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Revista Nº 5

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1. A constru o e reconstru o de si mesmo atrav s da aprendizagem significativa e Para o educador esse processo precisa estar claro e ser tratado com objetividade numa dimens o que se apresenta t o subjetivamente diante de seus olhos Portanto h uma necessidade de diferenciarmos os m todos de ensino aplicados aquisi o da linguagem pensando que esse processo levar o aluno a per ceber se como sujeito transformador pois medida que ele adquire o dom nio da linguagem ele tamb m adquire o conhecimento Mas importante notar que a variedade de informa es recebidas pelo educando poder ser aceita ou rejeitada conforme os diferentes modos que ele tem para conceb las Um dos fatores que contribuem para a rejei o do aluno quanto s aulas de l ngua portuguesa litera tura ou l ngua estrangeira justamente a aquisi o do conhecimento de forma arbitr ria e mecanizada Ou seja voc aprende an lise sint tica a vida de autores cl ssicos e o verbo to be da mesma forma em todo lugar em toda escola A linguagem vista como um instrumento para avaliar e dar uma nota no final de um teste O educan do fica portanto sujeito humilha o at falando sua pr pria l ngua e em seu pr prio pa s Precisamos per ceber a linguagem com outros olhos para que crie pontes entre os conhecimentos adquiridos pelos alunos durante toda a sua vida e n o apenas durante o per odo escolar Para isso necess rio edi
2. o Ind gena Ele afirma que quando um mais velho morre o professor suspende uma semana Quando uma crian a morre as aulas ser o suspendidas sic por um dia A comunidade ind gena tanto como povo quanto como aldeia tem uma racionalidade operante que temos que saber descobrir para que as novas a es pedag gicas possam pratic la A esse respeito afirmou Meli 1999 p 16 Por diversos motivos a educa o ind gena teve momentos de excessivo acanhamento quase sem coragem para reclamar sua autonomia e seus direitos A educa o ind gena n o a m o estendida espera de uma esmola E a m o cheia que oferece s nossas sociedades uma alteridade e uma diferen a que n s j perdemos O ava haicha uma fonte de inspira o n o uma simples condescend ncia para povos minorit rios A alteridade ind gena como fruto da a o pedag gica n o s manter sua diferen a mas tamb m poder contribuir para que haja um mundo mais humano de pessoas livres na sua alteridade grifos nossos De acordo com a pesquisadora F lvia Rosemberg 2005 in CCLF durante os primeiros anos de Educa o Ind gena a o pedag gica diferenciada que possibilita oferta de alteridade s nossas sociedades 7 vida que as crian as absorvem os componentes b sicos de sua fam lia comunidade como l ngua materna vis o de mundo religi o valores lealdades afetos v nculos familiares o que torna a Educa o Infanti
3. Fo nto be l h ana jo aora usea taaa Aea me pr pr 5n MIN TE EDITA P Instituto Para la Capacitaci n Professional IPCP uo Fortaleza Cear PTA IT AAA NA OP WAY AU PPM MO OOO UP DAA AA NL COMIT EDITORIAL Rafael S nzio de Azevedo Doutor em Letras pela UFRJ Professor do Programa de P s Gradua o em Letras UFC Membro da Acade mia Cearense de Letras Membro da Comiss o Editori al das Edi es UFC Escritor historiador da Literatura Cearense poeta Brasil Antonio Vasques Diretor Superintendente do Grupo IPCP Doutor em Ci ncias pela UNICAMP Doctor Francisco Carlos Palau Advogado Doutor em Direito e Consultor Externo do Banco Mundial Uni o Europ ia BID Doctor Abel Faustino Ayala Cattebeke Doutor em Ci ncias Econ micas e Mestre em Adminis trac o de Empresas Doctora Solena Ziemer Kusma Professora do Curso de Medicina da Pontif cia Univer sidade Cat lica do Paran Directora Presidente del Grupo IPCP Dra Ana Martha Coutinho Coordinador de la Revista Prof Doctor Rafael S nzio de Azevedo Dise o Glauber Soares Lopes Editora IPCP Rua Francisco Farias Filho 121 Guararapes Fortaleza Cear CEP 60810 110 Tel fonos 55 85 3241 2403 85 3241 3604 www ipcp com br e pcp Oipcp com br O IPCP enero 2012 Revista IPCP Ciencia Salud Educaci n y Econom a Instituto para Capacitac o Profissional N 5 ene jun 2012 Fort
4. p em uma pr tica educativa a fim de garantir s usu rias do SUS conhecimentos necess rios para um maior controle sobre sua sa de 2 2 1 A ES EDUCATIVAS O servi o de Planejamento familiar atrav s da atua o dos profissionais de sa de na assist ncia a an ticoncep o oferece ao usu rio atividades inerentes que envolvem Atividades educativas t m o objetivo de oferecer ao usu rio os conhecimentos necess rios para esco lha do uso do m todo mais adequado Aconselhamento pressup e se a identifica o e acolhimento do cliente ou do casal entendida como suas necessidades avalia o de risco individual ou do casal em rela o infec o do V rus do HIV outras DST e considera es do profissional quanto ao sucesso no processo da escolha do melhor m todo Estudo da vasectomia no planejamento familiar sob o enfoque de custo efetivo relacionado ao uso do anticoncepcional oral no SUS Sistema Unico de Sa de Atividade cl nica atrav s das consultas nos servi o de sa de ap s as atividades educativas 3 METODOLOGIA Trata se de um estudo bibliogr fico que tem como base a an lise de material atrav s da organiza o e interpreta o do objetivo da investiga o na qual se procura de forma objetiva estudar e descrever completamen te um fen meno pr determinado sendo que as descri es obtidas podem ser qualitativas e ou quantitativas Nos peri dicos indexados foram consultados no LILACS
5. A partir das rela es do homem com a realidade resultantes de estar com ela e de estar nela pelos atos de cria o e decis o vai ele dinamizando a Vai acrescentando a ela algo de que ele mesmo fazedor Vai temporalizando os espa os geogr ficos Faz cultura E ainda o jo go destas rela es do homem com o mundo e do homem com os homens desafiando e res pondendo ao desafio alterando criando que n o permite a imobilidade a n o ser em termos de relativa preponder ncia nem das sociedades nem das culturas E na medida em que cria recria e decide n o se conformando as pocas hist ricas E tamb m criando recriando e deci dindo que o homem deve participar destas pocas FREIRE 2005 p 51 neste mecanismo apresentado por Freire que a aprendizagem se torna significativa e adquire for a para ir ao encontro do povo emerso nos centros urbanos e rurais A partir da individualidade cognitiva emoci onal etc de cada sujeito que a educa o pode ajud lo a inserir se no processo criticamente propondo ao aluno reflex o sobre si mesmo sobre seu tempo sobre suas responsabilidades sobre seu papel no novo clima cultural da poca de transi o FREIRE 2005 p 67 A educa o precisa propiciar ao aprendente uma reflex o sobre seu pr prio poder reflexivo e como desenvolv lo aflorando suas potencialidades Ela precisa abordar de forma diferenciada os diversos graus de poder de capta o do homem
6. E G 2008 Segundo Meli 1979 p 13 a educa o ind gena ensinar e aprender cultura durante toda a vida e em todos os aspectos A an lise do sistema educativo de um povo ind gena vem a confundir se com o estudo total da sua cultura De acordo com Schaden 1976 citado por Melia 1979 para compreender o processo educativo numa tribo qualquer seria necess rio a rigor conhecer a fundo o sistema sociocultural a que ela corresponde A educa o ind gena dif cil de analisar principalmente porque n o parcelada Descrever a educa o ind gena no Brasil seria quase descrever o dia a dia de todas as aldeias de todas as comunidades ind genas que simplesmente vivendo est o se educando IDEM 1979 p 18 Um ponto em comum encontrado em diversos relatos de como se processa a Educa o Ind gena a aus ncia de castigos f sicos no processo de ensino aprendizagem das crian as ind genas Sobre isso uma m e Guarani Kaiow nos instrui dizendo que a crian a come a a andar a falar e aconselhada sem viol n cia Ela aprende por imita o a respeitar os mais velhos o sagrado relacionado muito com a natureza A idade m nima para ingressar na escola seria oito anos Separar muito cedo da fam lia pausa toda aprendi zagem da fam lia n o vai preservar dan as rezas Para a crian a ser feliz ter liberdade e participar de to dos os eventos ind genas porque em todos esses momentos est o sendo vist
7. S o Paulo ANPED 2006 CENTRO DE CULTURA LUIZ FREIRE CCLF Movimento Interf runs de Educa o Infantil MEIB Secretaria Estadual de Educa o SEDUC e Universidade de Pernambuco UPE Discutindo pol ticas de educa o infantil e educa o escolar ind gena Recife 2005 COHN Clarice A crian a o aprendizado e a socializa o na Antropologia In CENTRO DE CULTURA LUIZ FREIRE CCLF Movimento Interf runs de Educa o Infantil MEIB Secretaria Estadual de Educa o SEDUC e Universidade de Pernambuco UPE Discutindo pol ticas de educa o infantil e educa o escolar ind gena Recife 2005 Antropologia da Crian a Jorge Zahar Editores Rio de Janeiro 2005 FERNANDES Florestan A investiga o etnol gica no Brasil e outros ensaios Petr polis Vozes 1975 pp 33 83 In MELIA B Alfabetiza o e Educa o Ind gena S o Paulo Loyola 1979 LOPES DA SILVA A MACEDO A V L da Silva NUNES A Orgs Crian as ind genas Ensaios antropo l gicos S o Paulo Global 2002 LOPES DA SILVA A FERREIRA M K Leal Orgs Antropologia Hist ria e Educa o A quest o ind gena e a escola 2 ed S o Paulo Global 2001 LOPES DA SILVA A GRUPIONI L D Benzi Orgs A tem tica ind gena na escola Novos subs dios para professores de 1 e 2 graus 4 ed S o Paulo Global Bras lia MEC MARI UNESCO 2004 LUCIANO Gersem dos S O ndio brasileiro o que voc precisa saber sobre os p
8. a educa o ter condi es de funcionar de for ma democr tica quando superar o que herdou do per odo autorit rio e contar com a participa o efetiva da popula o a fim de realizar os planejamentos de acordo com a realidade da institui o escolar Conforme Souza e Corr a 2002 para se consolidar a gest o democr tica faz se necess rio descen tralizar o poder A gest o democr tica limitada apenas ao administrativo que na maioria das vezes ainda sofre interfer ncia do Estado impedindo que o planejamento realizado seja cumprido No entanto n o deve ria ser assim j que o gestor considerado o respons vel maior poderia ser lhe dada autonomia para que O Planejamento Escolar um instrumento efetivo da gest o democr tica na conquista da autonomia e da qualidade de ensino juntamente com os membros da escola e da comunidade escolar ser poss vel abranger se or amentos e as finan as e poder compartilhar o que se faz necessidade para a institui o na qual trabalha Diante disso muito dif cil e complicado ser um gestor democr tico pois quando se vive em uma so ciedade capitalista os objetivos da educa o n o s o de transforma o mas de manuten o das rela es de for a ou seja a manuten o dos que det m o poder sobre os desprovidos deste Segundo Reale 1997 na sociedade capitalista a maior parte da popula o esses que frequentam a escola p blica s o desprovidos d
9. funcion rios da comunidade na qual a escola est inserida Segundo Oliveira 2001 a vis o da institui o de ensino torna se poss vel elabora o da a o que deve satisfazer alguma necessidade do ambiente externo da institui o sendo a a o raz o de ser da escola determinando aonde a escola quer ir OLIVEIRA 2001 p 71 Ainda segundo este estudioso processadas as informa es obtidas do meio externo e interno a dire o escolar deve tra ar o planejamento estrat gico institucional definindo o compromisso da dire o para com a comunidade escolar elaborando os planos de a o necess rios para colocar em pr tica as estrat gias a serem adotadas comunicar de forma clara e objetiva aos funcion rios da escola contndo com a parti cipac o de todos na busca do desempenho almejado pela escola Como afirma Padilha 2003 O planejamento participativo se constitui num processo pol tico num cont nuo prop sito cole tivo numa deliberada e amplamente discutida constru o do futuro da comunidade na qual participe o maior n mero poss vel de membros de todas as categorias que a constituam Signi O Planejamento Escolar um instrumento efetivo da gest o democr tica na conquista da autonomia e da qualidade de ensino fica portanto mais do que urna atividade t cnica um processo pol tico vinculado decis o da maioria fornada pela maioria em beneficio da maioria Genericamente o Planejamen
10. o significa que venha a ser favor vel ao uso do anticoncepcional Ciclo 21 em mulheres devido apresenta o das desvantagens do mesmo Poder haver para o SUS um custo mais elevado com o tratamento das conse qu ncias do uso do Ciclo 21 do que com os procedimentos cir rgicos da vasectomia Estudo da vasectomia no planejamento familiar sob o enfoque de custo efetivo relacionado ao uso do anticoncepcional oral no SUS Sistema Unico de Sa de 6 DISCUSS O BIBLIOGR FICA Conforme apresentado no in cio deste trabalho esta sec o continua atrav s da apresenta o de co mo a bibliografia trata o referido tema A apresenta o de resultados ser atrav s de um quadro Quadro 02 que ir contemplar a tem tica de acordo com as categorias M todos Anticoncepcionais com 4 artigos publicados Pol tica de Planejamento Familiar com 3 artigos publicados seguido do Procedimento Cir rgico da Vasectomia com 7 artigos publica dos em que observou se uma predomin ncia sobre o mesmo Quadro 02 Organiza o dos artigos de acordo com a categoria autor e ano de estudo M todos Vieira Elisabeth Meloni Badiani Rita Dal Fabbro Amaury L lis Rodrigues Junior anticoncepcionais Antonio Luiz 2002 Tavares Luciane Santiago Leite luri da Costa Telles Fernando Salgueiro Passo 2007 Moreira Maria Helena Camargo Araujo Jose Newton Garcia de 2004 Coelho Elga Berger Salema 2005 Pol tica de Nagahama
11. o segundo cen tra o no padr o na fixidez e no pragmatismo cient fico no qual as disciplinas cient ficas foram estruturadas garantindo uma vis o parcelada e fragmentada do conhecimento Recorremos met fora da rvore e do rizoma de Deleuze e Guattari 1995 fazendo uma analogia destas imagens com o curr culo Na primeira o curr culo estaria centrado na unicidade de conhecimento na verticaliza o dos saberes na hierarquia que existe entre a raiz o tronco e as folhas da rvore assemelhan do se imagem de um fluxograma de disciplinas no qual um conhecimento origin rio do outro J o curr culo como rizoma aberto e m ltiplo n o possui ponto de partida nem de chegada mas m ltiplos n s de conex o numa teia de mesti agem um emaranhado de saberes cujo poder plural dilu do em toda a parte Sua imagem do rizoma remete a uma mir ade de linhas que se engalfinham como num novelo de l emaranhado pela brincadeira do gato Ou talvez essa n o seja a melhor imagem um ri zoma promiscuidade mistura mesti agem mixagem de reinos produ o de singularida des sem implicar o apelo identidade Se pensarmos o curr culo como rizoma e n o como r vore as disciplinas j n o seriam gavetas que n o se comunicam mas tenderiam a soar como linhas que se misturam teias de possibilidades multiplicidade de n s de conex es de inter conex es GALO 2004 p 45 Por isso cruzar as c
12. para a compreens o significativa do aluno nas viv ncias Fazendo uso do dito popular de cada com sua capacidade e a cada um com sua necessidade conscientizei me da import ncia de respeitar os educandos nas suas diferen as A pr pria antropologia nos cita um princ pio cnamado alteridade que aborda que a maior caracter stica do ser humano a capacidade que ele tem de se expressar diferentemente Darido 2003 p 17 apud MAUSS 1974 Percebi ent o que minha obriga o seria propiciar um ambiente favor vel nas aulas onde todos za REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 independentemente do n vel de habilidade motora peso altura sexo ou defici ncia pudessem participar gerando assim um clima de aceita o na pluralidade O que incrementei junto ao Col gio particular do bairro Seis Bocas foi a utiliza o das recomenda es contidas nos Par metros Curriculares Nacionais que enfatiza o l dico Os pr prios alunos com tica e responsabilidade social optaram pelo prazer de jogar com e n o contra 3 ADOLESC NCIA EDUCA O F SICA E A ESCOLA Quando convivi com os adolescentes dentro do Col gio pude perceber que eles t m a necessidade de autoafirma o quando observei o relacionamento entre colegas da mesma idade notei um padr o que os afetava que ia desde o uso de algum acess rio at o tipo de comportamento no grupo como por exemplo abrir m o das aula
13. sica de Sa de em sa de da mulher e sa de do adolescente em que se incluem orienta es sobre uso de anticoncepcional 2 1 ORIGEM DA FAM LIA E MODELO DE FAM LIA ATUAL Compreendendo a origem da fam lia seu papel e suas transforma es temporais entende se os co ment rios hist ricos baseado nos estudos de Engels em A origem da fam lia da Prosperidade Privada e do Estado ao discorrer sobre suas formas primitivas no modelo atual Fam lia o organismo formado por todas aquelas pessoas ligadas por um v nculo de sangue ou seja todas as pessoas provindas de um tronco ances E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 tral comum segundo Freire em Repensando a fam lia 2002 apud Silva amp Santos Segundo Gomes e Pereira 2004 p 70 a fam lia constitui se em uma entidade a situar e legitimar o indiv duo em seu espa o social A fam lia um valor e como tal uma refer ncia essencial para a constru o da identidade do indiv duo 2 2 PLANEJAMENTO FAMILIAR A lei no 9 263 de 12 de janeiro de 1996 que estabelece o Planejamento Familiar no Brasil estabelece que as inst ncias gestoras do SUS estejam obrigadas a garantir mulher ao homem ou ao casal em todos os n veis em toda a rede de servi os assist ncia concep o e contracep o como parte das demais a es que comp em a assist ncia integral sa de Uma quest o fundamental desta Lei a inser o das pr
14. 1995 Lib neo 2003 Menegolla and Santana 2003 Montana and Charnov 2001 and Oliveira 2001 Padilla 2003 Paro 1997 among others that address this issue As for practical re search carried out a case study in that school belonging to the municipal public education applied a structured interview with the school professionals beyond observation technique for the appropriation of the results Therefore we obtained the following im portant results 90 of professionals surveyed reveal that instances School Board election director executor Unit Political Peda gogical Project among others are participatory and democratic everyone management teachers and parents participate in deci sions autonomously with whatever they need for school Also it was found 90 of respondents that the decision making is done collectively 70 also indicated as major types of planning experienced in school the participatory and collective and also that the educational institution provides moments of participatory planning KEYWORDS SCHOOL Management Planning Democracy Autonomy RESUMEN En este art culo se presenta un estudio sobre la planificaci n escolar esto debe ser un instrumento de gesti n democr tica en el logro de la autonom a y la calidad de la educaci n La planificaci n es un proceso de racionalizaci n organizaci n y coordinaci n de la acci n docente la articulaci n de una actividad de la escuela y el problema de su c
15. 5 41 3 14 10 1825 347 335 80 2007 37 245 5 41 4 46 7 1689 267 004 06 2008 35 015 5 41 5 90 5 4192 189 752 22 2009 34 144 5 41 5 91 5 4100 184 719 04 A tabela 7 1 apresenta valor em real do Ciclo 21 nos per odo de 2001 a 2009 Apresenta valor m dio atualizado pela infla o no per odo de 2001 a 2009 porque n o consta refer ncia aos mesmos na bibliografia Os resultados da an lise temporal do pre o do Ciclo 21 no per odo de 2009 demonstram resultados negativos aos valores percentuais de valor m dio atualizado pela infla o em rela o ao valor da vasectomia no mesmo per odo apresentado na Tabela 7 Tabela 8 Comparativo do valor total gerado com o Ciclo 21 e valor total em dos procedimentos cir rgicos da vasectomia no per odo de 2001 2009 Ano Valor Ciclo 21 Valor de n meros de Vasectomia realizadas 2001 32 506 68 128 522 29 2002 33 070 34 1 316 606 40 2003 65 675 50 260 182 86 2004 111 342 11 491 198 22 2005 144 114 96 571 158 69 2006 347 335 80 1 376 719 96 2007 267 004 06 3 842 939 10 2008 189 752 22 2 730 819 85 2009 184 719 04 7 896 482 88 Em an lise ao comparativo dos indicadores da Tabela 8 que se refere aos gastos com o procedimento cir rgico da vasectomia estes apresentam resultados positivos em rela o aos gastos com o Ciclo 21 ambos no per odo de 2001 2009 Embora os valores apresentados do custo anual do Ciclo 21 sejam negativos n
16. Neste veio assumimos neste trabalho a concep o p s cr tica e multirreferencial de curr culo por en tender sua estreita rela o com as Tecnologias da Informa o e Comunica o TIC e seus efeitos materiais e simb licos na vida em sociedade Podemos ent o nocionar curr culo como um artefato socioeducaci onal que se configura nas a es de conceber selecionar produzir organizar institucionalizar implemen tar dinamizar saberes conhecimentos atividades compet ncias e valores visando a uma dada forma o MACEDO 2009 tica est tica pol tica e cultural Moreira 2004 explica que na vis o p s cr tica da qual Giroux 1993 McLaren 1993 e Silva 1993 1994 compartilham analisam se as quest es de significado identidade e pol tica sob um novo prisma acen tua se o car ter socialmente constru do da linguagem passa se a interpretar os objetos culturais como textos Dentre estes situa se o curr culo que pass vel de ser concebido e interpretado como um todo significativo como um texto como um instrumento privilegiado de constru o de identidades e subjetividades ainda visto como campo de lutas e contesta o que constroem identidades e subjetividades O curr culo assim como a tecnologia uma constru o social e hist rica de car ter formativo e iden tit rio que modifica significativamente a vida das pessoas que os vivenciam Discutir essas categorias torna se cada vez
17. and comment up sequentially successive components of an interdisciplinary project which is and how to work a WebQuest and a blog And finally describes an example to be working in the classroom It is thought that this approach will be a good help for teachers who want to start or enhance the consistency and adequacy of their projects involving information technology in the classroom KEYWORDS Interdisciplinary Project Webquest Blog Classroom RESUMEN Este documento trata de hacer una conexi n desde la pedagog a de proyecto interdisciplinario a traves del lenguaje digital Blog Webquest entre las disciplinas de Portugu s Sociolog a y Computadoras en la Educaci n Es un texto innovador que busca ofrecer una sugerencia para los profesores que est n en busca de desaf os motivaci n ideas para el trabajo interdisciplinario referente a la inform tica y el internet El objetivo es contribuir en forma resumida para la adquisici n de destrezas y habilidades de ense anza a desarrollar por el mediador de la ense anza y el aprendizaje en el aula Con este fin se describen y comentan de forma secuencial los distintos componentes de un proyecto interdisciplinario que es y c mo trabajar una WebQuest y un blog Y finalmente se describe un ejemplo que se trabaj en el aula Se cree que este enfoque ser una buena ayuda para los profesores que deseen iniciar o mejorar la coherencia y pertinencia de sus proyectos de tecnolog a de la informac
18. aplica o no corpo da mulher ficando ao seu encargo evitar a gravidez Isso acontece por razoes biol gicas objeti vas mas principalmente por quest es sociais e culturais FIGUEREDO 2011 p 59 60 Quadro 01 Apresenta o das vantagens e desvantagens do uso anticoncepcional oral pelas mulheres no Brasil como m todo contraceptivo Vantagens Desvantagens m todo seguro com 99 de efic cia se segui Exige disciplina das s orienta es corretamente Pode provocar efeitos colaterais Em mulheres com ciclo menstrual irregular norma E contra indicado para mulheres fumantes com mais de 35 anos e tiza se o ciclo menos de 16 anos hipertensas card acas diab ticas que sangram fora do periodo menstrual com varizes enxaquecas fortes que tem convul s es e portadoras de glaucoma Mulheres que j tomaram p lula por mais de cinco anos mesmo que n o continuamente devem reconfirmar a orienta o Fonte Praticas de Enfermagem Ensinando a cuidar da mulher do homem e do rec m nascido S o Paulo 4 Ed 2003 p 85 A vasectomia um procedimento cir rgico sendo que n o necess ria a interna o Hospitalar pois o procedimento dura menos de trinta minutos Consiste num corte em cada canal deferente sendo que o es permatoz ide que produzido no test culo n o chegar mais ao s men No SUS ela pode ser feita por ho mens com mais de 25 anos e mais de dois filhos por um profissional ha
19. conveniente para eles e para o grupo ou seja o grupo pode ser dividido para que cada um execute uma tare fa a favor do blog Por exemplo se o Lab n o tem tamanho f sico adequado ou n o tem equipamento sufici ente ou falta ainda tempo para executar o trabalho na escola os alunos poder o fazer em casa ou em Lan House Quer dizer este trabalho tenta superar as barreiras do tempo e do espa o tenta ir mais al m Sabe como Quando um dos professores envolvidos pedir para que os alunos usem o celular de que eles muito gostam para fazer entrevista ou tirar fotos de pessoas que trabalham com as m dias n o deixando de se preparem anteriormente para a entrevista Estes filmes e fotos dever o ser publicados no blog Respeitando os entrevistados e pedindo lhes autoriza o para divulgar o material produzido na Internet promovendo as sim o respeito aos direitos autorais Os alunos poder o trazer outros materiais diferentes destes da Internet Pesquisa de jornais de revis tas de livros tudo referente ao tema em quest o Outros momentos dever o ser dados para a turma a fim de que os alunos construam o blog da melhor forma poss vel Sempre com a orienta o dos professores na quest o de produ o de texto na quest o do conte do que dever ser inserido na qualidade das imagens dos sons nos valores que estar o o tempo to do por tr s de cada pensamento de cada a o Tendo sido conclu do este material agora chegada
20. da Educa o Ind gena Chikinha relata ainda que um dia em um curso que ministrava um velho a cnamou dizendo ter trazido seu neto para que ela conheces se mas ela afirmou que sabia que ele era tatarav da crian a Uma professora n o ndia que estava presente ficou surpresa e ao afirmar que isso era raro de acontecer ouviu do velho que na sociedade ind gena havia muitos tatarav s E disse lhe ainda Voc v eu vou criar ele o beb est com um ano e meio eu que t E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 dando a educa o pra ele at onde eu viver s vou morrer no dia que esgotar de fato a minha resist ncia f sica mas n s velhos trabalhamos at a morte N s n o aposentamos como voc s Os velhos t m um papel muito importante porque s o eles que fazem a liga o que fazem a articula o do conhecimento com a tradi o com a forma o da crian a No relato de Chikinha nos deparamos com um dos conflitos gerados pela El para ind genas com a narra o de um fato ocorrido em uma de suas visitas a aldeias em Mato Grosso Ela afirma que viu crian as fugindo que n o queriam ficar na escola por mais que tudo fosse muito atrativo tinha a comida tinha tudo uma avozinha que tem tr s netinhos conforme ela me rela tou essas crian as est o na fase de aprendizagem Tem um dos meninos que provavelmente vai ser um futuro xam tudo isso preparado desde b
21. debe ser tener no m s de 200 palabras incluyendo objetivo m todo resultado conclusiones en ingl s espa ol y o portugu s 11 Figuras y tablas las fotograf as gr ficos deben ser n tidas las tablas en blanco y negro y deben estar numerados en orden 12 El trabajo se deber regir por la Norma ABNT Normas para publica o na Revista IPCP TA 85 3241 2403 8776 3604 Rua Francisco Farias Filho 121 Guararapes 60 810 110 www ipcp com br ipcp mipcp com k
22. dependendo da maneira como a nova informa o armazenada na estru tura cognitiva MOREIRA 2006 p 17 Interessante notar que as duas possibilidades permeiam a aprendizagem significativa de forma a con tribuir para sua realiza o Sendo os significados iniciais estabelecidos atrav s de forma o de conceitos ou assimila o respeitando o tempo ritmo e ordem de fatores que regem o desenvolvimento do indiv duo no vas aprendizagens dar o significados a outras rela es ser o estabelecidas e conceitos formados O homem como ser transformador tem por natureza o prazer de dar significa o s coisas e ao uni verso Esse movimento cont nuo de significa o est expresso na vida humana desde o nascimento at a morte Nesse processo de significa o o homem passa por tr s pontos espec ficos Primeiramente vem a assimila o em que ocorre a internaliza o da aprendizagem ou seja aquilo que o homem recebe como c digos conceitos etc s o adicionados estrutura cognitiva por processo de internaliza o Depois acon tece a acomoda o este o segundo ponto do processo de significa o Neste o sujeito transforma o objeto que assimila e atrav s da mat ria o conte do assimilado obriga o receptor a transform lo ocorrendo ent o a acomoda o A organiza o o terceiro ponto Ela uma opera o mental que tem por objetivo sistemati zar o material recebido na estrutura cognitiva ou rede de conheci
