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SEGUNDA CÂMARA - Tribunal de Contas da União

1. Ante o exposto acolhendo o parecer do Minist rio P blico voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o desta 2 C mara 206 TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 Lincoln Magalh es da rocha Relator AC RD O N 1 455 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 000 424 2004 7 2 Grupo II Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessados Domingas Martins da Silva Clarice de Campos Madia Claudemira Rodrigues Gomes Saldanha Cordelia Gon alves David de Oliveira David Dias Torres Decio Mega Demetrio de Andrade Coelho Dilson Lara Dimas Aparecido Olenscki Dina Freitas Camargo Dirce Alves Correa Divanete Morais Lassance Cunha Dorcides Jesus Dezem Edna Hermenegilda dos Snatos Edna Marina Cappi Maia Elaine Sibila Ligabue Elena Aparecido Juliano Maria Helena Falchette Pereira Maria Madalena de Andrade Cintra e Maria Regina Teixeira Manus 4 rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidade t cnica Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de aposentadoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mar
2. Valor Data R 5 572 80 25 4 2000 R 278 64 22 9 2000 9 2 autorizar desde logo a cobran a judicial do d bito nos termos do artigo 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o e 9 3 determinar o encaminhamento de c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao respons vel e Procuradoria da Rep blica no Estado da Bahia 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator 165 Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador Grupo I Classe II 2 C mara TC 014 332 2003 7 Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Munic pio de S o Francisco do Maranh o MA Respons vel Luis Gonzaga Pereira de Sousa Prefeito Municipal poca CPF 195 237 261 53 Sum rio Tomada de Contas Especial Transfer ncia de recursos federais inst ncia municipal Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Omiss o quanto ao dever legal de prestar contas da destina o dada ao numer rio recebido Regular cita o do respons vel Revelia Contas irregulares D bito Multa Autoriza o para efeito de
3. 10 De acordo com a Decis o do TCU n 26 2002 Plen rio Ata 02 2002 o Tribunal determinou no subitem 8 2 3 ao INSS suspender o pagamento da vantagem denominada Adiantamento Pecuni rio PCCS subtraindo o das rubricas das folhas de pagamentos relativas a senten as judiciais uma vez que a mesma foi incorporada aos proventos por for a do inciso II do art 4 da Lei n 8 460 92 acima transcrito 11 Outorgando a Decis o referida a nclita 1 C mara deste Tribunal entendeu que como a vantagem em comento foi incorporada aos vencimentos dos interessados n o se justifica a continuidade de seu pagamento como vantagem destacada Sendo assim julgou ilegal a concess o de interesse do servidor Jurandyr B Silva e Virg nia C Montenegro exarada no TC 8 53 793 1997 2 Decis o 196 2002 1 C mara Ata 14 2002 Sess o de 07 05 2002 DOU de 16 05 2002 12 Sobre o Adiantamento do PCCS por for a de decis o judicial transitada em julgado vale ser esclarecido que deve ser aplicado por analogia o disposto no Enunciado n 322 da S mula de jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho tendo em vista que se consistiu em simples antecipa o salarial a ser compensada na data base dos servidores e tem portanto car ter tempor rio 13 Nova legisla o aborda o tema ou seja a Lei n 10 855 de 1 de abril de 2004 que disp e sobre a reestrutura o da Carreira Previdenci ria de que trata a Lei n
4. Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE V 2 C mara TC 013 664 1999 9 Natureza Aposentadoria Entidade Instituto Nacional do Seguro Social INSS Superintend ncia Estadual em Rond nia Interessada Sebastiana Tavares dos Santos CPF 043 769 275 20 Sum rio Aposentadoria Planos econ micos Ver o e Collor Incorpora o de URP 26 05 e IPC 84 32 e de Gratifica o de Localidade por for a de decis o judicial Reforma da decis o por meio de A o Rescis ria Descabimento da gratifica o nos proventos em face do disposto no art art 17 par grafo nico al nea b da Lei n 8 270 91 Ilegalidade e negativa de registro do ato Aplica o da S mula n 106 Determina es RELAT RIO 180 Em exame o ato de aposentadoria inicial da servidora Sebastiana Tavares dos Santos a partir de 22 08 1994 no cargo de Agente de Portaria da Superintend ncia Estadual do INSS em Rond nia O ato constante dos presentes autos foi encaminhado a este Tribunal para aprecia o na sistem tica definida na Instru o Normativa n 44 2002 por interm dio do sistema SISAC O Controle Interno pronunciou se pela legalidade do ato consoante se verifica nos autos fls 01 02 A Unidade T cnica em instru o de fls 35 36 assinada pela ACE Fra
5. PROCESSOS RELACIONADOS A Segunda C mara aprovou as Rela es de processos organizadas pelos respectivos Relatores bem como os Ac rd os de n s 1 362 a 1 423 v Anexo I desta Ata na forma do Regimento Interno artigos 137 138 140 e 143 e Resolu o TCU n 164 2003 PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Passou se em seguida ao julgamento ou aprecia o dos processos adiante indicados que haviam sido inclu dos na Pauta organizada sob n 30 em 4 de agosto de 2004 havendo a Segunda C mara aprovado os Ac rd os de n s 1 424 a 1 459 v Anexo II desta Ata acompanhados dos correspondentes Relat rios e Votos bem como de pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 17 95 inciso VI 138 e 14138 1 a 7 e 10 e Resolu o TCU n 164 2003 a Procs n s 011 867 1994 9 c 1 volume 000 467 2003 6 c 1 volume 300 113 1995 1 Apensados TCs n s 011 448 1996 2 e 010 867 1996 1 011 893 2002 8 016 553 1996 9 042 074 1976 2 e 013 664 1999 9 relatados pelo Ministro Adylson Motta b Procs n s 015 360 1993 8 e outros TCs n s 012 490 1994 6 com 1 volume 019 626 1993 2 019 628 1993 5 015 487 1994 6 011 446 1994 3 019 625 1993 6 011 864 1994 0 014 687 1994 1 018 274 1993 5 020 964 1994 3 010 057 1994 4 010 688 1994 3 010 974 1994 4 019 638 1994 9 009 874 1994 1 015 496 1994 5 015 370 1993 3 014 546 2003 3 e 019 777 2003 3 relatados pelo Ministro Ubiratan Aguiar c Procs n s 857 522
6. es trabalhistas n s 1 364 92 e 520 89 No tocante mat ria o entendimento que tem sido adotado por este Tribunal de Contas da Uni o encontra respaldo no Ac rd o n 1 857 2003 Ata n 48 Plen rio Relator o Ministro Adylson Motta que deliberou que exclu da a hip tese de a decis o judicial haver expressamente definido que a parcela concedida seja paga mesmo ap s o subsegiiente reajuste salarial deve prevalecer a justa S mula n 322 do TST cabendo a este Tribunal de Contas considerar ilegal o ato concess rio determinando a susta o dos pagamentos indevidos e caso a decis o judicial disponha expressamente sobre a perman ncia das 187 parcelas concedidas ainda assim deve esta Corte negar registro ao ato abstendo se por m de determinar a suspens o do pagamento das verbas que considere indevidas 8 0 Ministro Adylson Motta no mencionado ac rd o disp s que Em casos da esp cie sustento a necessidade de verificar a extens o precisa da decis o judicial concessiva da parcela analisada pois o entendimento contido no MS n 23 665 5 DF imp e o reconhecimento de direito coberto pelo manto da res judicata Logo cabe em cada caso perquirir se a parcela questionada ainda permanece sob o amparo da coisa julgada N o demais lembrar que os efeitos da decis o judicial referente a rela o jur dica continuativa s perduram enquanto subsistir a situa o de fato ou de direito que lhe deu causa conform
7. margem de apresentar os resultados de sua regular aplica o A omiss o nesse dever autoriza a presun o de irregularidade na aplica o dos recursos recebidos pois considerando que o nus da prova da idoneidade no emprego dos recursos no mbito administrativo recai sobre o gestor aquele respons vel pela efetiva aplica o dos recursos obriga se este a comprovar que os recursos foram regularmente aplicados quando da realiza o do interesse p blico A omiss o dessa forma implica na sua responsabiliza o pessoal H que se destacar ainda que al m do dever legal e constitucional de prestar contas do bom e regular emprego dos recursos p blicos recebidos devem os gestores faz lo demonstrando o estabelecimento do nexo entre o desembolso dos referidos recursos e os comprovantes de despesas realizadas com vistas consecu o do objeto acordado Assim imperioso que com os documentos apresentados com vistas a comprovar o bom emprego dos valores p blicos seja poss vel constatar que eles mesmos foram efetivamente utilizados no objeto pactuado de acordos com os normativos legais e regulamentares vigentes 3 Estou convencido de que n o h nos autos elementos que possam configurar a boa f do respons vel raz o pela qual entendo aplic vel a regra prevista no art 202 2 e 6 do Regimento Interno do Tribunal bem como o disposto no art 3 da Decis o Normativa n 35 2000 podendo o Tribunal proferir desd
8. o por esta Corte de argumento equivocado pois o Col STJ j sedimentou a sua jurisprud ncia acerca da compet ncia da Justi a do Trabalho para julgar demandas relativas a direitos anteriores institui o do Regime Jur dico nico 6 2 4 Isto nos leva a estarmos diante de causas de pedir pr ximas e remotas distintas ao julgamento que ora se pretende realizar nesta Corte Constitucional de Contas Explico a as Decis es 081 e 084 94 da 1 C mara n o analisam o caso concreto de quaisquer dos servidores que t m seus atos ora sob exame de legalidade b aquelas decis es tinham como motiva o o seguinte resolvido o Contrato de Trabalho com a transfer ncia do servidor do regime CLT para o regime estatut rio em decorr ncia da lei n 112 90 a compet ncia para dirimir lit gio entre o servidor e a Uni o da Justi a Federal Estamos portanto diante de um caso totalmente diverso L esta Corte n o reconhecia a compet ncia da Justi a do Trabalho aqui desconhece esta quest o e passa a defender os limites objetivos da coisa julgada atrav s da averigua o de atos administrativos tendentes a macul la c agora estamos diante da Decis o TCU n 070 99 a qual possui argumentos jur dicos diversos n o mais em desconsidera o coisa julgada mas agindo na defesa do respeito sua inalterabilidade porquanto verificou esta Casa a conden vel pr tica do desbordamento interpretativo contr rio a
9. o nos termos da Portaria TCU n 92 de 07 03 2003 2 O d bito que est sendo atribu do solidariamente ao Sr Ant nio Pereira Filho ex Prefeito Municipal de C cero Dantas BA e empresa Engenharia Sabra Ltda decorreu de ter sido paga referida sociedade empresarial com espeque no Termo Aditivo n 1 ao contrato celebrado entre aquele Munic pio e essa empresa a quantia de Cr 3 500 000 00 tr s milh es e quinhentos mil cruzeiros por servi os que n o foram realizados 3 Ressalto que os servi os que ensejaram o pagamento dessa quantia haviam sido previstos no contrato original segundo o qual as obras seriam executadas pelo valor global e irreajust vel de Cr 1 987 512 00 um milh o novecentos e oitenta e sete mil quinhentos e doze cruzeiros conforme se depreende da leitura da cl usula primeira desse contrato 4 Aduzo que o ent o Secret rio Municipal de Obras de C cero Dantas BA durante o exame f sico realizado in loco pelo TCU informou n o ter sido realizada nenhuma obra pela Sabra durante o m s de janeiro de 1991 quando foi celebrado o referido termo aditivo Poder se ia argumentar que as obras poderiam ter sido realizadas posteriormente Entretanto esse Secret rio acrescentou 110 naquela oportunidade que as obras sob comento n o foram realizadas raz o pela qual ele n o as recebera 5 Finalmente destaco que o ent o Prefeito Municipal ao firmar o Termo de Recebimento Definitivo das obras em 10 12 19
10. 070 99 2 C mara no sentido de que as autoridades mencionadas no referido decisum no prazo de 15 dias a contar da ci ncia da decis o que vier a ser proferida adotem e informem a este Tribunal acerca da suspens o do pagamento da parcela de 58 89 constante dos c lculos dos proventos dos interessados aqui mencionados g em defesa da coisa julgada material e das normas e princ pios de reg ncia alertar as autoridades mencionadas que em caso de descumprimento do comando inserto na letra d acima este Tribunal poder sustar diretamente a execu o dos atos de concess o sob exame art 71 X da Constitui o Federal sem preju zo de outras san es cab veis art 44 e art 58 da Lei 8 443 92 h orientar as ditas autoridades no sentido de que cumpram em seus estritos termos senten a judicial ulterior que porventura determine a incorpora o definitiva da vantagem aos proventos da interessada esclarecendo ainda que a senten a s v lida entre as partes n o podendo ser estendida a todo o quadro i alertar a CEFET que poss veis preju zos interessada decorrentes da determina o contida na al nea e retro podem ser evitados mediante a reformula o do ato e seu encaminhamento para homologa o j encaminhar recorrente e aos demais rg os arrolados nos autos c pia integral da decis o que vier a ser proferida 7 0 Secret rio da Serur Sr Luiz Akutsu na condi o de Substituto Eventual endoss
11. 9 1 conhecer da presente representa o formulada com base no art 113 1 da Lei n 8 666 1993 por atender aos requisitos do art 237 do RITCU para no m rito consider la improcedente 9 2 acolher as raz es de justificativa apresentadas pela empresa Aceco Produtos para Escrit rio e Inform tica Ltda e pelos gestores Ant nio Vieira de Souza Aires Roberto dos Santos Jos Silvino da Silva Filho Aparecida Ivete Rodrigues Fac Ant nio Juarez Fernandes Machado M rcio Fortes de Almeida e Neuton de Farias Soares 9 3 determinar Secretaria Executiva do Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento que observe o disposto no art 167 II da Constitui o Federal de 1988 nos artigos 4 1 5 I 15 16 48 50 3 52 II b e c e 67 da Lei Complementar n 101 2000 e no art 73 do Decreto Lei n 200 1967 bem como a orienta o contida na Nota T cnica n 6 de 12 7 2001 expedida pela Secretaria de Or amento Federal com vistas a n o executar e contabilizar despesas conta de dota es or ament rias impr prias 9 4 determinar Coordena o Geral de Servi os Gerais do Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento que observe o disposto nos artigos 2 25 caput e 26 par grafo nico da Lei n 8 666 1993 abstendo se de adquirir por contrata o direta fundada em inexigibilidade de licita o sistemas de arquivos deslizantes 9 5 determinar Setorial de C
12. 9 Decorrido o prazo regimental a Unidade T cnica diante da in rcia do implicado sugere a orienta o de m rito que julga apropriada nos seguintes termos a com fundamento nos arts 1 inciso l 16 inciso II al nea b 19 e 23 inciso III al nea a todos da Lei 8 443 92 c c o art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno sejam as presentes contas julgadas irregulares condenando se o respons vel Senhor Saturnino Vieira de Santana ao pagamento da import ncia abaixo fixando lhe o prazo de 15 quinze dias contados da notifica o para que comprove perante este Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Sa de FNS atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora calculados a partir de 17 11 1997 at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 17 11 1997 58 541 00 b seja autorizada desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 445 92 caso n o atendida a notifica o 10 0 Gerente de Projeto de Redu o de Estoque de Processos Edison Franklin aquiesce a proposta oferecida pela ACE observando apenas que tanto a cita o quanto a proposta de m rito ora oferecida pela instru o consideraram o valor do d bito como sendo R 58 541 40 quando o correto seria R 58 581 40 Entendo entretanto que essa diferen a n o impede a continuidade e a validade do processo dada a irrelev
13. 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados suspenda de imediato o pagamento dos proventos 9 Por fim importa ressaltar que nessa hip tese deve se dispensar a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da senten a judicial desfavor vel salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa Ante o exposto divergindo parcialmente dos pareceres voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o desta Segunda C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 196 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 1 452 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 000 417 2004 2 2 Grupo II Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessados Adezia de Oliveira de Arruda CPF n 861 638 848 68 Antonieta Constantino de Freitas CPF n 765 393 938 49 Antonio Anselmo de Andrade CPF n 907 490 308 87 Antonio Manoel Miachon CPF n 167 045 098 87 Benedito Aparecido de Jesus CPF n 571 152 818 15 Edina Aparecida da Silva Galdencio CPF n 082 435 348 06 Francisca Maximo CPF n 911 799 638 49 Irene Rodrigues de Macedo Pereira CPF n 102 141 338 00 Judite da Silva Melo CPF n 010 704 688 19 Magali Romano de Oliveira CPF n 001 153 758 21 Marco Antonio Paes Bezerra CPF n 067 758 298 68 Marcos Aur lio dos Reis CPF n
14. Dirceu Machado CPF n 453 603 598 20 Edivaldo Rizzi Borelli CPF n 014 458 398 49 Edize da Luz Martins CPF n 011 152 528 44 Edna Oliveira Castelo Branco CPF n 900 198 308 15 Edson Guilherme Gianini CPF n 070 416 758 15 Eldemir Blanco CPF n 026 416 748 15 Eliane Veras de Paiva CPF n 371 800 027 04 Elza Antunes Rodrigues CPF n 750 458 858 04 Eunice Marchi CPF n 852 983 798 34 Eunice Polonia Gazotto CPF n 677 974 908 72 Maria Jose Anastacio CPF n 085 949 198 67 Maria Novaes dos Santos Silva CPF n 055 984 068 37 Maria Veronica dos Santos CPF n 013 735 338 38 Marineuza de Arruda Campos CPF n 016 243 758 71 e Sofia Alves da Silva CPF n 649 656 788 34 4 rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira 7 Unidade T cnica Sefip 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de aposentadoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso V e 39 da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso VIII 259 inciso II e 260 do Regimento Interno considerar ilegais os atos concess rios de fls 2 6 em favor de Carlos Alberto Dancini 7 11
15. Sum rio Aposentadorias Incorpora o de parcela referente URP bem do ndice de 84 32 em decorr ncia de senten a judicial transitada em julgado Ilegalidade consoante entendimento firmado pelo Tribunal a exemplos do Ac rd o n 1 379 2003 Plen rio e Ac rd o n 700 2004 1 C mara Decis o n 004 2002 2 C mara Inexist ncia nas senten as judiciais concessivas de determina o para incorpora o definitiva do percentual em exame Recusa do registro dos correspondentes atos Aplica o do teor da S mula 106 do TCU para as quantias recebidas de boa f Determina es ao rg o de origem e SEFIP RELAT RIO Examinam se as aposentadorias dos seguintes servidores da Coordena o Regional da Funda o Nacional de Sa de em Rond nia Bento Cauper J nior Francisco Roberto Botelho Gen sio Tiburcio de Souza Lauro Celestino de Carvalho Manoel F lix do Nascimento e Moacir Sales Pinheiro A Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal SEFIP ap s an lise dos presentes autos destaca que nos proventos do interessados consta a parcela relativa Unidade de Refer ncia de Pre os URP 26 05 bem como o percentual de 84 32 fls 35 concedidos por meio de senten a judicial transitada em julgado 192 Ressalta que o entendimento firmado por este Tribunal em conformidade com o disposto no Enunciado n 322 da S mula de jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho TST no sentido de que os r
16. alfraude a procedimento licitat rio mediante efetiva combina o de pre os para participa o em licita o p blica apontada pela auditoria nos processos 25 01 27 01 35 01 39 01 49 01 52 01 56 01 e 63 01 b n o implementa o de pesquisa de mercado conforme processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 e 63 01 c fracionamento de despesa como fuga a modalidade de licita o diversa da utilizada conforme processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 63 01 dJinexist ncia de convite a mais de um interessado a cada novo convite tendo em vista a realiza o de licita o para objeto id ntico conforme processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 63 01 eJutiliza o da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira EPP nas licita es para aquisi o da merenda escolar em 2001 13 2 Na resposta aos itens da audi ncia a Sr Marta Maria Alves Marques atrav s de seu advogado assim se manifesta a quanto al nea a da audi ncia escreve o advogado Jo o Olivardo Mendes destacando em negrito o trecho Preliminarmente imperioso destacar a falta de aten o dos auditores acerca das den ncias formuladas vez que conforme registro da prefeitura e atrav s de informa o dada a estes n o h porque incluir estes procedimentos acima elencados pois a Sr Marta Marques n o participou da CPL no ano de 2001 tornando se in cua as alega es acima constantes Com efeito n o deveria ter sido a Sr Marta Maria
17. correta formaliza o dos procedimentos relativos concess o de di rias inclus o dos bilhetes de passagens a reas justificativas para as prorroga es de per odos desconto dos valores de aux lio transporte proporcional aos dias de deslocamento e 1 3 observe o prazo estabelecido no par grafo nico do art 145 de Lei n 8 112 de 1990 para a conclus o de processos de sindic ncia TOMADA DE CONTAS AC RD O n 1 364 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 Considerando os pareceres uniformes emitidos nos autos pela Secretaria de Controle Externo Secex PB e Minist rio P blico junto a este Tribunal ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva dar quita o aos respons veis e mandar fazer as seguintes determina es e ou recomenda es sugeridas Minist rio da Fazenda 1 TC 008 065 2003 6 Classe de Assunto II Tomada de Contas Respons veis Jos Fernandes do Nascimento CPF 279 093 794 04 Heraldo Jos Santiago de Sousa CPF 110 317 434 72 Carlos Ant nio de Andrade Silva CPF 098 569 944 20 Maria do Socorro Alves Costa CPF 161 661 913 91 Jo o Dunga Fernandes CPF 154 357 094 15 Leonar
18. in verbis Art 8 O adiantamento pecuni rio concedido em janeiro de 1988 aos servidores do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social do Instituto Nacional de Assist ncia M dica da Previd ncia Social do Instituto Nacional de Previd ncia Social e do Instituto de Administra o Financeira da Previd ncia e Assist ncia Social continuar a ser pago queles servidores que a ele fa am jus na data da vig ncia desta Lei considerando os valores nominais percebidos em janeiro de 1988 1 A partir do m s de novembro de 1988 o adiantamento pecuni rio ser reajustado nos termos do art 8 do Decreto lei n 2 335 de 1987 ap s a aplica o da antecipa o salarial a que se refere o art 1 desta Lei 2 O adiantamento pecuni rio incorpora se aos proventos de aposentadoria 8 Considerando que a partir de fevereiro de 1988 a citada parcela n o foi reajustada pelos mesmos ndices de reajuste dos sal rios diversos Sindicatos ingressaram com a es trabalhistas objetivando essas corre es de forma a atingir novamente 100 da remunera o bem como a sua incorpora o aos sal rios 9 Em setembro de 1992 foi editada a Lei n 8 460 92 que no inciso II do art 4 incorporou o adiantamento pecuni rio aos vencimentos assim Art 4 Ficam incorporadas aos vencimentos dos servidores civis as seguintes vantagens I SUR PAR RD SR RU PR II adiantamento pecuni rio Lei n 7 686 de 2 de dezembro de 1988
19. mesmo com tr nsito em julgado subvertendo se o princ pio da cl ssica triparti o dos Poderes de que fala a Constitui o 28 bvio que se a Uni o obtiver xito na a o rescis ria a sim o TCU diante da extin o do t tulo judicial que amparava os impetrantes poder assinar prazo para que o rg o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei e caso persista o ato ilegal aplicar aos respons veis as san es previstas em lei CF artigo 71 incisos IX e VIII respectivamente 199 6 No caso presente h t tulo judicial nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que ampara a averba o de tempo de servi o prestado pelos interessados em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS 7 Assim sendo considerando a iterativa jurisprud ncia desta Corte em considerar ilegais as aposentadorias que contemplem a referida averba o e consoante os preceitos estabelecidos pelo STF o Tribunal dever negar registro s aposentadorias em tela n o podendo no entanto determinar a suspens o de pagamento dos proventos 8 N o obstante o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo dever acompanhar o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos inte
20. o das Associa es de Aposentados dos Correios FA CO processo n 1997 34 00 033871 3 e das A es Diretas de Inconstitucionalidade n s 1721 e 1770 informando sobre decis es da Justi a nas referidas a es bem como sobre eventuais recursos interpostos pela empresa incluindo a cada exerc cio informa es referentes s altera es no quadro de empregados que se aposentaram voluntariamente e permaneceram no emprego 1 1 3 proceda previamente loca o de qualquer im vel a criterioso estudo das necessidades operacionais instala o e localiza o fazendo constar do processo inclusive informa es referentes compatibilidade do valor de loca o com o pre o de mercado conforme previsto no inciso X do art 24 da Lei n 8 666 93 de forma a evitar pagamento de aluguel por reas ociosas a exemplo do ocorrido com a loca o do pr dio para o Centro de Distribui o Domiciliar CDD Cal ada DR BA 1 1 4 designe formalmente para acompanhar e fiscalizar a execu o de todo e qualquer contrato firmado pela Empresa representante da Administra o o qual dever anotar em registro pr prio todas as ocorr ncias relativas ao contrato bem como adotar medidas com vistas regulariza o das falhas ou defeitos observados em cumprimento ao que disp e o art 67 caput e seus par grafos da Lei n 8 666 93 1 1 5 nos casos em que haja necessidade de altera es de edital licitat rio fa a constar dos processos as de
21. o de contas foi ausente o dolo e mesmo a culpa n o configurada sob qualquer atitude omissiva ou comissiva reveladora de neglig ncia imprud ncia ou imper cia pelo Ordenador de despesa 4 7 Verifica se que a aus ncia da devida presta o de contas originou de caso fortuito ou de for a maior nos termos do par grafo nico do art 1 058 do C digo Civil o que exime o Gestor P blico Municipal de responsabilidade in verbis Art 1058 O devedor n o responde pelos preju zos resultantes de caso fortuito ou for a maior se expressamente n o se houver por eles responsablizados Par grafo nico O caso fortuito ou de for a maior verifica se no fato necess rio cujos efeitos n o era poss vel evitar ou impedir 4 8 Vale ainda salientar que enfrenta o mesmo problema junto ao Tribunal de Contas do Estado raz o pela qual faz juntada da Justificativa apresentada 4 9 De fato ao admitir se a necessidade de que um Administrador tenha que restituir aos cofres p blicos o valor relativo ao montante repassado pelo fato da aus ncia de presta o de contas negar se ia irrefutavelmente vig ncia ao princ pio constitucional da presun o de inoc ncia disposto no art 50 LVII da CF bem assim ao da f p blica os quais norteiam os atos administrativos dos agentes p blicos 4 10 Assim deve se dizer que extremamente salutar a preocupa o externada pelos Tribunais de Contas Entretanto deve se ter a m xi
22. o de escolas p blicas que atendam mais de 20 alunos no ensino fundamental tendo sido os recursos federais transferidos ao Munic pio em 05 07 2000 R 57 900 00 18 08 2000 R 2 700 00 e 12 10 2000 R 33 100 00 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al neas a e c 19 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Osmundo Eduardo da Silva Naiff ex prefeito do Munic pio de Marapanim PA ao pagamento das quantias de R 57 900 00 cinquenta e sete mil e novecentos reais R 2 700 00 dois mil e setecentos reais e R 33 100 00 trinta e tr s mil e cem reais fixando lhe o prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso IH al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 05 07 2000 18 08 2000 e 12 10 2000 respectivamente at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 2 aplicar ao respons vel a multa referida no art 57 da Lei n 8 443 92 no valor de R 10 000 00 dez mil reais fixando o prazo de 15 quinze dias a partir da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 III al nea a do Regimento
23. o no sistema el trico rede l gica e telef nica no edif cio sede de Ger ncia em Florian polis SC 3 Diante das informa es prestadas o analista prop s que conforme decis es do Tribunal n o teria havido irregularidade na exig ncia de capacidade t cnico operacional da empresa Assim n o houve qualquer ilegalidade ao inabilitar a empresa Energy City Ltda ME pois a certid o apresentada por esta fazia refer ncia a uma outra empresa fls 275 279 4 0 mesmo analista por m observou que no convite n o constava o n mero m nimo de propostas v lidas conforme art 22 88 3 e 7 da Lei 8 666 93 e Decis o 392 93 da Segunda C mara 5 A seguir o Diretor T cnico e o Secret rio fls 283 285 observaram evid ncias de outras irregularidades no processo de habilita o das empresas Segundo estes a Comiss o de Licita o teria habilitado a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda que tamb m apresentou a mesma falha que originou a desclassifica o da representante descumprimento da al nea b do subitem 4 2 1 do Edital Ademais havia ind cios de falsidade ideol gica visto que a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda apresentou um atestado de execu o de servi o anterior ao in cio de suas atividades 6 0 Relator poca Exmo Ministro Substituto Augusto Sherman autorizou a audi ncia dos respons veis conforme proposto pela Unidade T cnica fl 288 7 Em resposta ao
24. o seu papel constitucional 13 Em verdade a conduta do administrador p blico que n o presta contas no devido tempo configura viola o ao princ pio constitucional do dever de prestar contas insculpido dentre os princ pios constitucionais sens veis que autorizam a Uni o intervir nos Estados e os Estados intervir nos Munic pios art 34 VII d 35 IN Al m desse dispositivo constitucional temos o par grafo nico do art 70 que determina que prestar contas qualquer pessoa f sica ou jur dica p blica ou privada que utilize arrecade guarde gerencie ou administre dinheiros bens e valores p blicos ou pelos quais a Uni o responda ou que em nome desta assuma obriga es de natureza pecuni ria 14 No mbito infraconstitucional o Decreto lei n 200 67 corporifica esse princ pio no art 93 al m de ter sido elevada condi o de infra o penal pelo Decreto lei n 201 67 art 1 inciso VII que assim disp e Art 1 S o crimes de responsabilidade dos prefeito municipais sujeito ao julgamento do Poder Judici rio independentemente do pronunciamento da C mara de Vereadores 117 omissis VII deixar de prestar contas no devido tempo ao rg o competente da aplica o de recursos empr stimos subven es ou aux lios internos e externos recebidos a qualquer t tulo omissis 15 Veja bem que a norma incriminadora possui o elemento objetivo devido tempo o que signi
25. que distancia o julgamento 113 inquestion vel revestida da frieza e insensibilidade e do alheamento que constados merecem a mitiga o e at a repulsa do Judici rio 1 5 Tais considera es preambulares s o permissa v nia m xima antes de simples reflex es acad micas quer em resguardo do not vel saber e equil brio dos eminentes Ministros que integra o Tribunal de Contas da Uni o os quais por certo n o desconhecem a advert ncia de OSCAR WILD citado por EGBERTO MAIA LUZ in Direito Administrativo Disciplinar p g 101 muito f cil e c modo compreender se a desgra a de algu m mas necess rio possuir um temperamento muito especial para se compreender a vit ria de algu m Por conseguinte o prisma pol tico econ mico sociol gico h de ser o batizador fundamental da estreita e acidentada via palmilhada na execu o or ament ria ressaltando se seus acertos e apontando se eventuais desvios procedimentais 1 6 Nestas condi es a administra o a inclu da for osamente e execu o or ament ria em realidade transcende as atividades de previs o e planejamento organiza o comando coordena o e controle anunciadas por HENRY FAYOL no II Congresso Internacional de Ci ncias Administrativas tornando se permanente desafio ao Prefeito Municipal o qual se v compelida antes por dever c vico humanit rio que por sentimento paternalista ou por raz es pol tico partid r
26. 10 355 2001 instituindo a Carreira do Seguro Social Disp em os artigos 2 e 3 in verbis Art 2 Fica estruturada a Carreira do Seguro Social composta dos cargos efetivos vagos regidos pela Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 integrantes do Quadro de Pessoal do INSS e pelos cargos efetivos ocupados integrantes da Carreira Previdenci ria institu da pela Lei n 10 355 de 2001 ou regidos pelo Plano de Classifica o de Cargos institu do pela Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 ou planos correlatos lotados no INSS em 30 de novembro de 2003 cujos ocupantes atenderem aos requisitos estabelecidos por esta Medida Provis ria 185 Art Os servidores referidos no caput do art Z integrantes do Quadro de Pessoal do INSS ser o enquadrados na Carreira do Seguro Social de acordo com as respectivas atribui es requisitos de forma o profissional e posi o relativa na Tabela de Correla o constante do Anexo II 1 O enquadramento de que trata o caput dar se mediante op o irretrat vel do servidor a ser formalizada no prazo de sessenta dias a contar da vig ncia desta Medida Provis ria na forma do Termo de Op o constante do Anexo III cujos efeitos financeiros vigorar o a partir da data de implanta o das Tabelas de Vencimento B sico referidas no Anexo IV X A op o pela Carreira do Seguro Social implica ren ncia s parcelas de valores incorporados remunera o por decis o administra
27. 16 3 e 12 inciso IV da Lei n 8 443 92 c c os arts 71 inciso XI da Constitui o Federal e 209 6 do Regimento Interno TCU O Minist rio P blico representado nos autos pela Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva mediante cota singela f 114 verso posiciona se de acordo com o encaminhamento proposto pela unidade t cnica VOTO Conforme se verifica nos autos o rito processual aplic vel situa o sub judice foi devidamente observado oferecendo se ao respons vel o direito constitucional ao contradit rio e ampla defesa 2 Todavia o indigitado permaneceu silente assumindo a condi o de revel tal como preceitua o art 12 3 da Lei n 8 443 92 3 Entende este Relator que a omiss o quanto ao dever legal de prestar contas de recursos federais recebidos constitui infring ncia grave s normas de natureza or ament ria e financeira devendo por consegii ncia ensejar a aposi o de multa ao gestor 4 Registro ainda que no tocante ao envio de c pias dos autos ao Minist rio P blico da Uni o compreendo no presente caso que o d bito possui materialidade suficiente para que seja utilizada tal medida de car ter facultativo ao talante do Colegiado conforme indicado no 6 do artigo 209 do Regimento Interno TCU 167 Destarte no m rito manifesto me de acordo com os pareceres uniformes exarados pela unidade t cnica e pelo Parquet especializado com o ajuste que entendo adequado
28. 2 C mara 1 Processo TC 019 777 2003 3 2 Grupo I Classe V Aposentadoria 3 Interessadas Jaci Cleide Franca de Medeiros CPF n 315 219 324 68 Rosalina Ferreira de Oliveira CPF n 026 652 632 20 Selda da Silveira Moura CPF n 004 259 314 04 e Yara Silveira de Castro Borges de Medeiros CPF n 043 918 374 04 4 rg o Superintend ncia Estadual do INSS no Rio Grande do Norte 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6 Representante do Minist rio P blico Dr Jatir Batista da Cunha 7 Unidade T cnica SEFIP 8 Advogado constitu do nos autos n o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam dos atos de aposentadoria das Sras Jaci Cleide Franca de Medeiros Rosalina Ferreira de Oliveira Selda da Silveira Moura e Yara Silveira de Castro Borges de Medeiros servidoras da Superintend ncia Estadual do INSS no Rio Grande do Norte ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator com fundamento no art 71 inciso III da Constitui o Federal c c os arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 em 9 1 considerar ilegais os atos de aposentadoria das Sras Jaci Cleide Franca de Medeiros fls 01 02 Rosalina Ferreira de Oliveira fls 03 05 Selda da Silveira Moura fls 06 07 e Yara Silveira de Castro Borges de Medeiros fls 08 09 recusando lhes registro 9 2 dispensar a reposi o das im
29. 30 TC 010 860 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis Fernando Jos Quaresma Lemos CPF 551 684 427 49 Claudius Oliveira da Silva Marques CPF 718 956 717 87 Luiz Henrique Souza de Jesus CPF 874 515 737 53 Carlos Fernandes da Silva Junior CPF 012 437 867 60 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Jord o Marinho CPF 388 269 174 34 e Arn bio Motta Filho CPF 829 655 797 53 Unidade Capitania Fluvial do Araguaia Tocantins Exerc cio 2002 31 TC 010 861 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Julio Cesar Melo de Faria CPF 320 922 887 68 Laura Maria Guerra CPF 212 839 310 87 Maur cio de Castro Fernandes CPF 385 223 577 49 Washington Rodrigues de Castro CPF 551 685 407 59 Marco Aur lio Fernandes CPF 689 270 617 72 Albany dos Santos Freitas CPF 168 865 692 87 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Andr Luiz Faria CPF 022 395 837 56 Mario Rubens Gon alves Costa CPF 043 736 932 34 e Marcelus de Almeida Nabuco CPF 804 735 397 72 Unidade Hospital Naval de Bel m Exerc cio 2002 32 TC 010 794 2003 3 Classe de Assunto II Respons veis Marcus Vinicius Iorio Hollanda CPF 174 742 307 63 Carlos Henrique Cardoso Figueiredo CPF 374 242 117 49 Arthur Eloy de Barros Pimentel Neto CPF 713 623 397 68 Sandra Helena de Oliveira CPF 268 717 851 91 Laila Cristina Mendes C mara CPF 475 782 036 49 Cl udia Barroso de Lemos CPF 840 708 207 44 David Oliveira de Lima CPF 051 441 637 85 Napole
30. 4 Das Irregularidades 4 1 Preliminarmente h que se ressaltar que os recursos foram devidamente aplicados o que com certeza contribuiu para o Munic pio de S o Miguel do Tapuio devidamente cumpriu os objetivos fixados no termo de conv nio o que melhorou consideravelmente a educa o 4 2 Inicialmente cumpre destacar a aus ncia da entrega das presta es de contas sendo que decorreu de raz es alheias vontade da Administra o Municipal com absoluta aus ncia de dolo ou mesmo culpa do Ordenador de Despesa impossibilitando a an lise e apura o das despesas realizadas e o controle da gest o econ mica financeira 4 3 O Tesoureiro do Munic pio de S o Miguel do Tapuio Sr Diarrila Le ncio Castelo Branco rompeu sem nenhum motivo aparente com esta municipalidade ocasionando as irregularidades sob bice 4 4 V rias foram as tentativas de reconcilia o principalmente pelo fato de ser imposs vel realizar uma presta o de contas sem o aux lio do Tesoureiro respons vel pelos pagamentos guarda e registro dos fatos financeiros durante o exerc cio em quest o 4 5 Que diante de tais fatos representou criminalmente o Tesoureiro com o intuito que ele fornecesse a documenta o desta municipalidade referentes os pagamentos efetuados relativos ao Conv nio em evid ncia processo em tr mite na Comarca de S o Miguel do Tapuio que protesta pela juntada posterior 114 4 6 Desse modo a inexist ncia de presta
31. 8 666 93 item 5 9 do relat rio de inspe o Respons veis T cito Furtado Silva Superintendente de Rede CPF 225 302 901 72 e Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 9 3 5 Desobedi ncia ao art 65 8 1 da Lei n 8 666 93 ao aditar os contratos RG 26 111 e RG 28 961 fora das condi es contratuais originais o que obrigaria o Serpro a iniciar processos licitat rios para os itens n o cotados nos contratos originais item 5 11 do relat rio de inspe o Para o contrato RG 28 670 T cito Furtado Silva Superintendente de Rede CPF 225 302 901 72 e Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 Para o contrato RG 31 283 Gerimias Cardoso Dourado Analista CPF 029 234 831 20 e Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 Para o contrato RG 29 170 Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 Para o contrato RG 30 580 Luiza de Marilac Fernandes Koshino Superintendente de Rede CPF 186 559 121 15 Para o contrato RG 30 928 Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 e Luiza de Marilac Fernandes Koshino Superintendente de Rede CPF 186 559 121 15 Para o contrato RG 31 238 Jo o Lucas Analista CPF 662 986 798 04 e Roberto Duarte Pontual de Lemos Superintendente da Ger ncia d
32. 802 761 138 53 Tereza Ferraz da Silva CPF n 050 059 408 20 Valdir Jose Botta CPF n 345 171 978 91 Valdir Mansur Boemer CPF n 542 594 108 06 Wanda Regina Fernandes Cardoso CPF n 993 513 748 15 Wilson Jose Rodrigues CPF n 004 373 361 15 e Zilda Assun o Favoretto Mondini CPF n 017 325 248 66 4 rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico 7 Unidade T cnica Sefip 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de aposentadoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso V e 39 da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso VIII 259 inciso II e 260 do Regimento Interno considerar ilegais os atos concess rios de fls 2 6 em favor de Aparecida Vergilina Ferreira Gomes 7 11 em favor de Augusto Gon alves Colletes Junior fls 12 16 em favor de Djalma Vasquez de Freitas fls 17 21 em favor de Edi Cabral fls 22 26 em favor de Eloisa Helena Junqueira Tedeschi fls 27 31 em favor de Elza Lucia Vieira Sales fls 32 36 em favor de Jose Luis Vieira fls 37 41 em favor de Laurentina Marcondes da Cruz Silva fls 42 46 em favor de Maria das Dores Raymu
33. AC RD O n 1 367 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 Considerando os pareceres uniformes emitidos nos autos pela Secretaria de Controle Externo Secex RJ e Minist rio P blico junto a este Tribunal ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis Minist rio da Fazenda 1 TC 010 305 2003 1 Classe de Assunto II Tomada de Contas Respons veis M rio Sobral Pereira CPF 068 843 187 91 Ruy Afonso Lopes Saldanha CPF 707 206 657 87 Carlos Eduardo da Costa CPF 724 316 107 30 Val ria Veiga Chaves Ferreira CPF 608 732 567 00 Ney Alves da Silva CPF 043 537 907 06 Ricardo Manoel da Silva CPF 611 404 657 91 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 e Marcos Ant nio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Entidade rg o Inspetoria da Receita Federal Classe Especial no Rio de Janeiro IRF RJ Exerc cio 2002 PRESTA O DE CONTAS AC RD O n 1 368 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 Considerando os pareceres uniformes emitidos nos autos pela Secretaria de Controle Externo 2 Secex e Mini
34. Descentraliza o de verbas federais Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Irregularidades verificadas in loco pelo rg o concessor dos recursos Cita o Revelia Irregularidade das contas e condena o em d bito Multa Fixa o de prazo Autoriza o para cobran a judicial se necess ria Encaminhamento de c pia da delibera o RELAT RIO Adoto como Relat rio a instru o elaborada no mbito da Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia f 149 151 cujas conclus es contaram com o assentimento do escal o dirigente da referida unidade t cnica bem como do douto Minist rio P blico junto a este Tribunal representado pelo Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral in verbis Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada pelo FNDE contra o respons vel em ep grafe em raz o de irregularidades verificadas na aplica o dos recursos repassados Prefeitura municipal de Ibicara BA por for a da celebra o do Conv nio n 6212 96 fls 29 34 tendo por objeto a promo o da recupera o f sica das unidades de ensino fundamental contemplando a A o de Escola Reformada no referido munic pio 174 As aludidas irregularidades foram verificadas pela fiscaliza o in loco realizada pela Divis o de Auditoria de Programas do FNDE Relat rio de Inspe o n 94 2000 de 14 07 2000 fls 92 98 As irregularidades apuradas pela aludida fiscaliza o foram os empenhos apresentados
35. Maria Madalena de Andrade Cintra e Maria Regina Teixeira Manus Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Aposentadoria C mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 S mula TCU n 245 Ilegalidade Mandado de Seguran a n 98 25158 8 em tramita o na 12 Vara Federal de S o Paulo Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o que assegurou aos interessados a averba o do referido tempo Determina es Ci ncia 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o RELAT RIO Trata se de processo de aposentadoria gerado automaticamente com atos priorizados pela Sefip de ex servidores do Minist rio da Sa de em S o Paulo 2 0 Controle Interno informa terem sido computados como tempo de servi o para as referidas aposentadorias os per odos prestados em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 em acato ao Mandado de seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Sa de e Previd ncia no Estado de S o Paulo SINSPREV SP cuja decis o consta do processo como n o transitada em Julgado nas datas de vig ncia das concess es dos interessados c pias do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 insertos no vol 1 do TC 000 429 2004 3 3 Diante diss
36. Prefeito Municipal 12 1 s fls 01 16 do Volume 5 encontram se as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Ant nio Braga de Azevedo CPF 015 158 023 53 representado pelo seu advogado Jo o Olivardo 141 Mendes OAB CE 11 504 ante a audi ncia constante do Of cio n 007 2003 2 DT justificativas aqui impropriamente denominadas Defesa Preliminar 2 12 3 Observe se que foram dirigidos ao Sr Ant nio Braga de Azevedo dois of cios sendo um de cita o e o outro de audi ncia o of cio de Cita o Of n 007 2003 2 DT j foi objeto de an lise e corresponde ao que consta da al nea a do subitem 12 2 acima o of cio de Audi ncia Of n 014 2003 2 DT n o mereceu do respons vel um resposta individualizada tendo o seu atendimento sido feito na Defesa Preliminar fls 001 016 do Volume 5 que versou sobre as al neas b a i do subitem 12 2 supra id ntico ao 10 2 transcrito acima ocorre por m que o Of cio n 014 2003 2 DT AUDI NCIA pede o pronunciamento do respons vel sobre os seguintes pontos a fraude a procedimento licitat rio mediante efetiva combina o de pre os para participa o em licita o p blica b n o implementa o de pesquisa de mercado que permitisse administra o ter no o dos pre os cobrados no mbito da iniciativa privada c fracionamento da despesa como fuga modalidade de licita o diversa da utilizada convite d
37. Prefeitura em 20 08 1998 para aplica o no exerc cio de 1998 e o prazo para prestar contas o FNDE era 28 02 1999 conforme Cl usulas Terceira e Nona s fls 17 e 19 4 1 1 4 Ora se as contas dos exerc cios de 1997 a 1999 j haviam sido prestadas ao Tribunal de Contas do Estado ent o n o h motivo para n o se ter tamb m prestado as contas do conv nio ao FNDE visto que segundo as informa es acima mencionadas poca do prazo do conv nio 28 02 1999 o Tesoureiro ainda se encontrava na Prefeitura s saindo no final de 2000 4 1 1 5 Ressalte se que houve tempo h bil para que a ent o Prefeita providenciasse a presta o de contas do conv nio e que a sa da do Tesoureiro da Prefeitura por ser posterior n o interferiu na omiss o no dever de prestar contas do conv nio Indaga se porque somente agora no mbito desta Tomada de Contas Especial que se vem invocar essa circunst ncia de caso fortuito ou for a maior Porque a Prefeita quando ainda se encontrava na Administra o Municipal n o atendeu a dilig ncia contida no Of cio n 6314 2000 de 12 09 2000 fl 23 o qual lhe foi entregue conforme Aviso de Recebimento de fl 26 em que o FNDE cobrava a presta o de contas ou a devolu o do valor do conv nio 4 1 1 6 Acrescente se ainda que por for a da Cl usula Segunda item II al nea c do Conv nio fl 15 competia a Sr Jandira em sua gest o como Prefeita manter em boa ord
38. Ubiratan Aguiar na Presid ncia Adylson Motta Relator Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 011 893 2002 8 Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA Respons vel Walcir Oliveira da Costa ex Prefeito do Munic pio de Irituia CPF 125 991 664 20 Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Tomada de Contas Especial instaurada pelo rg o repassador em face da omiss o no dever constitucional de prestar de contas e da n o aplica o integral dos recursos recebidos Cita o Revelia Contas irregulares e condena o ao ressarcimento do dano causado ao er rio Autoriza o para a cobran a judicial da d vida RELAT RIO Em exame Tomada de Contas Especial instaurada pelo Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA em raz o do n o cumprimento do objeto do conv nio n PA 44 000 98 celebrado com a Prefeitura Municipal de Irituia PA em 10 06 1998 objetivando a execu o de obras de recupera o de 21 KM de estradas vicinais no Projeto de Assentamento Itabocal Cumpridas as disposi es legais pertinentes a Secex PA por entender caracterizado o n o cumprimento do objeto conveniado prop e nos termos dos arts 10 1 e 12 i
39. a judicial determine expressamente a incorpora o do percentual em quest o cabe ao TCU julgar ilegal o ato de aposenta o abstendo se de determinar a suspens o do pagamento das verbas que considere indevidas 13 Por outro lado o Tribunal poca do julgamento destes autos considerou legal o ato em exame exclu da a parcela que considerou ilegal Contudo n o h previs o legal para a impugna o de apenas parte dos proventos competindo ao Tribunal t o somente julgar o ato legal ou ilegal Dessa forma havendo parcela ilegal o ato ilegal a exemplo do contido no Voto do Eminente Ministro Adylson Mota nos autos do TC 003 436 2001 7 JA compet ncia atribu da a esta Corte de Contas nos termos do art 71 inc II da Lei Maior a de dizer se o ato de concess o foi ou n o praticado nos estritos ditames da lei isto ou ele ou n o legal n o havendo meio termo Assim para se viciar todo o ato basta que tenha sido concedida uma nica parcela indevida A jurisprud ncia do Pret rio Excelso pac fica no sentido de que n o pode a Corte de Contas ao apreciar ato de aposentadoria determinar que o rg o ou entidade retire ou inclua parcela remunerat ria ou ainda que altere por qualquer outro modo o fundamento do ato de aposenta o devendo restringir se a registrar ou negar o registro nos termos em que a aposentadoria foi requerida e deferida pelo rg o sob pena de alterando o fundamento do ato
40. a divis o de conv nios na Bahia FNS MS solicitou ao ex gestor ap s an lise preliminar da presta o encaminhada que fossem enviados v rios documentos n o constantes da referida remessa 4 Em face do n o atendimento da solicita o supra o Minist rio da Sa de notificou o ex Prefeito acerca da n o aprova o da presta o de contas conforme Parecer T cnico Financeiro n 569 2001 de 04 12 01 f 25 6 160 5 0 FNS ante o insucesso de obter a presta o de contas do gestor municipal decidiu instaurar a presente Tomada de Contas Especial 6 A Secretaria Federal de Controle Interno diante dos elementos consignados no Relat rio de Auditoria n 119 810 2003 f 61 emitiu o Certificado de Auditoria de f 65 orientado para o ju zo de irregularidade das contas o qual em etapa posterior foi levado ao conhecimento da autoridade ministerial a teor do que disp e o art 52 da Lei n 8 443 92 7 Em sede de controle externo o exame da mat ria foi realizado no mbito do Projeto de Redu o de Estoque de Processos que por compet ncia delegada por este Relator promoveu a cita o do respons vel pela gest o dos recursos 8 Em que pese o fato de ter sido devidamente citado o respons vel n o adotou provid ncia alguma no sentido de recolher o d bito a ele atribu do ou de oferecer defessa acerca da omiss o questionada o que ensejou a prossecu o do rito processual e a caracteriza o do agente envolvido como revel
41. bem como aplica o de recursos financeiros resultantes de suas receitas pr prias embora entenda correta a proposi o do ent o Titular da 5 Secretaria de Controle Externo no sentido de se determinar ao Presidente do Conselho Monet rio Nacional a ado o de medidas no sentido de regulamentar tais movimenta es cabe ressaltar que tal determina o j foi feita por meio do Ac rd o n 03 2003 Plen rio e por isso revela se desnecess ria neste momento 1 o referido Ac rd o n 03 2003 Plen rio determinou ao Ministro da Fazenda que adotasse no prazo de 30 dias medidas com vistas regulamenta o definitiva da movimenta o de contas correntes banc rias e de aplica es financeiras resultantes da arrecada o de receitas pelos Conselhos de fiscaliza o de profiss es regulamentadas informando a este Tribunal sobre o cumprimento desta determina o j o Minist rio da Fazenda por interm dio da Ger ncia Regional de Administra o no Rio de Janeiro interp s em 04 06 2003 Recurso de Reconsidera o Assim sendo o ACE entendeu oportuno aguardar que seja editada por esse Minist rio a regulamenta o acima citada k conquanto a IN TCU n 12 1996 alterada pelo IN TCU n 29 1999 n o explicite que o processo de presta o de contas deve conter o extrato banc rio de aplica o financeira e a rela o de devedores da entidade nem estipule a obrigatoriedade do livre acesso dos Conselhos Federais de fi
42. c c os arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 c c os arts 1 inciso VIII 259 260 8 1 do RI TCU que o Tribunal julgue ilegal as presentes aposentadorias recusando se lhes os correspondentes atos Minist rio P blico O Minist rio P blico junto ao Tribunal representado pela Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira ratifica a proposta da SEFIP fls 43 190 VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no disposto no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo referente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 07 entendimento pac fico nesta Corte de Contas que os pagamentos dos percentuais relativos URP n o se incorporam aos sal rios pois t m natureza de antecipa o salarial As parcelas de planos econ micos constituem mera antecipa o salarial com alcance temporal limitado data base seguinte da categoria Ac rd o n 1 379 2003 Plen rio Ac rd o n 700 2004 1 C mara dentre in meros outros Cumpre registrar que o Tribunal por meio da Decis o n 138 2001 determinou Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal que verificasse nos processos de aposentadoria e de pens o a inclus o ilegal de parcelas remunerat rias referentes a percentuais de reajuste concedidos por senten a Judicial a t tulo de gatilho salarial e URP uma vez que conforme jurisprud ncia consolidada do TST e desta Corte tais percentuais s o dev
43. celebrado em 26 06 1996 entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o e a Prefeitura Municipal de Santa Terezinha PB objetivando a expans o da rede f sica escolar contemplando com a es de reforma amplia o e equipagem de escolas 2 Vale lembrar que a respons vel Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho foi comunicada atrav s de Of cio n 7 017 2000 DITCE GECAP DIROF e Edital de notifica o n 52 2001 fls 204 e 228 do volume principal do in cio de instaura o de tomada de contas especial e inclus o do seu nome no Cadastro Informativo dos D bitos N o Quitados CADIN 3 A respons vel Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho ex Prefeita de Santa Terezinha PB foi citada por meio do Of cio n 0221 2003 TCU SECEX PB de 10 04 2003 s fis 07 08 deste volume por m n o houve qualquer manifesta o por parte da respons vel quer pelo recolhimento do d bito imputado ou pela apresenta o de alega es de defesa 4 Em novo exame realizado conforme instru o de fls 11 13 Vol 1 verificou se que a vig ncia do conv nio findou se em 10 02 1997 portanto quando j ocupava o cargo o sucessor da Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho o Sr Jos Afonso Gayoso Filho Mesmo tendo o sucessor ingressado com A o Civil de Repara o de Dano contra a ex Prefeita o mesmo foi arrolado como respons vel solid rio com base no Enunciado de S mula n 230 deste Tribuna
44. cio com base no art 260 2 do Regimento Interno o julgamento do ato de aposentadoria da servidora Maria do Socorro Marques Bezerra mudando o de legal para ilegal em face de haver uma parcela indevida creio n o ser o melhor encaminhamento para o caso tendo em vista que quando da ocasi o da prola o da decis o recorrida 18 05 2000 vigia a IN n 16 97 que previa em seu art 25 a possibilidade deste Tribunal julgar o ato legal impugnando determinada parcela Esse dispositivo assim reza Art 25 Quando o registro do ato de concess o de aposentadoria reforma ou pens o for negado ou ordenado com determina o de que seja retirada qualquer parcela o rg o de origem no prazo de quinze dias contados a partir da ci ncia da decis o do tribunal far cessar o pagamento dos proventos ou benef cios no todo ou na parcela impugnada pelo Tribunal sob pena de solidariedade do respons vel na obriga o de ressarcimento das quantias pagas ap s esta data grifei Esse dispositivo vigorou at 13 10 2002 dia anterior a publica o no Di rio Oficial da Uni o e no Boletim Interno deste Tribunal 50 2002 da IN n 44 de 02 10 2002 que revogou a IN n 16 97 Assim em que pese recentemente ter expressado que basta uma nica parcela indevida para fulminar todo ato de aposenta o Ac rd o n 82 2004 2 C mara Embargos de Declara o que foi invocado pela Serur entendo que n o o caso de se mod
45. de modo a evitar notas fiscais fora do prazo legal e aquisi es de bens e servi os que poderiam ser efetuadas por meio de processo normal de licita o 1 8 proceder o invent rio dos materiais do almoxarifado 1 9 proceder caso ainda n o o tenha feito a anula o dos atos de progress o funcional de professores para a classe Titular sem concurso p blico 1 10 evitar a concess o de aux lio transporte com requerimentos desatualizados 1 11 evitar impropriedades na formaliza o de processos licitat rios adequando os Lei de Licita es 1 12 evidenciar nos atestos de recebimento de bens obras e servi os aquilo que est sendo recebido 1 13 providenciar o recebimento dos alugueis atrasados relativo ao contrato firmado com a COOPERAF CERES pela loca o da rea f sica da escola para a instala o de uma cantina 1 14 abstenha se de realizar pagamentos sem a devida cobertura contratual em respeitoa ao contido no art 60 nico da Lei 8 666 93 de modo a evitar o corrido com o contrato assinado com a Construtora Tarum Ltda e 1 15 promover o ressarcimento nos termos dos arts 46 e 47 da Lei 8 112 90 dos pagamentos realizados aos professores em virtude de progress o funcional indevida sem concurso para a classe de professor titular 2 determinar Ger ncia Regional da Controladoria Geral da Uni o em Goi s que informe nas pr ximas contas da entidade acerca do cumprimento das determi
46. do contrato original e do termo aditivo em especial das planilhas de custos e das plantas Constatou se a partir da an lise do projeto sanit rio que as obras e servi os previstos no termo aditivo foram quase totalmente executadas faltando muito pouco para concluir os trabalhos k requereu que suas alega es fossem consideradas procedentes tendo em vista que ficou provado que n o houve duplicidade de pagamento e que a empresa n o pode ser responsabilizada por situa o que foge ao seu controle 7 2 An lise pelo ACE das alega es de defesa apresentadas pelo respons vel a houve impropriedade na cita o fls 349 e 350 do vol 7 que deveria ter sido dirigida empresa Engenharia Sabra Ltda por meio de seu representante legal e n o pessoa de seu s cio Sr Jayme Marcos Cohen No entanto o analista instrutor entendeu que esse v cio foi superado pois o Sr Cohen apresentou recurso vol 6 e defesa na qualidade de diretor da referida sociedade empresarial assumindo assim sua qualidade de representante legal dessa empresa Aduziu o ACE 108 que apesar de n o haver nos autos o contrato social respectivo ao agir desta forma o respons vel convalidou a cita o impropriamente realizada b o d bito que est sendo atribu do ao ex prefeito Ant nio Pereira Filho em solidariedade com o ora defendente decorreu de ter sido paga referida sociedade empresarial a quantia de Cr 3 500 000 00 por servi os que supost
47. e voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto aprecia o desta e 2 C mara T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 442 2004 TCU 2 C mara 1 Processo n TC 014 332 2003 7 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial instaurada pela Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE 3 Respons vel Luis Gonzaga Pereira de Sousa ex Prefeito CPF 195 237 261 53 4 Entidade Munic pio de S o Francisco do Maranh o MA 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Secex MA 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Luis Gonzaga Pereira de Sousa ex Prefeito Municipal de S o Francisco do Maranh o MA instaurada em virtude de omiss o quanto ao dever legal de prestar contas dos recursos federais transferidos municipalidade conta do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE programa o atinente ao exerc cio de 1999 com o fim de suprir em parte as necessidades nutricionais dos alunos da educa o pr escolar e ou do ensino fundamental matriculados em escolas p blicas com vistas a contribuir para a melho
48. elevar o valor do d bito imputado em raz o dos ganhos da aplica o financeira Contudo ap s analisar a movimenta o banc ria fica patente que todos os cr ditos efetuados na conta 77 504 3 oriundos de aplica o financeira derivam de aplica es efetuadas anteriormente aos dep sitos realizados pelo FNDE Quanto ao Sr Jos Afonso Gayoso Filho deixo de acolher a proposta de aplica o de multa formulada nos pareceres da SECEX PB e do MPTCU uma vez que n o poss vel afirmar que o respons vel tenha recebido o of cio de dilig ncia j que que o AR de fl 47 vol 1 foi assinado pela Sra Beniza do Nascimento Lucena Em situa es normais a dilig ncia seria renovada Contudo restou comprovado que a dilig ncia n o possu a relev ncia tanto assim que o processo continuou seu curso regular mesmo sem as informa es solicitadas Buscou se saber por meio da dilig ncia se houve algum ressarcimento por parte da respons vel Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho em decorr ncia da a o movida pelo Munic pio Ora como essas informa es constituem mat ria de defesa facilmente produzida pela respons vel que optou por n o se manifestar n o se vislumbrou bice regular continuidade do processo N o bastasse isso existem peculiaridades do caso concreto que n o podem ser olvidadas de ver por exemplo que embora o of cio seja nominado como de dilig ncia os termos em que foi redigido pod
49. impor ao interessado aposentadoria compuls ria fora dos casos previstos em lei 67 14 Tal entendimento nos leva a inferir que houve por parte do Tribunal error in judicando do qual pode advir preju zo ao er rio a partir do ato considerado legal contendo parcela ilegal podem se gerar direitos injustos ou indevidos a exemplo de uma poss vel pens o ainda pode o decisum vir a ser invocado como precedente para outros casos semelhantes 15 Destarte salvo melhor ju zo entendo que com fundamento no art 171 do Regimento desta Corte deve a Decis o em comento ser declarada nula com nova aprecia o imediata do ato concess rio tendo em vista que foram v lidos todos os atos anteriores a ela e considerando que est o presentes todos os elementos necess rios ao convencimento dos nobres julgadores como j estavam na assentada anterior 16 A meu ver o interesse p blico envolvido justifica poss vel preju zo interessada que no entanto pode ser evitado mediante a modifica o do ato pela Entidade com nova submiss o ao descortino desta Corte de Contas para a sim ser considerado legal 17 Justifica finalmente o deslinde proposto o fato de que o ju zo a respeito da ilegalidade da parcela n o ser modificado mesmo que senten a judicial incorpore definitivamente a vantagem aos proventos da interessada Para o Tribunal a parcela continuaria sendo ilegal de acordo com o novo entendimento firmado ainda que
50. mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II e 23 inciso H da Lei n 8 443 92 em julgar regulares as contas a seguir relacionadas com ressalvas e dar quita o aos respons veis de acordo com os pareceres emitidos nos autos Minist rio da Educa o 01 TC 007 384 2003 3 Classe de Assunto I Respons veis CPF Maria Auxiliadora Albergaria Pereira 040 351 008 20 Tara Gl ria Areias Prado 911 048 078 15 Maria do Perp tuo Socorro G Calcado 166 437 806 59 Edson Dias Pinheiro 539 867 507 97 Italmar Alves do Nascimento 248 630 091 00 Entidade rg o Secretaria de Ensino Infantil e Fundamental Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 01 TC 011 229 2003 2 Classe de Assunto II Respons vel CPF Francisco de Assis Nunes 018 986 634 91 Roberto Angelo Quirino Dantas 002 198 604 59 Hilma Lima Alves 472 842 504 33 Maria Teresa Furtado Craveiro 460 979 613 91 Val ria Christina Macedo Daruich 296 042 731 91 Entidade rg o Ger ncia Regional de Patrim nio da Uni o no Estado de Pernambuco Tomada de Contas Ac rd o n 1 398 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 em jul
51. naquele processo consideramos como atenuante da culpabilidade dos respons veis a aus ncia de orienta o por parte da SOF e da SFC Ora o art 58 II da Lei n 8 443 1992 comina multa a ser aplicada em caso de ato praticado com grave infra o norma legal ou regulamentar de natureza cont bil financeira e or ament ria Na esp cie considerando os fundamentos escandidos pela unidade t cnica n o vislumbro infra o norma legal ou regulamentar Vislumbro no m ximo desrespeito orienta o t cnica contida no of cio que a SOF encaminhou administra o do MAPA Desse modo como a orienta o t cnica veiculada por meio do of cio n o configura norma legal ou regulamentar verifico que um dos pressupostos para aplica o da referida multa n o est presente De mais a mais examinando quest o id ntica o Tribunal no TC 001 090 2001 0 entendeu que o problema do compartilhamento de despesas decorre de falha imputada Secretaria de Or amento Federal e nessa linha proferiu o Ac rd o 1 078 2004 TCU 2 C mara determinando SOF que 1 1 1 defina claramente quais as despesas administrativas que devem ser classificadas na a o Administra o da Unidade do Programa de Apoio Administrativo bem como aquelas que contribuem diretamente para a consecu o de programas final sticos conforme definido no MTO 02 2003 com vistas a orientar s unidades or ament rias dos rg os e entidades da administra
52. ncia predominante no TCU transcrito no relat rio que precede este voto raz o pela qual deve ser provido o presente recurso Ante o exposto acolho os pareceres e voto no sentido de que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto aprecia o desta C mara Sala das Sess es em 12 de agosto de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 1 427 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 857 522 1998 1 c 01 vol 2 Grupo I Classe I Pedido de Reexame 3 Interessado Sr Domingos Martins Barbosa 4 Entidade Minist rio P blico Militar 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Ubiratan Aguiar 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Jatir Batista da Cunha 7 Unidade T cnica Secretaria de Recursos 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o 85 VISTOS relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame interposto pela Procuradoria Geral da Justi a Militar por meio do seu Diretor Geral Sr Pedro Alberto da Silva Alvarenga contra o Ac rd o n 1436 2003 2 C mara por meio do qual o Tribunal considerou ilegal o ato de concess o de aposentadoria do Sr Domingos Martins Barbosa e outros ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara com fundamento no art 48 da Lei n 8 443 92 diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer do presente pedido de reexame para no m
53. o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada contra o Sr Carlos Evandro Pires Mascarenhas em decorr ncia da omiss o no dever legal de prestar contas dos recursos transferidos Prefeitura Municipal de Concei o da Feira BA por conta do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE durante o exerc cio de 2000 objetivando suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos da educa o pr escolar e ou do ensino fundamental matriculados em escolas p blicas ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ao acolher as conclus es propostas pelo Relator em 9 1 julgar as presentes contas irregulares com fundamento nos artigos 1 inciso I 12 par grafo 3 16 inciso III al nea a c c os artigos 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 92 e condenar o Sr Carlos Evandro Pires Mascarenhas ao pagamento das import ncias abaixo discriminadas com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal artigo 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento das referidas quantias aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE MEC atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora devidos calculados a partir das respectivas datas de recebimento at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor
54. o p blica federal evitando interpreta es abrangentes e deturpadas dos termos do Manual T cnico de Or amento e apropria es de despesas de forma deliberada que comprometem a execu o f sica e financeira e dificultam a avalia o dos resultados desses programas 1 1 2 adote provid ncias para que a administra o p blica federal possa dispor com a maior brevidade poss vel de sistema de custos que permita entre outros a avalia o e o acompanhamento da gest o or ament ria e financeira de respons veis ante o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal Lei Complementar 101 2000 art 50 3 na LDO para 2003 Lei n 10 524 2002 art 21 e na LDO para 2004 Lei 10 707 2003 art 20 2 1 1 3 promova com a participa o dos rg os envolvidos na moderniza o dos processos de planejamento e or amento as altera es necess rias na estrutura dos programas final sticos e nos sistemas de planejamento cont bil e or ament rio de forma que fique demonstrado tanto na apropria o dos custos como na apropria o das despesas quais s o as despesas administrativas e quais s o as referentes execu o das a es final sticas dos programas Entendo portanto que em vez de aplicar multa aos respons veis o TCU deve encaminhar determina o administra o do MAPA para que ela observe a legisla o aplic vel e a orienta o t cnica recebida de modo a evitar a pr tica do compartilhamento de desp
55. o requerendo a homologa o do ato e o conseqiiente arquivamento do feito Vol Principal fls 396 Ato cont nuo em maio de 2004 chegaram ao meu Gabinete expedientes individuais encaminhados pelos Senhores M rcio Fortes de Almeida e Neuton de Faria Soares com o fito de refor ar as defesas anteriormente oferecidas Vol Principal fls 401 408 e 409 434 Desse modo em homenagem aos princ pios da verdade material e da ampla defesa determinei a juntada dos documentos aos autos para que fossem considerados por ocasi o do exame de m rito da representa o o Relat rio VOTO 219 Atuo nestes autos com fundamento no Art 18 da Resolu o TCU n 64 1996 e nos termos da Portaria n 191 2003 por se tratar de processo referente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 77 Destaco preliminarmente que esta representa o merece ser conhecida pelo Tribunal porque foi oferecida pela empresa Caviglia ao sabor do art 113 1 da Lei n 8 666 de 21 6 1993 e em conson ncia com os requisitos do art 237 do Regimento Interno do TCU RITCU Ressalto adicionalmente que deferi o pedido de desist ncia da representa o formulado pela empresa Caviglia mas neguei lhe o arquivamento dos autos de modo a atribuir ao referido pleito t o somente o efeito de retirar a empresa da situa o de interessada no presente processo Eis que processos de fiscaliza o que tramitam neste Tribunal n o t m o cond o de tutelar int
56. o Eleno Souza Mendes CPF 162 556 151 20 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e David Vinicius da Silva Pereira CPF 862 576 257 34 Unidade Diretoria de Assist ncia Social da Marinha Exerc cio 2002 33 TC 010 288 2003 9 Classe de Assunto II Respons veis Carlos Afonso Pierantoni Gamboa CPF 033 426 897 49 Ronaldo Fiuza de Castro CPF 034 864 357 87 Ricardo dos Santos CPF 214 700 737 49 S rgio Luiz Arag o Petti CPF 600 585 107 10 Antonio Luiz Domingues CPF 843 847 197 87 Antonio Bilouro CPF 43 390 866 407 10 Jos Cesar de Castro Montano CPF 434 050 537 49 Andr Luiz dos Santos Macedo CPF 016 308 297 90 Luiz Alberto Campos da Silva CPF 717 158 277 91 Unidade Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha Exerc cio 2002 34 TC 010 450 2003 2 Classe de Assunto II Respons veis Jos Bruno Franco Teixeira CPF 317 027 167 91 Pedro Heleno de Almeida Duarte CPF 347 474 787 87 Roberto Ot vio Baeta Couto CPF 313 551 887 68 Fernando Luiz Miranda de Souza CPF 157 028 801 10 Jorge Luiz Barcellos Barbato CPF 693 164 658 34 Gilson Edgar Py CPF 843 858 207 91 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Jos Carlos Mendon a CPF 156 989 121 49 e Cl udio Rafael Soares CPF 932 614 627 87 Unidade Base Fluvial de Lad rio Exerc cio 2002 35 TC 010 452 2003 7 Classe de Assunto II Respons veis Jo o Afonso Prado Maia de Faria CPF 160 185 087 53 Carlos Augusto de Sousa CPF 296 450 187 4
57. o de tempo de servi o prestado em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS ante a veda o contida no art 4 da Lei n 6 226 75 e na jurisprud ncia deste Tribunal Decis es n s 56 1992 Plen rio Ata 54 1992 e 135 1996 Plen rio 4 Aduz ainda que as concess es foram deferidas j na vig ncia da Emenda Constitucional n 20 1998 sem que fossem obedecidos os requisitos nela exigidos 5 0 Minist rio P blico manifesta se de acordo com a proposta de encaminhamento formulada pela Sefip VOTO Inicialmente registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo pertencente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 07 2 A mat ria que ora trago ao descortino de meus pares j foi apreciada por esta C mara nos autos do TC 000 437 2004 5 por meio do Ac rd o n 908 2004 Assim me manifestei naquela assentada 2 Preliminarmente vale destacar o contido no Enunciado n 245 das S mulas de jurisprud ncia deste Tribunal N o pode ser aplicada para efeito de aposentadoria estatut ria na Administra o P blica Federal a contagem ficta do tempo de atividades consideradas insalubres penosas ou perigosas com o acr scimo previsto para as aposentadorias previdenci rias segundo legisla o pr pria nem a contagem ponderada para efeito de aposentadoria ordin ria do tempo relativo a atividades que permitiriam aposentadoria es
58. os indicadores de gest o e as suas metas nos termos do que disp e o art 17 II da IN TCU n 12 96 REPRESENTA O AC RD O n 1 373 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 17 inciso IV e 143 inciso HI do Regimento Interno de acordo com os pareceres emitidos nos autos em conhecer da Representa o constante do processo a seguir relacionado para no m rito consider la procedente fazer as determina es sugeridas e dar ci ncia desta delibera o aos autores da Representa o encaminhando se os autos 4 SECEX para sua juntada s contas consolidadas do INSS relativas ao exerc cio de 2004 e acompanhamento das medidas adotadas pela entidade 12 MINIST RIO DO BEM ESTAR SOCIAL EXTINTO 01 TC 012 329 2003 2 c 09 volumes Apenso TC 012 894 2003 8 Classe de Assunto VI Entidade Instituto Nacional do Seguro Social Ger ncia Executiva de Canoas RS Interessada RB Consultoria Ltda CNPJ n 04 530 072 0001 00 1 Determina o s Ger ncias Executivas do INSS em Canoas Porto Alegre e Novo Hamburgo RS 1 1 para que observem na elabora o dos editais de licita o no intuito de evitar ocorr ncias como as apuradas nos preg es objeto desta Representa o o disposto no art 7 5 da Lei n 8 666 93 assim como o entendimento deste Tribunal firmado na Sess o P
59. rio da Justi a de 08 03 1996 e revogado pela Lei 9 527 97 O artif cio da redistribui o por reciprocidade j foi amplamente debatido no mbito desta Corte de Contas e objeto das Decis es 900 99 Plen rio 355 2000 Plen rio e 898 Plen rio Os mesmos autos identificam por fim irregularidades diversas relativas n o presta o de informa es sobre admiss o de pessoal 15 0 parquet especializado junto a esta Corte manifesta se consoante a Secretaria Entende adequada a proposta de irregularidade das contas e a aplica o de multa ao respons vel alterando apenas o fundamento legal de imposi o da penalidade nos termos j descritos acima Adicionalmente opina pela regularidade com ressalva dos demais respons veis arrolados fls 577 578 Em cumprimento ao item 9 10 do Ac rd o n 1634 2003 TCU 2 C mara in ata 35 2003 foram juntadas as pe as de f 593 632 tendo em vista que tratam de assunto relativo ao exerc cio de 1995 VOTO Trata se como bem esclarecido pela Unidade T cnica e pelo representante do MP TCU de tomada de contas na qual se verifica a ocorr ncia de irregularidades graves decorrentes da pr tica de atos de gest o que atentam contra as leis do Pa s e mesmo contra a Constitui o Federal 2 A cria o de fun es gratificadas em desacordo com o disposto com a Constitui o Federal art 48 inc X por meio de Resolu es Administrativas denota desobedi ncia flagrante a normas b sicas d
60. rito negar lhe provimento mantendo em seus exatos termos a decis o desta 2 C mara constante da Rela o n 40 2000 Sess o de 18 05 2000 9 2 alertar ao Diretor Geral do Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte de que em caso de descumprimento da exclus o da parcela de 58 89 referente a gatilho salarial e URP item 9 2 da instru o de fl 20 do Vol Principal este Tribunal poder sustar diretamente a execu o do ato de concess o da Sr Maria do Socorro Marques Bezerra nos termos do art 71 inciso X da Lei Maior sem preju zo da aplica o das san es previstas na legisla o 9 3 determinar ao Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte Cefet RN que proceda ao desconto em folha de pagamento dos valores recebidos indevidamente a partir da ci ncia da delibera o recorrida Rela o n 40 2000 Sess o de 18 05 2000 9 4 dar ci ncia desta delibera o ao interessado enviando lhe c pia do presente Ac rd o acompanhado do Relat rio e Voto que o fundamentam 70 9 5 determinar a Sefip que acompanhe se o item 9 2 da instru o de fl 20 do Vol Principal bem como o item 9 3 deste Ac rd o ser devidamente cumprido representando a este Tribunal se for o caso 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Ubiratan Aguiar na Presid ncia Adylson M
61. se necess ria Encaminhamento de c pia da delibera o RELAT RIO Adoto como Relat rio a instru o elaborada pelo Diretor da Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia cujas conclus es contaram com a anu ncia do Titular da Unidade T cnica bem como do douto Minist rio P blico junto a este Tribunal representado pela Dra Maria Alzira Ferreira Subprocuradora Geral in verbis 2 1 Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada em fun o da omiss o no dever de prestar contas dos recursos federais atinentes ao Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE fls 123 124 repassados pela Uni o por interm dio do Minist rio da Educa o FNDE ao Munic pio de Concei o da Feira BA sob a gest o do Sr Carlos Evandro Pires Mascarenhas ex Prefeito no exerc cio de 2000 objetivando suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos da educa o pr escolar e ou do ensino fundamental matriculados nas escolas p blicas locais 2 2 O presente processo deu entrada nesta Secretaria de Controle Externo na Bahia SECEX BA em 25 07 2003 sendo analisado preliminarmente s fls 136 estando em conformidade com os ditames da IN TCU n 13 1996 art 4 2 3 Como informado no despacho de fls 144 j tramitava nesta Casa outra Tomada de Contas Especial qual seja o TC 012 190 1999 3 apurando v rias irregularidades acerca de repasses federais atinentes ao Munic pio de Concei o da Feira BA dentre
62. vinte alunos do ensino fundamental conta do Programa de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental PMDE nas escolas daquele munic pio conforme rela o de fls 5 8 fls 2 4 instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em decorr ncia da omiss o no dever de prestar contas 2 Em cumprimento do Despacho fl 133 do Relator Exm Ministro Sr Benjamin Zymler foi promovida a cita o da Sr JANDIRA FREITAS LIRA EVARISTO CARDOSO por meio do Of cio n 486 datado de 21 07 2003 para no prazo de 15 quinze dias apresentar defesa a respeito da n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos ante a omiss o no dever de prestar contas ou recolher aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE o valor do conv nio acrescido dos encargos legais fls 134 135 tendo a respons vel tomado ci ncia em 30 07 2003 fl 135 in fine Por interm dio de seus Advogados Marcos Patr cio Nogueira OAB PI 1973 e Marcos Andr Lima Ramos OAB PI 1170 E conforme procura o de fl 137 a respons vel requereu prorroga o do prazo para apresenta o da defesa por mais 15 quinze dias no que foi deferido pelo Relator do feito fl 138 Somente em 03 09 2003 que a respons vel tomou ci ncia desse novo prazo fl 136 no in cio 3 A respons vel apresentou tempestivamente suas alega es de defesa inseridas s fls 139 144 acompanhadas dos documentos de fls 145 148 e
63. 1 do Edital descumprindo se assim os arts 3 e 44 81 da Lei n 8 666 93 itens c dos of cios de fls 289 292 3 3 3 1 Alega es dos Respons veis Mencionaram que a n o habilita o da Empresa Energy City ocorreu pelos mesmos motivos citados anteriormente item c fls 300 3 3 3 2 An lise A inabilita o da Energy City foi considerada legal conforme j analisado nos itens 6 6 1 6 1 1 6 2 6 3 6 4 7 e 8 constantes na informa o de fls 276 278 Na verdade o ato il cito foi a n o desclassifica o ainda na l etapa da licita o da empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda vencedora do certame licitat rio em quest o pelos mesmos motivos da inabilita o da Energy City ou seja descumprimento da al nea b do subitem 4 2 1 do Edital pois nos documentos apresentados n o ficou comprovado sua capacidade t cnica Assim pelos mesmos motivos j expostos no item 3 3 1 2 e subitens fls 308 309 as raz es apresentadas pelos respons veis n o devem ser acatadas pois ficou caracterizado transgress o aos arts 3 e 44 1 da Lei n 8 666 95 3 3 4 Adjudica o sem o n mero m nimo de tr s propostas v lidas conforme preconiza o art 22 3 e 7 da Lei n 8 666 93 e Decis o n 392 1993 da 2 C mara do TCU Ata n 44 1993 Sess o de 14 12 1993 DOU de 21 12 1993 P gina 19936 a irregularidade agravada pelo fato de n o ter havido nenhuma proposta
64. 10 Unidade Diretoria Geral do Pessoal da Marinha Exerc cio 2002 42 TC 010 991 2003 2 Classe de Assunto II Respons veis Eurico Wellington Ramos Liberatti CPF 047 363 897 53 Fernando Eduardo Studart Wiemer CPF 183 791 177 00 Mauro Dias Grunfeld CPF 553 248 437 68 Jorge Antonio Vasconcellos dos Santos CPF 629 634 417 00 Marcus Vinicius de Morais Gorj o CPF 017 984 097 55 Jos Ricardo Lopes Malvar CPF 681 554 927 53 Robson Augusto Dainez Conde CPF 012 172 477 85 Ant nio Bilouro CPF 390 866 407 10 Cledimilson dos Santos Cabral CPF 004 664 137 85 Unidade Comando da For a de Submarinos Exerc cio 2002 43 TC 010 613 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis Ricardo Tavares Verdolin CPF 270 273 097 34 Gilberto Malaquias CPF 311 789 527 20 Jorge Francisco da Silva Junior CPF 406 004 087 87 Clythio Raymond Speranza Backx Van Buggenhout CPF 434 232 567 53 Leandro Miranda Corr a de Souza CPF 010 334 707 08 Adriane Cunha Gon alves CPF 583 870 722 49 Pedro Alves Cavalcante J nior CPF 843 846 897 72 Ant nio Bilouro CPF 390 866 407 10 Alonsir William Jorge Queiroz CPF 059 293 262 15 Unidade Base Naval de Val de C es Exerc cio 2002 44 TC 010 856 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Jos Carlos Monteiro de Melo CPF 163 615 807 25 Procion Epsilon Jotta Soares CPF 1774 325 967 00 Ronaldo Jos Jaconiano Martins CPF 345 288 147 49 Ney Furtado de Faria CPF 636
65. 1991 previa um prazo de 10 dias para o in cio da execu o das obras e de 30 dias para o seu t rmino o que justificaria a n o realiza o das obras naquele m s de janeiro g a afirma o a respeito da origem do d bito baseou se apenas na interpreta o conferida pela equipe de inspe o cl usula primeira do contrato original fl 140 N o h nenhuma prova de que a obra tenha sido contratada e paga em duplicidade Acrescentou que o Conv nio FNDE MEC n 1 703 1990 justifica a celebra o do termo de aditamento n 01 e invalida qualquer suposi o de que houve duplicidade de pagamento h a contratada cumpriu as obriga es previstas no contrato original conforme atestou o termo de recebimento firmado pela atual Prefeita Municipal fl 367 que tamb m informou o pleno funcionamento do Instituto de Educa o 1 a empresa Sabra Ltda executou a quase totalidade das obras previstas no Termo de Aditamento Logo ela n o pode ser responsabilizada pelo pouco que falta realizar pois a Prefeitura ainda n o abriu as ruas ao redor do Instituto nem a rede de esgotos chegou aos limites do Instituto Acrescentou que a empresa Sabra disp e se a executar o que falta para completar o previsto no Termo de Aditamento n 01 j o referido aditamento v lido e apto a produzir efeitos jur dicos N o houve duplicidade na contrata o de obras e servi os e nem no pagamento conforme demonstrou o exame comparativo
66. 2004 e da 2 C mara Ac rd o n 398 2004 Plen rio Ex positis adoto os pareceres emitidos nos autos exceto em rela o aplica o da S mula TCU n 235 proposta pelo Minist rio P blico Voto no sentido de que este Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 1 448 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 013 664 1999 9 2 Grupo I Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessada Sebastiana Tavares dos Santos CPF 043 769 275 20 4 Entidade Instituto Nacional do Seguro Social INSS Superintend ncia Estadual em Rond nia 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Jatir Batista da Cunha 7 Unidade T cnica Sefip 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam do ato de aposentadoria da Sr Sebastiana Tavares dos Santos ex servidora da Superintend ncia Estadual do INSS em Rond nia no cargo de Agente de Portaria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento no art 71 inciso III da Constitui o Federal c c com os arts 1 inciso Ve 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 considerar ilegal o ato de
67. 204 205 210 e 211 todas do volume 1 Hl ficou bem delineada a combina o de pre os para participa o nas licita es conforme comparativos de fls 36 38 e 341 343 todas do volume l Ante todo o exposto alvitramos 1 preliminarmente nos moldes do artigo 43 II da Lei n 8 445 92 a audi ncia dos respons veis abaixo discriminados para apresentarem justificativas quanto s irregularidades infraelencadas concernentes aplica o dos recursos do PNAE Merenda Escolar no Munic pio de Pentecoste CE exerc cios 2000 2001 1 Prefeito Municipal de Pentecoste CE Sr Ant nio Braga de Azevedo quanto s irregularidades contidas nos itens a b c d e TP g h e i a seguir elencados encaminhando se a t tulo de subs dio c pias das pe as de fls 12 13 volume principal fls 21 volume principal fls 31 volume principal fls 36 38 volume 1 fls 79 128 volume 1 fls 178 180 vol 1 fls 191 192 vol 1 fls 198 199 vol 1 fls 204 205 vol 1 fls 210 211 vol 1 e fls 340 344 vol 1 1 2 Secret ria de Educa o do Munic pio de Pentecoste CE Sra Luguinha Pessoa Ver osa quanto s irregularidades contidas nos itens a b c e d a seguir elencados encaminhando se a t tulo de subs dio c pias das pe as de fls 21 volume principal fls 79 128 volume 1 e fls 340 344 volume 1 1 3 Membros das Comiss es de Licita
68. 27 08 2003 por interm dio do Ac rd o n 1 228 2003 o Plen rio desta Casa conheceu do recurso que ensejou o sobrestamento do julgamento destes autos para no m rito negar lhe provimento mantendo se nos seus exatos termos o Ac rd o 075 2002 Plen rio bem assim denegou os subsequentes embargos de declara o impetrados pelos referidos respons veis Ac rd o n 1 601 2003 Plen rio de 29 10 2003 entendo que n o subsistem mais os motivos que ensejaram o sobrestamento destes autos e aquie o ao seu levantamento Quanto ao exame das presentes contas em instru o inicial a Secex ES opinou no sentido de que as falhas e impropriedades detectadas epoca pelo controle interno n o comprometiam a gest o dos respons veis propondo o julgamento pela regularidade com ressalva sem preju zo da ado o determina es para que a Codesa mantivesse controles de pagamentos de encargos e tributos e de execu o de contrato de presta o de servi os bem como normas de cobran a de cr ditos fixando prazos e responsabilidades Contudo em face do Ac rd o n 75 2002 bem como do Ac rd o n 080 1996 ambos do Plen rio que julgou irregulares as contas dos respons veis arrolados no TC 300 068 1994 8 fls 101 108 tendo fracassado os subsegiientes recursos interpostos contra a decis o esta presta o de contas ficou maculada dispensando se no entanto a comina o de multa por j ter sido aplicada nos autos do TC 300 068 19
69. 3 informe acerca do resultado das medidas acima nas contas do rg o referentes ao exerc cio de 2004 2 Determina es ao Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regi o TRT SC 2 1 que promova o ressarcimento se ainda n o o fez das quantias pagas a t tulo de abono vari vel da Lei n 10 474 02 aos ju zes classistas autores da A o Ordin ria n 2002 72 00 011990 0 no per odo de fevereiro a agosto 2003 encaminhando a este Tribunal c pia dos documentos que comprovem a realiza o do ressarcimento no prazo m ximo de 60 sessenta dias REPRESENTA O AC RD O n 1 384 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 17 inciso IV e 143 inciso HI do Regimento Interno de acordo com os pareceres emitidos nos autos em conhecer da Representa o constante do processo a seguir relacionado para no m rito consider la procedente fazer as determina es sugeridas e arquivar os autos MINIST RIO DA INTEGRA O NACIONAL 01 TC 002 209 2004 9 Classe de Assunto VI Entidade Munic pio de Chaves PA 20 Interessado Minist rio P blico Federal Procuradoria da Rep blica no Estado do Par 1 Determina o Secretaria Nacional de Defesa Civil do Minist rio da Integra o Nacional 1 1 ante a omiss o do dever de prestar contas e esgotados os procedimentos administrativos para o cumpri
70. 34 nos per odos indicados s fls 05 06 Entidade 5283 Participa es Ltda controlada pela Dowsntream Participa es S A Subsidi ria da PETROBRAS Exerc cio 2002 02 TC 010 043 2003 6 Classe de Assunto Respons veis D cio Fabr cio Oddone da Costa CPF n 449 112 110 91 Rafael D ria Neto CPF n 097 517 006 63 Jo o Armando Sartori Brand o CPF n 007 987 970 53 Michael Ditchfield CPF n 789 053 387 04 Cl udio Castejon CPF n 046 310 248 79 Maria Cec lia V squez Barba CPF n o consta nos per odos indicados s fls 04 11 Entidade Petrobr s Bol via Inversiones y Servicios S A Exerc cio 2002 03 TC 010 044 2003 3 Classe de Assunto II Respons veis Jorge Marques de Toledo Camargo CPF n 114 400 151 04 Jo o Carlos Ara jo Figueira CPF n 941 167 768 15 Samir Passos Awad CPF n 599 153 157 91 Marcos Antonio Zacarias CPF n 663 780 367 72 nos per odos indicados s fls 05 08 Entidade Brasoil Oil Services Company Nigeria Limited Petrobras Internacional Exerc cio 2002 04 TC 010 046 2003 8 Classe de Assunto Respons veis Paulo Cezar Amaro Aquino CPF n 206 147 480 20 Marcelo Castilho da Silva CPF n 269 810 847 91 Marcos Antonio Zacarias CPF n 663 780 367 72 nos per odos indicados s fls 05 07 Entidade Petrobr s Colombia Limited Exerc cio 2002 05 TC 010 049 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis Jorge Marques de Toledo Cama
71. 580 437 308 06 Maurisa Miranda Omori CPF n 101 133 558 15 Mojsze Flejder CPF n 006 558 998 04 Nanci Campagnoli Bueno CPF n 932 525 878 15 Paulo Monteiro de Barros CPF n 026 552 418 00 Roberto Sfeir CPF n 102 128 687 72 Rose Marie de Oliveira Goes CPF n 802 761 138 53 Tereza Ferraz da Silva CPF n 050 059 408 20 Valdir Jose Botta CPF n 345 171 978 91 Valdir Mansur Boemer CPF n 542 594 108 06 Wanda Regina Fernandes Cardoso CPF n 993 513 748 15 Wilson Jose Rodrigues CPF n 004 373 361 15 e Zilda Assun o Favoretto Mondini CPF n 017 325 248 66 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Aposentadoria C mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 S mula TCU n 245 Ilegalidade Mandado de Seguran a n 98 25158 8 em tramita o na 12 Vara Federal de S o Paulo Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o que assegurou aos interessados a averba o do referido tempo Determina es Ci ncia 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o RELAT RIO Trata se de processo de aposentadoria gerado automaticamente com atos priorizados pela Sefip de ex servidores do Minist rio da Sa de em S o Paulo 2 0 Controle Interno informa terem sido computados como tempo de servi o para as referidas aposentadorias os per odos prestados em condi
72. 797 607 87 Leonildo Capistrano dos Santos CPF 305 358 324 00 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Ab lio Xavier Barros CPF 237 162 662 72 Unidade Diretoria de Sa de da Marinha Exerc cio 2002 45 45 TC 010 441 2003 3 Classe de Assunto II Respons veis C sar Augusto Macedo Fernandes M s CPF 374 035 597 20 Kleber Pessek CPF 727 708 137 49 Renato Lima Pinto CPF 410 167 187 72 Gabor Hodi Junior CPF 908 225 107 82 Maria Dalva Batista Pereira CPF 044 654 824 34 Ant nio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Werleina Lina Montenegro Ver ssimo CPF 141 239 594 15 Unidade Capitania dos Portos da Para ba Exerc cio 2002 46 TC 010 307 2003 6 Classe de Assunto II Respons veis Luiz Roberto Martins Dias CPF 546 143 337 53 Amilcar Ant nio da Silva Ribeiro Veiga CPF 277 607 827 72 Anderson Oliveira Marendaz CPF 002 514 587 84 Olinto Marcelo Macedo da Silva CPF 002 516 507 07 Andr Luiz Igreja Celente CPF 025 410 387 12 Jefferson Luiz Santos Bezerra CPF 624 751 007 10 Ant nio Bilouro CPF 390 866 407 10 Danilo Silva Matta Santana CPF 568 333 935 91 Tatiana Reis de Oliveira CPF 596 530 515 04 Marcos Soares Vieira CPF 008 040 067 17 e Ivonete Sena dos Santos CPF 488 548 245 34 Unidade Hospital Naval de Salvador Exerc cio 2002 47 TC 010 786 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Euclides Duncan Janot de Matos CPF 033 667 317 53 Napole o Bonaparte Gomes CPF 044 551 777 8
73. A o Rescis ria foi apreciada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o TRT 14 RG em 17 10 1995 tendo no m rito dado lhe provimento parcial Ac rd o n 2 223 95 com vistas a rescindir o ac rd o TRT n 1 502 92 que manteve a senten a original nos t picos atinentes aos chamados Planos Econ micos e em novo julgamento declarar a improced ncia das diferen as salariais decorrentes da URP de fevereiro 89 26 05 e do IPC de mar o de 1990 84 32 Em face disso tanto o INSS como os servidores inclusive a Sr Sebastiana Tavares dos Santos interpuseram Recursos Ordin rios junto ao Tribunal Superior do Trabalho TST al m de haver a remessa of cial dos autos quela Corte O TST por meio do processo n TST RO AR 285220 96 3 apreciou esses recursos em 20 10 1998 tendo mantido a decis o supra do TRT 14 RG exceto no tocante aos honor rios advocat cios que foram exclu dos da condena o Logo n o h mais decis o judicial amparando o pagamento interessada das parcelas referentes a planos econ micos Ademais h muito este Tribunal Decis o n 138 2001 Plen rio Ac rd o 1379 2003 Plen rio Ac rd o n 1 857 2003 Plen rio etc tem acolhido o entendimento consubstanciado no Enunciado n 322 da S mula de Jurisprud ncia do TST no sentido de que o pagamento dos direitos reconhecidos por senten a judicial relativos a gatilhos salariais e URP deve limitar se no t
