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Núcleo Preparatório de Exame de Ordem CURSO

1. OJ 395 da SDI 1 do TST TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO HORA NOTURNA REDUZIDA INCID NCIA DEJT divulgado em 09 10 e 11 06 2010 O trabalho em regime de turnos ininterruptos de revezamento n o retira o direito hora noturna reduzida n o havendo incompatibilidade entre as disposi es contidas nos arts 73 1 da CLT e 7 XIV da Constitui o Federal OJ 396 da SDI 1 do TST TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO ALTERA O DA JORNADA DE 8 PARA 6 HORAS DI RIAS EMPREGADO HORISTA APLICA O DO DIVISOR 180 DEJT divulgado em 09 10 e 11 06 2010 Para o c lculo do sal rio hora do empregado horista submetido a turnos ininterruptos de revezamento considerando a altera o da jornada de 8 para 6 horas di rias aplica se o divisor 180 em observ ncia ao disposto no art 7 VI da Constitui o Federal que assegura a irredutibilidade salarial contrato por tempo parcial art 58 A CLT Art 58 A CLT Considera se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja dura o n o exceda a vinte e cinco horas semanais 339 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem to O sal rio a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial ser proporcional sua jornada em rela o aos empregados que cumprem nas mesmas fun es tempo integral 20 Para os atuais empregados a ado o do regime de tempo parcial ser feita mediante op o manifestada perante a empresa na forma prevista em i
2. processar e julgar originariamente o os conflitos de compet ncia entre o Superior Tribunal de Justi a e quaisquer tribunais entre Tribunais Superiores ou entre estes e qualquer outro tribunal Art 105 CF Compete ao Superior Tribunal de Justi a processar e julgar originariamente 25 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem d os conflitos de compet ncia entre quaisquer tribunais ressalvado o disposto no Art 102 0 bem como entre tribunal e ju zes a ele n o vinculados e entre ju zes vinculados a tribunais diversos Quadro esquem tico deste assunto Conflito estabelecido entre Conflito entre duas Varas do Trabalho no mbito do mesmo Regional TRT Conflito entre juiz do trabalho e juiz de direito investido da jurisdi o Art 808 a trabalhista no mbito do mesmo Regional CLT Conflito entre dois TRT s TST Conflito entre duas Varas do Trabalho no mbito de Regionais diferentes Art 808 b CLT Conflito entre juiz do trabalho e juiz de direito investido da jurisdi o trabalhista no mbito de Regionais diferentes Conflito entre juiz do trabalho e juiz de direito STJ Conflito entre juiz do trabalho e juiz federal Art 105 d Conflito entre TRT e juiz federal CF Conflito entre TRT e juiz de direito Conflito entre TST e STJ Conflito entre TST e TRF Conflito entre TST e TJ 26 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Obse
3. a seus empregados quantos aos direitos trabalhistas decorrentes da rela o de emprego as demais empresas do grupo tamb m respondem Por m se h troca de empregados entre as empresas do grupo o pr prio grupo se comportar como se fosse um s permitir neste caso a utiliza o da tese do Empregador nico trazendo a incid ncia de uma solidariedade ativa e passiva ou seja n o s as demais empresas do grupo respondem pelos direitos trabalhistas que a empresa empregadora dever a seus empregados passiva como tamb m os empregados poder o formular pedidos em face dos demais membros do grupo ativa ex postular o direito a participa o nos lucros que est disposta no regimento interno de uma empresa que n o foi a empresa que assinou a CTPS daquele empregado SUCESS O TRABALHISTA Arts 10 e 448 CLT A mudan a na propriedade ou na estrutura jur dica da empresa n o afetar os contratos de trabalho dos respectivos empregados Ex Se a Empresa B passar a ser explorada por um novo grupo de s cios que por sua vez continuam a explorar a mesma atividade econ mica a empresa ser a mesma portanto n o se deve dispensar os empregados e contrat los novamente Os contratos de trabalho devem permanecer inalterados pois o empregador ser o mesmo Houve sucess o hip teses que podem gerar sucess o fus o cis o incorpora o compra e venda arrendamento substitui o na concess o de servi o p blico ver OJ
4. 249 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem REQUISITOS ESPECIAIS DISTRIBUI O POR DEPEND NCIA Nos termos do art 1049 do CPC requer seja deferida a tramita o por depend nci perante o mesmo ju zo que ordenou a apreens o do bem TEMPESTIVIDADE A presente a o tempestiva pois observado o prazo legal de 5 dias contados a part adjudica o arremata o ou remi o de acordo com o art 1048 do CPC LEGITIMIDADE O embargante parte leg tima pois n o parte no processo em que originada a ordem d apreens o do bem tudo nos termos do art 1046 do CPC DA SUSPENS O DA EXECU O De acordo com o art 1052 do CPC requer a suspens o do curso do processo principal e rela o ao bem objeto dos presentes embargos M RITO Descrever fundamentos Ante a exposi o requer a desconstitui o da penhora realizada LIMINAR Nos termos do art 1051 do CPC requer o deferimento liminar determinando se expedi o de mandado de restitui o em favor do embargante pois preenchidos os requisitos do art 1050 do CPC ou seja est o comprovadas a posse e a constru o judicial 250 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem PEDIDOS Diante do exposto requer a seja deferida liminar conforme o artigo 1051 do CPC expedindo se o mandado de restitui o do bem em favor do embargante b seja determinada a suspens o do curso do processo principal at o julgamento final da prese
5. ITEM PONTOS NOTA N o Nas transfer ncias para trabalho no exterior 0 0 70 1 0 aplic vel a lei mais ben fica no caso a brasileira 0 70 Indica o do art 3 II da Lei 7 064 82 0 3 Obs A mera resposta n o e a mera indica o do fundamento legal ou jurisprudencial n o pontuam a indica o deve ser precisa Quest o 8 O representante legal da empresa Antares Topografia apresentou ao advogado da empresa c pia de peti o inicial em nome de ex empregado por meio da qual o trabalhador requer o afastamento de justa causa a ele aplicada em virtude de acidente de tr nsito Relatou o reclamado ao advogado que o trabalhador colidira ve culo da empresa com uma rvore Apresentou ainda c pia de laudo oficial comprovando que o reclamante estava completamente alcoolizado na ocasi o do sinistro bem como c pia da nota fiscal 434 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem relativa aos custos do conserto do ve culo Em face dessa situa o hipot tica responda de forma fundamentada s seguintes indaga es lt Pode a empresa buscar o ressarcimento dos danos por meio de resposta na referida reclama o trabalhista ou deve ajuizar a o pr pria para tanto lt Pode o advogado da empresa sob sua responsabilidade pessoal declarar justi a do trabalho a autenticidade da c pia da documenta o recebida de seu cliente lt Pode a justi a do trabalho intimar a parte por meio de seu
6. A conclus o acerca da ocorr ncia de viola o literal a disposi o de lei pressup e pronunciamento expl cito na senten a rescindenda sobre a mat ria veiculada Il O pronunciamento expl cito exigido em a o rescis ria diz respeito mat ria e ao enfoque espec fico da tese debatida na a o e n o necessariamente ao dispositivo legal 414 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem tido por violado Basta que o conte do da norma reputada violada haja sido abordado na decis o rescindenda para que se considere preenchido o pressuposto lll Para efeito de a o rescis ria considera se pronunciada explicitamente a mat ria tratada na senten a quando examinando remessa de of cio o Tribunal simplesmente a confirma IV A senten a meramente homologat ria que silencia sobre os motivos de convencimento do juiz n o se mostra rescind vel por aus ncia de pronunciamento expl cito V N o absoluta a exig ncia de pronunciamento expl cito na a o rescis ria ainda que esta tenha por fundamento viola o de dispositivo de lei Assim prescind vel o pronunciamento expl cito quando o v cio nasce no pr prio julgamento como se d com a senten a extra citra e ultra petita gt TST altera OJ N 142 DA SBDI 1 Embargos de declara o Efeito modificativo Vista parte contr ria Inserido o item Il reda o pass vel de nulidade decis o que acolhe embargos de declara o com ef
7. INTEGRA O DAS HORAS EXTRAS N O REPERCUSS O NO C LCULO DAS F RIAS DO D CIMO TERCEIRO SAL RIO DO AVISO PR VIO E DOS DEP SITOS DO FGTS 11 06 2010 A majora o do valor do repouso semanal remunerado em raz o da integra o das horas extras habitualmente prestadas n o repercute no c lculo das f rias da gratifica o natalina do aviso pr vio e do FGTS sob pena de caracteriza o de bis in idem 21 REMUNERA O E SAL RIO CONCEITO DISTIN ES GORJETAS CARACTERES E CLASSIFICA O DO SAL RIO COMPOSI O DO SAL RIO MODALIDADES DE SAL RIO ADICIONAIS GRATIFICA O COMISS ES 13 SAL RIO PARCELAS 352 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem N O SALARIAIS SAL RIO E INDENIZA O SAL RIO IN NATURA E UTILIDADES N O SALARIAIS 22 FORMAS E MEIOS DE PAGAMENTO DO SAL RIO PROTE O AO SAL RIO REMUNERA O Art 457 CLT Compreende se na remunera o do empregado para todos os efeitos legais al m do sal rio devido e pago diretamente pelo empregador como contrapresta o dos servi os as gorjetas que receber Art 457 8 3 CLT Considera se gorjeta n o s a import ncia espontaneamente dada pelo cliente ao empregado como tamb m aquela que for cobrada pela empresa ao cliente como adicional nas contas a qualquer t tulo destinada distribui o aos empregados S m 354 TST GORJETA BASE DE C LCULO AVISO PR VIO ADICIONAL NOTURNO HORAS EXTRAS E REPOUSO SEM
8. IV Condi es ajustadas para reger as rela es individuais de trabalho durante sua vig ncia V Normas para a concilia o das diverg ncias sugeridas entre os convenentes por motivos da aplica o de seus dispositivos VI Disposi es sobre o processo de sua prorroga o e de revis o total ou parcial de seus dispositivos VII Direitos e deveres dos empregados e empresas VIII Penalidades para os Sindicatos convenentes os empregados e as empresas em caso de viola o de seus dispositivos Par grafo nico As conven es e os Acordos ser o celebrados por escrito sem emendas nem rasuras em tantas vias quantos forem os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes al m de uma destinada a registro Inclu do de conformidade com o Decreto lei n 229 de 28 2 1967 Art 614 caput e 8 1 CLT VIG NCIA in cio 3 dias ap s o registro Art 614 Os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes promover o conjunta ou separadamente dentro de 8 dias da assinatura da Conven o ou Acordo o dep sito de uma via do mesmo para fins de registro e arquivo na Secretaria de Emprego e Sal rio em se tratando de instrumento de car ter nacional ou interestadual ou nos rg os regionais do Minist rio do Trabalho nos demais casos 1 As Conven es e os Acordos entrar o em vigor 3 dias ap s a data da entrega dos mesmos no rg o referido neste artigo 8 2 C pias aut nticas das Conven es e dos
9. o Estado Ex As leis em geral CF Leis Decretos senten as normativas s mulas vinculantes e excepcionalmente os costumes Hierarquias das Fontes Formais No direito do trabalho aplica se a hierarquia das normas ou seja prevalece a norma mais favor vel ao empregado Ver arts 61 e 620 CLT 4 HERMEN UTICA INTERPRETA O INTEGRA O E APLICA O DO DIREITO DO TRABALHO M TODOS B SICOS DE EXEGESE O PAPEL DA EQUIDADE EFIC CIA DAS NORMAS TRABALHISTAS NO TEMPO E NO ESPA O REVOGA O IRRETROATIVIDADE DIREITO ADQUIRIDO Integra o das Normas Art 8 CLT As autoridades administrativas e a Justi a do Trabalho na falta de disposi es legais ou contratuais decidir o conforme o caso pela jurisprud ncia por analogia por equidade e outros princ pios e normas gerais do direito principalmente do direito do trabalho e ainda de acordo com os usos e costumes o direito comparado mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevale a sobre o interesse p blico Par grafo nico O direito comum ser fonte subsidi ria do direito do trabalho naquilo em que n o for incompat vel com os princ pios fundamentais deste Art 9 CLT Ser o nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar impedir ou fraudar a aplica o dos preceitos contidos na CLT Aplica o da Lei Trabalhista no Tempo e no Espa o 290 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem CLT
10. o da jornada de trabalho por at 2 duas horas extraordin rias 2 Ser considerado como trabalho efetivo o tempo que o motorista estiver disposi o do empregador exclu dos os intervalos para refei o repouso espera e descanso 3 Ser assegurado ao motorista profissional intervalo m nimo de 1 uma hora para refei o al m de intervalo de repouso di rio de 11 onze horas a cada 24 vinte e quatro horas e descanso semanal de 35 trinta e cinco horas 4 As horas consideradas extraordin rias ser o pagas com acr scimo estabelecido na Constitui o Federal ou mediante instrumentos de acordos ou conven o coletiva de trabalho 5 hora de trabalho noturno aplica se o disposto no art 73 desta Consolida o 62 O excesso de horas de trabalho realizado em um dia poder ser compensado pela correspondente diminui o em outro dia se houver previs o em instrumentos de natureza coletiva observadas as disposi es previstas nesta Consolida o 7 VETADO 8 S o consideradas tempo de espera as horas que excederem jornada normal de trabalho do motorista de transporte rodovi rio de cargas que ficar aguardando para carga ou descarga do ve culo no embarcador ou destinat rio ou para fiscaliza o da mercadoria transportada em barreiras fiscais ou alfandeg rias n o sendo computadas como horas extraordin rias 9 As horas relativas ao per odo do tempo de espera ser o inde
11. 79 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem F REQUERIMENTOS FINAIS e conclus o Requerer notifica o da reclamada produ o de provas proced ncia dos pedidos todos obrigat rios Depois valor da causa rito ordin rio estimativa dos pedidos rito sum rio at 2 sal rio m nimos na data do ajuizamento e rito sumar ssimo pedidos liquidados soma acima de 2 e at 40 sal rios m nimos na data do ajuizamento art 852 B CLT atualmente sal rio m nimo R 622 00 rito sumar ssimo at R 24 880 00 se for R 24 880 01 j rito ordin rio se rito ordin rio D se causa para efeitos de al ada o valor de R valor acima de quarenta sal rios m nimos na data do ajuizamento se procedimento sumar ssimo D se causa para efeitos de al ada o valor de R valor acima de dois e at quarenta sal rios m nimos na data do ajuizamento fechamento Nestes termos pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero Basicamente sua inicial poder ser como a seguir esquematizada ACONSELHAMOS N O PULAR LINHAS NO EXAME DE ORDEM 80 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE RECLAMANTE nome completo do autor nacionalidade estado civil profiss o inscrito no RG n e no CPF n portador da CTPS n inscrito no PIS n filho de nome da m e residente e
12. A O RESCIS RIA sizes ta cito togiadga da fiaas Panda adidas ada SdG dae ene 240 ESTRUTURA DA A O RESCIS RIA MODELO MANDADO DE SEGURAN A acusa aueissaasngsiohas0aailanss 05H HAS ALAaET pa bidaaadande 248 ESTRUTURA DO MANDADO DE SEGURAN A RECURSO EXTRAORDIN RIO teremos 262 A O DE CONSIGNA O EM PAGAMENTO 265 ESTRUTURA DA A O DE CONSIGNA O EM PAGAMENTO 13 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Parte III DIREITO MATERIAL DO TRABALHO 269 Parte IV ATUALIZE SE DIGAS E M TIDOS DE ESTUDO iii me iiaiadtasis read Gus tnaiiaao raridade 403 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ereereeen rentes 404 EXERC CIOS eee ereta 405 14 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem PROCESSO DO TRABALHO 1 ORGZANIZA O DA JUSTI A DO TRABALHO O art 111 da CF define como rg os da Justi a do Trabalho o Juiz do Trabalho o Tribunal Regional do Trabalho e o Tribunal Superior do Trabalho Art 111 S o rg os da Justi a do Trabalho o Tribunal Superior do Trabalho Il os Tribunais Regionais do Trabalho III Ju zes do Trabalho TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO TST TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO TRT JUIZ DO TRABALHO A atual reda o do dispositivo constitucional transcrito foi conferida pela EC 24 1999 que extinguiu os ju zes classistas Percebe se que n o se trata de rg o da Justi a do Trabalho o Supremo Tribunal Federal
13. Artigo 14 Constitui abuso do direito de greve a inobserv ncia das normas contidas na presente Lei bem como a manuten o da paralisa o ap s a celebra o de acordo conven o ou decis o da Justi a do Trabalho Par grafo nico Na vig ncia de acordo conven o ou senten a normativa n o constitui abuso do exerc cio do direito de greve a paralisa o que tenha por objetivo exigir o cumprimento de cl usula ou condi o Il seja motivada pela superveni ncia de fatos novo ou acontecimento imprevisto que modifique substancialmente a rela o de trabalho Lockout veda o Art 17 Lei 7783 89 391 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Artigo 17 Fica vedada a paralisa o das atividades por iniciativa do empregador com o objetivo de frustrar negocia o ou dificultar o atendimento de reivindica es dos respectivos empregados lockout Par grafo nico A pr tica referida no caput assegura aos trabalhadores o direito percep o dos sal rios durante o per odo de paralisa o 392 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ATUALIZE SE Confira na sequ ncia as altera es mais recentes na legisla o relacionada ao Direito e ao Processo do Trabalho Verifique ainda altera es em S mulas e Orienta es Jurisprudenciais do TST e de S mulas do STF ALTERA ES NA LEGISLA O TRABALHISTA EM 2011 2012 gt Lei 12 405 2011 Acrescenta 6 ao art 879 da Consolida
14. D se causa para efeitos de al ada o valor de R valor acima de quarenta sal rios m nimos na data do ajuizamento Nestes termos pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 153 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem TIBURCIO MENDES laborou para a empresa Y LTDA como motorista de 17 03 2008 a 18 05 2009 quando foi dispensado por justa causa sob alega o de que ele e seu colega de trabalho GERVASIO ROCHA agrediram se fisicamente nas depend ncias da empresa em local e hor rio de trabalho Tiburcio procura o em seu escrit rio e narra que no dia 10 05 2009 ele e Gervasio estavam lanchando no refeit rio da empresa quando Tiburcio por um descuido trope ou e derramou no colega mencionado seu copo de suco Gervasio ficou nervoso porque o suco manchou sua camisa e empurrou Tiburcio desferindo lhe tapas Gervasio evadiu se do local avisando o superior hier rquico sobre o que havia acontecido O cliente ainda lhe mostra comprovante de dep sito de verbas rescis rias datado de 31 05 2009 Diante desta situa o elabore a medida judicial necess ria para defender os interesses de seu cliente Atente para que a medida seja pelo rito sumar ssimo EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE Tiburcio Mendes nacionalidade estado civil motorista portador do RG n inscrito no CPF n portador da CTPS s rie inscrito no PIS n nome da m e res
15. S mula 276 TST O direito ao aviso pr vio irrenunci vel pelo empregado O pedido de dispensa de cumprimento n o exime o empregador de pagar o valor respectivo salvo comprova o de haver o prestador dos servi os obtido novo emprego ren ncia estabilidade decenal por op o retroativa ao FGTS empregado dirigente sindical que aceita ou solicita transfer ncia para base territorial diversa art 543 8 1 CLT direito adquirido s cl usulas do Regimento Interno da empresa em vigor no ato da admiss o do empregado ressalvada a possibilidade de ren ncia expressa pelo empregado ao optar pelo novo regimento S m 51 TST REN NCIA ato unilateral de vontade Pode ser expressa ou t cita sendo vedada a ren ncia a direitos futuros Mas no direito do trabalho as regras s o irrenunci veis salvo exce es X 295 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem TRANSA O ato bilateral Decorre de concess es rec procas Ex acordos judiciais acordos extrajudiciais perante as CCP e ainda termos de ajuste de conduta firmados perante o Minist rio P blico do Trabalho S m 418 TST A concess o de liminar ou a homologa o de acordo constituem faculdade do juiz inexistindo direito l quido e certo tutel vel pela via do mandado de seguran a OJ 270 SDI TST PROGRAMA DE INCENTIVO DEMISS O VOLUNT RIA TRANSA O EXTRAJUDICIAL PARCELAS ORIUNDAS DO EXTINTO CONTRATO DE TRABALHO EFEITOS A transa o
16. S mula 381 TST O pagamento dos sal rios at o 5 dia til do m s subsequente ao vencido n o est sujeito corre o monet ria Se essa data limite for ultrapassada incidir o ndice da corre o monet ria do m s subsequente ao da presta o dos servi os a partir do dia 1 DESCONTOS FISCAIS E PREVIDENCI RIOS 184 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Requer sejam autorizados os descontos previdenci rios e fiscais nos termos da S mula 368 e OJ 363 da SDI ambas do Tribunal Superior do Trabalho SUM 368 DESCONTOS PREVIDENCI RIOS E FISCAIS COMPET NCIA RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO FORMA DE C LCULO reda o do item Il alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 16 04 2012 Res 181 2012 DEJT divulgado em 19 20 e 23 04 2012 A Justi a do Trabalho competente para determinar o recolhimento das contribui es fiscais A compet ncia da Justi a do Trabalho quanto execu o das contribui es previdenci rias limita se s senten as condenat rias em pec nia que proferire aos valores objeto de acordo homologado que integrem o sal rio de contribui o ll do empregador a responsabilidade pelo recolhimento das contribui es previdenci rias e fiscais resultante de cr dito do empregado oriundo de condena o judicial devendo ser calculadas em rela o incid ncia dos descontos fiscais m s a m s nos termos do art 12 A da Lei n 7 713 de 22 12 1988 com
17. es que Ihe forem devidas Art 832 Da decis o dever o constar o nome das partes o resumo do pedido e da defesa a aprecia o das provas os fundamentos da decis o e a respectiva conclus o 193 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 1 Quando a decis o concluir pela proced ncia do pedido determinar o prazo e as condi es para o seu cumprimento 8 2 A decis o mencionar sempre as custas que devam ser pagas pela parte vencida 3 As decis es cognitivas ou homologat rias dever o sempre indicar a natureza jur dica das parcelas constantes da condena o ou do acordo homologado inclusive o limite de responsabilidade de cada parte pelo recolhimento da contribui o previdenci ria se for o caso 4 A Uni o ser intimada das decis es homologat rias de acordos que contenham parcela indenizat ria na forma do art 20 da Lei n 11 033 de 21 de dezembro de 2004 facultada a interposi o de recurso relativo aos tributos que lhe forem devidos O art 893 da CLT menciona quais s o os recurso cab veis no mbito do Processo do Trabalho Art 893 Das decis es s o admiss veis os seguintes recursos embargos Il recurso ordin rio III recurso de revista IV agravo 1 Os incidentes do processo s o resolvidos pelo pr prio ju zo ou tribunal admitindo se a aprecia o do merecimento das decis es interlocut rias somente em recurso da decis o definitiva 2
18. o s l cito deduzir novas alega es quando 165 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem relativas a direito superveniente Il competir ao juiz conhecer delas de of cio IIl por expressa autoriza o legal puderem ser formuladas em qualquer tempo e ju zo pelo princ pio da eventualidade interessante tentar diminuir ao m ximo uma poss vel condena o exemplo quanto a um pedido de insalubridade nega se a exist ncia desta primeiro e se pede o indeferimento em car ter sucessivo pede se que na remota hip tese de condena o seja em grau m nimo Observe a ESTRUTURA A ENDERE AMENTO E QUALIFICA O verificar onde tramita a a o e indicar este lugar Se n o tiver informa o expressa deixar indicado indicar n mero dos autos Se quest o n o trouxer deixar indicada tal informa o qualificar de forma completa o r u o autor pode colocar como j qualificado nos autos B PRELIMINARES requerer extin o sem resolu o do m rito ver se a o toda ou se apenas alguns pedidos nos termos do art 267 do CPC a denominada defesa processual Art 267 Extingue se o processo sem resolu o de m rito quando o juiz indeferir a peti o inicial Il quando ficar parado durante mais de 1 um ano por neglig ncia das partes IIl quando por n o promover os atos e dilig ncias que lhe competir o autor abandonar a causa por mais de 30 trinta dias I
19. o para se falar em estabilidade reintegrar e na impossibilidade indenizar estabilidade do contrato e n o da fun o que o empregado desempenhava se for necess rio ele volta realizando fun o compat vel com suas condi es S mula 378 TST S mula n 378 do TST ESTABILIDADE PROVIS RIA ACIDENTE DO TRABALHO ART 118 DA LEI N 8 213 1991 inserido item III Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 constitucional o artigo 118 da Lei n 8 213 1991 que assegura o direito estabilidade provis ria por per odo de 12 meses ap s a cessa o do aux lio doen a ao empregado acidentado ex OJ n 105 da SBDI 1 inserida em 01 10 1997 Il S o pressupostos para a concess o da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percep o do aux lio doen a acident rio salvo se constatada ap s a despedida doen a profissional que guarde rela o de causalidade com a execu o do 132 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem contrato de emprego primeira parte ex OJ n 230 da SBDI 1 inserida em 20 06 2001 Ill O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provis ria de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no n no ar 118 da Lei n 8 213 91 Empregados eleitos membros de Comiss o de Concilia o Pr via ver art 625 B 1 da CLT titulares e suplentes at um ano ap s o mandato salvo se cometerem fa
20. rg o competente da Previd ncia Social n o servir de paradigma para fins de equipara o salarial S M 6 TST QUADRO DE CARREIRA HOMOLOGA O EQUIPARA O SALARIAL Para os fins previstos no 2 do art 461 da CLT s v lido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Minist rio do Trabalho excluindo se apenas dessa exig ncia o quadro de carreira das entidades de direito p blico da administra o direta aut rquica e fundacional aprovado por ato administrativo da autoridade competente Il Para efeito de equipara o de sal rios em caso de trabalho igual conta se o tempo de servi o na fun o e n o no emprego Il A equipara o salarial s poss vel se o empregado e o paradigma exercerem a mesma fun o desempenhando as mesmas tarefas n o importando se os cargos t m ou n o a mesma denomina o IV desnecess rio que ao tempo da reclama o sobre equipara o salarial reclamante e paradigma estejam a servi o do estabelecimento desde que o pedido se relacione com situa o pret rita 358 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem V A cess o de empregados n o exclui a equipara o salarial embora exercida a fun o em rg o governamental estranho cedente se esta responde pelos sal rios do paradigma e do reclamante VI Presentes os pressupostos do art 461 da CLT irrelevante a circunst ncia de que o desn vel salarial tenha origem em
21. 164 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 9 2 CONTESTA O N o esque a dos seguintes princ pios que devem ser aplicados na contesta o impugna o espec fica Art 302 CPC Art 302 Cabe tamb m ao r u manifestar se precisamente sobre os fatos narrados na peti o inicial Presumem se verdadeiros os fatos n o impugnados salvo se n o for admiss vel a seu respeito a confiss o Il se a peti o inicial n o estiver acompanhada do instrumento p blico que a lei considerar da subst ncia do ato Doutrina Vinculada IIl se estiverem em contradi o com a defesa considerada em seu conjunto Par grafo nico Esta regra quanto ao nus da impugna o especificada dos fatos n o se aplica ao advogado dativo ao curador especial e ao rg o do Minist rio P blico a contesta o n o pode ser gen rica inclusive sob pena de confiss o do reclamado eventualidade art 300 CPC Art 300 Compete ao r u alegar na contesta o toda a mat ria de defesa expondo as raz es de fato e de direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir kk a contesta o deve ser completa via de regra o r u n o poder complet la seu oferecimento exce o se faz aos casos do art 303 do CPC Aus ncia de contesta o acarreta revelia e consequente confiss o Art 303 Depois da contesta
22. 224 da CLT VI O caixa banc rio ainda que caixa executivo n o exerce cargo de confian a Se perceber gratifica o igual ou superior a um ter o do sal rio do posto efetivo essa remunera apenas a maior responsabilidade do cargo e n o as duas horas extraordin rias al m da sexta VII O banc rio exercente de fun o de confian a que percebe a gratifica o n o inferior ao ter o legal ainda que norma coletiva contemple percentual superior n o tem direito s s tima e oitava horas como extras mas t o somente s diferen as de gratifica o de fun o se postuladas 127 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem gerente geral possibilidade de enquadramento no art 62 Il da CLT SUM 287 JORNADA DE TRABALHO GERENTE BANC RIO nova reda o Res 121 2008 DJ 19 20 e 21 11 2008 A jornada de trabalho do empregado de banco gerente de ag ncia regida pelo art 224 8 2 da CLT Quanto ao gerente geral de ag ncia banc ria presume se o exerc cio de encargo de gest o aplicando se lhe o art 62 da CLT categorias diferenciadas s mula 117 do TST 117 BANC RIO CATEGORIA DIFERENCIADA N o se beneficiam do regime legal relativo aos banc rios os empregados de estabelecimento de cr dito pertencentes a categorias profissionais diferenciadas ver vigilantes s mula 257 do TST 257 VIGILANTE O vigilante contratado diretamente por banco ou por interm dio de empresas especializadas
23. 373 A veda es legais visando proteger o trabalho da mulher ART 388 1 CLT Estabelecimento em que trabalhe pelo menos 30 mulheres com mais de 16 anos ter o local apropriado onde seja permitido s empregadas guardar sob vigil ncia e assist ncia os seus filhos no per odo de amamenta o 8 2 creches conveniadas ART 390 CLT Vedado servi o que demande for a muscular superior a 20 kg para o trabalho cont nuo ou 25 Kg para o trabalho ocasional salvo se utilizado impuls o ou tra o ou qualquer outro aparelho mec nico PROTE O GESTANTE ART 7 XVIII CRFB 88 licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de 120 dias e ART 392 CLT licen a maternidade 120 dias Lei n 11 770 de 09 09 2008 licen a maternidade de 180 dias seis meses Apenas as empresas de Grande porte que aderirem ao projeto Empresa Cidad poder o oferecer o beneficio s suas empregadas ART 392 A CLT licen a m e adotiva 120 dias independentemente da idade da crian a Lei 12010 09 de 03 08 09 vigor 03 11 09 gt DO TRABAHO DO MENOR e ART 7 XXXIII CRFB 88 proibi o de trabalho noturno insalubre e perigoso a menores de 16 anos e de qualquer trabalho aos menores de 16 anos salvo na condi o de aprendiz ART 402 ao 441 CLT 384 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ART 406 CLT Permitido ao juiz inf ncia e juventude autorizar o trabalho do menor l d
24. 383 MANDATO ARTS 13 E 37 DO CPC FASE RECURSAL INAPLICABILIDADE convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 149 e 311 da SBDI 1 Res 129 2005 DJ 20 22 e 25 04 2005 inadmiss vel em inst ncia recursal o oferecimento tardio de procura o nos termos do art 37 do CPC ainda que mediante protesto por posterior juntada j que a interposi o de recurso n o pode ser reputada ato urgente ex OJ n 311 da SBDI 1 DJ 11 08 2003 Il Inadmiss vel na fase recursal a regulariza o da representa o processual na forma do art 13 do CPC cuja aplica o se restringe ao Ju zo de 1 grau ex OJ n 149 da SBDI 1 inserida em 27 11 1998 46 do TST N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Sobre procura o outorgada por pessoa jur dica veja as OJ 255 e 373 da SDI 1 OJ 255 MANDATO CONTRATO SOCIAL DESNECESS RIA A JUNTADA inserida em 13 03 2002 O art 12 VI do CPC n o determina a exibi o dos estatutos da empresa em ju zo como condi o de validade do instrumento de mandato outorgado ao seu procurador salvo se houver impugna o da parte contr ria OJ 373 REPRESENTA O PESSOA JUR DICA PROCURA O INVALIDADE IDENTIFICA O DO OUTORGANTE E DE SEU REPRESENTANTE reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 16 11 2010 IUJ 85600 06 2007 5 15 0000 Res 170 2010 DEJT divulgado em 19 22 e 23 11 2010 inv lido o instrumento de mandato firmado em nome de pess
25. 487 4 CLT Guias para saque do FGTS Indeniza o compensat ria de 40 FGTS Guias do seguro desemprego CULPA REC PROCA CONCEITO ocorre quando empregado e empregador praticam faltas graves e aut nomas ligadas entre si aptas a extinguir o contrato de trabalho Por ex agress es f sicas rec procas entre empregado e empregador Art 484 CLT Havendo culpa rec proca no ato que determinou a rescis o do contrato de trabalho o tribunal de trabalho reduzir a indeniza o que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador por metade 366 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S M 14 TST Reconhecida a culpa rec proca na rescis o do contrato de trabalho Art 484 da CLT o empregado tem direito a 50 cinquenta por cento do valor do aviso pr vio do d cimo terceiro sal rio e das f rias proporcionais VERBAS DEVIDAS culpa rec proca Saldo de sal rio F rias integrais 1 3 constitucional 50 f rias proporcionais 1 3 constitucional S 14 TST 50 13 proporcional S 14 TST 50 aviso pr vio S 14 TST Guias para saque do FGTS Indeniza o compensat ria de 20 FGTS art 18 82 Lei n 8 036 90 FOR A MAIOR Art 501 CLT for a maior o acontecimento inevit vel imprevis vel em rela o a vontade do empregador e para a realiza o do qual este n o concorreu direta ou indiretamente O fato tem que afetar substancialmente a empresa A i
26. 66 da CLT esse ser de no m nimo 11 horas consecutivas De acordo com o art 71 84 da CLT quando esse intervalo n o for gt Art 71 Em qualquer trabalho cont nuo cuja dura o exceda de 6 seis horas obrigat ria a concess o de um intervalo para repouso ou alimenta o o qual ser no m nimo de 1 uma hora e salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contr rio n o poder exceder de 2 duas horas 6 Art 66 Entre 2 duas jornadas de trabalho haver um per odo m nimo de 11 onze horas consecutivas para descanso 7 Art 71 Em qualquer trabalho cont nuo cuja dura o exceda de 6 seis horas obrigat ria a concess o de um intervalo para repouso ou alimenta o o qual ser no m nimo de 1 uma hora e salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contr rio n o poder exceder de 2 duas horas 8 4 Quando o intervalo para repouso e alimenta o previsto neste artigo n o for concedido pelo empregador este ficar obrigado a remunerar o per odo correspondente com um acr scimo de no m nimo 50 cingu enta por cento sobre o valor da remunera o da hora normal de trabalho Inclu do pela Lei n 8 923 de 27 7 1994 5 Os intervalos expressos no caput e no 1 poder o ser fracionados quando compreendidos entre o t rmino da primeira hora trabalhada e o in cio da ltima hora trabalhada desde que previsto em conven o ou acordo coletivo de trabalho ante a natureza do servi
27. Acrescenta T tulo VII A Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 para instituir a Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas e altera a Lei n 8 666 de 21 de junho de 1998 Art 1 A Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar acrescida do seguinte T tulo VII A T TULO VII A DA PROVA DE INEXIST NCIA DE D BITOS TRABALHISTAS Art 642 A institu da a Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT expedida gratuita e eletronicamente para comprovar a inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a Justi a do Trabalho 1 O interessado n o obter a certid o quando em seu nome constar o inadimplemento de obriga es estabelecidas em senten a condenat ria transitada em julgado proferida pela Justi a do Trabalho ou em acordos judiciais trabalhistas inclusive no concernente aos recolhimentos previdenci rios a honor rios a custas a emolumentos ou a recolhimentos determinados em lei ou II o inadimplemento de obriga es decorrentes de execu o de acordos firmados perante o Minist rio P blico do Trabalho ou Comiss o de Concilia o Pr via 2 Verificada a exist ncia de d bitos garantidos por penhora suficiente ou com exigibilidade suspensa ser expedida Certid o Positiva de D bitos Trabalhistas em nome do interessado com os mesmos efeitos da CNDT 3 A CNDT ce
28. Aplica o empregado X Empregador diss dios individuais e coletivos em todo territ rio nacional Compet ncia para legislar Uni o excepcionalmente dos Estados para piso salarial Aplica o Temporal Imediata n o retroage passa a ter efeito a partir de sua vig ncia respeitando o direito adquirido e o ato jur dico praticado sob a gide da Lei anterior Aplica o no espa o Direito Civil Direito do Trabalho Lei local da contrata o f Lei localidade presta o dos servi os Regra CANCELADA S MULA 207 DO TST Lei Art 3 Lei 7064 82 A empresa respons vel pelo contrato de trabalho do empregado transferido assegurar lhe independentemente da observ ncia da legisla o do local da execu o dos servi os os direitos previstos nesta Lei II a aplica o da legisla o brasileira de prote o ao trabalho naquilo que n o for incompat vel com o disposto nesta Lei quando mais favor vel do que a legisla o territorial no conjunto de normas e em rela o a cada mat ria hoje se estende essa previs o t pica do trabalho de engenheiros no exterior tamb m para demais membros de outra categorias nesta situa o altera o legal 2009 S MULA N 207 cancelada CONFLITOS DE LEIS TRABALHISTAS NO ESPA O PRINC PIO DA LEX LOCI EXECUTIONIS cancelada A rela o jur dica trabalhista regida pelas leis vigentes no pa s da presta o de servi o e n o por aquelas do local da contra
29. CIO Convalidam se os efeitos do contrato de trabalho que considerado nulo por aus ncia de 330 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem concurso p blico quando celebrado originalmente com ente da Administra o P blica Indireta continua a existir ap s a sua privatiza o 16 TRABALHO INFANTIL CONCEITO E NORMAS LEGAIS APLIC VEIS PENALIDADES EFEITOS DA CONTRATA O DOUTRINA DA PROTE O INTEGRAL DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE TRATAMENTO LEGAL E CONSTITUCIONAL OS CONSELHOS TUTELARES E DE DIREITOS DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE COMPOSI O E ATRIBUI ES 17 NORMAS DE PROTE O AO TRABALHADOR ADOLESCENTE LIMITES CONTRATA O EST GIO E APRENDIZAGEM CONCEITOS DISTIN O E CARACTER STICAS DIREITOS DO ESTAGI RIO E DO APRENDIZ REQUISITOS PARA A ADO O V LIDA DOS REGIMES DE EST GIO E DE APRENDIZAGEM TRABALHO VOLUNT RIO art 402 ao 441 da CLT Lei 8069 90 estatuto da crian a e do adolescente IN 77 09 do MTE disp e sobre a atua o da inspe o do trabalho no combate ao trabalho infantil e prote o ao trabalhador adolescente Contrato de Aprendizagem rela o de emprego contrato de trabalho especial art 428 ao 433 CLT IN 76 09 do TEM disciplina a fiscaliza o das condi es de trabalho no mbito dos programas de aprendizagem Decreto 5598 05 regulamenta a contrata o de aprendizes ver item 9 Contato de Est gio rela o de trabalho lei 11788 08 ver item 8 Volunt
30. DA JUSTI A DO TRABALHO senten as normativas Obs Ap s a EC 45 o Poder Normativo da Justi a do Trabalho foi restringido mas continua existindo 3 Em caso de greve em atividade essencial com possibilidade de les o do interesse p blico o Minist rio P blico do Trabalho poder ajuizar diss dio coletivo competindo Justi a do Trabalho decidir o conflito 37 ATIVIDADES DO SINDICATO CONDUTAS ANTI SINDICAIS ESP CIES E CONSEQU NCIAS 38 A GREVE NO DIREITO BRASILEIRO GREVE Art 9 CRFB 88 e Lei 7783 89 Art 92 CRFB 88 assegurado o direito de greve competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exerc lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender 1 A lei definir os servi os ou atividades essenciais e dispor sobre o atendimento das necessidades inadi veis da comunidade 8 2 Os abusos cometidos sujeitam os respons veis s penas da lei 389 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Lei 7783 89 Legitimidade para deflagr la art 4 Lei 7783 89 Caber entidade sindical correspondente convocar na forma do seu estatuto assembl ia geral que definir as reivindica es da categoria e deliberar sobre a paralisa o coletiva da presta o de servi os Artigo 3 Frustrada a negocia o ou verificada a impossibilidade de recursos via arbitral facultada a cessa o coletiva do trabalho Par grafo nico A entidade patronal correspondente
31. DEVIDO DESDE QUE A TRANSFER NCIA SEJA PROVIS RIA O fato de o empregado exercer cargo de confian a ou a exist ncia de previs o de transfer ncia no contrato de trabalho n o exclui o direito ao adicional O pressuposto legal apto a legitimar a percep o do mencionado adicional a transfer ncia provis ria 111 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem o TST tamb m entende que mesmo em caso de cargo de confian a e contratos que contenham condi o impl cita ou expl cita a transfer ncia necess ria a comprova o da necessidade de servi o s mula 43 TRANSFER NCIA Presume se abusiva a transfer ncia de que trata o 1 do art 469 da CLT sem comprova o da necessidade do servi o 25 sobre o sal rio da sal rio que o empregado percebia na localidade em que estava laborando D 7 Comiss es modalidade de sal rio se o sal rio for somente a base de comiss es ou seja se n o h sal rio fixo o empregador deve pagar ao empregado pelo menos o sal rio m nimo ou o piso da categoria art 78 nico da CLT Art 78 Quando o sal rio for ajustado por empreitada ou convencionado por tarefa ou pe a ser garantida ao trabalhador uma remunera o di ria nunca inferior do sal rio m nimo por dia normal da regi o zona ou subzona Par grafo nico Quando o sal rio m nimo mensal do empregado a comiss o ou que tenha direito a percentagem for integrado por parte fixa e parte var
32. IV A senten a meramente homologat ria que silencia sobre os motivos de convencimento do juiz n o se mostra rescind vel por aus ncia de pronunciamento expl cito V N o absoluta a exig ncia de pronunciamento expl cito na a o rescis ria ainda que esta tenha por fundamento viola o de dispositivo de lei Assim prescind vel o pronunciamento expl cito quando o v cio nasce no pr prio julgamento como se d com a senten a extra citra e ultra petita n o esquecer que no Processo do Trabalho ainda cabe quando de homologa o de acordo art 831 nico da CLT e s mula 259 do TST quanto ao dep sito ver a Instru o Normativa 31 de 27 09 2007 do TST dispensa do dep sito gratuidade da justi a prevista no pr prio artigo 836 da CLT lembrar tamb m do artigo 3 VII da lei 1060 50 com reda o dada pela LC 132 2009 Cabimento decis o de m rito ver s mulas 399 412 e 413 do TST termo de concilia o s mula 259 do TST necessidade de tr nsito em julgado s mula 514 STF 260 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Prazo art 495 CPC 2 anos contagem do tr nsito em julgado ver tamb m s mula 100 do TST e OJ SDI II 12 Compet ncia TRT ou TST ver s mula 192 do TST 192 A O RESCIS RIA COMPET NCIA E POSSIBILIDADE JUR DICA DO PEDIDO reda o do item Ill alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 17 11 2008 Res 153 2008 D
33. Informativos de Tribunais e Livros de Doutrina revistas apostilas e anota es e Dicion rios ou qualquer outro material de consulta Legisla o comentada anotada ou comparada S mulas Enunciados e Orienta es Jurisprudenciais comentadas anotadas ou comparadas Quando da elabora o da pe a ou mesmo das respostas das quest es muito cuidado para n o identificar sua prova pois verificada tal situa o a prova ser ANULADA 3 5 2 O caderno de textos definitivos da prova pr tico profissional n o poder ser assinado rubricado e ou conter qualquer palavra e ou marca que o identifique em outro local que n o o apropriado capa do caderno sob pena de ser anulado Assim a detec o de qualquer marca identificadora no espa o destinado transcri o dos textos definitivos acarretar a anula o da prova pr tico profissional 3 5 3 O caderno de textos definitivos ser o nico documento v lido para a avalia o da prova pr tico profissional devendo obrigatoriamente ser devolvido ao fiscal de aplica o ao t rmino da prova devidamente assinado no local indicado capa do caderno O caderno de rascunho de preenchimento facultativo e n o ter validade para efeito de avalia o podendo o examinando leva lo consigo ap s o hor rio estabelecido no subitem 3 6 19 1 deste edital Ainda quanto ao tema identifica o da prova o pr prio Edital do Exame 2012 3 traz a solu o para o caso de dados fal
34. Lei o n 7 102 de 20 06 1983 e de conserva o e limpeza bem como a de servi os especializados ligados atividade meio do tomador desde que inexistente a pessoalidade e a subordina o direta IV O inadimplemento das obriga es trabalhistas por parte do empregador implica a responsabilidade subsidi ria do tomador dos servi os quanto quelas obriga es desde que haja participado da rela o processual e conste tamb m do t tulo executivo judicial V Os entes integrantes da Administra o P blica direta e indireta respondem subsidiariamente nas mesmas condi es do item IV caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obriga es da Lei n 8 666 de 21 06 1993 especialmente na fiscaliza o do cumprimento das obriga es contratuais e legais da prestadora de servi o como empregadora A aludida responsabilidade n o decorre de mero 97 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem inadimplemento das obriga es trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada VI A responsabilidade subsidi ria do tomador de servi os abrange todas as verbas decorrentes da condena o referentes ao per odo da presta o laboral Direciona a demanda em rela o ao empregador e ao tomador tem que qualificar os dois explicar o que houve com o contrato de trabalho e as atividades do empregador Explicar que o trabalhador foi contratado pelo prestador de servi os mas que exercia atividades q
35. O o rompimento do contrato por inexecu o faltosa de uma das partes ato faltoso do empregado justa causa ato faltoso do empregador rescis o indireta ato faltoso de ambas as partes culpa rec proca JUSTA CAUSA CONCEITO a puni o m xima que o empregador pode aplicar em seus empregados pelo cometimento de uma falta grave prevista em lei Requisitos para aplica o da justa causa e Gravidade do ato e Imediatidade da puni o ci ncia e Proporcionalidade entre a falta e a puni o e Non bis is idem para cada falta uma puni o e Teoria dos motivos determinantes Hip teses legais Art 482 CLT Constituem justa causa para rescis o do contrato de trabalho pelo empregador a ato de improbidade b incontin ncia de conduta ou mau procedimento c negocia o habitual por conta pr pria ou alheia sem permiss o do empregador e quando constituir ato de concorr ncia empresa para a qual trabalha o empregado ou for prejudicial ao servi o d condena o criminal do empregado passada em julgado caso n o tenha havido suspens o da execu o da pena 364 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem e des dia no desempenho das respectivas fun es f embriaguez habitual ou em servi o 9 viola o de segredo da empresa h ato de indisciplina ou de insubordina o i abandono de emprego j ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no servi o contra qualquer pessoa ou ofensas f sica
36. OJ 127 SDI I TST Na contagem do prazo decadencial para ajuizamento de mandado de seguran a o efetivo ato coator o primeiro em que se firmou a tese hostilizada e n o aquele que a ratificou e Formalidade IMPETRANTE titular do direito l quido e certo IMPETRADO autoridade p blica ou equiparados Obs Podemos nos referir ao MS utilizando as expressos mandamus ou writ e Compet ncia funcional Vara do Trabalho ou Ju zo de Direito art 112 CF 88 autoridade coatora n o pertencente ao Judici rio art 114 VII CF 88 gt autoridade coatora rg o de fiscaliza o das rela es do trabalho ex auditor fiscal do trabalho Tribunal Regional do Trabalho Desembargador Federal Presidente do TRT 5 autoridade coatora Juiz do Trabalho e servidores das Varas do Trabalho Juiz de Direito art 112 CF 88 ou desembargadores e servidores do pr prio TRT art 678 b 3 CLT art 16 Lei 12016 09 e S m 433 STF Tribunal Superior do trabalho Ministro Presidente do TST gt autoridade coatora ministros e servidores do TST Obs S m 216 TFR ato de autoridade previdenci ria compet ncia da Justi a Federal e Peti o inicial MS exig ncias legais Importante a prova pr constitu da ou seja n o h instru o processual e deve desde logo acompanhar a inicial art 830 CLT S m 415 TST Exigindo o mandado de seguran a prova documental pr constitu da inaplic vel se torna o art 284 do CPC quan
37. OJ 215 da SDI 1 CANCELADA VALE TRANSPORTE NUS DA PROVA inserida em 08 11 2000 do empregado o nus de comprovar que satisfaz os requisitos indispens veis obten o do vale transporte b OJ 273 da SDI 1 CANCELADA TELEMARKETING OPERADORES ART 227 DA CLT INAPLIC VEL inserida em 27 09 2002 A jornada reduzida de que trata o art 227 da CLT n o aplic vel por analogia ao operador de televendas que n o exerce suas atividades exclusivamente como telefonista pois naquela fun o n o opera mesa de transmiss o fazendo uso apenas dos telefones comuns para atender e fazer as liga es exigidas no exerc cio da fun o b OJ 301 da SDI 1 CANCELADA 407 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem FGTS DIFEREN AS NUS DA PROVA LEI N 8 036 90 ART 17 DJ 11 08 2003 Definido pelo reclamante o per odo no qual n o houve dep sito do FGTS ou houve em valor inferior alegada pela reclamada a inexist ncia de diferen a nos recolhimentos de FGTS atrai para si o nus da prova incumbindo lhe portanto apresentar as guias respectivas a fim de demonstrar o fato extintivo do direito do autor art 818 da CLT c c art 338 Il do CPC gt S mula 349 CANCELADA ACORDO DE COMPENSA O DE HOR RIO EM ATIVIDADE INSALUBRE CELEBRADO POR ACORDO COLETIVO VALIDADE mantida Res 121 2008 DJ 19 20 e 21 11 2003 A validade de acordo coletivo ou conven o coletiva de compensa o de jornada de trabalho em
38. Obs A mera indica o do artigo ou s mula n o pontua o 4 1 Pe a 3 CONTESTA O Lauro representante legal da empresa R pido Distribuidora de Alimentos Ltda procurou aux lio de profissional de advocacia ao qual relatou ter sido citado para manifestar se a respeito de reclama o trabalhista ajuizada por ex empregado que desenvolvia a fun o de vendedor externo da empresa Disse que o v nculo empregat cio em quest o ocorrera entre 17 3 2003 e 15 12 2012 A contraf apresentada por seu interlocutor demonstra al m da data de propositura da demanda 12 3 2013 a elabora o de pedido de pagamento de horas extraordin rias por todo o liame empregat cio dada a alega o de presta o de servi os das 8 h s 20 h de segunda feira a sexta feira Tamb m est o relatados descontos efetuados no sal rio do empregado relativos a multas de tr nsito a ele atribu das quando em uso de ve culo da empresa na realiza o de seu mister Em face disso o empregado requereu a devolu o dos valores deduzidos do sal rio alegando que tais penalidades s o nsitas ao risco da atividade econ mica a cargo do empregador Lauro apresentou contrato de trabalho firmado entre as partes no qual constam a data de contrata o a fun o que deveria ser exercida o valor salarial pactuado e a forma de responsabiliza o do empregado quanto aos danos que viessem a ser praticados por culpa ou dolo deste no uso do ve culo da empresa
39. TRABALHO MEDIANTE NEGOCIA O COLETIVA VALIDADE Estabelecida jornada superior a seis horas e limitada a oito horas por meio de regular negocia o coletiva os empregados submetidos a turnos ininterruptos de revezamento n o tem direito ao pagamento da 7 e 8 horas como extras necess rio intervalo para descanso e alimenta o Sim e isso n o descaracteriza o turno ininterrupto s mula 360 TST ben fica SUM 360 TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO INTERVALOS INTRAJORNADA E SEMANAL mantida A interrup o do trabalho destinada a repouso e alimenta o dentro de cada turno ou o intervalo para repouso semanal n o descaracteriza o turno de revezamento com jornada de 6 seis horas previsto no art 7 XIV da CF 1988 O empregador pode fixar o turno do empregado Pode condi o mais OJ 395 tem direito a hora noturna reduzida 125 semanal N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ SDI 395 TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO HORA NOTURNA REDUZIDA INCID NCIA O trabalho em regime de turnos ininterruptos de revezamento n o retira o direito hora noturna reduzida n o havendo incompatibilidade entre as disposi es contidas nos arts 73 1 da CLT e 7 XIV da Constitui o Federal pedir a condena o do pagamento de horas extras al m da 6 di ria ou 36 E 8 Sobreaviso e Prontid o Sobreaviso jornada em que o trabalhador fica de plant o disposi o do empr
40. Ts Ho Insufici ncia de transporte p blico n o enseja horas in itinere 0 0 40 0 40 Indica o exata e completa da S mula 90 Ill do TST 0 50 0 10 0bs N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 6 Da integra o salarial dos valores referentes ao vale transporte e reflexos Transporte para o trabalho e retorno n o sal rio 0 30 0 0 30 Indica o exata e completa do artigo 458 82 inciso Ill da CLT 0 50 0 20 Obs N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 7 Das f rias em dobro relativas ao per odo 2008 2009 Perda do direito s f rias em raz o da licen a remunerada 0 0 30 superior a 30 dias no per odo aquisitivo 0 30 Indica o exata e 0 50 completa do artigo 133 Il da CLT 0 20 Obs N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 8 Da equipara o salarial e reflexos N o configura o do trabalho de igual valor em raz o da 0 0 30 diferen a de produtividade 0 30 com indica o do artigo 461 0 50 81 da CLT 0 20 OU indica o de in pcia 0 30 com indica o do artigo 295 do CPC 0 20 Obs N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 9 Da garantia provis ria de emprego PM O Presidente da Cipa n o eleito mas designado pelo empregador 0 30 Indica o do art 10 Il a ADCT 0 10 e dos arts 164 81 e o
41. Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho devido o gozo do intervalo intrajornada m nimo de uma hora obrigando o empregador a remunerar o per odo para descanso e alimenta o n o usufru do como extra acrescido do respectivo adicional na forma prevista no art 71 caput e 4 da CLT S mula n 438 do TST INTERVALO PARA RECUPERA O T RMICA DO EMPREGADO AMBIENTE ARTIFICIALMENTE FRIO HORAS EXTRAS ART 253 DA CLT APLICA O ANAL GICA Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 O empregado submetido a trabalho cont nuo em ambiente artificialmente frio nos termos do par grafo nico do art 253 da CLT ainda que n o labore em c mara frigor fica tem direito ao intervalo intrajornada previsto no caput do art 253 da CLT Empregado Rural Art 5 da lei 5889 73 o intervalo intrajoranada ou seja o realizado dentro da jornada de trabalho ser estabelecido conforme os usos e costumes da regi o J o intervalo interjoranda ser de no m nimo 11 horas consecutivas OJ 380 da SDI 1 do TST INTERVALO INTRAJORNADA JORNADA CONTRATUAL DE SEIS HORAS DI RIAS PRORROGA O habitual APLICA O DO ART 71 CAPUT E 4 DA CLT Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho devido o gozo do intervalo intrajornada m nimo de uma hora obrigando o empregador a remunerar o per odo para descanso e alimenta o n o usufru do como extra acrescido do respectivo adiciona
42. a A 10 dias OU o dobro do prazo normal que de 0 00 0 40 0 65 cinco dias 0 40 Indica o da OJ 192 do TST OU Art 1 Il ou Ill do Decreto Lei 779 69 OU Art 188 do CPC 0 25 OBS necess ria a indica o precisa do fundamento legal A mera indica o do fundamento legal ou jurisprudencial n o credencia pontua o B 12 op o 30 dias 0 40 Indica o do Art 1 B da 0 00 0 40 0 60 E Lei n 9 494 97 0 20 B 2 op o 5 dias 0 40 Indica o do Art 884 91 da CLT 0 20 OBS A mera indica o do fundamento legal ou jurisprudencial sem fundamenta o jur dica n o 432 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ij E Quest o 6 Karine Flores compareceu esta semana ao seu escrit rio solicitando seus pr stimos em raz o do seguinte problema em raz o de acidente do trabalho esteve afastada de suas atividades laborais por oito meses tendo a elas retornado no dia 02 04 2012 no exato dia em que recebeu alta m dica pelo INSS Depois de seu retorno trabalhou normalmente cumprindo regularmente sua jornada normal de oito horas de trabalho di rias de segunda a sexta feira at que no dia 04 03 2013 foi surpreendida com o recebimento de aviso pr vio de seu empregador de trinta dias J no per odo do aviso pr vio tendo trabalhado at o dia 12 03 2013 tamb m na jornada de oito horas di rias de segunda a sexta feira seu empregador comunicou que poderia cumprir o res
43. cleo Preparat rio de Exame de Ordem AVISO PR VIO Art 7 XXI CRFB 88 aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei Aviso Pr vio proporcional LEI N 12 506 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011 D O U 13 de outubro 2011 Art 1 O aviso pr vio de que trata o Cap tulo VI do T tulo IV da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 ser concedido na propor o de 30 trinta dias aos empregados que contem at 1 um ano de servi o na mesma empresa Par grafo nico Ao aviso pr vio previsto neste artigo ser o acrescidos 3 tr s dias por ano de servi o prestado na mesma empresa at o m ximo de 60 sessenta dias perfazendo um total de at 90 noventa dias S mula n 441 do TST AVISO PR VIO PROPORCIONALIDADE Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 O direito ao aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o somente assegurado nas rescis es de contrato de trabalho ocorridas a partir da publica o da Lei n 12 506 em 13 de outubro de 2011 NOTA T CNICA DO MTE 184 2012 AVISO PR VIO PROPORCIONAL 07 05 12 AVISO PR VIO PROPORCIONAL MINIST RIO DO TRABALHO DIVULGA NOTA Z TECNICA SOBRE O TEMA CGRT SRT MTE n 184 2012 ver anexo O Minist rio do Trabalho e Emprego se manifestou sobre as lacunas apresentadas na Lei 12 506 2011 que trata da proporcionalidade do
44. dio de fac s mile come a a fluir do dia subsequente ao t rmino do prazo recursal nos termos do art 2 da Lei n 9 800 de 26 05 1999 e n o do dia seguinte interposi o do recurso se esta se deu antes do termo final do prazo ex OJ n 337 da SBDI 1 primeira parte DJ 04 05 2004 II N o se tratando a juntada dos originais de ato que dependa de notifica o pois a parte ao interpor o recurso j tem ci ncia de seu nus processual n o se aplica a regra do art 184 do CPC quanto ao dies a quo podendo coincidir com s bado domingo ou feriado ex OJ n 337 da SBDI in fine DJ 04 05 2004 IV A autoriza o para utiliza o do fac s mile constante do art 1 da Lei n 9 800 de 26 05 1999 somente alcan a as hip teses em que o documento dirigido diretamente ao rg o jurisdicional n o se aplicando transmiss o ocorrida entre particulares 3 1 JUS POSTULANDI E REPRESENTA O POR ADVOGADO Na Justi a do Trabalho continua valendo o jus postulandi de acordo com o art 91 da CLT sendo aplicado a empregado e empregador Assim as partes podem demandar sem a presen a de advogado Art 791 Os empregados e os empregadores poder o reclamar pessoalmente perante a Justi a do Trabalho e acompanhar as suas reclama es at o final 1 Nos diss dios individuais os empregados e empregadores poder o fazer se representar por interm dio do sindicato advogado solicitador ou provisionado insc
45. direitos relativos a contrato de trabalho que se encontrava em curso poca da promulga o da Emenda Constitucional n 28 de 26 05 2000 desde que ajuizada a demanda no prazo de cinco anos de sua publica o observada a prescri o bienal 31 SEGURAN A E HIGIENE DO TRABALHO LABOR EM CIRCUNST NCIAS AGRESSORAS DA SA DE E SEGURAN A DO EMPREGADO PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE TRABALHO DA CRIAN A DO MENOR E DA MULHER A DISCRIMINA O NO CONTRATO DE TRABALHO TRABALHO NOTURNO DAS ATIVIDADES INSALUBRES E PERIGOSAS e ART 7 XXXIII CRFB 88 PROIBI O DE TRABALHO NOTURNO PERIGOSO OU INSALUBRE A MENORES DE 18 ANOS e ART 7 XXIII CRFB 88 ADICIONAL DE REMUNERA O PARA AS ATIVIDADES PENOSAS INSALUBRES OU PERIGOSAS NA FORMA DA LEI Obs adicional de penosidade ainda depende de instrumentaliza o para ser aplicado 1 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ART 192 CLT 10 20 e 40 BASE DE C LCULO SAL RIO M NIMO S MULA VINCULANTEN 4 STF 378 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Adicional de insalubridade deve ser pago com base no sal rio m nimo 07 jan 2011 Fonte TST Tribunal Superior do Trabalho Mesmo depois que o Supremo Tribunal Federal editou a S mula Vinculante n 4 que pro be o uso do sal rio m nimo como indexador de base de c lculo de vantagem salarial de empregado a Justi a do Trabalho continua aplicando esse indicador para calcular o adicional de insalubridade devido Foi
46. e residente domiciliado na rua n mero bairro cidade estado CEP n ap s a qualifica o do AUTOR deve ser colocado por seu procurador signat rio procura o anexo com escrit rio profissional rua n mero bairro cidade estado CEP onde recebe intima es R u Reclamada nome raz o social se quest o indicar nome fantasia deixar isso claro pessoa jur dica de direito privado ou p blico inscrita no CNPJ n com endere e rua n mero bairro cidade estado CEP n importante indicar o CEP porque na Justi a do Trabalho as notifica es s o enviadas via de regra pelo correio se for Massa Falida deve ser requerida notifica o na pessoa do administrador judicial C PRELIMINARES hip teses de tramita o preferencial do feito idoso idade igual ou superior a 60 anos lei 10741 2003 art 71 pessoa com idade igual ou superior a 60 anos ou portadora de doen a grave art 1211 A do CPC ou a es que versem sobre sal rio e derivadas de fal ncia art 768 e 652 nico da CLT C mara de Concilia o Pr via art 625 D indicar se existe e n o houve acordo se n o existe e impossibilidade de submiss o ver se a quest o fala entendimento atual n o obrigat ria a passagem da demanda pela C mara de Concilia o Pr via 78 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem D M RITO MEMORIZE FATO FUND
47. ent o necess rio justificar a exist ncia de v nculo de emprego no per odo anterior posterior ao anotado pedir o reconhecimento de v nculo deste per odo e a retifica o da CTPS D Sal rio e Remunera o Verificar parcela e se existem diferen as ou condena o ao pagamento integral Explicar os motivos do direito parcela em quest o Fundamentos normalmente artigos 457 e 458 da CLT ver s mula 241 do TST vale refei o OJ SDI 1 133 ajuda alimenta o etc 99 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Pedido primeiro pedir a condena o do r u ao pagamento da parcela integral ou diferen as e depois pedir a integra o da parcela ao conjunto remunerat rio indicar base de c lculo quando isto for necess rio ex adicional periculosidade no caso de parcelas cuja natureza salarial ou n o pode ser controvertida ex di ria de viagem pr mio gratifica o vale alimenta o cesta b sica etc deve se pedir antes de tudo o reconhecimento da natureza salarial da parcela Sugest o de reda o Requer a condena o do reclamado ao pagamento do adicional d periculosidade no importe de 30 sobre o sal rio do autor Ante a habitualidade da parcela esta dever integrar a remunera o do autor para todos os efeitos gerando reflexos e f rias acrescidas de um ter o d cimo terceiro sal rio aviso pr vio fundo de garantia po tempo de servi o e multa rescis ria multa rescis ria
48. es a Na fun o de caixa executivo Jo o ocupava cargo de confian a banc rio Ele prestava horas extraordin rias no exerc cio dessa fun o Valor 0 5 b Na fun o de gerente do departamento de pessoal Jo o prestava horas extraordin rias Valor 0 4 457 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem c Foi v lida a revers o de Jo o para o seu cargo efetivo A gratifica o de fun o poderia ter sido suprimida Valor 0 35 ITEM PONTOS Item A 0 0 1 0 2 N o O caixa executivo exerce trabalho burocr tico OU n o exerce fun o enquadrada no art 224 82 da CLT 0 1 Indica o da S mula 102 VI do TST 0 1 Obs A mera indica o do fundamento legal ou jurisprudencial n o pontua e deve ser precisa Sim 2 horas extras di rias 7 e 8 porque tinha 0 0 2 0 3 jornada de 6 horas 0 2 NOTA Indica o do art 224 caput da CLT 0 1 Obs A mera indica o do fundamento legal ou jurisprudencial n o pontua e deve ser precisa tem B Sim Fazia como horas as que ultrapassavam a 8 di ria 0 2 Incid ncia do artigo 224 82 da CLT OU indica o da S mula 102 IV do TST 0 2 Obs A mera resposta sim n o pontuada tem C Sim com base no jus variandi OU nos termos do artigo 468 par grafo nico da CLT 0 1 N o porque exerceu cargo de confian a por mais de 10 anos com incorpora o da gratific
49. ltima decis o proferida na causa seja de m rito ou n o Il Havendo recurso parcial no processo principal o tr nsito em julgado d se em momentos e em tribunais diferentes contando se o prazo decadencial para a a o rescis ria do tr nsito em julgado de cada decis o salvo se o recurso tratar de preliminar ou prejudicial que possa tornar insubsistente a decis o recorrida hip tese em que flui a decad ncia a partir do tr nsito em julgado da decis o que julgar o recurso parcial Ill Salvo se houver d vida razo vel a interposi o de recurso intempestivo ou a interposi o de recurso incab vel n o protrai o termo inicial do prazo decadencial IV O ju zo rescindente n o est adstrito certid o de tr nsito em julgado juntada com a a o rescis ria podendo formar sua convic o atrav s de outros elementos dos autos quanto antecipa o ou posterga o do dies a quo do prazo decadencial V O acordo homologado judicialmente tem for a de decis o irrecorr vel na forma do art 831 da CLT Assim sendo o termo conciliat rio transita em julgado na data da sua homologa o judicial VI Na hip tese de colus o das partes o prazo decadencial da a o rescis ria somente come a a fluir para o Minist rio P blico que n o interveio no processo principal a partir do momento em que tem ci ncia da fraude VII N o ofende o princ pio do duplo grau de jurisdi o a decis o do TST que ap s afastar a d
50. ncia ao empregador por qualquer meio ocorra na vig ncia do contrato de trabalho Il O art 522 da CLT foi recepcionado pela Constitui o Federal de 1988 Fica limitada assim a estabilidade a que alude o art 543 8 3 da CLT a sete dirigentes sindicais e igual n mero de suplentes ll O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical s goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente IV Havendo extin o da atividade empresarial no mbito da base territorial do sindicato n o h raz o para subsistir a estabilidade V O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o per odo de aviso pr vio ainda que indenizado n o lhe assegura a estabilidade visto que inaplic vel a regra do 3 do art 543 da Consolida o das Leis do Trabalho 130 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ SDI1 365 ESTABILIDADE PROVIS RIA MEMBRO DE CONSELHO FISCAL DE SINDICATO INEXIST NCIA DJ 20 21 e 23 05 2008 Membro de conselho fiscal de sindicato n o tem direito estabilidade prevista nos arts 543 8 3 da CLT e 8 VIII da CF 1988 porquanto n o representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva tendo sua compet ncia limitada fiscaliza o da gest o financeira do sindicato art 522 2 da CLT OJ SDI1 369 ESTABILIDADE PROVIS RIA DELEGADO SINDICAL INAPLIC VE
51. ncia odontol gica m dico hospitalar de seguro de previd ncia privada ou de entidade cooperativa cultural ou recreativa associativa dos seus trabalhadores em seu benef cio e dos seus dependentes n o afrontam o disposto pelo Art 462 da CLT salvo se ficar demonstrada a exist ncia de coa o ou de outro defeito que vicie o ato jur dico 357 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 23 EQUIPARA O SALARIAL O PRINC PIO DA IGUALDADE DE SAL RIO DESVIO DE FUN O EQUIPARA O SALARIAL Art 461 CLT e S M 6 TST Art 461 CLT Sendo id ntica a fun o a todo trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador na mesma localidade corresponder igual sal rio sem distin o de sexo nacionalidade ou idade 1 Trabalho de igual valor para os fins deste Cap tulo ser o que for feito com igual produtividade e com a mesma perfei o t cnica entre pessoas cuja diferen a de tempo de servi o n o for superior a 2 dois anos 8 2 Os dispositivos deste artigo n o prevalecer o quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira hip tese em que as promo es dever o obedecer aos crit rios de antiguidade e merecimento 83 No caso do par grafo anterior as promo es dever o ser feitas alternadamente por merecimento e por antiguidade dentro de cada categoria profissional 4 O trabalhador readaptado em nova fun o por motivo de defici ncia f sica ou mental atestada pelo
52. o reunidas ou seja n o se pede extin o do feito mas reuni o das a es ver tamb m art 104 do CPC o caso de contin ncia ou seja mesmas partes e causa de pedir mas o objeto de uma a o j abarca o da outra n o se pede extin o do feito mas reuni o das a es VIII incapacidade da parte defeito de representa o ou falta de autoriza o IX conven o de arbitragem n o se aplica X car ncia de a o legitimidade de parte interesse de agir possibilidade jur dica do pedido 174 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem XI falta de cau o ou de outra presta o que a lei exige como preliminar 1 Verifica se a litispend ncia ou a coisa julgada quando se reproduz a o anteriormente ajuizada 8 2 Uma a o id ntica outra quando tem as mesmas partes a mesma causa de pedir e o mesmo pedido 3 H litispend ncia quando se repete a o que est em curso h coisa julgada quando se repete a o que j foi decidida por senten a de que n o caiba recurso 4 Com exce o do compromisso arbitral o juiz conhecer de of cio da mat ria enumerada neste artigo no caso do Rito Sumar ssimo por sua vez al m destas hip teses devem ser verificados se cumpridos pela peti o inicial os requisitos do art 852 B I e Il liquida o dos pedidos e indica o correta do nome e endere o do r u C PREJUDICIAIS DE M RITO Decad ncia e presc
53. o substitui o processual e litiscons rcio Assist ncia Judici ria Justi a Gratuita Jus Postulandi Mandato t cito 6 Atos termos e prazos processuais Despesas processuais Responsabilidade Custas e emolumentos Comunica o dos atos processuais Notifica o Art 769 CLT e a aplica o do Direito Comum e Direito Processual Comum 7 V cios do ato processual Esp cies Nulidades no processo do trabalho extens o princ pios arg i o declara o e efeitos Preclus o 8 Diss dio individual e diss dio coletivo Distin o Diss dio individual procedimentos comum e sumar ssimo Peti o inicial requisitos emenda aditamento indeferimento Pedido 9 Audi ncia Arquivamento Concilia o Resposta do reclamado Defesa direta e indireta Revelia Exce es Contesta o Compensa o Reconven o 10 Provas no processo do trabalho princ pios peculiaridades oportunidade e meios Interrogat rios Confiss o e consequ ncias Documentos Oportunidade de juntada Incidente de falsidade Per cia Sistem tica de realiza o das per cias Testemunhas Compromisso impedimentos e N cleo Preparat rio de Exame de Ordem consequ ncias nus da prova no processo do trabalho 11 Senten a nos diss dios individuais Honor rios periciais e advocat cios Termo de concilia o e seus efeitos perante as partes e terceiros INSS 12 Sistema recursal trabalhista Princ pios procedimento e efeitos dos recurso
54. o considerando que o ac rd o foi devidamente prequestionado redija a pe a processual cab vel para a defesa de seu cliente expondo os argumentos legais pertinentes para impugnar a decis o proferida considerando incab vel a hip tese de embargos declarat rios EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9 REGI O PARAN Autos n mero LUIZ XIMENES j qualificado nos autos em ep grafe em que litiga em face de DELTA LTDA por seu procurador signat rio vem com o devido respeito e acatamento perante Vossa Excel ncia com fulcro no artigo 893 Ill da CLT e 896 a c da CLT se preju zo dos demais aplic veis esp cie interpor 224 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem RECURSO DE REVISTA tendo em vista os termos do ac rd o prolatado nos autos pelos fatos e fundamentos jur dicos a seguir relatados Quanto aos requisitos extr nsecos diga se que o presente recurso tempestivo eis que protocolado dentro do prazo legal de oito dias previsto O procurador signat rio possui poderes conforme procura o de folhas eo preparo desnecess rio uma vez que foram concedidos ao autor os benef cios da gratuidade da justi a Finalmente ressalte se que a mat ria veiculada neste recurso est devidamente prequestionada conforme s mula 297 do TST Requer seja intimada a parte contr ria nos termos do artigo 900 da Consolida o das Leis do Trabalho para que querendo
55. o P blica S M 331 IV TST atividade meio e licita o Trabalho tempor rio Lei 6019 74 Intermedia o de m o de obra Obs ADC 16 STF declarou a constitucionalidade do art 71 8 1 Lei 8666 93 Lei de Licita es terceiriza o regular regra irresponsabilidade do tomador Administra o P blica se observado todo o processo licitat rio previsto em lei entendimento anterior consagrado no inciso IV da S mula 331 TST S MULA N 331 CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS LEGALIDADE nova reda o do item IV e inseridos os itens V e VI A contrata o de trabalhadores por empresa interposta ilegal formando se o v nculo diretamente com o tomador dos servi os salvo no caso de trabalho tempor rio Lei n 6 019 de 03 01 1974 Il A contrata o irregular de trabalhador mediante empresa interposta n o gera v nculo de emprego com os rg os da Administra o P blica direta indireta ou fundacional art 37 IlI da CF 1988 323 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem IIl N o forma v nculo de emprego com o tomador a contrata o de servi os de vigil ncia Lei n 7 102 de 20 06 1983 e de conserva o e limpeza bem como a de servi os especializados ligados atividade meio do tomador desde que inexistente a pessoalidade e a subordina o direta IV O inadimplemento das obriga es trabalhistas por parte do empregador implica a responsabilidade subsidi ria do tomador
56. o do tempo de prova b Resolva a segunda proposta de pe a sem preocupa o com o tempo de prova Isto o ajudar a disciplinar o seu estudo N o deixe de resolver nenhuma das pe as ou quest es 419 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARROS Alice Monteiro de Curso de Direito do Trabalho 7 ed S o Paulo Ltr 2011 BEBBER J lio C sar Processo do Trabalho temas atuais S o Paulo Ltr 2008 CARRION Valentim Coment rios Consolida o das Leis do Trabalho 27 ed S o Paulo Saraiva 2002 GON ALVES Em lio Manual de Pr tica Processual Trabalhista 6 ed S o Paulo Ltr 2001 p 149 LEITE Carlos Henrique Bezerra Curso de Direito Processual do Trabalho 9 ed S o Paulo Ltr 2011 PINTO Raymundo Antonio Carneiro Orienta es Jurisprudenciais do TST comentadas S o Paulo Ltr 2009 PINTO Raymundo Antonio Carneiro S mulas do TST comentadas 10 ed S o Paulo Ltr 2008 SCHIAVI Mauro Manual de direito processual do trabalho 3 ed S o Paulo Ltr 2010 TEIXEIRA FILHO Manoel Curso de Direito Processual do Trabalho v 2 S o Paulo Ltr 2009 THEODORO J NIOR Humberto Curso de Direito Processual Civil Teoria Geral do Direito Processual Civil e Processo de Conhecimento 502 ed Rio de Janeiro Forense 2009 420 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EXERC CIOS CCPQ X EXAME UNIFICADO APOSTILA PROFESSOR Pe a 1 RECL
57. o em decorr ncia do julgamento do processo TST IUJERR 10700 45 2007 5 22 0101 Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A supress o total ou parcial pelo empregador de servi o suplementar prestado com habitualidade durante pelo menos 1 um ano assegura ao empregado o direito indeniza o correspondente ao valor de 1 um m s das horas suprimidas total ou parcialmente para cada ano ou fra o igual ou superior a seis meses de presta o de servi o acima da jornada normal O c lculo observar a m dia das horas suplementares nos ltimos 12 doze meses anteriores mudan a multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supress o b TST altera s mula 327 SUM 327 COMPLEMENTA O DE APOSENTADORIA DIFEREN AS PRESCRI O PARCIAL nova reda o Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A pretens o a diferen as de complementa o de aposentadoria sujeita se prescri o parcial e quinquenal salvo se o pretenso direito decorrer de verbas n o recebidas no curso da rela o de emprego e j alcan adas pela prescri o poca da propositura da a o b TST altera s mula 387 SUM 387 RECURSO FAC S MILE LEI N 9 800 1999 inserido o item IV reda o Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A Lei n 9 800 de 26 05 1999 aplic vel somente a recursos interpostos ap s o in cio de sua vig ncia ex OJ n 194 da SBDI 1 inserida em 08 11 2000 Il A
58. o na rua n mero bairro cidade estado CEP 8 2 3 PRELIMINARES Nem sempre aparecem nas quest es do Exame de ordem preliminares Verifique o enunciado da quest o e se n o tiver preliminar a ser aduzida nem mencione este t pico na peti o v direto ao item do contrato de trabalho que faz parte do m rito Quanto s preliminares de tramita o preferencial do feito relembrem se os casos idoso art 71 Lei 10741 2003 art 1 211 A CPC idoso e pessoa com doen a grave a es que versem sobre sal rio e derivadas de fal ncia art 768 e 652 nico da CLT Art 71 Lei 10 741 2003 assegurada prioridade na tramita o dos processos e procedimentos e na execu o dos atos e dilig ncias judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 sessenta anos em qualquer inst ncia 1 O interessado na obten o da prioridade a que alude este artigo fazendo prova de sua idade requerer o benef cio autoridade judici ria competente para decidir o feito 83 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem que determinar as provid ncias a serem cumpridas anotando se essa circunst ncia em local vis vel nos autos do processo 2 A prioridade n o cessar com a morte do beneficiado estendendo se em favor do c njuge sup rstite companheiro ou companheira com uni o est vel maior de 60 sessenta anos 8 3 A prioridade se estende
59. respeitar qual parcela ser base de c lculo da outra Itens da causa de pedir MODELOS DE ITENS SUGEST ES MERITO Contrato de trabalho deve conter apenas admiss o rescis o sal rio e fun o O reclamante foi admitido pela reclamada em 17 05 2009 e dispensado sem just causa em 15 12 2010 Sempre exerceu a fun o de auxiliar de produ o e seu ltimo sal rio fdi a import ncia de R 850 00 oitocentos e cinquenta reais Responsabilidade dos r us grupo econ mico imagine que ambas empresas s o realizam amp mesma atividade econ mica e s o administradas pela mesma pessoa 87 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem As reclamadas realizam a mesma atividade econ mica e s o administradas pel mesma pessoa Assim nos termos do artigo 2 2 da CLT evidente a exist ncia de grupo econ mico entre as r s Requer o reconhecimento do grupo econ mico e condena o solid ria das reclamadas em rela o aos cr ditos da demanda Responsabilidade dos r us terceiriza o l cita em que se tem um vigilante contratado uma empresa de vigil ncia 1 reclamada e laborando em um supermercado 2 reclamado O autor embora empregado da primeira reclamada sempre prestou servi os d vigil ncia que beneficiaram a segunda reclamada Assim configurada a hip tese d terceiriza o conforme s mula 331 Ill do TST Requer o reconhecimento da terceiriza o condena o subsidi ri
60. se permanecer por 10 ou mais anos no cargo de confian a poder perder o cargo mas n o perder a gratifica o 2 Art 469 1 CLT empregados que ocupam cargo de confian a ou que possuam cl usula de transfer ncia em seu contrato de trabalho havendo necessidade do servi o podem ser transferidos devido adicional de transfer ncia enquanto estiverem transferidos 83 Art 469 CLT 3 Art 469 2 CLT havendo extin o do estabelecimento em que trabalham os empregados podem ser transferidos devida a ajuda de custo Art 470 CLT S m 43 TST TRANSFER NCIA NECESSIDADE DO SERVI O Presume se abusiva a transfer ncia de que trata o 1 do Art 469 da CLT sem comprova o da necessidade do servi o S m 51 TST CL USULA REGULAMENTAR VANTAGEM ANTERIOR As cl usulas regulamentares que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente s atingir o os trabalhadores admitidos ap s a revoga o ou altera o do regulamento Il Havendo a coexist ncia de dois regulamentos da empresa a op o do empregado por um deles tem efeito jur dico de ren ncia s regras do sistema do outro ex OJ n 163 da SBDI 1 inserida em 26 03 1999 360 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ 390 SDI I TST PARTICIPA O NOS LUCROS E RESULTADOS RESCIS O CONTRATUAL ANTERIOR DATA DA DISTRIBUI O DOS LUCROS PAGAMENTO PROPORCIONAL AOS MESES TRABALHADOS PRINC PIO DA ISONOMIA Fere o
61. veis para a outra parte nos termo do art 800 da CLT ii novamente que o ju zo se declare incompetente territorialmente e remeta os autos para a vara do trabalho que det m a compet ncia para processar e julgar o feito iii produ o de provas E finaliza o com termos em que pede deferimento local e data ADVOGADO QUEST O RESOLVIDA A SEGUIR EXCE O DE INCOMPET NCIA EM RAZ O DO LUGAR Carlos Matias reside em Londrina e laborou de 03 10 2005 a 19 11 2009 quando foi dispensado sem justa causa Sempre laborou como pedreiro na empresa Constru es Delta Ltda Foi contratado em Maring e laborou em tal localidade Ingressou com a o trabalhista em face de tal empregador a qual tramita na 3 Vara do Trabalho de Londrina requerendo o pagamento de horas extras e reflexos Elabore a pe a adequada a defender os interesses do seu cliente que no caso o r u ou seja o empregador considerando que a empresa n o tem sede e nem teve qualquer atividade em Londrina Considere apenas a medida apta ao deslocamento de compet ncia EXCELENT SSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 3 VARA DO TRABALHO DE LONDRINA PARAN Autos n mero Constru es Delta Ltda pessoa jur dica de direito privado inscrita no CNP n mero com endere o rua n mero bairro cidade estado CEP por seu procurado signat rio com escrit rio profissional rua n mero bairro cidade estado CEP onde recebe intima es vem com o dev
62. ver o que n o foi deferido Se r u ver o que foi deferido D Pedido final kkk conhecimento e provimento para reforma da senten a nos termos da fundamenta o Finaliza o Nestes termos pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE Autos n mero AGRAVANTE j qualificado nos autos em ep grafe em que litiga co AGRAVADO tamb m j qualificado vem respeitosamente perante Vossa Excel ncia po interm dio de seu advogado adiante assinado com fulcro nos artigos 893 IV e 897 al nea a da CLT interpor 244 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem AGRAVO DE PETI O tendo em vista os termos da senten a prolatada nos autos pelas raz es a segui declinadas Quanto aos requisitos extr nsecos diga se que o presente recurso tempestivo eis que protocolado dentro do prazo legal de oito dias O procurador signat rio possui poderes conforme procura o de folhas ju zo est garantido As custas Quanto delimita o de mat rias e valores o agravante informa que o recurso versa sobre que correspondem a R Requer seja intimada a parte contr ria nos termos do artigo 900 da Consolida o das Leis do Trabalho para que querendo apresente suas raz es de resposta ao presente recurso Finalmente requer seja recebido a presente medida recursal sendo determinada sua remessa para inst ncia
63. 0 20 problema t cnica a demonstrada capacidade a interpreta o e exposi o Quest es 29 a 32 Direito do Processual do Trabalho Quest o 29 Pode haver e quando prorroga o de compet ncia no processo trabalhista de juiz incompetente Fundamente GABARITO Pode Quando o reclamado n o opuser exce o declinat ria do foro e ou ju zo no prazo legal Art 769 CLT e art 114 do CPC Quest o 30 Reginaldo ingressou com a o contra seu ex empregador e por n o comparecer o feito foi arquivado Trinta dias ap s ajuizou nova a o com os mesmos pedidos mas dela desistiu porque n o mais nutria confian a em seu advogado o que foi homologado pelo magistrado Contratou um novo profissional e 60 dias depois demandou novamente mas por n o ter cumprido exig ncia determinada pelo juiz para emendar a 460 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem peti o inicial o feito foi extinto sem resolu o do m rito Com base no relatado responda aos itens a seguir empregando os argumentos jur dicos apropriados e a fundamenta o legal pertinente ao caso a Para propor uma nova a o Reginaldo dever aguardar algum per odo Em caso afirmativo qual seria Valor 0 65 b Quais s o as hip teses que ensejam a peremp o no Processo do Trabalho Valor 0 60 ITEM PONTOS NOTA a N o pois n o ocorreram 2 arquivamentos o que a a perda do prazo de 6 meses do direito de reclamar perante a JT O
64. 114 da CF estabelece a compet ncia material da Justi a do Trabalho Importante destacar que tal dispositivo constitucional teve sua reda o alterada pela EC 45 2004 a qual ampliou sobremaneira a compet ncia material da Justi a do Trabalho especialmente porque menciona que n o apenas as lides decorrentes da rela o de emprego mas as lides decorrentes da rela o de trabalho passam a ser de compet ncia de tal Justi a Especializada Art 114 Compete Justi a do Trabalho processar e julgar as a es oriundas da rela o de trabalho abrangidos os entes de direito p blico externo e da administra o p blica direta e indireta da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Il as a es que envolvam exerc cio do direito de greve Ill as a es sobre representa o sindical entre sindicatos entre sindicatos e trabalhadores e entre sindicatos e empregadores IV os mandados de seguran a habeas corpus e h beas data quando o ato questionado envolver mat ria sujeita sua jurisdi o V os conflitos de compet ncia entre rg os com jurisdi o trabalhista ressalvado o disposto no art 102 0 VI as a es de indeniza o por dano moral ou patrimonial decorrentes da rela o de trabalho VII as a es relativas s penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos rg os de fiscaliza o das rela es de trabalho VIII a execu o de of cio das contribui
