ROCHA Analuiza Machado Take your time SILVA Ant nio de Siqueira e BERTOLIN Rafael Compact Dynamic English Editora Ibep S o Paulo VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1989a VYGOTSKY L S A forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 1989b FREIRE P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica da autonomia 20 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2001 LEFFA V J O ensino de l nguas estrangeiras no contexto nacional Contexturas APLIESP nm 4 p 13 24 1999 Dispon vel em lt http www leffa pro br oensle ntm gt Acesso em 04 de junho de 2005 304 LEFFA V J O ensino das l nguas estrangeiras no contexto nacional Universidade Cat lica de Pelotas Dispon vel em www leffa pro br trab htm Acesso em 14 de dezembro de 2004 RAMAL Andrea Cecilia LER E ESCREVER NA CULTURA DIGITAL http Avnww revistaconecta com destaque edicao04 htm Conect Revista on line de Educa o a Dist ncia gt Acesso em 22 de junho de 2007
29. Localize informa es expl citas e impl citas no texto Deduza os sentidos das palavras e ou express es a partir do contexto Perceba O ambiente suporte no qual circula o g nero textual Reconhe a diversos participantes de um texto quem escreve a quem se destina outros participantes Estabele a o correspondente em l ngua materna de palavras ou express es a partir do texto Analise as inten es do autor Infira rela es intertextuais Fa a o reconhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual Amplie seu l xico bem como as estruturas da l ngua aspectos gramaticais e elementos culturais 275 composicionais a organiza o as caracter sticas e a sequ ncia tipol gica PR TICA DISCURSIVA Escrita AVALIA O Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual estil sticas do Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade Part culas conectivas b sicas do texto Vozes do discurso direto e indireto L xico emprego de repeti es conota o denota
30. S RIE Movimentos Sociais pol ticos e culturais e guerras e revolu es Cultura e religiosidade Cultura paranaense afro brasileira e ind gena 223 METODOLOGIA DA DISCIPLINA O trabalho com temas propicia intera o com outros m todos e conte dos de diferentes reas do conhecimento bem como Geografia Em especial a Educa o Ambiental Geologia Sociologia Antropologia enfim a ci ncia da natureza e da sociedade al m de Artes e L ngua Portuguesa Esse encaminhamento facilita a cria o de projetos de trabalho de acordo com os interesses e as necessidades de cada comunidade escolar Na disciplina de hist ria o trabalho deve ser interdisciplinarizado e contextualizado com a realidade do aluno ou seja al m de partir da realidade do mesmo escala local deve se exemplificar o conte do com acontecimentos do cotidiano do corpo discente Priorizando o trabalho com documentos que possibilitam a recupera o das experi ncias de diversos sujeitos sociais que se expressam em v rias linguagens Mas tamb m n o se pode deixar de recorrer aos fatos hist ricos registrados oralmente principalmente os que dizem respeito ao local que parte da realidade do aluno hist ria contada por seus pais av s tios e outras pessoas mais velhas fotos antigas de sua fam lia etc podendo ser comparado posteriormente com a realidade brasileira e mundial Ou seja a hist ria local Hist ria do Paran Brasil e mundo ao ab
31. afetivos sociais econ micos Contudo essa disciplina sempre contribuiu para superar a banaliza o do conhecimento que se alicer a muitas vezes na consolida o de conceitos equivocados socialmente validados e tomados como um saber cient fico Corroborando essas id ias Santos Stange e Trevas 2005 destacam a necessidade de uma abordagem integradora no ensino de Ci ncias para superar a constru o fragmentada de um mesmo conceito Prop e se ent o que o ensino de Ci ncias aconte a por integra o conceitual e que estabele a rela es entre os conceitos cient ficos escolares de diferentes conte dos estruturantes da disciplina rela es conceituais entre eles e os conte dos estruturantes das outras disciplinas do Ensino Fundamental rela es interdisciplinares entre os conte dos cient ficos escolares e o processo de produ o do conhecimento cient fico rela es contextuais O ensino de Ci ncias prop em uma pr tica pedag gica que leve integra o os conceitos cient ficos e valorize o pluralismo metodol gico Para isso necess rio superar pr ticas pedag gicas centradas num nico m todo e baseadas em aulas de laborat rio KRASILCHIK 1987 que visam t o somente comprova o de teorias e leis apresentadas previamente aos estudantes Ao selecionar os conte dos a serem ensinados na disciplina de Ci ncias o professor dever organizar o trabalho docente tendo como refer ncias
32. aponta os movimentos migrat rios e o com rcio internacional da poca como fatores respons veis pela mudan a do perfil dos aprendizes que ora se apresentavam O M todo Direto se baseava na teoria associacionista da psicologia da aprendizagem que tem na associa o o princ pio b sico da atividade mental Nesse m todo a l ngua materna perde o seu papel de mediadora no ensino de l ngua estrangeira e tem como princ pio fundamental a aprendizagem em constante contato com a l ngua em estudo sem interven o da tradu o dessa forma raciocina se na l ngua estrangeira A solidifica o dos ideais nacionalistas apareceu com muita evid ncia na Reforma Capanema em 1942 ao atribuir ao ensino secund rio um car ter patri tico por excel ncia A partir do Estado Novo essa estrutura de ensino intensificou a nfase no discurso nacionalista de fortalecimento da identidade nacional como um dos resultados da instaura o do governo de Vargas A depend ncia econ mica do Brasil em rela o aos Estados Unidos se acentuou durante e ap s a Segunda Guerra Mundial Cabia lhes decidir acerca da inclus o ou n o da L ngua Estrangeira nos curr culos Trabalha se a l ngua partindo da forma para se chegar ao significado Iniciou se nesse momento uma fase do ensino de L ngua Estrangeira mais sofisticada quanto aos recursos did ticos De fato o uso do gravador e de grava es de falantes nativos do projetor de slides dos cart es ilustrativ
33. compreender auditivamente para que o aluno amplie seu conhecimento do mundo e seja capaz de interferir criticamente na sociedade O trabalho com a l ngua estrangeira na escola n o deve ser entendido apenas como um instrumento para que o aluno tenha acesso a novas informa es mas como uma nova possibilidade de ver e entender o mundo e de construir significados 284 DIMENS O HIST RICA DA DISCIPLINA DE L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA aprender uma l ngua estrangeira um empreendimento essencialmente human stico e n o uma tarefa afecta s elites ou estritamente metodol gica e a for a da sua import ncia deve decorrer da relev ncia de sua fun o afirmativa emancipadora e democr tica Henry A Giroux As L nguas Estrangeiras no Brasil e a estrutura do curr culo escolar sofreram constantes mudan as em decorr ncia da organiza o social pol tica e econ mica ao longo da hist ria Al m do aspecto din mico do curr culo e dos m todos o Estado vem orientando mudan as curriculares que se justificam pela atualiza o dos debates e produ es te rico metodol gicas e pol tico pedag gicas para a disciplina de L ngua Estrangeira Moderna Na rela o entre as abordagens de ensino na estrutura do curr culo e na sociedade residem as causas da ascens o e do decl nio do prest gio das l nguas estrangeiras nas escolas Em 1837 ocorreu a funda o do Col gio Pedro II primeiro em n vel secund rio do Brasil e refer
34. compreens o dos conceitos formulados pelos cientistas e os obst culos epistemol gicos encontrados Espera se que o estudante e compreenda a eletromagn tica suas ideias defini es leis e conceitos que a fundamentam e compreenda a carga el trica como um conceito central no eletromagnetismo pois todos os efeitos eletromagn ticos est o ligados a alguma propriedade da carga e compreenda que a carga tanto cria quanto sente o campo de outra carga mas o campo de uma carga n o se altera na presen a de outra carga Assim a ideia de campo deve ser entendida como um ente que insepar vel da carga Deseja se que o estudante entenda essa ideia de campo como uma entidade teoria e o reconhecimento da F sica como um campo te rico com conceitos fundamentais que d o sustenta o ao eletromagnetismo bem como o dom nio das ideias das leis dos conceitos e defini es presentes na teoria e sua linguagem cient fica e as rela es da F sica com a F sica e com outros campos do conhecimento e o contexto social dos estudantes suas concep es seu cotidiano poss veis pontos de partida para problematiza es e textos de divulga o cient fica liter rios etc e experimenta o para discuss o das id ias conceitos do eletromagnetismo 199 te rica criada no eletromagnetismo pois ele b sico para a teoria e mediador da intera o entre cargas e compree
35. es contidas no projeto pedag gico aprimorar o trabalho pedag gico da escola com o envolvimento de todos os sujeitos do processo educativo atrav s da participa o ativa na busca da solu o de problemas refletindo discutindo e avaliando a realidade em busca da melhoria da qualidade do ensino Assim no decorrer do ano letivo prop e um acompanhamento e avalia o do trabalho pedag gico escolar pela equipe t cnica pedag gica membros integrantes de reuni es pedag gicas convocados com essa finalidade ou n o apresentando propostas alternativas sugest es e ou cr ticas que promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar A avalia o do Projeto Pol tico Pedag gico ser realizada atrav s as a es e resultados no decorrer do ano letivo com discuss es em reuni es e encontros pedag gicos Detectada a necessidade de altera o do Projeto Pol tico Pedag gico os profissionais de educa o dever o proceder s mudan as necess rias visando sempre melhorar a qualidade do ensino Contar com a participa o de todos os segmentos da escola uma vez que a rejelabora o do Projeto foi desenvolvida coletivamente Sendo eleito um relator para que sejam registradas as ideias e as altera es que se fizerem necess rias PLANO DE A O Visando superar as fragilidades do processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental e M dio do ano letivo de 2010 ser o desenvolvidas atividades d
36. gio por exemplo a arboriza o constru o de jardins criando um ambiente agrad vel para a perman ncia de todos Motivar os alunos professores e funcion rios a utilizarem o uniforme escolar Valorizar e motivar o desenvolvimento de lideran as nos diversos segmentos da escola assim como escolha de professores e alunos monitores 3 ELABORANDO O PLANO DE A O DA DIRE O DA ESCOLA 3 1 ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO PLANO DE A O ESTABELECIMENTO COL GIO ESTADUAL PEDRO MARCONDES RIBAS ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO MUNIC PIO VENTANIA N CLEO TEL MACO BORBA CANDIDATO HELLEN M NICA LUIZ DIRETORA WALKIRIA CANTARELLI DA SILVA DIRETORA AUXILIAR Il OBJETIVOS GERAIS gt Desenvolver uma Gest o Democr tica e participativa em busca do fortalecimento da democratiza o do processo educacional e pedag gico gt Envolver educando escola e comunidade visando o acesso e a perman ncia dos mesmos no ambiente escolar gt Estabelecer metas e a es relevantes que garantam o acesso ao conhecimento elaborado gt Integrar os rg os colegiados nas tomadas de decis es aproveitando as experi ncias diferenciadas 104 Ill A ES Fortalecer a democratiza o do processo educacional e pedag gico atrav s da integra o dos rg os colegiados nas tomadas de decis es aproveitando as experi ncias diferenciadas Fortalecer e incentivar o Gr mio Estudantil a desenvolver e participar em
37. ncia a Com a problematiza o e grotesco arte historia cultura a investiga o o estudante gosto etc fim de problematizar e desenvolvera a atividade investigar o conte do filos fica com os conte dos Est tica e estruturante Mito b sicos e poder formular sociedade Filosofia e seus suas respostas aos conte dos b sicos sob problemas suscitados e a perspectiva da investigados pluralidade filos fica tomando como referencia os textos filos ficos cl ssicos e seus comentadores Com a problematiza o e investiga o o estudante desenvolvera a atividade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor METODOLOGIA Como disciplina na matriz curricular do Ensino m dio considera se que a filosofia pode viabilizar interfaces como as outras disciplinas para a compreens o do mundo da linguagem da literatura da historia das ci ncias e da arte Considerando se a flexibilidade dos conte dos program ticos de filosofia n o e entretanto descabido acentuar se dire o priorit rio para a determina o de assuntos estrat gicos para efetivar atualmente o valor formativo dessa disciplina Pode se propo
38. nicos em seu territ rio caso dos EUA O ensino de l ngua estrangeira em especial a L ngua Espanhola vem conquistando aos poucos seu espa o devido implanta o do MERCOSUL e a globaliza o Essa uni o de pa ses vem nos trazer a necessidade de aprender outros idiomas conhecer outras culturas e estar preparados para o mercado de trabalho O ensino da L ngua Espanhola na escola vem para atender as necessidades dos alunos da Educa o B sica pois o atual contexto s cio econ mico e cultural marcado por intensas mudan as Na localidade de Novo Barro Preto munic pio de Ventania onde a possibilidade de acesso a cursos para apreens o de um segundo idioma muito dif cil importante que os educandos recebam o conhecimento b sico de L ngua Espanhola Atrav s do CELEM pretende se que o aluno n o apenas manipule estruturas e tenha dom nio formal da l ngua mas que fa a uso apropriado e significativo da linguagem em seus v rios contextos interagindo com os outros alunos centrando se em fun o de linguagens extra dos de contextosrios contextos interagindo com os outros alunos centrando se 269 em fun a Educa 269269269269269269269269269269269269269269269269269269269269 269269269269269269269269269269269269269269269269269269269269269269 269269269269269269269 culturalmente significativos e reais Assim sendo o ensino de LEM assume parte indissol vel do conjunto de conhecimentos ess nc
39. o presencial atrav s de relat rios emitidos semestralmente pela Unidade Concedente Observar e registrar junto com o aluno a relev ncia do est gio para a sua forma o para o mundo de trabalho b Corpo Docente O professor um profissional que precisa estar atento s mudan as principalmente de postura sem perder os objetivos da Educa o Al m dos direitos que lhes s o assegurados pelo Estatuto do Magist rio combinado com a legisla o aplic vel ter ainda os seguintes direitos Utilizar se das depend ncias das instala es e dos recursos materiais do estabelecimento necess rio aos exerc cios das suas fun es Participar das discuss es para implanta o da Proposta Pedag gica definida pela Pol tica Educacional da Secretaria de Estado da Educa o Sugerir aos diversos setores do estabelecimento de ensino medidas que viabilizem um melhor funcionamento de suas atividades Al m de outras atribui es legais compete cumprir e fazer cumprir os hor rios e calend rios escolares manter a assiduidade comunicando com anteced ncia sempre que poss vel os atrasos e faltas eventuais os professores devem deixar com a Equipe Pedag gica atividades a serem desenvolvidas com os alunos durante sua aus ncia coordenar o processo da sele o dos livros did ticos se adotado pelo estabelecimento obedecendo s diretrizes e aos crit rios estabelecidos pela SEED cumprir e fazer as disposi es presentes no Regimento da es
40. o tempo dispon vel para o trabalho pedag gico horas aula semanais o Projeto Pol tico Pedag gico da escola os interesses da realidade local e regional onde a escola est inserida a an lise cr tica dos livros did ticos e paradid ticos da rea de Ci ncias e informa es atualizadas sobre os avan os da produ o cient fica 160 Na organiza o do plano de trabalho docente espera se que o professor de Ci ncias reflita a respeito das abordagens e rela es a serem estabelecidas entre os conte dos estruturantes b sicos e espec ficos Reflita tamb m a respeito das expectativas de aprendizagem das estrat gias e recursos a serem utilizados e dos crit rios e instrumentos de avalia o Z Para isso necess rio que os conte dos espec ficos de Ci ncias sejam entendidos em sua complexidade de rela es conceituais n o dissociados em reas de conhecimento f sico qu mico e biol gico mas visando uma abordagem integradora Tais conte dos podem ser entendidos a partir da media o did tica estabelecida pelo professor de Ci ncias que pode fazer uso de estrat gias que procurem estabelecer rela es interdisciplinares e contextuais envolvendo desta forma conceitos de outras disciplinas e quest es tecnol gicas sociais culturais ticas e pol ticas No mbito de rela es contextuais ao elaborar o plano de trabalho docente o professor de Ci ncias deve prever a abordagem da cultura e hist r
41. o textual atrav s da qualidade e adequa o dando import ncia a clareza na proposta de produ o Os elementos ling sticos utilizados nas produ es dos alunos precisam ser avaliados em uma pr tica reflexiva e contextualizada que possibilita a eles a compreens o desses elementos no interior do texto Deve se avaliar o desenvolvimento do aluno ao longo do processo ensino aprendizagem por interm dio dos mais variados instrumentos imprescind vel que a avalia o seja cont nua e d prioridade qualidade e ao processo de aprendizagem ao desempenho do aluno ao longo do ano letivo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDREU Sebasti o Aprendendo a ler e escrever textos 5 6 7 8 s ries Manual do professor K tia P G Sanches 1 ed Curitiba Nova Did tica 2004 Cole o Alet BASSI Cristina M LEITE M rcia Portugu s leitura e express o 1 grau S o Paulo Atual 1996 BERTOLIN Siqueira Portugu s din mico S o Paulo IBEP BRAND O Ana Paula Mem rias das palavras RJ Funda o Roberto Marinho 2006 BRASIL Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Uni o Bras lia 23 dez 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental CEGALLA Domingos Paschoal Nov ssima gram tica da L ngua Portuguesa 45 Ed Editora Nacional S o Paulo 2002 CEREJA Willian Robe
42. sociol gica ambiental e experimental dos conceitos qu micos Por isso ao inv s de avaliar apenas por meio de provas ser usado instrumentos que possibilitem varias formas de express o dos alunos como leitura e interpreta o de tabelas leitura interpreta o e produ o de textos pesquisas bibliogr ficas provas objetivas provas dissertativas trabalho em grupo debate relat rio individual auto avalia o observa o e analise do desempenho do aluno em fatos do cotidiano escolar ou em situa es planejadas Espera se que o aluno entenda e questione a ci ncia de seu tempo e avan os tecnol gicos na rea da Qu mica Construa e reconstrua o significado dos conceitos qu micos problematize a constru es dos conceitos qu micos Tome posi es frente as situa es sociais e ambientais desencadeadas pela produ o do conhecimento qu mico Compreenda a constitui o da qu mica da mat ria a partir dos conhecimentos sobre modelos at micos estados de agrega o e natureza el trica da mat ria Formule o conceito de solu es a partir dos desdobramentos deste conte do b sico associando subst ncias misturas m todos de separa o solubilidade concentra o for as intermoleculares etc Identifique a a o dos fatores que influenciam a velocidade das rea es qu micas representa es condi es fundamentais para ocorr ncia lei da velocidade inibidores Compreen
43. sticos sociopragm ticos e culturais para auxili lo na produ o Ainda ser feita a refa o dos textos sempre que necess rio Embora cada pr tica discursiva possa apresentar encaminhamentos diferenciados conforme suas especificidades importante esclarecer que estas n o ser o trabalhadas de forma fragmentada posto que numa concep o discursiva leitura oralidade e escrita n o se separam em situa es concretas de comunica o Ser o utilizados como recursos did ticos e pedag gicos os dicion rios de Espanhol Portugu s Espanhol encaminhados pela SEED a este estabelecimento a TV multim dia o laborat rio de inform tica revistas e jornais na l ngua alvo para leitura e para recorte CD e CD ROM AVALIA O A avalia o dever estar articulada aos fundamentos te ricos da LDB n 9394 96 das Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para o ensino de L ngua Estrangeira Moderna Logo ser formativa diagn stica e processual Uma vez que nosso conte do l ngua numa concep o discursiva e discurso n o algo pronto acabado disposi o dos falantes mas constru do passo a 279 passo intera o a intera o engajamento a engajamento a avalia o processual a concep o de avalia o que melhor se ajusta a esta pr tica pedag gica A op o pela avalia o processual representa o respeito diversidade uma vez que os alunos t m ritmos de aprendizagem diferentes e devem ser r
44. 1992 O Homem necessita produzir continuamente sua pr pria exist ncia Para tanto em lugar de se adaptar a natureza ele tem que adaptar a natureza a si isto transform la pelo trabalho E para produzir sua exist ncia ele estabelece rela es de interdepend ncia com outros sujeitos Diferentemente dos animais o homem tem uma atividade criadora e produtiva o trabalho Agindo sobre a natureza ou seja trabalhando vai construindo o mundo hist rico o mundo da cultura o mundo humano e a educa o tem sua origem nesse processo Saviani 2000 Ao criar para satisfazer as necessidades humanas eles criam tamb m o conhecimento assim ao mesmo tempo que produzem bens materiais desenvolvem os saberes sobre o mundo ou seja desenvolvem ci ncia tecnologia e arte Conforme foram dominando a natureza os homens foram produzindo conhecimentos 47 Concep o de Mundo A concep o de mundo que nos rodeia tal como a que temos de n s mesmos muda a cada dia que passa pois vivemos numa poca de transi o e estas informa es v o formando uma base de dado que com o tempo aprendemos a reconhecer as diversidades Assim quando o ser humano se depara com algum fen meno ele ter uma fonte de conhecimento e poder interpretar o mesmo Na nossa sociedade esta experi ncia individual somada ao processo de educa o ao qual um indiv duo submetido a determinar o principal papel na sua forma o e na sua pr pria maneira
45. 9394 96 as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio institu da pela Resolu o CNE CEB N 03 de 26 de junho de 1998 que estabelece Art 4 As propostas pedag gicas das escolas e os curr culos constantes dessas propostas incluir o compet ncias b sicas conte dos e formas de tratamento dos conte dos previstas pelas finalidades do ensino m dio estabelecidas pela lei IV dom nio dos princ pios e fundamentos cient fico tecnol gicos que presidem a produ o moderna de bens servi os e conhecimentos tanto em seus produtos como em seus processos de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a pr tica e o desenvolvimento da flexibilidade para novas condi es de ocupa o ou aperfei oamento posteriores E culmina em 2008 com a Lei 11 788 de 25 de Setembro de 2008 que disp e sobre o est gio de estudantes altera a reda o do art 428 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei no 5 452 de 1 de maio de 1943 e a Lei no 9 394 de 20 de dezembro de 1996 revoga as Leis n 6 494 de 7 de dezembro de 1977 e 8 859 de 23 de mar o de 1994 o par grafo nico do art 65 82 da Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 e o art 6 da Medida Provis ria n 2 164 41 de 24 de agosto de 2001 e d outras provid ncias Como descrito acima o Est gio Curricular n o obrigat rio ofertado pelo Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio tem sua base l
46. Ambos s o sujeitos do mesmo processo com participa es diferenciadas ao professor detentor do conhecimento cient fico cabe o papel de mediar e viabilizar a apropria o dos conhecimentos pelos alunos Podemos destacar que o processo educativo tamb m uma rela o social que se objetiva entre aquele que aprende e aquele que ensina e no exerc cio dessa rela o que a aprendizagem se d A finalidade principal do processo de ensino dirigir a aprendizagem para assegurar uma efetiva apropria o do saber e que n o h aprendizagem sem uma participa o ativa cognitiva e pr tica do aluno assim como o conhecimento fruto de uma rela o mediada entre o sujeito que aprende o sujeito que ensina e o objeto do conhecimento N o h portanto produ o do conhecimento sem uma rela o totalmente mediada entre ensinar e aprender O papel do mediador pode ser realizado por todos que dela fazem parte aluno professor pais dire o funcion rios etc SEED CGE Segundo Vygotski a crian a pode desempenhar tarefas em n veis mais elevados com a ajuda de adultos ou de colegas que j tenham apropriado esse conhecimento Ele define o desenvolvimento em dois n veis o real e o potencial No primeiro define a es em que a crian a executa sozinha no segundo implica tarefas que ela desenvolver com a ajuda de outro algu m A dist ncia entre os dois n veis real e potencial o que Vygotski chama de Zona de desenvolvimento p
47. As atividades sociais e f sicas eram uma pr tica at a velhice lotando os est dios destinados a isso ROMA A derrota militar da Gr cia para Roma n o impediu a invas o cultural grega nos romanos que combatiam a nudez da gin stica Sendo assim a atividade f sica era destinada s pr ticas militares A c lebre frase Mens Sana in Corpore Sano de Juvenal vem desse per odo romano IDADE M DIA A queda do imp rio romano tamb m foi muito negativa para a Educa o F sica principalmente com a ascens o do cristianismo que perdurou por toda a Idade M dia O culto ao corpo era um verdadeiro pecado sendo tamb m chamado por alguns autores de Idade das Trevas A RENASCEN A Como o homem sempre teve interesse no seu pr prio corpo o per odo da Renascen a fez explodir novamente a cultura f sica as artes a m sica a ci ncia e a literatura A beleza do corpo antes pecaminosa novamente explorada surgindo grandes artistas como Leonardo da Vinci 1452 1519 respons vel pela cria o utilizada at hoje das regras proporcionais do corpo humano Consta desse per odo o estudo da anatomia e a escultura de est tuas famosas como por exemplo a de Davi esculpida por Michelangelo Buonarroti 1475 1564 Considerada t o perfeita que os m sculos parecem ter movimentos A disseca o de cad veres humanos deu origem Anatomia como a obra cl ssica De Humani Corporis F brica de Andrea Vesalius 1514 1564 A volta de Educa
48. Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas ensino Fundamental e M dio capacidades intelectuais que lhes permitam assimilar plenamente os conhecimentos acumulados Com isso o ensino n o se limita transmiss o de conte dos mas especialmente a ensinar o aluno a pensar ensinar formas de acesso e apropria o do conhecimento elaborado de modo que possa aplic lo no decorrer da vida Essas condi es implicam no compromisso de disseminar os conhecimentos numa din mica reflexiva cr tica que possibilite aos educandos uma cultura que lhes permita conhecer compreender e refletir sobre a sociedade em que vivem e serem capazes de exercer sua cidadania atuar como agentes transformadores O acolhimento aos alunos com diferentes potencialidades e dificuldades o papel reservado a eles na institui o assim como o cuidado e aten o com suas problem ticas de vida podem concretizar o respeito m tuo o di logo a justi a e a solidariedade O Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio consiste no m todo dial tico onde o objetivo fazer com que o educando desenvolva se numa aprendizagem significativa dos conte dos dando a oportunidade para a aprendizagem do conhecimento cient fico de forma cr tica Atrav s desse pensamento a escola tem o compromisso de respeitar e valorizar os saberes e experi ncias dos alunos analisando a realidade e contextualizando com os saberes curr
49. Experimenta o din mica constante e ao mesmo tempo estabelecer os limites ditados pela Lei e pelo bom senso Flexibilidade para permitir a atua o conjunta do Conselho Escolar APMF e Equipe Pedag gica Capacidade de organiza o para dividir responsabilidade Capacidade de adapta o e mudan as Disposi o para enfrentar novos desafios Disponibilidade para entender Escola nos seus turnos Que desenvolva um bom relacionamento com as lideran as da comunidade Da Equipe Pedag gica a Professor Pedagogo O pedagogo acompanha articula media orienta e avalia o processo de ensino e aprendizagem Organiza a forma o continuada da escola Articula o conselho de classe APMF Gr mio Estudantil Acompanha e orienta o aluno quanto ao seu desenvolvimento na aprendizagem e relacionamento em a o conjunta entre escola e fam lia Acompanha as pr ticas de est gio n o obrigat rio desenvolvidas pelo aluno Manter os professores das turmas cujos alunos desenvolvem atividade de est gio informados sobre as atividades desenvolvidas de modo que estes possam contribuir para esta rela o pr tica Orientar e receber relat rios peri dicos do estagi rio Elaborar normas complementares e instrumentos de avalia o dos est gios de seus educandos Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso com 70 o educando com a parte concedente e o estabelecimento Acompanhar as pr ticas de est gio desenvolvidas pelo aluno de forma n
50. Greco Romana express es corporais vocais gestuais e faciais A o Espa o Espa o C nico adere os T cnicas jogos teatrais teatro indireto e direto improvisa o manipula o m scara G nero Trag dia Com dia e Circo Teatro Oriental Teatro Medieval Renascimento 6 S RIE 7 ANO 138 CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS A MOVIMENTOS E FORMAIS COMPOSI O PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Personagem Representa o Leitura dram tica Com dia Dell arte express es corporais vocais gestuais e faciais Cenografia T cnicas jogos teatrais m mica improvisa o formas animadas Teatro Popular Brasileiro e Paranaense Teatro Africano A o G neros Rua e arena Caracteriza o Espa o 72 S RIE 8 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS A MOVIMENTOS E FORMAIS COMROSICAO PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Personagem Representa o no Cinema e M dias Ind stria Cultural express es corporais Texto dram tico Realismo vocais gestuais e Maquiagem Expressionismo faciais Sonoplastia Cinema Novo A o Roteiro Espa o T cnicas jogos teatrais sombra adapta o c nica 8 S RIE 9 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x MOVIMENTOS E FORMAIS COMPOSI O PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Personagem T cnicas Mon logo jogos teatrais dire
51. Meio Ambiente ABORDAGENS TE RICO METODOL GICAS LEITURA e Pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros e Considerar os conhecimentos pr vios dos alunos e Leitura de informa es impl citas nos textos e Discuss o sobre Finalidade do texto fonte interlocutor e Referente leitura selecionar obras que contemplem os diversos movimentos liter rios e Leitura de v rios textos para a observa o de rela es dial gicas ABORDAGENS TE RICO METODOL GICAS ORALIDADE e Apresenta es de textos produzidos pelos alunos e Dramatiza o de textos e Narra o de fatos reais ou fict cios e Sele o de discursos de outros como filme entrevista cenas de novelas programas debate mesa redonda reportagem e An lise dos recursos pr prios da oralidade e Orienta o sobre o contexto social de uso do G nero trabalhado ABORDAGENS TE RICO METODOL GICAS ESCRITA e Discuss o do tema a ser produzidos e Sele o do g nero finalidade interlocutores e Orienta o sobre o contexto social de uso do g nero trabalhado 234 Produ o textual revis o textual reestrutura e reescrita textual ABORDAGENS METODOL GICAS AN LISE LINGU STICA Estudo dos conhecimentos lingu sticos a partir De g neros selecionados para leitura ou escuta De textos produzidos pelos alunos Das dificuldades apresentadas pela turma RECURSOS DID TICOS Pesquisas e projetos Portal Dia a dia Ed
52. Programas de Qualifica o Profissional com est gio n o obrigat rio 3 Professor a Orientador a Walkiria Cantarelli da Silva 4 Justificativa O Est gio n o obrigat rio concebido como procedimento did tico pedag gico e como Ato Educativo intencional uma atividade curricular onde o aluno poder ter validado conhecimentos experi ncias constitu das no trabalho ou por meios informais para fins de prosseguimentos de estudos 5 Objetivos do Est gio n o obrigat rio Adquirir capacita o b sica buscando integrar a teoria e pr tica do n cleo comum Permitir atrav s da pr tica do est gio que o estagi rio se perceba em termos pessoais sociais e profissionais ou seja busque sua identidade despertando o esp rito cr tico e reflexivo fundada na est tica da sensibilidade organizando de acordo com valores que fomentem a criatividade e a liberdade de express o a multiplicidade o respeito pela vida e por esta raz o o principal eixo da 128 pol tica da igualdade como principio orientador da educa o e da diversidade na sua organiza o 6 Local is de localiza o do est gio n o obrigat rio Empresas Escolas Municipais Educa o Infantil e Ensino Fundamental Unidade de Sa de Com rcio etc 7 Carga hor ria e per odo de realiza o de est gio n o obrigat rio Ser realizado com educando do 2 3 ano do ensino m dio com carga hor ria m nima de 150 horas
53. R magra a rara aa GU GUS 21 RT SE dei fit pe ia a Li E E e 22 Horario Siei ei iai aii di rs 22 Condi es F sicas e MaieriaiS a ausssuiosnsesaisi xs cospumalosoa eb sede secos gdnie iai cedaiega asuinena 23 Recursos FIUMANOS cassados ER SeG a RAD ES ap A DD A EA SS o a 24 ASPECTOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS 27 Quantidade de Profissionais em Cada Setor nee 27 Q antidade de AJUNOS sirisser eaea aaa EER ERE EEEa 28 CARACTERISTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR sssssnsssseserreerrrrnnerrnrerrre 29 Perfil dos AlUMOS aa A nao do pa LD CEC Ad ara ana E DESSA 29 Quadro de Demonstrativo do Desempenho Escolar 30 Objetivos da Escola hissien a araea NAL nda AE aAa AAEE AE abs voe aaa 33 ORGANIZA O DA ENTIDADE ESCOLAR 33 Organiza o dos Cursos sua estrutura e funcionamento 33 Matriz Curricular Ensino Fundamental ee 35 Matriz Curricular Ensino M dIO 2a ue ssassaa ip umepian as a naail Sesiros demon rrabds dad adore dada 36 Princ pios e Fins da Educa o B sica re 37 MARCO SITUACIONAL sa ercorte seiva ted eira a Uia bon E a a 39 Avan os e Fragilidades daEsCola usas gospel aaaiia Si aLn denis p asa e iLd ana nd 39 MARCO CONCEITUAL ir id a 45 Pressupostos Filos ficos Te rico Metodol gicos 45 Concep o de Edlica o sema o unidos E aaa pues na de ns aa LA Sua n Soda 45 Concep ao de HOMe ans
54. a necessidade de mudan as entretanto a inconsist ncia entre o discurso e a pr tica ainda uma constante Alguns professores aceitam a proposta da avalia o diagn stica mas na realidade n o compreendem como desenvolv la na pr tica Faz se necess rio um acompanhamento especial em rela o did tica aos m todos de ensino quando se pretende mudan a no processo de avalia o Mas h muito que avan ar em se tratando de avalia o uma vez que professores em sua maioria est o distanciados de uma avalia o diagn stica e formativa que auxilia o replanejamento de suas a es ou seja do processo ensino aprendizagem Apesar do constante trabalho em superar as in meras dificuldades com otimismo e perseverantes sobretudo na inten o de superar os problemas j elencados cumpre destacar o incentivo dado aos profissionais da educa o do 44 Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio e por parte da Dire o e Dire o Auxiliar a partir das contribui es repassadas pelo N cleo Regional da Educa o de Tel maco Borba NRE e tamb m da Secretaria de Estado da Educa o do Paran SEED 45 MARCO CONCEITUAL PRESSUPOSTOS FILOS FICOS TE RICO METODOL GICOS O Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio assume uma concep o de Escola progressista baseada na Pedagogia Hist rico Cr tica que fundamenta se na epistemologia marxista Ou seja nos referenci
55. acontecem bimestralmente e ou ainda de acordo com a necessidade sendo que as informa es e intera es d o se tamb m no decorrer das horas atividade dos docentes de forma mais individualizada NORMAS DE CONVIV NCIA Por meio de um planejamento se torna mais f cil alcan ar xito naquilo que se prop e realizar Assim dentro do plano organizado desempenhar um bom trabalho como toda comunidade escolar tendo em vista a qualidade da forma o do aluno ao exerc cio da cidadania Conscientizar a melhoria do ambiente da escola valorizando a amizade e o respeito Os alunos devem estar no hor rio certo para as aulas caso ocorra atraso devem apresentar justificativa para participar das aulas O professor deve cumprir com assiduidade e pontualidade no hor rio de trabalho Cabe aos professores e funcion rios trabalharem com responsabilidade amor e determina o visando aprendizagem de qualidade Conhecer divulgar e respeitar os limites colocados pela escola e participar da constru o coletiva de regras que organizam a vida do grupo O necess rio trabalho de conscientiza o dos pais e ou respons veis atrav s da aproxima o entre a comunidade e a escola entrega no ato da matr cula de resumo das normas do Estabelecimento comunica o frequente com a comunidade escolar objetivando obter a ades o desta orienta o e postura did tico pedag gica da Escola assinatura dos pais e ou respons veis nos document
56. apresentou a teoria da relatividade especial ao perceber que as equa es de Maxwell n o obedeciam s regras de mudan a de referencial da teoria newtoniana Ao decidir pela preserva o da teoria Einstein alterou os fundamentos da mec nica e apresentou uma nova vis o do espa o e do tempo sem o ter Os novos fatos cient ficos do s culo XX obrigaram os f sicos a refletirem sobre o pr prio conceito de ci ncia sobre os crit rios de verdade e validade dos modelos cient ficos entretanto o mesmo n o ocorreu com o ensino de F sica no Brasil que n o sofreu grandes altera es at meados da d cada de 1940 A hist ria de ci ncia tem mostrado que o desenvolvimento do conhecimento n o ocorre num espa o sociocultural vazio mas condicionado por fatores externos O ensino de F sica em particular deve acompanhar o contexto do momento que vivemos No ensino m dio a F sica contribui para a forma o de uma cultura cient fica efetiva permitindo ao individuo a interpreta o de fatos fen menos e processos naturais redimensionando sua rela o com a natureza em transforma o A F sica um conhecimento que permite elaborar modelos de evolu o c smica investigar mist rios do mundo microsc pico das part culas que comp em a mat ria e ao mesmo tempo permite desenvolver novas fontes de energia e criar novos materiais produtos e tecnologias O grande desafio na atualidade que a atividade cient fica seja vi
57. aprimoramento profissional de sua fun o auxiliar na distribui o e recolhimento do livro did tico participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar e exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o 118 COMPET NCIA DA EQUIPE AUXILIAR OPERACIONAL GERAL O agente educacional tem a seu encargo os servi os de conserva o manuten o preserva o seguran a e da alimenta o escolar no mbito escolar sendo coordenado e supervisionado pela dire o do estabelecimento de ensino A es do Agente Educacional que atua na limpeza organiza o e preserva o do ambiente escolar e de seus utens lios e instala es e zelar pelo ambiente f sico da escola e de suas instala es cumprindo as normas estabelecidas na legisla o sanit ria vigente e utilizar o material de limpeza sem desperd cios e comunicar dire o com anteced ncia a necessidade de reposi o dos produtos zelar pela conserva o do patrim nio escolar comunicando qualquer irregularidade dire o auxiliar na vigil ncia da movimenta o dos alunos em hor rios de recreio de in cio
58. atrav s da Resolu o n 3821 97 pois a partir de 1998 come ou a responder tamb m pelo 2 grau A implanta o foi gradativa Em 2003 foi reconhecido o Estabelecimento de Ensino pela Resolu o n 1181 03 DOE 23 05 03 e os cursos de Ensino Fundamental pela Resolu o n 1181 03 DOE 23 05 03 e Ensino M dio pela Resolu o 1530 03 DOE 18 06 03 ASPECTOS IMPORTANTES REALIDADE BRASILEIRA Podemos afirmar que os brasileiros atualmente vivem numa sociedade com os ideais capitalistas individualista consumista paternalista e tamb m excludente O Brasil passa por constantes mudan as tecnol gicas sociais econ micas e culturais enfrenta grandes desafios como globaliza o quest es ambientais m distribui o de renda mudan a de valores quest es raciais e tnicos qualidade de vida viol ncia e consumo de drogas Mas sabemos que a realidade do povo brasileiro realmente ser melhor atrav s da qualidade da educa o p blica com o compromisso de formar cidad os participativos conscientes criativos com conhecimentos com condi es para agir e transformar a realidade A quantidade e qualidade dos conhecimentos e informa es que o indiv duo possui um fator decisivo para a participa o social significativa gerando qualidade de vida Assim considera se a educa o um dos setores importantes para o desenvolvimento de uma na o Embora o Brasil tenha avan ado neste campo nas ltimas d cadas aind
59. capacidade de resolu o de situa es problemas e a apreens o dos objetivos inicialmente tra ados pelo professor PALLAFOX E TERRA 1998 apud DCE 2008 E em um ltimo momento de aula o professor realizar com seus alunos uma reflex o cr tica sobre aquilo que foi trabalhado Isso pode ocorrer de diferentes formas dentre elas a escrita o desenho o debate e a express o corporal Nesse momento fundamental desenvolver estrat gias que possibilitem aos alunos expressarem se sobre aquilo que apreenderam ou mesmo o que mais lhes chamou a aten o Ainda imprescind vel utilizar instrumentos que permitam aos alunos se auto avaliarem reconhecendo seus limites e possibilidades para que possam ser agentes do seu pr prio processo de aprendizagem A forma avaliativa seria quanto aos crit rios de avalia o onde a organiza o e a realiza o de festivais e jogos escolares cuja finalidade demonstrar a apreens o dos conhecimentos e como estes se aplicam numa situa o real de atividade que demonstre a capacidade de liberdade e autonomia dos alunos As provas e os trabalhos escritos podem ser utilizados para avalia o das aulas de Educa o F sica desde que a nota n o sirva exclusivamente para hierarquizar e classificar os alunos em melhores ou piores aprovados e reprovados mas que sirva tamb m como refer ncia para redimensionar sua a o pedag gica Por fim os professores precisam ter clareza de que a avalia
60. como espa o de constru es discursivas e indissoci vel dos contextos em que adquire sua materialidade Ela heterog nea ideol gica e opaca Ainda apresentam como Conte do Estruturante o Discurso como pr tica social Isto pressup e um trabalho com a l ngua viva em uso que vai al m da simples decodifica o por que a l ngua n o pode ser vista t o simplistamente como uma quest o apenas de certo e errado ou como um conjunto de palavras que pertencem determinada classe e que se juntam para formar frases volta de um sujeito e de um predicado A l ngua muito mais que isso tudo E parte de n s mesmos de nossa identidade cultural hist rica social E por meio dela que nos socializamos que interagimos que desenvolvemos nosso sentimento _ de pertencimento a um grupo a uma comunidade E a l ngua que nos faz sentir pertencendo a um espa o E ela que confirma nossa declara o Eu sou daqui Falar escutar ler escrever reafirma cada vez nossa condi o de gente de pessoa hist rica situada em um tempo e um espa o Al m disso a l ngua mexe com valores Mobiliza cren as Institui e refor a poderes ANTUNES 2007 p 22 De acordo com as Diretrizes o que se pretende com o ensino da L ngua Estrangeira na Educa o B sica a compreens o de que ensinar e aprender l ngua ensinar e aprender percep es de mundo e maneiras de atribuir sentido formar subjetividades permitir que se
61. compreens o dos assuntos tratados Os aprendizados desenvolvidos na primeira leitura do mundo f sico sob a tica da Qu mica s o reutilizados e nesse processo podem ser aperfei oadas de acordo com a complexidade das situa es em estudo Como nesses dois momentos visa se a uma aprendizagem ativa e significativa as abordagens dos temas devem ser feitas atrav s de atividades elaboradas para provocar a especula o a constru o de id ias Dessa forma os dados obtidos em demonstra es em visitas em relatos de experimentos ou no laborat rio devem permitir atrav s de trabalho em grupo discuss es coletivas que se desenvolvam Por exemplo a an lise de dados referentes a um boletim de produ o de uma ind stria sider rgica pode servir de ponto de partida para a compreens o das rela es quantitativas nas transforma es qu micas e por conseguinte nos processos produtivos Para um melhor contato entre alunos e tecnologia ser ministrada algumas aulas usando a TV pen drive uso de microcomputadores pesquisas sobre temas atuais que envolvem a mat ria de Qu mica na internet entre outros dispon veis 255 CRIT RIOS DE AVALIA O DA DISCIPLINA Em Qu mica o principal crit rio de avalia o a forma o de conceitos cient ficos Trata se de um processo de constru o e reconstru o de significados dos conceitos cient ficos Essa reconstru o acontecer por meio das abordagens hist rica
62. conectivos g rias express es repeti es coes o repeti o Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito textos produzidos pelos alunos Orientar sobre o contexto social de uso do g nero oral trabalhado Propor reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos Preparar apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimular a express o oral conta o de hist rias coment rios opini es sobre os diferentes g neros trabalhados utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o express es facial corporal e gestual pausas e outros Selecionar os discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros com a situa o de produ o formal e ou informal Apresente suas ideias com clareza coer ncia Utilize adequadamente entona o pausas gestos Organize a sequ ncia de sua fala Respeite os turnos de fala Explore a oralidade em adequa o ao g nero proposto Exponha seus argumentos Compreenda os argumentos no discurso do outro Participe ativamente dos di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna Utilize express es faciais corporais e gestuais pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extrali
63. cultural dos indiv duos e se estamos comprometidos com supera o do estado de injusti a social preciso que nossa escola se entenda como espa o de confronto e de di logo de conhecimentos 46 sistematizados e populares e que trabalhe na perspectiva de formar cidad os atualizados capazes de participar politicamente usufruindo aquilo que o homem hist rico produziu mas ao mesmo tempo dando sua contribui o criadora transformadora O Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas prop e desenvolver nos alunos capacidades intelectuais que lhes permitam assimilar os conhecimentos acumulados Com isso o ensino n o se limita transmiss o dos conte dos mas especificamente a ensinar o aluno a pensar ensinar formas de acesso e apropria o do conhecimento elaborado de modo que possa aplic lo no decorrer da vida Essas condi es implicam no compromisso de disseminar os conhecimentos numa din mica reflexiva cr tica que possibilite aos educandos uma cultura que lhes permita conhecer compreender e refletir sobre a sociedade em que vivem e serem capazes de exercer sua cidadania atuar como agentes transformadores Desta forma postulamos uma educa o voltada para uma forma o igualit ria e abrangente para todos Concep o de Homem O homem um ser hist rico social e essa sociabilidade a express o da interdepend ncia dos sujeitos na produ o dos bens e meios necess rios sua sobreviv ncia Conforme Saviani
64. de La Blache Para Ratzel e a escola alem a rela o sociedade natureza influenciava o que ele denominava conquistas ocultas de um povo ou seja as condi es naturais do meio em que vivia determinado povo estabeleciam uma rela o direta com seu n vel de vida seu dom nio t cnico e sua forma de organiza o social com esse 206 posicionamento Ratzel criou o conceito de espa o vital que representava uma propor o doe equil brio entre a popula o de uma dada sociedade e os recursos dispon veis para suprir suas necessidades definindo assim suas potencialidades para progredir e suas premen ncias territoriais MORAES 1987 p 56 As id ias geogr ficas foram inseridas no curr culo escolar brasileiro no s culo XIX em 1837 mas institucionalizou se a partir da d cada de 1930 com o objetivo de descrever o territ rio brasileiro e servir aos interesses pol ticos do Estado isso perdurou at os anos de 1950 e 1960 caracterizando se na escola por um ensino de comp ndio e memoriza o dos fatos e informa es conteudista principalmente no per odo onde o estado era marcado pelo regimes de governo autorit rios Esse per odo ficou conhecido com Geografia Tradicional que permanece at as d cadas de 1970 e 1980 importante destacar que a geografia nesse per odo hist rico vai sofrer no Brasil e no mundo constantes transforma es devido a mudan as do sistema produtivo capitalista que alteram a ordem m
65. de uma superf cie usando unidades de mediada de superf cie padronizada 240 52 S rie 62 Ano GEOMETRIAS Geometria plana Geometria espacial Reconhe a e represente ponto reta plano semi reta e segmento de reta Conceitue e classifique pol gonos Identifique corpos redondos Identifique e relacione elementos geom tricos que envolvem o c lculo de rea e per metro de diferentes figuras planas Diferencie c rculo e circunfer ncia identificando seus elementos Reconhe a os s lidos geom tricos em sua forma planificada e seus elementos 62 S rie 72 Ano TRATAMENTO DA INFORMA O Dados tabelas e gr ficos Porcentagem Interprete e identifique os diferentes tipos de gr ficos e compila o de dados sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam Resolva situa es problema que envolvam porcentagem e relacione as com os n meros na forma decimal e fracion ria N MEROS E LGEBRA N meros inteiros N meros racionais Equa o e inequa o do 1 grau Raz o e propor o Regra de tr s simples Reconhe a n meros inteiros em diferentes contextos Realize opera es com n meros inteiros Reconhe a n meros racionais em diferentes contextos Realize opera es com n meros racionais Compreenda o Princ pio de equival ncia da igualdade e
66. decodifica o de uma imagem Lembrando sempre que n o apenas o conte do a ser estudado mas principalmente a abordagem empregada que dar o diferencial entre uma s rie e outra Por fim os conceitos a serem apresentados n o devem ser tomados como automotivos verbais que podem em determinado momento dispensar de pensar Devem ser vistos sim como categorias ou melhor como instrumentos retirados da 218 experi ncia acumulada pelas ci ncias humanas servindo como ponto de partida para a reflex o e intera o entre professores e alunos CRIT RIOS DE AVALIA O DA DISCIPLINA A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBEN determina que a avalia o do processo de ensino aprendizagem seja formativa diagn stica e processual De acordo com a concep o de geografia proposta para o trabalho docente a aten o do professor em suas avalia es deve estar voltada para a an lise de produ o de conhecimento por parte do aluno na mudan a de pensamento e atitude elementos que demonstram o xito do processo ensino aprendizagem quais sejam a aprendizagem a compreens o o questionamento e a participa o dos alunos levando se em considera o os procedimentos atitudes e conceitos b sicos tempo espa o grupos sociais e cultura que norteiam esta disciplina Assim pode se compreender de uma forma mais abrangente o desenvolvimento de cada aluno na apropria o dos conte dos tendo se sempre em mente ob
67. desiguladade Compreenda o conceito de inc gnita Utilize e interprete a linguagem ag brica para expressar valores num ricos atrav s de inc gnitas Compreenda a raz o como uma compara o entre duas grandezas numa ordem determinada e a propor o como uma igualdade entre duas raz es Reconhe a sucess es de grandezas direta e inversamente proporcionais Resolva situa es problema aplicando regra de tr s simples 241 GRANDEZAS E Medidas de temperatura Compreenda as medidas medidas de MEDIDAS Medidas de ngulo temperatura em diferentes contextos Compreenda o conceito de ngulo Classifique ngulos e fa a uso do transferidor e esquadros para medi los 6 Geometria plana Classifique e construa a partir de S rie GEOMETRIAS Geometria espacial figuras planas s lidos geom tricos 7 Geometrias n o Compreenda no es topol gicas Ano euclidianas atrav s do conceito de interior exterior fronteira vizinhan a conexidade curvas e conjuntos abertos e fechados Pesquisa Estat stica Analise e interprete informa es de M dia Aritim tica pesquisas estat sticas Moda e Mediana Leia interprete construa e analise Juros Simples gr ficos TRATAMENTO Calcule m dia aritm ticas e a moda DA de dados estat sticos INFORMA O Resolva problemas envolvendo c lculo de juros simples N meros Racionais e Extraia a raiz qua
68. disto depende fundamentalmente da matem tica e ela surgiu exatamente da necessidade de contar a partir do desenvolvimento das atividades humanas e ao longo dos s culos foi aperfei oando se em dire o aos conceitos e entendimentos comumento utilizado A matem tica se configurou com disciplina na b sica na forma o de pessoas a partir do s culo a C no quadrivium ou seja desdobrada nas disciplinas de aritm tica geometria m sica e astronomia Sendo assim percebemos o papel de extrema relev ncia da matem tica desde a antiguidade at hoje como forma de conhecimento norteando pesquisas e estat sticas propiciando o desenvolvimento de novos conceitos tornando vi vel a evolu o da ci ncia da pesquisa cient fica e de muitas outras reas Dos primeiros passos da matem tica supera o do conhecimento e o suprimento da necessidade di ria faz com que a evolu o da disciplina de matem tica seja cont nua 239 CONTE DOS ESTRUTURANTES ENSINO FUNDAMENTAL MATEM TICA ENSINO FUNDAMENTAL S rie CONTE DOS CONTEUDOS AVALIA O Ano ESTRUTUANTES BASICOS Sistemas de numera o Conhe a os diferentes sistemas de N meros naturais numera o comparando e Multiplos e divisores reconhecendo seus elementos Potencia o e radia o Realize opera es com n meros N meros fracion rios naturais N meros decimais Expresse matematiamente oral por escrito situa es
69. e a utiliza o de linguagem pr pria da ci ncia indispens vel e insepar vel do pensar ci ncia Portanto fundamental o dom nio das ideias das leis dos conceitos e defini es presentes na teoria e sua linguagem cient fica e as rela es da F sica com a F sica e com outros campos do conhecimento O cotidiano as concep es g s e extrapole o conceito a outras aplica es f sicas entenda o conceito de temperatura como um modelo baseado nas propriedades de um material n o uma medida de fato do grau de agita o molecular em um sistema diferencie e conceitue calor e temperatura entendendo o calor como uma das formas de energia o que fundamental para a compreens o do quadro te rico da termodin mica compreeenda a primeira lei como a manifesta o do Princ pio da Conserva o de Energia bem como a sua constru o no contexto da termodin mica e a sua import ncia para a Revolu o Industrial a partir do entendimento do calor como forma de energia associe a primeira lei ideia de produzir trabalho a partir de um fluxo de calor compreenda os conceitos de dos estudantes e a hist ria da evolu o dos conceitos e ideias em F sica como poss veis pontos de partida para problematiza es e utiliza o de experimenta o para formula o e discuss o de conceitos e ideias e textos de divulga o cient fica liter rios etc 198 cap
70. e aos quais se atribui uma nota ou conceito que aprova ou reprova Mas a avalia o acompanha todo o processo de aprendizagem instrumento did tico pedag gico utilizado para reflex o da pr tica dos professores e alunos num processo cont nuo e din mico ou seja visa corre o das poss veis distor es e ao encaminhamento para a consecu o dos objetivos previstos abrangendo o desempenho do aluno do professor e a adequa o do programa Concep o de Cidadania De acordo com Boff 2000 cidadania um processo hist rico social que capacita massa humana a forjar condi es de consci ncia de organiza o e de elabora o de um projeto e de pr ticas no sentido de deixar de ser massa e de passar a ser povo como sujeito hist rico plasmador de seu pr prio destino Historicamente o Brasil foi constru do de cima para baixo e de fora para dentro Estado realimentando as desigualdades e agravando as inclus es Assim sequer construir uma outra base social constitu da por aqueles exclu dos da hist ria brasileira que organizando se na sociedade civil e nos diferentes movimentos sociais acumularam for a e conseguem expressar se criando uma na o soberana e aberta ao di logo e a participa o O grande desafio hist rico dar condi es ao povo brasileiro de se tornar cidad o consciente sujeito de direitos organizados e participativos do processo de constru o pol tico social e cultural 53
71. e de t rmino dos per odos mantendo a ordem e a seguran a dos estudantes quando solicitado pela dire o atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais tempor rias ou permanentes que demandam apoio de locomo o de higiene e de alimenta o auxiliar na locomo o dos alunos que fazem uso de cadeira de rodas andadores muletas e outros facilitadores viabilizando a acessibilidade e a participa o no ambiente escolar auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais quanto a alimenta o durante o recreio atendimento s necessidades b sicas de higiene e as correspondentes ao uso do banheiro auxiliar nos servi os correlatos sua fun o participando das diversas atividades escolares cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino dando lhe o devido destino conforme exig ncias sanit rias 119 e coordenar e orientar a movimenta o dos alunos desde o in cio at o t rmino dos per odos de atividades escolares zelar pela seguran a individual e coletiva orientando os alunos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes no estabelecimento de ensino comunicar imediatamente dire o situa es que evidenciem riscos seguran a dos alunos e controlar e acompanhar a entrada de pessoas estranhas sem a
72. em conte dos espec ficos que devem compor seu plano de trabalho docente Seguem algumas propostas gt xodo rural e sua influ ncia na configura o espacial urbana e rural gt as migra es mundiais e sua influ ncia sobre a forma o cultural distribui o espacial e configura o demogr fica dos pa ses gt forma o tnico religiosa distribui o e organiza o espacial e conflitos territoriais gt as influ ncias dos meios de comunica o nas manifesta es culturais e na reorganiza o social do espa o geogr fico gt crescimento demogr fico e pol ticas populacionais em diferentes pa ses gt rela es entre composi o demogr fica g nero etnias emprego renda e situa o econ mica do pa s da regi o e do lugar gt diferentes grupos socioculturais e suas marcas na paisagem urbana e rural gt nacionalismos minorias tnicas separatismo e xenofobia e suas consequ ncias socioespacial 212 gt identidades culturais regionais e sua espacializa o ENSINO FUNDAMENTAL CONTE DOS BASICOS 5 S RIE gt forma o e transforma o das paisagens naturais e culturais gt din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o gt a forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais gt a distribui o espacial das atividades produtivas e a rejorganiza o do espa o geogr fico gt as rela es entre camp