23. determinados s mbolos uma fun o do s mbolo com seu referente Os s mbolos passam a significar para o indiv duo aquilo que seus referentes significam MOREIRA 2006 p 25 Fig 3 CADEIRA A aprendizagem de conceitos tamb m representacional pois estabelece conceitos tamb m repre sentados por conceitos particulares ou seja aquela palavra cadeira que se junta ao objeto cadeira de for ma substantiva e n o arbitr ria pode agora por conceitua o representar qualquer tipo de cadeira em qual quer cidade regi o pa s etc CADEIRA CONCEITO A aprendizagem proposicional busca constituir o significado de ideias por proposi o e n o isolada ES REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 mente ou seja da jun o das partes que o todo se expressa Para isso necess rio aprender as partes para compreender o todo Sobre este aspecto podemos imaginar um navio que para ser constru do ne cess rio uma compreens o de mec nica f sica dimens o etc Ex a casa azul Para se obter o significado geral da frase o aluno necessita saber o que a palavra casa significa e a que objeto ela se relaciona Isso tamb m serve para a palavra azul Ante o exposto Ausubel diz que importante reconhecer que na aprendizagem independe do tipo n o quer dizer que a nova informa o forma simplesmente uma esp cie de liga o com element
24. e Ci ncias Educa o a Dist ncia luzia arteduca agmail com Tatiane de Lucena Lima Doutora em Educa o pela Universidade Federal da Bahia Coordenadora do Curso de Pedagogia da Faculdade de Tecnologia e Ci ncias Educa o a Dist ncia Professora da Faculdade Uni o Metropolitana de Educa o e Cultura UNIME tlucena eadagmail com RESUMO Este trabalho apresenta concep es de curr culo e suas proposi es na contemporaneidade problematizando a supera o da compartimentalizac o do conhecimento especialmente no cen rio das Tecnologias de Informa o e Comunica o percebidas como potencializadoras e mediadoras de aprendizados Aborda o curr culo como hipertexto numa perspectiva p s cr tica com um projeto pensado e executado em ambiente virtual onde se priorizam ferramentas que possam gerir conhecimento e mediar rela es dos sujeitos no sentido de desenvolver habilidades cognitivas autoria autonomia produ o do conhecimento suprindo a car ncia da interatividade inexistente nos curr culos de concep es modernas preservando se o car ter linear disciplinar e conteudista n o condizente com a realidade da educa o contempor nea e os par metros que norteiam as novas pr ticas educativas PALAVRAS CHAVE Curr culo Tecnologia da Informa o e Comunica o Conhecimento ABSTRACT This paper presents concepts of curriculum and its propositions in contemporary questioning overcoming the compartmenta
25. e recursos a serem empregados tempo de execu o e formas de avalia o LIB NEO 2001 p 123 c Planejamento Curricular consiste na atividade em envolve as disciplinas com o objetivo de orga nizar um sistema de rela es l gicas e psicol gicas dentro de um ou v rios campos do conhecimento visan do favorecer ao m ximo o processo de aprendizagem MARTINS 1999 p 130 d Planejamento de Ensino elaborado pelo professor e contempla os objetivos espec ficos os t pi cos de conhecimento relevantes os procedimentos metodol gicos e avaliat rios e os recursos e materiais did tico pedag gicos MARTINS 1999 p 131 Vale destacar que dos itens apresentados interessa mais especificamente como objeto deste traba lho o que se denomina de Planejamento Escolar 3 AS CONTRIBUI ES DO PLANEJAMENTO PARA A ORGANIZA O E GEST O ESCOLAR O planejamento relaciona se com a vida di ria do homem Vive se planejando de uma forma ou de outra de uma maneira emp rica ou cient fica o homem planeja Sempre que se buscam determinados fins relacionam se alguns meios necess rios para atingi los Isto de certa maneira planejamento O planejamento passa a ser pen sado deste modo como urna forma de rela o dial tica entre pensar e fazer Este pensar e fazer os quais depen dem de a es de indiv duos concretizam se em uma a o coletiva e compartilhada da comunidade escolar interna e externa A
26. efetivo relacionado ao uso do anticoncepcional oral no SUS Sistema Unico de Sa de A CONSTRU O E RECONSTRU O DE SI MESMO ATRAVES DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA Renildo Franco da Silva Especialista em Arte Educa o e Letras Portugu s e Literaturas francobellarteahotmail com RESUMO Este trabalho uma abordagem ao exerc cio da Aprendizagem Significativa defendida por David Paul Ausubel como um alicerce para uma educa o de qualidade Ele aponta diversos caminhos para propor a valoriza o dos conhecimentos pr vios dos educandos para que estes se tornem protagonistas e senhores de seu pr prio crescimento Este tem sido um dos grandes desafios do processo de ensino aprendizagem da era moderna o que faz do educador mola mestra na concretiza o de uma aprendizagem mais inclusiva permitindo ent o descobrir e ressignificar outros conhecimentos construindo uma aprendizagem prazerosa e eficaz PALAVRAS CHAVE Aprendizagem Educa o Linguagem Inclus o Social ABSTRACT This paper is one approach to the exercise of the Meaningful Learning defended by David Ausubel like a Foundation of Quality Education He points many ways to propose the valorization of the students previous knowledge to become them protagonists and owners of their own personal growth It has been one of the big challenges of the modern era that make the educator an im portant instrument to the concretization of an included learning permitting th
27. escola necessita articular se com todos os segmentos adotando meios para a constru o de uma pr tica democr tica conv m promover a participa o de todos os que fazem a comunidade escolar nos pro cessos decis rios descentralizando o poder das m os do gestor Neste caso o diretor n o centraliza o poder em suas m os mas seria um representante dos anseios e desejos de uma comunidade escolar Um gestor para ser democr tico precisa estar aberto a mudan as aceitando o envolvimento de to dos A gest o deve pensar o que pretende atingir levando em conta o seu papel que o de dirigir a escola com autonomia onde todos participem objetivando para o aluno um ensino de qualidade e a plena cidadania 5 METODOLOGIA A investiga o para este estudo foi realizada na Escola Municipal Odilon Braveza pertencente rede p blica municipal de ensino localizada na Avenida Alberto Craveiro n 1480 Bairro Boa Vista da cidade de Fortaleza CE com 35 profissionais sendo 32 professores 1 gestor 1 adjunta e 1 coordenadora de apoio tendo como instrumento para a coleta de dados um roteiro de entrevista composto de 13 perguntas que foi C REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 aplicado de forma individual ou seja a cada informante foi entregue o roteiro que foi respondido para a an lise e discuss o dos dados coletados Como principais resultados da coleta de dados com os entrevistados obtivera
28. estrat gicos e que n o se faz um projeto pedag gico eficiente sem um plane jamento estrat gico adequado TACHIZAWA e ANDRADE 2001 p 187 Conclusivamente pode se ressaltar que a institui o de ensino uma empresa igual s demais cuja gest o deve ser moderna e capaz de atender s exig ncias do novo mercado A escola est inserida em um processo no qual h a integra o dos alunos da comunidade dos fornecedores dos clientes e das organi za es e em que a combina o das informa es geradas pelos mesmos auxilia o gestor na tomada de deci s o Para mensura o do desempenho do produto final alunos dever ser proposta a cria o de ndices e atrav s deles observar se se a institui o de ensino atende s exig ncias do mercado Reafirma se a a import ncia fundamental e o desafio das institui es educacionais quanto implementa o do plane jamento estrat gico e de uma gest o atualizada para que se mantenha viva no mercado moderno 4 O PERFIL E O PAPEL DO GESTOR ESCOLAR NO CONTEXTO DA GEST O DEMOCR TICA DA ES COLA Ao gestor de uma institui o escolar atribu do o papel de ser o respons vel maior pela escola sem levar em considera o as inadequadas condi es de trabalho e tamb m lhe atribu da a autonomia para planejar tomando se por base a realidade da comunidade na qual a escola est inserida Assim ele acaba sendo culpado pela inefici ncia da organiza o No entanto
29. interdisciplinar atrav s da linguagem digital webquest e blog para o registro e socializa o do conhecimento adquirido Sendo o blog uma ferramenta da Internet que tem a fun o de informar e de promover o di logo entre as pessoas nada mais interessante para os jovens do s culo XXI que estudar com esta ferramenta Um recurso interativo e cooperativo desde a sua constru o No ano de 1994 o norte americano Justin Hall cria os primeiros sites em formato de blog Com o sur gimento de ferramentas de publica o os blogs se popularizaram a partir de 1999 Eles foram considerados por diversos autores um fen meno do s culo 21 Os blogs podem ser compostos de textos imagens udios v deos gr ficos e quaisquer arquivos multim dia Eles diferenciam se das p ginas pessoais por poderem ser atualizados diariamente e constru dos em coautoria S o consideradas ferramentas colaborativas e interativas aquelas em que usu rios trocam in forma es e conhecimento cooperativamente Sendo a escola do s culo XIX professores do s culo XX e alunos do s culo XXI faz se necess rio que professor e escola se mobilizem e busquem o mais r pido poss vel avancarem incorporarem as tecnolo gias da informa o para n o se perderem no processo de desenvolvimento importante observar que as demais ci ncias e profissionais aderem mais r pido s inova es j a educa o e professores fazem ques t o de resistir a elas tentam ao
30. mais relevante na contemporaneidade j que na vis o de Silva 2002 p 68 aumenta o hiato entre a experi ncia cultural de onde falam os professores e aquela outra de onde aprendem os alunos Nesta l gica a escola assentada na tradi o da oralidade no conhecimento verticalizado atrav s das aulas mon logos cujo professor o centro do ato pedag gico n o consegue estabelecer um di logo construtivo que O curr culo como teia rizom tica do conhecimento na pr tica da educa o on line BB leve em considera o os conhecimentos pr vios dos alunos e sua intera o com o mundo tecnol gico Como pode o curr culo permanecer centrado em paradigmas tradicionais de ensino se o cen rio s cio cultural marcado por intensas mudan as advindas do contexto das Tecnologias da Informa o e Comunica o A gera o da era digital consegue realizar uma multiplicidade de tarefas percorrendo diversos espa os de aprendizagem em curto espa o de tempo Por outro lado a escola est alheia a essa nova configura o est ril ao tempo de incertezas e de situa es inusitadas A organiza o do curr culo por sua vez deve se assemelhar a uma trilha e n o a um trilho a primeira revela um caminhar aberto e flex vel capaz de recons truir planos e propostas iniciais de trabalho construindo rotas de conhecimento pela rede na qual os sujeitos s o autores e produtores do conhecimento em v rios espa os virtuais de aprendizagem j
31. masculina aos servi os de sa de e tendo como estrat gia o programa sa de da fam lia como uma porta de entrada com profissionais qualifica dos para inserir o homem no planejamento reprodutivo e promover a sa de do homem o Minist rio da Sa de atrav s do Plano de A o 2009 2011 estabelece um aumento do pre o do procedimento cir rgico da vasec tomia para Hospitais da rede SUS um aumento do valor dos procedimentos de vasectomia tendo como publi co alvo homens da faixa et ria de 20 a 59 anos Tabela 3 Valor do procedimento cir rgico da vasectomia para Hospitais da rede do SUS conforme Plano de A o 2009 2011 Vasectomia ambulatorial Vasectomia Hospitalar R 306 47 R 306 47 Fonte Pol tica Nacional da Aten o Integral a Sa de do Homem 2009 2011 Tabela 4 Apresenta o do medicamento Ciclo 21 em embalagem com 21 comprimidos pelo fabricante Uni o Qu mica BR com PMC de acordo com C mara de Regula o do Mercado de medicamentos do Governo Federal Medicamento Apresenta o Fabricante Substancia ativa Pre o R 0 03 0 15MG c 21 a a Etinilestradiol Ciclo 21 comp Uni o Qu mica Levonorgestrel 5 41 Fonte Consulta Rem dios 2011 Estudo da vasectomia no planejamento familiar sob o enfoque de custo efetivo relacionado ao uso do anticoncepcional oral no SUS Sistema Unico de Sa de Conforme observado na Tabela 2 o medicamento Ciclo 21 esta inclu do no Elenco Oficial dos Med
32. na concep o de responsabilidades direitos e deveres Os ritos de passagem entre os povos in d genas garantem a aus ncia de frustra o em cada fase da vida que vivida plenamente nos momentos corretos inf ncia adolesc ncia fase adulta O olhar para os povos ind genas n o deve e n o pode se deter apenas nos benef cios proporciona dos por seu conhecimento da flora e fauna ou das plantas medicinais H muito mais para se aprender Di versos pesquisadores relatam essas constata es obtidas em seus trabalhos de observa o preciso que esse material ultrapasse as paredes e prateleiras das academias e possa tornar se objeto de aprecia o para as nossas sociedades que encontrar o n o mais um manual de autoajuda mas o ensinamento de co 70 REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 mo garantir alteridade s futuras gera es como uma oferta dos povos ind genas s nossas sociedades REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS NGELO Francisca N P de A educa o ind gena e a diversidade cultural no Brasil In Cadernos de Edu ca o Escolar Ind gena 3 Grau Ind gena N 01 Vol 01 Barra do Bugres UNEMAT SP 2002 Dispo n vel em http docs google com viewer Acesso em 02 mai 2011 CASARO Adir BRAND Antonio J e AGULERA Urguiza Entender o outro A crian a ind gena e a ques t o da educa o infantil Comunica o apresentada no GT Educa o da Crian a de O a 6 anos
33. o da performance da institui o utilizando as melhores pr ticas existen tes em outras institui es e incorporando aos m todos da escola A ess ncia do Benchmarking vem da palavra japonesa dantotsu que significa lutar para ser o melhor dos me lhores E assim obter melhores resultados na cadeia de agrega o de valores ensino aprendizado aos alunos ap s colher informa es internas e seguir a vis o a miss o os objetivos e as estrat gias previamente definidos com a dire o escolar Assim para auxiliar no processo de defini o do planejamento escolar e colocar em pr tica a gest o estra t gica utilizada o gestor da institui o de ensino deve elaborar um diagn stico administrativo para compreender o E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 contexto no qual a escola est inserida identificar os pontos fortes e fracos as amea as e as oportunidades existen tes e ainda definir a vis o a miss o os objetivos e finalmente o planejamento estrat gico e as a es Dolabela 1999 explica ainda que na elabora o do diagn stico da escola o gestor dever primei ramente identificar as fraquezas fortalezas amea as e oportunidades a ela relacionadas isto avaliar o ambiente e os recursos existentes Deve se tamb m analisar quais s o os desejos e as aspira es da insti tui o de ensino ou seja como a escola deve estar o que ela quer ser e formar o que ela qu
34. o mundo seu tamb m que o seu trabalho n o a pena que paga por ser homem mas um modo de amar e de ajudar o mundo a ser me lhor Pe o licen a para avisar que ao gosto de Jesus este homem renascido um homem novo ele atravessa os campos espalhando a boa nova e chama os companheiros a pelejar no limpo fronte a fronte contra o bicho de quatrocentos anos mas cujo fel espesso n o resiste a qua renta horas de total ternura Pe o licen a para terminar soletrando a can o de rebeldia que existe nos fonemas da alegria can o de amor geral que eu vi crescer nos olhos de homem que aprendeu a ler Santiago do Chile Ver o de 1964 MELLO 1965 O ENSINO DA LINGUAGEM A PARTIR DE SIGNIFICA ES O primeiro ponto importante para o ensino da linguagem a partir de significa es aprender o que a linguagem Essa a quest o norteadora que nos envolve na ambi o de descobrir os caminhos para tornar a aprendizagem da linguagem mais inclusiva respeitando as possibilidades compet ncias e limites individuais de cada ser humano Conforme as pessoas crescem o processo de fala e escrita acontece naturalmente um processo em que as pessoas em sua maioria n o indagam acerca do que a linguagem significa Isso de certa forma cria um leque de barreiras e limita es interferindo na aquisi o do conhecimento pois estes o conhecimento e a linguagem s o processos que caminham paralelamente SILVA 2005 p 9
35. o peri dica constitui o planejamento Para Haidt 1994 a concep o do mecanismo do planejamento obedeceu a uma l gica inte r na em torno da qual se articulam os princ pios e se define a natureza do planejamento O planejamento coletivo de acordo com Padilha 2003 um processo que combina participa o com divis o de tarefas Quer dizer n o significa reunir todo mundo para planejar tudo desde que os objetivos da escola at a aula do dia seguinte Significa em outras palavras organizar as inst ncias de tomada de decis es PADI LHA 2008 p 32 Neste sentido a elabora o e a implanta o de planejamento tornam se fundamentais para que a escola possa alcan ar os seus objetivos e definir seu norte O processo de planejamento permite a avalia o das implica es futuras das decis es presentes proporciona condi es de direcionar esfor os para alcan ar metas de objetivos definidos pela alta administra o e ainda permite a es corretivas caso necess rio Ap s ter enfocado as defini es e concep es de planejamentos a n vel educacional apresentaremos alguns tipos de plane jamento Na esfera da educa o e do ensino segundo Parra apud Hayadt 1994 p 95 h v rios tipos de planejamen tos que variam em abrang ncia e complexidade Coaracy 1992 tamb m revela que o planejamento educacional considerado como Um processo cont nuo que se preocupa com o para onde ir e quais as maneiras adeq
36. pedag gicas ou seja ensinamentos que foram e continuam sendo repassados de gera o em gera o garantindo a manuten o de um modo de vida que lhes peculiar importante distinguir Educa o Ind gena do que a Educa o Escolar Ind gena A educa o ind EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 gena refere se aos processos de produ o e socializa o cotidianos dos conhecimentos pelos pr prios po vos ind genas enquanto a educa o escolar ind gena diz respeito aos processos de transmiss o e produ o de conhecimentos e aprendizagem n o ind genas e ind genas por meio da escola que uma institui o ori ginalmente dos povos colonizadores LUCIANO 2006 p 129 Um sentimento que inquieta diversos professores preocupados com os rumos que t m tomado a edu ca o em nosso pa s foram traduzidos pela pesquisadora Mirian Lange Noal em 1996 quando pesquisava entre os povos Guarani Kaiow MS acerca da forma como conduzem a educa o de suas crian as cuja fala contempla os anseios da autora o que motivou este estudo e pesquisa Ela justifica informando que A pesquisa nasceu de uma inquieta o constru da em mais de trinta anos de magist rio sobre a possibilidade de uma educa o fundamentada no respeito que garanta autonomia s crian as pequenas Ser poss vel cuidar e educar essas crian as sem impor sem vigiar sem casti gar Nessa busca convivendo com comu
37. pr ctica llev a cabo un estudio de caso en esa escuela que pertenece a la educa ci n p blica municipal aplic una entrevista estructurada con los profesionales de la escuela m s all de la t cnica de observaci n para la apropiaci n de los resultados Por lo tanto se obtuvieron los siguientes resultados importantes el 90 de los profesionales encuestados revelan que las instancias Consejo Escolar director electoral unidad ejecutora el Proyecto Pol tico Pedag gico entre otros son participativos y democr ticos todo el mundo direcci n profesores y padres participar en las decisiones de forma aut noma con todo lo que necesitan para la escuela Tambi n se observ 90 de los encuestados que la toma de decisiones se hace en conjunto el 70 tambi n se indica como principales tipos de planificaci n con experiencia en la escuela la participativa y colectiva y tambi n que la instituci n educativa proporciona momentos de planificaci n participativa PALABRAS CLAVE Gesti n Escolar Planificaci n Democracia Autonom a 1 INTRODU O O planejamento tem sido algo constante na vida de qualquer pessoa pois um processo que permite prever e avaliar os rumos de a es alternativas e futuras com vistas tomada de decis es mais adequadas e racionais Em sua concep o mais ampla sempre abrange uma gama de ideias Por si s n o constitui a f rmula m gica que soluciona ou muda a problem tica a ser resolvida Exig
38. raz es porque os gastos em sa de t m crescido muito nestes ltimos vinte anos devido complexidade que envolve a produ o dos servi os de sa de pelas particularidades que envolvem o mercado de servi os de sa de pelo avan o tecnol gico pela mudan a de perfil demogr fico da popula o reduzin do a mortalidade infantil e aumentando a expectativa de vida das pessoas pela mudan a no perfil epidemiol gico dentre outros Da a necessidade de se investir na efici ncia do sistema para que ele possa trazer melhores resultados em termos de sa de da popula o SOUSA COELHO DIAS 2008 p 205 Na conceitua o de custo em nosso contexto social O custo est inserido na vida de todo indiv duo desde seu nascimento ou mesmo desde sua vida intrauterina at sua morte uma vez que todos os bens necess rios a seu consumo ou a sua utiliza o t m um custo DUTRA 2010 p 16 Assim como o conceito do custo significa a parcela do gasto que aplicado na produ o ou em qualquer outra fun o de custo gasto esse desembolsado ou n o Custo o valor aceito pelo comprador para adquirir um bem ou a soma E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 de todos os valores agregados ao bem desde sua aquisi o at que ele atinja o estagio de comercializa o DUTRA 2010 p 23 Na afirmativa da considera o de que o atendimento ao planejamento familiar deve promover a oferta dos m tod
39. se fa am necess rios Essas informa es tamb m podem ser buscadas na promo o de uma aula passeio como sugere Celestin Freinet levar os alunos a conhecer outros espa os como a pracinha o su permercado a feira enriquece e potencializa a aprendizagem E agora entra outro personagem importante os pais Envolver os pais a comunidade tarefa da escola tanto para eles participarem efetivamente da es cola como para que os jovens pais e comunidade possam interagir cada vez mais Organizar a sala para que aconte a a exposi o dos materiais tamb m importante Estes materiais devem ficar expostos para que os educandos possam manusear na hora em que sentirem necessidade que precisem durante a constru o do conhecimento da aprendizagem Tanto a organiza o como a facilita o deste material traz facilidades para todo o grupo promovendo a independ ncia e o protagonismo dos envolvi dos At ent o as perguntas continuam fluindo de todos os lados da sala e papel do professor tentar alimen tar esta aprendizagem estas descobertas atrav s destes materiais encontrados e se ainda assim n o for suficiente este acervo outros materiais devem ser buscados Chega a hora de sistematizar todo o conhecimento adquirido sequenci lo por m n o de forma line ar Sabemos que os aprendizes do s culo XXI t m uma forma de pensar hipertextual buscando links aqui e ali sem ter que necessariamente seguir uma sequ ncia dita l
40. ticas de la queadura de trompas e da vasectomia dentro das alternativas de anticoncep o definindo crit rios para sua utiliza o e puni es para profissionais de sa de que as realizarem de maneira inadequada e ou insegura BRASIL 2002 A decis o pelo planejamento familiar deve partir do casal enquanto que o homem pode e deve partici par ativamente desse ato ao decidir pela vasectomia Esta t cnica pode ser uma sa da quando por exemplo a mu lher n o pode tomar anticoncepcional ou ter mais filhos por problemas de sa de dentre outras raz es O elemento primordial na preven o prim ria da sa de o planejamento familiar que mediante estra t gias coletivas e individuais usadas pelos profissionais de sa de orientam as pessoas que buscam esse servi o ao mesmo tempo oferecendo informa es necess rias para a escolha dos m todos contraceptivos mais adequados situa o atual de sa de O Programa para a assist ncia sa de da mulher oficializado na d cada de 1980 configura se como estrat gia de destina o seletiva de recursos que permitem conte dos de grande prioridade feminina tendo como objetivos o desenvolver atividades de regula o da fertilidade humana implementando m todos e t c nicas de planejamento familiar diagnosticando e corrigindo estados de infertilidade FIGUEREDO 2003 p 276 Essas a es direcionam se aos objetivos da promo o preven o e recupera o da sa de e pressu
41. Aborto Inseguro no Brasil Desenvolvimento de A es Avan os e Desafios Governamentais o n mero de Vasectomias realizadas no Brasil nos ano de 2007 foram de 31 mil e em 2008 26 mil O n mero de vasectomias vem aumentando no SUS desde a inser o deste procedimento na tabela A meta do Mais Sa de ampliar a quantidade de va sectomias para 37 200 mil em 2009 Tabela 5 N mero de vasectomias realizadas no Brasil pelo SUS no per odo de 2001 2009 Ano No de Vasectomias 2001 2009 2001 7 798 2002 12 960 2003 19 103 2004 26 466 2005 25 647 2006 34 111 2007 37 245 2008 35 015 2009 34 144 Fonte Minist rio da Sa de Vasectomia 2009 Mais Sa de Na Tabela 5 encontra se a demonstrac o dos resultados positivos de vasectomia realizadas no SUS do per odo de 2001 a 2007 tendo um resultado negativo nos per odos de 2008 a 2009 O n mero de vasectomias realizadas no ano de 2008 O n mero de vasectomias realizadas no ano de 2009 apresenta resultado menor que ano base apresenta resultado menor que ano base Em 1 0 059 100 5 98 ES 1 0 083 100 8 32 Xx Xx 37 245 f qe 37 245 i i Houve pesquisa detalhada das informac es dos n meros de vasectomias realizadas no Brasil pelo SUS no per odo de 2001 2009 conforme apresentados na Tabela 5 n o havendo qualquer refer ncia justifi c vel aos resultados apresentados na mesma Estudo d
42. Elizabeth Eriko Ishida 2009 Planejamento familiar Moura Escol stica Rejane Ferreira Silva Raimunda Magalh es da 2006 Berqu Elza Cavenaghi Suazana 2003 Procedimento cir rgico Maciel Luiz Carlos Chacon Junior Marcos Augusto Oliveira Frederico Vilela de da vasectomia Kobbaz Alberto Kalil 2008 Vilela Marcio Gomes Santos Junior Jo o Lucio dos Silva Jo o Gilberto de Castro 2007 Marchi Nadia Maria 2006 Vieira Elisabeth Meloni 2007 Lucon Marcos Lucon A Marmo Pasqualato Fabio Firmbach Srougi Miguel 2007 Untiveros Mayorga Charilton Fernando Mauricio Pachas Juan 2004 Acu a P Aliaga R Abarca J 2001 Extra das dos textos as tem ticas apresentam se de maneira descritas abaixo M todos anticoncepcionais S o considerados como uma necessidade insatisfeita de anticoncep o por um conjunto de usu rias dos mesmos Relacionado a isso encontra se a cirurgia de vasectomia menor do que o processo cir rgico da laqueadura Identifica o dos compromissos da Enfermagem em rela o ao planejamento familiar dentro da necessidade do usu rio com suas rela es com o Estado e a Sociedade Pol tica de Planejamento familiar Avalia o na assist ncia relacionada ao planejamento familiar con forme as necessidades das usu rias do Programa Sa de da Fam lia PSF Resultados sobre a qualidade do atendimento e assist ncia de acordo com a pol tica governamental q
43. MEDLINE e BDENF utilizando os descrito res vasectomia planejamento familiar custo da vasectomia e custo do anticoncepcional de uso oral de acor do com a terminologia em sa de DeCS Descritores em Ci ncias da Sa de MeSH Medical Subject Hea dings para busca de artigos publicados de 2001 a 2009 O per odo da coleta de dados ocorreu de janeiro a mar o de 2011 quando foram identificados 48 re sumos com os descritores propostos Ap s a leitura cr tica dos mesmos foram selecionados 14 artigos que iriam contemplar o objetivo do estudo Os artigos foram obtidos na ntegra para o melhor desenvolvimento do estudo e tamb m realizadas leituras flutuantes em paralelo aos textos para busca efetiva de informa es so bre a proposta do tema deste trabalho No per odo de organiza o para elabora o do trabalho foram selecionados e separados os artigos priorizando o conte do do texto Foram coletadas as informa es classificadas e analisadas para apresenta o de categorias as quais foram escolha do m todo anticoncepcional planejamento reprodutivo e custeio alvo da vasectomia As informa es foram organizadas em quadros especificando a categoria nomes dos autores e ano de publica o 4 RESULTADOS E CUSTOS O custo deve estar relacionado com a quantia pela qual se adquiriu algo e para o SUS a gest o de custos esta impl cita na rea da Sa de P blica A import ncia em se apurar custos em sa de se deve a uma s rie de
