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publicação - Câmara dos Deputados

1. o ul rr a do DE TT CAPITAL FEDERAL ANO XXXI N 002 IONAL SE O SEXTA FEIRA 5 DE MAR O DE 1976 C MARA DOS DEPUTADOS SUM RIO 1 ATA DA 22 SESS O LEGISLATIVA DA 32 LEGISLATURA EM 4 DE MARCO DE 1976 I Abertura da Sess o H Leitura e assinatura da ata da sess o anterior II Leitura do Expediente MENSAGENS Mensagem v 011 de 1976 Do Poder Executivo Submete considera o do Congresso Nacional o texto do Acordo pura a Conserva o da Flora e da Fauna dos Territ rios Amaz nicos conclu do entre o Brasil e o Peru em Lima a 7 de novembro de 1975 Mensagem n 012 de 1976 Do Poder Executivo Embmete considera o do Congresso Naclonal o exito das Emendas A Convencao Constitutiva da Organizac o Mar tima Corsultiva Intergovernamental IMCO aprovado pela Resolu o A 315 Es Y de 17 de outubro de 1974 da Quinta Sess o Extraordin tia da Assembl a Geral da IMCO Mensagem n 030 de 1976 Do Poder Executivo Bubmete considera o do Congresso Nacional o texto do Conv nio Cons titutivo da Sistema Econ mico Latino Americano SELA fir mado na cidade do Panam a 17 de outubro de 19765 PROJETOS APRESENTADOS Projeto de Lei Complementar n 81 de 1976 Do Sr Lauro Rodrigues Disp e sobre o aux lio recins o aos dependentes de trabalhador rural Projeto de Lei Complementar n 62
2. E que temos feito na busca da democracia n s do MDB Temos procurado com coragem civica sempre usando dos meios pac ficos e respeitando o contexto legal vigente embora o denunciemos constantemente como de exce o conduzir den tro das limita es permitidas 4 um partido politico e a um Par lamento irofiudo mas que deve contar com a bravura de seus integrantes para buscar sua valoriza o o Brasil ao rumo da normalidade democr tica Com esse objetivo vimos pripondo emendas constitucionais Vimos reclamando a revoga o das leis de exce o Deiendemos com const ncia e ardor a valoriza o do novo pelo fortalecimento do Legislativo que o int rprete dos reclamos ponulares Apre goamos a necessidade de fortalecimento do Poder Judici rio Dcse jamos enfim pelos meios pac ficos ao nosso alcance q reestabe lechnento do Estado de Direito E se sempre defendemos a abertura democr tica isto deve se ao fato de efetivamente estarmos prevcupados com os destinos da nacionalidade Queremos democracia n o s para o momento presente mas para que a juventude possa preparar se para suas responsabi lidades futuras com csp rito democr tico e acostumada com a par tiripa o efetiva no processo pol tico national Neste sentido n s do MDR estamos agindo dentro daquilo que o pr prio Presidente da Rep hlica reconhece como v lida ao dizer que n o quer impor a0s hrasileiros no pleno gozo de s
3. 1 Para o efeito do disposto no art 5 0 e seu 1 desta Resolu o a classifica o dos funcion rios habilitados de acordo com este artigo far se classe por classe a come ar pela mais sap observada a seguinte ordem de prefer ncia sucessiva mente a Quanto habilita o I o habilitado na forma do item I 11 o habilitado na forma do item II 2 Em igualdade de condi es habilita o recair a prefe r ncia no funeton rio a que possua diploma ou certificado de conclus o de curso on para legal equivalente exigidos para ingresso na Categoria uncional b de maior tempo na classe ou no eargo isolado c de maior tempo na carreira a que pertencer 0 cargo a ser transposto ou transformado d de maior tempo de servi o na C mara dos Deputados e de maior tempo de servi o p blico federal 1 de maior tempo de servi o p blico 3 Na aputa o dos elementos enumerados no 2 deste artigo tomar se vor base a situa o funcional existente data da homologa o do processo seletivo 4 Nos casos de transtormac o de cargos a prova de desem penio ser precedida de curso intensivo de treinamento Art 8 Ressalvado o disposto nos artigos 10 11 e 12 desta Resulu o os cargos das classes iniciais das Categorias Funcionais do Grupo Atividades de Anoio Legislativo ser o providos mediante concurso p blico em que ser o verilicadas as qualifica es essen ciais exigidas n
4. 1 Atividades de n vel superior de natureza pouco repetitiva envolvendo coordena o orienta o e execu o espevializada de trabalhos legislativos estudos e assist ncia t rnica na an lise de proposi es e nutros documentos parlamentares bem como de trabalhos de an lise pesquisa e recupera o da informa o instrutiva do processo legislativo II Atividades de nivel superior de natureza pouco repetitiva envolvendo coordena o orienta o e execu o especializada do registro taquigr fico e reda o final de debates e pronunciamentos N vel 6 1 Atividades de n vel superior envolvendo coordena o orienta o e execu o de trabalhos lepisla tivos estudos e assist ncia t cnica na an lise de progo si es e outros documentos parlamentares bem como de trabalhos de an lise pesquisa e recupera o da informa o instrutiva do processo legislativo II Atividades de nivel superior envolvendo coordena o e execu o especializada de trabalhos relacionados com registro taquigr lico inter preta o e revis o de debates e pronunciamentos Nivel 5 Atividades de nivel superior envolvendo super vis o coordena o e orienta o de trabalhos relacionados com a seguran a de autoridades e personalidades brasi leiras e estrangeiras na rea de jurisdi o do policiamento da C mara dos Deputados Nivel 4 D Atividades de n vel m dio de natureza pouco repetitiva envolvenda a
5. Adr Dino ces added anne daria ES ud hp rc er T TULO 11 Da Organiza o Finalidades dos Servi os ensaio a e a e e a pm a pn nu pa sa erta d vu 50 CAP TULO IFI Do Provimento e da Vac ncia dos ERRA RA a a a am e pd SEE SE O Y Da Readmiss o Art 133 Readmiss o o reingresso ao servi o de funcion rio exonerado sem ressarcimento de preju zos 1 O readm tido contar o tempo de servi o anterior 2 A readmiss o depender de prova de capacidade me diante inspe o m dica 20 Respcitada a habilita o profissional a readmiss o for se na primeira vaga a scr provida por merecimento 40 TFar se a de prefer ncia a readmiss o no cargo attie riormente ocupado ou em outro de atribui es an logas e de vencimentos ou remunera o equivalentes RESOLU O N 42 DE 1973 Disp e sobre a constitui o e estruinra o do Grapo Atividades de Apoio Legislativo e respectivas Categor as Funcianais do Quadro Permanente da C mara dos Depu tados e d outras provid ncias Fa o saber que a C mara dos Deputados aprovou e eu promulgo a seguinte Resolu o Da Constitui o do Grupo Atividades de Apoio Legislativo Art 1 O Grupo Atividades de Apoio Legislativo da Quadro Permanente da C mara dos Deputados designado pelo C digo CD AL 030 compreende Categorias Funcionais integradas de cargos de provimento efetivo a que s o inerentes atividades de apoio le
6. 1 e 2 do art 29 Art 29 Se o r u for primario e a condena o exclusiva pena pecuni ria no caso de julgamento imediato art 23 caputi pago o valor da multa o duiz declarara perempta a ac o e extinta a punibilidade 1 Neste caso o Juiz antes de aplicar a pena de multa determinar que se lavre termo nos autos que ser assinado pelo r u e do qual constar a a declara o do r u de que prim rio e de que ainda n o se valeu de beneficio id ntico ao que pretende obter b a advert ncia feita ao r u de que se a declara o da letra a for falsa incorrer no crime de falsidade ideol gica 22 Se houver dano a terceiros s sera cab vel a extinc o da punibilidade se o r u houver feito o ressarcimento devido salvo comprovada impossibilidade de faze la Realiza o de Audi ncia Art 30 As audi ncias de instru o e julgamento nos casos previstos nesta lei poder o ser realizadas em qualquer hora do dia ou da noite e mesmo em dias em que n o haja expediente Jorense normal Execuc o da Sentenva Pela Justi a de Outro Estado Art 31 As decis es da Justi a de um Estado podem ser executadas pela Justi a do Estado em que o condenado tiver domic lio permanente cumprindo au Juiz aser as comunica es necess rias a tal efeito Precatoria Art 32 Salvo se o Juiz entender absolutamente indispensa vel n o se fara produ o de prova mediante carta precat ria CAP TULO
7. 4 132 de 1962 A justificativa por si s esclarece merj dianamente a mat ria i necess ria a emenda a fim de ajus tar o projeto lepisla o vigente vez que amp part r da elabora o do projeto j foram editados dois decretos que l teraram substancialmente o primei ro A Le n 4 132 de 1962 a que cuida da desapropria o por interesse social A emenda de plen rio em nada altera o projeto original ou as emendas aprovadas pelas Comiss es Ao contr rio aperfei oa p tema enriguecendo o u Voto do Relator Face ao exposto somos pela aprova o da emenda do Deputado Parsifal Barroso oferecida em plen rio ao Projeto de Lei n 334 A de 1971 Sala da Comiss o cm 12 de junho de 1975 Jogo Durval Relator 11 Parecer da Comiss o A Comiss o de Agricultura e Pol iica Rural em reuni o ordin ria realizada em 12 de junho de 1975 opinou unanimemente pela aprova o da Emenda oferecida em Plen rio ao Projeto de Lei n 334 A de 1971 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Pacheco Chaves Presidente Jo o Durval Relator Alvaro Dias Ant nio An nibelli Ani nio Bresoiin Cardoso de Al meida Celso Carvalho Elcival Caiado Francisco Libardoni Guacu Piterj Jos Mandelli Juarez Bernardes Nelson Ma culan e Vasco Amaro Sala das Sess es da Comiss o em 12 de junho de 1975 Pacheco Chartes Presi den
8. 5 527 de 8 de novembro de 1968 a seguinte reda o Art 1 2 As categorias profissionais que at 22 de maig de 1988 faziam jus A aposentadoria de que trata o art 31 da Lei n 2 807 de 28 de agosto de 1960 em sua primitiva reda o e na forma do Decreto n 53 831 de 24 de maio de 1964 mas que foram excluidas do beneficio por turca da nova regulamenta o aprovada pelo Decreto n 63 230 de 10 de setembro de 1963 conservarao direito a esse beneficio nas condi es de Lempo de servi o vigentes na quela poca Art 2 Custear se a o encargo decorrente do disposto no artigo anterior com as receitas de que tratam os artigos 69 a 74 da Lei Org nica da Previd ncia Social Art 3 entrar esta lei em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o A aposentadoria especial regulada originalmente pela art 31 da Lei Org nica da Previd ncia Social e presentemente pelo art 9 9 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 assegurava a aposen tadoria aos exercentes de atividades penosas insalubres ou peri gosas aposentadoria ap s 15 20 ou 25 anos de servi o conforme q caso desde que a idade m nima do segurado fosse de 55 anos 0072 Sexta feira 5 A exig ncia da idade m nima para que o segurado tivesse direito aposentadoria especial foi abolida pela Lei n 4 130 de 23 de agosto de 1968 Tal revoga o entretanto foi apenas e injustificadamente parcia
9. 90 dias multa sem preju zo de oulras penas resultantes do favo 0090 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Marco de 1976 TT e O e ee Fuga do Local do Acidente Par grafo nico Nas mesmas penas incorre o condutor de veiculo motorizado envolvido em acidente de tr nsito que se afas ta do local para fugir responsabilidade penal ou c vil que lhes possa ser atribuida l Embriaguez ao Volante Art 16 Conduzir veiculo motorizado na via p blica sob in flu ncia do icool ou subst ncia de efeitos analogos expondo a perigo a incolumidade de outrem Pena detencao de dois a oito meses ou pagamento de 30 a 150 dias multa e interdi o para conduzir veiculo motorizado 1 Sem preju zo da verifica o da embriaguez por outrus elementos considera se em tal estado quem tiver teor alco lica no sangue igual ou superior a 0 10 em peso 2 A percentagem em peso de lcool ser baseada em gramas de lcool por 100 centimetros c bicos de sangue 3 Todo condutor de veiculo motorizado que tenha come tido qualquer infra o s regras de tr nsito capaz de propor cionar fundadas suspeitas quanto a seu estado pode ser subme tido a exame de respira o sangue urina saliva ou qualquer outro indicado pela ciencia para determinar a ingest o de leool ou outra subst ncia de efeitos an logos Se o condutor de vei culo se recusa ao exame ser lhe imposta a pena de interdi o no
10. Policia Federal VI Tributa o Arrecada o e Fiscaliza o VII Artesanato VIT Servi os Auxiliares l IX Outras atividades de nivel superior Z Outras atividades de nivel m dio Art 3 Segunda a correla o e afinidade a natureza dos trabalhos ou o n vel de conhecimentos aplicados cada Grupo abrangendo v rias atividades compreender E Dire o e Assessoramento Superiores os cargos de dire o e assessoramento superiores da administra o cujo provimento deva ser regido pelo crit rio da confian a segundo for estabeleci do em regulamento 11 Pesquisa Cient fica e Tecnol gica os cargos com atri bui es exclusivas ou comprovadamente principais de pesquisa cientifica pura ou aplicada para cujo provimento se exija diplo ma de curso superior de ensino ou habilita o legal equivalente e n o estejam abrangidos pela legisla o do Magist rio Superior JTI Diplomacia os cargos que se destinam a representa o diplom tica IV Magist rio os cargos com atividades de magist rio de todos os niveis de ensino YV Pol cia Federal os cargos com atribui es de natureza policial VI Tributa o Arrecada o e Fiscaliza o os cargos com atividades de tribnta o arrecada o e fistuliza o de tributos lederais VIZ Artesanato os cargos de atividades de natureza perma pente principais ou auxiliares relacionadas com os servi os de art
11. ___ _ _ _ _ _ _ _ _z z__ q gt in a A AAA A ASA teve sob sua responsabilidade direta junto ao Banco da Amaz nia S A ao Banco Nacional de Credito Cooperativa e ao Banco Co m reio Ind stria da Am rica do Sul sustentando at O limite de snas inr as a produ o de pimenta num descorting dus ne cessidades reais dos produtos gra as ao que apesar de todas as dificuldades as exporta es de pimenta no ano de 1974 atingiram a ci ra sienificativa de Cr 161 774 341 73 conforme pode ser y rilicado no boletim estat stico da Carteira de Com rcio Exterior do Banco do Brasil No per odo de 1965 a 1975 foram plantados s na regi o de Tome Acu um total de 23 600 000 pimenteiras As perdas atingi ram a cifra de 14 488 399 p s de pimenta existindo atualmente apenas 9 121 601 mudas em produ o Dessas cerca de 3 milh es pretencem aos primitivos colonos japoneses e seus SUcEssores Sen do os restantes 6 121 601 p s propriedade de brasileiros A perda toi muito grande E ae considerarmos que para cada mil pimen teiras h necessidade de um trabalhador temos em Tome A u hoje cerea de 9 121 imbalhadores quando poderiamos ter 23 800 o que mostra uma defasagem de m o de obra de 14 488 trabalha dores gue deixaram de ser necess rios representando uma Airi rui o flagrante do mercado de trabalho da produ o e do pro gresso As possibilidades da regi o de Tom Acu para plantia d
12. bandadas Art 11 As universidades organizar se o com as seguintes caracter sticas bh 4 e rs r 4 das Lo e unidade de fun es de ensino e pesquisa vedada a dupli ca o de meios para fins id nticos ou equivalentes ss qu uu es que a am ee rn 44 CAP TULO V Disposi es Transit rias Art 52 As atuais universidades rurals mantidas pela Uni o dever o reorganizar se de acordo com o disposto no artigo 11 desta Lei podendo se necess rio e conveniente incorporar estabcleci mentos de ensino e pesquisa tamb m mantidos pela Uni o cxis tentes na mesma localidade ou em localidades pr ximas Par grafo nico Verificada dentro de doze meses a partir da data de publica o desta Lei a juizo do Conselho Federal de Educa o a impossibilidade do disposto neste artigo as umversi dades rurais ser o incorporadas s federais existentes na mesma regio AUR mr rr o da dad nn DECRETO LEI N 482 DE 9 DE SETEMBRO DE 1969 Altera a reda o do artigo 47 da Lei n 5 540 de 28 de novembro de 1968 e d outras provid ncias Os Ministros da Marinha de Guerra do Ex rcito e da Aeron u tica Militar usando das atribr es que lhes confere o artigo 1 2 do Ato Institucional n 12 de 31 de agosto de 19659 decretan Art 1 alterado o artigo 47 da Lei n mero 5 540 de 28 de novembro de 1968 que passa a vigorar com a seguinte reda o A autoriza o para fun
13. o do Congresso l Atrav s de nossa nroposiv o asseguramos queles plantadores o direily de pegarem revs d nitos civis e comerciais anteriores lei em cinto anos enm dois de car ncia em tr s presta es anuais iguais e sucessivas Garantimas lhes tamb m juros ares siveis de T 20 ano e suspens o de cobran a ajuizada com ex cius o de multas contratuais comiss es de fiscaliza o e hona r rios advocat cios A medida n o inova Ja existem leis no g nero beneficiando culros ulividades agropastoris como n caso da Lei n 209 de 2 de janciro de 1948 que concedeu morat ria aos pecuaristas Por outro lado tanto os plantadores de cacau na Bahia como us de trigo no Sul ja mereceram por diversas vezes O amparo do Governo com creditos de emerg ncia e outras medidas Agora chegan a vez da pimenta do reina cuja planta o ruio de muita luta de muito sacrif cio e que pode representar um peso favor vel na balan a comercial brasileira se merecer um pegueno auxilio dos homens de vis o do Pa s empenhados na batalha do desenvolvimento O drama dos plantadores de pimenta do reino do Par do conhecimento p blico Mas confiamos de que n o ir faltar o apoio necess rio aprova o de nosso proleto cue visa acima de tuda acudir gueles que tanto t m feito em prol do desenvolyi mento de nosso agricnlinra A Sala das Sess es em dezembro de 1975 Juv ncio Dias LEI N 209 DE 2
14. o para Incluir liga c o no Sistema Rodovi rio Federal como BR 500 As Comiss es de Constitui o e Justi a de Transpor tes e de Finan as O Congresso Nacional derreta Art 1 Ser incluida na Rela o Descritiva do Sistema Rodovi rio Federal do Anexo da Lei n 5 917 de 10 de setembro de 1973 Plano Nacional de Via o entre as liga es a BR 5 40 com os seguintes pontos de passagem BR 104 PB Divisa Esperan a Cuit Pleul Frei Martinho Currais Novos Entroncamento BR 226 RN Extens o 171 00 km Par grafo nica O disposto neste artigo depender de apro va o velo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER dos estudos de viabilidade t cnico e econ mico Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Tustifica o l Trata se de uma BR de liga o cujo tra ado Interessa a vastas regi es da Para ba e do Rio Grande do Norte que DO momento est o muito mal servidas de rodovias embora sejam grandes produtoras de algod o e sisal e de min rios Urge por tanto inclu las no Plano Nacional de Via o Sala das Sess es em de novembro de 1975 Humberto Lucena LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 917 DE 10 DE SETEMBRO DE 1973 Aprova o Plano Nacional de Yiac o e d autras provid ncias Art 1 Fic
15. o e funcionamento do ensi no superior e sua articula o com a escola m dia e da outras provid ncias CAP TULO 1 Do nsino Superior ppl gd dp uam dr ndo datil APAs dn dead a 4 A Art 29 Ser obrigat ria no ensino superior a frequ ncia de professores e alunos bem como a execu o integral dos programas de ens no 10 Na forma dos estatutos e regimentos ser pass vel de san o disciplinar q professor que sem motivo aceito como justo pelo rg o competente deixar de cumprir programa a seu cargo ou hor rio de trabalho a que esteja obrigado importando a rein cid ncia nas faltas previstas neste artigo em motivo bastante para exonera o ou dispensa cstacterizando se a caso como de aban dono de carga ou emprega 2 A anlien o do disposto no par grafo anterior Tar se 4 mediante representa o da institui o ou de qualquer interessado TP rs pe pq pn dt aa a a ppa dd ds e Mar o de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 5 09077 4 Considerar se reprovado o aluno que deixar de com parecer a um m nimo previsto em estatuto ou regimento das ati vidades programadas para cada disciplina A CALA AAA ACA A A CA e rs a ds re rara ss 1 PROJETO DE LEI N 1 701 DE 1976 Do Sr inoc ncio Oliveira Acrescenta par grafo ao artigo 7 da Lei n 5 692 de 11 de agosto de 1971 que fixa Diretrizes e Bases para a ensino de 1 e 2 g gr2us
16. tamb m uma obra de caridade crist pra ticada por V Ex dando solu o imedia ta ao caso em tela Com protestos da mais alta estima e dis tinta considera o valho me do ensejo para apresentar a V Ex as minhas Respelt veis sauda es Flavio Ribeiro Lima Ubajara Cear 9 de junho de 1970 Of n Do Prefeito Municipal de Ubajara Ao Ex mo Sr Ministro da Agricultura Assunto faz comunica o Valemo nos do presente para no ensejo desta emerg ncia expor a V Ex a con tinua o do impasse motivado com a cria c o em Ubajara do Parque Nacional nes te Munic pio para preserva o da fauna e da flora Entretanto mencionado Parque est ali dentro com o fato de n o ter ha vido indeniza o e com constantes pris es arbitr rias empreendidas pelos Guardas Florestais nas pessoas dos moradores ali residentes c que por nada possuirem e n o terem recebido at esta data indeniza o de lei est o sofrendo violenta coa o S o cerca de 133 cento e trinta c tr s proc priedades aproximadamente e familias numerosas que foram dentro da rea do Parque acima em estado de mis ria sut jei o Ultimamente com a seca que se abate sobre q sert o cearense o gado dos ha bitantes da regi o pr xima ao Parque est sofrendo maus tratos por parte dos encar regados daquela rea florestal de modo at incriminado nas leis penais do Pais Tendo em vista que as proximidades da Serra d
17. Brasilia Goi nia Rio Verde Jata Mineiros Santa Rita do Araguaia FUMADA AA ares eiaa i DE GO MT e assi o aim r c A A A 02 Art 2 Fica inclu da no Sistema Ferrovi rio Nacional de que tra a o artigo 1 9 da Lei n 5 917 de 1973 a liga o Fatai Rubi n a conforme o quadro a seguir de sue rela o discritiva EF Pontos de Passagem Unid Fed Ext Superposi o KA im o Jata Ifsj Paransiba Aparecida do Tabugdo Rubin a aa a a a e dd a e e o a VOO A Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as dispasi es contr rias Justifica o O Plano Ferrovi rio Federal n o apresenta um quadro vigoroso de implanta o de ferrovias no sentida oeste do Pais setor que carece profundamente deste reforco em seu sistema vi rio visando melhor eireulac o das riquezas locais e o interc mbio com as de mais regi es brasileiras Dentro do proposto estamos pretendendo que 4 EF 452 que de Leopoldo Bulh es chega a Goi nia partindo da EF 050 estenda DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D A inclus o on exclus o de atividades profissionais Marco de 1978 os seus trilhos e chegue a Rio Verde e Jata passando por Palmeiras de Goi s e Para na Igualmente estamos propondo a extens o da MF 364 que de Campinas chega a Rubin s para que tamb m atinja o Estado de Gol s em
18. Milton Soares Campos DECRETO LEI N 856 DE 11 DE SETEMBRO DE 1969 Acrescenta 0 3 32 ao art 2 do De creto lei n 3 365 de 21 de junho de 1941 Os Ministros da Marinha de Guerra do Ex rcito e da Aeron utica Militar usando das atribui es que lhes confere o art 1 2 do Ato Instituclonai n 12 de 31 de agosto de 1969 combinado com o 1 do art 2 do Ato Institucional n 5 de 13 de dezem bro de 1968 decretam Art 1 O art 2 2 do Decreto lei n 365 de 21 de junho de 1941 fica acrescido de um 5 3 com a seguinte reda o 8 3 vedada a desapropria o pe los Estados Distrito Federal Territ rios e Munic pios de a es cotas e di reitos representativos do capital de ins tituic es e empresas cujo tuncionamen to depende de autoriza o do Governo Federal e se subordine sua fiscaliza o salvo mediante pr via autoriza o por decreto do Presidente da Re p blica Art 2 Este Decreto lei entrar em vi gor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Brasilia 11 de setembro de 1969 148 0 da Independ ncia e 81 2 da Rep blica Augusto Hannam Rademaker Grinewald Aur lio de Lyra Tavares M rcio de Souza e Mello Luiz Ant nio da Gama e Silva Ant nio Delfim Netto Documentos Anexados pelo Autor CAMARA DOS DEPUTADOS Aviso n 20 AP Br Em 13 de abril de 1987 Senhor Primeiro Secret rio Tenho
19. Nobre Deputado os verdadeira mente inteligentes sabem esperar O que representa um d a ou dez a os perante a eternidade ou perante o que se registra nos Anais da Hist ria do Brasil Se n s da Oposi o n o tivermos A ventura de conseguirmos colocar nossas id tas em pr tica nossos filhos poderao faz lo oportunamente Lutamos em homenagem a eles Se formos n s os aben oados na implanta o de nova menta bdade neste Pais melhor contudo se n o formos us esculhidos isso n o ter import ncia Os que nos sucederem haver o de eon tintar nossa miss o e cumprir com seus deveres Sr Presidente Srs Deputados prossigo De resto n o justo que determinados setores da vida p blica nacional procurem atingir a grande na o argentina face acs pra blemas l existentes Todos n s lamentamos o que ocorre na Argen tinu Mas v o podemos tirar proveito dessa situa o Um dia os argentinos haver o de encontrar o seu caminho como n s haye remos de encontrar o nosso uma democracia com responsabil dade justi a social Poderes Legislativo e Judici rio independen tes N o retaliando os outros que encontraremos as solu es desejadas Mas na compreens o com di logo sem radicalismos O Brasil n o deve deter se em mesquinharias e adotar posi es de julgamento mesmo porque n o deve arriscar se a ser julgado N o justo e n o faz parte da boa vizinhan a permilir intro miss es indevidas em assuntos
20. O presidente Ford disp e de 60 dias para se pronunciar a respeito DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Suplemento Mar o de 1976 Em que pese u todos as cr ticas o Chanceler brasileiro Aze redo da Silveira declarou que o que importava era o peso conferido ao Brasil conforme nota que li do jornal O Estado de Paulo do dia 23 de fevereiro do corrente E refere mals adiante com preensao ao alto grau de compreens o demonstrada por Kissinger em rela o ao Brasil de pasmar Com que ent o o Brasil pre cisa de um peso avaliativo no relacionamento com a grande na o do Norte At parece um menino que se esfor a para obter grau casu contr ria roda 20 final do ano tendo que repetir o curso Por causa de manilesta es desse tipo sem o minimo de dignidade que continvamos estalogados como subdesenvolvidos ou para n o sermos t o drasticos em desenvolvimento Por causa disso n o saimos ainda do triste lament vel papel de pedintes internacionais para equilibrarmos nosso er rio nacional Alem disso devemos nos contentar com o alto gran de compreens o do Sr Kissinger em rela o no Brasil E lendo e estudando atentamente a Mensagem presidencial ao Congresso na parte referente Pol tica Externa chegamos conclus o de que o que se diz e escreve uma coisa mas o que se faz outra bem diferente POL TICA EXTERNA A pol tica externa do Brasil decorr nc
21. faz las do d a para a noite Os estudos est o sendo realizados 0111 Sexta feira 5 tanto na area do Executivo quanto na do Legislativo Nossa luta certamente abreviar a tomada de decis es nesse campo do programa da ARENA tutar pela redivis o territorial O 11 PND consigna medidas em lavor da reformula o das nossas divisas internas e a Lei de Fus o RJ GB Lei Complementar n 20 de 1974 prev a eria o de novas unidades federadas O Sr Joel Ferrcira Em primeiro lugar nobre Deputudo Siqueira Campos n o regateamos aplausos a V Ex 2 pelo seu com portamento fiesta Casa O espanta do nobre colega Cantidio Sampaio a quem por igual admiramos n o tem raz o de ser Temos feito nesta Casa uma oposi o construtiva Nao de agora que apoiamos a tese da redivis o territorial S para citar alguns exemplos ainda que com isso n o queira concordar a Lideran a do Governo o Presidente Geisel mesmo n o anunciando est cumprindo um escrito filos fico que passou para a Historia atra v s do vergu de S o Tomaz de Aguino quando declarou que prefere os que o combatem porque pode corrigir seus erros Na campa nha de 1974 0 MDB defendeu uma remunera o iusta para os Ve readores e o Governo acolheu a tese transformando a em le Defendemos a tese de que era injusta a retirada de 50 dos proven tos da aposentadoria dos comerci rios e industri rios que voltassem ao trabalho e o Governo concord
22. nal do Bem Estar do Menor e s Funda es Estaduais do Bem a do Menor independentemente de remunerarem seus dire res Marco de 1976 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o F Sexta feira 5 0069 a ss SS e rt a Ed not rio que as Prefeituras Municipais exercem atividades semelhantes s desonvolvides pelus entidades filantr picas eis que mais de perto vivem o problema sorial das suas popula es a par de outras de car ter pol fico administrativas que lhes s o conferidas pela Lei Maior Por essa raz o julgamos oportuno estender s Prefeituras de Munic pios com menos de 150 000 habi tantes a isen o de que trata a Lei n 3 577 59 O Dr Armando de Oliveira Assis em artigo publicado na Revista de Administra o Municipal 1 2 100 p gs 141 1558 nar rando a experi ncia de um Prefeito relativamente execu o orcament ria na parte referente s despesas com os inativos que em determinada poca atingiam 20 da receita total do muni cipio e cuja proje o permit a coneluir que em poucos anos alcun aram 25 revela a impraticabilidade de arcar 2 administra o p blica e particularmente a municipal com a responsabilidade de atender atrav s de um instrumento impr prio qual o or amento p blico a compromissos financeiros que se avolumam segundo um ritmo todo peculiar e que somente encontram adequada solu o atrav s de um mecanismo de previd ncia social Cons
23. o da m sica f la criar na sua se o o clube do disco que funciona assim a interes sado leva dois retratos e ganha uma carteirinha de s cio do clube totalmente gratuita Quando for comprar disco tem um desconto de dez por cento Mesmo sendo gratuita carteira o Clube s tem setenta associados Mas posso dar tamb m meu pr prio testemunho a respeito do assunto palpitante e do maior interesse cultural Muito mo o tive oportunidade de visitar a Alemanha numa caravana de estudantes Meu posto musical se cingia como natural admira o pela nos sa boa m sica popular Desconhecia inteiramente a m sica erudita em sua express o universal Em Berlim subitamente tendo opor tunidade de frequentar grandes Concertos na Filarm nica e rece bendo orienta o de meu tio ent o nosso embaixador na Alema nha homem de apurado posto musical e extraordinaria cultura deslumbrei me com o novo mundo descoberto E recordo me bem de que ao voltar em conversa com Eliazar de Carvalho e Jos Si queira fui um dos idealizadores do movimento musical que culmi non com a organiza o da nassa primeira Orquestra Sinf nica ent o entregue reg ncia do maestro Eugen Senker O projeto em quest o visa al m do mais proteger nossa m sica da concorr ncia da m sica estrangeira diante dos poderosos veiculos de divulga o fato que pode contribuir para a polui o de nossas tradi es musicais e o desvirtuament
24. o dessas empresas tende muitas vezes a transcender os limites do campo econ mico para tornar se elemento de influ ncia pol tica enfatizon O ministra disse que a posi o peruana diante do problema se fun dementa no realismo de quem j experimentou na pas sado seus efeftos negativos e em pleno processo de liberia o tem conhecido as intrigas press es e embates de algumas empresas pura interferir em seu processo revolucion ria A Em que pese aos csfor os expendidos vor alguns pa ses desse hemisf rio sobre t o graye prablema a Diplomucta hrusileirz delei ta Se com os elogios do Secret rio dos Estados Unidas justamente o pais de origem das maiores empresas multinacionais Em consequ ncia finalmente o t o esperado Henry Kiesinger aportou em nosso pais De concreto de pasitiva tada Inabatante fol pr digo em graciosos elogios supremacia da Brasil neste Con tinente o que origivou violentas manifesta es de desagrado de parte de governos latino americanos Acrescente se amp isso ag mani festa es de especialistas diplom ticos dos Estados Unidos conde nando a atitude do Secret rio norte americano conforme tuca constatamos pela edi o do jornal O Estado de 5 Paulo do dia 23 de fevereiro do corrente ACORDO PROVOCA CR TICAS NA AL BOGOTA Dois presidentes Jatino americanos manifes taram qrtem sex descontentamento ante as declara es de Henry Kissinger atribuindo ao Bras
25. o dos Vereadores praticou sem d vida imperdo vel omiss o em virtude de nada dispor sobre os funcion rias p blicos federais e aut rquicos l que como se sabe determina o art 121 do Estatuto dos Funcion rios P blicos da Uni o Art 121 Ressalvado o disposto no par grafo nico deste artigo perder o vencimento ou remunera o do cargo etetivo o funcion rio E nomeado para cargo em comiss o salvo q direito de optar 11 quando no exercicio de mandato eletivo remunerado federal estadual ou municipal Dessa forma a legisla o n o assegura ao funcian rio verea dor 3 opc o pela remunera o do mandato ou pela vencimento o cargo Ao contr rio determina expressamente que o exercicio do mandato remunerado de vereador implica na perda do venci mento qualquer que ele seja Ora na maioria dos Munic pios brasileiros a remunera o dos Vereadores 6 quase simb lica n o tendo nenhum sentido a regra estatut ria que n o deve de moda algum prevalecer Imp e se ao contr rio seja a Vereador funcion rio facultado o direito de op o consoante prescreve a presente prop si o Sala das Sess es 1 de dezembro de 1975 Francisco Amaral LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI COMPLEMENTAR N 25 DE 2 DE JULHO DE 1975 Estabelece crit rio e l mites para a fixa o da remu nera o de Vereadores Amd irc ocoum n dd nn Po un 4 Ns a
26. para discuss o em segundo turno Em 18 11 75 s o ldas as FEmen as n os 1 a 9 de autoria do fenhor Senador Accioly Filho e a de n 10 do Senhor Senador Nelson Carneiro devidamente justificada da tribuna A discuss o encerrada A Comiss o de Constitui o e Justi a n o devendo y protesen ser encaminhada Comiss o de Sa de tendo em vista que as emendas apresentadas n o envolvem mat ria sobre a qual 4 mes ma deva opinar Em 20 11 75 ido o Parecer n 666 de 1975 da Comiss n de Constitui o e Justi a relatado pelo Senbor Senador Helvidio Nunes nels anrovar o enm as Emendas nos 1 a 1 exponda ficando prejudicado o Em 24 11 75 inclu do em Ordem do Dia da pr xima sess o para votu o em segundo turno Fm 26 11 75 eprovado em segundo turno com as Emendas n 1 a 10 de plen rio Comiss o de Keda o Em 26 1i 75 sess o des 18 30 horas lido o Parecer n 722 da Comiss o de Reda o relatado pelo Senhor Senador Mendes Canale apresentando a reda o da vencido Em 27 11 75 lido e aprovado o Requerimento n 560 de autoria do Senhor Senador Ruy Santos de dispensa de intersticia e pr via distribui o de avulsos para a reda o fingi do projeto Em 27 11 75 inclu do em Ordem do Dia da pr xima sess o para discuss o da reda o final um 28 11 75 aprovada a redac o final C mara dos Deputados com o Oficlo n s m 661 de 2 PROJ
27. ria frontalmente a largueza caracter stica do sistema nacional bra sileiro Da dever se promover quanto antes a Estado o Territ rio Fe deral em condi es de auto sufici ncia autodire o e de autodomi m o ou que se debata em situa o s cio cultural pol tica de Su portabilidade insustent vel Os rondonienses clamam e necessitam realmente que o Con gresso Nacional ihes confira a independ ncia pol tica Rond nia em 31 anos l leve um interventor e 24 Governada res e sua Capital nesse mesmo per odo 35 prefeitos E eis as Ustas N de Ordem Nomes Nomeav o Exonera o 1 Alu zio Pinheiro Ferreira 01 11 43 07 02 46 2 Jnaquim Vicente Rondon 07 02 46 31 10 47 3 Frederico Trola 31 10 47 09 07 48 4 Joaguim Ara jo Lima 09 07 48 22 02 51 5 Petr nio Barcelos 22 02 51 07 02 22 6 Jesus Bulamarque Hosanah 07 02 51 18 11 53 7 nio dos Santos Pinheiro 18 11 53 13 09 54 8 Paulo Nunes Leal 13 09 54 05 04 95 9 Jos Ribamar de Miranda 05 04 55 14 10 56 10 Jaime Ara jo dos Santos 14 10 58 06 11 58 11 Paulo Nunes Leal 06 11 58 18 03 61 12 Abelardo Alvarenga Mafra 18 03 61 08 09 61 13 nio dos Santos Pinheira 13 09 61 03 07 62 14 Wadih Darwich Zacarias 12 12 02 27 00 63 15 Ari Marcos da Silva 27 06 63 14 10 63 16 Paulo Eus nio Pinto Guedes 14 10 63 17 01 64 17 Abelardo Alvarenga Mafra 27 01 64 06 04 64 12 Jos Manuel L da C e Menezes 24 04 64 29 03 66 19 Jo o Carlos Santos Mader 29 03 66 10 04 87 20 Fl vio de
28. rt sd aa et ur 0 070 dal al PRE r m k ke To ng rs f e tan A a A Compra 19 4H 1 I qa A E E Va no totta itoa AA u Pa amas a PIC PIRES BrE ihar PRA Imsa Mendo 07 cs Pon sp ga se i Misa mn arut irr rir 1 Sido la Pra r Pi nyni f oa ca dos 607 aj i 54 Mal j E l CPE RT Ar rpk a E lati A n a da A EA z o pure Be Hot e A Puck Cv P 1 a r y i To o F HE RE E PAR r Pappa LED E a Pisa To auto ERE tr z 1 no E Fo Porras rieery AAA l O aastaga ura Aa te LIHAA Perg Lha hukar i ME I aa bo teaa Fo A Pe Q t Prengerabe l 3 pemer En i noto tat Ef Tik g i I p Pagu I i A CES Ping ros rgb AS r r E Podre nor Ercrsg r Monorirk l tgr tet 3194 07 ve Catas e dd r Ta og rh Lal CAS jo ii tdi matamos Para cL y be LOOT E ja Tp RT Lo Es rog me LECA WARE T Ja j f ES ES e E no mess rate A E E E E pque EE O A A rre h a aT o ano nr TA e ara H aar a E E To mma a a A r 1 IT Aco ade a E and i r Za i cas a Sen A E EGB ra Bre er pie i o yA BA DR E onapo asta d Par t at w ot m T a duro CA O r Fr r RA e os a o si iNe y A Sa ri ta PE Log Ap mm r a TT e e MAES ga PT ICAO Quo CSPE u ma A o LE io ca i Ger TO A PRIVERI SIA E AELEGICACIA Dalia QT a rim ml a 0 O od CAFE cio H i FIEL Iia ar o r H Jur nar L r A FRECHAHA oz PAAPALIO i a a oh 1 Pp a pa a E das PL ce FE Adi Hoc FC
29. 25 Paulo Trajano de Medeiros 26 Moacyr Nunes de Assun o 27 Irimeu Martins de Faria 28 Herbert Alencar de Souza 99 H rcules Lima de Carvalho 30 Waiter de Panla Sales 31 Odacir Soares Rodrigues 1 32 Jacob Freitas Atallan Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Segao 1 Sexta feira 5 0055 ooo ii Ai e SS e e R e ta ta PIE ME il SS 33 Emanuel Pontes Pinto 34 Odacir Soares Rodrigues 1 35 Ant nio Carlos Cabral Carpinteiro Obs 1 Govermou dols per odos a 2 Governou tr s per odos A repercuss o do nosso projeto anterior sobre a promo o de Rond nia a Estado ecoou em v rios pontos do Pais Os jorrals re feriram se ao fato com destaque Entra estes podemos mencionar ROND NIA PODE SER ESTADO Jornal da Brasil edi o de 15 11 73 BRASIL AGORA 23 ESTADOS Jornal de Minas O Di rio de 15 11 73 RONDONIA PODE SER ESTADO O Globo 15 11 73 COMISS ES DA CAMARA APROVAM CRIA O DO ESTA DO DE ROND NIA O Fluminense 15 11 73 RONDONIA O NOVO ESTADO BRASILEIRO O Estado de Florian polis 15 11 73 ROND NIA VIRA ESTADO A Not cia Manaus 15 11 73 PA S PODE TER MAIS UM ESTADO Zero Hora Porto Alegre 15 11 73 PROJETO APROVADO FAZ DE ROND NIA UM NOVO FS TADO Folha da Tarde SP 15 11 78 ROND NIA SER ESTADO MW rio de Brasilia 17 9 73 PROJETO APROVA
30. Chefe Stejin Prata da Silva Lopes Local Anexo II Sala 8 15 Rama 604 Se o de Comiss es de Inqu rito Chefe Luiz Ant nio de S Cordeiro da Silva Loca Anexo II Ramal 812 23 8239 Direto COMISS ES ESPECIAIS 1 COMISS O DA AMAZONIA Presidente Alacid Nunes ARENA Vice Presidente Nosser de Almeida ARENA Vice Presidente Ant nio Pontea MIE Ant nio Carlos Dias Menezes Birnesto de Marco Francisco Lipardoni Jairo Brun Titulares ARENA Juv ncio Dias Rainundo Parente MDB Jer nimo Santana Nabor Minor Gabriel Hermes H lio Campos Antunes de Oliveira Epit rio Cafeteira Suplentes ARENA Siqueira Cumpos Temistocles Teixeira Ubaldo Corr a Edison Bonna Flcival Catado Rafael Faraco MDB Joel Ferreira Ruy Lino J lio Viveiros Vago Mario Frola REUNI ES Ter as feiras as 10 00 horas Local Anexo 11 Sala 8 A Ramais 605 606 e Gli Secret rio Jacy da Nove Amaranie 2 COMISS O BA BACIA DO S O FRANCISCO Presidente Ney Ferreira MDB Vice Presidente Jos Carlos Teixeira MDB Vice Presidente Fruncisco Rollemberg Titulares ARENA Bicardo Fi za Rog rio Rego Benta Gun alves Geraldo Bilh es Manoel Novaes MTB Fpit cio Cnfetetra Jos UDSA Vinicius Cansan o Suplentes ARENA Passos t rio Paubno Cicero Prisco Viana Jairo Magalh es Josias Leite Marco Maciel MDB Hild rico Oliveira Vago Thales Ramalho Vago Vugo REUNI
31. N o somos pois os destinat rios das palavras do Senador Margelh es Pinza em aeu discurso de abertura da Sess o Legisia tiva quando diz que a lute contra a radicaliza o por isso mesma essenciol ao xito de nossa miss o 0106 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Marco de 19 o E A e ii A ad Radicais n o somos Buscamos a democracia e a fustica social usando apenas os limitados meios postos nossa disposi o mas sem uso de viol ncia amea as ou coa o Radicais s o os que pregara a luta armada para garantir pri vil gios das classes dominantes s o os que desafiam o MDB q fazer a sua revolu o s a os que procuram obstaculizar a divul gag o cm concentra es da mensagem oposicionista s o os que temerosos de n o serem reeleitos em 1978 deferdem a mudan a do processo eleitoral pare burlar a vontade do povo s o os que nao querem que o povo receba a mensagem partid ria atrav s das emissoras de r dio e televis o s o os que n o querem a demo cracia nem a justi a social Por isso concordamos com o Presidente do Senada Federal quando diz gue na busca da democracia somente teremos xito Se lutarinos contra estes radicais que n o querem mas desejam a continuidade indeterminada de uma situa o excepcional que atende aos sens interesses E neste ponto n s do MDB embora procuremos modificar o contexto legal vigente respeitamos a legisla o em
32. Posso afirmar que n o esta a imagem que temos do eminente Presidente Ernesto Geisel cuja trajet ria nos inspira confian a no futuro do Brasil Recentemente Srs Deputados numa sucess o de fatos foi exoncrado q Diretor do Hospiial de Geriatria Eduardo Rabelo Dr Altivo Teixeira da Silva homem cujo curr cula apreci vel tenda sido inclusive Vice Presidente da Assuria o Brasileira de Geria tria O mesmo aconteceu com a Administrador do Hospital Estadual Rocha Faria Sr Uldo Freitas servidor com 33 anos de servi o hospitalar 20 dos quais somente no Hospital Carlos Chagas que a ministrou interinamente por tr s vezes Em segulda o mesmo EIA PF A4 en e l l aaa Marco de 1976 pe afonteceu com y Diretor Dr D lmir de Abreu Salgado conceituado m dica do local onde reside desde a inf ncia e vinha realizando um trabalho apreciado por todos Sobre este hospital recente mente o jornal O Globo publicam uma nota sobre sua ca tica situa o Fa o um apelo ao Exmo Sr Faria Lima para gue se prea cupe menos com o preenchimento de cargos e d aos estabelcei mentos meios de atender uma sofrida popula o de quase um mulh o de habitantes a Em Campo Grande o velho Hospital Rocha Faria pequena Wemais para a procura que sofre Em Senta Criz a situa o mais grave ainda sendo verda deira calamidade o Hospital ali existente sem o minimo de ton di es para funcionamento come ando esta
33. Se o ID de 21 9 73 Distribuido s Comiss es de Constitui o e Justi a e de Sa de Em 13 5 75 inclu do em Ordem do Dia da pr xima sess o para voia o em furno nico o Requerimento n 35 75 do Sce nhor Serador Nelson Carnciro lido cm 14 3 75 de desarquiva mento do projeto Em 14 5 75 aprovado o Requerimento n 85 75 voltando o projeto sua tramiia o normal Em 3 11 75 s o ll os os seguintes Parereres N 981 de 1975 da Comiss o de Constitui o e Justi a rela tado pelo Senhor Senador Aretoly Filho pela constitucionalidade e juridicidade do projeto apresentando Substitutivo ao mesmo N 592 de 1975 da Comiss o de Sa de relatado pelo Senhor Senador Gilvan Rocha oferecendo Subemenda ao Substitutivo da CCJ Em 5 11 75 sess o das 18 30 horas inclu do em Ordem do Dia da pr xima sess o para discuss o em primeiro turno Em 6 11 75 anunciada sua discuss o o Senhor Presidente ap s esclarecimentos que presta torna insubsistente a sybemenda da Comiss o de Se de por escapar compet ncia daquele rg o a mat ria objeto da referida subemenda aprovado o Substitutivo da CCJ projeto A Comiss o de Reda o Em 11 11 75 lido o Parecer n 832 da Comiss o de Reda o relatado pelo Senhor Senador Orestes Qu rcia oferecendo a re da o do vencido para o segundo turno regimental Em 14 11 75 inclu do em Ordem do D a da pr xima sess o
34. Vice Presidente Fernando Corlho MDB Relator Ernesto Valente ARENA Vice Relator Ricardo Pi za ARENA i Titulares BRENA Ant nio Matiz Newton Barreira Pris o Viena caes ma ame ul asa MPR Walter Stiva Jer nimo Santana Suplentes ARENA Correia Pima Raimundo Parente Eurico Resende Josias Leite vingt Insado MDB Joel Ferreira Gua u Piteri Fernando Lyra Jos Carlos Teixeira REUNI ES Sexlus eiras s 9 00 horas Local Anexo TITE Ramal 509 secret ria M rcia de Andrade Pereira 5 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR E AVALIAR A POL TICA DE REMUNERA O DO TRABA LHO EM TODOS OS NGULOS REQUERIMENTO N 19 75 CPI Prazo 4 0 75 A 26 03 76 Presidente Alceu Colares MDB Vice Presidente Pedro Furia MDB Relutor Ney Lopes ARENA Titulares ARENA ant nio Gomes Magno Bacelar Nelson Marchezan Jos Machado Humberto Souto MDB Genival Tourinho Yago Suplentes ARENA Eduardo Calil Ribamar Machado Leur Lomanto MDI Ant nio Jos Frederico Brand o Alvaro Dias Altuir Chagas M rio Mondino Jo o Cl maca Rosa Flores Jos Maur cio C amalel Galv o REUNI ES Quartas e quintas feiras s 16 00 horas Local Anexo VII Ramal 509 aecret xio Aorando Mortira de Oliveira 6 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO PARA INVESTIGAR A AQUISI O DE HOSPR TAIS PELO INSTITUTO NACIONAL DE PREVI DENCIA SOCIAL COM ALIENA O DE S
35. aaa dd dn dd dd dE dos CAPITULO 1 Tm Registro dos Candidatos Att 87 Somente podem concorrer s elei es candidatas re gistrados por partidos Par grafo nico Nenhum registro ser admitido fora do per ado de 6 seis meses antes da elei o a FO dra A aa CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 Pattara au Frd sd Crie dn e e oe Pcs Pra ee TITULO 11 Da Declara o de Direitos as gt Porto 4 ra CAP TTLO TI Dos Direitos Pol ticos Art 147 S o eleitores os brasileiros maiorts de dezoito anos alistados na forma da lei 1 O alistamento e o voto s o obrigat rios para os brasi lejros de ambos os sexos salvo as exce es previstas em lei PROJETO DE LEI N 1 704 DE 1976 Do Sr Antonio Morais Disp e sobre o dep sito e venda de ve culos removi dos apreendidos e retidos em todo o territ rio nacional As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trans portes e de WVimanc as eS O Congresso Nacional decreta Art 1 Os veiculos removidos retidos ou apreendidos em decorr ncia da aplica o das penalidades previstas nas al neas e I eg do artigo 95 da Lei n 3 108 de 21 de setembro de 1966 ser o depositados nos locais designados pelo Departamento de Tr nsito da Secretaria de Estado a que estiver vinculado ou stu bordinado Art 2 A restitui o dos ve culos depositados far se
36. cio Nadyr Rossetii s rgio Murio Silyio Abreu J nior Walber Guimar es Walter Silva REUNI ES Ter as quartas e quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 17 Ramal 626 Secret ria S lvia Barroso Martins 5 COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO Presidente Aldo Pagundes MDB Turma A Vice Presidente Santilli Sobrinho MDB Turma B Vice Presidente Jos Haddad ARENA Titulares ARENA Turma B Afr sio Vieira Lima Amaral Furtan Augusta Tre n Carlos Wilson Fernando Coelho Pigueiredo Correia Francisco Studari Humberto Lucena Jader Barbalho Jo o Gilberto Jorge Tequea Turma A A A Cunha Bueno Amaral Nefro Angelino Rosa Fernando Gon alves Igo Loasq Henrique C rdova Mar o Filho Jo o Clinico Viana Neto MDB Genervino Fonseca Jo o Arruda Murcondes Gadelha Rubem Medina Ant nio Carlos Harry Sauer Jos Thom Moreira Franco Tancredo Neves Suplentes ARENA Hugo Nuyupole o Humberto Souto Janu rio Feitosa Paulino C cero Ricardo Fi za Rog rio R go Ulisses Potiguar Airon Rios Alexandre Machado Altair Chagas Cardoso de Almeida Cleverson Teixeira Dyrno Pires Faria Luna Ant nio Jos Leur Lomanto Lygia Lessa Bastos Magno Bacelar Manoel de Alincica Menandro Minahim R mulo Galv o Alvaro Valle Eraga Remos Darcilin Ayres Daso Coiznbro Geraldo Freire H lio Mauro Jos Alyes MDB Genival Tourinho Hild ricu Oliyeira Jo o
37. de 1 de maio de 1943 As Comiss es de Constitui o e Justica e de Trabalho e Legisla o Social O Congresso Nacional drerota Art 1 O art 222 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar acrescido do seguinte par grafo Par grafo nico Em casos especiais quando ocorrer perigo iminente de dano integridade fisica do trabalha dor e de reincid ncia independentemente das san es pre vistas no artigo podera a autoridade regional do trabalho competente ouvido q rg o especializado em seguranca e higiene do trabalho determinar a interdi o total on par cial do estabelecimento local do trabalho operac o ati vidade m quina ou equipamento at que sejam elimina dos os motivos determinantes da interdi o Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Senado Federal 3 de dezembro de 1975 Senador Jos de Magalh es Pinto Presidente 0088 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1976 LEGISLACAO CITADA ANEXADA PELA COORDENACAO DAS COMISS ES PERMANENTES CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO Aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 T TULO II Das Normas Gerais de Tutela do Trabalho rrenan ss e aee rr an e En a La aa a a ha a A CAPITULO V Seguran a Iligiene do Trabalho qe pos sr er q re rr r
38. desistido de Jutar por seus direitos n o h duvida de que nada lhes teria sido dedo pois J se habituon neste Pais a s tomar medidas que favore am expressivas parcelas do poro quando n o h outro caminho a seguir Tamb m em men Estado Sr Presidente e Srs Deputados o8 professores v m lutando por uma melhoria embora 0 fa am dentro dos limites de sua estreita herdade e qgireitos At hoje contudo nada lhes foi sequer prometido de concreto pelo Governo Estadual Isso porque como afirmei o inicio de minha ora o O Governo do Cear vem demonstrando uma voca o toda especial pars o malabarismo pol tico administrativo 0098 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Marco de 1976 Vejam V Ex como l acontecem as colsas em 10 de maio de 1974 se promulgou pela Lei n 9 825 o Estatuto do Magist rio Oficial do Cear estabelecendo se as classes de Magist rio fixan do se n veis de remunera o e indices de avan o tudo claro representado por simbolos ou algarismos ar bicos e romanos To davia a convers o desses simbolos em valores monet rios depende de outra lei cujo projeto deveria ser encaminhado Assembl ia Legislativa pelo Executivo no prazo de 180 dias Esse prazo findou no dia 24 de novembro do ano passado E at agora nada se sabe das inten es do Governo Estadual com respeito quela obriga o N o sei se a cronologia ou a matem tica utilizadas pelo Ex
39. e Cultura e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 2 Ser o abonadas para todos os efeitos legais as faltas de professores e alunas de estabelecimentos de ensino superior de tidos para averigua es por quaisquer rg os policiais de segu ran a Art 2 Para efeito do disposto no artigo anterior a autorl dade que ordenar a medida fica obrigado a comunica la no prazo de tr s 3 dias 20 estabelecimento de ensino a que o detido estiver vinculado bem como a data da sua soltura Art 3 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o revogadas us disposi es em contr rio Justifica o Nos termos do que disp e o art 29 da Lei n 5 540 de 28 de novembro de 1968 a freq ncia de professores e alunos de esta belecimentos de ensino superior obrigat ria estando os faltosos sujeitos a diversas san es A deten o para simples averigua es acarreta graves pre ju zos para os detidos tamb m na esfera de suas obriga es uni versit rias Soltos ap s dilis ncias que hajam ensejado a deten eso nem por Isso Lem direita dispensa das faltas O presente projeto de lei visa a reduzir os preju zos decorren tes dessa situa o preenchendo uma lacuna da legisla o em vigor Sala das Sess es 4 de junho de 1975 Fernando Coelho ELGISLACAO CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 540 DE 28 DE NOVEMBRO DE 1968 Fixa normas de organiza
40. e d outras providencias Marco de 1976 DIARIO PO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 5 0079 AAA o e e A e e e on QL Lo A O AA E E O III EEE nitro EE a aae O Presidente da Rep blica no uso das atribui es que lhe confere o artigo 55 item 1 da Constitui o decreta Art 1 S o declarados de interesse da Seguran a Nacional para os efeitos do artigo 15 1 alinea h da Constitui o os Munic pios de S o Jo o dos Patos do Estade do Maranh o e Guadalupe do Estado do Piaui Art 2 Aos Munic pios referidos no artigo anterior aplica se o disposto nos artigos 2 3 4 9 5 9 e seus par grafos da Lei n 5 449 de 4 de junho de 1968 com a reda o dada pelo Decreto lei n 560 de 22 de abril de 1969 Art 3 Este decreto lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Brasilia 29 de maio de 1973 152 da Independ ncia e 85 da Rep blica EMILIO G M DICI Alfredo Buzaid PROJETO DE LEI N 1 710 DE 1976 Do Sr Pacheca Chaves AMera o artigo 10 da Lei n 5 889 de 8 de junho de 1973 que estatui normas reguladoras do trabalho rural e da outras providencias As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Trabalha c Legisla o Social O Congresso Nacional decreta Art 1 O artigo 10 da lei n 5 889 de 8 de junho de 1973 passa a ter a seguinte reda o Art 10 Prescreve em dois anos o direit
41. em que se refug am as esp cies da Pagna silvestre Acrescenta ainda que n o ae pode imputar a cria o do paroue a mi s ria dos ocupantes propriet rios e pos seiros nem qualquer entrave ao desenvol vimento do Estado que conta com uma area de 14 901 600 nectares Esclarece tamb m que est na programa o do Minist rio da Agricultura a cria o de v rias reservas florestais como muneira de preservar par celas representalivas da Mora beleza c nica e da fauna silvestre al m do aspecio turis tico Conclui por entender inadmissivel qualouer proposi o objetivando extinguir um Parque Nacional e por ressaltar que os relat rios apresentados pela Comiss o de Revis o da Pol tica Brasileira de Parques Nacionais e pelo Grupo de Trahalno insti tuido para delimitar us reas dos Silv colas e dos Parques Nucjonais recomendam a manten a do Parque Nacional de Ubajara e a cria o de outras unidades conservacio nistas no Estado 7 N o expiicita por ra o parecer ao contr rio do que fora solicitado 2 situa o dos propriet rios e posseiros no concernente indeniza o a que teriam direito e que n o lhes toi papa fato que segundo consta da justificativa da propositura em apre o lhe deu origem 8 Atendo nos aos aspectos constitucio nais jur dicos e de t cnica legislativa como nos corresponde afigura se nos de logo 2 sua constitucionalidade mas quanto ros outros aspectos temos reparos a fazer co
42. entidades filantr picas Apresentado pelo Sr Senadar Jos Esteves Lido no expediente da sess o de 18 4 75 e publicado no DON Se o II de 19 4 75 Distribu do s Comis es de Consiltui o e Justi a e de Fi nan as Em 3 10 75 foram ldidos os seguintes Pareceres N 450 de 1975 d Comiss o de Constitui o e Justi a rela tada pelo Sr Senador Dirceu Cardoso pela sua constitucionalidade e juridicidade N 451 de 1975 da Comiss o de Finan as relatado pelo Sr Senador Alexandre Costa pela aprova o do projeto Em 21 10 75 incluido em Ordem do Dia de pr xima sess o para discuss o em primeiro turno Em 22 10 75 aprovado em primeiro turno Em 8 11 75 sess o das 18 30 horas incluido em Ordem do Dia da pr xima sess o para discuss o cm segundo turno Em 7 11 75 aprovado o projeto em segundo turno Comis s o de Reda o Em 25 11 75 li o o Parecer n 712 75 da Comiss o de Reda c o relatado pelo Sr Senador Mendes Canale apresentando a re da o final Em 23 11 75 incluido em Ordem do Dia da pr xima sess o para discuss o em turno nico da reda o final Em 1 0 12 75 aprovada 2 reda o final do projeto A C mara dos Deputados com q Oficio n sm 602 de 2 12 75 Marco de 1976 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira Y 0089 HA ESSE e eia SS A A o i aa a mr PROJETO DE LEI N 1 722 DE 1976 Do Se
43. fice em suas v rias modalidades VII Servicos Auxiliares Os cargos de atividades adminis trativas em geral quando n o de nivel superior IX Outras atividades de nivel superior os demais cargos para cujo provimento se exija diploma de curso superior de ensino ou habilita o legai equivalente X Outras atividades de n vel m dio os demais cargos vara cujo provimento se exija diploma ou certificado de conclus o de curso de gran m dio ou habilita o equivalente Par grafo nico As atividades relacionadas com transporte conserva o cust dia opera o de elevadores limpeza e outras assemelhadas ser o de prefer ncia objeto de execu o indireta mediante rontrato de acordo com o artigo 10 5 7 2 do Decreto lei n 200 de 25 de fevereiro de 1967 Art 4 Outros Grupos com caracter sticos pr prias diferen ciados dos relacionados no artigo anterior poder o ser estabeleci dos ou desmembrados daqueles se o justificarem as necessidades da Administra o mediante ato do Poder Executivo Art 52 Cada Grupo ter sua pr pria escala de n vel a ser aprovada pelo Poder Executivo atendendo primordiaimente sos seguintes fatores i E import ncia da atividade para o desenvolvimento nacio nal 11 Complexidade e responsabilidade das atribui es exer cidas e III Qualifica es requeridas para o desempenho das atri bui es Par grafo nico N o havera correspond nc
44. me diante o pagamento 1 das multas e taxas devidas e II das despesas com a remo o apreens o ou reten o Art 3 O Depariamento de Tr nsito no prazo de 10 dez dias notificar por via postal a pessoa que figurar nu licen a como propriet ria do veiculo pura que dentro de 20 vinte dias a contar da notifica o efetue o pagamento do d bito e promova a retirada do ve culo Art 4 N o atendida a notifica o por vir postal ser o os interessados notificados por edital af xado no Departamento de Tr nsito e pnblicado uma vez no rg o Oficial da Estado e duas vezes em jornal de maior cireula o do local para o fim previsto no artigo anterior e com o prazo de 30 trinta d as a contar da primeira publica o 1 Do edital constar o a o nome ou designa o da vessoa que figurar na licen a coma propriet rio do ve culo b os n meros da placa e do chassis bem como a indica o tia marca e ano de fabrica o do ve culo amp 2 Nos casos de penhor al gna o fiduci ria em garantia e venda com reserva de dominio quando os instrumentos os respectivos atos jur dicos estiverem aravivados na Departamento de Tr nsito do edital constar o os nomes do propriet rio e do possuidor do veiculo Art 5 N o atendendo os interessados ao disposto no artigo anterior e decorridos 90 noventa dias da remo o apreens o ou deten o o veiculo ser vendido em leil o p blico mediant
45. o do par grafo nico do art 75 do Re gimento Interno 4 Mesa ia C mara dos Deputados resolve Art 1 O par grafo nico do art 75 do Regimento Interno da C mara dos Deputados passa a vigorar com a seguinte spa ND Manto cuia Rir Ra Rg NR RR SS SS O A RA UT ads Par grafo nico Ser de dois anos o mandato de Presidente e Vice Presidente das Comiss es vedada a reelei o Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua pu blica o Justifica o Consoante estabelece a al nea h do art 30 da Constitui o Federal de dois anos o mandato de membro da Mesa de qual quer das C maras proibida a reclei o am obedi ncia a essa disposi o constitucional disp e o amp 5 do art 13 do Regimento Interno que ser de dois anos o mandato da Mesa da C mara dos Deputados vedada a reelei o Todavia paradoxalmente estahelece o par grafo nico do art 15 de mesmo Regimento Interno que ser de um ano o mandato de Presidente e Vice Presidente das Comiss es proibida a ree leicao Temos para nos dessa forma que essa ltima disposic o deve ser alterada a fim de compatibilizar se com o texto constitucional que determina que o mandato dos membros da Mesa seja de dois anos Em verdade n o se compreende tal discrimina o devendo ser vinculado a nosso ver o tempo de mandato dos dirigentes das Comiss es Permanentes ao periodo de mandato dos membros da Mesa
46. o e melhoramento de centros de popula o seu abastecimento regular de melos de subsist ncia Do uproveitamento industrial das mi nas e das jazidas minerais das guas e da energia hidr ulica g a assist ncia p blica as obras de hi giene decora o casas de sa de cl nicas esta es de clima o fontes medicinais h a explora o ou conserva o dos ser vigos p blicos i a abertura conserva o e melhora mento de vias ou logradouros p blicos 2 execu o de planos de urbaniza o o lotea mento de terrenos edificados ou n o para sua melhor utiliza o econ mica higi nica ou est tica o funcionamento dos meios de trans porte coletivo k a preserva o e conserva o dos mo numerados hist ricos e art sticos isolados ou Integrados em conjuntos urbanos ou Yu rais bem como as medidos necess rias menter lhes e realear Jhes os aspectos mais valiosos ou caracter sticos e ainda pro tec o de paisagens e locais particularmente dotados pela natureza Da preserva o e amp conserva o adequa da de arquivos documentos e outros bens m veis de valor hist rico ou artistico m a constru o de edificios p blicos monumentos comemorativos e cemit rios n a cria o de est dios aer dromos ou campos de pouso para ucronaves e a reedi o ou divulga o de obra ou invento de natureza cient fica art stica ou liter ria p os demais casos previstos por l
47. o me esqueco Afinal no que que eu estou errado Porque geralmente quando a Opo si o aplaude o Governo sinal de que algum erro est sendo ou vai ser cometido Mas tenho a certeza de que no caso concreto o apoio que V Hx recebe da Oposi o n o traz nenhuma segunda inten o porque realmente como o nobre Deputado Peixoto Filho entendemos todos oque chegado q momento de uma redivis o terri torial desta Na o continentali N o podemos continuar com uma estruturs de quase uma centena de anos preciso que atraves de unia estrutura mais modernizada constituidos novos Estados novos Territ rios possam estas Unidades de Federa o porvindouras atuar tamb m naqueles n cleos ou naquelas regi es privilegiadas Estados em potencial para que engendrem o progresso que todos procuramos verdade que n o uma divis o administrativa em s que iria fazer o progresso de nenhuma regi o O progresso poten cial tem que existir S o aquelas condi es que fervilham chamanda uma atividade especlal uma orienta o uma supervis o um cui dado uma concentra o de esfor os para que possam florescer ou dar frutos opimos Conhe o o projeto de V Ex Evidentemente Y Ex 2 oferece um anteprojeto O SR SIQUEIRA CAMPOS verdade anteprojeto pois n o o apresentei a esta Casa preferindo encaminh lo 20 Governo como sugest o f O Sr Cant dio Sampaio Nefihum de n s tem a pretens o
48. o nos parece muito pr prio nem vantajoso negociar com as grandes pot ncias que sempre t m a Taca e o queijo na m o Exemplo Trade Act A Am rica Latina tudo possu desde a riqueza mineral e ve geial at as condi es b sicas para a transforma o da mat ria prima Falta unir por m as potencialidades e as experi ncias Ou ser que devemos continuar vendendo a pre os vis nossos produtos e comprar os industrializados a pre os escorchantes Ser mesmo necess rio vender nossa soja em gr o para no Taer cado internacional adquirirmos seus derivados mesmo na forma de leo comest vel Ser mesmo necess rio que vendamos a pre o irriz rio 08 nossos minerais de ferro de cobre de estanho de mangan s a bauxita a cassiterita para adquirirmos produtos beneficiados que levam os ltimos centavos do er rio p blico nacional fato que em outras palavras custa o sacrificio de um povo que trabalha e paga seus impostos e que tamb m promove o progresso e q desenvolvimento e que deve ser o principal peneficiado de todos os esfor os em qualquer governo sob qualquer regime em qualquer poca sob pena e de sucumbir o homem pela m quina corrompido por esta Por que empresas estrangeiras continuam explorando indefini damente nossas riquezas minerais nossas jazidas e atrav s suas subsidi rias vendem ao Brasil novos produtos por pre os altis simos Por que ao inv s de importarmos tecnologia de
49. odontologica e hospitaiar Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Em verdade a pretens o consubstanciada neste projeto de lei j estaria abrangida nas atuais disposi es da alinea e do inciso 11 do art 8 da Lei n 5 107 66 se a interpreta o que lhe d o as autoridades respons veis pelo deferimento de pedidos de mo vimenta o das contas do FGTS fosse menos rigida e Fformals tica mais humana e condescendente Com efeito a le ao cuidar dos casos em que as contas vin culadas do FGTS podem ser movimentadas por seus titulares mais especificamente dos casos em que as respectivas impori n cias podem ser sacadas mesmo durante a vig ncia do contrato de trabalho condiciona a permiss o aquisi o de moradia pr pria alinea b do inciso II do art 8 e ocorr ncia de necessidade grave e permanente pessoal ou familiar alinea e do mesmo artigo e inciso Ora o que pode ser mais grave e permanente do que despesas com tratamento m dico dentario e interna o hospitalar m xime quando por quaisquer motivos elas n o s c atribulveis insti tui o previdenci ria Tanto assim que o Judici rio neste casa bastante mais receptivo e compreensivo do que as autoridades administrativas tem reiteradamente delerminado a expedi o de alvar s autori zando a movimenta o das contas do Fundo de G
50. quando submeteu aprecia o do Congresso Nacio nal o projeto de lei complementar dispondo sobre a cria o de Estudos e Territ rios e a respeito da fus o dos Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara oportunidade em que enfatizou que se impusera iniciativa o prop sito de uma estrutura o federativa que assegu rasse Nac o desenvolvimento harmonioso e equil brio pol tico visando a garantir sua seguran a interna e exter na e objetiva fundamental integra o nacional De nossa autor a foi no Projeto de Lei n 543 de 1971 pro pondo al ar o Territ rio de Rond nia em Estado DON de 28 11 71 Essa proposi o da Comiss o de Constitui o e Justi a calben parecer unanimemente aprovado pela constitucionalidade juri dicidade e boa t cnica legislativa nos termos do pronunciamento do ds lcio lvares atual Governador do Estado do Espirito alu E A Comiss o de Servi os P blicos tamb m vor unanimidade sufragou o parecer favor vel do Deputado Milton Cassel da ARENA do Ria Grande do Sul Enconirava se o Projeto referido na ltima Comiss a 2 que fora distribuido quando Toi surpreendido pelo final da legisiatura sendo arquivado em cumprimento ao disposto no artigo 117 do Regimento Interno Relatando o projeto de que se originou essa Lei Complementar n 20 de 1974 o eminente jurista Djalma Marinho foralizando o sob os aspectos jur dicos deu nos essa magnifica li o Vale
51. que surpreendeu gt da Rep blica mostrou se desatualizado ou pia informado an ex clamar perante um grupo de Universit rios paulistas eu n o sabia que os trabalhadores maiores de 35 anos estavam sendo marginalizados pelas empresas p blicas e privadas por imple mento de idade quando sabido que o ex Ministro do trabalho Prof J lio Barata designou um Grupo de Trabalho integrado de t cnicos e juristas do malor gabarito para promover estudos necess rios fixa o de diretrizes a serem formalizadas em le objetivando assegurar aos maiores de 35 amos a possibilidade ge obten o de emprego Prabalho concluido embora n o divulgado a ponto de o Presidente Ernesto Geisel fazer coro com a Oposi o av declarar que a legisla o trabalhista precisa ser urgente mente atualizada para que o Pa s possa contar com a m o de obra que atualmente est sendo jogada fora pela discrimina o de Idade que o mercado estabelece Sr Presidente pelo visto as ltimas declara es do General Ernesto Geisel devem ser entendidas como uma velada condena o omiss o ou ao desentrosamento existente nos principais rg os da Governo revolucion rio o caso de se perguntar at quando O SR JOEL FERREIRA MDB AM Sem revis o do ora dor Sr Presidente quero transmitir apelo da Federa o Na cianal dos Estivadores em aten o a pleito da Sindicato dos Esti vadores de Parintins em meu
52. rias ind strias que empregam centenes de trabalhadores especialmente nos ramos de produtos alimentares e madeireiro Prudent polis disp e de extensa rede de Re Re ensino de 1 9 e 2 Graus inclusive de um Semin rio contando tamb m com v rias bibliolecas estudantis Pois bem temos of para n s que n o s o municipio de Pruden t polis como toda a regi o adjacente est o a exigir R cria o naquela comuna de uma Faculdade de Filosofia Ci ncias e Lewas vinculada Universidade Federal do Paran q qual atender ao grande n mero de estudantes que s o comnelidos a trans erip se pera n Capital ou vutras loenlidudes e fim de poder matricvlar se em institui es universitarias A medida temos para n s beneficiar a popula o estudantil da regi o colaborando decisivamente para o desenvolvimento cul tural e intelectual daquela rea Nesta conformidade por configurar provid ncia destinada 20 aprimoramento do ensino superior no Pa s esperamos mere a proposi o a indispens vel acolhida por parte de nossos nobres pares Sala das Sess es Osvaldo Busker LEGISLA O PERTINENTE ANEKADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 540 DE 28 DE NOVEMBRO DE 1068 Fixa normas de organiza o e funcionamento do en sino superior e sua articula o com a escola m dia e d outras provid ncias CAP TULO 1 Do Ensino Superior Marca de 19 6 DIARIO DO CONGRESSO NACIONA
53. s id ntica que S o Paulo exerce no Pa s est o sofrendo os efeitos da pulveriza o dos Te cursos e das aten es dos governantes de Gol s que agem como se estivessem estonteados dadas as dist ncias imensas a insu fici ncia de recursos e a falta de tempo para atender a tantos problemas preriso que se registre mais uma vez Sr Presidente que o grande problema do desencontro da administra o p blica em Goi s n o se d apenas em raz o do tamanho exagerado da rea do Estado De fato o nosso Estado com 42 038 km a quarta Unidade federada em dimens o No entanto n o fosse o seu for mato alongado at que poderiamos esperar uma ac o adequada do Governo reglonal para as suas mais variadas regi es e reas No Estado do Par mesmo apesar de maior do que o de Goi s h menor desassist ncia e menos desassistidos pols dado o sen for mato quase quadrangular o Governo regional tem melhores con di es de trabalho e atua o do que o do nosso Estado A redivis o em Gol s n o tem opositores no Estado embora se possa dizer que nem todos concordam com a denomina o de Estado do Tocantins para a Unidade da Federa o que venha 2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Mar o de 1976 sea as ma la es A RR _ _ _ _ A _ surgir acima do paralelo de 13 Existem os que entendem devamos denominar a regi o sul de Goi s do Sul e a Norle de Goi s do Norte Outro
54. 2 graus observado quanto amp primeira o disposto no Decreto lei n 869 de 12 de setembro de 1969 Par grafo nico O ensino religioso de matr cula facultativa constituir disciplina dos hor rios normais dos estabelecimentos oficiais de 1 e 2 graus E O RR RR O 07701 44 los os PROJETO DE LEY N 4 708 DE 1976 Do Sr Gomes do Amaral Introduz altera es na Lei u 1 711 de 28 de outubro de 195 que disp e sobre o Estatuto dos Funcion rios P blicos Civis da Uni o na parte referente aposentadoria As Comiss es de Constitui o e Justi a de Servico P blico e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 178 caput da Lei n 1 711 de 28 de outu bro de 1952 passa vigorar com a seguinte reda o Art 118 O funcion rio p blico ser a aposentado com remunera o integral Art 2 O uri 179 de Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 passa a vigorar cum a seguinte Teda o Art 179 Remunera o integral para os efeitos do artigo precedente e do ari 190 a talelidade dos proventos que o fuacion rlio receber no ltimo m s da atividade neles incluidas todas as comiss es gratifica es e quaisquer vaniagens indeperdentemente do tempo que venham sendo auferidos Alt 3 O art 180 da Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 suprimidas as suas al neas e 5 passa a vigurar com a seguinte redac o Art 180 O fur
55. 206 189 000 50 20 173 05 1 000 20 100 555 270 60 a MIL SINOS 3 MIL SISOS 2 jI 7S n3 1 Pre Sr Acre 7 526 0D 53 647 04 59 462 UL BRL 2 m fiasi 486 502 10 349 975 0L 243 750 00 MAA 3 Sergipa 480 108 09 450 983 00 240 054 00 125 627 LT 4 R bozte 668 640 00 498 480 DL 322 320 00 164 240 CO E Pura 780 784 00 585 563 0D 379D 442 00 195 22 0 6 6 Amat 617 903 00 613 425 00 408 550 00 204 475 CO Alog 975 8648 DD 731 986 00 AE7 424 00 243 942 G 8 Mezanh 1 06D 345 00 795 755 00 510 170 00 265 005 CD 9 Peraibe 1 1 0 204 0C B25 153 0 559 102 00 275 031 00 10 Dist Fed 1 451 04 00 1 355 787 00 930 522 00 465 763 00 11 Feor 1 997 58C 00 1 415 685 00 943 790 00 471 695 00 12 M Grot 1 996 564 00 1 497 426 00 998 294 00 97 147 00 25 Espotort 2 043 268 00 1 532 451 00 2 071 654 00 SILLAL OC 18 Gci s 2 424 204 DD 2 057 553 00 1 387 157 00 69 551 07 15 Pornamb 4 297 24 0D 3 223 263 00 2 148 642 DD 1 074 422 0 16 Sto fot 4 8 5 760 0D 3 647 523 00 2 431 620 90 1 215 940 00 17 fania 5 217 137 00 3 912 247 nn 2 602 5 6 00 1 304 23 5 18 Parar 11 41 gt 116 06 8 561 337 00 5 707 55A 0D 7 852 779 28 AS Micrzit 12 520 10 00 9 357 L78 00 6 26 0 7 00 3 136 074 00 20 RESU 13 947 526 00 10 463 152 00 A 98P 768 090 3 49 2R4 70 21 Hden 2U 4 44t 00 19 365 633 00 10 257 272 5 178 613 00 22 Sbeulo B0 692 216 U0 60 515 162 00 40 30 108 D D
56. 272 estranho que esteja sendo utilizado o decreto lei como me dida para quebrar a autonomia municipal Com efeito estabelece o art 89 item IH da Constituicao do Brasil que compete av Con selho de Seguran a Nacional indicar as reas indispens veis a Seguran a Nacional e os municipios considerados do seu interesse Ora se a compet ncia se restringe indica o simplesmente com o que o Conselho est exercendo o seu papel de rg o de mais alto n vel na assessoria direta do Presidente da Rep bliva resta saber se esta na compet ncia do Presidente da Rep blica editar decreto lei sobre a mat ria ou simplesmente por iniciativa pr pria encaminh la aprecia o do Congresso Nacional A segunda hip tesc a que se ajusta ao texto da Const tuicao N o se h de confundir a compet ncia firmada na art 15 1 letra b onde se fala em lei de inicialiva do Poder Executivo com a consubstanciada no art 55 no qual se declara que O Pre sidente da Rep blica poder expedir decretos le s A reda o do 3 1 letra b acima citado n o difere dos termos da competencia estabelecida no art 57 onde igualmente se fala em compet ncia exclusiva du Presidente da Rep blica ipara a ini ciativa de leis L como aqui ressalta se competencia du iniciativa termo que implica no inicio de um processo de que a vota o pelo Congresso a etapa final Permitir que sobre a
57. 40 para a Casa dos Artistas entidade assistencial beneficente sediada na Guanabara Art 13 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o Gostaria inicialmente como justificativa para o presente pro jeto de transcrever uma pequena reportagem publicada pelo jornal O Globo do Rio de Janeiro no dia 16 de marca deste ano sob o t tulo Jovens abandonam teatro no in cio da execu o da peca Eis alguns t picos da mesma que valem como argumentos im portantes Domingo noite grupos de gente jovem comecaram a deixar o grande teatro do Pal cio das Artes que estava sen do inaugurado logo depois de iniciada a exccuc a do ora t rio Messias de Haendel numa atitude que os demais assistentes consideram de desrespeito aos artistas o tenor Gerd Bensker o soprano Christs Grocschke da pera de Dusseldorf o contralto Ana Maria Marlins o buixo Amin Feres e o maestro Isaac Karabtchevsky O advogado Oswaldo de Carvalho Monteiro um entendido em obras cl ssicas condenou essa saida do p blico jovem dizendo que a grande maioria do povo n o est realmente com o espirito preparado para ouvir m sica erudita Por que a m sica cl ssica n o tem muior repercuss o no Brasil Segundo Oswaldo de Carvalho a situa o sempre foi assim M sica cl ssica depende mais de tempo para que seja apre ciada de ouvido de h bito Na sua opini o as g
58. 954 de 3 de abril de 1559 sem pagamento de indeniza es ou doa es equivalentes ser o devolvidas dentro de cento e vinte dias a partir da data da pro mulga o desta Lei aos respectivos proprie t rios e posseiros On 208 seus herdeiros com os im veis e benfeitorias de qualquer natu reza nelas existentes 1 Decorridos trinta d as do prazo fixado neste artigo se o Minist rio da Agri enltura n o tiver ultimado o processo de devolu o o Juiz adotar as medidas cab veis para o enmorimento da Lei e determi nar a reintegra o de posse 2 Permanecer o com o Minist rio da Agricultura apenas os pr dios construidos com recursos p blicos indispens veis a ma nuten o de servicos de orienta o agricola e de prote o a flora e fauna da regi o 3 3 As terras restantes do Parque Na cional de Ubajara ser o distribu das atra v s do INCRA de acordo com a legisla o de Reforma Agr ria para 9 Nordeste de vendo A distribui o ter in cio dentro de cento e vinte dias a contar da promulgu o desta iel Justifica o Atrav s de um decreta de 1959 a Minis terio da Agricultura ficou autorizado A proceder a desupropria o de uma rea de 4 000 ha para cria o de um Parque na Serra de Ibiapaba devendo pelo mesmo de creto entrar em entendimento com us pro priet rios particulares de terras para eleito das indispens veis indeniza es Acontece por m o seguinte o Mini
59. A essas reuni es dado seu car ter pol tico a delega o brasileira ser sempre chefiada pelo pr prio Ministro Azeredo da Silveira ou por um seu representante de assinalar se que o memorando de entendimento fir mado com os Estados Unidos o que estabelece reuni es de alto n vel com mais irequ ncia de seis em seis meses Com a Gr Bretanha pais com o qual o Brasil assinou documento semelhante em outubro do ano passado n o se prev prazos para as renni es Com a Fran a estipulou se que clas se reclizar o uma veg por ano E com a It lia diz apenas que um princ pio as reuni es ser o anunis Antem em Salvador o Ministro Mario Simonsen contirmon as informa es de que os Esta os Unidos est o dispostos a climinar as restri es impostas s exporta es de ma nutaturados brasileiros fixados pela Lei de Com rcio Para o Ministro ca WFazenda que passou o fim de semana na capital baiana em companhia do presidente do Banco do Brasil Angelo Calmon de S as conversa es mantidas com o secret rio de Estado norte americano marcaram a fase in cia e promissora de um di logo mais amplo coni os Estados Unidos para resolver diverg ncias no campo econ mico entre os dois pa ses Novos entendimentos 3e r o realizados disse Simonsen at que seja encontrada uma f rmula pare garantir o atendimento de nossas r ji vindica es Alguns setores econ micos do governo em Bras lia con tu
60. Ali s nesse mesmo sentido j h decis o do Senado Federal que atrav s da Resolu o n 59 de 1975 deu nova redac o ao 6 do art 93 de seu Regimeno Interno no sentido de o mandato dos Presidentes e Vice Presidentes das Comiss es Permanentes ser correspendente ao per odo de duas sess es legislativas vedada a reclei o Por derradeiro cumpre ressaltar que com a efetiva o da me dida ora alvitrada os Presidentes Vice Presidentes das Comlss es poderao melhor exercer as importantes atribui es inerentes a seus cargos por dois anos periodo razoavel sem ser exagerada Por essas raz es esperamos mereca a proposi o a indispen s vel acolhida por parte de nossos nobres pares Sala das Sess es em 1 9 12 75 Jorge Arbage LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES RESOLU O N 30 DE 3 DE OUTUBRO DE 1972 Disp e sobre o Regimento Interno da C mara dos Depulados A a a T TULO IT Dos rg os da Camara CAPITULO I Da Mesa SECAO 1 Disposicoes Gerais Art 13 A Mesa da C mara compete a direc o dos trabalhos krislativos e a supervis o dos Servi os Administrativos da Casa 99 gt 00P000909 gt PP0000p90pp00pPP0049492001010P9 prosas a 52 O mandato da Mesa de dois anos Ra a reelei o sra rh rr scr o os P q are Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 5 005 ET o A e e ea fe E A
61. Artigo 40 Este Conv nio ser registrado na Secret ria Cieral das Na es Unidas por meia do Governo da Venezuela EM F DO QUAL as Plenipotenciarios que a assinam havendo depositado seus Plenos Poderes encontrados em boa e devida Tor ma firmam o presente Conv nio Constitutivo em nome de seus respectivos Governos Feito na Cidade do Panam Rep blica do Panam aos dezes sete dias do m s de outubro de mil novecentos e setenta e cinco em um original nos idiomas espanhol franc s ingl s e portugu s sendo os ditos textos igualmente v lidos O Governo da Venezuela ser o deposit rio do presente Canv mo Constitutivo e enviar c pias devidamente autenticadas du mesmo aos Governos dos demais paises signat rios e aderentes PROJETO DF LEI COMPLEMENTAR N 61 de 1976 Do Sr Lauro Rodrigues Disp e sobre o auxilio reclus o avs dependentes do tra balhador rural t s Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 12 O auxilio reclus o garantir aos dependentes do tra balbador rural uma import ncia mensal caleulada na Torma esta belecida nesta lei Ari 2 2 O pagamento da auxilio reciuz o ser feito segundo ordem preferencial aos dependentes do recluso ou delento e con sistir numa presta o mensal equivalente a 50 eingienta por cento do sal rio minimo de maior valor vigente no Pa s 81 O benp cio
62. Brasil terao que incluir em cada progra ma o quatro m sicas de autores hrasileiros dois vivos e dols falecidos 12 O n o cumprimento desta exig ncia implicar na sus vers o definitiva de qualquer outra exibi o no Pais 2 No caso de uma nica exibic o fican sujeitos a uma multa de 10 sobre a renda do espet culo _ Art 62 Todos os programas de r dio e televis o que distri buin premios aos eudit rios mediante qualquer modalidade in elusive sorteios ficam obrigados apresentar pelo menos dois n meros de m sica erudita nacional um de Orquestra ou Conjun to outro por um solista com a Gurac o total de 10 minutos na m nimo em cada duas horas de programa o Par grafo nico O n o cumprimento desta exig ncia impor tar numa multa correspondente zo valor do maior premio qu da major import ncia sorteada no programa ATL 70 Todas as esta es de r dio e televis o do Governo est o obrigadas apresenta o de programas di rios de m sica erndita de autores brasileiros de pelk menos uma hora nos hor rios chamados nobres Par grafo nico recehimento de subven es das citadas Emissoras fica sujeito ao cumprimento de presente exic ncia legal Art B As empresas particulares de r dio e televis o ficam obrigadas apresenta o mensal de pelo menos uma hora de pro grama o com m sica erudita de autores brasileiros 1 Esta hora de progr mac o poder s
63. Constitui o e Justi a de Minas 6 Energia e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 Os 52 e 32 do art 6 a art 7 eo 12 do art 25 do Decreto lei n 784 de 15 de agosto de 1969 passam a vigorar com a bdo reda o art 62 2 Aprovado pelo DNPM o Relat rio de Pesquisa apre sentado pela CPRM fica esta autorizada a negociar 08 resultados dos trabalhos realizados 5 3 O adquirente dos resultados dos trabalhos de pes guisa ter o prazo de 189 cento e oitenta dias a eontar da efetiva o da cess o e transfer ncia dos direitos rea pectivos vara requerer a concess o de lavra Findo aquele prazo sem que haja requerido a concess o de lavra ou deixundo de sutisfazer os requisitos legais pera a outorga da concess o cuaducar o respectivo direito devendo a CPRM proceder a nova negocia o na forma da par gra fo anterior Art 7 facultada CPRM desempenhar suas ativi dades diretamente nor conv nios com rg as p blicos por contratos com especialistas empresas privadas ou me ER associa o com outras empresas e entidades Art 25 3 2 Os financiamentos que a CPRM conceder ser o rea hzados por interm dio de ag ncia financeira da Adminis tra o P blica s Art 2 Esta Le entrara em vigor na data de sua publica o revogadas us disposi es em cuntr rio a de 1975 DECRETO LEI N 764 DE 15 DE AGOSTO DE 1988 Autoriza a consti