74. Alan Coqueiro da Cruz Leo Coqueiro da Cruz Eunice de Azevedo Roxo Maria da Conceic o Zuhlke Clea Ferreira Tourinho Maria Celeste Brito da Silva Helena da Silveira Nunes Dulcinea Rosa de Oliveira Margarida Arnaudin Lins Henrique Andrade Ehrich Marietta Ribeiro Martins Edeolinda da Costa Gomes Nadyr Marques Henriques Therezinha Franklin Moss de Souza Vera Saeta Curvello Cleber da Silva Nunes Juarez Alves Caminha Maria da Gl ria da Silva Motta Rosa Pereira da Silva Tatiane de Oliveira Ara jo Helena Vettiner Carneiro Ribeiro Maria Helena Granjeiro Fleichman Salvatore Mantuano Cleonice dos Santos de Azevedo Fabr cio dos Santos de Azevedo Fabiano dos Santos de Azevedo Senivia Antunes Baptista Pereira Maria Jos de Oliveira Camargo Marcelina Lopes Borges Luiz Eduardo Lopes do Amaral Arlette Mariath Guimaraes Dalva da Rocha Miranda Ivan de Jesus Vergara Lopes Agnaldo Pereira do Nascimento Jo o Pereira Dias Luiz Alberto Pereira Dias Elizabeth Fernandes Lopez Eva Conceic o da Mota Ferreira Hilda Almeida de Amorim Sebasti o de Carvalho Pinheiro Dirceu Ely Correa Nazareth da Silva Duarte Pinto Jonatha Duarte Pinto Dilza Machado dos Santos Marlene Nascimento dos Santos Fabio Nascimento dos Santos Anderson Nascimento dos Santos Ilza de Souza Braga Ivone da Silva Vianna Marina Menezes Silvares Olga Gianordoli Bahiense Lea Amaro da Silva Maria Esther de Carvalho Gentil Anita Concei o da Silva Iramy Pires de Ol
75. Alves Marques ouvida com rela o a processos do exerc cio de 2001 vez que ela foi presidente da Comiss o de Licita o em 2000 o que ocorreu foi erro de interpreta o quando da reda o do of cio na leitura do quadro integrante da al nea c do item VII do Relat rio de Auditoria s fls 23 24 do Volume Principal quadro que inclui processos dos exerc cios de 2000 e 2001 dito isso est saneada a quest o Cabem entretanto duas observa es 1 n o se trata de den ncias formuladas como escreve o douto advogado e sim de achados de auditoria mas essa linguagem t cnica o advogado parece desconhecer preferindo mascarar a sua ignor ncia com destaques para a falta de aten o dos auditores 2 se no trecho destacado do arrazoado do douto advogado afirma ele que n o h porque incluir estes procedimentos acima elencados tornando se in cua as alega es acima constantes sic estando sanada a quest o de se perguntar porque o advogado gasta mais p gina e meia de palavr rio ressalvadas a gram tica e o estilo para uma quest o j resolvida b quanto al nea b da audi ncia escreve o advogado Jo o Olivardo Mendes Novamente destacamos a falha cometida pela auditoria ao incluir nessa den ncia processos alheios ao exerc cio desempenhado pelo ex presidente No que diz respeito alega o acima transcrita concessa venia somos for ados a registrar que tudo de uma certa inobserv ncia
76. Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA referente ao exerc cio de 2002 TC 011 169 2003 2 encaminhar c pia da Decis o que vier a ser adotada empresa Energy City Ltda ME 9 0 diretor e o titular da unidade t cnica aquiesceram a essas propostas fl 315 VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o n 64 1996 TCU e nos termos da Portaria n 191 de 25 de agosto de 2003 tendo em vista tratar se de processo referente Lista de Unidade Jurisdicionada n 07 2 Tratam os autos de Representa o formulada pela empresa Energy City Ltda ME acerca de poss veis irregularidades na execu o da carta convite n 11 2002 cometidas pela Ger ncia Executiva do IBAMA em Santa Catarina fls 04 08 3 O foco principal da representa o seria esclarecer se o art 30 II c c o 1 da Lei n 8 666 93 exige ou n o que as certid es sejam em nome da empresa licitante ou bastaria apresenta o de acervo t cnico do profissional que executaria o contrato 4 Conforme Decis o 767 1998 Plen rio deve ser solicitado atestado de capacidade t cnica tanto do profissional de n vel superior como das empresas participantes da licita o Nesse sentido n o houve qualquer irregularidade cometida pela Comiss o de Licita o quando inabilitou a empresa Energy City Ltda ME 5 A seguir destaco outras irregularidades surgidas na an lise documental do procedimento licitat ri
77. C mara com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II al neas a e b da Lei n 8 443 de 127 16 de julho de 1992 c c os arts 19 e 23 inciso III da mesma Lei e com arts 1 inciso I 209 incisos I II IHI ou IV e 1 e 4 210 e 214 inciso III do Regimento Interno em 9 1 considerar revel o respons vel Sr Luiz Soares da Silva para todos os efeitos nos termos do art 12 8 3 da Lei n 8 443 92 9 2 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Luiz Soares da Silva CPF 079 199 564 04 ex Prefeito de Novo Lino AL ao pagamento das quantias abaixo discriminadas com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida ao Fundo Nacional de Sa de atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir das datas especificadas at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor R 1 100 00 20 11 1997 Aquisi o de bombonas fora do objeto do conv nio R 2 443 62 06 10 1999 n o comprova o da aplica o dos recursos de saldo do conv nio e do 1 termo aditivo R 17 381 67 16 08 2000 Aus ncia de presta o de contas do 2 termo aditivo 9 3 aplicar ao respons vel Sr Luiz Soares da Silva CPF 079 199 564 04 a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c o art 267 d
78. CPF n 009 055 618 64 Maria do Carmo Felipell Pereira CPF n 746 550 788 04 Maria Geni de Souza CPF n 284 475 298 51 Maria Leticia Ferreira Tiburcio Bueno CPF n 041 352 318 70 Maria Lucia Martarelo Pessoa CPF n 465 561 928 72 Maria Messias Pereira CPF n 565 926 808 06 e Maria Reginaldo de Souza CPF n 636 466 418 00 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Aposentadoria C mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 S mula TCU n 245 Ilegalidade Mandado de Seguran a n 98 25158 8 em tramita o na 12 Vara Federal de S o Paulo Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o que assegurou aos interessados a averba o do referido tempo Determina es Ci ncia 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o RELAT RIO Trata se de processo de aposentadoria gerado automaticamente com atos priorizados pela Sefip de ex servidores do Minist rio da Sa de em S o Paulo 2 0 Controle Interno informa terem sido computados como tempo de servi o para as referidas aposentadorias os per odos prestados em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 em acato ao Mandado de seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Sa de e Previd ncia no Estado de S o Paulo SINSPREV
79. Constru o e Montagem Ltda e a Quantum Engenharia El trica Ltda apesar da segunda empresa ter apresentado proposta menos onerosa que a concorrente foi desclassificada pela Comiss o de Licita o pois apesar do menor pre o para a referida licita o com o valor de R 49 170 16 por m foi desclassificada por apresentar sua proposta em desconformidade com o item 5 1 al nea A pre o global em algarismos e por extenso ou seja a citada empresa apresentou apenas a Planilha Or ament ria por item quando deveria tamb m apresentar Planilha detalhada dos materiais a serem utilizados na execu o dos servi os com a devida especifica es e pre os unit rios Ata de Abertura das Propostas fls 250 3 3 1 2 5 Entendo que as inabilita es foram em cumprimento de normas edital cias vigentes por m em acatamento as mesmas normas a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda tamb m deveria ter sido inabilitada na 1 etapa ficando caracterizado o tratamento n o ison mico entre os participantes 3 3 1 2 6 Creio que as alega es apresentadas n o devam ser aceitas pois ocorreu grave infra o aos arts 3 e caput 41 da Lei n 8 666 93 3 3 2 Descumprimento da obriga o prevista no inciso XVI do art 6 da Lei n 8 666 93 quando da aceita o de Declara o da empresa Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda apresentando evid ncias de falsidade visto declarar se na mesma que a
80. Erasmo Garanh o CPF 104 528 939 68 Juarez Martinho Quadros Nascimento CPF 003 722 772 68 Marcus Vin cius C Pestana da Silva CPF 381 943 506 97 Diniz de Oliveira Imbroisi CPF 112 378 726 34 Antonio Paulo Vogel de Medeiros CPF 012 085 237 32 Raimunda Nonata Pires CPF 037 034 447 20 J lio Goldzajd Handerborkc Rego CPF 042 344 051 91 Maur cio de Almeida Abreu CPF 065 554 468 20 Deuzimar Nogueira do Nascimento CPF 118 974 651 49 Gelson da Silva Mello CPF 144 983 321 72 Roberval Borges Corr a CPF 411 125 557 49 Carlos Augusto de Lima Sena CPF 093 394 692 91 Afr nio Rodrigues J nior CPF 001 841 101 06 Eder Augusto Pinheiro CPF 351 374 796 91 Maur cio Nagib Najar CPF 054 271 008 06 Paulo Roberto Menicucci CPF 011 092 276 04 Cl udio Melo Cola o CPF 059 571 259 20 e Gerv sio Alencarino C de Carvalho CPF 183 390 420 68 Entidade Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT Exerc cio 2001 1 1 Determinar ao respons vel pela Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT que diretamente ou por interm dio de suas Regionais quando for o caso 1 1 1 realize controle efetivo do uso de cart o de compras de forma a garantir a regularidade da sua utiliza o conforme disciplinado no Cap tulo 8 do Manual de Licita o ECT Manlic 1 1 2 fa a constar dos futuros processos de Presta o de Contas informa es a respeito da situa o do Mandado de Seguran a impetrado pela Federa
81. Escola T cnica Federal do Rio Grande do Norte ETFRN exerc cio de 1994 TC 600 151 1995 6 tomou por fundamento exatamente as raz es de decidir constantes do Voto que embasou a presente delibera o recorrida acrescentando que a medida que vinha sendo adotada em casos de atos de aposentadoria determina o para suspens o do pagamento da parcela impugnada deveria alcan ar todos servidores beneficiados com tal pagamento indevido Assim na oportunidade do exame da Representa o acima mencionada a mat ria foi examinada de forma abrangente e a alega o de impossibilidade de cumprimento das determina es proferidas por este Tribunal foi avaliada em face das senten as judiciais proferidas e da linha jurisprudencial que vem sendo adotada por esta Corte de Contas 5 A instru o da unidade t cnica e o Parecer do Minist rio P blico constantes do TC 008 358 2001 1 Representa o da SECEX RN abordaram com profundidade a quest o trazendo uma nova tend ncia doutrin ria teoria da coisa julgada inconstitucional ainda em gesta o e as possibilidades de desfazimento de situa es enquadr veis como tal Considerados todos os argumentos ali expendidos registrou o Relator Ministro Guilherme Palmeira em seu Voto on 79 Nesse contexto o caso concreto do CEFET RN em que o Diretor da Institui o de Ensino est impossibilitado de cumprir a decis o deste Tribunal suscitou alentados pareceres nestes autos nos q
82. Guimar es CPF 109 470 288 97 Jair Tolentino da Silva CPF 186 571 508 59 Celso Vilela Chaves Campos CPF 600 150 636 15 Sonia Rodrigues Jorge de Souza CPF 138 640 848 49 Artur Javaroni Junior CPF 133 330 278 95 Sergio Luiz Sacamoto CPF 748 242 108 44 Alex de Freitas Mendes CPF 133 330 378 58 Jo o Pereira da Silva CPF 145 103 241 20 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Antonio Carlucio de Oliveira CPF 002 780 348 10 e Antonio Wagner Toso CPF 981 917 808 87 rg o Delegacia da Receita Federal em Ribeir o Preto SP Exerc cio 2002 TOMADA DE CONTAS ESPECIAL AC RD O N 1 416 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 AC RD O por unanimidade com fundamento no art 1 inciso I e 93 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c o art 213 do Regimento Interno e art 10 caput e 1 da IN TCU n 35 2000 em arquivar o presente processo sem cancelamento do d bito a cujo pagamento continuar obrigado o devedor para que lhe possa ser dada quita o promovendo se a inclus o do nome do Sr Jo o Ol mpio Pereira de S no cadastro espec fico deste Tribunal de acordo com os pareceres emitidos nos autos sem preju zo de se efetivar a seguinte determina o 1 TC 011 421 2002 7 Classe de Assunto II Respons vel Jo o Ol mpio Pereira de S CPF 059 123 931 00 Unid
83. Jaime Macoto Ibara CPF 029 527 498 09 Jos Luiz Holland de Barcellos CPF 099 868 548 81 Antonio Ramos Cardozo CPF 023 168 038 49 Sergio Luiz D Avoglio CPF 067 905 388 36 Americo Tadashi Kikkawa CPF 111 397 748 59 Renata Izidoro Pinheiro CPF 101 526 998 21 Nelson Toschi Mingorance CPF 771 119 158 87 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Raphael Baptista CPF 520 996 878 20 Luiz Antonio Scorsatto CPF 998 116 698 72 Mario Sergio Martinez Piccini CPF 040 823 958 14 e Wilson Akira Muramatsu CPF 063 236 478 50 rg o Delegacia da Receita Federal em Osasco SP Exerc cio 2002 4 TC 008 734 2003 8 Classe de Assunto Respons veis Walter Luiz de Haro CPF 185 916 638 53 Airton Aparecido Fabiano CPF 532 672 148 15 Jos Eduardo Marques de Abreu CPF 120 680 138 78 Dimitri Seraphim de Aguiar CPF 093 421 998 28 Leandro Tripodi CPF 257 366 308 69 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Aparecido Moreira Cardia CPF 873 471 808 72 Antonio Carlos Alves de Souza CPF 048 190 978 81 Lenine Kozyreff CPF 002 918 888 10 e Edson Gonzales da Rocha CPF 753 292 718 00 rg o Delegacia da Receita Federal em Sorocaba SP Exerc cio 2002 5 TC 008 770 2003 4 Classe de Assunto Respons veis Luiz Antonio Arthuso CPF 716 921 188 20 Maria Catharina Villalvas Moreno Avighi CPF 822 363 138 53 L
84. Lei 8 443 92 4 Objetivando cita o da respons vel a Secex MA expediu o Of cio 798 2003 de 28 10 2003 f 73 n o obtendo xito pois o ex Prefeito n o apresentou defesa nem comprovou o recolhimento da quantia sendo por conseguinte considerado revel nos termos do 3 do artigo 12 da Lei 8 443 92 5 Conclusivamente sugere o rg o instrutivo em pareceres coincidentes sejam as presentes contas julgadas irregulares e em d bito o Sr S rgio Murilo Jansen Pereira condenando o ao pagamento da quantia j mencionada 172 O douto Minist rio P blico representado pelo Dr Jatir Batista da Cunha Subprocurador Geral aquiesce proposi o da Unidade T cnica f 82 voTO Em face da aus ncia da devida presta o de contas o FNDE diligenciou junto ao respons vel para regularizar a situa o ou devolver os recursos Por m como n o obteve sucesso instaurou a presente TCE 2 Devidamente citado f 73 pela Secex MA o respons vel optou pela contum cia tornando se revel nos termos do art 12 par grafo 3 da Lei 8 443 92 3 A omiss o no dever de prestar contas dos recursos recebidos por parte de administrador p blico representa no meu entender falta grave ensejadora de aplica o de multa por este Tribunal ao respons vel Dessa forma observado o rito processual aplic vel situa o sub judice e diante da inexist ncia de iniciativa de defesa por parte do interessado acompanho os pronunciame
85. Munic pio por for a do conv nio 326 97 para desenvolvimento das a es do Plano de Erradica o do mosquito Aedes Aegypti ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o de 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 considerar revel o respons vel Saturnino Vieira de Santana para todos os efeitos nos termos do art 12 8 3 da Lei 8 443 92 9 2 julgar com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea b 19 e 23 inciso MI todos da Lei 8 443 92 irregulares as contas do Sr Saturnino Vieira de Santana ex Prefeito do Munic pio de P de Serra BA condenando o ao pagamento da import ncia de R 58 581 40 cingienta e oito mil quinhentos e oitenta e um reais e quarenta centavos atualizados monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 17 11 97 at a efetiva quita o do d bito com a fixa o de prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida ao cofres do Fundo Nacional de Sa de atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 aplicar ao respons vel a multa prevista no artigo 19 caput e 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 2
86. Nova 02918641120 Jos Roberto Resende 00155489100 Lucimar Maria da Silva Oliveira 32475616172 Lucio Sergio da C Madureira 60202564134 Rubem Suffert 17533368720 Sulamita Avelino C Marques 35192062187 Tadeu de Siqueira Ottoni 02352176115 Entidade rg o Superior Tribunal de Justi a Determina o 1 Ao Superior Tribunal de Justi a que realize pr vio processo licitat rio ao contratar servi o m vel celular com tecnologia Global System For Mobile GSM Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 64 2004 2 C mara TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler 25 Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 e 140 Relator Benjamin Zymler Presta o de Contas Ac rd o n 1 394 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 em julgar regulares as contas a seguir relacionadas com ressalvas e dar quita o aos respons veis fazendo se as determina es sugeridas nos pareceres emitidos nos autos Minist rio do Trabalho 01 TC 000 337 2002 3 Classe de Assunto II Respons ve
87. OAB CE n 9 820 Jary Marcos Bezerra Gon alves OAB CE n 11 684 e Carlos Wellington Silveira Marinho OAB CE n 15 640 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial origin ria da convers o de Relat rio de Auditoria realizada pela Secex CE junto Prefeitura Municipal de Pentecoste visando analisar a regularidade da execu o dos recursos oriundos do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea c da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 19 e 23 inciso III da mesma Lei e com os arts 1 inciso I 209 inciso HI 210 e 214 inciso III do Regimento Interno julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Ant nio Braga de Azevedo e a Sra Lunguinha Pessoa Ver osa solidariamente ao pagamento de R 79 343 40 setenta e nove mil trezentos e quarenta e tr s reais e quarenta centavos com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 31 12 2001 at a data do recolhimento na for
88. Primeiramente com rela o parcela PCCS deferida na reclama o trabalhista n 144 90 ressalto que a Lei n 8 460 92 determinou a incorpora o da referida vantagem aos vencimentos dos servidores conforme art 4 da mencionada lei abaixo transcrito Art 4 Ficam incorporadas aos vencimentos dos servidores civis as seguintes vantagens I gratifica o de reg ncia de classe Decreto Lei n 1 856 de 16 de fevereiro de 1981 II adiantamento pecuni rio Lei n 7 686 de 2 de dezembro de 1988 HI a vantagem pessoal a que se referem o 4 do art 2 da Lei n 7 925 de 12 de dezembro de 1989 e o art 9 da Lei n 7 995 de 9 de janeiro de 1990 IV a vantagem individual a que se refere o art 2 8 1 da Lei n 7 662 de 17 de maio de 1988 V o adiantamento de que trata o art 2 da Lei n 8 270 de 17 de dezembro de 1991 3 N o existe portanto amparo legal para o pagamento da vantagem denominada PCCS em virtude da incorpora o de tal parcela aos vencimentos dos servidores civis nos termos do inciso II do art 4 da Lei n 8 460 92 devendo ser considerado ilegal o ato de fls 01 02 4 0 que se observa nesse ato e em in meros j apreciados pelo Tribunal que de forma equivocada mesmo ap s a autoriza o legal para a incorpora o da vantagem PCCS continuou sendo pago de forma destacada o valor referente mesma parcela 5 H que se evidenciar a firme jurisprud nc
89. Regimento Interno deste Tribunal e 9 4 determinar Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal SEFIP que proceda s devidas anota es dando ci ncia deste ac rd o ao rg o de origem sem preju zo de orient lo no sentido de que as concess es consideradas ilegais atos de fls 01 06 podem prosperar ap s a exclus o da parcela relativa URP no percentual de 26 05 e emiss o de novos atos concess rios que devem ser encaminhados a este Tribunal para aprecia o nos termos do art 262 2 do Regimento Interno 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE V 2 C mara TC 852 043 1997 0 Natureza Aposentadoria Entidade Coordena o Regional da Funda o Nacional de Sa de em Rond nia Interessados Bento Cauper J nior CPF n 005 358 502 04 Francisco Roberto Botelho CPF n 009 251 872 91 Gen sio Tiburcio de Souza CPF n 065 628 762 49 Lauro Celestino de Carvalho CPF n 011 631 402 87 Manoel F lix do Nascimento CPF n 006 634 682 72 e Moacir Sales Pinheiro CPF n 039 358 252 34 Advogado constitu do nos autos N o atuou
90. S cio Gerente da empresa FORTRIX Com rcio e Representa es Ltda CNPJ 03 011 031 0001 36 24 2 0 Of cio n 019 2003 2 DT trata de audi ncia para esclarecimento do seguinte fato Fraude a procedimento licitat rio mediante efetiva combina o de pre os para participa o em licita o p blica devidamente evidenciada nos demonstrativos de fls 36 38 e 341 343 todas do volume 1 TC 014 957 2002 0 tendo em vista a apresenta o pelas licitantes da mesma rela o de pre os unit rios inclusive centavos apresentados por outra empresa licitante em licita es anteriores conforme itens 2 4 a 2 9 da instru o de fls 12 13 a exemplo dos processos 25 01 27 01 35 01 39 01 49 01 52 01 56 01 e 63 01 conforme preceito estabelecido no art 90 da Lei de Licita es 24 3 As raz es expendidas pelos representantes da firma podem ser sintetizadas em dois pontos principais a comum nessa atividade a observa o dos pre os cotados pelo concorrentes em licita es anteriores de forma que atrav s do pr prio mercado que o licitante tem id ia de como os demais participantes cotam os seus pre os b consideram precipitado afirmar que houve combina o de pre os pela proximidade dos mesmos principalmente tratando se de mercadorias de baixo pre o unit rio quando muitos itens t m valor unit rio pouco superior a R 1 00 as diferen as de centavos tornam se ent o relevantes c Os representantes da empresa chamam ainda
91. SP cuja decis o consta do processo como n o transitada em Julgado nas datas de vig ncia das concess es dos interessados c pias do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 insertos no vol 1 do TC n 000 429 2004 3 3 Diante disso a unidade t cnica prop e a ilegalidade dos atos de aposentadoria constantes deste processo com determina o para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da decis o deste Tribunal em face do entendimento desta Corte de Contas no sentido de n o ser poss vel a aplica o da m dia ponderada para 198 servidores que j tenham exercido atividades que lhes permitiram aposentadoria especial com tempo reduzido bem como averba o de tempo de servi o prestado em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS ante a veda o contida no art 4 da Lei n 6 226 75 e na jurisprud ncia deste Tribunal Decis es n s 56 1992 Plen rio Ata 54 1992 e 135 1996 Plen rio 4 Aduz ainda que as concess es foram deferidas j na vig ncia da Emenda Constitucional n 20 1998 sem que fossem obedecidos os requisitos nela exigidos 5 0 Minist rio P blico manifesta se de acordo com a ilegalidade e recusa de registro dos atos sugerindo a aplica o da S mula n 106 em rela o s quantias recebidas de boa f at a data da publica o da senten a judicial mencionada no
92. Secretaria e as distribui es s escolas j levando se em conta o estoque em 31 12 2001 conforme demonstrado no levantamento de fls 340 volume 1 do TC 014 957 2002 0 b inexist ncia de card pio elaborado por profissional qualificado conforme art 6 da Medida Provis ria n 1979 26 de 21 12 2000 e altera es posteriores c desrespeito aos h bitos alimentares dos alunos vez que n o dado prefer ncia aos produtos in natura da regi o quando da compra dos g neros aliment cios de acordo com o art 7 c c o art 6 da MP n 1979 26 de 21 12 2000 e altera es posteriores d precariedade da composi o aliment cia ofertada aos alunos da rede municipal pela aus ncia de planejamento adequado com vistas ao fornecimento de bens adequados s necessidade alimentares dos benefici rios pelo programa com destaque para os risotos de frango carne e carne enlatada que possuem valor nutricional question vel luz do fornecimento de bons h bitos 138 alimentares para crian as e adolescentes conforme art 6 da MP n 1979 26 de 21 12 2000 e suas altera es posteriores e fraude a procedimento licitat rio mediante a efetiva combina o de pre os para participa o em licita o p blica devidamente evidenciada nos demonstrativos de fls 36 38 e 341 3483 todas do volume 1 TC 014 957 2002 0 tendo em vista a apresenta o pelas licitantes da mesma rela o de pre os unit rios inclusive centavos apresentados
93. UNI O 01 TC 010 635 2004 5 Classe de Assunto VI Interessado Jaime Messias Silva CPF n 140 143 004 04 Entidade Munic pio de Jacar dos Homens AL Determina es l Prefeitura Municipal de Jacar dos Homens AL que observe o cumprimento do art 2 Lei n 9 452 97 no tocante obrigatoriedade de notificar os partidos pol ticos os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais locais acerca do recebimento de recursos financeiros federais para aplica o no Munic pio no prazo legal de dois dias teis sob pena de ser aplicada ao respons vel pelo descumprimento a multa prevista no art 58 1 da Lei 8 443 92 2 Que seja remetida c pia deste Ac rd o ao interessado C mara Municipal de Jacar dos Homens AL e Prefeitura Municipal 3 Que seja arquivado o presente processo TOMADA DE CONTAS Ac rd o n 1 393 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 92 em julgar regulares as contas a seguir relacionadas com ressalvas e dar quita o aos respons veis fazendo se as determina es sugeridas nos pareceres emitidos nos autos SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTI A 01 TC 007 970 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis Claudia Maria Lopes Dantas 36494771149 Emival Carlos da Silva 40089720130 Eni Alves Vila
94. a aten o para o fato de que n o s o estabelecidos na Pra a de Pentecostes n o tendo nenhuma liga o com os outros participantes e que agem assim em todos os munic pios cearenses onde atuam 24 5 As justificativas apresentadas pelo representantes da empresa FORTRIX s o convincentes podendo se considerar essa empresa comercial isenta da suspeita de fraude nos processos licitat rios referidos neste Relat rio 25 Of cio n 020 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Ant nio Edniudo Vieira Lima representante legal da empresa Comercial Siqueira Ant nio Edniudo Vieira Lima 25 10 respons vel n o apresentou raz es de justificativa cabendo a aplica o da multa prevista do inciso IV do art 58 da Lei n 8 443 92 26 Of cio n 021 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Ant nio Everardo Rodrigues Moreira representante legal da firma Ant nio Everardo Rodrigues Moreira 26 1 s fls 037 42 do Volume 23 dos autos constam as Justificativas ao Of cio n 0021 2003 2DT apresentadas pela empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira CNPJ 04 143 934 0001 33 representada pelo seu s cio Francisco Everardo Rodrigues Moreira atrav s de seu advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 149 26 2 0 Of cio n 021 2003 2 DT promoveu a audi ncia do respons vel sobre o seguinte achado de auditoria Fraude a procedimento licitat rio mediante efetiva combina o de pre os para participa o em licita o
95. a incorpora o definitiva da parcela concedida c h muito este Tribunal tem acolhido o entendimento consubstanciado no Enunciado n 322 da S mula de Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho TST no sentido de que o pagamento dos direitos reconhecidos por senten a judicial relativos a gatilhos salariais e URP deve limitar se no tempo data base seguinte que serviu de refer ncia ao julgado ou seja tais percentuais s o devidos somente at o reajuste salarial deferido na data base seguinte ao gatilho ou URP d tal orienta o deve prevalecer para a hip tese de n o haver nas decis es nenhuma explicita o de limita o temporal tendo em vista que o acerto na data base decorre de disposi o de ordem p blica inserida na pr pria lei salarial e calcada no princ pio do non bis in idem Trata se assim de norma imperativa e cogente de inderrogabilidade absoluta sob pena de comprometimento da pol tica salarial estabelecida e os percentuais em quest o concedidos a t tulo de antecipa o salarial n o se incorporam remunera o dos servidores f excetuada a hip tese de a decis o judicial haver expressamente definido que a parcela concedida deva ser paga mesmo ap s o subsegiiente reajuste salarial deve prevalecer a justa S mula n 322 do TST cabendo a este Tribunal de Contas considerar ilegal o ato concess rio determinando a susta o dos pagamentos indevidos o que n o constitui afronta t
96. al nea e da audi ncia 1 O teor da al nea e do of cio de audi ncia o seguinte Utiliza o da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira EPP nas licita es para aquisi o da merenda escolar em 2001 habilitada a vender artigos de mercado e mini mercado somente a partir de 29 05 2002 fls 31 tendo por m participado de diversas licita es em 2001 para aquisi o de merenda escolar fls 341 343 volume 1 emitindo notas fiscais e recibos durante o referido exerc cio 2 Depois de referir se a uma infeliz inobserv ncia por parte da auditoria deste Tribunal escreve o douto advogado que Nota se que os auditores asseveram que tal empresa s passou a funcionar em 29 05 2002 por m teria contratado com a administra o p blica de Pentecoste j no ano de 2002 Pura fal cia Conforme se depreende dos documentos ora coalescidos a empresa indigitada est funcionando desde de outubro de 2000 portanto tudo est dentro da legalidade sendo despiciendo mais argumentos f tico jur dicos para rebater desnorteada den ncia 3 Ora o que consta do of cio de audi ncia que essa empresa foi habilitada a vender artigos de mercado e mini mercado somente a partir de 29 05 2002 e n o que a firma s passou a funcionar a partir dessa data fal cia distor o deliberada do que consta do processo tal classifica o aplica se ao que afirma o douto advogado que em vez de apresentar as raz es d
97. apropria o e apura o de custos deve ent o ser apropriada no programa de apoio administrativo 10 No caso em exame o valor correspondente ao contrato com a Aceco n o foi apropriado no programa de apoio administrativo foi rateado entre v rios programas final sticos do minist rio 11 N o h como considerar que a sala cofre contribui claramente para o cumprimento dos objetivos desses programas e mesmo que isso fosse verdade nesse caso ter amos uma despesa sem foco definido e espec fico contribuindo para v rios programas do rg o a qual segundo orienta o da SOF deveria ser apropriada no programa de Apoio Administrativo 12 0 procedimento denominado compartilhamento utilizado no mbito do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento vai de encontro filosofia do novo modelo gerencial pois releva uma pe a de suma import ncia na administra o p blica que o or amento e permite apropria es de despesas de forma deliberada camuflando assim as informa es sobre a execu o financeira dos programas e impossibilitando que haja a transpar ncia dos gastos p blicos anunciado pelo PAGG 13 Ressaltamos que as quest es que motivaram a presente representa o n o subsistiram ao exame das raz es de justificativa luz da legisla o e da jurisprud ncia pertinentes ou seja n o assiste raz o ao representante As raz es que ensejar o a proposta de multa foram originadas de pesquisas em sistemas informati
98. assinar prazo para que o rg o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei e caso persista o ato ilegal aplicar aos respons veis as san es previstas em lei CF artigo 71 incisos IX e VIII respectivamente 6 No caso presente h t tulo judicial nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que ampara a averba o de tempo de servi o prestado pelos interessados em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS 7 Assim sendo considerando a iterativa jurisprud ncia desta Corte em considerar ilegais as aposentadorias que contemplem a referida averba o e consoante os preceitos estabelecidos pelo STF o Tribunal dever negar registro s aposentadorias em tela n o podendo no entanto determinar a suspens o de pagamento dos proventos 8 N o obstante o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo dever acompanhar o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados suspenda de imediato o pagamento dos proventos 9 Por fim importa ressaltar que nessa hip tese deve se dispensar a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da senten a judicial desfavor vel salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa
99. at a data do efetivo pagamento nos termos da legisla o em vigor caso n o atendida a notifica o 9 5 determinar ao Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o que 9 5 1 atente para a necessidade de elabora o de projeto b sico quando se tratar de obras e ou servi os conforme determina o art 7 2 L da Lei 8 666 1993 9 5 2 para a condu o dos processos licitat rios constitua a devida comiss o de licita o nos termos do art 51 da Lei 8 666 19953 9 5 3 observe o art 195 3 da Constitui o Federal que exige comprovante de regularidade com o INSS e o FGTS de todos aqueles que contratam com o poder p blico inclusive nas contrata es realizadas mediante convite dispensa ou inexigibilidade de licita o mesmo quando se tratar de compras para pronta entrega conforme entendimento firmado pelo TCU na Decis o Plen ria n 705 1994 Ata 54 1994 9 5 4 nos processos licitat rios modalidade convite atente para o prazo de recebimento das propostas nos termos do art 21 2 IV e3 c c o art 110 ambos da Lei 8 666 1993 qual seja cinco dias teis contados da expedi o do convite excluindo se o dia do in cio e incluindo se o do vencimento 9 5 5 atentar ao disposto no art 24 X da Lei 8 666 1993 que determina a realiza o de avalia es pr vias s aquisi es de im veis 9 5 6 atentar ao disposto no art 6 IX da Lei 8 666 1993 quanto aos elementos que devem compor
100. atestados dentro das exig ncias edital cias n o descumprindo nenhuma norma quanto sua qualifica o e capacidade t cnica fls 222 3 3 1 2 2 A mesma Comiss o inabilitou a SUPREMA ENGENHARIA EL TRICA por apresentar seus atestados de Capacidade T cnica sem certificado emitido pelo CREA ou atrav s de ART s conforme solicitado no item 4 2 1 al nea b do Edital fls 175 176 Ata da Abertura de Convite n 11 2002 3 3 1 2 3 Do simples relato dos fatos percebe se que a Comiss o de Licita o do Convite n 11 2002 foi rigorosa no cumprimento do Edital com todas as participantes do certame licitat rio exceto com a Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda 3 3 1 2 4 A tend ncia de beneficiar a empresa retromencionada fica ainda mais evidente quando da an lise de todo o processo licitat rio em quest o sen o vejamos Cinco empresas apresentaram propostas Destas uma foi inabilitada por estar com documenta o obrigat ria vencida e uma outra por ter apresentado atestados de Capacidade T cnica sem certificado emitido pelo CREA SC o que ocorreu tamb m com a empresa Construir A terceira empresa participante ou seja a pr pria Energy City Ltda foi inabilitada por n o atender a al nea b do subitem 4 2 1 do Edital fato em que tamb m a empresa vencedora da licita o teria incorrido Na etapa da abertura das propostas comerciais em que foram habilitadas t o somente a Construir Engenharia
101. atos de aposentadoria de Adalberto Barbosa de Oliveira Agamenon Alves Feitosa Aida Tavares Marinho Alvanir Silvino de Souza Carlos Augusto de Lima Francisca Martins de Souza Bezerra Franscisca Izaura de Brito Barbosa Gerson Flor ncio de Oliveira Jo o de Paiva Costa Jo o Maria das Neves Jos Pedro Barbosa Maria da Gl ria Maroja Maria Dulce Dantas Franco Ribeiro Marleuza Soares Martins Ferreira Naide Varela Galhardo Nivaldo Calixto Torres e Pedro de Souza Leite 2 Por meio da referida Decis o as concess es foram julgadas legais e registradas com determina o ao Diretor da Entidade para que adotasse provid ncias necess rias suspens o do pagamento da parcela de 58 89 constante dos c lculos dos respectivos proventos 74 3 A parcela impugnada foi decorrente de senten a trabalhista transitada em julgado correspondente ao gatilho salarial n o inclu do em junho de 1987 por for a do Decreto lei 2 335 87 e URP n o inclu da em fevereiro de 1989 por ter sido revogada pela Lei n 7 730 89 O Voto proferido na primeira ocasi o que o TC 012 490 1994 6 foi submetido a julgamento 27 11 97 foi vazado nos seguintes termos Observe se que o art 8 do Decreto lei n 2 335 87 assim disp e verbis Art 8 Fica assegurado aos trabalhadores a t tulo de antecipa o o reajuste mensal dos sal rios inclusive do sal rio m nimo pens es proventos e remunera es em geral em propor o id ntica varia
102. auxiliar do Poder Legislativo com compet ncia superposta para alterar decis es judiciais em grau de recurso at mesmo com tr nsito em julgado subvertendo se o princ pio da cl ssica triparti o dos Poderes de que fala a Constitui o 28 bvio que se a Uni o obtiver xito na a o rescis ria a sim o TCU diante da extin o do t tulo judicial que amparava os impetrantes poder assinar prazo para que o rg o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei e caso persista o ato ilegal aplicar aos respons veis as san es previstas em lei CF artigo 71 incisos IX e VIII respectivamente 6 No caso presente h t tulo judicial nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que ampara a averba o de tempo de servi o prestado pelos interessados em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS 7 Assim sendo considerando a iterativa jurisprud ncia desta Corte em considerar ilegais as aposentadorias que contemplem a referida averba o e consoante os preceitos estabelecidos pelo STF o Tribunal dever negar registro s aposentadorias em tela n o podendo no entanto determinar a suspens o de pagamento dos proventos 8 N o obstante o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo dever acompanhar o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n
103. b da audi ncia quanto ao m rito da quest o como j se afirmou no item 12 5 desta Instru o documentos juntados quela Defesa Preliminar como s fls 146 169 192 do Volume 5 e fls 015 038 060 do Volume 6 referem se a Coleta de Pre os realizada via telefone com as Empresas trata se de c pias xerogr ficas que embora autenticadas pelo pr prio respons vel principal o Prefeito Municipal n o podem ser ignoradas as justificativas podem ser aceitas iii com rela o s al neas c e d da audi ncia mais uma vez o douto advogado ocupado em apresentar as insufici ncias do trabalho de auditoria n o observa que dentre os processos citados 3 tr s referem se ao exerc cio de 2001 e deixa de apresentar as justificativas solicitadas Os itens da audi ncia fracionamento de despesa como fuga modalidade de licita o diversa da utilizada e inexist ncia de convite a mais um interessado a cada novo convite conforme processos 21 01 43 01 e 63 01 n o foi justificado pelo Sr Francisco Di genes Fernandes Rabelo cabendo a aplica o da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 iv quanto ao item e da audi ncia quanto a este item utiliza o de empresa n o habilitada para participar de licita es a inconsist ncia das argumenta es do insigne advogado j foi sobejamente demonstrada no item 12 8 desta Instru o sendo improcedentes as justificativas apresentada
104. com suped neo na Decis o n 138 2001 Plen rio da qual se extrai entendimento que ali s vem se consolidando na jurisprud ncia desta Corte como o mais adequado nos processos que tratem de quest o similar presente Considero tamb m necess ria a ado o de outras medidas adjacentes que possam produzir efeitos em larga escala atingindo o maior n mero de casos poss vel Assim torna se importante que se d conhecimento do decisum que for proferido nestes autos Advocacia Geral da Uni o com vistas a que aquele rg o intente as medidas judiciais cab veis para reformar as decis es judiciais j transitadas em julgado que concederam ganhos a servidores relacionados com os planos econ micos ora referidos A prop sito considero v lida a iniciativa do Minist rio P blico ao introduzir nestes autos a teoria da coisa julgada inconstitucional a qual como frisado pelo pr prio parquet especializado embora se encontre ainda em gesta o poder surgir como um farol na busca de solu o do complexo problema enfrentado pela Administra o P blica e tamb m por este Tribunal relativamente ao pagamento de vantagens oriundas de planos econ micos Importa destacar na mesma linha aprofundada pelo MP TCU o art 741 da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 que trata dos embargos execu o fundada em senten a Segundo esse dispositivo na execu o fundada em t tulo judicial os embargos s poder o versar sobre reda o d
105. da inexist ncia de iniciativa de defesa por parte do interessado acompanho os pronunciamentos precedentes e voto por que o Tribunal adote a delibera o sob a forma de ac rd o que ora submeto ao descortino do Egr gio Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 439 2004 TCU 2 C mara Processo TC 001 780 2003 9 Grupo I Classe II Assunto Tomada de Contas Especial Respons vel Francisco Est nio Ces rio de Elias CPF 330 596 837 00 ex Prefeito Unidade Prefeitura Municipal de Duque Bacelar MA Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral Unidade T cnica Segecex Projeto Redu o de Estoques de Processos Advogado constitu do nos autos n o consta Oo JIDNtU EU hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Francisco Est nio Ces rio de Elias ex prefeito municipal de Duque Bacelar MA gestor dos recursos recebidos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE mediante o conv nio 23034 008867 2000 20 relativo ao Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE Considerando que no processo devidamente organizado foi apurado o d bito no valor de R 32 700 00 trinta e dois mil e setecentos r
106. da 2 C mara em 12 08 2004 com fundamento no par grafo 2 art 41 da Lei n 8 443 92 c c os incisos I e II art 250 e inciso V al nea e do art 143 todos do Regimento Interno na linha dos pronunciamentos emitidos nos autos ACORDAM em autorizar a prorroga o de prazo solicitada pelo Minist rio da Sa de para atendimento das determina es emanadas desta Corte de Contas por meio dos subitens 30 9 1 1 9 1 2 9 1 3 e 9 1 4 do Ac rd o n 2164 2003 TCU 2 C mara por mais 123 cento e vinte e tr s dias a contar do t rmino do prazo fixado pelo Ac rd o n 438 2004 TCU 2 C mara MINIST RIO DA SA DE 01 TC 021 795 2003 9 Classe de Assunto HI Respons vel C cero de Lucena Filho CPF n 14248832453 Entidade Munic pio de Jo o Pessoa PB RELAT RIO DE AUDITORIA Ac rd o n 1 402 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 com fundamento no inciso I do art 43 da Lei n 8 443 92 c c o art 143 inciso HI e com inciso I do art 250 do Regimento Interno na linha dos pronunciamentos emitidos nos autos ACORDAM por unanimidade pela juntada do processo Presta o de Contas do exerc cio de 2003 TC 008 852 2004 0 para exame em conjunto e a juntada de c pia do presente Relat rio de Auditoria s contas do exerc cio de 2002 TC 010 519 2003 8 para servir de subs dio an lise das referidas contas MINIST R
107. da Rep blica Ante o exposto concordando com o Gerente do Projeto Redu o de Estoques de Processos e com o Minist rio P blico junto ao TCU VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o desta C mara TCU Sala das Sess es 12 de agosto de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 1 432 2004 TCU 2 C mara 1 Processo n 279 049 1991 9 Apensos TC n 279 221 1993 2 e n 250 420 1996 1 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Luiz Fernando Andrade de Carvalho ex Prefeito CPF n 013 406 625 15 Jos Ribeiro da Silva ex Prefeito CPF n 050 442 195 68 Ant nio Pereira Filho ex Prefeito CPF n 081 558 604 34 e Engenharia Sabra Ltda CNPJ n 00360503 0001 78 4 Entidade Prefeitura Municipal de C cero Dantas BA 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Dra Maria Alzira Ferreira 111 7 Unidade T cnica Projeto Redu o do Estoque de Processos 8 Advogados constitu dos nos autos Anselmo de Oliveira Andrade OAB DF n 13 757 Nilson Soares Castelo Branco OAB BA n 6 185 e Thyers Novais Filho OAB BA n 8 893 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de den ncia convertida em Tomada de Contas Especial por meio da Decis o n 535 1992 Plen rio relativa malversa o de recursos federais repassados ao Munic pio de C cero Dantas BA ACORDAM os
108. da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente 112 MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE II 2 C mara TC n 001 732 2003 1 NATUREZA Tomada de Contas Especial ENTIDADE Munic pio de S o Miguel do Tapuio PI RESPONS VEL Jandira Freitas Lira Evaristo Cardoso CPF 099 312 603 00 SUM RIO Celebra o de conv nio entre o munic pio de S o Miguel do Tapuio PI e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Omiss o na presta o de contas Cita o Apresenta o de alega es de defesa N o descaracteriza o da mencionada omiss o Julgamento pela irregularidade das presentes contas Aplica o respons vel de multa do art 57 da Lei n 8 443 92 Transcrevo em seguida instru o elaborada pelo Sr Trif nio Silva Fontinele Trata se de Tomada de Contas Especial da Prefeitura Municipal de S o Miguel do Tapuio PI relativa ao Conv nio n 41123 98 fls 14 21 no valor de R 81 120 00 repassado em 20 08 1998 mediante Ordem Banc ria n 19980B41398 fl 116 que tinha por objeto garantir supletivamente com recursos financeiros a manuten o das escolas p blicas municipais e municipalizadas que atendam mais de 20
109. de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 17 inciso IV e 143 inciso HI do Regimento Interno de acordo com os pareceres emitidos nos autos em conhecer da Representa o constante do processo a seguir relacionado e juntar os autos s contas da Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio da Previd ncia Social SPOA MBPS e por c pia s contas da Unidade de Coordena o de Projetos do referido Minist rio ambas relativas ao exerc cio de 2003 para fins de acompanhamento do resultado das an lises empreendidas pela Controladoria Geral da Uni o consignadas no Of cio n 7 388 DSPAS DS SFC CGU PR de 7 4 04 dando se ci ncia da presente delibera o Representante MINIST RIO DA PREVID NCIA SOCIAL 01 TC 021 652 2003 6 Classe de Assunto VI Entidade 24 Junta de Recursos da Previd ncia Social no Estado do Esp rito Santo Interessada Procuradoria Federal Especializada INSS AC RD O n 1 386 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 17 inciso IV e 143 inciso HI do Regimento Interno de acordo com os pareceres emitidos nos autos em conhecer das Representa es constantes dos processos a seguir relacionados para no m rito consider las improcedentes e arquivar os autos
110. de Jo o Costa PI Omiss o no dever de prestar contas Cita o Revelia Contas julgadas irregulares D bito Multa Remessa de c pia dos autos ao MPU 128 Tratam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada contra a Sra Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira ex Prefeita Municipal de Jo o Costa PI em virtude da omiss o no dever de prestar contas dos recursos federais transferidos aludida municipalidade pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE por conta do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE no exerc cio de 2000 2 O Controle Interno concluiu pela irregularidade das presentes contas Relat rio Certificado de Auditoria e Parecer do Dirigente do rg o de Controle Interno fls 49 a 53 Al m disso consta dos autos o pronunciamento ministerial atestando que o Ministro da Educa o tomou conhecimento do presente feito fl 54 3 As transfer ncias de recursos federais para o Munic pio de Jo o Costa PI no mbito do PNAE no exerc cio de 2000 observaram o seguinte cronograma 4 A Secex PT prop s a cita o da respons vel fls 62 e 63 que foi por mim autorizada fl 65 A unidade t cnica tentou proceder cita o por interm dio do Of cio n 162 2004 de 22 03 2004 fls 71 e 72 Ap s tr s tentativas de entrega desse of cio as quais foram frustradas pela aus ncia da respons vel os Correios devolveram o documento ao TCU Diante disso a unidade t c
111. de apoio administrativo Nesse cen rio concordo com a unidade t cnica quanto improced ncia da presente representa o e por conseguinte quanto ao acolhimento das raz es de justificativa apresentadas pela empresa Aceco e pelos gestores Ant nio Vieira de Souza Aires Roberto dos Santos Jos Silvino da Silva Filho e Aparecida Ivete Rodrigues Fac Com efeito a contrata o direta da Aceco com inexigibilidade de licita o afigura se plaus vel no caso vertente n o s porque a recente desist ncia da representa o por parte da Caviglia caracteriza certa improced ncia do pedido mas tamb m porque o Ac rd o 253 2003 proferido pelo Plen rio no TC 002 637 2002 9 empresta prova dessa plausibilidade Na assentada examinando representa o formulada tamb m pela Caviglia contra suposta irregularidade praticada pela Secretaria de Administra o da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica na contrata o direta por inexigibilidade de licita o de sala cofre fornecida tamb m pela Aceco o Tribunal acompanhou o voto do Ministro Relator entendendo que h de se concluir que foi correta a contrata o da ACECO por inexigibilidade de licita o Nessa linha cumpre destacar que em car ter excepcional o precedente gerado no referido processo pode emprestar prova ao presente caso j que na ess ncia discute se quest o id ntica ocorrida no mesmo per odo final de 2001 Concordo tamb m com a 5 SECEX quanto proposta
112. de boa f at a data de publica o da referida senten a salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa 9 2 2 d ci ncia a este Tribunal acerca das medidas adotadas assim que proferida a senten a nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 9 3 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e do voto que o fundamentam 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator 204 Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE V 2 C mara TC 000 424 2004 7 Natureza Aposentadoria rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo Interessados Domingas Martins da Silva Clarice de Campos Madia Claudemira Rodrigues Gomes Saldanha Cordelia Gon alves David de Oliveira David Dias Torres Decio Mega Demetrio de Andrade Coelho Dilson Lara Dimas Aparecido Olenscki Dina Freitas Camargo Dirce Alves Correa Divanete Morais Lassance Cunha Dorcides Jesus Dezem Edna Hermenegilda dos Snatos Edna Marina Cappi Maia Elaine Sibila Ligabue Elena Aparecido Juliano Maria Helena Falchette Pereira
113. de determina o para que a Coordena o Geral de Servi os Gerais do MAPA abstenha se de adquirir por contrata o direta os sistemas de arquivos deslizantes Eis que o procedimento mostra se contr rio ao disposto nos artigos 2 25 caput e 26 par grafo nico da Lei n 8 666 1993 porquanto o mercado apresenta viabilidade de competi o De outra sorte devo dissentir das propostas de rejei o das raz es de justificativa apresentadas pelos senhores Ant nio Juarez Fernandes Machado Neuton de Faria Soares e M rcio Fortes de Almeida e por conseguinte de aplica o da multa cominada no art 58 II da Lei n 8 443 de 16 7 1992 A 5 SECEX pugna pela aplica o da multa considerando que os respons veis teriam deixado de observar orienta o emanada da Secretaria de Or amento Federal SOF por meio da Nota T cnica n 6 de 12 7 2001 em que se esclareceu a forma de apropria o de despesas administrativas Mais ainda a Secretaria prop e aplica o da penalidade considerando que os gestores j teriam sido chamados em audi ncia no TC 001 090 2001 0 para justificar a mesma falta contabiliza o por compartilhamento de despesas e que naquele caso as defesas s teriam sido acolhidas porque ainda n o havia orienta o da SOF sobre a quest o Nesse sentido ela afirma 220 os motivos que nos levaram a acolher as raz es de justificativas no processo TC 001 090 01 0 encontram se ausentes nestes autos pois
114. deste Tribunal a Secex MA em etapa inicial de exame f 101 102 adotou as provid ncias necess rias convoca o do respons vel aos autos sob a forma de cita o conforme evidenciam os elementos das f 103 105 5 A unidade t cnica no pronunciamento das f 113 114 esclarece que a cita o foi feita no endere o do destinat rio em 08 12 2003 conforme Aviso de Recebimento s f 105 e embora n o sendo o Sr Luiz Gonzaga Pereira de Sousa o signat rio do AR a cita o v lida pois executada na forma prevista no art 179 inciso II do Regimento Interno TCU 7 Diante da situa o apresentada a instru o do feito f 113 114 com o aval da diretora e do dirigente m ximo da Secex MA f 114 sugere para fim de julgamento de m rito que Diante do exposto submetemos os autos considera o superior para posterior encaminhamento ao Exm Sr Ministro Relator Lincoln Magalh es da Rocha propondo que 166 as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito o respons vel abaixo relacionado nos termos dos arts 1 inciso 1 e 16 inciso III al nea a e 19 caput da Lei n 8 443 92 condenando o ao pagamento das import ncias especificadas atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora calculados a partir da data discriminada at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida qu
115. diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso V e 39 da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso VIII 259 inciso II e 260 do Regimento Interno considerar ilegais os atos concess rios de f 02 06 07 11 12 16 17 21 22 26 27 31 32 36 37 41 42 46 47 51 52 56 57 61 62 66 67 71 72 76 77 81 82 86 87 91 92 96 97 101 102 106 em favor de Caio M rio Paes Bezerra Carlos Jimenes Torres Carlos Sukiassian Carmen Dolores Lopes de Oliveira Cicera Ferreira Areco Clarice Yashuco Harima Claudete Lopes Garcia Claudete Zaio Cleusa Francica Clovis Bertoluci de Moraes Cl udio Miguel Grisolia Concei o Aparecida David Eliete Sousa Santos Rosario Elita Ferreira Silva Enia Isabel Feltran Ferrarim Erasmo da Cunha Esther Soares Silva Evanilda Benevenuto de Oliveira Marilda Tormena Senna Marlene Cecena Monteiro e Meira Aparecida Fassa Evangelista respectivamente negando lhes registro 9 2 determinar ao N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo que 9 2 1 acompanhe o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 suspenda de imediato o pagamento dos proventos dispensando se a devolu o das import ncias recebidas de boa
116. do RI TCU remeter os autos 4 SECEX para o respectivo apensamento s Contas da Ger ncia Executiva em Santa Catarina do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA referente ao exerc cio de 2002 TC 011 169 2003 2 9 7 encaminhar c pia desta Decis o empresa Energy City Ltda ME 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador
117. do ao interessado proventos de titular art 192 inciso I da Lei n 8 112 90 revendo se em consegii ncia a parcela referente aos adicionais por tempo de servi o cf Decis o n 80 94 1 C mara Ata 07 94 4 Irresignado o Diretor Presidente do Cefet RN Sr Get lio Marques Ferreira interp s o presente Pedido de Reexame contra o versado decisum 5 Cabe registrar que este Relator em face da Decis o n 473 2000 Plen ria de 07 06 2000 submeteu os autos a esta Colenda C mara em 06 03 2001 para que o recurso fosse sobrestado at que o Supremo Tribunal Federal examinasse o m rito do MS n 23 394 0 DF tendo sido determinado o sobrestamento por meio da Rela o n 013 2001 Ata n 07 2001 6 Transcrevo como parte deste Relat rio a bem elaborada instru o da lavra da ACE Maria In s Ribeiro Lins verbis 3 Cabe inicialmente destacar que este processo sai do sobrestamento para seguir curso normal por for a do Ac rd o TCU n 1 857 2003 Plen rio ante o entendimento contido no Voto do Ex Ministro Adylson Motta Em linhas gerais a o Tribunal reconhece o direito coberto pelo manto da res judicata entretanto preciso verificar a extens o precisa da decis o judicial b n o representa afronta coisa julgada a decis o posterior deste Tribunal que afaste pagamentos oriundos de senten as judiciais cujo suporte f tico de aplica o j se tenha exaurido e que n o tenham determinado explicitamente
118. efetuadas por este Tribunal fixando se lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que efetue e comprove perante este Tribunal o recolhimento das quantias de Cz 2 881 100 00 Cz 2 228 000 00 e Cz8 2 424 600 00 atualizadas monetariamente com os acr scimos legais devidos contados a partir de 01 01 89 at o dia desse recolhimento 8 2 rejeitar as alega es de defesa produzidas pelo Sr Jos Ribeiro da Silva relativas aos materiais de constru o atestados por ele como recebidos ao assumir a Prefeitura e com destino desconhecido pela aus ncia de elementos comprobat rios das afirma es apresentadas e ante as constata es in loco efetuadas por este Tribunal fixando se lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que efetue e comprove perante este Tribunal o recolhimento da quantia de Cz 7 345 532 00 aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente e acrescida dos encargos legais devidos contados a partir de 01 01 89 at a data do efetivo recolhimento 3 Ciente dessa Decis o o Sr Luiz Fernando Andrade de Carvalho solicitou e obteve vista e c pia dos autos fls 341 a 345 mas n o recolheu o valor devido nem apresentou elementos adicionais em sua defesa O Sr Jos Ribeiro da Silva por sua vez ciente da decis o fl 337 n o mais compareceu aos autos N o havendo elementos que possibilitem o reconhecimento da boa f e n o tendo havido o recolhimento dos d bitos as contas relat
119. em cumprimento ao item 8 2 da Decis o n 380 96 Plen rio que foi juntado s contas do exerc cio de 1994 para exame em conjunto e em confronto Por meio do mencionado item o Tribunal decidiu 8 2 remeter os Relat rios de Fiscaliza o de Inspe o e da Comiss o de Inqu rito da Secretaria de Previd ncia Complementar s competentes Secretarias de Controle Externo para exame em conjunto e em confronto com os respectivos processos de contas referentes ao exerc cio de 1994 caso ainda n o julgados Consta do processo apensado o Relat rio da Comiss o de Inqu rito institu da pela Secretaria de Previd ncia Complementar para apurar ind cios de irregularidades em algumas opera es financeiras realizadas pelo PORTUS que foram apontados no relat rio de fiscaliza o do Banco Central e no da Secretaria de Previd ncia Complementar Verificamos que entre os indiciados pela Comiss o de Inqu rito n o est o relacionados os respons veis por esta presta o de contas Assim sendo entendemos que os fatos tratados pela referida Comiss o n o afetam este processo apensado Por fim vale lembrar que na instru o fl 91 foi proposto que a CODESA mantivesse controles de pagamentos de encargos e tributos e de execu o de contrato de presta o de servi os bem como normas de cobran a de cr ditos fixando prazos e responsabilidades Entretanto dado o tempo decorrido a partir da verifica o da ocorr ncia dos fatos que ens
120. exatos termos e 9 2 dar ci ncia dessa delibera o ao interessado 73 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Ubiratan Aguiar na Presid ncia Adylson Motta Relator Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE I 2 C mara TC 012 490 1994 6 c 01 volume TC 019 626 1993 2 TC 019 628 1993 5 TC 015 487 1994 6 TC 011 446 1994 3 TC 019 625 1993 6 TC 011 864 1994 0 TC 014 687 1994 1 TC 018 274 1993 5 TC 020 964 1994 3 TC 010 957 1994 4 TC 010 688 1994 3 TC 019 638 1994 9 TC 015 360 1993 8 TC 009 874 1994 1 TC 015 496 1994 5 TC 015 370 1993 3 Natureza Pedido de Reexame Entidade Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte CEFET RN antiga Escola T cnica Federal do Rio Grande do Norte Interessado Francisco das Chagas de Mariz Fernandes ex Diretor Geral Advogado n o h Sum rio Pedido de Reexame contra a Decis o n 070 99 2 C mara Planos econ micos Bresser e Ver o Conhecimento Negativa de provimento Ci ncia ao interessado RELAT RIO Trata se de Pedido de Reexame interposto pelo ex Diretor Geral do CEFET RN contra a Decis o n 070 99 2 C mara proferida quando da aprecia o dos
121. f at a data de publica o da referida senten a salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa 9 2 2 d ci ncia a este Tribunal acerca das medidas adotadas assim que proferida a senten a nos autos do Mandado de seguran a n 98 25158 8 9 3 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e do voto que o fundamentam 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente 207 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE V 2 C mara TC 000 429 2004 3 com 01 volume Natureza Aposentadoria rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo Interessados Caio M rio Paes Bezerra Carlos Jimenes Torres Carlos Sukiassian Carmen Dolores Lopes de Oliveira Cicera Ferreira Areco Clarice Yashuco Harima Claudete Lopes Garcia Claudete Zaio Cleusa Francica Clovis Bertoluci de Moraes Cl udio Miguel Grisolia Concei o Aparecida David Eliete Sousa Santos Rosario Elita Ferreira Silva Enia Isabel Feltran Ferrarim Erasmo da Cunha Esther Soares Silva Evanilda Benevenuto de Oliveira Marild
122. foi enviado tamb m o Ac rd o do Tribunal Superior do Trabalho prolatado no processo TST RO AR 285220 96 3 que examinou Recursos Ordin rios impetrados contra o Ac rd o n 2 223 95 o Relat rio VOTO Como se infere dos autos consta nos proventos da interessada parcelas destacadas decorrentes de a o judicial processo n 448 91 associada a planos econ micos relativa URP de fevereiro 89 no percentual de 26 05 Plano Ver o e ao IPC de mar o de 1990 no percentual de 84 32 Plano Collor Al m dessas a senten a proferida em 14 11 91 pela 1 Junta de Concilia o e Julgamento de PVH RO vinculada ao Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o assegurou tamb m o pagamento da Gratifica o de Localidade no percentual de 30 dos vencimentos base Posteriormente a interessada e outros servidores impetraram contra o Instituto Nacional de Seguro Social INSS o Mandado de Seguran a n 96 000420 0 com pedido de liminar visando manter as referidas parcelas que haviam sido retiradas por aquele instituto tendo sido deferida em 14 02 1996 pelo Juiz Julier Sebasti o da Silva nos seguintes termos defiro a liminar pleiteada determinando que a Autoridade Coatora se abstenha de desincorporar os ndices de 30 referente gratifica o de localidade de 26 05 e 84 32 da folha de pagamento dos servidores referidos neste mandamus at julgamento final da a o rescis ria pelo TRT 14 Regi o Essa
123. harmonia com o entendimento firmado nesta Corte em casos de mesma natureza a ex Prefeita deve ser apenada com a multa prevista no art 57 da Lei 8 443 1992 a qual estipulo em R 5 000 00 cinco mil reais tendo em vista o d bito existente e a conduta reprov vel dessa gestora p blica 5 Finalmente entendo que deve ser encaminhada c pia dos autos ao Minist rio P blico Federal com suped neo no 6 do art 209 do Regimento Interno do TCU visando ado o das provid ncias que aquele Parquet julgar cab veis Ante o exposto concordando com a Secex PI e com o Minist rio P blico junto ao TCU VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o desta C mara TCU Sala das Sess es 12 de agosto de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 1 436 2004 TCU 2 C mara 1 Processo n 002 105 2004 4 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira CPF n 736 480 783 72 ex Prefeita Municipal de Jo o Costa PT 4 Entidade Prefeitura Municipal de Jo o Costa PI 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Dra Maria Alzira Ferreira 7 Unidade T cnica Secex PI 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de Tomada de Contas Especial instaurada contra a Sra Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira CPF n 736
124. inexist ncia de convite a mais um interessado a cada novo certame convite tendo em vista a realiza o de licita o para objeto id ntico eJutiliza o da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira EPP nas licita es para aquisi o da merenda escolar em 2001 habilitada a vender artigos de mercado e mini mercado somente a partir de 29 05 2002 nesta an lise ser o considerados apenas os pontos que constaram do expediente de audi ncia 12 4 Fraude a procedimento licitat rio mediante efetiva combina o de pre os para participa o em licita o p blica Ap s as acusa es seriedade da auditoria que s o a t nica em todos os documentos subscritos por esse advogado afirma ele O gestor municipal nunca teve n o tem e jamais ter interesse em combinar pre os at porque a pr tica de pre os est afeta pr pria atividade de mercancia Por ltimo salutar deixar registrado que em nenhum processo mencionado pela auditoria adveio preju zo para a Administra o P blica Ressalta afirma o do douto advogado segundo a qual o gestor municipal nunca teve n o tem e jamais ter interesse em combinar pre os esse fato que ele deveria provar e n o apenas afirmar como verdade indiscut vel em face do que a equipe de auditoria procurou demonstrar com os mapas comparativos de pre os s fls 36 38 do Volume 1 no qual o item vencedor do convite aparece sempre com o mesmo pre o qualquer qu
125. irregularidades ocorridas no CRQ 5 REGI O Esse processo foi julgado pelo Plen rio desta Corte Ac rd o n 1 467 2003 tendo sido prolatado Ac rd o redigido nos seguintes termos ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria com fulcro nos artigos 1 IX e 43 I da Lei n 8 443 1992 e ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente representa o tendo em vista terem sido preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos nos artigos 68 e 69 III da Resolu o n 136 2000 para no m rito julg la parcialmente procedente 9 2 rejeitar parcialmente as raz es de justificativas apresentadas pelo Sr Ennecyr Pilling Pinto 9 3 aplicar ao respons vel a multa prevista no art 58 II da Lei n 8 443 1992 c c o art 268 II do Regimento Interno no valor de R 3 000 00 tr s mil reais com fixa o de prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante ao Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da multa aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 4 autorizar desde logo nos termos do artigo 28 II da Lei n 8 443 1992 a cobran a judicial da d vida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido
126. julgamento daquele TC fls 224 e 225 Em 07 10 2002 determinei o sobrestamento deste processo fl 226 5 Em 10 09 2003 ap s analisar os documentos constantes destes autos a Secex RS destacou que fls 227 a 233 a os respons veis pela elabora o do Relat rio de Auditoria sugeriram que quando do exame destas contas pelo TCU fosse verificada a extens o dos gastos com sa de de empregados fls 156 e 157 Essa a nica men o a tais gastos n o havendo nenhuma indica o de qual seria seu montante ou sua forma de contrata o Contudo consoante consta dos autos o CRQ 5 REGI O sonegou diversas informa es ao CFQ o que ali s impossibilitou a emiss o de parecer conclusivo sobre estas contas Assim sendo o ACE sugeriu a realiza o de dilig ncia junto ao CRQ 5 REGI O visando obter informa es sobre a composi o dos gastos efetuados no exerc cio de 2000 com sa de de empregados a forma de contrata o dos servi os de sa de licita o dispensa ou inexigibilidade Os contratos firmados com prestadores de servi os m dicos b os registros cont beis devem permitir a compreens o do estado em que se encontra a Entidade O item 1 1 1 da NBC T 1 CFC ressalta a fun o da contabilidade na gera o de informa es quantitativas e qualitativas para seus usu rios entre os quais em conformidade com o disposto no item 1 2 2 dessa Norma incluem se as autoridades governamentais de diversos n ve
127. m rito consider la parcialmente procedente fazendo se as determina es sugeridas nos pareceres emitidos nos autos e dar ci ncia Controladoria Geral da Uni o em Sergipe Minist rio da Educa o 01 TC 001 364 2004 1 Classe de Assunto I Entidade rg o Centro Federal de Educa o Tecnol gica CEFET SE Determina es 1 1 conhe a da presente representa o com base no art 237 I do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la parcialmente procedente 1 2 determine ao Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Sergipe CEFET SE com fulcro no 43 I da Lei n 8 443 92 e art 250 II do Regimento Interno que fiscalize rigorosamente as atividades desenvolvidas pela empresa contratada para explorar os servi os de seu refeit rio consoante o disposto no art 67 da Lei n 8 666 93 coibindo qualquer pr tica que possa extrapolar os limites do objeto estipulado no respectivo contrato 1 3 determine a Secex SE que d ci ncia Controladoria Geral da Uni o em Sergipe da determina o que vier a ser expedida objetivando seu acompanhamento e registro no relat rio de auditoria de gest o das pr ximas contas anuais 1 4 determine Secex SE que d ci ncia da delibera o a ser proferida ao Representante e 1 5 determine o arquivamento do presente processo nos termos do art 169 IV do Regimento Interno do TCU Tomada de Contas Simplificada 27 Ac rd o n 1 397 2004 2 C
128. n 941 459 709 34 nos per odos indicados s fls 02 08 rg o Tribunal Regional do Trabalho 9 Regi o TRT PR Exerc cio 2002 1 Determina o ao TRT 9 Regi o 1 1 que informe a esta Corte de Contas t o logo seja exarada decis o de m rito acerca da A o Ordin ria n 90 8076 2 a qual tramita no Ju zo da 5 Vara Federal Se o Judici ria do Distrito Federal tendo sido impetrada pelos servidores Srs Carlos Akira Oyama Walter Barbosa dos Santos Elizabeth Cristina Miiller da Cruz e Irene Moroz Luciani TOMADAS DE CONTAS ESPECIAL AC RD O n 1 389 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso II 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva e dar quita o aos respons veis de acordo com os pareceres emitidos nos autos 01 TC 005 517 2003 2 Classe de Assunto II Respons vel Gerv sio Bandeira Ferreira CPF n 005 010 002 59 Entidade Munic pio de Breves PA 02 TC 006 827 2004 8 Classe de Assunto II Respons vel Jos Carlos Cavalcante Silva CPF n 408 462 534 53 Entidade Munic pio de S o Br s AL AC RD O n 1 390 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Conta
129. n o lhe venha a suspender o pagamento CONCLUS O Diante disso submetemos os autos considera o superior propondo ao Tribunal a com fulcro nos arts 32 inciso l 33 e 48 da Lei 8 445 92 conhecer do recurso de reconsidera o interposto pelo Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte CEFET RN para no m rito negar lhe provimento b declarar com fundamento no art 171 do Regimento Interno nula a delibera o constante da Rela o n 040 2000 inserida na Ata n 18 2000 diante do entendimento de que compete Tribunal nos termos art 71 inc II da Constitui o Federal apenas julgar o ato legal ou ilegal n o prevista a possibilidade de impugna o de parte dos proventos o que acarretou error in judicando c considerar ilegal o ato de aposenta o de Maria do Socorro Marques Bezerra d dispensar a reposi o das quantias indevidamente recebidas de boa f pela interessada nos termos da S mula TCU n 106 e determinar ao rg o de origem com fundamento no art 71 inciso IX da Constitui o Federal que fa a cessar no prazo de 15 quinze dias os pagamentos decorrentes do ato impugnado contados a partir da ci ncia da presente delibera o sob pena de responsabilidade solid ria da autoridade administrativa omissa conforme disposto no art 262 do Regimento Interno desta Corte f com fundamento no inciso IX do art 71 da Constitui o Federal renovar o item 8 2 da Decis o TCU n
130. nestes autos Portanto considerada a delibera o do Plen rio anteriormente referida n o cabe adotar as sugest es contidas nas al neas b e c da proposta da instru o renovar a determina o e alertar o gestor de que em caso de descumprimento este Tribunal poder sustar diretamente a execu o dos atos de concess o sob exame 9 Por outro lado a exemplo de caso id ntico relatado nesta C mara pelo Ministro Adylson Motta em Sess o de 15 06 2004 TC 010 247 1994 7 Ac rd o n 962 2004 2 C mara o m rito do presente Pedido de Reexame n o pode ter outro desfecho que o do n o provimento Na linha da jurisprud ncia da Casa permanece o entendimento consubstanciado no Enunciado n 322 da S mula de Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho no sentido de que o pagamento dos direitos reconhecidos por senten a judicial relativos a gatilhos salariais e URP deve limitar se no tempo data base seguinte que serviu de refer ncia ao julgado ou seja tais percentuais s o devidos somente at o reajuste salarial deferido na data base seguinte ao gatilho ou URP tratando se de simples antecipa es n o se incorporando remunera o de servidores ou proventos dos inativos Decis o n 138 2001 Plen rio Ac rd o 1 379 2003 Plen rio Ac rd o n 1 857 2003 Plen rio Ac rd o 2169 2003 Primeira C mara entre outros 10 Quanto forma de julgar da poca em que foi prolatada a Decis o n 070 99
131. no art 39 caput e 1 da Lei n 4 320 1964 o qual determina que os cr ditos de natureza tribut ria ou n o tribut ria exig veis pelo transcurso do prazo para pagamento sejam inscritos como D vida Ativa em registro pr prio depois de apurada a sua liquidez e certeza 9 4 3 observe o comando do art 35 I e II da Lei n 4 320 1964 que determina a ado o do regime de compet ncia para a despesa e do regime de caixa para a receita 9 4 4 junte aos processos licitat rios o ato que designar o respons vel pelo convite conforme disp e o art 38 III da Lei n 8 666 1993 9 4 5 atente para o fato de que nos processos licitat rios as fases de habilita o e de abertura das propostas s o distintas conforme determina o art 43 I II e III da Lei n 8 666 1993 9 4 6 obede a ao que preceitua o art 43 IH e 1 da Lei n 8 666 1993 providenciando nos processos licitat rios a lavratura de ata onde conste que as fases de habilita o e de abertura de proposta se deram em ato p blico Ademais deve constar dessa ata informa es sobre a exist ncia ou n o de recurso 9 4 7 atente para o comando do art 57 II da Lei n 8 666 1993 que fixa o prazo m ximo de vig ncia dos contratos para presta o de servi o de forma cont nua em 60 meses 9 4 8 avalie a legalidade da manuten o da vig ncia do Contrato DAME n 473 294 ouvindo preliminarmente a Golden Cross e adote as provid ncias julgadas cab veis
132. o n 380 96 que os limites para o repasse de recursos das patrocinadoras s patrocinadoras n o uma quest o pac fica tendo o Tribunal assentada naquela decidido 7 firmar o entendimento de que todas as entidades federais referidas neste processo est o sujeitas aos limites e restri es or ament rias fixados pelas Leis de Diretrizes Or ament rias LDO s notadamente no que se refere aos repasses de recursos para sua entidade de previd ncia privada consistindo a inobserv ncia dos limites estabelecidos em infra o a norma legal de natureza or ament ria a que se refere a al nea b do inciso HI do art 16 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 8 propor ao Congresso Nacional a altera o das Leis n os 6 435 77 e 8 020 90 notadamente no sentido de que a todas as EFPP adegiiem seus planos de benef cios ao limite m ximo de 7 sobre a folha de pagamentos dos benefici rios particularmente com rela o aos novos 88 Portanto entendemos que a transfer ncia de recursos pela CODESA para o PORTUS no exerc cio de 1994 acima do limite estabelecido no Decreto n 94 648 87 n o deve ser caracterizada como irregularidade que comprometa a gest o dos respons veis uma vez que este Tribunal somente firmou entendimento sobre a mat ria em 26 06 1996 data da aprecia o do TC 001 058 1995 9 que resultou na Decis o n 380 96 TC 011 448 1996 2 Este apenso tamb m apartado do TC 001 058 1995 9 constitu do
133. o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada 176 monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial do d bito nos termos do artigo 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o e 9 4 determinar o encaminhamento de c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao respons vel 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE IV 2 C mara TC 016 553 1996 9 Natureza Atos de admiss o Entidade Diretoria Regional da ECT no Maranh o DR MA Interessado Raimundo Ferreira de Brito CPF 075 337 133 20 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Admiss o Diretoria Regional da ECT no Maranh o DR MA Admiss o em desacordo com a Lei 8 878 94 Ilegalidade Negativa de registro Ci ncia Diretoria Regional da
134. o 1 857 2003 Plen rio no sentido de que exclu da a hip tese da decis o judicial haver expressamente definido que a parcela concedida deva ser paga mesmo ap s o subsegiiente reajuste salarial deve prevalecer a justa S mula n 322 do TST cabendo a este Tribunal de Contas considerar ilegal o ato concess rio determinando a susta o dos pagamentos indevidos e caso a decis o judicial disponha expressamente sobre a perman ncia das parcelas concedidas mesmo ap s o reajuste salarial posterior ainda assim deve esta Corte negar registro 184 ao ato abstendo se por m de determinar a suspens o do pagamento das verbas que considere indevidas 6 Quanto vantagem pessoal concedida aos interessados cognominada de Adiantamento do PCCS que foi incorporada aos sal rios dos servidores considerando todos os reajustes ocorridos a partir de fevereiro de 1988 at a presente data conv m fazer um retrospecto de sua implanta o 7 O adiantamento pecuni rio foi concedido em setembro de 1987 t tulo de empr stimo patronal com o objetivo de terminar com uma greve de servidores Em janeiro de 1988 passou a chamar se Adiantamento do Plano de Carreira Cargos e Sal rios PCCS Nessa poca correspondia a 100 dos vencimentos ou sal rios de dezembro de 1987 Com a Lei n 7 686 88 lei de convers o da MP 20 88 legalizou se o pagamento dessa parcela que passou a denominar se Adiantamento Pecuni rio conforme art 8
135. o da Unidade de Refer ncia de Pre os URP excetuado o m s da data base grifo nosso De outra parte consoante o enunciado sumular n 322 do E Tribunal Superior do Trabalho Os reajustes salariais decorrentes dos chamados gatilhos e URPs previstos legalmente como antecipa o s o devidos t o somente at a data base de cada categoria Ora em decorr ncia da senten a judicial que se interpreta de acordo com a lei e as s mulas da jurisprud ncia dos Tribunais Superiores a incorpora o das perdas salariais aos vencimentos do servidor dar se ia apenas no per odo em que teria ocorrido a supress o compreendido da data do plano econ mico at o dia anterior data base quando se efetuou o reajuste geral A continuidade do pagamento de referidas verbas salariais ap s a data base ocasiona distor es no servi o p blico federal violando se o princ pio constitucional da isonomia conforme ressalta o parecer do Minist rio P blico Nesse sentido alinham se as Decis es n s 239 da 1 C mara TC 007 221 94 0 Ata n 37 Sess o de 16 10 96 e 279 280 da 2 C mara TC 004 740 94 7 e 004 745 94 9 Ata n 34 Sess o de 17 10 97 Al m disso cumpre ressaltar que E Supremo Tribunal Federal firmou jurisprud ncia no sentido de que n o h direito adquirido aos reajustes relativos ao IPC de junho de 1987 e URP de fevereiro de 1989 conf RE n 201743 4 in DJ de 04 04 97 se o I p 10549 4 Posteriorm
136. o fica comprometida quando se analisa o pedido de recurso da empresa Energy City fl 196 Nesse pedido expressamente relatado o fato de a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda n o ter observado as al neas a e b do item 4 2 1 do edital 12 Apesar desse alerta a comiss o de licita o n o considerou o recurso Assim considero que houve tratamento desigual entre os licitantes e por conseguinte n o devem ser aceitas as alega es dos respons veis no sentido de que n o houve m f 13 Apenas para corroborar meu entendimento destaco o fato de a comiss o de licita o ter habilitado a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda com apenas 1 m s e vinte e quadro dias de exist ncia Nesse ponto mais uma vez foi alegada desaten o Dif cil aceitar que todos as omiss es quanto an lise documental tenham se referido somente a uma empresa 14 Por fim a comiss o alega n o ter havido preju zo ao er rio por m essa informa o n o ver dica Mesmo se considerarmos a aus ncia de preju zo quantific vel a ocorr ncia das in meras irregularidades verificadas no procedimento n o elide a responsabilidade da Comiss o de Licita o pela observ ncia aos requisitos constitucionais e legais na atua o de suas atividades 15 Considerando os elementos dos autos e todo o exposto no relat rio supracitado acolho as propostas formuladas pela Unidade T cnica e VOTO no sentido de
137. o para aquisi o da merenda escolar as instru es e as normas para interposi o de recursos conforme artigo 40 inciso XV da Lei n 8 666 1993 9 5 4 indique nos editais de licita o para aquisi o da merenda escolar as condi es de participa o dos licitantes em conformidade com os artigos 27 a 31 c c o artigo 40 VII da Lei n 8 666 1993 9 5 5 cumpra o artigo 22 6 da Lei n 8 666 1993 quanto ao convite a mais um interessado a cada novo certame convite ante a realiza o de licita o para objeto id ntico 9 5 6 programe as despesas com a merenda escolar de forma global e anual e realize o certame licitat rio pertinente de maneira a dar cumprimento ao art 23 da Lei n 8 666 1993 quanto ao correto enquadramento da modalidade licitat ria evitando o fracionamento indevido da despesa 9 6 remeter c pia dos autos bem como deste ac rd o e do relat rio e do voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do 3 do art 16 da Lei n 8 443 de 1992 c c o 6 do art 209 do Regimento Interno para ajuizamento das a es cab veis 157 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui
138. o podendo ser caracterizado como fato superveniente aos contratos item 5 10 do relat rio de inspe o 9 3 Sejam chamados em audi ncia com fulcro no art 43 inciso II da Lei n 8 443 92 c c art 250 inciso IV do RI TCU os respons veis abaixo nominados para que no prazo de quinze dias apresentem raz es de justificativa quanto s seguintes irregularidades 9 3 1 Contrata o direta da empresa Prolan Solu es Integradas S A para presta o de servi os e fornecimento de produtos de rede quando existiam outros fornecedores no mercado caracterizando viabilidade de competi o em nove contrata es contratos RG 27 405 RG 27 409 RG 27 410 RG 27 559 RG 28 961 RG 30 987 RG 30 988 RG 31 217 e RG 31 696 entre dezembro de 1996 e mar o de 2000 quando de acordo com a Lei n 8 666 93 os procedimentos licitat rios eram obrigat rios item 5 1 do relat rio de inspe o Respons veis Para os contratos RG 27 405 RG 27 409 e RG 27 410 T cito Furtado Silva Superintendente de Rede CPF 225 302 901 72 e Celso Luiz Barreto dos Santos Diretor CPF 023 633 137 04 Para o contrato RG 27 559 Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 e Celso Luiz Barreto dos Santos Diretor CPF 023 633 137 04 Para o contrato RG 28 961 S rgio de Otero Ribeiro Diretor Presidente CPF 008 241 271 53 Wolney Mendes Martins Diretor Superintendente CPF 184 958 931 34 Raimundo N
139. o projeto b sico 9 6 determinar a remessa de c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentaram ao Conselho Federal de Qu mica e Procuradoria da Rep blica no Estado do Rio Grande do Sul 102 9 7 determinar a remessa de c pia dos presentes autos a partir da folha 925 inclusive Procuradoria da Rep blica no Estado do Rio Grande do Sul visando complementar as informa es anteriormente encaminhadas ao Minist rio P blico Federal 9 8 levantar o sobrestamento do TC 000 211 2002 1 relativo s contas do exerc cio de 2000 do Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o 9 9 com fulcro no 2 do art 250 do Regimento Interno desta Corte determinar o apensamento deste processo ao TC 000 211 2002 1 14 0 Sr Ennecyr Pilling Pinto solicitou parcelamento da multa que lhe foi cominada por meio desse ltimo Ac rd o fl 1 104 do TC n 016 143 2001 2 com fulcro nos arts 26 da Lei n 8 443 1992 e 217 do Regimento Interno do TCU 15 Apesar de considerar que as falhas apontadas no TC n 016 143 2001 2 maculam as presentes contas ensejando o julgamento pela irregularidade delas nos termos do art 16 II b da Lei n 8 443 1992 o analista instrutor deixou de propor a aplica o de multa tendo em vista que o respons vel j foi apenado com essa san o quando do julgamento daquele processo 16 Diante do acima exposto o ACE prop s que fl 385 a com fulcro no art 16 HI b
140. p blica devidamente evidenciada nos demonstrativos de fls 36 38 e 341 343 todas do volume 1 TC 014 957 2002 0 tendo em vista a apresenta o pelas licitantes da mesma rela o de pre os unit rios inclusive centavos apresentados por outra empresa licitante em licita es anteriores conforme itens 2 4 a 2 9 da instru o de fls 12 13 a exemplo dos processos 25 01 27 01 35 01 39 01 49 01 52 01 56 01 e 63 01 conforme preceito estabelecido no art 90 da Lei de Licita es oc 26 4 As seis p ginas de palavr rio do ilustre advogado podem ser resumidas em um nico par grafo O comerciante em quest o em momento algum participou de licita es com objetivos escusos valendo se de manobras para tentar levar vantagem em detrimento da Administra o P blica ou seja da prefeitura de Pentecoste at porque conforme mencionado esta n o pr tica usada pelo prefeito e pela CPL Vale ressaltar tamb m que combinar n o e nem nunca foi pr tica adotada por este at porque a pr tica de pre os est afeta pr pria atividade de mercancia 26 5 Analisando este rico texto tem se que a o comerciante em quest o em momento algum participou de licita es com objetivos escusos n o se disse no Relat rio de Auditoria que as licita es sob an lise tivessem objetivos escusos se tal fosse o caso o assunto seria de inqu rito policial e n o de auditoria do Controle Externo o que foi objeto de audi ncia foi a
141. pecuni ria inclu da por for a de decis o judicial transitada em julgado nos proventos de aposentadoria de servidor p blico federal ainda que essa decis o seja contr ria pac fica jurisprud ncia daquela Corte maior 5 Diante do pronunciamento do E STF este Tribunal reafirmando o seu entendimento deliberou por meio do Ac rd o 1 857 2003 Plen rio no sentido de que exclu da a hip tese de a decis o judicial haver expressamente definido que a parcela concedida deva ser paga mesmo ap s o subsegiiente reajuste salarial deve prevalecer a justa S mula n 322 do TST cabendo a este Tribunal de Contas considerar ilegal o ato concess rio determinando a susta o dos pagamentos indevidos e caso a decis o judicial disponha expressamente sobre a perman ncia das parcelas concedidas mesmo ap s o reajuste salarial posterior ainda assim deve esta Corte negar registro ao ato abstendo se por m de determinar a suspens o do pagamento das verbas que considere indevidas 6 Conforme j exposto no item 2 deste Relat rio a nosso ver n o h na senten a concessiva do percentual de 26 05 referentes URP de fevereiro 89 determina o para a incorpora o definitiva desse percentual ao servidor cuja aposentadoria agora examinamos Conclus o De conformidade com o preceituado no artigo 71 inciso HI da Constitui o Federal de 1 988 c c os artigos 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os
142. por parte dos auditores da exist ncia do documento em apre o Uma certa inobserv ncia do douto advogado no item b da audi ncia n o lhe permitiu notar que dentre os processos mencionados 3 tr s referem se ao exerc cio no qual a sua representada era Presidente da Comiss o de Licita o essa inobserv ncia levou o advogado demasiadamente ocupado em destacar falhas reais ou imagin rias do trabalho dos auditores a deixar de apresentar as raz es de justificativas quanto aos processos do exerc cio de 2000 O item da audi ncia n o implementa o de pesquisa de mercado conforme processos 16 00 40 00 48 00 n o foi justificado pela Sr Marta Maria Alves Marques cabendo a aplica o da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 c com rela o s al neas c e d mais uma vez o douto advogado ocupado em apresentar as insufici ncias do trabalho de auditoria n o observa que dentre os processos citados os mesmo da al nea anterior tr s referem se ao exerc cio de 2000 e deixa de apresentar as justificativas solicitadas Os itens da audi ncia fracionamento de despesa como fuga modalidade de licita o diversa da utilizada e inexist ncia de convite a mais um interessado a cada novo convite conforme 144 processos 16 00 40 00 48 00 n o foi justificado pela Sr Marta Maria Alves Marques cabendo a aplica o da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 d quanto
143. presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador Grupo I Classe II 2 C mara TC 001 780 2003 9 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Prefeitura Municipal de Duque Bacelar MA Respons vel Francisco Est nio Ces rio de Elias CPF 330 596 837 00 ex Prefeito Sum rio Tomada de Contas Especial Recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Omiss o no dever de prestar contas Cita o Revelia Irregularidade das contas e em d bito o respons vel Aplica o de multa Autoriza o para cobran a judicial Ci ncia ao respons vel Remessa ao MPU RELAT RIO Trata o presente processo de Tomada de Contas Especial instaurada em virtude de omiss o por parte da ex Prefeito Municipal de Duque Bacelar MA Sr Francisco St nio Ces rio de Elias CPF 330 596 837 00 ex Prefeito no dever de prestar contas dos recursos no valor de R 32 700 00 trinta e dois mil e setecentos reais recebidos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE mediante o conv nio 23034 008867 2000 20 relativo ao Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE 2 0 FNDE ante o insucesso de obter a presta o de contas do ex prefeito municipal decidiu instaurar a presente tomada de contas especial 3 A Secretaria Federal de Controle Interno certificou a irregularidade das contas f 43 dando conhecimento autoridade ministerial competente a teor do que disp e o artigo 52 da Lei 8 443 9
144. que a mesma iniciaria suas atividades em 1 de agosto de 2002 conforme consta no art 4 do mesmo item b do of cio de fls 289 a 3 As irregularidades descritas nos subitens a 1 e a 2 acima s o refor adas pelo fato de se haver inabilitado a empresa Energy City pelo n o cumprimento do previsto na mesma al nea b do subitem 4 2 1 do Edital enfatizando se no julgamento do recurso contra sua inabilita o a necessidade de se comprovar a capacidade t cnica da empresa licitante n o de um funcion rio portanto em total contradi o com a decis o de habilitar a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda que n o atendeu a referida al nea b do subitem 4 2 1 do Edital descumprindo se assim os arts 3 e 44 1 da Lei n 8 666 93 item c do of cio de fls 289 Respons vel T nia Maria Lima Dutra 227 CARGO Membro da Comiss o de Licita o da carta convite n 11 2002 C P F 209 820 461 20 Motivo a 1 Habilita o da empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda empresa com apenas um m s e vinte e quatro dias de exist ncia sem que a mesma tivesse comprovado sua capacidade t cnica atrav s da documenta o exigida na al nea b do subitem 4 2 1 do Edital ao qual achava se vinculada arts 3 e 41 da Lei n 8 666 93 uma vez que as Declara es das empresas Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda e Deltatel Com Repr e Servi os Ltda n o atendem
145. que assegurem o pagamento das obriga es decorrentes dos g neros aliment cios a serem adquiridos com recursos da merenda escolar de acordo com o artigo 7 2 HI c c o artigo 14 da Lei de Licita es b 2 inclua parecer jur dico para fins de exame e aprova o dos editais atinentes s licita es para aquisi o da merenda escolar nos moldes do artigo 38 par grafo nico da Lei de Licita es b 3 indique nos editais de licita o para aquisi o da merenda escolar as instru es e normas para interposi o de recursos conforme artigo 40 inciso XV da Lei de Licita es 153 b 4 indique nos editais de licita o para aquisi o da merenda escolar as condi es de participa o dos licitantes em conformidade com os artigos 27 a 31 c c o artigo 40 VII da Lei de Licita es b 5 cumpra com rigor o artigo 22 6 da Lei de Licita es quanto ao convite a mais um interessado a cada novo certame convite ante a realiza o de licita o para objeto id ntico 8 0 Parquet especializado junto a esta Corte exarou parecer onde h s ntese das irregularidades e suas an lises Tomada de Contas Especial instaurada por convers o de processo de auditoria conforme Decis o proferida pela C 1 C mara inserida na Rela o n 115 2002 Ata n 42 2002 em raz o de irregularidades na aplica o dos recursos financeiros do Programa de Nacional de Alimenta o Escolar PNAE pela Prefeitura Muni
146. que os pressupostos gerais dos recursos foram atendidos isto a singularidade a legitimidade do recorrente o interesse em recorrer e a adequa o do recurso Quanto ao m rito alinho me da mesma forma aos pareceres apresentados no sentido de negar provimento ao recurso tendo em vista que h muito este Tribunal Decis o n 138 2001 Plen rio Ac rd o 1379 2003 Plen rio Ac rd o de 19 10 2003 Primeira C mara Ac rd o 2169 2003 Primeira C mara etc tem acolhido o entendimento consubstanciado no Enunciado n 322 da S mula de Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho TST no sentido de que o pagamento dos direitos reconhecidos por senten a judicial relativos a gatilhos salariais e URP deve limitar se no tempo data base seguinte que serviu de refer ncia ao julgado ou seja tais percentuais s o devidos somente at o reajuste salarial deferido na data base seguinte ao gatilho ou URP Em outras palavras os reajustes salariais em comento consistiram em simples antecipa es N o se incorporam portanto remunera o de servidores ou proventos dos inativos Assim nada tenho a acrescentar no tocante ao m rito bem elaborada instru o da Sr Analista que examinou os argumentos apresentados pelo interessado tendo os recha ados por estarem em desacordo com a jurisprud ncia desta Corte de Contas bem como do TST Em rela o proposta da Serur para que este Tribunal reveja de of
147. realizado em cumprimento ao Plano de Auditorias do 2 Semestre de 2002 objetivando avaliar a execu o do PNAE no munic pio de Pentecoste CE em rela o aos exerc cios de 2001 e 2002 3 Foi realizado Relat rio de Auditoria fls 1 24 vol principal sendo que a proposta de m rito da unidade t cnica encontra se consubstanciada no parecer do Diretor fls 34 37 vol principal que foi acolhido pela Secret ria substituta fls 38 vol principal Esse parecer do qual transcrevo a seguir trechos enumera as supostas irregularidades encontradas Considerando que 137 Dap s consulta junto ao Cadastro do Sistema Integrado de Informa es sobre Opera es Interestaduais com Mercadorias e Servi os SINTEGRA da Secretaria da Fazenda no Cear SEFAZ CE s fls 25 33 identificamos que as empresas vencedoras das licita es concernentes merenda escolar do munic pio de Pentecoste CE exerc cios de 2000 e 2001 estavam autorizadas a vender produtos aliment cios de acordo com as atividades econ micas insertas naquele Sistema Ilcontudo constatamos que a empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira EPP estava habilitada a vender os artigos de mercado e mini mercados somente a partir de 29 05 2002 fls 31 tendo por m participado de diversas licita es em 2001 para aquisi o da merenda escolar f1s 341 343 volume 1 emitindo notas fiscais e recibos durante o referido exerc cio fls 178 179 180 191 192 198 199