65. 2010 VII Desde que atendidos os requisitos do art 461 da CLT poss vel a equipara o salarial de trabalho intelectual que pode ser avaliado por sua perfei o t cnica cuja aferi o ter crit rios objetivos ex OJ da SBDI 1 n 298 DJ 11 08 2003 VIII do empregador o nus da prova do fato impeditivo modificativo ou extintivo da equipara o salarial ex S mula n 68 RA 9 1977 DJ 11 02 1977 IX Na a o de equipara o salarial a prescri o parcial e s alcan a as diferen as salariais vencidas no per odo de 5 cinco anos que precedeu o ajuizamento ex S mula n 274 alterada pela Res 121 2008 DJ 21 11 2008 X O conceito de mesma localidade de que trata o art 461 da CLT refere se em princ pio ao mesmo munic pio ou a munic pios distintos que comprovadamente perten am mesma regi o metropolitana ex OJ da SBDI 1 n 252 inserida em 13 03 2002 116 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Cuidado OJ SDI1 418 EQUIPARA O SALARIAL PLANO DE CARGOS E SAL RIOS APROVA O POR INSTRUMENTO COLETIVO AUS NCIA DE ALTERN NCIA DE CRIT RIOS DE PROMO O POR ANTIGUIDADE E MERECIMENTO DEJT divulgado em 12 13 e 16 04 2012 N o constitui bice equipara o salarial a exist ncia de plano de cargos e sal rios que referendado por norma coletiva prev crit rio de promo o apenas por merecimento ou antiguidade n o atendendo portanto o requisito de altern nci
66. 242 243 404 Prescri o para rur cola emenda 28 CF igualou ao trabalhador rural ou o prazo prescricional de cinco anos quando em curso o contrato e de dois anos na hip tese da cessa o do v nculo Estes prazos prescricionais n o se somam antes da EC 28 o trabalhador rural deveria observar os dois anos ap s a cessa o do contrato para ajuizar a a o mas poderia discutir todo o tempo do contrato OJ SDI 1 TST 271 momento da extin o do contrato OJ SDI1 271 RUR COLA PRESCRI O CONTRATO DE EMPREGO EXTINTO EMENDA CONSTITUCIONAL N 28 2000 INAPLICABILIDADE O prazo prescricional da pretens o do rur cola cujo contrato de emprego j se extinguira ao sobrevir a Emenda Constitucional n 28 de 26 05 2000 tenha sido ou n o ajuizada a a o trabalhista prossegue regido pela lei vigente ao tempo da extin o do contrato de emprego Aviso pr vio indenizado Diz a lei que o aviso pr vio integra se ao tempo de servi o para qualquer efeito OJ SDI 1 TST 83 Aviso Pr vio Prescri o Come a a Fluir no Final da Data do T rmino do Aviso Pr vio Art 487 8 1 CLT Prescri o do FGTS O FGTS a prescri o trinten ria 30 anos lei 8036 90 art 23 6 ver s mula 362 do TST 179 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula 362 TST FGTS PRESCRI O trinten ria a prescri o do direito de reclamar contra o n o recolhimento da contrib
67. 354 OU S mula 63 do TST 0 20 Obs a simples cita o do fundamento legal ou jurisprudencial sem a fundamenta o jur dica correta n o pontua Quest o 28 No m s de mar o de um determinado ano Julho substituiu Setembrino enquanto estava de f rias No m s de dezembro Setembrino foi dispensado e Julho passou a ocupar o seu cargo Apesar de Setembrino receber R 1000 00 mensais 300 00 a mais que Julho este jamais recebeu o mesmo sal rio que Setembrino Assim pergunta se Julho teria direito de receber o mesmo que Setembrino durante o per odo que o substituiu em raz o das f rias ou ap s ter assumido seu cargo em 459 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem definitivo Faixa de Quesitos Avaliados Valores 1 Apresenta o e estrutura textual legibilidade respeito s 10 00 a 0 20 margens paragrafa o corre o gramatical acentua o grafia morfossintaxe 2 Fundamenta o e Consist ncia 2 1 Aplica se ao caso o disposto na S mula 159 do TST a qual disp e 0 00 a 030 que enquanto perdurar a substitui o que n o tenha car ter meramente eventual inclusive nas f rias o empregado substituto far jus ao sal rio contratual do substitu do inciso 2 2 Quando vago o cargo em definitivo o empregado que passa 0 00 a 030 a ocup lo n o tem direito a sal rio igual ao de seu smp S mula 159 inciso Il do TST 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao 10 00 a
68. 40 de FGTS somente pedir reflexos quando ela existir Conferir modalidade da rescis o reflexos no aviso pr vio somente quando ele for indenizado se foi cumprido n o h reflexos quanto aos reflexos em RSR cuidado com a OJ 394 da SDI 1 REPOUSO SEMANAL REMUNERADO RSR INTEGRA O DAS HORAS EXTRAS N O REPERCUSS O NO C LCULO DAS F RIAS DO D CIMO TERCEIRO SAL RIO DO AVISO PR VIO E DOS DEP SITOS DO FGTS DEJT divulgado em 09 10 e 11 06 2010 A majora o do valor do repouso semanal remunerado em raz o da integra o das horas extras habitualmente prestadas n o repercute no c lculo das f rias da gratifica o natalina do aviso pr vio e do FGTS sob pena de caracteriza o de bis in idem Relembrando um pouco as modalidades de parcelas que compreendem a remunera o A CLT utiliza as express es SAL RIO e REMUNERA O sem fazer distin es 100 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ver artigo 457 caput e 457 8 1 ver artigo 458 todos da CLT O prop sito do legislador justamente foi n o utilizar sal rio para se referir tamb m a gorjetas Art 457 Compreendem se na remunera o do empregado para todos os efeitos legais al m do sal rio devido e pago diretamente pelo empregador como contrapresta o do servi o as gorjetas que receber 1 Integram o sal rio n o s a import ncia fixa estipulada como tamb m as comiss es percentagens gratifica es aju
69. ADVOGADO OAB n mero EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DA TURMA DO COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Autos n mero EMBARGANTE j qualificado nos autos em ep grafe em que litiga co EMBARGADO tamb m j qualificado vem respeitosamente perante Vossa Excel ncia po interm dio de seu advogado abaixo assinado com fulcro nos artigos 893 e 894 Il da CL opor EMBARGOS tendo em vista os termos do ac rd o prolatado nos autos pelas raz es a seguir 230 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem O presente recurso tempestivo tendo em vista que a interposi o ocorre dentro do prazo oito dias Ver quest o do preparo A mat ria est prequestionada tendo sido respeitada a hip tese da S mula 297 O advogado signat rio est devidamente constitu do nos autos Requer a intima o da parte contr ria para que apresente querendo contrarraz es nos termos do art 900 da CLT Por fim requer o recebimento do presente recurso com a remessa Colend Se o de Diss dios Individuais do TST Nesses Termos Pede deferimento Local e Data ADVOGADO OAB n mero SE O DE DISS DIOS INDIVIDUAIS DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Embargante Embargado Autos n Origem RAZ ES DOS EMBARGOS PRELIMINAR M RITO Verificar a hip tese se contraria s mula OJ etc e pedir a reforma REQUERIMENTOS FINAIS Diante do exposto requer seja conhecido e provido o presente
70. ADVOGADO E CORRESPONDENTE ENDERE O PARA RECEBIMENTO DAS NOTIFICA ES INTIMA ES n o invente dados C NOME DA PE A EM DESTAQUE com a respectiva fundamenta o legal art 485 dizer qual inciso c c 487 dizer qual inciso CPC prestar aten o se h necessidade de pedido de medida liminar fumus boni iuris e periculum in mora D QUALIFICA O DO R U EJCOMPET NCIA JUSTI A TRABALHO P TEMPESTIVIDADE G LEGITIMIDADE DO MINIST RIO P BLICO SE FOR O CASO art 127 c c 128 1 b CF 88 e lei Complementar 75 93 art 5 c c 6 XIV e 83 H DEP SITO PR VIO art 836 CLT 262 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem I DO TR NSITO EM JULGADO DA DECIS O J DOS FATOS E FUNDAMENTOS expor os fatos e dizer em qual hip tese legal do art 485 se enquadra de prefer ncia destacando sob a forma de t tulo do t pico ex Da falta de interven o obrigat ria do Minist rio P blico do Trabalho art 487 III CPC Da viola o literal dos arts 213 e 214 CPC Da viola o do caput do art 1 Lei 6858 80 etc K PEDIDOS se for o caso requerer seja deferida a liminar suspendendo os efeitos da decis o objeto da a o at o tr nsito em julgado da decis o principal requerer seja julgado procedente o pedido rescindindo se a decis o ou rescindindo se a decis o e proferindo novo julgamento requerer a cita o dos r us para que apresentem a sua contesta o na forma do 491 CPC sob pen
71. Acordos dever o ser afixadas de modo vis vel pelos Sindicatos convenentes nas respectivas sedes e nos estabelecimentos das empresas compreendidas no seu campo de aplica o dentro de 5 dias da data do dep sito previsto neste artigo Art 614 3 CLT VIG NCIA prazo m ximo 2 ANOS 8 3 N o ser permitido estipular dura o de Conven o ou Acordo superior a 2 anos Art 620 CLT CONFLITO DE NORMAS As condi es estabelecidas em Conven o quando mais favor veis prevalecer o sobre as estipuladas em Acordo SUM 277 TST CONVEN O COLETIVA DE TRABALHO OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO EFICACIA ULTRATIVIDADE 388 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem As cl usulas normativas dos acordos coletivos ou conven es coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poder o ser modificadas ou suprimidas mediante negocia o coletiva de trabalho 36 MEDIA O E ARBITRAGEM NO DIREITO DO TRABALHO PODER NORMATIVO DA JUSTI A DO TRABALHO art 114 da CF 88 1 Frustrada a negocia o coletiva as partes poder o eleger rbitros 2 Recusando se qualquer das partes negocia o coletiva ou arbitragem facultado s mesmas de comum acordo ajuizar diss dio coletivo de natureza econ mica podendo a Justi a do Trabalho decidir o conflito respeitadas as disposi es m nimas legais de prote o ao trabalho bem como as convencionadas anteriormente PODER NORMATIVO
72. Artigo 7898 10 00 a 0 30 1 da CLT Z r Quest o 16 Opostos embargos declarat rios pelo reclamante com pedido de efeito modificativo o juiz confere lhes provimento e adiciona condena o o pagamento de uma verba que n o havia sido apreciada na senten a apesar de requerida na peti o inicial Ciente disso a empresa rebela se afirmando que deveria ter sido observado o contradit rio e assim que ela deveria ter tido a oportunidade de se manifestar Como isso n o aconteceu sustenta ser nula a decis o dos embargos Diante disso responda justificadamente aos itens a seguir IX EXAME UNIFICADO A Comente se poss vel que os embargos de declara o tenham efeito modificativo do julgado Valor 0 65 447 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem B Comente se procede a alega o empresarial quanto nulidade da decis o dos embargos declarat rios opostos contra senten a n o submetidos ao contradit rio Valor 0 60 A E poss vel pois o caso de omiss o no julgado 0 00 0 40 0 65 0 40 Indica o do Art 897 A da CLT OU S mula 278 do TST 0 25 Obs a simples cita o do fundamento legal ou jurisprudencial sem a fundamenta o jur dica correta n o pontua 0 40 Indica o da OJ 142 Il do TST OU S mula 393 do TST OU Art 515 8 1 do CPC 0 20 Obs a simples cita o do fundamento legal ou jurisprudencial sem a fundamenta o jur dica correta n o pontua B N
73. Aviso Pr vio por meio da Circular 10 2011 O entendimento contido na circular foi retificado pelo MTE por meio da nota t cnica CGRT SRT MTE n 184 2012 A retifica o de entendimento inerente ao acr scimo de 3 dias por ano de servi o prestado ao mesmo empregador que computar se a partir do momento em que a rela o contratual supere um ano na mesma empresa o entendimento anterior era de que o acr scimo de 3 dias seria devido a partir do momento em que a rela o contratual com o mesmo empregador completasse 2 anos 369 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Os demais aspectos tratados na Nota T cnica e que foram objetos da retifica o e ratifica o s o os seguintes A lei n o poder retroagir para alcan ar a situa o de aviso pr vio j iniciado A proporcionalidade de que trata o par grafo nico do art 1 da norma sob comento aplica se exclusivamente em benef cio do empregado e Oacr scimo de 3 tr s dias por ano de servi o prestado ao mesmo empregador computar se a partir do momento em que a rela o contratual supere um ano na mesma empresa e A jornada reduzida ou a faculdade de aus ncia no trabalho durante o aviso pr vio previstas no art 488 da CLT n o foram alterados pela Lei 12 506 11 A proje o do aviso pr vio integra o tempo de servi o para todos os fins legais e Recaindo o t rmino do aviso pr vio proporcional nos trinta dias que antecedem a data base faz jus
74. CF Assim se o objeto central do mandado de seguran a for a aus ncia de fundamenta o da decis o que n o homologou o acordo ent o a hip tese de cabimento de tal a o se configurar ou seja haver viola o a direito l quido e certo do impetrante 4 5 RESPOSTA DO R U A resposta do r u ser oferecida se a primeira tentativa conciliat ria restar frustrada Assim percebe se que o oferecimento de resposta ocorre em audi ncia S o tr s as modalidades de resposta que o reclamado pode apresentar de acordo com o art 297 do CPC exce o contesta o e reconven o Art 297 O r u poder oferecer no prazo de 15 quinze dias em peti o escrita dirigida ao juiz da causa contesta o exce o e reconven o Ocorre que no Processo do Trabalho o art 847 da CLT disp e que o r u ter 20 vinte minutos para aduzir defesa De praxe o r u tamb m tem apresentado defesa por escrito na Justi a do Trabalho como dito em audi ncia Assim n o se aplica o prazo previsto pelo CPC no dispositivo acima transcrito Art 847 N o havendo acordo o reclamado ter vinte minutos para aduzir sua defesa ap s a leitura da reclama o quando esta n o for dispensada por ambas as partes Quanto s respostas especificamente verificar mais adiante na presente apostila onde haver inclusive modelos de pe as A colheita da prova oral em regra ser realizada ap s o oferecimento de resposta pelo reclamad
75. CF 88 c c art 1 da lei 12016 09 c c art 114 IV da CF 88 contra ato coator do AUDITOR FISCAL DO MINIST RIO P BLICO DO TRABALHO qualifica o completa requerendo desde j em aten o ao art 7 Il da Lei 12016 09 a notifica o do rg o de representa o judicial do impetrado pelas raz es de fato e de direito a seguir expostas DA TEMPESTIVIDADE 276 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Cumpre ressaltar que o presente writ foi tempestivamente impetrado dentro do prazo decadencial de 120 dias contados da ci ncia pelo interessado do ato impugnado na forma do artigo 23 da Lei 12016 09 DA COMPET NCIA DO JUDICI RIO TRABALHISTA Em se tratando de ato coator praticado por um auditor fiscal do trabalho presente se faz a compet ncia do judici rio trabalhista para apreciar e julgar O presente feito consoante previs o constitucional expressa no art 114 VII da CF 88 alterado pela EC 45 04 por se tratar de impugna o penalidade administrativa impostas ao empregador por um rg o de fiscaliza o das rela es de trabalho no caso o Minist rio do Trabalho DO ABUSO DE PODER ILEGALIDADE DO ATO Desde de o Restaurante Alfa Ltda encontra se fechado ap s interdi o de suas atividades por ato ilegal arbitr rio e infundado de um auditor fiscal do trabalho narra detalhadamente os fatos que existirem na quest o N o invente dados em complet desconformidade com os princ pios constitu
76. DE DECLARA O EFEITO MODIFICATIVO VISTA PARTE CONTR RIA inserido o item Il reda o Res 178 2012 DEJT divulgado em 13 14 e 15 02 2012 pass vel de nulidade decis o que acolhe embargos de declara o com efeito modificativo sem que seja concedida oportunidade de manifesta o pr via parte contr ria Il Em decorr ncia do efeito devolutivo amplo conferido ao recurso ordin rio o item n o se aplica s hip teses em que n o se concede vista parte contr ria para se manifestar sobre os embargos de declara o opostos contra senten a Aten o se a senten a de embargos declarat rios conceder efeito modificativo a estes e alterar a decis o caso a parte j tenha apresentado recurso ordin rio poder apresentar recurso ordin rio complementar Neste recurso ordin rio complementar somente se poder tratar da mat ria decidida nos embargos de declara o E PETI O DIRIGIDA PARA O MESMO JU ZO QUE PROLATOU A DECIS O QUE SE EST EMBARGANDO PRAZO DE 5 DIAS PARTES EMBARGANTE E EMBARGADO 209 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EXCELENT SSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE aqui verifique os dados que a quest o repassar do contr rio deixe indicado Ou EXCELENT SSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR DA TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA REGI O Autos n mero EMBARGANTE j qualificado nos autos em ep grafe em que litiga em face de
77. DURA O DO TRABALHO N O tem direito s horas extras intervalos etc os empregados que exercem atividade externa incompat vel com a fixa o de hor rio de trabalho devendo tal condi o ser anotada na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social e no registro de empregados Il os gerentes assim considerados os exercentes de cargos e gest o aos quais se equiparam para efeito do disposto neste artigo os diretores e chefes de departamento ou filial 343 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem nico O regime previsto neste cap tulo ser aplic vel aos empregados mencionados no inciso Il deste artigo quando o sal rio do cargo de confian a compreendendo a gratifica o de fun o se houver for inferior ao valor do respectivo sal rio efetivo acrescido de 40 Obs Art 384 c c 413 par grafo nico CLT mulheres e menores obrigat rio um descanso de quinze 15 minutos no m nimo antes do in cio do per odo extraordin rio do trabalho S MULA N 291 HORAS EXTRAS HABITUALIDADE SUPRESS O INDENIZA O nova reda o A supress o total ou parcial pelo empregador de servi o suplementar prestado com habitualidade durante pelo menos 1 um ano assegura ao empregado o direito indeniza o correspondente ao valor de 1 um m s das horas suprimidas total ou parcialmente para cada ano ou fra o igual ou superior a seis meses de presta o de servi o acima da jornada normal O c lc
78. Direito P blico Normas do direito Privado Exemplo Acordo coletivo e Conven o Coletiva Teoria do Direito Unit rio Evaristo de Moraes Filho e Arnaldo Sussekind Parece com o Direito Misto por isso uma nomenclatura pr pria Autonomia do Direito do Trabalho o que identifica a autonomia de um ramo do direito o fato de apresentar princ pios particulares ex princ pio da prote o da primazia da realidade etc categorias jur dicas pr prias ex sindicatos acordo coletivo conven o coletiva senten a normativa etc possuir fontes especiais e espec ficas possuir m todos 287 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem pr prios regras isto utilizar procedimentos especiais para o conhecimento das verdades que constituem objeto de suas investiga es Portanto podemos concluir que no Brasil o Direito do trabalho um ramo aut nomo do direito 2 FUNDAMENTOS E FORMA O HIST RICA DO DIREITO DO TRABALHO TEND NCIAS ATUAIS DO DIREITO DO TRABALHO FLEXIBILIZA O DESREGULAMENTA O interven o Papa Le o 1 Liberalismo X Guerra Revolu o Mundial Francesa NOVARUM 19 04 Revolu o 1918 Industrial o o MRE n a 1 Egito Roma Gr cia Brasil portugu s e Am rica espanhola escravo coisa Antiguidade 2 Sociedade Base terra escravid o Idade M dia 3 Mestres X Aprendizes Fim com a lei de Chapelier 4 Revolu o Francesa Proclamou a
79. EMBARGADO tamb m j qualificado vem respeitosamente perante Vossa Excel ncia po interm dio de seu advogado adiante assinado com fulcro no artigo 897 a da CLT e no artigo 535 do CPC opor EMBARGOS DE DECLARA O tendo em vista os termos da senten a prolatada nos autos pelas raz es a seguir expostas O presente recurso tempestivo tendo em vista apresentado dentro do prazc legal de cinco dias contados a partir da publica o da senten a conforme art 897 A da CLT artigo 535 do CPC O advogado signat rio est devidamente constitu do nos autos FATO FUNDAMENTO PEDIDO Por exemplo O embargante na pe a de ingresso postulou a condena o do embargado ao pagamento de horas extras excedentes da 8 di ria ou 44 semanal bem como horas extras por supress o do intervalo intrajornada Ocorre que a senten a somente analisou o pedido de horas extras al m da 8 di ria ou 44 semanal n o se pronunciando sobre os intervalos suprimidos e as horas extras decorrentes Assim flagrante a exist ncia de omiss o na respeit vel decis o Diante do exposto requer seja sanada a omiss o da senten a ora apontada bem como conferindo se efeito modificativo ao julgado sejam deferidas horas extras pel supress o do intervalo intrajornada 210 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem REQUERIMENTOS FINAIS Diante do exposto requer sejam conhecidos e providos os presentes embargos declarat rios Req
80. EMPREGADO NATUREZA JUR DICA DA DESPEDIDA LIMITES RESCIS O UNILATERAL DEMISS O DO EMPREGADO APOSENTADORIA FOR A MAIOR FACTUM PRINCIPIS MORTE RESOLU O POR INADIMPLEMENTO DAS OBRIGA ES DO CONTRATO DESPEDIDA INDIRETA FALTA GRAVE JUSTA CAUSA PRINC PIOS ESP CIES CONTRATOS A TERMO OU POR PRAZO DETERMINADO EXTIN O ANTES DO TERMO FINAL regra cabem as indeniza es dos Arts 479 e 480 da CLT metade do per odo que faltava para o t rmino do contrato exce o cabimento do aviso pr vio se houver a cl usula assecurat ria nos moldes do Art 481 CLT Devidas as parcelas como se fosse uma dispensa imotivada CONTRATOS POR PRAZO INDETERMINADO principais hip teses de extin o dos contratos de trabalho RESILI O o rompimento do por iniciativa do empregado pedido de demiss o e por iniciativa do empregador dispensa ou despedida imotivada VERBAS DEVIDAS dispensa imotivada Saldo de sal rio 363 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem F rias vencidas e ou proporcionais 1 3 constitucional 13 sal rio integral ou proporcional Aviso pr vio Guias para saque do FGTS Indeniza o compensat ria de 40 FGTS Guias do seguro desemprego VERBAS DEVIDAS pedido de demiss o Saldo de sal rio D cimo terceiro integral e ou proporcional F rias integrais e ou proporcional 1 3 constitucional S M 261 TST Aviso pr vio para o empregador e RESOLU
81. Mas poss vel a propositura de medida cautelar inominada a fim de suspender a S mula 635 STF Cabe ao Presidente do Tribunal de origem decidir o pedido de medida cautelar em recurso extraordin rio ainda pendente do seu ju zo de admissibilidade 282 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 18 CONSIGNA O EM PAGAMENTO A previs o sobre esta a o est no CPC aplic vel subsidiariamente ante a omiss o da CLT artigo 769 da CLT Art 890 CPC Nos casos previstos em lei poder o devedor ou terceiro requerer com efeito de pagamento a consigna o da quantia ou da coisa devida 1 Tratando se de obriga o em dinheiro poder o devedor ou terceiro optar pelo dep sito da quantia devida em estabelecimento banc rio oficial onde houver situado no lugar do pagamento em conta com corre o monet ria cientificando se o credor por carta com aviso de recep o assinado o prazo de 10 dez dias para a manifesta o de recusa 2 Decorrido o prazo referido no par grafo anterior sem a manifesta o de recusa reputar se o devedor liberado da obriga o ficando disposi o do credor a quantia depositada 3 Ocorrendo a recusa manifestada por escrito ao estabelecimento banc rio o devedor ou terceiro poder propor dentro de 30 trinta dias a a o de consigna o instruindo a inicial com a prova do dep sito e da recusa 4 N o proposta a a o no prazo do par grafo anterio
82. OP O 2 Est o prescritas as pretens es deduzidas mais de dois anos ap s o rompimento do contrato OU conforme o art 7 XXIX da CRFB OU art 11 da CLT 1 A a o criminal n o empecilho para o exerc cio de reclama o trabalhista Il 0 4 item 0 5 com o item Il b N o porque o processo do trabalho independente do 0 0 5 processo penal OU porque as jurisdi es s o aut nomas OU porque as compet ncias s o distintas OU N o porque a senten a proferida pelo Ju zo Criminal foi absolut ria por falta de provas Quest o 25 FGV 2010 3 Determinada empresa visando a estimular o comparecimento pontual de seus empregados estipulou em norma interna que o empregado que chegasse at 10 minutos antes do hor rio ganharia R 3 00 no dia e o que chegasse at 15 minutos atrasado teria de pagar R 1 00 no dia Tanto a adi o quanto o desconto seriam feitos no contracheque mensal e n o excluiriam a adi o de hora extra pela chegada antecipada nem o desconto pelos atrasos como j era feito Com base no relatado acima responda aos itens a seguir empregando os argumentos jur dicos apropriados e a fundamenta o legal pertinente ao caso 456 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem a v lida a norma interna em quest o em ambos os aspectos Valor 0 5 b De que poder o empregador se valeu para cri la Valor 0 5 ITENS PONTO I NOTA a No tocante ao desconto ela inv lida porq
83. RELATOR CALCADA NO ART 557 DO CPC CABIMENTO convers o da Orienta o Jurisprudencial n 74 da SBDI 2 Res 137 2005 DJ 22 23 e 24 08 2005 Tendo a decis o monocr tica de provimento ou denega o de recurso prevista no art 557 do CPC conte do decis rio definitivo e conclusivo da lide comporta ser esclarecida pela via dos embargos de declara o em decis o aclarat ria tamb m monocr tica quando se pretende t o somente suprir omiss o e n o modifica o do julgado Il Postulando o embargante efeito modificativo os embargos declarat rios dever o ser submetidos ao pronunciamento do Colegiado convertidos em agravo em face dos princ pios da fungibilidade e celeridade processual Art 557 O relator negar seguimento a recurso manifestamente inadmiss vel improcedente prejudicado ou em confronto com s mula ou com jurisprud ncia dominante do respectivo tribunal do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior to A Se a decis o recorrida estiver em manifesto confronto com s mula ou com jurisprud ncia dominante do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior o relator poder dar provimento ao recurso 8 1o Da decis o caber agravo no prazo de cinco dias ao rg o competente para o julgamento do recurso e se n o houver retrata o o relator apresentar o processo em mesa proferindo voto provido o agravo o recurso ter seguimento 20 Quando manifestamente inadmiss vel ou infundad
84. SAL RIOS APROVA O POR INSTRUMENTO COLETIVO AUS NCIA DE ALTERN NCIA DE CRIT RIOS DE PROMO O POR ANTIGUIDADE E MERECIMENTO N o constitui bice equipara o salarial a exist ncia de plano de cargos e sal rios que referendado por norma coletiva prev crit rio de promo o apenas por merecimento ou antiguidade n o atendendo portanto o requisito de altern ncia dos crit rios previsto no art 461 2 da CLT 359 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 24 ALTERA O DO CONTRATO DE EMPREGO ALTERA O UNILATERAL E BILATERAL TRANSFER NCIA DE LOCAL DE TRABALHO REMO O REVERS O PROMO O E REBAIXAMENTO ALTERA O DE HOR RIO DE TRABALHO REDU O DE REMUNERA O JUS VARIANDI ALTERA O DO CONTRATO DE TRABALHO ART 468 A 470 CLT REGRA GERAL Art 468 CLT bilateral feita pelo empregador com a concord ncia do empregado e n o pode causar preju zos ao empregado Ex A transfer ncia do empregado Art 469 CLT que em regra segue essa previs o legal EXCE ES LEGAIS Hip teses nas quais o empregado pode ter seu contrato de trabalho alterado mesmo que n o concorde ou lhe cause um preju zo Jus variandi do empregador 1 Art 468 par grafo nico CLT o empregado que ocupa cargo de confian a pode ser destitu do e retornar ao seu cargo efetivo anteriormente ocupado sendo que em regra perder a gratifica o de fun o de confian a que recebia exce o S mula 372 TST
85. STF Cuidado ainda com dic o da CLT art 644 1 1 Tribunal Superior do Trabalho TST A composi o do TST est disciplinada no art 111 A da CF Os integrantes do TST recebem o t tulo de Ministros S o 27 vinte e sete Ministros escolhidos entre brasileiros com mais de 35 e menos de 65 anos nomeados pelo Presidente da Rep blica ap s aprova o da maioria absoluta do Senado Federal Sendo 1 5 de advogados com mais de 10 anos de profiss o e membros do MPT com mais de 10 anos de efetivo exerc cio Os demais ser o dentre ju zes dos TRT s oriundos da carreira indicados pelo pr prio TST O 82 Do artigo 111 A da CF traz os rg os que funcionam junto ao TST Escola Nacional de Forma o e Aperfei oamento de Magistrados do Trabalho ENAMAT e o Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT Tais rg os tamb m constam do art 59 nico do Regimento Interno do TST 15 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 111 A O Tribunal Superior do Trabalho compor se de vinte e sete Ministros escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos nomeados pelo Presidente da Rep blica ap s aprova o pela maioria absoluta do Senado Federal sendo um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Minist rio P blico do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exerc cio observado o disposto no art 94 Il os dema
86. T PICOS DA CONTESTA O mees 154 A ENDERE AMENTO E QUALIFICA O ttmeeeereee es 154 B PRELIMINARES icini a a a i aaa 155 C PREJUDICIAL DE M RITO eetreeeeeeeereremmeeeeeeeeemeeeeentes ve 157 D MERITO spaan aane ri E 164 MODELO DE CONTESTA O reesesieemerenecamerreresa 168 9 3 RECONVEN O sn iterrenimeeererenenererererecamerererenenasereere ve 172 10 RECURSOS asim ri aid a at 176 10 1 EMBARGOS DE DECLARA O 190 MODELO ee atoa eena ad o bas re tasas RO Siad 194 10 2 RECURSO ORDIN RIO ii ieneemeeeeeereeemmeeeeereeemeeereererens 196 MODELO DE RECURSO ORDIN RIO 198 10 3 RECURSO DE REVISTA sscsiuieas cixiacaaos onda nadaidasa dass ianadidiadnado Cora cuaaaaa a 202 MODELO DE RECURSO DE REVISTA nen 207 J04 EMBARGOS saidas dad tidas ras ph pandan AU Ladiis apre RaUIAD sonda Rana than dnii ans 211 12 10 5 11 12 13 14 15 15 1 15 2 16 17 18 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem AGRAVO DE INSTRUMENTO 216 EMBARGOS EXECU O E IMPUGNA O SENTEN A DE LIQUIDA O een 221 AGRAVO DE PETI O saio a ne 225 ESTRUTURA DO AGRAVO DE PETI O EMBARGOS DE TERCEIRO a susstegianassaaiadio reis a Ta naad leg c Eanes 230 ESTRUTURA DOS EMBARGOS DE TERCEIRO INQU RITO JUDICIAL PARA APURA O DE FALTA GRAVE 235 ESTRUTURA DO INQU RITO JUDICIAL MODELO
87. a maior conclus o de servi os inadi veis recupera o das horas de paralisa o ver art 61 e par grafos da CLT Art 61 Ocorrendo necessidade imperiosa poder a dura o do trabalho exceder do limite legal ou convencionado seja para fazer face a motivo de for a maior seja para atender realiza o ou conclus o de servi os inadi veis ou cuja inexecu o possa acarretar preju zo manifesto 1 O excesso nos casos deste artigo poder ser exigido independentemente de acordo ou contrato coletivo e dever ser comunicado dentro de 10 dez dias autoridade competente em mat ria de trabalho ou antes desse prazo justificado no momento da fiscaliza o sem preju zo dessa comunica o 8 2 Nos casos de excesso de hor rio por motivo de for a maior a remunera o da hora excedente n o ser inferior da hora normal Nos demais casos de excesso previstos neste artigo a remunera o ser pelo menos 25 vinte e cinco por cento superior da hora normal e o trabalho n o poder exceder de 12 doze horas desde que a lei n o fixe expressamente outro limite 3 Sempre que ocorrer interrup o do trabalho resultante de causas acidentais ou de for a maior que determinem a impossibilidade de sua realiza o a dura o do trabalho poder ser prorrogada pelo tempo necess rio at o m ximo de 2 duas horas durante o n mero de dias indispens veis recupera o do tempo perdido desde q
88. a reda o dada pela Lei n 12 350 2010 Il Em se tratando de descontos previdenci rios o crit rio de apura o encontra se disciplinado no art 276 84 do Decreto n 3 048 1999 que regulamentou a Lei n 8 212 1991 e determina que a contribui o do empregado no caso de a es trabalhistas seja calculada m s a m s aplicando se as al quotas previstas no art 198 observado o limite m ximo do sal rio de contribui o ex OJs n s 32 e 228 da SBDI 1 inseridas respectivamente em 14 03 1994 e 20 06 2001 OJ SDIH 363 DESCONTOS PREVIDENCI RIOS E FISCAIS CONDENA O DO EMPREGADOR EM RAZ O DO INADIMPLEMENTO DE VERBAS REMUNERAT RIAS RESPONSABILIDADE DO EMPREGADO PELO PAGAMENTO ABRANG NCIA A responsabilidade pelo recolhimento das contribui es social e fiscal resultante de condena o judicial referente a verbas remunerat rias do empregador e incide sobre o total da condena o Contudo a culpa do empregador pelo inadimplemento das verbas remunerat rias n o exime a responsabilidade do empregado pelos pagamentos do imposto de renda devido e da contribui o previdenci ria que recaia sobre sua quota parte OJ SDI1 400 IMPOSTO DE RENDA BASE DE C LCULO JUROS DE MORA N O INTEGRA O ART 404 DO C DIGO CIVIL BRASILEIRO Os juros de mora decorrentes do inadimplemento de obriga o de pagamento em dinheiro n o integram a base de c lculo do imposto de renda independentemente da 185 N cleo Pr
89. acerca da aplica o de mesmo dispositivo constitucional ou de mat ria sumulada SUM 433 EMBARGOS ADMISSIBILIDADE PROCESSO EM FASE DE EXECU O AC RD O DE TURMA PUBLICADO NA VIG NCIA DA LEI N 11 496 DE 26 06 2007 DIVERG NCIA DE INTERPRETA O DE DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL Res 177 2012 DEJT divulgado em 13 14 e 15 02 2012 A admissibilidade do recurso de embargos contra ac rd o de Turma em Recurso de Revista em fase de execu o publicado na vig ncia da Lei n 11 496 de 26 06 2007 condiciona se demonstra o de diverg ncia jurisprudencial entre Turmas ou destas e a Se o Especializada em Diss dios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho em rela o interpreta o de dispositivo constitucional ESTRUTURA A FOLHA DE INTERPOSI O com endere amento ao ju zo de origem indica PRESID NCIA DA TURMA DO TST e n mero dos autos n o precisa qualificar as partes porque j o foram e CLT n o exige isso kkk citar dispositivo legal de cabimento daquele recurso art 894 da CLT 228 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem falar brevemente de requisitos extr nsecos tempestividade preparo regularidade de representa o se for recurso pelo r u essencial falar do preparo sob pena de sua prova n o ser corrigida porque o recurso ser considerado deserto falar do prequestionamento pedido de intima o da parte contr ria para que querendo esta apresente
90. adequados de persuas o para a solu o conciliat ria do lit gio em qualquer fase da audi ncia Isso tudo porque a concilia o um princ pio peculiar do Processo do Trabalho Se ocorrer a concilia o o termo ser homologado pelo juiz originando uma senten a que transita em julgado na data da homologa o sendo portanto irrecorr vel para as partes Desta decis o somente a Uni o pode oferecer recurso e este versar somente quanto s contribui es que lhe forem devidas Tudo nos termos do art 831 nico da CLT e s mula 100 V do TST Importante relembrar que a CLT fala em recurso para a Previd ncia Social mas por causa da Lei da Super Receita unifica o de arrecada o e fiscaliza o de tributos da Receita Federal e contribui es da Previd ncia Social fala se hoje em Uni o Art 831 A decis o ser proferida depois de rejeitadas pelas partes a proposta de concilia o Par grafo nico No caso de concilia o o termo que for lavrado valer como decis o irrecorr vel salvo para a Previd ncia Social quanto s contribui es que lhe forem devidas S mula 100 inciso V O acordo homologado judicialmente tem for a de decis o irrecorr vel na forma do art 831 da CLT Assim sendo o termo conciliat rio transita em julgado na data da sua homologa o judicial Caso as partes queiram atacar o acordo realizado isto dever ser feito por a o rescis ria somente tal como previsto
91. admiss o do recurso de revista pelo Presidente do 0 00 0 40 0 65 TRT apenas quanto parte das mat rias veiculadas n o impede a sua aprecia o integral pela Turma 0 40 OU N o o agravo de instrumento cab vel quando negado seguimento ao recurso Indica o da S mula 285 do TST 0 25 Obs A mera indica o da s mula n o pontua B N o cab vel conforme OJ n 377 do TST 0 60 0 00 0 30 0 60 OU N o cab vel por n o se tratar de decis o que comporte oposi o de embargos declarat rios 0 30 Indica o da OJ n 377 do TST 0 30 Quest o 19 O Banco mega S A ajuizou a o de interdito proibit rio em face do Sindicato dos Banc rios de determinado Munic pio nos termos do artigo 932 do CPC postulando a expedi o de mandado proibit rio para obrigar o r u a suspender ou a n o mais praticar durante a realiza o de movimento paredista atos destinados a molestar a posse mansa e pac fica do autor sobre os im veis de sua propriedade com a retirada de pessoas ve culos cavaletes correntes cadeados faixas e objetos que impe am a entrada de qualquer empregado ao local de trabalho abstendo se tamb m de realizar piquetes com utiliza o de aparelhos de som sob pena de aplica o de multa di ria no valor de R 10 000 00 dez mil reais por ag ncia Em contesta o o sindicato r u sustentou que a realiza o de piquetes decorre do leg timo exerc cio do direito de greve assegurado
92. afronta ao princ pio do devido processo legal pois o magistrado n o poderia apreciar eventual pr tica de conduta criminosa OU a compet ncia da Justi a Federal Comum 0 50 Indica o do Art 5 LIV ou 114 ou 109 I ou IV ou VI da CF 88 OU S mula 115 TFR OU ADI 3684 0 0 20 HORA EXTRAS n o devem ficar limitadas s duas horas sob pena de enriquecimento il cito do empregador OU deve ser observado o princ pio da primazia da realidade OU todas as horas extras prestadas devem ser pagas 0 50 Indica o da S mula 376 do TST 0 20 COMPLEMENTA O APOSENTADORIA a 0 00 0 50 0 70 altera o posterior foi prejudicial trabalhadora logo aplic vel a regra em vigor na data da admiss o princ pio da inalterabilidade contratual lesiva OU n o se trata de mera expectativa de direito mas sim direito adquirido 0 50 Indica o da CF 88 Art 5 XXXVI OU S mulas 288 OU 51 Ido TST OU Art 468 da CLT OU Art 131 do CCB OU Art 6 caput ou 2 da LINDB 0 20 HORAS PRONTIDAO devem ser pagas na raz o de 2 3 da hora normal 0 50 Indica o do Art 244 3 da CLT 0 20 HORA IN ITINERE a norma coletiva n o se aplica a empresas de grande porte como o caso da r uma S A 0 50 Indica o do Art 58 8 3 da CLT OU Art 39 caput ou 30 3 Ida LC 123 06 0 20 ART 940 do CCB inaplic vel ao processo do trabalho em raz o de incompatibilidade com o princ pio
93. antecedem e sucedem a jornada de trabalho base de c lculo deve ser o sal rio base do autor e o divisor 220 DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE O autor alega que realizando suas atividades tinha contato com produtos d limpeza indicando como tais detergentes e sapon ceos Em decorr ncia de tais afirma es requer a condena o da reclamada ao pagamento de adicional de insalubridade e reflexos N o procede a pretens o do reclamante As atividades desenvolvidas pelo autor n o eram insalubres eis que n o tinha contato com produtos nocivos a sua sa de nos termos dos artigos 189 e 190 da Consolida o das Leis do Trabalho Com efeito de se dizer que por analogia a limpeza como a realizada e resid ncias e escrit rios n o d direito ao adicional em quest o nos termos da Orienta o Jurisprudencial 4 Il da SDI 1 do Tribunal Superior do Trabalho De outra banda conforme documento anexo qual seja ficha de fornecimento de EPs consta a entrega de luvas botas e avental para o reclamante Assim tais EPI s s o suficientes para neutralizar a eventual insalubridade existente nas atividades do autor nos termos do artigo 191 Il da Consolida o das Leis do Trabalho e S mula 90 do Tribunal Superior do Trabalho Finalmente eventual condi o insalubre dever ser comprovada somente por per cia t cnica nos termos do artigo 195 da Consolida o das Leis do Trabalho Desta forma por mais este argumento indevido o adicional
94. ao empregado Como se v a lei permite o pagamento do sal rio em utilidades como alimenta o habita o vestu rio etc n o se permitindo por m como nica forma de pagamento Exige se que pelo menos 30 do pagamento seja efetuado em dinheiro consoante o art 82 da CLT que embora se refira composi o do sal rio m nimo tem sido utilizado pela doutrina como par metro para os demais sal rios 354 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Todavia traz o Art 458 2 CLT utilidades que n o s o consideradas sal rio vestu rios equipamentos e outros acess rios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho para a presta o do servi o educa o em estabelecimento de ensino pr prio ou de terceiros compreendendo os valores relativos a matr cula mensalidade anuidade livros e material did tico Iil transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno em percurso servido ou n o por transporte p blico IV assist ncia m dica hospitalar e odontol gica prestada diretamente ou mediante seguro sa de V seguros de vida e de acidentes pessoais VI previd ncia privada Vll vetado VIII o valor correspondente ao vale cultura S m 241 TST VALE REFEI O REMUNERA O DO EMPREGADO SAL RIO UTILIDADE ALIMENTA O O vale para refei o fornecido por for a do contrato de trabalho tem car ter salarial integrando a remunera o do
95. as S mulas n os 136 e 343 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Res 186 2012 Altera a reda o da Orienta o Jurisprudencial n 173 da SBDI 1 Cancela as Orienta es Jurisprudenciais n os 52 84 307 342 352 354 380 381 e 384 da SBDI 1 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Res 186 2012 Altera a reda o da Orienta o Jurisprudencial n 130 da SBDI 2 Cancela a Orienta o Jurisprudencial n 73 da SBDI 2 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Res 186 2012 Altera a reda o da Orienta o Jurisprudencial n 5 da SDC DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 kkk cancelamentos de S mulas e Orienta es Jurisprudenciais gt TST cancelou a OJ 205 da SDI 1 DJe de 27 28 e 29 04 2009 COMPET NCIA MATERIAL JUSTI A DO TRABALHO ENTE P BLICO CONTRATA O IRREGULAR REGIME ESPECIAL DESVIRTUAMENTO 405 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Inscreve se na compet ncia material da Justi a do Trabalho dirimir diss dio individual entre trabalhador e ente p blico se h controv rsia acerca do v nculo empregat cio Il A simples presen a de lei que disciplina a contrata o por tempo determinado para atender a necessidade tempor ria de excepcional interesse p blico art 37 inciso IX da CF 1988 n o o bastante para deslocar a compet ncia da Justi a do Trabalho se se alega desvirtuamento em tal contrata o mediante a presta o de servi os Administra o para aten
96. atividade exercida presta servi os a empregador agroindustrial art 3 8 1 da Lei n 5 889 de 08 06 1973 visto que neste caso a atividade preponderante da empresa que determina o enquadramento Exemplo Rural X Dom sticos caseiro de um s tio se a explora o da atividade ligada agricultura ou pecu ria for em um s tio de lazer voltada para o consumo pr prio e da fam lia o empregado ser dom stico por m se tal atividade for explorada no mesmo lugar pela mesma pessoa mas com finalidade lucrativa vendendo as mercadorias paras os restaurantes da regi o neste caso ser um empregado rural atividade agroecon mica Exemplo Urbano X Dom sticos pessoa que trabalha arrumando a casa e fazendo comida para senhora que aluga quartos de sua casa e funciona como uma pens o urbano pois neste caso haver intuito de lucro com a explora o da m o de obra descaracterizando o trabalho como dom stico Cons rcio de Empregadores art 25 A Lei 10 256 01 321 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 25A Equipara se ao empregador rural pessoa f sica o cons rcio simplificado de produtores rurais formado pela uni o de produtores rurais pessoas f sicas que outorgar a um deles poderes para contratar gerir e demitir trabalhadores para presta o de servi os exclusivamente aos seus integrantes mediante documento registrado em cart rio de t tulos e documentos 10 O documento de
97. atividade insalubre prescinde da inspe o pr via da autoridade competente em mat ria de higiene do trabalho art 7 XIII da CF 1988 art 60 da CLT S MULA N 207 cancelada CONFLITOS DE LEIS TRABALHISTAS NO ESPA O PRINC PIO DA LEX LOCI EXECUTIONIS cancelada A rela o jur dica trabalhista regida pelas leis vigentes no pa s da presta o de servi o e n o por aquelas do local da contrata o Aten o altera es de S mulas e Orienta es Jurisprudenciais gt TST altera OJ 191 da SDI 1 CONTRATO DE EMPREITADA DONO DA OBRA DE CONSTRU O CIVIL RESPONSABILIDADE Diante da inexist ncia de previs o legal espec fica o contrato de empreitada de constru o civil entre o dono da obra e o empreiteiro n o enseja responsabilidade solid ria ou subsidi ria nas obriga es trabalhistas contra das pelo empreiteiro salvo sendo o dono da obra uma empresa construtora ou incorporadora gt TST altera OJ 7 do Tribunal Pleno JUROS DE MORA CONDENA O DA FAZENDA P BLICA 408 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Nas condena es impostas Fazenda P blica incidem juros de mora segundo os seguintes crit rios a 1 um por cento ao m s at setembro de 2001 nos termos do 1 do art 39 da Lei n 8 177 de 1 03 1991 e b 0 5 meio por cento ao m s de setembro de 2001 a junho de 2009 conforme determina o art 1 F da Lei n 9 494 de 10 09 1997 introduzido pela Med
98. autorizados os descontos previdenci rios e fiscais no termos da S mula 368 e OJ 363 da SDI ambas do Tribunal Superior do Trabalho REQUERIMENTOS FINAIS Diante do exposto requer seja deferida a produ o de todos os meios de prova e direito admitidos especialmente o depoimento pessoal do Reclamante sob pena d confiss o nos termos da S mula 74 do TST juntada de documento e per cia 171 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Requer sejam julgados improcedentes todos os pedidos do reclamante se tive preliminar e prejudicial mencionar antes da improced ncia Nestes termos Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 9 2 1 AN LISE DOS ITENS DA ESTRUTURA DA PE A A ENDERE AMENTO QUALIFICA O ver se quest o j menciona onde a o tramita cuidado para n o inventar verificar onde tramita a a o e indicar este lugar Se n o tiver informa o expressa deixar indicado se a a o estiver tramitando na Vara do Trabalho endere ada para l mas se a a o for de compet ncia origin ria do TRT como pode ser a a o rescis ria ent o voc vai endere ar ao TRT Esteja atento indicar n mero dos autos Se quest o n o trouxer deixar indicada tal informa o A FGV ATRIBUIU NOTA PARA ENDERE AMENTO E INDICA O DO N MERO DOS AUTOS NA LTIMA PROVA qualificar de forma completa o r u o autor pode colocar como j qualificado nos autos B PRE
99. aviso pr vio Ainda deve ser determinada a retifica o da CTPS do autor quando a sal rio para que constem as comiss es ora mencionadas sob pena de a Secretaria da Vara o fazer Tudo consoante fundamenta o d seja reconhecida a natureza salarial da parcela sendo a reclamada condenada a integrar o valor da cesta b sica ao sal rio do reclamante refletindo em f rias com 1 3 13 sal rio FGTS com multa de 40 e aviso pr vio nos termos da fundamenta o e a condena o da reclamada ao pagamento das horas extraordin rias realizadas pelo reclamante entendidas como tais as excedentes da 8 di ria e 44 semana com adicional de 50 considerando se como base de c lculo o sal rio do autor acrescido das comiss es e do sal rio in natura antes mencionados Por ser habitual a jornad extraodin ria deve integrar o c lculo do RSR f rias abono de f rias 13 sal rios avis pr vio e FGTS com multa rescis ria tudo conforme causa de pedir f a condena o da reclamada ao pagamento de uma hora di ria acrescida do adicional de 50 tendo em vista a supress o do intervalo intrajornada Por ser verba de car ter salarial deve integrar o sal rio do autor para todos os fins gerando reflexos e RSR f rias abono de f rias 13 sal rios aviso pr vio e FGTS com multa rescis ria Ressalte se que para o c lculo de todos os pedidos constantes de tal item deve se observado o sal rio acrescido de comiss es e do sa
100. benefici rio de garantia provis ria de emprego A extin o do contrato de trabalho ocorreu em 3 02 2011 Diante do acima exposto postula a o pagamento do adicional de transfer ncia e dos reflexos no aviso pr vio nas f rias nos d cimos terceiros sal rios nos dep sitos do FGTS e na indeniza o compensat ria de 40 quarenta por cento b o pagamento das horas in itinere e dos reflexos no aviso pr vio nas f rias nos d cimos terceiros sal rios nos 436 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem dep sitos do FGTS e na indeniza o compensat ria de 40 quarenta por cento c o pagamento das diferen as decorrentes da integra o no sal rio dos valores correspondentes ao fornecimento de transporte e dos reflexos no aviso pr vio nas f rias nos d cimos terceiros sal rios nos dep sitos do FGTS e na indeniza o compensat ria de 40 quarenta por cento d o pagamento em dobro das f rias relativas ao per odo aquisitivo 2008 2009 e o pagamento das diferen as decorrentes da equipara o salarial com o paradigma apontado e dos reflexos no aviso pr vio nas f rias nos d cimos terceiros sal rios nos dep sitos do FGTS e na indeniza o compensat ria de 40 quarenta por cento f a reintegra o no emprego em raz o da garantia provis ria de emprego conferida ao empregado membro da Comiss o Interna de Preven o de Acidente CIPA ou o pagamento de indeniza o substitutiva e g o pagamento de hon
101. blica por conta do art 37 11 CF 88 Controv rsia RESPONSABILIDADE DO INTERMEDIADOR na terceiriza o il cita responsabilidade subsidi ria S m 331 IV TST x responsabilidade solid ria culpa Exemplo Pessoa foi contratada pela empresa A que presta servi os de limpeza para a Empresa B O v nculo de emprego deste empregado e a responsabilidade direta pelo pagamento dos direitos trabalhistas deste empregado da Empresa A por m se a empresa A n o pagar nasce a responsabilidade subsidi ria da Empresa B tomador dos servi os terceiriza o regular 324 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Por m se neste caso esse empregado provasse que havia pessoalidade ele trabalhava para a Empresa B subordina o direta atendia s ordens emanadas pela empresa B o v nculo de emprego passaria para a Empresa B que passaria a ser a respons vel direta pelos direitos trabalhistas desse empregado terceiriza o irregular Importante em casos de terceiriza o irregular na Administra o P blica impossibilidade de reconhecimento do V nculo de emprego por aus ncia de concurso p blico art 37 le 8 2 CF 88 0J 383SDI ITST TERCEIRIZA O EMPREGADOS DA EMPRESA PRESTADORA DE SERVI OS E DA TOMADORA ISONOMIA ART 12 A DA LEI N 6 019 DE 03 01 1974 DEJT divulgado em 19 20 e 22 04 2010 A contrata o irregular de trabalhador mediante empresa interposta n o gera v nculo de emprego com
102. bordo limpeza e higiene da embarca o preparo de alimenta o da equipagem e dos passageiros servi o pessoal deste e bem assim aos socorros de urg ncia ao navio ou pessoal b ao fim da navega o ou das manobras para a entrada ou sa da de portos atraca o desatraca o embarque ou desembarque de carga e passageiros 2 N o exceder de 30 trinta horas semanais o servi o extraordin rio prestado para o tr fego nos portos Art 250 CLT As horas de trabalho extraordin rio ser o compensadas segundo a conveni ncia do servi o por descanso em per odo equivalente no dia seguinte ou no subsequente dentro das do trabalho normal ou no fim da viagem ou pelo pagamento do sal rio correspondente 349 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Par grafo nico As horas extraordin rias de trabalho s o indivis veis computando se a fra o de hora como hora inteira Art 251 CLT Em cada embarca o haver um livro em que ser o anotadas as horas extraordin rias de trabalho de cada tripulante e outro do qual constar o devidamente circunstanciadas as transgress es dos mesmos tripulantes Par grafo nico Os livros de que trata esse artigo obedecer o a modelos organizados pelo Minist rio do trabalho ser o escriturados em dia pelo comandante da embarca o e ficam sujeitos s formalidades institu das para os livros de registro de empregados em geral Art 252 CLT Qualquer tripulante que se julg
103. cargo as seguintes atribui es presidir s audi ncias das Juntas Il executar as suas pr prias decis es as proferidas pela Junta e aquelas cuja execu o lhes for deprecada III dar posse aos Ju zes classistas nomeados para a Junta ao chefe de Secretaria e aos demais funcion rios da Secretaria IV convocar os suplentes dos Ju zes classistas no impedimento destes V representar ao Presidente do tribunal regional da respectiva jurisdi o no caso de falta de qualquer Juiz classista a 3 tr s reuni es consecutivas sem motivo justificado para os fins do Art 727 VI despachar os recursos interpostos pelas partes fundamentando a decis o recorrida antes da remessa ao tribunal regional ou submetendo os decis o da Junta no caso do Art 894 VII assinar as folhas de pagamento dos membros e funcion rios da Junta VIII apresentar ao Presidente do Tribunal Regional at 15 de fevereiro de cada ano o relat rio dos trabalhos do ano anterior IX conceder medida liminar at decis o final do processo em reclama es trabalhistas que visem a tornar sem efeito transfer ncia disciplinada pelos par grafos do Art 469 desta Consolida o X conceder em medida liminar at decis o final do processo em reclama es trabalhistas que visem reintegrar no emprego dirigente sindical afastado suspenso ou dispensado pelo empregador 143 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Outros exemplos de si
104. cito desde que esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorr ncia de dolo do empregado CLT art 462 1 Art 462 CLT Ao empregador vedado efetuar qualquer desconto nos sal rios do empregado salvo quando este resultar de adiantamentos de dispositivos de lei ou de contrato coletivo 1 Em caso de dano causado pelo empregado o desconto ser l cito desde de que esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorr ncia de dolo do empregado 2 vedado empresa que mantiver armaz m PARA venda de mercadorias aos empregados ou servi os estimados a proporcionar lhes presta es in natura exercer qualquer coa o ou induzimento no sentido de que os empregados se utilizem do armaz m ou dos servi os TRUCK SYSTEM 8 3 Sempre que n o for poss vel o acesso dos empregados a armaz ns ou servi os n o mantidos pela Empresa l cito autoridade competente determinar a ado o de medidas adequadas visando a que as mercadorias sejam vendidas e os servi os prestados a pre os razo veis sem intuito de lucro e sempre em benef cio das empregados 8 4 Observado o disposto neste Cap tulo vedado s empresas limitar por qualquer forma a liberdade dos empregados de dispor do seu sal rio S m 342 TST DESCONTO SALARIAL PLANO DE ASSIST NCIA Descontos salariais efetuados pelo empregador com a autoriza o pr via e por escrito do empregado para ser integrado em planos de assist
105. com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas 8 2 Arg ida em ju zo insalubridade ou periculosidade seja por empregado seja por Sindicato em favor de grupo de associados o juiz designar perito habilitado na foma deste artigo e onde n o houver requisitar per cia ao rg o competente do Minist rio do Trabalho 3 O disposto nos par grafos anteriores n o prejudica a a o fiscalizadora do Minist rio do Trabalho nem a realiza o ex officio da per cia Esta per cia pode ser realizada por m dico ou engenheiro do trabalho nos termos do art 195 da CLT e da OJ 165 da SDI 1 do TST 72 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ SDI1 165 PER CIA ENGENHEIRO OU M DICO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE V LIDO ART 195 DA CLT O art 195 da CLT n o faz qualquer distin o entre o m dico e o engenheiro para efeito de caracteriza o e classifica o da insalubridade e periculosidade bastando para a elabora o do laudo seja o profissional devidamente qualificado Se o local de trabalho estiver desativado o juiz poder usar outros meios de prova para apreciar o pedido de adicional de insalubridade OJ 278 SDI I do TST ADICIONAL DE INSALUBRIDADE PER CIA LOCAL DE TRABALHO DESATIVADO Quando o local de trabalho estiver desativado o juiz poder usar outros meios de prova para apreciar o pedido Atente se ainda para a desnecessidade
106. competente para executar de of cio as contribui es sociais decorrentes das senten as que proferir Sobre este assunto importante mencionar a S mula 368 do TST e o art 876 nico da CLT 28 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SUM 368 DESCONTOS PREVIDENCI RIOS E FISCAIS COMPET NCIA RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO FORMA DE C LCULO reda o do item II alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 16 04 2012 Res 181 2012 DEJT divulgado em 19 20 e 23 04 2012 A Justi a do Trabalho competente para determinar o recolhimento das contribui es fiscais A compet ncia da Justi a do Trabalho quanto execu o das contribui es previdenci rias limita se s senten as condenat rias em pec nia que proferire aos valores objeto de acordo homologado que integrem o sal rio de contribui o ll do empregador a responsabilidade pelo recolhimento das contribui es previdenci rias e fiscais resultante de cr dito do empregado oriundo de condena o judicial devendo ser calculadas em rela o incid ncia dos descontos fiscais m s a m s nos termos do art 12 A da Lei n 7 713 de 22 12 1988 com a reda o dada pela Lei n 12 350 2010 Il Em se tratando de descontos previdenci rios o crit rio de apura o encontra se disciplinado no art 276 84 do Decreto n 3 048 1999 que regulamentou a Lei n 8 212 1991 e determina que a contribui o do empregado no caso de a es t
107. competentes contrato de trabalho Caracter sticas ab i l at era ou sinalagm tico direitos e obriga es rec procos entre as duas partes contratantes O empregado tem o dever de obedi ncia ao poder de dire o do empregador de fidelidade e n o deve divulgar segredos do seu empregador O empregador tem a obriga o de oferecer trabalho e de pagar o sal rio ajustado b intuitu personae pessoal direcionado a uma pessoa determinada escolhida para a realiza o do servi o c consensual pois requer a vontade das partes que consentem na rela o de emprego e nas condi es de trabalho djonerosidade o empregador deve pagar a contrapresta o pelos servi os prestados e comutativo cada parte sabe previamente seu direito em rela o outra cujas obriga es s o rec procas e equivalentes f execu o continuada ou trato sucessivo o contrato duradouro de d bito e cr dito permanente renovando se a cada dia as obriga es assumidas diferentemente de outros contratos que t m uma execu o instant nea como o de compra e venda por exemplo 14 MODALIDADES DE CONTRATOS DE EMPREGO TIPOS DE CONTRATOS A TERMO CONTRATO DE EXPERI NCIA E PER ODO DE EXPERI NCIA CONTRATO DE EMPREGO E CONTRATOS AFINS DIFEREN AS ENTRE CONTRATOS DE TRABALHO E LOCA O DE SERVI OS EMPREITADA REPRESENTA O COMERCIAL MANDATO SOCIEDADE E PARCERIA PR CONTRATA ES REQUISITOS PARA CONFIGURA O EFEITOS DIREITOS DECORRE
108. contagem do quinqu dio para apresenta o dos originais de recurso interposto por interm dio de fac s mile come a a fluir do dia subsequente ao t rmino do prazo recursal nos termos do art 2 da Lei n 9 800 de 26 05 1999 e n o do dia seguinte interposi o do recurso se esta se deu antes do termo final do prazo ex OJ n 337 da SBDI 1 primeira parte DJ 04 05 2004 III N o se tratando a juntada dos originais de ato que dependa de notifica o pois a parte ao interpor o recurso j tem ci ncia de seu nus processual n o se aplica a regra do art 184 do CPC quanto ao dies a quo podendo coincidir com s bado domingo ou feriado ex OJ n 337 da SBDI 1 in fine DJ 04 05 2004 411 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem IV A autoriza o para utiliza o do fac s mile constante do art 1 da Lei n 9 800 de 26 05 1999 somente alcan a as hip teses em que o documento dirigido diretamente ao rg o jurisdicional n o se aplicando transmiss o ocorrida entre particulares b TST altera s mula 331 alterado item IV e inseridos itens V e VI SUM 331 CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS LEGALIDADE nova reda o do item IV e inseridos os itens V e VI reda o Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A contrata o de trabalhadores por empresa interposta ilegal formando se o v nculo diretamente com o tomador dos servi os salvo no caso de trabalho tempor
109. cr ditos da demanda C 3 Sucess o de empregadores artigos 10 e 448 da CLT Direciona a demanda em rela o ao sucessor diverg ncias quanto esp cie de responsabilidade mas a corrente majorit ria a de que o sucessor responde integral e exclusivamente pelos d bitos trabalhistas Explicar o que houve com o contrato de trabalho e as atividades do empregador requerendo a sucess o e responsabilidade integral do sucessor Art 10 Qualquer altera o na estrutura jur dica da empresa n o afetar os direitos adquiridos por seus empregados Art 448 A mudan a na propriedade ou na estrutura jur dica da empresa n o afetar os contratos de trabalho dos respectivos empregados Quanto aos bancos relembre se da OJ 261 da SDI 1 do TST 261 BANCOS SUCESS O TRABALHISTA As obriga es trabalhistas inclusive as contra das poca em que os empregados trabalhavam para o banco sucedido s o de responsabilidade do sucessor uma vez que a este foram transferidos os ativos as ag ncias os direitos e deveres contratuais caracterizando t pica sucess o trabalhista N o esquecer ainda da recente OJ 411 da SDI 1 do TST quando a sucess o em grupo econ mico SUCESS O TRABALHISTA AQUISI O DE EMPRESA PERTENCENTE A GRUPO ECON MICO RESPONSABILIDADE SOLID RIA DO SUCESSOR POR D BITOS TRABALHISTAS DE EMPRESA N O ADQUIRIDA INEXIST NCIA 96 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem O sucessor n o r
110. da per cia em caso de pagamento espont neo do adicional de periculosidade pelo empregador OJ SDI1 406 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PAGAMENTO ESPONT NEO CARACTERIZA O DE FATO INCONTROVERSO DESNECESS RIA A PER CIA DE QUE TRATA O ART 195 DA CLT O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa ainda que de forma proporcional ao tempo de exposi o ao risco ou em percentual inferior ao m ximo legalmente previsto dispensa a realiza o da prova t cnica exigida pelo art 195 da CLT pois torna incontroversa a exist ncia do trabalho em condi es perigosas Quanto s regras de nus da prova no Processo do Trabalho seguem alguns assuntos importantes inclusive porque muitos deles contemplam posicionamentos pacificados pelo TST Quando se fala em reconhecimento de v nculo empregat cio a regra geral de que a prova do autor da demanda ou seja o reclamante dever provar que preenche os requisitos do art 3 da CLT Assim se o reclamado nega a presta o de servi os ou seja diz na contesta o que o reclamante nunca lhe prestou servi os o nus da prova do autor Por m se o reclamado admite que houve a presta o de servi os mas afirma que n o teve natureza de v nculo empregat cio ele atrai para si o nus da prova Assim se 73 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem o reclamado admite a presta o de servi os dever ele fazer prova que a nature
111. daqueles essenciais retomada das atividades da empresa quando da cessa o do movimento Par grafo nico N o havendo acordo assegurado ao empregador enquanto perdurar a greve o direito de contratar diretamente os servi os necess rios a que se refere este artigo 390 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Artigo 10 S o considerados servi os ou atividades essenciais tratamento e abastecimento de gua produ o e distribui o de energia el trica g s e combust veis Il assist ncia m dica e hospitalar Ill distribui o e comercializa o de medicamentos e alimentos IV funer rios V transporte coletivo VI capta o e tratamento de esgoto e lixo VII telecomunica es VIII guarda uso e controle de subst ncias radioativas equipamentos e materiais nucleares IX processamento de dados ligados a servi os essenciais X controle de tr fego a reo XI compensa o banc ria Artigo 11 Nos servi os ou atividades essenciais os sindicatos os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados de comum acordo a garantir durante a greve a presta o dos servi os indispens veis ao atendimento das necessidades inadi veis da comunidade Par grafo nico S o necessidades inadi veis da comunidade aquelas que n o atendidas coloquem em perigo iminente a sobreviv ncia a sa de ou a seguran a da popula o Abuso do direito de greve Art 14 Lei 7783 89
112. das garantias asseguradas aos dirigentes sindicais pelo artigo 543 da Consolida o das Leis do Trabalho Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 OBS ESSA GARANTIA DE EMPREGO N O ABRANGE OS MEMBROS SUPLENTES OJ 253 SDI 1 TST MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL DA PREVID NCIA SOCIAL ART 3 7 LEI 8213 91 Aos membros eleitos para representar os trabalhadores no Conselho Nacional da Previd ncia Social CNPS enquanto representantes dos trabalhadores em atividade titulares e suplentes assegurada a estabilidade no emprego da nomea o at um ano ap s o t rmino do mandato de representa o somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave regularmente comprovada atrav s de processo judicial Obs A o de Inqu rito para Apura o de Falta Grave necess ria para que haja a dispensa por justa causa de determinados empregados detentores de garantia de estabilidade no emprego e Hip teses legais de cabimento est vel decenal art 492 CLT dirigente sindical art 494 c c 853 CLT e S m 379 TST e S m 197 STF empregados eleitos membro CCP no mbito das empresas art 625 B 1 CLT membros do Conselho Nacional da Previd ncia Social art 3 8 7 Lei 8213 91 membros do Conselho Curador do FGTS art 3 99 Lei 8036 90 empregados eleitos diretores de sociedades cooperativas art 55 lei 5764 71 Prazo para propositura da a o 30 dias a contar da suspens o do empreg
113. das pe as necess rias que ser o autuadas em apartado conforme disp e o arte final e remetidas inst ncia superior para aprecia o ap s contraminuta A pe a ser dirigida ao juiz que prolatou o despacho denegando seguimento processamento de recurso O prazo de oito dias O juiz poder reformar a decis o logo o agravo de instrumento admite ju zo de retrata o Caso o juiz mantenha a decis o e conhe a o agravo a outra parte o agravado ser intimada para apresentar resposta ao agravo contraminuta e ao recurso principal contrarraz es no prazo de 8 dias Provido o agravo o Ju zo ad quem deliberar sobre o julgamento do recurso principal art 897 7 CLT Logo se o agravo n o for provido o recurso principal restar prejudicado Veja as pe as necess rias forma o do instrumento de acordo com art 897 5 da CLT TEM DEP SITO RECURSAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Observem se as seguintes s mulas do TST S mula 218 TST incab vel recurso de revista interposto de ac rd o regional prolatado em agravo de instrumento 234 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SUM 353 EMBARGOS AGRAVO CABIMENTO N o cabem embargos para a Se o de Diss dios Individuais de decis o de Turma proferida em agravo salvo a da decis o que n o conhece de agravo de instrumento ou de agravo pela aus ncia de pressupostos extr nsecos b da decis o que nega provimento a
114. de defesa e est restrita contesta o diz que tal dispositivo do CC inconstitucional porque fere o contradit rio esse entendimento vai de encontro S mula 153 do TST h quem entenda que at o Recurso Ordin rio poss vel porque ainda presente o contradit rio a S mula 153 do TST PRESCRI O N o se conhece de prescri o n o arg ida na inst ncia ordin ria Ex prejulgado n 27 o TST tem entendido ainda que n o se pode alegar prescri o em contrarraz es de recurso porque isso impediria o contradit rio pela outra parte art 219 5 CPC juiz pode declarar a prescri o de of cio entendimento controvertido 177 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Regra Geral na Justi a do Trabalho O art 7o XXIX CF diz que se deve ajuizar a a o em 2 anos ap s a extin o do contrato prescri o bienal Cobram se os cinco anos contados do ajuizamento da a o prescri o quinquenal Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho Art 11 CLT O direito de a o quanto a cr ditos resultantes das rela es de trabalho prescreve em cinco anos para o trabalhad
115. de Exame de Ordem Cooperativados Lei 5 794 72 e Art 442 par grafo nico CLT n o existe v nculo de emprego entre os cooperados e uma verdadeira cooperativa nem entre os cooperados e os tomadores de servi o da cooperativa Obs se for uma cooperativa fraudulenta preenchidos os requisitos do Art 3 c c art 9 da CLT poss vel o reconhecimento do v nculo de emprego Princ pio da primazia da Realidade LEI 12690 12 19 7 12 COOPERATIVAS DE TRABALHO Vejamos alguns artigos em destaque grifos nossos DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO Art 1e A Cooperativa de Trabalho regulada por esta Lei e no que com ela n o colidir pelas Leis n s 5 764 de 16 de dezembro de 1971 e 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil Par grafo nico Est o exclu das do mbito desta Lei as cooperativas de assist ncia sa de na forma da legisla o de sa de suplementar Il as cooperativas que atuam no setor de transporte regulamentado pelo poder p blico e que detenham por si ou por seus s cios a qualquer t tulo os meios de trabalho IIl as cooperativas de profissionais liberais cujos s cios exer am as atividades em seus pr prios estabelecimentos e IV as cooperativas de m dicos cujos honor rios sejam pagos por procedimento Art 2 Considera se Cooperativa de Trabalho a sociedade constitu da por trabalhadores para o exerc cio de suas atividades laborativas ou profissionais com proveito comum au
116. de trabalho 12 N o se aplica o disposto nos incisos Ill e IV do caput deste artigo nos casos em que as opera es entre o s cio e a cooperativa sejam eventuais salvo decis o assemblear em contr rio 2 A Cooperativa de Trabalho buscar meios inclusive mediante provisionamento de recursos com base em crit rios que devem ser aprovados em Assembleia Geral para assegurar os direitos previstos nos incisos III IV V VI e VII do caput deste artigo e outros que a Assembleia Geral venha a instituir 32 A Cooperativa de Trabalho al m dos fundos obrigat rios previstos em lei poder criar em Assembleia Geral outros fundos inclusive rotativos com recursos destinados a fins espec ficos fixando o modo de forma o custeio aplica o e liquida o 4 VETADO 5a A Cooperativa de Trabalho constitu da nos termos do inciso do caput do art 4 desta Lei poder em Assembleia Geral Extraordin ria estabelecer car ncia na frui o dos direitos previstos nos incisos e VII do caput deste artigo 6 As atividades identificadas com o objeto social da Cooperativa de Trabalho prevista no inciso Il do caput do art 4 desta Lei quando prestadas fora do estabelecimento da cooperativa dever o ser submetidas a uma coordena o com mandato nunca superior a 1 um ano ou ao prazo estipulado para a realiza o dessas atividades eleita em reuni o espec fica pelos s cios que se disponham a realiz las em
117. decis o judicial que beneficiou o paradigma exceto se decorrente de vantagem pessoal ou de tese jur dica superada pela jurisprud ncia de Corte Superior VII Desde que atendidos os requisitos do art 461 da CLT poss vel a equipara o salarial de trabalho intelectual que pode ser avaliado por sua perfei o t cnica cuja aferi o ter crit rios objetivos VIII do empregador o nus da prova do fato impeditivo modificativo ou extintivo da equipara o salarial IX Na a o de equipara o salarial a prescri o parcial e s alcan a as diferen as salariais vencidas no per odo de 5 cinco anos que precedeu o ajuizamento X O conceito de mesma localidade de que trata o art 461 da CLT refere se em princ pio ao mesmo munic pio ou a munic pios distintos que comprovadamente perten am mesma regi o metropolitana Nova reda o do item Vl VI Presentes os pressupostos do art 461 da CLT irrelevante a circunst ncia de que o desn vel salarial tenha origem em decis o judicial que beneficiou o paradigma exceto se decorrente de vantagem pessoal de tese jur dica superada pela jurisprud ncia de Corte Superior ou na hip tese de equipara o salarial em cadeia suscitada em defesa o reclamado produzir prova do alegado fato modificativo impeditivo ou extintivo do direito equipara o salarial em rela o ao paradigma remoto OJ 418 da SDI 1 EQUIPARA O SALARIAL PLANO DE CARGOS E
118. declarante ou de seu advogado na peti o inicial para considerar configurada a sua situa o econ mica art 4 8 1 da Lei n 7 510 86 que deu nova reda o Lei n 1 060 50 331 Justi a Gratuita Declara o de Insufici ncia Econ mica Mandato Poderes Espec ficos Desnecess rios Desnecess ria a outorga de poderes especiais ao patrono da causa para firmar declara o de insufici ncia econ mica destinada concess o dos benef cios da justi a gratuita Quanto aos honor rios via de regra n o cabem os honor rios de sucumb ncia no Processo do Trabalho vide art 5 da Instru o Normativa 27 2005 do TST Os honor rios s o denominados assistenciais est o previstos na lei 5584 1970 e a parte deve preencher dois requisitos concomitantes para que eles sejam deferidos ser benefici rio da gratuidade da justi a E estar assistido por advogado do sindicato da categoria Art 16 Lei 5584 70 Os honor rios do advogado pagos pelo vencido reverter o em favor do Sindicato assistente OJ 305 SDI 1 TST Na Justi a do Trabalho o deferimento de honor rios advocat cios sujeita se constata o da ocorr ncia concomitante de dois requisitos o benef cio da justi a gratuita e a assist ncia por sindicato SUM 219 HONOR RIOS ADVOCAT CIOS HIP TESE DE CABIMENTO nova reda o do item Il e inserido o item IIl reda o Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Na Justi a do Trabal
119. der durante o per odo de estabilidade Do contr rio a garantia restringe se aos sal rios e demais direitos correspondentes ao per odo de estabilidade Nova reda o do item Ill 374 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Il A empregada gestante tem direito estabilidade provis ria prevista no art 10 inciso Il al nea b do ADCT mesmo na hip tese de admiss o mediante contrato por tempo determinado ACIDENTADO Art 118 Lei 8213 90 O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida pelo prazo m nimo de doze meses a manuten o do seu contrato de trabalho na empresa ap s a cessa o do aux lio doen a acident rio independentemente de percep o de aux lio acidente SUM 378 TST Estabilidade Provis ria Acidente do Trabalho Constitucionalidade Pressupostos constitucional o artigo 118 da Lei n 8 213 1991 que assegura o direito estabilidade provis ria por per odo de 12 meses ap s a cessa o do aux lio doen a ao empregado acidentado Il S o pressupostos para a concess o da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percep o do aux lio doen a acident rio salvo se constatada ap s a despedida doen a profissional que guarde rela o de causalidade com a execu o do contrato de emprego Inser o do item IIl IIl O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provis ria de emprego decorrente de aci
120. deslinde da causa e a esclarecimento da verdade Se MPT for parte Requerer por derradeiro a intima o pessoal do Minist ri P blico do trabalho de todos os atos do processo em observ ncia prerrogativa processu prevista na Lei Complementar n 75 93 arts 82 1 84 213 214 246 par grafo nico 247 485 V 487 llla CPC c c art 769 CLT e ainda no Provimento n 4 do Exmo Sr Ministr Corregedor Geral da Justi a do Trabalho D se causa o valor de R Termos em que pede deferimento Local data ADVOGADO OAB n mero 265 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 16 MANDADO DE SEGURAN A e Finalidade da a o compelir a autoridade p blica a praticar ou absterse da pr tica de um ato visando a prote o de direito l quido e certo n o amparado por habeas corpus ou habeas data quando o respons vel pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade p blica ou agente de pessoa jur dica no exerc cio de atribui es do Poder Publico art 5 LXIX CF 88 Pode assumir a forma de mandado de seguran a coletivo art 5 LXX CF 88 neste caso pode ser impetrado por a partido pol tico com representa o no Congresso Nacional b organiza o sindical entidade de classe ou associa o legalmente constitu da e em funcionamento h pelo menos um ano em defesa dos interesses de seus membros ou associados e Previs o Legal art 1 Lei 12016 09 Conceder se mandado de seguran a
121. diferente do que ocorre com o sumar ssimo n o existe veda o na lei quanto a figurar como parte a administra o p blica Em n o havendo regra quanto procedimentos de audi ncias aplica se subsidiariamente as regras do rito ordin rio 4 2 Sumar ssimo O rito sumar ssimo foi inclu do na CLT pela Lei 9957 2000 tendo trazido os seguintes artigos 852 A at 852 1 895 1 le Il 895 2 896 9 6 e 897 A As causas que tramitarem pelo rito sumar ssimo ser o apenas diss dios individuais e ter o o valor acima de 2 e no m ximo de 40 sal rios m nimos na data do ajuizamento da a o De acordo ainda com expressa disposi o legal n o podem ser parte a Administra o P blica direta aut rquica e fundacional Art 852 A CLT Os diss dios individuais cujo valor n o exceda a quarenta vezes o sal rio m nimo vigente na data do ajuizamento da reclama o ficam submetidos ao procedimento sumar ssimo Par grafo nico Est o exclu das do procedimento sumar ssimo as demandas em que parte a Administra o P blica direta aut rquica e fundacional Neste conceito de Administra o Direta compreende se o Poder Executivo da Uni o dos Estados e dos Munic pios Quanto Administra o Indireta o art 4 II do Decreto Lei 200 67 cita autarquias empresas p blicas sociedades de economia mista funda es p blicas Observe se que a CLT j excluiu como parte as autarquias e funda es Assim a
122. do artigo 477 8 da CLT no valor de R c incid ncia de juros de mora desde o ajuizamento da a o de acordo com o artigo 883 da CLT e corre o monet ria nos termos da S mula 381 do Tribunal Superior do Trabalho REQUERIMENTOS FINAIS Requer ainda seja determinada a notifica o da reclamada para que compare a apresente sua defesa aos termos da presente demanda sob pena de revelia a confiss o nos termos da S mula 74 do TST e artigo 844 da CLT Requer seja deferida a produ o de todos os meios de prova em direito admitidas especialmente depoimento pessoal da reclamada juntada de documentos ouvidas d testemunhas e per cia Por fim requer a integral proced ncia dos pedidos declinados na presente pe a d ingresso D se causa para efeitos de al ada o valor de R valor acima 2 e inferior a 40 sal rios m nimos na data do ajuizamento Nestes termos pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 156 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 9 RESPOSTA DO R U CONTESTA O MEMORIZE ENDERE AMENTO QUALIFICA O PRELIMINAR PREJUDICIAL M RITO REQUERIMENTOS FINAIS art 847 da CLT fala em defesa apresentada em audi ncia reclamado tem 20 minutos para apresent la r us t m apresentado respostas escritas nas audi ncias s o modalidades de resposta do r u art 297 do CPC exce es contesta o reconven o 9 1 EXCE ES
123. do artigo anterior mas nesse caso ficar obrigado a um pagamento suplementar nunca inferior a 25 vinte e cinco por cento dos sal rios que o empregado percebia naquela localidade enquanto durar essa situa o Par grafo inclu do pela Lei n 6 203 de 17 4 1975 2 S o aqueles que executam atribui es de mando de fiscaliza o outorgada pelo empregador no entanto com limita es e restri es podem representar o empregador emitir cheques etc Seus atos contudo podem gerar preju zo mas como h limita es n o chegam a colocar em risco a atividade do empregador Esses empregados de confian a podem ser revertidos para o cargos efetivos Regras afastam da CLT Artigo 468 par grafo nico CLT Artigo 468 Nos contratos individuais de trabalho s l cita a altera o das respectivas condi es por m tuo consentimento e ainda assim desde que n o resultem direta ou indiretamente preju zos ao empregado sob pena de nulidade da cl usula infringente desta garantia Par grafo nico N o se considera altera o unilateral a determina o do empregador para que o respectivo empregado reverta ao cargo efetivo anteriormente ocupado deixando o exerc cio de fun o de confian a S mula 372 TST Obs 1 Se o Plus salarial for pago em separado com nome de gratifica o de fun o de confian a poder ser suprimido salvo na hip tese da S mula 372 TST mas se for concedido um aumento salarial n
124. dois anos a contar do fim do contrato de trabalho podendo receber at os ltimos 5 cinco anos que retroagem do ajuizamento da a o S M 308 TST prescri es especiais Menor Art 440 CLT N o corre a prescri o para o empregado menor de 18 anos FGTS S m 362 TST Em se tratando de FGTS o empregado tem at 2 dois anos ap s o fim do contrato para ingressar com uma a o trabalhista por m poder receber at os ltimos 30 trinta anos que retroagem do ajuizamento da a o F rias Art 149 CLT a prescri o do direito s f rias s come a a contar ap s o t rmino do per odo concessivo das f rias 377 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A es Declarat rias n o prescrevem Ex A es para reconhecimento de v nculo de emprego e anota o da CTPS S mula 199 Il TST e 294 do TST altera o do pactuado prescri o total S mula n 382 TST Mudan a de Regime Celetista para Estatut rio Extin o do Contrato Prescri o Bienal A transfer ncia do regime jur dico de celetista para estatut rio implica extin o do contrato de trabalho fluindo o prazo da prescri o bienal a partir da mudan a de regime Veja esta nova OJ OJ 417 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 PRESCRI O RUR COLA EMENDA CONSTITUCIONAL N 28 DE 26 05 2000 CONTRATO DE TRABALHO EM CURSO N o h prescri o total ou parcial da pretens o do trabalhador rural que reclama
125. domiciliado na rua n mero bairro cidade estado CEP n vem com o devido respeito e acatamento perante Vossa Excel ncia por se procurador signat rio procura o anexa com escrit rio profissional situado na rua n mero bairro cidade estado CEP com fulcro no artigo 840 da CLT propor RECLAMAT RIA TRABALHISTA pelo rito em face de RECLAMADA nome raz o social se quest o indicar nome fantasia deixar isse claro pessoa jur dica de direito privado ou p blico inscrita no CNPJ n com endere o rua n mero bairro cidade estado CEP n pelas raz es de fato e d direito que passa a expor PRELIMINAR pode n o ter nenhuma depender da prova Comiss o de Concilia o Pr via se tem mencionar tentativa de acordo frustrada se n o tem mencionar que ainda n o instalada nas ltimas provas tem se mostrado necess rio colocar esta preliminar somente se quest o falar de um destes dois casos Tramita o Preferencial do Feito idoso art 71 Lei 10741 2003 Art 1 211 A CPC idoso e pessoa com doen a grave a es que versem sobre sal rio e derivadas de fal ncia art 768 e 652 nico da CLT M RITO os t picos s o apenas exemplificativos porque dependem exclusivamente da quest o a se resolvida DO CONTRATO DE TRABALHO O Reclamante foi admitido pela Reclamada em e sua rescis o contratual ocorreu e Quando foi
126. dos servi os quanto quelas obriga es desde que haja participado da rela o processual e conste tamb m do t tulo executivo judicial V Os entes integrantes da Administra o P blica direta e indireta respondem subsidiariamente nas mesmas condi es do item IV caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obriga es da Lei n 8 666 de 21 06 1993 especialmente na fiscaliza o do cumprimento das obriga es contratuais e legais da prestadora de servi o como empregadora A aludida responsabilidade n o decorre de mero inadimplemento das obriga es trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada VI A responsabilidade subsidi ria do tomador de servi os abrange todas as verbas decorrentes da condena o referentes ao per odo da presta o laboral grifos nossos Terceiriza o regular l cita mbito privado requisitos 1 atividade meio 2 aus ncia de pessoalidade e subordina o com o tomador V NCULO DE EMPREGO E RESPONSABILIDADE DIRETA PELO PAGAMENTO DOS DIREITOS TRABALHISTAS DINTERMEDIADOR e RESPONSABILIDADE SUBSIDI RIA TOMADOR DOS SERVI OS Terceiriza o lrregular il cita mbito privado 1 declara o nulidade do v nculo de emprego com o intermediador 2 v nculo de emprego e responsabilidade direta do tomador dos servi os pelo pagamento dos direitos trabalhistas dos empregados volta para regra geral salvo se o tomador for Administra o P
127. e fundacional federal estadual ou municipal Par grafo nico Na hip tese do art 88 ser assegurada ao inventor na forma e condi es previstas no estatuto ou regimento interno da entidade a que se refere este artigo premia o de parcela no valor das vantagens auferidas com o pedido ou com a patente a t tulo de incentivo 333 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem dano moral e patrimonial decorrente da rela o de trabalho compet ncia da Justi a do Trabalho art 114 VI TST S m 392 TST DANO MORAL COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO Nos termos do art 114 da CF 1988 a Justi a do Trabalho competente para dirimir controv rsias referentes indeniza o por dano moral quando decorrente da rela o de trabalho Art 186 CC 02 Aquele que por a o ou omiss o volunt ria neglig ncia ou imprud ncia violar direito e causar dano a outrem ainda que exclusivamente moral comete ato il cito Art 187 CC 02 Tamb m comete ato il cito o titular de um direito que ao exerc lo excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econ mico ou social pela boa f ou pelos bons costumes Art 927 CC 02 Aquele que por ato il cito aris 186 e 187 causar dano a outrem fica obrigado a repar lo Par grafo nico Haver obriga o de reparar o dano independentemente de culpa nos casos especificados em lei ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar p