64. ES Quinias feiras 45 10 00 horas Local Anexo II Sala 3 Ranial 611 Secret ria Maria de Nazareth Raupp Machado 3 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO DA REGIAO CENTRO OESTE Presidente lturival Nascimento MOS Vice Presidente Walter de Castro MOB Vice Presidente Ary Valad o ARENA Titulares ARENA Rezende Monteira Valdomuo Goncalyes Benedito Canelas Gast o Miiller Jarmund Nasser MDB Ant nio Carlos Juarez Bernardes Fernando Cunha Suplentes ARENA ticHo Leyy Ubaldo Bar m Nunes Rocha Vicente Vuclo Siqueira Campos Vago MOB Adiecmar Suntilo Vigo Genervino Fonseca Vago Vagn REUNI ES quintas feiras s 11 00 horas Local Anexo 11 Sala R 13 Ramal 685 Secret rio Romualdo Fernando Arnoldo 4 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO DA REGI O SUL Presidente Abel vily ARENA Vice Presidente Norberto Sclimiidl ARENA Vice Presidente Dias Menezes MDB Titulares ARENA Leiro Leit o Pedr Colin MDB Eloy Lenzi Jaison Barrelo Ant nio Teno Jo o Vargas Alu sio Paraguassu Ani nio Annibeli Suplentes ARENA Hermes Mac do Vasco Amaro Wilmar Dallanhol Adriano Valente Arlindo Kunzler Hsunrique Cordova MDR Odacir Klein Vago Vago Vago Vago REUNIGES Quartas feiras as 10 00 boras Local Anexo II Sala 8 8 Ramal 685 Secret ria Alita tel cio Lobias 5 COMISS O DO POL GONO DAS SECAS Presidente Geraldo Guedes ARENA Vice Presidente Dy
65. Estado do Tocantins ac Norte desse mesmo paralelo Goi s com cerca de 357 000 km2 tr s milh es de habitantes 169 Municiplos e um rehanho bovina por volta de 7 500 000 reses o Estado do Tocentins com 285 000 km 700 000 habitantes 52 Munic pios e cerca de 2 800 000 reses bovinas Els o que realmente existe no que chamamos ainda hoje de Estado de Goi s Fora disto muita gente sofrendo pela incapacidade gerencial do Governo regional e por falta de instrumentaliza o adequada para atendimento das mais distantes e carentes regi es pelo Go verno Federal Mar o de 1976 Na verdade ningu m se julga culpado pelo crescente xado dos melhores filhos do Grande Norte nem pelo esvaziamento eco n mico aus ncia de representa o de rg os federais civis e militares emissoras de r dios e televis o de escolas superiores e de explora o dos recursos minerais florestais e h dricos Ninpu m se sente culpado pela falta de bom e adeguado eproveitamento das terras e muito menos pela pobreza car ncia alimentar e todas as defici ncias que envolvem o homem e a mulher nortenses Culpa cabe no entanto a todos pela indefini o no que con cerne concretiza o do maior anseio do mais legitimo apela do povo goiano a cria o do Estado do Tocantins Confio Sr Presidente nos estudantes e nos trabalhadores nas donas de casa e na juventude no pol tico e no cl rigo no militar e no funcion rio p blico nos
66. Fauna dos Territ rios Amaz nicos conclmido entro o Brasil e o Pery em Lima 2 7 de novembro de 1975 Bras lia em 13 de fevereiro de 1976 Ernesto Geisel EXPOSI O DE MOTIVOS DAM II DAI 036 661 7 B46 B45 DE 9 DE FEVEREIRO DE 1976 DO MINIST RIO DAS RELA ES EXTERIORES A Sua Excel ncia o Senhor General de Ex rcito Ernesto Geisel Presidente da Rep blica Senhor Presidente Tenho a honra de submeter alto considera o de Vossa Exce l ncia acompanhado de projeto de mensagem ao Congresso Nacio nal o texto do Acordo para a Conserva o da Flora e da Fauna dos territ rios amaz nicos da Rep blica Federativa do Brasil e da Rep blica do Peru que firmoi em Lima quando de minha visita oficial ao Peru a 7 de novembro de 1975 2 O Acordo em apreco visa a promover estreita colabora o entre os dois pa ses na observ nria de pol ticas racionais de con serva o da flora e da fauna dos seus respectivos territ rios ama z nicos definindo as modalidades dessa colabora o Para esse fim incumbe ao Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal e Direcci n General Florestal y de Fauna do Minist rio da Agricul tura do Peru o interc mbio de informup es acordado com vistas a colher vs dados b sicos para o manejo adeguado dos recursos na turais renov veis daqueles territ rios 3 Dada q relev ncia dos entendimentos alcangados que m2r cam o inicio de uma nova fase de colabora o centr
67. Giiperto Jos Maria de Carvalho Airton Soares Alcir Pimenta Ant nio Morais Daniel Silva Edgar Martins Nadyr Rossetti Figueiredo Correia Suplentes ARENA Norton Macedo Nosser Abneida Ossian Araripe Paulo Ferraz Rafael Faraco Syivio Ventirolli Tem stocles Teixeira Aderbal Jurema Ant nio Muriz Gomes da Silva Hydekel Treitas Jairo Magalh es Jutahy Magali es Luiz Braz Ney Lopes MDB Lauro Rodrigues Lincoln Grillo Magnus Guimar es Ortacilio Almeida Paulo Marques Theodoro Mendes lvaro Dius Antunes de Oliveira Argilano Dario Expedito Zanotti Fr ncis o Amaral JG de Ara jo Jorge REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo IEL Sala Y Ramal 639 Secrel ria Marta Clela Orrica 7 COMISS O DE FINAN AS Presidente Homero Santos ARENA Turma A Vice Presidente Jo o Castelo ARENA Turma B Vice Presidente Pedro Faria MDB Titulares ARENA Turma A Turma B Adriano Valente Jv o Vargas Ant nio Morimoto Jorge Vergas Carlos Alberlo OLveira Jos Ribamar Machado Dyrno Pires Moacyr Della Fernando Mugalh es Nunes Rocna Frutejeco Bilse Pinto Temistocies Teixeira H lio Campos MDB Jo o Menezes Muton Steinbruch Gdacir Kielo Roberto Carvalho Buy Codo Arnaldo Lafaiete Athia Coury Em noel Waissmann Epit cio Cafeteira Gomes do Amaral A cio Cuzha Jo o Pedro Serrci rio Paulo Jos Maestrali n 8 COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMA
68. IV Da Responsabilidade Civil Indeniza o Art 33 Se pelos elementos existentes nos autos for poss vel fixar o valor do dano causado pelo delito o Juiz arbitrara na senten a a indeniza o a que condenar o r u CAPITULO V Disposi es Finais Art 34 Durante o lempo em que esiiver cumprindo pena privativa de liberdade ou medida de seguranca detentiva o con denado ou absolvido vor inimputabilidade ii pader dirigir veiculo atendido ainda o disposto nos arts 3 40 8 19 e 50 320 Art 35 O valor dos premios de seguro obrigatorio de res ponsabilidade civil nos casos de ve culos automntores ser fixado tendo se em conta as viola es a regras de tr nsito com eles cometidas ou a cargo do respectivo propriet rio Par grafo nico O valor dos pr mios ser aumentado de 10 idez por cento por infra o e reduzido de 5 cinco por conto por ano em que n o houver infra o n o podendo a re du o exceder de 50 cinquenta por cento Art 36 Revogam se as disposi es em cuntr rio e expressa mente a Le n 4 611 de 2 de abril de 1965 o art 123 e seu par grafo nico da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 os arts 96 e seus par grafos 287 e 288 do C digo Penal Lei n 6 016 de 1973 e na parte em que disp e sohre dire o de veiculo na via p blica os arts 32 e 34 da Lei de Contraven es Penais Senado Federal 2 de dezembro de 1975 Senador Jos de Magalh
69. Jairo Magalh es Parente rota Airon Rios Elotta J nior Marcelo Linhares Vaseo Neto Luiz Rocha Parsifal Barroso Adbemar Ghisi Cantidio Sampaio Lauro Leit o A MDE Moreira Framoo Geaval o lusirei Pedro Lauro Rober o Carvalho Sebasti o Rodrigues Yasunori Kunigo EXUNIGES Guerias e quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 11 Ramal 621 Secret ria Eni Machado Coelho 2 COMISS O DE CIENCIA E TECNOLOGIA Presidente Brigido Tinoco MDB Vice Presidento Fernando Cunha MDB Vice Presidente Jarmina Nasser ARENA Tiiniares ARENA Fl vio Chovini Nina Fiheiro Parsifal Barroso Eloy Lenzi Enmesto de Marco Tiurival Nascimento J Maur cio Jugres Balisia Milton Steinbruch Ant nio Flor ncio Ary Valad o Patista Miranda Edison Boma MDB Cotreiio Queiros Silvio Abreu J nior Alberto Levinas Expedito Zanotti Jorge Vecued Euplentes ARENA Gabriel Hermes Joaquim Guerra Murillo Rezende Ubaldo Bar m Ary Effuti C lio Marques Fernandes Correia Lima Diogo Nomura MDE Jajson Earreio Milton Steinbruch Nelson Thibau Abdon Goncalves Dias Menezes Francisco Amaral H lio Almetda REUNICES Quartas e quinias feiras ks 10 00 horas Docal Anexo IE Ramal 788 Secret ria Mana Geralda Orrico MDB MINORIA L der Laerte Vicira Vice Lideres Aleen Collares Fernando Lyra Figueiredo Correia Freitags Nobre Get lio Dias Gua u Fiteri Israel Dias Novaes
70. Lima MDB Ruben Dourado MDB Eubem Medina MDB Walter Bllva MDE TOS MDB Newton Barreira Minas Gerais Aco Cunha ARENA Batista Miranda ARENA Fran celino Pereira ARENA Francisco Bilan Pinto ARENA Jorge Ferraz MDB Jose Bonif cio ARENA Jos Machado ARENA Padre Nobre MDB Renato Azeredo MDB Tancredo Neves MDB S o Paulo Adalberto Camargo MDE Alcides Franciscato ARENA Aur lio Campos MDB Blota J nior ARENA Cardoso de Almeida ARENA Dias Menezes MOB Ferros Egreja ARENA Gi ls J nior ARENA Gua u Piteri MDB Ivahir Garcia ARENA Jo o Arruda MDB Jo o Cunha MDB Josguim Bevilacqua MDB Jos Camargo MOR Otavio Geeta to MOB Pacheco Chaves MDB Roberto Carvalho MDB Ruy C do MDB Ulysses Guimar es MDB Mato Grosso Ant nio Carlos MDE Benedito Canecilas ARENA Gast o M ller ARENA Valdomiro Gon alves ARENA Vicente Vuolo ARENA Paran Alipio Carvalho ARENA lvaro Dias MOB Ant nia Teno ARENA Braga Remos ARENA Cleyerson Teixeira ARENA Fer nando Gama MDB Pl vio Glovrinl ARENA ftalo Conti ARENA Jo o Vargas ARENA Minoro Miy amoto ARENA Nelson Maculan MDB Norton Macedo ARENA Olivir Gabardo MBB Santos milho ARENA Santa Catarina MDB Pedro Colin ARENA Rio Gra
71. Maioria para varios jor nais de grande circula o estou quase a jurar que o projeto de vV Ex ter agora que a Oposi o se manifesta t o entusiasta um encaminhamento c lere para tornar se lci em tempo quase recorde Meus parab ns a Y Ex O SE SIQUEIRA CAMPOS Nobre Deputado Cant dio Sam pajo tenho sempre como nm incentivo as pulayras generosas de V Ex que n o apenas um grande colega e Lider mas um homem experimentado na vida p blica conhecido nacionalmente um brasileiro sempre interessado e capaz sempre pronto 2 pra mover os entendimentos e os estudos necess rios solu o de problemas desde que marcadamente de interesse nacional com muita alegria que veja Y Ex trazer o seu valiosa apoio nossa tese e reafirmo a certeza de que a Lideran a que Y Ex t o bem representa neste momento dar me esse apoio Esta certeza vem do fato de haver o Deputado Jos Bonif cio e todo o corpo de Vice L deres da ARENA apoiado entusiasticamente a proposi o que apresentamos e que foi aprovada nesta Casa criando a Comiss o Especial de Redivis o Territorial hoje compast de arenistas e emedebistas O pr prio Deputado Peixoto Milo faz parte dessa Comiss o A ARENA est dando todo o apoio redi vis o territorial do Pa s e n o est conformada com as estruturas em vigor Vamos sem d vida proceder s reformas mas na reati dade n o podemos dou raz o ao Deputado Cant dio Sampaio
72. NACIONAL Se o 1 Mar o de 1976 xI __ CC _ _ _ 0 _ _ Dl Art 7 Os conflitos internacionais dever o ser resolvidos por nepocia es diretas arbitragem e outros meios pac ficos com a conprra o dos organismos internacionais de que o Brasil participe Par grafo nico vedada a guerra de conquista Disp e sobre a cria o de Estados e Territ rios O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar CAP TULO 1 Da cria o de Estados e Terrif rius SE O I Da cria o dos Estados Art 1 A gera o de Estados e Territ rios depender de Lei Complementar art 3 da Constituic o Federal rt 2 Os Estados poder o ser criadas I pelo desmembramento de parte da rea de um ou mais Estados II pela fus o de dois ou mois Estados II mediante elava o de Terril rio rondi o de Estado Art 3 0 A Lei Complementar dispor sobre IT a convoca o de Assembl ia Constituinte H a extens o e a dura o dos poderes do Governador no meado na forma do urtigo 4 0 desta Lei Complementar UI o funcionamento do Tribunal e rg os da Justica at que lei especial disponha sobre a orgunizag o judici ria respeitadas E rre asseguradas gos Juizes pela Constitui o Federal tar igo AV os servi os p blicos os respectivos servidorea agentes rg os e representant
73. Nier rquico correspondente as linhas de chefia inerentes s classes integrantes das respeciivas Categor as Funcionais Art IR As necessidades de recursos humanos nu C mara dus Deputados para o desempenho dos encargos n o compreendidos ua Crupo Ativi ades de Apoio Legislativo ser o alendidas pelus ocupantes de cargos integrantes dos Grupos a que se referem os itens VIT Artesanato VII Servi os Auxiliares IX Outras Atividades de N vel Superior e X Outras Atividades de N vel M dio do art 2 da Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 bem como do Grupo Seryicos de Trarsyorte Oficial e Portaria e se for o caso de outros porventura criados na forma do art 4 Ga mesma Lei Par grafo nico Na implanta o dos Grupos a que se refere este artigo ser o observados os erit rios estabelecidos nos respec tivos decretos do Poder Executivo que estruturarem os referidos Grupos bem como as correspondentes especifica es de classes Art 20 Poder o integrar as Cafegorias Funcionais do Gruna Servi os Auxiliares esiruturado velo Decreto n 71 236 Ge 11 de outubro de 1972 da Quadro Permanente da C mara dos Depu tados designado pelo C digo CD SA B00 os seguintes cargas 1 na Categoria Puncionai de Agente Administrativo desig nada pelo C digo CD SA 801 por transforma o os de Almoxa rife Armazenista e Auxiliar de Secretaria 11 na Categoria FPunetonal de Datil grato designada p
74. OA efetiva saldar os compromissos assumidos anterior mente O Poder Executivo regulamentar lei de acordo com o dis posto no art 3 do Projeto estabelecendo em especial a siste m tica necess ria concretiza o da medida prevista no art 2 2 Sala das Sess es em de 1975 Henrigre Brito LEGISLA O ANEXADA PELO AUTOR LEI N 3 577 DE 4 DE JULHO DE 1959 2 Ro rr u Isenta da taxa de contribui o de previd ncia dos Institutos e Caixas de Aposentadoria e Pensges as enti dudes de fins filantr picos reconhecidas de utilidade p blica cujos membros de suas diretorias n o percebam remuynera o A O Presidente da Ren blica Fa o saber que o Congresso Nacional manteve e eu promulgo en termos do art 70 3 da Constitui o Federal a seguinte j Art 1 Ficam isentas da taxa de contribui o de previd ncia aos institutos e Caixas de Aposentadoria e Pens es as entidades de fins filantr picas reconhecidas como de utilidade p blica cujos niembros de suas diretorias n o percebam remunera o Art 2 As entidades beneficiadas pela isen o instituida pela presente lei ficam obrigadas a recolher nos Institutos apenas a parte devida pclos seus empregados sem prejuizo dos direitos aos mesmos conferidos pela legisla o previdenci ria Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Rio de Janeiro 4 de julho
75. Partida Deputado Francelina Pereira e do Governador do Estado Dr Moura Cavalcanti A t tulo de informa o trago nesta comunica o a sistem tica do encontro em que grupos de trabalho recebem nomes de eminentes brasileiros No encontro de Caruaru que sera coordenado pela ARENA Municipal e do qual participar o cerca de 20 Municipios do agres te pernambucano formamos tr s grupos de trabalho Grupo de Trabalho Presidente Castelo Branco Grupo de Trabalho Ma rechal Eduardo Gomes e Grupo de Trabalho Presidente Eurico Dutra No Grupo de Trabalho Presideyte Castello Branco a teni tica principal ser Problemas Econ micos e Sociais dos Municipios Interioranos Na Equipe A trataremos do Desenvolvimento In dustrial e Comercial O Secret rio de Ind stria e Com rcio de Pernambuco ser y expositor e ser relator um homem da terra o Dr Jo o Machado o Presidente ser um Vereador de Caruaru Roosevelt Gon alves A Equipe B tratar da M20 de Obra Espe cializ da e sua Import ncia como Fator de Desenvolvimento A Equipe ter como tema O Eixo Rodovi rio Interligando os Municipios O expositor ser o Diretor de Opera es da Organi za o de Eletricidade do Estado Dr Fl vio Costa No Grupo de Trabalho Marechal Eduardo Qomes o tema ser O Desenvolvimento Educacional e M dico hospitalar na Equipe A A Interioriza o do Ensino Universfr rio
76. Presidente da Rep blica todos militares por tratar se de rea de seguran a nacional O Decreto n 91 831 de 23 10 1912 conservando tal divis o administrativa apenas deu aos tr s Distritos uma s Comarca Posteriormente Decreto n 6 901 de 20 3 1908 formaram se tr s comarcas subordivadas a um Tribunal de Apela o Eram einco os munici pios Cruzeiro do Sul Vila Scabra Sena Madureira Rio Branco e Xapuri mantidos pelo Decreto Legislativo n 14 383 de 1 10 20 Que criava a cargo de Governador nomeada pelo Presidente da Rep blica Em 1934 o Territ rio passou a ser figura de Direito Constitu cional e a partir da Carta de 1937 al m de entidade tipica ronsti tutiva do Estado Federal com uma lei org nica baixada pela Unito e uma forma de administra o aut noma sui generis compreen dida na organiza o constitucional da Uni o vivendo s expensas dela e representando um fen meno de concentra o do poder Temistocies Cavalcanti Institu c es de Direito Administrativo Freitas Bastos 1838 1 yal p g 92 Nem a Constitui o de 1391 nem a de 1934 nem a de 1937 diziam como os Territ rios se erigiriam em Estados Comentando primeira Carlos Maximiliano Coment rios Constitui o Bra sleira 3 2 edi o Livraria Globo Porto Alegre 1929 p 145 indi cava o processa norte americano em cujo direito hbusc vamos inspira o para a cria o dos nossos Terri
77. SPARTA Broel Ter ral a a I dar o mr a ea EIEH e poog oT es en ey a e er y o AT musa sI etie mes Pos EMI EXNPELICIACAd D Lego TE Loiret DOTE 2 A E A CT op LE Err o al IFI a A cara as i RE RA e a E ada h tigre aensatetega T aaa Mt o e o gt l n Lren a ar Niro E r A A Doo E no T 7 ret n o 2a ri po Pra ALA dera r E clon Depan toe p F r E z irere 1 i IT qqr Tum 5 nes ral Mintan Herai Castelo ma de tas a dra ae a a Do 75 49dcCz i e i F I z Ea dc NN qo mim e lr a lr herra 1 Pc cr O Y LATE O ah Tayari EEE r 1 na 3 ta 1 a z o ester amores ao gr t as Es CATA a E E avit A A do 1 f j L waal Al j E PAE zi ruima on Gabai emblema HERE E TE E i FUER os mm A Ca 3 LE SHAT aaa se a ata 7 1 Uan Jan spr F PESE anei ARL a NS a a areia vr dim no Ta Po Fr Ta 5 a rem p AAA i LE AA La i a T o EMI TO TEREI der as A TS ETE j 7 T o ETO tin o T uz Fra ta tarladoo c Pa la dana Y matos 4 z k 1 1 r AA DO Anat aria nica Bi n E 134 SA DER dea Eid ero I o na e H cine y E na nem i a A do 1 FSASIO do MAITES DARIA LEFAL r a Ta Mac rr i 332 l Jaarn ra F A O a Los r dr a ans 1 i MAA cfaa drnhirsios Ji Unha i i Z T 1 i A A r E AENA O 103 1420 230 T Pt EA TE 1 Patan prisa lrilap Dn 1 E Pao j r ai apo t d
78. Sexta feira 5 0125 Seia e A PP Pi A E VV A e SP O A eee tit Israel Dias Novaes Jer nimo Santana dorge Ferraz Marcos Tito Mario Moreira MDB Nelson Thibau Pedro Lauro Walmor de Lica Yasunori Kunigo Suplentes ARENA Alberta Hoffmann Gest o Miller Bencdito Canellas J Machado Amaral Netto Lins e Silva Carlos Alberta de Luiz Rocha Olivetre Diaima Bessa Ferros Egrejo Prancelino Pereira Adhemar Santilo Airton Soares Dias Menezes Frederica Brandio Jo o Arruda Jorge Moura Siqueira Cmnpos Wilmar Dellgnho MDB Jos Carlus Teixeira Lauro Rodrigues Rubem Dourado S lvio Abreu J nior Vago REUNI ES Quartas e quintas feiras s 10 00 horas cal Anexo JI Sula Y Ramal 660 creL vio Luiz de Oliveira Pinto 30 COMISS O DE REDA O Presidente Diogo Nomura ARENA Vice Presidente Furtado Leite ARENA Titulares ARENA Altair Chagas lcir Pimenta MDB Ant nio Bresolin Suplentes ARENA Eibamar Machado Prisco Viana Henrique Cardoso Tieobaldo Barbosa MBB Vago REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo IT Sala 14 Ramal 813 Secret rio Jos Lyre Barroso de Ortega 71 COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Presidente Fi vio Marc lio ARENA Vice Presidente Joaquim Coutinho ARENA Vice Presidente Jairo Brun MDB Titulares ARENA Ant nio Tengo Faria Lima Hugo Napole o Jos Machado Lins e Silva Luiz Fernando Mar
79. a desi gualdade flagrante E certo que se deve negociar com todos 05 ovos por m atendida nm minimo de igualdade poss vel caso contr rio nada mais estaremos fazendo do que atentar contra os interesses legitimos do p vo brasileiro O Sr Antunes de Oliveira Concede me V Ex o aparte O SK MAGNUS GUIMAR ES Com o aparte V Ex 2 O Sr Antunes de Oliveira Fm primeiro lugar nobre Depu tado desejo ielicit lo pela sua coragem pela maneira segura certa e sint tica com que efetua essa an lise nesta hora Se fizer mos um apanhado descobriremos que V Ex apontou uma s rie de erros graves principalmente no que toca importa o de ma terial que temos em nosso territ rio Exportamos a mat ria prima e rompramos o beneficiado o industrializado por pre o terrivel mente alto Nesse caso h que se fazer uma reforma Temos de relormar Exportamos a mat ria prima e compramos o beneficiado o industrializado por pre o terrivelmente alto Nesse caso h que se fazer uma reforma Temos de retormar E ser que estamos pre parados n s do MDB para ajudar nessa reforma im press o de que estemos E na pr tica estaremos se tivermos de fazer essa reforma Se n o podemos uz la na pr tica porque n o somos Executivo devemos faz la pelo menos sob a forma te rica com a apresenta o de proposi es a respeito Estou certo de que V Ex S ser um dos l deres na consecu o dessa reforma de co
80. alcan ar a cogrdena o entre os pa ses latino americanos transformem se num sistema permanente que pela primeira vez inclua todas os Estados da regi o responsabilize se pelos acordos e principios que at 9 mo mento foram adotados conjuntamente pela totalidade dos pa ses da Am rica Latina e assegure sua execu o por meio de a es gon cortadas Que tal coopera o deve realizar se dentro da espirito da De clara o e da Programa de A o sobre o Estabelecimento de uma Nova Ordem Econ mica Internacional e da Carta de Direitos Deveres Econ micos dos Estados e de forma congruente com os compromissos de inteprac o assumidos pela matora dos paises da Am rica Latina Que imprescind vel propiciar uma malor unidade dos bajes da Am rica Latina a fim de garantir a es solid rias no campo da cooperac o econ mica e social intra regional aumentar a poder de negocia o d2 regi o e assegurar que a Am rica Latina ocupe a lugar que legitimamente lhe cabe no seio da comunidade interna cional Que necess rio one as a es de um sistema permanente de coordena o intra rezional de consulta e de coopera o da Am rica Latina se desenvolvam com hase nos princ pios de igualdade soberan a independ ncia dos Estudos soldarisdade n o inter venc co nos assuntos internos benef cio reciproeo e n o dlscrimi na o e com base no pleno respeito aos sislemas econ micos e sociais livremente decididos pelos Estado
81. americana o Brasil impulsionado pelo desenvolvimento econ mico e pelo pragmatismo pol tico s desperta temores Im Bogota assessores de Kissinger procuram contornar as criticas afirmando que os Estados Unidos n o buscam um relacionamento pol tico exclusivo mas com todos os pa ses da Am rica Latina As cr ticas no entanto persis tiram e o jornal Tagesanzeiger de Zurich perguntou Ber que a Am rica Latina val aceitar a papel de mero seguidor do Brasil i MEXICO NAO O BRASIL NEM O QUER SER A noticia divulgada no s bado de que os Estados Unidos por meio de seu secret rio de Estado Henry Kissinger atribuiu 0 Brasil a condi o de pot ncia mundial provocou ampla repercuss o entre a imprensa mexicana que em quase todas us eai es dominicais destacou a assunto nas primeiras p ginas O jornal Excelsior comentou a informa a no seu segun do editorial do dia sob o t tulo Estudos Unidos atribuem an Brasil y condi o de pot ncia mundial A primeira not cia do domingo com o t tulo em oitu colunas O M xico n o o Brasil nem o quer ser bascava se em declara es do candidato presid ncia do M xico Jos Lopez Poriillo feitas so di rio italiano Corriere de la Sera Lopez Portillo assinalou que os mexicanos n o querem importar o milagre brasileiro nem lhe interessa um desen volvimento econ mica acelerada com base no sacrificio e na fome de
82. ao trabalhador na Lei n 5 889 j citada tornou se fonte de desemprego o empregador n o raro t o de samparado quanto o empregado n o quer vinculo de emprego algum com quem quer que seja E prolifera abundante o boia fria Ningu m quer ter empregado O Banco do Brasil proporciona aos propriet rios empr stimos para a constru o de moradias para os empregados mas o art 10 mencionado e cuja mudan a propomos promove o desemprego g neralizados Em 1963 sem d vida se teve a preocupa o de resguardar o homem do campo de represalias do desemprego em massa Muito distantes estamos daquele ano e hoje vemos o despovoamento alarmante e socialmente explosivo dos campos favorecido pela dificuldade de emprego N o h como fixar se no campo pois nao h como ter e quanto mais fixar se em emprego A situa o assume aspectos extremamente graves e agudos nas zonas de cultura como a do ac car ou do caf ningu m mais possui empregado e quando ainda os tem deles quer livrar se A isso q chamado empregador levado mesmo que para tal tenha que arcar com trabalho multiplicado por algumas YCzes Prefere a sobrecarga ainda maior de trabalho ao risco de deman das e litigios que resultam em desaven as e prejuizos insuporl veis chegado o momento de se estabelecer para o trabalhadar rural o mesmo prazo de prescri o de seus direitos que aquele assegurado sos trabalhadores regidos
83. buir a todos os pol ticos a pecha de inoportunos de perturbadores de despreziveis de res null us E nao bastasse essa desconsidera o essa Indelicadeza essa inj ria para com a classe pol tica ainda comete um improp rio e um prejuigamento ao dividir os politicos em dois grandes gru pos q dos subversivos e o dos corruptos como se todos n s Sr Presidente Srs Deputados fiz ssemos parte de um ou de outro grupo Como se entre nos Srs Deputados n o houyesse a preocupa o pelo bem p blico e para com a consecu o dos obje tivos e anseios da nacionalidade N o podiamos calar diante de tamanha inj ria gue n o se limita a isso apenas O artigo em si uma peca que n o merecer a uma j nhs sequer de pronunciamento n sta Casa se se levasse em conta o seu conte do Toma nos por m o tempo pelas alei vosias que lan a sobre a classe pol tica No mais um festival de incongru ncias De um lado afirma se necess rio conscientizar a mentali dade da classe politica para que esta acompanhe e muta o que se izera na mentalidade do povo De outro lado afirma que uma multid o cega que n o sabe o que quer porque raramente sabe que lhe conv m se pronunciou contra o Governo em 15 de novembro de 1974 em manifesta o Inconseg ente e ingrata Faz a apologia da nova mentalidade do povo e depois o chama de multid o cega que n o sabe o que quer Essa multid o Sr Jornalist
84. conduzir veiculo motorizado e pagamento de 30 a 90 dias multa i Venda ou Fornecimento de Bebida Alco lica a Motorista Art 17 Vender fornecer ou servir bebida alco lica a quem o agente saiba estar conduzindo ve culo motorizado ou prestes a faz lo Pena deten o de um a seis meses ou pagamento de 30 a 150 dias multa Desobediencia Interdi o Art 18 Conduzir veiculo motorizado violando imposta com fundamento nesta lei Pena deten o de tr s meses a um auno ou pagamento de 30 a 150 dias multa com imposi o adicional de novo prazo de interdi o i Reten o da Carteira de Habilitac o i Par grafo nico Nas mesmas penas incorre o condenado que deixar de devolver a carteira de habilita o no prazo esta belecido art 3 3 1 art 42 12 50 205 Perigo Resultante de Viola o de Regra do Transito Art 19 Conduzir ve culo motorizado violando regra de tr n sito e expondo a perigo a incolumidade de outrem Pena deten o de um a seis meses ou pagamento de 15 a 150 dias multa e interdi o para conduzir veiculo motorizado Paragrafo nico Nas mesmas penas incorre quem a confia dire o de veiculo motorizado a pessoa n o habi litada ou a quem por seu estado de sa de f sica ou mental ou por embriaguez n o esteja em condi es de conduzi lo com se guranga b participa na dire o de veiculo motorizado de corrida ou competic a nao autorizada ec
85. confundir igualdade de todos perante a lei com lei igual para todos A lei trata igualitariamente os iguais por m diferentemente os desiguais N o outro o entendimento do cons tituinte quando consignou que no exerc cio de qualquer trabalho of cio ou profiss o ser o observadas as condi es de capacidade que a lei estabelecer Como oferccer o mesmo tratamento aos normais e aos excepcionais H indica o da fonte de custeio quando o projeto aumenta de dez para vinte sal rios minimos regionais o teto para a con tribui o do advogado aut nomo E para atender s condi es peculiares de cada qual torna a facultativa com o prop sito de n o onerar em demasia os que n o podem pagar muito Adstrito o valor da aposentadoria ao sal rio base escolhido haver melhor e mais justa distribui o de proventos porque em ltima an lise os benefici rios que estabeleceram sponte sua o quantitativo de sua aposentadoria 5 Finalmente o projeto procura enquadrar a aposentadoria do advogado aut nomo nos demais requisitos do Regulamento Decreto n 60 501 quando cab vel e estabelece prazo para a regulamenta o do que disp e a exemplo das sobreditas aposen tadorias especiais Cremos ter substanciado neste projeto as aspira es maiores da honrada classe dos advogados aut nomos esperando merecer dos ilustres colegas parlamentares sua aprova o ap s os melho ramentos que nele houverem por b
86. consequentemente pela apra va o da emenda de Plen rio oferecida ag Projeto de Lei n 334 A de 1971 Sala da Comiss o em 28 de novembro de 1975 Epit cio Cafeteira Relator 111 Parecer da Comiss o A Comiss o de Finan es em sua reuni o ordin ria realizada em 27 do corrente oni nou unanimemente pela aprova o do Pro jeto de Lei n 334 A 71 do Sr Edilsan Melo T vora nos termos do parecer do Relator Deputado Epit cio Catetelra i Compareceram reuni o os Senhores Deputados Jo o Castelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Pedro Farta Vice Presidente Adriano Valente Antonia Mo rimoto Fernando Magalh es Francisca Bilac Pinto Ant nia Jos Arnaldo La faveite Athi Coury Epit cio Cafcteira has Menezes Florim Coutinho Jo o Var gas Jorge Vargas Moacyr Dalla Nunes Rocha Ribamar Machado Gomes do Ama ral Milton Steinbruch Odacir Klein e Ruy C do Sala da Comiss o em 27 de novembro de 1975 Jo o Castelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia gt Epit cio Cafe teira Relator Marco de 197 MESA Presidente C lio Borja ARENA 12 Vice Presidente Herhert Levy ARENA 2o Vice Presidenie Alencar Furtado MDE 1 Gecret rio Malo Domingues ARENA ao Secret rio Henrique Eduardo Alves MDE 8 Sevrel rio Pinheiro Machado ARENA 4D Secret rio L o Sim es MDB BUPLENTES J lio Vivei
87. cumprimento da ac o supletiva da CPRM junto iniciativa privada admitir se que a remune ra o dos resultados da pesquisa seja efetivada sob a forma de participa o acion ria da CPRM na empresa que os venha a adquirir 11 Tal modalidade de negocia o viria facilitar o desem penho inicial da empresa considerando se que a maior dificul dade encontrada na implanta o de um nove empreendimento a disponibilidade imediata de recursos que no caso de aqui si o dos direitos aos resultados da pesquisa acrescida de fortes despesas necess rias compra de equipamento realiza o de obras complementares e constru o de instala es inerentes aos traba lhos de minera o 12 Deve se consignar ainda que a participa o da CPRM com o aporte do valor atribuido aos direitos resultantes da pesquisa por ela realizada e aos bens vinculados ao projeto espec fico re presentando apenas uma parcela do valor totai de empreendimento industrial ser via de consequ ncia sempre minorit ria com exclustvo car ter de suplementar a iniciativa privada permane cendo com esta o controle acionario da Empresa 13 Da mesma forma que se visa acelerar o aproveitamento dos bens minerais pesquisados pela CPRM de ser ensejada a esta a possibilidade de renepocia o dos resultados de pesquisa no caso em que o adquirente deixc de satisfazer os requisitos legais pera a outorga da concess o Para esse efeito sugerimos igual m
88. de 1959 133 da Independ ncia e 712 da Rep blica JUSCELINO KUBITSCHEK Fernando Nobrega S Paes de Almeida LEI N 6 097 DE 2 DE MAIO DE 1974 Estende s Funda es Naclonal e Estaduais do Bem Estar do Menor a isen o de que trata a Lei n 3 577 de 4 de julho de 1959 O Presidente da Rep blica Fago saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lel Art 1 A Funda o Nacional do Bem Estar do Menor e as Funda es Estaduais do Beni Estar do Menor independente mente de remunerarem seus diretores s o equiparadas s enti dades de fins filantr picas reconhccidas como de utilidade p blica para o fim de serem isentas da taxa de contribui o de empre gador no Instituto Nacional de Previd ncia Social nos termos da Lei n 3 577 de 4 de julho de 1959 3 _ Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica cio revogadas as disposi es em contr rio Bras lia 2 de maio de 1974 153 2 da Independ ncia e 86 0 da dle ERNESTO GEISEL Armando Falc o Arnaldo rie PROJETO DE LEI N 1 697 DE 1976 Do Sr Alvaro Dias Introduz modifica es ma Lei n 5 107 de 13 de se lembro de 1966 que instituiu e Fundo de Garantia do Tempo de Servico As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O par grafo nico do art 25 da Lei n 5 107 qe 13 de setembro de 1
89. de 1976 os trabalhos legislativos se desenyolverao num clima bastante salutar com o debate franco e aberto marcando o est gio pol tico que atravessamos vo caminho da reformula o de posi es e acatamento das realidades nacionais para as quais a aten o de todos n s se voltar Passado o primeiro momento da experi ncia legislativa que muitos foram lancados nesta Casa chegada a hora de partirmos para o realismo hist rico da miss o a n s reservada Esta pera o nova unindo se s mais antigas soma valores com os quais o Pa s pode contar no esfor o de superar lodos og obst culos lan ados no caminho m llor que queremos vara a Nac n longe de exirem szmos desconhecendo paix es ideol gicas sem accitermos imposi es dircitistas ou esquerdistas mas eseo lhendo o equil bria do centro firmando nossas convic es pol ticas dentro dos ensinos superiores do Cristianismo onde encontramos todas as solu es para a humanidade N o podemos nos deixar impressionar por mensagens que n o digam respeito nacionalidade e ao nacionalismo que precisamas defender lutando contra os que vpretendem impor ao Pais doutri nas ou filosofias contr rias ao sentimento da maloria do nossa povo que repugna regimens totalit rios e n o aceita o falso li beralismo O comunismo n o interessa ao nosso povo Onde ele se implan ta sempre firma o dominio da minoria contra as maiorias sacri ficando e liberdade de ser ma
90. de 1978 Do Sr Gomes do Amaral Disp e sobre o exerc cio da verranea por parte de funcion rios p blicos federais aut rquicos e de Sociedades de Economia Mista Projeto de Lei Complementar n 63 de 1976 Do Br Fran cisco Amaral D nova reda o ao artigo 2 da Lei Comple mentar n 25 de 2 de julho de 1975 dispondo sobre a opc o pela remunera o do mandato ou pelo vencimento do cargo na caso de Vereador funcion rio Projeto de Lei Complementar n 64 de 1976 Do Sr Jer nimo Santana Eleya o Territ rio Federal de Rond nia condi o de Estado e determina outras provid ncias Projeto de Lei Complementar n 65 de 1978 Do Sr Fran cisco Amaral D nova reda o ao par grafo 1 do artigo 40 da Lei Complementar n 26 de 11 de setembro de 1975 que altera disposi es de legisla o que regula a Programa de Inte gra o Social PIS e o Programa de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico PABED Projeto de Lei Complementar n 66 de 1976 Do Sr Lido vino Fanton Altera a Lej Complementar n 1 de 9 de no vembro de 1967 que eslabclece as requisitos m nimos de po pula o e renda p blica e a forma de consulta pr via s po pula es locais para 2 cria o de novos municipios Projetu de Resolu o n 65 de 1976 Do Sr Jorge Arbage Altera a reda o do paragrafo nico da artigo 75 do Regimen to Interno Projeto de Resoluc o n
91. de 35 anos de servi o p blico ser aposentado a com as vantagens da comiss o ou fun o gratificada em cujo exercicio se achar desde que o exerc cio abranja sem inter rp o os cinco anos anteriores b com id nticas vantagens desde que o exercicio do cargo em comiss o ou da fun o gratificada tenha comyreendido um periodo de 10 anos consecutivos OU n o mesmo que ao aposen tar se o funcion rio j esteja fora daquele exerc cio 1 No caso da letra b deste artigo quando ma s de um cargo ou fun o Lenha sido exercido ser o atribuidas as vanta gens do maior padr o desde que lbe corresponda um exerc cio minimo de dois anos fora dessa hipotese alribuir se ao as van lagens do cargo ou funcio de remunera o imediatamente infe rior 2 A aplica o do regime estabelecido neste artigo exclui as vantagens institu das no art 184 salvo o direito de ap o Art 184 O funcion rio que contar 35 anos de servi o sera aposentado I Com provento correspondente ao vencimento ou remune ra o da classe imediatamente superior 11 Com provento aumentado de 20 quando ocupante da ltima classe da respectiva carreira HI Com a vantagem do inc IT quando ocupante de cargo isolado se tiver permanecido no mesmo durante tr s anos PROJETO DE LEI N 1 709 DE 1976 Do Sr Celso Barros Exclui munic pios da rea de Seguranca Nacional As Comiss es de Constitui o e Justi a
92. de Higiene Dentaria Projeto de Lei n 1 708 de 1976 Do Sr Gomes do Amaral introduz alterac es na Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 que disp e sobre q Estatuto dos Funcion rios P blicos Civis de Uni o na parte referente aposentadoria Projeto de Lei n 1 709 de 1976 Do Sr Celso Barros Exclui municipios da rea de Seguran a Nacional Projeto de Lei n 1 710 de 1976 Do Sr Pacheco Chaves Altera o artigo 10 da Lei n 5 820 de de junno de 1975 que estatu i normas reguladoras de trabalho rural e da ouiras pro vid ncias Projeto de Lei n 1 711 de 1976 Do Br Peixoto Filho Disp e sobre isen o de impostos e laxas vas trabalhadores pro prielarios de um nico imovel Projeto de Lei n 1 712 de 1976 Do Sr Jo o Menezes Obriga os estabelecimentos comerciais e indmatriais a manter nos Seus quadros uma vaga para os hemipl gicos e parapl ricos os cpressos de prisio ou sanat rio e determina outros pra vid ncias Projeto de Lei n 1 713 de 1976 1Do Sr Moreira Franco Imprime nova reda o ao artigo 02 da Consolida o das Leis do Trabalho reduzindo para dois anos O prazo para a aquisi o de estabilidade pelo trabalhador Proteto de Lei n 1 714 de 1976 Do Sr Jos Camargo Disp e sobre a aposentadoria especial do advogado aut nomo Projeto de Lei n 1 715 de 1976 Do Br Ifurival Nascimen to Ineclvi no Sistema Ferroviario Na
93. de ligar prender a refor ada pelo prefixo iterativo re A religi o pode ser considerada do ponto de vista meramente sociol gico como um dos elementos da vida do homem em sociedade inspiradora de seu comportamento privado e p blico Significaria assim um sentimento de vincula o de obriga o do latim ob ligare para com um Ser Superior Sobe Tano Transcendente qualquer que seja a id ia pela qual Ele concebido Este ser a um sentido subjetivo de religi o que analisado mais detidamente aparece como contendo tr s elementos 1 23 o reconhecimento da crenca natural na exist ncia de um poder ou poderes que nos transcendem 2 o sentimento de depend ncia com rela o a ele 3 entrar em qualquer forma de contato ou de rela o com ele Este entrar em contato constitui o sentido objetivo de reli gi o porque se exprime atrav s de atos apropriados o culto com seus ritos e de uma forma de vida concebida coma mais favor vel para propiciar q Ente Supremo 2 Moral e uma organiza o da comunidade que paranta a perpetua o do movimento religioso A atitude religiosa difere essencialmente da atitude supersti ciosa e de todas as formas de magia Na superslicio o homem atribui a seu gesto um poder magico pelo qual pretende captar a for a transcendente para os seus intuitos Na religi o a atitude fundamental a de respeito que atribui aos ritos um valor mera mente propiciat rio DA de rrerhantech
94. de permitir que o trecho sob sua responsabilidade seja atacado simultaneamente em duas frentes Verifica se portanto Br Presidente que essa rodovia tem condi es de atingir seus elevados objetivos se forem aSMoguTa dos os recursos financeiros que as condi es adversas do sola ezi gem a despeito da inestim vel experi ncia adquirida nos ltimos anos por ambas as unidades do Ex rcito brasileiro A outra rodovia Sr Presidente a BR 317 que partindo dg Transamaz nica na cidade de Boca do Acre no Estado do Ama zonas devo atingir a fronteira com a Bol via passando por Rio Branco e interligando esse Municipio aos dois outros do Vale do Mareo de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o E Sexta feira 5 6188 Purus Xapuri e Brasil ia Os trabalhos dessa rodovia delegados pelo DNER ao Departamento de Estradas de Rodagem do Acre ja atingiram o Distrito de Assis Brasil na fronteira entre o Brasil o Peru a Bol via Possui atualmente cerca de 60 Em astaltados sendo o nico trecho com esse beneficio em todo o Estado da Acre Para que se torne inteiramente pratic vel mesmo no inver no onde o tr fego consegue ser mantido tarna se necess rio apenas a constru o de uma ponte ligando Brasil ia a Enitacio l ndia Com isto teremos condi es de manter uma liga o rodo vi ria em termos muito razo veis com a Rep blica da Bal via j que no ano passado S Ex o Sr Ministro dos Transporte
95. de um morador 4 caga de um p ssaro o plantio de uma rvore na terra que lhe pertence resulta numa puni o numa a o dos ruardas Existem in meras queixas de ar bitrariedades desses guardas Somente a ac o punitiva e constatada nesse ehumado Porque de Ubajara Nada h plantado pelo Governo que represente uma produ o do Parque Por outro lado a iniciativa pri vada esta paralisada na sua rea h mii tos anos por determina o oficlal Tenho elementos que compravam isto e era minha inten o pedir uma Comiss o Parlamen tar de Inqu rito para este caso que eu on sidero um dos mais incompreens veis que existem no Brasil onde acontece as coisas mais surpreendentes em mat ria de admi nistrac o Desse caso do Parque Ubajara inacredit vel centenas de familias foram proibidas de plantar centenas de fam lias fura desapropriadas de suas terras por simi ples comunica es tt o receberam qualquer indeniza o n o receberam pagamento n o houve ato determinando a transier n cia dessas faniiias para outros locais Os verdadeiros propriet rios est o proibidas de cultivar suas terras e o Governo nada fez nadr pania em favor de regi o da po pula o ou do Estado Ped ri a aten o de V S para este parqne inclusive com prometendo me 2 levar a Y 8 os memp riais que en vejo na regi o do Ubajara Pe diria sim a V S a solu o deste pra Wema O SR CONVIDADO Eu gosta
96. deste sal rio ae E uu Cotar Chad ds Sm a q a ha pan a pq ra 4 PROJETO DE LEI N 1 713 DE 1976 Do Sr Moreira Frangu Imprime nova reda o qo artigo 492 da Consolida o das Leis do Trabalho reduzindo para dois anos o prazo para a aquisi o de estabilidade pelo trabalhador As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Lepista o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 2 O art 452 do Decreto lei n 6 402 de 1 de malo de 1943 que aprovou a Consglida o Gas Leis do Trabalho passa a viger com a reda o seguinte Art 492 O empregado que cortar mais de dois anos de servi o na mesma empresa n o poder ser despedido sen o por mbtivo de falta grave ou circunst ncia de forea maior devidamente comprovadas Art 2 A presente lei entrar em vigor data de sua publi ca o Art 3 Revogam se as disposi es em contrario Justificacio As mais long nguas ra zes do sistema de estabilidade vamos localiza las na legisla o pertinente ao funcion rio p blico editada em 1915 Aquela poca o servidor p hlico adquir a estahiligade ap s dez anos de efetivo exerc cio da carga Progressivamento essa norma viu se transpiantada para o do minio do trabalho privado Indciabnento mediante a Lei n 4 682 de 24 de janeiro de 1923 foram contemplados os trabalhadores Terravi rios Posteriormente por ato legislativo de 1926 Decre
97. devol vidas dentro de conto e vinte dias 2 partir da data da promulga o desta Lei aos res pectivos p ropriet rios posseiros ou 208 Seus herdeiros com as edifica es e benfeitorias de qualquer natureza nelas existentes 1 Permanteer o com o Minist rio da Apricultura apenas os pr dios construidos com recursos p blicos indispens veis ma puten o de servi os de arienta o agricola e de prote o flora e fauna da regi o amp 2 9 As terras restantes do Parque Na cional de Ubajara ser o distribu das atra v s do INCHA de acordo com a legisla o de Reforma Agr ria para o Nordeste devendo a distribui o ter in cio dentro de cento 2 vinte dias a contar da promulga o desta lei mantida a cobertura florestal onde ela exista Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Sala da Comiss o 20 de maio de 1975 Luiz Braz Presidente Farcisio Delgado Relator PARECER D COMISSAO DF AGRICULTURA E POL TICA RURAL T Relat rio O nobre Deputado Edilson Melo T vara oan o Projeta de Lei n 334 71 pro pondo a devolu o aos respectlyos proprie t rios e posseiros de terras situadas na Serra de Ibiapaba no Est do da Cear que passaram para q Minist rio da Agricultura visando cria o do Parque Nacional de Ubajara em virinde de n o haverem sido pagas as indeniza es devidas 0122 S
98. dificuldade pela pr pria localiza o do estabelecimento em lugar inadequado para atendimento m dico hospitalar embora no centro da comunidade 03 governos a teriores do antigo Estado da Guanabara dis punham de recursos limitados conseguidos dentro do pr prio ter xit rio advindos das contribui es de seus moradores Hoje a si tua o diferente O Munic pio do Rio de Janeiro sofre pelo erime que n o com teu Dim nuv do em sua capacidade e status ate o que tinha lhe fui tirado Mas o novo Estado do Rio de Janeiro passeia sobre recursos astron micos Goudos pelo Governo Federal que tem sido de uma liberalldade realmente sentida para com a edminis tra o do Sr Faria Lima Esta administra o entretanto que falha no atendimento dpa sens objetivos se que os tem Demorando mais de ano e meio par tra ar um piano de govemo contado este prazo desde a impianta o dos grupos de trabalho que estudaram os problemas do nova Estado a Adminisfra o Faria Limu tem se limitado a anunciar gracdes medidas e a medir pouco a pouco que fas em detrimento de muitos que no Rie de Janeiro estrunham a in pcia afi reinante E se o Estado n o se volta para atender s necessidade do Estado e do Munic nio do Rio de Janeiro minhas esperan as se voltam para o Governo Federal onde h mais sensibilidade e melhor compreens o dos reclamos das popula es sofridas Sem d vida o Governo Federal tem atuado
99. dis dos a 45 0 10 20 0 2 HO 14 J4 Ts tie rs Lo p oiae o comana oaae emma A rs hm rm ua q Duadro Ds q E de E de to 4 E A a E acima trata gt da recel a do Territorio para O exerc cio de 1975 Para 1076 esta roctita se cleva nara cerca de Cr tecerrana car DIES ED A essa re eitu devem ser adicionados Recursos eriuados os convenios na rea da educa o e sal dc j Recursos aplicados diretamente por outros Minist rios coma o Incra DEER Ruguesaus dirtetunento encaminhados pora 2 faorpanbia de douas E MEU os S netmenta Lratagento de gua e Centrais vl tricas de Rond nia Recursos encaminhe por rgios clerdis AS Prefeituras E GER 497 Com essas raz es animamo nos a reapresentar Projeto de lel considera o do Congresso Nacional Sala das Sess es 3 de dezembro de 1975 Jer nimo Santana LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL com as modifica es introduzidas pela Emenda Constitu cional n 1 de 17 de outubro de 1969 Leben a nm tua e ear en dn dr T TULO I Da Organiza o Nacional CAPITULO I Disposi es Preliminares cn ras O bracos 2 Fans PRD root ss sas A qtos Art 3 A cria o de Estados e Territ rios depender de lei complementar apa caP a Ls As radar 4d 44270440 0056 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO
100. dude investidura do curador lide pode r o ser retificados ou impugnados por ele ou pelo representante do esp lio ou do in Capaz Art 22 Ilavendo concord ncia sobre o pre o o juiz o homologar por sentenca no despacho saneador Art 23 Findo o prazo para a contesta o e n o havendo concord i cia expressa quanto ao pre o q perito apresentar o laudo em cart rio al Tinco dias pelo me nos antes dy audi ncia de instru o e jul gamento 1 9 O perito poder requisitar des auto ridades p blicas og esclarecimentns ou do cwaentos que se tornarem necess rios elabora o do laudo e dever indicar nele entre outras circunst ncias atend veis para a fixa o da indeniza o as enumeradas no art 27 Ser lhe o abonadas como custas as des pesas eom certid es e ao arbitrio do juiz as de outros documentos que juntar ao laudo s 2 Antes de proferido o despacho sa neador poder a perito solicitar prazo es pecial para apresenta o do laudo Art 24 Na audi ncia de instru o e jul gamento procer se na conformidade do C digo de Processo Civil Encerrado o de bate o juiz proferir sentenca fixando O preto da indeniza o Par grafo nico Se n o se julgar habi litado a decidir o juiz designar desde lo go outra audi ncia que se realizar dentro de dez dias a fim de publicar a sentenga Art 25 O principal e os acess rios se r o computados em parcelas an
101. e 14m pq a q pda pn 4 4 4 pu 4 LEI N 6 147 DE 29 DE NOVEMBRO DE 1974 Disp e sobre o reajustamento coletivo de sal rio das categorias profissionais e d outras provid ncias Art 1 2 Nos reajustamentos salaria s etetuados a partir de 1 de janeiro de 1975 pelo Conselho Nacional de Pol tica Salarigl pela Secretaria de Emprego e Sal rio do Minist rio do Trabalho bem como pela Justi a do Trabalho nos processos de dissidio cole tivo o novo sal rio ser determinado mulinplicando se o anterior mente vigente velo fator de reajustamento salarial calculado na forma do dispasto no artigo 2 desta Lei Art 22 O fator de reajustamento salarial a que se refere a artigo anterior ser obtido multiplicando se os seguintes fatores parciais a a m dia aritm tica dos cocficientes de atualiza o mone t ri a dos sal rios dos ltimos doze meses E e b o coeficiente correspondente metade do residuo inflacio n rio previsto para um periodo de doze meses fixado pelo Conselho Monet rio Nacional c 0 coeficiente correspondente participa o no aumento da produtividade da economia nacional no ano anterior fixado pela Secretaria de Planejamento da Presid ncia da Rep blica d o quociente obtido entre o coeficiente relntivo metade da taxa de infla o efetivamente verificada no per odo de vig ncia do antigo sal rio e o correspondente metade dao res duo infla cion rio usado na determina o
102. e 71 992 de 26 de marca de 1993 REGULAMENTO DO REGIME DE PREVID NCIA SOCIAL T TULO TI Presta es CAP TULO IM Concess o de Beneficios LE Qi CI ds enr nua Aa 50 AAA dados TUE Ed SE O III Aposentadorias stissi Phe sie he psp srs rn ad dr ru ha SUBSE O IV Aposentadoria Especial Art 71 A aposentadoria especial ser concedida ao segurado que contando no m nimo 60 sessenta contribui es mensais tenha trabalhado em atividades profissionais penosas insalubres ou perigosas na forma das condi es abaixo I que a atividade conste dos Quadros que acompanham este Regulamento como Anexos I e IT II que q tempo de trabalho conforme as indica es Dos mencionados Quadros seja no minimo de 15 quinze 20 vinte ou 25 vinte e cinco anos 1 Considera se tempo de trabalho para os efeitos deste artigo o per odo ou periodus correspondentes a trabalho perma nente e habitualmente prestado em atividades constantes dos Quadros a que se refere este artigo computados tamb m os per odos em que o segurado tenha estado em gozo de beneficio por incapacidade decorrente do exerc cio daquelas atividades 5 2 Quando o segurado houver trabalhado sucessivamente em duas ou mais atividades penosas insalubres ou perigosas sem ter completado em qualquer delas o prazo minimo que lhe corres ponda os respectivos tempos de trabalho ser o somados feita a respectiva convers o quando for O caso
103. e de fundamental importancia para seus interesses nacionais e assim o comunicar ao Conselho a decis o sobre a mat ria sera adotada por consenso Artigo 18 Os acordos e projetos concretos e especificos que se refiram cooperacav regional somente ser o ubrigat rios para os pa ses que deles participem Artigo 19 O Conselho Latino Americano n o adotar decis es que afe tem as pol ticas nacionais dos Estados membros Artigo 20 Para a realiza o de estudos programas e projetos especificos e para o preparo e adocao de posi es negociadoras conjuntas de interesse para mais de dois Estados membros constituir se a0 Co mit s de A o integrados por representantes dos Estados membros interessados Artigo 21 Os Comites ser o constitu dos por decis o do Conselho ou por decis o dos Estados interessados que dever o comunica la Se cretaria Permanente para que esta a transmita aos outros Estados membros Os Comites cuja fun o tempor ria terminar uma vez executadas suas tarefas especificas estar o abertos participa o de todos os Estados membros A Secretaria Permanente poder propor ao Conselho a cria o de Comites de A o Artigo 22 O financiamento dos Comites de A o ficara a cargo dos Esta dos membros que deles participem Artigo 23 Cada Comit de A o estabelecer sua pr pria secretaria a qual na medida do poss vel ser exercida por um funcion rio da Secretaria Permane
104. e e le CAPITULO IL Das Comiss es SE O VII Da Presid ncia e Art 75 Logo depois de constituidas no inicio da primeira ses gao legislativa da legisiatura renunir se o as Coriss es sob a presid ncia do mais idoso de seus membros e por convoca o do Presidente da C mara para eleger seus Presidentes e Vice Presi dentes Par grafo nico Ser de um ano a mandato de Presidente e Vice Presidente das ComiasDes proibida a reelri o A II PO O A sr reed d ds ddr CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 ds beco ver erre T TULO I CAP TULO Vi Do Poder Legislativo SE O I Disposi es Gerais Art 30 A cada uma das C meras ecompele elaborar seu regi mento interno dispor sobre sua organiza o pol cia e provimento de cargos de seus serv os Par grafo nico Observar se o as seguintes normas regi mentais h ser de dois anos o mandato para membro da Mesa de qualquer das C maras proibida a reelei o ssrrhosnsepses orros asas rs areas astra pqna nato d boca ten RESOLU O N 93 DE 1970 D nova reda o 210 Regimento Inierno do Senado l e derai brrd lt e 23 100 reorasoetrso ro o 2 r 4842 de tda ep Art 62 Os membros da Mesa ser o eleitos para periodo de duas Sess0es Legislativas vedada a reelei o Ver rtt rretn rs e e e 4442 42 Art 93 Dentro d
105. ensino de 1 e 2 graus Atrav s dessa nova mat ria as crian as e os adolescentes tomar o um primeiro contacto com nossa verdadeira m sica po pular sua g nese sua hist ria seus ritmos seus principais eoni positores e int rpretes Temos convic o de que se a iniciativa vingar nossa m sica popular e nossa cultura em seus aspectos mais puros e aut n ticos ser o restuvrades preservadas e colocadas no lugar que me recem em uma na o soberana independente e consciente de sus dignidade nacionais Em face desses objetivos de largo alrance s cio cultural cs peramos mere a o projetado a indispers vel acolhida e aprova o Sala das Sess es nos Nosser Almeida LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISSOES PERMANENTES LE N 5 692 DE 11 DE AGOSTO DE 1971 Fixa Diretrizes e Bases para o Ensino de 1 e 2 Graus e d untras providencias amp l do po a o ar d o Pb o ado ns cam Ha ron rusas rar borro boa ro CAP TULO 1 Do Ensino de 12 e 2 Graus vas drpoan uns mn dans as bn sun de Art 4 Os curr culos do ensino de 1 e 2 graus ter o um n cleo comum obrigat rio em mbito nacional e uma parte di versificada para atender conforme as necessidades e possib lida des concretas s peculiaridades locais aos planos dos estabeleci mentos e s diferen as individuais dos alunos 1 Observar se o as seguintes prescri es na der ni o d
106. eram re metidos de nibus at Cruz Alta F mais tarde para erguer e lintr foi preciso a colabora ito de v rias prefeituras Coma se pode esperar um bom servico postal telegr fico desta maneira Al m do exposto os lunckin rios s o muita mal pagos Um funcion rio de importants Ag ncia respondendo pela tesouraria cstu percebendo pouco mais de seiscentos cruzeiros Ele casado e pai de dois filhos O Agente da mesma reparil o percebe A Cr 1 800 00 bruto embora sendo elemento concursado O pior que n partir de ngora os agentes ter o de pagar a alugual do apartamento que ocupam Dois agentes me prestaram esta infor ma o e ambos pagar o Cr 231 50 por m s al m das taxas de gua luz ete E os funcion rios t m recomenda o especial para n o trabalharem horas extras e se o fizerem nada pverceber o O interesse da comunidade sempre colocado em segundo plano O que mais surpreende que enquanto se verlficam estes e outros fatos a ceda passo sobem as taxas postais e telegr ficas At quanda durar este estado de colsas Br Presidente O SB NOSSER ALMEIDA ARENA AC Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a Estado do Acre possul duas imporkuntes rodovias integrantes da Plano Na cional de Via o primeira delas a BR 584 nelui o tra ado da Transacreana imaginada e antoy sta por Fuclides da Cunha quando integrou a Comiss o Demarcadora de Limi
107. ferroviarios que ficam relegados ao abandono por parte do Estado O que nos preocupa com a apresenta o deste projeto de lei a prote o razo vel aos usu rios dos transportes coletivos em caso de acidentes fatais ou que provoquem invalidez permanente para qualquer tipo de trabalho Destarte o art 2 estabelece a obriga o de o transportador indenizar a quem seja acometido de invalidez tempor ria para O trabaiho com o quantum correspondente as despesas para o tra tamento e os lueros cessantes No art 3 em caso de morte ou de invalidez permanente para quaiquer tipo de trabalho se estabelece pens o mensal igual ao sal rio minimo da regi o acrescida do salario familia correspon dente ao n mero de dependentes A vetusta Lei n 2 681 de 7 de dezembro de 1912 aq regular a responsabilidade civil das Estradas de Ferro dispoe nos artigos 21 e 22 Art 21 No caso de les o corp rea ou deformidade vista da natureza da mesma e de outras circunst ncias especialmente a invalidez para o trabalho ou profiss o habitual al m das despesas com o tratamento e os lucros cessantes dever pelo juiz ser arbitrada umu indeniza o conveniente Art 22 No caso de morte a estrada de ferro respon der por todas as despesas e indenizar a arbitrio do juiz a todos aqueles aos quais a morte do viajante privar de alimento aux lio ou educa o Portanto deixa a lei ao crit rto do ju z fixar o
108. honra de transmitir a Vossa Excel ncia anexos ao presente os cselare cimentos com que este Minist rio atende ao Requerimento de Informa es n 6 138 66 de autoria do nobre Deputado Edison Melo T vora encaminhado a este Gabine te atrav s do Oficio n 2 489 de 19 de dezembro de 1966 Valho me da oport nidade para renovar a V Ex meus protestos de elevada estima e distinta considera o Esclarecimentos prestados pelo Minist rio da Agricultura C mara dos Deputados em resposta ao requerimento de Informa es n 6 138 66 de autoria do nobre Deputado Edilson Melo T vora a Se o Minist rio promoveu desapro pria es no Munic pio de Ubajara Cear para efeito de delimita o da rea do Par que Nacional de Ubajara e em que data R Sim atrav s do DRNR rg o respon s vel pelo assunto h Quais os propriet rios que fizeram jus indeniza es e que at hoje n o foram llidenizados R O Minist rio da Agricultura infeliz mente ainda n o possui a rela o dos pro priet rios que fazem jus indeniza o Durante o exercicio de 1964 por inter m dio daquele rgav conseguiu levantar uma planta topogr fica de toda a rea de sapropriada no total de 565 hectares 33 ares e 40 centiares 5 653 340 m2 abran gendo 133 lotes pertencentes a propriet rlos diversos Nesta fase a mat ria est na depend n cia de avaliacao a ser feita por uma co miss o especialmen
109. m si ca popular brasileira Em verdade sem qualquer ufanismo ou qualquer outro sen timento menos digno podemos afirmar com inteira seguran a que nossa m sica popular de fato das mais ricas e beias deven do ser preservada a todo custo A m sica popular brasileira cujas primeiras manifesta es remontam ao S culo XVII com a modinha e o lundu apresenta uma extraordin ria multiplicidade de ritmos e temas Ali s as modinhas e os lundus at 1870 eram mais pecas eru ditas do que populares incluindo se entre seus compositores o Padre Jos Manr cio Suas caracteristicas eminentemente popu lares surgiram depois que o ater Xisto Bahia e os m sicos do 0066 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Marco de 19716 teatro de revista du fim do s culo se lan aram conquista do grande p blico do Rio de Janeiro Posteriormente surgiram os conjuntos musicais denominados chor es que ucabaram por firmar um novo estilo de tocar como nos Estados Unidos fizeram os negros criando O jazz dando origem a um g nero novo o maxixe Tipicamente cariocas o samba e quase contemporaneumente a marcha surgiram e fixaram se no periodo de sessenta anos que foi de 1870 a 1930 A marcha e q samba foram produtos do carnaval e passaram 2 representar com precis o os sentimentos mais puros a verda deira alma do brasileiro Fora do Rio de Janeiro os negros e mesticos tamb m con
110. m obtivesse Parecer favor vel n o sendo aprovado con tudo por falta de reuni o daquele xg o T cnico no tim do ve riodo legislativo de 1974 Tamb m a Emenda 237 oferecida ao Projeto de Lei Compie mentar n 1 74 que tratou da fus o Guanabara Estado do Rio vi saya eleyar Rond nia a Estado O esfor o do Poder Legislativo em elevar Rond nia a Estado nao tem faltado Hoje Rond nia tem mais condi es de ser Es tado do que o pr prio Estado do Acre emancipado em 1962 O precedente da eleva o do Acre a Estado um grande estimula para o povo de Rond nia O Territ rio tem espa o f sico riquezas naturais e DEIA suficiente para se emancipar O Projeto transfere para o novo Estado as aubven es federais atualmente encaminhadas ao Territ rio suficientes para que o novo Estado possa se autoconduzir eis que esses recursos ser o adicionados arrecada o pr pria da Unidade j bastante sigui ficativa OR AMIUNTO ATUAL DE ROND NIA Receita conforme a Portaria n 11 75 da Subsecretaria de Or amento da SEPLAN _ F to e mas ln AAA ms AO em EM ETERIA CO resmas c ENTIDADES Suben SIONADAS syli REEL REITOR o Priiena TE RONDONIA RESTA ANEXO Cr J gt a er As na o E eta Altai E Caki gory Cauze syt u tiu a in Seran rar Zehricas Fonie Yeonomica AAA 0 4 000 ATACA VA o e FE e um AAA e o nomma 0 Y carr UE 2001000 Rama Cereal
111. montante da indeniza o a ser paga ao acidentado em desastre ferrovi rio montante esse que com o decurso do tempo perde a sua finali dade social em face da perda do poder aquisitivo da moeda J o C digo Brasileiro do Ar Decreto lei n 32 66 em seu art 103 disp e s No transporte de passageiros salvo se for convencionada indenizac o mais alta a responsabilidade de transportador por qualquer dano resultante da morte ou les o corporal de passageiro ser limitada por pessoa a import ncia car respondente a 200 duzentas vezes o maior sal rio minimo vigente no Pa s Entendemos que se deve fixar em caso de morte ou de inya idez permanente uma pens o mensal igual ao sal rio minimo re gional Assim todas as vezes que se alterar o valor do sal rio minimo ser automaticamente alterada tamb m a pens o sem necessidade de os benefici rios buscarem a via crucis dos entraves burocr ticos ou judici rios para a sua atualiza o Transformada em lei a presente proposi o n o teriamos repetidos os casos narrados pelo eminente Deputado lvaro Valle em seu discurso de 25 de setembro ltimo Essa narra o retrata os rasos reais em que se encontram acidentados e seus depen asi v timas de desastres ferrovi rios que Infelizmente se re petem A Joaquim da Concei o que perdera ambas as pernas em mar o de 1958 no chamado desastre ferrovi rio de Paci ncia a Rede Ferrovi ria Federal arbit
112. n 76 470 de 16 de outubro de 1975 que cria o Programa Nacional de Conserva o de Solos PNCS n o deixam mais d vidas dos firmes propo sitos do Presidente Geisel sobre o controle da eros o no territorio nacional Cumpre me como um dos representantes do Estado do Paran agradecer ao eminente Presidente Geisel aprova o do programa especial de controle da eros o urbana no norveste paranaense que atender a 90 Municipios em rea correspondente a um ter o do Paran Tals recursos no montante de dois bilh es de cruzeiros a serem aplicados at 1979 colocados a disposi o do Governador Jayme Canet J nior auxiliar o em muito a diminuir o imenso sacrif cio das prefeituras do norveste do Paran que enfrentam o problema onerando seus pr prios or amentos Na verdade Sr Presidente sem 0 apoio maci o dos organismos federais e estaduais ao programa ele scria impratic vel No Parana o din mico Governador Jayme Canet Jr visando a combater a eros o que atinge a regi o noroeste do Estado instituiu a SUCEPAR Superintend ncia do Controle da Eros o no Parana dotada de atribuicoes compat veis com o desenvolvimento do Programa Sr Presidente tive a feliz oportunidade de comparecer ao ato de assinatura do decreto que criou a SUCEPAR que ao mesmo tempo j estabeleceu com os prefeitos municipais da regi o do arenito convenio para enfrentar os problemas oriundos da eros o O Sr Noel Lobo Guimar
113. ncias do caso ou os antecedentes do conde nado revelam a sua inaptid o para essa atividade 1 O prazo de interdi o inicia se na conformidade do disposto no 12 do artigo anterior E 2 Se antes de expirado o prazo estabelecido averi guada a cessa o do perigo condicionante da interdi o esta revogada mas por outro lado se v perigo persiste ao termo do prazo prorroga se este enquanto n o cessa aquele 330 A cassac o da licenca deve ser determinada ainda no caso de absolvi o do r u em raz o de inimputabilidade T TULO VIII Dos Crimes Contra a Incolumidade P blica CAP TULO 1 Dos Crimes de Perigo Comum Pe bb Ferrera rrrasau id 4 4 uu Ari 287 Dirigir veiculo motorizado na via p blica eneon trando se em estado de embriaguez poz bebida alco lica ou quel quer outro inebriante Pena detenc o de tr s meses a um ano ou pagamento de dez a quarenta ias multa Art 288 Violar regra do regulamento de tr nsito a grave perigo a incolumidade de nutrem Pena deten o de um a seis meses ou pagamento de dez a trinta dias multa i egia men sr ro o rr sos ss ear rn rap rca rea SINOPSE PROJETO DE LEI DO SENADO N 106 DE 1073 Define as infra es penais relativas cireula o de veleulos regula o respectivo processo e julgamento e da putras providencias Apresentado pelo Senhor Senador Nelson Carneiro Lido no Expediente da Sess o de 20 8 73 e publicado no DON
114. o ao Consumidor O BR CANTIDIO SAMPAIO Projeto de lei que sl tera a reda o do art 1 da Lei n 5 958 de 10 de dezembro de 1973 A SRA LYGIA LESBA BASTOS Requerimento de inser o nos Anais da Casa de voto de congratula es com a Diretoria e demais Tuncionarios do Jornai dos Sports pelo UFARASUESO do 45 2 anivers rio de sun fun da o O SR MARCO MACIEL Projeto de lei que erige em monumento nacional a Cidade de Olinda no Bstado de Fernambuco O BR SIQUETRA CAMPOS Projeto de lei que in troguz altera es na Lei n 5 453 de 14 de junho de 1968 que imstlitiu o sistema de sublegendas O SE ANT NIO BREROLIN Requerimento de con signa o nos Anais de Casa de voto de regozijo pelo transtare do 21 anivers rio de emancipa o politica de Prederids westphalem R o Grande do Sul Comparecem malas os Senhores Acre Ruy Lino MDE Par Alacid Nunes ARENA Edison Bonna ARENA Jo o Me Deses MDB Juv ncio Dias ARENA Maranh o Jos Ribamar Machado ARENA Temistocles Telxelra ARENA Vieira da Silva ARENA Fiayi Correia Limas ARENA Hugo Napole o ARENA Murilo Resende ARENA Cear Emesto Valente ARENA Fignetredo Correia MDB Go mes da Silva ARENA Janu rio Feitosa ARENA Murcelo Linbares ARENA Paulo Studart ARENA Rio Grande do Norte Ant nio Flor ncio ARENA Henrique Eduardo Alv
115. par titulares constru o de pr dios escolares de todos os niveis implanta o de nostos telef nicos e de repetidoras de TV a se concretizar at setembro pr ximo postos de sa de e hospitais armaz ns para estocagem da produ o complexos de irriga o para a lavoura alargamento das linhas e faixas de cr dito cons DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Mar o de 1978 ors A e os O O a 1 tru o de pontes aeroportos e rodovias e um sem n mero de obras e beneficios que para serem enumerados tomar iam toda uma sess o desta Casa Essas conquistas esses beneficios de fato ajudam o nortense e melhorani suas condi es de trabalho e de vida Mas n o resolvem em deflonitivo suas imensas dificuldades O nortense Cansado de ser causa resolveu constituir se em cabe a assumindo as responsabilidades da condu o dos seus destinos Todos sabemos que a universidade nortense 2 completa e total energiza o de todo o nosso territ rio a sancamento b sica gua e esgoto para todas as povoa es vilas e cidades a lega liza o total de nossas terras a dota o de estradas vicinais q fortalecimento do empresariado dos setores rural comercial e in dustrial a elimina o do subemprego e do desemprego e amp im planta o de uma infra estrutura dotada de equipamentos sociais e de apoio a economia somente ser o poss veis com a presen a f sica de governantes que tenham por tarefa exclusiva
116. para consultas regulares com o Brasil e observa que o documento tem aspectos eviden temente negativos N v se pode ignorar que a grande na o sul americana entrou numa fase de desenvolvimento muita importante assinala o jornal acrescentando possivelmente suas condic es territoriais e recursos naturais colocaram na num posto muito destacado dentro deste hemisf rio Mas a particularidade de riqueza material se v vinculada a um regime de governo ditatorial afastado do nobre conceito da liberdade e democracia Se por um lado se honra a Am rica Latina quando o poderio norte americano se compromete a consultar com um de seus paises importantes decis es de politica inter nacional por outro se reforca indubitavelmente o con ceito de um Estado rigido em sua forma de mandar e perigoso em sua extens o de tipo autorit rio t o ingrata a mem ria do cidad o comum de nossa Am rica O eixo com o Brasil despertar receios de outros respei t veis pa ses que v em surgir a influ ncia brasileira com l gico temor um acordo que deve ser estudada detida mente porque tru a uma diretriz relacionada Am rica Latina se for estendido a outros paises irm os Porque como observa o New York Times a fac o dura do Gover 0108 Sexta feira 5 no brasileiro que come ava um movimento de liberaliza o se v reforcada pela atitude do secret rio de Estado O que n o muito promissor par
117. pelo lcool ou subst ncia de efei tos an logos b com perigo para duas ou mais pessoas ou com risco de grave dano patrimonial 0 sem possuir habilita o para dirigir o veiculo que con uzia d utilizando ve culo em que tenham sido alterados equipa mentos ou caracter sticas que afetem a sua seguran a ou O seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas especliica es do fabricante e utilizando ve culo sem placas ou com places falsas ou adulteradas f sobre faixa de tr nsito lempor ria ou permanentemente destinada ao pedestre Circunst ncias Atenuantes Art 9 S o circunst ncias que sempre atenuam a pena ter sido a infrecao cometida 2 concorrend culpa de outrem b concorrendo defeito ou omiss o na constru o ou na con serva o da rodovia ou da sinaliza o e concorrendo defici ncia t cnica ma fabrica o do veiculo Par grafo nico E tamb m circunst ncia atenuante R pre fer ncia co r u por julgamento imediato tart 23 R u Menor de 21 Anos 5 Art 10 Nas infra es penais de que trata esta lei n o ter qualquer efeito jur dico o fato de contar o agente menos de 21 anos e mais de 18 anos saiyo no que targe ao estabelecimenta em que deve ser internado para o cumprimento da pena priva tiva da liberdade Perd o Judicial art 11 O ju z pode deixar de aplicar a pena na privativa de liberdade quando o acidente causa morte ou
118. po der efetuar a conta do dep sito feito em nome do Minist rio no Banco do Brasil B A suprimentos de numer rio a servidores do Minist rio devendo ser fixado por ocasi o da entrega do suprimento o prazo de sua aplica o o qual n o poder exceder q exer c cio financeiro 31 A presta o de contas do respon savel pela suprimento dever ser apresenta da ao Minist rio da Agricultura dentro do prazo de 30 d as contados do t rmino do prazo marcado para sua aplica o 2 Os suprimentos recebidos dever o ser obrigutoriamente depositados nas ag n cias do Banco do Brasil SA onde as houver ou em sua falta nas Caixas Eco n micas Federais ou rm estabelecimentos bancatios id neos devendo a presta o de contas ser institu da com extrato de res pectiva conta corrente 33 Os juros des contas abertas nos t rmos du par grafo anterior constituir o renda da Uni o e ser o rerolhidos ao Banco do Brasil S A para cr dito da conta Re ceita da Uni o Art 4 At gn dias ap s a data do encerramento do exerc cio financeiro o Ministro da Agricultura apresentar ao Tri bunal de Conlas a comprova o das despe sus realizadas a conta dos dep sitos abertas em seu nome no Banco do Brasil S A nos termos do artigo 1 desta Lei fazendo a acompanhar das presta es de contas apre sentadas pelos respons veis por suprimentos concedidos nos termos do artigo 3 Art 0 Salvo em casos excep
119. presta o dos seguintes beneficias T aposentadoria por velhice II aposentadoria por invalidez III pens o IV auxilo funeral Y servi os de sa de VI servi o social Art 3 B o benefici rios do Programa de Assist ncia insti ns nesta Lei Complementar o trabalhador rural e seus depen dentes 1 Considera se trabalhador rural para os efeitos desta Lei Complementar 2 a pessoa f sica que presta servicos de natureza rural a empregador mediante remunera o de qualquer esp cie b o produtor propriet rio ou n o que sem empregado tra balhe na atividade rural individualmente ou em regime de eto momia familiar assim entendido o trabalho dos membros da familia indispens vel pr pria subsist ncia e exercido em con di es de m tua depend ncia e colabora o 2 Considera se dependente e definido como tal na Lei Org nica da Previd ncia Social e legisla o posterior em rela o aos segurados do Sistema Geral de Previd ncia Social PROJETO DE LEIL COMPLEMENTAR N 62 DE 1975 Do Br Gomes do Amaral Disp e sobre o exercicio da vercan a por parte de funcion rios p blicas federais ant rquicos e de Sociedades de Economia Mista As Comiss es de Constitui o e Justi a de Servi o P blico e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O exerc cio da verean a por parte dos funcion rios p blicos federais aut rquiceos e de Sociedades de
120. profissionais liberais e nos artes os nos artistas e jornalistas nos trabalhadores bracais e nos intelec tvais Confio Sr Presidente nobres colepas em que O bravo deci dido e destemido povo de Goi s do Norte e do Sul far debater DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T O SS SS O SP a SS CC e S Sexta feira 5 015 por todos os recantos do Estado n o propriamente a cria o do Estado do Tocantins mas o que realmente importante a urg ncia na sua implanta o O sonho de Feliciano Machado Braga Francisco Aires Darcy Gomes Marinho Souza Porto Jo o D Abreu Armando Storni Ade valdo de Moraes e Franciseo Japiassu acalentudo pelas mulheres e homens nortenses est prestes a se tornar realidade Que ningu m duvide da capacidade de luta do povo nortense especialmente de sua juventude estudiosa e de vibrante elite pol tica que emerge de um processo de macera o que vem de tempas imemorials Redivis o territorial prepara o do Pa s e melhor distribui o dos seus recursos humanos culturais econ micos e finaneciros pura arrancada que precisamos encetar em busca da transfor ma o do Brasil em Na o influente e pot ncia de primeira gran deza Palmas O orador cumprimentado ERRATA Republica se por ter saido com incorre es no DON de 4 12 75 Suplemento B p gina 083 2 coluna Onde se l PROJETO DE LEI N 334 A de 1972 Do Sr Edils
121. realiza o de elei es diretas para todos 08 postos eletivos Era o que tinha a dizer O SE GAMALIEL GALV O MDB PR Sem revis o do ora dor Br Presidente Srs Deputados valo do meu matado mais consciente da responsabilidade de representante do povo Nos poucos minutos de que disponho quero em primeiro lugar dirigir uma sauda o 20 grande comandante civil da democracia o Presidente do Movimento Democr tico Brasileiro Deputado Hys ses Guimar es que atrav s das suas mensagens e das suas andam cas pelo Norte do Brasil reafirmou o desejo do povo brasileiro por liberdade e demoerapia Em segundo lugar desejo fazer uma den ncia Na o sobre o que est ocorrendo no meu Estado o Paran O Sr Governador nomeado Jaime Canet assinou o Decreto n 1 495 que nm verdadeiro desastre para toda a classe dos professores do men Estado Cerea de 10 mi professores suplementaristas estao na 1mi n ncia de perder o emprego j tendo sido demitidos at a data de ontem 1 928 professores na sua maioria senhoras que n mails de 10 h 15 anos vivem do seu trabalho honesto dedicando se educa o A Associa o dos Professores do Paran e a Associa o dos prolessores Licenciados prutestaram e est n em assembl ia permanente pedindo a revoga o imediata do lamigerado decreto Inclusive j toi endere ado apelo ao Sr Presidente da Rep blica para que o ar Jaime Canet torne sexo efeito s medida Lem
122. sendo outro q autor no foro du situa o dos bens Art 12 Somente os ju zes que tiverem garantia de vitalidade inamovibilidade e irredutibilidade de vencimentos poder o conhecer dos processos de desapropria o Art 13 A peti o inicial al m dos re quisitos previstos no C digo de Processo Civil conter a oferta do pre o e sera ins tru da com um exemplar do contrato ou do jornal oficial que bouver publicado o decreto de desapropria o on c pia auten ticada dos mesmos e a planta ou descri o dos hens e suas confronta es Par grafo nico Sendo o valor da esu sa igual ov inferior a dois contos de r is dispensam se os autos suplementares Art 14 Ao despachar a inicial q juiz designar um perito de sua livre escolha sempre que poss vel t cnico para proceder avalia o dos bens Par grafo nico O auior e o r u po der o indicar assistente t cnico do perito Art 15 Seo exproprante alegar urg n cia e depositar quantia arbitrada de con formidade com o artigo 685 do C digo de Processo Civil o juiz mandar imit lo pro visoriamente na posse dos bens Art 18 A cita o far se por manda o na pessoa do propriet rio dos bens a do marido dispensa a da mulher 4 de um s pio ou administrador a dos demais quando o bem pertencer socicdade a do admints trador da co sa no caso de condom nio ex ceto o edif cio de apartamento constituindo cada um propried
123. sentido da roordenac o de pol ticas nacionais de pro du o e fornecimento com vistas a alcan ar uma pol tica latino americana nessa mat ria e Estimular na regi o a transforma o de mat rias primas dos Estados membros 4 complementacao industrial o interc mbio comercial intra regional e a exporta o de produtos manufati rados d Planejar e refor ar mecanismos e formas de assoriac o que permitam aos Estados membros obter precos remuneradores assegurar mercados est veis para a exporta o de seus produtos b sicos e mannfatrrados e aumentar seu poder de negocia o sem preju zo do apoiv necess rio aus sistemas e mecanismos de coordena o e defesa dos precos das mat rias primas aos quais j perten aiu paises da area e Melhorar a capacidade de negocia o para a aquisi o e utiliza o de bens de capital e de tecnolog a 1 Propiciar a canaliza o de recursos finaceiros para pro jetos e programas que estimulem o desenvolvimento dos pa ses da regi o g Fomentar a coopera o latino americana para a cria o desenvolvimento adapta o e interc mbio de tecnologia e infor ma o cientifica assim como o melhor aproveitamento dos regur Eos humanos de educa o ci ncia e cultura 5 h Estudar e propor medidas para assegurar que as empresas transnacionais se sujeitem aos objetivos do desenvolvimento da regio e aos interesses maciona s dos Estados membros e inber cambiar informa es
124. trebalhos relacionados com a seguran a de autoridades e personalidades brasileiras e estrangeiras na rea de jurisdi o do policiamenta da C mara des Deputados ILI atividades de n vel m dio envolvendo coordena o e orienta o de trabalhos relacionados com o atendimento aos servicos de Plen rio Nivel 2 I Atividades de n vel m dio envolvendo execuc o qualificada sob supervis o e orienta o de trabalhos relacionados com a seguranca de autoridades e personalidades brasileiras e estrangeiras na rea de ju risdi o do policiamento da C mara dos Deputados II Atividades de nivel m dio envolvendo orienta o dos trabalhos relacionados com O atendimento aos servicos de Plen rio N vel 1 Atividades de n vel m dio envolvendo execu o qualificada sob coordena o e orienta o dos trabalhos relacionados com o atendimento aos servicos de Plen rio Art 3 O Grupo Atividades de Apoio Legislativo consti tu do pelas Categorias Funcionais abaixo indicadas distribuidas as classes respeci vas pela escala de n veis na forma do Anexo C digo CD AL 011 T cnico Legislativo C digo CD AL 012 Assistente Legislativo C digo CD AL 013 Taquigrafo Legislativo C digo CD AL 014 Assistente de Plen rio C digo CD AL 015 Agente de Seguran a Legislativa Art 4 Poder o integrar as Categorias Funcionais e que trata o artigo anterior mediante transfo
125. trica Comiss o do Plano do Carv o Nacional e da Comiss o Nacional de Energia Nuclear bem como de cooperar com a ini ciativa privada na pesquisa detalhada das jazidas promissoras e os estudos visando sua explora o industrial e ainda o de suplement la exclusivamente no campo da pesquisa 2 Ap s seis anos de atividades bem sucedidas quer na rea governamental quer no mbito da colabora o com a empresa privada n o h d vida de que a Companhia de Pesquisa de Re cursos Minerais CPRM j se tomou conhecida e considerada como um dos empreendimentos mais convenientes e v lidos que o Governo concebeu para enfrentar a morosidade com que se de senvolvia o setor mineral 3 No desempenho de sua fun o primordial de incentivar a pesquisa mineral e cumprindo as finalidades que inspiraram a sua cria o a CPRM adianta se por assim dizer iniciativa pri vada na fase aleat ria e ma s onerosa da prospec o do nosso subsolo e uma vez confirmada a descoberta de uma jazida e quan tificado o seu potencial oferece os resultados da pesquisa medi ante ressarcimento das despesas mesma iniciativa privada com vantagem de esta n o haver aventurado qualquer capital para q estabelecimento das bases de um empreendimento econ mico de vulto e arriscada rentabilidade caso s i acontecer com a explora o da maioria das jazidas minerals 4 Era de se esperar por conseguinte que a empresa privada brasileira receben