148. recebidos por meio de conv nio Cita o regular Respons vel revel Contas irregulares D bito Multa Autoriza o para cobran a judicial das d vidas Remessa de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es civis e penais cab veis RELAT RIO Trata se de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE contra o Sr Eug nio Maur cio de Melo ex Prefeito Municipal de Pombos PE em virtude de omiss o no dever de prestar contas dos recursos federais repassados Prefeitura no exerc cio de 2000 mediante o Conv nio n 600 108 2000 firmado com o objetivo de dar apoio financeiro para a implementa o do Programa de Garantia de Renda M nima PGRM Parecer do Controle Interno 2 A Secretaria Federal de Controle Interno emitiu certificado de auditoria pela irregularidade das contas responsabilizando o Sr Eug nio Maur cio de Melo pelo valor original total de R 262 997 59 duzentos e sessenta e dois mil novecentos e noventa e sete reais e cingiienta e nove centavos em virtude de omiss o no dever de prestar contas do Conv nio n 600 108 2000 f 68 Parecer da Unidade T cnica 3 A Secex PE promoveu a cita o do respons vel por meio do Of cio n 046 2004 datado de 23 1 2004 f 81 82 4 Transcorrido o prazo regimental fixado o respons vel n o apresentou alega es de defesa quanto s irregularidades verificadas nem efetuou o rec
149. representado nos autos pelo Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico em cota singela manifestou se de acordo com a unidade t cnica o Relat rio VOTO Registro inicialmente que o sobrestamento destes autos foi suspenso em face do disposto no Ac rd o n 1 857 2003 Plen rio Sess o de 03 12 2003 que determinou que os processos sobrestados por for a da Decis o n 473 2000 Plen rio deveriam seguir seu curso normal 2 Com rela o admissibilidade preenchidos os requisitos conhe o do presente Pedido de Reexame com fundamento nos arts 33 e 48 da lei n 8 443 92 3 A quest o crucial a ser resolvida nestes autos alega o de impossibilidade de cumprimento da determina o para suspens o do pagamento da parcela de 58 89 relativa ao gatilho salarial de junho de 1987 e URP de fevereiro de 1989 dos proventos dos interessados foi alvo de intensos debates no TC 008 358 2001 1 em Sess o Plen ria de 17 09 2003 oportunidade em que foi proferido o Ac rd o n 1 379 2003 Plen rio Referido processo cuidava de Representa o da SECEX RN em raz o do descumprimento de determina o feita ao CEFET RN antiga ETFRN por meio do Ac rd o n 311 2000 Plen rio para Suspender o pagamento da parcela correspondente a 58 89 decorrente de senten a da Justi a do Trabalho dos vencimentos proventos dos servidores ativos e inativos 4 Referida determina o exarada em processo de Presta o de Contas da
150. rio P blico Lucas Rocha Furtado Unidade T cnica SECEX PI Advogado Marcos Andr L Ramos OAB PI 3 839 Marcos Patr cio Nogueira OAB PI 1 973 Jos Norberto Lopes Campelo OAB PI 2 594 Nathalie Cancela Cronemberger OAB PI 2 953 Kayo Douglas M Negreiros OAB PI 2 851 e Luciana Mendes Benigno OAB PI 3 000 Oo INEO 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial da Prefeitura Municipal de S o Miguel do Tapuio PI relativa ao Conv nio n 41123 98 no valor de R 81 120 00 repassado em 20 08 1998 que tinha por objeto garantir supletivamente com recursos financeiros a manuten o das escolas p blicas municipais e municipalizadas que atendam mais de 20 vinte alunos do ensino fundamental conta do Programa de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental PMDE nas escolas daquele munic pio instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar irregulares as presentes contas e em d bito a Sr Jandira Freitas Lira Evaristo Cardoso com suporte no que prescrevem os arts 16 inciso III al nea a 19 e 23 inciso III todos da Lei n 8 443 92 condenando a ao pagamento da import ncia original de R 81 120 00 oitenta e um mil e cento vinte reais atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora a pa
151. rito dar lhe provimento 9 2 alterar em consegii ncia os subitens 9 1 e 9 2 do Ac rd o n 1 436 2003 2 C mara os quais passam a ter a seguinte reda o 9 1 considerar legais os atos de aposentadoria dos Srs Ruiz de Almeida Possinhas Rutilio Torres Augusto Marco Antonio Pinto Bittar Renato da Cunha Ribeiro Domingos Martins Barbosa Jos Roberto Sampaio Ara jo e Luiz S rgio Chame constantes das fls 01 02 03 04 05 06 07 08 11 12 15 16 e 17 18 respectivamente e determinar os registros respectivos 9 2 considerar ilegais os atos de aposentadoria dos Srs Tomaz de Aquino Sousa e Ururay Rodrigues constantes das fls 09 10 e 13 14 respectivamente 9 3 dar ci ncia deste ac rd o ao recorrente bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 300 113 1995 1 Apensados TCs 011 448 1996 2 e 010 867 1996 1 Natureza Presta o de Contas Entidade Companhia Docas do Esp rito Santo Codesa Respons veis Wilson Calmon Alves CPF 036 132 247 04 Ant nio Paulo de Riempst de M
152. sem preju zo de que sejam feitas as determina es sugeridas MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA 01 TC 013 596 2003 0 Classe de Assunto VI Entidade Petr leo Brasileiro S A 21 Interessado Minist rio P blico Federal Procuradoria da Rep blica no Estado do Rio de Janeiro 1 Determina es SECEX RJ 1 1 que encaminhe c pia da presente delibera o bem como da instru o de fls 108 118 Sra Adriana de Farias Pereira Procuradora da Rep blica no Estado do Rio de Janeiro JUSTI A DO TRABALHO 01 TC 003 232 2004 1 Classe de Assunto VI rg o Tribunal Regional do Trabalho da 18 Regi o TRT GO Interessada Minist rio P blico Federal Procuradoria da Rep blica em Goi s 1 Determina o SECEX GO 1 1 que encaminhe c pia da presente delibera o bem como da instru o de fls 264 269 ao Sr Luciano Sampaio Gomes Rolim Procurador da Rep blica em Goi s AC RD O n 1 387 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 Considerando que os per odos de licen a m dica do servidor estavam respaldados em atestados m dicos sem quaisquer ind cios de falsidade Considerando que a quase totalidade dos dias de faltas n o justificadas foram consignadas pelo TRE AC e se referem a per odos em que o servidor j tinha ingressado no TRT 14 Regi o Considerando que se o TRE AC registrou as faltas como n o justificadas pres
153. servidor e a Uni o da Justi a Federa Estamos portanto diante de um caso totalmente diverso L esta Corte n o reconhecia a compet ncia da Justi a do Trabalho aqui desconhece esta quest o e passa a defender os limites objetivos da coisa julgada atrav s da averigua o de atos administrativos tendentes a macul la c agora estamos diante da Decis o TCU n 070 99 a qual possui argumentos jur dicos diversos n o mais em desconsidera o coisa julgada mas agindo na defesa do respeito sua inalterabilidade porquanto verificou esta Casa a conden vel pr tica do desbordamento interpretativo contr rio ao sistema jur dico p trio e aos limites objetivos da senten a 6 2 5 Diante dos pr prios argumentos do E Julgador n o se pode trazer o referenciado julgado como prejudicial ao exerc cio por esta Casa de sua compet ncia constitucional porquanto as causas de pedir pr ximas e remotas s o diversas bem como por n o poder a Justi a Federal conceder a referida parcela porquanto como o ju zo mesmo declara compet ncia da justi a trabalhista 9 Diante disso verificamos que os argumentos apresentados como obstantes ao cumprimento da determina o do Tribunal foram inteiramente afastados 10 Cumpre frisar que os percentuais concedidos interessada o foram a t tulo de adiantamento salarial N o constou expressamente na senten a de fls 14 24 vol 1 que a condena o ao pagamento do percent
154. supra 3 2 2 quando da pr xima Auditoria de Avalia o de Gest o na Delegacia da Receita Federal em Salvador inclua no Relat rio os esclarecimentos sobre saldos elevados de desincorpora o de ativos e de incorpora o de passivos se tais esclarecimentos n o constarem do Relat rio de Gest o 4 TC 012 891 2003 6 Classe de Assunto II 51 Respons veis Murilo Amaral de Oliveira e Silva CPF 787 250 387 53 Maria de Fatima Rodrigues de Senna CPF 601 457 147 72 Ana Beatriz Canto Pradal CPF 915 455 107 25 Pedro Paulo Moreira do Carmo CPF 242 665 077 04 Ronaldo Milagres Innecco CPF 880 864 617 34 Rene de Souza Ramos CPF 004 586 601 59 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Lindinalva de Castro Viegas CPF 553 391 077 87 Jos Renato Muller Lobo CPF 029 010 803 91 Elaine Luiz Costa CPF 669 208 927 15 e Fabio Jose de Almeida CPF 505 045 767 04 rg o Alf ndega do Porto do Rio de Janeiro RJ Exerc cio 2002 4 1 Determinar ao respons vel pela Alf ndega do Porto do Rio de Janeiro RJ que envide esfor os para a correta adequa o da planilha de custos real produ o de laudos e informa es t cnicas decorrentes do Contrato ALF RJO n 03 2001 firmado com a Universidade Estadual do Rio de Janeiro UERJ 4 2 Determinar Secretaria Federal de Controle Interno que informe nas pr ximas contas do rg o acerca do cumprimento da determina o
155. suspeita de tentativa de fraudar o processo licitat rio cujo objetivo l cito e digno qual seja proporcionar alimenta o s crian as da rede escolar municipal essa tentativa de fraude atrav s da combina o de pre os que escusa conforme o Aur lio do latim absconsu esconso escondido rec ndito suspeito misterioso il cito b valendo se de manobras para tentar levar vantagem em detrimento da Administra o P blica ou seja da prefeitura de Pentecoste tentar levar vantagem da ess ncia da atividade econ mica e essa vantagem se chama lucro essa a raz o de ser da economia de mercado de livre concorr ncia da qual o processo licitat rio a cristaliza o no mbito da administra o p blica mas tentar levar vantagem em detrimento da Administra o P blica essa a suspeita que pesa sobre a firma a de tentar levar vantagem atrav s da combina o de pre os c at porque conforme mencionado esta n o a pr tica usada pelo prefeito e pela CPL o prefeito e os membros da CPL foram tamb m ouvidos da n o caber essa refer ncia aos mesmos no contexto da reposta audi ncia do representante da empresa d Vale ressaltar tamb m que combinar pre os n o nem nunca foi pr tica adotada por este a suspeita da combina o de pre os que motivou a audi ncia e o douto advogado n o demonstra a aus ncia dessa pr tica lesiva ao interesse p blico a
156. tempo Determina es Ci ncia 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o RELAT RIO Trata se de processo de aposentadoria gerado automaticamente com atos priorizados pela Sefip de ex servidores do Minist rio da Sa de em S o Paulo 2 0 Controle Interno informa terem sido computados como tempo de servi o para as referidas aposentadorias os per odos prestados em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 em acato ao Mandado de seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Sa de e Previd ncia no Estado de S o Paulo SINSPREV SP cuja decis o consta do processo como n o transitada em Julgado nas datas de vig ncia das concess es dos interessados c pias do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 insertos no vol 1 do TC n 000 429 2004 3 3 Diante disso a unidade t cnica prop e a ilegalidade dos atos de aposentadoria constantes deste processo com determina o para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da decis o deste Tribunal em face do entendimento desta Corte de Contas no sentido de n o ser poss vel a aplica o da m dia ponderada para servidores que j tenham exercido atividades que lhes permitiram aposentadoria especial com tempo reduzido bem como averba
157. v lidas torna se dispens vel o trecho seguinte da Defesa Preliminar segundo o qual O Poder P blico municipal n o pode ainda adquirir produtos com risco de vencimento da data de validade n o pode descurar da necessidade dos alunos com receio de algum auditor achar que houve fracionamento de despesa com fuga modalidade de licita o diversa da utilizada as justificativas podem ser aceitas 12 7mexist ncia de convite a mais um interessado a cada novo certame convite tendo em vista a realiza o de licita o para objeto id ntico O douto advogado afirma Vale consignar que n o existe a obrigatoriedade da Administra o P blica convidar uma quarta pessoa concorrente bastando tamb m que mude um dos concorrentes que em comum convidado Bastando que mude um dos concorrentes justamente isso que se questiona pois como se v do quadro de fls 36 38 do Volume 1 os mesmos licitantes s o convidados estando o vencedor do certame numa esp cie de rod zio em que esse vencedor apresenta sempre os mesmos pre os As justificativas n o podem ser aceitas cabendo a aplica o de multa ao respons vel nos termos do inciso lI do art 58 da Lei n 8 443 92 12 8 Utiliza o da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira EPP nas licita es para aquisi o da merenda escolar em 2001 habilitada a vender artigos de mercado e mini mercado somente a partir de 29 05 2002 A Defesa Prelimina
158. 00 tr s milh es e quinhentos mil cruzeiros atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora calculados a partir de 22 01 1991 at a data do efetivo recolhimento tendo em vista a seguinte irregularidade verbis apresenta o de presta o de contas de servi os j inclu dos e pagos atrav s do valor global e irreajust vel referente constru o do Instituto de Educa o de acordo com o respectivo contrato e em face da declara o do Sr Secret rio de obras de que n o foram executados servi os naquele Instituto a partir de janeiro de 19917 7 Ciente da cita o o Sr Jayme Marcos Cohen por meio de advogado devidamente constitu do fl 362 apresentou alega es de defesa fls 352 a 361 a seguir examinadas pelo analista instrutor fls 382 a 386 7 1 Alega es do respons vel a o presente processo no que a ele se refere teve origem no subitem 4 4 4 do relat rio da Inspe o Extraordin ria fls 126 a 145 realizada pela Secex BA em agosto de 1992 no qual relatada a suposta irregularidade objeto da cita o verbis 4 4 4 Conv nio n 01 703 90 firmado com o FNDE MEC no valor de Cr 3 500 000 00 tendo como objeto a complementa o da constru o do Instituto de Educa o de acordo com o registro no Sistema SIA FT Foi apresentada c pia da presta o de contas que constou de um nico processo de pagamento tendo como credor a firma Engenharia Sabra Ltda e cujo hist rico se referia a se
159. 01 36 Comercial Siqueira Antonio Edniudo Vieira Lima CNPJ n 00 584 690 0001 73 Francisco Everardo Rodriques Moreira CNPJ n 04 143 934 0001 33 Antonio Valberto Soares Cardoso CNPJ n 07 797 186 0001 09 e Regina Cl udia Oliveira de Sousa ME CNPJ n 03 202 422 0001 38 Advogados constitu dos nos autos Jo o Olivardo Mendes OAB CE n 11 504 Francisco Carlos Nascimento de Sousa OAB CE n 9 641 Rosa Maria Felipe Araujo OAB CE n 9 820 Jary Marcos Bezerra Gon alves OAB CE n 11 684 e Carlos Wellington Silveira Marinho OAB CE n 15 640 Sum rio Tomada de Contas Especial oriunda da convers o de processo de Auditoria Cita o do Prefeito Municipal e da Secret ria de Educa o Audi ncia desses respons veis dos membros da Comiss o de Licita o e das empresas licitantes Diferen a n o justificada entre a quantidade de alimentos adquirida e a distribu da Rejei o das alega es de defesa contas irregulares com imposi o de d bito e aplica o de multa em rela o ao Prefeito e Secret ria de Educa o poca Acatamento das raz es de justificativa dos demais respons veis Determina es RELAT RIO Trata se de Tomada de Contas Especial oriunda de convers o de Relat rio de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Pentecoste CE com o objetivo de verificar a aplica o de recursos do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE 2 Esse procedimento de fiscaliza o foi
160. 04 em rela o Cita o constante do Of cio n 006 2003 Tais alega es s o apresentadas no documento de fls 51 58 como Defesa Preliminar e referem se aos seguintes itens a inexist ncia no estoque da Secretaria de Educa o de diversos g neros aliment cios destinados ao PNAE no valor de R 79 343 40 decorrente de diferen as entre as compras da Secretaria e a distribui o s escolas b inexist ncia de card pio elaborado por profissional qualificado c desrespeito aos h bitos alimentares dos alunos de vez que n o dada prefer ncia aos produtos da regi o quando da compra dos produtos aliment cios d precariedade da composi o aliment cia oferecida aos alunos da rede municipal pela aus ncia de planejamento adequado com vistas ao fornecimento de bens adequados s necessidades alimentares dos benefici rios do programa 11 2 Observe se que o Of cio n 006 2003 2 DT Of cio de Cita o e diz respeito somente cita o para apresentar alega es de defesa ou recolher aos cofres do FNDE a quantia de R 79 343 40 decorrentes da inexist ncia no estoque da Secretaria de Educa o de diversos g neros aliment cios destinados ao PNAE 11 3 Este fato inexist ncia de g neros no valor mencionado est demonstrado no quadro de fls 340 do Volume 1 entretanto a Defesa Preliminar da Sr Lunguinha Pessoa Ver osa em vez de contestar objetivamente o demonstrativo do quadro de fls 3
161. 057 349 208 51 Nelson Mendes da Silva Junior CPF 962 315 998 68 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Marcelo Shimoto CPF 064 606 478 95 Jos Pedro Santana CPF 696 313 878 87 Marcelo Barreto de Araujo CPF 112 965 128 27 e Satiko Teshima CPF 065 384 888 97 rg o Delegacia da Receita Federal em Limeira SP Exerc cio 2002 3 TC 008 731 2003 6 Classe de Assunto II Respons veis Jos Cesar Agostinho Costa CPF 592 999 838 87 Paulo Roberto Torres CPF 744 111 958 87 Wladimir Machado Vieira CPF 112 452 298 00 Edison Balazini CPF 282 509 828 00 Ricardo Alexandre Grandizoli CPF 257 762 298 80 Fernando Damiski Teixeira de Castro CPF 124 595 518 78 Jo o Maur cio Santos Lopes CPF 026 894 747 35 Jos Luiz Thibau Reis CPF 661 885 206 49 Ronaldo Queiroz Coelho CPF 066 026 808 62 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 e Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 rg o Delegacia da Receita Federal em Franca SP Exerc cio 2002 4 TC 008 732 2003 3 48 Classe de Assunto Respons veis Persio Abib CPF 006 708 288 23 Claudia Maria de Andrade CPF 127 058 928 85 Patr cia Pereira da Silva Arratia Alonso CPF 898 972 267 53 Dirceu Alves da Louza CPF 901 390 038 00 Floriano Viriato de Miranda CPF 083 255 458 87 Eliana de Melo CPF 022 224 388 02 Alice Haruko Thinen Feijo CPF 853 729 948 00 Miriam Soares CPF 682 681 5
162. 09 Ante o exposto acolhendo o parecer do Minist rio P blico voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o desta 2 C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 Lincoln Magalh es da rocha Relator AC RD O N 1 456 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 000 429 2004 3 2 Grupo II Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessados Caio M rio Paes Bezerra Carlos Jimenes Torres Carlos Sukiassian Carmen Dolores Lopes de Oliveira Cicera Ferreira Areco Clarice Yashuco Harima Claudete Lopes Garcia Claudete Zaio Cleusa Francica Clovis Bertoluci de Moraes Cl udio Miguel Grisolia Concei o Aparecida David Eliete Sousa Santos Rosario Elita Ferreira Silva Enia Isabel Feltran Ferrarim Erasmo da Cunha Esther Soares Silva Evanilda Benevenuto de Oliveira Marilda Tormena Senna Marlene Cecena Monteiro e Meira Aparecida Fassa Evangelista 4 rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidade t cnica Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de aposentadoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara
163. 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador 222 Grupo I Classe VI 2 C mara TC 018 294 2002 4 Natureza Representa o Entidade Ger ncia Executiva do IBAMA em Santa Catarina Interessado empresa Energy City Ltda ME Advogado constitu do nos autos n o consta Respons veis Jonas C zar Wallauer CPF 178 662 270 04 Jo o Carlos de Oliveira Mello CPF 299 873 189 91 T nia Maria Lima Dutra CPF 209 820 461 20 Maria das Gra as Adriano CPF 450 857 819 53 Sum rio Representa o Irregularidades na execu o da carta convite n 11 2002 Conhecimento Dilig ncia Audi ncia dos membros da Comiss o de Licita o e do Gerente Executivo do IBAMA Determina es RELAT RIO Cuidam os autos de Representa o formulada pela empresa Energy City Ltda ME acerca de supostas irregularidades na execu o da carta convite n 11 2002 cometidas pela Ger ncia Executiva do IBAMA em Santa Catarina fls 04 08 2 Inicialmente foi realizada dilig ncia Ger ncia Executiva do IBAMA para que encaminhasse SECEX SC c pia integral do processo n 02026 005213 02 18 referente carta convite n 11 2002 fl 16 cujo objeto a execu o dos servi os de revis o e repara
164. 14 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Fundo Nacional de Sa de atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 4 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas a que se referem os subitens anteriores caso n o atendida a notifica o nos termos do art 28 inciso II da Lei 8 443 92 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 162 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador Grupo I Classe II 2 C mara TC 013 266 2003 5 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Prefeitura Municipal de Concei o da Feira BA Respons vel Carlos Evandro Pires Mascarenhas ex prefeito CPF 003 994 505 72 Sum rio Tomada de Contas Especial Descentraliza o de verbas federais Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Programa Nacional de Alimenta o Escolar Omiss o quanto ao dever legal de prestar contas Cita o Revelia Irregularidade das contas e condena o em d bito Fixa o de prazo Autoriza o para cobran a judicial
165. 157 479 996 72 Maria das Gra as Andrade Bertoloto CPF n 794 753 028 91 Maria Ignez dos Santos CPF n 743 296 508 00 Maria Lucia Fonseca Frare CPF n 845 269 638 87 Maria Vercesi CPF n 204 830 408 78 Mario Lirio Carvalho Nascimento CPF n 208 265 088 04 Neusa Basso Fortuna CPF n 023 341 088 04 Rosangela Martini Iura CPF n 778 092 898 53 Rossini Rodrigues Machado CPF n 185 425 308 53 e Sonia Regina Aparecida Faiao de Santana CPF n 984 483 408 25 4 rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira 7 Unidade T cnica Sefip 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de aposentadoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso V e 39 da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso VIII 259 inciso II e 260 do Regimento Interno considerar ilegais os atos concess rios de fls 2 6 em favor de Adezia de Oliveira de Arruda 7 11 em favor de Antonieta Constantino de Freitas fls 12 16 em favor de Antonio Anselmo de Andrade fls 17 21 em favor de Antonio Manoel Miachon fls 22 26 em favor de Benedito Aparecido de Jesus fls 27 31 em favor de Edina A
166. 1998 1 c 1 volume 279 049 1991 9 Apensos TCs n s 279 221 1993 2 e 250 420 1996 1 000 211 2002 1 c 1 volume Apenso TC n 016 143 2001 2 c 5 volumes 001 732 2003 1 001 806 2003 7 021 842 2003 0 e 002 105 2004 4 relatados pelo Ministro Benjamin Zymler e d Procs n s 700 115 1996 0 c 2 volumes Apensos TCs n s 700 731 1992 0 700 430 1995 4 e 700 016 1997 0 014 957 2002 2 c 24 volumes 001 780 2003 9 004 558 2003 0 013 266 2003 5 014 332 2003 7 015 151 2003 6 015 607 2003 5 019 550 2003 9 012 843 1997 0 852 043 1997 0 000 417 2004 2 000 419 2004 7 000 423 2004 0 4 000 424 2004 7 000 429 2004 3 c 1 volume 000 435 2004 0 004 831 2002 5 e 018 294 2002 4 relatados pelo Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha SUSTENTA O ORAL Durante a aprecia o do processo n 004 831 2002 5 Ac rd o n 1 458 2004 produziu sustenta o oral em nome da ACECO PRODUTOS PARA ESCRITORIO E INFORMATICA LTDA o Dr Alexandre Rocha Pinheiro OAB DF 12 968 PROCESSOS EXCLU DOS DE PAUTA Foram exclu dos de Pauta nos termos do artigo 142 do Regimento Interno os TCs n s 019 432 2003 5 Relator Ministro Ubiratan Aguiar e 001 919 2004 9 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Foram proferidas sob a Presid ncia do Ministro Ubiratan Aguiar as delibera es quanto aos processos relatados pelo Presidente da Segunda C mara Ministro Adylson Motta ENCERRAMENTO O Presidente em ex
167. 2 4 Objetivando cita o do respons vel a Segecex por interm dio do Projeto Redu o de Estoque de Processos expediu o Of cio 014 2003 f 58 n o obtendo xito pois o ex Prefeito n o apresentou defesa nem comprovou o recolhimento da quantia sendo por conseguinte considerado revel nos termos do 3 do artigo 12 da Lei 8 443 92 5 Conclusivamente sugere o rg o instrutivo em pareceres coincidentes sejam as presentes contas julgadas irregulares e em d bito o Sr Francisco St nio Ces rio de Elias condenando o ao pagamento da quantia j mencionada O douto Minist rio P blico representado pelo Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral aquiesce proposi o da Unidade T cnica f 68 VOTO Em face da aus ncia da devida presta o de contas o FNDE diligenciou junto ao respons vel para regularizar a situa o ou devolver os recursos Por m como n o obteve sucesso instaurou a presente TCE 158 2 Devidamente citado f 58 pela Segecex por interm dio do Projeto Redu o de Estoque de Processos o respons vel optou pela contum cia tornando se revel nos termos do art 12 par grafo 3 da Lei 8 443 92 3 A omiss o no dever de prestar contas dos recursos recebidos por parte de administrador p blico representa no meu entender falta grave ensejadora de aplica o de multa por este Tribunal ao respons vel Dessa forma observado o rito processual aplic vel situa o sub judice e diante
168. 2 C mara cabe ressaltar que vigia a IN n 16 97 que previa em seu art 25 a possibilidade de o ato ser julgado legal impugnando se determinada parcela Essa a raz o de a mencionada delibera o ter sido proferida naqueles termos como ali s registrado no item 4 do Relat rio precedente 81 ll Feitas essas considera es salientado o Ac rd o n 1 379 2003 Plen rio o Pedido de Reexame dever ser conhecido e no m rito negado o seu provimento 12 Observe se por ltimo que os valores recebidos no per odo em que o efeito das decis es do TCU estiverem suspensos s o pass veis de devolu o caso a decis o venha a ser mantida conforme j se manifestou esta Corte por meio dos Ac rd os n 1 186 2003 1 C mara e n 1 167 2003 2 C mara Desse modo compreendo que deve ser determinado ao gestor que desconte dos benefici rios os valores recebidos indevidamente a contar do momento em que tomou ci ncia da Decis o n 070 1999 2 C mara Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 1 426 2004 TCU 2 C mara 1 Processos TC 012 490 1994 6 c 01 volume TC 019 626 1993 2 TC 019 628 1993 5 TC 015 487 1994 6 TC 011 446 1994 3 TC 019 625 1993 6 TC 011 864 1994 0 TC 014 687 1994 1 TC 018 274 1993 5
169. 2 em seu 3 uma vez que o agente respons vel foi citado e nada apresentou a bem de seus direitos estando configurada portanto a revelia 5 Diante da situa o que se apresentou nos autos acompanho a proposta sugerida no mbito do Projeto de Redu o de Estoque de Processos com o adendo alvitrado pelo Minist rio P blico junto ao TCU e Voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao descortino deste Egr gio Plen rio T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 440 2004 TCU 2 C mara Processo TC 004 558 2003 0 Grupo I Classe II Assunto Tomada de Contas Especial Respons vel Saturnino Vieira de Santana ex Prefeito C P F 030 394 635 00 Unidade jurisdicionada Prefeitura Municipal de P de Serra BA Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin Unidade T cnica Projeto Redu o de Estoque de Processos Advogado constitu do nos autos n o h OI NNtU EUyLyI 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr Saturnino Vieira de Santana ex Prefeito instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de FNS em virtude de irregularidades verificadas na aplica o de recursos federais transferidos ao referido
170. 26 809 68 rg o Alf ndega do Aeroporto Internacional Herc lio Luz SC Exerc cio 2002 8 TC 012 890 2003 9 Classe de Assunto II 49 Respons veis Claudio Rodrigues Ribeiro CPF 802 934 177 68 Raimundo Marcelo Merces Galv o CPF 688 680 307 72 Jos Carlos de Menezes CPF 275 652 467 00 Jorge Apolinario CPF 507 102 307 53 Julio Cezar e Souza Mendes CPF 867 162 127 87 Claudio de Araujo Lima CPF 929 965 747 53 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Lenio Marcus Oliveira Paes Barreto CPF 268 621 157 15 Werton Francisco da Costa CPF 036 276 593 68 Bruno Leonardo Rugani Ferreira CPF 078 932 977 86 Eduardo Salathe CPF 601 444 916 72 Jorceley de Moraes Filho CPF 923 860 167 49 e Julio Cesar Magalh es Heredia CPF 866 155 217 68 rg o Delegacia da Receita Federal em Nova Igua u RJ Exerc cio 2002 AC RD O N 1 411 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 137 inciso II 208 e 214 inciso II do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva dar quita o aos respons veis e mandar fazer as determina es sugeridas de acordo com os pareceres emitidos nos auto
171. 363 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva dar quita o aos respons veis e mandar fazer as seguintes determina es e ou recomenda es sugeridas de acordo com os pareceres emitidos nos autos pela Secretaria de Controle Externo Secex RJ e Minist rio P blico junto a este Tribunal Minist rio da Fazenda 1 TC 009 332 2003 6 Classe de Assunto II Tomada de Contas Respons veis Estela Terezinha Rodrigues da Silveira Devuys CPF 514 994 367 34 Bruno Vajgel CPF 349 509 407 59 Rosanda Pereira da Silva Passos CPF 477 152 867 53 Eline Adolpho de Pinho CPF 329 732 847 91 S nia Maria da Rocha CPF 379 381 937 04 Laedimar Antunes Callado CPF 283 918 617 91 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 e Marcos Ant nio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Entidade rg o Delegacia da Receita Federal de Julgamento no Rio de Janeiro I RJ Exerc cio 2002 Determina es e ou recomenda es ID referida Unidade da DRF que 1 1 atualize o invent rio dos bens m veis e dos termos de responsabilidades mantendo o efetivo controle patrimonial 6 1 2 proceda
172. 39 53 Paulo Marcio da Rocha Carmona CPF 611 874 377 00 Carlos Alberto Lema CPF 405 044 509 30 Luciane Barbosa Gon alves Stier CPF 728 743 689 20 Silvana Burigo de Sousa CPF 798 372 989 87 Rosemari Glatz Frainer CPF 506 018 579 68 Edson Kolbe Salome Pereira Filho CPF 887 539 219 68 Ada Lora Hardt CPF 660 525 309 44 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Rossini Bicalho Branquinho CPF 741 327 686 00 Jos Amilton da Silva CPF 377 267 739 87 Marley Durieux CPF 760 711 549 87 Simone Machado Vieira Araujo CPF 912 125 377 34 Alexandre Braga Viana CPF 953 475 777 20 Alexandre Augusto Pereira Nunes CPF 602 000 221 72 e Andre Marcelo Alvarenga CPF 817 909 299 20 rg o Delegacia da Receita Federal em Blumenau SC Exerc cio 2002 7 TC 008 826 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Mario Reifegerste CPF 745 544 689 68 Helio Freitas Pissurno CPF 288 187 927 68 Airton Estrazulas Mayer CPF 448 459 440 49 Edmir Paes e Lima CPF 345 098 289 34 Reinaldo de Souza CPF 521 228 329 91 Agenor Pinto CPF 417 503 579 68 Jefferson de Freitas Martins CPF 016 972 019 54 Antonio Paulo Vieira da Silva de Lima CPF 106 490 718 08 Maria Concei o vila CPF 342 659 539 72 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Luiz Alberto Brinhosa CPF 298 706 079 34 e Marcio Vieira Bittencourt CPF 344 5
173. 4 143 934 0001 33 e Ant nio Everardo Soares Cardoso CNPJ 07 797 186 0001 09 a multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 eis que apresentaram raz es de justificativas que n o foram aceitas itens 26 e 27 desta Instru o 7 0 diretor t cnico atuando como Secret rio substituto dissentiu parcialmente dessa proposta nos seguintes termos Considerando que a as alega es de defesa apresentadas pela empresa Ana Maria Mendon a de Souza ME itens a b e c de fls 68 69 e pela empresa Fortrix itens a b e c de fls 70 quanto ao item e de fls 45 j foram acatadas nos itens 21 2 e 24 5 de fls 69 70 n o cabendo a aplica o de multa aos demais respons veis quanto ao referido item e fraude a procedimento licitat rio com base nas tabelas de fls 36 38 e 341 343 volume 1 b as quest es atinentes s irregularidades atinentes a fracionamento de despesas e pesquisas de pre os j foram saneadas pelo gestor respons vel itens 12 5 e 12 6 fls 56 57 n o cabendo a aplica o de multa aos demais respons veis que n o apresentaram raz es de justificativas quanto aos itens f e g de fls 45 c a consulta Terminal Serpro CNPJ indica a data de 01 11 2000 para constitui o abertura da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira situa o n o cancelada e atividade principal Com rcio Varejista Marcado Produtos Alimenticios sendo portanto a
174. 4 320 64 1 4 envide esfor os para evitar o pagamento a maior de di rias nos termos da legisla o em vigor aplic vel a mat ria 1 5 mantenha atualizado o cadastro de devedores da Entidade inscritos ou n o em d vida ativa 1 6 adote medidas necess rias para redu o dos n veis de inadimpl ncia cujos ndices de 2000 foram de 18 82 Pessoa F sica e 46 14 Pessoa Jur dica 1 7 adegiie os procedimentos de Licita es e Contratos da Entidade aos termos da Lei 8 666 93 em especial quanto a necessidade de publica o do extrato do contrato de acordo com o artigo 61 Par grafo nico a informa o quanto a previs o de recursos or ament rios conforme estabelece o artigo 14 e a formaliza o de instrumento de contrato ou outro documento h bil na forma do artigo 62 todos do citado normativo legal e 1 8 observe os termos da Lei 8 730 93 quanto obrigatoriedade de apresenta o de declara o de bens e rendas no momento da posse ou inexistindo esta na entrada em exerc cio de cargo emprego ou fun o bem como no final de cada exerc cio financeiro no t rmino da gest o ou mandato e nas hip teses de exonera o ren ncia ou afastamento definitivo por todo todos quantos exer am cargos eletivos e cargos empregos ou fun es de confian a na entidade Representa o 26 Ac rd o n 1 395 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2
175. 4 597 888 78 Luiz Carlos Pires CPF 367 658 217 91 Jos Guilherme Antunes de Vasconcelos CPF 025 108 158 30 Maria Barros de Oliveira Jacobs CPF 106 707 218 75 Marcos Leme Valle CPF 079 859 688 06 Marina Sartor Chauvin CPF 173 952 348 20 e Cloeli Stocco de Souza CPF 024 656 298 67 rg o Delegacia da Receita Federal em Campinas SP Exerc cio 2002 MINIST RIO DA SA DE 1 TC 012 831 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Maria Ferreira da Silva CPF 144 618 461 72 Antonio Luiz Almeida CPF 416 229 791 68 Marcos de Oliveira Ferreira CPF 329 708 701 34 Mauro Leno Rodrigues de Souza CPF 314 692 562 15 Maria Irami Faustino Clarkson CPF 112 840 051 00 Lizete Maria Leite Silva CPF 334 241 791 91 Marcia dos Santos Freitas CPF 225 191 141 34 e Eder Sousa Vogado CPF 538 519 861 72 rg o Coordena o Geral de Or amento e Finan as MS Exerc cio 2002 PEDIDO DE REEXAME AC RD O N 1 423 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 010 182 1997 7 c 2 volumes 2 Grupo I Classe de Assunto I Pedido de Reexame 3 Interessada Alba Maria Pires Barbosa CPF n 103 554 304 44 3 1 Recorrente Fernando Cabral de Andrade Juiz Presidente do TRT da 6 Regi o 4 rg o Tribunal Regional do Trabalho da 6 Regi o TRT PE 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Ubiratan Aguiar 6 Representante do Minist rio P bl
176. 4 dos autos encontram se as raz es de justificativa apresentadas pela Sr Raimunda da Silva Alves CPF 534 133 183 49 igualmente representada pelo advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 com o t tulo de Alega es de Improced ncia Acerca de Infundadas Den ncias que mais uma vez se repete quase literalmente assim com exce o do item b da audi ncia aus ncia de pesquisa de mercado cujas justificativas embora canhestras podem ser aceitas todas as demais Alega es de Improced ncia devem ser rejeitadas aplicando se Sr Raimunda da Silva Alves a multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 19 Of cio n 014 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Ant nio Braga de Azevedo Prefeito Municipal 19 1 Aqui o Sr Ant nio Braga de Azevedo ouvido sobre os mesmos itens que os membros das Comiss es de Licita o v item 6 desta Instru o representado pelo advogado Jo o Olivardo Mendes este que j apresentara argumentos sobre os itens da audi ncia no contexto das alega es de defesa relativas cita o embora no lugar impr prio o que demonstra o desleixo desse profissional agora no que chama de Defesa Preliminar fls 01 11 do Volume 18 repete tudo o que j dissera em rela o s outras audi ncias itens 13 14 15 16 17 18 desta Instru o pelas mesmas raz es j expostas com exce o do item b da audi ncia cujas justificativas podem ser ace
177. 40 prefere por em d vida a seriedade do trabalho dos auditores N o se deve levar em conta t o mal fica den ncia pois de acordo com a documenta o acostada notar se que houve imper cia e ou neglig ncia dos t cnicos ao conferirem os estoques e demais documentos posto que colacionado a esta defesa t m se balancetes notas de entrega e sa da da mercadoria mencionada n o se justificando a alega o feita pela auditoria Na documenta o acostada nota se que toda a mercadoria comprada atrav s de processos licitat rios rigorosamente fiscalizados foi efetivamente recebida pela Prefeitura cabendo posteriormente a esta a entrega no momento oportuno s escolas Considera se que n o foram apresentadas justificativas quanto ao fato que ocasionou a cita o devendo a Sr Lunguinha Pessoa Ver osa CPF 302 266 273 49 ser notificada nos termos do art 25 da Lei n 8 445 92 a recolher o d bito aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE no prazo de 15 dias conforme estabelecido no art 202 3 do Regimento Interno sem preju zo da aplica o da multa prevista no art 267 c c art 268 inciso HI ambos do Regimento Interno 11 5 0s demais itens da Defesa Preliminar da Sr Lunguinha Pessoa Ver osa n o ser o analisados uma vez que n o lhe foi dirigido nenhum of cio de audi ncia VI AUDI NCIAS 12 Of cio n 014 2003 2 DT Audi ncia do Sr Ant nio Braga de Azevedo
178. 43 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha TOMADA DE CONTAS AC RD O N 1 410 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA FAZENDA 1 TC 008 464 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis Marcos Rodrigues de Mello CPF 086 612 498 56 Eduardo Paulo Vieira Pontes CPF 095 336 217 53 Pedro Luiz de Campos CPF 534 994 418 53 Rogerio Obregon Vergilio CPF 135 257 318 09 Luis Roberto Medeiros CPF 344 393 236 34 Roberto Martins de Almeida CPF 035 389 957 70 Maria de Fatima Pinto Baani CPF 610 616 708 72 Ademir Antonio Schons CPF 563 504 149 34 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Sandra Cyrillo CPF 075 356 928 00 e Omar de Matteo Padilla CPF 077 872 378 05 rg o Delegacia da Receita Federal de Fiscaliza o em S o Paulo Exerc cio 2002 2 TC 008 466 2003 5 Classe de Assunto Respons veis Vania de Fatima Giacomello CPF 096 950 978 20 Odair Favan CPF 062 859 828 99 Miriam Stella Mikami CPF
179. 48 749 187 00 Unidade Centro de Projetos de Navios Exerc cio 2002 19 TC 010 868 2003 9 Classe de Assunto II Respons veis Jos Luiz de Souza Batista CPF 312 726 227 20 Reinaldo Ferreirinha da Silva CPF 374 241 817 34 Marco Antonio Abrantes Carrasco CPF 629 122 677 49 Alexandre Silveira Lopes CPF 014 253 647 48 Paulo S rgio Santos de Souza CPF 905 645 967 87 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Antonio Anderson de Oliveira CPF 059 658 533 00 Fl vio Rog rio Farias N brega CPF 7706 547 5177 49 Unidade Capitania Fluvial da Amaz nia Ocidental Exerc cio 2002 20 TC 010 453 2003 4 Classe de Assunto II Respons veis Luiz Antonio da Silva Lima CPF 185 989 867 04 S lvio Artur Meira Starling CPF 263 021 367 68 Tito L vio Corr a Sodr CPF 094 662 409 78 Jos da Cruz Gouv a Neto CPF 153 062 244 15 Andr Beekhuizen Villar CPF 534 676 477 15 Nilo de Almeida CPF 504 436 317 00 Rog rio M rcio Mariano CPF 117 641 476 34 Almirene Meireles de Lima CPF 403 795 157 68 Luciana N o Rebou as CPF 076 577 017 22 M rcia Figueiredo Ara jo CPF 783 557 617 15 Simone Cristiano Moretzsonh CPF 023 443 447 30 M nica Gon alves Schmidt CPF 028 466 967 99 e Maria Edvirges Queiroz Marinho CPF 590 406 297 49 Unidade Caixa de Constru es de Casas para o Pessoal do Minist rio da Marinha CCCPMM Exerc cio 2002 21 TC 010 295 2003 3 Classe de Assunto II Respons veis Jose Carlo
180. 480 783 72 ex Prefeita Municipal de Jo o Costa PD em virtude da omiss o no dever de prestar contas dos recursos transferidos aludida municipalidade pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE por conta do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE no exerc cio de 2000 no valor hist rico de R 25 774 00 vinte e cinco mil setecentos e setenta e quatro reais ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar irregulares as presentes contas e em d bito a respons vel Sra Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira CPF n 736 480 783 72 ex Prefeita Municipal de Jo o Costa PI nos termos dos arts 1 I 16 HI a e 19 caput todos da Lei n 8 443 1992 condenando a ao pagamento das import ncias abaixo discriminadas atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora calculados a partir das datas a seguir discriminadas at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da ci ncia para comprovar perante este Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE nos termos do art 23 III a da citada Lei c c o art 214 III a do Regimento Interno do TCU DATAS DOS REPASSES VALORES R 130 9 2 aplicar Sra Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira CPF n 736 480 783 72 a multa pr
181. 6 do relat rio de inspe o nos diversos contratos com a Prolan o que permitiu 9 3 2 1 a cobran a de servi os de forma global impedindo a correta identifica o das presta es e o seu correto pagamento 9 3 2 2 dificuldades na identifica o dos pre os cobrados e a aceita o de valores dos servi os cujos percentuais sobre os pre os dos produtos ao longo dos nove contratos firmados sem licita o apresentaram injustific veis disparidades onerando os valores finais das contrata es Respons veis T cito Furtado Silva Superintendente de Rede CPF 225 302 901 72 Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 e Luiza de Marilac Fernandes Koshino Superintendente de Rede CPF 186 559 121 15 9 3 3 Disp ndio injustificado referente a pagamento de viagem ao exterior para homologa o de produtos e servi os adquiridos no contrato RG 26 111 caracterizando ato antiecon mico da Administra o do Serpro item 5 8 do relat rio de inspe o Respons veis T cito Furtado Silva Superintendente de Rede CPF 225 302 901 72 e Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 9 3 4 Participa o do fornecedor Prolan nas fases de prepara o de projeto b sico e na respectiva presta o de servi os e fornecimento de produtos nos contratos sem licita o constituindo ato ilegal conforme propugna o art 9 inciso I da Lei n
182. 614 2001 51 com infring ncia Lei Complementar 101 2000 arts 4 1 5 inciso I 15 16 48 50 3 52 inciso II al neas b e c e 67 s Leis 9 989 2000 10 266 2001 e 10 407 2002 ao art 73 do Decreto Lei 200 1967 e ao art 167 inciso II da Constitui o Federal Respons veis Ant nio Juarez Fernandes Machado Cargo Coordenador de Servi os Gerais poca M rcio Fortes de Almeida 027 147 367 34 Cargo Secret rio Executivo poca Newton de Farias Soares CPF 297 102 431 87 Cargo Subsecret rio de Planejamento Or amento e Administra o poca 5 Quanto contrata o relativa aos sistemas de arquivos deslizantes sem realiza o de licita o inciso I do item 4 supra ficou demonstrado conforme an lise de fls 280 282 a exist ncia de concorr ncia no mercado Portanto ficou configurada a viola o dos artigos 2 25 caput 26 par grafo nico incisos II e III da Lei 8 666 93 Esta irregularidade ocorreu no mbito da Coordena o Geral de Servi os Gerais do MAPA no exerc cio de 2001 conforme documentos de fls 94 99 129 132 e 140 do vol 2 6 Relativamente execu o de despesas conta de dota es or ament rias impr prias inciso II do item 4 supra ressaltamos que esta uma quest o controversa Sobre este procedimento adotado no Minist rio da Agricultura encontra se nesta Secretaria o processo TC 001 090 01 0 originado de acompanhamento realiza
183. 638 377 04 Frederico Victor Moreira Bussinger 634 224 768 49 Jos Arnaldo de Andrade 036 099 287 00 Paulo Ant nio Dantas da Rin 000 261 155 49 e Carlos Henrique Sim es Ayres 343 183 567 87 tendo em vista a irregularidade do ato de gest o por eles praticados na implementa o do Plano de Incentivo ao Desligamento Volunt rio dispensando se contudo a comina o de multa por j ter sido aplicada nos autos do TC 300 068 1994 8 9 3 julgar regulares com ressalva nos termos dos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 as contas dos Sr Francisco de Paula Magalh es Gomes 012 060 607 00 Wildjan da Fonseca Magno 002 902 891 49 Edson Caetano da Silva 559 000 977 49 Guilherme Cesar Sarcinelli 001 269 186 00 Jos Eduardo Madeira Magalh es 332 047 727 72 Sebasti o Gazolla Costa 009 595 296 91 Luciana Nunes Ramaldes 874 344 317 68 Ana Maria Almeida Brito 112 405 551 72 Maria Cristina Sousa Ferreira 379 796 551 68 Fernando Jos P dua Costa Fonseca 210 356 791 91 Geraldo Magela Esteves dos Reis 093 197 516 68 Maria L cia Costa Reis 674 624 567 53 Elza Cardoso Viana 253 664 751 04 Naut lio Jos Melo Veludo 787 766 518 00 e Wanderlei Ant nio Marinato 765 080 487 91 dando se lhes quita o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 91 12 1 Ministros presentes
184. 7 TC 010 863 2003 2 Classe de Assunto II Respons veis P ricles Vieira Filho CPF 374 032 577 15 Carlos Alberto Vargas Martins CPF 253 942 820 72 Rafael Dayan Escobar Nunes CPF 889 626 367 00 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Douglas Gomes Caseiro CPF 235 772 233 91 e Francisco Cardozo Batista CPF 483 505 597 72 Unidade Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre Exerc cio 2002 42 28 TC 010 857 2003 5 Classe de Assunto II Respons veis Luiz Carlos de Melo CPF 078 034 354 91 Francisco Carlos Torres de Matos CPF 539 417 807 00 Luiz Carlos de Melo CPF 078 034 354 91 Belmiro Novaes Vilas CPF 156 994 551 91 Regina Lucia Rolo Lima CPF 080 883 142 91 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Antonio Laurindo de Souza CPF 719 358 867 20 Unidade Delegacia Fluvial de Santar m Exerc cio 2002 29 TC 009 973 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis L cio Franco de S Fernandes CPF 037 459 377 91 Nilo S rgio dos Santos Guedes CPF 400 292 637 00 Paulo Cesar Vivas Ara jo CPF 400 293 107 25 Raul Luiz Lima CPF 884 943 657 20 Marlene de Oliveira dos Santos CPF 462 773 747 53 Lizete Pereira Gon alves CPF 528 299 017 20 Cl udia Barbosa Macieira CPF 672 025 007 87 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Maria Aparecida Almeida Machado CPF 009 529 547 02 e Silvino da Costa Ferreira CPF 683 559 987 15 Unidade Centro de An lises de Sistemas Navais Casnav Exerc cio 2002
185. 7 Joaquim Arine Bacelar Rego CPF 374 094 257 68 Genildo Rodrigues de Ara jo CPF 491 885 187 87 Cl udio Scher Braga CPF 504 435 777 49 Roberto Arteiro Castanho CPF 624 324 787 20 A zio de Magalh es CPF 089 146 211 20 Gilson Nunes Machado CPF 468 908 407 63 Spartaco Piraccini J nior CPF 688 680 577 00 Paulo Cesar de Barros CPF 905 638 677 87 Antonio Bilouro CPF 390 666 407 10 e Joel Alves Neto CPF 539 864 746 68 Unidade Diretoria de Portos e Costas Exerc cio 2002 48 TC 010 342 2003 5 Classe de Assunto II Respons veis S rgio Antonio da Concei o Freitas CPF 263 803 407 00 Ivan Gorgulho CPF 245 987 807 97 Fl vio Barros Castello Branco CPF 260 984 667 34 Renato Cruz Teixeira CPF 003 413 527 80 Luiz Ant nio Vieira Vargas CPF 884 940 047 00 Ant nio Bilouro CPF 390 866 407 10 Rodrigo Cordeiro Guimar es CPF 016 589 317 69 e Adriana Pereira Camello CPF 051 592 247 18 Unidade Centro de Instru o Almirante Gra a Aranha CIAGA Exerc cio 2002 MINIST RIO DA JUSTI A 49 TC 012 871 2003 3 Classe de Assunto II Respons veis Jo o Luiz do Prado CPF 214 765 279 20 Nilson Souza CPF 394 135 519 87 Edivaldo F lix dos Santos CPF 184 595 011 91 Fl vio Mozzaquatro CPF 323 128 140 72 Gerson Machado CPF 487 533 359 53 Edivaldo F lix dos Santos CPF 184 595 011 91 C lia Maria Pacheco Anzoategui CPF 074 730 105 06 Gersonly Rodrigues de Oliveira CPF 256 079 870 00 e Luzia
186. 78 87 Toyoko Sonia Takahashi Vittorato CPF 119 152 968 11 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Carlos Alberto Gaglioni CPF 585 299 938 53 Carlos Henrique D Auria Maia CPF 466 398 618 87 Isidoro da Silva Leite CPF 729 444 638 53 Erotides Aparecida Fabricio CPF 692 535 798 20 Ricardo Lisias Tuponi CPF 078 026 528 98 e Iaroslau Sessak Junior CPF 011 874 988 90 rg o Delegacia da Receita Federal de Administra o Tribut ria em S o Paulo Exerc cio 2002 5 TC 008 768 2003 6 Classe de Assunto Respons veis Lu s Felipe Carnaval Pereira da Rocha CPF 243 241 244 34 Luiz Paulo de Toledo CPF 699 762 368 91 Jos Roberto da Silva Cardoso CPF 397 520 118 53 Jussara Cristina Vieira Branco CPF 138 239 188 93 Abigail de Lourdes da Costa Esquina CPF 950 874 358 15 Luiz Augusto Pires CPF 006 487 138 06 Leonardo Baiochi Alves CPF 888 558 726 72 Sergio da Silva Aquino CPF 113 830 078 02 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Ruben Epit cio Barros da Silva CPF 057 178 368 64 e Jos Antonio Francisco CPF 087 436 608 94 rg o Delegacia da Receita Federal em Araraquara SP Exerc cio 2002 6 TC 008 820 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Edison Jos Santana da Cruz CPF 356 760 869 04 Marco Antonio Ferreira Duran CPF 038 103 947 18 Getulio Jos Uba Filho CPF 442 910 4
187. 8 2 rejeitar as alega es de defesa produzidas pelo Sr Jos Ribeiro da Silva relativas aos materiais de constru o atestados por ele como recebidos ao assumir a Prefeitura e com destino desconhecido pela aus ncia de elementos comprobat rios das afirma es apresentadas e ante as constata es in loco efetuadas por este Tribunal fixando se lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que efetue e comprove perante este Tribunal o recolhimento da quantia de Cz 7 345 532 00 aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente e acrescida dos encargos legais devidos contados a partir de 01 01 89 at a data do efetivo recolhimento 8 Tendo em vista que o Sr Luiz Fernando Andrade de Carvalho solicitou e obteve vista e c pia dos autos mas n o recolheu o valor devido nem apresentou elementos adicionais em sua defesa e que o Sr Jos Ribeiro da Silva n o mais compareceu aos autos acolho a proposta da unidade t cnica no sentido de que as contas desses respons veis sejam julgadas irregulares condenando os em d bito pelas quantias especificas no par grafo anterior deste Voto 9 N o obstante j ter sido encaminhada c pia da Decis o n 82 1998 2 C mara ao Minist rio P blico Federal entendo que deve ser enviada aquele Parquet c pia do Ac rd o que vier a ser prolatado nesta assentada bem como Relat rio e do Voto que o fundamentaram visando manter atualizadas as informa es de que disp e a Procuradoria
188. 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 e 40 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de admiss o de pessoal a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos JUSTI A DO TRABALHO Tribunal Regional do Trabalho da 24 Regi o TRT MS 01 TC 009 423 2004 0 Interessados Anderson Barbosa Paim Andr Luiz Lauro Cassius Tamashiro de Oliveira Francine Daiane Linhares dos Santos Jo o Carlos Barbosa T vora Jo o Elias Figueiredo J nior Luciana Longhi Can ppele L cio Casado Silva Magnus Pereira da Silva Neto Maria Cl udia Gomes Nunes Maria Lucia Nakamatsu Rodrigo Augusto Rodrigues Silvio Henrique Lemos Val ria Strauch Furquim PENS O CIVIL AC RD O n 1 380 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 e 40 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess o a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos JUSTI A DO TRABALHO Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o TRT RS 01 TC 003 139 2004 7 Interessado Hon ria Gon alves Weschenfelder Tribunal Regio
189. 9 Marco Antonio Castro Vieira CPF 730 641 737 15 Alexandrino Machado Neto CPF 905 674 047 49 Alexandre de Mello Braga CPF 003 348 247 02 Manoel Pessoa Montenegro CPF 466 698 174 87 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Romualdo Silveira da Silva CPF 607 443 597 91 Unidade Gabinete do Comandante da Marinha Exerc cio 2002 36 TC 010 962 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis Jo o Carlos de Azevedo Munoz CPF 351 111 007 68 Nelson Avila Thome Junior CPF 551 690 587 72 Mois s Durovni CPF 714 521 507 10 Jos Alceu de Oliveira Filho CPF 603 836 587 72 Vitor Knibel Palacios CPF 643 316 447 15 Andr Luis Bergo Pinto CPF 704 987 387 20 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Lauro Emilio Sarmento CPF 279 041 057 72 e Paulo Martins Passos CPF 567 655 418 53 Unidade Comiss o Naval Brasileira na Europa CNBE Exerc cio 2002 37 TC 010 326 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis S rgio Roberto Castro Oliveira Queiroz CPF 129 931 667 00 Marcos Zinezzi CPF 208 606 920 00 Natal Tadao Hondo CPF 779 724 308 53 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Alexander das Neves CPF 006 986 737 27 e Osvaldo Jos da Silva Guimar es CPF 520 101 394 53 Unidade Procuradoria Especial da Marinha Exerc cio 2002 38 TC 010 304 2003 4 Classe de Assunto II Respons veis Paulo Geraldo Lavigne Britto CPF 434 245 037 20 Wanderley Luiz Mendes CPF 348 250 887 91 Alexandre Bazyl Zacarias de Fran
190. 9 caput da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 em 9 1 julgar as presentes contas irregulares e em d bito o Sr Walcir Oliveira da Costa condenando o ao pagamento da quantia de R 146 619 24 cento e quarenta e seis mil e seiscentos e dezenove reais e vinte e quatro centavos atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculada a partir de 01 07 1998 at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA 9 2 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 caso n o atendida a notifica o e 9 3 com fundamento no 3 do art 16 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 encaminhar c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o com vistas ado o das provid ncias da sua al ada 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Ubiratan Aguiar na Presid ncia Adylson Motta Relator Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE II 2 C mara TC 014 546 2003 3 Natureza Tomad
191. 90 declarou que todos os servi os originalmente previstos haviam sido regularmente prestados inclusive aqueles que serviram de base ao pagamento efetuado com fulcro nesse Termo Aditivo Assim sendo as obras de constru o do Instituto de Educa o teriam sido conclu das e pagas antes da assinatura do termo aditivo contratual que ocorreu em janeiro de 1991 6 Com suped neo nessas considera es manifesto me de acordo com os pronunciamentos uniformes da unidade t cnica e da eminente representante do Parquet especializado no sentido de considerar irregulares as contas do ex Prefeito de C cero Dantas BA e da empresa Engenharia Sabra Ltda condenando os solidariamente a ressarcir o valor indevidamente pago a essa construtora 7 Por meio da Decis o n 82 1998 2 C mara decidiu o Tribunal verbis amp l rejeitar as alega es de defesa apresentadas pelo Sr Luiz Fernando Andrade de Carvalho relativamente aos materiais de constru o comprados e n o localizados na Prefeitura pela aus ncia de elementos comprobat rios das afirma es apresentadas e ante as constata es in loco efetuadas por este Tribunal fixando se lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que efetue e comprove perante este Tribunal o recolhimento das quantias de Cz 2 881 100 00 Cz 2 228 000 00 e Cz8 2 424 600 00 atualizadas monetariamente com os acr scimos legais devidos contados a partir de 01 01 89 at o dia desse recolhimento
192. 94 manifestando se no seguinte sentido 6 1 A O DE ATENTADO 6875 6 1 1 De in cio frise se que o cumprimento de decis o do TCU faz do gestor da ETF RN mero executor de um comando assim n o pode ele prevaricar Ora prevaricar na defini o do C digo Penal Art 319 Retardar ou deixar de praticar indevidamente ato de of cio ou pratic lo contra disposi o expressa de lei para satisfazer interesse ou sentimento pessoal Pena deten o de 3 tr s meses a 1 um ano e multa Que sentimento pessoal teria o gestor para agir comissiva ou omissivamente no presente caso Nenhum porquanto mero executor de ordem recebida E mais a prevarica o exige dolo requisito patentemente ausente no presente caso 76 6 1 2 Comparando o documento de fls 02 com aqueles de fls 127 128 verifica se o tr nsito em julgado da cautelar 6 1 3 Importante notar que o julgamento do recurso ordin rio interposto nos autos da a o cautelar de atentado demonstrou o seguinte desfecho excertos do Ac rd o n 30 222 do TRT da 21 Regi o fls 119 124 De observar para concluir que a extin o do feito n o impede a utiliza o pelos recorridos do rem dio jur dico que for entendido como adequado para resguardar o direito reconhecido em decis o transitada em julgado Acordam os Ju zes do Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o por unanimidade conhecer do recurso Por unanimidade extinguir o pro
193. 94 8 Quanto s determina es alvitradas pela Unidade T cnica em instru o inicial reconhe o n o serem mais pertinentes dado o tempo decorrido a partir da verifica o da ocorr ncia dos fatos que ensejaram a proposta Por fim entendo que os fatos apontados nos processos apensados pelas raz es expostas pela Unidade T cnica n o podem ser caracterizados como irregularidades que comprometeram a gest o dos respons veis Face ao exposto acolhendo a proposta da Unidade T cnica bem como sugest o do Minist rio P blico Voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto considera o deste Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 1 428 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 300 113 1995 1 Apensados TCs 011 448 1996 2 e 010 867 1996 1 2 Grupo I Classe de Assunto II Presta o de Contas relativas ao exerc cio de 1994 3 Respons veis Wilson Calmon Alves CPF 036 132 247 04 Ant nio Paulo de Riempst de Menezes 096 856 777 00 Robson Fran a 036 048 967 20 Carlos Alberto Ferrari Ferreira 014 638 377 04 Frederico Victor Moreira Bussinger 634 224 768 49 Jos Arnaldo de Andrade 036 099 287 00 Paulo Ant nio Dantas da Rin 000 261 155 49 Carlos Henrique Sim es Ayres 343 183 567 87 Francisco de Paula Magalh es Gomes 012 060 607 00 Wildjan da Fonseca Magno 002 902 891 49 Edson C
194. 992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados determinando se o destaque do ato de Maria Jose de Sousa Carvalho Moraes fls 76 79 para cumprimento da dilig ncia proposta pelo Minist rio P blico MINIST RIO DA SA DE 1 TC 017 471 2003 4 Interessados Ady Ferreira Moura Carlos Alberto Viana Costa Cristina Maria Vieira da Rocha Domingos Serafim Reis Elia Tie Kotaka Enilda Freire Pereira Carvalho Evani Costa Francisco Ferreira de Santana Isabel de Sousa Oliveira Italo Pires Rodrigues Jo o Lopes Fontes Jose Cassemiro de Brito Jose do Vale Maria Lennilza Sim es de Albuquerque e Maria Lucia de Oliveira PENS O CIVIL AC RD O N 1 421 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 59 260 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos JUSTI A FEDERAL 1 TC 856 529 1998 2 Interessados Leonardo Amorim Rocha Luan Amorim Rocha e Luciana Motta Amorim MINIST RIO DA SA DE 1 TC 855 940 1997 2 Interessados A
195. A 29 Atrav s do Of cio n 024 2003 2 DT de 07 01 2003 foi realizada DILIG NCIA ao Sr Roberto Capelo Feij Presidente da Junta Comercial do Estado do Cear fls 036 do Volume2 solicitando se c pias dos contratos sociais e identifica o dos s cios das seguintes empresas Tadeu Gomes da Silva Comercial CNPJ 02 598 791 0001 29 Ana Maria Mendon a de Souza CNPJ 03 351 901 0001 16 Comercial J L CNPJ 03 602 556 0001 46 Comercial E L Freitas CNPJ 03 250 869 0001 82 Fortrix Com rcio e Representa es Ltda CNPJ 03 011 031 0001 36 Comercial Siqueira Ant nio Edniudo Vieira CNPJ 00 584 690 0001 73 Francisco Everardo Rodrigues Moreira CNPJ 04 143 934 0001 33 Ant nio Valberto Soares Cardoso CNPJ 07 797 186 0001 09 Regina Cl udia Oliveira de Sousa CNPJ 03 202 422 0001 38 30 Referida dilig ncia foi proposta na al nea e do inciso VII do Relat rio de Auditoria fls 24 do Volume Principal em face da possibilidade dessa empresas terem os mesmos s cios 31 A dilig ncia foi atendida pelo Of cio 225 2003 de 24 01 2003 subscrito pela Vide Presidente da JUCEC fls 10 do Volume 24 com anexos s fls 11 36 32 4 dilig ncia respondida satisfatoriamente pela Junta Comercial do Cear n o confirmou as suposi es da auditoria de que as empresas citadas vencedoras das licita es promovidas pela Prefeitura Municipal de Pentecoste tivessem os mesmos s cios VIII CONCLUS ES 33 4 Tomada de Contas Especial co
196. Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE I 2 C MARA TC 857 522 1998 1 c 01 vol NATUREZA Pedido de reexame ENTIDADE Minist rio P blico Militar RECORRENTE Procuradoria Geral da Justi a Militar representada pelo Diretor Geral Sr Pedro Alberto da Silva Alvarenga Advogado constitu do nos autos n o h SUM RIO Pedido de reexame Aposentadoria considerada ilegal em face da acumula o indevida de quintos com a vantagem do artigo 193 da Lei n 8 112 90 Conhecimento do recurso Proced ncia Legalidade da aposentadoria e registro do ato Altera o da decis o recorrida RELAT RIO Cuidam os autos de pedido de reexame interposto pela Procuradoria Geral da Justi a Militar por meio do seu Diretor Geral Sr Pedro Alberto da Silva Alvarenga contra o Ac rd o n 1436 2003 2 C mara por meio do qual o Tribunal considerou ilegal o ato de concess o de aposentadoria do Sr Domingos Martins Barbosa e outros 2 Ressalte se que o recurso atinge o referido ac rd o apenas no tocante recusa de registro do ato concess rio em favor do Sr Domingos Martins Barbosa em nada afetando as demais partes dispositivas daquele decisum 3 A decis o atacada fundamentou se na impossibilidade de acumula o dos quintos com a vantagem do artigo 193 da Lei n 8 112 90
197. C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 143 do RI TCU considerar a presente representa o improcedente e determinar seu arquivamento sem preju zo de fazer as determina es sugeridas nos pareceres emitidos nos autos Minist rio da Educa o 01 TC 011 338 2004 5 Classe de Assunto I Respons veis Jadir Jos Pela Entidade rg o Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Esp rito Santo Determina o recomendar ao Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Esp rito Santo CEFET ES que 1 1 observe o disposto no art 117 inciso X da Lei n 8 112 90 que pro be o servidor de participar de ger ncia ou administra o de empresa privada de sociedade civil ou exercer o com rcio exceto na qualidade de acionista cotista ou comandit rio e 1 2 verifique quando do procedimento licitat rio na fase de habilita o se o licitante exerce a atividade econ mica requerida no objeto do certame 1 3 dar conhecimento ao representante da decis o que for adotada e 1 4 arquivar os presentes autos Representa o Ac rd o n 1 396 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 incisos I H e IV 41 a 47 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 e de acordo com os pareceres emitidos nos autos em conhecer da presente representa o para no
198. CU n 39 03 o respons vel arrolado foi devidamente citado consoante comprova o AR MP de fls 137 assinado pelo procurador do Sr Lauro Andrade Assun o fls 138 139 Comparecendo aos autos o ex gestor solicitou posteriormente em 17 02 2004 vista e c pia dos autos fls 140 148 Todavia permaneceu silente at a presente data sem apresentar defesa e ou comprovar o recolhimento do montante questionado 3 CONCLUS O Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo que I as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito o respons vel abaixo indicado nos termos dos arts 1 inciso I e 16 inciso III al nea b e 19 caput da Lei n 8 445 92 condenando o ao pagamento da import ncia relacionada atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir da data mencionada at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do FNDE nos termos do art 23 inciso III al nea a da citada Lei c c o art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU Respons vel Lauro Andrade Assun o ex Prefeito Ocorr ncias irregularidades verificadas na aplica o dos recursos repassados Prefeitura municipal de Ibicara BA por for a da celebra o do Conv nio FNDE ME n 6212 96 em 11 12 1996 tendo por objeto a promo o da recupe
199. Casa conheceu do recurso que ensejou o sobrestamento do julgamento destes autos para no m rito negar lhe provimento mantendo se nos seus exatos termos o Ac rd o 075 2002 Plen rio Irresignados os mesmos respons veis opuseram embargos de declara o que tamb m restaram denegados conforme o Ac rd o n 1 601 2003 Plen rio de 29 10 2003 9 De se ressaltar que os respons veis foram regularmente notificados mas n o lograram recolher os d bitos a eles imputados ensejando a autua o de 09 nove processos de cobran a executiva 10 Assim por n o mais subsistirem os motivos de sobrestamento destes autos procede se ao exame das contas informando inicialmente que j foram examinadas pela Secex ES conforme instru es s fls 85 87 e 91 11 Na ocasi o a Unidade T cnica asseverou que as falhas e impropriedades detectadas pela Auditoria do Controle Interno n o comprometeram a gest o dos respons veis propondo o Julgamento pela regularidade com ressalva das presentes contas sem preju zo da ado o determina es para que a Codesa mantivesse controles de pagamentos de encargos e tributos e de 87 execu o de contrato de presta o de servi os bem como normas de cobran a de cr ditos fixando prazos e responsabilidades 12 Contudo em face do Ac rd o n 75 2002 Plen rio que julgou irregulares as contas dos respons veis arrolados no TC 300 068 1994 8 fls 101 108 esta presta o de contas ficou mac
200. DAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 e 40 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess o a seguir relacionados fazendo se a determina o sugerida nos pareceres emitidos nos autos JUSTI A DO TRABALHO Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o TRT SP 01 TC 002 978 2004 4 Interessados Francisco Calicchio Netto Joaquim Jos da Silva Filho 1 Determina o SEFIP 1 1 que exclua do sistema os atos de Erm genes Leite Silva fls 02 07 e Ruperto Ferreira Dias fls 14 16 por n o alterarem o fundamento legal das concess es AC RD O n 1 378 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento o art 143 inciso V al nea e do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 2002 em autorizar a prorroga o de prazo solicitada pelo Superintendente do INSS RS concedendo lhe mais 30 trinta dias nos termos dos pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA PREVID NCIA SOCIAL 15 Superintend ncia Estadual do INSS no Rio Grande do Sul 01 TC 001 703 2003 0 Interessado Breno Roberto Cassel ATOS DE ADMISS O AC RD O n 1 379 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 0
201. ECT no Maranh o DR MA RELAT RIO Em exame o ato de admiss o do Sr Raimundo Ferreira de Brito pela Diretoria Regional da ECT no Maranh o DR MA com base na Lei 8 878 94 Lei da Anistia O Controle Interno pronunciou se pela legalidade da admiss o em foco Ao instruir o feito a Sefip promoveu dilig ncia com vistas a obter c pia da decis o final da Comiss o Especial de Revis o dos Processos de Anistia ratificando ou n o a decis o da Subcomiss o Setorial e saber se o interessado continuava em exerc cio fls 02 03 Em resposta dilig ncia a Controladoria Geral da Uni o no Estado do Maranh o informou que o servidor relacionado nos autos teve o processo de anistia anulado por ter sido concedida em desacordo com os ditames da mencionada Lei 8 878 94 e tamb m que ele n o se encontrava mais em exerc cio fls 49 58 Ante os fatos a Sefip em posi es uniformes apresenta a seguinte conclus o De conformidade com o preceituado no artigo 71 inciso III da Constitui o Federal de 1 988 c c os artigos 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII e 260 1 do Regimento Interno TCU e tomando por base as informa es prestadas pelo rg o de Controle Interno na forma prevista no art 260 caput do RI TCU PROPONHO a ilegalidade do ato de admiss o constantes desse processo negando o registro ao ato fl 59 O Minist rio P blico endossa a
202. Exerc cio 2002 24 TC 010 302 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis Roberto Carvalho da Silva CPF 550 607 907 97 Paulo Guilherme Pereira Rodrigues CPF 783 413 887 15 Guilherme Reis Leite CPF 884 936 367 20 Leandro Rubino Ramos CPF 072 668 747 26 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Lindomar Viana Nogueira CPF 027 311 827 76 e Fabr cio Fel cio Zampa CPF 069 037 217 54 Unidade Dep sito Naval de S o Pedro da Aldeia Exerc cio 2002 25 TC 010 138 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Elis Treidler Oberg CPF 310 558 777 20 Eduardo Lippmann Trov o CPF 374 037 887 53 Nelson Cunha de Ara jo CPF 434 231 167 49 Alfredo Martins Muradas CPF 730 451 877 49 Russlan Rangel Pereira CPF 000 849 397 96 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Mois s Benikes CPF 625 855 927 15 e Denise Moura Rosina CPF 846 156 997 00 Unidade Centro de Apoio a Sistemas Operativos Casop Exerc cio 2002 26 TC 010 328 2003 6 Classe de Assunto II Respons veis Daniel Pereira David Filho CPF 332 911 287 53 S rgio Santos Soares CPF 116 247 793 87 Luiz Fernando Leal de Meirelles CPF 434 245 467 04 Narciso Gomes Pereira CPF 338 563 897 68 Jorge Magalh es Lima CPF 790 230 027 68 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Aderaldo de Medeiros CPF 375 083 777 53 Gustavo Marques de Almeida CPF 073 125 187 37 e Renato Ferreira CPF 492 518 567 53 Unidade Centro de Armas da Marinha Exerc cio 2002 2
203. F 178 662 270 04 Sr Jo o Carlos de Oliveira Mello CPF 299 873 189 91 Sra T nia Maria Lima Dutra CPF 209 820 461 20 e Sra Maria das Gra as Adriano CPF 450 857 819 53 fixando lhes o prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovarem perante o Tribunal nos termos do art 214 HI a do Regimento Interno o recolhimento das d vidas aos cofres do Tesouro Nacional 230 atualizadas monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estipulado at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo nos termos do artigo 28 inciso II da Lei 8 443 92 a cobran a Judicial da d vida caso n o atendida a notifica o 9 4 determinar Ger ncia Executiva em Santa Catarina do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA SC que em futuros processos licitat rios na modalidade de convite n o obtendo o n mero legal m nimo de tr s propostas v lidas sele o repita o convite inclusive com convoca o de outros poss veis interessados conforme entendimento j firmado pelo Tribunal constante na Decis o n 392 1993 2 C mara Decis o 472 1999 Plen rio e Decis o 1102 2001 Plen rio e o contido no art 22 3 e 7 da Lei n 8 666 93 e suas altera es 9 5 determinar Corregedoria Geral da Uni o em Santa Catarina que acompanhe o cumprimento do item 9 4 retro 9 6 com fundamento no art 250 2
204. Fiscaliza o de prestar contas ao TCU revogando expressamente os 1 e 2 do art 18 os 1 e 2 do art 24 e o par grafo nico do art 25 todos da IN TCU n 12 1996 com a reda o dada pela IN TCU n 29 1999 m as irregularidades analisadas neste t pico se resumem sonega o de informa es do CRQ 5 REGI O ao CFQ Sobre esse ponto conv m destacar a Decis o n 1 258 Plen rio de 27 08 2003 exarada nos autos do TC n 006 457 2003 7 a qual versou sobre Representa o formulada pelo Conselho Federal de Qu mica que tratou de dificuldade encontrada pelo CFQ no controle administrativo dos Conselhos Regionais ap s o TCU haver dispensado essas entidades da presta o de contas anual O ACE colacionou o seguinte trecho do Voto do Ministro Relator Marcos Vila a que fundamentou essa Decis o Por meio desta representa o o Conselho Federal de Qu mica vem se queixar perante este Tribunal quanto ao fato de os Conselhos Regionais terem passado a se insurgir contra o controle administrativo por ele feito nessas entidades a partir do momento em que foram revogados alguns dispositivos da IN TCU n 12 1996 pela IN TCU n 42 2002 vindo a dispensar a apresenta o para julgamento da presta o de contas anual dos respons veis pela fiscaliza o do exerc cio profissional 2 Desobrigados de prestar contas anualmente a esta Corte os Conselhos Regionais teriam entendido que estariam isentos de se sujeitar
205. Garrido Neves Sonia Ferreira de Oliveira Vandete Felix de Souza e Zalmir Jose Soares 13 TC 856 990 1998 1 Interessados Arlindo Felix Filho Carlos Essehard Bergamann Cidnei Rodrigues Edivan Jaeger Hermes Fontoura de Godoy Nelio Vianna e Solon Back SENADO FEDERAL 1 TC 017 324 2003 9 Interessados Ademar Barros Britto Carlos Antonio Borges e Walter Jos dos Santos AC RD O N 1 419 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 incisos I e V 10 1 11 e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VII 143 inciso II 157 259 inciso II e 260 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados e sobrestar o ato de Benjamin Rodrigues Fernandes fls 2 5 de acordo com o parecer emitido pelo Minist rio P blico MINIST RIO DA SA DE 1 TC 017 650 2003 5 Interessados Francisca Zeferina Vieira Natalense Francisco Alves de Souza Guaraci Maia Chaves Jose Helder Vasconcelos Alves Maria Otavia de Andrade Poti e Raimundo Oswaldo Teles AC RD O N 1 420 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1
206. Grupo I Classe II Tomada de Contas Exerc cio 1995 3 Respons veis Rubens Tavares Aidar CPF 069 622 038 53 Ivan Freddi CPF 039 792 658 89 Yumiko Takahashi CPF 754 288 308 91 Edna Aparecida Silveira Catafesta CPF 663 618 858 87 Giselle Pedroso C mara CPF 064 945 618 10 Mariliza Zanaroli Lemes CPF 021 542 768 81 Ros ngela M rcia Furlani de Oliveira CPF 114 867 458 65 Maria Leci Confessor Servini CPF 842 403 428 12 Ricardo Guidolim CPF 050 037 688 34 4 rg o Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o 135 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Minist rio P blico Proc Ubaldo Alves Caldas Proc Jatir Batista da Cunha 7 Unidade T cnica SECEX SP 8 Advogado constitu do nos autos Fernando Fortes e Associados Advogados 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos referentes Tomada de Contas Exerc cio 1995 do Tribunal Regional do Trabalho da 2a Regi o ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 Julgar irregulares as contas do Sr Rubens Tavares Aidar ex Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2a Regi o relativas ao exerc cio 1995 nos termos da Lei 8 443 92 art 16 inc HI al nea b 9 2 Aplicar ao respons vel acima nos termos da Lei 8 443 92 art 58 inc I c c Regimento Interno do Tribunal de Contas da Uni o art 268 inciso I m
207. Guilherme Palmeira 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Jatir Batista da Cunha 7 Unidades T cnicas Secex AM e Serur 8 Advogados constitu dos nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos os presentes autos de Recurso de Reconsidera o interposto pelo interposto pelo Sr Waldomiro Gomes ex Prefeito do Munic pio de Manicor AM contra o Ac rd o n 1952 2003 TCU 2 C Ata n 40 2003 relativo Tomada de Contas Especial TCE instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE que julgou irregulares as contas do recorrente fixando o prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal o recolhimento do d bito de R 60 288 77 aos cofres do FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos encargos legais devidos calculados a partir de 20 8 1999 at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor Considerando a inexist ncia no recurso em exame de qualquer elemento id neo a justificar a reforma do ju zo assentado pelo Tribunal no ac rd o recorrido ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento nos arts 32 inciso I e 33 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 em 9 1 conhecer do presente recurso de reconsidera o para no m rito negar lhe provimento mantendo o Ac rd o n 1952 2003 TCU 2 C mara nos seus
208. IO DA EDUCA O 01 TC 010 923 2004 0 Classe de Assunto II Respons veis Armindo Restelatto CPF n 17294690006 Neri Jorge Golynski CPF n 37195816087 Volmar de Cesaro CPF n 28744322020 Entidade Escola Agrot cnica Federal de Conc rdia SC REPRESENTA O Ac rd o n 1 403 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 com fundamento no par grafo 2 art 41 da Lei n 8 443 92 c c os incisos I e II art 250 e inciso V al nea e do art 143 todos do Regimento Interno na linha dos pronunciamentos emitidos nos autos ACORDAM em autorizar a prorroga o de prazo solicitada pela Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE DOS RECURSOS H DRICOS E DA AMAZ NIA LEGAL 01 TC 010 714 2004 0 Classe de Assunto VI Interessado Ruy de G es Leite de Barros Secret rio Substituto rg o Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator 31 Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 67 2004 TCU Gab Ministro Benjamin Zymler Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno art 143 inciso IV al nea g do Regimento Interno Relator Minist
209. Interno seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento 9 3 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es 9 4 com fundamento no art 16 3 da Lei n 8 443 92 remeter c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o para o ajuizamento das a es civis e penais cab veis 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC n 000 211 2002 1 com 1 volume Apenso TC n 016 143 2001 2 com 5 volumes Natureza Presta o de Contas Anual Simplificada Exerc cio de 2000 Entidade Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o Rio Grande do Sul CRQ 5 REGI O Respons veis Ennecyr Pilling Pinto Presidente CPF n 168 119 760 04 Marinho Em lio Graff Vice Presidente CPF n 015 026 300 25 Manoel dos Passos Tesoureiro CPF n 006 773 100 72 e Nereu Vieira Secret rio CPF n 066 058 500 68 Advogado constitu do n
210. Lei n 8 666 1993 b 5 atente para o fato de que nos processos licitat rios as fases de habilita o e de abertura das propostas s o distintas conforme determina o art 43 I II e III da Lei n 8 666 1993 b 6 obede a ao que preceitua o art 43 Ill e 1 da Lei n 8 666 1993 providenciando nos processos licitat rios a lavratura de ata onde conste que as fases de habilita o e de abertura de proposta se deram em ato p blico Ademais devem constar dessa ata informa es sobre a exist ncia ou n o de recurso b 7 atente para o comando do art 57 II da Lei n 8 666 1993 que fixa o prazo m ximo de vig ncia dos contratos para presta o de servi o de forma cont nua em 60 meses b 8 proceda imediata rescis o do Contrato DAME n 473 294 vigente h mais de 60 meses celebrado com a Golden Cross tendo em vista que n o existe amparo legal para a realiza o de despesas com assist ncia m dico hospitalar na modalidade pr pagamento e sem nus dos funcion rios e de seus dependentes entendimento jurisprudencial Ac rd o n 540 1997 Segunda C mara c seja autorizado nos termos do art 26 da Lei n 8 443 1992 c c o art 217 do Regimento Interno do TCU o parcelamento da multa aplicada ao Sr Enercy Pilling Pinto CPF n 168 119 760 04 nos autos do TC n 016 143 2001 2 que foi apensado a este processo 17 Em 03 11 2003 tanto o Diretor da 3 DT da Secex RS quanto o titular daquela unidade t cni
211. Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 1 I 16 HI d 19 e 23 III a todos da Lei n 8 443 1892 c c o art 214 II a do Regimento Interno do TCU julgar irregulares as contas do Sr Luiz Fernando Andrade de Carvalho CPF n 013 406 625 15 condenando o ao pagamento das quantias de Cz 2 881 100 00 dois milh es oitocentos e oitenta e um mil e cem cruzados Cz 2 228 000 00 dois milh es duzentos e vinte e oito mil cruzados e Cz 2 424 600 00 dois milh es quatrocentos e vinte e quatro mil e seiscentos cruzados fixando lhe o prazo de 15 quinze dias contados da notifica o para que comprove perante este Tribunal o recolhimento das referidas import ncias aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora contados a partir de 01 01 1989 at o dia do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 2 com fundamento nos arts 1 I 16 HI d 19 e 23 HI a todos da Lei n 8 443 1992 c c o art 214 II a do Regimento Interno do TCU julgar irregulares as contas do Sr Jos Ribeiro da Silva CPF n 050 442 195 68 condenando o ao pagamento da quantia de Cz 7 345 532 00 sete milh es trezentos e quarenta e cinco mil quinhentos e trinta e dois cruzados fixando lhe o prazo de 15 quinze dias contados da notifica o para que comprove perant
212. N AGUIAR Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE V 2 C mara TC 012 843 1997 0 Natureza Aposentadoria Entidade Coordena o Regional da Funda o Nacional de Sa de no Acre Interessados Francisco das Chagas Victor dos Reis CPF n 019 867 162 87 Francisco de Assis CPF n 025 934 672 15 Roraima Moreira da Rocha CPF n 012 132 022 72 Advogado constitu do nos autos N o atuou Sum rio Aposentadorias Incorpora o de parcela referente URP em decorr ncia de senten a judicial transitada em julgado Ilegalidade consoante entendimento firmado pelo Tribunal a exemplos dos Ac rd o n 1 379 2003 Plen rio e Ac rd o n 700 2004 1 C mara Decis o n 004 2002 2 C mara Inexist ncia nas senten as judiciais concessivas de determina o para incorpora o definitiva do percentual em exame Recusa do registro dos correspondentes atos Aplica o do teor da S mula 106 do TCU para as quantias recebidas de boa f Determina es ao rg o de origem e SEFIP RELAT RIO Examinam se as aposentadorias dos seguintes servidores da Coordena o Regional da Funda o Nacional de Sa de no Acre Francisco das Chagas Victor dos Reis Francisco de Assis Roraima Moreira da Rocha A Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal SEFIP ap s an lise dos presentes autos destaca que nos proventos do interessados consta a parcela relativa Unidade d
213. NUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE II 2 C mara TC 001 806 2003 7 Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Munic pio de Santa Terezinha PB Respons veis Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho CPF 507 133 614 68 e Jos Afonso Gayoso Filho CPF 203 243 674 49 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Tomada de Contas Especial instaurada em virtude de Representa o formulada pelo TCE PB que noticiou irregularidades na aplica o dos recursos Omiss o da respons vel Cita o solid ria com o sucessor por n o apresenta o da presta o de contas Atendimento da cita o apenas pelo sucessor que ingressou com a o civil de ressarcimento Dilig ncia Comprova o de que os recursos foram utilizados integralmente cinco meses antes do t rmino do mandato da respons vel Irregularidade das contas D bito Multa Exclus o da responsabilidade do sucessor Determina o ao FNDE Arquivamento Adoto como Relat rio a bem lan ada instru o de lavra do ACE Jo o Germano Lima Rocha da Secretaria de Controle Externo da Para ba SECEX PB com a qual manifestaram sua anu ncia o Diretor de Divis o o Titular da Unidade T cnica fl 81 vol 1 Trata o presente processo de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em virtude de omiss o no dever de prestar contas do Conv nio n 3 585 96 154 160 do volume principal
214. Nazare da Costa Maria da Gloria de Oliveira Antunes Lia Conde Marques Maria Jos Guerreiro da Silva Marina Veiga da Costa Nunes Maria Margarida Medeiros Pamplona Maria do Carmo Monsores Cortes Liette da Silva Maria Leonia Pereira de Vasconcellos Marlene de Souza Candido Maria Fausta da Cunha Jandira Guedes de Oliveira Mary Jane Nogueira Catelli Felipe Nogueira Catelli Ednea Prates Leite Pinto Dalva Dias Machado Airtina Evangelista Camargo Maria de Lourdes Domingues Josephina Buechem Simao Maria da Silva Carvalho Lydia Bertozzi de Aquino Irene Teixeira Picorelli Nelson Ribeiro da Silva Junior Maria da Gloria de Carvalho Alves Leda de Campos Vieira Wanyra Marinho de Castro Maria Therezinha Rocha Pecanha Maria Lima Esteves Melo Maria Augusta da Silva Faria Haila Maria Hyer de Lima Rangel Priscilla Hyer de Lima Rangel Fabio Hyer de Lima Rangel Ana Carolina Ribeiro Salgado Maria Augusta Carneiro Guarabyra Camara Dea de Lima Portas Maria Magdalena Rangel Barbosa Maria Varela da Cruz Ondina Marques de Oliveira Eliude Paranhos Zede Rocilda Araujo Orico 03 TC 003 501 2003 3 Interessados Dinah Carvalho Magalh es Maria Aparecida Felix Magalh es Anadyr Sayao Maria Joselina Philadelphia Professia Hilda de Souza Costa Therezinha dos Santos Oliveira Renate Weber Vieira Maria Izabel Costa Maria Oliveira Santos Vanda Silv rio de Carvalho Marcos Silv rio de Carvalho Elaine Alves de Carvalho V nia Coqueiro da Cruz
215. OCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador Grupo I Classe II 2 C mara TC 015 607 2003 5 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Prefeitura Municipal de Mon o MA Respons vel S rgio Murilo Jansen Pereira CPF 080 671 203 15 ex Prefeito Sum rio Tomada de Contas Especial Recursos transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Omiss o no dever de prestar contas Cita o Revelia Irregularidade das contas e em d bito o respons vel Aplica o de multa Autoriza o para cobran a judicial Ci ncia ao respons vel Remessa ao MPU RELAT RIO Trata o presente processo de Tomada de Contas Especial instaurada em virtude de omiss o por parte da ex Prefeito Municipal de Mon o MA Sr S rgio Murilo Jansen Pereira CPF 080 671 203 15 no dever de prestar contas dos recursos no valor de R 13 300 00 treze mil e trezentos reais recebidos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE mediante o conv nio 95 420 1999 o qual objetivava a capacita o de docentes e a impress o de material did tico pedag gico 2 0 FNDE ante o insucesso de obter a presta o de contas do ex prefeito municipal decidiu instaurar a presente tomada de contas especial 3 A Secretaria Federal de Controle Interno certificou a irregularidade das contas f 64 dando conhecimento autoridade ministerial competente a teor do que disp e o artigo 52 da
216. PF 507 133 614 68 e Jos Afonso Gayoso Filho CPF 203 243 674 49 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidade T cnica SECEX PB 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada contra a Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho em virtude de Representa o formulada pelo Tribunal de Contas do Estado da Para ba sobre irregularidades no Conv nio n 3 595 96 celebrado entre o Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educa o e o Munic pio de Santa Terezinha PB ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 9 1 acolher as alega es de defesa do Sr Jos Afonso Gayoso Filho para excluir sua responsabilidade 9 2 julgar com fundamento nos artigos 1 inciso I 16 inciso III al nea a e 19 caput da Lei n 8 443 92 as presentes contas irregulares e em d bito a Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho condenando a ao pagamento da quantia de R 95 796 00 noventa e cinco mil setecentos e noventa e seis reais fixando lhe o prazo de quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal a do inciso III do art 23 da Lei n 8 443 92 o recolhimento da d vida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o corrigida monetariamente e acresc
217. Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva ratifica a proposta da SEFIP fls 38 VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no disposto no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo referente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 07 entendimento pac fico nesta Corte de Contas que os pagamentos dos percentuais relativos URP n o se incorporam aos sal rios pois t m natureza de antecipa o salarial As parcelas de planos econ micos constituem mera antecipa o salarial com alcance temporal limitado data base seguinte da categoria Ac rd o n 1 379 2003 Plen rio Ac rd o n 700 2004 1 C mara dentre in meros outros Cumpre registrar que o Tribunal por meio da Decis o n 138 2001 determinou Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal que verificasse nos processos de aposentadoria e de pens o a inclus o ilegal de parcelas remunerat rias referentes a percentuais de reajuste concedidos por senten a judicial a t tulo de gatilho salarial e URP uma vez que conforme jurisprud ncia consolidada do TST e desta Corte tais percentuais s o devidos somente at o reajuste salarial deferido na data base seguinte ao gatilho ou URP Outras delibera es neste mesmo sentido podem ser citadas Decis es n s 344 2001 1 C mara 004 2002 2 C mara Diante dessas considera es n o h como considerar legais os atos de fls 01 16 Al
218. Rocha da Silva CPF 424 420 446 68 Unidade Delegacia de Pol cia Federal em Londrina Exerc cio 2002 50 TC 007 157 2003 5 Classe de Assunto II 46 Respons veis Jaber Makul Hanna Saadi CPF 457 871 318 00 C ssio Luis Guimar es Nogueira CPF 077 341 368 50 Moyses Eduardo Ferreira CPF 388 335 908 44 Dilson Jos Cerqueira Rodrigues CPF 075 404 658 32 Vicente Paulo de Faria CPF 443 774 016 53 Cl udio M rcio Teixeira da Cunha CPF 539 846 336 53 Luciana Lima de Ara jo CPF 952 060 434 00 e Luzia Rocha da Silva CPF 424 420 446 68 Unidade Delegacia de Pol cia Federal em Santos Exerc cio 2002 51 TC 007 018 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Nilo de Matos Sampaio CPF 053 064 262 04 Antonio Alves Pedrosa Neto CPF 413 833 702 49 Signeide Alves da Costa CPF 736 736 098 15 Jo o Carlos Lanzi Alcalde CPF 044 966 108 33 Raimundo Soares Mota CPF 079 080 323 20 Hugo Carlos Frederico Filho CPF 272 833 482 04 Nelson de Sousa Rocha CPF 290 478 033 53 Generoso Ferreira Facinni CPF 319 887 179 49 e Raimundo de Castro Feitosa CPF 384 747 431 68 Unidade 3 Distrito Regional de Pol cia Rodovi ria Federal AM Exerc cio 2002 AC RD O N 1 409 2004 TCU 2 C mara AC RD O Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara em 12 08 2004 ACORDAM com fundamento nos artigos 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei 8 443 92 c
219. Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 1 429 2004 TCU 2 C mara l Processo TC TC 011 893 2002 8 2 Grupo I Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Walcir Oliveira da Costa 4 Entidade Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Geral Lucas Rocha Furtado 7 Unidade T cnica Secex PA 8 Advogados constitu dos nos autos n o consta 9 Ac rd o 93 VISTOS relatados e discutidos os presentes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA em raz o do n o cumprimento do objeto do conv nio n PA 44 000 98 celebrado com a Prefeitura Municipal de Irituia PA em 10 06 1998 objetivando a execu o de obras de recupera o de 21 KM de estradas vicinais no Projeto de Assentamento Itabocal Considerando que em face da revelia do respons vel n o foram trazidos aos autos quaisquer elementos id neos para infirmar o ju zo de irregularidade das contas assentado pelo Controle Interno Unidade T cnica e Minist rio P blico ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara ante as raz es expostas pelo Relator e com fundamento nos termos dos arts 1 inciso I e 16 inciso HI al neas a e c e 1
220. Stawkiewicz Machado CPF 347 461 457 68 Oswaldo Massamori Kurobe CPF 434 223 497 15 Walmir C ndido Vieira CPF 640 928 367 91 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Maria Leonor do Sacramento Freitas CPF 056 584 625 68 e Joana Darc Costa Batalha CPF 770 404 577 68 Unidade Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira TEAPM Exerc cio 2002 14 TC 010 785 2003 4 Classe de Assunto II Respons veis Juarez Alvaro Nahas Cuneo CPF 336 214 897 20 Marco Antonio Cadorna Cervo CPF 410 081 707 04 Reginaldo James CPF 140 896 026 53 Francisco Carlos Neto CPF 075 640 314 68 Jorge Wilson Soares Stephano CPF 758 615 007 97 Gabor Hodi Junior CPF 908 225 107 82 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Jo o Marcio Pires Gabriel CPF 021 725 837 90 Juan Barbera CPF 111 203 888 48 e Jo o Marcio Pires Gabriel CPF 021 725 837 90 Unidade Hospital Naval de Natal Exerc cio 2002 15 TC 010 322 2003 2 Classe de Assunto II Respons veis Luiz Fernando Portella Peixoto CPF 000 440 401 72 Mauro Magalh es de Souza Pinto CPF 030 571 197 00 Marcos Augusto Leal de Azevedo CPF 044 420 407 53 Airton Ronaldo Longo CPF 045 558 487 72 S rgio Alfredo de Paula Pinto CPF 327 346 117 91 Jos Carlos Mathias CPF 374 238 867 34 Jonas Bezerra da Veiga Coelho CPF 384 579 977 34 Jos Moreira Filho CPF 504 427 917 04 Alexander de Mesquita Soares Rega CPF 764 142 137 72 Altamiro Laurentino Gomes CPF 314 257 397 68 Sarip
221. TC 020 964 1994 3 TC 010 957 1994 4 TC 010 688 1994 3 TC 019 638 1994 9 TC 015 360 1993 8 TC 009 874 1994 1 TC 015 496 1994 5 TC 015 370 1993 3 2 Grupo II Classe I Pedido de Reexame 3 Interessado Francisco das Chagas de Mariz Fernandes ex Diretor Geral 4 Entidade Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte CEFET RN antiga Escola T cnica Federal do Rio Grande do Norte 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 5 1 Relator da delibera o recorrida MINISTRO BENTO JOS BUGARIN 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidade T cnica SEFIP e SERUR 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam nesta fase de Pedido de Reexame interposto pelo ex Diretor Geral do CEFET RN contra a Decis o n 070 99 2 C mara proferida quando da aprecia o dos atos de aposentadoria de Adalberto Barbosa de Oliveira Agamenon Alves Feitosa Aida Tavares Marinho Alvanir Silvino de Souza Carlos Augusto de Lima Francisca Martins de Souza Bezerra Franscisca Izaura de Brito Barbosa Gerson Flor ncio de Oliveira Jo o de Paiva Costa Jo o Maria das Neves Jos Pedro Barbosa Maria da Gl ria Maroja Maria Dulce Dantas Franco Ribeiro Marleuza Soares Martins Ferreira Naide Varela Galhardo Nivaldo Calixto Torres e Pedro de Souza Leite julgando os legais com determina o ao Diretor da Entid
222. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O SECRETARIA GERAL DAS SESS ES ATA N 30 DE 12 DE AGOSTO DE 2004 SESS O ORDIN RIA SEGUNDA C MARA APROVADA EM 19 DE AGOSTO DE 2004 PUBLICADA EM 23 DE AGOSTO DE 2004 ACORDAOS DE N s 1 362 a 1 459 2 ATA N 30 DE 12 DE AGOSTO DE 2004 Sess o Ordin ria da Segunda C mara Presid ncia Ministro Adylson Motta Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico Subsecret rio da Sess o Dr Miguel Vinicius da Silva Com a presen a dos Ministros Ubiratan Aguiar e Benjamin Zymler do Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha convocado em face de vac ncia no cargo de ministro bem como do Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico o Presidente Ministro Adylson Motta invocando a prote o de Deus declarou aberta a Sess o Ordin ria da Segunda C mara s quinze horas Regimento Interno artigos 33 55 incisos I al neas a e b IL al neas a e be HI 133 incisos I a IV VI e VII al neas a e b 134 a 136 e 140 HOMOLOGA O DE ATA A Segunda C mara homologou a Ata n 29 da Sess o Ordin ria do dia 5 de agosto cujas c pias haviam sido previamente distribu das aos Ministros e Representante do Minist rio P blico de acordo com os artigos 33 inciso X e 95 inciso I do Regimento Interno COMUNICA O DO MINISTRO SUBSTITUTO LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Senhor Presidente Senhores Ministros Senhor Sub