73. estabelecer a compara o entre os sistemas envolvendo inclusive a c lula seus componentes e respectivas fun es Neste contexto importante que se percebe que a c lula tanto pode ser compreendida como elemento da estrutura dos seres vivos quanto um elemento que permite observe comparar agrupar e classificar os seres vivos Da mesma forma a abordagem dos conte dos estruturantes Biodiversidade envolve o reconhecimento da exist ncia dos diferentes grupos e mecanismos biol gicos que determinam a diversidade envolvendo a variabilidade gen tica as rela es ecol gicas estabelecidas entre eles e o meio ambiente e os 150 diferentes teorias sobre a origem da vida e a evolu o das esp cies Reconhe a a import ncia da estrutura gen tica para manuten o da diversidades dos seres vivos Compreenda o processo de transmiss o das caracter sticas heredit rias entre os seres vivos Identificar os fatores bi ticos e abi ticos que constituem os ecossistemas e as rela es existentes entre estes Compreende a import ncia e valorize a diversidade biol gica para manuten o do equil brio dos ecossistemas Reconhecer as rela es de interdepend ncia entre os seres vivos e destes com o meio em que vivem Identifique algumas t cnicas de manipula o do material gen tico e os resultados decorrentes de sua aplica o utiliza o Compreende a evolu o
74. frequentar as aulas A segunda incoer ncia era de propor uma disciplina como parte integrante da forma o b sica do cidad o mas ao mesmo tempo propor seu car ter facultativo Apesar do que acontecia no Brasil mundialmente os impulsos contr rios a uma educa o religiosa confessional de ensino se tornava cada vez mais fortes E atrav s da Declara o Universal dos Direitos Humanos promulgada em 1948 foi mudando tais concep es pois em seu XVIII artigo afirmava o seguinte Toda pessoa tem direito a liberdade de pensamento consci ncia e religi o este direito inclui a liberdade de mudar de religi o ou cren a e a liberdade de manifestar essa religi o ou cren a e a liberdade de manifestar essa religi o ou cren a pelo ensino pela pratica pelo culto e pela observ ncia isolada ou coletivamente em p blico ou em particular DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCA O BASICA DE ENSINO RELIGIOSO p 40 Atrav s desta declara o que garante e ampara ao cidad o o direito de escolha e de mudan a de praticas religiosa ou cren a quando quiser proporcionou um momento de reflex o no ensino religioso Por m esse posicionamento s foi sentido no Brasil em meados de 1960 quando o aspecto confessional do ensino religioso foi suprimido do inciso IV do artigo 168 da constitui o de 1967 que afirmava O ensino religioso de matr cula facultativa constituir disciplina dos hor rios normais das escolas oficiais de grau prim r
75. informa es ou seja preciso antes da a o uma reflex o profunda Trata se de um trabalho cont nuo que n o depende apenas do planejamento de cada disciplina mas podem ser trabalhados pelo coletivo da escola em projetos interdisciplinares PREVEN O AO USO INDEVIDO DE DROGAS A sociedade em geral e de modo especial escola tem sido chamada a se posicionar frente ao aumento crescente da experimenta o e do consumo de subst ncias psicoativas destacadamente por educandos em idade produtiva No Estado do Paran foi criada a Lei N 2 11 273 de 21 de dezembro de 1995 criando a obrigatoriedade da realiza o de palestras sobre drogas t xicas e entorpecentes em geral nas atividades das escolas da rede p blica estadual do Paran Para que se 58 possa afastar dos paradigmas usuais da justi a e da sa de que normalmente tem tratado da quest o e se avan ar para uma quest o educacional do problema tem se como meta a preven o e a valoriza o da vida Observando se a necessidade de apoio e informa o desenvolve se dentro da escola trabalhos com a preven o ao uso indevido de drogas devem mostrar que a vida sempre ter momentos de transtornos por m se o indiv duo estiver ntegro a chance de vencer os obst culos ser grande Do contr rio aqueles que se drogam al m de n o conseguirem superar os obst culos ainda buscam novos problemas pois haver deterioriza o da mente e corpo problemas sociais e
76. l ngua estrangeira sem d vida um empreendimento que permitir e conduzir os nossos alunos a entrar em contato com pessoas de diferentes nacionalidades n o s por meio de viagens mas usando os nossos recursos tecnol gicos como chats e e mails Abrir novos horizontes de conhecimentos atrav s de leituras de textos t cnicos manuais de informa es jornais e revistas internacionais com textos atuais tornando cidad o cr ticos e participativos Segundo Jord o 2004a p 164 aprender uma l ngua estrangeira eu adquiro procedimento de constru o de significados diferentes daqueles dispon veis na minha l ngua e cultura materna eu aprendo que h outros dispositivos al m daqueles que me apresenta a l ngua materna para construir sentidos que h outras possibilidades de constru o do mundo diferentes daquelas a que o conhecimento de uma l ngua me possibilitaria O envolvimento do aluno no uso de uma l ngua diferente o ajuda a aumentar sua autopercep o como ser humano e cidad o pois ao entender o outro e sua alteridade pela aprendizagem de urna l ngua estrangeira o aluno pretende mais sobre si mesmo e sobre um mundo plural marcado por valores culturais diferentes e maneiras diversas de organiza o pol tica e social A l ngua estrangeira moderna se apresenta como espa o de constru o discursiva de produ o de sentido indissoci vel dos contextos em que ela adquire sua materialidade insepar vel das c
77. los durante todo o processo Portanto necess rio pensarmos a hist ria enquanto conhecimento ampliado tanto pelos historiadores com seus estudos te ricos fontes documentais como pela aproxima o das demais reas de ensino interdisciplinaridade Mesmo com a realidade fren tica e veloz em que vivemos atualmente que levam muitas vezes a desvaloriza o do passado enquanto conhecimento hist rico preciso e necess rio levar os alunos a compreender este conhecimento A Hist ria uma ci ncia que tem na temporalidade das sociedades humanas o seu objetivo de estudo e que considera que o homem a constr i em meio a contradi es conflitos antagonismos e lutas levando o aluno compreens o e valoriza o das diferentes e variadas culturas existentes entre povos grupos e pessoas em diferentes lugares e diferentes tempos Pretende se que o ensino de Hist ria parta de uma rela o cr tica com o presente paralela a realidade do aluno para que o questionamento do passado ocorra n o para julg lo mas para compreender a sua rela o com o presente A partir deste resultado de compreens o pelo aluno que se v a import ncia de trabalhar a Hist ria do Paran a Cultura Afro Brasileira e a Cultura dos Povos Ind genas A partir da compreens o das interpreta es hist ricas poss vel diagnosticar as necessidades dos sujeitos hist ricos e propor a es presentes que 221 possam refletir no futuro ou seja pr
78. ncia curricular para outras institui es escolares por quase um s culo Os estudos de Saussure forneceram elementos para a defini o do objeto de estudo espec fico da Lingu stica a l ngua No sul do pa s particularmente no Paran as col nias maiores foram as de imigrantes italianos alem es ucranianos russos poloneses e japoneses Em muitas escolas de imigrantes o curr culo estava centrado no ensino da l ngua e da cultura dos ascendentes das crian as Tamb m por essa raz o ainda poss vel encontrar comunidades bil ngues no Paran O ensino da L ngua Portuguesa quando ministrado era tido como L ngua Estrangeira nessas escolas A Reforma de 1931 intitulada Francisco Campos em homenagem ao Ministro da Educa o atribu a escola secund ria a responsabilidade pela forma o geral e pela prepara o para o ensino superior dos estudantes A Reforma constituiu tamb m um marco de centraliza o das decis es educacionais no Governo Federal atingindo todas as escolas do pa s O diferencial advindo da Reforma Francisco Campos foi que pela primeira vez estabeleceu se um m todo oficial de ensino de L ngua Estrangeira o M todo Direto Esse m todo surgiu na Europa no final do s culo XIX e in cio do s culo XX em contraposi o ao Tradicional de modo a atender aos novos anseios sociais impulsionados pela necessidade do ensino das habilidades orais visando comunica o na l ngua alvo 285 Cook 2003
79. no pr prio estabelecimento ser o considerados os seguintes aspectos estudos de temas relevantes de acordo com a necessidade da escola e ou da pr tica dos professores a reflex o sobre a validade das pr ticas e problemas 97 emerg ncias que porventura existam a discuss o e a tomada de decis es conjuntas sobre tais situa es e problemas Os temas selecionados ser o trabalhados atrav s de discuss es debates leituras e elabora o de atividades aplic veis no cotidiano de sala de aula Os demais Encontros Descentralizados Simp sios Cursos seguir o o cronograma da SEED com divulga o atrav s do NRE onde os professores poder o estar se inscrevendo de acordo com sua rea de atua o 98 PLANO DE A O DA DIRE O DO COL GIO ESTADUAL PEDRO MARCONDES RIBAS ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO GEST O 2009 2011 Diretora Hellen M nica Luiz Vice Diretora Walkiria Cantarelli da Silva O mais importante da vida n o a situa o em que estamos mas a dire o para a qual nos movemos Oliver Wendell Holmes CONSTRUINDO O PLANO DE A O DA ESCOLA 1 Compreendendo os fundamentos do planejamento do plano de a o Nos ltimos tempos a educa o tem exercido um papel de supra import ncia na vida do ser humano e o momento educacional pelo qual estamos passando exige de n s cada vez mais uma forma o e atitudes para que em conjunto equipe pedag gica dire o professores pais ou respons
80. o DIRETRIZES CURRICULARES DE SOCIOLOGIA PARA O ENSINO M DIO E DIRETRIZES CURRICULARES DE SOCIOLOGIA PARA O ENSINO MEDIO A DIRETRIZES CURRICULARES DE SOCIOLOGIA PARA O ENSINO MEDIO 259 O Positivismo cuja filosofia inspirada nos m todos das ci ncias naturais prop e transp los como crit rios para uma ci ncia da sociedade detendo se a observa o e experimenta o dos fen menos naturais onde a ci ncia na perspectiva positivista ganha car ter messi nico e considerada instrumento de interven o na realidade A Sociologia termo empregado pela primeira vez por Auguste Comte 1798 1857 torna se uma ci ncia conclusiva e s ntese de todo o caminho cient fico da humanidade considerada capaz de estruturar a sociedade com o aux lio das demais ci ncias A raz o passa a dominar as formas religiosas de explica o sendo os s culos XVIII a XIX marcados por transforma es na concep o do poder pol tico pela reorganiza o do poder e constitui o dos Estados na o As formas de produ o a servid o a organiza o do trabalho a emigra o da popula o rural e a substitui o da atividade artesanal em manufatureira trouxeram grandes mudan as a sociedade Atrav s da Sociologia surge movimentos sociais cercada pela resist ncia s mudan as de costumes de pensamentos de comportamentos buscando se inovar as formas de produzir e enriquecer propondo altera es na estrutura social A expa
81. o polissemia forma o das palavras figuras de linguagem Emprego de palavras e ou express es com mensagens impl citas e explicitas Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos como aspas travess o negrito Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal e nominal ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA Planejar a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimular a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhar a produ o do texto Encaminhar e acompanhar a re escrita textual revis o dos argumentos ideias dos elementos que comp em o g nero Analisar a produ o textual quanto coer ncia e coes o continuidade tem tica a finalidade adequa o da linguagem ao contexto Conduzir reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos Oportunizar o uso adequado de palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual Conduzir a utiliza o adequada das part culas conectivas b sicas Estimular as produ es nos diferentes g neros trabalhados AVALIA O Espera se que o aluno Expresse as ideias com clareza Elabore e re elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor atendendo s situa es de produ o proposta
82. o b sica ao ler o aluno deve ser capaz de Interpretar o texto lido observando o conte do tem tico interlocutores fonte intencionalidade intertextualidade ideologia informatividade marcas lingu sticas Identificar argumento principal e secund rio Reconhecer informa es impl citas e as vozes sociais presente nos texto Analisando a est tica do texto liter rio AN LISE LINGU STICA A an lise lingu stica constitui um trabalho de reflex o sobre a organiza o do texto escrito ou falado um trabalho no qual o aluno percebe o texto como resultado de op es tem ticas e estruturais feitas pelo autor tendo em vista o seu interlocutor Sob essa tica o texto deixa de ser pretexto pra se estudar a nomenclatura gramatical e a sua constru o passa a ser o objeto de ensino Quando se assume a l ngua como intera o em sua dimens o lingu stico discursiva o mais importante criar oportunidades para o aluno refletir construir considerar hip teses a partir da leitura e da escrita de diferentes textos inst ncia em que pode chegar compreens o de como a l ngua funciona e decorrente compet ncia textual Ao analisar linguisticamente um texto deve se reconhecer os seguintes elementos Conota o e denota o Coes o e Coer ncia V cios de linguagem Operadores argumentativos e os efeitos de sentido Express es modalizadoras A sem ntica Expressividade dos substantivos e sua fu
83. o n o deve ser pensada parte do processo de ensino aprendizado da escola Deve sim 173 avan ar dialogando com as discuss es sobre as estrat gias did tico metodol gicas compreendendo esse processo como algo cont nuo permanente e cumulativo Como instrumento de avalia o dessas atividades ser necess ria a utiliza o de apito bola rede som CDs DVDs TV multim dia pendrive quadra brinquedos jogos e outros REFER NCIAS BARROS T L O programa das 10 semanas 1 ed S o Paulo Manole 2002 BRASIL Par metros Curriculares Nacionais Educa o F sica Bras lia Minist rio da Educa o 2000 BREGOLATO R A Cultura corporal da dan a 1 vol S o Paulo Icone 2005 BREGOLATO R A Cultura corporal da gin stica 2 vol S o Paulo cone 2005 BREGOLATO R A Cultura corporal do esporte 3 vol S o Paulo cone 2005 BREGOLATO R A Cultura corporal do jogo 4 vol S o Paulo cone 2005 BUENO A et all Conhecimentos espec ficos da Educa o F sica S o Paulo L gica 2002 CAPABLANCA J R Li es elementares de xadrez Curitiba Hemus 2002 CEDDIA R B Emagre a fazendo exerc cio 2 ed Rio de Janeiro Sprint 1998 COSTA Vera L cia M Pr tica da Educa o F sica no 1 grau modelo de reprodu o ou perspectiva de transforma o S o Paulo Ibrasa 1987 COSTA M G Gin stica localizada Ed Sprint 2 edi o R J 1998 OLIVEIRA Vitor Marinho de O que educa o f s
84. para aproximar estudantes e professores da produ o cient fica a compreens o dos conceitos formulados pelos cientistas e os obst culos epistemol gicos encontrados e as rela es da F sica com a F sica e com outros campos do conhecimento O cotidiano as concep es dos estudantes e a hist ria da evolu o dos conceitos e id ias em F sica como poss veis pontos de partida para problematiza es e textos de divulga o cient fica liter rios etc o modelo cient fico presente na gravita o newtoniana a contemporaneidade da gravita o atrav s da Teoria da Relatividade Geral Espera se que o estudante compreenda a Lei da Gravita o Universal como uma constru o cient fca importante pois unificou a compreens o dos f nomenos celestes e terrestres cujo resultado sintetiza uma concep o de espa o mat ria e movimento desde os primeiros estudos sobre a natureza at Newton Assim ao se avaliar o estudante espera se que ele e associe a gravita o com as leis de Kepler e identifique a massa gravitacional diferenciando a da massa inercial do ponto de vista cl ssico e compreenda o contexto e os limites do modelo newtoniano tendo em vista a Teoria da Relatividade Geral 197 CONTE DO ESTRUTURANTE TERMODIN MICA ABORDAGEM CONTE DOS TE RICO METODOL GICA AVALIA O BASICOS A abordagem te rico Tem se como expectativa que o metodol gica para e
85. pensamento cr tico do aluno para que este n o se torne um mero recebedor de informa es e sim um cidad o cr tico e solucionador de problemas para sua vida futura Os objetivos de todas as atividades realizadas ser o atingidos atrav s da utiliza o de instrumentos como a TV Pen drive document rios e filmes elaborados por in meras institui es como TV Escola e outros revistas e os livros did ticos dos pr prios alunos tamb m servir o como ponte para a aprendizagem AVALIA O No que diz respeito a avalia o do aluno n o pode se contrariar todo o estudo trabalho e experi ncia ocorrido at os dias atuais levando em considera o todo o processo evolutivo do m todo avaliativo atrav s da hist ria da educa o estar amos regredindo se us ssemos somente a avalia o tradicional e classificat ria as avalia es alternativas devem ser utilizadas como atividades diferenciadas jogos brincadeiras l dicas referentes ao conte do Atrav s de muita reflex o e estudo percebeu se que a avalia o deve ser di ria levando em considera o o esfor o e a capacidade pessoal do aluno para a compreens o do conte do Sua participa o e interesse em sala de aula devem ser percebidos e avaliados continuamente O trabalho do aluno em sala a sua disposi o para debater discutir pesquisar e oferecer sugest es com a finalidade de melhorar sua condi o de vida s o requisitos para uma avalia o coerente diagnosticada f
86. professor A abordagem te rica Concep es de metodol gica deve ci ncia ocorrer mobilizando os Filosofia estudantes para o Da Ci ncia A quest o do estudo da filosofia sem m todo cientifica Contribui es e limites da ci ncia Ci ncia e ideologia Ci ncia e tica doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosofia devera dialoga com os problemas do cotidiano com o universo do estudante a ci ncia a arte historia cultura a fim de problematizar e investigar o conte do estruturante Mito e Filosofia e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade filos fica tomando como referencia os textos filos ficos cl ssicos e seus comentadores 188 Conte dos Conte dos Abordagem Te rica Avalia o Estruturantes B sicos Metodol gica A abordagem te rica Na complexidade do mundo metodol gica deve contempor neo com as Natureza da ocorrer mobilizando os m ltiplas particularidades e arte estudantes para o especializa es espera se Est tica estudo da filosofia sem que o estudante possa Filosofia doutrina o compreender pensar e dogmatismo e niilismo problematizar os conte dos Categorias O ensino de Filosofia estruturantes Etica est ticas feio devera dialoga com os elaborando respostas aos belo sublime problemas do cotidiano problemas suscitados e tr gico com o universo do investigados c mico estudante a ci
87. qual se inseria o processo comunicativo At esse momento a Literatura era apenas analisada a partir de sua estrutura e o trabalho era direcionado pelo professor o aluno n o tinha autonomia sobre o texto lido Hoje a leitura deve dar prazer e o aluno livre para dialogar com os textos com os quais entra em contato 221 Devido necessidade trazida pelo progresso a escola torna se p blica e gratuita garantindo o acesso e o mesmo atendimento a todos os brasileiros independente de sua classe social cor religi o e op o sexual Com isso a escola passou a ser uma ponte talvez a nica entre os menos favorecidos e um futuro melhor e mais justo Dentro desse contexto se faz necess rio salientar a import ncia da disciplina de L ngua Portuguesa j que atrav s da linguagem da sua voz que o indiv duo pode exigir e garantir seus direitos Coube escola o trabalho com a variedade padr o da L ngua sem entretanto desvalorizar as outras variedades j que o aluno ao ingressar na vida escolar domina uma ou mais variedades relacionadas ao seu conv vio familiar e social Para esse trabalho adota se como ponto de partida o texto O ensino de L ngua Portuguesa possui uma vis o contempor nea e se compromete com o processo de enuncia o do discurso tanto na oralidade quanto na escrita visando pr ticas relacionadas a situa es reais de comunica o A sala de aula lugar de intera o de encontro entre cidad os po
88. que permitam a realiza o cont nua e progressiva de atividade que utilizem a linguagem oral e escrita respeitando as varia es ling sticas de modo que o educando possa compreender e utilizar os diferentes registros com diferentes propostas sociais Propor a utiliza o do discurso e do texto escrito nos diferentes g neros textuais ou discursivos utilizados nas institui es sociais que os prop em ou 229 exigem isto cada g nero representar um contexto social determinado e Praticar a compreens o interpreta o produ o de textos linguagem oral ou escrita e reflex o ling stica e Analisar a heterogeneidade de g neros pr prios da oralidade e da escrita variedade ling stica e Resgatar o hist rico da l ngua portuguesa valorizando as influ ncias ind genas e africanas e Esclarecer a import ncia da preserva o do meio ambiente enfatizando o papel de cada indiv duo nesse processo e Incluir metodologias diversificadas para atender os alunos com especialidades diversas propiciando assim um ambiente agrad vel onde a leitura e escrita sejam suportes para uma efetiva pr tica social CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO ENQUANTO PR TICA SOCIAL A partir desse t pico poss vel trabalhar com os seguintes conte dos b sicos ORALIDADE No processo de ensino aprendizagem importante ter claro que quanto maior o contato com a l ngua nas diferentes esferas sociais mais possibilidades se tem
89. rcia nas rota es como a dificuldade apresentada pelo objeto ao giro relacionando este conceito massa do objeto e distribui o dessa massa em rela o ao eixo de rota o Ou seja que a diminui o do momento de in rcia implica num aumento de velocidade de giro e vice versa associe for a varia o da quantidade de movimento de um objeto ou de um sistema impulso a varia o da velocidade de um objeto acelera o ou desacelera o e concep o de massa e in rcia e entenda as medidas das grandezas velocidade quantidade de movimento etc como dependentes do referencial e de natureza vetorial perceba em seu cotidiano movimentos simples que acontecem devido conserva o de uma grandeza ou quantidade neste caso a conserva o da quantidade de movimento translacional ou linear e compreenda al m disso a conserva o da quantidade de movimento para os movimentos rotacionais perceba que os movimentos acontecem sempre uns acoplados aos outros tanto os translacionais como os rotacionais perceba a influ ncia da dimens o de um corpo no seu comportamento perante a aplica o de uma for a em pontos diferentes deste corpo e aproprie se da no o de condi es de equil brio est tico identificado na 1 lei de Newton e as no es de equil brio est vel e inst vel reconhe a e represente as for as de a o e rea o nas mais diferentes situa es
90. reconhe a no uso da l ngua os diferentes prop sitos comunicativos independentemente do grau de profici ncia atingido 268 Mais do que formar para o mercado de trabalho ou para o uso das tecnologias o ensino de LEM proposto deve contribuir para formar alunos cr ticos e transformadores que saibam utilizar as opera es de linguagem para agir no mundo em situa es de comunica o Espera se que o aluno use a l ngua em situa es de comunica o oral e escrita e compreenda que os significados s o sociais e historicamente constru dos e portanto pass veis de transforma o na pr tica social O principal objetivo de ofertar o ensino de L ngua Espanhol no CELEM oportunizar aos alunos o acesso aos diversos discursos que circulam globalmente a fim de que percebam que h v rias formas de produ o e circula o de textos em nossa cultura e em outras e sejam capazes de lhes conferir sentidos Ao possibilitar o trabalho com g neros aos quais os alunos dificilmente teriam acesso em outro ambiente a escola estar promovendo um trabalho inclusivo A lei federal 11 161 05 prev que a L ngua Espanhola seja oferecida como parte do curr culo do ensino m dio a partir de 2011 A entrada do Espanhol nas escolas brasileiras tem motivos culturais hist ricos geopol ticos e econ micos uma vez que a maioria dos pa ses da Am rica particularmente os do MERCOSUL s o de origem hisp nica ou possuem um n mero consider vel de hisp
91. reportagem entre outros para an lise dos recursos da infanto juvenis entrevistas ESFERAS SOCIAIS EXEMPLOS DE G NEROS Adivinhas Di rio lbum de Fam lia Exposi o Oral Anedotas Fotos Bilhetes M sicas Cantigas de Roda Parlendas Carta Pessoal Piadas COTIDIANA Cart o Prov rbios Cart o Postal Quadrinhas Causos Receitas Comunicado Relatos de Experi ncias Convites Vividas Curriculum Vita Trava L nguas Autobiografia Letras de M sicas Biografias Narrativas de Aventura Contos Narrativas de Enigma Contos de Fadas Narrativas de Fic o Contos de Fadas Contempor neos Cient fica Cr nicas de Fic o Narrativas de Humor LITER RIA Escultura Narrativas de Terror ART STICA F bulas Narrativas Fant sticas F bulas Contempor neas Narrativas M ticas Haicai Par dias Hist rias em Quadrinhos Pinturas Lendas Poemas Literatura de Cordel Romances Mem rias Tankas Textos Dram ticos CIENT FICA Artigos Relato Hist rico Confer ncia Relat rio Debate Resumo Palestra Verbetes Pesquisas ESCOLAR Ata Relato Hist rico Cartazes Relat rio Debate Regrado Di logo Discuss o Argumentativa Relatos de Experi ncias Cient ficas 299 Exposi o Oral Resenha J ri Simulado Resumo Mapas Semin rio Palestra Texto Argumentativo Pesquisas Texto de Opini o Verbetes de Enciclop dias IMPRENSA Agenda Cultural Fotos An ncio de Emprego Hor scopo Artigo de Opini o Infogr fico
92. t cnicas conhecimentos e valores produzidos na coletividade e transmitidos culturalmente Sendo assim a cultura o trabalho e o processo educacional asseguram a elabora o e a circula o do conhecimento estabelecem novas formas de pensar de dominar a Natureza de compreend la e se apropriar dos 155 seus recursos No entanto o m todo cient fico que levou domina o cada vez mais eficaz da natureza passou assim a fornecer tanto os conceitos puros como os instrumentos para a domina o cada vez mais eficaz do homem pelo pr prio homem atrav s da domina o da natureza Hoje a domina o se perpetua e se estende n o apenas atrav s da tecnologia mas enquanto tecnologia e esta garante a formid vel legitima o do poder pol tico em expans o que absorve todas as esferas da cultura HABERMAS 1980 p 305 Diante disso a hist ria e a filosofia da ci ncia mostram que a sistematiza o do conhecimento cient fico evoluiu pela observa o de regularidades percebidas na Natureza o que permitiu sua apropria o por meio da compreens o dos fen menos que nela ocorrem Tal conhecimento proporciona ao ser humano uma cultura cient fica com repercuss es sociais econ micas ticas e pol ticas CONTE DOS ESTRUTURANTES Entende se o conceito de Conte dos Estruturantes como conhecimentos de grande amplitude que identificam e organizam os campos de estudo de uma disciplina escolar considerados fundamentais para a compr
93. veis de alunos possam proporcionar a comunidade escolar um ambiente que facilite o desenvolvimento do aprendizado para a concretiza o de tais concep es se faz necess rio uma respons vel an lise da realidade social e escolar Cotidianamente nos deparamos com uma clientela com uma perspectiva voltada para o trabalho visando a ajuda fam lia e a pr pria manuten o Enquanto uns estudam para ser um bom profissional almejando um futuro bem sucedido outros se dedicam mais ao trabalho e esquecem dos estudos causando um grande ndice de reprova o outros ainda evadem da escola abandonando os estudos para se dedicar ao sustento da fam lia ou seu pr prio sustento 99 O Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas conta com uma grande experi ncia em rela o ao processo educacional pois j passou por algumas gest es atrav s da qual cada diretor p de dar a sua contribui o com aquilo que tem de melhor mas h uma necessidade de melhorar em muitos aspectos Como o processo educacional est em constantes transforma es assim tamb m deve ser as institui es escolares para que possam estar suprindo com as necessidades dos educandos O presente plano de a o est pautado na constru o de uma sociedade mais justa igualit ria sustent vel democr tica tica enfim busca o desenvolvimento integral do ser humano preparando o para estar atuando criticamente na sociedade qual est inserido lutando pelos
94. visa um bom relacionamento entre alunos pais funcion rios e professores QUANTIDADE DE ALUNOS GOVERNO DO ESTADO DO PARAN _ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O SERE SISTEMA ESTADUAL DE REGISTRO ESCOLAR Per odo Letivo 2010 1 DADOS DE TURMAS E MATR CULAS PARA O MOMENTO NA DATA DE 01 09 2010 N cleo Regional 26 N CLEO REG EDUCA O TEL MACO BORBA Munic pio 2862 VENTANIA Estabelecimento 168 PEDRO MARCONDES RIBAS C E E FUND M DIO CURSO ENSINO TURNO 1 2 3 4 5 6 7 8 TMTMTMTMTMTMT M T M 10 ENSINO MEDIO POR REG MED 3 TARDE 1 36 1 24 1 1 1 10 ENSINO MEDIO POR REG MED 5 NOITE 1 22 1 42 1 26 4000 ENS FUND DE REG FUN 1 MANH 2 45 2 33 2 44 1 26 4000 ENS FUND DE REG FUN 3 TARDE 2 56 1 35 1 32 1 31 4000 ENS FUND DE REG FUN 5 NOITE 1 1 2 6406 SALA REC S FI D INTEL ESP FUN 1 MANH 1 5 7002 ESPANHOL CELEM 5 NOITE 1 30 TOTAL 3 71 1 22 1 22 1 42 5 11 4 94 3 76 3 69 29 CARACTER STICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR PERFIL DOS ALUNOS A faixa et ria dos alunos varia de 11 a 25 anos um n mero consider vel de alunos vem da zona rural s tios fazendas etc O restante dos alunos do distrito de Novo Barro Preto mesmo zona urbana Dos alunos que moram na rea rural muitos trabalham ajudando os pais na ro a a tratar os animais e servi os dom sticos Dos alunos da rea urbana al
95. 9 A aula de campo abre possibilidades de desenvolver m ltiplas atividades pr ticas tais como consultas bibliogr ficas livros e peri dicos an lise de fotos antigas interpreta o de mapas entrevistas com moradores elabora o de maquetes murais etc NIDELCOFF 1986 Assim como os recursos audiovisuais TV Pen drive filmes trechos de filmes programas de reportagem e imagens em geral fotografias slides charges ilustra es podem ser utilizados para a problematiza o dos conte dos da Geografia desde que sejam explorados luz de seus fundamentos te rico conceituais O uso de recursos audiovisuais como mobiliza o para a pesquisa deve levar o aluno a duvidar das verdades anunciadas e das paisagens exibidas A cartografia tem sido utilizada no ensino de Geografia para leitura e interpreta o do espa o geogr fico por m como recurso did tico teve abordagens variadas em fun o da perspectiva te rico metodol gica assumida pelo professor A literatura em seus diversos g neros pode ser instrumento mediador para a compreens o dos processos de produ o e organiza o espacial dos conceitos fundamentais abordagem geogr fica bem como instrumento de problematiza o dos conte dos BASTOS 1998 Estes procedimentos que n o s o nicos nem fixos dever o servir como facilitadores para a leitura de mundo seja atrav s da observa o de uma paisagem da interpreta o de um texto documental ou da
96. AMENTO Este Estabelecimento de Ensino oferta o Ensino Fundamental de 5 a 8 s ries e Ensino M dio em turno matutino vespertino e noturno baseado na legisla o vigente O Ensino Fundamental de 5 a 8 s rie com dura o m nima de O4 quatro anos ter uma carga hor ria de 800 oitocentas horas anuais distribu das por um m nimo de 200 duzentos dias de efetivo trabalho escolar A jornada escolar no Ensino Fundamental ter um m nimo de O4 quatro horas de efetivo trabalho em sala de aula 34 O Ensino M dio etapa final da Educa o B sica ter dura o de 03 tr s anos com carga hor ria de 800 horas anuais O Curso do Ensino M dio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais as disciplinas da Matriz Curricular est o organizadas anualmente em 02 dois Blocos ofertados concomitantemente e A carga hor ria anual da disciplina ficar concentrada em um semestre garantindo o n mero de aulas da Matriz Curricular Cada Bloco de Disciplinas Semestres dever ser cumprido em no m nimo 100 cem dias letivos previstos no calend rio escolar 35 MATRIZ CURRICULAR ENSINO FUNDAMENTAL ESTRUTURA DO CURSO MATRIZ CURRICULAR ANO LETIVO 2010 NRE 26 Tel maco Borba MUNIC PIO 2862 Ventania Estabelecimento 00168 PEDRO MARCONDES RIBAS C E E FUND MEDIO ENTIDADE MANTENEDORA Governo do Estado do Paran C
97. Apost lica Romana a primeira capela constru da foi no ano de 1960 com o nome de Nossa Senhora Aparecida num terreno doado pelo senhor Jos Bueno de Camargo A religi o oferece como evangeliza o visitas do padre todos os domingos e em datas comemorativas para atendimento da comunidade H tamb m o grupo de Legi o de Maria Pastorais jovens crian as terceira idade Catequese Renova o Carism tica Cat lica A capela pertence Par quia de S o Roque Existem tamb m tr s denomina es evang licas Assembleia de Deus Evangelho Quadrangular Congrega o Crist instaladas na sede do distrito A comunidade em geral tem recebido influ ncia de culturas vindas de outros estados bem como o desenvolvimento industrial com oferta de empregos aglomerando a popula o tanto no distrito como na sede do munic pio Estes s o alguns tra os culturais que atingem e caracterizam a comunidade de Novo Barro Preto em suas ra zes que expressam as tradi es sertanejas do in cio do s culo Quanto educa o o munic pio de Ventania aos poucos vem ganhando melhorias Atualmente o munic pio oferece a Educa o Infantil nas creches para as crian as de 0 a 4 anos e em Escolas de Pr escolar para crian as de 4 a 5 anos O Ensino Fundamental oferecido pelo munic pio do 1 ao 5 ano que vem sendo inseridas a cada ano novas turmas na organiza o do ensino fundamental de nove anos o munic pio ainda possui turmas
98. COL GIO ESTADUAL PEDRO MARCONDES RIBAS EFM Avenida do Cerne n 1687 Novo Barro Preto Ventania Paran CEP 84 345 000 Fone Fax 42 3259 1134 E mail colegioepmr yahoo com br PROJETO POL TICO PEDAG GICO NOVO BARRO PRETO VENTANIA 2010 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O NUCLEO REGIONAL DE EDUCA O TELEMACO BORBA PARANA COL GIO ESTADUAL PEDRO MARCONDES RIBAS ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO PROJETO POL TICO PEDAG GICO NOVO BARRO PRETO VENTANIA 2010 SUM RIO APRESENTA O MEDIO DERSRR a NERI PN DU O 05 INTRODU O entrando a a 06 PHINCIpIOS NOTCAdOrES a sacas srs pua santas nel Diseipia DEDE dado pao Sad Di te 06 ODISNVOS ads Ara DA aa E ES AR RA na A 06 Eere Vas sc aa a sa a a Ran e na a 07 MELOJO OD IA m poikia iaee pr uaa ae EE UE RU ep aaar Ea E r EAE ASAE Tn 07 IDENTIFICA O DO COLEGIO nehon a a a a n 08 LOCALIZA O DO COLEGIO a o nono a al ab 09 ASPECTOS HIST RICO DO NOME DO COL GIO 10 Hist rico do Col gio usage ar e calada nadas uia E a la 11 ASPECTOS IMPORTANTES sucerarei its saves aa O Ora aaa Eaa AE 12 Realidade Brasilia csslsanicasibso pes fos DO DESSAS SSL or ao BA dp nba GS SAS A GM aa OE End aaa da 12 Realidade do Estado izmseces atras sas den gil broa n en daab ral ho grata dna Dnee rasgada rn o cin 13 Hist rico do MUNICIPIO cz ssa cost caia eee ae aeoeaio il a E E E e EEEE EEE 14 CARACTERIZA O DO ATENDIMENTO E COMUNIDADE ESCOLAR 21 COMUNIDADE ESC OLA
99. DAS Vetoriais matem ticas existentes nas suas unidades Medidas de Inform tica Aplique a lei dos senos e a lei dos Medidas de Energia cossenos de um tri ngulo para determinar Trigonometria elementos desconhecidos Fun o Afim Identifique diferentes fun es e realize Fun o Quadr tica c lculos envolvendo as E Fun o Polinomial Aplique os conhcimentos sobre fun es FUN ES Fun o Exponencial para resolver situa es problema Fun o Logar tima Realize an lise gr fica de diferentes Fun o Trigonom trica fun es Fun o Modular Rconhe a nas sequ ncias num ricas Progress o Aritm tica particularidades que remetam ao conceito Progress o Geom trica das progress es aritm ticas e geom tricas Generalize C lculos para a determina o de termos de uma sequ ncia num rica Geometria Plana Amplie e aprofunde os conhecimentos de GEOMETRIAS Geometria espacial geometria plana e espacial Geometria Anal tica Geometrias n o euclidianas determine posi es e medidas de elementos geom tricos atrav s da geometria anal tica Perceba a necessidade das geometrias n o euclidianas para compreens o de conceitos geom tricos quando analisados em planos diferentes do plano de Euclides Compreenda a necessidade das 245 geometrias n o euclidianas para o avan o das teorias cient ficas Articule id ias geom tric
100. DE ENSINO RELIGIOSO p 38 Durante o per odo de Republica surgiu defensores que visavam dissolver o modelo de educa o baseado na catequese religiosa com inten o de neutralidade religiosa os republicanos pensavam numa educa o laica e aconfessional Iniciou se nesse per odo uma disputa entre os defensores do ensino confessional e do principio republicano de criar um ensino religioso nas escolas de n o interferir nas op es e escolhas de credos Em 1934 o Estado Novo procurou por fim nesta disputa com a introdu o da disciplina de Ensino Religioso nos curr culos da educa o p blica por m n o obteve muito sucesso pois atrav s do artigo da Constitui o da Era Vargas o Ensino Religioso era aplicado da seguinte maneira O ensino religioso ser de frequ ncia facultativa e ministrado de acordo com os princ pios da confiss o do aluno manifestada pelos pais ou respons veis e constituir mat ria dos hor rios nas escolas publicas primarias secundarias profissionais e normais BRASIL 1934 art 153 Atrav s desse artigo surgiram muitos questionamentos sobre sua coer ncia a primeira incoer ncia o estado brasileiro visava forma o do 175 cidad o de forma laica sem induzilo a pr ticas religiosas por m a pr pria constitui o exigia um Ensino Religioso ministrado de acordo com a confiss o religiosa do aluno pais ou respons veis isto o individuo precisava fazer parte de alguma religi o para
101. DVD transpar ncia ou cartaz para fixa o do conte do e Resolu o de exerc cios como atividade individual ou em equipe em classe e extra classe e Corre o dos exerc cios dados com a participa o dos alunos e coment rios e explica es do professor sempre que necess rio e C lculo mental para a resolu o de exerc cios de fixa o 246 e Trabalho em grupo para a resolu o de exerc cios de fixa o e Resolu es de situa es problemas do dia a dia de maneira informal para posteriormente sistematizar e Utiliza o do preenchimento de cheques para a fixa o de leitura e escrita de numerais e Apresenta o das opera es de adi o e subtra o a partir da id ia de oposto ou sim trico de um n mero natural o Utilizar o c lculo de per metro e rea para introduzir o c lculo alg brico e Elaborar a resolu o pelos alunos de problemas que envolvam os assuntos trabalhados e Realiza o de atividades que demonstrem que os instrumentos b sicos do Desenho e da Geometria r gua esquadros compassos s o elementos auxiliares na constru o de entes geom tricos e na forma o de conceitos e Realiza o de pesquisas de campo e bibliogr fica Dentro do contexto multidisciplinar e sendo a matem tica uma disciplina que abrange todas as dimens es da vida trabalharemos com as leis Lei 10 639103 Hist ria e Cultura Afro Lei 9 795199 Meio Ambiente atrav s de DVD textos e
102. EB IDEB Proje es rr Ea 2005 2007 2009 Ry L ngua Nota M dia L ngua Nota M dia D L ngua Nota M dia N N N Matem tica Portuguesa Padronizada Matem tica Portuguesa Padronizada Matem tica Portuguesa Padronizada x X X 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 N N N P P P 232 77 215 09 4 13 228 05 220 46 4 14 237 00 233 37 4 51 30 3 5 3 8 3 1 3 2 3 5 3 9 4 3 4 5 4 8 5 1 33 OBJETIVOS DA ESCOLA e Promover o acesso aos conhecimentos socialmente produzidos pela humanidade a fim de possibilitar ao educando condi es de emancipa o humana e Buscar a melhoria da qualidade de ensino para que haja tamb m melhoria na qualidade de vida e nas rela es humanas e Descentralizar as decis es para que todos construam e executem coletivamente uma proposta educativa baseada na realidade e Introduzir questionamentos visando mudan a nos procedimentos e atitudes da comunidade escolar ao longo do processo ensino e aprendizagem e Planejar e executar a es envolvendo pais alunos professores e funcion rios e Melhorar o processo de ensino e aprendizagem de modo que os alunos usufruam da escola para aprender construir crescer e conviver e Criar um espa o de forma o continuada para que os professores possam fundamentar sua pr tica pedag gica ORGANIZA O DA ENTIDADE ESCOLAR ORGANIZA O DOS CURSOS SUA ESTRUTURA E FUNCION
103. ENS O SOCIOAMBIENTAL DO ESPA O GEOGR FICO A abordagem geogr fica deste conte do estruturante destaca que o ambiente n o se refere somente a quest es naturais Ao entender ambiente pelos aspectos sociais e econ micos os problemas socioambientais passam a determinar tamb m quest es da pobreza da fome de preconceito das diferen as culturais materializados no espa o geogr fico Ao trabalhar a dimens o socioambiental do espa o geogr fico no Ensino M dio sugerem se alguns recortes tem ticos e ou regionais a serem desmembrados pelo professor em conte dos espec ficos que devem compor seu plano de trabalho docente Seguem algumas propostas OS recursos naturais forma o especializa o suas altera es antr picas e implica es na organiza o espacial das atividades econ micas OS impactos socioambientais no espa o rural provenientes dos avan os tecnol gicos a especializa o dos fen menos atmosf ricos e as mudan as clim ticas decorrente das atividades humanas e tamb m da pr pria din mica da natureza circula o e polui o atmosf rica e sua interfer ncia na organiza o do espa o geogr fico ind stria habita o sa de entre outros distribui o espacial e as consequ ncias socioambientais dos desmatamentos da chuva cida do buraco na camada de oz nio do efeito estufa entre outros atividades humanas e transforma o da paisagem natural nas diversas escalas geogr
104. Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para o Estado do Paran DCE Ensino Fundamental e M dio 2008 1 Brasil Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 1996 2 educa o Legisla o Brasil t tulo Il T tulo A nova lei da educa o 146 BIOLOGIA Apresenta o da Disciplina A disciplina de Biologia tem como objetivo de estudo o fen meno da VIDA Ao longo da hist ria da humanidade muitos foram os conceitos elaborados sobre este fen meno numa tentativa de explic lo e ao mesmo tempo compreend lo A preocupa o com a descri o dos seres vivos e dos fen menos naturais levou o ser humano a diferentes concep es de Vida de mundo e de seu papel como parte deste Tal interesse esteve relacionado necessidade de garantir a sobreviv ncia humana Os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino M dio n o resultam da apreens o contemplativa da natureza em si mas dos modelos te ricos elaborados pelo ser humano seus paradigmas te ricos que evidenciam o esfor o de entender explicar usar e manipular os recursos naturais Para compreender os pensamentos que contribu ram na constru o das diferentes concep es sobre o fen meno da VIDA e suas implica es no ensino buscou se na hist ria da ci ncia os contextos hist ricos nos quais influencias religiosas econ micas pol ticas e sociais impulsionaram essa constru o Para chega
105. Estado do Paran FELTRE Ricardo 1928 Qu mica Ricardo Feltre 6 edi o S o Paulo Moderna 2004 KRASILCHIK Myriam Reformas e realidade o acaso do ensino das ci ncias Perspectiva S o Paulo V 14 n 1 p 85 2000 UTIMURU Teruko Yamamoto Maria Linguanoto Qu mica Livro nico ilustra o de exata editora o S C Ltda S o Paulo FTD 1998 257 SOCIOLOGIA ENSINO M DIO APRESENTA O DA DISCIPLINA A Sociologia surgiu devido s grandes transforma es sociais que ocorreram na hist ria de tentar encontrar poss veis solu es para compreender os fen menos sociais e a sociedade em si A Sociologia uma disciplina que segundo Oliveira 2004 p 11 Estuda as rela es sociais e as formas de associa o considerando as intera es que ocorrem na vida em sociedade A Sociologia envolve o estudo dos grupos e dos fatos sociais da divis o da sociedade em classes e camadas da mobilidade social dos processos de coopera o competi o e conflito na sociedade etc z A Sociologia uma rea de estudo que vem a auxiliar o ser humano a compreender melhor a sociedade em que vive assim como formar no educando uma consci ncia critica da realidade ao qual ele est inserido Seu objeto de estudo o conhecimento e a explica o da sociedade atrav s da compreens o das diversas formas pelas quais os seres humanos vivem em grupos das rela es estabelecidas assim como as conseq ncias
106. F sica como por exemplo uma visita a um Parque de Ci ncia dentre outros Ser ministrada avalia o mediante utiliza o de instrumentos avaliativos diversos atividades individuais e ou em grupo resolu o de exerc cios propostos participa o durante a realiza o de trabalhos em grupo Avalia o escrita participa o ativa da discuss o debate em sala de aula bem como realiza o das demais atividades 204 A recupera o paralela de estudos ser ministrada sempre de forma paralela aos conte dos trabalhados atrav s de novas oportunidades de apropria o do conhecimento atividades de fixa o trabalho extra classe estudo dirigido monitoria bem como avalia o propriamente dita BIBLIOGRAFIA SECRETARIA de educa o m dia e tecnol gica Brasilia MEC Sem TEC 2002 BRASIL Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para o Estado do Paran Ensino Fundamental e M dio 2008 1 Brasil Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 1996 2 Educa o Legisla o Brasil T tulo Il T tulo A nova Lei da Educa o 205 GEOGRAFIA APRESENTA O DA DISCIPLINA Desde o princ pio da hist ria da humanidade os primeiros grupos humanos ca adores e coletores em suas primeiras formas de organiza o aprenderam que era fundamental observar a din mica das esta es do ano e conhecer o ciclo reprodutivo da natureza Para povos navegadores e pescadores era necess rio co
107. FUND MEDIO ENTIDADE MANTENEDORA Governo do Estado do Paran Curso ENSINO M DIO M dulo 20 SEMANAS Composi o SERIE DISCIPLINA Curricular CARGA HOR RIA SEMANAL 1 2 3 4 5 06 1001 BIOLOGIA BNC 4 4 4 0601 EDUCA O F SICA BNC 4 4 4 2201 FILOSOFIA BNC 3 3 3 0501 HIST RIA BNC 4 4 4 0106 L NGUA PORTUGUESA BNC 6 6 6 0704 ARTE BNC 4 4 4 37 0901 F SICA BNC 4 4 4 0401 GEOGRAFIA BNC 4 4 4 0201 MATEM TICA BNC 6 6 6 2301 SOCIOLOGIA BNC 3 3 3 0801 QU MICA i BNC 4 4 4 1107 L E M INGL S PD 4 4 4 90319 LEM ESPANHOL 4 4 CARGA HOR RIA TOTAL 25 25 25 25 25 25 Fonte SAE Matriz Curricular de acordo com a LDB N 9394 96 Disciplina de matr cula facultativa no CELEM ministrada em turno contr rio BNC BASE NACIONAL COMUM PD PARTE DIVERSIFICADA PRINC PIOS E FINS DA EDUCA O B SICA O Ensino Fundamental ter por objetivo a forma o b sica do cidad o mediante desenvolvimento de capacidade de aprender tendo como meios b sicos o pleno dom nio da leitura da escrita e do c lculo a compreens o do ambiente natural e social do sistema pol tico da tecnologia das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem tendo em vista aquisi o de conhecimentos e habilidades e
108. Federal do Paran UFPR a partir de 1982 quando foram inclu das no vestibular as L nguas Espanhola Italiana e Alem Todavia o conceito de compet ncia tem sido um dos mais controversos termos da lingu stica e da lingu stica aplicada desde os postulados de Chomsky 1965 Era importante que o sujeito n o somente conhecesse mas se apropriasse das regras do discurso espec fico da comunidade de falantes da l ngua alvo Na abordagem comunicativa o professor deixa de ser o centro do ensino e passa condi o de mediador do processo pedag gico O surgimento das teorias da an lise do discurso da Escola Francesa contribuiu no Brasil com uma nova orienta o de ensino aprendizagem com nfase no texto e n o mais na gram tica Tal concep o teve repercuss es importantes principalmente em rela o ao ensino de l ngua materna Em paralelo as teorias da an lise do discurso da Escola Anglo Sax subsidiaram o ensino pautado na abordagem comunicativa de L ngua Estrangeira cujo objeto era a conversa o cotidiana sob refer ncia apenas da cultura e n o das forma es s cio hist rico ideol gicas Ap s uma d cada de vig ncia no Brasil principalmente a partir de 1990 a abordagem comunicativa passou a ser criticada por intelectuais adeptos da pedagogia cr tica Esses passaram a questionar as inten es subjacentes ao ensino comunicativo de proporcionar o uso da l ngua estrangeira por meio de estrat gias conversacionai
109. ICAS Rea es de oxi redu o Rea es exot rmicas e endot rmicas Diagrama das rea es exot rmicas e endot rmicas Varia o de entalpia Calorias Equa o termoqu micas Princ pios da termodin mica Lei de Hess Entropia e energia livre Calorimetria Tabela Peri dica RADIOTIVIDADE Modelos at micos Rutherford Elementos Qu micos radioativos Tabela peri dica Rea es qu micas Velocidades das rea es Emiss es radioativas Leis da radioatividade Cin tica das rea es qu micas Fen menos radiativos fus o e fiss o nuclear GASES Estados f sicos da mat ria Tabela Peri dica Propriedades dos gases densidade difus o e efus o press o x temperatura x volume Modelo de part culas para os materiais gasosos Misturas gasosas Diferen as entre g s e vapor Leis dos gases FUN ES QU MICAS Fun es org nicas Fun es Inorg nicas Tabela Peri dica 253 METODOLIA DA DISCIPLINA Na interpreta o do mundo atrav s das ferramentas da qu mica essencial que se explicite seu car ter din mico Assim o conhecimento qu mico n o deve ser entendido como um conjunto de conhecimentos isolados prontos e acabados mais sim uma constru o da mente humana em cont nua mudan a A hist ria da qu mica como parte do conhecimento socialmente produzido deve permear todo o ensino de Qu mica possibilitando ai aluno a
110. II Vincula o das atividades com o campo de forma o acad mico profissional IV Vincula o a uma situa o real de trabalho V Ado o de hor rio de Est gio que n o coincida com o hor rio de aulas 66 VI O aluno n o pode ter v nculo empregat cio com a institui o que pretende estabelecer o v nculo como estagi rio VII O est gio n o pode exceder a 2 dois anos VIII Estabelecer termo de compromisso entre as inst ncias envolvidas e zelar por seu cumprimento IX Emitir relat rio semestral das atividades desempenho do estagi rio e enviar a unidade de ensino Quanto ao papel do aluno estagi rio se faz necess rio o cumprimento dos seguintes itens Cumprir o plano de atividades estabelecidas no termo de compromisso firmado com a Unidade concedente II Estabelecer hor rio do Est gio de acordo com as orienta es da Unidade desde que n o interfiram no per odo escolar Desta forma ficam estabelecidos os itens que devem ser cumpridos e os respons veis para sua execu o na modalidade de Est gio Curricular n o obrigat rio 67 MARCO OPERACIONAL AVALIA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO O ato avaliativo um processo din mico e cont nuo presente em todo o empreendimento humano por isso n o poderia deixar de estar presente no decorrer de todas as propostas contidas neste projeto A avalia o do projeto objetiva se em verificar o desenvolvimento das a
111. Jos Bueno de Camargo e uma pequena parte aos senhores Pedro e Jo o Marcondes Ribas o qual foi loteado no ano de 1949 e tamb m foi dado o nome de Loteamento Barro Preto Na Administra o do prefeito Ant nio Helly Santiago em 03 de janeiro de 2002 a Lei Municipal n 211 cria o Distrito Administrativo de Novo Barro Preto com os seguintes limites divisas e confronta es Inicia se a delimita o no Rio Alegre subindo por um afluente deste sem denomina o cruzando por linha seca a rodovia 20 PR 090 seguindo em dire o NE pelo Arroio das Pedras at o Rio Amola Flecha e por este at a Rodovia Br 153 seguindo a mesma at a divisa do munic pio de Ibaiti seguindo ao Sul com o Rio Xaxim e divisando com o munic pio de Tel maco Borba at encontrar o ponto inicial 21 CARACTERIZA O DO ATENDIMENTO E COMUNIDADE ESCOLAR A comunidade escolar o conjunto constitu do pelos profissionais de educa o alunos pais ou respons veis e funcion rios que protagonizam a a o educativa desse Estabelecimento N o podemos falar de nossa comunidade escolar sem tamb m falar dos pais que em sua maioria s o oper rios ou agricultores seguindo se de um pequeno n mero de funcion rios p blicos e aut nomos onde a m dia de sal rio varia de um a cinco sal rios m nimos A maior parte dos pais n o possui o ensino fundamental completo A maioria das m es exerce uma atividade fora do lar e a renda familiar varia de uma a du
112. LIDADE Utiliza o do discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresenta o de ideias com Respeito aos turnos de fala An lise dos argumentos apresentados pelos alunos em suas apresenta es e ou nos g neros orais trabalhados Participa o ativa em di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna An lise de recursos da oralidade em cenas de desenhos programas infanto juvenis filmes etc 295 Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Rela o de causa e consequ ncia entre as partes e elementos do texto Palavras e ou express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA ENSINO M DIO CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM AVALIA O TE RICO METODOL GICA G NEROS DISCURSIVOS importante que o professor LEITURA Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Po
113. MOVIMENTOS E FORMAIS COMFOSI AO PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Movimento corporal Giro Hip Hop Rolamento M sicais Tempo Saltos Expressionismo Acelera o e desacelera o Ind stria Cultural Espa o Dire es frente atr s direita e esquerda Dan a Moderna Improvisa o Coreografia Sonoplastia G nero Ind stria Cultural e espet culo 8 S RIE 9 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x MOVIMENTOS E FORMAIS COMPOSI AO PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Movimento corporal Kinesfera Vanguardas Ponto de apoio Dan a Moderna Peso Dan a Fluxo Contempor nea Quedas Saltos Giros Rolamentos Tempo Espa o Extens o perto e longe Coreografia Deslocamento G nero Performance e moderna CONTE DOS ENSINO M DIO REA M SICA 141 CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x MOVIMENTOS E FORMAIS COMPOSICAO PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Altura Ritmo M sica Popular Dura o Melodia Brasileira Timbre Harmonia Paranaense Intensidade Escalas Popular Densidade Modal Tonal e fus o de ambos Ind stria Cultural G neros erudito cl ssico popular tnico Engajada folcl rico Pop Vanguarda T cnicas vocal instrumental eletr nica Ocidental inform tica e mista Improvisa o Oriental Africana Latino Americana REA ARTES VISUAIS CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS x MOVIMENTOS E FORMAIS COMPOPISAD PER ODOS CO
114. NSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe constitu do pelo Diretor pela equipe pedag gica pela equipe administrativa e por todos os professores que atuam numa mesma turma um rg o de natureza consultiva e deliberativa em assuntos did tico pedag gicos com atua o restrita a cada classe deste estabelecimento de ensino tendo por objetivo avaliar o processo ensino aprendizagem na rela o professor aluno e os procedimentos adequados a cada caso S o atribui es do Conselho de Classe emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino aprendizagem respondendo a consultas feitas pelo diretor e pela equipe pedag gica analisar as informa es sobre os conte dos curriculares encaminhamento metodol gico e processo de avalia o que afetem o rendimento escolar propor medidas que viabilizem o melhor aproveitamento escolar tendo em vista o respeito cultura do educando integra o e relacionamento com os alunos da classe estabelecer planos vi veis de recupera o dos alunos colaborar com a organiza o pedag gica na elabora o e execu o dos planos de adapta o e planos especiais para alunos com progress o parcial quando se fizer necess rio decidir sobre aprova o ou reprova o do aluno que ap s a apura o dos resultados finais n o atinja o m nimo solicitado pelo estabelecimento levando se em considera o o desenvolvimento do aluno at ent o 74 GR MIO ESTUDANTIL O Gr mio uma
115. NSFER NCIA Disciplinas com maior Taxa de Reprova o no Ano Letivo de 2008 Geografia L ngua Portuguesa Ci ncias Hist ria Matem tica co A O gt H Lu O Z lt 31 ANO LETIVO DE 2009 S RIE pie into ulala ano eprota o 11 E 10 12 TRANSFER NCIA 12 11 17 Fonte Sereweb Relat rio Final e Ata do Da de de EEE EE Es E eae Disciplinas com maior Taxa de Reprova o no Ano Letivo de 2009 Matem tica L ngua Portuguesa Ingl s Geografia Arte I D o o A l O E H Lu El O Z lt 32 Sigla C digo Nome C digo Nome da do Do da Da Rede UF Munic pio Munic pio Escola Escola PR 4128534 VENTANIA 41057333 PEDRO MARCONDES RIBAS C E E FUND MEDIO ESTADUAL Taxa de Aprova o Prova Brasil IDEB e Proje es por Munic pio e Rede 2005 2007 e 2009 Taxa de Aprova o 2005 Taxa de Aprova o 2007 Taxa de Aprova o 2009 Indicador Indicador Indicador 52a a E de 53a a a a A de 53a a a A de 8 9 8 Rendimento 8 2 6 f 8 Rendimento 8 3 S 7 8 Rendimento P P P 73 9 71 4 68 5 79 4 0 74 85 7 87 2 78 7 91 6 84 6 0 85 85 1 79 2 88 6 87 5 85 3 0 85 Nota Prova Brasil 2005 Nota Prova Brasil 2007 Nota Prova Brasil 2009 IDEB ID
116. NTE DOS B SICOS PARA A S RIE Ponto Bidimensional Arte Ocidental Tridimensional Arte Oriental Linha Figura e fundo Arte Africana Figurativo Arte Brasileira Forma Abstrato Arte Paranaense Perspectiva Arte Popular Textura Semelhan as Arte de Vanguarda Contrastes Ind stria Cultural Superf cie Ritmo Visual Arte Simetria Contempor nea Volume Deforma o Arte Latino Estiliza o Americana Cor T cnica Pintura desenho modelagem instala o performance fotografia gravura e Luz esculturas arquitetura hist ria em quadrinhos G neros paisagem natureza morta Cenas do Cotidiano Hist rica Religiosa da mitologia REA TEATRO 142 CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS MOVIMENTOS E FORMAIS COMBO PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Personagem T cnicas jogos teatrais teatro direto e Teatro Greco Romano express es corporais vocais gestuais e faciais indireto m mica ensaio Teatro F rum Roteiro Encena o e leitura dram tica Teatro Medieval Teatro Brasileiro Teatro Paranaense A o G neros Trag dia Com dia Drama e Teatro Popular Espa o Epico Ind stria Cultural Dramaturgia Teatro Engajado Representa o nas m dias Teatro Dial tico Caracteriza o Teatro Essencial Cenografia sonoplastia figurino e Teatro do Oprimido ilumina o Teatro do Pobre Dire o Teatro de Vanguarda Produ o Teatro Renascentista Teat