126. vigor mes mo exceprional pelo que entendemos que identicamente an Presidente do Senado Federal n o foi a n s que se referiu o Pre sidente da Rep blica quando disse na parte preambular de sua mensagem ao Congresso Nacional que o que n o se pude nem se deve adm tir que se queira por ato unilateral de vontade des cumprir artigo qualouez da Constitui o ou norma legal qualquer de maior ou menor hierarquia como se rosse poss vel desta forma simplista e aut noma torn ta Insubsistente e inoperante Temos procurado emendar a Constitui o e modificar o qua dro institucional Nunca por m por ato unilateral de vontade tentamos descumpri la Entendemos pois que Sua Excel ncia neste passo referis se aos mesmos radicuis denunciados pelo Presidente do Senado Fe derai Aos democratas incumbe nu verdade lutar contra as radica liza es dos yue n o querem a modifica o do quadro atual ou parque somente se realizam na exce o ou porque estando a servi o de grupos economicamente dominantes t r condi es com a manuten o do atual estagio de silenejarem as vozes po pulares que querem a democracia plena e a justi a social De toda a forma reanimados pelas alirma es do Presidente do Senado Federal devemos continuar nossa luta pela democra cia plena preparando um futuro radiosa para o Brasil que que remos venha a ser um pa s onde o povo tenha mais liberdade mais p o em sue
127. vigor na data de sua publica o Justifica o A crise mundial do petr leo malgrado surgida h ja bastante tempo nao p de ser superada quanto aos seus inevit veis refle xos negativos na economia de pa ses como o Brasil e por certo 0068 Sexta feira DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o F Marca de 1976 A eun NN NA E a e a a nda continuar a ensejar ou a obrigar que sejam tomadas me didas pr ticas visando diminuir o consurno de seu principal deri vado 2 gasolina N o novidade para ningu m que as autoridades p blicas al m de autor zarem peri dicos aumentos do pre o do combustivel de modo a fazer face aos reajustes internacionais do produto preocupam se tamb m em encontrar f rmulas racionais capazes de levar a popula o em geral e at mesmo as revarti es p blicas que se utilizam de veiculos a economizar gasolina Muitas s o as op es ou sugest es nesse sentido havendo os que pleiteiam medidas tendentes a limitar a circula o de vei culos durante cerio n mero de dias na semana assim como os que pretendem sejam realizadas intensas campanhas visando orientar os propriet rios de veiculos automotores quanto a indis pensabilidade de economizar gasolina o que argumentam pode ser conseguido mediante a conscientiza o do povo Contudo eis que vem surgindo desde h algum tempo uma Id ia que n o propriamente decorrente da iniciativa p blica sen o que da pr pria criat
128. xXx permite a tese debatida t o brilhantemente no que diz respeito cria o especifica de Municipios no Estado de Goi s e de resto a tese ampla da divis o territorial no Brasil O SR SIQLFEIRA CAMPOS V Ex n o se incorpora A minha luta V Ex comanda a minha luta general que da caysa e um dos melhores homens p blicos que integram este Congresso Nacional Puturo Governador da Amaz nia homem realmente capaz realmente patriota e que coloca sempr os inte rosses da Na o acima de tudo o mais Pico muito feliz com o aparte de Y Ex Endosso plenamente as suas palavras e tamb m sou favor vel na cria o de Estados que se valorizem as elites que ali est o e que j provaram Na o do que s o capazes de realizar Tudo quanto existe na Amaz nia inclusive na Amazonia goiana assim como em outras regi es que V Ex e en conhece mos fruto do trabalho pioneiro dos seus homens que se mos traram portanto capazes de conduzir lhes o destino O Sr Peixoto Filho Permite Y Ex um aparte O SR SIQUEIRA CAMPOS Ou o com prazer o grande l der da fus o Alagoas Serg pe meu prilhante amigo e companheiro Deputado Peixoto Filho O Sr Peixoto Filho Deputado Siqueira Campos h um velho prov rbio que diz A inacao dos bons faz munito mais mal do que a a o dos maus Entendo assim que um Governo omisso indiferente aos problemas nactonais enseja oportunidade ao Po der Legi
129. 0 4 lt 0 4d 0 0 0 0 p p o0q4 lt _ 04084P097t4d4dthbs tb0o4b lt lt lt CAPITULO TII Da Contribuicao Sindical SECAO 1 Da Fixa o e de Recolhimento da Contribui o Sindical Art 586 A contribui o sindical devida pelos empregadores empregados e agentes ou trabalhadores aut nomas e pelos profis sionais liberais ser recolhida nos meses fixados no presente Ce p tulo ao Banco de Brasil ou nas localidades onde n o honver ag ncia ou filial desse estabelecimento banc rio aos estabeleci mentos banc rios nacionais indicados pela autoridade regional do Minist rio dn Trabalho e Previd ncia Social MTPS os quais de acordo com instru es que lhes forem expedidas depositar o no Banco do Brastl mediante guias as import ncias arrecadadas EEE A A porto birras sor osas roo co am aaa am oe yodo ss sos Art 590 Das import ncias recolhidas de aeordo com o art 586 o Banco do Brasil transferir a uma conta especial denomi a Emprego e Sal rio vinte por centa da conbribui o ain Cas eva rondan e cs mam 4444 4 P 4 U4 roba arar Ass ds As sas asas AA 7444 ra nda A A A em PROJETO DE LEI N 1 693 DE 1970 Do Poder Execuilvo MENSAGEM N 401 75 Alicera o Decreto lei n 764 de 15 de agosto de 1969 que autoriza constitui o da sociedade por a es Com panhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM e d outras provid ncias As Comiss es de
130. 172 054 D9 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COOR DBENACAO DAS COMISS ES PERMANENTES LEI COMPLEMENTAR N 1 DE 9 DE NOVEMBRO DE 1967 Estabelece os requisitos m nimos de popula o e renda publica e a forma de consulta pr via as popula es locais para a cria o de novos municipios 4 amp Art 2 Nenhum municipio ser criado sem a verifica o da existencia na respecliva rea territorial dus seguintes requisitos IV arrecada o no ltimo exerc cio de 5 cinco mil simos da receita estadual de impostos LEI COMPLEMENTAR N 28 DE 18 DE NOVEMBRO DE 1973 Modifica o art 6 da Lei Complementar n de 9 de novembro de 1967 O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decrela e eu sanciono a seguinte Lei Complementar Art 1 O art 6 da Lei Complementar n 1 de 9 de novem bro de 1967 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 6 A cria o e qualquer altera o territorial de municipio somente poder o ser feitas no periodo compre endida entre dezoito e seis meses anteriores data da elei o municipal Art 2 Esta Lei Complementar entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contrario Bras lia 18 de novembro de 1975 154 da Independ ncia e 81 da Rep blica ERNESTO GEISEL Armando Falc o PROJETO DE RESOLU O N 65 DE 1976 Do Sr Jorge Arbage Altera a reda
131. 56 de 1978 Do Sr Humberto Lu cena Adapta disposi es da Resolu o n 67 de de maio de 1962 reletivas regdmiss o s diretrizes de classifica o de cargos da Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 Projeto de Lei n 1 690 de 1978 Do Sr Antunes de Oli veira Disp e sobre a entrada de autoridade religiosa em hospitais pres dios e manic mios a qualquer hora do dia ou da noite e determina oulras provid ncias Projeto de Lei n 1 691 de 1976 Do Sr Octac lio Almeida Determina a fabrica o de ve culos automotores movidos a leo diesel para motoristas de pra a Profeta de Lei 1 2 1 692 de 1976 Do Sr Josias Leite Disp e sobre a obrigatoriedade de adicionar crueira de man dioca na farinha de trigo e d outras provid ncias Projeto de Lei n 1 693 de 1976 Do Sr Nosser Almeida Inclui a disciplina Hist ria da M sica Popular Brasileira nos curr culos dos cursos de 1 e 2 graus Projeto de Lei n 1 694 de 1978 Do Br JG de Ara ja Forge Regula a execu o de m sica erudita de autores bra sileiros dentro e fora do Pa s e d outras provid ncias Projeto de Lei n 1 695 de 1976 Do Sr Siqueira Campos Disp e sobre a constru o de faixas especiais destinadas 20 tr fego de bicicletas e outros ve culos de tragao humana nas rodovias federais e d outras provid ncias Projeto de Lei n 1 696 de 1976 Do Sr Henrique Brito Esten
132. 6 DO MINIST RIO DAS RELA ES EXTERIORES A Sua Excel ncia o Senhor General de Ex rcito Ernesto Geisel Presidente da Rep blica Senhor Presidente Tenho a honra de submeter a alta considera o de Vossa Buet l nela o texto do Conv nio Constitutiyo do Sistema Econ mico Latino Americano SELA firmado na cidade do Panam a 17 de outubro de 1975 por Representantes espreiais Plentpotenci rios do Brasil e de 24 outros pa ses latino americanos a saber Argentina Barbados Bol via Chile Col mbia Costa Rica Cuba Equador El Salvador Granada Guatemala Guiana Haiti Honduras Jamaica M xico Nicar gua Panam Paraguai Peru Rep blica Dominicana Trinidad Tobago Uruguai e Venezuela 2 Como do conhecimento de Vossa Excel ncia o Conv nio em apre o resultou de iniciativa conjunta dos Presidentes do M xico Luis Echeverr a Alvarez e da Venezucia Carlos Andres Perez os quais em carta dirigida a todos os Chefes de Estado ou de Go yerno da Am rica Latina com deta de 19 de margo de 1975 pro puseram a cria o de um Sistema Econ mico Latino Americano Convocou se consegtientemente para ter lugar no Panam uma Confer ncia que se reur y 2 partir de 29 de julho do mesmo ano n veis ministerial e t cnico e que concluim seus trabalhos em ou MOD com a aprova o do texto daquele instrumento e sua essi nutura 8 O Conv nio constitutivo do BELA entrar em vigor para os paises que o ra
133. 7 500 toneladas e atingiu em 1968 a 11 500 to neladas O Brasil se eolocaya ent o entre os principais expor tadores de pimenta Desde 1969 entretanto comecon a surgir uma praga mosaico de pepino e fus rium que aliunda ao excesso de chuvas passou a dizimar os pimentais acarretando perdas consider veis E at que a praga fosse identificada isolada combatida os preju zos subiram a milh es acarretando a falta de pagamento dos finan ciamentos contratados A praga assumiu propor es calamitosas O Minist rio da Agricultura determinou o isolamento das reas atingidas Em consegfi ncia os Bancos n o concederam novos financiamentos para custeio das safras seguintes e para plantio de novas pimen teiras Vencidos os contratos de financiamento impossibilitados como ge encontravam os produtores de pagar as d vidas viram se na grande maioria executados judicialmente sofrendo al m da mais o acr scimo das muitas contratuais juros de mora honor rios de advogado tudo implicando na eleva o dos d bitos exis tentes em cerca de 40 a Durante todos os longos anos da praga desde 1969 ut a data presente a Cocperativa Mista de Tom Acu COMTA rg o de amparo da col nia produtora desenvolven atividades sem pre cedentes repassando com seus cooperados financiamentos que ob 0094 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Marco de 1976 __ _ _ _ _ _
134. 74 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o E Mar o de 1976 O servidor inclusive os vencimentos e demais vantagens lhe pagas durante o curso com corre o monet ria correspondente aos in dices oficiais Fica ressalvado pelo par grafo nico do artigo 1 o servidor que n o for aproveitado pela administra o pois tem sido comum o Governo custear ao servidor uma especialidade e depois mant lo em fun es alheias a essa especialidade O projeto declara respons vel solid rio no pagamenta da in deniza o a empresa privada multinacional ou disfareadamente nacional que admitir em seus quadros o servidor inadimplente do contrato de perman ncia no emprego a forma que vislumbramos mais eficaz sem quebra do prin cipio de garantia da liberdade individual para minimizar a a o delet ria das multinacionais no aliciamento da nossa mais espe cializada m o de obra preservando pois o poder p blico Sala das Sess es plen rias em 1 de dezembro de 1975 Luiz Henrique LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 TIFULO IV Da Familia da Educac o e da Cultura Art 176 A educa o inspirada no princ pio da unidade na cional e nos ideais de liberdade e solidariedade humana direito de todos e dever do Estado e ser dada no lar e na e
135. 8 um sexto mediante progress o funcional de ocunantes de classe final da Categoria Funcional de Assistente Legislativo respeitadas as correspondentes reas de especializa o Art 11 Os cargos da clases inicial da Categoria Funcional de Taqu grafo Legislativo ser o providos em at 1 3 um ter o das vagas mediante progress o funcional de ocupantes da classe final da Categor a Funcional de Assistente Legislativo respeitadas as correspondentes reas de especializa o Art 12 Og cargos da classe B da Categoria Funcional de Assistente Legislativo ser o providos em at 1 3 um terca das vagas mediante progress o funcional de ocupantes da classe final da Categor a Funcional de Assistente de Plen rio e os cargos da classe inicial desta Categoria ser o providos mediante ascens o funcional de ocupantes da classe final da Categoria Funcional de ida de Portaria do Crupo Servicos de Transporte Oficial e Portaria Art 13 Os candidatos progress o e ascens o funcionais al m do atendimento ao grau de escolaridade fixado para o ingres so na Categoria Funcional dever o ser submetidos a treinamento espec fico Art 14 A progress o funcional far se pela eleva o da funcion rio classe imediatamente superior aquela a que perten a observada a respeet va especialidade e obedecer ao crit rio de merecimento na forma estabelecida em Resolu o Par grafo nico O interst cio nara progress o funcio
136. 966 passa a vigorar com a seguinte redac o Par grato nico No caso de l cen a n o remunerada para melhor desempenhar as fun es de dire o ou re presenta o sindical as licenciados ser o amparados pela respectiva entidade sindical cabendo reembolso junto conta de emprego e sal rio de que trata o art 590 da Consolida o das Leis do Trabalho da remunera o o res pectivas contribui es sociais de 1 3 tum ter o dos com ponentes das diretorias dos sindicatos Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica Go revogadas as disposi es em contr rio Justifica o O problema do afastamento do trabalhador da atividade pro fissional em raz o de fer sido eleito para cargo de direc o sin dical on de representa o profissional tem acarretado n o poucas controv rsias face ao not rio conflito de Interesses entre O Ca tal e o trabalho e consequentemente entre a classe patronal e s sindicatos de trabalhadores que sendo as entidades sindi cais vrasileiras praticamente sustentadas pela contribui o sin dical e por isto mesmo muito carentes de recursos e de pader de barganha t m sido buscadas formas de solu o para tormar se vi vel a administra o das entidades sindicais mediante o licon ciamento do trahalhudor eleito a fim de que possa prestar servi co cm regime de tempo integral Assim que temos a primeira forma de licen a consagrada pela Co
137. 976 AAA A A a pre Art 4 Os inativos far o jus revis o de proventos com base nos valores de vencimentos fixados no Plano de Retribui o para os cargos correspondentes aqueles em que tenham se aposentado de acordo com o disposto no artigo 10 do Decreto lei n 1 256 de 26 de janeiro de 1973 1 Para o efeito do disposto neste artigo ser considerado o cargo que tenha servido de base de c lculo pura os proventos a data da aposentadoria incidindo a revis o somente sobre a parte do provento correspondente ao vencimento b sico aplicando se as normas contidas nos artigos 2 e 3 desta Lei 42 O vencimento que servir de base revis o do provento ser o fixado para a classe da Categoria Funcional que houver absorvido o cargo de denomina o e s mbolos iguais ou equivalentes aos daquele em que se aposentou o funcionario 3 O reajustamento previsto neste artigo ser devido a partir da publica o do Ato de inclus o de cargos na Categoria Funcional respectiva Art 5 Os vencimentos fixados no artigo 1 desta Lei vigo rar o a partir da data do Ato de inclus o de cargos no novo siste ma a que se referem os par grafos do artigo 2 Art 6 Observado o disposto nos artigos 8 item III e 12 du Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 as despesas decorrentes da aplica o desta Lei ser o atendidas pelos recursos orcament rios pr prios da C mara dos Deputados bem como por outros rec
138. Adriano Valente Braga Ramos Henrique Brito Jo o Alves Jo o Durval Jos Alvea MDB Marcondes Gadelha Walmor de Lura Yasunori Kunigo Vago REUNIGES Quarta e quintas feiras as 10 00 horas Local Anexo 11 Sala 10 Ramal 682 Secret ria In Fernandes Costa 13 COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL Presidente talo Conti ARENA Vice Presidente C lio Marques Fernandes ARENA Ruy Lino MDB Titulares ARENA Agostinho Rodrigues Paulo Studart Al pio Carvalho Sylvio Venturolli Jenu rio Feitosa Snvai Boaventura Parente Frota Vicente Vuolo MDP Jos Carlos Teixeira Lincoln Grilla Ney Ferreira tni Coury Carlos Cotta Jouquim Beviizcqua Lincoln Grillo Vice Presidente Ant nio Belinatti Autunes de Oliveira Florim Coutinho Suplentes ARENA Jonas Carlos Jos Ribamar Machado Bento Gon alves Newton Barreira Fl vio Marc lio Tear nio Neto Francisco Rollemberg Vago Afr sio Vieira Lima Alacid Nunes MDB Aldo Fagundes Odemir Purlan Aluizio Paraguassu Vago Dias Menezes Vago JG de Ara jo Jorge REUNI ES Quartas e quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Saja 13 Ramais 688 e 632 Secret rio Walter Gouv a Custa 14 COMISS O DE SERVI O P BLICO Presidente Paes de Andrade MDB Vice Presidente S rgio Murillo MDB Vice Presidente Raul Bernardo ARENA Titulares ARENA Ossian Araripe Paulo Ferraz Dbhaldo Bar m Ary Kffuri Francelino Pereira Geraldo
139. Assembl ia Legislativa at o t rmino do mandaio dos respectivos deputados inclusive para a aprecia o dos vetos opostos pelo Governador a projetos de lei bem como dos decretos leis baixados na conformidade do 3 ap s a vig ncia do texto constitucional promulgado 5 A partir da data de encaminhamento no Congresso Na cional da mensagem relativa Lef Complementar a que se refere este artigo e at a cria o do novo Estado vedado aos Estados que the deram origem admitir pessoal ou alterar as disposi es legais que o regem ficando a obten o de qualquer empr stimo interno tamb m sujeita ao requisito estabelecido no item IV do artigo 42 da Constitui o vara empr stimos externos Art 4 Durante o prazo estabelecido na Lei Complementar nos termos do artigo 3 item II o Presidente da Rep blica no mear o Governador do novo Estado depois de aprovada a escolha pelo Senado Federal dentre cidad os maiores de trinta e cinco anos de reputa o ilibada Sr q _ aua meme amp 1 O Govermedor nomeado na forma do eaput deste artigo ser demiss vel ad nutum e em causos de impedimento o Fresi dente da Ren hlica designar lhe substituto 22 O Governador tomar posse perante o Ministro de Estado da Justi a Art 5 At o inicio da vig ncia da Constituic o do Estado a Presidente da Rep blica medianie decreto lei fixar a remune ra o do Governador e dispor sobre o res
140. Assun o Cardoso 10 04 67 30 11 67 21 Jos Campedalli 30 11 67 13 02 69 22 Jo o Carlos M Henriques 07 02 69 31 10 72 23 Theodozrico Ghayva 31 10 72 23 04 74 Interventor Milton Lima 03 07 62 12 12 62 24 Jo o Carlos Marques Henriques 23 04 74 25 Humberto da Silva Guedes PER ODO DE 1243 1973 1974 omme co aye o a gt en GOVERNADORES DO TERRIT RIO NOMFADOS NO Desde a cria o do Territ rio Federal de Rond nia a 13 de se tembro de 1944 a Chefia do Executiva portavelhense j foi exer eida por 35 Prefeitos nomeadas pelo Governador territorial Eis a rela o nominal dos respectivos puvernantes do Munici pio da Capital 01 M rio Monteiro 92 Carlos Angusto de Merdon a 03 Jos Otino de Freitas 1 04 Carlos Augusto de Mendonca 1 05 Celso Pinheiro 06 Flaminio Albuquerque 07 Ruy Brasil Canlunhede 08 Raphael Jayme Castiel 2 09 Balduino Guedes de Lira 10 Renato Climaco Borralho de Medeiros 1 11 Jos Saleh Morheb 2 12 Renato Climaco Borraiho de Medeiros 1 13 Walter Montezuma de Oliveira 14 Thomaz Miguel Chaguim 15 Rubens Cantanhede Motta 18 Jos Saleh Morheb 2 17 Floriano Rodrigues Riva 18 Jos Saleh Morheb 2 19 Raphael Jayme Castiel 2 20 Homero Martins 21 Hamilton Paulina Gendir 1 22 Raphael Jayme Castiel 2 23 Hamilton Paulino Gondim 1 24 Ant nio Serpa do Amaral
141. CPRM conceder ser a realiza dos sempre por interm dio de ag ncia financeira da Administra o Federal MENSAGEM N 401 DE 1975 DO PODER EXECUTIVO Excclent ssimos Senhores Membros da Congresso Nacional Nos termos do artigo 51 da Constitui o tenho a honra de submeter elevada delibera o de Vossas Excel ncias acompanha do de Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Mi nas e Energia o anexo projeto de lei que altera o Decreto lei n 764 de 15 de agosto de 1069 que autoriza a constitui o da nona A ns 4 A a A pa Op pa 0 Bras illa em de Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 5 0071 sociedade por a es Companhia de Pesquisa de Recursos Naturais CPRM e d outras provid ncias Bras lia em 1 de dezembro de 1975 ERNESTO GEISEL EXPOSI O DE MOTIVOS N 359 75 DE 21 DE NOVEMBRO DE 1975 DO MINIST RIO DAS MINAS E ENERGIA Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica Pelo Decreto Lei n 764 de 15 de agosto de 1969 foi criada a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM sob a forma de sociedade de economia mista com o objetivo essencial de estimular o descobrimento e intensificar o aproveitamento dos re cursos minerais do Pa s realizar os trabalhos b sicos de campo de laborat rio anteriormente a cargo do Departamento Nacional da Produ o Mineral Departamento Nacional de guas e Energ a El
142. DA DE CONTAS Presidente Alberto Hoffmann ARENA Vice Presidente Gast o Miller ARENA Vice Presi ente Walter Silva MDB Titulares ARENA Manoel Novaes Minaro Miyamoto Nosser Almeida Oswaldo Zanello Ricardo Fi za The dulo Albuquerque Arlindo Kinzler Eurico Ribeiro Furtado Leite Gabriel Hermes Jorge Arbage Josias Leite MDB J lio Viveiros Magnus Gu murles Marcelo Medeiros Peixoto Filho Welber Guimar es Ajrtor Sandoval Dian Menczes Ernesto de Marco Jader Barbalho Jos Bonif cio Neto Titulares ARENA Jo o Castelo Lauro Leit o Lomanto J nior Marcelo Linhares M riu Mundino Wanderley Marta Wilson Falc o lvaro Valle Darcilio Ayres Fernanda Gon alves Geraldo Freire Henrique Fanstune Ivahir Garcia MDB Ipitacio Cafeteira Vaga Joaquim Bevilacqua Vaga Jos Carlos Teixeira Vaga Ortac lio Queiroz Vagu Vago Yago Vago REUNI ES Quartas quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Bala 2 Ramal 686 Secret rio Wilson Rivardo Barbosa Vianna 9 COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Lys neas Maciel MDE Vice presidente Jas Camargo MDB Vice Presidente Gonzaga Vasconcelos ARENA Titulares ARENA Marco Maciel Newton Barreira Paulino Citera Prisco Viana Rafael Faraco Ubaldo Corr a A cio Cunha Alactd Nunes Ant nio Ferreira H lio Levy Hor cio Mutos Jutahy Magalh es Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T
143. DA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 335 DE 18 DE OUTUBRO DE 1967 Altera o Decreto lci n 208 de 27 de Jevereiro de 1967 e d outras provid ncias Art 6 Os artigos 12 e 13 do Decreto lei n 61 de 21 de no vembro de 1966 passar o a ter a seguinte reda o Att 13 Os Municipios s recener o as suas quotas do Fundo Rodovi rio Nacional ap s demanstrarem perante os rg os estaduais e governos dos Territ rios A destina o e aplica o nos termos e condi es da legisla o vigente dos recursos desse Fundo obedecidos os Mesmos prazos e respectivas sun es previstas no artigo anterior 8 1 O Departamento Nacional de Estradas de Rodagem en tregar directamente aos Munic plos us quotas do Funda Rodovi rio Nacional up s os rg os roduvi rios estaduais e governos dos Territ rios comunicarern 0 cumprimento por parte dos Municipios do disposto neste artigo 2 O Departamento Nacional de Estradas de Rodagem dar Imediato conhecimento aus rg os rodovisrios esta duais e s ivernos dos Territ rios da distribui o aos res pectivos Munic pios das quotas tl Imestrais acer semi 44d tr nhoque ah ta sie don a hom de PROJETO DE LEI N 1 706 DE 1976 Do Sr Fernando Coclho Disp e sobre abono de faltas de professores e alunos de estabelecimentos de ensino superior detidas para ave rigua es As Comiss es de Constitui o e Justi a de Educa o
144. DE JANEIRO DE 1948 Disn e sobre a forma de pagamento dos d bitos civis e comerciais de criadores e reeriadores de gado bovina Art 1 Ans criadores e recriadores de gado bovino asse gurado o direito de pagarem seus d bitos civis comerciais e fiscais 1a ___ anteriores a 19 de dezembro de 1946 ou posteriores desde que se trate de suas nova es ou reformas pela maneira seguinte 50 em seis presta es anuais iguais exig veis a partir de 31 de dezembro de 1949 juros incluidos calculados segundo q sistema da Tabela Price 50 em duas presta es anuais Iguais exig veis respectiva mente com seus juros em 31 de dezembro de 1955 e 31 de dezem bro de 1956 Par grafo nico Especinlizando o devedor bens im veis em garantia real e exercendo eles em mais de 30 o total da d vida esta se pagar em 12 anos em presta es iguais exigiveis desde si de dezembro de 1949 juros na forma daquela Tabela Art 2 Os juros das opera es beneficiadas por esta Lei se r o reduzidos de 1 ao ano e n o poder o exceder a taxa anusi de 8 peros bons lag ps O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado Est finda a lei tura do expedien Le IV Passa se ao Pequeno Expediente Tem a palavra o Sr Eloy Lenzi O SR ELOY LENZI MDB RS Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados o aumento do custo de vida cor respondente ao m s de janciro deste ano prenun
145. DO FAZ DE ROND NIA UM NOVO ES TADO Jornal Alio Madeira Porto Velho 17 11 73 COMISS O DE JUSTI A APROVA A ELEVA O DE RON D NIA A ESTADO Correio do Povo 17 11 73 CAMARA APROVA A TRANSFORMA O DE ROND NIA EM ESTADO Di rio de Noticias Rio de Janeiro 13 11 73 TERRIT RIOS SER O ESTADOS Jornal de Brasilia 19 04 74 reproduzindo declara es da Ministro do Interior POPULACAO O fluxo migrat rio para o Territ rio de Rond nia elevado chegando at 3 000 familias por m s As estat sticas oficiais regis tram uma popula o inferior a que tem hoje o Territ rio j com cerca de 360 000 Habitantes O quadro da popula o o seguinte segundo estudos do Pro Rond nia P Pn Popula o Ano n 1 141 IM K Total 1975 amem are 222 908 1976 230 262 17 320 247 583 1977 255 754 17 320 273 074 1978 282 085 17 320 299 405 1979 309 286 17 320 329 606 PRECEDENTE LEGISLATIVO VISANDO A ELEVA O DO TERRIT RIO A ESTADO O eminente Senador Jos Kairala nfrrecen Projeto elevando Rond nia a Estado Trata se do Projeto n 128 63 O Deputado Hegel Mohry ofereceu a Emenda n 677 4 Cons titui o de 1907 objetivando elevar o Territ rio a Estado O Projeto de Lei n 543 71 de autoria do Deputado Jer nimo Santana objutivava elevar q Territ rio a Estado projeto aprova do nas Comiss es T cnicas exceto a de Servi os P blicos embora al tamb
146. ENAL S rgio Murilo MDB Peixato Furo MDB Jos Sally ARENA Geraldo Tveire ARENA Titulares Presidente Vice Vresidentr Vice Presidente R elator Geral ARENA Ibrahim Abi Ackel Claudino Salles Tvulir Garcia Ant nio Muriz MDB Jos Bonif cio Neto Freitas Nobre Lidov no Fanton Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAJ Se o I Sexta feira 5 0127 Suplentes MDE Joel Perreira Rubem Dourado Airton Soures ARENA Santos Filho Hugo Nap le o Peruando Gon alves Eduardo Galil Rosa Fiores Tga Losso Jos Costa Gosi o Miller REUNIOES Local Antxo II Sala 8 A Ramais 903 e 604 Secgrewria Murta Teresa de Burros Pereira 8 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A EL BO RAR PROJETO DE LE SOBRE A EST BILI DADE DA FAMILIA BRASILERA Presicente Figueiredo Correia MDB Vice Prestdente Magnus Guimeries MDB Relutor Geral Cid Furtado ARENA Titulares ARENA Cleverson Temxeira Geraldo Freire Blotta Junior Nereu Gwdi Salvador Julanelli MDB Padre Nobre Peixoto Filhu Suplentes ARENA MIE Nosser Aimeida Genival Tourinho Paulo Studarl J iro Brum Jos Bonif cio Neto OMvir Gabardo OswxIdo Zaneljo Navarro Vieira Faria Lima Adriano Volente REUNI ES Quirtas feiras s 16 30 horas Local Anexo II Sela 8 4 Rameis 603 e 604 Secret ria V nia Garcia D rea COMISS ES PERMANENTES DE INQU RITO T COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO
147. ETO DE LEI N 1 723 DE 1976 Do Sr Osvaldo Hyskei Cria a Faculdade de Filosotia Ci ncias e Letras de Prudent polis vinculada Universidade Federal do Pa rana e d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Justi a de Educa o c Cultura e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 19 criada a Faculdade de Filosof a Ci ncias e Letras de rudent polis com sede no munic pio do mesmo nome vin culada a Universidade Federai do Paran Art 2 Os curr culos m nimos assim como o regimento pelo qual se reger a institui o universitaria ora criada ser o esta belecidus pelo Conselho Federal de Educa o Art 3 O Poder Executivo regulamentar esta Lei no preg o de 0 sessenta dlas Art 4 Art 50 12 75 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Revogam se as disnosi es em contr rio Justificacio O municipio de Prucent polis no Estado Go Paran dos mais progressistas daquela unidade da feGerac o apresentando grand popula o estudantil que tem de deslocar se pera outras cidades principalmente para Curitiba a fim de frequentar estabelecimen tos de ensino superior Em Prudent polis s o bastante desenvolvidas as atividades econ micas dentre as quais avulta a agropecu ria cstendendo se sua influ ncia pelos munic pios yizinhos Irati Imbituva C ndido de Abreu e Guarapuava i H igualmente no referido municipio v
148. EU PATRIM NIO IRESOLUCAO N 12 75 CPT Presidente Jos Camargo MDB Vice Presidente Walmor de Luca MDB Relaior Italo Conti ARENA Titulares ARENA Cant dio Sampaio Navarro Vieira Inoc ncio Oliveira Vaulo Studari Nereu Guidi MDB Israel Dias Nnvacs Pabjo Fonseca Gamaliel Galv o Suplentes ARENA Fernando Goncalyes Henrique Pretli Newton Barreira MDB Gomes Amaral Le nidas Sampia Eduardo Calil Darc lin Ayres Adriano Valente J lio Viveiros Carlos Cotta Ot vio Ceccato REUNI ES Quintas feiras amp s 10 00 horas Lucal Anexo 11 Ple rio das CPIs Telefone 497 Anexo 111 y Secret ria Lucy Stumpf Alves de SptuzA Centra Gr fico do Senado Federal Caixa Posta 1 203 Brasilia DF PRECO DESTE EXEMPLAR Cr 0 50 EDI O DE HOJE 88 P GINAS
149. Economia Mista ser considerada como participa o em rg o de delibera o enle tiva para os efetivos do litem IX do art 145 da Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1972 Art 2 Entrar esta lei em vigor na data de sua publica o revogadas as Msposi es em contr rio Justifica o Como se sabe oa funcion rios p blicos federais aut rquicos e os das Sociedades de Economia Mista podem ga mesmo ferapo ocupar o respectivo cargo sem preju zo da participa o de rg o de delibera o coletiva remuneradas na forma dus seguintes dis positivos Art 145 Conceder se gratificar o IX pela participa o em rg o de delibera o coletiva Desta forma o funcion rio pode desempenhar fun es nor mais percebendo o respectivo vencimento e concomitantemente integrar conselhos administrativos recebendo pela participa o nestes a correspondente gratifica o No entanto sem nenhum motivo plaus vel a C mara dos Ve readores n a nara tais efeitos considerado rg o de delibera o eletiva por isso que o art 121 e seu item II impedem como veremos de ana transcri o a percep o de vencimentos junta mente com a remunera o de Vereador nestes termos Art 122 Ressalvado o disposto no par grafo nico deste artigo perder o vencimento ou remunera o do targo efetivo o funcion rio II Quando no excre cio de mandato eletivo remunerado federal estadual ou m
150. Em consegii ncia da orienta o acima referida v rios encon tros regionais foram promovidos com o objetivo de conhever a atividade artesanal e tamb m a seu desenvolvimento e a forma de integr la para uma a o unificada Como fruto deste trabalho j foram celebrados Conv nios em v rios Estados tais como Piau Cear Sergipe Esp rito Santo e Minas Gerais entre putros A experi ncia tem demonstrado a inexist ncia de um plane jamento global do artesanato brasileiro verificando se que as difi culdades de implanta o e realiza o dos programas assistenciais se deve falta de pessoal qualificado insufici ncia de elementos de apolo inadegua o dos processos de execu o desconhecimento incompreens o on mesmo falta de instrumentos lega s e inexis t ncia de diretrizes que instruam as a es executivas nos seus fins essencials A amplia o dos objetivos do Plano elaborado pelo Minist rio do Trabalho 2 remo o dos obst culos e uma major integra o dus artes os s o as metas que o programa pretende atingir O Conv nio celebrado e ao qual me referi no in cio resulta da pr pria pol tica que o Minist rio da Trabalho vem adotando eom respeito 20 artesanato No Estado de Goi s execu o do Conv nio caber Secre taria de Servi os Sociais do Governo com previs o para atingir 700 artes os nos v rios munic pios goianos No Distrito Pederal o projeto ser executado pela Sec
151. Eslado o Amazonas no sentida de que seja criada ali uma subag ncia ou rg o com q nome adequado da Capitania dos Portos Sendo Parintins a segunda cidade depois de Manaus em mo vimenta o porlu ria a Federa o Nacional encampou a solici ta o do Singicata dos Estivadores que tamb m ecolho e endosso Sr Presidente pesso a ler expediente a esse respeito cujo teor o seguinte Excelent ssimo Senhor Vice Almirante Carlos Auto de Andrade D D Diretor da Diretoria de Portos e Costas Rio de Janeiro GB A Federa o Nacional dos Estivadores atendendo solici ta o do seu filiado Sindicato dos Estivadores de Parin tins com sede naquela Cidade no Estado do Amazonas vem mui respeitosamente solicitar a Vossa Excel ncia se jam examinadas as possibilidades de instala o de uma Ag ncia ou Subag ncia da Capitania dos Portas do Es tado da Amaz nia na Cidade de Parintins naquele Fistado Segundo as informa es que nas foram prestadas pelo Presidente do Sindicato dos Eslivudores daquela Cidade o porto ali existente desponta com grande mavimenta c o com chegadas e saidas de grande n mero de embar ca es que fazem a navega o inlerior Constantemente surgem d vidas entre ag ncias de Na vega o e a Diretoria du Sindicato dos Eslivadores conl rela o aos servi os de estiva nas embarca es que fre quentum quele porto em face das Resolu es emanadas ora da SUNAMAM ora das Or
152. Filho Jos Gosta Francelino Pereira Augusto Trein Jose Machado Hugo Napole o MODE Noide Cerqueira Jos Mauricio Walher Guimar es REUNIGES Tercas feiras s 16 30 horas Quartas feiras s 16 30 horas Quintas ieiras s 16 30 horas Local Anexo III Rama 509 Secret rio Manoel Augusto Campelo Neto 3 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR O PROBLEMA DO MENOR REQUERIMENTO N 232 75 CPI Prazo 18 60 75 10 04 76 Presidente Carlos Santos MDB Vice Presidente Ruy C do MDB Relator Manoel de Almeida ARENA Feator Subetituto Lygia Lessa Bastos Titulares ARENA Inoc ncio Oliveira Nelson Marchezan MDE JG de Ara jo Jorge Antonio Morais Suplen es ARENA Braga Rsmoa Nereu Guid MPB Juarez Datista Genervie Fonseca REUNIGES Ter as feiras s 18 30 horas Quinlas feras s 16 30 horas Local Anexo II Plen rio da Comiss o de Educa o e Cultura i Telefones Ramais 509 Anexo Mi G12 Anexo 11 Secret rio Ramundo de Menezes Vieira 4 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A INVESTIGAR E AVALIAR A EXECU O DO PROGRAMA DE REDISTRI BUI O DE TERRAS NO NORTE E NOR DESTE DO PA S REQUERIMENTO N 28 75 CPI Mario Frota Tarcisio Delgado Iturival Nascimento Alvides Franciscatlo Cleverso Tejxeira Daso Coinilira Bento Guucalves Napor J nior Vinicius Cansan o Prazo 26 6 75 a 23 11 15 Presidente Pipueiredo Correia MDB
153. Governos e duas grandes fatias de balo de recursos que a Uni o divide anualmente aos Estados Seria u oportunidade de vermos o niquel de Niquel ndia explo tado enriquecendo o povo que pisa o ch o onde ele ora se esconde seria a forma de vermos ubendidas as dificuldades de uma das mais ricas regi es do Pa s com produ o bovina e agricola e gran des reservas de min rios a rea encravada entre os paralelos de 13 ag de 18 que n o tem incentivos c programas de desenvolvi mento ajustados s suas reais necessidades seria a maneira de termos hem assistidas as popula es e os produtores da margem direita do Tocantins da Estrada de Perro do Bico do Papagaio do M dio Norte goiano do Alto Araguaia do Vale do S o Patricio do Mato Grosso goiano da Vertente do Parana ba do Sudoeste do Rio Vermelho do Nordeste do Planalto goiano e de todas as reas carentes onde o povo est descrente e decepcionado com as homens de Governo que n o reglizam as reformas de que a Na o se ressente a n o instrumenializam os organismos que dirigem para superar o subdesenvolvimento que est condenando setenta milh es de brasileiros fome ao analfabetismo s doencas end micas pobreza mats aviltante e miser vel de que se posta ter noticia H cinco anos Sr Presidente quando iniciei o meu primeiro mandato nesta Casa dellagrei uma campanha visando titula o de lodas us terras rurais e urbanas do Grande Norte asfaltame
154. Guedes Ivahir Gnrela Vasco Neto Jonas Carlos Wanderley Mariz MDB Adhemor Santilo Anl nio Pontes Fernando Curlho Gamaliel Galv o Joel Ferreira Exuro Rodrigues Suplentes ARENA Agostinho Rodrigues Manoel de Almeida A24maral Furlan Mauro Sampajo Cid Furtado R mulo Galv o Claudiro Sales Theobaldo Barbosa Ernesto Vulente Vieira da Silva Eurico Ribeiro MDP Ant nio Arnnibeli Jos Costa D as Menezes Fedro Lucena Erasmo Martins Pedro Thales Remallo Pretas Nobre Vago REUNI ES Quartas feiras s 10 00 horas Local Anexo II Sala 12 Ramal 594 secret rio H lio Alves Ribeiro 15 COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O Presidente Wilson Braga ARENA Vice Presidente Vingt Rosado ARENA Vice Presidente Argilano Dario MDB Titulares ARENA Nelson Marchezan Nereu Guidi Osmar Leit o Raimundo Parente Siqueira Campos Wilmar Dallathol Adhemar Ghisi Alvaro Gaud ncio Cid Furtado Eduardo Galil Ibraim Abi Ackel Jacob Carola Jo o Alves Luiz Rocha MDB Alo sio Santos Jorge Mola Carlos Cotta Jos Costa Rosa Plores Ot vio Ceccata Francisco Amaral Frederico Brand o Get lio Dias Theodoro Mendes Joel Lima Vago suplentes ARENA Ademar Pereira Jos Haddad Ant nio Gomes Jose Sally Lvp a Lessa Bastos Murilo Badar Sina Ribeiro Rezende Monteiro Elciyal Caiado Furtado Leite Geraldo Bulh es Ciois J nior H lio Mauro santos Filho talo Conti Vago MDB Arnaido Lafai
155. IMCO aumentando o n mero de membros do Conselho e tendo em vista a Resolu o A TO LV pela qual foram adotadas emendas Conven o da IMCO aumentando o n mera e modiiicando o processo de elei o dos Membros do Comit de Seguran a Maritima Registrando com satisfa o que ap s a Ado o dessas emen das o n mero de Membros da Organiza o aumentou Reronhecendo a necessidade dr assegurar a representa o da totalidade dos Membros da Organiza o junto aos seus orincipais rg os bem como a representa o dos Estados Membros no Con selho de acordo com um crit rio geogr fico equitativo Considerando a Resolu an A 314 VILLI pela qual ficou deci dida a convoca o de um grupo de trabalho ad hoc com o manda to de estudar toda e qualquer proposta de emendas Conven o Constitutiva da IMCO no tocante ao n mero de seus membros e composi o do Conselho e do Comit de Seguran a Maritima e outras emendas conexas Tendo examinado o relat rio do Grupo de Trabalho ad hoc sobretudo a parte referente a guas recomenda es no que diz res peito a propostas de emendas Conven o Constitutiva da IMCO Tendo adotado por ocasi o da 5 Sess o Extraordin ria da Assembl ia realizada em Londres de 16 a 18 de outubro de 1974 as emendas cujos textos est o reproduzidos no anexo da presente Resolu o e que se referem aos Artigos 10 16 17 18 20 28 31 e 32 de Conven o Constiluliva da IMCO Te
156. Jata aonde confluiria com o ramal que se destina 20 Estado de Mato Grosso 2 cidade de Cuiab Humberto Bastos analisando o problema dos transportes no Brasil afirma a certa altura do seu trabalha ao falar nos gargalos de garrafa da economia brasileira no setor de transportes sentimos como terla sido til ara plar embora com algum sacrif cio os projetos ferrovi rios de Mau A coloniza o do Brasil teve in cio com efeito pelas vias mari timas e fluviais em seguida pelos trilhos e cstradas de ferro par tindo dk costa e atingindo o altiplano brasileiro Em 1930 segundo o autor acima referido chegamos a possuir 32 000 quil metros de ferrovias 53 000 quil metros de rodovias e portos mar timos constru dos A partir dessa d cada houve total distor o do panorama dos transportes brasileiros com a perda gradual de import ncia das lerrovias Em 1950 as ferrovias ainda particivavam em 50 do sisiema de transportes do Pais Hoje elas representam menos de 14 numa queda vertiginosa para a qual poucos atentaram Vivemos momentos de intensa expectativa quanto ao futuro do Pa s e do mundo face crise internacional do petr leo com reflexos na economia des na es desenvalvidas e aubdeservolvidas agravando o programa de desenvolvimento dos povos que superam os est gios mais atrasados O Brasil grande em dimens es e no interesse de crescer desen volyendo se partiu para a sistema rodovi
157. Jo o Menezes Joel Ferreira Marcondes Gadelha Padre Nobre Peixoto Filho 3 COMISS O DE COMUNICA ES Presidente Humberto Lucena MDB Vice Presidente dG de Arg jo Jorge MBB Vice Presidente Giola J nior ARENA Titulares ARENA Mauricio Leite Norberto Schmidt Vieira da Silva Waldomiro Goncalyes Aderbal Furemo Alak Ferreira Correia Lima Dib Cherem Cierson Camata MOR Freitas Nobres Jorge Paulo Aluizio Peraguassn Aur lio Campos Eloy Lengi Suplentes ARENA Abel vila Jorge Arbage Ani nio Perreira Magno Bacelar Minoro Miyamoto Oswaldo Zanello Passos Porto Augusto Treir Elotta Finior Edison Bonna MDE Dias Mentzes dose Camargo Get lio Dias Jo o Gilberto opi Ferreira J lio Viveiros M rio Frota HREDUNIGES Quartes e quintas feiras s 10 00 horas Lhocal Anexo II Sala 6 Ramais 603 e 54 Secrot ria Iole haszarini 0124 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1976 4 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A MDB Suplentes l Amaury M ller Juatez Batista ARENA Presidenie Luiz Braz ARENA Ant nio Fontes Nelson Maculan Alair Ferreira Msr o Filho Turma A Fernando Gama Ot vio Ceccato Angelino Rosa Melo Freire Vice Presidente Djelma Bessa ARENA Jader Barbalho Ruy Codo F Ant nio Flor ncio Nelson Marchezan Turma E Jorge Uequed ds Cansun o Atlindo Kungler Pedro Carolo Vice Presidenie Nogueira da Gama MDB Carlos Wilson Pedr
158. L Se o I Sexta feira 5 0093 Art 4 As universidades e os estabelecimentos de ensino su perior isolados constituir ge o quando oficiais em autarquias de regime especial ou em funda es de direito p blico e quando par ticulares sob a forma de funda es ou associa es Po Na ar cds dn LC E Rn II 4 44 Art 52 A organiza o e o funcionamento das universidades ser o disciplinados em estatutos e em regimentos das unidades que as constituem Os quais ser o submetidos a aprova o do Conselho de Educa o competente Par grafo nico A aprova o dos regimentos das unidades universit rias passara a compet ncia da Universidade quando esta dispuser de Regimento Geral aprovado ng forma deste artigo E RR RR RR RR l ssa sn ss 4 4d q Art 7 As universidades organizar se o diretamente ou me diante a reuni o de estabelecimentos j reconhecidos sendo na primeiro caso sujeitos autoriza o e reconhecimento e no se gundo apenas a reconhecimento Art B Os estabelecimentos isolados de ensino superior deve r o sempre gue poss vel incorporar se a universidades Ou congre gar se com estabelecimentos isolados da mesma localidade ou de localidades pr ximas consiltuindo neste ltimo caso federa es de escolas regidas por uma administra o superior e com regimen to unificado que lhes permita adotar crlt rios comuns de organiza o e funcionamento PR O O 60d 40 a cs
159. LIBARDONI Atua o do Geverno do Estado de Santa Catarina Necessidade de reajustamento do sal rio dos trabalhadores brasileiros ADRIANO VALENTE Programa Nacional de Conserva o de Sulos HELIO MAURO Forma o de m o de obra artesanal FLORIM COUTINHO Fus o dos Territ rios FURTADO LEITE Necessidade de instala o de nova acencia do Banco do Brasil S A em Orakels Cear ADERBAL JUREMA Encontros regmionais da ARENA per nambreana ERNESTO DE MAR O Dificuldades do setor agricola ODEMIR PURLAN Conjuntura politico social brasileira THEODORO MENDES Artigo publicado no Di rio de A Paulo Nao Seria Rarional OCTACILIO QUEIROZ Aumento das tarifas de energia el trica na Paraiba MAGNUS GUIMAR ES Declara es de l deres arenistas sobre comportamento da Oposicao ERUARDO GALIL Amparo aos servidores do Insti nio Nacional da Propriedade Industrial WILMAR DALLANHOL Unifica o dos n veis de sal rio minimo em cada Estado ROG RIO REGO Falecimento do jornalista baiano S s trades Gentil ANT NIO BRESOLIN Atua o da Empresa Braslitira de Correios e Tel grafos NOSSER ALMEIDA Necessidade de construc o da BR 364 trecho acreano e de ponte ligando Bresilcia a Epitaciol ndla Acre PHIXOTO FILHO Demora na elabora o do Estatuto dos Municipios JOEL FERREIRA Necossidade de instelap o de subag n cla da Capitania dos Portu
160. LIBARDONI MBB SC Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados tive opor tunidade de percorrer d versas rcas de Santa Catarina Estado que tenho a honra de representar nesta Casa Devo por impera tivo de coer ncia informar a esta C mara e Na o que ali constatei apenas a presen a do desalento e da estagna o do Governo Estadual N o irla em absoluto p r em d vida os prop sitos d Gover nador Konder Reis Lamento isto sim a neglig ncia de setores du Executivo um dar imediato cumprimento a esquemas planejados para os quais est o destacados amplos recursos Por outro lado pude recolher junto s correntes de op niao p blica manifesta es de inconformismo e desespero em face dos espantosos indices do custo de vida O Governo considerando se os instrumentos de exce o de que disp e poderia agir sumariamente em defesa do povo punin do os tubar es dos g neros aliment cios os trusts farmac uticos internacionais e outros grupos que exploram impiedosamente 0 proletariado brasileiro E este momento oportuno para que se formule veemente apelo ao Governo Federal a fim de conceder aos trabalhadores com a maior urgencia um reajustamento salarial em termos mi nimos de 100 O custo de vida tornou se insuport vel principalmente para os mals humildes Milhares de familias passam priva es ou est o doentes por que lhes falta o minimo para subsistir Se o
161. MDB RJ Pronuncia o seguinte dis curso Presidente Srs Deputados recentemente foi divulgado por quase toda imprensa brasileira que num encontro com Depu tados mineiros em Belo Horizonte o Presidente Ernesto Geisel anunciou que o Governo Federal vai elaborar o Estatuto dos Municipios consolidando num nico documento todas as dispo si es relativas rea e compet ncia municipal com o prop sito de assegurar efetiva e total autonomia nos termos da Constitui c o ficando certo que a elabora o desse Estatuto se efetivar antes das elei es de novembro pr ximo Sr Presidenta Oposi o n o poderia omitir me quando se imp e ressaltar a incessante luta travada desde q in cio da Legislatura passada pe la reformula o do Decreto Lei n 201 de 27 de fevereiro de 1967 com a consequente elabora o do Estatuto dos Munic pios For isso desejo recordar nesta oportunidade que durante tr s anos seguidos q ex Ministro da Justica Prof alfredo Buzaid prometeu encaminhar ao Congresso Nacional um anteprojato ins tituindo o Estatuto dos Municipios com a precipua finalidade de estabelecer uma nova tipologia administrativa nos Municipios brasileiros vincular os servidores municipais ao INPS promover assist ncia t cnica aos Munic pios proporcionar maior fiscaliza s o no cumprimento das obriga es das Prrfeituras e aplica o dos recursos financeiros ete etc Ressalte se ainda que durante ess
162. MDB Roraima Helio Campos ARENA O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado lista de presen a acusa o comparecimento de 107 Senhores Deputados Est uberta a sess o Sob a protec o de Deus iniciamos nossos trabulhos O Sr Seerci rio proceder leitura da ata da sess o anterior MH O SR PEIXOTO FILHO servindo como 2 9 Secret ria procede a Initura da ata da sess o antecedente a qual sem observa es ussinada O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado do expediente O SR UBALDO BAREM Suplente de Secret rio servindo como 1 Secret cio procede leitura do seguinte IM EXPEDIENTE MENSAGEM N 11 DE 1975 Da Poder Execulivo Passa se leitura Submete a considera o do Congresso Nacional o texto do Acordo para a Canserva o da Flora e da Fauna dos Territ rios Amaz nicos conclu do entre o Brasil e o Peru em Lima a Y de nevembro de 19 As Comiss es de Relac es Exteriores de Constitui o e Justica e de Agricultura e Pol tica Rural Execlent ssimos Senhores Membros do Congresso Nacional De conformidade com o disposto na art 44 inciso I da Cons titui o Federal tenho a honra de submeter elevada considera 044 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Marco de 1976 c o de Vossas Excel ncias acompanhado de Exposic o de Motivos do Senhor Ministro de Fstado des Rela es Exteriores texto da Acordo para a Conserva o da Flora e da
163. Mariz ARENA Paraiba Ant nio Mariz ARENA Octacilio Queiroz MDB Pernambuco Aderbal Jurema ARENA Josias Leite ARENA Marco Maciel ARENA Alagoas Geraldo Bulh es ARENA Theobalda Barbosa ARENA Sergipe Francisco Roilemberg ARENA J os Carlos Teixeira MDB Bahia Antonio Jos MDB Djalma Bessa ARENA Henrique Cardoso MDB Hor cio Matos ARENA Manoel Novaes ARENA Prisco Viana ARENA Phe dulo Albuquerque ARENA Esp rito Santo Oswaldo Zanello ARENA Rio de Janeiro Alberto Lavinas MDB lvaro Valle ARENA Danicl Silva MDB Daso Coimbra ARENA Eduardo Galil ARENA Fiorim Coutinho MDB Prancisco Studart MDB H lio de Almeida MDB Jos Bonif cio Neto MDB Luiz Braz ARENA Lygia Lessa Bastos ARENA Mac Dowell Leite de Castro MDB Peix to Filho MDB Minas Gerais Carlos Cotta MDB Cotta Barbosa MDB F bio Fonseca MDB Homero Santos ARENA Ibrahim Abi Ackel ARENA Juarez Batista MDB Marcos Tito MDB Murilo Badar ARENA Nelson Thibau MDB Nogueira da Gama MDB Nogueira de Rezende ARENA Raul Bernardo ARENA Sinval Boaventura ARENA DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 5 0043 o VIE Designa o da Ordem do Dia VUE Encerramento 8 Discurso do Deputado Siqueira Campos proferido no Grande Exp
164. O artigo 1 da Lei n 6 147 de 1974 fica acrescido de par grafo nico com a seguinte reda o Par grafo nico Todos os sal rios superiores a 30 trin ta vezes o maior sal rio m nimo vigente no Pais ter o como reajustamento legal obrigat rio um acr scimo igual import ncia resultante de aplica o quele limite da taxa de reajustamento decorrente do disposto no caput deste artigo LEI N 147 DE 29 DE NOVEMBRO DE 1974 Disp e sobre o reajustamento coletivo de sal rio das categorias profissionais e d outras providencias Art 1 Nos reajustamentos salariais efetuados a partir de 1 de janeiro de 1975 pelo Conselho Nacional de Pol tica Salarial pela Secretaria de Emprego e Salario do Minist rio do Trahalho bem como pela Justi a do Trabalho nos processos de dissidia eoe letivo o novo sal rio ser determinado multiplicando se o ante riormente vigente pelo fator de reajustamento salarial calculado na forma do disposto no artigo 2 desta Lei Art 2 O fator de reajustamento salarial a que se refere 0 artigo anterior ser obtido multiplicando se os seguintes latores parciais a a m dia aritm tica dos coeficientes de atualiza o mone t ria dos sal rios dos ltimos doze meses b o coeficiente correspondente metade do residuo infla cion rio previsto para um periodo de doze meses fixado pelo Conselhn Monet rio Nacional c o coeficiente correspondente pa
165. PARA INVESTIGAR O COMPORTAMENTO E AS INFLUENCIAS DAS EMPRESAS MULTINA CIONAIS E DO CAPITAL ESTRANGEIRO NO BRASIL IREQUERIMENTO N 4 75 Prazo 10 4 75 a 7 11 75 Presidente Alencar Finredo MDB Vic Presidente Moreira Franco MDL Relator Herbert Levy Titulares ARENA Gonzaga Vusconcelos Passus P rlo CPI Geraldo Freire Arnado Kunzjer Teot nio Neto Gabriel Hermes MDE Nadyr Rossetti Sebasti o Rodrigues Joaquin Bevilacqhia Jader Barbalho Suplentes ARENA Hugo Napolr o Panlo Siudart Igo Losso Jo o Linhares Cardoso de Almeida Rayraundo Parente Jo o Castelo MOB Parheco Chaves Jajson Barreto Genival Tourinho REUNIORS Ter as feiras s 18 00 horas Quintas feirar s 8 00 horas a Local Anexo IIE Ramal 497 Secret rio Paulo Ernani Fonseca Aires Tancredo Neves Marcondes Gadelha Jo o Menezes _ __ __ o A ad 2 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO DESTINADA A PROCEDER AD LEVANTA MENTO DA SITUA O PENITENCI RIA DO PA S REQUERIMENTO N 16 475 CPI Prazo 20 5 75 a 11 03 96 Presidente Jos Bonif cio Neto MUB Vice Presidente Theodoro Mendes MDB Relator Ibrahim Abi Ackel ARENA THulares ARENA Fernando Gon alves Noguera de Rezende Djalina Bessa Adhemar Ghisi Blotia J nior Carlos Alberto de Oliveira MDB Luiz Henrique Odacir Kie Suplen les ARENA Ivahir Garcia Raymundo Diniz Vianna Neto Peixolo
166. Presidente gostaria de saber se o Instituto tem alenm plano de traba lho para esse a o ou para o pr ximo na rea Norte do Cear O SR CONVIDADO N o tem nobre Deputado O SR DEPUTADO EDILSON MELO T VORA Completando a pergunta tem o astituto j instalada alguma delegacia e funcionando no Estado O SR CONVIDADO O Instituto n o tem plano espec fico para reflorestamento no Cear Temos uma delegacia montade que J est funcionando h bastante tem po O que pretendemos fazer incentivar os investidores a aplicarem os incentivos naquela regi o do Nordeste O SK DEPUTADO EDILSON MELO T VORA Poderia V Ex dizer se o Parque Nacional de Ubejara fica sob a jurisdi o do Instituto O SR CONVIDADO Sim nobre Depu tado O SR DEPUTADO EDILSON MELO TA VORA Y BR tomou conhecimento do funcionamento desse parque Alguma id ia sobre sua utiliza o J o conhece j o visitou O SR CONVIDADO N o ainda n o es tive l Pretendo ir at l brevemente As not cias que temos recebido que n o tem havido muita visita o quele parcue Mas h um ernpo de guardas que est fiscali o e tomando conta do Parque de Uba ara O SR DEPUTADO EDILSON MELO TA VORA Realmente no Parque s quem funciona bem s o os guardas O vue ocorre mais ou menos Sr Presidente o seguin te no Cear como V Ex j deve saber a maior rea compreendida pelo ser
167. SSO NACIONAL Se o I Marco de 1976 A ANNAN NN NN a br E E Aer ana a ZO ICH_ Sus Totst por stilo e Territiria P Fe La Read aj jente al Enrilesiuoz 1 Acro 3 761 000 00 17 301 090 5 9 L05 D9 2 Psie 22 0h 000 00 116 625 000 90 633 125 00 z Sarnin 2h 252 000 00 120 087 050 00 600 155 40 h Rio Grando do lorte 34 912 020 99 165 157 000 90 830 300 00 5a Part HO 4H 000 0 195 221 020 20 976 125 00 6 Mazan3st h2 7 53 029 00 gt pol iyT3 OCO CO 1 022 572 00 Te alegoas 50 765 000 00 263 9 2 000 00 1 219 819 00 8 erash o 55 205 000 00 265 035 000 00 1 325 423 09 q ea 57 905 500 90 275 052 999 00 1 375 257 00 10 Distrito Federal 97 151 060 09 455 261 000 00 2 526 305 00 AL Court 99 152 000 00 Mm1 395 009 00 2 359 575 00 is t s Grossa GT DOS 200 00 H59 12 000 00 2 453 710 00 23 Sigfrito Siator 105 533 009 090 516 317 S00 90 2 554 035 00 Up astie 145 095 000 00 693 551 200 90 3 467 153 30 15 Pernabacos 22b 419 000 90 1 07 421 000 00 Se 572 107 00 16 Santa Citardnat 253 727 000 00 1 215 750 900 00 6 073 700 08 AR Behia 272 219 000 00 1 304 2 3 000 00 521 413 0 18 Paran 592 952 000 00 2 53 777 000 00 14 263 393 00 19 d nza Gerais 650 215 000 00 3 130 025 000 00 Djs dade Lou a a I 20 Rio Grande da Sul 725 622 000 90 3 494 324 000 00 17 474 720 09 21 His de Janeiro 1 073 005 000 20 3 1231611 000 0 23 513 027 105 22 S o Paulo h
168. a ARENA Adhemar Ghisi ARENA Valmor de Luca MDB 0112 Sexta feira 5 Rio Grande do Snl Alberto Hoffmann ARENA Alceu Collares MDB Arlindo Kunzler ARENA Norberto Sehmidt ARENA Rosa Flores MDB VIT O SR PRESIDENTE C lio Borja Levanto a sess o designando para amanh a seguinte ORDEM DO DIA Bess o em 05 de mar o de 1976 Sexta feira TRABALHO DE COMISS ES VIII Levanta se g Sess o s 15 horas e 25 minutos o wi DISCURSO DO DEPUTADO SIQUEIRA CAMPOS NA SESS O VESPERTINA DE 3 3 1976 a O SE SIQUEIRA CAMPOS ARENA GO Tronuncia 0 seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados ao iniciar se mais uma sess o anual desta 3 Legisl tura quero reafirmar aqui da forma mais clara e perempt ria poss vel o compromisso maior al m daqueles que se resumem no juramento formal do Par lamentar que assumi com a gente nortense com todos os gulanos amp por que n o dizer com o pr prio Pa s trabalhar incansayel mente pela cria o do Estado do Tocantins e pela redivis o terri torlal do Pa s De fato Sr Presidente nenhoma medida mails importante para o Estado de Goi s especialmente para a regi o dn Grande Norte Goiano e reas pobres e isoladas do sul do Estado do que a cria o do Estado do Tocantins cada novo dia conven o me mais desta verdade Os poucos pol ticas que discordam deste objetivo maior do nortense de G
169. a Tanta para comprar como para desapro priar O desapropriante precisa ter o dinhei ro disponivel porque o pagamento pr vio e e o dono recusa receber deposita se o pre o da avalia o judicial Nenhum administrador pode portanto decretar a desapropria o sem ter 08 re cursos correspondentes ao valor real do bom mas para isso ele carece n o s de verba no papel como de dinheiro vivo A Constitui o foi s bia ao exigir a inde nizac o pr via limitando o poder de desa propriar as forcas do Tesouro Burlando as Constitui es federal e es taduais autoridades t m decretado desa propriac es sem dispor dos recursus pre vios Em alguns casos conseguiram mesmo entrar na nosse provis ria dos bens median le dep sitos 1rrisorios Alguns magistrados consentiram nessa burla alegando tratar se de posse provis0 ra e que o exproprado n o teria prejul zo porque afinal receberia o justo preco mediante avalia o judicial Nada malis iusorio Entrando na posse do bem o Poder P blico retarda a a o de de sapropria o durante anos esgotando tados os recursos at o Supremo Tribunal Fe deral Quando por fim expedida a requi sicao de pagamento a favor do expropriado ainda n o recebe ele o seu dinheiro por que n o h verba Entra este na fila dos precat rios por ordem de antiguidade com os outros credores porque todos os anos A verba consignada no Or amento para cum primento de decis e
170. a o por exemplo a Groenlandia parte extraterritorial da Dinamarca cujos neg cios administrativos s o tratados por um dns Minist rios Fomos inspirar nos no exemplo norte americano enfrentamos o problema do Acre onde uma popula o flutuante de nacionais em terra estrangeira movidos pelo interesse econ mico e tocados pelo sentimento das aventuras exigiu solu o extraconstitucional quando ap s a sucess o dos diversos acontecimentos que assinalam a hist ria regional aesde Galv s a Placido de Castro a Na o teve de intervir Oc lio de Medeiros Territ rios Pederais Editora Narianal de Direito Rio 1944 p 87 Depois do Decreto n 5 161 de 10 3 1904 que ratificara o Tratado de Petr polis de 17 11 1903 pelo qual adquir anios da Bolivia aquela faixa territorial o Congresso Nacional teve que enfrentar o problema administrativo decorrente Jevado a optar entre tr s solu es administra o direta pela Uni o anexa o ao Esta o do Amazonas constitui o em Estado aut nomo Embora Rui Barbosa defendesse a anexa o ao Estado do Amazonas O Presidente Rodrigues Alves preferia a primeira solu o alegando que pelos sacril cios impostos Uni o em custosos arranjos inter nacionais deveria caber lhe aquela administrac o Assim a Uni o ganhou a disputa e q supracitado Decreto de 1904 criou tr s departamentos do Alto Acre do Alto Purus e do Alto Jurua Os prefeitos eram nomeados pelo
171. a o e que n o t m nem podem ter como n s homens de outra gera o compromissos com passado antigo on recente mas t o somente com e futuro E prosseguiu Nesse sentido O Brasil n o vir a sex cabe nos com sapedoria e humildade n o apenas pretender orientar mas sobretudo comp sender e n o impedir v futuro O Sr Celso Barros Permite Y Ex um aparte O SE ODACIR ELEIN O Sr Celso Barros Nobre Depulado referiu se V Ex a pronunciamentos de Governadores de Estudo a respeito de nova conjuntura nacional mas esqueceu se de mencionar aquele do Governador do Estado de 840 Panlo que em Mensagem Assem bisiga Legislativa no dia 12 do corrente pro nrava inserir no sistema constitucional do Brasil um novo Poder o Moderador Sabemos que o Pader Moderador foi nma arganizac o vigente na Constitui o de 1824 e tinha sua rag o hist rica Proclamada a Independ ncia do Brasil e elaborada a Constitui o nara institu cionalizar a nova realidade jur dico pol tica n o se poderia eimi nar de vez a influ ncia marcente e dominante da Coroa Por tuguesa isso fea tom que se intraduzisse no sistema constitucional Poder Moderador que de moderador s tinha o nome pois era de fato abrangente j que absorvia tados as outros existenies Ele se sobrepunha gos Poderes Judici rio e Legislativo representados pela Sengdo e pela C mara Veja Y Ex 2 que ayora se procura leva
172. a cional conforme prev o artigo 13 do Decreto lei n 61 de 21 de novembro de 1966 A reten o das cotas j nos parece sanc o suficiente para os Munic pios que n o entreguem no prazo legal a documenta o exigida Assim o per odo de atrazo na entrega iria em consequ n cia inflacionar a parcela de cotas destinadas a eles fato que a 1105850 ver viria a se constituir numa outra forma de san o As administra es municipais sempre s voltas com o pro blema de insufici ncia de verbos se n o cumprem prontamente as exig ncias devemos crer que s o levados por problemas estra nhos a inten o da lei ou seja insufici ncia de dados cstat sticos falta de assessoramento t cnico ete Qutros Fundos j s o remunerados e as seus benefici rios re cebem al m dos dep sitos os juros e corre o monet ria corres pondentes Logo a nossa proposta al m de justa vem apenas estender a medida adotada pelo Fundo de Garantia do Tempo de Servico a uma parcela do Fundo Rodovi rio Nacional que cabe aos Municipios Submeto pois aprecia o dos meus ilustres pares p presente projeto com a convic o de que ele se destina a efetivamente pro teger o fortalecimento do Munic pio sem nenhum prejuizo conse quente e com a esperan a de que ele possa ser aperfei oado nas Comiss es desta Casa de modo a melhor atingir seus objetivos Sala das Sess es em Israr Dias Novaes LEGISLA O PERTINENTE ANEXA
173. a Brasil parece destinada a confundir as rela es hemisf ricas Os especialistas perguntam Que utilidade pode tra zer um entendimento que n o tem o peso de um acordo e muito menos a for a de um tratado considerando se que de acorda com os procedimentos pol ticos norte america nos um documento desse tipo n o garante sequer um compromisso por parte daqueles que amanh assumir o o poder Os analistas consideram o problema a partir de duas perg pectivas 1 Do ponto de vista brasileiro a quest o simples pois mesmo que o entendimento dure pouco os brasileiros esta beleceram o precedente de que os Estados Unidas ihes re conhecem uma hierarquia especial 2 do ponto de vista norte americano por m a quest o bem mais complexa e por uma raz o muito simples ns assessores de Kissinger notaram a crescente inclina o do Brasil pelo Terceiro Mundo e por isso decidiram convid lo a sentar se na ante gala das grandes pot ncias Os especialistas nutam com temor que q Brasil conquan to s vezes aparente seguir o caminho que lhe indicam quase sempre consegue abrir novas pistas em sua a o pol tica Em suma a posi o brasileira segundo os es pecialistas ainda n o est definida e por isso que a atitude de Kissinger comparada a um tiro que pode sair nela culatra A raz o disso que atribuindo grandes privil gios ao Brasil os Estados Unidos poder o acentuar o descontenta
174. a Da Col mbia Kissinger foi para a Costa Rica onde se reunlr hole cum seis chanceleres da Am rica Central O presidente Daniel Oduber disse que a quest o cubana ser o tema das con VErsa Es Em Brasilia o chanceler Azeredo da Silveira manifeston a opini o de que o ponto importante registrar no discurso pronunciado por Kissinger no Itamaraty o peso que ele con eriy Am rica Latina e no Brasil Silveira mastrou se satisfeito pelo alto grau de compreens o demonstrado por Kissinger em rela o ao Brasil e considerou injustos as cr ticas que t m sido feitas ao secret rio de Estado AL PROTESTA CONTRA OS ELOGIOS DE KISSINGER BOGOTA A Col mbia n o se ajoelhar diante dos Es tados Unidos e muito menos diante de nenhum pais de Am rica Latina afirmou o presidente colombiano Al fonso Lopez Micheesen A import ncia das rela es he misf ricas n o reside nos privil gios concedidos a qualqner pa s mas no respeito entre os Estados Unidos e a Am rica Latina afirmou o presidente Carlos Andres Perez da Venezuela Kissinger cometeu mais um grande erro disse o jornal Excelsior de San Jos As tr s afirma es resumem o descontentamento da Am rica Latina ante as derlara es de Kissinger atribuindo ao Brasil a condi o de pa s pot ncia Em Washinpton especialistas diplom ticos observaram que a atitude de Kissinger 20 conferir iretamento especial a
175. a Rep blica vigorou por ponco tempo o regime institu do pela Constituic o de 1937 n o se consolidando nessa parte cassou a autonomia de todas os munic pios brasileiros Mas o casa do Territ rio do Acre n o o mesmo quanto ao processo de cria o dos demais Territ rios Federais em primi ro lugar porque nenhum respaldo constitucional havia sua ins tituicao em segundo porque decorrente de aquisi o internacio m n o de desmembramento de unidade federativa preexis nte ii Os demais foram criados sob o imp rio da Constitui o de 937 Aquela Cunslitui o distinguia tr s figuras quanto amp origem dos Territ rios Federais a da aquisi o a do desmembramento e a da lransforma o assim previstas respcetlvamente nas arts 4 6 2 6 8 2 m verbis Art 4 O Territ rio Federal compreende os territ rios dos Estados e os diretamente administrados pela Uni o podendo acrescer com novos territ rios que a ele venham incorporar se por aquisi o conforme as regras do direi to internacional ue Art 6 A Uni o poder criar no interesse da seguran ce nacional com partes desmembradas dos Estados ter rit rios federais cuja administra o ser regulada em lei especial asa Fon tds rs sa treFo O E E A Srt 8 Par grafo nico O Estado que por tr s anos consecutivos n o arrecudar receita suficiente manuten o de seus servicos ser transformado em territ rio a
176. a de disponibilidade de fundos para tais tins 3 Facilitar o desenvolvimento das atividades dos Comites de A o e contribuir para a cgordenac o entre eles incluindo ajuda para realizar os estudos correspondentes 4 Propor ao Conselho programas projetos de interesse c mum sugerindo as formas de leva los pr tica e outras medidas inclusive reunioes de t cnicos que possam contribuir para a melhor realiza ao dos objetivos do SELA 5 Elaborar e submeter considera o dos Estados membros o projeto de agenda para as reuni es do Conselho e preparar e dis tribuir os documentos relacionados com a citada agenda 6 Elaborar os projetos de or amento e de programas de tra balho para submet los aprova o do Conselho 7 Submeter considera o do Conselho em sua Reuni o Or dinaria os relat rios financeiros do SELA 8 Mediante aprova o do Conselho promover e concertar acordos para a realiza o de estudos programas e projetos com organizacao e institul es internacionais especialmente os de ca r ter regional e organiza es nacionais de Estados membros e de terceiros pa ses 9 Formalizar a convoca o das reuni es dos rg os do SELA 10 Arrecadar as contribui es dos Estados membros admi nistrar o patrim nio e executar o or amento do SELA 11 Flaborar relat rio anual de suas atividades para sub mel lo considera o do Conselho em sua reuni o ordinaria 8 coorden
177. a sabe sim O que quer Continuando em sua ijornalicalha diz o artigo que se en saia no momento testar o esp rito c vico dos pol ticos para ver se os mesmos depois de um dec nio de ben ficas realiza es e mctamorfoses incontestes que sem eles se efetivaram est o agora compenetrados do papel imprescind vel que lhes toca Ora qual esse papel imprescind vel do pol tico que a subjor nalservi ncia vislumbra se no seu entender tudo se pode hem realizar sem o concurso dos pol ticos E a ofensa contra a classe pol tica atinge o pice quando o articulista complementa Os politicos continuam iguais e espiritual a que predomina N o Sr Presidente Essa campanha dirigida que se abate sobre os pol ticos em nome de n o sei que for as n o pade ficar sem a manifesta o de rep dio e protesto desta Casa Protesto dos mais veementes porque 0 artigo nos nivela a tados como se todos n s os pol ticos f ssemos corruptos E esse tipo de jornalicalha que presta desservico Na o justamente neste momento em que a valoriza o da classe pol tica a t nica geral de todas as for as vivas da P tria que n o est o compromissadas com interesses estranhos e contr rios nacia nalidade SR OQCTAC LIO QUEIROZ MDE PB Pronuncia 0 seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a recente eleva o das taxas de consumo de eletricidade para os usu rios do Nord
178. a Ibiapaba durante a seca sao os nicos locais a servirem de ref gio para o gado das reas sertanejas e por n o ha ver cercas nos dom nios do Parque o gado ali penetra sendo escorra ado do local pela guarda e inclusive sendo maltratado com pedra e outros objetos Assim sendo requeremos a V Ex desde logo ante a situa o calamitosa por que atravessamos provid ncias para o isola mento com cereas daquelas areas no Par que Nacional local a susta o de maus tratos ao gado a indeniza o dos posseiros e assim a solu o de um verdadeiro mal que vem deixando desassossegada a popu la o do munic pio com profunda insta bilidade na vida s cio econ mica da regi o Sexta feira 5 0119 Marco de 1976 er coli pm Po DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E eee A q Ay Imaal i Lil a gt KA A _ _ _ _ Na expectativa de suas gratas provid n cias aguardamos confiantes a decis o fir me de V Ex para as determina es que o caso requer Ateneiasas sauda es M rio Ribeiro Lima Prefeito Municipal COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Reuni o de 7 de julho de 1971 CONVIDADO Dr Jo o Mauricio de Mello Franco Nabuco Presidente do IBDF instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal O SE PRESIDENTE palavra agora ao eminente amigo Depu tado Edilson Melo T vora O SR DEPUTADO EDILSON MELO TA VORA 8r
179. a aprovado o Plano Nacional de Via o PNV de que trata O art 8 item XI da Constitui o Federal represen tado e descrito comiplementarmente uno documento anexo contendo as seguintes se es 1 Conceitua o Geral Sistema Nacional de Via o 2 Sistema Rodovi rio Nacional 2 1 2 2 namentlatura e rela o descritiva das ra vvias da Sistema Rodovi rio Federal integrantes do Plano Nucional de Via o conceitua o bea tp pPr ar b taanr eras as sunitas dada dd nr 4a 4 4 2 2 2 RELA O DESCRITIVA DAS RODOVIAS DO SISTEMA RODOVI RIO FEDERAL Unidades da Superposgi o BR Pontos de Passagem Federa o Extens o em BR km Liga es tu rreonapar sA Pona anann aandra Mar o de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta felra 5 0073 me PROJETO DE LEI N 1 701 DE 196 Do Sr Moreira Franco Altera o item JI al nea ec do artigo 8 da Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 que cria o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e da outras providencias As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 A alinea e do inciso II do art 8 da Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 passa a vigorar com a seguinte reda o c gt necessidade grave e premente pessoal ou familiar in clu das obrigatoriamente as despesas de natureza m dica
180. a meir pole n o t m gua pot vel n o t m esgotos n o t m ilumina o n o t m coleta de lixo n o t m ruas caladas n o t m transporte qdeonado que aqui proliferam as fuvolas que aumeniam ano a ano na PHoporcao de vinte por cento que oitenta por cento das IRDPOvA es nos eursos de primeiro gran decorrem da sub nuiri o das crian as que em termos de sa de p blica estamos quase na estaca Zero que o servico de pronto socorro deficiente o quanto possa ser que o atendimento m dico hospitalar privil gio das classes abastadas pelo Menoa em nivel de qualidade De mim Er Presidente sem deixar de i i p assinalar o empobreci menta crescente a que votados os Municipios todos do Brasil maro desde Jogo o mal dos prefeitos nomeados N o tendo de o ntas a0 povo 0A prefeitos n o precisam do povo y HUA alnda um outro trecho do Presidente rec m eng possado do Tribunal de Contas da paulic ta te rec m em O Poder Central precisa atentar para a gravidade dessa situa o que insustent vel e que n o resolvida corajo samente levar no prazo m ximo de dez anos S o Pauly J aS capitais brasileiras go caos em tm vi os p blicos l vermos de sel E o conselho de Planet Buarque A solu o uma s nenhuma outra a melhor distribui t o da compet ncia tribut ria que sienifitar a revitali za o da economia dos Municipios dando se a estes em particular ds CApitais mais espe
181. a os pa ses que defendem em luta mais do que complexa o sentido liberal de governo a scr governado acrescenta o editorial SILVEIRA IMPORTANTE O PESO CONTERIDO AO BRASIL O peso conferido Am rica Latina e ao Brasil foi con siderado pelo chanceler Azeredo da Silveira como o aspecto importante a repistrar no discurso proferido pelo secret ro de Estado Henry Kissinger no jantar que lhe foi ofere cido no Itamaraty A informa o transmitida imprensa velo seu porta voz revelava tamb m a satisfa o do chan ccler brasileiro pelo alto grau de compreens o demonstra do por Kissinger em rela o ao Brasil Silveira considerou injustas as criticas feitas por alguns jornais norie ameti canos s palavras do secret rio de Estado Quanto ans resultados da visita a chancelaria brasileira os considera plenamente satisfat rios Os termos do memo rando de entendimento firmado entre os dols paises se gundo o porta voz mostram elaramenic que os resultados corresponderam exatamente ao que se esperava do visila ou seja p estubelecimento de novo sistema de relaciona mento Brasil Estados Unidos com enfoque pol tico mais bilateral O Itamaraty n o informou quando ser o realizadas as primeiras reuni es previstas pelo memorando de entendi mento mus adianton que grupos mistos de trabalho po der o ser constituidos e come ar a funcionar antes que se realize primeira reuni o semestral de alto n vel
182. a qa dl e Rn a os Art 3 2 vedado o pagamento ao Vereador de qualquer van tagem pecuni ria como ajuda de custo representa o ou groti fica o n o avtorizada expressamente por esta Lei PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 64 DE 1976 Da Sr Jer nimo Santana Eleva o Territ rio Federal de Rond nia condi o de Estado e determina nutras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Justica da Amaz nia e de Pinanecas O Congresso Nacional decreta Art 19 q Territ rio Federal de Rend nia erigido em Esta do conservando a denomina o e os l mites atuais Art 2 A cidade de Porta Velho ser a Capital do Estado Art 3 A Assembl ia Constituinte do Estado de Rond nia ser eleita sessenta dlas depois da publica o desta Lei Comple mentar e instalada trinta dias 2n s sob a presid ncia de Julz do Tribunal Regional Eleitoral do Acre e Rond nia por seu Presidente designado para essa finalidade 0052 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Margo de 1176 1 S o aplic veis a essa elci o as normas do C digo reg que disciplinam a de Deputados s Assembl ias Legis ALYAS E 2 O Juiz desiguudo 4 que se refere o caput deste artigo presidira a Assembl ia Constituinte at a elei o da Mesa Direiora 32 juntamente com o dos Deputados dos outros Estados Art 4 O Tribunal Regional Eleitoral baixar instru es para a realiza o da elei o para a As
183. absorvidas em cada caso peos vencimentos fixados no artigo anterior 1 0 A partir da vig ncia dos atos de transforma o ou trans posi o de cargos para as Categorias Iuncignais cessar para os respectivos ocupantes o pagamento das vantagens especificadas neste artigo 2 Aplica se o disposta neste artigo aos funcion rios do Quadro de Pessoal de C mara dos Deputados medida que os rospectivos cargos forem transformades ou trenspostos pura Cate gorias funcionais integrantes dos demais Grupos estruturados ou criados ne forma da Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 Art 3 4 gratifica o adicional por tempo de servi o dos funcion rios do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados que forem inclu dos nos Grupos de que trata esta Lei e nos demais estruturados e crindas na forma da Lei n 5 645 de 10 de dezem bro de 1970 ser calculada de acordo com o disposto no artigo 10 da Lei n 4 345 de 26 de junho de 1964 Par grafo nico Aos atuais funcion rios que em decorr ncia da aplica o desta Lej passarem a perceber mensalmente retri buic o total Inferior 2 que vinham auferincdo de acordo com a legislac o anterior ser assegurada a diferen a como vantagem pessoal nominalmente identific vel na forma do disposto no arti go 4 e respectivos par grafos ga Lei Complementar n 10 de 6 de maio de 1971 0064 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o I Marco de 1
184. acional Art 2 Mediante declara o de utilida de p blica tados os bens poder o ser de sapropriados pela Uni o pelos Estados Municipios Distrito Federal e Territ rios 1 A desapropria o do espa o a reo au da subsolo s se tornar necess ria quando de sua utiliza o resultar prejuizo patrimonial do propriet rio do solo 2 Os bens do dom nio dos Estados Munic pios Distrito Federal e Territ rios poder o ser desapropriados pela Uni o e as Municipios pelos Estados mas em qualquer caso ao ato dever preceder autoriza o legislativa Art 3 Os concession rios de servi os p blicos e os estabelecimentos de car ter p blico ou que exercam fun es delegadas Mar o de 1976 de poder p blico poder o premover desa propriae es mediante autariza o expressa constante de lei ou contrato Art 4 A desapropria o podera abran ger a rea cont gua necess ria ao desen volvimento da obra a que se destina e as zonas que se valorizarem extraordinaria mente em consequ ncia da realiza o de servico Em qualquer caso a declara o de utilidade p blica dever compreend las mencionando se guais as fndispons veois continua o da obra e as que se destinam a revenda Art 5 Consideram se casos de utilida de p blica a a seguran a nacional b a defesa do Estada e o socorro p blico em caso de calami dede d a salubridade p blica e a cria
185. ada nos terri t rios amaz nicos de ambos os pa ses encare o a Vossa Excelencia a conveni ncia de o Governo brasileiro ratificar o presente acordo sendo para tanto necess ria a pr via aprova o do Congresso Na cional conforme os termos do urtigo 44 inciso T da Constitui o Federal 4 Nessas condi es tenho a honra de submeter um projeto de Mensagem Presidencial para que Vossa Excel ncia se assim houver por bem encaminhe o texto do Acordo anexa aptova o do Poder Legislativo Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia Se nhor Presidente os protestos de meu mais profundo respeito ACORDO PARA A CONSERVA O DA FLORA E DA FAUNA DOS TERRIT RIOS AMAZ NICOS DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL E DA REP BLICA DO PERU O Governo da Rep blica Federativa do Brasil e o Governo da Rep blica do Peru Considerando a conveni ncia de promover a mais estreita cola bora o entre ambos os pa ses na observ ncia de pol ticas racionais de conserva o da flora e da fauna dos seus respectivos territ rios amaz nicos para o aproveitamento racional do seu potencial eco n mico _Convencidos de que a coopera o bilateral em mat ria de fis caliza o e controle indispens vel para a garantia da efici ncia das medidas conservacionistas Acordaram as seguintes disposi es Artigo I A Rep blica Federativa do Brasil designa o Tnstituta Brasileiro de Desenvolvimento Floresta e a Rep blica
186. ade aut noma a dos de mais cond minos e a do inventariante e se n o houver a do c njuge herdeiro ou legat rio detentor da licen a u dos de mais interessados quando o bem pertencer a esp lio Par grafo nico Quando n o encontrar o citando mas ciente de que se encontra no territ rio da jurisdi o do juiz o oficial portador do mandado marcar desde logo hora certa para a cita o ao fim de 48 ho ras independentemente de nova dailip n cia ou despacho Art 17 Quando a a o n o for pro posta no foro do domic lio ou da xesid n cia do r u a cita o far se por preta t ria se o mesmo estiver em lugar certo fora do territ rio da jurisdi o do juiz Art 18 A cita o far se por edital se o Citando n o for conhecido ou estiver em lugar ignorado incerto ou inacessivel ou ainda no estrangeiro o que dois ofi ciais do imzo certificar o Axt 19 Feita a cita o a causa segui t com q rilo ordin rio Art 20 A contesta o s poder versar sobre vicio do processo judicial ou impug na o do pre o qualquer outra quest o de ver ser decidida por a o direta Art 21 A inst ncia n o se interrompe No caso de falecimento do r u ou perda de sua capacidade civil o juiz logo que disso tenha conhecimento nomear ewa dor lide at que se habilite o interessado Par grafo nico Os atos praticados da data do falecimento ou perda da capaci
187. ados da Amaz nia um exemplo que comprova que quem pela redivis o pelo progresso do Brasil Vejam ilustres Colegas que somente agora que vamos contar com duas pontes afora a do Estreito que Juscelino Kubitschek constrnin para a Rel m Brasilia Essas pontes uma sobre a rio Tocantins outra sobre o Araguaia resultam de uma luta de todos os Vercadores Prefeitos e Vier Pre ritos Deputados estadusis l deres regionais e que sustentel tamb m desta tribuna e nos ga hinetes da alia administra o federal atrav s de quatro anos de mandato O Territ rio de Roraima com menos de 50 mil habitan tes j conseguiu implantar h anos tr s enormes pontes com recursos que dariam para construir dez pontes sobre o Tocantis ou Araguaia A preocupa o dos governantes golanas com as vastidoes terri toriais do norte n o lhes tem permitido atrav s destes ultimos vinte anos cuidar como devia das regi es pobres e isoladas do sul do Estado E no entanto essas preocupaeges n o t m resolvido os problemas nortenses E muitas regi es snli as antes ricas amp pr speras hoje est o em processo de esvaziamento descomunal tais como a regi o da Estrada de Ferro a de Itumbiara Serra de Calap as reas ribeirinhas do Alto Araguaia do Almas Maranh o Alto Tocantins do Vale do S o Patr cio do Rio Vermelho e at m smo do sudeste do Malo Grosso goianos Estas duas Tegi es praticamente de import neia em Goi