223. Volume 1 esse documento n o foi visto pelo respons vel ou por seu advogado o que leva esse profissional do Direito a escrever Conforme se depreende dos documentos ora coalescidos a empresa indigitada est funcionado desde outubro de 2000 portanto tudo est dentro da legalidade sendo despiciendos mais argumentos f tico jur dicos para rebater desnorteada den ncia N o den ncia e sim achado de auditoria e fundamenta se em consulta a sistema p blico de informa es mantido pela Secretaria de Fazenda do Cear e se algu m est desnorteado ou o SINTEGRA ICMS ou ent o o douto advogado As justificativas n o podem ser aceitas cabendo a aplica o de multa ao respons vel nos termos do inciso lI do art 58 da Lei n 8 443 92 13 Of cio n 008 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia da Sr Marta Maria Alves Marques Presidente da Comiss o Permanente de Licita o no exerc cio de 2000 13 1 s fls 001 011 do Volume 8 dos autos encontra se a resposta ao of cio de audi ncia dirigido Sr Marta Maria Alves Marques CPF 302 266 273 49 Presidente da Comiss o 143 Permanente de Licita o no exerc cio de 2000 representada pelo seu advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 raz es de justificativa que aqui s o chamadas de Alega es de Improced ncia de Supostas Irregularidades quanto aos pontos discriminados no item 6 desta Instru o e que s o aqui repetidos para comodidade da an lise
224. a conta correspondente a fim de preservar o aspecto qualitativo das informa es cont beis conforme disp e o item 1 1 1 da NBC T 1 CFC e tamb m visando facilitar as concilia es banc rias b atente para o comando do art 39 caput e 1 da Lei n 4 320 1964 o qual determina que os cr ditos de natureza tribut ria ou n o tribut ria exig veis pelo transcurso do prazo para pagamento sejam inscritos como D vida Ativa em registro pr prio depois de apurada a sua liquidez e certeza 8 Diante do exposto o analista instrutor prop s a realiza o de dilig ncia junto ao CRQ 5 REGI O visando obter esclarecimentos sobre a a composi o dos gastos efetuados em 2000 relativos sa de de empregados b a forma de contrata o de tais gastos c a aquisi o do autom vel Palio ELX 4p mod 2000 d as baixas ocorridas no exerc cio de 2000 9 Em 17 09 2003 o Diretor da 3 DT da Secex RS prop s fl 234 a retirar o sobrestamento do presente processo b realizar a dilig ncia proposta pelo ACE c realizar as audi ncias dos gestores do CRQ 5 REGI O 10 Nessa mesma data o titular da Secex RS manifestou se favoravelmente proposta formulada pelo Diretor fl 234 11 Considerando que no dia 1 10 2003 ao julgar o TC n 016 143 2001 2 o Plen rio do TCU levantou o sobrestamento deste processo considerei que a primeira proposta da unidade t cnica estava prejudicada Aduzo que sopesados o
225. a o de recursos de autarquias no mercado financeiro est condicionada autoriza o expressa do Ministro da Fazenda g a aplica o de recursos financeiros pertencentes a Conselhos de Fiscaliza o j foi abordada nesta Corte cabendo destacar o seguinte trecho do Ac rd o n 334 2003 2 C mara verbis Quanto aplicabilidade das disponibilidades financeiras penso que n o se deva tamb m expedir determina o entidade Conforme expus em meu voto por ocasi o do julgamento das contas do Conselho Regional de T cnicos em Radiologia DF Ac rd o n 137 2003 2 C mara esse assunto est sendo tratado de forma abrangente nas contas do Conselho Federal de Administra o exerc cio de 2000 tendo sido proposto naquele processo que este Tribunal determine ao Ministro da Fazenda na qualidade de Presidente do Conselho Monet rio Nacional que regulamente no prazo de 30 dias a movimenta o de contas correntes por essas entidades bem assim a aplica o dos recursos pr prios por elas administrados Por m a ressalva deve ser mantida uma vez que n o h nos autos elementos que descaracterizem a infra o h ao julgar as contas do Conselho Federal de Administra o referentes ao exerc cio de 2000 o Ministro Relator destacou que Ac rd o n 372 2003 Plen rio TC n 000 279 2002 8 No que tange s movimenta es de contas correntes pelos Conselhos de fiscaliza o de profiss es regulamentadas
226. a diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso V e 39 da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso VIII 259 inciso II e 260 do Regimento Interno considerar ilegais os atos concess rios de f 02 06 07 11 12 16 17 21 22 26 27 31 32 36 37 41 42 46 47 51 52 56 57 61 62 66 67 71 72 76 77 81 82 86 87 91 92 96 97 101 102 106 em favor de Domingas Martins da Silva Clarice de Campos Madia Claudemira Rodrigues Gomes Saldanha Cordelia Gon alves David de Oliveira David Dias Torres Decio Mega Demetrio de Andrade Coelho Dilson Lara Dimas Aparecido Olenscki Dina Freitas Camargo Dirce Alves Correa Divanete Morais Lassance Cunha Dorcides Jesus Dezem Edna Hermenegilda dos Santos Edna Marina Cappi Maia Elaine Sibila Ligabue Elena Aparecido Juliano Maria Helena Falchette Pereira Maria Madalena de Andrade Cintra e Maria Regina Teixeira Manus respectivamente negando lhes registro 9 2 determinar ao N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo que 9 2 1 acompanhe o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 suspenda de imediato o pagamento dos proventos dispensando se a devolu o das import ncias recebidas de boa
227. a Medeiros da N brega Carvalho signat ria da aven a N o obstante o prazo acordado findasse no mandato seguinte o prazo de execu o findava em 12 1 1997 e o de presta o de contas em 11 2 1997 dilig ncia realizada por este Tribunal comprovou que a totalidade dos recursos foi gasta no prazo de um m s Ou seja at o in cio de agosto de 1996 Assim a respons vel n o h justificativa para o fato de a respons vel ter se omitido no dever de prestar contas j que teve at o final de seu mandato quase cinco meses para tanto Regularmente citada fls 18 20 vol 1 a respons vel permaneceu silente Dessarte de presumir que os recursos transferidos n o foram regularmente aplicados ante a inexist ncia de comprova o do real destino dos recursos repassados Portanto deve ser aplicada a multa do art 57 da Lei n 8 443 92 propugnada pelo douto representante do Minist rio P blico de salientar que a conta na qual foram os recursos geridos n o era exclusiva do conv nio como se depreende da an lise dos extratos de fls 52 63 encaminhados pelo Banco do Brasil Embora esses documentos tenham sido juntados ap s a cita o dispens vel o novo chamamento da respons vel uma vez que esses novos elementos n o afetam o m rito do presente julgamento poss vel verificar pela movimenta o da conta corrente que os recursos transferidos n o foram aplicados em fundo de investimento o que poderia eventualmente
228. a Tormena Senna Marlene Cecena Monteiro e Meira Aparecida Fassa Evangelista Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Aposentadoria C mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 S mula TCU n 245 Ilegalidade Mandado de Seguran a n 98 25158 8 em tramita o na 12 Vara Federal de S o Paulo Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o que assegurou aos interessados a averba o do referido tempo Determina es Ci ncia 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o RELAT RIO Trata se de processo de aposentadoria gerado automaticamente com atos priorizados pela Sefip de ex servidores do Minist rio da Sa de em S o Paulo 2 O Controle Interno informa terem sido computados como tempo de servi o para as referidas aposentadorias os per odos prestados em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 em acato ao Mandado de seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Sa de e Previd ncia no Estado de S o Paulo SINSPREV SP cuja decis o consta do processo como n o transitada em Julgado nas datas de vig ncia das concess es dos interessados c pias do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 insertos no vol 1 3 Diante disso a uni
229. a a ser assistida 6 Al m disso a decis o considerou que as compras foram efetuadas sem nenhum procedimento licitat rio fato para o qual o Prefeito sequer se manifesta em sua defesa Considerou tamb m que os pagamentos foram feitos em esp cie e as firmas fornecedoras poderiam ter recebido em cheques ou ordens de pagamento caracterizando a compra Ademais constatou se que os valores debitados na conta corrente n o coincidem com os valores das Notas Fiscais e tamb m que em r pida pesquisa de pre os foi detectada a compra de produtos por pre os superiores aos praticados na pra a de Manaus entre outras irregularidades constantes do Relat rio e Voto para as quais o recorrente da mesma forma n o aduz qualquer defesa 7 Contrariamente ao que afirma o recorrente sobre g neros perec veis o Relat rio de Fiscaliza o n 122 2000 da Ger ncia Regional do Controle Interno AM da Secretaria Federal de Controle Interno fl 16 informa que a PM de Manicor praticamente n o adquire produtos regionais para utiliza o na merenda escolar conforme objetivo do programa Compra sistematicamente produtos industrializados como carne em conserva sardinha em conserva e charque g Assim sendo manifesto me pelo conhecimento do recurso ante o preenchimento dos requisitos legais de admissibilidade e pela manuten o do ac rd o recorrido nos seus exatos termos ante a impossibilidade de sua modifica o pela argumenta o apres
230. a contempor nea Administra o P blica brasileira De fato o h bito talvez melhor o v cio de se praticar atos de gest o maculados pela ilegalidade e pela ofensa aos princ pios da administra o n o tem o cond o de validar esses mesmos atos nem o de justificar atos posteriores neles respaldados Somente lei compete a cria o de cargos empregos e fun es n o sendo admiss vel a usurpa o desse poder nem mesmo por magistrados Aquies o portanto s propostas de irregularidade multa e determina es pertinentes 3 Da mesma forma em rela o aos pagamentos feitos Incal Incorpora es com cr ditos recebidos de outros rg os e em desacordo com Programas de Trabalho n o devem ser acolhidas as raz es apresentadas Entendo at mesmo que o fato de o Juiz Rubens Tavares Aidar haver se utilizado de cr ditos or ament rios indevidamente transferidos de outras Unidades Gestoras n o 134 seria suficiente por si s para justificar o julgamento das contas pela irregularidade at porque o Sistema SIAFI dava ensejo a razo vel d vida de ordem procedimental Entretanto n o se admite a fuga quando do uso dos recursos or ament rios ao Programa de Trabalho original Somente ao Congresso Nacional compete a defini o das prioridades de emprego do dinheiro p blico em prol da sociedade brasileira pelo que entendo como a SECEX SP e o MP TCU que houve vis vel desvio de finalidade 4 Considero oportuno esclarecer que a
231. a de Azevedo e a Secret ria Municipal de Educa o Sra Lunguinha Pessoa Ver osa 4 A fundamenta o para o c lculo desse valor reside nos documentos acostados aos autos pela equipe de auditoria no vol 1 Nesse volume est o as presta es de contas da municipalidade os extratos banc rios da conta espec fica os processos licitat rios de aquisi o de alimentos os quadros gerais de distribui o de alimentos entre outros Esses quadros gerais subscritos pela Secret ria de Educa o poca retratam a distribui o dos alimentos por g nero e por escola Com base nesses dados a equipe de auditoria elaborou quadros demonstrativos s fls 340 344 vol 1 5 Os elementos constantes fl 340 vol 1 s o particularmente importantes pois discriminam para cada g nero aliment cio a quantidade adquirida ao longo do exerc cio de 2002 e a quantidade distribu da A diferen a entre a entrada e a sa da comparada ao estoque em 31 12 2001 dado fornecido pela Secret ria de Educa o por meio do Of cio n 170 2002 fl 79 vol 1 Cabe salientar que conforme informado pela respons vel o estoque de todos os produtos em 01 01 2001 era zero o que facilita os c lculos 6 Verificada a diverg ncia entre o estoque origin rio da diferen a entre as entradas e sa das e o estoque real p de se calcular o montante n o efetivamente distribu do s escolas que deveria estar estocado ou seja o valor monet rio d
232. a de Contas Especial Entidade Munic pio de Marapanim PA Respons vel Osmundo Eduardo da Silva Naiff CPF n 033 112 442 49 Advogado n o h Sum rio Tomada de Contas Especial Omiss o no dever de prestar contas Cita o Revelia Contas irregulares D bito Multa Cobran a judicial da d vida Remessa de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE de responsabilidade do Sr Osmundo Eduardo da Silva Naiff ex prefeito do Munic pio de Marapanim PA em face da omiss o no dever de prestar contas dos recursos repassados no exerc cio de 2000 pela referida Autarquia mediante o Programa 94 Dinheiro Direto na Escola PDDE no valor de R 93 700 00 com o objetivo de garantir recursos financeiros para a manuten o de escolas p blicas que atendam mais de 20 alunos no ensino fundamental Os recursos federais foram transferidos ao Munic pio em 05 07 2000 R 57 900 00 18 08 2000 R 2 700 00 e 12 10 2000 R 33 100 00 2 O respons vel foi citado nos termos do art 179 inciso II do Regimento Interno tendo sido a correspond ncia recebida no seu endere o constante do Sistema CPF Contudo deixou transcorrer o prazo fixado sem apresentar alega es de defesa ou recolher o valor reclamado aos cofres do FNDE 3 Permanecendo silente o Sr Osmundo Eduardo da Silva Naiff a SECEX PA submeteu
233. a de Medeiros CPF n 315 219 324 68 Rosalina Ferreira de Oliveira CPF n 026 652 632 20 Selda da Silveira Moura CPF n 004 259 314 04 e Yara Silveira de Castro Borges de Medeiros CPF n 043 918 374 04 Advogado n o atuou Sum rio Aposentadoria Inclus o de percentuais referentes a URP 26 05 IPC 84 32 e PCCS em decorr ncia de senten as judiciais transitadas em julgado Ilegalidade Negativa de registro dos atos S mula n 106 TCU Determina es RELAT RIO Adoto como relat rio o parecer elaborado pela analista da SEFIP que foi acompanhado pelos dirigentes daquela Unidade T cnica fls 48 51 Os atos constantes desse processo foram encaminhados a este Tribunal para aprecia o na sistem tica definida na Instru o Normativa n 44 2002 por interm dio do sistema SISAC e trata da aposentadoria dos servidores acima relacionados 2 Ao analisar a documenta o dos atos de aposentadorias dos servidores acima verificou se a concess o de parcelas referente RT 144 90 100 e RT 1610 90 84 32 nos atos de fls 1 2 parcelas referente RT 1364 92 26 05 nos atos de fls 3 5 e parcelas referentes RT 520 89 26 05 nos atos de fls 6 9 vantagens estas que tratam da URP e Adiantamento do PCCS Ao examinar as c pias das senten as com as respectivas certid es de tr nsito em julgado entendemos que em nenhum momento as senten as determinam impl cita ou expressamente a incorpora o definit
234. a demonstrada e caracterizada a necessidade de reforma da Decis o TCU 2 C mara constante da Rela o 40 2000 inserida na Ata n 18 2000 de 18 05 2000 para fins de manuten o da vantagem de 58 89 nos proventos dos servidores em quest o vez que no caso presente inexiste ofensa aos termos do Enunciado n 322 do TST e do princ pio constitucional da isonomia b alternativamente requer caso indeferido o pleito acima que seja suspenso o presente processo at o julgamento das a es judiciais em tramita o no egr gio TRT da 21 Regi o 7 Registre se inicialmente que n o mais procedem as alega es contidas nas al neas d e e f retro relativas A o de Atentado dada sua extin o sem julgamento de m rito uma vez que ante o seu car ter nitidamente incidental foi interposta sem a o principal em andamento fls 55 59 Recurso Ordin rio interposto pela CEFET RN 8 Acerca da anula o das Decis es TCU n 081 e 084 94 1 C mara argumento da letra c permito me transcrever parte da instru o do Sr Secret rio de Recursos lan ada no processo TC 012 490 1994 6 em que discute o assunto exaust o as 6 2 A O ORDIN RIA e A O CAUTELAR PROCESSOS N 5 94 6637 6 e 94 5814 4 Trata se de a o ordin ria movimentada na Se o Judici ria do Rio Grande do Norte processada na 1 Vara Federal sob os n meros acima consignados 6 2 1 Verifica se que foi pedido na a o a decl
235. abalho que efetuaram o provisionamento o que n o ocorreu fl 480 Cita a consagrada doutrina de Osvaldo Maldonado Sanches segundo o qual o cr dito recebido atrav s de uma provis o s poder ser empregado em despesa que seja pertinente ao programa de trabalho subprojeto ou subatividade da unidade or ament ria que cedeu os recursos atrav s do provisionamento Osvaldo Maldonado Sanches Dicion rio de Or amento Planejamento e reas Afins Ed Prisma 1977 p 213 10 No caso em quest o os recursos repassados ao TRT 2 por outros Tribunais Trabalhistas em 1995 originaram se dos programas de trabalho Conserva o e Reparo de Im veis e Instala o de Tribunais Regionais do Trabalho e Juntas de Concilia o e Julgamento os quais divergem em seu objeto do programa de trabalho relativo obra de constru o do foro trabalhista de 1 inst ncia da capital paulistana Afirma a SECEX SP que houve desvio de finalidade no emprego dos recursos or ament rios disponibilizados Para o Diretor T cnico n o se pode ter como leg tima a aplica o de recursos alocados pelo Congresso Nacional em despesas distintas das originariamente previstas tal procedimento desrespeita a inten o do Congresso Nacional que ao votar o or amento deseja alocar recursos s atividades ou projetos que considera priorit rias fl 575 11 Impropriedades s o verificadas ainda no que se refere prorroga o de contratos administrati
236. acaba por ferir n o apenas a coisa julgada mas a pr pria lei que amparou a princ pio o direito de antecipa o do reajuste 59 Ora se a senten a que julgar total ou parcialmente a lide tem for a de lei nos limites da lide e das quest es decididas art 468 do CPC e se o juiz n o decidiu por afastar o car ter de antecipa o das parcelas ali julgadas n o se pode pretender ir al m dos limites da coisa julgada para transformar as diferen as em vantagens permanentes imunes a normas futuras que inclusive n o fizeram parte da causa de pedir pr xima Se a senten a tem for a de direito Rechskraft essa efic cia normativa da senten a incide sobre a lide e a ela se limita Ant nio Carlos de Ara jo Cintra Coment rios ao CPC Forense p 300 O que n o estava no pedido n o pode ser decidido O que n o foi decidido n o pode fazer coisa julgada 60 Neste ponto preciso ressaltar excerto do Parecer n 3 314 2001 da lavra do Sr Sub procurador Geral da Rep blica Fl vio Giron devidamente aprovado pelo ent o Sr Procurador Geral da Rep blica Geraldo Brindeiro produzido em fun o do MS STF n 23394 que em caso id ntico quanto ao conte do divergente apenas quanto ao rol normativo aplic vel est conforme tese aqui expendida Na hip tese dos autos os reajustes salariais calculados na propor o da varia o da Unidade de Refer ncia de Pre os URP institu da pelo Decreto lei n 2 355 87 const
237. ada em processo de aposentadoria Planos econ micos Bresser e Ver o Conhecimento Negativa de provimento Alerta e ci ncia ao interessado Determina o Sefip RELAT RIO Trata se de Pedido de Reexame interposto pelo Cefet RN por interm dio de seu Diretor Geral Sr Get lio Marques Ferreira contra delibera o proferida pela 2 C mara em Sess o de 18 05 2000 Rela o n 40 2000 Ministro Relator Bento Jos Bugarin 2 Naquela ocasi o este Colegiado examinava o ato de aposentadoria da servidora Maria do Socorro Marques Bezerra concedida a partir de 27 09 1991 no cargo de Professor de Ensino de 1 e 2 Graus Classe d N vel 4 da Escola T cnica Federal do Rio Grande do Norte com fundamento no art 40 inc III al nea a em sua reda o original tendo sido considerada legal mas com determina o para exclus o de determinada parcela 3 A referida Decis o foi prolatada nos seguintes termos verbis 9 1 seja considerada legal a concess o em apre o e registrado o ato de fls 13 em favor de Maria do Socorro Marques Bezerra 64 9 2 determine a suspens o no prazo de 15 dias do pagamento da parcela de 58 89 referente a gatilho salarial e URP constante dos c lculos dos proventos do benefici rio de acordo com a jurisprud ncia deste Tribunal sobre o assunto Dec 0618 98 Plen rio Ata n 38 98 e Dec 0086 99 Plen rio Ata n 09 99 9 3 determine reparti o de origem que seja atribu
238. ada pela Lei n 8 953 de 13 12 1994 I falta ou nulidade de cita o no processo de conhecimento se a a o lhe correu revelia II inexigibilidade do t tulo HI ilegitimidade das partes IV cumula o indevida de execu es V excesso da execu o ou nulidade desta at a penhora VI qualquer causa impeditiva modificativa ou extintiva da obriga o como pagamento nova o compensa o com execu o aparelhada transa o ou prescri o desde que supervenientes senten a VII incompet ncia do ju zo da execu o bem como suspei o ou impedimento do juiz Ao acrescentar o par grafo nico reda o do acima mencionado artigo a Medida Provis ria n 2 180 35 de 24 08 2001 abre espa o a meu ver para discuss es acerca da teoria da coisa julgada inconstitucional sen o vejamos a reda o do dispositivo acrescentado Par grafo nico Para efeito do disposto no inciso II deste artigo considera se tamb m inexig vel o t tulo judicial fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal ou em aplica o ou interpreta o tidas por incompat veis com a Constitui o Federal Vale acrescentar ainda que o momento me parece bastante oportuno para essa busca de solu o uma vez que o pr prio Poder Executivo segundo tem sido noticiado na imprensa est 80 buscando pela via judicial corrigir enormes distor es salariais verificadas na fol
239. adas na aplica o dos recursos transferidos Prefeitura Municipal de Ibicara BA por interm dio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE durante o exerc cio de 1996 com o objetivo de promover a recupera o f sica das unidades de ensino fundamental contemplando a A o de Escola Reformada no referido munic pio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ao acolher as conclus es propostas pelo Relator em 9 1 julgar as presentes contas irregulares com fundamento nos artigos 1 inciso I 12 par grafo 3 16 inciso III al nea b c c os artigos 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 92 e condenar o Sr Lauro Andrade Assun o ao pagamento da import ncia de R 75 000 00 setenta e cinco mil reais com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora devidos calculados a partir de 23 12 1996 at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 2 aplicar ao respons vel a multa prevista nos artigos 19 caput e 57 da Lei n 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica
240. ade Prefeitura Municipal de Buriti do Tocantins TO 1 1 Determinar Secex TO que comunique ao respons vel as provid ncias adotadas nesta oportunidade encaminhando lhe c pia deste Ac rd o bem como da instru o de fls 106 108 Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA 55 Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 246 2004 Gabinete do Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Gab Pres Portaria n 191 de 25 08 2003 Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 140 e 143 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha ATOS DE ADMISS O AC RD O N 1 417 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso I e 260 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de admiss o de pessoal a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos JUSTI A FEDERAL 1 TC 009 386 2004 5 Interessados Adriano Camacho Chaves Alex Kohler da Cunha Souza Ana Claudia Silva Andrea Albuquerque Lima Clarismar de Arauj
241. ade para que adotasse provid ncias necess rias suspens o do pagamento da parcela de 58 89 constante dos c lculos dos respectivos proventos decorrente de senten a trabalhista transitada em julgado correspondente ao gatilho salarial n o inclu do em junho de 1987 por for a do Decreto lei 2 335 87 e URP n o inclu da em fevereiro de 1989 por ter sido revogada pela Lei n 7 730 89 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos arts 33 e 48 da Lei n 8 443 92 conhecer do Pedido de Reexame interposto contra a Decis o n 070 99 2 C mara para no m rito negar lhe provimento 9 2 dar ci ncia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao recorrente 9 3 determinar ao Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte CEFET RN que proceda ao desconto em folha de pagamento dos valores recebidos indevidamente a partir da ci ncia da Decis o n 070 99 2 C mara 82 9 4 determinar a SEFIP que acompanhe o cumprimento das determina o de exclus o da parcela paga indevidamente feita na Decis o n 070 1999 2 C mara bem como a indicada no item 9 3 deste Ac rd o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Relator
242. ados na garantia correspondente 9 4 3 doravante nas licita es de produtos e servi os de inform tica cumpra o determinado na Decis o n 811 2002 Plen rio ponderadas as quest es t cnicas relativas mat ria 9 4 4 doravante nas licita es na rea de inform tica observe as determina es expressas no Ac rd o n 1 437 2004 Primeira C mara bem como no Ac rd o 1 521 2003 Plen rio ponderadas as circunst ncias atinentes a cada caso concreto 9 5 Encaminhar c pia da decis o que vier a ser adotada no presente feito acompanhada do respectivo Relat rio e Voto 5 C mara de Coordena o e Revis o Patrim nio P blico e Social do MPF ante a constata o nos presentes autos de ind cios de irregularidades atinentes aquisi o de bens de inform tica que ensejar o a instaura o da competente tomada de contas especial para fins de apura o de responsabilidades e quantifica o dos danos eventualmente causados ao Servi o Federal de Processamento de Dados SERPRO conson ncia orienta o expedida pela Secretaria Geral de Controle Externo SEGECEX por interm dio do Memorando Circular n 012 A 2003 Segecex Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 30 2004 TCU Gab Min Lincoln Magalh es da Rocha Rela o
243. aetano da Silva 559 000 977 49 Guilherme Cesar Sarcinelli 001 269 186 00 Jos Eduardo Madeira Magalh es 332 047 727 72 Sebasti o Gazolla Costa 009 595 296 91 Luciana Nunes Ramaldes 874 344 317 68 Ana Maria Almeida Brito 112 405 551 72 Maria Cristina Sousa Ferreira 379 796 551 68 Fernando Jos P dua Costa Fonseca 210 356 791 91 Geraldo Magela Esteves dos Reis 093 197 516 68 Maria L cia Costa 90 Reis 674 624 567 53 Elza Cardoso Viana 253 664 751 04 Naut lio Jos Melo Veludo 787 766 518 00 e Wanderlei Ant nio Marinato 765 080 487 91 4 Entidade Companhia Docas do Esp rito Santo Codesa 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Maria Alzira Ferreira 7 Unidade T cnica Secex ES 8 Advogada constitu da nos autos Maria Cristina da Costa Fonseca OAB DF 14 974 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam da Presta o de Contas da Companhia Docas do Esp rito Santo relativa ao exerc cio de 1994 Considerando que o motivo ensejador do sobrestamento do julgamento deste processo n o mais subsiste tendo em vista o deslinde da Tomada de Contas Especial tratada no TC 300 068 1994 8 Considerando que o referido processo guardava rela o com os presentes autos uma vez que o pagamento indevido de parcelas decorrentes da implanta o do Plano de Incentivo ao Desligamento Volunt rio PID implementado pela Codesa foi efetuado no per od
244. al de Controle Interno que informe nas pr ximas contas do rg o acerca do cumprimento das determina es supra 2 TC 008 864 2003 2 Classe de Assunto II Respons veis Jackson Aluir Corbari CPF 647 151 169 87 Sergio Leandro Franzoi CPF 185 829 319 72 Atilio de Castro Icizuka CPF 567 161 689 15 Yedon Emanoel Nunes CPF 084 845 209 78 Gumildes Rupert Ribeiro CPF 223 705 609 91 Klebs Garcia Peixoto Junior CPF 329 097 991 15 Luiz Carlos Piazza CPF 351 922 679 00 Cristiane Schlosser CPF 004 877 197 00 Janilson Euclides Belmiro CPF 479 898 319 53 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Ronaldo Luiz Casas CPF 507 360 789 91 Marcio Machado CPF 481 507 899 87 Renato Cezar Oliveira CPF 238 595 390 00 Mauricio Futerko CPF 599 726 379 72 Israel da Silva Pinheiro CPF 50 391 986 260 00 Glenda Marys Rychuv Nadir CPF 614 736 269 00 e Vera Lucia Dutra Porto CPF 322 871 357 15 rg o Delegacia da Receita Federal em Itaja SC Exerc cio 2002 2 1 Determinar ao respons vel pela Delegacia da Receita Federal em Itaja SC que 2 1 1 observe na execu o da despesa a legisla o aplic vel em especial a Lei n 4 320 1964 o Decreto Lei n 200 1967 o Decreto n 93 872 1986 e o art 2 da Lei n 8 666 1993 com suas altera es posteriores de modo a evitar o uso indevido e indiscriminado de ressarcimentos e adiantamentos ou suprimentos de f
245. aldes 874 344 317 68 Ana Maria Almeida Brito 112 405 551 72 Maria Cristina Sousa Ferreira 379 796 551 68 Fernando Jos P dua Costa Fonseca 210 356 791 91 Geraldo Magela Esteves dos Reis 093 197 516 68 Maria L cia Costa Reis 674 624 567 53 Elza Cardoso Viana 253 664 751 04 Naut lio Jos Melo Veludo 787 766 518 00 e Wanderlei Ant nio Marinato 765 080 487 91 dando se lhes quita o 8 0 Diretor e o Secret rio corroboram a proposta do Analista 9 0 Minist rio P blico representado nos autos pela ilustre Procuradora Maria Alzira Ferreira manifesta se de acordo com a proposi o apresentada pela Secex ES entendendo contudo que o fundamento legal da al nea a deve ser o seguinte arts 1 I 16 HI b e 19 par grafo nico da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 o Relat rio VOTO 89 Inicialmente ressalto que as presentes contas estavam sobrestadas por estar pendente de an lise recurso de considera o interposto pelos respons veis Sr Wilson Calmon Alves e Carlos Alberto Ferrari Ferreira contra o Ac rd o n 075 2002 Plen rio que julgou pela irregularidade de suas contas aplicando se lhes multa tendo sido proferido nos autos do TC 300 068 1994 8 em que foram verificadas irregularidades graves na elabora o aprova o e execu o do Plano de Incentivo ao Desligamento Volunt rio PID implementado pela Codesa tendo ensejado sua convers o em tomada de contas especial Como em
246. alvador BA que 3 1 1 atenda s recomenda es apresentadas no Relat rio de Auditoria de Avalia o de Gest o n 114309 da Secretaria Federal de Controle Interno no Estado da Bahia notadamente nos itens 4 2 1 1 5 1 1 1 e 6 1 1 1 3 1 2 inclua e mantenha atualizados no Rol de Respons veis no SIAFI os nomes dos ocupantes de cargos fun es conforme o art 24 inciso I da Instru o Normativa n 12 96 do TCU inclusive o encarregado do almoxarifado ou do material em estoque e o encarregado do dep sito de mercadorias e bens apreendidos art 10 incisos X e XI da mesma Instru o Normativa ou justifique a aus ncia dos mesmos quando da apresenta o dos Relat rios de Gest o anuais da Unidade 3 1 3 quando da apresenta o das contas anuais do rg o inclua para cada uma das gest es as demonstra es financeiras conforme estatu do no art 24 inciso II da Instru o Normativa n 12 96 do TCU inclusive os documentos Execu o da Despesa por C lula Or ament ria e a Demonstra o da Movimenta o Or ament ria relativos gest o Tesouro Nacional 3 1 4 quando da apresenta o das contas anuais do rg o esclare a no Relat rio de Gest o os saldos de desincorpora o de ativos e de incorpora o de passivos quando estes forem elevados 3 2 Determinar Secretaria Federal de Controle Interno no Estado da Bahia que 3 2 1 informe nas pr ximas contas do rg o acerca do cumprimento das determina es
247. amente e determinar os registros respectivos 9 2 considerar ilegais os atos de aposentadoria dos Srs Tomaz de Aquino Sousa Domingos Martins Barbosa Ururay Rodrigues constantes das fls 09 10 11 12 e 13 14 respectivamente 9 3 dispensar a reposi o dos valores indevidamente recebidos pelos benefici rios nos termos da S mula n 106 deste Tribunal 9 4 com fundamento no art 71 inciso IX da Constitui o Federal e no art 45 da Lei n 8 443 92 determinar ao Minist rio P blico Militar que no prazo de 15 quinze dias d exato cumprimento lei fazendo cessar os pagamentos decorrentes dos atos impugnados sob pena de responsabilidade solid ria da autoridade administrativa pelos poss veis preju zos que a sua omiss o possa causar Uni o nos termos do art 262 do Regimento Interno 3 Irresignada a Procuradoria Geral da Justi a Militar representada pelo seu Diretor Geral Sr Pedro Alberto da Silva Alvarenga interp s o presente pedido de reexame ADMISSIBILIDADE 4 A an lise dos autos permite ratificar o exame pr vio de admissibilidade feito folha 88 do volume 1 raz o pela qual se prop e o conhecimento do presente pedido de reexame M RITO Argumento 5 Segundo a recorrente a fun o gratificada tida por irregular teria decorrido da transforma o em DAS dos DAI 111 1 NS de Chefe da Se o de Controle de Pagamentos DPF MJ e Chefe da Se o de Elabora o de Pagamentos DPE MJ e DAI 111 2 NS
248. amente n o foram realizados Essa suposi o baseia se nos seguintes fatos que foram constatados pela Secex BA OS servi os constantes do processo de pagamento da referida quantia haviam sido previstos inclu dos e pagos por meio do valor global e irreajust vel da obra que foi originalmente aven ado qual seja Cr 1 987 512 00 conforme se verifica na cl usula primeira do contrato firmado com a empresa Engenharia Sabra Ltda e no or amento por ela apresentado fls 159 a 168 do vol principal o Secret rio de Obras durante o exame f sico realizado in loco informou n o ter sido realizada nenhuma obra pela Sabra durante o m s de janeiro de 1991 c portanto s o fortes as evid ncias de que essas obras j haviam sido realizadas e pagas integralmente em data anterior assinatura do termo aditivo n 01 ao contrato celebrado entre o Munic pio e a empresa As alega es do respons vel n o elidiram essa conclus o d quanto declara o do Secret rio de Obras equipe de inspe o aparentemente caberia dar raz o ao respons vel Com efeito as obras n o realizadas no m s de janeiro de 1991 conforme declarou o agente p blico poderiam ter sido realizadas posteriormente Entretanto caso assim houvesse ocorrido o Secret rio teria informado equipe Por m ele asseverou que a obra n o havia sido conclu da raz o pela qual n o a recebera Esse fato justificou o entendimento da equipe de que nenhuma obra relativa
249. ancisco Everardo Rodrigues Moreira CNPJ 04 143 934 0001 33 e Ant nio Everardo Soares Cardoso CNPJ 07 797 186 0001 09 apresentaram raz es de justificativas que n o foram aceitas cabendo lhes a aplica o da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 itens 26 e 27 desta Instru o Ana Maria Mendon a de Souza CNPJ 03 351 901 0001 16 e Fortrix Com rcio e Representa es Ltda CNPJ 03 011 031 0001 36 apresentaram raz es de justificativas que foram aceitas itens 21 e 24 desta Instru o IX ENCAMINHAMENTO 35 Ante todo o exposto encaminha se a presente Tomada de Contas Especial ao Tribunal de Contas da Uni o propondo se a sejam as contas julgadas irregulares com fundamento nas al neas b e d do inciso HI do art 16 da Lei n 8 4453 92 fixando se a responsabilidade solid ria dos respons veis Ant nio Braga de Azevedo CPF 015 158 023 53 e Lunguinha Pessoa Ver osa CPF 302 266 273 49 notificando os nos termos do art 25 da Lei n 8 443 92 a recolher no prazo de 15 dias import ncia de R 79 343 40 setenta e nove mil trezentos e quarenta e tr s reais e quarenta centavos decorrente da inexist ncia no estoque da Secretaria de Educa o do Munic pio de Pentecoste CE de diversos g neros aliment cios para o Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE apurada mediante o cotejo realizado entre as compras realizadas por aquela Secretaria e as distribui es feitas s esc
250. antia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE nos termos do art 23 inciso III al nea a da citada Lei c c o art 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno TCU Respons vel Luis Gonzaga Pereira de Sousa CPF n 195 237 261 53 Valores Originais e Datas da Ocorr ncia Valor R Data 5 419 00 02 03 1999 7 949 00 30 03 1999 7 587 98 06 05 1999 7 587 51 18 05 1999 7 587 51 08 07 1999 6 142 27 04 08 1999 7 948 82 24 08 1999 7 587 51 01 10 1999 7 226 20 05 12 1999 7 226 20 25 12 1999 seja aplicada ao respons vel a multa prevista nos arts 19 caput e 57 da Lei n 8 443 1992 c c os arts 210 e 267 do Regimento Interno TCU fixando o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor seja autorizada desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o e seja remetida c pia da documenta o de fls 83 84 89 a 94 e 101 a 105 bem como da delibera o a ser proferida acompanhada de seus correspondentes relat rio e voto ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es penais e civis cab veis nos termos do art
251. ao Instituto de Educa o foi realizada pela empresa Sabra a partir de janeiro de 1991 m s em que foi celebrado o mencionado termo aditivo e ao contr rio do que afirmou o respons vel h nos autos provas de que a obra j havia sido conclu da e paga nos termos do contrato celebrado em 18 08 1989 O ent o Prefeito Municipal em 10 12 1990 firmou o Termo de Recebimento Definitivo da obra constru o do Instituto de Educa o cujo teor comprova essa assertiva in verbis fl 18 do vol 6 Aos 10 dez dias do m s de dezembro de 1990 no local onde est edificado o Instituto de Educa o de C cero Dantas foram recebidas e aceitas definitivamente da firma Engenharia Sabra Ltda as obras componentes do mesmo Ap s vistoriadas todas as depend ncias e instala es foram as obras consideradas executadas satisfatoriamente com todos os projetos e especifica es obedecidos rigorosamente nada havendo a reclamar da firma executora Engenharia Sabra Ltda f al m disso tamb m existe nos autos c pia do recibo firmado pela Engenharia Sabra Ltda fl 158 do vol principal atestando o recebimento da import ncia de NCz 1 987 512 00 relativa ao valor integral dos servi os e das obras previstos no mencionado contrato Note se que esses servi os e obras somente foram recebidos em definitivo pela Prefeitura em 10 12 1990 Termo de Recebimento acima mencionado Assim sendo a obra foi integralmente paga antes de seu recebimento d
252. ao atual Prefeito deixou sem esclarecimento sobre as consegii ncias da A o Civil de Repara o de Danos impetrada pelo Munic pio contra a ex Prefeita na qual sagrou se vencedora a autora inclusive com confirma o em segunda inst ncia em 15 5 2001 fls 24 49 v 1 Entendemos n o serem necess rias novas dilig ncia para dirimir essa quest o que na pr tica apenas protelaria o deslinde do presente processo ante a possibilidade da indigitada tendo suas contas julgadas irregulares proposta final a seguir e em d bito caso tenha recolhido o d bito aos cofres municipais comprovar esse recolhimento junto a este Tribunal para que lhe seja dada a devida quita o 14 Considerando que o Sr Jos Afonso Gayoso Filho Prefeito de Municipal de Santa Terezinha PB n o atendeu no prazo fixado sem causa justificada dilig ncia realizada por delega o de compet ncia conferida pelo Ministro Relator Considerando que toda a movimenta o dos recursos do Conv nio n 3 585 96 ocorreu na gest o da ex Prefeita de Santa Terezinha PB Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho Considerando que o sucesso o Prefeito Sr Jos Afonso Gayoso Filho impetrou em nome do munic pio de Santa Terezinha PB A o Civil de Repara o de Danos contra a ex Prefeita Considerando que a ex Prefeita devidamente citada continua revel Propomos que o Tribunal adote a seguinte decis o a julgar irregulares as presentes contas e em d b
253. ao controle do Conselho Federal de Qu mica Talvez pelo motivo de as presta es de contas terem sido sempre apresentadas ao Tribunal por interm dio do Conselho Federal de Qu mica como determina o 2 do artigo 34 da Lei n 2 800 1956 E tamb m porventura em fun o de as normas revogadas da IN TCU n 12 1996 terem atribu do um papel aos Conselhos Federais semelhante ao que exercido pelo controle interno do Poder Executivo hoje por m dispensado 3 Na verdade este Tribunal n o abandonou o controle sobre os Conselhos de profiss es Somente como explicitado pela 5 Secex racionalizou a fiscaliza o sobre essas entidades feita agora por uma s rie de outros instrumentos no caso mais eficazes do que a aprecia o de contas anuais 4 Embora a mudan a do procedimento adotado pelo Tribunal possa ter causado de modo reflexo um certo mal entendido ela em nada diz respeito ao relacionamento entre os Conselhos profissionais dentro de cada sistema e muito menos desautorizou os Conselhos Federais no desempenho das suas prerrogativas Nem caberia ao TCU dispor sobre tais assuntos 5 Tamb m por tudo isso n o compete a este Tribunal dirimir contendas sobre o funcionamento do sistema composto pelos Conselhos Federal e Regionais raz o pela qual a presente representa o n o satisfaz os requisitos de admissibilidade para conhecimento conquanto o expediente do CFQ tenha sido recebido como tal m feitas estas conside
254. aplicada a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida import ncia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento d seja autorizada desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o no prazo regimental e e com fundamento no art 209 6 do Regimento Interno TCU seja remetida c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es civis e penais cab veis 2 O Sr Diretor e o Sr Secret rio puseram se de acordo com a proposta de encaminhamento fornecida pelo Sr Analista 3 O Minist rio P blico por meio de seu Procurador Geral Lucas Rocha Furtado p s se de acordo com a proposta de encaminhamento fornecida pela Unidade T cnica E o Relat rio VOTO Conforme anotado no Relat rio supra a respons vel foi citada em raz o de omiss o na presta o de contas dos recursos oriundos do Conv nio FNDE n 41123 98 no valor de R 81 120 00 que tinha por objetivo auxiliar a manuten o de escolas p blicas municipais situadas em S o Miguel do Tapuio PI A respons vel buscou em sua defesa justificar a mencionada omiss o Seus argumentos foram examinados pela Unidade T cnica por meio da instru o acima trans
255. apontadas as seguintes irregularidades a aquisi o de bombonas fora do objeto do conv nio R 1 100 00 em 20 11 1997 b n o comprova o da aplica o dos recursos de saldo do conv nio e 1 termo aditivo R 2 443 62 em 06 10 1999 c aus ncia de presta o de contas do 2 termo aditivo R 17 381 67 em 16 08 2000 Instaurada a TCE o rg o Setorial de Controle Interno certificou a irregularidade das contas fl 227 tendo a autoridade ministerial competente na forma da lei tomado conhecimento do relat rio e do certificado de auditoria correspondentes fl 229 Promovida a cita o fl 252 o respons vel n o apresentou alega es de defesa nem recolheu o d bito tornando se revel Em conclus o a Secex AL manifestou se nos seguintes termos fls 255 256 Ante o exposto e com fundamento nos artigos 12 3 16 inciso III al nea a e b da Lei n 8 443 92 combinados com os artigos 19 e 23 incos III da mesma Lei propomos 126 a sejam julgadas irregulares as presentes contas em em d bito o respons vel Sr Luiz Soares da Silva ex Prefeito Municipal de Novo Lino AL condenando o ao recolhimento aos cofres do Fundo Nacional de Sa de das quantias de R 1 100 00 um mil e cem reais R 2 443 62 dois mil quatrocentos e quarenta e tr s reais e sessenta e dois centavos e R 17 381 67 dezessete mil trezentos e oitenta e um reais e sessenta e sete centavos atualizadas monetariamente e a
256. ar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da delibera o deste Tribunal haja vista a exist ncia de decis o do TRF da 3 Regi o proferida nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que assegurou a contagem do tempo fict cio nas aposentadorias dos interessados com efeito suspensivo sobre a decis o do ju zo de 1 inst ncia que indeferiu a concess o de liminar nos autos do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 5 Nesse sentido considero oportuno trazer cola o excerto do Voto proferido nos autos do MS n 23 665 5 DF pelo Relator daquele feito Excelent ssimo Senhor Ministro do STF Maur cio Corr a 25 Impende explicitar por conseguinte o exato alcance da S mula 123 do TCU segundo a qual as decis es judiciais n o interferem na compet ncia daquela Corte para registrar ou negar o registro das aposentadorias dos servidores p blicos 26 Efetivamente as decis es da justi a em que o TCU n o foi parte n o lhe s o opon veis de tal forma que o obriguem a registrar as aposentadorias em causa Por outro lado n o lhe facultado desconstituir tais senten as judiciais mesmo as que entenda contr rias Constitui o ou jurisprud ncia do STF sob pena de afronta ao princ pio do devido processo legal 27 Se assim n o fosse ter amos em verdade um rg o auxiliar do Poder Legislativo com compet ncia superposta para alterar decis es judiciais em grau de recurso at
257. ara o de nulidade das Decis es 081 e 084 94 1 C mara por suposta ofensa coisa julgada 6 2 2 O Juiz Federal ao decidir o m rito da quest o houve por bem julgar procedente os pedidos para declarar a nulidade das decis es do Egr gio Tribunal de Contas da Uni o de n 081 94 e 084 94 1 C mara bem como dos atos administrativos da ETFRN praticados em decorr ncia das mesmas no que dizem respeito supress o das vantagens salariais de 26 06 Plano Bresser e 26 05 Plano Ver o 6 2 3 Como fundamentos determinantes do referido decisum estariam a afronta pelo TCU da coisa julgada e a invoca o por esta Corte de argumento equivocado pois o Col STJ j sedimentou a sua jurisprud ncia acerca da compet ncia da Justi a do Trabalho para julgar demandas relativas a direitos anteriores institui o do Regime Jur dico nico 6 2 4 Isto nos leva a estarmos diante de causas de pedir pr ximas e remotas distintas ao julgamento que ora se pretende realizar nesta Corte Constitucional de Contas Explico a as Decis es 081 e 084 94 da 1 C mara n o analisam o caso concreto de quaisquer dos servidores que t m seus atos ora sob exame de legalidade 66 b aquelas decis es tinham como motiva o o seguinte resolvido o Contrato de Trabalho com a transfer ncia do servidor do regime CLT para o regime estatut rio em decorr ncia da lei n 8 112 90 a compet ncia para dirimir lit gio entre o
258. aria Sabra Ltda CNPJ n 00360503 0001 78 Advogados constitu dos nos autos Anselmo de Oliveira Andrade OAB DF n 13 757 Nilson Soares Castelo Branco OAB BA n 6 185 e Thyers Novais Filho OAB BA n 8 893 Sum rio Den ncia Convers o em Tomada de Contas Especial Diversos Conv nios Prefeitura Municipal de C cero Dantas BA Auditoria Supostas irregularidades Dispensa indevida de licita o Pagamento de servi os n o prestados e de obras n o executadas Materiais comprados e n o localizados Respons veis solid rios Cita es Alega es de defesa rejeitadas Contas Irregulares D bito Autoriza o para cobran a judicial das d vidas Encaminhamento de c pia do Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentaram ao Minist rio P blico Federal Tratam os autos de den ncia convertida em Tomada de Contas Especial por meio da Decis o n 535 1992 Plen rio fls 197 a 200 Ap s a cita o dos respons veis a Segunda C mara proferiu a Decis o n 82 1998 fl 329 e os Ac rd os n 132 1998 fls 330 e 331 e n 192 2001 fl 348 2 Por meio da Decis o n 82 1998 2 C mara decidiu o Tribunal verbis 8 1 rejeitar as alega es de defesa apresentadas pelo Sr Luiz Fernando Andrade de Carvalho relativamente aos materiais de constru o comprados e n o localizados na Prefeitura pela aus ncia de elementos comprobat rios das afirma es apresentadas e ante as constata es in loco
259. arts 1 inciso VIII e 260 8 1 do Regimento Interno TCU PROPONHO a ilegalidade do ato de aposentadoria constante desse processo negando o registro ao ato de fls 1 2 SEBASTIANA TAVARES DOS SANTOS com as seguintes determina es a seja aplicada a S mula TCU n 106 em rela o s import ncias indevidamente recebidas de boa f b com fulcro no art 262 caput do Regimento Interno deste Tribunal seja determinado ao rg o de origem que fa a cessar todo e qualquer pagamento no prazo m ximo de 15 quinze dias contados da ci ncia da decis o deste Tribunal sob pena de ressarcimento das quantias pagas ap s essa data pelo respons vel c fundamentando se no art 262 2 do Regimento Interno deste Tribunal orientar o rg o de origem no sentido de que poder emitir novo ato livre da irregularidade ora apontada submetendo o a nova aprecia o por este Tribunal na forma do artigo 260 caput tamb m do Regimento 181 Por sua vez o Representante do Minist rio P blico aquiesce proposi o de ilegalidade do ato de fls 1 2 dissentindo da Unidade T cnica no tocante aplica o da S mula TCU n 106 tendo proposto alternativamente a aplica o da S mula TCU n 235 Por fim visando sanar os autos este Relator solicitou junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 14 Regi o c pia do Ac rd o n 2 223 95 proferido por aquele rg o referente A o Rescis ria n 041 94 Al m daquele ac rd o
260. as licita es tendo em vista a defini o t cnica do objeto conforme o Anexo I do referido Edital 1 2 Recomendar CGRL MS que estude a conveni ncia e a oportunidade doravante em licita es na modalidade Preg o e nos termos do art 4 V da Lei n 10 520 2002 fixar prazos mais adequados que o m nimo estipulado tendo em considera o a complexidade do objeto licitado sob pena de afronta aos princ pios da ampla competi o da busca da melhor proposta da isonomia dentre outros 54 1 3 Determinar Secretaria Federal de Controle Interno que informe nas pr ximas contas do rg o acerca do cumprimento das determina es supra 1 4 Determinar 4 Secex que d ci ncia deste Ac rd o empresa Octapharma AG Brasil S A e Coordena o Geral de Recursos Log sticos do Minist rio da Sa de CGRL MS TOMADA DE CONTAS AC RD O N 1 415 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA FAZENDA 1 TC 008 743 2003 7 Classe de Assunto II Respons veis Glauco Peter Alvarez
261. as apenas as seguintes irregularidades I contrata o com a empresa Aceco com inexigibilidade de licita o para o fornecimento instala o e assist ncia t cnica de v rios sistemas de arquivos deslizantes de que tratam os processos 21000009207200028 e 21000009365200169 com infring ncia ao art 25 da Lei 8 666 1993 Respons vel Ant nio Juarez Fernandes Machado CPF 128 878 621 20 Cargo Coordenador de Servi os Gerais poca II execu o de despesa conta de dota es or ament rias impr prias representada pela emiss o de notas de empenho a cargo dos Programas de Trabalho Fiscaliza o da Classifica o de Produtos Estudos e Pesquisas de Apoio Pol tica Agr cola Fiscaliza o da Produ o e Comercializa o Animal Vigil ncia e Fiscaliza o do Tr nsito Animal Registro Nacional da Atividade Pesqueira Promo o de Eventos para Divulga o Qualidade e Produtividade para o Agroneg cio Estudos sobre o Setor Sucroalcooleiro Fiscaliza o da Produ o e Comercializa o Capacita o de Recursos Humanos Fiscaliza o da Produ o de Defensivos Agr cola Campanha Educativa para Erradica o da Aftosa Controle de res duos Qu micos na Fruticultura Profissionaliza o de Agricultores Cotonicultores Preven o e Controle de Doen as dos Equ deos Difus o de Tecnologia em Pesca Manuten o de Servi os Administrativos e Est mulo Produ o Agropecu ria de que trata o Processo 21000 000
262. as diferentes fases instrut rias dos autos 13 Ressalto que a an lise a que se procedeu j levou em considera o o contido nos processos juntados aos presentes autos TC 7700 731 1992 0 relativo ao conhecido superfaturamento das obras do TRT paulistano TC 700 430 1995 4 auditoria em elementos diversos de contrata es no mbito do Regional Trabalhista e TC 700 016 1997 0 solicita o do Minist rio P blico Federal j atendida 14 Outros processos da mesma forma afetam o m rito das presentes contas O processo TC 001 664 2001 3 objeto do Ac rd o 271 2002 Plen rio consignou a ocorr ncia no TRT da 2 133 Regi o at 06 11 1996 data da Ata n 23 96 daquele rg o de pagamentos indevidos a magistrados a t tulo de ajudas de custo Verificou se em sede de representa o o pagamento de ajuda de custo a ju zes que n o mudaram seu domic lio mas t o somente sua resid ncia endere o O mesmo Ac rd o traz Corte de Contas a irregularidade relativa assessora de juiz sua esposa que desempenhava suas atividades em casa na cidade de Ponta Grossa PR o que n o permitido por falta de amparo legal Determina es pertinentes foram expedidas quando da prola o do decisum referido N o obstante as contas do exerc cio 1995 viram se atingidas pelas irregularidades descritas 15 0 processo TC 700 109 1997 8 em sede de recurso de revis o interposto pelo MP TCU contra as contas do exerc cio de 1996 identific
263. as fiscais e recibos durante o referido exerc cio fls 178 179 180 191 192 198 199 204 205 210 e 211 todas do volume 1 2 dilig ncia Junta Comercial do Cear com vistas solicita o dos contratos sociais e identifica o dos s cios das seguintes empresas Tadeu Gomes da Silva Comercial CNPJ 02 598 791 0001 29 Ana Maria Mendon a de Souza CNPJ 03 351 901 0001 16 Comercial J L CNPJ 03 602 556 0001 46 Comercial E L Freitas CNPJ 03 250 869 0001 82 Fortrix Com rcio e Representa es Ltda 03 011 0531 0001 36 Comercial Siqgueira Antonio Edniudo Vieira Lima 00 584 690 0001 73 Francisco Everardo Rodrigues Moreira CNPJ 04 143 934 0001 33 Ant nio Valberto Soares Cardoso CNPJ 07 797 186 0001 09 e Regina Cl udia Oliveira de Sousa ME CNPJ 03 202 422 0001 38 3 seja determinado Prefeitura Municipal de Pentecoste CE quando do exame do m rito 3 1 indica o nos procedimentos licitat rios das dota es or ament rias que assegurem o pagamento das obriga es decorrentes dos g neros aliment cios a serem adquiridos com recursos da merenda escolar de acordo com o artigo 7 2 III c c o artigo 14 da Lei de Licita es 3 2 inclus o de parecer jur dico para fins de exame e aprova o dos editais atinentes s licita es para aquisi o da merenda escolar nos moldes do artigo 38 par grafo nico da Lei de Licita es 3 3 indica o nos editais de licita o para aquisi o da mer
264. as impr prias representada pela emiss o de notas de empenho a cargo dos Programas de Trabalho Fiscaliza o da Classifica o de Produtos Estudos e Pesquisas de Apoio Pol tica Agr cola Fiscaliza o da Produ o e Comercializa o Animal Vigil ncia e Fiscaliza o do Tr nsito Animal Registro Nacional da Atividade Pesqueira Promo o de Eventos para Divulga o Qualidade e Produtividade para o Agroneg cio Estudos sobre o Setor Sucroalcooleiro Fiscaliza o da Produ o e Comercializa o Capacita o de Recursos Humanos Fiscaliza o da Produ o de Defensivos Agr cola Campanha Educativa para Erradica o da Aftosa Controle de res duos Qu micos na Fruticultura Profissionaliza o de Agricultores Cotonicultores Preven o e Controle de Doen as dos Equ deos Difus o de Tecnologia em Pesca Manuten o de Servi os Administrativos e Est mulo Produ o Agropecu ria de que trata o Processo 21000 000614 2001 51 com infring ncia Lei Complementar 101 2000 arts 4 1 5 inciso I 15 16 48 50 3 52 inciso II al neas b e c e 67 s Leis 9 989 2000 10 266 2001 e 10 407 2002 ao art 73 do Decreto Lei 200 1967 e ao art 167 inciso II da Constitui o Federal VI aplicar ao Senhor Ant nio Juarez Fernandes Machado a multa prevista no art 58 inciso II da Lei 8 443 92 c c os artigos 250 2 e 268 inciso IL do Regimento Interno TCU fixando lhe o prazo de 15 quin
265. ase da categoria e de ofensa ao princ pio constitucional da isonomia b v rias tentativas foram feitas pelo rg o para cessar o pagamento da parcela de 58 89 esbarrando em medidas judiciais impeditivas c cita como exemplo a o na justi a federal que acabou por anular as Decis es TCU n 081 e 084 94 1 C mara d outro exemplo seria uma A o de Atentado em que a justi a do trabalho afastou o argumento de extravasamento do Enunciado 322 e de afronta ao princ pio constitucional da isonomia tratando a parcela como vantagem individual ejassevera com base nesses argumentos que lt atualmente esta Entidade encontra se impossibilitada de proceder a qualquer ato que conduza suspens o do pagamento do aludido percentual 58 89 haja vista a recente decis o proferida pela 3 Junta de Concilia o e Julgamento de Natal hoje 3 Vara do Trabalho na qual foi fixada multa de R 1 000 00 um mil reais para cada servidor na hip tese de descumprimento tudo consoante prova a documenta o anexo Da Justi a do Trabalho na discuss o da mencionada A o de Atentado afastou tanto o argumento de extravasamento ao Enunciado 322 quanto o malferimento ao princ pio constitucional da isonomia g da decis o proferida no mbito da Justi a do Trabalho a entidade interp s Agravo de Peti o perante o TRT da 21 Regi o ainda n o julgada 6 Diante dessas alega es formulou os seguintes pedidos a rest
266. asse de Assunto II Respons veis Maur cio Meirelles da Costa CPF 374 217 517 34 Jos Roberto Bueno J nior CPF 802 949 797 00 Rubem Ribeiro Veloso CPF 672 528 777 87 Andr Schumann Rosso CPF 843 857 587 00 Fabiano Santos de Souza CPF 008 348 807 33 Gustavo Chianello Bach Vieira CPF 905 147 267 68 Cristiano Antonio Vieira Gomes CPF 905 663 197 72 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Elias Fausto de Ara jo CPF 003 079 737 35 Unidade Escola de Aprendizes Marinheiros de Pernambuco Exerc cio 2002 3 TC 010 289 2003 6 Classe de Assunto II Respons veis Paulo S rgio de Assun o CPF 408 818 227 87 Luiz Antonio Lopes Schettini CPF 545 414 097 04 Ubiratan Veiga de Moraes CPF 266 556 087 91 Paulo Roberto Ferreira de S CPF 406 754 837 00 Luiz Roberto Hirtz Guerra CPF 434 680 807 78 Sylvio Sergie Aguilar Sanchez CPF 475 699 647 72 Marcio da Costa Monteiro CPF 905 674 477 15 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Gilberto de Aquino Leite CPF 712 670 777 00 Unidade Odontocl nica Central da Marinha Exerc cio 2002 4 TC 010 438 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Elson de Azevedo Burity CPF 203 292 027 15 Enilson Vilela de Albuquerque CPF 317 032 407 15 Cl udio Stumpf Bento CPF 491 878 807 68 Waldemar da Rocha Passos Filho CPF 551 039 607 53 Wilson Gomes Moreira Junior CPF 546 261 027 00 Antono Bilouro CPF 390 866 407 10 e Irapuan Rocha dos Santos CPF 991 194 207 49 U
267. ato de que a sa da do Tesoureiro Sr Diarrila Le ncio Castelo Branco em meados de 2000 teria causado tal omiss o fl 146 Conforme se observa essa justificativa oferecida quele Tribunal para a falta de presta o de contas semelhante trazida como defesa nesta Tomada de Contas Especial fl 142 4 1 1 2 Consta ainda das pe as juntadas pela respons vel s fls 149 153 c pia da A o Cautelar Preparat ria de Exibi o de Documentos que movera em 27 11 2002 contra o mencionado ex Tesoureiro para que ele exibisse os livros e documentos cont beis e fiscais da Prefeitura Municipal de S o Miguel do Tapuio relativos ao ano calend rio de 2000 os quais se encontravam em poder do requerido visando a elabora o da presta o de contas do exerc cio de 2000 daquele munic pio a ser apresentada ao Tribunal de Contas do Estado do Piau Nesse A o fl 151 h a informa o de que as contas dos exerc cios de 1997 a 1999 j foram apresentadas aquele Tribunal de Contas faltando portanto aquelas pertinentes ao exerc cio de 2000 por depender da documenta o ent o requerida 4 1 1 3 Como se v esses documentos juntados pela respons vel como subs dio defesa em exame referem se quest o relacionada s contas do exerc cio de 2000 Portanto tais documentos n o servem como fundamento para justificar a omiss o da presta o de contas pertinentes ao conv nio em causa visto que os recursos foram transferidos
268. brega Carvalho permaneceu silente ao longo do processo citat rio prop s julgar irregulares as presentes contas e em d bito a Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho e o Sr Jos Afonso Gayoso Filho com fundamento nos artigos 1 inciso I 16 inciso II al nea a e 19 caput da Lei n 8 443 92 condenando os de acordo com as respectivas responsabilidades ao pagamento da import ncia devida de R 95 796 00 noventa e cinco mil setecentos e noventa e seis reais atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora calculados a partir de 03 07 1996 at a efetiva quita o do d bito fixando lhes o prazo de quinze dias a contar da ci ncia para que comprovem perante o Tribunal o recolhimento das referidas quantias aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE artigo 23 inciso II al nea a da citada Lei c c o artigo 214 inciso II al nea a do Regimento Interno TCU na forma da legisla o em vigor autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas com base no artigo 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o 8 O Sr Diretor em parecer de fls 43 44 entendendo que o prefeito sucessor em suas alega es de defesa n o trouxe aos autos nenhum documento que comprove que as verbas transferidas pela Uni o por conta do conv nio n 3585 96 foram de fato geridas apenas pela sua antecessora bem como n o existe informa o nos autos s
269. c rd o 200 VISTOS relatados e discutidos estes autos de aposentadoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso V e 39 da Lei 8 443 92 c c os artigos 1 inciso VIII 259 inciso II e 260 do Regimento Interno considerar ilegais os atos concess rios de fls 2 6 em favor de Ademar Novaes 7 11 em favor de Ana Lucia dos Santos Mesquita fls 12 16 em favor de Arlene Fernandes Machado fls 17 21 em favor de Magnolia Paes Guazelli fls 22 26 em favor de Manoel Clemente Vieira fls 27 31 em favor de Maria Alice Angelino Cristal fls 37 41 em favor de Maria Antonia de Assis Pires fls 42 46 em favor de Maria Aparecida Gomes fls 47 51 em favor de Maria Aparecida Soares Marques fls 52 56 em favor de Maria Carmen Vasques Villela fls 57 61 em favor de Maria da Penha Soares de Aguiar fls 62 66 em favor de Maria de Fatima Nunes Barreto fls 67 71 em favor de Maria do Carmo Felipelli Pereira fls 77 81 em favor de Maria Geni de Souza fls 82 86 em favor de Maria Leticia Ferreira Tiburcio Bueno fls 87 91 em favor de Maria Lucia Martarelo Pessoa fls 92 96 em favor de Maria Messias Pereira e fls 102 106 em favor de Maria Reginaldo de Souza negando lhes registro 9 2 cancelar o ato de fls 32 36 em favor de Maria Alice Angelino Cristal 9 3 determinar ao N cleo Estadual do M
270. c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno em Julgar regulares as contas a seguir relacionadas e dar quita o plena ao s respons vel eis fazendo se as determina es sugeridas de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA 52 TC 009 974 2003 9 Classe de Assunto II Respons veis Carlos Henriques Gomes CPF 347 463 077 68 Ed sio Teixeira Lima Junior CPF 439 239 927 34 Roner Tavares CPF 535 264 067 15 Marcelo Cerne da Silva CPF 905 625 507 04 Leonardo Dias de Assump o CPF 905 629 417 20 Paulo Sathler Gripp CPF 905 676 257 53 e Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Unidade Pagadoria de Pessoal da Marinha PAPEM Exerc cio 2002 Determina es 52 1 Pagadoria de Pessoal da Marinha que informe nas pr ximas contas quanto s provid ncias adotadas com vistas ao ressarcimento do preju zo causado ao er rio apurado em sindic ncia instaurada pela Portaria 001 2002 Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 08 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador 47 RELA O N 243 2004 Gabinete do Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Gab Pres Portaria n 191 de 25 08 2003 Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 140 e 1
271. ca CPF 019 885 399 86 Eduardo Gaspar Przibilski Pinto CPF 456 033 590 72 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Rodrigo Pinheiro Padilha CPF 014 679 857 08 Unidade Esta o R dio da Marinha no Rio de Janeiro Exerc cio 2002 39 TC 010 439 2003 5 Classe de Assunto II 44 Respons veis Euclides Duncan Janot de Matos CPF 033 667 317 53 Napole o Bonaparte Gomes CPF 044 551 777 87 Ivan Dantas Costa CPF 022 166 637 00 e F tima Poggian CPF 732 428 297 00 Unidade Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Mar timo Exerc cio 2002 40 TC 010 330 2003 4 Classe de Assunto II Respons veis Luiz Pragana da Frota CPF 041 246 427 68 Newton Cardoso CPF 184 630 967 00 Marcus Venicius da Silva Gomes CPF 434 224 707 00 Eduardo Shigeru Mitani CPF 551 684 007 44 Nelson Marcio Romaneli de Almeida CPF 854 955 067 15 S nia Maria Pinto Ribeiro CPF 393 398 151 49 Ant nio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Alcides Rocha da Silva CPF 058 841 873 00 Unidade Diretoria do Pessoal Civil da Marinha Exerc cio 2002 41 TC 010 607 2003 2 Classe de Assunto II Respons veis Rayder Alencar da Silveira CPF 033 693 747 49 Bruno Walter Chagas Considera CPF 309 839 167 72 Maur cio Andr Ribeiro Botelho CPF 884 940 987 72 Lu s Eduardo Carvalho de Souza CPF 016 671 857 21 Miguel Augusto Rodrigues CPF 905 658 437 53 F bio Bittencourt Quirino CPF 016 656 977 17 e Ant nio Bilouro CPF 390 866 407
272. ca manifestaram se favoravelmente ao acolhimento dessa proposta fl 386 Em 02 02 2004 a eminente Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira em cota singela manifestou se favor vel a essa proposta fl 386 verso 18 Em 05 12 2003 a Procuradora da Rep blica Cristianna Brunelli N cul solicitou informa es sobre o andamento do TC n 016 143 2001 2 apensado a estes autos fl 387 Referida 103 solicita o teve seu atendimento por mim deferido em 17 02 2004 fl 389 Em 09 03 2004 por interm dio do Of cio n 170 2004 Secex RS foi encaminhada c pia dos autos representante do Parquet fl 391 19 Em 05 04 2004 os presentes autos foram encaminhados ao meu Gabinete fl 392 o Relat rio VOTO As diversas irregularidades relatadas nos presentes autos e no TC n 016 143 2001 2 esse ltimo relativo Representa o formulada pelo Conselho Federal de Qu mica CFQ versando sobre irregularidades praticadas pelo Sr Enercy Pilling Pinto Presidente do Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o CRQ 5 Regi o no exerc cio de 2000 apontam para a irregularidade das contas desse gestor conforme foi exaustivamente demonstrado no Relat rio que antecede a este Voto Aduzo que esse foi o entendimento uniforme da unidade t cnica e da douta representante do Minist rio P blico junto a esta Corte com o qual concordo 2Ressalto n o ser o caso de aplicar multa a esse gestor tendo em vista que essa penalida
273. caso em tela no entanto o que se observa que at o momento da decis o prolatada pelo TCU determinando a suspens o do pagamento do aludido percentual aos impetrantes estes vinham percebendo um reajuste em rela o ao qual na verdade n o tinham direito na medida em que a decis o judicial lhes garantiu apenas o recebimento do reajuste nos moldes fixados pelo artigo 5 da Lei 7 788 89 ou seja a t tulo de antecipa o N o fere portanto direito l quido e certo dos impetrantes a decis o do TCU que determina a suspens o do pagamento do valor referente ao referido percentual porquanto repita se este tem natureza de antecipa o de reajuste salarial n o sendo poss vel consider lo incorporado ao patrim nio daqueles Ao ver do Minist rio P blico Federal n o parece razo vel formular uma interpreta o que consolide na remunera o de alguns servidores valores legalmente previsto apenas como antecipa o de futuro reajuste permitindo aos ocupantes do mesmo cargo na mesma classe ou aposentados em condi es semelhantes percebam valores sensivelmente d spares 62 O caso acima guarda completa similitude com o tratado nos presentes autos 63 Ressalto que ap s a prola o das senten as ora examinadas in meros reajustes se deram a exemplo Leis 7 923 89 7 973 89 7 995 90 8 216 91 etc etc bem assim novo regime jur dico Lei 8 112 90 e nova estrutura de cargos reestrutura o de tabelas de vencimen
274. ceit veis as justificativas apresentadas quanto ao item i de fls 45 d n o foram acatadas as alega es apresentadas pelo gestor respons vel quanto ao item 12 7 de fls 57 ante a tabela de fls 36 38 volume 1 cabendo determina es corretivas no sentido de que a Prefeitura Municipal de Pentecoste CE cumpra com rigor o artigo 22 6 da Lei de Licita es quanto ao convite a mais um interessado a cada novo certame convite ante a realiza o de licita o para objeto id ntico e n o foram acolhidas as alega es de defesa inerentes s cita es de fls 01 04 volume 2 cabendo o julgamento pela irregularidade da presente tomada de contas especial Ante o exposto a manifestamos concord ncia com a proposta de julgamento pela irregularidade das contas do Prefeito Municipal de Pentecoste CE e da Secret ria de Educa o do referido munic pio com aplica o de multa proporcional ao valor do d bito conforme proposto no item a de fls 76 alvitrando seja autorizada desde j a cobran a judicial das d vidas caso n o atendidas as notifica es nos termos do artigo 28 inciso II da Lei n 8 443 92 excluindo as propostas contidas nos itens b e c de fls 77 b nos moldes do item 3 de fls 36 37 e de acordo com o item d precedente alvitramos inclusive seja determinado Prefeitura Municipal de Pentecoste CE que b 1 indique nos procedimentos licitat rios as dota es or ament rias
275. cesso sem aprecia o do m rito com fulcro no art 267 IV do CPC Tudo isto foi decido porque sendo sempre medida incidental imposs vel admitir a a o de atentado sem uma a o principal em andamento seja na fase de conhecimento seja na execut ria 6 1 4 Neste sentido perde objeto o pedido do recorrente no sentido de que determine a suspens o do presente processo e consequentemente na decis o n 070 99 C mara at o julgamento da A o de Atentado pelo Egr gio Tribunal Regional do Trabalho da 21 Regi o 6 2 A O ORDIN RIA e A O CAUTELAR PROCESSOS N S 94 6637 6 e 94 5814 4 Trata se de a o ordin ria movimentada na Se o Judici ria do Rio Grande do Norte processada na 1 Vara Federal sob os n meros acima consignados 6 2 1 Verifica se que foi pedido na a o a declara o de nulidade das Decis es 081 e 084 94 1 C mara por suposta ofensa coisa julgada 6 2 2 O Juiz Federal ao decidir o m rito da quest o houve por bem julgar procedente os pedidos para declarar a nulidade das decis es do Egr gio Tribunal de Contas da Uni o de n s 081 94 e 084 94 F C mara bem como dos atos administrativos da ETFRN praticados em decorr ncia das mesmas no que dizem respeito supress o das vantagens salariais de 26 06 Plano Bresser e 26 05 Plano Ver o 6 2 3 Como fundamentos determinantes do referido decisum estariam a afronta pelo TCU da coisa julgada e a invoca
276. cionadas n 07 2 A mat ria que ora trago ao descortino de meus pares j foi apreciada por esta C mara nos autos do TC 000 437 2004 5 por meio do Ac rd o n 908 2004 Assim me manifestei naquela assentada 2 Preliminarmente vale destacar o contido no Enunciado n 245 das S mulas de jurisprud ncia deste Tribunal N o pode ser aplicada para efeito de aposentadoria estatut ria na Administra o P blica Federal a contagem ficta do tempo de atividades consideradas insalubres penosas ou perigosas com o acr scimo previsto para as aposentadorias previdenci rias segundo legisla o pr pria nem a contagem ponderada para efeito de aposentadoria ordin ria do tempo relativo a atividades que permitiriam aposentadoria especial com tempo reduzido 3 Destarte o c mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 afigura se irregular mormente pelo fato de que as aposentadorias foram concedidas j sob a gide da EC n 20 98 4 Por outro lado parece me temer rio expedir determina o com fulcro no artigo 262 caput do Regimento Interno para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da delibera o deste Tribunal haja vista a exist ncia de decis o do TRF da 3 Regi o proferida nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que assegurou a contagem do tempo fict cio nas aposentadorias do
277. cipal de Pentecostes CE fl 41 O Sr Ant nio Braga de Azevedo Prefeito e a Sra Lunguinha Pessoa Ver osa Secret ria de Educa o foram citados em raz o da inexist ncia no estoque da Secretaria de Educa o do Munic pio de diversos g neros aliment cios para o Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE apurada mediante diferen a entre as compras realizadas e as distribui es feitas s escolas considerado o estoque existente em 31 12 01 conforme levantamento realizado nos termos do despacho do Relator fl 39 Foram tamb m promovidas audi ncias dos Sr Ant nio Braga de Azevedo Prefeito e a Sra Lunguinha Pessoa Ver osa Secret ria de Educa o bem como dos membros da comiss o de licita es e das empresas licitantes em raz o das irregularidades descritas nas al neas e a i da instru o t cnica e dilig ncia Junta Comercial do Cear com o intuito de obter os contratos sociais e identifica o dos s cios das empresas licitantes fl 36 O Sr Analista ap s an lise das defesas apresentadas prop s o julgamento pela irregularidade das contas do Sr Ant nio Braga de Azevedo e da Sra Lunguinha Pessoa Ver osa com imputa o de d bito e comina o da multa estatu da no art 58 incisos II e HI da Lei n 8 443 92 e comina o de multa aos demais ouvidos em audi ncia fls 76 e 77 O Sr Secret rio Substituto por sua vez pronunciou se no sentido de acatar as raz es de j
278. cita o no exerc cio de 2000 representada pelo seu advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 quanto aos mesmos pontos j informados no iem 6 e no subitem 13 1 acima 15 2 Esta Instru o passa a analisar os argumentos apresentados pelo douto advogado a modo de raz es de justificativas da Sr Maria de Lourdes Pereira da Costa i quanto ao item a do of cio a argumenta o do advogado ap s p gina e meia de falat rio jur dico resume se a este trecho Inobstante estejamos delineando as raz es de improced ncia da auditoria esta n o mergulhou em detalhes e esteios o suficiente para levar proced ncia da den ncia aqui zurzida fazendo simplesmente uma combina o de den ncias todas elas infundadas e muitas vezes tamb m sem raz o de ser a exemplo desta ao tentarem responsabilizar a Sr Maria de Lourdes em processos nos quais esta n o participou pois como membro da CPL seu exerc cio foi apenas durante o ano de 2000 n o cabendo ser denunciada por processo do ano de 2001 Com efeito n o deveria ter sido a Sr Maria de Lourdes Pereira da Costa ouvida com rela o a processos do exerc cio de 2001 vez que ela foi membro da Comiss o de Licita o em 2000 o que ocorreu foi erro de interpreta o quando da reda o do of cio na leitura do quadro integrante da al nea c do item VII do Relat rio de Auditoria s fls 23 24 do Volume Principal quadro que inclui processos dos exerc cios de 2000 e 2001
279. cobran a judicial caso seja necess ria Remessa de c pias de pe as processuais ao Minist rio P blico da Uni o RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em virtude de omiss o por parte do Sr Luis Gonzaga Pereira de Sousa Prefeito Municipal de S o Francisco do Maranh o MA poca quanto ao dever legal de oferecer presta o de contas atinente aos recursos transferidos inst ncia municipal no exerc cio de 1999 conta do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE com o objetivo de suprir em parte as necessidades nutricionais dos alunos da educa o pr escolar e ou do ensino fundamental matriculados em escolas p blicas a fim de contribuir para a melhoria do desempenho escolar para a redu o da evas o e da repet ncia e para a forma o dos bons h bitos alimentares 2 Para tal desiderato foram alocados recursos federais no montante de R 72 262 00 setenta e dois mil duzentos e sessenta e dois reais os quais foram liberados da seguinte forma OrdemBanc ria Data ValoremRS 3 A Secretaria Federal de Controle Interno diante dos elementos consignados no Relat rio de Auditoria 124739 2003 f 89 91 emitiu o Certificado de Auditoria f 92 orientado para o ju zo de irregularidade das contas o qual em etapa posterior foi levado ao conhecimento da autoridade ministerial competente f 94 4 No mbito
280. colas localizadas na BR 230 teria destinado a merenda escolar s escolas situadas na sede do Munic pio e proximidade conflita radicalmente com a informa o prestada por ocasi o da apresenta o das alega es de defesa a sustentar que a merenda teria sido distribu da para unidades de ensino localizadas nas pr pria BR 230 as quais n o puderam ter sido vistoriadas pela equipe de auditoria em raz o do dif cil acesso N o bastara isso o recorrente n o teceu qualquer considera o acerca de diversos outros fatos impr prios mencionados no Voto condutor do ac rd o recorrido dizer aus ncia de certame licitat rio contradi o entre os valores debitados na conta corrente e os valores constantes das notas fiscais e valores de aquisi o superiores aos praticados no mercado os quais porquanto n o impugnados subsistem como fundamentos suficientes do ju zo condenat rio firmado pelo Tribunal Ante o exposto Voto no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o desta 2 C mara T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 1 425 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 000 467 2003 6 2 Grupo I Classe de Assunto I Recurso de Reconsidera o 3 Interessado Waldomiro Gomes 4 Entidade Munic pio de Manicor AM 5 Relator Ministro Adylson Motta 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro
281. colhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 2 aplicar ao respons vel a multa prevista no artigo 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe igual prazo de 15 quinze dias para que comprove perante este Tribunal o recolhimento da referida import ncia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada 159 monetariamente a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento 9 3 autorizar desde logo nos termos do artigo 28 inciso II da Lei 8 443 92 a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o 9 4 remeter c pia do Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es civis e penais cab veis e 9 5 dar ci ncia ao respons vel do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador Grupo I Classe II 2 C mara TC 004 558 2003 0 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Prefeitura Municipal de P de Serra BA Respons vel Sat
282. conclus o pela ilegalidade do ato fl 60 o Relat rio 177 VOTO O Governo Federal por meio do Decreto 1 499 de 24 5 1995 face aos ind cios de irregularidades praticadas nos processos de anistia decorrentes da Lei 8 878 94 constituiu a Comiss o Especial de Revis o dos Processos de Anistia Cerpa no mbito do Conselho de Coordena o e Controle das Empresas Estatais CCE com a finalidade de reexaminar as decis es que acolheram pedidos de anistia proferidas pelas Subcomiss es Setoriais e aquelas proferidas nos recursos interpostos perante a Comiss o Especial referidas no art 5 da citada Lei como tamb m apreciar os recursos pendentes de julgamento no mbito da mesma Comiss o Nos presentes autos tem se a informa o da Controladoria Geral da Uni o no Estado do Maranh o de que o referido conselho anulou as decis es concessivas de anistia aos interessados ensejando a rescis o dos contratos de trabalho e o arquivamento dos respectivos processos administrativos Cabe portanto acolher os pareceres uniformes no sentido de considerar ilegal o ato sob exame registrando se que a j anunciada rescis o do contrato de trabalho associada contrapresta o de servi os pelo interessado que impede a restitui o dos valores recebidos a t tulo de remunera o dispensam as determina es previstas no art 261 do Regimento Interno deste Tribunal Observo por fim que a fundamenta o correta do Ac rd o ora pr
283. crescidas dos juros de mora devidos calculados a partir de 20 11 1997 06 10 1999 e 16 08 2000 respectivamente at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor e a comprova o perante o Tribunal no prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o nos termos do art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno b seja autorizada desde logo nos termos do artigo 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o A douta Procuradoria manifestou se de acordo fl 257 verso o relat rio VOTO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada contra o Sr Luiz Soares da Silva ex Prefeito de Novo Lino AL em decorr ncia de irregularidades na execu o do Conv nio n 291 97 firmado entre a Prefeitura Municipal de Novo Lino AL e o Minist rio da Sa de Regularmente citado o respons vel deixou transcorrer in albis o prazo regimental para apresenta o de defesa ou comprova o do recolhimento do d bito que lhe foi imputado Configurada a revelia para todos os efeitos deve ser dado prosseguimento ao processo em conformidade com o art 12 3 da Lei 8 443 92 Imp e se portanto o julgamento pela irregularidade das contas e a condena o do respons vel ao ressarcimento ao Er rio Esta Corte tem firmado em reiteradas oportunidades posicionamento no sentido de que a omiss o no dever de prestar contas constitui irregu
284. crita 2 Desde j manifesto minha anu ncia proposta uniforme de encaminhamento reproduzido no Relat rio supra Ressalto ainda que todos os argumentos deduzidos pela respons vel por meio des seus procuradores foram minuciosamente examinados pelo Sr Analista Adoto portanto como raz es de decidir a motiva o contida na instru o acima trascrita item 4 Exame da Defesa Considero a despeito disso conveniente ressaltar os aspectos mais relevantes suscitados nessa pe a I a alegada reten o de documentos pelo ex contador da Prefeitura n o se sustenta visto que o prazo limite para apresenta o das contas de que ora se trata 28 2 1999 antecedeu a sa da do contador do cargo que ocupava na Prefeitura de S o Miguel do Tapuio conforme demonstrado nos itens 4 1 1 2 a 4 1 1 5 da instru o II a omiss o injustificada da presta o de contas pela respons vel autoriza a conclus o de que os respectivos recursos n o foram aplicadas na finalidade pactuada conforme demonstrado pelo Sr Analista nos subitens 4 2 e 4 3 da referida instru o e HI a referida omiss o n o pode ser considerada como mera falha visto que se presta a demonstrar a regularidade da gest o de recursos p blicos obriga o essa imposta pela Constitui o Federal IV o princ pio republicano insculpido no art 70 da CF obriga todo aquele que gere recursos p blico a prestar contas desses recursos 3 Acrescento ainda conforme deixei r
285. ctivos nomes no cadastro espec fico deste Tribunal 53 1 4 Determinar 1 Secex que encaminhe c pias deste Ac rd o bem como da instru o de fls 268 314 Controladoria Geral da Uni o em atendimento ao Of cio n 1308 CGU PR 20 5 2002 e s Diretorias Regionais da ECT da Bahia S o Paulo e Pernambuco AC RD O N 1 413 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 26 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c o art 217 1 e 2 e 218 par grafo nico do Regimento Interno em autorizar o parcelamento do d bito imputado ao respons vel Sr Irineu de Ara jo CPF 073 599 771 34 mediante o Ac rd o n 2 935 2003 em 24 vinte e quatro parcelas mensais atualizadas monetariamente e acrescidas dos devidos encargos legais fixando o vencimento da primeira em 15 quinze dias a contar do recebimento da notifica o e o das demais a cada 30 trinta dias na forma prevista na legisla o em vigor alertando ao respons vel que a falta do recolhimento de qualquer parcela importar o vencimento antecipado do saldo devedor 2 do art 217 do Regimento Interno TCU de acordo com os pareceres emitidos nos autos 1 TC 008 403 1994 5 c 4 volumes Apenso TC 021 534 1992 6 Classe de Assunto II Respons vel Irineu de Ara jo CPF 073 599 771 34 Entidade Conselho Regional de Engen
286. d o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 ADYLSON MOTTA 179 Ministro Relator AC RD O N 1 447 2004 TCU 2 C mara Processo TC 042 074 1976 2 Grupo I Classe de Assunto V Aposentadoria Interessado Jos Eduardo Pimentel CPF 014 304 917 87 rg o Minist rio dos Transportes Relator Ministro Adylson Motta Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Sefip Advogado constitu do nos autos n o consta GOI DNtU EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de cancelamento a pedido do interessado do registro de sua aposentadoria no cargo de Engenheiro Classe c refer ncia 50 do Quadro de Pessoal do extinto Departamento Nacional de Portos e Vias Naveg veis DNPVN objetivando a utiliza o desse tempo de servi o para nova aposentadoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 determinar o cancelamento do registro do ato de aposentadoria de Jos Eduardo Pimentel a partir de 14 de maio de 2004 devendo a Sefip proceder s devidas anota es 9 2 dar ci ncia desta delibera o ao rg o respons vel e ao interessado 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Ubiratan Aguiar na Presid ncia Adylson Motta Relator
287. da 3 Regi o TRT MG 04 TC 002 971 2004 3 Interessados Eugenio Lucio Ferreira de Melo Francisco Jos Pizarro Neto M rcio Sigaud Ferreira Salom o Magalh es Borges Tribunal Regional do Trabalho da 4 Regi o TRT RS 14 05 TC 014 777 1993 2 Interessados Geny Noronha Souza Jussara Maria Nodari Lucena Le ncio Alves Weschenfelder Maria Rosa Casaccia C rdova Nara Alves Fagundes Osvaldo Dos Santos Caminha 06 TC 003 303 2004 5 Interessados Flavio Vargas de Almeida Jos Lemos de Jesus Luiz de Oliveira Borges e Nelson Nogueira do Amaral JUSTI A MILITAR Superior Tribunal Militar 01 TC 006 250 2004 3 Interessados M rio Soares de Mendonha MINIST RIO DA PREVID NCIA SOCIAL Superintend ncia Estadual do INSS em Pernambuco 01 TC 017 743 2003 6 Interessada Maria Senhorinha Ferraz de Carvalho Superintend ncia Estadual do INSS no Rio de Janeiro 02 TC 017 745 2003 0 Interessados Ademir Francisco Pacheco Alair Soares de Alencar Anna Maria Rangel de Paula Ara jo Cerly Roberta Madeira de Oliveira Francisco Fernando Andrade de Sousa Geraldo da Silva Peixoto Jorge Pereira de Athayde Maria Auxiliadora Canal Lavagnoli Maria Eterna Sanchez Miguez Norma de Le o da Rocha Reginaldo de Jesus Nunes Roberto Francisco Mufarrej e Thereza Barciela Tojeiro AC RD O n 1 377 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACOR
288. da Lei n 8 443 1992 sejam as contas do Sr Enercy Pilling Pinto CPF n 168 119 760 04 Presidente do Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o julgadas irregulares b nos termos dos arts 16 II e 18 da Lei n 8 443 1992 sejam as contas dos Srs Marinho Em lio Graff CPF n 015 026 300 25 Vice Presidente Manoel dos Passos CPF n 006 773 100 72 Tesoureiro e Nereu Vieira CPF n 066 058 500 68 Secret rio julgadas regulares com ressalvas sendo lhes concedida quita o sem preju zo de serem expedidas as seguintes determina es ao CRQ 5 Regi o b l para cada conta corrente ou de poupan a abra tamb m na contabilidade plano de contas uma conta correspondente a fim de preservar o aspecto qualitativo das informa es cont beis conforme disp e o item 1 1 1 da NBC T1 CFC e de facilitar as concilia es banc rias b 2 atente para o disposto no art 39 caput e 1 da Lei n 4 320 1964 o qual determina que os cr ditos de natureza tribut ria ou n o tribut ria exig veis pelo transcurso do prazo para pagamento sejam inscritos como D vida Ativa em registro pr prio depois de apurada a sua liquidez e certeza b 3 observe o comando do art 35 I e II da Lei n 4 320 1964 que determina a ado o do regime de compet ncia para a despesa e do regime de caixa para a receita b 4 junte aos processos licitat rios o ato que designar o respons vel pelo convite conforme disp e o art 38 III da
289. dade t cnica prop e a ilegalidade dos atos de aposentadoria constantes deste processo com determina o para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da decis o deste Tribunal em face do entendimento desta Corte de Contas no sentido de n o ser poss vel a aplica o da m dia ponderada para servidores que j tenham exercido atividades que lhes permitiram aposentadoria especial com tempo reduzido bem como averba o de tempo de servi o prestado em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS ante a veda o contida no art 4 da Lei n 6 226 75 e na jurisprud ncia deste Tribunal Decis es 56 92 Plen rio Ata 54 92 e 135 96 Plen rio 4 Aduz ainda que as concess es foram deferidas j na vig ncia da Emenda Constitucional n 20 98 sem que fossem obedecidos os requisitos nela exigidos 5 O Minist rio P blico manifesta se de acordo com a ilegalidade e recusa de registro dos atos sugerindo a aplica o da S mula n 106 em rela o s quantias recebidas de boa f at a data da publica o da senten a judicial mencionada nos autos se desfavor vel aos inativos em analogia ao decidido no Ac rd o n 908 2004 TCU 2 C mara VOTO 208 Inicialmente registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo pertencente Lista de Unidades Jurisdi
290. das nos subitens 2 1 e 2 2 da instru o de fl 100 condenando o ao pagamento da import ncia especificada atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculada a partir da data discriminada at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma 92 Agr ria INCRA nos termos do art 23 inciso III al nea a da citada Lei c o art 214 inciso 111 al nea a do Regimento Interno TCU Respons vel Walcir Oliveira da Costa Valor Original R 146 619 24 Data da Ocorr ncia 01 07 1998 b seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 caso n o atendida a notifica o O Minist rio P blico manifestou se de acordo fl 112 o Relat rio VOTO Devidamente citado o respons vel n o apresentou alega es de defesa nem recolheu o valor apurado como devido Estando caracterizada a revelia determina o 3 do art 12 da nossa Lei Org nica que se d prosseguimento ao processo No caso isso significa que ausente qualquer iniciativa da parte do respons vel a sustentar o contr rio subsiste incontroverso o ju zo assentado nos autos a partir dos elementos de prova col gidos na apura o a indicar a par da irregularidade consistente na omiss o da apresenta o da i
291. de pecuni ria j lhe foi imputada quando do julgamento da Representa o acima citada com fundamento nas mesmas irregularidades que agora ensejam o julgamento pela irregularidade de suas contas no exerc cio de 2000 3 Ainda em rela o multa aplicada ao Sr Enercy Pilling Pinto quando do julgamento do TC n 016 143 2001 2 manifesto me favoravelmente ao atendimento do pleito de parcelamento formulado pelo respons vel nos termos do art 26 da Lei n 8 443 1992 c c o art 217 do Regimento Interno do TCU 4 Os Srs Marinho Em lio Graff Manoel dos Passos e Nereu Vieira respectivamente Vice Presidente Tesoureiro e Secret rio do Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o praticaram atos que podem ser considerados como falhas formais Consequentemente suas contas devem ser Julgadas regulares com ressalvas nos termos dos arts 16 II e 18 da Lei n 8 443 1992 5 Julgo serem oportunas e convenientes as determina es alvitradas pela unidade t cnica exceto aquela relativa rescis o do contrato Contrato DAME n 473 294 celebrado pelo Conselho Regional de Qu mica e pela Golden Cross Afinal apesar de considerar relevantes os argumentos apresentados pela Secex RS entendo que previamente ado o de qualquer provid ncia desse jaez deve ser concedida oportunidade de defesa entidade contratada pelo CRQ 5 Regi o Assim sendo considero que deve ser determinado ao Conselho Regional de Qu mica que avalie a legalidade da
292. de 180 dias 9 4 4 observar as veda es apresentadas nas Leis de Diretrizes Or ament rias e na Lei 1 081 50 relativamente aquisi o de ve culos de luxo 9 4 5 requerer Advocacia Geral da Uni o AGU que quando do julgamento de m rito no Mandado de Seguran a n 95 44211 6 caso seja reconhecido o direito dos impetrantes esclare a junto ao ju zo demandando a abrang ncia da decis o no tocante aos seus efeitos financeiros e informe a este Tribunal 9 5 Determinar ao Controle Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 2a Regi o que acompanhe o andamento das determina es acima informando a esta Corte de Contas no prazo de 90 noventa dias a contar da notifica o 9 6 Remeter os autos ao Minist rio P blico junto ao TCU para verifica o da conveni ncia e oportunidade de representar a esta Corte a fim de que seja apurada no mbito do Tribunal Regional do Trabalho da 2a Regi o responsabilidade dos membros daquele rg o pela pr tica reiterada de cria o de cargos empregos e fun es por meio de Resolu es Administrativas 9 7 Remeter c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o subsidiam ao Minist rio da Fazenda para as provid ncias cab veis em rela o ao Sistema SIAFI 9 8 Remeter c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o subsidiam ao Exm Sr Juiz Federal Casem Mazloum S o Paulo SP 9 9 Remeter c pia do presente Ac rd o bem como do R
293. de 3 tr s licitantes sejam as circunst ncias limita es no mercado ou o manifesto desinteresse dos convidados devidamente justificadas no processo sob pena de repeti o do convite e Decis o n 274 94 Ata n 16 94 Plen rio 3 3 4 2 1 O outro processo citado TC 425 234 1991 6 nas alega es de defesa fls 299 301 uma Tomada de Contas do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Rond nia onde o TCU assim se manifestou Voto do Ministro Relator A poca do pronunciamento do Minist rio P blico vigorava o decreto lei n 2 300 86 n 225 2 A Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 publicada no DOU de 22 seguinte veio regulamentar o art 37 inciso XXI da Constitui o Federal instituindo normas para licita es e contratos na Administra o P blica 3 A exig ncia em n mero m nimo de 3 tr s interessados do ramo quando a modalidade de licita o for a do convite agora esta disciplinada no 3 do artigo 22 da Lei n 8 666 4 Dessa maneira a orienta o imprimida por este Tribunal na Decis o de 19 06 91 TC 024 572 90 0 de relatoria do Ministro Luciano Brand o Alves de Souza continua v lida b para a regularidade da licita o na modalidade convite e imprescind vel que se apresentem no m nimo 3 tr s licitantes devidamente qualificados N o se obtendo esse n mero legal de propostas aptas a sele o imp em se a repeti o do ato com a convoca o de outros pos
294. de Chefe do Servi o de Pagamentos DPF MJ exercidos pelo servidor no Departamento de Pol cia Federal MJ em per odo anterior ao seu ingresso no Minist rio P blico Militar conforme informaria a certid o 54 99 SRF CP de 23 12 1999 do Departamento de Pol cia Federal 6 Isso considerado pede que seja revisto o julgamento pela ilegalidade da aposentadoria de Domingos Martins Barbosa visto que teria deixado de subsistir a partir de 27 7 1995 a veda o contida no art 193 2 da Lei n 8 112 90 uma vez que a vantagem contestada pelo TCU com a qual o servidor se aposentou n o se tratafria de Fun o Gratificada FG ou Gratifica o de Representa o de Gabinete GRG mas de cargo de Dire o e Assessoramento Superiores DAS An lise 6 Primeiramente h que se registrar que n o foi anexada pe a recursal a mencionada certid o 54 99 SRF CP Consta sim folha 23 a certid o 053 94 SRF CP que n o cont m a informa o alegada 7 De todo modo trata se de informa o que confirmada n o aproveitaria recorrente exatamente por se tratar de DAI e n o de DAS que se deve prover o presente recurso conforme se demonstra a seguir Embora a aposentadoria tenha tido vig ncia a partir de 13 1 1996 j na vig ncia da Lei 8911 1994 portanto o servidor havia implementado os requisitos para incorpora o dos quintos ainda na vig ncia da Lei 6732 1979 art 2 Entre os documentos c
295. de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 140 e 143 Relator Ministro Ubiratan Aguiar PRESTA O DE CONTAS AC RD O n 1 371 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva e dar quita o aos respons veis sem preju zo de mandar fazer as determina es sugeridas nos pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA 01 TC 009 144 2001 0 c 03 volumes Apenso TC 003 521 1999 0 c 03 volumes Classe de Assunto II Respons veis Jos M rio Miranda Abdo CPF n 057 276 691 20 Jaconias de Aguiar CPF n 007 112 176 53 Luciano Pacheco Santos CPF n 037 572 934 87 Afonso Henriques Moreira Santos CPF n 271 628 506 34 Eduardo Henrique Ellery Filho CPF n 151 923 691 34 Paulo Roberto Gomes Parente CPF n 324 809 031 68 Ronaldo Barros da Silva CPF n 471 555 150 00 Solange Aires Tavares Monteiro CPF n 536 968 321 20 Aristeu Gon alves de Melo J nior CPF n 153 131 581 04 Keigoro Takano CPF n 001 946 891 15 Jos Renato Pinto da Fonseca CPF n 101 951 901 06 lva