44. Para Freire as rela es que o homem trava no mundo e com o mundo n o s o meros contatos e dife rem dos contatos estabelecidos em outra esfera animal A ideia que o homem vive num mundo em que se desenha uma realidade objetiva poss vel de ser conhecida e neste mundo o homem se materializa como um ser de rela es e n o apenas de contatos Ele n o apenas est no mundo mas como o mundo Estar com o mundo resulta de sua abertura realidade que o faz ser o ente de rela es que FREIRE 2005 p 47 E destas rela es do homem com o homem do homem com o mundo etc que Freire retira a ess ncia que suporta sua teoria e que se interligam as dimens es da TAS Teoria da Aprendizagem Significativa A aprendizagem precisa partir daquilo que o educando j conhece para assim estabelecer significa es entre o conte do que j est no cognitivo do indiv duo com o conte do que est chegando Este novo conte do ser assimilado pois tem rela o com o conte do j existente no mbito cognitivo do sujeito e as sim se estabelece na mente de forma substantiva n o arbitr ria O mundo possui uma ampla variedade de desafios portanto haver pluralidade nas rela es do ho mem na medida em que este responde a essa diversidade de situa es Dessa maneira percebe se a idios sincrasia humana na forma de estabelecer rela es com as diversas facetas propostas pelas sociedades Sobre este aspecto Freire diz que
45. SE 2007 Ano Valor Total em Real 2001 128 522 29 2002 1 316 606 40 2003 260 182 86 2004 491 198 22 2005 571 158 69 2006 1 376 719 96 2007 3 842 939 10 2008 2 730 819 85 2009 7 896 482 88 real atualizado pelo IPCA anual 5 COMPARANDO O CUSTO DA VASECTOMIA E O USO DO ANTICONCEPCIONAL CICLO 21 Tabela 7 An lise de custo do Ciclo 21 em compara o ao n mero de vasectomias realizadas no ano de 2009 Anticoncepcional Valor Comparativo Medicamento Ciclo 21 mensal R 5 41 No Vasectomias em 2009 34 144 R 5 41 X 34 144 R 184 719 04 Em an lise da Tabela 7 que comparativa ao custo do Ciclo 21 relacionado ao valor em Real do n me E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 ro de vasectomia realizadas no ano de 2009 assegura se um resultado negativo relacionado an lise temporal da evolu o de vasectomias de 2001 a 2009 ANO BASE 2007 conforme apresentada na Tabela 6 1 acima Tabela 7 1 An lise temporal de pre o do Ciclo 21 no ano de 2009 Ano N Vasectomias a m dio do IPCA Valor m dio atualizado pela Valor m dio em Real ciclo 21X iclo 21 em Real infla o em Real vasectomias realizadas 2001 7 798 5 41 7 67 4 1686 32 506 68 2002 12 960 5 41 12 53 2 5517 33 070 34 2003 19 103 5 41 9 3 3 4380 65 675 50 2004 26 466 5 41 7 6 4 2070 111 342 11 2005 25 647 5 41 5 69 5 6192 144 114 96 2006 34 111
46. a vasectom a descriptores planificaci n familiar vasectom a Costo y uso de anti conceptivos orales para buscar art culos publicados entre 2001 y 2009 En los resultados obtenidos se observa que los conocimien tos cient ficos sobre el coste efectivo de la vasectom a en relaci n con las desventajas del uso de la p ldora anticonceptiva corrobora a un mayor inter s en la investigaci n cient fica sobre el tema propuesto PALABRAS CLAVE Vasectom a P ldora Costo La planificaci n familiar 1 INTRODU O O interesse pelo t pico vem ao encontro do Planejamento familiar no qual a mulher submete se ao uso de p lula anticoncepcional oral di rio mensal e anual Submete se a mulher aos efeitos colaterais da E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 p lula afora os desconfortos de comprometimento de horm nios e riscos para o c ncer de mama V rios autores referem o interesse de fam lias pela vasectomia isso significa que n o haver dificul dade para aceita o masculina e que a parte feminina poder dispor de um m todo seguro e sem interfer n cias no planejamento familiar Neste artigo apresentaremos o custo total da cirurgia de vasectomia pelo SUS Sistema nico de Sa de por paciente e ao mesmo tempo o custo do uso de anticoncepcional oral que tamb m distribu do gratuitamente pelo SUS fazendo assim uma rela o do que seria mais eficiente Para a enfermagem que atua na
47. a vasectomia em ambiente ambulatorial e hospitalar bem como a P lula Anticoncepcional Ciclo 21 com os valores baseado no IPCA e o valor m dio atualizado pela infla o no per odo de 2001 2009 tendo 2007 como ano base de Estudo da vasectomia no planejamento familiar sob o enfoque de custo efetivo relacionado ao uso do anticoncepcional oral no SUS Sistema Unico de Sa de vido a PORTARIA N 1 319 DE 5 DE JUNHO DE 2007 em seu Art 2 que altera a partir da compet ncia ju nho de 2007 a descri o e o valor total do procedimento da Tabela de Procedimentos do Sistema de Infor ma o Hospitalar do SUS 2 PROBLEM TICA O SUS distribui para a popula o feminina o anticoncepcional de uso oral ininterruptamente de acor do com a proposta do Planejamento Familiar estabelecido como tamb m a cirurgia de vasectomia Para tanto o objetivo geral deste estudo de conhecer custo efetivo da vasectomia em rela o ao uso da p lula anticoncepcional relacionado proposta do planejamento familiar do SUS Os objetivos espec ficos disp em se em apresentar o custo da cirurgia de vasectomia e do anticon cepcional analisar a produ o cient fica selecionada referente ao custo do procedimento cir rgico da vasec tomia relacionado ao uso da p lula anticoncepcional oral O pr prio planejamento familiar apresenta v rias op es como m todo contraceptivo para o casal ou somente para a mulher ou somente para o homem sempre de ac
48. a vasectomia no planejamento familiar sob o enfoque de custo efetivo relacionado ao uso do anticoncepcional oral no SUS Sistema Unico de Sa de Tabela 6 An lise temporal da evolu o de vasectomias de 2001 a 2009 ANO BASE 2007 Ano N Vasectomias Valor em Real IPCA Valor em Real atualizado pela infla o 2001 7 798 28 42 7 67 16 52 2002 12 960 28 42 12 53 101 59 2003 19 103 28 42 9 3 13 62 2004 26 466 28 42 7 6 16 67 2005 25 647 28 42 5 69 22 27 2006 34 111 28 42 3 14 40 36 2007 37 245 103 18 4 46 103 18 2008 35 015 103 18 5 90 77 99 2009 34 144 306 47 5 91 231 27 Em uma an lise percentual da evolu o das vasectomias realizadas no per odo de 2001 2009 con forme demonstrado na tabela 6 e Tabela 6 1 a demonstrac o de valores significativa para os cofres p bli cos sendo que ainda n o temos trabalho de cunho cientifico para pesquisas dos mesmos A an lise est evi denciada pelos n meros de vasectomias realizadas no per odo de 2001 a 2009 pela demonstra o do valor em Real de cada ano referido acima aplica o do valor do IPCA dos anos 2001 a 2009 e o valor em Real atualizado pela infla o Os resultados foram evidenciados pelos seguintes c lculos valor da vasectomia de cada ano pelo IPCA do ano base de 2007 X IPCA de cada ano obtendo se assim o resultado do valor em Tabela 6 1 An lise temporal da evolu o do custo de vasecto mias de 2001 a 2009 ANO BA
49. abajos enviados a la Revista ser n sometidos a an lisis evaluaci n y aprobaci n de reconoci dos especialistas de los temas tratados y que conforman el Comit Editorial 05 Los originales deben estar en espa ol o portugu s acompa ado de un resumen en ingl s as como las palabras claves 06 La revista estar organizada de la siguiente manera Art culos resultados de investigaciones o estudios concluidos Comunicaciones comprende comunicaciones o relatos de experiencias obtenidas en actividades profesionales realizadas Rese as comprende an lisis de libros revistas tesis lanzadas en el periodo de la publica ci n de la revista 07 Todos los trabajos deber n ser enviados a la siguiente direcci n a la atenci n de la editora El texto debe r estar en formato Word y no debe sobrepasar 2 MB Fuente Arial tama o 11 papel DIN A4c con 1 5 es pacios entre l nea con margen de 3 0 cm y dem s m rgenes 2 5 cm Adem s deber ir el t tulo del tra bajo en idiomas espa ol y portugu s nombre s de autor es ltimo grado acad mico instituci n a la que pertenece direcci n postal tel fono y e mail 08 La extensi n m xima del trabajo 20 p ginas rese as 5 paginas comunicaciones 10 p ginas 09 El t tulo del trabajo debe ser breve y suficientemente espec fico y descriptivo para representar el conteni do del texto Tanto el t tulo como las palabras claves deben estar traducidos al ingl s 10 Resumen
50. ag gica diferenciada que possibilita oferta de alteridade s nossas sociedades O pelos valores que s o atribu dos em cada uma delas e por termos encontrado durante nossas pesquisas al gumas imagens de crian as ind genas sendo associadas ao trabalho infantil de forma descontextualizada demonstrando o preconceito que gerado pela falta de informa o Buscamos assim aqui contribuir com a dissolu o deste tipo de atitude e comportamento discriminat rio Consideramos v lido destacar que o Brasil busca extirpar este c ncer social da sociedade seja atra v s de leis e documentos como o Estatuto da Crian a e do Adolescente Lei 8 069 90 ECA Cap V Art 60 atrav s de programas sociais como o PETI Programa de Erradica o do Trabalho Infantil ou de campa nhas veiculadas na grande m dia TV r dio e internet dentre as quais destacamos e registramos uma cam panha promovida pelo UNICEF como forma de resgatar esta iniciativa em nossa mem ria pelo brilhante tex to e para n o esquecermos o que n o pode deixar de ser lembrado Na campanha o UNICEF alerta As pessoas est o chegando mais cedo ao trabalho Algumas at antes de crescer importante salientarmos que os casos de trabalho infantil ind gena no qual se constatou uma forma de explora o foram registrados entre povos que tiveram todos os seus direitos violados com suas terras usurpadas invadidas e roubadas imputando lhes a condi o de sem te
51. al de cada aluno se enriqueceu tamb m nas habilidades psicomotoras promovidas pelo jogo e s vezes no pr prio sil ncio da introspec o que gera a a o REFER NCIAS BOSSA N dia Aparecida Avalia o psicopedag gica do adolescente Petr polis Vozes 2005 BRASIL Par metros curriculares nacionais Educa o F sica Bras lia Secretaria de Educa o Funda mental 1997 DARIDO Suraya Cristina Educa o F sica na escola quest es e reflex es Rio de Janeiro Guanabara 2008 MAUSS Marcel Sociologia e Antropologia Tradu o de Paulo Neves S o Paulo EPU EDUSP 1974 v 2 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense Universit ria 1987 VYGOTSKY Lev S A forma o social da mente Tradu o de Jos Cipolla Neto S o Paulo Martins Fon tes 1991 76 0 REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 Normas para Publica o na Revista IPCP La Revista del IPCP es una publicaci n semestral con art culos de car cter in ditos de las reas de educa ci n administraci n y salud resultado de investigaciones o estudios 01 Los trabajos enviados deben ser originales e in ditos 02 Los originales aceptados se constituyen en propiedad exclusiva de la revista y no ser n devueltos al au tor sin embargo el mismo recibir dos ejemplares de la publicaci n 03 La revista no se hace responsable de las opiniones afirmaciones e ideas de los autores 04 Todos los tr
52. ale za IPCP 2012 ISSN 2175 7038 1 Salud Periodicos 2 Administraci n Periodicos 3 Educaci n Periodicos Bra sil Instituto para Capacita o Profissional 61D D PRESENTACI N 3 Estudo da vasectomia no planejamento familiar sob o enfoque de custo efetivo relacionado ao uso do Anticoncepcional oral no SUS Sistema nico de Sa de 4 Maria Lidu na Gadelha Smeets Eldair Melo Mesquita Filho A constru o e reconstru o de si mesmo 18 atrav s da aprendizagem significativa Renildo Franco da Silva O curr culo como teia rizom tica do conhecimento 34 na pr tica da educa o on line Luzia Maria Azevedo Brito Tatiane de Lucena Lima Uma proposta inovadora para a sala de aula a 40 partir da pedagogia de projeto interdisciplinar atrav s da linguagem digital webquest e blog Ros ngela Costa Xavier O planejamento escolar um instrumento efetivo 50 da gest o democr tica na conquista da autonomia e da qualidade do ensino Simone Maria de S Timb Educa o Ind gena a o pedag gica 64 diferenciada que possibilita oferta de alteridade s nossas sociedades Sunamita Silva de Oliveira Albuquerque A Educa o F sica na escola contextualizando 72 o jogo na forma o sociocultural do aluno e de sua autonomia Ronnisson Lu s Carvalho Barbosa NORMAS PARA PUBLICA O NA REVISTA IPCP 77 E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 PRESENTACI N El r
53. anejamento operacional o gerenciador respons vel por cada grupo de funcion rios que busca prioritariamente e de forma detalhada executar as tarefas de acordo com o tempo estabelecido destinado a essa etapa do processo Refor ando as concep es de planejamento de acordo com Padilha 2003 a concep o de pla nejar baseia se em uma atividade intr nseca educa o por suas caracter sticas b sicas de evitar o improviso de prever o futuro de estabelecer caminhos que podem nortear mais apropriadamente a execu o da a o educativa especialmente quando garantida a socializa o do ato de planejar que deve prever o E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 acompanhamento e a avalia o da pr pria a o Para o autor na pr tica educativa tem se observado que o projeto educativo atividade fim de terminado n o por um modelo de administra o ou de organiza o para determinada escola ou mes mo para determinado sistema educacional mas por teorias e modelos administrativos atividade meio preexistentes que acabam definindo o tipo de organiza o dos sistemas educacionais ou escolares Como primeira etapa do planejamento pode se destacar a no o de plano Plano um meio para co municar certas informa es e para coordenar a a o com as metas previamente escolhidas um artif cio para registrar certas decis es O processo que conduz elabora o de um plano e a sua revis
54. as m ltiplas possibilidades infind veis caminhos rotas diversificadas permitindo usar diversos meios e formas de express o Para isso a nova informa o recebida precisa encontrar espa o na realidade individual do aprendente INTELIG NCIAS O ESPA O SALA DE AULA O desenvolvimento das intelig ncias m ltiplas dentro do espa o ecl tico de sala de aula sempre foi uma pedra no caminho dos educandos e profissionais da educa o Mas aqueles que n o ca ram na ociosi dade e se permitiram ultrapass la encontraram uma diversidade de t cnicas instrumentais que permitiram o ritual harmonioso dos diversos pensamentos etnias e n veis de aprendizagem Co REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 O espa o da sala de aula funciona ou seja precisa funcionar como uma orquestra sinf nica Se assim n o for algo est errado Imaginemos cada id ia pensamento etnia sonhos e n veis de aprendizagem como um instrumento musical diferente O maestro s conseguir fazer boa apresenta o se estiver apto a direcionar seus esfor os jun o destes instrumentos possibilitando a harmonia Nesse processo ele ter que trabalhar cada instru mento individualmente e depois de dois em dois quatro em quatro at ent o chegar ao conjunto afinando assim a orquestra Na escola estas rela es s o necess rias para o professor educador maestro adquirir um bom re sultado da turma m sicos mesmo q
55. ategorias curr culo e tecnologia da informa o e comunica o implica pensar em uma resist ncia s formas disciplinantes e disciplinarizadoras que envolvem a produ o e a dissemina o do conhecimento nos diversos espa os formativos pelos quais transitamos resultante desta cultura ho mogeneizante e homogeinizadora de conceber o conhecimento que escolariza os corpos e as mentes Fren te a este contexto nosso interesse questionar a vis o acr tica forjada pela consci ncia ing nua no dizer de Freire 1971 dos professores com rela o a estas quest es na tentativa pol tica de revisitar seus para digmas para um saber fazer ser condizente com um projeto social mais amplo que busca instituir a pluralida de e a constru o de identidades e subjetividades Os processos de comunica o e a constru o de redes de significados s o algumas das opera es cognitivas desenvolvidas nas tessituras das interfaces virtuais que encontram suportes no elemento interativi dade propiciado pela web atrav s do uso e cria o de hiperm dias na educa o on line a qual possibilita trabalhos colaborativos Neste vi s essa pr tica condiz com uma perspectiva p s cr tica de curr culo em que sanni E nr E E a consci ncia humana no grau prim rio de seu desenvolvimento isto quando est ainda imersa na natureza aquela que possibilita ao sujeito a percep o dos fen menos mas n o a sua aprecia o e julgamen
56. aten o b sica e tem como referencial a Sa de da Mulher o desenvol ver das a es do Planejamento Familiar e a import ncia da escolha do m todo contraceptivo devem se esten der n o somente mulher mas ao homem ou ao casal naquilo que for adequado e favor vel para cada caso Existem v rios m todos para regular a reprodu o humana Nenhum deles constitui um m todo ideal todos possuem vantagens e desvantagens A maioria para a aplica o no corpo da mulher ficando ao seu encargo evitar a gravidez Isso acontece n o s por raz es biol gicas objetivas mas principalmente por quest es sociais e culturais Por m os profissionais da sa de devem trabalhar com mulheres e homens pois a gera o de um novo ser humano de responsabilidade do casal independente de viverem juntos ou n o A enfermagem tem uma posi o de destaque no aconse lhamento dos clientes sobre os m todos contraceptivos Durante o aconselhamento deve se expli car e demonstrar todas as op es e permitir que a pessoa ou o casal escolha conscientemente um m todo que seja o mais adequado ao seu caso FIGUEREDO 2008 p 60 O presente trabalho apresenta em sua introdu o o objetivo de analisar a produ o cientifica realizada acerca do custo do procedimento cir rgico da vasectomia relacionado ao uso da p lula anticoncepcional oral Segue se com um pequeno relato sobre planejamento familiar na escolha do uso da p lula anticoncepcional oral como ta
57. bilitado O procedimento cir rgico da vasectomia faz parte do m todo anticoncepcional e foi regulamentado atrav s da portaria n 144 do Minist rio da Sa de referente ao Artigo 6 Par grafo nico da Lei n 9 263 que regula o par grafo do Artigo 226 da Constitui o Federal que trata do planejamento familiar em anexo A ades o do casal pela vasectomia segundo Marchi 2004 um Processo de que compreende o conhecimento sobre o m todo e os procedimentos pelos quais os homens passariam Assim sendo na op o de vasectomia surgir o apenas as expectativas dos benef cios resultantes da escolha da mesma AS REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 A vasectomia o melhor m todo para planejamento familiar para o indiv duo e para o gover no porque tem um custo fixo Melhor do que o governo distribuir p lula todo m s a mulher n o tomar direito ou a camisinha que n o chega Tem a vantagem da baixa complexidade t cni ca O procedimento ambulatorial com anestesia local e o paciente pode voltar ao trabalho no dia seguinte Ao contr rio do que pensa a cultura popular em artigo publicado verificou se que indiv duos submetidos vasectomia tiveram a libido e o desejo sexual aumentados Va sectomia n o causa nenhum tipo de disfun o sexual er til ou altera o prazer do ato sexual HALLAK 2007 p 1 De acordo com as informa es do Plano de A o 2008 2009 Redu o do
58. brasileiro da mais alta import ncia no sentido de sua humaniza o FREI RE 2005 p 67 Para Freire o homem um ser aberto e se assim for ele est preparado para o despertar de sua consci ncia cr tica e para sua integra o com a realidade O poema Can o para os Fonemas da Alegria de Thiago de Mello reflete com intensidade o pensa mento freiriano e emblematiza a intencionalidade da Teoria da Aprendizagem significativa de David Ausubel EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 Can o Para os Fonemas da Alegria Thiago de Mello Pe o licen a para algumas coisas Primeiramente para desfraldar Este canto de amor publicamente Sucede que s sei dizer amor Quando reparto o ramo azul de estrelas que em meu peito floresce de menino Pe o licen a para soletrar No alfabeto do sol pernambucano A palavra ti jo lo por exemplo E poder ver que dentro dela vivem paredes Aconchegos e janelas E descobrir que todos os fonemas S o m gicos sinais que v o se abrindo Constela o de girass is gerando Em c rculos de amor que de repente estalam Com a flor no ch o da casa s vezes nem h casa s o ch o Mas sobre o ch o quem reina agora um diferente que acaba de nascer porque unindo peda os de palavras aos poucos vai sumindo argila e orvalho tristeza e p o camb o e beija flor acaba por unir a pr pria vida no seu peito partida e repartida quando afinal descobre num clar o Que
59. bui o gratuita O presente artigo apresentar as vantagens desvantagens e custo do anticon cepcional por usu rio e custo da cirurgia de vasectomia em an lise temporal no per odo de 2001 a 2009 tomando como base o ano de 2007 para o c lculo de IPCA ndice Nacional de Pre os ao Consumidor Amplo Demonstrar a receptividade ao Planejamento Familiar para escolha do m todo em que o usu rio poder optar pela vasectomia Trata se de um estudo bibliogr fico utilizando as bases de dados LILACS MEDLINE e BDENF pesquisando os descritores Vasectomia Planejamento Familiar Custo da vasectomia e anticoncepcional de uso oral para busca de artigos publicados de 2001 a 2009 Nos resultados obtidos observa se que a produ o cient fica em conhecer o custo efetivo da vasectomia em rela o s desvantagens do uso da p lula anticoncepcional corrobora para um maior interesse de pesquisa cient fica sobre o tema proposto PALAVRAS CHAVE Vasectomia P lula anticoncepcional Custo Planejamento familiar ABSTRACT This study aims at the scientific results of the costs and methods of contraception wich the SUS Unified Health System offers This article presents the advantages and disadvantages of using oral contraceptives as well as the cost of surgery for vasec tomy per contraceptive user in a temporal analysis during the period 2001 to 2009 based on the year 2007 according the IPCA Na tional Index of Consumer Prices Wide It demonstrates resp
60. cativa em que as id ias simbolicamente expressas se relacionam de maneira substantiva n o literal e n o arbitr ria AUSUBEL 1978 p 41 ou seja a aprendizagem naturalmente encontra seu caminho atrav s de uma cons tru o sem julgamentos O novo conte do constr i uma rede de significa es quilo que o aprendente j sa be ou seja a algum aspecto de sua estrutura cognitiva especificamente relevante que pode ser uma ima gem um conceito ou uma proposi o j significativos AUSUBEL 1978 p 41 nesse processo que o educando encontra sentido para toda e qualquer informa o que recebe FIG 1 REDE DE SIGNIFICADOS Material a ser Estrutura Cog Rela o por Aprendizagem aprendido nitiva aproxima es Signifiativa FORMA O DE CONCEITOS E ASSIMILA O Os subsun ores s o adquiridos por forma o de conceitos e assimila o Essa aquisi o ocorre de maneira gradual A forma o de conceitos se d atrav s de descobertas e esse processo se desenrola na fase n o escolar e pr escolar da crian a Conforme nos ensina Moreira A crian a em idade pr escolar e talvez durante os primeiros anos de escolariza o adquire conceitos e proposi es por meio de processamento indutivo baseado na experi ncia n o ver bal concreta emp rica Poder se ia dizer que nessa fase predomina a aprendizagem por des coberta enquanto a aprendizagem por recep o passar a predominar somente quando a
61. cia do curr culo hipertextual perceber o imbricamento que h entre homem m quina cultura tecnologia pois o sujeito quem produz e cria e sente se parte desse processo L vy 2005 considera o computador como tecnologia intelectual porque modifica a organiza o e institui o hist rico social da ecologia cognitiva do ser humano cujo pensamento se d em uma rede na qual esquemas cognitivos humanos institui es de ensino l nguas computadores se interconectam transformam e traduzem as representa es Portanto a escola deve se inserir na cultura digital para saber lidar com as complexidades do mundo e das pessoas as rela es de mutabilidade e as novas linguagens as quais trazem o conhecimento de variadas formas como nas imagens v deos filmes udio e books softwares Estas por sua vez devem ser reorganizadas em ambi ncias digitais que promovam a reflex o cr tica autoria e coautoria ao considerar a import ncia dessas novas leituras como novas formas de ensinar e aprender Essa articula o da teoria com a pr tica requer de todos os envolvidos uma consci ncia individual e social de constru o coletiva em que o conhecimento do outro se agrega a outros tantos da rede num processo interativo no qual poss vel cada um demonstrar o seu talento sua autonomia e sua capacidade de viver criando e colaborando sendo parceiros e n o mais rivais de propriedade intelectual mas de propriedade coletiva do conhecim
62. cognitiva e as novas informa es pelos quais estas adquirem significado e s o inte grados estrutura cognitiva de maneira n o arbitr ria n o literal contribuindo para a diferenci a o elabora o e estabilidade dos subsun ores preexistentes e consequentemente da pr pria estrutura cognitiva MOREIRA 2006 p 16 Esse processo de armazenamento de informa es estabelece uma hierarquia conceitual acentuando o conte do do cognitivo de acordo com sua aproxima o na vida do indiv duo Esses conte dos v o criando entre si uma rede de significados e estabelecendo um elo atrav s de rela es incentivando o pensamento l gico real individual e coletivo Os conhecimentos pr vios j enraizados s o considerados por Ausubel como subsun ores Esses subsun ores seriam ent o os respons veis para captar as novas informa es e manter entre elas rela es por aproxima es Segundo Moreira A constru o e reconstru o de si mesmo atrav s da aprendizagem significativa EA O subsungor um conceito uma id ia uma proposi o j existente na estrutura cognitiva capaz de servir de ancoradouro a uma nova informa o de modo que esta adquira assim significado para o indiv duo isto quem l tenha condi es de atribuir significados a essa in forma o MOREIRA 2006 p 15 neste ancoradouro que se encontra a ess ncia do processo de aprendizagem signifi
63. como sugest o para as aulas Precisa incondicionalmente estar no planejamento escolar Pensando assim percebi a relev ncia de realizar um trabalho onde o jogo fosse o protagonista das aulas de Educa o F sica contribuindo com o desenvolvimento sociocultural dos educandos A pertin ncia dessa produ o se d pela necessidade da compreens o do papel pedag gico que tem esse conte do no crescimento e desenvolvimento dos alunos Desta forma para efetiva o deste relato formulei as seguintes perguntas Como o jogo enquanto conte do das aulas de Educa o F sica pode estimular a participa o dos alunos REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 Ojogo melhora as rela es interpessoais do corpo discente na escola Ojogo contribui na forma o sociocultural do aluno e de sua autonomia Para responder essas perguntas orquestrei esta produ o com os objetivos de demonstrar que o jogo quando bem mediado traz prazer e motiva o aos seus participantes e de identificar como as aulas com jogos melhoram as rela es interpessoais e contribuem na forma o sociocultural dos alunos e de sua autonomia Para isso interpretei as falas dos alunos de um grande col gio particular da cidade de Fortaleza fazendo uma leitura dos seus sentimentos traduzindo suas atitudes no contexto do jogo pois a conviv ncia semanal por um ano me permitiu O estudo parte de observa es e confrontos bibliogr fi
64. cos pois discuto com autores como Piaget Vygotsky e Bossa A an lise da minha experi ncia foi feita atrav s da conviv ncia di logos di rios e 32 aulas pr ticas no ano de 2011 em cada uma das turmas do 6 ao 8 ano do ensino fundamental Il duas de cada s rie Como instrumentos de coleta de dados utilizei a observa o participativa e entrevista A pesquisa descritiva e apresenta se como um estudo de caso relato com uma abordagem qualitativa As minhas conclus es foram tiradas em rela o totalidade das experi ncias demonstrando minhas opini es e pontos relevantes do estudo apresentando o jogo como interven o pedag gica para as aulas de Educa o F sica no desenvolvimento do adolescente O Col gio investigado situa se no Bairro Seis Bocas o mais jovem de uma grande Organiza o de ensino O mesmo possui duas turmas em cada s rie do Ensino Fundamental Il e uma turma de 1 ano do Ensino M dio A popula o investigada nessa experi ncia foi de 200 duzentos adolescentes dos 11 aos 14 anos de idade integrantes das classes m dia alta e alta da cidade de Fortaleza Este relato aborda diferentes contextos em que este adolescente est inserido e que influem em sua participa o nas aulas de Educa o F sica que privilegiam o jogo como conte do e sua contribui o no seu desenvolvimento sociocultural Optei por destacar o papel do l dico em um enfoque construtivista pois parti sempre das experi ncias t