188. agram q poder da Uni o em derretar isen o nas esferas dos Estados e Municipios A solu o a rigor foi concebida aos informes da doutrina dos poderes impli citos desenvolvida pelo Ministro Orozimbo Nonato A isen o geral de impostos e certas atividades essenciais a vida econ mica do Pa s Jiga se ao mmder que tem Unigo de decretar Ieis necess rias ao exerc cio dos poderes que lhe competem Assim o presente Projeto tem vor finalidade evitar que os humildes propriet rios de um im vel em que residam com suas familias vejam se despojados do nico bem patrimonial que pos suem ou seja do seu lar o tera que abriga os sens entes queridos esposa ilhos e demeis familiares em virtude da alta do custo de vida e do crescente aumento de tributos O projeto em tela al m de objetivamente colaborar com a ool tica habitacional do governo atende a um princ pio de egui HKbrio social como bem define S o Papa quando afirma preciso existir menos ricos e menos nobres concluindo se dai que n o justo ecrguer se suntuosos pal cios construir se obras cicl picas enguanto o trabalhador despojado do seu trio modesto por n o poder pagar os tributos que incidem sobre o im vel de que propriet rio e residente Dezenas de milhares de chefes de familia que nercepera o sa l rio m nimo com erande n mero de dependentes est o sujej tos a perder a sua nica propriedade casa on terreno em v
189. al e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 art 1 da Lei n 3 577 de 4 de julho de 1959 passa a vigorar ucrescido do seguinte par grafo Par grafo nico A isen o de que trata este artigo ser efetivada a partir da data da apresenta o ao Insti tuto Nacional de Previd ncia Social INPS de atestado fornecido pelo Conselho Nacional de Servi o Social do Mi nist rio da Educa o e Culinra v lido enquanto a entidade satisfizer os requisitos exigidos i 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua a endo as disposi es em contr rio Senado Federal 2 de dezenibro de 1975 Senador Jos de Magalh es Pinto Presidente LEGISLA O CITADA LEI N 3 577 DE 4 DE JULHO DE 1959 Isenta da taxa de contribui o de previd ncia dos Ins titutos e Caixas de Aposentadoria e Pens es as entidades de fins filantr picos reconhecidas de utilidade p blica cujos membros de suas diretorias n o percebam remune PA HO dd re rr dido aa ad rr 4 Ph E ea ae e 10M Art 1 Ficam isentas da taxa de contribui o de previd n cia aos Institutos e Caixas de Aposentadoria c Pens es es entida des de fins filentr picos reconhecidas como de utilidade p blica cujos membros de sues diretorias n o percebam remunera o SINOPSE PROJETO DE LEI DO SENADO N 59 DE 1975 Acrescenta par grafn ao art 1 2 da Lei n 3 577 de 4 de julho de 1959 dispondo sobre isen es cm favor de
190. am a mn e 10 gt E RC O O Y Todo ve culo em movimento deyr ocupar a faixa direita da pista de rolamento quando n o houver faixa especial a ele destinada VI Quando uma pista de rolamento comportar v rias fai xas de tr nsito no mesmo sentido ficam us da esquerda destina das ultrapassagem e ao deslocamento dos ve culos de maior velocidade peoacgancare dor dica ra Ed ear qa reren tn a a a q a a ra am a mn uu Art 16 As vias p blicas de acordo com a sua utiliza o ser a assim classificadas a vias de tr nsito r pido b vias preferenciais e vias secund rias d vias locais ses Pons creor rrt sus vos Dn gs qa a pm at Dn q tn doq ad da PROJETO DE LEI N 3 686 DE 1976 Do Br Henrique Brito Kstende As Prefeituras de Munic pios com popula o inferior a 150 000 cento e cinquenta mil habitantes a isen o prevista na Lei n 3 577 de 4 de julho de 1959 taxa de contribui o de previd ncia por entidades de fins filantr picos Anexe se 20 Projeto de Lei n 515 de 1975 nos termos do artigo Ti do Regimento Interno O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica estendida s Prefeituras de Municipios com popula o inferior a 150 000 cento e cinquenta mil habitantes a isen o prevista na Lei n 3 577 de 4 de julho de 1959 Art 2 O pagamento do d bito das Prefeituras de Munici pios com popula o inferior a 150 000 cento e ci
191. antas Relator HI Parecer da Comiss o ACumiss o de Finan as em sua 4 2 reu ni o extraordin ria do dia 13 de novem bro de 1974 aprovon por unanimida e o Projeto n 334 de 1971 do Senhor Edilson de Melo T vora com as Fmendas ofere cidas pelas Comiss es de Constitui o e Justi a e da Comiss o de Agriculture e Po l tica Rural nos termos do parecer do Re lator Deputado Tourinho Dantas Estiveram presentes os Senhores Depu tados Jorge Vargas Presidente Ivo Braga e Ozires Pontes Vice Presidentes Tourinho Dantas Harry Saver Ilomero Santos Jo o Castelo Ozanam Coelho Manoel Taveira C sar Nascimento Victor Issler Aldo Lupo Athi Jorge Coury Norberto Schmidt Car los Alhexto de Oliveira Sala da Comiss o em 13 de novenibro de 1973 Forge Vargas Pr esidente Touri nho Dantas Relator EMENDA ORERECIDA EM PLENARIO D se ao artigo 1 do projeto a seguinte reda o Art 1 As terras sitpadas na rea do poligono que estabelece os liruites do Parque Nacional de Ubajara e que pas saram gala o dom nio propriedude n controle do Minist rio du Agricultura com fundamento no Decreto n 2 45 954 de 30 de abril de 1959 com as altera c es contidas no Necreto n 72 144 de 26 de abrii de 2973 e o dispusto no De erelo n 72 496 de 19 de julho de 1973 sem pagamento de indeniga es ou dos es equivalentes dentro de cento e vinte dias a partir da ex
192. ar a apresenta o dos relat rios anuais dos Comit s de A o sem preju zo dos relat rios que estes apresentem direta mente ao Conselho 12 Selecionar e contratar o pessoal t cnico e administrativo da Secretaria CAP TULO Y RATIFICACAO E VIG NCIA Artigo 32 Cada Estado signat rio ratificar o Convenio Constitutivo con forme seus respectivos procedimentos legais Os instrumentos de ratifica o ser o depositados junto ao Cro yerno da Venezuela o qual comunicar a data de dep sito aos Governos dos Estados que o tenham assinado e aos que por sua vez a cle tenham aderido Artigo 33 O presente Conv nio entrar em vigor para os paises que o ra tifiquem quando a maioria absoluta dos Estados signatarios tenha efetuado o dep sito do instrumento de ratifica o e para os de mais Estados signat rios a partir da data do dep sito do respectivo instrumento da ratifica o e na ordem em que forem depositados os referidos instrumentos Mar o de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 5 0049 Sa ge Artigo 34 As emendas ao Conv nio que sejam propostas por qualquer Estado membro estar o suje tas a apr va o pelo Conselho Lati IM AMEBT CADO Ag emendas entrar o em vigor para os Estados que as tenham ratificado quando dois ter os dos Estados membros tenham feito o dep sito do instrumento respectivo E Ar fipo 35 Este Conv nio vigorar indefinidamente Poder se
193. ara ingresso na Categoria Pun cional e quando for o caso forma o t cnica e especializada 1 O interessado na readmiss o formular pedido funda mentado no prazo de 60 sessenta dias a contar da publica o desta Resolu o fazendo incluir relut ria pormenorizado da expe ri ncia adquirida or aperfei oada durante todo o periodo de afasta mento dos servi os da C mara dos Deputados 2 Far se readmiss o no cargo anteriormente ocupado Ju no decorrente de transposi o ou transforma o nos termos do Plano de Classifica o de Cargos 23 Na readmiss o de ex funcion rio ocupante de cargo ex tinto observar se a corrcla o entre as atribui es do cargo an terior e as das categorias funcionais atuais 4 2 Respeitadas as vagas nas classes iniciais destinadas ascens o e progress o funcionais a readmiss o far se nas vagas destinadas a preenchimento por concurso p blico Art 3 Esgotados os prazos de que trata o 5 1 2 do Artigo 2 desta Resolu o suspendem se na C mara dos Deputados todas as disposi es lepais e regulameniares que autorizam a readmiss o Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publi ca o revogadas as disposi es constantes do Artigo 133 e seus par graios da Resolu o n 67 62 Em pocas pret ritas quando a C mara dos Deputados ainda n o adotara um Plano de Classifica o de Cargos dos funcion rios de sua Secretaria Muito
194. arantia do Tempo de Servi o do Trabalhador pelo tempo que nos tomaria mas se um Ministro do Tribunal Superior do Tra balho do porte de seu atual Presidente mostra se preotupr do com esse duro golpe desfechado contra a estabilidade Entendemos urgente a convers o da presente iniciativa em jei que numa esp cie de repara o go Trabalhador lhe vai garantir a estabilidade ap s a presta o de servi os ao mesmo empregador duranie dois anos Uma das proclamadas conqu stas do Direito do Trabalho bra sileiro reside na indistin o entre esp cies de trabalho e entre pro lissionais presentemente consubstanciada no texto constitucional No caso particular do trabalhador admitido na empresa privada mediante concurso o art 492 da CLT inconstitucional A inteli g ncia do grt 100 da Constitui o combinada com a do incisa XVII do art 165 Jevam nos tranquilamente a essa interpreta o Insti tniu o art 100 Ser o est veis ap s dois anos de exercicio os funcion rios nomeados por concurso E o inciso XVII do art 165 estabeleceu que a Consbitui o assegura nos trabalhadores proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico ou intelectual ou entre os profissionais respec tivos Como aceltar se pois que admitidas por concurso de traba Ihador que desenvolve suas atividades no Servi o P blico exigir se dois anos de labor para alcan ar a estabilidade e da que ingres sou na empresa
195. arantia para despesas odontol gicas e hospitalares Nestas condi es o que o projeto quer aclarar de vez a quest o a partir do pr prio texto legal pertinente de tal mudo que se n o permitam mais interpreta es restritivas em desfavor do trabalhador Sala das Sess es em 1 de dezembro de 1975 Maureira Franco LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO AUTOR LEI N 5 107 DE 13 DE SETEMBRO DE 1966 Cria o Fundo de Garantia do Tempo de Servico e da outras provid ncias DOUTA EE SA ECON rsA A bbb rr a O Art 8 O empregado podera utilizar a conta vinculada nas Seguintes condi es conforme se dispuser em regulamento II No caso de rescis o pelo empregado sem justa cavsa ou pela empresa com justa causa a conta poder ser ulilizada parcial ou totalmente com a assist ncia do Sindicato da categoria do empregado ou na falta deste com a do representante do Mi nist rio do Trabalho e Previd ncia Social MTPS nas seguintes situa es devidamente comprovadas Cade A TR Aso rs os Mann dn nn ns qn Ud dn a asas b aquisi o de moradia pr pria nos termos do artigo 10 des ta Lei c necessidade grave e premente pessoul ou familiar o en reed dd sara rr a Ae her dr htm Anna IH Durante a vig ncia do contrato de trabalho a conta somente poder ser utilizada na ocorr ncia das hip teses previstas nas letras b e c do item II deste artigo rr AGO nn qn RR rrrrsLndprorvavss r
196. arapl gicos e os egressos de pris o ou sanat rio e de termina outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalha e Legisla o Social e de Economia Ind stria e Co m reio O Congresso Nacional Decreta Art 1 Os estabelecimentos comerciais e industr ais s o obrigados a manter nos stus quadros 1 una vaga para os hemi pl gicos parapl gicos c os egressos de pris o ou sanat rio Art 2 O deseumprimento ao disposto no artigo anterior sujeita os infratores s seguintes penalidades impostas na ecn formidade do art 626 da CLT I advert ncia IL suspens o por 15 gu nze dias em caso de reincid ncia JM multa correspondente a 2 dunas vezes o Valor de Re ref ncia decretado n s termos do art 2 da Lei n 6 205 de 20 de abril de 1975 Art 30 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em congr rio Justifica o de todos reconhecida a defici ncia do sistema penitenci rio brasileiro Apesar disso muitas tentativas t m sido feitas pelo Governo no sentido de eriar condi es favor veis para os que cumprem penas Como ensina Al pio Silveira existem duas formas paralelas e entros veis entre si de semiliperdade ou semipris o no moderno direito peual e penitenci rio a pris o semi aberta e 2 pris o albergue No estabelecimento sem f aberta o sentenciado se submete R discipina da pris o se
197. aria continental de aumentar o peso e n con eccito perante as na es desenvolvidas bom lembrar a extraor din ria passagem na curta do Gen Mc Arthur Se n o pudermos ser uma rvore no topo de uma colina sejamos uma ervazinha no vale _ Que H o de grandeza Os homens como as na es somente e grandes pela humildade e respeito que devatam a seus seme antes r Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o ED Suplemento Sexta feira 5 0109 o de a O esfor o do Itamaraty no aprimoramento das rela es com os povos da Am rica Latina foi sensivelmente prejudicado pelos farlos elogios do Sr Kissinger Podemos ajuizar de tal compor tamento o desconhecimento das suscetiblidades continentais Ou temos ci ncia de que alguns somente prosperam no terreno do elogio f rtil Imp e se o fortalecimento das rela es do Brasil com as na es do continente coma niro caminho capaz para atingirmos os nos sos objetivos de desenvolvimento Impe se revisarmos urgentemente o atnal modelo econ mico brasileiro que at mesmo pela palavra da Sr Kissinger poder transformar se num regime autocr tico De resto bem 0 sabemos ha o sacrif cio a que submetido o povo brasileiro na aplica o intransigente do modelo econ mico brasileiro Abstraindo as express es t cnicas e us constru es empoladas podemos dizer que o que n s possu mos quase nada vale uma tonelada de petr leo nos cus
198. as especifica es respectivas Art 9 Constituem requisitos para ingresso nas classes ini ciais das Categorias Funcionais do Grupo Atividades de Apolo Legislativo al m das estabelecidas nas Instru es Reguladoras dos concursos I vara as Categorias de T cnico Legislativo e Taquigrafo Legislativo diploma ou certificado de conclus o de curso superior ou habilita o legal equivalente correlacionados com as atribui es da Categoria Funcional exlg vel quando for a caso forma o cor respondente s respectivas especialidades IL para a Categoria de Assistente Legislativo certificado de conclus o do ciclo colegial ou 2 grau ou de n vel equivalente exig vel quando for o caso forma o t cnica e especializada TI para a Categoria de Agente de Seguran a Legislativa curso ginasial ou 8 s rie do 1 9 grau ou de n vel equivalente IV para amp Categoria de Assistente de Plen rio curso prim rio ou 5 s rie do 1 grau Par grafo nico Para progress o funcional classe final da Categoria de Agente de Seguran a Legislativa exigir se k diploma de curso superior pertinente Art 10 Os cargos da classe inicial da Categoria Funcional de T cnico Legislativo ser o providos respectivamente em at 1 6 um sexto das vagas mediante ascens o funcional de ocupan tes de cargos da classe final da Categor a Funcional de Agente Administrativo do Grupo Servi os Auxiliares e em at 1
199. asca vra PROJETO DE LEI N 1 702 DE 1976 Do Sr Luiz Henrique Disp e sobre a obrigatoriedade de pr vio contrato de perman ncia no Servi o P blico para o servidor contem plado com bolsa de estudo ou que realizar s expensas dos cofres p blicos curso de p s gradua o especializa o vu aperfeicoamento e d outras providencias As Comiss es de Constitui o e Justi a de Servi o P blico e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 A concess o a servidor p blico de bolsa de estudo ou O custeio total ou parcial de curso de p s gradua o especia liza o ou apertei oamento no Pais ou no exterior ser precedido de contrato de perman ncia no servi o p blico entre q contem plado e a Administra o no qual aquele se obrigue a permanecer no seu emprego p blico pelo prazo m nimo de tr s anos contado da data em que o servidor concluir o curso ou em que havendo se afastado retornar ao exerc cio de suas fun es Par grafo nico A obrigatoriedade de perman ncia do ser vider no seu emprego p blico prevista neste artigo s prevalecer se a Administra o aproveitar o servidor na area de sua especia liza o _ Art 2 No caso de descumprimento da contrato de perma n ncia no servi o p blico a servidor inadimplente ser obrigado a indenizar o Poder P blico pelo vator correspondente ao triplo do que este dispendeu na concess o da bolsa de estudo ou no oia do curso
200. atricula dos meus O pequeno e modesto Municipio de Santa Tereza o nico den bre os mais de 20 Munic pios que formam o m dio norte goiano culo Prefeito pertence ao MDB embora contando com awenas 180 alunos para as 4 s ries de ensino de 1 erat esta com dois gina ios fincionando este aro Um mantido pela Prefeitura e em funcionamento h amp anos e outro montando s pressas pelo Se cret rio de Educa o e mantido pelo Estado a partir de fevereiro passado A estupidez tamanha que para concorrer com o gin sio mantido pela Prefeitura a Secretaria da Educa o est forne cendo aos que queiram estudar em seu estabelecimento de ensino desde material escolar at uniforme completo Agora s o dois gin sios para atender a 180 alunos enquanto o ensino primario de responsabilidade da Secretaria de Educa o deficit rio No setor da sa de a persegui o Lamb m a mesma O m dico Fausto Jaime prestando servico OSEGO na cidade de Cumari foi afastados de todos os seus empregos p blicos e at mesmo particulares simplesmente porque anunciou sua disposi o de tan didatar se a Prefeito dagquele Munic pio pelo MDB A orienta o dada pelo Presidente Geisel por certo chegar a Gol s onde press es coa es e corrupc es est o sendo pralica das abertamente Por essas e outras que MDB vencer ampla mente as elei es municipais deste ano N o ge conquista a sim patia do povo base do m
201. bendo ao representante do Minist rio P blico na ocasi o desses debates oferecer den ncia oral ow requerer o ar quivamento do processo Terminadas os debates julgura d plano E 1 Se o r u n o tiver defensor ser lhe este nomeado pelo juiz O r u que n o for pobre ser obrigado a pagur Us honor rios do detensor dativo arbitrados pelo juiz _ 5 2 Lavrar se de tudo um s auto do qual n o consta rao as declara es que somente ser o gravadas para reprodu o mediante escrito no casu de recurso 8 3 Depois de ouvidas as lestemunhas o Condutor e o r u se este declara que tem mais prova a produzir desde que n o seja possivel realiz la imediatamente a audi ncia prosseguir ap s quarenta e oito horas num dos cinco dias seguintes fican do desde logo intimado o r u da fixa o do dia e hara do prosse guimento 4 Q r u podera fazer ouvir no maximo tr s testemu nhas cabendo lhe apresenta las na audi ncia 59 D juiz no caso do 3 aplicar desde logo e proviso riamente a interdic o do direito de dirigir veiculo motorizado cassanda a carteira de habilita o do r u perdurando a cassa o provis ria at a senten a definitiva 6 O juiz titular ou substituto que iniciar 2 audiencia concluir a instru o julgando a causa salvo se for transferido licenciado promovido convocado aposentado exonerado ou de mitido casos em que o sucessor se entender necess r
202. bre 2 origem do Parque Nacional de Ubajara localizado neste Mu nic pio e a situa o dos habitantes do mes mo os quais na sua quese totalidade s o pobres propriet rios de pequenas reas im possibilitados de cultiv las por conta do Decreto Desapropriat rio que instituiu 0 Parque e sem recursos para adquirir ou tras els que n o obstante j haverem de corridos mais de 10 anos ainda n o foram En indenizados como t m di reito Em resposta ao Requerimento de Infor ma es n 6 138 66 de autoria do Depu tado Edilson Melo Tavora o Minist rio nos esclarecimentos prestados Camara dos Deputados declarou que n o tem prazo previsto em lei para efetuar v pagamento dessas indeniza es N o tenho conhecimento de que a Lel ou O Decreto lei Federal n 3 365 de 21 de ju nho de 1941 tenha sido revogado Ou se quer modificado certo por m que O re feride diploma legal disciplina naa so as desapropriac es como tamb m a caducida de destas por falta de pagamento das in deniza es devidas no prazo estabelecido Senhor Ministro a situa o dos proprie t rlos das reas abrangidas pelo Parque a de si afliliva por n o poderem cultiv las para a manuten o pr pria e das familias est presentemente agravada pela atua crise climat rica que se estende por todo Estado O pagamento das indeniza es que fazem jus al m de ser um ato de jus ti a da parte do Governo concretizar
203. bro que 5 Ex j est sendo conhecido como o Governador 1 495 assim como no Brasi o sistema educacional conhecido por 477 ou 288 decretos que impedem a livre manifesta o do povo dos estudantes brasileiros Br Presidente um minuto de sil ncio em homenagem ao que tido companheiro e colega Marcelo Gato cassado pelas urgas que n o querem que o povo viva em liberdade e que os representantes do povo defendam os trabalhadores delendam a juventude O mi puto de sil ntio representa o desejo da juveninde brasileira da iurentudo do Paran dos trabalhadores que Marcelo Gato aqui representava e expressa um protesto pola cassa o do Deputado paulista que atingiu 140 000 prasileiros Marcelo Gato hoje um nome cantado em prosa e verso desde o Amazonas at Porto Ale pre Quero dizer s filhas de Marcelo Gato que n o se envergo them de seu pai poles ele um her nacional um her i do povo Marcelo Gato poder continuar olhando suas filhas nos olhos Era o que tinha a dizer O SE ADHEMAE SANTILO MDB GO Pronuncia o seguintes qiseurso Sr Presidente Srs Deputados precisar chegar em Goi s e serem posias em pr tica urgentemente as orienta es dadas pelo Presidente Gelsel de que o seu Governo assegurar o pleno exerc cio do direito leg timo do voto demo ex tico sem press es nem coa es L agora muito antes das elei es press es coa es e cor inpe e
204. c invalidar por acidente ete IT proporcionais ao letnpo de servi o quan o a funcio rio contar menos de trinta e cinco ete rera tr use eres 4 a 4 4 ana eos pes grifos nosso toa t n dn had t150647P0PO DC Aa 3 0078 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1976 Proventos e nem preciso recorrer a l xicos ou a defini es t cnico jur dicas s o o rendimento proporcionado pelo exerc cio de um cargo ou de um trabalho nele inclu das obrigatoriamente todas as vantagens que o exercente logrou alcan ar seja por me recimento antiguidade ou mesmo liberalidade de quem lhe proporciona desde que tais vantagens sejam traduz veis em pe c nia em complemento salarial Assim n o era preciso a lei vir com uma infinidade de e alintas complicar a quest o para dizer que tais e quais vanta gens integram cu incorporam se aos proventos da aposentadoria bem como que tais e quais n o os integram Os proventos incluem compulsoriamente tais vantagens Ademais cumpre ressaltar que o funcion rio em poca de aposentadoria j alcan ou no servi o p blico o pice permitido por suas possibilidades intelectuais ou funcionais n o raro com todo o sacrificio imagin vel de sorte que n o justo nem mesmo a titulo de obedi ncia e certos crit rios saber se ele exerceu tanto ou quanto tempo um determinado cargo se a comiss o gratifica o
205. ca que aumenta cada dia mais Embora aparentemente a desapropria o nao combine com o respeito a propriedade privada os governantes s o obrigados a uti lizar esse recurso extremo todas as vezes em que esta em jogo O bem estar da coletivi dade por esse motivo que o expropriado s tem possibilidade de reaver sua propriedade na hipotese de o Governo ter abusado de poder que lhe foi conferido cometendo um crime de desvio de poder Atunimente o expronriado n o tem di reito de apelar para recuperar sua proprie dade a n o ser provando que houve desvio de poder Mas pode apelar a Justica te dera estadual ou municipal para que seja elevado o total da indeniza o Da maneira como funcionam Os proces sos do g nero no Brasil hoje a entidade credenciada a julgar se uma desapropria o indispens vel ao bem estar social Estado Mesmo que o objeto da a o seja uma favela cujos moradores desabrigados causar o graves problemas a toda comt nidade A terra tem acima de tudo destina o social Marco de 1978 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 5 0121 O Minist rio da Agricultura n o cumpriu as disposi es legais referentes a esta de sepropria o n b efetuando o pagamento 205 respectivos propriet rios A flora e a fauna j est o preservadas pela legista o correspondente EL Voto do Relator Com essa compreens o respeitante a este Proj
206. cal de boa circula o Art 4 O estabelecimento banc rio ou a ag ncia postal que receber o pagamento nos termos desta lei anotar a identidade da pessoa que o efetuar que poge ser q pr prio devetor ou gual quer interessado na extin o da divida Art 5 Quando a d vida paga nos termos desta lei referir se a d bitos para com rg os da administra o direta ou indireta o devedor figa obrigado a encaminhar comunica o ao rg o interessado servindo de prova deste ato o recibo de protocolo ou o aviso de recebimento da ECT Art 6 Das dividas que forem pagas nos termos desta lei e ap s o vencimento do principal n o se excluem as multas juros e corre o monet ria devidos at data do pagamento Art 7 Fica assegurada 20 credor o direito de cobrar judi cialmente o saldo devedor quando o pagamento feito nos termos desta lei for incompleto Art 8 O recibo do dep sito autoriza o cancelamento do protesto do t tulo da d vida e lem o mesmo valor da quita o Art 2 9 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o O presente projeto de lei vem corrigir wna lacuna em nosso elen co de leis que cuidam da mat ria Muitas vezes o devedor encontra dificuldades em localizar o credor que at mesmo por m f pode ter dificultado o pagamento Outra situa o superada com esta proposi o a da recusa do eredor para assinar recibo
207. celo Linhares Adalberto Camargo rio Theodoro Carlos Santos Cotta Barbosa Fernando Guma Francisco Studart Murilo Badar Nogueira de Rezende Passos P rlo Pedro Colin Raimundo Diniz Rog rio R go Teot nio Neto MDB Jo o Cunha Moe Dowel Leite de Castro Padre Nobre Paulo Marques Thales Ramalho Suplentes ARENA Adhemar Ghisi lvixo Gaud ncio Cunha Buena Fernmido Magalh es Flexa Ribeiro Geraldo Guedes Gerson Camata Hermes Macedo Jo o Vargas Juv ncia D as Leur Lomanto Marco Meciel Norberto Sclunidt Paulo Studart Waldomiro Gon alves MDB Jos Camargo Magnus Gumaries Paes de Andrade Aldo Fagundes Antunes de Oliveira Ani nio Moraig Danicl Silva Pedro Faria Dias Menrzes Roberto Carvalho Jo o Menezes S rgio Murilo REUNI ES Quartas feiras s 10 30 horas Locel Anexo IL Sala I Remal 671 Secret ria Marja de Lourdes dos Santos 12 COMISS O DE SAUDE Presidente F hio Funseca MDB Vice Presidente Jaison Barreto MDB Vice Presidente Navarro Vieira ARENA Titulares ARENA Adbmar Pereira Henrique Fanstone Airon Rios Inoc ncio Oliveira Carlos Alherio Ge Mauro Samprio Oliveira Ulisses Poliguur Diogo Nomvra Wilson Falcao Franvisco Rollemberg MDB Osvaldo Buskei Pedr Lucena Walter de Castro Suplentes ARENA Manoel Novaes Parsifal Barroso Salvador Jutaneli The drlo Albuquerque Vago Abdon Goncalyes Le nidas Sanipajo Odemir Furian
208. cia que atingi remos em 197 um taxa inflacion ria muito elevada No referida m s os medicamentos contribuiram com 465 na aumento ve rificado Agora a imprensa acaba de anunciar uma prov vel alta no pre o dos medicamentos Sr Presidenle os vorazes e jnsaci veis exploradores da et0 nomia popular encottrom se espreita da sua v tima ou seja 0 povo Pur qualquer motivo est o promios a espoliar ainda mais o j sofrido povo brasileiro A ind stria de medicamentos no Brasil que se encontra voltada para os interesses de empresas multinacionais os quais absolutamente n o se identificam com os do poyo brasileiro utilizam se da Portaria n 354 do Minist rio da Fazenda que estabeleceu pr vio deposito do valor das impor ta es Trata se de medida restritiva s importa es e necess ria para buscar o t o desejado equilibrio no balan o de pagamentos Pols bem Esses industriais da rem dio lan am m o deste lata para pressionar o Governo ao mesmo tempo em que preparam x opiniao p blica para aceltar um aumento de at 70 no pre o dos re m dios Se somarmos tal percentagem aos aumentos verificados apenas nos dois primeiros meses do ano verificaremos um acr a cimo de aproximadamente 100 no preco dos rem dios gt Sr Presidente a sa de de um novo representa problema fun damental na vida de um pa s Cabe ao Governa zelar por ela Dai o nosso apelo uo Presidente Geisel para que tome provid ncias s ria
209. cial da coisa devida nos casos e formas ilegais Art 973 A consigna o tem lugar T Se o credor sem justa causa recusa receber o pagamento ou dar quita o na devida forma II Se o eredor n o for nem mandar receber a coisa no lugar tempo e condi es devidas PROJETO DE LEI N 1 717 DE 1076 Do Sr Darciiia Ayres Concede pens o mensal correspondente ao sal rio m nimo da regi o s vitimas de acidentes rodovi rios e ferrovi rios As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 As empresas de transporte coletivo ferrovi ria ro dovi rio ser o respons veis pelos danos causados aos seus pas sageiros nos termos desta lei 0085 Sexta feira 5 Art 2 Em caso de invalidez tempor ria para o trabalho a indeniza o corresponder s despesas com o irat mento e os lucros cessantes Art 3 Em caso de morte ou de invalidez permanente nara qualquer tipo de trabalho ser concedida pens o mensal nunca inferior ao sal rio minimo da regi o acrescida do sal rio familia correspondente aos dependentes Art 49 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 5 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o A proposi o que temos a honra de submeter aprecia o do Congresso Nacional resulta de nossa preocupa o com o elevado n mero de vitimas dos desastres rodovi rios e
210. cialmente s grandes El pitais condi es para quem sabe em m dio espu o de tempo torn las mais hahit veis permitindo que sua Do pula o sinta nelas o mesmo prazer de viver que sentem 03 que nabltam cidades menores A explica o das tristes realidad exposi o diacurso ages esta nesta parte da brilhante A cidade de S o Paulo para chegar o or amento que chegou Dito bilh es de cruzeiros se yin obrigada uma vez mais a Jan ar m o do aumento dos seus tributos de forma geral perque outra alternativa n o havia melerado a dif cil situa o em que se encontrava o sen povo nata damente a classe m dia baixa on alta n o imports En quanto isso a Uni o arrecadon somente nesta capital em 1975 cerca de trinta bilh es de cruzeiros que para c Somente vnitat o eventualmente em parcelas minimos atrav s de empr stimos que nos custam onze e mejo por cento de juras mais corre o monet ria Por 1880 que o conselheiro fiseal p e em relevo ij plis Se que as id ias recentemente realcadas pelo Pre Soente Geisel de melhor redistribui o da Fiqueza naciona ae ebtuctetizem com urg ncia E interior perrea Srs Deputados n s todos das capitais ou do que votados os Manici 2 verdadeira condi o de miserabilidade a ia arados os nni ipos brasileiros Seus oreamentos s o ridiculos o 121420 que grande arrecadadora ou os Estados ficam praticamente com tudo quanto rende n Mun
211. ciativa a obra que o MEC vem realmente realizando em cadeia com a TV Globn Tupi atrav s dos seus concertos matinais sob a dire o de maestros como Isaac Karabteheysky e Edino Krieger cuja contribuic o para a divulga c o da m sica erudita e a eleva o do gosto musical de nosso povo tem sido um verdadeiro acontecimento nacional Sala das Sess es em 1 2 de dezembro de 1975 JG de Ara jo Jorre PROJETO DE LEI N 1 695 DE 1976 Do Sr Siqueira Campos Disp e sobre a constru o de faixas especiais desti nadas ao tr fego de bicicletas e outros veiculos de tracao humana nas rodovias federais e d nutras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Justi a de Transportes e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 As rodovias federais que se constru rem e pavimen tarem a partir da vig ncia desta lei ter o fuixa especial desti nada ao tr fego de ve culos de propuls o humana Par grafo nico A faixa especial amp que se refere este artigo ser constru da de acordo com especifica es t cnicas oferecidas pelo Conselho Nacional de Tr nsito e dotada de sinaliza o e 5 demais recursos pertinentes seguran a de tr fego Art 2 As rodovias federais atualmente em uso adaptar se o exig ncia desta lei em conformidade com as disponibili dades or ament rias apropriadas Art 3 Cabe ao Poder Executivo regulamentar esta lei Art 4 Esta lei entrar em
212. cion rio que contar mais de trinta e cinca anos de servi o ser aposentado sempre com remunera o integral Art 4 suprimido o art 184 dy Lei n 1 711 de 28 de outubro de 1952 e remunerados os subsequentes Art 5 Esta lei entrara em vigor na data de sua publica o Ari 6 Revogam se as disposi es em contririo Justifica o O objetivo desta proposi o como se percebe pela simples lei tura de sen fuxto eliminar da legisla o pertinente aos fun cion rios p bii cos elvis da Uni o particularmente do capitulo referente aposentadoria as complica es e Migranas resultantes das diversas acep es de vencimento preyento ou remunera o que tornadas ainda mais dificultadas pela pr pria lei que us deye ria uclurar acabam sendo sempre uma desvantagem para o fur cion rio que chega a aposentar se depois de haver galgado quan tos degraus lhe perm tiu a sua capacidade pessoal Ali s n o se entende muito bem o porqu da tortuosa cor plexidade criada vela lei quanto locorpora o ou n o incorpora c o de vantagens uos proventos da inatividsde do funcion rio uma vez que a Constitui o e sempre foi simples inte ligiyel ao tratar dessa mat ria Com efeito diz o ari 102 da Constitui o vigente que Art 102 Os proventos da aposentadoria serao I integrais quando o funcion ria a contar trinta e cinto anos de servi o se do sexo etr ii b s
213. cionais e mediante pr via e expressa autoriza o do Presidente da Rep blica as despesas de pessoal conta dos cr ditos referidos no artigo 1 n o poder o exceder a 30 do seu fotal Art 6 Para aplica o de cr ditos or ment rios e adicionais n o compreendidos no art 1 destinados a obra a serem rea lizadas e a equipamentos a serem instalados M RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 au em municipios do interior do Pais poder ser utilizado a juizo do Presidente da Re p blica mediante jurisdi o do Ministro da Agricultura o regime previsto nos artigos 1 3 e 42 desta Lei 19 O disposto neste artiga fica condi clonado a pr via uprova o nos termos da legisla o em vigor das plantas projetos or amentos e especifica es das obras a executar e dos equipamentos a instalar 2 Para cxecu o de obras aquisi o e instala o de equipamento na forma deste artigo devera ser ceolizada concorr ncia p blica ou administrativa sendo autorizado o sistema de administra o direta quando n o se apresentarem licitantes qu as respecti vas propostas estiverem em desacordo com as plantas projetos vr amentos e especifi cudos referidos no par grato anterior 3 Ser documento essencial para a presta o qe contas das despesas efetuadas com a realiza o de obras aquisi o e ins tala o de equipamentos um laudo passado por engenheiros da Divis o de Obras do Mi ni
214. cional de que trata o artigo 1 iten Ua Lei n 5 917 de 10 de sotombro de 1973 as ferrovias que IGentiona Projeto de Lei nv 1 718 de 1976 Do Sr Daso Coimbra Disp e sobre o pagamento extrajudicial de dividas quando au sente y credor ou seu representante legal Projeto de Lei n 1 717 de 1976 Do Sr Daxcilo Ayres Concede pens o mensal correspondente ao sal rio minimo da regi o s vitimas de acidentes rodovi rios e ferrovi rios Projeto de Lei n 1 718 de 1978 Do Sr Atr lio Campos Proibe a transmiss o pelos meios de comunica o que especifi ca de m sicas cm discos ou filas mogn ticas n o prensados ou duplicados no Brasil e determina outras provid ncias Projeto de Lei n 1 715 de 1976 Do Sr Alcides Francisento Disp e sobre o hasteamento obrigat rio do pavilh o nacional em dias de festa patria nos estabelecimentos que menciona Projeto de Lei n 1 720 de 1976 Do Senado Federal Acrescenta par grafo nico ao artigo 222 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto lei n 5 459 de 1 de maio de 1943 Projeto de Lei n 1 721 de 1978 Do Senado Federal Acrescente par grafo go artigo 1 0 da Lei n 3 577 de 4 de julho DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY rnm ra de 1969 dispondo sobre isen es em favor de entidades filan Er picas Projeto de Lei n 1 722 de 1578 Do Senado Federal De ine as infra es pe
215. cional decrela Art 1 E incluida a disciplina Hist ria da M sica Popular Brasileira nos curriculos plenos dos estabelecimentos de ensino de 1 e 2 Graus AR 2 A disciplina de que trata O artigo anterior al m de topicos que ser o estabelecidos em regulamento abranger o de senvolvimento hist rico da m sica popular brasileira desde seus prim rdios at a poca atual suas origens e suas caracteristicas fundamentais assim como a vida e obra de seus principais conl positores e int rpretes Art 3 O Poder Executivo ouvido o Conselho Federal de Educa o regulamentara esta Lei no prazo de 60 sessenta dias Art 40 Art 5 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Revogam se as disposi es em contrario Justifica o A juventude brasileira contemporanea e ningu m em s consciencia pode negar o fato ignora quase que totalmente a m sica popular de sua pr pria terra por raz es de absoluta dis tor o s cio cultural Lamentavelmente tanto a radio como a televis o os princi pais veiculos de comunicacao social destinados divulgacao da m sica limitam se a difundir com exclusividade campasicaes alienigenas que nada dizem ao povo brasileira mas que a este s o impostas Verifica se por conseguinte um processo aparentemente ir reversivel de aut ntico abastardamento de nossa cultura ponular que vem destruindo sistematicamente a rica e maravilhosa
216. cionamento e reconbecimento de Universidade ou estabelecimento isolado de ensino superior ser tornada efetiva em qualquer caso por decreto do Poder Executivo Federal ap s pr vio parecer favor vel do Conselho de Educa o competente dana hn rs Pr or pr rrcrar naun E dura PROJETO DE LEI N 1 724 DE 1976 Do Sr Juv ncio Pias Disp e sobre a forma de pagamento dos d bitos civis e comerciais dos plantadores de pimenta do reino do Es tado do Far As Comiss es de Constituica e Justi a de Agricul tura e Pol tica Rural e de Economia Ind stria e Co m rvio O Congresso Nacional decreta Art 1 assegurado aos plantadores de pimenta do reina do Estado do Par o direito de pagarem seus d bitos civis e co merciais anteriores data de publica o desta lei em 5 elnco anos com 2 dois de car ncia em 3 tx s presta es anuais iguais e sucessivas Art 2 Os juros das opera es beneficiadas por esta lei n o poder o exceder de 7 sete por cento sa ano Art 3 Nos casos de cobran a ajuizada esta ser automati camente suspensa sendo excluidos multas contratuais comiss es de fiscaliza o e honor rios advocat cios Art 4 Aplica se o disposto nesta lei 205 financiamentos eon cedidos a cooperativas para aux lio direta ou indiretamente quer por via de aval ou de fian a a seus cooperados bem como aos avalistas endossantes adores ou quaisquer eoobrigados no
217. contribuinte que paga cm dia impostos e taxas e tem direito ao bom tratamento correspondente Agora nem filas se formam no local a desordem generalizada o salve se quem puder Pouquissimos funcion rios a atender expediente RO qual n o se encontram afeitos Muita e muita gente sofreu s rios prejuizos financeiros e morais par da perda de passagens ao lado de ver desaparecer a oportunidade da viagem o cidad o passava por uma s rie de humiihacoes Fala se muito em reformas aqu e acol mas importantes Servi os p blicos continuam esquecidos E ista n o condiz abso lutamente com o grau de adiantamento do nosso Pa s Aos de veres dos cidad os h o de corresponder os seus direitos certo que o Minist rio da Justi a diante da grita enviou ao Rio o supervisor do servico de concess o de passaportes em todo o territ rio nacional a ver o que poderia ser feito N o se pode olvidar que atrav s do Rio precisamente que sai O Major n mero de viajantes para o exterior Ent o a ag n cia local h de ser modelar Que um passaporte afinal de contas sen o um documento de identifica o internacional Nada deve ter de complicado J sao varias as exigencias pura o seu requerimento algumas de discut vel necessidade pois revestem mais que tudo o espirito bu rocratico que sopra em muitos de nossos setores Mas apresen tados lais pap is por que ser morosa a expedi o do passaporte Se a autoridad
218. cuss o sem debates Distribuido s Comiss es de Conslitui o e Justica e de Ec gisla o Social para se nianifestarem sobre a emenda de plen rio Em 8 10 75 s o lidos os seguintes Pareceres N 460 de 1975 da Comiss o de Constitui o c Justi a rela tada pelo Sr Senador Henrique de La Roceque pela constituciona lidade e jur dicidade do projeto N 461 de 1975 da Comiss o de Legisla o Social relatada pelo Sr Senador Dom cio Gondin pela aprava o do projecto na forma do substitntivo apresentada em plen rio Em 11 11 75 inclu do em Ordem do D a da pr xima sess o para vota o em primeiro turno Em 12 11 75 aprovado em primeiro turno nos termos do substitutivo de plen rio ficando prejudicado o projeto Comissio de Redu o Em 25 11 75 lido o Parecer n 710 de 1975 da Comiss o de Redac o relatado pelo Sr Senador Virg lio T vora apresentando 2 reda o do vencido Em 12 12 75 sess o das 18 30 horas incluida em Ordem do Dia da pr xima sess o para discuss o em segundo turno Em 2 12 75 aprovado em segundo turno C mara dos Deputados com o Oficio n sin 667 de 3 12 T5 PROJETO DE LEI N 1 121 DE 1976 Do Senado Federal Acrescenta par grafo ao art 1 da Lei n 2 577 de 4 de julho de 1959 dispondo sobre isen es em favor de entidades filantr vicas As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Legisla o Soci
219. custo de vida sobe diariamente e se vs minguados rea justamentos salariais ocorrem uma vez por ano indispens vel que os c rculos respons veis do Governo Federal tomem plena consci ncia da dram tica situa o da classe obreira Um aumento de 100 dos sal rios do operariado poder per mitir condi es menos desumanas para uma enorme orga de tra balho que vem continuamente fazendo a grandeza do Pais Era o que tinha a dizer O SR ADRIANO VALENTE ARENA PR Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Deputados venho mais uma vez a esta tribuna para realear cruciante problema da eros o que implacavelmente est destruindo este Pais cidades e solos aprico las e sua aliada sinistra a eros o da riqueza do homem provocada pela fome e pela subnutri o Ao propor a elabora o de um c digo de prote o e uso adequa do da terra assistia me a certeza de que semeava em campo pro picio pois o II PND retificando uma grave lacuna do I Programa Estrat gico do Desenvolvimento destacava um plano global para a defesa dos solos urbanos e rurais embasado em mcios t cnicos e financeiros Ao alertar a consci ncia nacional para esse grave problema de nossas terras visava al m da Seguran a Nacional prote o crintura humana e ao desenvolvimento n o s no dominio da pro du o mas nos diversos campos em que se manifesta a atividade do povo Hoje a Lei n 6 225 de 14 de jutho e o Decreto
220. d ncia e Assist ncia Social a quem nos dirigimos nesta oportunidade Era o que tinha a dizer O SE HENRIQUE CARDOSO MDB BA Sem revis o do orador Br Presidente Bra Deputados a imprensa paiana sofre no momento perda irrepar vel de um dos seus mais legi timos representantes Morren S strades Gentil que n o sendo S crates porque era S strades fez de sua vida uma filosof a gentil como sen nome trazendo para sua personalidade o respeito de tintos quartos lhe privaram da intimidade Formado em Ci ncias Socinis teatr logo Gentil como ara conhecido fazia a coberiura jornal stica da rea pulitica da As sembleta Legislativa do Fatado da Bahia e no seu Raio Laser ganhava a posi o de melhor jornalista na fun o Gennador do Pr mio Quintino de Carvalho institu do pelu Assembl ia Legislativa do Estado destinado ao jornalista que mi lhor lhe desse cobertura foi talvez esse pr mio o inicio da carreira do destino para lhe tirar a vida DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 5 0095 Recebendo a import ncia de 30 mil cruzeiros correspondente ao Pr mio Quintina de Carvalho adquiriu um autom vel Era seu descio conhecer Bel m do Par Colocou a fam lia no carra e seguiu rumo ao Norte do Pa s Mus estava espreita o destino para lhe tirar a vida Um pneu dianteiro de seu carro nova estoura e q acidente faz com que S sirades Gentil perca a vida Quero n
221. da subemenda substitutiva que apre sentamos Sala da Comiss o 20 de majo de 1975 Tarcisio Delgado Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o ge sua Turma Mas realizada em 20 5 75 opinou unanimemente pela cons titucionalidade juridicidade e t cnica le gislativa da Emenda de Plen rio 20 Projeto n 334 A 71 na forma de Subemenda apre sentada pela Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Luiz Braz Presidente Tarc sio Del gado Relator Gonzaga Vascancelos Jo o Linhares Lidovino Fantan Ney Lopes Nor ton Macedo Osmar Leit o Theobal o Bar bosa e Nereu Guidi Sala da Comiss o 20 de maio de 1975 Luiz Braz President te Tarcisio Delgado Relator EMENDA SUBSTITUTIVA ADOTADA PELA COMISS O Disp e sobre a devolu o das terras do Parque Nacional de Ubajara situa das na Serra de Ibiapaba Cear ans respectivos propriet rios e posseiros e d outras provid ncias Art 1 As terras situadas na rea do pol gono que estabelece os limites do Par que Nacional de Ubajara e que passaram para o dominio propriedade ou controle do Ministerio da Agricultura com fundamento no Decreto n 45 954 de 30 fe abril de 1959 com as altera es contidas no Decre to n 74 144 de 26 de abril de 1975 e o disposto no Decreto n 72 406 de 19 de julio de 1973 sem pagamento de indeniza es Ou doa es equivalentes ser o
222. das nalguns Esta dos para que o Presidente do MDB tivesse condic es de em reuni es com seus correligion rios divulgar a mensagem partida tia ocorrendo at o uso de c es amestrados com o objetivo de atemorizar o povo que buscava a mensagem oposicionista No Rio Grande do Sul um ex governador em concentra o da ARENA disse publicamente que se a MDB n o estava satis feito com o quadro atual que fizesse a sua revolu o pregando assim o abandono da busca pacifica da democracia defendida por Sua Excel ncia o Presidente da Rep blica em sua Mensagem ao Congresso Nacional Tamb m um governador manifestou sua disposic o de chegar medida extrema de pegar em armas contra scus compatriatas possivelmente preocupado com a receptividade dada pelo pova Marco de 1976 DT RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 5 0105 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ PP A E mensagem emedebista e a perspectiva de que com o reconheci mento das verdados defendidas pelo MB ocorra a sensibiliza o das respons veis e a ado o de uma pol tica de mais justa distri biigao de riquezas O que parece n o interessa ao referido go vernador Ocorreu durante O recesso uma inova o os Ministros que sempre ciosos da atrofia do Legislativo tomaram suas devis es sem o concurso da classe pol tica apenas buscando ap s as fatos consumados a aprova o da mai
223. de s Prefeituras de Municipios com ponula o inferior a 150 090 conto e cinquenta mil habitantes a isen o prevista na Lei n 3 577 de 4 de julho de 1959 taxa de contribui o de previd ncia por entidades de fins filantr picos Projeto de Lei n 1 697 de 1976 Do Sr Alvara Dias Introduz modifica es na Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 que instituiu o Fundo de Garantia de Tempo de Servi o Projeto de Lei n 1 698 de 1976 Do Poder Executivo Mensagem n 401 75 Altera o Decreto lei n 764 de 15 de aposto de 1969 que autoriza a constitui o da suciedade por a es Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM e d outras provid ncias Projeto de Lei n 1 699 de 1976 Do Sr Adhemar Ghisi Altera a reda o do artigo 1 2 da Lei n 5 527 de 8 de novem bro de 1968 que restabelece a aposentadoria especial para as categorias profissionais que menciona Projeto de Lei n 1 700 de 1976 Do Sr Humberto Lucena altera o Pleno Nacional de Via o para incluir liga o no Sistema Rodovi rio Federal como BR 500 Projecto de Lei n 1 701 de 1975 Do Sr Moreira Franco Altera o item II alinea e do artigo 8 da Lei n 5 107 de 13 042 Sexta feira S de Setembro de 1986 que cria o Fundo de Garantia de Tempo de Servico e d outras provid ncias Projeto de Lei n 2 702 de 1978 Do Sr Lula Henrique Disp e sobre a obrigato
224. de 1969 Lei Org nica da Previd ncia Social Art 1 No artigo Si da Lei n 8 897 de 26 de agosto de 1960 Lei Org nica da Previd ncia Social suprima se a express o 50 cinguenta suos de idade e Art 2 O artigo 32 e seu 1 da Lei n 3 807 de 28 de agosto de 1960 passam a vigorar com amp seguinte reda o Art 32 A aposentadoria por tempo de servi o ser con cedida aos 30 trinta anos de servi o no valor gorres pondente a I 80 oitenta por cento do sal rio de beneficio ao segurado do sexo masculino II 100 cem por cento do mesmo sal rio no segurado do sexo feminino 1 Para o segurado do sexo masculina que continuar em atividade ap s 30 trinta anos de servi o a valor da aposentadoria ser acrescido de 4 quatro por cento do salario de benel cio para cada novo ano completo de ativi dade abrangida pela previd ncia sucial at o m ximo de 100 cem por cento desse sal rio aos 35 lbrinla e cinco anos de servi o Art 32 O disposto no artigo 32 e seu 1 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 na reda o dada nor esta Lei aplica se As aposentadorias requeridas a vartir de 15 de mar o de 1967 bem como aquelas em que segurada embara tendo requerido anterior mente se Lenha desligado do emprego ou encerrado a atividade paguela data ou posteriormente Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 5 Revogam se as di
225. de La Flor Vaile prop s o estabelecimento de um c digo de conduta para regularizar a atua o das multinacionais WALDHEIM SUGERE C DIGO PARA ATIVIDADES DAS MULTINACIONAIS LIMA Umg mensagem do Secret rio Geral da ONT Kurt Waldheim alertou ontem os delegados no segundo per odo de sess es da Comiss o das Sociedades Multina cionais do Conselho Econ mico e Social das Na es Uni das que se realiza na capital peruana para que apoiados en consenso internacional formulem uma pol tica clara sobre as discutidas atividades dessas empresas Na ocasi o o primeiro ministro peruano General Miguel de Lu Flor Valle prop s comiss o q estabelecimento de um c digo de conduta para regularizar a atua o das muitinacionais e p r fim uma s rie de abusos prati cados por elas Disse o ministro que o Peru tem sido v tima freg ente das multinacionais Recordou que o go yerno peruano foi obrigado a nacionalizar a International Petroleum Company respons vel durante 30 anos por interfer ncias pol ticas e coa es em seu pais Contra empresas desse tipo o ministro peruano soliciton a aprova o de um c digo de conduta de cer ter obriga t rio e n o declamat rio em nome dos pa ses do Tereeir Mundo Em seguida Miguel de La Elor Valle acusou as empresas multinacionais de empregarem o suborno como rm lo para obter vantagens Responsabilizou essas tom panhias por gerarem situa e
226. de cada Grupo inclusive atrav s de treinamento intensivo e obrigat rio Art 10 O org o central do Sistema de Pessoal expedir as normas e instru es necess rias e coordenar a execu o do novo Plano a ser proposta pelos Minist rios rg os integrantes da Pre sidencia da Rep blica e autarquias dentro das respectivas juris di es para aprova o mediante decreto 1 O rg o central do Sistema de Pessoal promover as medidas necess rias para que a plano seja mantido permanente mente atualizado 2 Para a correta e mmiforme implanta o do Plano o rg o central do Bistema de Pessoal promover gradativa e obrigatoria mente o treinamento de todos os servidores que participarem da tare a segundo programas a serem estabelecidos com esse objetivo Art 11 Para assegurar a uniformidade de arienta o dos trabalhos de elabora o e execu o do Plano de Classifica o de Cargos havera em cada Minist rio rg o integrante da Presi d ncia da Rep blica ou autarquia uma Eguine T cnica de alto nivel sob a presid ncia do dirigente do rg o de pessoal respectiva com a incumb ncia de I determinar quais os Grupos ou respectivos cargos a serem abrangidos pela escala de prioridade a que se refere o art 8 desta lei 1 orientar e supervisionar os levantamentos bem como rea Hzar os estudos e an lises indispens veis inclus o dos cargos nu novo Plano e 111 manter com o rg
227. de elaborar um projeto definitivo Eu s n o concordo com o nobre Deputado Peixoto Filho quanto ina o do Governo no que pes peita a este problema N o h ina o O que existe na realidade intera o A mesma responsabilidade que tem o Poder Executivo tem o Poder Legislativo Todos somos Governo O SR SIQUEIRA CAMPOS E o Poder Executivo tem feito muita coisa no setor e procede a grandes estudos de que eu mesmo e o Deputado Peixoto Filho estamos inteirados Estudos que certa mente v o ensejar breves medidas no setor como S Ex mesmo reconhece O Sr Cantidio Sampaio Muito obrigado a Y Ex Realmente h estudos que talvez ainda n o tenham vindo a iuro n o tenham vindo superf cie mas V Ex mesmo os tem aproveitado Ainda que n o houvesse ningu m mais credenciado do que V Lx para capitanear para liderar um problema desta envergadura como membro do Poder Legislativo n s n o estamos exatamente reela mando a participa o do Parlamento nos problemas mais vivos da Na o Mis um casa H muita por fazer Excel ncia s vezes fica mos charando poderes que foram suprimidos e n o enxergamos a soma de poderes que temos En quero cumprimentar Y Ex Creio que Y Ex ter todo o gpoia da sua Lideran a todo a apoio do Governo Evidentemente n o me posso antecipar pela Lideran a mas pelo que sei pelos estudos que o pr prio Governo vem fazendo pelas opini es j expendidas pelo L der da
228. de esperan a Vejamos como ele tradus essa sua esperan a Sejarmos todavia otimistas A Eevolu o que j realizou tanto neste dec nio que nos livrou do caos da anarquia que deu ao Pa s sem discuas o uma perspectiva futura uma vis o da na o desenvolvida que sonhamos tarela herc lea que alguna beinam desgra eadamente em n o reconhecer do alto de sua demagogia desenfreada om servi o de terceiros essa Revolu o er que pesem alguns erros e desacertos sun veis saber en contrar tamb m nara esses problemas a solu o adeguada pois recuso me a acreditar que os chefes militares que det m o poder e que s o gente como amp gente oriundos 60 povo n o tenham sientado para esse detalhe lao impor tante do ngulo social que n o poder ser ignorado mar mente agora quando estamos sendo submetidos sisiemaii camente J nas nossas fronteiras ao borabarde o de iden logias enganosas e antldenocra ticas Fa o minhas Sr Presidente todas as palavras proferidas por Paulo Planet Buarque ao assumir a Presid ncia do Tribunal de Contas do Municipio de S o Paulo Fa o as minhas Br Presidente porque como ele tamb m quero crer que os chefes militares que det m o poder e que s o gente como a gente oriundos de povo n o demorem a devolver sa povo o poder c a soberania GN que se libertar o definitivamente os Municiplos brasileiros O SE JUAREZ BERNARDES MDB GO Pronuncia o de suinte disc
229. de forma objetiva tra ando metas e cumprindo programas sociais elevados centra lizando no homem q seu programs de atua o E neste particular a Provid ncia Social tem dedo avan os realmente sentidos e ningu m de bom senso pode deixar de re conhecer aqueles resultados Por isso desesperado quanto s medidas que o Estado possa adotar levanto m nhs voz em name do pov que me mandou a esta Casa pei ndo so Sr Ministro da Previd ncia Social ao r Presidente do INPS para que deferminem no menor espaco de tempo poasivel a constru o de um grande hospital daquela att tarquia no Oeste do Municipio do Rio de Janeiro entre Campo Grande e Santa Cruz As margens da Avenida Brasil no centro de comunica o ro dovi ria do sul do Estado do Rio de Janeiro beneficiando o Oeste do Rio de Janeiro e oz Munic pios de Itagnai Mengeratipa A gia dos Reis e Parati este hospital por n s reclamado h de socorrer rmilh es de contripu ntes e beneiici rios da Previd ncia Boclal pois a rea a ser servida por esta unidade hospitalar sobremaneira coberta por uma popula o de trabalhadores mormente agora quando o Parque Industrial de Santa Cruz atrai m o de obra que pare a regi o vem se deslocando de pontos distantes do territ rio nacional j i Urge esta medida principalmente quando o Estado falha e as esperan as somente n s as podemos depositar em S Ex o Mi nistro Nascimento e Silva da Previ
230. de infra estrutura venham a ser minimizados e posterior mente sanados O que nio podemos relegar a segundo plano a atividade pedag gica fundamental para a formac o das novas gera es de brasileiros Tra ando aqui em r pidas palavras a atua o da Associa o dos Professores do Estado do Piau por um dever de justica quero consignar nos Anais desta Casa um voto de louvor ao desempenho de sua diretoria e dedica o de lodos os seus membros a nobre causa de valoriza o do magist rio piauiense O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado V Passa se ao Grande Expediente Tem u palavra o Sr Odacir Klein O SR ODACIR KLEIN MDB RS Pranuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a abertura da pre sente Sess o Legislativa com o discurso do Presidente do Senado Federal e a leitura da parte preambular da Mensagem do Pre sidente da Rep blica representou o final de um recesso parla mentar dos mais dif ceis J nos primeiros dias do ano das eleic es municipais em plena recesso parlamentar ocorreram cassa es de mandatos eletivos de representa o popular sem que o pove ou mesmo os punidos tomassem conhecimento dos motivos da san o com tan ta simplicidade aplicada o que pr prio de um sistema institu cional onde um dos Poderes tem condi es de exercitar o que incumbiria aos outros dois embora sob formas mais duras e inaceit veis Prosseguiu o recesso com dificuldades cria
231. de outubro de 1974 da Quinta Sess o Extraordin ria da Assembl ia Geral da IMCO Brasilia em 16 de fevereiro de 1976 Ernesto Geisel EXPOSI O DE MOTIVOS DCOT DAT DIE 023 682 013 DE 26 DE e DE 1976 DO MINISTERIO DAS RELA ES EXTE IORES A Sua Excel ncia o Senhor Genertal de Ex rcita Ernesto Geisel Presidente da Rep blica Senhor Presidente Tenho a honra de levar ac conhecimento de Vossa Excel ncia que a Assembl ta Geral da Orpaniza o Mar tima Consultiva I tergovernamental IMCO realizada em Londres em outubro lti mo aprovou 2 Resolu o A 315 Es V de 17 de outubro de 1974 da Quinta Sess o Extraordin ria da Assembl ia daquela Orgunt ZA O Marco de 1976 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 5 0045 Apetite it AAN NN UNEN TCRA ATA TETERA AGUACATE CARA A A El O O LT a A E A e 2 A mencionada Resolu o que contou com o apoio brasilei to prop e emendas Conven o constitutiva da Organiza o para aumentar o n mero de membros do Conselho de 18 para 24 e abrir o comit de Seguran a Mar tima participa o de todos os paisez membros 3 As emendas aprovadas de que anexo c pia alteram os ar tigos 10 direitos e deveros dos membros associados 16 e 17 com pet ncia da Assembl ia para eleger os membros do Conselha n mero desta 18 princ pios para escolha dos membros da Con selho cabendo 12 lugares a paises em desenvolvime
232. de p s gradua o especializa o ou aperfeicoa menta Paragrafo nico A indeniza o prevista neste artigo alcan a tamb m os vencimentos e demais vantagens pagas ao servidor durante O curso e ser corrigida monetariamente pelos indices oficiais Art 3 A empresa privada estrangeira ou nacional consti tuida com capital estrangeiro que admitir em seus quadros sob qualquer regime jur dico servidor p blico inadimplente de ton trato de perman ncia no servi o p blico de que trata esta lei sui jeitar se como devedora solid ria uo pagamento da indeniza o prescrita no artigo anterior e seu par grafo nico Art 4 O Poder Executivo regulamentar a presente lei no prazo de 90 noventa dias Art Esta lei entrar em vigor n data de sua publica o Art 6 Revogam se as disposi es em contr rio Jastificacao Uma das situac es que mais dificultam o bom desempenho da administra o p blica a car ncia cada vez maior de especialistas nos mais diversos setores da atividade humana Para eliminar esse mal o Poder P blico tem dispendido gran des sumas na concess o de bolsas de estudo ou no custeio total ou parcial de cursos de p s gradua o especializa o ou aperiei goamento principalmente no exterior para onde tem enviado muli tos de seus melhores talentos Acontece que depois de concluidos os cursos os servidores que se doutoram aperfei oam ou especializam passam a se
233. de que trata esta lei ser concedido ao de pendente que n o perceba qualquer esp cie de remunera o 22 O processo de habilita o ao auxillo reclus o e a mayi ten o do seu pagamento ficar o u careu do FUNRURAL que obe decer s mesmas normas e condi es previstas nos par grafos 1 e 2 do artigo 43 de Lei 1 3 807 de 26 de agosto de 1960 Art 32 O custeio do encargo decorrente desta lei ser aten dido com os superavits apresentados pelo or amento da PUNKURAL Art 42 Dentro do prazo de 80 noventa dias o Poder Exe cutivo regulamentar esta lei Art 5 2 Esta lel entr em vigor na data de sua publica o Art 6 Revogam se as disposi es em contr rio Yustifica o A Lei Complementar n 11 de 26 de maio de 1971 que institui o Programa de Assist ncia ao Trabalhador Rural n o incluiu deu tre 08 benef cios integrantes do atual sistema o auxilio reclus o 2 Raz es de ordem atuarial teriam levado o Poder Executivo a limitar o n mero de beneficios do Programa que se iniciava como um sistema de assist ncia social at ent o inexistente no meio rural 3 J decorridos mais de tr s anos da exist ncia desse diploma legal ressalta a todos os que acompanham a vida do homem na campo os resultados positivos de uma pol tica de Previd ncia Social que no entanto n o deve ficar limitada no tempo pois se antes 085 recursos de que dispunha o Programa eram pequenos hoje s o sa
234. de quita o Atualmente ocorrendo este fato o devedor tem de recorrer aos meios judiciais reque Tende o dep sito do valor da d vida C digo Civil art 973 I porque neste caso a lei considera extinta a obriga o art 972 praposig o agora encaminhada aprecia o dos senhores legisladores evito o procedimento judicial desatoga a Justi a cria facilidades uo devedor beneficia o credar evita despesas ju diciais Assim multas a es executivas c de cobran a ser o evitadas ante a facilidade oferecida no processo de pagamento agura pro posto fato que importa iguzimente em diminui o sensivel 20 atual exagerado volume de processos dessa natureza om todas as Co marcas Sem d vida medida de alcance social de interesse das pes soas jur dicas de direito p blico e privado das pessoas f sicas e tambem dos estabelecimentos banc rios e postais que ter o as sim uma nova clientela Sala das Sess es Deputado Daso Coimbra LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 2 071 DE 1 DE JANEIRO DE 1916 Corrigida pela Lei n 3 725 de 1 de janeiro de 1919 C digo Civil LIVRO LF Do Direito das Obriga es T TULO TE Dos Efeitos das Obriga es duques nn nr LL a ar rr rn dd dd en an a dos ss AAA tha tornan CAP TULO TIE Do Pagamento por Consigra o Art 972 Considera se pagamento e extingue 2 obriga o o dep sito judi
235. desde logo ao rg o do Minist rio P blico competente Par grafo nico A autoridade policial advertir o r u e as testemunhas de que as intima es devidas ser o feitas pelu cor reio para o endereco que na ocasi o for Fornecido e ficar cons tante do auto ficando ainda o r u ciente de que se n o for encontrado no local indicado a audi ncia de instru o e julga mento ser realizada sua revelia Designa o de Audi ncia ou Arquivamento Art 26 Recebendo os autos de flagrante o rg o do Minis t rio P blico oferecer imediatamente den ncia requerendo a designa o de dia e hora para a audiencia de instru o e julga mento ou pedir o arquivamento sum ria dos autos se desde logo se evideuciar a inexist ncia de infra o penal 1 Aplica se o disposto no art 23 5 5 no caso de n o arquivamento do processo Intima o 22 O r u ser citado c as testemunhas da acusa o inti madas por carta cegistrada com aviso de recep o cu por matl dado Quando o r u n o for encontrado nos locais que indicou Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 5 0091 e ir es GG do e DSi ip para receber a cita o a audi ncia de instru o e julgamento ser realizada sua revelia art 25 par grafo nico Audi ncia de Julgamento 3 Na audiencia de julgamento o juiz ouvir o r u e as testemunhas procedendo se na forma dos arts 23 e 1 e 20
236. desenvolvi mento do Brasil Sala das Sess es Deputado Alcides Franciscato LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 443 DE 28 DE MAIO DE 1968 Disp e sobre a forma e a apresenta o dos simbolos nacionais e d Outras providencias CAP TULO MI Da apresentacao dos Simbolos Nacionais SE O I Da Bandeira Nacional Art 11 A Bandeira Nacional deve ser hasteada de sol a sol sendo permitido o seu uso noite uma vez que se ache corn venientemente iluminada Par grafo nico Normalmente far se o hasteamento s 8 horas e a arriamento s 18 huras AAA AAA Rr dn mm 4 a a e O uso da Bandeira Nacional obedecer s seguintes Art Li prescri es I Quando hasteada em janela porta sacada ou balc o ficur ao centro se isolada direita se houver bandeira de outra naci o ao centro se figurarem diversas bandeiras perfazendo n mero impar em posi o que se aproxime do centro e a direita deste se figurando diversas bandeiras a soma delas formur n mero par As presentes disposi es s o tamb m aplic veis quan do figurarem no lado da Bandeira Nacional bandeiras representa tivas de institui es corpora es Ou associa es boas rr res er quan a PROJETO DE LEI N 1 720 DE 19 6 Do Senado Federal Acrescenta par grafo nico ao art 222 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Devreto Lei n 5 452
237. di o de profissional aut nomo Il aposentadoria ap s 24 vinte e quatro contribui es mensais ao que contar no m nimo 30 trinta anos de atividade profissional perante foros ou tribunais ni contribui o optativa sobre import ncia vari vel de 3 tr s a 20 vinte sal rios minimos regionais IV valor mensal da aposentadoria igual ao sal rio base fixado nunca superior a 10 dez sal rios minimos regio nais nem inferior a 3 tr s sal rios minimos da regiao V extens o aposentadoria do advogado aut nomo do disposto no Decreto n 60 501 de 1967 sobre aposentadoria por tempo de servi o no que couber Art 2 2 A regulamenta o constante do 3 3 referido no art 1 far se ap s 60 sessenta dias da publica o desta lei ATI 3 Esta Lei entra em vigor na data da sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr ria Justifica o In meras t m sido as tentativas do poder legiferante para melhorar as condi es da aposentadoria do advogado contribuinte aut nomo em andamento algumas e refutadas outras por diver sas raz es Entre o elerico de raz es n o figura a da desneces sidade inconveni ncia ou inoportunidade da medida porque res salta diante de todos a aflitiva situa o dos profissionais da lel que ap s longos anos de atividade v em se diante do espectro da velhice desamparada Ou t o mai amparada que os obrigam a lan ar m o de
238. diosos da Historia e da Sociologia das Religi es defendem entretanto a tese de que mesmo as religi es naturais se originam de uma revela o primitiva de um Deus nico soberano deteriorada progressivamente nas diversas representa c es mitol gicas Segundo essa tese o homem primitivo ter a tido uma id ia monote sta da divindade id ia que pouco a pouco se fragmentou e diluiu nas diversas formas do polileismo pag o e s teria vollado tardiamente ao moncteismo atrav s de um pro cesso racional de hierarquiza o dos deuses De qualquer mado o elemento essencial de toda religi o a refer ncia a um Ser Supremo Professando esta ou aquela rel giao n o quer o homem morrer sem se reconciliar com o seu Deus Segrrgado de seu meia social por doen a ou por qualquer outra motivo o paciente o doente mental o delinquente vu outro qualquer infrator das leis humanas sente mais do que hunca a falta do conforto espiritual Dessa forma para levar uma palavra amiga a uns e outros para encomendar uma alma vu para extrema un o n o poder haver hora marcada para que a autoridade religiosa pratique seu dever em hospitais manic mios pres dios e estabelecimentos cong neres Os hospitalizados os hospiciadas os recolhidos n o devem ser privados do alento que s as autoridades religiusas t m con di es de lhes propiciar Com a convicc o ora manifestada confiamos venham os emi mentes parlamentates que fo
239. do destacam que a simples suspens o das restri es a produtos brasileiros como cal ados e bolsas de couro n o significa um al vio sens vel para o d ficit brasileiro no com rcio com os Estados Unidos A medida para essas fontes ser muito mais uma demonstra o do governo norte americano de que apoie inleiativas prasileirus de investimentos voltadas pera o mercado interno O reflexo conerclo dessa alilude esperam os t cnicos do governo se traduzir num maior volume de investimentos do empre sariado em campos que se encontrem inividos nela perspec tiva de retalia o no mercado norte americano Em Washington informou se ontem contudo que a Co miss o Internacional de Com rcio prop s ao presidente Ge raid Ford um forte aumento dos direitos alfandeg rios sobre es importa es de cal ados procedentes em grande parte do Brasil A mesma comiss o estuda a ado o da medida sobre as importac rs norte americanas de mel em particular da Argentina do M xico e do Brasil No que e refere aos cal ados num informe enviado Casa Branca a comiss o estima que a ind stria nvrte america na tem s rios preju zos com as importa es de cal ados que em 1974 totalizaram 318 milh es de pares ou scia quase um terco do com rcio do pais Tr s dos seis membros da comiss o propuseram que as tarifas alfandeg rias fossem elevadas de 11 para 35 por cento e reduzidas progressivamente a 20 por cento em cineo anos
240. do BELA foi em grande parte a necessidade de coordena o regional para a defesa de interesses comuns Ficou claro entretanto nas nego cia es para sua constitui o e no comportamento mantido pelas v rias Delega es lutino americanas nas reuni es do Conselho Latino Americano j realizadas em car ter informal n o haver A inten o de utilizar n Sistema nara est reis confronta es poli cas 6 Nessas condi es remeto em anexo projeto de men sagem presidencial para que Vossa Excel ncia se assim houver por bem encaminhe o incluso texto do Conv nio do Panam ao Congresso Nacional para exame e aprova o Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia Senhor Presidente os protestos do meu mais profundo respeita Antonio Azeredo da Silveira CONV NIO CONSTITUTIVO DO SISTEMA ECON MICO LATINO AMERICANO BELA Os Estados da Am rica Latina representados na Reuni o Mi nisterial convocada para constituir o Sistema Econ mico Latino Americano CONSIDERANDO Que necess rio estabelecer um sistema permanente de tas pera o econ mica e social intra regional e de consulta e coordena o das posi es da America Latina tanto nos organismos inter nacionals como ante terceiros pa ses grupos de pa ses Que a din mica atual das rela es internacionais nos campos econ mico e social torna igualmente necess rio que as esfor os e iniciativas realizados at o momento para
241. do Dia Comparecem mais os Srs L o Sim es Acre Nabor J nior MDB Par Gabriel Ilermes ARENA Maranh o f Furico Ribeiro ARENA Jo o Castelo ARENA Fiayi Dyrto Pites ARENA Joao Climaco ARENA Faulo Fer raz ARENA Cear ARENA Fl vio Marcilio ARENA Rio Grande do Norte Francisco Rocha MDB Pedro Lucena MDB Para ba Arnaldo Lafayette MDB Marcondes Gadelha MDB Wil son Braga ARENA Claudino Sales Pernambuco ARENA Bahia Afr sio Vieira Lima ARENA Henrique Brito ARENA Jo o Alves ARENA Menandro Minahim ARENA Noide Cer queira MDB Rog rio R go ARENA R muio Gaiv o ARENA Ruy Bacelar ARENA Espirito Santa Alotslo Santos MDB Parente Prota ARENA Rio de Janeiro Lys neas Maciel MDB Pedro Faria MDB Minas Gerais Altair Chagas ARENA Bento Goncalves ARENA Geral do Freire ARENA INumberto Souto ARENA Jairo Magalh es ARENA Jorge Vargas ARENA Melo Freire ARENA Navarro Vieira ARENA Paulino Cicero ARENA S lvio Abreu J nior MDB Inoc ncio Ol veira S o Paulo Airton Sandoval MDB Airton Soares MDB Diogo No mura ARENA Francisco Amaral MDB Jo o Pedro ARE NA Pedro Carolo ARENA Santilli Sobrinho MDB Goi s Elcival Caiado ARENA Fernando Cunha MDB Gener vino Tonseca MDB Helio L
242. do Peru a Direcci n General Florestal y de Fauna do Minist rio da Agrieulturr como rg os dos dois Governos cuja finalidade ser um interc mbio regular de informa es sobre as diretrizes os programas c or textos legais relativos conserva o e 20 desenvolvimento da vida animal e vegetal dos respectivos territ rios amaz nicos Artigo IX Propiciar o outrossim o Interc mbio de informar es obtidas atrav s das respectivas investiga es com a objetivo de colher os dados b sicos para o maneja adequado dos recursos naturais reno v veis daqueles territ rios inclusive mediante o estabelecimento de rescrvas representativas dos diferentes ecossistemas e unidades biogeogr ficas Artigo TTI Tendo em vista os objetivos acima assinalados as Partes Con tratantes promover o reuni es de t cnicos a fim de lograr diretri es tanto quanto poss vel uniformes em mat ria de a projhic es totals ou parciais tempor rias ou n o para enleta cient fica de esp cies da flora e da fauna amea adas de oa bem como proibi o total ou parcial tempor ria ou n o a caga b uso de m todos quimicos de controle biol gico ce preserva o das florestas e demais formas de vegeta o natural que por suas Caracter sticas ecol gicas mere am trata mento especial d introdu o de esp cies ex ticas regi o amaz nica artigo IV As reuni es de que trata o Artigo anterior ser o estabelecidas por via dipl
243. do de S o Paulo por 100 865 270 00 para a emancipa o isto s em rela o ao ICM abstrainmdo se os demais impostos da campet ricia estadual Este montante exigido para cria o de um munic pio em S o Paulo equivale ao total da arrecada o do ICM do Estado de Sergipe ou do Piaui No caso de nosso Estado o Rio Grande do Sul relevante aten tar para o fato de que mais da metade dos atuais munic pios nio t m condi es de atender s exig ncias m nimas de arrecada o fixadas na Lei Complementar n 1 67 Sem a altera o do quadro que pusemos a descoberto de nada ter adiantado a modifica o introduzida no art 6 da Lei Com plementar n 1 67 pela Lei Complementar n 28 de 18 de navem bra de 1975 A simples modifica o nos prazos n o ensejar o sur gimento de novos munic pios E Como o espirito da Lei Complementar n 1 07 n o o de vedar mas sim o de disciplinar a cria o de novos munle pios preconi zamos o ajustamento daquele diploma realidade atrav s da exi g ncia de atrecada o de dois mil simos da renda estadual de im vostos e n o de cinco mil simos como disciplina q mandamento vigente Eis portanto a solu o que encontramos para aperfeiconr legisla o vigorante e gue suhmetemos esclarecida delibera o das ilustres membros da C mara dos Deputados Sala das Sess es em 4 de dezembro de 1975 Lidovino Fanton 6053 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRE
244. do defeude e eria o de nm Estada aut nomo dentro de Gol s Se isto ocorrer na Amaz nia aplaendirei tamb m mas desde que viesse a ger administrado por elemento do lugar Nada teria a opor e acho que o Brasil s teria a lucrar com esta medida You dar um exemplo a V Ex O Estado do Amazonas um pouco malor do que o Estado de Minas Gerais e este se n o estou enganado tem 722 Municipios enquanto o Estado do Amazonas inclu da a Capital O SB SIQUEIRA CAMPOS F Goi s tem 221 O Sr Jael Ferreira tem apenas 44 Municipios Veja V Ex que bem possivel que haja Governador que jamais tenha posto os p s num desses Muntc pios Podemos ter mil Munte pios no Estado do Amazonas e alguns deles ainda ficar o maiores que o Estado de Sergipe Uma divis o equacionada com os gover nantes dessas reas criteriosamente escolhidos s traria beneficios ao Pa s As yrzes fico em d vida sobre se seria mais importante 2 cria o de Fstados e Territ rios ou a defesa da tese municipa lista ampla com a cria o de milhares de municipios por este nosso Brasil a fora Se houvesse um movimento que criasse mais de 500 ou 600 Munic pios para o meu Estado este fato se cons tituiria em fator altamente ben fico tanto para o Estado como para a Na o porque havendo desenvolvimento em cada uma dessas c lulas em ltima an lise a Na o beneficiada Incor poro ne portanto sua luta e fa o minha tamb m se V Ex
245. do direito estabilidade A exce o aberta a casa regra geralmente no entendimento do Ministro Russomano poder a ter criado uma concep o foi a institu da pelo Decreto n 24 617 de 8 de julho de 1934 Por esse dipoma legal os banc rios indepen dentemente da maneira de admiss o na empresa mediante ton curso ou por livre contrata o adquiram a estabilidade ap s dois anos de trabalho E volta Russomano com sua ineg vel auloridadr e ressaltar A vantagem excepcional concedida aos banc rios marea o nico sinal relevante embora limitado e transit rio du prevcupa o de aperfei oamento do instituto Em 1943 quando foi elaborada 2 Consolida o das Leis do Trabalho em poca emergente dos campos ensang entados da II Grande Guerra era de se presumir que seus autores brans formassem a exce o dos banc rios em regra geral para todos os trabalhadores Mas ao contr rio de cerio modo retroredendo os legisladores s primiram do texto em vigar a norma de prote o uos empregados dos bancos com a expressa ressalya claro segundo a tradi o nacional dos d reitos adquiridos at a data da promulgacio do novo c digo Cons L Trab art 919 combinado com o art 915 A Constitui o de 1246 cumpre reconhecer rom destaque registrou avan o pertinentemente mat ria estendendo a estabili dade ao meio rural Seu art 157 determinou que a legisla o do trabalho e a da previd ncia soc
246. do perigo condicionante du inlerdicuo esta revo gada mas se o perigo persiste an termo do praso inicial prorro ga se a interdi o at que cesse 2 inaptid o 40 A cassa o de licen a ou proibi o de sua concess o ser tamb m imposta no casu de absolvi o por inimputabilidade 5 A imterdic o de que trata este artiga poder abranger todo tipo de veiculo motorizado ou limitar se a um deles Comunica o de Interdi o Art 6 A interdi o para eon nzir veiculo motorizado ou proibi o de cor ess o de licen a ser sempre comunicada pela anioridade judici ria ao Conselho Nacional de Tr nsito CONTRAN e ao Departamento de Tr nsito do Estada em que o r n tiver domicilio Pena de Multa Art 1 A pena de multa consiste no pagamento ao Tesoura Nacional de uma soma em dinheiro que fixada em dias multa Seu montante no minimo um dia multa e no m ximo tre zentos e sessenta dias multa Fixa o de Multa 1 O montante do dia multa fixado segundo o prudente arbitrio do juiz mas n o pode ser inferior ao valor de um tri gesino do sal rio minimo nem superior a um ter o dele Sal rio Minimo 2 Para os efeitos desta lei considera se o maior sal rio m nimo mensal vigente no Pa s ao tempo do fato Circunst neias Agravantes Art 82 S o circunst ncias que sempre agravam as penas previstas nesta lei ter o agente cometido a infra o 4 em estado de embriaguez
247. do professor e defende o restabelecimento do hor rio pedag gico para o Segundo Grau e Supletivo reivindica a regulamenta o e a promo o do acesso e manuten o do sal rio m vel bem como f rias de sessenta dias e licen a pr mio de acordo com o Estatuto do Magist rio No setor social dentro de suas limita es orcament rias presta assist ncia financeira aos seus associadas mais necessitados e paraga auxilio funeral Com seu maior n cleo de associados na Capital a APEP ini clou no corrente ano com extraordin rios resultados a grande campanha de cadastramento da professorado do interior com vi sitas s cidades de Barras Oeiras Ipiranga Inhuma Valenca A os Amarante Floriano Canto do Buriti S o Raimundo Nonato Piripiri e Campo Maior Nessas localidades expostos os objetivos e as realiza es da entidade verificou se consider vel aumento do n mero de asso ciados O maior n cleo da APEP no interior na cidade de Parnaiba A exist ncia de dois complexos escolares naquela cidade com expressivo n mero de professores levou a entidade a instalar ali uma sede regional destacando 70 da receita local para a sua manuten o Gracas ao zelo e extrema dedica o sua tarefa a APEP situa se hoje entre as principais associa es profissionais do Piaui isto refor a a esperan a de todos os piauienses de que os s rios problemas ainda existentes no ensino b sico do Estado por bvias raz es
248. do t o significativo Incentivo n o arriscar ta pital exatamente na fase mais duvidosa que a pesquisa pudes se pelo menos arcar com as responsabilidades do aproveitamento dos bens minerais dela resultantes E esta esperan a era de tal ordem que se concebeu a licita o p blica como o meio mais ade quado para permitir CPRM ap s a conclus o das pesquisas por ela realizada negociar os seus resultados entre os possiveis candi datos interessados em desenvolver a lavra das jazidas 3 Isto por m n o se tem verificado na pr tica Quer pela falta de tradi o mineira dos nossos empres rios quer pela pe quena poupan a de que s o eles possuidores al m du longa matura o dos investimentos e algumas deiici ncias tecnol gicas sin da registradas no setor a verdade que grande parte da cmpresa riado nacional ainda prefere aplicar seu capital em oubros setores de mais r pido retorno n o obstante os in meros incentivos que o Governo tem posto disposi o inclusive com financiamentos de risco para as atividades de minera o 6 Por outro lado as licita es p blicas de que se tem utili zado a CPRM para negociar os resultados de suas pesquisas bem sucedidas t m sido insatisfat rias ou negativas sem qualquer xi to para a Empresa ou benef cios para o setor mineral brasileiro vez que descoberta de um bem mineral sem que se efetive a sua extra o e seu aproveitamento industrial n o produ
249. e avalia o 10 Se n o houver lan o igual ou superior ao valor estima do o Diretor do Departumento de Tr nsito poder proceder venda pelo maior pre o aferecido 42 Do produto apurado na venda ser o deduzidas as mul tas taxas e despesas administrativas previstas no artigo 2 desta le e as demais decorrentes do leil o recolhendo se o salda ao Banco do Brasil S A disposi o da pessoa que figurar na licen ca como propriet ria do veiculo ou de seu representante legal Art 6 O disposto nesta lei n o se aplica aos ve culos reco lhidos a dep sito por ordera judicial ou aos que estejam amp dispo sic o de autoridade nalicial Art 7 Esta lei entrar era vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o A legisla o brasileira que disciplina o tr fego e tr nsito nas vias p blicas estabelece as normas pelas quais se devem orientar as autoridades em rela o apreens o e recolhimento de vei culos em todo o territ rio nacional N o raro vivem os dep sitos p blicos superlotados de vel culos apreendidos administrativa ou judicialmente s vezes por motivos que y o desde uma simples infra o aos regulamentos u geidentes fatais Os d bilos v o se acumulando e em alguns casos nem vendidos bom pre o esses ve culos conseguem co brir as despesas com guincho multas e taxas de perman ncia disposi o des autoridades Se bem q