128. e n o pedir Agora se a quest o mencionar que nenhuma verba foi recebida ent o deve pedir tudo lembre se voc somente vai pedir a reintegra o sucessivamente indeniza o elo per odo correspondente a esta se o empregado tinha estabilidade provis ria se ele n o tinha apenas pedido de revers o e diferen as de verbas rescis rias F 3 Rescis o Indireta explicar os motivos pelos quais deve ser aplicada a justa causa no empregador Artigo 483 da CLT Neste caso via de regra o contrato ainda est em curso nenhum empregador reconhecer sem decis o judicial esta modalidade de rescis o As quest es de prova que at o momento trouxeram esta modalidade de rescis o deixaram claro que o empregado ainda estava trabalhando mas que isso n o mais se mostrava poss vel tento em vista as faltas graves cometidas pelo empregador Pedido reconhecimento da falta grave praticada pelo empregador e rescis indireta do contrato de trabalho Ap s pedir as verbas rescis rias decorrentes aviso pr vi indenizado e proje o no tempo de servi o f rias proporcionais acrescidas de 1 3 d cim terceiro proporcional multa de 40 de FGTS sobre todos os dep sitos da contratualidade Por fim pedir a entrega das guias para libera o saque do FGTS e habilita o no seguro 135 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem desemprego neste ltimo caso fazer ainda pedido sucessivo de indeniza compensat r
129. em cada estabelecimento cujas fun es demandem forma o profissional 10 A O limite fixado neste artigo n o se aplica quando o empregador for entidade sem fins lucrativos que tenha por objetivo a educa o profissional 10 As fra es de unidade no c lculo da percentagem de que trata o caput dar o lugar admiss o de um aprendiz LEI N 12 594 DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Art 80 Oart 429 do Decreto Lei no 5 452 de 10 de maio de 1943 passa a vigorar acrescido do seguinte 20 Art 429 20 Os estabelecimentos de que trata o caput ofertar o vagas de aprendizes a adolescentes usu rios do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo Sinase nas condi es a serem dispostas em instrumentos de coopera o celebrados entre os estabelecimentos e os gestores dos Sistemas de Atendimento Socioeducativo locais NR prefer ncia na admiss o 314 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 430 Ter o prefer ncia em igualdade de condi es para admiss o aos lugares de aprendizes de um estabelecimento industrial em primeiro lugar os filhos inclusive os rf os e em segundo lugar os irm os dos seus empregados Obs Art 430 Na hip tese de os Servi os Nacionais de Aprendizagem n o oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender demanda dos estabelecimentos esta poder ser suprida por outras entidades qualificadas em forma o t cnico profissional met dica a sabe
130. empregado para todos os efeitos legais S m 247 TST BANC RIO QUEBRA DE CAIXA SAL RIO NATUREZA JUR DICA A parcela paga aos banc rios sob a denomina o quebra de caixa possui natureza salarial integrando o sal rio do prestador dos servi os para todos os efeitos legais S m 258 TST PERCENTUAIS SAL RIO UTILIDADE Os percentuais fixados em lei relativos ao sal rio in natura apenas se referem s hip teses em que o empregado percebe sal rio m nimo apurando se nas demais o real valor da utilidade OJ 413 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 AUX LIO ALIMENTA O ALTERA O DA NATUREZA JUR DICA NORMA COLETIVA OU ADES O AO PAT DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 A pactua o em norma coletiva conferindo car ter indenizat rio verba aux lio alimenta o ou a ades o posterior do empregador ao Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT n o altera a natureza salarial da parcela institu da 355 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem anteriormente para aqueles empregados que habitualmente j percebiam o benef cio a teor das S mulas nos 51 e 241 do TST Gratifica es S mulas TST S mula 202 TST gratifica o por tempo de servi o outorgada pelo empregador e negocia o coletiva S mula 203 TST natureza salarial da gratifica o por tempo de servi o S mula 372 TST gratifica o e cargo de confian a ver tamb m artig
131. empregador lhe forneceu habita o durante toda a vig ncia do contrato Dispensado sem justa causa em 13 08 2012 Jo o Carlos ajuizou a o trabalhista visando inclus o da ajuda habita o na sua remunera o e o pagamento dos reflexos da decorrentes uma vez que a moradia constituiu sal rio in natura compondo a contrapresta o ajustada pelas partes Com base na situa o concreta responda aos itens a seguir empregando os argumentos jur dicos apropriados e a fundamenta o legal pertinente ao caso a Qual o crit rio apto a definir a natureza jur dica da presta o entregue ao empregado pelo empregador b Nesta hip tese em especial a habita o fornecida pela Engel trica S A deve ou n o integrar a remunera o de Jo o Carlos de Almeida Por qu ITEM PONTOS NOTA 1 Estabelecer a distin o entre os crit rios retributivo 0 0 25 0 5 pelo trabalho ou indenizat rio instrumental para o trabalho 0 25 Art 458 82 CLT 0 25 453 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 N o deve integrar 0 15 Porque n o tem natureza 10 0 15 0 3 salarial OU imprescind vel o fornecimento de 0 45 0 6 habita o 0 3 S mula 367 do TST 0 3 0 75 Quest o 22 Geraldo gerente de vendas em uma sapataria e recebe al m do sal rio e das horas extras trabalhadas um adicional pela fun o que exerce Entretanto no demonstrativo de pagamento entregue a Geraldo
132. extrajudicial que importa rescis o do contrato de trabalho ante a ades o do empregado a plano de demiss o volunt ria implica quita o exclusivamente das parcelas e valores constantes do recibo COMISS ES DE CONCILIA O PR VIA Art 852 E par grafo nico CLT quita o geral x S m 330 TST parcelas expressamente consignadas no t tulo 7 RELA O DE TRABALHO E RELA O DE EMPREGO ESTRUTURA DA RELA O EMPREGAT CIA ELEMENTOS COMPONENTES NATUREZA JUR DICA EMPREGADO URBANO Conceito Art 3 CLT toda pessoa f sica que prestar servi os de natureza n o eventual a empregador sob a depend ncia deste e mediante sal rio Par grafo nico N o haver distin o relativa esp cie de emprego e condi o de trabalhador nem entre o trabalho intelectual t cnico ou manual Art 6 N o se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador o executado no domic lio do empregado e o realizado a dist ncia desde que estejam caracterizados os pressupostos da rela o de emprego Par grafo nico Os meios telem ticos e informatizados de comando controle e supervis o se equiparam para fins de subordina o jur dica aos meios pessoais e diretos de comando controle e supervis o do trabalho alheio reconhecimento do denominado TELETRABALHO nome dado pela doutrina ao trabalho executado pelos meios telem ticos e informatizados Lei 12506 11 Art 83 devido o sal rio m
133. interposi o de embargos de declara o pela parte adversa n o acarreta qualquer preju zo quele que apresentou seu recurso tempestivamente Quanto regularidade da representa o processual continua vigente a regra do jus postulandi que se aplica a empregado e empregador art 791 da CLT e se restringe no entanto Inst ncia Ordin ria Desejando a parte apresentar recurso ao TST dever constituir advogado nos autos O entendimento sumulado do TST quanto ao momento da regulariza o da representa o processual est no sentido de que os arts 13 e 37 do CPC somente seriam aplicados na Primeira Inst ncia Observe se a s mula 383 SUM 383 MANDATO ARTS 13 E 37 DO CPC FASE RECURSAL INAPLICABILIDADE inadmiss vel em inst ncia recursal o oferecimento tardio de procura o nos termos do art 37 do CPC ainda que mediante protesto por posterior juntada j que a interposi o de recurso n o pode ser reputada ato urgente Il Inadmiss vel na fase recursal a regulariza o da representa o processual na forma do art 13 do CPC cuja aplica o se restringe ao Ju zo de 1 grau O preparo compreende o pagamento de dep sito recursal e custas Deve ser realizado e comprovado no prazo recursal A massa falida isenta de preparo custas e dep sito recursal SUM 86 TST DESER O MASSA FALIDA EMPRESA EM LIQUIDA O EXTRAJUDICIAL N o ocorre deser o de recurso da massa falida por falta
134. legal n o define o que seria esta mesma localidade a que s refere Diante disso o Tribunal Superior do Trabalho na S mula 6 inciso X definiu que CLT refere se ao mesmo munic pio ou a munic pios distintos que fa am parte da mesm regi o metropolitana justamente o caso dos autos pois Arauc ria faz parte da Regi o metropolitana d Curitiba o que incontroverso Assim resta clara a afronta ao artigo da CLT mencionado assim como afrontada S mula desta colenda Corte Superior Merece conhecimento e provimento portanto a presente medida recursal tendo e vista o disposto no artigo 896 al neas a c da CLT Cumpridos os requisitos necess rios portanto deve se ser reconhecida afronta e s mula mencionadas deferindo se a equipara o salarial entre recorrente paradigma Diante do exposto requer a reforma do respeit vel ac rd o regional par determinar a condena o da recorrida ao pagamento de diferen as salariais decorrentes d equipara o salarial PEDIDO Assim sendo requer seja conhecido e provido o presente recurso par determinar a reforma da senten a e a condena o da recorrida ao pagamento de diferen a salariais tudo conforme fundamenta o Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 226 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 10 3 EMBARGOS As hip teses de cabimento do recurso de Embargos est o abaixo disciplinadas Art 894 CLT No Tribunal Supe
135. local contestado em face desta Constitui o d julgar v lida lei local contestada em face de lei federal 1 A arg i o de descumprimento de preceito fundamental decorrente desta Constitui o ser apreciada pelo Supremo Tribunal Federal na forma da lei 2 As decis es definitivas de m rito proferidas pelo Supremo Tribunal Federal nas a es diretas de inconstitucionalidade e nas a es declarat rias de constitucionalidade produzir o efic cia contra todos e efeito vinculante relativamente aos demais rg os do Poder Judici rio e administra o p blica direta e indireta nas esferas federal estadual e municipal 3 No recurso extraordin rio o recorrente dever demonstrar a repercuss o geral das quest es constitucionais discutidas no caso nos termos da lei a fim de que o Tribunal examine a admiss o do recurso somente podendo recus lo pela manifesta o de dois ter os de seus membros O recurso extraordin rio N O faz parte do sistema de recursos trabalhistas a ele se aplicam os artigos 541 e seguintes do CPC O prazo de 15 dias Art 508 CPC Igual prazo cabe para apresentar as contrarraz es Art 508 Na apela o nos embargos infringentes no recurso ordin rio no recurso especial extraordin rio e nos embargos de diverg ncia o prazo para interpor e para responder de 15 quinze dias O recurso endere ado ao Presidente do TST e nele dever o aparecer 280
136. m nimo 10 m dio 20 e m ximo 40 Base de c lculo diferentes posicionamentos atualmente por causa da S mula vinculante 4 do STF sempre que voc for reclamante numa a o pe a a condena o do reclamante a pagamento do adicional em grau m ximo E depois os reflexos Adicional que tem natureza salarial Habitualidade integra o c lculo de outras verbas trabalho que n o cont nuo em condi o insalubre o empregado ter direito ao adicional S mula 47 do TST O trabalho executado em condi es insalubres em car ter intermitente n o afasta s por essa circunst ncia o direito percep o do respectivo adicional fornecimento de EPI ARTIGO 191 107 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula 80 do TST A elimina o da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo rg o competente do Poder Executivo exclui a percep o do respectivo adicional S mula 289 do TST O simples fornecimento do aparelho de prote o pelo empregador n o o exime do pagamento do adicional de insalubridade Cabe lhe tomar as medidas que conduzam diminui o ou elimina o da nocividade entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado artigo 157 CLT empregador deve cumprir e fazer cumprir artigo 158 CLT deveres do empregado e nico b hip tese para justa causa pois ato faltoso at q
137. m s quando Alberto n o mais a suportou e procurou seu advogado para que fossem adotadas as medidas legais cab veis Em face do relato hipot tico acima redija na condi o de advogado legalmente constitu do de Alberto a medida cab vel aixa de Nota Quesitos Avaliados Valore 1 Apresenta o estrutura textual e corre o gramatica 0 00 a 0 30 Lo 421 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 Fundamenta o e Consist ncia Lo Til 2 1 Adequa o da pe a reclama o trabalhista 0 00 a 0 30 Po q 2 2 Responsabilidade subsidi ria do banco s mula 331 IV TST 0 00 a 1 00 2 3 Condena o referente a todas as verbas decorrentes da presta o 0 00 a 1 00 laboral s mula 331 VI TST 2 4 Rescis o Indireta Art 483 d da CLT 0 00 a 0 60 2 4 Men o ao ass dio moral atitude discriminat ria prolongada 0 00 a 0 60 Po 2 5 Pedidos rescis o indireta do contrato de trabalho condena o do empregador no pagamento das verbas rescis rias pr prias da extin o db contrato de trabalho sem justa causa libera o das guias de seguro desemprego e FGTS e fixa o de indeniza o por danos morais e fun o do ass dio moral 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao 0 00 a 0 40 problema t cnica ne demonstrada capacidade de interpreta o e exposi o Nota na Prova Pr tico Profissional Direito do Trabalho DS E Pe a 2 e Quest es 1 a 4 Simulado 1 D
138. mat rias obrigat rias de defesa Deve ser apresentada em pe a aut noma mas simultaneamente com a contesta o art 299 do CPC A doutrina elenca requisitos espec ficos para poder apresentar reconven o juiz da causa seja competente para julgar a reconven o art 109 CPC e 114 da CF compatibilidade de ritos entre a o principal e reconvencional h quem entenda que n o seria cab vel nos ritos sumar ssimo e sum rio aplicando se por analogia o art 278 1 do CPC e art 31 da lei 9099 95 processo pendente a a o principal est em curso devendo ser apresentada no mesmo da defesa do r u 2 LEITE Carlos Henrique Bezerra de Curso de Direito Processual do Trabalho 7 ed S o Paulo LTr 2009 p 479 3 Idem Ibidem p 480 481 190 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem conex o entre reconven o e a o principal ou algum dos fundamentos da defesa art 315 CPC partes reconvinte e reconvindo resposta art 316 CPC h quem entenda pela regra do art 841 da CLT 5 dias aqui o TST tem entendido frequentemente que se o juiz fixar prazo espec fico por exemplo 5 10 ou 15 dias este prazo dever ser seguido Mas caso o juiz apenas determine prazo nos termos da lei ent o seria aplic vel 5 dias de prazo diante do art 841 da CLT se reconvindo n o responder revelia e confiss o art 317 CPC desist ncia da a o n o significa que reconven o n o pros
139. mula 434 do TST SUM 434 RECURSO INTERPOSI O ANTES DA PUBLICA O DO AC RD O IMPUGNADO EXTEMPORANEIDADE convers o da Orienta o Jurisprudencial n 357 da SBDI 1 e inser o do item Il reda o Res 177 2012 DEJT divulgado em 13 14 e 15 02 2012 extempor neo recurso interposto antes de publicado o ac rd o impugnado ex OJ n 357 da SBDI 1 inserida em 14 03 2008 Il A interrup o do prazo recursal em raz o da interposi o de embargos de declara o pela parte adversa n o acarreta qualquer preju zo quele que apresentou seu recurso tempestivamente Finalmente relembre se que poss vel transmitir peti es via fax de acordo com a Lei 9 800 99 No entanto os originais devem ser apresentados em 5 dias sendo que a parte n o precisa ser intimada para tanto O prazo para juntada dos originais come a a fluir 43 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem a partir do dia subsequente ao t rmino do prazo para o ato processual Neste tema cite se a s mula 387 do TST quanto contagem do prazo SUM 387 RECURSO FAC S MILE LEI N 9 800 1999 inserido o item IV reda o Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A Lei n 9 800 de 26 05 1999 aplic vel somente a recursos interpostos ap s o in cio de sua vig ncia ex OJ n 194 da SBDI 1 inserida em 08 11 2000 Il A contagem do quinqu dio para apresenta o dos originais de recurso interposto por interm
140. n o significa exigir da parte a utiliza o das express es contrariar ferir violar etc gt TST altera OJ TRANSIT RIA N 42 DA SBDI I PETROBRAS PENS O POR MORTE DO EMPREGADO ASSEGURADA NO MANUAL DE PESSOAL ESTABILIDADE DECENAL OP O PELO REGIME DO FGTS inserido item Il reda o Tendo o empregado adquirido a estabilidade decenal antes de optar pelo regime do FGTS n o h como negar se o direito pens o eis que preenchido o requisito exigido pelo Manual de Pessoal ex OJ n 166 da SDl 1 inserida em 26 03 1999 Il O benef cio previsto no manual de pessoal da Petrobras referente ao pagamento de pens o e aux lio funeral aos dependentes do empregado que vier a falecer no curso do contrato de trabalho n o se estende hip tese em que sobrev m o bito do trabalhador quando j extinto o contrato de trabalho gt TST altera OJ N 235 DA SBDI I HORAS EXTRAS SAL RIO POR PRODU O reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 16 04 2012 O empregado que recebe sal rio por produ o e trabalha em sobrejornada tem direito percep o apenas do adicional de horas extras exceto no caso do empregado cortador de cana a quem devido o pagamento das horas extras e do adicional respectivo gt TST altera S MULA n 298 A o rescis ria Viola o a disposi o de lei Pronunciamento expl cito Reda o alterada pelo Tribunal pleno na sess o realizada em 6 2 2012
141. na S mula 259 do TST TERMO DE CONCILIA O A O RESCIS RIA S por a o rescis ria impugn vel o termo de concilia o previsto no par grafo nico do art 831 da CLT Relembre se que a decis o que homologa acordo definitiva tendo em vista que extingue o feito com resolu o do m rito artigo 269 IV do CPC 57 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Quanto ao termo de acordo o art 846 em seus par grafos estabelece que dever ser assinado pelos litigantes e pelo juiz devendo dele constar o prazo e demais condi es de cumprimento Dente tais condi es dever ser estabelecida consequ ncia para a parte que n o cumprir o acordo Art 846 Aberta a audi ncia o juiz ou presidente propor a concilia o 8 1 Se houver acordo lavrar se termo assinado pelo presidente e pelos litigantes consignando se o prazo e demais condi es para seu cumprimento 2 Entre as condi es a que se refere o par grafo anterior poder ser estabelecida a de ficar a parte que n o cumprir o acordo obrigada a satisfazer integralmente o pedido ou pagar uma indeniza o convencionada sem preju zo do cumprimento do acordo N o raras vezes as partes estipulam cl usula penal para o caso de n o cumprimento do acordo o que ent o dever respeitar o disposto no art 412 do C digo Civil Art 412 O valor da comina o imposta na cl usula penal n o pode exceder o da obriga o principal Ressal
142. nimo ao trabalhador em domic lio considerado este como o executado na habita o do empregado ou em oficina de fam lia por conta de empregador que o remunere EMPREGADOS EM DOMIC LIO 296 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Requisitos essenciais da rela o de emprego todos t m que estar presentes ao mesmo tempo pois a falta de um deles j descaracteriza a rela o de emprego art 3 CLT subordina o habitualidade onerosidade pessoalidade pessoa f sica Subordina o Jur dica o empregado est subordinado devendo obedecer s ordens emanadas por seu empregador Habitualidade ou n o eventualidade habitual aquilo que acontece sempre que se repete no tempo n o havendo a necessidade que ocorra todos os dias mas desde que se insira na necessidade permanente do tomador dos servi os empregador Onerosidade o empregador tem que pagar pelos servi os prestados A rela o de emprego n o pode ser gratuita tem que ser pactuada uma forma de contrapresta o Pessoalidade intuito personae o empregado uma pessoa f sica escolhido pelas sua qualifica o pessoal e profissional e por isso n o pode se fazer substituir por outra pessoa sem o consentimento de seu empregador Obs Em rela o ao empregador n o h que se falar em pessoalidade pois o empregador empresa Obs1 alguns autores acrescentam a alteridade trazendo em suma a vis o de que o empregado n o corre o ri
143. no pagamento das verbas rescis rias do empregado 8 2 AN LISE DE TODOS OS ITENS DA ESTRUTURA DA PETI O INICIAL 8 2 1 ENDERE AMENTO Primeiro deve se verificar qual o rg o competente para processar e julgar aquela lide Em regra as peti es iniciais s o endere adas para os ju zos de primeiro grau ou seja as Varas do Trabalho mas n o esque a que existem a es de compet ncia origin ria dos tribunais por exemplo a o rescis ria mandados de seguran a diss dios coletivos etc 82 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Ainda quanto ao endere amento n o se pode esquecer das regras de compet ncia territorial estabelecidas no art 651 da CLT Normalmente as pe as do Exame de ordem que contemplam casos de peti o inicial s o endere adas ao ju zo de primeiro grau e ainda da localidade em que o empregado prestava servi os em verdade em muitos exames sequer esta informa o aparece cabendo ao candidato apenas deix la indicada 8 2 2 QUALIFICA O DAS PARTES Cuidado para n o identificar a prova utilize os dados que a quest o fornecer Se n o vierem todos os dados necess rios deixe os indicados como no modelo anteriormente esquematizado Se acaso o reclamado se tratar de massa falida n o esque a de come ar a qualifica o do reclamado da seguinte forma Massa Falida de inscrita no CNPJ n que dever ser notificada na pessoa de seu administrador judicial com endere
144. nos termos do art 895 Ida CLT Art 2 Nos diss dios individuais proposta a concilia o e n o havendo acordo o presidente da Junta ou o juiz antes de passar instru o da causa fixar lhe o valor para a determina o da al ada se este for indeterminado no pedido 8 1 Em audi ncia ao aduzir raz es finais poder qualquer das partes impugnar o valor fixado e se o juiz o mantiver pedir revis o da decis o no prazo de 48 quarenta e oito horas ao presidente do Tribunal Regional 8 2 O pedido de revis o que n o ter efeito suspensivo dever ser instru do com a peti o inicial e a Ata da Audi ncia em c pia autenticada pela Secretaria da Junta e ser julgado em 48 quarenta e oito horas a partir do seu recebimento pelo presidente do Tribunal Regional Neste caso trata se de a o pelo rito sum rio cuja decis o somente poder ser atacada por Recurso Extraordin rio como explicado no in cio desta apostila Perceba se que o caput do art 2 menciona que o juiz poder fixar valor para a causa se este n o tiver sido determinado relembre se que num primeiro momento o art 840 da CLT n o coloca como obrigat ria a men o a valor da causa na peti o inicial o que j dissemos aqui ser necess rio por aplica o do art 282 do CPC e para definir rito processual Verifique se que n o concordando qualquer das partes com este valor fixado pelo ju zo poder apresentar de imediato o pedid
145. o coletiva S MULA N 85 COMPENSA O DE JORNADA inserido o item V A compensa o de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito acordo coletivo ou conven o coletiva ex S mula n 85 primeira parte alterada pela Res 121 2003 DJ 21 11 2003 Il O acordo individual para compensa o de horas v lido salvo se houver norma coletiva em sentido contr rio ex OJ n 182 da SBDI 1 inserida em 08 11 2000 Ill O mero n o atendimento das exig ncias legais para a compensa o de jornada inclusive quando encetada mediante acordo t cito n o implica a repeti o do pagamento das horas excedentes jornada normal di ria se n o dilatada a jornada m xima semanal sendo devido apenas o respectivo adicional ex S mula n 85 segunda parte alterada pela Res 121 2003 DJ 21 11 2008 IV A presta o de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensa o de jornada Nesta hip tese as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal dever o ser pagas como horas extraordin rias e quanto quelas destinadas compensa o dever ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordin rio ex OJ n 220 da SBDlI 1 inserida em 20 06 2001 V As disposi es contidas nesta s mula n o se aplicam ao regime compensat rio na modalidade banco de horas que somente pode ser institu do por negocia o coletiva Na hip tese de rescis o do contrato de trabalho
146. o deve ser analisado o artigo 764 da CLT Art 764 Os diss dios individuais ou coletivos submetidos aprecia o da Justi a do Trabalho ser o sempre sujeitos concilia o 1 Para os efeitos deste artigo os ju zes e Tribunais do Trabalho empregar o sempre os seus bons of cios e persuas o no sentido de uma solu o conciliat ria dos conflitos 3 l cito s partes celebrar acordo que ponha termo ao processo ainda mesmo depois de encerrado o ju zo conciliat rio No Rito Ordin rio deve ser realizada a tentativa de concili o em pelo menos dois momentos pelo juiz sendo que estes s o obrigat rios e podem causar nulidade processual caso n o sejam realizados 1 antes da apresenta o da defesa art 846 da CLT Art 846 Aberta a audi ncia o Juiz ou presidente propor a concilia o 2 ap s as raz es finais antes da senten a art 850 da CLT Art 850 Terminada a instru o poder o as partes aduzir raz es finais em prazo n o excedente de dez minutos para cada uma Em seguida o juiz ou presidente renovar a proposta de concilia o e n o se realizando esta ser proferida a decis o No Rito Sumar ssimo pela dic o do artigo 852 E da CLT percebe se que h um momento obrigat rio de concilia o 56 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 852 E Aberta a sess o o juiz esclarecer as partes presentes sobre as vantagens da concilia o e usar os meios
147. o caber redu o salarial ao ser revertido ao seu cargo efetivo art 7 VI CF 88 Obs 2 N o se adquire estabilidade na fun o Artigo 499 CLT Artigo 499 CLT N o haver estabilidade no exerc cio dos cargos de diretoria ger ncia ou outros de confian a imediata do empregador ressalvado o c mputo do tempo de servi o para todos os efeitos legais 1 Ao empregado garantido pela estabilidade que deixar de exercer cargo de confian a assegurada salvo no caso de falta grave a revers o ao cargo efetivo que haja anteriormente ocupado 308 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 Ao empregado despedido sem justa causa que s tenha exercido cargo de confian a e que contar mais de 10 dez anos de servi o na mesma empresa garantida a indeniza o proporcional ao tempo de servi o nos termos dos artigos 477 e 478 3 A despedida que se verificar com o fim de obstar ao empregado a aquisi o de estabilidade sujeitar o empregador a pagamento em dobro da indeniza o prescrita nos artigos 477 e 478 3 Possuem poderes mais amplos e irrestritos e um nico ato pode colocar em risco toda atividade da empresa Regra Mesmos artigos citados no item anterior Observa o Artigo 62 Il par grafo nico CLT Artigo 62 N o s o abrangidos pelo regime previsto neste cap tulo Reda o dada pela Lei n 8 966 de 27 12 1994 os empregados que exercem atividade externa incompat
148. o de sistema manual mec nico ou eletr nico As anota es concernentes remunera o devem especificar o sal rio qualquer que seja sua forma e pagamento seja ele em dinheiro ou em utilidades bem como a estimativa da gorjeta As anota es na CTPS ser o feitas a na data base b a qualquer tempo por solicita o do trabalhador c no caso de rescis o contratual ou d necessidade de comprova o perante a Previd ncia Social A falta de cumprimento pelo empregador do disposto acarretar a lavratura do auto de infra o vedado ao empregador efetuar anota es desabonadoras conduta do empregado em sua CTPS art 29 4 da CLT n o pode anotar por exemplo justa causa faltas injustificadas quantidade de atestados m dicos puni es Obs Pode gerar indeniza o por dano moral Os acidentes do trabalho ser o obrigatoriamente anotados pelo INSS na carteira do acidentado 8 RELA ES DE TRABALHO LATO SENSU TRABALHO AUT NOMO EVENTUAL TEMPOR RIO AVULSO PORTU RIO LEI N 8 630 93 EST GIO COOPERATIVAS DE M O DE OBRA CONTRATOS DE TRABALHO POR EQUIPE Trabalhador Aut nomo falta subordina o aquele que presta seus servi os com autonomia e correndo o risco da atividade desenvolvida Ex um m dico um advogado um dentista que preste seus servi os por sua conta e risco sem preencher os requisitos de uma rela o de emprego subordinada Trabalhador Eventual falta habitualidade
149. o e atribui es lei 10593 2002 poss vel se falar em processo administrativo Veja a quest o do crit rio da dupla visita consoante artigo 627 da CLT Sobre a autua o e o documento Livro de Inspe o do Trabalho obrigat rio para o empregador verifique os artigos 628 e 629 da CLT O prazo para defesa do autuado de dez dias previsto no artigo 629 3 da CLT Nesta defesa podem ser requeridas pelo autuado audi ncia de testemunhas e outras dilig ncias que julgar necess rias contudo de acordo com o artigo 632 da CLT a autoridade competente avaliar a necessidade de tais provas De acordo com os artigos 635 e 636 da CLT de toda decis o que impuser multa ao autuado caber recurso no prazo de 10 dias PARA INTERPOSI O DESTE RECURSO N O NECESS RIO PAGAMENTO DA MULTA OU DE QUALQUER OUTRO VALOR CONFORME S MULA 424 DO TST E S MULA VINCULANTE 21 DO STF assim cuidado com o artigo 636 1 da CLT Se o infrator renunciar ao recurso ter desconto de 50 no valor da multa que dever ser recolhida no mesmo prazo de 10 dias conforme artigo 636 8 6 da CLT O recolhimento ser por guia DARF Finalmente de acordo com o artigo 633 da CLT os prazos de defesa e recurso poder o ser prorrogados conforme despacho da autoridade competente quando o autuado residir em localidade diversa daquela onde se encontrar a autoridade A execu o das contribui es sociais ou seja a Justi a do Trabalho
150. o e em virtude das condi es especiais do trabalho a que s o submetidos estritamente os motoristas cobradores fiscaliza o de campo e afins nos servi os de opera o de ve culos rodovi rios empregados no setor de transporte coletivo de passageiros mantida a mesma 346 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem concedido pelo empregador ter o empregado direito a indeniza o de 50 com natureza de hora extra Art 71 5 CLT INTERVALO MOTORISTA Lei 12619 12 Art 4 Lei 12619 12 O art 71 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar acrescido do seguinte 5e Art 71 CLT 85 Os intervalos expressos no caput e no 4 poder o ser fracionados quando compreendidos entre o t rmino da primeira hora trabalhada e o in cio da ltima hora trabalhada desde que previsto em conven o ou acordo coletivo de trabalho ante a natureza do servi o e em virtude das condi es especiais do trabalho a que s o submetidos estritamente os motoristas cobradores fiscaliza o de campo e afins nos servi os de opera o de ve culos rodovi rios empregados no setor de transporte coletivo de passageiros mantida a mesma remunera o e concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao final de cada viagem n o descontados da jornada NR S mula n 437 do TST INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTA O APLIC
151. o gozou as f rias referentes ao per odo aquisitivo 2009 2010 admitindo por m que se afastou nesse mesmo per odo por 07 sete meses com percep o de aux lio doen a Aduziu ainda que foi contratado pela r em raz o da morte do Sr Wanderley Cardoso para exerc cio de fun o id ntica na mesma localidade mas com sal rio inferior em R 1 000 00 um mil reais ao que era percebido pelo paradigma em ofensa ao artigo 461 caput da CLT Por fim ressaltou que o deslocamento de sua resid ncia para o local de trabalho e vice versa era realizado em transporte coletivo fretado pela r n o tendo recebido vale transporte durante todo o per odo do contrato de trabalho Diante do acima exposto postulou a a sua reintegra o no emprego ou pagamento de indeniza o substitutiva em face da estabilidade provis ria prevista no artigo 55 da Lei 5 764 71 b o pagamento de 02 duas horas extraordin rias di rias com adicional de 50 cinquenta por cento e dos reflexos no aviso pr vio f rias integrais e proporcionais d cimos terceiros sal rios integrais e proporcionais FGTS e indeniza o compensat ria de 40 quarenta por cento c o pagamento em dobro das f rias referentes ao per odo aquisitivo de 2009 2010 acrescidas do ter o constitucional nos termos do artigo 137 da CLT d o pagamento das diferen as salariais decorrentes da equipara o salarial com o paradigma apontado e dos reflexos no aviso pr vio f rias i
152. o h nulidade em raz o do efeito devolutivo em 0 00 0 40 0 60 profundidade ou amplo do recurso ordin rio Pe a e Quest es 17 a 20 Simulado 5 Dia 09 de junho RECURSO DE REVISTA A prop s reclama o trabalhista contra B denominada A O DE CUMPRIMENTO requerendo o reajuste salarial no importe de 5 firmado em diss dio coletivo para sua categoria profissional B contestou o feito alegando que o reajuste n o foi repassado em raz o de que quando o sindicato foi intimado da decis o do TRT da 2 Regi o o recorrente estava suspenso em virtude de ter danificado materiais de propriedade da empresa fato este confirmado pelo pr prio reclamante em seu depoimento pessoal Em 448 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem raz o disso e levando em conta o depoimento do reclamante o Juiz da 91 Vara do Trabalho de S o Paulo julgou improcedente a reclama o decis o esta fundamentada na suspens o do empregado N o se conformando o prejudicado interp s o recurso cab vel apelo este denegado por deser o Por isso a mesma parte interp s novo recurso desta vez com a inten o de destrancar o recurso anterior alegando ser o prejudicado detentor da justi a gratuita Este recurso foi provido o que ocasionou o julgamento do recurso anteriormente denegado cuja decis o manteve integralmente o julgado inicial Como advogado de A atue PONTOS NOTA ITENS 1 Endere amento ao presidente do TR
153. o que aconteceu quando a Se o Il de Diss dios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho anulou decis o da Oitava Turma do pr prio TST e determinou que o adicional de insalubridade a ser pago pela Saur Equipamentos aos empregados substitu dos pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias Metal rgicas Mec nicas e de Material El trico de Panambi fosse calculado com base no sal rio m nimo A empresa ajuizou a o rescis ria com pedido de liminar para suspender a execu o do processo em que havia sido condenada pela Turma ao pagamento do adicional de insalubridade tendo como refer ncia o sal rio normativo da categoria Alegou que a s mula do STF n o autorizava o uso dessa base de c lculo porque estabelece expressamente que o indexador n o pode ser definido por decis o judicial Na avalia o da relatora ju za convocada Maria Doralice Novaes de fato a s mula estabelece que salvo os casos previstos na Constitui o Federal o sal rio m nimo n o pode ser usado como indexador de base de c lculo de vantagem de servidor p blico ou de empregado nem ser substitu do por decis o judicial E se n o existisse a ressalva final assim como se utiliza o sal rio base do trabalhador para o c lculo do adicional de periculosidade nos termos do artigo 193 81 da CLT tamb m seria poss vel a aplica o da mesma regra para o adicional de insalubridade uma vez que tanto a insalubridade quanto a periculosidade s o fato
154. o sobre isso TEMPESTIVIDADE O ju zo foi garantido no dia Assim os presentes embargos s o tempestivos pois respeitado o prazo de cinco dias a contar da garantia do ju zo nos termos do art 884 da CLT M RITO ver hip tese da quest o Fato o que a decis o deferiu Fundamento o que foi calculado pedido REQUERIMENTOS FINAIS 240 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Diante do exposto requer sejam conhecidos e providos os presentes Embargos Execu o para que se promovam as reformas necess rias na conta homologada Nestes Termos Pede Deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero Para a impugna o senten a de liquida o a estrutura a mesma mas deve ser dito que o ju zo foi garantido pelo executado Lembre se que esta medida apresentada pelo exequente 241 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 12 AGRAVO DE PETI O Hip tese de cabimento artigo 897 a da CLT Art 897 Cabe agravo no prazo de 8 oito dias a de peti o das decis es do Juiz ou Presidente nas execu es 1 O agravo de peti o s ser recebido quando o agravante delimitar justificadamente as mat rias e os valores impugnados permitida a execu o imediata da parte remanescente at o final nos pr prios autos ou por carta de senten a 8 30 Na hip tese da al nea a deste artigo o agravo ser julgado pelo pr prio tribunal presidido pela au
155. ordens salvo disposi o especial expressamente consignada 340 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Par grafo nico Computar se o na contagem de tempo de servi o para efeito de indeniza o e estabilidade os per odos em que o empregado estiver afastado do trabalho prestando servi o militar e por motivo de acidente do trabalho S MULA N 429 TEMPO DISPOSI O DO EMPREGADOR ART 4 DA CLT PER ODO DE DESLOCAMENTO ENTRE A PORTARIA E O LOCAL DE TRABALHO Considera se disposi o do empregador na forma do art 4 da CLT o tempo necess rio ao deslocamento do trabalhador entre a portaria da empresa e o local de trabalho desde que supere o limite de 10 dez minutos di rios HORAS IN ITINERE Art 58 8 2 in fine CLT horas in itinere refere se ao local da presta o do servi o como de dif cil acesso ou n o havendo transporte p blico regular n o ao local de moradia do empregado S mula 90 TST Condu o Fornecida pelo Empregador Jornada de Trabalho O tempo despendido pelo empregado em condu o fornecida pelo empregador at o local de trabalho de dif cil acesso ou n o servido por transporte regular p blico e para o seu retorno comput vel na jornada de trabalho II A incompatibilidade entre os hor rios de in cio e t rmino da jornada do empregado e os do transporte p blico regular circunst ncia que tamb m gera o direito s horas in itinere ex OJ n 50 d
156. os peritos e os t cnicos se houver Ap s seguir com a oitiva de testemunhas sendo no m ximo tr s para cada uma das partes nos termos do art 821 da CLT Quando se tratar de inqu rito judicial para apura o de falta grave o n mero de testemunhas passar a seis Art 821 Cada uma das partes n o poder indicar mais de tr s testemunhas salvo quando se tratar de inqu rito caso em que esse n mero poder ser elevado a seis Ser o ouvidas primeiro as testemunhas do autor e ap s as do r u O juiz dever tomar cuidado no sentido de que o depoimento de uma testemunha n o seja ouvido pelas outras que ainda prestar o depoimento nos autos Art 824 O juiz ou presidente providenciar para que o depoimento de uma testemunha n o seja ouvido pelas demais que tenham de depor no processo As testemunhas devem comparecer independentemente de notifica o ou intima o Se n o comparecerem ser o intimadas a requerimento da parte ou de of cio pelo ju zo ficando sujeitas condu o coercitiva e multa se n o justificarem a aus ncia 60 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 825 As testemunhas comparecer o audi ncia independentemente de notifica o ou intima o Par grafo nico As que n o comparecerem ser o intimadas ex officio ou a requerimento da parte ficando sujeitas condu o coercitiva al m das penalidades do artigo 730 caso sem motivo justificado n o atendam
157. para a cita o do r u 76 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem O corpo de uma reclamat ria trabalhista ou seja de uma peti o inicial tem a seguinte composi o Preliminares M rito Pedidos Requerimento Finais e Valor da Causa A seguir sugere se uma estrutura de peti o inicial que apenas um modelo a auxiliar na confec o de suas pe as A peti o inicial deve conter a seguinte ESTRUTURA A ENDERE AMENTO qual o rg o competente ver art 651 da CLT para compet ncia territorial quando para as varas do trabalho n o colocar o n mero da vara porque n o foi distribu da ainda voc n o sabe onde ser processada Exemplo EXCELENT SSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE B QUALIFICA O DAS PARTES E PROCURADORES cuidado para n o identificar a pe a se a quest o fornecer os dados das qualifica es estes podem ser utilizados sem problemas mas se a quest o n o os fornecer n o os invente se a quest o fornecer dados parciais ex s os nomes de reclamante e reclamado utilize aqueles que forem fornecidos e n o invente os demais a inven o pode ser considerada como identifica o da pe a 77 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Exemplos Autor Reclamante nome completo do autor estado civil profiss o inscrito no RG n no CPF n portador da CTPS n inscrito no PIS n nome da m
158. para proteger direito l quido e certo n o amparado por habeas corpus ou habeas data sempre que ilegalmente ou com abuso de poder qualquer pessoa f sica ou jur dica sofrer viola o ou houver justo receio de sofr la por parte de autoridade seja de que categoria for e sejam quais forem as fun es que exer a 1 Equiparam se s autoridades para os efeitos desta Lei os representantes ou rg os de partidos pol ticos e os administradores de entidades aut rquicas bem como os dirigentes de pessoas jur dicas ou as pessoas naturais no exerc cio de atribui es do poder p blico somente no que disser respeito a essas atribui es 8 2 N o cabe mandado de seguran a contra os atos de gest o comercial praticados pelos administradores de empresas p blicas de sociedade de economia mista e de concession rias de servi o p blico 8 3 Quando o direito amea ado ou violado couber a v rias pessoas qualquer delas poder requerer o mandado de seguran a e Prazo para propositura da a o DECADENCIAL Art 23 Lei 12016 09 O direito de requerer mandado de seguran a extinguir se decorridos 120 cento e vinte dias contados da ci ncia pelo interessado do ato impugnado S m 632 STF 266 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Obs art 6 8 6 Lei 12016 09 O pedido de mandado de seguran a poder ser renovado dentro do prazo decadencial se a decis o denegat ria n o lhe houver apreciado o m rito
159. parte em que se tratou dos embargos de declara o necess rio o prequestionamento a fim de se obter tese expl cita sobre a mat ria a ser veiculada no recurso de revista Trata se de pressuposto espec fico deste recurso Observe se a OJ 118 que se aplica nas hip teses de diverg ncia jurisprudencial t o somente 221 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ 118 SDI 1 TST Havendo tese expl cita sobre a mat ria na decis o recorrida desnecess rio contenha nela refer ncia expressa do dispositivo legal para ter se como prequestionado este Veja se que no caso de afronta a lei a s mula 221 diz ser necess ria na decis o a refer ncia norma legal afrontada ver ainda s mulas do TST 25 184 218 266 285 OJ SDI 1 62 111 115 119 147 151 219 257 334 335 A FOLHA DE INTERPOSI O com endere amento ao ju zo de origem indica PRESID NCIA DO TRT DE ORIGEM art 896 1 da CLT e n mero dos autos n o precisa qualificar as partes porque j o foram e CLT n o exige isso kkk citar dispositivo legal de cabimento daquele recurso falar brevemente de requisitos extr nsecos tempestividade preparo regularidade de representa o se for recurso pelo r u essencial falar do preparo sob pena de sua prova n o ser corrigida porque o recurso ser considerado deserto falar do prequestionamento kkk pedido de intima o da parte contr ria para que qu
160. pelo empregado bem como a forma e a natureza da remunera o 129 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem F Rescis o contratual F 1 Reintegra o explicar os motivos da nulidade da dispensa dirigente sindical gestante cipeiro etc Pedir seja reconhecida a garantia provis ria de emprego nulidade da rescis o e a reintegra o com pagamento das parcelas desde a dispensa e 0 retorno sal rios f rias acrescidas do ter o 13 sal rio FGTS e multa rescis ria E car ter sucessivo pedir a indeniza o compensat ria sal rios f rias acrescidas do ter o 13 sal rio FGTS e multa rescis ria dirigente sindical art 8 VIII da CF 522 e 543 CLT desde o registro da candidatura e at um ano ap s o mandato sindicato obreiro e patronal ou s o primeiro Ambos STF justa causa necess rio inqu rito para apura o de falta grave art 543 3 CLT S mula 369 TST Oj 365 da SDI 1 membros do conselho fiscal OJ 369 delegado sindical S mula n 369 do TST DIRIGENTE SINDICAL ESTABILIDADE PROVIS RIA reda o do item alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 assegurada a estabilidade provis ria ao empregado dirigente sindical ainda que a comunica o do registro da candidatura ou da elei o e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art 543 8 5 da CLT desde que a ci
161. poder o sair das secretarias se solicitados por advogado regularmente constitu do por qualquer das partes ou ainda quando forem remetidos aos rg os competentes em caso de recurso ou quando forem requisitados 38 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 777 Os requerimentos e documentos apresentados os atos e termos processuais as peti es ou raz es de recursos e quaisquer outros pap is referentes aos feitos formar o os autos dos processos os quais ficar o sob a responsabilidade dos escriv es ou secret rios Art 778 Os autos dos processos da Justi a do Trabalho n o poder o sair dos cart rios ou secretarias salvo se solicitados por advogado regularmente constitu do por qualquer das partes ou quando tiverem de ser remetidos aos rg os competentes em caso de recurso ou requisi o A consulta aos autos nas secretarias pode ser realizada pelas partes ou seus procuradores Art 779 As partes ou seus procuradores poder o consultar com ampla liberdade os processos nos cart rios ou secretarias O desentranhamento de documentos acontece ap s findo o processo Art 780 Os documentos junto aos autos poder o ser desentranhados somente depois de findo o processo ficando traslado As certid es podem ser requeridas pelas partes referindo se a processos em tr mite ou ainda em rela o aos j arquivados Mas se o processo correr em segredo de justi a dependem de despacho do juiz Art 7
162. pr vio para custeio dos honor rios periciais dada a incompatibilidade com o processo do trabalho sendo cab vel o mandado de seguran a visando realiza o da per cia independentemente do dep sito IN 27 TST art 6 Os honor rios periciais ser o suportados pela parte sucumbente na pretens o objeto da per cia salvo se benefici ria da justi a gratuita Par grafo nico Faculta se ao juiz em rela o per cia exigir dep sito pr vio dos honor rios ressalvadas as lides decorrentes da rela o de emprego logo MS s para lides decorrentes da rel de emprego OJ 153 SDI Il TST Ofende direito l quido e certo decis o que determina o bloqueio de numer rio existente em conta sal rio para satisfa o de cr dito trabalhista ainda que seja limitado a determinado percentual dos valores recebidos ou a valor revertido para fundo de aplica o ou poupan a visto que o art 649 IV do CPC cont m norma imperativa que n o admite interpreta o ampliativa sendo a exce o prevista no art 649 8 2 do CPC esp cie e n o g nero de cr dito de natureza aliment cia n o englobando o cr dito trabalhista S m 625 STF Controv rsia sobre mat ria de direito n o impede concess o de mandado de seguran a outras hip teses de cabimento do MS 269 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem e Estabelecimento fechado ou interditado por ato de um auditor fiscal do trabalho e MPT legitimidade qua
163. pretendido pelo autor e os reflexos dele decorrentes Por cautela caso n o seja este o entendimento o que n o se espera reque seja condenada a reclamada ao pagamento do adicional de insalubridade em grau m nimo ABATIMENTO E COMPENSA O DE VALORES Requer seja autorizado o abatimento nos termos do artigo 884 do CC e compensa o de valores nos termos do artigo 767 das CLT e s mulas 18 e 48 do TST JUROS E CORRE O MONET RIA 188 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Os juros morat rios devem incidir a partir do ajuizamento da demanda nos termos do artigo 883 da CLT Para a corre o monet ria nos termos do artigo 459 da CLT amp S mula 381 do TST o ndice de corre o dever ser o do m s subsequente ao trabalhado DESCONTOS FISCAIS E PREVIDENCI RIOS Requer sejam autorizados os descontos previdenci rios e fiscais nos termos da S mula 368 e OJ 363 da SDI ambas do Tribunal Superior do Trabalho REQUERIMENTOS FINAIS Assim sendo requer seja acolhida a prescri o quinquenal declarando se prescritas todas as parcelas anteriores a 28 10 2004 Ainda requer seja julgada totalmente improcedente a presente demanda Requer a produ o de todos os meios de prova em direito admitidos tais como depoimento pessoal do reclamante oitiva de testemunhas juntada de documentos e per cia Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero LA 9 3 RECONVEN O Disciplin
164. prias 1 ser estimulada a realiza o de contratos por equipe ou a domicilio sob a orienta o do rg o competente de modo a favorecer a continuidade da vida comunit ria 2 Em qualquer caso de presta o de servi os por ind genas n o integrados o rg o de prote o ao ndio exercer permanentes fiscaliza o das condi es de trabalho denunciados os abusos e providenciando as providencias a aplica o das san es cab veis 3 O rg o de assist ncia ao ind gena propiciar o acesso aos seus quadros de ndios integrados estimulando a sua especifica o indigenista Art 16 APRENDIZ Art 428 ao 433 CLT art 7 XXXIII CF 88 conceito e requisitos de validade Art 428 Contrato de aprendizagem o contrato de trabalho especial ajustado por escrito e por prazo determinado em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 quatorze e menor de 24 vinte e quatro anos inscrito em programa de aprendizagem forma o t cnico profissional met dica compat vel com o seu desenvolvimento f sico moral e psicol gico e o aprendiz a executar com zelo e dilig ncia as tarefas necess rias a essa forma o to A validade do contrato de aprendizagem pressup e anota o na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social matr cula e frequ ncia do aprendiz na escola caso n o haja conclu do o ensino m dio e inscri o em programa de aprendizagem desenvolvido sob orienta o de entidade qual
165. princ pio da isonomia instituir vantagem mediante acordo coletivo ou norma regulamentar que condiciona a percep o da parcela participa o nos lucros e resultados ao fato de estar o contrato de trabalho em vigor na data prevista para a distribui o dos lucros Assim inclusive na rescis o contratual antecipada devido o pagamento da parcela de forma proporcional aos meses trabalhados pois o ex empregado concorreu para os resultados positivos da empresa OBS Se o empregador ABUSAR do seu direito de alterar jus variandi nasce para o empregado o seu DIREITO DE RESIST NCIA jus resistentiae Por ex rescis o indireta do contrato de trabalho 25 INTERRUP O E SUSPENS O DO CONTRATO DE TRABALHO CONCEITO CARACTERIZA O DISTIN ES SITUA ES TIPIFICADAS E CONTROVERTIDAS Interrup o e N o h trabalho mas h pagamento de sal rio e As cl usulas do contrato continuam a viger e Normalmente conta se o per odo de interrup o como tempo de servi o Exemplos de Interrup o do contrato de trabalho 1 Per odo de f rias 2 Feriados 3 Repouso semanal remunerado Se o empregado faltar injustificadamente ele ter o dia de descanso mas esse n o mais ser remunerado descontando o pagamento dele al m do dia em que faltou o dia do repouso 4 Art 473 da CLT Hip teses de interrup o chamadas de aus ncias legais e Falecimento obs licen a NOJO professor Art 320 83 CLT 9 dias e Casa
166. protesta pela produ o das provas art 6 8 1 Lei 12016 09 S 1 No caso em que o documento necess rio prova do alegado se ache em reparti o ou estabelecimento p blico ou em poder de autoridade que se recuse a fornec lo por certid o ou de terceiro o juiz ordenar preliminarmente por of cio a exibi o desse documento em original ou em 275 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem c pia aut ntica e marcar para o cumprimento da ordem o prazo de 10 dez dias O escriv o extrair c pias do documento para junt las segunda via da peti o J VALOR DA CAUSA colocar R K LOCAL DATA E ASSINATURA DO ADVOGADO n o invente dados Caso hipot tico M vio dono do Restaurante Alfa Ltda lhe procurou na qualidade de advogado informando que sua empresa encontra se fechada ap s interdi o de suas atividades por ato ilegal arbitr rio e infundado de um auditor fiscal do trabalho consoante documenta o apresentada por seu cliente Diante da situa o f tica apresentada aponte a medida judicial cab vel para salvaguardar os interesses de seus clientes EXCENLENT SSIMO SENHOR DOUTOR JIUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE IMPETRANTE qualifica o e endere os completos vem por seu advogado infr assinado indicando para os efeitos do art 39 c c 44 do CPC o endere o completo impetrar MANDADO DE SEGURAN A com pedido de liminar com fulcro no art 5 LXIX da
167. qualifica o legal de movimento paredista que ele pr prio fomentou b TST cancela OJ 293 SDI 1 cancelada em decorr ncia da sua convers o na letra f da S mula n 353 do TST Res 171 2010 DEJT divulgado em 19 22 e 23 11 2010 406 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EMBARGOS SDI CONTRA DECIS O DE TURMA DO TST EM AGRAVO DO ART 557 1 DO CPC CABIMENTO S o cab veis Embargos para a SDI contra decis o de Turma proferida em Agravo interposto de decis o monocr tica do relator baseada no art 557 8 1 do CPC b TST cancelou S mula 207 b OJ 156 da SDI 1 incorporada s mula 327 OJ 156 SDI 1 COMPLEMENTA O DE APOSENTADORIA DIFEREN AS PRESCRI O inserida em 26 03 1999 Ocorre a prescri o total quanto a diferen as de complementa o de aposentadoria quando estas decorrem de pretenso direito a verbas n o recebidas no curso da rela o de emprego e j atingidas pela prescri o poca da propositura da a o gt OJ 4 transit ria CANCELADA MINERA O MORRO VELHO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE BASE DE C LCULO ACORDO COLETIVO PREVAL NCIA inserido dispositivo DJ 20 04 2005 O acordo coletivo estabelecido com a Minera o Morro Velho sobrep e se aos comandos da lei quando as partes com o prop sito de dissipar d vidas e nos exatos limites de seu regular direito de negocia o livremente acordaram par metros para a base de c lculo do adicional de insalubridade gt
168. que discutam representa o sindical cobran a de contribui o sindical a o de cumprimento Mandados de seguran a habeas corpus e habeas data mas o ato questionado deve envolver mat ria de jurisdi o trabalhista Exemplos mandado de seguran a em face de autua o indevida por fiscaliza o do trabalho mandado de 23 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem seguran a em caso de determina o de penhora de numer rio em execu o provis ria se foram indicados bens suficientes para garantia do ju zo etc Lembrar da seguinte s mula vinculante do STF S mula Vinculante 25 do STF il cita a pris o de deposit rio infiel qualquer que seja a modalidade de dep sito DOU 23 12 2009 Conflito de compet ncia o art 114 V disciplina que a Justi a do Trabalho deve analisar conflitos de compet ncia de rg os com jurisdi o trabalhista ressalvando o disposto no art 102 o da CF Quanto s hip teses de conflito de compet ncia Art 115 CPC H conflito de compet ncia quando dois ou mais ju zes se declaram competentes Il quando dois ou mais ju zes se consideram incompetentes IIl quando entre dois ou mais ju zes surge controv rsia acerca da reuni o ou separa o de processos O primeiro caso de conflito positivo e o segundo de conflito negativo A CLT se refere a tais casos como conflitos de jurisdi o observe se Art 804 CLT Dar se conflito de jurisdi o a qu
169. que ser o expostos os requisitos para sua consecu o os valores contratados e a retribui o pecuni ria de cada s cio part cipe Art 82 As Cooperativas de Trabalho devem observar as normas de sa de e seguran a do trabalho previstas na legisla o em vigor e em atos normativos expedidos pelas autoridades competentes Art 9 O contratante da Cooperativa de Trabalho prevista no inciso Il do caput do art 4 desta Lei responde solidariamente pelo cumprimento das normas de sa de e seguran a do trabalho quando os servi os forem prestados no seu estabelecimento ou em local por ele determinado Obs Art 30 VETADO art que revogava o art 442 par grafo nico CLT em face do disposto muito embora conste da ementa da Lei 12690 12 o artigo continua vigente Estagi rios Lei 11788 08 as contrata es de estagi rios n o s o regidas pela CLT e n o criam v nculo empregat cio de qualquer natureza a contrata o formalizada e 305 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem regulamentada exclusivamente pelo Termo de Compromisso de Est gio qualquer aluno a partir de dezesseis anos dos anos finais do ensino fundamental do ensino profissional do ensino m dio regular ou profissional e estudante de n vel superior pode ser estagi rio o Estagi rio tem direito ao recesso remunerado f rias de 30 dias cada doze meses de est gio na mesma Empresa ou o proporcional ao per odo estagiado gozados ou indenizado
170. que trata o caput dever conter a identifica o de cada produtor seu endere o pessoal e o de sua propriedade rural bem como o respectivo registro no Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA ou informa es relativas a parceria arrendamento ou equivalente e a matr cula no Instituto Nacional do Seguro Social INSS de cada um dos produtores rurais 8 20 O cons rcio dever ser matriculado no INSS em nome do empregador a quem hajam sido outorgados os poderes na forma do regulamento 8 30 Os produtores rurais integrantes do cons rcio de que trata o caput ser o respons veis solid rios em rela o s obriga es previdenci rias Produtor Rural Pessoa F sica art 14 Lei 5889 73 S MULA N 432 CONTRIBUI O SINDICAL RURAL A O DE COBRAN A PENALIDADE POR ATRASO NO RECOLHIMENTO INAPLICABILIDADE DO ART 600 DA CLT INCID NCIA DO ART 2 DA LEI 8 022 90 O recolhimento a destempo da contribui o sindical rural n o acarreta a aplica o da multa progressiva prevista no art 600 da CLT em decorr ncia da sua revoga o t cita pela lei 8 022 90 OBS IMPORTANTE Art 17 Lei 58889 73 As normas da presente Lei s o aplic veis no que couber aos trabalhadores rurais n o compreendidos na defini o do art 2 que prestem servi os a empregador rural Isso significa que ainda que ele n o seja um empregado rural que n o seja um rur cula aplica se a lei 5889 73 Por exemplo pelo disposto
171. recurso d Embargos reformando se o ac rd o nos pontos atacados 231 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Nesses Termos Pede deferimento Local e Data ADVOGADO OAB n mero 232 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 10 4 AGRAVO DE INSTRUMENTO O agrava de instrumento tem como objetivo destrancar recursos no Processo do Trabalho Art 897 CLT Cabe agravo no prazo de 8 oito dias a de peti o das decis es do Juiz ou Presidente nas execu es b de instrumento dos despachos que denegarem a interposi o de recursos 1 O agravo de peti o s ser recebido quando o agravante delimitar justificadamente as mat rias e os valores impugnados permitida a execu o imediata da parte remanescente at o final nos pr prios autos ou por carta de senten a 8 2 O agravo de instrumento interposto contra o despacho que n o receber agravo de peti o n o suspende a execu o da senten a 8 3 Na hip tese da al nea a deste artigo o agravo ser julgado pelo pr prio Tribunal presidido pela autoridade salvo se tratar de decis o de decis o de Juiz do Trabalho de 1 Inst ncia ou do Juiz de Direito quando o julgamento competir a uma das Turmas do Tribunal Regional a que estiver subordinado o prolator da senten a observado o disposto no Art 679 desta Consolida o a quem este remeter as pe as necess rias para o exame da mat ria controvertida em autos apart
172. refei o CUIDADO 104 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SUM 241 SAL RIO UTILIDADE ALIMENTA O O vale para refei o fornecido por for a do contrato de trabalho tem car ter salarial integrando a remunera o do empregado para todos os efeitos legais Vale refei o e fornecimento de refei o em diversas esp cies necess ria inscri o do empregador no PAT ou previs o sobre o assunto em ACT CCT Ver OJ 133 da SDI 1 do TST AJUDA ALIMENTA O PAT LEI N 6 321 76 N O INTEGRA O AO SAL RIO A ajuda alimenta o fornecida por empresa participante do programa de alimenta o ao trabalhador institu do pela Lei n 6 321 76 n o tem car ter salarial Portanto n o integra o sal rio para nenhum efeito legal Finalmente cuidado com a seguinte OJ OJ SDI1 413 AUX LIO ALIMENTA O ALTERA O DA NATUREZA JUR DICA NORMA COLETIVA OU ADES O AO PAT DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 A pactua o em norma coletiva conferindo car ter indenizat rio verba aux lioalimenta o ou a ades o posterior do empregador ao Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT n o altera a natureza salarial da parcela institu da anteriormente para aqueles empregados que habitualmente j percebiam o benef cio a teor das S mulas nos 51 e 241 do TST D 2 Adicional de Horas Extras os adicionais em geral s o parcelas pagas em raz o de um trabalho realizado em condi es pec
173. rescis ria S MULA N 431 342 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SAL RIO HORA 40 HORAS SEMANAIS C LCULO APLICA O DO DIVISOR 200 Aplica se o divisor 200 duzentos para o c lculo do valor do sal rio hora do empregado sujeito a 40 quarenta horas semanais de trabalho OJ 415 SDI 1 TST HORAS EXTRAS RECONHECIMENTO EM JU ZO CRIT RIO DE DEDU O ABATIMENTO DOS VALORES COMPROVADAMENTE PAGOS NO CURSO DO CONTRATO DE TRABALHO A dedu o das horas extras comprovadamente pagas daquelas reconhecidas em ju zo n o pode ser limitada ao m s de apura o devendo ser integral e aferida pelo total das horas extraordin rias quitadas durante o per odo imprescrito do contrato de trabalho OJ N 235 DA SBDI I HORAS EXTRAS SAL RIO POR PRODU O reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 16 04 2012 O empregado que recebe sal rio por produ o e trabalha em sobrejornada tem direito percep o apenas do adicional de horas extras exceto no caso do empregado cortador de cana a quem devido o pagamento das horas extras e do adicional respectivo OJ 332 SDI 1 TST MOTORISTA HORAS EXTRAS ATIVIDADE EXTERNA CONTROLE DE JORNADA POR TAC GRAFO RESOLU O N 816 1986 DO CONTRAN DJ 09 12 2003 O tac grafo por si s sem a exist ncia de outros elementos n o serve para controlar a jornada de trabalho de empregado que exerce atividade externa Art 62 CLT EXCLU DOS DO CAP TULO DA
174. rio Lei n 6 019 de 03 01 1974 Il A contrata o irregular de trabalhador mediante empresa interposta n o gera v nculo de emprego com os rg os da Administra o P blica direta indireta ou fundacional art 37 Il da CF 1988 III N o forma v nculo de emprego com o tomador a contrata o de servi os de vigil ncia Lei n 7 102 de 20 06 1983 e de conserva o e limpeza bem como a de servi os especializados ligados atividade meio do tomador desde que inexistente a pessoalidade e a subordina o direta IV O inadimplemento das obriga es trabalhistas por parte do empregador implica a responsabilidade subsidi ria do tomador dos servi os quanto quelas obriga es desde que haja participado da rela o processual e conste tamb m do t tulo executivo judicial V Os entes integrantes da Administra o P blica direta e indireta respondem subsidiariamente nas mesmas condi es do item IV caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obriga es da Lei n 8 666 de 21 06 1993 especialmente na fiscaliza o do cumprimento das obriga es contratuais e legais da prestadora de servi o como empregadora A aludida responsabilidade n o decorre de mero inadimplemento das obriga es trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada VI A responsabilidade subsidi ria do tomador de servi os abrange todas as verbas decorrentes da condena o referentes ao per odo da presta o l
175. se atingir o sal rio m nimo DOU 01 07 09 S mula vinculante n 16 Os artigos 7 IV e 39 8 3 reda o da EC 19 98 da Constitui o referem se ao total da remunera o percebida pelo servidor p blico DOU 01 07 09 S mula vinculante n 17 Durante o per odo previsto no par grafo 1 do artigo 100 da Constitui o n o incidem juros de mora sobre os precat rios que nele sejam pagos DOU 10 11 09 S mula vinculante n 21 inconstitucional a exig ncia de dep sito ou arrolamento pr vios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo DOU 10 11 09 S mula vinculante n 22 A Justi a do Trabalho competente para processar e julgar as a es de indeniza o por danos morais e patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho propostas por empregado contra empregador inclusive aquelas que ainda n o possu am senten a de m rito em primeiro grau quando da promulga o da emenda constitucional n 45 04 DOU 11 12 09 S mula vinculante n 23 A Justi a do Trabalho competente para processar e julgar a o possess ria ajuizada em decorr ncia do exerc cio do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada DOU 11 12 09 S mula vinculante n 25 il cita a pris o civil de deposit rio infiel qualquer que seja a modalidade do dep sito DOU 23 12 09 416 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem BIBLIOGRAFIA B
176. seguir uma ordem esquem tica l gica desenvolvendo primeiro os assuntos principais e em seguida os acess rios Relembre se do seguinte exemplo numa peti o inicial em que se deve fazer pedido de v nculo de emprego e de horas extras Qual pedido pode interferir no outro o v nculo ou as horas extras Evidente que o direito s horas extras somente ser reconhecido se houver o v nculo de emprego Assim fazendo primeiro o t pico referente ao v nculo para depois pedir as horas extras voc estar demonstrando racioc nio jur dico e t cnica adequados Certamente isto ser levado em considera o na sua nota final Evite ju zos de valor na s ntese dos fatos N o invente dados ou fatos sob pena de identifica o da prova Cuidado com sua linguagem jamais se utilize de termos desrespeitosos para com a outra parte advogado desta ou mesmo em rela o ao ju zo Procure finalizar os t picos com frases que demonstrem coes o e coer ncia do texto evidenciando quando for o caso a necessidade de reforma da senten a 418 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Se bem administrado o tempo da prova suficiente A melhor maneira de resolver as pe as e quest es a resolva a primeira proposta de pe a e as 04 quest es N o interrompa a resolu o e cronometre o seu tempo de realiza o Voc deve encarar a atividade da apostila como um simulado Isto tornar o treinamento eficaz e auxiliar na administra
177. sem que tenha havido a compensa o integral das horas suplementares trabalhadas far o trabalhador jus ao pagamento dessas horas como extras isto com o acr scimo do adicional m nimo de 50 S mula n 444 do TST JORNADA DE TRABALHO NORMA COLETIVA LEI ESCALA DE 12 POR 36 VALIDADE Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 valida em car ter excepcional a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou conven o coletiva de trabalho assegurada a remunera o em dobro dos feriados trabalhados O empregado n o tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na d cima primeira e d cima segunda horas 345 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 20 REPOUSOS REPOUSOS INTRAJORNADA E INTERJORNADA REPOUSO SEMANAL E EM FERIADOS REMUNERA O SIMPLES E DOBRADA DESCANSO ANUAL F RIAS gt Repousos Intrajornada e Interjornada Empregado Urbano Art 71da CLT O intervalo intrajornada obedecer ao tempo de labor ou seja Empregado Urbano Art 71da CLT 5 O intervalo intrajornada obedecer ao tempo de labor ou seja De 4 horas at 6 horas 15 minutos de intervalo 6 horas No m nimo 1 hora e no Maximo 2 horas salvo acordo coletivo ou conven o coletiva que poder estabelecer mais de 2 horas d intervalo Quanto ao intervalo interjoranda de acordo como o art
178. tais as excedentes da 8 di ria 44 semanal com adicional de 50 considerando se como base de c lculo o sal rio do auto acrescido das comiss es e do sal rio in natura antes mencionados Por ser habitual a jornad extraodin ria deve integrar o c lculo do RSR f rias abono de f rias 13 sal rios aviso pr vi e FGTS com multa rescis ria JORNADA DE TRABALHO INTERVALO INTRAJORNADA Como dito o autor laborou das 8 at 12 horas e das 12 30 at as 19 horas d segunda a s bado Resta claro portanto que sempre lhe foi suprimido o interval intrajornada previsto no artigo 71 caput da CLT Assim nos termos do artigo 71 4 da CLT e Orienta o Jurisprudencial n 307 d SDI 1 do Tribunal Superior do Trabalho deve a reclamada ser condenada a pagamento de uma hora di ria acrescida do adicional de 50 Por ser verba de car te salarial nos termos da OJ 354 da SDI do TST deve integrar o sal rio do autor para todos o fins gerando reflexos em RSR f rias abono de f rias 13 sal rios aviso pr vio e FGT com multa rescis ria Ressalte se que para o c lculo de todos os pedidos constantes de tal item dev ser observado o sal rio acrescido das comiss es e do sal rio in natura conforme requerido no item anterior DO FGTS Face aus ncia de registro de dezembro de 2000 a fevereiro de 2001 reclamada n o depositou o FGTS na conta vinculada do reclamante Al m disto ap s a su rescis
179. tamb m terceiro o c njuge quando defende a posse de bens dotais pr prios reservados ou de sua mea o Art 1047 Admitem se ainda embargos de terceiro para a defesa da posse quando nas a es de divis o ou de demarca o for o im vel sujeito a atos materiais preparat rios ou definitivos da partilha ou da fixa o de rumos Il para o credor com garantia real obstar aliena o judicial do objeto da hipoteca penhor ou anticrese Art 1048 Os embargos podem ser opostos a qualquer tempo no processo de conhecimento enquanto n o transitada em julgado a senten a e no processo de execu o at 5 cinco dias depois da arremata o adjudica o ou remi o mas sempre antes da assinatura da respectiva carta Art 1049 Os embargos ser o distribu dos por depend ncia e correr o em autos distintos perante o mesmo juiz que ordenou a apreens o Art 1050 O embargante em peti o elaborada com observ ncia do disposto no artigo 282 far a prova sum ria de sua posse e a qualidade de terceiro oferecendo documentos e rol de testemunhas 1 facultada a prova da posse em audi ncia preliminar designada pelo juiz 8 2 O possuidor direto pode alegar com a sua posse dom nio alheio 3 A cita o ser pessoal se o embargado n o tiver procurador constitu do nos autos da a o principal Art 1051 Julgando suficientemente provada a posse o juiz deferir liminarmente os embargos e ordena
180. todos os meses n o h discrimina o das verbas remunerat rias sendo todas elas englobadas sob o t tulo de sal rio Considerando a situa o hipot tica apresentada caracterize a forma de remunera o paga a Geraldo explicitando com a devida fundamenta o jur dica se ela admitida no mbito do direito do trabalho Gabarito Considera se como sal rio complessivo aquele que pretende abranger v rias verbas salariais englobadamente todos os pagamentos devidos pelo empregador devem ser claramente descritos nos recibos de pagamento sob pena de configura o de sal rio complessivo o que repudiado pelo direito do trabalho de modo que vedado o pagamento de parcelas salariais distintas sob o mesmo t tulo sem que seja feita a discrimina o isolada de cada uma delas nos demonstrativos de pagamento S mula 91 TST Quest o 23 D lia trabalhou para a empresa Luma Ltda de 19 10 2008 a 15 9 2010 quando teve seu contrato rescindido sem justa causa Ajuizou reclama o trabalhista em 20 8 2012 pleiteando a integra o nas verbas rescis rias das horas extras devidamente prestadas durante todo o per odo do v nculo empregat cio Por motivo de viagem ao exterior D lia n o p de comparecer audi ncia de concilia o ocorrida dois meses ap s o ajuizamento da a o Ciente do arquivamento do processo ajuizou nova reclama o acrescendo sua inicial o pedido de pagamento do d cimo terceiro proporcional relativ
181. trabalho extinto antes da vig ncia da concess o a responsabilidade pelos direitos dos trabalhadores ser exclusivamente da antecessora Obs A FGV j cobrou em uma quest o se a mudan a de titularidade dos cart rios n o oficializados poderia gerar sucess o e nesta quest o foi feita uma analogia com a OJ 225 acima transcrita apesar de tratar se de uma delega o e n o de uma concess o de servi o p blico SUCESS O X FAL NCIA N O H SUCESS O TRABALHISTA aquisi o de empresa falida AINDA QUE O ARREMATANTE CONTINUE COM OS EMPREGADOS N O HAVER SUCESS O ser o pactuados novos contratos de trabalho Art 141 Na aliena o conjunta ou separada de ativos inclusive da empresa ou de suas filiais promovida sob qualquer das modalidades de que trata este artigo todos os credores observada a ordem de prefer ncia definida no art 83 desta Lei sub rogam se no produto da realiza o do ativo Il o objeto da aliena o estar livre de qualquer nus e n o haver sucess o do arrematante nas obriga es do devedor inclusive as de natureza tribut ria as derivadas da legisla o do trabalho e as decorrentes de acidentes de trabalho 10 disposto no inciso Il do caput deste artigo n o se aplica quando o arrematante for s cio da sociedade falida ou sociedade controlada pelo falido Il parente em linha reta ou colateral at o 4 quarto grau consang neo ou afim do falido ou de s c
182. 0020 SC inscrito no PIS n filho de nome da m e residente e domiciliado na Rua Zero n 1 Centro S o Jos dos Pinhais Estado CEP n por seu advogado que a esta subscreve procura o anexa com endere o profissional n rua n bairro cidade estado CEP n onde recebe intima es com fulcro no artigo 840 da Consolida o das Leis do Trabalho e no artigo 282 do C digo de Processo Civil sem preju zo dos demais aplic veis propor a presente RECLAMAT RIA TRABALHISTA pelo rito ordin rio em face de CRICRI COM RCIO LTDA pessoa jur dica de direito privado inscrita no CNPJ Com endere o Rua 2 n 2 Centro Curitiba Estado CEP n pelos motivos de fato e de direito que passa a expor PRELIMINARMENTE TRAMITA O PREFERENCIAL DO FEITO O autor tem 65 anos de idade portanto se enquadra na hip tese de tramita o preferencial do feito contida no artigo 71 da lei 10741 2003 Assim requer seja deferida tramita o preferencial da presente demanda M RITO DO CONTRATO DE TRABALHO O reclamante laborou para a reclamada de 01 12 200 a 0606 08 2009 quando foi dispensado sem justa causa tendo sido indenizado o aviso pr vio Durante toda a contratualidade o reclamante exerceu a fun o de balconista e seu ltimo sal rio foi de R 700 00 DO RECONHECIMENTO DE V NCULO EMPREGAT CIO O reclamante foi admitido pela reclamada em 01 12 2000 mas esta somente a
183. 03 2008 Il A interrup o do prazo recursal em raz o da interposi o de embargos de declara o pela parte adversa n o acarreta qualquer preju zo quele que apresentou seu recurso tempestivamente gt S mula n 435 do TST ART 557 DO CPC APLICA O SUBSIDI RIA AO PROCESSO DO TRABALHO convers o da Orienta o Jurisprudencial n 73 da SBDI 2 com nova reda o Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Aplica se subsidiariamente ao processo do trabalho o art 557 do C digo de Processo Civil gt S mula n 436 do TST REPRESENTA O PROCESSUAL PROCURADOR DA UNI O ESTADOS MUNIC PIOS E DISTRITO FEDERAL SUAS AUTARQUIAS E FUNDA ES P BLICAS JUNTADA DE INSTRUMENTO DE MANDATO convers o da Orienta o Jurisprudencial n 52 da SBDI I e inser o do item Il reda o Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 A Uni o Estados Munic pios e Distrito Federal suas autarquias e funda es p blicas quando representadas em ju zo ativa e passivamente por seus procuradores est o dispensadas da juntada de instrumento de mandato e de comprova o do ato de nomea o Il Para os efeitos do item anterior essencial que o signat rio ao menos declar se exercente do cargo de procurador n o bastando a indica o do n mero de inscri o na Ordem dos Advogados do Brasil 399 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem gt SUMULA 437 INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUS
184. 225 SDlI 1 TST OJ 411 SDI I do TST SUCESS O TRABALHISTA AQUISI O DE EMPRESA PERTENCENTE A GRUPO ECON MICO RESPONSABILIDADE SOLID RIA DO SUCESSOR POR D BITOS TRABALHISTAS DE EMPRESA N O ADQUIRIDA INEXIST NCIA DEJT divulgado em 22 25 e 26 10 2010 O sucessor n o responde solidariamente por d bitos trabalhistas de empresa n o adquirida integrante do mesmo grupo econ mico da empresa sucedida quando poca a empresa devedora direta era solvente ou id nea economicamente ressalvada a hip tese de m f ou fraude na sucess o Quanto aos bancos relembre se da OJ 261 da SDI 1 do TST SUCESS O TRABALHISTA x CONCESS O SERVI OS P BLICOS Conforme entendimento cristalizado na Orienta o Jurisprudencial 225 da SDI 1 do Egr gio TST celebrado contrato de concess o de servi o p blico em que uma empresa primeira concession ria outorga a outra segunda concession ria no todo ou em parte 318 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem mediante arrendamento ou qualquer outra forma contratual a t tulo transit rio bens de sua propriedade em caso de rescis o do contrato de trabalho ap s a entrada em vigor da concess o a segunda concession ria na condi o de sucessora responde pelos direitos decorrentes do contrato de trabalho sem preju zo da responsabilidade subsidi ria da primeira concession ria pelos d bitos trabalhistas contra dos at a concess o no tocante ao contrato de
185. 3 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Considerando todos os fatos e implica es legais tem se que a empregada somente poderia ser desligada a partir de 2 de abril d 2013 Desta forma em assim n o procedendo a empresa devidb novo aviso pr vio de forma indenizada como todas as suas repercuss es na remunera o e tempo de servi o da empregada devendo se anotar a baixa na CTPS da Sra Karine com a data d 2 de maio de 2013 OJ 82 SDI 1 TST e art 487 81 CLT Quest o 7 Juventino brasileiro residente e domiciliado em Jo o Pessoa foi contratado pela empresa Engenho Engenharia S A com sede em Salvador para trabalhar como mestre de obras Ap s dois anos trabalhando em Jo o Pessoa foi transferido para trabalhar no Jap o onde ficou por tr s anos Retornando ao Brasil ap s laborar por um m s foi dispensado imotivadamente Insatisfeito ajuizou a o trabalhista requerendo que lhe fossem pagos todos os direitos previstos na legisla o brasileira no per odo em que trabalhou fora do pa s pois no Jap o tinha apenas 7 dias de f rias por ano n o tinha FGTS e a jornada de trabalho era de 9 horas O juiz julgou o pedido improcedente fundamentando a decis o no princ pio da lei do local da presta o de servi os logo aplica o da lei brasileira no Brasil e a japonesa no Jap o mesmo porque Juventino trabalhou mais tempo fora do que dentro do Brasil Essa decis o foi acertada Por qu Fundamente
186. 462 8 1 2 5 Fundamenta o complementar acerca da licitude dos descontos verificados em face das multas de tr nsito CLT art 8 par grafo nico 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao problema t cnica profissional demonstrada capacidade de interpreta o e exposi o RESULTADO Nota na Discursiva Direito do Trabalho Pe a E NS Pe a 4 e Quest es 5 a 8 Simulado 2 Dia 26 de maio 429 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem CONTESTA O Anderson Silva assistido por advogado n o vinculado ao seu sindicato de classe ajuizou reclama o trabalhista pelo rito ordin rio em face da empresa Com rcio Atacadista de Alimentos Ltda RT n 0055 2013 5 01 0085 em 10 01 2013 afirmando que foi admitido em 03 03 2004 na fun o de divulgador de produtos para exerc cio de trabalho externo com registro na CTPS dessa condi o e sal rio mensal fixo de R 3 000 00 tr s mil reais Alegou que prestava servi os de segunda feira a s bado das 9h s 20h com intervalo para alimenta o de 01 uma hora di ria n o sendo submetido a controle de jornada de trabalho e que foi dispensado sem justa causa em 18 10 2012 na vig ncia da garantia provis ria de emprego prevista no artigo 55 da Lei 5 764 71 j que ocupava o cargo de diretor suplente de cooperativa criada pelos empregados da r Afirmou que n o lhe foi pago o d cimo terceiro sal rio do ano de 2011 e que n
187. 482 da CLT com exce o das al neas c e g outros direitos do dom sticos Lei 7418 85 vale transporte Lei 605 49 feriados 10 EMPREGADOR CONCEITO CARACTERIZA O CART RIO N O OFICIALIZADO EMPRESA E ESTABELECIMENTO GRUPO ECON MICO SUCESS O DE EMPREGADORES CONS RCIO DE EMPREGADORES SITUA ES DE RESPONSABILIZA O EMPRESARIAL EMPREGADOR Conceito Art 2 CLT caput e 1 a empresa individual ou coletiva que assumindo os riscos da atividade econ mica admite assalaria e dirige a presta o pessoal de servi o Equiparam se ao empregador para os efeitos exclusivos da rela o de emprego os profissionais liberais as institui es de benefic ncia as associa es 316 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem recreativas ou outras institui es sem fins lucrativos que admitirem trabalhadores como empregados GRUPO ECON MICO Art 2 8 2 CLT Sempre que uma ou mais empresas tendo cada uma delas personalidade jur dica pr pria estiverem sob a dire o controle ou administra o de outra constituindo grupo industrial comercial ou de qualquer outra atividade econ mica ser o para os efeitos da rela o de emprego solidariamente respons veis empresa principal e cada uma das subordinadas Ex Empregado que trabalha no Grupo Alfa composto pelas empresas A B e C embora seja empregado da empresa A as empresas B e C tamb m s o respons veis solidariamente pelos cr dit
188. 5 de comiss es sobre as vendas mas apenas recebe 3 O autor foi contratado para receber 5 de comiss es sobre suas vendas ma somente recebeu ao longo do contrato 3 Assim nos termos do 457 1 da CLT a comiss es possuem natureza salarial sendo il cita sua redu o nos termos do artigo 7 VI d CF Ainda porque acarretou preju zo ao trabalhador nula a referida altera o contratua conforme artigos 9 e 468 da CLT Requer a condena o do reclamado ao pagamento de diferen as de comiss e mensais bem como reflexos em repouso semanal remunerado f rias acrescidas de 1 3 1 sal rio aviso pr vio FGTS com multa rescis ria 92 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Horas extras autor laborava das 7h s 20h de segunda s bado com 1h de interva intrajornada recebia adicional de insalubridade O autor laborava das 7h s 20h de segunda s bado com 1h de interval intrajornada Assim excedidos os limites de 8 horas di rias e 44 semanais previstos n artigo 7 XIII da CF e artigo 58 da CLT Requer a condena o do reclamado ao pagamento da horas extras assi entendidas aquelas excedentes da 8 di ria ou 44 semanal com adicional de 50 considerando se como base de c lculo o sal rio do autor e o adicional de insalubridade por el recebido Ante a habitualidade da parcela esta dever integrar o sal rio do autor gerando reflexos em RSR f rias acrescidas de um 1 3 13 sal
189. 60 a passagem da demanda pela referida Comiss o uma faculdade da parte Como j explicado a submiss o das demandas Comiss o de Concilia o Pr via n o obrigat ria conforme atual entendimento do STF ADI 2139 e 2160 Nas ltimas provas se a quest o nada mencionava sobre CCP isto n o estava sendo cobrado para fins de nota 8 2 4 M RITO A causa de pedir como j dito pela CLT somente requer breve resumo dos fatos Por aplica o subsidi ria do CPC mostra se necess rio tamb m a coloca o dos fundamentos jur dicos Assim cada t pico do m rito dever ter a seguinte estrutura par grafo descrevendo o fato n o invente veja o que a quest o fornece Se faltarem dados tais como datas e valores deixe os indicados 86 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem par grafo para o fundamento jur dico cite todos os artigos de lei s mulas orienta es jurisprudenciais aplic veis N o necess rio transcrever tais enunciados mas refira se ao conte do deles para demonstrar racioc nio jur dico par grafo para o pedido Como j dito n o existe uma ordem legal dos itens a serem abordados no m rito mas a seguir sugerimos esta ordem de acordo com crit rios l gicos Por exemplo tenho que pedir primeiro v nculo de emprego se ainda n o est anotada CTPS para depois poder pedir horas extras e demais verbas que se referem a trabalhador com v nculo empregat cio
190. 653 ao 692 CLT Opera se o mandato quando algu m recebe de outrem poderes para em seu nome praticar atos ou administrar interesses A procura o o instrumento do mandato art 653 CC e SOCIEDADE art 981 e segs CC 02 328 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Celebram contrato de sociedade as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou servi os para o exerc cio de atividade econ mica e a partilha entre si dos resultados art 891 CC PARCERIA esp cie de contrato agr rio Lei Lei n 4 504 64 Estatuto da Terra art 96 e incisos e seu respectivo Regulamento Decreto n 59 566 66 Parceria rural o contrato agr rio pelo qual uma pessoa se obriga a ceder outra por tempo determinado ou n o o uso espec fico de im vel rural de partes do mesmo inclu do ou n o benfeitorias outros bens e ou facilidades com o objetivo de nele ser exercida atividade de explora o agr cola pecu ria agro industrial extrativa vegetal ou mista e ou lhe entrega animais para cria recria invernagem engorda ou extra o de mat rias primas de origem animal mediante partilha de riscos de caso fortuito e da for a maior do empreendimento rural e dos frutos produtos ou lucros havidos nas propor es que estipularem observados os limites percentuais da lei art 96 VI do estatuto da terra e PRESTA O DE SERVI O art 593 ao 609 CC 02 S m 331 TST A presta o de se
191. 81 As partes poder o requerer certid es dos processos em curso ou arquivados as quais ser o lavradas pelos escriv es ou secret rios Par grafo nico As certid es dos processos que correrem em segredo de justi a depender o de despacho do juiz ou presidente A CLT ainda utiliza a palavra notifica o como sin nimo de intima o ci ncia a algu m de atos e termos processuais e de cita o triangulariza o da rela o processual De acordo com o art 841 da CLT percebe se que em regra as notifica es sejam feitas via postal Importante ressaltar que a CLT n o determina que esta notifica o seja recebida pessoalmente pelo reclamado ou ainda por representante legal deste Assim considera se realizada e plenamente v lida a notifica o recebida por qualquer empregado 39 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem porteiro de pr dio empregada dom stica zelador caixa postal etc O importante que o endere o esteja correto A audi ncia dever ser designada para cinco dias contados ap s as 48 horas da postagem da notifica o Assim a contagem deste do prazo deflagrada a partir de 48 horas ap s a postagem presumindo se ent o recebida a notifica o pelo reclamado que ter o prazo de cinco dias para elaborar a defesa Perceba se que este dispositivo tem sido interpretado na pr tica no sentido de que o reclamado deve ser notificado com pelo menos cinco dias de anteced ncia para a audi nci