65. cri an a tiver alcan ado o n vel de maturidade cognitiva tal que possa compreender conceito e proposi es apresentados verbalmente na aus ncia de experi ncia emp rico concreta MO REIRA 2006 p 19 Tal observa o mostra que a aprendizagem por descoberta ocorre processualmente de forma n o literal e n o arbitr ria Isso n o significa que toda aprendizagem por descoberta terminar sendo significativa Isso depender dos meios e da forma como essas informa es s o captadas e armazenadas no terreno cog nitivo H muito tempo a sala de aula e os conte dos repassados pelos professores t m sido agredidos por cr ticas n o pensadas de car ter pessoal e de forma injustificada Essa forma de aprendizagem caracteriza da como aprendizagem mec nica ocorre por recep o e assim apresenta metodologia que entra em con traste com a aprendizagem por descoberta Pois para muitas pessoas as informa es aprendidas por recep E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 o n o interagem com conceitos relevantes existentes no cognitivo subsun ores Para Ausubel essa aprendizagem assimilativa tamb m pode ser significativa dependendo da forma como apresentada em sala de aula Isso significa que aprendizagem por descoberta n o necessaria mente significativa nem aprendizagem por recep o obrigatoriamente mec nica Tanto uma como outra pode ser significativa ou mec nica
66. de Portugu s poder o dividir as tarefas que acontecer o com a turma dentro daquela webquest que foi preparada como material de apoio Por exemplo o professor de Sociologia leva os alunos para o laborat rio para que eles possam fazer a pesquisa na Internet Neste momento o professor deve conduzir a turma e assim que terminem a pesquisa com direito a anota es di logo no grupo seja aberta a discuss o para o grande grupo em que o professor ser o mediador da discuss o ser aquele que organiza as coloca es as aprendizagens as intera es e o tempo J o professor de Portugu s poder trabalhar com os alunos num outro momento a abertura de conta no gmail para aqueles que n o o t m Assim como j pode dar encaminhamento sobre como fazer como construir um blog caso este professor n o tenha conhecimento desta ferramenta pode procurar por algu m na escola que saiba fazer e assim todos professor e alunos podem aprender juntos Nesta fase poder ser trabalhado algum dos recursos que o blog disponibiliza para os usu rios por exemplo inserir um texto um imagem um filme um t tulo uma enquete fotos sugest es de sites como fazer para que ele seja trabalhado Uma proposta inovadora para a sala de aula a partir da pedagogia de projeto interdisciplinar atrav s da linguagem digital webquest e blog em coautoria etc Interessante para esta aula que os alunos poder o trabalhar fora da escola e na hora que for mais
67. de de ensino EDUCA O IND GENA A O PEDAG GICA DIFERENCIADA QUE POSSIBILITA OFERTA DE ALTERIDADE S NOSSAS SOCIEDADES Sunamita Silva de Oliveira Albuquerque Pedagoga Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade Osman Lins Indigenista Mestranda do Curso de Ci ncias da Educa o pela Universidad Americana Assun o Paraguai RESUMO Educa o e alfabetiza o s o conceitos e processos bem distintos claramente poss vel ser alfabetizado sem ser edu cado e vice versa A educa o propicia ao indiv duo mecanismos para conduzir se no meio social de forma aut ntica Esta maneira de formar indiv duos garante lhes a capacidade de se tornarem adultos capazes de atuar com efici ncia na sociedade em que vivem sem arestas nem traumas da inf ncia que por um motivo ou outro deixou de ser vivenciada em sua plenitude A Educa o Ind gena tem garantido ao longo de milhares de anos uma educa o at ent o ignorada pela sociedade p s coloniza o fundamentada no respeito sem castigos f sicos sem reprimir proibir ou agredir Uma educa o que cuida e que garante autonomia s crian as pe quenas Embora ainda relutante nossas sociedades come am a enxergar o valor desta arte milenar e as pesquisas que at ent o limitavam se a um grupo seleto come am aos poucos transpor as paredes das universidades chegando para a popula o no intuito de contribuir com um modelo poss vel de educa o que gara
68. de ensino como nos orienta Haydt a previs o das a es e procedimentos que o professor vai realizar junto a seus alunos e a organiza o das atividades discentes e das experi ncias de aprendizagem visando abranger os objetivos educaci onais estabelecidos 1994 p 98 Este tipo de planejamento excessivamente ligado ao professor efetivando assim a sua pr tica pedag gica Entretanto de fundamental import ncia que seja elaborado pelos professores de forma coletiva e contextualizada partindo assim para um planejamento mais amplo que o planejamento escolar O planejamento escolar aquele considerado um projeto que engloba todos os segmentos da escola o qual envolve todo o processo de reflex o tomadas de decis es sobre a organiza o tanto pedag gicas quanto ad ministrativas da institui o o n vel de planejamento que corresponde s decis es sobre a organiza o funciona mento e proposta pedag gica da escola o que mais requer a participa o da comunidade escolar MST Apud PADILHA 2003 Todos os integrantes da escola gestor professores alunos coordenador pais de alunos dever o partici par do planejamento tendo a oportunidade de opinar criticar e colaborar nas decis es pretendidas para a institui o de ensino O planejamento de aula muito conhecido no meio pedag gico costumeiramente registra as aulas do dia a dia conhecido comumente como plano de aula e
69. de la salud las ciencias econ micas y la cultura sus oportunidades y consecuencias Con esta publicaci n se busca e Socializar la producci n intelectual de docentes investigadores y estudiantes que se est n iniciando en la labor investigativa e Contribuir en los procesos formativos de los estudiantes vinculados al IPCP promoviendo la investigaci n en el aula y favoreciendo procesos de escritura basados en la reflexi n sistem tica sobre su propia pr ctica e Estimular la investigaci n del estamento docente y de estudiantes aportando relatos problemas y pregun tas surgidos de la experiencia que los mismos tienen en el aula y su vida professional ESTUDO DA VASECTOMIA NO PLANEJAMENTO FAMILIAR SOB 0 ENFOQUE DE CUSTO EFETIVO RELACIONADO AO USO DO ANTICONCEPCIONAL ORAL NO SUS SISTEMA UNICO DE SAUDE Maria Lidu na Gadelha Smeets Bacharel em Enfermagem pelo Centro Universit rio Sant Anna P s Graduanda em MBA AUDITORIA E GEST O DE SISTEMAS DE SA DE COLETIVA REDES HOSPITALARES E CLINICAS pela FIC Faculdade Integrada do Cear liduina gadelha ahotmail com Eldair Melo Mesquita Filho Professor Orientador Mestre RESUMO Este estudo tem como objetivo a produ o cient fica acerca do custo do m todo anticoncepcional que o SUS Sistema nico de Sa de oferece com efic cia atrav s do planejamento familiar para a vasectomia de maneira expl cita assim como para a p lula anticoncepcional em sua distri
70. dor de significa es A constru o e reconstru o de si mesmo atrav s da aprendizagem significativa A REFER NCIAS AUSUBEL D P NOVAK J D H Educational Psychology a cognitive view 2 ed New York Hat Rine hart and Winston 1978 BAKTHIN M Marxismo e filosofia da linguagem Tradu o de Aurora Fornoni Bernardini et al 3 ed S o Paulo Hucitec 1986 BOCAGE A cigarra e a Formiga Dispon vel em http pt wikipedia org wiki a cigarra e a formiga Acesso em 01 de junho de 2007 CUNHA M O bom professor e sua pr tica Campinas SP Papirus 1989 Cole o Magist rio Forma o e trabalho Pedag gico FERREIRO E Todas as letras Tradu o de Maria Zilda da Cunha Lopes e Sandra Trabucco Lichtenstein Liana DiMarco e M rio Corso Porto Alegre Artes M dicas 1985 FRANCHI C Linguagem atividade constitutiva Cadernos de Estudos Lingu sticos Campinas n 22 1992 FREIRE P Educa o como pr tica da liberdade 28 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2005 GOMES A C A educa o em perspectiva sociol gica 3 ed S o Paulo Epi Ver E ampl 1994 Cole o Temas b sicos de educa o e ensino LUCKESI C Avalia o da aprendizagem escolar estudos e proposi es 12 ed S o Paulo Cortez 2002 MATUI J Construtivismo Teoria construtivista s cio hist rica aplicada ao ensino S o Paulo Moder na 1995 MELLO T Faz Escuro Mas Eu Canto Porque Amanh Vai ch
71. e desta at o objeto passa atrav s de outra pessoa Essa estrutura humana complexa o produ to de um processo de desenvolvimento profundamente enraizado nas liga es entre hist ria individual e hist ria social VYGOTSKY 1987 Assim que o professor consegue definir junto com a turma qual o tema a ser trabalhado ele deve pro curar aprimorar seus conhecimentos sobre o que ser trabalhado porque ele ser a pessoa que conduzir os trabalhos e por isso deve ter um conhecimento mais profundo sobre o tema Organizar as atividades mais uma das tarefas que trabalhar com projetos requer Faz se necess rio que o mediador organize a turma distribuindo as atividades entre todos envolvendo incluindo a todos fa zendo com que se sintam parte integrante do processo sintam se valorizados e importantes porque isto pro voca a autoestima e mais uma vez motiva as pessoas Um trabalho realizado desta forma fortalece a aprendi zagem do educador e das crian as os envolvidos podem construir ou desconstruir conhecimentos a partir do que eles trouxeram na bagagem de suas vidas de suas hist rias trazidas por cada um Coletar informa es outra fase importante na constru o de projetos em que o mediador ir condu zir a turma em busca de informa es a respeito do tema sugerido essas informa es podem ser retiradas de jornais de revistas da Internet de filmes fotos atrav s de entrevistas ou de outros recursos suplementares que
72. e avaliar O s mbolo que ex pressa o valor atribu do pelo professor ao conte do aprendido registrado e definitivamente o educando permanecer nesta situa o LUCKESI 2002 p 34 Esse mecanismo j adotado e internalizado pelos educadores e organiza es educacionais busca produzir um prot tipo que sequer pode modificar as concep es que trazem de seu cotidiano Esta afirma o ganha suporte nas palavras de Cunha 1989 quando afirma A vida cotidiana a objetiva o dos valores e conhecimentos do sujeito dentro de uma circuns t ncia E atrav s dela que se faz concreta a pr tica pedag gica no caso do professor E tentar descobrir como ele vive e percebe as regras do jogo escolar que id ias vivencia na sua pr ti ca verbaliza no seu discurso e que rela es estabelece com os alunos e com a sociedade em que vive CUNHA 1989 p 35 Uma escola que n o segue estes princ pios carece de significados exclui abandona desmotiva e produz uma falta de vontade por parte dos alunos para a aquisi o e desenvolvimento do conhecimento situ a o que deveria ser prazerosa Um movimento repressivo alicer a se no ambiente escolar e envolve as mentes dos envolvidos no meio atrav s de imposi o e de compara es das consequ ncias atitudinais dos educandos com o desequil brio familiar a imaturidade do aluno e os infind veis problemas de aprendizagem Partindo destas informa es os questionamentos rotu
73. e da qualidade de ensino sociais envolvidos Deve ser sobretudo um instrumento efetivo da gest o democr tica na conquista da auto nomia e da participa o decorrendo da a qualidade do ensino como o caso da Escola Municipal Odilon Braveza na cidade de Fortaleza CE 7 REFER NCIAS BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei n 9394 96 de 20 de dezembro de 1996 COARACY Joana O planejamento como processo n Revista Educa o Ano n 4 Bras lia 1992 DOLABELA Fernando Oficina do Empreendedor a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhe cimento em riqueza S o Paulo Cultura Editores Associados 1999 GADOTTI M Escola Cidad Uma Aula sobre a Autonomia da Escola S o Paulo Cortez 1994 GANDIN Danilo A pr tica do planejamento participativo na educa o e em outras institui es grupos e movimentos dos campos cultural social pol tico religioso e governamental 7 ed Petr polis RJ Vozes 1999 HAIDT Regina C lia Cazaux Curso de Did tica Geral S o Paulo tica 1994 LIB NEO Jos Carlos Organiza o e Gest o da Escola Teoria e Pr tica 3 ed Goi nia GO Alternativa 2001 Adeus professores adeus professora Novas exig ncias e profiss es docente S o Paulo Cor tez 2008 MARTINS Jos do Prado Administra o Escolar uma abordagem cr tica do processo administrativo em educa o 2 ed S o Paulo Atlas 1999 MAU J NIOR Rey
74. e uma busca cada vez maior de estudos cient ficos que favore am o estabelecimento de diretrizes realistas Nunca se deve pensar em um planejamento pronto imut vel e definitivo Desta forma deve se antes acreditar que o planejamento representa uma primeira aproxima o de medidas adequadas a uma determinada realidade tornando se atrav s de sucessivos replanejamentos ca da vez mais apropriado para enfrentar a problem tica da realidade Estas medidas favorecem a passagem gradativa de uma situa o existente para uma situa o desejada O planejamento escolar amplo geral e abrangente Na escola tudo deve ser planejado Ele valoriza de modo efetivo as experi ncias de aprendizagem e os recursos dispon veis O gestor da institui o de ensi no deve elaborar um diagn stico administrativo para compreender o contexto no qual a escola est inserida identificar os pontos fortes e fracos as amea as e as oportunidades existentes e ainda definir a vis o a miss o os objetivos e finalmente o planejamento estrat gico e as a es Quanto a o de planejar dos docentes deve ser uma atividade consciente de previs o fundamenta da em op es pol tico pedag gicas e tendo como refer ncia permanente situa es did ticas concretas isto a problem tica social econ mica pol tica e cultural que envolve a escola os alunos os pais e a comuni dade que interagem no processo de ensino Assim sendo o planejamento
75. eb e ele j estava fora do aprendizado Eles j estavam com medo de perder podia estar comprometendo um papel muito importante que s o os xam s dentro do contexto dessa comunidade IDEM 2005 p 30 No contexto da forma o ou educa o ind gena propriamente dita s o os velhos e velhas que det m maior autoridade no sentido de orientar a crian a como constatou Melia 1979 entre os Rikbaktsa as crian as gozam de uma grande liberdade nos seus movimentos fazendo o que bem querem sem que os adultos se imponham a elas com cont nuas admoesta es ou proibi es O respeito que os pais t m para a crian a o modo de falar com ela de persuadi la quase que nos pareciam exagerados O adulto considera o papel da crian a na sociedade com muita seriedade A corre o n o dada somente pelos pais da crian a ou seus parentes pr xi mos mas s vezes pela comunidade inteira s o os velhos e as velhas que com mais li berdade se p em a corrigir 1979 pp 19 20 O pesquisador afirma ainda que diante de um mau comportamento nem sempre a crian a a ser re preendida mas seus respons veis o que de acordo com outros pesquisadores considerado como uma vergonha um tipo de desonra ser repreendido O RCNEI Referencial Curricular Nacional para Escolas Ind genas 1998 p 76 traz o depoimento de um professor Xavante que respalda nossa percep o a respeito do valor dos velhos e velhas na Educa
76. egar Poesias Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 1965 MORAES R M A Teoria da Aprendizagem Significativa TAS N 34 Ano 06 Maio Junho 2007 Construindo Not cias MOREIRA M A A teoria da aprendizagem significativa e sua implementa o em sala de aula Bras lia Editora Universidade de Bras lia 2006 PASCAL G O pensamento de Kant 4 ed Tradu o de Raimundo Vieira Petr polis Vozes 1992 SILVA A P B V Psicog nese da Linguagem oral e escrita Curitiba IESDE 2005 SILVA V Sert o de Jovens antologia e educa o S o Paulo Cortez 2004 Cole o Quest es da nossa poca v 115 SMOLE K C S Aprendizagem Significativa O lugar do conhecimento e da intelig ncia N 34 Ano 06 Maio Junho 2007 Construindo Not cias EX REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 TIBA Ensinar aprendendo como superar os desafios do relacionamento professor aluno em tempos de globaliza o S o Paulo Editora Gente 1998 VIANNA H M Pesquisa em educa o a observa o Bras lia Plano 2003 A constru o e reconstru o de si mesmo atrav s da aprendizagem significativa BB 0 eres COMO TEIA RIZOM TICA DO CONHECIMENTO NA PR TICA DA EDUCA O ON LINE Luzia Maria Azevedo Brito Mestre em Ci ncias da Educa o pela Universid Del Pac fico Professora Gestora da disciplina Educa o e Tecnologias da Faculdade de Tecnologia
77. elo de aula na Educa o F sica Escolar Ele diz mais a quest o de sentir prazer na participa o em um jogo estar sempre vinculada s perspectivas de quem joga e s rela es mantidas por esse grupo Confrontado a fala desses dois autores percebi a import ncia de ser criterioso ao escolher o tipo de jogo a ser trabalhado nas minhas aulas Deixei essa decis o para que a tom ssemos em grupo Parti das experi ncias dos meus alunos Vislumbrei principalmente o n vel cultural e cognoscitivo destes e coloquei os como participantes ativos desse planejamento contemplando um princ pio pedag gico chamado FAZER JUNTO Presente nos Par metros Curriculares Nacionais e que permite uma pr tica pedag gica de constru o do conhecimento Percebi que os alunos ainda que inconscientemente optaram pelo resgate da nossa cultura ao contemplarem v rios jogos populares para as aulas Da para que estas pr ticas surtissem um efeito de transforma o no n vel de consci ncia dos alunos e cultivassem suas rela es interpessoais foi um passo Com essa proposta de trabalho tive uma maior aceita o por parte dos aprendizes para as minhas aulas e compreendi na pr tica como as teorias s o importantes com destaque para os autores construtivistas VYGOTSKY 1991 PIAGET 1987 O que determinou a participa o dos alunos nas aulas de Educa o F sica foi a motiva o isso quer dizer que para uma aprendizagem significativa eles precisavam t
78. em estrat gias construtivistas As atividades s o baseadas numa pesquisa orientada em que o professor norteia os caminhos a serem seguidos WebQuest uma metodologia de pesquisa orientada com valiosos fins educacionais envolvendo a In ternet Ela est fundamentada na aprendizagem cooperativa e em m todos baseados na constru o do saber Bernie Dodge seu criador define a da seguinte forma A WebQuest is an inquiry oriented les son format in which most or all the information that learners work with comes from the web Webquest uma atividade de pesquisa orientada onde a maior parte das informa es traba lhadas pelos estudantes s o provenientes da web Ele descreve tamb m que desde a cria o da webquest milhares de professores t m se utilizado desta metodologia envolvendo e orien tando os alunos para o bom uso da internet DODGE 2008 M dias na Educa o Na Webquest pode se aproveitar todo o conhecimento de natureza interdisciplinar adquirido pelo pro fessor para a montagem de um material interativo inovador que produza uma aprendizagem cr tica criativa e reflexiva acerca de um determinado tema A webquest pode ser de curta uma a tr s aulas ou longa dura o uma semana a um m s com posta de seis etapas utilizando o power point por exemplo para construir slides que contenham Tema definido o assunto a ser abordado dentro do curr culo apontado pela observa o fase inicial do proj
79. en to discover and resignify others knowledges building an efficacious and pleasured learning KEY WORDS Learning Education Language Social Inclusion RESUMEN Este trabajo es una aproximaci n al ejercicio del aprendizaje significativo de David Paul Ausubel defendido como una base para una educaci n de calidad Se ala varias maneras de proponer la mejora de los conocimientos previos de los estudiantes para que sean actores y maestros de su propio crecimiento Este ha sido uno de los grandes retos de la ense anza aprendizaje de la era moderna lo que hace el maestro la fuerza impulsora en el logro de un aprendizaje m s integrador que les permite descubrir nuevos significados y otros conocimientos la construcci n de una agradable y eficaz aprendizaje PALABRAS CLAVE Aprendizaje educaci n lenguaje inclusi n social INTRODU O A CIGARRA E A FORMIGA Os juros e tamb m o capital Tendo a cigarra cantado durante o ver o A formiga n o gosta de emprestar Apavorou se com o frio da pr xima esta o esse um de seus defeitos Sem mosca ou verme para se alimentar O que voc fazia no calor de outrora Com fome foi ver a formiga sua vizinha Perguntou lhe ela com certa esperteza pedindo lhe alguns gr os para aguentar Noite e dia eu cantava no meu posto At vir uma poca mais quentinha Sem querer dar lhe desgosto Eu lhe pagarei disse ela Voc cantava Que beleza Antes do ver o palavra de animal P
80. ento Importante ressaltar que a apropria o das TIC no curr culo escolar deve ser cautelosa de olhar cr tico para perceber as possibilidades pedag gicas que essas novas linguagens ir o proporcionar para a aprendizagem significativa dos alunos apropriando as s demandas e realidades 3 Considera es finais Interatividade colabora o autoria e coautoria se imbricam como elementos de um curr culo em que a din mica do hipertexto possibilita aos sujeitos o interagir construir conhecimento ser autor e co autor levando se em conta as identidades a pluralidade cultural dos sujeitos interagentes sendo respeitadas suas contribui es experi ncias e habilidades Este curr culo concebe os valores e a ideologia de uma sociedade p s moderna que aos poucos vem superando a meritocracia e a ideologia da sociedade moderna Ao trazer as discuss es sobre a inclus o das Tecnologias da Informa o e Comunica o no curr culo objetiva se portanto estabelecer uma rela o do curr culo com as tecnologias da informa o e comunica o na pr tica pedag gica podendo contribuir com a forma o t cnica humana e pol tica dos envolvidos ESO REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 Nesse curr culo o professor assume o papel de mediador do conhecimento nas teias e interfaces do ambiente virtual de aprendizagem investindo na constru o de uma conduta pedag gica que busca desenvolver a criticidade do al
81. er fazer Dessa forma a escola definir a vis o de neg cio que seria a imagem projetada no futuro do lugar que se quer ver ocupado pelos produtos alunos trabalhos acad micos e sociais desenvolvidos no mercado assim como a imagem projetada do tipo de escola necess ria para consegui lo Segundo a Teoria Vision ria de Fillon apud Dolabela 1999 P 76 existem alguns elementos que funcionam como suporte forma o da vis o s o eles 1 Conceito de si que a autoimagem que est vinculada tamb m com a motiva o e a von tade de fazer alguma coisa e a sensa o de ser capaz de fazer 2 Energia o esfor o que as pessoas que comp em a institui o de ensino possuem para de senvolver um trabalho de qualidade tornando se l deres capazes de motivar a comunidade escolar como um todo principalmente o corpo discente 3 Lideran a a lideran a deve ser exercida e desenvolvida principalmente pelo gestor da esco la pois ela o combust vel para o processo vision rio da institui o lembrando que a lideran a um processo cont nuo realimentado mut vel e depende da evolu o do l der e dos liderados 4 Compreens o do setor torna se necess rio ter urna compreens o clara das tend ncias peda g gicas e educacionais 5 Rela es s o as rela es internas e externas da institui o de ensino ou seja os rg os institu cionais as outras escolas os fornecedores os clientes
82. er prontid o para aprender isto teriam que associar nossas viv ncias aos seus anseios seu cotidiano mais precisamente sua vida social Quando eu n o criava essa rela o ora citada mesmo que participassem das aulas tinham outros motivos que n o eram inerentes aos seus desejos ou seja a frequ ncia se deu algumas vezes pelo medo da puni o que pudesse decorrer dessa aus ncia na aula A motiva o pressup e fatores externos e internos relacionados ao ser humano este precisa ter bons motivos para exercer e permanecer em alguma atividade Pensando assim busquei cada vez mais uma aproxima o com meus alunos Comecei a me preocupar com os seus problemas passando a partilhar alegrias ang stias e receios Criamos uma liga de amizade e respeito Por esse motivo pude ouvi los mais pois se sentiram vontade para externarem seus sentimentos Essa rela o de afetividade me permitiu adentrar mais ainda o mundo deles Abrimos v rias discuss es Eles entenderam que os esportes as lutas e a dan a tamb m poderiam ter um car ter l dico e que n s poder amos associ los aos jogos Foi incr vel esse embate pois fortaleceu as aulas e fomentou nos alunos mais autonomia nas suas pr ticas corporais Consequentemente essa se expandiria para a vida social deles Aceita o m tua no meu entendimento n o quer dizer e nem pretende refletir 100 de participa o direta dos educandos nas minhas aulas mas almejei sempre esse percentual
83. escolar deve ser antes de tudo efetivo ou seja deve ser vivenciado plenamente no mbito escolar pois muitas vezes a pr tica de realiz lo nas institui es de ensino represen O Planejamento Escolar um instrumento efetivo da gest o democr tica na conquista da autonomia e da qualidade de ensino ta uma situa o n o desejada n o valorizada e produzida apenas para fazer frente s exig ncias e requisitos legais Ele deve ser trabalhado cont nua e ininterruptamente enquanto for necess rio para atingir as a es esperadas Al m disso deve ser usado como instrumento democr tico onde todos os membros constituintes da escola participem e tenham autonomia nas decis es em busca da qualidade do ensino 2 CONCEP ES E TIPOS DE PLANEJAMENTO NA ESCOLA Para melhor compreender o planejamento no mbito escolar pode se recorrer s teorias administrati vas e verificar que h nelas algum tipo de rela o observa se que as concep es de planejamento na escola possuem semelhan as com o planejamento nas empresas Para analisar tomam se como refer ncia as informa es de alguns autores na rea administrativa como Montana 2001 p 91 que diz uma das tarefas mais importantes de um gerente o planejamento Sendo assim compete ao administrador a fun o de elabor lo de acordo com o n vel de sua organiza o tra ar metas para serem trabalhadas com o conjunto de funcion rios e avaliar os resultados obtid
84. esejado por todos Gandin 1999 informa que o planejamento participativo resulta na colabora o de todos os participantes en volvidos tanto na organiza o das atividades que ser o desenvolvidas quanto na realiza o da mesma Assim observamos que a escola poder dispor de diversos tipos de planejamento e que este um instrumento fundamental para a organiza o e gest o escolar Mau J nior 2007 tamb m destaca resumidamente seu ponto de vista com rela o aos niveis de planejamento Para ele os v rios n veis poss veis de encontrar no mbito da literatura especializada sobre Educa o e sobre Educa o Escolar em particular Sem argumentar que nos n veis destacados haja qual quer esp cie de hierarquia mas n o descartando que existe uma ordem natural de preced ncia dessas mo dalidades em fun o das inst ncias que as processam desenvolveu se um rol dos tipos e n veis de planeja mento mais utilizados a Planejamento Educacional tamb m denominado Planejamento do Sistema de Educa o o de maior abrang ncia correspondendo ao planejamento que feito em n vel nacional estadual ou municipal Incorpora e reflete as grandes pol ticas educacionais VASCONCELLOS 2000 p 95 b Planejamento Escolar ou Planejamento da Escola atividade de previs o da a o a ser realizada implicando defini o de necessidades a atender objetivos a atingir dentro das possibilidades procedimentos
85. eto feita pelo professor visando que este desperte o interesse dos alunos pelo conte do estudado Recursos S o pesquisadas fontes na Web sites predefinidos ou n o pelo professor que satisfa am o desenvolvimento do tema proposto As fontes podem abranger todo o conte do ou ainda podem necessitar do apoio de algum material externo Internet jornal revista entrevista question rio etc Tarefa Deve ser explicada detalhadamente ao grupo como a tarefa ser realizada quais fontes de vem ser utilizadas em cada etapa e o que cada componente divis o de grupos ter que fazer Avalia o Neste slide trata se sobre a forma com que os alunos ser o avaliados individualmente ou em grupo S o estabelecidas tamb m especifica es sobre o que ser avaliado Introdu o O slide texto que comp e esta etapa deve ser objetivo claro e ao mesmo tempo inspi rador motivador capaz de induzir os alunos ao desafio da realiza o Conclus o Esta deve ser breve simples e compreens vel Deve levar reflex o sobre o que foi rea lizado como aconteceu a intera o entre os participantes e quais os avan os ou recuos que cada um conse guiu durante o processo assim como instigar a curiosidade de investiga es aprofundadas sobre o tema 3 2 Blog Da mesma maneira que a webquest est na e para a educa o pode se aproveitar os recursos do blog Uma proposta inovadora para a sala de aula a partir da pedagogia de projeto