117. No processo de aprendizagem necess rio desenvolver compet ncias e habilidades para que tanto professores como alunos possam comparar analisar relacionar os conceitos e ou fatos como um processo necess rio para a constru o do conhecimento CONTE DOS ESTRUTURANTES 1 DIMENS O ECON MICA DO ESPA O GEOGR FICO A abordagem desse conte do estruturante enfatiza a apropria o do meio natural pela sociedade por meio das rela es sociais e de trabalho para a constru o de objetos t cnicos que comp em as redes de produ o e circula o de mercadorias pessoas informa es e capitais o que tem causado uma intensa mudan a na constru o do espa o 208 Este conte do estruturante pode ser considerado uma importante forma de an lise para entender como se constituiu o espa o geogr fico Deve possibilitar ao aluno a compreens o s cio hist rico das rela es de produ o capitalista para que ele reflita sobre as quest es socioambientais pol ticas econ micas e culturais materializadas no espa o geogr ficos Este conte do estruturante deve ser abordado a partir de recortes tem ticos e ou regionais a serem desmembrados em conte dos espec ficos que v o organizar a proposta pedag gica curricular da escola e compor o plano de trabalho docente do professor Os enfoques dados a esses conte dos espec ficos dever o respeitar a faixa et ria do aluno o n vel de ensino e as realidades locais Seguem algum
118. Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Conte do tem tico Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o express es facial corporal e gestual pausas Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o sem ntica Adequa o da fala ao contexto uso de conectivos g rias repeti es etc Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito leituras sobre o tema e o g nero propostos Acompanhe a produ o do texto Acompanhe e encaminhe a re escrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e o g nero Instigue o uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor Estimule produ es em diferentes g neros Conduza a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE E importante que o professor Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos levando em considera o a ac
119. RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM AVALIA O TE RICO METODOL GICA G NEROS DISCURSIVOS Conduza a uma reflex o ORALIDADE Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico coma a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE E importante que o professor Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos levando em considera o a aceitabilidade informatividade situacionalidade finalidade do texto Utiliza o do discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresenta o de id ias com clareza Compreens o de argumentos no discurso do outro Exposi o objetiva de argumentos Organiza o da sequ ncia da fala 294 seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Atrav s de pesquisas discuss es produ es de textos debates e conversa es ser o abordados os temas Hist ria e Cultura Afro Educa o Ambien
120. TE RICO AVALIA O Oralidade METODOLOGICA Fatores de textualidade Organizar apresenta es de Espera se que o aluno centradas no leitor Tema do texto textos produzidos pelos alunos Orientar sobre o contexto Utilize o discurso de acordo com a situa o de 270 Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso aoj g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Fatores de textualidade centradas no texto Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de distintivos formais e informais como conectivos g rias express es repeti es Diferen as e semelhan as entre o discurso oral ou escrito social de uso do g nero oral trabalhado Propor reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos Preparar apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimular a express o oral conta o de hist rias coment rios opini es sobre os diferentes g neros trabalhados utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o express es facial corporal
121. TODOLOGIA Promover a conscientiza o dos v rios setores da comunidade escolar envolvidos neste estabelecimento de ensino no processo de elabora o e desenvolvimento do Projeto Pol tico Pedag gico motivando para o resgate da verdadeira cultura de participa o abrindo possibilidades para reorienta o das a es da equipe escolar colaborando para novos avan os e progressos da escola ensino e educa o Essa participa o para a elabora o do Projeto Pol tico Pedag gico ser realizada atrav s de momentos de reuni es e question rios feitos com os professores funcion rios alunos e pais IDENTIFICA O DO COL GIO DADOS GERAIS Nome da institui o COL GIO ESTADUAL PEDRO MARCONDES RIBAS ENS FUNDAMENTAL E M DIO C digo do Estabelecimento 00168 C digo do Munic pio 2862 Ato de Autoriza o de Funcionamento Resolu o n 1 448 93 DOE 18 05 1993 Ato de Reconhecimento do Estabelecimento Resolu o n 1 181 03 DOE 23 05 2003 Reconhecimento do Ensino Fundamental Resolu o n 1 181 03 DOE 23 05 2003 Reconhecimento do Ensino M dio Resolu o n 1 530 03 DOE 18 06 2003 Endere o Avenida do Cerne n 1687 Novo Barro Preto CEP 84345 000 Munic pio Ventania Paran NRE Tel maco Borba Paran TELEFONE FAX 42 3259 1134 E mail colegioepmr yahoo com br Depend ncia Administrativa Estadual Entidade mantenedora Governo do Estado do Paran SEED Dire
122. TURANTE ELETROMAGNETISMO ABORDAGEM CONTE DOS TE RICO METODOL GICA AVALIA O BASICOS O tratamento pedag gico A partir da formula o das destes conte dos b sicos equa es de Maxwell e a dever considerar comprova o experimental de e que o estudo da ondulat ria Hertz a luz passou a ser entendida deve se iniciar pelas ondas como uma entidade mec nicas pois s o mais eletromagn tica No entanto vis veis ou percept veis no estudos realizados no final do A natureza da luz e suas propriedades cotidiano No entanto as ondas eletromagn ticas entre elas a luz vis vel tamb m est o presentes no dia a dia por m o modelo matem tico para ondas n o encontra uma correspond ncia direta com este fen meno sendo timo para mostrar a diferen a entre modelo e fen meno diferenciando real do abstrato e o contexto hist rico social da constru o cient fica entendida como um produto da cultura humana sujeita aos determinantes de cada poca e a Epistemologia a Hist ria e a Filosofia da Ci ncia uma forma de trabalhar a utiliza o de textos originais traduzidos para o portugu s ou n o pois se entende que eles contribuem para aproximar estudantes e professores da produ o cient fica a compreens o dos conceitos formulados pelos cientistas e os obst culos epistemol gicos encontrados O reconhecimento da F sica como um campo te rico com conceitos fundam
123. UIZ DIRETORA WALKIRIA CANTARELLI DA SILVA DIRETORA AUXILIAR 105 V CRONOGRAMA CURTO PRAZO gt Desenvolver uma Gest o Democr tica gt Viabilizar o acesso e a perman ncia dos educandos regularmente matriculados no ambiente escolar gt Estabelecer metas e a es relevantes que garantam o acesso ao conhecimento elaborado gt Integrar os rg os colegiados nas tomadas de decis es aproveitando as experi ncias diferenciadas gt Reflex o da pratica pedag gica gt Incentivar a elabora o de temas gt Incentivar a pratica de leitura gt Estimular a realiza o de gincanas gt Subsidiar a Equipe Pedag gica para que a mesma incentive os docentes na sua pr tica pedag gica levando os a desenvolver um trabalho interdisciplinar criando a es motivadoras que conduzam aprendizagem significativa com coer ncia e articula o dos projetos ligados a sustentabilidade gt Promover reuni es bimestrais com os pais conscientizando os da sua import ncia no processo ensino aprendizagem bem como comunic los dos resultados obtidos por seu filho M DIO PRAZO gt Direcionar o conselho de classe participativo gt Fortalecimento da democratiza o do processo educacional e pedag gico gt Envolver educando escola e comunidade gt Valoriza o do ensino noturno gt Palestras para a comunidade escolar gt Incentivar a pr tica de esporte gt Organizar a sala de v deo e laborat r
124. X Valoriza o da experi ncia extracurricular XI Vincula o entre a educa o escolar o trabalho e as pr ticas sociais OBJETIVOS O presente projeto tem por objetivo Organizar o trabalho pedag gico escolar como um todo assegurando a efetiva aprendizagem Refletir criticamente sobre os problemas da sociedade e da educa o para encontrar as possibilidades de interven o na realidade Construir propostas de ensino que reconhe am e valorizem pr ticas culturais e combatam as desigualdades sociais visando uma sociedade mais justa e integrada Avaliar o trabalho repensando as a es quando necess rio Cumprir a LDB 9394 96 a qual determina que as institui es escolares elaborem e executem o Projeto Pol tico Pedag gico Garantir a aprendizagem para todos os alunos entendendo que alguns precisam de condi es espec ficas Garantir a participa o de todos assegurando a gest o democr tica JUSTIFICATIVA O conte do deste Projeto foi reformulado coletivamente com o objetivo de atender as necessidades e as expectativas da comunidade escolar a fim de viabilizar a busca pela educa o de qualidade As bases que fundamentam o Projeto est o em conformidade com a legisla o vigente contemplando a inclus o respons vel de forma a atingir a forma o de alunos que possam exercer com seguran a e autonomia sua cidadania convivendo harmonicamente com as diferen as dentro da sociedade ME
125. a o pedag gica no Contexto realizada pelos professores do Ensino Regular Equipe T cnica Pedag gica Professor Especializado com assessoramento quando necess rio de Equipe Multidisciplinar Equipe do N cleo Regional de Educa o Seu atendimento dar se individualmente ou em pequenos grupos obedecendo a um cronograma previamente estabelecido de duas horas por dia de duas a quatro sess es semanais de acordo com sua necessidade O trabalho na Sala de Recursos d nfase na rea do desenvolvimento cognitivo s cio afetivo emocional e motor na rea do conhecimento linguagem oral e escrita c lculos matem ticos atrav s de atividades l dicas 76 Para o trabalho em Sala de Recursos o planejamento individualizado de acordo com as necessidades apontadas na Avalia o sobre o aluno bem como as necessidades percebidas pelo professor especializado Quanto ao hor rio da Sala de Recursos o professor trabalha 20 vinte horas semanais divididas em 16 dezesseis horas aulas com os alunos e 4 quatro horas aulas subdivididas em 02 duas horas atividades e 02 duas horas aulas para contato com os professores do Ensino Regular e Equipe Pedag gica a fim de acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos suas dificuldades bem como seus progressos intervindo quando necess rio A Sala de Recursos 2010 em Contra turno est o sendo atendidos 06 seis alunos sendo que apresentam Dificuldade Motora Dificuldade Intelectua
126. a o maior s o os batizados feitos neste momento pessoas s o aben oadas em nome do Santo e a fogueira a confirma o Ap s sobrarem somente as brasas da fogueira as pessoas passam por cima destas com os p s descal os um momento de ben o e devo o mas tamb m de divers o No meio rural a romaria com dan a e ora o ao mesmo tempo o fato marcante acontece em louvor a S o Gon alo A imagem colocada em um altar e toda a popula o ao toque de uma viola acompanhada de uma can o faz a homenagem ao Santo A dan a semelhante Folia de Reis conta de passos cadenciados e rever ncia ao Santo Este festejo acompanhado por comidas e bebidas oferecidas pelo dono da casa onde a romaria est sendo realizada n o h uma poca espec fica para que ela aconte a No final da quaresma na Sexta feira Santa ou durante todo o ano a popula o devota faz uma caminhada de penit ncia at uma mina de gua que fica aproximadamente 3 km da rea urbana pois segundo os mais antigos a mina foi benzida pelo monge S o Jo o de Maria Ent o como sinal de devo o e f v o at l e oferecem velas rezam e molham se na gua com a finalidade de cura e ben o Por m a popula o n o se re ne para ir at a fonte movimentam se durante o dia todo num vai e vem de pequenos grupos nada planejado mesmo assim a maioria da popula o presta a sua devo o A religi o predominante do distrito a Cat lica
127. a o ou manipula o de g neros aliment cios e de refrigera o participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar 121 participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o S o atribui es do Agente Educacional que atua na rea de vigil ncia da movimenta o dos alunos nos espa os escolares coordenar e orientar a movimenta o dos alunos desde o in cio at o t rmino dos per odos de atividades escolares zelar pela seguran a individual e coletiva orientando os alunos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes no estabelecimento de ensino comunicar imediatamente dire o situa es que evidenciem riscos seguran a dos alunos controlar e acompanhar a entrada de pessoas estranhas sem autoriza o no pr dio e reas adjacentes percorrer as diversas depend ncias do estabelecimento observando os alunos quanto s necessidades de orienta o e aux lio em situa es irregulares encaminhar ao setor competente do estabelecimento de ensino os alunos que necessitarem de orienta o ou atendimento e observar a entrada e a sa da dos alunos para
128. a F sica podem ajudar o professor neste trabalho Pois propiciam uma maior compreens o dos processos cient ficos O livro did tico uma importante ferramenta pedag gica ao servi o do professor como o computador a televis o a rede web etc Mas sua efici ncia assim como a de outras ferramentas est associada ao controle do trabalho pedag gico responsabilidade do professor Em outras palavras o pedagogo do livro deve ser o professor e n o o contrario O professor quem sabe quando e como utilizar o livro did tico 202 O conhecimento f sico esta estruturado em torno de conceitos leis teorias conven es aceitas pela comunidade cient fica na maioria das vezes expressos por modelos matem ticos os quais possibilitam a express o das id ias cient ficas em linguagem universal Os experimentos podem suscitar a compreens o de conceitos ou a percep o da rela o de um conceito com alguma id ia anteriormente discutida A atividade experimental precisa contribuir para que o estudante perceba al m da teoria as limita es que esta pode ter Ainda privilegiam o confronto entre as concep es pr vias do estudante e a concep o cient fica o que pode facilitar a forma o de um conceito cient fico Uma parte significativa dessa forma de proceder traduz se em habilidades relacionadas investiga o Como ponto de partida trata se de identificar quest es e problemas a serem resolvido estimular a obser
129. a Walkiria Cantarelli da Silva PRINC PIOS Gest o Democr tica e Participativa Trabalho Coletivo tica Profissional Educa o P blica gratuita e de qualidade FUN O A Equipe Pedag gica respons vel pela coordena o implementa o no Estabelecimento de Ensino das Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Pol tico Pedag gico e no Regimento Escolar em conson ncia com a pol tica educacional e orienta es emanadas da Secret ria de Estado Educa o atuando junto ao coletivo num desenvolvimento democr tico voltada transforma o social a fim de subsidiar as sucessivas reavalia es da pr tica pedag gica OBJETIVOS Coordenar e acompanhar o processo pedag gico estabelecendo inter rela es com a Dire o os Professores os Agentes Educacionais Il os Agentes Educacionais os pais e os alunos com intuito de promover uma Gest o Democr tica com a participa o coletiva dos profissionais da Educa o nas atividades di rias e nos projetos desenvolvidos tornando conhecido e efetivo o PPP da escola para uma educa o de qualidade 109 A ES Coordenar a elabora o coletiva e acompanhar a efetiva o do PPP e do plano de a o da escola Promover e coordenar reuni es pedag gicas Orientar o processo de elabora o dos planejamentos de ensino junto ao coletivo dos professores da escola Participar e intervir junto a dire o a organiza o do trabalho pedag gico escolar no s
130. a nos anos 70 para apagar o preconceito que algumas pessoas tinham com rela o ao Halterofilismo Hoje sob pretexto da criatividade a gin stica localizada passa por uma fase ruim com alguns professores ministrando aleatoriamente aulas sem fundamentos espec ficos com repeti es exageradas fato que a ci ncia j reprovou principalmente se o p blico alvo for o cidad o comum A EDUCA O F SICA NO BRASIL Com a chegada dos colonizadores e os jesu tas no Brasil em 1549 teve in cio a hist ria da educa o f sica brasileira Os primeiros habitantes os ndios deram pouca contribui o a n o ser os movimentos r sticos naturais tais como nadar correr lan ar e o arco e flecha 167 Na suas tradi es incluem se as dan as como rituais Entre os jogos incluem se as lutas a peteca a corrida de troncos entre outras que n o foram absorvidas pelos colonizadores Sabe se que os ndios n o eram muito fortes e n o se adaptavam ao trabalho escravo A Capoeira um esporte genuinamente nacional Foi desenvolvida pelos escravos negros no per odo colonial como luta a ser utilizada contra os homens que os escravizavam e perseguiam Com o instinto natural os negros descobriram ser o pr prio corpo uma arma poderosa e o elemento surpresa A inspira o veio da observa o da briga dos animais e das ra zes culturais africanas Para que pudesse treinar na pr pria senzala sob a vigil ncia dos feitores a Capoeira foi disf
131. a alma substituindo os paulatinamente pelo pensamento antropoc ntrico H um esfor o para superar o complexos humano de inferioridade decorre de suas condi es de criatura a Filosofia declara sua autonomia diante a tecnologia pensadores tratam de quest es exclusivamente filos ficas cientifica Racionalismo Empirismo Criticismo j n o se aceita a autoridade da Tecnologia E inaugurado o reino do homem s o introduzidas as permissas da Antropologia moderna e da contempor nea O homem descobre sua import ncia ao compreender as l gicas da natureza da sociedade e do universo Portanto ser moderno significa valorizar o homem antropocentrismo ser critico de modo a n o aceitar passivamente o crit rio da autoridade ou da tradi o para tornar valida uma id ia valorizar a experimenta o separar o campo da F e da Raz o confirmar na raz o que se bem empregada permite o conhecimento objetivo do mundo com benef cios para o homem 184 A Filosofia Contempor nea e resultado da preocupa o com o homem principalmente tocante a sua historicidade sociabilidade seculariza o da consci ncia o que se constata pelas in meras correntes de pensamento que vem constituindo esse per odo Segundo a LDB 9 394 96 o ensino da Filosofia no n vel m dio come ou a ser discutido embora a tend ncia das pol ticas curriculares oficiais fosse manter a Filosofia em posi o de saber transversal as disciplinas do curr cu
132. a educa o de qualidade emancipadora e inclusiva focalizando o desenvolvimento integral do educando gt Fortalecer e incentivar o Gr mio Estudantil a desenvolver e participar em atividades extraclasse como gincanas jogos passeios e outros projetos desenvolvidos pela escola 107 VI AVALIA O DO PLANO DE A O Em nosso cotidiano estamos constantemente avaliando e sendo avaliados por aqueles que conosco estabelecem processos de intera o mesmo que muitas vezes n o o percebamos Avaliar significa valer se n o apenas de dados mas utilizar estes dados dentro de um quadro mais amplo onde o envolvimento e comprometimento de profissionais equipe pedag gica professores dire o s o fundamentais Atrav s dessa pr tica a escola colocada frente s suas expectativas Nessa concep o prop e se uma avalia o cont nua pois conscientes que o planejamento flex vel e precisa estar se adaptando s necessidades do processo educacional tendo com a finalidade de diagnosticar os avan os e as dificuldades encontradas para concomitantemente se necess rio seja reformulado H homens que lutam um dia e s o bons H homens que lutam um ano e s o melhores H os que lutam muitos anos e s o muito bons Mas h os que lutam toda a vida e estes s o imprescind veis Bertold Brecht 108 PLANO DE A O EQUIPE PEDAG GICA EQUIPE PEDAG GICA Rosemari dos Santos Bernardo Silvane N s Ferreir
133. a forma o de atitudes e valores fortalecimento dos v nculos de fam lia dos la os de solidariedade humana e de toler ncia rec proca em que se assenta a vida social O Curso do Ensino M dio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais etapa final da educa o b sica com dura o m nima de tr s anos ter como finalidade a consolida o e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental possibilitando o prosseguimento de estudos prepara o b sica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condi es de ocupa o ou aperfei oamento posteriores o aprimoramento do educando como pessoa humana incluindo a forma o tica e do desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento critico a compreens o dos fundamentos cient fico tecnol gicos dos processos produtivos relacionando a teoria com a pr tica no ensino de cada disciplina 38 O Ensino M dio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais etapa final da Educa o B sica ter dura o de tr s anos com carga hor ria de 800 oitocentas horas anuais Aos alunos do Ensino M dio ser ofertado o est gio n o obrigat rio que possibilitar ao educando a conquista de sua emancipa o s cio econ mica e pol tica atrav s da aquisi o de conhecimentos que permitam a atua o do educando no mundo do trabalho a forma o do sujeito deve ser c
134. a h muito para ser feito forma o de qualidade aos professores qualidade no ensino p blico disponibiliza o de espa os f sicos e estrutura para melhor atendimento aos alunos e comunidade escolar em geral A escola de ensino fundamental e m dio e at mesmo as universidades tornaram se locais de grande import ncia para o desenvolvimento do pa s e ascens o social e muitas fam lias tem investido muito neste setor O Brasil evoluiu significativamente nos ltimos anos quanto oferta e melhoria da educa o conforme mostram as pesquisas S o mais de 2 5 milh es de professores e 57 milh es de estudantes matriculados em todos os n veis de ensino Em recente pesquisa do PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios IBGE mostra queda no ndice de analfabetismo em nosso pa s nos ltimos dez anos Outro dado importante mostra que em 2006 97 das crian as de 7 a 14 anos frequentavam a escola Programas de bolsa educa o tem contribu do para tirar milhares de crian as do trabalho infantil para ingressarem nas escolas Programas de educa o de jovens e adultos tamb m tem favorecido este avan o educacional Outro dado importante queda no ndice de repet ncia escolar que tem diminu do nos ltimos anos este quadro tem mudado com reformas nos sistemas de ensino que est valorizando cada vez mais os alunos e dando oportunidades de recupera o A LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o aprovada em 1996 trou
135. aceitos pelos cientistas e ensinados nas escolas s o uma verdade absoluta Quando se realizada discuss es sobre import ncia do ensino de Qu mica essencial aludir fatos marcantes da historia do conhecimento qu mico em suas inter rela es econ micas pol tica e social O princ pio do dom nio da qu mica que para alguns antrop logos coincide com o princ pio do homem moderno o dom nio do fogo H ind cios de que faz mais de 500 000 anos em tempos do Homos erectus algumas tribus conseguiram este sucesso que ainda hoje uma das tecnologias mais importantes N o s dava luz e calor na noite como ajudava a proteger se contra os animais selvagens Tamb m permitia a prepara o de comida cozida Desde este momento teve uma rela o intensa entre as cozinhas e os primeiros laborat rios qu micos at o ponto que a p lvora negra foi descoberta por cozinheiros chineses Finalmente foram imprescind veis para o futuro desenvolvimento da metalurgia materiais como a cer mica e o vidros al m da maioria dos processos qu micos O objetivo do estudo de Qu mica est em proporcionar conhecimento da composi o e da estrutura intima dos corpos das propriedades que delas decorrem e das leis que regem transforma es qu micas que ocorrem no mundo f sico de forma abrangente e integrada e assim poder julgar de forma mais fundamentada as informa es advindas da tradi o cultural da m dia e da escola e to
136. acidade calor fica e calor espec fico como propriedade de um material identific vel no processo de transfer ncia de calor Da mesma forma o conceito de calor latente identifique dois processos f sicos a OS revers veis e os irrevers veis que v m acompanhados de uma degrada o de energia enunciada pela segunda lei Esse princ pio f sico deve ser compreendido como t o universal quanto o de conserva o de energia e sugere um estudo da entropia compreenda a entropia uma grandeza que pode variar em processos espont neos e artificiais como uma medida de desordem e probabilidade CONTE DOS ESTRUTURANTE ELETROMAGNETISMO CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA AVALIA O Carga corrente el trica campo e ondas eletromagn ticas For a eletromagn tica Equa es de Maxwell Lei de Gauss para eletrost tica Lei de Coulomb Lei de Ampere Lei de Gauss magn tica Lei de Faraday O tratamento pedag gico destes conte dos b sicos dever considerar o contexto hist rico social da constru o cient fica entendida como um produto da cultura humana sujeita aos determinantes de cada poca e a Epistemologia a Hist ria e a Filosofia da Ci ncia uma forma de trabalhar a utiliza o de textos originais traduzidos para o portugu s ou n o pois se entende que eles contribuem para aproximar estudantes e professores da produ o cient fica a
137. ade de condi es n o apenas de acesso mas tamb m para perman ncia na escola Al m daqueles que s o outorgados por toda legisla o aplic vel Atrav s de um amplo di logo com os alunos e profissionais da educa o que atuam neste estabelecimento entrou se em consenso democr tico que para melhor rendimento aproveitamento das aulas organiza o do ambiente escolar e bom conviv ncia foram decididas as seguintes restri es aos alunos entrar e sair da sala durante a aula ocupar se durante as aulas de trabalhos estranhos mesma trazer para o estabelecimento escolar material de qualquer natureza estranho ao estudo fazer se acompanhar de elementos estranhos ao estabelecimento de ensino apresentar se na escola vestindo trajes impr prios ao recinto escolar praticar atos indisciplinares que comprometam a conviv ncia democr tica e ordeira no ambiente escolar falsificar assinatura de pai m e ou respons vel em documentos e ou comunicados Pelo n o cumprimento de seus deveres e transgress es os alunos estar o sujeitos s san es aplicadas pelo professor advert ncia verbal em sala de aula ou reservada pelo diretor e ou pela equipe pedag gica advert ncia escrita com comunica o aos pais ou respons veis Aplicadas pelo Conselho Escolar advert ncia suspens o das atividades de classe por um per odo determinado com perman ncia no estabelecimento de ensino realizando tarefas repara o de dano ao patrim nio p
138. adores da PROVA BRASIL A partir da observa o dos resultados da Prova Brasil L ngua Portuguesa e Matem tica e de seus indicadores poss vel perceber que os alunos j tem apreendido determinados conceitos pois nas duas disciplinas superaram as metas estipuladas Percebe se tamb m que a principal dificuldade encontrada nas disciplinas L ngua Portuguesa e Matem tica dizem respeito leitura e interpreta o Em Matem tica por exemplo muitos alunos sabem realizar as opera es b sicas mas em determinadas situa es n o sabem interpretam qual devem usar 41 Para que os alunos continuem avan ando no processo ensino aprendizagem e tendo um melhor desempenho na Prova Brasil preciso dar continuidade ao trabalho iniciado em 2005 que consiste no trabalho com textos A disciplina de Matem tica incentiva a leitura e a interpreta o ao trabalhar os conte dos a partir de textos significativos aos alunos Faz se necess rio tamb m que assuntos como estat sticas e geometria sejam trabalhadas em todos os anos levando em considera o o amadurecimento de cada turma Com a disciplina de L ngua Portuguesa o trabalho deve se pautar na leitura interpreta o e produ o de g neros textuais variados Analisando os dados de Aprova o referente aos anos letivos de 2008 2009 e primeiro semestre de 2010 podem se verificar algumas fragilidades Ao mencionar as fragilidades presentes no contexto escolar temos que partir dos probl
139. ag gico constitui se num processo democr tico de tomada de decis es com objetivo de organizar o trabalho pedag gico no sentido de trabalhar os conflitos na busca de superar rela es autorit rias e diminuindo a fragmenta o escolar constitu do com envolvimento de toda a comunidade escolar professores alunos funcion rios pais e demais segmentos da comunidade local que passam a conhecer a organiza o da escola sua realidade social e as rela es que se estabelecem atrav s de discuss o an lise e posicionamento e se organiza em n vel pedag gico quando se efetivam as concep es atrav s de uma a o educativa que deve nos remeter a uma reflex o do homem no mundo e com o mundo e pol tico quando compreende a forma o de um tipo de homem escola e sociedade sendo necess ria interfer ncia nesta dire o comprometendo nos com a concretiza o desta intencionalidade O Projeto Pol tico Pedag gico define as linhas norteadoras que orientar o todo o trabalho pedag gico concebido na concep o hist rico cr tica Por ser um projeto n o estar pronto e acabado uma vez que sup e uma busca constante de alternativas vi veis efetiva o do trabalho pedag gico exigindo uma atitude de pesquisa e reflex o sobre a realidade cultural do aluno da escola e das pr ticas docentes numa perspectiva n o excludente Assim o projeto dever ser resultado de constantes reflex es reavaliado reformulado e reconstr
140. agem disgrafia disortografia indicadores emocionais como dificuldade na rela o de autoridade falta de controle dos impulsos e conflitos depress o egocentrismo imaturidade emocional agressividade diminui o da express o de afeto dados de relat rios de avalia es 30 psicol gicas H um ambiente de estudo durante as aulas por m na recrea o retratam a necessidade de se descontra rem superando tens es levando os a um relacionamento pouco fraternal com seus colegas Como em todo ambiente escolar existem problemas de ordem disciplinar de alguns alunos alunos que faltam muito as aulas a falta de interesse pelo estudo que na maioria das vezes s o problemas caracterizados pela falta de assist ncia em casa Infelizmente na comunidade a viol ncia est presente configurando se de maneira decisiva pelo desajuste familiar pela impunidade e pela falta de seguran a afetando consideravelmente os alunos que por sua vez transferem em comportamentos dif ceis de serem assistidos pelo Col gio Podemos observar o n vel de aproveitamento dos alunos Bem como o problema de evas o nos quadros a seguir QUADRO DEMONSTRATIVO DO DESEMPENHO ESCOLAR ANO LETIVO DE 2008 MODALIDADE ENSINO EE TE Hi S RIE EEE EE 126 119 93 73 15 14 28 12 Fonte Sereweb Relat rio Final e Ata do An de io MODALIDADE ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO M DIO ANO LETIVO 2008 ESSE Reese E que pa TRA
141. ais a partir de elementos da Biologia colocando em pratica conceitos procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar A biologia estuda a vida seguindo este racioc nio deve se promover na sala de aula atividades que fa a uma integra o entre os conte dos espec ficos da mat ria com o dia a dia do aluno para facilitar seu aprendizado Para se fazer est integra o ser trabalhado o l dico jogos e brincadeiras individuais ou em grupo a pesquisa escolar para que os conte dos sejam trabalhados em grupo com cada grupo expondo seu trabalho a classe debates sobre os assuntos relacionados a sa de e reprodu o humana para que os educandos fiquem bem informados sobre as descobertas recentes da ci ncias realizar experi ncias para que os alunos percebam que a biologia esta em nosso dia a dia e n o apenas nos conte dos do livro did tico Os recursos que ser o utilizados ser o jogos m sica TV e DVD software e semin rios Partindo dessa metodologia ser o expostas aos alunos as reas da Biologia e suas aplicabilidades Educa o cientifica e interdisciplinaridade na inova o metodol gica Papel da Biologia na forma o humana compreens o da realidade e aplicabilidade A bio tica e o uso dos seres vivos pela Biologia e no ensino T picos em Biologia a c lula e a forma o de tecidos din mica de ecossistemas Compreender a cultura afro brasileira e ind gena devera ser considerado no desenvolviment
142. ais do materialismo hist rico dial tico Esta concep o para a escola p blica cuja fun o social a de promover o acesso aos conhecimentos socialmente produzidos pela comunidade a fim de possibilitar ao educando condi es de emancipa o humana SEED 2008 expressa as necessidades daqueles que dependem da escola como via de acesso aos conhecimentos culturais cient ficos art sticos e filos ficos atrav s de um trabalho coletivo e comprometido com a qualidade da educa o Com base nessa concep o buscamos autores cujo referencial de sociedade homem educa o conhecimento ensino aprendizagem avalia o curr culo princ pios did tico pedag gicos fundamentam nossa pr tica pedag gica Concep o de Educa o Toda a o educativa incide sobre o ser humano desde seu nascimento objetivando transform lo em um determinado tipo de sujeito N o podemos considerar a educa o como algo natural espont neo mas como uma a o intencional e sistem tica que incide sobre os sujeitos A a o educativa sistem tica objetiva dotar o sujeito de um conjunto de recursos te ricos e pr ticos requeridos pela sua condi o humana para atuar na sociedade A escola reveste se assim de uma responsabilidade social como mediadora indispens vel para a cidadania ao prover de modo sistem tico e organizado a educa o que atualiza historicamente o sujeito Assim se entendemos que a educa o atualiza o hist rico
143. ais e normativos Oportunizar o uso adequado de palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual Conduzir a utiliza o adequada das part culas conectivas b sicas Estimular as produ es nos diferentes g neros trabalhados informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo adjetivo adv rbio etc Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo em conformidade com o g nero proposto Use apropriadamente elementos discursivos textuais estruturais e normativos atrelados aos g neros trabalhados Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual CONTE DOS B SICOS 2 PER ODO ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circula o de circula o de circula o Comunicado An ncio Instru o de Curriculum Vitae Comercial para montagem Exposi o oral televis o Instru o de uso Ficha de inscri o Folder Manual t cnico Lista de compras Piada Propaganda Telefonema Publicidade Institucional Esfera publicit ria Inscri es em muro Regulamento Esfera produ o Esfera jornal stica de circula o Artigo de opini o Boletim do tempo Carta do leitor Entrevista Not cia Obitu rio Reporta
144. al da escola vai para al m do aprendizado de compet ncias pr prias da atividade profissional e nesta perspectiva vai para al m da forma o articulada s necessidades do mercado de trabalho Conceber o trabalho como princ pio educativo pressup e oferecer subs dios a partir das diferentes disciplinas para se analisar as rela es e contradi es sociais as quais se explicam a partir das rela es de trabalho Isso implica em oferecer instrumentos conceituais ao aluno para analisar rela es de produ o de domina o bem como as possibilidades de emancipa o do sujeito a partir do trabalho Formar para o mundo do trabalho portanto requer o acesso aos conhecimentos produzidos historicamente pelo conjunto da humanidade a fim de possibilitar ao futuro trabalhador se apropriar das etapas do processo de forma conceitual e operacional Isto implica em ir para al m de uma forma o t cnica que secundariza o conhecimento necess rio para se compreender o processo de forma o em sua totalidade Os conhecimentos escolares portanto s o a via para se analisar esta dimens o contradit ria do trabalho permitindo ao estudante e futuro trabalhador atuar no mundo do trabalho de forma mais aut noma consciente e cr tica Para tanto o acesso aos conhecimentos universais possibilita ao aluno estagi rio n o somente sua integra o nas atividades produtivas mas a sua participa o nela de forma plena integrando as pr ticas ao
145. an Curitiba 1978 1980 IESDE Brasil S A Geografia Curitiba 2004 KRAJEWSKI ngela Corr a Geografia pesquisa e a o volume nico 13 ed S o Paulo Moderna 2005 PIFFER Osvaldo Apostila Geografia do Brasil Volume nico Editora afiliada IBEP S o Paulo 2000 PIFFER Osvaldo Apostila Geografia Geral Volume nico Editora afiliada IBEP S o Paulo 2000 Secret ria de Educa o do Estado do Paran Superintend ncia de Ensino Departamento de Ensino M dio Orienta es Curriculares de Geografia para o Ensino M dio Fev 2006 220 HIST RIA APRESENTA O DA DISCIPLINA Com o correr do tempo aprendemos que a nossa hist ria rica agitada e viva o presente de hoje o passado de amanh Por isso a Hist ria a rea do conhecimento que tem como objetivo entender os processos e sujeitos hist ricos e suas rela es nos diferentes tempos e espa os que nos permitir ir longe nessas abordagens e lan ar um novo olhar sobre as m ltiplas possibilidades da sociedade e dos processos de compreens o humana nos permitindo suprir car ncias ocorridas no passado e propor a es para o futuro Entende se que o ensino de Hist ria deve desenvolver cidad os capazes de analisar os processos hist ricos em que est o inseridos percebendo que n o s o meros espectadores da hist ria mas sim sujeitos integrantes ativos e questionadores da realidade atual onde podem detectar problemas e solucion
146. anto no curr culo do primeiro quanto do segundo grau Lei N 5692 71 numa tentativa exacerbada de impedir a entrada de outras culturas e ideologias no pa s Em 1976 a disciplina voltou a ser obrigat ria ao segundo grau por m o parecer n 581 76 do Conselho Federal determinou que esta fosse ensinada por acr scimo conforme as condi es de cada estabelecimento Essa abertura fez com que muitas escolas reduzissem o ensino de L ngua Estrangeira para uma hora semanal por apenas um ano de um nico idioma Isso gerou um descontentamento por parte dos professores que se mobilizaram para protestar contra o parecer n 581 76 Estas mobiliza es culminaram na cria o do Centro de L nguas Estrangeiras Modernas CELEM em 15 de agosto de 1986 Em 1996 a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9394 96 determinou a oferta obrigat ria de pelo menos uma LEM no Ensino Fundamental a partir da quinta s rie ficando a escolha do idioma a crit rio da comunidade escolar Art 26 50 J para o Ensino M dio a lei determinou que uma LEM escolhida pela comunidade escolar seja disciplina obrigat ria e uma segunda seja ofertada em car ter optativo dentro das disponibilidades de cada estabelecimento de ensino Art 36 Inciso III Em fun o do MERCOSUL foi assinada em 5 de agosto de 2005 a lei n 11 161 que tornou obrigat ria a oferta de L ngua Espanhola nos estabelecimentos de Ensino M dio com matr cula facultativa para o aluno
147. ar ada como uma dan a o que lhe conferiu perman ncia no folclore brasileiro Um estranho jogo de corpo dos escravos desferindo coices e marradas como se fossem verdadeiros animais indom veis S o algumas das cita es de capit es do mato e comandantes de expedi es descritas nos poucos alfarr bios que restaram Rui Barbosa mandou queimar tudo relacionado escravid o Hoje a Capoeira um esporte amplamente praticado em todo o Brasil e j reconhecida em muitos pa ses como a arte marcial brasileira Brasil Imp rio Em 1851 a lei de n 630 inclui a gin stica nos curr culos escolares Embora Rui Barbosa n o quisesse que o povo soubesse da hist ria dos negros preconizava a obrigatoriedade da Educa o F sica nas escolas prim rias de secund rias praticadas quatro vezes por semana durante 30 minutos Brasil Rep blica Essa foi uma poca onde come ou a profissionaliza o da Educa o F sica As pol ticas p blicas At os anos 60 o processo ficou limitado ao desenvolvimento das estruturas organizacionais e administrativas espec ficas tais como Divis o de Educa o F sica e o Conselho Nacional de Desportos Os anos 70 marcado pela ditadura militar a Educa o F sica era usada n o para fins educativos mas de propaganda do governo sendo todos os ramos e n veis de ensino voltado para os esportes de alto rendimento Nos anos 80 a Educa o F sica vive uma crise existencial procura de prop sit
148. ar os resultados obtidos Professores sexualidade sobre os temas contempor neos enfrentamento viol ncia nas escolas preven o ao uso de drogas educa o fiscal Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Ensino Religioso alunos que n o optam por fazer aula de religi o n o t m outra atividade direcionada Propor atividades diversificadas aos alunos que n o fazem as aulas de Ensino Religioso Orientar os pais na hora da matr cula para que estes possam optar pela escolha afirmativa em assistir as aulas de Ensino Religioso Durante o ano letivo Equipe Pedag gica Crit rios de organiza o de Turmas Adequa o idade s rie N meros de alunos por turma e 25 Alunos Por Turma Inicio do Ano Letivo Dire o e Equipe Pedag gica 92 RESULTADOS ESPERADOS Para que se obtenha um resultado satisfat rio necess rio que todos os profissionais do Col gio estejam envolvidos no processo educativo atrav s da conscientiza o de todos As a es ora apresentadas s o desafios e pretendem contribuir para que o trabalho seja eficaz melhorando assim a atua o dos envolvidos a aprendizagem do aluno e aumentando o entusiasmo de todos pelas atividades propostas Buscamos ent o Maior procura pela matr cula e perman ncia dos alunos na escola Diminui o sistem tica dos ndices de reprova o Participa o de toda a comunidade esco
149. arefas os trabalhos em grupo as apresenta es e demais atividades s o todas as formas diferentes e necess rias para avaliar e ser avaliado uma vez que possibilitam a an lise e descri o ao processo que aluno e professor usam para orientar e realizar suas tarefas Os testes tradicionais mecanismos de aprova o e reprova o assumem um novo direcionamento transformando se em exerc cios de produ o de linguagem Esta produ o sup e a elabora o do conhecimento a partir das fun es realmente trabalhadas em sala de aula Os testes tornam se assim mais uma tarefa a ser analisada e interpretada pelo professor a fim de levantar hip tese sobre as causas que induziram o aluno ao erro criar estrat gias para que ele as supere A oralidade ser avaliada considerando se a participa o do aluno nos di logos relatos e discuss es a clareza que ele mostra ao expor suas id ias a flu ncia da sua fala o seu desembara o a argumenta o que ele apresenta ao defender seus pontos de vista e de modo especial a sua capacidade de adequar a discurso texto aos diferentes interlocutores e situa es Quanto leitura preparar quest es abertas discuss es debates e outras atividades que permita avaliar as estrat gias que eles empregaram no decorrer da 236 leitura a compreens o do texto lido e o seu posicionamento diante do tema valorizando a reflex o que o aluno faz a partir do texto Quanto escrita avaliar a produ
150. as propostas e novas tecnologias e altera es produtivas no espa o rural e a globaliza o econ mica e seus efeitos no espa o geogr fico e Oo setor de servi os e a reorganiza o do espa o geogr fico com rcio turismo energia entre outros e as rela es econ micas e a depend ncia tecnol gica entre os lugares e produ o capitalista os diferentes ritmos de produ o e sua configura o espacial e revolu o t cnico cient fica informal e o novo arranjo do espa o da produ o e distribui o espacial da ind stria nas diversas escalas geogr ficas e forma o dos blocos econ micos regionais e seus impactos na organiza o socioespacial e industrializa o nos pa ses pobres diferen as tecnol gicas e econ micas e a organiza o dos espa os produtivos mundiais resultantes da interfer ncia da OMC Banco Mundial e FMI 209 A DIMENS O POL TICA DO ESPA O GEOGR FICO A dimens o pol tica do espa o geogr fico engloba os interesses relativos aos territ rios e s rela es de poder econ micas e sociais que os envolvem Assim o estudo deste conte do estruturante deve possibilitar que o aluno compreenda o espa o onde vive a partir das rela es estabelecidas entre os territ rios institucionais e entre os territ rios que a eles se sobrep em como campos de for as sociais e pol ticas Os alunos dever o entender as rela es de poder que os envolvem e de alguma forma os determina
151. as em planos de curvatura nula positiva e negativa Conhe a os conceitos b sicos da geometria El ptica Hiperb lica e Fractal An lise Combinat ria Recolha interprete e analise dados TRATAMENTO DA Bin mio de Newton atrav s de c lculos permitindo lhe uma INFORMA O Estudo das leitura cr tica dos mesmos Probabilidades Realize c lculos utilizando Bin mio de Estat stica Newton Matem tica Financeira Compreenda a id ia da probabilidade Realize estimativas conjecturas e respeito de dados e informa es estat sticas Compreenda a matem tica financeira aplicada ao diversos ramos da atividade humana Perceba atrav s da leitura a constru o e interpreta o de gr ficos a transi o da lgebra para a representa o gr fica e vice versa METODOLOGIA Sabendo da import ncia de desenvolver no educando as capacidades de comunica o resolver problemas tomar decis es criar recriar aperfei oar e sistematizar conhecimentos e valores j adquiridos trabalhar cooperativamente como condi o de inserilo na sociedade moderna e de atua o em sua transforma o procuraremos levar pr tica de sala de aula as seguintes posturas metodol gicas e Questionamento e reflex o sobre o tema abordado e Exposi o oral e escrita e Textos prontos ou produzidos pelo educandos referente a hist ria da matem tica e at mesmo assuntos diversos e Apresenta o
152. as pessoas que contribuem Quanto ao conceito da escola a maioria dos pais considera a escola boa quando s o convidados para comparecerem a escola comparecem em n mero razo vel e desempenham uma participa o ativa HOR RIO DE ATENDIMENTO AO P BLICO PER ODO MANH PER ODO TARDE PER ODO NOITE 08 00 12 00 13 00 17 00 19 00 23 00 COMUNIDADE ESCOLAR O col gio possui uma demanda de aproximadamente 510 alunos distribu dos em 18 dezoito turmas com 3 tr s turnos de funcionamento manh tarde e noite como se pode observar a seguir TURMAS ENSINO FUNDAMENTAL TURNO S RIE S RIE S RIE S RIE MANH 52A e 5 B 6 A e 6 B 72 A e 72B a A TARDE 52Ce 58D 62C 72C a B NOITE z E E ac ENSINO M DIO TURNO S RIE S RIE S RIE TARDE 1 2 A NOITE 12 22 B B SALA DE APOIO Turnos Manh e Tarde SALA DE RECURSOS Turno Manh HOR RIO DE IN CIO E T RMINO DAS AULAS HOR RIO MANH TARDE NOITE 12 AULA 7 40 12 40 19 00 22 AULA 8 30 13 30 19 50 3 AULA 9 20 14 20 20 40 RECREIO 10 10 15 10 21 30 4 AULA 10 20 15 20 21 40 52 AULA 11 10 16 10 22 25 FINAL 12 00 17 00 23 10 22 23 CONDI ES F SICAS E MATERIAIS O Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas foi constitu do no ano de 1997 e a partir da inaugura o a escola vem aumentando o n mero de alunos O Col gio funci
153. at stica Juros Compostos Desenvolva o racioc nio combinat rio por meio de situa es problema que envolvam contagens aplicando o princ pio multiplicativo Descreva o espa o amostral em um experimento aleat rio Calcule as chances de ocorr ncia de um determinado evento Resolva situa es problema que envolvam c lculos de juros compostos 244 CONTE DOS ESTRUTURANTES ENSINO M DIO MATEM TICA ESINO M DIO CONTE DOS CONTE DOS B SICOS AVALIA O ESTRUTURANTES N meros Reais Amplie os conhecimentos sobre conjuntos N meros Complexos num ricos e aplique em diferentes Sistemas Lineares contextos NUMEROS E Matrizes e Compreenda os n meros complexos e ALGEBRA determinantes suas opera es Polin mios Conceitue e interprete matrizes e suas Equa es e Inequa es Exponenciais logar timas e Modulares opera es Conhe a e domine o conceito e as solu es de problemas que se realizam por meio de determinante Identifique e realize opera es com polin mios Identifique e resolva equa es sistemas de equa es sistemas de equa es e inequa es inclusive as exponenciais logar timas e modulares GRANDEZAS E Medidas de rea Medidas de Volume Medidas de Grandezas Perceba que as unidades de medidas s o utilizadas para a determina o de diferentes grandezas e compreenda as rela es MEDI
154. atividades extraclasse como gincanas jogos passeios e outros projetos desenvolvidos pela escola Direcionar o Conselho de Classe Participativo partindo da pr tica dos envolvidos e fortalecendo a autonomia o que implica assumir responsabilidades pela pr pria atua o Levar o professor a refletir sua pr tica pedag gica instrumentos avaliativos concep o de aprendizagem considerando que a classe coletiva mas o educando um ser nico no entanto a diversidade na pr tica pedag gica deve ser levada em considera o Promover reuni es bimestrais com os pais conscientizando os da sua import ncia no processo ensino aprendizagem bem como comunic los dos resultados obtidos por seu filho Subsidiar a Equipe Pedag gica para que a mesma incentive os docentes na sua pr tica pedag gica levando os a desenvolver um trabalho interdisciplinar criando a es motivadoras que conduzam aprendizagem significativa com coer ncia e articula o dos projetos ligados a sustentabilidade Incentivar os docentes a fazer uso das TVs multim dia e outros recursos audiovisuais que venham a enriquecer o trabalho docente Promover encontro de professores por rea para que realizem seu plano de trabalho planejamento e hora atividade objetivando a troca de experi ncias Oferecer uma educa o de qualidade emancipadora e inclusiva focalizando o desenvolvimento integral do educando IV RESPONS VEL HELLEN M NICA L
155. azemos com que estas a es absorva do mundo o que sente dentro de si e do observar obras de arte Al m do fazer arte estas etapas devem estar presentes para que os alunos possam desenvolver plenamente suas capacidades de express o e criatividade na linguagem da disciplina de artes como Artes Visuais M sica Teatro e Dan a Fazer com que o aluno perceba a exist ncia de formas diferentes e de se representar uma mesma coisa e se expressar livremente para criar o que esta buscando e almejando dentro de si Saber abusar e ousar sem limites para exp r 134 tudo aquilo que se deseja exprimir E isso nas aulas de arte n s como professores devemos sempre orientar explicar de qual forma utilizar mas propondo desde a observa o at a experimenta o da imagina o CONTE DOS ESTRUTURANTES Aqui os conte dos estruturantes s o conhecimentos de grande amplitude com conceitos que se constituem em fundamentos para a compreens o de cada uma das reas da Arte Ser o apresentados separadamente por m de forma articulada e indissociada um do outro Na disciplina de Arte deve se propiciar ao aluno um conhecimento sistematizado Tendo os seus conte dos estruturantes da seguinte forma elementos formais composi o movimentos e per odos Os elementos formais est relacionado forma propriamente dita ou seja recursos empregados numa obra Exemplo o timbre em M sica a cor em Artes Visuais o personagem em Teatro
156. azer com que o aluno n o se evada Observa se que no maior ndice de alunos evadidos ocorre no per odo noturno por incompatibilidade do hor rio do trabalho com a escola surgimento de um trabalho no mesmo per odo escolar dificuldade do aluno em acompanhar o conte do uma vez que estes ficam afastados da escola por muitos anos dificuldades de aprendizagem Gravidez na adolesc ncia e adolescentes que se amasiam precocemente Reprova o Conforme ndices apresentado o Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio tem demonstrado algumas fragilidades tais como faltas constantes desinteresse indisciplina dos alunos dificuldades de aprendizagem pouca disponibilidade dos pais no acompanhamento dos filhos falta de conscientiza o por parte de alguns alunos omiss o de alguns professores na cobran a em escola em sala rotatividade de professores falta de contrata o de professores no in cio do ano letivo ocasionando a n o participa o da Semana Pedag gica pouca disponibilidade de acompanhamento dos pais na vida escolar de seus suas filhos as salas de aulas que inviabilizam uma melhor media o por parte do a professor a dificuldades de ordem familiar baixo poder 43 aquisitivo de algumas fam lias instabilidade no mercado de trabalho o que provoca desemprego e constantes transfer ncias de escolas problemas de ordem familiar afetivo social emocio
157. biente escolar tornando o mais agrad vel Ill Jogando e Aprendendo Xadrez Atividade recreativa em forma de jogo vem com car ter de ensinar e procurar no aluno o seu autocontrole a sua capacidade de memoriza o buscando principalmente o seu racioc nio r pido e capacidade de obter resposta de imediato IV Festival de Dan as A busca de se trabalhar o movimento do corpo cont nuo mas o principal tamb m dessa atividade trabalhar o psicol gico dessas crian as e adolescentes com informa es adequadas e reais possibilitando a elas uma escolha melhor na sua vida n o as deixando que ande por um caminho solit rio 94 V Festividades Juninas com objetivo de resgatar quest es culturais folclore regional com a realiza o de cavalgada e romaria de S o Gon alo VI Teatros educativos que sensibilizem nos alunos o uso de materiais did ticos em pe as teatrais VII Sa de e Preven o nas Escolas SPE O Ministro da Educa o e o Ministro da Sa de apresentam s Institui es de educa o sa de e organiza es da sociedade civil as Diretrizes Norteadoras do Projeto Sa de e Preven o nas Escolas SPE Esse projeto conta com o apoio da UNESCO Organiza es das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura do UNICEF Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia e do UNFPA Fundo de Popula o das Na es Unidas no planejamento na execu o no mon
158. bjetivo de contemplar uma gest o democr tica e participativa priori orientar os poss veis candidatos sobre seu papel representa o per odo letivo turma Gest o Escolar Por falta de volunt rios para Redimensionar a atua o da APMF com o objetivo A partir do m s Dire o da Escola e A P M F escolha dos membros da APMF de contemplar uma gest o democr tica e de abril Presidente da APMF muitas vezes os que s o participativa indicados estes t m um Valorizar e incentivar o trabalho dos integrantes da desempenho pouco participativo APMF gt Projeto Pol tico Lido comentado entretanto Durante o ano Dire o Equipe Pedag gico conflituoso quando colocado em Promover ajustes nas atividades dos professores letivo Pedag gica e pr tica conforme Projeto Pol tico Pedag gico Professores Os professores come am o ano Promover ajustes no Projeto Pol tico Pedag gico letivo sem tempo necess rio para adequando o realidade do col gio elabora o do Plano de Trabalho Preparar para a constru o do conhecimento Docente de acordo com o PPP de forma mais elaborada Durante o 1 gt Regimento Escolar N o dada a devida Envolver docentes com as normas regimentais e Bimestre e Dire o Equipe 82 import ncia disciplinares Divulga o do Regimento Escolar Elaborar uma cartilha do aluno poss v
159. blico ou particular retrata o verbal ou escrita nos casos de ofensa a colegas de classe professores e funcion rios mudan a de turma mudan a de turno sem preju zo vida profissional do aluno 12 Os casos de alunos com Ato Indisciplinar s ser o encaminhados ao Conselho Tutelar ou outro representante do Minist rio P blico quando esgotadas todas as tentativas de trabalho pedag gico Da Equipe Administrativa Secretaria Agente Educacional Il a respons vel pela escritura o do arquivo e fich rio referente vida escolar do aluno e da Escola e pela correspond ncia do estabelecimento Biblioteca Agente Educacional ll O bibliotec rio deve consolidar e ampliar conhecimentos enriquecer as experi ncias culturais e sociais dos alunos e orient los nas pesquisas Servi os Gerais Agentes Educacionais Conforme sua escala permanece na rea sob sua responsabilidade propiciando conv vio num ambiente limpo organizado Elaborar o card pio de acordo com os ingredientes dispon veis utilizando os utens lios com muita higiene observando o hor rio do recreio e a quantidade de alimentos a ser distribu dos INST NCIAS COLEGIADAS CONSELHO ESCOLAR Conselho Escolar um rg o colegiado de natureza deliberativa consultiva e fiscal n o tendo car ter pol tico partid rio religioso racial e nem lucrativos n o sendo remunerado os seus dirigentes e conselheiros Tem como finalidade efetivar a gest
160. bre a import ncia da sua Pedag gica e Falta de participa o contribui o para o bem estar da comunidade Professores desinteresse dos pais dos alunos com maiores dificuldades de aprendizagem Dif cil acesso escola dos pais residentes na rea rural Falta de conhecimento da import ncia da escola na forma o do seu filho Manter contato direto e transparente com a comunidade atrav s de reuni es construindo um relacionamento harmonioso de forma a que os pais percebam a import ncia de sua participa o para a concretiza o de uma Escola de qualidade Conscientizar os pais da sua import ncia na constru o na forma o de seus filhos Incentivar a participa o da comunidade na Escola APMF festas escolares com o objetivo de melhor integr la e promover a conscientiza o de que a participa o da comunidade ben fica para o rendimento dos alunos Aprofundar a integra o da Institui o com os diversos segmentos produtivos da sociedade visando intensificar a pol tica de parceria no sentido de ampliar as a es do col gio na sociedade Se fazer presente na comunidade atrav s da presta o de servi os 91 Desafios educacionais Execu o insatisfat ria Estimular a elabora o e desenvolvimento de Durante o ano Dire o Gr mio contempor neos projetos letivo Equipe Pedag gica e educa o ambiental Educadores devem apresent
161. cadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Dan as Dan as folcl ricas Dan as de rua Dan as criativas Dan as circulares Gin stica Gin stica r tmica Gin sticas circenses Gin stica geral Lutas Lutas de aproxima o Capoeira Esporte Coletivos Radicais Jogos e Brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan as criativas Dan as f Dan as circulares Gin stica r tmica Gin stica Gin sticas circenses Gin stica geral Lutas com instrumento mediador Lutas Capoeira Coletivos Esporte ee p Radicais Jogos e Brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan as criativas Dan as Dan as circulares neo Gin stica r tmica Gin stica RE Gin stica geral Lutas com instrumento mediador Lutas egiago Capoeira CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS ENSINO M DIO Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Esporte Coletivos Individuais Radicais Jogos e brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dram ticos Jogos cooperativos Dan a Dan as folcl ricas Dan as de sal o Dan as de rua Gin stica Gin stica art stica ol mpica Gin stica de academia Gin stica geral Lutas Lutas com aproxima o Lutas que mant m a distancia Lutas com instrume