250. e 1 e 2 2 subregi es assim mesmo em apenas quatro Estados a saber Pernambuco Bahia Paran e Santa Catarina Tal procedimento embora represente um avan o no sentido da almejada uniformiza o deve ser aperfei oado ainda mais a partir de 1978 mesmo com a elimina o dessas subregi es que est causando distor es No meu Estado por cxemplo o fato de existirem cidades com n vel salarizl mais alto faz com que os trabalhadores residentes em cidades vizinhas onde o m nimo inferior busquem trabalho nas primeiras esvaziando economicamente os centros urbanos de origem e inflacionando o mercado de trabalho das segundas Tal situa o credito repete se nos demais Estados onde o Governo julgou por bem manter a divis o em subregi es Enfim o que pretendo com o projeto noticiado a elimina o pura e simples a partir de 1976 das subregi es estabelecidas para efeito de fixa o do sal rio m nimo Ainda que n Governa entenda ser indispens vel continuar estabelecendo sal rios diferentes para as diversas regi es brasileiras alicer ado na necessidade de pro teger algumas dessas regi es contra o esvaziamento econ mico que seria provocado pela igualiza o salarial penso que aq menos em rela o a cada Estado se deva fixar sal rios minimos n o Gi ferentes O SR ROG RIO R GO ARENA BA Sem revis o do orador Br Presidente Srs Deputados a Bahia lamenta profundamente a morte do jornali
251. e 27 32 O r u apresentar na audi ncia as provas que tiver as testemunhas at q m ximo de tr s Procedimento Quando n o Houver Flagrante Delito Art 27 Sc n o houver flagrante delito compete antoridade policial instaurar inqu rito na forma prevista no C digo de Pro cesso Penal remetendo os autos ao rg o do Ministerio P blico competente observado o disposto no art 25 par grafo nico desta Lei 12 O rg o do Minist rio P blica oferecer denuncia se far o caso em duas vias no prazo de 5 d as podendo arrolar at 3 testemunhas 2 Recebida a den ncia aplic vel o disposto no art 23 3 o Juiz designar audi ncia sum ria de instru o e julga mento determinando a cita o do r u para ser interrogado e apresentar as provas que tiver inclusive at tr s testemunhas e Bco ainda que se intimem as atroladas na den ncia art 26 2 9 3 O r u e as testemunhas de acusa o e defesa ser o ouvidos numa s audi ncia aplicando se o dispusto no art 23 e seus 1 e 2 Extin o de Punibilidade Pelo Pagamento da Multa Art 28 Se a lei cominar exclusivamente pena patrimonial o r u primario poder requerer ao Juiz no caso de julgamento imediato art 23 caput que arbitrando desde logo o valor da multa o admita a satisfaze la e deciare ap s o pagamento a extin o da punibilidade por peremp o Par gralo nico Neste caso ubservar sec 4 o que disp em os
252. e 5 cinco d as a contar da sua composicao cada Comiss o Permancole ou Especial exceta a Diretoria e as Mistas reunnir se o para instalar os trabalhos e eleger em escru t nio secreto dentre us seus membros 1 um Presidente e 1 um Vice Presidente O a a OF e O a E E E E E E l a 8 6 Ao mandato de Presidente e de Vice Presidente das Comiss es Permanentes aplicur se 4 o disposto no art 02 PEQIETO DE RESOLU O N 66 de 1976 Do Sr Humberto Lucena Adapta disposi es da Resolu o n 67 de 9 de maio e 1962 relativas readmiss o s diretrizes de elassifica o de cargos da Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1979 A Mesa A C mara dos Deputados resolve Art 1 Readmissio o reingresso no servi o da C mara dos Deputados de funcion rio exonerado sem ressarcimento de prejui zos assegurada a contagem do tempo de servi o p blico anterior para efeito de disponibilidade e aposentadoria Art 2 Somente o ex funcion rio conenrsada exonerado A pedido poder ser readmitido nos servicos administrativos da C mara dos Deputados desde que no interesse da Administra o obervados os seguintes crit rios I Exist ncia de vaga na classe inicial desde que n o haja candidato habilitado a ascens o ou progress o funcionais e por concurso p blico TX Comprova o de capacidade f sica para a exercicio da carga mediante inape o m dicas III Grau de escolaridade p
253. e a alimenta o merenda egunlar o que deve Janchar restri o de a car evitar balas caramelos chocolates etc Cremos n s que essas no es sobre Higiene Dent ria mais a Muoretac o cos sistemas de abustecimento de gua constitu riam medidas eficazes na preven o das c ries dent rias das crian as brasileiras Assim fazendo permitiremos que nossas crian as possam Yal tar a garrir sem aquele triste retrato de desdentados como tamb m proporcionaremos alguns conhecimentos elementares so bre a higiene dent ria Ter o assim nosars crian as uma Drepara c o mental perdendo o medo de visita ao odontepediatra e veri ficando A necessidade de visitas fregientes Asim sendo aguardamos o apoio dos nobres colegas visando a tornar em Lei esta proposi o que se aprovada acreditamos que beneficiar a na o AA pela preven o da c rie den t ria em nossas crian as Sala das Sess es em 3 de dezembro de 1975 Inoc ncio Oli Feira LEGISI A O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 692 DE 11 DE AGOSTO DE 1971 Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1 e 2 2 graus e d outras provid ncias CAPITULO 1 Do Ensino de 1 e 2 graus AAA II FRA A AA Aa Art 7 2 Ber obrigat ria a inclus o de Educa o Moral e Ci vica Educa o F sica Educa o Art stica e Programas de Sa de nos curr culos plenos dos estabelecimentos de 1 e
254. e da correla o estabelecida para cada Categoria Funcional respeitadas as areas de especializa o e os requisitos estabelecidos no art 7 desta Resolnc o Art 6 As transforma es ou transposic es de cargos a que se refere o art 4 desta Resolu o ser o processadas ap s A cbserv ncia das seguintes exig ncias I fixa o da lota o ideal prevista no art 8 item II da Lei n 5 645 de 10970 IL verifica o da prioridade por Categarias Funcionais na escala prevista no att 3 do Ata da Mosa n 03 71 e no art 2 2 do Decreto n 70 320 de 23 de marco de 1972 ILE exist ncia de recursos or ament rios adequados para fazer face s despesgs decorrentes da medida Art 7 Os crit rios seletivos pura efeito de transforma o ou transposi o de cargos para as Categorias Funcionais do Grupo Atividades de Apoio Legislativo ser o basicamente os seguintes I Ingresso em virtude de coneurso p blico na carreira ou cargo isolado a que pertencer o cargo a ser transformado ou transposto 04 nas carreiras ou cargos isolados que a estes ante cederem bem coma na farma do art 2 da Lei Constitucional n 20 de 2 de janeiro de 1946 do art 188 da Constitui o de 1946 e art 26 de Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias de 18 de setembro de 1946 11 Ilabilita o em prova de desempenho funcional para os que n o satisfa am as condi es do item anterior
255. e de Seguran a Nacional O Congresso Nacional decreta Art 12 Ficam exclu dos da rea de Seguranca Nacional os Decqonvad dp pp municipios de Guadalupe no Estado do Piau e S o Jo o dos Patos no Estado do Maranh o objeto do Decreto lei n 1 272 de 20 de maio de 1973 Art 2 Revopadas as disposi es em contr rio a presente Lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o A raz o que levou o Presidente da Rep blica a declarar de in teresse da Seguran a Nacional nos termos do arl 15 1 alinea b da Constitui o os dois munic pios indicados est no fato de que os mesmos est o localizados nas proximidades da Barragem du Boa Esperan a no Rio Parnaiba que estabelece os limites na turais do Piau e do Maranhao O Municipio de Guadalupe fica margem do no e no mesmo local da Barragem enquanto o de S o Jo o dos Patos demora a alguns quil metros cerca de 40 Nao vemos em que haja interesse da Seguran a Nacional em rela o aos doi municipios em referencia mormente o do Estado do Maranh o Ocorre no entanto que em Guadalupe o MDB venceu as elei c es municipais elegendo o seu Prefeito e alguns Vereadores e em S o Jo o dos Patos a Oposi o vai ganhando terreno cada dia Fator pol tico pois e n o propriamente de Seguranca conduziu aquela medida qual se estivesse atento o Senhor Presidente da Rep blica n o teria baixado o Decreto lei n 1
256. e federal por algum motivo de ordem adminis trativa resolveu chamar a si essa atividade devia mostrar se pre parada para exerc la O problema de organizar o servico nele colocando funcion rios em n mero suliciente e com experi ncia na mat ria Sr Presidente fica nessas palavras um apelo ao Minist rio da Justi a na pessoa de sen ativo titular no sentido da imediata reorganiza o desse servi o no Rio de Janeiro pois os legitimos interesses dos cidad os n o podem ficar assim desprezados O SE PINHEIRO MACHADO ARENA PI Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados recebemos da Associacao dos Professores do Estado do Piaui APEP um relat rio das suas atividades em 1973 documento este que da uma id ia bem nitida da import ncia daquela entidade que presta assist ncia m dica dentaria jur dica e social a cinco mil asso ciados e se tem comportado como incans vel defensora dos in teresses do magist rio piaulense No setor de assist ncia m dica e dent ria a APEP registra cerca de 1 290 atendimentos mensais com recursos proprios e oriundos de conv nios com as Secretarias da Educac o e Sa de e o Instituto de Assist ncia e Previd ncia do Estado IAPEP Na rea jur dica a Associa o vem defendendo a paridade e a aposentadoria nos termos do Estatuto do Magist rio conseguiu a revis o e diferenca de enquadramento luta peia definic o do regime de trabalho
257. e longo per odo de expectativa ocupei esta tribuna diversas vezes para cobrar as repetidas promessas governamentais sem quelquer resultado satisfat rio embora esta Casa tenha tomado conhecimento das declara es do Prof Alfredo Buzaid ao se des pedir do Minist rio da Justi a adiante transcritas Sain tranquilo com minha consci ncia Deixei pronto no Departamento de Cudifica es do Minist rio o prometido anteprojeto do Estatuto dos Munic pios e a nda tamb m pronto um outro pr 0 simplificando a n mero de leis existentes no Pals Sr Presidente depois de fala presidencial no Pal cio da Li berdade nota se que h qualquer coisa estranha impedindo o Presidente da Rep blica de tomar conhecimento dos pr ncipais trabalhos elaborados por seus Minist rios especialmente quando se substitu uma autoridade por ouira de igual categoria revolu eion ria Assim que o atual Ministro da Justi a mant m at agora completo sil ncio com rela o ao volumoso acervo de rea liza es do seu lustre anteressor Acresce dizer que nos Governos revolucion rios vem ocorren do algo interessante o sucessor n o pergunta ao que Sal o que fez em cada Pasta em cada setor de trabalho Tanto isso ver dude que antes de sua ltima fala em Belo Horizonte prometendo a elabora o de un Estatuto dos Munic pios por sinal deixado pronto peio antecessor do steal Ministro de Justi a v Presidente diante de tal noticiario
258. e pi menta tdo reino est o calculadas pelo minimo de 60 000 toneladas anuais O pre o da pimenta do reino no mercado externo de US 1 500 por tonelada o que resultaria numa exporta o de noventa milh es de d lares que facilmente poderia ser atingida deniro de 3 a 4 aros se houvesse um programa de financiamen tos especiais para desenvolvimento da culura da pimenta do reino e recupera o dos pimentais existentes Isso poderia ser objecto de provid ncia do Executivo como no caso do PRONAP baixado pela Resnhi o n 258 do Conselho Monet rio Nacional A n s legisladores cabe o caminho da apresenta o da pro posi o em apre o como uma forma de estender aos plantadores de pimenta do reino uma provid ncia de allo sentido social Cumpre informar que s em Pom Acuy residem cerca de mil fam lias de plantadores de pimenta Cada fam lia tem um m nimo de tr s trabalhadores Outrossim o Estado do Par produz 95 de toda a pimenta produzida no Pa s concentrando se cerca de 60 da produ o do Estado no Municipio de Tom Acu Acreser ainda sulientar que a pimenta ocupa a segundo lugar na pauta de exporta es paraense perdendo apenas para a madeira nativa da regi o A situa o de dificuldade financeira dos produtores de pi menta do reino do Estado do Par como procuramos demonstrar est a ex gir de pronto uma medida de emerg ncia que procura mas consubstanciar no projeto que ora submetemos aprecia
259. e se refere o presonte artigo na forma das instru es que forem expedidas pela Ministro do Trabalho e Previd ncia Social LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENACAO DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 6 205 DE 29 DE ABRIL DE 1975 Estaheltre a Mescaracteriza o do sal rio minimo eomo fator de corre o monet ria e acrescenta par grafo nico ao artigo 1 da Lei n 6 147 de 20 de novembro de 1974 2 Passar run nn a sr ar gre ss an anca assa Art 2 Em subslitu o corre o pelo sal rio m nimo o Poder Executivo estabelecer sistema especial de atuglizacio mo net ria Par grafo nico O coacficiente de atualiza o monet ria se gundo o disposto neste artizo ser naseado no fator de reajusta mento salarial a yne se referem os artigos 1 e 2 da Lei n 6 147 de 1974 excluido o coeficiente de aumento de produtividade Poder estabelecer se coma limite para a varia o do coeficiente pe o das Obriga es Renjust veis do Tesouro Nacional 3 y Art 3 O artigo 1 2 da Lei n 8 147 de 1974 Tica acrescido de par grafo nico com a seguinte reda o Par grafo nico Todos os sal rios superiores a 30 trin ta vezes o maior sal rio minimo vigente no Pa s ter o como reajustamento legal obrigat rio um acr scimo igual import ncia resultante de aplica o aquele limite da taxa pt ai decorrente do dispasto no caput deste artigo ssa 4 an Pos as
260. ea just veis tais valores anualmente em conformidade com a Lei n 6 205 de 29 de abril de 1975 Art 4 Ao Poder Executivo cabe regulamentar esta lei dis pondo especialmente sobre o rg o competente para fiscalizar o seu cumprimento e aplicar as multas referidas no artigo anterior Par grafo nico A regulamenta o especificara os produtos alimentares em que se podera utilizar a farinha de trigo adicio nada de crueira de mandioca Art 5 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 6 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o i Justifica se 4 medida aqui preconizada com os mesmos motivos de ordem econ mica que estia levando o Giovyerno a estudar e pos sivelmente autorizar o acr scimo de lcool derivado de mandioca gasolina Delacilio de N o somos auto suficientes na produ o de petr leo assim como n o somos aulo sulicientes na produ o de trigo ambos de vital import ncia na economia du Pais e ambos a reclamar solu coges racionais que resultem em efetiva poupan a de divisas Claro est que num e noutro casus a mistura deve proressar se sem decrescimo da qualidade dos produtos ou seja a gasolina a ser misturada com lcool de mandioca n o deve perder o seu poder energ tico e de combust o assim como a farinha de trigo a ser misturada com crueira de mandioca n o deve perder o seu valor alimentar A crueira de mandioca como se sabe s o aqueles fragme
261. econaro cerva 04 4 4 o Do ponto de vista sociol gico as religi es se dividem em r turais e reveladas A orlgem das primeiras pode ser entendida da seguinte maneira o homem primitivo experimenta o sentimento de sua pequenez de sua impot ncia e fragilidade ante as formi d veis for as c smicas e tel ricas com que se defronta Incapaz de explica las cientificamente ele aos poucos as personifica isto as atribui a seres racionais Assim por exemplo n o co nhecendo a origem do rajo do vento das erup es vulc nicas cre que s o seres vivos que as causam como manifesta es de sua colera e de seu poder Lentamente estes diversos personagens s o organizados hierarquicamente em mitologias que conduzem id ia de um Ser Supremo dominando a tados A personifica o dos deuses funciona como um processo de mediatizac o entre o homem e as for as que o dominam Todas as religi es pag s como as da antiguidade greco romana s a religi es naturais que n o reivindicam uma revela o primitiva como acontece com as religives reveladas tal como o Budismoa o Cristianismo o Islamismo Nestas o sentimento religioso teve origem em um personagem hist rico um vidente bu profeta que se apresenta como algu m que receheu uma revela o divina e o encargo de transm ti la aos homens como no casg de Buda e Maom 970 632 ou que se apresenta como proprio Deus reve lante como no caso de Jesus Cristo Muitos estu
262. ecorrer ex officio quando eondenar a Fazenda P blica em quantia su perior ao dobro da oferecida 2 Nas causas de valor igual ou in ferior a dois contos de r is obseryar se o disposto no artigo 839 do Codigo de Pra cesso Civil Art 29 Efetuado o pagamento ou a con signa o expedir se cm favor do Xpro prianie mandado de imissdo de passe va lendo a senten a como t tulo h bil pura transcri o no registro de im veis Art 30 As custas ser o pagas pelo autor se o r u aceitar o pre o oferecido em caso contr rio polo vencido ou em propor o na forma da lei Disposi es Finais Art 31 Ficam sub rogados no prego quaisquer nus ou direitos que recaian so bre q bem expropriado Art 32 O pagamento do pre o ser fei to em moeda corrente Mas havendo autori ga o pr via do Poder Legislativo em cada Caso poder efetuar se em t tulos da di vida p blica tederal admitidos em bolsa de acordo com a cota o do dia anterior ao dep sito Art 33 O dep sito da pre o fixado por senten a disposi o da juiz da causa considerado pagamento pr vio da indeni ZE O Par grafo nico O dep sito far se no Banco do Brasil onde este n o tiver ag n cia em estabelecimento banc rio acredi tado a erit rio do juiz Art 34 O levantamernto do prego ser deferido mediante prova de propriedade de quita o de d vidas fiscais que recatam sobre o hem e
263. ecutivo cearense s o as mesmas ensinadas nas escolas de todo o mundo Pelo menos era isso que se pensava em meu Estado quando surgiu a Lei n 9 325 Presume se por m que sejam as mesmas de todo o mundo Dessa maneira s nos resta protestar contra a pol tica de nega as contra esse jogo de empurra como temos feito aqui e em qualquer lugar adotados pelo Governo cearense O professurado do Ceara merece tratamento mais humano mais honesto t o dedicado t o importante t o digno quan to os de outros Estados Por que ent o fecham se us olhos deixando o entregue pr pria sorte servindo de juguete no malabarismo politico admi nistrativo do Governo do Cear Por que as autoridades federais n o tomam providencia para que o prazo seja cumprido j que Governador do Ceara se mos tra disposto a continuar adotando cronologia pr pria Seria por que esse comportamento se encaixa filosofia adotada para as a es no campo da Educa o Os professores de meu Estado n o est o pedindo favores nem reclamando privil gios Querem t o somente exercitar um direito leg timo Querem justi a Em seu nome em nome de meus colegas de magist rio do Cear registro aqu um protesto contra a maneira desonesta com que v m sendo tratados pelo Governo Estadual na esperan a de que diante da den ncia aqui feita se lhes fa a o minimo de justi a reclamada Era o que tinha a dizer O SR FRANCISCO
264. ediente da Sess o vespertina de 3 3 76 Indicadores s cio econ micos que justificam a cria o do Estado do Tocautins 3 MESA Rela o dus membros 4 LIDFRES E YICE L DERES DE PARTIDOS Rela o dos membras 3 COMISS ES Rela o dos membros das Comiss es Per manentes Especiais Mistas e de Inqu rito S o Paulo Amaral Furlan ARENA Athi Coury MDB Cant dia sampaio ARENA Edgar Martins MDB Freitas Nobre MDB Jorge Paulo MDB Lincoln Grilo MDB Odemir Furlan MDB Theadoro Mendes MDB Yasunori Kunigo Goi s MDB H lio Mauro ARENA Jarmund ARENA Juarez Bernardes MDB Siqueira Campos Adhemar Santilo Nasser ARENA Mate Grosso ARENA Walter de Castro MDB Paran Adriano Valente ARENA Agostinho Rodrigues ARENA Ant nia Annibelli MDB Expedito Zanotti MDB Gamalel Galv o MDB Hermes Macedo ARENA Osvaldo Buskei MDB Pedru Laura MDB Santa Catarina Dib Cherem ARENA Jo o Linhares ARENA Laerte Vieira MDB Nereu Guidi ARENA Wilmar Dalianhol ARENA Nunes Rocha Rio Grande do Sul Alda Fagundes MDB Alu zio Paraguassu MDB Ant nio Bresolin MDB Ju o Gilberta MDB Jorge Urqued MDB Jos Mandelli MDB Magrnis Guimar es MDE Nelson Marchezan ARENA Odacir Klein MDB Amapi Ant nio Pontes MDB Rond nia Jer nimo Bantana
265. edo e do chicote As humilha es sofri das por ele ser o respondidas pacificamente nas urnas O SK ANT NIO MORAIS MDB CE Pronuncia o seguinte discurso Er Presidente Srs Deputados cumprindo uma tra di o que vem do alfo da pol tica adotada peles autoridades federais o Cear ou melhor os anteriores e os atuais dirigentes do meu querido Ceara t m dado mostras de uma voca o magis iral para o malabarismo pol tico administrativo Malabarismo politico administrativo um jogo criado nesta d cada para resolver alguns problemas da Educa o no Pais Para os que dele ainda n o tomaram conhecimento acredito que sejam poucos paso a explicar come funciona pri meiro identifica se o problema em seguida formulam se 0m es depois fazem se leis E por melo dessas lcis estapbelere se que outras leis vir o para regulamentar esses mesmas leis e ai ent o por ima le natural emanada do esp rito do pr prio jogo n o ge editar aquelas leis E tudo fica como est com as naturais agravantes advindas do tempo entre as quais a infla o sempre justamente lembrada quando se fala em sal rios de professores de 1 e 2 2 graus hoje reduzidos a 50 em rela o aos de 1963 Um exemplo a lei que fixa as diretrizes e bases vara o ensino de i e 2 graus condicionou a concess o de amxilio federal 208 sistemas esteduals exist ncia de um Estatuto do Magist rio e remunera o condi
266. eis gs peciais Art 6 A declara o de utilidado p blica far se por decreto do Presidente da Rep blica Governador Interventor ou Prefeito Art 7 Declarada a utilidade p blica ficam as autoridades administrativas auto rizadas a penetrar nos pr dios compreen didos na declara o podendo recorrer em caso de oposi o ao auxilio de for a po l cial Aquele que for molestado por excesso ou abuso de poder cabe indeniza o por per das e danos sem preju zo da a o penal Art 8 O Poder Legislativo poder to mar a iniciativa da desapropria o cum prindo neste caso 20 Executivo praticar os atos necess rios a sua efetiva o Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 5 011 mm AA A A 2 AA nn ATA NN en ed Art 92 Ao Poder Judici rio vedado no processo de desapropria o decidir se se verificam ou n o os casos de utilidade p blica Art 10 A desapropria o dever efeti var se mediante acordo ou inlentar se ju dicialmente dentro de cinco anos conta das da data da expedi o do respectivo decreto e lindos os quais este caducari Neste caso somente decorrido um ano poder ser o mesmo bem objeto de nova declara o Do Processo Judicial Art 11 A a o quando a Uni o for gutora ser proposta no Distrito Federal ou no foro da Capital do Estado onde for do miejliado o r u perante o juizo privativo se houver
267. elo C digo CD SA 302 por trunsforina o cargos vagos isalados em de carreira de qualquer denominu o do Quadro de Pessoul da ad dos Deputados a serem providos mediante concurso pu iee Art 21 Poder o integrar as Categorias Funcionais do Grupo Bervi os de Transporte Oficial e Portaria estruturado pelo Deereto n 71 200 de 14 de maxco de 1973 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados designado pelo C digo CD TP 1 200 os seguintes cargos I na Categoria IPuncional de Motorista Oficial designada pelo C digo CO TP 1 201 por transposi o os de Motorista e Motorista Bubstituto bem como cargos vagos isolados ou de cat reira de qualquer denomina o do Quadro de Prssoal da C mara dos Deputados a serem providos mediante concurso p blico 11 na Categor a Funvional de Agente de Portaria designada pela C digo CD TP 1 202 por transposi o os de Ascensorista Auxiliar de Limpeza Servente Auxillar de Vigia Auxilizr de Qara gem bem como os de Porteiro Ajudante de Porteiro e Auxiliar de Portaria que n o estejam executando servi os de Plen rio Art 22 A transposi o e transiorma o de cargos processat se Ro por Ato da Mesa mediante proposta do Primeiro Secret rio cabendo ao Departamento do Pessoal sob a orienta o da Equipe T cnica de Alo Nivel 4 elabora o dos respectivos expedientes na forma do Ato da Mesa n 03 71 Art 23 Aos atuais funcion rios mediante op
268. em cada caso concreto Sala das Sess es Alvaro Dias LEGISLA O CTEADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS0ES PERMANENTES LEI N 5 107 DE 13 DE SETEMBRO DE 1066 Cria o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e d outras providencias Art 2 Para os fins previstos nesta Lei todas as empresas sujeitas Consolida o das Lels do Trabalho CLT ficam obri gadas a depositar at o dia 30 trinta de cada m s em conta banc ria vinculada import ncia correspondente 2 8 folito por cento da remunera o paga no m s anterior a cada empregado optante ou n o excluidas as parcelas n o mencionadas nos arts 457 e 458 da CLT Art 25 E vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do momento do registro de sue candidatura a cargo de dire o Ou representa o sindical at o final do sey mandato taso seja eleito inclusive como suplente salvo se cometer fulta grave devidamente apurada nos termos da CLT Par grafo nico No caso de licen a n o remtincrada para melhor desempenhar fun es de dire o ou de representa o sin dical o empregado que optar pelo regime desta Lei ser por ela amparado cabendo respectiva entidade sindical o encargo de cumprir o disposto na art 2 rr a aq aa ad E As A dd CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 irma AAA AAA AAA Ra DAS es A SO TiTULO V Da Organizac o Sindical 44440140000
269. em inserir Sala das Sess es em 2 de dezembro de 1975 Jos Camargo LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO N 72 771 DE 6 DE SETEMBRO DE 1973 Aprova Regulamento da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 com as altera es introduzidas pela Lei n 5 890 8 de junho de 1973 O Presidente da Rep blica no uso da atribui o que lhe con fere o art 81 tem IJI da Constitui o e tendo em vista o disposto no art 32 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 decreta Art 1 aprovado em nova reda o o anexo Regulamento do Regime de Previdencia Social instituido pela Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 com as modifica es da legisla o subse quente e assinado pelo Ministro do Trabalho e Previd ncia Social Art 2 2 O presente Decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio especialmente o Decreto n 60 501 de 14 de marco de 1967 e os Decretos nos 54 208 de 26 de agosto de 1964 60 889 de 22 de junho de 1967 60 998 de 13 de julho de 1967 62 192 de 30 de janeiro de 1963 62 789 de 30 de maio de 1968 63 230 de 10 de setem bro de 1968 63 600 de 13 de novembro de 1968 64 146 de 11 de marco de 1969 65 689 de 12 de novembra de 1969 68 358 de 16 de mar o de 1971 63 451 de 31 de marco de 1971 68 377 de 6 de julho de 1971 70 766 de 27 de junho de 1972 71 623 de 29 de dezembra de 1972
270. ente seja alterada a redac o do 3 do art 6 2 do referido diploma legal 14 Outrossim consideramos aportuno que a assist ncia fi nanceira prestada s utividades de minera o pela CPRM seja realizada n o s por interm dio de ag ncias financeiras federais embora permane a com estas a prefer ncia a exemplo da facul dade que ja gozam outros rg os da Administra o Federal que prestam financiamento ao setor conforme previsto inclusive no Decreto n 66 522 de 30 de abril de 1970 que regulamentou os artigos 24 e 25 do Decreto Lei n 764 de 15 de agosto de 1969 15 Ante o exposto temos a honra de submeter elevada considera o de Vossa Excel ncia para eventual encaminhamento ao Congresso Nacional o anexo Anteprojeto de Lei que altera o De treto Lei n 764 de 15 de agosto de 1969 que autorizou a consti tulc o da sociedade por a es Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM Aproveitamos o ensejo para reiterar a Vossa Excel ncia os protestos do nosso mais profundo respeito Shigeaki Ueki PROJETO DE LEI N 1 699 de 1976 Do Sr Adhemar Ghisi Altera a reda o do artigo 1 da Lei n 5 52 de 8 de novembro de 1988 que restabelece a aposentadoria especial para as categorias prefissionais que menciona As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 D se go art 1 da Lei n
271. er apresentada inte eralmente em qualquer hor rio ou com seu tempo fractonado 2 O n n exmprimenta desta exig ncia legal importa numa multi correspondente ao prega cobrado p r uma hora de progr2 ma o em hor rio noore segundo 2 tabela da emissora Art 92 O Minist rio de Educa o e Cultura far conv nio com as Secretarias de Educa o dos Estados para a realiza o de Festivais bienais de m sica brasileira erudita contempor nea de vendo os vencedores participar de Bienais Nacionais em Bras lia a serem transmitidos em cadeia tele tadiof nica por todo o Pa s Art 10 As exig ncias do disposto no art 1 da presente Lei c o se aplicam aos Concertos Recitais ou Festivais organiza dos em homenagem q determinado autor comemorativos de sua Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 5 0967 E arte ou de sua vida ou ainda aqueles de car ter regional ou na cional especificamente dedicados m sica de um pa s uma cidade ou replat Art 11 Compete Ordem dos M sicos do Brasil fiscalizar e fazer cumprir a presente Lei Art 12 O produto das multas a serem arrecadadas segundo os dispositivos da presente Lei ser dividido da seguinte orma 30 para o Governo do Estado onde se realizar o Concerto Recital ou a apresenta o art stica 30 para a Ordem dos M sicos do Brasil recebidos por seus Conselhos Regionais conforme o local da apresenta o art stica e
272. es MDB Ulisses Potiguar ARENA Vingt Rosado ARENA Paraiba Ademar Pereira ARENA Ant nio Comes ARENA Hum herto Mena MDB Maur cio Leite ARENA Teot nio Neto ARENA Pernambuco Airon Rios ARENA Carlos Wilson ARENA Fernando Lyra MDB Gonzaga Vasconcelos ARENA Joaquim Coutinho ARENA Thales Hamalho MDE Alagoas Ant nio Ferreira ARENA Jos Alves ARENA Jos Costa MDB Vinicius Cansetg o MDOE Sergipe Raimundo Diniz ARENA Bahia Fernando Magalh es ARENA Hild rica Oliveira MDE do o Dorval ARENA Leur Lomanto ARENA Lomanto J nior ARENA Ney Ferreira MDB Wilson Falco ARENA Espirito Santo ARENA M rio Moreira MDB Moacyr Passos P rio ARENA Henrique Prettl Dalla ARENA Bio de Fansiro Abdon Gongalvas MDB Alatr Ferreira ARENA Alcir Pimenta MOB Amaral Netto ARENA Ario Theodoro MDB Brigido Tinoco MDB Darcilo Ayres ARENA Emm noel Walsmann MI PABLO Martins Fedro MDB Flexa Ribeiro ARINA Fiydekel Freitas ARENA JG de Ara jo dores MDR Joel Lima MDB Jorge MONE MDE Jos Arddaid ARENA Jos Maria de Carvalho MOB Jos Mau rigio MOB Jos Sally AHEWA Le nidas Sampaio MOB Marrelo Medeiros MDB Milton Steinbruch MOB Miro Tejo tira MBE Moreira Franco MBE Osmar Leil o ARENA Oswaldo
273. es Y os direitos as obriga es 08 deveres 03 encargos e 08 bens em que o novo Estado haju de suceder VI s subven es e os auxilios de qualquer natureza a serem peris pela Uni o abrindo se necess rio os er dltos correspon entes l NH quaisquer outras mat rias relativas organiza o pro vis ria dos poderes p blicos de novo Estado aos seus servi os beng e renda 1 No periodo anterior promulga o da Constitui o Es tadual o Governador nomeado na forma do artigo 4 poder expe dir decretos leis sobre todas ns mat rias de compet ncia do Estado 42 Promulgada amp Constitui o do Est do cessar anli ca o das normas da Lei Complementar a que se refere este artigo com ela incompat veis exercendo por m o Governador nomeado e seus substitutos e sucessores o Poder Executivo at o t rmino do prezo estabelecido na aludida Lei Complementar 83 A partir da vig ncia da Conslitui o Fstadual e at o t rmino do prazo fixado na Lei Complementar o Governador po der em casos de urg ncia on de Interesse p blico relevante ex pedir decreios leis aos quais se aplica o disposto nos L e 2 do artigo 55 da Cons tui o sobre 2 finan as p blicas inclusive normas tribut rias b assuntos de pessoal e assuntos de vrguniza o administrativa _ 4 A Assembl ia Constituinte ap s a promulga o da Cons titui o passari a exercer fun es de
274. es digno Secret rio do Interior afirmou que a SUCEPAR concretiza afinal um conjunto de gest es promovidas pelo devida empenho do Governador Jayme Canet Jr no sentido de enfrentar sem mais tardan a um problema grave de crescente desequil brio ecol gico na referida regi o paranaense antes que assuma propor es por sinul j sintomaticas de calami dade p blica Lembrou ainda q Secret rio Noel Lobo Guimar es que j est o aprovados os planos de obras das 14 primeiras cidades e em fase de estudos para aprova o nos pr ximos dias os planos para mais 18 cidades Tudo isso vem em benef cio do noroeste do Estado da Parana possibilitando uma nova perspectiva para todas as comunidades que prosperam nesta vasta regi o Como se tuda isso n o bastasse Sr Presidente e Srs Deputados o Minist rio da Agricultura est em vias de propor a rela o das regi es agr colas que ser o beneficiadas pelo plano de prote o do solo e do combate eros o O Programa Nacional de Conserva o de Solos com vultosos recursos dispon veis vir proporcionar um real apoio para a ex pans o das atividades conservacionistas assim entendidas a ma nuten o e o melhoramento da sua capacidade produtiva O Programa Estadual de Conserva o tem base no PNCS e dever atender a 25 mil produtores levando as pr ticas conserva cionistas a 345 mil hectares de terras no ano que vem 66 mil hectares tiveram orienta o este a
275. es A Da sic 122 230 200 E pda an AM 1200cr0 Berria Palcimomal s s o sessa sn 1 2 390 KH ABI CC 40 Rastas BACHS yy 4 e 11 2 16005 1313000 Ailgittas Arrend cada JEO 004 1 51 101 00 Alugue sessao sitot p 1000 rr cad 120 m WM E A 917 PAPA E 00 VIO 0 resita Iociestrin o ro o ao co a 1 474 3 119 006 10 Dutras Ee eligs SJARM aran a 3 470 CM 1100004 lrancdecar as Corrences o psss 119 000 a 21100100 Zudiripagia era Tributos Pod rata f cit 004 Jti dda CancPara Lu Panda dr do ld sadat cor espcercrora 5 L09 104 LA e bico AIDA ms crer eroen 94 00 tod 2 LEA 50 vo Coarituipies da CIDO qa 1 runas 53 000 100 EE PE a a ad as SER A a a aa E a au 14 3 ip co Outras Groiobri es da SASI pass sa 54 660 103 1 DG La esmas D Fens pa cd ccO 173094 10 Oras Re orias Dlvirsar 2 5 0 1159 5 Gr A Culme Kegs ras 23 550 03 ILACE pires de Papa DD 540 130 Ir Aiepacio do Demo Mivzs e Im reld 20 0 2715160 Boas alot eo o 600 05 Atom Dura tezi velas n 600 003 Dudo Taxstrtacas de Copitui 20 000 Ox A SI IA A A 2 ph Db PERA seo mive Coubnbnt es da Drago as 29 076 100 antro dd Cota Parte de Enpicbo Trico Sepre Merintis LO O O CO CD E E O as e OOOD OOOD O cmi come obum e seita Revel i Erteda Transat liecelo Meeritsr fer Heredisa da keria a Tepis am Joc Alul J all tir 42 ta CuriraLes Ditritas rales Total Capital Tari Fera gt Ka 1 70 052 119
276. es Pinto Presidente LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENACAO DAS COMISSOES PERMANENTES LEI N 4 611 DE 2 DE ABRIL DE 1965 Modifica as normas processuais dos erimes previstos nos arts 121 8 3 e 129 3 6 do Codigo Penal O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono 2 seguinte Lei Art 1 O processo dos crimes previstos nos arts 121 3 e 129 amp 6 do C digo Penal ter o rito sum rio estabelecido nos arts 531 a 538 do Codigo de Processo Penal Vetado 1 Quando a autoria do crime permanecer ignorada por mais de quinze dias proceder se a inqu rito policial e o protes so seguira o rito previsto no art 539 amp 2 Poder o funcionar como defensores dativos nas Dele gacias de Policia como estagi rios na falta de profissionais di plomados e solicitadores alunos da Faculdade de Direito indi cados pelo Procurador Geral da Justica 3 Quando n o for possivel a assist ncia de defensor do acusado na lavratura do auto de flagrante a autoridade policial obrigada sob pena de nulidade do ato a mencionar fun damentadamente essa impossibilidade Art 22 Verificando se a hip tese do art 384 e par grafo nico do C digo de Processo Penal o Juiz dara vista dos autos pelo prazo de tr s dias ao representante do Minist rio P blico para o oferecimento da den ncia seguindo o processo y rito ordin rio Art 3 Esta lei entra
277. es eM presariais o setor agropecu rio E mais se poderia dizer para justificar a proposi o oras pr sentada Entretanto estas raz es agora expostas e tantas putras do conhecimento das zutoridades e dos senhores parlamentares s o suficientes para se aqu latar a import ncia de medida proposta conduzindo a decis o que melhor atenda ao interesse nacional Esta a justifica o Sala das Sess es Iturival Nastimento LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 917 DE 19 DE SETEMBRO DE 1973 Aprova 9 Plano Naciona de Via o e d outras provid ncias dncre tins tan nn bon qe pop ent ncrntet es ns qb sa rc pena Art 1 Fica aprovado o Plano Nacional de Via o PNV de que trata o artigo 8 item XI da Constitui o Federal represeo tado e descrito complementarnente no documento amxo contendo as seguintes se es 3 Sistema Ferrovi rio Nacional 3 1 conceitua o 3 2 nomenclatura e rela o descritiva das terrovias integran tes do Plano Nacional de Via o Cod dpPq gp orons de a 7 PF ioarcr odoo dA naao na Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 5 0085 PLANO NACIONAL DE VIA O ANEXO FAA AA AAA AA AAN AAA AAA 3 2 2 Rela o descritiva das Ferrovias do Plano Nacional de Via o 090 364 452 Fontos de Passagem Ferrovias Kadiais rod dd nad ad PAC ro Brasilia Ara
278. este notadamente na Paraiba eriou um grave problema para as popula es pobres daquela rea H como tive oportuni dede de verificar faz poucos dias em Jn o Pessoa uma situa o de quase desespero do revolta e de protesto junto xo rg o es tadual vinculado especificamente redistribui o da cletricidade 2 SAELPA Reconheco sem d vida Sr Presidente que c assunto liga se com evid ncia ELETROBR S e CHESF raz o pela qual venho pedir a imediata aten o desses ultos setores respons veis para que quanto antes operem uma reformula o das tarifas de ele tricidade nas reas do Nordeste notadamente nas cidades com extraordin rio acervo de habitantes marginalizados pela pobre za alta do custo de vida e lodos os s rios gravames que as assoberbam nesta dificil hora com audi ncia por igual no mesmo caso do Exmo Sr Governador de Paraiba e dos demais dirigentes estaduais interessados e da regi o nordestina O SE MAGNUS GUIMARAES MDB RS Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Deputados em que pes as manifesta es do Presidente Geisel quanto manuten o das regras do jogo politico para n s da Oposi o se torna dif cil suportar certas provoca es e posicionamentos radicais de deter minados porta vozes do Governo Efetivamente o Cel Peracchi Barcelos muito bem secundado pelo Deputado Estadual Pedro Am rico Leal o primeiro um dos diretores do Banco do Bras
279. este momenta em nome do Movimento Democr tica Brasileiro da Bahia deixar aqui consignado a mais ardente voto de saudade a t o ilustre jornalista que na Tribuna da Bahia soube angariar as simpatias de tado a povoa baiana Era q gue tinha a dizer O SEK FREFPAS NOBRE MDB SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sra Deputados perdemos na semana passada em S o Paulo um dedicado e diligente advogado e pro fessor o Dr Wadin Mattar Seu desenlace n o tem apenas a signi fica o da sus ncia f sica de um velho companheiro que deu exem plo de sua capacidade de irabalho de sus honestidade e de sen idealismo A maneira tr gica que o arrehatou ao nosso conv vio s cons titui em uma nova adytrt ncia aos servi os de fiscaliza o das estradas e da neri dica revis o das cartas de motorista Na pista que vei de B o Paulo para Campinas eu ve culo foi atingido pelo carro dirigido por pessoa inabilitada pois n o possuia carta de motorista segundo informa es que nas foram prestadas velo irm o do Dr Wadih Mattar o Dr Tulik Mattar E o que mais grave dentro do carro respons vel velo aci dente dues garrafas de bebida alco lica j em parte consumida pelos tr s vcupantes do ve culo O estada de embriagu s do motorista sem carta e dos dois outros scumpanhantes parece ter ficado demonstrado segundo os informes que nos foram fornecidos no dia seguinte ao do acidente O carro referido em al
280. este n o teria permitido que a na o perdesse a posi o hist rica de van guarda que sobre a estabilidade inegavelmente acupou em determinuda poca A relev ncia dessa afirmativa cresce porgue estabilidade constitui em nossa opini o no o minio do Direito Individual do Trabalho a quest o nevr l gica a estabilid de altera a estrutura tradicional da reja o de emprego e mais objetivamente contribui para a transforma o ou democratiza o da empresa c nita lista Ela coloca o trabalhador na empresa como um par ticipantr integral das realidades do destino e dos resulta dos da produ o econ mica l Como se verifica n s legisladores estamos sendo considerados t midos frente quase imobilidade do instituto jur dico laboral da estabilidade injustificadamente mantido com esse extenso pra zo de dez anos De registra se que essa alus o chega surpreender a quantos ainda se n o debrucaram sobre o assunto Mas tem o m rito de alertar nos para a necessidade de coneretizarmos a redu o pra posta em nossa presente iniciativa que assegurar ao Trabalhador a estabilidade no emprego av s dois anos cont nuos na mesma empresa Diante de argumentos t o plaus veis somos levados a confiar no acolhimento desta propositura por parte de nossos eminentes pares que haver o de tudo fazer por sua transubstancia o em lei com vistas ans legitimos e superiores interesses da trabalhador do emp
281. ete Ruy C do Silvio de Abreu J nior Tarcisio Delgado Theodoro Mendes 2ur lio Canos Fernando Cunha Gamaliel Galv o Genival Tourinho Vago Luiz Henrique Vago Peixoto Filha Vago REUNI ES Quartas quintas teiras as 10 K horas Local Anexo 11 gala 15 Ramal 647 Secret rio Nelson Oliveira de Souza 0126 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 197 16 COMISS O DE TRANSPORTES Presidente Lomanto J nior ARENA Vice Presidente Hermes Mac do ARENA Vice Presidente Amaury Miller MDB Titulares ARENA Murilo Rezende Rezende Monteiro Ruy Bacelar Santos Filho Abel vila Alides Franciscalo Beuto Gon ulves Henrique Pretti Hydekel Freitas Joaquim Guerra MOB M rio Frota Nabor J nior Octaciho Almeida Oswaldo Lima Fernando Lyra Prancisco Rocha H lio de Almeida Turval Nascinento Juarez Batisla Suplentes ARENA Raul Bernardo Ubaldo Corr a Vas o Amaro Alipio Carvalho H lio Campos H lio Levy Jo o Linhares Vasco Neto Jo v Pedro Vicente Vucla Navarro Vietra Vago Nunes ltocha MDB Jos MandeMi M rio Mnreira Odacir Klein Pedro Lauro Ruy C do REUNI ES Quartas e Quistas feiras s 10 30 horas Local Anexo II Sala 5 Ramal 696 Secret rio Carlos Brasil de Ara jo COORDENA O DE COMISS ES TEMPOR RIAS Diretora Gilda Amora de Assis Republicano Local Anexo IT Ramal 749 Se o de Comisshrs Especiais
282. etifiquem segundo seus respectivos procedimentos constitucionais quando a maioria absoluta dos Estados signat rios honvor efetuado o dep sito junto ao Governo da Venezuela do instrumento de ratifica o At a presente data j o fizeram M xico Venezuela Panam Cuba e Guiana 4 O BELA ser vm organismo regional de consulta coor dena o coopera o e promo o econ mica e sociai conjunta de car ter permenente com personalidade jur dica internacional in tegrado por Estados soberanos latino ameri anos O texto do Con v nio incorpora uma s rie de salvaguardas pol ticas e processuais consideradas indispens veis aos interesses brasileiros sobretudo as que enunciam expressamente os princ pios da igualdade soberania e independ ncia dos Estados de solidariedade e de n o interven o em seus assuntos internos do respeito s caracter sticas pr prias dos diferentes processos de integra o regional e snb regional da n o ado o de decis es que afetem as pol ticas nacionais dos Estados Membros e da n o obrigatoriedade dos acordos e projetos concretos e espec ficos que se refiram coopera o regional para os pa ses n o participantes nos mesmos 5 Por outro lado o mecanismo operarional da Sistema pra as a sua simplicidade e flexibilidade poder permitir que esse rg o venha a tornar se um instrumento til e din mico s rela es latinog americanas A motiva o pol tica da cria o
283. eto somos pele eprovac o do mesmo o voto Sala fa Comiss o em 12 de Setembro de 1973 Jos Mandeli TH Parecer da Comiss o A Comiss o de Agrienltura e Pol tica Ru ral em reuni o realizada em t2 9 73 opi mou unanimemente pela aprova o do Pro ieto n 384 71 nos termos do parecer do Relator que incorporou ap seu voto uma Emenda do Deputado Herbert Levy Estiveram presentes os Srs Deputados Fuarez Bernardes Presidente Jos Man eli Relator Ant nio Bresoiin Cardoso de Almeida Edvaldo Flares Eraldo Lemos Fl vio Giovine Herbert Levy Lopes da Cos ta Milton Bra d o Nunes Fr eire Pacheco Chaves Paulo Alberto Sebasti o Andrade e Vin cius Cansan o Sala das Revn fes em 12 de setembro de 1973 Juarez Bernardes Presidente Jos Mandell Relator Emenda adotada pela Comiss o Aerescense ae ao art 1 3 im fine mantida a cobertura florestal onde ela exista Acrescento se Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Saia das Reuni es da Comiss o 12 de setembro de 1973 Herbert Levy PARECER DA COMISS O DE FINAN AS E Relat rio O nobre Deputado Edilson T vora obje tiva com o Projeto de Le ora em exume a devolu o 208 ant gos propriet rios pos Sseiros ou seus her eliros das terras situadas na rea estabele ida dentro dos limite
284. etu lei a respeito da aplica o dos recursos respec ivos Art 14 Ser o mantidas a divis o e a organiza o municipais do atual Territ rio de Rond nia at que o novo Estado venha a dispor de forma diversa Art 15 S o respeitados os mandatos municipais em curso tanto os legislativos quanio bs execulivos Art 16 As provid ncias exigidas para a instala o Ga Aseem bl ia Constituinte ser o tomadas pelo Minislro de Estado da Justica Art 17 No que for indispens vel e enquanto necess rio a Uni o assistir aa novo Estado consoante previsto no item VI do art 3 da Lei Complementar n 20 de 1 2 de julho de 1974 Art 13 At a data da instala o do Tribunal Regional Blei toral do Estado de Rond nia as fun es deste continuar o a ser exercidas pela Tribunal Regional Eleitoral do Fstado do Acre Art 19 O Governador eleita dentro dos primeiros noventa dias de seu mandato promover concurso p blico para a sele o do melhor desenho e cores da bandeira e das armas do Estado de Rond nia e outro para a escolha das mais expressivas letra m sica para seu hino art 30 A presente Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o Justifica o Por motivos de ordem econ mica social politica e at de seguran a nacional de n muito se impunha a eleva o do Terri t rio Federal de Rond nia a Estado A esses fundamentos somam se os arg dos pelo Presidente da Rep blica
285. eus dircitos pol ticos o conformismo integral ao que se inscreve na Constitul o e Leis da Rep blica ao nonto de se lhes negar o direito de pacificamente pela palavra e pelo proselitismo mas sem recurso jamais viol ncia ou 4 cuecho propugnar modificagoes ou emen das de maior ou menor protundidade Ka verdade muito temos divergido muito temos reclamado muito continnaremos a divergir e a reclamar da situa o insti tucional vigente pais nos parece ser ela por sua anormalidade e falta de v oriza o da representa o popular a causa do mo Rio s cio ceon mico atual que n o atende os inicresses das clas ses menos favorecidas Ou o V Ex nobre Deputado O Sr Jorge Tequed Nobre Deputado Odacir Klein V Ex A tem raz o quando tece considera es sobre o comportamento da Oposi o Talvez elas sejam necess rias em virtude das palavras do Sr Presidente da Rep blica Quando 5 Ex falou Em radicali za o em extremos em subvers o n o quis referir se a n s da Oposi o Quando o Presidente da Rep blica pronunciou aquelas palavras elas n o recairam em nosso cadinho A Oposi o tem cumprida o seu dever mesmo enfrentando as dificuldades que regime atual nas imp e Em verdade temos condi es de orientar as messas populares O MDE n o pratica a subvers o n o por temor 20 Governo ao regime atual mas porque n o da sua indole da sua forma o e dos ses estatutos O MDB n o que
286. evy ARENA Iturival Nascimento MDB Rezende Monteiro ARENA Paran Antonio Belinati MDB Igo Losso ARENA Paulo Mar ques MDB Sebasti o Rodrigues J nior MDB Walher Gui mar es MBB Santa Catarina Angelino Rosa ARENA Ernesto de Marco MDB Fran cisco Libardoni MDB Henrique C rdova ARENA Jos Tho m MDB Luiz Henrique MDB Rio Grande da Sul Alexandre Machado ARENA Amaury Muller MDB Cid Furtado ARENA Eloy Lenzi MDB Get lia Dias MDB Harry Saner MDB Lauro Leit o ARENA Lauro Rodrigues MDB Lidovino Fanton MDB M rio Mondino ARENA Nadyr Rossetti MDB Nunes Leal ARENA Vasco Amaro ARENA VI ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE C lio Borja A lista de presen a acusa o comparecimento de 184 Srs Deputados Os Senhores Deputados que tenham proposi es a apresentar poder o faz lo O SR FRANCISCO AMARAL Projeto de lei que disp e sobre a participa o do pessoal empregado em ho t is restaurantes e similares na gorjeta arrecadada por estes estabrlecimentos Projeto de lei que disp e sobre 2 permiss o de tra balho noturno para a mulher sujeita ao regime da Con solida o das Leis do Trabalho DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 5 OMI Requerimento de constitui o de Comiss o Especial para co prazo de 4 meses elaborar Projeto de C digo de Prote
287. exta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1976 AAA A A ee e O e A E DS as LO ss eA Tramitando pelas Comiss es o projeto recebeu emendas da Comiss o de Consti tui o e Justi a bem como deste nossa r gr o t cnico 4 Comiss o de Finan as ma doa favor vel ao projeto e s emen as Vindo a plen rio o projeto receben emenda do nobre Deputado Parsifal Bar roso retornando em consegii ncia s Co miss es A Comiss o de Constitui o e Justi a opinou favoravelmente go parecer do Re lator Deputado Farcisto Delgado que apre sentou subemenda substitutiva ao projeto que na realidade uma reda o narm nica do projeta das emendas aprovadas nas Co miss es e da emenda oferecida em plen rio Nos termos regimentais do 1 do art 28 deve a nossa Comiss o emitir pronun ciamento sobre o m rito da emenda de ple n rio Entendemos que essa manifesta o deve aler se l 0 s 4 esse ponto pois 0 anteriores j foram devidamente estuda dos na orasi o oportira Cuida a proposi o do nobre Deputado Parsifal Barroso ora sob exame de incluir no art 1 do projeto a refer ncia aos De cretos n 72 144 de 26 de abril de 1973 e n 72 498 de 19 de julho de 1973 Outros sim esclarece que o prazo pala u devolu o das terras deve ter in cio n o a partir da vig ncia desta projetade lei mas a partir da expira o do prazo previsto na Lei n
288. foram criados por imperativo de seguran a naclonal um o de Fernando Noronha ponco mais do que uma base naval no Atl ntico os de mais em nossas fronteiras Lerrestres lodos na Amaz nia N o se falava ent a em imperativo do desenvolvimento integrado mas coincidentemente esses Territ rios se encontram na rea menos desenvolvida do Pa s Da porque quando se pensa na cria o de novos Territ rios Federais alega se a necessidade de promuver se o desenvolvimento das reas respectivas tanto mais quanto hoje endosso E E RA a A dO a A a ss ro bt sn gt 4 0054 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Mar o de 1976 Di PS E ii ra e a ___ _ x F o e mas h um entrela amento insepar vel de seguran a e desenvolvimen to como componentes de um s objetivo nacional Problema diverso o da transforma o do Territ rio em Es tado Quem exumina n Decreto Lei n 411 69 chega facilmente conclus o de yue o desempenho administrativo nessas ctreunscri es visa sua transforma o em unidades federadas aut nomas Aguele documento legal come ou por devolver aos Munic pios dos Territorios Federais a autonomia perdida desde 1937 Mandou eriar um Conselho Territorial e na Exposi o de Motivos enviada ao Presidente da Rep blica pelo ent o Ministro Albuquerque Lima do I
289. ganiza es call dos Armadores As partes interessadas sentem se com dificuldade para dirimir tais d vidas em decorr ncia da inexistencia na quele porto de uma representa o da Capitania dos Por los daquele Estado obrigando que os casos sejam leva dos para a sede da Capitania localizada na Cidade de Manaus bem distante daquele local Assim sendo esta Federa o solicita a Vossa Iixcel ncia consultado 0 Excelent ssimo Senhor Ministro da Marinha e mais a quem de direito seja instalada uma Subag n cia da Cap itania dos Portos do Estado do Amazonas na Cidade de Parintins que julgamos de grande utihdade pelos motivos aqui expostos Certo das uien es dispensadas avroveitamos a oportu nidade para relterar a Vossa Excel ncia protestos de alta estima e considera es Respeilosamente Rubens Pinheiro de Morais Presi dente O SR PEDRO LAURO MDR PR Pronuncia o seguinte discursa Sr Presidente Srs Deputados a hidrel trica de Itaipu obra de engenharia nica na Am rica do Sul N o apenas a maior hidrel trica em constru o nem somente um relur o na produ o de energia el trica por metos bidr nlicos de grande for a para a Regi o Sul de nosso Pais e para o Paraguai Mals do que isso um esfor o comum a duas na es entre dois povos de um mesmo e sofrido continente que agora se associam na luta pelo desenvolvimento Mas ainda algo mais profundo que o desen volvimento ec
290. gerir os destinos do Grande Norte e lutar pelo secu desenvolvimento e em defesa dos seus altos Interesses Enquanto n o se criar o Estado do Tocantins Sr Presidente veremos os Prefeitos Municipais Vereadores e l deres do Grande Norte perderem seu precioso tempo quase de pires s m os ing plorando recursos que nunca lhes entregam para atenderem a0 que se constitui hoje em afli o e desespero de uma pente que est perfeitamente anta a reger os seus pr prios destinos E que ningu m pense que precisariamos retirar qualquer tipod de condi es ou recursos do sul do Estada ou que criando g Estado do Tocantins debiliiariamos a economia poians Muito pelo contr rio Goi s ao sul do Tocantins serie mais forte mais harmoniosa e teria todas as suas regi es melhor atendidas visto 2 pujante eronomis que tem e a mais adequada a o que a redi vis o propictaria os seus governantes certo perfeitamente certo dizer se do sul de Gol s a mesmo que o Ministro Rangel Reis disse do sul de Mato Grosso ap s a redivis o do Estado o sul se transformar em um naova Paran ou S o Paulo explodindo progresso por todos as cantos As rendas com gue iria contar o novo Estedo do Tocantins al m das do ICM e dos rendus pr prias dos seus 52 Murgc pios co mais as que lhe serlam asscguradas em raz o de sua presen a mesa da Tul ao hora de ser repartido o bolo das rendas e recursos da Na o seriam simple
291. gislativo de niveis superior e m dio abrangendo encargos de assist ncia t cnica pesquisa an lise na formula o e exame de vraposi es e outros documentos parlamentares e na recupera c o da informa o instrutiva do processo legislativo supervis o revis o reda o final e organiza o do registro taquigr fivo de debates e pronunciamentos de interesse legistativo bem como encargos relacionados com a seguran a de autoridades e persuna lidades e atendimento aos servi os de plen rias Art 2 As classes integrantes das Categorias Funcionais do Grupo a que se refere o artigo anterior distribuir se o na forma do disposto no art 5 da Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 em 8 oito n veis hier rquicos com as seguintes tarac ter sticas N vel 8 1 Atividades de nivel superior de natureza ponco repetitiva envolvendo supervis o coordena o e orienta o de trabalhos legislativos estudos e assist ncia t cnica na formula o e analise de proposi es e outros documentos parlamentares bem como de trabalhos de an lise pesquisa e recupera o da informa o instrutiva do processo legislativo 11 Atividades de n vel superior de natureza pouco repetitiva envolvendo supervis o co ordena o e orienta o do registro taquier fica revis o e reda o final de debates e pronunciamentos bem como o planejamento da elabora o dos originais para publi ca o no rg o oficial N vel 7
292. gna e pontual dos professores Aparece em seguida Decreto n 71 244 de 11 de outubro de 1972 estabvele cendo normas para concess o de 2uxilio financeiro aos sistemas estaduais de educag o que esiranha e at comicamente n o definiu o que seis remunera o condigna e tampouco disse palavra sobre a pontualidade de paramento raz o por que nas diversas Unidades da Federa o os professores v m sendo tao condignamente remunerados e t o pontualmente pagos A ironia amarga Sr Presidente Srs Deputados Li no jornal O Correio do Planalto do d a 10 de outubro do ano passado que finalmente a juta dos professores do Distrito Federal por sem Estatuto terminou com vit ria para a dedicada e sofrida classe O Sr Secret rio de Educa o do Distrito Federal enunciou depois de tantos avan os e recuos para n o contra riar as regras tradicionais que finalmente o Estatuto do Ma gist rio do Distrito Federal sairia ainda naquele m s para nor malizar a proliss o dos professores estatui rios e contratados pelo regime GLE A not cia me deixa feliz porque pertencendo tamb m classe de seus dramas tenho bastante conhecimento tanto tempo com ela convivo Congratulo me com os professores do Distrito Fe deral por aquela vit ria que havera de abrir caminho a outras Sus porsisi ncia seus constantes reclamos s o os nicos respon g veis por uma vit ria merecida tivessem eles se calado
293. guari S o Joaquim da Barra Ribeir o Preto Campinas Mayrink Santos dad adoos or rasa Ferrovias Diagonais Presidente Vargas Araraquara Cam pinas B o Paulo Santos o ooo AAA AAA A eds dn dm do ess dn id in a E hn na brnanarodbtes ross sn 2 0 lt p q 99 t Unidades da Extens o Superposi o Federa o Em EF Em DF GO MG 045 367 4 4 4 4 RA 44d career pots PROJETO DE LEI N 1 716 DE 1976 Do Br Daso Co imbra Disp e sobre o p gamento extrajudicial de dividas quando ausente o credor ou seu representante legal As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Econo mia Ind stria Com rcio O Congresso Nacional decreta Art 1 Os estabelecimentos banc rios da rede oficial on pyr ticular e as ag ncias postais s o obrigadas a receber valores em moeda corrente do Pr s para sal ar d vidas para com pessoas jur dicas de direito p blico ou privada ou para com pessoas fi sicas quando q devedor n o encontre o credor em seu domicilio ou a representante legal que tenha poderes para dar quita o v lida Art 2 Quando para os fins do artigo 1 o devedor tiver de emitir ordem de pagamento para outra pra a responder ele tamb m pelas despesas da remessa Art 8 sendo desconhecido o domicilio do credor o devedor far o respertivo dep sito banc rio e publicar aviso em jornal lo
294. gues LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO AUTOR Lei N 3 807 60 ATUALIZADA CAP TULO XI Do Auxilin Recins o Art 43 Aos benelici rios do segurado detento ou recluso que n o perceba qualquer esp cie de remuncra o da empresa e que houver realizado no m nimo 12 doze contribui es mensais a previd ncia social prestar auxilio reclus o na forma dos artigos 37 38 39 e 40 desta lei 8 1 O processo de ayx lio reclus o ser instru do com certi d o de despacho da pris o preventiva ou senten a condenat ria 2 O pagemento da pens o ser mantido enquanto durar a reclus o ou deten o do segurado o que ser comprovada par meto de atestados trimestrais firmados por autoridades competentes MINIST RIO DA PREVID NCIA E ASSIST NCIA SOCIAL Gabinete do Ministri PORTARIA N 133 DE 8 DE JANEIRO DE 1975 O Ministro de Estado da Previd ncia e Assist ncia Social no uso das atributc es que lhe confere a letra d do art 23 do Decreto lei n 2 de fevereiro de 1967 Considerando o pronunciamento do Conselho Diretor da Av tarquig e os elenentos contidos no Processo MPAS 202 714 T4 re solve Aprovar o Or amento pr prio do Funda de Assist ncia ao Tra balhador Rural para o exerc cio de 1975 consubstanciado nus qus dros I a IV no qual se estima a Receita Geral em Cr 4 R98 110 000 00 quatro bilh es oitocentos e noventa e olta milh es cento e dez mil eruzeiros e se fixa a Despesa Gera
295. he mais adeguado ern mat ria de m sica erudita Carlos Alberto Gomes gerente das lolas Gomes disse o cl ssi co sempre vendeu menos O povo gosta mais do disco popular evidente O que falta no meu entender um maior incentivo do Governo que poderia intervir para que as emissoras transmitissem mais m sica cl ssica Esse esfor o j vem sendo feito atrav s do Projeto Minerva a m sica erudita levada diariamente ao povo transmitida por uma cadeia de emissoras Apesar de tudo da grande ascens o da m sica popular mo derna hoje se compra mais m sica cl ssica do que antes na opi ni o de Albertine Ela n o sabe exatamente a que atribuir isso mais acredita que muitos considerem ser bem ter m sica cl ssica em casa O p blico jovem de n vel universitirio tamb m compra com certa regularidade uma pena que esses jovens n o o metem desde cedo a ser despertados para a m sica E digo isso porque sei quanto o brasileiro assimila as coisas com facilidade N s temos o ritmo no sangue Olhe ali e Albert ne apontou uma crian a que tamborilaya os dedos no balc o acompanhando um disco na eletrola J viaiei no exterior e conheco a diferenca entre brasileiro e europeu Aqui com poucas no es qualquer garota co me a a extrair acordes dos instrumentos L fora a coisa di ferente s um estudo muito s rio crla os m sicos O interesse de Albertine pela divulga
296. ia entre os n veis dos diversos Grupos para nenhum efeito Art 6 A ascens o e a progress o funcionais obedecer o a crit rios seletivos a serem estabelecidos pelo Poder Executivo 28 soriados a um sistema de treinamento e qualifica o destinado 4 assegurar a permanente atualiza o e eleva o do n vel de ativi dade do funcionalismo DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 am A A A A A A XK A A a aarre a Art 7 O Poder Executivo colaborar e expedir o novo Plano de Classifica o de Cargos total ou parcialmente mediante fe creto observadas as disposi es desta lei Art 8 A implanta o do Plano ser feita por rg os aten dida uma escala de prioridade na quai se levara em conta pre ponderantemente 1 2 implanta o pr via da reforma administrativa com base no Decreto lei n 200 de 25 de levereiro de 1967 IIT o estudo quantitativo e qualitativo da latac o dos rg os tendo cm vista a nova estrutura e atribui es decorrentes da provid ncia mencionada no item anterior e MI a cxist ncia de recursos or ument rius para fazer face s respectivas despesas Art 9 2 A transposi o ou transforma o dos cargos em de corr ncia da sistem tica prevista nesta lei processar se gradati vamente considerando se as necessidades e conveni ncias da Admi nistra o c quando ocupados segunda crit rios seletivos amp serem estabelecidos peru os cargos integrantes
297. ia para a reserva remunerada reforma invalidez nascimezg to de dependente e aquisi o ou reforma de casa pr pria o titular da conta Individual poder receber integralmente O respectivo saldo o qual no caso de morte ser pugo a seus dependentes de acordo com a legista o da Previd ncia Social e com a legisla o especifica de servidores civis e militares ou na falta daqueles aos sucessores do titular nos termos da lei civil Art 2 O Poder Executivo regulamentar esta Lei no prazo de 60 sessenta dias Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o O Programa de Integra o Social PIS originalmente insti tu do pela Lei Complementar n 7 de 7 de setembro de 1970 apre senta como ohjetivos essencials a integra o do empregado na vida e desenvolvimento da empresa creditando se em seu nome em cadernetas de participa o inallen veis e impenhor veis impor t ncias destinadas formac o de seu patrim nio Por outro lado o Programa de Forma o do Patrim nio do Ser vidor P blico PASEP ertado pela Lei Complementar n 3 de 3 de dezembro de 1970 apresenta objetivos an logos i Ali s ambos os institutos apr sentam uma outra finalidade fundamental comum ou seja a de socorre o servidor p blico o o empregado sob o Tegime da Consolida o das Leis do Trabalho em determinadas situa es expres
298. ia dos prioc pios que presidem no plano interno s realiza es do Governo e na sua condu o at m se a diplomacia braslielra aos objetivos nacionais b sicos do desenvolvimento e da se guran a Para o Brasil os valores da civiliza o ocidental s o fun damentais a pr pria cultura nacional integrante dessa civiliza o vara cujo enriquecimento material e espiritual tem o novo brasiteiro contribu do Assim a a o externa do Brasil projeta necessariamente esses mesmos valores no plano internacional com toda a riqueza que encerram E mais adiante continua a mensagem presidencial Para paises de grandes potencialidades e projec o ex terna como o Brasil essa complexidade do quadra interna cional um desa o de presen a n o de isolamento O contato a participa o o di logo ensejar o ao Pa s main res possibilidades de atendimento aus iuLeresses nacionais enquanto o isolamento estiola capacidade de atusar e de no seja no campo bilateral seja no da a o mutti ateral Dai a necessidade imprescindivel de uma diplomacia mo Gerna gil din mica e eficiente ajustada a tais principios e realidades que enformam e condicionam a defesa dos Interesses nacionais Atravessa o Brasil nas suas rela es internacionais uma fase de transi o As superpot ncias v m procurando en contrar reus espec ficas di converg ncia num processo que um tanto simplificadumente se vem caracterizand
299. iais tanto em organismos e foros internacionais como ante terceiros pa ses ou grupos de paises 12 Considerar as propostas e os relat rios que lhe submeta a Secretar a Permanente sobre mat rias de sur compet ncia 13 Decidir sobre a reuliza o de reuni es extraordin rias 14 Decidir sobre o local em que se realizar o stas reuni es caso n o se reglizem na sede da Secretaria Permanente 15 Aprovar os acordos operativos concertados peio Secret rio Permenente em lun o do disposto no artigo 31 inciso 8 16 Adotar as medidas necess rias para a execu o do pre sente Conv nio e examinar os resultados de sua aplica o 0048 Sexta feira 5 17 Decidir sobre os demais assuntos de sey interesse relacio nados com os objetivos do SELA Artigo 16 As atribui es previstas nos incisos 11 a 17 du arligo anterior poder o ser examinadas por uma reuni o de n vel nao ministerial quando os Estados membros assim o decidam Artigo 17 O Conselho Latino Americano adotar suas devis es a Por consenso no que se refere s atribui es estabelecidas Dos incisos 1 8 9 e 11 do artigo 15 deste Conv nio e b Por maioria de dois ter os dos membros presentes ou por majoria absoluta dos Estados membros qualquer que seja a major no que se refere s atribui es estabelecidas nos demais incisos do mencionado artigo 15 Quando um Estado membro considerar que um assunto com preendido no inciso 17 do Artigo 13
300. ial obedecer nos preceitos que ela relacionara al m de outros a visar 2 melhoria da condi o dos trabalhadores fixando no inciso XII estabilidade na empresa ou na explora o rural e inde niza o ao trabalhador despedido nos casos e nas condi es que a lej estatrisse Em fase da proced ncia da observa o e pela oportunidade de seu encaixe na presente justifica o reproduzimos in integruim o que declarou respeitantemente 2 esse preceito da Constilui o de 1946 o Inexredido juslahorista Russomano p gina 51 de sua obra sobre referida Essa norma constitucional contudo era program tica e apenas em 1963 com o advento do Estatuto do Trahalhador Rural se tornou exequivel O legislador ordin rio por m como veremos oportunamente disciplinou o dispositivo da Constitui o de tal modo que na pr tica at hoje o cam pon s brasileiro n o desfruta em toda a sua extens o e intensidade o direito de permanecer no trabalho contra a vontade do empregador Se nos surpreende em face do pioneirismo inicial esse marcar passo du legisla o brasileira durante trinta anos aproximadamente n o menos desperta a aten o do obser vador o durn golpe desfechado contra a estabilidade recen temente atrav s da cria o de um sistema que lhe para lelo mas adverso o sistema do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o do Trabalhador N o vamos agora anal sar o sistema do Fundo de G
301. ic pio Hean O falo lament vel e j n 5 Municipalismo QUE J n o temos nem Federac o nem A sistem tica espoliaca pullacao dos Mu 3 mal apressiva a enda hola Que niciplos se amplia e se torna das passa Ludo isso em detrimento COmilnas sejam as das capitais sejam as do interior que se v em desservidas de recursos gue s o seus e que por isso mesm nada podem fazer em favor de gusa aviridas popula es Bastaria a afirmativa feita pelo Presidente do Tribunal de Contas do Municipio de S o Paulo q primeiro do Brasil de que ele n o s o primeiro mas igualmente o mais pobre Conv m n o nog esquecermos de que a cidade de S o Paulo disp e do quarto or amento em todo o Brasil Mas conv m igual mente n o deslembrar que s ali na cidade a Uni o arrecada quatro vezes mais do que o Munic pio Fate o drama que Planet Buarque assim ressalta Realmente dif cil pois n o se atenham a elas as autori dades competentes e muito mais cedo do que se espera scr exatamente aqui em S o Paulo neste pandem rio extremamente perigoso em termos sociais que teremos 0 fermento o caldo de cultura para a instrumenta o melor da insatisfa o popular Ai est Srs Deputados e tra ado por uma insuspelta yor oficial vinculada ARENA o quadro da trisie e dolorosa realidade municipal no Brasil N o poderiam deixar de faltar ao ilustre homem p blico de S o Paulo alguns laivos
302. iciais nos d o conta Srs Deputados de que no ano passado importamos da Col mbia 340 mil saros de 6 kilos de arroz beneficiado ao preco de Cr 225 00 a saca e importamos do Uruguai 437 mil sacos de 60 kilos go pre o de Cr amp 235 00 por saco Apesar desse arroz ter vindo apenas descascado on semihe neficiado motivo pelo qual teve de ser hencficiado aqui custou mais caro Cr 10 00 por saco Tanto num caso como no Outro ambas as importa es gozaram de benef cios Tiscais tais coma isen c es e redu es tarif rias Agora q informa o eslarrecedora o Governo brasileira pagou mais caro por essas importa es do que o preco que oferece 20 produtor nacional Enguanto oferece aos agricultores do Sul Go Pa s apenas Cr 190 00 por saco pagou pelo arroz estrangeiro de inferior qualidade Cr 225 00 e Cr 225 00 por saco Al m disso Sr Presidente o Governo Federal tinha adotado penas financeira de retalia o ao produtor nacional para que o pr prio Instituto Rio grandense do Arroz IRGA e as cooperativas sulinas fizessem estoque de arroz l Quer dizer Srs Deputados essas importa es de arroz da Ca t mbia e do Uruguai eram completamente impertinentes pois O Pa s absolutamente n o precisava delas E tanto n o precisava que vamos agora exportar esse mesmo arroz que importamos no ano passado Est vamos com os nossos celeiros completamente cheios de arroz com estoques de aproximadamente 1 3 milh o de sacas e impor
303. ier a ser estabelecido na organi za o judici ria do Estado em le da iniciativa do Governador Art 8 O Estado de Rond nia criado pela presente Lei sucede no dom nio e jurisdi o o atual Territ rio Federal de Rond nia 1 O vatrim nio neste compreendido os bens e a ren da OS ENCATgOS e prerrogativas atuais e as obriga es de ordem interna e internacional s o transferidos 20 nova Estado 2 2 Os bens m veis e im veis e os servi os p blicos assim definidos par ato do novo Estado lhe ser o transferidos com pg recursos orcamentarios e extra orcament rios a ele destinados 3 o Poder Executivo autorizado a transferir para o novo Estado ou para seus Municipios as propriedades pertencentes mos Minist rios civis e militares que se hajam tornado desneces s rios aos servi os desses rg os da Uni o Art 9 O Prefeita de Porto Velho ser nomeado pelo Gover nador do Estado de Rond nia com a pr via aprova o da Assen bl ia Legislativa Art 10 O pessoal em atividade do atual Territ rio de Ron d nia que houver adquirido estabilidade no servico p blico de conformidade com a lei aplic vel esp cie ao tempo da aquisic o e anterior a presente Lei ser transferido para o novo Estado na data em que esta se constituir Art 11 O pessoal inativo do atur Territ rio de Rond nia transferido para o novo Estado Art 12 Mediante lei de iniciativa do Governador ser
304. il 3 A Oo segundo um dos lideres arenistas uo Rio Grande do Sul declararam que se a Oposi o brasileira n o est contente que fa a a sua revolu o Trata se de um exemplo tipico de in cita o revolta Por causa dessa mentalidade obtusa e arcaica que a ARENA vai mal deixando mal tamb m o pr prio Governo N o aceita remos jamais esse tipo de provoca o No nosso ide rio pol tico n o cabe desejos outros que n o o de conseguir o retorna s pr ticas democr ticas dentro da lei da ordem e da legalidade buscando atrav s das urnas eleitorais o respaldo popular t o necess rio para que um partido pol tico possa governar Ningu m muito menos esses l deres referidos tem condi es nara nos dizer o que devemos fazer ou deixar de fazer Seguimos os rumos da nossa consci ncia c vica democr tica e jamais utilizaremos ex pedientes outros que violentem a vontade dos povos que degra dem o bomem e que deslustram a atividade pac fica bem assim as conquistas democr ticas ao longo de tantos anos Evidentemente que faremos uma revolic o mas a do voto popular que j alcancou vma vit ria importante as elei es de novembro de 1974 Parilremos para outra as municipais de no vembro de 1976 quando daremos mais uma demonstra o de civismo e forca partid ria elegendo a maioria dos Prefeitos Mu nicipais Tudo temos enfrentado Sem poder contar com jornais r dio ou televis o posto que nos imp em uma
305. il a condi o de nais pot ncia e ante o entendimento pelo qual Estados Unidos e Brasi estabeleceram um relacionamento especial e privi legiado Al onso Lopez Michelsen declarou A Col mbia n o se ajoeibar diante dos Estados Unidos e muito menos diante de nenhum pais da Am rica Latina Carlos Andrea Perez da Venezuela afirmou A import ncia das rela es hemisf ricas n o reside nos privil gios concedidos a quai quer pais mas no respeito entre os Estados Unidos e a Ara rica Latina Para o jornal Exeelsior da Cossa Rica onde Kissinger chegou ontem o secret rio de Estado tome teu mais um grande erro Tanto em Washington quanto em capitais latino america nas diplomatas jornalistas e funcion rios governamentais Marco de 1976 observaram que Kissinger apenas introduziu mais um ele mento de confus o nas rela es hemisf ricas ao garantir tratamento especial ao Brasil Entre outras coisas e0 mentou se essa garantia pode simplesmente ser ignorada no futuro conforme o resultado das pr ximas elei es pre sidenciais norte americanas Alguns jornais da Am rica Latina e Europe criticaram o comportamento de Kissinger que o levou em conta a natureza do regime vigente no rasil i O secret rio de Estado deixou o Brasil domingo em v o direto para Bogot onde se reuniu no mesmo dia com Mi chelsen Informou se que o presidente colombiano negou se a condenar a interven o cubana em Angol
306. ilidade O direito do Trabalho no Brasil desde ent o eyolu ra celeremente mas as normas pertinentes estabilidade permaneceram quese inalteradas ainda Russomano a prelecionar na referida obra A tend ncia ap s a imstitile o do Governo Provis ria peta Revolu o de 1930 foi a generaliza o e a uniformi za o das normas a prop sito da estabilidade Decreta n 20 405 de 1 de outubra de 1931 sobre os trabalhadoros das empresas p blicas ou concession rias e legisla o sub segiiente Esse processo atingiu seu climax na Let n 62 0082 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Marca de 1976 ae AAA AAA A de 5 de junho de 1935 que foi a primeira lel geral do trabalhador em nosso Pa s e muito particularmente na Constitui o Federal de 1937 art 137 al nca F A estabilidade que fora privil gio de determinadas catego rias profissionais estava agora transformada em norma geral e mais dn que isso em preceito inserio na Constitui o o que equivale a dizer cm principio fundamental do Direito do Trabalho brasileiro O abrigo constitucional constituiu a consagra o final do insti tuto Todavia o acolhimento da morma do Direito Administrativo pelo Direiio do Trabalho n o se processou com a preocupa o das legisladores em aperfei o la Continuou prevalecendo a exig ncia da presta o de servi os durante dez anos ao mesma empregador para aquisi o
307. im piantado novo Plano de Classifica o de Cargos para o pessoal ativo do Estado de Rond nia 1 A implanta o do Plano ser feita por rg os atendida uma escula de prioridade nu qual se levar o em conta a exist ncia de recursos para fazer face s respectivas despesas e conveni ncias de reduzir o n mero de cargos 2 A a pl ou transforma o dos cargos existentes para o novo ano de Classifica o de Cargos processar se gradativa e seielivumente considerando se as necessidades e con veni ncias da Administra o apenas quando estiverem ocupados a data desta Lei Complementar e segundo erlt rios seletivos a serem estabelecidos inclusive atrav s de treinamento intersivo e obrigat rio 3 A ascens o e progress o funcionais obedecer o a crit rios seletivos e a um sistema de treinamento e qualifica o desti nado 2 assegurar a permanente atualiza o e cleva o do nivel de eficiencia do funcionalismo O per odo do mandato dos Deputados eleitos findar o Art 13 Incorporat se 20 ao or amento do novo Estado pelo prazo de dez anos consecutivos as transferencias de recursos feitas a qualquer titulo pela Uni o no exerc cio corrente em que apro vada esta Lei Complementar Par grafo nico Na hip tese de as transfer ncias aludidas neste artigo n o terem destina o especifica poder o Governador destin las suplementa o da despeza j or ada ou dispor id devr
308. inciuindo nas quatro primeiras s ries do 1 grau noces de Higiene Dent ria As Comiss es de Constitui o e Justica de Educa o e Cultura e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 79 da Lei n 5 692 de 11 de aposto de 1971 que Lisa Diretrizes e Bases pare O ensino de 12 e 22 Sraus e d Quiras provid ncias acrescido do seguinte 2 2 possurdo a amp 1 9 o atual par grafo nico 3 2 Os Programas de Sa de incluir o obrigatoriamente nas quatro pr mciras s ries do 1 grau no es de Higiene Dent ria Art 2 Esta Lei entre em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o A assist ncia adantol gica no Brasil n o vai sem Segundo pesquisa realizada pela Funda o dos Servi os de Sa de P blica em 12 Estados os escolares na faixa dos 6 aos l anos apresentam uma m dia de 6 06 dentes cariados perdidos ou obturados com g agravante de que mais de 90 carerem de enidados profissionais O grupo t rio de 20 a 30 anos j perdeu cerca de 10 a 15 dentes Conforme o Minist rio de Sa de imposs vel resolver os pro hlemes e atender s necessidades da c rie dent ria atrav s de m todos curativos A impossibilidade resuita do fata de oue se estima em 1 pin o e 300 milh es o n mero de dentes estragados que exigiriam 650 mil equipes odontol gicas em regime de tempo integral durante 12 meses o gue imp
309. inerentes a autras na es De outra parte nau serve au Pa s a posi o defensiva da Di plamacla brasileira consonante os termos da Mensagem Presidencial quanto Pol lica Externa um simples relat rio diga se de passa ger Se se deseja uma Diplomacia gil moderna din mica eficiente que se enfrenten os problemas existentes com destemor e independ ncia e que sejam dadas as explica es necess rias para as decis es tomadas como por Pude o reconhecimento do Governo de Angola Deixamos aqui a nossa sugest o para n o se dizer que as responsabilidades devam recair apenas nos rg os diplom ticos e nas altas esferas do Goveino Pederal Que sejam criadas comis 80es parlamentares de infere mbio entre os Parlamentares da Am rica Latina com a finalidade de levantar analisar e apresen tar sugest es aos rg os competentes quanto aos problemas comuns existentes tanto no campo diplom tico como no campo pol tico social e econ mico Os Parlamentares trocariam informa es e ex peri ncias e por certo muitas sugest es v lidas surgiriam na busca da solu o definitiva para Hyrar a Am rica Latina dos ten t culos das empresas multinacionais que t m levado nossas pre ciosas divisas e dilapidado nossas reservas Ningu m pode impedir o auxilio do Poder Legislativo no cum primento de sua miss o y O SE PRESIDENTE C lio Borja Est findo q tempo destinado ao Expediente Vai se passar Ordem
310. io bo mara conhecimento da prova j produzida pela grava o rea Jizada f 2 0 72 No prosscguimento da audi ncia depois de produzida a prova pelo r u proceder se nos debates c ao julgamento de plano de acurdo com o disposto no caput deste artigo aplican do se ainda o 2 8 No caso da caput deste artiga tratando se do crime previsto no art 14 se Houver probabilidade de serem letais as les es corporais ou necessidades de exame de corpo delito bem como quando se tratar de crime definido no art 13 n o honver ainda laudo de necr psia o representante do Minist rio P blico depois de ouvidos o condutor o infrator e as testemunhas re querer o prosseguimento da audi ncia pele prazo e nu forma do disposto no amp 3 Dispensa de Prisio e Fian a Art 24 N o se impor pris o em flagrante nem se exigir fian a do condutor de veiculo motorizado nos casos de infra o penal de que resulte vitima se a esta prestar socorro pronto e eficaz Devera ele entretanto ser conduzido em seguida pre na da autoridade judiciaria para o julgamento da infra o penal Lavratura do Auto de flagrante Art 25 Se por motivo de for a maior ou por inexistir na localidade juiz especialmente designado para conhecer do feito a apresenta o do r u n o puder ser realizada na forma do art 22 caber autoridade policial lavrar o auto de pris o em flagrante ou o auto de flagrante delito remetendo o
311. ipr li TEEN 740 540 94 o rra z raise a n ajetreo p o a a r PR E l Leda cerne o Fr Mal Tla Alacer jo ADA TEGIL FLAL inr t L oo aa ey yr a a i ALGUEM a noaten Lanto raria a rad L 7 Elo aola lL 1 AAA AA e LO A A la Pala 7 TT ma merem pon gt ER Lo A A ales Az l PLA Paio JA r ua po ro rhe Eu 7 aa Tya n ha alia io PERTE A E SE tm ah En r a lo po EJA Pirar rade err A AIAL rl oo r Tae Ens ni a a Eoma SE a nr iTi GA d nr frcsa prain tiya as ta inativa H gt T4 e Erk be e o E E a Wear 123 mem CIAO emmen la L ae uyk ET PESE To APT rn Do a a 2 a qu aqe i nho t naha yn 1 a A 1a 4 E 1 s erit I e Po A AA mad dl Lda Ho oiL La o 4er E AAA A 1 a a nn o A a a 1a r y ua a CA A sam Rm A R A Rm y A mtn na eme um re 4 A Pra rer 1 1 aos i 1 l i Pe r Lo z 1 t4 ha Ro VA 1 4i a i L ma 5 E ni AP ar MT j Li a haj p ra 5 a j titan Ma Y Le a t G an umas a oe ca mia mudam mrami pa Dime e rea a rr ma a e qua aa 4 o ca ml a RA am 3 AN a EP A cite LA ERA i a 1 ETA F q ha i k o o 3 i It pisado sf y Pth e MER AN Ae apat E ES Udo h t E E 1 r E np r r a a mou L rau ra 1 r a A iL 1a 1 i dota par brado y k Eta O Les ama I r P n n a muitos Ripi puI t i H r va a a a 7 me ap ra pd or o i o TON sm i T n AAA la 5 4 r F