86. exist ncia de um grande legado das sociedades grafas para com a elabora o e contextualiza o dos m todos educacionais almejados por pais e educadores de como educar as crian as A educa o tradicional ind gena tem dado certo As pessoas se sentem completas quando per cebem que a completude s poss vel num contexto social coletivo Cada fase porque passa um ind gena desde a mais tenra idade alimenta um olhar para o todo pois o conhecimento que aprendem e vivem um saber hol stico que n o se desdobra em mil especialidades mas compreende o humano como uma unidade integrada a um Todo maior e Unico Olhar os po vos ind genas brasileiros a partir de uma vis o rasa de produ o de consumo de riqueza e pobreza no m nimo esvaziar os sentidos que buscam para si MUNDURUKU 2009 Munduruku 2009 faz ainda uma refer ncia a este tipo de educa o classificando a como a arte mi lenar dos povos ind genas onde de acordo com ele a educa o tradicional entre os povos ind genas se pre ocupa com a tr plice necessidade humana do corpo da mente e do esp rito uma preocupa o que enten Educa o Ind gena a o pedag gica diferenciada que possibilita oferta de alteridade s nossas sociedades 65 de o corpo como algo prenhe de necessidades para poder se manter vivo ele afirma Quanto educa o ind gena a linguista Maher 1991 citada por Scandiuzzi 2009 por exemplo pre feriu
87. ez que se trata de um processo e n o de uma atividade com o fim em si mesma para produzir planos ou documentos Sendo um rg o que influencia e influenciado pelo ambiente do qual faz parte torna se necess ria a elabo ra o de um diagn stico para auxiliar na defini o das estrat gias pedag gicas e administrativas que ser o adota das Por sua vez a escola recebe informa es sociais e culturais da sociedade e tamb m transfere informa es a essas comunidades tornando se um agente transformador da cultura local onde a mesma est inserida Neste sen tido Lib neo 2003 destaca que A escola uma institui o social com objetivos expl citos o desenvolvimento das potencialidades f si cas cognitivas e afetiva dos alunos por meio da aprendizagem dos conte dos conhecimentos habi lidades procedimentos atitudes e valores para tornarem se cidad os participativos na sociedade em que vivem LIBANEO 2008 p 300 A institui o de ensino obt m informa es apoio pedag gico e diretrizes do rg o central e demais rg os oficiais Minist rio da Educa o Secret ria de Estado etc e ainda observa o que as outras escolas p blicas e particulares est o praticando em rela o a novas t cnicas administrativas e pedag gicas e efetuam Benchmarking que conforme Dolabela 1999 pode ser definida como um processo positivo e pr ativo de mudar as opera es de forma estruturada para atingir a maximiza
88. fazendo t m que sentir prazer Uma fer ramenta importante nesta fase o professor fazer anota es di rias por pelo menos duas semanas em momentos diferentes das suas aulas fazer um di rio de bordo de seu dia a dia na sala de aula e ao final destas anota es retomar leitura para ver se encontra uma boa sugest o de tema para o projeto da sala Tendo conseguido superar esta fase inicial o educador deve ent o continuar seguindo uma sequ ncia de etapas Sendo a escolha do tema o momento em que o professor deve conduzir os alunos atrav s de questionamentos pertinentes que os far o chegar ao tema O professor pode retirar da pr pria turma o que eles est o vidos a desenvolver despertando neles a motiva o agu ando a curiosidade dos educandos e fazendo os verbalizar a necessidade de conhecimento do grupo Vejamos que o educador tem se apresenta Uma proposta inovadora para a sala de aula a partir da pedagogia de projeto interdisciplinar atrav s da linguagem digital webquest e blog do como mediador e n o como aquele que det m o conhecimento o saber Segundo Vygotsky o conheci mento da crian a passa atrav s de outra pessoa a media o Desde os primeiros dias do desenvolvimento da crian a suas atividades adquirem um signifi cado pr prio num sistema de comportamento social e sendo dirigidas a objetivos definidos s o refratadas atrav s do prisma do ambiente da crian a O caminho do objeto at a crian a
89. fic la sobre tr s pilares a linguagem como comunica o a linguagem como representa o e a linguagem como pr tica social Para Silva conceber a linguagem como comunica o significa estar de acordo com o pressuposto de que ela existe para que as pessoas possam transmitir ao s outro s sentimentos pensamentos e conheci mentos ou seja de que ela um instrumento de comunica o SILVA 2005 p 10 Para tanto necess ria a participa o de um emissor uma mensagem e um receptor Esta linguagem dever portanto ser traba lhada n o apenas como f rmulas sint ticas sem sentido mas partindo de conhecimentos de realidades diver sas e significativas A linguagem como representa o tem o poder de se infiltrar na realidade cotidiana do aluno Ela pro cura dar forma a conceitos e significados que t m uma exist ncia pr via no pensamento dos indiv duos SILVA 2005 p 10 Aqui a teoria de Ausubel encontra ncora pois apresenta uma teia de significa es por meio de colagens entre conhecimentos novos e conhecimentos j adquiridos no mbito cognitivo Esse h bito de representar uma ferramenta preciosa pois inerente ao ser humano e ocorre intencionalmente Para Franchi certamente a linguagem utilizada como instrumento de comunica o por ela comunicamos aos outros nossas experi ncias FRANCHI 1992 p 9 39 Al m de comunica o e representa o a linguagem deve ser concebida enqua
90. gica por n s educadores que estamos acos tumados a ver cada conte do sucessivamente numa ordem crescente arrumada Finalmente o momento da avalia o Avaliar todo o processo e incluir se importante para se aferir o EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 produto final produzido para que o professor possa tra ar suas pr ximas pr ticas definir crit rios planejar atividades ajustando as de acordo com as necessidades dos jovens Tamb m para o aluno este momento importante quando o professor mostra lhe os avan os e possibilidades alcan adas por ele Mostrar para o aluno que ele atingiu progrediu na aquisi o de alguma compet ncia faz o discente sentir se mais motivado na busca de novos conhecimentos Para que possa se constituir como um instrumento voltado para reorientar a pr tica educativa a avalia o deve se dar de forma sistem tica e cont nua tendo como objetivo principal a me lhoria da a o educativa Referencial curricular nacional para a educa o infantil 1998 60 p Vencidas todas estas etapas tendo se esgotado toda a viv ncia do conhecimento naquele tema po de se realizar a culmin ncia do projeto Pode se junto com a turma apresentar teatro manh musical lan a mento de livro da turma contendo desenhos e textos constru o de maquete balada pedag gica e mais um milh o de atividades que possam ser constru das junto com os alunos Pode se neste mome
91. hora de publicar e socializar para todos os colegas da classe os blogs constru dos por eles Relatando o que eles mais gostaram de trabalhar o que eles aprenderam o que j sabiam o que foi mais dif cil o que foi mais f cil como foi interagir com o professor com os colegas com os conte dos e com os recursos utilizados por eles Este momento pode ser festivo e dever ser avaliativo como ser falado na webquest Ser um momen to de avalia o do trabalho dos professores dos alunos e de todo o processo educativo Os alunos ainda po der o dar continuidade aos trabalhos ali iniciados por eles divulgando o endere o dos blogs para os demais colegas e professores da escola atrav s de cartazes fixados nas paredes da escola na sala dos professores na biblioteca etc CONSIDERA ES FINAIS Nasce desta forma uma proposta desafiadora para professores e alunos para o ensino aprendizagem numa tentativa de trabalhar a pedagogia de projetos numa perspectiva interdisciplinar utilizando os recursos da inform tica Webquest e Blog Procurando desenvolver nos aprendizes uma reflex o cr tica e criativa para a forma o de jovens protagonistas capazes de tomar decis es em busca de uma sociedade mais justa e igualit ria para todos e todas REFER NCIAS Bras lia UNESCO Banco Mundial Funda o Maur cio Sirotsky Sobrinho O Cotidiano no Centro de Edu ca o Infantil S rie Fundo do Mil nio para a Primeira Inf ncia Cadernos Pedag gic
92. i la para resolver problemas e atender suas necessidades Forma o sociocultural refere se a todo um contexto formal e informal que circunda a humanidade O adolescente faz parte desse enredo Todo o processo hist rico vivido por ele tem influ ncia na sua forma o O jogo tem para este ainda que inconscientemente uma grande dimens o cultural pois passado de gera o a gera o As regras estabelecidas na sua composi o definem normas e padr es de comportamento logo ter efeito moral e tico na vida social daquele que o pratica Cada cultura incorpora as viv ncias do jogo de acordo com sua hist ria e acervo de movimentos que possui nesse aspecto que acontecem principalmente as mudan as de comportamento provocadas pela incorpora o dessa pr tica em um grupo social Ent o diante dessas considera es conv m ratificar se bem mediado que o jogo capaz de contribuir no desenvolvimento sociocultural dos adolescentes A Educa o F sica um acervo de movimentos herdados culturalmente por isso mesmo intitulada de cultura corporal do movimento BRASIL 1997 Ela enquanto disciplina tem um papel determinante na utiliza o dos jogos para contribuir com a forma o do aluno importante ressaltar que essa forma o estar sempre inserida no contexto s cio hist rico que esse adolescente respira O jogo na Educa o F sica conte do e est presente nos Par metros Curriculares Nacionais
93. i camentos disponibilizados pelo Programa Farm cia Popular do MS A p lula oral distribu da a todos os mu nic pios brasileiros independentemente de qualquer crit rio pr vio O anticoncepcional oral o m todo mais conhecido e utilizado no Brasil em todas as classes sociais Geralmente uma combina o de substancias aos horm nios femininos estrog nio e proges terona A ingest o desses compostos inibe a ovula o O anticoncepcional oral s tem efeito se tomado regularmente As cartelas comuns t m 21 comprimidos Deve se ingerir o primeiro comprimido quatro dias ap s o inicio da menstrua o nos dias subsequentes tomar um com primido ao dia de prefer ncia no mesmo hor rio ate o fim da cartela Esperar alguns dias para recome ar nova cartela nesse per odo a menstrua o pode descer Os dias de pausa s o es pecificados pelo laborat rio fabricante FIGUEREDO 2011p 77 78 A escolha do m todo contraceptivo dever ser definida pela sua seguran a acessibilidade e efetivida de Oppermaann 2004 p 344 enfatiza que O Profissional de sa de deve discutir as vantagens e as limita es de cada m todo levando em considera o aspectos particulares de cada mulher como idade e doen as associadas al m das condi es e estilo de vida Existem v rios m todos para regular a reprodu o humana Nenhum deles constitui um m to do ideal todos possuem vantagens e desvantagens A maioria para a
94. i n en el aula PALABRAS CLA VE Proyecto Interdisciplinario Webquest Blog en el aula 1 INTRODU O estabelecer v nculos afetivos e de troca com adultos e crian as fortalecendo sua auto estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunica o e intera o social importante para o trabalho com pedagogia de projetos UNESCO 2005 Falar em educa o provoca um prazer uma satisfa o enorme conhecer temas como pedagogia de projetos webquest inform tica educativa e interdisciplinaridade traz um rebuli o interior e uma vontade de EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 n o mais parar de escrever Ler refletir sobre a pr tica educativa traz a consci ncia de que trabalhar educa o trabalhar vidas projetos de vidas perspectiva futuro trabalho desenvolvimento pa s mundo A pr ti ca refletida protagonista traz vontade de viver de sonhar Por tudo isto este estudo inicialmente serve para construir uma an lise comparativa atrav s de leitu ras entre os documentos da Unesco e os PCNSs Refer ncia Curricular Nacional para a Educa o Infantil que se referem Pedagogia de Projetos Procura se trabalhar com projetos na educa o por entender que seja uma forma de melhorar o ambi ente para todos os envolvidos no processo de ensino aprendizagem 2 PEDAGOGIA DE PROJETOS proposta que ao se trabalhar com projeto sejam despertadas nos envolvid
95. i gerir a unidade escolar Os recursos oriundos de fontes extra estatais devem ter car ter excepcional e complementar n o eximindo o Poder P blico em nenhuma hip tese de arcar com o financiamento da educa o GADOTTI 1994 p 96 97 Assim ap s a elabora o do planejamento estrat gico a institui o de ensino deve iniciar a elabo ra o do Projeto Pol tico Pedag gico e do seu Regimento Escolar uma vez que os mesmos s o subprodutos do delineamento estrat gico institucional Segundo Oliveira 2001 a primeira no o conceitual que ocorre na formula o de um curr culo o seu compromisso com a cultura da comuni dade mercado para a qual dever o se orientar os alunos que atrav s dele ser o formuladas OLIVEIRA 2001 p 109 O Projeto Pol tico Pedag gico PPP deve ser coerente com a Lei de Diretrizes e da Educa o Naci onal LDB n 9394 96 que inclusive fixa responsabilidade aos docentes os quais devem participar da elabora o da proposta pedag gica da institui o de ensino e elaborar e cumprir o plano de traba lho proposto Neste contexto Gadotti 1994 informa nos que Tanto a Constitui o de 1988 Art 206 inciso VI quanto a nova LDB prov em a gest o demo cr tica cio ensino p blico na forma de ler o que significa ser necess ria a iniciativa legislativa no sentido de dar consequ ncia a t o importante dispositivo constitucional GADOTTI 1994 p 133 Definidos o planejamento e
96. ia Dispon vel em lt http www scielo br paf csp v19s2 a25v19s2 pdf gt Acesso em 1 abr 2011 BRASIL DI RIO OFICIAL DA UNI O Portaria n 1 321 de 5 de junho de 2007 Dispon vel em lt http ovsms saude gov br bvs saudelegis gm 2007 prt1321_05 06 2007 html gt Acesso em 05 mar 2011 LEI 9262 de12 de janeiro de 1996 Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil_03 Leis L9262 htm gt Acesso em 15 de marco de 2011 LEI 9263 de 12 de Janeiro de 1996 Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil_03 Leis L9263 htm gt Acesso em 15 mar 2011 MINIST RIO DA SA DE Portal da Sa de Vasectomias Dispon vel em lt http portal saude gov br portal saude visualizar texto cfm idtxt 33794 amp janela 1 gt Acesso em 17 mar 2011 Estudo da vasectomia no planejamento familiar sob o enfoque de custo efetivo relacionado ao uso do anticoncepcional oral no SUS Sistema Unico de Sa de MINIST RIO DA SA DE Portal da Sa de Minist rio financia m todos anticoncepcionais Dis pon vel em lt http portal saude gov br portal saude Gestor visualizar texto cfm idtxt 33886 gt Acesso em 27 mar 2011 MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Pol ticas de Sa de rea T cnica de Sa de da Mulher Assist ncia em Planejamento Familiar Manual T cnico Secretaria de Pol ticas de Sa de rea T cnica da Sa de da Mulher 4 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2002 Dispon vel em lt http bpvysms saude gov br bvs
97. iano do aprendente e EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 suas rela es interpessoais e intrapessoais dentro de sua realidade Para Cunha a realidade da vida cotidiana tamb m inclui uma participa o coletiva O existir na vida cotidia na estar continuamente em intera o e comunica o com os outros e os significados pr prios s o partilhados com os significados das outras pessoas que vivem tamb m o cotidiano A ex press o do cotidiano do professor determinante e determinada pela conjuntura social e cultu ral onde se desenvolve CUNHA 1989 p 36 Essas s o viv ncias que se intercambiam e se estruturam formando o conhecimento e incentivando o indiv duo a aprender mais Por m o aluno pode n o apreciar o valor dos conceitos do espa o escolar e dei xar de analis los compreend los lig los sua realidade individual ou coletiva Cabe ent o ao professor esquematizar os conte dos escolares de forma a signific los no mundo do educando para que este com preenda questione discorde e proponha solu es tornando se um leitor ativo e reflexivo do mundo sua volta e para que isso aconte a necess ria uma grande reviravolta nas condi es de trabalho do educador e em sua percep o face ao di logo do sujeito aprendente com o mundo DIALOGICIDADE Para que haja aprendizagem significativa a dialogicidade MATUI 1995 precisa se materializar e encontrar espa o na a
98. inter e transdisciplinaridade as multirreferencialidades dos sujeitos num processo metamorf sico de mudan as e adapta es de conhecimentos que v o sendo constru dos e constitu dos como novas redes de ideias pensamentos a es identidades diferen as e produ es tornando se desafios que superam o car ter universal do curr culo da modernidade como diz Serpa citado por Lima JR 2005 Diante desse novo contexto preparar um curr culo de concep es na p s modernidade possibilitar o desenvolvimento de outros valores forma o de habilidades e compet ncias at ent o n o priorizadas nos objetivos educacionais Esta car ncia talvez porque as TIC n o eram t o presentes na vida social e o O curr culo como teia rizom tica do conhecimento na pr tica da educa o on line Pg curr culo deve corresponder s suas demandas sendo planejadas e pensadas de acordo com os contextos as singularidades intensidades das rela es procurando ser flex vel e adapt vel s intensas mudan as trazidas pela Sociedade da Informa o e Comunica o Segundo Lima JR 2005 a influ ncia do computador na vida curricular fundamenta uma compreens o epistemol gica do curr culo voltada para a tecnologiza o do mesmo num enfoque que transmuta do tecnicismo para o comunicacional e informacional em que o agir e pensar s o potencializados pela tecnologia ao produzirem e criarem novas redes de informa o g Entender a import n
99. iva para o de senvolvimento do trabalho de sua amiga trabalhadora E assim o processo a cigarra alegrando o dia da formiga com sua can o para aliviar o trabalho da formiga esperando que no inverno ela lhe ofere a uma casa quentinha e comida fresca Comparando essa hist ria educa o perceberemos que a intencionalidade a mesma Ainda esta mos robotizando nossos educandos com conte dos muitas vezes vazios de significa es e ajudando os para que no futuro robotizem os pr ximos educandos num constante c rculo de dor tornando os insens veis a vida A Aprendizagem Significativa de David Ausubel vem romper com o estigma de que o aluno uma m quina pronta para receber informa es de seu professor Ela vem veicular a necessidade do apoderamento por parte dos educadores de ferramentas que acelerem o processo criativo de forma a desmistificar a educa o e diversificar a aprendizagem Cada pessoa portadora de conhecimentos que nascem consigo e de conhecimentos que se desen volvem no processo de matura o devido ao contato com novas experi ncias e isso a torna imbu da de habi lidades e compet ncias que se despertadas e partilhadas contribuem grandiosamente para a constru o de um ser mais humano competente e capaz dentro do meio social em que vive No processo educativo o significado que o sujeito d ao material aprendido deve ter a marca do pr prio sujeito aproveitar tudo aquilo que ele j tem ar
100. jamento participativo PALAVRAS CHAVE Gest o Escolar Planejamento Democracia Autonomia ABSTRACT This article presents a study on school planning this should be an instrument of democratic management in achieving autonomy and quality of education Planning is a process of rationalization organization and coordination of teacher action articu lating a school activity and the problem of social context The school the teachers and students are members of the dynamics of so cial relations everything that happens at school is traversed by economic influences political and cultural factors that characterize the class society Thus the school management should plan allowing the participation of all those involved in the school environment but also direct efforts towards achieving goals and objectives defined by management and also promote democracy because that opens the way for the consolidation of participatory practices autonomous and meaningful resulting in quality of education Given this context this study aims general consider whether the planning school s educational institution Municipal School Odilon brav ery the city of Fortaleza CE is effectively used as an instrument of democratic management in the conquest of school autonomy and the quality of teaching To this end this paper conducted research theory and practice which is carried out a review of the literature with authors such as Coroacy 1992 Ferreira 2001 Gadotti
101. jetos e por todos os objetos Apud PASCAL 1992 p 36 De acordo com o exposto a forma vem pela intui o e pelo entendimento atrav s de impress es que o indiv duo recebe do mundo exterior mat ria como sensa es objetivando se em conceitos e formas Des se modo essa internaliza o do objeto exterior e a sua conceitua o em busca de uma formatiza o indivi dual t m base fundamentada no processo de Assimila o internaliza o da aprendizagem Acomoda o o A constru o e reconstru o de si mesmo atrav s da aprendizagem significativa ms sujeito transforma o objeto que assimila e pela mat ria o objeto exige mudan a do sujeito e Organiza o uma opera o mental que consiste em colocar em ordem os elementos da estrutura cognitiva ou de conhe cimento MATUI 1995 p 92 99 Esses pontos d o vida ao pensamento Construtivista CONSTRUIR E RECONSTRUIR O CONHECIMENTO O construtivismo um sistema de epistemologia que fundamenta a constru o da mente e do conhe cimento sobre bases anteriores num processo extremamente din mico e revers vel de equilibra o majoran te MATUI 1995 p 32 Se pensarmos na aprendizagem significativa como uma nova informa o conectada velha informa o sem que uma destrua a outra abandonaremos informa es emp ricas e nos embasaremos no pensa mento construtivista abordado por Em lia Ferreiro como a constru o que implica em
102. l uma op o e n o uma obriga o da fam lia Algumas distin es entre o educar da sociedade envolvente e a educa o ind gena ampliam nossos questionamentos no que concerne as maneiras encontradas para se repassar um ensinamento e os valores atrelados a ele Em um relato da professora Eliane Gon alves de Lima uma ndia Terena percebemos niti damente algumas destas disparidades A professora afirma que a educa o ind gena n o concebe dentro das reservas filhos ou filhas abandonados adolescentes gr vidas sem constituir fam lia a puni o geralmen te feita oralmente Ela prossegue afirmando que O respeito aos mais velhos se estende de casa para a escola onde o a professor a ind genas possui o papel de organizar e dialogar com os saberes tradicionais e os co nhecimentos universais n o se observando nenhum tipo de puni o na educa o das crian as Podemos exemplificar a maneira como os adultos dedicam seu tempo pa ra a crian a ind gena pois n o existe pressa para terminar as atividades e os adultos sempre est o dispostos a repetir o que se est ensinando por muitas e muitas vezes at mesmo por que todas as atividades que devem ser aprendidas possuem uma apli cabilidade na vida di ria o cuidado com a cria o pegar a galinha para uma refei o colher milho debulhar separar a palha descascar mandioca arrancar mandioca s o atividades que se aprende brincando diariamente LIMA
103. lam o aluno como o culpado o errado entre outras classifica es Esse mundo os professores conhecem muito bem muitos s o criadores e defensores de argumentos que encurralam o aluno e deixam no dentro de um processo de cr ticas por m fora do pro cesso de negocia o de significados SMOLE 2007 Como essa negocia o de significados ocorre Como podemos partir para essa dimens o se n o existe uma aprendizagem significativa Primeiramente necess rio o direcionamento destas quest es para o espa o escola e tamb m para o espa o professor aluno necess rio de fato conceber a aprendizagem por meio da compreens o de significados e poder sistematizar uma negocia o entre ambos aproveitando todo e qualquer resultado du rante o processo de significa o Para Smole De fato para que uma aprendizagem ocorra ela deve ser significativa o que exige que seja vista como a compreens o de significados relacionando se s experi ncias anteriores e viv n cias pessoais dos alunos permitindo a formula o de problemas de algum modo desafiantes que incentivem o aprender mais o estabelecimento de diferentes tipos de rela es entre fatos objetos acontecimentos no es e conceitos desencadeando modifica es de comportamento e contribuindo para a utiliza o do que aprendido em diferentes situa es SMOLE 2007 Assim percebemos que a aprendizagem est intrinsecamente ligada ao cotid
104. lization of knowledge especially in the scenario of Information Technologies and Communication perceived as potentiating and mediating learning Discusses curriculum as hypertext post critical perspective with a project conceived and executed in a virtual environment where priority is given to tools to manage knowledge and mediate relations of subjects to develop cognitive skills responsibility autonomy production knowledge supplying the lack of interactivity lacking in the curricula of modern conceptions preserving the linear character discipline and content not consistent with the reality of contemporary education and parameters that guide educational practices KEYWORDS Curriculum Information Technology and Communication Knowledge RESUMEN Este art culo presenta los conceptos de curr culo y sus propuestas en la contempor nea hablando de la superaci n de la compartimentaci n del conocimiento sobre todo en el escenario de la Informaci n y la Comunicaci n percibido como potenciador y los mediadores de aprendizaje Explica el plan de estudios como el hipertexto despu s de la perspectiva cr tica con un proyecto dise ado y ejecutado en un entorno virtual donde la prioridad son las herramientas que pueden manejar los conocimientos y mediar en la relaci n de los sujetos a desarrollar habilidades cognitivas la autor a la autonom a la producci n conocimiento de suministro de la falta de interactividad carece de los planes de estudi
105. m ximo a elas relutar provocando ang stias e fracassos chegada a hora de tomada de consci ncia e de buscar parceria nas tecnologias da informa o para resgatar experi ncias exitosas para a escola e para toda a comunidade envolvida na forma o de crian as jovens e adultos Acredita se que aulas bem contextualizadas e bem integradas utilizando os softwares existentes e a disposi o de quem se interessar por eles traz motiva o protagonismo cooperatividade para os peoplewa res envolvidos na educa o Aproveitar os recursos da Internet do blog do power point para produzir uma webquest atrativa desa fiadora e disponibiliz la para os alunos extremamente importante Portanto o professor do s culo XXI apesar de ter muitas ang stias possui tamb m muitos recursos muitas ferramentas prazerosas para traba lhar como por exemplo projetos interdisciplinares Webquest Blog demais ferramentas sociais da Internet temas transversais etc Desta forma espera se que o professor se preocupe em contextualizar o conte do a ser trabalhado para que a aula n o se torne vazia que os alunos n o se percam em pesquisas in teis e que a produ o final tenha textos ricos Desta forma os peoplewares integrantes da educa o sentir se o moti vados e seguros para produzir textos com estruturas gramaticais ricas 4 REITERANDO Um Olhar Educativo para as M dias atrav s da Linguagem Digital Webquest e Blog Partindo destes