162. calize informa es expl citas no texto Amplie seu horizonte de expectativas Amplie seu l xico Identifique a ideia 288 Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Vide rela o dos g neros ao final deste documento Atrav s de pesquisas discuss es produ es de textos debates e conversa es ser o abordados os temas Hist ria e Cultura Afro Educa o Ambiental Cultura Ind gena bem como a Lei 13 385 01 LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade Aceitabilidade do texto Informatividade Elementos composicionais do g nero L xico Repeti o proposital de palavras Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Acentua o gr fica Ortografia finalidade poca Relacione o tema com o contexto atual Oportunize a socializa o das ideias dos alun
163. cas da gram tica isso necess rio mas n o suficiente Considerando que o que se pretende desenvolver a capacidade do aluno de agir em diferentes situa es de comunica o e que a linguagem permeia todas as rela es sociais faz se necess rio que ele compreenda que cada situa o exige um agir espec fico e para tal se prop e um estudo de textos de diferentes g neros discursivos 278 Segundo as orienta es das DCE a pr tica discursiva oralidade tem como objetivo expor os alunos a textos orais pertencentes aos diferentes discursos As atividades dever o oportunizar ao aluno expressar suas ideias ainda que com limita es Mais importante que o uso funcional da l ngua ser o engajamento discursivo Os intera es em LEM ser o conduzidas de modo que familiarizem os alunos com os sons da l ngua que est o aprendendo e lhes possibilite desenvolver a capacidade de adequar s diferentes variedades lingu sticas conforme as situa es de comunica o Quanto s atividades de produ o de texto o professor dever explicitar para o aluno seu objetivo os recursos do g nero a ser produzido e determinar para quem se est escrevendo Esta contextualiza o permitir ao aluno escritor estabelecer um di logo imagin rio com o leitor e planejar o seu discurso isto ser definitivo para a legitimidade desta intera o Neste processo o professor dever ser sol cito para oferecer ao aluno elementos discursivos lingu
164. cidadania terrenal In Depois de 500 anos que Brasil queremos Leonardo Boff Petr polis RJ Vozes 2000 BRASIL Lei no 10 639 de 09 de janeiro de 2008 BRASIL Minist rio da Educa o LDBEN no 9394 96 Diretrizes Curriculares Estaduais para o Ensino Fundamental Vers o Preliminar Curitiba 2005 CADEP Curso de Diretrizes Pedag gicas e Administrativos para a Educa o B sica Capacita o de 21 a 23 de julho de 2005 CNE CEB Resolu o n o 02 de 11 de fevereiro de 2001 DEMO Pedro Confrontando se com o fracasso escolar Bras lia UnB 1995 DOLL Jr William E Curr culo uma perspectiva p s moderna Porto Alegre Artes M dicas 1997 FREIRE Paulo Educa o e mudan a 10 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 A import ncia do ato de ler Cortez S o Paulo 1984 Pedagogia do Oprimido 140 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 Pedagogia da Autonomia Saberes Necess rios pr tica da autonomia 20 ed Rio de Janeiro Editora Paz e Terra S A 2001 FRIGOTTO Gaud ncio A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas ci ncias sociais Educa o e Realidade Porto Alegre 1994 GASPARIN Jo o Luiz Uma Did tica para a Pedagogia Hist rico Cr tica 20 Edi o S o Paulo Autores Associados 2002 GADOTTI M e ROM O J E org Autonomia da Escola Princ pios e Propostas S o Paulo Cortez 1997 HOFFMANN Jussara Avalia o mito e desafio uma perspectiva construtiva Porto Aleg
165. cina ensinava manobras massoter picas e t cnicas de respirar JAP O A hist ria do desenvolvimento das civiliza es sempre esbarra na import ncia dada Educa o F sica quase sempre ligados aos fundamentos m dicos higi nicos fisiol gicos morais religiosos e guerreiros A civiliza o japonesa tamb m tem sua hist ria ligada ao mar devido posi o geogr fica al m das pr ticas guerreiras feudais os samurais EGITO Dentre os costumes eg pcios estavam os exerc cios G mmicos revelados nas pinturas das paredes das tumbas A gin stica eg pcia j valorizava o que se conhece hoje como qualidades f sica tais como equil brio for a flexibilidade e resist ncia J usavam embora rudimentares materiais de apoio tais como tronco de rvores pesos e lan as GR CIA Sem d vida nenhuma a civiliza o que marcou e desenvolveu a Educa o F sica foi grega atrav s da sua cultura Nomes como S crates Plat o Arist teles e Hip crates contribu ram e muito para a Educa o F sica e a Pedagogia 164 atribuindo conceitos at hoje aceitos na liga o corpo e alma atrav s das atividades corporais e da m sica Na m sica a simplicidade torna a alma s bia na gin stica d sa de ao corpo S crates de Plat o o conceito de equil brio entre corpo e esp rito ou mente Os sistemas metodizados e em grupo assim como os termos halteres atleta gin stica pentatlo entre outros s o uma heran a grega
166. cola no seu mbito de a o Comparecer s reuni es dos rg os colegiados registrar frequ ncia dos alunos assuntos de aula outras tarefas docentes e resultados da aferi o do aproveitamento dos alunos zelar pela economia de material e pela conserva o do patrim nio da escola acatar as decis es da Dire o do servi o de pedag gico e dos rg os colegiados do estabelecimento guardar sigilos sobre assuntos do estabelecimento que n o devem ser divulgados o professor n o deve faltar aos Conselhos de Classe N o permitido o professor ministrar sob qualquer pretexto aulas particulares a alunos de turnos sob sua reg ncia aplicar penalidades ao educando exceto as advert ncias e repreens o retirar sem a devida permiss o da autoridade 71 competente qualquer documento objeto ou material pertencente ao estabelecimento c Corpo Discente Os alunos t m direito a tomar conhecimento no ato da matr cula das disposi es do Regimento Escolar do estabelecimento de ensino solicitar orienta es dos diversos setores do estabelecimento de ensino especialmente de pedagogos e professores utilizar os servi os e depend ncias escolares de acordo com as normas vigentes tomar conhecimento atrav s de boletins ou de outras formas de comunica o do seu rendimento escolar e de sua frequ ncia solicitar revis o de notas dentro do prazo de 72 setenta e duas horas a partir da divulga o das mesmas requerer iguald
167. com atividades programadas que poder o ser cumpridas em at 02 semestres letivos 8 Atividades de est gio Pesquisas observa o relat rio e pr tica 9 Atribui o da Institui o de Ensino Cabe a Institui o planejar atividade curricular did tico pedag gico elaborar o Plano de est gio que norteia e normatiza o est gio dos alunos bem como executar e avaliar em conformidade com os objetivos propostos para a forma o dos alunos assegurando teoria e pr tica 10 Atribui es do Coordenador de Est gio Acompanhar e orientar as pr ticas de est gio desenvolvidas pelo aluno observar e registrar junto o aluno a relev ncia do est gio para sua forma o 129 11 Atribui es da parte Cedente Estabelecer turno de compromisso entre as inst ncias envolvidas e zelar por seu cumprimento Ofertar instala es que tenham condi es de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social profissional e cultural Manter a disposi o da fiscaliza o documentos que comprovem a rela o de est gio Zelar pela sa de e seguran a no trabalho 12 Atribui es pela Supervis o do Est gio na parte Cedente Enviar institui o de ensino com periodicidade m nima de 06 seis meses relat rio de atividades elaborado pela supervis o do est gio com pr via e obrigat ria vista estagi rio 13 Atribui es do Estagi rio Desenvolver as atividades programadas no Plano de Est
168. compreens o do processo de elabora o desse conhecimento com seus avan os erros e conflitos O aprendizado deve ser conduzido levando se em conta essas diferen as No processo coletivo da constru o do conhecimento em sala de aula valores como respeito pela opini o dos colegas pelo trabalho em grupo responsabilidade lealdade diferen as de culturas ra as e toler ncia tem que ser enfatizado de forma a tornar o ensino de Qu mica mais eficaz assim como para contribuir o desenvolvimento dos valores humanos que s o objetivos concomitantes do processo educativo Referente a Lei 9795 99 Pol tica Nacional de Educa o Ambiental ser desenvolvido trabalhos a respeito do meio ambiente onde envolva a Hip tese Gaia contamina o do meio ambiente recursos n o renovaveis recursos renov veis ciclos Biogeoqu micos e suas rela es com a biosfera e litosfera Em cima da Lei 10639 03 Hist ria e cultura afro brasileira e africana e a Lei 11645 08 Hist ria cultura dos povos ind genas ser desenvolvido pesquisas sobre a historia e cultura Afro Brasileira Africana e dos povos ind genas onde ser trabalhado mais o assunto sobre Educa o do Campo preciso promover di logo objetivar um ensino de Qu mica que possa contribuir para uma vis o mais ampla do conhecimento que possibilite melhor compreens o do mundo f sico e para a constru o da cidadania colocando em pauta na sala de aula conheciment
169. da como orienta o cont nua de estudos e cria o de novas situa es de aprendizagem Deve ser realizada de forma a propiciar e orientar a revis o de estudos Nesse sentido os alunos recebem orienta es para que possam esclarecer d vidas com o professor Este um processo que deve envolver professores fam lia e alunos para que os pais estejam cientes do desenvolvimento de seus filhos e sejam informados das providencias a serem tomadas O trabalho docente deve estar associado a uma pr tica constante e comprometido visando contemplar a realidade dos educandos sendo necess rio que haja um reflexivo plano de trabalho planejamento sendo este cont nuo e coletivo podendo ser realizado durante as horas atividades reuni es e outros encontros que se fizerem necess rios 3 FORMA O CONTINUADA Realizar palestras para a comunidade escolar sobre os temas sociais contempor neos tais como cidadania pluralidade cultural qualidade de vida sustentabilidade e outros que se fizerem necess rios 102 Incentivar as inst ncias colegiadas a participarem de cursos promovidos pela SEED NRE ou pela pr pria escola visando seu crescimento social participativo e acima de tudo profissional Organizar momentos de grupos que levem o corpo docente a repensar sua pr tica elevar sua autoestima e conscientiza o de seu papel na transforma o da sociedade 4 QUALIFICA O DOS EQUIPAMENTOS E ESPA OS Organizar o es
170. da hist ria da educa o brasileira as pol ticas educacionais se caracterizam por pensar a escola como institui o destinada a homogeneizar a sociedade marcada pela diversidade sociocultural uma concep o negativa que deve ser superada A Educa o Cultural Afro brasileira africana e ind gena passa a ser obrigat rio nas escolas atrav s das Leis 10 639 03 e 11 645 08 sendo trabalhada em todas as disciplinas Acreditamos que a diversidade enriquece a sociedade da qual fazemos parte dentro desse contexto podemos afirmar que o col gio procura trabalhar de forma democr tica e transformadora oferecendo espa os para discutirmos de forma aberta e cr ticas quest es das rela es tnico raciais a cultura Afro brasileira africana e ind gena para que os alunos percebam que vivemos ainda em um pa s de muitas desigualdades sociais e que podemos educar esta e as futuras gera es para revertermos tal quadro atrav s de a es concretas valorizarmos e acolhermos a cultura afro brasileira o negro o pardo e o ndio para que nossos alunos possam conhecer e valorizar a diversidade cultural EDUCA O AMBIENTAL Educa o ambiental Lei 9 795 99 A Educa o Ambiental dever contribuir para a forma o de cidad os conscientes aptos a decidir e a atuar na realidade s cio ambiental de modo comprometido com a vida com o bem estar de cada um e da sociedade local e global Desenvolvendo no aluno atitudes ambientalmente corretas
171. da o conceito de equil brio qu mico a partir dos conte dos espec ficos Concentra o rela es matem ticas e o equil brio qu mico deslocamento de equil brio concentra o press o temperatura e efeito dos catalisadores equil brio qu mico em meio aquoso 256 Elabore o conceito de liga o qu mica na perspectiva da intera o entre o n cleo do tomo e eletrosfera de outro a partir do desdobramento deste conte do b sico Entenda as rea es qu micas como transforma es da mat ria a n vel microsc pico associando os conte dos espec ficos para esse conte do b sico Reconhe a as rea es nucleares entre as demais rea es qu micas que ocorrem na natureza partindo dos conte dos espec ficos que comp e esse conte do b sico diferencie g s de vapor a partir dos estados f sicos da mat ria propriedades dos gases modelos de part culas e as leis dos gases Reconhe a as esp cies qu micas cidos bases sais e xidos em rela o a outra esp cie com a qual estabelece intera o A recupera o ser ministrada de forma paralela ao conte do trabalhado de acordo com as necessidades dos alunos BIBLIOGRAFIA CIENCIAS da natureza matem tica e suas tecnologias Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Bras lia MEC SEM TEC 2002 COVRE Geraldo Jos 1921 Qu mica o homem e a natureza S o Paulo FTD 2000 Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do
172. dades 4 3 Desigualdade social 261 4 4 Trabalho nas sociedades capitalistas 4 5 Globaliza o 4 6 Rela es de trabalho 4 7 Neoliberalismo 4 8 O trabalho no Brasil 5 PODER POL TICA E IDEOLOGIA 5 1 Estado Moderno 5 2 Democracia autoritarismo e totalitarismo 5 3 Conceitos de Poder 5 4 Estado no Brasil 5 5 Conceitos de poder ideologia domina o e legitimidade 5 6 A viol ncia nas sociedades contempor neas 6 DIREITO CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS 6 1 Direitos civis pol ticos e sociais 6 2 Direitos Humanos 6 3 Conceito de cidadania 6 4 Movimentos sociais urbanos e rurais 6 5 ONGs METODOLOGIA O objeto de estudo da disciplina de Sociologia s o as rela es sociais como se organizam como ocorre s rela es entre o individuo e a coletividade E papel do professor articular a compreens o dos alunos entre teoria e a sociedade em que vivem Para compreens o e apropria o de conte dos faz se necess rio que se utilize de instrumentos metodol gicos articulando os conte dos estruturantes e os conte dos b sicos podendo ser utilizado m sicas filmes v deos a TV Pen Drive 262 para an lise de imagens e textos exposi o de conte dos dialogados leitura de textos te rico sociol gicos an lise cr tica de reportagens boletins informativos e esclarecimento de conceitos an lise e discuss o de textos debates e semin rios de temas relevantes
173. das durante todo o ano letivo organizar o livro ponto de professores e funcion rios encaminhando ao setor competente a sua frequ ncia em formul rio pr prio e secretariar os Conselhos de Classe e reuni es redigindo as respectivas Atas e conferir registrar e ou patrimoniar materiais e equipamentos recebidos comunicar imediatamente dire o toda irregularidade que venha ocorrer na secretaria da escola participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o e manter atualizado o Sistema de Controle e Remanejamento dos Livros Did ticos fornecer dados estat sticos inerentes s atividades da secretaria escolar quando solicitado participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o 116 A es dos Agentes Educacionais Il que atuam na secretaria e cumprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria necessidad
174. das formas de organiza o de participa o estudantil nos espa os de gest o ampliando sua vis o sobre a vida escolar e a comunidade que vive O Gr mio Estudantil um rg o aut nomo composto apenas por estudantes de uma mesma escola e que tem por objetivo representar e congregar o corpo discente dos estudantes de uma determinada escola defender os interesses coletivos e individuais dos estudantes trabalharem no sentido de oportunizar uma efetiva integra o entre escola comunidade desenvolver e incentivar atividades culturais c vicas desportivas e de congrega o social bem como incentivar o estudo e o debate de temas pol ticos econ micos e sociais APMF Foram criadas para promover a integra o Escola e Comunidade por meio da organiza o de atividades sociais respons vel pelo recebimento e aplica o das verbas repassadas s Escolas pelos rg os p blicos e pelo recebimento de doa es Al m disso oferecer suporte material ao trabalho pedag gico A APMF Associa o de Pais Mestres e Funcion rios um rg o complementar e cooperador do estabelecimento de ensino S o atribui es da APMF Promover a intera o da escola fam lia comunidade a integra o dos pais mestres e funcion rios para seu pr prio aperfei oamento e mais eficientemente o desenvolvimento do educando fomentar atividades curriculares no estabelecimento de ensino autorizados a se utilizarem dos seus recursos financeiros
175. de 3 e 4 s rie do Ensino Fundamental de oito anos que a cada ano vem sendo extinta O munic pio de Ventania conta com dois Col gios Estaduais que ofertam as s ries finais do Ensino Fundamental e Ensino M dio Os alunos que fazem curso t cnico ou superior nas cidades vizinhas contam com o transporte escolar oferecido com os recursos da Prefeitura Municipal Com isso j contamos com v rios profissionais formados moradores deste Munic pio que proporciona viabilidade na organiza o do trabalho e comodidade aos profissionais e tamb m um fator de desenvolvimento para o Munic pio pois vis vel que a educa o e o conhecimento geram melhores condi es de qualidade de vida no decorrer do tempo O NOME BARRO PRETO Foi devido a um barro muito preto que existe a mais ou menos 2 km da rea urbana A localidade por onde passava um antigo caminho de tropeiros que ligava Pira do Sul ao Caet hoje Curi va A beira desse caminho quase no mesmo local do barro preto tamb m existe um olho d gua que segundo contavam os mais antigos foi aben oado pelo monge S o Jo o de Maria que passava por ali algumas vezes Esse local passou a ser um ponto de pouso dos tropeiros e era muito conhecido como Barro Preto No ano de 1880 o senhor Amantino Bueno de Camargo juntamente com o seu genro Victor Marcondes Ribas possu ram essas terras n o se sabe ao certo se compraram ou possearam se delas Ali faziam ro as de milho para en
176. de contrata es Durante as Equipe Pedag gica Docente Planejamento processo PSS n o h tempo Escola auxiliar os novos contratados para reuni es Professores para organizar e elaborar seu plano de trabalho docente devido aos atrasos no processo de suas contrata es contradi o entre plano de trabalho docente e pr tica em sala de aula Falta de planejamento prepara o do professor Plano de Aula Conflituoso quando colocada em pr tica agiliza o e elabora o do Plano de Trabalho Docente em um curto tempo a fim de favorecer o trabalho em sala de aula Conscientizar os docentes da import ncia da constru o de um conte do e ou metodologia adequada ao aluno Equipe Pedag gica deve auxiliar o trabalho do professor Desenvolver e organiza um trabalho satisfat rio para que haja melhor intera o entre equipe pedag gica professor e NRE De Capacita o e Pedag gicas 84 gt Plano de Trabalho Docente Planejamento lnadequa o na proposi o de trabalhos de pesquisas e encaminhamento metodol gico Acompanhar pedagogicamente as metodologias das aulas dos docentes Organizar atividades de forma o para o aperfei oamento dos professores nos assuntos curr culo uso de material did tico pedag gico metodologias diferenciadas Durante o Ano Letivo Nre e Pedag gica Equipe gt Hora atividade N o h um pla
177. de conviv ncia na fam lia e na sociedade Devem se educar as novas gera es sobre o perigo das drogas psicotr picas fornecendo bases e orienta es dando condi es ao homem de viver a sua realidade Portanto preven o ao uso de subst ncias qu micas na adolesc ncia muito mais um processo de se trabalhar a autoestima positiva abrindo um caminho para a valoriza o pessoal ajudando os adolescentes e jovens a perceberem que eles podem ser felizes sem drogas ENFRENTAMENTO VIOL NCIA NAS ESCOLAS A sociedade convive com diversidades tnicas cultural religiosa econ mica valores sociais o que pode gerar conflitos entre os indiv duos A falta de toler ncia e respeito a essas diversidades tamb m se fazem presente na escola e na comunidade escolar Para Bourdieu e Passeron a verdadeira viol ncia da escola primeiramente a viol ncia simb lica invis vel que mascara um domina o social e naturaliza o vi s da suposta insufici ncia do mau aluno que um desajustado ordem dominante refor ado pela escola apud Debardieux 200 p 400 A escola deve conscientizar e trabalhar para a cultura da paz e respeito individualidade transformando o poder da for a em poder de conhecimento e discernimento para a constru o de uma sociedade justa e igualit ria onde o di logo se faz necess rio no processo educacional e social 59 HIST RIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA AFRICANA E IND GENA Ao longo
178. de entender o texto seus sentidos suas inten es e vis es de mundo A a o pedag gica referente linguagem portanto precisa pautar se na interlocu o em atividades planejadas que possibilitem ao aluno a leitura e a produ o oral e escrita bem como a reflex o e o uso da linguagem em diferentes situa es De acordo com as DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS sugere se um trabalho pedag gico que priorize as pr ticas sociais Tais como gt O uso da fala em situa es reais gt Adequa o da linguagem e do g nero conforme as circunst ncias gt Percep o do conte do tem tico elementos composicionais marcas lingu sticas gt Variedades lingu sticas gt Intencionalidade do texto 230 gt Papel do locutor e do interlocutor participa o e coopera o gt Particularidades de pron ncia de algumas palavras gt Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos METODOLOGIA O professor no decorrer de seu trabalho pedag gico deve incentivar o aluno a participar de atividades orais como din micas de grupos leitura em voz alta dos textos do livro did tico responder as quest es feitas oralmente debater os temas propostos relatar resultados de discuss es em grupo hist rias depoimentos pessoais participar de entrevistas teatros e apresenta es ESCRITA Em rela o escrita ressalta se que as condi es em que a produ o acontece determinam o texto Os educadores t m de
179. de manipula o do DNA comparando as com os processos naturais que determinam a diversidade biol gica chegamos a classifica o dos Seres Vivos Portanto imprescind vel que se percebe a interdepend ncia entre os quatro conte dos estruturante Outro exemplo e a abordagem do funcionamento dos Sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos Parte se do conte dos estruturantes Mecanismos Biol gicos incluindo se o conte do estruturante 149 vivos compreenda a anatomia morfologia fisiologia e embriologia dos sistemas biol gicos Digestorio reprodutor cardiovascular respirat rio end crino muscular esquel tico excretor sensorial e nervoso Identifique e estrutura e o funcionamento das organelas citoplasm ticas Reconhe a a import ncia e identificar os mecanismos bioqu micos e biof sicos que ocorrem no interior das c lulas Compreenda os mecanismos de funcionamento de uma c lula digest o reprodu o respira o excre o sensorial transporte de substancias Compare e estabele a diferen as morfol gicas entre os tipos celulares mais frequentes nos sistemas biol gicos histologia Reconhe a e analise as Manipula o Gen tica Din mica dos ecossistemas rela es entre os seres vivos e interdepend ncia co o ambiente Organismo geneticamente modificado Organiza o dos Seres Vivos que permitira
180. de ver o mundo contempla se nele bem firme os p s e a ele pertence Concep o de Sociedade A sociedade na qual vivemos est estruturada e organizada sob o modo de produ o capitalista cujo objetivo fundamental produzir para acumular concentrar e centralizar o capital Marcadas pelas desigualdades sociais onde a prioridade n o s o as necessidades humanas individuais ou coletivas onde o ser humano determinado a viver de acordo com os interesses do capital a exist ncia do homem passa a ser em fun o do ter em detrimento do ser Assim retira se do homem o direito de pensar e criar o seu trabalho tornando o um ser alienado A sociedade produz o homem mas tamb m produzida por ele resultado de m ltiplos determinantes estruturais desta sociedade Nosso compromisso com uma nova sociedade e o caminho propiciar condi es para que isso aconte a Entender a escola como inst ncia que pode contribuir para a transforma o da sociedade significa buscar os limites e as possibilidades oferecidas pelas condi es existentes para promover as transforma es poss veis nessas condi es a contradi o e na abordagem materialista hist rica dial tica que traz em si uma luta dos contr rios entre o real e o ideal o individual e o coletivo que possibilita uma pr tica transformadora nesta perspectiva que a educa o encontra um dos seus grandes desafios instrumentalizar o educando para sua emancipa
181. debates em sala de aula de maneira que leve o educando a questionar e repensar sobre seu papel no mundo AVALIA O Tendo se em vista que a avalia o deve ser um processo amplo no qual se verifica de modo cont nuo e permanente as a es do professor como caminho percorrido pelos alunos na constru o do pr prio conhecimento usar se procedimentos variados de avalia o onde o desempenho do aluno diagnosticado nas diferentes cita es de aprendizagem CEE PR Delibera o 07 99 artigo 3 A avalia o um processo cont nuo diagn stico permanente e cumulativo tendo como base legal vigente a LDB 9394 96 artigo 13 e III IV e artigo 24 V item a ser de maior import ncia no desempenho do aluno os aspectos quantitativos Sendo assim nos procedimentos avaliativos utilizar se a atividades oral e escrita resolu o de problemas sejam s vezes individuais ou coletivas pesquisas 247 com consulta em fontes variadas testes escritos relat rios exerc cios em sala de aula e at mesmo auto avalia o Dentre os instrumentos de avalia o destacamos debate sobre temas que envolvam pesquisas em fontes diferenciadas Material escrito produzido pelo aluno com justificativa do processo resolutivo Descri o oral sobre atividades Provas e testes escritos Exerc cios em sala de aula onde haver socializa o diferente aos resultados Ap s a pr tica desses instrumentos de avalia o diagnosticado o des
182. des complementares atividades l dicas apresenta es para a escola e comunidade em geral para fortalecer a pr tica educativa na escola Valer os direitos e deveres dos alunos atrav s da ficha FICA Diminuir os n veis de evas o escolar Empenhar esfor os para a redu o da reprova o e da evas o escolar O col gio prop e se a diminuir a evas o buscando as suas verdadeiras causas para tra armos um caminho a seguir cumprindo desta maneira a fun o social da escola Palestras sobre gravidez na adolesc ncia e a import ncia do planejamento familiar Acompanhamento dos alunos matriculados na institui o com hist ria de evas o de anos anteriores Programa de apoio aos alunos que trabalham buscando solu es para que concilie as duas atividades com bem rendimento escolar Conscientiza o da escola como espa o do saber Planejamento e atividades interessantes e voltadas para a motiva o e necessidades dos alunos Promover encontros de pais e mestres periodicamente para o acompanhamento do aluno seja no sucesso ou no fracasso desenvolvendo atividades para que os alunos apresentem trabalhos comunidade escolar Ser realizado durante o ano letivo do ano 2008 Os educadores e a comunidade Escolar Repet ncia ndices de Repet ncias Elaborar e divulgar um gr fico de rendimento escolar do Ensino Fundamental e Ensino M dio bimestralmente a fim de av
183. destas rela es A Sociologia tem contribu do para a amplia o do conhecimento dos homens sobre sua pr pria condi o de vida e fundamentalmente para a an lise das sociedades ao compor consolidar e alargar um saber especializado pautado em teorias e pesquisas que esclarecem muitos problemas da vida social Com a disciplina de Sociologia procura se explicar a sociedade esclarecer os diferentes pap is do cidad o frente a esta sociedade e os resultados das mais variadas rela es existentes entre os mesmos sendo elas familiares sociais ou pol ticas ampliando e conformando a comunidade cient fica pelo reconhecimento no meio acad mico e o apelo a recursos pedag gicos que promovam sua aceita o social e difus o do conhecimento em n vel escolar DIRETRIZES CURRICULARES DE SOCIOLOGIA PARA O ENSINO M DIO 258 Como disciplina acad mica e escolar a hist ria da Sociologia n o est desvinculada dos fundamentos te ricos e metodol gicos que a constituem como campo cient fico E preciso destacar das teorias dos autores cl ssicos e dos contempor neos elementos para se perceber as tem ticas os problemas e a metodologia concernentes ao contexto hist rico em que foram constru das e ent o interpretar e dar respostas aos problemas da realidade atual Como disciplina cient fica a Sociologia marcada pela revolu o pol tica social e na ci ncia Na pol tica teve se como base a Revolu o F
184. deve se evitar a tradu o e o uso da l ngua materna o significado deve ser constru do por meio de figuras e gestos e a gram tica aprendida de forma indutiva A partir do governo Vargas o pa s foi tomado por uma pol tica nacionalista Nesta conjuntura o MEC autorizava o ensino das L nguas Estrangeiras que n o tivessem um n mero relevante de imigrantes no pa s pois assim evitaria o fortalecimento de suas l nguas e de suas culturas Como a presen a de imigrantes da Espanha era restrita no Brasil o Espanhol foi introduzido no curso secund rio como mat ria obrigat ria alternativa ao ensino de Alem o Outro fator que influenciou para a valoriza o da L ngua Espanhola foi o fim do prest gio das l nguas alem japonesa e italiana em fun o da Segunda Guerra Mundial 266 Na d cada de 1950 para atender demanda do mercado de trabalho o curr culo passou a ser mais t cnico Isso culminou na retirada da obrigatoriedade do ensino de LEM no colegial pela LDB n 4 024 promulgada em 1961 Ap s a Segunda Guerra Mundial surgiu necessidade de formar falantes em LEM rapidamente o que ocasionou o surgimento de novos m todos audiovisual e audio oral Nestes a l ngua era ensinada pela observa o e repeti o A l ngua era concebida como um conjunto de h bitos a serem automatizados O ganho destes m todos foram os recursos did ticos Na poca da ditadura militar as L nguas Estrangeiras deixaram de ser obrigat rias t
185. dice de Repet ncia e Evas o Quanto forma o Docente h pouca participa o Buscar parcerias a fim de possibilitar o acesso e 2 Semestre do Dire o coordena o docente discente em cursos frequ ncia em cursos por alunos pais e at mesmo ano letivo professores funcion rios pais de alunos Discente h poucos cursos funcion rios da escola APMF e o Gr mio Simp sios Semin rios oferecidos aos mesmos Defender e incentivar aos cursos de forma o Funcion rios e pais de alunos continuada aos docentes h poucos cursos oferecidos aos Capacitar profissional dos docentes atrav s de mesmos palestras din micas de grupo troca de experi ncias al m de estimul los a estar sempre em busca de novos conhecimentos Incentivar a capacita o dos docentes 1 Atendimento da Inseguran a em usar os Inicio do Ano NRE Forma o recursos de m dias por parte de Incentivo aos professores para mudarem suas Letivo Continuada dos alguns profissionais metodologias profissionais n o reais Continuada suprir as Forma o consegue necessidades do professor Dif cil de trabalhar com alunos inclusos 88 Defender e incentivar aos cursos de forma o Grupos de Estudos Quantidade de docentes continuada aos docentes Uma vez por m s Dire o coordena o participando em cursos Capacitar profissional dos docentes atrav
186. do das rela es culturais deve levar em conta a especificidade de cada sociedade e a rela o entre elas Os alunos devem ter conhecimento de variadas culturas especialmente a cultura afro brasileira Lei 10639 03 a cultura ind gena Lei 11645 08 e a diversidade cultural presente no estado paranaense Lei 13 381 01 juntamente com as rela es que elas implicam no processo de produ o do conhecimento hist rico 222 CONTE DOS B SICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 52 S RIE A experi ncia humana no tempo Os sujeitos e suas rela es no tempo As culturas locais e as culturas comuns Cultura paranaense ind gena e afro brasileira 6 S RIE As rela es de propriedade A constitui o hist ria do mundo do campo e do mundo da cidade As rela es entre o campo e a cidade Conflitos e resist ncias e produ o cultural campo cidade 72 S RIE Hist ria das rela es da humanidade com o trabalho O trabalho e a vida em sociedade O trabalho e as contradi es da humanidade O trabalhadores e as conquistas de direito 8 S RIE A Constitui o das institui es sociais A forma o do Estado Sujeitos Guerras e revolu es CONTE DOS B SICOS DO ENSINO M DIO Trabalho Escravo Servil Assalariado e o Trabalho livre Urbaniza o e industrializa o educa o ambiental O Estado e as rela es de poder Os Sujeitos as revoltas e as guerras 12 22 e 3
187. do de atua o para obten o do conhecimento mudando portanto a forma de interferir na realidade Para Boff 2000 Conhecer implica pois fazer uma experi ncia e a partir dela ganhar consci ncia e capacidade de conceptualiza o O ato de conhecer portanto representa um caminho privilegiado para a compreens o da realidade o conhecimento sozinho n o transforma a realidade transforma a realidade somente a convers o do conhecimento em a o Concep o de Tecnologia A chamada inclus o digital e os artefatos t cnicos atingindo de forma muito ampla a esfera do consumo de cada cidad o fato que estamos vivenciando uma nova experi ncia do tempo s novas tecnologias que parecem provocar significativos processos de sele o e transmiss o do conhecimento e da informa o Tendo em vista a import ncia de incorporar tanto no cotidiano das escolas e dos ambientes educacionais em geral quanto na forma o e pr tica dos professores as chamadas novas tecnologias de informa es no o de conhecimento de uma realidade pr datada a experi ncia humana para esse novo paradigma A escola tem a fun o social de garantir o acesso de todos aos saberes cient ficos produzidos pela humanidade 50 Concep o de Ensino Aprendizagem N o h um processo de ensino ou um processo aprendizagem mas um processo de ensino aprendizagem que expressa rela o entre sujeitos com caracter sticas espec ficas professor e aluno
188. drada exata e Irracionais aproximada de n meros racionais Sistemas de Equa es Reconhe a n meros irracionais em do 1 grau diferentes contextos Pot ncias realize opera es com n meros Mon mios e Polin mios irracionais Produtos Not veis Compreenda identifique e reconhe a 2 N MEROS E o n mero Pi como n mero irracional S rie ALGEBRA especial Compreenda o objetivo da nota o Ano cient fica e sua aplica o Opere com sistema de equa es do 1 grau Identifique mon mios e polin mios e efetue suas opera es Utilize as regras de produtos Not veis para resolver probleas que envolvam express es alg bricas GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de Comprimento Medidas de rea Medidas de volume Medidas de ngulos Calcule o comprimento da circunfer ncia Calcule o comprimento e rea de pol gonos e c rculo Identifique ngulos formados entre retas paralelas interceptadas por transversal Realize c lculo de rea e volume de poliedros 242 Geometria Plana Geometria Espacial Geometria Anal tica Geometria n o euclidianas Reconhe a tri ngulos semelhantes Identifique e some os ngulos internos de um tri ngulo e de pol gonos regulares Desenvolva a no o de paralelismo trace e reconhe a retas paralelas num GEOMETRIAS plano Compreenda o sistema de coordenadas cartes
189. duca o Superintend ncia de Educa o SEED Sociologia Ensino M dio Curitiba SEED PR 2006 208 p 265 PARTE DIVERSIFICADA L NGUA ESPANHOLA CELEM APRESENTA O DA DISCIPLINA A escolha da L ngua Estrangeira Moderna LEM a compor o curr culo bem como os m todos de ensino sempre estiveram atrelados a fatores pol ticos sociais e econ micos A princ pio valorizava se no Brasil o ensino das l nguas cl ssicas Grego e Latim Somente em 1809 com a assinatura do decreto de 22 de junho D Jo o VI criou as cadeiras de Ingl s e Franc s para atender s demandas que surgiram com a abertura dos portos ao com rcio o que marcou o in cio da valoriza o deste ensino no Brasil Neste momento o m todo de ensino adotado era o Tradicional onde a l ngua era concebida como um conjunto de regras gramaticais a serem memorizadas No final do s culo XIX e in cio do s culo XX aumentou consideravelmente o n mero de imigrantes no pa s Estes se organizaram para construir escolas para seus filhos onde a l ngua de seus ascendentes era ensinada como l ngua materna Por m estas foram fechadas em 1917 numa tentativa de manter o nacionalismo Esta medida foi intensificada durante o governo Get lio Vargas Com a Reforma Francisco Campos em 1931 o M todo Direto foi estabelecido como o primeiro m todo oficial de ensino de L ngua Estrangeira no Brasil Este apregoava que para adquirir flu ncia em L ngua Estrangeira
190. e coletiva e acompanhadas por todos os envolvidos pela disciplina De acordo com as Diretrizes Curriculares de Sociologia para o Ensino M dio a avalia o deve ser concebida como mecanismo de transforma o social e articulando a aos objetivos da disciplina e propiciando senso critico e a conquista de uma maior participa o na sociedade As formas de avalia o acompanham as pr ticas de ensino e de aprendizagem da disciplina da reflex o critica nos debates da participa o nas pesquisas bibliogr ficas e de campo na produ o de textos que demonstrem capacidade de articula o entre teoria e pr tica constituindo se em um processo cont nuo de crescimento da percep o da realidade volta do aluno fazendo do professor um pesquisador A recupera o de estudos ser desenvolvida pelo professor da disciplina continuamente e paralelamente aos trabalhos realizados em sala de aula REFERENCIA BIBLIOGR FICA CARVALHO Lejeune Mato Grosso de org Sociologia e ensino em debate experi ncias e discuss o de sociologia no Ensino M dio Ed Unijui 2004 p 392 OLIVEIRA P rsio Santos de Introdu o Sociologia S rie Brasil Ensino M dio Volume Unico 25 ed S o Paulo tica 2004 Programa Completo de Mat rias Psicologia Sociologia e Filosofia 3 ed S o Paulo DCL 2005 264 SEED Diretrizes Curriculares de Sociologia para o Ensino M dio Governo do Estado do Paran Secretaria de Estado da E
191. e gestual pausas e outros Selecionar os discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros produ o e ou informal Apresente suas ideias com clareza coer ncia Utilize adequadamente entona o pausas gestos Organize a sequ ncia de sua fala Respeite os turnos de fala Explore a oralidade em adequa o ao g nero proposto Exponha seus argumentos Compreenda os argumentos no discurso do outro Participe ativamente dos di logos discuss es quando necess rio em l ngua materna Utilize express es faciais corporais e gestuais pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos que julgar necess rio formal relatos PR TICA DISCURSIVA Leitura Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do g nero Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA Pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros atrelados a esfera social de circula o Considerar os conhecimentos pr vi
192. e pol tica da educa o A forma o continuada um direito de todos os trabalhadores da educa o na perspectiva da especificidade de sua fun o Dos envolvidos Dire o professores equipe pedag gica e funcion rios Os encontroa descentralizados simp sios cursos seguir o o cronograma da SEED com divulga o atrav s do NRE onde os professores e funcion rios poder o inscrever se de acordo com sua rea de atua o Grupo de trabalho constitu do por todos os profissionais da educa o do Estabelecimento em reuni es previamente marcadas em hora atividade dos professores mediante s necessidades de aprimoramento do trabalho pedag gico Temas propostos para o in cio do ano letivo planejamento livro registro de classe avalia o Projeto Pol tico Pedag gico Projetos como o FICA Planos Especiais Sala de Apoio Aprendizagem Projetos que abordam temas sociais contempor neos etc Estudo de temas ligados pr tica docente avalia o concep es de aprendizagem metodologias de ensino did tica em sala de aula etc O grupo de trabalho ser constitu do por todos os profissionais da educa o do Estabelecimento nos encontros de capacita o previstos em calend rios no decorrer de cada bimestre para acompanhamento da frequ ncia e rendimento escolar dos alunos utilizando uma parte da carga hor ria destinada para hora atividade e se for necess rio e encontros aos s bados Nos encontros realizados
193. e um tratamento did tico pedag gico adequado de acordo com idade e com as exig ncias de todo o ensino escolar evitando fontes e informa es bibliogr ficas comprometedoras isto de denomina es religiosas As diferen as culturais s o abordadas de modo a ampliar a compreens o da diversidade religiosa constru da historicamente e portanto s o marcadas por aspectos econ micos pol ticos e sociais Respeitando sempre diversidade religiosa cultural e tendo consci ncia de que o fen meno religioso um ato de cultura e de identidade de cada grupo social A disciplina de Ensino Religioso deve proporcionar a compreens o compara o e analise das diferentes manifesta es do Sagrado com vistas interpreta o dos seus m ltiplos significados DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCA O B SICA DE ENSINO RELIGIOSO p 47 O Ensino Religioso como disciplina tem por finalidade desenvolver conhecimento sobre o Sagrado promover aos educandos que se tornem pessoas capazes de entender os movimentos religiosos espec ficos de cada cultura respeitando e valorizando todas as diversidades em todas as suas formas e como se relaciona com o sagrado 177 CONTE DOS ESTRUTURANTES Paisagem Religiosa Uma paisagem religiosa define se pela combina o de elementos culturais e naturais que remetem as experi ncias como sagrado e uma s rie de representa es sobre o transcendente e o imanente presentes nas diversas tradi es cultura
194. eciso conhecer o passado para entender o presente e atrav s disso fazer projetos para o futuro CONTE DOS ESTRUTURANTES RELA ES DE TRABALHO O estudo das rela es de trabalho s o relevantes disciplina de Hist ria pois os mesmos est o inseridos no cotidiano dos seres humanos desde os prim rdios Cabe ao professor de Hist ria levar os alunos a entender as rela es de trabalho contextualiz las fazendo uma an lise de como elas foram constru das ao longo da hist ria as suas influ ncias e consequ ncias na qualidade de vida da popula o dando nfase a educa o ambiental Lei 9795 99 RELA ES DE PODER A condi o de poder se d atrav s das rela es sociais e ideol gicas que se estabelecem entre aquele que o exerce e aquele que se submete Geralmente quando se fala em poder a primeira ideia que surge a de poder pol tico No entanto as rela es de poder s o exercidas nas diversas inst ncias s cio hist ricas como por exemplo nas rela es de trabalho na escola e at mesmo na fam lia preciso fazer com que os alunos percebam que essas rela es fazem parte do seu cotidiano identificando de onde v m as decis es porque elas foram tomadas como foram executadas e como quando e onde reagir a elas RELA ES CULTURAIS Entende se por cultura o conjunto de experi ncias humanas adquiridas pelo contato social e acumuladas pelos povos atrav s dos tempos O estu
195. ectos da hist ria e da cultura Ind gena que caracterizam a forma o da popula o brasileira a partir desses dois grupos tnicos enfatizando contribui es de ambas as culturas no que se refere as reas sociais pol tica econ mica e cultural da Hist ria do Brasil A disciplina tamb m abordar no decorrer dos conte dos de Ensino Religioso a Hist ria do Paran Lei 13 381 2001 podendo mostrar a paisagem religiosa de algumas religi es do Paran os S mbolos religiosos de alguma manifesta o religiosa localizado no territ rio Paranaense enfim abordar o tema de acordo com a disciplina 181 Outros temas significativos nos dias atuais tamb m ser o trabalhados na disciplina como por exemplo lidar com as viol ncias da sociedade contempor nea os direitos e deveres no transito esses temas ser o abordados sempre que poss vel nas aulas atrav s de recortes de textos clipe m sica levando o aluno a refletir sobre como se portar frente a tantos problemas sociais e quais s o seus direitos e deveres de cidad o para que possa no futuro ser um cidad o cr tico e consciente O professor da disciplina de Ensino Religioso deve evitar fontes de informa o comprometidas com interesse de uma ou outra tradi o religiosa e deve sempre respeitar o direito liberdade de consci ncia e a op o religiosa dos educandos AVALIA O De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educa o B sica a disciplina de Ensino R
196. eens o de seu objeto de estudo e ensino Os conte dos estruturantes s o constructos hist ricos e est o atrelados a uma concep o pol tica de educa o por isso n o s o escolhas neutras Na disciplina de Ci ncias os Conte dos Estruturantes s o constru dos a partir da historicidade dos conceitos cient ficos e visam superar a fragmenta o do curr culo al m de estruturar a disciplina frente ao processo acelerado de especializa o do seu objeto de estudo e ensino A sele o dos conte dos de ensino de Ci ncias deve considerar a relev ncia dos mesmos para o entendimento do mundo no atual per odo hist rico para a constitui o da identidade da disciplina e compreens o do seu objeto de estudo bem como facilitar a integra o conceitual dos saberes cient ficos na escola Sendo assim os conte dos de Ci ncias valorizam conhecimentos cient ficos das diferentes Ci ncias de refer ncia Biologia F sica Qu mica Geologia Astronomia entre outras 156 Os cinco conte dos estruturantes fundamentados na hist ria da ci ncia base estrutural de integra o conceitual para a disciplina de Ci ncias no Ensino Fundamental S o eles Astronomia Mat ria Sistemas Biol gicos Energia Biodiversidade CONTE DOS B SICOS ENSINO FUNDAMENTAL 5 S RIE ASTRONOMIA Universos Astros Movimentos terrestres Movimentos celeste MAT RIA Constitui o da mat ria SISTEMAS BIOL GICOS
197. egal na Lei LDBEN 9394 96 na DCNEM de 98 e na Lei 11 788 de 25 de Setembro de 2008 al m de estar regulamentado pelo PPP e Regimento Interno da Institui o No Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio a modalidade de Est gio Curricular n o obrigat rio ser ofertado para alunos das turmas do Ensino M dio Para que as atividades do est gio extracurricular n o obrigat rio ocorram se faz necess rio o estabelecimento de direitos e deveres dos sujeitos envolvidos Agente de integra o intermedi rio Unidade de Ensino escola de ensino regular Institui o Concedente unidade sede do est gio e o Estagi rio aluno Quanto a Unidade de Ensino cabe ao Pedagogo se faz necess rio o cumprimento dos seguintes itens Acompanhar as pr ticas de est gio desenvolvidas pelo aluno de forma n o presencial atrav s de relat rios emitidos semestralmente pela Unidade Concedente II Informar aos professores das turmas que tiveram alunos que realizam est gio n o obrigat rio para que os professores possam contribuir com a rela o teoria pr tica III Observar e registrar junto com o aluno a relev ncia do est gio para a sua forma o para o mundo de trabalho Quanto a Unidade Concedente Agente de Integra o se faz necess rio o cumprimento dos seguintes itens Firmar termo de compromisso 3 vias II Plano de est gio constando s atividades desenvolvidas pelo estagi rio I
198. eio ao ini ata ste o G EESEL ade 46 Concep o de MENdO ssa ass rosas ros CS Las pa RREO Sub pedida SORO PO aaa Sono fa dis Chun 47 Concep o de Sociedade nn aeeresaaneaaaaaaa nana 47 Concep o de Cord sea pennaa iana aE nn aaa pa aaa da 48 Concep o do GeOSIdOs ass canos iria sda gd asp o Ed Dra ac A AEDA AEEA 48 Concep o de Conhecimento aaz22 20 225 me nso soe asda PU IR OL od Pain a do rE im nada ORE Ga E nda 48 Concep o de Tecnologia nn iiaeseeeanaaaeenaaaa 49 Concep o de Ensino Aprendizagem erra 50 Concep o de CUrQUIO sa uiosonisas saps boina rRL DES era aedo Enade e anda pE Pata ie Seia e 51 Goricop o do Escola me si sapiens ido LDO parda doa arde aa ud uq Caini tS 51 Concep o de Avalia o a reereaeeaeeaeenaaaanaaaaanaa 52 Concep o de Cidadania senslgsnatnLD an iba Asa lLlD aa Hhasdado G ES UA D da rua da added 52 Concep o de Tempo e Espa o a eeeeneeeaeaaenaaaaa 53 Princ pios Did ticos PEdAG OGICOS i azaarsagaiz aa resaganaigire iria anan da ques Egas des ad Ses depara 53 Concep o de Forma o ConilhuAdA ssses casais nsussesietendis aca rondam incas das ds tiene ca a 54 INCLUS O castor perda ratio Frau a eaii Sida ta ia a bao Arda a eae Sua Sosa aah 56 INCLUS O EDUCACIONAL aacipan tado soros diarreia a ae 56 DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORANEOS 57 Preven o ao Us
199. eitabilidade informatividade situacionalidade finalidade do texto Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimule conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos conotativo e denotativo bem como de express es que indicam ironia e humor em conformidade com o g nero proposto Pertin ncia do uso dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos Reconhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual ORALIDADE Utiliza o do discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresenta o de ideias com clareza Compreens o de argumentos no discurso do outro Exposi o objetiva de argumentos Organiza o da sequ ncia da fala Respeito aos turnos de fala Participa o ativa em di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna etc Utiliza o consciente de express es faciais corporais e gestuais de pausas e entona o nas exposi es orais entre outros elementos extralingu sticos 298 como entona o express es facial corporal e gestual pausas e outros Selecione discursos de outros oralidade como cenas de desenhos programas
200. el mente durante o ano letivo Pedag gica Professores e Alunos gt Planejamento Falta de comprometimento na Chamar a comunidade escolar para suas devidas Durante o ano Dire o Equipe Participativo execu o de atividades responsabilidades e comprometimento letivo Pedag gica Delegar responsabilidades aos membros Professores participantes da comunidade escolar gt Proposta Pedag gica Conflituosa quando colocada em Desenvolver as habilidades e as compet ncias dos Durante o ano Dire o Equipe Curricular pr tica educandos letivo Pedag gica Tempo insuficiente para a Dar cumprimento Proposta Pedag gica da Escola Professores elabora o da proposta tendo em vista a finalidade do Ensino Fundamental e Ensino M dio formar cidad os fornecendo ainda conhecimentos e habilidades necess rios sua mais ampla e efetiva inser o na sociedade V Aprendizagem Devido ao excessivo trabalho In cio do ano SEED com documenta o A es da escola s o limitadas devido a Letivo Semana comprobat ria de a es em sala contrata o tardia dos professores PSSs e a falta Pedag gica de aula acarretando o da participa o destes na capacita o inicial desempenho e assim diminuindo o tempo dedicado ao ensino aprendizagem Quest es de ordem burocr tica VI Aprendizagem Durante o Ano Professores Dificuldades de aprendizagem dos alunos que ingressam na 5
201. eligioso n o se constitui como objeto de aprova o ou reprova o n o ter registros de notas A avalia o um elemento integrante do processo educativo da disciplina de ensino religioso apesar de haver notas ou conceitos que aplique em reprova o ou aprova o cabe ao professor programar praticas avaliativa e construir instrumentos de avalia o que permitam a escola aos pais ou respons veis e at mesmo ao aluno a identifica o dos progressos obtidos na disciplina de ensino religioso Segundo as Diretrizes Curriculares existem varias forma que podem ser instrumento de avalia o na disciplina e que podem ser utilizadas pelo professor em todas as aulas como observar se O aluno expressa uma rela o respeitosa com os colegas de classe que tem op es religiosas diferentes da sua o aluno reconhece que o fen meno religioso um dado de cultura e de identidade de cada grupo social O aluno emprega conceitos adequados para referir se s diferentes manifesta es do Sagrado O aluno possui opini es pr prias e reflex es cr ticas sobre os diversos temas enfrentados pela sociedade contempor nea 182 REFER NCIA BIBLIOGRAFICA ALVES Rubem O que religi o S o Paulo Brasiliense 1981 BENINC Elli O Conhecimento religioso Passo Fundo Mimeo 1996 BRASIL 1934 art 153 In Diretrizes Curriculares do Ensino Religioso para a Educa o B sica do Estado do Paran 2008 GRUEN Wolfgang O E
202. emas buscando a sua supera o que coloque os sujeitos do processo como agentes ativos e n o meros objetos Assim podemos citar as seguintes fragilidades Alunos Aprovados por Conselho de Classe Um dos assuntos enfaticamente discutidos na Semana Pedag gica n mero excessivo de alunos aprovados por Conselho de Classe not rio que o professor quer se eximir da responsabilidade de aprova o ou reten o do aluno e assim deixando a cargo do Conselho de Classe definir a situa o escolar do aluno salutar que o professor compreenda as consequ ncias de tal atitude e portanto assuma com comprometimento e responsabilidade o seu papel no processo de ensino aprendizagem Inclus o Na escola procura se fazer a inclus o sendo trabalhados em parcerias equipe pedag gica e professores buscando acompanhar o aluno para termos subs dios para ensin lo entretanto o trabalho desenvolvido na escola mesmo com alguns avan os ainda est falho em conhecimento de como proceder no trabalho na inclus o o que temos na maioria dos casos um promo o inconsistente do aluno pois por ser um aluno de inclus o n o se consegue ainda fazer uma avalia o diferenciada um trabalho significativo Professores N o efetivos Existe em nosso col gio uma grande rotatividade de professores a maioria s o PSSs e no in cio do ano dificilmente participam da semana pedag gica As aulas s o distribu das aos atropelos e muitos professo
203. empenho do aluno e verificado que o processo de apropria o do conhecimento foi insatisfat rio haver uma retomada do referido conte do propiciando assim novas atividades e enriquecimento dos conceitos que proporcione a aprendizagem delibera o 07 99 do CEE PR artigo 10 par grafo nico Dessa forma e ancorada no encaminhamento metodol gico e nas a es do professor o processo de apropria o do conhecimento dar se ao longo do processo ensino aprendizagem BIBLIOGRAFIA Secret ria do Estado da Educa o DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCA O B SICA 2008 NISKIER Arnaldo LDB a nova lei da educa o tudo sobre a lei de diretrizes e bases da educa o nacional uma vis o cr tica Arnaldo Niskier Rio de Janeiro Consultor 1996 DOLCE Osvaldo POMPEO Jos Nicolau Fundamentos de Matem tica Elementar Geometria Espacial Posi o Em trica S o Paulo Ed Atual 2004 V 10 TOLEDO Marilia TOLEDO Mauro Did tica de Matem tica Como Dois e Dois A constru o da Matem tica S o Paulo FTD 1997 DANTE Luiz Roberto Matem tica Com texto amp Aplica es S o Paulo Ed tica 2000 248 QU MICA APRESENTA O DA DISCIPLINA A consci ncia de que o conhecimento cientifico assim din mico mut vel ajudar o estudante e o professor a ter uma necess ria vis o critica da ci ncia N o se pode simplesmente aceitar que a ci ncia esta pronta e acabada e que os conceitos atualmente
204. ensino de Ci ncias S o Paulo Cortez 1998 SEED Diretrizes Curriculares Ensino Fundamenta de Ci ncias Governo do Estado do Paran JAKIEVICIUS MonicajHermanson AnaPaula _ Ci ncias naturais para o Ensino Fundamental IBEP 2006 163 EDUCA O F SICA APRESENTA O DA DISCIPLINA Tudo come ou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar fugir ou ca ar para sobreviver Assim o homem luz da ci ncia executa os seus movimentos corporais mais b sicos e naturais desde que se colocou de p correr saltar arremessar empurrar puxar e etc Como Educa o F sica as origens mais remotas da hist ria falam de 3000 A C Assim ela passa por v rios momentos que deve ser contemplados para melhor compreens o e a aceita o de sua import ncia CHINA exerc cios f sicos com finalidades higi nicas e terap uticas al m do car ter guerreiro INDIA os exerc cios f sicos eram tidos como uma doutrina por causa das leis de Manu uma esp cie de c digo civil pol tico social e religioso Eram indispens veis s necessidades militares al m do car ter fisiol gico Buda atribu a aos exerc cios o caminho da energia f sica pureza dos sentimentos bondade e conhecimento das ci ncias para a suprema felicidade do Nirvana no budismo estado de aus ncia total de sofrimento O Yoga tem suas origens na mesma poca retratando os exerc cios gin sticos no livro Yajur Veda que al m de um aprofundamento da Medi
205. entais que d o sustenta o ao eletromagnetismo bem como o dom nio das ideias das leis dos conceitos e defini es presentes na teoria e sua s culo XIX e in cio do s culo XX levaram ao estabelecimento da natureza corpuscular da luz os quanta Isso contribui para a apresenta o da F sica como uma ci ncia constru da e em constru o Dessa forma ao se avaliar o estudante espera se que ele entenda o prop sito do estudo da luz no contexto do eletromagnetismo e conceba a luz como parte da radia o el tromagn tica localizada entre as radia es de alta e baixa energia que manifesta dois comportamentos o ondulat rio e o de part cula dependendo do tipo de intera o com a mat ria e entenda os processos de desvio da luz a refra o que pode ocorrer tanto com a mudan a do meio quanto com a altera o da densidade do meio al m do processo de reflex o no qual a luz desviada sem mudan a de meio entenda os fen menos luminosos como os de reflex o total reflex o difusa dispers o e absors o da luz dentre outros importantes para a compreens o de fen menos cotidianos que ocorrem simultaneamente na natureza por m s vezes um ou outro se sobressai e associe fen menos cotidianos relacionados luz como por exemplo a forma o do arco ris a linguagem cient fica e as rela es da F sica com a F sica e com outros campos do conhecimento 201 perce