312. irtude dos constantes aumentos de imposios muitas das vezes acrescidos de juros multas e corrce o manet ria al m de cada munic pio adotar um crit rio diferente para cobran a deas s tributos se mrestral trimestral e at mensal sendo certo que tal anomalia vem ocorrendo na haixada fluminense e possivelmente em toan o territ rio nacional Finalmente ressaltada a pol tica hahitacional do governo que pretende dar ao fravalnador sua casa pr pria seria um verdadeiro paradoxo se o mesmo governo n o protegesse os humildes proprie ATOR contra as rigorosas tributa es que incidam sobre os seus im veis Equilibrio social para haver desenvolvimento Sala das Sess es 3 de dezembra de 1975 Peixoto Filho LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 TITULO I Da Organiza o Narional tear rp dr erro as us dep p00000009p00a CAP TULO Y Do Sistema Tribut rio dim Art 24 Compete aos munic pios instituir imposto sobre I propriedade predial e territorial urbana TRA oros FLA Casas ELA sas side rr rasa debeis HI e A AAA A A A A AA e eee eee ee e e a _ _ ___ m a_ H eo aaa PROJETO DE LET N 1 712 DE 1976 Do Sr Jo o Menezes Obriga os estabelecimentos comerciais e industriais a manter nos seus quadros uma vaga para os hemipl gicos e p
313. itucional condicionar a hip tese exsurgente fus o de do s Estados cria o de Territ rio ou Estado por desmembra mento astens o de Territ rio a Estado Devido inadeguada organizas o infra estrutural dos Terri t rios Federais politico administrativa essa ascens o em Estado imp e se urgentemente Se SOrarmos o n mero de governadores que teve o Acre enquanto Territ rio com o dos que j passaram pelo Amap Rond nia e Roraima chega se quase cifra de 300 entre titulares e interinos sendo que o n mero de prefeitos nomes dos para as respeetivas capitais ainda superior S esse dado re Mete a instabilidade pol tica e administrativa dos Territ rios Fe derais que em pa s algum poderia propiciar a realiza o de cons trntivos governos para essas Unidades Federativas No Brasil o sistema territorial tem provocado profundas repercuss es negativas na vida de suas popula es apesar da riqueza e do potential eco n mico daquelas reas A falta de Assembl ia Legislativa e de Tribunal de Contas ac liscalizac o financeira dos recursos destinados aos Terri OTIOS O Conselho Ferritorlal apesar de instalado at hoje nunca funcionou O regime vigente em nossos Territ rios ainda colonial e oli g rquico indefinido e hibrido incontrol vel e irrespons vel O Poder Judici rio de nossos Territ rios um dependente do Poder Executivo O Territ rio Federal na sua estreiteza administrativa contra
314. ivas do Municipio De tal sorte Sr Presidente e sem que essa qualifica o possa significar qualquer dem rito para a administra o da Ag ncia do Banco do Brasil de Crate s n o faltamos com a verdade quando dizemos agora que aquele setor do nosso maior instituto de cr dito tem se transtormado pela circunst ncia assinalada da absor o de seus servi os por rg os e entidades p blicas locais em verdudeiro organismo de presta o de servicos descaracterizando assim sue finalidade essencial de veiculo moyimentador de cr dito especialmente destinado s atividades produtivas Com as precedentes pondera es e assinalendo que apesar do desvio de finalidade enfocado a Ag ncia do Banco do Brasil lv grou obter resultados apreci veis ao fim do ltimo exercicio queremos Sr Presidente desta tribuna fazer veemente apelo 20 Dr Angelo Calmon de S ilustre Presidente do Banco do Brasil a lim de que E ciente do justo anseio do operoso povo ce Crate s determine aos setores especializados do Banco os estudos necess rios implanta o de uma nova Ag ncia do Banco do Drasil na sede do referido Munic pio Essa medida que ansiamos por se fazer breve Sr Presidente uma vez resulte no atendimento da reivindica o aqui formulada se constituir certamente em fatar de grande relev ncia para o continuado crescimento eca n mico de Craie s com reflexos na economia da norte do Cesr especialmente do seu set
315. ividade popular consegiiente das difi culdades econ mico financeiras do alto pre o do combust vel O povo est voltando a usar bicicletas e prova disso s o os vertigl mosos ndices de crescimento tanto da produ o nacional quanto das vendas dessa esp cie de veiculo de propuls o humana que ponderam os entendidos n o s dispensa o combustivel como tamb m humaniza o tr naito e faz bem sa de servindo como elemento importante no tratamento preventivo e condicionamento f sico das doen as cardiovasculares Algumas administra es p blicas como a da cidade de Sao Paulo por exemplo tv Revista Veja novembro i3 ia pensam em dotar as vias p blicas de faixas especiais para o tr nsito desses ve culos com vistas n o so economia de combustivel mas tamb m s perspectivas de desalogamento do tr nsito de ve culos automotores indiscutivelmente um transtorno Aqui bem perto em Goi nia tamb m j houve algu m que se preocupou com a quest o o ilustre Deputado Estadual Reimundo Mari nho sugerindo s auforidades competentes a implanta o de faixas especiais nas vias p blicas para o tr fego de bicicletas Assim a persistir a crise de petr leo e nada est a indicar que ela possa amainar em face principalmente da escassez das respectivas reservas mundiais n o deve estar longe o dia em que a bicicleta representar papel preponderante como meio de transporte da popula o Contudo o si
316. l vez que n o contemplou os abrangidos pela Lei n 5 440 A de 25 de maio de 1968 entre os quais se encontram os Professores Ora a discrimina o n o pode nem deve ser mantida princi palmente no campo da legisla o social Este o objetivo do presente projeto Sala das Sess es em 1 de dezembro de 1975 Adhemar Ghisi LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA CONRDENACAO DAS UUMISS ES PERMANENTES LEI N 5 527 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1868 Restabelere pera as cutegurins profissiopais que men ciona o direito aposentador ia especial de que trata q artigo 31 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 nas condi es anteriores O Presidente da Rep blica Fago saber que o Congresso Nacional decreta e en sanciono 4 seguinte Lei Art 1 As categorias profissionais que at 22 de maio de 1968 faziam jus aposentadoria de que trata o artigo 31 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 em sua primitiva reda o e na forma do Decreto n 58 881 de 24 de marco de 1904 mas que foram exclu das no benef cio por far a de nova regulamenta o aprovada pelo Decreto n 63 230 de 10 e setembro de 1508 conservar o direito a esse benef cio nas condi es de tempo de servi o e de idade vigentes naquela data Arl 2 2 Esta lci entrar em vigor na data de sua publica o LEI N 5 440 A DE 23 DE MAIO DE 1968 Altera o artigo 31 e d nova reda o no artigo 32 e sen 81 da Lei n 3 807 de 26 de agosto
317. l em Cr 4 897 518 100 00 quatra bilh es oitocentos e noventa e sete milh es quinhentos e dezesseis mil e cem cruzeiros L G da Nascimento e Silva 0 0 4 ra 9050 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Marco de 198 Ed Amin ld Ciny A a T d Higin ta Tr Tal MIC ARIA LA SP RCIA Cal Irt Ya BI ATLETA AI T AAIE mag a asas kya a REALE CEA i H Mgh kr r e unm o Dt Amei hag ADAL CS ITA bor igh g A nina dar Ri ma A o tar q canta E gt l a kaaf iet Fy MEI FILAS ER q o onarmm nur ma A _ n o gt mm ml mae a mer ara CI aa o Wu LI n E atisi zas ELR A A ma AR AT i bn da MM para ni IN La e puma PINS cor E 4 F pas Ea tus TINA gt i arno E Proy o A 3 a tin E E A g no a i Bap r i porie Eher 0 do tbug Hu a 1 a 1 i riani oe n I ik do Jr HAL TETE l t ta na e E 4 no r rr i LA Dh Apri TT or a tea nnie l r Sarlo ui 1 mrb ame r a tado da abee ma niL ua o raa 2 E ek de reci arni o nina a Vora Ca cr i LTE pm a CI tm EET ango kira ts 1 LA i n oa 1n A yi OA LILA 4 Pur 1 la na i a 4 F H y rea Che Teis 153 2 750 51 00 i OOUT Sete e ca mame er A por Enoi oi G l CORE aa feili PAra 4 i e O TT dO OT fra eE trad a a Sta DE Caia o Aja ras o A i n m or cp r po l a a RA IET LHGOILTARTAS ise ete taai OIE TL A O PO
318. lasses os cargos de Guarda de Begu ran a e Guarda Auxiliar Art 5 Os cargos ocupados ser o transformados ou trans postos mediante a inclus o dos respectivos ocupantes nas corres pondentes Categorias Funcionais do maior para o menor nivel nos limites da lota o estabelecida para cada rea de especia lidade por ordem rigorosa de classifica o dos habilitados no processo seletivo a que se refere o artigo 7 desta Resolu o 1 Os cargos que de acordo com a ordem de classifica o dos respectivos ocupantes excederem 20 n mero fixado para a classe superior da Categorla Funcional ser o transiormados ou transpostos para a classe imediutamente inferior ou se ainda ocorrer a hip tese prevista neste par grafo para a classe inferior seguinte 2 Mediante op o formallzada junto so Departamento de Pessoal no prazo de quinze d as a contar da vig ncia desta Resolu o poder o integrar Categoria Funcional de nualquor Grupo de Atividades mais compativel com suas atribui es os funcion rios que at mesma data venham desempenhando h mais de dois anos e em car ter permanente tarefas inerentes essa Categoria Funcional 3 Se a lota o aprovada para a Categoria Funcional for Superior 20 n mero de funcion rios habilitados no processo sele tivo ser completada com a transforma o de quaisquer outros cargos do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados ocupados ou vagos independentement
319. les o corporal exclusivamente em c njuge ascendente descedente adotante ou adotado afim em linha reta as pessoa com a qual o agente vive conjugalmente Suspens o Condicional da Pena Art 12 A senten a especificar as condi es a que fica su bordinada a suspens o condictonal da pena nos casos em que puder ser concedida ao condenado devendo prever particular mente a obriga o de reparar o dana no prazo ent o determi nado Par grafo nico O ju z pode subordinar a suspens o con dicional da pena so cumprimento de medidas de car ter edu cativo CAP TULO II Dos Crimes Cometidos na Circula o de Veiculos eu com eta Relaciunados Homic idia Culposo Art 13 O homic dio culposo cometido na dire o de vei culo motorizado ser punido com a pena de deten o de um a quatro anos pegamento n o excedente a 200 duzentos dias multa e interdi o para condusir veiculo motorizado Les o Corporal Culyosa Art 14 A nfensa culposa integridade corporal ou sa de de outrem cometida na dire o de ve culo motorizado s ra puni da com a pena de deten o de tr s meses a dois anos e paga mento niv excedente a 90 noventa dias multa Omiss o de Socorro Art 15 Afaster se do local de acidente para o qual tenha concorrido ainda que sem cilpa na dire o de ve enlo motori zado deixando de prestar socorro v tima que dele necessite Pena deten o de um a Seis meses ou pagamento de 30
320. lisfat rios n o mais se justificando a demora na criuc o de nu vos benet cios ante um crescimento de necessidade muito grande em termos de n mero 4 Entre tais penrei cios est o anxilio reelusao que na le gisla o previdenci ria foi instituido inicialmente pelo artigo 63 do Decreto n 22 872 de 28 de junho de 1933 que eriou q Insii tuto de Aposentadoria e Fens es dos Maritimos e estendido aos banc rios pelo Decreta n 24 615 de 9 de julho de 1934 para fi namente com a promulga o em 1960 da Lei Cirg nica da Pre vid ncia Social ser devida a todos os dependentes de segurados da Treyvid ncia Sneial 5 O projeto tem to s praced ncia mormente se considerar mos que as disponibilidades du FUNRURAL s o comprovadamente sulicientes para atendimento desse encargo 6 De fato segundo e Portaria n 133 de 8 de janeiro de 1975 do Benhor Ministro de Estado da Previd ncia e Assist ncia Social publicada no Di rio Oficial de 16 de janeiro deste ano o euperavit do FUNRURAL cuia despesa n o ultrapassou cum o pagamento de aposeniadorias pens es presta o de assist ncia m dica e realiza o de todos os encarvos administrativos de Crs 4 897 516 100 00 de nada menos que Cr 593 900 00 Y S o esses pois os anseios Ge justica social traduzidos na pronosic n que temos a honra de submeter 20 Carigresso Nacional Sala das Sess es em 27 de novembro de 1975 Lauro Ra dri
321. lna ou subjornalservi ncia Sob o t tulo N o Ser a Racional um dos articulistas do jornal Di rio de S Paulo prestigiosn e respeitoso matutino paulis ta procura execrar o papel dos pol ticos e os pr prios pol ticos bem tomo a sua atus o e influ ncia nos destinos da Na o _ Depois de um compreensivel pre mbulo laudat rio o artigo micia da seguinte forma a sua neresia e A egeonamia 208 poucos reewperou se a cria o da rigue ze foi incentivada e gtingiu indices jamais imaginsdos A assist ncia social se efetivou em medidas reais e concre tas como nunca tinham existido sie A distripui o de riqueza se processa efetiva e paulatinamente Mas n o p ra 21 a heresia Srs Deputados Assim os problemas econ micos e sociais se equaciona ram impedidos que foram os pol ticos de perturbar as reformas que se fizeram e que se continuam a fazer Os subversivos foram alojados e continuam sob salutar vi gil ncia Os corruptos v m sendo constantemente neutra lizados A classe politica independentemente dos partidos nobres Devutados n o pode aceitar essa piensa Dizer que os nossos problemas econ micos e sociais se equa cionaram notem bem Srs Deputados o verbo no tempo pre t rito indican o a o passada finda dizer que nossos proble mas econ micos e sociais se equacionaram porque os pol ticos foram impedidos de perturbar as reformas que se fizeram atri
322. m vigil ncia rigorasa e constante fundada sobre uma continua exig ncia do senso de responsabilidade pes sosl Assim goza ele de relativa lberdade podendo trabalhar divertir se destansar e estudar Este sistema de estabelecimento semi aberto praticado pelos institutos penais agr colas J no sistema da pris o albergue o condenado goza de uma major liberdade a que corresponde uma congequento maior auta disciplina e responsabilidade A rigar pernoi a ele no estabeleci menta penal facultando lhe a autoridade o direito de trabalhar fora como oper rio comerci rio ou qualquer outra proliss o com patr o comum e sal rios normais A introdu o destes dois tipos de pris o na sistema permiten ci rio brasileiro tem produzido os melhores resultudos vez que a forma o profissional especializada que o preso adquire propi cia lhe a oportunidade de gradalivamente reintegrar se na sociedade Entretanto o que Ocorre na pr tica salvo honmsas exce es que O egresso ao procurar emprego quase sempre debate se com recusas pois ningu m nele contia pouco impertanto se est recuperado ou n o Cumpre assim concitar os estabelecimentos comerciais e industriais a destinar pelo menos uma vaga nos seus quadros para Os egressos das pris es aferecendo lhes opartunida des para que n o voltem a delingitir o que faz o projeto Reiativamente situa o dos portadores de defeitos f sicos basta que nos reportemos
323. m vigor na data de sua publica o Art 10 Revogara se as disposi es em contr rio Justifica o Para que melkar passara as nabres pares desta Casa aquilatar a import ncia da aprova o da presente projeto de let fazemos resta justifica o um ligeiro retrospecto da hist ria e da situac o das planta es de pimenta do reino no Estado do Par Dentre os produtos exportados pela Amaz nia para o mercado externo a pimenta do reino ocupa sem d vida posi o de des taque pelo alto valor das exporta es que resultam em divisas de que tanto necessita o Brasil A A maior parte do produto oriunda do Munic pio de Tom A u no Estado do Par onde h v rios anos se instalaram co lonos de origem janonesa desbravando a mata tomando produ tivo o solo desenvolvendo a fam lia educando os filhos perfeita mente integra os num exemplo de descortino das paussibilidades da regi o e de perseveran a hoje imitados por elementos locais que aproveitando a experi ncia encontraram no cultivo da pi menta lucrativa atividade Ao virem para o Brasil os primeiros colonos de Tom Acu trouxeram da Mal sia 20 mudas de pimenta do reino e com muita dificuldade e zelo conseguiram desenvolver apenas dois p s dos quais se originon toda a planta o da localidade que chegou R atingir o n mero de 23 600 000 p s Ano ap s ano os colonos foram aumentando a produ o e o volume das exporta es que em 1965 foi de
324. mais de 30 por cento da popula o Em artigo publicado ontem no Excelsior sob o t tulo Fa l ncia do Direito Internacional o comentarista Abelardo Villegas faz longas considera es a respeito da viapem de Kissinger Am rica Latina Na parte referente ao Brasil ele observa E bem conhecido o carinho que os pol ticos norte americanos sentem pelo regime desse prande pa s sul americano 20 qual concederam tantas distin es Vormalizou se acrescenta um sistema de consultas de alto n vel entre os governos dos dois pa ses o mesmo que os norte americanos efetivaram com o Jap o Gra Bretanha e It lia Kissinger reconheceu assim q car ter de pot ncia intermedi ria que os pol ticos brasileiros gos tam de atribuir ao seu pa s Mais adiante Abelardo Villegas afirma que o Brasil o l der norte americano na Am rica Latina porque combaten o comunismo at em seus ltimos redutos embora isso te nha implicado no cancelamento de qualquer possibilidade de democracia por mais de dez anos e embora tal perse gui o aos comunistas tenha colocado as for as repressivas brasileiras na lideren a dos torturadores com mais efica cia e menos ru do que os torturadores de Pinochet EL TIEMPO FAZ FORTES CR TICAS AO MEMORANDO O jornal El Tiempo de Bogat comentou ontem em edi torial o acordo assinado pelo secret rio de Estado norte americano Henry Kissinger
325. mandaio 0010 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o F Mar o de 1976 Nessa proposi o visa manter uma certa egiiidist ncia e uma razo vel autonomia do dirigente e do pr prio sindicato para cora o empregador na medida em que busca conceder licen a uau re munerada e ao mesmo tempo para aliviar um pouco os encargos das entidades sindicais disp e sobre o reembolso desses mesmos encargos na propor o de um ter o de cada diretoria a cargo da conta de Emprego Sal rio de que trata o art 599 da Consoli da o das Leis do Trabalho Essa autonomia necess ria e deve ser perseguida a todo custo at porque como sabemos os recur 5808 da conta Emprego e Sal rio s o diretamente oriundos da eontr buica o sindical em peral cujo mont nte corresponde a vinte por cento do total arrecadado de todos os trabalhudores Nada mais justo portanto do que destiner se um pouco desses recursos para o movimento sindical em forma 62 pagamento de remune ra o de dirigentes sindicais licenciados vez que como frisamos esses recursos s o oriundos da contribui o sindical dos pr prios trabalhadores Conv m saHentar que a proposi o procura assegurar licen a remunerada de forma reembols vel a cargo da conta Emprego e Sal rio t o somente a um terco das diretorias os restantes dois ter os Ou correr o por conta direta das entidades sindicais ou por outra forma juleada conveniente
326. mate r a a que se refere o disposilivo acima citado possa o Presidente da Rep blica editar Decreto lei confundir a simples iniciativa com a excepcionalidade da expedi o de decretus leis Segundo o precitado art 55 a expedic o de decreto lei sobre seguran a nacional est condicionada verifica o de urg ncia ou de interesse p blico relevante o que evidentemente constitui hipotese diferente daquela invocada pelo ato presidencial para justificar a inclus o na rea de seguran a dos municipios de Guadalupe e S o Jo o dos Patus Em trabalho que preparamos sobre q mat ria e em que exami namos os mesmos aspectos da quest o com maior profundidade demanstramas que mu esp cie a compet ncia do Presidente oa Rep blica n o vai al m da iniciativa da lei sendo exornitante a edi o ac decreto lei Na oportunidade da discuss o do proicto seja perante a Cons lituic o e Justica seja em Plen rio duziremos as raz es com que estamos convencidos da inconstitucionalidade do decreto lei sendo ele portanto de nenhum efeito Bras lia 3 de dezembro de 1975 Celso Barroso LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES TECRETO LEI N 1 272 DE 29 DE MAIO DE 1973 Declara de interesse da Seguran a Nacional nos ter mos do artigo 15 amp 1 alinea b da Constitui o us Mu niv pios de S o Jo o dos Patos do Estado do Maranh o e Guadalupe do Estado do Piaui
327. mento da Am rica Latina e prejudicar sua a o diplom tica no Hemisf rio O feto que as er tlcas a Kissinger avolumaram se nos c rculos governamentais e jornal sticos latino americanos N o se pode ignorar diz El Tiempo de Bogot que a grande na o sul americana atravessa uma fasc de de senvolvimento muito importante Mas a particularidade da riqueza material est vinculada a um sistema de governo ditatorial afastado do nobre conceita da liberdade demo cr tica O eixo gom o Brasil nesse caso desperta receios e l gico temor O Excelsior do M xico foi mais veemente em suas eri ticas e publicou uma caricatura mostrando um general cheio de condecora es com p s simiescos tendo m o um basti o de comando coroado por um er nio humano Os militares brasileiros conquistaram para o seu pais o t tulo de pot ncia mundial por seus m ritos em campanha diz a legenda da caricatura DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Suplemento a E E K lt 4 gt o ms Sexta feira 5 0107 Enquanto isso em meios pol ticos venezuelanos afirmou se que a qualifica o do Brasil como pot ncia encerra o di logo entre os Estados Unidos e a America Latina espe cialmente no que diz respeito aos pa ses democr ticas O ex presidente Rafael Caldera declarou que a Venezuela n o aceita a hegemonia de qualquer pa s El Tiempo de Bogot afirma Na geopol tica latino
328. mento sa larial permanecem eles em situa o ainda indefinida no quadro do funcionalismo p blico raz o por que Sr Presidente fazemos apela 4 8 Fx para que na sua pol tica human stica na sua po litica de saneamento da administra o p ntica volva suas vistas e pratique os atos necess rios e concretos em favor do bem estar das fam lias daqueles servidores Eram estas as nossas palavras nesta tarde O SR WILMAR DALLANHOL ARENA SC Pronuncia q se guinte disenrso Sr Presidente Srs Deputados estou apre sentendo considera o da C mara dos Deputados projeto de lei cue determing 2 partir de 1976 c enquanto n o for alcan ado um valor uniforme para todo o Pa s a fixa o de um s sal rio m nimo em cada Estado da Federa o Justifico o com a necessidade de serem ciminadas as inconyeni nrias da divis o de Mstados em subregi es bem coma com a inexor vel tend ncia do Governo de obter rinda que de forma gradual o referido sal rio m nimo nica para todo o Pa s Com efeito a indispensabilidade das revis es anuais dos n veis do sal rio minimo que se tornou regra ao contr rio de excepcio nalidade coma pretendia a Consolida o e aquela mencionada tend ncia fizeram com que o Governo limitasse o anterior avan tajado n mero de regi es e subrepi es fixando o no ltimo de creto que estabeleceu os n veis para vigorar a partir de 1 de maio do ltimo ano em 22 para as regi es
329. mesa O Presidente da Rep blica ped n em sua Mensagem que os partidos pol ticos n o deixem o povo socopbrar em frustra o Podem os iuteressados num futura grandioso para a demo eracia ter a certeza de que n s do MDB que jamais deixamos de lutar por nossos principios continuaremos lutando como sen pre para n o deixarmos a povo socobrar em frustra o A luta no entanto n o deve ser somente nossa como at aqui tem sido Era o que tinha a dizer Palmas Durante o discurso do Sr Odacir Klein o Sr Pinheiro Machado 3 Secret rio deira a cadeira de presid ncia fue ocupado pelo Sr Celio Borja Presidente O SK PRESIDENTE Celio Borja Tem a palavra o Sr Magnus Guimaraes Pausa O SE MAGNUS GUIMAR ES MDB ES Pronuncia o sen guinte discurso Sr Presidente e Srs Deputados a nefasta a o das multinaciunais continua impunemente a se estender por toda a Am rico Latina O mal que se vem perpetuando parece n o ser o suficiente ainda para que o Governo brasileiro adole medidas concretas crbals e definitivas para conter o rastro criminoso dessas empresas Recentemente conforme art go inserido no jornal O Es tado de S Pamo em sua edi o do dia 2 de mar o do corrente o Becert rio Geral da ONU Kurt Waldheim alertava sobre o pro blera numa reuni o do Conselho Econ mico e Social da ONU realizada em Lima Da mesma forma o Primeixo Ministro do Peru Gen Miguel
330. mitada em que sa l rios mais altos e o conforto relativo que podem receber enl tais condi es transformam se no atrativo maior Falta lhes todavia um elo para a fraternidade Sendo q Pa ran Estado em que na fronteira do Paraguai se constr i a hidrel trica um grande produtor de erva mate nada mais justo que Sejam criadas condi es para o consumo do generoso amargo Sulista na democr tica cu a que a todas as bocas mata a sede por igual Que se distribua o amargo cuias e bombas aos trabalhadores de Itaipu para que nele encontrem o ponto de uniao de uma sociedade que ter de conviver al o fim das obras O SR JOS BONIFACIO NETO MDB RJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente a imprensa carioca noticiou dias seguidos o drama vivido por numerosissimas pessoas que se candidatavam A obten o de um passaporte No dia 9 de fevereiro ltimo tal servi o transferin se da esfera estadual para a federal passando a exigir se dos interessados m ltipla documenta o embora se propagasse aos quatro ventos que o documento passaria a ser concedido no prazo de quarenta e oito horas a partir do requerimento Em verdade ai teria inicio verdadeira via crueis pois as exi g ncias burocr ticas aumentaram enquanto a nova reparti o en carregada do assunto n o se achava convenientemente aparelhada para o mister Sr Presidente provid ncias tem de ser reclamadas e adotadas com rapidez em favor do
331. mo exporemos 9 Primeiramente a ementa do projeto parece nos demasiado extensas razao por que apresentamos uma emenda que visa dar lhe reda o mais pr pria segundo nos indica a poa t cnica legislativa 10 No caput do artigo 1 do projeto in fine 2 express o os im veis parece nos pouco adequada ao contexto eis que mandando devolver terras e sendo estas im veis ocorreria uma redund ncia desne cess ria Mas percebe se que a inten o du autor deve ter sido dizer edifica es nelas existentes Por isso sugerimos emenda que substitui a express o os im vels por us edifica es 0120 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1576 O Y o 0 11 O par grafo 1 do artigo 1 diz que a juiz adotar as medidas cablveis para o cumprimento da lei e determinar a remm tegrac o da posse Assim a proposi o es tabeloce a iniciativa do juiz para adotar essas medidas e sem qualquer formula o processual determinar a reintegra o da posse O que nos parece invi vel Entende mos due n o cumprindo o Minist rio da Agricultura a determina o legal no prazo estipulado correspondera sos interessados a iniciativa da a o judicial visando a rein teprac o da posse e a0 juiz cabera julgar o feito consoante as normas processuais vi gentes e aplic veis esp cie Dai por que sugerimos emenda supressiva do par grafo 1 2 do artigo 1 do
332. na Eanive B O Ensino B sico Profissionalizante na Equipe O Atendi mento M dico na Zona Rural na Equipe D Higiene Sanit ria otero e Rural na Equipe E A Sistem tica Minanceira Esta uaP No Grupo de Trabalho Presidente Eurico Dutra a tem tica ser A Sociedade Contempor nea Brasileira A Equipe A tratar do icma Seguran a e Desenvolvimento S cia Econ mico Pinan pl a Equipe B do item Os Partidos Pol ticos e o Crescimento o Pala Assim observam Y Ex s que a orienta o da ARENA pernam butana no sentido de dar cumprimento ao programa do Partido levando s popula es Interioranas um conceito s cio politico da cultura e do desenvolvimento O SR ERNESTO DE MARCO MDB SC Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente e Srs Deputados ocupo esta tribuna do povo para fazer sentir s autoridades competentes alguns pro blemas angustiosos por que est o passando determinados setores do nossa agricultura Na minha qualidade de representante do povo tenho recchido constantemente apelos de milhares de ca tarinerses na sua meioria Presidentes de Cooperativas e Presi dentes de Sindicatos de Trabalhadores Rurais um tanto deses perados com a crise que se desdobra na agricultura nacional Posso citar cm primeiro lugar o felj o preto comida obriga t ria e di ria no prato de milh es de brasileiros em v rias regi es do Pais Embora esse tipo de eij o com
333. nado Federal Def ne as infra es penais relativas 2 condu o de ve culos regula o respeetivo processo e julgamento e da outras provid ncias f Comiss o de Const tuic o e Justi a O Congresso Nacional decreta CAPITULO 1 Disposi es Gerais Art 1 Os crimes cometidos na condu o de veiculos mato yizados ou com ela relacionados s o definidos nesta lei ressel vadas as disposi es legais que permanecem em vigor Intergi o para Conduzir Yeiculo Motorizado Art 2 A interdi o para conduzir veiculo motorizado pode ser imposta como pena principal como pena acess ria e como medida de seguran a Fena de Interdi o Art 3 A pena de interdi o para conduzir ve culo matori zado tem a dura o de dois meses a cinco anos 1 Transitada em julgado a senten a ser o r u nobifi cado a eniregar a carteira de habilita o autoridade judici ria em 48 quarenta e oito horas mediante termo nos autos 2 O prazo da interdi o sem preju zo do disposto no art 18 par grafu nico tem in cio com a efetiva entrega da carteira de habilita o n o correndo o curso da prescri o de pois de notificado o r u para o ato 3 O prazo da interdi o n o se inicia enquanto o r u estiver vrivado de lhergade pelo cumprimento de pera ou me dida de seguran a 4 Se a carteira estiver apreendida provisoriamente o prazo de interdi o correr do tr nsito emjulgado da
334. nais relativas condu o de veiculos re gula o respretiva processo e julgamento e d outras provi d ncias Projeto de E n 1 723 de 1976 Do Sr Osvaldo Buskei Cria a Fucuidade de Filosof a Ci ncias e Letras de Prudentono lis vinculada Universidade Federal do Paran e d outras provid ncias Projeto de Lei n 1 724 de 1976 Do Br Juv ncio Dias Disp e sobre a forma de pagamento dos d bitos civis e comer ciais dos plantadores de pimenta do reino do Estado do Par TY Pequeno Expediente ELOY LENZI Aumento do custo de vida Necessidade de reativa o da Contral de Medicamentos DANIEL SILVA Conveni ncia da constru o de hospital do INPS na zona Oeste do Municipio do Rio de Janeiro HENRIQUE CARDOSO Falecimento do jornalista baiano S strades Gentil FREITAS NOBRE Os acidentes de tr nsito e a fiscaliza o des rodovias FRANCISCO AMARAL Discurso de posse do Sr Paulo Planet Buarque na Presidencia do Tribunal de Contas do Mui nitipia de S o Paulo JUANES BERNARDES Situa o do Hospital das Cl nicas de Goi nia Goi s Administra o do Governo estadual GAMALIEL GALV O Sauda o ao Presidente do MDB Deputado Ulysses Guimar es Necessidade de revoga o do He ereto 1 495 do Governo do Paran ADITEMAR SANTILO Politica adotada pela Secretaria de Ednenc o de Golis ANTONIO MORAIS Situa o do magist rio estadual do Ceara FRANCISCO
335. nal de 3 tr s anos para as classes iniciais das Categorias Punclo nais de T cnico Legislativo e de Taquigrafo Legislativo e de 2 dois anos para as demais classes o Categorias Funcionais ser apurado pelo tempo l quido de efetiva exercicio do funcion rio na classe a que perten a Arb 15 Poder haver ascens o funcional de ocupantes de classes finais das Categorias Funcionais de outros Grupos do Qus dro Permanente da C mara dos Deputados para as classes iniciais do Grupo Atividades de Apolo Legislativo desde que possuam 0 grau de escolaridade exigido em rela o a cada Categor a e aten dam s normas iixadas em Resolu o Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta feira 5 0063 ie ie e ir de o SS ii A Par grafo nico O intersticio para a ascens o funcional ser de 2 dois anos apurado pelo tempo de efetivo exerc cio do funcion rio na classe final da Categoria Funcional a que perten a Art 16 A poca da realiza o das progress es e ascens es fun cionais bem como as normas para o respectivo processamento ser o estabelecidas em Resolu o Art 17 Os ocupantes de cargos que integrarem as Classes das Categorias Punciona s do Grupo A que se refere esta Resalnc o ficam sujeitos ao regime de 40 quarenta horas semanais de trabalho Art 18 O Ato da Mesa que aprovar as especifica es de clas aes do Grupo Atividades de Apolo Legisiutivo estabelecer no grau
336. nal e social VII garantia autonomia dos munic nios que os integram B assist ncia t cnica as respectivas administra es nad Marco de 1475 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 5 0057 tdi A A vol preserva o das riguezas naturais do patrim nio amp das reas especialmente protegidas pur lei federal Art 3 02 Os Territ rios s o unidades descentralizadas da Admi nistra o Federal com autonomia administrativa e financeira equiparados para os efeitos legais aos rg os de administra o indireta Art 4 Os Territ rios s o vinculados ao Minist rio do Interior para os efeitos da supervis o ministerial estatu da no Decreto lei n 200 de 26 de fevereiro de 1967 s nas demais leis e regulamentos pertinentes PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 65 DE 1976 i Do Sr Francisco Amaral D nova reda o a0 8 1 2 do art da Lei Comple mentar n 26 de 11 de setembro de 1975 que altera dis posi es da legisla o que regula o Programa de Infegra o Sorial PIS e o Programa de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico PASEP As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalha e Legisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 0 1 2 do art 4 da Lei Complementar 1 7 26 de 11 de setembro de 1975 passa a vigorar com a seguinte veda o ATL ES 3 19 Ocorrendo casamento aposentadoria transfer nc
337. nde do Sul ARENA Carlos Santos MDB C lio Mar ARENA Fernando Goncalves ARENA Juiro Faison Barreto Augusto Trein qu s Fernandes Brum MDB Deixam de comparecer os Senhores Amazonas M rio Frota MOB rafael Taraco ARENA Parente ARENA Raimundo Para Jader Barbalho MPE Jorge Arbage ARENA J lio Vivet ARENA Cear Mauro Sampaio ARENA Vilmar Pontes ARENA Paraiha Alvaro Gaud ncio ARENA Pernambuco Carlos Alberto Oliveira ARENA Fernando Cuelha MDB Geraldo Guedes ARENA Jarbas Vasconcelos MDB Joaquim Guerra ARENA Lins e Biya ARENA Ricardo Fiuza ARENA S rgio Murillo MDB Sergipe Celso Carvalho ARENA Bahia Jutahy Magalh os ARENA Vasco Neto ARENA viana Neto ARENA Espirito Santo Argilano Dario MDB Gerson Camata ARENA Rio de Janeiro Nina Ribeiro ARENA Minas Gerais Genival Tourinho MDB Luiz Fernando ARENA de Almeida ARENA Tarcisio Delgado MDB Sao Panig AE Cunha Bueno ARENA Antonio Morimoto ARENA Manoel Paria Lina ARENA Frederico Brand o MDB Herbert Levy ARENA Istari Dias Novaes MDB Octacilio Almeida MDB Salvador Tulianely ARENA Sylvio Venturoli ARENA Goi s Ary Valad o ARENA Henrigua Fanstone ARENA Paran Ary Kffuri ARENA Gomes do Amara MDB Santa Catarina Abel Avil
338. ndo por configurar medida de amplo alcance so cial esperamos mere a esta proposi o a indispens vel acolhida por parte de nossos nobres pares Sala das Sess es aos 4 de dezembro de 1975 Francisco aral Art 1 exemplo h necessidade de arrecada o da ordem de Cr LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O PAS COMISS ES PERMANENTES LEI COMPLEMENTAR N 26 DE 11 DE SETEMBRO DE 1975 Altera disposi es da legisla o que regula o Programa de Integra o Sacial PIS e o Programa de Forma o de Patrim nio do Servidor P blica PASEF ns e ease A han a ii pn in aqu a q 14 AT E a Art 4 As import ncias creditadas nas contas individuais dos participantes da PIS PASEP s o inalien veis impenhor veis e res salvado o disposto nos puT grafos deste artigo indispon veis por seua titulares 1 Ocorrendo casamento aposentadoria transfer ncia para a reserva remunerada reforma ou invalidez do titular da conta individual poder ele receber o respectivo saldo o qual no caso de morte ser pago a sens dependentes de acordo com a leg sia ao da Previd ncia Social e com a legisla o espec fica de servido res civis e militares ou na faltu daqueles aus sucessores do titular nos termos da lei civil ars E serra don hos nam bn ss ars aq ns na has ana sr e PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 66 DI 1976 Do Sr Lidovino Fanton Altera a Lei Complementar n 1 de 4 de novemb
339. ndo determinado conforme as disposi es do Artigo 52 da Conven o que essas emendas s o de natureza tal que todo mem bra que declare a partir deste momento que n o as aceita e n o as aceit r dentro do prazo de 12 meses a contar da data de sua entreda em vigor deixar de ser parte da Conven o no momento em que q referido prazo expirar Boga ao Secret rio Geral da Organiza o que de acordo com o preyisto no Artigo 3 da Conven o de IMCO efetue junto ao Secret rio Geral das Na es Unidas o dep sito das emendas adota das e receba as declara es e os instrumentos de aprova o con forme estabelece o Artigo 54 Convida os Governos Membros a depois de receher do Secre t rio Gerai das Na es Unidas n texto das emendas aceitarem nas logo que poss vel mediante o envio do instrumento de aceita o adequado ao Secret rio Geral ANEXO Emendas Conven o Constitutiva da Organiza o Maritima Consultiva Intergovernamental IMCO Artigo 10 O texto atnal dever ser substitu do pelo seguinte Todo membro associado ter os direitos e ohriga es re conhecidos a todus os Membros pela presente Conven o tom exce o do direito de vato e o de fazer parte do Con selho Com essa reserve a palavra Membro na presente Conven o consider ada salvo indica o contr ria como abrangendo igualmente os Membros associados Ar ligo 16 O texto atual da alinea d dever ser substituido
340. no at setembro atrav s do Servico de Extens o Rural ACAR PR Todo o Estado ser atingido pelo Programa embora a maior intensidade v para as reas mais suscet veis a eros o como a regiao do arenito Caiu e reas onde se realiza mecaniza o inten sa Os trabalhos envolver o no tatal 126 t cnicos As pr ticas conservacionistas a serem introduzidas atrav s de demonstra es pr ticas cursos efe s o controle eros o distri buic o racional e estradas caminhos e carreadores na propriedade plantio em nivel culturas anuais e permanentes cord es em con torno terraceamento tipo richols e mangum faixas de reten o niveladas sulcos e camalh es em pastagens canais escuaduuros controle eros o e lica e quebra ventos Pr ticas de restaura o e melhoramento sele o de glebas em fun o da capacidade tie uso uniformiza o do terreno sulcado pela eros o antes do plantio subsolagem rota o de culturas culturas em faixas aduba o verde aduba o quimica de restau ra o calagem e controle de queimadas Complementares adu ba o quimica de manuten o divis o e manejo de pastagem pastoreio rotativo loca o de aguadas drenagem e irriga o reflorestamento conservacioniste planejamento conserva ionista na propriedade constru o de barragens e prote o de cursos d gua com vegeta o permanente Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Sexta tei
341. nquenta mil habitantes para com a Previd ncia Social existente na data da publica o desta lei ser efetuada em parcelas mensais e suces sivas em at 120 cento e vinte vezes isento de juros morat rios multa e corre o monet ria Art 3 Dentro do prazo de 90 noventa dias o Poder Exe cutivo regulamentar esta lei Art 4 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 5 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o A mat ria relativa ao pagamento da contribui o previden ci ria patronal por parte das Prefeituras de Munic pios com po pula o Inferior a cento e cinqgiienta mil habitantes tem suscitado controv rsias infind veis que resultam via de regra no agraya mento das dificuldades t cnico fin nceiras com que se defrontam tais municipalidades A situa o dos munic pios com rela o Previd ncia Social ex tremamente complexa e em alguns casos ca tica Alguns disp em de sistema previdenci rio pr prio outros atendem ao sistema misto assegurando aposentadoria dos seus servidores por um rg o e a pens o por utro N o dispondo de nenhum desses sistemas in meras Prefeituras assumem esses encargos onerando O seu or amento de forma inevit vel De um lado encontra se o INPS exigindo o recolhimento dessas contribui es indiscriminadamente de todos os servidores municipais e na hip tese de ser feito com atraso acrescido de juros de mora multa e co
342. nsolida o das Leis do Trabalho segundo a qual poss vel ao trabalhador eleito para dire o sindical licenciar se sem venci mento o que a respeito disp e o art 543 2 do Diploma Consolidado 7 Art 8434 O empregado eleito pura cargo de administra c o sindical ou representa o profissional inclusive junto a rg o de deithera o coletiva n o poder ser impedido do exerc cio de suas fun es nem transierido para Ingar ou mister que lhe dificulte ou torne imposs vel o desem penho das suas atribui es sindicais 5 1 8 2 Considera se de licenga n o remunerada salvo as sentimento da empresa ou cl usula contratual o tempa em que a empregada se ausentar do trabalho no desem perhe das fun es q que sc refere este atbigo Constate se desta forma que a regra g licen a s o remu nerada ressalvando se entretanto os casos de assentimento da empresa ou empregador ou cl usula contratual hip tese em que continua o dirigente a perceber sua remuncracao diretamente do empregador o caso por exemplo de disposi es constantes de cl usulas de diss dios coletivos que asseguram licen a para diri gentes sindicais com vencimentos Este tino de licen a muito comum nas entidades sindicais de trabalhadores banc rias em cujos dissidios coletivos via de regra constam el nsulas pelas quais os dirigentes sindicais t m a prerrogativa de se licenciarem com vencimentos enquanto durar o
343. nte com o fim de apoiar seus trabalhos e con tribuir para a coordena o dos Comit s de A o Os Comit s de A o dever o em todos os casos manter a Se cretaria Permanente informada sobre os progressos e resultados de seus trabalhos Artigo 24 O cumprimento dos objetivos que se referem coopera o regional atrav s dos Comit s de A o somente sera obrigat rio para os Estadus membros que deles participem Artigo 25 As atividades dos Comit s de A o dever o ajustar se aos obje tivos gerais do SELA n o dever o ter efeitos discriminat rios nem criar situa es de conflito em prejuizo de outros Estados membros Artigo 26 Os Comit s de A o submeter o considera o do Conselho Latino Americano um relat rio anual de suas atividades Os Estados Membros poder o solicitar quando o desejarem informa o Secretaria Permanente sobre o estado dos trabalhos dos Comit s de A o Artigo 27 A Secretaria Permanente o rg o ternico administrativo do SELA e ter sua sede na cidade de Caracas Rep blica da Vene Zuela Artigo 28 A Secretaria Permanente sera dirigida por um Secret rio Per manente ao qua estar subordinada o pessoal t cnico e adminis trativo necess rio para o desempenho das fun es da Secretaria Permanente DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o I Marco de 1976 O Secret rio Permanente exercer a representa o legal da Secretaria Permanente Nos casos e
344. nte notas de que foram cumpridas as formalidades exigidas Artigo VIII A vig ncia do presente Acordo indefinida e durar at seis meses apos a data em que for denunciado por escrito por uma das Partes Contratantes Feito na cidade de Lima aos dias do m s de Novembro de mil novecentas e setenta e cinco em dois exemplares igualmente aut nticos nas linguas poriuguesa e espanhola Pelo Governo da Rep blica Pederativa do Brasil Antonio F Azeredo da Silveira Pelo Governa da Rep blica do Peru Miguel Angel de La Flor Valle MENSAGEM N 12 DE 1976 Do Pader Executivo Submete considera o do Congresso Nacional o texto das Emendas Cenvenc o Constitutiva da Organiza o Mar tima Consultiva Intergovernamental IMCO apro vado pela Resolu o A 315 Es V de 17 de outubro de 1974 de Quinta Sess o Extraordin ria da Assembl ia fieral da IMCO As Comiss es de Rela es Exteriores de Constitui o e Justi a e de Transportes Excelentissimos Senhores Membros do Congresso Nacional Em conformidade com o disposto no Artigo 44 Inciso I da Constitui o Federal tenho a honra de avbmeter elevada corsi dera o de Vossas Fxcel ncias acompanhado de Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Fistada das Rela es Exteriores Q texto das Emendas Conven o Constitutiva da Organiza o Ma ritima Consultiva Intergovernamental IMCO aprovado pela Re solu o A 315 Es V de 17
345. nte sens vel tais como de inf ncia desprotegida especialmente no caso da crescente criminalidade infantil educa o sobretudo no combate ao analfabetismo su de com nfase para seu olhar atento na realidade de uma crian a morta por minuto E hoje ainda quando se fale e tanto em crise econo mica n o ter a mulher sua contribui o positiva a dar visto que cla pode desenvolver suas aptid es de administradora nata de recursos familiares em sug imensa maioria os mais parcos Com mulheres nas C maras e Assembl ias nenhum Ministro de Estado se arvoraria a demonstrar ndices de custo de vida pelo malabarismo de m gicas formulas matem ticas frente ao senso Mar o de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 0075 pr tico feminino adestrado na viv ncia das situa es financeiras dom sticas que saberia acusar o esc rnio dos n meros abstratos que n o s o p o feij o arroz leite ou carne que n o s o o con creto da vida cotidiana que lhes cabe resolver e de gue elas mu lheres tratam em cheio no drama di rio da sobreviv ncia familiar Sala das Sess es em 3 de dezembro de 1975 Santilli o brinho LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 4 737 DE 15 DE JULHO DE 1965 Institui o Codigo Eleitoral d dh e ve e 4 000 0104004048 4 4 PARTE QUARTA Das Elei es T TULO 1 Do Sistema Eleitoral
346. ntemente as popula es marginalizadas a volta das grandes cidades sobrevivendo em condi es as mais indescritiveis na verdade muito piores daquelas em que sobreviviam cm suas cidades e vilas Mais do quo nunca portanto o problema de fixa o do homem a terra e fundamental Esta uma luta extremamente dificil e complexa que reclama discernimento e esfor o cont nuo dos Go vernos Atrav s do projeto que ora submetemos ao exame da C mara estamos convictos de dar uma pequena mas importunte contribui o para a solu o do problema Ao elaborar o projeto que se transformaria na lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 o legislador da poca teve a preocupa o de assegurar prote o especial ao trabalhador rural Da o artigo 175 atraves do qual se proporcionou aos trabalhadores rurais pres cri ao de direitos em termos diversos da fixada na CLT para os empregados por ela regidos Igualmente se disp e na Lei n 5 889 de 8 de junho de 1973 que hoje rege a assunto Profundas as transforma es ocorridas no mundo e no Brasil no decorrer dos anos que se passaram ap s 1963 A protec o que se quis dar ao empregado rural se tornou hoje ruinosa fonte de desemprego e est mulo ao esvaziamento do campo not rio que nosso homem do interior o que a lei define como Empregador Rural tem aversao a demandas e pleitos judi ciais Esse favorecimento no tocante ao prazo de prescri o dos direitos assegurados
347. nterior Pasta a que o Decreto Lei n 200 67 jurisdicionou a administra o dos Territ rios Federais estava consignada w in ten o de prepar los para a autonomia Mas esse prop sito n o est nem nunca fora claramente exa rado em lei Mesmo porque tais Territ rios poderiam atingidos os objetivos do desenvolvimento da respectiva rea tanto ser devol vidos aos respectivos Estados de que se desmembraram como erigi rem se em Estados No primeiro caso em nossa hist ria constitucional e adminis trativa est o exemplo da reanexacao s unidades de que se des membraram dos Territ rios de Igua u e Ponta Por no segun do o da transforma o do Acre em Fstado Saliente se mais uma vez que em nenhum desses processos bouve qualquer tipo de consulta s popula es interessadas nem a quaisquer assembl ias estaduais vu c maras municipais A cria c o dos Territ rios decorreu de ato legislativo ordin rio como tamb m sob o imp rio da Constitui o de 1945 a eleva o do Acre a Listado J a extinc o que a nossa Hist ria registra resultou de ato do Congresso Nacional em Assembleia Constituinte claramen te dispens vel aquela manifesta o por imexistirem Assembl ias estaduais e c maras Municipais saido o povo de um verdadeiro plebiscito em 1645 quando escolhera deputados e senadores com poder constitu nte Assim nas duas oportunidades estava o Congresso Nacional decidindo pelo povo imitid
348. ntilli Sobrinho Altera o artigo 87 do C digo Eleitoral tornando obri galor a a participa o minima de 20 de eleitores de cada sexo nas chapas de candidatos de cada Partido a Depu tados Federais Estaduais e Vereadores e determina outras provid ncias A Comiss o de Constitui o e Justi a O Congresso Nacional decreta Art E Imprima se ao art 87 da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 instituidora do C digo Eleitoral a reda o seguinte Art 87 Somente podem concorrer s elei es candi datos registrados por Partidos amp 1 2 Nenhum registro ser admitido fora do periodo de 6 seis meses antes da elei o 2 Sendo obrigat rios constitucionalmente o alista mento e o voto para brasileiros de ambos os sexos nas chapas dos Partidos ter o de figurar no minimo 20 vinte por cento de cada um deles Art 2 A presente le entrar em vigor data de sua pubil ca o Justifica o Num simples relance hist rico ver se que a mulher em nossa Pais sempre foi em realidade afastada das grandes decis es po liticas de destino da P tria As figuras femininas aparecem em nossa hist ria como raras exce es confirmando esse isolamento da mulher Embora sendo obrigat ria a participa o feminina na Politica Nacional sendo lhe garantido a direito de votar e de ser votada para os cargos eletivos artigo 147 da Constitui o o que vemos que h um hiato ent
349. nto da Bel m Bras lia e energiza o de toda a rea Hoje continuo ainda esta campanha no que voncerne cnergiza o do Grande Norte e titula o das snas terras embora grande parte da rea tenha sido titulada daquela poca pura c O asfaltamento da Bel m Brasilia felizmente j est concluido A cria o do Estado do Tocantins e energia el trica s o os meios maiores de emancipa o da gente nortense Constitu ram constituem e constituir o as raz es maiores da minha presen a nesta Casa e na vida p blica N o desfalecerei enquanto n o ver resolvidos estes dois importantes assuntos ambos pecas vitais de um projeto que diz respeito pr pria raz o de ser de todo um povo E porque tenho consci ncia do que representam o Estado do Tocantins e a energiza o de sua grande area ningu m de bom senso pode admitir que algumas obras de Governo teilas ao acaso e sem que constituam uma infra estrutura forte e homog nea e mais algumas ag ncias banc rias sejam motivo para condenar o sentimento mais nobre puro e patri tico de um povo que em costumes em h bitos cultura e comportamento totalmente dife rente dos habitantes da regi o sul do Estado embora identificados pelo mesma sentimento de brasilidade Todos esperamos Sr Presidente Srs Deputados que o emi nente Presidente Ernesto Grisel venha a reconhecer e oflcializar o que j existe o Estado de Goi s ao Sul do Paralelo de 13 e o
350. nto de modo a assegurar a representa o no Conselho de todas as reas geogT ficus 20 compet ncia da Conselho no que tange elei o do Pre sidente estabelecimento de regras de procedimento quorum perio dicidade de reuni es e convoca o 28 abertura do Comit de Seguran a Mar tima a lodos os membros 31 periodicidade de reuni es do Comit tie Seguran a Mar tima mandato da mesa O compet ncia nara adotar suas pr prias normas de procedimento e suprimem o artigo 32 4 O texto da aludida Resolu o foi encaminhado ao Estado Maior da Armada e RO Minist rio dos Transportes os quais apos exame do assunto conclu ram pela conveni ncia da aceita o das modifica es sugeridas y Esclare o a Vossa Excel ncia que de acordo com o Artigo 54 da Conven o os instrumentos de aceita o da Resolu o A 315 Ea Y devem ser comunicados ao Sarret rio Geral damuele Orga nismo para posterior dep sito junto ao Secret rio Geral da Or paniza o das Na es Unidas OND 6 Nos termos do artigo 52 da Convenc o qualquer Membro que n o aceite essas emendas no prazo de doze meses contados a partir da data de sua entrada em vigor deixar de ser parie da Conven o entretanto nor ocasi o da 9 Assembl ia Geral rer lizada em Londres em outubro ltimo prop s o Brasil interpreta c o conciliat ria visando extens o do prazo mencionado com o objetivo de assegurar terma mais realista para a
351. ntos da mandioca ralada que na prepura o casclra da farinha n o passam nas malhas du peneira mus que constituindo uma esp cie de massa mais consistente conservam todas as propriedades alta mente nutrientes da mandioca Sabendo se que a mandioca t o ou mais nubritiva do que o trigo hem como que h total absor o de suas f culas pela farinha de trigo sem prejuizo da quali dade ou mesmo da apar ncia dos produtos alimentares dai re sultantes inclusive especialmente o p o claro est que ao con trario de desvantagens teremos apenas benef cios Al m do mais indesprez veis ser o as consequ ncias pr ticas posto que altamente econ micas relativas ao incremento da cultu ra da mandioca um produto agr cola de variada utilidade e de baixo custo de produ o eis que n o exige grandes ou sofisticados cui dados nem Tertilizantes ou terras de primeira qualidade sen o que e ser cultivado ate em cerrados com razo vel produti vidade Com o aproveitamento da farinha do polvilho do lcool da acetona da crueira poderemos lornar agricult veis os 50 milh es de hectares de cerrados pala das Sess es em Josias Leite PROJETO DE LES N 1 693 DE 1976 Do Sr Nosser Almeida Inclui a disciplina Historia da M sica Popular Rra sileira nos chrriculos dos cursos de 1 e 2 Graus As Comiss es de Constitui o e Justi a de Educa o e Cultura e de Financas O Congresso Na
352. o como de distens o Uma dus conseg ncias do processo a abertura para um sistema de poder menos bipolarizado que torne noss vel o relaxamento dos alinhamentos auto ma ticos do p s guerra A recusa no autamatismo dos ali nhamentos n o significa por m o abandono dos valores tidos em comum com outras Na es Significa apenas que a liberdade de a o na esfera internacional deve ger con dicionada velo interesse nacional A crise econ mica mundial cont nua a constituir s rio em pevlho pera o esfor o de crescimento e eleva o do padr o de vida dos pa ses em desenvolvimento Entretanto a agra vac o dos prohlemas avivon a consci ncia da interdepen d ncia crescente nas rela es econ micas internacionais Deve se explorar a forma criadora Ga interdepend ncia na supera o das diiiculdades do momento e na busca da solidariedade econ mica internacional A interdepend ncia contudo n o deve ser entendida como entrave ou restri o soberana capacidade decis ria dos Estados Ser antes consequ ncia necess ria das independencias nacionais e nao f rmula substitutiva de tais independ ncias Nesse sentido pode se falar numa interdepend ncia horizontal que substitua o conceito vertical original de estruturas coloniais Eis o que est escrito E o que se tem feito j foi fartamente noticiado pelos melos de comuntea o Devemos urgentemente abandonar as id ias de melhor de mundo de suprem
353. o Calin REUNIOES Celso Carvalho Raimundo Diniz Titulares Jo o Climaco wikan Braga ARENA Quartas e quintas feiras s 10 00 horas Josias Leite Turma A Turma B Local Anexo II sa Sala 4 Ramal 631 MDB Altair Chagas Blot a J nior Secret ria Delzuite Macedo de Avelar Villas Alu zio Paraguassa Theadoro Mendes Ant nio Mariz Jos Saily Bogas Ant nio Cerlos Vago Cant cio Sampaio Lauro Teit o a Dias Menezes Vago Claudino Sales Ney Lopes 6 COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Florim Coutinho Vaga Cleverson Teix irg Norton Macedo Jos Bonif cio Neto Varo Gomes da Silva Thcohaldo Barbosa Presidente Flexa Ribeiro ARENA Marcelo Medeiros Jairo Magaln es Vago Vice Presidente Salvador Juliane ARENA Odemir Furlan Jo o Linhares Vice Presi ente Olivir Gabardo MDB REUNI ES Pane ge e Titulares _ Quarias e quintas feiras s 10 00 horas ceu Collares arpas vasconcelos Celso Barros Joaquim Bevilacqua ARENA Local Anexo JI Sala 16 Ramais 648 e 42 Erasmo Martins Fedro luiz Henrique Jose Mauricio Lidovno Fanton Node Cerqueira Miro Veijxcira Sebasti o Rodrigues Rubem Dourado Terc sio Delgado Suplentes ARENA Jarmund Nasser Moacyr Dalla Nereu Guidi Nogueira de Rezende Osmar Leit o Parente Prota Raimunda Parente Viana Neto Ant nio Morhy oto Daso Coimbra Dib Caerem Nduardo Galll Gonzaga Vasconcelos Henrique C rdova Henrique Pretti Homero Santos Jeo Losso MDR Josc Bonif icio Neta Jos Maur
354. o Filho Disp e sobre isenc o de impostos e taxas aos traba ihadores propriet rios de um nico im vel t s Comiss es de Constitui o e Justica de Trabalho e Legisla o Social e de Financas 0080 Sexta feira 5 DIARTO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Mar o de 197 O Conpresso Nacional decreta Art 1 Fleam isentos do pagamento de impostos e taxas os propriet rios de uni nico im vel lote de terreno ou casa onde residam uma ver percebendo mensalmente vencimento sal rio ou provento igual ou menor ao sal rio minimo local Art 2 Para gozar das isen es de que trata o artigo anterior dever o os propriet rios requerer Prefeitura Municipal onde se encontrar situado o im vel instruindo o pedido com provas do titulo de propriedade revestido de formalidades legais e planta que camprove a rea constru da de no m ximo cem 100 mebras quadrados Art 3 Esta lei entrar em vigor na date de sua publica o revogadas as disposi es em contratjo Justifica o A exist ncia do C digo Tribui rio Nacional mim pa s de orga nizac o federativa como o nosso constitui requisito essencial em defesa do contribuinte O 2 do art 19 da constitui o Pedeval estabelece que A Uni o mediante lei complementar e atendendo a re levante interesse social ou econ mico nacional poder conceder isen o de impostos estaduais e municipals Existem precedentes que cons
355. o Sr Israel Dias Novaes Acrescenta par grafo ao artigo 13 do Decreto tei n mero 61 de 21 de novembro de 1966 que altera a legisla c o relativa ao Imposto nica sobre lubrificantes com bustiveis l quidos gasosos s Comiss es de Constitui o e Justi a de Minas e Energia e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 Acrescente se 20 art 13 do Derreto lei n 61 de 21 de novembro de 1966 o segrinte pur grafo g 39 As rotas retidas pela falta de demonstrativo da destina o e aplica o ser o acrescidas de juros e corre c o monet ria e entregues sos Munic pios ap s y Cum primento do disposto neste arliga 0078 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1976 E ii eia e oi ia io ge nie oi ii fio e Art 2 O Execulivo regulamentar a presente lei no prazo de cento e vinte dias a contar da sua promulga o Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disnosi es em contr rio Fustificacio O Fundo Rodovi rio Nacional constituido pelo Imposto ni co sobre Combust veis e lubrificantes l quidos e gasosos e distri buido da seguinte forma 60 pertencem Uni o 32 pertencem aos Estados e ao Distrito Federal e 8 pertencem avs Munic pivs A parcela dos Municipios distribuida dentro do segulnte crit rio 20 proporcional a superficie 40 proporcional ao n me
356. o a ser forma lizada junto ao Departamento de Pessoal no prazo de 30 trinta dias facultado permanecer nos cargos de que s o ocupantes efetivos com os direitos vantagens e obriga es da situa o ante rior vig ncia desta Resolu o Art 24 Os funcion rios que optarem na forma do artigo anterior ou que N o Wwgrarem babilita o no processo seletivo a que se refere o art 7 2 desia Resoiu o ser o inelu dos em quadro suplementar a ser extinto sem prejuizo dos direitas vantagens e obriga es inerentes aos cargos de que s o ocupantes efetivos decorrentes da legisla o anterior vig ncia desta Resolu o devendo os cargos respectivos ser suprimidos medida que ya garem Art 25 Fsta Resolu o enira em vigor na data da sua publica o Art 26 Revogam se as disposi es em contr rio C mara dos Deputados em 25 de junho de 10973 Fl vio Marc lio Presidente LEI N 5 902 DE 9 DE JULHO DE 1873 Fixa os valores de vencimentes dos cargos dos Grupos Atividades de Apoio Legislativo Servi os Auxiliares e Ser vicos de Transporte Oficial Portaria do Quadro Perma nente da C mara dos Deputados e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lel Art 1 Aos niveis de classifica o dos cargos de provimento efetivo das Categorias Funcionais dos Grunos a que se refere esta Lei eriados e es
357. o ali s tudo o mais neste Brasil esteja custando mais caro para o consumidor contudo ele est sendo vendido pelos produtores tanto grandes como e especialmente m dios e pequenos a preco mais barato do que o era cm 1973 Ningu m ignora Sr Presidente que os custos de produ o desse alimento b sico como de resto de todos os outros produtos agr colas de 1973 para c sofreram consider veis aumen tos O trato da terra quer por interm dio de m quinas quer por interm dio do braco humano subiu de pre o as sementes custam mais caro os adubos idem o sal rio dos trabalhadores tamb m Est claro portanto que gastando mais para produzir o agri cultor precisava estar em condic es de oferecer seu produto per um pre o um pouco melhor pelo menos na mesma propor o dos aumentos de tudo aquilo que incide na forma o do pre o de seu produto N o obstante o inverso o que est acontecendo e o prego do fe fio preta hoje na fonte de produ o menor do que o de 1973 Situa o id ntica est acontecendo com a soja e com outros produtos No que tange ao arroz Grs Deputados a crise toma Outras conolu es que vale a pena ressaltar aqui Por incr vel que pare a o Brasil importou arroz em 1975 S isso diz bem dos sgu cessivos recuos experimentados por esse tipo de cultura quer por falta de est mulos quer por dificuldades origin rias do tempo e da pr pria estrutura da produ o Iniorma es Of
358. o aqueia pregada pelo Depu tada Estadual Pedro Am rico Leal nem e revolu o armada pre tendida pelo Cel Walter Peracchi Barcelos ex Governador do Rio Grande do Sul mas sim a do voto com a qual faremos ver ao povo brasileiro a nrcessidade da modifica o do atual modelo eco n mico pol tico e social da Na o sob pena de continuarmos massacrando e sufocando os desejos os anseios e as aspira es populares Contudo preciso tempo nobre Deputado O mundo n o foi feito em um s dia necess rio termos a paci ncia de J e a sabedoria dos grandes mestres para conseguirmos tudo isso atra v s da ordem da seguranca da paz e do di logo permanente O Sr Antunes de Gliveira Concede me Y Ex outro aparte O 58 MAGNUS GUIMARAES Pois n o Ex O Sr Antunes de Oliveira Nobre Deputado ja se passaram 11 anos de promessas Por acaso n o tempo suficiente Antiga mente um ano representava mais ou menos 365 dias Hoje um ano vale dois ou tr s Pela minha contagem 11 anos passaram a giunificar mais ou menos 29 anos Mesmo assim n o se fez o que n s da Oposi o precejtuamios Tenho a impress o de que esta mos tendo paci ncia demais N o mais tempo de comprarmos leo de soja se temos a soja c as condi es de industrializ do N o tenho pari ncia de suportar a manuleng o desses erros de importa o de que fala tamb m Y Ex com tanto ardor e pa triotismo O SR MAGNUS GUIMAR ES
359. o artigo publicado pela Reviste Veja de 12 de de novembro de 1957 pagina 66 do seguinte teor Marginaliza o compuls ria De fato al m da combate aos precoriceitos e da reivindica o de recursos que nti litem pelo menos o acesso pr tica de esportes os parapl ricos pretendem sobretudo ampliar nrgertemenie seus estreitos horizontes profissionais O que se v por ef um monte de gente intelectualmente capaz mas in til e trancada entre quatro paredes resume o parapl gico Pierre Farkasfalvy corretor de titulos e valores e socio do clube Pior ulnda graves equ vocos na legisla o fa vore em fortemente essa marginaliza o compuls ria Os portadores de defeitos cansados por acidentes de tra balho por exemplo s o automaticamente apasentados e passam a receber a pens o por invalidez conferida pelo TNES Em voz disso eles deveriam simplesmente receber treinamento moderno e serem resproveilados em Tun es mais adequadas s suas novas condi es fisicas Como h tempos se laz em outros pa ses o ascriturario Wislau Kuminsky sugere que as maiores ind strias sejam legalmente compelidas a reservar uma parcela de vagas exclusivamente nara deficientes Mar o de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Sexta feira 5 0081 os Na reuni o do dia 27 deste m s outros exemplos coleiados nas andancas de alguns s cios pelo mundo certamente ilustrados seus copiosos argument
360. o central do Sistema de Pessoal os contactos necess rios para correta elabora o e implanta o do Plano Par grafo nico Os membros das Equipes de que trata este artigo serio designados pelos Ministros de Estado dirigentes de rr os integrantes da Presid ncia da Rep blica ou de autarquia devendo a escolha recair em servidores que nela sua autoridade administrativa e capacidade t cnica estejam em condi es de ex primir os objetivos do Minist rio do rg o integrante da Presi d ncia d Rep blica ou a autarqu a Art 12 O novo Plano de Classifica o de Cargos A ser ins titu da era aberto de acordo com as diretrizes expressas nesta lei estabelecer para cada Minist rio rg o integrante da Presid n cia da Rep blica ou autarquia um n mero de cargos inferior em rela o a cada grupo aos atualmente existentes Par grafo nico A n o observ ncia da norma contida neste artigo somente ser permitida a mediante redu o equivalente em outro grupo de modo amp n o haver gumento de despesas ou b em casos excepcionais devidamente justificados perante o rg o central do Sistema de Pessoal se invi vel a provid ncia ixn dicada na alinea anterior Art 13 Observado a disposto na Se o VIIL da Constitui o e em particular no seu art 97 as formas de provimento de cargos no Plano de Classifica o decorrente desta loi ser o estabelecidas c disciplinadas mediante normas regulamen
361. o da inspira o nacio nal e defend la pela divulga o das obras de nossas grandes com positores vivos e mortos A m sica como manifesta o de arte uma das fases do nosso nacionalismo que precisa ser vreservado E esta prote o n o deve permitir que sejam esquecidos nomes como Jos Maur cio Henrique Oswaldo Francisco Braga Barroso Neto Assis Republicano Louren o Fernandes Luciano Galett e muitos e muitos outros para que as novas gera es aprendam a evltu los e tenham condic es para dar continuldade ao seu tra balho musical De todos eles talvez apenas Vila Lobos conseguiu com seu g nio e porque recebeu algum apoio do Governo brasileiro recursos para projetar se no estrangeiro a se fixar na panorama nacional O objetivo da presente lei n o apenas o de garantir Exe cuc o da m sica brasileira em nosso Pais mas de obrigar as novas gera es a uma pesquisa constante s obras do passado apren dendo a cultiva las e a respeit las E mais que isto tentar a pra jcc o de nossos valores no exterior j que temos condi es para isto neutralizar em parte a invas o da m sica alienigena de que somos vitimas atrav s dos veiculos mais modernos da t cnica e da divulga o Ao lado dos grandes mortos a oportunidade para os vivos para os j consagrados e para Os novos que ansciam por oportunida des N o cltemos nomes que a rela o seria muito grande mas destaquemos em apoio a nossa ini
362. o de habitantes dos grandes centros como S o Paulo Rio Belo Horizonte Porto Ale gre ete significa s vezes em propor es preponderantes na multiplicacio da popula o marginal dessas mesmas cidades aqui se encontrando sem sombra de d vida o mais s rio e amea ador problema social dos dias que vivemos Hoje o problema social em cidades como S o Paulo atinge milh es de pessoas tornando se sob aspectos os mais variados quest o mais grave amea adora e ur gente do que acuelas que decorriam at algum tempo dos desni veis regionais Estes alimentam incessante corrente de migra o brasileiros de regi es menos desenvolvidas buscando a aventura de melhor sobreviv ncia nas grandes cidades O mesmo se da com rela o aos que moram nas cidades menores dos Estados em que se localizam esses grandes centros Cidades como Recife Salvador S o Paulo Rio Belo Horizonte Curitiba e outras poucas absorvem a cada ano milh es de nortistas nordestinos e tamb m pessoas que deixam as cidades menores dos Estados e se dirigem capital na husca de melhores condi es de vida Desgracadamente os meios de comunica es modernos con tribuem para o agravamento do problema em termos os mais inconvenientes As grandes cidades se tornam um Eldorado para onde milh es se dirigem a cada ano O terrivel e que talvez j na sua maioria esses nossos computriotas n o alcancam a rrali za o de seus sonhos E multiplica se alarma
363. o de pleitear a repara o de qualquer ato infringente de dircitos assegu rados por esta lei aus trabalhadores rurais prazo este a conta da data da ocorr ncia da infra o Par grafo nico Contra o menor de 18 dezoito anos n o correr qualquer prescri o Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o O desenvolvimento do meio rural com a respectiva fixa o do homem tem constituido objetivo priorit rio de sucessivos gover nos E constitui como tem sido enfaticamente proclamado um dos prop sitos priorit rios do Governo Geisel Trata se de um alvo que nossos governantes t m perseguido sem exce o Essa unani midade deixa evidente tratar se de quest o da maior significa o para o pa s e especialmente as popula es rurais No entanto por demais longe estamos de alcan ar esse obje tivo O que pior dele nos afaslamos continuamente de tal forma que hoje a popula o brasileira j se concentra nos grandes cer tros urbanos com todas as consegii ncias disso decorrentes o incessante esvaziamento dos campos das pequenas cidades e o agigantamento das megal polis Um fen meno a ter duas conse q encias igualmente perniciosas a tal ponto que dif cil dizer qual pior a do esvaziamento do interior ou 0 superpovaamento de centros urbanos ja transformados em megal polis O pivr que a continua eleva o do n mer
364. o foram pagas e disp e sobre a execu o do Plano de Reforma Agr ria com utiliza o das terras do referido Parque n o exploradas Ieja se Disp e sobre 4 devolu o das terras do Parque Nacional de Ubajara situadas na Serra de Ibiapaba Cear aos res pectivos propriet rios e posseiros e d putras provid ncias Sala da Comiss o 2 de junho de 1973 Lauro Leit o Presidente Mario Mon dino Relator N 2 No caput do artigo 1 2 do Projeto onde se le com os im veis e benfeitorias de qualguer natureza nelas existentes leia se com as edifica es e henfeitorias de qualquer natureza nelas existentes Sala da Comiss o 23 de junho de 1973 Lauro Leit o Presidente M rio Mondino Relator N 3 Suprima se o 4 12 do artigo 1 do Pro jeto Sala da Comissao 29 de junho de 1973 Lauro Leit o Presidente Mario Mondino Relator N 4 Arrescentem se ao Projeto os seguintes artigos Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Salg da Comiss o 26 de junho de 1872 Lauro Leit o Presidente Mario Mon dino Relator PARECER DA COMISS O DE AGRICULTURA E POLITICA RURAL I Relal rio Objetiva a proposi o acima caracteliza da Disp e sobre a devolucao das terras do Parque Nacional de Ubajara situadas na Serra de Ibiapaba Ceard aos res
365. o no poder de represent lo parecendo bis in idem qualquer outro tipo de consulta quando o todo repre sentativo j decidia como poder nacional em nome de todas as fra es dessa soberania Desde que a Constitui o Federal veda no Par grafo nico do artigo 7 a puerra de conquista seguindo a tradi o do consti tucionalismo p trio tanto a cria o de Territ rio Federal em perda para os Estados como a de sua fus o implicar no sacrifi cio de uma ou mais autonomias em proveito da comunh o nacio nal com o estabelecimento jur dico do poder de imp rio que cabe Uni o nas organiza es estatais federalivas Hole dificili mo sen o imposs vel no caso brasileiro pensar na origem de no vos Estados qu Territ rios Federais por aquisi o nenhum dos Pp vizinhos pretende vender suas terr s muito menos renunciar propria soberania para anexar se ao Estado brasileiro Assim a constitui o de um novo Estado na Federa o bra sileira ocorrer sempre por fus o desmembramento ou eleva o de Territ rio ao status de unidade federada aut noma Conseqientemente cuando o artigo 3 da Constitui o con Tere Lei Complementar a condi o de instrumento para cria o de Estados e Territ rios cont m implicitas aquelas tr s hip teses escolha do legislador ordin rio na feitura da compet n cia da Lei Org nica Asstm qualquer atendente ao referido per missivo const
366. o produto pelos rg os de comuni ca o h que se considerar que o grande n mero de fitas e dis cos tmportados sequer s o prensados ou duplicadas entre n s situa o que agrava sobremaneira a sobreviv ncia da ind stria nacional l Convencidos da import ncia do projeta que ora oferecemos considera o dos ilustres pares esperamos com a urg ncia que se imp e v lo transformado em lei Sala das Sess es 2 de dezembro de 1975 Deputado Aur lio Campos l Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o 1 Sexta feira 5 0087 do y y LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O i DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 6 205 DE 29 DE ABRIL DE 1975 Estabelece a descaracteriza o do sal rio minimo como fator de corre o monet ria e acrescenta par grafo nico no gt 14 coros vr 444 bo PO Phbaopooqaoas as pa Ud ass se an ess Art 2 Em substitui o corre o pelo sal rio minimo o Poder Executivo estabelecer sistema especial de atualiza o mo net ria Par grafo nico O coeficiente de atualiza o monet ria se gundo o disposto neste artigo sera baseado no fator de reajusta mento salarial a que se referem os artigos 1 e 2 da Lei n 6 147 de 1974 excluido o coeficiente de aumento de produtividade Podera estabelecer se como limite para a varia o do coeficiente a varia o das Obriga es Reajust veis do Tesoura Nacional ORTNA Art 3
367. o t m sido normal mente exigidos Ali s a exig ncia do exame atualizado deveria ser feito anualmente na poca da renova o da licen a Isso sera mencionar v grande n mero de cartas falsas de habilita o muitas vezes apreendidas pelas autoridades por m sem que essa circunst ncia levasse a um reexame total do cadastro das v rias sec es estaduais de Tr nsito a fim de localizar outras prov veis talsificac es O SR FRANCISCO AMARAL MDR SP Pronuncia q seguinte disecurso Sr Presidente Srs Deputados pungente spero dolg roso mas totalmente verdadeiro e por isso mesmo irretorquivel o pronunciamento oficial com que o Dr Paulo Planet Buarque recentemente reeleito Presidente do Trlbunal de Contas do Muni c pio de S o Paulo empossou se no cargo que a renovada confian a de aeus pares The deferiu Trata se Sr Presidente Srs Deputados de um disenrso que n o pode deixar de reperentir nesta Casa seja porque diz muito de perto aos interesses paulistanos e paulistas seja porque traduz uma realidade brasileira Uma triste reulidade bem de notar se Quero antes de destacar algims trechos dn grande discurso do Dr Paulo Planet Buarque dizer de minha alegria de v lo reconduzido s altissimas fun es um brasileiro mo o compe tente Intador intimorato idealista e franco corajosa e nobre cuja vida uma linha em permanente ascens o Tive a honra de con viver com cle seu colega
368. oante o art 3 da Lei Org nica da Previd ncia Social s o excluidos do seu regime I os servidores elvis e miBtares da Uni o dos Estados Munic pios e Territ rios bem como os das respectivas autarquias que estiverem sujeitos a regimes pr prios de previd ncia Par grafo nico O disposto no inciso I n o se aplica aos servidores civis da Uni o dos Estados Municipios e Territorios que s o contribuintes de Inst tutos de Apo sentadoria e Pens es A mesma lei declara segurado obrigat rio da Previd ncia So cial o servidor municipal art 5 I da LOPS desde que n o esteja sujeito a regime pr prio de previd ncia Para tornar exegil vel essa exig ncia legal e caminharmos rumo segrridade social apresentamos lastreada no item IV do art 69 da LOPS e no superavit que a Previd ncia Social vem apresentando esta proposta legislativa de sorte a eliminar o s rio obst culo com que se deirontam as Prefeituras Municipais isto o pagamento da contribui o previdenci ria patronal sem preju zo das presta es asseguradas pela Previd ncia Social aus seus benefici rios Pelo art 2 2 da proposi o permitido o pagamento parcelado do d bito previdenci rio das Prefeituras Municipais para com a Previd ncia Bocial existente na data da publica o da lei resul tante deste projeto isento de juros morat rios multa e corre o monet ria de sorte 4 permitir que as municipalidades possam de
369. ocantins a integra o que teria proporcionado a rodovia Bel m Bras lia e que as ag ncias banc rias e os programss federais para a area se encarregaram de completer O argumento n o poderia ser mais falho porquanto a estrada n o serve para fixar os homens de Goyerno na regi o Os governantes continuam t o distantes do Grande Norte como go tempo da economia ribeirinha da Araguaia e Tocantins Hoje como ontem eles somente v o at l de avi o e sempre est o desligados da realidade nortense em raz o de serem t o ligeiras Es suas visitas e quase sempre fellas s v speras de elei es que n o ensejam um muior conhecimento das realidades regionais Falo com pleno conhecimento de causa Sr Presidente por ter si o este modesto Deputado nortense quem lutou e conseguiu algumas das maiores conquistas para o Grande Norte Conquistas que v o do asfaltamento da Bel m Brasilia energiza o esta desde a constru o das hidrel tricas do Cornj o de Lajes e da implanta o de linha de transmiss o que est em curso da energia de Boa Esperan a E isto sem contar as aten es e defi mi es que a sua luta e a press o que vem exercendo ensejaram quanto implanta o ora em in cio da hidrel trica de Conto Magalh es no Araguaia e Santo Ant nio e Tucural no To cantins conquistas que v o ut mesmo cria o e instala o de in meras ag ncias banc rias de Bancos oftcisis e Bancos
370. oi s t o poucos que se contam nos dedos de uma m o em geral s o homens de t o curta vivencia nas lides politicas e no trato com a opini o p blica que n o v em ope suas posi es se chocam enom os pontos de vista da esmagadora maioria do povo quer seja do Grande Norte quer seja das v rias regi es gue comp em o sul do Estado N o fossc assim n o teriamos a manifesta o de augusta Assembl ia Legislativa do Estado de Goi s por duas vezes uma apoiando requerimento de Deputado da ARENA solicitando a cria o do Territ rio Federal ou Estado do Tocantins e outra de Deputado do MDB no mesmo sentido n o teriamos a manifesta o de influentes homens p blicos do Estado virtuais candidatos a eargos majorit rios praticamente todos candidatos ao Governo e ao Senado tanto da ARENA como da MDB E note se esses l deres s o realmente grandes expres spes da pol tica do Estado com longa viv ncia de seus problemas e permanente conteto popular Est o pois perfeitamente sinto nizados com 2 opini o p blica J provamos aqui Sr Presidente que se criado o Estado do Tocantlns ser a este uma das dez maiores Unidades da Federa o com rendas suiicientes para a r pida montagem de uma infra estrutura destinada a ensejar a nrosperidade que merece e com ue Sonha o generoso e sacrificado povo do Grande Norte de oi s De h algum tempo para c o argumento principal dos poucos Inimigos da cria o do Estado do T
371. om di logo sem revanchismos e sem radicalismos O Brasil n o se pode deter em mesquinharias e outras posi es de julgamento mesmo porque n o se deve arriscar a ser julgado Ouco com prazer o nobre Deputado Octac lio de Queiroz O Sr Octac lio de Queiroz Estou ouvindo com muita aten o o oportuno discurso de V Ex e quero pedir lhe mais sigumas luzes para o Plen rio efetuando a an lise sob outro aspecto da recente visita do Mr Kissinger ao Brasil Parece me que houve assim uma tentativa de colocar o Brasil frontalmente em posi ao ouase que autag nica frente aos seus irm os latino americanos e mais com aquela suposta t tica de Brasil Primeira Pot ncia de Brasil Pot ncia Emergente e outras tantas que se perdem na nebulosa da Diplomacia Poder V Ex enfocar tamb m essa po si o que parece tentada pelo radioso e andejo Mr Kissinger O SR MAGNUS GUIMAR ES Perfeitamente nobre Depu tado No in cio deste pronunciamento j faziamos alguns comen t rios a respeilo da visita do Sr Secret rio de governo norte americano Henry Kissinger Acrescentariamos apenas ainda o seguinte que n o obstante todos os elogios f ceis que ocorreram dnrante aquela visita ainda assim o governa norte americano vem estabelecendo uma s rie de restri es impostas s exporta es de manufaturados brasileiros Ent o n o h como continuarmos ne sociando com grandes pot ncias quando pac fica e clara
372. om tica mediante solicita o de qualquer dos dois Governos e ter o como sede o pa s no qual couber a iniciativa da convoca o Artigo V Os dois Governos dentro do esp rito de conpera o que presi diu o preselite Acordo e nos termos da Conven o para a Prote o da Flora da Fauna e das Belezas C nicas Naturals dos Paises da Am rica de 1940 e da Conven o sobre o Com rcio Internacional das Esp cies da Flora e Fauna Silvestres em Perigo de Extin o de 1973 das quais o Brasil e o Peru s o signat rios comprometem se a reprimir nos seus respectivos territ rios 2 importa o on tr nsito de produios naturais origin rios de uma das Partes cuja exporta o seja proibida no territ rio da mesma Parte Artigo VI Com vistas conserva o de esp cies da flora e da fauna amaz nicas de interesse cient fico ou poss vel valor econ mico e sua eventual industrializa o os signat rios do presente Acordo fomentar o estudos para a implanta o de esta es experimentais e de viveiros e criadouros artificiais em seus territ rios Par grafo nico Entende se por viveiro ou eriadouro art ficial a rea especialmente preparada e delimitada com instala c es pr prias ande as esp cies da flora ou da fauna tenham con di es adequadas para sua reprodu o e desenvolvimento Artigo VII O presente Acordo entrar em vigor a partir do momento em que as Partes Contratantes sejam informadas media
373. on mico de toda uma regi o a aproxima o entre Brasil e Paraguai no n vel da sociedade conjunta da co participa o da uni o de interesses e esfor os 0104 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Marco de 1976 BEBER FF _pey 2 AA Neste momento penso no imenso canteiro de obras que se delineia em Itaipu na cidade que abrigar engenheiros oper rios mestres de obras Gente de duas na es que durante anos con viver com o pensamento apenas em uma realiza o com todos os seus instantes voltados apenas a trabalhos especificos numa r gi o isolada do convivia da humanidade E imaginei Sr Presidente um simbolo da amizade fraterna que comum ao Sul de nosso Pa s e s na es limitrofes pensei em nossa erva mate nas culas bombas os utensilios necess rios para o cultivo do h bito da fraternidade de maneira mais sim ples O chimarr o Julgo que as empreiteiras da obra os organismos fiscaliza dores do Governo enfim o diretor da empresa criada para a constru o de Itaipu deveriam promover a distribui o de cuias bombas e erva mate para todos os seus trabalhadores Sao os habitos fraternos escassos em nossa sociedade E mui tos trabalhadores que para l acorrem s o veteranos de outras barragens em constru o gente especializada de grande mobi lidade sem raizes E o pessoal que trabalhou em Urubupung e em uma s rie enorme de obras de dura o li