192. 9 1985 V O advogado empregado de banco pelo simples exerc cio da advocacia n o exerce cargo de confian a n o se enquadrando portanto na hip tese do 2 do art 224 da CLT ex OJ n 222 da SBDI 1 inserida em 20 06 2001 VI O caixa banc rio ainda que caixa executivo n o exerce cargo de confian a Se perceber gratifica o igual ou superior a um ter o do sal rio do posto efetivo essa remunera apenas a maior responsabilidade do cargo e n o as duas horas extraordin rias al m da sexta ex S mula n 102 RA 66 1980 DJ 18 06 1980 e republicada DJ 14 07 1980 335 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem VII O banc rio exercente de fun o de confian a que percebe a gratifica o n o inferior ao ter o legal ainda que norma coletiva contemple percentual superior n o tem direito s s tima e oitava horas como extras mas t o somente s diferen as de gratifica o de fun o se postuladas ex OJ n 15 da SBDlI 1 inserida em 14 03 1994 S mulas TST 55 93 102 109 113 117 119 199 226 239 240 247 257 287 373 OJ 123 178 art 227 CLT TELEFONISTAS OJ N 273 TELEMARKETING OPERADORES ART 227 DA CLT INAPLIC VEL cancelada A jornada reduzida de que trata o art 227 da CLT n o aplic vel por analogia ao operador de televendas que n o exerce suas atividades exclusivamente como telefonista pois naquela fun o n o opera mesa de transmiss o
193. A O DO ART 71 DA CLT convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 307 342 354 380 e 381 da SBDlI 1 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Ap s a edi o da Lei n 8 923 94 a n o concess o ou a concess o parcial do intervalo intrajornada m nimo para repouso e alimenta o a empregados urbanos e rurais implica o pagamento total do per odo correspondente e n o apenas daquele suprimido com acr scimo de no m nimo 50 sobre o valor da remunera o da hora normal de trabalho art 71 da CLT sem preju zo do c mputo da efetiva jornada de labor para efeito de remunera o Il inv lida cl usula de acordo ou conven o coletiva de trabalho contemplando a supress o ou redu o do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene sa de e seguran a do trabalho garantido por norma de ordem p blica art 71 da CLT e art 7 XXII da CF 1988 infenso negocia o coletiva Ill Possui natureza salarial a parcela prevista no art 71 4 da CLT com reda o introduzida pela Lei n 8 923 de 27 de julho de 1994 quando n o concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo m nimo intrajornada para repouso e alimenta o repercutindo assim no c lculo de outras parcelas salariais remunera o e concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao final de cada viagem n o descontados da jornada 347 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem IV
194. A diverg ncia jurisprudencial ensejadora da admissibilidade do prosseguimento e do conhecimento do recurso h de ser espec fica revelando a exist ncia de teses diversas na interpreta o de um mesmo dispositivo legal embora id nticos os fatos que as ensejaram Il N o ofende o art 896 da CLT decis o de Turma que examinando premissas concretas de especificidade da diverg ncia colacionada no apelo revisional conclui pelo conhecimento ou desconhecimento do recurso 333 RECURSOS DE REVISTA CONHECIMENTO N o ensejam recurso de revista decis es superadas por iterativa not ria e atual jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho S mula n 337 do TST COMPROVA O DE DIVERG NCIA JURISPRUDENCIAL RECURSOS DE REVISTA E DE EMBARGOS reda o do item IV alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Para comprova o da diverg ncia justificadora do recurso necess rio que o recorrente 220 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem a Junte certid o ou c pia autenticada do ac rd o paradigma ou cite a fonte oficial ou o reposit rio autorizado em que foi publicado e b Transcreva nas raz es recursais as ementas e ou trechos dos ac rd os trazidos configura o do diss dio demonstrando o conflito de teses que justifique o conhecimento do recurso ainda que os ac rd os j se encontrem nos autos ou venham a ser juntados co
195. A interposi o de recurso para o Supremo Tribunal Federal n o prejudicar a execu o do julgado Note que este mesmo artigo da CLT em seu par grafo primeiro menciona sobre a irrecorribilidade imediata das decis es interlocut rias Assim esta a regra geral mas ela admite algumas exce es especialmente os casos previstos na s mula 214 TST assim como o art 2 8 1 da lei 5584 70 SUM 214 DECIS O INTERLOCUT RIA IRRECORRIBILIDADE Na Justi a do Trabalho nos termos do art 893 8 1 da CLT as decis es interlocut rias n o ensejam recurso imediato salvo nas hip teses de decis o a de Tribunal Regional do Trabalho contr ria S mula ou Orienta o Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho b suscet vel de impugna o mediante recurso para o mesmo Tribunal c que acolhe exce o de incompet ncia territorial com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o ju zo excepcionado consoante o disposto no art 799 2 da CLT 194 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Assim se o juiz acolher exce o de incompet ncia em raz o do lugar e houver remessa para Vara do Trabalho que seja de TRT distinto caber recurso de imediato Exemplo juiz acolher exce o e determinar a remessa dos autos da Vara do Trabalho de Colombo TRT 9 Regi o para Vara do Trabalho de Passo Fundo TRT 4 Regi o O recurso a ser apresentado de imediato o Recurso Ordin rio
196. AMAT RIA TRABALHISTA Alberto foi contratado por uma empresa de presta o de servi os de inform tica na fun o de t cnico para trabalhar em favor de um grande banco privado Depois de dois anos ao verificar que seu sal rio n o recebera o mesmo reajuste concedido a um colega admitido na mesma data procurou um advogado para dar in cio a o na justi a do trabalho com o objetivo de cobrar as diferen as salariais resultantes da aplica o do ndice de reajuste concedido ao colega al m de seus reflexos Antes mesmo de ingressar em ju zo a inten o de Alberto chegou ao conhecimento do empregador que o convocou para uma reuni o realizada na presen a de outros empregados Ao ser inquirido acerca de sua inten o de processar a empresa Alberto confirmou seu prop sito e alegou que se sentia preterido e injusti ado j que sempre cumprira suas fun es com o mesmo nimo que o colega beneficiado Ap s o encerramento da reuni o Alberto firme em sua decis o de ingressar com reclama o trabalhista o que fez logo na semana seguinte passou a ser alvo de desprezo por parte de seus superiores que come aram a ignor lo e a reduzir substancialmente suas atribui es a ponto de o deixarem sem qualquer atividade durante mais de dois meses Nesse per odo comparecia diariamente ao trabalho ali permanecendo sem executar nenhuma tarefa o que passou a chamar a aten o de todos Essa situa o permaneceu inalterada por mais um
197. AMENTO PEDIDO fatos fundamentos jur dicos CLT sequer fala em fundamentos mas na prova da ordem precisam ser colocados e pedidos Citar artigos de lei e entendimentos do TST sobre o assunto S mulas e Orienta es Jurisprudenciais n o precisa transcrever tempo um item separado para cada pedido causa de pedir em itens separados falar o que devido e o motivo tamb m j pedir principal e reflexos mesmo no caso de honor rios e gratuidade da justi a fazer causa de pedir e n o apenas constar tais pedidos ao final n o h uma ordem legalmente definida para pedidos deve ser guardada uma ordem l gica dos assuntos parcelas que interferem repercutem no c lculo de outras como adiante ser tratado Basicamente litiscons rcio passivo v nculo de emprego sal rio e remunera o jornada garantias de emprego rescis o contrato multas e indeniza es gratuidade da justi a e honor rios advocat cios se for o caso linguagem clara racioc nio jur dico ortografia concord ncia letra leg vel procurar n o abreviar palavras mas isto acontecer cuidado em como fazer pois n o necessariamente as mesmas abrevia es s o utilizadas por todos E PEDIDOS fazer um item com pedidos individualizados repetir somente os pedidos seguindo a ordem que foi feita nas preliminares e m rito repetir na integralidade pedir incid ncia de corre o monet ria e juros de mora
198. ANAL REMUNERADO AS GORJETAS COBRADAS PELO EMPREGADOR NA NOTA DE SERVI O OU OFERECIDAS ESPONTANEAMENTE PELOS CLIENTES INTEGRAM A REMUNERA O DO EMPREGADO N O SERVINDO DE BASE DE C LCULO PARA AS PARCELAS DE AVISO PR VIO ADICIONAL NOTURNO HORAS EXTRAS E REPOUSO SEMANAL REMUNERADO Sendo assim s podemos considerar como sal rio o valor econ mico pago diretamente pelo empregador ao empregado J a remunera o inclui o sal rio direto pago pelo empregador em dinheiro ou utilidades bem como o sal rio indireto pago por terceiros gorjetas SAL RIO Art 457 8 1 CLT Integram o sal rio n o s a import ncia fixa estipulada como tamb m as comiss es percentagens gratifica es ajustadas di rias para viagens e abonos pagos pelo empregador Art 457 1 CLT N o se incluem nos sal rios as ajudas de custo assim como as di rias para viagem que n o excedam de 50 do sal rio percebido pelo empregado S m 101 TST EFEITOS INDENIZAT RIOS DI RIAS DE VIAGEM SAL RIO Integram o sal rio pelo seu valor total e para efeitos indenizat rios 353 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem as di rias de viagem que excedam a 50 cinquenta por cento do sal rio do empregado enquanto perdurarem as viagens S m 318 TST DI RIAS BASE DE C LCULO PARA SUA INTEGRA O AO SAL RIO Tratando se de empregado mensalista a integra o das di rias ao sal rio deve ser feita tomando se p
199. Ap s a fotoc pia da CTPS e a folha de registro do empregado reclamante na qual constam as informa es do contrato excetuando se a informa o concernente ao uso de ve culo da empresa Apresentou ainda multas de tr nsito que demonstram ter sido o empregado flagrado por tr s vezes conduzindo ve culo a 100 km h em vias em que a velocidade m xima permitida era de 60 km h Considerando essa situa o hipot tica redija na condi o de advogado a contratado a pelo empregador a pe a processual adequada aos interesses de seu cliente Cespe 2010 1 428 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Discursiva Direito do Trabalho Pe a Faixa delAtendimento Quesito avaliado Valores ao Quesito 1 Apresenta o estrutura textual e corre o 0 00 a gramatical 0 30 2 Fundamenta o e consist ncia 2 1 Endere amento ao juiz do trabalho Contesta o ou 0 00 a defesa Art 847 CLT 1 00 2 2 Pedido de reconhecimento da prescri o quinquenal CF art 7 XXIX 0 40 sobre o per odo laborado entre 17 3 2003 e 12 3 2008 0 40 0 00 a 1 00 2 3 Documentos apresentados juntamente com a defesa comprova o do exerc cio da fun o de vendedor externo sem sujei o portanto a controle de jornada 0 40 Improced ncia do pedido com base no art 62 da CLT 0 40 2 4 Reconhecimento da validade dos descontos relativos a multas de tr nsito em raz o do dano causado por dolo do empregado CLT art
200. Art 7 XIV CRFB 88 Vejamos algumas delas Banc rios art 224 CLT regra geral 6 horas di rias e 30 semanais art 224 2 CLT cargo confian a gratifica o de pelo menos 1 3 sal rio jornada 8 horas gerentes gerente geral art 62 Il e par grafo nico CLT n o h limites de jornada exclu dos cap tulo da dura o S m 102 TST Banc rio Caixa Cargo de Confian a A configura o ou n o do exerc cio da fun o de confian a a que se refere o art 224 8 2 da CLT dependente da prova das reais atribui es do empregado insuscet vel de exame mediante recurso de revista ou de embargos ex S mula n 204 alterada pela Res 121 2008 DJ 21 11 2003 Il O banc rio que exerce a fun o a que se refere o 2 do art 224 da CLT e recebe gratifica o n o inferior a um ter o de seu sal rio j tem remuneradas as duas horas extraordin rias excedentes de seis ex S mula n 166 RA 102 1982 DJ 11 10 1982 e DJ 15 10 1982 Ill Ao banc rio exercente de cargo de confian a previsto no artigo 224 2 da CLT s o devidas as 7 e 8 horas como extras no per odo em que se verificar o pagamento a menor da gratifica o de 1 3 ex OJ n 288 da SBDI 1 DJ 11 08 2003 IV O banc rio sujeito regra do art 224 8 2 da CLT cumpre jornada de trabalho de 8 oito horas sendo extraordin rias as trabalhadas al m da oitava ex S mula n 232 RA 14 1985 DJ 19 0
201. Art 767 CLT A compensa o ou reten o s poder ser arg ida como mat ria de defesa 183 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula 18 TST A compensa o na Justi a do Trabalho est restrita a d vidas de natureza trabalhista S mula 48 TST A compensa o s poder ser arguida com a contesta o Ver ainda OJ 415 quanto s horas extras JUROS E CORRE O MONET RIA Os juros morat rios devem incidir a partir do ajuizamento da demanda no termos do artigo 883 da CLT Para a corre o monet ria nos termos do artigo 459 d CLT e S mula 381 do TST o ndice de corre o dever ser o do m s subsequente a trabalhado se tiver pedido de danos morais deve se mencionar que juros e corre o devem incidir a partir da condena o Art 883 CLT N o pagando o executado nem garantindo a execu o seguir se penhora dos bens tantos quantos bastem ao pagamento da import ncia da condena o acrescida de custas e juros de mora sendo estes em qualquer caso devidos a partir da data em que for ajuizada a reclama o inicial Artigo 459 CLT O pagamento do sal rio qualquer que seja a modalidade do trabalho n o deve ser estipulado por per odo superior a 1 um m s salvo no que concerne a comiss o percentagens e gratifica es 81 Quando o pagamento houver sido estipulado por m s dever ser efetuado o mais tardar at o quinto dia til do m s subsequente ao vencido
202. DA ESTRUTURA DA PETI O o REP RR RR e RD E cn VR ID E RR RR 73 8 2 1 ENDERECANMENTO usoaars paia SRS a neiaa 73 8 2 3 QUALIFICA O DAS PARTES e 74 8 2 4 PRELIMINARES sussa darei idade ara andei aaa oa da ienes 74 BOA E Y n KO 77 8 2 5 MODELOS DE ITENS a Contrato de trabalho b V nculo de Emprego Responsabilidade dos R us Patronal d Sal rio e Remunera o Sal rio em utilidades Adicional de horas extras Adicional noturno Adicional de insalubridade Adicional de periculosidade Adicional de transfer ncia Comiss es Gorjetas Gratifica es Pr mios Quebra de caixa Equipara o salarial Sal rio substitui o e Jornada f Rescis o contratual 11 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem g Gratuidade da Justi a e Honor rios h Verbas Rescis rias i Danos Morais e Materiais j Tutela Cautelar e Tutela Antecipada 8 25 PEDIDOS ques aed Don SAS da 127 8 2 6 REQUERIMENTOS FINAIS ee 128 8 2 7 QUEST ES RESOLVIDAS esestreemerenicemerenrenes 129 9 RESPOSTAS DO RECLAMADO ne 139 9 1 gt 01100 S A 139 Exce o de Incompet ncia s ssesrssrirnierunsunennrranrunsnneninraunnnnnnenn mna 139 Exce o de Suspei o Impedimento 1er 145 92 CONTESTA O ss isentaaseemavisacimaiasecaneaisiantinsceiainsesascnitena 147 9 2 1 AN LISE DOS
203. Decis o do Empregado Resili o unilateral demiss o do empregado pedido de demiss o demiss o demite se direito potestativo do empregado por n o ter forma prevista em lei a praxe adotou a forma escrita Verbas que tem direito saldo de sal rio d cimo terceiro f rias acrescidas de 1 3 FGTS da rescis o e desconta valor de aviso pr vio se este n o for cumprido Rescis o Indireta o empregador quem pratica a falta grave art 483 CLT hip teses Verbas que tem direito aviso pr vio indenizado saldo de sal rio d cimo terceiro f rias acrescidas de 1 3 FGTS da rescis o e multa de 40 movimenta conta de FGTS e recebe guias para saque do seguro desemprego Extin o por Decis o do Empregador Despedida sem justa causa por vontade do empregador direito potestativo Verbas que tem direito aviso pr vio indenizado saldo de sal rio d cimo terceiro f rias acrescidas de 1 3 FGTS da rescis o e multa de 40 movimenta conta de FGTS e recebe guias para saque do seguro desemprego sobre seguro desemprego ver s mula 389 Despedida por justa causa empregado comete falta grave n o h justa causa sem previs o legal Verbas que tem direito saldo de sal rio e f rias vencidas acrescidas de 1 3 Culpa rec proca ambas partes cometeram falta grave Verbas devidas exceto em rela o ao sal rio todas as demais parcelas s o devidas pela metade aviso pr vio f rias acrescidas de u
204. E 12 POR 36 VALIDADE Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e27 09 2012 republicada em decorr ncia do despacho proferido no processo TST PA 504 280 2012 2 DEJT divulgado em 26 11 2012 valida em car ter excepcional a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou conven o coletiva de trabalho assegurada a remunera o em dobro dos feriados trabalhados O empregado n o tem direito ao pagamento de adicional referente ao labor prestado na d cima primeira e d cima segunda horas E 4 Intervalos de Descanso na mesma jornada intrajornada art 71 CLT Art 71 Em qualquer trabalho cont nuo cuja dura o exceda de seis horas obrigat ria a concess o de um intervalo para repouso ou alimenta o o qual ser no m nimo de uma hora e salvo acordo escrito ou conven o coletiva em contr rio n o poder exceder de duas horas 1 N o excedendo de seis horas o trabalho ser entretanto obrigat rio um intervalo de quinze minutos quando a dura o ultrapassar quatro horas 8 2 Os intervalos de descanso n o ser o computados na dura o do trabalho 8 3 O limite m nimo de uma hora para repouso ou refei o poder ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho Ind stria e Com rcio quando ouvido o Servi o de Alimenta o de Previd ncia Social se verificar que o estabelecimento atende integralm
205. EJT divulgado em 20 21 e 24 11 2008 Se n o houver o conhecimento de recurso de revista ou de embargos a compet ncia para julgar a o que vise a rescindir a decis o de m rito do Tribunal Regional do Trabalho ressalvado o disposto no item Il ex S mula n 192 alterada pela Res 121 2008 DJ 21 11 2003 Il Ac rd o rescindendo do Tribunal Superior do Trabalho que n o conhece de recurso de embargos ou de revista analisando arg i o de viola o de dispositivo de lei material ou decidindo em conson ncia com s mula de direito material ou com iterativa not ria e atual jurisprud ncia de direito material da Se o de Diss dios Individuais S mula n 333 examina o m rito da causa cabendo a o rescis ria da compet ncia do Tribunal Superior do Trabalho ex S mula n 192 alterada pela Res 121 2003 DJ 21 11 2008 Ill Em face do disposto no art 512 do CPC juridicamente imposs vel o pedido expl cito de desconstitui o de senten a quando substitu da por ac rd o de Tribunal Regional ou superveniente senten a homologat ria de acordo que puser fim ao lit gio IV manifesta a impossibilidade jur dica do pedido de rescis o de julgado proferido em agravo de instrumento que limitando se a aferir o eventual desacerto do ju zo negativo de admissibilidade do recurso de revista n o substitui o ac rd o regional na forma do art 512 do CPC ex OJ n 105 da SBDI 2 DJ 29 04 2003 V A decis o pro
206. EMANAL REMUNERADO CONCESS O AP S O S TIMO DIA CONSECUTIVO DE TRABALHO ART 7 XV DA CF VIOLA O DEJT divulgado em 22 25 e 26 10 2010 Viola o art 7 XV da CF a concess o de repouso semanal remunerado ap s o s timo dia consecutivo de trabalho importando no seu pagamento em dobro pedir condena o em horas extras e com adicional dobrado 124 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem E 6 Turnos Ininterruptos de Revezamento fundamento legal art 7 XIV da CF 88 turno ininterrupto de revezamento o trabalho realizado pelos empregados que se sucedem no posto de servi o na utiliza o dos equipamentos de maneira escalonada para per odos distintos de trabalho TST 2 hor rios caracteriza turno ininterrupto OJ 360 OJ SDI1 360 TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO DOIS TURNOS HOR RIO DIURNO E NOTURNO CARACTERIZA O Faz jus jornada especial prevista no art 7 XIV da CF 1988 o trabalhador que exerce suas atividades em sistema de altern ncia de turnos ainda que em dois turnos de trabalho que compreendam no todo ou em parte o hor rio diurno e o noturno pois submetido altern ncia de hor rio prejudicial sa de sendo irrelevante que a atividade da empresa se desenvolva de forma ininterrupta fixa o de jornada superior a seis horas negocia o coletiva negocia o coletiva S mula 423 TST SUM 423 TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO FIXA O DE JORNADA DE
207. FUN ES AUTONOMIA Direito do Trabalho conceito um sistema jur dico permeado por institutos valores regras e princ pios dirigidos aos trabalhadores subordinados e assemelhados aos empregadores empresas coligadas tomadores de servi o para tutela do contrato m nimo de trabalho das obriga es decorrentes das rela es de trabalho das medidas que visam prote o da sociedade trabalhadora sempre norteadas pelos princ pios constitucionais principalmente o da dignidade da pessoa humana Tamb m recheado de normas destinadas aos sindicatos e associa es representativas atenua o e forma de solu o dos conflitos individuais coletivos e difusos existentes entre capital e trabalho estabiliza o da economia social melhoria da condi o social de todos os relacionados V lia Bomfim Cassar Caracter sticas do Direito do Trabalho Direito Aut nomo Direito Especial particularidades especialidades Normas cogentes de ordem p blica portanto irrenunci veis pela vontade das partes salvo nas hip teses de Flexibiliza o Natureza Jur dica do Direito do Trabalho Teoria do Direito P blico Teoria do Direito Privado Contrato entre as partes Teoria do Direito Social Todo Direito social todo Direito tem um cunho social por isso prevaleceu a terminologia Direito do Trabalho adotada pela CLT e OIT Teoria do Direito Misto Corrente majorit ria Normas do
208. IAL DE M RITO se houver Decad ncia a o rescis ria mandado de seguran a inqu rito judicial para apura o de falt grave se empregado for suspenso Prescri o bienal quinquenal total M RITO os t picos dependem da quest o DO CONTRATO DE TRABALHO O Reclamante foi admitido pela Reclamada em e sua rescis o contratual ocorreu e Quando foi dispensado sem justa causa Sempre exerceu a fun o de e sua ltim remunera o correspondeu import ncia de R DAS HORAS EXTRAS POR SUPRESS O DO INTERVALO INTRAJORNADA descrever fato e pedido do autor FATO 170 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem impugna o e fundamento para indeferimento FUNDAMENTO pedido de indeferimento PEDIDO DO ADICIONAL NOTURNO descrever fato e pedido do autor FATO impugna o e fundamento para indeferimento FUNDAMENTO pedido de indeferimento PEDIDO ITENS PARA MEMORIZAR ABATIMENTO COMPENSA O Requer seja autorizado o abatimento nos termos do artigo 884 do CC e compensa o de valores nos termos do artigo 767 das CLT e s mulas 18 e 48 d TST JUROS E CORRE O MONET RIA Os juros morat rios devem incidir a partir do ajuizamento da demanda no termos do artigo 883 da CLT Para a corre o monet ria nos termos do artigo 459 d CLT e S mula 381 do TST o ndice de corre o dever ser o do m s subsequente a trabalhado RETEN ES FISCAIS E PREVIDENCI RIAS Requer sejam
209. IDO O QUE FOI DECIDIDO PELA SENTEN A E DEPOIS PELO TRT RAZ ES PARA REFORMA Ver se a quest o d fundamentos para recorrer se n o der utilizar aqueles que sejam cab veis E PEDIDO FINAL kkk conhecimento e provimento para reforma do ac rd o nos termos da fundamenta o 223 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Finaliza o Nestes termos pede deferimento ADVOGADO QUEST O DE RECURSO DE REVISTA RESOLVIDA ABAIXO Luiz Ximenes ajuizou contra a empresa Delta Ltda a o reclamat ria distribu da a 1 Vara do Trabalho de Curitiba PR pertencente 9 Regi o No processo o reclamante declarou que manteve v nculo de emprego com a referida empresa de 17 3 2008 a 21 3 2009 tendo exercido a fun o de caixa operador em filial situada na localidade de Curitiba Em seu pedido o reclamante requereu o pagamento de equipara o salarial indicando paradigma que laborava na mesma fun o no mesmo empregador na filial de Arauc ria cidade da regi o metropolitana de Curitiba O ju zo rejeitou o pedido de equipara o fundamentando que se tratam de locais diferentes de trabalho porque n o as cidades s o diferentes o que impede a equipara o pretendida Foi deferida ainda a gratuidade da justi a ao reclamante Apresentou recurso ao TRT e este manteve a decis o do ju zo de primeiro grau Em face dessa situa o hipot tica na condi o de advogado a contratado a pelo autor da a
210. INAPLICABILIDADE DO ART 600 DA CLT INCID NCIA DO ART 2 DA LEI N 8 022 1990 Res 177 2012 DEJT divulgado em 13 14 e 15 02 2012 O recolhimento a destempo da contribui o sindical rural n o acarreta ja aplica o da multa progressiva prevista no art 600 da CLT em decorr ncia da sua revoga o t cita pela Lei n 8 022 de 12 de abril de 1990 gt SUM 433 EMBARGOS ADMISSIBILIDADE PROCESSO EM FASE DE EXECU O AC RD O DE TURMA PUBLICADO NA VIG NCIA DA LEI N 11 496 DE 26 06 200F DIVERG NCIA DE INTERPRETA O DE DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL Res 177 2012 DEJT divulgado em 13 14 e 15 02 2012 A admissibilidade do recurso de embargos contra ac rd o de Turma em Recurso de Revista em fase de execu o publicado na vig ncia da Lei n 11 496 de 26 06 2007 condiciona se demonstra o de diverg ncia jurisprudencial entre Turmas ou destas e a Se o Especializada em Diss dios 398 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Individuais do Tribunal Superior do Trabalho em rela o interpreta o de dispositiyo constitucional gt SUM 434 RECURSO INTERPOSI O ANTES DA PUBLICA O DO AC RD O IMPUGNADO EXTEMPORANEIDADE convers o da Orienta o Jurisprudencial n 357 da SBDI 1 e inser o do item Il reda o Res 177 2012 DEJT divulgado em 13 14e 15 02 2012 extempor neo recurso interposto antes de publicado o ac rd o impugnado ex OJ n 357 da SBDI 1 inserida em 14
211. IVO DO TST CONDI ES DE TRABALHO INCONSTITUCIONALIDADE DECIS ES CONTR RIAS AO STF Ao julgar ou homologar a o coletiva ou acordo nela havido o Tribunal Superior do Trabalho exerce o poder normativo constitucional n o podendo criar ou homologar condi es de trabalho que o Supremo Tribunal Federal julgue iterativamente inconstitucionais Este poder Normativo pode ser exercido pelos TRT s ou pelo TST conforme a compet ncia funcional para processar e julgar os diss dios coletivos TRT art 678 a da CLT e TST art 2 I a da lei 7701 88 30 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Fal ncia e Recupera o Judicial empregador parte em a o trabalhista nesta condi o desde o in cio da a o ou no curso desta compet ncia da Justi a do Trabalho para processar at a apura o do respectivo cr dito que posteriormente ser inscrito no quadro geral de credores Tudo conforme previsto no artigo 6 2 da lei 11 101 2005 Cart rios Extrajudiciais artigo 236 da CF reza que os servi os notariais e de registro ser o exercidos em car ter privado por delega o do Poder P blico Sobre este tema ver tamb m artigo 20 da lei 8935 94 N o esque a de estudar em Direito Material a sucess o neste caso pois embora o assunto seja pol mico h posicionamento demonstrado pela banca em exames anteriores 2 2 Territorial Tamb m chamada de compet ncia em raz o do lugar ou mesmo ratione loc
212. Indeniza o por tempo de servi o conceito e fundamento jur dico Indeniza o nos casos de contrato a termo Aviso pr vio Multa do art 477 da CLT Procedimentos e direitos concernentes cessa o do contrato Homologa o Quita o Efic cia liberat ria 28 Estabilidade e garantias provis rias de emprego conceito caracteriza o e distin es Formas de estabilidade Teoria da nulidade da despedida arbitr ria Ren ncia estabilidade Homologa o Despedida de empregado est vel Efeitos da dispensa arbitr ria ou sem justa causa readmiss o e reintegra o Indeniza es rescis rias 2 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Despedida obstativa 29 O Fundo de Garantia do Tempo de Servi o 30 Prescri o e decad ncia no Direito do Trabalho 31 Seguran a e higiene do trabalho Labor em circunst ncias agressoras da sa de e seguran a do empregado Periculosidade e insalubridade Trabalho da crian a do menor e da mulher A discrimina o no contrato de trabalho Trabalho noturno 32 Direito Coletivo do Trabalho defini o denomina o conte do fun o Os conflitos coletivos de trabalho e mecanismos para sua solu o Direito Coletivo o problema das fontes normativas e dos princ pios jur dicos 33 Liberdade sindical Conven o 87 da OIT Organiza o sindical Modelo sindical brasileiro Conceito de categoria Categoria profissional diferenciada Dissocia o de categorias Membros da categoria
213. Justi a do Trabalho ver tamb m S mula 97 do STJ mpr abli nomia mi lorem atividades econ micas fazem parte do regime privado de empresas e a Justi a do Trabalho competente para dirimir conflitos art 173 8 1 II da CF S mula 97 do STJ Compete Justi a do Trabalho processar e julgar reclama o de servidor p blico relativamente a vantagens trabalhistas anteriores institui o do regime jur dico nico S mula 137 do STJ Compete Justi a Comum Estadual processar e julgar a o de servidor p blico municipal pleiteando direitos relativos ao v nculo estatut rio S mula 218 do STJ Compete Justi a dos Estados processar e julgar a o de servidor estadual decorrentes de direitos e vantagens estatut rias no exerc cio de cargo em comiss o OJ SDI 1 138 Compet ncia Residual Regime Jur dico nico Limita o da Execu o Compete Justi a do Trabalho julgar pedidos de direitos e vantagens previstos na legisla o trabalhista referente a per odo anterior Lei n 8 112 1990 mesmo que a a o tenha sido ajuizada ap s a edi o da referida lei A superveni ncia de regime estatut rio 22 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem em substitui o ao celetista mesmo ap s a senten a limita a execu o ao per odo celetista Desde logo ainda j devemos estar atentos quanto ao prazo prescricional para ingressar com a o daqueles servidores que eram regidos pela CLT e t
214. L EPI e ART 158 PAR GRAFO NICO b CLT constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada ao uso do equipamento de prote o individual fornecidos pela empresa 2 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE ART 193 CLT 30 BASE DE LCULO SAL RIO BASE DO EMPREGADO Art 193 S o consideradas atividades ou opera es perigosas na forma da regulamenta o aprovada pelo Minist rio do Trabalho e Emprego aquelas que por sua natureza ou m todos de trabalho impliquem risco acentuado em virtude de exposi o permanente do trabalhador a inflam veis explosivos ou energia el trica 381 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Il roubos ou outras esp cies de viol ncia f sica nas atividades profissionais de seguran a pessoal ou patrimonial 1 O trabalho em condi es de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30 trinta por cento sobre o sal rio sem os acr scimos resultantes de gratifica es pr mios ou participa es nos lucros da empresa 2 O empregado poder optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido 3 Ser o descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente j concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo S MULAS DO TST e S M 39 TST Os empregados que operam em bombas de gasolina t m direito ao adicional de periculosidade e S M 132 TST O adicional de periculosidade pago em car ter perm
215. L DEJT divulgado em 03 04 e 05 12 2008 O delegado sindical n o benefici rio da estabilidade provis ria prevista no art 8 VIII da CF 1988 a qual dirigida exclusivamente queles que exer am ou ocupem cargos de dire o nos sindicatos submetidos a processo eletivo tt m cipeiro art 10 Il a do ADCT desde o registro da candidatura at um ano ap s o mandato eleito pelos empregados escolhido pelo empregador n o tem estabilidade se h elei o para os representantes do empregador ent o ter o estabilidade CIPA instala o compuls ria a partir de 1977 lei 6514 pode dispensa por justa causa sim sem inqu rito titulares e suplentes sim STF S mula 339 TST SUM 339 CIPA SUPLENTE GARANTIA DE EMPREGO CF 1988 incorporadas as Orienta es Jurisprudenciais n s 25 e 329 da SBDI 1 Res 129 2005 DJ 20 22e 25 04 2005 O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art 10 Il a do ADCT a partir da promulga o da Constitui o Federal de 1988 Il A estabilidade provis ria do cipeiro n o constitui vantagem pessoal mas garantia para as atividades dos membros da CIPA que somente tem raz o de ser quando em atividade a empresa Extinto o estabelecimento n o se verifica a despedida arbitr ria sendo imposs vel a reintegra o e indevida a indeniza o do per odo estabilit rio gestante art 10 Il b do ADCT garantia de emprego de 5 meses 150 dias
216. LIMINARES requerer extin o sem resolu o do m rito ver se a o toda ou se apenas alguns pedidos nos termos do art 267 do CPC verifica qual inciso deste artigo que se aplica a denominada defesa processual 172 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem N O PARAR POR AQUI NUNCA o art 301 do CPC elenca os casos como j dito inexist ncia ou nulidade da cita o pode ser o caso do art 841 da CLT ou seja o r u n o ter recebido com pelo menos cinco dias de anteced ncia ele deve comparecer em audi ncia sob pena de revelia e pedir aidamento pode ser o caso de indica o de endere o manifestamente incorreto pelo autor mas neste caso se o r u comparece em audi ncia este comparecimento espont neo supre o problema da nulidade da cita o incompet ncia absoluta o caso de incompet ncia em raz o da mat ria ver casos do art 114 da CF o pedido de remessa dos autos ao ju zo competente e n o de extin o do feito III in pcia da peti o inicial ver os casos do art 295 nico do CPC Art 295 Par grafo nico Considera se inepta a peti o inicial quando lhe faltar pedido ou causa de pedir II da narra o dos fatos n o decorrer logicamente a conclus o III o pedido for juridicamente imposs vel IV contiver pedidos incompat veis entre si kkk na ltima prova a FGV cobrou esta preliminar porque havia pedido de dano mo
217. LITOS COLETIVOS DE TRABALHO E MECANISMOS PARA SUA 385 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SOLU O DIREITO COLETIVO O PROBLEMA DAS FONTES NORMATIVAS E DOS PRINC PIOS JUR DICOS 33 LIBERDADE SINDICAL CONVEN O N 87 DA OIT ORGANIZA O SINDICAL MODELO SINDICAL BRASILEIRO CONCEITO DE CATEGORIA CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA DISSOCIA O DE CATEGORIAS MEMBROS DA CATEGORIA E S CIOS DO SINDICATO 34 ENTIDADES SINDICAIS CONCEITO NATUREZA JUR DICA ESTRUTURA FUN ES REQUISITOS DE EXIST NCIA E ATUA O PRERROGATIVAS E LIMITA ES GARANTIAS SINDICAIS SISTEMAS SINDICAIS MODALIDADES E CRIT RIOS DE ESTRUTURA O SINDICAL O PROBLEMA NO BRASIL DIREITO COLETIVO DA ORGANIZA O SINDICAL DA ASSOCIA O EM SINDICATO DA ORGANIZA O SINDICAL BRASILEIRA Art 8 CRFB 88 SINDICATOS Art 8 CRFB 88 pessoa jur dica de direito privado Funda o Art 8 CRFB 88 Registro no Minist rio do Trabalho Unicidade Sindical Art 8 Il CRFB 88 O Estado s permite a exist ncia de 1 Sindicato dentro da menor base territorial 1 Munic pio BR Unicidade Sindical x Conven o n 87 OIT Liberdade Sindical possibilidade do pluralismo sindical Art 8 inciso Ill CR 88 ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria inclusive em quest es judiciais ou administrativas Enquadramento Sindical pela atividade preponderante do empregad
218. LT sem preju zo do c mputo da efetiva jornada de labor para efeito de remunera o Il inv lida cl usula de acordo ou conven o coletiva de trabalho contemplando a supress o ou redu o do intervalo intrajornada porque este constitui medida de higiene sa de e seguran a do trabalho garantido por norma de ordem p blica art 71 da CLT e art 7 XXII da CF 1988 infenso negocia o coletiva Ill Possui natureza salarial a parcela prevista no art 71 8 4 da CLT com reda o introduzida pela Lei n 8 923 de 27 de julho de 1994 quando n o concedido ou reduzido pelo empregador o intervalo m nimo intrajornada para repouso e alimenta o repercutindo assim no c lculo de outras parcelas salariais IV Ultrapassada habitualmente a jornada de seis horas de trabalho devido o gozo do intervalo intrajornada m nimo de uma hora obrigando o empregador a remunerar o per odo para descanso e alimenta o n o usufru do como extra acrescido do respectivo adicional na forma prevista no art 71 caput e 4 da CLT art 66 CLT interjornada 11 horas e art 67 da CLT 35 horas se suprimido o intervalo de 11 horas pedir como horas extras o tempo que faltou para completar este tempo OJ SDI1 355 INTERVALO INTERJORNADAS INOBSERV NCIA HORAS EX TRAS PER ODO PAGO COMO SOBREJORNADA ART 66 DA CLT APLICA O ANAL GICA DO 4 DO ART 71 DA CLT O desrespeito ao intervalo m nimo interjornadas previs
219. Lei 9 797 de 1946 d pelo Supremo Tribunal Federal os suscitados entre as autoridades da Justi a do Trabalho e as da Justi a Ordin ria Assim continuam valendo as duas primeiras al neas pois tratam de conflitos entre rg os que integram a Justi a do Trabalho neles inclu do o juiz de direito investido de jurisdi o trabalhista Destaque se ainda a s mula 420 do TST que fala da inexist ncia de conflito de compet ncia quanto de est diante de regra de hierarquia funcional COMPET NCIA FUNCIONAL CONFLITO NEGATIVO TRT E VARA DO TRABALHO DE ID NTICA REGI O N O CONFIGURA O N o se configura conflito de compet ncia entre Tribunal Regional do Trabalho e Vara do Trabalho a ele vinculada A solu o neste caso da s mula regida pela hierarquia funcional e n o por conflito de compet ncia porque este em verdade n o existe no caso mencionado A ltima al nea d do art 808 da CLT no entanto deve ser analisada em conjunto com a Constitui o por causa do disposto no art 114 V parte final Com efeito a CLT regulamenta os conflitos de compet ncia entre os rg os da Justi a do Trabalho No entanto quando o conflito de compet ncia ocorre com um rg o da Justi a do Trabalho e um rg o da Justi a Ordin ria a solu o vem dos arts 102 al nea o e 105 al nea d da CF Art 102 CF Compete ao Supremo Tribunal Federal precipuamente a guarda da Constitui o cabendo lhe
220. N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 541 O recurso extraordin rio e o recurso especial nos casos previstos na Constitui o Federal ser o interpostos perante o presidente ou o vice presidente do tribunal recorrido em peti es distintas que conter o a exposi o do fato e do direito Il a demonstra o do cabimento do recurso interposto IIl as raz es do pedido de reforma da decis o recorrida Art 543 A O Supremo Tribunal Federal em decis o irrecorr vel n o conhecer do recurso extraordin rio quando a quest o constitucional nele versada n o oferecer repercuss o geral nos termos deste artigo 1 Para efeito da repercuss o geral ser considerada a exist ncia ou n o de quest es relevantes do ponto de vista econ mico pol tico social ou jur dico que ultrapassem os interesses subjetivos da causa 2 O recorrente dever demonstrar em preliminar do recurso para aprecia o exclusiva do Supremo Tribunal Federal a exist ncia da repercuss o geral 8 3 Haver repercuss o geral sempre que o recurso impugnar decis o contr ria a s mula ou jurisprud ncia dominante do Tribunal 4 Se a Turma decidir pela exist ncia da repercuss o geral por no m nimo 4 quatro votos ficar dispensada a remessa do recurso ao Plen rio 5 Negada a exist ncia da repercuss o geral a decis o valer para todos os recursos sobre mat ria id ntica que ser o indeferidos lim
221. N cleo Preparat rio de Exame de Ordem CURSO COMPLETO DE PE AS E QUEST ES 1 EXAME DE ORDEM DE 2013 PR TICA DE DIREITO DO TRABALHO Prezado Aluno A apostila um material auxiliar fornecido pelo Curso Jur dico a fim de auxiliar e aperfei oar a sua prepara o para o Exame de Ordem especialmente para a segunda fase deste O conte do baseado nos exames da OAB Contudo a prova pr tico profissional poder exigir do candidato o conhecimento de qualquer mat ria que conste na rela o do Anexo Il do Edital do Exame 2013 1 DIREITO DO TRABALHO 1 Direito do Trabalho conceito caracter sticas divis o natureza fun es autonomia 2 Fundamentos e forma o hist rica do Direito do Trabalho Tend ncias atuais do Direito do Trabalho Flexibiliza o Desregulamenta o 3 Fontes formais do Direito do Trabalho Conceito classifica o e hierarquia Conflitos e suas solu es 4 Hermen utica interpreta o integra o e aplica o do Direito do Trabalho M todos b sicos de exegese O papel da equidade Efic cia das normas trabalhistas no tempo e no espa o Revoga o lIrretroatividade Direito adquirido 5 Princ pios do Direito do Trabalho Princ pios constitucionais do Direito do Trabalho Distin o entre princ pio e norma 6 Ren ncia e transa o no Direito do Trabalho Comiss es de Concilia o Pr via 7 Rela o de trabalho e rela o de emprego Estrutura da rela o empregat cia elementos comp
222. NTES HIP TESE DE PERDAS E DANOS contrato de trabalho a termo ou por prazo determinado Conceito Art 443 8 1 CLT Considera se como de prazo determinado o contrato de trabalho cuja vig ncia dependa de termo prefixado ou da execu o de servi os especificados ou ainda da realiza o de certo acontecimento suscet vel de previs o aproximada 326 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Hip teses legais Art 443 2 a CLT servi o cuja natureza ou transitoriedade justifique a predetermina o do prazo ex acr scimo extraordin rio de servi o ou para substitui o de empregado de f rias de licen a etc Art 443 8 2 b CLT atividades empresariais de car ter transit rio ex se a empresa s funcionar em determinadas pocas do ano poder contratar empregados s para esse per odos muito comum em cidades de veraneio Art 443 8 2 c CLT contrato de experi ncia S m 163 188 e 244 Ill TST Art 428 a 433 da CLT contrato de aprendizagem um contrato de trabalho especial ajustado por escrito e pro prazo determinado m ximo 2 anos salvo para aprendizes portadores de defici ncia 3 em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 anos e menor de 24 anos salvo para aprendizes portadores de defici ncia 5 forma o t cnico profissional met dica compat vel com o seu desenvolvimento f sico moral e psicol gico e o aprendiz a execut
223. O E ALIMENTA O APLICA O DO ART f para descanso e alimenta o n o usufru do como extra acrescido do respectivo adicional fa forma prevista no art 71 caput e 4 da CLT gt SUMULA 438 INTERVALO PARA RECUPERA O T RMICA DO EMPREGADO AMBIEN ARTIFICIALMENTE FRIO HORAS EXTRAS ART 253 DA CLT APLICA O ANAL GICA Res 185 2012 DEJT divulgado 25 26 e 27 09 2012 O empregado submetido a trabalho cont nuo em ambiente artificialmente frio nos termos do par grafo nico do art 253 da CLT ainda que n o labore em c mara frigor fica tem direito o intervalo intrajornada previsto no caput do art 253 da CLT gt SUMULA 439 DANOS MORAIS JUROS DE MORA E ATUALIZA O MONET RIA TERMO INICIAL Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e27 09 2012 Nas condena es por dano moral a atualiza o monet ria devida a partir da data de arbitramento ou de altera o do valor Os juros incidem desde o ajuizamento da 400 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem a o nos termos do art 883 da CLT b S mula n 440 do TST AUX LIO DOEN A ACIDENT RIO APOSENTADORIA POR INVALIDEZ SUSPENS O DO CONTRATO DE TRABALHO RECONHECIMENTO DO DIREITO MANUTEN O DE PLANO DE SA DE OU DE ASSIST NCIA M DICA Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Assegura se o direito manuten o de plano de sa de ou de assist ncia m dica oferecido pela empresa ao empregado
224. Preparat rio de Exame de Ordem Quanto tempestividade Quanto ao preparo Quanto regularidade de representa o Requer a retrata o deste respeit vel Ju zo Sucessivamente requer a intima o do agravado para apresentar a contraminuta ao Ale as contrarraz es ao RO nos moldes do artigo 897 86 da CLT Posteriormente requer seja determinada a remessa ao Egr gio Tribunal Regional do Trabalho Nestes Termos Pede Deferimento Local e data ADVOGADO EGR GIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA REGI O Agravante Agravado Autos n MINUTA DE AGRAVO DE INSTRUMENTO DO EQU VOCO DO DESPACHO QUE DENEGOU SEGUIMENTO fato fundamento pedido falar do despacho porque ele n o deve ser mantido e pedir seja provido o agravo pare determinar o processamento do Recurso Ordin rio PEDIDO Diante de todo o exposto requer seja conhecido e provido o presente agravo de instrumento determinando se o recebimento e o processamento do Recurso Ordin rio 236 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Nestes Termos Pede Deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 237 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 11 EMBARGOS EXECU O E IMPUGNA O SENTEN A DE LIQUIDA O Previs o legal est no art 884 da CLT Art 884 Garantida a execu o ou penhorados os bens ter o executado 5 cinco dias para apresentar embargos cabendo igual prazo ao exequente para imp
225. REJUDICIAIS DE M RITO requerer a extin o do feito ou dos pedidos com resolu o do m rito verificar artigo 269 do CPC Art 269 Haver resolu o de m rito quando o juiz acolher ou rejeitar o pedido do autor II quando o r u reconhecer a proced ncia do pedido III quando as partes transigirem IV quando o juiz pronunciar a decad ncia ou a prescri o V quando o autor renunciar ao direito sobre que se funda a a o N O PARAR POR AQUI decad ncia ver casos de a o rescis ria inqu rito judicial para apura o de falta grave quando h suspens o do emregado e mando de seguran a prescri o bienal art 7 XXIX da CF prescri o quinquenal art 7 XXIX da CF e ver tamb m S mula 308 do TST prescri o total s mula 294 do TST D M RITO contesta o espec fica de cada um dos pedidos do reclamante ver o que quest o indica como pleitos princ pio da eventualidade um item para cada pedido 168 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem a t cnica de contesta o Descrever fato e pedido do autor FATO impugna o e fundamento para indeferimento FUNDAMENTO pedido de indeferimento PEDIDO compensa o abatimento Estes 3 itens s o obrigat rios devem ser memorizados corre o monet ria e juros descontos previdenci rios e fiscais em cada um dos itens fazer impugna o espec fica tamb m aos documentos que po
226. RO DA CIPA Comiss es Internas de Preven o de Acidentes Art 10 1 a ADCT fica vedada a dispensa arbitr ria ou sem justa causa a do empregado eleito para cargo de dire o de comiss es internas de preven o de acidentes desde o registro de sua candidatura at um ano ap s o final de seu mandato s abrange o Vice Presidente da CIPA e seu suplente O presidente da CIPA n o tem estabilidade SUM 339 TST Suplente da CIPA Garantia de Emprego O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art 10 II a do ADCT a partir da promulga o da Constitui o Federal de 1988 Il A estabilidade provis ria do cipeiro n o constitui vantagem pessoal mas garantia para as atividades dos membros da CIPA que somente tem raz o de ser quando em atividade a empresa Extinto o estabelecimento n o se verifica a despedida arbitr ria sendo imposs vel a reintegra o e indevida a indeniza o do per odo estabilit rio GESTANTE Art 10 Il b ADCT fica vedada a dispensa arbitr ria ou sem justa causa b da empregada gestante desde a confirma o da gravidez at cinco meses ap s o parto SUM 244 TST Garantia de Emprego Gestante Reintegra o Sal rios e Vantagens O desconhecimento do estado grav dico pelo empregador n o afasta o direito ao pagamento da indeniza o decorrente da estabilidade Il A garantia de emprego gestante s autoriza a reintegra o se esta se
227. S do autor quando a sal rio para que constem as comiss es ora mencionadas sob pena de a Secretaria d Vara o fazer SAL RIO IN NATURA CESTA B SICA A partir de junho de 2005 a empresa fornecia mensalmente e de forma gratuit cesta b sica no valor de R 50 00 aos seus empregados valor que jamais integrou a folha d pagamento do autor A empresa at hoje n o efetuou sua inscri o ao PAT Percebe se portanto que a utilidade ora mencionada sempre teve naturez salarial nos termos do artigo 458 da CLT Assim requer seja reconhecida a natureza salarial da parcela sendo reclamada condenada a integrar o valor da cesta b sica ao sal rio do reclamante refletindo e f rias com 1 3 13 sal rio FGTS com multa de 40 e aviso pr vio JORNADA DE TRABALHO HORAS EXTRAS Durante todo o contrato o autor laborou das 8 at 12 horas e das 12 30 at as 1 horas de segunda a s bado O hor rio sempre foi registrado no cart o ponto mas jamai assinou qualquer acordo de prorroga o ou compensa o O reclamante ainda jamai recebeu qualquer pagamento a t tulo de horas extras Percebe se da jornada descrita qu o 149 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem autor sempre extrapolou os limites de jornada de trabalho previstas na legisla o p tria e especial o artigo 7 XIll da CF e 58 da CLT Assim requer a condena o da reclamada ao pagamento das hora extraordin rias realizadas pelo reclamante entendidas como
228. SERV NCIA A Uni o respons vel pelo pagamento dos honor rios de perito quando a parte sucumbente no objeto da per cia for benefici ria da assist ncia judici ria gratuita observado o procedimento disposto nos arts 1 22 e 5 da Resolu o n 35 2007 do Conselho Superior da Justi a do Trabalho CSJT Ainda neste caso o juiz n o pode determinar a antecipa o de tais honor rios sob pena de ofensa a direito l quido e certo da parte atac vel via mandado de seguran a OJ SDI2 98 MANDADO DE SEGURAN A CAB VEL PARA ATACAR EXIG NCIA DE DEP SITO PR VIO DE HONOR RIOS PERICIAIS Inserida em 27 09 02 ilegal a exig ncia de dep sito pr vio para custeio dos honor rios periciais dada a incompatibilidade com o processo do trabalho sendo cab vel o mandado de seguran a visando realiza o da per cia independentemente do dep sito Por fim nos casos de pedidos de adicional de periculosidade e insalubridade a prova apta a pericial nos termos do art 195 da CLT Art 195 A caracteriza o e a classifica o da insalubridade e da periculosidade segundo as normas do Minist rio do Trabalho far se o atrav s de per cia a cargo de M dico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho registrados no Minist rio do Trabalho 1 facultado s empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Minist rio do Trabalho a realiza o de per cia em estabelecimento ou setor deste
229. SICA PARA O EXAME DE ORDEM II FASE A bibliografia estabelecida de acordo com as normas do item 3 6 14 3 do Edital n 2 2012 que veda a consulta doutrina e legisla o comentada na prova pr ticoprofissional in verbis 3 6 14 3 Durante a realiza o da prova pr tico profissional ser permitida exclusivamente a consulta a legisla o s mulas enunciados orienta es jurisprudenciais e precedentes normativos sem qualquer anota o ou coment rio conforme especifica es do Anexo Ill deste Edital 3 6 14 4 Legisla o com entrada em vigor ap s a data de publica o deste edital bem como altera es em dispositivos legais e normativos a ele posteriores n o ser o objeto de avalia o nas provas assim como n o ser o consideradas para fins de corre o das mesmas Em virtude disso somente ser permitida a consulta a publica es produzidas pelas editoras sendo vedada a atualiza o de legisla o pelos examinandos Portanto segue abaixo a bibliografia recomendada 1 CLT seca e atualizada CLT organizada 2 Livro de S mulas e Orienta es Jurisprudenciais 3 Vade Mecum Aten o n o adianta levar somente CLT e Constitui o Federal para a prova porque n o raras vezes s o cobrados conhecimentos que envolvem outros diplomas legais como o caso do C digo Civil e C digo de Processo Civil 417 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem DICAS E M TODO DE ESTUDO Procu
230. STRUTURA A ENDERE AMENTO compet ncia Vara do Trabalho Ju zo de Direito B QUALIFICA O DO REQUERENTE o autor requerente o empregador e INDICA O DO ADVOGADO E CORRESPONDENTE ENDERE O PARA RECEBIMENTO DAS NOTIFICA ES INTIMA ES n o invente dados C NOME DA PE A EM DESTAQUE com a respectiva fundamenta o legal art 494 e 853 da CLT D QUALIFICA O DO REQUERIDO o requerido o empregado n o invente dados E FATOS e FUNDAMENTOS exposi o l gica demonstrar qual a estabilidadegarantida ao empregado e a falta grave a ser apurada no inqu rito justificadora do rompimento do contrato por justa causa pelo juiz F PEDIDOS decis o judicial que reconhe a a pr tica da falta grave e declare o fim da estabilidade e a consequente extin o do contrato de trabalho G ENCERRAMENTO H VALOR DA CAUSA colocar R LOCAL DATA E ASSINATURA DO ADVOGADO n o invente dados Caso hipot tico 253 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem T CIO brasileiro casado torneiro mec nico portador da CTPS n 1234 residente na Rua da Amargura n 171 Cascadura Rio de Janeiro RJ prestou servi os desde de 15 10 2005 para a Ind stria Alfa Ltda localizada na Rua da Portela n 300 Madureira Rio de Janeiro RJ Em 11 11 2009 foi eleito dirigente sindical de sua categoria profissional sem contudo se afastar de suas fun es na Ind stria Alfa Ocorre que em 07 08 2010 Jo o discutiu e ag
231. T da 2 Regi o 0 00 a 0 50 2 Recurso de Revista art 896 c CLT 0 00 a 0 50 3 Prequestionamento s m 297 TST 0 00 a 0 50 E 4 Recebimento do recurso 0 3 a intima o do recorrido artigo 900 0 00 a 1 00 CLT 0 3 E a remessa ao Tribunal Superior do Trabalho 0 4 5 Viola o ao disposto no artigo 471 CLT 0 00 a 1 00 6 Ao empregado afastado do emprego s o asseguradas por ocasi o 0 00 a 0 50 de sua volta todas as vantagens que em sua aus ncia tenham sido a atribu das categoria a pertencia na empresa 7 Dom nio do racioc nio TEE adequa o da resposta ao problema 00 a E t cnica profissional demonstrada capacidade de interpreta o e A a Quest es 17 a 20 Quest o 17 Prolatada senten a impugnada via recurso recebido apenas em seu efeito devolutivo em processo judicial movido por ente coletivo obreiro em face de sindicato patronal onde se busca o estabelecimento de normas coletivas inclusive reajuste salarial a 449 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem empresa GAMA SERVI OS LTDA deixou de implementar o reajuste salarial deferido Sabendo se que tal senten a foi prolatada em 05 04 2011 e o recurso interposto ainda n o foi apreciado responda aos itens a seguir empregando os argumentos jur dicos apropriados e a fundamenta o legal pertinente ao caso A Na qualidade de advogado procurado por empregado da referida empresa ap s 06 04 2013 qual m
232. TO a Procede Nulidade da cl usula coletiva 0 2 Indica o da 0 0 2 S mula 437 Ildo TST 0 3 0 5 b Integra o Natureza salarial da parcela 0 2 Indica o da 0 0 2 S mula 437 III do TST 0 3 0 5 Quest o 11 Qual o recurso cab vel contra decis o do juiz do trabalho na qual seja homologado acordo pactuado entre as partes Justifique sua resposta Faixa de Quesitos Avaliados Valores 1 Apresenta o e estrutura textual legibilidade respeito s 0 00 a 0 20 margens paragrafa o corre o gramatical acentua o grafia morfossintaxe 2 Fundamenta o e Consist ncia C E 2 1 Cabimento de recurso ordin rio pela Previd ncia Social art 831 0 00 a 030 nico da CLT 2 parte 2 2 Irrecorribilidade das decis es para as partes Art 831 nico 0 00 a 030 da CLT 1 parte e S mula 100 V do TST 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao 10 00 a 0 20 problema t cnica profissional demonstrada capacidade d interpreta o e exposi o Quest o 12 Empregado transferido provisoriamente dispensado sem justa causa n o tendo recebido pagamento de aviso pr vio e de adicional de transfer ncia Aju za reclama o para cobrar as parcelas correspondendo o aviso pr vio a R 1 000 00 e o 441 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem adicional de transfer ncia a R 5 000 00 O pedido julgado parcialmente procedente em primeiro grau e segun
233. Tribunal Regional do Trabalho Art 668 Nas localidades n o compreendidas na jurisdi o das Juntas de Concilia o e Julgamento os Ju zos de Direito s o os rg os de administra o da Justi a do Trabalho com a jurisdi o que lhes for determinada pela lei de organiza o judici ria local Perceba que o recurso da decis o do juiz de direito nestes casos ser processado e julgado pelo Tribunal Regional do Trabalho Cabe ressaltar ainda a s mula 10 do STJ que trata do momento em que acaba a compet ncia dos ju zes de direito em mat ria trabalhista 18 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula STJ 10 Instalada a JCJ cessa a compet ncia do Juiz de Direito em mat ria trabalhista inclusive para a execu o das senten as por ele proferidas Importante ainda mencionar os artigos 647 e seguintes da CLT que disp em sobre as Varas do Trabalho ju zes do trabalho e que devem de toda sorte ser analisados de acordo com a CF e outras leis Especialmente verifique se os artigos 652 e 653 da CLT Finalmente mesmo com a EC 24 99 relembre se o artigo 659 da CLT que trata de atribui es dos ju zes do trabalho prestando se aten o especialmente nos inicisos II VI IX e X 19 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO 2 1 Material A compet ncia material definida pelos pedidos assuntos que podem estar contidos nas a es trabalhistas O art
234. U porque n o ocorreram 2 arquivamentos decorrentes de aus ncia do reclamante audi ncia CLT art 732 OU porque s ocorreu 1 arquivamento tendo as outras extin es derivado de outros motivos 0 4 conforme art 732 CLT 0 25 N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 0 0 4 0 65 b Quando o reclamante d causa a 2 arquivamentos por aus ncia audi ncia inaugural 0 25 nos termos do art 732 CLT 0 05 e quando distribui reclama o verbal mas n o comparece 0 0 25 0 30 0 5 Secretaria da Vara em 5 dias sem justificativa para reduz la a termo 0 25 conforme art 31 da CLT 0 05 N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 0 55 0 6 Quest o 31 Suponha que o advogado de um sindicato de empregados da constru o civil ap s cinco tentativas frustradas de negocia o junto ao sindicato patronal entenda necess rio provocar a atua o da justi a do trabalho para a fixa o de percentual de reajuste salarial Suponha ainda que o sindicato patronal concorde com tal provid ncia Em face dessa situa o hipot tica responda de forma fundamentada s seguintes indaga es lt Que a o dever ser proposta 461 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem lt Que rg o da justi a do trabalho ter compet ncia para o julgamento da mat ria lt Quem ser o respons vel legal para atuar em nova tentativa
235. V quando se verificar a aus ncia de pressupostos de constitui o e de desenvolvimento v lido e regular do processo V quando o juiz acolher a alega o de peremp o litispend ncia ou de coisa julgada VI quando n o ocorrer qualquer das condi es da a o como a possibilidade jur dica a legitimidade das partes e o interesse processual VII pela conven o de arbitragem Reda o dada ao inciso pela Lei n 9 307 de 23 09 1996 VIII quando o autor desistir da a o IX quando a a o for considerada intransmiss vel por disposi o legal X quando ocorrer confus o entre autor e r u 166 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem XI nos demais casos prescritos neste C digo 1 O juiz ordenar nos casos dos n s Il e Ill o arquivamento dos autos declarando a extin o do processo se a parte intimada pessoalmente n o suprir a falta em 48 quarenta e oito horas 8 2 No caso do par grafo anterior quanto ao n Il as partes pagar o proporcionalmente as custas e quanto ao n Ill o autor ser condenado ao pagamento das despesas e honor rios de advogado artigo 28 3 O juiz conhecer de of cio em qualquer tempo e grau de jurisdi o enquanto n o proferida a senten a de m rito da mat ria constante dos n s IV V e VI todavia o r u que a n o alegar na primeira oportunidade em que lhe caiba falar nos autos responder pelas custas de retardamento 4 Depois d
236. VII depois da senten a o autor obtiver documento novo cuja exist ncia ignorava ou de que n o p de fazer uso capaz por si s de lhe assegurar pronunciamento favor vel VIII houver fundamento para invalidar confiss o desist ncia ou transa o em que se baseou a senten a IX fundada em erro de fato resultante de atos ou de documentos da causa 1o H erro quando a senten a admitir um fato inexistente ou quando considerar inexistente um fato efetivamente ocorrido 20 indispens vel num como noutro caso que n o tenha havido controv rsia nem pronunciamento judicial sobre o fato Art 486 Os atos judiciais que n o dependem de senten a ou em que esta for meramente homologat ria podem ser rescindidos como os atos jur dicos em geral nos termos da lei civil 257 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 487 Tem legitimidade para propor a a o quem foi parte no processo ou o seu sucessor a t tulo universal ou singular o terceiro juridicamente interessado HI o Minist rio P blico a se n o foi ouvido no processo em que lhe era obrigat ria a interven o b quando a senten a o efeito de colus o das partes a fim de fraudar a lei Art 488 A peti o inicial ser elaborada com observ ncia dos requisitos essenciais do art 282 devendo o autor cumular ao pedido de rescis o se for o caso o de novo julgamento da causa Il depositar a import ncia
237. a o de fun o 0 1 Indica o da S mula 372 do TST 0 15 Obs A mera resposta sim ou n o n o pontuada A mera indica o do fundamento legal ou jurisprudencial n o pontua e deve ser precisa 0 0 1 0 2 0 25 0 35 458 o Mo ON poDCc 50T TU N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Quest o 27 Sebasti o empregado no Restaurante Galeto Delicioso Ltda exercendo a fun o de gar om com sal rio mensal de R 1 000 00 um mil reais que equivalente ao piso salarial da categoria profissional previsto em conven o coletiva de trabalho Apesar de o restaurante n o incluir as gorjetas nas notas de servi o estas s o oferecidas espontaneamente pelos clientes Diante desta situa o hipot tica responda de forma fundamentada s indaga es a seguir IX EXAME UNIFICADO A Qual a natureza jur dica da gorjeta Justifique Valor 0 65 B Analise a pretens o de Sebasti o feita ao empregador de ter o valor das gorjetas integrado na base de c lculo do FGTS Valor 0 60 A Natureza jur dica de remunera o 0 45 indica o 0 00 0 45 0 65 do Art 457 caput da CLT OU S mula 354 do TST 0 20 Obs a simples cita o do fundamento legal ou jurisprudencial sem a fundamenta o jur dica correta n o pontua B Procede pois o FGTS incide sobre a remunera o 0 00 0 40 0 60 do empregado 0 40 Indica o do Art 15 caput da Lei n 8 036 90 OU S mula
238. a Caso isto n o ocorra poss vel pedir o adiamento desta Por m ressalta se que o reclamado mesmo se notificado com menos de cinco dias da data marcada para audi ncia dever comparecer nesta para pedir o adiamento ou quando menos prazo para apresentar defesa Afinal se o r u j foi notificado e n o compareceu na audi ncia ocorrer sua revelia e confiss o Art 841 Recebida e protocolada a reclama o o escriv o ou chefe de secretaria dentro de 48 horas remeter a segunda via da peti o ou do termo ao reclamado notificandoo ao mesmo tempo para comparecer audi ncia de julgamento que ser a primeira desimpedida depois de cinco dias 1 A notifica o ser feita em registro postal com franquia Se o reclamado criar embara os ao seu recebimento ou n o for encontrado far se a notifica o por edital inserto no jornal oficial ou no que publicar o expediente forense ou na falta afixado na sede da Junta ou Ju zo 8 2 O reclamante ser notificado no ato da apresenta o da reclama o ou na forma do par grafo anterior o destinat rio desta notifica o que dever fazer prova do n o recebimento ou ent o da entrega ap s o decurso de prazo nos termos da s mula 16 do TST S mula 16 NOTIFICA O Presume se recebida a notifica o 48 quarenta e oito horas depois de sua postagem O seu n o recebimento ou a entrega ap s o decurso desse prazo constitui nus de prova do de
239. a desenvolvida em reas urbanas ou rurais sem v nculo empregat cio mediante intermedia o obrigat ria do sindicato da categoria por meio de Acordo ou Conven o Coletiva de Trabalho para execu o das atividades As atividades de que trata esta Lei ser o exercidas por trabalhadores com v nculo empregat cio ou em regime de trabalho avulso nas empresas tomadoras do servi o sendo certo que as empresas tomadoras do trabalho avulso respondem solidariamente pela efetiva remunera o do trabalho contratado e s o respons veis pelo recolhimento dos encargos fiscais e sociais bem como das contribui es ou de outras import ncias devidas Seguridade Social no limite do uso que fizerem do trabalho avulso intermediado pelo sindicato Importante Embora n o possuam v nculo de emprego a CRFB 88 em seu Art 7 XXXIV garante igualdade de direitos com os trabalhadores urbanos com v nculo de emprego Obs PORTU RIO LEI N 8 630 93 revogada em 06 12 12 pela Medida Provis ria 595 12 que disp e sobre a explora o direta e indireta pela Uni o de portos e instala es portu rias e sobre as atividades desempenhadas pelos operadores portu rios Grande preocupa o cinge em torno da permiss o para que a iniciativa privada construa novos terminais fora dos portos organizados para movimentar carga de terceiros o que pode gerar a precariza o do trabalho pois nestes casos permitida a contrata o de trabalhadores que n o s o p
240. a em car ter permanente ou tempor rio diretamente ou atrav s de prepostos e com aux lio de empregados 1 Inclui se na atividade econ mica referida no caput deste artigo a explora o industrial em estabelecimento agr rio n o compreendido na Consolida o das Leis do Trabalho 94 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 Sempre que uma ou mais empresas embora tendo cada uma delas personalidade ur dica pr pria estiverem sob dire o controle ou administra o de outra ou ainda uando mesmo quardando cada uma sua autonomia integrem__ grupo econ mico ou financeiro rural ser o respons veis solidariamente nas obriga es decorrentes da rela o de emprego Direcionar a a o em rela o a todos os integrantes do grupo explicar o motivo da alega o Pedido Reconhecimento do grupo econ mico e condena o solid ria e rela o aos cr ditos da demanda C 2 Empreitada e subempreitada prevista no art 455 da CLT empreiteiro e subempreiteiro Nesta modalidade de contrato h uma rela o de trabalho ou seja n o h v nculo de emprego Um empreiteiro obriga se a realizar alguma obra ara outrem mediante um pre o Se este empreiteiro subempreitar a obra ou seja passar parte da obra ou at mesmo toda ela para uma outra pessoa realizar a CLT prev que ambos subempreiteiro e empreiteiro responder o pelos contratos de trabalho Esta responsabilidade embora n o este
241. a o pedido de condena o do reclamante a alguma verba indicando o fundamento para isso Por exemplo reconvindo foi dispensado por justa causa por ato de improbidade art 482 a da CLT porque furtou quantia em dinheiro do caixa da reconvinte A reconvinte no ato da rescis o n o descontou o valor porque n o havia saldo suficiente para isso Agora pode cobrar estes valores na reconven o com fundamento no art 462 1 da CLT eis que preju zo causado ao empregador por ato doloso do empregado PEDIDO Diante do exposto requer a condena o do reconvindo a ao pagamento de R a t tulo de restitui o do preju zo causado ao reconvinte b a incid ncia de juros e corre o monet ria REQUERIMENTOS FINAIS Diante do exposto requer seja notificado o reconvindo para que querend apresente resposta sob pena de revelia e confiss o Requer seja deferida a produ o de todos os meios de prova em direit admitidos especialmente o depoimento pessoal reconvindo juntada de documentos per cia Requer seja julgada integralmente procedente a presente demanda D se causa o valor de R valor do preju zo Nestes termos Pede deferimento Local e data ADVOGADO Observe uma modalidade de resposta do r u mas uma peti o inicial ent o n o esque a de atribuir valor causa 192 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 10 RECURSOS decis o arts 831 e ss da CLT Art 831 A d
242. a se assim o determinar o juiz Terceira exce o empresa que promove atividades fora do lugar da contrata o 3 Em se tratando de empregador que promova realiza o de atividades fora do lugar do contrato de trabalho assegurado ao empregado apresentar reclama o no foro da celebra o do contrato ou no da presta o dos respectivos servi os Se o empregador contrato o empregado numa localidade mas promove atividades noutras localidades que n o esta da contrata o o empregador pode optar entre propor a demanda no local da presta o de servi os ou no local da contrata o Para a o civil p blica lembrar OJ SDI2 130 A O CIVIL P BLICA COMPET NCIA LOCAL DO DANO LEI N 7 347 1985 ART 2 C DIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR ART 93 reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 186 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 A compet ncia para a A o Civil P blica fixa se pela extens o do dano 33 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Il Em caso de dano de abrang ncia regional que atinja cidades sujeitas jurisdi o de mais de uma Vara do Trabalho a compet ncia ser de qualquer das varas das localidades atingidas ainda que vinculadas a Tribunais Regionais do Trabalho distintos ll Em caso de dano de abrang ncia suprarregional ou nacional h compet ncia concorrente para a A o Civil P blica das varas do trabalho das sedes dos Tribuna
243. a SBDlI 1 inserida em 01 02 1995 III A mera insufici ncia de transporte p blico n o enseja o pagamento de horas in itinere ex S mula n 324 Res 16 1993 DJ 21 12 1993 IV Se houver transporte p blico regular em parte do trajeto percorrido em condu o da empresa as horas in itinere remuneradas limitam se ao trecho n o alcan ado pelo transporte p blico ex S mula n 325 Res 17 1993 DJ 21 12 1993 V Considerando que as horas in itinere s o comput veis na jornada de trabalho o tempo que extrapola a jornada legal considerado como extraordin rio e sobre ele deve incidir o adicional respectivo ex OJ n 236 da SBDlI 1 inserida em 20 06 2001 S mula 320 TST Cobran a pelo Empregador Transporte Fornecido Pagamento das Horas In Itinere 341 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem O fato de o empregador cobrar parcialmente ou n o import ncia pelo transporte fornecido para local de dif cil acesso ou n o servido por transporte regular n o afasta o direito percep o do pagamento das horas In itinere TRABALHO EXTRAORDIN RIO ACORDO DE PRORROGA O E ACORDO DE COMPENSA O DE HORAS BANCO DE HORAS Prorroga o da jornada de trabalho art 7 XVI CRFB 88 eart 59 8 1 CLT o trabalho al m da jornada a que est submetido o empregado n o necessariamente al m das 8 horas di rias depende da jornada no caso concreto Esta prorroga o tem como consequ ncia o
244. a alega o e haja fundado receio de dano irrepar vel ou de dif cil repara o ou Il fique caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto prop sito protelat rio do r u 8 1 Na decis o que antecipar a tutela o juiz indicar de modo claro e preciso as raz es do seu convencimento 2 N o se conceder a antecipa o da tutela quando houver perigo de irreversibilidade do provimento antecipado 3 A efetiva o da tutela antecipada observar no que couber e conforme sua natureza as normas previstas nos arts 588 461 89 4 e 5 e 461 A 142 659 CLT N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 4 A tutela antecipada poder ser revogada ou modificada a qualquer tempo em decis o fundamentada 5 Concedida ou n o a antecipa o da tutela prosseguir o processo at final julgamento 6 A tutela antecipada tamb m poder ser concedida quando um ou mais dos pedidos cumulados ou parcela deles mostrar se incontroverso 8 7 Se o autor a t tulo de antecipa o de tutela requerer provid ncia de natureza cautelar poder o juiz quando presentes os respectivos pressupostos deferir a medida cautelar em car ter incidental do processo ajuizado No Processo do Trabalho pode se citar como exemplo os incisos IX e X do artigo Art 659 CLT Competem privativamente aos Presidentes das Juntas al m das que lhes forem conferidos neste T tulo e das decorrentes de seu
245. a apresenta o dos originais contado do dia 0 00 a 040 subseq ente ao t rmino do prazo recursal e n o do primeiro dia til posterior de acordo com o art 2 caput da Lei 9 800 1999 S mula 387 TST 446 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao 10 00 a 0 20 problema t cnica profissional demonstrada capacidade d interpreta o e exposi o Quest o 15 Inconformado com a r senten a de fl que acolheu apenas parcialmente os pedidos relacionados na inicial o reclamante interp s Recurso Ordin rio no prazo legal Alegando n o ter havido a comprova o do pagamento das custas processuais arbitradas em R 50 00 cinquenta reais o MM Juiz do Trabalho de uma das Varas da Capital de S o Paulo denegou seguimento ao recurso Como advogado do reclamante qual a medida judicial cab vel bem como a mat ria impugnada Faixa de Nota Quesitos Avaliados Valores 1 Apresenta o e estrutura textual legibilidade respeito s 0 00 a 0 20 margens paragrafa o corre o gramatical acentua o grafia morfossintaxe 2 Fundamenta o e Consist ncia uu 2 2 Agravo de Instrumento artigo 897 b da CLT 0 00 a 0 30 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao 10 00 a 0 20 problema t cnica profissional demonstrada capacidade d interpreta o e exposi o 2 2 Da mat ria impugnada Inexist ncia de deser o
246. a correspondente ser obtido mediante a divis o do justo valor da habita o pelo n mero de co habitantes vedada em qualquer hip tese a utiliza o da mesma unidade residencial por mais de uma fam lia quanto ao valor atribu do parcela ver s mula 258 do TST SAL RIO UTILIDADE PERCENTUAIS Os percentuais fixados em lei relativos ao sal rio in natura apenas se referem s hip teses em que o empregado percebe sal rio m nimo apurando se nas demais o real valor da utilidade configura o da utilidade dois crit rios artigo 458 habitualidade e gratuidade Como saber se essas vantagens t m ou n o car ter salarial Teoria mais utilizada a denominada final stica pela presta o de servi os para o trabalho ver s mula 367 SUM 367 UTILIDADES IN NATURA HABITA O ENERGIA EL TRICA VE CULO CIGARRO N O INTEGRA O AO SAL RIO A habita o a energia el trica e ve culo fornecidos pelo empregador ao empregado quando indispens veis para a realiza o do trabalho n o t m natureza salarial ainda que no caso de ve culo seja ele utilizado pelo empregado tamb m em atividades particulares Il O cigarro n o se considera sal rio utilidade em face de sua nocividade sa de outra teoria a da onerosidade gratuidade ou n o se o empregado custeia parte do bem econ mico que lhe fornecido n o haver que se falar em natureza salarial s mula 241 vale
247. a da segund reclamada em rela o a todos os cr ditos da demanda nos termos da s mula 331 IV e do TST Responsabilidade dos r us terceiriza o or uma empresa de vigil ncia 1 reclamada laborando em um supermercado 2 reclamada mas existe subordina o e pessoalidade para com o tomador O autor embora empregado da primeira reclamada sempre prestou servi os d vigil ncia que beneficiaram a segunda reclamada Ocorre que o autor recebia todas a ordens do gerente de loja da segunda reclamada bem como n o poderia ser substitu do e seu posto de trabalho Assim configurada a hip tese de terceiriza o il cita conforme s mula 331 III d TST pois presentes entre empregado e tomador dos servi os os requisitos da pessoalidade subordina o Requer o reconhecimento de v nculo diretamente com a segunda reclamad determinando se a retifica o da CTPS do autor Ainda ante a ilicitude da terceiriza o 88 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem requer a condena o solid ria da primeira reclamada em rela o a todos os cr ditos d demanda Reconhecimento de v nculo e anota o de CTPS O reclamante laborou para a reclamada de 14 04 2006 a 16 12 2010 comb empregado embora tenha sido contratado como representante comercial aut nomo Todos os dias o autor comparecia na r para buscar roteiros de visitas a clientes ao final do expediente o autor retornava na empresa r para entr
248. a de revelia se o Minist rio P blico for parte requerer a intima o pessoal do Minist rio P blico do trabalho de todos os atos do processo em observ ncia prerrogativa processual prevista na Lei Complementar n 75 93 arts 82 1 84 213 214 246 par grafo nico 247 485 V 487 llla CPC c c art 769 CLT requerer a condena o dos r us ao pagamento das custas L PROTESTO PELA PRODU O DAS PROVAS M HONOR RIOS S m 219 e 329 TST N VALOR DA CAUSA colocar R O LOCAL DATA E ASSINATURA DO ADVOGADO n o invente dados EXCENLENTISSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR FEDERAL PRESIDENTE DO EGR GIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA REGI O AUTOR qualifica o e endere os completos vem por seu advogado infr assinado indicando para os efeitos do art 39 c c 44 do CPC o endere o completo propor a presente A O RESCIS RIA com pedido de liminar s se for hip tese de 263 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem com fulcro no art 836 da CLT c c art 485 CPC em face de NOME DO R U qualifica o e endere o completos pelas raz es de fato e de direito a seguir expostas DA COMPET NCIA DO JUDICI RIO TRABALHISTA art 836 CLT c c 114 CF 88 DA LIMINAR se for o caso fumus boni iuris e periculum in mora art 489 CPC DA TEMPESTIVIDADE art 495 CPC e S m 100 TST DA LEGITIMIDADE art 495 CPC e S m 100 TST DO TR NSITO EM JULGADO DA DECIS O juntada documentos obrigat rio
249. a do artigo 477 88 da CLT Assist ncia judici ria gratuita com base na Lei 1060 50 Honor rios advocat cios Pedido de produ o de provas e condena o da r Valor da causa acima de 40 sal rios m nimos 18 Condi es gerais racioc nio clareza de id ias argumenta o e linguagem jur dica Quest es 1 a 4 424 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Quest o 1 Benedito ajuizou reclama o trabalhista contra a empresa Rufus Ltda que presta servi o empresa Zulu S A arrolando no p lo passivo ambas as empresas audi ncia compareceram Benedito os prepostos das empresas e um advogado para cada parte Proferida a senten a a empresa Zulu S A interp s recurso ordin rio no prazo de dezesseis dias utilizando se da prerrogativa de que havia litiscons rcio passivo com procuradores diversos N o obstante sua argui o o recurso interposto foi considerado intempestivo pelo ju zo a quo Considerando a situa o hipot tica acima apresentada responda de forma justificada se o primeiro ju zo de admissibilidade do recurso agiu corretamente Cespe 2009 3 Faixa de Quesitos Avaliados Valores 1 Apresenta o e estrutura textual legibilidade respeito s margens paragrafa o corre o gramatical acentua o grafia 0 00 a 0 20 morfossintaxe 2 Fundamenta o e Consist ncia 0 00 a 030 2 1 A o correta do ju zo aquo 2 2 Inaplicabilidade do artigo 191
250. a dos crit rios previsto no art 461 8 2 da CLT voc deve justificar na pe a os requisitos para verifica o da equipara o salarial be como pedir diferen as salariais m s a m s e reflexos em aviso pr vio d cimo terceir f rias acrescidas de um ter o FGTS e multa de 40 lembre sempre que obrigat ria a indica o do nome do paradigma ou seja indicar e rela o a quem voc pretende que o sal rio de seu cliente seja equiparado sob pena d in pcia da peti o inicial D 14 Sal rio Substitui o substitui o ver artigo 450 da CLT e S mula 159 do TST SUM 159 SUBSTITUI O DE CAR TER N O EVENTUAL E VAC NCIA DO CARGO Enquanto perdurar a substitui o que n o tenha car ter meramente eventual inclusive nas f rias o empregado substituto far jus ao sal rio contratual do substitu do Il Vago o cargo em definitivo o empregado que passa a ocup lo n o tem direito a sal rio igual ao do antecessor pedir diferen as salariais m s a m s e reflexos somente no caso de substitui o em car ter provis rio e indicar quem seu cliente substituiu de forma a pedir o sal rio desta pessoa como par metro para apura o das diferen as salariais E Jornada 117 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Verificar parcela e se existem diferen as ou condena o ao pagamento integral Artigos 58 e ss da CLT artigo 7 XIII XIV XVI da CF Explicar os motivos do dire
251. a incompet ncia absoluta preliminar de contesta o Art 301 do CPC em pe a separada antes da contesta o ex exce o de incompet ncia em raz o do lugar e exce o de impedimento e suspei o no caso de exce o por impedimento ou suspei o art 801 da CLT e arts 134 135 do CPC podem ser levantadas tanto pelo autor quanto pelo r u importante mencionar no entanto que tais exce es s o apresentadas tamb m em audi ncia ou seja a parte leva pronta a exce o e a contesta o apresentando primeiro a exce o para que sejam levados a cabo seus tr mites 157 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem partes excipiente quem op e exce o e excepto quem responde exce o apresentada exce o de incompet ncia o excepto ter vistas arts 799 e 800 da CLT prazo de lei para excepto responder 24 horas da decis o n o cabe recurso de imediato pois se trata de decis o interlocut ria exceto quando no caso da exce o de incompet ncia em raz o do lugar mudar de VT e de TRT art 799 8 2 e S mula 214 do TST art 893 8 1 da CLT Art 799 Nas causas da jurisdi o da Justi a do Trabalho somente podem ser opostas com suspens o do feito as exce es de suspei o ou incompet ncia 8 1 As demais exce es ser o alegadas como mat ria de defesa 8 2 Das decis es sobre exce es de suspei o e incompet ncia salvo quanto a estas se termi
252. a interposi o de Agravo 218 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 6 Nas causas sujeitas ao procedimento sumar ssimo somente ser admitido recurso de revista por contrariedade a s mula de jurisprud ncia uniforme do Tribunal Superior do Trabalho e viola o direta da Constitui o da Rep blica Quanto ao RR na execu o cite se ainda a seguinte sumula S mula 266 TST A admissibilidade do recurso de revista contra ac rd o proferido em agravo de peti o na liquida o de senten a ou em processo incidente na execu o inclusive os embargos de terceiro depende de demonstra o inequ voca de viol ncia direta Constitui o Federal Quanto ao RR no Rito Sumar ssimo SUMULA 442 TSTS PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO RECURSO DE REVISTA FUNDAMENTADO EM CONTRARIEDADE A ORIENTA O JURISPRUDENCIAL INADMISSIBILIDADE ART 896 6 DA CLT ACRESCENTADO PELA LEI N 9 957 DE 12 01 2000 convers o da Orienta o Jurisprudencial n 352 da SBDI 1 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Nas causas sujeitas ao procedimento sumar ssimo a admissibilidade de recurso de revista est limitada demonstra o de viola o direta a dispositivo da Constitui o Federal ou contrariedade a S mula do Tribunal Superior do Trabalho n o se admitindo o recurso por contrariedade a Orienta o Jurisprudencial deste Tribunal Livro Il T tulo II Cap tulo IIl do RITST ante a aus ncia de previs
253. a parcela esta dever integrar remunera o do autor para todos os efeitos gerando reflexos em RSR f rias acrescidas d um ter o d cimo terceiro sal rio aviso pr vio fundo de garantia por tempo de servi o multa rescis ria E 2 Jornadas N o Controladas n o submetida a real controle de jornada e fiscaliza o pelo empregador cuidado n o enseja o direito a horas extras 118 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem atividade externa art 62 CLT real impossibilidade de controle anota es formalidades OJ 332 tac grafo OJ SDI 1 332 MOTORISTA HORAS EXTRAS ATIVIDADE EXTERNA CONTROLE DE JORNADA POR TAC GRAFO RESOLU O N 816 1986 DO CONTRAN O tac grafo por si s sem a exist ncia de outros elementos n o serve para controlar a jornada de trabalho de empregado que exerce atividade externa CUIDADO AGORA COM A LEI DE MOTORISTAS DE TRANSPORTES DE CARGAS E PASSAGEIROS LEI 12619 2012 ARTS 235 a E SS CLT cargos de confian a gerentes art 62 Il CLT poderes de gest o lei 8966 94 nestes casos para poder pedir as horas extras voc ter que argumentar que tais empregados n o estavam efetivamente enquadrados nestas hip teses E 3 Trabalho Extraordin rio usualmente labor al m de oito horas por dia ou quarenta e quatro horas semanais a lei permite horas extraordin rias em 5 hip teses acordo de prorroga o art 59 e 1 da CLT m x
254. a que munido de procura o n o afasta a revelia Esta somente pode ser afastada se apresentado atestado m dico que declare a impossibilidade de locomo o do empregador ou do preposto no dia da audi ncia Note se n o se trata de qualquer atestado m dico mas sim de documento de comprove a impossibilidade de locomo o SUM 122 REVELIA ATESTADO M DICO A reclamada ausente audi ncia em que deveria apresentar defesa revel ainda que presente seu advogado munido de procura o podendo ser ilidida a revelia mediante a apresenta o de atestado m dico que dever declarar expressamente a impossibilidade de locomo o do empregador ou do seu preposto no dia da audi ncia A quest o do artigo 848 8 1 da CLT 65 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 6 COMISS O DE CONCILIA O PR VIA A CLT teve acrescentados artigos pela Lei 9958 200 que tratam da comiss o de concilia o pr via As comiss es de concilia o pr via s o de constitui o facultativa no mbito da empresa ou no sindicato e possuem como atribui o tentar conciliar conflitos individuais do trabalho art 625 A da CLT Perceba se a tentativa de diminuir o n mero de demandas na Justi a do Trabalho A comiss o composta por membros indicados pelo empregador e por membros eleitos pelos empregados na propor o metade para cada um Em caso de Comiss o constitu da no mbito da empresa os membros representantes dos empregados tit