206. entido de realizar a fun o social e as especificidades da educa o escolar Elaborar um Conselho de Classe que forne a dados e informa es relevantes no processo de ensino e aprendizagem bem como colher dados e informa es significativas que subsidiem o trabalho com o educando Organizar turmas calend rio letivo distribui o das aulas e disciplinas hor rio semanal de aulas e recreio Organizar a hora atividade do professor para estudo planejamento e reflex o do processo de ensino aprendizagem Implementar a Proposta Curricular da Escola de acordo com as pol ticas educacionais da SEED PR com as Diretrizes Curriculares Nacionais e Diretrizes Curriculares Estaduais Elaborar projetos de interven o na realidade da escola para melhoria do processo educativo planejar o ensino no coletivo e acompanhar o trabalho pedag gico desenvolvido pelos professores Assessorar o professor no planejamento do PTD quanto a sele o de conte dos e transposi o did tica em conson ncia com os objetivos expressos no PPP Planejar em conjunto com o coletivo da escola a interven o aos problemas levantados em Conselho de Classe Organizar junto a Dire o da escola a realiza o dos Pr Conselhos e dos Conselhos de Classe de forma a garantir um processo coletivo de reflex o a o sobre o trabalho pedag gico desenvolvido na escola Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de sua participa o nos diversos
207. envolvimento dos alunos ela deve demonstrar em que momentos e sob que circunst ncias eles se adaptaram melhor e onde t m mais dificuldades servindo assim como um diagn stico auxiliar no planejamento das aulas Compreendendo a avalia o dessa maneira conv m mencionar as formas avaliativas nas a es docentes que ser o atrav s de observa o do professor exerc cios realizados produ o de relat rios corre o dos mapas e dos gr ficos interpreta o dos dados obtidos com as reportagens exposi es das conclus es das pesquisas provas individuais sem pesquisas provas bimestrais Apresenta es de trabalhos cient ficos entendendo que todos os meios avaliativos ser o sempre somativos ou cumulativos onde a recupera o paralela de conte dos dar se com corre es e recapitula es de conte dos uma vez que o aluno n o assimilou parte dos conte dos ensinados BIBLIOGRAFIA ARROYO Miguel Fernandes Bernardo Man ano A Educa o B sica e o Movimento Social no Campo Por uma Educa o do Campo Bras lia 1999 Brasil Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para o Estado do Paran Secretaria de Estado da Educa o do Paran Ensino Fundamental e M dio 2008 CAMARGO Jo o Borba de Geografia f sica humana e econ mica do Paran 4 ed Maring Did tico 2001 FERREIRA ngela D D Movimentos sociais rurais no Paran Curitiba SEAG 1182 Mimcogra fado O Estado do Par
208. eriguar poss veis problem ticas em determinadas reas para corrigirem falhas no ensino e aprendizagem antes que o per odo letivo seja conclu do Realizar bimestralmente reuni o com pais de A todo o momento No decorrer no ano letivo Dire o coordena o e professores 87 alunos para informar sobre os trabalhos da escola e as quest es sobre o ensino e aprendizagem Recupera o de estudos Atividades e avalia es diversificadas Sala de Apoio Sala de Recursos Empenhar esfor os para a redu o da reprova o e da evas o escolar Acompanhamento individual dos alunos com hist ria de repet ncia gt Sala de Apoio Muitos alunos chegam escola escola procura superar as dificuldades e conduzir No decorrer no Alunos e professores com defici ncia de conte dos e as turmas oferecendo aos alunos com dificuldade de ano letivo tem dificuldades de acompanhar aprendizagem a oportunidade de reverem mat rias e as aulas esclarecerem as d vidas individualmente Falta de incentivo os pais Esta atividade visa acompanhar e minimizar as causando a evas o dos alunos na defici ncias de conte dos dos alunos nas diversas sala de apoio disciplinas atrav s da recupera o da aprendizagem com aulas de apoio administradas em turnos diferentes ao dos hor rios das aulas Impactos esperados Melhor Rendimento Escolar e diminui o do n
209. eriza o de Tempo Sagrado Tempo Profano Evento da cria o nas diversas tradi es religiosas Calend rios Religiosos Tempos Sagrados como nascimento do l der religioso datas de rituais festas Festas Religiosas Peregrina es Festas familiares como exemplo Romarias S o Gon alo Festas nos Templos Datas Comemorativas como exemplo Natal Ano Novo P scoa Ritos Celebra es Os Ritos de Passagem Os Mortu rios Os Propiciat rios Como exemplo Via Sacra Ritual F nebre Candombl Vida e Morte O sentido da vida nas tradi es e manifesta es religiosas A reencarna o A ancestralidade A ressurrei o Como as manifesta es religiosas lidam com a morte METODOLOGIA De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educa o B sica de Ensino Religioso os conte dos ministrados nas aulas de Ensino Religioso t m compromisso de estabelecer discuss es sobre o Sagrado sobre as diferen as manifesta es religiosas desenvolver respeito frente diversidade religiosa desenvolver compreens o de reflex o sobre a cultura religiosa de cada grupo social 180 E explicitar que a escola n o um espa o de doutrina o evangeliza o express o de ritos s mbolos e celebra es Devido ao compromisso da disciplina de ensino religioso o professor estabelecer uma postura pedag gica frente ao universo das manifesta es religiosas a linguagem utilizada na sala de aula ser
210. es de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar atender a comunidade escolar e demais interessados prestando informa es e orienta es cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente estabelecida participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional de sua fun o controlar a entrada e sa da de documentos escolares prestando informa es sobre os mesmos a quem de direito organizar em colabora o com o a secret rio a escolar os servi os do seu setor efetivar os registros na documenta o oficial como Ficha Individual Hist rico Escolar Boletins Certificados Diplomas e outros garantindo sua idoneidade Organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o arquivo inativo da escola classificar protocolar e arquivar documentos e correspond ncias registrando a movimenta o de expedientes realizar servi os auxiliares relativos parte financeira cont bil e patrimonial do estabelecimento sempre que solicitado coletar e digitar dados estat sticos quanto avalia o escolar alimentando e atualizando o sistema informatizado executar trabalho de mecanografia reprografia e digita o participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo
211. escolar ativo e conservar o inativo de forma a permitir em qualquer poca a verifica o da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da autenticidade dos documentos escolares e responsabilizar se pela guarda e expedi o da documenta o escolar do aluno respondendo por qualquer irregularidade e manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema informatizado Organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da vida legal da escola referentes sua estrutura e funcionamento e atender a comunidade escolar na rea de sua compet ncia prestando informa es e orienta es sobre a legisla o vigente e a organiza o e 115 funcionamento do estabelecimento de ensino conforme disposi es do Regimento Escolar e zelar pelo uso adequado e conserva o dos materiais e equipamentos da secretaria e Orientar os professores quanto ao prazo de entrega e recolhimento do Livro Registro de Classe com os resultados da frequ ncia e do aproveitamento escolar dos alunos e cumprir e fazer cumprir as obriga es inerentes s atividades administrativas da secretaria quanto ao registro escolar do aluno referente documenta o comprobat ria de adapta o aproveitamento de estudos progress o parcial classifica o reclassifica o e regulariza o de vida escolar registrar nos livros registros de classe a movimenta o de remanejamento transfer ncias recebidas e expedi
212. espeitados em suas individualidade Nesse sentido O processo avaliativo n o deve estar centrado no entendimento imediato pelo aluno das no es em estudo ou no entendimento de todos em tempos equivalentes Essencialmente por que n o h paradas ou retrocessos nos caminhos da aprendizagem Todos os aprendizes est o sempre evoluindo mas em diferentes ritmos e por caminhos singulares e nicos O olhar do professor precisar abranger a diversidade de tra ados provocando os a progredir sempre HOFFMANN 1991 p 47 importante que o professor observe diariamente a participa o dos alunos e o engajamento discursivo entre eles deles para com ele e com o material did tico Na pr tica da leitura ser avaliada a capacidade de an lise lingu stica discursiva de textos orais e escritos verbais e n o verbais e de posicionamento diante do que est sendo lido Na oralidade verificar se al m do conhecimento dos sons da L ngua Estrangeira e dos v rios g neros orais a capacidade de fazer adequa o da variedade lingu stica para diferentes situa es Na escrita ser avaliada a capacidade de agir por meio da linguagem para resolver situa es reais de comunica o Ser verificado se o aluno conseguiu explicitar seu posicionamento de forma coerente e se houve planejamento adequa o ao g nero articula o das partes e escolha da variedade lingu stica adequada na atividade de produ o importante considerar o e
213. extualidade Contextualizar a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas Socializar as ideias dos alunos sobre o texto Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades pr prias de diferentes g neros tem ticas o que dito nesses g neros estil sticas o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos lingu sticos composicionais a organiza o as caracter sticas e a sequ ncia tipol gica autor Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto Fa a o reconhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual Amplie seu l xico bem como as estruturas da l ngua aspectos gramaticais e elementos culturais PR TICA DISCURSIVA Escrita Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto ABORDAGEM TE RICO METODOLOGICA Planejar a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimular a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propo
214. ficas crise ambiental conflitos pol ticos e interesses econ micos produ o do espa o geogr fico e impactos ambientais sobre a gua o solo o ar O clima ocupa o de reas de risco encostas e mananciais e a organiza o do espa o urbano 211 4 A DIMENS O CULTURAL E DEMOGR FICA DO ESPA O GEOGR FICO Este conte do estruturante permite a an lise do Espa o Geogr fico sob a tica das rela es sociais e culturais bem como da constitui o distribui o e mobilidade demogr fica Assim os estudos sobre os aspectos culturais e demogr ficos do Espa o Geogr fico contribuem para a compreens o desse momento de intensa circula o de informa es mercadorias dinheiro pessoas e modos de vida Em meio a essa circula o est a constru o cultural e singular e tamb m a coletiva que pode caracterizar se tanto pela massifica o da cultura quanto pelas manifesta es culturais de resist ncia Por isso mais do que estudar particularidades este Conte do Estruturante preocupa se com os estudos da constitui o demogr fica das diferentes sociedades as migra es que imprimem novas marcas nos territ rios e produzem novas territorialidades e com as rela es pol tico econ micas que influenciam essa din mica Ao trabalhar a dimens o cultural e demogr fica do espa o geogr fico no Ensino M dio sugerem se alguns recortes tem ticos e ou regionais a serem desmembrados pelo professor
215. fico e n o apenas por meio de valores e cren as pessoais EDUCA O PARA O TR NSITO Ao trazer para o interior da escola um assunto como a educa o para o tr nsito falar sobre o modo como nos locomovemos pode estimular uma discuss o a respeito da conviv ncia social das condutas sociais frente s diferen as enfim pode tornar o ambiente escolar um espa o de modo a oportunizar o trabalho com tem ticas que mobilizem a sociedade para um comportamento adequado onde seja respeitado o direito pleno de ir e vir com seguran a Organizar um trabalho pedag gico reflexivo cr tico aproveitando ainda seu pr prio espa o escolar para analisar o transitar na pr pria comunidade escolar Como se d o comportamento de cada um Como nossas a es refletem na vida do outro Cabe escola realizar um trabalho cont nuo e sistem tico na rea da educa o para o tr nsito colocando em foco as rela es entre as pessoas resgatando a pr tica de valores positivos e o efetivo exerc cio da cidadania 61 EDUCA O FISCAL Diante das mudan as que ocorre em todas as reas econ micas sociais culturais cient ficas tecnol gicas institucionais e do capital humano H de desenvolver no mbito escolar um trabalho Educa o Fiscal visando conscientiza o da sociedade quanto fun o do estado de arrecadar imposto e ao dever do cidad o contribuinte A Educa o Fiscal tem como objetivo a compreens o enquanto inser
216. filos fica tomando como referencia os textos Na complexidade do mundo contempor neo com as m ltiplas particularidades e especializa es espera se que o estudante possa compreender pensar e problematizar os conte dos estruturantes Etica elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o o estudante desenvolvera a atividade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o o estudante desenvolvera a atividade 185 filos ficos cl ssicos e seus comentadores filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor Teoria do Conhecimento Possibilidade do conhecimento As formas de conhecimento O problema da verdade A Quest o do m todo Conhecimento e l gica A abordagem te rica metodol gica deve ocorrer mobilizando os estudantes para o estudo da filosofia sem doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosofia devera dialoga com os problemas do cotidiano com o universo do estudante a ci ncia a arte historia cultura a f
217. forma es qu micas e reconhecer suas modifica es ao longo do tempo Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em qu mica gr ficos tabelas e rela es matem ticas Identificar fontes de informa es e formas de obter informa es relevantes para o conhecimento da qu mica livro computador jornais manuais etc Compreender e utilizar conceitos qu micos dentro de uma vis o macrosc pica l gico formal Compreender dados quantitativos estimativos e medidas compreender rela es proporcionais presentes na qu mica racioc nio proporcional Reconhecer tend ncias em rela es a partir de dados experimentais ou de outros dados classifica o seria o e correspond ncia em qu mica Selecionar e utilizar id ias e procedimentos cient ficos leis teorias modelos para a resolu o de problemas qualitativos e quantitativos em qu mica identificando e acompanhado as vari veis relevantes 250 Reconhecer ou propor a investiga o de um problema relacionado qu mica selecionando procedimentos experimentais pertinentes Desenvolver conex es hipot tico l gicas que possibilitem previs es cerca das transforma es qu micas Reconhecer aspectos qu micos relevantes na intera o do ser humano individual e coletiva com o ambiente Reconhecer o papel da qu mica no sistema produtivo industrial e rural Reconhecer as rela es entre o desenvolvimento cientifico e
218. gem Esfera jur dica de circula o Boletim de ocorr ncia Esfera escolar de circula o Aula em v deo circula o Esfera liter ria de Conta o de hist ria Esfera liter ria de circula o Aula virtual 273 Contrato Ata de reuni o Conto conversa o chat Lei Exposi o oral Pe a de teatro correio eletr nico e Of cio Palestra Romance mail Procura o Resenha Sarau de poema Mensagem de texto Requerimento Texto de opini o SMS videoclipe Embora apresentados oralmente dependem da escrita para existir G neros textuais com caracter sticas das modalidades escrita e oral de uso da l ngua PR TICA DISCURSIVA ABORDAGEM TE RICO AVALIA O Oralidade METODOLOGICA Espera se que o aluno Fatores de textualidade Organizar apresenta es de Utilize o discurso de acordo centradas no leitor Tema do texto Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Fatores de textualidade centradas no texto Marcas lingu sticas coer ncia g rias recursos sem nticos Adequa o da fala ao contexto uso de distintivos formais e informais como
219. gio Encaminhar ao orientador o Relat rio Preliminar dentro do prazo previsto ap s a data de conclus o 14 Forma de acompanhamento do Est gio Dar se pelo professor orientador no qual ser respons vel pelas atividades do educando 15 Avalia o do Est gio 130 Planejar os instrumentos de avalia o organizar o cronograma de atividades desenvolvidas neste per odo atrav s de relat rios ANEXO II 131 132 PROPOSTA PEDAG GICA CURRICULAR BASE NACIONAL COMUM ARTE APRESENTA O DA DISCIPLINA Uma tomada hist rica destaca alguns marcos do desenvolvimento da Arte no mbito escolar Ter o conhecimento dessa hist ria permitir aprofundar a compreens o sobre a arte em nosso pa s A partir do per odo colonial nas vilas jesu ticas desenvolveu apara grupos de origem portuguesa ind gena e africana uma educa o de tradi o religiosa cujos registros revelam o uso pedag gico da arte Nessas redu es o trabalho dava se com os ensinamentos de artes e of cios por meio da ret rica literatura m sica teatro dan a pintura escultura e artes manuais Ensinava se a arte Ib rica da Idade M dia e Renascentista Assim com os movimentos liter rios como o renascimento iluminismo e com a ocorr ncia da laiciza o do ensino veio a cria o da Escola de Belas Artes e a Ind stria Com a chegada da Rep blica houve tamb m expressivos movimentos como a semana da Arte Moderna que contou c
220. gordar porco e tamb m abrigaram uma casa de com rcio visando venda de produtos aos tropeiros e a vizinhan a Essa casa de com rcio ap s a morte do senhor Victor Marcondes Ribas passou para seu filho Pedro Marcondes Ribas e Jo o Marcondes Ribas os quais negociaram juntos at por volta de 1945 Em 1946 o senhor Jo o Marcondes Ribas sabendo que iria ser constru da a estrada de ferro que ligava a Esta o de Joaquim Murtinho a Esta o de Harmonia na Fazenda Monte Alegre procurou saber onde seria o acampamento mais pr ximo ao local do Barro Preto o qual foi localizado no p tio onde tamb m foi constru da a Esta o F rrea que tamb m recebeu o nome de Esta o de Barro Preto Neste local os senhores Pedro e Jo o Marcondes Ribas possu am uma rea de terra de 24 200m onde os irm os constru ram uma casa e abriram o primeiro com rcio de secos e molhados tecidos cal ados e miudezas em geral na qual colocaram o nome de Casa S o Jer nimo sendo assim a primeira casa comercial desta localidade Ap s estas fam lias vieram outras que se estabeleceram tamb m com casas comerciais como o senhor Jos Sabatowitch mais ou menos no ano de 1948 se estabelecendo com um restaurante Antes de ter casas de com rcio neste local as fam lias compravam o que necessitavam em Tibagi e Pira do Sul sendo que estas eram as cidades mais pr ximas Antes do in cio da povoa o estes terrenos pertenciam na maior parte ao senhor
221. gr ficos fotos imagens mapas e outros Relacione o tema com o contexto atual Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto Instigue a identifica o e reflex o das diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero propostos Acompanhe a produ o do texto Acompanhe e encaminhe a re escrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e o g nero por exemplo se for uma narrativa de aventura observar se h o narrador no qual circula o g nero Identifique a ideia principal do texto Analise as inten es do autor Identifique o tema Reconhe a palavras e ou express es que denotem ironia e humor no texto Compreenda as diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto ESCRITA Espera se que o aluno Expresse suas ideias com clareza Elabore textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica
222. guns trabalham nas ind strias de compensados laminadoras serrarias supermercados e lojas para ajudar na renda familiar e outros a maioria das meninas ajudam no servi o dom stico em casa A grande maioria dos alunos n o tem lugar apropriado para estudo em casa e tamb m n o costumam rever a mat ria do dia em casa Tem pretens es de emprego muito variado como por exemplo caminhoneiro m dico professor jogador de futebol secret rio e muitas outras A maioria dos alunos gostam do lanche que servido pela escola O c rculo de amizades n o muito grande e eles n o contam na comunidade com clubes sociais O ponto de encontro s o as pra as e o gin sio de esportes localizada no centro de Novo Barro Preto Quanto leitura preferem ler revistas livros de hist rias infantil e juvenil gibis poesia e romance Em se tratando de filmes a maioria gosta de aventura terror com dia drama e romance J dentre programas de TV de maior prefer ncia est o s novelas filmes jornais e programas de entretenimentos A maioria pratica esportes e reconhece a import ncia destes podendo citar como preferidos o v lei e o futebol independente do sexo Das doen as as mais citadas foram as comuns de inf ncia seguindo se das al rgicas Em se tratando do Col gio h o atendimento em classes comuns h alunos portadores de necessidades educativas especiais como defici ncia visual defici ncia auditiva dist rbios de aprendiz
223. hos para interpreta o de textos An lise dos textos visando reflex o e transforma o An lise dos textos levando em considera o a complexidade dos mesmos e as rela es dial gicas Quest es que levam o aluno a interpretar e compreender o texto Leitura de outros textos para a observa o da intertextualidade Apresenta o de pequenos textos produzidos pelos alunos Sele o de discursos de outros como entrevista cenas de desenhos recorte de filme document rios reportagem etc An lise dos recursos pr prios da oralidade Dramatiza o de pequenos di logos Discuss o sobre o tema a ser produzido Leitura de textos sobre o tema Produ o textual Revis o textual Reestrutura e reescrita textual Estudo dos conhecimentos ling sticos a partir de g neros selecionados para leitura ou escrita de textos produzidos pelos alunos das dificuldades apresentadas pela turma Leitura de textos diversos que permitam ampliar o dom nio da l ngua Livros did ticos dicion rios livros paradid ticos v deos DVD TV pendrive computador internet e outros AVALIA O A avalia o deve se diagn stica e formativa cont nua permanente e cumulativa Pelo fato de tal processo ser uma rela o da qual o professor e aluno participem ambos precisam ser avaliados e se auto avaliarem uma vez que a constru o do saber mediada pelo conjunto de todas as atividades desenvolvidas em sala de a
224. ia Agente Educacional Viviane Ap Martins de Abreu Acad mica em Pedagogia Agente Educacional ASPECTOS QUANTITAVOS E QUALITATIVOS QUANTIDADE DE ALUNOS 27 Turno manh 153 alunos 225 alunos Turno tarde Turno noite 132 alunos QUANTIDADE DE PROFISSIONAIS EM CADA SETOR Os funcion rios do Estabelecimento s o competentes participativos e interessados a quantidade de profissionais est distribu da em cada setor conforme quadro a seguir SETOR N MERO DE PROFISSIONAIS PROFISSIONAIS Equipe Diretiva Dire o 01 Dire o Auxiliar 01 Equipe Pedag gica Pedagogos 03 Corpo Docente 29 Agente Educacional Il 04 Agente Educacional 07 28 O concurso realizado pelo Estado foi uma importante conquista para os professores por m n o foi suficiente Neste Estabelecimento para o ano letivo de 2010 conta com 05 cinco professores QPM Quadro Pr prio do Magist rio e 29 vinte e nove professores PSS Processo Seletivo Simplificado Professores que ao assumirem aulas independente do v nculo empregat cio assumem tamb m o compromisso de participar ativamente das a es educativas e interven es pedag gicas propostas pelo Estabelecimento de Ensino em conson ncia com as Diretrizes Curriculares Estaduais do Paran a Constitui o as Leis e os regulamentos A educa o transformadora com a qual estamos comprometidos
225. ia afro brasileira Lei 10 639 03 hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 11 645 08 e educa o ambiental Lei 9795 99 O professor de Ci ncias respons vel pela media o entre o conhecimento cient fico escolar representado por conceitos e modelos e as concep es alternativas dos estudantes deve lan ar m o de encaminhamentos metodol gicos que utilizem recursos diversos planejados com anteced ncia para assegurar a interatividade no processo ensino aprendizagem e a constru o de conceitos de forma significativa pelos estudantes AVALIA O A avalia o atividade essencial do processo ensino aprendizagem dos conte dos cient ficos e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n 9394 96 deve ser cont nua e cumulativa em rela o ao desempenho do estudante com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos 161 Uma possibilidade de valorizar aspectos qualitativos no processo avaliativo seria considerar o que Hoffmann 1991 conceitua como avalia o mediadora em oposi o a um processo classificat rio sentencioso com base no modelo transmitir verificar registra Assim a avalia o como pr tica pedag gica que comp e a media o did tica realizada pelo professor entendida como a o movimento provoca o na tentativa de reciprocidade intelectual entre os elementos a a o educativa Professor e aluno buscando coordenar seus pontos de vista trocando ideias reorgan
226. ial implica n o s um conhecimento da experi ncia de cada um de seu saber pr tico mas uma ruptura com a forma de pensamento e a o pr prios do cotidiano A problematiza o implica levar o aluno a tomar contato com os conhecimentos acumulados de forma que perceba esses conte dos como instrumentos necess rios para promover seu desenvolvimento tamb m como liberta o e amplia o das possibilidades de escolha e tomada de decis o entendida como levantamento de temas que emergem de sua experi ncia e tamb m cria o de necessidades novas em fun o de suas necessidades 54 A instrumentaliza o consiste no processo de apropria o dos instrumentos e signos produzidos pela humanidade que fazem parte da heran a cultural constitu da pelo saber conhecimentos informa es conceitos id ias etc e ao mesmo tempo de cria o de novos instrumentos A catarse significa a elabora o superior da estrutura em superestrutura na consci ncia dos homens Gramsci 2002 isto s o formas de pensar e agir produzidas hist rica e socialmente que se incorporam de tal maneira na estrutura do indiv duo resultado de um longo processo educativo Pr tica social como ponto de chegada a transforma o que alunos e professores sofrem das formas de pensar e agir em face da apropria o dos conte dos escolares e que reflete nas outras inst ncias da sociedade Concep o de Forma o Continuada Tendo em vista a nece
227. ianas marque pontos identifique os pares ordenados abcissa e ordenada e analise seus elementos sob diversos contextos Conhe a os fractais atrav s da visualiza o e manipula o de materiais e discuta suas propriedades TRATAMENTO Gr fico e informa o Interprete e represente dados em DA Popula o e amostra diferentes gr ficos INFORMA O Utilize o conceito de amostra para 7 levantamento de dados S rie o Ano N meros Reais Opere com expoentes fracion rios Propriedades dos Identifique a pot ncia de expoente radicais fracion rio como uma radical e aplique NUMEROS E Equa o do 2 grau as propriedades para a sua LGEBRA Teorema de Pit goras simplifica o Equa es Irracionais Extraia uma ra z usando fatora o Equa es Biquadradas Identifique uma equa o do 2 grau 8 Regras de Tr s na forma completa e incompleta S rie Composta reconhecendo seus elementos 9 Determine as ra zes de uma equa o Ano do 2 grau utilizando diferentes processos interprete problemas em linguagem gr fica e alg brica identifique e irracionais Resolva equa es biquadradas atrav s das equa es do 2 grau Utilize a regra de tr s composta em situa es problema resolva equa es 243 8 S rie 9 Ano GRANDEZAS E MEDIDAS Rela es M tricas no Tri ngulo Ret ngulo Trigonometria no Tri ngulo Ret ng
228. ias que permitem ao estudante aproximar se de v rias culturas e consequentemente propicia sua integra o no mundo globalizado CONTE DO ESTRUTURANTE Conte do Estruturante Discurso como pr tica social CONTE DOS B SICOS CONTE DOS B SICOS 1 PER ODO ESFERA SOCIAL DE CIRCULA O E SEUS G NEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circula o bilhete carta pessoal cart o felicita es cart o postal convite letra de m sica receita culin ria Esfera publicit ria de circula o an ncio comercial de r dio folder par dia par dia placa publicidade comercial slogan Esfera produ o de circula o bula embalagem placa regra de jogo r tulo Esfera jornal stica de circula o an ncio classificados cartum charge entrevista hor scopo reportagem sinopse de filme Esfera art stica de circula o autobiografia biografia Esfera escolar de circula o cartaz di logo exposi o oral mapa resumo Esfera liter ria de circula o conto cr nica f bula hist ria em quadrinhos poema Esfera midi tica de circula o correio eletr nico e mail mensagem de texto SMS telejornal telenovela videoclipe Embora apresentados oralmente dependem da escrita para existir G neros textuais com caracter sticas das modalidades escrita e oral de uso da l ngua PR TICA DISCURSIVA ABORDAGEM
229. ica 1 ed S o Paulo Brasiliense 1983 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCA O Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran Educa o F sica Curitiba 2006 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCA O Diretrizes Curriculares da Rede P blica de Educa o B sica do Estado do Paran Educa o F sica Curitiba 2008 SILVA N P Atletismo Ed Cia Brasil editora 2 Ed S o Paulo STEINHILBER J Profissional de Educa o F sica Existe Ed Sprint Rio de Janeiro R J 1996 174 ENSINO RELIGIOSO APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de ensino religioso sofreu muitas altera es para se consolidar como disciplina que visa o Sagrado e desconsidera qualquer forma de proselitismo Por muitos anos a disciplina de ensino religioso foi vista e compreendida de acordo com o momento hist rico da sociedade A primeira forma de se falar sobre Ensino Religioso na educa o brasileira ocorreu atrav s das atividades de evangeliza o promovidas pela Companhia de Jesus entre outras institui es de confiss o cat lica como os Jesu tas Esta educa o era voltada para os ensinamentos das sagradas escrituras e da doutrina da igreja Cat lica Apost lica Romana na inten o de Conduzir os ind genas ao abandono de suas cren as e costumes e a sua consequente submiss o ao conjunto de preceitos e sacramentos da Igreja Cat lica Apost lica Romana DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCA O BASICA
230. icia ao professor a possibilidade de estudo de um tempo reservado a todas as atividades que envolvem o educando e estar em contato com os demais professores possibilitando troca de ideias e experi ncias O professor dever cumprir a hora atividade integralmente no mesmo local de trabalho conforme a Resolu o n 305 2004 SEED e a Lei Estadual n 13 807 de 30 09 2002 FORMA O CONTINUADA Os profissionais deste Estabelecimento de Ensino participam da Forma o Continuada presencial e EAD ofertadas pela Secretaria de Estado da Educa o bem o N cleo Regional de Educa o Na escola atrav s da Hora Atividade Semana Pedag gica e Reuni es Pedag gicas A participa o em capacita o necess ria e condi o para o sucesso nas pr ticas pedag gicas que incorporem tecnologia e os professores est o dispostos a aprender sempre pois aprendendo ser um problematizador de conte dos e atividades e n o apenas um mero transmissor de conhecimentos desenvolvendo sua capacidade reflexiva aut noma cr tica e cooperativa para realizar mudan as educacionais significativas e que condiz com as necessidades da atualidade GRUPOS DE ESTUDOS Ainda h a participa o dos docentes nos grupos de estudos ocorridos aos s bados onde se re nem os professores e funcion rios e estes t m a oportunidade de trocar experi ncias 78 REUNI ES PEDAG GICAS Com a finalidade de reorganizar as atividades di rias da escola
231. icial de melhorar a forma f sica dos americanos que mais precisavam Por isso mesmo deveria ser uma gin stica simples fundamentada na ci ncia e cativante Em fun o disso o Dr Lewis era contra os m todos militares sob alega o que as mesmas desenvolviam somente a parte superior do corpo e os esportes atl ticos n o proporcionavam harmonia muscular Em 1860 a Calistenia foi introduzida nas escolas americanas No Brasil dos anos 60 come ou a ser implantada nas poucas academias pelos professores da A C M ganhando cada vez mais adeptos nos anos 70 sempre com inova es fundamentadas na ci ncia Sendo assim o Dr Willian Skarstrotron americano de origem sueca dividiu a Calistenia em oito grupos diferentes do original bra os e pernas regi o posterior superior do tronco posterior inferior do tronco laterais do tronco equil brio abd men ombros e esc pulas os saltitos e as corridas Nos anos 80 a gin stica aer bica invadiu as academias do Rio de Janeiro e S o Paulo abafando um pouco a calistenia Como na Educa o F sica sempre h evolu o tamb m em fun o dos erros e acertos Surge ent o ainda no final dos anos 80 a gin stica localizada desenvolvida com fundamentos te ricos dos m todos da muscula o e o que ficou de bom da Calistenia A gin stica aer bica de alto impacto causou muitos micro traumatismos por causa dos saltitos em ritmos musicais quase alucinantes A muscula o surgiu com uma roupagem nova aind
232. iculares valorizando e resgatando a diversidade cultural fazendo um paralelo e enriquecendo o conhecimento produzido no mbito escolar Sabemos que as quest es educacionais est o ligadas aos problemas sociais pol ticos culturais e econ micos e atrav s de uma rela o dial tica a educa o pode interferir e transformar a realidade da sociedade Da mesma forma os problemas sociais podem interferir e afetar a educa o Assim a pr tica pedag gica deve estar em constante intera o entre realidade e conte do escolar A educa o nos acompanha durante toda a vida pois sempre estamos aprendendo coisas novas e portanto nos educando A partir da inf ncia o processo vai se tornando cada vez mais intenso proporcionando ao indiv duo o instrumento f sico intelectual emocional e social de que precisa para tornar se um ser social mais atuante 56 Para que haja um ensino aprendizagem satisfat rio necess rio um bom relacionamento entre professor e aluno Onde o professor dever retomar sempre os conte dos em momentos diferentes pois o dom nio daqueles dar se ao longo do tempo promovendo a amplia o progressiva dos conceitos formando assim um ser pensante produtivo e atuante tanto social quanto politicamente INCLUS O A democratiza o do ensino pressup e garantir a todos o direito de participar do processo de escolariza o Para democratizar a educa o h que se democratizar a oferta na escola atende
233. ida Marcondes Ribas A princ pio a preocupa o era com seus empregados estende se ap s para a comunidade em geral criando se a primeira escola de Barro Preto Pedro era um homem muito religioso e din mico foi um cidad o consciente e lutador que trabalhou duro para contribuir para o avan o de sua terra natal Diante do exposto mereceu manifestamente a indica o e escolha de seu nome para o patronato do Col gio Estadual do Barro Preto HISTORICO DO COL GIO Em 1991 teve in cio o processo para a cria o de uma escola que atendesse aos alunos de 5 a 8 s rie do Ensino Fundamental de Barro Preto pois os jovens tinham de deslocar se at a cidade de Ventania para estudar Partindo dessa necessidade foi em 1992 atrav s da Prefeitura Municipal de Tibagi qual essa regi o esteve ligada at 1993 na gest o do Dr Enio Carneiro implantado o Ensino de 5 a 8 s rie do Ensino Fundamental o qual funcionou na Escola Municipal Juscelino Kubitschek de Oliveira situada na Avenida XV de Novembro a qual at ent o atendia somente alunos de 12 a 4 s rie Naquele per odo a diretora da Escola Municipal passou a responder tamb m por essas s ries rec m implantadas Atrav s da Resolu o n 1448 93 a escola passou a nominar se de Escola Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino de 1 Grau respondendo assim de 52 a 8 s rie O nome Pedro Marcondes Ribas foi institu do atrav s da Resolu o n 244 93
234. idade para agir por meio da linguagem A comunica o deve ser o primeiro passo para se conseguir definir a metodologia adequada ap s amplo diagn stico da realidade escolar O professor deve propor atividades variadas sejam elas coletivas ou individuais sempre em conjunto com os educandos Estes devem ser participantes do processo educativo Devemos valorizar a cultura de nosso aluno mas sempre se possibilitando a pr pria supera o Devemos levar em considera o as diferen as individuais procurando sempre fazer um encaminhamento interdisciplinar Dentre as atividades metodol gicas deve se considerar os recursos tecnol gicos pensando sempre no amadurecimento do educando quanto utiliza o dos mesmos no ensino aprendizagem e na constru o do conhecimento Ser crit rios para a sele o dos textos o seu conte do ao que se refere s informa es de modo que instiguem pesquisa e discuss o Dentro das tem ticas atrav s de pesquisas discuss es produ es de textos debates semin rios m sicas e conversa es ser o abordados os Desafios Educacionais Contempor neos e as leis Lei 10 639 03 Hist ria e Cultura Afro Lei 13 381 01 Hist ria do Paran Lei 9 795 99 Meio Ambiente e Lei 11 645 08 Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana e Ind gena Para tal usaremos e Pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros 277 e Infer ncia de informa es impl citas e Uti
235. ientes Promover arrecada es para a compra de materiais para a escola Solicitar verbas para constru o e reparos dos ambientes Durante do ano letivo Dire o NRE e SEED Materiais did ticos v deo TV etc retroprojetor DVD Pouco utilizados Redimensionar as a es e desenvolvimento utilizando os materiais did ticos considerando a dissemina o do conhecimento comunidade escolar a partir da adequa o das suas metodologias e ou import ncia dos acervos bibliogr ficos e outros No decorrer no ano letivo Dire o Pedag gica Professores alunos Bibliotec rio Equipe 90 materiais Projetos Espec ficos da Projetos previstos e n o Delegar responsabilidades entre professores para a No decorrer no Dire o Equipe Escola contemplados realiza o dos projetos ano letivo Pedag gica Implantar projetos Conserva o do Patrim nio Professores Meio Ambiente etc Promover eventos art sticos culturais e esportivos envolvendo o col gio e a comunidade Estimular a elabora o dos projetos previstos Rela o Escola Rela o insatisfat ria devido a Envolver e incentivar a intera o da comunidade Durante o ano Dire o APMF Comunidade pouca a disponibilidade da com vistas a uma participa o ativa letivo Gr mio Equipe Participa o dos pais comunidade na escola Conscientizar so
236. ilizado e a observa o Sendo que a biologia estuda o desenvolvimento do ser humano com o meio em que ele vive por essa raz o a avalia o deve ser continua pois permite constatar os avan os ou dificuldades e rever a pratica pedag gica abordando o mesmo conte do de diversas formas Sendo assim identificar os avan os e as dificuldades do aluno revendo a metodologia de ensino usando diversos instrumentos avaliativos como atividades individuais ou em grupo avalia o escrita trabalho extraclasse e debates RECURSOS DID TICOS Livros did ticos filmes portal dia a dia educa o retroprojetor DVD jornais e revista palestras REFERENCIAS FUTUYMA Douglas j Biologia evolutiva Ribeir o Preto Funpec 2008 HELLER H ET AL Vida A ci ncia da biologia Porto Alegre ARTNED 2005 PAULINO Wilson Roberto Biologia Atual 14 ed s o Paulo Atica 2002 RAVEN Peter Et al Biologia vegetal Rio de janeiro Guanabara Koogan 2001 Francisco Beltr o 2008 Diretrizes Curriculares da Rede Publica de Educa o B sica do Estado do Paran Biologia Secretaria de Estado da Educa o 2006 Silva Junior Cesar da Biologia volume 3 3 serie Gen tica Evolu o e Ecologia 8 ed S o Paulo saraiva 2005 154 CI NCIAS APRESENTA O DA DISCIPLINA A disciplina de Ci ncias tem como objeto de estudo o conhecimento cient fico que resulta da investiga o da Natureza Do ponto de vista cient fico e
237. im de problematizar e investigar o conte do estruturante Mito e Filosofia e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade filos fica tomando como referencia os textos filos ficos cl ssicos e seus comentadores Na complexidade do mundo contempor neo com as m ltiplas particularidades e especializa es espera se que o estudante possa compreender pensar e problematizar os conte dos estruturantes Etica elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o o estudante desenvolvera a atividade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o o estudante desenvolvera a atividade filos fica com os conte dos b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor 186 A abordagem te rica metodol gica deve ocorrer mobilizando os estudantes para o Na complexidade do mundo contempor neo com as m ltiplas particularidades e especializa es espera se tica tica Moral estudo da filosofia sem que o estudante possa doutrina o compreender pensar e As forma
238. io de inform tica gt Incentivar a elabora o de projetos interdisciplinares 106 gt Divulgar os trabalhos e participa o da escola em eventos escolares gt Desenvolver feiras e exposi es gt Incentivar a participa o em cursos oferecidos pelo SEED gt Incluir a sustentabilidade no curr culo e na vida pr tica gt Promover encontro de professores para que realizem seu plano de trabalho planejamento e hora atividade objetivando a troca de experi ncias gt Incentivar os docentes a fazer uso das TVs multim dia e outros recursos audiovisuais que venham a enriquecer o trabalho docente gt Levar o professor a refletir sua pr tica pedag gica instrumentos avaliativos concep o de aprendizagem considerando que a classe coletiva mas o educando um ser nico no entanto a diversidade na pr tica pedag gica deve ser levada em considera o gt Direcionar o Conselho de Classe Participativo partindo da pr tica dos envolvidos e fortalecendo a autonomia o que implica assumir responsabilidades pela pr pria atua o gt Fortalecer a democratiza o do processo educacional e pedag gico atrav s da integra o dos rg os colegiados nas tomadas de decis es aproveitando as experi ncias diferenciadas LONGO PRAZO gt Organizar o espa o f sico gt Incentivar o desenvolvimento de lideran a gt Construir uma escola sustent vel gt Instigar os valores de Cidadania gt Oferecer um
239. io e m dio DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCA O B SICA DE ENSINO RELIGIOSO p 40 Por m as aulas de ensino religioso continuaram relegadas por professores volunt rios e claro ligados a alguma denomina o ou pratica religiosa e os educandos continuaram a sofrer influencias confessional de institui es religiosas atrav s das aulas ministras por tais professores A possibilidade de um Ensino Religioso aconfessional s se concretizou ap s a reda o da LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional de 1996 e 176 sua respectiva corre o em 1997 pela lei 9 475 artigo 33 onde a disciplina de Ensino Religioso se caracteriza da seguinte forma O ensino religioso de matr cula facultativa parte integrante da forma o b sica do cidad o e constitui disciplina dos hor rios normais das escolas p blicas de ensino fundamental assegurado respeito diversidade cultural religiosa do Brasil vedadas quaisquer formas de proselitismo DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCA O B SICA DE ENSINO RELIGIOSO p 41 Com a LDB a disciplina de Ensino Religioso pela primeira vez da educa o brasileira foi proposta em um modelo laico e pluralista com a inten o de impedir qualquer forma de pr tica catequ tica nas salas de aula da rede p blica Visando uma educa o voltada ao sagrado proporcionando liberdade aos educandos para escolher sua pratica ou manifesta o religiosa A disciplina de Ensino Religioso prop
240. is religiosas A paisagem religiosa pode ser representada por elementos naturais tais como astros montanhas rios florestas entre outros ou por elementos arquitet nicos como templos cidades sagradas constru es antigas monumentos entre outros e est o diretamente ligados a valor sagrado Sendo assim a paisagem religiosa fruto do espa o social e cultural constru do historicamente em vivencia dos in meros grupos humanos Universo Simb lico Religioso Os s mbolos s o partes essenciais da vida humana todo sujeito se constitui e se constr i por meio de in meras linguagens simb licas tanto em sua vida ligada ao sagrado como em seu imagin rio Pode se dizer que os s mbolos s o formas de express o e comunica o dos homens s o elementos importantes porque est o presentes no cotidiano das pessoas e que gra as aos s mbolos o mundo tem se transformado e modificando a humanidade Texto Sagrado Os textos sagrados s o reconhecidos pelos pr prios grupos podendo ser oral ou escrito eles s o de grande import ncia pois registram fatos importantes de tradi es e manifesta es religiosas que s o transmitidos as suas gera es Pode se afirmar que os textos sagrados s o de grande import ncia para a disciplina de Ensino Religioso pois permite identificar a tradi o e a manifesta o atribui s pr ticas religiosas o car ter sagrado podendo estar presentes nos ritos nas festas na organiza o das re
241. itoramento e na avalia o das a es desenvolvidas em mbito Federal Estadual e Municipal A Escola como educa o democr tica inclusiva e compromissada com as v rias fun es sociais e pol ticas e com a exig ncia de apropria o em seu Projeto Pol tico Pedag gico PPP de conhecimento e valores que contribuem para a valoriza o da vida a forma o integral e o exerc cio da cidadania se coloca como condi o para o desempenho desse papel favorecendo a incorpora o da tem tica ao curr culo para o desenvolvimento da diversidade da cultura de g nero preven o e promo o da sa de na experi ncia escolar cotidiana do educando Construir espa o de di logo entre os adolescentes jovens pais professores Agentes Educacionais e Il enfim toda a comunidade escolar junto aos profissionais da sa de com o objetivo de superar as rela es de vulnerabilidade s DSTs infec o pelo HIV e a AIDS gravidez n o planejada os preconceitos e valores a es essas que possam orientar conscientizar para o respeito a diversidade e as singularidades com autonomia e prote o social VIII Gincana Esportiva As atividades escolares devem proporcionar condi es para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os conte dos necess rios para construir instrumentos de compreens o da realidade e de participa o em rela es sociais pol ticas e culturais diversificadas e cada vez mais amplas co
242. iversificadas te rico pr ticas buscando efetiva o do trabalho pedag gico 68 Objetivando Propiciar a comunidade escolar um maior conhecimento sobre quest es tais como meio ambiente situa es cotidianas envolvendo temas sociais culturais e outros Mobilizar o mbito escolar a fim de que educadores e educandos tenham maior intera o Oportunizar o acesso a informa es sistematizadas de assuntos atuais As a es ser o distintas a cada rea de atua o pelo acompanhamento do trabalho pedag gico escolar pela comunidade interna e externa apresentando propostas alternativas sugest es e ou cr ticas que promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho pedag gico escolar PLANO DE A O DA ESCOLA GEST O ESCOLAR Vivemos um tempo onde novos paradigmas emergem de uma sociedade completamente diferente daquela em que fomos formados Precisamos de uma nova escola para este novo tempo uma escola realmente comprometida com a socializa o do saber elaborado com a real melhoria da qualidade de ensino e portanto com a aprendizagem s lida e duradoura do aluno bem como a perman ncia do mesmo na escola Uma escola preocupada com a forma o do homem atual em rela o a sua poca e comprometida com a constru o de uma sociedade igualit ria sabendo que n o podemos pensar e conceber sociedade igualit ria onde as pessoas n o desfrutam de emprego moradia aprendizagem e lazer A gest o Escolar c
243. iye EE EAEE i EG 75 EE Y SE A E A E T T A AA 76 HORA ATIVIDADE cisi aeie aaae eaaa Eataa oe ra 76 FORMA AO CONTINLIAD A sstiistiia ennenen neeme 77 Grupo de ESIUdOS 2a aea nd Do age bs O GO aa a a aa aae DD E RI 77 Reuni es Pedag gicas eseeeeeeeeeseeentteerttrrrrserrtnnntrestttnnnrnnettnnnseerrrentnserereee n 78 Normaside Gonviv nei az seeen aire a eE EAE RSE Dq 78 PLANO DE A AO DO COLEGIO asas anta e aE 80 RESULTADOS ESPERADOS ae e a a 92 ATIVIDADES COMPLEMENTARES etaarsssoicorenas stone ebato dentro arise dt mgada nda 93 PLANO DE FORMA O CONTINUADA sieeeeeeeteeaeeeeeeeeeeeraeeaeeeeeeereeeeas 96 PLANO DE A O DA DIRE O ESCOLAR cs cssquedsiasaamesara aire rdias as eenar aao 98 PLANO DE A O DA EQUIPE PEDAG GICA siasseaiansanmrarsrcatanasesasaneceniiuiarsasian o 108 PLANO DE A O DOS FUNCION RIO a 112 REFER NCIA BIBLIOGR FICA cen essere neareneearsssoneiasasreeserensaneansateado 123 NERO o a 126 Plano de Est gio N o Obrigal rnO 2 2 iacer gana inornsiaasepnds traria Ananda ins sina nad 127 ANEXO ia RV EL T E AE 131 Propostas Pedag gicas Curriculares eeeeeeerrereesasanaanenaaa 132 APRESENTA O Este documento apresenta o Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio projeto este que dar suporte as a es educativas executadas por este estabelecimento de ensino O Projeto Pol tico Ped
244. izando as HOFFMANN 1991 p 67 O ato de avaliar importante no processo ensino aprendizagem pois pode propiciar um momento de intera o e constru o de significados no qual o estudante aprende Para que tal a o torne se significativa o professor precisa refletir e planejar sobre os procedimentos a serem utilizados e superar o modelo consolidado da avalia o t o somente classificat ria e excludente preciso respeitar o estudante como um ser humano inserido no contexto das rela es que permeiam a constru o do conhecimento cient fico escolar Desse modo a considerar o modelo ensino aprendizagem proposto nestas diretrizes a avalia o dever valorizar os conhecimentos alternativos do estudante constru dos no cotidiano nas atividades experimentais ou a partir de diferentes estrat gias que envolvem recursos pedag gicos e instrucionais diversos fundamental que se valorize tamb m o que se chama de erro de modo a retomar a compreens o equivocada do estudante por meio de diversos instrumentos de ensino e de A investiga o da aprendizagem significativa pelo professor pode ser por meio de problematiza es envolvendo rela es conceituais interdisciplinares ou contextuais ou mesmo a partir da utiliza o de jogos educativos entre outras possibilidades como o uso de recursos instrucionais que representem como o estudante tem solucionado os problemas propostos e as rela es estabelecidas diante dessa
245. jetivos espec ficos e progressivos para cada s rie Avalia es que centrem na memoriza o e na reprodu o de um conhecimento pronto devem ser evitadas Em detrimento das exig ncias de respostas iguais deve se valorizar a originalidade da produ o dos alunos e sua compreens o pr pria sobre temas abordados O processo de avalia o deve considerar na mudan a de pensamento e atitude do aluno alguns elementos que demonstram o xito do processo de ensino aprendizagem quais sejam a aprendizagem a compreens o o questionamento e a participa o dos alunos Para isso destacam se como os principais crit rios de avalia o em Geografia a forma o dos conceitos geogr ficos b sicos e o entendimento das rela es s cio espaciais para compreens o e interven o na realidade O professor deve observar ent o se os alunos formaram os conceitos geogr ficos e assimilaram as rela es espa o tempo e Sociedade Natureza para compreender o espa o nas diversas escalas geogr ficas O ideal que a forma de avalia o seja mais diversificada poss vel envolvendo m todos que avaliem a participa o cotidiana e a introdu o dos conceitos e conte dos pelos alunos Assim deve se procurar avaliar buscando compreender o progresso 219 cognitivo dos alunos e a sua produ o em um processo cont nuo que n o apenas avalia individualmente o aluno mas tamb m o coletivo Sendo a avalia o um processo para determinar o des
246. l Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem CELEM O Centro de L ngua Estrangeira Moderna CELEM come ou a funcionar em 2010 em nosso Estabelecimento de Ensino O curso oferecido aos alunos da Rede P blica e Estadual gratuitamente e possibilita a toda comunidade escolar o acesso a outras culturas Tem dura o de 02 dois anos as aulas s o pr ticas e te ricas sendo 04 quatro aulas semanais totalizando 320 trezentos e vinte horas ao longo de 04 quatro semestres Atualmente est sendo ofertado a L ngua Espanhola sendo de grande procura por parte da comunidade escolar Os alunos do CELEM fazem parte do Sistema SERE HORA ATIVIDADE A hora atividade uma atividade realizada pelos professores A organiza o da hora atividade elaborada pelos membros da equipe pedag gica conforme a instru o da SEED O hor rio destinado realiza o da hora atividade deve ser cumprido no Estabelecimento de ensino dentro do per odo de aula em que o professor atua 7 O tempo real destinado hora atividade deve ser realizado conforme determina o e instru o da SEED A hora atividade caracterizada pelo trabalho feito pelos professores um tempo dispon vel programado para execu o de atividades como planejamento de aula prepara o de provas corre o de trabalho e provas de alunos leitura votada as quest es educacionais elabora o de projetos e assuntos interdisciplinares A hora atividade prop
247. l tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Atrav s de pesquisas discuss es produ es de textos debates e conversa es ser o abordados os temas Hist ria e Cultura Afro Educa o Ambiental Cultura Ind gena bem como a Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es e reflex es sobre tema inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade vozes sociais e ideologia Proporcione an lises para estabelecer a refer ncia textual Conduza leituras para a compreens o das part culas Realiza o de leitura compreensiva do texto Localiza o de informa es expl citas e impl citas no texto Posicionamento argumentativo Amplia o do horizonte de expectativas Amplia o do l xico Percep o do ambiente no qual circula o g nero Identifica o da ideia principal do texto An lise das inten es do autor Identifica o do tema Dedu o dos sentidos de 296 Lei 13 385 01 LEITURA Tema do texto Interlocutor Fi
248. lano Trabalho Docente ou seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado acada uma das s ries Atrav s de pesquisas discuss es produ es de textos debates e conversa es ser o abordados os temas Hist ria e Cultura Afro Educa o Ambiental importante que o professor Propicie pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros ampliando tamb m o l xico Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es sobre tema e inten es Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Espera se que o aluno Realize leitura compreensiva do texto Localize informa es expl citas Amplie seu horizonte de expectativas Amplie seu l xico Perceba o ambiente no que circula o g nero Identifique a ideia principal do texto Identifique o tema Deduza os sentidos das palavras e ou express es a partir do contexto ESCRITA Espera se que o aluno 290 Cultura Ind gena bem como a Lei 13 385 01 LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Situacionalidade Informa es expl citas Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Repeti o proposital de palavras L xico
249. lar nos eventos promovidos Constantes discuss es sobre o projeto pol tico pedag gico Professores desenvolvendo trabalhos relevantes nas diversas reas do conhecimento 93 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares na institui o educativa s o consideradas importantes pois surge de necessidades observadas pela comunidade escolar e pela comunidade na qual est inserida e busca as metas e a es que ir o gerar as mudan as almejadas Al m de estimular o ambiente escolar tornando professores e alunos mais participativos no que diz respeito ao que est sendo organizado e consequentemente mais respons veis no alvo que ser alcan ado como tamb m nos resultados que se pretende alcan ar como por exemplo quest es de ordem pedag gica atrav s de discuss es que buscam a melhoria da qualidade do ensino esperando aumentar a perman ncia do aluno na escola e a redu o da evas o escolar Atividades Complementares Agenda 21 Escolar Despertar nos alunos e comunidade a import ncia de se recuperar preservar e ou encontrar solu es que diminuam as agress es ao ambiente II Feira de Ci ncias Trabalhar conscientiza o ambiental enfatizando temas tais com O lixo Recicl vel Higiene e Conserva o do Ambiente Escolar Espera se com esse trabalho despertar o interesse pela preserva o do meio ambiente conscientizar os alunos sobre a import ncia e necessidade da limpeza do am
250. letivo Equipe Pedag gica Professores gt Recupera o de Estudos Pouco compreendida por alunos e muitas vezes por professores Complementar e recupera o refor o Organizar reuni es no hor rio da hora atividade de suas respectivas disciplinas para analisar pr ticas pedag gicas visando um bem sucedido trabalho no que diz respeito ao trabalho de recupera o de estudos Conscientizar os alunos sobre qual a finalidade objetivos da recupera o de estudos readequar o projeto Paralelo aos conte dos desenvolvidos durante o ano letivo Equipe Pedag gica Professores e alunos 86 Evas o escolar N mero significativo de alunos evadidos O col gio uma institui o p blica que se destina a educar Na atual realidade social os motivos pelos quais os alunos abandonam a escola refletem a falta de perspectiva desinteresse diante da realidade do aluno O que para n s educadores refletir e re estruturar a pr tica social s o fundamentais para revertermos o quadro de evas o na institui o escolar Exposi o de motivos pelos quais os alunos abandonaram a escola Gravidez na adolesc ncia Jornada de trabalho extensa causando atraso ou abandono total Desinteresse causado pela rotina escolar Efetiva participa o e conscientiza o de pais e alunos Atividades atraentes Comunica o aos pais respons veis Ofertar ativida
251. ligi es e nas explica es da vida e morte 178 CONTE DOS POR S RIE 5 S RIE Respeito diversidade religiosa Declara o dos Direitos Humanos e a Constitui o Brasileira Respeito liberdade religiosa Direito de professar a f e liberdade de opini o e express o Direitos humanos e sua vincula o com o sagrado Organiza es Religiosas Mundiais e Regionais como Ate smo Seitas Espiritismo Hindu smo Budismo Xinto smo Confucionismo Teo smo Islamismo Juda smo Cristianismo Protestantismo Igreja Ortodoxa Catolicismo Fundadores e ou l der religioso Lugares Sagrados Caracteriza o de lugares e templos sagrados como lugares de peregrina o rever ncia cultos Lugares constru dos como templos cidades sagradas sinagogas Lugares na natureza como rios montanhas grutas cachoeiras Textos Sagrados orais ou escritos Narrativas poema ora es historia da origem do povo contada pelos mais velhos como por exemplo as historias do Velho e Novo Testamento o Tor Tradi es da cultura afro brasileira e africana lei 10 639 03 Tradi es ind gena S mbolos Religiosos Significados Simb licos que podem ser definidos como uma palavra um som um gesto um ritual uma obra de arte cores textos Ritos Mitos Cotidiano Arquitetura Religiosa Mantras objetos religiosos entre outros 179 CONTE DOS POR S RIE 6 S RIE Temporalidade Sagrada Caract