106. m se os seguintes as pectos a gest o procura trabalhar democraticamente proporciona momentos de planejamento participativo e aut nomo elevando dessa forma a qualidade de ensino e ainda h uma intera o coletiva significativa com a comunidade escolar pois acredita se que a realiza o do planejamento participativo essencial na elabo ra o de a es que a escola pretende desenvolver n o somente a n vel t cnico cient fico mas sobretudo numa dimens o pol tico social Revelou se tamb m que na escola pesquisada as tomadas de decis es s o aut nomas e participati vas Al m de proporcionar um conv vio participativo com funcion rios professores alunos e os pais tamb m os estimula na participa o do planejamento escolar como um todo Na coleta dos dados tamb m foram observados que o tipo de planejamento vivenciado na escola o participativo e o coletivo A gest o da Escola Municipal Odilon Braveza promove ainda v rias inst ncias de mocr ticas como Conselho Escolar Elei o para Diretor Unidade Executora e o Projeto Pol tico Pedag gico PPP onde todos participam das decis es no que for preciso para a institui o Desta forma ela est contri buindo democraticamente para o exerc cio da autonomia e da cidadania Diante do exposto pode se afirmar que a escola ora pesquisada realiza seu planejamento como instru mento da gest o democr tica na conquista da autonomia com todos os envolvid
107. mazenado no seu campo cognitivo e utilizar como norte para o desenvolvimento da aprendizagem Para que essa aprendizagem aconte a o aluno precisa ter uma disposi o para aprender ou todo e qualquer esfor o por parte do professor tornar a aprendizagem mecanizada Outro ponto importante que o material tem de ser potencialmente significativo estimulador de descobertas Desse modo estaremos oportunizando para nossas cigarras alunos melhores condi es de serem aceitas entre as ilhas de formigas sociedade existentes no mundo competitivo em toda sua diversidade e tornando as competentes para por si mesmas ocuparem seu espa o e constru rem seu futuro no desco nhecido tempo de inverno APRENDIZAGEM E SIGNIFICADO No s culo XX a aprendizagem come ou a tomar um norte diferente e tem sido questionada reunindo assim uma s rie de discuss es sobre seu processo no mbito educacional Pesquisadores na educa o par A constru o e reconstru o de si mesmo atrav s da aprendizagem significativa O tem ent o para a busca de significa es e n o de uma metodologia dominante em que predominem a ex posi o a exercita o e a comprova o Sobre este aspecto Luckesi diz que Trabalha se uma unidade de estudo faz se uma verifica o atribuem se conceitos ou notas aos resultados manifesta o supostamente relevante do aprendido que em si devem simbo lizar o valor do aprendizado do educando e encerra se a o ato d
108. mb m o processo cir rgico da vasectomia a inser o de a es educativas oferecendo ao usu rio do SUS atividades com os profissionais de sa de os quais envolvem conhecimento da escolha do m todo mais adequado identifica o do mesmo e o acolhimento do cliente ou do casal entendendo suas necessida des e avalia o de risco individual para a infec o do HIV V rus da Imunodefici ncia Humana e DST Doen as Sexualmente Transmiss veis juntamente com as considera es do profissional de sa de para a op o do melhor m todo anticoncepcional atrav s das consultas nos servi os de sa de A metodologia est direcionada para uma pesquisa bibliogr fica em peri dicos indexados que foram consultados na LILACS Literatura Latino Americana e do Caribe em Sa de MEDLINE Literatura Internaci onal em Ci ncias da Sa de e BDENF Base de dados de Enfermagem usando os descritores com evid n cia em Vasectomia Planejamento Familiar Custo da vasectomia e Custo do anticoncepcional de uso oral A busca da pesquisa para os artigos publicados refere se ao per odo de 2001 a 2009 A coleta dos dados ocor reu no per odo de janeiro a mar o de 2011 com a identifica o de 58 resumos evidenciando assim os descri tores propostos neste artigo Foi realizada a leitura cr tica dos mesmos para sele o de 16 artigos que con templam o objetivo deste estudo Em resultados e custos ser o apresentados os n meros de procedimentos cir rgicos d
109. mentos Dessa forma o processo de signifi ca o se inicia e se estabelece atrav s da coer ncia entre os conte dos descobertos e assimilados importante notar que toda e qualquer aprendizagem seguir uma sequ ncia de prioridades no cam po cognitivo do homem o que para Ausubel seria um Mapa Conceitual FIG 2 CONCEITOS INCLUSIVOS PR XIMOS Conceitos Subordinados intermedi rios Conceitos pouco Inclusivos n o muito pr ximos Os Mapas Conceituais foram desenvolvidos por Novak a partir da Teoria de Ausubel Novak foi o pri A constru o e reconstru o de si mesmo atrav s da aprendizagem significativa ES meiro a introduzir a avalia o como um dos elementos do processo ensino aprendizagem A constru o de Mapas Conceituais est interligada ao processo de constru o e reconstru o do conhecimento por caminhos idiossincr ticos Esse instrumento encontra se no grupo de propostas de cunho construtivista visto que for nece a atividade do aluno na elabora o e integra o de seus conhecimentos MORAES 2007 p 18 TIPOS DE APRENDIZAGENS De acordo com Ausubel h tr s tipos de aprendizagem significativa a representacional a de conceitos e a proposicional importante abord las individualmente e observar como funcionam na constru o dos mapas conceituais A aprendizagem representacional aquela em que as outras se fazem dependentes Por meio dela atribu mos significados a
110. mplid o de conte dos ministrados em sala de aula O ser humano tem no processo de dar significa es s coisas e ao universo uma de suas maiores fontes de prazer Esse processo ocorre do nascimento at morte do indiv duo Entretanto o di logo em busca dos significados da rela o sujeito ob jeto defendida por Kant n o pode ocorrer de qualquer maneira deve ser um di logo peculiar realizado em condi es peculiares que formam a situa o de dialogicidade MATUI 1995 p 74 Portanto percebendo essa rela o Kant assevera O conhecimento s se d na rela o entre o sujeito e o objeto e atrav s dela Entregue a si mesmo o sujeito por maiores que sejam as potencialidades heredit rias nada da mesma maneira o objeto n o tem como manifestar suas caracter sticas Na rela o ambos s o ativos e t m partes indispens veis MATUI 1995 p 42 Desta forma essa rela o sai do processo apenas maturacionista e adentra no espa o comportame n talista Assim imergimos no mundo do sujeito que entra com a forma do conhecimento e no mundo do obje to que entra com a mat ria do conhecimento Para Kant Conhecer dar forma a uma mat ria dada e claro que a mat ria a posteriori e a forma a priori Com efeito a mat ria do conhecimento vari vel de um objeto a outro visto depender do objeto mas a forma sendo imposta ao objeto pelo sujeito ser reencontrada invariavel mente em todos os ob
111. n o discuti la considerando que dificilmente poder amos compreend la sem pensar que eles sejam bons selvagens A linguista justifica explicando que a educa o ind gena vem permeada de mitos e ritos al m de ser uma educa o que d certo Ela defende ainda ser esta uma educa o que deixa as futuras gera es hospitaleiras que continuam com o dom da reciprocidade uma educa o que os torna cidad os do mundo ao qual eles pertencem grifos nossos CRIAN AS E VELHOS NAS EXPRESS ES SOCIOCULTURAIS IND GENAS H um diferencial entre os povos ind genas no que se refere vida social dos ndios e ao tratamento destinado s crian as e aos velhos a come ar pela pr pria express o velhos que n o tida como pejorati va tal qual acontece na sociedade n o ndia Encontramos no relato do sertanista Orlando Villas B as uma descric o que nos faz reiterar esta afirmac o Nas onze aldeias que tivemos oportunidade de visitar observamos conforme dissemos os mesmos costumes tanto na agricultura quanto em todas as outras atividades da sua cultura S o gentis e hospitaleiros fazem o poss vel para ser agrad veis As vezes rejeitamos delica damente algumas de suas comidas eles por gentileza nunca recusam as que lhes oferece mos Recebem provam e quando n o gostam dizem que v o guardar para comer quando o sol estiver em uma altura que tomam o cuidado de apontar As crian as s o d ceis e carinhosas N
112. naldo Planejamento Escolar um estudo a partir de produ es acad micas 1961 2005 Tese de Doutorado P s Gradua o em Educa o da UNESP Pol ticas P blicas e Administra o da Educa o Brasileira 2007 MONTANA Patrick J Charnov Bruce H Uma vis o geral das fun es administrativas Planejamento S o Paulo Saraiva 2001 OLIVEIRA Djalma de Pinho Rebou as de Planejamento estrat gico conceitos metodologia e pr tica 15 ed S o Paulo Atlas 2001 PADILHA Paulo Roberto Planejamento dial gico Como construir o projeto pol tico pedag gico da escola 4 ed s o Paulo Cortez 2008 PARO Vitor Henrique A gest o democr tica da escola p blica S o Paulo tica 1997 REALE Miguel Da Revolu o Democracia S o Paulo Conv vio 1997 SOUZA Jos Vieira de CORR A Juliana Gest o da Escola desafios a enfrentar Rio de Janeiro DP e A 2002 CN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 TACHIZAWA Takeshy ANDRADE Rui Ot vio Bernardes de Gest o de institui es de ensino 2 ed re vista Rio de Janeiro Editora FGV 2001 Cole o FGV Pr tica VASCONCELLOS Celso dos Santos Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Pol tico Pedag gico elementos metodol gicos para elabora o e realiza o 7 ed S o Paulo Libertad 2000 O Planejamento Escolar um instrumento efetivo da gest o democr tica na conquista da autonomia e da qualida
113. ncia na constru o de uma personalidade rica poderosa e aut noma 3 TECNOLOGIA A SERVI O DA EDUCA O 3 1 Webquest Nos tempos modernos a inform tica quer se queira ou n o quer se goste ou n o est dentro da es cola fato consumado n o existe mais volta as tecnologias transitam na escola e fazem o maior sucesso O celular o data show o quadro digital a Internet a m quina fotogr fica a TV e muito mais n o h como se resistir tamanha evolu o necess rio apropriar se da tecnologia e traz la para dentro da sala de aula provocar a cria o a reflex o e a constru o de grupos de aprendizagem Eis aqui um breve hist rico do que seja uma webquest tecnologia a servi o da educa o Em 1995 Barnie Dodge professor de Tecnologia Educativa San Diego State University divulga na web um projeto inovador com o nome de WebQuest Este projeto vem com o intuito de proporcionar a utiliz a o da internet de forma educativa atrav s da orienta o de atividades que utilizam a web Hoje em dia Tom EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 March tamb m tem dado continuidade a esta valiosa ferramenta de ensino via web atrav s da reflex o te ri ca sua divulga o e a disponibiliza o de diferentes projetos de atividades A metodologia de uma WebQuest favorece a aprendizagem colaborativa e os processos investigativos na constru o do conhecimento Portanto fundamenta se
114. nidades ind genas percebi uma pedagogia que h muito tempo buscava uma pedagogia que educa cuida e protege sem reprimir proibir agredir Suas constata es foram de que os adultos ind genas em geral n o agem com nervosismo mas de um jeito peculiar observam as crian as pequenas de uma forma bem mais atenta do que possa parecer ao primeiro olhar mesmo sem interferir no que fazem Essa atitude permite que as crian as sintam se livres e soltas embora cuidadas e protegidas NOAL 1996 Este n o um registro isolado acerca dos aspectos diferenciados presentes na educa o ind gena en contrando na pesquisa de Nunes 1999 citada por Lopes 2002 o respaldo que procur vamos Durante sua estadia entre os A uw Xavante do Mato Grosso suas observa es destacaram a liberdade que as crian as experimentam em seu dia a dia levando nos a realizar um confronto com as ideias das quais compartilhamos A pesquisadora enfatiza ainda que esse crescente grau de especializa o ao qual os adultos recor rem para resolver as quest es da inf ncia e adolesc ncia paradoxalmente parece n o ter acarretado uma melhoria vida das crian as e adolescentes uma vez que h mais indicadores de desajustes do que ajuste destes sociedade envolvente As observa es realizadas nas sociedades ind genas brasileiras de modo un nime apontam na dire o oposta NUNES 1999 p 71 N o seria exagero de nossa parte ratificar a
115. no grupo de trabalho fator extremamente importante para que aconte a o ensino aprendizagem ao n vel de sala de aula e criando como decorr ncia uma sociedade melhor capaz de construir a paz mundial Outro fator importante neste objeto de estudo saber que o tempo a ser utilizado nesta din mica de trabalho vari vel dependendo da necessidade para que aconte a a explora o do conhecimento de forma que os envolvidos sintam se satisfeitos na aquisi o do saber Podendo se levar para isso um dia uma se mana um m s Al m do mais um projeto pode sugerir a continuidade pode levar constru o de outro provocando mais aprofundamento do grupo na constru o do conhecimento Um grupo vido pelo saber se bem conduzido pode alavancar a educa o dando a ela o valor que ela realmente tem para a constru o de uma sociedade mais desenvolvida nos seus valores e ideais efetivamente importantes para a constru o do homem e da mulher na sua integridade f sica psicol gica e social Porque na Pedagogia de Projeto que est impl cita a constru o do ser na sua globaliza o n o t o somente o conte do pelo conte do mas na comunica o das disciplinas na interdisciplinaridade dos conte dos entre si enaltecendo os valores da sociedade de paz de direitos e de deveres de limites de re gras da boa conviv ncia da liberta o dos seres da globaliza o universal do homem e da mulher em seus espa os de conviv
116. novador que busca oferecer uma sugest o para professores que est o em busca de desafio de motiva o de ideias para trabalhar na sala de aula com a inform tica a Internet Pretende se aqui contribuir de forma sint tica para a aquisi o das compet ncias e habilidades pedag gicas a serem desenvolvidas pelo mediador do ensino aprendizagem na sala de aula Para esse efeito descrevem se e comentam se sequencialmente os sucessivos componentes de um projeto interdisciplinar o que e como trabalhar uma Webquest e um Blog E finalmente descreve se um exemplo a ser trabalhado na sala de aula Pensa se que esta abordagem constituir um bom auxiliar para os professores que pretendem iniciar ou refor ar a coer ncia e adequa o dos seus projetos que envolvem a inform tica na sala de aula PALAVRAS CHAVE Projeto Interdisciplinar Webquest Blog Sala de Aula ABSTRACT This paper seeks to make a connection from the pedagogy of interdisciplinary project through language digital Webquest Blog and between the disciplines of Portuguese Sociology and Computer Education It is an innovative text that seeks to offer a suggestion for teachers who are in search of challenge motivation ideas for working in the classroom with computers and the Internet The intention here is to contribute in summary form for the acquisition of skills and teaching skills to be developed by the mediator of teaching and learning in the classroom To this end we describe
117. nta a alteridade necess ria aos futuros cidad os PALAVRAS CHAVE educa o ind gena a o pedag gica alteridade SUMMARY Education and literacy are very different concepts and processes It is clearly possible to be literate without being edu cated and vice versa Education provides the individual mechanisms to conduct themselves in the social environment authentically This way to train individuals provides them the ability to become adults capable of functioning effectively in their society without childhood traumas which for one reason or another ceased to be lived to its fullest The Indigenous Education has secured over thousands of years an education so far ignored by the post colonization based on respect without physical punishment without re pressing prohibit or harm An education and care which guarantees autonomy for young children Although reluctant our societies are beginning to see the value of this ancient art and the research that until now were limited to a select group start slowly to cross the walls of universities reaching for the population in order to contribute with a possible model of education which guaran tees the necessary changes for future citizens KEY WORDS indigenous education pedagogical action otherness RESUMEN La educaci n y la alfabetizaci n son conceptos y procesos muy distintos Est claro que es posible leer y escribir sin ser educado y viceversa La educaci n proporciona a lo
118. nto pr tica social pois est efetivamente ligada s rela es sociais e s formas de organiza o da sociedade por meio da lingua gem que se estrutura e organiza os processos interativos humanos Bakthin diz que A palavra uma esp cie de ponte lan ada entre mim e os outros Se ela se ap ia sobre mim numa extremidade na outra se ap ia sobre o meu interlocutor A palavra o territ rio comum do locutor e do interlocutor que constitui e organiza a atividade mental do sujeito enfim que a nomeia e determina sua orienta o BAKTHIN 1986 p 113 Ao atribuir este papel linguagem como precursora na forma o da consci ncia e da personalidade ao abordar a cogni o e a psique como constitu das a partir de processos dial gicos e de significa o sujei EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 tas s conting ncias pr prias das rela es intersubjetivas e sociais SILVA 2005 p 12 estaremos estabele cendo um pensamento transformador e ligado s exig ncias de uma educa o contempor nea e construtiva que se ocupa em transformar e constituir os processos de significa es de cada sujeito Alguns educadores podem se perguntar O que fazer quando o conhecimento pr vio n o existir Co mo conseguir significa o para o novo conhecimento se esta s ocorre quando estabelece rela o com aquilo que o aluno j conhece Para solucionar essas inquieta es que porventura su
119. nto sociabilizar para toda a escola para que todos conhe am um trabalho que deu certo importante o registro das ativida des e a sociabiliza o do projeto para mostrar aos envolvidos o valor e a capacidade de cada um e de cada uma e para incentivar mais a es deste tipo no ambiente escolar Portanto todo projeto para ser bem sucedido deve ser do interesse das crian as e da educadora partir do que o grupo j sabe respeitar as diferen as individuais apresentar experi ncias diversificadas estimular a participa o a coopera o e a criatividade ser rico em atividades tanto livres quanto dirigidas estabelecer re la es compreens veis para as crian as contemplar e ampliar conhecimentos experi ncias atitudes e habilidades UNESCO 2005 94 p Neste sentido grande a responsabilidade do mediador que deve sempre promover e facilitar o ensi no aprendizagem dos alunos Sabe se que o mediador neste sentido aquele que interv m que tenta fazer acordo entre os educandos e o ensino aprendizagem o intercessor das rela es afetivas emocionais que acontecem no dia a dia da escola fun o do mediador sugerir um ambiente de pesquisa de levantamento de questionamentos e bus ca para as respostas Interessante neste processo a busca pelo conhecimento a intera o das pessoas o respeito uns pelos os outros o fortalecimento do papel do professor Quem procura trabalhar com esta din mica demonstra que
120. o de las concepciones modernas conservando el car cter de forma lineal la disciplina y el contenido inconsistente con la realidad de la educaci n contempor nea y los par metros que gu an las pr cticas educativas nuevas PALABRAS CLA VE Plan de Estudios Tecnolog a de la Informaci n y la Comunicaci n Conocimiento 1 O CURR CULO NA CONTEMPORANEIDADE CONCEP ES E PROPOSI ES Pensar o curr culo e suas relac es com a educac o especialmente no contexto tecnol gico implica refletir quest es como que tipo de sujeito se pretende formar Para atuar em qual tipo de sociedade Que concepc es de educac o escola homem e sociedade permeiam a construc o s cio hist rica de curr culo Essas inquiri es s o fundantes para refletir as bases epistemol gicas sobre as quais o curr culo se assenta na contemporaneidade EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 preciso ent o desfazer os equ vocos sobre a compreens o simplificada e reducionista de que cur r culo vida ou de que tudo o que acontece no conv vio da escola H concep es que associam curr cu lo a conte dos e outras que o vinculam s experi ncias de aprendizagem MACEDO 2009 inevit vel a abrang ncia do curr culo desde a sua manifesta o expl cita materializada em planos e propostas curr culo formal nas rela es socioeducativas estabelecidas entre os atores da escola na partilha de valores ex
121. o escolar da institui o educacional Escola Municipal Odilon Braveza da cidade de Fortaleza CE efetivamente utilizado como instrumento da gest o democr tica na conquista da autonomia da escola e da qualidade do ensino Para isso esta disserta o realizou uma pesquisa te rico pr tica onde se realiza uma revis o da literatura com autores como Coroacy 1992 Ferreira 2001 Gadotti 1995 Lib neo 2003 Menegolla e Santana 2003 Montana e Charnov 2001 Oliveira 2001 Padilha 2003 Paro 1997 entre outros que tratam desse tema Quanto pesquisa pr tica realizou se um estudo de caso na referida escola pertencente rede p blica municipal de ensino sendo aplicado um roteiro de entrevista com os profissionais da escola al m da t cnica de observa o para a apropria o dos resultados Diante disso obteve se como principais resultados 90 dos profissionais pesquisados revelam que as inst ncias Conselho Escolar elei o para diretor Unidade executora Projeto Pol tico Pedag gico entre outros s o participativas e democr ticas todos gest o professores e pais participam das decis es com autonomia no que for preciso para a escola Tamb m constatou se 90 dos entrevistados que as tomadas de decis o s o realizadas coletivamente 70 tamb m indicaram como principais tipos de planejamento vivenciado na escola o participativo e o coletivo e ainda que a institui o de ensino proporciona momentos de plane
122. oio preparado com o t tulo Um olhar Educativo para as M dias atrav s de uma Linguagem Digital Webquest e Blog A Webquest deve ser de car ter desafiador para motivar os aprendizes a buscar solu es respostas desenvolver nas pessoas racioc nio l gico e promover intera o entre o conhecimento e os aprendizes tomada de decis es Caracter sticas necess rias para os profissionais dos tempos modernos Este primeiro momento acontecer na sala de aula convencional utilizando os recursos do power point para construir slides dando forma webquest Em um notebook ou qualquer outro tipo de computador e o data show o professor dever apre sentar os slides a webquest para os alunos e explicar as fases dialogar com a turma sobre cada t pico para que n o paire nenhuma d vida Sobre o que se pede na webquest poder solicitar que os alunos fa am ano ta es para que n o se esque am das tarefas que ter o que desenvolver No entanto em outro momento tamb m poder enviar para os alunos via e mail o material de apoio para que eles possam tirar todas as d vidas em casa e ter para si a webquest constru da pelo professor Tendo sido explorado todo este primeiro momento n o havendo mais nenhuma d vida no contrato pedag gico firmado por ambas as partes aluno e professor agora chegada hora de dividir a turma em grupos e em seguida lev los para o Laborat rio de Inform tica da escola Aqui os professores de Sociologia e
123. ois ent o dance agora Ao analisarmos a famosa e universal hist ria da Cigarra Cantora e da Formiga trabalhadora podemos encontrar um campo de preconceitos e indiferen as Talvez a hist ria devesse chamar se A Cigarra Vagabun da e a Formiga Trabalhadora Sim pois a formiga diferente da cigarra cumpre todos os requisitos que envol vem a forma o de um bom cidad o para toda e qualquer sociedade Da mesma forma ela representa um pa dr o estabelecido pelo homem para emblematizar a superioridade ou seja quanto mais conhecimentos carac FE REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 terizados pela sociedade como fundamentais para o progresso de um pa s voc tiver mais cidad o voc ser Ela cumpre o papel da robotiza o da educa o e do conhecimento Por outro lado se observarmos o papel importante que os dois personagens t m no desenvolvimento da hist ria perceberemos a contribui o grandi osa que o personagem da cigarra traz para o desenvolvimento do trabalho rduo que a formiga executa Talvez se f ssemos mais a fundo retirar amos a vis o de que a atitude da cigarra em cantarolar e to car seu instrumento uma atividade vagabunda e dar amos a essa atividade uma caracteriza o t o rdua e cansativa quanto o trabalho da formiga Se observarmos essa hist ria no processo constante do ciclo da vida chegaremos conclus o de que os dons e talentos da cigarra contribu ram de forma significat
124. onsiveness to family planning to choose the method in which the user can opt for vasectomy This study is a literature search using the databases LILACS BDENF searching MEDLINE and the keywords Vasectomy Family Planning Cost of vasectomy and oral contraceptive in search of articles published from 2001 to 2009 The ac quired results indicate that the scientific knowledge on the effective costs of vasectomy in relation to the disadvantages of the use of the anticonceptional pill confirm the importance of a larger interest for scientific research on the topic proposed KEYWORDS Vasectomy Pill Cost Family Planning RESUMEN Este estudio tiene como objetivo la producci n cient fica acerca del costo de los anticonceptivos que el SUS Sistema nico de Salud ofrece efectivamente a trav s de la vasectom a para la planificaci n familiar expl cita as como para la p ldora en su distribuci n gratuita En este art culo se presentan las ventajas desventajas y costos de los anticonceptivos por el usuario y el costo de la cirug a para el an lisis temporal de la vasectom a en el per odo de 2001 a 2009 basado en el a o 2007 para el c lculo del IPCA ndice Nacional de Pre o ao Consumidor Amplo Demostrar la capacidad de respuesta a planificaci n familiar para elegir el m todo en el que el usuario puede optar por la vasectom a Se trata de un estudio bibliogr fico utilizando las bases de datos LILACS MEDLINE y BDENF la investigaci n de l
125. ontexto social La escuela los maestros y los alumnos son miembros de la din mica de las relaciones sociales todo lo que pasa en la escuela es atravesado por E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 influencias econ micas los factores pol ticos y culturales que caracterizan a la sociedad de clases Por lo tanto la direcci n del centro debe planificar lo que permite la participaci n de todos los involucrados en el mbito escolar sino tambi n dirigir los esfuer zos hacia el logro de las metas y objetivos definidos por la direcci n y para promover la democracia ya que abre el camino para la consolidaci n de las pr cticas participativas aut nomo y significativo lo que resulta en la calidad de la educaci n Dado este con texto el presente estudio tiene como objetivo general considerar si instituci n educativa de la escuela de planificaci n Escuela Municipal valent a Odilon la ciudad de Fortaleza CE es utilizado eficazmente como instrumento de gesti n democr tica en la con quista de la autonom a escolar y la calidad de la ense anza Para ello en este trabajo realizado teor a investigaci n y la pr ctica que se lleva a cabo una revisi n de la literatura con autores como Coroacy 1992 Ferreira 2001 Gadotti 1995 Lib neo 2003 Menegolla y Santana 2003 Montana y Charnov 2001 y Oliveira 2001 Padilla 2003 Paro 1997 entre otros que abordan este tema En cuanto a la investigaci n
126. ordo com a proposta de atendimento e atu a o do planejamento familiar apresentado pelo SUS Preferencialmente a primeira consulta individual ou do casal dever ser no mesmo dia em que participar da atividade educativa N o havendo esta possibilidade por dificuldade pessoal ou por que a UBS n o disp e de grupo formado o usu rio dever ser encaminhado para uma consulta m dica ou de enfermagem onde as atividades de orienta o e educa o ser o indivi duais de modo a garantir o acesso ao servi o Ap s a escolha do m todo contraceptivo de sua prefer ncia o usu rio receber este m todo de acordo com os crit rios cl nicos de elegibilida de classificados de 1 a 4 em ordem crescente de restri es ao uso preconizados pela OMS e adotados pelo Minist rio da Sa de CATEGORIA 1 M todo pode ser usado sem restri es CATEGORIA 2 M todo pode ser usado com restri es CATEGORIA 3 M todo de ltima escolha e CATEGORIA 4 M todo contra indicado na situa o cl nica encontrada podendo o contra ceptivo ser prescrito pelo M dico ou Enfermeiro conforme o crit rio no qual o m todo se en quadrar Apud Protocolo de Enfermagem Aten o a Sa de da mulher BRASIL 2004 p 151 156 O SUS tem material informativo Caderno s rie de Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos enrique cedor para o planejamento familiar que est direcionado para o p blico feminino que frequenta as consultas na UBS Unidade b