255. a que o recurso seja conhecido para ap s ser analisado o m rito recursal 196 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Os pressupostos intr nsecos est o relacionados parte sendo legitimidade capacidade e interesse da parte Os pressupostos extr nsecos est o relacionados ao recurso em si e pode ser identificados como tempestividade preparo e regularidade de representa o Quanto tempestividade a regra geral de que os prazos de recursos trabalhistas s o de 8 dias art 893 da CLT e 6 da lei 5584 70 exceto no caso de embargos de declara o cujo prazo de 5 dias Ressalte se que a administra o p blica direta aut rquica e fundacional possuem prazo em dobro para recorrer de acordo com art 1 Ill do Decreto Lei 779 69 Esta regra tamb m se aplica aos embargos de declara o por for a do contido na OJ 192 da SDI 1 do TST Art 1 Nos processos perante a Justi a do Trabalho constituem privil gio da Uni o dos Estados do Distrito Federal dos Munic pios e das autarquias ou funda es de direito p blico federais estaduais ou municipais que n o explorem atividade econ mica a presun o relativa de validade dos recibos de quita o ou pedidos de demiss o de seus empregados ainda que n o homologados nem submetidos assist ncia mencionada nos par grafos 1 2 e 3 do artigo 477 da Consolida o das Leis do Trabalho Il o qu druplo do prazo fixado no artigo 841 in fine
256. a ser a regra em seu contrato Todavia se o empregador admitisse que esse empregado trabalhasse 6 horas di rias apenas durante os ltimos seis meses de sua faculdade at sua formatura assim que se formar na faculdade poder voltar a trabalhar 8 horas TST S mula n 51 Cl usula Regulamentar Vantagem Anterior 292 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem As cl usulas regulamentares que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente s atingir o os trabalhadores admitidos ap s a revoga o ou altera o do regulamento Il Havendo a coexist ncia de dois regulamentos da empresa a op o do empregado por um deles tem efeito jur dico de ren ncia s regras do sistema do outro Princ pio da Norma mais Ben fica ou Favor vel Havendo conflito de normas ou seja mais de uma norma aplic vel a uma mesma situa o aplicar se aquela que no todo no conjunto seja mais favor vel ao empregado majorit ria teoria do Conglobamento B Princ pio da Primazia da Realidade No Direito do Trabalho prevalece a realidade f tica o dia a dia sobre aquilo que foi formalmente pactuado Ex se o empregado provar que al m seu sal rio fixo ainda recebia um sal rio por fora prevalecer a realidade dos fatos sal rio fixo sal rio por fora e n o apenas o sal rio fixo anotado em sua CTPS Carteira de Trabalho e Previd ncia Social C Princ pio da Continuidade da Rela o de Emprego A
257. abelecida no 1 do artigo 841 SUMULA 197 PRAZO O prazo para recurso da parte que intimada n o comparecer audi ncia em prosseguimento para a prola o da senten a conta se de sua publica o 42 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Finalmente quanto contagem de prazo para recurso de senten a deve ser ressaltada a regra do art 851 2 da CLT e da s mula 30 do TST ou seja o juiz tem prazo para juntada da senten a aos autos de 48 horas contado da audi ncia de julgamento Se n o for juntada a decis o neste prazo este ser contado da data em que a parte receber a intima o Art 851 Os tr mites de instru o e julgamento da reclama o ser o resumidos em ata de que constar na ntegra a decis o 1 Nos processos de exclusiva al ada das Juntas ser dispens vel a ju zo do presidente o resumo dos depoimentos devendo constar da ata a conclus o do Tribunal quanto mat ria de fato 2 A ata ser pelo presidente ou juiz junta ao processo devidamente assinada no prazo improrrog vel de 48 horas contado da audi ncia de julgamento e assinada pelos ju zes classistas presentes mesma audi ncia S MULA 30 INTIMA O DA SENTEN A Quando n o juntada a ata ao processo em 48 horas contadas da audi ncia de julgamento art 851 2 da CLT o prazo para recurso ser contado da data em que a parte receber a intima o da senten a N o esque a da S
258. aboral b TST altera s mula 364 SUM 364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE cancelado o item Il e dada nova reda o ao item Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 412 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que de forma intermitente sujeita se a condi es de risco Indevido apenas quando o contato d se de forma eventual assim considerado o fortuito ou o que sendo habitual d se por tempo extremamente reduzido ex Ojs da SBDI 1 n s 05 inserida em 14 03 1994 e 280 DJ 11 08 2003 b TST altera s mula 368 DESCONTOS PREVIDENCI RIOS E FISCAIS COMPET NCIA RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO FORMA DE C LCULO reda o do item Il alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 16 04 2012 A Justi a do Trabalho competente para determinar o recolhimento das contribui es fiscais A compet ncia da Justi a do Trabalho quanto execu o das contribui es previdenci rias limita se s senten as condenat rias em pec nia que proferir e aos valores objeto de acordo homologado que integrem o sal rio de contribui o ex OJ n 141 da SBDI 1 inserida em 27 11 1998 Il do empregador a responsabilidade pelo recolhimento das contribui es previdenci rias e fiscais resultante de cr dito do empregado oriundo de condena o judicial devendo ser calcul
259. aborava das 8h s 20 00h com 1h de interval intrajornada de segunda sexta feira e diante de tais alega es requer a condena o d reclamada ao pagamento de horas extras al m da 8 di ria e 44 semanal bem como os reflexos decorrentes N o procedem as alega es do autor sendo inver dica a jornada declinada Conforme consta dos controles de jornada anexos que est o assinados pel obreiro e n o s o brit nicos o autor laborava de segunda a sexta feira e n o realizava horas extras n o extrapolando os limites de oito horas di rias e quarenta e quatro semanais previstos no artigo 7 XIII da Constitui o Federal Ressalte se que tais controles de jornada s o portanto v lidos e nos termos do artigo 818 da Consolida o das Leis do Trabalho e S mula 338 Ill do Tribunal Superior d Trabalho nus do autor comprovar que laborou em jornada extraordin ria do qual n o s desincumbiu Assim deve ser indeferido o pedido de horas extras e reflexos formulado pelo autor 187 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Por cautela na remota hip tese de condena o o que n o espera e com o que n o concorda esta contestante a jornada deve ser apurada conforme controles de jornada anexados aos autos pela reclamada considerando se o adicional legal previsto no artigo 7 XVI da Constitui o Federal e tamb m o disposto no artigo 58 1 da Consolida o das Leis do Trabalho quanto aos minutos que
260. ada capacidade d interpreta o e exposi o Quest o 4 Jo o servente da constru o civil e dirigente sindical dos trabalhadores da referida categoria Seu empregador unilateralmente determina sua transfer ncia para munic pio fora da base territorial do sindicato profissional A atividade de Jo o n o especializada e no munic pio para onde ser transferido n o h defici ncia de m o de obra para executar tal fun o H no contrato cl usula prevendo a possibilidade de transfer ncia do empregado para localidade diversa daquela em que ele foi celebrado Diante desses fatos pergunta se A l cita a transfer ncia determinada pelo empregador B Caso Jo o pretenda de modo imediato e urgente questionar judicialmente a ordem de transfer ncia qual a medida processual cab vel ITENS PONTO NOTA A A transfer ncia n o l cita porque a n o h 0 00 0 30 0 60 necessidade de presta o de servi os em outra localidade S mula 43 do TST 0 3 e b por ser dirigente sindical o empregado n o poder ser transferido para local que lhe dificulte ou impossibilite o desempenho de suas atribui es sindicais art 543 da CLT 0 3 Obs A mera indica o do artigo ou s mula n o pontua B Reclamat ria trabalhista com pedido liminar para tornar 0 00 0 65 sem efeito a determina o de transfer ncia do Sr Jo o art 659 IX da CLT 427 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem
261. ada nos artigos 315 318 do CPC aplicados subsidiariamente ao processo do trabalho por for a do artigo 769 da CLT Art 315 CPC O r u pode reconvir ao autor no mesmo processo toda vez que a reconven o seja conexa com a a o principal ou com o fundamento da defesa Par grafo nico N o pode o r u em seu pr prio nome reconvir ao autor quando este demandar em nome de outrem 189 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 316 CPC Oferecida a reconven o o autor reconvindo ser intimado na pessoa do seu procurador para contest la no prazo de 15 quinze dias Art 317 CPC A desist ncia da a o ou a exist ncia de qualquer causa que a extinga n o obsta ao prosseguimento da reconven o Art 318 CPC Julgar se o na mesma senten a a a o e a reconven o Trata se de a o que o r u prop e em face do autor dentro do mesmo processo em que o primeiro demandado buscando a tutela jurisdicional em que se resguarde um direito seu que alega ter sido lesado ou amea ado de les o pelo autor Assim pode se afirmar que n o se trata tecnicamente de uma defesa mas de um contra ataque do r u em face do autor tudo no mesmo processo A doutrina majorit ria entende cab vel a reconven o no Processo do Trabalho mas h quem sustente que n o seria porque n o haveria omiss o neste caso tendo em vista que a lei processual trabalhista prev a compensa o e abatimentos como
262. adas em rela o incid ncia dos descontos fiscais m s a m s nos termos do art 12 A da Lei n 7 713 de 22 12 1988 com a reda o dada pela Lei n 12 350 2010 Ill Em se tratando de descontos previdenci rios o crit rio de apura o encontra se disciplinado no art 276 84 do Decreto n 3 048 1999 que regulamentou a Lei n 8 212 1991 e determina que a contribui o do empregado no caso de a es trabalhistas seja calculada m s a m s aplicando se as al quotas previstas no art 198 observado o limite m ximo do sal rio de contribui o ex OJs n s 32 e 228 da SBDI 1 inseridas respectivamente em 14 03 1994 e 20 06 2001 gt TST altera OJ N 115 DA SBDHI RECURSO DE REVISTA NULIDADE POR NEGATIVA DE PRESTA O JURISDICIONAL alterada em decorr ncia do inciso Il do art 894 da CLT inclu do pela Lei n 11 496 2007 O conhecimento do recurso de revista quanto preliminar de nulidade por negativa de presta o jurisdicional sup e indica o de viola o do art 832 da CLT do art 458 do CPC ou do art 93 IX da CF 1988 413 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem gt TST altera OJ N 257 DA SBDI I RECURSO DE REVISTA FUNDAMENTA O VIOLA O DE LEI VOC BULO VIOLA O DESNECESSIDADE alterada em decorr ncia do inciso Il do art 894 da CLT inclu do pela Lei n 11 496 2007 A invoca o expressa no recurso de revista dos preceitos legais ou constitucionais tidos como violados
263. ade ou contradi o II for omitido ponto sobre o qual devia pronunciar se o juiz ou tribunal O prazo de oposi o de embargos declarat rios de 5 dias Havendo apresenta o de embargos declarat rios h interrup o do prazo recursal conforme art 538 CPC Art 538 CPC Os embargos de declara o interrompem o prazo para a interposi o de outros recursos por qualquer das partes Par grafo nico Quando manifestamente protelat rios os embargos o juiz ou o tribunal declarando que o s o condenar o embargante a pagar ao embargado multa n o excedente de 1 um por cento sobre o valor da causa Na reitera o de embargos protelat rios a multa elevada a at 10 dez por cento ficando condicionada a interposi o de qualquer outro recurso ao dep sito do valor respectivo Como visto cabe aplica o de multa se a medida for manifestamente protelat ria Importantes ainda os seguintes entendimentos do TST quanto a cabimento ou n o de embargos declarat rios 206 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ SDI 377 EMBARGOS DE DECLARA O DECIS O DENEGAT RIA DE RECURSO DE REVISTA EXARADO POR PRESIDENTE DO TRT DESCABIMENTO N O INTERRUP O DO PRAZO RECURSAL N o cabem embargos de declara o interpostos contra decis o de admissibilidade do recurso de revista n o tendo o efeito de interromper qualquer prazo recursal SUM 421 EMBARGOS DECLARAT RIOS CONTRA DECIS O MONOCR TICA DO
264. adicional por trabalho extraordin rio ex OJ n 220 da SBDI 1 inserida em 20 06 2001 V As disposi es contidas nesta s mula n o se aplicam ao regime compensat rio na modalidade banco de horas que somente pode ser institu do por negocia o coletiva b TST altera s mula 219 alterado item Il e inserido item III SUM 219 HONOR RIOS ADVOCAT CIOS HIP TESE DE CABIMENTO nova reda o do item Il e inserido o item Ill reda o Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Na Justi a do Trabalho a condena o ao pagamento de honor rios advocat cios nunca superiores a 15 quinze por cento n o decorre pura e simplesmente da sucumb ncia devendo a parte estar assistida por sindicato da categoria profissional e comprovar a percep o de sal rio inferior ao dobro do sal rio m nimo ou encontrar se em situa o econ mica que n o lhe permita demandar sem preju zo do pr prio sustento ou da respectiva fam lia ex S mula n 219 Res 14 1985 DJ 26 09 1985 Il cab vel a condena o ao pagamento de honor rios advocat cios em a o rescis ria no processo trabalhista IIl S o devidos os honor rios advocat cios nas causas em que o ente sindical figure como substituto processual e nas lides que n o derivem da rela o de emprego 410 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem b TST altera s mula 291 SUM 291 HORAS EXTRAS HABITUALIDADE SUPRESS O INDENIZA O nova reda
265. ado prazo decadencial art 853 CLT OJ 137 SDI II TST 376 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem REINTEGRA O X READMISS O 1 Na reintegra o a dispensa nula revigorando o contrato de trabalho h apenas um nico contrato de trabalho os sal rios s o devidos desde a dispensa nula at a efetiva reintegra o no emprego 2 Na readmiss o pressup ese que a dispensa foi v lida que os contratos s o distintos 02 contratos e h direito apenas de retorno ao servi o n o se pagando os sal rios atrasados SUM 390 TST ESTABILIDADE CELETISTA ADMINISTRA O DIRETA AUT RQUICA OU FUNDACIONAL EMPREGADO DE EMPRESA P BLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA O servidor p blico celetista da administra o direta aut rquica ou fundacional benefici rio da estabilidade prevista no art 41 da CF 1988 II Ao empregado de empresa p blica ou de sociedade de economia mista ainda que admitido mediante aprova o em concurso p blico n o garantida a estabilidade prevista no art 41 da CF 1988 29 O FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O art 7 Ill CF 88 e Lei 8036 90 30 PRESCRI O E DECAD NCIA NO DIREITO DO TRABALHO REGRAS GERAIS E PRESCRI ES ESPECIAIS regra geral Art 7 XXIX CRFB 88 estando em vigor o contrato de trabalho o empregado tem 5 cinco anos para ingressar com uma a o trabalhista a contar de cada les o e se extinguir o contrato de trabalho ter apenas 2
266. ado assina a pe a em dois momentos folha de interposi o e folha de raz es recursais No entanto o TST tem o seguinte entendimento OJ SDI1 120 RECURSO ASSINATURA DA PETI O OU DAS RAZ ES RECURSAIS VALIDADE O recurso sem assinatura ser tido por inexistente Ser considerado v lido o apelo assinado ao menos na peti o de apresenta o ou nas raz es recursais 217 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 10 3 RECURSO DE REVISTA Cabimento artigo 896 da CLT ver al neas e par grafos quando rito sumar ssimo e execu o Art 896 Cabe Recurso de Revista para Turma do Tribunal Superior do Trabalho das decis es proferidas em grau de recurso ordin rio em diss dio individual pelos Tribunais Regionais do Trabalho quando a derem ao mesmo dispositivo de lei federal interpreta o diversa da que lhe houver dado outro Tribunal Regional no seu Pleno ou Turma ou a Se o de Diss dios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho ou a S mula de Jurisprud ncia Uniforme dessa Corte b derem ao mesmo dispositivo de lei estadual Conven o Coletiva de Trabalho Acordo Coletivo senten a normativa ou regulamento empresarial de observ ncia obrigat ria em rea territorial que exceda a jurisdi o do Tribunal Regional prolator da decis o recorrida interpreta o divergente na forma da al nea a c proferidas com viola o literal de disposi o de lei federal ou afronta direta e literal Constitu
267. ados ou nos pr prios autos se tiver sido determinada a extra o de carta de senten a 8 4 Na hip tese da al nea b deste artigo o agravo ser julgado pelo Tribunal que seria competente para conhecer o recurso cuja interposi o foi denegada 8 5 Sob pena de n o conhecimento as partes promover o a forma o do instrumento do agravo de modo a possibilitar caso provido o imediato julgamento do recurso denegado instruindo a peti o de interposi o obrigatoriamente com c pias da decis o agravada da certid o da respectiva intima o das procura es outorgadas aos advogados do agravante e do agravado da peti o inicial da contesta o da decis o origin ria da comprova o do dep sito recursal e do recolhimento das custas facultativamente com outras pe as que o agravante reputar teis ao deslinde da mat ria de m rito controvertida 233 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 6 O agravado ser intimado para oferecer resposta ao agravo e ao recurso principal instruindo a com as pe as que considerar necess rias ao julgamento de ambos os recursos 7 Provido o agravo a Turma deliberar sobre o julgamento do recurso principal observando se se for o caso da em diante o procedimento relativo a esse recurso 8 Quando o agravo de peti o versar apenas sobre as contribui es sociais o juiz da execu o determinar a extra o de c pias
268. ados no Brasil ou transferidos por seus empregadores para prestar servi o no exterior Art 3 A empresa respons vel pelo contrato de trabalho do empregado transferido assegurar lhe independentemente da observ ncia da legisla o do local da execu o dos servi os os direitos previstos nesta lei Il a aplica o da legisla o brasileira de prote o ao trabalho naquilo que n o for incompat vel com o disposto nesta lei quando mais favor vel do que a legisla o territorial no conjunto de normas e em rela o a cada mat ria 32 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Par grafo nico Respeitadas as disposi es especiais desta lei aplicar se a legisla o brasileira sobre Previd ncia Social Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS e Programa de Integra o Social PIS PASEP Especificamente quanto ao FGTS deve ser lembrada a OJ 232 da SDI 1 do TST OJ SDI1 232 FGTS INCID NCIA EMPREGADO TRANSFERIDO PARA O EXTERIOR REMUNERA O Inserida em 20 06 01 O FGTS incide sobre todas as parcelas de natureza salarial pagas ao empregado em virtude de presta o de servi os no exterior Em 16 04 2012 FOI CONCELADA A S MULA 207 DO TST QUE TRATAVA DESTE TEMA Se for invocada a lei material estrangeira a parte deve provar sua vig ncia nos termos do CPC Art 337 A parte que alegar direito municipal estadual estrangeiro ou consuetudin rio provar lhe o teor e a vig nci
269. advogado para a apresenta o das c pias autenticadas ou dos pr prios originais dos documentos Cespe 2010 1 Discursiva Direito do Trabalho Quest o 2 Faixa de fAtendimento Quesito avaliado Valores ao Quesito 1 Apresenta o estrutura textual e corre o 0 00 a 0 20 gramatical 2 Fundamenta o e consist ncia 2 1 Possibilidade de busca de ressarcimento por meio de resposta do reclamado CLT art 0 00 a 0 20 769 0 10 e CPC art 297 ou art 315 0 10 2 2 Possibilidade de declara o pelo advogado da autenticidade das c pias sob 0 00 a 0 20 sua responsabilidade pessoal CLT art 830 2 3 Possibilidade de intima o para apresenta o de c pias autenticadas ou dos 0 00 a 0 20 documentos originais CLT art 830 par grafo nico 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao problema t cnica profissional E 0 00 a 0 20 demonstrada capacidade de interpreta o e exposi o RESULTADO 435 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Nota na Discursiva Direito do Trabalho Quest o 2 EEE Pe a 5 e Quest es 9 a 12 Simulado 3 Dia 29 de maio CONTESTA O Joaquim Ferreira assistido por advogado particular ajuizou reclama o trabalhista pelo rito ordin rio em face da empresa Parque dos Brinquedos Ltda RT n 0001524 15 2013 5 04 0035 em 7 03 2013 alegando que foi admitido em 3 6 2008 para trabalhar na linha de produ o de brinquedos na se
270. agravo contra decis o monocr tica do Relator em que se proclamou a aus ncia de pressupostos extr nsecos de agravo de instrumento c para revis o dos pressupostos extr nsecos de admissibilidade do recurso de revista cuja aus ncia haja sido declarada originariamente pela Turma no julgamento do agravo d para impugnar o conhecimento de agravo de instrumento e para impugnar a imposi o de multas previstas no art 538 par grafo nico do CPC ou no art 557 8 2 do CPC f contra decis o de Turma proferida em Agravo interposto de decis o monocr tica do relator baseada no art 557 8 1 A do CPC EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE pode ser TRT tamb m Autos n mero AGRAVANTE j qualificado nos autos em ep grafe em que litiga co AGRAVADO tamb m j qualificado vem respeitosamente perante Vossa Excel ncia por interm dio de seu advogado adiante assinado com fulcro nos artigos 893 IV e 897 ambos da CLT interpor AGRAVO DE INSTRUMENTO Em rela o aos termos do despacho que denegou seguimento ao Recurso Ordin rio interposto nos termos a seguir Encontram se presentes as seguintes pe as do translado conforme exige o art 897 8 5 da CLT quais sejam Decis o agravada Certid o de intima o Procura es de ambas as partes Peti o inicial Contesta o Decis o origin ria Guia deposito recursal Comprovante recolhimento das custas 235 N cleo
271. ando ambas as autoridades se considerarem competentes b quando ambas as autoridades se considerarem incompetentes Art 803 CLT Os conflitos de jurisdi o podem ocorrer entre a Juntas de Concilia o e Julgamento e Ju zes de Direito investidos na administra o da Justi a do Trabalho b Tribunais Regionais do Trabalho c Ju zos e Tribunais do Trabalho e rg os da Justi a Ordin ria De acordo com o art 805 da CLT podem suscitar conflito de compet ncia os pr prios ju zos e tribunais o Minist rio P blico do Trabalho enquanto parte ou fiscal da lei partes interessadas pessoalmente ou por seus representantes Quanto a esta ltima se ela j tiver oposto exce o de incompet ncia em pe a apartada ou mesmo por preliminar na contesta o nos termos do art 806 da CLT n o poder mais suscitar o conflito Os conflitos de compet ncia originados entre os rg os da Justi a do Trabalho ser o solucionados pelas normas contidas na pr pria CLT 24 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 808 CLT Os conflitos de jurisdi o de que trata o art 803 ser o resolvidos a pelos Tribunais Regionais os suscitados entre Juntas e entre Ju zos de Direito ou entre uma e outras nas respectivas regi es b pelo Tribunal Superior do Trabalho os suscitados entre Tribunais Regionais ou entre Juntas e Ju zos de Direito sujeitos jurisdi o de Tribunais Regionais diferentes c Revogado pelo Decreto
272. anente integra o c lculo de indeniza o e de horas extras Il Durante as horas de sobreaviso o empregado n o se encontra em condi es de risco raz o pela qual incab vel a integra o do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas e S M 361 TST O trabalho exercido em condi es perigosas embora de forma intermitente d direito ao empregado a receber o adicional de periculosidade de forma integral tendo em vista que a Lei 7369 85 n o estabeleceu qualquer proporcionalidade em rela o ao seu pagamento e S M 364 TST S MULA N 364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE cancelado o item Il e dada nova reda o ao item Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que de forma intermitente sujeita se a condi es de risco Indevido apenas quando o contato d se de forma eventual assim considerado o fortuito ou o que sendo habitual d se por tempo 382 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem extremamente reduzido ex Ojs da SBDlI 1 n s 05 inserida em 14 03 1994 e 280 DJ 11 08 2003 Obs Suprimido o inciso Il que permitia que houvesse a fixa o do adicional de periculosidade em percentual inferior ao legal e proporcional ao tempo de exposi o ao risco desde que pactuada em acordos ou conven es coletivos ORIENTA ES JURISPRUDENCIAIS e OJ 347 SDI 1 devido adicional de periculos
273. aos processos e procedimentos na Administra o P blica empresas prestadoras de servi os p blicos e institui es financeiras ao atendimento preferencial junto Defensoria Publica da Uni o dos Estados e do Distrito Federal em rela o aos Servi os de Assist ncia Judici ria 8 4 Para o atendimento priorit rio ser garantido ao idoso o f cil acesso aos assentos e caixas identificados com a destina o a idosos em local vis vel e caracteres leg veis Art 1211 A CPC Os procedimentos judiciais em que figure como parte ou interessado pessoa com idade igual ou superior a 60 sessenta anos ou portadora de doen a grave ter o prioridade de tramita o em todas as inst ncias Art 1211 B A pessoa interessada na obten o do benef cio juntando prova de sua condi o dever requer lo autoridade judici ria competente para decidir o feito que determinar ao cart rio do ju zo as provid ncias a serem cumpridas 8 1 Deferida a prioridade os autos receber o identifica o pr pria que evidencie o regime de tramita o priorit ria Art 1211 C Concedida a prioridade essa n o cessar com a morte do beneficiado estendendo se em favor do c njuge sup rstite companheiro ou companheira em uni o est vel Art 652 CLT Compete s Juntas de Concilia o e Julgamento a conciliar e julgar os diss dios em que pretende o reconhecimento da estabilidade de empregado Il os diss dios concer
274. ap s o parto negocia o coletiva ou individual pode aumentar n o precisa pr via comunica o ao empregador 131 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem justa causa sem inqu rito judicial extin o da empresa n o prejudica risco do empreendimento m e adotiva n o tem direito n o h men o no dispositivo constitucional n o precisa recuperar seu corpo mas tem direito licen a maternidade ver art 392 A CLT ver lei 12010 2009 S mula 244 TST GESTANTE ESTABILIDADE PROVIS RIA reda o do item III alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 O desconhecimento do estado grav dico pelo empregador n o afasta o direito ao pagamento da indeniza o decorrente da estabilidade art 10 II b do ADCT Il A garantia de emprego gestante s autoriza a reintegra o se esta se der durante o per odo de estabilidade Do contr rio a garantia restringe se aos sal rios e demais direitos correspondentes ao per odo de estabilidade III A empregada gestante tem direito estabilidade provis ria prevista no art 10 inciso II al nea b do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias mesmo na hip tese de admiss o mediante contrato por tempo determinado acidentado art 118 da lei 8213 91 12 meses ap s cessada a percep o de aux lio doen a acident rio aux lio doen a acident rio condi
275. apazes Il nas causas concernentes ao estado da pessoa p trio poder tutela curatela interdi o casamento declara o de aus ncia e disposi es de ltima vontade IIl nas a es que envolvam lit gios coletivos pela posse da terra rural e nas demais causas em que h interesse p blico evidenciado pela natureza da lide ou qualidade da parte Art 246 CPC nulo o processo quando o Minist rio P blico n o for intimado a acompanhar o feito em que deva intervir e Cabe mandado de seguran a principais S mulas e OJ 268 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S m 414 TST Il No caso da tutela antecipada ou liminar ser concedida antes da senten a cabe a impetra o do mandado de seguran a em face da inexist ncia de recurso pr prio Ill A superveni ncia da senten a nos autos origin rios faz perder o objeto do mandado de seguran a que impugnava a concess o da tutela antecipada ou liminar S m 417 TST III Em se tratando de execu o provis ria fere direito l quido e certo do impetrante a determina o de penhora em dinheiro quando nomeados outros bens penhora pois o executado tem direito a que a execu o se processe da forma que lhe seja menos gravosa nos termos do art 620 do CPC OJ 63 SDIII TST Comporta a impetra o de mandado de seguran a o deferimento de reintegra o no emprego em a o cautelar OJ 98 SDI II TST ilegal a exig ncia de dep sito
276. apresente suas raz es de resposta ao presente recurso Finalmente requer seja recebido a presente medida recursal sendo determinada sua remessa para o Tribunal Superior do Trabalho para processamento e julgamento Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero EGR GIO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Autos n mero Recorrente Luiz Ximenes Recorrida Delta Ltda RAZ ES DE RECURSO DE REVISTA Em que pesem as raz es do respeit vel ac rd o este n o deve prevalecer eis que afastada do melhor entendimento sobre o tema conforme a seguir argumentado DA EQUIPARA O SALARIAL Na pe a vestibular o recorrente requereu o pagamento de equipara o salarial indicando como paradigma outro empregado que laborava na mesma fun o e para d mesmo empregador O paradigma indicado ainda laborava na filial de Arauc ria cidade 225 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem integrante da regi o metropolitana de Curitiba cidade esta na qual o recorrente sempr trabalhou O ju zo monocr tico rejeitou o pedido de equipara o fundamentando que a localidades de trabalho s o cidades diferentes O E TRT da 9 Regi o manteve tal decis monocr tica pelos mesmos fundamentos N o deve prosperar tal entendimento Com efeito o artigo 461 da Consolida o das Leis do Trabalho menciona que u dos requisitos para o direito equipara o salarial o labor na mesma localidade N obstante tal dispositivo
277. ar como uma penalidade seis meses para propor nova demanda nos termos do art 732 da CLT caso de peremp o perda tempor ria do direito de a o Outra hip tese que acarretar a mesma penalidade ser no caso de o reclamante ingressar com reclama o verbal no distribuidor e n o comparecer na Vara do Trabalho para reduzi la a termo Neste caso por m a penalidade ser aplicada j na primeira vez que o fato acontecer Trata se do disposto no art 731 da CLT Art 731 Aquele que tendo apresentado ao distribuidor reclama o verbal n o se apresentar no prazo estabelecido no par grafo nico do artigo 786 Junta ou Ju zo para faz la tomar por termo incorrer na pena de perda pelo prazo de seis meses do direito de reclamar perante a Justi a do Trabalho Art 732 Na mesma pena do artigo anterior incorrer o reclamante que por duas vezes seguidas der causa ao arquivamento de que trata o artigo 844 63 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Se o r u n o comparecer em qualquer audi ncia haver revelia e confiss o ficta nos termos do art 844 da CLT e s mula 74 do TST Tanto no caso de confiss o do autor quanto do r u a confiss o ficta poder ser elidida por prova pr constitu da nos autos nos termos da s mula 74 do TST Nestes casos ainda o indeferimento de provas posteriores n o configurar cerceamento de defesa Art 844 O n o comparecimento do reclamante audi ncia importa o arq
278. ar grafo anterior n o poder exceder o equivalente a 1 um m s de remunera o do empregado 6 O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescis o ou recibo de quita o dever ser efetuado nos seguintes prazos a at o primeiro dia til imediato ao t rmino do contrato b at o d cimo dia contado da data da notifica o da demiss o quando da aus ncia do aviso pr vio indeniza o do mesmo ou dispensa de seu cumprimento 7 O ato da assist ncia na rescis o contratual 88 1 e 2 ser sem nus para o trabalhador e empregador 8 8 A inobserv ncia do disposto no 6 deste artigo sujeitar o infrator multa de 160 BTN por trabalhador bem assim ao pagamento da multa a favor do empregado em valor equivalente ao seu sal rio devidamente corrigido pelo ndice de varia o do BTN salvo quando comprovadamente o trabalhador der causa mora grifos nossos 371 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula 330 TST Quita o Passada pelo Empregado com Assist ncia de Entidade Sindical de Sua Categoria ao Empregador Efic cia A quita o passada pelo empregado com assist ncia de entidade sindical de sua categoria ao empregador com observ ncia dos requisitos exigidos nos par grafos do art 477 da CLT tem efic cia liberat ria em rela o s parcelas expressamente consignadas no recibo salvo se oposta ressalva expressa e especificada ao valor dado parcela o
279. ar com zelo e dilig ncia as tarefas necess rias a essa forma o Art 14 par grafo nico Lei 5889 73 Contrato de safra o que tenha a sua dura o dependente de varia es estacionais da atividade agr ria T picos do meio rural por ex para a safra do caf do milho etc Lei 2 959 56 O contrato de trabalho por obra certa uma esp cie de contrato de trabalho por prazo determinado a ser utilizada pelo setor da constru o civil cuja natureza ou transitoriedade das atividades justifique a predetermina o do prazo Lei 9601 98 As conven es e acordos coletivos poder o instituir contrato de trabalho por prazo determinado de que trata o Art 443 da CLT independentemente das condi es estabelecidas em seu 2 em qualquer atividade desenvolvida pela empresa ou estabelecimento para admiss es que representem acr scimo no n mero de empregados Prazo Art 445 CLT m ximo 2 anos exce o contrato de experi ncia m ximo 90 dias Prorroga o Art 451 CLT possibilidade de 1 nica prorroga o sob pena de se tornar um contrato indeterminado Sucess o de contratos a termo Art 452 CLT entre o t rmino de um contrato de trabalho por prazo determinado e o in cio de outro contrato determinado deve haver um interregno m nimo de 6 meses salvo nas hip teses previstas em lei Contato de Trabalho x contratos afins e EMPREITADA art 610 ao 626 CC 02 327 N cleo Preparat rio de Exame de Or
280. ar no feito at decis o final Proceder se da mesma maneira quando algum dos membros se declarar suspeito 158 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 Se se tratar de suspei o de juiz de Direito ser este substitu do na forma da organiza o judici ria local CPC Art 134 defeso ao juiz exercer as suas fun es no processo contencioso ou volunt rio de que for parte Il em que interveio como mandat rio da parte oficiou como perito funcionou como rg o do Minist rio P blico ou prestou depoimento como testemunha Il que conheceu em primeiro grau de jurisdi o tendo lhe proferido senten a ou decis o IV quando nele estiver postulando como advogado da parte o seu c njuge ou qualquer parente seu consang ineo ou afim em linha reta ou na linha colateral at o segundo grau V quando c njuge parente consang ineo ou afim de alguma das partes em linha reta ou na colateral at o terceiro grau VI quando for rg o de dire o ou de administra o de pessoa jur dica parte na causa Par grafo nico No caso do n IV o impedimento s se verifica quando o advogado j estava exercendo o patroc nio da causa por m vedado ao advogado pleitear no processo a fim de criar o impedimento do juiz Art 135 Reputa se fundada a suspei o de parcialidade do juiz quando amigo ntimo ou inimigo capital de qualquer das partes Il alguma das partes for cre
281. armente requer seja deferida tramita o preferencial do feito nos termos do art 1211 A do CPC Tramita o Preferencial do feito reclamado massa falida O reclamado uma massa falida Preliminarmente requer seja deferida tramita o preferencial do feito nos termos dos artigos 652 nico e 768 da CLT Comiss o de Concilia o Pr via Se a quest o nada mencionar sobre CCP ou ainda se mencionar que existe a CCP e n disser nada sobre ter ocorrido ou n o tentativa de acordo Preliminarmente o reclamante informa que submiss o da demanda tentativ conciliat ria perante a Comiss o de Concilia o Pr via prevista no art 625 D da CLT trata 85 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem se de faculdade da parte de acordo com o entendimento do STF nos autos ADI 2139 e A 2160 Se a quest o mencionar que tem CCP com tentativa de acordo frustrada Preliminarmente o reclamante informa que submeteu a presente demanda tentativa conciliat ria perante a Comiss o de Concilia o Pr via mas o acordo resto frustrado Assim cumprido o estabelecido pelo art 625 D da CLT Se a quest o mencionar que n o tem ou que ainda n o instalada a CCP Preliminarmente o reclamante informa que n o foi instalada a Comiss o d Concilia o Pr via de que trata o art 625 D da CLT assim deixa se de cumprir tal determina o Ressalta se que de acordo com o entendimento do STF nos autos ADI 2139 ADI 21
282. art 853 CLT OJ 137 SDHII TST Art 853 Para a instaura o de inqu rito para apura o de falta grave contra empregado garantido com estabilidade o empregador apresentar reclama o por escrito Junta ou Ju zo de Direito dentro de 30 dias contados da data da suspens o do empregado OJ SDI2 137 MANDADO DE SEGURAN A DIRIGENTE SINDICAL ART 494 DA CLT APLIC VEL Constitui direito l quido e certo do empregador a suspens o do empregado ainda que detentor de estabilidade sindical at a decis o final do inqu rito em que se apure a falta grave a ele imputada na forma do art 494 caput e par grafo nico da CLT SUM 62 ABANDONO DE EMPREGO O prazo de decad ncia do direito do empregador de ajuizar inqu rito em face do empregado que incorre em abandono de emprego contado a partir do momento em que o empregado pretendeu seu retorno ao servi o e Formalidade por escrito art 853 CLT nomenclatura das partes autor REQUERENTE empregador r u REQUERIDO empregado est vel 252 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem at 6 testemunhas para cada parte art 821 CLT e Compet ncia funcional Vara do Trabalho art 854 CLT ou Ju zo de Direito art 112 CF 88 e Extin o do contrato efeitos Empregado suspenso contrato de trabalho considerado extinto desde a poca da suspens o operando a senten a que reconhecer a justa causa efeitos retroativos ex tunc art 855 CLT E
283. artigos 134 e 135 A peti o dirigida ao juiz da causa poder ser instru da com documentos em que o excipiente fundar a alega o e conter o rol de testemunhas Notas Art 313 Despachando a peti o o juiz se reconhecer o impedimento ou a suspei o ordenar a remessa dos autos ao seu substituto legal em caso contr rio dentro de 10 dez dias dar as suas raz es acompanhadas de documentos e de rol de testemunhas se houver ordenando a remessa dos autos ao tribunal Art 314 Verificando que a exce o n o tem fundamento legal o tribunal determinar o seu arquivamento no caso contr rio condenar o juiz nas custas mandando remeter os autos ao seu substituto legal ESTRUTURA DA PE A EXCE O DE INCOMPET NCIA EM RAZ O DO LUGAR A endere amento ver se quest o j menciona onde a o tramita B qualifica o completa somente do r u autor j qualificado na inicial C pode fazer o item do contrato de trabalho e logo ap s um item j descrevendo onde foi contratado o reclamante e onde laborou ver informa es que a quest o fornece e j explicar a regra da compet ncia territorial requerendo que ju zo se declare incompetente territorialmente e remeta os autos para a vara do trabalho que det m a compet ncia para processar e julgar o feito D item do pedido requerendo 160 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem i suspens o do feito e vistas em 24 horas improrrog
284. as processuais O TST tem entendido que a simples declara o na peti o inicial de que o autor pobre na acep o jur dica do termo j suficiente para deferimento do pedido Ainda sequer o advogado precisa de poderes especais na procura o para fazer tal pedido Verificar OJ 304 e 331 da SDI 1 do TST OJ 304 Honor rios Advocat cios Assist ncia Judici ria Declara o de Pobreza Comprova o Atendidos os requisitos da Lei n 5 584 70 art 14 8 2 para a concess o da assist ncia judici ria basta a simples afirma o do declarante ou de seu advogado na peti o inicial para considerar configurada a sua situa o econ mica art 4 8 1 da Lei n 7 510 86 que deu nova reda o Lei n 1 060 50 48 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ 331 Justi a Gratuita Declara o de Insufici ncia Econ mica Mandato Poderes Espec ficos Desnecess rios Desnecess ria a outorga de poderes especiais ao patrono da causa para firmar declara o de insufici ncia econ mica destinada concess o dos benef cios da justi a gratuita Quanto aos honor rios via de regra n o cabem os honor rios de sucumb ncia artigo 20 do CPC no Processo do Trabalho quando as lides versarem sobre rela o de emprego Os honor rios s o normalmente denominados assistenciais est o previstos na lei 5584 1970 e a parte deve preencher dois requisitos concomitantes para que eles sejam deferidos ser benefici r
285. be sal rio por produ o e trabalha em sobrejornada faz jus percep o apenas do adicional de horas extras OJ SDI1 397 COMISSIONISTA MISTO HORAS EXTRAS BASE DE C LCULO APLICA O DA S MULA N 340 DO TST O empregado que recebe remunera o mista ou seja uma parte fixa e outra vari vel tem direito a horas extras pelo trabalho em sobrejornada Em rela o parte fixa s o devidas as horas simples acrescidas do adicional de horas extras Em rela o parte vari vel devido somente o adicional de horas extras aplicando se hip tese o disposto na S mula n 340 do TST D 8 Gorjetas pagas diretamente por clientes ao empregado que o serviu ou cobrada pela empresa do cliente e destinada a distribuir aos empregados art 457 8 3 da CLT comp em a remunera o mas n o s o sal rio n o complementam o sal rio m nimo e nem o piso salarial kkk integram a remunera o para c lculo de 13 sal rio f rias e FGTS kkk muito importante a s mula 354 do TST GORJETAS NATUREZA JUR DICA REPERCUSS ES As gorjetas cobradas pelo empregador na nota de servi o ou oferecidas espontaneamente pelos clientes integram a remunera o do empregado n o servindo de base de c lculo para as parcelas de aviso pr vio adicional noturno horas extras e repouso semanal remunerado 113 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem D 9 Gratifica es agradecer ou reconhecer os servi os pres
286. bre o valor da causa 2 As partes e advogados comunicar o ao ju zo as mudan as de endere o ocorridas no curso do processo reputando se eficazes as intima es enviadas ao local anteriormente indicado na aus ncia de comunica o Pelo inciso verifica se que os pedidos devem ser l quidos ou seja devem apresentar valor na peti o inicial Pelo inciso Il o autor da demanda deve indicar o correto nome e endere o do reclamado pois n o se permite cita o por edital O descumprimento de tais determina es acarretar arquivamento do feito e condena o do reclamante ao pagamento de custas estas calculadas sobre o valor da causa nos exatos termos do 1 do dispositivo acima transcrito Assim o juiz de acordo com a CLT n o dever conceder prazo para emenda inicial caso verifique descumprimento das regras mencionadas A audi ncia tipicamente UNA o que significa que a demanda ser instru da e julgada em audi ncia nica Quando iniciar a audi ncia o juiz dever tentar a concilia o entre as partes e ainda pode tentar esta concilia o em qualquer outra fase da audi ncia Todas as provas dever o ser produzidas na audi ncia ainda que n o requeridas previamente Sobe os documentos apresentados por uma parte a outra parte dever se manifestar imediatamente ou seja oralmente salvo absoluta impossibilidade ou a crit rio do juiz Ser o duas testemunhas no m ximo para cada parte as quais
287. camente compreende aquele que presta servi os em favor de outrem ou seja a realiza o de servi os por conta alheia Assim a Justi a do Trabalho n o mais analisa somente lides em que tenham como partes empregados e empregadores ou seja n o precisam estar presentes os requisitos dos arts 2 e 3 da CLT para que se possa falar em compet ncia material da Justi a do Trabalho Nesta senda s o pass veis de processamento de julgamento pela Justi a do Trabalho lides em que figurem como parte trabalhadores aut nomos avulsos estagi rios representantes comerciais no caso de estes serem pessoas naturais se forem pessoas jur dicas o entendimento de que faz parte da Justi a Comum etc Ver s mula 363 do STJ quanto a profissionais liberais Entes de direito p blico externo tomar cuidado com a atual OJ 416 da SDI 1 OJ SDI1 416 IMUNIDADE DE JURISDI O ORGANIZA O OU ORGANISMO INTERNACIONAL DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 As organiza es ou organismos internacionais gozam de imunidade absoluta de jurisdi o quando amparados por norma internacional incorporada ao ordenamento jur dico brasileiro n o se lhes aplicando a regra do Direito Consuetudin rio relativa natureza dos atos praticados Excepcionalmente prevalecer a jurisdi o brasileira na hip tese de ren ncia expressa cl usula de imunidade jurisdicional Servidores p blicos por causa de diferen as entre o texto de lei votado no Senado
288. centar ao nome do recurso a palavra adesivo exemplo Recurso Ordin rio Adesivo O recurso adesivo apresentado no mesmo prazo das contrarraz es e serve como uma segunda chance para a parte recorrer ou seja imagine se que publicou a senten a e uma das partes n o recorreu de imediato Ao ser intimada para apresentar contrarraz es ao recurso interposto pela outra parte ela poder al m de responder recorrer na forma adesiva Relembra se contudo que o recurso adesivo segue a sorte do principal ou seja se a parte desistir do recurso principal o adesivo tamb m sofre tal efeito Se o recurso principal n o for conhecido o adesivo tamb m n o o ser Na an lise merit ria que s o desvinculados os recursos 205 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 10 1 EMBARGOS DE DECLARA O art 897 A da CLT Art 897 A Caber o embargos de declara o da senten a ou ac rd o no prazo de cinco dias devendo seu julgamento ocorrer na primeira audi ncia ou sess o subsequente a sua apresenta o registrado na certid o admitido efeito modificativo da decis o nos casos de omiss o e contradi o no julgado e manifesto equ voco no exame dos pressupostos extr nsecos do recurso Par grafo nico Os erros materiais poder o ser corrigidos de of cio ou a requerimento de qualquer das partes art 535 CPC Art 535 Cabem embargos de declara o quando houver na senten a ou no ac rd o obscurid
289. cionais do Contradit rio da Ampla Defesa com os princ pios norteadores da Administra o P blica e com as garantias decorrentes d pr prio Estado de Democr tico de Direito Sen o vejamos A Rep blica Federativa do Brasil formada pela uni o indissol vel dos Estados Munic pios e do Distrito Federal constitui se em Estado Democr tico de Direito art 1 da CF 88 e possui como princ pios norteadores de sua atividade administrativa a Legalidade impessoalidade a Moralidade a Publicidade e a Efici ncia art 37 da CF 88 Nossa Carta Magna no inciso LV artigo 5 assegura aos litigantes em processo judicial ou administrativo e aos acusados em geral o contradit rio e ampla defesa com os meios e recursos a ela inerentes O art 5 LXIX da CF 88 por sua vez instrumentalizado pelo art 1 Lei 12016 09 garante a utiliza o da via do mandado de seguran a para proteger direito l quido e certo n o amparado por habeas corpus ou habeas data sempre que ilegalmente ou com abusc de poder qualquer pessoa f sica ou jur dica sofrer viola o ou houver justo receio de sofr la por parte de autoridade seja de que categoria for e sejam quais forem as fun es que exer a 277 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Ora no presente mandamus pelos fatos e fundamentos aduzidos ao sumariamente interditar o estabelecimento do impetrante sem lhe conceder a oportunidade de defesa restou clara a pr tica de at
290. clarou que manteve v nculo de emprego com a referida empresa de 17 3 2008 a 21 3 2009 tendo exercido a fun o de caixa operador em filial situada na localidade de Curitiba Em seu pedido o reclamante requereu o pagamento de equipara o salarial indicando paradigma que laborava na mesma fun o no mesmo empregador na filial de Arauc ria cidade da regi o metropolitana de Curitiba O ju zo rejeitou o pedido de equipara o fundamentando que se tratam de locais diferentes de trabalho porque as cidades s o diferentes o que impede a equipara o pretendida Foi deferida a gratuidade da justi a ao autor Em face dessa situa o hipot tica na condi o de advogado a contratado a pelo autor da a o redija a pe a processual cab vel para a defesa de seu cliente expondo os argumentos legais pertinentes para impugnar a decis o proferida considerando incab vel a hip tese de embargos declarat rios EXCELENT SSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 12 VARA DO TRABALHO DE CURITIBA PARAN Autos n mero PEDRO DE LARA j qualificado nos autos em ep grafe em que litiga em face de DOMIN LTDA por seu procurador signat rio vem com o devido respeito e acatamento perante Vossa Excel ncia com fulcro nos artigos 893 Il e 895 da Consolida o das Leis do Trabalho sem preju zo dos demais aplic veis esp cie interpor RECURSO ORDIN RIO tendo em vista os termos da senten a exarada nos autos pelos fatos e funda
291. cleo Preparat rio de Exame de Ordem 11 TRABALHO RURAL EMPREGADOR EMPREGADO E TRABALHADOR RURAL NORMAS DE PROTE O AO TRABALHADOR RURAL EMPREGADO RURAL Art 2 Lei 5889 73 toda pessoa f sica que em propriedade rural ou pr dio r stico presta servi o de natureza n o eventual a empregador rural sob a depend ncia deste e mediante sal rio N o regido pela CLT Possui igualdade de direitos com o trabalhador urbano previstos no Art 7 da CRFB 88 Dica Para identificar se o empregado rural olhe para o empregador Quem trabalha para um empregador rural um empregado rural Art 3 Lei 5889 73 considera se empregador rural a pessoa f sica ou jur dica propriet ria ou n o que explore atividade agroecon mica agricultura ou pecu ria em car ter permanente ou tempor rio diretamente ou atrav s de prepostos e com aux lio de empregados OJ 315 SDI 141 TST MOTORISTA EMPRESA ATIVIDADE PREDOMINANTEMENTE RURAL ENQUADRAMENTO COMO TRABALHADOR RURAL DJ 11 08 03 considerado trabalhador rural o motorista que trabalha no mbito de empresa cuja atividade preponderantemente rural considerando que de modo geral n o enfrenta o tr nsito das estradas e cidades OJ 419 SDI 1 TST ENQUADRAMENTO EMPREGADO QUE EXERCE ATIVIDADE EM EMPRESA AGROINDUSTRIAL DEFINI O PELA ATIVIDADE PREPONDERANTE DA EMPRESA DEJT divulgado em 28 e 29 06 2012 e 02 07 2012 Considera se rur cola empregado que a despeito da
292. co do CC H entendimento ainda que podem ser pedidos danos est ticos separadamente dos danos morais Veja o caso que a quest o apresenta para pedir ou n o Recomendamos que n o sejam apenas jogados na prova artigos de lei voc deve se referir a eles e justificar efetivamente fundamentar o porqu da aplica o de modo a demonstrar racioc nio jur dico Se tiver espa o fa a uma simples frase ressaltando que a compet ncia material nos termos do art 114 da CF da Justi a do Trabalho quanto a tais pedidos I Tutela Antecipada e Tutela Cautelar Como o pr prio nome sugere na antecipa o de tutela o juiz adianta parte os efeitos que ela pretende no julgamento de m rito ou seja ele antecipa efeitos do que seria uma tutela final na a o Isto pode ocorrer antes da senten a ou na senten a Neste caso fica clara um grande satisfatividade da medida Os requisitos est o presentes no art 273 do CPC prova inequ voca verossimilhan a das alega es e receio de dano irrepar vel ou de dif cil repara o ou abuso do direito de defesa ou manifesto prop sito protelat rio Ainda o 2 menciona que n o se conceder a antecipa o de tutela caso o provimento antecipado seja irrevers vel Art 273 CPC O juiz poder a requerimento da parte antecipar total ou parcialmente os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial desde que existindo prova inequ voca se conven a da verossimilhan a d
293. computado na jornada de trabalho salvo quando tratando se de local de dif cil acesso ou n o servido por transporte p blico o empregador fornecer a condu o s mula 90 do TST 90 HORAS IN ITINERE TEMPO DE SERVI O O tempo despendido pelo empregado em condu o fornecida pelo empregador at o local de trabalho de dif cil acesso ou n o servido por transporte p blico regular e para o seu retorno comput vel na jornada de trabalho Il A incompatibilidade entre os hor rios de in cio e t rmino da jornada do empregado e os do transporte p blico regular circunst ncia que tamb m gera o direito s horas IN ITINERE IIl A mera insufici ncia de transporte p blico n o enseja o pagamento de horas IN ITINERE IV Se houver transporte p blico regular em parte do trajeto percorrido em condu o da empresa as horas IN ITINERE remuneradas limitam se ao trecho n o alcan ado pelo transporte p blico V Considerando que as horas IN ITINERE s o comput veis na jornada de trabalho o tempo que extrapola a jornada legal considerado como extraordin rio e sobre ele deve incidir o adicional respectivo ver quest o do art 58 3 da CLT Art 58 8 3 Poder o ser fixados para as microempresas e empresas de pequeno porte por meio de acordo ou conven o coletiva em caso de transporte fornecido pelo empregador em local de dif cil acesso ou n o servido por transporte p blico o tempo m dio despendido
294. conciliat ria perante a justi a do trabalho lt Tal respons vel ficar adstrito s propostas das partes litigantes Discursiva Direito do Trabalho Faixa de Atendimento Quesito avaliado Valores ao Quesito 1 Apresenta o estrutura textual e corre o 0 00 a gramatical 0 20 2 Fundamenta o e consist ncia 2 1 A o diss dio coletivo 0 10 conforme art 0 00a 114 8 2 da CF 0 10 0 20 2 2 Compet ncia TRT CLT art 678 a ou 0 00 a art 679 0 20 2 3 Respons vel legal presidente do respectivo tribunal 0 10 n o adstrito s propostas das 0 00 a partes podendo apresentar solu o que entender 0 20 pertinente CLT art 862 0 10 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao problema t cnica profissional 0 00 a demonstrada capacidade de interpreta o e 0 20 exposi o Nota na Discursiva Direito do Irabalho O f RESULTADO 462 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Quest o 32 O Sindicato dos Metal rgicos de Balne rio Cambori SC prop s diss dio coletivo em face do Sindicato dos empregadores deste ramo no qual obteve um reajuste salarial de 12 atrav s da senten a normativa proferida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regi o N o se conformando o Sindicato dos Empregadores interp s Recurso Ordin rio Como advogado de A empregado metal rgico que labora na localidade objeto do aumento salarial e que n o recebeu re
295. concluir que era portador de estabilidade no emprego garantida ao dirigente sindical ao ofender fisicamente o seu colega de trabalho em 07 08 2010 Portanto necess ria a apura o judicial da falta grave praticada mediante presente A o No caso em apre o resta evidenciado que T cio ora requerido ao ofende fisicamente com socos e pontap s seu colega de trabalho praticou a falta grave capitulada no artigo 482 j da CLT fato este presenciado por testemunhas e devidamente registrado n Delegacia de Pol cia conforme documenta o em anexo Demonstrada pois a falta grave praticada n o restou outra alternativa empresa sen o suspender o requerido e promover o presente inqu rito para apura o d falta grave objetivando a resolu o de seu contrato de trabalho DO PEDIDO Isto posto requer 255 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem a a proced ncia do pedido contido na presente A o de Inqu rito para Apura o de Falt Grave com a consequente resolu o do contrato de trabalho do requerido com a dat retroativa suspens o contratual ocorrida em 07 08 2010 em face da falta cometida a 482 j da CLT b a notifica o do requerido para querendo em audi ncia a ser designada por este ju zo apresentar defesa sob as penas da lei Protesta pela produ o de todos os meios de prova em direito admitidos e especial prova testemunhal e documental D se causa o valor de R T
296. contrarraz es pedido de recebimento e remessa para Se o de Diss dios Individuais processamento e julgamento finaliza o termos em que pede deferimento local e data advogado e assinatura B NA FOLHA DE RAZ ES DE RECURSO n o pular folhas no exame da ordem o endere amento ao rg o que vai processar e analisar o recurso SDI ou SDC do TST ver lei 7701 88 kkk indicar novamente origem partes e n mero dos autos kkk escrever que se tratam de raz es de recurso de embargos kkk pode colocar cumprimentos ao tribunal C PRELIMINAR DO RECURSO alguma nulidade indicar ato nulo fundamentar o motivo de ser nulo e pedir reconhecimento da nulidade e remessa dos autos para origem D M RITO recurso ataca o ac rd o de turma do TST devem ser atacados um a um os pontos de que se est recorrendo sob pena de n o conhecimento do recurso princ pio da dialeticidade 229 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Estrutura dos t picos O QUE FOI DECIDIDO PELO TST SE AFRONTA S MULA TST E STF OJ diverge de decis o de outra turma e de ac rd o d SDI RAZ ES PARA REFORMA Ver se a quest o d fundamentos para recorrer se n o der utilizar aqueles que sejam cab veis E PEDIDO FINAL conhecimento e provimento para reforma do ac rd o nos termos da fundamenta o Finaliza o Nestes termos pede deferimento Local e data
297. contratual ocorreu e Quando foi dispensado sem justa causa Sempre exerceu a fun o de e sua ltim remunera o correspondeu import ncia de R 182 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem n o invente datas fun o ou valor de sal rio se a quest o n o der estes dados deixe indicado d 2 um item para cada pedido lembre que voc est defendendo o r u diga que n o procede rebata os argumentos do autor com fatos e fundamentos jur dicos e termine dizendo que IMPROCEDE ou n o procede O PEDIDO DE assim como os eventuais reflexos postulados n o d espa o e tempo na prova da FGV para ficar repetindo o que o autor disse para depois impugnar cuidado com para a linguagem n o ser agressiva n o invente fatos provas se a quest o n o der estes dados deixe indicado impugne documentos se for poss vel aplique o princ pio da eventualidade n o se quer a condena o mas se ela existir que seja a m nima poss vel seu objetivo conseguir a improced ncia do pedido para seu cliente mas tamb m tentar diminuir ao m ximo a condena o d 3 itens obrigat rios e que devem ser decorados ABATIMENTO E COMPENSA O DE VALORES Requer seja autorizado o abatimento nos termos do artigo 884 do CC e amp compensa o de valores nos termos do artigo 767 das CLT e s mulas 18 e 48 dc se desejar pode falar dos t tulos especificamente
298. culado do contrato de trabalho e n o decorrente da utiliza o de recursos meios dados materiais instala es ou equipamentos do empregador Art 91 A propriedade de inven o ou de modelo de utilidade ser comum em partes iguais quando resultar da contribui o pessoal do empregado e de recursos dados meios materiais instala es ou equipamentos do empregador ressalvada expressa disposi o contratual em contr rio 1 Sendo mais de um empregado a parte que lhes couber ser dividida igualmente entre todos salvo ajuste em contr rio 2 garantido ao empregador o direito exclusivo de licen a de explora o e assegurada ao empregado a justa remunera o 3 A explora o do objeto da patente na falta de acordo dever ser iniciada pelo empregador dentro do prazo de 1 um ano contado da data de sua concess o sob pena de passar exclusiva propriedade do empregado a titularidade da patente ressalvadas as hip teses de falta de explora o por raz es leg timas 4 No caso de cess o qualquer dos co titulares em igualdade de condi es poder exercer o direito de prefer ncia Art 92 O disposto nos artigos anteriores aplica se no que couber s rela es entre o trabalhador aut nomo ou o estagi rio e a empresa contratante e entre empresas contratantes e contratadas Art 93 Aplica se o disposto neste Cap tulo no que couber s entidades da Administra o P blica direta indireta
299. da Consolida o das Leis do Trabalho Ill o prazo em dobro para recurso IV a dispensa de dep sito para interposi o de recurso V o recurso ordin rio ex officio das decis es que lhe sejam total ou parcialmente contr rias VI o pagamento de custas a final salva quanto Uni o Federal que n o as pagar OJ 192 SDI 1 TST em dobro o prazo para a interposi o de embargos declarat rios por pessoa jur dica de direito p blico Sobre a ci ncia intima o das partes art 834 e 852 3 da CLT s mula 197 do TST da decis o algumas regras devem ser relembradas 197 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 834 Salvo nos casos previstos nesta Consolida o a publica o das decis es e sua notifica o aos litigantes ou a seus patronos consideram se realizadas nas pr prias audi ncias em que forem as mesmas proferidas Art 852 1 E 8 3 As partes ser o intimadas da senten a na pr pria audi ncia em que prolatada SUM 197 PRAZO O prazo para recurso da parte que intimada n o comparecer audi ncia em prosseguimento para a prola o da senten a conta se de sua publica o Em rela o contagem do prazo permanece a regra do art 774 da CLT bem como a de que recaindo o prazo em s bado domingo ou feriado ser prorrogado para o pr ximo dia til Aqui nos reportamos ao que j consta do in cio desta apostila quanto ao tema Relembre se no entanto a
300. da Lei 12016 09 b a notifica o da autoridade coatora para que preste informa es em 10 dias na forma de art 7 Lei 12016 09 c a notifica o do rg o de representa o judicial que a autoridade coatora est vinculado nos moldes do art 6 e 7 Il Lei 12016 09 para que querendo ingresse no feito d a abertura de vistas ao MPT para que se manifeste em 10 dias art 12 Lei 12016 09 278 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem e a concess o da seguran a e car ter definitivo confirmando os termos da limina supramencionada Requer ainda a juntada dos documentos anexos aptos a comprovar a pr tica pel autoridade coatora do ato abusivo e ilegal praticado em aten o ao disposto no art 6 8 1 Lei 12016 09 c c 830 da CLT e S m 415 do TST D se causa o valor de R Termos em que Pede deferimento Local data ADVOGADO OAB n mero 279 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 17 RECURSO EXTRAORDIN RIO As hip teses de cabimento do Recurso Extraordin rio Art 102 CF Compete ao Supremo Tribunal Federal precipuamente a guarda da Constitui o cabendo lhe lll julgar mediante recurso extraordin rio as causas decididas em nica ou ltima inst ncia quando a decis o recorrida a contrariar dispositivo desta Constitui o b declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal c julgar v lida lei ou ato de governo
301. da prote o OU viola princ pios trabalhistas N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 0 50 Indica o do Art 8 nico da CLT 0 20 REQUERIMENTOS FINAIS 0 00 0 10 0 20 Encerramento reiterando a incompet ncia absoluta 0 30 0 40 0 10 al m do conhecimento 0 10 e provimento do recurso 0 20 Obs a simples cita o legal ou jurisprudencial pertinente n o credencia pontua o Quest es 13 a 16 Quest o 13 Jair juiz de direito investido de jurisdi o trabalhista no munic pio de Santana Seu tio Marcos e seu primo Lino propuseram reclama es trabalhistas distintas contra o frigor fico Transcarnes antigo empregador dos dois que se localiza no referido munic pio Em face dessa situa o hipot tica responda de forma fundamentada s seguintes indaga es lt Jair obrigado a declarar se suspeito para o julgamento de ambas as lides lt No caso de oposi o de exce o de suspei o pelo advogado da empresa cabe recurso da decis o se esta n o tiver cunho terminativo lt Caso seja julgada procedente a exce o de suspei o de que forma dever ocorrer a substitui o de Jair Discursiva Direito do Trabalho Faixa de Atendimento Quesito avaliado f Valores ao Quesito 1 Apresenta o estrutura textual e corre o 0 00 a 0 20 gramatical 445 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 Fundamenta o e consist ncia 2 1 Obriga o som
302. dade An nima S A 6 Art 7 da lei 7783 89 Lei de GREVE Obs 1 Licen a maternidade Servi o Militar Obrigat rio Acidente de Trabalho s o casos controvertidos e devem ser evitados em provas de m ltipla escolha por m a FGV se posicionou quanto ao acidente de trabalho e servi o militar obrigat rio como sendo caso de suspens o Assim n o h como precisar por m seguindo corrente majorit ria tudo indica que adote essa mesma posi o para a licen a maternidade como sendo interrup o art 15 par grafo quinto Lei 8036 90 no acidente do trabalho e servi o militar obrigat rio continua recolhendo o FGTS 362 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Obs 2 Durante os per odos de interrup o e suspens o do contrato de trabalho h a veda o extin o contratual salvo se por justa causa ou pedido de demiss o S mula n 440 do TST AUX LIO DOEN A ACIDENT RIO APOSENTADORIA POR INVALIDEZ SUSPENS O DO CONTRATO DE TRABALHO RECONHECIMENTO DO DIREITO MANUTEN O DE PLANO DE SA DE OU DE ASSIST NCIA M DICA Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Assegura se o direito manuten o de plano de sa de ou de assist ncia m dica oferecido pela empresa ao empregado n o obstante suspenso o contrato de trabalho em virtude de aux lio doen a acident rio ou de aposentadoria por invalidez 26 CESSA O DO CONTRATO DE EMPREGO CAUSAS E CLASSIFICA O RESCIS O UNILATERAL DESPEDIDA DO
303. data do ajuizamento da a o art 837 e seguintes da CLT 4 1 Rito Sum rio O procedimento sum rio tem previs o na Lei 5 584 70 ou seja n o est disciplinado na CLT Definido pelas demandas que possuem at dois sal rios m nimos na data de seu ajuizamento Estas causas s o denominadas tamb m de causas de al ada e se percebe pelas disposi es legais que a principal finalidade assegurar maior celeridade no tr mite processual De acordo com o art 2 8 3 da Lei 5584 70 quando o valor da causa n o exceder a dois sal rios m nimos ser dispens vel o resumo dos depoimentos devendo constar na Ata a conclus o do ju zo quanto mat ria de fato De acordo com o 4 do mesmo artigo da lei exceto se versarem sobre mat ria constitucional n o caber nenhum recurso das senten as proferidas nas a es sujeitas a esse procedimento considerando o sal rio m nimo vigente na data de ajuizamento da a o 51 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Havendo mat ria constitucional portanto caber a interposi o de Recurso Extraordin rio que ser apreciado pelo STF Art 2 8 3 Quando o valor fixado para a causa na forma deste artigo n o exceder de 2 duas vezes o sal rio m nimo vigente na sede do Ju zo ser dispens vel o resumo dos depoimentos devendo constar da Ata a conclus o da Junta quanto mat ria de fato 4 Salvo se versarem sobre mat ria constitucional nenhum r
304. dato t cito OJ 286 AGRAVO DE INSTRUMENTO TRASLADO MANDATO T CITO ATA DE AUDI NCIA CONFIGURA O alterada Res 167 2010 DEJT divulgado em 30 04 2010 e 03 e 04 05 2010 A juntada da ata de audi ncia em que consignada a presen a do advogado desde que n o estivesse atuando com mandato expresso torna dispens vel a procura o deste porque demonstrada a exist ncia de mandato t cito Il Configurada a exist ncia de mandato t cito fica suprida a irregularidade detectada no mandato expresso OJ 200 MANDATO T CITO SUBSTABELECIMENTO INV LIDO inserido dispositivo DJ 20 04 2005 inv lido o substabelecimento de advogado investido de mandato t cito Ainda na atual reda o do artigo 791 par grafo 3 da CLT pode ser registrada em ata de audi ncia a constitui o de advogado com poderes para o foro em geral isso a requerimento verbal do advogado interessado e com anu ncia da parte representada Sobre representa o com mandato expresso devem ser analisados o artigo 37 do CPC a s mula 395 do TST e OJ 349 e 371 da SDI 1 45 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 395 MANDATO E SUBSTABELECIMENTO CONDI ES DE VALIDADE convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 108 312 313 e 330 da SBDI 1 Res 129 2005 DJ 20 22 e 25 04 2005 V lido o instrumento de mandato com prazo determinado que cont m cl usula estabelecendo a preval ncia dos poderes para atuar at o final da de
305. de 5 cinco por cento sobre o valor da causa a t tulo de multa caso a a o seja por unanimidade de votos declarada inadmiss vel ou improcedente Par grafo nico N o se aplica o disposto no no Il Uni o ao Estado ao Munic pio e ao Minist rio P blico Art 489 O ajuizamento da a o rescis ria n o impede o cumprimento da senten a ou ac rd o rescindendo ressalvada a concess o caso imprescind veis e sob os pressupostos previstos em lei de medidas de natureza cautelar ou antecipat ria de tutela Art 490 Ser indeferida a peti o inicial nos casos previstos no art 295 Il quando n o efetuado o dep sito exigido pelo art 488 II Art 491 O relator mandar citar o r u assinando lhe prazo nunca inferior a 15 quinze dias nem superior a 30 trinta para responder aos termos da a o Findo o prazo com ou sem resposta observar se no que couber o disposto no Livro T tulo VIII Cap tulos IV ev Art 492 Se os fatos alegados pelas partes dependerem de prova o relator delegar a compet ncia ao juiz de direito da comarca onde deva ser produzida fixando prazo de 45 quarenta e cinco a 90 noventa dias para a devolu o dos autos Art 493 Conclu da a instru o ser aberta vista sucessivamente ao autor e ao r u pelo prazo de 10 dez dias para raz es finais Em seguida os autos subir o ao relator procedendo se ao julgamento no Supremo Tribunal Federal e no Super
306. de da empresa localizada no munic pio de Florian polis SC com sal rio de R 2 000 00 dois mil reais mensais e hor rio de trabalho das 8 as 17 horas de segunda feira a s bado com 1 uma hora de intervalo intrajornada Esclarece contudo que logo ap s a sua admiss o foi transferido de forma definitiva para a filial da reclamada situada no Munic pio de Porto Alegre RS e que jamais recebeu qualquer pagamento a t tulo de adicional de transfer ncia Diz que em raz o da insufici ncia de transporte p blico regular no trajeto de sua resid ncia para o local de trabalho e vice versa a empresa lhe fornecia condu o n o lhe pagando as horas in itinere nem promovendo a integra o do valor correspondente a essa utilidade no seu sal rio para todos os efeitos legais Salienta ainda que n o recebeu o pagamento do d cimo terceiro sal rio do ano de 2009 e n o gozou as f rias relativas ao per odo aquisitivo 2008 2009 apesar de ter permanecido em licen a remunerada por 33 trinta e tr s dias no curso desse mesmo per odo Afirma tamb m que exercia fun o id ntica ao paradigma Marcos de Oliveira prestando um trabalho de igual valor com a mesma perfei o t cnica e a mesma produ o n o obstante o fato de a jornada de trabalho do modelo fosse bem inferior ao do autor Por fim aduz que poca de sua dispensa imotivada era o Presidente da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA institu da pela empresa sendo
307. de mercadorias aos empregados ou servi os destinados a proporcionar lhes presta es in natura exercer qualquer coa o ou induzimento no sentido de que os empregados se utilizem do armaz m ou dos servi os a doutrina denomina tal pr tica de TRUCK SYSTEM sendo vedada pelo ordenamento jur dico brasileiro 8 3 Sempre que n o for poss vel o acesso dos empregados a armaz ns ou servi os n o mantidos pela empresa l cito autoridade competente determinar a ado o de medidas adequadas visando a que as mercadorias sejam vendidas e os servi os prestados a pre os razo veis sem intuito de lucro e sempre em benef cios dos empregados S mula 342 TST Desconto Salarial Plano de Assist ncia Descontos salariais efetuados pelo empregador com a autoriza o pr via e por escrito do empregado para ser integrado em planos de assist ncia odontol gica m dico hospitalar de seguro de previd ncia privada ou de entidade cooperativa cultural ou recreativa associativa dos seus trabalhadores em seu benef cio e dos seus dependentes n o afrontam o disposto pelo Art 462 da CLT salvo se ficar demonstrada a exist ncia de coa o ou de outro defeito que vicie o ato jur dico Ver ainda OJ 251 da SDI 1 quanto ao frentista e OJ 160 da SDI 1 quanto prova da coa o para assinar a autoriza o de descontos OJ SDI1 160 DESCONTOS SALARIAIS AUTORIZA O NO ATO DA ADMISS O VALIDADE inv lida a presun o de v ci
308. de pagamento de custas ou de dep sito do valor da condena o Esse privil gio todavia n o se aplica empresa em liquida o extrajudicial Os benefici rios da assist ncia judici ria gratuita s o isentos de custas e dep sito recursal observe se o art 3 VII da lei 1060 50 199 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 3 Lei 1060 50 A assist ncia judici ria compreende as seguintes isen es das taxas judici rias e dos selos Il dos emolumentos e custas devidos aos Ju zes rg os do Minist rio P blico e serventu rios da justi a IIl das despesas com as publica es indispens veis no jornal encarregado da divulga o dos atos oficiais IV das indeniza es devidas s testemunhas que quando empregados receber o do empregador sal rio integral como se em servi o estivessem ressalvado o direito regressivo contra o poder p blico federal no Distrito Federal e nos Territ rios ou contra o poder p blico estadual nos Estados V dos honor rios de advogado e peritos VI das despesas com a realiza o do exame de c digo gen tico DNA que for requisitado pela autoridade judici ria nas a es de investiga o de paternidade ou maternidade VII dos dep sitos previstos em lei para interposi o de recurso ajuizamento de a o e demais atos processuais inerentes ao exerc cio da ampla defesa e do contradit rio Inclu do pela Lei Complementar n 132 de 2009 Par gra
309. de sal rios em caso de trabalho igual conta se o tempo de servi o na fun o e n o no emprego ex S mula n 135 RA 102 1982 DJ 11 10 1982 e DJ 15 10 1982 HI A equipara o salarial s poss vel se o empregado e o paradigma exercerem a mesma fun o desempenhando as mesmas tarefas n o importando se os cargos t m ou n o a mesma denomina o ex OJ da SBDI 1 n 328 DJ 09 12 2008 IV desnecess rio que ao tempo da reclama o sobre equipara o salarial reclamante e paradigma estejam a servi o do estabelecimento desde que o pedido se relacione com situa o pret rita ex S mula n 22 RA 57 1970 DO GB 27 11 1970 V A cess o de empregados n o exclui a equipara o salarial embora exercida a fun o em rg o governamental estranho cedente se esta responde pelos sal rios do paradigma e do reclamante ex S mula n 111 RA 102 1980 DJ 25 09 1980 VI Presentes os pressupostos do art 461 da CLT irrelevante a circunst ncia de que o desn vel salarial tenha origem em decis o judicial que beneficiou o paradigma exceto se decorrente de vantagem pessoal de tese jur dica superada pela jurisprud ncia de Corte Superior ou na hip tese de equipara o salarial em cadeia se n o demonstrada a presen a dos requisitos da equipara o em rela o ao paradigma que deu origem pretens o caso arguida a obje o pelo reclamado item alterado na sess o do Tribunal Pleno realizada em 16 11
310. dem O empreiteiro de uma obra pode contribuir para ela s com seu trabalho ou com ele e os materiais 10 A obriga o de fornecer os materiais n o se presume resulta da lei ou da vontade das partes 20 O contrato para elabora o de um projeto n o implica a obriga o de execut lo ou de fiscalizar lhe a execu o art 610 CC OJ N 191 CONTRATO DE EMPREITADA DONO DA OBRA DE CONSTRU O CIVIL RESPONSABILIDADE nova reda o 30 05 11 Diante da inexist ncia de previs o legal espec fica o contrato de empreitada de constru o civil entre o dono da obra e o empreiteiro n o enseja responsabilidade solid ria ou subsidi ria nas obriga es trabalhistas contra das pelo empreiteiro salvo sendo o dono da obra uma empresa construtora ou incorporadora REPRESENTA O COMERCIAL Lei 4 886 65 Exerce a representa o comercial aut noma a pessoa jur dica ou a pessoa f sica sem rela o de empr go que desempenha em car ter n o eventual por conta de uma ou mais pessoas a media o para a realiza o de neg cios mercantis agenciando propostas ou pedidos para transmit los aos representados praticando ou n o atos relacionados com a execu o dos neg cios Par grafo nico Quando a representa o comercial incluir pod res atinentes ao mandato mercantil ser o aplic veis quanto ao exerc cio d ste os preceitos pr prios da legisla o comercial art 1 MANDATO art
311. dem f rias acrescidas de um ter o d cimo terceiro sal rio aviso pr vio FGTS com mult rescis ria Condena o ao pagamento de adicional de periculosidade autor era frentista de posto d gasolina e foi dispensado sem justa causa tinha sal rio por comiss o O autor laborava operando bomba de gasolina ou seja em contato co subst ncia explosiva e inflam vel Assim nos termos do artigo 193 da CLT e s mula 39 d TST tem direito ao adicional de periculosidade Requer a condena o do reclamado ao pagamento do adicional periculosidade no importe de 30 sobre o sal rio do autor Ante a habitualidade da parcela esta dever integrar o sal rio do autor para todos os efeitos gerando reflexos em repous semanal remunerado f rias acrescidas de 1 3 13 sal rio aviso pr vio FGTS com mult rescis ria Condena o ao pagamento de adicional de insalubridade autor era vendedor laborav exposto a ru do excessivo e foi dispensado sem justa causa tinha sal rio fixo O autor laborava exposto a ru do excessivo ou seja em condi es insalubres nos termos do artigo 189 da CLT Assim nos termos do artigo 192 da CLT tem direito ac adicional de insalubridade Requer a condena o do reclamado ao pagamento do adicional de insalubridade em grau m ximo 40 ou outro a ser fixado pela per cia calculado sobre o sal rio m nimo Ante a habitualidade da parcela esta dever integrar a remunera o do aut
312. dente III por protesto cambial 181 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem IV pela apresenta o do t tulo de cr dito em ju zo de invent rio ou em concurso de credores V por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor VI por qualquer ato inequ voco ainda que extrajudicial que importe reconhecimento do direito pelo devedor Par grafo nico A prescri o interrompida recome a a correr da data do ato que a interrompeu ou do ltimo ato do processo para a interromper cuidado com a s mula 268 do TST interrup o quanto aos pedidos id nticos e n o quanto a todo o contrato de trabalho SUM 268 PRESCRI O INTERRUP O A O TRABALHISTA ARQUIVADA A a o trabalhista ainda que arquivada interrompe a prescri o somente em rela o aos pedidos id nticos art 731 CLT e arts 732 c c 844 da CLT a perda provis ria seis meses da possibilidade jur dica da propositura peremp o Avaliar necessidade das preliminares e prejudiciais de m rito N o inventar e n o parar a pe a nestes pontos por mais que at seja um caso de incompet ncia em raz o da mat ria ou mesma prescri o bienal preciso fazer o restante da pe a enfrentar o m rito D NO M RITO d 1 item contrato de trabalho narrando data de admiss o rescis o fun o e ltimo sal rio DO CONTRATO DE TRABALHO O Reclamante foi admitido pela Reclamada em e sua rescis o
313. dente de trabalho prevista no art 118 da Lei n 8 213 1991 S mula n 440 do TST AUX LIO DOEN A ACIDENT RIO APOSENTADORIA POR INVALIDEZ SUSPENS O DO CONTRATO DE TRABALHO RECONHECIMENTO DO DIREITO MANUTEN O DE PLANO DE SA DE OU DE ASSIST NCIA M DICA Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Assegura se o direito manuten o de plano de sa de ou de assist ncia m dica oferecido pela empresa ao empregado n o obstante suspenso o contrato de trabalho em virtude de aux lio doen a acident rio ou de aposentadoria por invalidez MEMBRO DA CCP Art 625 B 1 CLT vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comiss o de Concilia o Pr via titulares e suplentes at um ano ap s o final do mandato salvo se cometerem falta nos termos da lei 375 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem MEMBROS DO CONSELHO CURADOR DO FGTS ART 3 89 LEI 8036 90 Aos membros do Conselho Curador enquanto representantes dos trabalhadores efetivos e suplentes assegurada a estabilidade no emprego da nomea o at um ano ap s o t rmino do mandato de representa o somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave regularmente comprovada atrav s de processo sindical EMPREGADOS ELEITOS DIRETORES DE SOCIEDADES COOPERATIVAS ART 55 LEI 5764 71 Art 55 Os empregados de empresas que sejam eleitos diretores de sociedades cooperativas pelos mesmos criadas gozar o
314. dever o comparecer audi ncia independentemente de intima o A intima o da testemunha somente ocorrer se for comprovado o convite desta caso em que o juiz adiar tamb m a audi ncia Se a testemunha for intimada e mesmo assim n o comparecer o juiz poder determinar sua condu o coercitiva A prova t cnica somente ser deferida se a prova do fato o exigir ou ent o se for legalmente imposta O juiz fixar o prazo o objeto da per cia e nomear perito Quando da 54 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem apresenta o do laudo as partes ser o intimadas para se manifestar no prazo comum de cinco dias Art 852 C As demandas sujeitas a rito sumar ssimo ser o instru das e julgadas em audi ncia nica sob a dire o de juiz presidente ou substituto que poder ser convocado para atuar simultaneamente com o titular Art 852 E Aberta a sess o o juiz esclarecer as partes presentes sobre as vantagens da concilia o e usar os meios adequados de persuas o para a solu o conciliat ria do lit gio em qualquer fase da audi ncia Art 852 H Todas as provas ser o produzidas na audi ncia de instru o e julgamento ainda que n o requeridas previamente 1 Sobre os documentos apresentados por uma das partes manifestar se imediatamente a parte contr ria sem interrup o da audi ncia salvo absoluta impossibilidade a crit rio do juiz 2 As testemunhas at o m ximo de duas pa
315. dimento de necessidade permanente e n o para acudir a situa o transit ria e emergencial DJe de 27 28 e 29 04 2009 gt TST cancelou a OJ 106 da SDI 1 do TST Res 157 2009 DEJT 04 08 e 09 09 2009 APOSENTADORIA FERROVI RIO COMPET NCIA incompetente a Justi a do Trabalho para julgar a o ajuizada em face da Rede Ferrovi ria Federal em que ex empregado desta pleiteie complementa o de aposentadoria elabora o ou altera o de folhas de pagamento de aposentados se por essas obriga es responde rg o da previd ncia social b O TST cancelou a OJ 154 SDI 1 21 10 2009 ATESTADO M DICO INSS EXIG NCIA PREVISTA EM INSTRUMENTO NORMATIVO A doen a profissional deve ser atestada por m dico do INSS se tal exig ncia consta de cl usula de instrumento normativo sob pena de n o reconhecimento do direito estabilidade b TST cancelou a OJ 351 SDI 1 20 11 2009 MULTA ART 477 8 DA CLT VERBAS RESCIS RIAS RECONHECIDAS EM JU ZO Incab vel a multa prevista no art 477 8 da CLT quando houver fundada controv rsia quanto exist ncia da obriga o cujo inadimplemento gerou a multa Legisla o CLT art 477 caput 88 6 e 8 gt TST cancela OJ 12 SDC Res 166 2010 DEJT 30 04 2010 3 e 4 05 2010 GREVE QUALIFICA O JUR DICA ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM DO SINDICATO PROFISSIONAL QUE DE FLAGRA O MOVIMENTO N o se legitima o Sindicato profissional a requerer judicialmente a
316. dispensado sem justa causa Sempre exerceu a fun o de e sua ltima remunera o correspondeu import ncia de R DAS HORAS EXTRAS Ordem dos par grafos dos t picos fato fundamento e pedido 81 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem PEDIDOS Diante de todo o exposto requer a condena o do reclamado Repeti o do pedidos finais de cada t pico constante no m rito da RT n o esquecer de pedir a incid ncia de juros e corre o monet ria REQUERIMENTOS FINAIS Requer a notifica o da Reclamada para apresentar resposta present Reclamat ria Trabalhista sob pena de revelia e confiss o nos termos do artigo 844 da CLT da s mula 74 do TST Requer a produ o de todos os meios de prova em direito admitidos em especial depoimento pessoal do representante legal da Reclamada a oitiva de testemunhas a prov pericial e juntada de novos documentos Requer a integral proced ncia da a o com a condena o da Reclamada em todos os pedidos da presente demanda se tiver preliminar pedir acolhimento da preliminar Atribui se causa o valor de R depender do rito Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero Sobre o item de multa do art 467 da CLT s se mostra obrigat rio no caso de exist ncia de parcelas rescis rias incontroversas Quanto ao item da multa do art 477 88 da CLT s se mostra obrigat rio quando a quest o deixar claro atraso
317. do CPC OJ 310 SDI 1 do TST 0 00 a 030 E 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao 0 00a 0 20 problema t cnica profissional demonstrada capacidade d interpreta o e exposi o Quest o 2 Numa determinada escola uma professora ir casar se no dia 10 e uma auxiliar de Secretaria no dia 15 do mesmo m s A dire o comunicou que conceder nove dias de licen a para a professora e tr s dias de licen a para a auxiliar de Secretaria Ciente disso a auxiliar foi dire o reclamar contra o tratamento discriminat rio alegando viola o ao princ pio da isonomia Diante disso responda justificadamente IX EXAME UNIFICADO A Analise se a dire o do col gio agiu corretamente na concess o de prazos diferenciados de licen a Valor 0 65 425 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem B Qual o efeito jur dico da licen a gala no contrato de trabalho e como ficar a quest o do sal rio neste per odo Valor 0 60 A Sim pois o prazo de licen a do professor 0 00 0 40 0 65 especial 0 40 Indica o do Art 320 3 da CLT 0 25 Obs a simples cita o do fundamento legal ou jurisprudencial sem a fundamenta o jur dica correta n o pontua B Haver a interrup o do contrato 0 30 e os dias 0 00 0 30 0 60 ser o pagos pelo empregador 0 30 Quest o 3 Jos e Jo o foram contratados pelo Banco do Brasil sociedade de economia mista pelo reg
318. do art 659 da CLT OJ 66 SDI Il TST incab vel o mandado de seguran a contra senten a homologat ria de adjudica o uma vez que existe meio pr prio para impugnar o ato judicial consistente nos embargos adjudica o CPC art 746 271 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ 67 SDI II TST N o fere direito l quido e certo a concess o de liminar obstativa de transfer ncia de empregado em face da previs o do inciso IX do art 659 da CLT OJ 88 SDI I TST Incab vel a impetra o de mandado de seguran a contra ato judicial que de of cio arbitrou novo valor causa acarretando a majora o das custas processuais uma vez que cabia parte ap s recolher as custas calculadas com base no valor dado causa na inicial interpor recurso ordin rio e posteriormente agravo de instrumento no caso de o recurso ser considerado deserto OJ 92 SDIHI TST N o cabe mandado de seguran a contra decis o judicial pass vel de reforma mediante recurso pr prio ainda que com efeito diferido OJ 93 SDI IL TST admiss vel a penhora sobre a renda mensal ou faturamento de empresa limitada a determinado percentual desde que n o comprometa o desenvolvimento regular de suas atividades OJ 99 SDI II TST Esgotadas as vias recursais existentes n o cabe mandado de seguran a OJ 137 SDHII TST Constitui direito l quido e certo do empregador a suspens o do empregado ainda que detentor de estabi