252. liza o de materiais diversos fotos gr ficos quadrinhos para interpreta o de textos e An lise dos textos visando reflex o e transforma o e An lise dos textos levando em considera o a complexidade dos mesmos e as rela es dial gicas e Quest es que levam o aluno a interpretar e compreender o texto e Leitura de outros textos para a observa o da intertextualidade e Apresenta o de pequenos textos produzidos pelos alunos e Sele o de discursos de outros como entrevista cenas de desenhos recorte de filme document rios reportagem etc e An lise dos recursos pr prios da oralidade e Dramatiza o de pequenos di logos e Discuss o sobre o tema a ser produzido e Leitura de textos sobre o tema e Produ o textual e Revis o textual e Reestrutura e reescrita textual Estudo dos conhecimentos lingu sticos a partir de g neros selecionados para leitura ou escrita de textos produzidos pelos alunos das dificuldades apresentadas pela turma Leitura de textos diversos que permitam ampliar o dom nio da l ngua Livros did ticos dicion rios livros paradid ticos v deos DVD TV pendrive computador internet e outros Para Antunes 2007 restringir o estudo da l ngua gram tica limitar se a um de seus componentes perder de vista sua totalidade A gram tica regula muito mas n o regula tudo Para ser eficaz comunicativamente n o basta saber apenas as regras espec fi
253. lo Essa posi o esta expressa no veto de 2 001 ent o o Presidente Fernando Henrique Cardoso ao projeto lei que propunha o retorno da Filosofia como disciplina obrigat ria no Ensino M dio A Filosofia deve compor com as demais disciplinas do ensino m dio o papel proposto para essa fase de forma o Nesse sentido alem da tarefa geral de pleno desenvolvimento do educando seu preparo para o exerc cio da cidadania o que significa mais que dominar um conte do saber ter acesso aos diversos conhecimentos de forma significativa desenvolvendo uma consci ncia critica sobre conhecimento raz o e realidade promovendo assim a forma o integral da cidadania e com o respeito pessoa dentro da tradi o de defesa dos direitos humanos CONTEUDOS ESTRUTURANTES E B SICOS Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Abordagem Te rica Metodol gica Avalia o Mito e Filosofia Saber M tico Saber filos fico Rela o Mito e filosofia Atualidade do Mito O que Filosofia A abordagem te rica metodol gica deve ocorrer mobilizando os estudantes para o estudo da filosofia sem doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosofia devera dialoga com os problemas do cotidiano com o universo do estudante a ci ncia a arte historia cultura a fim de problematizar e investigar o conte do estruturante Mito e Filosofia e seus conte dos b sicos sob a perspectiva da pluralidade
254. lvimento dos alunos seriam entrega das atividades propostas pelo professor se houve assimila o dos conte dos propostos se o aluno se mostra envolvido nas atividades seja atrav s de participa o nas atividades pr ticas e te ricas Partindo se desses crit rios a avalia o deve se caracterizar como um processo cont nuo permanente e cumulativo tal qual preconiza a LDB n 9394 96 em que o professor organizar e reorganizar o seu trabalho sustentado nas diversas pr ticas corporais Para a realiza o destas atividades ser necess ria a utiliza o de apito bola rede som CDs DVD s TV multim dia pendrive quadra brinquedos jogos e outros 172 AVALIA O No conjunto das aulas o professor deve buscar e conhecer as experi ncias individuais e coletivas advindas das diferentes realidades dos alunos quando surge uma primeira fonte de avalia o possibilitando reconhecer as experi ncias corporais podendo ser feito de v rias maneiras como di logo em grupos din micas jogos avalia es pr ticas e te ricas dentre outras Em outro momento da aula o professor prop e atividades correspondentes apreens o do conhecimento A avalia o deve valer se de um apanhado de indicadores que evidenciem atrav s de registros de atitudes e t cnicas de observa o o que os alunos expressam em rela o a sua capacidade de cria o de socializa o os pr conceitos sobre determinadas tem ticas a
255. m o de obra do capital das mercadorias e das informa es gt A distribui o espacial das atividades produtivas a rejorganiza o do espa o geogr fico gt As rela es entre o campo e a cidade na sociedade capitalista gt O espa o rural e a moderniza o da agricultura gt A evolu o demogr fica da popula o sua distribui o espacial e os indicadores estat sticos gt Os movimentos migrat rios e suas motiva es gt As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural gt Forma o localiza o explora o e utiliza o dos recursos naturais 8 S RIE gt As diversas regionaliza es do espa o geogr fico gt A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do estado gt A revolu o t cnico cient fico informacional e os novos arranjos do espa o da produ o gt O com rcio mundial e as implica es socioespaciais gt A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios 214 v A evolu o demogr fica da popula o sua distribui o espacial e os indicadores estat sticos gt As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural v Os movimentos migrat rios mundiais e suas motiva es gt A distribui o das atividades produtivas a transforma o da paisagem e a re organiza o do espa o geogr fico gt A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e pr
256. m sem que haja necessariamente uma institucionaliza o estatal como preconizado pela geografia pol tica tradicional Ao trabalhar a dimens o pol tica do espa o geogr fico como Ensino M dio sugerem se alguns recortes tem ticos e ou regionais a serem desmembrados pelo professor em conte dos espec ficos que devem compor seu plano de trabalho docente Tais conte dos dever o ser enfocados de modo a garantir a compreens o das inter rela es entre espa o e poder considerando a faixa et ria do aluno o n vel de ensino e as realidades locais Seguem algumas propostas forma o territorial dos Estados nacionais a espacializa o dos principais conflitos mundiais suas causas e efeitos organiza es internacionais ONU Otan entre outros e suas influ ncias na reorganiza o do espa o geogr fico a nova ordem mundial no in cio do s culo XXI e a atual oposi o norte sul os novos pap is das organiza es internacionais na media o de conflitos territoriais redefini o de fronteiras e conflitos de base territorial tais como tnicos culturais pol ticos econ micos estrutura fundi ria movimentos sociais e os conflitos no campo quest es territoriais ind genas demarca o dos territ rios conflitos e ocupa o o acesso as tecnologias as informa es e as rela es de poder territ rios urbanos marginais sua distribui o e configura o espacial 210 3 A DIM
257. m instrumento tanto para que o professor conhe a o seu aluno antes que se inicie o trabalho com os conte dos escolares quanto para o desenvolvimento das outras etapas do processo educativo Inicialmente preciso identificar os conhecimentos dos estudantes sejam eles espont neos ou cient ficos pois ambos interferem na aprendizagem no desenvolvimento dos trabalhos Durante o processo de ensino preciso identificar os problemas de aprendizagem dos alunos suas poss veis causas e as possibilidades de interven o ou revis o do planejamento pedag gico A avalia o deve ter um car ter diversificado tanto qualitativo quanto do ponto de vista instrumental Quanto aos crit rios de avalia o em F sica deve se verificar A compreens o dos conceitos f sicos essencial para o entendimento de uma unidade de ensino e aprendizagem planejada A capacidade de entendimento de um texto compreens o analise s ntese etc seja ele liter rio ou cient fico para uma opini o que leve em conta o seu conte do f sico Na leitura de um texto que n o seja de divulga o cient fica nos quais os conceitos f sicos n o est o explicitados a avalia o pode partir da elabora o de um novo texto pelos estudantes cujos conceitos espera se apare am com mais transpar ncia A capacidade de elaborar um relat rio tendo como referencia os conceitos as leis em fim as teorias f sicas sobre um experimento ou qualquer outro evento que envolva
258. magina o e cria o que o aluno vai trabalhar para desenvolver sua obra de arte Todos estes conceitos ligados as reas da arte como Artes Visuais Dan a M sica Teatro Dentre algumas quest es conciliaremos a quest o da cultura afro brasileira africana e ind gena onde a escola servir como institui o destinada a homogenizar a sociedade marcada pela diversidade sociocultural em que a concep o negativa deve ser superada A Educa o Cultural Afro brasileira africana e ind gena passa a ser obrigat rio nas escolas atrav s das Leis 10 639 03 e 11 645 08 abrindo espa o para discutir de forma aberta e cr tica as rela es tnico raciais oportunizando para que os alunos percebam que apesar das diferen as podemos aprender de diversas maneiras E dentro da disciplina de Arte relacionado este assunto podemos trabalhar tanto no sentido das dan as tradicionais de cada grupo ou at mesmo seus instrumentos musicais diferentes e confeccionados pelo pr prio cunho bem como as obras da pintora brasileira Tarsila Amaral entre outros Na quest o da Educa o Ambiental segundo a Lei 9 795 99 dever cumprir para a forma o de cidad os conscientes aptos a decidir e atuar na realidade s cio ambiental de modo que comprometa com a vida e o bem estar de cada um e da sociedade local e global Desenvolvendo no aluno atitudes ambientalmente corretas Assim dentro da disciplina ser desenvolvido trabalhos de reaproveitament
259. mas que orientam o trabalho escolar Quanto mais os conte dos puderem ser efetivamente utilizados pelas crian as jovens e adultos mais ser o interessantes e significativos O papel do livro e do professor n o o do simples transmissor de conhecimento mas o de facilitador para que este conhecimento seja reconstru do e reinventando por alunos e professores visando autonomia intelectual e moral O que se pretende que o aluno desenvolva uma constante olhar indagador ante a realidade n o a aceitando como pronta e buscando sempre explica es e informa es que o auxiliem na constru o de novos conhecimentos O professor deve ainda conduzir o processo de aprendizagem de forma dialogada possibilitando o questionamento e a participa o do aluno para que a compreens o dos conte dos e a aprendizagem cr tica aconte am 217 De maneira interdisciplinar ser o abordados conte dos referentes as leis Lei 10 639 03 Hist ria e Cultura Afro Lei 13 385 01 Hist ria do Paran e Lei 9 795 99 Meio Ambiente Tal qual a pesquisa acad mica a constru o do conhecimento pelo aluno deve estar pautada em alguns procedimentos como a observa o a descri o a analogia a interpreta o a s ntese a sele o ordena o e organiza o de informa es registro das informa es de forma criativa croquis maquetes desenho produ o de texto fotos figuras etc SHAFFER In CASTROGIOVANNI Org 199
260. mo pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo etc ORALIDADE e Espera se que o aluno Utilize do discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresente suas ideias com clareza coer ncia mesmo 289 Concord ncia verbal nominal ORALIDADE Tema do texto e Finalidade Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos etc Papel do locutor e interlocutor Elementos extralingu sticos entona o pausas gestos e Adequa o do discurso ao g nero Turnos de fala Varia es lingu sticas Marcas lingu sticas coes o coer ncia g rias repeti o recursos sem nticos que na l ngua materna Utilize adequadamente entona o pausas gestos etc Respeite os turnos de fala ENSINO FUNDAMENTAL 6 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM AVALIA O TE RICO METODOL GICA G NEROS DISCURSIVOS LEITURA LEITURA Para o trabalho das pr ticas de leitura escrita oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica Curricular com o P
261. momentos e rg os Colegiados da escola Promover a constru o de estrat gias pedag gicas de supera o de 110 todas as formas de discrimina o preconceito e exclus o social Organizar e acompanhar juntamente com a dire o as reposi es de dias letivos horas e conte dos dos discentes Orientar acompanhar e visar periodicamente os Livros Registro de Classe Coordenar e acompanhar o processo de Avalia o Educacional no contexto escolar para os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem visando encaminhamento aos servi os especializados se necess rio Acompanhar os professores da Sala de Apoio Pedag gico e da Sala de Recursos dando suporte aos mesmos Orientar os pais quanto import ncia e a necessidade de acompanhamento na vida escolar dos filhos Assegurar a realiza o do processo de avalia o institucional do Estabelecimento de Ensino Acionar servi os de prote o a crian a e ao adolescente sempre que houver necessidade de encaminhamento Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com colegas alunos pais e demais segmentos da Comunidade Escolar Acompanhar a frequ ncia e o rendimento escolar dos alunos juntamente com os professores pais ou respons veis a fim de detectar poss veis distor es e desenvolver a es e atitudes a serem tomadas em momentos oportunos Zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lia Cumprir e faze
262. n o referencial no texto Fun o do adjetivo adv rbio pronome artigo e de outras categorias pontua o e seus efeitos de sentido no texto Recursos gr ficos Acentua o gr fica Estrangeirismo neologismos g rias 232 Procedimentos de concord ncia verbal e nominal Valor sint tico e estil stico dos modos e tempos verbais A fun o das conjun es e preposi es na conex o das partes do texto Coordena o e subordina o nas ora es do texto METODOLOGIA DA DISCIPLINA As atividades metodol gicas a serem trabalhadas devem produzir conhecimento de natureza cient fica A comunica o deve ser o primeiro passo para se conseguir definir a metodologia adequada ap s amplo diagn stico da realidade escolar O professor deve propor atividades variadas sejam elas coletivas ou individuais sempre em conjunto com os educandos Estes devem ser participantes do processo educativo Devemos valorizar a diversidade de cultura do nosso aluno mas sempre possibilitando a pr pria supera o Devemos levar em considera o as diferen as individuais procurando sempre fazer um encaminhamento interdisciplinar A metodologia deve permitir uma programa o variada para as diversas s ries do Ensino Fundamental Atividades planejadas que possibilitem ao aluno n o s a leitura e a express o oral ou escrita mas tamb m refletir sobre o uso que faz da linguagem nos diferentes contextos e situa
263. nal que interferem no dia a dia da escola Observando o contexto escolar pode se perceber a exist ncia de muitos alunos com dificuldades de expressar suas id ias atrav s da escrita e na leitura n o interpretam os textos Assim como n o conseguem dar conta dos assuntos que envolvem a Matem tica B sica Equipe Pedag gica N mero insuficiente de profissionais para proporcionar melhor atendimento aos alunos e professores Pedagogo em Licen a Maternidade Pedagogos que exerce a fun o de professor regente quando professores est o ausentes por motivo de cursos de capacita o ou faltas por atestado m dico Aspectos F sicos e Pedag gicos O pr dio da nossa escola passou recentemente por pequenas adapta es com adequa o para os portadores de necessidades especiais mas ainda faz se necess rio a constru o de mais um pavimento que acomode salas de aula banheiros laborat rios de Biologia F sica e Qu mica refeit rio adequado uma vez que alguns ambientes est o improvisados em locais inadequados tais como uma sala dividida em sala de aula biblioteca laborat rio de inform tica sala de orienta o utilizada para sala de apoio rea adaptada para sala de aula e sala de recursos sala de aula repartida com madeira e transformada em duas salas de aula p tio aberto utilizado para reuni es de pais e a comunidade em geral Avalia o Na quest o da avalia o os professores demonstram o interesse e
264. nalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que detonam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem L xico ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Refer ncia textual Part culas conectivas do texto Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que detonam ironia e humor no texto conectivas Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilize textos n o verbais diversos gr ficos fotos imagens mapas e outros Relacione o tema com o contexto atual Oportunize a socializa o das ideias dos alunos sobre o texto Instigue o entendimento reflex o das diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido co
265. nciais te ricos que atendam s demandas da sociedade brasileira e contribuam para uma consci ncia cr tica da aprendizagem mais especificamente da l ngua estrangeira Ao contextualizar o ensino da L ngua Estrangeira pretendeu se problematizar as quest es que envolvem o ensino da disciplina nos aspectos que o tem marcado sejam eles pol ticos econ micos sociais culturais e educacionais L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA ENSINO FUNDAMENTAL 5 SERIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM AVALIA O TE RICO METODOL GICA G NEROS DISCURSIVOS LEITURA ESCRITA Para o trabalho das pr ticas de E importante que o professor E importante que o leitura escrita Propicie pr ticas de leitura de professor oralidade e an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico com a Proposta Pedag gica textos de diferentes g neros Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es sobre tema inten es intertextualidade Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores Identifique o tema Realize leitura compreensiva do texto Lo
266. nda as leis de Maxwell como um conjunto de leis que fornecem a base para a explica o dos fen menos eletromagn ticos e entenda o campo como uma entidade f sica dotado de energia e apreenda o modelo te rico utilizado para explicar a carga e o seu movimento a corrente el trica a partir das propriedades el tricas dos materiais e associe a carga el trica elementar quantiza o da carga el trica e conhe a as propriedades el tricas dos materiais como por exemplo a resistividade e a condutividade e conhe a as propriedades magn ticas dos materiais e entenda corrente el trica e for a como entes f sicos que aparecem associados ao campo e reconhe a as intera es el tricas como as respons veis pela coes o dos s lidos pelas propriedades apresentadas pelos l quidos viscosidade tens o superficial e propriedades dos gases e compreenda a for a magn tica como o resultado da a o do campo magn tico sobre a corrente el trica e entenda o funcionamento de um circuito el trico identificando os seus elementos constituintes e conceba a energia potencial el trica como uma das muitas formas de manifesta o de energia como a nuclear e a e lica e compreenda a pot ncia el trica como uma medida de efici ncia de um sistema el trico e perceba o trabalho el trico como uma grandeza f sica relacionada transforma o varia o de energia el trica 200 CONTE DOS ESTRU
267. ndi es estas fundamentais para o exerc cio da cidadania na 95 constru o de uma sociedade democr tica e n o excludente Assim esse trabalho prop e levar os alunos a integra o atrav s dos jogos e gincana cultural A forma de trabalho proposta aos alunos tem como objetivo a socializa o e o desenvolvimento das intelig ncias m ltiplas de forma pessoal IX Planos Especiais Mobilizar os professores na participa o respons vel e nas iniciativas incentivar o educando a sentir se integrante do processo educativo resgatar valores sociais e culturais contribuir com a forma o da cidadania Temas a serem trabalhados Semana da Leitura Sa de Drogas Gravidez na Adolesc ncia Higiene e DST Semana Cultural Jogos Escolares Festividades Juninas Festival de Dan as envolvendo o Folclore Gincana Cultural X Participa o em Eventos realizados pela SEED Fera Com Ci ncia Jogos Escolares 96 PLANO DE FORMA O CONTINUADA Promover o envolvimento da comunidade escolar em momentos de capacita o Reuni es Encontros Jornadas Pedag gicas Capacita o Descentralizada Cursos Palestras Semin rios Simp sios A forma o continuada visa principalmente a reflex o sobre as pr ticas precisamos entender que nosso trabalho de extrema import ncia na e para a sociedade e tamb m para que a comunidade escolar no coletivo privilegie a pr tica contextualizada comprometida com a dimens o tica
268. ndizagem n o conseguir um rendimento significativo satisfat rio ou ao aluno que alcan ar m dia menor que 6 0 seis na disciplina de LEM BIBLIOGRAFIA ANTUNES Irand Muito al m da gram tica por um ensino de l nguas sem pedras no caminho 3 ed S o Paulo Par bola Editorial 2007 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica pedag gica 3 ed Rio de Janeiro Paz e terra 1997 HOFFMANN Jussara Avalia o mito e desafio uma perspectiva construtiva Porto Alegre Educa o e Realidade 1991 LDB Leis de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LEI No 9 394 de 20 de dezembro de 1996 D O U de 23 de dezembro de 1996 LEFFA V J O ensino de l nguas estrangeiras no contexto nacional Contexturas APLIESP n 4 p 13 24 1999 Dispon vel em lt http www leffa pro br oensle htm gt Acesso em 04 de junho de 2005 VYGOTSKY L S Pensamento e linguagem 2 ed S o Paulo Martins Fontes 1989 a PARAN Secretaria de Estado da Educa o Diretrizes Curriculares da Educa o B sica L ngua Estrangeira Moderna 281 L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGL S APRESENTA O DA DISCIPLINA Primordialmente objetiva se restaurar o papel da l ngua estrangeira na forma o educacional A aprendizagem de uma l ngua estrangeira juntamente com a l ngua materna um direito de todo cidad o sendo assim a escola n o pode mais se omitir em rela o a essa aprendizagem Aprender uma
269. ndo diversidade das demandas populares Atualmente a escola brasileira tem aberto suas portas a todos os alunos tendo como prop sito a garantia da escolariza o de qualidade para todos o respeito e valoriza o da diversidade defici ncia classe social cor g nero entre outros e da forma de cada indiv duo para aprender possibilitando aos cidad os ocupar o seu espa o na sociedade INCLUS O EDUCACIONAL Educa o Inclusiva a nossa capacidade de reconhecer o outro e ter o privil gio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de n s o acolhimento das pessoas sem exce o para o educando com defici ncia f sica para os que tem dificuldades de aprendizagem para os superdotados ou seja para aquele educando que de alguma forma sofre discrimina o A inclus o educacional possibilita aos que s o discriminados por defici ncia pela classe social pela cor que por direito ocupem o seu espa o na sociedade Se isso n o ocorrer essas pessoas ser o sempre dependentes e ter o uma vida cidad incompleta N o podemos ter lugar no mundo sem considerar o do outro valorizando o que ele e o que ele pode ser Inclus o mais do que ter ambientes espa os adaptados A Delibera o n 02 03 traz as normas determinantes para a educa o especial modalidade da Educa o B sica para os alunos portadores de necessidades educacionais especiais no Sistema de Ensino do Estado do Paran A Delibera o e
270. nero oral selecionado Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos etc dos di logos relatos discuss es quando necess rio em l ngua materna ENSINO FUNDAMENTAL 7 S RIE CONTE DO ESTRUTURANTE DISCURSO COMO PR TICA SOCIAL CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM AVALIA O TE RICO METODOL GICA G NEROS DISCURSIVOS LEITURA LEITURA Para o trabalho das pr ticas de E importante que o professor Espera se que o leitura escrita oralidade e e Propicie pr ticas de leitura aluno an lise lingu stica ser o adotados como conte dos b sicos os g neros discursivos conforme suas esferas sociais de circula o Caber ao professor fazer a sele o de g neros nas diferentes esferas de acordo com o Projeto Pol tico Pedag gico coma a Proposta Pedag gica Curricular com o Plano Trabalho Docente ou de textos de diferentes g neros Considere os conhecimentos pr vios dos alunos Formule questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhe discuss es e reflex es sobre tema inten es intertextualidade Realize leitura compreensiva do texto Localize informa es expl citas e impl citas no texto Posicione se argumentativamente Amplie seu horiz
271. ngu sticos que julgar necess rio PR TICA DISCURSIVA Leitura AVALIA O Fatores de textualidade centradas no leitor Tema do texto Conte do tem tico do texto Elementos composicionais do g nero ABORDAGEM TE RICO METODOLOGICA Pr ticas de leitura de textos de diferentes g neros atrelados esfera social de circula o Utilizar estrat gias de leitura que possibilite a compreens o textual significativa de acordo AVALIA O Espera se que o aluno Realize leitura compreensiva do texto com vista a prever o conte do tem tico bem como a ideia principal do texto atrav s da observa o das 274 Propriedades estil sticas do g nero Aceitabilidade do texto Finalidade do texto Informatividade do texto Intencionalidade do texto Situacionalidade do texto Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade L xico repeti o conota o denota o polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos aspas travess o negrito Part culas conectivas b sicas do texto Elementos textuais levantamento lexical de palavras italicizadas negritadas sublinhadas n meros substantivos pr prios Interpreta o da rede de rela e
272. nhecer a din mica dos ventos e o movimento das correntes e das mar s Na antiguidade Oriental povos dependiam da irriga o para a produ o realizaram estudos dos regimes fluviais dos rios e iniciaram a navega o pelo mar Mediterr neo e Vermelho produzindo maior produ o do conhecimento geogr fico Na antiguidade cl ssica geograficamente ampliaram se conhecimentos sobre sociedade e natureza sobre as extens es e caracter sticas f sicas da Terra surgiram a elabora o de mapas e discutiu se a respeito da forma e tamanho da terra e distribui o das guas Na idade m dia o pensamento geogr fico foi influenciado pela vis o de mundo imposta pelo poder geogr fico e pela organiza o socioespacial ent o estabelecida Nos s culos XVI e XVII h uma maior descri o dos elementos naturais e o reconhecimento do m todo indutivo experimental como m todo cient fico dando s pesquisas sobre a natureza uma legitimidade cient fica o que vai dar um impulso a geografia mas por m at o s culo XIX n o havia sistematiza o da produ o geogr fica surge ent o na Europa as escolas nacionais de pensamento geogr fico destacando a alem e a francesa O pensamento geogr fico da escola alem teve como precursores Humboldt e Ritter mas Ratzel apontado como fundador da Geografia sistematizada institucionalizadaa e considerada cient fica A escola francesa de pensamento geogr fico teve como principal representante Vidal
273. no espec fico para Participar das horas atividades no mbito Escolar Durante o ano Equipe Pedag gica as atividades de hora atividade visando consecu o da Proposta Pedag gica letivo Professores Hor rio de aula em contraponto Mais aproveitamento por parte dos professores ao hor rio da hora atividade para embasamentos pesquisas e leituras sugerido pelo NRE atualizadas n o apenas para corre es de Cronograma sugerido pelo NRE avalia es n o condiz com a realidade e necessidade da escola Professores com v rias disciplinas e n o podendo contemplar o cronograma de atividades gt Reuni es Pedag gicas N o supre as necessidades dos Conscientizar os professores atrav s de reuni es M s de fevereiro Equipe Pedag gica Semanais Pedag gicas professores pedag gicas significativas efetivas da necessidade abril julho Professores Muitas ideias e poucas de encontrar caminhos adequados e prazerosos para agosto execu es a concretiza o do processo ensino aprendizagem construindo dessa forma um ambiente estimulador e agrad vel Conscientizar os docentes da import ncia do trabalho em equipe para obten o de um funcionamento integral da Escola estimulando uma rela o de igualdade respeito e considera o m tuos Organizar reuni es pedag gicas voltadas para a troca de experi ncias e informa es onde os docentes pos
274. notativo e denotativo bem como de express es que denotam ironia e humor Estimule leituras que suscitem no reconhecimento do estilo pr prio de diferentes g neros ESCRITA importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o tema do interlocutor inten es intertextualidade aceitabilidade informatividade situacionalidade temporalidade e ideologia Proporcione o uso adequado de palavras e express es para estabelecer a refer ncia textual Conduza a utiliza o adequada das part culas conectivas Estimule a amplia o de palavras e ou express es a partir do contexto Compreens o das diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Reconhecimento de palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual ESCRITA Express o de ideias com clareza Elabora o de textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencia o do contexto de uso da linguagem formal e informal Uso de recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade intertextualidade etc Utiliza o adequada de recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo etc Emprego de palavras e ou express es no sentido 297
275. ns o da Sociologia ocorreu com o fortalecimento de cr ticos sociais pensadores que vieram a contribuir para o pensamento sociol gico a fim de enriquecer a ci ncia social atrav s da qual pode se hoje conhecer e compreender melhor a sociedade qual estamos inseridos E DIRETRIZES CURRICULARES DE SOCIOLOGIA PARA O ENSINO M DIO 260 CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS 1 O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA E AS TEORIAS SOCIOL GICAS 1 1 O Surgimento da Sociologia 1 2 Forma o e consolida o da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social 1 3 As teorias sociol gicas na compreens o do presente 1 4 A produ o sociol gica brasileira 2 PROCESSO DE SOCIALIZA O E INSTITUI ES SOCIAIS 2 1 Processos de Socializa o 2 2 Grupos sociais 2 3 A Institui o Familiar 2 4 A Institui o Escolar 2 5 A Institui o Religiosa 2 6 Institui es de Ressocializa o pris es manic mios educand rios asilos etc 3 CULTURA E IND STRIA CULTURAL 3 1 Conceito de cultura 3 2 Desenvolvimento antropol gico de cultura 3 3 Diversidade cultural 3 4 Identidade cultural 3 5 Ind stria cultural brasileira 3 6 Meios de comunica o de massa 3 7 Sociedade de consumo 3 8 Preconceito 3 9 Cultura e hist ria afro brasileira e africana 3 10 Cultura ind gena 4 TRABALHO PRODU O E CLASSES SOCIAIS 4 1 Conceito de trabalho 4 2 O trabalho nas diferentes socie
276. nsformadora atrav s de seu dinamismo em renovar inovar e experienciar o saber que n o deve ser est tico pronto Compreende que o trabalho da escola n o uma tarefa f cil mas necessita se formar cidad os cr ticos capazes de despertar a consci ncia de sua pr pria dignidade e sua capacidade de exercer a t o almejada cidadania Precisamos pensar numa escola pensando nas grandes transforma es que ocorrem no mundo do trabalho ent o preciso pensar numa escola que melhor atenda a forma o de nossos alunos a qual deve ser a fun o da escola Cabe Escola proporcionar o questionamento de seu papel conscientizador de suas a es oferecendo condi es para que haja a explora o do ambiente inventando descobrindo e direcionando o ser humano s finalidades de car ter social e renovador 52 Concep o de Avalia o Segundo Luckesi a avalia o tida com um ju zo de valor sobre dados relevantes que levam a uma tomada de decis o A avalia o inclui antes de tudo um julgamento a respeito do significado do resultado O julgamento deve levar a um diagn stico sobre os problemas apontados pelo resultado e tamb m a uma a o Para que isso ocorra os instrumentos devem ser muito bem elaborados de forma que professores e alunos possam compreender os problemas de desempenho a partir das respostas dadas Frequentemente a avalia o tida como resultado de testes provas trabalhos e pesquisas dadas aos alunos
277. nsino Religioso na Escola Petr polis Vozes 1995 SEED Diretrizes Curriculares do Ensino Religioso para a Educa o B sica do Estado do Paran 2008 183 FILOSOFIA APRESENTA O DA DISCIPLINA H mais de 2600 anos a Filosofia que surgiu na Gr cia Antiga traz consigo o problema de seu ensino a partir do embate entre o pensamento de Plat o e as teorias dos sofistas Plat o admitia que sem uma no o b sica das t cnicas de persuas o a pr tica do ensino de Filosofia teria efeito nulo sobre os jovens Por outro lado tamb m pensava que se o ensino de Filosofia se limitasse transmiss o de t cnicas de sedu o do ouvinte por meio de discurso o perigo seria a Filosofia favorecia posturas pol micas como o relativismo moral ou o uso pernicioso do conhecimento J no Brasil a Filosofia como disciplina figura nos curr culos escolares o ensino jesu tico nos tempos coloniais sob as Leis do Ratio Studiorum 1978 tendo por base elementos da cultura europ ia ignorado a realidade as necessidades de interesses do ndio negro e do colono Nessa perspectiva a educa o em geral e consequentemente a filosofia eram entendidas como instrumento de forma o moral e intelectual sob os c nones da Igreja Cat lica dos interesses das elites coloniais e do poder cartorial local Na modernidade a busca da autonomia da raz o e da constitui o da individualidade se confronta com os discursos abstratos sobre Deus e sobre
278. nte para a melhoria do meio ambiente Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confian a em suas capacidades afetivas f sicas cognitivas tica est tica de inter rela o pessoal e de inser o social para agir com perseveran a na busca de conhecimento e no exerc cio da cidadania Conhecer o pr prio corpo e dele cuidar valorizando e adotando h bitos saud veis como um dos aspectos b sicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em rela o a sua sa de e a sa de coletiva Utilizar as diferentes linguagens verbal musical pl stica e corporal como meio para produzir expressar e comunicar suas id ias interpretar e usufruir das produ es culturais em contextos p blicos e privados atendendo a diferentes inten es e situa es de comunica o Saber utilizar diferentes fontes de informa o e recursos tecnol gicos para adquirir e construir conhecimentos Questionar a realidade formulando se problemas e tratando de resolv los utilizando para isso o pensamento l gico a criatividade a intui o a capacidade de an lise cr tica selecionando procedimentos e verificando sua adequa o A escola e especialmente o professor de L ngua Portuguesa tem como objetivos Formar um indiv duo que por meio do uso da linguagem e dentro das variedades do discurso seja capaz de um eficaz exerc cio da cidadania na comunidade em que vive Oferecer aos alunos situa es de aprendizagem
279. ntende se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o Universo em toda sua complexidade Ao ser humano cabe interpretar racionalmente os fen menos observados na Natureza resultantes das rela es entre elementos fundamentais como tempo espa o mat ria movimento for a campo energia e vida A Natureza legitima ent o o objeto de estudo das ci ncias naturais e da disciplina de Ci ncias De acordo com Lopes 2007 denominar uma determinada ci ncia de natural uma maneira de enunciar tal forma de legitima o Chau 2005 corrobora tal afirma o ao lembrar que no s culo XIX sob influ ncia dos fil sofos franceses e alem es dividiu se o conhecimento cient fico a partir de crit rios como tipo de objeto estudado tipo de m todo empregado Entende se por conte dos cient ficos escolares os conhecimentos cient ficos originados na pesquisa cient fica mediados para a escola LOPES 1999 Ci ncias tipo de resultado obtido Assim as chamadas ci ncias naturais passaram a ser tomadas como um saber distinto das ci ncias matem ticas das ci ncias sociais e das ci ncias aplicadas bem como dos conhecimentos filos ficos art sticos e do saber cotidiano As rela es entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a Natureza ocorrem pela busca de condi es favor veis de sobreviv ncia Contudo a interfer ncia do ser humano sobre a Natureza possibilita incorporar experi ncias
280. nto qualquer espa o geogr fico constru do em alguma parte da superf cie terrestre tem 207 historicidade Na escola o jovem precisa aprender a dialogar com o espa o geogr fico para compreender como os diferentes elementos desse espa o se relacionam Isso s pode ser feito com o conhecimento dos processos naturais e dos processos hist ricos que conduziram as sociedades ao exaurimento e degrada o da natureza e de seus recursos tendo a compreens o das raz es sociais econ micas e pol ticas respons veis por pr ticas de utiliza o dos solos dos rios dos mares e do pr prio ar A import ncia da Geografia no Ensino M dio esta relacionada as m ltiplas possibilidades de amplia o dos conceitos da ci ncia geogr fica al m de orientar a forma o de um cidad o no sentido de aprender a conhecer aprender a fazer aprender a conviver e aprender a ser reconhecendo as contradi es e conflitos existentes no mundo O conceito adotado para o objeto de estudo da Geografia o espa o geogr fico entendido como o espa o produzido e apropriado pela sociedade LEFEBVRE 1974 composta por inter rela o entre sistemas de objetos naturais culturais t cnicos e sistemas de a es rela es sociais culturais pol ticos e econ micos Santos 1996 Nesse sentido um dos objetivos da Geografia no ensino m dio a organiza o de conte dos que permitiam ao aluno realizar aprendizagens significativas
281. nto mediador Capoeira 171 METODOLOGIA DA DISCIPLINA O conte do concreto e significativo n o apenas aquele que faz parte da realidade social do aluno mas sim aquele que produzido historicamente Al m de trabalhar com alunos os elementos que comp em seu meio social e cultural importante oportunizar lhe condi es para identificar o que existe o que foi transformado como porque e quais os fatos que ocasionaram as transforma es Esta reflex o e a o podem possibilitar a crian a dar se conta de estarem num determinado tempo e espa o social tornando consci ncia de seu corpo Dessa maneira iremos abordar dentro da Educa o F sica alguns conceitos conforme as Leis citadas nas diretrizes curriculares entre elas a Hist ria e Cultura Afro e Ind gena valorizando assim diferentes culturas Visto os referenciais as atividades ser o apresentadas em diferentes n veis de aprendizagem desde o seu resgate hist rico a ser trabalhado de forma te rica levando o ao conhecimento da pr tica Ao professor caber a tarefa de ensinar e a incentivar de forma mais din mica a qual prenda o aluno a um maior interesse nas atividades propostas em cada uma dessas manifesta es e seus benef cios referentes aos conte dos Os crit rios para a avalia o devem ser estabelecidos considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo pedag gico e de acordo com a DCE O comprometimento e envo
282. ntro e reencontro em L ngua Portuguesa reflex o e a o S o Paulo Moderna 1998 SANTOS S nia Meire dos MOLINA M nica Castagna Por uma educa o do campo ras lia DF 2004 SARGENTIM Herm nio G Atividades de comunica o em L ngua Portuguesa S o Paulo IBEP TUFANO Douglas Curso Moderno de L ngua Portuguesa 2 ed S o Paulo Moderna 1991 Http redescolaed pr gov br WWW diaadiaeduca o com br Www diadia pr gov br nre telemacoborba WWW linguapotuguesa ufrn br 238 MATEM TICA APRESENTA O DA DISCIPLINA Sendo a Matem tica uma ci ncia viva no processo educativo deve portanto abranger todas as dimens es da vida possibilitando o pleno desenvolvimento das potencialidades do educando Dentro desta vis o multidisciplinar um dos objetivos da disciplina de matem tica recriar reconstruir novas rela es coletivas sociais econ micas e pol ticas visando a forma o progressiva e cont nua do conhecimento do educando Para que ocorra a intera o do cidad o no mundo do trabalho no mundo cultural e que desenvolva a cr tica diante das quest es sociais importante que a matem tica seja din mica no seu processo de ensino aprendizagem dispondo de diversos recursos did ticos atrativos que mobilizem o educando permitindo assim que o conhecimento seja ampliado compreendido apreendido e aplicado nas suas viv ncias cotidianas O mundo em que vivemos hoje embora n o nos apercebamos
283. o g nero Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto Conduza a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE importante que o professor Expresse suas ideias com clareza Elabore textos atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome substantivo etc ORALIDADE Espera se que o aluno Utilize o discurso de acordo com a situa o de produ o formal informal Apresente suas ideias com clareza Compreenda os argumentos no discurso do outro Organize a sequ ncia de sua fala Respeite os turnos de fala Analise os argumentos apresentados pelos colegas de classe em suas apresenta es e ou nos g neros orais trabalhados Participe ativamente 291 repeti o sem ntica Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos Proponha reflex es sobre os argumentos utilizados nas exposi es orais dos alunos Oriente sobre o contexto social de uso do g
284. o Indevido de Drogas ssssssseeesssssrrrresrettnrnrertnnnnnneernnnne reee 57 Enfrentamento Viol ncia nas Escolas ra 58 Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e Ind gena s 59 Educa o Ambiental usizastas aa uai sean Ds aba ar ESA oi E a 59 SeX lidade i aeaa g ee VA ORNE ORAR RR RSRSRS TO DR RO RU ER 59 Educa o para o MANSO ssia iana sado a Apa das abas 60 Edlica o Fiscalist ep aE e SEEE aa AAEE EEA AA ET 61 EDUCA O NO CAMPO aaea ia aaa a a a eae a aa a A ER E 61 GEOGRAFIA DO PARANA ssa eras USA ta e nenene 62 HISTORIA DO PARAN sat nano adora e ear Re RR 62 ESTAGIO NAO OBRIGATORIO creu irmao ii ea ai e iara 62 MARCO OPERACIONAL Rana e eiue enet RR pen SR 67 AVALIA O DO PROJETO POL TICO PEDAGO GICO i nn 67 PLANO DE A O E posta rda asa tisdrs bolEs ndonedca ab ais adorno saigoriio vb cara aca insn tados 67 PLANO DE A O DA ESCOLA asnameniiiaasiaaseitninaDiadioaottnn to Risada tee intranet 68 GEST O ESCOLAR na gn ca aran a AENEA EEEE ENO 68 INSTANGIAS COLEGIADAS saiam aa e a o a aa aa 72 Conselho Escolar esena a EEA E o a a 72 Conselho de Classe aaa Duelo ba a a aaa a ar era 73 Gr mio Estudantil eeeeeeenenneeeeeen ereer eesetetrneerttrtnrnetttnntssetttnnnnnseennnnnneneren dan gar 74 APM Fes ee iran ueh eea qu dd da dE E i e dd Rh 74 SALA DE APOIO A APRENDIZAGEM eres 75 SALA DE REGURSO iee rnae aa a aa a p A
285. o de certos materiais reciclados para a confec o de brinquedos 144 alternativos e a pr pria conscientiza o em rela o com o meio ambiente onde o tema citado poder tamb m ser desenvolvido dentro da linguagem teatral Como apoio os recursos did ticos utilizados s o livro did tico quadro de giz jornais e revistas sucatas DVD TV v deos filmes document rios e internet AVALIA O A avalia o para a disciplina de arte proposta nestas diretrizes curriculares e diagn stica e processual diagn stica por ser refer ncia do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos processual por pertencer a todos os momentos da pr tica pedag gica A avalia o processual deve incluir formas de avalia o da aprendizagem do ensino bem como auto avalia o dos alunos A LDB estabelece a avalia o cont nua e cumulativa do desempenho do aluno com preval ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do per odo sobre os de eventuais provas finais A delibera o 07 99 do Conselho Estadual de Educa o determina o desenvolvimento formativo e cultural do aluno levando em considera o a capacidade individual do desempenho do aluno e sua participa o nas atividades realizadas Assim a avalia o em arte supera o papel de mero instrumento de media o da apreens o de conte dos e busca propiciar aprendizagens socialmente significativas para o aluno Ao ser proce
286. o do conhecimento comunidade escolar TV Paulo Freire Ambiente pouco utilizado Deixar a TV ligada no canal da TV Paulo Freire durante os hor rios de hora atividades dos professores Durante o ano letivo Escola Dire o NRE e SEED 89 TV Pendrive Professores n o habilitados para O USO Solicita o de apoio t cnico em dias adequados para a participa o de todos Durante o ano letivo Dire o da escola Acervo da Biblioteca Livro Did tico P blico Faltam livros did ticos para os alunos Cole o de livros N o tem revistas e jornais Pedir mais livros did ticos Incentivar ao acesso e leitura dos livros que constam no acervo da Biblioteca Valorizar a leitura de livros e n o somente a Internet escola precisa fazer assinatura de revista e jornal In cio do letivo ano Dire o administrativo Professor e alunos gt Organiza o do tempo e espa o Faltam salas de aulas Salas de aulas adaptadas e em quantidade insuficiente Faltam bancos mesas no p tio Falta pintura da quadra vesti rio bebedouro ventila o ilumina o acesso coberto para a quadra Falta de laborat rio de Ci ncias F sica Biologia Dificuldade de acesso Biblioteca e Laborat rio de Inform tica N mero de banheiros insuficientes Conjuntos escolares em n meros insufic
287. o dos conte dos Este tema ser trabalhado mediante pesquisas semin rios e debates fazendo com que os alunos conhe am a hist ria do nosso pa s e descubram quais as influencias que a cultura afro e a popula o ind gena tiveram em nossa historia Analisar as pol ticas nacionais de educa o ambiental fun o da escola usar intensamente o tema meio ambiente de forma transversal atrav s de a es reflexivas pr ticas ou te ricas para que o aluno possa compreender amar e respeitar tudo o que esta em sua volta incorporando dessa maneira a responsabilidade e respeito para com a natureza Para que os alunos estejam conscientes de seu papel de cidad o ser apresentada palestras sobre como evitar os desperd cios dos nossos recursos naturais solo ar gua flora e fauna pesquisa e semin rios sobre a flora e fauna da nossa regi o e fabrica o de 153 maquetes pelos pr prios alunos demonstrando os ecossistemas que foram degradados e como poderiam ser reconstru dos CRIT RIO DE AVALIA O DA DISCIPLINA A avalia o e uma maneira pedag gica onde o aluno mostra a sua aprendizagem e a professor pode analisar sua forma de ensino Os instrumentos de avalia o devem assumir uma nova caracter stica deixar de priorizar a memoriza o dos conte dos e passar a serem instrumentos que permitam a an lise da constru o da aprendizagem durante o processo O instrumento para esta perspectiva de avalia o que ser ut
288. o e a cidade na sociedade capitalista gt a evolu o demogr fica a distribui o espacial da popula o e os indicadores estat sticos gt a mobilidade populacional e as manifesta es socioespaciais da diversidade cultural gt as diversas regionaliza es do espa o geogr fico 6 S RIE gt A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o do territ rio brasileiro gt A din mica da natureza e sua altera o pelo emprego de tecnologias de explora o e produ o gt As diversas regionaliza es do espa o brasileiro gt As manifesta es socioespaciais da diversidade cultural gt A evolu o demogr fica da popula o sua distribui o espacial e indicadores estat sticos gt Movimentos migrat rios e suas motiva es gt O espa o rural e a moderniza o da agricultura 213 gt A forma o o crescimento das cidades a din mica dos espa os urbanos e a urbaniza o gt A distribui o espacial das atividades produtivas a rejorganiza o do espa o geogr fico gt A circula o de m o de obra das mercadorias e das informa es 72 S RIE gt As diversas regionaliza o do espa o geogr fico gt A forma o mobilidade das fronteiras e a reconfigura o dos territ rios do continente americano gt A nova ordem mundial os territ rios supranacionais e o papel do Estado gt O com rcio e suas implica es socioespaciais gt A circula o da
289. o escolar na forma de colegiado promovendo a articula o entre os segmentos da comunidade escolar professores alunos pais respons veis e funcion rios e os setores da escola constituindo se como rg o auxiliar da dire o do estabelecimento de ensino tendo seu pr prio estatuto S o atribui es do Conselho Escolar Analisar e aprovar o plano anual do estabelecimento de ensino acompanhar e avaliar o desempenho do estabelecimento face s diretrizes prioridades e metas estabelecidas no Plano 73 Anual analisar projetos propostos por todas as categorias que comp em a comunidade escolar no sentido de avaliar sua necessidade de implanta o aprovar se for o caso apreciar e julgar em grau de recurso os casos dos alunos que forem punidos por infringirem as normas do estabelecimento de ensino apreciar e emitir parecer quanto s reivindica es e consultas da comunidade escolar sobre quest es de seu interesse ou que diga respeito ao cumprimento do Regimento Escolar apreciar e aprovar o Plano de Aplica o e Presta o de Contas de Recursos Financeiros apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do Conselho Escolar quando do n o cumprimento das normas estabelecidas neste Regimento encaminhando o ao rg o competente aprovar o calend rio da unidade escolar e enviar ao NRE para homologa o deliberar sobre assuntos encaminhados pela Dire o pertinente ao mbito de A o do Estabelecimento CO
290. o passado uma propriedade agr cola denominada Fazenda Fortaleza uma das mais antigas do trecho Em torno de 1870 um violento tuf o assolou extensa rea da fazenda fazendo um enorme rastro de destrui o na mata virgem Para tirar proveito da situa o os empregados da fazenda ap s constatarem que o efeito do tuf o assemelhava se a uma derrubada n o tiveram d vidas atearam fogo na mata retorcida pelo vento e ressequida pelo tempo As terras ap s a queimada estavam aptas a receber sementes de milho feij o e arroz e desde ent o o lugar ficou conhecido como Invernada da Ventania gra as ao tuf o providencial com o passar dos anos o nome reduziu se para Ventania O povoado de Ventania passou a ganhar consist ncia e passou a figurar nos mapas rodovi rios a partir da constru o do ramal ferrovi rio que ligava Joaquim Murtinho Fazenda Monte Alegre ind strias de papel Klabin ocasi o em que foi constru da a Esta o Ferrovi ria de Ventania Pela Lei Estadual n 93 de 14 de setembro de 1948 foi criado o Distrito Administrativo de Ventania mais tarde em 13 de outubro de 1964 pela Lei Estadual n 371 o lugar transformou se em Distrito Judici rio com Termo na Comarca de Tibagi Ventania tornou se munic pio emancipado somente no dia 14 de maio de 1990 pela Lei Estadual n 9 244 cujo territ rio foi desmembrado de Tibagi A instala o oficial deu se no dia 01 de janeiro de 1993 com a p
291. odu o gt O espa o em rede produ o transporte e comunica es na atual configura o territorial ENSINO M DIO 12 S RIE gt Linguagem cartogr fica hist ria da cartografia e a produ o da escala geogr fica gt Sistema terrestre tempo geol gico subsistemas solo gt Clima e hidrologia terrestres fatores do clima din mica hidrol gica gt Biomas da Terra Ecossistemas gt Bases f sicas do Brasil relevo Clima forma es vegetais gt Sociedade Industrial e meio ambiente fontes de energia impactos ambientais gt Fronteiras e Mapas pol ticos estado na o imperialismo guerras mundiais gt Caminhos da economia mundial capitalismo financeiro neoliberalismo globaliza o gt Geografia da Guerra Fria EUA URSS ONU Queda do muro de Berlim gt Estado Unidos hegemonia poder americano rea de influencia americana Doutrina Bush 2 S RIE gt Pot ncias Mundiais sistema multipolar unidimensional Fran a Alemanha R ssia China Jap o gt Pot ncias Regionais frica do Sul Apartheid ndia Ir 215 gt Hist ria e Cultura Afro Conforme Lei 10 639 03 Conflitos tnicos religiosos na Europa IRA Quest o basca Iugosl via v gt Conflitos tnicos religiosos no Oriente M dio e na frica rabes e irlandeses Ruanda e Angola gt Geopol tica do Brasil Primeira Guerra Mundial Segunda Guerra mundial govern
292. odu o abrindo aos educandos a compreens o da realidade social Assim levar se em conta a unidade e a integridade que caracterizam o processo educativo o que se ensina como se ensina e como se d o processo de aquisi o do conhecimento levando em conta suas diversas atividades exigidas pela vida moderna Propondo desta maneira a autonomia na elabora o de atividades corporais assim com capacidade para discutir e modificar regras reunindo elementos de v rias manifesta es de movimento e estabelecendo uma melhor utiliza o dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal 169 Participar de atividades em grandes e pequenos grupos compreendendo as diferen as individuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos que foram propostos reconhecendo assim sua conviv ncia para um crescimento coletivo CONTE DOS ESTRUTURANTES E B SICOS ENSINO FUNDAMENTAL S rie Conte dos Estruturantes Conte dos B sicos Esporte Coletivos Individuais Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos Dan a Dan as folcl ricas Dan as de rua Dan as criativas Gin stica Gin stica r tmica Gin sticas circenses Gin stica geral Lutas Lutas de aproxima o Capoeira Esporte Coletivos Individuais Jogos e Brincadeiras Jogos e brincadeiras populares Brin
293. ofia no ensino m dio como experi ncia filos fica CEDES Campinas N 64 2 004 DIRETRIZES CURRICUOARES DA REDE PUBLICA DE ESDUCA O DO ESTADO DO PARAN ORIENTA O CURRICULARES PARA O ENSINO M DIO 191 FISICA APRESENTA O DA DISCIPLINA Desde tempos remotos provavelmente no per odo paleol tico a humanidade observa a natureza na tentativa de resolver problemas de ordem pr tica e de garantir subsist ncia Por m bem mais tarde que surgiram as primeiras sistematiza es com o interesse dos gregos em explicar as varia es c clicas observadas nos c us Esses registros deram origem astronomia talvez a mais antiga das ci ncias e com ela o in cio do estudo dos movimentos Entretanto apesar dos estudos e contribui es dos mais diversos povos como os rabes e os chineses entre outros as pesquisas sobre a Hist ria da F sica demonstram que at o per odo do Renascimento a maior parte da ci ncia conhecida pode ser resumida Geometria Euclidiana Astronomia Geoc ntrica de Ptolomeu 150 d C e F sica de Arist teles 384 322 a C As explica es a respeito do Universo mudam em cada poca de acordo com o que se conhece sobre ele Arist teles no s culo IV a C apresentou argumentos bastante convincentes para mostrar a forma arredondada da Terra e desenvolveu uma F sica para tentar compreender a nova vis o de mundo terrestre As inconsist ncias e insufici ncias dos modelos explicati
294. om v rios artistas renomados do movimento modernista onde valorizava a cultura popular pois entendida que desde o processo de coloniza o a arte ind gena a arte medieval e renascentista europ ia e a arte africana nortearam a cultura popular brasileira Com isso deu se mais um passo para outros movimentos art sticos como nas Artes Pl sticas as Bienais a Bossa Nova Festivais Teatro Oficina Cinema E aqui no Paran n o foi diferente pois atrav s da constitui o da matriz cultural brasileira manifestou se tamb m na cultura popular paranaense como por exemplo na m sica caipira em sua forma de cantar e tocar a viola guitarra espanhola no folclore com as Cavalhadas em Guarapuava a Folia de Reis no litoral a Congada da Lapa entre outras que permanecem com algumas varia es Em 1808 com a vinda da Fam lia Real de Portugal para o Brasil uma s rie de obras e a es tanto em termos materiais e culturais foram criadas para atender a corte portuguesa Com isso teve destaque com a vinda de artistas franceses 133 encarregados da funda o da Academia de Belas Artes onde os alunos poderiam aprender as artes e of cios art sticos O grupo ficou conhecido como Miss o Francesa cuja concep o era o estilo neocl ssico Seus termos metodol gicos era a c pia de exerc cios e a reprodu o de obras de arte consagradas o que caracterizou o pensamento pedag gico de Arte Foi em 1971 promulgada a Lei Federal N
295. omo decorr ncia do princ pio constitucional da democracia e colegialidade ter como rg o m ximo de dire o o Conselho Escolar A gest o Escolar processo que rege o funcionamento do Col gio compreendendo tomada de decis o conjunta no planejamento execu o acompanhamento e avalia o das quest es administrativas e pedag gicas envolvendo a participa o de toda comunidade A estrutura organizacional tem a seguinte composi o Conselho Escolar Equipe de Dire o Dire o Dire o Auxiliar Equipe Pedag gico Corpo Docente Corpo Discente Equipe Administrativa Secretaria agente educacional Il Biblioteca Agente Educacional Il Servi os Gerais Agente educacional 69 A Equipe de Dire o Equipe Pedag gica e Equipe Administrativa devem apresentar habilita o e qualifica o exigidas para a respectiva fun o de acordo com as normas legais Da Equipe de Dire o Dire o e Dire o auxiliar A gest o no Col gio dever ser democr tica com a participa o ativa e consciente de professores funcion rios alunos e a comunidade escolar nas quest es fundamentais que dizem respeito vida escolar A tica profissional e o respeito m tuo dever o fundamentar o relacionamento do dia a dia Em rela o dire o Respeito a uma gest o democr tica Honestidade e disposi o para trabalhar com transpar ncia prestando contas comunidade escolar Criar ambiente encorajador para a
296. omunidades interpretativas que a constroem e s o constru das por ela A l ngua assim deixa de lado suas supostas neutralidade e transpar ncia para adquirir uma carga ideol gica intensa e passa a ser vista como um fen meno carregado de significados culturalmente marcados sendo priorizada como elemento discursivo e n o estrutura 282 O processo de ensino aprendizagem dever possibilitar ao aluno um envolvimento na constru o discursiva e desenvolvimentos das quatro habilidades ouvir escrever falar ler e tamb m dar especial aten o intera o podendo ser considerada uma quinta e importante habilidade a ser trabalhada importante garantir ao educando uma experi ncia percep o singular de constru o de significados que poder o ser ampliados quando se fizer necess rio em sua vida futura em sociedade e ou comunidade escolar O prop sito central da LEM a forma o para a cidadania Nesse contexto irrelevante os seguintes aspectos a LEM e a inclus o social a LEM e o desenvolvimento da consci ncia do papel das l nguas na sociedade a LEM e o reconhecimento da diversidade cultural a LEM e o processo de constru o de identidades sociais transformadoras As atividades metodol gicas a serem trabalhadas devem produzir conhecimento de natureza cientifica A comunica o deve ser o primeiro passo para se conseguir definir metodologia adequada ap s amplo diagnostico da realidade escolar O professor deve prop