127. os a satisfa o a motiva o a curiosidade no grupo que se prop e a viv ncia com projetos PCNs Refer n cia Curricular Nacional para a Educa o Infantil Sendo assim faz se necess rio o conhecimento do professor que se prop e a trabalhar com projetos Existe um passo a passo t cnico na constru o do projeto e importante que o profissional se aproprie do conhecimento t cnico deste percurso antes de ir sala de aula Esta din mica requer conhecimento e estudo apurado do profissional para que todas as etapas possam ser vivenciadas sem preju zo para os alunos pois todas as etapas do projeto s o importantes e n o podem ser queimadas claro que existe uma flexibilidade na elabora o e execu o do mesmo Podem se apontar etapas para nortear o educador na constru o do projeto a ser executado na sala de aula junto aos alunos Pode se partir do princ pio de que a observa o do educador uma ferramenta fundamental na inicia o do trabalho pois sua sensibilidade nesta fase pode sugerir levantamento de estudos interessantes para os educandos Quer dizer observar a sala o ambiente os estudantes e ver qual a necessidade daquele grupo na quele momento muito importante n o se pode por exemplo sugerir um tema que n o tenha a ver com a realidade O tema deve estar dentro do contexto dentro da curiosidade da necessidade da idade sendo assim tanto o aluno quanto o educador devem gostar do que est o
128. os n 4 p 94 2005 EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 Dispon vel em lt http unesdoc unesco org images 0013 001384 138428por pdf gt Acesso em 14 fev 2012 Brasil Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Referencial curricular nacional para a educa o infantil Minist rio da Educa o e do Desporto Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1998 FREINET C lestin Pour l cole du peuple 1969 Paris Masp ro 1974 VYGOTSKY Lev S A forma o social da mente Jos Cipolla Neto et al S o Paulo Martins Fontes 1989 Pensamento e linguagem Tradu o de Paulo Bezerra S o Paulo Martins Fontes 1987 HERN NDEZ Fernando Transgress o e mudan a na educa o os projetos de trabalho Porto Alegre Artmed 1998 Martins J C Vygotsky e o Papel das Intera es Sociais na Sala de Aula Reconhecer e Desvendar o Mun do Doutorando da Pontif cia Universidade Cat lica PUC SP Brasil Governo Federal Minist rio da Educa o M dias na Educa o Brasil DF Dispon vel em lt webe duc mec gov br midiaseducacao gt Acesso em 14 fev 2012 Souza J C Soares M A D G Santana M J A Tecnologia e o Mundo Digital a import ncia dos sites de re lacionamento In Revista Ci ncia Salud Educacion y Economia Assunci n Paraguay n 4 p 4 15 nov dez 2011 Dispon vel em lt www bancadigital com br ipcp reade
129. os e nos diversos segmentos 6 CONSIDERA ES FINAIS Este artigo realizou um estudo sobre o planejamento escolar como instrumento efetivo da gest o de mocr tica na conquista da autonomia e da qualidade do ensino Este estudo de grande relev ncia para o setor da educa o pois se sabe o quanto importante para qualquer organiza o sobretudo uma institui o escolar o ato de planejar Assim destaca se que para o gestor de uma institui o escolar atribu do o papel de ser o respons vel maior pela escola e para se consolidar a gest o democr tica faz se necess rio descentralizar o poder e contar com a participa o efetiva da popula o escolar para a realiza o dos planejamentos de acordo com a realidade da institui o Diante disso o compromisso com todos os envolvidos da escola atrav s da elabora o de planeja mento coletivo e participativo tornar poss vel prosseguir no caminho da constru o e forma o de cidad os cr ticos anal ticos e conscientes de seus direitos e deveres Neste sentido pode se destacar que necess rio que toda institui o de ensino leve em considera o que o ato de planejar deve ser coletivo n o um ato que acontece ao acaso Ele deve envolver fatores externos e internos organiza o da escola articulando os diferentes interesses dos membros ou grupos O Planejamento Escolar um instrumento efetivo da gest o democr tica na conquista da autonomia
130. os e t cnicas para a anticoncep o cientificamente aceitos de acordo com a Lei n 9 263 de 12 de janeiro de 1996 que regulamenta o 8 7 do art 226 da Constitui o Federal que trata do planejamento familiar o Minist rio da Sa de aprova diretrizes e orienta es gerais para a realiza o do procedimento de vasectomia parcial ou completa com a PORTARIA N 1 319 DE 5 DE JUNHO DE 2007 em seu Art 2 altera a partir da compet ncia junho de 2007 a descri o e o valor total do procedimento da Tabela de Procedime n tos do Sistema de Informa o Hospitalar do Sistema nico de Sa de SIH SUS da seguinte forma Tabela 1 Valor apresentado conforme a Portaria no 1 319 de 5 de junho de 2007 que resolve alterar o Art 2 a partir da compet ncia junho de 2007 a descri o e o valor total do procedimento de C DIGO DESCRI O Valor R 0811107 Vasectomia 28 42 Fonte Di rio Oficial da Uni o 108 6 de junho de 2007 se o 1 Tabela 2 Valor apresentado conforme a Portaria no 1 319 de 5 de junho de 2007 que resolve alterar o Art 2 a partir da compet ncia junho de 2007 a descri o e o valor total do procedimento para C DIGO DESCRI O Faixa Et ria c d Valor R Vasectomia Parcial C digo 64 a 72 DeU ou completa a partir de 25 anos MT Fonte Di rio Oficial da Uni o 108 6 de junho de 2007 se o 1 Com objetivo geral de facilitar e ampliar o acesso da popula o
131. os meios de produ o e na maioria das vezes ou quase sempre subme tem se minoria que det m o poder econ mico assim estabelecendo as formas e condi es sob as quais essa maioria deve viver De acordo com seus interesses os que det m o poder imperam mantendo esta re la o de domina o Assim sendo faz se necess rio rever o papel do gestor da escola p blica diante desse quadro t o conflituoso de hierarquiza o O papel do gestor o de gerir a escola de acordo com os interesses da popu la o da comunidade escolar Por m sabe se que nem sempre assim Por mais bem intencionado que seja o dirigente n o pode fazer tudo sozinho e n o chega a ter a autonomia necess ria para que de fato possa atingir os objetivos educativos De acordo com Paro 1997 Falar em administra o sem o m nimo de recursos necess rios desviar a aten o do essen cial para fix la no acess rio N o tem sentido atribuir o fracasso da escola incompet ncia administrativa de diretores e educadores escolares antes de lhes oferecer os recursos poss veis de serem administrados N o h d vida de que preciso mudar quase tudo na forma de operar das escolas mas a condi o primeira promov las dos recursos materiais e financei ros necess rios para isso Em articula o com essa medida preciso tamb m dotar a escolar da necess ria autonomia administrativa e financeira em rela o ao Estado Paro 1997 p 52 A
132. os no final do processo Segundo o autor o planejamento pode ser visto sob as seguintes perspectivas planejamento estra t gico tra a os objetivos trabalhados a longo prazo Para Chiavenato 1997 apud PADILHA 2008 p 51 um processo que consiste na an lise sistem tica da situa o atual das amea as e oportunidades futuras visando formula o de estrat gias objetivas e a es Este tipo de planejamento examina as principais quest es e define a incumb ncia do grupo que se preocupa na organiza o do per odo de tempo que envolver todo projeto os recursos dispon veis verifican do o grau de estrutura da empresa fundamental para realiza o das metas estabelecidas O planejamento t tico tra a planos mais espec ficos que dever o ser realizados em m dio prazo de acordo com os recursos de sua organiza o Este que por sua vez ser examinado de modo mais espec fi co a previs o de tempo para execu o do projeto que nesta fase ser mais curta para a atua o de cada componente e determina o da miss o assumida O planejamento operacional que executa a tarefa baseado nos recursos estrat gicos tra ados ante riormente considerado por Montana p 101 como o planejamento do dia a dia que direciona cronogra mas espec ficos e alvo mensur veis As metas s o distribu das por v rias unidades e indiv duos da organi za o para serem alcan adas em curto prazo O pl
133. os pelo Pai Nhanderu A CONCEP O DE TRABALHO INFANTIL NA EDUCA O IND GENA Diferente do que acontece na sociedade envolvente no tocante concep o de trabalho infantil den tro do contexto da educa o ind gena vivida por centenas de povos por milhares de anos as crian as ind ge nas desde cedo s o estimuladas a realizar algum tipo de trabalho figura 6 mas n o como uma tarefa obri E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 gat ria e n o recebem castigos ou puni es para faz las As atividades s o realizadas como se fossem brincadeiras e sempre s o acompanhadas por um ou mais adultos seja m e pai tios ou os av s Os brin quedos s o confeccionados imitando as ferramentas de trabalho em miniatura Diversos pesquisadores NUNES 1999 COHN 2000 CARRARA 1992 citados por LOPES descre vem com riqueza de detalhes em seus escritos al m do rico acervo de imagens a rela o do trabalho de senvolvido pelas crian as ind genas de v rias etnias como essencial ao desenvolvimento da identidade de cada uma delas possibilitando a apropria o de seu lugar na sociedade em que est o inseridos Ralar a mandioca espremer a massa prepar la para secar e torrar s o atividades femininas feitas fora de casa As crian as est o tamb m por ali cuidando dos irm os menores canta rolando seguindo as conversas que as mulheres t m com quem passa olhando tudo o que se faz e ten
134. os preexistentes na es trutura cognitiva Ao contr rio somente na aprendizagem mec nica que uma simples liga o arbitr ria e n o substantiva ocorre com a estrutura cognitiva preexistente Na aprendizagem significativa o processo de aquisi o de informa es resulta em mudan a tanto da nova in forma o adquirida como no aspecto especificamente relevante da estrutura cognitiva ao qual essa se relaciona AUSUBEL 1998 p 57 Depois de mapeados tais tipos de aprendizagem uma pergunta se formula na mente do pesquisador O que fazer para encontrar ou perceber evid ncias da aprendizagem significativa Segundo Ausubel 1978 o significado real ou psicol gico precisa interagir com o significado l gico at converter se em conte dos compreendidos Essa compreens o vem tona n o por meio de atividades j mecanizadas pelo professor Por exemplo um aluno vai simular a aprendizagem significativa a partir de exerc cios que j est o estabele cidos no seu cognitivo por meio de repeti es necess ria uma reformula o das atividades propostas e instrumentos avaliativos aplicados de forma que o educando coloque em exerc cio os conhecimentos pr vios j adicionados estrutura cognitiva Uma das alternativas para verificar a ocorr ncia da aprendizagem significativa executar atividades sequenciadas em que a resolu o de um questionamento sirva de suporte para outros questionamentos Por outro lado se houve
135. ovos ind genas no Bra sil de hoje Bras lia Edi es MEC UNESCO 2006 MELI Bartolomeu Alfabetiza o e Educa o Ind gena S o Paulo Loyola 1979 MUNDURUKU Daniel Literatura ind gena e o t nue fio entre escrita e oralidade In Overmundo Lorena S o Paulo 30 11 2008 Dispon vel em lt http www overmundo com br overblog literatura indigena gt Aces so em 04 jun 2011 NOAL Mirian Quero escrever contar a vida de meu povo numa escola de pensar conviver brincar ser feliz Cadernos de Educa o Dom nio P blico Acesso em 23 mai 2011 Educa o Ind gena a o pedag gica diferenciada que possibilita oferta de alteridade s nossas sociedades Pg A EDUCA O F SICA NA ESCOLA CONTEXTUALIZANDO 0 JOGO NA FORMA O SOCIOCULTURAL DO ALUNO E DE SUA AUTONOMIA O Ed Ronnisson Lu s Carvalho Barbosa Mestre em Educac o e Gest o Desportiva Universidade do Chile SEK Universidade Americana de Assunc o Assessor Pedag gico do curso de Educac o F sica da UVA Professor do Col gio Farias Brito e da Rede P blica estadual do Cear Professor da FANOR CE ronnissonluis ig com br 1 INTRODU O O homem produz cultura ao mesmo tempo em que nela produzido Esta ent o produto e produtora da sociedade Essa rela o estabelece se por ser um processo din mico que simboliza os c digos de um grupo A escola insere se nesse contexto Est no ser humano a capacidade natural de cri la e recr
136. peri ncias e aprendizagens curr culo em a o e nas regras e padr es cuja ideologia impl cita leva a efeito de terminadas rela es nos espa os educativos curr culo oculto A despeito dessas ramifica es do curr culo ele n o deve ser pensado como um artefato ing nuo e desinteressado Longe de ser um instrumento t cnico e burocr tico das institui es de ensino ele manifesta sobretudo os valores e a ideologia de uma sociedade Para Louro 1997 o curr culo foi criado para atender a uma identidade meritocr tica representada pelo homem branco ocidental crist o heterossexual de classe m dia E as outras identidades As identidades da mulher do negro do ndio do homossexual e da pessoa deficiente foram silenciadas e omitidas do curr culo formal Ent o nesta perspectiva podemos afirmar que o curr culo excludente em sua origem porque n o representa a pluralidade de identidades que o comp e N o s o curr culo foi pensado para atender esta identidade e legitim la como tamb m foi pensado e produ zido por esta visando manuten o do status quo Neste sentido na vis o de Hern ndez 1998 a pr xis educativa deve questionar toda forma de pen samento nico o que significa introduzir a suspeita sobre as representa es da realidade baseadas em ver dades est veis e objetivas e incorporar uma vis o cr tica que leve a se perguntar a quem beneficia essa vis o dos fatos e a quem marginaliza
137. pido desarrollo del conocimiento y las nuevas formas de transmisi n de la informaci n no nos permiten estar quietos al contrario est n demandando nuevas maneras de hacer de pensar y difundir la ciencia Esta es la raz n por la el Instituto para la Capacitaci n Profesional IPCP ha entendido conveniente abordar una nueva tarea la creaci n y el desarrollo de una revista electr nica que llevar por t tulo Revista de IPCP Ciencia Educaci n Salud y Econom a constituye para nosotros un motivo de satisfacci n presentar este primer n mero y damos nuestra bienvenida a la in quietud intelectual y nuestros deseos de hacer conocer la producci n cient fica de los especialistas en estas reas Esta REVISTA est abierta a todo y a todos y cuyas nicas limitaciones han de ser el rigor y la dignidad exigibles a cualquier trabajo universitario y a todo trabajo de investigaci n Es una publicaci n electr nica de periodicidad semes tral editada por el Instituto para la Capacitaci n Profesional de Cear Fortaleza con el prop sito de consolidar un espacio de di logo reflexivo entre las experiencias de aula de docentes y los trabajos de los estudiantes de postgrado que se est n iniciando en la investigaci n Esta revista electr nica que ahora presentamos pretende pues ser el rgano de expresi n y comunica ci n entre especialistas del mundo entero interesados en la reflexi n sobre la ciencia la educaci n la ciencia
138. princ pios relatados anteriormente fica muito f cil construir aulas din micas motiva doras reflexivas cr ticas criativas e inovadoras Esta uma das maneiras por que a escola e o professor podem caminhar no s culo XXI Como exemplo este trabalho pretende mostrar na pr tica a constru o de uma aula integrando os re EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 cursos at ent o apontados como inovadores e eficientes para uma educa o de qualidade Este material procura pensar em uma aula para o 2 ano do Ensino M dio sendo constru da a partir de um projeto pedag gico interdisciplinar entre a Sociologia a L ngua Portuguesa e a Inform tica Educativa No s culo XXI moderno e globalizado n o se pode deixar de refletir junto com os alunos sobre as m dias preciso construir neles o senso cr tico para que possam analisar e ver o que serve para que fa am as escolhas certas Est previsto para que essas aulas aconte am uma parceria entre os professores de Portu gu s e Sociologia Enquanto um vai trabalhar com os conceitos sobre as m dias numa perspectiva cr tica e conscientizadora o outro professor ir trabalhar com as quest es da l ngua e da inform tica tamb m numa reflex o cr tica Ambos poder o trabalhar com os mesmos recursos o mesmo material de apoio Webquest que ser apresentado em seguida Inicialmente pensa se em levar para a sala de aula convencional o material de ap
139. publicacoes 0102assistencial pdf gt MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Pol ticas de Sa de Pol tica Nacional de Aten o Integral a Sa de do Homem Bras lia 27 de agosto de 2009 Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf saude homem setembro0O9 pdf gt Acesso em 17 mar 2011 COELHO E B S Enfermagem e o planejamento familiar as interfaces da contracep o Dispon vel em lt www scielo br pdf reben v58n6 a07v58n6 pdf gt Acesso em 15 abr 2011 CONSULTA REM DIOS Dispon vel em lt http consultaremedios com br gt Acesso em 27 mar 2011 DUNCAN B B SCHMIDT M GIUGLIANI E R J Medicina ambulatorial condutas de aten o prim ria baseadas em evidencias Porto Alegre Artmed 3 ed 2004 p 343 DUTRA R G Custos uma abordagem pratica S o Paulo Atlas 2010 7 ed p 16 23 ENGELS F A Origem da fam lia da propriedade privada e do Estado 1884 Dispon vel em lt www moreira pro br textose37 htm gt Acesso em 02 abr 2011 FIGUEREDO N M A de Ensinando a cuidar da mulher do homem e do rec m nascido S o Caetano SP Difus o 2003 p 59 60 77 78 HALLAK G Governo quer planejamento familiar com p lula e vasectomia Revista Vigor Publicado em 22 06 2007 p 1 Dispon vel em lt www revistavigor com br 2007 06 22 governo quer planejamento familiar com pilula e vasectomia gt Acesso em 15 mar 2011 LUCON M et al Paternity after vasectomy with two previous
140. quer estabelecimento de ensino mas um bom come o para quem quer promover uma cultura de paz com jovens conscientes e aut nomos membros proativos de uma sociedade a merc da vontade alheia e reprodutora de conhecimento Um dos pontos mais positivos dessa pesquisa foi compreender que qualquer pr tica s se sustenta com uma boa teoria Os autores utilizados e citados nessa pesquisa efetivaram meus objetivos educacionais Foram eles juntamente com meus alunos os pilares de todo o sucesso dessa proposta O aluno do col gio investigado como qualquer outro adolescente precisou que a escola o acolhesse respeitasse suas escolhas e fomentasse nele o conhecimento de si e do mundo que o cerca Insisti no di logo para provocar sua emancipa o cultural que promove a compet ncia para refletir tendo o jogo como mediador sobre quest es como luta de classes poder contesta o e a fal cia da ind stria midi tica Outro ponto relevante em toda essa experi ncia foi o alcance do respeito pluralidade dos desejos ideias e culturas Consegui compreender que contribuir com a forma o sociocultural atrav s do jogo nas aulas de Educa o F sica incentivar o pensamento cr tico que valoriza a arte como pr tica e express o da cultura corporal Os sorrisos os saltos as corridas demonstraram as in meras formas de comunica o do corpo com o mundo definindo as singularidades do sujeito em um ambiente formal onde o acervo cultur
141. r a diagnose da falta de aprendizagem significativa ou falta dos subsun o res cujo trabalho organizar o conte do recebido de forma substantiva e n o arbitr ria cabe ao professor trabalhar com organizadores pr vios MOREIRA 2006 p 24 que t m por finalidade produzir tais subsun cores no espa o onde deve haver a cogni o da aprendizagem Esses organizadores pr vios podem ser uma discuss o uma demonstra o ou quem sabe um filme ou um v deo dependendo da situa o de aprendizagem MOREIRA 2006 p 24 Nesse contexto diversos organizadores podem ser utilizados tais como uma pe a teatral uma can o um poema etc PAULO FREIRE LIBERDADE E SIGNIFICA ES A Teoria de Ausubel encontra porto nos estudos freirianos Paulo Freire efetivou a pr tica da liberdade na busca do conhecimento acelerando a aprendizagem inclusiva e levando o aprendente compreens o desta pedagogia numa dimens o pr tica pol tica e social Para isso ele apresentou clareza quanto a id ia de liberdade que esta s adquire plena significa o quando comunga com a luta concreta dos homens por li bertar se FREIRE 2005 p 17 A constru o e reconstru o de si mesmo atrav s da aprendizagem significativa Do Deste modo Freire comunga com as id ias de Ausubel quando diz que para se aprender significati vamente necess rio o desejo por parte do aprendente e criatividade por parte do educador
142. r a relev ncia do incentivo ao usu rio pela escolha do procedimento cir rgico Quanto aos resultados encontrados relacionados aos dados da an lise temporal da vasectomia como tamb m do uso do anticoncepcional oral e aos descritores propostos pode se afirmar que n o foram encon trados nenhuma de produ o de cunho cient fico com abordagem dos mesmos no qual sugerimos estudos mais aprofundados Os valores apresentados em moeda corrente sugerem melhor investiga o sobre o tema visando pa ra as pol ticas p blicas uma observa o para estudos relevantes relacionados sobre o custo e o beneficio entre a vasectomia com suas vantagens e o uso do Ciclo 21 com suas desvantagens que geram consequ n cias de custos para o SUS e muito acima disso o tratamento as sequelas e muitas vezes bitos de mulhe res que fazem uso cont nuo do mesmo como m todo anticoncepcional REFER NCIAS ACU A P ALIAGA R ABARCA J Fertilidad inmediata post vasectom a Immediate fertility post va sectomy Dispon vel em lt www bases bireme br cgi bin wxislind exe iah online gt Acesso em 15 mar 2011 ANDRADE C SILVA L R Planejamento familiar uma quest o de escolha Revista de Enfermagem UFG Dispon vel em lt http www fen ufg br revista v1 1 n1 paf v11n1a11 pdaf gt Acesso em 15 mar 2011 BERQU E CAVENAGHI S Direitos reprodutivos de mulheres e homens face nova legisla o bra sileira sobre esteriliza o volunt r
143. r2 gt Acesso em 14 fev 2012 Uma proposta inovadora para a sala de aula a partir da pedagogia de projeto interdisciplinar atrav s da linguagem digital webquest e blog 0 PLANEJAMENTO ESCOLAR UM INSTRUMENTO EFETIVO DA GEST O DEMOCRATICA NA CONQUISTA DA AUTONOMIA E DA QUALIDADE DO ENSINO Simone Maria de S Timb Mestranda em Ci ncias da Educa o pela Universidad Americana 2011 RESUMO Este artigo realiza um estudo sobre o planejamento escolar devendo ser este um instrumento da gest o democr tica na conquista da autonomia e da qualidade de ensino O planejamento um processo de racionaliza o organiza o e coordena o da a o docente articulando a atividade escolar e a problem tica do contexto social A escola os professores e os alunos s o integran tes da din mica das rela es sociais tudo o que acontece no meio escolar est atravessado por influ ncias econ micas pol ticas e culturais que caracterizam a sociedade de classes Dessa forma a gest o escolar deve planejar permitindo a participa o de todos os sujeitos envolvidos no ambiente escolar como tamb m direcionar esfor os para alcan ar metas e objetivos definidos pela admi nistra o e ainda promover a democracia pois essa abre caminho para a consolida o de pr ticas participativas aut nomas e significativas resultando na qualidade do ensino Diante deste contexto este estudo tem como objetivo geral analisar se o planeja ment
144. rativas e din micas entre atores autores que se imbricam em pluralidades culturais advindas de seus contextos s cio hist ricos os quais devem ser valorizados e ressigni ficados pela experi ncia da educa o on line A escola imersa na complexidade das novas rela es entre homem instituic o sociedade em que o agir pensar e sentir dos sujeitos foram sendo alterados pelas tecnologias que disseminam informa o e comunica o n o pode mais estar desarraigada de paradigmas modernos devendo sim superar a dicotomia teoria pr tica procurando atender as demandas advindas com a p s modernidade per odo este em que o conhecimento dotado de indetermina o incertezas e complexidade porque vai se formando a cada clique na teia rizom tica dando origem a uma nova rede uma integra o ecl tica mas local do sujeito objeto mente corpo curr culo pessoa pro fessor aluno n s outros Esta integra o contudo um processo vivo ela negociada n o pr ordenada criada n o descoberta E esta integra o depende em parte de n s e de nos sas a es DOLL apud LIMA JR 2005 p 103 Segundo o autor nessa perspectiva que rompe com a l gica do curr culo de paradigmas modernos emerge uma nova concep o de curr culo fundamentada nos princ pios da sociedade p s moderna Esta que valoriza a interatividade dos participantes a dialogia a contextualiza o dos conte dos a auto organiza o a autonomia a
145. razidas pelos educandos Isso muito contribuiu com as aulas Converso tamb m sobre os Par metros Curriculares Nacionais e os coloco como um grande referencial te rico Enfatizo a rela o entre os adolescentes da escola e a Educa o F sica escolar com a prescri o dos jogos para as aulas Incluem se a principalmente os populares passados de gera o a gera o e com muitos significados hist ricos e culturais em suas regras Pude constatar notoriamente como em um ano de pr ticas l dicas muitos dos meus alunos sa ram da condi o heter noma para aut noma ou seja de um n vel de consci ncia moral do outro para um n vel de consci ncia moral pr prio 2 O JOGO A MOTIVA O E OS PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS NAS VIV NCIAS DE EDUCA O F SICA NA ESCOLA Piaget 1987 e Vygotsky 1991 t m ideias contr rias quanto ao sentimento trazido pelo jogo o primeiro incisivo ao afirmar que todo jogo promove prazer Se assim o fosse contemplar amos o conte do A Educa o F sica na Escola contextualizando o jogo na forma o sociocultural do aluno e de sua autonomia o RB JOGO para as aulas e ter amos uma participa o efetiva de todos os Educandos aceita o m tua Indubitavelmente pelas experi ncias vividas no Col gio investigado s posso corroborar com Lev Vygotsky pois este ao ratificar de forma inexor vel que nem todo jogo fomenta prazer explica a aus ncia do Aprendiz at mesmo com esse mod
146. re sente na vida de cada indiv duo Os educandos que frequentam uma sala de aula hoje ainda est o presos a uma s rie de impossibilidades que distanciam sua realidade da realidade daqueles que possuem um poder aquisitivo mais elevado Isso acontece por causa de uma s rie de fatores que acabam decepando sonhos e tornando os alunos incapazes de seguir em frente causando um desinteresse total em aprender Tiba diz que mesmo sabendo que n o sabem os alunos em geral n o demonstram interesse em aprender como se o pr prio saber fosse suficiente Se aprender como comer eles n o revelam apetite Sofrem de anorexia do aprendizado Acomodam se ao n o saber TIBA 1998 p 51 Essa anorexia do aprendizado apresentada por Tiba revela que a educa o precisa tomar um novo norte para que encontre resignifica o na atitude de educar A Teoria da Aprendizagem Significativa vem para enfrentar esta problem tica e construir novos cami nhos para a significa o a partir do sujeito aprendente Isso faz do educador uma ferramenta do saber do aluno Para tanto ele precisa perceber que no processo de aquisi o dessa aprendizagem os meios utiliza dos para a constru o do conhecimento independente se de forma mec nica ou por descoberta podem sim se criativos despertar o interesse por uma forma o em que ambos professor e aluno aceitem a constru o e reconstru o de si e do outro nela e se reconhe am como criador e pesquisa
147. reconstru o FE R REIRO 1985 Matui delineia o construtivismo como um viajante que deixou o caminho dos inatistas e dos associaci onistas para chegar ao ponto de vista interacionista e viu que desse ponto de vista tudo se ilumina e grita a seus companheiros venham e vejam MATUI 1995 p 44 Neste ponto podemos acreditar na constru o do conhecimento de forma dial tica provendo suporte a conhecimentos pr vios j adquiridos pelos educan dos e que se concretizam durante o percurso das rela es vygotskianas sejam elas interpessoais ou intra pessoais O homem um ser inacabado desde o princ pio de sua vida at a morte e vai aprendendo e desenvol vendo qualidades maturacionistas por aproxima es Para muitos o homem na fase adulta j est comple to Essa ideia vem passando de tempos em tempos gerada do pensamento tradicional fixista e tecnicista e que est sendo desestabilizada pela corrente construtivista que mostra o homem como um ser inacabado e aberto a transforma es Essa aproxima o ocorre entre o sujeito objeto e n o somente entre aspectos cognitivos dos sujeitos As refer ncias pessoais sociais e afetivas interagem entre si para atualizar e refor ar construir e desconstruir romper e ajustar receber ou negar as rela es que se apresentam diante de um ser com novos significados e redes de rela es A aprendizagem s significativa quando ao educando s o oferecid