374. on Melo T vora Leia se PROJETO DE LEI N 334 B de 1971 Do Sr Edilson Melo T vora Prop e a devolucao aos respectivos propriet rios e posseiros das terras si tuadas na Serra de Fbiapaba Cear que passaram para o Minist rio da Agricultura em 1959 para cria o do Parque Nacional de Ubajara eujas in deniza es n o foram pagas e disp e sobre a execu o de Plano de Reforma Agr ria com utiliza o gas terras do rejerido Parque n o exploradas tendo pareceres du Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade ju ridicidade e boa tecnica legislativa com emendas da Contiss o de Agricultura e Pol tica Rural pela aprova o com emenda e da Comiss o de Finaneas pela aprova o com ado o das emen das apresentadas nas Comiss es de Constitui o e Justica e de Agricultura e Pol tica Rural Pareceres Emenda de Plen rio da Comiss o de Constitul o e Justi a pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com submenda e das Comiss es de Agri cultura e Politica Rural e de Financas pela aprova o Projeto de Lei n 334 A de 1971 emendado em Plen rio a que se refe rem os pareceres O Congresso Nacional decreta Art 1 As terras situadas na rea do poligono que estabelece os limites do Parque Nacional de Ubajara e que passaram para 0 dominio propriedade ou controle do Minis t rio da Agricultura tom undanento no Decreta n 45
375. or agropecu rio que o forte das ati vidades produlivas locais as quais pela sua natureza n o podem prescindir Ge uma eficiente assist ncia crediticia Estamos certos Sr Presidente de que o presente encontrar eco no esp rito l cido e din mico do ilustre Presidente do Banca do Brasil como de resto assim anseia que aconte a O operoso povo de Crate s Era o que tinha a dizer O SR ADERBAL JUREMA ARENA PE Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados a Alian a Renovadora Nacional Se o de Pernambuco vem realizando encontros regio nais Com cou pela rea metropolitana com sede no Recife e denois promovez o 2 Encontro Regional cm Garanhuns abran gendo os Munic pios du agreste meridional Nesses encontros tem se procurado dar um sentido universi t rio aos estudos tentando os organizadores da Comiss o Executiva e do Direct rio Regional levar guelas reas uma nova conceitua o politica Ao inv s de realizarmos encontros onde s o discutidos temas simplesmente pol ticos estamos discutindo temas pol ticos ligados ao desenvolvimento cultura educa o sa de 0100 Sexia feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Marco de 1976 camera 00004014 A amas mm e eamuave gt amenas rr D gt gt gt vs oe emo 4 Laisa e emerra Ayora em Mar o na cidade de Caruaru realizaremos o 3 Encontro Regional com a presen a do Presidente do
376. oria parlamentar permanente mente sua disposi o passaram agora a interessar se vela vit ria da ARENA cientes de que num Peito com epenas dois partido pal ticos um de situa o e outro de oposi o a derrota do primeiro representa a inconformidade do povo com o modelo pelo qual os homens do Executivo s o respons veis Mas enquanto estes preocupavam se cun a vitoria arenista divulgava se at com insist ncia que seria restilpeido o uso do tempo LAS emissoras de r dio e televis o por la atribuido aos partidos polticos nas eampanhas clettora s parcecado com sto que os art fices da id ia temiam a divulga o da min sagem oposicionista amp o ponto de sogerirem tal retrocesso De outra parte um Senador arenista talvez temeroso de sua n o reclei o em 1078 n o titubeaya em propor um nova modelo para a lesislac o eleitoral que embora representasse grande re trocesso Dna pueca da democracia atend a seus interesses Por tudo isto era aguardada a reabertura do Congresso Na pumas com o discurso go Presidente do Senado e a leitura da ensagem do Presidente da Rep blica N o podemos esconder que o discurso do Senador Magalh es Pinto onde manifestou claramente preocupa es com a busca ca democracia coincide em muitos aspectos com o pensamen to oposicionista Disse textualmente o Presidente do Senado Federal Somos um pa s de jovens que preenchem mais de 60 de nossa popul
377. os especialmente quanto a provid ncias que amenizem a duro cotidiano dos parapl gicos que vivem nas grandes cidades Alguns lem brar o que na Franca o acesso de deficientes aos trans portes coletivos oficialmente priorit rio Outros dir o que na Escandin via eles disp em de nibus especials Mas talvez o mais eloquente seja recordar que apenas em B o Paulo e entreguos pr pria sorte h mais de 700 000 deficientes fisicos Com essas pondera es trazemos an lise e julgamento dos nossos ilustres pares a presente proposi o contiantezs em que a Casa saber compreende la e aprov la com a urg ncia que a ma t ria requer Sala das Sess es Jo o Menezes LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO AUTOR DECRETO LEI N 5 452 DE 1 DE MAIO DE 1943 Aprova 2 Consolida o das Leis do Trabalho sabe Tons sam pr mb nan ss 4a qu gan ga nn 84 dh T TULO VII Do Processo de Multas Administrativas CAP TULO I Da Fiscaliza o da Autuac o e da Imposi o de Mul as Art 626 Incumbe s autoridades competentes do Minist rio do Trabalho ou queles que exer am fun es delegadas a fiscali za o do fiel cumprimento das normas de prote o ao trabalho Par grafo nico Os fiscais do Instituto Nacional de Previ d ncia Social NPS e das entidades paraestatais em gera depen dentes do Ministerio do Trabalho e Previd ncia Social MTPS ser o competentes para a fiscaliza o a qu
378. os conteudos curriculares I o Conselho Federal de Educa o fixar para cada grau s mat rias relativas 20 n cleo comum definindo lhes as objeti vos e empllbude 11 Os Conselhos de Educa o relacionar o para os respec tivos sistemas de ensino as mat rias dentre os quais poder cada estabelecimento escolher as que devam constituir a parte diverstfi cada HI Com aprova o do competente Conselho de Educa o O estabelecimento podera incluir estudos n o decorrentes de mat rias relacionadas de acordo c m o inciso anterior A A A i ae borotr hn 4 Hd e AAA eee e de ds eo eos rr had dm a ur tv O E DE a Art 7 Ser obrigat ria a inclus o de Educa o Moral e Qi vica Educa o Fisica Educa o Art stica e Programas de Sa de nos curr culos plenos dos estabelecimentos de 1 e 2 2 Graus obser vado quanto primeira o disposto no Decreto lei n 869 de 12 rs ass au ponasos E su uu 2 UQn nd En E En 4 PROJETO DE LEI N 1 694 DE 1975 Do Sr JG de Ara jo Jorge Regula a execu o de m sica erudita de autores bra sileiros dentro e fora do Pais e d outras providencias Anexe se ao Projeto de Le n 225 de 1975 nos ter mos do art 71 do Regimento Interno E O Congresso Nacional decreta Art 1 As Orquestras Sinf nicas Conjuntos de C mera S0 lstas ou quaisquer outros artistes au grupos de artistas de m sica erudita
379. os do Arquip lago de Fernando de Noronha De fato dada a posi o dessas ilhas altamente estrat gicas pre tendia o nosso grande vizinho do Norte adgniri lag por vultosa quantia Pols n o construiam l ent o os americanos poderosa Base A rea Foi quando veio o providencial Deercto do Presidente Vargas criando o Territ rio Federal de Fernando de Noronha tor nando dessa forma inalien vel esta parte do Territ rio Nacional Como a Federa o brasileira comp e se essencialmente de Fs tados e Territ rios por que puis n o incluir os demais supracita dos rochedos e ilhas num s Territ rio integrando os completa e fefinitivamente na Federa o N o podemos deix los margina Haardos Um Territ rio como o atual de Fernando de Noronha fundin do se com outros de cerea de 23 km que possui atualmente pas ar a ver ceres de 50 km2 Com significativas riquezas como recursos minerais da pesca e principalmente com o turismo muita ter o nosso Pa s a lucrar Um Territ rio maior ter mais recursos import ncia podendo melhor se desenvolver A extraordin ria situa o estrat gica dus ilhas e penedos a serem incorporados 20 novo Territ rio as demais vantagens acima pel a par o baix ssimo custo aconselham a medida preco nizada l E devemos recordar nos de que a Nha da Trindade j foj em 1895 ocupada por pot ncia europ ia a qual s y abandonou recu nhecendo ai nossa soberania ap s di
380. os aumentos que incidem sobre o preco da gasolina No entanto embora v lida tal afirmativa h de se considerar antes de mais nada que al m de outras vantagens aferecidas pelos ve culos movidos a leo o seu custo bem inferior au da gasolina Assim sendo a fabrica o de autom veis a leo os quais ser o destinados especialmente aos motoristas de praca vir pro porcionar maior margem de lucro evitando ainda o iminente colapso desse tipo de transporte com s rias consequ ncias na vida de milhares e milhares de familias Esperamos pois merecer a necessaria aten o de nossos ilustres pares no sentido de aperfeicoar a presente proposi o pary que venha a se transformar em lei Sala das Sess es em 1 de dezembro de 1975 Almeida PROJETO DE LEI N 1 692 DE 1976 Do Sr Josias Leite Disp e sobre a obrigatoriedade de adicionar crueira de mandivca na farinha de trigo e d vutras pruvidencias As Comiss es de Conslituicao e Justi a de Agricul tura e Pol tica Rural e de Finan as O Congresso Nacional decreta Arl 1 obrigat ria a adi o de vinte por cento 20 de crueira de mandioca na farinha de trigo destinada ao fabrico de p o e confeitos em geral Art 22 O acr scimo a que se refere o artigo anterior ser processado nos proprios moinhos de trigo Art 3 Aos que descumprirem o disposto nesta lei aplicar se o multas vari veis entre Cr 10 000 00 e Cr 100 000 00 r
381. oss vel pois dispomos no Brasil de apenas 20 mil dentistas Visando preven o de c ries dent rias pretende o Minist rio da Sa de fazer mn flugreta o dos servi os de abastecimento de gua o que ser medida das mais importantes para o setor ndon bol gico Com a fluoreta o dos sistemas de abastecimentos de yua h redu o de 50 de c rieg dent rias nas trian as que bebem gua fluoretada desde q nascimento segundo experi ncias realizadas pela Funda o SESP Mas se apenas 50 3 da popula o urbana do Pa s atendida por servi os de poe pa de gua e apenas 4 milh es de brasileiros atualmente Usan gua Tluore tada E se ma zona rural o processo de flusreta o n o pode ser utilizado pela aus ncia de sistemas de abastecimento de gua Achamos que vma medida dc grande efic cia para prevyen o de c rics dent rias que ucometem como vimos desde cedo nossas criangas ser a inclus o nas quatro primeiras s ries do 1 grau do ensino de no es sobre Higiene Dent ria Isto pro porejonaria s nossas eriancas 1 aquisi o de no es sobre os dentes fun o cuidados eom a primeira denti o molar dos 6 anos sua import ncia 2 Jorma o de bons h hifos de higiene dent ria ensinar a escnva o dos dentes cuidados com os objetos utilizados ra higiene dintr ria aplica o t pica de fuoreto de s dlo necessi dade de visitaz ao dentista 3 recomenda es sobr
382. oss sucumbiam mingua de 458518 t ncia m dica persist a na administra o municipal a preocupa o pelo embelezamento de pra as pela abertura de ruas de lazer idealizadas pelos legisladores da bajula o O techamento daqueles jeitos hoje renhertos gragas urita mente intervent o de rg os federais n o pode ser debitado apenas atual administra o municipal justo diz lo E epis dio que tem sua origem nes administra es anteriores nos prefeitos indicados revelis da vontade popular e nos seus assessores hoje ainda figurando como planejadores ou como cola boradores do Governo de Col s Nem por isso entretanto se explti da responsabilidade por seu evento q atual administra o que Mar o de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 5 0097 se n o for igual s que a antecederam das piores de que temos conhecimento Esse pronunciamento um protesto que colhi na intimidade do meu porvo e que dirijo Na o para que ssibo que em Goles como acontece tamb m em outros Estados o sistema de elei es indiretas n o tem surtido os bons resultados t o decantados polos donos de poder Com este protesto fruto de desola o dos goianos deixo um apelo a todos os homens de boa f desta Na o fa amos um exa me de consci ncia antes de procurarmos por comodidade pr pria outra f rmula de superar os graves problemas do nosso povo sem come ar vela
383. ou com nosso ponto de vista O retirou a dedu o Outras teses que temos levado ao Governo t m sido por ele apoiadas para alegria nossa e do poto brasi leiro Como bem disse o nobre Deputado Cant dio Sampaio o bem estar do povo est acima das diverg ncias partid rias Com re la o redivis o territorial o Poder Legislativo j cumprin sua parte Y EXX deve estar cionte de que o Governo cat autorizada a promover a cria o de novos Estados E fo com muita alegria que n s da Oposi o contribuimos vara isso Falta apenas Agora a parte do Executivo que estou certo n o se furtar a execut la na oportunidade Mas de nossa parte ja demos nossa contribui o O SR SIQUEIRA CAMPOS Agrude o a V Ex e incorporo o seu aparis com muita honra e alegria ao meu modesto discurso pois ele representa uma grande contribui o para nassa tese Agrade o tamh m aos nobres Denutados Cant dio Sampaio e Pel xoto Filho brilhantes companheiros combativos cada um dentro do seu ponto de vista da sua posi o partid ria que contribuem em mui o para a evolu o da sociedade brasileira Entendendo nobres Deputados que a pr pria exist ncia de min sculos Estados coma Alagoas com apenas 27 000 kra de t o pequenos Estados como Sergipe com apenas 31 000 Em como o Espirito Santo com 45 000 km todos eles com popula o superior maioria dos Estados da Amaz nia tudos eles com renda superior maioria dos Est
384. ou vantagem lhe vem sendo atribuida desde o ltimo quinqu nio etc ete Basta que ele tenha alcan ado um certo status funcional ou remunerat rio para com justi a aposentar se com a lotalidade dos seus proventos Tal o objetivo primordial deste projeto de lei que al m do mais manda suprimir do texto da Lei n 1 711 52 o seu art 184 cujas pretensas vantagens ao funcion rio que se aposenta j n o ter o sentido diante das efetivas vantagens proporcio nadas pela nova reda o dada aos restantes dispositivos do capi tulo da aposentadoria Sala das Sess es em Sr Gomes do Amaral LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COURDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 1 711 DE 28 DE OUTUBRO DE 1952 Disp e sobre a Estatuto dos Funcion rios Publicos Civis da Uni o TITULO 11 Dos Direitos e Vantagens CAP TULO X Da Asa ds r 80900 bobo Art 178 O funcion rio ser aposentado com vencimento ou remunera o integral eq cr rear eu t e Art 179 O funcion rio com 40 ou mais anos de servico que no ltimo dec nio da carreira tenha exercida de maneira rele vante oficialmente consignada cargo isolado interinamente como subslituto durante um ano ou mais sem interrupc o poder apo sentar se com os vencimentos desse cargo com as altera es pru ventos e vantagens pertinentes ao mesmo cargo na data da apo sentaduria Art 180 O funcion rio que contar mais
385. outros expedientes retributivos menos dignos de sua condi o 2 N o se est aqui criando uma exce o pois o pr prio art 31 que pretendemos modificar j excetua os jornalistas pro fissionais e os aeronautas das condi es gerais da aposentadoria Para eles e ainda para os ex combatentes o Decreto n 60 501 de 1967 abre Subse es especiais N o que tais Classes n o o me re am que data venia n o merecem mais do que aqueles que esgotaram todos os seus dias de atividade no duro sacerd cio de buscar justi a para os Injusti ados 3 Nao procuramos fugir ao que est assente na lei N o nos movem a emula o e o desejo de implantar sinecuras ou preben das Esfor amo nos por beneficiar os profissionais du direito au tenticos os que pagam o imposto da profiss o I3S e n o dis p em de empregados Nesse esfor o procuramos igualar os adyo gados aut nomos aos jornalistas profissionais aposentadoria aos trinta anos de servico apos vinte e quatro contribui es men sais no m nimo sem pretender igual los aos aerenautas e ex combatentes que se aposentam aos vinte e cinco anos de ser vico que estes desenvolveram suas atividades nos ares ou nos teatros de guerra correndo suas vidas risco bem maior Aque les desenvolveram nas aqui mesmo no ch o e em suas cldades com risco qui at menor se comparadas s do advogado 4 N o nos parece inconstitucional a proposi o N o de vemos
386. p po dt dos dos dos sesos ss e SE O XXIII Fenalidades Art 222 As infra es do disposto no presente Cap tulo ser a punidas com a multa de 1 10 tum d cimo do sal rio m nimo re gional a 10 dez vezes esse sal rio SINOPSE PROJETO DE LEI DO SENADO N 11 DE 1973 Acrescenta par grafo nico ao art 222 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto fei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Apresentado pelo Senhor Senador Nelson Carneiro Lido no expediente da sess o de 23 3 73 e publicado no DON Se o II de 24 3 73 Distribuido s Comiss es de Consiltui o e Justi a e de Legis la o Social Em 22 53 74 foram lidos os seguintes Pareceres N 30 de 1974 da Comiss o de Constituicao e Justi a rela tado pelo Sr Senador Jos Augusto pela constitucionalidade e juridieidade do projeto N 31 de 1974 da Comis o de Legisla o Social relatado pelo Sr Senador Renato Franco pela aprova o do projeto Em 5 3 75 arquivado nos termos do art 367 do Reg Interno Em 3 4 75 inclu do em Ordem do Dia da pr xima sess o para vota o em turno nico o Requerimento n 34 75 do Bena dor Nelson Carneiro lido em 11 3 45 de desarquivamento do pro jeto Em 4 4 75 aprovado o Requerimento n 34 75 voltando O projeto sua tramita o normal Em 13 5 75 lida a Emenda n 1 Substitutivo de autoria do Senador Ruy Santos encerrada a dis
387. palavras do companheiro Joel Ferreira e deste Deputado tamb m levar a Y Fx O incentivo da Oposi o para que continue essa luta em favor do Brasil O SE SIQUEIRA CAMPOS Nobre Deputado Peixoto Filho sinto me honrado n o somente pelo aparte de V Ex 2 como pelos conceitos expendidos a respeito deste seu modesto companheiro De fato com a Comiss o de Redivis o Territorial vamos levar a todos os recantos do Pa s a consci ncia de que necess rio refor mular a nossa estrutura geopol tica para racionalizar mais as atividades de Governo para propiciar amparo e apoio a brasileiros que vivem em regi es distantes e isoladas e para que uma infra estrutura de apoio economia e tamb m de apoio evolu o da nossa sociedade seja montada mais rapidamente Com issn brans furmaremos nosso Pa s em uma na o realmente influente em toda e munda coma j comeca a ser sob o bast o de um Governo como o do eminente Presidente Mnesto Geisel de transforma es t o profundas na vida nacional Convocado pelo Deputado Peixoto Filho para mesmo em seu nome pessoal dizer de seu apoio ou n o tese da redivisio est o meu nobre Lider Denntado Cant dio Sampaio a quem zone o o aporte O Sr Canl dio Sampaio Nobre Deputada Siqneira Cenipos com muito prazer que aparteio Y Ex Ouvi uma voz n o me lembro se do L der Jos Bonif cio quando estava sen o muito aplavdido pela Oposi o uma frase de que n
388. peciivo pagamento arc nc en Ls 4 un 4a epa po arpaa brnt A do Tescasantd LEI COMPLEMENTAR N 5 DE 29 DE ABRIL DE 1970 Estabelece de acordo com a Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 art 151 e stu par grafo nico casos de inelegibilidades e d outras provid ncias TER dae es hp ig nl rc Ps ses dA 111 para Gnvernadar e Vice Guvernador a al 4 quatro meses depois de afastados definitivamente de suas fun es I os ineleg veis para os cargos de Prosidente e Vice Presi dente da Rep blica especificados nas alineas q e b do item Il e no tocante s demais al neas se se tratar de reparti o p blica asso cin o ou empresa que opere no territ rio do Estado 2 os Comandantes de Distrito Naval Regi o Militar e Zona A rea 3 o Procurador Geral do Estado ou Chefe do Ministerio P blico Fstudnal os Subprocuradores Gerais do Estado bem como os membros da Minist rio P blico que desempenhem fun es junto a Fribunais 4 os Chefes dos Gabinctes Civil e Militar do Governador 5 os diretores de rg os estaduais ou sociedades de assist ncia aos Munic pios 8 os Secret rios da administra o municipal ou membros de Org os cong neres l b em cada Estadao 1 o c njuge e os parentes consangitineos ou afins at o ter eeiro gra ou por ado o do Governador ou do interventor Federal ou de quem nos 6 seis meses anteriores ao pleito os haja subs il
389. pectivos propriet rios e posseiros e d cubras pro Videncias A douta Comiss o de Constitui o e Jus tica opinou unanimemente pela constitu cionalidade juridicidade e boa tecnica le gistativa com emendas nos termos do pa recer do Relator Nesta Comiss o nos veio as m os para examina la por distribui o determinada em 3 9 73 pelo nobre Deputado Juarez Ber nardes presidente deste rgao DESAPROPRIACAO Em todo o Brasil juizes das Varas de Fa zenda P blica voltam a se queixar de pres sao do Poder Executivo para deferirem de sapropriacoes com imissao do Estado na posse do bem antes de depositado o justo valor du imovel H casos em que o Po der P blico entra na posse dos im veis sem nada pagar ou depositar praticando au t ntico esbulho Apesar da clareza de texto constitucional tao exigir o pagamento de indeniza o pre via justa e em dinheiro o Poder P blico tem conseguido apossar se dos bens parti culares sem pagar ou depositar previamente o seu Justo valor em moeda corrente A desapropria o uma venda forcada A Juli o O Estado ou os municipios tal co mo qualquer cutra pessoa juridica quando necessitam de um im vel ou de outro bem devem ajustar as condi es com o dono e efetivar a compra pagando preco ajustado Se o proprietario recusa vender ou n o h acordo quanto 20 preco surge a a o de de sapropria o e e juiz fixa a indeniza o mediante per ci
390. pela CLT Isso feito o bene fici rio ser q empregado rural se ainda subsiste E n o nos esquecamos de que empregador e empregado se equivalem quase sempre quando se trata de homens do campo onde as condi es de vida s o penosas para todos Essa modifica o ne cess ria e produzir resultados os mais ben ficos para a fixa o do homem no interior Essa fixa o jamais se dar tornando im praticavel que algu m contrate com outrem servico mas precisa mente estimulando q emprega rural Nossa preocupa o portanto com o trabalhador rural que precisa fixar se terra em condi es seguras e que lhe propictem sobreviv ncia mais condigna que o liberte da miragem dos gran des centros Salu das Sess es 2 de dezembro de 1975 Pacheco Chaves LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO AUTOR LEI N 5 889 DF 8 DE JUNHO DE 1973 Estatui normas reguladoras do trabalho rural e d outras provid nicas Art 10 A prescri o dos direitos assegurados por esta Lei aos trabalhadores rurais s ocorrer ap s dois anos de cessa o do contrato de trabalho Par grafo nico Contra o menor de dezoito anos n o corre quaiquer na Art 21 Esta Lei a em vigor na data de sua sublica o revogadas as disposi es em contr rio em especial a Lei n 4 214 de 2 dr marco de 1963 e o Decreto lei n 761 de 14 de agosto de 1969 essa pras PROJETO DE LET N 1 711 DE 1976 Do Sr Peixot
391. pelo seguinte d eleger os Membros que ser o representados no Conse lho de acordo com o Artigo 17 Artigo t7 Substituir o texto atual pelo que segue O Conselhu se compor de 24 vinte e quatro membros eleitos pela Assernbl ia Artigo 18 Substituir o texto atual pelo que segue Ao eleger os membros do Conselho a Assembl ia dever observar os seguintes princ pios a seis ser o Estados dos mais interessados no forne imen to de servicos internacionais de navega o mar tima b seis ser o outros Estados dos mais interessados no o m rcio mar timo internacional e doze ser o os Estados que n o foram eleitos conforme as alineas a ou b a acima mencionadas que tenham interes ses especiais no transporte mar timo ou na navega o enje eleic o assegnre a representa o no Conselho de todas as grandes reas geogr ficas do mundo Artign 20 O texto atual dever ser substitrido pelo que segue a o Conselho designar o seu presidente e estabelecer seu pr pria regimento interno salvo disposi o em con tr rio s presente Conven o b 18 dezesseis membros da Conselho constituir o quoruna e o Conselho se reunir com aviso pr vio de um m s par convoca o de seu Presidente ou a pedido de ao menos quatro de seus membros sempre que for necess rio para o bom desempenho de suas Fun es s reuni es se efetua r o nos lugares que julgar apropriados Ar
392. pira o do pravo prevista na Lei n 4 132 82 gos respectivos proprict rios e posseiros ou aos seus herdeiros com os im veis ou benfeitorias de qualquer natureza nelas existentes Sala das Sess es em 2 de maio de 1975 Parsifal Barroso Justifica o necess ria a emenda fim de ajustar o proieto legisla o vigente vez que a partir da labora o do projeto j foram editados dois decretos que alteraram subs tanelalmente o primeiro PARECER DA COMISS O DE CONSIITUICAO E JUSTI A I Relat rio O Projeto n 334 4 71 depois de emen gado em v rios pontos pelas Comiss es t c nicas a que foi submetido Toi com parece res favor veis ao Plen rio Ali recebeu nova emenda de autoria do Deputado Parsifal Barroso e por este mo tivo retorna a este rg o t cnico Acontece que o ilustre autor da emenda de plen rio n o levou em conta as emendas aprovadas nas Comiss es tomando como base o projeto original o relat rio EE Voto do Relator A simples aprova o da emenda de ple n rio ocasionaria a rejei o de emendas j aprovadas Agssin para ordenar a mat ria apresen tamos uma emenda substitutiva absor todas as emendas ordenando A ser o devolvidas mat ria bom dizer que apenas restabe lecemos o que j foi aprovado pelas Co miss es t cnicas O projeto constitucional jur dico e atende t cnica legislativa na forma
393. poder modificar por CONSCISO 4 propor o estabelecida no presente artigo Artigo 12 As reuni es ordin rias do Cunselho Latino Americano em n vel ministerial ser o precedidas de uma reuni o preparat ria A convocat ria de cada reuni o extraordinaria estabelecer se mesma ser precedida por uma reuni o preparat ria Artigo 13 O Conselho poder reunir se com a presen a de pelo menos a maioria dos Estados membros Artigo 14 O Conselho Latino Americano elegera para cada reuni o um Presidente dois Vice Presidentes e um Relator Artigo 15 S o atribui es do Conselho Latino Americano 1 Estabelecer as pol ticas gerais do SELA 2 Eleger e destituir o Secret rio Permanente e o Secret rio Permanente Adjunto 3 Aprovar sem Regulamento e o dos demals rg os perma nentes do SELA 4 Considerar e aprovar a manente 5 Aprovar o or amento e os relat rios financeiros da SELA assim como fixar as quotas dos Jistados membros 6 Considerar e aprovar o programa de trabalho do SELA 7 Considerar os relat rios dos Comit s de A o 8 Decldir sobre a a cdi do presente Conv nio Cons titutivo 9 Aceitar as emendas ay presente Conv nio Constitutivo pro relat rio anual da Secretaria Per postas pelos Estados membros 10 Examinar orientar e aprovar as atividades das rg os do SELA 11 Aprovar vosic es e estrat gias comuns dos Estados mem bros sobre temas econ micos e soc
394. presente Lei flea a cargo do Minist rio da Educa o e Cultura que far uso das multas que porventura sejam aplicadas em beneficio de planos de assist ncia cultural Art 5 O Poder Execntivo da Na o regulamentar a pre sente Lej no prazo de 60 sessenta dias Art 6 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Poucos s o os estabelecimentos citados no presente Projeto de Lei que prestam homenagem ao Pavilh o da P tria que simbolo da nacionalidade e da Rep blica Principalmente em cidades interivranas a aus ncia da Ban deira Nacional e de estarrecer Nas efem rides p trias e no pr prio dia consagrado ao pavilh o que simboliza a Na o s o muito potcas as bandeiras que tremulam nas fachadas de tais estabele cimentos cujos propriet rios ou diretorias n o se preocupam de espontaneamente colaborar nesse dever c vico Os que tiveram a oportunidade de percorrer outros paises principalmente os Estados Unidos e Franca em dias de Testa patria n o esquecem a profus a de bandeiras que viram em janelas portas sacadas e balc es n o so de estabelecimentos co merciais industriais e banc rios como tamb m em residencias e templos religiosos O culto Bandeira Nacional n o deveria ser obrigat rio mas espont neo n o so dos brasileiros com tamb m das estrangeiros que aqui encontraram uma segunda p tria porque todos foram aculhidos como irm os e colaboradores na luta pelo
395. privada tamb m por concurso continuar a impor cinco vezes o tempo de servi o do primeiro para a conquista desse mesmo direito A distin o vedada na Constitui o vem sendo processada com ineseusada violenta o da disposi o sobremenclonada A redu o desse prazo de dez paru dois anos que 9 acima indigitado Decreto n 24 615 34 estabeleceu para os empregados em bancos foi revogada em 1043 Como tentativa v lida essa redu o integra o anteprojeto da C digo do Trabalho de autoria de Evaristo de Morais Pilho fixada em um ano O art 593 daquela proposi o previu Depois de um ano de servi o despedido sem justa causa ou sem motivo de for a maior poder o empregado optar entre o recebimento da indeniza o legal ou o curapri mento do contrato pelo empregador Enquanto entre n s regrediu o instituto da estabilidade em outros pa ses registrou consider veis avan os consoante se obser va na Franca M xico Rep blica Federal da Alemanha It lia nos pa ses socialistas e at na Espanha A estabilidade tranquilizando o trabalhador quanto a geu d s tino no seia da empresa concorre para o aumento da produtivi dade Mas sob esse aspecto n o nos podemos furtar a honra de citar de novo Russomano pelas magistra s express es de S Ex Cremos que se a doutrina houvesse sido mais en rgica e deixando de entoar loas legisla o em vigar pressio nasse culturalmente o legislador nacional
396. projeto 12 E afinal completando o projeto Sugerimos emenda determinando a inclus o dos artigos relativos vig ncia da lei e revoga o das disposicots em contr rio II Voto do Relator Ex positis entendemos que o projecto de lej em exame com as emendas que lhe apresentamos constitucional e juridico atendendo aos requisitos da t cnica legis lativa Sala da Comiss o 29 de junho de 1973 Mario Mondino Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Juslica em reuniao extraordin ria de sua Turma A realizada em 29 6 73 opinou unanime mente pela constitucionalidade juridici dade e boa tecnica legislativa com emen das do Projeto n 33471 nos termos de parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Lauro Leit o Presidente Mario Mon dino Relator Aleeu Collares Alfeu Gas parini Djalma Bessa Ferreira do Amaral Hildebrando Guimar es Jairo Magalh es Jos Alves Jo o Linhares Luiz Braz e Sin val Guazzelli Sala da Comiss o 29 de junho de 1973 Lauro Leit o Presidente Mario Mondino Relator Emenda Adotadas pela Comissia N 1 Na ementa do projeto onde se le Prop e a devolu o aos respectivos propriet rios e posseiros das terras si tuadas na Serra do Ibiapaba Ceara que passaram para o Ministerio da Agricultura em 1959 pera cria o do Pargue Nacional de Ubajara cujas mM deniza es n
397. putado Darcilio Ayres E PROJETO DF LEI N 1 718 DE 1976 Do Sr Aur lio Campos Froibe a transmiss o pelos meios de comunica o que especifica de m sicas em discos ou fitas magn ticas n o prensados ou duplicados no Brasil e determina outras pro videncias As Comiss es de Constitui o e Justi a de Comunj cac es e de Economia Ind stria e Comercia O Congresso Nacional decreta Art 1 proibida a transmiss o de m sicas em discos ou fitas magn ticas n o prensados ou duplicados no Brasil atraves de emissoras de radiodifus o discotecas e alto falantes Art 22 O descumprimento ao disposto no artigo anterior su jeita os infratores s seguintes penalidades I advert ncia TI suspens o por 15 quinze dias em caso de reincidencia HI multa aplicada e recolhida pelo rg o competente cor respondente a 1 uma vez o Valor de Referencia decretado nos termos do art 2 da Lei n 6 205 de 20 de abril de 1975 Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 4 Revogam se as disposicoes em contrario Justificav o Grande e variado o repert rio musical popular brasileiro que tem as suas origens no produto da fus o de tres ra as a branca a indla e a negra A primeira contribui o a mais importante velo do por tugu s que nos legou a lngua os costumes a cultura e as caracte risticas mais duradouras da nossa m sica Sua marca p
398. que se relerir s obriga es dos plantadores de pimenta do reino Par grafo nico Se algum obrigado for executado por obri ga o n o referente divida mencionada nesta lei cessar a mo rat ria quanto a essa sua coobxiga o para efeitos de concorr ncia de credores ou de fal ncia Art 5 Dentro do prazo de 120 cento e vinte dias da pu lblicu o desta lei dever o os devedores ou se s coobrigados re querer ao juls competente a concess o dos benef cios nela asse p s juntando a rela o de seus credores sob pena de caduci 1 Recebido o requerimento o juiz notificar aos credores para que dentro de 60 sessenta dias apresentem a declara o de seus cr ditos fixando q valor das presta es e prazos de pa gamento 2 Apresentadas as declara es e n o havendo d vidas quanto a observ ncia do disposto nesta lei o juiz iulgar de plano o pedido concedendo a morat ria Art 6 2 A morat ria concedida por esta lei n o impedir a obten o de novos financiamentos que ser o assegurados falta de putras gurantias pelas j oulorgadas Art 79 Cessar a morat ria 1 em caso de ren ncia expressa do beneficiado homolo gada judicialmente Il por falta de pagamento de quaisquer das presta es nos prazos correspondentes Ari 8 Compete Justi a comum do domic lio do devedor dirimir as quest es suscitadas com a aplica o desta lei Art 2 Esta lei entra e
399. que essa tese s benef cios poda trager para o Brasil E quem ala no Estado de Goi s fala nos demais Estados pelo menos nos da Amaz nia S que eu tenho uma restric o n o ao assunto que V Ex est defendendo o da cria o de um novo Estado em Goi s porque este leg timo pezfel o A restri o que fa o de outra ordem ela reside no fato de que para governar os territ rios que se criam s s o designados militares Veja V Ex que temos a governar os nossos Territ rios tr s militares um do Ex rcito um da Marinha e outro de Aero n utica Terei aigo contra por se tratar de militares Absoluta mente n o Acho que podem ser militares como podem sex civis O fundamenta que residam no Estado que deu origem EO nova territ rio que conhe am seus problemas que tenham amor Aque la terra que tenham viv ncia das suas dificuldades Assim Nada teria a opor Mas eriar se um territ rio na Amaz nia e se buscar uma pessoa do extremo Sul em que pese a tudo ser Brasil para adminlstr lo parece me contradit rio Primeiro seria de elaraz a fal ncia dos hamens da regi o segundo nunca homem de fora desvinculado dos problemas regionais porque estar tran sitoriamente ali puder fazer administra o igual daquele apal Marco de 1976 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 5 0113 Fm xonado pela terra conhecedor dos seus problemas Congratulo me com Y Ex quan
400. que fui na Assembl ia Legislativa de ma Sexta felra 5 DI RIO DO CONGRESEO NACIONAL Se o I Marco de 19716 E e e pe e e o e SS o FI S o Paulo onde chegou e foi reeleito como o Deputado estadual mais votado da ARENA ao tempo do Governo Ahrey Sodr Seu passado de mo o trabalhador t o pobre que passou por Iun es humildes como as de mensageiro e lavador de banheiros cobrador e gar on e gua conquista de graus e t tulos pniversi tarios com a caminhada pela imprensa e pelo r dio pelo servico p blica e pela pol tica comprovam seu merecimento e sua inde pend ncia Homem da ARENA revolucion rio convicto e demacrata intran sigente n o pode rle ser arg ido de suspei o nos quadros que tra a nas verdades que diz nas l cidas anshses que faz Tudo guanin disse Paulo Planel Buarque com o peso de BEN passado revolucion rio e arenista acrescido das suas respon sahilidades de Presidente e Presidente reeleito do Tribunal de Contas do Municipio de S o Panlo seria Be afirmado por aleu m como eu homem do MDB talvez posto em d vida talvez tido por demagogia seguramente entendido como oposi o aa atual Governo El lo de corpo inteiro E precisa que todo o Brasil salba em definitivo que S o Panlo 2 mais pobre das cidades brasileiras Que apesar de aqu viverem cerca de sete e meio milh es de brasileiros que ser o doze milh es dentro de dez anos se tunto Ene tenta por cento d
401. r em vigor trinta dias ap s a sua publica o n o se aplica aos processos em Curso e revoga as dis posi es em contr rio Brasilia 2 de abril de 1965 144 2 da Independencia e 77 2 da Rep blica H CASTELLO BRANCO Milton Campos LEI N 5 108 DE 21 DF SETEMBRO DE 1966 Enstitui o C digo Nacional de Tr nsito tbeobocbES Asas nn bobear sv 10900005000 CAP TULO XHI Das Disposi es Gerais e Transit rias Art 123 Ao condutor de veiculo nos casas de acidente de tr nsito de que resulte v tima n o se impor a pris o em fla erante nem se exigir fian a se prestar socorro pronto e integral aquela Par grafo nico A autoridade policial que na via p blica ou estabelecimento hospitalar primeiro tiver ci ncia do acidente no caso deste artigo anotar a identidade do condutor e o con vidar a comparecer reparti o policial competente nas vinte e quatro horas imediatamente seguintes rc ssa e am re ru b uno aa Los rc DECRETO LEI N 1 004 DE 2 DE QUTUBRO DE 1969 Com as altera es da Lei n 6 016 de 31 de dezembro de 1973 C digo Penal TITULO vi Das Medidas de SERRANA pr 296 An condenado por crime cometido na dire o ou relacionadumente dire o de ve culos motorizadas deve ser ens sada a licen a para dirigir veiculo pelo prazo minimo de um 0092 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1976 ano se as cireunst
402. r regulada por lei especial Tal divis o administrativa foi feita pelo Decreto le n 5 839 de 21 de setembro de 1943 modificado pelo Decreto lei n 5 950 de 23 de outubro da mesmo ano aparecenda a 31 de maio de 1944 nv Decreto lei n 6 550 a retifica o dos limites desses Territ rios Assim com exce o do antigo Territ rio do Acre todos 08 atualmente existentes foram criados por desmembramento de Es tados sem qualquer consulta plebiscit ria nem delibera o das Assembl ias Legislativas ou das C maras Municipais interessadas Com a Constitui o de 1946 mantidos os Territ rios Federais o Rio Branco do Guapor e da Amap foram devolvidos par delibera o do poder constituinte ao Estado de Mato Grosso a rea e o Territ rio de Ponta Por e aos Estados do Paran e de Santa Catarina aquelas que configuravam o Territ rio de Iguacu Sob o imp rio essa Constitui o n o se criou nenhum Ter rit rio Federal Promulgada a Constitui o de 1967 foi criada no Minist rio da Justi a uma Subcomiss o encarregada de apresentar projeto de lei complementar disciplinando a cria o de Estados e Terri t rios encaminhando o ent o Ministro da Justi a O respectivo pra jeto zo Presidente Costa e Silva que n o pode no entanto en vi la ao Congresso Nacional Os Territ rios Federais existentes no Brasil cuja Lei Org nica mais recente se eonfigura no Decreto Lei n 411 69
403. r ao retirocesgo q nossa pol tica vineulando nos a Uma Orga higa o jur dico pol tica que tinha raz o de ser em 1824 rias que ser para n s exatamente uma excresc ncia em 1976 Fago este registro para mostrar que n s estaremos aqui alertas para que n o surja um quarto Poder entre aqueles que se estruturaram gonforme a Constitui o vigente O SR ODACIB KLEIN Agrade o ao Deputado Celso Barros O aparte Com muita satisfa o o incorporo a meu pronuncia mento Voltando ao vronunciamerto do Senador Magulh es Pinto quero ressaliar a preocupa o demonstrada com o futuro da ju ventude brasileira repetitivo afirmar que a MDB sempre esteye preocupado com os destinos da nacionalidade e sempre defendeu que para a mocidade de hoje ter condi es efetivas para assumir as respon sabilidades que a hist ria lhe reserva precisa de uma prepara o pol tica eficiente com a participa o e Nossos jovers MESMO amp n vel universit rio 66 debate dos grandes problemas nacionais sem q vesadelo da exist ncia de uma legisia o excepeional mas vivendo e respirando em clima de normalidade democr tica e de couseguente normalidade legal Com prazer O Presidente do Senado Federal vem de manifestar o mesmo raciocinio oposicionista mostrando se preocupado com o futuro do Brasil ao dizer que cabe nos com sabedaria e humildade n o apenas pretender orientar mas sobretudo compreender e n o impedir o futuro
404. r assediados pelas empresas privadas estrangeiras u semi estrangeiras ras chamadas multinacionais que lhe oferecem sal rius tentadores que v o desde o dobro ou at mais do que lhes paga o Er rio P blico Esse aliciamento tem sido uma constante principalmente em rela o a t cnicos e especialistas dos mais altos escal es da admi nistra o p blica nacional E n o justo nem para a Na a nem para o povo brasileiro que o Governo dispenda dinheiro deste que afinal reverter em favor dos grupos multinacionais Em discurso que pronunciou coma Lider da ARENA na sess o da ltima sexta feira o Deputado Jos Machado ARENA MG referiu se ao problema dizendo das multinacionais Assim nos paises onde atuam tendem a controlar a mat ria prima a m o de obra especializada e altamente qualificada conquistando favores fiscais tanto para a im portac o quanto para a exporta o obt m impostos e ta xas favorecidos e at mesmo isen es amplas recrutam a clite profissional em virtude da concorr ncia no mer cado de trabalho incapaz de ser enfrentada pela empresa privada nacional e at pelo poder p blico sic nossos os grifos O projeto procura corrigir essa situa o antipatriotica eriando a obrigatoriedade do contrato de perman ncia no servico publico por tr s anos no minimo al m de estipular uma indeniza o cor respondente ao triplo de valor que o Estado tenha dispendido com 00
405. r denunciam do por qualquer dos Estados membros mediante comunica o es erita ao Governo da Venezuela que transmitir sem demora aos demais Estados membras Transcorridos 90 dias a partir da data em que o Governo da Veneznola receber a notifica o de den ncia este Conv nio ces gar seus efeitos em rela o go Estudo denunciante O Estada membro enmprir quaisqner obriga es a que se haja comprome tido antes de notificar sua den ncia n o obstante o falo de que as mesmas se estendam por um prazo posterior a data em que se haja efetuado a cltada den ncia CAP TULO VI DISPOSI ES GERAIS Artigo 36 Os Estados membros do SELA cusiear o as despesas oriundas de seu funcionamento O conselho ao aprovar o orcamento anal fixar as quotas dos membros de arordo com a f rmula que seja convencionada para esse fim Artigo 3 O STA seus rg os os funcion rios da Secretaria Permanente e os representantes governamentais gozar o no territ rio de cada um dos Estados membros da capacidade jur dica privil glos e imunidades que scjam indispens veis para o exercicio de suas fim es para o que se celebrar o os a ordos correspondentes com q governo da Venezuela e os demais listados membros Artigo 38 S o idiomas oficiais do SELA o espanhol o franc s o ingl s e o portugu s Artigo 39 O presente Conv nio ficar berto assinatur pelo periodo de trinta d as a partir de 17 de outubro de 1976
406. r n o possuir a rela o dos proprie t rios que azem jus mesma 4 O Prefeito Fl vio Ribeiro Lima do Municipio de Ubajara em junho de 1970 dirigiu dois of cios 20 Ministra da Agri cultura solicitando o pagamento das inde niza es tendo em vista os problemas s cio econ micos que as familias despejadas estavam enfrentando Os referidos oficios encontram se anexados 20 projeto para melhor conhecimento do problema 5 Presente Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural da C mara em Y de julho de 1971 o Dr Jo o Mauricio de Mello Fran co Nabuco Presidente do IBDF informou respondendo a uma indaga o do nobre autor da proposi o em exame que q Ins tituto n o possuia planos de trabalho para o Cear inclusive no tocante ao Parque Nacional de Ubajara 8 Em novembro de 1971 com aprova c o desta douta Comisas o foi requerida a audiencia do INCRA para que informasse acerca da atual situa o das terras do Parque Nacional de Ubajara Em 27 de agosto s ano passado chegou nos c pia do Of cio n 95 AMA CN Br do Subchefe do Gabinete do Ministro da Agri cultura dirigido ao Dr J lio C sar de Rose Subchefe do Gabinete Civil vara Assuntos Parlamentares acompanhado de c pia de um parecer sobre o aiudido parque Limita se esse parecer A expor a impor t ncia do Parque com seus 365 hectares preservando a Gruta de Ubajara e pequena parcela de vegeta o natural t pica da re ci o
407. r ver a P tria dividida nem a luta de irm os contra irm os Por isso que repudiamos cada tentativa de luta armada como h pouco ocorreu no Rio Grande do Sul com o melanc lico ex Governador FPeracehi Barcelos que tentou levar revalta os represen tantes da Oposi o Isso s acontece com aqueles que vivem na exce o coma q Cel Peracchi Barcelos 5 Ex s foi Governador vor exce o s foi Diretar do Banco do Brasil por exce o Mas n s ds Oposi o continuaremos nossa luta democr tica mesmo diante de emescas e de epis dios como a de Marcelo Galo que perdeu seu mandato pela injusti a que a Governo praticou O BE ODACIR KLEEN Agrade o ao nobre Deputado Jorge Uequed o aparte Corcordo com V Ex em que n s do MDE n o estamos buscando solu es radicais Prosseguindo Sr Presidente continuaremos nossa luta pacifi camente da tribuna des emissoras de r dio e televis o das pra cas p blicas nunca incitando o povo Yvinl ncia mas apenas 20 protesto pela vota com O que buscamos sensibilizar os que t m resposabilidadge na condu o dos destinos do Brasil para que sai Ara que o povo quer democracia e justa distribui o de riquezas Por isso mesmo n o estamos n s do MDB buscando solu es radicais queremos pacificamente o respeito vontade po pular e a prepara o de um Brasil democr tico para entrep lo juventude que desde agora deve ter a Hberdade de participar
408. ra 5 0099 A NN E EEE E EII rem O O e So o Ao chegar 209 final deste pronunciamento que complementa men discurso anterior sobre o Uso Racional da Terra de 13 6 1975 quero apresentar as minhas congratula es ao Senhor Presidente da Rep blica av Ministro Alysson Puul nelli e an Governador do Estado dn Paran pela presteza irrefut vel com que procuraram equacionar e enfrentar o processo de uso dos salos oferecendo lhe a solu o justa e desejada que deve marcar a pol tica empreendida pelo Governo eriadora de riquezas valorizadora do Lomem man tenedora da terra Era o que tinha a dizer O SR N LIO MAUKO ARENA GO Pronuneia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados n o poderia deixar de vir esta tribuna apresentar os meus aplausos ao Ministro Arnaldo Prieto e a toda equipe da Secretaria de M o de Obra do Minist rio do Trabalho t o bem dirigida pelo Doutor Oliver Gomes da Cunha pela celebra o do Conv nio do Minist rio do Trabalho com 4 SUDECO que tem como finalidade a forma o de 1 000 artes os na Regi o Centro Oeste e ainda realizar pesquisas sobre artesa 4 nain no Territ rio de Rond nia Tal Conv nio decorre da orienta o que vem sendo adotada pelo Minist rio do Trabalho atrav s da Secretaria de M o de Obra que em aten o s metes estabelecidas no JE PND institui um Programa Especial de Artesanato visando forma o de m o de obra artesanal
409. rao Pires ARENA Vice Presidente Celso Barros MDB Titulares ARENA Manoel de Almeida Ruy Haeclar MDB Ernesto Valente Franrelino Pereira Jos Costa Gemval Tourinho Fernando Lyra Vinicius Cansang o Suplentes ARENA Ternando Magalh es Janu rio Feitosa Fumberto Souto Jos Alves Inoc ncio Oliveira Jutahy Magalh es MDB E Fernando Coelho Octacilio Queiroz Jarbas Vasconcelos Vago Jos Carlos Teixelra REUNT ES Quintas feiras s 10 00 horas Local Anexo I Sala 8 4 Ramal 895 Secrecaria Jos Salkimto Jacobina Aires 6 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A DAR PARECER AG PROJETO N 634 DE 1975 DO PODER EXECUTIVO QUE DISP E S BRE O C DIGO CIVIL Tancredo Neves MDB Brigido Tinoco MDB Igo Losso ARENA Ju o Linhares ARENA Titulares Presidente Vice Presidente Vice Presidente Relutor Geral ARENA Cleversot Teixeira Lauro Leit o Geraldo Guedes Raymundo Diniz MDB Celso Barros Mac Dowel Cuatro Tarael Dias Nayaes Leite Suplentes ARENA MDB Marcelho Tanhares FPhenbaldo Barbosa Ney Lapes Cid Furtado Erasmo Martins Pedro Fcrnan o Coelho Tarcisio Delgado M rio Moreira Henrique C rdova Oswaldo Lima Ani mo Morimoto REUNI ES Local Anexo 11 Sala 8 4 Ramais 603 e 604 Secrecario Ant nio Fernando Borges Manzan 7 COMISSAO ESPECIAL DESTINADA A DAR PARECER AO PROJETO N 633 DE 1975 DO PODER EXECUTIVO QUE DISP E O BRE O C DIGO DE PROCESSO P
410. rara a pens o de Cr 3 80000 men sais e mais mil cruzeiros anuais para a conserva o dos aparclhos ortop dicos Com o estabelecimento do cruzeiro novo os t cnicos atualizaram a sua folha de pagamento para Cr 3 80 tr s ecru zeiros e oltenta centavos e mais um cruzeiro por ano para a conserva o dos aparelhos mec nicos que deveris usar de estarrecer Qual a familia que podera viver com Cr 3 80 por m s Outra drama o de Idalina Pereira de Souza vi va de Jos Gomes morto no mesmo desastre de Paci ncia Com dois filhos para criar recebe ela a migalha mensal de Cr 190 um cruzeiro e noventa centavos Dona Irondina Maria de Jesus que reccbia Cr 1 26600 com 4 implanta o do cruzeiro novo passou a receber Cr 12 60 por m s Dona Pedrina Gomes Baia com oito filhos recebe a irris ria import ncia de Cr 1 60 por m s DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1976 Esse o quadro negro de mis ria e de abandono a que est o relegadas as in meras vitimas dos desastres ferrovi rios e rodo viarios N o pode o Estado em seu ordenamento juridico perma necer insens vel a esses fatos que est o a reclamar uma justi a r pida S o problemas humanos a que o Estado n o pode fechar os olhos Deve resolv los Por essa raz o confiamos na sensibilidade humana dos ilus tres pares na certeza de que se transforme em lei a presente pro posi o Sula das Sess es de novembro de 1975 De
411. raticum seguindo at o Rio Uba jara que se liga ao morro do Teixcira fe chando o pol gno art 4 Fica o MinisL cio da Agrenllyra por interc mbio da Servi o Florestal au torizeda a entrar cm entendimento com as propriet rios particulares de terras e Pre feitura local para o flm especial de promo ver doa es Dem como efetuar as desapro pria es bem como efetuar as desapropra es indispens veis instala o do Parque Art 5 As terras flora fauna e belezas naturais inclusive a Gruta de Ubajara das reas constitutivas do Parque bem como propriedades particulares nele existentes fi cum desde logo sujeitas ao reginie especial constante do C digo Florestal em vigor Art 6 A administra o du Parque ser exercida por servidores e t cnicos lotados no Servico Florestal do Minist rio da Agri cultura e na falta desses por outros ser vidores em id nticas condi es perten en tes 20 Quadro do Pessoal do referido Mi nist rio Art 7 O Minist rio da Agricultura baixar dentro do prazo de 90 dias con tados a partir da data de publica o deste decreto o Regimento e as instru es neces s rias ao seu cumprimento Art 8 D presente Decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Rio de Janeira 30 de abril de 1969 135 0 da Independ ncia e T19 da Rep blica JUSCELINO EUBITSCHER Mario Me neghetti 6116 Se
412. ravadoras brasileiras s o as grundes culpadas pela diminuta penetra o da m sica erudita Elas estao mal assessoradas pois deveriam tornar o cl ssico mais acess vel do grande p bli co Falta id ia falta despertar o p blico despreparado para isso o p blico que s tem olhos ou melhor ouvidos para a m sica popnlar A opini o de Oswaldo a mesma da Sra Ana Lina Albertine encarregada do setor de discos do Pop s Albertino quando jovem come ou a estudar m sica sua paix o mas teve de abandonar tudo para trabalhar numa casa de discas O trabalho tomou todo o seu tempo e o resultado fol que ao inv s de estudar m sica Al bertine vende m sica o que ela faz com muita satisfa o desde que comecon h vinte anos Para vender m sica disse cla preciso entender de m sica No campo da literatura a escritora Maria Alice Barroso presidente do Instituto Nacional do Livro defende a mesma id ia E promove cursos para funcion rios de lBvraria aos quais transmite os conhecimentos necess rios para uma bba orienta o aos leitores Albertine j trabalhou em quase todas as casas de discos de Belo Horizonte e na hora de fazer os pedidos s gravadoras atenta para uma s rie de detalhes torques tra int rprete regente etc evitando assim comprar pecas que encalhem Desse modo Albertine vende a que compra Para ela preciso conhecer para vender o melhor para mostrar ao p blico indeciso o que l
413. re sua participa o efetiva na vida econ d mica social do Pa s desempenhando as mais variadas fun es e aquilo que se refere ao seu desempenho no plano pol tico pois aqui notamos que essa participa o a mais restrita confinada quase que exclusivamente obrigatoriedade de votar Visto isso a esfera de vivencia pol tica hoje acaba sendo no ea dela uma das grandes fontes do famoso voto de ca resto Tal situa o se torna mais s ria quando notamos que cabe mulher em grande parte tamb m no que diz respeito vida po l tica a forma o da juventude quer como m e quer como edu cadora E como formar sem ter tamb m aquela experi ncia que s o trato direto das decis es pol ticas pode dar A institui o de rg os especificos femininos dentro dos par tidos ao contr rio do que comumente se diz mais uma forma de confinamento da mulher da vida ativa das agremia es poli ticas dado o car ter isolacionista de ap ndice que lhe e dudo mantendo se o homem sempre como o sujeito dos atos decisivos da vida do Pa s Se no processo de produ o a mulher desempenha suas func es lado a lado com o homem pot que n o acontecer o mesmo na esfera pol tica possibilitando se lhe inclusive uma vivencia mais ampla e n o a de continuar restrita daquele universo dito feminino O regime de conviv ncia pol tica real com a mulher n o abri ria aos homens a possibilidade de verem quaisq
414. rei um nica servidor satisfeito com o que se passa S os altos dirigentes os que percebem poipudos vencimentos certamente pensam em sentido contr rio Na quase totalidade das ag ncias h falta de funcion rios E os que trabalham percebem sal rio vi Al m disto faltam pr dios adequados pare o funcionamento de ag ncias e faltam linhas telagr ficas em muitos Munic pios N o bastasse o exposto das linhas existentes algumas est o ca das sem que sejam tomadas as provid ncias cab veis a despeito das reclama es dor agentes A de Tr s Passos que serve tamb m Tie Portela e Crissiumal um excmnla Crisstumal outro exemplo doou a rea para eons Lruir 4 sede da ECT h tempo e o capim continua tomando conta do terreno Em Iju fyi expedir v rias telecarlas O Agente informou me que havia sido autorizada a n o fornecer mais recibo park esta correspond ncia A medida teria dois objetivos economizar ser vico e papel O expedidor que se dane pega e fica sem compra rante Al m disto o Agente informou me que a correspondencia seguiria no dia seguinte pois naquele dia n o havia linha E em Tr s Passos fui expedir outra correspond ncia v rias telecartas Ta fui informado de que a correspond ncia seguiria no dia seguinte de ninus at Tjui Um cidad o presente comentou n o se trata mais de telecarta e sim de tele nibus O mesmo estava aconte cendo h meses com a Ag ncia de Ira Os telegrames
415. reinamento funcional j amplamente adotado pela C mara dos Deputados Na gue se refere swyagas a legisla o vigente determinou que Fossem os quadros criados em aberto o que viabilizar O processo Finalmente quer o projeto que seja esta a ltima oportunidade de readmiss es de funcion rios dai porque uma vez esgotado q prazo de 60 sessenta dias para habilitacao dos interessados ser o instituto alijado do regime jur dico do pessoal da Secretaria da C mara dos Deputados Sala das Sess es em de de 1975 Humberto Lucena LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 645 DE 10 DE DEZEMBRO DK 1970 Estabelece diretrizes para a classifica o de cargos da Servi o Civil da Uni o e das autarquias federais e da ou tras provid ncias O Presidente da Rep blica Fato saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciona a seguinte Lei Ari 1 A classifica o de cargos do Servi o Civil da Uni o das autarquias federais obedecer s diretrizes estabelecidas na presente lei 0060 Sexta feira 5 Mar o de 1976 Art 2 2 Os cargos ser o classificados como de provimento em comiss o de provimento efetivo enguadrando se basicamente nos seguintes Grupos De Provimento em Comiss o 1 Dire o e Assessoramento Superiores De Provimento Efetivo 1 Pesquisa Cient fica e Tecnol gica 111 Diplomacia IV Magist rio V
416. relativo e medi das especiais para os naises de mercado limitado e para aqueles euja condi o mediterr nea influi no seu desenvolvimento levando em conta as Condi es econ micas de cada um dos Estados mem bros CAP TULO HI MEMBROS Artigo 6 S o meinbros do SELA os Estados soberanos latino america nos que assinem e ratifiquem o presente Conv nio Constitutivo Artigo 7 O presente Conv nio ficars aberto ades o dos demais Esta dos soberanos latino amerivanos que n o o tenham assinado os quais dever o depositar para tal tim junto ao Governo da Vene zuela o respectivo instrumento de ades o O Conv nio entrar em vigor para o Estado que a elo aderir trinta dias ap s o dep sito do respectivo instrumento CAP TULO EV ESTRUTURA ORG NICA ao Ma E Artigo 8 Sao Org os do BELA a O Conselho Latino Americano b Os Comit s de A o e c A Secretaria Permanente Artigo Y O Conselho Latino Americano o rg o supremo do SELA e ser integrado por um representante de cada Estado membro Reunir se normalmente na sede da Secretaria Permanente Artigo 10 Cada Estado membro tem direito a um voto f E Artigo 11 O Conselho Latino Americano realizar uma reunido ordin ria anual em n vel ministerial e poder realizar reuni es extra ordin rias em n vel ministerial ou n o quando assim o decidir a reuni o ordin ria ou por solicita o de pelo menos um ter o dos Estados membros O Conselho
417. rem as p s no ch o e saberem que o povo n o est satisfeito de maneira alguma com os rumos do Brasil em sua economia interna em sua orienta o pol tica e social com as metas de governo que se fazem t cnicas demais e de um frreal smo abs luto O povo n o suporta o arrocho salarial a onda aumentista a desprote o aos consumidores o enclausuramento do poder civil e o desco nhecimento da sensibilidade pol tica Nas condi es atuais somos um Pa s de inclina es direitistas contr rias voca o democr tica de nossa gente que tamb m n o suporta e mem quer o esquerdismo O Brasil sempre foi de uma inha pol tica centrista aceitando o soeialtsmo crist o como base da doutrina social inclusive pregada pela Igreja Por esta raz o me cumpre advertir como homem do povo que anda no meio do povo que convive com o povo os Governan tes do Pa s para que reponham o Brasil em sua normalidade democr tica vigiando a corrup o e a subvers o de esquerda e de direita dando tranquilidade ao vovo seguran a as familias o lado dos esquemas de seguran a nacional perfeitos na vigi l ncia de muitos setores da vida nacional mas imperfeitos no trato com o cidad o e seus problemas A Era o que t nha a dizer O SR THEODORO MENDES MPR SP Pronuncia e se guinte discurso Sr Presidente Srs Deputados pol tica est t o distante de pol ticalha quanto jornelismo dista de jornulice jornalica
418. rem convocados para p estudo e aperfei oamento da presente iniciativa ay modelo oficial de nossas leis a votar por sua aprova o Sala das Sess es 27 de novembro de 1975 Antunes de Oliveira LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 T TULO II Da Declara o de Direiios CAP TULO IV Dos Direitos e Garantias Individuais Art 153 A Constitui o assegura aos brasilciros e aos es trangeiros residentes no Pais inviolabilidade dos direitos con cernentes vida liberdade seguran a e propriedade nos termos seguintes 5 plena a liberdade de consci ncia e fica assegurado aos erentes o exercicio dos cultos religiosos que n o contrariem 4 ordem p blica e os bons costumes 572 Sem car ter de obrigatoriedade ser prestada por bra sileiros nos termos da lei assist ncia religiosa s for as armadas e auxiliares e nos estabelecimentos de interna o coletiva aus interessados que a solicitarem diretamente ou por intermedio de seus representantes legais Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Sexta feira 5 0065 nn _ e _ lt _ e Poo _ BF o a e PROJETO DE LEI N 1 691 DE 1976 Do Sr Octac lio Almeida Determina a fabrica o de ve culos automato
419. res rio brasileiros Sala das Sess es em 3 de dezembro de 1975 Moreira Franco LEGISLA O C TADA ANEXADA PELO ATTOR CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO aprovada Pelo Decreto lei n 6 452 de 1 de malo de 1943 E E E E mr ns e a a a a A a T TULO IV Do Contrato Individual do Trabalho e erra A AS A a CAP TULO VII Da Estabilidade Art 492 O empregado que contar mais de dez anos de servico na mesma empresa n o poder ser despedido sen o por motivo de falta grave ou cireunst ncia de for a maior devidamente com provadas Par grafo nico Considera se como de servi o todo o tempo em que e empregado esteja disposi o do empregador uu ec qa pa Ea Marco de 1976 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Y Sexta feira 5 0083 o ii PROJETO DE LEI N 1 714 DE 1976 Do Sr Jos Camargo Disp e sobre a aposentadoria especial do advogado aut nomo As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Lepisla o Social e de Finan as gt O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica acrescentado ao art 31 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 Le Org nica da Previd ncia Social o seguinte par grafo 3 A aposentadoria do advogado aut nomo ser regu lamentada por decreto do Poder Executivo que observar os seguintes princ pios I aproveitamento ao advogado contribuinte do impos to sobre servi os na con
420. res mo vidos leo diesel para motoristas de praca As Comiss es de Constitui o e Justi a de Transportes e de Economia Ind stria e Com rcio O Congresso Nacional decreta Art 1 As ind strias de veiculos automotores fabricar o autom veis movidos a olev diesel destinados especialmente aos motoristas de pra a para serem utilizados como t xi Art 2 O Poder Executivo regulamentar a presente lej no prazo de sessenta 160 dias Art 3 Esta lei entra em vigor na data da sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Os propriet rios de veiculos particulares sempre encontram uma manc ra de contornar as despesas provenientes dos suces sivos aumentos de prego da gasolina quer utilizando de forma mais racional o seu ve culo quer usando os transportes coletivos Consequentemente os maiores prejudicados pelos referidos aumentos do combustivel s o sem d vida alguma os motoristas de pra a que dependem exclusivamente de seus veiculos para prover a pr pria subsist ncia A medida preconizada pelo presente projeto de lei representa uma antiga aspira o de toda a classe dos motoristas de pra a que veem no veiculo automotor movido a leo sen o uma solu o definitiva pejo menos uma forma de amenizar o problema que est o enfrentando com a crise atual de combustivel Poder se ia argumentar que o leg diesel tamb m derivado do petr leo esta sujeito aos mesm
421. retaria de Servi os Sociais do Governo do Distrito Federal com uma esti mativa para 300 treinandos sendo que em ambas as unidades q controle das atividades operacionais caber s Coordenadorias do Programa Intensivo de Prepara o de M o de Obra PIPMO Com respeito 20 Territ rio Federal de Rond nia ser efetuada preliminarmente uma pesquisa sobre as potencialidades artesanais do mercado local para uma posterior execu o de um projeto de desenvolvimento da atividade Segundo dados levantados pela Secretaria de M o de Obra com este Conv nio p Minist rio do Trabalho atinge a 10 216 novos artes os beneficiados no exerc cio de 1975 Conv m ressaltar entrelunto Sr Presidente e Srs Deputados que as congratula es apresentadas ao Ministro do Trabaiho Deputado Arnaldo Prieto n o decorrem apenas do fato de terem sido feitos estes Conv nios mas sobretudo pelo programa que aquele Minist rio vem desenvolvendo com respeito ao artesanato sem duvida merecedor dos maiores elogios e que deveria ser con siderado com profundidade por todas as pessoas apreciadoras gesta arte popular que representa um empreendimento de valor econ miro al m de ser motivo de lazer permitindo abertura criativas e artisticas O SB FLORIM COUTINHO MDB RJ Pronuncia q seguinte disenrso Sr Presidente Srs Deputados durante a Segunda Guerra Mundial consideraya se como quase certa amp aquisi o por parte dos Estados Unid
422. ria de re erber esses memorias se Y Ex S me pudes Se encaminh los O SR DEPUTADO EDIT SON MELO T VORA Com muito prazer Oportunamen te eu os levarei a V S PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio 1 Pretende o Projeto de Lei n 334 de 19871 de autoria do nobre Deputado Agil son Melo T vora devolver aos respectivos propriet rios e posseiros as terras situadas na Serra do Ibiapaba no Cear que pas saram para o Minist rio da Agricultura em 1959 com a cria o do Parque Nacianal de Ubajara cujas indeniza es n o foram papas Disp e ainda sobre a execu o de Plano de Reforma Agr ria com utiliza o das terras n o exploradas do referido par que 2 Descreve o ilustre autor em sua jus tificativa a situa o em que se encontram os propriet rics dessas terras que como n o receberam indeniza o devida e n o t m para nnde ir permanecem nas suas causas e glebas proibidos por m de exer cerem qualquer atividade agr cola oy de putra natureza Lembra S Ex que o Minist rio nada fez em mat ria de assist ncia ao agricultor da regiuo limitando se t o somente amp proi bir a ca a a exira o de madeiras na rea do parque i 3 Em resposta ao Requerimento de m forma es n 6 138 1965 do nobre Depu tado Edilson de Melo T vora informou o Minist rio da Agricultura entre outras coisas que n o efetuara ainda a indeniza c v po
423. riedade de previo contrato de perman n cia no Servico P blico para o servidor contemplado com bolsa de estudo ou que realizar s expensas dos cires p blicos curso de p s gradua o especializa o ou aperfei oamento e d ou tras provid ncias Projeto de Lei n 1 703 de 1976 Do Sr Santllli Sobrinho o Altera o artigo 87 do C digo Eleilotrtal tornando obligatoria a participa o minima de 20 de eleitores de cada sexo nas chapas de candidatos de cada Partido a Deputados Federais Estaduais e Vereadores e determina oviras provid ncias Projeto de Lei n 1 704 de 2976 Do Sr Antonio Morais Disp e sobre o dep sito e venda de veiculos removidos apreen didos e retidos em todo o territ rio nacional Projeto de Lei n 1 700 de 1976 Do Sr Israel Dias Novaes Acrescenta paragrafo aq artigo 13 do Decreto lei n 61 de 21 de novembro de 1958 aque altera a legisla o relativa ao Tminesto nico sobre lubrificantes e Combustiveis Llguidos e Gra 30308 Projeto de Lei n 1 206 de 1976 Do Sr Fernando Coelho Disp e sobre abono de faltas de professores e alunos de esta belecimentos de ensino superior detidos pata amp verigua es Prajoto de Lei n 1 707 de 1975 Do Br Inoc ncio i veira Acrescenta par grafo ao artigo 7 de Loi n 5 602 de 11 de agosto de 1971 que fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1 e 22 graus incluindo nas quatro primeiras s ries do 1 grau no es
424. rio como o mais eficiente segundo a vis o ultrapassada daqueles que entenderam a seu tern po que governar era abrir estradas de rodagem Iloje a realidade outra N o suportemos o custo do combus tivel e temos energia el trica bastante para mover milhares de loco motivas e comboios enormes sem os riscos de agravar o prega do frete a cada varia o do pre o do petr leo Saja com o objetivo de ligar entre si p los econ micos com n cleos importantes seja para giender so transporte concentrado de cargas vemos como muito oportuna uma liga o lerrovi ria do Centro Oeste brasileiro penetrando mais pelo seu interior a partir de Goi nia terminal da Estrada de Ferro Centro Oesle EP 452 at chegar Estrada de Ferra Noroeste do Brasil EF 364 A regi o possui a chamada excel ncia natural porque per corre regi o n o s muito rica e grande produtora de cereais 6 cana de a car como tamb m uma rea em toda sus extens o plana A regi o a percorrer pela liga o ferrovi riz proposta permitir a conjuga o do sistema rodovi rio j existente com o sistema hidrel trico em expans o Tudo isto formaria um conjunto per feito satistazendo as necessidades regionais atendendo a todos os requisitos j estabelecidos pelo Governo Federal no sen II Plano Nacional de Desenvolvimento sobretudo quanto estrat gia apro pecu rio como um esfor o de modernizar e de dotar de bas
425. rma o ou transposic o os cargos atuais vagos e ocupados cujas atividades guardem correla o com as indicadas no art 1 desta Resolu o observado o seguinte crit rio I no Categoria Funcional de T cnico Legislativo por transforma o os cargos de Redator de Anais e Documentos Parlamentares Assessor Legislativo Assistente Legislativo Oficial Legislativo Assistente de Secretaria Contador e Auxiliar Legis lativo bem como os de Bibliotec rio Redator e Arquivologista cujos ocupantes executom efetivamente atribui es de pesquisa legislativa 0062 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGBESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1976 II na Categoria Funcional de Assistente Legislativo por transforma o os cargos de Tradutor bem como por transposi o os de Assistente Legislativo Oficial Legislativo Assistente de Secretaria e Auxilier Legislativo que excedam a lota o da Categuria de T cnico Legislativa UI na Categoria Funcional de Taquigrato Legislativo por transposi o os cargos de Taqguigrafo Revisor e Taquiprafo de Debates IV na Categor a Funcional de Assistente de Plen rio por transforma o os cargos de Porteiro Ajudante de Porteiro e Au xillar de Portaria cujos ocupantes executem efetivamente servi os de Plen rio Y na Categoria Funcional de Agente de Seguran a Legis lativa classe final por transposi o os cargos de Inspetor de Seguranca e nas demais c
426. ro de 1967 que estabelece os requisitos m nimos de popula o e renda p blica e a forma de consulta pr via s popula es lorais para a cria o de novos municipios As Comiss es de Constitui o e Justi a de Agricul tura e Pol tica Rural e de Finan as O Congresso Nacional derrota O item IV do art 2 da Lei Complementar n 1 de 9 de novembro de 1067 passa a vigorar com a seguinte reda o IV Arrecada o no ltimo exerc cio de 2 dois mil si mos da renda estadual de impostos Art 2 Esta Lei entra em vigor na dala de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio i Justifica o O tempo encarregon se de demonstrar a inexcquibilidade da Lei Complementar n 1 de 9 de novembro de 1987 Olto anos passados de sua vig ncia nenhum munic pio foi criado no Pais pe INE demonstra o afastamento daquele diploma legal da rea idade aa Fornos identificar no exig ncia contida no art 2 item TV da Lei Complementer n 1 67 a raz o de tudo arrecada o de cinco mil simos da renda estadual de impostos inviabiliza a eria o de novos municipios Em levantamento que procedemos e que fazemos anexar a esta justifica o v se o quadro real da arreca da o do ICM Estado por Estado e o que representa em termos mo net rios as fra es correspondentes a um dois tr s quatro e cinco mil simos do total Pode ar deduzir de sou exame que no Esta
427. ro de veiculos licenciados e 40 sobre a popula o Os Munic pios s receper o as suas cotas do Funda Rudovi rio Nacional ap s demonstrarem perante os rgaos estaduais governos dos Territ rios a destina o e aplica o nos termos e condi es da legisla o vigente dos recursos desse Fondo obe decido o prazo de 60 sessenta dias a contar do recebimento da exig ncia 4 inobserv ncia do prezo referido acima implica na reten o as cotas a gerem distr buidas fato que tem eoncorrido para acumula o de vultosas import ncias que levando em conta a press o inflacion ria na oportunidade do recebimento pelos Mu nic pios tornam as suas parcelas deterioradas em termos reais No m s de julho de 1975 por exemplo havia uma reten a de aoroximadamente Ors 35 000 000 00 que correspondia a 254 municipios de 12 regi es do DER conforme relacionamos abaixo a a De a a e a a yo e ld Regi o do DER N Munic pio Cr 1 090 G ampinas 42 967 Itavetininga AT 3 922 Bauru 12 1 184 Araraquara 20 1 660 Sao Vicente 18 5 244 Taubat l 2 338 Ass s 13 1 270 Ribeir o Preto 18 1 483 B o Jos do Rio Preto 36 2 310 Grande S o Paulo 24 8 701 Aracatuba 14 1 536 Presidente Prudente 11 1 132 O Projeto de Lei ora apresentado pretende proporcionar um tratamento mais justo aos munic pios que atrazem a entrega da demonstrativo e aplica o de suas cotas do Fundo Rodnvi rio N
428. rofunda nas formas mel dicas r tmicas harm nicas nos instrumentos nas toadas rezas can es romances dan as e autos Por sua parte a influ ncia do negro foi guardada nos cantos instrumentos e dancas O quizomba por exemplo danca ango lesa exerceu sobre n s uma influ ncia nitida nos sambas e ba tuques era uma dan a individual bem caracterizada nos raid fetichistas das macumbas e candombl s do Rio e da ahia A contribui o ind gena parece diluida conseg ncia da in tensa miscigena o do ndio com o branco e o negro H entretan to marcas indel veis dessa coniribuic o observavel nos bailados populares do Nordeste como o cateret e o coco Esta a fase inicial da nossa m sica brasileira Em fase mais recente poderiamos discorrer longamente sobre outras manifesta es encontradas na m sica popular e que v o desde o folclore passando pelo cancioneiro popular representado pelos regionais at bossa nova Esta pequena digress o hist rica tem o cond o de mostrar que deveremos divulgar valorizar e aperfei oar as cria es musi cais do povo brasileiro a pr pria cultura brasileira exatamente junto s emissoras de radio e televis o discotecas e alto falantes que se prestam perfeitamente bem para este mister Todos sabemos que grande o n mero de m sicas populares estrangeiras que dominam o mercado musical brasileiro N o bastasse o preterimento do noss
429. ros MBB Lauro Rodrigues MDB Ubaldo Bar m ARENA Ant nio Flor ncio ARENA DEPARTAMENTO DE COMISS ES Faulo Rocha Local Anexo 11 Ramal 681 Coordena o de Comiss es Permanentes Geny Xavier Marques Locel nexo 11 Telefones 24 5179 e 24 4805 Homais 0 e 615 COMISS ES PERMANENTES 7 COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL l Presidente Pacheco Chaves MDE Turna A Vice Presidente Ant nio Annike MDB Turma B Vice Presidente Manoel Rodrigues ARENA Fitiares ARENA Turma H Celso Carvalho Elcival Criado TERZ EXreja Geraldo Bulh es Henrione Brito Melo Freire Vasco Amaro Forma A Alexandre Mechado Ant nio ones Benedito Canelas Cardoso de Almeida Ernesto Valente Humberto Souto JOAO Durval Juv ncio Dias MPE Jos Mendelil Suarez Bernardes Melson Mergen Renato Azevedo Vinicius Cansan o Alvaro Dias Ant nio Bresolin Fremoclsco Libardont titacu Piterl Henrique Cardoso Suplentes ARENA Alcides Franciscato Jorge Vorgas Ant nio Hena Jos Ribamar Machado Menriclo Leite Mensmdro Minanim Prisco Viana Ruy Bacelar Sinval Bogventura Batista Miranda Pi vio Gioyini Francisco Bac Pinto Hor cio Matos Intw ncio Oliveira dogguim Cominho DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira E 0123 LIDERANCAS ARENA MAIORIA Lider Jos Bonif cio Yice Lideres dolo Linhares Alipio Carvalho Jorge Vargas Jos Alves
430. rre o monet ria contrariando enten dimento da douta Consultoria Geral da Ren blica nos pareceres n 313 II de 8 3 66 T T H de 30 7 67 e 782 K de 22 1 69 exa tados em conformidade com a jurisprud ncia dos Tribunais no sentido de que seja reconhecida a inviabilidade da cobran a de multa e mora entre pessoas de direito p blico nor inexist ncia do poder de pol cia em tais casos De outra parte especialmente as Prefeltiras de Municipios com menos de cento e cinquenta mil habitantes contando com parcos recursos n o conseguem numer rio suficiente para o te colhimento previdenri rio patronal Do or amento municipal s o pagas aposentadorias e pens es dos servidores n o abrangidos pelo sistema geral da previd ncia social H casos em que esses beneficios consomem mals do 20 da receita municipal de vez que s o poucos os munic pios que contam com rg o preyidenciario pr prio Acresce a esse fato a imperiosa participa o das Prefeituras na assist ncia m dica e social popula o quer por via direta atrav s de suas unidades administrativas quer por via indireta mediante subven es s entidades esperializadas que funcionam em seu territ rio Pela Lei n 3 577 de 4 7 59 as entidades filantr nicas reco nheridas como de utilidade p blica ficaram isentas do recolht menta da contribui o previdenci ria patronal Posteriormente a Lei n 6 037 de 2 5 74 estendeu essa isen o Funda o Nacio
431. rterita o e execu o qua lificada de trabalhos de apoio em grau auxiliar s atividades de pesquisa e assist ncia t cnica legislativa de nivel superior inclusive acompanhamento da tramita o de proposi es bem como atividades de nivel m dio com forma o t cnica e especializada envolvendo na execu o qualificada trabalhos de apoio em grau auxiliar 20 desenvolvimento das atividades taquier ficas de n vel su perior inclusive o registro e interpreta o taquisr ficos de debates e pronunciamentos XD Atividades de n vel m dio envolvendo coordena o de trabalhos relacionados com a seguran a de autoridades e personalidades brasi leiras e estrangeiras na rea de jurisdi o do policia m nto da C mara dos Deputados N vel 3 I Atividades de n vel m dio e de natureza repetitiva envolvendo execu o qualificada sob supervi s o e orlentac o de trabalhos de apoio em grau auxiliar ao desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa leg sia tiva de nivel superior hem como atividade t cnica envolvendo na execu o qualificada trabalhos de n vel m dio de natureza repetitiva com forma o t cnica en volyendo na execu o qualificada trabilnos de apoio em grau auxiliar aa desenvolvimento das ativida des taquigr ficas de n vel superior inclusive o registro e interpreta o taquigr ticos de debates e pronunciamen tos ID Atividades de n vel m dio envolvendo coordena c o e execu o de
432. rticipac o no aumenta da produtividade da economia nacional no ano anterior fixado pela Secretaria de Planejamento da Presid ncia da Rep blica d a quoctente obtido entre o coeficiente relativo metade da taxa de inflac o efetivamente verificada no periodo de vig ncia do antigo sal rio e y correspondente metade do res duo Inflacio n rio usado na determina o deste sal rio Geo quo jonas bodaun o ndo Lnnan sa ssa na PROJETO DE LEI N 1 719 DE 1976 Do Sr Alcides Franriscato Disp e sobre o hasteamento obrigat rio do pavilh o nacional em dia de festa p tria n s estabelerimentos que menciona As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Educa o e Cultura O Congresso Nacional decreta Art 1 obrigat rio o hasteamentn da Bandeira Nacional em todos os estabelecimentos comerciais industriais e banc rios situados em todo o territ rio brasileiro nos dias de festa patria e especialmente no dia 19 de novembro de cada ano que lembra o Decreto n 4 de 19 de novembro de 1889 data da cria o do pavilh o nacional como s mbolo da Rep blica Art 2 A Bandeira Nacional ser hasteada na forma deter minada pelo artigo 11 e artigo 17 inciso I do disposto pela Lel n 5 443 de 28 de maio de 1968 Art 3 O n o cumprimento no disposto no presente Decreta le sujeitar o infrator ou infratores a multa de dez 10 a vinte 20 sal rios minimos Art 4 A execu o da
433. rupos de paises Artigo 4 As a es do SELA se basear o nos princ pios de igusidade soberania e independ ncia dos Estados de salidaricdade e de n o interven o nos assuntos internos respeitando as diferen as de sistemas pol ticos econ micos e sociais _ As a es do SELA dever o respeilar sinde as caracter sticas proprias dos diferentes processos de integra o regional e gub re pia assim como seus mecanismos fundamentais e sua estrutura juridica Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta felra 5 0047 ANN ii A AAN h CAP TULO TI OBJETIVOS Artigo Os objetivos do SELA s o ER Promover a coopera o resional com a finalidade de alcan ar un desenvolvimento integral auto sustentado e indepen dente particularmente mediante ages destinadas a a Propiciar melhor utiliza o dos recursos naturais humanos t cnicos e financeiros da regido atrav s do fomenta cria o de empresas Inultinacionais latino americanas Tais empresas poder o estar constitu das com capitais estatais paracstatais privadas ou mistos cujo car ter nacional seja garantido pelos respectivos Es tados mer bxos e cujas atividades estejam sujeitas a sus jurisdi o supervis o b Estimular n veis sutisfat rios de produ o e formecimento de produtos agr colas energ ticos e outros produtos b sicos pres tando especial aten o 20 abastecimento de amentos e propiciar a es no
434. s Que conveniente fortalecer e complementar os diversos pro cossos latino americanos de integra o mediante a promo o con junta de programas e projetos espec ficos de desenvolvimento Que em consequ ncia torna se conveniente e oportuno criar um organismo regional para o cumprimento desses prop sitos e Que na reuni o do Panam realizada de 31 de julho a 2 de agosto de 1975 chegou se a um consenso para criar o Sistema Econ mico Latino Americano CONCORDAM EM CELEBRAR O SEGUINTE CONVENIO CONS TITUTIVO CAP TULO E NATUREZA E PROP SITOS Artigo 1 Os Estados signat rios decidem constituir mediante este ins trumento o Sistema Econ mico Latina Americeno daqui por diante denominado SELA cuja composi o faculdades e Tun es se estipulam neste Conv nio Constitutivo 5 Artigo 2 O SELA um organismo regional de consulta coardena o eooperac o e promo o econ mica e social eonjunta de car ter permanente com personalidade jur dica internacional integrado por Estados soberanos latino americanos Artigo 3 S o vrop sitos fundamentais do SELA a promover g compe ra o intra regional com o fim de acelerar o desenvolvimento eco n mico e social de seus membros b promover um sistema per manente de consulta e coordena o para a ado o de posi es e estrat gias comuns sobre temas econ micos e raciais tanto nos organismos e foros internacionais como frente a tercelros paises e g