297. ona em tr s turnos sendo sete turmas de manh oito turmas tarde e quatro turmas noite O estabelecimento tem apenas quatro salas de aula sendo portanto utilizados diferentes ambientes biblioteca sala dos professores sala de orienta o pedag gica laborat rio e p tio adaptados como sala de aula A Sala de Apoio e Sala de Recursos tamb m funcionam em ambientes adaptados O n mero de alunos matriculados em cada classe fica fora da capacidade temos sala com 40 alunos dificultando assim o bom desempenho de professores e alunos ocasionando resultados n o satisfat rios de aprendizagem O Col gio necessita urgentemente ampliar o n mero de salas de aulas a constru o de sala dentro dos padr es para instala o do Laborat rio de Ci ncias Qu mica F sica e Biologia para maior aproveitamento das aulas e reforma do pr dio Quanto ao espa o destinado a recrea o contamos com um p tio com espa o que atende a nossa demanda Quanto ao espa o f sico destinado s aulas de Educa o F sica temos uma quadra coberta que no ano de 2004 foi iniciado um projeto envolvendo a comunidade para promo o de melhorias j teve resultado mas ainda h muito a se fazer Quanto s carteiras devido ao aumento do n mero de matr culas neste ano letivo insuficiente Os banheiros necessitam de reformas devido ao tempo de uso encontram se em prec rias condi es apresentado mau cheiro m apar ncia e vazamentos A e
298. onte de expectativas Amplie seu l xico Perceba do ambiente 292 seja em conformidade com as caracter sticas da escola e com o n vel de complexidade adequado a cada uma das s ries Atrav s de pesquisas discuss es produ es de textos debates e conversa es ser o abordados os temas Hist ria e Cultura Afro Educa o Ambiental Cultura Ind gena bem como a Lei 13 385 01 LEITURA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto Elementos composicionais do g nero Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem Sem ntica operadores argumentativos ambiguidade sentido conotativo e denotativo das palavras no texto express es que denotam ironia e humor no texto L xico ESCRITA Conte do tem tico Interlocutor Finalidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Vozes sociais presentes no texto aceitabilidade informatividade situacionalidade Contextualize a produ o suporte fonte interlocutores finalidade poca Utilize textos n o verbais diversos que dialoguem com n o verbais como
299. ontemplada pelas diferentes disciplinas em prol da aquisi o pelo aluno de subs dios te ricos historicamente constru dos que possa ser integrada a pr tica do Est gio e permitam a utiliza o do est gio para al m da escola para a forma o integral do sujeito A escola dever incentivar e acompanhar os est gios n o obrigat rio efetivados pelos alunos e desenvolvidos em ambiente de trabalho que vise prepara o para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando regularmente a escola de acordo com a legisla o em vig ncia 39 MARCO SITUACIONAL AVAN OS E FRAGILIDADES DA ESCOLA Considerando a an lise da realidade e a situa o atual da nossa comunidade escolar muitos aspectos foram observados e apresentam um grande desafio para a reorganiza o desta institui o uma vez que impedem esta escola de desenvolver a sua principal FILOSOFIA que Assegurar um ensino de qualidade garantindo o acesso e a perman ncia do aluno na escola formando cidad os capazes de transformar a realidade Fazendo uma leitura em rela o ao IDEB Nota da Prova Brasil dados de 2005 2007 2009 e os ndices da escola em rela o aos dados de 2008 2009 e primeiro semestre de 2010 compreendem que Na quest o IDEB a escola superou a meta estabelecida para 2009 que seria 3 2 A escola obteve a nota do IDEB 2009 igual a 3 8 Revendo as a es da escola entende se que no per odo de 2005 e 2007 a e
300. or atividades variadas sejam elas coletivas ou individuais sempre hei conjunto com os educandos Devemos levar em considera o as diferen as individuais procurando sempre fazer um encaminhamento interdisciplinar nesta oportunidade dever se incorporado e trabalhado nas atividades cotidianas escolares os temas S cio Contempor neos e dentre estes a Agenda 21 escolar e educa o do campo e cultura afro brasileira e ind gena O ensino de l ngua estrangeira deve ultrapassar as quest es t cnicas e instrumentais e se centrar na educa o pois para que o aluno reflita e transforme a realidade que se lhe apresenta preciso que entenda essa realidade seus processos sociais pol ticos econ micos tecnol gicos e culturais e inclusive perceba que esta realidade n o est tica e nem definitiva mas inacabada est em constante movimento e transforma o Neste sentido objetiva se que o educando possa identificar no universo que o cerca as l nguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de comunica o percebendo se como parte integrante de um mundo pluril ngue e compreendendo o papel hegem nico que algumas l nguas desempenham em determinado momento hist rico 283 Vivencie experi ncia de comunica o humana pelo uso de uma l ngua estrangeira no que se refere s novas maneiras de se expressar e de ver o mundo Reflita sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e as vis es de seu pr prio mundo possibili
301. ordar hist ria do Paran estaremos abrangendo o cumprimento da Lei n 13 381 01 Assim como a Hist ria e Cultura Afro brasileira Lei n 10 639 03 e Cultura Ind gena Lei n 11 645 08 que ser o interligados aos conte dos de maneira formal e n o formal e ser o utilizados a cada momento que necess rio e poss vel pois essencial ao trabalhar o conhecimento partir de suas ra zes tanto culturais quanto hist ricas Quanto ao documento escrito este ser sempre interrogado problematizado no sentido de superar suas informa es expl citas e perceber as inten es de seus autores ou criadores suas contradi es internas A compreens o introdu o do tema a discuss o do conhecimento pr vio dos alunos e o levantamento de hip teses ocorre quando se desenvolve trabalhos com documentos escritos visuais relativos mem ria entrevistas fotografias v deos pinturas afim de verificar as habilidades de observa o interpreta o an lise e estabelecimento de rela es levando o aluno a se tornar um investigador e pesquisador da pr pria hist ria e demais escalas Essas atividades propiciam tamb m a aprendizagem de procedimentos como leituras produ o de textos 224 pesquisas e a realiza o de debates com argumenta o al m da pr pria linguagem forma est tica composi o do todo para estabelecer rela o entre forma e conte do assim estimula se a interdisciplinariedade no mbito escolar e o
302. ormativa e cont nua Sobre a retomada dos estudos ou ainda recupera o dos estudos a recupera o deve ser paralela ao processo de avalia o j citado ou seja a retomada dos estudos deve ocorrer paralelamente com conte dos n o compreendidos pelo aluno 225 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRAZ C sar F Hist ria do Paran das origens atualidade 1 ed Ed El Shaddai 2000 KARNAL Leandro org Hist ria na sala de aula 4 ed S o Paulo Ed Contexto 2005 MELANI Maria R A org Hist ria Projeto Ararib 1 ed Ed Moderna S o Paulo 2006 SEED Diretrizes curriculares da educa o b sica Hist ria Governo do Estado do Paran Departamento de Educa o B sica Paran 2008 LEI N 10 639 03 sobre a Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana LEI N 11 645 08 sobre Hist ria e Cultura Ind gena LEI N 13 381 01 sobre a Hist ria do Paran LEI N 9795 99 sobre Educa o Ambiental 226 L NGUA PORTUGUESA APRESENTA O DA DISCIPLINA necess rio acreditar na possibilidade de ir al m do amanh sem ser ingenuamente idealista E necess rio perseguir as utopias como rela o dial tica entre denunciar o presente e anunciar o futuro E necess rio antecipar o amanh pelo sonho de hoje O sonho um sonho poss vel ou n o Se for menos poss vel trata para n s de sabermos como torn lo mais poss vel FREIRE Paulo z A disciplina de L ngua Portuguesa na escola
303. os dos filmes fixos e dos laborat rios audiolinguais conferiu um avan o inestim vel aquisi o de l nguas A partir da d cada de 1960 quando o M todo udio oral se expandia n o apenas no Brasil mas tamb m na Europa e nos Estados Unidos a concep o estruturalista da l ngua enfraqueceu se diante dos novos estudos cient ficos Por conseguinte para Chomsky a l ngua concebida como parte do sujeito que nasce com um sistema lingu stico internalizado Tais teorias de aquisi o de linguagem trouxeram grandes influ ncias ao ensino de L ngua Estrangeira pois se passou a permitir o uso da l ngua materna com o intuito de verificar a compreens o dos conceitos No mesmo per odo como alternativa ao cognitivismo piagetiano e face s quest es postas pelo conceito de inatismo postulado por Chomsky educadores brasileiros passaram a estudar a concep o de Vygotsky 1896 1934 no campo da aquisi o da linguagem Predominantemente na d cada de 1970 o pensamento nacionalista do regime 286 militar tornava o ensino de l nguas estrangeiras um instrumento a mais das classes favorecidas para manter privil gios j que a grande maioria dos alunos da escola p blica n o tinha acesso a esse conhecimento No Estado do Paran a partir d cada de 1970 tais quest es geraram movimentos de professores insatisfeitos com a reforma do ensino O reconhecimento da import ncia da diversidade de idiomas tamb m ocorreu na Universidade
304. os atrav s do Gr mio Estudantil cabendo a este fun o de lutar pelos direitos dos alunos desenvolvendo a es que integrem escola e comunidade participando assim de forma indireta na efetiva o de uma educa o democr tica e de qualidade A APMF tem um papel fundamental quanto representatividade e participa o dos pais na tomada de decis es relacionadas vida escolar de seus filhos assim como dos demais educandos 101 2 PROPOSTA PEDAG GICA A pr tica docente deve estar voltada forma o integral do educando levando o a desenvolver suas capacidades e habilidades partindo de uma metodologia diferenciada que venha a ser significativa e que estejam em conson ncia com as reais necessidades do educando A pr tica avaliativa deve ser diferenciada cont nua e diagnostica para que o educando n o venha a ser prejudicado por apenas uma forma de avalia o As suas capacidades e habilidades devem ser contempladas nas avalia es realizadas continuamente em sala de aula Recuperar significa voltar tentar de novo adquirir o que n o aprendeu A Recupera o Imediata acontece em qualquer momento do per odo letivo na pr pria sala de aula Para as dificuldades que persistem existe a Recupera o Paralela em que s o propostas aos alunos novas retomadas de explica es seguidas de nova possibilidade de avalia o A recupera o parte integrante do processo de constru o do conhecimento dever ser entendi
305. os demais segmentos da comunidade escolar 120 participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o A es do Agente Educacional que atua na cozinha do estabelecimento de ensino zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instala es e utens lios cumprindo as normas estabelecidas na legisla o sanit ria em vigor selecionar e preparar a merenda escolar balanceada observando padr es de qualidade nutricional e servir a merenda escolar observando os cuidados b sicos de higiene e seguran a informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade de reposi o do estoque da merenda escolar e conservar o local de prepara o manuseio e armazenamento da merenda escolar conforme legisla o sanit ria em vigor zelar pela organiza o e limpeza do refeit rio da cozinha e do dep sito da merenda escolar e receber armazenar e prestar contas de todo material adquirido para a cozinha e da merenda escolar cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional auxiliar nos demais servi os correlatos sua fun o sempre que se fizer necess rio e respeitar as normas de seguran a ao manusear fog es aparelhos de prepar
306. os dos alunos Desenvolver atividades de leitura em tr s etapas pr leitura conhecimentos pr vios discutir quest es referentes tem tica construir hip teses e antecipar elementos do texto antes mesmo da leitura leitura comprovar desconsiderar as hip teses anteriormente constru das ou ativar AVALIA O Espera se que o aluno Realize leitura compreensiva do texto Identifique o conte do tem tico Identifique a ideia principal do texto Deduza os sentidos das palavras e ou express es a partir do contexto Perceba o ambiente suporte no qual circula o g nero textual Compreenda as diferen as decorridas do uso de palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo Analise as inten es do 271 Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade L xico repeti o conota o denota o polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos aspas travess o negrito Part culas conectivas b sicas do texto p s leitura explorar as habilidades de compreens o e express o oral e escrita objetivando a atribui o e constru o de sentidos com o texto Formular questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhar as discuss es sobre tema inten es intert
307. os militares pol tica externa fronteiras e Mercosul gt A ind stria e a produ o do espa o geogr fico ind stria tecnologia p los tecnol gicos transnacionais gt Produ o agropecu ria no Mundo sistemas agr colas agricultura familiar e de jardinagem plantation agroind stria gt Hist ria do Paran conforme Lei 11 645 08 gt Circula o e redes de transportes revolu o industrial rede de transportes gt Geografia da popula o popula o pir mide et ria teorias populacionais distribui o da popula o processos migrat rios din mica demogr fica brasileira gt Espa o urbano origem das cidades produ o do espa o urbano pol tica urbana gt Geografia do lazer do esporte e do turismo lazer cinema e televis o esporte turismo gt Blocos econ micos Bloco europeu Norte americano Mercosul Alca Blocos do pac fico 32 S RIE gt Geografia dos recursos naturais renov veis e n o renov veis gt Impactos ambientais urbanos efeito estufa aquecimento global chuva cida Ilha de calor polui o gest o do lixo saneamento b sico gt Meio ambiente e pol tica internacional tratados internacionais ONU ONGs Meio ambiente Rio 10 gt Quest o ambiental no Brasil conforme Lei 9 795 99 urbaniza o ind stria e polui o impactos na produ o de energia e na agricultura minera o legisla o ambiental movimentos ambientalista
308. os que envolvam concord ncia ou decis es quanto aos procedimentos adotados Obten o do envolvimento e da participa o da comunidade escolar nos projetos e iniciativas da Escola Em todas as situa es dever ser realizado o 79 registro das ocorr ncias e do desempenho dos alunos Esses registros devem ser disponibilizados ao Conselho de Classe e aos pais A Educa o transformadora com a qual estamos compreendidos visa um bom relacionamento entre professores alunos pais funcion rios CEP 84 345 000 Fone Fax 42 3259 1134 PLANO DE A O Paran 80 COL GIO ESTADUAL PEDRO MARCONDES RIBAS ENSINO FUNDAMENTAL E M DIO Avenida do Cerne n 1687 Novo Barro Preto Ventania E mail colegioepmr yahoo com br T PICO DISCUTIDO PROBLEMA S A O DA ESCOLA PER ODO RESPONS VEL LEVANTADOS FUN O N o h participa o efetiva por Redimensionar a atua o do Conselho Escolar com Durante a Gest o Presidente do Gest o Escolar Conselho Escolar parte dos membros do conselho escolar no que diz a respeito sobre o andamento da comunidade escolar o objetivo de contemplar uma gest o democr tica e participativa Subsidiar os representantes do conselho para que possam participar significativamente dando ideias propostas que possam trazer xito para a comunidade escolar Explicar a fun o do Conselho Escolar dos membros Conselho Escolar Gest o Escolar
309. os sobre o texto ESCRITA E importante que o professor Planeje a produ o textual a partir da delimita o do tema do interlocutor do g nero da finalidade Estimule a amplia o de leituras sobre o tema e o g nero proposto Acompanhe a produ o do texto Encaminhe e acompanhe a re escrita textual revis o dos argumentos das ideias dos elementos que comp e o g nero Analise se a produ o textual est coerente e coesa se h continuidade tem tica se atende finalidade se a linguagem est adequada ao contexto Conduza a uma reflex o dos elementos discursivos textuais estruturais e normativos ORALIDADE E importante que o professor Organize apresenta es de textos produzidos pelos alunos Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal principal do texto ESCRITA Espera se que o aluno Expresse as ideias com clareza Elabore reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc e Utilize adequadamente recursos lingu sticos co
310. os socialmente relevantes que fa am sentido e possam se interagir a vida do aluno Os conte dos nessa fase devem ser abordados a partir de temas que permitam a contextualiza o do conhecimento Nesse sentido podem ser explorados por exemplo temas como metalurgia solos e suas fertiliza o 254 combust veis combust o obten o conserva o e uso dos alimentos chuva cida tratamento de gua etc N o se pretende que esses temas sejam esgotados mesmo porque as inter rela es conceituais e factuais podem ser muitas e complexas Esses temas mais fontes desencadeadoras de conhecimentos espec ficos devem ser vistos como instrumentos para sua primeira leitura integrada do mundo com as lentes da Qu mica Tratados dessa forma os conte dos ganham flexibilidade e interatividade deslocando se o tratamento usual que procura esgotar um a um dos diversos t picos da Qu mica para o tratamento de uma situa o problema em que os aspectos pertinentes do conhecimento Qu mico necess rio para a compreens o e a tentativa de solu o s o evidenciados Como se pode perceber no primeiro momento da aprendizagem de Qu mica prevalece a constru o dos conceitos a partir de fatos J no segundo momento prevalece o conhecimento de informa es ligadas sobreviv ncia do ser humano Na interpreta o dessas informa es utilizam se os conceitos j constru dos bem como se constroem outros necess rios para a
311. os voltados sociedade No esporte de alto rendimento a mudan a nas estruturas de poder e os incentivos fiscais deram origem aos patroc nios e empresas podendo contratar atletas funcion rios fazendo surgir uma boa gera o de campe es das equipes Atl ntica Boa Vista Bradesco Pirelli entre outras 168 Nos anos 90 o esporte passa a ser visto como meio de promo o sa de acess vel a todos manifestada de tr s formas esporte educa o esporte participa o e esporte performance A Educa o F sica visando todo o seu contexto hist rico considerada uma disciplina a qual tem como finalidade cuidar do corpo e mente buscando h bitos saud veis contribuindo para uma melhor qualidade de vida e a busca pelo corpo perfeito Os passos da profiss o 1946 Fundada a Federa o Brasileira de Professores de Educa o F sica 1950 a 1979 Andou meio esquecida com poucos e infrut feros movimentos 1984 Apresentado 1 projeto de Lei visando regulamenta o da profiss o 1998 Finalmente a 1 de setembro assinada a Lei 9696 regulamentando a profiss o com todos os avan os sociais fruto de muitas discuss es de base e segmentos interessados JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DA DISCIPLINA A import ncia de formar mais que alunos e sim cidad os exige do professor o cumprimento desta miss o o pleno dom nio dos conte dos e a apropria o sistematizada dos conhecimentos bem como dos seus processos de pr
312. osse do primeiro prefeito municipal eleito Sr Ant nio Helly Santiago O Munic pio de Ventania encontra se localizado na regi o centro sul do Estado do Paran mantendo fronteira com os munic pios de Tel maco Borba Ibaiti Arapoti Curi va Tibagi e Pira do Sul Sendo este pequeno munic pio com 746 564 Km 2 com uma popula o estimada em 9 519 habitantes O clima subtropical mido mesot rmico de ver es frescos e com ocorr ncia de geadas severas e frequentes n o apresentando esta o seca A m dia das temperaturas dos meses mais quentes superior a 22 C e a dos meses mais frios inferior a 18 C Em termos econ micos predomina se as Ind strias de Compensados a pecu ria a agricultura e a apicultura O distrito de Novo Barro Preto mesmo sendo uma localidade pequena vis vel a distin o entre a rea rural e a rea urbana A rea urbana tem uma estrutura razo vel contando com sub prefeitura posto de recebimento de correspond ncias do Correio mercearias supermercados lojas farm cias igrejas posto de sa de creche sindicatos linhas telef nicas quadra de esporte campo de futebol pra as saneamento b sico a Rodovia PR 090 que liga Pira do Sul a Londrina passa por dentro do distrito As Ind strias de Compensados Sudati duas serrarias e Laminados Dbiassio empregam a maior parte da popula o local empregando tamb m trabalhadores das cidades vizinhas Quanto rea rural h
313. ou o movimento corporal em Dan a Em composi o a organiza o e desdobramento dos elementos formais que constituem a produ o art stica Um exemplo seria num processo de composi o na rea de artes visuais os elementos formais linha superf cie volume luz e cor Ao participar de uma composi o cada elemento visual tem um espa o de modo diferente a fim de caracteriz lo Formando assim todas as obras com uma imensa variedade de t cnicas e estilos E movimentos e per odos se caracteriza pelo contexto hist rico relacionado ao conhecimento em Arte onde que numa composi o art stica explicita as rela es internas e externas de um movimento art stico e suas especificidades Contudo os conte dos estruturantes se articulam entre si apesar de terem suas especificidades s o interdependentes e de m tua determina o Temos ent o um quadro a seguir que se explica um recorte dos conte dos da disciplina a partir de seus conte dos estruturantes em cada rea da arte CONTE DOS ENSINO FUNDAMENTAL REA M SICA 52S RIE 6 ANO 135 CONTE DOS ESTRUTURANTES MOVIMENTOS E ELEMENTOS FORMAIS COMPOSI O PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Altura Ritmo Greco Romana Dura o Melodia Oriental Timbre E Ocidental Escalas diat nica Intensidade ar ge Africana Densidade pentat nica crom tica improvisa o 6 S RIE 7 ANO CONTE DOS ESTRUTURANTES
314. p o das cores a cor do c u dentre outros aos fen menos luminosos estudados compreenda a luz como energia e o contexto social dos quantizada estudantes suas concep es que ao interagir com a mat ria seu cotidiano poss veis apresenta pontos de partida para alguns comportamentos que s o problematiza es t picos de e textos de divulga o part culas por exemplo o efeito cient fica fotoel trico e outros de ondas por liter rios etc exemplo a interfer ncia luminosa e experimenta o para ou seja entenda a luz a partir do discuss o das comportamento dual ideias e conceitos do extrapole o conhecimento da eletromagnetismo dualidade onda part cula mat ria como por exemplo ao el tron METODOLOGIA DA DISCIPLINA Nas ltimas d cadas t m sido desenvolvidas in meras pesquisas no Ensino de F sica procurando subsidiar a pr tica dos professores e esclarecer procedimentos de aprendizagem utilizados pelos alunos Esse conjunto de conhecimentos novos deve tornar se dispon vel para o professor de forma que ele possa manter se permanentemente atualizado O professor deve mostrar ao estudante que seu conhecimento n o esta pronto e acabado mas que deve ser superado Muitas das id ias dos estudantes j foram consideradas pelos cientistas pois tamb m o conhecimento cient fico n o se constitui em verdade absoluta e definitiva A Hist ria Filosofia e Epistemologia d
315. pa o f sico da escola de forma a oferecer um ambiente agrad vel e a garantia de perman ncia de todos Incentivar a pr tica de esportes e jogos como jogos de xadrez promover torneios de v lei futebol e outras modalidades de interesse dos alunos Organizar a sala de v deo e o laborat rio de inform tica para que se torne um material did tico pedag gico do docente Ativar o laborat rio para uso das disciplinas de qu mica f sica e biologia Organizar o ambiente destinado biblioteca a fim de possibilitar um significativo acesso aos materiais culturais viabilizando assim o acesso de alunos professores e demais leitores que fazem parte da comunidade escolar 5 ESPECIFICIDADES LOCAIS Estimular os alunos a atrair a comunidade para a escola tornando a escola um p lo difusor dessa nova consci ncia s cio ambiental Incentivar a elabora o de teatros a serem apresentados para a comunidade escolar Incentivar a elabora o e o desenvolvimento de projetos interdisciplinares com temas voltas sustentabilidade Divulgar os trabalhos e participa o da escola em eventos promovidos pelo NRE ou pela pr pria escola junto comunidade escolar Desenvolver feiras e exposi es feira de ci ncias feira cultural bem como enfatizar participa o comunidade e eventos promovidos pela escola Estimular a realiza o de gincanas culturais e esportivas 103 Organizar o ambiente ao redor do col
316. para dinamiz los ou cri los A organiza o e funcionamento da APMF est o definidos em estatuto pr prio aprovado em assembleia geral e homologado pelo diretor do estabelecimento de ensino 75 SALA DE APOIO APRENDIZAGEM As Instru es n 001 2008 e 022 2008 SUED SEED LDBEN 9394 96 Parecer CNE n 04 98 Delibera o n 007 99 CEE Resolu o Secretarial n 371 2008 resolve implementar uma a o pedag gica para enfrentamento dos problemas relacionados ao ensino da L ngua Portuguesa e Matem tica nos alunos matriculados na 5 s rie do Ensino Fundamental no que se refere aos conte dos de leitura escrita e c lculo Essa a o pedag gica no sentido de enfrentamento dos referidos problemas a oferta no estabelecimento da Sala de Apoio cujo objetivo apoiar a aprendizagem dos alunos que est o apresentando dificuldades na sua aprendizagem SALA DE RECURSOS A Sala de Recursos est estabelecida na Instru o N 05 04 da SEE um servi o especializado de natureza pedag gica que apoia e complementa o atendimento educacional realizado em Classes Comuns do ensino Fundamental de 5 a 8 s ries Destina se aos alunos que apresentam problemas de aprendizagem com atraso acad mico significativo dist rbios de aprendizagem e ou defici ncia mental O trabalho desenvolvido na Sala de Recursos n o deve ser confundido com refor o escolar O ingresso do aluno na Sala de Recursos dar se ap s Avali
317. pesquisa bibliogr fica e de campo como meio de estar relacionando a teoria com a pr tica de forma a desenvolver um pensamento criativo e reflexivo Devido o fato de que estamos imersos em uma sociedade a disciplina de sociologia deve propor ao aluno a se fazer perguntas sobre a sociedade em que vive e buscar relacionar a teoria com o vivido e com temas contempor neos a rever conhecimentos para que possa assim adquirir mais consci ncia de seu papel frente sociedade em que vive A disciplina de Sociologia deve propor temas contempor neos de nossa sociedade articulando com os conte dos estruturantes temas significativos para os educandos como por exemplo a conserva o ao meio ambiente lei 9 795 99 a viol ncia em nossa sociedade preven o ao uso de drogas a diversidade cultural como afro brasileira e africana lei 10 639 03 entre outros assuntos o professor deve trabalhar de maneira que os educandos percebam que tais assuntos fazem parte de seu cotidiano e s o de grande relev ncia fazendo o educando refletir para que no futuro venha ser um cidad o cr tico e consciente Deve se levar o educando a compreender as rela es de determinadas pocas hist ricas nas quais se situam e fornecer elementos para pensar poss veis mudan as sociais que dependem de suas atitudes 263 AVALIA O A avalia o em Sociologia ser cumulativa processual cont nua e diagn stica sendo elaboradas de forma transparente
318. prevenir acidentes e irregularidades acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externas quando se fizer necess rio auxiliar a dire o equipe pedag gica docentes e secretaria na divulga o de comunicados no mbito escolar cumprir integralmente seu hor rio de trabalho e as escalas previstas respeitado o seu per odo de f rias participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional zelar pela preserva o do ambiente f sico instala es equipamentos e materiais did tico pedag gicos auxiliar a equipe pedag gica no remanejamento organiza o e instala o de equipamentos e materiais did tico pedag gicos 122 e atender e identificar visitantes prestando informa es e orienta es quanto estrutura f sica e setores do estabelecimento de ensino participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias e manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar participar das atribui es decorrentes do Regimento Escolar e exercer as espec ficas da sua fun o 123 REFER NCIA BIBLIOGR FICA BOFF Leonardo Cidadania com cidadania cidadania nacional e
319. problema que envolvam as opera es com n meros naturais Estabele a rela o de igualdade e transforma o entre fra o e n mero decimal fra o e n mero misto Reconhe a o MMC e MDC entre dois ou mais n meros naturais a N MEROS E Reconhe a as pot ncias como S rie LGEBRA multiplica o de mesmo fator e a 2 radia o como opera o inversa Ano Relacione as pot ncias e as ra zes quadradas e c bicas com padr es num ricos e geom tricos GRANDEZAS E MEDIDAS GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de rea Medidas de volume Medidas de tempo Medidas de ngulo Sistema monet rio Medidas de comprimento Medidas de massa Medidas de rea Medidas de volume Medidas de tempo Medidas de ngulos Sistema monet rio Identifique o metro como unidade padr o de medida de comprimento Reconhe a compreenda os diversos sistemas de medidas Opere com m ltiplos e subm ltiplos o quilograma Calcule o per metro usando unidades de medida padronizadas Compreenda e utilize o metro c bico como padr o de medida de volume Realize transforma es de unidades de medida de tempo envolvendo seus m ltiplos e subm ltiplos Reconhe a e classifique ngulos retos agudos e obtusos Relacione a evolu o do sistema monet rio brasileiro com os demais sistemas mundiais Calcule a rea
320. r cumprir o disposto no Regimento Escolar Promover a es culturais que aproximem a fam lia da escola PER ODO DE EXECU O Durante o ano letivo 111 AVALIA O O processo avaliativo um ato din mico cont nuo presente em toda a o desenvolvida atrav s da participa o ativa na busca de solu o dos problemas que visa um ensino de qualidade onde todos os envolvidos nesse processo objetiva essa qualidade de ensino com compromisso e responsabilidade 112 PLANO DE A O DOS FUNCION RIOS FUNCION RIOS Agente Educacional le Il OBJETIVOS Objetivos Gerais Trabalhar em conjunto com a Dire o Equipe Pedag gica e Professores estabelecendo um bom relacionamento entre mesmo facilitando o trabalho em equipe Prestar atendimento de qualidade comunidade escolar alunos professores Dire o Equipe pedag gica NRE e a todos mais que necessitarem de aux lio no que estiver no mbito dos funcion rios Agir como educador transmitindo ideias e experi ncias aos alunos Fazer com que o ambiente escolar seja prop cio para aquisi o de conhecimentos e forma o de cidad o Promover a qualidade da educa o despertando o pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exerc cio da cidadania Objetivos Espec ficos Organizar a legisla o b sica os amparos legais leis decretos resolu es pareceres delibera es federal e estadual que possam subsidiar a es pedag gicas e administ
321. r la como um trabalho de articula o cultural de pensar e repensar a 189 cultura atrav s da representa o que as ci ncias as comunica es a tecnologia e a historia fazem hoje do mundo e particularmente da realidade circundante Esta posi o implica a explora o do contato da filosofia com as demais disciplinas do curr culo para estender a experi ncia do conhecimento suas articula es metodol gicas e hist ricas Para a efetiva o do sentido pedag gico do ensino de filosofia podem ser formuladas duas posi es gerais Uma estreitamente filos fica que transp e os conte dos sistematicamente elaborado nos textos da tradi o filos fica neles est o os temas os problemas os conceitos os m todos A segunda enfatiza procedimentos gerais de pensamentos estendidos como princ pios metodol gicos da atividade intelectual desenvolvimento das capacidades de analise e leitura e t cnicas de racioc nio e argumenta o de m todos de questionamento problematiza o e express o Recursos did ticos Livros paradid ticos V deos Diretrizes Curriculares Cd DVD Pesquisa de Campo Pesquisa de Campo Pesquisa bibliogr fica Debates Filmes CRITERIOS DE AVALIA O Conforme a LDB 9394 96 no seu artigo 24 avalia o deve ser concebida na sua fun o diagnostica e processual isto tem fun o de subsidiar e mesmo redirecionar o curso da a o no processo ensino aprendizagem buscando uma postura cri
322. r um rendimento significativo satisfat rio ou ao aluno que alcan ar m dia menor que 6 0 seis na disciplina de LEM BIBLIOGRAFIA AZEVEDO Dirce Guedes de GOMES Ayrton de Azevedo Blow up S o Paulo FTD 2000 BRASIL Diretrizes Curriculares da Educa o B sica do Estado do Paran Ensino Fundamental L ngua Estrangeira Moderna 2008 BRASIL Diretrizes Curriculares da Educa o do Campo do Estado do Paran BRASIL Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Uni o Bras lia 23 dez 1996 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais l ngua estrangeira Bras lia MEC SEF 1998 303 BRASIL Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Par metros curriculares nacionais ensino m dio l ngua estrangeira Bras lia MEC SEF 1999 COX M I P ASSIS PETERSON A A O professor de ingl s entre a aliena o e a emancipa o Linguagem amp Ensino v 4 n 1 p 11 36 2001 FARACO C A Portugu s l ngua e cultura manual do professor Curitiba Base 2005 FERRARI Zuleica gueda Reform 3 ed S o Paulo Moderna 2004 GIMENEZ T Compet ncia intercultural na l ngua inglesa Dispon vel em lt http Awww uel br cch nap artigos artigo05 htm gt Acesso em 29 de maio de 2006 KLASSEN Susana Discovery S o Paulo
323. rancesa de 1789 na social o principal acontecimento foi a Revolu o Industrial que teve seu marco inicial o s culo XVII e na ci ncia o Iluminismo Tais acontecimentos promovem condi es para o desenvolvimento de uma reflex o sobre a sociedade Da cena pol tica colhem se manifesta es que recomp em a sociedade em outras bases de poder n o sem rea es da aristocracia em decad ncia No cen rio social a revolu o fundamental est no surgimento de uma nova classe social a dois oper rios fabris No mbito de novas formas de pensar revela o como explica o do mundo pela f e tradi o substitu da pela f e tradi o substitu da pela raz o Esse caldo hist rico des gua em um pensamento social questionador da mudan a na sociedade Vindo a estimular o capitalismo ultrapassando as fronteiras econ micas de forma a organizar todos os setores da sociedade moldando a em seu ritmo e determina o por m a sociedade n o pode ser moldada apenas por acontecimentos externos ocasionando revolu es movimentos inovadores causando altera es de comportamento A ordena o das id ias presentes no Iluminismo que aspirando a emancipa o do homem guiado pelas luzes da raz o e a cren a no progresso da civiliza o caracterizou se como um movimento filos fico liter rio moral pol tico iii na Europa a partir do s culo XVIII contagiando o pensamento social inspirados em f rmulas de a
324. rativas Refletir sobre a import ncia do funcion rio para o bom desempenho do Estabelecimento Estar ciente de seu papel de educador trabalhando com alunos Interagir com os professores equipe pedag gica e demais funcion rios com o objetivo de cumprir todas as tarefas necess rias Cumprir hor rios e estar informado sobre as atividades realizadas pelos alunos 113 Princ pios Orientadores Os funcion rios t m seu princ pio orientador baseado na Lei Estadual N 6 174 70 e Lei Complementar N 123 08 Regimento Escolar e Projeto Pol tico Escolar A es Detalhamento e Condi es Agente Educacional Il Na biblioteca arruma o sele o dos livros e prestar auxilio ao aluno e comunidade nas pesquisas em geral Ter em m os em tempo h bil toda a documenta o solicitada pela dire o pedagogos e alunos tendo em vista que os documentos devem estar arrumados de maneira a facilitar esse trabalho Atender as solicita es NRE e repass las na ntegra aos demais sempre que necess rio Trabalhar em conjunto com a comunidade escolar na prepara o dos eventos escolares Agente Educacional gt Estar atento na elabora o do card pio na higiene e prepara o da merenda escolar cuidando para que a mesma seja servida dentro do hor rio estipulado gt Atender os alunos enquanto no p tio e cuidar para que n o entre pessoas estranhas nas depend ncias do Col gio sem a pr via autoriza
325. re Educa o e Realidade 1991 LDB Leis de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LEI No 9 394 de 20 de dezembro de 1996 D O U de 23 de dezembro de 1996 Lei de diretrizes e bases da educa o nacional a nova lei da educa o 1997 O estatuto da crian a e do adolescente e a institui o escolar Curitiba SEED 1993 MEC CNE Parecer n o 17 2001 Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial na 124 Educa o B sica NISKIER Arnaldo LDB a nova lei da educa o tudo sobre a nova lei de diretrizes e bases da educa o nacional uma vis o cr tica Rio de Janeiro Consultor 1996 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Coordena o de Estudos Integrados em Avalia o Diretrizes para avalia o institucional na rede estadual de educa o b sica do Estado do Paran em busca da base comum Vers o preliminar para discuss o Curitiba 2004 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento do Ensino Fundamental Cadernos tem ticos inser o dos conte dos de hist ria e cultura afro brasileira e africana nos curr culos escolares Curitiba SEED PR 2005 PARAN Secretaria de Estado da Educa o Departamento de Educa o Especial Diretrizes curriculares da Educa o Especial para a Constru o de Curr culos Inclusivos Documento Preliminar Curitiba 2005 REGIMENTO ESCOLAR Col Est Pedro Marcondes Ribas
326. relli da Silva L P Pedagogia Pedagoga CORPO DOCENTE 25 NOME FORMA O FUN O Adenilson Braga Theodoro Acad mico em Ci ncias Professor Biol gicas Andr Aparecido Lino L P Letras Professor Aroldo Ribas dos Santos L P Matem tica Professor C ndida Lucia dos Anjos Barbosa L P Geografia Professora Carla Regina da Silva Machado Acad mica em Ci ncias Professora Biol gicas C ntia L lian dos Santos L P Pedagogia Professora Cl udia Chaves Carneiro L P Pedagogia Professora Daiane Maria de Oliveira Bacharel em Engenharia Professora Florestal e Acad mica em Qu mica Daiane Neves de Souza L P Educa o F sica Professora Eduardo Matias da Silva Acad mico em Geografia e Professor Hist ria Eleandro Souza da Cruz Acad mico Ci ncias Biol gicas Professor Fl via Ivana Santana Braga L P Educa o F sica Professora Theodoro Especializa o Educ Especial Let cia Guimar es de Magalh es L P Letras Professor Let cia Lorena de Vasconcelos L P Educa o F sica Professora Luan Guillen Pons Acad mico em Hist ria Professor Luciana de Oliveira L P Pedagogia Professora M rcia Batista dos Reis Acad mico em Hist ria Professora M rcia Sousa Cabral L P Ci ncias e Biologia Professor Maria Aparecida da Silva L P Ci ncias e Matem tica Professora Maria Soares Nunes Bittencourt L P Pedagogia Professor Michel Flo
327. res assumem suas aulas s v speras do ano letivo ou at mesmo j iniciado ano letivo Assim o professor ingressa na sala de aula sem o m nimo de 42 condi es e orienta es pedag gicas pouco conhecimento de assuntos relacionados com o meio escolar tais como Projeto Pol tico Pedag gico Diretrizes Curriculares Proposta Pedag gica Curricular Plano de Trabalho Docente Regimento Escolar para desenvolver um papel t o importante que a doc ncia Relacionamento Escola e Fam lia A escola e a fam lia precisam caminhar juntas discutindo os problemas e as a es a serem alcan adas resultando em uma educa o de qualidade mas na realidade isso n o acontece como a escola almeja pois uma das principais dificuldades no trabalho dos professores a falta de acompanhamento da vida escolar de alguns alunos pelos seus respons veis gerando a falta de di logo cr ticas falta de apoio devido a pouca disponibilidade de muitos pais que muitas vezes afirmam n o ter tempo devido o trabalho Evas o Escolar A evas o escolar uma das problem ticas que todo ano letivo trabalha se para eliminar Com acompanhamento de professores equipe pedag gica e o projeto FICA houve uma diminui o mas os fatores externos fam lia condi es s cio econ micas e trabalho influenciam muito para evas o Acompanham se as faltas chamando o aluno e a fam lia para conversar preenchendo ficha do FICA e em parceria com o Conselho Tutelar f
328. resenta avan os no desenvolvimento com destaque na rea de educa o obtendo tima coloca o na avalia o educacional realizada no Brasil em 2008 O que contribuiu para o avan o na educa o s o os investimentos na forma o continuada de professores e demais funcion rios al m de realiza o de concursos p blicos reajustes salariais entre outros fatores A elabora o das Diretrizes Curriculares Estaduais foi um marco importante na reformula o curricular com base no processo coletivo de trabalho permeado de discuss o e an lise da pr tica educacional desenvolvida nas escolas que aponta como base a concep o hist rica critica que nasce na pr tica das escolas paranaenses O investimento em recursos tecnol gicos como computadores TV pendrive e conex o com os canais educativos tamb m tem contribu do para a melhoria da qualidade da educa o paranaense Em meio a muitos avan os ainda h falhas no sistema educacional a serem superadas evas o escolar principalmente no ensino m dio reprova o falta de professores formados na rea forma de contrato PSS Processo Seletivo Simplificado que inviabiliza a organiza o dos trabalhos escolares falta de profissionais especializados psic logo e assistente social e falta de estrutura f sica para o atendimento dos alunos e a comunidade HIST RICO DO MUNIC PIO Nas cercanias do que hoje o munic pio de Ventania foi organizada e implantada ainda no s cul
329. ria compreenda o conceito de massa nas transla es como uma constru o cient fica ligada concep o de for a entendendo a do ponto de vista cl ssico como uma resist ncia varia o do movimento ou seja uma constante de movimento e o linguagem pr pria da ci ncia indispens vel e insepar vel do pensar ci ncia Portanto fundamental o dom nio das ideias das leis dos conceitos e defini es presentes na teoria e sua linguagem cient fica e as rela es da F sica com a F sica e com outros campos do conhecimento e o contexto estudantes seu cotidiano e os jogos e brincadeiras que fazem parte deste cotidiano e as concep es dos estudantes e a Hist ria da evolu o dos conceitos e ideias em F sica como poss veis pontos de partida para problematiza es e que a ci ncia dos movimentos n o se esgota em Newton e seus sucessores Prop e se uma discuss o em conjunto com o quadro te rico da F sica no final do s culo XIX em especial as d vidas que inquietavam os cientistas a respeito de algumas quest es que envolviam o eletromagnetismo as tentativas de adaptar o eletromagnetismo mec ncia o surgimento do Princ pio da Incerteza e as consequ ncias para a f sica cl ssica e textos de divulga o cient fica liter rios etc social dos 194 momentum como uma medida dessa resist ncia transla o compreenda o conceito de momento de in
330. riano Bueno Bacharel em Administra o e Professor Acad mico em Matem tica Nelson Fachi L P Letras Professor Patr cia Fernandes Paes L P Geografia Professora Ronaldo Barbosa de Oliveira L P Pedagogia Professor Silvia Tatiane dos Santos L P Letras Professora Valdete Ribas dos Santos L P Educa o F sica Professora Valeria Aparecida Sabatowitch iL P Matem tica Professora 26 Ribas Vanusa de F tima Ribas Bacharel em Administra o e Professora Acad mica em Hist ria Waldivia Cantarelli Fachi L P Portugu s Professora EQUIPE AGENTE EDUCACIONAL II NOME FORMA O FUN O Beatriz N Ferreira Biassio Acad mica em Pedagogia Secret ria K tia Maria de Oliveira Administra o Agente Educacional Il Maur cio da Silva Administra o Agente Educacional Il Sandriele de Oliveira Mainardes Ensino M dio e Acad mica em Administra o Agente Educacional Il EQUIPE AGENTE EDUCACIONAL I NOME FORMA O FUN O Joceni de Matos Pinheiro Acad mico em Pedagogia Agente Educacional Lucin ia Martins de Oliveira Ensino M dio Agente Educacional Marli de Jesus Tallar de Almeida Ensino M dio Agente Educacional Neusa Martins de Oliveira da Silva Ensino Fundamental Agente Educacional Valdirene Rodrigues Acad mica em Pedagogia Agente Educacional Vitor Mateus Acad mico em Pedagog
331. rmos ao conhecimento que temos hoje na rea de Biologia passamos por varias fases do conhecimento o pensamento biol gico descritivo foi a primeira fase o sistema descritivo possibilitou a organiza o da Biologia pela compara o das esp cies coletadas em diferentes locais Tal tend ncia refletiu a atitude contemplativa e interessada em relatar a beleza natural com a explora o emp rica da natureza pautada pelo m todo de observa o e descri o Ap s esta primeira fase vieram outros pensamentos como o pensamento biol gico mecanicista pensamento biol gico evolutivo e o pensamento biol gico da manipula o gen tica cada um ao seu tempo der o grandes contribui es a Biologia Sendo assim a biologia a ci ncia que procura explicar as origens e o funcionamento dos organismos O ac mulo dos saberes biol gicos ao longo dos tempos propiciou uma grande contribui o ao desenvolvimento humano As bases dos conhecimentos biol gicos foram e s o um grande fator que diferenciam as sociedades O dom nio da reprodu o e manipula o dos organismos garante nas 147 diversas reas da produ o um diferencial para que as sociedades se sobressaiam em rela o s outras que n o os tem Temos como exemplo a produ o de vacinas e medicamentos a fabrica o de bebidas a produ o agr cola a manipula o de material gen tico as c lulas tronco o controle ambiental manejo de animais preserva o das esp cies animai
332. rnar suas pr prias decis es enquanto individuo e cidad o de acordo com sua faixa et ria e grupo social Da a import ncia da presen a da qu mica na escola formal e especialmente no ensino m dio que completa a educa o b sica Para tanto a qu mica no ensino m dio deve possibilitar o aluno uma estreita rela o com 249 as aplica es tecnol gicas suas implica es ambientais sociais pol ticas e econ micas Segundo Krasilchik 2000 p 85 na medida em que a Ci ncia e Tecnologia foram reconhecidas como essenciais no desenvolvimento econ mico cultural e social o ensino das Ci ncias em todos os n veis foi tamb m crescendo de import ncia sendo objeto de in meros movimentos de transforma o do ensino podendo servir de ilustra o para tentativas e efeitos das reformas educacionais O ser humano na luta pela sua sobreviv ncia sempre teve a necessidade de conhecer entender e utilizar o mundo que o cerca Os conhecimentos difundidos no ensino de Qu mica permitem a constru o de uma vis o do mundo mais articulada menos fragmentada contribuindo para que o indiv duo se enxergue como participante de um mundo em constante transforma o Descrever as transforma es qu micas em linguagens discursivas Compreender os c digos e s mbolos pr prios da qu mica atual Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simb lica da qu mica e vice versa Utilizar a representa o simb lica das trans
333. ro Latino Americano Teatro Realista Teatro Simbolista REA DAN A CONTE DOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS A MOVIMENTOS E FORMAIS GOMPOSIC AO PER ODOS CONTE DOS B SICOS PARA A S RIE Movimento corporal Kinesfera Pr hist ria Fluxo Greco Romana Peso Medieval Eixo Renascimento Salto e Queda Dan a Cl ssica Giro Dan a Popular Rolamento Brasileira Movimentos articulares Paranaense Tempo Lento r pido e moderado Africana Acelera o e desacelera o Ind gena N veis Hip Hop Deslocamento Ind stria Cultural Espa o Dire es Dan a Moderna Planos Vanguardas Improvisa o Dan a Coreografia Contempor nea G neros Espet culo industria cultural tnica folcl rica populares e sal o 143 METODOLOGIA DA DISCIPLINA Para preparar as aulas preciso considerar para que s ries ser o ministradas o por que e o que ser trabalhado Desta forma a metodologia do ensino da Arte tem tr s momentos para uma organiza o pedag gica teorizar sentir e perceber e trabalho art stico O teorizar vai possibilitar que o aluno perceba e aproprie a obra art stica onde vai formar seus pr prios conceitos art sticos J no sentir e perceber se d atrav s da aprecia o leitura e acesso obra de arte Cabe ao professor dar acesso para tal apropria o dos conhecimentos sobre a arte E no trabalho art stico a pr tica criativa com os elementos que comp em uma obra de arte o exerc cio atrav s da i
334. roximal zona de atua o do professor Porque o que se espera ent o aumentar as possibilidades de media o a fim de que o aluno se aproprie cada vez mais de conhecimentos e possa desenvolver sua autonomia Da a import ncia do a professor a refletir sobre as teorias de aprendizagem que lhe ajudar o a compreender a dimens o do seu papel como mediador da aprendizagem 51 Concep o de Curr culo As DCE s apontam para um curr culo fundamentado nas teorias cr ticas onde o conhecimento tratado na escola na organiza o das disciplinas por meio dos conte dos estruturantes e b sicos de cada uma Conte dos estruturantes s o os conhecimentos de grande amplitude conceitos teorias ou pr ticas que identificam e organizam os campos de estudo de uma disciplina A partir de cada disciplina prop e se um trabalho interdisciplinar que se estabelece quando os conceitos pr ticas ou teorias de uma disciplina ajudam a compreender um recorte de conte do de outra disciplina e ao tratar do objeto de estudo de uma disciplina buscam se em outras referencial te rico que possibilite uma abordagem desse objeto de estudo Isto uma abordagem te rica concretizada na articula o das disciplinas cujos conceitos teorias e pr ticas enriquecem a compreens o dos conte dos de outra SEED DCE Concep o de Escola o local de est mulo e constru o do saber atrav s da Escola que se envolve e estimula a educa o tra
335. rro como efeito da pr pria pr tica Para tais verifica es servir o de instrumentos atividades de leitura debates pesquisas produ o de textos e relat rios apresenta es orais semin rios trabalhos em grupos avalia es escritas e apresenta es de pe as teatrais jograis e cantos O principal objetivo da avalia o ser verificar as avan os e dificuldades dos alunos para rever a pr tica pedag gica e intervir quando necess rio Neste sentido que se prop e a avalia o diagn stica a avalia o n o o ato pelo qual A avalia B o meio pelo qual A e B avaliam juntos uma pr tica seu desenvolvimento os obst culos 280 encontrados ou os erros e equ vocos por ventura cometidos Da o seu di logo Neste sentido em lugar de ser um instrumento de fiscaliza o a avalia o a problematiza o da pr pria a o FREIRE 1997 p 26 Ao aluno com alguma dificuldade na aquisi o de conhecimentos ser oferecido a recupera o de conte dos A Recupera o Cont nua e Paralela ser realizada no decorrer das aulas por meio de orienta o de estudos e atividades diversificadas adequadas s dificuldades dos alunos O objetivo desta Recupera o dar condi es ao aluno de estar em contato com o conte do para possibilitar aprendizado dos conceitos fatos e procedimentos ensinados no bimestre Participar o desta modalidade os alunos que no decorrer do processo ensino apre
336. rtanto local adequado para o exerc cio da L ngua por meio de leituras debates e escrita Cabe ao professor romper com a rotina e h bitos repensar conceitos e valores educacionais j estabelecidos ressignificar reinterpretar e recriar caminhos j abertos dando uma nova significa o a sua pr tica levando o aluno a perceber se como um agente construtor e transformador da realidade que o cerca sendo capaz de e Fazer uso da L ngua nas diversas situa es que surgirem ao longo de sua vida e Compreender a cidadania como participa o social e pol ticas assim como exerc cio de direitos e deveres pol ticos civis e sociais adotando no dia a dia atitudes de solidariedade coopera o e rep dio s injusti as respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito e Posicionar se de maneira cr tica respons vel e construtiva nas diferentes situa es sociais utilizando o di logo como forma de mediar conflitos e de tornar decis es coletivas e Conhecer e valorizar a pluralidade do patrim nio s cio cultural brasileiro bem como aspectos s cio culturais de outros povos e na es posicionando se contra qualquer discrimina o baseada em diferen as culturais de classe social de cren as de sexo de etnia ou outras caracter sticas individuais ou 228 sociais Perceber se integrante dependente e agente transformador do ambiente identificando seus elementos e as intera es entre eles contribuindo ativame
337. rto Portugu s linguagens S o Paulo Atual 1998 DIRETRIZES CURRICULARES da Educa o B sica para o Estado do Paran Ensino Fundamental e M dio 2008 DIRETRIZES CURRICULARES da Educa o do Campo do Estado do Paran 237 DOURADO Luiz Fernandes A reforma do Estado Brasileiro a gest o da educa o e da escola Gest o da Educa o Escolar Bras lia Universidade de Bras lia 2006 DV escola TV ESCOLA Secretaria de Educa o a Dist ncia Salto para o Futuro EDUCA O ESCOLARINDIGENA Secretaria de Estado da Educa o Superintend ncia de Educa o Departamento de Ensino Fundamental Coordena o da Educa o Escolar Ind gena Curitiba SEED PR 2006 88 Cadernos Tem ticos FERREIRA Mauro Entre palavras S o Paulo F T D 2002 L ngua Portuguesa e Literatura v rios autores Curitiba SEED Pr 2006 HIST RIA AFRO BRASILEIRA e AFRICANA Educando para as rela es tnico raciais Paran Secretaria do Estado da Educa o Superintend ncia da Educa o Departamento de Ensino Fundamental Curitiba SEED PR 2006 Cadernos Tem ticos ON AY Solange Todero Von Escolas das Classes Populares contribuindo para a constru o de pol ticas p blicas Iju Ed Uniju 2005 PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS l ngua portuguesa Bras lia MEC SEF 1998 PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO M DIO l ngua portuguesa Bras lia MEC SEF 1999 PRATES Marilda Enco
338. rtuguesa Entretanto ap s in meras discuss es e esclarecimentos no decorrer da Semana Pedag gica agosto 2010 que o tema PROVA BRASIL IDEB est sendo discutido pela Escola de forma a levar a equipe docente a compreender a necessidade de realizar a es para que as metas sejam alcan adas significativamente importante salientar que mesmo que a escola tenha atingido a meta de 2009 h de se fazer muito em rela o ao ensino aprendizagem Dificuldades ainda encontradas no contexto escolar Compreens o da import ncia da Avalia o IDEB onde mostra os resultados das escolas p blicas no processo ensino aprendizagem Algumas fragilidades percebidas diante dos resultados Em rela o ao percentual esperado para o ano 2009 foi menor que o atingido em 2007 As aprova es pelo Conselho de Classe interferem nos resultados por disciplina Diante do exposto prop em se algumas a es a serem desenvolvidas Conscientiza o da import ncia do Sistema de Avalia o Comprometimento dos professores e alunos Divulga o dos resultados obtidos e metas futuras Verifica o quanto qualidade do Ensino P blico Atividades interdisciplinares que visam melhoria do processo de ensino aprendizagem As escolas p blicas devem desenvolver seus trabalhos pedag gicos fundamentados no seu Projeto Pol tico Pedag gico de forma articulada n o deixando de maneira nenhuma ser uma a o fragmentada Em rela o aos indic
339. s gt Geografia dos Exclu dos globaliza o e pobreza educa o e exclus o Emprego e exclus o exclus o no Brasil 216 Sa de e pol ticas p blicas sa de publica no mundo e no Brasil Movimentos sociais e cidadania movimentos sociais no campo no Brasil Geografia do crime m fias do mundo crime organizado Cultura jovem e conflito juventude m sica e conflito tribos urbanas YYY V Y O Brasil e os desafios do s culo XXI busca por desenvolvimento vis o futurista METODOLOGIA Partindo do ponto de vista que a Geografia tem como compromisso contribuir para formar o homem inteiro os estudos e o ensino desta exige hoje ngulos novos de an lise que venham capacitar melhor os jovens a compreender o mundo em que est inserido por isso se deve trabalhar com os conte dos de formas din micas e instigante para os alunos atrav s de situa es que problematizem os diferentes espa os geogr ficos materializados em paisagens lugares e territ rios que disparem rela es entre o presente e o passado o especifico e o geral as a es individuais e as coletivas promovendo o dom nio de procedimentos que permitam aos alunos ter a paisagem local e outras paisagens presentes em outros tempos e espa os A concep o de trabalho interdisciplinar pressup e um procedimento metodol gico que parta da id ia de que as ci ncias parcelares devem contribuir para a compreens o de determinados te
340. s problematiza es Dentre essas possibilidades a prova pode ser um excelente instrumento de investiga o do aprendizado do estudante e de diagn stico dos conceitos cient ficos escolares ainda n o compreendidos por ele al m de indicar o quanto o n vel de desenvolvimento potencial tornou se um n vel real VYGOTSKY 1991b 162 Para isso as quest es da prova precisam ser diversificadas e considerar outras rela es al m daquelas trabalhadas em sala de aula O diagn stico permite saber como os conceitos cient ficos est o sendo compreendidos pelo estudante corrigir os erros conceituais para a necess ria retomada do ensino dos conceitos ainda n o apropriados diversificando se recursos e estrat gias para que ocorra a aprendizagem dos conceitos que envolvem origem e evolu o do universo constitui o e propriedades da mat ria sistemas biol gicos de funcionamento dos seres vivos conserva o e transforma o de energia diversidade de esp cies em rela o din mica com o ambiente em que vivem bem como os processos evolutivos envolvidos Nestes termos avaliar no ensino de Ci ncias implica intervir no processo ensino aprendizagem do estudante para que ele compreenda o real significado dos conte dos cient ficos escolares e do objeto de estudo de Ci ncias visando uma aprendizagem realmente significativa para sua vida REFER NCIAS DELIZOICOV D ANGOTTI J A Metodologia do
341. s como o uso da pontua o como o uso do artigo dos pronomes etc Conhecer e ampliar o vocabul rio Ampliar o l xico Utilizar as flex es verbais para indicar diferen as de tempo e modo s o atividades necess rias para avaliar e ser avaliado uma vez que possibilitam a an lise e descri o ao processo que alunos e professores usam para orientar e realizar suas tarefas 302 Os testes tradicionais mecanismos de aprova o e reprova o assumem um novo direcionamento transformando se em exerc cios de produ o de linguagem Esta produ o sup e a elabora o do conhecimento a partir das fun es realmente trabalhadas em sala de aula Os testes tornam se assim mais uma tarefa a ser analisada e interpretada pelo professor a fim de levantar hip tese sobre as causas que induziram o aluno ao erro criando assim estrat gias para que ele as supere Ao aluno com alguma dificuldade na aquisi o de conhecimentos ser oferecido a recupera o de conte dos A Recupera o Cont nua e Paralela ser realizada no decorrer das aulas por meio de orienta o de estudos e atividades diversificadas adequadas s dificuldades dos alunos O objetivo desta Recupera o dar condi es ao aluno de estar em contato com o conte do para possibilitar aprendizado dos conceitos fatos e procedimentos ensinados no bimestre Participar o desta modalidade os alunos que no decorrer do processo ensino aprendizagem n o consegui