319. do grau deferindo se o pagamento de aviso pr vio mas n o de adicional de transfer ncia sob o argumento de ser indevida a parcela no caso de transfer ncia provis ria Publicado o ac rd o o empregador apresenta recurso de embargos de declara o para corrigir omiss o no julgado a respeito da poca pr pria para atualiza o da parcela deferida O empregado somente depois de publicado o ac rd o proferido nos embargos de declara o apresenta recurso de revista sob alega o de ofensa ao art 469 da CLT O Presidente do Tribunal Regional do Trabalho indefere o processamento do recurso com a alega o de intempestividade Aduz que n o havendo o empregado apresentado embargos de declara o o prazo para interposi o de recurso de revista fluiu a partir do primeiro ac rd o Como advogado do empregado mencione a medida processual adequada apresentando os devidos fundamentos legais Faixa de Quesitos Avaliados Valores 1 Apresenta o e estrutura textual legibilidade respeito s 0 00 a 0 10 margens paragrafa o corre o gramatical acentua o grafia morfossintaxe 2 Fundamenta o e Consist ncia 2 1 A medida processual adequada corresponde ao recurso de agravo 0 00 a 040 de instrumento Art 897 b CLT 2 2 No agravo deve se alegar a tempestividade do recurso de revista f 0 00 a 040 tendo em vista que os embargos de declara o nos termos do art 538 do CPC interrompem o prazo para
320. do informal atrav s de dep sito em sua conta corrente A partir de junho de 2005 a empresa fornecia mensalmente e de forma gratuita cesta b sica no valor de R 50 00 aos seus empregados valor que jamais integrou a folha de pagamento do autor A empresa at hoje n o efetuou sua inscri o ao PAT Durante todo o contrato seu hor rio era das 8 at 12 horas e das 12 30 at as 19 horas de segunda a s bado O hor rio sempre foi registrado no cart o ponto mas jamais assinou qualquer acordo de prorroga o ou compensa o Jamais recebeu qualquer pagamento a t tulo de horas extras No dia 18 de agosto de 2009 recebeu suas verbas rescis rias Ap s receber as verbas rescis rias o obreiro foi at a Caixa Econ mica Federal e pegou um extrato de FGTS no qual n o constavam os dep sitos do ano de 2001 QUEST O Com base nos dados acima voc como advogado do sindicato da categoria do empregado deve apresentar a pe a processual competente pelo rito ordin rio em favor do ex empregado pleiteando todas as verbas n o quitadas com indica o da legisla o s mulas e ou orienta es jurisprudenciais da SDI do TST Cada pedido dever ter a respectiva fundamenta o legal 147 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE CURITIBA PARAN M VIO SILVA brasileiro casado balconista portador do RG n inscrito no CPF n portador da CTPS 54621 s rie 0
321. do verificada na peti o inicial do mandamus a aus ncia de documento indispens vel ou de sua autentica o 267 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 7 Lei 12016 09 Ao despachar a inicial o juiz ordenar que se notifique o coator do conte do da peti o inicial enviando lhe a segunda via apresentada com as c pias dos documentos a fim de que no prazo de 10 dez dias preste as informa es Il que se d ci ncia do feito ao rg o de representa o judicial da pessoa jur dica interessada enviando lhe c pia da inicial sem documentos para que querendo ingresse no feito Il que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido quando houver fundamento relevante e do ato impugnado puder resultar a inefic cia da medida caso seja finalmente deferida sendo facultado exigir do impetrante cau o fian a ou dep sito com o objetivo de assegurar o ressarcimento pessoa jur dica Art 12 Lei 12016 09 Findo o prazo a que se refere o inciso do caput do art 70 desta Lei o juiz ouvir o representante do Minist rio P blico que opinar dentro do prazo improrrog vel de 10 dez dias Par grafo nico Com ou sem o parecer do Minist rio P blico os autos ser o conclusos ao juiz para a decis o a qual dever ser necessariamente proferida em 30 trinta dias e Minist rio P blico x MS Art 82 CPC Compete ao Minist rio P blico intervir nas causas em que h interesses de inc
322. dora ou devedora do juiz de seu c njuge ou de parentes deste em linha reta ou na colateral at o terceiro grau III herdeiro presuntivo donat rio ou empregador de alguma das partes IV receber d divas antes ou depois de iniciado o processo aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou subministrar meios para atender s despesas do lit gio V interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes Par grafo nico Poder ainda o juiz declarar se suspeito por motivo ntimo SUM 214 DECIS O INTERLOCUT RIA IRRECORRIBILIDADE Na Justi a do Trabalho nos termos do art 893 8 1 da CLT as decis es interlocut rias n o ensejam recurso imediato salvo nas hip teses de decis o a de Tribunal Regional do Trabalho contr ria S mula ou Orienta o Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho b suscet vel de impugna o mediante recurso para o mesmo Tribunal 159 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem c que acolhe exce o de incompet ncia territorial com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o ju zo excepcionado consoante o disposto no art 799 8 2 da CLT nas exce es de impedimento e suspei o deve se verificar o procedimento previsto no art 802 da CLT e tamb m aqueles determinados pelos arts 312 a 314 do CPC Art 312 A parte oferecer a exce o de impedimento ou de suspei o especificando o motivo da recusa
323. e 27 09 2012 O uso de instrumentos telem ticos ou informatizados fornecidos pela empresa o empregado por si s n o caracteriza o regime de sobreaviso Il Considera se em sobreaviso o empregado que dist ncia e submetido a controle patronal por instrumentos telem ticos ou informatizados permanecer em regime de plant o ou equivalente aguardando a qualquer momento o chamado para o servi o durante fo 397 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem gt SUM 429 TEMPO DISPOSI O DO EMPREGADOR ART 4 DA CLT PER ODO DE DESLOCAMENTO ENTRE A PORTARIA E O LOCAL DE TRABALHO Res 174 201 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Considera se disposi o do empregador na forma do art 4 da CLT o tempo necess rio o deslocamento do trabalhador entre a portaria da empresa e o local de trabalho desde que supere o limite de 10 dez minutos di rios considerado nulo por aus ncia de concurso p blico quando celebrado originalmente co ente da Administra o P blica Indireta continua a existir ap s a sua privatiza o gt SUM 431 SAL RIO HORA 40 HORAS SEMANAIS C LCULO APLICA O DO DIVISOR 200 Res 177 2012 DEJT divulgado em 13 14 e 15 02 2012 Aplica se o divispr 200 duzentos para o c lculo do valor do sal rio hora do empregado sujeito a 40 quarenta horas semanais de trabalho gt SUM 432 CONTRIBUI O SINDICAL RURAL A O DE COBRAN A PE NALIDADE POR ATRASO NO RECOLHIMENTO
324. e a configura o de erro grosseiro A s mula 297 fala dos embargos declarat rios para fins de prequestionamento que pressuposto extr nseco de admissibilidade do Recurso de Revista e dos Embargos A sua finalidade que o ac rd o tenha tese expl cita sobre o que a parte vai argumentar no recurso a ser manejado por ela SUM 297 PREQUESTIONAMENTO OPORTUNIDADE CONFIGURA O Diz se prequestionada a mat ria ou quest o quando na decis o impugnada haja sido adotada explicitamente tese a respeito Il Incumbe parte interessada desde que a mat ria haja sido invocada no recurso principal opor embargos declarat rios objetivando o pronunciamento sobre o tema sob pena de preclus o Ill Considera se prequestionada a quest o jur dica invocada no recurso principal sobre a qual se omite o Tribunal de pronunciar tese n o obstante opostos embargos de declara o 208 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Existe a possibilidade de efeito modificativo infringente pelos embargos de declara o de acordo com o pr prio art 897 A da CLT e a s mula 278 do TST S mula 278 TST A natureza da omiss o suprida pelo julgamento de embargos declarat rios pode ocasionar efeito modificativo no julgado Vislumbrando a hip tese de efeito modificativo a parte contr rio deve ser intimada sob pena de nulidade do feito havendo exce o ver atual reda o da OJ 142 da SDI 1 do TST OJ SDI1 142 EMBARGOS
325. e acordo com as disposi es legais aplic veis deduzido o percentual de alimenta o fornecida pelo empregador Art 7 Extinto o contrato de trabalho a m e social dever retirar se da casa lar que ocupava cabendo entidade empregadora providenciar a imediata substitui o Art 13 As m es sociais ficam sujeitas s seguintes penalidades aplic veis pela entidade empregadora segundo o Art 14 advert ncia suspens o III demiss o Par grafo nico Em caso de demiss o sem justa causa a m e social ser indenizada na forma da legisla o vigente ou levantar os dep sitos do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o com os acr scimos previstos em lei NDIOS Lei 6001 73 Estatuto do ndio Para os efeitos de lei ficam estabelecidas as defini es a seguir discriminadas no art 3 ndio ou Silv cola todo indiv duo de origem e ascend ncia pr colombiana que se indentifica e intensificado como pertencente a um grupo tnico cujas caracter sticas culturais o distingem da sociedade nacional Il Comunidade Ind gena ou Grupo Tribal um conjunto de fam lias ou comunidades ndias quer vivendo em estado de completo isolamento em rela o aos outros setores da comunh o nacional quer em contatos intermitentes ou permanentes sem contudo estarem neles integrados Os ndios s o considerados art 4 Isolados Quando vivem em grupos desconhecidos ou de que se possuem poucos e
326. e atos processuais Art 5 LX A lei poder restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem O mesmo dispositivo da CLT diz que as audi ncias ser o realizadas na sede do Ju zo ou Tribunal As audi ncias ser o realizadas em dias teis entre 8 e 18 horas com tempo de dura o m ximo de 5 horas seguidas exceto em caso de mat ria urgente O 1 do Art 813 da CLT diz que em casos especiais poder ser designado outro local o que dever ser comunicado mediante edital fixado na sede do Ju zo ou Tribunal com no m nimo 24 HORAS de anteced ncia Art 813 As audi ncias dos rg os da Justi a do Trabalho ser o p blicas e realizar se o na sede do Ju zo ou Tribunal em dias teis previamente fixados entre 8 e 18 horas n o podendo ultrapassar cinco horas seguidas salvo quando houver mat ria urgente 8 1 Em casos especiais poder ser designado outro local para a realiza o das audi ncias mediante edital afixado na sede do Ju zo ou Tribunal com a anteced ncia m nima de 24 horas 2 Sempre que for necess rio poder o ser convocadas audi ncias extraordin rias observado o prazo do par grafo anterior De acordo com o art 815 nico da CLT h toler ncia para atraso do juiz ou presidente de at 15 minutos Para as partes no entanto n o h toler ncia de atraso OJ 245 SDI I TST REVELIA ATRASO AUDI NCIA Inexist
327. e como rea de risco toda a rea interna da constru o vertical Ver OJ 405 da SD1 quanto prova D 6 Adicional de Transfer ncia pago em raz o da mudan a de local de trabalho que gere a mudan a de domic lio do empregado Cessada a causa cessa a necessidade de pagamento Art 469 Ao empregador vedado transferir o empregado sem a sua anu ncia para localidade diversa da que resultar do contrato n o se considerando transfer ncia a que n o acarretar necessariamente a mudan a de seu domic lio 1 N o est o compreendidos na proibi o deste artigo os empregados que exer am cargos de confian a e aqueles cujos contratos tenham como condi o impl cita ou expl cita a transfer ncia quando esta decorra de real necessidade de servi o 2 l cita a transfer ncia quando ocorrer extin o do estabelecimento em que trabalhar o empregado 8 3 Em caso de necessidade de servi o o empregador poder transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato n o obstante as restri es do artigo anterior mas nesse caso ficar obrigado a um pagamento suplementar nunca inferior a 25 vinte e cinco por cento dos sal rios que o empregado percebia naquela localidade enquanto durar essa situa o TST firmou entendimento de que devido nos casos de transfer ncia provis ria OJ SDI1 113 ADICIONAL DE TRANSFER NCIA CARGO DE CONFIAN A OU PREVIS O CONTRATUAL DE TRANSFER NCIA
328. e da rela o de emprego constitui presun o favor vel ao empregado Atentar para o cancelamento das OJ 215 e 301 da SDI 1 do TST 75 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 8 PETI O INICIAL MEMORIZE ENDERE AMENTO QUALIFICA O PRELIMINAR M RITO PEDIDOS REQUERIMENTOS FINAIS 8 1 ESTRUTURA DA PE A Os requisitos da CLT art 840 em que o 1 trata da reclama o escrita e o 2 da reclama o verbal Art 840 A reclama o poder ser escrita ou verbal 8 1 Sendo escrita a reclama o dever conter a designa o do presidente da Junta ou do juiz de Direito a quem for dirigida a qualifica o do reclamante e do reclamado uma breve exposi o dos fatos de que resulte o diss dio o pedido a data e a assinatura do reclamante ou de seu representante 2 Se verbal a reclama o ser reduzida a termo em 2 duas vias datadas e assinadas pelo escriv o ou secret rio observado no que couber o disposto no par grafo anterior Subsidiariamente aplica se o art 282 do CPC Art 282 A peti o inicial indicar o juiz ou tribunal a que dirigida Il os nomes prenomes estado civil profiss o domic lio e resid ncia do autor e do r u III o fato e os fundamentos jur dicos do pedido IV o pedido com as suas especifica es V o valor da causa VI as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados VII O requerimento
329. e debilitada com grandes chances de morrer etc Os requisitos para verifica o da tutela cautelar assim como para a sua peti o inicial est o no CPC Art 796 CPC O procedimento cautelar pode ser instaurado antes ou no curso do processo principal e deste sempre dependente Art 797 CPC S em casos excepcionais expressamente autorizados por lei determinar o juiz medidas cautelares sem a audi ncia das partes Art 798 CPC Al m dos procedimentos cautelares espec ficos que este C digo regula no Cap tulo Il deste Livro poder o juiz determinar as medidas provis rias que julgar adequadas quando houver fundado receio de que uma parte antes do julgamento da lide cause ao direito da outra les o grave e de dif cil repara o 144 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 801 CPC O requerente pleitear a medida cautelar em peti o escrita que indicar a autoridade judici ria a que for dirigida Il o nome o estado civil a profiss o e a resid ncia do requerente e do requerido III a lide e seu fundamento IV a exposi o sum ria do direito amea ado e o receio da les o V as provas que ser o produzidas Par grafo nico N o se exigir o requisito do n Ill sen o quando a medida cautelar for requerida em procedimento preparat rio Art 808 CPC Cessa a efic cia da medida cautelar se a parte n o intentar a a o no prazo estabelecido no Art 806 II
330. e decorrido o prazo para a resposta o autor n o poder sem o consentimento do r u desistir da a o N O PARAR POR AQUI NUNCA o art 301 do CPC elenca os casos Art 301 Compete lhe por m antes de discutir o m rito alegar inexist ncia ou nulidade da cita o Il incompet ncia absoluta III in pcia da peti o inicial IV peremp o V Iitispend ncia VI coisa julgada VII conex o VIII incapacidade da parte defeito de representa o ou falta de autoriza o IX conven o de arbitragem X car ncia de a o XI falta de cau o ou de outra presta o que a lei exige como preliminar 1 Verifica se a litispend ncia ou a coisa julgada quando se reproduz a o anteriormente ajuizada 8 2 Uma a o id ntica outra quando tem as mesmas partes a mesma causa de pedir e o mesmo pedido 8 3 H litispend ncia quando se repete a o que est em curso h coisa julgada quando se repete a o que j foi decidida por senten a de que n o caiba recurso 4 Com exce o do compromisso arbitral o juiz conhecer de of cio da mat ria enumerada neste artigo 167 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem no caso do Rito Sumar ssimo por sua vez al m destas hip teses devem ser verificados se cumpridos pela peti o inicial os requisitos do art 852 B I e Il liquida o dos pedidos e indica o correta do nome e endere o do r u C P
331. e jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito acordo coletivo ou conven o coletiva ex S mula n 85 primeira parte alterada pela Res 121 2008 DJ 21 11 2008 Il O acordo individual para compensa o de horas v lido salvo se houver norma coletiva em sentido contr rio ex OJ n 182 da SBDI 1 inserida em 08 11 2000 III O mero n o atendimento das exig ncias legais para a compensa o de jornada inclusive quando encetada mediante acordo t cito n o implica a repeti o do pagamento das horas excedentes jornada normal di ria se n o dilatada a jornada m xima semanal sendo devido apenas o respectivo adicional ex S mula n 85 segunda parte alterada pela Res 121 2008 DJ 21 11 2008 IV A presta o de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensa o de jornada Nesta hip tese as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal dever o ser pagas como horas extraordin rias e quanto quelas destinadas compensa o dever ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordin rio ex OJ n 220 da SBDI 1 inserida em 20 06 2001 V As disposi es contidas nesta s mula n o se aplicam ao regime compensat rio na modalidade banco de horas que somente pode ser institu do por negocia o coletiva Jornada 12 x 36 s mula 444 TST 121 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 444 do TST JORNADA DE TRABALHO NORMA COLETIVA LEI ESCALA D
332. e o publicado o STF na ADI n 3395 entendeu que n o cabe Justi a do Trabalho processar e julgar causas instauradas entre o Poder P blico e os servidores a ele vinculados por rela o baseada no regime estatut rio ou jur dico administrativo Assim a demanda entre o Poder P blico e servidor p blico estatut rio n o est inscrita na compet ncia material da Justi a do Trabalho 21 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Quanto ao caso de contrata o tempor ria realizada pela Administra o P blica seja ela regular ou irregular por regime especial previsto em lei municipal ou estadual luz dos artigos 114 e 37 IX da CF 1988 O STF vem decidindo que tamb m n o ser de compet ncia da Justi a do Trabalho processar e julgar lide porque a contrata o tempor ria apresenta car ter administrativo se previsto regime especial em lei pr pria Por causa disto o TST cancelou a OJ 205 da SBDlI 1 que continha entendimento contr rio a este do STF Somente se mostra poss vel ajuizar RT contra administra o p blica direta ou indireta na Justi a do Trabalho quando os servidores estiverem a elas vinculados por rela o CELESTISTA N o sendo rela o celetista no caso de servidor p blico de mbito federal sua a o dever ser ajuizada na Justi a Federal Quanto a servidores estaduais e municipais a a o deve ser ajuizada na Justi a Comum Assim n o esquecer rvidores_regi lo_regi L a mpet nci
333. e previs o legal tolerando atraso no hor rio de comparecimento da parte audi ncia 62 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Via de regra mesmo no rito ordin rio a audi ncia seria UNA conforme art 849 da CLT Ocorre que o juiz tem liberdade de condu o do feito podendo determinar neste caso seu fracionamento o que se pode depreender do art 765 da CLT No rito sumar ssimo a audi ncia UNA art 852 H da CLT sendo que seu fracionamento ocorre em casos excepcionais previstos em lei No caso de o reclamante n o comparecer na primeira audi ncia designada no feito seja ela Inicial Inaugural ou UNA ocorrer o arquivamento do feito nos termos do art 844 da CLT No entanto se o reclamante n o comparecer na audi ncia de instru o ou seja na audi ncia de prosseguimento do feito na qual estava expressamente intimado a comparecer para prestar depoimento pessoal ent o ocorrer sua confiss o ficta nos termos da s mula 74 do TST Claro portanto nos termos da s mula 9 do TST que a aus ncia do reclamante ap s contestada a a o quando adiada a instru o n o acarreta arquivamento do feito S mula 9 TST AUS NCIA DO RECLAMANTE A aus ncia do reclamante quando adiada a instru o ap s contestada a a o em audi ncia n o importa arquivamento do processo Importante mencionar que se o reclamante der causa a dois arquivamentos seguidos por n o ter comparecido audi ncia dever aguard
334. e refer ncia regional 83 Revogado 8 4 O dep sito de que trata o 8 1 far se na conta vinculada do empregado a que se refere o Art 2 da Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 aplicando se lhe os preceitos dessa lei observado quanto ao respectivo levantamento o disposto no 1 5 Se o empregado ainda n o tiver conta vinculada aberta em seu nome nos termos do Art 2 da Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 a empresa proceder respectiva abertura para efeito do disposto no 2 8 6 Quando o valor da condena o ou o arbitrado para fins de custas exceder o limite de 10 dez vezes o valor de refer ncia regional o dep sito para fins de recurso ser limitado a este valor S mula 414 TST A antecipa o da tutela concedida na senten a n o comporta impugna o pela via do mandado de seguran a por ser impugn vel mediante recurso ordin rio A a o cautelar o meio pr prio para se obter efeito suspensivo a recurso II No caso da tutela antecipada ou liminar ser concedida antes da senten a cabe a impetra o do mandado de seguran a em face da inexist ncia de recurso pr prio IIl A superveni ncia da senten a nos autos origin rios faz perder o objeto do mandado de seguran a que impugnava a concess o da tutela antecipada ou liminar pressupostos de admissibilidade Devem estar preenchidos os pressupostos de admissibilidade extr nsecos e intr nsecos par
335. e s cios do sindicato 34 Entidades sindicais conceito natureza jur dica estrutura fun es requisitos de exist ncia e atua o prerrogativas e limita es Garantias sindicais Sistemas sindicais modalidades e crit rios de estrutura o sindical o problema no Brasil 35 Negocia o coletiva Fun o N veis de negocia o Instrumentos normativos negociados acordo coletivo e conven o coletiva de trabalho Efeitos das cl usulas Cl usulas obrigacionais e cl usulas normativas Incorpora o das cl usulas nos contratos de emprego 36 Media o e arbitragem no Direito do Trabalho Poder normativo da Justi a do Trabalho 37 Atividades do Sindicato Condutas anti sindicais esp cies e consequ ncias 38 A greve no direito brasileiro 39 Direitos e interesses difusos coletivos e individuais homog neos na esfera trabalhista DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1 Direito Processual do Trabalho Princ pios Fontes Autonomia Interpreta o Integra o Efic cia 2 Organiza o da Justi a do Trabalho Composi o funcionamento jurisdi o e compet ncia de seus rg os Os ju zos de Direito investidos de jurisdi o trabalhista 3 O Minist rio P blico do Trabalho Organiza o Compet ncia Atribui es Lei Complementar n 75 93 Inqu rito civil p blico 4 Compet ncia da Justi a do Trabalho em raz o da mat ria das pessoas funcional e do lugar Conflitos de Compet ncia 5 Partes procuradores representa
336. e seja exercido por determinadas pessoas em determinadas condi es ou circunst ncias sem que essa proibi o decorra da moral ou dos bons costumes Uma vez descoberto o trabalho nestas condi es n o poder mais continuar no entanto enquanto ocorreu produzir efeitos trabalhistas O trabalho il cito decorre da ilicitude do objeto jogo do bicho lenoc nio etc O trabalhador n o tem direito a reclamar o que lhe devido como contrapresta o N o produz efeitos no mbito trabalhista CONTRATO NULO Neste caso s o devidos ao empregado apenas os dias trabalhados se ainda n o recebeu e nenhum outro direito trabalhista exce o se o contrato de trabalho for nulo por aus ncia de concurso p blico pois al m dos dias trabalhados tamb m se far jus ao FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Servi o SUM 363TST SUM 363 TST CONTRATA O DE SERVIDOR P BLICO SEM CONCURSO EFEITOS E DIREITOS A contrata o de servidor p blico ap s a CF 1988 sem pr via aprova o em concurso p blico encontra bice no respectivo art 37 Il e 2 somente lhe conferindo direito ao pagamento da contrapresta o pactuada em rela o ao n mero de horas trabalhadas respeitado o valor da hora do sal rio m nimo e dos valores referentes aos dep sitos do FGTS S M 430 TST ADMINISTRA O P BLICA INDIRETA CONTRATA O AUS NCIA DE CONCURSO P BLICO NULIDADE ULTERIOR PRIVATIZA O CONVALIDA O INSUBSIST NCIA DO V
337. e sua compet ncia origin ria b os embargos das decis es das Turmas que divergirem entre si ou das decis es proferidas pela Se o de Diss dios Individuais c os agravos regimentais de despachos denegat rios dos Presidentes das Turmas em mat ria de embargos na forma estabelecida no Regimento Interno d os embargos de declara o opostos aos seus ac rd os e as suspei es arg idas contra o Presidente e demais Ministros que integram a se o nos feitos pendentes de julgamento e f os agravos de instrumento interpostos contra despacho denegat rio de recurso ordin rio em processo de sua compet ncia 227 SDI1 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Ver a reda o das s mulas 23 126 184 221 l 296 297 337 e da OJ 219 da Quanto ao recurso de Embargos no Rito Sumar ssimo e na fase de Execu o OJ SDI1 405 EMBARGOS PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO CONHECIMENTO RECURSO INTERPOSTO AP S VIG NCIA DA LEI N 11 496 DE 22 06 2007 QUE CONFERIU NOVA REDA O AO ART 894 II DA CLT DEJT Divulgado em 16 17 e 20 09 2010 Em causas sujeitas ao procedimento sumar ssimo em que pese a limita o imposta no art 896 6 da CLT interposi o de recurso de revista admite se os embargos interpostos na vig ncia da Lei n 11 496 de 22 06 2007 que conferiu nova reda o ao art 894 da CLT quando demonstrada a diverg ncia jurisprudencial entre Turmas do TST fundada em interpreta es diversas
338. e trabalho efetivo o despendido nessa atividade Art 625 C A Comiss o institu da no mbito do sindicato ter sua constitui o e normas de funcionamento definidas em conven o ou acordo coletivo 66 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Reza o art 625 D da CLT que institu da a Comiss o seja no mbito de empresa ou do sindicato qualquer demanda trabalhista deve a ela ser submetida antes do ajuizamento na Justi a do Trabalho Este dispositivo veio a ser muito discutido principalmente por causa do livre acesso ao Judici rio previsto no art 5 XXXV da CF Assim o STF deferiu liminar em duas a es diretas de inconstitucionalidade ADI 2139 e 2160 suspendendo a obrigatoriedade de submiss o das demandas s Comiss es de Concilia o Pr via antes do ajuizamento na Justi a do Trabalho Se a demanda for submetida Comiss o esta tem o prazo de dez dias para realizar audi ncia Este lapso temporal suspende a contagem do prazo prescricional para o reclamante Passados os 10 dias o prazo volta a contar mesmo que ainda n o tenha sido realizada a concilia o e o reclamante pode requerer declara o de tentativa conciliat ria frustrada para juntar na sua reclama o trabalhista Art 625 D Qualquer demanda de natureza trabalhista ser submetida Comiss o de Concilia o Pr via se na localidade da presta o de servi os houver sido institu da a Comiss o no mbito da empresa ou do sindicato da cate
339. e uma hora 2 Os servi os de quarto nas m quinas passadi o vigil ncia e outros que consoante parecer m dico possam prejudicar a sa de do tripulante ser o executados por per odos n o maiores e com intervalos n o menores de quatro horas Art 249 CLT Todo o tempo de servi o efetivo excedente de oito horas ocupado na forma do artigo anterior ser considerado de trabalho extraordin rio sujeito compensa o a que se refere o Art 250 exceto se tratar de trabalho executado a em virtude de responsabilidade pessoal do tripulante e no desempenho de fun es de dire o sendo consideradas como tais todas aquelas que a bordo se acham constitu das em um nico indiv duo com responsabilidade exclusiva e pessoal b na imin ncia de perigo para salvaguarda ou defesa da embarca o dos passageiros ou da carga a ju zo exclusivo do comandante ou do respons vel pela seguran a a bordo c na navega o lacustre e fluvial quando se destina ao abastecimento do navio ou embarca o de combust vel e rancho ou por efeito das conting ncias da natureza da navega o na transposi o de passos ou pontos dif ceis inclusive opera es de al vio ou transbordo de carga para obten o de calado menor para essa transposi o 1 O trabalho executado aos domingos e feriado ser considerado extraordin rio salvo se se destinar a ao servi o de quartos e vigil ncia movimenta o das m quinas e aparelhos de
340. ecad ncia em sede de recurso ordin rio aprecia desde logo a lide se a causa versar quest o exclusivamente de direito e estiver em condi es de imediato julgamento VIII A exce o de incompet ncia ainda que oposta no prazo recursal sem ter sido aviado o recurso pr prio n o tem o cond o de afastar a consuma o da coisa julgada e assim postergar o termo inicial do prazo decadencial para a a o rescis ria 176 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem IX Prorroga se at o primeiro dia til imediatamente subsequente o prazo decadencial para ajuizamento de a o rescis ria quando expira em f rias forenses feriados finais de semana ou em dia em que n o houver expediente forense Aplica o do art 775 da CLT X Conta se o prazo decadencial da a o rescis ria ap s o decurso do prazo legal previsto para a interposi o do recurso extraordin rio apenas quando esgotadas todas as vias recursais ordin rias mandado de seguran a prazo de 120 dias da ci ncia do ato ver cap tulo pr prio sobre esta pe a para a contagem desde caso C 2 Prescri o art 193 CC deve ser arg ida a prescri o pela parte a quem aproveita o mesmo artigo fala em qualquer grau de jurisdi o discuss es se isso se aplicaria ou n o h quem entenda que sim que at mesmo em recurso de revista ou extraordin rio poderia ent o ser arg ida S rgio Pinto Martins entende que n o que prescri o mat ria
341. ecis o ser proferida depois de rejeitada pelas partes a proposta de concilia o Art 832 Da decis o dever o constar o nome das partes o resumo do pedido e da defesa a aprecia o das provas os fundamentos da decis o e a respectiva conclus o Art 850 Terminada a instru o poder o as partes aduzir raz es finais em prazo n o excedente de 10 dez minutos para cada uma Em seguida o juiz ou presidente renovar a proposta de concilia o e n o se realizando esta ser proferida a decis o Rito sumar ssimo Art 852 C As demandas sujeitas a rito sumar ssimo ser o instru das e julgadas em audi ncia nica sob a dire o de juiz presidente ou substituto que poder ser convocado para atuar simultaneamente com o titular Art 852 I A senten a mencionar os elementos de convic o do ju zo com resumo dos fatos relevantes ocorridos em audi ncia dispensado o relat rio 8 3 As partes ser o intimadas da senten a na pr pria audi ncia em que prolatada z cuidado com decis o que homologa acordo irrecorr vel em regra pelas partes autor e r u podendo ser atacada por a o rescis ria 831 nico da CLT e S mula 259 Uni o pode recorrer parcelas que comp em o acordo art 832 4 da CLT Art 831 Par grafo nico No caso de concilia o o termo que for lavrado valer como decis o irrecorr vel salvo para a Previd ncia Social quanto s contribui
342. ecurso caber das senten as proferidas nos diss dios da al ada a que se refere o par grafo anterior considerado para esse fim o valor do sal rio m nimo data do ajuizamento da a o A previs o quanto possibilidade de interposi o de Recurso Extraordin rio est no artigo 102 III da CF 88 Art 102 Compete ao Supremo Tribunal Federal precipuamente a guarda da Constitui o cabendo lhe II julgar mediante recurso extraordin rio as causas decididas em nica ou ltima inst ncia quando a decis o recorrida No mesmo sentido tem se a s mula 640 do STF S mula 640 STF cab vel recurso extraordin rio contra decis o proferida por juiz de primeiro grau nas causas de al ada ou por turma recursal de juizado especial c vel e criminal Perceba se que o inciso Ill do art 102 da CF menciona causas decididas em nica ou ltima inst ncia Relembre se que o STF n o rg o da Justi a do Trabalho nos termos do art 111 da CF j tratado e portanto o recurso em quest o n o se trata de recurso trabalhista No rito sum rio o processo pode ser impulsionado de of cio pelo juiz de acordo com o art 4 da Lei 5584 1970 Art 4 Nos diss dios de al ada exclusiva das Juntas e naqueles em que os empregados ou empregadores reclamarem pessoalmente o processo poder ser impulsionado de of cio pelo juiz 52 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem No procedimento sum rio
343. edida judicial deve ser proposta para garantir a imediata aplicabilidade do reajuste salarial concedido na senten a valor 0 5 B Qual o termo a quo prescricional a ser considerado para efeito de exigibilidade dos cr ditos referentes ao reajuste salarial concedido valor 0 5 PONTO NOTA A A o de Cumprimento 0 3 com indica o do art 872 0 00 0 3 0 40 0 50 paragrafo nico da CLT OU art 7 6 OU art 10 da Lei n 7701 88 ou OJ 188 da SBDI 1 do TST 0 1 conforme entendimento da S mula 246 do TST 0 1 Obs A mera indica o do artigo ou s mula n o pontua B A partir do tr nsito em julgado da senten a normativa 0 00 0 35 0 50 0 35 conforme S mula 350 do TST 0 15 Obs A mera indica o do artigo ou s mula n o pontua Quest o 18 Um recurso de revista interposto em face de ac rd o proferido por Tribunal Regional do Trabalho em recurso ordin rio em diss dio individual sendo encaminhado ao Presidente do Regional Diante desta situa o hipot tica responda de forma fundamentada s seguintes indaga es A Se o Presidente admitir o recurso de revista somente quanto a parte das mat rias veiculadas cabe a interposi o de agravo de instrumento valor 0 65 B cab vel a oposi o de embargos de declara o contra decis o de admissibilidade do recurso de revista valor 0 60 450 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ITENS PONTO NOTA A N o a
344. edida por for a de delega o legislativa contida no art 200 caput e inciso VI da CLT No per odo de 12 12 2002 a 06 04 2008 enquanto vigeu a Portaria n 496 do Minist rio do Trabalho o empregado faz jus ao adicional de insalubridade habitualidade integra o sal rio ELETRICIT RIOS lei 7369 85 regulamentada pelo Decreto 93412 86 base de c lculo s o todas as parcelas de natureza salarial 109 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula 191 do TST O adicional de periculosidade incide apenas sobre o sal rio b sico e n o sobre este acrescido de outros adicionais Em rela o aos eletricit rios o c lculo do adicional de periculosidade dever ser efetuado sobre a totalidade das parcelas de natureza salarial direito tamb m dos cabistas instaladores e reparadores de linhas telef nicas que trabalhem expostos ao sistema el trico de pot ncia OJ 347 SDI I OJ SDI1 347 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE SISTEMA EL TRICO DE POT NCIA LEI N 7 369 DE 20 09 1985 REGULAMENTADA PELO DECRETO N 93 412 DE 14 10 1986 EXTENS O DO DIREITO AOS CABISTAS INSTALADORES E REPARADORES DE LINHAS E APARELHOS EM EMPRESA DE TELEFONIA devido o adicional de periculosidade aos empregados cabistas instaladores e reparadores de linhas e aparelhos de empresas de telefonia desde que no exerc cio de suas fun es fiquem expostos a condi es de risco equivalente ao do trabalho exercido em contato com siste
345. efici rio da gratuidade da justi a como aduzido anteriormente tamb m est assistido por advogado credenciado pelo sindicato de sua categoria Resta preenchidos portanto os requisitos do artigo 14 da lei 5584 1970 assim como tamb preconizado pela S mula 329 do Tribunal Superior do Trabalho Ressalte se que no caso e tela verificadas ambos requisitos simultaneamente de acordo com a Orienta o Jurisprudencial 305 da SDI I do Tribunal Superior do Trabalho Isto posto requer a condena o da reclamada ao pagamento de honor rios advocat cios ao patrono do autor no importe de 15 sobre o valor l quido devido ao autor nos termos da S mula 219 Ido TST PEDIDOS Diante de todo o exposto requer a preliminarmente seja deferida a tramita o preferencial da presente demanda conforme fundamenta o b seja reconhecido o v nculo empregat cio desde 01 12 2000 sendo determinado que a reclamada retifique a CTPS do obreiro na data de admiss o sob pena d a Secretaria da Vara o fazer Ainda deve ser a reclamada condenada ao pagamento d diferen as de f rias acrescidas do ter o legal d cimo terceiro sal rio e FGTS acrescido da multa rescis ria de 40 conforme fundamenta o 151 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem c seja condenada a reclamada a integrar as comiss es ao sal rio do reclamante inclusive para c lculo de RSR e com estes f rias com 1 3 13 sal rio FGTS com multa de 40 e
346. egado que n o tenha obtido o benef cio da justi a gratuita ou isen o de custas o sindicato que houver intervindo no processo responder solidariamente pelo pagamento das custas devidas 2 No caso de n o pagamento das custas far se execu o da respectiva import ncia segundo o procedimento estabelecido no Cap tulo V deste T tulo 3 facultado aos juizes rg os julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de qualquer inst ncia conceder a requerimento ou de of cio o benef cio da justi a gratuita inclusive quanto a traslados e instrumentos queles que perceberem sal rio igual ou inferior ao dobro do m nimo legal ou declararem sob as penas da lei que n o est o em condi es de pagar as custas do processo sem preju zo do sustento pr prio ou de sua fam lia Ela isenta a parte do pagamento de despesas processuais O TST tem entendido que a simples declara o na peti o inicial de que o autor pobre na acep o jur dica do termo j suficiente para deferimento do pedido Ainda sequer o advogado precisa de poderes especais na procura o para fazer tal pedido verificar OJ 304 e 331 da SDI 1 do TST 304 Honor rios Advocat cios Assist ncia Judici ria Declara o de Pobreza Comprova o Atendidos os requisitos da Lei n 5 584 70 art 14 8 2 para a 139 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem concess o da assist ncia judici ria basta a simples afirma o do
347. egador na resid ncia Fonte por analogia artigo 244 8 2 da CLT uso de celular bip Pager S MULA 428 TST SOBREAVISO APLICA O ANAL GICA DO ART 244 2 DA CLT reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 O uso de instrumentos telem ticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado por si s n o caracteriza o regime de sobreaviso Il Considera se em sobreaviso o empregado que dist ncia e submetido a controle patronal por instrumentos telem ticos ou informatizados permanecer em regime de plant o ou equivalente aguardando a qualquer momento o chamado para o servi o durante o per odo de descanso s mula 132 sobreaviso e periculosidade Prontid o disposi o na empresa art 244 3 daCLT Art 244 As estradas de ferro poder o ter empregados extranumer rios de sobreaviso e de prontid o para executarem servi os imprevistos ou para substitui es de outros empregados que faltem escala organizada 126 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 8 2 Considera se de sobreaviso o empregado efetivo que permanecer em sua pr pria casa aguardando a qualquer momento o chamado para o servi o Cada escala de sobreaviso ser no m ximo de vinte e quatro horas As horas de sobreaviso para todos os efeitos ser o contadas raz o de 1 3 um ter o do sal rio normal 8 3 Conside
348. egar relat rios d vendas e atendimentos Durante todo o contrato o autor esteve sujeito a controle de hor rio pela reclamada bem como obedecia a ordens do gerente de vendas da r O autor n o poderia se fazer substituir em suas atividades e sempre teve metas de vendas a cumprir recebendo valor fixo mais as comiss es sobre as vendas que realizava Percebe se portanto que estavam presentes os requisitos dos arts 2 e 3 d CLT quais sejam subordina o pessoalidade habitualidade e onerosidade Diante do exposto requer seja reconhecido o v nculo no per odo de 14 04 2006 a 16 12 2010 sendo determinado que o r u realize a anota o da CTPS do reclamante nos termos do art 29 da CLT sob pena de ser efetuada pela Secretaria da Vara do Trabalho nos termos do art 39 da CLT Condena o ao pagamento de adicional de periculosidade autor era frentista de posto d gasolina e foi dispensado sem justa causa tinha sal rio fixo O autor laborava operando bomba de gasolina ou seja em contato co subst ncia explosiva e inflam vel Assim nos termos do artigo 193 da CLT e s mula 39 d TST tem direito ao adicional de periculosidade Requer a condena o do reclamado ao pagamento do adicional d periculosidade no importe de 30 sobre o sal rio do autor Ante a habitualidade da parcel esta dever integrar a remunera o do autor para todos os efeitos gerando reflexos em 89 N cleo Preparat rio de Exame de Or
349. eito modificativo sem que seja concedida oportunidade de manifesta o pr via parte contr ria Il Em decorr ncia do efeito devolutivo amplo conferido ao recurso ordin rio o item n o se aplica s hip teses em que n o se concede vista parte contr ria para se manifestar sobre os embargos de declara o opostos contra senten a gt TST altera OJ N 336 DA SBDI 1 Embargos interpostos anteriormente vig ncia da lei 11 496 07 Recurso n o conhecido com base em orienta o jurisprudencial Desnecess rio o exame das viola es de lei e da CF 88 alegadas no recurso de revista Reda o alterada pelo Tribunal pleno na sess o realizada em 6 2 2012 Estando a decis o recorrida em conformidade com OJ desnecess rio o exame das diverg ncias e das viola es de lei e da CF 88 alegadas em embargos interpostos antes da vig ncia da lei 11 496 07 salvo nas hip teses em que a OJ n o fizer qualquer cita o do dispositivo constitucional 415 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S MULAS VINCULANTES DO STF EM MAT RIA TRABALHISTA S mula vinculante n 4 Salvo nos casos previstos na Constitui o o sal rio m nimo n o pode ser usado como indexador de base de c lculo de vantagem de servidor p blico ou de empregado nem ser substitu do por decis o judicial S mula vinculante n 15 O c lculo de gratifica es e outras vantagens do servidor p blico n o incide sobre o abono utilizado para
350. eju zo dos demais aplic veis esp cie opor EXCE O DE SUSPEI O aos termos da reclamat ria trabalhista movida por CARLOS MATIAS j qualificado nos autos pelos fatos e fundamentos jur dicos a seguir relatados DA SUSPEI O O excepto ajuizou a presente demanda pleiteando a condena o da or excipiente em horas extras e reflexos Ocorre que o juiz titular desta r Vara do Trabalho amigo ntimo do excepto cuja amizade de longa data desde a inf ncia de ambos juiz e reclamante Desta forma configurada hip tese de suspei o do juiz nos termos dos artigos 801 b da CLT e 135 I do CPC Assim requer que este ju zo se reconhe a suspeito para apreciar a presente demanda REQUERIMENTOS FINAIS Assim sendo requer que este ju zo se reconhe a suspeito para apreciar presente demanda remetendo os autos para o juiz substituto para que este processe julgue o feito Sucessivamente requer seja designada audi ncia dentro de 48 horas de acordo com o art 802 da CLT para instru o e julgamento desta exce o Caso assim n o entenda requer seja determinada a remessa dos autos ao E Tribunal Regional do Trabalho da Regi o de acordo com os arts 312 a 314 do CPC Requer produ o de todos os meios de prova em direito admitidos tais como depoimento pessoal do excepto oitiva de testemunhas e juntada de documentos Requer seja julgada acolhida esta exce o de suspei o Termos em que
351. elece no art 770 que atos s o p blicos salvo casos em que o interesse social for outro e que ser o realizados nos dias teis das 6 s 20h mas o mesmo dispositivo preleciona que a penhora mandado pode ser cumprida pelo Oficial de Justi a em domingo ou feriado se isso constar expressamente do mandado Art 770 Os atos processuais ser o p blicos salvo quando o contr rio determinar o interesse social e realizar se o nos dias teis das 6 s 20 horas Par grafo nico A penhora poder realizar se em domingo ou dia feriado mediante autoriza o expressa do juiz ou presidente Cuidado com esta par grafo nico porque ele j apareceu em segunda fase como pergunta referindo se s alega es de embargos execu o A partir do art 771 da CLT disciplina se como devem ser realizados os atos e termos processuais Art 771 Os termos e atos processuais poder o ser escritos a tinta datilografados ou a carimbo Art 772 Os atos e termos processuais que devam ser assinados pelas partes interessadas quando estas por motivo justificado n o possam faz lo ser o firmados a rogo na presen a de duas testemunhas sempre que n o houver procurador legalmente constitu do Art 773 Os termos relativos ao movimento dos processos constar o de simples notas datadas e rubricadas pelos secret rios ou escriv es Os arts 777 e 778 trazem regras sobre a forma o dos autos dos processos e tamb m que este somente
352. em configura o efeitos direitos decorrentes hip tese de perdas e danos 15 Formas de invalidade do contrato de emprego Nulidades total e parcial Trabalho il cito e trabalho proibido Efeitos da declara o de nulidade 16 Trabalho infantil Conceito e normas legais aplic veis Penalidades Efeitos da contrata o Doutrina da prote o integral da crian a e do adolescente Tratamento legal e constitucional Os Conselhos Tutelares e de Direitos da Crian a e do Adolescente composi o e atribui es 17 Normas de prote o ao trabalhador adolescente Limites contrata o Est gio e aprendizagem conceitos distin o e caracter sticas Direitos do estagi rio e do aprendiz Requisitos para a ado o v lida dos regimes de est gio e de aprendizagem Trabalho Volunt rio 18 Efeitos do contrato de emprego direitos deveres e obriga es das partes Efeitos conexos do contrato direitos intelectuais inven es do empregado indeniza es por dano moral e material Os poderes do empregador no contrato de emprego diretivo regulamentar fiscalizat rio e disciplinar 19 Dura o do trabalho Fundamentos e objetivos Jornada de trabalho e hor rio de trabalho Trabalho extraordin rio Acordo de prorroga o e acordo de compensa o de horas Banco de horas Horas in itinere Empregados exclu dos do direito s horas extras Art 62 da CLT Jornadas especiais de trabalho Banc rio Fun o de confian a Trabalho em regi
353. em 25 26 e27 09 2012 republicada e decorr ncia do despacho proferido no processo TST PA 504 280 2012 2 DEJT divulgado e 26 11 2012 valida em car ter excepcional a jornada de doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho qu conven o coletiva de trabalho assegurada a remunera o em dobro dos feriad s trabalhados O empregado n o tem direito ao pagamento de adicional referente ao labpr prestado na d cima primeira e d cima segunda horas ORIENTA ES JURISPRUDENCIAIS b TST aprova OJ 412 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 AGRAVO INOMINADO OU AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSI O EM FACE DE DECIS O COLEGIADA N O CABIMENTO ERRO GROSSEIRO INAPLICABILIDADE DO PRINC PIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL incab vel agravo inominado art 557 81 do CPC ou agravo regimental art 235 do RITST contra decis o proferida por rg o colegiado Tais recursos destinam se exclusivamente a impugnar decis o monocr tica nas hip teses expressamente previstas Inaplic vel no caso o princ pio da fungibilidade ante a configura o de erro grosseiro b TST aprova OJ 413 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 AUX LIO ALIMENTA O ALTERA O DA NATUREZA JUR DICA NORMA COLETIVA OU ADES O AO PAT DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 A pactua o em norma coletiva conferindo car ter indenizat rio verba a
354. em comum de bens e a cooperativa det m a qualquer t tulo os meios de produ o e Il de servi o quando constitu da por s cios para a presta o de servi os especializados a terceiros sem a presen a dos pressupostos da rela o de emprego Par grafo nico VETADO Art 5e A Cooperativa de Trabalho n o pode ser utilizada para intermedia o de m o de obra subordinada Par grafo nico VETADO Art 6 A Cooperativa de Trabalho poder ser constitu da com n mero m nimo de 7 sete s cios Art Z A Cooperativa de Trabalho deve garantir aos s cios os seguintes direitos al m de outros que a Assembleia Geral venha a instituir retiradas n o inferiores ao piso da categoria profissional e na aus ncia deste n o inferiores ao sal rio m nimo calculadas de forma proporcional s horas trabalhadas ou s atividades desenvolvidas Il dura o do trabalho normal n o superior a 8 oito horas di rias e 44 quarenta e quatro horas semanais exceto quando a atividade por sua natureza demandar a presta o de trabalho por meio de plant es ou escalas facultada a compensa o de hor rios IIl repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos 304 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem IV repouso anual remunerado V retirada para o trabalho noturno superior do diurno VI adicional sobre a retirada para as atividades insalubres ou perigosas VII seguro de acidente
355. empregado continuar trabalhando ap s a concess o da aposentadoria n o rompe o contrato de trabalho OJ 361 SDI 1 do TST A aposentadoria espont nea n o causa de extin o do contrato de trabalho se o empregado permanece prestando servi os ao empregador ap s a jubila o Assim por ocasi o da sua dispensa imotivada o empregado tem direito multa de 40 do FGTS sobre a totalidade dos dep sitos efetuados no curso do pacto laboral Obs aposentadoria por invalidez n o extingue o contrato o contrato de trabalho est apenas suspenso Art 475 CLT VERBAS DEVIDAS aposentadoria espont nea saldo de sal rios 13 sal rio proporcional e ou integral f rias proporcionais e vencidas 1 3 constitucional sal rio fam lia se houver PROFESSOR DISPENSA SEM JUSTA CAUSA T RMINO DO ANO LETIVO OU NO CURSO DE FERIAS ESCOLARES AVISO PREVIO O direito aos sal rios assegurados artigo 322 caput e par grafo 3 da CLT n o exclui o direito tamb m ao aviso pr vio na hip tese de dispensa sem justa causa ao t rmino do ano letivo ou no curso das f rias escolares 27 OBRIGA ES DECORRENTES DA CESSA O DO CONTRATO DE EMPREGO INDENIZA O POR TEMPO DE SERVI O CONCEITO E FUNDAMENTO JUR DICO INDENIZA O NOS CASOS DE CONTRATO A TERMO AVISO PR VIO MULTA DO ART 477 DA CLT PROCEDIMENTOS E DIREITOS CONCERNENTES CESSA O DO CONTRATO HOMOLOGA O QUITA O EFIC CIA LIBERAT RIA 368 N
356. ente s exig ncias concernentes organiza o dos refeit rios e quando os respectivos empregados n o estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares 8 4 Quando o intervalo para repouso e alimenta o previsto neste artigo n o for concedido pelo empregador este ficar obrigado a remunerar o per odo correspondente com um acr scimo de no m nimo cinquenta por cento sobre o valor da remunera o da hora normal de trabalho supress o do intervalo pedir como horas extras e pedir a condena o do reclamado ao pagamento do tempo total que o empregado deveria ter de acordo com a lei natureza do pagamento do tempo de intervalo horas extras frequentes para jornadas de seis horas intervalo de uma hora 122 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem pode reduzir o intervalo intra S mula n 437 do TST INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTA O APLICA O DO ART 71 DA CLT convers o das Orienta es Jurisprudenciais n s 307 342 354 380 e 381 da SBDI 1 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Ap s a edi o da Lei n 8 923 94 a n o concess o ou a concess o parcial do intervalo intrajornada m nimo para repouso e alimenta o a empregados urbanos e rurais implica o pagamento total do per odo correspondente e n o apenas daquele suprimido com acr scimo de no m nimo 50 sobre o valor da remunera o da hora normal de trabalho art 71 da C
357. ente da Administra o P blica n o afastando contudo pelo princ pio da isonomia o direito dos empregados terceirizados s mesmas verbas trabalhistas legais e normativas asseguradas queles contratados pelo tomador dos servi os desde que presente a igualdade de fun es Aplica o anal gica do art 12 a da Lei n 6 019 de 03 01 1974 13 CONTRATO DE EMPREGO DENOMINA O CONCEITO CLASSIFICA O CARACTERIZA O TRABALHO VOLUNT RIO MORFOLOGIA DO CONTRATO ELEMENTOS INTEGRANTES ESSENCIAIS NATURAIS ACIDENTAIS contrato de trabalho Conceito Art 442 CLT Contrato individual de trabalho o acordo t cito ou expresso correspondente rela o de emprego contrato de trabalho Morfologia Art 442 e 443 CLT como se forma t cito ou expresso verbal ou escrito prazo determinado ou indeterminado Em regra n o exige forma especial Obs Art 442 A CLT Para fins de contrata o o empregador n o exigir do candidato a emprego comprova o de experi ncia pr via por tempo superior a 6 meses no mesmo tipo de atividade contrato de trabalho Princ pio da Autonomia da Vontade Art 444 CLT As rela es contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipula o das partes interessadas em 325 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem tudo quanto n o contravenha s disposi es de prote o ao trabalho aos contratos coletivos que lhe sejam aplic veis e s decis es das autoridades
358. ente para julgamento da a o movida pelo tio CLT art 801 c poetisa 2 2 Incab vel recurso de decis o n o terminativa sobre exce o de suspei o 0 00 a 0 20 CLT art 799 8 2 2 3 Substitui o de acordo com a organiza o judici ria local CLT art 802 0 00 a 0 20 2 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao problema t cnica profissional E 0 00 a 0 20 demonstrada capacidade de interpreta o e exposi o Quest o 14 Em determinada reclama o trabalhista o juiz proferiu a senten a em 8 3 2013 sexta feira tendo na oportunidade dado conhecimento sobre o seu teor a ambas as partes Em 15 3 2013 sexta feira o advogado da reclamada uma ind stria qu mica interp s o recurso de embargos de declara o via fac s mile Em 22 3 2013 sextafeira o recurso original foi devidamente protocolizado no rg o competente Considerando a situa o hipot tica apresentada e sabendo que o pedido dos embargos de declara o possui efeito modificativo responda de forma fundamentada se os embargos de declara o devem ser considerados tempestivos Cespe 2009 3 Faixa de Quesitos Avaliados Valores 1 Apresenta o e estrutura textual legibilidade respeito s 0 00 a 0 20 margens paragrafa o corre o gramatical acentua o grafia morfossintaxe 2 2 Fundamenta o e Consist ncia e Consist ncia 2 1 e MMN intempestivos 0 00 a 020 o 2 2 O prazo par
359. ente s mula 425 do TST S m 425 TST O jus postulandi das partes estabelecido no art 791 da CLT limita se s Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho n o alcan ando a a o rescis ria a a o cautelar o mandado de seguran a e os recursos de compet ncia do Tribunal Superior do Trabalho H Danos Morais e Materiais Neste caso verifique qual a causa se um fato isolado se acidente de trabalho se ass dio moral ass dio sexual enfim verifique qual a hip tese Importante mencionar na fundamenta o dispositivos constitucionais tal como a afronta a dignidade da pessoa humana art 1 Ill da CF a afronta a direitos da personalidade art 5 X da CF a previs o constitucional sobre a repara o art 5 V e no caso de acidente de trabalho o art 7 XXVII Fundamente ainda de acordo com o C digo Civil por aplica o subsidi ria art 8 nico da CLT porque a responsabilidade civil n o encontra disciplina na CLT Assim voc pode utilizar como fundamentos os seguintes artigos do C digo Civil 186 187 927 944 950 No caso de danos materiais voc pode pedir as despesas com tratamento do trabalhador rem dios m dicos consultas fisioterapia pr teses e etc assim como pode 141 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem pedir o pensionamento mensal de acordo com a redu o da capacidade laborativa neste caso pode haver o pedido em parcela nica ver art 950 ni
360. eparat rio de Exame de Ordem natureza jur dica da obriga o inadimplida ante o cunho indenizat rio conferido pelo art 404 do C digo Civil de 2002 aos juros de mora QUEST O RESOLVIDA Em 28 10 2009 Fulano de Tal ajuizou a o trabalhista em face de Limpeza Limpa Ltda narrando que sua contrata o ocorreu em 17 07 2003 sempre laborou na fun o de auxiliar de limpeza foi dispensado sem justa causa em 29 07 2009 quando seu sal rio era de R 900 00 laborava das 8h s 20 00h com 1h de intervalo intrajornada de segunda sexta feira tinha contato com produtos de limpeza detergentes e sapon ceos Ap s a narra o dos fatos Fulano de Tal postulou i pagamento de horas extras excedentes da 8 di ria e 44 semanal e reflexos ii adicional de insalubridade e reflexos Citada para comparecer em audi ncia UNA a empresa empregadora de Fulano procura os seus servi os como advogado entregando lhe controles de jornada assinados pelo autor e n o brit nicos com labor de segunda sexta feira O empregador tamb m lhe entrega ficha de fornecimento de EPI s onde constam a entrega de luvas botas e avental para Fulano Como advogado apresente a medida cab vel EXCELENT SSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE Autos n mero LIMPEZA LIMPA LTDA pessoa jur dica de direito privado inscrita no CNP n mero com endere o rua n mero bairro cidade estado CEP por seu proc
361. ere amento ao ju zo de origem indica Vara do Trabalho e n mero dos autos n o precisa qualificar as partes porque j o foram e CLT n o exige isso citar dispositivo legal de cabimento daquele recurso falar brevemente de requisitos extr nsecos tempestividade garantia do ju zo custas Delimitar mat ria e valores Muito importante sob pena de n o conhecimento do recurso Exceto no caso de mat ria de direito pedido de intima o da parte contr ria para que querendo esta apresente contraminuta pedido de recebimento e remessa para inst ncia superior para processamento e julgamento finaliza o termos em que pede deferimento local e data advogado e assinatura B Na outra folha n o pular folhas no exame da ordem o endere amento ao rg o que vai processar e analisar o recurso TRT indicar novamente vara do trabalho partes e n mero dos autos escrever que se tratam de raz es de agravo de peti o pode colocar cumprimentos ao tribunal 243 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem C M rito recurso ataca a senten a de embargos execu o impugna o senten a de liquida o Estrutura dos t pico o que foi pedido nos embargos execu o de terceiro o que foi in deferido raz es para reforma Ver se a quest o d fundamentos para recorrer se n o der utilizar aqueles que sejam cab veis Se autor
362. erendo esta apresente contrarraz es kkk pedido de recebimento e remessa para inst ncia superior para processamento e julgamento finaliza o termos em que pede deferimento local e data advogado e assinatura B NA FOLHA DE RAZ ES DE RECURSO n o pular folhas no exame da ordem kkk o endere amento ao rg o que vai processar e analisar o recurso TST 222 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem kkk indicar novamente origem partes e n mero dos autos kkk kkk escrever que se tratam de raz es de recurso de revista kkk pode colocar cumprimentos ao tribunal C PRELIMINAR DO RECURSO alguma nulidade indicar ato nulo fundamentar o motivo de ser nulo e pedir reconhecimento da nulidade e remessa dos autos para origem ver OJ 115 da SDI 1 do TST OJ N 115 DA SBDI RECURSO DE REVISTA NULIDADE POR NEGATIVA DE PRESTA O JURISDICIONAL alterada em decorr ncia do inciso Il do art 894 da CLT inclu do pela Lei n 11 496 2007 O conhecimento do recurso de revista quanto preliminar de nulidade por negativa de presta o jurisdicional sup e indica o de viola o do art 832 da CLT do art 458 do CPC ou do art 93 IX da CF 1988 D M RITO kkk recurso ataca o ac rd o devem ser atacados um a um os pontos de que se est recorrendo sob pena de n o conhecimento do recurso princ pio da dialeticidade Estrutura dos t picos O QUE FOI PED
363. erial formalidades extr nsecas ou ideol gica formalidades intr nsecas decis o com base apenas ou principalmente naquela prova VII documento novo ignorava se a exist ncia quando ajuizou a o ou documento superveniente ver s mula 402 TST VIII fundamento para invalidar confiss o desist ncia ou transa o que basearam a senten a s mula 404 TST 259 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem IX senten a fundada em erro de fato erro de percep o do juiz sobre elementos dos autos ver par grafos para conceito legal ver OJ SDI II 103 e 136 TST S MULA n 298 A o rescis ria Viola o a disposi o de lei Pronunciamento expl cito Reda o alterada pelo Tribunal pleno na sess o realizada em 6 2 2012 conclus o acerca da ocorr ncia de viola o literal a disposi o de lei pressup e pronunciamento expl cito na senten a rescindenda sobre a mat ria veiculada Il O pronunciamento expl cito exigido em a o rescis ria diz respeito mat ria e ao enfoque espec fico da tese debatida na a o e n o necessariamente ao dispositivo legal tido por violado Basta que o conte do da norma reputada violada haja sido abordado na decis o rescindenda para que se considere preenchido o pressuposto IIl Para efeito de a o rescis ria considera se pronunciada explicitamente a mat ria tratada na senten a quando examinando remessa de of cio o Tribunal simplesmente a confirma
364. ericial cerceamento de defesa juiz indeferiu oitiva de testemunhas produ o de provas decis o sem fundamenta o 213 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem nulidade tamb m julgamento citra petita ultra petita e extra petita arts 126 128 e 460 do CPC ent o o pedido ser de julgamento do feito no estado em que se encontra art 515 3 do CPC D M RITO kkk recurso ataca a senten a claro que voc utilizar argumentos que j foram expostos na inicial ou na contesta o mas devem ser atacados um a um os pontos da senten a de que se est recorrendo n o se pode repetir apenas inicial ou contesta o sob pena de n o conhecimento do recurso princ pio da dialeticidade Estrutura dos t picos RAZ ES PARA REFORMA PEDIDO DE REFORMA Ver se a quest o d fundamentos para recorrer se n o der utilizar aqueles que sejam cab veis Se autor ver o que n o foi deferido Se r u ver o que foi deferido E PEDIDO FINAL kkk conhecimento e provimento para reforma da senten a nos termos da fundamenta o Finaliza o Nestes termos pede deferimento ADVOGADO OAB n mero 214 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem QUEST O DE RECURSO ORDIN RIO RESOLVIDA ABAIXO Pedro de Lara ajuizou contra a empresa Domin Ltda a o reclamat ria distribu da 1 Vara do Trabalho de Curitiba PR pertencente 9 Regi o No processo o reclamante de
365. erida em 08 11 2000 Ill A veda o produ o de prova posterior pela parte confessa somente a ela se aplica n o afetando o exerc cio pelo magistrado do poder dever de conduzir o processo 409 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem b TST altera s mula 85 inserido item V SUM 85 COMPENSA O DE JORNADA inserido o item V Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A compensa o de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito acordo coletivo ou conven o coletiva ex S mula n 85 primeira parte alterada pela Res 121 2008 DJ 21 11 2003 II O acordo individual para compensa o de horas v lido salvo se houver norma coletiva em sentido contr rio ex OJ n 182 da SBDI 1 inserida em 08 11 2000 Ill O mero n o atendimento das exig ncias legais para a compensa o de jornada inclusive quando encetada mediante acordo t cito n o implica a repeti o do pagamento das horas excedentes jornada normal di ria se n o dilatada a jornada m xima semanal sendo devido apenas o respectivo adicional ex S mula n 85 segunda parte alterada pela Res 121 2008 DJ 21 11 2008 IV A presta o de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensa o de jornada Nesta hip tese as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal dever o ser pagas como horas extraordin rias e quanto quelas destinadas compensa o dever ser pago a mais apenas o
366. eridos unilateralmente pelo empregador Artigo 468 e 469 caput CLT Artigo 468 CLT Nos contratos individuais de trabalho s l cita a altera o das respectivas condi es por m tuo consentimento e ainda assim desde que n o resultem direta ou indiretamente preju zos ao empregado sob pena de nulidade da cl usula infringente desta garantia Par grafo nico N o se considera altera o unilateral a determina o do empregador para que o respectivo empregado reverta ao cargo efetivo anteriormente ocupado deixando o exerc cio de fun o de confian a Artigo 469 CLT Ao empregador vedado transferir o empregado sem a sua anu ncia para localidade diversa da que resultar do contrato n o se considerando transfer ncia a que n o acarretar necessariamente a mudan a do seu domic lio 8 1 N o est o compreendidos na proibi o deste artigo os empregados que exer am cargo de confian a e aqueles cujos contratos tenham como condi o impl cita ou expl cita a transfer ncia quando esta decorra de real necessidade de servi o Reda o dada pela Lei n 6 203 de 17 4 1975 307 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 licita a transfer ncia quando ocorrer extin o do estabelecimento em que trabalhar o empregado 3 Em caso de necessidade de servi o o empregador poder transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato n o obstante as restri es
367. ermos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 256 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 15 A O RESCIS RIA art 836 CLT Art 836 vedado aos rg os da Justi a do Trabalho conhecer de quest es j decididas excetuados os casos expressamente previstos neste T tulo e a a o rescis ria que ser admitida na forma do disposto no Cap tulo IV do T tulo IX da Lei no 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil sujeita ao dep sito pr vio de 20 vinte por cento do valor da causa salvo prova de miserabilidade jur dica do autor Par grafo nico A execu o da decis o proferida em a o rescis ria far se nos pr prios autos da a o que lhe deu origem e ser instru da com o ac rd o da rescis ria e a respectiva certid o de tr nsito em julgado art 485 e ss do CPC hip teses taxativas Art 485 A senten a de m rito transitada em julgado pode ser rescindida quando se verificar que foi dada por prevarica o concuss o ou corrup o do juiz Il proferida por juiz impedido ou absolutamente incompetente III resultar de dolo da parte vencedora em detrimento da parte vencida ou de colus o entre as partes a fim de fraudar a lei IV ofender a coisa julgada V violar literal disposi o de lei VI se fundar em prova cuja falsidade tenha sido apurada em processo criminal ou seja provada na pr pria a o rescis ria
368. es pr ticas a extens o m xima do texto ser de 30 trinta linhas para cada quest o Ser desconsiderado para efeito de avalia o qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou que ultrapassar a extens o m xima permitida Referente aos crit rios de avalia o da prova a pe a profissional vale no m ximo 5 0 cinco pontos e cada uma das quest es vale no m ximo 1 25 um ponto e vinte e cinco d cimos N O SER PERMITIDO O ARREDONDAMENTO DA NOTA observe 4 2 3 A nota na prova pr tico profissional NPPP ser a soma das notas obtidas nas quest es e na reda o da pe a profissional 4 2 4 A NPPP ser calculada na escala de 0 00 zero a 10 00 dez pontos 4 2 4 1 Para cada examinando a NPPP ser obtida pelo seguinte procedimento poder o ser concedidas notas n o inteiras para as respostas do examinando tanto na pe a profissional quanto nas quest es o somat rio dessas notas constituir a nota na prova pr tico profissional vedado o arredondamento 4 2 5 Ser considerado aprovado o examinando que obtiver NPPP igual ou superior a 6 00 pontos na prova pr tico profissional vedado o arredondamento N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Al m da parte expositiva a apostila cont m 1 Estrutura das pe as cont m modelos com explica es minuciosas a fim de auxili lo na elabora o de pe as processuais 2 Pe as completas s o exemplos baseados em situa es hip
369. es sociais previstas no art 195 a e ll e seus acr scimos legais decorrentes das senten as que proferir IX outras controv rsias decorrentes da rela o de trabalho na forma da lei 8 1 Frustrada a negocia o coletiva as partes poder o eleger rbitros 8 2 Recusando se qualquer das partes negocia o coletiva ou arbitragem facultado s mesmas de comum acordo ajuizar diss dio coletivo de natureza econ mica podendo a Justi a do Trabalho decidir o conflito respeitadas as disposi es m nimas legais de prote o ao trabalho bem como as convencionadas anteriormente 3 Em caso de greve em atividade essencial com possibilidade de les o do interesse p blico o Minist rio P blico do Trabalho poder ajuizar diss dio coletivo competindo Justi a do Trabalho decidir o conflito 20 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A incompet ncia em raz o da mat ria absoluta ou seja acarreta nulidade do feito Pode ser declarada pelo Ju zo de of cio e tamb m por alega o das partes em qualquer tempo ou grau de jurisdi o tudo conforme art 795 1 da CLT e art 113 do CPC Deve ser alegada como preliminar em sede de contesta o conforme artigo 301 do CPC Quanto aos temas que s o de compet ncia material da Justi a do Trabalho de acordo com o art 114 da CF Rela o de trabalho um g nero do qual a rela o de emprego esp cie Com efeito rela o de trabalho basi
370. esde que a representa o tenha fim educativo ou a pe a de que participe n o possa ser prejudicial sua forma o moral Il desde que se certifique ser a ocupa o do menor indispens vel pr pria subsist ncia ou de seus pais av s ou irm os e n o advir nenhum preju zo sua forma o moral ART 408 CLT O respons vel legal do menor poder pleitear a extin o do contrato de trabalho desde que o servi o venha a acarretar preju zos de ordem f sica ou moral ART 439 CLT l cito ao menor firmar recibo pelo pagamento dos sal rios Tratando se por m de rescis o do contrato de trabalho vedado ao menor de 18 anos dar sem assist ncia dos seus respons veis legais quita o ao empregador pelo recebimento da indeniza o que lhe for devida ART 440 CLT Contra os menores de 18 anos n o corre nenhum prazo de prescri o CONTRATO DE APRENDIZAGEM art 428 ao 433 CLT Contrato de Trabalho especial Por escrito Prazo determinado m ximo 2 anos salvo aprendiz portador de defici ncia 3 Idade 14 aos 24 anos salvo aprendiz portador de defici ncia 5 Forma o t cnico profissional met dica Matr cula e frequ ncia escola Regra 6 horas vedadas prorroga o e compensa o exce o 8 horas completado ensino fundamental e Art 433 CLT fim contrato aprendizagem 32 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO DEFINI O DENOMINA O CONTE DO FUN O OS CONF
371. esigne audi ncia nos moldes do art 802 da CLT ou ainda caso entenda que n o deve processar a exce o remeta os atos ao TRT nos termos dos arts 312 a 314 do CPC iii produ o de provas iv acolhimento da exce o E FINALIZA O com termos em que pede deferimento local e data ADVOGADO n o tem valor da causa porque n o se trata de peti o inicial cuidado QUEST O RESOLVIDA A SEGUIR EXCE O DE SUSPEI O Carlos Matias ajuizou reclamat ria trabalhista em face da reclamada Constru es Delta Ltda pleiteado o pagamento de horas extras e reflexos Tal demanda tramita na 3 Vara do Trabalho de Londrina cujo juiz titular amigo ntimo do reclamante sendo amizade de longa data ou seja desde a inf ncia Elabore a pe a adequada a defender os interesses do seu cliente que no caso o r u ou seja o empregador 163 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 3 VARA DO TRABALHO DE LONDRINA PARAN Autos n mero CONSTRU ES DELTA LTDA pessoa jur dica de direito privado inscrita n CNPJ n mero com endere o rua n mero bairro cidade estado CEP por seu procurador signat rio com escrit rio profissional rua n mero bairro cidade estado CEP onde recebe intima es vem com o devido respeito e acatamento perante Vossa Excel ncia com fulcro no artigo 847 e 799 da CLT assim como dos artigos 297 e 304 seguintes do CPC sem pr
372. esponde solidariamente por d bitos trabalhistas de empresa n o adquirida integrante do mesmo grupo econ mico da empresa sucedida quando poca a empresa devedora direta era solvente ou id nea economicamente ressalvada a hip tese de m f ou fraude na sucess o Assim exclu das as hip teses de m f ou fraude na sucess o o sucessor somente responder pelos d bitos da empresa adquirida ficado exclu das de sua responsabilidade os d bitos das demais empresas de um grupo econ mico Pedido Reconhecimento da sucess o e condena o do sucessor ao pagamentc dos cr ditos da demanda C 4 Terceiriza o na falta de lei que especificamente regule a mat ria o TST editou a S mula 331 que traz os casos e terceiriza o l cita e il cita SUM 331 CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS LEGALIDADE nova reda o do item IV e inseridos os itens V e VI reda o Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A contrata o de trabalhadores por empresa interposta ilegal formando se o v nculo diretamente com o tomador dos servi os salvo no caso de trabalho tempor rio Lei n 6 019 de 03 01 1974 Il A contrata o irregular de trabalhador mediante empresa interposta n o gera v nculo de emprego com os rg os da Administra o P blica direta indireta ou fundacional art 37 II da CF 1988 III N o forma v nculo de emprego com o tomador a contrata o de servi os de vigil ncia
373. estacionado 8 VETADO 9 Em caso de for a maior devidamente comprovado a dura o da jornada de trabalho do motorista profissional poder ser elevada pelo tempo necess rio para sair da situa o extraordin ria e chegar a um local seguro ou ao seu destino 10 N o ser considerado como jornada de trabalho nem ensejar o pagamento de qualquer remunera o o per odo em que o motorista ou o ajudante ficarem espontaneamente no ve culo usufruindo do intervalo de repouso di rio ou durante o gozo de seus intervalos intrajornadas 11 Nos casos em que o motorista tenha que acompanhar o ve culo transportado por qualquer meio onde ele siga embarcado e que a embarca o disponha de alojamento para gozo do intervalo de repouso di rio previsto no 3 do art 235 C esse tempo n o ser considerado como jornada de trabalho a n o ser o tempo restante que ser considerado de espera 12 Aplica se o disposto no 6 deste artigo ao transporte de passageiros de longa dist ncia em regime de revezamento Art 235 F Conven o e acordo coletivo poder o prever jornada especial de 12 doze horas de trabalho por 36 trinta e seis horas de descanso para o trabalho do motorista em raz o da especificidade do transporte de sazonalidade ou de caracter stica que o justifique 338 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 235 G proibida a remunera o do motorista em fun o da dist ncia percorrida d
374. etente a Junta da localiza o em que o empregado tenha domic lio ou a localidade mais pr xima Assim em se tratando de agente ou viajante comercial a primeira op o ser a Vara do Trabalho do local em que o empregador tenha ag ncia ou filial em rela o a qual o empregado esteja subordinado A segunda op o ou seja n o existindo ag ncia ou filial competente ser a Vara do Trabalho em que o empregado tenha domic lio ou ainda a mais pr xima do domic lio Segunda exce o empregado brasileiro que trabalha no estrangeiro 8 2 A compet ncia das Juntas de Concilia o e Julgamento estabelecida neste artigo estende se aos diss dios ocorridos em ag ncia ou filial no estrangeiro desde que o empregado seja brasileiro e n o haja conven o internacional dispondo em contr rio Assim o empregado brasileiro pode propor a a o decorrente de lides ocorridas em ag ncia ou filial no estrangeiro no Brasil desde que n o haja conven o internacional em sentido contr rio Proposta a o no Brasil importante lembrar que nos diss dios por causa de rela o no exterior a regra processual a brasileira artigo 1 do CPC e a regra material ser a do local da execu o do contrato mas naquilo que a legisla o de prote o brasileira for mais ben fica esta ser a aplicada Tudo com base nos artigos 1 3 caput e inciso Il da lei 7064 82 Art 1 Esta Lei regula a situa o de trabalhadores contrat
375. eterminado de of cio pelo juiz ou a requerimento destas Arts 820 e 848 CLT Art 848 Terminada a defesa seguir se a instru o do processo podendo o presidente ex officio ou a requerimento de qualquer juiz tempor rio interrogar os litigantes 69 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 8 1 Findo o interrogat rio poder qualquer dos litigantes retirar se prosseguindo a instru o com o seu representante 2 Ser o a seguir ouvidas as testemunhas os peritos e os t cnicos se houver Art 820 As partes e testemunhas ser o inquiridas pelo juiz ou presidente podendo ser reinquiridas por seu interm dio a requerimento dos vogais das partes seus representantes ou advogados Observe ainda a regra do artigo 848 1 da CLT Sobre a juntada de documentos deve ser avaliado o artigo 830 da CLT Art 830 O documento em c pia oferecido para prova poder ser declarado aut ntico pelo pr prio advogado sob sua responsabilidade pessoal Par grafo nico Impugnada a autenticidade da c pia a parte que a produziu ser intimada para apresentar c pias devidamente autenticadas ou o original cabendo ao serventu rio competente proceder confer ncia e certificar a conformidade entre esses documentos Na fase recursal a S mula 8 do TST assim disp e sobre a juntada de documentos SUM 8 JUNTADA DE DOCUMENTO mantida Res 121 2003 DJ 19 20 e 21 11 2003 A juntada de documentos na fase recu
376. etorno do motorista base matriz ou filial ou em seu domic lio salvo se a empresa oferecer condi es adequadas para o efetivo gozo do referido descanso 2 VETADO 3e permitido o fracionamento do descanso semanal em 30 trinta horas mais 6 seis horas a serem cumpridas na mesma semana e em continuidade de um per odo de repouso di rio 4 O motorista fora da base da empresa que ficar com o ve culo parado por tempo superior jornada normal de trabalho fica dispensado do servi o exceto se for exigida perman ncia junto ao ve culo hip tese em que o tempo excedente jornada ser considerado de espera 5 Nas viagens de longa dist ncia e dura o nas opera es de carga ou descarga e nas fiscaliza es em barreiras fiscais ou aduaneira de fronteira o tempo parado que exceder a jornada normal ser computado como tempo de espera e ser indenizado na forma do 9 do art 235 C 62 Nos casos em que o empregador adotar revezamento de motoristas trabalhando em dupla no mesmo ve culo o tempo que exceder a jornada normal de trabalho em que o motorista estiver em repouso no ve culo em movimento ser considerado tempo de reserva e ser remunerado na raz o de 30 trinta por cento da hora normal 7 garantido ao motorista que trabalha em regime de revezamento repouso di rio m nimo de 6 seis horas consecutivas fora do ve culo em alojamento externo ou se na cabine leito com o ve culo
377. etropolitana de Curitiba cidade esta na qual o recorrente sempr trabalhou O ju zo monocr tico rejeitou o pedido de equipara o fundamentando que as localidades de trabalho s o cidades diferentes N o deve prosperar tal entendimento Com efeito o artigo 461 da Consolida o das Leis do Trabalho menciona que u dos requisitos para o direito equipara o salarial o labor na mesma localidade N o obstante tal dispositivo legal n o define o que seria esta mesma localidade a que se 216 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Diante disso o Tribunal Superior do Trabalho na S mula 6 inciso X definiu que ideia da CLT em princ pio refere se ao mesmo munic pio ou a munic pios distintos qu fa am parte da mesma regi o metropolitana justamente o caso dos autos pois Arauc ria faz parte da Regi o metropolitana Curitiba Cumpridos os requisitos necess rios deve se ser reconhecida a equipara salarial entre recorrente e paradigma Diante do exposto requer a reforma da senten a para determinar a condena da reclamada ao pagamento de diferen as salariais decorrentes da equipara o salarial DO PEDIDO Assim sendo requer seja conhecido e provido o presente recurso par determinar a reforma da senten a e a condena o da reclamada ao pagamento d diferen as salariais tudo conforme fundamenta o Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero Observe que o advog
378. etuada pelo empregador Em defesa a Construtora Y S A alegou que houve um mero atraso no pagamento das f rias por erro administrativo mas que o pagamento foi feito inexistindo amparo legal para o pedido de novo pagamento em dobro Outrossim a empregadora afirmou que despediu Carlos sem justa causa por meio do exerc cio regular do seu direito potestativo n o havendo falar em indeniza o por dano moral Em face da situa o concreta responda aos itens a seguir empregando os argumentos jur dicos apropriados e a fundamenta o legal pertinente ao caso FGV 2011 3 a Carlos faz jus ao pagamento dobrado das f rias Por qu Valor 0 6 b Carlos ter direito a receber indeniza o por dano moral Valor 0 4 439 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Item A 0 0 40 0 6 Sim Mesmo gozadas as f rias na poca pr pria foi descumprido o prazo do art 145 0 40 incidindo a dobra do art 137 da CLT 0 2 OU Fundamenta o nos termos da OJ 386 da SBDI I do TST 0 6 Obs A mera resposta sim e a mera indica o do fundamento legal ou jurisprudencial n o pontuam a indica o deve ser completa Item B 0 0 1 0 2 0 4 Sim pela abusividade da despedida 0 1 em retalia o a leg timo requerimento 0 1 Indica o do art 1 III OU 170 da CRFB OU 927 do C digo Civil OU 186 do C digo Civil 0 2 Obs A mera resposta sim e a mera indica o do fundamento legal ou jurisprudencial n o p
379. exclui a percep o do respectivo adicional e S M 139 TST Enquanto percebido o adicional de insalubridade integra a remunera o para todos os efeitos legais e S M 289 TST O simples fornecimento do aparelho de prote o pelo empregador n o o exime do pagamento do adicional de insalubridade Cabe lhe tomar as medidas que conduzam diminui o ou elimina o da nocividade entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado e S M 293 TST A verifica o mediante per cia de presta o de servi os em condi es nocivas considerando agente insalubre diverso do apontado na inicial n o prejudica o pedido de adicional de insalubridade e S MULA N 349 ACORDO DE COMPENSA O DE HOR RIO EM ATIVIDADE INSALUBRE CELEBRADO POR ACORDO COLETIVO VALIDADE cancelada A validade de acordo coletivo ou conven o coletiva de compensa o de jornada de trabalho em atividade insalubre prescinde da inspe o pr via da autoridade competente em mat ria de higiene do trabalho art 7 XIII da CF 1988 art 60 da CLT Logo necessidade de autoriza o pr via da autoridade competente ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ATIVIDADE A C U ABERTO EXPOSI O AO SOL E AO CALOR 380 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Ausente previs o legal indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a c u aberto por sujei o radia o solar art 195 da CLT e Anexo 7 da NR 15 da Por
380. fato foi presenciado por todos os outros 254 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem empregados do setor e registrada a ocorr ncia e instaurado inqu rito policial na Delegacia d Pol cia do bairro Diante da falta grave praticada por T cio n o restou outra alternativa requerente a n o ser suspend lo imediatamente e ajuizar a presente a o trabalhista co vistas a demonstrar a pr tica do il cito penal consubstanciada por les es corporais Diga se que foi respeitado o prazo de 30 dias da suspens o conforme artigo 853 da CLT DO DIREITO O empregado eleito dirigente sindical consoante disposto no art 8 VIII da CRFB 88 instrumentalizada pelo artigo 543 3 da CLT possui garantida sua estabilidade no emprego desde o registro da sua candidatura e se eleito at 1 ano ap s o t rmino dc seu mandato salvo cometimento de uma falta grave devidamente apurada nos termos d lei Assim sendo em aten o s normas constitucional e infraconstituciona supramencionadas mister ressaltar que uma vez est vel o empregado eleito dirigente sindical durante a vig ncia de sua garantia de emprego somente poder ser dispensada por falta grave devidamente apurada nos termos da lei ou seja em uma A o de Inqu rita para apura o de Falta Grave Intelig ncia consagrada na S mula 379 do TST e 197 de STF Diante do exposto sendo certo que T cio foi eleito dirigente sindical de sua categoria em 11 11 2009 podemos
381. fazendo uso apenas dos telefones comuns para atender e fazer as liga es exigidas no exerc cio da fun o motoristas Lei 12619 12 Art 235 A Ao servi o executado por motorista profissional aplicam se os preceitos especiais desta Se o Art 235 B S o deveres do motorista profissional estar atento s condi es de seguran a do ve culo Il conduzir o ve culo com per cia prud ncia zelo e com observ ncia aos princ pios de dire o defensiva III respeitar a legisla o de tr nsito e em especial as normas relativas ao tempo de dire o e de descanso IV zelar pela carga transportada e pelo ve culo V colocar se disposi o dos rg os p blicos de fiscaliza o na via p blica VI VETADO VII submeter se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida alco lica institu do pelo empregador com ampla ci ncia do empregado Par grafo nico A inobserv ncia do disposto no inciso VI e a recusa do empregado em submeter se ao teste e ao programa de controle de uso de droga e de bebida alco lica previstos no inciso VII ser o consideradas infra o disciplinar pass vel de penaliza o nos termos da lei 336 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 235 C A jornada di ria de trabalho do motorista profissional ser a estabelecida na Constitui o Federal ou mediante instrumentos de acordos ou conven o coletiva de trabalho 1 Admite se a prorroga