296. de processos submetidos Segunda C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts arts 134 135 137 138 140 e 143 do Regimento Interno Relator Lincoln Magalh es da Rocha ADMISS O AC RD O N 1 405 2004 TCU 2 C MARA 35 AC RD O Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso I da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso I e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de admiss o de pessoal a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais 1 TC 002 582 2004 5 Interessados Jonathan Jonhson Lira Ferreira Marcello Mota Martins Andr Luis Vieira da Silva Miguel Malaquias da Concei o Felipe Gomes Pinto Antonio de Souza Netto Henrique Tenr ra de Souza Marlon Bruno Freixieiro Soares Carlos Eduardo Paulo do Carmo Fernando Cruz da Silva Gabriel de Oliveira Tomiazzi Jo o Claudio Alves Matheus Nunes da Fonseca Robson da Cunha Alves Rodrigo Barbosa da Silva Sant anna Francisco Maicon Magalh es do Nascimento Rodrigo Louren o Pereira Wellington Charles Rocha Marcelo Sales de Oliveira Rodrigo Leit o Barros Rafael Costa dos Santos L
297. dito isso est saneada a quest o Cabem entretanto duas observa es 1 n o se trata de den ncia ou combina o de den ncias como escreve o douto advogado e sim de achados de auditoria mas essa linguagem t cnica o advogado parece desconhecer preferindo mascarar a sua ignor ncia com destaques para a improced ncia da auditoria ali s a express o improced ncia da auditoria carente de sentido visto que a auditoria procede da pr pria miss o constitucional do Tribunal de Contas e se materializa nos Planos de Auditoria desta Corte 2 se no trecho destacado do arrazoado do douto advogado afirma ele que n o h por que responsabilizar a Sr Maria de Lourdes em processos nos quais esta n o participou pois como membro da CPL seu exerc cio foi apenas durante o ano de 2000 n o cabendo ser denunciada por processo do ano de 2001 estando sanada a quest o de se perguntar porque o advogado gasta mais p gina e meia de arrazoado para uma quest o j resolvida ii quanto ao item b do of cio a argumenta o do advogado mais uma vez faz afirma es que giram em torno de uma j pressuposta neglig ncia da auditoria Neste ponto notamos novamente den ncias sem raz o de existirem pois novamente lembramos que a Sr Maria de Lourdes n o participou dos certames licitat rios do ano de 2001 O douto advogado n o observou que no item b da audi ncia 3 tr s dentre os processos mencionado
298. do Almeida Ribeiro CPF 424 272 404 78 Salom o Mandu da Silva CPF 415 179 624 04 Oziel Jos Gouveia CPF 132 699 924 91 Risaldo Cartaxo Filgueiras CPF 204 851 234 87 Ant nio Geraldo de Oliveira Seixas CPF 410 163 434 34 Rubens Bento de Morais CPF 203 480 104 00 C tia Regina Diniz Silveira CPF 288 537 254 00 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 e Marcos Ant nio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Entidade rg o Delegacia da Receita Federal em Jo o Pessoa PB Exerc cio 2002 Determina es e ou recomenda es D ao respons vel pelo rg o da DRF em Jo o Pessoa PB que promova o tempestivo lan amento da conformidade documental no Sistema Siafi e adote e supervisione mecanismos de controle e seguran a do estoque do Almoxarifado da referida DRF TOMADA DE CONTAS AC RD O n 1 365 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva dar quita o aos respons veis e mandar fazer as seguintes determina es e ou recomenda es sugeridas de acordo com os pareceres emitidos nos autos pela Secretaria de Controle Externo Secex PE e Minist rio P blico junto a este Tr
299. do o ao pagamento da quantia de Cz 7 345 532 00 atualizada a partir de 01 01 1989 c julgue irregulares as contas do Sr Ant nio Pereira Filho e da empresa Engenharia Sabra Ltda relativas ao pagamento em duplicidade das obras de constru o do Instituto de Educa o de C cero Dantas BA e os condene solidariamente ao pagamento da quantia de Cr 3 500 000 00 tr s milh es e quinhentos mil cruzeiros atualizada a partir de 22 01 1991 d com fundamento no art 28 II da Lei n 8 443 1992 autorize desde logo a cobran a judicial das d vidas caso n o sejam atendidas as respectivas notifica es 9 0 ACE deixou de propor a remessa de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o tendo em vista que essa provid ncia j foi adotada Aviso n 272 SGS fl 332 do vol 7 em atendimento determina o constante do Ac rd o n 132 1998 2 C mara fl 330 do vol 7 10 Em 13 04 2004 o Gerente do Projeto Redu o de Estoques de Processos manifestou se de acordo com essa proposta fl 387 11 Em 02 07 2004 a Subprocuradora Geral junto ao TCU Maria Alzira Ferreira manifestou sua aquiesc ncia proposta formulada pelo analista instrutor e endossada pelo Gerente do Projeto fl 387 verso o Relat rio VOTO Preliminarmente ressalto que o presente processo foi redistribu do ao Projeto Redu o de Estoque de Processos por for a do disposto no art 1 da Portaria Segecex n 10 de 24 03 2003 para instru
300. do por esta unidade no exerc cio de 2001 nas atividades de execu o or ament ria e financeira realizadas no exerc cio de 2000 mquele Minist rio 6 1 Naqueles autos foram ouvidos em audi ncia os senhores Ant nio Juarez Fernandes Machado M rcio Fortes de Almeida e Jairo V tor Machado poca Coordenador Geral de Servi os Gerais Secret rio Executivo e Subsecret rio de Planejamento Or amento e Administra o respectivamente ante o procedimento de apropria o de despesas administrativas em programas final sticos compartilhamento realizado no Minist rio da Agricultura no exerc cio de 2000 6 2 Ap s minuciosa an lise das raz es de justificativa apresentadas por esses respons veis e an lise dos termos do Manual T cnico de Or amento MTO 02 bem como do Programa Gerencial de Gastos do Governo Federal PAGG constatou se que embora o procedimento adotado no minist rio compartilhamento tenha de fato contrariado as normas pertinentes o Secret rio desta 5 Secex acompanhando o entendimento da Diretora que discordou da instru o da analista optou por n o se apenar os respons veis daquele per odo visto ter havido naquele exerc cio 2000 omiss o por parte da Secretaria Federal de Controle na qualidade de gestora do 216 PAGG e da Secretaria de Or amento Federal SOF na qualidade de rg o respons vel pela orienta o coordena o e supervis o t cnica aos rg os setoriais de or amento 6 3 Pr
301. dos juros de mora calculados a partir da data de cada lan amento at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor ou ainda a seu crit rio adotem ambas as provid ncias 9 2 1 respons vel legal da empresa Prolan Solu es Integradas S A CNPJ 65 668 311 0001 79 Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 e Celso Luiz Barreto dos Santos Diretor CPF 023 633 137 04 pelos seguintes fatos 9 2 1 1 Pagamento indevido de R 121 168 20 em 26 10 1999 referentes ao termo de confiss o de d vida RG 31 217 por servi os que j integravam o objeto de outras aven as mantidas entre o Serpro e a empresa Prolan pela n o comprova o da efetiva realiza o dos servi os pagos item 5 7 do relat rio de inspe o e pela contradi o entre as justificativas do Serpro para o contrato RG 31 217 servi os j realizados e a proposta da Prolan servi os a realizar 9 2 2 respons vel legal da empresa Prolan Solu es Integradas S A CNPJ 65 668 311 0001 79 e Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 pelos seguintes fatos 9 2 2 1 Reajustes ilegalmente concedidos no valor de R 233 430 67 contado a partir de 18 12 1997 nos contratos RG 27 409 e RG 27 410 referentes ao IGP M antes de 12 meses contrariando cl usulas contratuais e ao IPI com fundamento em dispositivo normativo anterior s aven as n
302. dvogado constitu do nos autos N o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de concess o de aposentadoria aos interessados indicados no item 3 supra ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara com fundamento no disposto no art 71 inciso III da Constitui o Federal de 1988 c c os arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 c c os arts 1 inciso VIII 259 inciso II 260 8 2 do Regimento Interno TCU em 9 1 considerar ilegais as concess es das aposentadorias aos Srs Bento Cauper J nior Francisco Roberto Botelho Gen sio Tiburcio de Souza Lauro Celestino de Carvalho Manoel F lix do Nascimento e Moacir Sales Pinheiro recusando os registros dos atos de fls 01 16 9 2 dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas pelos interessados em boa f consoante o disposto no Enunciado 106 da S mula de Jurisprud ncia do TCU 9 3 determinar Coordena o Regional da Funda o Nacional de Sa de em Rond nia que fa a cessar todo e qualquer pagamento decorrente dos atos de fls 01 16 no prazo m ximo de 15 quinze dias contados da ci ncia da delibera o deste Tribunal sob pena de ressarcimento pelo respons vel das quantias pagas ap s essa data a teor do inciso IX do art 71 da Constitui o Federal e caput do art 45 da Lei n 8 443 de 1992 c c art 262 do Regimento Interno deste Tribunal e 9 4 determinar Sec
303. dvogado representa a Sr Marta Maria Alves Marques item 13 e seus subitens acima Ali s afora a identifica o do representado toda a argumenta o das Alega es de Improced ncia Acerca de Infundadas Den ncias s o literalmente iguais s Alega es de Improced ncia de Supostas Irregularidades apresentadas acima item 13 e seus subitens 14 3 Ora os itens do Of cio de Audi ncia s o os mesmos nos dois casos e s o as mesmas as raz es de justificativa apresentadas pelo respons vel atrav s de seu advogado apesar de diversa denomina o a an lise a se proceder seria ent o a mesma e faz lo aqui seria pecar contra a economia processual pelo que se aplica ao respons vel o mesmo que se prop s no caso anterior a saber Considera se assim que n o foram apresentadas raz es de justificativa que elidisssem a responsabilidade do Sr Raimundo Atoalbo Pessoa Albuquerque cabendo nos termos do inciso II do art 58 da Lei n 8 445 92 aplica o de multa ao respons vel 15 Of cio n 010 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia da Sr Maria de Lourdes Pereira da Costa Membro da Comiss o Permanente de Licita o no exerc cio de 2000 15 1 s fls 001 011 do Volume 12 dos autos encontra se a resposta aqui chamada de Alega es de Improced ncia Acerca de Infundadas Den ncias ao of cio de audi ncia dirigido Sr Maria de Lourdes Pereira da Costa CPF 430 227 153 15 Membro da Comiss o Permanente de Li
304. e justificativa que isentem sua representada da responsabilidade pelos fatos apresentados pela auditoria cuida muito mais de lan ar suspeitas de incompet ncia e ou neglig ncia sobre o trabalho de auditoria o douto advogado sempre em embates com a gram tica e tentando mascarar seu desconhecimento dos procedimentos e da terminologia pr prios desta Corte de Contas prefere lan ar suspeitas sobre a probidade intelectual dos t cnicos desta Casa A afirma o de que a firma s est habilitada a partir de 29 05 2002 para a atividade econ mica ARTIGOS DE MERCADO E MINIMERCADOS fundamenta se em Consulta P blica ao Cadastro do Sistema SINTEGRA ICMS da Secretaria da Fazenda do Estado do Cear consulta realizada em 09 10 2002 juntando se o resultado dessa pesquisa s fls 31 do Volume Principal no qual consta Atividade Econ mica ARTIGOS DE MERCADOS E MINI MERCADOS Situa o Cadastral Vigente Habilitado Data da Situa o Cadastral 29 05 2002 O irrefut vel argumento f tico jur dico apresentado pelo douto advogado uma c pia n o autenticada de Declara o de Firma Mercantil Individual da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira que informa como data do in cio das atividades 30 10 2000 a Atividade Principal sendo MERCADINHO tal documento uma declara o firmada pelo titular da empresa e n o um certid o com f p blica sobre o real funcionamento da firma a partir daquela data ademais nada assegura
305. e Refer ncia de Pre os URP 26 05 concedidos por meio de senten a judicial transitada em julgado Ressalta que o entendimento firmado por este Tribunal em conformidade com o disposto no Enunciado n 322 da S mula de jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho TST no sentido de que os reajustes salariais decorrentes dos chamados gatilhos e URP s consistem em antecipa es salariais a serem compensadas na data base dos servidores tendo portanto car ter tempor rio Decis es n s 239 1996 e 140 1999 da Primeira C mara Ac rd os n s 1 910 2003 e 2 169 2003 da Primeira C mara Ac rd o n 1 379 2003 do Plen rio Destaca ainda que o Plen rio do Tribunal deliberou por meio do Ac rd o n 1 857 2003 no sentido de que exclu da a hip tese de a decis o judicial haver expressamente definido que a parcela concedida deva ser paga mesmo ap s o subsegiiente reajuste salarial deve prevalecer a justa S mula n 322 do TST cabendo a este Corte considerar ilegal o ato concess rio determinando a susta o dos pagamentos indevidos e caso a decis o judicial j disponha expressamente sobre a perman ncia das parcelas concedidas mesmo ap s o reajuste salarial posterior ainda assim deve esta Corte negar registro ao ato abstendo se por m de determinar a suspens o do pagamento das verbas que considere indevidas Diante disso a SEFIP prop e em conformidade com o preceituado no art 71 inciso II da Carta Magna
306. e Servi os CPF 244 463 001 72 34 9 3 6 Classifica o de proposta em desacordo com o estabelecido nas cl usulas 6 1 do Edital da Concorr ncia n LICSUPGL200112918161 e item 3 1 1 1 2 do anexo I da referida concorr ncia item 1 19 a 1 19 11 da instru o s fls 71 92 Respons veis Vanice Olivia da Silva Rodrigues CPF 025 572 358 06 Coordenadora da Comiss o de Licita o e membros da Comiss o de Licita o Jos Roberto Machado CPF 064 167 738 30 Sueli Ester da Cunha CPF 851 974 408 72 Antonio Varella Neto CPF 872 409 048 49 D cio Cudmane CPF 376 998 818 34 Paulo Cesar Caldera Brantes CPF 064 401 398 27 Vera L cia da Silva Oliveira CPF 032 325 598 16 9 4 determinar ao Servi o Federal de Processamento de Dados Serpro que 9 4 1 doravante abstenha se de realizar contrata o verbal tendo em vista que tal pr tica infringe o disposto no par grafo nico do art 60 da Lei n 8 666 93 e que adote maior rigor no planejamento de suas a es visando ado o de medidas necess rias ao adequado acompanhamento do prazo de vencimento dos contratos de presta o de servi os 9 4 2 doravante adote as medidas necess rias para que os pre os dos servi os a serem contratados de manuten o de novos equipamentos e softwares enquanto perdurar a garantia do fabricante sejam ponderados em fun o da garantia oferecida excluindo se dos pre os os valores de pe as partes e m o de obra t cnica contempl
307. e despesas administrativas e formas de contabiliza o dos custos de um programa na nova concep o de planejamento e or amentos p blicos elaborou se esta nota apresentando o entendimento daquele departamento A nova sistem tica do processo de planejamento e or amento encontra se em fase de adapta o e sedimenta o dos conceitos em vigor a partir da edi o do Decreto 2 829 98 e da Portaria SOF n 42 99 requerendo um esfor o para mudan a de paradigma e adequa o de procedimentos por parte dos agentes que trabalham com informa es or ament rias As despesas quando identificada e caracterizada a sua contribui o consecu o de metas e objetivos em a es e programas final sticos entende se que devam ser apropriadas diretamente nestes Em sentido inverso quando isso n o poss vel em raz o da despesa n o ter foco definido e espec fico contribuindo indistintamente para v rios programas do rg o ou pela inexist ncia de mecanismos de apropria o e apura o de custos deve ent o ser apropriada no programa de apoio administrativo 9 Depreende se que quando da contrata o da Aceco em 26 02 02 o Minist rio tinha recebido orienta o da SOF sobre a forma correta de apropriar despesas administrativas Na orienta o conforme descrito no item anterior quando uma despesa n o tem foco definido e espec fico contribuindo indistintamente para v rios programas do rg o ou pela inexist ncia de mecanismos de
308. e este Tribunal o recolhimento da referida import ncia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora contados a partir de 01 01 1989 at o dia do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 com fundamento nos arts 1 I 16 HI d 19 e 23 HI a todos da Lei n 8 443 1992 c c o art 214 III a do Regimento Interno do TCU julgar irregulares as contas do Sr Ant nio Pereira Filho CPF n 081 558 604 34 e da empresa Engenharia Sabra Ltda CNPJ n 00360503 0001 78 condenando os solidariamente ao pagamento da quantia de Cr 3 500 000 00 tr s milh es e quinhentos mil cruzeiros fixando lhes o prazo de 15 quinze dias contados da notifica o para que comprovem perante este Tribunal o recolhimento da referida import ncia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora contados a partir de 22 01 1991 at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 4 com fundamento no art 28 II da Lei n 8 443 1992 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas caso n o sejam atendidas as respectivas notifica es 9 5 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentaram ao Minist rio P blico Federal para a ado o das provid ncias que aquele Parquet considerar cab veis 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data
309. e fls 165 AR MP n o compareceu aos autos raz o pela qual entendemos caracterizada sua revelia nesta Tomada de Contas Especial 2 7 Por derradeiro registramos que deixamos de propor neste processo a aplica o da multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 ao ex administrador municipal tendo em vista que a aludida penalidade j foi imputada ao mesmo consoante subitem 9 2 do Ac rd o n 958 2003 TCU 2 C mara fls 140 143 3 CONCLUS O 3 1 Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo que I as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito o respons vel indicado nos termos dos arts 1 inciso I e 16 inciso II al nea a e 19 caput da Lei n 8 445 92 condenando o ao pagamento das import ncias relacionadas atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora calculados a partir das datas mencionadas at a efetiva quita o do d bito fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do FNDE nos termos do art 23 inciso III al nea a da citada Lei c c o art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU Respons vel Carlos Evandro Pires Mascarenhas Ocorr ncias omiss o no dever de prestar contas das parcelas de recursos federais abaixo indicadas atinentes ao Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE repassadas pela Uni o por interm dio da Minist
310. e licita o e as empresas ouvidas em audi ncia Todavia as alega es de defesa apresentadas pelos Sr Ant nio Braga de Azevedo Prefeito e a Sra Lunguinha Pessoa Ver osa Secret ria de Educa o n o elidiram o d bito decorrente da diferen a de estoque de alimentos encontrada no almoxarifado da Secretaria de Educa o raz o pela qual este representante do Minist rio P blico opina no sentido de julgar as suas contas irregulares com comina o de multa nos termos dos arts 1 inciso I 16 inciso II al nea c c c os arts 19 e 23 inciso II e art 57 todos da Lei n 8 443 92 VOTO Registro inicialmente que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o n 64 1996 TCU e nos termos da Portaria n 191 de 25 de agosto de 2003 tendo em vista tratar se de processo referente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 07 2 Em exame processo de Tomada de Contas Especial origin rio da convers o de Relat rio de Auditoria Esse processo de fiscaliza o foi realizado pela Secex CE junto Prefeitura Municipal de Pentecoste visando analisar a regularidade da execu o dos recursos oriundos do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE 3 Em raz o da diferen a apurada pela unidade t cnica entre o estoque que deveria constar na Secretaria de Educa o do munic pio e o quantitativo real de g neros aliment cios no montante de R 79 343 40 foram citados o Prefeito Municipal Sr Ant nio Brag
311. e logo o julgamento definitivo de m rito pela irregularidade das contas 170 4 Entendo ainda cab veis as propostas de apenar o respons vel com a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 que fixo em R 5 000 00 cinco mil reais e de remessa de c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do 6 do art 209 do Regimento Interno Assim considerando que n o foram apresentadas alega es de defesa nem recolhido o valor do d bito imputado ao respons vel acompanho os pareceres e voto no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto a esta 2 C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 Lincoln Magalh es da Rocha Relator AC RD O N 1 443 2004 TCU 2 C mara 1 Processo n TC 015 151 2003 6 2 Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial 3 Respons vel Eug nio Maur cio de Melo ex Prefeito Municipal de Pombos PE CPF n 016 404 374 87 4 Unidade Prefeitura Municipal de Pombos PE 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin 7 Unidade t cnica Secex PE 8 Advogados constitu dos nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE contra o Sr Eug nio Maur cio de Melo
312. e prestar contas dos recursos p blicos recebidos est explicitado no par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal segundo o qual prestar contas qualquer pessoa f sica ou jur dica p blica ou privada que utilize arrecade guarde gerencie ou administre dinheiros bens e valores p blicos ou pelos quais a Uni o responda ou que em nome desta assuma obriga es de natureza pecuni ria Em conson ncia com o dispositivo constitucional supra o Decreto lei n 200 67 em seu art 93 disp e que quem quer que utilize dinheiros p blicos ter de justificar seu bom e regular emprego na conformidade das leis regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes De maneira que em conformidade com os dispositivos supramencionados estabelecia a IN STN n 02 93 vigente poca dos fatos em discuss o neste processo como tamb m a IN STN n 01 97 atualmente em vig ncia a obrigatoriedade para qualquer rg o ou entidade de apresentar a presta o de contas dos recursos p blicos recebidos unidade concedente a qual decidir sobre a sua regularidade ou n o Ali s a jurisprud ncia deste Tribunal consolidou tal entendimento no Enunciado de Decis o n 176 verbis Compete ao gestor comprovar a boa e regular aplica o dos recursos p blicos cabendo lhe o nus da prova O agentes p blicos dessa forma gerenciando bens dinheiros e valores que n o lhes pertencem n o se podem manter
313. e se depreende do disposto no art 471 inciso 1 do C digo de Processo Civil Ocorre que o reajuste posterior dos vencimentos incorpora o percentual concedido por for a da decis o judicial modificando a situa o de fato que deu origem lide pois em tese elimina o ent o apontado d ficit salarial Por outro lado o art 468 do CPC disp e que a for a de lei inter partes que caracteriza a senten a restringe se aos limites da lide e das quest es decididas Logo manter o pagamento das parcelas antecipadas ap s o reajuste da data base sem que isso tenha sido expressamente pedido e determinado extrapolar os limites da lide Em suma n o representa afronta coisa julgada a decis o posterior deste Tribunal que afaste pagamentos oriundos de senten as judiciais cujo suporte f tico de aplica o j se tenha exaurido e que n o tenham determinado explicitamente a incorpora o definitiva da parcela concedida Friso que h muito este Tribunal tem acolhido o entendimento consubstanciado no Enunciado n 322 da S mula da Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho TST no sentido de que o pagamento dos direitos reconhecidos por senten a judicial relativos a gatilhos salariais e URP deve limitar se no tempo data base seguinte que serviu de refer ncia ao julgado ou seja tais percentuais s o devidos t o somente at o reajuste salarial deferido na data base seguinte ao gatilho ou URP Em outras palavras os reajus
314. e seja a empresa ganhadora do certame numa inequ voca demonstra o de combina o de pre os Causa esp cie a afirma o do advogado segundo a qual em nenhum processo mencionado pela auditoria adveio preju zo para a Administra o P blica como se o advogado dissesse que houve a combina o de pre os mas que esta n o causou preju zo administra o As justificativas apresentadas n o podem ser aceitas cabendo a aplica o de multa ao respons vel nos termos do inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 12 5 N o implementa o de pesquisa de mercado que permitisse administra o ter no o dos pre os cobrados no mbito da iniciativa privada Com efeito documentos juntados Defesa Preliminar como s fls 146 169 192 do Volume 5 e fls 015 038 060 do Volume 6 referem se a Coleta de Pre os realizada via telefone com as Empresas trata se de c pias xerogr ficas que embora autenticadas pelo pr prio respons vel o Prefeito Municipal n o podem ser ignoradas As justificativas podem ser aceitas 12 6 Fracionamento da despesa como fuga modalidade de licita o diversa da utilizada convite Afirma o respons vel atrav s de seu advogado que a aquisi o de g neros feita tendo em conta o n mero de alunos a serem beneficiados a capacidade de estoque em cada unidade escolar 142 bem como a capacidade de estocagem em pr dio pr prio feitas essa considera es perfeitamente
315. eais a partir de 12 10 2000 decorrente da omiss o no dever de prestar contas por parte da ex Prefeito Sr Francisco Est nio Ces rio de Elias Considerando que o Controle Interno manifestou se pela irregularidade das contas sendo acompanhado pela autoridade ministerial competente Considerando que devidamente citado o respons vel n o apresentou alega es de defesa e tampouco recolheu o valor do d bito a ele imputado tornando se revel nos termos da Lei 8 443 92 artigo 12 par grafo 3 Considerando que a Segecex Projeto Redu o de Estoques de Processos e o douto Minist rio P blico junto ao Tribunal s o un nimes em propor a irregularidade das presentes contas ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso I 12 3 16 inciso III al nea a c c os artigos 19 caput 23 inciso III da Lei 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Francisco Est nio Ces rio de Elias CPF 330 596 837 00 ex Prefeito ao pagamento da quantia de R 32 700 00 trinta e dois mil e setecentos reais com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida aos cofres do FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora devidos calculados a partir de 12 10 2000 at a data do re
316. eajustes salariais decorrentes dos chamados gatilhos e URP s consistem em antecipa es salariais a serem compensadas na data base dos servidores tendo portanto car ter tempor rio Decis es n s 239 1996 e 140 1999 da Primeira C mara Ac rd os n s 1 910 2003 e 2 169 2003 da Primeira C mara Ac rd o n 1 379 2003 do Plen rio Destaca ainda que o Plen rio do Tribunal deliberou por meio do Ac rd o n 1 857 2003 no sentido de que exclu da a hip tese de a decis o judicial haver expressamente definido que a parcela concedida deva ser paga mesmo ap s o subsegiiente reajuste salarial deve prevalecer a justa S mula n 322 do TST cabendo a este Corte considerar ilegal o ato concess rio determinando a susta o dos pagamentos indevidos e caso a decis o judicial j disponha expressamente sobre a perman ncia das parcelas concedidas mesmo ap s o reajuste salarial posterior ainda assim deve esta Corte negar registro ao ato abstendo se por m de determinar a suspens o do pagamento das verbas que considere indevidas Diante disso a SEFIP prop e em conformidade com o preceituado no art 71 inciso II da Carta Magna c c os arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 c c os arts 1 inciso VIII 259 260 8 1 do RI TCU que o Tribunal julgue ilegal as presentes aposentadorias recusando se lhes os correspondentes atos Minist rio P blico O Minist rio P blico junto ao Tribunal representado pela
317. eandro N brega Caldas Cleyton Ambrozio Crivelari Felipe Adriano Pereira Tabanella Cicero Hildemberg Arrais Alcantara Rafael George Moraes da Silva Allan Pinheiro Coutinho Denis Ferreira de Araujo Peterson da Silva Lima Vinicius Paulino Lopes da Silva Flavio Dias Rodrigues Edgar Douglas Oliveira de Barros Andr Gon alves dos Santos Leonel dos Santos Silveira Ricardo Rojas Ximenes Gabriel Franco Caldas de Vasconcelos Harley Daniel Silva de Oliveira Edmilson Gon alves de Oliveira Neto Alderico dos Santos Sousa Filho Allan Henrique Pereira Leal Leandro D avila Messias Raul Fonseca de Oliveira Marcelo Fernades de Faria Souto Anderson Luis Ribeiro Costa Ademilson Silva da Silva Ederson Morales Maia Giovanne Edson de Oliveira Silva Rog rio Aparecido Pereira Lopes Jonny Marcelino Borges Santos Wendell Carlos Alves Costa Wagner Ferreira da Silva Anderson Vieira dos Santos Enoque Lima Correa Paulo Robson Corr a Marques J lio Cesar Lopes da Silva Ricardo Roberto Rosa Dias Hugo Alex Rodrigues Sousa Shyde Bechuate Guilherme Rodrigues Thaumaturgo Anderson Carvalho Santos Rodrigo Beraldin da Silva Thiago Rodrigues Gomes Carlos Albino Alves Castro Lu s Ger nimo Costa de Lima Rafael de Brito Alencar Ednaldo da Silva Ramos J nior Diego Rosa Machado Fred Moreira Nascente Gabriel Henrique de Souza Jimenez Ricardo de Morais Costa Glaison Francisco Sampaio Chistian Antonio Siqueira Tiago Albuquerque Portela Gustavo Adria
318. ecariedade da composi o aliment cia oferecida aos alunos da rede municipal pela aus ncia de planejamento adequado com vistas ao fornecimento de bens adequados s necessidades alimentares dos benefici rios do programa e fraude a procedimento licitat rio mediante a combina o de pre os para participa o em Licita o P blica apontada pela auditoria nos processos 25 01 27 01 35 01 39 01 49 01 52 01 56 01 e 63 01 f n o implementa o de pesquisa de mercado conforme processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 e 63 01 g fracionamento de despesa como fuga modalidade de licita o diversa da utilizada conforme processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 63 01 h inexist ncia de convite a mais um interessado a cada novo convite tendo em vista a realiza o de licita o para objeto id ntico conforme processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 63 01 i utiliza o da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira EPP nas licita es para aquisi o da merenda escolar em 2001 10 3 Observe se que o Of cio n 007 2003 2 DT Of cio de Cita o e diz respeito somente cita o para apresentar alega es de defesa ou recolher aos cofres do FNDE a quantia de R 79 343 40 decorrentes da inexist ncia no estoque da Secretaria de Educa o de diversos g neros aliment cios destinados ao PNAE conforme Despacho do Ministro Relator neste est gio da instru o somente ser o analisadas as alega es r
319. efas para as quais s o incumbidos 7 Nos itens I e IV fica evidente a falta de preparo admitida pelos respons veis Para que licita o realizada na modalidade convite seja v lida s o necess rias pelo menos tr s propostas v lidas ou seja que atendam a todas as exig ncias do ato convocat rio Decis o 472 1999 Plen rio e Decis o 1102 2001 Plen rio 8 Ressalto ainda que na defesa apresentada houve equ voco evidente na interpreta o das decis es do TCU Segundo os respons veis o posicionamento da exig ncia de pelo menos tr s propostas v lidas gera diverg ncia inclusive no mbito desta Corte Na realidade as orienta es contidas nas decis es mencionadas pelos respons veis s o complementares e convergentes Em uma das decis es h apenas a orienta o que em caso de limita o do mercado isso seja devidamente justificado 9 Posto isso v se mais uma vez o despreparo do corpo t cnico para a fun o a qual exercia 229 10 Em rela o falta de habilita o t cnica da empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda chama aten o o fato de essa empresa ter sido habilitada sem apresenta o de todos os documentos exigidos no certame quando outra empresa fora inabilitada por aus ncia dos mesmos documentos Mostra se aqui completo descumprimento do princ pio da isonomia 11 Os respons veis apesar de assumirem o equ voco contestam que houve apenas desaten o Todavia essa afirma
320. efendente 109 1 somente seriam aceit veis as alega es apresentadas se a realiza o dos servi os previstos no aditivo houvesse sido efetivamente comprovada pelo defendente o que n o ocorreu As fotos apresentadas n o t m esse cond o pois apenas demonstram a exist ncia de uma pequena cal ada em volta do pr dio que se sup e ser o Instituto de Educa o obra essa j prevista no contrato original J o of cio da atual Prefeita que o defendente denominou de termo de recebimento apenas informou que existe no Instituto um reservat rio enterrado embaixo da caixa d gua que estava previsto no contrato original a rede p blica de esgotos localizada a cerca de 500 m da escola est em pleno funcionamento j nenhuma dessas informa es comprovou a efetiva realiza o dos servi os previstos no aditivo contratual 8 Diante do exposto o analista instrutor prop s que o Tribunal fl 386 a julgue irregulares as contas do Sr Luiz Fernando Andrade de Carvalho relativamente aos materiais de constru o comprados e n o localizados na Prefeitura de C cero Dantas BA condenando o ao pagamento das quantias de Cz 2 881 100 00 Cz 2 228 000 00 e Cz 2 424 600 00 atualizadas a partir de 01 01 1989 b julgue irregulares as contas do Sr Jos Ribeiro da Silva relativas aos materiais de constru o atestados por ele como recebidos ao assumir a Prefeitura de C cero Dantas e cujo destino desconhecido condenan
321. efinitivo o que infringe o art 62 da Lei n 4 320 1964 g esses dois documentos Termo de Recebimento Definitivo da Obra e Recibo de Pagamento comprovam que a constru o do Instituto de Educa o j havia sido conclu da e paga antes da assinatura do termo aditivo contratual que ocorreu em janeiro de 1991 h quanto alega o de que os servi os previstos no aditivo especificados pelo defendente n o estavam contemplados no contrato principal preciso inicialmente observar que n o se trata de quest o relevante para o deslinde do processo Com efeito da pr pria natureza do aditivo ser um acr scimo uma altera o ao contrato inicialmente firmado n o havendo sentido que o seu objeto fosse id ntico aos servi os contratados e pagos anteriormente Entretanto verifica se que ao contr rio do afirmado pelo defendente a constru o de reservat rio enterrado e a instala o de rede externa de distribui o de gua estavam previstas na cl usula primeira c do contrato no aditivo os servi os de urbaniza o cal adas e meios fios supostamente seriam realizados onde se situam as constru es e n o externamente rea do pr prio Instituto n o havendo portanto diferen a entre o aditivo que previa obras de urbaniza o onde se situam as constru es e o contrato original que previa tais obras dentro da rea interna do terreno da constru o do Instituto conforme afirmou o pr prio d
322. egistrado em Voto que proferi por ocasi o do Julgamento do TC 014 155 2003 0 ocorrido na Sess o pr xima passada desta C mara 5 8 2004 em que a mesma respons vel apresentou id ntica argumenta o que mesmo se a alega o de reten o de documentos pelo contador houvesse sido demonstrada ha condi o de Prefeita n o seria dif cil para essa respons vel conseguir c pia da documenta o pertinente como extrato banc rio notas fiscais que poderiam ser obtidas junto aos fornecedores processo de licita o enfim todo e qualquer documento que indique a exist ncia das despesas efetuadas conta dos recursos do Programa Nacional de Alimenta o Escolar 4 Imp e se portanto julgar irregulares as presentes contas e condenar em d bito a respons vel al m de imputar lhe a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 tendo em vista a referida omiss o no dever de prestar contas Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o desta Segunda C mara 119 Sala das Sess es em 12 de agosto de 2004 BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator AC RD O N 1 433 2004 TCU 2 C mara Processo TC 001 732 2003 1 GRUPO II Classe de Assunto II Tomada de Contas Especial Respons vel Jandira Freitas Lira Evaristo Cardoso CPF 099 312 603 00 Entidade Munic pio de S o Miguel do Tapuio PI Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist
323. eira dos Santos Calado CPF 540 665 494 20 Marcus Cesar Mattos Pontes CPF 802 500 687 53 Jos Francisco Filho CPF 277 693 304 59 Carlos Henrique das Neves CPF 166 329 582 49 Hindemburgo Nunes Garcia CPF 099 582 664 15 Andre Mauricio Pereira de S CPF 60 335 364 904 25 Maria do Socorro de Melo CPF 326 313 244 04 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Plinio de Azevedo Regis Junior CPF 281 025 094 49 Ivo Bezerra da Silva CPF 249 691 174 20 e Saulo de Tarso Muniz dos Santos CPF 667 849 804 68 rg o Delegacia da Receita Federal em Caruaru PE Exerc cio 2002 2 TC 008 568 2003 5 Classe de Assunto Respons veis Jo o Rosa de Caravellas Neto CPF 000 803 237 82 Paulo Eduardo Borges CPF 526 335 946 20 Carlos Alberto Mazetto Tokunaga CPF 110 572 031 49 Olga Kostouros CPF 245 341 291 49 Sergio Zica Costa CPF 344 101 046 91 Maur cio Godinho Diniz CPF 767 956 676 34 Edson Luiz Hidalgo Talarico CPF 015 154 078 02 Marli Juares Hecht CPF 126 558 608 02 Iuri Maeda Nunes CPF 325 292 441 20 Lu s Carlos Viegas de Freitas CPF 365 552 821 34 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 e Julio Cesar Lira CPF 477 206 620 91 rg o Inspetoria da Receita Federal em Ponta Por MS Exerc cio 2002 3 TC 008 729 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Ciro Rocha CPF 050 793 208 00
324. ejaram a proposta mais de 7 anos entendemos n o ser pertinente determina es empresa nesta oportunidade uma vez que elas podem revelar se extempor neas 7 Em sua proposta de encaminhamento propugna a Unidade T cnica a sejam julgadas irregulares nos termos dos arts 1 inciso 1 16 inciso III al nea c e 19 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 as contas dos Sr Wilson Calmon Alves 036 132 247 04 Ant nio Paulo de Riempst de Menezes 096 856 777 00 Robson Fran a 036 048 967 20 Carlos Alberto Ferrari Ferreira 014 638 377 04 Frederico Victor Moreira Bussinger 634 224 768 49 Jos Arnaldo de Andrade 036 099 287 00 Paulo Ant nio Dantas da Rin 000 261 155 49 e Carlos Henrique Sim es Ayres 343 183 567 87 tendo em vista a irregularidade do ato de gest o por eles praticados na implementa o do Plano de Incentivo ao Desligamento Volunt rio dispensando se contudo a comina o de multa por j ter sido aplicada nos autos do TC 300 068 1994 8 b sejam julgadas regulares com ressalva nos termos dos arts 1 inciso 1 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 as contas dos Sr Francisco de Paula Magalh es Gomes 012 060 607 00 Wildian da Fonseca Magno 002 902 891 49 Edson Caetano da Silva 559 000 977 49 Guilherme Cesar Sarcinelli 001 269 186 00 Jos Eduardo Madeira Magalh es 332 047 727 72 Sebasti o Gazolla Costa 009 595 296 91 Luciana Nunes Ram
325. elat rio e Voto que o subsidiam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional 9 10 Arquivar os autos 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 136 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 014 957 2002 0 com 24 volumes Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Prefeitura Municipal de Pentecoste CE Respons veis Ant nio Braga de Azevedo CPF n 015 158 023 53 Lunguinha Pessoa Ver osa CPF n 302 266 273 49 Marta Maria Alves Marques CPF n 208 685 533 87 Raimundo Atoalbo Pessoa Albuquerque CPF n 154 064 153 87 Maria de Lourdes Pereira da Costa CPF n 430 227 153 15 Francisco Di genes Fernandes Rabelo CPF n 015 574 243 49 Carlos Humberto Bezerra Lemos CPF n 091 704 293 00 Raimunda da Silva Alves CPF n 534 133 183 49 Tadeu Gomes da Silva Comercial CNPJ n 02 598 791 0001 29 Ana Maria Mendon a de Souza CNPJ n 03 351 901 0001 16 Comercial J L CNPJ n 03 602 556 0001 46 Comercial E L Freitas CNPJ n 03 250 869 0001 82 Fortrix Com rcio e Representa es Ltda CNPJ n 03 011 031 00
326. elativas Cita o 10 4 Este fato inexist ncia de g neros no valor mencionado est demonstrado no quadro de fls 340 do Volume 1 entretanto a Defesa Preliminar do Sr Ant nio Braga de Azevedo em vez de contestar objetivamente o demonstrativo do quadro de fls 340 prefere por em d vida a seriedade do trabalho dos auditores N o se deve levar em conta t o mal fica den ncia pois de acordo com a documenta o acostada notar se que houve imper cia e ou neglig ncia dos t cnicos ao conferirem os estoques e demais documentos posto que colacionado a esta defesa t m se balancetes notas de entrega e sa da da mercadoria mencionada n o se justificando a alega o feita pela auditoria Na documenta o acostada nota se que toda a mercadoria comprada atrav s de processos licitat rios rigorosamente fiscalizados foi efetivamente recebida pela Prefeitura cabendo posteriormente a esta a entrega no momento oportuno s escolas 10 5 Inicialmente deve se esclarecer que n o se trata de den ncia e sim de achado de auditoria cuja contesta o deve ser feita segundo crit rios t cnicos e n o mediante pretensos arrazoados jur dicos principalmente desses que procuram lan ar d vidas sobre a seriedade dos trabalhos da auditoria em vez de contestar objetivamente o que foi demonstrado Quadro de fls 340 do Volume 1 em segundo lugar entende a Instru o deste processo que n o cabe agora a 140 an lise de documento
327. elo fato de se haver inabilitado a empresa Energy City pelo n o cumprimento do previsto na mesma al nea b do subitem 4 2 1 do Edital enfatizando se no julgamento do recurso contra sua inabilita o a necessidade de se comprovar a capacidade t cnica da empresa licitante n o de um funcion rio portanto em total contradi o com a decis o de habilitar a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda que n o atendeu a referida al nea b do subitem 4 2 1 do Edital descumprindo se assim os arts 3 e 44 1 da Lei n 8 666 93 item c do of cio de fls 291 b determinar Ger ncia Executiva em Santa Catarina do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA SC que em futuros processos licitat rios na modalidade de convite n o obtendo o n mero legal m nimo de tr s propostas aptas sele o repita o convite inclusive com convoca o de outros poss veis interessados segundo entendimento j firmado pelo Tribunal constante na Decis o n 392 1993 TCU 2 C mara Sess o de 14 12 1993 e o contido no art 22 3 e 7 da Lei n 8 666 93 e suas altera es 228 c determinar Corregedoria Geral da Uni o em Santa Catarina que acompanhe o cumprimento do item b retro d remessa dos autos 4 SECEX para o respectivo apensamento amparado no art 250 2 do RVTCU s Contas da Ger ncia Executiva em Santa Catarina do Instituto Brasileiro do Meio
328. em Ltda que n o atendeu a referida al nea b do subitem 4 2 1 do Edital descumprindo se assim os arts 3 e 44 1 da Lei n 8 666 93 item c do of cio de fls 292 Respons vel Jo o Carlos de Oliveira Mello CARGO Presidente da Comiss o de Licita o da carta convite n 11 2002 C P F 299 873 189 9 Motivo a 1 Habilita o da empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda empresa com apenas um m s e vinte e quatro dias de exist ncia sem que a mesma tivesse comprovado sua capacidade t cnica atrav s da documenta o exigida na al nea b do subitem 4 2 1 do Edital ao qual achava se vinculada arts 3 e 41 da Lei n 8 666 93 uma vez que as Declara es das empresas Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda e Deltatel Com Repr e Servi os Ltda n o atendem o Edital al m do forte ind cio de falsidade apontado no subitem a 2 desta audi ncia item a do of cio de fls 289 a2 Descumprimento da obriga o prevista no inciso XVI do art 6 da Lei n 8 666 93 quando da aceita o de Declara o da empresa Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda apresentando evid ncias de falsidade visto declarar se na mesma que a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda executou servi os de rede l gica e telef nica entre o per odo de novembro de 2001 a setembro de 2002 ao passo que o Contrato Social da Construir Engenharia datado de 05 07 02 prev
329. em a registrar as aposentadorias em causa Por outro lado n o lhe facultado desconstituir tais senten as judiciais mesmo as que entenda contr rias Constitui o ou jurisprud ncia do STF sob pena de afronta ao princ pio do devido processo legal 27 Se assim n o fosse ter amos em verdade um rg o auxiliar do Poder Legislativo com compet ncia superposta para alterar decis es judiciais em grau de recurso at mesmo com tr nsito em julgado subvertendo se o princ pio da cl ssica triparti o dos Poderes de que fala a Constitui o 28 bvio que se a Uni o obtiver xito na a o rescis ria a sim o TCU diante da extin o do t tulo judicial que amparava os impetrantes poder assinar prazo para que o rg o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei e caso persista o ato ilegal aplicar aos respons veis as san es previstas em lei CF artigo 71 incisos IX e VIII respectivamente 6 No caso presente h t tulo judicial nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 0795310 1 que ampara a averba o de tempo de servi o prestado pelos interessados em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS 7 Assim sendo considerando a iterativa jurisprud ncia desta Corte em considerar ilegais as aposentadorias que contemplem a referida averba o e consoante os preceitos estabelecidos pelo STF o Tribunal dever negar registro s aposentadorias
330. em conson ncia com a jurisprud ncia predominante nesta corte 4 Transcrevo a seguir a instru o realizada pela Secretaria de Recursos fls 91 93 vol 1 com a qual manifestou se de acordo o Secret rio substituto daquela Unidade T cnica fl 94 vol 1 Trata se de pedido de reexame do Ac rd o 1436 2003 TCU Segunda C mara interposto pela Procuradoria Geral da Justi a Militar HIST RICO 2 Em sess o de 21 8 2003 a Segunda C mara ao apreciar atos de concess o de aposentadoria a diversos servidores do Minist rio P blico Militar proferiu o Ac rd o 1436 2003 folhas 23 25 do volume principal a seguir transcrito VISTOS relatados e discutidos estes autos de aposentadoria de Ruiz de Almeida Possinhas Rutilio Torres Augusto Marco Antonio Pinto Bittar Renato da Cunha Ribeiro Tomaz de Aquino 83 Sousa Domingos Martins Barbosa Ururay Rodrigues Jos Roberto Sampaio Ara jo e Luiz S rgio Chame ex servidores do Minist rio P blico ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento nos arts 1 inciso Ve 39 inciso II da Lei n 8 443 92 em 9 1 considerar legais os atos de aposentadoria dos Srs Ruiz de Almeida Possinhas Rutilio Torres Augusto Marco Antonio Pinto Bittar Renato da Cunha Ribeiro Jos Roberto Sampaio Ara jo e Luiz S rgio Chame constantes das fls 01 02 03 04 05 06 07 08 15 16 e 17 18 respectiv
331. em favor de Clarice Firmino dos Santos Marques fls 12 16 em favor de Claudete de Felice fls 17 21 em favor de Deise Adelina Ivo fls 22 26 em favor de Delma Domori Melo fls 27 31 em favor de Denise Maria Pompermayer Carosini fls 32 36 em favor de Dirceu Machado fls 37 41 em favor de Edivaldo Rizzi Borelli fls 42 46 em favor de Edize da Luz Martins fls 47 51 em favor de Edna Oliveira Castelo Branco fls 52 56 em favor de Edson Guilherme Gianini fls 57 61 em favor de Eldemir Blanco fls 62 66 em favor de Eliane Veras de Paiva fls 67 71 em favor de Elza Antunes Rodrigues fls 72 76 em favor de Eunice Marchi fls 77 81 em favor de Eunice Polonia Gazotto fls 82 86 em favor de Maria Jose Anastacio fls 87 91 em favor de Maria Novaes dos Santos Silva fls 92 96 em favor de Maria Veronica dos Santos fls 97 101 em favor de Marineuza de Arruda Campos e fls 102 106 em favor de Sofia Alves da Silva negando lhes registro 9 2 determinar ao N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo que 9 2 1 acompanhe o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 suspenda de imediato o pagamento dos proventos dispensando se a devolu o das import ncias recebidas
332. em na sede da Prefeitura disposi o do FNDE e dos rg os de controle interno e externo os documentos comprobat rios das despesas realizadas 4 1 1 7 Conclui se que n o pode prosperar essa tese da defesa em procurar caracterizar a circunst ncia de caso fortuito ou for a maior para justificar a omiss o na presta o de contas No caso do presente processo n o h qualquer elemento demonstrando que poca da vig ncia do prazo do conv nio estava a respons vel impedida de comprovar a destina o dos recursos p blicos pelo contr rio h inconsist ncias na explica o ora trazida 4 2 No que se refere alega o da defesa no sentido de que os recursos foram devidamente aplicados tendo o conv nio atingido seus objetivos assinalamos que n o pode ser aceita simplesmente porque faltam as provas respectivas as quais a princ pio seriam feitas com a 116 presta o contas constante das pe as indicadas na Cl usula Nona do Conv nio fls 19 20 a saber oficio de encaminhamento rela o de pagamentos efetuados rela o das escolas beneficiadas rela o dos bens adquiridos ou produzidos comprovante do recolhimento do saldo extrato banc rio conciliado e c pia do despacho adjudicat rio da licita o ou justificativa da sua dispensa ou inexigibilidade com os respectivos embasamentos legais 4 2 1 oportuno destacar que quem administra recursos p blicos tem o dever de comprovar a sua aplica o co
333. em tela n o podendo no entanto determinar a suspens o de pagamento dos proventos 8 N o obstante o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo dever acompanhar o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados suspenda de imediato o pagamento dos proventos 9 Por fim importa ressaltar que nessa hip tese deve se dispensar a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da senten a judicial desfavor vel salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa Ante o exposto divergindo parcialmente dos pareceres voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o desta Segunda C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 1 454 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 000 423 2004 0 2 Grupo II Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessados Carlos Alberto Dancini CPF n 155 763 028 34 Clarice Firmino dos Santos Marques CPF n 013 756 318 37 Claudete de Felice CPF n 760 557 528 91 Deise Adelina Ivo CPF n 846 241 918 20 Delma Domori Melo CPF n 564 109 218 53 Denise Maria 203 Pompermayer Carosini CPF n 895 945 338 20
334. em ter induzido o respons vel caso ele tenha sido notificado a crer que se tratasse de continuidade da cita o realizada anteriormente e por ele j atendida Isso porque no pre mbulo do of cio encaminhado mencionado o fato de a Tomada de Contas Especial ter sido instaurada 124 contra o respons vel solidariamente com sua antecessora embora na verdade tenha sido instaurada apenas contra a antecessora sendo o Sr Jos Afonso Gayoso Filho posteriormente arrolado Sendo assim n o razo vel a apena o do respons vel Por fim ao verificar que embora a respons vel tenha se omitido no dever de prestar contas o FNDE simplesmente arquivou o processo relativo ao Conv nio n 3 585 96 fls 182 183 vol principal sem adotar provid ncias para instaura o da competente TCE entendo pertinente expedir determina o entidade para que reveja os procedimentos adotados em situa es semelhantes sob pena de responsabilidade solid ria da autoridade omissa art 8 da Lei n 8 443 92 Diante do exposto VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o desta 2 C mara TCU Sala das Sess es em 12 de agosto de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 1 434 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 001 806 2003 7 2 Grupo II Classe II Tomada de Contas Especial 3 Entidade Munic pio de Santa Terezinha PB 4 Respons veis Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho C
335. empo data base seguinte que serviu de refer ncia ao julgado ou seja tais percentuais s o devidos somente at o reajuste salarial deferido na data base seguinte ao gatilho ou URP Em outras palavras os reajustes salariais em comento consistiram em simples antecipa es N o se incorporam portanto remunera o de servidores ou proventos dos inativos No tocante Gratifica o de Localidade a Lei n 8 270 91 que a instituiu foi expressa no sentido de que n o se incorporaria aos proventos da inatividade conforme estabelece o art 17 par grafo nico al nea b do referido diploma legal e o art 1 4 do Decreto n 493 92 No mais essa gratifica o foi extinta pela Lei n 9 527 de 10 dezembro de 1997 Diante disso creio que se deve julgar ilegal a aposentadoria da Sr Sebastiana Tavares dos Santos negando lhe o respectivo registro Cabe assim determinar a suspens o dos pagamentos indevidos Em rela o proposta do Minist rio P blico junto a este Tribunal para que se exija a devolu o dos recursos recebidos indevidamente pela inativa nos termos da S mula TCU n 235 182 2 desta Corte de Contas creio n o ser a solu o adequada tendo em vista que ramosa a jurisprud ncia no sentido da dispensa dos valores recebidos de boa f pelos interessados com base na S mula TCU n 106 Ac rd os 1 913 914 915 todos de 2004 e da 1 C mara Ac rd os n 1051 1057 1185 todos de
336. empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda executou servi os de rede l gica e telef nica entre o per odo de novembro de 2001 a setembro de 2002 ao passo que o Contrato Social da Construir 224 Engenharia datado de 05 07 02 prev que a mesma iniciaria suas atividades em 1 de agosto de 2002 conforme consta no art 4 do mesmo itens b dos of cios de fls 289 292 3 3 2 1 Alega es dos Respons veis Afirmaram que repete se neste item a falha da n o observa o restrita do exame e julgamento dos documentos apresentados pelas Empresas principalmente no que diz respeito ao Contrato Social da Empresa ganhadora do certame tamb m por puro despreparo da Comiss o sem qualquer m f item b fls 300 3 3 2 2 An lise Pelos mesmos motivos expostos no item 3 3 1 2 e seus subitens fls 308 309 acredito que as alega es n o devam ser acatadas 3 3 3 As irregularidades descritas nos subitens a 1 e a 2 acima s o refor adas pelo fato de se haver inabilitado a empresa Energy City pelo n o cumprimento do previsto na mesma al nea b do subitem 4 2 1 do Edital enfatizando se no julgamento do recurso contra sua inabilita o a necessidade de se comprovar a capacidade t cnica da empresa licitante n o de um funcion rio portanto em total contradi o com a decis o de habilitar a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda que n o atendeu a referida al nea b do subitem 4 2
337. enda escolar das instru es e normas para interposi o de recursos conforme artigo 40 inciso XV da Lei de Licita es 3 4 indica o nos editais de licita o para aquisi o da merenda escolar das condi es de participa o dos licitantes em conformidade com os artigos 27 a 31 c c o artigo 40 VII da Lei de Licita es 4 Por meio de despacho fl 39 vol principal o Exmo Ministro Iram Saraiva dissentiu em parte da proposta retro Dessa forma determinou que fossem realizadas a a cita o do Sr Ant nio Braga de Azevedo em solidariedade com a Sra Lunguinha Pessoa Ver osa para que no prazo de quinze dias apresentem alega es de defesa ou recolham aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE a import ncia de R 79 343 40 setenta e nove mil trezentos e quarenta e tr s reais e quarenta centavos decorrente da inexist ncia no estoque da Secretaria de Educa o do Munic pio de Pentecostes CE de diversos g neros aliment cios para o Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE apurada mediante o cotejo entre as compras realizadas por aquela Secretaria e as distribui es feitas s escolas considerando o estoque existente em 31 12 01 conforme demonstrado no levantamento de fls 340 do volume l a ser juntado por c pia ao of cio citat rio 139 b as audi ncias sugeridas s fls 35 36 com exclus o das al neas a b c e d c a dilig
338. enezes 096 856 777 00 Robson Fran a 036 048 967 20 Carlos Alberto Ferrari Ferreira 014 638 377 04 Frederico Victor Moreira Bussinger 634 224 768 49 Jos Arnaldo de Andrade 036 099 287 00 Paulo Ant nio Dantas da Rin 000 261 155 49 Carlos Henrique Sim es Ayres 343 183 567 87 Francisco de Paula Magalh es Gomes 012 060 607 00 Wildjan da Fonseca Magno 002 902 891 49 Edson Caetano da Silva 559 000 977 49 Guilherme Cesar Sarcinelli 001 269 186 00 Jos Eduardo Madeira Magalh es 332 047 727 72 Sebasti o Gazolla Costa 009 595 296 91 Luciana Nunes Ramaldes 874 344 317 68 Ana Maria Almeida Brito 112 405 551 72 Maria Cristina Sousa Ferreira 379 796 551 68 Fernando Jos P dua Costa Fonseca 210 356 791 91 Geraldo Magela Esteves dos Reis 093 197 516 68 Maria L cia Costa Reis 674 624 567 53 Elza Cardoso Viana 253 664 751 04 Naut lio Jos Melo Veludo 787 766 518 00 e Wanderlei Ant nio Marinato 765 080 487 91 Advogada constitu da nos autos Maria Cristina da Costa Fonseca OAB DF 14 974 Exerc cio 1994 86 Sum rio Presta o de Contas Exerc cio de 1994 Levantamento do sobrestamento Contas Julgadas irregulares em processo conexo Irregularidade das contas de alguns dos respons veis com dispensa de multa Regularidade com ressalva e quita o das contas dos demais respons veis RELAT RIO Tratam os autos da Presta o de Contas da Companhia Docas do Esp rito Santo relativa ao
339. enta e dois reais e dezessete centavos 15 12 2000 112 713 25 cento e doze mil setecentos e treze reais e vinte e cinco centavos 15 12 2000 75 142 17 setenta e cinco mil cento e quarenta e dois reais e dezessete centavos 9 2 aplicar ao respons vel a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 de 1992 c c o art 267 do Regimento Interno no valor de R 5 000 00 cinco mil reais com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do 171 Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo fixado neste ac rd o at a data do recolhimento 9 3 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 1992 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendida a notifica o 9 4 remeter c pia dos autos bem como deste ac rd o e do relat rio e voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o nos termos do 6 do art 209 do Regimento Interno para ajuizamento das a es civis e penais cab veis 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA R
340. entada no recurso PROPOSTA 9 Ante o exposto submeto os autos considera o superior propondo 1 com fundamento nos arts 32 inciso 1 e 33 da Lei n 8 445 de 1992 seja conhecido o presente recurso de reconsidera o para no m rito ser lhe negado provimento mantendo o Ac rd o n 1952 2003 TCU 2 C mara nos seus exatos termos Il seja o recorrente comunicado da decis o que sobrevir O Minist rio P blico anuiu proposta da Serur fl 12 o Relat rio VOTO Conhe o do presente recurso porquanto atendidos os pressupostos para tanto necess rios No m rito acolho como raz o de decidir as raz es articuladas na precisa an lise empreendida pela Serur Em primeiro lugar no tocante quest o dos alimentos perec veis a alega o do recorrente expressamente refutada pela Ger ncia Regional do Controle Interno AM da Secretaria Federal de 12 Controle Interno que constatou que a PM de Manicor praticamente n o adquire produtos regionais para utiliza o na merenda escolar conforme objetivo do programa Compra sistematicamente produtos industrializados como carne em conserva sardinha em conserva e charque E para refutar essa afirma o o recorrente n o fez juntar s suas alega es nenhuma prova o que por evidente inviabiliza o acolhimento do que por ele aduzido Observe se ademais que a alega o do recorrente no sentido de que por for a da impossibilidade de acesso s es
341. ente em Sess o de 15 04 99 ap s pedido de vista do TC 012 490 1994 6 foram Julgados em conjunto todos os processos indicados ep grafe tendo sido proferido o seguinte Voto Complementar Estes processos foram trazidos anteriormente por mim delibera o desta 2 C mara tendo sido entretanto suspensa a discuss o em raz o do pedido de vista levado a efeito pelo Exm Ministro Adhemar Paladini Ghisi 2 Ao final do ano passado Sua Excel ncia desistindo do referido pedido restituiu os ao meu Gabinete 3 Trago os agora novamente delibera o dos eminentes pares submetendo lhes contudo decis o diversa da que ent o apresentei em face de mudan a jurisprudencial desta 2 C mara quanto mat ria ocorrida inclusive por proposta deste Relator 4 Duas quest es merecem tratamento distinto do anteriormente proposto que era a por que fossem julgadas ilegais as concess es e b devolvidas as import ncias recebidas indevidamente 5 Discorro inicialmente sobre a segunda quest o 6 Como visto nos Relat rios e Votos j apresentados esta Corte j firmou o entendimento de que as parcelas remunerat rias relativas ao gatilho salarial de junho de 1987 e URP de fevereiro de 1989 tratam de antecipa o salarial e em vista disso n o deveriam ter sido incorporadas s remunera es dos interessados 7 Contudo na Sess o Plen ria de 16 09 98 Decis o n 618 98 ficou consignada em processo que tamb m disp
342. eonel Duarte Aranha CPF 105 872 668 48 Lucia Cristina Bertolucci CPF 143 345 908 61 Joana Catarina Giovanini Tobaldini CPF 553 537 898 49 Francisca Bernardino Costa CPF 015 913 728 44 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 e Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 rg o Delegacia da Receita Federal em Piracicaba SP Exerc cio 2002 6 TC 009 329 2003 0 Classe de Assunto II 61 Respons veis Paulo Aviz de Sousa Freitas CPF 043 033 857 00 Gloria Celia Regazone CPF 297 943 667 49 Flavia Panetti Santos CPF 336 866 887 00 Edelmir Lima Passos CPF 145 047 231 15 Jos Francisco Rodrigues de Albuquerque CPF 778 541 367 34 Ricardo Lasmar Duarte CPF 499 827 617 49 Monica Duraes Accioly CPF 692 576 477 49 Andiara Bernardes Seabra CPF 436 187 747 53 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Wilson Cardoso Mendes CPF 686 915 057 53 e Isabel do Esp rito Santo Serr o CPF 487 150 857 91 rg o Superintend ncia Regional da Receita Federal na 7 Regi o Fiscal RJ Exerc cio 2002 7 TC 009 556 2003 9 Classe de Assunto II Respons veis Antonio Branisso Sobrinho CPF 503 425 768 87 Clovis Morello CPF 535 914 108 53 Silvia Bruno Ferreira CPF 336 544 767 91 Bernadete Gomes Pinto e Silva CPF 334 364 281 91 Maria Isabel Brand o Mollica CPF 439 887 337 68 Marco Aurelio de Castro Pimenta CPF 901 267 187 68 Eleta Coedero Pivot
343. er do Estado de tornar o cidad o informado das leis de seu pa s Ao instalar o Sisnorma o Minist rio da Justi a d cumprimento a um dos princ pios constitucionais que deve reger a nossa administra o que o da publicidade Est pois de parab ns por esse avan o no atendimento ao cidad o No que concerne ao GLIN um grande passo dado pelo Minist rio da Justi a no sentido do desenvolvimento do direito comparado leis que tornam os sistemas jur dicos alien genas dispon veis para os pesquisadores brasileiros Na qualidade de Master of Comparative Law pela Southern Methodist University de Dallas Texas sinto me beneficiado por esse novo servi o que o Minist rio da Justi a de forma inovadora vem trazer para o aperfei oamento de nosso sistema Realmente se nos pa ses do Commom Law tal servi o prestado comunidade jur dica com mais raz o no sistema civilista romano crist o tal cataloga o e remiss o se faz indispens vel Senhor Presidente justo que enc mios sejam dirigidos ao Sr Ministro da Justi a M rcio Tom s Bastos e sua equipe especialmente o seu Secret rio Geral Dr Lu s Paulo T Barreto e dr Ivete Nunes Vieira diretora da Secretaria de Assuntos Legislativos Nossas sauda es tamb m se estendem ao Presidente do S T J Ministro Edson Vidigal que prestigiou o acontecimento da democratiza o da informa o jur dica fazendo se chegar at eles c pia da presente comunica o
344. erando que em antecipa o s audi ncias e cita es propostas pela Equipe de Inspe o acerca das irregularidades acima descritas o SERPRO apresentou informa es adicionais aos autos com vistas ao esclarecimento das irregularidades apuradas Considerando que a partir das referidas informa es v rias das irregularidades apontadas restaram esclarecidas tornando desnecess ria a ado o de algumas das provid ncias inicialmente sugeridas Considerando que no entanto subsistiram irregularidades que remanesceram injustificadas e tamb m das quais possam ter decorrido dano aos cofres p blicos ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 Com fulcro no art 47 da Lei n 8 443 92 c c art 252 do RI TCU seja este processo desde logo convertido em Tomada de Contas Especial para o fim de promover a cita o dos respons veis face constata o de irregularidades que culminaram em dano ao Servi o Federal de Processamento de Dados Serpro 9 2 sejam citados os respons veis solid rios relacionados abaixo de acordo com o que prev em o 1 art 10 e o inciso I do art 12 da Lei n 8 443 92 c c o inciso II do art 202 do RI TCU para que no prazo de quinze dias apresentem defesa ou recolham as quantias abaixo indicadas aos cofres do Servi o Federal de Processamento de Dados Serpro atualizadas monetariamente e acrescidas
345. erc cio Ministro Ubiratan Aguiar deu por encerrados os trabalhos da Segunda C mara s dezesseis horas e dez minutos e eu Miguel Vinicius da Silva Subsecret rio da Segunda C mara lavrei e subscrevi a presente Ata que depois de aprovada ser assinada pela Presid ncia MIGUEL VINICIUS DA SILVA Subsecret rio da Segunda C mara Aprovada em 19 de agosto de 2004 ADYLSON MOTTA Presidente da Segunda C mara ANEXO IDA ATA N 30 DE 12 DE AGOSTO DE 2004 Sess o Ordin ria da Segunda C mara PROCESSOS RELACIONADOS Rela es de processos organizadas pelos respectivos relatores e aprovadas pela Segunda C mara bem como os Ac rd os aprovados de n s 1 362 a 1 423 Regimento Interno artigos 137 138 140 e 143 e Resolu o TCU n 164 2003 Quando da aprecia o das Rela es de processos submetidas Segunda C mara o Ministro Adylson Motta alegou impedimento nos termos dos artigos 151 par grafo nico do Regimento Interno deste Tribunal c c o artigo 135 par grafo nico do C digo de Processo Civil quanto aos processos de n s 018 596 2003 3 Ac rd o n 1 374 2004 Rela o n 33 2004 Ministro Ubiratan Aguiar 007 970 2003 0 Ac rd o n 1 393 2004 Rela o n 61 2004 Ministro Benjamin Zymler e 017 324 2003 9 Ac rd o n 1 419 2004 Rela o n 246 2004 Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha RELA O N 74 2004 Gabinete do Ministro Adylson Motta Rela o de processos submetido
346. eresses individuais mas sim de proteger interesses p blicos prim rios e secund rios e por isso n o h subordina o do prosseguimento do feito vontade dos interessados Desse modo superveniente oferecimento de desist ncia de representa o n o constitui ato com for a bastante para produzir arquivamento de processo j autuado at porque na esp cie incidem os princ pios do impulso oficial da verdade material e da indisponibilidade do interesse p blico entre tantos outros Por sua vez quanto ao m rito embora perfilhe boa parte do posicionamento constru do pela unidade t cnica devo dela dissentir em rela o a uma quest o a da aplica o de multa aos gestores Em s ntese considerando os fatos apontados pela empresa Caviglia o m rito da representa o concentra se em uma quest o de fundo contrata o direta da empresa Aceco pela administra o do MAPA por inexigibilidade de licita o com vistas ao fornecimento e instala o de uma sala de seguran a f sica denominada sala cofre blindada Ocorre que no decorrer dos trabalhos de instru o a 5 SECEX suscitou duas outras quest es a contrata o direta com inexigibilidade de licita o para fornecimento instala o e assist ncia t cnica de v rios sistemas de arquivos deslizantes b contabiliza o dos gastos mediante compartilhamento das despesas entre os diversos programas final sticos existentes em vez de apropri los no respectivo programa
347. erviram equipe para supor a exist ncia de combina o de pre os Suas justificativas podem ser aceitas estando isenta a empresa Ana Maria Mendon a de Souza ME da suposi o de fraude nos processos licitat rios em quest o 22 Of cio n 017 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Jairo L cio dos Santos representante legal da empresa Comercial J L 22 1 s fls 184 185 e 186 do Volume 2 encontram se c pias de folha do Di rio Oficial da Uni o na qual consta a publica o do Edital n 2 de 19 02 2003 de audi ncia do Sr Jairo L cio dos Santos 22 2 0 respons vel n o apresentou raz es de justificativa cabendo a aplica o da multa prevista do inciso IV do art 58 da Lei n 8 443 92 23 Of cio n 018 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia da Sr Maria E L Freitas representante legal da empresa Comercial E L Freitas 23 1 A respons vel n o apresentou raz es de justificativa cabendo a aplica o da multa prevista do inciso IV do art 58 da Lei n 8 443 92 24 Of cio n 019 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Jos Iraldo de Aguiar representante legal da empresa Fortrix Com rcio e Representa es Ltda 24 1 s fls 180 182 do Volume 2 encontra se a resposta audi ncia promovida pelo Of cio n 019 2003 2 DT dirigido ao Sr Jos Iraldo de Aguiar o expediente de fls 180 192 foi assinado pelos Srs Francisco Eug nio Nogueira da Silva e Jos Iraldo de Aguiar respectivamente S cio e
348. es Ubiratan Aguiar na Presid ncia Adylson Motta Relator Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia 178 ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE V 2 C mara TC 042 074 1976 2 Natureza Aposentadoria rg o Minist rio dos Transportes Interessada Jos Eduardo Pimentel CPF 014 304 917 87 Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Aposentadoria Ren ncia para contagem do tempo de servi o j prestado para fins de nova aposentadoria Acolhimento do pedido Cancelamento do registro Ci ncia ao rg o respons vel e ao interessado RELAT RIO Trata se de pedido de ren ncia de aposentadoria do Sr Jos Eduardo Pimental no cargo de Engenheiro Classe c refer ncia 50 do Quadro de Pessoal do extinto Departamento Nacional de Portos e Vias Naveg veis DNPVN cuja inativa o foi concedida com base no art 101 inciso III e 102 inciso I al nea a da Constitui o Federal ent o vigente sendo considerada legal por esta Corte de Contas em Sess o do Plen rio de 13 de julho de 1978 fls 31 32 2 A ren ncia aposentadoria no cargo mencionado tem a finalidade de aproveitamento do respectivo tempo de servi o para nova aposentadoria mais vantajosa junto ao pr prio Minist rio dos Transportes 3 Em aten o dilig ncia promovida pela Sefip fl 98 a Coordenadoria Gera
349. es de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 1 453 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 000 419 2004 7 2 Grupo II Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessados Ademar Novaes CPF n 601 845 588 91 Ana Lucia dos Santos Mesquita CPF n 047 457 488 17 Arlene Fernandes Machado CPF n 729 815 128 20 Magnolia Paes Guazelli CPF n 623 145 488 68 Manoel Clemente Vieira CPF n 376 424 648 00 Maria Alice Angelino Cristal CPF n 053 877 788 58 Maria Antonia de Assis Pires CPF n 794 746 168 68 Maria Aparecida Gomes CPF n 811 330 498 34 Maria Aparecida Soares Marques CPF n 900 555 358 87 Maria Carmen Vasques Villela CPF n 145 479 768 13 Maria da Penha Soares de Aguiar CPF n 860 941 738 72 Maria de Fatima Nunes Barreto CPF n 009 055 618 64 Maria do Carmo Felipell Pereira CPF n 746 550 788 04 Maria Geni de Souza CPF n 284 475 298 51 Maria Leticia Ferreira Tiburcio Bueno CPF n 041 352 318 70 Maria Lucia Martarelo Pessoa CPF n 465 561 928 72 Maria Messias Pereira CPF n 565 926 808 06 e Maria Reginaldo de Souza CPF n 636 466 418 00 4 rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico 7 Unidade T cnica Sefip 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 A
350. es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 em acato ao Mandado de seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Sa de e Previd ncia no Estado de S o Paulo SINSPREV SP cuja decis o consta do processo como n o transitada em Julgado nas datas de vig ncia das concess es dos interessados c pias do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 insertos no vol 1 do TC n 000 429 2004 3 3 Diante disso a unidade t cnica prop e a ilegalidade dos atos de aposentadoria constantes deste processo com determina o para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da decis o deste Tribunal em face do entendimento desta Corte de Contas no sentido de n o ser poss vel a aplica o da m dia ponderada para servidores que j tenham exercido atividades que lhes permitiram aposentadoria especial com tempo reduzido bem como averba o de tempo de servi o prestado em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS ante a veda o contida no art 4 da Lei n 6 226 75 e na jurisprud ncia deste Tribunal Decis es n s 56 1992 Plen rio Ata 54 1992 e 135 1996 Plen rio 211 4 Aduz ainda que as concess es foram deferidas j na vig ncia da Emenda Constitucional n 20 1998 sem que fossem obedecidos os requisitos nela exig
351. esas Em face do exposto dissentindo em parte das propostas oferecidas pela unidade t cnica VOTO por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o desta 2 C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 458 2004 TCU 2 C mara 1 Processo n TC 004 831 2002 5 2 Grupo II Classe VI Representa o 3 Interessado Tribunal de Contas da Uni o 4 rg o Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 5 SECEX 8 Advogado constitu do nos autos Alexandre Rocha Pinheiro OAB DF 12 968 Luiz Antonio Beltr o OAB DF 3 473 E Alexandre Matsuda Nagel OAB DF 18 917 Jo o Paulo Gon alves da Silva OAB DF 19 442 221 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o contra v cios verificados na contrata o direta com inexigibilidade de licita o da empresa ACECO Produtos para Escrit rio e Inform tica Ltda pelo Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento com vistas ao fornecimento e instala o de uma sala de seguran a f sica denominada sala cofre blindada ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em
352. ese decidida no prefalado MS n 23 665 5 DF pois n o se est excluindo direito efetivamente coberto pela coisa julgada e g caso a decis o judicial disponha expressamente sobre a perman ncia das parcelas concedidas mesmo ap s o reajuste salarial posterior aplic vel a solu o indicada no versado ac rd o do Supremo Tribunal Federal qual seja compete a este Tribunal negar registro ao ato abstendo se de determinar a suspens o do pagamento das verbas que considere indevidas solu o essa que melhor harmoniza a intangibilidade da coisa julgada com o exerc cio da atribui o constitucional desta Corte de Contas de apreciar a legalidade dos atos sujeitos a registro nos termos do art 71 inciso HI da Lei Maior ADMISSIBILIDADE 4 Consoante o despacho de fls 75 o Ex Sr Ministro Relator encaminhou o processo a esta Secretaria para instru o Verifico que est o presentes os requisitos de admissibilidade requeridos para a esp cie recursal consoante disp e os arts 48 e 33 da Lei n 8 445 de 16 de julho de 1992 M RITO 5 A CEFET RN cientificada do teor da delibera o proferida por este Tribunal interp s o presente recurso acompanhado da documenta o de fls 07 71 alegando em suma o seguinte 65 ajeste Tribunal pautou se no argumento do extravasamento aos limites perfilhados pelo Enunciado 322 do E Tribunal Superior do Trabalho que determina que os gatilhos e URPs s o devidos t o somente at a data b
353. esmo ap s o reajuste salarial posterior ainda assim deve esta Corte negar registro ao ato abstendo se por m de determinar a suspens o do pagamento das verbas que considere indevidas Conclus o De conformidade com o preceituado no artigo 71 inciso HI da Constitui o Federal de 1988 c c os artigos 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 c c os arts 1 inciso VIII e 260 1 do Regimento Interno TCU e tomando por base as informa es prestadas pelo rg o de Controle Interno na forma prevista no art 260 caput do RI TCU esta Secretaria PROP E a ilegalidade e recusa dos registros dos atos de aposentadoria de Jaci Cleide Franca de Medeiros 186 fis 1 2 Rosalina Ferreira de Oliveira fls 3 5 Selda da Silveira Moura fls 6 7 e Yara Silveira de Castro Borges de Medeiros fls 8 9 2 0 Minist rio P blico em cota singela acompanhou o entendimento da Secretaria de Recursos fl 51v E o relat rio VOTO Conforme indicado no relat rio acima no ato de fls 01 02 constata se a percep o das parcelas 84 32 IPC e PCCS decorrentes respectivamente das reclama es trabalhistas n s 1 610 90 e 144 90 ao passo que no ato de fls 03 05 verifica se o pagamento da parcela 26 05 URP deferida na reclama o trabalhista n 1 364 92 J nos atos de fls 06 07 e 08 09 tamb m h o pagamento da parcela 26 05 URP deferida no entanto na reclama o trabalhista n 520 89 2
354. essar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da delibera o deste Tribunal haja vista a exist ncia de decis o do TRF da 3 Regi o proferida nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que assegurou a contagem do tempo fict cio nas aposentadorias dos interessados com efeito suspensivo sobre a decis o do ju zo de 1 inst ncia que indeferiu a concess o de liminar nos autos do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 5 Nesse sentido considero oportuno trazer cola o excerto do Voto proferido nos autos do MS n 23 665 5 DF pelo Relator daquele feito Excelent ssimo Senhor Ministro do STF Maur cio Corr a 25 Impende explicitar por conseguinte o exato alcance da S mula 123 do TCU segundo a qual as decis es judiciais n o interferem na compet ncia daquela Corte para registrar ou negar o registro das aposentadorias dos servidores p blicos 26 Efetivamente as decis es da justi a em que o TCU n o foi parte n o lhe s o opon veis de tal forma que o obriguem a registrar as aposentadorias em causa Por outro lado n o lhe facultado desconstituir tais senten as judiciais mesmo as que entenda contr rias Constitui o ou jurisprud ncia do STF sob pena de afronta ao princ pio do devido processo legal 27 Se assim n o fosse ter amos em verdade um rg o auxiliar do Poder Legislativo com compet ncia superposta para alterar decis es judiciais em grau de recurso at
355. evista no art 57 c c o art 19 ambos da Lei n 8 443 1992 no valor de R 5 000 00 cinco mil reais fixando lhe com espeque nos arts 23 III a da Lei Org nica do TCU e 214 HH a do Regimento Interno desta Corte de Contas o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento 9 3 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 II da Lei n 8 443 1992 caso n o atendida a notifica o 9 4 determinar o encaminhamento de c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o visando ado o das provid ncias que aquele rg o julgar cab veis nos termos do art 209 6 do Regimento Interno desta Corte de Contas 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C MARA TC 700 115 1996 0 Natureza Tomada de Contas Exerc cio 1995 rg o Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o Respons veis Rubens Tavares A
356. ex Prefeito Municipal de Pombos PE em virtude de omiss o no dever de prestar contas dos recursos federais repassados Prefeitura no exerc cio de 2000 mediante o Conv nio n 600 108 2000 firmado com o objetivo de dar apoio financeiro para a implementa o do Programa de Garantia de Renda M nima PGRM no valor total de R 262 997 59 duzentos e sessenta e dois mil novecentos e noventa e sete reais e cingiienta e nove centavos conforme demonstrado nos pareceres ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 9 1 com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso III al nea a c c os arts 19 e 23 inciso HI da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 e com os arts 1 inciso I 209 inciso I e 3 210 e 214 inciso III do Regimento Interno julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Eug nio Maur cio de Melo ao pagamento das quantias abaixo discriminadas com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir das datas abaixo descritas at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor Valor original do d bito R 30 6 2000 75 142 17 setenta e cinco mil cento e quar
357. exerc cio de 1994 2 De in cio cabe ressaltar que a 2 Divis o T cnica da Secex ES apropriadamente destacou que tramitava no TCU o process TC 300 068 1994 8 originalmente constitu do como Relat rio de Inspe o Ordin ria Setorial realizada na Codesa abrangendo o per odo 01 11 1993 a 08 04 1994 quando foram verificadas irregularidades graves na elabora o aprova o e execu o do Plano de Incentivo ao Desligamento Volunt rio PID implementado pela empresa que ensejaram sua convers o em tomada de contas especial conforme Decis o n 318 1996 Plen rio Sess o de 22 05 1996 3 0 referido processo guardava rela o com as presentes contas uma vez que o pagamento indevido das parcelas decorrentes da implanta o do PID foi efetuado no per odo de 02 01 1994 a 06 04 1994 per odo compreendido por esta presta o de contas Como a referida tomada de contas especial n o havia sido julgada poca a Diretora da 2 DT da Secex ES sugeriu o sobrestamento destes autos Esta proposta teve a anu ncia do Secret rio de Controle Externo sendo acolhida pelo ent o Ministro Relator Fernando Gon alves em 08 08 1996 fl 92 verso 4 Tamb m importa observar que processo j foi apreciado pelo TCU em sete oportunidades a destacar Decis o n 318 1996 Plen rio decis o que ensejou a convers o em Tomada de Contas Especial na Sess o de 22 05 1996 ocasi o em que tamb m decidiu se entre a ado o de outras provid nc
358. expedir determina o com fulcro no artigo 262 caput do Regimento Interno para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da delibera o deste Tribunal haja vista a exist ncia de decis o do TRF da 3 Regi o proferida nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que assegurou a contagem do tempo fict cio nas aposentadorias dos interessados com efeito suspensivo sobre a decis o do ju zo de 1 inst ncia que indeferiu a concess o de liminar nos autos do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 5 Nesse sentido considero oportuno trazer cola o excerto do Voto proferido nos autos do MS n 23 665 5 DF pelo Relator daquele feito Excelent ssimo Senhor Ministro do STF Maur cio Corr a 25 Impende explicitar por conseguinte o exato alcance da S mula 123 do TCU segundo a qual as decis es judiciais n o interferem na compet ncia daquela Corte para registrar ou negar o registro das aposentadorias dos servidores p blicos 26 Efetivamente as decis es da justi a em que o TCU n o foi parte n o lhe s o opon veis de tal forma que o obriguem a registrar as aposentadorias em causa Por outro lado n o lhe facultado desconstituir tais senten as judiciais mesmo as que entenda contr rias Constitui o ou jurisprud ncia do STF sob pena de afronta ao princ pio do devido processo legal 27 Se assim n o fosse ter amos em verdade um rg o
359. f at a data de publica o da referida senten a salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa 9 2 2 d ci ncia a este Tribunal acerca das medidas adotadas assim que proferida a senten a nos autos do Mandado de seguran a n 98 25158 8 9 3 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e do voto que o fundamentam 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator 210 ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE V 2 C mara TC 000 435 2004 0 Natureza Aposentadoria rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo Interessados Aparecida Vergilina Ferreira Gomes CPF n 744 406 918 20 Augusto Gon alves Colletes Junior CPF n 012 006 588 68 Djalma Vasquez de Freitas CPF n 538 371 348 49 Edi Cabral CPF n 537 920 338 87 Eloisa Helena Junqueira Tedeschi CPF n 628 949 728 00 Elza Lucia Vieira Sales CPF n 808 986 458 91 Jose Luis Vieira CPF n 549 395 308 63 Laurentina Marcondes da Cruz Silva CPF n 872 251 748 00 Maria das Dores Raymundo CPF n
360. feridas j na vig ncia da Emenda Constitucional n 20 1998 sem que fossem obedecidos os requisitos nela exigidos 5 0 Minist rio P blico manifesta se de acordo com a proposta de encaminhamento formulada pela Sefip VOTO Inicialmente registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo pertencente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 07 2 A mat ria que ora trago ao descortino de meus pares j foi apreciada por esta C mara nos autos do TC 000 437 2004 5 por meio do Ac rd o n 908 2004 Assim me manifestei naquela assentada 195 2 Preliminarmente vale destacar o contido no Enunciado n 245 das S mulas de jurisprud ncia deste Tribunal N o pode ser aplicada para efeito de aposentadoria estatut ria na Administra o P blica Federal a contagem ficta do tempo de atividades consideradas insalubres penosas ou perigosas com o acr scimo previsto para as aposentadorias previdenci rias segundo legisla o pr pria nem a contagem ponderada para efeito de aposentadoria ordin ria do tempo relativo a atividades que permitiriam aposentadoria especial com tempo reduzido 3 Destarte o c mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 afigura se irregular mormente pelo fato de que as aposentadorias foram concedidas j sob a gide da EC n 20 98 4 Por outro lado parece me temer rio
361. fica dizer que n o exclui o crime de omiss o no dever de prestar contas o fato de prest las intempestivamente A norma penal faz refer ncia ao tempo em que deveria ter sido realizada a a o devida sob pena de configurar omiss o mesmo que posteriormente venha prest las Assim mesmo que poss vel o gestor apresentar as contas em uma fase posterior a que se encontra o processo n o teria xito em elidir a irregularidade da omiss o 16 Julgando Recurso Especial RE n 140 729 GO a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justi a entendeu que h justa causa para a a o penal na conduta t pica do prefeito municipal que se omite em prestar contas ao rg o competente nos prazos e condi es fixados em lei a teor do que disp e o art 1 inc VI do Decreto lei n 201 67 Al m desse julgado no RE n 142 167 GO apesar de n o ter sido conhecido pois demandava instru o probat ria tamb m se referiu ao elemento tempo no caso de prefeito que deixa de prestar contas de sua administra o no prazo legal 17 Al m do Decreto lei n 201 67 a Lei n 8 429 92 art 11 caput e inciso VI estabelece que constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princ pios da administra o p blica qualquer a o ou omiss o que viole os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade s institui es e notadamente deixar de prestar contas quando esteja obrigado a faz lo Nesse diploma legal nota
362. fls 01 02 recusando lhe o respectivo registro 9 2 dispensar o recolhimento das import ncias indevidamente recebidas de boa f pela inativa consoante o disposto na S mula n 106 deste Tribunal 9 3 determinar Superintend ncia Estadual do Instituto Nacional do Seguro Social em Rond nia com fundamento nos arts 71 inciso IX da Constitui o Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte que fa a cessar no prazo m ximo de 15 quinze dias os pagamentos decorrentes do ato impugnado contados a partir da ci ncia da presente decis o sob pena de responsabilidade solid ria da autoridade administrativa omissa 9 4 determinar Sefip que verifique a implementa o das medidas consignadas no item 9 3 representando ao Tribunal caso necess rio 9 5 dar ci ncia desta Delibera o interessada e Superintend ncia Estadual do INSS em Rond nia 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Ubiratan Aguiar na Presid ncia Adylson Motta Relator Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia 183 ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE V 2 C mara TC 019 777 2003 3 Natureza Aposentadoria rg o Superintend ncia Estadual do INSS no Rio Grande do Norte Interessadas Jaci Cleide Franc
363. gar regulares as contas a seguir relacionadas com ressalvas e dar quita o aos respons veis fazendo se as determina es sugeridas nos pareceres emitidos nos autos Minist rio da Educa o 01 TC 009 867 2003 9 Classe de Assunto II Respons veis CPF Raimundo Nonato da Silva Lima 090 571 451 20 Gilberto de Lima Bastos 498 808 371 34 Wanir Pereira Alvim 041 643 691 91 Divino Assis da Silva 294 254 096 68 Luiz Antonio Martins 212 041 101 82 Entidade rg o Escola Agrot cnica Federal de Ceres GO 1 determina o Entidade 1 1 implemente medidas com vista a atender as determina es origin rias deste Tribunal bem como do Controle Interno cujo descumprimento poder ensejar o julgamento das contas pela irregularidade com aplica o de multa 1 2 observar o per odo legal para o registro da conformidade 1 3 envidar esfor os no sentido de implementar a unidade de auditoria interna 1 4 registrar no Siafi os respons veis substitutos pelos setores financeiro cont bil almoxarifado e registro de pessoal 1 5 fazer constar do relat rio do gestor as atividades realizadas pela Escola de modo a obter indicadores de desempenho para compara o entre os exerc cios 1 6 atender o que determina a legisla o vigente em rela o a emiss o de empenho com garantia de pagamento contra entrega 28 1 7 realizar a an lise da presta o de contas do suprimento de fundos de forma detalhada
364. gional de Qu mica da 5 Regi o Rio Grande do Sul CRQ 5 Regi o relativa ao exerc cio de 2000 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 julgar irregulares as contas do Sr Enercy Pilling Pinto CPF n 168 119 760 04 Presidente do Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o com fulcro no art 16 III b da Lei n 8 443 1992 9 2 n o aplicar multa ao Sr Enercy Pilling Pinto CPF n 168 119 760 04 Presidente do Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o tendo em vista que os atos que ensejaram a irregularidade de suas contas s o os mesmos que acarretaram a imputa o de multa quando do Julgamento do TC n 016 143 2001 2 9 3 julgar regulares com ressalvas as contas dos Srs Marinho Em lio Graff CPF n 015 026 300 25 Vice Presidente Manoel dos Passos CPF n 006 773 100 72 Tesoureiro e Nereu Vieira CPF n 066 058 500 68 Secret rio nos termos dos arts 16 II e 18 da Lei n 8 443 1992 dando lhes quita o 9 4 determinar ao Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o que 9 4 1 para cada conta corrente ou de poupan a abra tamb m na contabilidade plano de contas uma conta correspondente a fim de preservar o aspecto qualitativo das informa es cont beis conforme disp e o item 1 1 1 da NBC T1 CFC e de facilitar as concilia es banc rias 9 4 2 atente para o disposto
365. guintes pontos a Da an lise do quadro demonstrativo constante dos autos denota se que os pre os cotados est o compat veis com os praticados no mercado o que por si s arreda qualquer cogita o de les o ao Er rio e apresentam varia es inexpressivas de um certame para outro b Ademais a atividade comercial norteada sempre no lucro se regula pela denominada lei de mercado Em determinada poca compramos a um pre o determinado produto e logo depois podemos efetuar essa mesma compra por outro valor ou seja as estrat gias mercantis imp em muitas vezes a necessidade de reduzir ou aumentar os pre os dos produtos sempre em obedi ncia margem que permite ao comerciante auferir seus ganhos c E assim se verificou vale dizer concorreu a solicitante s licita es e por ter apresentado o menor pre o foi proclamada ganhadora de alguns desses procedimentos conforme os crit rios de julgamento estabelecidos 21 2 Como se v a representante da firma Ana Maria Mendon a de Souza ME sem recorrer a expedientes esp rios de lan ar d vidas sobre a seriedade dos trabalhos de auditoria do Tribunal de Contas da Uni o e sem lan ar suspei es sobre a compet ncia e a seriedade 148 profissional da equipe de auditoria apresenta raz es de justificativa de forma convincente e o que mais importante baseando se nos fatos levantados pela pr pria equipe juntando s fls 04 09 c pias dos mesmos quadros que s
366. ha de pagamento de servidores federais resultantes de vantagens concedidas por meio de senten as judiciais transitadas em julgado a 6 Fundado nas raz es acima o Ac rd o n 1 379 2003 Plen rio foi proferido nos seguintes termos 9 1 conhecer da presente Representa o com fulcro no art 237 inciso VI do Regimento Interno para no m rito consider la procedente 9 2 acolher as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Get lio Marques Ferreira 9 3 encaminhar c pia da presente delibera o acompanhada do Relat rio e Voto que a fundamentam Advocacia Geral da Uni o com vistas a que luz do disposto no par grafo nico do art 741 da Lei n 5 869 de 11 01 1973 introduzido pela Medida Provis ria n 2 180 35 de 24 08 2001 seja estudada a plausibilidade de serem interpostos embargos execu o fundada nas senten as judiciais transitadas em julgado que contemplem os pagamentos de parcelas referentes a Planos Econ micos sem preju zo da busca de outras alternativas jur dicas para a impugna o ou cessa o de efeitos das referidas decis es judiciais a exemplo do previsto no art 471 inciso 1 do CPC e das S mulas n s 97 e 170 do Superior Tribunal de Justi a bem assim que a AGU coordene junto aos rg os e entidades a ela vinculados a ado o das medidas jur dicas cab veis de forma a abranger o maior n mero poss vel de casos enquadrados na situa o descrita neste processo 9 4 determi
367. haria Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso CREA MT Exerc cio 1992 REPRESENTA O AC RD O N 1 414 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso IL e 43 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 17 inciso IV e 143 inciso III do Regimento Interno em conhecer da presente representa o para no m rito consider la parcialmente procedente mandar fazer as determina es recomenda o sugeridas e arquivar o seguinte processo de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA SA DE 1 TC 015 229 2003 0 c 1 volume Classe de Assunto VI Unidade Coordena o Geral de Recursos Log sticos do Minist rio da Sa de Interessada Octapharma AG Brasil S A CNPJ 02 552 927 0001 60 1 1 Determinar ao respons vel pela Coordena o Geral de Recursos Log sticos do Minist rio da Sa de CGRL MS que 1 1 1 defina objetivamente para futuras licita es no que se refere aos itens 2 2 4 7 2 1 e 7 2 1 do Edital do Preg o n 51 2003 os requisitos necess rios a serem preenchidos pelas empresas estrangeiras para a participa o em licita es de forma a n o prejudicar dentre outros o princ pio da ampla concorr ncia e da isonomia do processo licitat rio 1 1 2 ajuste a reda o do item 8 1 2 do Edital do Preg o n 51 2003 para uso em futur
368. hava se vinculada arts 3 e 41 da Lei n 8 666 93 uma vez que as Declara es das empresas Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda e Deltatel Com Repr e Servi os Ltda n o atendem o Edital al m do forte ind cio de falsidade apontado no subitem a 2 desta audi ncia item a do of cio de fls 292 a2 Descumprimento da obriga o prevista no inciso XVI do art 6 da Lei n 8 666 93 quando da aceita o de Declara o da empresa Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda apresentando evid ncias de falsidade visto declarar se na mesma que a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda executou servi os de rede l gica e telef nica entre o per odo de novembro de 2001 a setembro de 2002 ao passo que o Contrato Social da Construir Engenharia datado de 05 07 02 prev que a mesma iniciaria suas atividades em 1 de agosto de 2002 conforme consta no art 4 do mesmo item b do of cio de fls 292 a 3 As irregularidades descritas nos subitens a 1 e a 2 acima s o refor adas pelo fato de se haver inabilitado a empresa Energy City pelo n o cumprimento do previsto na mesma al nea b do subitem 4 2 1 do Edital enfatizando se no julgamento do recurso contra sua inabilita o a necessidade de se comprovar a capacidade t cnica da empresa licitante n o de um funcion rio portanto em total contradi o com a decis o de habilitar a empresa Construir Engenharia Constru o e Montag