342. s estudantes para o estudo da filosofia sem doutrina o dogmatismo e niilismo O ensino de Filosofia devera dialoga com os problemas do cotidiano com o universo do estudante a ci ncia a arte historia cultura a Na complexidade do mundo contempor neo com as m ltiplas particularidades e especializa es espera se que o estudante possa compreender pensar e problematizar os conte dos estruturantes Etica elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados Com a problematiza o e investiga o o estudante 187 Filosofia Pol tica e fim de problematizar e desenvolvera a atividade Pol tica Ideologia investigar o conte do filos fica com os conte dos estruturante Mito b sicos e poder formular Esfera publica e Filosofia e seus suas respostas aos privada conte dos b sicos sob problemas suscitados e a perspectiva da investigados Cidadania formal pluralidade filos fica Com a problematiza o e ou participativa tomando como investiga o o estudante referencia os textos desenvolvera a atividade filos ficos cl ssicos e filos fica com os conte dos seus comentadores b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo
343. s g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal Use recursos textuais como coes o e coer ncia informatividade etc Utilize adequadamente recursos lingu sticos como pontua o uso e fun o do artigo pronome numeral substantivo adjetivo adv rbio etc Empregue palavras e ou express es no sentido conotativo e denotativo em conformidade com o g nero proposto Use apropriadamente elementos discursivos textuais estruturais e normativos atrelados aos g neros trabalhados Reconhe a palavras e ou express es que estabelecem a refer ncia textual Defina fatores de contextualiza o para o texto elementos gr ficos temporais 276 METODOLOGIA Tomando a l ngua numa concep o discursiva como objeto de estudo da disciplina prop e se o trabalho com a l ngua viva de forma din mica atrav s das pr ticas da leitura oralidade e escrita que s o as pr ticas que efetivam o discurso O ponto de partida da aula de L ngua Estrangeira ser o texto verbal ou n o verbal para que o aluno dialogue com ele a fim de construir sentidos Logo as atividades desenvolvidas ser o problematizadoras e contemplar o quest es lingu sticas sociopragm ticas culturais e discursivas Mais do que ensinar estruturas lingu sticas o que se pretende ensinar ao aluno como construir significados e subjetiv
344. s para se inserir na outra cultura Identificou se ent o o predom nio da oferta de L ngua Inglesa que continua a ser prestigiada pelos estabelecimentos de ensino por corresponder mais diretamente s demandas da sociedade Em 1996 a Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional n 9 394 determinou a oferta obrigat ria de pelo menos uma l ngua estrangeira moderna no Ensino Fundamental a partir da quinta s rie e a escolha do idioma foi atribu da comunidade escolar conforme suas possibilidades de atendimento Art Em 1998 como desdobramento da LDB 96 o MEC publicou os Par metros Curriculares 287 Nacionais para o Ensino Fundamental de L ngua Estrangeira PCN pautados numa concep o de l ngua como pr tica social fundamentada na abordagem comunicativa A justificativa apresentada foi que no contexto brasileiro h poucas oportunidades de uso efetivo da oralidade pelos alunos particularmente da Rede P blica de Ensino Em 1999 o MEC publicou os Par metros Curriculares Nacionais de L ngua Estrangeira para Ensino M dio cuja nfase est no ensino da comunica o oral e escrita para atender as demandas relativas forma o pessoal acad mica e profissional Esta diferen a entre as concep es de l ngua observadas nos dois n veis de ensino influencia os resultados da aprendizagem desta disciplina na Educa o B sica Em contraposi o a isso linguistas aplicados t m estudado e pesquisado novos refere
345. s conhecimentos te ricos que a sustentam Nesta perspectiva o est gio pode e deve permitir aos estagi rios que as a es desenvolvidas no ambiente de trabalho sejam trazidas para a escola e vice 64 versa relacionando as aos conhecimentos universais necess rios para compreend las a partir das rela es de trabalho O Est gio curricular n o obrigat rio ainda que vise prepara o para o trabalho produtivo vai al m da forma o articulada para o mercado de trabalho constitui se em atividade complementar forma o acad mico e ou profissional realizada por livre escolha do educando Para que o Est gio Curricular n o obrigat rio possibilite ao educando a conquista de sua emancipa o s cio econ mica e pol tica atrav s da aquisi o de conhecimentos que permitam a atua o do educando no mundo do trabalho a forma o do sujeito deve ser contemplada pelas diferentes disciplinas em prol da aquisi o pelo aluno de subs dios te ricos historicamente constru dos que possam ser integrados a pr tica do Est gio e permitam a utiliza o do est gio para al m da escola para a forma o integral do sujeito A legisla o referente ao Est gio Curricular disp e na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 9394 96 Art 82 Os sistemas de ensino estabelecer o as normas para realiza o dos est gios dos alunos regularmente matriculados no ensino m dio ou superior em sua jurisdi o Segue se a LDBEN
346. s crit rios abordagem dos diferentes grupos de seres taxon micos e conte dos deve permitir vivos Organiza o dos filogen ticos a integra o dos quatros Classifica o os seres Seres Vivos dos quatro conte dos vivos quantos ao n meros estruturantes de modo de c lulas unicelular e que ao introduzir a pluricelular tipo de classifica o dos seres organiza o celular vivos como tentativa de procarionte e eucarionte conhecer e compreender forma de obten o de a diversidade biol gica energia aut trofo e Sistemas agrupando os e heter trofo e tipo de biol gicos categorizando os seja reprodu o sexuada e anatomia poss vel tamb m assexuada morfologia e discutir o mecanismo de Reconhe a e fisiologia funcionamento o compreenda a processo evolutivo a classifica o filogen tica extin o das esp cies e morfol gica estrutural e o surgimento natural e molecular dos seres Mecanismos Biol gicos Biodiversidade Mecanismo de desenvolvimento embriol gico mecanismos celulares biof sico e bioqu micos Teorias evolutivas Transmiss o das caracter sticas Heredit rias induzido de novos seres vivos Deste modo a abordagem do conte do classifica o dos seres vivos n o se restringe a um nico conte dos especifico organismo geneticamente modificados o artino se da compreens o das t cnicas
347. s de dogmatismo e niilismo problematizar os conte dos conhecimento O ensino de Filosofia estruturantes Etica devera dialoga com os elaborando respostas aos O problema da problemas do cotidiano problemas suscitados e verdade com o universo do investigados estudante a ci ncia a Com a problematiza o e A quest o do arte historia cultura a investiga o o estudante m todo fim de problematizar e desenvolvera a atividade investigar o conte do filos fica com os conte dos Conhecimento e estruturante Mito b sicos e poder formular l gica Filosofia e seus suas respostas aos conte dos b sicos sob problemas suscitados e a perspectiva da investigados pluralidade filos fica Com a problematiza o e tomando como investiga o o estudante referencia os textos desenvolvera a atividade filos ficos cl ssicos e filos fica com os conte dos seus comentadores b sicos e poder formular suas respostas quando toma posi es e de forma escrita ou oral argumenta ou seja cria conceitos Portanto ter condi es de ser construtor de id ias car ter inusitado e criativo cujo resultado pode ser avaliado pelo pr prio estudante e pelo professor Conte dos Conte dos Abordagem Te rica Avalia o Estruturantes B sicos Metodol gica Rela es entre comunidades e poder Liberdade e igualdade pol tica A abordagem te rica metodol gica deve ocorrer mobilizando o
348. s de professores palestras din micas de grupo troca de experi ncias al m de estimul los a estar sempre em busca de novos conhecimentos Incentivar a capacita o dos docentes Produ o de material Os professores n o t m Demonstrar atrav s de atividades pedag gicas que No decorrer no Equipe Pedag gica e Folhas OAC interesse em produzir os leve aos educadores ficarem incentivado a produ o ano letivo Professores materiais e utiliza o de materiais Pouco acesso aos materiais produzidos Folhas OAC Materiais e Ambientes N o h ambiente adequado para Requerer aos rg os competentes a disponibilidade O mais breve Escola Dire o Did tico pedag gicos utilizar materiais do laborat rio de de sala ambiente para Laborat rio de Ci ncias poss vel NRE e SEED Laborat rio de Ci ncias e de Inform tica ci ncias que a escola possui portanto os materiais s o raramente utilizados Trabalhar a dire o do col gio na cria o de condi es para que haja um processo de ensino aprendizagem adequado realidade do educando bem como adequ lo s suas necessidades Redimensionar as a es das bibliotecas considerando a dissemina o do conhecimento comunidade escolar a partir da adequa o das suas estruturas f sicas dos acervos bibliogr ficos e outros materiais Redimensionar as a es do Laborat rio de Inform tica considerando a dissemina
349. s e vegetais e uma s rie de atividades humanas que necessitam de conhecimento biol gico para que possam ser executadas com sucesso A disciplina de Biologia na educa o publica passou por varias etapas quanto a sua inser o escolar ate os dias atuais Com a explos o do conhecimento biol gico provocou uma transforma o na tradicional divis o bot nica e zoologia passando do estudo das diferen as para a analise de fen menos comuns a todos os n veis de organiza o da mol cula a comunidade ter como consequ ncia incluir nos curr culos escolares um novo e amplo espectro de assuntos indo da ecologia e gen tica de popula es at a gen tica molecular e a bioqu mica Paralelamente a evolu o da ci ncia fortificou no Brasil e nos Estados Unidos movimento destinado a melhorar o ensino das ci ncias incluindo entre eles a Biologia No ensino m dio os estudantes atrav s da disciplina de biologia ter o a oportunidade de ver a organiza o da vida inicia se na composi o b sica de uma c lula e em seus organ ides no funcionamento do sistema viral do c digo gen tico passa pela evolu o classifica o dos organismos meio ambiente e sa de e finalmente a biotecnologia e ci ncia a favor do homem A disciplina de Biologia desperta no aluno o interesse pelas intera es entre as v rias formas de vidas e as transforma es que ocorre com o cotidiano das pessoas Quando o educando percebe que a biologia esta muito mai
350. s perto dele do que ele imagina sua expectativas e interesse pela disciplina se fazem latentes isso leva a um maior envolvimento e um melhor aprendizado E dentro da escola durante o curso do ensino m dio que ocorre o despertar dos educando para os conhecimentos biol gicos onde se inicia um novo olhar e uma amplia o da vis o e muitas vezes e nesse momento que o estudante decide seu destino profissional Assim se firmam como bons estudantes com grande frequ ncia acabam se tornando bons profissionais dentro da rea que escolheram Atrav s dos conhecimentos de biologia adquiridos nos bancos escolares e que se inicia uma mudan a de comportamento pessoal e tamb m social que leva os 148 indiv duos a terem uma vida mais saud vel a tomarem atitudes mais adequadas com vis o mais cr ticas como por exemplo na alimenta o uso de medicamentos e vacinas higiene pessoal saneamento controle de doen as a compreender as transforma es durante os desenvolvimentos e as fases da vida enfim ocorre a amplia o da vis o do individuo tendo como consequ ncia uma maior reflex o nas decis es e na maioria das vezes pela melhor alternativa CONTE DOS ESTRUTURANTES Conte dos Conte dos Abordagem Te rica Avalia o Estruturantes B sicos Metodologia Em concord ncia com a Espere se que o Aluno Classifica o diretriz curricular do Identifique e compare as dos seres ensino de biologia a caracter sticas dos vivo
351. s sem nticas existentes entre itens lexicais recorrentes no t tulo subt tulo legendas e textos com o objetivo proposto no trabalho com o g nero textual selecionado Desenvolver atividades de leitura em tr s etapas pr leitura ativar conhecimentos pr vios discutir quest es referentes tem tica construir hip teses e antecipar elementos do texto antes mesmo da leitura leitura comprovar ou desconsiderar as hip teses anteriormente constru das p s leitura explorar as habilidades de compreens o e express o oral e escrita objetivando a atribui o e constru o de sentidos com o texto Formular questionamentos que possibilitem infer ncias sobre o texto Encaminhar as discuss es sobre tema inten es finalidade intertextualidade Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos n o verbais como gr ficos fotos imagens mapas Relacionar o tema com o contexto cultural do aluno e o contexto atual Demonstrar dos modos e tempos verbais mais comuns em determinados g neros textuais Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades pr prias de diferentes g neros tem ticas o que dito nesses o aparecimento g neros estil sticas o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos lingu sticos propriedades estil sticas do g nero recursos como elementos gr ficos mapas fotos tabelas
352. sam aproveitar a teoria aplicando a no exerc cio do cotidiano Organizar reuni es pedag gicas onde para 85 exposi o dos problemas enfrentados pelos membros da equipe escolar e leitura de textos de interesse do grupo apresenta o de atividades pr ticas que funcionaram bem em sala de aula sele o interdisciplinar de textos a serem utilizados nas aulas sobre componentes curriculares comuns Promover a uni o do grupo de professores melhorando o ambiente e facilitando o trabalho em equipe gt Aprendizagem Problemas na avalia o e recupera o de conte dos Orienta o por parte da equipe pedag gica Avalia es mais claras precisas e simplificadas Valoriza o do esfor o da responsabilidade da participa o Durante o Ano Letivo Equipe Pedag gica gt Avalia o Escolar a metodologia utilizada n o contempla o processo de averigua o do trabalho docente Insatisfat ria em sua consecu o Conscientizar os docentes do valor da avalia o como par metro di rio para um replanejar constante Conscientizar os docentes da import ncia da constru o de um conte do e ou metodologia adequada ao aluno Avaliar e controlar aprendizagem Proceder ao acompanhamento e avalia o dos alunos dando prioridade aos aspectos qualitativos em rela o aos quantitativos em termos de rendimento escolar a qualidade do ensino Durante o ano
353. sclarece que as necessidades educacionais especiais s o definidas pelos problemas de aprendizagem apresentados pelo aluno em car ter 57 tempor rio ou permanente bem como os recursos e apoios que a escola dever proporcionar para sanar as referidas dificuldades S o considerados servi os e apoios pedag gicos especializados os de car ter educacionais diversificados ofertados pela escola regular como a Sala de Recursos e Sala de Apoio O Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio oferece apoio pedag gico aos alunos portadores de necessidades educacionais especiais DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPOR NEOS Os desafios educacionais sociais contempor neos Preven o ao Uso de Drogas Enfrentamento Viol ncia nas Escolas Hist ria e Cultura Afro Brasileira Africana e ind gena Educa o Ambiental Sexualidade Educa o para o Tr nsito e Educa o Fiscal ser o trabalhados durante todo o ano devido sua import ncia e necessidade dando prosseguimento a caminhada a fim de atender as reais necessidades da escola e o desenvolvimento global do aluno oportunizando desenvolver o senso de participa o respeito direitos autonomia para assim alcan ar a forma o de um cidad o conhecedor e capaz Os temas precisam perpassar todas s disciplinas o tempo todo Assim ao abordar os temas o professor oportuniza aos alunos refletirem para que possam construir conceitos em vez de apenas coletar
354. scola necessita algumas adapta es para o atendimento a alunos portadores de necessidades especiais no mobili rio e nos equipamentos conforme normas t cnicas vigentes A capacidade f sica atual do Col gio conta com Bloco Administrativo que est dividido em uma sala para secretaria uma sala de professores uma sala de dire o uma sala para o almoxarifado da secretaria um banheiro para os 24 professores e funcion rios uma sala da Equipe Pedag gica uma sala para o laborat rio de inform tica incorporada biblioteca a sala de v deo e uma cantina o outro bloco comporta quatro salas de aula e uma sala de aula adaptada banheiros para os alunos e quadra de esportes coberta rea total de 5 287 86 m e 1449 m de rea constru da RECURSOS HUMANOS Em se tratando de Recursos Humanos o quadro funcional que corresponde a este Estabelecimento de Ensino constitui se de elementos admitidos pela Entidade Mantenedora Estado mediante nomea o por Concurso P blico e Processo Seletivo Simplificado e quanto a sua estrutura organizacional comp e se de EQUIPE DIRETIVA NOME FORMA O FUN O Hellen M nica Luiz L P Letras Diretora Walk ria Cantarelli da Silva L P Pedagogia Diretora Auxiliar EQUIPE PEDAG GICA NOME FORMA O FUN O Rosemari dos Santos Bernardo L P Pedagogia Pedagoga Silvane N Ferreira L P Pedagogia Pedagoga Walk ria Canta
355. scola passou por momentos de dificuldades quanto aos trabalhos pedag gicos voltados para o ensino aprendizagem pois havia dificuldade na compreens o quanto aos trabalhos a serem desenvolvidos com alunos devido v rios fatores Grande rotatividade de professores ficando assim um ensino aprendizagem fragmentado prejudicando as atividades a serem desenvolvidas Professores fora de rea ministrando aulas Pouca compreens o da import ncia da Prova Brasil ou seja n o era feito um trabalho com professores alunos e comunidade escolar sobre a import ncia da reflex o quanto metodologia e seus indicadores utilizados na Prova Brasil e outras quest es tais como Aprova o de alunos Reprova o e principalmente a Aprova o por Conselho de Classe Percebeu se que na Prova Brasil realizada em 2009 os alunos contavam com professores comprometidos com o ensino aprendizagem em rela o Prova Brasil Houve um melhor rendimento em L ngua Portuguesa isso resultado do trabalho desenvolvido pelos professores dessa disciplina que se baseou em leitura interpreta o e compreens o de textos pertencentes a g neros variados 40 Os professores de Matem tica tamb m desenvolveram um trabalho diferenciado visando aprendizagem do aluno Os conte dos foram trabalhados a partir da perspectiva metodol gica abordada na Prova Brasil e os alunos conseguiram superar a meta proposta por m ficando com ndice menor que o de L ngua Po
356. seus direitos compartilhando seus conhecimentos em benef cio do desenvolvimento integral do cidad o assim como da conserva o do pr prio planeta conservando e preservando o meio ambiente que lhe cerca e ressaltando a import ncia de preparar o aluno para al m do mercado de trabalho ou seja auxilia los para a busca uma solidificada prepara o para o mundo do trabalho Os anseios de uma educa o de qualidade s o evidentes mas a pr pria realidade reluta e limitam alguns destes prop sitos Prop e se uma gest o democr tica com uma escola democr tica onde todos possam ter vez e voz para ouvir e ser ouvidos onde as diferentes capacidades sejam respeitadas e valorizadas onde todos sejam reconhecidos como fundamentais para a concretiza o de uma educa o de qualidade Para que uma proposta de trabalho se efetive faz se necess rio que a equipe gestora esteja comprometida com tais objetivos que busque oferecer o m ximo de qualidade da institui o escolar para a comunidade escolar onde ambas devem objetivar o alcance dos mesmos ideais agindo eticamente frente a todas as decis es a serem tomadas pela equipe gestora n o se esquecendo que alunos s o seres humanos em desenvolvimento e que estes precisam de normas regras disciplina vigor conhecimento Toda a comunidade escolar deve observar os acontecimentos ocorridos no ambiente interior e exterior escola estando sempre consciente do seu papel frente a forma
357. sica pedag gico Espera se que o estudante perceba a ideia de conserva o de energia como uma constru o humana originalmente concebida no contexto da Termodin mica como um dos princ pios fundamentais da F sica e a amplitude do Princ pio da Conserva o da Energia aplicado a todos os campos de estudo da F sica bem como outros campos externos F sica Assim ao se avaliar o estudante espera se que ele conceba a energia como uma entidade f sica que pode se manifestar de diversas formas e no caso da energia mec nica em energias cin tica potencial el stica e potencial gravitacional perceba o trabalho como uma grandeza f sica relacionada transforma o varia o de energia compreenda a pot ncia como uma medida de efici ncia de um sistema f sico Ou seja importante entender com que rapidez no tempo ocorrem as transforma es de energia indicada pela grandeza f sica pot ncia como poss veis pontos de partida para problematiza es 196 Gravita o Os conte dos b sicos devem ter uma abordagem que considere e o contexto hist rico social discutindo a constru o cient fica como um produto da cultura humana sujeita ao contexto de cada poca e a Epistemologia a Hist ria e a Filosofia da Ci ncia uma forma de trabalhar a utiliza o de textos originais traduzidos para o portugu s ou n o pois se entende que eles contribuem
358. sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar 117 exercer as demais atribui es decorrentes do Regimento Escolar e aquelas que concernem especificidade de sua fun o A es do Agente Educacional Il que atua na biblioteca escolar e cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca assegurando organiza o e funcionamento atender a comunidade escolar disponibilizando e controlando o empr stimo de livros de acordo com Regulamento pr prio auxiliar na implementa o dos projetos de leitura previstos na proposta pedag gica curricular do estabelecimento de ensino auxiliar na organiza o do acervo de livros revistas gibis v deos DVDs entre outros encaminhar dire o sugest o de atualiza o do acervo a partir das necessidades indicadas pelos usu rios Zelar pela preserva o conserva o e restauro do acervo e registrar o acervo bibliogr fico e dar baixa sempre que necess rio e receber organizar e controlar o material de consumo e equipamentos da biblioteca manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais zelando pela sua manuten o participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao
359. ssidade de rever a pr tica na sala de aula muitos caminhos s o oferecidos aos professores uma vez que se acredita que tanto o professor em forma o quanto professores formados trazem anseios cren as e concep es sobre o ensinar e aprender e buscam atrav s da forma o continuada atualiza o aperfei oamento e contato com novas teorias na perspectiva de melhorar sua metodologia novas alternativas de transposi o did tica para o ensino aprendizagem Os eventos de forma o continuada s o meios importantes para o professor estar em cont nuo contato com novos conhecimentos uma vez que possibilita a leitura e discuss o de artigos e troca de experi ncias Possibilitando aos profissionais da educa o reflex o sobre as quest es das pr ticas pedag gicas Toda a o educativa a ser desenvolvida no Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio estar voltada para os princ pios norteadores da rede P blica Estadual visando garantia de acesso e perman ncia e da aprendizagem para todos os alunos escola p blica gratuidade e com qualidade o respeito diversidade cultural o combate ao analfabetismo e a gest o democr tica Para isso a escola oferecer condi es para que seus educandos vivenciem os conhecimentos adquiridos relacionando os com a sua pr tica ser transformadora mediadora entre o educando e o mundo 53 Este Projeto Pol tico Pedag gico prop e desenvolver nos alunos do
360. ssual e n o estabelecer par metros comparativos entre alunos discute dificuldades e pregressos de cada um a partir da pr pria produ o de modo que leva em conta a sistematiza o dos conhecimentos para compreens o mais efetiva da realidade as propostas podem ser socialzadas em sala com oportunidades para o aluno apresentar refletir e discutir sua produ o e a dos colegas Para obter uma avalia o efetiva individual e do grupo ser o usados v rios instrumentos de verifica o como trabalhos art sticos individuais e em grupo pesquisas bibliogr ficas e de campo debates em forma de semin rios e simp sios provas te ricas e pr ticas registro em forma de relat rios gr ficos portf lio audio visual e outros 145 Por meio desses instrumentos o professor obter o diagn stico necess rio para o planejamento da aprendizagem durante o ano letivo visando as seguintes expectativas de aprendizagem compreens o dos elementos que estruturam e organizam a arte e sua rela o com a sociedade contempor nea A produ o de trabalhos de arte visando a atua o do sujeito em sua realidade singular e social A apropria o pr tica e te rica dos modos de composi o da arte nas diversas culturas e m dias relacionadas produ o divulga o e consumo REFER NCIAS AMARAL Aracy Arte para qu a preocupa o social na arte brasileira 3 ed S o Paulo Studio Nobel 2008 Paran Secretaria de
361. sta Misturas M todos de separa o Solubilidade Concentra o For as intermoleculares Temperaturas e press o Densidade Dispers o e suspens o Tabela Peri dica VELOCIDADE DAS REA ES Rea es Qu micas Lei das Rea es Qu micas Representa es das Rea es Qu micas Condi es fundamentais para ocorr ncia das rea es qu micas natureza dos reagentes teoria de colis o Fatores que interferem na velocidade das rea es superf cie de contato temperatura catalisador concentra o dos reagentes inibidores Lei da Velocidade e Rea o Tabela Peri dica EQUILIBRIO QU MICO Rea es qu micas revers veis Concentra o Rela es matem ticas e o equil brio qu mico constante de equil brio Deslocamento de equil brio principio de L Chatelier concentra o press o temperatura e efeitos dos catalisadores Equil brio qu mico em meio aquoso pH constante de ioniza o Ks Tabela peri dica LIGA O QU MICA Tabela Peri dica Propriedade dos Materiais 252 Tipos de liga es qu micas em rela o as propriedades dos materiais Solubilidade e as liga es qu micas Intera es intermoleculares e as propriedades das subst ncias moleculares Liga es de Hidrog nio Liga o Met lica el trons semi livres Liga o sigma e pi Liga o polares e apolares Alotropia REA ES QU M
362. sta como uma atividade humana com seus acertos virtudes falhas e limita es N o objetivo da F sica apenas transmitir conhecimentos mas tamb m possibilitar a forma o critica valorizando desde a abordagem de conte dos espec ficos at suas implica es hist ricas Isso ocorre quando o aluno consegue desenvolver suas pr prias potencialidades e habilidades para exercer seus papel na 193 sociedade compreender as etapas do m todo cient fico e estabelecer um di logo com temas do cotidiano que se articula com outras reas do conhecimento O ensino da F sica ter um significado real quando a aprendizagem partir de id ias e fen menos que fa am parte do contexto do aluno possibilitando analisar o senso comum e fortalecer os conceitos cient ficos na sua experi ncia de vida Nesse sentido os fen menos f sicos devem ser apresentados de modo pr tico e vivencial privilegiado a interdisciplinaridade e a vis o n o fragmentada da ci ncia a fim de que o ensino possa ser articulado e din mico CONTE DOS ESTRUTURANTE MOVIMENTO CONTE DOS B SICOS ABORDAGEM TE RICO METODOL GICA AVALIA O Momentum e in rcia Conserva o de quantidade de movimento Varia o da quantidade de movimento Impulso 22 Lei de Newton 32 Lei de Newton Condi es de equil brio Os conte dos b sicos devem ser abordados considerando se e o contexto hist rico social discutindo a cons
363. stes estudante compreenda o quadro conte dos b sicos deve te rico da termodin mica composto considerar por ideias expressas nas suas leis e e o contexto hist rico social em seus conceitos fundamentais discutindo a constru o temperatura calor e entropia cient fica como um produto da Assim ao se avaliar o cultura humana sujeita ao estudante espera se que ele contexto de cada poca compreenda a Teoria Cin tica dos e a Epistemologia a Hist ria e Gases como um modelo constru do a Filosofia da Ci ncia uma e v lido para o contexto dos Leis da forma de trabalhar a sistemas gasosos com Termodin mica utiliza o de textos originais comportamento definido Lei zero da traduzidos para o portugu s ou como ideal e fundamental para o Termodin mica n o pois se entende que eles desenvolvimento das id ias na 1 Lei da contribuem para aproximar termodin mcia Termodin mica estudantes e professores da formule o conceito de press o de 2 Lei da produ o cient fica a um fluido seja ele um l quido ou um Termodin mica compreens o dos conceitos formulados pelos cientistas e os obst culos epistemol gicos encontrados e o reconhecimento da F sica como um campo te rico ou seja considera se priorit rio os conceitos e ideias fundamentais que d o sustenta o ao corpo te rico da termodin mica pois se entende que para ensinar uma teoria cient fica necess rio o dom nio
364. sto Acompanhar a produ o do texto Encaminhar e acompanhar a re escrita textual argumentos ideias dos revis o dosl AVALIA O Espera se que o aluno Expresse as ideias com clareza Elabore e re elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor atendendo s situa es de produ o propostas g nero interlocutor finalidade continuidade tem tica Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e 272 Papel do locutor e interlocutor Conhecimento de mundo Temporalidade Refer ncia textual Fatores de textualidade centradas no texto Intertextualidade Part culas conectivas b sicas do texto Vozes do discurso direto e indireto L xico emprego de repeti es conota o polissemia forma o das palavras figuras de linguagem Emprego de palavras e ou express es com mensagens impl citas e explicitas Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o figuras de linguagem recursos gr ficos como aspas travess o negrito Acentua o gr fica Ortografia Concord ncia verbal e nominal denota o elementos que comp em o g nero Analisar a produ o textual quanto coer ncia e coes o continuidade tem tica a finalidade adequa o da linguagem ao contexto Conduzir reflex o dos elementos discursivos textuais estrutur
365. subdivis o de agricultura de pequeno e grande porte Os pequenos agricultores t m atividades variadas planta o de milho arroz feij o desenvolvendo tamb m apicultura e cria o de animais de corte e leite contando com o auxilio de m o de obra da pr pria fam lia propriet ria Os fazendeiros s o grandes produtores de gr os como soja trigo milho aveia empregam em suas propriedades operadores de m quinas para plantio e colheita Existem tamb m reas de reflorestamento A CULTURA A cultura em Novo Barro Preto pode ser percebida pelo seu modo de produ o locomo o eventos e tradi es conservados pela popula o que em sua maioria de classe m dia baixa e baixa formada por assalariados e pequenos agricultores possuindo na sua maioria o ensino fundamental e m dio incompleto O uso de ve culos com tra o animal utilizado mas com pouca frequ ncia nas ruas e estradas isto a carro a conduzida por dois animais que era utilizada para transportes coletivos hoje est sendo substitu da por carros caminh es caminhonetes camioneta motos e outros ficando o transporte de tra o animal mais restrito aos campos rurais do auxilio no trabalho da ro a h tamb m os cavaleiros ou seja pessoas que usam a montaria como meio de locomo o e divers o As festividades e futebol proporcionam momentos de uni o da comunidade s o tamb m caracter sticas locais A festa mais esperada e que j se tornou tradi
366. tal Cultura Ind gena bem como a Lei 13 385 01 LEITURA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto Palavras e ou express es que denotam ironia e humor no texto Polissemia Marcas lingu sticas coes o coer ncia fun o das classes gramaticais no texto pontua o recursos gr ficos como aspas travess o negrito figuras de linguagem L xico ESCRITA Tema do texto Interlocutor Finalidade do texto Aceitabilidade do texto Informatividade Situacionalidade Intertextualidade Temporalidade Discurso direto e indireto Elementos composicionais do g nero Oriente sobre o contexto social de uso do g nero oral selecionado Prepare apresenta es que explorem as marcas lingu sticas t picas da oralidade em seu uso formal e informal Estimule conta o de hist rias de diferentes g neros utilizando se dos recursos extralingu sticos como entona o express es facial corporal e gestual pausas e outros Selecione discursos de outros para an lise dos recursos da oralidade como cenas de desenhos programas infanto juvenis entrevistas reportagem entre outros ORA
367. tando maior entendimento de um mundo plural e de seu pr prio papel como cidad o de seu pa s e do mundo Reconhe a que o aprendizado de urna ou mais l ngua lhe possibilita o acesso a bens culturais da humanidade constru dos em outras partes do mundo Construa conhecimento sist mico sobre a organiza o textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situa es de comunica o tendo como base os conhecimentos da l ngua materna Construa consci ncia lingu stica e consci ncia critica dos usos que se fazem da l ngua estrangeira que est aprendendo Leia e valorize a leitura como fonte de informa o e prazer utilizando a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avan ados Utilize outras habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situa es diversas Deve se voltar compet ncia comunicativa para o uso efetivo da l ngua e n o apenas para o estudo da l ngua pela l ngua para a busca da intera o e n o apenas da precis o para autenticidade da l ngua e contextos atendendo s necessidades dos alunos no mundo real Aborde os problemas pr ticos que ocorrem numa comunidade heterogenia e na qual os aspectos s cio culturais s o fundamentais Valorize dos estudos sobre pragm tica a ci ncia do uso da l ngua que analisa a linguagem a partir de seus usu rios na pr tica lingu stica e tamb m as condi es que governam essa pr tica Integre as quatro habilidades ler escrever falar
368. tecnol gico da qu mica e aspectos s cio pol tico culturais Reconhecer o s limites ticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da qu mica e da tecnologia Desses benef cios a extra o produ o e o tratamento de metais como o cobre bronze o ferro e o ouro merecem destaque na hist ria da humanidade no que diz respeito aos fatos pol ticos religiosos e sociais que os envolvem Um dos qu micos mais influentes da Fran a nesse per odo foi Antonie Laurent Lavosier que colaborou com a consolida o dessa ci ncia no s culo XVIII e elaborou o tratado elementar da qu mica publicado em mar o de 1789 isso uma importante referencia para qu mica da poca No Brasil as primeiras atividades de car ter educativo em Qu mica surgiram no inicio do s culo XIX em fun o das transforma es pol ticas e econ micas que ocorriam na europa A disciplina de Qu mica no ensino secund rio no Brasil foi implantada em 1862 segundo dados do 3 Comgresso sul americano de Qu mica que ocorreu em 1937 251 CONTEUDOS ESTRUTURANTES E CONTE DOS BASICOS DE ACORDO COM A DCEs CONTE DOS ESTRUTURANTES CONTE DOS B SICOS MAT RIA E SUA NATUREZA BIOGEOQU MICA QU MICA SINT TICA MAT RIA constitui o da mat ria Estados de Agrega o Natureza el trica da mat ria Modelos at micos Estudos dos Metais Tabela Peri dica SOLU O Subst ncia simples e compo
369. tendo os estabelecimentos de ensino 5 anos para implement la Na d cada de 80 ganhou for a no Brasil um novo m todo de ensino a Abordagem Comunicativa que concebia a l ngua como um sistema de escolhas de acordo com o contexto de uso Nesta os alunos deveriam comunicar se em L ngua Estrangeira por meio de jogos e dramatiza es 267 Atualmente o ensino de LEM na rede p blica de ensino do Paran tem como referencial te rico as Diretrizes Curriculares da Educa o B sica para o ensino de L ngua Estrangeira Moderna que foram constru das com a colabora o dos professores da rede As DCE fundamentadas na pedagogia cr tica e na teoria do Discurso proposta pelo C rculo de Bakhtin consideram que tanto o idioma quanto a op o te rico metodol gica s o marcados por quest es pol tico econ micas e ideol gicas logo n o s o neutros Nesta perspectiva segundo as Diretrizes Prop em se que a aula de L ngua Estrangeira Moderna constitua um espa o para que o aluno reconhe a e compreenda a diversidade lingu stica e cultural de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de constru o de significados em rela o ao mundo em que vive Espera se que o aluno compreenda que os significados s o sociais e historicamente constru dos e portanto pass veis de transforma o na pr tica social As Diretrizes adotam a l ngua como objeto de estudo da disciplina de L ngua Estrangeira Moderna Esta concebida
370. ter a preocupa o de desenvolver uma pr tica de escrita escolar que considere o leitor Uma escrita que tenha um destinat rio e finalidades para ent o se decidir sobre o que ser escrito tendo visto que a escrita na diversidade de seus usos cumpre fun es comunicativas socialmente espec ficas e relevantes preciso que os alunos se envolvam com os textos que produzem e assumam a autoria do que escrevem O aluno um sujeito que tem o que dizer quando escreve ele diz de si de sua leitura de mundo por isso importante valorizar a experi ncia lingu stica do aluno em situa es espec ficas Ao escrever o aluno deve conhecer os v rios g neros textuais para que no momento de sua reda o possa escolher de acordo com a intencionalidade de sua produ o Retomando as DIRETRIZES observa se que al m de conhecer os g neros os alunos precisam saber que um bom texto deve conter e Argumenta o e Coer ncia e coes o e Clareza nas id ias e Paragrafa o e Refac o LEITURA A leitura um ato dial gico interlocutivo ao ler o indiv duo busca as suas experi ncias os seus conhecimentos pr vios a sua forma o familiar religiosa 231 cultural enfim as v ria vozes que constituem nessa dimens o dial gica discursiva que a leitura de diversos g neros textuais deve ser experienciada desde a alfabetiza o para o desenvolvimento de bons leitores De acordo com as Diretrizes curriculares da educa
371. tica com fun o diagnostica importante ressaltar que a avalia o se concretiza de acordo com que se estabelece nos documentos escolares como Projeto Pol tico Pedag gico e mais especificamente a Proposta Pedag gica sua realiza o explicita assim a concep o de escola e sociedade com que se trabalha e sociedade que se que construir A avalia o nesta perspectiva visa contribuir para a compreens o das dificuldades de aprendizagem dos alunos com vista s mudan as necess rias para que essa aprendizagem se concretize A avalia o ocorrer de maneira formal e informal com respeito pelas posi es do estudante mesmo que n o concorde co elas pois o que esta em quest o a capacidade de argumentar e identificar os limites dessas posi es ao 190 temas de discursos numa nova vis o pedag gica que busca solu es adequadas para o sucesso do aluno De acordo com a LDB 9394 96 no artigo 104 avalia o cont nua cumulativa e processual devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as caracter sticas individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados com preponder ncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos BIBLIOGRAFIA APPEL E Filosofia nos vestibulares e ensino m dio Cadernos PET Filosofia 2 Curitiba 1999 ARANHA Maria Lucia de Araujo Historia da Educa o 2 ed S o Paulo Moderada 2 000 ASPIS R O professor de Filosofia o ensino da filos
372. tos ideol gicos da gin stica sueca valem at hoje tais como o desenvolvimento harm nico e racional a progress o pedag gica da gin stica e o estado de alegria que deve imperar uma aula Claro isso depende do austral e o carisma do profissional A escola francesa dividiu sua gin stica em Civil e Industrial Militar M dica e C nica Percussores franceses regeram o Manual do Ex rcito e tamb m era adepto gin stica lenta gradual progressiva pedag gica interessante e motivadora A nossa Educa o F sica a brasileira teve grande influ ncia na Gin stica Calistenia criada em 1829 na Fran a A escola inglesa baseava se nos jogos e nos esportes Essa escola tamb m ainda teve a influ ncia de Clias no treinamento militar e A CALISTENIA por assim dizer o verdadeiro marco do desenvolvimento da gin stica moderna com fundamentos espec ficos e abrangentes destinada popula o mais necessitada os obesos as crian as os sedent rios os idosos e tamb m s mulheres Calistenia vem do grego Kallos belo Sthenos for a e mais o sufixo Com origem na gin stica sueca apresenta uma divis o de oito grupos de exerc cios localizados associando m sica ao ritmo dos exerc cios que s o feitos m o livre usando pequenos acess rios para fins corretivos fisiol gicos e pedag gicos 166 Os respons veis pela fixa o da Calistenia foram o Dr Dio Lewis e a A C M Associa o Crist de Mo os com proposta in
373. trabalhando na forma o de valores com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos SEXUALIDADE A sexualidade entendida como uma constru o social hist rica e cultural precisa ser discutida na escola sendo um espa o privilegiado para o tratamento pedag gico desse desafio educacional contempor neo 60 O trabalho sobre sexualidade muito importante pois muitas vezes na escola que o educando espera respostas para suas indaga es bem como orienta es porque nem sempre contam com di logo na fam lia sobre o assunto Deste modo cabe escola atrav s de discuss es palestras e outras atividades que sirvam de base para esclarecer e orientar os educandos sobre a sexualidade sobre os cuidados b sicos que devem ter em rela o ao sexo e sexualidade preven o da gravidez precoce e indesejada s Doen as Sexualmente Transmiss veis DSTs bem como a valoriza o do ser humano como pessoa digna que tem sentimentos sendo necess rio o respeito a si pr prio e a pessoa do outro importante que a escola trabalhe a conscientiza o para que o jovem adolescente viva com preparo emocional bem sucedido saiba tomar as decis es importantes e fazer sua escolha de forma consciente com maturidade e responsabilidade Assim cabe escola levar o jovem adolescente a preparar se e ter seguran a e determina o diante das quest es e decis es em rela o sua sexualidade por meio de conhecimento cient
374. tru o cient fica como um produto da cultura humana sujeita ao contexto de cada poca a Epistemologia a Hist ria e a Filosofia da Ci ncia uma forma de trabalhar a utiliza o de textos originais traduzidos para o portugu s ou n o pois entende se que eles contribuem para aproximar estudantes e professores da produ o cient fica a compreens o dos conceitos formulados pelos cientistas e os obst culos epistemol gicos encontrados e o reconhecimento da F sica como um campo te rico ou seja consideram se priorit rios os conceitos fundamentais que d o sustenta o teoria dos movimentos pois se entende que para ensinar uma teoria cient fica necess rio o dom nio e a utiliza o de Do ponto de vista cl ssico o conceito de momentum implica na concep o de intervalo de tempo deslocamento referenciais e o conceito de velocidade Espera se que o estudante formule uma vis o geral da ci ncia F sica presente no final do s culo XIX e compreenda a vis o de mundo dela decorrente compreenda a limita o do modelo cl ssico no estudo dos movimentos de part culas subat micas a qual exige outros modelos f sicos e outros princ pios entre eles o da Incerteza perceba do ponto de vista relativ stico e qu ntico a necessidade de redefinir o conceito de massa inercial espa o e tempo e como consequ ncia um conceito b sico da mec nica cl ssica trajet
375. u do sempre que a comunidade escolar achar necess rio Nesta perspectiva a elabora o do Projeto Pol tico Pedag gica condi o essencial para que se afirme a identidade do Col gio buscando a autonomia da escola na transforma o de num espa o que garanta a socializa o do conhecimento a valoriza o do ser humano e a prepara o b sica do nosso aluno para o exerc cio pleno da cidadania Portanto o presente documento traduz os anseios do Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio bem como a busca de possibilidades que assegurem a aprendizagem dos educandos INTRODU O O Projeto Pol tico Pedag gico do Col gio Estadual Pedro Marcondes Ribas Ensino Fundamental e M dio uma produ o coletiva que se constitui respeitando os princ pios norteadores da Lei n 9 394 96 art 3 l Igualdade de condi es para acesso e perman ncia na escola II Liberdade de aprender ensinar pesquisar e divulgar a cultura o pensamento arte e o saber HI Pluralismo de ideias e concep es pedag gicas IV Respeito liberdade e apre o a toler ncia V Coexist ncia de institui es p blicas e privadas de ensino VI Gratuidade do ensino p blico em estabelecimentos oficiais VII Valoriza o do profissional da educa o escolar VIII Gest o democr tica do ensino p blico na forma desta lei e da legisla o do sistema de ensino IX Garantia do padr o de qualidade
376. uca o TV Pen Drive Livros did ticos Apostilas Recortes de revistas e jornais Di logos leituras complementares Exerc cios orais e escritos Dramatiza es Jogos entrevistas m sicas Hist rias em quadrinhos C pias montagem de dicion rio Vocabul rios Biblioteca do Professor DVD computador internet e outros 235 AVALIA O saber avaliar as rela es entre as atividades de falar de ler e de escrever todas elas pr ticas discursivas todas elas usos da l ngua nenhuma delas secund ria em rela o a qualquer outra e cada uma delas particularmente configurada em cada espa o em que seja posta como objeto de reflex o NEVES 2003 p 89 A avalia o deve ser diagn stica cont nua permanente e cumulativa Pelo fato de tal processo ser uma rela o da qual o professor e aluno participem ambos precisam ser avaliados e se auto avaliarem uma vez que a constru o do saber mediada pelo conjunto de todas as atividades desenvolvidas em sala de aula ou fora dela individualmente ou em grupo A auto avalia o permite ao aluno detectar seu pr prio processo e defici ncias e ao professor redimensionar sua a o educativa A avalia o pelos grupos suscita o debate a maior responsabilidade e engajamento de seus participantes na solu o mais efetiva dos problemas existentes em sala aula pela maior socializa o do processo ensino aprendizagem As leituras as pesquisas as t
377. ula ou fora dela individualmente ou em grupo 301 A auto avalia o permite ao aluno detectar seu pr prio processo e defici ncias e ao professor redimensionar sua a o educativa A avalia o pelos grupos suscita o debate a maior responsabilidade e engajamento de seus participantes na solu o mais efetiva dos problemas existentes em sala de aula pela maior socializa o do processo ensino aprendizagem Atividades tais como as que seguem auxiliam na avalia o do processo ensino aprendizagem da LEM Realizar leitura compreensiva do texto levando em considera o a sua condi o de produ o Localizar informa es expl citas no texto Emitir opini es a respeito do que leu Ampliar no individuo o seu horizonte de expectativas Conhecer e utilizar a l ngua estudada como instrumento de acesso a informa es de outras culturas e de outros grupos sociais Reconhecer as variantes lexicais Refletir e transformar o seu conhecimento relacionando as novas informa es aos saberes j adquirido Utilizar seu discurso de acordo com a situa o de produ o formal e informal Desenvolver a oralidade atrav s da sua pr tica Apresentar clareza nas id ias Produzir textos atendendo as circunst ncias de produ o propostas Diferenciar a linguagem formal da informal Estabelecer rela es entre as partes do texto identificando repeti es ou substitui es Utilizar adequadamente recursos ling stico
378. ulo Conhe a e aplique as rela es m tricas e trigonom tricas no tri ngulo ret ngulo Utilize o teorema de Pit goras na determina o das medidas dos lados de um tri ngulo ret ngulo Realize c lculo da superf cie e volume de poliedros FUN ES No o intuitiva de fun o Afim No o intuitiva de fun o Quadr tica Expresse a depend ncia de uma vari vel em rela o outra Reconhe a uma fun o afim e sua representa o gr fica inclusive sua declividade em rela o ao sinal da fun o Relacione gr ficos com tabelas que descrevem uma fun o Reconhe a a fun o quadr tica e sua representa o gr fica e associe a concavidade da par bola em rela o ao sinal da fun o Analise graficamente as fun es afins Analise graficamente as fun es quadr ticas GEOMETRIAS Geometria Plana Geometria Espacial Geometria Anal tica Geometria n o euclidianas Verifique se dois pol gonos s o semelhantes estabelecendo rela es entre eles Compreenda e utilize o conceito de semelhan a de tri ngulos para resolver situa es problemas Conhe a e aplique os crit rios de semelhan a dos tri ngulos Aplique o Teorea de Tales em situa es problemas No es b sicas projetiva de geometria TRATAMENTO DA INFORMA O No es de nalise Combinat ria No es de Probabilidade Est
379. undial dos pontos de vista econ mico social e cultural essas mudan as possibilitam reformula es te ricas na geografia quanto ao desenvolvimento de novas abordagens para seus campos de estudo Entre as d cadas de 1980 e 1990 vai surgir no Brasil a Geografia Cr tica m todo utilizado hoje nas escola brasileiras que baseia se na compreens o do espa o geogr fico como social produzido e reproduzido pela sociedade humana Atualmente a Geografia como disciplina escolar contribui para a forma o do cidad o que participa dos movimentos promovidos pela sociedade que conhece seu papel no interior das v rias institui es das quais participa O jovem sabe que passamos por grandes mudan as no mundo contempor neo que afetam as sociedades humanas A Geografia e as diferentes linguagens buscam estudar com os jovens nesse momento o capitalismo que se consubstancia em um espa o geogr fico j existente reproduz que esse espa o em conformidade com a m ltipla influ ncia da pol tica econ mica das necessidades b sicas dos diferentes segmentos da popula o e das representa es sociais que as pessoas nos desenvolvem diferentes contatos estabelecidos nas rela es interpessoais e com as institui es na fam lia na escola na igreja e hoje sobretudo atrav s dos meios de comunica o em massa preciso considerar que o espa o geogr fico a heran a da hist ria das sociedades humanas de sua economia e de sua cultura porta
380. urso ENS DE 1 GR REGULAR 5 8 SERIE M dulo 40 SEMANAS arde a a CARGA HORARIA SEMANAL 5a 6 72 8 0301 CIENCIAS BNC 3 3 3 3 0725 ARTES BNC 2 2 2 2 0601 EDUCA O F SICA BNC 3 3 3 3 7502 ENSINO RELIGIOSO BNC 1 1 0401 GEOGRAFIA BNC 3 3 3 3 0501 HIST RIA BNC 3 3 3 3 0106 L NGUA PORTUGUESA BNC 4 4 4 4 0201 MATEM TICA BNC 4 4 4 4 1107 L E M INGL S PD 2 2 3 3 Carga Hor ria Total 24 24 25 25 Fonte SAE Matriz Curricular de acordo com a LDB N 9394 96 Opcional para o aluno e n o computada na carga hor ria da matriz curricular BNC BASE NACIONAL COMUM PD PARTE DIVERSIFICADA MATRIZ CURRICULAR ENSINO M DIO ESTRUTURA DO CURSO O Curso do Ensino M dio Organizado por Blocos de Disciplinas Semestrais as disciplinas da Matriz Curricular est o organizadas anualmente em 02 dois Blocos ofertados concomitantemente o semestre garantindo o n mero de aulas da Matriz Curricular 2 Cada Bloco de Disciplinas Semestres dever ser cumprido em no m nimo 100 cem dias letivos previstos no calend rio escolar MATRIZ CURRICULAR e A carga hor ria anual da disciplina ficar concentrada em um ENSINO FUNDAMENTAL ESTRUTURA DO CURSO MATRIZ CURRICULAR NICA ANO LETIVO 2010 ENSINO M DIO POR BLOCOS DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS NRE 26 Tel maco Borba MUNIC PIO 2862 Ventania Estabelecimento 00168 PEDRO MARCONDES RIBAS C E E
381. utoriza o no pr dio e reas adjacentes percorrer as diversas depend ncias do estabelecimento observando os alunos quanto s necessidades de orienta o e aux lio em situa es irregulares encaminhar ao setor competente do estabelecimento de ensino os alunos que necessitarem de orienta o ou atendimento observar a entrada e a sa da dos alunos para prevenir acidentes e irregularidades acompanhar as turmas de alunos em atividades escolares externas quando se fizer necess rio auxiliar a dire o equipe pedag gica docentes e secretaria na divulga o de comunicados no mbito escolar participar de eventos cursos reuni es sempre que convocado ou por iniciativa pr pria desde que autorizado pela dire o visando ao aprimoramento profissional zelar pela preserva o do ambiente f sico instala es equipamentos e materiais did tico pedag gicos auxiliar a equipe pedag gica no remanejamento organiza o e instala o de equipamentos e materiais did tico pedag gicos e atender e identificar visitantes prestando informa es e orienta es quanto estrutura f sica e setores do estabelecimento de ensino participar da avalia o institucional conforme orienta es da SEED zelar pelo sigilo de informa es pessoais de alunos professores funcion rios e fam lias e manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas com alunos com pais e com
382. va o classifica o e organiza o dos fatos e fen menos nossa volta segundo os aspectos f sicos e funcionais relevantes Assim o aprendizado de f sica deve estimular os jovens a acompanhar as not cias cient ficas orientando os para a identifica o sobre o assunto que est sendo tratado e promovendo meios para interpreta o de seus significados Not cias como uma miss o espacial uma poss vel colis o de um aster ide com a terra um novo m todo par extrair gua do subsolo uma nova t cnica de diagn stico m dico envolvendo princ pios f sicos o desenvolvimento da comunica o via sat lite a telefonia celular s o alguns exemplos de informa es presentes nos jornais e programas de televis o que deveriam tamb m ser tratados em sala de aula O car ter altamente estruturado do conhecimento f sico requer uma compet ncia espec fica para lidar com o todo sendo indispens vel desenvolver a capacidade de elaborar s nteses atrav s de esquemas articuladores dos diferentes conceitos propriedades ou processos atrav s da pr pria linguagem da F sica De acordo com a lei 9 95 99 a Educa o Ambiental ser esplanada atrav s de textos relacionados aos conte dos Lei 10639 03 hist ria e cultura afro brasileira e africana Lei 11645 08 hist ria e cultura dos povos ind genas Lei 9795 99 pol tica nacional de educa o ambiental 203 CRIT RIOS DE AVALIA O DA DISCIPLINA A avalia o u
383. valoriza o e compreens o em rela o vida da pessoa do campo em sua fun o cotidiana 62 GEOGRAFIA DO PARAN O ensino da Geografia do Paran tem por objetivo fazer com que os estudantes conhe am melhor o Estado da federa o onde vivem Para que possamos entender o espa o onde vivemos faz se necess rio compreender as transforma es que nele ocorrem atrav s da cultura economia organiza es sociais religiosas ou at mesmo atrav s das transforma es da natureza Para exercermos bem a nossa cidadania precisamos ter conhecimentos pois a base para que o cidad o se emancipe agindo para transformar para melhor a realidade e na geografia se faz importante conhecer e compreender os aspectos f sicos clim ticos e sociais do nosso Estado o Paran HIST RIA DO PARAN O Estado do Paran um dos estados da federa o brasileira que faz parte dos estados mais privilegiados por sua posi o geogr fica e tamb m no que se refere parte f sica e clim tica quanto ao desenvolvimento econ mico social educacional vislumbrando de timas perspectivas para o futuro O ensino da Hist ria do Paran tornou se obrigat rio a partir da cria o da Lei N 13 381 01 de 18 12 2001 no Ensino Fundamental e M dio da Rede P blica de ensino Os conte dos de hist ria do Paran ser o trabalhados de forma integrada Hist ria do Brasil onde ser enfocado de forma mais expl cita a Hist ria do Paran
384. vos do Universo exigiram novos estudos que produziram novos conhecimentos f sicos Tais estudos foram estimulados pelas mudan as econ micas pol ticas e culturais iniciadas no final do s culo XV com a amplia o da sociedade comercial Esses acontecimentos acentuaram se ao longo dos s culos seguintes levaram ao fim a sociedade medieval e abriram caminho para a Revolu o Industrial do s culo XVIII Na Inglaterra na segunda metade do s culo XVIII o contexto social e econ mico favorecia o avan o do conhecimento f sico pois a incorpora o das m quinas a vapor ind stria trouxe mudan as no modo de produzir bens e contribuiu para grandes transforma es sociais e tecnol gicas e tamb m para o desenvolvimento da termodin mica At meados do s culo XIX todos os problemas aparentemente poderiam ser resolvidos pela F sica Newtoniana pelas leis da termodin mica e pelas equa es de Maxwell Entretanto faltava algo uma base experimental para comprovar a 192 exist ncia do ter meio hipot tico que possuiria propriedades especiais e supunhase que fosse atrav s dele que as ondas eletromagn ticas se propagavam Esse meio o ter que tinha sido considerado por Ren Descartes no s culo XVII foi retomado no s culo XIX pois a inten o era manter a imagem de um Universo mec nico criado pelo homem no s culo XVII Uma nova revolu o no campo de pesquisa da F sica marcou o in cio do s culo XX Em 1905 Einstein
385. xe um avan o nos sistemas de educa o de nosso pa s Esta lei visa tornar a escola um espa o de participa o social valorizando a democracia o respeito a pluralidade cultural e a forma o do cidad o A amplia o do Ensino Fundamental para nove anos tamb m um fator que contribui para a qualidade da educa o inclus o de todas as crian as de seis anos menor vulnerabilidade a situa es de risco perman ncia na escola sucesso no aprendizado e aumento da escolaridade dos alunos REALIDADE DO ESTADO O Estado do Paran caracteriza se como um dos mais ricos e desenvolvidos da Federa o tanto nas reas econ micas sociais e educacionais Por m ainda h muitos fatores que geram exclus o e desigualdades sociais que precisam ser superadas O Estado tem sua economia baseada na produ o agroindustrial no entanto a concentra o da popula o maior no meio urbano h predomin ncia de grandes propriedades de monocultura para exporta o o que causa o xodo rural pois este tipo de agricultura mecanizada acaba gerando desemprego no campo A utiliza o da alta tecnologia no plantio e na colheita com maquin rios de ltima gera o tem dispensado grande parte da m o de obra Por m sabemos que o atual governo mant m v rios projetos de incentivos e financiamentos aos pequenos produtores na viabiliza o da agricultura familiar e manuten o da fam lia na propriedade rural O Estado do Paran ap

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