382. ferida pela SBDI em sede de agravo regimental calcada na S mula n 333 substitui ac rd o de Turma do TST porque emite ju zo de m rito comportando em tese o corte rescis rio Legitimidade art 487 CPC e s mula 407 TST 407 A O RESCIS RIA MINIST RIO P BLICO LEGITIMIDADE AD CAUSAM PREVISTA NO ART 487 III A E B DO CPC AS HIP TESES S O MERAMENTE EXEMPLIFICATIVAS convers o da Orienta o Jurisprudencial n 83 da SBDI 2 Res 137 2005 DJ 22 23 e 24 08 2005 261 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A legitimidade ad causam do Minist rio P blico para propor a o rescis ria ainda que n o tenha sido parte no processo que deu origem decis o rescindenda n o est limitada s al neas a e b do inciso Ill do art 487 do CPC uma vez que traduzem hip teses meramente exemplificativas Revelia e a o rescis ria SUM 398 A O RESCIS RIA AUS NCIA DE DEFESA INAPLIC VEIS OS EFEITOS DA REVELIA convers o da Orienta o Jurisprudencial n 126 da SBDI 2 Res 137 2005 DJ 22 23 e 24 08 2005 Na a o rescis ria o que se ataca na a o a senten a ato oficial do Estado acobertado pelo manto da coisa julgada Assim sendo e considerando que a coisa julgada envolve quest o de ordem p blica a revelia n o produz confiss o na a o rescis ria ex OJ n 126 da SBDI 2 DJ 09 12 2008 ESTRUTURA A ENDERE AMENTO BJQUALIFICA O DO AUTOR e INDICA O DO
383. ferido reajuste em raz o de que seu empregador B atesta que ainda n o houve o tr nsito em julgado da decis o e que portanto n o deveria arcar com o reajuste qual seria a medida judicial cab vel Sob qual fundamento GABARITO A o de Cumprimento com base no art 872 da CLT perante a Vara do Trabalho de Balne rio Cambori atestando a desnecessidade do tr nsito em julgado da decis o normativa nos termos da S mula no 246 do TST 463
384. fixando a m dia de 1 30 h com transporte concedido pelo empregador deferiu com base no 3 do Art 58 da CLT 1 30 h por dia como hora in itinere deferiu o requerimento da empresa e com sustent culo noArt 940 do CCB determinou a devolu o em dobro do 13 sal rio do ano de 2012 porque a autora o postulou integralmente sem qualquer ressalva quando a 1 parcela j havia sido quitada pela empresa As custas foram arbitradas em R 300 00 sobre o valor arbitrado condena o de R 15 000 00 Autora Ver nica Silva R Ind stria Metal rgica Ribeiro S A que possui 1 600 empregados Processo 1111 55 2012 5 03 0100 em tr mite na 100 VT MG Analisando a narrativa e considerando que a trabalhadora n o se conformou com a senten a apresente a pe a pertinente revers o da decis o no que couber sem criar dados ou fatos n o informados IX EXAME UNIFICADO Quesito Avaliado Valores Pontua o AN RUTURA 0 00 0 20 0 40 indica o do recurso ordin rio da autora com base 443 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem no Art 895 Ida CLT direcionamento do recurso ao juiz de 1 grau e destina o das raz es recursais ao TRT 0 40 Obs A falta de qualquer elemento estrutural ou a indica o de juntada de comprovante de custas e ou dep sito recursal ocasionar a perda de 0 20 pontos INCOMPETENCIA ABSOLUTA a Justi a do 0 00 0 50 0 70 Trabalho n o tem compet ncia criminal OU houve
385. fo nico A publica o de edital em jornal encarregado da divulga o de atos oficiais na forma do inciso Ill dispensa a publica o em outro jornal de extrema import ncia cuidar com o valor do recolhimento de custas e dep sito recursal porque diferen a nfima acarretar deser o do recurso OJ 140 SDI 1 TST Ocorre deser o do recurso pelo recolhimento insuficiente das custas e do dep sito recursal ainda que a diferen a em rela o ao quantum devido seja nfima referente a centavos As custas devem ser recolhidas por guia GRU guia de recolhimentos da Uni o e ser o pagas pela parte vencida nos termos do art 789 8 1 da CLT Art 789 Nos diss dios individuais e nos diss dios coletivos do trabalho nas a es e procedimentos de compet ncia da Justi a do Trabalho bem como nas demandas propostas perante a Justi a Estadual no exerc cio da jurisdi o trabalhista as custas relativas ao processo de conhecimento incidir o base de 2 dois por cento observado o m nimo de R 10 64 dez reais e sessenta e quatro centavos e ser o calculadas quando houver acordo ou condena o sobre o respectivo valor 200 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Il quando houver extin o do processo sem julgamento do m rito ou julgado totalmente improcedente o pedido sobre o valor da causa IIl no caso de proced ncia do pedido formulado em a o declarat ria e em a o constitutiva
386. goria 1 A demanda ser formulada por escrito ou reduzida a termo por qualquer dos membros da Comiss o sendo entregue c pia datada e assinada pelo membro aos interessados 2 N o prosperando a concilia o ser fornecida ao empregado e ao empregador declara o da tentativa conciliat ria frustrada com a descri o de seu objeto firmada pelos membros da Comiss o que dever ser juntada eventual reclama o trabalhista 3 em caso de motivo relevante que impossibilte a observ ncia do procedimento previsto no caput deste artigo ser a circunst ncia declarada na peti o inicial da a o intentada perante a Justi a do Trabalho 4 Caso exista na mesma localidade e para a mesma categoria Comiss o de empresa e Comiss o sindical o interessado optar por uma delas para submeter a sua demanda sendo competente aquela que primeiro conhecer do pedido Art 625 E Aceita a concilia o ser lavrado termo assinado pelo empregado pelo empregador ou seu preposto e pelos membros da Comiss o fornecendo se c pia s partes Par grafo nico O termo de concilia o t tulo executivo extrajudicial e ter efic cia liberat ria geral exceto quanto s parcelas expressamente ressalvadas Art 625 F As Comiss es de Concilia o Pr via t m prazo de dez dias para a realiza o da sess o de tentativa de concilia o a partir da provoca o do interessado 67 N cleo Preparat rio de Exame de Orde
387. ho a condena o ao pagamento de honor rios advocat cios nunca superiores a 15 quinze por cento n o decorre pura e simplesmente da sucumb ncia devendo a parte estar assistida por sindicato da categoria profissional e comprovar a percep o de sal rio inferior ao dobro do sal rio m nimo ou encontrar se em situa o econ mica que n o lhe permita demandar sem preju zo do pr prio sustento ou da respectiva fam lia ex S mula n 219 Res 14 1985 DJ 26 09 1985 Il cab vel a condena o ao pagamento de honor rios advocat cios em a o rescis ria no processo trabalhista IIl S o devidos os honor rios advocat cios nas causas em que o ente sindical figure como substituto processual e nas lides que n o derivem da rela o de emprego 140 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula 329 TST Mesmo ap s a promulga o da Constitui o da Rep blica de 1988 permanece v lido o entendimento consubstanciado na S mula 219 do Tribunal Superior do Trabalho Assim o pedido de honor rios neste caso ser de 15 do valor l quido devido ao reclamante Se n o forem lides que versem sobre rela o de emprego ent o caber a regra do art 20 do CPC ou seja dos honor rios de sucumb ncia PS n o esquecer que na Justi a do Trabalho continua valendo o jus postulandi de acordo com o art 91 da CLT Assim as partes podem demandar sem a presen a de advogado No entanto n o se pode esquecer da rec
388. i o Federal to O Recurso de Revista dotado de efeito apenas devolutivo ser apresentado ao Presidente do Tribunal recorrido que poder receb lo ou deneg lo fundamentando em qualquer caso a decis o 20 Das decis es proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho ou por suas Turmas em execu o de senten a inclusive em processo incidente de embargos de terceiro n o caber Recurso de Revista salvo na hip tese de ofensa direta e literal de norma da Constitui o Federal 30 Os Tribunais Regionais do Trabalho proceder o obrigatoriamente uniformiza o de sua jurisprud ncia nos termos do Livro T tulo IX Cap tulo do CPC n o servindo a s mula respectiva para ensejar a admissibilidade do Recurso de Revista quando contrariar S mula da Jurisprud ncia Uniforme do Tribunal Superior do Trabalho 4 A diverg ncia apta a ensejar o Recurso de Revista deve ser atual n o se considerando como tal a ultrapassada por s mula ou superada por iterativa e not ria jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho 5 Estando a decis o recorrida em conson ncia com enunciado da S mula da Jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho poder o Ministro Relator indicando o negar seguimento ao Recurso de Revista aos Embargos ou ao Agravo de Instrumento Ser denegado seguimento ao Recurso nas hip teses de intempestividade deser o falta de al ada e ilegitimidade de representa o cabendo
389. i refere se a atua o geogr fica de determinado rg o jurisdicional A CLT tem regra espec fica sobre o assunto consubstanciada no art 651 Trata se de compet ncia relativa que se n o alegada no primeiro momento em que o r u apresentar sua resposta ser prorrogada Deve ser apresentada em pe a apartada a denominada exce o de incompet ncia em raz o do lugar A regra geral da compet ncia territorial na Justi a do Trabalho o local da presta o de servi os consoante caput do art 651 da CLT Art 651 A compet ncia das Juntas de Concilia o e Julgamento determinada pela localidade onde o empregado reclamante ou reclamado prestar servi os ao empregador ainda que tenha sido contratado noutro local ou no estrangeiro Se o empregado laborou em diversos lugares em geral prefer vel como competente o ltimo Perceba se que prevalece a Vara do Trabalho do local da presta o de servi os mesmo que esta seja diferente daquela que det m a compet ncia territorial no local de resid ncia do empregado Os par grafos deste mesmo dispositivo trazem as exce es a esta regra geral Primeira exce o empregado agente ou viajante comercial 31 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 1 Quando for parte no diss dio agente ou viajante comercial a compet ncia ser da Junta da localidade em que a empresa tenha ag ncia ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e na falta ser comp
390. i vel ser lhe sempre garantido o sal rio m nimo vedado qualquer desconto em m s subsequente a t tulo de compensa o artigo 466 da CLT a partir de quando as comiss es passam a ser devidas e a possibilidade de pagamento desta em presta es sucessivas Lembrar sempre que o risco do neg cio do empregador art 2 da CLT ou seja n o vincule o pagamento das comiss es devidas ao empregado em face do adimplemento ou inadimplemento do cliente Art 466 O pagamento de comiss es e percentagens s exig vel depois de ultimada a transa o a que se referem 1 Nas transa es realizadas por presta es sucessivas exig vel o pagamento das percentagens e comiss es que lhes disserem respeito proporcionalmente respectiva liquida o 2 A cessa o das rela es de trabalho n o prejudica a percep o das comiss es e percentagens devidas na forma estabelecida por este artigo 112 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem horas extras pagamento t o somente do adicional SUM 340 COMISSIONISTA HORAS EXTRAS O empregado sujeito a controle de hor rio remunerado base de comiss es tem direito ao adicional de no m nimo 50 cinquenta por cento pelo trabalho em horas extras calculado sobre o valor hora das comiss es recebidas no m s considerando se como divisor o n mero de horas efetivamente trabalhadas OJ SDI1 235 HORAS EXTRAS SAL RIO POR PRODU O O empregado que rece
391. ia art 927 do CCB e S mula 389 do TST F 4 Verbas rescis rias estamos colocando apenas refer ncia a f rias 1 3 n o estamos falando exceto na justa causa do empregado em vencidas ou proporcionais porque isto depender do tempo do contrato e se o empregado usufruiu ou n o f rias antes da rescis o lembrar que aviso pr vio indenizado pelo empregado projeta o contrato para todos os efeitos inclusive a prescri o Cuidado com esta pegadinha na prova Ver OJ 82 e 83 da SDI 1 do TST T rmino do Contrato a Prazo Determinado extingue se naturalmente dentro de no m ximo 2 anos ou 90 dias contrato de experi ncia Verbas que tem direito saldo de sal rio d cimo terceiro f rias acrescidas de 1 3 FGTS da rescis o e movimenta conta de FGTS rescis o antecipada pelo empregador art 4 9 CLT Verbas que tem direito saldo de sal rio d cimo terceiro f rias acrescidas de 1 3 FGTS da rescis o com multa de 40 indeniza o de 50 dos dias faltantes e movimenta conta de FGTS rescis o antecipada pelo empregado art 480 CLT Verbas que tem direito saldo de sal rio d cimo terceiro f rias acrescidas de 1 3 FGTS da rescis o e sofre o desconto da indeniza o pela rescis o antecipada preju zo que causou ao empregador limitado a 50 dos dias faltantes quest o do artigo 481 da CLT cabimento de aviso pr vio 136 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Extin o por
392. ia 15 de maio RECLAMAT RIA TRABALHISTA Jo o da Silva brasileiro casado auxiliar de produ o portador da CTPS n 2384 serie 0002 PR domiciliado na Rua dos Can rios n 234 Bairro Sabi Curitiba Paran CEP 80123 110 foi contratado em 04 01 2005 por Pereira e Silveira Ltda pessoa jur dica de direito privado inscrita no CNPJ MF sob n 673 456 0001 48 com sede na Rua Comendador Macedo n 786 Centro S o Jose dos Pinhais Paran CEP 90 434 000 Foi contratado na cidade de S o Jos dos Pinhais no entanto sempre prestou servi os na cidade de Paranagu onde seu empregador possu a uma filial Sua remunera o durante todo o pacto foi de R 1 000 00 por m s Laborava nas mesmas atividades e na mesma localidade que o Sr Athena Aquitana que no entanto recebia sal rio 50 superior aquele recebido pelo Sr Jo o Em 15 setembro de 2012 sofreu acidente de trabalho percebeu o aux lio doen a acident rio retornando ao trabalho no dia 05 10 12 Laborava das 8h as 422 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 19h com 1h de intervalo para alimenta o e descanso e aos s bados das 8h s 13h Laborava em 2 domingos por m s das 8h s 12h N o gozou de f rias no per odo aquisitivo de 09140 e 10 11 Foi dispensado em 18 12 2012 com a concess o de aviso pr vio indenizado As verbas rescis rias foram pagas no dia 25 01 2013 Atualmente encontra se em dificuldades financeiras e n o pode arcar com os cus
393. iais realizadas pela parte vencedora O dep sito recursal por sua vez tem a finalidade de garantir o ju zo Ao final da demanda se faltar valor ser complementado pela parte se sobrar valor este ser restitu do parte que o depositou Os recursos que exigem dep sito recursal s o Recurso Ordin rio Recurso de Revista Embargos Agravo de Instrumento 50 Recurso Extraordin rio e Recurso Ordin rio em A o Rescis ria Deve ser recolhido por meio de guia GFIP ver a quest o da s mula 426 do TST em caso de rela es em que n o se tinha FGTS depositado a possibilidade de utilizar guia de dep sito judicial SUM 426 DEP SITO RECURSAL UTILIZA O DA GUIA GFIP OBRIGA TORIEDADE editada em decorr ncia do julgamento do processo TST IUJEEDRR 91700 09 2006 5 18 0006 Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 202 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Nos diss dios individuais o dep sito recursal ser efetivado mediante a utiliza o da Guia de Recolhimento do FGTS e Informa es Previd ncia Social GFIP nos termos dos 89 4 e 5 do art 899 da CLT admitido o dep sito judicial realizado na sede do ju zo e disposi o deste na hip tese de rela o de trabalho n o submetida ao regime do FGTS Ser comprovado no mesmo prazo do recurso SUM 245 DEP SITO RECURSAL PRAZO O dep sito recursal deve ser feito e comprovado no prazo alusivo ao recurso A interposi o antecipada de
394. icos qu micos industriais 25 Psic logos qu micos industriais agr colas e engenheiros qu micos Po pj Economistas 27 Fisioterapeutas terapeutas ocupacionais auxiliares de fisioterapia e auxiliares de terapia ocupacional Contabilistas Profissionais liberais de rela es p blicas Professores privados Fonoaudi logos 15 Compositores art sticos musicais e 33 Corretores de im veis ir siena a a 16 Assistentes sociais 34 T cnicos industriais de n vel m dio 2 Po 310 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Jornalistas T cnicos agr colas de n vel m dio 2 grau contrato de equipe constitui se de um feixe de contratos individuais possibilidade de romper um dos contratos e continuar com os demais membros da equipe sem rompimento contratual Cons rcio de Empregadores art 25 A Lei 10 256 01 M E SOCIAL Lei 7644 87 Art 1 As institui es sem finalidade lucrativa ou de utilidade p blica de assist ncia ao menor abandonado e que funcionem pelo sistema de casas lares utilizar o m es sociais visando a propiciar ao menor as condi es familiares ideais ao seu desenvolvimento e reintegra o social Considera se m e social para efeito desta Lei aquela que dedicando se assist ncia ao menor abandonado exer a o encargo em n vel social dentro do sistema de casas lares Art 2 consistindo como suas atribui es propiciar o
395. ida Provis ria n 2 180 35 de 24 08 2001 Il A partir de julho de 2009 atualizam se os d bitos trabalhistas da fazenda p blica mediante a incid ncia dos ndices oficiais de remunera o b sica e juros aplicados caderneta de poupan a por for a do art 5o da Lei n 11 960 de 29 6 2009 IIl A adequa o do montante da condena o deve observar essa limita o legal ainda que em sede de precat rio b TST altera item da OJ 18 da SDI 1 O valor das horas extras integra a remunera o do empregado para o c lculo da complementa o de aposentadoria desde que sobre ele incida a Contribui o Caixa de Previd ncia dos Funcion rios do Banco do Brasil PREVI observado o respectivo regulamento no tocante integra o b TST altera s mula 74 alterado item e inserido item III CONFISS O nova reda o do item e inserido o item Ill reda o em decorr ncia do julgamento do processo TST IUJEEDRR 801385 77 2001 5 02 0017 Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Aplica se a confiss o parte que expressamente intimada com aquela comina o n o comparecer audi ncia em prosseguimento na qual deveria depor ex S mula n 74 RA 69 1978 DJ 26 09 1978 Il A prova pr constitu da nos autos pode ser levada em conta para confronto com a confiss o ficta art 400 CPC n o implicando cerceamento de defesa o indeferimento de provas posteriores ex OJ n 184 da SBDI 1 ins
396. idade aos empregados cabistas instaladores e reparadores de linhas e aparelhos de empresas de telefonia desde que no exerc cio de suas fun es fiquem expostos a condi es de risco equivalente ao do trabalho exercido em contato com sistema el trico de pot ncia e OJ 385 SDI 1 385 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DEVIDO ARMAZENAMENTO DE L QUIDO INFLAM VEL NO PR DIO CONSTRU O VERTICAL devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edif cio constru o vertical seja em pavimento igual ou distinto daquele onde est o instalados tanques para armazenamento de l quido inflam vel em quantidade acima do limite legal considerando se como rea de risco toda a rea interna da constru o vertical 15 06 2010 IMPORTANTE PROIBIDO CUMULAR A PERCEP O DOS ADICIONAIS DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE ART 193 2 CLT ACORDOS E CONVEN ES COLETIVAS N O PODEM DISPOR SOBRE REGRAS DE MEDICINA E SEGURAN A DO TRABALHO NORMAS ESPECIAIS DE PROTE O AO TRABALHO DO MENOR E DA MULHER 383 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem gt DO TRABALHO DA MULHER ART 7 XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei e ART 7 XXX proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rios de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil e ART 372 ao 401 CLT ART
397. idente e domiciliado na Rua n cidade Estado CEP n por seu advogade que a esta subscreve procura o anexa com endere o profissional na rua n cidade estado CEP n onde recebe intima es com fulcro no artigo 852 A da Consolida o das Leis do Trabalho e no artigo 282 do C digo de Processo Civil se preju zo dos demais aplic veis propor a presente RECLAMAT RIA TRABALHISTA pelo rito sumar ssimo em face de Y Ltda pessoa jur dica de direito privado inscrita no CNPJ n com endere e Rua n cidade Estado CEP n pelos motivos de fato e de direito que passa expor DO CONTRATO DE TRABALHO O reclamante laborou para a reclamada de 17 03 2008 a 18 05 2009 quando fo dispensada por causa Durante toda a contratualidade a autora exerceu a fun o de motorista e seu ltimc sal rio foi de R DA REVERS O DA JUSTA CAUSA 154 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem O reclamante foi dispensado por justa causa sob o fundamento de que praticou da falta grave prevista no art 482 j da CLT ou seja de que o reclamante e um colega d trabalho teriam se agredido no local de trabalho Em verdade o que aconteceu foi que em 10 05 2009 o autor e Gervasi estavam lanchando no refeit rio da empresa quando Tiburcio por um descuido trope ou derramou no colega mencionado seu copo de suco Gervasio ficou nervoso porque o suco manchou sua ca
398. ido respeito e acatamento perante Vossa Excel ncia com fulcro no artigo 799 da Consolida o das Leis do Trabalho sem preju zo dos demais aplic veis esp cie opor EXCE O DE INCOMPET NCIA EM RAZ O DO LUGAR 161 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem aos termos da reclamat ria trabalhista movida por de Carlos Matias j qualificado nos autos pelos fatos e fundamentos jur dicos a seguir relatados DO CONTRATO DE TRABALHO O excepto laborou de 03 10 2005 a 19 11 2009 para a excipiente quando foi dispensado sem justa causa Sua fun o sempre foi de pedreiro e seu ltimo sal rio foi no importe de R valor DA INCOMPET NCIA EM RAZ O DO LUGAR DESTE MM JU ZO O excepto sempre laborou para a excipiente na localidade de Maring Quanto compet ncia territorial para o caso em comento esta deve ser fixada de acordo com o caput do artigo 651 da CLT qual seja o local da presta o de servi os Relembre se ainda que o excepto foi contratado em Maring e o artigo 651 3 da CLT estabelece que o local da contrata o tamb m define a compet ncia territorial para processar e julgar o presente feito Resta claro que o Ju zo que det m a compet ncia territorial para processar e julgar a presente a o umas das Varas do Trabalho de Maring Assim requer seja reconhecida e declarada a incompet ncia territorial deste Ju zo para processar e julgar o presente feito sendo determinada a remessa dos a
399. ificada em forma o t cnico profissional met dica 20 Ao menor aprendiz salvo condi o mais favor vel ser garantido o sal rio m nimo hora 30 O contrato de aprendizagem n o poder ser estipulado por mais de 2 dois anos exceto quando se tratar de aprendiz portador de defici ncia 313 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 40 A forma o t cnico profissional a que se refere o caput deste artigo caracteriza se por atividades te ricas e pr ticas metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho 5o A idade m xima prevista no caput deste artigo n o se aplica a aprendizes portadores de defici ncia 6o Para os fins do contrato de aprendizagem a comprova o da escolaridade de aprendiz portador de defici ncia mental deve considerar sobretudo as habilidades e compet ncias relacionadas com a profissionaliza o 7o Nas localidades onde n o houver oferta de ensino m dio para o cumprimento do disposto no 10 deste artigo a contrata o do aprendiz poder ocorrer sem a frequ ncia escola desde que ele j tenha conclu do o ensino fundamental percentual de aprendizes Art 429 Os estabelecimentos de qualquer natureza s o obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Servi os Nacionais de Aprendizagem n mero de aprendizes equivalente a cinco por cento no m nimo e quinze por cento no m ximo dos trabalhadores existentes
400. ime da CLT ap s aprova o em concurso p blico de provas e t tulos Ambos exercem as mesmas fun es na mesma localidade com a mesma produtividade e perfei o t cnica sendo que a diferen a nas fun es de um para outro de aproximadamente nove meses Contudo Jo o que ingressou no servi o depois recebe 30 a menos que o Jos Jo o ent o ajuizou reclamat ria trabalhista contra o Banco do Brasil pleiteando equipara o salarial Em defesa a empresa arg iu que n o h possibilidade de equipara o de quaisquer esp cies remunerat rias para o efeito da remunera o do pessoal do servi o p blico A argumenta o da empresa est em conson ncia com o entendimento do Tribunal Superior do Trabalho Fundamente sua resposta Faixa de Quesitos Avaliados Valores 426 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 1 Apresenta o e estrutura textual legibilidade respeito s 40 00 a 0 20 margens paragrafa o corre o gramatical acentua o grafia morfossintaxe 2 Fundamenta o e Consist ncia 2 1 N o pois sociedade de economia mista n o se aplica a veda o 0 00 a 030 a equipara o salarial prevista no art 37 XIII da CF pois ao contrata empregados sob o regime da CLT equipara se a empregador privado 2 2 Entendimento Jurisprudencial OJ 353 da SBDI 1 0 00 a 030 Po q 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao 10 00 a 0 20 problema t cnica profissional demonstr
401. imo de duas horas di rias no caso de prorroga o por exemplo mas se fizer mais que isso o empregado deve receber todas Art 59 A dura o normal do trabalho poder ser acrescida de horas suplementares em n mero n o excedente de 2 duas mediante acordo escrito entre empregador e empregado ou mediante contrato coletivo de trabalho sistema de compensa o art 59 2 da CLT e art 7 XVI da CF Art 59 8 2 Poder ser dispensado o acr scimo de sal rio se por for a de acordo ou conven o coletiva de trabalho o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminui o em outro dia de maneira que n o exceda no per odo m ximo de um ano 119 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem soma das jornadas semanais de trabalho previstas nem seja ultrapassado o limite m ximo de dez horas di rias Lembrar aqui tamb m da semana espanhola OJ 323 da SDI 1 do TST ACORDO DE COMPENSA O DE JORNADA SEMANA ESPANHOLA VALIDADE v lido o sistema de compensa o de hor rio quando a jornada adotada a denominada semana espanhola que alterna a presta o de 48 horas em uma semana e 40 horas em outra n o violando os arts 59 8 2 da CLT e 7 XIII da CF 1988 o seu ajuste mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho Havendo acordo de compensa o para fazer o pedido de horas extras interessante tamb m pedir a nulidade de tal sistema for
402. inarmente salvo revis o da tese tudo nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal 6 O Relator poder admitir na an lise da repercuss o geral a manifesta o de terceiros subscrita por procurador habilitado nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal 7 A S mula da decis o sobre a repercuss o geral constar de ata que ser publicada no Di rio Oficial e valer como ac rd o Se o recurso n o for amitido caber agravo de instrumento no prazo de 10 dias para o Supremo Tribunal Federal art 544 CPC Art 544 N o admitido o recurso extraordin rio ou o recurso especial caber agravo de instrumento no prazo de dez dias para o Supremo Tribunal Federal ou para o Superior Tribunal de Justi a conforme o caso 1 O agravo de instrumento ser instru do com as pe as apresentadas pelas partes devendo constar obrigatoriamente sob pena de n o conhecimento c pias do ac rd o recorrido da certid o da respectiva intima o da peti o de interposi o do recurso denegado das contra raz es da decis o agravada da certid o da respectiva intima o e das procura es outorgadas aos advogados do agravante e do agravado As c pias 281 execu o N cleo Preparat rio de Exame de Ordem das pe as do processo poder o ser declaradas aut nticas pelo pr prio advogado sob sua responsabilidade pessoal A 2 A peti o de agravo ser dirigida p
403. indignidade da escravid o e Revolu o Industrial M quinas de tear fiar etc Idade Moderna 5 Proclama a uni o entre as classes do capital e do trabalho e h o desenvolvimento do Esp rito Sindical e apareciam as primeiras leis de um Direito em forma o 7 Primeira Constitui o que fala em Direito Trabalhista M xico 8 Atrav s do Tratado de Versailles Firmado os primeiros pontos de partida para universaliza o do Direito do Trabalho 1919 cria o da O I T Organiza o Internacional do Trabalho Constitui o de Weimar Alemanha 288 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Flexibiliza o X Desregulamenta o Flexibiliza o Tornar flex vel a nossa estrutura r gida e de cumprimento obrigat rio visando em determinados momentos e sob determinadas exig ncias garantir a preserva o dos empregos A participa o dos sindicatos na forma do art 8 VI da CF 88 por sua vez obrigat ria nas negocia es coletivas de trabalho A Flexibiliza o possui tr s hip teses constitucionalmente consagradas a Sal rio b Jornada c Turnos ininterruptos de revezamento Sempre com interven o sindical Acordo coletivo entre sindicato e uma ou mais empresa e Conven o Coletiva entre sindicatos Desregulamenta o Aus ncia de regulamenta o os defensores desta teoria destacam que o Brasil deveria apenas manter como espinha dorsal os direitos garantidos na Co
404. intima o Art 730 Aqueles que se recusarem a depor como testemunhas sem motivo justificado incorrer o na multa de um a 10 dez valores de refer ncia Importante mencionar que as outras regras quanto oitiva de testemunhas constam dos art 819 e seguintes da CLT L voc encontra por exemplo que caso a testemunha n o fale a l ngua nacional haver int rprete que a testemunha n o pode ter seu dia de trabalho descontado os dados necess rios para qualifica o da testemunha etc Relembre Rito sumar ssimo 2 testemunhas para cada parte haver intima o se comprovado o convite quando n o comparecer espontaneamente Rito ordin rio 3 testemunhas para cada parte se n o comparecer na audi ncia ser intimada Inqu rito judicial para apura o de falta grave 6 testemunhas para cada parte Ap s a oitiva das testemunhas ser o ouvidos peritos e t cnicos quando existirem Encerrada a instru o as partes poder o aduzir raz es finais dispondo de 10 minutos cada uma para tanto Em seguida o juiz dever propor novamente a concilia o como j explicado e ent o prolatar sua decis o 61 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 5 COMPARECIMENTO DAS PARTES EM AUDI NCIA Em regra de acordo com o art 813 da CLT as audi ncias no processo do trabalho ser o p blicas Importante lembrar no entanto o art 5 LX da Constitui o Federal quanto restri o d
405. io da gratuidade da justi a E estar assistido por advogado do sindicato da categoria Art 16 Lei 5584 70 Os honor rios do advogado pagos pelo vencido reverter o em favor do Sindicato assistente OJ 305 SDI 1 TST Na Justi a do Trabalho o deferimento de honor rios advocat cios sujeita se constata o da ocorr ncia concomitante de dois requisitos o benef cio da justi a gratuita e a assist ncia por sindicato SUM 219 HONOR RIOS ADVOCAT CIOS HIP TESE DE CABIMENTO nova reda o do item Il e inserido o item IIl reda o Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Na Justi a do Trabalho a condena o ao pagamento de honor rios advocat cios nunca superiores a 15 quinze por cento n o decorre pura e simplesmente da sucumb ncia devendo a parte estar assistida por sindicato da categoria profissional e comprovar a percep o de sal rio inferior ao dobro do sal rio m nimo ou encontrar se em situa o econ mica que n o lhe permita demandar sem preju zo do pr prio sustento ou da respectiva fam lia ex S mula n 219 Res 14 1985 DJ 26 09 1985 Il cab vel a condena o ao pagamento de honor rios advocat cios em a o rescis ria no processo trabalhista IIl S o devidos os honor rios advocat cios nas causas em que o ente sindical figure como substituto processual e nas lides que n o derivem da rela o de emprego S mula 329 TST Mesmo ap s a promulga o da Co
406. io da sociedade falida ou III identificado como agente do falido com o objetivo de fraudar a sucess o 2 Empregados do devedor contratados pelo arrematante ser o admitidos mediante novos contratos de trabalho e o arrematante n o responde por obriga es decorrentes do contrato anterior 319 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SUCESS O X RECUPERA O JUDICIAL Em que pese entendimento em contr rio a vertente majorit ria adotada pelo STF no julgamento da ADI 3934 DF sustenta que N O H SUCESS O E EXCLUI A RESPONSABILIDADE TRABALHISTA Art 60 Lei 1101 05 Se o plano de recupera o judicial aprovado envolver aliena o judicial de filiais ou de unidades produtivas isoladas do devedor o juiz ordenar a sua realiza o observado o disposto no art 142 desta Lei Par grafo nico O objeto da aliena o estar livre de qualquer nus e n o haver sucess o do arrematante nas obriga es do devedor inclusive as de natureza tribut ria observado o disposto no 1 do art 141 desta Lei SUCESS O X RECUPERA O EXTRAJUDICIAL recupera o extrajudicial corresponde a uma fase pr via fal ncia ou recupera o judicial plano de recupera o inclui a forma de pagamento das d vidas trabalhistas aquisi o de empresa em recupera o extrajudicial TAMB M N O GERA SUCESS O CAP TULO VI LEI 11101 05 DA RECUPERA O EXTRAJUDICIAL Art 161 O devedor que preencher os requ
407. io de Exame de Ordem ou ainda ocorrer a requerimento das partes conforme artigos 105 e 301 VII do CPC O artigo 105 do CPC ainda prev que a reuni o de a es poss vel quando para dicidi las de forma simult nea A preven o ocorre de acordo com o artigo 106 do CPC e o crit rio previsto neste artigo referente ao juiz que despachou em primeiro lugar Ocorre que a cita o no Processo do Trabalho corresponde aquele ato de notifica o autom tico da Secretaria da Vara do Trabalho conforme artigo 841 da CLT ou seja n o depende de despacho do juiz Assim a doutrina tem considerado que o primeiro ato seria o protocolo da a o trabalhista nestes casos Art 102 A compet ncia em raz o do valor e do territ rio poder modificar se pela conex o ou contin ncia observado o disposto nos artigos seguintes Art 103 Reputam se conexas duas ou mais a es quando lhes for comum o objeto ou a causa de pedir Art 104 D se a contin ncia entre duas ou mais a es sempre que h identidade quanto s partes e causa de pedir mas o objeto de uma por ser mais amplo abrange o das outras Art 105 Havendo conex o ou contin ncia o juiz de of cio ou a requerimento de qualquer das partes pode ordenar a reuni o de a es propostas em separado a fim de que sejam decididas simultaneamente Art 106 Correndo em separado a es conexas perante ju zes que t m a mesma compet ncia territorial conside
408. ior Tribunal de Justi a na forma dos seus regimentos internos 258 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Il nos Estados conforme dispuser a norma de Organiza o Judici ria Art 494 Julgando procedente a a o o tribunal rescindir a senten a proferir se for o caso novo julgamento e determinar a restitui o do dep sito declarando inadmiss vel ou improcedente a a o a import ncia do dep sito reverter a favor do r u sem preju zo do disposto no art 20 Art 495 O direito de propor a o rescis ria se extingue em 2 dois anos contados do tr nsito em julgado da decis o art 485 do CPC hip teses taxativas prevarica o retardar pr tica de ato concuss o extors o de dinheiro e corrup o aceitar dinheiro para praticar ou omitir ato juiz impedido ou absolutamente incompetente art 134 CPC impedimento OJ SDI II 124 TST Ill dolo da parte vencedora induzir juiz em erro intencional quer prejudicar a parte vencida pr tica em detrimento do advers rio e preju zo da parte vencida ou seja senten a desfavor vel ou colus o entre as partes as duas partes agem em conjunto para fraudar terceiro ver s mula 403 e OJ SDI II 94 IV ofender a coisa julgada ver s mula 401 TST e OJ SDI II 132 123 V viola o literal de lei literalidade da norma legal ver s mulas 83 298 400 410 e OJ SDI II 25 97 41 e 112 VI documento falso falsidade mat
409. is Regionais do Trabalho IV Estar prevento o ju zo a que a primeira a o houver sido distribu da Ressalta se que no Processo do Trabalho n o se admite o denominado foro de elei o art 111 CPC ou seja as partes n o podem convencionar qual seria o local competente para processamento e julgamento da lide porque as regras quanto compet ncia territorial s o de ordem p blica fixadas no interesse do empregado 34 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 2 3 Funcional Tamb m denominada compet ncia em raz o da fun o fixada em raz o das atribui es conferidas aos rg os jurisdicionais Podemos citar como exemplo o artigo 93 do CPC e aqueles artigos da CLT e da Lei 7701 88 citados nos subitens 1 1 1 2 e 1 3 da presente apostila Especialmente veja os artigos 652 653 e 659 da CLT quanto s Varas do Trabalho os artigos 678 680 e 682 altera es da EC 24 99 e lei 5584 70 da CLT quanto aos TRT s lei 7701 88 e RI TST quanto ao TST Esta compet ncia pode ser vertical ou horizontal No primeiro caso envolve as diferentes hierarquias entre os rg os jurisdicionais sendo exemplo a compet ncia recursal A horizontal envolve rg os de mesmo grau de jurisdi o sendo exemplos a execu o da senten a o cumprimento de cartas precat rias etc 2 4 Causas de Modifica o da Compet ncia Compet ncia material absoluta portanto n o se mostra pass vel de modifica o Relembre se apenas da
410. is dentre ju zes dos Tribunais Regionais do Trabalho oriundos da magistratura da carreira indicados pelo pr prio Tribunal Superior 1 A lei dispor sobre a compet ncia do Tribunal Superior do Trabalho 2 Funcionar o junto ao Tribunal Superior do Trabalho a Escola Nacional de Forma o e Aperfei oamento de Magistrados do Trabalho cabendo lhe dentre outras fun es regulamentar os cursos oficiais para o ingresso e promo o na carreira Il o Conselho Superior da Justi a do Trabalho cabendo lhe exercer na forma da lei a supervis o administrativa or ament ria financeira e patrimonial da Justi a do Trabalho de primeiro e segundo graus como rg o central do sistema cujas decis es ter o efeito vinculante Art 94 Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais dos Tribunais dos Estados e do Distrito Federal e Territ rios ser composto de membros do Minist rio P blico com mais de dez anos de carreira e de advogados de not rio saber jur dico e de reputa o ilibada com mais de dez anos de efetiva atividade profissional indicados em lista s xtupla pelos rg os de representa o das respectivas classes Par grafo nico Recebidas as indica es o tribunal formar lista tr plice enviando a ao Poder Executivo que nos vinte dias subsequentes escolher um de seus integrantes para nomea o H disposi es sobre o TST nos artigos 690 e seguintes da CLT que devem ser ana
411. is do trabalhador Intangibilidade salarial sal rio tem car ter alimentar defesa do sal rio Dele decorre o princ pio da irredutibilidade salarial Descontos salariais artigo 462 CLT caput decorrentes de lei adiantamentos e previsto em negocia o coletiva ver tamb m par grafo primeiro dolo e culpa do empregado Art 462 Ao empregador vedado efetuar qualquer desconto nos sal rios do empregado salvo quando este resultar de adiantamentos de dispositivos de lei ou de contrato coletivo 1 Em caso de dano causado pelo empregado o desconto ser l cito desde de que esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorr ncia de dolo do empregado 2 vedado empresa que mantiver armaz m para venda de mercadorias aos empregados ou servi os estimados a proporcionar lhes presta es in natura exercer qualquer coa o ou induzimento no sentido de que os empregados se utilizem do armaz m ou dos servi os Se ato doloso n o precisa autoriza o do empregado para descontar Se ato culposo precisa de autoriza o do empregado entendimento TST SUM 342 DESCONTOS SALARIAIS ART 462 DA CLT Descontos salariais efetuados pelo empregador com a autoriza o pr via e por escrito do empregado para ser integrado em planos de assist ncia odontol gica m dicohospitalar de seguro de previd ncia privada ou de entidade cooperativa cultural ou recreativo associativa de seus trabalhadores em se
412. isitos do art 48 desta Lei poder propor e negociar com credores plano de recupera o extrajudicial 1 N o se aplica o disposto neste Cap tulo a titulares de cr ditos de natureza tribut ria derivados da legisla o do trabalho ou decorrentes de acidente de trabalho assim como queles previstos nos arts 49 3 e 86 inciso Il do caput desta Lei 22 O plano n o poder contemplar o pagamento antecipado de d vidas nem tratamento desfavor vel aos credores que a ele n o estejam sujeitos 3 O devedor n o poder requerer a homologa o de plano extrajudicial se estiver pendente pedido de recupera o judicial ou se houver obtido recupera o judicial ou homologa o de outro plano de recupera o extrajudicial h menos de 2 dois anos 4 O pedido de homologa o do plano de recupera o extrajudicial n o acarretar suspens o de direitos a es ou execu es nem a impossibilidade do pedido de decreta o de fal ncia pelos credores n o sujeitos ao plano de recupera o extrajudicial 5 Ap s a distribui o do pedido de homologa o os credores n o poder o desistir da ades o ao plano salvo com a anu ncia expressa dos demais signat rios 6 A senten a de homologa o do plano de recupera o extrajudicial constituir t tulo executivo judicial nos termos do art 584 inciso Ill do caput da Lei n 5 869 de 11 de janeiro de 1973 C digo de Processo Civil 320 N
413. ispensa dep sito recursal MPT tamb m dispensado Instru o Normativa 27 do TST Instru o Normativa 3 93 do TST intima o para resposta 900 CLT Art 900 Interposto o recurso ser notificado o recorrido para oferecer as suas raz es em prazo igual ao que tiver tido o recorrente 204 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A estrutura das contrarraz es como a de um recurso inclusive o endere amento delas segue o mesmo endere amento do recurso que est sendo atacado O edido da parte ser de conhecimento das contrarraz es e que n o seja conhecido ou que seja negado provimento ao recurso da outra parte recurso na forma adesiva Embora CLT seja omissa sobre o assunto aplica se subsidiariamente o art 500 CPC mas o recurso adesivo n o precisa ter a mesma mat ria do principal Ver tamb m s mula 283 TST SUM 283 RECURSO ADESIVO PERTIN NCIA NO PROCESSO DO TRABALHO CORRELA O DE MAT RIAS O recurso adesivo compat vel com o processo do trabalho e cabe no prazo de 8 oito dias nas hip teses de interposi o de recurso ordin rio de agravo de peti o de revista e de embargos sendo desnecess rio que a mat ria nele veiculada esteja relacionada com a do recurso interposto pela parte contr ria Nos modelos de recursos que ser o tratados a seguir para fazer recurso adesivo basta incluir no fundamento da pe a a s mula 283 do TST e art 500 do CPC bem como acres
414. it rio 133 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula n 443 do TST DISPENSA DISCRIMINAT RIA PRESUN O EMPREGADO PORTADOR DE DOEN A GRAVE ESTIGMA OU PRECONCEITO DIREITO REINTEGRA O Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Presume se discriminat ria a despedida de empregado portador do v rus HIV ou de outra doen a grave que suscite estigma ou preconceito Inv lido o ato o empregado tem direito reintegra o no emprego Ver lei 9029 95 134 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem F 2 Nulidade e Revers o da Justa Causa explicar os motivos pelos quais a justa causa n o v lida excesso puni o dupla puni o falta de imediatidade etc Pedido declara o de nulidade da justa causa Ap s pedir a revers o par dispensa sem justa causa e as verbas rescis rias decorrentes aviso pr vio indenizado proje o no tempo de servi o f rias proporcionais acrescidas de 1 3 d cimo terceir proporcional multa de 40 de FGTS sobre todos os dep sitos da contratualidade Por fim pedir a entrega das guias para libera o saque do FGTS e habilita o no segur desemprego neste ltimo caso fazer ainda pedido sucessivo de indeniza compensat ria art 927 do CCB e S mula 389 do TST se a quest o menciona que o reclamante foi dispensado por justa causa e recebeu verbas rescis rias sempre lembrar que ele recebeu saldo de sal rio e f rias vencidas acrescidas de 1 3
415. ito parcela em quest o Ver se tem nulidade de acordo de compensa o ou prorroga o para pedir ex nulidade do banco de horas porque o autor laborava mais do que duas horas extras por dia Cuidado com as diversas hip teses de horas extras excedente da 8 di ria ou 44 semana supress o do intervalo intrajornada supress o do intervalo interjornada horas in itinere domingos e feriados laborados e n o compensados a jornada especial de banc rios pro exemplo etc interessante fazer um item para cada uma das esp cies de horas extras e ent o fazer o pedido de cada item Por exemplo fazer um item jornada de trabalho horas excedentes da 8 di ria ou 44 semanal e outro item jornada de trabalho intervalo intrajornada O risco de fazer um item somente at declinar toda a causa de pedir fatos e fundamentos mas esquecer de fazer pedidos para cada uma das modalidades de horas extras Pedido primeiro pedir a condena o do r u ao pagamento da parcela integral ou diferen as e depois pedir a integra o da parcela ao conjunto remunerat rio indicar base de c lculo Sugest o de reda o Requer a condena o do reclamado ao pagamento da horas extras assi entendidas aquelas excedentes da oitava di ria ou quadrag sima quarta semanal co adicional de 50 considerando se como base de c lculo o sal rio do autor e o adicional d insalubridade por ele recebido Ante a habitualidade d
416. ito em primeiro grau quando da promulga o da Emenda Constitucional 45 2004 DOU de 11 12 2009 N o esquecer da indeniza o a que pode ser condenado o empregador caso n o forne a ao empregado as guias necess rias ao seguro desemprego conforme s mula 389 do TST SEGURO DESEMPREGO COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO DIREITO INDENIZA O POR N O LIBERA O DE GUIAS Res 129 2005 DJ 20 22 e 25 04 2005 Inscreve se na compet ncia material da Justi a do Trabalho a lide entre empregado e empregador tendo por objeto indeniza o pelo n o fornecimento das guias do segurodesemprego Il O n o fornecimento pelo empregador da guia necess ria para o recebimento do seguro desemprego d origem ao direito indeniza o 27 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A es relativas s penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos rg os de fiscaliza o das rela es de trabalho Neste caso s o processadas perante a Justi a do Trabalho n o somente a es que tenham como objetivo invalidar penalidades administrativas mas tamb m as execu es das multas decorrentes de tais autua es Muito cuidado com o artigo 642 da CLT Ver no entanto relativamente a o de executivo fiscal a Lei de execu o Fiscal LEF relembre o disposto no artigo 889 da CLT 6830 80 Relembre quando houver autua o do empregador pela fiscaliza o do trabalho auditor fiscal do trabalho denomina
417. itualmente ao empregado Em caso algum ser permitido o pagamento com bebidas alco licas ou drogas nocivas 1 Os valores atribu dos s presta es in natura dever o ser justos e razo veis n o podendo exceder em cada caso os dos percentuais das parcelas componentes do sal rio m nimo arts 81 e 82 8 20 Para os efeitos previstos neste artigo n o ser o consideradas como sal rio as seguintes utilidades concedidas pelo empregador l vestu rios equipamentos e outros acess rios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho para a presta o do servi o Il educa o em estabelecimento de ensino pr prio ou de terceiros compreendendo os valores relativos a matr cula mensalidade anuidade livros e material did tico lll transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno em percurso servido ou n o por transporte p blico IV_ assist ncia m dica hospitalar e odontol gica prestada diretamente ou mediante seguro sa de V seguros de vida e de acidentes pessoais VI previd ncia privada VII VETADO 103 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 3 A habita o e a alimenta o fornecidas como sal rio utilidade dever o atender aos fins a que se destinam e n o poder o exceder respectivamente a 25 vinte e cinco por cento e 20 vinte por cento do sal rio contratual 4 Tratando se de habita o coletiva o valor do sal rio utilidade a el
418. iveram o regime jur dico alterado para estatut rio Deve se contar os dois anos a partir da mudan a de regime conforme s mula 382 do TST S mula 382 do TST MUDAN A DE REGIME CELETISTA PARA ESTATUT RIO EXTIN O DO CONTRATO PRESCRI O BIENAL convers o da Orienta o Jurisprudencial n 128 da SBDI 1 Res 129 2005 DJ 20 22 e 25 04 2005 A transfer ncia do regime jur dico de celetista para estatut rio implica extin o do contrato de trabalho fluindo o prazo da prescri o bienal a partir da mudan a de regime ex OJ n 128 da SBDI 1 inserida em 20 04 1998 A es que envolvam direito de greve a Justi a do Trabalho competente para processar e julgar tanto demandas coletivas diss dio coletivo de greve de iniciativa do sindicato patronal empresa ou MPT quanto demandas individuais repara es de danos a es possess rias interditos proibit rios Neste caso importante relembrar a seguinte s mula vinculante do STF S mula Vinculante 23 do STF A Justi a do Trabalho competente para processar e julgar a o possess ria ajuizada em decorr ncia do exerc cio do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada DOU 11 12 2009 Relembre direito de greve previsto no artigo 9 da CF e regulamentado nas atividades privadas pela lei 7783 89 A es que envolvam representa o sindical entre sindicatos entre sindicatos e trabalhadores entre sindicatos e empregadores Exemplos a es
419. j o foram e CLT n o exige isso nas hip teses do inciso Il do art 895 direciona a folha de interposi o para o TRT 212 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem kkk citar dispositivo legal de cabimento daquele recurso falar brevemente de requisitos extr nsecos tempestividade preparo se for recurso pelo r u essencial falar do preparo sob pena de sua prova n o ser corrigida porque o recurso ser considerado deserto pedido de intima o da parte contr ria para que querendo esta apresente contrarraz es pedido de recebimento e remessa para inst ncia superior TRT ou TST para processamento e julgamento finaliza o termos em que pede deferimento local e data advogado e assinatura B NA FOLHA DE RAZ ES DE RECURSO n o pular folhas no exame da ordem 0 endere amento ao rg o que vai processar e analisar o recurso TRT OU TST indicar novamente vara do trabalho partes e n mero dos autos kkk escrever que se tratam de raz es de recurso ordin rio pode colocar cumprimentos ao tribunal C PRELIMINAR DO RECURSO kkk alguma nulidade indicar ato nulo fundamentar o motivo de ser nulo e pedir reconhecimento da nulidade e remessa dos autos para origem normalmente neste caso voc precisar do artigo 5 LV da CF e usualmente indicar ainda outro Exemplos juiz na senten a deferiu periculosidade sem realiza o de prova p
420. ja expressa na CLT tem sido entendida como solid ria Art 455 Nos contratos de subempreitada responder o subempreiteiro pelas obriga es derivadas do contrato de trabalho que celebrar cabendo todavia aos empregados o direito de reclama o contra o empreiteiro principal pelo inadimplemento daquelas obriga es por parte do primeiro Diante desta previs o doutrina e jurisprud ncia entenderam por extens o que o dono da obra deveria responder pelos contratos de trabalho do empreiteiro Neste caso o TST editou a OJ 191 da SDI 1 do TST disciplinando exce o quando este dono da obra n o for empresa construtora ou incorporadora DONO DA OBRA RESPONSABILIDADE Inserida em 08 11 00 Diante da inexist ncia de previs o legal o contrato de empreitada entre o dono da obra e o empreiteiro n o enseja responsabilidade solid ria ou subsidi ria nas obriga es trabalhistas contra das pelo empreiteiro salvo sendo o dono da obra uma empresa construtora ou incorporadora 95 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Cuidado com este caso sendo o dono da obra pessoa que n o tem liga o com o ramo de constru o ou incorpora o ela n o responde Assim exceto quanto o dono da obra n o for pessoa ligada a constru o ou incorporadora a a o deve ser proposta em face de todos os r us dono da obra empreiteiro subempreiteiro Pedido Reconhecimento da empreitada e condena o solid ria em rela o aos
421. l na forma prevista no art 71 caput e 4 da CLT OJ 381 da SDI 1 do TST INTERVALO INTRAJORNADA RUR COLA LEI N 5 889 DE 08 06 1973 SUPRESS O TOTAL OU PARCIAL DECRETO N 73 626 DE 12 02 1974 APLICA O DO ART 71 4 DA CLT A n o concess o total ou parcial do intervalo m nimo intrajornada de uma hora ao trabalhador rural fixado no Decreto n 73 626 de 12 02 1974 que regulamentou a Lei n 5 889 de 08 06 1973 acarreta o pagamento do per odo total acrescido do respectivo adicional por aplica o subsidi ria do art 71 4 da CLT Mar timo jornada especial 15 quinze dias a bordo e 15 quinze dias desembarcado em terra domingos e feriados trabalhados a bordo em regra forma simples n o dobra sendo compensados pelos dias de folga acumuladas em terra 348 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem em regra n o h pagamento horas extras pois s o compensadas com os dias de folga Exce o art 249 e 250 CLT Das Equipagens das Embarca es da Marinha Mercante Nacional de Navega o Fluvial e Lacustre do Tr fego nos Portos e da Pesca Art 248 CLT Entre as horas zero e 24 vinte e quatro de cada dia civil o tripulante poder ser conservado em seu posto durante 8 oito horas quer de modo cont nuo quer de modo intermitente 1 A exig ncia do servi o cont nuo ou intermitente ficar a crit rio do comandante e neste ltimo caso nunca por per odo menor qu
422. l rio in natura tudo conforme requerido na causa de pedir g requer a condena o da reclamada ao pagamento do FGTS correspondente todo o ano de 2001 m s a m s acrescido da multa rescis ria de 40 conforme fundamenta o h condena o da reclamada ao pagamento de multa correspondente ao valor de u sal rio do autor nos termos da causa de pedir i seja deferida a gratuidade da justi a ao autor nos termos da fundamenta o j a condena o da reclamada ao pagamento de honor rios advocat cios no importe de 15 sobre o valor l quido devido ao reclamante nos termos da causa de pedir k incid ncia de juros de mora desde o ajuizamento da a o nos termos da artigo 883 da CLT e corre o monet ria nos termos da S mula 381 do Tribunal Superior de Trabalho REQUERIMENTOS FINAIS 152 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Requer ainda seja determinada a notifica o da reclamada para que compare a apresente sua defesa aos termos da presente demanda sob pena de revelia a confiss o nos termos da S mula 74 do TST e artigo 844 da CLT Requer seja deferida a produ o de todos os meios de prova em direito admitidas especialmente depoimento pessoal da reclamada juntada de documentos ouvidas de testemunhas e per cia Por fim requer o acolhimento da preliminar de tramita o preferencial do feit e no m rito o a integral proced ncia dos pedidos declinados na presente pe a de ingresso
423. lhadas ap s as 5 horas da manh gt Quanto s f rias art 7 XVII CF 88 e arts 129 ao 149 CLT Art 7 XVII CRFB 88 gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal Art 130 e 134 CLT Completado o per odo aquisitivo que de 12 meses o empregador ter de conceder as f rias nos 12 meses subsequentes per odo a que se d o nome de per odo concessivo Regra Geral 30 dias Art 130 CLT N de faltas injustificadas Dura o do per odo de f rias no per odo aquisitivo De6a14 24 dias corridos De 15a23 18 dias corridos De 24 a 32 12 dias corridos Acima de 32 Nenhum dia de f rias Art 133 CLT perda do per odo aquisitivo das f rias IMPORTANTE Art 134 CLT Em regra as f rias devem ser concedidas de uma s vez em um nico per odo Somente em casos excepcionais poss vel o fracionamento em dois per odos um dos quais n o poder ser inferior a 10 dias N o se admite o fracionamento das f rias dos menores de 18 anos e dos maiores de 50 anos Art 136 e 137 CLT A concess o das f rias ato exclusivo do empregador independendo de pedido ou concord ncia do empregado o empregador que ir determinar a data da concess o das f rias do empregado da forma que melhor atenda aos interesses da empresa O empregado salvo as exce es dos par grafos 1 e 2 do art 136 da CLT n o tem direito de escolha Por m sempre que as f rias fo
424. lho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo VII garantia de sal rio nunca inferior ao m nimo para os que percebem remunera o vari vel VIII d cimo terceiro sal rio com base na remunera o integral ou no valor da aposentadoria Lei 4090 62 e Lei 4749 65 IX remunera o do trabalho noturno superior do diurno X prote o do sal rio na forma da lei constituindo crime sua reten o dolosa XI participa o nos lucros ou resultados desvinculada da remunera o e excepcionalmente participa o na gest o da empresa conforme definido em lei XII sal rio fam lia pago em raz o do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho XIV jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva XV repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos XVI remunera o do servi o extraordin rio superior no m nimo em cinquenta por cento do normal XVII gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal XVIII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de cento e vinte dias XIX
425. licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei ver lei 12506 de 11 de outubro de 2011 298 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a XXIII adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at 5 cinco anos de idade em creches e pr escolas XXVI reconhecimento das conven es e acordos coletivos de trabalho XXVII prote o em face da automa o na forma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho XXX proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admis
426. lidade sindical at a decis o final do inqu rito em que se apure a falta grave a ele imputada na forma do art 494 caput e par grafo nico da CLT OJ 140 SDI II TST N o cabe mandado de seguran a para impugnar despacho que acolheu ou indeferiu liminar em outro mandado de seguran a OJ 142 SDI I TST N o cabe mandado de seguran a para impugnar despacho que acolheu ou indeferiu liminar em outro mandado de seguran a 272 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ 144 SDI II TST O mandado de seguran a n o se presta obten o de uma senten a gen rica aplic vel a eventos futuros cuja ocorr ncia constitui uma inc gnita OJ 148 SDII TST responsabilidade da parte para interpor recurso ordin rio em mandado de seguran a a comprova o do recolhimento das custas processuais no prazo recursal sob pena de deser o S m 266 STF N o cabe mandado de seguran a contra lei em tese S m 267 STF N o cabe mandado de seguran a contra ato judicial pass vel de recurso ou correi o S m 268 STF N o cabe mandado de seguran a contra decis o judicial com tr nsito em julgado S m 512 STF N o cabe condena o em honor rios de advogado na a o de mandado de seguran a gt MANDADO DE SEGURAN A recurso cab vel RECURSO ORDIN RIO S m 201 TST Da decis o do Tribunal Regional do Trabalho em mandado de seguran a cabe recurso ordin rio no prazo de 8 oito dia
427. lisados luz da CF e de outras leis esparsas Especialmente merece aten o a lei 7701 88 que alterou o artigo 702 da CLT tratando da compet ncia recursal origin ria dos diversos rg os do TST De acordo com o art 59 do Regimento Interno do TST aprovado pela Resolu o Administrativa 1295 2008 os rg os que comp em este tribunal s o Tribunal Pleno rg o Especial Se o Especializada em Diss dios Coletivos SDC Se o Especializada em Diss dios Individuais SDI dividida em subse o 1 e 2 Turmas em n mero de oito 16 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A Orienta o Conselho Nacional de Justi a n 2 de 16 02 2007 DJU 21 03 2007 dita regras para as Corregedorias de Justi a quanto fiscaliza o das veda es impostas aos magistrados de exercerem fun es da justi a desportiva e de gr o mestre de entidade ma nica ou de cargos de dire o de ONG s entidades beneficentes e de institui es de ensino 1 2 Tribunais Regionais do Trabalho TRT s De acordo com o art 115 da CF os Tribunais Regionais do Trabalho ser o compostos por um m nimo de sete ju zes da respectiva regi o tamb m nomeados pelo Presidente da Rep blica dentre brasileiros com mais de 30 anos e menos de 65 observando se 1 5 de advogados com mais de 10 anos de profiss o e membros do MPT com mais de 10 anos os demais ser o mediante promo o de ju zes do trabalho por antiguidade e merecimento forma al
428. lta grave nos termos da lei Empregados membros do Conselho Curador do FGTS art 3 9 da lei 8036 1990 representantes dos trabalhadores titulares e suplentes desde a nomea o at um ano ap s o t rmino do mandato dispensa somente por motivo de falta grave e com apura o por inqu rito Empregados membros do Conselho Nacional de Previd ncia Social CNPS art 3 8 7 da lei 8213 1991 representantes dos trabalhadores que estiverem em atividade titulares e suplentes desde a nomea o at um ano ap s o mandato dispensa somente por motivo de falta grave e com apura o por inqu rito Empregados diretores de cooperativas art 55 da lei 5764 1971 empregados de empresas eleitos diretores de sociedades cooperativas estabilidade desde o registro de suas candidaturas at um ano ap s o mandato dispensa somente por motivo de falta grave e com apura o por inqu rito IMPORTANTE OJ SDI1 399 ESTABILIDADE PROVIS RIA A O TRABALHISTA A JUIZADA AP S O T RMINO DO PER ODO DE GARANTIA NO EMPREGO ABUSO DO EXERC CIO DO DIREITO DE A O N O CONFIGURA O INDENIZA O DEVIDA O ajuizamento de a o trabalhista ap s decorrido o per odo de garantia de emprego n o configura abuso do exerc cio do direito de a o pois este est submetido apenas ao prazo prescricional inscrito no art 7 XXIX da CF 1988 sendo devida a indeniza o desde a dispensa at a data do t rmino do per odo estabil
429. m Par grafo nico Esgotado o prazo sem a realiza o da sess o ser fornecida no ltimo dia do prazo a declara o a que se refere o 8 2 do art 625 D Art 625 G O prazo prescricional ser suspenso a partir da provoca o da Comiss o de Concilia o Pr via recome ando a fluir pelo que lhe resta a partir da tentativa frustrada de concilia o ou do esgotamento do prazo previsto no art 625 F Art 625 H Aplicam se aos N cleos Intersindicais de Concilia o Trabalhista em funcionamento ou que vierem a ser criados no que couber as disposi es previstas neste T tulo desde que observados os princ pios da paridade e da negocia o coletiva na sua constitui o O acordo firmado perante a CCP possui efic cia liberat ria geral exceto em rela o as parcelas expressamente ressalvadas O que significa que se o reclamante der quita o sem nenhuma ressalva estar quitando todo o contrato nada mais podendo cobrar em outra a o seja na CCP ou na Justi a do Trabalho Havendo ressalvas poder ser existir nova demanda somente em rela o a tais ressalvas Tudo nos termos do art 625 E 8 nico da CLT Este acordo ainda trata se de t tulo executivo extrajudicial ou seja n o cumpridos seus termos o reclamante poder ingressar com a o de execu o de t tulo extrajudicial na Justi a do Trabalho nos termos do art 876 da CLT 68 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 7 PROVAS A
430. m o recurso Il A concess o de registro de publica o como reposit rio autorizado de jurisprud ncia do TST torna v lidas todas as suas edi es anteriores IIl A mera indica o da data de publica o em fonte oficial de aresto paradigma inv lida para comprova o de diverg ncia jurisprudencial nos termos do item a desta s mula quando a parte pretende demonstrar o conflito de teses mediante a transcri o de trechos que integram a fundamenta o do ac rd o divergente uma vez que s se publicam o dispositivo e a ementa dos ac rd os IV v lida para a comprova o da diverg ncia jurisprudencial justificadora do recurso a indica o de aresto extra do de reposit rio oficial na internet desde que o recorrente a transcreva o trecho divergente b aponte o s tio de onde foi extra do e c decline o n mero do processo o rg o prolator do ac rd o e a data da respectiva publica o no Di rio Eletr nico da Justi a do Trabalho Sobre viola o de lei ver s mula 221 S mula n 221 do TST RECURSO DE REVISTA VIOLA O DE LEI INDICA O DE PRECEITO cancelado o item Il e conferida nova reda o na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 A admissibilidade do recurso de revista por viola o tem como pressuposto a indica o expressa do dispositivo de lei ou da Constitui o tido como violado Como j falado na
431. m para provarem o seu direito Art 898 CPC Quando a consigna o se fundar em d vida sobre quem deva legitimamente receber n o comparecendo nenhum pretendente converter se o dep sito em arrecada o de bens de ausentes comparecendo apenas um o juiz decidir de plano comparecendo mais de um o juiz declarar efetuado o dep sito e extinta a obriga o continuando o processo a correr unicamente entre os credores caso em que se observar o procedimento ordin rio Sobre a contesta o Art 896 Na contesta o o r u poder alegar que n o houve recusa ou mora em receber a quantia ou coisa devida Il foi justa a recusa III o dep sito n o se efetuou no prazo ou no lugar do pagamento IV o dep sito n o integral Par grafo nico No caso do inciso IV a alega o ser admiss vel se o r u indicar o montante que entende devido Art 897 CPC N o oferecida a contesta o e ocorrentes os efeitos da revelia o juiz julgar procedente o pedido declarar extinta a obriga o e condenar o r u nas custas e honor rios advocat cios Par grafo nico Proceder se do mesmo modo se o credor receber e der quita o EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE ver art 651 CLT CONSIGNANTE qualifica o como na peti o inicial vem respeitosamente perante Vossa Excel ncia por seu advogado adiante assinado procura o em anexo co escrit rio p
432. m ter o d cimo terceiro sal rio FGTS da rescis o e multa de 40 S mula 14 do TST 137 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem CULPA REC PROCA Reconhecida a culpa rec proca na rescis o do contrato de trabalho art 484 da CLT o empregado tem direito a 50 cinquenta por cento do valor do aviso pr vio do d cimo terceiro sal rio e das f rias proporcionais Art 484 da CLT CLT Art 484 Havendo culpa rec proca no ato que determinou a rescis o do contrato de trabalho o tribunal de trabalho reduzir a indeniza o que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador por metade Algumas observa es importantes a Aposentadoria a Lei 8 213 91 art 49 b determina que n o h necessidade de desligamento do emprego para requerimento da aposentadoria aposentadoria espont nea causa de extin o do contrato de trabalho STF tem entendido que a aposentadoria espont nea n o causa de extin o do contrato de trabalho Por causa disso entendimento do TST h um nico contrato se o trabalhador continua prestando servi os para o mesmo empregador Atual posi o do TST Multa de 40 OJ TST SDI 1 361 devida multa por todos os dep sitos do contrato b Cessa o por desaparecimento de uma das partes Morte do empregado provoca necessariamente a rescis o do contrato de trabalho certos direitos do trabalhador s o transferidos aos seus herdeiros como saldo de sal ri
433. ma el trico de pot ncia se o empregado laborar em condi es de insalubridade e periculosidade Receber os dois adicionais Op o por um deles ver S mula 364 do TST exposi o eventual N O mais possibilidade de redu o do percentual mediante negocia o coletiva SUM 364 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EXPOSI O EVENTUAL PERMANENTE E INTERMITENTE cancelado o item Il e dada nova reda o ao item Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que de forma intermitente sujeita se a condi es de risco Indevido apenas quando o contato d se de forma eventual assim considerado o fortuito ou o que sendo habitual d se por tempo extremamente reduzido ex Ojs da SBDI 1 n s 05 inserida em 14 03 1994 e 280 DJ 11 08 2008 OJ 385 devido o adicional de periculosidade para quem labora em pr dio vertical de armazenamento de combust veis 110 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ SDI1 385 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DEVIDO ARMAZENAMENTO DE L QUIDO INFLAM VEL NO PR DIO CONSTRU O VERTICAL devido o pagamento do adicional de periculosidade ao empregado que desenvolve suas atividades em edif cio constru o vertical seja em pavimento igual ou distinto daquele onde est o instalados tanques para armazenamento de l quido inflam vel em quantidade acima do limite legal considerando s
434. manda ex OJ n 312 da SBDI 1 DJ 11 08 2003 Il Diante da exist ncia de previs o no mandato fixando termo para sua juntada o instrumento de mandato s tem validade se anexado ao processo dentro do aludido prazo ex OJ n 313 da SBDI 1 DJ 11 08 2008 IIl S o v lidos os atos praticados pelo substabelecido ainda que n o haja no mandato poderes expressos para substabelecer art 667 e par grafos do C digo Civil de 2002 ex OJ n 108 da SBDI 1 inserida em 01 10 1997 IV Configura se a irregularidade de representa o se o substabelecimento anterior outorga passada ao substabelecente ex OJ n 330 da SBDI 1 DJ 09 12 2003 OJ 349 MANDATO JUNTADA DE NOVA PROCURA O AUS NCIA DE RESSALVA EFEITOS DJ 25 04 2007 A juntada de nova procura o aos autos sem ressalva de poderes conferidos ao antigo patrono implica revoga o t cita do mandato anterior OJ 371 IRREGULARIDADE DE REPRESENTA O SUBSTABELECIMENTO N O DATADO INAPLICABILIDADE DO ART 654 1 DO C DIGO CIVIL DEJT divulgado em 03 04 e 05 12 2008 N o caracteriza a irregularidade de representa o a aus ncia da data da outorga de poderes pois no mandato judicial ao contr rio do mandato civil n o condi o de validade do neg cio jur dico Assim a data a ser considerada aquela em que o instrumento for juntado aos autos conforme preceitua o art 370 IV do CPC Inaplic vel o art 654 1 do C digo Civil
435. me de Ordem ESTRUTURA DA PE A A ENDERE AMENTO Ao ju zo da execu o Vara do Trabalho B QUALIFICA O DAS PARTES desnecess ria porque partes j qualificadas autor e r u exequente e executado C ITEM FALANDO DA GARANTIA DO JU ZO E DA TEMPESTIVIDADE D ITEM EM SEPARADO PARA CADA ASSUNTO A SER VEICULADO NOS EMBARGOS importante a quest o de c lculos E PEDIDO Conhecimento e provimento Artigo da CLT importante para este caso Art 879 Sendo il quida a senten a exequenda ordenar se previamente a sua liquida o que poder ser feita por c lculo por arbitramento ou por artigos 1 Na liquida o n o se poder modificar ou inovar a senten a liquidanda nem discutir mat ria pertinente causa principal Inclu do pela Lei n 8 432 11 6 1992 239 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE Autos n EMBARGANTE executado j qualificado nos autos em ep grafe em que litiga co EMBARGADO exequente tamb m j qualificado vem respeitosamente perante Vossi Excel ncia atrav s de seu advogado signat rio com fulcro no artigo 884 da CLT opor EMBARGOS EXECU O pelos motivos a seguir expostos GARANTIA DO JU ZO Conforme guia de dep sito anexa a execu o encontra se garantida eis que depositado todo o valor devido nos autos tem que ver o que a quest o traz de informa
436. me de Ordem REFERENTE AO SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO SAT ARTS 114 VIII E 195 A DA CONSTITUI O DA REP BLICA Compete Justi a do Trabalho a execu o de of cio da contribui o referente ao Seguro de Acidente de Trabalho SAT que tem natureza de contribui o para a seguridade social arts 114 VIII e 195 a da CF pois se destina ao financiamento de benef cios relativos incapacidade do empregado decorrente de infort nio no trabalho arts 11 e 22 da Lei n 8 212 1991 Outras controv rsias decorrentes da rela o de trabalho Neste caso permanece o art 652 a Ill da CLT conflitos entre contratos de empreitada em que o empreiteiro seja art fice ou oper rio tamb m a previs o da s mula 300 do TST cadastramento no PIS S mula 300 COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO CADASTRAMENTO NO PIS mantida Res 121 2008 DJ 19 20 e 21 11 2008 Compete Justi a do Trabalho processar e julgar a es ajuizadas por empregados em face de empregadores relativas ao cadastramento no Programa de Integra o Social PIS Compet ncia Normativa Poder Normativo criar normas pelas senten as normativas nos diss dios coletivos que ser o aplicadas junto s categorias profissionais e econ micas respeitando se o m nimo de legisla o protetiva trabalhista j existente Previsto no artigo 114 2 da CF n o ilimitado conforme s mula 190 do TST S mula 190 do TST PODER NORMAT
437. me de ordem 2013 1 1 MATERIAL PROCEDIMENTOS PERMITIDOS Legisla o n o comentada n o anotada e n o comparada e C digos inclusive os organizados que n o possuam remiss o doutrin ria jurisprud ncia informativos dos tribunais ou quaisquer coment rios anota es ou compara es e Leis de Introdu o dos C digos Instru es Normativas ndice remissivo Exposi o de Motivos S mulas Enunciados Orienta es Jurisprudenciais Regimento Interno Resolu es dos Tribunais Simples utiliza o de marca texto tra o ou simples remiss o a artigos ou a lei Separa o de c digos por clipes e ou por cores sem nenhum tipo de anota o manuscrita ou impressa nos recursos utilizados para fazer a separa o Observa o As remiss es a artigo ou lei s o permitidas apenas para referenciar assuntos isolados Quando for verificado pelo fiscal advogado que o examinando se utilizou de tal expediente com o intuito de burlar as regras de consulta previstas neste edital articulando estrutura de uma pe a jur dica o material ser recolhido sem preju zo das demais san es cab veis ao examinando 2 MATERIAL PROCEDIMENTOS PROIBIDOS C digos comentados anotados ou comparados Jurisprud ncias Anota es pessoais manuscritas impressas ou transcri es C pias reprogr ficas xerox N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Impressos da Internet
438. me de revezamento e em regime de tempo parcial 20 Repousos Repousos intrajornada e interjornada Repouso semanal e em feriados Remunera o simples e dobrada Descanso anual f rias 21 Remunera o e sal rio conceito distin es Gorjetas Caracteres e classifica o do sal rio Composi o do sal rio Modalidades de sal rio Adicionais Gratifica o Comiss es 13 sal rio Parcelas n o salariais Sal rio e indeniza o Sal rio in natura e utilidades n o salariais 22 Formas e meios de pagamento do sal rio Prote o ao sal rio 23 Equipara o salarial O princ pio da igualdade de sal rio Desvio de fun o 24 Altera o do contrato de emprego Altera o unilateral e bilateral Transfer ncia de local de trabalho Remo o Revers o Promo o e rebaixamento Altera o de hor rio de trabalho Redu o de remunera o Jus variandi 25 Interrup o e suspens o do contrato de trabalho conceito caracteriza o distin es Situa es tipificadas e controvertidas 26 Cessa o do contrato de emprego causas e classifica o Rescis o unilateral despedida do empregado Natureza jur dica da despedida Limites Rescis o unilateral demiss o do empregado Aposentadoria For a maior Factum Pprincipis Morte Resolu o por inadimplemento das obriga es do contrato Despedida indireta Falta grave Justa causa Princ pios Esp cies 27 Obriga es decorrentes da cessa o do contrato de emprego
439. mento b TST aprova OJ 420 da SDI 1 OJ SDI1 420 TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO ELASTECIMENTO DA JORNADA DE TRABALHO NORMA COLETIVA COM EFIC CIA RETROATIVA INVALIDADE DEJT divulgado em 28 e 29 06 2012 e 02 07 2012 inv lido o instrumento normativo que regularizando situa es pret ritas estabelete jornada de oito horas para o trabalho em turnos ininterruptos de revezamento 404 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Aten o RESOLU O N 185 2012 Altera a reda o do item VI da S mula n 6 Altera a reda o da S mula n 10 Altera a reda o da S mula n 124 Cancela o item Il e confere nova reda o S mula n 221 Acrescenta adendo S mula n 228 Altera a reda o do item Ill da S mula n 244 Altera a reda o da S mula n 277 Altera a reda o do item IV da S mula n 337 Insere o item Ill na S mula n 378 Altera a reda o do item da S mula n 369 Altera a reda o da S mula n 385 Altera a reda o da S mula n 428 Altera a reda o da S mula n 431 Converte a Orienta o Jurisprudencial n 73 da SBDI 2 em S mula Converte a Orienta o Jurisprudencial n 52 da SBDI 1 em S mula e insere o item Il reda o Converte as Orienta es Jurisprudenciais n os 307 342 354 380 e 381 da SBDI 1 em S mula Edita as s mulas n os 438 439 440 441 443 e 444 Converte a Orienta o Jurisprudencial n o 352 da SBDI 1 em S mula Cancela
440. mento obs licen a GALA professor Art 320 83 CLT 9 dia 361 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem e Doa o de sangue e Para prestar vestibular e Para cumprir exig ncias do Servi o Militar desde que esse servi o n o seja o obrigat rio etc 5 Afastamento por doen a ou acidente At o 15 dia as despesas s o pagas pelo empregador ap s esse per odo ou seja a partir do 16 dia o trabalhador encaminhado para o INSS e passar a receber benef cio previdenci rio 6 Trabalho na elei o ou seja o empregado que trabalhar no dia da elei o Suspens o e N o h trabalho nem pagamento de sal rio e As cl usulas do contrato ficam paralisadas e n o produzem efeitos e N o conta o tempo de suspens o como tempo de servi o Exemplos de suspens o do contrato de trabalho 1 Afastamento por doen a ap s o 16 dia 2 Art 474 da CLT Suspens o disciplinar al m de hip tese de suspens o tamb m um tipo de san o 3 Art 475 da CLT A aposentadoria por invalidez diferente de extin o do contrato de trabalho pois nesta h a possibilidade de o aposentado por invalidez se recuperar e voltar a trabalhar 4 Art 476 A da CLT Curso de aperfei oamento custeado pelo empregador Nesse caso a suspens o depender de pactua o pois o empregado poder conciliar o trabalho como o curso 5 S mula 269 do TST empregado eleito Diretor essa hip tese mais comum em empresas de Socie
441. mentos jur dicos a seguir relatados Quanto aos requisitos extr nsecos diga se que o presente recurso tempestivo eis que protocolado dentro do prazo legal de oito dias O procurador signat rio possui poderes conforme procura o de folhas e preparo desnecess rio uma vez que foram concedidos ao autor os benef cios d gratuidade da justi a 215 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Requer seja intimada a parte contr ria nos termos do artigo 900 da CLT para que querendo apresente suas raz es de resposta ao presente recurso Finalmente requer seja recebido a presente medida recursal sendo determinada sua remessa para o Tribunal Regional do Trabalho para processamento e julgamento Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero EGR GIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA NONA REGI O Autos n mero Recorrente Pedro de Lara Recorrida Domin Ltda Colenda Turma nclitos Julgadores RAZ ES DE RECURSO ORDIN RIO Em que pesem as raz es da respeit vel senten a esta n o deve prevalecer eis que afastada do melhor entendimento sobre o tema conforme a seguir argumentado DA EQUIPARA O SALARIAL Na pe a vestibular o recorrente requereu o pagamento de equipara o salarial indicando como paradigma outro empregado que laborava na mesma fun o e para d mesmo empregador O paradigma indicado ainda laborava na filial de Arauc ria cidade integrante da regi o m
442. misa e empurrou Tiburcio desferindo lhe tapas O autor evadiu se do loca avisando o superior hier rquico sobre o que havia acontecido Assim resta claro que o autor n o agrediu ningu m seja colega de trabalho ol qualquer outra pessoa Ao contr rio disso o autor foi agredido N o houve falta grave cometida pelo autor portanto que fundamentasse a justa causa aplicada pela r Ademais como se pode ver descumprido o requisito da imediatidade pois os fatos narrados ocorreram no dia 10 05 2009 e como dito a reclamada foi informada n mesmo dia pois o autor procurou seu superior hier rquico e cientificou o do ocorrido Por m a reclamada somente aplicou a justa causa no dia 18 05 2009 Claro o perd o t cito neste caso devendo ser revertida a rescis o operada Diante do exposto requer seja declarada a nulidade da justa causa sendo ent o revertida para dispensa sem justa causa bem como requer a condena o da reclamada a pagamento das seguintes verbas rescis rias aviso pr vio indenizado e proje o no tempo d servi o f rias proporcionais acrescidas de 1 3 d cimo terceiro proporcional multa de 40 de FGTS sobre todos os dep sitos da contratualidade Para efeitos de liquida o dos pedidos informa se que o montante de R Ainda requer seja determinado que a reclamada proceda a entrega das guias para libera o do FGTS e habilita o no seguro desemprego sob pena de quanto a este ltimo indeniza o compen
443. mpregador nos termos do artigo 2 da CLT Requer seja a reclamada condenada devolu o de todos os valores descontados do sal rio do autor Reclamada fornecia cesta b sica no valor de R 150 00 mensais e n o era inscrita no PAT O autor recebia mensalmente cesta b sica no valor de R 150 00 Assim ante 4 gratuidade e habitualidade da parcela nos termos do artigo 458 da CLT deve ser reconhecida como sal rio in natura 91 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Ressalte se que a reclamada n o era inscrita no PAT contrariando o disposto na O 133 da SDI 1 do TST Requer o reconhecimento da natureza salarial da parcela bem como sug integra o ao sal rio do autor para todos os efeitos gerando reflexos em f rias acrescidas d 1 3 13 sal rio aviso pr vio FGTS com multa rescis ria equipara o salarial paradigma X recebia 20 a mais que o autor O autor laborava na mesma localidade para o mesmo empregador realizando a mesmas atividades id ntica fun o e com trabalho de igual valor que o paradigma X por m este recebia 20 a mais de sal rio que o autor Assim nos termos do artigo 461 d CLT deve ser reconhecida a exist ncia de equipara o salarial Requer a condena o do reclamado ao pagamento de diferen as salariais mensais bem como reflexos em f rias acrescidas de 1 3 13 sal rio aviso pr vio FGTS com multa rescis ria autor foi contratado para receber
444. mprevid ncia do empregador exclui a for a maior 81 Art 501 CLT Esta for a maior a que extingue a empresa Consequ ncia paga a indeniza o pela metade 20 FGTS Art 502 CLT c c Art 18 82 da Lei 8 036 90 Ex inc ndio inunda o etc Factum principis Art 486 CLT quando a extin o do contrato de trabalho decorre de ato praticado pela autoridade p blica A indeniza o ficar a cargo da autoridade p blica 40 FGTS VERBAS DEVIDAS for a maior Saldo de sal rio F rias integrais 1 3 constitucional F rias proporcionais 1 3 constitucional 13 proporcional Indeniza o compensat ria de 20 FGTS seguro desemprego s para empregado com seis meses de trabalho cont nuo ou 15 meses descont nuos nos ltimos 24 meses e n o esteja recebendo benef cio previdenci rio 367 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EXTIN O DA EMPRESA FAL NCIA FECHAMENTO DA EMPRESA em todos esses casos o empregado far jus a todos os direitos trabalhistas pois os riscos do neg cio pertencem ao empregador Aplica o anal gica do Art 485 CLT MORTE DO EMPREGADO extingue o contrato de trabalho em raz o da falta do requisito da pessoalidade No tocante s parcela devidas equivale ao pedido de demiss o sem necessidade de aviso pr vio APOSENTADORIA ESPONT NEA se o empregado decidir n o mais trabalhar em virtude da aposentadoria extingue se o contrato Obs Se o
445. n o banc rio empregados de financeiras s mula 55 do TST 55 FINANCEIRAS As empresas de cr dito financiamento ou investimento tamb m denominadas financeiras equiparam se aos estabelecimentos banc rios para os efeitos do art 224 da CLT ver empregados de cooperativas de cr dito OJ 379 OJ 379 EMPREGADO DE COOPERATIVA DE CR DITO BANC RIO EQUIPARA O IMPOSSIBILIDADE Os empregados de cooperativas de cr dito n o se equiparam a banc rio para efeito de aplica o do art 224 da CLT em raz o da inexist ncia de expressa previs o legal considerando ainda as diferen as estruturais e operacionais entre as institui es financeiras e as cooperativas de cr dito Intelig ncia das Leis n s 4 594 de 29 12 1964 e 5 764 de 16 12 1971 empregados de corretoras de t tulos e valores mobili rios S MULA 119 JORNADA DE TRABALHO Os empregados de empresas distribuidoras e corretoras de t tulos e valores mobili rios n o t m direito jornada especial dos banc rios 128 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem E 10 Jornada in itinere tempo de trajeto do empregado deslocamento entre sua resid ncia e o local de trabalho se for verificada a hip tese deve ser requerida a condena o ao pagamento de horas extras artigo 58 8 2 da CLT Art 58 2 O tempo despendido pelo empregado at o local de trabalho e para o seu retorno por qualquer meio de transporte n o ser
446. n o obstante suspenso o contrato de trabalho em virtude de aux lio doen a acident rio ou de aposentadoria por invalidez b S mula n 441 do TST AVISO PR VIO PROPORCIONALIDADE Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26Je 27 09 2012 O direito ao aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o somente assegurado nds rescis es de contrato de trabalho ocorridas a partir da publica o da Lei n 12 506 em 13 de outubro de 2011 gt S mula n 442 do TST PROCEDIMENTO SUMAR SSIMO RECURSO DE REVISTA FUNDAMENTADO E CONTRARIEDADE A ORIENTA O JURISPRUDENCIAL INADMISSIBILIDADE ART contrariedade a S mula do Tribunal Superior do Trabalho n o se admitindo o recurso ppr contrariedade a Orienta o Jurisprudencial deste Tribunal Livro Il T tulo Il Cap tulo III do RITST ante a aus ncia de previs o no art 896 6 da CLT b S mula n 443 do TST DISPENSA DISCRIMINAT RIA PRESUN O EMPREGADO PORTADOR DE DOEN A GRAVE ESTIGMA OU PRECONCEITO DIREITO REINTEGRA O Res 185 201P DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Presume se discriminat ria a despedida de empregado portador do v rus HIV ou de outia doen a grave que suscite estigma ou preconceito Inv lido o ato o empregado tem direito 401 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem reintegra o no emprego b S mula n 444 do TST JORNADA DE TRABALHO NORMA COLETIVA LEI ESCALA DE 12 POR 36 VALIDADE Res 185 2012 DEJT divulgado