435. s Gen Dirceu Nogueira teve oportunidade de inaugurar a ponte E ig entre o Brasil e a Bol via na parte mais ocidental o Brasi Como o DNER n o realiza trabalhos diretamente no Estado do Acre venha transmitir a S Ex B o Sr Ministro Dirceu Noguei ra um apelo no sentido de determinar estudos para que se res lize o levantamento do eusto da constru o dessa ponte que poderia como o restante dos trabalhos da BR 317 ser delegada ap rg o rodovi rio estadual Estou certo Sr Presidente que a impurt ncia estrat gica dessa rea toda ela colocada dentro da faixa de fronteira e a not ria significa o econ mica da microrregi o do Vale do Purus justificam plenamente o apelo que ora endere o a B Ex N o se trata de um problema local e menos ainda de pre tens o de mero intereasc regional E na realidade um gesto de boa vontade e de enorme siemf cacio continental na medida era que a constru o dessa ponte coloca o Departamento de Pando na Bol via a 1 600 km por via rocovi ria do Porlo de Manaus A pol tica de boa vizinhan a que est praticando o Presidente Geisel com o apoio e o aplausa da Na o justificam inteiramen te O apelo que em nome do povo acreano endere o ao Sr Mi nistro Dirceu DEEI E t o sens vel como conhecedor que da guela regi o amp s solicita es dessa natureza de inestim vel reper cuss o nara o Acre o Brasil Era que tinha a dizer O SR PEIXOTO FILHO
436. s rie de impedimentos Y embara os E y Acresca se a isso a press o terr vel exercida por determina dos setores do Governo Estadual especificamente o do Rio Grande do Sul o qual atrav s algumas Delegacias Regionais de Ensino vein apresentando com uma m o o contrato com o Estado para o exerc cio do mapist rio e com a outra uma ficha da ARENA Ali s o exemplo j vcio de cima quando o Sr Ministro do Trabalho andou por suas reparti es na busca de ades es e assi naturas de ficha para o seu partido 2 corrup o material 0102 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAJ Se o Y Mar o de 19 E por estranho que possa parecer justamente por causa de tais fatos que tem crescido a Oposi o posto que o que maia revolta um povo a persegui o a press o pol tica e as injusti as O SR EDUARDO GALIL ARENA RJ Sem revis o do ora dor Sr Presidente vimos hoje tribuna fazer um apelo a S Ex o Sr Presidente da Rep blica e ao Ministro Severo Gomes no sentido de que voltem suas aten es para os servidores do Instituto Nacional da Propriedade Industrial que trata do registro de marcas e patentes Com efeito Br Presidente a pol tica do Presidente Ernesto Geisel dimensionada para dar condi es con dignas 20 funcionalismo p blico da ni o ainda n o atingiu os servidores Go referido Instiiuto que atravessam fase des mais di ficeis H mais de um ano sem receberem sequer um au
437. s de mis ria desemprego e analfabetismo nos paises do Terceiro Mundu al m de controtlurem a sua produ o e a comercializa o de seus hena Perigo Comum Estes fatos evidenciam um perigo comum disse o militar E continuou As empresas multinacionais pe dem chegar a controlar niveis de decis es al agora reservados exclusivamente ao Estado Isto geraria s rias consegii ncias para a paz e a seguran a internacionais O ministro revelou ainda que nos ltimos anos compra vou se a preponder ncia crescente dessas comnanhias Elas controlam entre 20 e 30 da produ o e do com r cia mundiais e sua a o especuladora agrava a crise econ mira internacional Segundo o general a grande expans o dessas firmas fez com que a produ o de cada uma das dez maiores em presas multinacionais superasse o Produto Nacional Bruto de muis de 80 na es entre as quais estau v rios pa ses desenvolvidos Explicon que de uma rela o de 100 pai ses e empresas que f m um PNB ou montante de vendas superior a 2 bilh es de lares por ano 54 s o empresas e apenas 46 s o paises Quanto A interfer ncia de algumas multinacionais nos assuntos internos dos paises Migue de La Flor Valle afirmou que elas agem mediante a manipula o dos meios de comunica o de massas de prupamentos pol ticos e de dire es sindicais corruptas O emprego do suborno como meio de obter vantagens mostra que a a
438. s desejam que o Grande Norte se transforme em Es tado do Araguaia e outros ainda advogam que o sonhado Estado tenha e denomina o de Aratocan At mesmo se discute e localiza o e denomina o da nova Capital achando uns que devemos construir ao centro geogr fico da rea nas proximidades de Para so do Norte Guata Miranotte Miracema e Parlo Nacional 4 nova Capital adotando se o nome que sugeri antes Mediciana Outros entendem devamos localizar a Capital em uma das cidades p los Gurupi Porto Nacional Paraiso do Norte Miracema do Norte Miranorte Guara Colinas de Goias Aragua na ou Tocantin polis mudando lhe q nome para Airesl ndia em homenagem ao extraordin ria Dr Chiquinho m dico e ex Deputado federal de Porto Nacional ou Dareyl ndia perpetuando o nome desse grande her i da hist ria moderna do Grande Norte ou Sousa Porto distinguindo um dos maiores filhos da regiao nann Como v em nobre volegas quase tudo est em quest o no que sn refere redivis o pengr fica de Goi s menos claro 2 necessidade da cria o de uma nova Unidade federada no Grande Norte de Gol s Sorrente aqueles gue n o entendem de povo goiano ou que est o indiferentes sua sorte podem voltar se contra a malor de todas as suas grandes causas a divis o de Goi s em dois grandes e importantes Estados da Federa o Para uma rea descomunal com problemas em muitas de suas regi es ter amos dois
439. s do Parque Nacional de Ubajara no Cear que passaram ao controle do Minist rio da Agri ouibura pelo Decreto n 45 954 de 30 de abril de 1959 Na sua justificativa o autor da proposi c o esclarece que em virtude de n o terem sido pagas as indeniza es devidas os pro priet rios e posseiros foram ficando nas referidas terras embora impedidos de utili z las situa o esta que permanece h cer ea de 15 anos A Comiss o de Constitui o e Justi a em que pese opini o contr ria do Minist rio da Agricultura considerou o projeto cons titucional jur dico e de acordo com a boa t enica legislativa por unanimidade Apre sentando guatro emendas Tamb m pot ungnimidade a Comiss o de Agricultura aprovou a proposi o com emenda 8 Deputado Herbert Levy salien tando a circunst ncia de haver o Minist ro da Agricultura deixado de cumprir as disposi es legais referentes desaproptia o n o efetuando o pagamento aos Tes pectivos propriet rios E Voto do Kelator N o teudo a Uni o cumprido as provi d ncias formuladas no par grafo 22 do art 153 da Constitui o Federal apesar de de corridos 14 anos do decreto que eriou pD TES vende que Nacional de Ubajara somos pela apro va o do projeto com as Emendas da Co miss o de Constitui o e Justi a e agri cultura o nosso parecer Sala da Comiss o em 29 de outubro de 1973 Tourinho D
440. s e bons funcion rios se exoneraram em virtude de estarem mai aproveitados dada a inexist ncia de car reiras t cnicas remunera o insuficiente dificuldades de promo es e outros fatores Desde por m o advento de Lei n 5 902 de 9 7 73 e da Resolu o n 42 72 a pol tica de pessoal da C mara dos Deputados ganhou nova fei o e muitas das cansas do desest mulo dos funcion rios foram superadas Justifica o Hoje muitos ex funcion rios demonstram interesse no rein gresso da porque sugerimos seja aberta com esta Resolu o cujo projeto apresentamos a oportunidade de a Secretaria da C mara reaver antigos funciun rios seus A proposi o revigora o dispositivo especifico inscrito na Reso lu o n 67 62 e adapta o nova sistem tica de classifica o de cargos institu da pela Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 A prerrogativa da readmiss o fica udstrita aos funcion rios concursados que halam sido exonerados a pedida e que provem capacidade f sica e grau de escolaridade para o exerc cio du cargo Entendemos eslur superada a pretensa eiva de inconstituciona lidade do projeto desde que se limita a readmiss o aos funcion rios concursados Ademuis julganios que in casu n o se trata de primeira investidura extiridora de concurso mas de uma segunda investidura ou reingresso de funcion rio j submetido a concurso anteriormente A reciclagem dos readmitidos ser poss vel com t
441. s em Parintins Amazonas PEDRO LAURO Erva mate para os trabalhadores das obras de Taipu Mar o de 1976 A AA Marco de 1976 JOS BONIFACIO NETO Servi o de concess o de passa portes PINHEIRO MACHADO Atua o da APEP Associa o de Professores do Estado do Piani Y Grande Expediente ODACIR KLEIN Mensagem do Presidente da Rep blica ao Congresso Nacional Pronunciamenta do Senador Magalh es Pinto na instala o da 2 Sess o Legislativa da 8 Legislatura MAGNUS GUIMARAES A o das multinacionais YI Ordem do Dia FRANCISCO AMARAL CANT DIO SAMPAIO LYGIA LES SA BASTOS MARCO MACIEL SIQUEIRA CAMPOS ANTONIO BRESOLIN Apresenta o de proposi es ss A o m a 448 ATA DA 22 SESS O EM 4 DE MAR O DE 1976 PRESID NCIA DOS SRS CELIO BORJA Presidente e PINHEIRO MACHADO 3 Secret rio I As 13 36 horas comparecem os Senhores C lio Borja Pinheiro Machado Ubaldo Barem Acre Nosser Almeida ARENA Amazonas Antunes de Oliveira MDB Joel Ferreira MDB Par Ubaldo Corr a ARENA Maranh o Fpit cio Cafeteira MDB Luiz Rocha ARENA Magno Bacelar ARENA Mar o Filho ARENA Fiau Celso Barros MDB Cear Ant nio Morais MDB Furtado Leite ARENA Jonas Carlos ARENA Ossian Araripe ARENA Paes de Andrade MDB Parsifal Barroso ARENA Rin Grande do Norte Ney Lopes ARENA Wanderley
442. s est o sendo praticadas abertamente sem constrangimento e sempre com o objetivo de atingir as bases do MDB A Secretaria de Educac o e Cultura ocupada pelo Deputado Jos de Asgis tem oferecido espet culos glutescus e arbitrarios que somados valeriam por todas as obras de literatura naciongl que retratam fatos pitorescos do nosso dia a dia O sandosn Ponte Preta teria nas ltimos decis es do Secret rio da Educa o em Goi s fonte inesgot vel para sua obra inacabada O Festival de Besteira Que Arola o Pais Mas 2 pol tica educacional do Sr Jos de Assis de um humor negro desrespoitador da lhhberdade individual e pr piia dos gdes preparados pol tica e intelectualmente O que tem Tejto ele Determinou aos professores de gua Secretaria que sejam 50 educadores e 50 pol ticos em favor da ARENA Assim DS eguin dores polanos n o sabem como conciliar as suas fun es de pro fensores com a de cabos eleitorais do partido governista Vagas nas escolas p blicas de An polis e Goi nia foram pre enchidas atrav s de bilheies expedidos por Deputados e Verea dores da ARENA intimamente ligados ao Governador O Deputada Habib Issa em cuja resid ncia as fias de interessados em seus bilhetes faziam inveja at mesmo as do INPS defendeu a neces sidade dos bumilhantes bilhetes para matricula sob a alega o de que h falta de vagas nas escolas e ele como hom revolucion rio ge via ng obriga o de garantir a m
443. s judiciais sempre in ferior uo tolal do d bito Assim s anos depois alguns esperam uma d cada o expropriado privado de uso ou renda do seu bem recebe efetivamente o pre o da avaliacao ainda que com corre s o monet ria Como se ve ema ant n tica e injuslg desapropria o 2 prazo que torna irris rio o direito de propriedade nes te Pais Desapropria o uma lei que esta superada O grande defeito pois da lei de desapro pria es em vigor no Pals a demora no paramento das indenizac cs que as vezes demoram anos para chegar s m os dos expropriados Apesar de corrigido em parte pela obrigatoriedade da aplica o da corre c o monetaria sobre a valor original da in denizac o O atraso no pagamento desagra de vos expropriados que a coniragosto abrem m o de seus im veis em favor de Poder P blico O governo perdeu recentemente uma grande oportunidade de corrigir esta falha da lei quando da reformula o do C digo de Processo Civil que val entrar em vigor em 1 de janeiro de 1974 At 1965 a legisla o brasileira relativa era muito injusta A partir duguele ano passuu a vigorar a obrigatoriedade da apli ca o de corre ao monetaria para cada ano de atraso no pagamento N o obstante persiste uma falha o atraso continga Mesmo nos paises onde o capitalismo e aplicado ortodoxamente o sistema de desa propria es de propriedades privadas pelo Poder P blico uma pr ti
444. s t imediatas no sentido de evilar esse t o propalado aumento Torna se necess rio reativar a CEME Central de Medicamentos e fabrica o de insumos In ispens veis 4 produ o de medi tamentos no Pa s A CEME dever ter sens investimentos aumen tados Assim sua produ o de rem dios b sicos ser multiplicada tantas vezes quantas forem necess rias para atender a demanda nacional O SR DANIEL SILYA MDB RJ Pronuncia q seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados ao in cio de 108805 trabalhos legislativos neste ano de 1976 volta a esta tribuna para falar em nome do povo da Zona Oeste do Munitipio do Rio de Janeiro que continua sem merecer por parte das autoridades er taguais o minimo de aten o ante os reclamos que temos levan tado nesta Casa Especialmente Sr Presidente quero destacar o angustiante problema de atendimento m dico haspitalar que na regi o de Bangu at Santa Cruz vem care endo de provid ncias inadi veis pois para uma popula o de mais de un e melo milh o de habi tantes o poder p blico participa no socorro e assist ncia atrav s de hospitais superados sem recursos acanhados em suas dimen s es com pessoal reduzido e meio de transporte praticamente inexistente Lamenteyelmente Sr Presidente o que veju uma polhi carem sem fim a preocupa o dos cargos para os cabos eleito rais da ARENA local tendo em vista as pr ximas elei es muni cipais
445. salientar as implica es relativas eriacao de Ferta dos e Territ rios e forma o mesma das leis complemen tires momo elementos v lidos na conjuntura pol tico jur dica que informa o real objetiva da proposi o sob exame N o havia no Imp rio Brasileiro a figura do Territ rio como unidade administrativa Tratando se de Estado Uni t rio mitigada a autonomia das 19 Prov ncias criadas pela Constitui o de 1824 a posse do espa o f sico em que se situavam era da Na o na plenitude da sua soberania Pol a Constitui o de 1891 que dispondo sobre a autonomia dos Estados em organiza o federativa lhes adjudicou a posse e dominio dos respec iivos Territ rios reservando se uma rca de 14 400 quil metros quadrados no Planalto Central para an futura Capital dea Rep blica e ampliando o poder de imp rio do Governo Central na chamada faixa de fronteira Lembra Pedro Calmon Curso de Direito Constitucional Bra sileiro Freitas Bastos Rio 1937 p 104 que a figura do Territ rio Nacional norte americana quando aquela Uni o dividida em Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o F Sexta feira 5 4058 a qa q me A eee meme 2 P v aminn AAA E a arrr 13 Estados adquiriu inicialmente por compra posteriormente por conquista novas faixas Lerritoriais Em suma s h territ rios federais em Estados organizados federativamente Assim n o con figura esse tipo de organiz
446. samente previstas em lei No entanto por apresentarem nesse caso possibilidades exces sivamente restritas para utiliza o dos saldos depositados em nome dos respectivos titulares tanto o PIS como o PASEP n o v m cumprind o as finalidades sociais a que se prop em atender e para as quais foram especificamente criados Al m disso em conson ncia com o disposto no 1 do art 4 da Lei Complementar 0 26 de 11 de setembro transato que deter minom a unifica o do PIS PASEP os saldos somente poder o ser utilizad s nas hip teses de ocorr ncia de aposentadoria transfe r ncia para a reserva reforma ou invalidez do respectivo titular Em derorr ncia da atual reda o do aludido dispositivo foram gubstanciuimente desvirtuadas a nusso ver as finalidades preci puas do PIS PASEP ou seja as de socorrer o interessado em octa Si es excepcionais como por exemplo quando do casamento do titular da conta oportunidade em que suas despesas aumentam consideravelmente Vemos para n s dessa forma que deve ser restanrada tal como na legisla o instilu dora de ambos os Programas 2 possi bilidade de utiliza o dos respectivos saldos na hip tese de casa mento acrescentando se a situa o de nascimento de dependente e de aquisi o ou reforma de casa pr pria oportunidades em que O interessado dever ter a faculdade de utiliza o do saldo de sua corta por exigirem despesas extraordin rias Em Assim se
447. scola e normas IV o Poder P blico substituira gradativamente o regime de gratuidade no ensino m dio e no superior pelo sistema de concess o de bolsas de estudo mediante restitui o que a lei regular EE A a a A A a ar a LEI N 6 165 DE 9 DE DEZEMBRO DE 1974 Disp e sobre a forma o de Oficiais Engenheiros para q Corpo de Oficiais da Aeron utica da Ativa e d outras providencias Art 11 O aluno convocado a Aspirante a Oficial de Infan taria de Guarda que for desligado a pedido em qualquer fase do Curso Profissional ser obrigado a indenizar o Minist rio da Arron ntica pelas despesas efetuadas com a sua forma o durante o Curso do ITA na forma da regulamenta o desta lei Ceres ra qua poa beba oo paa a ds GDA AER AAA LEI N 5 692 DE 11 DE AGOSTO DE 1971 Fixa Diretrizes e Bases para n ensino de 1 e 2 2 graus e d outras providencias O A A E E Por E 1 PL tt 6 CAPITULO VI Do Financiamento Art 63 A gratuidade da escola oficial e as bolsas de estuda oferecidas pelo Poder Publico ser o progressivamente substitu das no ensino de 2 grau pela concess o de bolsas sujeitas resti tui o Par grafo nico A restitui o de que trata este artigo poder fazer se em esp cie ou em servi os profissionais na forma de que a lei determinar r ibs ros ra Fx bon O O O O O RR DDD rss a du PROJETO DE LEI N 1 703 DE 1976 Do sr Sa
448. segundo criterios de equlval ncia fixados em ato do Secret rio da Previd ncia Social Art 72 Se o requerente de aposentadoria especial exercer mais de uma atividade remunerada compreendidas no regime de que trata este Regulamento dever afastar se ou desligar se concomitantemente de todas elas para fazer jus ao benef cio 0984 Sexta feira 5 Art 73 nos Quadros anexos a este Regulamento far se por decreto do Poder Executivo Par grafo nico As d vidas no enquadramento das ativi dades para efeito do disposto nesta Subse o ser o resolvidas pelo Departamento Nacional de Seguran a e Higiene do Trabalho Art 74 A aposentadoria especial consistir numa renda mensal calculada na forma da Se o 11 deste Cap tulo Art 75 A deta de nicio da aposentadoria especial ser fixada nos termos do art 65 coa rec ara p br tor 24144 40 bras sas 444 bond Em LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 880 DE 8 DE JULHO DE 1973 Altera a legisla o de previd ncia social e d outras provid ncias Antero tones toiros nerd ENA nana qd pa Art 9 A aposentadoria especial ser concedida ao segurado que contando no m nimo p cinco anos de contribui o tenha trabalhado durante 15 quinze 20 vinte ou 25 vinte e cinto anos pelo menos conforme a atividade profissional cm servigns que para esse efeito forem considerados penosos insalubres q
449. sembl ia Constituinte e para a de Governador e Vice Governador a ser levada a efeito cento e a dias ap s a data da publica o da presente Lei Comple mentar 1 Para os candidatos aus cargos de Governador e Vice Governador prevalecer o as inelepibilidades previstas no inciso HI do art 1 da Lei Complementar n 5 de 29 de abril de 1970 reduzido para dois meses o prazo nara a desincompatibili za o exclusivamente pura esse pleito 3 2 Para o per odo entre a entrada em vigor desta Lei Complementar e o da assun o do Gavernador e Vice Governador eleitos o Estado ser governado pelo Governador em exerc cio que poder expedir decretos leis sobre todas as materias de com pet ncia do Estado at a promulga o da Constitui o Estadual 3 2 O primeiro periodo do mandato do Governador e Vice Governador eleitos terminar quando findar o dos Governadores em exercicio nos Estados Art 50 A Assembl ia Constituinte av s a promulga o da Constitui o passar a exercer as fun es de Assembl ia Legis lativa at o t rmino do mandato dos respectivos Deputados Art 6 2 A posse do primeiro Governador com a do respectivo Vice Governador efrtivar se em sess o solene da Assembl ia Legislativa no dia assinalado velo Tribunal Superior Eleitoral nas instruc es a que se ref re o caput do artigo precedente Art T O Poder Judici rio ser exercido pelo Tribunal e org os da Justica consoante v
450. senten a interdi o como Pena Acess ria Art 4 A interdi o para dirigir veiculo motorizado como pena acess ria facultativa se o r u for prim rio e obrigat ria se reincidente em infra o penal relativa circulag o de veiculos pi se as circunst ncias do fato revelarem a vivla o extremamer te reprov vel dos deveres que incumbem aos condutores de vel Cuios Dura o de Pepa Acess ria Par grato nico Aplica se quanto pera acess ria o dis posto no art 3 e seus par grafos salvo quanto prescri o Interdi o para Conduzir Ve ciulo Motorizado como medida de Seguran a l Art 5 Ao condenado por crime relativo circula o de ve culos devye ser cassada a licen a para conduzir ou proibida a sua concess o se n o a possuir pelo praza m nimo de um uno se as circunst ncias do caso ou os antecedentes do condenado revelon a sus ihaptid o para essa atividade Execu o de Medida de Seguran a 10 O reeur interposto centra a aplica o de medida de seguran a prevista neste artigo n o ter efeito suspensivo en trega da carteira de habilita o autoridade judici ria medtan te termo nos autos ser feita no orazo de cinco dias contados du iniirmu o da senten a art 18 e par grafo nico g 2 2 Aplica se quanto medida de seguran a o disposto no art 3 32 4 2 3 Se antes de expirado o prazo estabelecido averigua da a cessa o
451. slativo atrav s de Parlamentares como V Ex atuante patriota O SR SIQUEIRA CAMPOS Obrigado a V Ex O Sr Peixoto Filho de fazer que essep problemas sejam encarados a s rio para receberem solu o a curto prazo O Presi dente da Rep blica est engajado numa campanha politica lide rando o seu partido a Alian a Renovadora Nacional do qual Y Ex um dos mais leg ilimos e bravos integrantes E essa a o do Pre sidente da Rep blica traduz o sev interesse em prestigiar a classe pol tica o Poder Legislativo Sua iniciativa nobre Deputado Siqueira Campos exatamente para suprir essa lacuna a omiss o gover namental Constantemente temos not vius de viagens do Sr Minis tro do Interior por tada o Pa s quando h enchentes ou secas Mas o problema crucial a falta de assist ncia permanente a essus regi es abandonadas como a que V Ex representa lulendo por dar lhes autonomia pois que com esta ylr o os recursos o pro gresso e o desenvolvimento Desde a primeira hora hipatequei inteiro apoio sua iniciativa atrav s do requer mento de constitui c o de vma Comiss o Fspecial de Redivis o Territorial Como estu dioso e eonhecedor das problem ticas regionals V Ex2 ter com certeza o apoio un nime da Casa Acredito mesmo que a Lideran a da ARENA atrav s da palavra firme do Deputado Cant dio Sam palo levar a V Hx esse incentivo E o Movimento Democr tico Brasileiro pelas
452. smente espetaculares E ai te r amos uma forte e nolpuda cota do Fundo de Participa o das Estados do Fundo Radovi rio Nacional da Imposto nica Bobre Min rios do Imposto nico Sobre Energia El trica do Impasto nico Sobre Combustiveis de Taxa Sobre Comunica es e mais uma enorme soma de recursos origin rios de conv nios com as diversos rg os do Governo recursos a funda perdido mais obras federais por ter sempre o Governo Federal boa vontade em atender a ped do de Governador etc etc E bom tamb m n o esquecer que os investimentos privados na rea aumentaria na propor o de um para cem isto em raz o da grande divul gac o que o novo Estado teria na Imprensa R dio e Televis o do Pais e mesmo no Exterior O Sr Joel Ferreira Y Ex tem se notebilizado pelo bri Martismo com gue defende v rios assuntos nesta Casa E dos que reputo de maior interesse est o da redivis o territorial do Brasil O assunto em que pese a ser delicado n o aligo que n o possa ser tratado com franqueza Se analisarmos de un lado as vantagens da cria o do Estado que Y Ex ora dafende em Golis e de outro lado as desvantagens aquelas ser o de uma para dez enguanta estas as desvantagens se houver que n o as encontra ser n talvez nessa mesma propor o O SR SIQUEIRA CAMPOS Tem raz o Y Ex O Sr Joel Ferreira De maneira que o Governo precisa entender como n s outros
453. snecess ria e sofisticada n o importamos ind stria de transforma o de mat rja prima a fim de que industrializemos o que nossa aqu mesmo Que for as nos impedem ou est o a impedir o Governo de aplicar seus conceitos de soberania e de seguran a com o que nosso fruto da nossa terra do nosso esfur o e sacrif cio de nossa P tria Por que devemos continuar sendo explorados economicamente e culturalmente Em nome de que e de quem Por que n o se utilizam os dispositivos de seguran a nacional na defesa do nussa solo ai est a Amaz nia fei o das empresas estrangeiras do nosso homem do campo e da lavoura que quanto mais produz menos ganha explorado sob todas as formas as mais sub rep ticias poss veis E cita casos como o da carne do Rio Grande do Sul mesma com os campos povoados de gado o Govemo importa carne do Uruguai compra cebola da Espanha quando cm S o Jos do Norte RS apodrece cebola todos os anos por falta de escoamento e de mercado teite da Holanda feij o preto dos EEUU arroz do Uruguai da It lia e du Col mbia a banha da Holanda conseguiu o imposs vel acabar com a cria o de su nos uma preciosa fonte de recursos para o nosso colono E h outros casos esesblosos Mi barbaridades e saques contra uquele que trabalha e produz Por que n o utilizam o esquema de seguran a nacional na proibi o dos enlatados estrangeiros filmes costumes formas de
454. sobre as atividades de tais empresas i Promover o desenvolvimento e amp coordena o dos transportes e das comunica es especialmente no mbito intra regional E j Promover a coopera o em mut ria de turisino entre os paises membros i k Estimular a eooperac o para a prote o conserva o e melhoria do meio ambiente 1 Apoiar os esfor os de ajuda acs pa ses que enirentem si tua es econ micas de emerg ncia assim como as que sejam pro vocadas por desastres naturais m Quaisquer outras a es afins s anteriores que contribua para atingir o desenvolyimento econ mico speial e cultural da regi o J Apoiar os processos de integra o da regi o e propiciar a es coordenadas entre eles ou deles com os Estados membros do SELA em especial aquelas a es que tendam sua harmoniza o e converg ncia respeitando os compromissos assumidos dentro desses Processos Ec Promover a formula o e execu o de programas e projetos econ micos e sociais de interesse para os Estados membros 4 Atuar como mecanismo de consulta e covrdenacio da Am rica Latina para a formula o de posi es e estrat gias co muns sobre temas econ micos e sociuis frente a terceiros pa ses grnpos e pa ses e em organismos e foros internacionais 5 Propiclar no contexto dos obietivos de coopera o inira regional do SELA os meios para assegurar um tratamento prefe rencial para os pa ses de menor desenvolvimento
455. sos de desapropria o em curso n o se permitindo depois de sua vig ncia ontros termos e atos al m dos por ela admitidos nem o seu processumento par forms diversa da que por ela regulada 0118 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Marco de 1976 Art 42 No que esta lei for omissa apli ca se o C digo de Processo Civil Art 43 Esta lei entrar em vigor dez dias depois de publicada no Distrito Fe deral e trinta dias nos Estados e Terri t rio do Acre revogadas as disposi es em contr rio LEI N 4 686 DE 21 DE JUNHO DE 1965 Acrescenta par grafo ao art 26 do Decreto lei n 3 365 de 21 de junho de 1941 Lei de Desapropriag o por Utili dade P blica O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de creta e eu sanciono a seguinte Lei art 1 O atual par grafo nico do art 26 do Decreto lei n 3 365 de 21 de junho de 1941 Lei de Desapropria o por Utili dade P blica passar a ser o 1 acres centando se ao mesmo artigo a seguinte disposi o 2 Decorrido prazo superior um ano a partir da avalia o o Juiz ou o Tribunal antes da decis o final determinar a cor re o monet ria do valor apurado Art 2 Esta lel entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Bras lia 21 de junho de 1965 144 da Independencia e 77 9 da Rep blica H CASTELLO BRANCO
456. specificos determinados pelo Conselho Latino Americano atuar como representante legal do SELA O Secretario Permanente ser eleito por um periodo de qua tro anos Poder ser reeleito por uma S vez mas n o por perio dos consecutivos e n o poder ser substituido por uma pessoa da mesma nacionalidade Nas mesmas condi es ser eleito um Secret rio Permanente Adjunto que n o podur ser da mesma nacionalidade do Secre t rio Permanente Artigo 29 O Secret rio Permanente ser cidad o e nacional de um dos Estados membros e participara com direito a palavra mas sem voto no Consclho Latino Americano Artigo 30 O Secret rio Permanente responder perante o Conselho La tino Americano pelo exercicio adequado das atribui es da Secre taria Permanente No desempenho de suas fun es o Secret rio Permancnte e O pessoal da Secretaria n o solicitar o nem receber o instru es de Governo algum nem de organismos nacionais ou in ternacionais Artigo 31 A Secretaria Permanente tera as seguintes atribuic es 1 Exercer as fun es de que seja incumbida pelo Conselho Latino Americano e quando lhe couher por em execu o suas decis es 2 Propiciar e realizar os estudos preliminares e tomar as pro vid encias necess rias para a identifica o e promo o de projetos de interesse para dois ou mais Estados membros Quando tais a es tiverem implica es or ament rias sua realiza o depender
457. sposi es em contr rio expressa mente s constantes de Lei n 4 130 de 28 de agosto de 1962 LEI N 5 890 DE DE JUNHO DE 1973 Altera a legisla o de previd ncia social e d outras providencias basit inini en sn toco bragossiuune anenatandn Ada o quase ap Art 9 A aposentadoria especial ser concedida an segurado ave contando no minimo 5 cinco anos de contribui o tenna trabalhado durante 15 quinze 20 vinte ou 25 vinte e cinco anos pelo menos conforme a atividade profissional em servi os que vara esse efeito forem considerados nenosos insalubres Ou perigosos por decreto do Poder Execulivo bbs d maps spa e a rar Prorroga ennapadondbritnatandm DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Mar o de 1978 2 0 Reger se pela respectiva legisla o especial a aposen tadoria dos aeronautas e a dos jornalistas profisstonais MA a e asa at aa rn mn brnrasn ans pnoippagaraod Art 34 Revogam se as disposi es em contr rio especial mente og Decretos leis n meros 710 de 28 de julho de 1969 745 de 27 de agosto de 1989 e 95 de 13 de outubro de 1969 as Leis n meros 5 610 de 22 de setembro de 1970 e 5 821 de 30 de noyem bro de 1972 os artigos 27 28 29 30 31 32 34 35 par grafo nico do artigo 37 48 49 50 51 58 77 c 78 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 PROJETO DE LEI N 2 708 DE 1976 Do Sr Humberto Lucena Altera o Plano Nacienal de Via
458. st rio em que se atesta sua execu o condi es t cnicas da realiza o e concor d ncia com as plantas projetos or amentos e especifica es aprovados Art 1 Quando ap s q inicio de uma obra ou encomenda de equipamentos for verilicada a impossibilidade de sua contiu s o ou entrega denira do exerc cio finan ceiro a que corresponde o cr dito or amen t rio ou adicional poder ser este no todo ou em parte mediante pr via autoriza o do Presidente da Rep blica considerado como despesa efetiva por ocasi o do encer ramento do exerc cio transferido para Restos a Pagar em conta especial do Mi nist rio da Agricultura Par grafo nico Nos Casos provistos neste artigo a prazo de aplica o das im port ncias levadas a Restos a Pagar ser novamente fixado pelo Ministro de Estada Art B Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o Art 2 Revogam se as disposi es em contr rio Rio de Janeiro em 10 de dezembro de 1951 130 da Independ ncia e 63 da Re p blica GET LO VARGAS Ju a Cleofas Hor cio Lafer DECRETO LEI N 3 366 DE 21 DE JUNHO DE 1941 Disp e sobre desapropria o por uti lidade p blica O Presidente du Rep blica usando da atribui o que lhe confere o artigo 18b da Constitui o decreta Disposi es preliminares Art 12 A desapropria o por utilidade p blica regular se 4 por esta lei em todo o territ rio n
459. sta S strades Gentil figura das mais expres sivas do melo jornal stica baiano Teatr logo professor de Ci ncias Socla s homem mo o in telramente devotado s tarefas que lhe eram atribuidas despon tava no mundo profissional balano sobroindo pela qualidade que mais fa o questao de ressalvar a seriedade de seu cur ter irretor quivel Todas as cr ticas que fazia tados artigos que essinava eram pautados dentro desse print pio de honradez A Bahia lamenta profundamente a perda que sofreu Fa o este registro para que conste nos Anais desta Casa a passagem por esta vida t o curta quanta fulgurante do nobre jovem e saudoso jornalista Gentil O SK ANTONIO BRESOLIN MDB ES Pronuncia o se gunte discurso Sr Presidente e Srs Deputados repetem se as queixas contra os servi os da ECT Se em alguns setores foram melhorados noutros este servi o que deveria ser cansiderado de utilidade p blica muito deixa a desejar Extravios de correspon d ncia telegramas recebidos com atraso fechamento de ag ncias postais em muitos distritos importantes a de Vila Alegria Tr s de Maio um dos multos exemplos abandono na rua da amargura de velhos e zelosos funclon rios e um ros rio de outras colsas que dep em contra a ECT Durante a minha longa caminhada pelo Rio Grande do Sul estive em muitas ag ncias expedindo correspond ncia ou ouvindo funcion rios Por incr vel que pare a n o encont
460. ste Projeto Em 16 de agosto de 1971 Deputado Edilson Melo T vora LEGISLA O ANEXADA PELD AUTOR DECRETO N 45 954 DE 30 DE ABRIL DE 1950 f Cria o Parque Nacional de Ubajara Estado do Cear O Presidente da Rep blica usando das atribui es que lhe s o conferidas pelo artigo 87 item I da Constitui o Federal Lendo em vista o disposto no seu artigo 175 combina o com Os art gas 3 9 10 e 56 do Codigo Florestal em vigor decreta Art 1 Fica criado no Munic pio de Ubajara no Estado do Cear no Parque Na cional de Ubajara P N U que ser como os demais subordinado Sec o de Parques e Florestas Nacionais do Servi o Florestal do Minist rio da Agricultura Art 2 A rea destinada ao Parque ora criado ser de aproximadamente 4 000 na ou 40 000 000 de metros quadrados que fi xados oportunamente mediante estudos e levantamentos aerofotopram tricos do local escolhidos para esse fim Art 3 Os limites prov veis dessa rea s o ao Norte o morro do Teixeira por cuja lombade se estende at a queda do R iacho Boa Visty e dai a encontrar a estrada Upa jara S tio Catarina a Oeste partindo dessa estrada at os limites do S tio Mirador e Olho D gua ao Sul partindo desse non ta do Riacho Gameleira e da a sua queda no talhado da Serra e deste ponto at a volta do Ju a Leste partido desse pon tc segue pela lombada do Ju a estrada Ju A
461. stema vi rio nacional que sempre esteve basea do na circula o de ve culos antomolores n o teve e nem poderia ter a preocupa o de datar as estradas das candi es minimas indispens veis para o trangiilo e seguro tr nsito de bicirletas Tanto que elas at s o proibidas de cireular nas pistas de rala mento adredemente preparadas para outras esp cies de ve culos Tal a raz o deste nosso projeto de lei que inspirado na sugest o do Deputado Raimundo Marinho da Assembl ia Legis lativa de Goi s preconiza a ado o obrigat ria de faixas espe ciais de tr nsito nas rodovias federais que se constru rem daqui para frente para bicicletas Sala das Sess es em 28 de novembro de 1975 Siqueira Campos LEGISLA O PERTINENTE ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI N 5 108 DE 21 DE SETEMBRO DE 1966 Institui o C digo Nacional de Tr nsito CAP TULO Disposi es Preliminares Art 1 O tr nsito de qualquer natureza nas vias terrestres do territ rio nacional abertas circula o p blica reger se por este C digo 1 S o vias terrestres as ruas avenidas logradouros es tradas caminhos ou passagens e dominio p blico dn dun d nu eu oc Eu asd Arad Au CAP TULO TH Das Regras Gerais para a Cireula o Art 13 O tr nsito de veiculos nas vias terrestres abertas circula o p blica obedecer As seguintes regras perais GU end ed hn qe
462. stra delim tou a rea considerada necess ria para a cria o do Parque e logo assumiu sem indeniza o o dominio de 133 fcento e trinta e tr s propriedades agricolas de particulares si tuadas na rea Coma n o foram pagas as indeniza es e como n o tinham para onde ir os proprielalios foram ficando nas suas casas e nas suas plebas proibidos par m de exercerem qualquer atividade agr cola ou de outra natureza Enquanto isso o Minis t rio nada fez em mat ria de assist ncia an agricultor da regian Toda a o do Minis terio em Ubajara ficou limitada proibi o de caca on de extra o de madeira na rea do Parque Doze anos foram passados e OS pobres rur colas continuam impedidos de cultivar suas terras e sem receber a paga mento das indeniza es tiscalizados por guardas armados N o h d vidas que este quadro lembra um campo de concentra o campo de concentra o rodeado de beleza tocalizado que fica nas terras f rteis da Serra do Ibiapaba H ainda a considerar outro aspecto quai seja o n o aproveitamento de terras mi das em plena regi o das secas Passamos a transcrever a resposta do Mi nistro da Agricultura a um requerimento de nossa autoria em 1966 bem como a res posta recente do Presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Floresta IBDF a uma indaga o nossa Juntamos tamb m o Decreto de Cria o do Parque e outros expedientes para a completa justi ficativa de
463. stumes e corrigenda de erros que se est o processando prin cipaimente na importa o de que fala Y Ex H um equivoco quando q Governo consente se importem produtos que temos Ou quando importamos produtos cuja mat ria prima nossa Temos que industrializar aqui o Gue n s temos 9110 Sexta feira 5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E Suplemento Mar o de 1976 A o O SR MAGNUS GUIMAR ES Agrade o o aparte de V Ex Bon daqueles que t m plena consci ncia de que a Oposi o brasi icira atrav s das suas Lideran as est apta n o apenas na teoria mas na pr tica a enfrentar qualquer situa o Sr Presidente Srs Deputados vejamos na atual situa o ex cepcional do Brasil o comportamento digno e honrado da Oposi o nacional Se fossem outros tempos e outros povos provaveimente situa es profundamente contristadoras j estariam sendo exerci tadas em nosso Pa s Mas n s da Oposic o com paci ncia com civismo com coragem e compreens o sempre dispostos an dialogo com o Partido do Governo e com o pr prio Goyerno estamos a dis posi o dos mesmos para juntos com o esp rito de salidariedade e de fraternidade que deve sempre animar o homem de todos os povos juntos com essa disposi o enfrentarmos preparados G que possa ainda acontecer neste Pa s Temas dado prova disso Mas para sabermos a exata dimens o do que seja a pr tica preciso que haja outra revolu o n
464. t o restabelecimento de sua capacidade inanceira No primeiro encontramos o caso do Acre no segundo o dos Territ rios Federais criados cm 1943 e o terceiro jamais se ve rificou no Brasil Aquela Constituic o deixava em outros artigos claramente expresso que a Uni o podia reduzir os limites dos Estados por lei ordin ria Assim q d zia expressamente o artigo 16 item 1 verbis Art 16 Compete privativamente Uni c o poder de le gislar sobre as seguintes materias I os limites dos Estados enfre si Para criar os novos Territ rios Federais c nco posteriormen te reduzidos a tr s y Presidenle da Rep blica valeu se da frat quia do art 180 fazendo o nos termos da Canstitui o de 193 ao baixar o Decreto lei 11 0 5 812 de 13 de setembro de 1943 cuio art 1 declara verbis Art 1 S o criados com partes desmembradas dos Es tados de Par do Amazonas de Mato Grosso do Paran e de Santa Catarina os Territ rios Federais do Amap do Rio Branco do Guapor de Ponta Por e do Iguacu Os 5 par grafos desse artigo delimitam tais territ rios en quanto os artigos 2 e 3 declaram Art 2 Passam para o dom nio da Uni o os bens que pertencendo aos Estados ou Munic pios na forma da Cons titui o e das leis em vigor se acham situados nos Terxi t rios delimitados no artigo precedente Art 3 A administra o dos Territ rios Federais ora criados se
465. t ceis lutas diplom ticas com a decidido apoio de Portugal f O SE FURTADO LEITE ARENA CE Pronuncia e seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a minha presenca nesta iribuna neste momento tem por objetivo veicular legitima reivindica o do povo de Crate s pr spero e pujante Munic pio da zona norte do Estado do Cear Gra as ao esp rito empreendedor e din mico dos crateuenses Sr Presidente a economia desse Municipio se desenvolveu t o auspiciosamente que j na d cada de 1940 o Banco do Brasil mavgurava na sede da municipalidade uma de suas ag ncias que representou papel preponderante nestes ltimos anos na conti nua o do desenvolvimento econ mico do Municipio de Crate s Ocorre Sr Presidente que de uns poucos anos para c a economia de Crate s cresceu a tal porte que a referida Ar ncia no Banco do Brasil que a nica institui o de cr dito local n o tem conseguido atender s necessidades crediticias daquele Municipio como tive ensejo de sentir m recente contato com os setores produtivos locais A prop sito importante assinalar que em decorr ncia mesmo desse desenvolvimento se multipl caram em Crate s rg os e institui es p blicas que passaram a absorver a capacidade operacional da ag ncia local do Banco do Brasil e em raz o do que se tem tornado prer rio o atendimento aos clientes do setor privado com s rios prejuizos para as ativi dades produt
466. t nomas Paragrafo nico O juiz poder arhilrar quantia m dica para desmonte e transpor te de maquinismos instalados e em fun cionamento Art 26 No valor da indeniza o que se r contempor neo da declara o de utili dade p blica n o se incluir o direitos de terceiros contra o expropriado Par grafo nico Ser o atendidas ben teitorias necess rias feitas ap s a desapro pria o as teis quando fcitas com au toriza o do expropriante Art 27 O juiz indicar na senten a os fatos que motivaram o seu convencimento e devera atender especialmente estima o dos bens para efeit s fiscais ao pre o de aquisi o e interesse que deles anfere o propriet rio sua situa ao estado de con serva o e seguran a ao valor venal dos da mesma esp cie nos ltimos cinco anos e veloriza o ou desapropria o da rea remanescente pertencente ao r u Par grafo nico Se a propriedade esti ver sujeita ao impostos predial o quantum da indeniza o n o ser inferior a 10 nem superior a 2U vezes o valor locativo dedu zida previamente a import ncia do imposto e tendo por base esse mesmo imposto lan cado no ano anterior ao decreto de desa propria o Art 28 Da senten a que fixar v pre o da indeniza o cabera apela o com efel ta simplesmente devolutivo quando inter posta pelo exprepriado e com ambos os c citos quando o for pelo exprepriante 1 2 O juiz r
467. t o agroste Existe por m reas verdes e f r teis como a Serra da Ibiapaba por exem plo onde est o localizados aleuns Muni cipios inclusive o de Ubajara Algu m tal vez algum Diretor do Minist rio da Agri cultura certa feita depots de uma viagem cansetiva como a do sert o at a serra ficou mais ou menos impressionado e em beiezado com a Serra de Ubajara que realmente muito bonita com uma vege ta o luxuriante e uma terra que produz tudo o que for plantado Surgiu da a id ia da reserva de uma grande rea da Serra incluindo parte do Municipio de Ubajara para cria o de um Parque Atrav s de decreto o Parque foi criado acontece que as desapropria es reserentes a esse Parque nao foram pagas da as solicita es e as reclama es que me foram encaminhadas Procurei agora no meu Gabinete e n o as encontrei Oportunamente levarei esses ele mentos a V 8 Por que um deercto por tanto foi inst tuido o Parque Dentro da rea j residiam muitas pessoas agricul Cuncedo a tores antigos moradores O Minist rio da Agricultura informon que aquela rea es tava desapropriada e proibiu aos moradores de fazerem qualquer plantio considerando gue as terras haviam passado para pro priedade da Na o E os tempos passaram Isso faz varios anos N o foi pago at hoje um centavo sequer 205 moradores nem foi permitido a ningu m que plantasse gual quer coisa Qualquer movimento
468. t rios Federais o povo da repi o pede que o elevem a Estado se o Congresso concorda autoriza o a elaborar uma lei basica e prescreve a maneira de o conseguir aprovada a obra da Ceorstituic o local declarado Estado o Territ rio e como tal incorporado Federa o E lembra citando Viloughby Casos se conhecem de se reunirem os habitantes de um Territ rio e elaborarem uma Constitui o sem audi ncia pr via da legislatura federal o que n o impede que esta abrove tudo e reconhe a formalmente o novo Estado Embora a c pia institucional a cria o dos Terrlt rios Fe derais Brasileiros em nada se assemelha ao procesan norte amerl cana apesar de no caso da eleva o a Estado alguma semelhan ca se encontrar o reconhecimento da autonomia do Acre decor rente de uma lei federal sem qualquer apelo plebiscit rio po r m 4 respectiva popula o tratava se de unidade inteiramente submetida a0 poder central que comprara suas terras Bolivia Assim nada mais l gico que a Uni o pelo Poder Legislativo de cidisse s ela sem consulta s popula es sobre q deferimento da autonomia administrativa e pol tica popula o interessada A atipicidade da organizac o pol tica dos Territ rios tem sido not ria A Lei n 306 de 30 de dezembro de 1936 que dava autonomia aos municipios do Territ rio do Acre e previa um Conselho Terri torial composto de sete membros designados pelo Presidente d
469. ta velocidade ne dire o Campinas 320 Paulo transp s a grade divis ria das pistas colocada como pro te o entre as mesmas vindo a alcan ar na uutra faixa o veiculo dirigido pelo Dr Wadih Mattar esusando quatro mortes al m da hospitaliza o da esposa e de dois dos filhos daquele caus dico preciso examinar acidentes dessa natureza luz de uma responsabilidade maior do poder p blico no sentido de que nossas estradas venham a reduzir o ndice de acidentes e de mortes wm dos mais altos do mundo m A primeira dessas provid ncias seria uma fiscaliza o mais rigorosa relativamente uos motoristas alcoolizados e aos que diri gem sem a competente nahilita o O Judici rio poderia prestar tamb m sua colabora o ao Exe cutivo tomando provid ncias ex officio toda vez que um processo de qualquer natureza inclusive civel apresentasse irregularidades da documenta o do motorista A revis o das cartas de motoristas obtidas em outras cidades que n o a de resid ncia se tornaria imperiosa todas vez que um acidente por menor gue fosse leyantasse qualquer d vida sobre a lepitimidade de sua expedi o Ali s sequer o C digo Nacional de Tr nsito tem sido cumprido pois com a verifica o de um acidente grave ou de uma condena o o motorista teria yue submeter se a novo exame tendo apre en ida zua carta No entanto n o o que tem ocorrido pois esses novos exames particularmente os de sa de n
470. ta vinte de ferro e O que precisamos adquirir para suprir nossas necessidades tudo vale tecnologia Ressentimo nos de mais experi ncia no mercado internacional da por que ser perigoso e desvantajoso negorinr com 0 grupo dos grandes e temos sofrido reveses ratundos a comerciali za o da soja por exemplo O desejo de quase todos os governos iol sempre o de negociar com as grandes pot ncias sabido as dificuldades e a desigualdade de tratamento nas negocia es Me ihor n o seria praticarmos os atos de merc ncia internacional ra prioridades para com nossos irm os latino americanos in eprando se a Am rica Latina em termos de com rcio de expe ri ncias sociais pol ticas cultyrais e econ micas alicer ados num interc mbio sincero for as coesas seriam catalizadas eresceriamos juntos e evitariamos os constantes vexames a que somos sub metidos pela explora o internacional das prandes empresas Vale a pena o sacrificio que nos imp m em nome de progresso e do desenvolvimento bascado no atual modelo econ mico bra silciro e no atual comportamento da nossa Diplomacia quase sem pre indiferente aos assuntos e 20s problemas do continente De vemos mesmo exportar cada vez mais indiscriminadamente n o importando as condi es e importar tecnologia altamente sofisti cada cultura e formas de viver e de sentir que n o expressam os nossos costumes e a nossa tradi o Vale a pena sse sacrificio N
471. tamb m chamada m sica cl ssica ficam obrigados in clus o de obras de autores brasileiros em suas apresenta es con certos ou recitais na provor o de 40 da programa o a ser executada sendo 20 de m sicas de autores vivos 20 de m sicas de autores falecidos Art 2 Na hipotese de apresenta es no estrangeiro a por centagem de m sicas de autores brasileiros se elevar nas progra mu es a 60 obedecida u mesma propor o para autores vivos e morios Art 30 As Orquestras Sinf nicas Conjuntos ou Solistas que comprovadamente de xarem de cumprir a presente exig ncia legal ficar o sujeitos a uma multa de 350 sobre a rende do espet culo 1 No caso da irsubmiss o ao presente dispositivo legal se caracterizar pela inclus o de m sicas brasileiras na propor o exi gida sem que as mesmas tenham sido executadas entretanto ema sua totalidade ou em parte a multa ser de 80 sobre a ren a do espet culo 2 A reincid ncia no descumprimento da lei implicar na prolbig o aos faltosos de quaisquer apresenta es p blicas por una periodo de seis m ses dentro ou fora do pa s Art 4 Quando se tratar da agresenta o de Orquestra Sin f nica gob a reg ncia de maestro estrangeiro a exig ncia ser de aperas u inclus o de duas obras de autozes brasileiras um vivo outro falecido na programa o Art 5 As Orquestras Conjimtos ou Solistas esirangeixos cue se apresentarem no
472. tamos mais 777 mil sacas para agora exportar esse mesmo arroz A nica explica o oficiosa ou semi oficial que apareceu Gts Deputados fui a de que o Gaverno Federal ordenon aquela im portac o desnecess ria para for ar a quedado pre o em favor do consumidor Explica o mais do que pueril pelo menos por duas razoes primeira o preco na inv s de calr subiu segunda o Go verno da Revoluc o deveria isto sim numa situa o como essas usar dos formid veis recursos de persuas o que tem e que em outras acasi rs sa para defender os interesses do pavo sem necessidade alguma de recorrer a expedientes totalmente inex plicaveis Alco daqui minha voz de protesto Sr Presidente em defesa aqui sim dos leg timos interesses do povo bem como dos pequenas e m dios produtores de arroz O Governo Federal deve ad povo uma explica o convincente da raz o por que importou arroz co lombiano e uruguaio pagando por ele mais caro do que o que paga ao produtor nactonal para agora exportar outra vez o mesmo arroz O Governo Federal deve uma explica o da rag o por que praticamente obrigou o IRGA e as cooperativas pelo menos as do Sul 4 estocarem arroz para depois importar arroz O povo est espera dessas explica es e estima que elas sejam realmente con vincenles Era o que tinha a dizer O SE ODEMIE FURLAN MDE SP Pronuncia q seguinte discurso 31 Presidente Sis Deputados estou certo de gue neste exo
473. tando o direito pessoal de distinguir fatos e pessoas vencendo pela for a silenciando quaisquer ouiros sentimentos contr rios sua mensagem que avassala e corrompe N o podemos deixar de reconhecer o poder a intelig ncia a perspic cia e a nsia de poder encontrados nesta minoria que vence pela persist ncia pela persegui o aos seus ideais ensinan do nos lic es que n o podemos desconhecer pois n s aut nticos democratas n o sabemos dontrinar e nem politizar como os es peciulistas na doutrina o e politiza o esquerdista Por issa eles avan am em toda parte inclusive no Brasil num trabalho de dial tica em todos os setores da atividade humana servindo se das falhas do sistema democr tico para pregar as virtudes do falha sistema eomunista Por isso Sr Presidente neste ano de elei es municipais quando todos os temas da atualidado ser a trazidas ao debate franco e aberto todo cuidado pouco no sentido de orientar o Povo porque certo ao mesmo ser levada a mensagem que lhe Ro Ena da necessidade de mudar tudo em busca de algo dife rente Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o 1 Sexta feira 5 0101 Pena que o nosso povo n o saiba que este algo diferente muito pior que a realidade de agora N o estamos com este pronunciamento defendendo o siste ma vigente carente de reformas vitais Estamos alertando os que sustentam este sistema para a necessidade de colora
474. tares espec ficas n o se lhes aplicando as disposi es a respeito contidas no Estatuto dos Funcion rios P blicos Civis da Uni o Art 14 O atual Plano de Classifica o de Cargos do Servi o Civil do Poder Executivo a que se refere a Lei n 3 760 de 12 de julho de 1260 e legisla o paster or considerado extinto obser vadas as disposi es desta lei Par grafo nico A medida que for sendo implantado a novo Plano os cargos remanescentes de cada categoria classificados Mareo de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Sexta feira 5 0061 _ pi N i a o do e e SP dor o conforme o sistema de que trata este artigo passar o a integrar Quadros Suplementares e sem prejuizo das promo es e acesso que couberem ser o suprimidos quando vagarem Art 15 Para efeito do disposto no art 108 1 da Consti tui o as diretrizes estabelecidas nesta lei inclusive o disposto na artigo 14 e seu pur gralo nico se aplicar o classifica o dos cargos do Poder Legislativo do Poder Judici rio dos Tribunais de Contas de Uni o e do Distrito Federal bem como classifica o dos cargos dos Territ rios e do Distrito Federal Art 16 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio RESOLU O N 67 DE 9 DE MATO DE 1962 Reestrutura os Servi os da Secretaria da C mara dos Deputados e d outras provid ncias
475. te Jo o Durval Relator PARECER DA COMISS O DE FINAN AS I Relat rio Ap s tramitar por esta Casa tendo rece bido emendes nas dovias Comiss es de Constitui o e Just a e de Agrleultura e Pol tica Rural an encgar s Plen rio o pro joio acima epigraludo foi lhe oferecida emenda sobre a qual agora nos devemos prabuhaciar na qualidade de relator da ma t ria nesta Comiss o de Finan as Z A proposi o em exame de autoria do nobre Deputado Parsifal Barroso e tem por escono como esclarece seu ilustre autor adequar a medida legislativa em apre o legisla o vigente pois desde a elabora o do projeto ja foram editados dois decretos que alteram substancialmente o primeiro 3 A provid ncia salutar vindo sem d vida aperfei oar o projeto por m n o levau em conta as madil ca es propostas atrav s de emendas pelas Comiss es de Constitui o e Justi a e de Agricultura e Pol tica Rural como ressaltou o lustre Deputado Tarc sio Delgado na Comiss o de Constitui o e Justi a 4 Po ponto de vista desta Comiss o nada h a opor emenda apresentada em Plen rio Esperamos contudo que ng fase de reda o final do projelo ap s ser ol vido o Plen rio que por certo acolher as altera es inicialmente propostes nas Ca miss es t cnicas sejam estas consideradas para que saia desta Casa realmente uma medida legislativa perfeita ill Voto do Relator Opinamos
476. te designada de acorda com as instru es do Servi o de Patrim nio da Uniao Em 1965 conta dos recursos da Lei n 1 489 51 foi consignada uma dota o para desapropria o Os recursos foram libera dos mas n o chegaram a ser aplicados de vido ao falecimento instant neo do admi nistrador do Parque Nacional de Ubajara engenheiro agr nomo Jo o Comes de Ma tos Nogueira a quem fora delegado compe t ncia para as provid ncias em apre o c Se foram consignados recursos no Or amento da Uni o para pagamento des sas indeniza es e as raz es pelas quais os recursos n o foram recebidos pelo Minis t rio RE Foram consignados nos or amentos de 1960 a 1964 recursos para fazer face s despesas de indeniza o os quais n o fo ram autorizados por raz es que desconhe cemos dt Qual o prazo previsto pelo Minist rio para ultimar o pagamento dessas indeni za es R Este Minist rio n o tem prazo pre visto em lei para efetuar o pagamento des sas indeniza es Todavia vivamente em penhada na solu o do caso est aguar dando as conclus es que chegar a comis s o especial instituida pela Portaria de 4 do feverciro de 1966 PREFETTURA MUNICIFAL DE UBAJARA CEAR Em 1 9 de junho de 1970 Of n 038 70 Exmo Sr Dr Cirne Lima DD Ministro da Agricultura Brasilia DF No dia 16 de fevereiro do corrente ano dirigi a V Ex um of cio prestando alguns esclarecimentos so
477. tes entre o Brasil e o Peru Partindo de fronteira com esse Pa s n ER 284 pode sem d vida ser chamada de rodovia da Integra o arregna pois atrav s dela que se interligar o cinco dos sete Municipios de meu Estado e sue Capital Rio Branco 4 Porto Velho no Ter rit rio Federal de Rond nia numa dist ncia de pouco mais de 800 Em Atrav s de Rond nia temos possibilidades de atingir Ma naus atrav s da rodovia Manaus Porta Velho hoje inteir men le asfaltada e que coloca a capital amazonense a cerca de 1 300 km per estradas de rodagem da capital acreana tam b m atrav s de Porto Velho e consequentemente utilizando nos da BR 364 que temos acesso essegurado a Cuiab Brasila Belo Borizonto Ria de Janeiro e S o Paulo Esta rodovia Sr Presidente culo tra ado principal partindo de Porto Velho passa por Rio Branco Sena Madureira Fetj Tarauaca e Cruzeiro de Sul est entregue responsabilidade de duas unidades rodovi rias da Ex rcito brasileiro Uma deles o 5 Batalh o de Engenharia e Constru es com sede em Pario Velho respons vel pelo irecha R o Branca Sena Madureira Manoel Urbano com tr fego prec rio j que nos meses do chamado inverno amaz nico fechado so tr fega outra unidade o 7 BEC que com sede em Cruzeiro do Sul tem a seu cargo a abertura do trecho entre essa cidade e a de Felj onde recentemente se instalou uma companhia do mesma Bata h o a fim
478. tigo 28 O texto atual dever ser substitu do pelo que segne O Comit de aiani Mar tima se compor de tados 08 Membros Artigo 31 O texto atual dever ser substitu do pelo que segue O Comit de Seguran a Mar tima se reunir ao menos uma vez por ano Eleger sua Mesa anualmente e adotar sou regimento interno Artigo 32 Este Artigo devera ser suprimido cia os Artigos 33 a 63 Renumerar em conseqii n 0046 Sexta feira 5 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Mar o de 1976 MENSAGEM N 30 DE 1976 Do Poder Executivo Submete considera o do Congresso Nacional o texto do Conv nio Constitutivo do Sistema Econ mico Latino Americano BELA firmado na cidade do Panam a 17 de vutubro de 1975 As Comiss es de Rela es Exteriores de Constitui o e Justi a e de Economia Ind stria e Com rcio Excelent ssimos Senhores Membros do Congresso Nacional im conformidade com o disposto no art 44 Inciso I da Cons titui o Federal tenho a honra de submeter elevada considera o de Vossas Execl ncias arompanhado de Exposi o de Motlvos do Senhor Ministro de Estado das Rela es Exteriores o texto do Conv nio Constitutivo do Sistema Econ mico Latino Americano SELA firmado na cidade do Panam e 17 de vutubro de 1975 Bras lia em 18 de fevereiro de 1978 Ernesto Geisel EXPOSI O DE MOTIVOS DEA DAT DPC 032 650 82 DE 5 DE FEVEREIRO DE 197
479. to e j Ca 1 a 1 KA mam A i qui as 1 IAE e caritas Miu as 441108 ii i Eos o T o to no n a 1 Vo i r rindo a 23 Ata 00 204 j ao Jeane dlg i E y nr gh m 1 1 ae ET P L zr Fi tua var da Dra re i qr Pos ju fas de pil A e PRE a cal La o at Eon aar T ag Ta ie Aasai T v 511 DE areg j Ada del aa E r b a z 1 430 231 000 Yo tad E za A E L 1 E mm A A AAA AAA 1 o TT aL 4 L 5 i is e dl dd A 3 A n hir aJ A rer ar L S a Fr le E r Rets E E 4 Y gt a A is l a GA rir A ARENA F h a 1 n z au i ot F AECfITOS E enurreaTe fi ra ss is a Her tm rir Tr m PTA t 7 gar r r Pha 334 rag de Er PP r 202129 0 Iorgaag Correntes eN COR ta IR nm memo a Min canpr sh Pr ant ra EM Mm rr ina o MIME Do capita t la T te 4 Th a a Era so g E E pm js o ma O me 4 7 rF n 1 IN 4 j Learn LEE da dit E ms ed Fi PA A A ta 4 r P a a A q 1A gt Ta A A o a Laa a a r e b e aa m Marco de 1976 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Sexta feira 5 0051 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES LEI COMPLEMENTAR N 11 DE 25 DE MAIO DB 1971 Inat tui a Programa de Assist ncia ao Trabalhador Rural e d outras provid ncias Art 2 O Programa de Assist ncia ao Trabalhador Rural consistir na
480. to n 5 10 fol estendido o direito estabilidade aos trabalhadores de todas as ferrovias as oficigia e os perticnlares No ano seguinte os pnrtu rios obtiveram o mesmo direito A prop sito do assunto 4 justamente festejado Pontifex do Direito do Trabalho entre n s o ex Ministro Presidente do Tribunal Superior do Frabalho Mozart Victor Russomano na magn fica monografia A Estabiildade do Tr balhador na Empresa Jos Konfino Editor Rio 1970 pas 48 enfatizou O transplante da norma administrativa estava uitimado sem Tejci es Ao contr rio pela absoluta compatibilidade entre o novo instituto e o espirito do Direito do Trabalho em pouco tempo aquele cresceu en rapido processo de expans o a ponto de ultrapassar em import ncia os limi tes anteriores do Direito Administrativo brasileiro A partir de ent o e isso ocorreu h mais de quarenta 8 seis anos o Pa s compreendeu que o reconhecimento da estabilidade era um direito irrevers vel do trabalhador e que se havia criado um principio geral relevante no direito positivo do Pa s O Brasi assumiu pois nesse ponto uma posi o pioneira In Revista do Trabalha de junho de 1939 p g 7 Egon Gotis chaik assinalava que at a IT Grande Guerra nenhuma outra na o do mundo albergnva no direito positivo a estabilidade absoluta do trabalhador na empresa As citadas leis foram os primeiros passos em favor da fixa o da estab
481. trafega com velocidade incompat vel com a seguran a diante de escolas hospitais esta es de embarque e desembar que de passageiros logradouros estreitos ou onde haja grande movimenta o de pedestres ou desfiles d dirige em declive o ve culo de transporte coletivo ou de carga desengrenado Jornada Excessiva de Trabalho _ Art 20 Exigir ou admitir na qualidade de propriet rio de ve culo motorizado ou respons vel por empresa de transportes jornada de trabalho de condutor de veiculo superior a gito horas di rias Pena deten o de um a seis meses ou pagamento n o exce dente a 200 dias muita interdi o CAPITULO Iii Do Processo e Julgamento das Infra es Penais Cometidas na Circula o de Veiculos Motorizados Normas do Processo art 21 No processo e julgamento das infra es penais en metidas na circula o de veiculos motarizados ser o observadas as disposi es da legisla o processual vigente cum as altera es introduzidas por esta lei Procedimento em Caso de Flagrante Delito Art 22 Havendo flagrante delito ser o infrator com as testemunhas apresentado desde logo ao juiz competente Audiencia de Julgamento Art 23 O juiz ouvir q condutor o infrator e as testemu nhas que poder o ser reingu ridos pela acusa o e pela defesa Se o r u declarar que n o tem mais prova a produzir a juiz dar em seguida a palavra acusa o e defesa por dez minutas a cada um ca
482. tramita o le gislativa 7 A interpreta o brasileira acolhida como leg tima inclu sive pelo Consultor Juridico da Organiza o estabelece que para contfigurar se a expuls o do Estado Membro pelo inadimplemento do dep sito da Resolu o em apre o dentro do prazo estipulado deveriam coexistir os dois pr requisitos e expressamente enunciados pelo artigo 52 a declara o anterior de gua n o aceita o e b concretiza o da n o aceita o 20 cabo do per odo de doze meses 8 A ratifica o dessas emendas pelo Brasil reveste se de es pecial significado em virtude de sua recente elei o pura a Cate goria B do Conselho da Organiza o e do papel que dever de sempenhar no campo mar timo como consequ ncia da crescimen to da frota mercante e do pr prio com reio exterior 9 A Mz do acima exposto submeta alta considera o de Vossa Excel ncia o anexo projeto de mensagem presidencial para que se o texto da Resolu o A 315 Ts V merecer a aprova o de Vossa Excel ncia seja o mesmo encaminhado considera o do Congresso Nacional Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia Senhor Presidente os protestas Ge meu mais profundo Tespeito RESOLU O A 315 ES V Avrovada em 17 de outubro de 1974 Emendas Conven o Constitutiva da IMCO A Assembl ia Considerando a Resolu o A 6MES LL pela qual foram adota das emendas Conven o Constitutiva da
483. tri buiram com quira cria o o Irevo surgido em Pernambuco com as bandas militares que animayam o carnaval do Recife O processo Ge decad ncia da m sica popular brasileira sur giu efetivamente com a chamada bossa nova que sab O pre texto de encontrar um inatingivel sont universal passou a sofrer a influ ncia do jazz verdendo sua pureza e autenticidade Pois bem urge restaurar a sua primitiva grandeza riqueza e vriginaldade 2 m sica popular brasileira que deve ser reapry ximaa de suas origens Compositores de cual valor autenticamente lesileiros n o faham est o uf Chico Buarque de Holanda S rgio Ricardo Milton Nascimento Edu Lobo Cerlola Paulinho da Viola e muitos oullos gragas aos quais nussa m sica consegue sobreviver Imp e 82 amp nosso ver a divulga o da m sica popular de nas sa terra per todos os meios h beis de eomunicacio Por outro lada tamb m se torna absolutamente necess rio recondicionar a jil ventude brasileira que se encontra divorciada de nossa realidade s cio cultural contaranada pela m sica estrangeira de p ssiima qualidade que lhe oferecida diariamente no R dio e na Tele vis o l Para essa reanroxima o dos jovens com nossa m sica popu lar temos para n s que sem d vida o m todo mais eficiente e pedag gleo ser ainda a incins o da disciplina Hist ria da M sica Popular Brasileira nos curr culos plenos dos estabeleci mentos de
484. truturados con fundamento na Lei n 5 645 de 10 de dezembro de 1970 correspondem os seguintes valores de vencimentos I Grupo Atividades de Apoio Legislativo SA Fentimentns Niveis Mensais Cr o O a 5 200 00 CD AL T ERA Ae T 4 600 00 CD AL O ooono o a nadas ado a DA 3 900 00 CD AL D o odds o ie CR aca 3 600 00 A aminas dad OI E RIO AAA AC A A 2 400 00 ON AL rc E a a 2 060 00 CD AD 2 o oooo o o A a A nE E di 1 500 00 A Gusssnsasa ra a EL LA E So RS a 1 300 90 H Grupo Servicos Auxiliares Vencimentos Nivel Mensais Cr COD BAHE circo arde a E A T E 2 300 00 CD BA O o A a a AS E 1 800 0 CD 54 4 inicios DARA AA e Med CARA AA de 1 500 00 COMA O raras O dc A NY 1 000 00 CD SAA qa ARC DRE AN a Rr da 800 00 Ae MEO PE ENS pen 600 00 cD SA 0 111 Grupo Servi os de Fransporte Oficial e Poriaria a q q 00 tee mo soma o mid o s cs Yencimentos N veis Mensais Cr amp A A a aa 1200 00 CD TP 4 A RAD ANA E as 1 000 00 CDEP I iros AA Ad a e a 900 00 CO DO rar ada E AS AR E SERA 700 00 CUTRE Ssqreina nas RSS RE OORE ERR T E is 500 00 _ _ _ Art 2 As di rias de que trata Lei n 4 019 de 20 de dezem bro de 1261 e respectivas absorc es bem como a gratifica o de niyel universit rio referentes aos cargos que integram os Grupos de que trata esta Lei ficar o
485. tui o da sociedade par a es Comp nhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPEM e d outras provid ncias Art 6 Para efeito do disposto no item UI do art 4 amp CPRM sempre que necess rio e obedecida a legisla o espec lica fica autorizada a a realizar estudos e levantamentos Hdrometeorol ricos b reslzar pesquisa mineral 1 N o se aplica CPRM o disposto nos arts 31 e 32 do C diga de Minera o Decreto lei n 227 de 28 2 67 amp 2 Aprovado pelo DNPM o Relat rio de Pesquisa apresen tada pela CPRM fica esta autorizada a negociar mediante licita o p blica com empresa de minera o os resultados dos traba lhos realizados 8 3 O adquirente dos resultados dos trabalhos de pesquisa ter o prazo de 180 cento e oitenta dias a contar da efetiva o da compra para requerer a concess o de lavra Findo o prazo sem que haja requerido a concess o de lavra caducar o respectivo direito Art 7 facultado CPRM desempenhar suas atividades di retamente por conv nio com rg os p blicos ou por contrato com especialistas e empresas privadas Art 25 Fica a CPRM autorizada a erigr um fundo financeiro destinado 205 investimentos de risco 31 Nos investimentos que eletuar em coopera o com a ini clativa privada a CPRM observar as normas financeiras estahe leci as no art 24 deste Decreto lei e nos sens Estatutos Sociais 2 Os financiamentos que a
486. tuido 2 os que n o possuam domicilio eleitoral no Estado pela menos 2 dois an s imediatamente anteriores a elei o 2 os membros do Minist rio P blico com exerc cio na Co marca da Capital nos 4 quatro meses anteriores ao pleito DECRETO LHI N 411 DE 8 DE JANEIRO DE 1969 Disp e sobr a administra o dos Territ rios Federais a organiza o dos seus Municipios e d outras provid ncies T TULO I Da organiza o e da administra o dos Territ rios CAPITULO 1 Da natureza e das finalidades Art 2 A Unt o administrar os Territ rios tendo em vista os Seguintes objetivas I desenvolvimento econ mico social politico e administra tivo visando a cria o de condi es oue possibilitem a sua ascens o categor a de Estado II ocupa o efetiva do territ rio notadamente dos espa os vazios e zonas de fronteira mediante o povoamento orientado e a coloniza o HI integra o s cio econ mica e cultural comunidade nacional IV levantamento sistem tico dos recursos naturais para o aproveitamento nacional das suas potencialidades econ micas Y incentivos a agricultura pecu ria silvicultura pis cicultura e a industrializac o atrav s de planos integrados com os rg os de desenvolvimento regional atuantes nas reas respet tivas VI melhoria das condi es de vida da popula o mediante efetiva assisl ncia m dica sanit ria educacio
487. u perigosos por decreta do Poder Executivo Arriberri ro den dh a or bb ba 1 44m se ee da de dd 4 5 2 Reger se pela respectiva legisla o especial a aposen tadoria dos zeronautas a dos jornalistas profissionais se cross baga p eobeobtas E a po q E TEREE db do up Art 34 Revogam se as disposi es em contr ria especial mente os Decretos leis nor 710 de 28 de julho de 1959 795 de 27 de agosto de 1959 e 959 de 13 de outubro de 1969 as Leis 21 0 5 610 de 22 de setembro de 1970 e 5 831 de 30 de novembro de 1972 os arts 27 28 29 30 31 32 34 35 par grafo nico do art 3 48 49 50 51 58 7 e 78 da Lei n 3 807 de 26 de aegpaio de 1980 d nn n hororssas dos X 6 told rtp abadia sas PROJETO DE LEI N 1 715 DE 1976 Do Sr Tturival Nascimento Inclui no Sistema Ferroviario Nacional de que trata o artigo 1 tem 3 da Lei n 5 917 de 10 de setembro de 1973 as ferrovias que menciona As Comiss es de Consiitui o e Justi a de Transportes e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica inclu da no Sistema Ferroviario Nacional de que trata o art 1 da Lei n 5 917 de 1973 a Ferrovia Radial partindo de Bras lia na liga o Gof nia e Cuiab conforme o quadro a seguir de sua rela o diseritiva mn ra mi IT LT T_T e EF Pontos de Passagem Unid Fed Ext Superposigio OT SO a
488. ue no Dislrito Federal j existe uma lei dispondo sobre o dep sito e u venda de ve culos removidos apreendidos e retidos e sua aplica o tem produzido resultados satisfat rios embora apenas no mbito da Capital da Rep blica Com a presente proposi o que estende s demais Unidades da Federa o este dispositivo legal al ent o vigente no Distrito Federal nosso desejo facilitar as atividades dos servi os de tr nsito em todo o Pais para o que esperamos contar com a valio sa colabora o dc nossos ilustres pares Sala das Sess es em Antonio Morais LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COURDENACAO DAS COMISS ES PERMANLNTES LE N 1 108 DE 21 DE SETEMBRO DE 1956 Institui o Codigo Nactonal de Tr nsito CAP TULO XI Das Intracoes Art 95 O respons vel pela inica o fica sujeito s seguin tes penalidades e remo o do veiculo ft reten o do ve culo p apreens o do ve culo amp 1 Quando a infrator praticar simultaneamente duas ou mais infra es ser lhe o aplicadas cumulativamente as peng lidudes em que haja incorrido 82 A aplica o das penalidades previstas neste C diga n o exonera o infrator das cominag es c veis e penais cab veis 39 O nus decorrente da remo o ou apreens o de vei culo recair sobre seu propriet rio ressalvados os casos fortuitos arbn o boro e nsorersra ss as ama sc hr e mm PROJETO DE LEI N 1 705 DE 1976 D
489. uer problemas de forma mais larga desvendando lhes ngulos talvez n o percebidos dos problemas a resolver atrav s desta faixa de opini o ainda n o dinamizada nos atos decisorios da vida nacional Que o artigo 147 da Constitui o isto o poder votar e ser votada n o logrou pela simples letra dos Direitos Pol ticos lev la de fato plenitude da participa o pol tica uma evi d ncia basta olhar se para os plen rias legislativos brasileiros es vaziados de mulheres Com inser o obrigat ria da porcentagem minima igual de representantes parlamentares femininas abre se mulher efeti vamente o universo pol tico nacional com novos reais direitos e consequentes obriga es Considerando serem as mulheres 50 da popula o mundial como aproximadamente ocorre tamb m no Brasil deverian os partidos abrir suas fileiras para que as mulheres nelas maci camente ingressassem E vista que cada partido tem um fundo para ser aplicado em promo o em divulga o de seus programas em necess ria cons cientiza o do povo para estimular a pr tica democr tica urge que ampla campanha seja promovida fazendo o chamamento de mulheres para atuar em seus quadros abrindo lhes oportunidades de elegerem se a todos os postos eletivos da Rep blica Desta forma seria certo virem tona problemas ainda n o levantados e surgi rem medidas revolucion rias em v rias reas sociais em que a mulher especialme
490. unicipal Ora expressiva maioria dos mandatos municipals remunera inadequadamente os seus exercentes os quais por outro lado e inequivocamente participam de rg os de deliberac o coletiva e devem merecer tratamento id ntico 20 dado 208 demais servidores que integram conselhos administrativos consultivos ou fiscais bem assim grupos de trabalha como a faz a presente proposi o Sala das Sess es Gomes do Amaral PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 63 DE 1975 Do Sr Francisca Amaral D nova reda o ao art 3 da Lei Complementar 1 4 25 de 2 de julho de 1975 dispondo sobre a op o pela remunera o do mandato ou pelo vencimento do cargo no caso de Vereador funcion rio As Comiss es de Constitui o e Justi a de Servi o P blico e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 D se 20 art 3 da Lei Complementar n 25 de 2 de julho de 1975 a seguinte reda o Art 30 vedado o pagamento 20 Vereador de qualquer vantagem pecuni ria coma ajuda de custo representa o ou gratifica o n o autorizada cxpressamente por esta Lei e facultada aos que forem funcion rios federais ou aut rquicos optarem pela remunera o do cargo ou da Yereznca Art 2 2 Entrar esta lei em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o Embora a Tei Complementar n 25 de 2 de julho de 1975 tenha disciplinado a justa remuncra
491. urso Sr Presidente Srs Deputados enquanto q Imposto Predial e o Imposto Territorial Urbana sofriam em Coi nia majora o desumana e absurda sem precedentes mesmo na hist ria de Goi s atingindo n veis superiores amp 1 000 por cento a afiministra o do Hospital das Clinicas se via obrigada a cai telar 150 dos apus j escassas 330 leitos porque u Prefeitura com um d bito superior a um milh o de cruzeirus junto aquela toati tui o n o pagava os atrasados deixando um ponto de interro gac o sobre os destinos que nos ltimos tempos v m tomando 98 recursos do Municipio A vis o aporaliptica de doentes amontoados s portas do Hos pital des Clinicas de Goi nia quase todos eles humildes campo neses ou trabalhadores bracais vindos do interior sem parentes na Capital e sem recursos para garantir o abrigo e 0 alimento revelava a dimens o precisa do descaso e da indiferen a desn mana que as autoridades golanas devotam 20 poyo E tamb n da desconsidera o em que t m as pr prias diretrizes TECUMENARS c es e preocupa es do Guverno Federal manifestamente empe nha o em levar sasist ncio m dico hospitalar ha faixas economi camente mais sacrificadas da nossa popula o Constatava se na tragicidade daquele quadra a absoluta falta de interesse e de dilig ncia indispens veis aos que respondem pelos destinos de um Estado Na escala de prinridades administrativas mesmo no instante em que pess
492. ursos a esse fim destinados na forma da legisla o pertinente Art 7 Esta Lei entrar em vigor na data dr sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Brasilia 9 de julho de 1973 152 2 da Independ ncia e 85 2 da Rep blica EM LIO G M DICI Alfredo Ruzaid PROJETO DE LEI N 1 690 DE 1976 Do Sr Antunes de Oliveira Disp e sobre a entrada de autoridade religiosa em hospitais pres dios e manicomios a qualquer hura do dia ou da noite e determina outras provid ncias Anexe se ao Projeto de Lei n 1 414 de 1975 nos termos do art 11 do Regimento Interno O Congresso Nacional decreta Art 1 As autoridades religiosas seja qual for a religi o que professem t m livre acesso aos hospitais manic mios presi dios ou quaisquer estabelecimentos onde recolhidos presos E Goentes a qualquer hora do dia e da noite Art 2 As autoridades referidas no artigo precedente s o obrigadas a exibir a respectiva Carteira de Identidade quando solicitada Art 3 Os infratores da presente lei estar o sujeitos s pe nalidades que ser o fixadas no Regulamento da presente lei Art 4 O Poder Executivo baixara o Regulamento deste di ploma legal dentro de noventa dias contados da data de sua publica o Art 5 Entrar em vigor a presente lei data em que pu blicada Justifica o O termo religi o vem do latim religio que parece derivar de re ligare denotando a a o
493. viver de falar de vestir de sentir de propaganda com Esta a terra de Marlboro que conspurcam nossos principios deformam a nossa tradi o e imorallzam nossa sociedade e os grupos sociais E o que acontece no Brasil acontece nas demais na es latino americanas Por que n o nos unirmos Pelo di logo franco e sin cero pela despretens o pela conscientiza o de que vindo de um mesmo passado tendo os mesinos problemas no presente e que o futuro nos encontrar unidos ou separados para sempre have remos de encontrar as solu es para os nossos problemas n s mesmos sob pena de servilismo e vassalagem E a Diplomacia brasileira deve estar consciente dessas reali dades e procurar evitar certos deslizes ou comportamentos equivocos que d em margen u interpreta es prejudiciais e nocivas para a unidade continental O Governo brasileiro no campo das Rela es Exteriores n o pode limitar se data venia ao simples reconhecimento de novas na es bem da verdade deve se creditar ao Itamarati alguns leitos at mesiuo her icos como foi o caso do voto do Brasil contra u sionismo Mus falta mais defini o De nada valem os bons pro v sitos inseridos em alguns tratados e formas protocalares se n o se tomar p ssos e decis es importantes na busca da coes o e da unidade latino americana Menos ret rica e mais a o s palavras sucedani se as a es Encontraremos as solu es desejadas com compreens o c
494. xpropriado e publica o de editais com o prazo de dez dias pur co ntiecimenta de terceiros Par grafo nico Seo juiz verificar que h d vida fundada sobre o dom nio o pre co ficar em dep sito ressalvada aos inte ressados a a o pr pria para disput lo Art 35 Os bens expropriados uma vez incorporados Fazenda P blica n o podem ser objeto de reivindica o ainda que fun dada em nulidade do processo de desapro pria a Qualquer a o julgada procedente resolver se em perdas e danos Art 38 permitida a ocupa o tempo r ria que ser indenizada a final por a o pr pria de terrenos n o edificados vizinhos s obras e necess rios sua realiza o O expropriante prestar cau o quando exipida Art 37 Aquele cujo bem for prejudica do extraordinariamente em sua destinac o econ mica pela drsapropria o de reas contiguas ter direito a reclamar perdas e danos do expropriante Art 38 O r u responder perante ter peiros t por a o pr pria pela omiss o on sonega o de quuisquer informa es que possam interessar marcha do processo ou go recehimento da indeniza o Art 39 A ac o de desapropria o pode ser proposta durante as f rias forenses e se interrompe pela superveni ncia destas Art 40 O expropriante poder consti tuir mediante indeniza o na forma desta Ini Art 41 As disposi es desta lei apli cam se 208 proces
495. xta feira 5 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES LEI N 1 489 DE 10 DE DEZEMBRO DE 1951 Institui normas especiais para apli cac o de cr ditos or ament rios e adi ciona s concedidos ao Minist rio da Agrieultyra O Presidente da Rep blica Fa o sabcr que o Congresso Nacional de creta e cu sanciaong a seguinte lel Art 1 Os cr ditos or ament rios e adi cimnais concedidos ao Minist rio da Agri cultura para atender s despesas Cota os servi os da delesa sanit ria an mal e ve getal desenvolvimento da produ o irri ga o e energia hidr ulica instala o e manuten o de Col nias Agricolas nacio nais n cleos coloniais reflorestamento e instala o de hortos servicos pluviom tri cos servicos de sondagem e estudo de jazi das minerais reprodutores e materia para revenda a agricultura e criadores e ma nuten o de postos agropecu rios ser o automaticamente registrados pelo Tribunal de Contas e distribu dos ao Tesouro Nacio nal e depositados no Banco do Brasil S A em parcelas trimestrais em conta especlai atribu da eo Minist rio da Agricultura e a ser movimentada pelo Ministro Art 2 A utiliza o dos cr ditos refe tidos no art 1 desta Lei ser feita de acordo com o programa de trabalha sub metido a aprova o do Presidente da Rep blica dentro do primeiro m s do exerc cio financeiro Art 3 O Minisiro da Agricultura
496. z qualquer valor econ mico para a na o 7 fato que a experi ncia j adquirida pela CPRM o exito dos seus trabalhos os resultados positivos que tem proporcionado aos rg os governamentais a que 4puia e bem assim os beneficios que tem trazido ao minerador nacional com maior conhecimento geol gico do territ rio brasileiro e com a assist ncia financeira que presta pesquisa mineral nos levam a adequa o da legisla o que lhe deu origem para a consecu o dos objetivos ent o visados pelo Governo Todavia para melhor atender a din mica da sua aplica o julgamos agora oportuno seja a mesma alterada para permitir se o aperfei oamento do procedimento previsto para a transfer ncia dos resultados das pesquisas pr prias realizadas pela CPRM de modo a agilizar o mecanismo de negocia o de tais re sultados com a empresa privada dinamizando consequentemente o aproveitamento das jazidas 8 Para tanto vale ressaltar que os abjetivos sociais da CPRM n o ser o modificados nem descaracterizada por conse guinte a finalidade para a qual foi criada 9 Assim para alcancar se os fins colimados bastar su primir se do texto legal 2 do art 6 do Decreto Lei n 764 de 15 de agosto de 1969 obrigatoriedade da CPRM negociar os resultados de suas pesquisas exclusivamente atraves de licita a p blica 10 Ampliando se destarte o escopo da negocia o e com vistas a fucilt la para o efetivo

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