369. i n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis Minist rio da Fazenda 1 TC 013 553 2003 3 Classe de Assunto II Tomada de Contas Respons veis Necir Jos Ferreira CPF 267 634 197 91 Maria Jos Bezerra Evaristo CPF 151 095 421 04 Ant nio Airton Farias de Oliveira CPF 153 518 071 49 Vera L cia de Oliveira Santos CPF 287 663 506 20 Pablo Fonseca Pereira dos Santos CPF 782 539 001 63 Luiz Fernando Pires Augusto CPF 688 045 557 34 Francisco Geraldo Ribeiro da Costa CPF 096 866 221 87 Gesse Santana Borges CPF 310 151 741 91 e Paulo Roberto Campos Moreira CPF 410 383 551 68 Entidade rg o Secretaria de Assuntos Internacionais Exerc cio 2002 PRESTA O DE CONTAS AC RD O n 1 370 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 Considerando os pareceres uniformes emitidos nos autos pela Secretaria de Controle Externo 1 Secex e Minist rio P blico junto a este Tribunal ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis Mini
370. ia desta Casa nesse sentido Ac rd os n s 393 2003 395 2003 465 2003 576 2003 870 2003 0915 2003 1366 2003 e 1432 2003 da Segunda C mara assim como as Decis es n s 196 2002 265 2002 281 2002 282 2002 283 2002 322 2002 e 364 2002 e o Ac rd o n 1206 2003 da Primeira C mara 6 Faz se necess ria ainda determina o ao rg o de origem para que observe no que couber as medidas preconizadas na Decis o TCU n 26 2002 Plen rio a respeito da parcela do PCCS inclu da nos proventos por for a de senten a judicial de cuja delibera o destaco a seguinte determina o expedida ao INSS in verbis 8 2 3 ap s a realiza o do levantamento em todos os processos conforme Memorando Circular CJ PG INSS n 06 97 nos casos em que ficarem constatados que alguns valores est o sendo pagos em duplicidade em virtude de decis es judiciais com c lculos que desconsideram dentre outros desembolsos feitos pela autarquia a incorpora o efetuada pela Lei n 8 460 92 ou a corre o de acordos pagos anteriormente adote todas as medidas legais cab veis visando obter a suspens o desses pagamentos realizando se al m disso a identifica o dos representantes do INSS que tenham sido os respons veis por esses preju zos instaurando se a devida TCE reda o dada pela Decis o n 1367 2002 Plen rio 7 J nos atos de fls 03 05 06 07 e 08 09 percebe se o deferimento da parcela 26 05 URP decorrente das reclama
371. ias pela cita o solid ria dos Sr Wilson Calmon Alves Ant nio Paulo de Riempst de Menezes e Carlos Alberto Ferrari Ferreira 5 Ac rd o n 080 1996 Plen rio Sess o de 05 06 1996 por meio do qual decidiu se pela aplica o da multa prevista no art 58 inciso III da Lei n 8 443 92 no valor de R 14 894 72 aos Sr Wilson Calmon Alves Ant nio Paulo Riempst de Menezes Robson Fran a Carlos Alberto Ferrari Ferreira Frederico Victor Moreira Bussinger Jos Arnaldo de Andrade Paulo Ant nio Dantas da Rin e Carlos Henrique Sim es Ayres 6 Posteriormente em nova instru o da 2 DT tendo em vista o posicionamento deste Tribunal acerca do citado processo TC 300 068 1994 8 denegando v rios recursos interpostos pelos respons veis Decis o n 566 1996 Ac rd o n 32 2000 Ac rd o n 73 2001 Ac rd o n 308 2001 e Ac rd o n 75 2002 todos Plen rio entendeu que o motivo ensejador do sobrestamento do julgamento deste processo n o mais subsistiria 7 Contudo o sobrestamento foi mantido por este relator conforme Despacho de 08 10 2002 fls 115 por estar pendente de an lise recurso de considera o interposto pelos respons veis Sr Wilson Calmon Alves e Carlos Alberto Ferrari Ferreira em processo contra o Ac rd o n 075 2002 Plen rio que julgou pela irregularidade de suas contas aplicando se lhes multa 8 Afinal em 27 08 2003 por interm dio do Ac rd o n 1 228 2003 o Plen rio desta
372. ias a assumir encargos que se consubstanciam n o s em atividades e provid ncias assistenciais como na solu o de problemas at menores de seus mun cipes inclusive vindo de mediadora na solu o de conflitos que se instalam entre aqueles mais apoucados culturalmente via de regra de mais baixa estratifica o social 2 Das Justificativas 2 1 Preliminarmente destacada a dedica o e equil brio das t cnicas que fazem esta Corte de Contas que em suas aprecia es sempre buscam o aperfei oamento do processo administrativo muitas vezes dificultado no Munic pio de S o Miguel do Tapuio que com tantos encargos e dificuldades de toda a natureza desde pessoal humano qualificada as naturais de um Munic pio pequeno muito pobre 2 2 O defendente em nenhum momento nos seus procedimentos administrativos autorizou ou permitiu que seus subordinados contrariassem aos preceitos estabelecidos nas resolu es desta Casa de Contas o que no m ximo pode ter havido foram falhas de natureza t cnico cont bil sem que em sua natureza pretendesse ir em desencontro a lei e a moralidade e a boa administra o municipal 3 Dos Fatos 3 1 A presente Tomada de Contas Especial tem como objeto a n o comprova o da boa e regular aplica o dos recursos ante omiss o do dever de prestar contas em rela o aplica o dos Recursos concedidos Prefeitura Municipal em an lise pelo FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o
373. ibunal Minist rio das Rela es Exteriores LTC 011 231 2003 0 Classe de Assunto II Tomada de Contas Respons veis Marcelo Didier CPF 075 955 304 15 Sostenes Arruda de Macedo CPF 273 336 474 04 e Mauro Gon alves Alves CPF 057 368 381 68 7 Entidade rg o Escrit rio de Representa o do Minist rio das Rela es Exteriores na Regi o Nordeste Exerc cio 2002 Determina es e ou recomenda es D ao respons vel pelo Escrit rio de Representa o do MRE na Regi o Nordeste que 1 1 adote provid ncias se ainda n o o fez no sentido de cumprir as recomenda es promovidas pela Secretaria de Controle Interno quando do exame da gest o relativa ao exerc cio de 2002 processo 19 2003 notadamente no que se refere as abaixo relacionadas a confeccione o Relat rio de Gest o abordando quando cab vel os pontos constantes das letras a b c d e f e g inciso II da Instru o Normativa TCU n 12 de 24 de abril de 1996 b efetive as atualiza es dos dados constantes do Rol de Respons veis no Siafi e providencie as altera es necess rias dentro do prazo de 15 quinze dias a contar da publica o dos atos de nomea o designa o e exonera o c providencie os atos de nomea o designa o e exonera o t o logo o fato ocorra para evitar o atraso na efetiva o das atualiza es correspondentes no Siafi d registre a conformidade di ria dos atos praticados pelos servidores designad
374. icados na sua vig ncia e c quais as que possuem im vel locado s suas patrocinada Est o analisadas neste processo apensado as informa es referentes CODESA patrocinadora da entidade federal de previd ncia privada PORTUS Instituto de Seguridade Social Com rela o s al neas b e c da Decis o n 35 95 Plen rio a Secretaria Federal de Controle informou que a CODESA n o alienou nem locou im veis ao PORTUS Quanto contribui o da CODESA al nea a o montante de recursos repassados representou 21 6 da massa de sal rios dos empregados participantes do plano de benef cios Esta taxa est acima daquela estabelecida no art 3 do Decreto n 94 648 87 que disp e Art 3 Na cria o de novas entidades fechadas de previd ncia privada a participa o de pessoa jur dica patrocinadora referida no artigo 1 n o ser superior a 2 3 dois ter os do custo total dos planos de benef cios nem a 7 sete por cento da folha de sal rio dos empregados participantes Entretanto poca da constitui o do PORTUS o repasse de recursos das entidades federais vinculava se avalia o atuarial do plano de benef cios conforme estabelecido no art 24 da Lei n 6 435 77 Art 24 Todos os planos de benef cios dever o ser avaliados atuariamente em cada balan o por entidade ou profissional legalmente habilitado Cumpre destacar que restou comprovado no Relat rio e Voto que fundamentam a Decis
375. ico Subprocurador Geral Jatir Batista da Cunha 7 Unidade T cnica Sefip Serur 8 Advogado constitu do nos autos Alba Maria Pires Barbosa OAB PE n 16 364 e Jos Ajuricaba da Costa e Silva OAB DF n 13 060 9 Ac rd o VISTOS relacionados e discutidos estes autos de Pedido de Reexame interposto pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6 Regi o TRT PE contra o Ac rd o n 316 2003 prolatado pela 2 C mara desta Corte Considerando que a interessada Sra Alba Maria Pires Barbosa teve o seu ato de concess o de aposentadoria no cargo de Juiz Presidente de Junta de Concilia o e Julgamento julgado ilegal por meio do Ac rd o n 316 2003 2 C mara Considerando que o TRT PE interp s Pedido de Reexame contra o mencionado decisum Considerando que a interessada op s Embargos de Declara o os quais obstaculizaram o prosseguimento da aprecia o do mencionado Pedido de Reexame Considerando que a 2 C mara desta Corte por meio do Ac rd o n 200 2004 conheceu os embargos deu lhes provimento alterou a delibera o atacada e considerou legal o ato de concess o Considerando que o Pedido de Reexame perdeu objeto em face da aus ncia superveniente de interesse em recorrer do TRT PE ante o julgamento do ato de aposentadoria pela legalidade 63 Considerando os pareceres uniformes do Minist rio P blico junto a esta Corte e da unidade t cnica pelo n o conhecimento do recurso ACORDAM os Ministros d
376. ida dos encargos legais calculados a partir de 8 7 1996 at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 3 aplicar Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 no valor de R 10 000 00 dez mil reais fixando lhe o prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal o recolhimento da quantia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 4 autorizar a cobran a judicial das d vidas a que se referem os subitens 9 2 e 9 3 retro nos termos do inciso II do art 28 da Lei n 8 443 92 caso n o atendidas as notifica es 9 5 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e Voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o na forma do 3 do art 16 da Lei n 8 443 92 125 9 6 determinar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o que observe o caput do art 8 da Lei n 8 443 92 de modo a adotar as provid ncias para instaurar o devido processo de Tomada de Contas Especial quando configurada uma das hip teses legais sob pena de responsabilidade solid ria da autoridade omissa 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Pres
377. idar Presidente do TRT 2 Regi o SP Ivan Freddi Diretor Geral e Ordenador de Despesa Titular Maria Leci Confessor Servini Diretora da Secretaria Administrativa e Ordenadora de Despesa Substituta Ricardo Guidolim Encarregado do Setor Financeiro Titular Yumiko Takahashi Encarregada do Setor Financeiro Substituta Edna Aparecida Silveira Catafesta Encarregada do Almoxarifado Titular per odo 01 01 a 18 09 95 Giselle Pedroso Camara Encarregada do Almoxarifado Titular per odo 18 09 a 31 12 95 Mariliza Zanaroli Lemes Encarregada do Almoxarifado Substituta per odo 01 01 a 03 03 1995 e Ros ngela Marcia Furlani de Oliveira Encarregada do Almoxarifado Substituta SUM RIO Tomada de contas do Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o exerc cio de 1995 Cria o indevida de cargos e fun es mediante Resolu es Administrativas sem observ ncia da exig ncia de autoriza o legislativa Aplica o de recursos em desacordo com Programas de Trabalho Raz es de justificativa acolhidas em parte Irregularidade das Contas do Sr Rubens 131 Tavares Aidar Aplica o de multa pecuni ria Regularidade com ressalvas das contas dos demais respon veis Determina es ao rg o Determina es ao Controle Interno Determina es SECEX SP e ao TRT SP Remessa de c pias ao Minist rio da Fazenda Justi a Federal e Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional Arquivamen
378. idente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C MARA TC 021 842 2003 0 NATUREZA Tomada de Contas Especial ENTIDADE Prefeitura Municipal de Novo Lino AL RESPONS VEL Luiz Soares da Silva CPF 079 199 564 04 ex Prefeito Advogado constitu do nos autos n o h SUM RIO Tomada de Contas Especial Despesas fora do objeto do Conv nio n 291 97 firmado com o Minist rio da Sa de N o comprova o de aplica o dos recursos do saldo do conv nio Omiss o de presta o de contas do 2 Termo Aditivo Cita o Revelia Contas Irregulares com d bito Aplica o de multa RELAT RIO Trata se de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de FNS contra o Sr Luiz Soares da Silva ex Prefeito do Munic pio de Novo Lino AL decorrente de irregularidades na execu o do Conv nio n 291 97 firmado entre a Prefeitura Municipal de Novo Lino AL e o Minist rio da Sa de tendo por objeto a erradica o do AEDES AEGYPTI naquele munic pio O aludido conv nio foi firmado em 06 10 1997 tendo sido firmado dois termos aditivos em 03 07 1998 e 08 11 1999 Foram repassadas pelo Minist rio as seguintes quantias R 37 067 11 em 20 11 1997 R 10 804 00 em 06 10 1999 e R 17 381 67 em 16 08 2000 Foram
379. idos 5 0 Minist rio P blico manifesta se de acordo com a proposta de encaminhamento formulada pela Sefip VOTO Inicialmente registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo pertencente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 07 2 A mat ria que ora trago ao descortino de meus pares j foi apreciada por esta C mara nos autos do TC 000 437 2004 5 por meio do Ac rd o n 908 2004 Assim me manifestei naquela assentada 2 Preliminarmente vale destacar o contido no Enunciado n 245 das S mulas de jurisprud ncia deste Tribunal N o pode ser aplicada para efeito de aposentadoria estatut ria na Administra o P blica Federal a contagem ficta do tempo de atividades consideradas insalubres penosas ou perigosas com o acr scimo previsto para as aposentadorias previdenci rias segundo legisla o pr pria nem a contagem ponderada para efeito de aposentadoria ordin ria do tempo relativo a atividades que permitiriam aposentadoria especial com tempo reduzido 3 Destarte o c mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 afigura se irregular mormente pelo fato de que as aposentadorias foram concedidas j sob a gide da EC n 20 98 4 Por outro lado parece me temer rio expedir determina o com fulcro no artigo 262 caput do Regimento Interno para que o rg o de origem fa a cess
380. idos somente at o reajuste salarial deferido na data base seguinte ao gatilho ou URP Outras delibera es neste mesmo sentido podem ser citadas Decis es n s 344 2001 1 C mara 004 2002 2 C mara Diante dessas considera es n o h como considerar legais os atos de fls 01 06 Al m do mais em conson ncia com v rios julgados proferidos por esta Corte e nos termos da S mula TCU n 106 considero dispens vel a devolu o das import ncias recebidas de boa f por parte dos interessados Ressalto finalmente que nas senten as judiciais concessivas n o h determina o para a incorpora o definitiva do percentual em exame Diante do exposto acolho a proposta da Unidade T cnica e do Minist rio P blico e VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o desta Segunda C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 1 450 2004 TCU 2 C mara 1 Processo n TC 012 843 1997 0 2 Grupo I Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessados Francisco das Chagas Victor dos Reis CPF n 019 867 162 87 Francisco de Assis CPF n 025 934 672 15 e Roraima Moreira da Rocha CPF n 012 132 022 72 4 Entidade Coordena o Regional da Funda o Nacional de Sa de no Acre 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist ri
381. ientadas para a irregularidade das presentes contas seguida da condena o do ex administrador pelo d bito apurado neste processo 2 No mesmo sentido o posicionamento deste Relator frente ao que disp e o artigo 12 da Lei n 8 443 92 em seu par grafo 3 uma vez que realizada a cita o o agente respons vel n o se manifestou na defesa de seus direitos ficando configurada portanto a revelia Diante da situa o que se apresenta nos autos acompanho a proposta sugerida pela unidade instrutiva com o endosso do Parquet especializado e voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto considera o deste egr gio Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 445 2004 TCU 2 C mara Processo TC 019 550 2003 9 Grupo I Classe II Assunto Tomada de Contas Especial Respons vel Lauro Andrade Assun o ex prefeito CPF 048 135 375 53 Unidade Prefeitura Municipal de Ibicara BA Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral Unidade Instrutiva Secex BA Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada contra o Sr Lauro Andrade Assun o em decorr ncia de irregularidades verific
382. ificar o julgamento do ato da Sr Maria do Socorro Marques Bezerra t o somente de refor ar que a parcela indevida deva n o ser mais paga Isso se deve ao fato de estarmos tratando de situa es diferentes j que os embargos de declara o se referiam a atos que haviam sido apreciados em 21 08 2003 Ac rd o n 1 433 2003 69 2 C mara portanto j na vig ncia da IN n 44 que n o mais permite que o Tribunal impugne somente parte dos proventos Esse tamb m o esp rito que se extrai do art 262 do Regimento Interno Por fim creio necess rio como bem observou a unidade t cnica alertar ao Diretor Geral do Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte de que em caso de descumprimento do item 9 2 da instru o de fl 20 do Vol Principal este Tribunal poder sustar diretamente a execu o do ato de concess o da Sr Maria do Socorro Marques Bezerra nos termos do art 71 inciso X da Lei Maior sem preju zo de outras san es cab veis com base no art 58 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 Finalmente necess rio determinar ao Cefet RN que proceda ao desconto em folha de pagamento dos valores recebidos indevidamente a partir da ci ncia da delibera o recorrida Rela o n 40 2000 Sess o de 18 05 2000 Ante o exposto adotando parcialmente os fundamentos contidos nos pareceres transcritos no Relat rio supra como minhas raz es de decidir Voto no sentido de que o Tribunal ad
383. inist rio da Sa de em S o Paulo que 9 3 1 acompanhe o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados nos autos do Mandado de seguran a n 98 25158 8 suspenda de imediato o pagamento dos proventos dispensando se a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da referida senten a salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa 9 3 2 d ci ncia a este Tribunal acerca das medidas adotadas assim que proferida a senten a nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 9 4 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e do voto que o fundamentam 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE V 2 C mara TC 000 423 2004 0 Natureza Aposentadoria rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo I
384. io Pereira Filho e como os recursos vieram destinados Empresa o gestor retirou o dinheiro e entregou o mencionada firma raz o pela qual n o recebera a obra para n o ser respons vel solid rio por obra n o conclu da causou nos surpresa tais afirmativas Outrossim como os servi os constantes do hist rico do processo de pagamento j haviam sido previstos inclu dos e pagos atrav s de valor global e irreajust vel da obra Cr 1 987 512 00 conforme se verifica na cl usula primeira do contrato firmado com Engenharia Sabra Ltda e no or amento por ela apresentado anexos por fotoc pia s fls n o vemos como justificar o pagamento em duplicidade para as mesmas obras 107 Do exposto parece nos que dever o ser responsabilizados solidariamente o atual prefeito e o diretor da Engenharia Sabra Ltda Sr Jayme Marcos Cohen b os pontos controversos que fundamentam a decis o deste Tribunal s o os seguintes suposi o de duplicidade de contrata o de obras e servi os e d vidas quanto afirma o do Secret rio de Obras do Munic pio de que n o teriam sido executadas obras durante o m s de janeiro fato que a Secex BA em seu relat rio passou a considerar como a partir de janeiro de 1991 c n o houve duplicidade de contrata o de obras e servi os n o havendo nos autos nenhuma prova nesse sentido d visando demonstrar que n o houve a alegada duplicidade de pagamentos examino
385. io da implanta o das Tabelas de que trata o Anexo IV desta Lei aos crit rios estabelecidos nesta Lei por ocasi o da execu o 14 Analisando toda essa legisla o entendemos que o adiantamento salarial ocorrido em 1987 j n o mais deveria permanecer como parcela destacada da remunera o do servidor por absor o dos reajustes salariais posteriores em face de ser uma antecipa o 15 H de se ressaltar que o Supremo Tribunal Federal STF decidiu nos termos do MS n 23 665 5 DF pela impossibilidade de o Tribunal de Contas da Uni o impor autoridade administrativa sujeita sua fiscaliza o a suspens o do pagamento de vantagem pecuni ria inclu da por for a de decis o judicial transitada em julgado nos proventos de aposentadoria de servidor p blico federal ainda que essa decis o seja contr ria pac fica jurisprud ncia daquela Corte maior 16 Diante do pronunciamento do E STF este Tribunal reafirmando o seu entendimento deliberou por meio do Ac rd o 1 857 2003 Plen rio no sentido de que exclu da a hip tese de a decis o judicial haver expressamente definido que a parcela concedida deva ser paga mesmo ap s o subsegiiente reajuste salarial deve prevalecer a justa S mula n 322 do TST cabendo a este Tribunal de Contas considerar ilegal o ato concess rio determinando a susta o dos pagamentos indevidos e caso a decis o judicial disponha expressamente sobre a perman ncia das parcelas concedidas m
386. ionadas n 07 205 2 A mat ria que ora trago ao descortino de meus pares j foi apreciada por esta C mara nos autos do TC 000 437 2004 5 por meio do Ac rd o n 908 2004 Assim me manifestei naquela assentada Q2 Preliminarmente vale destacar o contido no Enunciado n 245 das S mulas de jurisprud ncia deste Tribunal N o pode ser aplicada para efeito de aposentadoria estatut ria na Administra o P blica Federal a contagem ficta do tempo de atividades consideradas insalubres penosas ou perigosas com o acr scimo previsto para as aposentadorias previdenci rias segundo legisla o pr pria nem a contagem ponderada para efeito de aposentadoria ordin ria do tempo relativo a atividades que permitiriam aposentadoria especial com tempo reduzido 3 Destarte o c mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 afigura se irregular mormente pelo fato de que as aposentadorias foram concedidas j sob a gide da EC n 20 98 4 Por outro lado parece me temer rio expedir determina o com fulcro no artigo 262 caput do Regimento Interno para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da delibera o deste Tribunal haja vista a exist ncia de decis o do TRF da 3 Regi o proferida nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que assegurou a contagem do tempo fict cio nas aposentado
387. ireta os sistemas de arquivo deslizante tendo em vista que esse procedimento contraria a legisla o pertinente art 2 25 caput 26 par grafo nico incisos IL e III da Lei 8 666 93 por estar comprovada a exist ncia de concorr ncia no mercado XII encaminhar para an lise c pia dos documentos de fls 94 a 99 do vol 2 5 Secex e de fls 106 a 107 do vol 2 6 Secex XIII encaminhar c pia do Ac rd o que vier a ser proferido bem como do Relat rio e Voto que o fundamentarem Secretaria Executiva no Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento s empresas Aceco Produtos para Escrit rio e Inform tica Ltda e Caviglia amp Cia Ltda bem como a todos os respons veis ouvidos em audi ncia XIV apensar o presente processo s Contas da Coordena o Geral de Servi os Gerais CGSG do MAPA relativas ao exerc cio de 2001 TC 013 265 02 0 e c pia desta instru o da instru o de fls 271 299 bem como dos elementos de fls 94 99 do volume 2 nas contas da CGSG relativas ao exerc cio de 2002 consoante disposto no art 250 2 do Regimento Interno TCU para que se avalie a interfer ncia naquelas gest es da contrata o sem licita o dos sistemas de arquivos deslizantes e do procedimento denominado compartilhamento analisados nestes autos Mais tarde em 14 4 2004 a empresa Caviglia na qualidade de representante encaminhou pedido de desist ncia da presente representa
388. is c conquanto as contas corrente e de poupan a integrem o Ativo Circulante Dispon vel de boa t cnica cont bil que para cada conta corrente ou de poupan a seja aberta na contabilidade plano de contas uma conta correspondente a fim de preservar o aspecto qualitativo das informa es cont beis e facilitar as concilia es banc rias Consequentemente o ACE prop s que seja proferida determina o nesse sentido d consoante a auditoria interna o CRQ 5 REGI O teria aplicado no curto prazo R 289 982 94 duzentos e oitenta e nove mil novecentos e oitenta e dois reais e noventa e quatro centavos contrariando o disposto no art 5 da Resolu o Normativa n 162 de 16 06 1999 que determina a aplica o exclusiva em poupan a fls 137 e 155 97 e a movimenta o de recursos financeiros por entes p blicos teve seu norte tra ado pelo 3 do art 164 da Constitui o Federal A MP n 2 170 2001 editada pela primeira vez em 14 12 1998 regulamenta esse dispositivo tendo seu art 2 determinado que Art 2 A partir de 1 de janeiro de 1999 os recursos dos fundos das autarquias e das funda es p blicas n o poder o ser aplicados no mercado financeiro 1 O Ministro de Estado da Fazenda em casos excepcionais poder autorizar as entidades a que se refere o caput deste artigo a efetuar aplica es no mercado financeiro observado o disposto no par grafo nico do art 1 f logo a aplic
389. is CPF Jos Lima de Arag o 166 671 583 20 A cio Silva de Azevedo 690 500 827 34 Maria J lia alvares Bragan a 409 732 717 87 Dalmo Bastos Sant anna 678 185 877 72 Elias Robles Soliz 286 213 442 20 Mario Marcio de Moraes 205 427 207 87 Dorival Oliveira Santos CPF 112 747 353 00 Paulo Roberto Martins da Rocha CPF 045 114 503 82 Neiva Rabelo dos Santos 095 779 201 87 Jobel Beserra Oliveira 032 727 612 88 Paulo Arruda Figueiredo da Silva 235 688 104 25 Rosimar Gon alves Viana Xavier 519 227 974 72 Ana Gl ria Silva Sena 220 477 512 68 Entidade Org o Conselho Regional de Medicina Veterin ria RO Determina es Ao rg o 1 1 abstenha se de admitir pessoal sem a realiza o de pr vio concurso p blico externo ante o disposto no art 37 inciso II da Constitui o Federal e na S mula da Jurisprud ncia n 231 deste Tribunal 1 2 evite a realiza o de despesas impr prias com multas por atraso no pagamento de obriga es da Entidade observando os preceitos dos artigos 60 a 63 da Lei n 4 320 64 nos processos de pagamentos especialmente no que se refere ado o da seguinte rotina a emiss o da Nota de Empenho previamente realiza o da despesa b atesta o de que os bens e ou servi os foram entregues e ou prestados e c anexa o dos comprovantes de despesas 1 3 realize invent rio f sico anual dos bens m veis da entidade em conformidade com os artigos 94 a 96 da Lei
390. istrativos dos agentes p blicos e ainda uma condena o sem as consistentes provas resultaria em enriquecimento sem causa do Er rio em detrimento da pessoa f sica do administrador municipal Por ltimo o quarto foco da defesa 115 consiste em procurar considerar a omiss o no dever de prestar contas como falha de natureza t cnico cont bil sem que em sua natureza pretendesse ir em desencontro a lei e a moralidade e a boa administra o municipal 4 1 1 Quanto argumenta o para justificar que a omiss o da presta o de contas resultou de circunst ncia de caso fortuito ou for a maior de in cio enfatizamos que n o vemos como possa prosperar Se fosse aceita essa tese da defesa para se considerar como situa o de caso fortuito e for a maior para a impossibilidade de prestar contas do conv nio gerada pela sa da do Tesoureiro o m ximo que se poderia adotar era o trancamento dessas contas com fundamento nos arts 20 e 21 da Lei n 8 443 92 e Enunciado n 3 da S mula da Jurisprud ncia do TCU Contudo essa n o a situa o do caso em exame como se demonstra a seguir 4 1 1 1 A documenta o juntada pela defesa s fls 145 148 trata de justificativa apresentada pela Sr Jandira Freitas Lira Evaristo Cardoso perante o Tribunal de Contas do Estado do Piau em face da omiss o da presta o de contas anual relativas ao exerc cio de 2000 da Prefeitura Municipal de S o Miguel do Tapuio consistente no f
391. itas todas as demais devem ser rejeitadas aplicando se ao Sr Ant nio Braga Barbosa a multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 20 Of cio n 015 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Tadeu Gomes da Silva representante legal da empresa Tadeu Gomes da Silva Comercial 20 1 O respons vel n o apresentou raz es de justificativa cabendo a aplica o da multa prevista do inciso IV do art 58 da Lei n 8 443 92 21 Of cio n 016 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia da Sr Ana Maria Mendon a de Souza representante legal da empresa Ana Maria Mendon a de Souza ME ouvida sobre o seguinte ponto Fraude a procedimento licitat rio mediante efetiva combina o de pre os para participa o em licita o p blica devidamente evidenciada nos demonstrativos de fls 36 38 e 341 343 todas do volume 1 TC 014 957 2002 0 tendo em vista a apresenta o pelas licitantes da mesma rela o de pre os unit rios inclusive centavos apresentados por outra empresa licitante em licita es anteriores conforme itens 2 4 a 2 9 da instru o de fls 12 13 a exemplo dos processos 25 01 27 01 35 01 39 01 49 01 52 01 56 01 e 63 01 conforme preceito estabelecido no art 90 da Lei de Licita es 21 1 s fls 01 03 do Volume 24 dos autos a Sr Ana Maria Mendon a de Souza representante legal da empresa Ana Maria Mendon a de Souza ME apresenta as suas raz es de justificativas que podem ser resumidas nos se
392. ito a Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho com fundamento nos artigos 1 inciso 1 16 inciso III al nea a e 19 caput da Lei n 8 443 92 condenando a ao pagamento da import ncia devida de R 95 796 00 noventa e cinco mil setecentos e noventa e seis reais atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora calculados a partir de 08 07 1996 at a efetiva quita o do d bito fixando lhes o prazo de quinze dias a contar da ci ncia para que comprove perante o Tribunal o recolhimento das referidas quantias aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE artigo 23 inciso III al nea a da citada Lei c c o artigo 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU na forma da legisla o em vigor b aplicar a multa ao Sr Jos Afonso Gayoso Filho Prefeito de Municipal de Santa Terezinha PB de que trata o art 58 inciso IV da Lei n 8 443 92 com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 III al nea a do Regimento Interno o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir da data da notifica o at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor pelo n o atendimento no prazo fixado sem causa justificada dilig ncia realizada por delega o de compet ncia conferida pelo Ministro Relator 123 c autorizar desde logo nos termos do ar
393. itu am se em antecipa es salariais que seriam compensadas por ocasi o das revis es ocorridas nas datas base a teor do que disp em os artigos 8 caput e 9 par grafo nico do referido diploma legal Diante do reajuste geral que efetivamente ocorreu em todo o funcionalismo p blico tais reajustes que foram concedidos a t tulo de antecipa o seriam devidamente descontados a fim de se evitar duplicidade nos respectivos proventos o grifo do original 61 E recentemente amparando as a es do TCU no sentido de preserva o da coisa julgada em seus exatos termos temos o Parecer n 042 2004 VPGR AF da lavra do Exmo Sr Procurador Geral da Rep blica em exerc cio Dr Ant nio Fernando Barros e Silva de Souza exarado nos seguintes termos Infere se da leitura da citada decis o fls 896 898 que restou expressamente determinada a condena o da Uni o ao pagamento do reajuste de 84 32 relativo ao IPC de mar o 90 com reflexos sobres as diferen as decorrentes inclusive sobre as f rias 13 sal rio e demais vantagens e reajustes posteriores O fato que a supramencionada decis o n o determina a incorpora o definitiva dos 84 32 mas t o somente o pagamento da parcela relativa ao IPC de mar o de 1990 a t tulo de antecipa o salarial a ser descontada na data base da categoria consoante se infere da interpreta o sistem tica dos artigos 5 da Lei 7 788 89 e 2 da Lei 7 830 90 No
394. iva dos Santos Maria Iza Marques Martins Sebasti o Val rio da Silva e Zelice Anuncia o Antunes MINIST RIO DA JUSTI A Departamento de Pol cia Federal 3 TC 017 402 2003 7 Interessados Antonio S rgio de Oliveira Lolli Claudio Souza C ncio Amaro Teixeira da Silveira Dirce de Souza Guardiano Francino Manoel Ferreira Neto Francisco Viana de Queiroz Ivan Rosa Marques Jesus Aparecido de Sales Jo o Penha da Silva Jos Grabriel Correa Silveira M rio Cesar Pires de Carmo Nelson Zene Junior Paulo de Aquino Bagatta e Zulmiro Luiz Santos da Mota Funda o Nacional do ndio 4 TC 017 470 2003 7 Interessados Marilene de F tima Ramos e Robenson Motta Rossignoli PENS O CIVIL AC RD O N 1 407 2004 TCU 2 C MARA AC RD O Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA Tribunal Mar timo 5 TC 019 922 2003 6 Interessada Dulcin ia da Silva Mendes Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 08 2004 Ordi
395. iva dos referidos percentuais Assim sendo tais parcelas n o s o cab veis ad perpetuam 3 Sobre os reajustes salariais decorrentes dos chamados Gatilhos e URP S por for a de decis o judicial transitada em julgado vale ser esclarecido que o entendimento firmado por este Tribunal em conformidade com o disposto no Enunciado n 322 da S mula de Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho TST e manifesta es do Supremo Tribunal Federal no sentido de que consistiram em simples antecipa es salariais a serem compensadas na data base dos servidores tendo portanto car ter tempor rio Decis o 239 1996 Primeira C mara Decis o 140 1999 Primeira C mara Decis o 138 2001 Plen rio Ac rd o 1379 2003 Plen rio Ac rd o 1910 2003 1 C mara Ac rd o 2169 2003 1 C mara e Ac rd o n 1857 Ata 48 2003 Plen rio 4 H de se ressaltar que o Supremo Tribunal Federal STF decidiu nos termos do MS n 23 665 5 DF pela impossibilidade do Tribunal de Contas da Uni o impor autoridade administrativa sujeita sua fiscaliza o a suspens o do pagamento de vantagem pecuni ria inclu da por for a de decis o judicial transitada em julgado nos proventos de aposentadoria de servidor p blico federal ainda que essa decis o seja contr ria pac fica jurisprud ncia daquela Corte maior 5 Diante do pronunciamento do E STF este Tribunal reafirmando o seu entendimento deliberou por meio do Ac rd
396. ivas aos mencionados respons veis devem desde logo ser julgadas irregulares em conson ncia com o disposto no art 12 3 da Lei n 8 443 1992 4 Por meio do Ac rd o n 132 1998 o Tribunal decidiu dentre outras provid ncias julgar irregulares as contas dos Srs Ant nio Pereira Filho e Jayme Marcos Cohen condenando os 106 solidariamente ao pagamento ao Tesouro Nacional da import ncia de Cr 3 500 000 00 tr s milh es e quinhentos mil cruzeiros a ser atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora a partir de 22 02 1991 at a data do efetivo recolhimento nos termos da legisla o em vigor 5 No entanto por meio do Ac rd o n 192 2001 2 C mara fl 348 o Tribunal apreciando recurso de reconsidera o interposto pelo Sr Jayme Marcos Cohen decidiu tornar insubsistente o mencionado Ac rd o n 132 1998 no que se refere ao recorrente e determinou que nova cita o lhe fosse endere ada no endere o correto da empresa Sabra Ltda mantendo se a solidariedade com o ex Prefeito Ant nio Pereira Filho 6 A nova cita o foi ent o realizada pela Secex BA fls 349 e 350 que se utilizou dos termos determinados pela Decis o n 535 1992 Plen rio subitem 8 1 3 fl 200 anteriormente mencionada Dessa forma foi o respons vel novamente citado para apresentar alega es de defesa ou recolher aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE a import ncia de Cr 3 500 0
397. iveira Neyde Lopes Damianik Janete da Cruz Correia Fernando Hugo Magno de Ara jo Andr Luiz Carpi Barros Cirene Andr de Souza Carlos Alberto de Souza Gomes Castorina Alves Gon alves Nathalia Fernandes da Silva Francelina Silva de Souza Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente 17 MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 35 2004 Gabinete do Ministro Ubiratan Aguiar Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 140 e 143 Relator Ministro Ubiratan Aguiar PRESTA O DE CONTAS AC RD O n 1 381 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena ao s respons vel eis de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA 01 TC 010 041 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Ronaldo da Silva Ara jo CPF n 366 667 267 15 Adelson Ant nio da Silva CPF n 237 924 696 34 Carlos Alberto de Macena Ferreira CPF n 612 778 197
398. l conforme proposta de cita o contida naquela instru o citada 5 Realizadas as cita es em conformidade com o Despacho do Exmo Sr Ministro Relator Benjamin Zymler fls 15 Vol 1 por meio dos of cios de fls 16 19 Vol 1 verifica se pelo AR de fls 20 e confrontado com a rubrica de fls 19 do vol principal que a respons vel Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho foi devidamente cientificada 6 Quanto ao outro respons vel solid rio o sucessor e atual Prefeito Sr Jos Afonso Gayoso Filho verifica se que apresentou sua defesa s fls 22 23 Vol 1 alegando ter tomado as provid ncias necess rias com o intuito de reaver a import ncia devida impetrando a A o Civil de Repara o de Danos fls 24 a 30 Vol 1 contra a ex Prefeita na qual a respons vel foi condenada a ressarcir os valores devidos Os Embargos de Declara o promovidos pela Sra Regina L cia foram julgados improcedentes fls 31 a 34 Vol 1 e o Ac rd o negando provimento ao recurso impetrado encontra se s fls 35 a 39 Vol 1 121 7 O Analista informante fls 41 42 Vol 1 considerando que muito embora tenha buscado o ressarcimento dos recursos pelas vias legais o Sr Jos Afonso Gayoso deixou de cumprir o dever de prestar contas do Conv nio n 3585 96 visto que deveria ter sido realizada ainda no in cio da sua gest o e ainda que a respons vel principal Sra Regina L cia Medeiros da N
399. l a multa prevista no artigo 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe igual prazo de 15 quinze dias para que comprove perante este Tribunal o recolhimento da referida import ncia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento 9 3 autorizar desde logo nos termos do artigo 28 inciso II da Lei 8 443 92 a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o 9 4 remeter c pia do Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es civis e penais cab veis e 9 5 dar ci ncia ao respons vel do presente Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador Grupo I Classe II 2 C mara TC 019 550 2003 9 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Prefeitura Municipal de Ibicara BA Respons vel Lauro Andrade Assun o ex prefeito CPF 048 135 375 53 Sum rio Tomada de Contas Especial
400. l de Recursos Humanos do Minist rio dos Transportes encaminhou a esta Corte c pia da Portaria n 1 076 de 10 05 2004 publicada no Di rio Oficial da Uni o de 14 05 2004 f1 99 mediante a qual foi homologada a ren ncia aposentadoria do interessado Foi tamb m encaminhada c pia da senten a judicial que determinou a reintegra o do interessado ao servi o p blico federal fls 102 111 4 Analisando os autos a Sefip em parecer de fl 116 considerando atendida a dilig ncia e tendo em vista o que foi decidido em casos an logos decis o proferida no TC 018 530 81 8 Anexo XVI Ata 12 91 da E 1 C mara e Decis o n 84 92 1 C mara Ata n 08 92 prop s o acolhimento do pedido devendo o rg o de origem providenciar os acertos pertinentes f1 116 O Minist rio P blico manifestou se de acordo com o parecer da Unidade T cnica fl 118 verso o Relat rio VOTO Concordando com a Unidade T cnica e o Minist rio P blico e vista das diversas delibera es que tornam pac fico o procedimento em an lise Ac rd o n 2 056 2003 2 C mara Ac rd o n 317 03 2 C mara Decis o n 226 00 2 C mara Decis o n 03 99 1 C mara Decis o n 178 97 2 C mara acolho o pedido de cancelamento do registro da aposentadoria do interessado Destarte Voto no sentido de que este Tribunal adote a delibera o que ora submeto a este Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Bran
401. laridade grave merecedora de aplica o de multa Ainda que a omiss o tenha ocorrido no caso vertente apenas em rela o a parte dos recursos entendo cab vel a aplica o de multa com esse fundamento Por essas raz es acrescento proposta de comina o de multa ao respons vel Acolho na ess ncia os pareceres e voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o deste colegiado Sala das Sess es em 12 de agosto de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 1 435 2004 TCU 2 C mara Processo TC 021 842 2003 0 Grupo I Classe II Tomada de Contas Especial Respons vel Luiz Soares da Silva CPF 079 199 564 04 ex Prefeito Entidade Prefeitura Municipal de Novo Lino AL Relator Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica SECEX AL Advogado constitu do nos autos n o h o IAN ELOI 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de FNS contra o Sr Luiz Soares da Silva ex Prefeito do Munic pio de Novo Lino AL decorrente de irregularidades na execu o do Conv nio n 291 97 firmado entre a Prefeitura Municipal de Novo Lino AL e o Minist rio da Sa de tendo por objeto a erradica o do AEDES AEGYPTI naquele munic pio ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda
402. len ria de 29 8 2001 Decis o n 664 2001 Ata 35 2001 no sentido de que evite indica es de marca e quando necess ria em objeto com caracter sticas e especifica es exclusivas para fins de padroniza o que seja acompanhada de justificativa fundamentada em raz es de ordem t cnica 2 Determina o ao INSS 2 1 que doravante oriente suas unidades a observarem na elabora o de certames licitat rios para a aquisi o de cartuchos de tinta e toner para impressoras o disposto no art 7 5 da Lei n 8 666 93 assim como o entendimento deste Tribunal firmado na Sess o Plen ria de 29 8 2001 Decis o n 664 2001 Ata 35 2001 abstendo se de incluir exig ncia restritiva competi o obrigatoriedade dos produtos serem originais de f brica da marca da impressora e n o recondicionados bem como a apresenta o da Carta de Solidariedade revogando o Memorando Circular n 001 DGAGY INSS de 10 01 2002 e que em caso de necessidade de indica o de marca em objeto com caracter sticas e especifica es exclusivas que se junte ao processo justificativa fundamentada em raz es de ordem t cnica TOMADAS DE CONTAS ESPECIAL AC RD O n 1 374 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso II 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c
403. lor probat rio 10 Deve se salientar que os novos elementos apresentados divergem dos que foram utilizados pelos gestores municipais quando da presta o de contas Esses novos elementos foram juntados aos autos sem qualquer justificativa para os novos valores trazidos N o h como simplesmente abandonar a primeira planilha tamb m formalizada a partir de dados fornecidos pelos gestores e utilizar uma segunda a partir desses novos valores sem que haja elementos concretos que conduzam ao racioc nio de que a ltima a correta ll Feitas essas considera es pode se constatar que a defesa n o obteve sucesso em desconstituir o trabalho da equipe de auditoria consoante pode se verificar do seguinte excerto da manifesta o do MP TCU As alega es de defesa e as in meras guias de remessa de alimentos apresentadas n o mostram que houve erro na quantifica o feita pela Equipe de Auditoria tampouco apresenta justificativas para que o estoque de alimentos encontrado no almoxarifado seja inferior quele que deveria existir em face da quantidade adquirida subtra da da quantidade de alimentos entregue nas escolas 12 Uma vez demonstrada a exist ncia de irregularidade por equipe de auditoria desta Corte cabe ao respons vel devidamente cientificado do processo o onus probandi no sentido de desconstituir os achados de auditoria N o obtendo xito nessa empreitada cabe a sua apena o 13 Por conseguinte merece acolhida a pro
404. lvina Maria dos Santos Constantino Antonio de Azevedo Carvalho Jessica Hermatski Carvalho Luiz Felipe da Silva Sergio Roberto Mota Espezim Junior e Ursula Petersen Krueger Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 248 2004 Gabinete do Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Gab Pres Portaria n 191 de 25 08 2003 Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 140 e 143 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha TOMADA DE CONTAS AC RD O N 1 422 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA FAZENDA 1 TC 008 074 2003 5 Classe de Assunto Respons veis Herbert Cavalcante Vasconcelos CPF 364 567 484 53 Gumercindo Pereira Filho CPF 212 454 604 04 Jos Valdenilson da Silva CPF 099 670 954 15 Iraildes Ferr
405. m 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE VI 2 C mara TC 004 831 2002 5 Natureza Representa o rg o Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento Interessado Tribunal de Contas da Uni o Advogados constitu dos nos autos Alexandre Rocha Pinheiro OAB DF 12 968 Luiz Antonio Beltr o OAB DF 3 473 E Alexandre Matsuda Nagel OAB DF 18 917 Jo o Paulo Gon alves da Silva OAB DF 19 442 Sum rio Representa o Conhecimento Acolhimento das raz es de justificativa Improced ncia Determina es Ci ncia a todos os interessados Apensamento do processo s contas anuais de 2001 Juntada de c pias s contas anuais de 2002 RELAT RIO Em exame Representa o formulada pela empresa CAVIGLIA amp Cia Ltda em face de supostos v cios praticados na contrata o direta com inexigibilidade de licita o da empresa ACECO Produtos para Escrit rio e Inform tica Ltda pelo minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento com vistas a
406. m disso conforme indicado no item 07 entendimento pac fico nesta Corte que os pagamentos dos percentuais relativos a planos econ micos n o se incorporam aos sal rios pois t m natureza de antecipa o salarial sendo devidos somente at a reposi o das perdas salariais havidas no ano anterior o que ocorre na primeira data base posterior ao gatilho conforme o Enunciado n 322 do Tribunal Superior do Trabalho 13 No caso na senten a concessiva da presente parcela tal qual naquelas referentes aos percentuais da URP n o h determina o para a incorpora o definitiva do percentual de 84 32 sendo cab vel portanto determina o ao rg o de origem para susta o do pagamento da mencionada parcela 14 Assim por mais esse motivo o ato de fls 01 02 deve ser considerado ilegal negando se o seu registro com determina o para suspens o dos pagamentos indevidos 15 Nada obstante certo que as concess es podem prosperar mediante emiss o de novos atos em que sejam suprimidas as irregularidades verificadas conforme previsto no art 262 2 do 188 Regimento Interno TCU Considero assim oportuna a inclus o de orienta o nesse sentido ao rg o de origem Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 1 449 2004 TCU
407. m do mais em conson ncia com v rios julgados proferidos por esta Corte e nos termos da S mula TCU n 106 considero dispens vel a devolu o das import ncias recebidas de boa f por parte dos interessados Ressalto finalmente que nas senten as judiciais concessivas n o h determina o para a incorpora o definitiva dos percentuais em exame 26 05 e 84 32 Diante do exposto acolho a proposta da Unidade T cnica e do Minist rio P blico e VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o desta Segunda C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 1 451 2004 TCU 2 C mara 193 1 Processo n TC 852 043 1997 0 2 Grupo I Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessados Bento Cauper J nior CPF n 005 358 502 04 Francisco Roberto Botelho CPF n 009 251 872 91 Gen sio Tiburcio de Souza CPF n 065 628 762 49 Lauro Celestino de Carvalho CPF n 011 631 402 87 Manoel F lix do Nascimento CPF n 006 634 682 72 e Moacir Sales Pinheiro CPF n 039 358 252 34 4 Entidade Coordena o Regional da Funda o Nacional de Sa de em Rond nia 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal SEFIP 8 A
408. ma cautela na aplica o de penalidades sobretudo de restitui o de valores para que n o se incorra no grave e qui no irrepar vel erro de punir se um administrador simplesmente porque n o se acreditou em suas explica es 4 11 Realmente a condena o do administrador sem a apresenta o consistente de provas resultaria na figura do enriquecimento sem causa da Administra o em detrimento da pessoa f sica do Administrador al m de criar uma perigosa instabilidade no exerc cio do munus p blico que administrar uma municipalidade 4 12 Vale salientar a consider vel melhora na condi o de ensino na regi o S o Miguel do Tapuio que foi obtido atrav s deste conv nio que atingiu seus objetivos e seria uma grande injusti a desta Corte de Contas condenar uma a o que contribuiu para o Munic pio atingisse a repercuss o que atingiu 4 13 O Des Carlos Roberto Lofego Can bal em voto publicado no reposit rio autorizado de jurisprud ncia Revista Interesse P blico 7 2000 Caderno de Direito Municipal Ed NOTADEZ p gina 192 na seguinte forma Assim ao quantificar a culpa do agente que conjugado com os demais operadores f ticos colaterais ao fato mprobo que o julgador poder aferir sobre este sancionamento Agiu assim ao meu sentir corretamente o julgador O julgador n o deve e n o pode aplicar a lei de modo formal sem fazer uma an lise cr tica de seu conte do e dos fatos aos quais far i
409. ma prevista na legisla o em vigor 9 2 aplicar ao Sr Ant nio Braga de Azevedo e Sra Lunguinha Pessoa Ver osa individualmente a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 de 1992 c c o art 267 do Regimento Interno no valor de R 3 000 00 tr s mil reais com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento das d vidas aos cofres do Tesouro Nacional atualizadas monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do recolhimento 9 3 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 1992 a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o 9 4 acolher as raz es de justificativa dos demais respons veis elencados no item 3 9 5 determinar Prefeitura Municipal de Pentecoste CE que 9 5 1 indique nos procedimentos licitat rios as dota es or ament rias que assegurem o pagamento das obriga es decorrentes dos g neros aliment cios a serem adquiridos com recursos da merenda escolar de acordo com o artigo 7 2 inciso III c c o artigo 14 da Lei n 8 666 1993 9 5 2 inclua parecer jur dico para fins de exame e aprova o dos editais atinentes s licita es para aquisi o da merenda escolar nos moldes do artigo 38 par grafo nico da Lei n 8 666 1993 9 5 3 indique nos editais de licita
410. manuten o da vig ncia desse contrato ouvindo preliminarmente a Golden Cross e adote as provid ncias julgadas cab veis no prazo m ximo de 120 dias a partir da ci ncia dessa determina o Al m disso ao t rmino desse prazo o CRQ 5 Regi o dever dar ci ncia a esta Corte das conclus es dessa avalia o e das medidas adotadas em rela o a esse contrato Ante o exposto concordando no essencial com a Secex RS e com o Minist rio P blico junto ao TCU VOTO por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto aprecia o desta C mara TCU Sala das Sess es 12 de agosto de 2004 BENJAMIN ZYMLER Relator AC RD O N 1 431 2004 TCU 2 C mara 1 Processo n 000 211 2002 1 2 Grupo I Classe de Assunto II Presta o de Contas Anual Simplificada 3 Respons veis Ennecyr Pilling Pinto Presidente CPF n 168 119 760 04 Marinho Em lio Graff Vice Presidente CPF n 015 026 300 25 Manoel dos Passos Tesoureiro CPF n 006 773 100 72 e Nereu Vieira Secret rio CPF n 066 058 500 68 4 Entidade Conselho Regional de Qu mica da 5 Regi o Rio Grande do Sul CRQ 5 Regi o 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Dra Maria Alzira Ferreira 104 7 Unidade T cnica Secex RS 8 Advogado constitu do nos autos n o h 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam da Presta o de Contas Anual Simplificada do Conselho Re
411. meio de Resolu es Administrativas Al m disso remeteu se necessidade de melhor remunerar os servidores retribuindo o aumento da carga de trabalho ocorrida no per odo com fun es que importavam em benef cio pecuni rio 4 A Unidade T cnica folha 306 remete se ao Voto do Ministro Humberto Souto no TC 600 077 1994 2 segundo o qual a pr tica generalizada de atos tidos como irregulares n o os torna v lido perante a Lei nem justifica aqueles neles respaldados Ressalta que nos termos do supracitado comando da Carta Magna a cria o transforma o e extin o de cargos empregos e fun es p blicas cabe exclusivamente ao Congresso Nacional A Lei 7 729 89 criadora das Juntas de Concilia o e Julgamento nas Regi es da Justi a do Trabalho encarregou se de criar cargos inclusive em comiss o fixando lhes os quantitativos n o podendo Resolu es Administrativas alterar a defini o legal 5 A esse respeito o Diretor T cnico fls 574 575 nos traz que comparando a reda o da Constitui o vigente com a da anterior nota se que a atual quis explicitar cargos empregos e fun es p blicas enquanto a anterior apenas se referia a cargos p blicos A inten o manifesta subordinar lei toda cria o transforma o ou extin o de postos de trabalho de natureza n o eventual com v nculo de depend ncia inseridos na administra o p blica Manoel Gon alves Ferreira Filho Coment ri
412. mento da obriga o pelo respons vel que instaure a competente Tomada de Contas Especial para analisar a aplica o dos recursos referentes ao Conv nio n 487 2001 MI SIAFI n 456432 celebrado com a prefeitura de Chaves PA no valor de R 92 000 00 dos quais R 80 000 00 foram repassados pelo concedente cabendo ao munic pio a contrapartida de R 12 000 00 Cl usula Quarta do Termo do Conv nio fls 07 17 nos termos do art 8 da Lei n 8 443 1992 encaminhe o processo Secretaria Federal de Controle Interno e informe a este Tribunal sobre as provid ncias adotadas 2 Determina o Secretaria Federal de Controle Interno 2 1 que adote as provid ncias a seu cargo e encaminhe a este Tribunal a Tomada de Contas Especial referida na al nea anterior 3 Determina o SECEX PA 3 1 que envie c pia do presente processo Secretaria Nacional de Defesa Civil do Minist rio da Integra o Nacional a fim de subsidiar a Tomada de Contas Especial respectiva e 3 2 que encaminhe c pia da presente delibera o bem como da instru o de fls 61 62 ao Dr Fel cio Pontes Jr Procurador da Rep blica no Estado do Par ao Sr Vereador da C mara Municipal de Chaves PA Arist teles Ferreira de Sousa Filho e para o Sr Raimundo Nonato da Concei o presidente da Associa o dos Moradores da Zona Urbana da Cidade de Chaves AMZUC para conhecimento AC RD O n 1 385 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal
413. mesmo com tr nsito em julgado subvertendo se o princ pio da cl ssica triparti o dos Poderes de que fala a Constitui o 28 bvio que se a Uni o obtiver xito na a o rescis ria a sim o TCU diante da extin o do t tulo judicial que amparava os impetrantes poder assinar prazo para que o rg o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei e caso persista o ato ilegal aplicar aos respons veis as san es previstas em lei CF artigo 71 incisos IX e VIII respectivamente 6 No caso presente h t tulo judicial nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que ampara a averba o de tempo de servi o prestado pelos interessados em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS 7 Assim sendo considerando a iterativa jurisprud ncia desta Corte em considerar ilegais as aposentadorias que contemplem a referida averba o e consoante os preceitos estabelecidos pelo STF o Tribunal dever negar registro s aposentadorias em tela n o podendo no entanto determinar a suspens o de pagamento dos proventos 8 N o obstante o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo dever acompanhar o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal 212 de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interes
414. n ria ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 34 2004 TCU Gab Min Lincoln Magalh es da Rocha Rela o de processos submetidos Segunda C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts arts 134 135 137 138 e 140 do Regimento Interno Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 37 TOMADAS E PRESTA ES DE CONTAS AC RD O N 1 408 2004 TCU 2 C mara AC RD O Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara em 12 08 2004 ACORDAM com fundamento nos artigos 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei 8 443 92 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno em julgar regulares as contas a seguir relacionadas e dar quita o plena ao s respons vel eis de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA 1 TC 010 292 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Denismar Costa Santos CPF 296 060 637 04 Roberto Becman CPF 406 345 747 87 Jo o Carlos Cruz de Lima CPF 361 644 297 49 Luiz Antonio Lopes Schettini CPF 545 414 097 04 Marcos Mendes Pereira CPF 799 399 457 87 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Marcos Antonio da Silva Ferreira CPF 747 775 997 87 Unidade Unidade Integrada de Sa de Mental Exerc cio 2002 2 TC 010 136 2003 7 Cl
415. n Devars Ara jo Adriano Costa Chaves Paulo Henrique Moura Marcio Ferreira Marassi Xerxes Xavier Lins Thiago Mota Sousa Marcos Ant nio de Miranda Carvalho Reginaldo Pimenta de Lima Aderson Fabiano Souza Guimar es Dirceu Silva da Silva Junior Rafael Malheiros Carneiro Edvan Evangelista Domingos Jean Marcel Rojas Nascimento Jos Manoel Ferreira de Melo Mois s Ara jo da Concei o Tiago Morais de Castro Machado Paulo Vitor Almeida Pereira Tiago Oliveira Netto Roberto Ferreira Pinheiro Mario S rgio S Amaral Alex Marinho Magalh es Leonardo de Paula Ferreira da Costa Claudio M rcio Veras Ara jo Sebasti o Rosendo dos Santos Neto Jorge Eduardo Pires de Oliveira Helton Fanaia Figueiredo Bruno dos Santos Andrade e Thiago Fernandes Beserra APOSENTADORIA AC RD O N 1 406 2004 TCU 2 C MARA AC RD O Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 02 em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA DEFESA COMANDO DA MARINHA Diretoria do Pessoal Civil da Marinha 36 2 TC 002 122 2003 7 Interessado Maria D
416. na es ora efetuadas em especial a entrega e conclus o total do objeto do conv nio 123 2002 firmado com a Semtec MEC que resultou na rescis o do contrato firmado com a Tarum Ltda 3 Determina o Secex GO 3 1 Alertar aos dirigentes da Escola Agrot cnica Federal de Ceres GO quanto possibilidade de aplica o de multa e mesmo irregularidade das contas no caso de descumprimento de determina o do Tribunal hajam vista as disposi es contidas nos art 58 inc VII e 1 e 16 8 1 da Lei n 8 443 92 combinados com o art 268 inc VII e 3 do Regimento Interno do TCU Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 65 2004 2 C mara TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 e 140 Relator Benjamin Zymler RELAT RIO DE AUDITORIA Ac rd o n 1 399 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 com fundamento no inciso I do art 43 da Lei n 8 443 92 c c o inciso HI do art 143 e 29 com incisos I e II do art 250 do Regimento Interno na linha dos pronunciamentos emitidos nos autos ACORDAM por unanimidade pela juntada do proces
417. nal acerca das medidas adotadas assim que proferida a senten a nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 9 3 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e do voto que o fundamentam 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o 197 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE V 2 C mara TC 000 419 2004 7 Natureza Aposentadoria rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo Interessados Ademar Novaes CPF n 601 845 588 91 Ana Lucia dos Santos Mesquita CPF n 047 457 488 17 Arlene Fernandes Machado CPF n 729 815 128 20 Magnolia Paes Guazelli CPF n 623 145 488 68 Manoel Clemente Vieira CPF n 376 424 648 00 Maria Alice Angelino Cristal CPF n 053 877 788 58 Maria Antonia de Assis Pires CPF n 794 746 168 68 Maria Aparecida Gomes CPF n 811 330 498 34 Maria Aparecida Soares Marques CPF n 900 555 358 87 Maria Carmen Vasques Villela CPF n 145 479 768 13 Maria da Penha Soares de Aguiar CPF n 860 941 738 72 Maria de Fatima Nunes Barreto
418. nal do Trabalho da 1 Regi o TRT RJ 02 TC 007 260 2004 4 Interessados Sandra Regina de Arruda de Brito Maria Carmem de Lemos Bastos Damasceno Duarte Teixeira Heitor Damasceno Duarte Teixeira Vitor Damasceno Duarte Teixeira Nylza de Paiva Angela Paula Brusco Ribeiro Juliana Brusco Ribeiro Ismael Duarte Ribeiro Zeny de Freitas Christino Maria da Penha Ramos Lopes Eda Ribeiro de Souza Maria Jos do Carmo Silva Marinho MINIST RIO DA PREVID NCIA SOCIAL Superintend ncia Estadual do INSS na Para ba 01 TC 003 497 2003 9 Interessados Maria Clara Leite Alencar Clara Maria Alencar de Carvalho Abigail C mer Ribeiro Barros Constantina Gon alves dos Santos Superintend ncia Estadual do INSS do Rio de Janeiro 02 TC 003 500 2003 6 16 Interessados Clotilde Tertuliano dos Santos Passos Maria Romualda da Cunha Coelho Marly Leandro da Silva Geralda Alves dos Santos Nelly Brand o Martelotte Lucinda dos Santos Vasconcellos Regina Boaventura Prata de Oliveira Jacyra Cadoes de Lima Dulce Maria Pereira Maia Honoria Andrade Monteiro Claudia Ramos Dias Antonia Maria da Concei o de Castro Maria Antonietta Fontes Loureiro S nia de Carvalho Serrano Therezinha Martins Silva Pontes Odalia de Souza Franca Maria do Carmo Croce Figueiredo Costa Francisco Felix de Almeida Arlindo Ribeiro Wilma da Cruz Silva Fernando de Oliveira Soares Marilca da Silva Oliveira Zelina Rodrigues Moreira Alda de Andrade Campos Mirian
419. nar Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal SEFIP que acompanhe junto AGU a implementa o das medidas ora sugeridas 9 5 dar ci ncia da presente delibera o ao Sr Get lio Marques Ferreira Diretor Geral do CEFET RN bem como Controladoria Geral da Uni o 9 6 arquivar o presente processo 7 Verifica se que a solu o acima adotada no TC 008 358 2001 1 abrange todos os casos de pagamento indevido de parcelas relativas a planos econ micos Portanto dever ser tamb m aplicada aos atos de aposentadoria constantes dos processos objeto do presente Pedido de Reexame Ademais no tocante conduta do gestor foram aceitas as raz es de justificativa para o n o cumprimento das determina es 8 Passando ao caso concreto do Recurso em aprecia o temos que as duas quest es apontadas como impeditivas de cumprimento da determina o pelo ex Diretor Geral do CEFET RN A o de Atentado n 6875 e A o Ordin ria e A o Cautelar Processos n s 94 6637 6 e 94 5814 4 estas duas relativas s Decis es n s 081 e 084 94 1 C mara n o representam bice efetivo A primeira por ter sido arquivada e as duas outras por se referirem a situa o diversa conforme corretamente analisado pela instru o item 9 do Relat rio precedente Todavia as dificuldades para dar cumprimento s determina es s o as mesmas daquelas relatadas pelo Diretor Geral que sucedeu o Sr Francisco das Chagas de Mariz Fernandes recorrente
420. ncia Junta Comercial do Cear proposta s fls 36 5 Por meio de delibera o constante da Rela o n 115 2002 inserida na Ata n 42 2002 em Sess o de 26 11 2002 a Primeira C mara desta Corte converteu os presentes autos em Tomada de Contas Especial fl 41 vol principal 6 Ap s a apresenta o das raz es de justificativa e alega es de defesa a Secex CE elaborou instru o contendo sua an lise fls 42 77 vol principal da qual transcrevo excertos V CITA ES 10 Of cio n 007 2003 2 DT Cita o do Sr Ant nio Braga Barbosa Prefeito Municipal 10 1 s fls 01 16 do Volume 5 encontram se as alega es de defesa apresentadas pelo Sr Ant nio Braga de Azevedo CPF 015 158 023 53 representado pelo seu advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 ante a Cita o constante do Of cio n 007 2003 2 DT alega es aqui impropriamente denominadas Defesa Preliminar 10 2 A referida Defesa Preliminar diz respeito aos seguintes fatos a inexist ncia no estoque da Secretaria de Educa o de diversos g neros aliment cios destinados ao PNAE no valor de R 79 343 40 decorrente da diferen a entre as compras da Secretaria e a distribui o s escolas b inexist ncia de card pio elaborado por profissional qualificado c desrespeito aos h bitos alimentares dos alunos de vez que n o dada prefer ncia aos produtos da regi o quando da compra dos produtos aliment cios d pr
421. ncia do valor e tendo em vista que n o houve qualquer preju zo s possibilidades de defesa do respons vel 11 0 Minist rio P blico nos autos representado pelo Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin manifesta se de acordo com a proposta de julgamento apresentada pela Unidade T cnica sugerindo em adi o seja aplicada ao respons vel a multa prevista no art 19 caput c c o art 57 da Lei 8 443 92 o Relat rio VOTO No m rito todas as manifesta es expendidas nos autos desde o Controle Externo Setorial est o orientadas para a irregularidade das presentes contas seguida da condena o do ex Prefeito pelo d bito apurado nos autos 2 Cumpre notar que al m das ocorr ncias identificadas pelo Controle Interno n o foram apresentadas concilia o banc ria c pias de extratos banc rios correspondentes a todo o per odo desde o cr dito at a ltima movimenta o c pias de documentos fiscais comprobat rios das despesas c pias dos despachos adjudicat rios homologa o ou justificativas com embasamento legal para a dispensa de licita o e inexigibilidade 3 Observo que a jurisprud ncia desta Corte copiosa no sentido de necessidade do extrato banc rio e de outros documentos relevantes para o estabelecimento do nexo de causalidade entre o objeto acordado e os recursos federais repassados 161 4 Outro n o poderia ser o posicionamento deste Relator frente ao que disp e o artigo 12 da Lei 8 443 9
422. ncia que vedada a transposi o o remanejamento ou a transfer ncia de recursos de uma categoria de programa o para outra ou de um rg o para outro sem pr via autoriza o legislativa O segundo define quais s o os rg os da Justi a Trabalhista e suas caracter sticas 8 A Unidade T cnica avalia que os Tribunais da Justi a do Trabalho constituem cada um deles rg os independentes n o sendo v lida a no o de que existe um or amento comum para toda a atividade judici ria laboral fls 479 480 N o poss vel portanto a transfer ncia de cr ditos or ament rios entre eles sem a competente autoriza o legislativa Insurge se a Unidade T cnica contra o que considera pr tica inadequada no mbito do Sistema Integrado de Administra o Financeira Federal SIAFI o qual permitiria transfer ncias desse tipo 9 Outra irregularidade correlata diz respeito utiliza o desses mesmos cr ditos em despesa n o pertinente ao Programa de Trabalho ao qual se vinculavam anteriormente Ressalta a SECEX SP que o Manual de Despesas da Uni o atualizado pelo Manual SIAFI IN STN n 05 96 preceitua que a utiliza o de cr dito recebido mediante provis o somente pode ocorrer em despesa pertinente a programa de trabalho vinculado s atividades da unidade que efetuou o provisionamento Dessa forma entende que os cr ditos transferidos ao TRT da 2 Regi o deveriam ser obrigatoriamente aplicados nos mesmos programas de tr
423. ncidir a norma Necess rio ao aplicar a norma que o julgador fa a um exerc cio de cogni o profunda dos fatos que julga em sua integralidade grifou se 3 1 Por ltimo protestando pela juntada posterior de documentos e considerando a situa o singular que se reveste em raz o dos fatos e aspectos jur dicos assinalados a respons vel requer o acolhimento das justificativas apresentadas para que suas contas sejam aprovadas Exame da Defesa 4 Passamos ent o an lise a que nos compete realizar 4 1 Como se pode observar no aspecto geral a defesa da Sr Jandira Freitas Lira Evaristo Cardoso direciona se em quatro focos O primeiro em que procura justificar a omiss o no dever de prestar contas atribuindo a ocorr ncia a fatos alheios vontade da administra o a exemplo da sa da do Tesoureiro da Prefeitura o qual teria levado consigo a documenta o pertinente ao Conv nio Para isso busca caracterizar tal situa o como caso fortuito e for a maior O segundo foco da defesa no sentido de que os recursos foram devidamente aplicados tendo se atingido seus objetivos com a melhoria das condi es de ensino no munic pio O terceiro foco no sentido de questionar a eventual devolu o dos recursos do conv nio pelo fato da omiss o da presta o de contas em que se estaria negando o princ pio constitucional da presun o da inoc ncia e o da f p blica que norteiam os atos admin
424. ncisca L cia Concei o adota o seguinte posicionamento verbis 2 Em an lise a c pia da senten a judicial com a respectiva certid o de tr nsito em julgado que concedeu o percentual de 26 05 URP a interessada entendemos que em nenhum momento as senten as determinam impl cita ou expressamente a incorpora o definitiva dos referidos percentuais Assim sendo tais parcelas n o s o cab veis ad perpetuam 3 Sobre os reajustes salariais decorrentes dos chamados Gatilhos e URP S por for a de decis o judicial transitada em julgado vale ser esclarecido que o entendimento firmado por este Tribunal em conformidade com o disposto no Enunciado n 322 da S mula de jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho TST e manifesta es do Supremo Tribunal Federal no sentido de que consistiram em simples antecipa es salariais a serem compensadas na data base dos servidores t m portanto car ter tempor rio Decis o 239 1996 Primeira C mara Decis o 140 1999 Primeira C mara Decis o 138 2001 Plen rio Ac rd o 1379 2003 Plen rio Ac rd o 1910 2003 1 C mara Ac rd o 2169 2003 1 C mara e Ac rd o n 1857 4 Ata 48 2003 Plen rio 4 H de se ressaltar que o Supremo Tribunal Federal STF decidiu nos termos do MS n 23 665 5 DF pela impossibilidade de o Tribunal de Contas da Uni o impor autoridade administrativa sujeita sua fiscaliza o a suspens o do pagamento de vantagem
425. nciso 11 da Lei n 8 443192 c c o art 153 inciso II do Regimento Interno do Sr Walcir Oliveira da Costa pelo d bito de R 146 619 24 na data de 01 07 1998 para no prazo de quinze dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentar alega es de defesa ou recolher aos cofres do Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA a quantia devida atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente em raz o das ocorr ncias relatadas no subitem 2 1 e 2 2 desta instru o Em cumprimento a Despacho deste Relator fl 101 promoveu se a cita o do respons vel por meio dos of cios nos 498 2002 575 2002 e 033 2003 datados de 03 10 2002 04 12 2002 e 24 01 2003 e por meio do Edital n 15 publicado no D O U de 16 04 2003 Transcorrido o prazo regimental fixado o respons vel n o apresentou suas alega es de defesa quanto s irregularidades verificadas nem efetuou o recolhimento do d bito A Unidade T cnica entendeu que o respons vel deve ser considerado revel dando se prosseguimento ao processo de acordo com o art 12 inciso IV 3 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 propondo conclusivamente que a as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito o respons vel abaixo relacionado nos termos dos arts 1 inciso 1 e 16 inciso II al nea a e 19 caput da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 considerando as ocorr ncias relata
426. ndispens vel presta o de contas do uso dos recursos p blicos Lei Org nica art 16 III a na pr tica de atos de gest o antiecon mico que acarretou dano ao er rio Lei Org nica art 16 II c E a como bem demonstrou a an lise da diligente Secret ria de Controle Interno da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica fls 87 9 restou provado que os recursos destinados execu o de obras de recupera o em estradas vicinais do Munic pio de Irituia transferidos em 26 06 1998 e liberados em 01 07 1998 n o foram integralmente aplicados pelo gestor municipal Notificado em 02 09 1998 e 23 101 1998 pela n o execu o das obras dentro do prazo previsto no conv nio o Munic pio limitou se a requerer prorroga o do ajuste pleito indeferido em raz o de que as obras sequer tinham sido iniciadas Em nova vistoria realizada em 24 02 1999 contatou se que os servi os executados pelo Munic pio representavam um valor correspondente a apenas 22 9 do total dos recursos repassados Da a instaura o da presente Tomada de Contas Especial na qual ficou cabalmente comprovada a responsabilidade do Sr Walcir Oliveira da Costa pelo dano no valor de R 146 619 24 na data de 26 06 1998 Pelo exposto acolhendo a proposta de julgamento pela irregularidade das contas formulada pela Unidade T cnica e pelo Minist rio P blico Voto sentido de que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto delibera o desta 2 C mara T C U
427. ndo fls 47 51 em favor de Maurisa Miranda Omori fls 52 56 em favor de Mojsze Flejder fls 57 61 em favor de Nanci Campagnoli Bueno fls 62 66 em favor de Paulo Monteiro de Barros fls 67 71 em favor de Roberto Sfeir fls 72 16 em favor de Rose Marie de Oliveira Goes fls 77 81 em favor de Tereza Ferraz da Silva fls 82 86 em favor de Valdir Jose Botta fls 87 91 em favor de Valdir Mansur Boemer fls 92 96 em favor de Wanda Regina Fernandes Cardoso fls 97 101 em favor de Wilson Jose Rodrigues e fls 102 106 em favor de Zilda Assun o Favoretto Mondini negando lhes registro 9 2 determinar ao N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo que 213 9 2 1 acompanhe o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 suspenda de imediato o pagamento dos proventos dispensando se a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da referida senten a salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa 9 2 2 d ci ncia a este Tribunal acerca das medidas adotadas assim que proferida a senten a nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 9 3 encaminhar c pia deste ac rd o bem como do relat rio e do voto que o fundamenta
428. ndre dos Santos Dias Carlos Augusto de Oliveira Juliani Carlos Augusto de Paulo Lima Carlos Eduardo Josino Tavares Carlos Heitor Chaves Carlos Mendes Rosa Carlos Waldisney de Freitas Maia Claudia Jaques do Amaral Cristhian Pinheiro Aurelio Cristiano Almeida Nunes Daniel Duarte Salgado Soares Daniel Silveira da Cunha Daniel Welton Arruda Cabral Daniele Medeiros Ferreira Campista Debora de Brito da Silva Diana da Silva Miranda Dimas de Lima Rodrigues da Costa Dulce Helbingen Edeltrudes Costa de Moura Edilson Bento da Costa Edna Gabrielle da Silva Gliosci Edson 56 Brand o Bica Elaine Teles da Silva Enrico Monteiro Viana Eva Maria Gitirana de Oliveira Fabio Estanislau de Oliveira Fiorini Fabio Felix Santiago Fabr cio Costa Dias Fabrina Gundim da Silva Fernanda Gontijo Sousa Francisca Maria Bezerra Gilmar Dorneles de Almeida Gilwa Marcia Silva Gislaine Caetano Borges Helen Cristina Pereira Igor Carvalho Pereira Ingrid Lopes Duarte Irio Sergio Kopko Jair Jose Ribeiro Filho Janaina Magalh es Fernandes Oliveira Jo o Raphael Gomes Marinho Jorge Luiz Ferreira Melo Jose Dercio Brauna Juliana de Castro Arantes Julie Ribeiro Thomas Lucia de Fatima Lima Caixeta Luciana Caldas Silva Ludovico Elidio Naves Pereira Luis Americo Cavalcante de Oliveira Junior Manuela Benevides Falc o Mara Gomes Rodrigues Marco Aurelio Lopes Silva Marcos Ervedosa Spanholi Marcos Roberto Farias Ferreira Marcos Vilarindo Paeslandim Rodrig
429. nes Carlos Ribeiro Lucia das Gra as Carvalho Narciso Nogueira Gomes Nilson Guanapi Rossi Oswaldo Jose Teixeira Bueno Rafael Marcio Barra Discaciati Regina Helena Ferreira Nitzsche Reni Ramos Martins Reny de Aguiar Ramos Rosangela Claudio Gon alves Fortes Ruy Lopes Sebastiana da Silva Veloso Suzete da Silva Rafael e Tadeu Cleofilas de Paula 3 TC 017 665 2003 8 Interessados Agenor de Campos Santos Ana Rosa Ferreira Soares Elizete Hildete Felix Linhares Isis D Alba de Villefort Maia Margarida das Gra as Espinola Desiderio Maria da Consola o Andrade Lara Maria da Piedade Rodrigues Moreira Maria das Dores Caetano do Valle Maria de Fatima Silva Maria do Carmo Araujo Ambrosio Maria Elizabete Machado Campos Maria Helena Conrado Sabino Maria Jose Nogueira Maria Mazzarello Saraiva Nunes Maria Neide Lopes Tonon Maria Vilany Torres Ferreira Marina Muradas San Martin Reis Neusa Dias dos Santos Regina Coeli Pinto Figueiredo Sonia Cortez Ribeiro e Zenir Maria da Silva Urbano 4 TC 017 667 2003 2 Interessados Dinair Saldanha de Oliveira Jonilda Silva Marques de Oliveira Maria Aparecida da Cunha Maria das Dores Lima Quint o Maria das Gra as da Silva Andrade Maria 57 das Gra as Pinto Ferreira Maria das Gra as Silva Maria de Lourdes da Silva Maria do Carmo Reis Maria Helena de Abreu Ribeiro Sandra Maria Teixeira Selma Daniel de Souza Therezinha do Rosario Duarte Vanda Fernandes de Barros Veralucia Calmon Bar
430. nforme disp e o art 70 par grafo nico da Constitui o Federal Prestar contas qualquer pessoa f sica ou jur dica p blica ou privada que utilize arrecade guarde gerencie ou administre dinheiros bens e valores p blicos ou pelos quais a Uni o responda ou que em nome desta assuma obriga es de natureza pecuni ria Assim tamb m disp e o art 93 do Decreto lei n 200 67 Quem quer que utilize dinheiros p blicos ter de justificar seu bom e regular emprego na conformidade das leis regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes 4 3 Em refer ncia alega o da defesa no sentido de questionar a eventual devolu o dos recursos do conv nio em face da omiss o da presta o de contas em que se estaria negando o princ pio constitucional da presun o da inoc ncia e o da f p blica e que uma condena o sem as consistentes provas resultaria em enriquecimento sem causa do Er rio em detrimento da pessoa f sica do administrador municipal assinalamos que como mencionado acima ao gestor incumbe o dever constitucional de comprovar na forma da lei a lisura da realiza o da despesa p blica mediante a presta o de contas 4 3 1 Diferentemente do que alega a defesa em mat ria de gest o da coisa p blica o nus da prova do administrador Em caso de omiss o no dever de prestar contas por si s j se constitui em situa o de d bito em nome da pessoa f sica d
431. nica tentou promover a cita o por meio do Of cio n 266 2004 de 26 04 2004 fls 83 e 84 Dessa feita ap s duas tentativas esse ltimo of cio foi recebido na resid ncia da respons vel 5 Embora a ex Prefeita n o tenha assinado o Aviso de Recebimento AR esse segundo of cio foi comprovadamente entregue em sua resid ncia Assim sendo o analista instrutor entendeu que ela foi regularmente citada com fulcro no art 179 II do Regimento Interno desta Corte 6 Transcorrido o prazo regimentalmente fixado a Sra Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira n o apresentou suas alega es de defesa quanto s irregularidades verificadas nem efetuou o recolhimento do d bito Consequentemente o ACE considerou que ela deve ser considerada revel dando se prosseguimento ao processo de acordo com o art 12 3 da Lei n 8 443 1992 7 Com fulcro no acima exposto o analista instrutor prop s que fls 86 e 87 a as presentes contas sejam julgadas irregulares e em d bito a respons vel Sra Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira sendo ela condenada ao pagamento das import ncias especificadas no par grafo 3 deste Relat rio b seja aplicada respons vel a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 1992 c seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida caso n o seja atendida a notifica o d seja remetida c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o 8 Em 21 05 2004 o titular da Secex PI manifes
432. nidade Capitania dos Portos do Maranh o Exerc cio 2002 5 TC 010 996 2003 9 Classe de Assunto II Respons veis Olavo Amorim de Andrade CPF 184 767 597 20 Sebasti o Matos Carvalho CPF 274 308 047 72 Arthur Jorge de Freitas Braga CPF 486 609 497 49 Bahime Velasques Keijock CPF 347 468 467 15 Elmo Guimar es Ribeiro CPF 694 241 447 68 Marcos Antonio 38 Souza de Assis CPF 000 804 067 26 Giovanni de Oliveira Cosentino CPF 884 937 337 68 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Alecssander Pereira da Cruz CPF 003 330 997 37 e Maria do Socorro Chaves da Silva CPF 755 694 007 10 Unidade Instituto de Pesquisas da Marinha Exerc cio 2002 6 TC 010 331 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Afonso Barbosa CPF 100 608 047 34 Amon Lima Barbosa CPF 295 709 727 34 Luiz Fernando Palmer Fonseca CPF 298 366 707 34 Jorge Luiz de Souza CPF 422 903 097 53 Jose Nicanor Mello da Silva CPF 688 764 167 49 Jos Miguel Queiroz Chaves CPF 043 992 932 68 Alessandri Campos Vilanova e Silva CPF 149 643 842 68 e Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Unidade Escola de Guerra Naval Exerc cio 2002 7 TC 010 963 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Oswaldo Queiroz de Castro CPF 317 027 757 04 Luiz Antonio B Pereira CPF 607 698 157 15 F bio Carrancho da Silva Rocha CPF 884 936 957 34 Ricardo Bernardes da Cunha CPF 051 544 087 64 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Antonio Carlos Magalh e
433. no prazo m ximo de 120 dias a partir da ci ncia dessa determina o Ao t rmino desse prazo d ci ncia a esta Corte das conclus es dessa avalia o e das medidas adotadas em rela o a esse contrato 9 5 autorizar nos termos do art 26 da Lei n 8 443 1992 c c o art 217 do Regimento Interno do TCU o parcelamento da multa aplicada ao Sr Enercy Pilling Pinto CPF n 168 119 760 04 no TC n 016 143 2001 2 que foi apensado a este processo 9 6 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentaram Procuradora da Rep blica no Rio Grande do Sul Maria Em lia Corr a da Costa 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha 105 ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC n 279 049 1991 9 Apensos TC n 279 221 1993 2 e n 250 420 1996 1 Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Prefeitura Municipal de C cero Dantas BA Respons veis Luiz Fernando Andrade de Carvalho ex Prefeito CPF n 013 406 625 15 Jos Ribeiro da Silva ex Prefeito CPF n 050 442 195 68 Ant nio Pereira Filho ex Prefeito CPF n 081 558 604 34 e Engenh
434. nos autos n o h 9 Ac rd o Vistos relatados e discutidos estes autos de Relat rio de Inspe o realizada no Servi o Federal de Processamento de Dados SERPRO com o objetivo de examinar os contratos celebrados entre a Entidade e a Empresa PROLAN Solu es Integradas S A em face de den ncias de irregularidades veiculadas na imprensa Considerando que foram verificadas irregularidades consistentes em a dispensas de licita es e inexigibilidades indevidas b pagamento de servi os de manuten o dentro do prazo de garantia c aus ncia de termo circunstanciado que comprovasse o recebimento dos equipamentos e software bem como a presta o dos servi os contratados d adjudica o por pre o global quando era poss vel a adjudica o por itens e indica o de marcas na realiza o de procedimento licitat rio f agrega o de servi os que poderiam ser divis veis e pagamento de servi os similares em percentuais diferenciados g formaliza o de acordos verbais por meio de Termo de Reconhecimento e Confiss o de D vida h pr tica de atos antiecon mico na fase de homologa o dos equipamentos servi os 1 participa o de fornecedor na descri o dos produtos e servi os a serem adquiridos j reajuste de pre os com base em contratos distintos k aditamentos dentro do percentual de 25 com objetos distintos do contrato original 1 superfaturamento das contrata es diretas 32 Consid
435. nstitu da pela convers o do Relat rio de Auditoria Operacional do PNAE na Prefeitura Municipal de Pentecostes em TCE conforme delibera o da 151 Primeira C mara em 27 11 2002 tem como respons veis Ant nio Braga de Azevedo e outros conforme rela o s fls 42 citados e ou ouvidos em audi ncia atrav s dos of cios relacionados no item 8 desta Instru o 34 As alega es de defesa referentes s cita es e as respostas s audi ncias foram analisados ao longo dos itens 10 a 28 desta Instru o apresentado se os resultados dessa an lise em s ntese na forma abaixo a CITA O foram citados solidariamente o Sr Ant nio Braga de Azevedo CPF 015 158 023 53 Prefeito Municipal de Pentecoste e a Sr Lunguinha Pessoa Ver osa CPF 302 266 273 49 Secret ria de Educa o do Munic pio pela inexist ncia no estoque da Secretaria Municipal de Educa o de diversos g neros aliment cios destinados ao PNAE no valor de R 79 343 40 decorrente da diferen a entre as compras e a distribui o s escolas os respons veis apresentaram as suas alega es de defesa que analisadas demonstraram se insuficientes devendo os mesmos serem notificados nos termos do art 25 da Lei n 8443 92 a recolher o d bito aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE no prazo de 15 dias conforme estabelecido no art 202 3 do Regimento Interno sem preju zo da aplica o da multa prevista no art 267 c c a
436. ntadas para a presta o do servi o fls 276 a 291 resultado do certame e respectivo ato de adjudica o fl 292 contrato firmado com a Golden Cross e comprovantes de pagamentos referentes ao exerc cio de 2000 fls 294 a 332 b apesar de o CRQ 5 REGI O ter realizado um procedimento com vistas escolha de um bom pre o necess rio registrar a ocorr ncia das seguintes impropriedades aus ncia de exig ncia de apresenta o de comprovante de regularidade junto seguridade social INSS e FGTS infringindo o disposto no art 195 3 da Constitui o Federal e o entendimento firmado pelo TCU por exemplo na Decis o Plen ria n 705 1994 aus ncia do ato que designou o respons vel pelo convite violando a regra constante no art 38 II da Lei n 8 666 1993 processamento da licita o sem a observ ncia da separa o das fases de habilita o e de abertura das propostas contrariando o disposto no art 43 I IL e III da Lei n 8 666 1993 inexist ncia de ata capaz de atestar que as fases de habilita o e de abertura da proposta se deram em ato p blico al m de comprovar a exist ncia ou n o de recurso indo de encontro ao estabelecido pelo art 43 II e 1 da Lei n 8 666 1993 esse contrato foi celebrado em 1 09 1995 e ainda se encontra vigente tendo sido extrapolado portanto o prazo m ximo de 60 meses fixado pelo art 57 II da Lei n 8 666 1993 esse tipo de despesa n
437. nteressados Carlos Alberto Dancini CPF n 155 763 028 34 Clarice Firmino dos Santos Marques CPF n 013 756 318 37 Claudete de Felice CPF n 760 557 528 91 Deise Adelina Ivo CPF n 846 241 918 20 Delma Domori Melo CPF n 564 109 218 53 Denise Maria Pompermayer Carosini CPF n 895 945 338 20 Dirceu Machado CPF n 453 603 598 20 Edivaldo Rizzi Borelli CPF n 014 458 398 49 Edize da Luz Martins CPF n 011 152 528 44 Edna Oliveira Castelo Branco CPF n 900 198 308 15 Edson Guilherme Gianini CPF n 070 416 758 15 Eldemir Blanco CPF n 026 416 748 15 Eliane Veras de Paiva CPF n 371 800 027 04 Elza Antunes Rodrigues CPF n 750 458 858 04 Eunice Marchi CPF n 201 852 983 798 34 Eunice Polonia Gazotto CPF n 677 974 908 72 Maria Jose Anastacio CPF n 085 949 198 67 Maria Novaes dos Santos Silva CPF n 055 984 068 37 Maria Veronica dos Santos CPF n 013 735 338 38 Marineuza de Arruda Campos CPF n 016 243 758 71 e Sofia Alves da Silva CPF n 649 656 788 34 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Aposentadoria C mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 S mula TCU n 245 Ilegalidade Mandado de Seguran a n 98 25158 8 em tramita o na 12 Vara Federal de S o Paulo Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o que assegurou aos interessados a averba o do referido
438. nterno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis Minist rio da Fazenda 1 TC 013 560 2003 8 Classe de Assunto II Presta o de Contas Respons veis Dem sthenes Madureira de Pinho CPF 007 042 537 04 Jos Guilherme Almeida dos Reis CPF n o informado Otac lio Caldeira J nior CPF 081 075 726 53 Jorge Hil rio Gouv a Vieira CPF 008 563 637 15 Luiz Tavares Pereira Filho CPF 254 794 407 30 Marcos Caramuru de Paiva CPF 116 393 691 04 Carlos Eduardo Tavares de Andrade CPF 023 250 207 20 Francisco Ant nio Pinho de Barros CPF 332 155 887 49 Francisco Aldenor Alencar Andrade CPF 161 036 457 00 L dio Duarte CPF 347 647 477 15 Jos Eduardo Batista CPF 297 664 278 87 Ant nio de Novaes Neto CPF 664 342 547 68 L cio Ant nio Marques CPF 010 816 166 87 K tia Aparecida Zanetti de Lima CPF 497 311 656 49 Aparecida Lopes CPF 841 076 268 49 Fl vio Cals Dolabella CPF 605 659 001 10 Maria Elena Bidino CPF 344 427 587 00 Marco Aur lio de Melo Vieira CPF 003 061 859 20 Ed lcio de Oliveira CPF 546 874 466 04 Otair de Faria CPF 077 447 141 72 Luiz Pereira de Souza CPF 006 845 328 08 Elias Jac dos Santos CPF 248 507 131 49 H lio Saraiva Franca CPF 778 233 707 00 e Gedeon de Souza Mouta CPF 388 195 467 87 Entidade rg o Fundo Excedente nico de Riscos Extraordin rios Conta do Governo Federal EURE MF Exerc cio 2002 TOMADA DE CONTAS
439. nto Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a 168 partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 4 autorizar desde logo a cobran a judicial das d vidas nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o 9 5 remeter c pia integral do processo bem como da presente delibera o Relat rio e Voto que a fundamentam ao Minist rio P blico da Uni o para ajuizamento das a es penais e civis cab veis nos termos do art 16 3 da Lei 8 443 92 c c o art 209 6 do Regimento Interno TCU 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC 015 151 2003 6 Natureza Tomada de Contas Especial Unidade Prefeitura Municipal de Pombos PE Respons vel Eug nio Maur cio de Melo ex Prefeito Municipal de Pombos PE CPF n 016 404 374 87 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Tomada de Contas Especial Omiss o no dever de prestar contas de recursos
440. ntos precedentes e voto por que o Tribunal adote a delibera o sob a forma de ac rd o que ora submeto ao descortino do Egr gio Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 444 2004 TCU 2 C mara Processo TC 015 607 2003 5 Grupo I Classe II Assunto Tomada de Contas Especial Respons vel S rgio Murilo Jansen Pereira CPF 080 671 203 15 ex Prefeito Unidade Prefeitura Municipal de Mon o MA Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Dr Jatir Batista da Cunha Subprocurador Geral Unidade T cnica Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranh o Advogado constitu do nos autos n o consta Oo JIN ELOI 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial de responsabilidade do Sr S rgio Murilo Jansen Pereira CPF 080 671 203 15 ex Prefeito municipal de Mon o MA gestor dos recursos recebidos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE mediante o conv nio 95 420 1999 o qual objetivava a capacita o de docentes e a impress o de material did tico pedag gico Considerando que no processo devidamente organizado foi apurado o d bito no valor de R 13 300 00 treze mil e trezentos reais a partir de 03 02 2000 decorrente da omiss o no dever de presta
441. o I Homologa o do convite n 11 2002 sem o n mero m nimo de tr s propostas v lidas conforme preconiza o art 22 3 e 7 da Lei n 8 666 93 e decis o n 392 1993 da 2 C mara do TCU Ata n 44 1993 Sess o de 14 12 1993 I Habilita o da empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda empresa com apenas um m s e vinte e quatro dias de exist ncia sem que a mesma tivesse comprovado sua capacidade t cnica por interm dio da documenta o exigida na al nea b do subitem 4 2 1 do Edital HI Aceita o de Declara o da empresa Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda apresentando evid ncias de falsidade visto declarar se na mesma que a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda executou servi os de rede l gica e telef nica entre o per odo de novembro de 2001 a setembro de 2002 ao passo que o Contrato Social da Construir Engenharia datado de 05 07 02 prev que a mesma iniciaria suas atividades em 1 de agosto de 2002 conforme consta no art 4 do mesmo itens b dos of cios de fls 289 292 IV Adjudica o sem o n mero m nimo de tr s propostas v lidas conforme preconiza o art 22 3 e 7 da Lei n 8 666 93 6 Cumpre ressaltar de in cio que os respons veis assumiram o equ voco cometido entretanto fizeram quest o de enfatizar que tudo n o passou de falta de aten o Em alguns casos assumiram inclusive a falta de preparo para exercer as tar
442. o II Tomada de Contas Especial 3 Respons veis Ant nio Braga de Azevedo CPF n 015 158 023 53 Lunguinha Pessoa Ver osa CPF n 302 266 273 49 Marta Maria Alves Marques CPF n 208 685 533 87 Raimundo Atoalbo Pessoa Albuquerque CPF n 154 064 153 87 Maria de Lourdes Pereira da Costa CPF n 430 227 153 15 Francisco Di genes Fernandes Rabelo CPF n 015 574 243 49 Carlos Humberto Bezerra Lemos CPF n 091 704 293 00 Raimunda da Silva Alves CPF n 534 133 183 49 Tadeu Gomes da Silva Comercial CNPJ n 02 598 791 0001 29 Ana Maria Mendon a de Souza CNPJ n 03 351 901 0001 16 Comercial J L CNPJ n 03 602 556 0001 46 Comercial E L Freitas CNPJ n 03 250 869 0001 82 Fortrix Com rcio e Representa es Ltda CNPJ n 03 011 031 0001 36 Comercial Siqueira Antonio Edniudo Vieira Lima CNPJ n 00 584 690 0001 73 Francisco Everardo Rodriques Moreira CNPJ n 04 143 934 0001 33 Antonio Valberto Soares Cardoso CNPJ n 07 797 186 0001 09 e Regina Cl udia Oliveira de Sousa ME CNPJ n 03 202 422 0001 38 156 4 Entidade Prefeitura Municipal de Pentecoste CE 5 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Ubaldo Alves Caldas 7 Unidade T cnica Secex CE 8 Advogados constitu dos nos autos Jo o Olivardo Mendes OAB CE n 11 504 Francisco Carlos Nascimento de Sousa OAB CE n 9 641 Rosa Maria Felipe Araujo
443. o a unidade t cnica prop e a ilegalidade dos atos de aposentadoria constantes deste processo com determina o para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da decis o deste Tribunal em face do entendimento desta Corte de Contas no sentido de n o ser poss vel a aplica o da m dia ponderada para servidores que j tenham exercido atividades que lhes permitiram aposentadoria especial com tempo reduzido bem como averba o de tempo de servi o prestado em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS ante a veda o contida no art 4 da Lei n 6 226 75 e na jurisprud ncia deste Tribunal Decis es 56 92 Plen rio Ata 54 92 e 135 96 Plen rio 4 Aduz ainda que as concess es foram deferidas j na vig ncia da Emenda Constitucional n 20 98 sem que fossem obedecidos os requisitos nela exigidos 5 0 Minist rio P blico manifesta se de acordo com a ilegalidade e recusa de registro dos atos sugerindo a aplica o da S mula n 106 em rela o s quantias recebidas de boa f at a data da publica o da senten a judicial mencionada nos autos se desfavor vel aos inativos em analogia ao decidido no Ac rd o n 908 2004 TCU 2 C mara VOTO Inicialmente registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo pertencente Lista de Unidades Jurisdic