148. rgir o Ausubel prop em o uso de instrumentos denominados por ele de organizadores pr vios ou antecipat rios Estes organizadores servi r o de adubo mental para a cria o de subsun ores que ancorem as novas aprendizagens Os Organizadores Pr vios s o constitu dos de instrumentos tais como desenhos poesias textos fil mes m sicas etc Estes instrumentos s o apresentados aos alunos antes do conte do propriamente dito e com uma abordagem mais generalizada de forma a incluir e abranger todos os n veis de aprendizagem pre enchendo o espa o existente entre o que o aprendiz j conhece e o que ele precisa conhecer Assim o aluno poder tirar proveito de uma vis o geral do conte do antes de aprofund lo em seus elementos constitutivos Para que tudo isso ocorra precisamos entender que quando h busca pela integridade entre o discurso da aprendizagem significativa e as a es que podem favorec la junto aos aprendizes ent o mais do que repetir procedimentos preci so que n s educadores possamos refletir sobre todas as mudan as que se fazem necess rias para que passemos da inten o a o de tornar a escola mais humana mais justa e mais acolhedora para quem nela busca sua forma o SMOLE 2007 p 35 CONCLUS O O conhecimento da capacidade humana importante para uma boa atua o do homem no ambiente comunicativo apresentado pela situa o do mundo atual Este um desafio que se torna cada vez mais p
149. rlos Irineu da Costa S o Paulo Editora 34 1994 1998 OKADA Alexandra Org Cartografia Cognitiva Mapas do conhecimento para pesquisa aprendizagem e forma o docente Cuiab KCM 2008 PRIMO Alex Fernando Teixeira Intera o Mediada por Computador Porto Alegre Sulina 2008 SANTOS Edm a Oliveira dos O Curr culo e o Digital Educa o presencial e a dist ncia 2001 Disserta o Mestrado em Educa o Faculdade de Educa o Universidade Federal da Bahia Salvador SANTOS Edm a ALVES Lynn Pr ticas Pedag gicas e Tecnologias Digitais Rio de Janeiro E papers 2006 SILVA Marco Sala de Aula Interativa Rio de Janeiro Quartet 2002 O curr culo como teia rizom tica do conhecimento na pr tica da educa o on line BR UMA PROPOSTA INOVADORA PARA A SALA DE AULA A PARTIR DA PEDAGOGIA DE PROJETO INTERDISCIPLINAR ATRAVES DA LINGUAGEM DIGITAL WEBQUEST E BLOG Ros ngela Costa Xavier Mestranda em Ci ncias da Educa o pela Universidad Americana Especialista em Inform tica Educativa UFPE graduada em Licenciatura Plena em Letras FAFICA Professora Multiplicadora do N cleo de Tecnologia da Educa o NTE da Rede Estadual de PE rosecxavier ahotmail com RESUMO Este texto procura fazer um a conex o a partir da pedagogia de projeto interdisciplinar atrav s da linguagem digital Webquest e Blog entre as disciplinas de Portugu s Sociologia e Inform tica Educativa um texto i
150. rra J enfatizamos aqui que o ndio sem a terra perde o sentido de sua exist ncia Compromete sua viv ncia sua rela o social econ mica e religiosa uma vez que a terra respons vel pelo contexto de sua afirma o tnica de sua identidade Esta discuss o s poss vel a partir do estudo minucioso e desprovido de preconceito acerca das culturas ind ge nas a reafirma o do lema conhecer para respeitar CONSIDERA ES FINAIS No Brasil apesar da incontest vel contribui o dos povos ind genas para o fortalecimento do pa s en quanto na o evidente a resist ncia de muitos brasileiros em reconhecer a sabedoria milenar e ancestral dos povos ind genas que resistem h mais de 500 anos s investidas do capitalismo selvagem que de for ma vil usurpa valores imateriais relegando os a uma condi o de inferioridade Um pa s que precisa transformar em lei um direito que uma a o comum aos povos ind genas que o de educar as crian as sem espanc las Lei da Palmada precisa rever seus pr conceitos de forma a tirar proveito da experi ncia de povos que h milhares de anos conseguem transmitir valores capazes de tornar uma crian a um ser pleno sem arestas em qualquer fase da vida preciso reconhecer que uma sociedade que mant m pseudo adultos aos 40 anos com comporta mentos t picos de crian as mas que cobra de crian as comportamento t pico de adultos em algum momento se perdeu
151. rrentes da adolesc ncia e as consequ ncias destas para uma boa participa o e frequ ncia s aulas de Educa o F sica N o interessante insistir em tratar o adolescente como se este fosse o mesmo durante toda sua trajet ria escolar Meninos e meninas mudam gradativamente portanto afirmo que n o o adolescente que tem que se adequar Educa o F sica na escola e sim o contr rio Pude comprovar que a escolha por engajar se em uma atividade como o movimento motivada por fatores conscientes e inconscientes percebi que fatores afetivos podem interferir no ritmo do desenvolvimento do aluno Com isso refor o a import ncia do professor de Educa o F sica em perceb lo na sua totalidade A escolha do planejamento participativo no Col gio pesquisado foi condi o prec pua para A Educa o F sica na Escola contextualizando o jogo na forma o sociocultural do aluno e de sua autonomia TB descobrirmos no jogo um instrumento de aproxima o entre os diversos segmentos da escola N o quero neste desfecho condicionar o sucesso das aulas de Educa o F sica somente a escolha dos jogos para as aulas at porque estes n o s o uma panaceia ou seu nico conte do No entanto posso afirmar sem equ voco que a poss vel aus ncia dele com um significado l dico nas aulas pode ser considerada um retrocesso na forma o humana A proposta por mim orquestrada nessa escola pode n o funcionar na sua ntegra em qual
152. rso normal da vida dos povos ind genas que por necessitarem seguir o curso da vida trazida pela integra o sem que tenham recebido o alicerce necess rio para isso e sem receber as mesmas oportunidades engrossam as listas das estat sticas da mis ria e da marginaliza o A na o brasileira se desenvolveu por interm dio do trabalho escravo de ndios e dos negros africa nos e em virtude desta condi o carrega ainda um estigma de injusti a e crueldade e embora tenha sido um dos ltimos pa ses a abolir a escravatura oficialmente mant m ainda em suas entranhas e em seus tra os culturais a forma deturpada de produ o e de crescimento econ mico de explora o de m o de obra e no caso do trabalho infantil apregoa o desrespeito vida humana abalando a possibilidade de criar se um ali cerce s lido para a afirma o das futuras gera es que conduzir o este pa s nos pr ximos anos Parafraseando um texto indaga o que venceu um concurso sobre meio ambiente promovido por uma ONG internacional podemos de fato perguntar Se est o todos preocupados com que tipo de pa s deixa remos para nossas crian as por que n o perguntam que tipo de crian as deixaremos para nosso pa s Embora n o possamos nos deter nesta quest o procuramos exponenciar as diferentes concep es acerca do trabalho infantil para as sociedades ind genas e a chamada sociedade nacional especialmente Educa o Ind gena a o ped
153. s de Educa o F sica Se eu n o atentasse para essas mudan as apelaria logo equivocadamente para r tulos sobre o aluno alegando de forma leiga que os padr es comportamentais apresentados seriam algum tipo de dist rbio Isso seria uma falta grave da minha parte pois quando rotulamos consequentemente exclu mos Afirma Bossa 2005 que entre outras coisas as dificuldades dessa etapa costumam trazer s rios problemas escolaridade n o s no que concerne ao comportamento do adolescente que tende a desafiar a figura da autoridade mas tamb m em rela o ao aprendizado na escola visto que os conte dos ensinados nas s ries cursadas nessa poca requerem um esquema de pensamento mais sofisticado Agindo com essa fundamenta o incentivei jogos onde a elabora o de estrat gias como no jogo de bandeira por exemplo fomentasse no aluno a manifesta o de suas opini es no grupo de maneira aut noma Acreditei que os jogos por eles herdados poderiam ser partilhados com toda a equipe Realizamos uma sequ ncia obedecendo se a faixa et ria e anseios de cada turma Optamos pelos populares cognitivos de persegui o sensoriais de m mica e pr desportivos dos 6 s aos 8 s anos Os conflitos foram dando lugar a coopera o e aceita o m tua para as aulas E mais com esses jogos melhoramos significativamente as rela es interpessoais na escola 4 CONCLUS O Foi muito importante perceber as mudan as deco
154. s individuos mecanismos que se llevan a cabo en la vida social de forma auten tica De esta manera las personas que forman les garantiza la posibilidad de convertirse em adultos capaces de actuar con eficacia en la sociedad en que viven sin bordes afilados o traumas de la infancia que por una razon u otra no puede experimentar en su plenitud La educaci n indigena se ha asegurado a trav s de miles de anos una educaci n que hasta ahora han sido ignorados por la sociedad post colonizaci n basada en el respeto sin castigos fisicos sin reprimir prohibir o agredir La educaci n y la atenci n que garantize la autonomia de los ninos pequenos aunque renuente nuestras sociedades comienzan a ver el valor de este arte anti guo Y la investigaci n que hasta ahora se limitaban a un grupo selecto empezando poco a poco superando los muros de las uni versidades llegando a la poblacion a fin de contribuir con un posible modelo de educaci n que garantize la alteridad necesaria a los futuros ciudadanos PALABRA CLAVE educaci n ind gena la acci n pedag gica la alteridad INTRODU O Sobreviver a a o etnocida dos colonizadores resistir s diversas tentativas de massifica o e inte gra o a sociedade nacional s custas da perda de algumas de suas l nguas mas n o de suas culturas de monstra n o apenas a for a de v rios povos que teimam em manter se vivos mas tamb m sua organiza o e autonomia das a es
155. semen analyses without spermatozoa Dispon vel em lt www scielo br pdf spmj v125n2 a1 1v1i252 pdf gt Acesso em 15 mar 2011 MACIEL L C et al Recanaliza o espont nea dos ductos deferentes p s vasectomia Dispon vel em lt www bases bireme br cgi binAwxislind exe iah online IsisScript iah iah xis amp src gt Acesso em 02 abr 2011 MARCHI M N et al Op o pela vasectomia e rela o de g neros Caderno de Sa de Publica Rio de Janeiro 2003 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php pid S0102 311X2003000400024 amp script sci arttext gt MARCONI MA Lakatos EV T cnicas de pesquisa Fundamentos de Metodologia Cientifica S o Paulo Atlas 2008 6 ed p 176 216 MOREIRA M H C ARA JO J N G de Planejamento familiar autonomia ou encargo feminino Dis pon vel em lt http www scielo br pdf pe v9n3 v9n3a06 pdf gt Acesso em 15 abr 2011 ES REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 MOURA E R F SILVA R M da Qualidade da assist ncia em planejamento familiar na opini o de usu rias do Programa Sa de da Fam lia Dispon vel em lt www scielo br scielo php pid S0103 21002006000200005 amp script sci arttext gt Acesso em 15 abr 2011 NAGAHAMA E E Avalia o da implanta o de servicos de sa de reprodutiva no Munic pio de Ma ring Paran Brasil Dispon vel em lt www scielo br pdf csp v25s2 10 pdf gt Acesso em 15 abr 2011 PIMENTEL A O M
156. ssim segundo Haidt 1994 O Planejamento Escolar um instrumento efetivo da gest o democr tica na conquista da autonomia e da qualidade de ensino O planejamento das atividades de uma escola o processo de tomada de decis o quanto aos objetivos a serem atingidos e a previs o das a es tanto pedag gicas como administrati vas que devem ser executadas por toda a equipe escolar para o bom funcionamento da escola HAIDT 1994 p 95 Neste sentido a elabora o e a implanta o de planejamento estrat gico tornam se fundamentais para que a escola possa alcan ar os objetivos e definir seu norte O processo de planejamento permite a avalia o das impli ca es futuras das decis es presentes proporciona condi es de direcionar esfor os para alcan ar metas e objeti vos definidos pela alta administra o e ainda permite a es corretivas caso necess rio Segundo Oliveira 2001 toda atividade de planejamento nas empresas por sua natureza dever resultar de decis es presentes tomadas a partir do exame do impacto das mesmas no futuro o que lhe proporciona uma dimens o temporal de alto significado OLIVEIRA 2001 p 33 Nas institui es de ensino ainda segundo o autor n o muito diferente haja vista que o planejamento es trat gico constitui parte integrante da gest o estrat gica da unidade escolar neste caso o termo Gest o Estrat gi ca utilizado devido a sua amplitude de significado uma v
157. strat gico e o Projeto Pedag gico da institui o educacional torna se ne cess ria a determina o de metas e objetivos a serem alcan ados e em seguida implantar e acompa nhar todo o sistema de gest o estrat gica concebida E para verificar se os resultados est o sendo positi vos h necessidade de desenvolver indicadores de medida de desempenho e numa entidade sem fins E REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 lucrativos como o caso das escolas p blicas municipais e estaduais h grandes dificuldades de me di o de desempenho em sua avalia o Para medir o desempenho da institui o de ensino podem ser adotados alguns indicadores de quali dade e produtividade em educa o utilizados como feedback aos gestores educacionais Para cada indica dor deve ser definida uma meta valor a ser atingido e prazo para sua obten o registro de uma s rie hist rica de tais indicadores e a elabora o de um gr fico para cada tipo de indicador Dessa forma s o criados os valores do benchmark para compara o atrav s de benchmarking utilizando a evolu o hist rica com parados com outras escolas p blicas e particulares e na pr pria institui o De acordo com Tachizawa e An drade 2001 Na institui o de ensino compet ncia aptid o para mudan a portanto torna se sine qua non o desenvolvimento do sistema educacional a conscientiza o de que as informa es s o patrim nios
158. tando fazer tamb m Passar a mandioca na m quina coisa que os meninos fa zem com prazer enquanto as meninas revezam se na estrutura montada para espremer a massa As meninas s o as que mais ajudam as m es nas tarefas de ro a e de coleta de lenha tradicionalmente femininas NUNES 1999 pp 74 75 Mesmo entre os povos onde h escolas prevalece o acompanhamento das crian as nas atividades desenvolvidas por suas m es e pais quando est o fora da escola e muitos faltam s aulas com frequ ncia em virtude da necessidade de ajudar suas m es conforme os costumes e tradi o de seu povo Contudo em decorr ncia da atual situa o em que se encontram diversos povos vitimizados pela negli g ncia e omiss o do estado brasileiro quanto garantia de seus direitos prim rios no tocante posse da terra por exemplo um outro quadro tem se desenhado alterando a forma o tradicional das crian as ind genas De acordo com especialistas o trabalho infantil ind gena reflexo do descumprimento de outros direi tos desses povos j reconhecidos em diversos instrumentos internacionais e nas constitui es de v rios pa ses e que nem sempre s o respeitados Na rea da educa o as car ncias do sistema conduzem crian as e adolescentes ind genas ao abandono escolar e os colocam em uma situa o ainda mais dif cil Mais uma vez fatores provocados por demandas externas advindas da sociedade envolvente alteram o cu
159. tem a preocupa o de detalhar a pr tica pedag gica a ser exe cutada na aprendizagem do educando Padilha 2003 define plano de aula como A tomada de decis es referente ao espec fico da sala de aula temas conte dos metodologia recur sos did ticos avalia o Este planejamento vai desde o mais geral um plano de curso para o ano ou semestre at o plano por unidade tem tica ou outras o plano por semana e planejamento de cada dia O professor dever elaborar seu planejamento di rio de acordo com a realidade da turma execu tando sua pr tica pedag gica na busca de uma melhor aprendizagem para o educando PADILHA 2003 p 35 Outro plano de grande relev ncia o planejamento participativo que define Cornely apud PADILHA 2003 como Processo pol tico num cont nuo prop sito coletivo numa liberada e amplamente discutida constru c o do futuro da comunidade na qual participe o maior n mero poss vel de membros de todas as ca tegorias que a constituem significativa portanto mais do que uma atividade t cnica um processo vin culado decis o da maioria tomada pela maioria em benef cio da maioria Cornely apud PADILHA 2003 p 35 Este plano tem como caracter stica o empenho de todos os participantes da instituic o no processo de cons EN REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 tru o deste planejamento na busca de solu es para os problemas na conquista do ideal d
160. tem seguran a nas suas emo es que n o tem medo de perder o falso poder que o conhecimento possa oferecer porque todos aprendem juntos inclusive aqueles que se prop em a mediar o conhecimento Ou seja para trabalhar s o necess rias a humildade a solidariedade a disponibilidade dos aprendizes sen o o projeto n o acontece Trabalhar projetos um momento oportuno de tamb m trabalhar o curr culo oculto existente em toda e qualquer grade curricular algo t o carente na sociedade moderna os verdadeiros valores da humanidade O curr culo oculto constitu do por todos aqueles aspectos do ambiente escolar que sem fazer parte do curr culo oficial expl cito contribuem de forma impl cita para aprendizagens sociais Uma proposta inovadora para a sala de aula a partir da pedagogia de projeto interdisciplinar atrav s da linguagem digital webquest e blog relevantes o que se aprende no curr culo oculto s o fundamentalmente atitudes compor tamentos valores e orienta es SILVA 2001 p 78 Cabe ao mediador promover um ambiente de harmonia na sala de aula ajudando aos jovens a convi verem em paz importante a maturidade do profissional na hora de lidar com as emo es sendo a sala de aula um ambiente de muitas emo es positivas e negativas Ao professor necess rio maturidade para me diar os conflitos ajudar os alunos a compreender e a lidar com as suas emo es consequentemente promo vendo harmonia
161. to Esse n vel de consci ncia condiciona o sujeito a um tipo de normose diante da vida cotidiana e indica a consci ncia em seu estado natural FREIRE 1971 ES REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 os sujeitos s o reconhecidos em suas identidades autorias e possibilidades Nesta o poder est em toda a rede nas redes sociais conectadas pela internet por exemplo j que descentrado Inspiradas nas ideias de L vy 1999 podemos considerar que o curr culo na l gica do ciberespa o mobiliza um universo oce nico de informa es que ela abriga assim como os seres humanos que navegam e alimentam o universo como uma teia rizom tica de conhecimento 2 O CURR CULO COMO HIPERTEXTO OS N S DA TEIA RIZOM TICA A organiza o curricular como um hipertexto traduz um curr culo como uma rede composta de n s conectivos de conhecimentos oriundos de todos os que fazem parte dessa teia considerar e ter como pon to de partida o global e totalit rio o sist mico imbricado em rela es dial gicas horizontais e heter rquicas tendo as Tecnologias da Informa o e Comunica o como potencializadoras das a es dos devirs humanos ao interagirem num contexto sociot cnico que ora criam transformam interferem e produzem conhecimento em rela es dial ticas e dial gicas formando novas redes vencer a linearidade dos conte dos trazidos pe los livros did ticos e estabelecer rela es inte
162. to Parti cipativo constitui se uma estrat gia de trabalho que se caracteriza pela integra o de todos os setores da atividade humana social num processo global para solu o de problemas co muns PADILHA 2008 p 34 35 Nesta perspectiva viabilizar a participa o de todos passa a ser tamb m uma tarefa educativa O processo participativo longe de ser estanque din mico e dotado de tens es que precisam ser vividas e administradas FONSECA NASCIMENTO e SILVA 1995 p 88 91 apud PADILHA 2008 p 35 Cabe ressaltar aqui alguns aspectos presumivelmente de pleno conhecimento e dom nio do gestor escolar tais como custos tesouraria compras suprimentos e demais elementos correlatos Neste contexto Gadotti 1994 nos explica que A gest o democr tica a qual faz parte de uma desejada Escola Cidad que estatal quanto ao financiamento pois o Estado deve repassar os recursos diretamente escola para que o diri gente escolar possa executar o que o coletivo escolar deliberou e aprovou em seu projeto pol ti co pedag gico Observe se ainda que a escola fazendo uso de sua autonomia financeira poder inclusive estabelecer parcerias com demais inst ncias da sociedade civil no sentido de subsidiar projetos voltados para a melhoria da qualidade do ensino desde que as decis es relacionadas com a gest o dos recursos p blicos e dos origin rios de parcerias sejam administradas pelo coletivo democr tico que va
163. todo da analise documental seu uso numa pesquisa historiogr fica Cadernos de pesquisa S o Paulo Dispon vel em lt www scielo br pdf cp n114 a08n114 pdf gt Acesso em 15 mar 2011 TAVARES L et al Necessidade insatisfeita por m todos anticoncepcionais no Brasil Unmet contra ception needs in Brazil Dispon vel em lt www scielo br pdf rbepid v10n2 01 pdf gt Acesso em 15 mar 2011 UNTIVEROS M C F JUAN P M Consecuencias a largo plazo de la vasectom a en varones operados en el Hospital Nacional Cayetano Heredia Dispon vel em lt http www scielo org pe paf rmh v15n3 v15n3a02 pdf gt Acesso em 15 mar 2011 VIEIRA E M et al Caracter sticas do uso de m todos anticoncepcionais no Estado de S o Paulo 2002 Dispon vel em lt www scielo br pdf rsp v36n3 10486 pdf gt Acesso em 15 abr 2010 Caracter sticas dos candidatos esteriliza o cir rgica e os fatores associados ao tipo de procedimento Dispon vel em lt www scielo br pdf csp v21n6 16 pdf gt Acesso em 15 mar 2011 VILELA M G et al Vasectomia sem bisturi experi ncia ambulatorial Dispon vel em lt http bases bireme br cgi bin wxislind exe iah online gt Acesso em 15 mar 2011 SOUSA M H L CO LHO V C DIAS T Gest o e economia de sa de In SILVA A C E et al Org Livro do m dico de familia Fortaleza Grafica e editora LCR 2008 p 205 Estudo da vasectomia no planejamento familiar sob o enfoque de custo
164. uadas de che gar l tendo em vista a situa o presente e possibilidades futuras para que o desenvolvimento da educa o atenda tanto as necessidades do desenvolvimento da sociedade quanto s do indiv duo COARACY 1992 p 79 Este tipo de planejamento tem como objetivo atender a necessidade educacional da sociedade dedicando se exclusivamente aos recursos e tra ando estrat gias a serem desenvolvidas nas institui es de ensino O planejamento de um sistema educacional feito a n vel sist mico isto a n vel Nacional Estadual e Mu nicipal e consiste no processo de an lise e reflex o das v rias facetas de um sistema educacional para delimitar suas dificuldades e prever alternativas de solu o A partir dessas constata es poss vel ent o definir prioridades e metas para o aperfei oamento do sistema educacional estabelecer formas de atua o e calcular os custos neces s rios realiza o das metas O Planejamento Escolar um instrumento efetivo da gest o democr tica na conquista da autonomia e da qualidade de ensino O planejamento de um sistema educacional reflete a pol tica de uma educa o adequada HAYDT 1994 p 98 Para a autora este tipo de planejamento considerado de maior abrang ncia em rela o ao planejamento escolar pois engloba o n vel Nacional Estadual e Municipal Outro tipo de planejamento muito utilizado especialmente pelos professores o planejamento
165. ue alguns apresentem mais facilidades que outros no dom nio de suas habilidades que porventura se tornar o compet ncias Essas compet ncias ser o o norte para o estabeleci mento da Aprendizagem Significativa Para Ausubel e outros estudiosos como Kant o professor em sala de aula deve ser um estimulador e um promotor de momentos que desenvolvam o desejo de busca da aprendizagem e que esta estabele a pon tes entre conhecimentos pr vios e novos conhecimentos Alguns exemplos a seguir s o as atividades l dicas como o teatro a conta o de hist rias a m sica a poesia o desenho a leitura os jogos etc Todos basea dos na realidade do aluno e que se tornar o Organizadores Pr vios de conhecimento S o instrumentos apontados por Gardner para o desenvolvimento das Intelig ncias M ltiplas e que servir o de suporte satisfa t rio para a consolida o da Aprendizagem Significativa O CONHECIMENTO COMO REDE DE SIGNIFICADOS A Aprendizagem segundo Ausubel para ser significativa necessita provocar intera o e n o uma simples associa o de informa es na rela o entre os conhecimentos j estabelecidos no espa o cogniti vo do indiv duo e as novas informa es que ocorrem na constru o do conhecimento que as novas ideias armazenadas se tornar o significativas A Aprendizagem Significativa caracteriza se pois Por uma intera o n o uma simples associa o entre aspectos espec ficos e relevantes da estrutura
166. ue estabelece as diretrizes regulamen tando a implanta o e implementa o t cnica das a es de planejamento familiar no Brasil e a dificuldade do usu rio ao acesso a servi os que ofertem o programa de planejamento familiar Procedimento cir rgico da vasectomia Um m todo simples e efetivo para a contracep o masculina definitiva vasectomia Possui boa aceita o em diferentes camadas sociais Portanto deve se considerar que n o um m todo isento de falhas Avalia o do projeto piloto para a experi ncia regional da vasectomia sem bisturi como um m todo contraceptivo definitivo no servi o de planejamento familiar em n vel ambulato rial podendo ser realizada por m dicos generalistas e ginecologistas C REVISTA CIENCIA SALUD EDUCACI N Y ECONOMIA n 5 2012 7 CONCLUS O O Programa do Planejamento Familiar est inserido no contexto da realidade brasileira dos usu rios do SUS para o controle de natalidade e para evitar uma gravidez indesejada seja para o casal mulher ou homem independente de sua condi o civil O referido programa fornece m todos diferentes para que cada usu rio venha a ter o crit rio de escolha do mesmo sem que este venha causar preju zos a sa de como um todo O presente estudo traz a evid ncia do custo da vasectomia e do Ciclo 21 aplicado no decorrer dos l timos anos numa realidade n o conhecida at o presente momento devido falta de produ o cientifica que venha aborda
167. unca assistimos a uma discuss o nem vimos um gesto brusco que denunciasse contrarieda de Vivem uma vida social invej vel IDEM 1994 p 261 Em outro relato Villas B as conta que j viu uma crian a ind gena colocar fogo numa aldeia e ningu m falar nada Ao ser perguntado sobre a receptividade das crian as para com ele Villas B as responde que era fant stico Era s sorrir diz ele que elas vinham correndo de bracinhos abertos Para o ndio assim o ve lho o dono da hist ria o ndio o dono da aldeia e a crian a a dona do mundo Ningu m contraria ou bate numa crian a J vi at um menino p r fogo na aldeia sem ningu m reclamar SOUSA 2008 p 166 Dentre as 39 trinta e nove aldeias do povo Xavante existentes no Mato Grosso em sua maioria os velhos repudiam a Educa o Infantil Sobre isso discorre Chikinha Haliti Pareci Em todas as aldeias que passei os velhos se manifestando contra a forma como as crian as est o sendo arrancadas do seio da sua educa o Eles est o entendendo assim n s n o queremos ficar iguais aos velhos da cidade que v o pros asilos que s o abandonados N s n o queremos isso 2005 p 30 Nas palavras da professora podemos perceber a preocupa o com a ocupa o dos idosos na aldeia e a representa o desse trabalho antagonizando o descarte ao qual s o submetidos na sociedade n o ndia Acerca da import ncia que o velho tem no contexto
168. uno a reflex o e uma atitude de suspeita sobre o mundo situando o como sujeito ativo e construtor de um processo educacional marcado por incertezas e mudan as profundas oriundas de um contexto tecnol gico emergente Forma o inclus o digital e difus o do conhecimento foram lemas desse curr culo proposto que vai ao encontro das teias rizom ticas de conhecimento as quais se entrela am nas multirreferencialidades dos sujeitos dando origem a novos ambientes de aprendizagem que se transformam em outros universos de saber vencendo aos poucos os paradigmas de uma cultura enraizada na sociedade moderna REFER NCIAS ALVES Lynn Rosalina NOVA Cristiane Educa o e Tecnologia trilhando caminhos Salvador Futura 2008 ASSMANN Hugo Redes Digitais e Metamorfose do Aprender Petr polis Vozes 2005 D VILA Maria Cristina Por uma Did tica Colaborativa no Contexto das Comunidades Virtuais de Aprendi zagem In SANTOS Edm a e ALVES Lynn Pr ticas Pedag gicas e Tecnologias Digitais Rio de Ja neiro E papers 2006 p 91 106 FREITAS Maria Tereza de Assun o e COSTA S rgio Roberto Leitura e escrita de adolescentes na In ternet e na Escola Belo Horizonte Aut ntica 2006 LIMA JR Arnaud Soares Tecnologias Inteligentes e Educa o curr culo hipertextual Rio de Janeiro Jua zeiro Quartet 2005 L VY Pierre As Tecnologias da Intelig ncia o futuro do pensamento na era da inform tica Tradu o de Ca

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