444. o foram apreciadas definitivamente por esta Corte de Contas as alega es de defesa apresentadas respons veis arrolados s fls 306 n o devem ser aceitas pois ficou caracterizado ocorr ncia de graves infra es norma legal nos procedimentos de execu o da carta convite n 11 2002 Procedimento Administrativo n 02026 005213 02 18 efetuada pela Ger ncia Executiva em Santa Catarina do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis GEIBAMA SC conforme demonstrado nos itens 3 3 3 3 1 2 3 3 1 2 1 3 3 1 2 2 3 3 1 2 3 3 3 1 2 4 3 3 1 2 5 3 3 1 2 6 3 3 2 2 3 3 3 2 e 3 3 5 1 fls 308 311 226 os servi os relativos a carta convite n 11 2002 j foram executados e pagos proponho com fundamentado nos artigos 237 par grafo nico e 250 inciso IV 2 do Regimento Interno do TCU o seguinte a aplicar a multa prevista no art 268 inciso II do Regimento Interno do TCU para Respons vel Jonas C zar Wallauer CARGO Gerente Executivo do IBAMA SC quando da adjudica o homologa o e contrata o da empresa vencedora da carta convite n 11 2002 C P F 178 662 270 04 Motivos a 1 Habilita o da empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda empresa com apenas um m s e vinte e quatro dias de exist ncia sem que a mesma tivesse comprovado sua capacidade t cnica atrav s da documenta o exigida na al nea b do subitem 4 2 1 do Edital ao qual ac
445. o Costa de Sousa Denis de Jesus Ferreira S Edivaldo Venancio da Silva Eduardo Ignacio Ernesto Brasil de Almeida Filho Fabio Araujo dos Reis Fernanda Prade Monteiro Paes Francisco Joris Souza Martins Gianne de Freitas Andrade Helena Maria Damasceno Piacesi Hennyo Silva de Albuquerque Iris Brito dos Santos Jo o Ricardo Soares Fernandes Juliana Vilarinho da Rocha Juliane Lopes da Silva Vieira Katiana Galeno de Sousa Liana Cecilia Raposo Silva Ligia Concei o Novo dos Santos Lorena Araujo de Azevedo Marcia Cristina Mansani Nancis Tereza Danieli Lima Orlano Butierrez Aranha Renata Cristina Fidelis e Silva Renata Sousa de Siqueira Campos Rogerio Mansani e Veruska de Oliveira Fraz o Bernardes MINIST RIO DA FAZENDA 1 TC 009 264 2004 2 Interessados Adriana Cristina Gomes de Araujo Adriana Vicente Rodrigues Alberto Ghesti Alecxandro Barbosa Freire Alessandro Marins Alexander Martins Demier Alexandra Cabral Marques Alexandre Eliezer Carneiro Moreira Alexandre Silva de Castro Aline Tatsch Dias Aloisio Reis Ana Patricia Alexandre de Andrade Ana Paula Cabral de Medeiros Barbosa Antonio Fagner Ferreira Armindo Coimbra Junior Barbara Gomes Navarro Pontes Bernardo dos Santos Pereira Bibiana Veras Ferreira Bruno Leonardo da Fonseca Bruno Maximiano Souza Sandres Bruno Rafael dos Santos Santana Bruno Sergio Salgueiro Rocha Camila Antero Nunes Carlos Alberto de Oliveira Alves Carlos Alexandre Garcia Macedo Carlos A
446. o Edital al m do forte ind cio de falsidade apontado no subitem a 2 desta audi ncia item a do of cio de fls 290 a2 Descumprimento da obriga o prevista no inciso XVI do art 6 da Lei n 8 666 93 quando da aceita o de Declara o da empresa Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda apresentando evid ncias de falsidade visto declarar se na mesma que a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda executou servi os de rede l gica e telef nica entre o per odo de novembro de 2001 a setembro de 2002 ao passo que o Contrato Social da Construir Engenharia datado de 05 07 02 prev que a mesma iniciaria suas atividades em 1 de agosto de 2002 conforme consta no art 4 do mesmo item b do of cio de fls 290 a 3 As irregularidades descritas nos subitens a l e a 2 acima s o refor adas pelo fato de se haver inabilitado a empresa Energy City pelo n o cumprimento do previsto na mesma al nea b do subitem 4 2 1 do Edital enfatizando se no julgamento do recurso contra sua inabilita o a necessidade de se comprovar a capacidade t cnica da empresa licitante n o de um funcion rio portanto em total contradi o com a decis o de habilitar a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda que n o atendeu a referida al nea b do subitem 4 2 1 do Edital descumprindo se assim os arts 3 e 44 1 da Lei n 8 666 93 item c do of cio de fls 290 NOME Maria das G
447. o P blico Suprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira 7 Unidade T cnica Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal SEFIP 8 Advogado constitu do nos autos N o atuou 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de concess o de aposentadoria aos interessados indicados no item 3 supra ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara com fundamento no disposto no art 71 inciso III da Constitui o Federal de 1988 c c os arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 92 c c os arts 1 inciso VII 259 inciso II 260 8 2 do Regimento Interno TCU em 9 1 considerar ilegais as concess es das aposentadorias aos Srs Francisco das Chagas Victor dos Reis Francisco de Assis e Roraima Moreira da Rocha recusando se os registros dos atos de fls 01 06 9 2 dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas pelos interessados em boa f consoante o disposto no Enunciado 106 da S mula de Jurisprud ncia do TCU 191 9 3 determinar Coordena o Regional da Funda o Nacional de Sa de no Acre que fa a cessar todo e qualquer pagamento decorrente dos atos de fls 01 06 no prazo m ximo de 15 quinze dias contados da ci ncia da delibera o deste Tribunal sob pena de ressarcimento pelo respons vel das quantias pagas ap s essa data a teor do inciso IX do art 71 da Constitui o Federal e caput do art 45 da Lei n 8 443 de 1992 c c art 262 do
448. o Regimento Interno no valor de R 4 000 00 quatro mil reais com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do recolhimento 9 4 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 1992 a cobran a judicial do d bito e da multa objeto dos incisos 9 2 e 9 3 caso n o atendida a notifica o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE II 2 C mara TC n 002 105 2004 4 Natureza Tomada de Contas Especial Entidade Prefeitura Municipal de Jo o Costa PI Respons vel Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira ex Prefeita CPF n 736 480 783 72 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Tomada de Contas Especial Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE Exerc cio de 2000 Prefeitura Municipal
449. o Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 por unanimidade em 9 1 com fundamento nos artigos 33 e 48 da Lei 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os artigos 17 inciso VII e 143 inciso IV al nea b e par grafo 3 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o Administrativa 155 2002 n o conhecer do presente Pedido de Reexame 9 2 dar ci ncia da presente delibera o ao recorrente Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador ANEXO II DA ATA N 30 DE 12 DE AGOSTO DE 2004 Sess o Ordin ria da Segunda C mara PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Relat rios e Votos emitidos pelos respectivos relatores bem como os Ac rd os aprovados de n s 1 424 a 1 459 acompanhados de pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 17 95 inciso VI c c o artigo 133 inciso VI artigos 140 141 1 a 7 e 84 e Resolu o TCU n 164 2003 GRUPO II CLASSE I 2 C mara TC 011 867 1994 9 com 1 volume Natureza Pedido de Reexame Entidade Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte Cefet RN Interessado Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte Cefet RN Advogado constitu do nos autos n o consta Sum rio Pedido de Reexame contra delibera o adot
450. o arquivar sem julgamento do m rito o processo a seguir relacionado ante a aus ncia de pressupostos de constitui o e de desenvolvimento v lido e regular tendo em vista inexistir a irregularidade invocada pelo Controle Interno quando de sua instaura o de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA FAZENDA 01 TC 000 981 2000 8 Classe de Assunto II Respons vel Jos Viana dos Santos CPF n 532 995 078 34 Entidade Munic pio de Presidente J nio Quadros BA Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 61 2004 2 C mara TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 e 140 Relator Benjamin Zymler REPRESENTA O Ac rd o n 1 392 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 incisos I II e IV 41 a 47 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 e de acordo com os pareceres emitidos nos autos em conhecer da presente representa o para no m rito consider la parcialmente procedente fazendo se as determina es sugeridas nos pareceres emitidos nos autos 24 TRIBUNAL DE CONTAS DA
451. o atinentes aos exerc cios de 2000 e 2001 fls 03 e 04 volume 1 quanto s irregularidades contidas nos itens e P g h e i a seguir elencados encaminhando se a t tulo de subs dio c pias das pe as de fls 12 13 e 31 todas do volume principal e demais pe as de fls 36 38 178 179 180 191 192 198 199 204 205 210 211 e 341 343 todas do volume 1 1 4 Empresas licitantes Tadeu Gomes da Silva Comercial CNPJ 02 598 791 0001 29 Ana Maria Mendon a de Souza CNPJ 03 351 901 0001 16 Comercial J L CNPJ 03 602 556 0001 46 Comercial E L Freitas CNPJ 03 250 869 0001 82 Fortrix Com rcio e Representa es Ltda CNPJ 03 011 031 0001 36 Comercial Siqueira Antonio Edniudo Vieira Lima CNPJ 00 584 690 0001 73 fls 25 30 exerc cio 2000 e Francisco Everardo Rodrigues Moreira CNPJ 04 143 934 0001 33 Ant nio Valberto Soares Cardoso CNPJ 07 797 186 0001 09 e Regina Cl udia Oliveira de Sousa ME CNPJ 03 202 422 0001 38 fls 31 33 exerc cio 2001 quanto irregularidade contida no item e a seguir discriminado encaminhando se a t tulo de subs dio c pias das pe as de fls 12 13 volume principal e fls 36 38 e 341 343 todas do volume 1 a inexist ncia no estoque da Secretaria de Educa o do Munic pio de Pentecoste de diversos g neros aliment cios para o programa da merenda escolar PNAE no valor de R 79 343 40 decorrente da diferen a positiva entre as compras da referida
452. o de 02 01 1994 a 06 04 1994 per odo compreendido por este processo de Presta o de Contas Considerando a condena o pela irregularidade com comina o de multa do ato de gest o praticado pelos Sr Wilson Calmon Alves Ant nio Paulo de Riempst de Menezes Robson Fran a Carlos Alberto Ferrari Ferreira Frederico Victor Moreira Bussinger Jos Arnaldo de Andrade Paulo Ant nio Dantas da Rin e Carlos Henrique Sim es Ayres na implementa o do PID Considerando o fracasso dos diversos recursos interpostos pelos respons veis nos autos do TC 300 068 1994 8 Decis o n 566 1996 Ac rd o n 32 2000 Ac rd o n 73 2001 Ac rd o n 308 2001 Ac rd o n 75 2002 1 228 2003 e 1 601 2003 todos do Plen rio Considerando que os fatos apontados nos processos apensados pelas raz es expostas pela Unidade T cnica n o devem ser caracterizados como irregularidades que comprometeram a gest o dos respons veis Considerando enfim os pareceres da Secex ES e do Minist rio P blico ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 9 1 levantar o sobrestamento deste processo 9 2 julgar irregulares nos termos dos arts 1 inciso I 16 inciso II al nea b e 19 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 as contas dos Sr Wilson Calmon Alves 036 132 247 04 Ant nio Paulo de Riempst de Menezes 096 856 777 00 Robson Fran a 036 048 967 20 Carlos Alberto Ferrari Ferreira 014
453. o de Seguran a em quest o permanece concluso ao relator e sem previs o de inclus o em pauta conforme informa o transmitida a minha assessoria em contato telef nico 8 Com efeito entendo que a solu o proposta pelo rg o instrutivo seja a mais adequada esp cie posto que evita um poss vel conflito entre a inst ncia judici ria e esta Corte sem contudo representar uma abdica o ao dever fiscalizat rio do TCU 9 Conv m lembrar que na hip tese da revoga o da liminar concedida ou de serem confirmados os efeitos ex nunc restar a possibilidade de recomposi o do er rio mediante a aplica o da regra inscrita no 3 do artigo 46 da Lei n 8 112 90 com a nova reda o dada pela MP n 2225 45 de 04 09 2001 que prev a hip tese de o servidor autorizar o desconto em folha de pagamento 10 As outras falhas apontadas neste processo ou em processos conexos contribuem para agravar a situa o do gestor na medida em que denotam a aus ncia de cuidados b sicos no mbito da Administra o P blica Diante do exposto acolho o posicionamento da SECEX e voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Sousa em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 437 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC n 700 115 1996 0 2 volumes 1 1 Apensos 3 TC 700 731 1992 0 700 430 1995 4 TC 700 016 1997 0 2
454. o dos recursos ocorreu na gest o da ex Prefeita de Santa Terezinha PB Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho sendo que o ltimo pagamento ocorreu no dia 08 08 1996 bem antes do t rmino do mandato da indigitada podendo a mesma de posse da documenta o da aplica o dos recursos do conv nio ter prestado contas imediatamente n o deixando essa incumb ncia para o seu sucessos principalmente porque este encargo cairia no in cio do futuro mandato Al m dessa argumenta o tem se como agravante o sil ncio da ex Prefeita que leva a presun o de sua culpa 12 Diante disso entendemos n o caber no presente caso considerar solid rio o Sr Jos Afonso Gayoso Filho Prefeito de Municipal de Santa Terezinha PB em que pese a S mula n 230 dizer que compete ao prefeito sucessor apresentar as contas referentes aos recursos federais recebidos por seu antecessor quando este n o o tiver feito ou na impossibilidade de faz lo adotar as medidas legais visando ao resguardo do patrim nio p blico com a instaura o da competente Tomada de Contas Especial sob pena de co responsabilidade Mesmo n o tendo instaurado a Tomada de Contas Especial o Prefeito tomou as provid ncias necess rias com o intuito de reaver a import ncia devida impetrando a A o Civil de Repara o de Danos contra a ex Prefeita na qual a respons vel foi condenada a ressarcir os valores devidos 13 A n o resposta da dilig ncia encaminhada
455. o fornecimento e instala o de uma sala de seguran a f sica denominada sala cofre blindada Promovidas as dilig ncias necess rias bem como as audi ncias dos respons veis o Analista passou ao exame das raz es de justificativa elaborando extensa instru o Vol Principal fls 271 299 na qual concluiu 146 Do exame da documenta o acostada aos autos verificamos que a Aceco at o momento a nica empresa tecnicamente qualificada para fornecer aos rg os da administra o p blica federal o produto denominado Sala Cofre Blindada com observ ncia das normas nacionais e internacionais que regulam a seguran a f sica de ambientes de processamento de dados Assim revelou se improcedente a representa o formulada pela empresa Caviglia 214 147 Contudo com base nas pesquisas realizadas junto ao Siafi detectamos que o MAPA Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento adquiriu por contrata o direta v rios sistemas de arquivos deslizantes fornecidos pela Aceco Essa ocorr ncia tamb m foi objeto de audi ncia dos respons veis e neste particular as raz es de justificativas assim como a documenta o comprobat ria n o conseguiram esclarecer a irregularidade As pr prias informa es do Siafi revelam a exist ncia de outras empresas fornecedores dos citados produtos Em decorr ncia disso devem ser aplicadas aos respons veis as san es cab veis 148 Merece destaque ainda o fato de que a p
456. o gestor Nesse sentido o que disp e art 16 III a da Lei n 8 4453 92 que considera irregular a gest o diante da omiss o no dever de prestar contas que implica instaura o do devido processo legal de Tomada de Contas Especial conforme art 8 dessa Lei para julgamento pelo TCU ap s o exerc cio do contradit rio e da ampla defesa sendo condenado em d bito o respons vel com fundamento no art 23 inciso III al nea a e art 24 todos dessa Lei 4 3 2 Como est demonstrado a respons vel n o apresentou a presta o de contas ao FNDE tampouco constam dos autos quaisquer documentos comprobat rios da regular aplica o dos recursos recebidos no fim a que se destinavam 4 3 3 Por pertinente transcrevemos a seguir trecho do Relat rio do Ministro Guilherme Palmeira que embasou o Ac rd o 7 06 2003 Segunda C mara proferido na Sess o de 08 05 2003 ni 12 O Ministro Carlos tila lvares da Silva no Voto proferido no Ac rd o n 327 95 1 C mara defendeu a tese de que a omiss o no dever de prestar contas por si s j constitui raz o bastante para o seu julgamento como irregulares por configurar grave infra o norma legal Da mesma forma entendeu o Ministro Adhemar Ghisi no voto proferido no Ac rd o n 208 96 2 C mara quando considerou que uma solu o diversa equivaleria a transformar esta Corte de Contas em esp cie de rg o cobrador de contas ao inv s de julgador como
457. o respons vel n o permite que se conhe a o destino dos recursos raz o que me leva a fundamentar a condena o tamb m na al nea c do inciso III do art 16 da Lei n 8 443 92 bem como a aplicar a multa do art 57 da referida Lei Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 1 430 2004 TCU 2 C mara Processo TC 014 546 2003 3 Grupo II Classe II Tomada de Contas Especial Respons vel Osmundo Eduardo da Silva Naiff CPF 033 112 442 49 Entidade Munic pio de Marapanim PA Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico Unidade T cnica SECEX PA Advogado constitu do nos autos n o houve Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE de responsabilidade do Sr Osmundo Eduardo da Silva Naiff ex prefeito do Munic pio de Marapanim PA em face da omiss o no dever de prestar contas dos recursos repassados no exerc cio de 2000 pela referida Autarquia mediante o Noi o o No ES O O e 95 Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE no valor de R 93 700 00 com o objetivo de garantir recursos financeiros para a manuten
458. o sistema jur dico p trio e aos limites objetivos da senten a 6 2 5 Diante dos pr prios argumentos do E Julgador n o se pode trazer o referenciado julgado como prejudicial ao exerc cio por esta Casa de sua compet ncia constitucional porquanto as causas de pedir pr ximas e remotas s o diversas bem como por n o poder a Justi a Federal conceder a referida parcela porquanto como o ju zo mesmo declara compet ncia da justi a trabalhista 10 Em seguida a instru o discorreu extensamente sobre temas como coisa julgada e princ pio da justi a compet ncia do TCU no caso concreto princ pio da legalidade e o sentido lato do termo vantagem e limites objetivos da coisa julgada e o TCU na defesa da coisa julgada material e do er rio 11 Prossegue a instru o registrando 57 Destarte a incorpora o definitiva por ato administrativo desborda os limites objetivos da coisa julgada e acaba por criar uma vantagem ou gratifica o o que juridicamente imposs vel Est eivado de inconstitucionalidade e de ilegalidade nulo de pleno direito 77 58 Como visto os limites objetivos da coisa julgada n o necessitavam de interpreta o porquanto nela estavam estampados bastando tratar tecnicamente os institutos jur dicos envolvidos na aprecia o da mat ria A ocorr ncia il cita est no fato de que a ETF RN elasteceu os efeitos da coisa julgada transformando uma antecipa o em uma vantagem eternizada o que
459. o tem recebido amparo desta Corte uma vez que lhe falta suporte legal Nesse sentido pode ser citado o seguinte trecho do Ac rd o n 540 1997 2 C mara Relator Ministro Jos Antonio Barreto de Macedo relativo s contas do Conselho Regional de Odontologia de S o Paulo relativas ao exerc cio de 1995 101 2 determinar ao Presidente do Conselho Regional de Odontologia do Estado de S o Paulo CRO SP que 2 3 suspenda por falta de amparo legal a realiza o de despesas com assist ncia m dica hospitalar ou dent ria na modalidade pr pagamento e sem nus para seus funcion rios e dependentes c nesse sentido manifestou se Jorge Ulisses Jacoby Fernandes Tomada de contas especial processo e procedimento nos tribunais de contas e na administra o p blica 2 ed Bras lia Bras lia Jur dica 1998 p 130 4 cria o de benef cios e de vantagens aos servidores p blicos exige em face do princ pio da legalidade pr via lei autorizadora d com suped neo nessas considera es o ACE manifestou se pela realiza o de determina o ao CRQ 5 REGI O exceto quanto necessidade de ser exigido comprovante de regularidade com o INSS e o FGTS uma vez que essa determina o j foi feita quando do Julgamento do TC n 016 143 2001 2 apensado aos presentes autos 13 Encontra se apensado a este processo o TC n 016 143 2001 2 que teve origem em Representa o formulada pelo CFQ e relativa a supostas
460. obre se a ex Prefeita ressarciu os cofres municipais conforme determinado na senten a ou se apresentou recurso especial ou extraordin rio prop s preliminarmente que fossem efetuadas as seguintes dilig ncias a Prefeitura Municipal de Santa Terezinha PB para requerer que seja informado a este Tribunal e a ex Prefeita Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho promoveu algum ressarcimento aos cofres municipais por for a da senten a condenat ria prolatada no processo 02519970028236 Yem caso positivo qual o valor e se o mesmo j foi recolhido aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE anexando a respectiva documenta o comprobat ria e em caso negativo ao item 7 1 1 quais as provid ncias adotadas pelo Munic pio para conferir efic cia citada senten a no que toca a promo o da competente a o de execu o na esfera judicial Se j tiver sido impetrada a a o informe a situa o atual da mesma caso contr rio apresente as raz es para a n o ado o dessa medida b Banco do Brasil Ag ncia em Patos PB para solicitar a apresenta o dos extratos banc rios da conta n 7 504 3 Ag ncia n 0151 1 relativos ao per odo de 01 07 1996 a 31 03 1997 9 O Banco do Brasil por meio da documenta o de fls 49 71 Vol 1 atendeu dilig ncia realizada pelo of cio de fls 46 Nos extratos encaminhados pelo banco verifica se que todos os recursos recebidos foram utilizado
461. olas considerando o estoque existente em 31 12 01 conforme demonstrado no levantamento de fls 340 do vol I aplicando se lhes ainda a multa prevista nos incisos Il e III do art 58 da mesma Lei conforme ainda o estabelecido no art 202 3 e art 206 c c art 268 inciso II do Regimento Interno itens 10 e 11 desta Instru o 152 b seja aplicada aos respons veis Ant nio Braga de Azevedo CPF 015 158 023 53 Marta Maria Alves Marques CPF 302 266 273 49 Raimundo Atoalbo Pessoa Albuquerque CPF 154 064 153 87 Maria de Lourdes Pereira da Costa CPF 430 227 153 15 Francisco Di genes Fernandes Rabelo CPF 015 574 243 49 Carlos Humberto Bezerra Lemos CPF 091 704 293 00 Raimunda da Silva Alves CPF 534 133 183 49 a multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 visto que as raz es de justificativas apresentadas pelos mesmos analisadas demonstraram se insuficientes itens 12 a 19 desta Instru o c seja aplicada s pessoas jur dicas licitantes Tadeu Gomes da Silva Comercial CNPJ 02 598 791 0001 29 Comercial J L CNPJ 03 602 556 0001 46 Comercial E L Freitas CNPJ 03 250 869 0001 82 Comercial Siqueira Ant nio Edniudo Vieira CNPJ 00 584 690 0001 73 Regina Cl udia Oliveira Souza CNPJ 03 202 422 0001 38 a multa prevista no inciso IV do art 58 da Lei n 8 443 92 visto que n o apresentaram raz es de justificativa itens 20 22 23 25 e 28 desta Instru o e a Francisco Everardo Rodrigues Moreira CNPJ 0
462. olhimento do d bito 169 5 Em decorr ncia a instru o concluiu que o Sr Eug nio Maur cio de Melo deve ser considerado revel dando se prosseguimento ao processo de acordo com o art 12 3 da Lei n 8 443 92 propondo se o julgamento das contas pela irregularidade nos termos do disposto nos arts 1 inciso I e 16 inciso III al nea a e 19 caput da Lei n 8 443 92 6 0 Diretor T cnico endossa a proposta de irregularidade das contas sugerindo em adi o a aplica o da multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 com o que anuiu a Secret ria de Controle Externo Parecer do Minist rio P blico O Minist rio P blico representado pela Subprocurador Geral Paulo Soares Bugarin manifesta se de acordo com a proposta de julgamento oferecida pela Secex PE e pela remessa de c pia da documenta o pertinente ao Minist rio P blico da Uni o para o ajuizamento das a es cab veis nos termos do 6 parte final do art 209 do RI TCU VOTO Inicialmente registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo referente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 07 2 O dever de prestar contas dos recursos p blicos recebidos por meio de conv nio foi examinado de forma minudente nos autos do TC n 675 122 1998 8 Decis o n 224 2000 2 C mara Assim se manifestou o eminente Ministro Relator Adylson Motta naquela assentada O dever d
463. omada de Contas Especial TCE instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE que julgou irregulares as contas do recorrente fixando o prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante este Tribunal o recolhimento do d bito de R 60 288 77 aos cofres do FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos encargos legais devidos calculados a partir de 20 8 1999 at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 1 1 A TCE foi instaurada em raz o de irregularidades verificadas na aplica o dos recursos repassados prefeitura pelo Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE no exerc cio de 1999 no valor acima mencionado 1 2 O ac rd o recorrido determinou 9 1 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Waldomiro Gomes ao pagamento da import ncia de R 60 288 77 sessenta mil duzentos e oitenta e oito reais e setenta e sete centavos fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso 111 al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos encargos legais devidos 71 calculados a partir de 20 08 1999 at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 2 autorizar desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 caso n o a
464. omplementar 101 2000 arts 4 1 5 inciso I 15 16 48 50 3 52 inciso II al neas b e c e 67 s Leis 9 989 2000 10 266 2001 e 10 407 2002 ao art 73 do Decreto Lei 200 1967 e ao art 167 inciso II da Constitui o Federal VIII aplicar aos respons veis M rcio Fortes de Almeida ent o Secret rio Executivo e Neuton de Farias Soares ent o Subsecret rio de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio da Agricultura a multa prevista no art 58 inciso II da Lei 8 443 1992 c c os artigos 250 2 e 268 inciso II do Regimento Interno TCU e fixar o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprovem perante este Tribunal art 165 al nea a do Regimento Interno o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional IX autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial da d vida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento caso n o atendida a notifica o X determinar Setorial de Contabilidade do MAPA que evite doravante atribuir Conformidade Cont bil sem restri o a unidades do minist rio nas quais tenham ocorrido irregularidades como execu o de despesa conta de dota es or ament rias impr prias XI determinar Coordena o Geral de Servi os Gerais do MAPA que abstenha se de adquirir por contrata o d
465. onato da Costa Diretor CPF 096 575 841 91 Carlos Luiz Moreira de Oliveira Diretor CPF 260 410 737 33 68 Celso Luiz Barreto dos Santos Diretor CPF 023 633 137 04 e Nabuco Francisco Barcelos da Silva Diretor CPF 009 668 860 20 Para os contratos RG 30 987 e RG 30 988 Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 S rgio de Otero Ribeiro Diretor Presidente CPF 008 241 271 53 Wolney Mendes Martins Diretor Superintendente CPF 184 958 931 34 Raimundo Nonato da Costa Diretor CPF 096 575 841 91 Carlos Luiz Moreira de Oliveira Diretor CPF 260 410 737 68 Celso Luiz Barreto dos Santos Diretor CPF 023 633 137 04 e Kleber Campos Rodrigues Filho Diretor CPF 225 831 301 53 Para o contrato RG 31 217 S rgio de Otero Ribeiro Diretor Presidente CPF 008 241 271 53 Wolney Mendes Martins Diretor Superintendente CPF 184 958 931 34 Raimundo Nonato da Costa Diretor CPF 096 575 841 91 Carlos Luiz Moreira de Oliveira Diretor CPF 260 410 737 68 Celso Luiz Barreto dos Santos Diretor CPF 023 633 137 04 e Kleber Campos Rodrigues Filho Diretor CPF 225 831 301 53 Para o contrato RG 31 696 Nancy de Ara jo Vieira Analista CPF 270 151 817 20 e Nauro Luiz Scheufler Chefe da Divis o de Gest o Tecnol gica de Rede CPF 238 535 731 34 9 3 2 Agrega o de itens referentes contrata o de servi os que por sua natureza eram perfeitamente divis veis item 5
466. ontabilidade do Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento que doravante evite atribuir conformidade cont bil sem restri o a unidades do minist rio em que haja execu o e contabiliza o de despesa conta de dota es or ament rias impr prias 9 6 determinar 5 SECEX que encaminhe c pias dos documentos de fls 94 a 99 e de fls 106 a 107 do Vol 2 unidade t cnica competente para que seja promovido o exame cab vel 9 7 encaminhar c pia deste Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentam ao Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento empresa Aceco Produtos para Escrit rio e Inform tica Ltda bem como aos gestores Ant nio Vieira de Souza Aires Roberto dos Santos Jos Silvino da Silva Filho Aparecida Ivete Rodrigues Fac Ant nio Juarez Fernandes Machado M rcio Fortes de Almeida e Neuton de Farias Soares 9 8 determinar nos termos do art 250 II do RITCU o apensamento do presente processo s contas anuais da Coordena o Geral de Servi os Gerais do Minist rio da Agricultura Pecu ria e do Abastecimento relativas ao exerc cio de 2001 e a juntada de c pias das instru es de fls 271 299 e de fls 368 373 do Vol Principal bem como dos documentos de fls 94 99 do Vol 2 s contas dessa unidade relativas ao exerc cio de 2002 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum
467. ontas n o pode prosperar visto que n o foram apresentados os documentos da presta o de contas a que se refere a Cl usula Nona item II do Conv nio s fls 19 20 N o se pode aprovar contas que ainda n o est o presentes nos autos 5 Com os elementos constantes dos autos entendemos que j se possa apreciar o m rito das presentes contas nos termos do art 3 da Decis o Normativa n 35 2000 6 Diante do exposto submetemos os autos considera o superior propondo a seja conhecida a defesa apresentada pela Sr Jandira Freitas Lira Evaristo Cardoso para no m rito negar lhe provimento por insuficiente a elidir as irregularidades das presentes contas b com fundamento nos arts 16 inciso II al nea a 19 e 23 inciso II todos da Lei n 8 443 92 sejam as presentes julgadas irregulares condenando se a Sr Jandira Freitas Lira Evaristo Cardoso ex Prefeita Municipal de S o Miguel do Tapuio Pl ao pagamento da import ncia original de R 81 120 00 oitenta e um mil e cento vinte reais fixando se o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para efetuar e comprovar perante o Tribunal art 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE acrescida da corre o monet ria e juros de mora 118 incidentes a partir de 20 08 1998 at a data do efetivo recolhimento de acordo com a legisla o em vigor c seja
468. op s se ent o naqueles autos TC 001 090 01 0 o acolhimento das raz es de justificativa e expedi o de determina es ao Minist rio a SFC e a SOF no sentido de que atentem para as altera es necess rias e os procedimentos a serem adotados ante a implanta o do novo modelo de gest o na administra o p blica federal O processo ainda n o foi apreciado no m rito 7 No caso ora em exame os fatos ocorreram no exerc cio de 2002 e os motivos que nos levaram a acolher as raz es de justificativas no processo TC 001 090 01 0 encontram se ausentes nestes autos pois naquele processo consideramos como atenuante da culpabilidade dos respons veis a aus ncia de orienta o por parte da SOF e da SFC ante as altera es nos sistemas e planejamento e or amento e a n o clareza da nova reda o do Manual T cnico de Or amento quanto a apropria o de despesas administrativas em programas final sticos Por meio da Nota T cnica n 006 datada de 12 07 2001 a Secretaria de Or amento Federal SOF atendendo solicita o do pr prio Minist rio da Agricultura teceu esclarecimentos quanto a forma de apropria o de despesas administrativas Portanto no exerc cio de 2002 j havia orienta o sobre a quest o em exame expedida pela SOF ao Minist rio da Agricultura NOTA T CNICA SOF N 006 DE 12 07 2001 Em aten o ao Of cio 337 2201 do Minist rio da Agricultura que solicita posicionamento quanto defini o d
469. oposto o inciso I do art 39 da Lei 8 443 de 16 de julho de 1992 Ante essas considera es Voto no sentido de que este Colegiado adote o Ac rd o que ora lhe submeto T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 1 446 2004 TCU 2 C mara Processo TC 016 553 1996 9 Grupo I Classe de Assunto IV Atos de admiss o Entidade Diretoria Regional da ECT no Maranh o DR MA Interessado Raimundo Ferreira de Brito CPF 075 337 133 20 Relator Ministro Adylson Motta Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Jatir Batista da Cunha Unidade T cnica Sefip Advogado constitu do nos autos n o consta Oo JIN EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de ato de admiss o de servidor da Diretoria Regional da ECT no Maranh o DR MA com base na Lei 8 878 94 Lei da Anistia ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator com fundamento no inciso I do art 39 da Lei 8 443 92 em 9 1 considerar ilegal e negar registro ao ato de admiss o constante desse processo 9 2 dar ci ncia dessa delibera o Diretoria Regional da ECT no Maranh o DR MA 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros present
470. orretiva pertinente Ac rd o n 1 247 2003 TCU 2 C mara ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva e dar quita o aos respons veis de acordo com a proposta do Relator sem preju zo de mandar fazer a determina o sugerida nos pareceres emitidos nos autos 22 JUSTI A DO TRABALHO 01 TC 011 402 2003 0 c 01 volume Apensos TC 015 472 2003 2 TC 009 413 2003 6 Classe de Assunto II Respons veis Lauremi Camaroski CPF n 170 380 909 25 Tobias de Macedo Filho CPF n 002 012 869 04 Fernando Eizo Ono CPF n 187 675 409 53 Nacif Alcure Neto CPF n 021 952 839 04 Rosalie Michaele Bacila Batista CPF n 299 400 289 20 Osman C sar Bozzo Silva CPF n 186 304 489 20 Jorge de Lima Filho CPF n 234 216 739 34 Sandro Alencar Furtado CPF n 540 248 469 49 Enilce Francisca Rocha CPF n 358 677 369 20 Luiz Carlos Sanches CPF n 443 679 969 72 Adilson Marzall CPF n 357 695 309 44 Newton J lio Cesar Serbena CPF n 750 518 779 15 Alcione Luiz Barreto CPF n 397 800 909 91 Haroldo Rebello J nior CPF n 541 738 849 15 Marhuska Santos Polli CPF n 289 067 999 34 Carlos Eduardo Silva de Ara jo CPF n 201 894 869 53 Arnaldo Rog rio Pestana de Souza CPF
471. os Constitui o Brasileira de 1988 Ed Saraiva 1997 p 294 O mesmo dirigente t cnico relaciona a manifesta o do Ministro Bento Bugarin na Decis o 828 2000 TCU Plen rio segundo o qual No que se refere cria o de fun es gratificadas por meio de Resolu o Administrativa do TRT da 15 Regi o as justificativas apresentadas colidem com a jurisprud ncia desta Corte No exame dos processos onde foram proferidas as delibera es a mat ria foi exaustivamente debatida tendo o Colegiado Pleno por unanimidade considerado que a cria o de fun es gratificadas como feita no Tribunal em foco infringiu os dispositivos constitucionais insertos nos arts 48 inciso X e 96 inciso II al nea b da Carta Magna ensejando inclusive a aplica o de multa 6 0 Analista Instrutor sugere ainda que por ser fato de pr tica reiterada no mbito do Tribunal Trabalhista seja ele apreciado em sede de representa o com vistas apura o de responsabilidade dos membros daquela rg o 7 No que se refere aos pagamentos feitos Incal Incorpora es com cr ditos recebidos de outros rg os e em desacordo com Programas de Trabalho a posi o uniforme da Unidade T cnica e do MP TCU tamb m pela rejei o das raz es de justificativa A rejei o fundamentada na confirma o de que foi violado o disposto na Constitui o Federal art 167 VI c c art 111 O 132 primeiro comando enu
472. os autos com proposta de m rito nos termos do art 12 3 da Lei n 8 443 92 pela irregularidade das contas com fundamento na al nea a do inciso III do art 16 da referida Lei imputa o de d bito ao ex prefeito e cobran a judicial da d vida 4 0 Minist rio P blico por meio de Parecer do Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico manifestou se nos seguintes termos vista do contido nos autos aquiescemos proposta de irregularidade das contas como sugerido pela Secex PA s fls 76 a 77 condenando se em d bito o respons vel Adicionalmente com amparo no art 19 caput da Lei n 8 443 de 1992 e considerando que a omiss o no dever de prestar contas consiste em irregularidade grave sugerimos a aplica o da multa prevista no art 57 da referida Lei o Relat rio VOTO Considerando que o respons vel regularmente citado n o apresentou alega es de defesa nem tampouco recolheu o valor do d bito caracterizando se portanto sua revelia nos termos do disposto no art 12 3 da Lei n 8 443 92 acolho os pareceres emitidos nos autos 2 Ademais conforme salientado pelo Representante do Minist rio P blico a omiss o no dever de prestar contas consiste em irregularidade grave n o permitindo o exame dos elementos suficientes para avaliar a aplica o dos recursos A impossibilidade de averigua o da correta utiliza o dos valores federais transferidos ao Munic pio aliada revelia d
473. os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva e dar quita o ao respons vel de acordo com os pareceres emitidos nos autos 01 TC 018 596 2003 3 c 01 volume Classe de Assunto II Respons vel Egon Birlem CPF n 087 731 220 68 Entidade Munic pio de Cap o da Canoa RS AC RD O n 1 375 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva e dar quita o ao respons vel sem preju zo de mandar fazer a determina o sugerida nos pareceres emitidos nos autos 01 TC 002 259 2003 2 c 08 volumes Classe de Assunto II Respons vel Caio Tib rio Dornelles da Rocha CPF n 228 546 570 04 Entidade Associa o Riograndense de Empreendimentos de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Emater RS CNPJ n 89 161 475 0001 73 13 1 Determina o EMATER RS 1 1 que observe rigorosamente os prazos previstos nos conv nios que vier a firmar com a Uni o para fins de realiza o da despesa com a ado o de medidas necess rias corre o das impropriedades identificadas de modo a pre
474. os autos n o h Sum rio Presta o de Contas Anual Simplificada Exerc cio de 2000 Conselho Regional de Qu mica do Rio Grande do Sul CRQ 5 REGI O Diversas irregularidades apontadas pela Auditoria Interna e pelo Conselho Federal de Qu mica CFQ Novos ind cios de irregularidades apontados pela Secex RS Dilig ncia Audi ncia Comprova o de v rias irregularidades formais 96 e materiais Contas do principal gestor julgadas irregulares Contas dos demais gestores julgadas regulares com ressalva N o aplica o de multa ao Presidente do Conselho tendo em vista que essa penalidade j lhe havia sido aplicada quando do julgamento do TC n 016 143 2001 2 relativo Representa o formulada pelo CFQ a respeito de diversas irregularidades constatadas no CRQ 5 REGI O Determina es Autoriza o do parcelamento da multa cominada no TC n 016 143 2001 2 Solicita o de informa es formulada por Procuradora da Rep blica Atendimento Encaminhamento de c pia do Ac rd o bem como do Relat rio e do Voto que o fundamentaram representante do Parquet Tratam os autos da Presta o de Contas Simplificada do Conselho Regional de Qu mica do Rio Grande do Sul RS 5a Regi o CRQ 5 REGI O referente ao exerc cio de 2000 2 Inicialmente a 5 SECEX relacionou as determina es exaradas quando do julgamento das contas relativas ao exerc cio de 1999 examinou o Relat rio Sint tico de Auditoria e os demonstra
475. os g neros aliment cios cujo destino n o foi explicado Esse montante foi corretamente quantificado pela unidade t cnica com os elementos fornecidos pela pr pria municipalidade sendo o fundamento para a cita o dos respons veis 7 Embora os of cios citat rios tenham feito refer ncia expressa ao quadro constante fl 340 vol 1 tendo sido inclusive enviada c pia desse demonstrativo o representante legal dos respons veis optou por apresentar argumentos imprecisos importante salientar que a defesa juntou documentos entre eles c pias dos procedimentos licitat rios e guias de remessa dos alimentos N o assiste raz o unidade t cnica ao asseverar que os documentos juntados naquela fase processual n o seriam pass veis de an lise isso representaria atentar contra os princ pios do contradit rio e da ampla defesa 8 Ademais vale ressaltar que o art 160 1 do Regimento Interno desta Corte faculta parte a juntada de novos documentos desde a constitui o do processo at o t rmino da etapa de instru o 9 0s novos elementos possuem valor probat rio entretanto o seu valor dever ser devidamente analisado neste caso concreto N o h uma consolida o dos dados enviados que 155 permita infirmar o resultado obtido pela equipe de auditoria Acrescente se que as guias de remessa s o documentos gerados pela pr pria municipalidade dessa forma a sua apresenta o a posteriori reduz significativamente o seu va
476. os os respons veis 150 Importa ainda registrarmos que a execu o de despesas imputadas a programas de trabalho impr prios afeta tamb m o cumprimento de metas fiscais a transpar ncia da gest o fiscal e o acompanhamento dos gastos p blicos com infring ncia a v rios dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal A t tulo de exemplo destacamos que um gasto com a aquisi o e instala o de divis rias na sede do minist rio cujo empenho e correspondente ordem banc ria sejam emitidos conta do programa de trabalho Campanha Educativa para Erradica o da Aftosa a contabiliza o da despesa feita neste programa ou seja a execu o financeira e or ament ria demonstra uma inverdade Para obter se a informa o correta deve se consultar os documentos cont beis do Siafi como notas de empenho ordens banc rias de pagamento notas de lan amento etc tarefa por demais custosa para ser executada antes da elabora o dos relat rios de acompanhamento de gastos 151 Considerada a gravidade relativa execu o de despesas conta de dota es impr prias que vem sendo praticada no MAPA desde 1998 por meio do procedimento denominado compartilhamento de despesas cab vel a delibera o por parte deste Tribunal no sentido de que os respons veis sejam inabilitados para o exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a no mbito da administra o p blica federal Dando prosseguimento ao feito a Dire
477. os para a pr tica dos atos de gest o referente aos documentos emitidos a cada dia nos termos do artigo 2 da Instru o Normativa Conjunta STN SFC n 04 2000 e evite as falhas verificadas quanto aus ncia de registro da conformidade documental a fim de dar cumprimento ao par grafo 1 do art 3 da Instru o Normativa STIN SFC n 04 2000 e f evite o pagamento de despesas antes da efetiva o da presta o dos servi os a serem executados conforme exige o art 38 do Decreto n 93 872 de 1986 Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 75 2004 Gabinete do Ministro Adylson Motta Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno TCU arts 134 135 137 138 140 e 143 Relator Ministro ADYLSON MOTTA PRESTA O DE CONTAS AC RD O n 1 366 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 Considerando os pareceres uniformes emitidos nos autos pela 2 Secretaria de Controle Externo e Minist rio P blico junto a este Tribunal ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento I
478. os per odos indicados s fls 05 08 Entidade Petrobr s Am rica Incorporated Exerc cio 2002 MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO 01 TC 010 535 2003 1 Classe de Assunto Respons veis Jos Alves do Nascimento CPF n 098 468 754 87 Maria Jos Cunha Franca CPF n 020 324 814 72 Agostinho dos Santos CPF n 020 448 974 15 Jos Cauby Pita CPF n 048 774 204 44 In cio Batista Dantas CPF n 005 581 414 04 C cero Diniz de Ara jo CPF n 098 430 434 72 Stanley Lira de Souza CPF n 205 842 454 91 Alberto Luiz Duarte Marinho CPF n 044 942 534 72 Paulo Francisco Monteiro Galv o CPF n 063 289 544 68 Francisco de Assis Mendes CPF n 109 167 414 00 Ana L cia Aires Nunes CPF n 132 650 834 20 nos per odos indicados s fls 03 04 Entidade Servi o Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo da Para ba Exerc cio 2002 AC RD O n 1 382 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 10 1 e 11 da Lei n 8 443 92 c c o art 157 do Regimento Interno de acordo com os pareceres emitidos nos autos em sobrestar o julgamento das contas a seguir relacionadas at o julgamento definitivo do 19 TC 009 627 2000 8 determinando se Secretaria de Fiscaliza o de Obras e Patrim nio da Uni o SECOB que avalie a oportunidade e conveni ncia de incl
479. os quais o PNAE dos exerc cios de 1998 1999 e 2000 sendo este ltimo objeto destes autos Naquele processo foi proferida em 12 06 2003 decis o definitiva de m rito qual seja o Ac rd o n 958 2003 TCU 2 C mara fls 140 143 pela irregularidade das contas e fixa o de d bito ao respons vel arrolado Sr Carlos Evandro Pires Mascarenhas pelos valores indicados no subitem 9 1 2 fls 141 do mencionado decisum 2 4 Esta unidade t cnica ao realizar o confronto do d bito contido no aludido subitem 9 1 2 fls 141 referente ao exerc cio de 2000 com o d bito levantado pelo FNDE MEC nesta TCE s fis 120 verificou que n o constavam do primeiro as parcelas referentes ao m s de abril e setembro 2000 respectivamente nos valores de R 5 572 80 e 278 64 2 5 Dissentindo da proposta de fls 144 145 e seguindo manifesta o do Minist rio P blico junto ao TCU de fls 147 foi determinada pelo Exmo Ministro Relator Lincoln Magalh es da Rocha em despacho de fls 160 a cita o do respons vel arrolado nos autos Sr Carlos Evandro 163 Pires Mascarenhas ex Prefeito de Concei o da Feira ante a irregularidade evidenciada no subitem 2 1 supra configurando se em d bito apenas os valores remanescentes R 5 572 80 e R 278 64 2 6 Devidamente citado mediante o Of cio SECEX BA n 324 04 de 09 03 2004 fls 162 163 o respons vel arrolado ap s apor sua assinatura no aviso de recebimento de correspond ncia d
480. osicionamento deste Relator frente ao que disp e o artigo 12 da Lei n 8 443 92 em seu par grafo 3 uma vez que realizada a cita o o agente respons vel n o se manifestou em defesa de seus direitos ficando configurada portanto a revelia 4 Por m deixo de aplicar a multa prevista no artigo 57 da Lei n 8 443 92 tendo em vista que a aludida penalidade j foi imputada ao respons vel por meio do Ac rd o n 958 2003 TCU 2 C mara conforme informa es consignadas nos subitens 2 3 2 4 e 2 7 da transcri o constante do Relat rio precedente Pelo exposto acompanho a proposta sugerida pela unidade instrutiva com o endosso do Parquet especializado e voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto considera o deste egr gio Colegiado 164 T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 441 2004 TCU 2 C mara Processo TC 013 266 2003 5 Grupo I Classe TI Assunto Tomada de Contas Especial Respons vel Carlos Evandro Pires Mascarenhas ex prefeito CPF 003 994 505 72 Unidade Prefeitura Municipal de Concei o da Feira BA Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Dra Maria Alzira Ferreira Subprocuradora Geral Unidade Instrutiva Secex BA Advogado constitu do nos autos n o consta ONU ELO hm 9 Ac rd
481. ote o Ac rd o que ora submeto sua delibera o T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 ADYLSON MOTTA Ministro Relator AC RD O N 1 424 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 011 867 1994 9 com 1 volume 2 Grupo II Classe de Assunto I Pedido de Reexame 3 Interessado Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte 4 Entidade Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte 5 Relator Ministro Adylson Motta 5 1 Relator da delibera o recorrida Ministro Bento Jos Bugarin 6 Representante do Minist rio P blico Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico 7 Unidade T cnica Secretaria de Recursos Serur 8 Advogado constitu do nos autos n o consta 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de Pedido de Reexame interposto pelo Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Rio Grande do Norte contra delibera o da 2 C mara Rela o n 40 2000 Sess o de 18 05 2000 que julgou legal o ato de concess o de aposentadoria da Sr Maria do Socorro Marques Bezerra mas determinou que cessasse o pagamento da parcela de 58 89 ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o de 2 C mara ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer com fulcro nos arts 32 inc I 33 e 48 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 o presente Pedido de Reexame para no m
482. otta Relator Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO I CLASSE I 2 C mara TC 000 467 2003 6 com 1 volume Natureza Recurso de Reconsidera o Entidade Munic pio de Manicor AM Interessado Waldomiro Gomes Advogado constitu do nos autos H lio R go Filho OAB AM 3317 Sum rio Contas anteriormente julgadas irregulares com condena o ao ressarcimento do d bito Interposi o de recurso de reconsidera o em condi es de ser conhecido Aus ncia nas raz es recursais de qualquer elemento de prova a respaldar o que alegado Tese que conflita faticamente com a sustentada anteriormente ao ensejo da apresenta o das alega es de defesa Aus ncia de impugna o a diversos outros fundamentos invocados no Voto condutor do ac rd o recorrido Negativa de provimento ao recurso Ci ncia ao interessado RELAT RIO Adoto como Relat rio a instru o de fls 09 11 do vol I verbis Trata se de recurso de reconsidera o interposto pelo Sr Waldomiro Gomes CPF 015 411 884 20 na qualidade de ex Prefeito do munic pio de Manicor AM por meio de seu patrono Dr H lio R go Filho regularmente constitu do nos autos fl 3 contra o Ac rd o n 1952 2003 TCU 2 C inserto na Ata n 40 2003 2 C Sess o Extraordin ria de 21 10 2003 relativo T
483. ou a proposta da Sr Analista mas ponderou que a revis o por parte do Tribunal de of cio de delibera o que considerou v lido ato praticado com viola o ordem jur dica cab vel no prazo 68 de cinco anos do respectivo julgamento nos termos do art 260 2 do Regimento Interno tendo citado diversos precedentes Mencionou tamb m que a delibera o constante da Rela o n 40 2000 inserida na Ata 18 2000 foi proferida pela 2 C mara em 18 05 2000 Vol Principal fl 20 v dentro portanto do citado prazo de cinco anos 8 Por sua vez o Representante do Minist rio P blico aquiesceu proposta formulada pela Serur tendo observado que no que se refere a susta o de pagamento de parcela questionada a delibera o desta Corte objeto do Ac rd o n 1 857 2003 do Plen rio no sentido de que se deve averiguar a extens o da decis o judicial concessiva da parcela evitando se dessa forma a viola o do princ pio da coisa julgada o Relat rio VOTO Cumpre observar inicialmente que o sobrestamento destes autos foi suspenso em face do disposto no Ac rd o n 1 857 2003 Plen rio que tamb m fui Relator o qual determinou que os processos sobrestados por for a da Decis o n 473 2000 Plen ria deveriam seguir seu curso normal Igualmente cabe informar que conforme mencionado nos pareceres n o h bice para que o presente Pedido de Reexame seja conhecido uma vez
484. ou a mesma ocorr ncia relativa aos pagamentos indevidos realizados em favor da Incal e neglig ncia por parte da Administra o P blica na fiscaliza o da execu o do contrato firmado Seus reflexos atingem esses autos na medida em que dizem respeito a atos de gest o tamb m praticados durante o exerc cio 1995 16 0 processo TC 011 613 1997 1 objeto da Decis o 455 2002 Plen rio tamb m consigna ocorr ncias que afetam o m rito das contas relativas ao exerc cio 1995 A primeira delas diz respeito ocorr ncia da ascens o funcional pr tica repelida pelo Tribunal de Contas da Uni o desde 23 04 1993 data da publica o pelo Supremo Tribunal Federal do deferimento da Medida Cautelar em A o Direta de Inconstitucionalidade 837 4 DF na qual o Pret rio Excelso suspendeu com efeitos ex nunc a efic cia dos dispositivos do Estatuto dos Servidores Civis da Uni o Regime Jur dico nico RJU que permitiam essa forma de provimento de cargo p blico S o diversas as decis es do TCU nesse sentido entre as quais a Decis o 752 98 Plen rio e a Decis o 50 97 1 C mara 17 Outra irregularidade avaliada nos mesmos autos diz respeito ocorr ncia at 1996 das chamadas redistribui es por reciprocidade praticada pelos Tribunais Trabalhistas desde a ado o do Ato 106 93 do Tribunal Superior do Trabalho Essa pr tica foi declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em 19 12 95 Mandado de Seguran a 22 148 8 DF Di
485. parecida da Silva Galdencio fls 32 36 em favor de Francisca Maximo fls 37 41 em favor de Irene Rodrigues de Macedo Pereira fls 42 46 em favor de Judite da Silva Melo fls 47 51 em favor de Magali Romano de Oliveira fls 52 56 em favor de Marco Antonio Paes Bezerra fls 57 61 em favor de Marcos Aur lio dos Reis fls 62 66 em favor de Maria das Gra as Andrade Bertoloto fls 67 71 em favor de Maria Ignez dos Santos fls 72 76 em favor de Maria Lucia Fonseca Frare fls 77 81 em favor de Maria Vercesi fls 82 86 em favor de Mario Lirio Carvalho Nascimento fls 87 91 em favor de Neusa Basso Fortuna fls 92 96 em favor de Rosangela Martini Iura fls 97 101 em favor de Rossini Rodrigues Machado e fls 102 106 em favor de Sonia Regina Aparecida Faiao de Santana negando lhes registro 9 2 determinar ao N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo que 9 2 1 acompanhe o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados nos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 suspenda de imediato o pagamento dos proventos dispensando se a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da referida senten a salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa 9 2 2 d ci ncia a este Tribu
486. pecial com tempo reduzido 3 Destarte o c mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 afigura se irregular mormente pelo fato de que as aposentadorias foram concedidas j sob a gide da EC n 20 98 202 4 Por outro lado parece me temer rio expedir determina o com fulcro no artigo 262 caput do Regimento Interno para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da delibera o deste Tribunal haja vista a exist ncia de decis o do TRF da 3 Regi o proferida nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que assegurou a contagem do tempo fict cio nas aposentadorias dos interessados com efeito suspensivo sobre a decis o do ju zo de 1 inst ncia que indeferiu a concess o de liminar nos autos do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 5 Nesse sentido considero oportuno trazer cola o excerto do Voto proferido nos autos do MS n 23 665 5 DF pelo Relator daquele feito Excelent ssimo Senhor Ministro do STF Maur cio Corr a 25 Impende explicitar por conseguinte o exato alcance da S mula 123 do TCU segundo a qual as decis es judiciais n o interferem na compet ncia daquela Corte para registrar ou negar o registro das aposentadorias dos servidores p blicos 26 Efetivamente as decis es da justi a em que o TCU n o foi parte n o lhe s o opon veis de tal forma que o obrigu
487. penas afirma que essa pr tica nunca foi adotada pela firma e at porque a pr tica de pre os esta afeta pr pria atividade de mercancia sem maiores coment rios sobre essa brilhante intui o de doutrina econ mica 26 6 V se portanto que as justificativas apresentadas pelo advogado n o eximem a firma Francisco Everardo Rodrigues Moreira representada pelo Sr Francisco Everardo Rodrigues Moreira dos fortes ind cios de combina o de pre os como demonstrado no Relat rio de Auditoria como se v principalmente no quadro de fls 341 343 do Volume 1 observe se por oportuno que o douto advogado em nenhuma de suas prolixas Defesas faz alus o s informa es constantes desse demonstrativo que mostram de forma inequ voca a combina es de pre os ocorridas nas licita es da Prefeitura Municipal de Pentecostes para aquisi o de g neros para a merenda escolar 27 5 Cabe portanto a aplica o da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 ao Sr Francisco Everardo Rodrigues Moreira representante legal da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira CNPJ 04 143 934 0001 353 27 Of cio n 022 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Ant nio Valberto Soares Cardoso representante legal da empresa Ant nio Valberto Soares Cardoso 150 27 1 s fls 001 006 do Volume 3 encontram se as justificativas do Sr Ant nio Valberto Soares Cardoso s cio da empresa Comercial Valberto Ca
488. por outra empresa licitante em licita es anteriores conforme itens 2 4 a 2 9 da instru o de fls 12 13 a exemplo dos processos 25 01 27 01 35 01 39 01 49 01 52 01 56 01 e 63 01 conforme preceito estabelecido no art 90 da Lei de Licita es f n o implementa o de pesquisa de mercado que permitisse Administra o ter no o dos pre os cobrados no mbito da iniciativa privada na fase inicial do processo ou quando do seu julgamento conforme art 15 HI 4 c c o art 43 IV da Lei de Licita es a exemplo dos processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 e 63 01 g fracionamento da despesa como fuga modalidade de licita o diversa da utilizada convite em desacordo com o artigo 23 5 da Lei de Licita es a exemplo dos processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 e 63 01 h inexist ncia do convite a mais um interessado a cada novo certame convite tendo em vista a realiza o de licita o para objeto id ntico em desacordo com o artigo 22 6 da Lei de Licita es a exemplo dos processos 16 00 40 00 48 00 21 01 43 01 e 63 01 i utiliza o da empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira EPP nas licita es para aquisi o da merenda escolar em 2001 habilitada a vender os artigos de mercado e mini mercados somente a partir de 29 05 2002 fls 31 tendo por m participado de diversas licita es em 2001 para aquisi o da merenda escolar fls 341 343 volume 1 emitindo not
489. port ncias indevidamente recebidas de boa f at a data da notifica o deste Ac rd o ao rg o concedente de conformidade com a S mula n 106 TCU 9 3 determinar Superintend ncia Estadual do INSS no Rio Grande do Norte que 9 3 1 com fundamento nos arts 71 inciso IX da Constitui o Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte fa a cessar no prazo m ximo de 15 quinze dias os pagamentos decorrentes dos atos impugnados contados a partir da ci ncia da presente delibera o sob pena de responsabilidade solid ria da autoridade administrativa omissa 9 3 2 observe no que couber as medidas preconizadas na Decis o TCU n 26 2002 Plen rio relativamente vantagem PCCS acrescida nos proventos do ato de fls 01 02 por for a de senten a judicial 9 4 determinar SEFIP que verifique a implementa o das medidas consignadas no item 9 3 supra 9 5 orientar a Superintend ncia Estadual do INSS no Rio Grande do Norte de que as concess es podem prosperar mediante emiss o de novos atos em que sejam suprimidas as irregularidades verificadas conforme previsto no art 262 2 do Regimento Interno TCU 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha 189 ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATA
490. posta da rejei o das alega es de defesa do Sr Ant nio Braga de Azevedo e da Sra Lunguinha Pessoa Ver osa do julgamento das contas pela irregularidade a imputa o solid ria do d bito e a aplica o de multa Observo que enquanto a unidade t cnica prop s o julgamento pela irregularidade com fundamento nas al neas b e d do inciso III do art 16 da Lei n 8 443 1992 o MP TCU optou pela al nea c Considerando que n o foi demonstrado desfalque mas t o somente dano ao er rio a proposta deve ser acolhida nos moldes apresentados pelo Parquet 14 Por fim cabe salientar que os itens de audi ncia foram devidamente analisados pela unidade t cnica consoante parecer do diretor Secret rio substituto e pelo MP TCU n o sendo cab vel a imputa o de multa aos demais respons veis Adicionalmente merecem ser acolhidas as propostas de determina o com a acr scimo de que n o sejam utilizadas modalidades licitat rias menos abrangentes com a pr tica do fracionamento de licita es Assim ante as considera es retro acolhendo os pareceres precedentes Voto por que o Tribunal adote o Ac rd o que ora submeto elevada aprecia o desta Segunda C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 1 438 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 014 957 2002 0 com 24 volumes 2 Grupo I Classe de Assunt
491. posteriormente dos de fls 149 153 nestes termos 1 Generalidades 4 13 certo que esse Egr gio Tribunal de Contas da Uni o ao exercer o relevante papel de acompanhar e fiscalizar e execu o or ament ria desempenha fun o e tarefa eminentemente t cnica no dizer do insigne administrativista Jos Cretella J nior in curso de Direito Administrativo p g 121 Fun o matem tica contabil stica 1 2 Todavia n o menos certo que o exerc cio de t o dignificante munus disciplinado por regras constitucionais e consubstanciando atividade administrativa n o pode prescindir da juridicidade de que o legitima e confere prejudicialidade indispens vel forma o do corpus delicti no ju zo penal dessa forma o julgamento de contas exige pr via interpreta o e correta aplica o das normas jur dicas informadoras da contabilidade p blica 1 3 Ora a lei para que possa atingir o desiderato de reger processo de adapta o social condicionado incid ncia nomol gica n o pode ser vista como simples fato abstraindo se circunst ncias determinantes de sua cria o aut noma despregada do legislador e absolutamente refrat ria ao meio e s condicionantes nos quais se repetir o os efeitos jur dicos resultantes nela previstos ou vistos 1 4 E precisamente esta valoriza o de antecedentes circunstanciais esta prospec o nos z ditames teleol gicos esta imprescindibilidade do prius
492. presentei Sua Excel ncia restou vencido Sendo assim e em raz o dessas novas considera es altero os Votos por mim j proferidos para que seja adotada a Decis o que ora submeto a esta 2 C mara 5 Esses os fundamentos da Decis o recorrida 6 0 exame do presente Recurso ficou suspenso por for a da Decis o n 473 2000 Todavia em face do Ac rd o n 1 857 2003 Plen rio os processos retomaram seu curso saindo da condi o de sobrestamento Por essa raz o a pe a recursal interposta em maio de 1999 traz fatos da poca Passando ao Pedido de Reexame tem se que o recorrente alega em s ntese que a o Voto condutor da Decis o n 070 99 2 C mara pautou se no argumento do extravasamento aos limites perfilhados pelo Enunciado 322 do E Tribunal Superior do Trabalho que determina que os gatilhos e URPs s o devidos t o somente at a data base da categoria e de ofensa ao princ pio constitucional da ison mico b v rias tentativas foram feitas pela Entidade para cessar o pagamento da parcela de 58 89 esbarrando em medidas judiciais impeditivas c como exemplo cita a o na Justi a Federal que acabou por anular as Decis es n 081 e 084 94 1 C mara e uma A o de Atentado na Justi a do Trabalho em face de iniciativa do CEFET RN a partir de orienta o da AGU e da Conjur MARE pendente de julgamento d destaca que na A o de Atentado a Justi a do Trabalho afastou o argumento de extravasamen
493. procurador Geral Registro com justificado orgulho o convite do Sr Ministro da Justi a M rcio Tom s Bastos para o comparecimento na manh de hoje nos sal es do Minist rio da Justi a para o lan amento de dois importantes programas relativos ao aperfei oamento da divulga o e publicidade das leis brasileiras desde 1808 e de um sistema global de interc mbio legislativo e de conhecimento da legisla o comparada Trata se do SISNORMA Sistema de Acompanhamento de Normas e do GLIN Rede Global de Informa es Legislativas Global Legal Information Network O Sistema de Acompanhamento de Normas tem como conte do todo o nosso sistema legislativo representado pelas emendas constitucionais leis complementares ordin rias medidas provis rias Decretos Decretos Legislativos e Decretos sem n mero e seus respectivos hist ricos O hist rico traz a justifica o parlamentar exposi o de motivos pareceres das comiss es discuss es na C mara e no Senado vota es substitutivos emendas relat rios reda es finais e eventual veto da norma A imagem disponibilizada pelo sistema digitalizada da p gina do D O U bem como o hist rico O acesso se faz por meio do endere o internet http www mj gov br sal sisnorma Nesta primeira fase est o sendo digitalizados os atos normativos de 2002 e 2003 Por sua vez o GLIN global intergovernamental sem fins lucrativos interc mbio a es padronizadas rg o nacional
494. que essa empresa tivesse funcionado sem interrup es desde a pretensa data de in cio das suas atividades o documento com o qual se pretende comprovar o funcionamento da empresa no exerc cio de 2001 uma c pia n o autenticada do Alvar de Funcionamento para o exerc cio de 2001 fornecido pela pr pria Prefeitura o Cart o de Identifica o da Pessoa Jur dica CNPJ que informa como data de abertura 01 11 2000 tamb m n o garantia de que essa empresa estivesse funcionando em 2001 fls 13 14e 15 do Volume 8 13 4 Considera se assim que n o foram apresentadas raz es de justificativa que elidisssem a responsabilidade da Sr Marta Maria Alves Marques cabendo nos termos do inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 aplica o de multa respons vel 14 Of cio n 009 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Raimundo Atoalho Pessoa Albuquerque Membro da Comiss o Permanente de Licita o no exerc cio de 2000 14 1 s fls 001 011 do Volume 10 dos autos encontra se a resposta ao of cio de audi ncia dirigido ao Sr Raimundo Atoalbo Pessoa Albuquerque CPF 154 064 153 87 Membro da Comiss o Permanente de Licita o no exerc cio de 2000 representada pelo seu advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 quanto aos mesmos pontos j apontados no item 6 desta Instru o e repetidos no subitem 13 1 acima 145 Observe se que esse primoroso trecho j se encontra no arrazoado anterior em que o mesmo a
495. que o Tribunal adote a decis o que ora submeto delibera o da 2 C mara T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator AC RD O N 1 459 2004 TCU 2 C mara Processo TC 018 294 2002 4 Grupo I Classe de Assunto VI Representa o Interessado empresa Energy City Ltda ME Entidade Ger ncia Executiva do IBAMA em Santa Catarina Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX SC Advogados constitu dos nos autos n o consta Oo JIN tU EO hm 9 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de Representa o formulada pela empresa Energy City Ltda ME no sentido de serem apuradas eventuais irregularidades na execu o da carta convite n 11 2002 cometidas pela Ger ncia Executiva do IBAMA em Santa Catarina ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da Segunda C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer da presente Representa o com fundamento nos artigos 237 par grafo nico e 250 inciso IV e par grafo 2 do Regimento Interno do TCU para no m rito consider la procedente 9 2 aplicar com fulcro no artigo 268 inciso II do Regimento Interno do Tribunal multa no valor de R 2 000 00 individualmente aos Srs Jonas C zar Wallauer CP
496. r junta os seguintes documentos para provar que a firma em causa j estava habilitada a partir do exerc cio de 2000 Declara o de Firma Mercantil Individual na qual o Sr Francisco Everardo Rodrigues Moreira REQUER ao Departamento Nacional de Registro do Com rcio a CONSTITUI O da firma Francisco Everardo Rodrigues Moreira tendo como atividade principal MERCADINHO sendo a data do in cio das atividades 30 10 2000 Alvar de Licen a para Funcionamento exerc cio de 2001 emitido pela pr pria Prefeitura Municipal de Pentecoste Cadastro Nacional de Pessoa Jur dica da firma Francisco Everardo Rodrigues Moreira dando como in cio das atividades 01 11 2000 Esses documentos por si s s n o provam que a firma estivesse funcionando em 2001 com efeito juntou se ao Relat rio de Auditoria s fls 31 do Volume Principal resultado de consulta ao SINTEGRA ICMS da Secretaria de Fazenda do Cear realizada em 09 10 2002 que informa sobre essa firma Raz o Social Francisco Everardo Rodrigues Moreira Atividade Econ mica Artigos de Mercados e Mini Mercados Situa o Cadastral Vigente Habilitado Data da Situa o Cadastral 29 5 2002 nesse documento obtido do SINTEGRA que se fundamenta a auditoria para afirmar que a firma s estava habilitada a partir daquela data entretanto mesmo tendo o respons vel pedido vista e ou c pia do processo conforme TERMO DE VISTA E OU RECEBIMENTO DE C PIA s fls 37 do
497. r contas por parte da ex Prefeito Sr S rgio Murilo Jansen Pereira Considerando que o Controle Interno manifestou se pela irregularidade das contas sendo acompanhado pela autoridade ministerial competente Considerando que devidamente citado o respons vel n o apresentou alega es de defesa e tampouco recolheu o valor do d bito a ele imputado tornando se revel nos termos da Lei 8 443 92 artigo 12 par grafo 3 Considerando que a Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranh o e o douto Minist rio P blico junto ao Tribunal s o un nimes em propor a irregularidade das presentes contas ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 9 1 com fundamento nos artigos 1 inciso I 12 3 16 inciso III al nea a c c os artigos 19 caput 23 inciso III da Lei 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr S rgio Murilo Jansen Pereira CPF 080 671 203 15 ex Prefeito ao pagamento da quantia de R 173 13 300 00 treze mil e trezentos reais com a fixa o do prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida aos cofres do FNDE atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora devidos calculados a partir de 03 02 2000 at a data do recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor 9 2 aplicar ao respons ve
498. r prazo para que o rg o adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei e caso persista o ato ilegal aplicar aos respons veis as san es previstas em lei CF artigo 71 incisos IX e VIII respectivamente 6 No caso presente h t tulo judicial nos autos do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 que ampara a averba o de tempo de servi o prestado pelos interessados em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS 7 Assim sendo considerando a iterativa jurisprud ncia desta Corte em considerar ilegais as aposentadorias que contemplem a referida averba o e consoante os preceitos estabelecidos pelo STF o Tribunal dever negar registro s aposentadorias em tela n o podendo no entanto determinar a suspens o de pagamento dos proventos 8 N o obstante o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo dever acompanhar o andamento dos autos do Mandado de Seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o a fim de que em caso de senten a desfavor vel aos interessados suspenda de imediato o pagamento dos proventos 9 Por fim importa ressaltar que nessa hip tese deve se dispensar a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da senten a judicial desfavor vel salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa 2
499. ra es acordou o Tribunal em 9 1 n o conhecer desta representa o por tratar se de mat ria estranha compet ncia deste Tribunal 9 2 esclarecer ao Conselho Federal de Qu mica que 9 2 1 mesmo tendo sido dispensada a apresenta o a este Tribunal das contas anuais das entidades de fiscaliza o do exerc cio profissional permanecem as demais formas de fiscaliza o empreendidas por esta Corte de Contas seja por meio de auditorias e inspe es realizadas por iniciativa pr pria ou por solicita o do Congresso Nacional seja por representa es e den ncias formuladas nos termos da Constitui o Federal e da legisla o ordin ria a exemplo do art 74 2 da Carta Magna e do art 113 1 da Lei n 8 666 1993 ou at mesmo por interm dio de tomadas de contas especiais instauradas nos casos de ocorr ncia de preju zos aos cofres das referidas entidades 9 2 2 constatada pelas entidades qualquer irregularidade ou ilegalidade na gest o dos recursos a elas vinculados fica o gestor sob pena de responsabilidade solid ria obrigado a tomar as provid ncias cab veis no caso dando conhecimento a este Tribunal de Contas mediante representa o ou den ncia inclusive instaurando processo de tomada de contas especial para as situa es em que ocorrer preju zo aos cofres da entidade nos termos do art 8 da Lei n 8 443 1992 n a inscri o em d vida ativa pelas Autarquias Federais um poder dever e
500. ra o f sica de unidades de ensino fundamental contemplando a A o de Escola Reformada no referido munic pio Com base no Relat rio de Inspe o n 94 2000 de 14 07 2000 da Divis o de Auditoria de Programas do FNDE foram levantadas as seguintes ocorr ncias a os empenhos apresentados relativos recupera o f sica das escolas fazem refer ncia ao Conv nio n 5550 96 celebrado entre o FNDE e a Secretaria de Estadual Educa o da Bahia com o mesmo objeto b a conta corrente informada para o dep sito dos recursos foi a de n 43 694 1 utilizada para gerir recursos oriundos da Funda o Nacional de Sa de n o sendo portanto exclusiva e adequada para os recursos do FNDE c os recursos foram sacadas na sua integralidade no mesmo dia do dep sito 23 12 1996 d as escolas na vistoria realizada ap s dois anos das supostas reformas est o em estado de degrada o 175 Valor Original e Data de Ocorr ncia do D bito Apurado R 75 000 00 em 23 12 1996 fls 44 II seja aplicada ao respons vel a multa prevista no art 58 inciso II da Lei 8 443 92 em fun o das ocorr ncias apontadas neste processo HI seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o VOTO Ap s os exames pertinentes observa se que todas as manifesta es exaradas nos autos a partir da Secretaria Federal de Controle Interno est o or
501. ra as Adriano CARGO Membro da Comiss o de Licita o da carta convite n 11 2002 C P F 450 857 819 53 Motivo a 1 Habilita o da empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda empresa com apenas um m s e vinte e quatro dias de exist ncia sem que a mesma tivesse comprovado sua capacidade t cnica atrav s da documenta o exigida na al nea b do subitem 4 2 1 do Edital ao qual achava se vinculada arts 3 e 41 da Lei n 8 666 93 uma vez que as Declara es das empresas Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda e Deltatel Com Repr e Servi os Ltda n o atendem o Edital al m do forte ind cio de falsidade apontado no subitem a 2 desta audi ncia item a do of cio de fls 291 a2 Descumprimento da obriga o prevista no inciso XVI do art 6 da Lei n 8 666 93 quando da aceita o de Declara o da empresa Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda apresentando evid ncias de falsidade visto declarar se na mesma que a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda executou servi os de rede l gica e telef nica entre o per odo de novembro de 2001 a setembro de 2002 ao passo que o Contrato Social da Construir Engenharia datado de 05 07 02 prev que a mesma iniciaria suas atividades em 1 de agosto de 2002 conforme consta no art 4 do mesmo item b do of cio de fls 291 a 3 As irregularidades descritas nos subitens a 1 e a 2 acima s o refor adas p
502. rcancia 27 3 Analisado este rico texto no subitem 26 5 acima s resta concluir da sua absoluta car ncia de sentido o que ali s o douto advogado tem demonstrado em todas as defesas por ele subscritas incidindo no erro que os l gicos chamam de c rculo vicioso 274 As justificativas aduzidas pelo advogado n o eximem a firma Comercial Valberto Cardoso representada pelo Sr Ant nio Valberto Soares Cardoso dos fortes ind cios de combina o de pre os como demonstrado no Relat rio de Auditoria como se v principalmente no quadro de fls 341 343 do Volume 1 observe se por oportuno que o douto advogado em nenhuma de suas prolixas Defesas faz alus o s informa es constantes desse demonstrativo que mostram de forma inequ voca a combina es de pre os ocorridas nas licita es da Prefeitura Municipal de Pentecostes para aquisi o de g neros para a merenda escolar 27 5 Cabe portanto a aplica o da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 ao Sr Ant nio Valberto Soares Cardoso representante legal da empresa Comercial Valberto Cardoso CNPJ 07 797 186 0001 09 28 Of cio n 023 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia da Sr Regina Cl udia Oliveira de Sousa representante legal da empresa Regina Cl udia Oliveira de Sousa 28 1 A respons vel n o apresentou raz es de justificativa cabendo a aplica o da multa prevista do inciso IV do art 58 da Lei n 8 443 92 VII DILIG NCI
503. rdoso CNPJ 07 797 186 0001 09 aqui representado pelo seu advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 em atendimento audi ncia determinada pelo Of cio n 022 2003 2 DT a saber Fraude a procedimento licitat rio mediante efetiva combina o de pre os para participa o em licita o p blica devidamente evidenciada nos demonstrativos de fls 36 38 e 341 343 todas do volume 1 TC 014 957 2002 0 tendo em vista a apresenta o pelas licitantes da mesma rela o de pre os unit rios inclusive centavos apresentados por outra empresa licitante em licita es anteriores conforme itens 2 4 a 2 9 da instru o de fls 12 13 a exemplo dos processos 25 01 27 01 35 01 39 01 49 01 52 01 56 01 e 63 01 conforme preceito estabelecido no art 90 da Lei de Licita es 27 2 A0 longo de seis p ginas de prolixo falat rio jur dico somente no final da p gina 5 para o in cio da p gina 6 de seu arrazoado que o douto advogado apresenta a justificativa de seu representado O comerciante em quest o em momento algum participou de licita es com objetivos escusos valendo se de manobras para tentar levar vantagem em detrimento da Administra o P blica ou seja da prefeitura de Pentecoste at porque conforme mencionado esta n o pr tica usada pelo prefeito e pela CPL Vale ressaltar tamb m que combinar n o e nem nunca foi pr tica adotada por este at porque a pr tica de pre os est afeta pr pria atividade de me
504. relativos recupera o f sica das escolas fazem refer ncia ao Conv nio n 5550 96 celebrado entre o FNDE e a Secretaria de Estadual Educa o da Bahia com o mesmo objeto a conta corrente informada para o dep sito dos recursos foi a de n 43 694 1 utilizada para gerir recursos oriundos da Funda o Nacional de Sa de n o sendo portanto exclusiva e adequada para os recursos do FNDE os recursos foram sacadas na sua integralidade no mesmo dia do dep sito 23 12 1996 as escolas na vistoria realizada ap s dois anos das supostas reformas est o em estado de degrada o O Relat rio de Auditoria n 132477 2003 fls 123 126 conclui que o Sr Lauro Andrade Assun o devedor da Fazenda Nacional pelo valor ali indicado O Certificado de Auditoria n 132477 2003 fls 127 foi expedido no sentido da responsabiliza o do agente e irregularidade das contas tratadas nestes autos O Parecer do Dirigente do rg o de Controle Interno n 132477 2003 fls 128 concluiu no mesmo sentido supra Em pronunciamento previsto no art 52 da Lei n 8 443 92 o Ministro de Estado da Educa o atesta haver tomado conhecimento das conclus es do relat rio e do certificado de auditoria supra fls 129 Mediante o Of cio SECEX BA n 52 2004 f1s 135 136 de 28 01 2004 expedido ap s o despacho de fls 134 do Sr Secret rio de Controle Externo do TCU na Bahia segundo compet ncia delegada mediante a Portaria n 02 03 GA MLMR BT
505. resen a de empresas cadastradas no Portal de Compras do Governo Federal Comprasnete como fornecedores de produtos relacionados nas chamadas Listas Classificadas n o tem o cond o de comprovar que est o tecnicamente qualificadas para a participa o em processos licitat rios pois as informa es s o inseridas no s tio da Internet pelos pr prios interessados sem nenhuma confer ncia quanto capacidade t cnica por parte dos rg os p blicos envolvidos 149 Constatamos ainda com base nos documentos pesquisados no Siafi que a despesa objeto da contrata o em exame foi realizada conta de programas de trabalho cuja finalidade n o tem pertin ncia com a es de inform tica Essa ocorr ncia reveste se de grave irregularidade pois compromete toda a programa o or ament ria estabelecida para o MAPA com fundamento na LDO e na LOA relativas ao exerc cio de 2002 Al m disso a realiza o de despesas conta de dota es inadequadas compromete a fidedignidade dos dados do Siafi e por extens o dos Balan os Gerais da Uni o que acompanham as Contas do Governo da Rep blica e dos relat rios que devem ser emitidos por conta do Programa de Acompanhamento de Gastos do Governo Federal etc A irregularidade em comento configura na ess ncia ato de gest o praticado com grave infra o norma legal ou regulamentar de natureza cont bil financeira or ament ria operacional e patrimonial Em decorr ncia disso devem ser punid
506. respons vel Tem como conte do o resumo indicativo das normas em ingl s e na l ngua de origem cont m o texto integral das principais normas publicadas no rg o oficial do pa s de origem Podem ter acesso a eles as pessoas jur dicas de direito p blico e correlatas credenciadas pelo membro contribuinte de cada pa s O endere o internet http www mj gov br sal glin O membro contribuinte no Brasil a Secretaria de Assuntos Legislativos S o participantes Alb nia Angola Argentina Bahrain Bol via Brasil Cabo Verde Chile China Col mbia Costa Rica Rep blica Dominicana Equador Egito El Salvador Guin Equatorial Alemanha Guatemala Guin bissau Haiti Honduras JSCA Cor ia Kuwait L bano Litu nia Macao Madagascar Mali Maurit nia M xico M naco Mo ambique Nicar gua Panam Paraguai Peru Filipinas Portugal Rom nia R ssia Ruanda S o Tom e Pr ncipe Senegal Espanha Taiwan Tun sia Ucr nia Reino Unido Estados Unidos Uruguai e Venezuela Senhor Presidente Um estudo dirigido pela Comiss o de Reforma do Direito no Canad deu como resultado a publica o do livro Access to the Law de autoria do decano da Faculdade de Direito da Universidade de Toronto M L Friedland Tive acesso a essa obra em minha visita sob os ausp cios da ONU a v rias cidades do Canad e dos EE Unidos quando participei de um programa de Direitos Humanos no ano de 1981 Esse programa enfatizava o dev
507. ressados suspenda de imediato o pagamento dos proventos 9 Por fim importa ressaltar que nessa hip tese deve se dispensar a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da senten a judicial desfavor vel salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa 3 Por fim apenas acrescento que o rg o enviou dois atos relativos Sra Maria Alice Angelino Cristal O primeiro s fls 27 31 trata de concess o inicial de aposentadoria no cargo de Agente de Portaria NM 12 J o segundo s fls 32 36 consiste em altera o para a modifica o a partir da inicial da situa o funcional do servidor Assim realiza a retifica o do cargo para Agente Administrativo NM 20 Observo que tal procedimento foi equivocado pois no caso n o se trata de altera o no fundamento legal da aposentadoria houve apenas a corre o de um equ voco no cargo 4 Como n o se trata propriamente de altera o de concess o inicial pois deveria ter havido o simples cancelamento da concess o inicial anterior e a emiss o de novo ato a melhor alternativa consiste em simplesmente cancelar o segundo ato devendo o rg o ao emitir novo ato escoimado da irregularidade j faz lo no cargo correto Ante o exposto acolhendo o parecer do Minist rio P blico voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o desta Segunda C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alv
508. retaria de Fiscaliza o de Pessoal SEFIP que proceda s devidas anota es dando ci ncia deste ac rd o ao rg o de origem sem preju zo de orient lo no sentido de que as concess es consideradas ilegais atos de fls 01 16 podem prosperar ap s a exclus o da parcela relativa URP no percentual de 26 05 bem como do ndice de 84 32 e emiss o de novos atos concess rios que devem ser encaminhados a este Tribunal para aprecia o nos termos do art 262 2 do Regimento Interno 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha Relator ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador GRUPO II CLASSE V 2 C mara TC 000 417 2004 2 Natureza Aposentadoria rg o N cleo Estadual do Minist rio da Sa de em S o Paulo 194 Interessados Adezia de Oliveira de Arruda CPF n 861 638 848 68 Antonieta Constantino de Freitas CPF n 765 393 938 49 Antonio Anselmo de Andrade CPF n 907 490 308 87 Antonio Manoel Miachon CPF n 167 045 098 87 Benedito Aparecido de Jesus CPF n 571 152 818 15 Edina Aparecida da Silva Galdencio CPF n 082 435 348 06 Francisca Maximo CPF n 911 799 638 49 Irene Rodrig
509. reto Kanegae Vilma Regina dos Santos Walby Marcio Borges Wani Maria Martins Paix o e Zelia Julia dos Santos 5 TC 017 673 2003 0 Interessados Albertina Bernardes Costa Carmelia Aparecida Carmen Barcelos Costa Gliceria Antonia Machado Hildegardo Luna de Almeida Ivo Pontes da Silva Jose Gregorio dos Santos Marco Aurelio Borges da Costa Maria Candida de Jesus Maria Celeste Duarte Maria Jose Cesar Pereira Maria Nazaria de Souza Arruda Maria Therezinha Abritta Nagila Joseph Dabian Nicodemus Braga da Costa Paulo Fernando Ribeiro Pedro Carlos da Silva Giffoni Rubens Metello de Campos Valda Gon alves Neves Wanda Fernandes Greggio e Yedda Lucia do Couto Victor 6 TC 017 674 2003 7 Interessados Alice Pires Ana Angelica Frutuoso Franca Florismar Fraga Nogueira Maia Francisca Aparecida Lopes Bello Francisco de Paula Matias Jose Mortimer Magalh es Juraci de Almeida Lenice Oliveira de Souza Maria da Concei o de Carvalho Maria das Dores de Moraes Maria Eunice de Sousa Maria Isaura Nunes Maria Luzia Alves Marlene Menezes Vieira Mesquita Regina Concei o Pereira Cheloni Rita de Cassia Colares da Silva Rosaria Caetano Sebasti o Floriano da Silva Valter Eloi Perpetuo e Vilma Elisia Campos Ferreira 7 TC 017 675 2003 4 Interessados Antonio Afonso Chaves Antonio Fernando Meinicke Carlos Matheus Mangelli Carmen Zeferina de Oliveira Fatima Aparecida Machado da Costa Gloria Maria Michel Godoi Helena Maciel Gome
510. rgo CPF n 114 400 151 04 Michael Ditchfield CPF n 789 053 387 04 Jo o Carlos Ara jo Figueira CPF n 941 167 768 15 Marcos Antonio Zacarias CPF n 663 780 367 72 nos per odos indicados s fls 05 08 Entidade Petrobr s Kazakhstan Company Exerc cio 2002 06 TC 010 054 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis D cio Fabr cio Oddone da Costa CPF n 449 112 110 91 Richard Olm CPF n 289 163 010 68 S rvulo Geraldino da Costa Soares CPF n 067 930 377 49 Luiz Afonso de Paula Alves CPF n 184 352 626 34 Rosee Marie Vaca Rojas CPF n o consta Hen dio Queiroz Jorge CPF n 509 885 067 34 Cl udio Castejon CPF n 046 310 248 79 nos per odos indicados s fls 04 11 Entidade Petrobr s G s Bol via S A Exerc cio 2002 07 TC 010 059 2003 6 Classe de Assunto II Respons veis C sar Dias Ramos CPF n 262 167 107 10 Edgardo Alejandro Coronado Aguirre CPF n o consta Luiz Cl udio Caseira Sanches CPF n 527 947 507 63 Rosee Marie Vaca Rojas CPF n o consta C sar Dias Ramos CPF n 262 167 107 10 nos per odos indicados s fls 04 11 Entidade Petrobr s Bol via Distribucion S A Exerc cio 2002 08 TC 011 575 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Jorge Marques de Toledo Camargo CPF n 114 400 151 04 Renato Tadeu Bertani CPF n 230 074 510 00 Jo o Carlos Ara jo Figueira CPF n 941 167 768 15 Marcos Antonio Zacarias CPF n 663 780 367 72 n
511. ria do desempenho escolar para a redu o da evas o escolar e da repet ncia e para a forma o de bons h bitos alimentares ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara diante das raz es expostas pelo Relator em 9 1 considerar revel o respons vel Sr Luis Gonzaga Pereira de Sousa para todos os efeitos nos termos do art 12 3 da Lei n 8 443 92 9 2 com fulcro nos artigos 1 inciso I 12 inciso I 16 inciso III al nea a e 19 caput e 23 inciso III da Lei n 8 443 92 julgar as presentes contas irregulares e condenar o Sr Luis Gonzaga Pereira de Sousa ao pagamento dos valores abaixo especificados com a fixa o do prazo de quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal artigo 214 inciso HI al nea a do Regimento Interno o recolhimento das d vidas aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora calculados a partir das respectivas datas at a data do efetivo recolhimento na forma prevista na legisla o em vigor DO Dua o Valoreme O 04 08 1999 6 142 27 9 3 aplicar ao respons vel a multa prevista nos artigos 19 caput e 57 da Lei 8 443 92 no valor de R 5 000 00 cinco mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para que comprove perante o Tribunal artigo 214 inciso III al nea a do Regime
512. rias dos interessados com efeito suspensivo sobre a decis o do ju zo de 1 inst ncia que indeferiu a concess o de liminar nos autos do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 5 Nesse sentido considero oportuno trazer cola o excerto do Voto proferido nos autos do MS n 23 665 5 DF pelo Relator daquele feito Excelent ssimo Senhor Ministro do STF Maur cio Corr a 25 Impende explicitar por conseguinte o exato alcance da S mula 123 do TCU segundo a qual as decis es judiciais n o interferem na compet ncia daquela Corte para registrar ou negar o registro das aposentadorias dos servidores p blicos 26 Efetivamente as decis es da justi a em que o TCU n o foi parte n o lhe s o opon veis de tal forma que o obriguem a registrar as aposentadorias em causa Por outro lado n o lhe facultado desconstituir tais senten as judiciais mesmo as que entenda contr rias Constitui o ou jurisprud ncia do STF sob pena de afronta ao princ pio do devido processo legal 27 Se assim n o fosse ter amos em verdade um rg o auxiliar do Poder Legislativo com compet ncia superposta para alterar decis es judiciais em grau de recurso at mesmo com tr nsito em julgado subvertendo se o princ pio da cl ssica triparti o dos Poderes de que fala a Constitui o 28 bvio que se a Uni o obtiver xito na a o rescis ria a sim o TCU diante da extin o do t tulo judicial que amparava os impetrantes poder
513. rio da Educa o FNDE ao Munic pio de Concei o da Feira BA sob a gest o do Sr Carlos Evandro Pires Mascarenhas ex Prefeito no exerc cio de 2000 objetivando suprir parcialmente as necessidades nutricionais dos alunos da educa o pr escolar e ou do ensino fundamental matriculados nas escolas p blicas locais Valor Original e Data de Ocorr ncia do D bito Apurado R 5 572 80 em 25 04 2000 fls 120 R 278 64 em 29 09 2000 fls 120 II seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 caso n o atendida a notifica o HI dar ci ncia da decis o que vier a ser proferida Procuradoria da Rep blica no Estado da Bahia em aten o ao Of cio 533 2003 NTC EA datado de 28 11 2003 fls 148 e em complemento ao Of cio SECEX BA n 2516 2003 Gab SECEX BA de 29 12 2003 fls 158 VOTO Mostraram se infrut feras as a es empreendidas pelo rg o concessor dos recursos para sanear a irregularidade que deu ensejo instaura o desta Tomada de Contas Especial qual seja a omiss o no dever legal de prestar contas 2 Ap s os exames pertinentes observa se que todas as manifesta es exaradas nos autos a partir da Secretaria Federal de Controle Interno est o orientadas para a irregularidade das presentes contas seguida da condena o do ex administrador pelo d bito apurado neste processo em car ter complementar 3 No mesmo sentido o p
514. rio diligenciar ao CRQ 5 REGI O visando obter I c pia do resumo do edital publicado ou dos convites expedidos para aquisi o do autom vel Palio ELX bem como do despacho adjudicat rio e da homologa o da licita o realizada ou ainda se for o caso c pia da justificativa para sua dispensa ou inexigibilidade com o respectivo embasamento legal nos termos dos arts 2 21 22 3 e 26 todos da Lei n 8 666 1993 II esclarecimentos sobre as baixas ocorridas em 2000 Caso tenha havido aliena o o CRQ 5 REGI O deveria remeter c pias do laudo de avalia o dos bens do resumo do edital do leil o publicado e da ata de realiza o desse certame conforme estabelecem os arts 2 17 21 e 55 88 1 2 e 4 todos da Lei n 8 666 1993 6 Apesar de as presentes contas encontrarem se sobrestadas naquela ocasi o o ACE entendeu ser de bom alvitre realizar medidas preliminares an lise do m rito tendo em vista o Princ pio da Celeridade Processual e o disposto nos arts 14 da Lei n 8 443 1992 e 204 do Regimento Interno desta Corte que determinam o julgamento das tomadas ou presta es de contas at o t rmino do exerc cio seguinte queles em que as mesmas tiverem sido apresentadas ao Tribunal 7 O analista instrutor destacou a necessidade de o TCU determinar ao Conselho Regional de Qu mica 5 Regi o que a para cada conta corrente ou de poupan a seja aberta tamb m na contabilidade plano de contas um
515. rma terem sido computados como tempo de servi o para as referidas aposentadorias os per odos prestados em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 em acato ao Mandado de seguran a n 98 25158 8 que tramita na 12 Vara Federal de S o Paulo impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Sa de e Previd ncia no Estado de S o Paulo SINSPREV SP cuja decis o consta do processo como n o transitada em Julgado nas datas de vig ncia das concess es dos interessados c pias do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 e do Agravo de Instrumento n 98 03 079310 insertos no vol 1 do TC n 000 429 2004 3 3 Diante disso a unidade t cnica prop e a ilegalidade dos atos de aposentadoria constantes deste processo com determina o para que o rg o de origem fa a cessar os pagamentos no prazo m ximo de 15 quinze dias a contar da ci ncia da decis o deste Tribunal em face do entendimento desta Corte de Contas no sentido de n o ser poss vel a aplica o da m dia ponderada para servidores que j tenham exercido atividades que lhes permitiram aposentadoria especial com tempo reduzido bem como averba o de tempo de servi o prestado em atividade insalubre com acr scimo consignado em certid o do INSS ante a veda o contida no art 4 da Lei n 6 226 75 e na jurisprud ncia deste Tribunal Decis es n s 56 1992 Plen rio Ata 54 1992 e 135 1996 Plen rio 4 Aduz ainda que as concess es foram de
516. ro Benjamin Zymler Ac rd o n 1 404 2004 2 C mara TCU 1 Processo n TC 001 753 2002 3 2 Grupo I Classe de Assunto I Relat rio de Inspe o 3 Respons veis Nauro Luiz Scheufler CPF 238 535 731 34 Celso Luiz Barreto dos Santos CPF 023 633 137 04 T cito Furtado Silva CPF 225 302 901 72 S rgio Otero Ribeiro CPF 008 241 271 53 Wolney Mendes Martins CPF 184 958 931 34 Raimundo Nonato da Costa CPF 096 575 841 91 Carlos Luiz Moreira de Oliveira CPF 260 410 737 68 Nabuco Francisco Barcelos da Silva CPF 009 668 860 20 Kleber Campos Rodrigues Filho CPF 225 831 301 53 Nancy de Ara jo Vieira CPF 270 151 817 20 Luiza de Marilac Fernandes Koshino CPF 186 559 121 15 Gerimias Cardoso Dourado CPF 029 234 831 20 Jo o Lucas CPF 662 986 798 04 Roberto Duarte Pontual de Lemos CPF 244 463 001 72 Vanice Ol via da Silva Rodrigues CPF 025 572 358 06 Jos Roberto Machado CPF 064 167 738 30 Sueli Ester da Cunha CPF 851 974 408 72 Ant nio Varella Neto CPF 872 409 048 49 D cio Cudmane CPF 376 998 818 34 Paulo C sar Caldeira Brantes CPF 064 401 398 27 Vera L cia da Silva Oliveira CPF 032 325 598 16 e Empresa PROLAN Solu es Integradas S A CNPJ 65 668 311 0001 79 4 Entidade Servi o Federal de Processamento de Dados SERPRO 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica 2 SECEX 8 Advogado constitu do
517. ro Henrique Matias Pereira CPF n 120 168 291 68 nos per odos indicados fl 07 Entidade Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL Exerc cio 2000 1 Determina es ANEEL 1 1 que observe integralmente nas contrata es por inexigibilidade ou dispensa o contido no caput e par grafo nico do art 26 da Lei n 8 666 93 em especial quanto raz o da escolha do fornecedor ou executante e a justificativa do pre o 1 2 que observe o que disp e o art 66 da Lei 8 666 93 quanto obrigatoriedade do fiel cumprimento pelas partes do que estabelecem as cl usulas do instrumento contratual de forma a evitar ocorr ncia de falha semelhante detectada no contrato n 47 99 com a DM9DDSB referente n o integral observ ncia do disposto no subitem 5 1 7 da cl usula quinta 2 Determina es Secretaria Federal de Controle Interno 2 1 que fa a constar das pr ximas Contas da Aneel informa es referentes ao cumprimento dos prazos relativos s presta es de contas de conv nios definidos no art 31 1 art 32 II e art 33 da Norma de Organiza o da Aneel 003 anexa Resolu o n 381 de 6 de setembro de 2001 2 2 que fa a constar das pr ximas Contas da Aneel informa es referentes adequabilidade das provid ncias informadas por meio do Of cio 005 2004 DR Aneel com vistas a solucionar as quest es objeto das determina es acima AC RD O n 1 372 2004 TCU 2 C mara Os Minist
518. roferida a recorrente e o servidor 5 0 Minist rio P blico manifestou se de acordo com a proposta supra fl 98 vol 1 E o Relat rio VOTO Cuidam os autos de pedido de reexame interposto pela Procuradoria Geral da Justi a Militar contra o Ac rd o n 1 436 2003 2 C mara no que diz respeito recusa de registro do ato concess rio de aposentadoria em favor do Sr Domingos Martins Barbosa Examinando as raz es de decidir que levaram a 2 C mara a prolatar a decis o atacada verifico que a causa essencial do ju zo denegat rio residiu na acumula o de quintos concedidos com base no art 3 da Lei n 8 911 94 com a fun o gratificada que os originara a teor do art 193 da Lei n 8 112 90 pr tica essa considerada ilegal por esta Corte em diversas assentadas A l cida instru o da Secretaria de Recursos registra que examinados os documentos anexados pe a recursal dentre os quais o mapa de tempo de servi o verificou se que o Sr Domingos Martins Barbosa contava com mais de 13 anos de exerc cio da fun o do grupo DA fl 18v vol 1 quando da edi o da Lei n 8 911 94 Desse modo a inclus o dos quintos deveria ter sido fundamentada no art 8 da aludida Lei e n o no art 3 conforme constou no ato concess rio que se refere aos quintos cujos requisitos foram implementados na vig ncia da Lei n 6 732 1979 Resulta assim aplic vel ao caso vertente o Enunciado n 224 da S mula da Jurisprud
519. ros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis sem preju zo de mandar fazer a determina o sugerida nos pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA 01 TC 010 840 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Eider Castro Andrade Prudente de Aquino CPF n 219 887 228 53 Margareth Feij Brunnet CPF n 289 764 280 72 Patrick Horbach Fairon CPF n 293 710 580 72 Elias Menezes Oliveira CPF n 271 615 367 15 Omar Cardoso Valle CPF n 026 457 697 72 Nina Maria Arcela CPF n 636 474 787 68 Adelino Patroc nio CPF n 023 180 837 20 Wilson de Barros CPF n 066 588 307 20 Paulo M rcio Neves Rodrigues CPF n 677 889 986 12 Jos de Melo CPF n 036 569 267 00 Mari ngela Monteiro Tizzato CPF n 600 940 287 53 nos per odos indicados s fls 05 09 Entidade Downstream Participa es S A Subsidi ria da Petr leo Brasileiro S A Petrobras Exerc cio 2002 1 Determina o Presid ncia da Downstream Participa es S A 1 1 que providencie e fa a constar de seus relat rios de gest o integrantes de seus processos de presta o de contas
520. rt 268 inciso II ambos do Regimento Interno itens 10 e 11 desta Instru o b AUDI NCIAS Pessoas F sicas foi promovida a audi ncia com rela o aos pontos descritos no subitem 6 1 desta Instru o dos respons veis Ant nio Braga de Azevedo CPF 015 158 023 53 Marta Maria Alves Marques CPF 302 266 273 49 Raimundo Atoalbo Pessoa Albuquerque CPF 154 064 153 87 Maria de Lourdes Pereira da Costa CPF 430 227 153 15 Francisco Di genes Fernandes Rabelo CPF 015 574 243 49 Carlos Humberto Bezerra Lemos CPF 091 704 293 00 Raimunda da Silva Alves CPF 534 133 183 49 as raz es de justificativas apresentadas pelos respons veis analisadas demonstraram se insuficientes devendo ser lhes aplicada a multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 itens 12 a 19 desta Instru o c AUDI NCIAS Pessoas Jur dicas foi promovida a audi ncia dos licitantes relacionados no subitem 6 2 desta Instru o com rela o ao ponto ali descrito apresentando o seguinte resultado Tadeu Gomes da Silva Comercial CNPJ 02 598 791 0001 29 Comercial J L CNPJ 03 602 556 0001 46 Comercial E L Freitas CNPJ 03 250 869 0001 82 Comercial Siqueira Ant nio Edniudo Vieira CNPJ 00 584 690 0001 73 Regina Cl udia Oliveira Souza CNPJ 03 202 422 0001 38 n o apresentaram raz es de justificativa cabendo lhes a aplica o da multa prevista no inciso IV do art 58 da Lei n 8 443 92 itens 20 22 23 25 e 28 desta Instru o Fr
521. rtir de 20 8 1998 nos termos da legisla o vigente fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para efetuar e comprovar perante o Tribunal art 214 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da referida quantia aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE 9 2 aplicar respons vel arrolada no subitem anterior deste Ac rd o a multa prevista no art 57 da Lei n 8 443 92 no valor de R 10 000 00 dez mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias para que comprove perante o Tribunal o recolhimento da referida import ncia aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao do t rmino do prazo estabelecido at a data do efetivo recolhimento na forma da legisla o em vigor 9 3 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a judicial da d vida caso n o atendida a notifica o no prazo regimental e 9 4 com fundamento no art 209 6 do Regimento Interno TCU remeter c pia dos autos ao Minist rio P blico da Uni o 10 Ata n 30 2004 2 C mara 11 Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria 12 Especifica o do qu rum 12 1 Ministros presentes Adylson Motta Presidente Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e o Ministro Substituto Lincoln Magalh es Rocha ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER 120 Ministro Relator Fui presente MARI
522. rvi os e obras de complementa o das redes externas de guas pluviais esgotos sanit rios e reservat rio enterrado de concreto armado e urbaniza o composta de cal adas e meios fios abrangendo a rea onde se situam as constru es conforme aditivo contratual do Instituto de Educa o na sede do munic pio O processo de pagamento foi quitado em 22 09 91 pelo s cio Jayme Marcos Cohen Questionado sobre a n o realiza o de licita o para a execu o da obra o contador informou n o haver atingido o limite exig vel para tal procedimento de acordo com a lei estadual sendo na oportunidade informado que de acordo com disposto na Portaria SAF n 03 de 03 01 91 o limite para dispensa para obras e servi os de engenharia art 22 I do Decreto lei 2 300 86 era de Cr 1 881 000 00 tendo o mesmo procurado mudar de assunto apresentando outros documentos para an lise e como ainda ir amos permanecer v rios dias no munic pio aguardamos outra oportunidade para exame mais completo do processo o que n o ocorreu tendo em vista que o contador viajou e segundo informa o do Secret rio de Finan as teria levado consigo as c pias das presta es de contas dos conv nios aplicados pelo atual gestor municipal A ressaltar que o Sr Secret rio de Obras durante o exame f sico informou que n o fora executada nenhuma obra pela Sabra durante o m s de janeiro e que estivera na Prefeitura conversara com o atual Prefeito Sr Ant n
523. s MINIST RIO DA FAZENDA 1 TC 008 713 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Osmar Luiz Becher CPF 005 785 179 49 Guy Ubirajara Meyer Junior CPF 873 726 739 68 Jo o Liota Fujihara CPF 109 628 608 40 Jani Carlos Martins CPF 295 846 639 68 Siegbert Walter Gross CPF 004 447 589 68 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Renato Freitas da Silva CPF 024 082 137 89 Vanio Luiz Cachoeira Filho CPF 520 988 506 20 Andre Luis Theresa CPF 972 970 979 34 Antonio Mendes Brito CPF 378 388 739 91 Luciana Lunardi CPF 837 914 429 53 e Jos Roberto Prada CPF 478 445 159 53 rg o Delegacia da Receita Federal em Lages SC Exerc cio 2002 1 1 Determinar ao respons vel pela Delegacia da Receita Federal em Lages SC que 1 1 1 atenda tempestivamente s determina es da Secretaria Federal de Controle Interno em especial da Controladoria Geral da Uni o no Estado de Santa Catarina nos termos dos respectivos relat rios de auditoria de avalia o de gest o tendo em vista o que determina entre outros o art 24 inciso VII da Lei n 10 180 de 6 2 2001 1 1 2 atente para o disposto na Portaria S R F Copol n 193 de 8 3 2002 no que se refere execu o do programa relacionado contrata o de estagi rios particularmente no tocante s finalidades dos est gios e s avalia es dos est gi rios contratados 1 2 Determinar Secretaria Feder
524. s 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno TCU arts 134 135 137 138 140 e 143 Relator Ministro ADYLSON MOTTA PRESTA O DE CONTAS AC RD O n 1 362 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 Considerando a privatiza o do Banco do Estado do Maranh o controlador do BEMVTV e Considerando por fim os pareceres uniformes emitidos nos autos pela Secretaria de Controle Externo Secex MA e Minist rio P blico junto a este Tribunal ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva dar quita o aos respons veis dispensando se a formula o de determina es preventivas e corretivas ante a privatiza o do Banco do Estado do Maranh o S A BEM conforme documento de fls 42 55 destes autos Minist rio da Fazenda 1 TC 010 391 2003 0 Classe de Assunto II Presta o de Contas Simplificada Respons veis Almir Pereira Queiroz CPF 271 441 517 20 S rgio Ruffoni Guedes CPF 009 422 000 04 Jorge Suguino Kasuo CPF 167 172 448 87 e Ruy Dias Brochieri CPF 065 917 288 72 Entidade rg o BEM Vigil ncia de Transportes de Valores S A Exerc cio 2002 TOMADA DE CONTAS AC RD O n 1
525. s CPF 014 717 707 37 Jaime Bernardino de Souza Junior CPF 730 636 907 59 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Sandro Moura dos Santos CPF 904 913 357 68 Unidade Diretoria de Ensino da Marinha Exerc cio 2002 11 TC 010 290 2003 7 39 Classe de Assunto II Respons veis Mauro Magalh es de Souza Pinto CPF 030 571 197 00 Marcos Augusto Leal de Azevedo CPF 044 420 407 53 Silvio Artur Meira Starling CPF 263 021 367 68 Indal cio Castilho Villa Alvarez CPF 370 592 387 00 Anatal cio Risden Junior CPF 387 691 407 82 Ademar Costa Pereira CPF 460 176 157 34 Antonio Carlos Ribeiro Jaqueira CPF 802 937 437 20 Margareth Longo Petercem Correa CPF 590 306 317 91 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Joel da Silva Cruz CPF 227 041 671 68 e Marcos Inoi de Oliveira CPF 802 950 107 20 Unidade Secretaria Geral da Marinha Exerc cio 2002 12 TC 010 444 2003 5 Classe de Assunto II Respons veis Paulo Roberto Oliveira Mesquita Spranger CPF 312 589 807 20 Antonio Carlos Gesteira Leite de Mattos CPF 316 944 117 53 Edson de Holanda Henriques Junior CPF 694 052 397 91 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Jorge da Silva CPF 408 595 417 20 Unidade Servi o de Documenta o da Marinha Exerc cio 2002 13 TC 010 610 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis Pedro Fava CPF 183 034 047 68 Bartolomeu Elias A Torres CPF 029 577 871 68 Clodomiro Maur cio Rangel CPF 374 211 827 72 Henrique
526. s Costa CPF 327 241 791 53 Unidade Centro de Instru o e Adestramento de Bras lia Exerc cio 2002 8 TC 010 451 2003 0 Classe de Assunto II Respons veis Terenilton Sousa Santos CPF 334 672 187 68 Ailton Bispo dos Santos CPF 347 470 367 68 Giovani Fabiano de Almeida CPF 434 239 497 91 Roberto Ferreira dos Santos CPF 184 483 304 63 Liautey Turene Dornelles Junior CPF 857 451 547 72 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Manoel Pessoa Montenegro CPF 466 698 74 87 e Edson Lima Cordeiro CPF 640 259 697 34 Unidade Gabinete do Comandante da Marinha 09 Exerc cio 2002 9 TC 010 995 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis S rgio Lima Duarte CPF 274 386 867 87 Genildo Rodrigues de Ara jo CPF 491 885 187 87 Carlos Alberto Cruz Ferreira CPF 607 696 377 87 Jos Jorge Parreira CPF 688 764 247 68 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Maria de Lourdes Taitson CPF 2217 386 571 68 e Leila M rcia Bastos Ribeiro CPF 425 501 307 15 Unidade Comiss o Naval Brasileira em Washington Exerc cio 2002 10 TC 010 343 2003 2 Classe de Assunto II Respons veis Jos Eduardo Pimentel de Oliveira CPF 043 982 707 87 Kleber Luciano de Assis CPF 045 771 597 91 Olavo Barroca Junior CPF 374 209 417 34 Jos Costa da Silva CPF 434 234 937 04 Ney Alves Righi CPF 398 881 697 34 Francisco Jos Tavares Neto CPF 688 811 007 97 Maur cio Alves Pedreti CPF 730 460 517 00 Ricardo Luis Veloso Mende
527. s Heloisa Vieira Cerri Ivan Pena Ribeiro Maria da Concei o Malta Maria das Gra as Queiroz Castro Maria Regina Calsolari Marilene Elias de Siqueira Regina Lucia Figueiredo e Silva Rita Mendes Ventura Romulo Parrela Rosa Maria Gon alves Marques Zenilda Diogo Zenita Avelino Gon alves e Zulma Maria Moreira 8 TC 017 677 2003 9 Interessados Antonio de Padua Miqueletti Cleusa Costa Corina Gomes Santiago Deolinda Maria dos Santos Dominica Maria Concei o Duani Euler Pace Lasmar Glaucia Lucia Campos Archanjo Helena Alves de Souza Hugo Teixeira de Carvalho Iolanda Coelho e Silva Ivette Perpetua dos Santos Izabel Regina da Silva Pessoa Jo o Jorge Nassaralla Jose de Assis Correa Lucia Camargos Rios Assis Maria da Gloria Arantes de Moraes Maria das Dores de Faria Marise Concei o Vieira Valente Odete Pereira Andrade e Olinda Siqueira Rocha 9 TC 017 702 2003 3 Interessados Adelaide Gracia Martineli Alfredo Rosa da Silva Beatriz Auto Monteiro Guimar es Celia Cruyer Erich Gerhard Hausch Heli Regina Matos de Queiroz Jo o Jose Marchi Maria Carolina Miranda Maria de Lourdes Cunha Santos Maria de Lourdes Silva Santos Maria do Carmo de Oliveira Barbosa Maria Helena Lopes Fernandes Maria Jose Azevedo Spinosa Oscar de Oliveira Junior Persio Roxo Ruth Dias Bruno Talia Marilia Barroso Carvalho e Zelita de Oliveira Moraes 10 TC 017 707 2003 0 Interessados Americo Pelosini Filho Celia Maria Martins Dominga
528. s cabe a aplica o ao Sr Francisco Di genes Fernandes Rabelo da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 17 Of cio n 012 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Carlos Humberto Bezerra Lemos CPF 091 704 293 00 Membro da Comiss o Permanente de Licita o no exerc cio de 2001 17 1 s fls 01 11 do Volume 21 dos autos encontram se as raz es de justificativa do Sr Carlos Humberto Bezerra Lemos subscritas pelo advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 sob o t tulo de Alega es de Improced ncia Acerca de Infundadas Den ncias documento no qual o douto advogado mudando apenas alguns par grafos dos usuais ataques compet ncia e seriedade da equipe de auditoria repete o que j afirmara nas Alega es de Improced ncia de Supostas Irregularidades atribu das ao Sr Francisco Di genes Fernandes Rabelo e j analisadas no item 16 supra 147 17 2 Tratando se dos mesmos itens de audi ncia e apresentado o ilustre caus dico os mesmos batidos argumentos dispensa se esta Instru o de analis los rejeitando os com exce o do item b cujas justificativas s o aceitas e propondo a aplica o ao Sr Carlos Humberto Bezerra Lemos da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 4453 92 18 Of cio n 013 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia da Sr Raimunda da Silva Alves Membro da Comiss o Permanente de Licita o no exerc cio de 2001 18 1 s fls 01 11 do Volume 1
529. s veis interessados De modo a se garantir nesse aspecto a legitimidade do certame Ac rd o n 136 93 Segunda C mara Ata n 26 93 3 3 4 2 2 Como pode se perceber claramente os dois processos n o possuem orienta es que gerem diverg ncias inclusive no mbito do Tribunal que ora responde positivamente e ora negativamente s alega es item d fls 300 Na verdade as orienta es contidas s o complementares pois real am a necessidade do n mero m nimo de tr s propostas realmente v lidas sendo que somente em casos circunst nciais como a limita o de mercado ou o manifesto desinteresse deve se justificar o fato no processo Assim entendo que deva se manter a determina o contida no item 10 al nea b da informa o de fls 275 278 3 3 5 Alega es complementares fls 300 301 Al m das respostas aos itens constantes nos of cios de Audi ncia apresentaram as seguintes justificativas Tamb m deve ser ressaltado que a solicita o de servi os objeto dos Percebe se que a realiza o do procedimento deu se no final de setembro faltando 03 tr s meses para o fim do exerc cio financeiro Sabendo se que o or amento alocado para o exerc cio n o alcan aria o ano seguinte fazia se necess ria a utiliza o deste sob pena de n o ser realizada a t o almejada e indispens vel reforma a qual reafirma se estava colocando em risco a vida dos servidores e do
530. s Barros Dias Helia Ferreira Ivani Lopes Jamil Chade Kan Yoshida Lucelia Deusaline Silva Lucia Maria Hernandes Garcia Michelan Luiz Romero Guedes Maciel Maria Alves Otto Maria Angelica Lanca Vilia Alberto Maria Celia Vitor Carvalho Maria Ernestina Martins Alves Cassiano Nelson de Souza Nobre Oswaldo Cipresso Roberto Funchal Rubens Paulo Gon alves Sonia Maria de Melo Sueli Borro Ghiraldelli e Yasue Higaki 11 TC 017 708 2003 7 Interessados Antonio Celso Rosa Cid Pachu Darci Cassaro Darcy Rubens Nogueira Elza dos Santos Ferreira Gustavo Alonso Lopez Zeballos Jose Stenio Melo Rodrigues Lucilia de Oliveira Marcus Castro Ferreira Maria Arbex Maria Cristina Carozze Maria Cristina Patricio Maria Jose da Silva Bueno Maria Lucia Fagundes Maria Tereza Mori Rocha Miguel Luis Antonio Modolin Neuza Bianchi Sonia de Fatima Simone Grassi Tannio Almeida Galv o Tercilia Correa de Souza Camargo e Yara da Concei o Gaspar Pompeu 12 TC 017 711 2003 2 58 Interessados Agostinho de Abreu Carmina Baptista Ribeiro Jorge Teixeira da Silva Luiz da Silva Ferreira Luiz Francisco dos Santos Luzia da Silva Maria Alves de Souza Maria da Concei o Fernandes de Azevedo Maria de Lourdes Araujo Fonseca Maria de Oliveira Costa Maria Jose Ribeiro Martinho Maria Neusa Araujo Melo Maria Regina de Barros Lima Mendon a Mariza Ramalho Martins Marlene de Oliveira Belchior Nilda Fernandes da Silva Orli de Carvalho Renovato Rene
531. s Of cios de Audi ncia fls 289 292 foram apresentadas as raz es de Justificativa fls 298 301 8 Em an lise de folhas 306 314 o analista recusou as justificativas apresentadas Reproduzo abaixo trechos dessa instru o 3 3 1 Habilita o da empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda empresa com apenas um m s e vinte e quatro dias de exist ncia sem que a mesma tivesse comprovado sua capacidade t cnica atrav s da documenta o exigida na al nea b do subitem 4 2 1 do Edital ao qual achava se vinculada arts 3 e 41 da Lei n 8 666 93 uma vez que as Declara es das empresas Panamericano Adm de Cart es de Cr dito S C Ltda e Deltatel Com Repr e Servi os Ltda n o atendem o Edital al m do forte ind cio de falsidade apontado no subitem a 2 desta audi ncia itens a dos of cios de fls 289 292 3 3 1 1 Alega es dos respons veis Relativamente ao assunto alegaram que quanto a habilita o da Empresa Construir Engenharia cumpre nos informar que a comiss o ao analisar a documenta o apresentada de acordo com a solicita o do Edital subitem 4 2 1 al nea b n o verificou atentamente que a referida contava com 1 um m s e 24 vinte e quatro dias bem como n o suspeitou das Declara es apresentadas pelas Empresas Panamericano Cart es de Cr dito 223 S C Ltda e Deltatel Com Repr E Servi os Ltda fls 79 e 86 do procedimento em ep grafe ressaltando se q
532. s Veronesi Marinho CPF 313 545 567 04 Nelson Alexandrino Purifica o de Mello CPF 330 647 337 53 Yerson de Oliveira Neto CPF 551 693 337 49 Jonas Haddad Bittar CPF 605 965 117 87 Marcelo da Silva Barbosa CPF 838 176 207 30 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Ulisses Luis Bottas Telles CPF 231 213 435 72 Unidade Centro de Instru o Almirante Milc ades Portela Alves Exerc cio 2002 22 TC 010 617 2003 9 41 Classe de Assunto II Respons veis Francisco Jos Mem ria Hyppolito CPF 263 021 017 00 Ricardo Costa Pina CPF 347 465 107 25 S rgio da Silveira Miranda CPF 374 214 507 00 Bruno Sodr Ara jo CPF 002 501 017 42 Fernando Cezar de Melo Pontes CPF 461 652 073 91 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Jos Carlos Alves de Brito CPF 845 695 227 34 Unidade Grupamento de Navios Hidroceanogr ficos Exerc cio 2002 23 TC 010 184 2003 4 Classe de Assunto II Respons veis Manoel de Almeida Moreira Filho CPF 408 191 917 87 Luiz Pedro Dario CPF 238 747 757 04 Nilton Dias Carneiro Filho CPF 505 845 537 49 Jos Ricardo de Figueiredo Veloso CPF 245 574 127 34 Luiz Afr nio Miguez de Mello Junior CPF 326 730 357 53 Regis Augusto Maia Frutuoso CPF 510 013 307 49 Jos Carlos Age Roriz CPF 371 394 447 49 Benedito de Souza Firmino CPF 454 013 067 68 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Jorge Luiz Xavier Agapito CPF 649 946 517 87 Unidade Centro de Per cias M dicas da Marinha
533. s a R 1 00 bastante plaus vel que os pre os sejam coincidentes em centavos n o implicando em combina o de pre os O Prefeito mostrou que houve pesquisa de pre os e que a Empresa Francisco Everardo Rodrigues Moreira EPP estava apta atividade de com rcio varejista de produtos aliment cios informa o confirmada mediante pesquisa ao Sistema CNPJ da Receita Federal como ressaltado pelo Sr Secret rio Substituto fl 48 Dos procedimentos licitat rios constantes dos autos observa se que participaram dos convites empresas diversas N o h evid ncia que sempre participavam as mesmas tr s empresas para todos os convites A irregularidade referente ao fracionamento de despesas n o foi elidida pois assente o entendimento no E TCU de que a modalidade licitat ria deve ser mantida ainda quando seja necess rio o parcelamento da compra No caso em an lise ainda que houvesse problemas na 154 capacidade de estocagem a modalidade licitat ria deveria ter sido observada sendo irregular a realiza o de v rios convites em substitui o a uma tomada de pre os Cab vel determina o para que seja observada a modalidade licitat ria Havendo mais de um respons vel pelo mesmo fato a defesa apresentada por um deles aproveitar a todos mesmo ao revel nos termos do art 161 do RWTCU Assim em face das raz es de justificativas constante dos autos n o h fundamento para imputa o de multa aos membros da comiss o d
534. s argumentos apresentados pela Secex RS autorizei a realiza o a dilig ncia e das audi ncias propostas fl 235 100 12 A dilig ncia foi regularmente realizada Of cio n 809 2003 fl 236 tendo sido respondida nos termos da documenta o trazida aos autos fls 238 a 378 Ap s analisar esses documentos o analista instrutor ressaltou que fls 379 a 385 12 Quanto aquisi o do P lio ELX 4p mod 2000 a segundo o CRQ 5 REGI O esse ve culo foi adquirido em fun o de sinistro com perda total de outro ve culo Constam dos autos Comunicado de Ocorr ncia feito na Pol cia Civil e recibo de quita o da seguradora que comprovam esse fato fls 364 e 367 al m de autoriza o do ent o Presidente do CRQ 5 REGI O para a aquisi o do ve culo em regime de emerg ncia nos termos do art 24 IV da Lei n 8 666 1993 visando evitar o comprometimento da atividade b sica do CRQ qual seja a fiscaliza o b o ACE entendeu tratar se de situa o excepcional causada por for a maior que exigia a o imediata do CRQ 5 REGI O Logo teriam sido atendidos os requisitos estabelecidos pelo art 24 IV da Lei n 8 666 1993 Aduziu o analista n o ter sido vislumbrado preju zo ao er rio Contudo ele registrou que a aquisi o do ve culo se deu em dezembro de 1999 Nota Fiscal fl 360 portanto ela deveria ter sido registrada naquele exerc cio de 1999 nos termos do art 35 I e I da Lei 4 320 1964 q
535. s autos se desfavor vel aos inativos em analogia ao decidido no Ac rd o n 908 2004 TCU 2 C mara VOTO Inicialmente registro que atuo nestes autos com fundamento no art 18 da Resolu o TCU n 64 96 tendo em vista tratar se de processo pertencente Lista de Unidades Jurisdicionadas n 07 2 A mat ria que ora trago ao descortino de meus pares j foi apreciada por esta C mara nos autos do TC 000 437 2004 5 por meio do Ac rd o n 908 2004 Assim me manifestei naquela assentada 2 Preliminarmente vale destacar o contido no Enunciado n 245 das S mulas de jurisprud ncia deste Tribunal N o pode ser aplicada para efeito de aposentadoria estatut ria na Administra o P blica Federal a contagem ficta do tempo de atividades consideradas insalubres penosas ou perigosas com o acr scimo previsto para as aposentadorias previdenci rias segundo legisla o pr pria nem a contagem ponderada para efeito de aposentadoria ordin ria do tempo relativo a atividades que permitiriam aposentadoria especial com tempo reduzido 3 Destarte o c mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 afigura se irregular mormente pelo fato de que as aposentadorias foram concedidas j sob a gide da EC n 20 98 4 Por outro lado parece me temer rio expedir determina o com fulcro no artigo 262 caput do Regimento Interno para que o rg o de origem fa a c
536. s da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 208 e 214 inciso II do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva e dar quita o ao respons vel sem preju zo de mandar fazer a determina o sugerida nos pareceres emitidos nos autos 01 TC 017 686 2002 0 c 01 volume Classe de Assunto II 23 Respons vel Ruberval Francisco Pilotto CPF n 063 856 059 49 Entidade Munic pio de Urussanga SC 1 Determina o Prefeitura Municipal de Urussanga SC 1 1 que observe as normas federais de conv nios as cl usulas dos conv nios celebrados com entidades rg os da administra o p blica federal em especial aqueles que imp em o aporte de contrapartida por parte do Munic pio art 7 inciso XIII e art 38 inciso II al nea e da IN STN n 01 97 e a realiza o de despesas fora do prazo de vig ncia do conv nio art 8 inciso V da IN STN 01 97 AC RD O n 1 391 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara ACORDAM por unanimidade com fundamento no art 1 inciso I da Lei n 8 443 92 c c os arts 17 inciso I 143 inciso I al nea b 169 inciso II e 272 do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 155 2002 em
537. s em parte com a proposta de fls 295 299 e submetemos os autos considera o superior propondo I conhecer da presente representa o com base no art 113 1 da Lei 8 666 1995 combinado com art 237 inciso VII do Regimento Interno TCU e art 69 caput inciso VII da Resolu o n 136 2000 TCU para consider la improcedente Ilacolher as raz es de justificativas apresentadas pela empresa Aceco Produtos para Escrit rio e Inform tica Ltda Hl acolher as raz es de justificativas apresentadas pelos Senhores Ant nio Vieira de Souza Aires Roberto dos Santos Jos Silvino da Silva Filho e Aparecida Ivete Rodrigues Fac IV acolher as raz es de justificativas apresentadas pelo Senhor Ant nio Juarez Fernandes Machado relativamente s quest es apontadas nas al neas a e c do Of cio de audi ncia Of cio 5 Secex n 628 de 25 09 2002 V rejeitar as raz es de justificativas formuladas pelo Senhor Ant nio Juarez Fernandes Machado relativamente s quest es apontada nas al neas b e d do Of cio de audi ncia Of cio 5 Secex n 628 de 25 09 2002 b contrata o da empresa Aceco com inexigibilidade de licita o para o fornecimento instala o e assist ncia t cnica de v rios sistemas de arquivos deslizantes de que tratam os Processos 21000009207200028 e 21000009365200169 com infring ncia ao art 25 da Lei 8 666 1993 d execu o de despesa conta de dota es or ament ri
538. s em um per odo menor que um m s logo ap s os repasses na gest o da ex Prefeita Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho conforme tabela a seguir Data Documento Valor Saldo 377 1998 ES o O 8 7 1996 14827 82 096 00 82 096 05 17 7 1996 967962 16 116 00 79 680 05 17 7 1996 967963 13 700 00 65 980 05 29 7 1996 967961 2 499 00 63 481 05 29 7 1996 967966 27 000 00 36 481 05 30 7 1996 967968 6 585 00 29 896 05 31 7 1996 967969 560 00 29 336 05 2 8 1996 967970 29 336 00 10 Quanto dilig ncia objeto do Of cio n 547 2003 SECEX PB reiterado pelo Of cio n 687 2003 SECEX PB respectivamente s fls 45 e 73 deste vol 1 endere ada ao Sr Jos Afonso Gayoso Filho Prefeito de Municipal de Santa Terezinha PB verifica se que o prazo para atendimento da dilig ncia j foi ultrapassado sem que o mesmo tenha se manifestado sem uma 122 causa justificada ensejando a aplica o da multa prevista no art 58 inciso IV da Lei n 8 442 92 conforme foi alertado nos of cios acima citados Mesmo n o constando nos ARs de fls 47 e 74a assinatura do Prefeito entendemos tratar se de dilig ncia v lida tendo em conta que o novo Regimento Interno deste Tribunal em seu art 179 inciso II prev que a comunica o de dilig ncia far se mediante carta registrada com aviso de recebimento que comprove a entrega no endere o do destinat rio 11 Verifica se conforme item 9 anterior que a movimenta
539. s interessados com efeito suspensivo sobre a decis o do ju zo de 1 inst ncia que indeferiu a concess o de liminar nos autos do Mandado de Seguran a n 98 0025158 8 5 Nesse sentido considero oportuno trazer cola o excerto do Voto proferido nos autos do MS n 23 665 5 DF pelo Relator daquele feito Excelent ssimo Senhor Ministro do STF Maur cio Corr a 25 Impende explicitar por conseguinte o exato alcance da S mula 123 do TCU segundo a qual as decis es judiciais n o interferem na compet ncia daquela Corte para registrar ou negar o registro das aposentadorias dos servidores p blicos 26 Efetivamente as decis es da justi a em que o TCU n o foi parte n o lhe s o opon veis de tal forma que o obriguem a registrar as aposentadorias em causa Por outro lado n o lhe facultado desconstituir tais senten as judiciais mesmo as que entenda contr rias Constitui o ou jurisprud ncia do STF sob pena de afronta ao princ pio do devido processo legal 27 Se assim n o fosse ter amos em verdade um rg o auxiliar do Poder Legislativo com compet ncia superposta para alterar decis es judiciais em grau de recurso at mesmo com tr nsito em julgado subvertendo se o princ pio da cl ssica triparti o dos Poderes de que fala a Constitui o 28 bvio que se a Uni o obtiver xito na a o rescis ria a sim o TCU diante da extin o do t tulo judicial que amparava os impetrantes poder assina
540. s juntados posteriormente de cuja autenticidade e ou seriedade se pode duvidar a an lise documental foi feita quando da realiza o da auditoria e as raz es de Justificativa do Sr Ant nio Braga de Azevedo indevidamente chamada de Defesa Preliminar deveria ter cuidado de demonstrar poss veis erros ou inconsist ncias no quadro de fls 340 e n o lan ar d vidas sobre a seriedade ou compet ncia da equipe de auditoria Considera se que n o foram apresentadas justificativas quanto ao fato que ocasionou a cita o devendo o Sr Ant nio Braga de Azevedo CPF 015 158 023 53 ser notificada nos termos do art 25 da Lei n 8 443 92 a recolher o d bito aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE no prazo de 15 dias conforme estabelecido no art 202 3 do Regimento Interno sem preju zo da aplica o da multa prevista no art 267 c c art 268 inciso II ambos do Regimento Interno 10 6 Os demais itens da Defesa Preliminar do Sr Ant nio Braga de Azevedo ser o analisados no contexto do of cio de audi ncia que lhe foi dirigido e com rela o aos itens que efetivamente constarem desse of cio 11 Of cio n 006 2003 2 DT Cita o da Sr Lunguinha Pessoa Ver osa Secret ria de Educa o 11 1 s fls 51 58 do Volume 2 encontram se as alega es de defesa da Sr Lunguinha Pessoa Ver osa CPF 302 266 273 49 representada pelo seu advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE n 11 5
541. s pe as remetidas a estes autos em cumprimento ao r Ac rd o n 1634 2003 TCU 2 C mara que apreciou a Tomada de Contas do exerc cio de 1997 do Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o dizem respeito ao pagamento da rubrica 2176 em setembro 95 ao servidor inativo JO O PETTINATI NETO visto n o constar da liminar concedida no Mandado de Seguran a n 95 44211 6 men o expressa a seus efeitos financeiros retroativos f 416 A do volume principal 5 Consta dos autos informa o no sentido de que o pr prio TRT 2 Regi o expedira orienta o no sentido de n o proceder ao pagamento de atrasados em casos de liminares que n o mencionassem expressamente seus efeitos ex tunc parecer de 04 11 96 f 79 82 volume VIII do TC 700 071 1998 9 6 A despeito disso a unidade t cnica defendeu o aguardo do tr nsito em julgado do referido Mandado de Seguran a para evitar poss vel conflito entre a decis o desta Corte e aquela que vier a ser proferida na decis o judicial expendindo se determina o ao TRT no sentido de requerer a Advocacia Geral da Uni o AGU que quando do julgamento de m rito do feito caso seja reconhecido o direito dos impetrantes esclare a junto ao ju zo demandado a abrang ncia da decis o no tocante aos seus efeitos financeiros item 2 2 f 442 444 volume principal do TC 700 071 1998 9 7 Em consulta ao sistema de acompanhamento processual do TRT 3 Regi o pude verificar que o Mandad
542. s referem se ao exerc cio no qual a sua representada era membro da Comiss o de Licita o essa inobserv ncia levou o advogado demasiadamente ocupado em destacar falhas reais ou imagin rias do trabalho dos auditores a deixar de apresentar as raz es de justificativas quanto aos processos do exerc cio de 2000 O item da audi ncia n o implementa o de pesquisa de mercado conforme processos 16 00 40 00 48 00 n o foi justificado pela Sr Marta Maria 146 Alves Marques cabendo nos termos do inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 aplica o de multa respons vel iii quantos aos itens c e d do of cio com rela o a essas al neas do of cio de audi ncia mais uma vez o douto advogado ocupado em ressaltar as insufici ncias do trabalho de auditoria n o observa que dentre os processos citados os mesmos da al nea anterior tr s referem se ao exerc cio de 2000 e deixa de apresentar as justificativas solicitadas Os itens da audi ncia fracionamento de despesa como fuga modalidade de licita o diversa da utilizada e inexist ncia de convite a mais um interessado a cada novo convite conforme processos 16 00 40 00 48 00 n o foi justificado pela Sr Maria de Lourdes Pereira da Costa cabendo a aplica o da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 iv quanto ao item e do of cio na resposta a este item da audi ncia o douto advogado repete o que j afirmara na defesa da Sr Mar
543. s usu rios desta Institui o Por oportuno cabe salientar que o quadro funcional desta Ger ncia encontra se deficit rio sendo que h muito tempo n o s o realizados cursos nas reas de licita o e contratos Dif cil admitir mas nossos servidores n o s o preparados podendo incorrer em erros procedimentais E ainda apesar dos erros cometidos acreditamos que importante afirmar que a revis o e repara o foram realizadas no tempo estabelecido e atende a contento ao que pretend amos Isto posto n o obstante as falhas detectadas deve ser enfatizado que n o houve m f ou inten o de beneficiar a quem quer que seja bem como NAO HOUVE PREJU ZO AO ER RIO P BLICO visto que os servi os foram executados e bem executados com pre o compat vel ao pre o de mercado sendo que simples per cia poder confirm lo a qual desde j se requer se necess rio for P S a A fls 300 301 3 3 5 1 An lise Apesar das informa es de que n o ocorreu preju zo todo o procedimento licitat rio foi eivado de graves irregularidades em especial no concernente a habilita o das empresas licitantes fls 283 como j demonstrado no item 3 3 1 2 e subitens fls 308 309 Assim acredito que as alega es n o devam ser aceitas 4 CONSIDERA ES FINAIS E PROPOSI O Diante de todo o exposto nos autos e considerando que s contas do IBAMA referente ao exerc cio de 2002 TC 011 169 2003 2 ainda n
544. sados suspenda de imediato o pagamento dos proventos 9 Por fim importa ressaltar que nessa hip tese deve se dispensar a devolu o das import ncias recebidas de boa f at a data de publica o da senten a judicial desfavor vel salvo se esta expressamente dispuser de forma diversa Ante o exposto divergindo parcialmente dos pareceres voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o desta Segunda C mara TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 12 de agosto de 2004 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator AC RD O N 1 457 2004 TCU 2 C mara 1 Processo TC 000 435 2004 0 2 Grupo II Classe de Assunto V Aposentadoria 3 Interessados Aparecida Vergilina Ferreira Gomes CPF n 744 406 918 20 Augusto Gon alves Colletes Junior CPF n 012 006 588 68 Djalma Vasquez de Freitas CPF n 538 371 348 49 Edi Cabral CPF n 537 920 338 87 Eloisa Helena Junqueira Tedeschi CPF n 628 949 728 00 Elza Lucia Vieira Sales CPF n 808 986 458 91 Jose Luis Vieira CPF n 549 395 308 63 Laurentina Marcondes da Cruz Silva CPF n 872 251 748 00 Maria das Dores Raymundo CPF n 580 437 308 06 Maurisa Miranda Omori CPF n 101 133 558 15 Mojsze Flejder CPF n 006 558 998 04 Nanci Campagnoli Bueno CPF n 932 525 878 15 Paulo Monteiro de Barros CPF n 026 552 418 00 Roberto Sfeir CPF n 102 128 687 72 Rose Marie de Oliveira Goes CPF n
545. scaliza o do exerc cio profissional aos livros cont beis dos Conselhos Regionais o 1 do art 24 da citada Instru o Normativa vigente poca deixava claro que No caso dos Conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional o Certificado e o Relat rio de Auditoria bem como o parecer do Dirigente do rg o de Controle Interno a que se referem os incisos IV e V deste artigo ser o substitu dos por relat rio e parecer de auditoria contendo no m nimo os elementos enumerados pelo inciso IV emitido pelo seus rg os internos de controle conforme dispuserem as normas dos respectivos Conselhos Federais D o rol de documentos exigidos pela IN TCU n 12 1996 n o exaustivo podendo os Conselhos Federais mediante norma interna exigir outros documentos aptos a subsidiar a an lise das contas dos Conselhos Regionais No caso em apre o a documenta o a ser apresentada pelos Conselhos Regionais de Qu mica constava da Resolu o Normativa n 162 1999 a qual previa a obrigatoriedade da apresenta o de extratos banc rios da conta corrente al m de justificativas dos valores inscritos em Devedores da Entidade Ademais pressuposto l gico para emiss o de Certificado e Relat rio de Auditoria que sejam verificados os livros cont beis Assim o ACE 98 entendeu ser cab vel determinar ao CRQ 5 REGI O que junte s pr ximas contas a citada documenta o Contudo a IN n 42 2002 dispensou os Conselhos de
546. se mais uma vez a import ncia a que elevada a obriga o de prestar contas Atenta se para o fato de que a obriga o de prestar contas n o um ato que est no mbito de discricionariedade do administrador de prest las quando julgar oportuno e conveniente Ao contr rio o administrador p blico est cingido norma legal ou convencional que estabelece prazo certo e determinado para adimplir a sua obriga o 18 No mbito deste Tribunal o legislador ordin rio relacionou o simples fato da omiss o no dever de prestar contas como causa suficiente para o julgamento das contas como irregulares Lei n 8 443 92 art 16 III a a 4 Quanto pretens o da defesa em considerar a omiss o no dever de prestar contas como falha de natureza t cnico cont bil sem que em sua natureza pretendesse ir em desencontro lei e a moralidade e a boa administra o municipal ressalte se que tal n o pode prosperar visto que houve sim ofensa Constitui o Federal e legisla o mencionada 4 4 1 Acrescente se ainda que este Tribunal tem considerado em reiterados julgados a exemplo dos Ac rd os n s 59 2002 1 C mara 71 2002 266 2002 2 C mara e 428 2004 2 C mara que a omiss o no dever de prestar contas constitui se em falta grave na gest o dos recursos p blicos Por isso tal omiss o n o pode ser admitida como simples falha de natureza t cnico cont bil 4 5 O pedido final da defesa de aprova o das c
547. so s correspondentes contas ordin rias para exame em conjunto e em confronto fazendo se as determina es sugeridas MINIST RIO DA EDUCA O 01 TC 009 580 2004 2 Classe de Assunto HI Respons vel Fernando Dilmar Bitencourt CPF n 58254048991 Entidade Escola Agrot cnica Federal de Sombrio SC Ac rd o n 1 400 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 com fundamento no inciso I do art 1 e no art 43 da Lei n 8 443 92 c c o art 143 do Regimento Interno na linha dos pronunciamentos emitidos nos autos ACORDAM por unanimidade ordenar o arquivamento do processo a seguir relacionado MINIST RIO DA EDUCA O 01 TC 008 884 2004 3 Classe de Assunto HI Respons vel Jadir Jos Pela CPF n 68730993768 Entidade Centro Federal de Educa o Tecnol gica Cefet ES Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 66 2004 2 C mara TCU Gabinete do Ministro Benjamin Zymler Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 e 140 Relator Benjamin Zymler ACOMPANHAMENTO Ac rd o n 1 401 2004 2 C mara TCU Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o
548. ssunto Respons veis Luiz Roberto Trevisani CPF 591 594 218 00 Antenor Antonio Camargo CPF 595 626 508 63 Renato Cesar Leite CPF 062 200 428 08 Maria de Fatima Isern do Prado Leite CPF 053 174 118 40 Luciana Godinho Leite CPF 250 898 218 01 Luciana Pulhez de Paula Pimenta CPF 793 089 457 68 Otavio Luis Silveira CPF 034 392 528 17 Sandra Maria Ferreira Lima Nascimento CPF 043 157 388 32 Regina Stella Barco Inacio CPF 783 163 918 72 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Luiz Claudio Sim es de Carvalho CPF 065 532 728 24 Jaime Togores CPF 058 207 968 37 Ari Vendramini CPF 025 513 998 58 e Ailton Neves da Silva CPF 057 510 018 42 rg o Delegacia da Receita Federal em Santos SP Exerc cio 2002 10 TC 009 793 2003 3 Classe de Assunto II Respons veis Ana Valesca Minas de Assun o CPF 459 746 596 00 Alo sio Flavio Ferreira de Almeida CPF 758 624 097 34 Edenia Cipriano Soares CPF 140 556 678 76 Ana 62 Maria dos Santos Badia Dias CPF 009 073 967 12 Marcio Antonio de Almeida Pierossi CPF 168 483 378 70 Mauro Domingos da Silva CPF 020 634 558 56 Veronica Matilde Pafiadache Morelle CPF 297 491 660 00 Elisabete Rodrigues de Oliveira Scafi CPF 964 223 438 68 Milton Mathias Diniz Junior CPF 492 036 906 97 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Roseli Brusco Marques CPF 02
549. st rio P blico junto a este Tribunal ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 207 e 214 inciso I do Regimento Interno TCU em julgar as contas a seguir relacionadas regulares e dar quita o plena aos respons veis Minist rio da Fazenda 1 TC 013 901 2003 9 Classe de Assunto II Presta o de Contas Respons veis Douglas Ramiro Capela CPF 597 814 597 00 Salvador Jos Cardoso de Siqueira CPF 302 074 607 87 C cero Figueiredo Pontes CPF 776 740 308 49 Marcelo Adolfo Moser CPF 217 282 409 72 Gil Aur lio Garcia CPF 047 999 766 72 Eduardo Augusto de Almeida Guimar es CPF 091 663 357 87 Osanan Lima Barros Filho CPF 144 362 801 87 Rossano Maranh o Pinto CPF 151 467 401 78 Luiz Carlos Siqueira Aguiar CPF 785 375 927 49 Alexandre Ronald de Almeida Cardoso CPF 297 744 891 87 e D lcio Blajfeder CPF 316 271 107 04 Entidade rg o Brasilian American Merchant Bank Exerc cio 2002 TOMADA DE CONTAS AC RD O n 1 369 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 Considerando os pareceres uniformes emitidos nos autos pela Secretaria de Controle Externo 2 Secex e Minist rio P blico junto a este Tribunal ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso I 17 e 23 inciso I da Le
550. st rio dos Transportes 1 TC 010 818 2003 7 Classe de Assunto II Presta o de Contas Respons veis Moacyr Roberto Lima CPF 029 720 187 53 Lenita de Freitas Capanema CPF 221 668 231 49 Maria das Gra as Aureliano CPF 022 078 421 34 Nadya Vit ria Medeiros Evangelista CPF 120 013 681 00 Ant nio Fernando Decnop Martins CPF 675 919 307 53 Jo o Jos Teixeira de Vasconcelos CPF 042 578 801 63 Jos Henrique Fernandes Borges CPF 10 223 435 121 91 Carlos Alberto Wanderley N brega CPF 256 509 397 72 Noboru Ofugi 029 122 281 15 Jaime Santos Freitas Pacheco CPF 730 751 328 53 Francisco de Paula Magalh es Gomes CPF 012 060 607 00 L cia Helena Lima de Souza CPF 239 818 141 34 Marcos Jos de Oliveira CPF 068 086 541 15 Rubens Alves Garcia CPF 004 440 061 68 Ad o Cabral Formiga CPF 102 546 411 72 Alderico Jefferson da Silva Lima CPF 046 346 241 68 Jairo Rodrigues da Silva CPF 068 652 327 04 Irani Dutra de Siqueira CPF 038 762 251 91 Marcos Ant nio Assi Tozzatti CPF 313 334 781 00 e Miriam Mara Miranda CPF 221 806 131 72 Entidade rg o Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes GEIPOT em liquida o Exerc cio 2002 Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria UBIRATAN AGUIAR na Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 33 2004 Gabinete do Ministro Ubiratan Aguiar Rela o
551. stabelecido no art 39 da Lei n 4 320 1964 segundo o qual os cr ditos de natureza tribut ria ou n o tribut ria 99 exig veis pelo transcurso do prazo para pagamento ser o inscritos na forma da legisla o pr pria como D vida Ativa em registro pr prio depois de apurada a sua liquidez e certeza e a respectiva receita ser escriturada a esse t tulo Com espeque nessas considera es o ACE manifestou se pela edi o de determina o nesse sentido ao CRQ 5 REGI O o foram adquiridos no exerc cio de 2000 dentre outros bens um autom vel P lio ELX 4p mod 2000 no valor de R 16 543 18 dezesseis mil quinhentos e quarenta e tr s reais e dezoito centavos e um autom vel Blazer DLX 4 3 ano 1997 no valor de R 32 800 00 trinta e dois mil e oitocentos reais Al m disso foi realizada a reforma de uma das salas onde se situa a sede do CRQ 5 REGI O no valor de R 32 271 29 trinta e dois mil duzentos e setenta e um reais e vinte e nove centavos fls 134 135 e 154 No mesmo ano ocorreram as seguintes baixas um autom vel P lio ELX 4 portas no valor de R 17 989 55 dezessete mil novecentos e oitenta e nove reais e cingienta e cinco centavos e um autom vel mod 1995 chassi 9BFZZZZZ33ZSP000713 placa ICT 2778 no valor de R 21 000 00 vinte e um mil reais p a aquisi o da Blazer e a reforma da sala foram devidamente tratadas nos autos do TC n 016 143 2001 2 Quanto aos outros fatos o ACE entendeu necess
552. supra Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 244 2004 Gabinete do Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha Gab Pres Portaria n 191 de 25 08 2003 Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 140 e 143 Relator Ministro Substituto Lincoln Magalh es da Rocha PRESTA O DE CONTAS AC RD O N 1 412 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso I 16 inciso II 18 e 23 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I 137 inciso II 143 inciso I al nea a 208 e 214 inciso II do Regimento Interno em julgar as contas a seguir relacionadas regulares com ressalva dar quita o aos respons veis de acordo com os pareceres emitidos nos autos sem preju zo de se efetivar as seguintes determina es MINIST RIO DAS COMUNICA ES 1 TC 009 118 2002 8 c 5 volumes Anexos TC 016 304 2001 5 c 9 volumes TC 001 915 2002 3 Classe de Assunto 52 Respons veis Hassan Gebrin CPF 004 062 281 91 Jos Expedicto Prata CPF 039 468 278 53 Jos Duval Guedes Freitas CPF 000 545 341 00
553. t 28 inciso II da Lei n 8 445 92 a cobran a judicial das d vidas caso n o atendida as notifica es respectivas O Minist rio P blico a par de acolher a proposta da Unidade T cnica sugeriu a aplica o de multa do art 57 da Lei n 8 443 92 Sra Regina L cia Medeiros da N brega Carvalho o Relat rio VOTO Preliminarmente saliento que a presente TCE foi instaurada em virtude da Decis o n 519 2000 Plen rio proferida em Representa o formulada pelo Tribunal de Contas do Estado da Para ba TCE PB e relatada pelo eminente Ministro Adylson Motta Naquela Representa o o TCE PB informou que os servi os de amplia o das escolas Maria Nunes de S e Manoel Rodrigues Amorim no valor de R 17 906 67 bem assim os de reforma das escolas Porf rio Higino da Costa e Te filo Noberto da Costa no valor de R 15 817 20 foram pagos mas n o executados Determinada a instaura o de TCE pela Decis o Plen ria n 519 2000 a respons vel foi citada por duas vezes em raz o da omiss o no dever de prestar contas fls 7 8 e 18 19 sendo que no segundo of cio a respons vel foi citada solidariamente com o sucessor em cujo mandato vencia o prazo inicialmente fixado para a presta o de contas conforme termo de conv nio de fls 154 159 volume principal Em sua ltima manifesta o a Unidade T cnica entendeu acertadamente que a responsabiliza o deveria recair integralmente sobre a Sra Regina L ci
554. ta Maria Alves Marques e do Sr Raimundo Atoalbo Pessoa Albuquerque aplicando se a essa defesa a argumenta o que consta acima no subitem 13 2 al nea d sendo consideradas improcedentes as justificativas e cabendo a aplica o da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei 8 443 92 Sr Maria de Lourdes Pereira da Costa 16 Of cio n 011 2003 2 DT de 07 01 2003 audi ncia do Sr Francisco Di genes Fernandes Rabelo Membro da Comiss o Permanente de Licita o no exerc cio de 2001 16 1 s fls 01 11 do Volume 16 dos autos constam as raz es de justificativa do Sr Francisco Di genes Fernandes Rabelo CPF 015 574 243 49 Presidente da Comiss o de Licita o do exerc cio de 2001 aqui chamadas de Alega es de Improced ncia de Supostas Irregularidades e tamb m apresentadas pelo advogado Jo o Olivardo Mendes OAB CE 11 504 sobre os mesmos itens das audi ncias anteriores 153 i quanto ao item a da audi ncia ao longo de p gina e meia de palavr rio vazio o advogado n o procurou demonstrar a inconsist ncia do Quadro de fls 341 343 do Volume 1 em que se fundamenta a equipe de auditoria para apontar a combina o de pre os assim considera se que n o foram apresentadas raz es de justificativas quanto ao fato fraude a licita o mediante combina o de pre os cabendo a aplica o ao respons vel da multa prevista no inciso II do art 58 da Lei n 8 443 92 ii quanto ao item
555. tendida a notifica o 9 3 encaminhar c pia dos autos ao Minist rio P blico Federal para ajuizamento da a es civis e penais cab veis nos termos do art 16 3 da Lei n 8 445 de 16 de julho de 1992 ADMISSIBILIDADE 2 Realizado o exame preliminar de admissibilidade com o qual estamos de acordo foi dado seguimento ao recurso por for a de decis o interlocut ria da Relatoria fl 96 M RITO 3 0 recorrente alega que os integrantes da Comiss o fiscalizadora n o levaram em considera o o fato de que as escolas situam se em reas de dif cil acesso n o havendo possibilidade de aproxima o no per odo chuvoso Diz ainda que da merenda fazem parte g neros perec veis que tinham que ser distribu dos para outras escolas de f cil acesso para que n o se perdessem tendo repassado a merenda para escolas localizadas na sede do munic pio e circunvizinhan as Garante que n o ocorreu malversa o do dinheiro p blico 4 Ao final ap s solicitar seja atribu do o efeito suspensivo o que j ocorreu quando do exame deadmissibilidade pede que seja exclu da a responsabilidade que lhe foi atribu da An lise 5 De in cio verifica se que o recorrente n o junta qualquer elemento probante que ap ie sua argumenta o de defesa de que teria modificado a clientela em face da dificuldade de acesso a algumas escolas Assim como n o h nos autos qualquer documento que demonstre contato com o FNDE modificando a clientel
556. tes salariais em comente consistiram em simples antecipa es N o se incorporam portanto remunera o de servidores a 9 Conforme indicado pela SEFIP fls 48 51 da an lise das senten as proferidas nos autos das reclama es trabalhistas n 1 364 92 e 520 89 e das respectivas certid es de tr nsito em julgado percebe se que n o houve determina o para que a parcela concedida fosse paga mesmo ap s o subsegiiente reajuste salarial devendo assim prevalecer o entendimento consubstanciado no Enunciado n 322 TST cabendo a este Tribunal de Contas considerar ilegais os atos de fls 03 05 06 07 e 08 09 e determinar a susta o dos pagamentos indevidos 10 Destaco finalmente que no ato de fls 01 02 tamb m h o pagamento da parcela de 84 32 IPC decorrente da reclama o trabalhista n 1 610 90 Com rela o mat ria saliento a manifesta o do Supremo Tribunal Federal no Mandado de Seguran a 21 216 DF declarando no caso a impossibilidade de invoca o de direito adquirido previsto no art 5 inciso XXXVI da Constitui o Federal O direito dos servidores ao reajuste somente se consolidaria ao final do m s trabalhado depois portanto da edi o da Medida Provis ria n 154 90 11 Na mesma linha os julgados deste Tribunal de Contas como por exemplo DC 0140 21 99 1 DC 0291 34 98 1 e AC 0690 10 04 1 Essa tese inclusive foi sumulada no Tribunal Superior do Trabalho mediante o Enunciado n 315 12 Al
557. tiva ou judicial atribuindo se preced ncia ao adiantamento pecuni rio de que trata a Lei n 7 686 de 2 de dezembro de 1988 que vencerem ap s o in cio dos efeitos financeiros referidos no 1 4 Os valores incorporados remunera o objeto da ren ncia a que se refere o 2 que forem pagos aos servidores ativos aos aposentados e aos pensionistas por decis o administrativa ou judicial no m s de novembro de 2003 sofrer o redu o proporcional implanta o das Tabelas de Vencimento B sico de que trata o art 17 desta Medida Provis ria e os valores excedentes ser o convertidos em diferen a pessoal nominalmente identificada de natureza provis ria redut vel na mesma propor o acima referida sujeita apenas ao ndice de reajuste aplic vel s tabelas de vencimentos dos servidores p blicos federais a t tulo de revis o geral das remunera es e subs dios 5 Conclu da a implanta o das tabelas em dezembro de 2005 respeitado o que disp em os e E deste artigo o valor eventualmente excedente continuar a ser pago como vantagem pessoal nominalmente identificada sujeita apenas ao ndice de reajuste aplic vel s tabelas de vencimentos dos servidores p blicos federais a t tulo de revis o geral das remunera es e subs dios S A op o de que trata o 1 deste artigo sujeita as a es judiciais em curso relativas ao adiantamento pecuni rio cujas decis es sejam prolatadas ap s o in c
558. tivos cont beis destacando as irregularidades apontadas pela Auditoria Interna as quais ser o analisadas mais adiante e prop s nos termos do par grafo nico do art 2 da Portaria Segecex n 08 de 05 03 2002 que as presentes contas fossem encaminhadas SECEX RS para a ado o de provid ncias preliminares fls 174 e 175 Concordando com o encaminhamento proposto pela 5 Secex determinei o encaminhamento destes autos Secex RS fl 177 3 Em 22 07 2002 a Procuradora da Rep blica Maria Em lia Corr a da Costa solicitou informa es sobre supostas irregularidades que teriam sido praticadas pelos gestores do CRQ 5 REGI O nos exerc cios de 1997 a 2000 fls 178 e 179 as quais teriam sido objeto de Representa o formulada pelo Conselho Federal de Qu mica fls 180 a 193 A Secex RS ap s destacar os pontos relevantes deste processo manifestou se pelo atendimento dessa solicita o fls 194 a 198 Em 08 08 2002 com fulcro no disposto nos arts 8 II da Lei Complementar n 75 1993 e 40 II da Resolu o TCU n 136 2000 autorizei o encaminhamento das informa es solicitadas pela representante do Parquet 4 Em 26 09 2002 tendo em vista que tramitava nesta Corte o TC n 016 143 2001 2 relativo Representa o formulada pelo Conselho Federal de Qu mica versando sobre poss veis irregularidades praticadas pelos administradores do CRQ 5 REGI O a Secex RS prop s o sobrestamento deste processo at o
559. to RELAT RIO Tratam os autos da Tomada de Contas relativa ao exerc cio 1995 do Tribunal Regional do Trabalho da 2a Regi o TR T 2a Em sua conclus o a Secretaria de Controle Externo no Estado de S o Paulo SECEX SP em pareceres uniformes prop e o julgamento pela irregularidade das contas do Sr Rubens Tavares Aidar ex Presidente do Regional Trabalhista a aplica o de penalidade pecuni ria e a expedi o de determina es saneadoras O Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o MP TCU manifesta se no essencial de acordo com a Unidade T cnica instrutora Contudo prop e mudan a na fundamenta o da aplica o da multa alterando a da pr tica de ato ilegal Lei 8 443 92 art 58 inc II para o julgamento das contas pela irregularidade Lei 8 443 92 art 58 inc I 2 Da bem conduzida an lise ocorrida em diferentes momentos processuais restaram n o elididas as relativas cria o de 425 fun es gratificadas em desacordo com a Constitui o Federal e aos pagamentos efetuados Incal Incorpora es no exerc cio 1995 com cr ditos or ament rios oriundos de outros rg os da Justi a Laboral e em desacordo com Programa de Trabalho 3 No que se refere cria o de fun es gratificadas em desacordo com o disposto na Constitui o Federal art 48 inc X o respons vel procurou afastar a irregularidade argumentando ser pr tica comum em exerc cios anteriores a cria o de fun es por
560. to CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Silvia Bruno Ferreira CPF 336 544 767 91 Marco Antonio de Oliveira Baranov CPF 087 415 648 39 Alberto Sakae Tatei CPF 579 344 878 00 Joel Mititaka Mizuki CPF 002 752 767 08 Marcelo Yampolschi CPF 213 846 568 39 e Pedro Paulo Aguiar de Souza Mintz CPF 842 986 697 34 rg o Delegacia da Receita Federal em S o Jos dos Campos SP Exerc cio 2002 8 TC 009 558 2003 3 Classe de Assunto II Respons veis Dimas Monteiro de Barros CPF 096 075 848 80 Nilson Rogerio Marques CPF 040 364 448 83 Sergio Luiz Bertoldi CPF 385 741 798 68 Sheila Almeida Francini Klar CPF 595 586 368 00 Glauber Lorenzo Jovino CPF 075 404 718 08 Jos Luiz da Silva CPF 474 405 387 49 Cleiton Alves dos Santos Jo o Sim es CPF 169 637 618 17 Silvio Luiz de Almeida Gouveia CPF 070 160 918 48 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Laercio Rodrigues Canelas CPF 454 179 466 72 Sonia Aparecida Barreiros de Araujo CPF 005 047 788 97 Americo Brasil Nogueira de S CPF 069 044 678 00 Valeria Rodrigues Neiva CPF 069 946 808 60 Oliverio Jo o Dichirico CPF 018 479 478 16 Eduardo Jos Sim o CPF 045 129 388 69 Rosangela Casari Amorim CPF 782 480 358 91 e Ricardo Luiz Rocha Carneiro CPF 766 244 557 72 rg o Alf ndega do Porto de Santos SP Exerc cio 2002 9 TC 009 561 2003 9 Classe de A
561. to do Enunciado n 322 do TST e de afronta ao princ pio constitucional da isonomia tratando a parcela como vantagem individual e assevera com base nestes argumentos que atualmente existem decis es judiciais a amparar os servidores desta institui o que percebem o percentual de 58 89 relativos aos Planos Bresser e Ver o o que leva real impossibilidade do cumprimento da decis o n 070 99 emanada dessa 2 C mara 7 Com bases nas alega es acima entende necess ria e pede a reforma da Decis o n 070 99 2 C mara ara fins de manuten o da vantagem de 58 89 nos proventos dos servidores em quest o vez que no caso presente inexiste ofensa aos termos do Enunciado n 322 do TST e ao princ pio constitucional da isonomia Alternativamente requer caso indeferido o pleito acima que seja suspenso o presente processo at o julgamento da A o de Atentado pelo TRT da 21 Regi o 8 Juntou ainda poucos dias ap s a protocoliza o do Pedido de Reexame c pia de notifica o do CEFET RN do Despacho exarado na A o de Atentado n 6875 95 para que se abstenha de praticar qualquer ato de supress o do percentual de 58 89 dos proventos dos requerentes sob pena de ter se por caracterizado crime de prevarica o 9 A SERUR ao instruir o presente Recurso inicia por examinar duas quest es a mencionada A o de Atentado e as a es ajuizadas contra as Decis es da 1 C mara n s 081 94 e 084
562. tora da 1 DT elaborou instru o suplementar discordando de algumas propostas alvitradas pelo Analista Vol Principal fls 368 373 O Titular da 5 SECEX por sua vez anuiu s conclus es oferecidas pela Diretora cujo parecer adoto como parte integrante deste Relat rio nos termos que se seguem Trata se de Representa o formulada pela empresa Caviglia amp Cia Ltda ante a contrata o da empresa Aceco produtos para Escrit rio e Inform tica Ltda pelo minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento para fornecimento e instala o de uma sala cofre blindada com inexigibilidade de licita o 2 Ap s exame da documenta o encaminhada ao Tribunal em aten o dilig ncia realizada por meio do Of cio 5 Secex n 275 de 07 05 2002 o relator autorizou a audi ncia dos respons veis que apresentaram suas raz es de justificativas fls 60 68 84 85 78 246 e volumes 3 e 4 as quais encontram se devidamente analisadas na instru o de fls 271 299 3 Ante a juntada de novos elementos encaminhados pela empresa Aceco fls 318 364 elaborou se nesta secretaria uma instru o complementar fls 365 366 na qual constatou se que os novos documentos n o alteram a an lise anterior cabendo a ratifica o da proposta 215 4 Quanto aos fatos objeto das audi ncias foram acolhidas as raz es de justificativa da empresa Aceco e a maior parte das raz es de justificativa dos respons veis restando n o justificad
563. tos ou 78 redefini o de remunera o dos servidores das institui es federais de ensino se fizeram presentes a exemplo as Leis 8 270 91 e 10 302 2001 O 12 Em conclus o prop e a SERUR a com fulcro nos arts 33 e 48 da Lei 8 443 92 conhecer do recurso de Pedido de Reexame interposto por Francisco das Chagas de Mariz Fernandes Diretor Geral da Escola T cnica Federal do Rio Grande do Norte para no m rito negar lhe provimento b com fundamento no inciso IX do art 71 da Constitui o Federal renovar o item 8 2 da Decis o TCU n 070 99 2 C mara no sentido de que as autoridades mencionadas no referido decisum no prazo de 15 dias a contar da ci ncia da decis o que vier a ser proferida adotem e informem a este Tribunal acerca da suspens o do pagamento da parcela de 58 89 constante dos c lculos dos proventos dos interessados aqui mencionados c em defesa da coisa julgada material e das normas e princ pios de reg ncia alertar s autoridades mencionadas que em caso de descumprimento do comando inserto na letra b acima este Tribunal poder sustar diretamente a execu o dos atos de concess o sob exame art 71 X da Constitui o Federal sem preju zo de outras san es cab veis art 44 e art 58 da Lei 8 443 92 d encaminhar ao recorrente e aos demais rg os arrolados nos autos c pia integral da decis o que vier a ser proferida inclusive relat rio e voto 13 0 Minist rio P blico
564. tou sua aquiesc ncia com essa proposta fls 88 e 89 Em 23 07 2004 em conta singela a Subprocuradora Geral Maria Alzira Ferreira tamb m manifestou se favoravelmente a essa proposta fl 89 verso o Relat rio VOTO Nos termos do art 179 II do novo Regimento Interno do TCU v lida a cita o feita mediante carta registrada desde que o respectivo aviso de recebimento comprove a entrega do of cio citat rio no endere o do destinat rio Portanto com fulcro nos elementos constantes dos presentes autos entendo que restaram atendidas as exig ncias para a validade da cita o luz do novo Regimento Interno desta Corte de Contas 129 2 N o tendo a respons vel atendido cita o v lida incide o disposto no art 12 3 da Lei n 8 443 1992 devendo a Sra Maria do Socorro Ribeiro Nunes e Oliveira ser considerada revel por este Tribunal para todos os efeitos dando se prosseguimento ao processo 3 A Secretaria Federal de Controle Interno concluiu pela irregularidade das contas estando consignada nos autos a devida manifesta o da autoridade ministerial competente Assim sendo e em conson ncia com as manifesta es uniformes da unidade t cnica e do Minist rio P blico junto a esta Corte de Contas considero que o Tribunal deve julgar irregulares as presentes contas e imputar respons vel o d bito apontado folha 87 e transcrito no par grafo 3 do Relat rio que antecede a este Voto 4 Aduzo que em
565. u o Termo de Aditamento n 1 fls 15 a 17 do vol 6 que teve por objeto a complementa o da constru o do Instituto de Educa o em confronto com os servi os previstos no contrato principal fls 159 a 165 do vol principal e respectivos projeto e planilha de custos fls 166 a 168 do vol principal Em seguida teceu as seguintes considera es fls 15 a 17 do vol 6 quanto s instala es no contrato original havia a previs o de rede de gua e esgoto mas n o de reservat rio enterrado redes pluviais e liga es externas futura rede de esgotos quanto urbaniza o no contrato original foram previstos servi os externos aos pr dios constru dos jardins espelhos d gua cal amentos internos e internos ao terreno do Instituto J o aditivo previu a execu o de servi os externos cal adas e meios fios cuja execu o dependia da abertura das ruas e das vias de acesso p blicas que a Prefeitura deveria ter realizado mas n o realizou e teriam sido constru dos uma cal ada em frente ao Instituto e dois jardins fotos fls 370 a 372 e planta baixa fl 374 f a equipe de inspe o teria se enganado a respeito da informa o prestada pelo ent o Secret rio de Obras o qual disse que nenhuma obra foi executada pela Sabra durante o m s de janeiro de 1991 enquanto na cita o foi transcrito que nenhuma obra foi executada a partir daquele m s Esclareceu que o aditivo contratual assinado em 22 01
566. uais se invoca uma nova forma de proceder na busca de solu o para os multicitados pagamentos De minha parte nos processos em que se constatam as vantagens em comento tenho ultimamente adotado como paradigma a retrocitada Decis o Plen ria n 138 2001 sob a premissa de que a continuidade dos pagamentos de tais parcelas provenientes de planos econ micos ap s a data base dos servidores configura pagamento em duplicidade nos termos do Enunciado n 322 da S mula de Jurisprud ncia do TST Entendo que ao determinar a suspens o do pagamento das parcelas o Tribunal est colaborando no sentido de evitar que a Uni o despenda significativa soma de recursos em situa es extremamente gravosas para toda a sociedade como bem ilustram os pareceres Se por outra via o Tribunal considerar legais os atos que contemplem tais pagamentos como ocorreu em v rias assentadas dificilmente o er rio ser recomposto desses valores uma vez que n o haver raz o para os envolvidos demandarem a a o da Justi a Por outro lado se for determinado o sobrestamento dos processos que tratem dos referidos planos econ micos enquanto se aguarda decis o definitiva do Supremo Tribunal Federal vejo que dessa postura apenas sobressai o aspecto negativo da medida consistente no ac mulo de processos que se estar construindo sem perspectiva de julgamento Desse modo diante do caso que ora se examina entendo razo vel que este Tribunal continue a atuar
567. ual de 58 89 tinha car ter permanente Correta assim a aplica o da S mula 322 do TST Este Tribunal n o elasteceu nem restringiu os limites objetivos da coisa julgada apenas dentro dos limites da senten a e de acordo com sua compet ncia constitucional diligenciou para que fosse cumprida em seus estritos termos 11 Ademais essa vantagem j foi apreciada pelo Supremo Tribunal Federal que na oportunidade do julgamento da A o Direta de Inconstitucionalidade n 694 1 DF declarou inconstitucional resolu o que determinou o pagamento de parcelas remanescentes da URP de fevereiro de 1989 como segue Mostra se inconstitucional ato de tribunal que importe na outorga de tal direito ainda que isto aconte a sob o fundamento de estar se reconhecendo a aquisi o segundo certas normas legais mormente quando frente a diploma que ao disciplinar a reposi o f lo de forma limitada quanto aos efeitos financeiros como ocorreu com a edi o da Lei n 7 923 89 cujos artigos 1 e 20 jungiram o direito s parcelas devidas ap s 1 de novembro de 1989 12 O pleito alternativo do CEFET com vistas suspens o da aprecia o do feito no mbito desta Corte at ulterior manifesta o da Justi a do Trabalho tamb m n o merece acolhida haja vista a independ ncia das inst ncias e o entendimento do Supremo Tribunal Federal adotado no Voto condutor do Ac rd o n 1 857 2003 TCU Plen rio no sentido de que ainda que senten
568. uara Henriques Le Filho CPF 758 281 707 91 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Maur cio Ribeiro Medina Diniz CPF 010 720 177 17 e Paulo Cezar da Silva CPF 604 743 007 49 Unidade Estado Maior da Armada Exerc cio 2002 16 TC 010 851 2003 1 Classe de Assunto II Respons veis Antonio Jos de Ara jo Rocha CPF 434 223 067 49 Wilson Pereira de Lima Filho CPF 504 401 877 53 Gilberto Carazo Batista CPF 390 870 857 53 Jefferson do 40 Nascimento Cantalice CPF 790 229 877 87 Enock Martins de Queiroz Filho CPF 098 716 084 20 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 e Jorge S rgio Ferreira Ara jo CPF 513 454 987 72 Unidade Capitania dos Portos de Alagoas Exerc cio 2002 17 TC 010 869 2003 6 Classe de Assunto II Respons veis Luiz Antonio Carvalho CPF 388 594 087 68 Carlos Ben cio S de Mello CPF 712 984 447 72 Jorge da Costa Donato CPF 626 632 087 87 Maria de F tima Dami o Pereira CPF 556 992 009 91 Laerte In cio CPF 978 210 208 34 Antonio Bilouro CPF 390 866 407 10 Estev o da Silva Guimar es CPF 547 479 537 87 Unidade Capitania Fluvial do Rio Paran Exerc cio 2002 18 TC 010 443 2003 8 Classe de Assunto II Respons veis S rgio Henrique Moreira Lopes CPF 966 329 174 04 L cio Dutra Fernandes CPF 694 069 527 34 Ant nio Bilouro CPF 390 866 407 10 Jorge Tratch J nior CPF 047 642 187 04 Levi Gon alves de Oliveira CPF 776 046 877 68 e Vagner Moreira de Lima CPF 7
569. ue n o houve m f mas desaten o cabendo salientar que o Engenheiro Civil respons vel pela Empresa responde tamb m por outra pessoa jur dica Empresa Planel Engenharia e Constru es Ltda o que ainda que n o justifique causou confus o Comiss o como se apercebe na apresenta o da ART n 1302000 s fis 78 item a fls 299 300 3 3 1 2 An lise Os respons veis assumiram o equ voco salientando entretanto que n o houve m f mas desaten o item a fls 299 e que n o tinham a inten o de beneficiar a quem quer que seja fls 301 Tais afirma es ficam dif ceis de serem aceitas pois a Energy City Ltda tinha alertado em seu pedido de Recurso fls 195 200 e 202 208 que a empresa Construir Engenharia Constru o e Montagem Ltda n o observou que o item 4 2 1 al nea a e b n o fora cumprido pela empresa fls 196 e ainda que os Atestados de Capacidade T cnica das empresas n o podem servir para comprova o de qualifica o t cnica pois n o est devidamente registrada no seu rg o competente CREA fls 196 fato este claramente exigido no item 4 2 1 al nea b do Edital do Convite n 11 2002 3 3 1 2 1 Apesar do alerta o Presidente da CPL IBAMA SC em suas an lises fls 220 225 ao Recurso interposto pela Energy City Ltda ignorou totalmente o assunto afirmando inclusive que a empresa Construir Engenharia apresentou todos os
570. ue tornou obrigat ria a ado o dos regimes de compet ncia para a apropria o da despesa e de caixa para a apropria o da receita Com fulcro no exposto o ACE concluiu pela necessidade de ser realizada determina o nesse sentido 12 2Quanto baixa do P lio ELX 4 portas a trata se do ve culo envolvido no sinistro acima narrado logo essa baixa deve ser considerada regular Entretanto o analista registrou que a perda ocorreu no exerc cio de 1999 e foi registrada no exerc cio de 2000 contrariando o disposto no art 35 I e II da Lei 4 320 1964 Dessarte o analista manifestou se pela realiza o de determina o nesse sentido 12 3Quanto baixa de um autom vel mod 1995 Chassi 9BFZZZZZ33ZSP000713 Placa ICT 2778 a ocorreu mediante aliena o consoante demonstram documentos constantes dos presentes autos fls 370 a 378 N o foi seguido o procedimento exigido pela Lei n 8 666 1993 Por m esse caso foi analisado nos autos do TC n 016 143 2001 2 julgado pelo Ac rd o n 1 467 2003 Plen rio apensado aos presentes autos 12 4Quanto aos gastos efetuados com sa de de empregados a segundo o CRQ 5 REGI O trata se da implanta o de seguro de assist ncia m dica e hospitalar aos funcion rios do CRQ V que foi contratado mediante Convite Processo Adm n 433 fls 241 a 355 Constam dos autos os seguintes documentos comprobat rios dessa contrata o convites expedidos e tr s propostas aprese
571. ues Marcus Andre Silveira de Cerqueira Maria Izabel Morato Maria Jerlane Araujo Martins Maria Virginia Nunes Gomes Mario Anderson de Carvalho Lima Mayonne Cirqueira Lopes Moises Moreira Sanil dos Santos Naira Tentardini Meotti Ney Alysson Pereira Souza Santos Paulo Roberto de Albuquerque Mello Priscilla Alves de Figueiredo Melo Rafael Martinichen Pinheiro Raimunda Beserra Camelo Roberio Santos Moura Roberto Wagner Rabelo de Castro Rodrigo Neves Mafra Roneide Persiano Costa Sheylla Kiyomi Nogueira Thiago de Abreu Luna Walter Cordeiro Gomes e Ygor Luiz Nunes Braga MINIST RIO DOS TRANSPORTES 1 TC 856 840 1998 0 Interessados Luiz Paulo Lima Miranda Marcio Mutran Costa e Paulo Sergio de Souza Ramos APOSENTADORIA AC RD O N 1 418 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 8 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 inciso II da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII 143 inciso II 259 inciso II e 260 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess es a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos MINIST RIO DA SA DE 1 TC 006 571 2004 0 Interessado Ozeas Coimbra 2 TC 017 660 2003 1 Interessados Alba de Souza Brito Freitas Edite Barbosa Fernandes Edmeia Maria Macedo Braga Laudiene Alves Ferreira Lindanor Nu
572. ues de Macedo Pereira CPF n 102 141 338 00 Judite da Silva Melo CPF n 010 704 688 19 Magali Romano de Oliveira CPF n 001 153 758 21 Marco Antonio Paes Bezerra CPF n 067 758 298 68 Marcos Aur lio dos Reis CPF n 157 479 996 72 Maria das Gra as Andrade Bertoloto CPF n 794 753 028 91 Maria Ignez dos Santos CPF n 743 296 508 00 Maria Lucia Fonseca Frare CPF n 845 269 638 87 Maria Vercesi CPF n 204 830 408 78 Mario Lirio Carvalho Nascimento CPF n 208 265 088 04 Neusa Basso Fortuna CPF n 023 341 088 04 Rosangela Martini Iura CPF n 778 092 898 53 Rossini Rodrigues Machado CPF n 185 425 308 53 e Sonia Regina Aparecida Faiao de Santana CPF n 984 483 408 25 Advogado constitu do nos autos n o h Sum rio Aposentadoria C mputo de tempo de servi o prestado em condi es insalubres sob regime celetista com acr scimo de 40 S mula TCU n 245 Ilegalidade Mandado de Seguran a n 98 25158 8 em tramita o na 12 Vara Federal de S o Paulo Agravo de Instrumento n 98 03 079310 1 ajuizado no TRF da 3 Regi o que assegurou aos interessados a averba o do referido tempo Determina es Ci ncia 12 Vara Federal de S o Paulo e Procuradoria Regional da Rep blica da 3 Regi o RELAT RIO Trata se de processo de aposentadoria gerado automaticamente com atos priorizados pela Sefip de ex servidores do Minist rio da Sa de em S o Paulo 2 0 Controle Interno info
573. ujas c pias foram anexadas ao recurso consta o mapa de tempo de servi o onde se verifica que at a edi o da Lei 8911 em 11 de julho de 1994 o servidor contava com mais de 13 anos de exerc cio de fun o do grupo DAI folha 18 verso Assim a inclus o dos quintos deveria ter sido fundamentada n o no art F mas sim no art 8 da Lei 8911 1994 que se refere aos quintos cujos requisitos foram implementados na vig ncia da Lei 6732 1979 9 Por fim tratando se de quintos da Lei 6732 1979 e de fun o do grupo DAI cabe a aplica o do Enunciado 224 da S mula TCU a seguir transcrito 84 admiss vel a partir de 05 10 1988 a percep o cumulativa da gratifica o de fun o DAI e dos quintos dela advindos desde que a aposentadoria do servidor esteja fundamentada no art 2 da Lei n 6 732 de 04 12 79 CONCLUS O 10 Ante o exposto submetem se os autos considera o superior propondo se a que se conhe a do presente pedido de reexame interposto pela Procuradoria Geral da Justi a Militar contra o Ac rd o 1436 2003 TCU Segunda C mara nos termos dos arts 48 32 e 33 da Lei 8443 1992 para no m rito dar lhe provimento b alterar os itens 9 1 e 9 2 do Ac rd o 1436 2003 TCU Segunda C mara de modo a se considerar legal para fins de registro o ato de concess o de aposentadoria a Domingos Martins Barbosa constante s folhas 11 12 do volume principal d que sejam informados da delibera o p
574. ulada 13 Faz se necess rio ainda registrar que a esta presta o de contas est o apensados dois processos Quanto a este aspecto adoto como parte deste Relat rio a mais recente instru o da Unidade T cnica que se transcreve a seguir fls 119 112 bem como sua conclus o TC 010 867 1996 1 Trata se de apartado do TC 001 058 1995 9 constitu do em cumprimento ao item 8 1 da Decis o n 380 96 Plen rio que foi juntado s contas do exerc cio de 1994 para exame em conjunto e em confronto O TC 001 058 1995 9 por sua vez versa sobre requerimento do ent o Presidente do TCU Ex mo Sr Ministro Marcos Vin cios Vila a submetido considera o do Plen rio no sentido de determinar Secretaria Federal de Controle que prestasse informa es sobre todas as entidades federais patrocinadoras de organiza es de previd ncia privada Mediante a Decis o n 35 95 Plen rio o Tribunal solicitou a os montantes repassados para cada um dos fundos em 1994 comparativamente com os limites estabelecidos na legisla o pertinente evidenciando os excessos porventura verificados e identificando os respons veis b quais as patrocinadoras que alienaram a qualquer t tulo im veis para suas patrocinadas com ou sem a subsegiiente loca o dos mesmos devendo ser justificado o procedimento vista do disposto no art 17 e seu inciso I da Lei n 8 666 93 bem assim dispositivos do Decreto lei n 2 300 86 quanto aos atos prat
575. ulta pecuni ria no valor de R 3 000 00 tr s mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal artigo 214 inciso II al nea a do Regimento Interno TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional atualizada monetariamente na data do efetivo recolhimento se for paga ap s o vencimento na forma da legisla o em vigor 9 2 1 autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a Judicial da d vida atualizada monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora estabelecido at a data do recolhimento caso n o atendida a notifica o na forma da legisla o em vigor 9 3 Julgar regulares com ressalvas nos termos da Lei 8 443 92 art 16 inc II as contas dos demais respons veis arrolados nos autos dando lhes quita o 9 4 Determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 2a Regi o nos termos da Lei 8 443 92 art 18 a ado o das seguintes provid ncias 9 4 1 abster se de criar cargos empregos e fun es atribui o exclusiva do Poder Legislativo mediante iniciativa dos Tribunais 9 4 2 promover a regulariza o das fun es comissionadas criadas no exerc cio de 1995 conforme mencionado no Relat rio de Gest o do Exerc cio mediante remessa de proejto de lei 9 4 3 observar nos casos de aplica o do disposto na Lei 8 666 93 art 24 inc IV o per odo m ximo de prorroga o
576. ume se que n o houve o pagamento pelos dias n o trabalhados o que afasta a hip tese de recebimentos em duplicidade Considerando que este Tribunal j julgou legal o ato de concess o de aposentadoria do Sr Jos S rvulo de Oliveira Ac rd o n 2 037 2003 TCU 2 C mara Sess o de 06 11 2003 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 17 inciso IV e 143 inciso III do Regimento Interno de acordo com os pareceres emitidos nos autos em conhecer da Representa o constante do processo a seguir relacionado para no m rito consider la improcedente encaminhando se c pia da presente delibera o bem como da instru o de fls 17 18 V P ao Sr S lvio Roberto Oliveira de Amorim J nior Procurador da Rep blica no Estado de Rond nia 02 TC 021 592 2003 6 c 02 volumes Apenso TC 012 474 2002 5 c 01 volume Classe de Assunto VI Entidade Tribunal Regional do Trabalho 14 Regi o TRT AC e RO Interessada Minist rio P blico Federal Procuradoria da Rep blica no Estado de Rond nia TOMADA DE CONTAS AC RD O n 1 388 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 e Considerando que no TC 009 413 2003 6 foram verificadas contrata es indevidamente realizadas com inexigibilidade de licita o algumas realizadas no exerc cio de 2002 Considerando que em fun o de tais contrata es foi realizada a determina o c
577. undos a servidores com o objetivo de adquirir bens e servi os ordin rios tais como passagens a reas e rodovi rias 2 1 2 atente para a legisla o aplic vel em especial o art 4 da Lei n 10 520 2002 na realiza o da despesa mediante licita o inclusive o art 11 do Decreto n 3 555 2000 quando se tratar de licita o na modalidade preg o 2 2 Determinar Secretaria Federal de Controle Interno que informe nas pr ximas contas do rg o acerca do cumprimento das determina es supra 3 TC 009 345 2003 4 Classe de Assunto II Respons veis Tito Augusto Cesar Pires de Viveiros CPF 070 642 925 72 Heloisa Maria Sampaio Alves CPF 105 140 155 00 Ana Maria Amaral Lima CPF 141 780 955 87 Candida Maria de Souza Martins CPF 160 186 485 04 Maria Joselita Nepomuceno Santana CPF 165 988 905 78 Sueli Almeida de Jesus Purifica o CPF 363 214 785 04 Anna Christina Lima Diniz da Silva Nascimento CPF 345 016 495 34 Eleta Coedero Pivotto CPF 296 958 211 20 Marcos Antonio Lima de Souza CPF 248 137 451 72 Edilson C cero Lage de Magalh es CPF 039 388 325 68 Eduardo Gomes de Almeida Maciel CPF 359 890 175 53 Maria Auxiliadora Ferreira da Silva CPF 219 280 027 49 Paulo Cezar do Nascimento Castro CPF 375 134 785 20 e Alex Schramm de Rocha CPF 431 843 085 53 rg o Delegacia da Receita Federal em Salvador BA Exerc cio 2002 3 1 Determinar ao respons vel pela Delegacia da Receita Federal em S
578. unha de antecipa o salarial IPC de Mar o de 1990 84 32 a aplica o do enunciado da S mula 106 desta Corte por tais parcelas decorrerem de decis es judiciais ou interpreta o destas decis es pelos rg os entidades aos quais pertenciam os demandantes A aplica o da S mula foi inclusive sugest o minha ao Relator Ministro Humberto Guimar es Souto 8 Considerando esta linha jurisprudencial adotada os casos presentes devem a ela se alinhar 9 Cumpre notar ainda que a Decis o retromencionada robusteceu o entendimento deste Tribunal no sentido da impossibilidade de incorpora o aos estip ndios dos servidores das parcelas tidas como antecipa o salarial 75 10 Quanto primeira quest o foi fixado pela Decis o n 297 98 da 2 C mara o entendimento de que por serem distintos os fundamentos da concess o e os das parcelas que comp em os proventos somente havendo erro ou sendo indevida uma ou mais destas parcelas mas estando a concess o em si correta deve ser ordenado o registro do ato correspondente com determina o para que seja retificada ou exclu da a parcela indevida 11 Lembro que referida Decis o foi por mim proposta fundada na nova Instru o Normativa n 16 97 e aprovada apenas em uma segunda oportunidade por esta c C mara em raz o de na primeira ocasi o o Exm Ministro Substituto Benjamin Zymler haver pedido vista e nesta condi o apresentado voto revisor contr rio tese que a
579. urnino Vieira de Santana ex Prefeito Sum rio Tomada de Contas Especial Transfer ncia de recursos federais Verba destinada ao desenvolvimento de obras do Plano de Trabalho de Erradica o do Aedes Aegypti Irregularidades na presta o de contas do Conv nio 326 97 firmado com o Minist rio da Sa de Cita o Revelia Contas Irregulares com d bito Aplica o de multa RELAT RIO Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Sa de tendo como respons vel o Sr Saturnino Vieira de Santana ex Prefeito do Munic pio de P de Serra BA em raz o de irregularidades verificadas na aplica o dos recursos federais transferidos aquele Munic pio pelo Minist rio da Sa de por for a do Conv nio 326 97 2 O conv nio tinha por objeto estabelecer condi es para o desenvolvimento das a es do plano de erradica o do mosquito Aedes Aegypti Foi repassado pela Uni o sob a gide do aludido conv nio o valor de R 59 846 40 transferidos benefici ria pro meio da Ordem Banc ria n 970B04212 de 17 11 97 3 A Coordena o Geral de Execu o Or ament ria e Financeira FNS MS encaminhou o Of cio MS FNS CGEOF n 11 345 ao Senhor Saturnino Vieira de Santana Prefeito de P de Serra BA a poca solicitando o envio da presta o de contas dos recursos utilizados at 30 12 99 embora os documentos enviados pelo ex Prefeito estejam ausentes dos autos pelo Of cio MS DICON SAAP n 266 de 05 09 2000
580. us o das obras de reforma e amplia o do Aeroporto de S o Paulo Guarulhos no pr ximo plano de fiscaliza o de obras do TCU MINIST RIO DA DEFESA 01 TC 012 241 2002 3 c 03 volumes Apenso TC 013 034 2000 6 c 02 volumes Classe de Assunto II Entidade Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Infraero Exerc cio 2001 RELAT RIO DE LEVANTAMENTO AC RD O n 1 383 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 incisos I H e IV 41 a 47 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso I H e VI 230 a 233 249 a 252 256 e 257 do Regimento Interno em fazer as determina es propostas pelo Relator e arquivar o processo abaixo relacionado JUSTI A DO TRABALHO 01 TC 003 991 2004 0 Classe de Assunto II rg o Tribunal Regional do Trabalho 13 Regi o TRT PB 1 Determina es ao Tribunal Regional do Trabalho da 3 Regi o TRT MG 1 1 que acompanhe o resultado do Mandado de Seguran a n 458 02 e caso a decis o final seja desfavor vel aos autores promova o ressarcimento das quantias indevidamente pagas a eles 1 2 que acompanhe o resultado das a es movidas por M rcio Chaves Osmar Vaz de Mello e Maria Helena Dias e caso a decis o final seja desfavor vel aos autores promova o ressarcimento das quantias indevidamente pagas a eles 1
581. ustificativas apresentadas e rejei o das alega es de defesa com o consegiiente julgamento pela irregularidade das contas do Sr Ant nio Braga de Azevedo e da Sra Lunguinha Pessoa Ver osa com imputa o de d bito e comina o da multa conforme proposto no item a da instru o do Sr Analista sem preju zo de serem feitas determina es Prefeitura de Pentecostes CE fl 78 Conforme consta do item 1 2 da instru o t cnica o d bito imputado decorreu da diferen a na quantidade de alimentos existente no almoxarifado em 31 12 01 e daquela que deveria de fato existir quantidade esta obtida pelo resultado decorrente da quantidade de alimentos adquirida constante das notas fiscais de compra da quantidade de alimento constante dos registros de sa da do almoxarifado As alega es de defesa e as in meras guias de remessas de alimentos apresentadas n o mostram que houve erro na quantifica o feita pela Equipe de Auditoria tampouco apresenta justificativas para que o estoque de alimentos encontrado no almoxarifado seja inferior aquele que deveria existir em face da quantidade adquirida subtra da da quantidade de alimentos entregue nas escolas As irregularidades descritas nos itens a b c e e dos of cios de audi ncia foram elididas Das planilhas de pre os constantes do autos n o se pode constatar combina o de pre os entre os licitantes Como os pre os unit rios dos produtos s o pr ximo
582. v lida no certame itens d dos of cios de fls 289 292 3 3 4 1 Alega es dos respons veis Quanto a adjudica o sem o n mero m nimo de participantes entendeu a Comiss o que tendo havido a divulga o devida do referido Convite o comparecimento de 05 cinco empresas e a regularidade na habilita o das empresas participantes o processo poderia ser justificado e liberado evitando se assim maiores preju zos ao IBAMA SC uma vez que os servi os a serem contratados tratavam da revis o na rede el trica do edif cio sendo que as instala es at ent o existentes j estavam comprovadamente prec rias e com altas sobrecargas comprometendo inclusive a seguran a dos funcion rios e usu rios A exig ncia de n mero m nimo de tr s propostas v lidas tem gerado diverg ncias inclusive no mbito do Tribunal de Contas da Uni o que ora responde positivamente decis o TC 225 184 93 DOU de 16 05 94 e ora negativamente Decis o TC 425 234 91 6 DOU de 11 08 93 s indaga es item d fls 300 3 3 4 2 An lise O TC 225 184 1993 1 mencionado pelos respons veis trata se na verdade de uma Representa o em que o Tribunal teria decidido o seguinte 8 1 conhecer da representa o para determinar Superintend ncia Estadual do IBAMA no Amazonas que observe rigorosamente as disposi es do 7 do art 22 Lei n 8 666 93 que estabelece quando for imposs vel a obten o do n mero m nimo
583. venir a ocorr ncia de outras semelhantes Ata n 30 2004 2 C mara Data da Sess o 12 8 2004 Ordin ria ADYLSON MOTTA Presidente UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Procurador RELA O N 034 2004 Gabinete do Ministro Ubiratan Aguiar Rela o de processos submetidos 2 C mara para vota o na forma do Regimento Interno arts 134 135 137 138 140 e 143 Relator Ministro Ubiratan Aguiar APOSENTADORIA AC RD O n 1 376 2004 TCU 2 C mara Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o da 2 C mara em 12 08 2004 ACORDAM por unanimidade com fundamento nos arts 1 inciso V e 39 e 40 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 c c os arts 1 inciso VIII e 259 a 263 do Regimento Interno em considerar legais para fins de registro os atos de concess o a seguir relacionados de acordo com os pareceres emitidos nos autos JUSTI A DO TRABALHO Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o TRT SP 01 TC 002 110 2004 4 Interessados Henrique dos Santos Soares e Jo o Guido Santos de Carvalho Tribunal Regional do Trabalho da 6 Regi o TRT PE 02 TC 002 232 2003 9 Interessadas Marcia Maria Cavalcanti Rabelo e Marlene Maria de Lira Barreto 03 TC 006 972 2004 9 Interessados Alexandrino Cabral de Oliveira Filho Edson de Arruda C mara Jamysson da Silva Marques e Pedro Charles Tassel Tribunal Regional do Trabalho
584. vidas justificativas especialmente quando se referir a quantitativos observando ainda o disposto nos arts 3 15 7 inciso II 21 4 e 41 da Lei n 8 666 93 1 1 6 adote provid ncias com vistas elabora o de planejamentos mais adequados de suas aquisi es avaliando as reais necessidades da administra o de modo a alcan ar a m xima economicidade evitar o fracionamento de despesas com fuga modalidade pertinente de licita o e constantes acr scimos evidenciando falhas nos projetos b sicos 1 1 7 adote medidas com vistas a promover acompanhamento sistem tico das remessas de numer rios encaminhadas s ag ncias de modo a garantir o registro nos respectivos balancetes 1 2 Determinar Secretaria Federal de Controle Interno que acompanhe e fa a constar nas pr ximas contas da entidade informa es acerca da implementa o das medidas corretivas por parte da ECT e Diretorias Regionais com vistas ao saneamento das impropriedades apontadas na Nota T cnica n 585 2002 Diene SFC CGU PR bem como sobre o cumprimento das determina es supra 1 3 Arquivar com fundamento no art 93 da Lei n 8 443 92 c c o art 213 do RI TCU e arts 7 e 10 da IN TCU n 13 96 as contas dos respons veis relacionados no quadro demonstrativo de TCEs simplificadas de fls 104 109 sem cancelamento dos d bitos a cujos pagamentos continuar o obrigados para que lhes possa ser dada quita o promovendo se a inclus o dos respe
585. vos e aquisi o de ve culos de luxo As empresa LSI Administra o Servi os e Com rcio Ltda e ARKI Servi os de Seguran a Ltda ocorreram na forma de contrata o direta mediante alegada situa o emergencial por m em prazo superior ao de 180 dias legalmente previsto Houve tamb m destina o de recursos para atender aquisi o de autom vel n o caracterizado como de servi o mas de luxo Consigna a SECEX SP que o Tribunal de Contas da Uni o em diversas ocasi es firmou orienta o no sentido de que a aquisi o irregular de ve culos de representa o configura infring ncia ao disposto na Lei 1 081 50 que disp e sobre o uso de carros oficiais e s leis de diretrizes or ament rias no caso a Lei 8 931 94 art 19 inc III segundo a qual n o poder o ser destinados recursos para atender a despesas com aquisi o de autom veis de representa o salvo as exce es que expressamente enuncia fls 169 170 12 Esclarece a Unidade T cnica no tocante n o apresenta o de raz es de justificativa do Sr Ivan Freddi que ele chegou a tomar ci ncia do expediente notificat rio e a ter vistas dos autos Contudo entende que a responsabilidade pelos atos inquinados deve recair sobre o dirigente m ximo da Corte Trabalhista uma vez que o Diretor Geral embora ordenador de despesas tem seu poder restrito s decis es do Colegiado perante o qual responde fl 309 Diversas determina es saneadoras s o propostas n
586. zados quando do exame dos autos nesta unidade 14 Concordamos com a proposta de rejei o das raz es de justificativas e aplica o de multa Por m relativamente proposta de inabilita o dos respons veis para cargo p blico item 217 VI fls 296 entendemos n o deva ser aplicada tal penalidade tendo em vista que n o obstante tratar se de grave infra o norma legal sic a conduta n o acarretou preju zo aos cofres p blicos cabendo pois a apena o dos respons veis com a aplica o da multa prevista no art 58 inciso I da Lei 8 443 92 15 Quanto ao item XII da proposta de fls 294 299 ressaltamos que as contas do Instituto Nacional de Meteorologia do MAPA exerc cio de 2001 TC 010 826 02 0 encontram se julgadas e as contas da Coordena o Geral de Servi os Gerais do MINC exerc cio de 2001 TC 009 916 02 7 encontram se no Minist rio P blico junto ao TCU com proposta de m rito Por essa raz o entendemos devam ser encaminhados os documentos relativos contrata o de arquivos deslizantes sem licita o s Secretarias que det m estes rg os na sua clientela 5 e 4 Secex respectivamente para que seja analisada a citada contrata o 16 Finalmente discordaremos da proposta de determina o ao Minist rio da Agricultura e a Secretaria Federal de Controle tendo em vista que no processo TC 001 090 01 0 constou determina o em rela o a quest o em exame 17 Ante o exposto concordamo
587. ze dias a partir da notifica o para que comprove perante este Tribunal art 165 al nea a do Regimento Interno o recolhimento da quantia aos cofres do Tesouro Nacional VlL rejeitar as raz es de justificativas dos Senhores M rcio Fortes de Almeida e Neuton de Farias Soares relativamente irregularidade apontada no Of cio 5 Secex n 629 02 e Of cio 5 Secex n 630 02 respectivamente 218 execu o de despesa conta de dota es or ament rias impr prias representada pela emiss o de notas de empenho a cargo dos Programas de Trabalho Fiscaliza o da Classifica o de Produtos Estudos e Pesquisas de Apoio Pol tica Agr cola Fiscaliza o da Produ o e Comercializa o Animal Vigil ncia e Fiscaliza o do Tr nsito Animal Registro Nacional da Atividade Pesqueira Promo o de Eventos para Divulga o Qualidade e Produtividade para o Agroneg cio Estudos sobre o Setor Sucroalcooleiro Fiscaliza o da Produ o e Comercializa o Capacita o de Recursos Humanos Fiscaliza o da Produ o de Defensivos Agr cola Campanha Educativa para Erradica o da Aftosa Controle de res duos Qu micos na Fruticultura Profissionaliza o de Agricultores Cotonicultores Preven o e Controle de Doen as dos Equ deos Difus o de Tecnologia em Pesca Manuten o de Servi os Administrativos e Est mulo Produ o Agropecu ria de que trata o Processo 21000 000614 2001 51 com infring ncia Lei C

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