447. nador D QUALIFICA O DA AUTORIDADE COATORA IMPETRADO requerer logo a notifica o do rg o de representa o judicial do impetrado E JTEMPESTIVIDADE art 23 Lei 12016 09 F DO ABUSO DE PODER ILEGALIDADE DO ATO fatos e requisitos espec ficos exposi o l gica 1 o fato justificador do abuso de poder ou ilegalidade 2 a hip tese legal de cabimento no qual est enquadrado 3 fundamenta o jur dica espec fica compet ncia da Justi a Trabalho art 114 VII CF 88 Princ pios do Contradit rio e da Ampla Defesa Princ pios da Legalidade e da Moralidade administrativa art 37 CF 88 e o Estado Democr tico de Direito G LIMINAR verificar se est o presentes os requisitos do art 7 III Lei 12016 09 Usar como fundamento a n o observ ncia dos fundamentos supramencionados e demonstrar o car ter de urg ncia da medida H PEDIDOS pedir a concess o da liminar para que se suspenda os efeitos do ato impugnado pedir a notifica o da autoridade coatora para que preste informa es em 10 dias na forma do art 7 Lei 12016 09 pedir a notifica o do rg o de representa o judicial que a autoridade coatora est vinculado nos moldes do art 7 II Lei 12016 09 requerer a abertura de vistas ao MPT para que se manifeste em 10 dias art 12 Lei 12016 09 por fim pedir a concess o da seguran a e car ter definitivo COMUNICAR A JUNTADA DA PROVA PRECONSTITU DA art 830 CLT logo n o se
448. nativas do feito n o caber recurso podendo no entanto as partes aleg las novamente no recurso que couber da decis o final Reda o dada ao artigo pelo Decreto Lei n 8 737 de 19 01 1946 DOU 21 01 1946 Art 800 Apresentada a exce o de incompet ncia abrir se vista dos autos ao exceto por 24 horas improrrog veis devendo a decis o ser proferida na primeira audi ncia ou sess o que se seguir Art 801 O juiz presidente ou juiz classista obrigado a dar se por suspeito e pode ser recusado por alguns dos seguintes motivos em rela o pessoa dos litigantes Par grafo nico Se o recusante houver praticado algum ato pelo qual haja consentido na pessoa do juiz n o mais poder alegar exce o de suspei o salvo sobrevindo novo motivo A suspei o n o ser tamb m admitida se do processo constar que o recusante deixou de aleg la anteriormente quando j a conhecia ou que depois de conhecida aceitou o juiz recusado ou finalmente se procurou de prop sito o motivo de que ela se originou Art 802 Apresentada a exce o de suspei o o juiz ou Tribunal designar audi ncia dentro de 48 horas para instru o e julgamento da exce o 1 Nas Juntas de Concilia o e Julgamento e nos Tribunais Regionais julgada procedente a exce o de suspei o ser logo convocado para a mesma audi ncia ou sess o ou para a seguinte o suplente do membro suspeito o qual continuar a funcion
449. ndo Juiz nega ao membro do Minist rio P blico do Trabalho o direito de sentar sua direita e Proibi o de retirada dos autos de cart rio e Penhora de bem p blico art 100 CF 88 e Quando n o observado o direito do exequente adjudica o do bem na execu o na forma do art 888 1 CLT e entre outros e N o se conceder mandado de seguran a principais S mulas e OJ Art 5 Lei 12016 09 N o se conceder mandado de seguran a quando se tratar de ato do qual caiba recurso administrativo com efeito suspensivo independentemente de cau o II de decis o judicial da qual caiba recurso com efeito suspensivo III de decis o judicial transitada em julgado S m 33 TST N o cabe mandado de seguran a contra decis o judicial transitada em julgado S m 414 TST A antecipa o da tutela concedida na senten a n o comporta impugna o pela via do mandado de seguran a por ser impugn vel mediante recurso ordin rio A a o cautelar o meio pr prio para se obter efeito suspensivo a recurso S m 416 TST Mandado de Seguran a Execu o Cabimento Justi a do Trabalho Devendo o agravo de peti o delimitar justificadamente a mat ria e os valores objeto de discord ncia n o fere direito l quido e certo o prosseguimento da execu o quanto aos t picos e valores n o especificados no agravo S m 417 TST N o fere direito l quido e certo do impetrante o a
450. nentes a remunera o f rias e indeniza es por motivo de rescis o do contrato individual de trabalho III os diss dios resultantes de contratos de empreitadas em que o empreiteiro seja oper rio ou art fice IV os demais diss dios concernentes ao contrato individual de trabalho V as a es entre trabalhadores portu rio e os operadores portu rios ou o rg o Gestor de M o de Obra OGMO decorrentes da rela o do trabalho b processar e julgar os inqu ritos para apura o de falta grave c julgar os embargos opostos s suas pr prias decis es d impor multas e demais penalidades relativas aos atos de sua compet ncia e Suprimida pelo DL 006 353 1944 84 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Par grafo nico Ter o prefer ncia para julgamento os diss dios sobre pagamento de sal rio e aqueles que derivarem da fal ncia do empregador podendo o Presidente da n i inter ntrair pr m r mpr a reclama o tamb m versar sobre outros assuntos Art 768 Ter prefer ncia em todas as fases processuais o diss dio cuja decis o tiver de ser executada perante o ju zo da fal ncia Tramita o Preferencial do feito Idoso O reclamante tem 62 anos Preliminarmente requer seja deferida a tramita h preferencial do feito nos termos do art 71 da Lei 10741 2003 e art 1211 A do CPC Tramita o Preferencial do feito Doen a Grave O reclamante portador de c ncer Prelimin
451. neste artigo a referida lei se aplica aos b ias frias que n o s o empregados possuem apenas uma rela o de trabalho s o considerados trabalhadores eventuais pois lhes falta o requisito da habitualidade Prescri o Parcial rural OJ 417 SDI 1 TST PRESCRI O RUR COLA EC 28 00 CONTRATO DE TRABALHO EM CURSO N o h prescri o total ou parcial da pretens o do trabalhador rural que reclama direitos relativos a contrato de trabalho que se encontrava em curso poca da promulga o da EC 28 00 desde que ajuizada a demanda no prazo de cinco anos de sua publica o observada a prescri o bienal 322 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 12 TERCEIRIZA O NO DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZA O L CITA E IL CITA TRABALHO TEMPOR RIO ENTES ESTATAIS E TERCEIRIZA O RESPONSABILIDADE NA TERCEIRIZA O TERCEIRIZA O S M 331 TST alterada em 30 05 11 Regra v nculo emprego com o tomador dos servi os Empregador Exce o v nculo emprego com o intermediador dos servi os e responsabilidade subsidi ria do tomador dos servi os SUM 331 1V TST Hip teses legais de Terceiriza o Subempreitada Art 455 CLT dono da obra OJ 191 SDI I do TST aus ncia de responsabilidade subsidi ria e solid ria salvo se for empresa construtora ou incorporadora alterada em 30 05 11 Vigilantes Lei 7102 83 Atividades meio conserva o e limpeza S M 331 TST Terceiriza o na Administra
452. nizadas com base no sal rio hora normal acrescido de 30 trinta por cento Art 235 D Nas viagens de longa dist ncia assim consideradas aquelas em que o motorista profissional permanece fora da base da empresa matriz ou filial e de sua resid ncia por mais de 24 vinte e quatro horas ser o observados intervalo m nimo de 30 trinta minutos para descanso a cada 4 quatro horas de tempo ininterrupto de dire o podendo ser fracionados o tempo de dire o e o de intervalo de descanso desde que n o completadas as 4 quatro horas ininterruptas de dire o Il intervalo m nimo de 1 uma hora para refei o podendo coincidir ou n o com o intervalo de descanso do inciso l Ilil repouso di rio do motorista obrigatoriamente com o ve culo estacionado podendo ser feito em cabine leito do ve culo ou em alojamento do empregador do contratante do transporte do embarcador ou do destinat rio ou em hotel ressalvada a hip tese da dire o em dupla de motoristas prevista no 6 do art 235 E Art 235 E Ao transporte rodovi rio de cargas em longa dist ncia al m do previsto no art 235 D ser o aplicadas regras conforme a especificidade da opera o de transporte realizada 337 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 1 Nas viagens com dura o superior a 1 uma semana o descanso semanal ser de 36 trinta e seis horas por semana trabalhada ou fra o semanal trabalhada e seu gozo ocorrer no r
453. notou sua CTPS em 01 03 2001 descumprindo o previsto no artigo 29 da CLT Ressalte se que o reclamante desde sua admiss o laborou preenchendo os requisitos do artigo 3 da CLT ou seja laborou de forma pessoal habitual subordinada e recebendo sal rio 148 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Desta forma requer seja reconhecido o v nculo empregat cio desde 01 12 200 sendo determinado que a reclamada retifique a CTPS do obreiro na data de admiss o so pena de a Secretaria da Vara o fazer Ainda deve ser a reclamada condenada a pagamento de diferen as de f rias acrescidas do ter o legal d cimo terceiro sal rio e FGT acrescido da multa rescis ria de 40 SAL RIO POR FORA COMISS ES A partir de janeiro de 2006 o autor passou a receber 3 de comiss es sobr suas vendas o que correspondia em m dia metade de seu sal rio fixo mensal Assim autor recebia sal rio fixo e mais comiss es de em m dia R 350 00 por m s Esta comiss es eram pagas de modo informal atrav s de dep sito em conta corrente e jamai constaram da folha de pagamento do autor As comiss es como preconiza o artigo 457 1 da CLT integram o sal rio par todos os efeitos Assim requer seja condenada a reclamada a integrar as comiss es ao sal rio d reclamante inclusive para c lculo de RSR e com estes f rias com 1 3 13 sal rio FGT com multa de 40 e aviso pr vio Al m disto deve ser determinada a retifica o da CTP
454. nstitui o delegando para as partes o poder de atrav s da pactua o de acordos e conven es da categoria intrumentalizarem esses direitos constitucionais bem como pactuarem outros direitos aplic veis categoria 3 FONTES FORMAIS DO DIREITO DO TRABALHO CONCEITO CLASSIFICA O E HIERARQUIA CONFLITOS E SUAS SOLU ES Fontes do Direito do Trabalho Do ponto de vista jur dico a fonte indica o modo as formas e os meios pelos quais o direito se revela Fontes Materiais fato social S o os valores morais ticos pol ticos econ micos religiosos existentes na sociedade em um determinado momento e que levam ao surgimento das normas Ex manifesta es acontecimentos sociais como greves passeatas press es pol ticas 289 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Fontes Formais S o os instrumentos meios pelos quais a norma jur dica se expressa n o sendo necessariamente escrita podendo decorrer de uma lei ou costume Se subdividem em aut nomas e heter nomas Fontes Formais Aut nomas decorrem da pactua o entre as partes ou seja as pr prias partes que v o sofrer a incid ncia da norma participam da sua elabora o N o h interfer ncia do Estado Ex Acordos Coletivos Conven es Coletivas Costumes Regulamentos de Empresas Contrato de Trabalho Fontes Formais Heter nomas decorrem de um terceiro diferente das partes que v o sofrer a sua incid ncia em regra esse terceiro
455. nstitui o da Rep blica de 1988 permanece v lido o entendimento consubstanciado na S mula 219 do Tribunal Superior do Trabalho 49 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Assim o pedido de honor rios neste caso ser de 15 do valor l quido devido ao reclamante conforme OJ 348 da SDI 1 do TST Se n o forem lides que versem sobre rela o de emprego ent o caber a regra do art 20 do CPC ou seja dos honor rios de sucumb ncia 50 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 4 RITOS NO PROCESSO DO TRABALHO CONCILI O RESPOSTA DO R U Os ritos os procedimentos no Processo do Trabalho s o fixados em fun o do valor da causa na data do ajuizamento da a o O valor da causa verificado a partir de m ltiplos do sal rio m nimo nacionalmente unificado Atualmente o sal rio m nimo corresponde a R 622 00 seiscentos e vinte e dois reais Ver s mula 356 do TST l cito falar de valor da causa com base em sal rios m nimos e ainda a s mula 71 do TST valor da causa sal rio m nimo do ajuizamento da a o S o tr s ritos Sum rio at 2 sal rios m nimos na data do ajuizamento da a o lei 5584 1970 Sumar ssimo acima de 2 e at 40 sal rios m nimos na data do ajuizamento da a o lembre se de que na prova pode aparecer somente acima de 40 sal rios m nimos segundo exata letra de lei art 852 A e seguintes da CLT Ordin rio acima de 40 sal rios m nimos na
456. nstrumento decorrente de negocia o coletiva Art 59 CLT 840 Os empregados sob o regime de tempo parcial n o poder o prestar horas extras Art 130 A CLT Na modalidade do regime de tempo parcial ap s cada per odo de doze meses de vig ncia do contrato de trabalho o empregado ter direito a f rias na seguinte propor o dezoito dias para a dura o do trabalho semanal superior a vinte e duas horas at vinte e cinco horas Il dezesseis dias para a dura o do trabalho semanal superior a vinte horas at vinte e duas horas III quatorze dias para a dura o do trabalho semanal superior a quinze horas at vinte horas IV doze dias para a dura o do trabalho semanal superior a dez horas at quinze horas V dez dias para a dura o do trabalho semanal superior a cinco horas at dez horas VI oito dias para a dura o do trabalho semanal igual ou inferior a cinco horas Par grafo nico O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do per odo aquisitivo ter o seu per odo de f rias reduzido metade Jornada de trabalho s o as horas trabalhadas por dia e horas efetivamente trabalhadas e Art 4 CLT tempo disposi o do empregador e Horas in itinere itiner rio Art 4 CLT Considera se como de servi o efetivo o per odo em que o empregado esteja disposi o do empregador aguardando ou executando
457. nte mencionar a s mula 357 do TST TESTEMUNHA A O CONTRA A MESMA RECLAMADA SUSPEI O N o torna suspeita a testemunha o simples fato de estar litigando ou de ter litigado contra o mesmo empregador Quanto per cia relembre se de que se trata de prova t cnica Consiste em vistoria exame ou avalia o conforme artigo 420 e ss do CPC O juiz nomear perito e fixar o prazo para que este entregue o laudo As partes poder o indicar quesitos e assistentes t cnicos sendo que estes dever o entregar seus laudos no mesmo prazo assinalado ao perito do ju zo conforme regra do artigo 3 da lei 5584 70 Cuidado com as regras do CPC neste caso Finalmente os honor rios dos assistentes t cnicos ser o de responsabilidade de quem os indicar conforme s mula 341 do TST Quanto ao pagamento dos honor rios periciais perito nomeado pelo ju zo Art 790 B A responsabilidade pelo pagamento dos honor rios periciais da parte sucumbente na pretens o objeto da per cia salvo se benefici ria de justi a gratuita Percebe se que arcar com os honor rios n o especialmente aquele que ganhou ou perdeu no resultado da per cia mas sim a parte que for sucumbente perder o pedido que fez e para o qual a per cia foi realizada 71 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ SDI 1 387 HONOR RIOS PERICIAIS BENEFICI RIO DA JUSTI A GRATUITA RESPONSABILIDADE DA UNI O PELO PAGAMENTO RESOLU O N 35 2007 DO CSJT OB
458. nte medida de acordo com o art 1052 do CPC c a confirma o a liminar concedida determinando se em definitivo a restitui o da posse do bem penhorado ao embargante sendo desconstitu da a penhora realizada REQUERIMENTOS FINAIS Requer a cita o dos embargados para querendo contestar a presente a o no prazo de 10 dias conforme estabelece o art 1053 do CPC Protesta pela produ o de todos os meios de prova em direito admitidas em especial prova documental e testemunhal Por fim requer a proced ncia integral do feito Atribui se causa o valor de R Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 251 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 14 INQU RITO PARA APURA O DE FALTA GRAVE e Finalidade da a o dispensa por justa causa de determinados empregados detentores de garantia de estabilidade no emprego e Hip teses legais de cabimento est vel decenal art 492 CLT dirigente sindical art 494 c c 853 CLT e S m 379 TST e S m 197 STF empregados eleitos membro CCP no mbito das empresas art 625 B 1 CLT membros do Conselho Nacional da Previd ncia Social art 3 8 7 Lei 8213 91 membros do Conselho Curador do FGTS art 3 99 Lei 8036 90 empregados eleitos diretores de sociedades cooperativas art 55 lei 5764 71 e Prazo para propositura da a o 30 dias a contar da suspens o do empregado prazo decadencial
459. ntegrais e proporcionais d cimos terceiros sal rios integrais e proporcionais FGTS e indeniza o compensat ria de 40 quarenta por cento e o pagamento dos valores correspondentes aos vales transportes n o fornecidos durante todo o per odo contratual e f o pagamento do d cimo terceiro sal rio do ano de 2010 430 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Considerando que a reclama o trabalhista foi distribu da 85 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro RJ redija na condi o de advogado contratado pela empresa a pe a processual adequada a fim de atender aos interesses de seu cliente PONTOS NOTA 1 Estrutura inicial Encaminhamento adequado 0 25 e 0 0 25 0 5 correta identifica o das partes e do processo 0 25 2 Argui o de in pcia OU 2 D cimo terceiro sal rio Pedido 0 0 25 de d cimo terceiro sal rio Indica o do art 267 CPC Indica o do art 295 CPC Indica o do art 295 par grafo nico CPC OU Impugna o do pedido de pagamento do d cimo terceiro do ano de 2010 defesa de m rito 3 Prescri o quinquenal Prescri o das parcelas 0 0 25 0 5 anteriores a 10 01 2008 OU cinco anos anteriores ao ajuizamento da a o 0 25 Indica o do art 7 XXIX da CRFB 88 OU art 11 da CLT 0 25 4 Estabilidade e reintegra o N o abrange os membros 0 0 25 0 5 suplentes 0 5 Indica o da OJ 253 da SDI 1 do TST 0 25 5 Horas extras e reflexo
460. nto dos fatos nos termos do art 843 8 1 da CLT O TST no entanto entende na s mula 377 que o preposto precisa ser empregado do reclamado exceto no caso do micro e pequeno empres rio e no caso de reclama o de empregado dom stico Art 843 Na audi ncia de julgamento dever o estar presentes o reclamante e o reclamado independentemente do comparecimento de seus representantes salvo nos 64 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem casos de Reclamat rias Pl rimas ou A es de Cumprimento quando os empregados poder o fazer se representar pelo sindicato de sua categoria 1 facultado ao empregador fazer se substituir pelo gerente ou qualquer outro preposto que tenha conhecimento do fato e cujas declara es obrigar o o proponente 2 Se por doen a ou qualquer outro motivo poderoso devidamente comprovado n o for poss vel ao empregado comparecer pessoalmente poder fazer se representar por outro empregado que perten a mesma profiss o ou pelo seu sindicato N 377 PREPOSTO EXIG NCIA DA CONDI O DE EMPREGADO Exceto quanto reclama o de empregado dom stico ou contra micro ou pequeno empres rio o preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado Intelig ncia do art 843 1 da CLT e do art 54 da Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 Cuidado com o entendimento da s mula 122 do TST o comparecimento t o somente de advogado representando o r u aind
461. o Se a audi ncia for apenas inicial ser marcada outra audi ncia ap s o oferecimento de defesa para instru o do feito Se por acaso o r u oferecer exce o t LEITE Carlos Henrique Bezerra Curso de Direito Processual do Trabalho 7 ed S o Paulo LTr 2009 p 458 59 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem de incompet ncia em raz o do lugar por exemplo ent o ser resolvida primeiramente esta para depois se passar resolu o do feito em si O depoimento das partes ser realizado na forma dos arts 820 e 848 da CLT O objetivo do depoimento pessoal a confiss o Assim uma parte somente poder requer o depoimento da outra n o de si mesma No mesmo sentido uma parte somente poder fazer perguntas para a outra ou mesmo uma parte poder desistir do depoimento de outra A ordem dos depoimentos via de regra primeiro o do reclamante e ap s o do reclamado Art 820 As partes e testemunhas ser o inquiridas pelo juiz ou presidente podendo ser reinquiridas por seu interm dio a requerimento dos vogais das partes seus representantes ou advogados Art 848 Terminada a defesa seguir se a instru o do processo podendo o presidente ex officio ou a requerimento de qualquer juiz tempor rio interrogar os litigantes 8 1 Findo o interrogat rio poder qualquer dos litigantes retirar se prosseguindo a instru o com o seu representante 8 2 Ser o a seguir ouvidas as testemunhas
462. o f rias vencidas e ou proporcionais 13 sal rio proporcional dep sito de FGTS Aviso pr vio e multa de 40 n o s o devidos Morte do empregador constitu do em empresa individual o 2 do art 483 CLT d ao empregado a faculdade de rescindir ou n o seu contrato de trabalho se houver continuidade do neg cio por parte dos herdeiros Extin o da empresa Pode ser extinta por for a maior ato do governo factum principis impossibilidade de prosseguimento do neg cio Factum principis artigo 486 da CLT 138 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem for a maior prosseguimento absolutamente imposs vel ante evento inevit vel Indeniza o devida For a Maior pelo empregador 502 II CLT metade da devida na dispensa sem justa causa Em rela o aos contratos a termo 502 III CLT metade do art 479 CLT c na fal ncia ter todos os direitos trabalhistas como se houvesse sido demitido TST entende pela n o aplica o das multas do art 477 e 467 vide s mula 388 do TST G Gratuidade da Justi a e Honor rios Advocat cios No caso de gratuidade da justi a em princ pio a previs o simples est no art 790 8 3 da CLT Art 790 Nas Varas do Trabalho nos Ju zos de Direito nos Tribunais e no Tribunal Superior do Trabalho a forma de pagamento das custas e emolumentos obedecer s instru es que ser o expedidas pelo Tribunal Superior do Trabalho 1 Tratando se de empr
463. o tempo de viagem e ou da natureza e quantidade de produtos transportados inclusive mediante oferta de comiss o ou qualquer outro tipo de vantagem se essa remunera o ou comissionamento comprometer a seguran a rodovi ria ou da coletividade ou possibilitar viola o das normas da presente legisla o Art 235 H Outras condi es espec ficas de trabalho do motorista profissional desde que n o prejudiciais sa de e seguran a do trabalhador incluindo jornadas especiais remunera o benef cios atividades acess rias e demais elementos integrantes da rela o de emprego poder o ser previstas em conven es e acordos coletivos de trabalho observadas as demais disposi es desta Consolida o turnos ininterruptos de revezamento art 7 XIV CF 88 XIV jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva se houver previs o em norma coletiva acordo coletivo ou conven o coletiva possibilidade de ado o da jornada de 8 hs OJ 420 da SDI 1 do TST TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO ELASTECIMENTO DA JORNADA DE TRABALHO NORMA COLETIVA COM EFIC CIA RETROATIVA INVALIDADE DIVULGADA NO DEJT 28 06 2012 inv lido o instrumento normativo que regularizando situa es pret ritas estabelece jornada de oito horas para o trabalho em turnos ininterruptos de revezamento S mulas TST 360 391 423 OJ 274 275 420 S mulas STF 675
464. o 468 nico da CLT Sal rio Substitui o substitui o ver artigo 450 da CLT e S mula 159 do TST SUM 159 SUBSTITUI O DE CAR TER N O EVENTUAL E VAC NCIA DO CARGO Enquanto perdurar a substitui o que n o tenha car ter meramente eventual inclusive nas f rias o empregado substituto far jus ao sal rio contratual do substitu do Vago o cargo em definitivo o empregado que passa a ocup lo n o tem direito asal rio igual ao do antecessor pedir diferen as salariais m s a m s e reflexos somente no caso de substitui o emcar ter provis rio e indicar quem seu cliente substituiu de forma a pedir o sal rio destapessoa como par metro para apura o das diferen as salariais Classifica es do sal rio SAL RIO COMPLESSIVO S m 91 TST vedado vedado pagar o sal rio sob uma nica rubrica sob uma valor global sem discriminar parcelas e valores nele contidos SAL RIO A FORFAIT sal rio para o futuro ex FGTS SAL RIO ABSOLUTO previsto em lei SAL RIO RELATIVO previsto em norma coletiva ou seja acordo coletivo e conven o coletiva 356 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem DESCONTOS NO SAL RIO Art 462 CLT Em regra vedado ao empregador efetuar descontos nos sal rios ressalvados adiantamentos salariais e as hip teses previstas em lei ou conven o coletiva Disp e a CLT ainda que em caso de dano causado pelo empregado o desconto ser l
465. o a 2010 ainda n o pago na referida rescis o A empresa em sua defesa arguiu preliminarmente a ocorr ncia da prescri o requerendo a extin o do processo com julgamento do m rito Considerando essa situa o hipot tica esclare a de forma fundamentada se procedente o pedido de prescri o no presente caso Cespe 2009 3 454 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Faixa de Quesitos Avaliados Valores 1 Apresenta o e estrutura textual legibilidade respeito s 0 00 a 0 20 margens paragrafa o corre o gramatical acentua o grafia morfossintaxe 2 Fundamenta o e Consist ncia 2 1 Prescri o bienal art 7 XXIX CF 0 00 a 010 2 2 A o trabalhista interrompe a prescri o somente em rela o aos 0 00 a 030 pedidos id nticos S mula 268 TST 2 3 Prescri o s atinge os pedidos n o elencados na primeira E ME reclama o 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao ed problema t cnica e demonstrada capacidade d interpreta o e exposi o Quest o 24 FGV 2010 3 Marcos Jos administrador foi contratado pela empresa M o de Obra em 5 3 2004 Em 12 12 2006 foi dispensado por justa causa sob a alega o de ter praticado ato de improbidade Naquela ocasi o Marcos foi acusado pelo seu empregador de ter furtado um notebook da empresa pois o levou para casa no dia 10 03 2006 e apesar de sucessivos pedidos de devolu o at aquele momen
466. o administrativo abusivo e ilegal em total afronta aos princ pios constitucionais do contradit rio e da ampla defesa e em total descompasso com legalidade e a moralidade administrativa bastantes a justificar a utiliza o da via do mandado de seguran a O ato administrativo portanto abusivo e ilegal e na aus ncia de outro meio par impugn lo a presente a o visa a concess o da seguran a a fim de que se suspenda o at ilegal e arbitr rio da autoridade coatora DA LIMINAR Diante do fato que o ato ilegal e abusivo praticado pelo auditor fiscal do trabalhe contra o impetrante est lhe impedido de exercer a sua atividade econ mica e colocando e risco a pr pria sa de e exist ncia de sua empresa presentes os requisitos exigidos pelo art 73 HI da Lei 12016 09 para a concess o da seguran a em car ter liminar a fim de j possa retornar suas atividades at decis o final do processo Ou seja havendo relev ncia e fundado receio de inefic cia da medida requer seja liminarmente concedida a seguran a a fim de que se suspenda o ato de interdi o que de motivo ao pedido permitindo que o impetrante retome o quanto antes s suas atividades normais PEDIDO E REQUERIMENTOS FINAIS Por todo o exposto requer a a concess o da liminar para que se suspenda os efeitos do ato impugnado que interditou O estabelecimento permitindo ao impetrante o imediato retorno de sua atividade econ mica n forma do art 7 III
467. o com igual produtividade e com a mesma perfei o t cnica entre pessoas cuja diferen a de tempo de servi o n o for superior a 2 dois anos 8 2 Os dispositivos deste artigo n o prevalecer o quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de carreira hip tese em que as promo es dever o obedecer aos crit rios de antig idade e merecimento 8 3 No caso do par grafo anterior as promo es dever o ser feitas alternadamente por merecimento e por anting idade dentro de cada categoria profissional 8 4 O trabalhador readaptado em nova fun o por motivo de defici ncia f sica ou mental atestada pelo rg o competente da Previd ncia Social n o servir de paradigma para fins de equipara o salarial ver S mula 6 do TST 115 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EQUIPARA O SALARIAL ART 461 DA CLT reda o do item VI alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 16 11 2010 Res 172 2010 DEJT divulgado em 19 22 e 23 11 2010 Para os fins previstos no 2 do art 461 da CLT s v lido o quadro de pessoal organizado em carreira quando homologado pelo Minist rio do Trabalho excluindo se apenas dessa exig ncia o quadro de carreira das entidades de direito p blico da administra o direta aut rquica e fundacional aprovado por ato administrativo da autoridade competente ex S mula n 06 alterada pela Res 104 2000 DJ 20 12 2000 Il Para efeito de equipara o
468. o contrato de trabalho b TST aprova OJ 416 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 n o se lhes aplicando a regra do Direito Consuetudin rio relativa natureza dos atds praticados Excepcionalmente prevalecer a jurisdi o brasileira na hip tese de ren ncia expressa cl usula de imunidade jurisdicional b TST aprova OJ 417 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem CONTRATO DE TRABALHO EM CURSO N o h prescri o total ou parcial da pretens o do trabalhador rural que reclama direitos relativos a contrato de trabalho que se encontraya em curso poca da promulga o da Emenda Constitucional n 28 de 26 05 2000 desde que ajuizada a demanda no prazo de cinco anos de sua publica o observada a prescri o prev crit rio de promo o apenas por merecimento ou antiguidade n o atendendo portanto o requisito de altern ncia dos crit rios previsto no art 461 2 da CLT b TST aprova OJ 419 da SDI 1 OJ SDI1 419 ENQUADRAMENTO EMPREGADO QUE EXERCE ATIVIDADE E EMPRESA AGROINDUSTRIAL DEFINI O PELA ATIVIDADE PREPONDERANTE DA EMPRESA DEJT divulgado em 28 e 29 06 2012 e 02 07 2012 Considera se rur cola empregado que a despeito da atividade exercida presta servi os a empregador agroindustrial art 3 1 da Lei n 5 889 de 08 06 1973 visto que neste caso a atividade preponderante da empresa que determina o enquadra
469. o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1de maio de 1943 para facultar a elabora o de c lculos de liquida o complexos por perito e autorizar o arbitramento da respectiva remunera o Art 1 Oart 879 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar acrescido do seguinte 6 Art 879 96 Tratando se de c lculos de liquida o complexos o juiz poder nomear perito para a elabora o e fixar depois da conclus o do trabalho o valor dos respectivos honor rios com observ ncia entre outros dos crit rios de razoabilidade e proporcionalidade NR Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Db Lei 12 437 2011 Acrescenta par grafo ao art 791 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Art 1 O art 791 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar acrescido do seguinte 3 Art 791 393 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 8 3 A constitui o de procurador com poderes para o foro em geral poder ser efetivada mediante simples registro em ata de audi ncia a requerimento verbal do advogado interessado com anu ncia da parte representada NR Art 2 gt Esta Lei entra em vigor na data da sua publica o gt Lei 12 440 2011
470. o de consentimento resultante do fato de ter o empregado anu do expressamente com descontos salariais na oportunidade da admiss o E de se exigir demonstra o concreta do v cio de vontade OJ SDI1 251 DESCONTOS FRENTISTA CHEQUES SEM FUNDOS 294 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem l cito o desconto salarial referente devolu o de cheques sem fundos quando o frentista n o observar as recomenda es previstas em instrumento coletivo E Princ pio da Inalterabilidade Contratual Art 468 CLT O empregador n o pode unilateralmente alterar em regra condi es essenciais de trabalho contidas no contrato de trabalho de seus empregados apenas por sua vontade A pr pria lei autoriza que o empregador varie as condi es de trabalho mas desde que essa altera o seja bilateral e n o cause preju zos ao empregado art 468 CLT ver Altera o do Contrato de Trabalho 6 REN NCIA E TRANSA O NO DIREITO DO TRABALHO COMISS ES DE CONCILIA O PR VIA Regra Princ pio da Irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas os direitos trabalhistas dos empregados s o de cumprimento obrigat rio e irrenunci veis ainda que vontade do pr prio titular do direito que o empregado Ex S m 199 TST nula a pr contrata o de horas extras para banc rio no ato da admiss o Exce es hip teses de flexibiliza o sal rio jornada e turnos ininterruptos de revezamento art 7 VI XII e XIV TST
471. o de revis o que dever ser instru do especialmente com peti o inicial e ata de audi ncia Ap s a forma o do pedido e sua devida instru o o TRT em sua presid ncia ter prazo de 48 horas para julg lo a partir do seu recebimento Desta decis o do TRT n o caber recurso Importante lembrar por outro lado que o efeito t pico dos recursos no Processo do Trabalho o devolutivo unicamente sendo permitida a execu o at a penhora Caso a parte recorrente deseje efeito suspensivo dever ajuizar medida cautelar tudo conforme art 899 da CLT e s mula 414 do TST 195 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Observe se Art 899 CLT Os recursos ser o interpostos por simples peti o e ter o efeito meramente devolutivo salvo as exce es previstas neste Titulo permitida a execu o provis ria at a penhora 1 Sendo a condena o de valor at 10 dez vezes o valor de refer ncia regional nos diss dios individuais s ser admitido o recurso inclusive o extraordin rio mediante pr vio dep sito da respectiva import ncia Transitada em julgado a decis o recorrida ordenar se o levantamento imediato da import ncia do dep sito em favor da parte vencedora por simples despacho do juiz 8 2 Tratando se de condena o de valor indeterminado o dep sito corresponder ao que for arbitrado para efeito de custas pela Junta ou Ju zo de Direito at o limite de 10 dez vezes o valor d
472. o empregado despedido indeniza o prevista na lei n 7 238 84 e As cl usulas pactuadas em acordo ou conven o coletiva que tratam do aviso pr vio proporcional dever o ser observadas desde que respeitada a proporcionalidade m nima prevista na Lei n 12 506 de 2011 Art 487 a 491 CLT O aviso pr vio um direito do empregado nas dispensas imotivadas e do empregador quando o empregado pede demiss o O aviso pr vio pode ser trabalhado ou indenizado O aviso pr vio indenizado integra o tempo de servi o para todos os efeitos Art 487 1 CLT como se estivesse sendo trabalhado por ex para efeito de f rias 13 sal rio FGTS etc Se o aviso pr vio dado pelo empregador ao empregado for trabalhado o empregado tem direito redu o de menos 2 horas por dia ou menos 7 dias corridos a fim de que possa procurar um novo emprego Art 488 CLT Dado o aviso pr vio a reconsidera o pela parte contr ria facultativa Art 489 CLT Durante o aviso pr vio tanto o empregado quanto o empregador podem cometer faltas graves Art 490 e 491 CLT O aviso pr vio t pico dos contratos por prazo indeterminado portanto para que caiba nos contratos determinados necess ria a exist ncia de uma cl usula expressa no contrato com tal previs o na forma do Art 481 da CLT PARCELAS DECORRENTES DA EXTIN O HOMOLOGA O E PRAZO PARA PAGAMENTO Art 477 CLT assegurado a todo empregado n o existindo prazo es
473. o no art 895 b da CLT S MULA 365 TST AL ADA A O RESCIS RIA E MANDADO DE SEGURAN A N o se aplica a al ada em a o rescis ria e em mandado de seguran a ESTRUTURA A ENCAMIHAMENTO compet ncia Vara do Trabalho Ju zo de Direito art 112 CF 88 ou Tribunal Regional do Trabalho desembargador ou Tribunal Superior do Trabalho ministro dependendo da autoridade coatora o se Juiz do Trabalho ou servidor Vara do trabalho Excelent ssimo Senhor Doutor Juiz do Trabalho da vara do trabalho de o se Juiz de Direito Investido de jurisdi o trabalhista art 112 CF 88 Excelent ssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara da comarca de o se desembargador ou servidor do TRT Excelent ssimo Senhor Doutor Desembargador Federal Presidente do Egr gio Tribunal Regional do Trabalho da Regi o o Se ministro ou servidor do TST Excelent ssimo Senhor Doutor Ministro Presidente do Colendo Tribunal Superior do Trabalho 274 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem BJQUALIFICA O DO IMPETRANTE titular do direito l quido e certo supostamente violado e INDICA O DO ADVOGADO E CORRESPONDENTE ENDERE O PARA RECEBIMENTO DAS NOTIFICA ES INTIMA ES n o invente dados C NOME DA PE A EM DESTAQUE com a respectiva fundamenta o legal art 5 LXIX ou LXX coletivo CF 88 e art 1 Lei 12016 09 Obs se houver pedido de liminar destacar junto ao nome para chamar a aten o do exami
474. o no art 896 6 da CLT Para que reforma ocorra no TST apelo t cnico n o simples peti o deve ser fundamentado ou seja devem ser claramente demonstradas as hip teses de cabimento Ver s mula 126 n o rediscute fatos e provas RECURSO CABIMENTO Incab vel o recurso de revista ou de embargos arts 896 e 894 b da CLT para reexame de fatos e provas Ver s mula 297 necessidade de prequestionamento PREQUESTIONAMENTO OPORTUNIDADE CONFIGURA O Diz se prequestionada a mat ria ou quest o quando na decis o impugnada haja sido adotada explicitamente tese a respeito 219 333 337 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Il Incumbe parte interessada desde que a mat ria haja sido invocada no recurso principal opor embargos declarat rios objetivando o pronunciamento sobre o tema sob pena de preclus o Ill Considera se prequestionada a quest o jur dica invocada no recurso principal sobre a qual se omite o Tribunal de pronunciar tese n o obstante opostos embargos de declara o Sobre cabimento quanto a diverg ncia jurisprudencial ver s mulas 296 23 23 RECURSO mantida Res 121 2003 DJ 19 20 e 21 11 2003 N o se conhece de recurso de revista ou de embargos se a decis o recorrida resolver determinado item do pedido por diversos fundamentos e a jurisprud ncia transcrita n o abranger a todos 296 RECURSO DIVERG NCIA JURISPRUDENCIAL ESPECIFICIDADE
475. o o agravo o tribunal condenar o agravante a pagar ao agravado multa entre um e dez por cento do valor corrigido da causa ficando a interposi o de qualquer outro recurso condicionada ao dep sito do respectivo valor No primeiro caso n o cabe ED em despacho denegat rio de Recurso de Revista proferido pelo presidente do TRT Assim no segundo caso estamos diante do cabimento de ED em decis o monocr tica do relator em recurso 207 Trabalho N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Admite se a aplica o dos ditames do artigo 557 do CPC ao Processo do S mula n 435 do TST ART 557 DO CPC APLICA O SUBSIDI RIA AO PROCESSO DO TRABALHO convers o da Orienta o Jurisprudencial n 73 da SBDI 2 com nova reda o Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Aplica se subsidiariamente ao processo do trabalho o art 557 do C digo de Processo Civil Ver ainda OJ 412 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 AGRAVO INOMINADO OU AGRAVO REGIMENTAL INTERPOSI O EM FACE DE DECIS O COLEGIADA N O CABIMENTO ERRO GROSSEIRO INAPLICABILIDADE DO PRINC PIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL incab vel agravo inominado art 557 81 do CPC ou agravo regimental art 235 do RITST contra decis o proferida por rg o colegiado Tais recursos destinam se exclusivamente a impugnar decis o monocr tica nas hip teses expressamente previstas Inaplic vel no caso o princ pio da fungibilidade ant
476. o o reclamante retirou extrato de sua conta vinculada junto Caixa Econ mic Federal e constatou que n o foram realizados dep sito de FGTS pela reclamada durant todo o ano de 2001 Em consequ ncia requer a condena o da reclamada ao pagamento do FGTS correspondente a tais per odos m s a m s acrescido da multa rescis ria de 40 Apenas relembre se no presente caso que o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o a ser depositado pelas reclamadas dos ltimos trinta anos de servi o ou seja a prescri o neste caso trinten ria DA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT 150 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem O reclamante foi dispensado sem justa causa em 06 08 2009 e teve indenizado aviso pr vio Ocorre que a reclamada somente pagou as verbas rescis rias a que ele tinh direito em 18 08 2009 descumprindo assim o prazo de dez dias preconizado pelo artigo 477 8 6 al nea b da CLT Assim nos termos do art 477 8 da CLT deve ser condenada ao pagamento de multa correspondente ao valor de um sal rio do autor GRATUIDADE DA JUSTI A O autor pessoa pobre na acep o jur dica do termo n o podendo demanda sem preju zo do sustento pr prio e dos seus A presente declara o portanto deve se reconhecida nos termos da OJ 304 da SDI 1 do TST Assim requer seja deferida a gratuidade da justi a ao autor nos termos do artigo 790 83 da CLT HONOR RIOS ASSITENCIAIS O autor ben
477. oa jur dica que n o contenha pelo menos o nome da entidade outorgante e do signat rio da procura o pois estes dados constituem elementos que os individualizam A respeito de Procuradores da Uni o estados munic pios e Distrito Federal ver atual s mula 436 do TST 436 REPRESENTA O PROCESSUAL PROCURADOR DA UNI O ESTADOS MUNIC PIOS E DISTRITO FEDERAL SUAS AUTARQUIAS E FUNDA ES P BLICAS JUNTADA DE INSTRUMENTO DE MANDATO convers o da Orienta o Jurisprudencial n 52 da SBDI I e inser o do item Il reda o Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 A Uni o Estados Munic pios e Distrito Federal suas autarquias e funda es p blicas quando representadas em ju zo ativa e passivamente por seus procuradores est o dispensadas da juntada de instrumento de mandato e de comprova o do ato de nomea o Il Para os efeitos do item anterior essencial que o signat rio ao menos declare se exercente do cargo de procurador n o bastando a indica o do n mero de inscri o na Ordem dos Advogados do Brasil 47 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 3 2 ASSIST NCIA JUDICI RIA GRATUITA GRATUIDADE DA JUSTI A E HONOR RIOS A assist ncia judiciaria gratuita a que se refere a lei 1060 50 prestada pelo sindicato de categoria profissional ao trabalhador ainda que n o seja este associado ao respectivo sindicato nos termos da lei 5584 70 especialmente artigos 14 e
478. omendamos que seja de corpo de material transparente sob pena de anula o da prova e elimina o do candidato nos termos do item 3 6 2 do Edital N o utilize borracha e ou corretivo de qualquer esp cie tamb m sob pena de anula o da prova e elimina o do candidato conforme item 3 6 2 do Edital Desta forma recomendamos que voc n o leve tais materiais no dia da prova Utilize somente uma cor de tinta azul ou preta da caneta na prova ou seja n o mescle cores de canetas na prova sob pena de ser considerada forma de identifica o e consequente anula o da prova N o mescle tamb m pontas de canetas diferentes Cuidado com sua letra muito importante que ela seja leg vel clara de f cil compreens o Seja atencioso tamb m quanto correta ortografia das palavras porque erros de portugu s podem comprometer sua nota e certamente levam a uma m impress o do examinador 3 5 4 As provas pr tico profissionais dever o ser manuscritas em letra leg vel com caneta esferogr fica de tinta azul ou preta n o sendo permitida a interfer ncia e ou a participa o de outras pessoas salvo em caso de examinando portador de defici ncia que solicitou atendimento especial para esse fim nos termos deste edital Nesse caso o examinando ser acompanhado por um agente devidamente treinado para o qual dever ditar o texto especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais gr ficos de pontua o 3 5 5 O e
479. omiciliadas no Pa s Art 5 Consideram se bens m veis para os efeitos legais os direitos de propriedade industrial DA INVEN O E DO MODELO DE UTILIDADE REALIZADO POR EMPREGADO OU PRESTADOR DE SERVI O Art 88 A inven o e o modelo de utilidade pertencem exclusivamente ao empregador quando decorrerem de contrato de trabalho cuja execu o ocorra no Brasil e que tenha por objeto a pesquisa ou a atividade inventiva ou resulte esta da natureza dos servi os para os quais foi o empregado contratado 1 Salvo expressa disposi o contratual em contr rio a retribui o pelo trabalho a que se refere este artigo limita se ao sal rio ajustado 8 2 Salvo prova em contr rio consideram se desenvolvidos na vig ncia do contrato a inven o ou o modelo de utilidade cuja patente seja requerida pelo empregado at 1 um ano ap s a extin o do v nculo empregat cio 332 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 89 O empregador titular da patente poder conceder ao empregado autor de invento ou aperfei oamento participa o nos ganhos econ micos resultantes da explora o da patente mediante negocia o com o interessado ou conforme disposto em norma da empresa Par grafo nico A participa o referida neste artigo n o se incorpora a qualquer t tulo ao sal rio do empregado Art 90 Pertencer exclusivamente ao empregado a inven o ou o modelo de utilidade por ele desenvolvido desde que desvin
480. onal nos limites territoriais da respectiva jurisdi o servindo se de equipamentos p blicos e comunit rios 2 Os Tribunais Regionais do Trabalho poder o funcionar descentralizadamente constituindo C maras regionais a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado justi a em todas as fases do processo Importante ainda mencionar os artigos 670 e seguintes da CLT que disp em sobre os TRT s e que devem de toda sorte ser analisados de acordo com a CF e outras leis Especialmente verifique se o artigo 674 da CLT que trata da jurisdi o dos Tribunais Regionais 1 3 Ju zes do trabalho As varas do trabalho funcionam com um juiz titular Cuidado com a denomina o de Junta de Concilia o e Julgamento que a CLT utiliza porque os ju zes classistas foram extintos com a EC 24 99 como j dito no in cio Art 116 Nas Varas do Trabalho a jurisdi o ser exercida por um juiz singular Ocorre que h casos de localidades n o abrangidas pela jurisdi o de uma Vara do Trabalho Nestes casos os ju zes de direito ser o investidos de jurisdi o trabalhista por lei e poder o processar e julgar todas as a es de compet ncia da Justi ado Trabalho Esta solu o dada pela pr pria CF no art 112 e tamb m pelo art 668 da CLT Art 112 A lei criar varas da Justi a do Trabalho podendo nas comarcas n o abrangidas por sua jurisdi o atribu la aos ju zes de direito com recurso para o respectivo
481. onentes natureza jur dica 8 Rela es de trabalho lato sensu trabalho aut nomo eventual tempor rio avulso Portu rio Lei n 8 630 93 Est gio Cooperativas de m o de obra Contratos de trabalho por equipe 9 Empregado conceito caracteriza o Altos empregados trabalhadores intelectuais exercentes de cargos de confian a Os diretores e os s cios M e social ndios Aprendiz Empregado dom stico 10 Empregador conceito caracteriza o Cart rio n o oficializado Empresa e estabelecimento Grupo econ mico Sucess o de empregadores Cons rcio de empregadores Situa es de responsabiliza o empresarial 11 Trabalho rural empregador empregado e trabalhador rural Normas de prote o ao trabalhador rural 12 Terceiriza o no Direito do Trabalho Terceiriza o l cita e il cita Trabalho tempor rio Entes estatais e terceiriza o Responsabilidade na terceiriza o 13 Contrato de emprego denomina o conceito classifica o caracteriza o Trabalho volunt rio Morfologia do contrato Elementos integrantes essenciais naturais acidentais 14 Modalidades de contratos de emprego Tipos de contratos a termo Contrato de experi ncia e per odo de experi ncia Contrato de emprego e contratos afins Diferen as entre contratos de trabalho e loca o de servi os empreitada representa o comercial mandato sociedade e parceria Pr contrata es requisitos para N cleo Preparat rio de Exame de Ord
482. ontuam a indica o deve ser completa Quest o 10 FGV 2011 1 Jos de Souza ajuizou reclama o trabalhista em face da empresa Alfa Vigil ncia Ltda postulando o pagamento dos valores correspondentes aos intervalos intrajornada n o gozados acrescidos de 50 cinquenta por cento com fundamento no artigo 71 84 da CLT bem como das diferen as decorrentes da integra o dessas quantias nas verbas contratuais e resilit rias Na pe a de defesa a reclamada alegou que a supress o dos intervalos para repouso e alimenta o foi autorizada em acordo coletivo firmado com o sindicato representante da categoria profissional do reclamante colacionando c pia do referido instrumento normativo cuja vig ncia alcan ava todo o per odo contratual do autor Aduziu ainda que a parcela prevista no artigo 71 84 da CLT possui natureza indenizat ria sendo descabidas as repercuss es postuladas na inicial Com base na situa o hipot tica responda aos itens a seguir empregando os argumentos jur dicos apropriados e a fundamenta o legal pertinente ao caso a Procede o pedido de pagamento dos valores correspondentes aos intervalos intrajornada n o gozados pelo reclamante 440 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem b A parcela prevista no artigo 71 84 da CLT deve integrar ou n o a base de c lculo das verbas contratuais e resilit rias do empregado que n o tenha gozado dos intervalos intrajornada ITENS PON
483. or exce o salvo em se tratando de categoria profissional diferenciada quando o enquadramento sindical se d pela pr pria atividade do empregado Art 8 inciso V CR 88 Ningu m obrigado a filiar se ou manter se filiado ao Sindicato Art 8 inciso VIII CR 88 Estabilidade do empregado eleito Dirigente Sindical SUM 369 TST Art 8 inciso IV CR 88 contribui o sindical confederativa apenas para sindicalizados Contribui o prevista em lei Art 580 CLT contribui o sindical anual obrigat ria obrigat ria para todos sindicalizados ou n o corresponde a um dia de trabalho por ano FEDERA ES Art 534 CLT m nimo de 5 Sindicatos e CONFEDERA ES Art 535 CLT m nimo de 3 Federa es 386 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem CENTRAIS SINDICAIS Lei 11648 08 possibilidade de reconhecimento das Centrais Sindicais dos Trabalhadores como parte da Estrutura Sindical brasileira Ex CUT CGT FOR A SINDICAL etc desde que preenchidos os requisitos previstos em lei 35 NEGOCIA O COLETIVA FUN O N VEIS DE NEGOCIA O INSTRUMENTOS NORMATIVOS NEGOCIADOS ACORDO COLETIVO E CONVEN O COLETIVA DE TRABALHO EFEITOS DAS CL USULAS CL USULAS OBRIGACIONAIS E CL USULAS NORMATIVAS INCORPORA O DAS CL USULAS NOS CONTRATOS DE EMPREGO DOS ACORDOS COLETIVOS E CONVEN ES COLETIVAS CONVEN O COLETIVA Art 611 CLT Conven o Coletiva de Trabalho o acordo de car ter n
484. or rios advocat cios Considerando que a reclama o trabalhista foi distribu da 35 Vara do Trabalho de Porto Alegre RS redija na condi o de advogado a contratado a pela reclamada a pe a processual adequada a fim de atender aos interesses de seu cliente 1 Estrutura da inicial NOTA Encaminhamento adequado 0 25 e correta identifica o das 0 0 25 partes e do processo 0 25 Obs poderia o reclamante ter 0 50 ajuizado a reclama o em Porto Alegre ou em Florian polis art 651 83 CLT 2 Preliminar de in pcia da peti o inicial at In pcia do 13 sal rio do ano de 2009 por aus ncia de pedido 0 30 Indica o do art 295 par nico CPC 0 20 Obs N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 3 Prejudicial de prescri o Ajuizamento da a o ap s dois anos de extin o do contrato 0 0 30 0 30 Indica o do artigo 7 XXIX da CRFB 88 OU do artigo 0 50 11 da CLT OU da S mula 308 do TST 0 20 Obs N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 4 Do adicional de transfer ncia e reflexos Adicional devido apenas na transfer ncia provis ria 0 30 Indica o do artigo 469 3 da CLT OU da OJ 113 da SBDI 1 do TST 0 20 Obs N o h pontua o para a mera indica o 437 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 5 Das horas in itinere e reflexos da base legal ou jurisprudencial
485. or base o sal rio mensal por ele percebido e n o o sal rio dia somente sendo devida a referida integra o quando o valor das di rias no m s for superior metade do sal rio mensal b Participa o nos Lucros ART 7 XI CF 88 E Lei 10101 00 Art 7 XI CRFB 88 A participa o nos lucros e resultados depende de pactua o para ser obrigat ria e n o tem natureza salarial OJ 390 SDI I TST PARTICIPA O NOS LUCROS E RESULTADOS RESCIS O CONTRATUAL ANTERIOR DATA DA DISTRIBUI O DOS LUCROS PAGAMENTO PROPORCIONAL AOS MESES TRABALHADOS PRINC PIO DA ISONOMIA Fere o princ pio da isonomia instituir vantagem mediante acordo coletivo ou norma regulamentar que condiciona a percep o da parcela participa o nos lucros e resultados ao fato de estar o contrato de trabalho em vigor na data prevista para a distribui o dos lucros Assim inclusive na rescis o contratual antecipada devido o pagamento da parcela de forma proporcional aos meses trabalhados pois o ex empregado concorreu para os resultados positivos da empresa SAL RIO IN NATURA Art 458 CLT N o se esgotam no art 457 da CLT as parcelas integrantes do sal rio sen o vejamos a reda o do art 458 da CLT Al m do pagamento em dinheiro compreendem se no sal rio para todos os efeitos legais a alimenta o habita o vestu rio ou outras presta es in natura que a empresa por for a do contrato ou do costume fornecer habitualmente
486. or da condena o Caso o valor ultrapasse o teto estabelecido pelo TST o recolhimento limita se ao teto A partir do momento que j estiver recolhido o total da condena o nada mais ser preciso depositar Testos atuais do TST 203 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem RO R 6 598 21 RR Embargos ROAR e Rext R 13 196 42 Agravo de Instrumento 50 do valor do dep sito do recurso que eu quero destrancar Exemplos Se a senten a arbitrou condena o o valor de R 3 000 00 Voc dever recolher valor de R 3000 00 para RO ou seja o valor total arbitrado pela senten a porque men que o teto N o ser necess rio depositar mais nada porque j depositado tudo PS a n ser que o TRT reforme a senten a e aumente a condena o Se a senten a arbitrou R 15 000 00 Voc dever recolher o valor de R 6 598 2 para RO pois o valor da senten a maior que o teto do TST Para RR voc depositar R 8 401 79 ou seja o valor da condena o ainda n o depositado porque ele menor que teto do TST Se a senten a arbitrou R 30 000 00 Voc dever recolher o valor de R 6 598 2 para RO pois o valor da senten a maior que o teto do TST Para RR voc depositar R 13 196 42 ou seja o valor da condena o ainda n o depositado limitado ao teto d TST porque o valor da condena o ainda n o depositado maior que o teto do TST ver Dec lei 779 69 quanto a entes p blicos d
487. or para todos o efeitos gerando reflexos em f rias acrescidas de 1 3 13 sal rio aviso pr vio FGTS co multa rescis ria 90 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Condena o ao pagamento de adicional de insalubridade autor era vendedor laborav exposto a ru do excessivo e foi dispensado sem justa causa tinha sal rio por comiss o O autor laborava exposto a ru do excessivo ou seja em condi es insalubres nos termos do artigo 189 da CLT Assim nos termos do artigo 192 da CLT tem direito ad adicional de insalubridade Requer a condena o do reclamado ao pagamento do adicional de insalubridade em grau m ximo 40 ou outro a ser fixado pela per cia calculado sobre o sal rio m nimo Ante a habitualidade da parcela esta dever integrar a remunera o do autor para todos o efeitos gerando reflexos em repouso semanal remunerado f rias acrescidas de 1 3 13 sal rio aviso pr vio FGTS com multa rescis ria Reclamada efetuava descontos no sal rio do autor a t tulo de furos de caixa n o havig previs o em CCT ACT reclamante n o autorizou descontos O autor sofria mensalmente descontos salariais a t tulo de furos de caixa Assi nos termos do artigo 462 da CLT tais descontos s o il citos visto que n o previstos em lei ol negocia o coletiva Tampouco houve autoriza o de descontos pelo autor conforme artig 462 8 1 da CLT Ademais o risco da atividade econ mica do e
488. or sua natureza risco para os direitos de outrem poderes do EMPREGADOR DIRETIVO art 2 CLT poder de dire o comando de subordina o REGULAMENTAR S m 51 TST criar regras como regimentos internos circulares portarias FISCALIZAT RIO poder de controle de vigil ncia grande cuidado para n o violar direitos fundamentais do empregado com sua intimidade art 5 X CF 88 ou a submet lo a tratamento desumano ou degradante art 5 III CF 88 DISCUPLINAR pode de puni o de impor san es aos empregados advert ncia verbal ou escrita suspens o disciplinar art 4 4 CLT e justa causa art 482 CLT 19 DURA O DO TRABALHO FUNDAMENTOS E OBJETIVOS JORNADA DE TRABALHO E HOR RIO DE TRABALHO TRABALHO EXTRAORDIN RIO ACORDO DE PRORROGA O E ACORDO DE COMPENSA O DE HORAS BANCO DE HORAS HORAS IN ITINERE EMPREGADOS EXCLU DOS DO DIREITO S HORAS EXTRAS 334 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ART 62 DA CLT JORNADAS ESPECIAIS DE TRABALHO BANC RIO FUN O DE CONFIAN A TRABALHO EM REGIME DE REVEZAMENTO E EM REGIME DE TEMPO PARCIAL JORNADA DE TRABALHO JORNADAS ESPECIAIS regra geral Art 7 XIII CRFB 88 dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho jornadas especiais Art 224 a 351 CLT
489. or urbano at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato Il em dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho para o trabalhador rural 1 O disposto neste artigo n o se aplica s a es que tenham por objeto anota es para fins de prova junto Previd ncia Social Ver S mula 308 do TST SUM 308 PRESCRI O QUINQUENAL I Respeitado o bi nio subsequente cessa o contratual a prescri o da a o trabalhista concerne s pretens es imediatamente anteriores a cinco anos contados da data do ajuizamento da reclama o e n o s anteriores ao quinqu nio da data da extin o do contrato Il A norma constitucional que ampliou o prazo de prescri o da a o trabalhista para 5 cinco anos de aplica o imediata e n o atinge pretens es j alcan adas pela prescri o bienal quando da promulga o da CF 1988 Prescri o total ver s mula 294 contada a partir da supress o ou altera o do pactuado 178 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SUM 294 PRESCRI O ALTERA O CONTRATUAL TRABALHADOR URBANO mantida Res 121 2003 DJ 19 20 e 21 11 2003 Tratando se de a o que envolva pedido de presta es sucessivas decorrente de altera o do pactuado a prescri o total exceto quando o direito parcela esteja tamb m assegurado por preceito de lei Anote ainda os seguintes entendimentos do TST s mulas 6 199 275 326 327 OJ SDI 1 175
490. ormativo pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econ micas e profissionais estipulam condi es de trabalho aplic veis no mbito das respectivas representa es s rela es individuais de trabalho sindicato da categoria profissional x sindicato da categoria econ mica 2 As Federa es e na falta destas as Confedera es representativas de categorias econ micas ou profissionais poder o celebrar conven es coletivas de trabalho para reger as rela es das categorias a elas vinculadas inorganizadas em sindicatos no mbito de suas representa es sindicato da categoria profissional x 1 ou mais empresas ACORDO COLETIVO Art 611 8 1 CLT facultado aos sindicatos representativos de categorias profissionais celebrar Acordos Coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econ mica que estipulem condi es de trabalho aplic veis no mbito da empresa ou das empresas acordantes s respectivas rela es de trabalho Art 8 inciso VI CR 88 obrigat ria a participa o dos sindicatos nas negocia es coletivas de trabalho Art 613 CLT FORMA As Conven es e os Acordos dever o conter obrigat riamente Designa o dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas acordantes Il Prazo de vig ncia Ill Categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos dispositivos 387 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem
491. ortu rios registrados pelo rg o Gestor de M o de Obra OGMO e portanto n o que n o possuem uma s rie de direitos garantidos em lei em afronta Conven o 137 da Organiza o Internacional do Trabalho OIT da qual o Brasil signat rio 301 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Estagi rios possuem uma rela o de trabalho e s o regidos pela Lei 11 788 2008 O estagio considerado como uma complementa o do ensino por isso o art 1 da referida lei exige que estejam frequentando o ensino regular em institui es de educa o superior de educa o profissional de ensino m dio da educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade profissional da educa o de jovens e adultos H a celebra o de um termo de compromisso entre o educando a parte concedente do est gio e a institui o de ensino O descumprimento das regras legais ou de qualquer obriga o contida no termo de compromisso caracteriza v nculo de emprego do educando com a parte concedente do est gio para todos os fins da legisla o trabalhista e previdenci ria A partir do artigo 10 e seguintes da Lei 11788 08 est o dispostos os direitos dos estagi rios Tais como jornada de 4 quatro horas di rias e 20 vinte horas semanais no caso de estudantes de educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade profissional de educa o de jovens e adultos e de 6 seis horas di rias e 30 trin
492. os Costureira trabalho pela internet Teletrabalho etc VER LEI 12 551 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2011 que alterou o artigo 6 da CLT Art 6 N o se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador o executado no domic lio do empregado e o realizado 306 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem dist ncia desde que estejam caracterizados os pressupostos da rela o de emprego Par grafo nico Os meios telem ticos e informatizados de comando controle e supervis o se equiparam para fins de subordina o jur dica aos meios pessoais e diretos de comando controle e supervis o alheio Empregados Intelectuais profissionista S o aqueles que desempenham seu trabalho por possu rem uma cultura cient fica espec fica Advogado dentista m dico etc ou dom art stico Pintor artista m sico escritor etc S mula 6 TST VII Desde que atendidos os requisitos do art 461 da CLT poss vel a equipara o salarial de trabalho intelectual que pode ser avaliado por sua perfei o t cnica cuja aferi o ter crit rios objetivos Altos Empregados Empregados de confian a Importante Saber qual o n vel de confian a porque quanto maior for a confian a mais afasta o empregado dos direitos contidos na CLT 1 Grau de confian a t pico dos contratos em geral Princ pio da Boa f Altera o bilateral do contrato de trabalho Empregados n o podem ser transf
493. os trabalhistas desse empregado Obs 1 Desnecess rio que seja uma holding para caracterizar o grupo econ mico Por ex para o Direito do Trabalho admite se at mesmo a exist ncia de um grupo econ mico familiar quando cada membro da fam lia dono de uma empresa o pai dono da empresa de nibus e a filha da ag ncia de viagens Obs 2 Artigo 3 2 da lei 5889 73 estabelece o grupo econ mico para rur colas Obs 3 A presta o de servi os para mais de uma empresa do mesmo grupo econ mico durante a mesma jornada de trabalho n o caracteriza a coexist ncia de mais de um contrato de trabalho salvo ajuste em contr rio S mula 129 TST Ado o da Tese do EMPREGADOR NICO Ou seja o grupo econ mico se comporta como se fosse um todo nico como se fosse um s S m 129 TST Presta o de Servi os Empresas do Mesmo Grupo Econ mico Contrato de Trabalho A presta o de servi os a mais de uma empresa do mesmo grupo econ mico durante a mesma jornada de trabalho n o caracteriza a coexist ncia de mais de um contrato de trabalho salvo ajuste em contr rio SOLIDARIEDADE PASSIVA x SOLIDARIEDADE ATIVA E PASSIVA Em se tratando de empresas que fazem parte de um grupo econ mico mas n o h troca de empregados entre si cada empregado trabalha para seu respectivo empregador a solidariedade entre as empresas ser apenas passiva ou seja o que o empregador dever 317 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem
494. ot ticas ou seja s o pe as prontas 3 Guia de artigos a pr pria apostila um guia de artigos s mulas e orienta es jurisprudenciais Os dispositivos est o inseridos de acordo com o desenvolvimento do conte do 4 Dicas de estudos s o conselhos e m todos de estudo com o intuito de melhorar o rendimento do aluno tn Bibliografia cont m a refer ncia bibliogr fica indicada para estudar e levar para o exame de ordem ALUNOS APROVEITEM A APOSTILA CONTE DO EXEMPLOS E LEMBREM QUE N S DO CORPO DOCENTE ESTAMOS DISPOSI O PARA AJUD LOS NAS D VIDAS N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SUM RIO Parte PROCESSO DO TRABALHO 1 ORGANIZA O DA JUSTI A DO TRABALHO 15 2 COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO 20 21 COMPET NCIA MATERIAL 20 2 2 COMPET NCIA TERRITORIAL 31 3 ATOS TERMOS E PRAZOS 37 4 RITOS NO PROCESSO DO TRABALHO 44 4 1 RITO SUM RIO 44 4 2 RITO SUMAR SSIMO 46 4 3 PROCEDIMENTO ORDIN RIO 49 5 COMPARECIMENTO DAS PARTES NA AUDI NCIA 55 6 COMISS O DE CONCILIA O PR VIA 59 7 PROVAS 62 10 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Parte II PE A PASSO A PASSO EXPLICA O DETALHADA SOBRE A ELABORA O DAS PRINCIPAIS PE A PROCESSUAIS 8 PETI O INICIAL RECLAMAT RIA TRABALHISTA 67 8 1 ESTRUTURA DA PECA sucen a aa 67 8 2 AN LISE DE TODOS OS ITENS
495. ou os empregadores diretamente interessados ser o notificados com anteced ncia m nima de 48 quarenta e oito horas da paralisa o Artigo 13 Na greve em servi os ou atividades essenciais ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores conforme o caso obrigados a comunicar a decis o aos empregadores e aos usu rios com anteced ncia m nima de 72 setenta e duas horas da paralisa o Suspens o do contrato de trabalho art 7 caput Lei 7783 89 Observadas as condi es previstas nesta Lei a participa o em greve suspende o contrato de trabalho devendo as rela es obrigacionais durante o per odo ser regidas pelo acordo conven o laudo arbitral ou decis o da Justi a do Trabalho Vedada a contrata o de trabalhadores substitutos art 7 par grafo nico Lei 7783 89 Par grafo nico vedada a rescis o de contrato de trabalho durante a greve bem como a contrata o de trabalhadores substitutos exceto na ocorr ncia das hip teses previstas nos artigos 9 e 14 Limites ao direito de greve art 9 10 e 11 Lei 7783 89 Artigo 9 Durante a greve o sindicato ou a comiss o de negocia o mediante acordo com a entidade patronal ou diretamente com o empregador manter em atividade equipes de empregados com o prop sito de assegurar os servi os cuja paralisa o resultem em preju zo irrepar vel pela deteriora o irrevers vel de bens m quinas e equipamentos bem como a manuten o
496. outros recursos em favor de qualquer das partes 3 Dom nio do racioc nio jur dico adequa o da resposta ao i problema t cnica n demonstrada capacidade de interpreta o e exposi o 442 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Pe a 6 e Quest es 13 a 16 Simulado 4 Dia 02 de junho RECURSO ORDIN RIO O pedido formulado numa reclama o trabalhista foi julgado procedente em parte O juiz condenou a autora a 6 meses de deten o por crime contra a organiza o do trabalho pois comprovadamente ela estava recebendo seguro desemprego nos dois primeiros meses do contrato de trabalho e por isso pediu para a empresa n o assinar a sua CTPS nesse per odo o magistrado reconheceu que a autora excedia a jornada em 3 horas di rias mas limitou o pagamento da sobrejornada a duas horas por dia com adicional de 50 em raz o do Art 59 da CLT julgou aplic vel a norma de complementa o de aposentadoria custeada pela empresa que estava em vigor no momento do requerimento da aposentadoria e n o a da admiss o que era mais favor vel trabalhadora fundamentando na inexist ncia de direito adquirido mas apenas expectativa de direito reconheceu que a acionante trabalhou 10 horas em regime de prontid o no ltimo m s trabalhado e deferiu o pagamento de 1 3 dessas horas reconheceu que o local de trabalho da autora era de dif cil acesso e que no deslocamento ela gastava 2 horas di rias mas por existir acordo coletivo
497. pagamento de horas extras no montante de um adicional de no m nimo 50 al m do valor da hora normal de trabalho Obs Art 59 8 1 CLT a reda o anterior Constitui o de 88 logo deve se ler adicional de 50 requisitos legais art 59 CLT Para que haja a prorroga o da jornada deve ser pactuado mediante acordo escrito sendo poss vel apenas duas horas extras por dia prorroga o da jornada horas extras Art 7 XVI CRFB 88 remunera o do servi o extraordin rio superior no m nimo em cinquenta por cento do normal O Art 59 caput e 8 1 da CLT traz o limite m ximo de 2 horas extras por dia e a necessidade de acordo escrito para prorroga o da jornada HORAS EXTRAS Pedido primeiro pedir a condena o do r u ao pagamento da parcela integral ou diferen as e depois pedir a integra o da parcela ao conjunto remunerat rio indicar base de c lculo Sugest o de reda o Requer a condena o do reclamado ao pagamento da horas extras assim entendidas aquelas excedentes da oitava di ria ou quadrag sima quarta semanal com adicional de 50 considerando se como base de c lculo o sal rio do autor e o adicional de insalubridade por ele recebido Ante a habitualidade da parcela esta dever integrar a remunera o do autor para todos os efeitos gerando reflexos em RSR f rias acrescidas de um ter o d cimo terceiro sal rio aviso pr vio fundo de garantia por tempo de servi o e multa
498. pelo artigo 9 da Constitui o da Rep blica e que o fechamento das ag ncias banc rias visa a garantir a ades o de todos os empregados ao movimento grevista Com base na situa o hipot tica responda aos itens a seguir empregando os argumentos jur dicos apropriados e a fundamenta o legal pertinente ao caso a Qual ser a Justi a competente para julgar essa a o de interdito proibit rio b Durante a greve l cita a realiza o de piquetes pelo Sindicato com utiliza o de carros de som c Procede a pretens o veiculada na a o no sentido de que o r u se abstenha de impedir o acesso dos empregados s ag ncias banc rias 451 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem PONTO NOTA a Compet ncia da Justi a do Trabalho Indica o do art 114 0 0 2 Il da CF 88 OU da S mula Vinculante n 23 do STF b Sim Direito dos grevistas ao emprego de meios pac ficos 0 0 4 de persuas o Indica o do art 6 I da Lei 7 783 89 c Sim Impossibilidade de obstar o acesso ao trabalho 0 0 4 Indica o do art 6 3 da Lei 7 783 89 Quest o 20 FGV 2010 2 Vindo de sua cidade natal Aracaju Jos foi contratado na cidade do Rio de Janeiro para trabalhar como pedreiro em Santiago do Chile para empregador de nacionalidade uruguaia Naquela cidade lhe prestou servi os por dois anos ao t rmino dos quais foi ali dispensado Retornando ao Brasil o trabalhador ajuizou reclama o trabalhis
499. pericial como o caso de adicionais de insalubridade e periculosidade o que tamb m pode ser aplicado aos casos de danos materiais decorrentes de acidente do trabalho Ap s n o esque a do valor da causa e da finaliza o Atribui se causa o valor de R verificar o rito processual Nestes termos Pede deferimento Local data ADVOGADO 146 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 8 2 8 QUEST ES RESOLVIDAS M VIO DA SILVA brasileiro casado balconista 65 anos portador da CTPS 54621 s rie 00020 SC reside na cidade de S o Jos dos Pinhais Rua Zero n 1 Centro compareceu em seu escrit rio na cidade de Curitiba no dia 9 de fevereiro de 2010 e informou o seguinte Laborou para a Cricri Com rcio Ltda com endere o Rua 2 n 2 Centro na cidade de Curitiba sendo admitido nesta localidade em data de 1 de dezembro de 2000 tendo a sua CTPS anotada em data de 1 de mar o de 2001 Exerceu sempre a fun o de balconista percebendo como ltimo sal rio o valor de R 700 00 por m s Foi despedido sem justa causa em 6 de agosto de 2009 tendo sido indenizado o aviso pr vio A partir de janeiro de 2006 o autor passou a receber 3 de comiss es sobre suas vendas o que correspondia em m dia metade de seu sal rio fixo mensal Assim o autor recebia sal rio fixo e mais comiss es de em m dia R 350 00 por m s valor este que jamais foi pago em sua folha de pagamento sempre foi pago de mo
500. prazo geral de cinco dias art 185 do CPC De acordo com o Decreto Lei 779 69 as pessoas jur dicas de direito p blico Uni o Distrito Federal estados munic pios autarquias e funda es p blicas t m prazo em qu druplo para contestar notifica o da audi ncia referia anteriormente ent o deve ser 20 dias antes pelo menos e em dobro para recorrer Regras que tamb m se aplicam Fazenda P blica e ao MPT por causa do art 188 do CPC N o se aplica prazo em dobro para litiscons rcio com procuradores diferentes OJ 310 SDI I TST LITISCONSORTES PROCURADORES DISTINTOS PRAZO EM DOBRO ART 191 DO CPC INAPLIC VEL AO PROCESSO DO TRABALHO A regra contida no art 191 do CPC inaplic vel ao processo do trabalho em face de sua incompatibilidade com o princ pio da celeridade inerente ao processo trabalhista As notifica es via de regra ocorrem na pr pria audi ncia Quanto s senten as no caso de revelia a notifica o dever ser postal Ainda no caso de senten a h a regra da s mula 197 do TST Art 834 Salvo nos casos previstos nesta Consolida o a publica o das decis es e sua notifica o aos litigantes ou seus patronos consideram se realizadas nas pr prias audi ncias em que forem as mesmas proferidas Art 852 Da decis o ser o os litigantes notificados pessoalmente ou por seu representante na pr pria audi ncia No caso de revelia a notifica o far se pela forma est
501. presun o relativa de veracidade da jornada de trabalho a qual pode ser elidida por prova em contr rio Il A presun o de veracidade da jornada de trabalho ainda que prevista em instrumento normativo pode ser elidida por prova em contr rio Ill Os cart es de ponto que demonstram hor rios de entrada e sa da uniformes s o inv lidos como meio de prova invertendo se o nus da prova relativo s horas extras que passa a ser do empregador prevalecendo a jornada da inicial se dele n o se desincumbir 74 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Veja se o empregador apresentar cart es de ponto v lidos ou seja n o uniformes o nus de desconstituir tais documentos do reclamante Quanto ao nus da prova na equipara o salarial a s mula 6 do TST em seu inciso VIII assim entende S MULA 6 TST EQUIPARA O SALARIAL ART 461 DA CLT VIII do empregador o nus da prova do fato impeditivo modificativo ou extintivo da equipara o salarial Quanto ao t rmino do contrato de trabalho se negados a presta o de servi o e o despedimento o nus da prova do empregador tendo em vista o princ pio da continuidade da rela o de emprego Nestes termos apresenta se a s mula 212 do TST S mula 212 TST DESPEDIMENTO NUS DA PROVA O nus de provar o t rmino do contrato de trabalho quando negados a presta o de servi o e o despedimento do empregador pois o princ pio da continuidad
502. r Escolas T cnicas de Educa o Il entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assist ncia ao adolescente e educa o profissional registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Crian a e do Adolescente 10 As entidades mencionadas neste artigo dever o contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem de forma a manter a qualidade do processo de ensino bem como acompanhar e avaliar os resultados 20 Aos aprendizes que conclu rem os cursos de aprendizagem com aproveitamento ser concedido certificado de qualifica o profissional 30 O Minist rio do Trabalho e Emprego fixar normas para avalia o da compet ncia das entidades mencionadas no inciso Il deste artigo Jornada de Trabalho Art 432 A dura o do trabalho do aprendiz n o exceder de seis horas di rias sendo vedadas a prorroga o e a compensa o de jornada 10 O limite previsto neste artigo poder ser de at oito horas di rias para os aprendizes que j tiverem completado o ensino fundamental se nelas forem computadas as horas destinadas aprendizagem te rica Extin o do contrato Art 433 O contrato de aprendizagem extinguir se no seu termo ou quando o aprendiz completar 24 vinte e quatro anos ressalvada a hip tese prevista no 50 do art 428 desta Consolida o ou ainda antecipadamente nas seguintes hip teses desempenho insuficiente ou inadapta o do aprendi
503. r a expedi o de mandado de manuten o ou de restitui o em 247 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem favor do embargante que s receber os bens depois de prestar cau o de os devolver com seus rendimentos caso sejam a final declarados improcedentes Art 1052 Quando os embargos versarem sobre todos os bens determinar o juiz a suspens o do curso do processo principal versando sobre alguns deles prosseguir o processo principal somente quanto aos bens n o embargados Art 1053 Os embargos poder o ser contestados no prazo de 10 dez dias findo o qual proceder se de acordo com o disposto no artigo 808 Art 1054 Contra os embargos do credor com garantia real somente poder o embargado alegar que Doutrina Vinculada o devedor comum insolvente Il o t tulo nulo ou n o obriga a terceiro III outra a coisa dada em garantia pedir distribui o por depend ncia suspens o da execu o em rela o ao bem Cuidado finalmente com o disposto na s mula 419 do TST SUM 419 COMPET NCIA EXECU O POR CARTA EMBARGOS DE TERCEIRO JU ZO DEPRECANTE convers o da Orienta o Jurisprudencial n 114 da SBDI 2 Res 137 2005 DJ 22 23 e 24 08 2005Na execu o por carta precat ria os embargos de terceiro ser o oferecidos no ju zo deprecante ou no ju zo deprecado mas a compet ncia para julg los do ju zo deprecante salvo se versarem unicamente sobre v cios o
504. r ficar sem efeito o dep sito podendo levant lo o depositante Ver tamb m artigos 334 e seguintes do C digo Civil A peti o inicial est disciplinada no art 893 do CPC Art 893 O autor na peti o inicial requerer o dep sito da quantia ou da coisa devida a ser efetivado no prazo de cinco dias contado do deferimento ressalvada a hip tese do 3 do artigo 890 II a cita o do r u para levantar o dep sito ou oferecer resposta O principal objetivo da a o o cumprimento de uma obriga o Dentre as hip teses mais comuns na Justi a do Trabalho est o caso de pagamento de verbas rescis rias neste caso ajuizada pelo empregador em face do empregado Pode ocorrer no entanto de o empregado ajuizar a o em face do empregador quando por exemplo quer devolver as ferramentas de trabalho mas encontra dificuldades nos moldes da lei 283 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 894 Se o objeto da presta o for coisa indeterminada e a escolha couber ao credor ser este citado para exercer o direito dentro de 5 cinco dias se outro prazo n o constar de lei ou do contrato ou para aceitar que o devedor o fa a devendo o juiz ao despachar a peti o inicial fixar lugar dia e hora em que se far a entrega sob pena de dep sito Art 895 CPC Se ocorrer d vida sobre quem deva legitimamente receber o pagamento o autor requerer o dep sito e a cita o dos que o disputa
505. r na empresa atividade pertinente categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente ex OJ n 145 da SBDlI 1 inserida em 27 11 1998 IV Havendo extin o da atividade empresarial no mbito da base territorial do sindicato n o h raz o para subsistir a estabilidade ex OJ n 86 da SBDI 1 inserida em 28 04 1997 V O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o per odo de aviso pr vio ainda que indenizado n o lhe assegura a estabilidade visto que inaplic vel a regra do 3 do art 543 da Consolida o das Leis do Trabalho ex OJ n 35 da SBDlI 1 inserida em 14 03 1994 OJ 365 SDI I TST ESTABILIDADE PROVIS RIA MEMBRO DE CONSELHO FISCAL DE SINDICATO INEXIST NCIA Membro de conselho fiscal de sindicato n o tem direito estabilidade prevista nos arts 543 8 3 da CLT e 8 373 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem VIII da CF 1988 porquanto n o representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva tendo sua compet ncia limitada fiscaliza o da gest o financeira do sindicato art 522 8 2 da CLT OJ 369 SDI I TST ESTABILIDADE PROVIS RIA DELEGADO SINDICAL INAPLIC VEL O delegado sindical n o benefici rio da estabilidade provis ria prevista no art 8 VIII da CF 1988 a qual dirigida exclusivamente queles que exer am ou ocupem cargos de dire o nos sindicatos submetidos a processo eletivo MEMB
506. ra cada parte comparecer o audi ncia de instru o e julgamento independentemente de intima o 8 3 S ser deferida intima o de testemunha que comprovadamente convidada deixar de comparecer N o comparecendo a testemunha intimada o juiz poder determinar sua imediata condu o coercitiva 4 Somente quando a prova do fato o exigir ou for legalmente imposta ser deferida prova t cnica incumbindo ao juiz desde logo fixar o prazo o objeto da per cia e nomear perito 8 5 VETADO 6 As partes ser o intimadas a manifestar se sobre o laudo no prazo comum de cinco dias 7 Interrompida a audi ncia o seu prosseguimento e a solu o do processo dar se o no prazo m ximo de trinta dias salvo motivo relevante justificado nos autos pelo juiz da causa J aproveitando o assunto n o esque a das previs es quanto a Recurso Ordin rio no Rito Sumar ssimo art 895 par grafo 1 da CLT a Recurso de Revista art 896 par grafo 6 da CLT e Embargos OJ 405 da SDI 1 do TST 55 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 4 3 Ordin rio As regras quanto ao rito ordin rio basicamente est o dispostas nos arts 837 a 852 da CLT A audi ncia pode ser UNA ou mesmo comportar divis es por exemplo audi ncia de concilia o ou inicial audi ncia de instru o audi ncia de julgamento Vide por exemplo arts 841 845 849 851 etc todos da CLT 4 4 CONCILI O Quanto concilia
507. ra se de prontid o o empregado que ficar nas depend ncias da estrada aguardando ordens A escala de prontid o ser no m ximo de doze horas As horas de prontid o ser o para todos os efeitos contadas raz o de 2 3 dois ter os do sal rio hora normal Par grafo restaurado pelo Decreto Lei n 5 de 04 04 1966 DOU 05 04 1966 E 9 Banc rios banc rios artigo 224 e seguintes CLT ver s mula 102 do TST 102 BANC RIO CARGO DE CONFIAN A A configura o ou n o do exerc cio da fun o de confian a a que se refere o art 224 8 2 da CLT dependente da prova das reais atribui es do empregado insuscet vel de exame mediante recurso de revista ou de embargos Il O banc rio que exerce a fun o a que se refere o 2 do art 224 da CLT e recebe gratifica o n o inferior a um ter o de seu sal rio j tem remuneradas as duas horas extraordin rias excedentes de seis HI Ao banc rio exercente de cargo de confian a previsto no artigo 224 8 2 da CLT s o devidas as 72 e 8 horas como extras no per odo em que se verificar o pagamento a menor da gratifica o de 1 3 IV O banc rio sujeito regra do art 224 8 2 da CLT cumpre jornada de trabalho de 8 oito horas sendo extraordin rias as trabalhadas al m da oitava V O advogado empregado de banco pelo simples exerc cio da advocacia n o exerce cargo de confian a n o se enquadrando portanto na hip tese do 2 do art
508. ra se prevento aquele que despachou em primeiro lugar Art 109 O juiz da causa principal tamb m competente para a reconven o a a o declarat ria incidente as a es de garantia e outras que respeitam ao terceiro interveniente o Art 111 A compet ncia em raz o da mat ria e da hierarquia inderrog vel por conven o das partes mas estas podem modificar a compet ncia em raz o do valor e do territ rio elegendo foro onde ser o propostas as a es oriundas de direitos e obriga es 36 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 112 Arg i se por meio de exce o a incompet ncia relativa Art 113 A incompet ncia absoluta deve ser declarada de of cio e pode ser alegada em qualquer tempo e grau de jurisdi o independentemente de exce o 1o N o sendo por m deduzida no prazo da contesta o ou na primeira oportunidade em que lhe couber falar nos autos a parte responder integralmente pelas custas 8 20 Declarada a incompet ncia absoluta somente os atos decis rios ser o nulos remetendo se os autos ao juiz competente 37 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 3 ATOS TERMOS E PRAZOS JUS POSTULANDI E REPRESENTA O POR ADVOGADO HONOR RIOS ADVOCAT CIOS GRATUIDADE DA JUSTI A E ASSIST NCIA JUDICI RIA GRATUITA O ato processual um ato jur dico que ocorre no decorrer do processo Ver CLT a partir do artigo 770 Quanto publicidade a CLT estab
509. rabalhistas seja calculada m s a m s aplicando se as al quotas previstas no art 198 observado o limite m ximo do sal rio de contribui o ex OJs n s 32 e 228 da SBDI 1 inseridas respectivamente em 14 03 1994 e 20 06 2001 Art 876 CLT Par grafo nico Ser o executadas ex officio as contribui es sociais devidas em decorr ncia de decis o proferida pelos Ju zes e Tribunais do Trabalho resultantes de condena o ou homologa o de acordo inclusive sobre os sal rios pagos durante o per odo contratual reconhecido Perceba se que a S mula fala em contribui es sociais sobre as parcelas decorrentes de condena o em pec nia e o art 876 nico da CLT menciona que tamb m se trata de compet ncia da Justi a do Trabalho as contribui es sociais incidentes sobre os sal rios de v nculo reconhecido ou seja de senten as declarat rias Ocorre que o STF RE 569056 j se pronunciou ao contr rio do estabelecido na CLT entendendo que a compet ncia neste caso somente se refere ao objeto da condena o oriunda das senten as proferidas pela Justi a do Trabalho Assim n o devem ser executadas as contribui es sociais sobre os sal rios j pagos durante o v nculo reconhecido na Justi a do Trabalho Sobre este assunto veja ainda OJ 414 da SDI1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO EXECU O DE OF CIO CONTRIBUI O SOCIAL 29 N cleo Preparat rio de Exa
510. ral a ser contestado mas a quest o n o narrou o fato e fundamento deste dano moral ou seja faltou a causa de pedir Perceba a partir deste posicionamento da banca examinadora cuidado ao elaborar uma peti o inicial porque certamente eles ir o cobrar CAUSA DE PEDIR fato e fundamento PEDIDO IV peremp o 173 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ver casos dos arts 731 e 732 da CLT por exemplo o reclamante que deu causa a dois arquivamentos seguidos por n o comparecimento em audi ncia dever esperar 6 meses para propor novamente a a o V litispend ncia j tenho uma a o e aju zo outra igual id ntica ou seja j existe uma lide pendente de julgamento VI coisa julgada ver exemplo da OJ 132 da SDI II do TST OJ SDI2 132 A O RESCIS RIA ACORDO HOMOLOGADO ALCANCE OFENSA COISA JULGADA Acordo celebrado homologado judicialmente em que o empregado d plena e ampla quita o sem qualquer ressalva alcan a n o s o objeto da inicial como tamb m todas as demais parcelas referentes ao extinto contrato de trabalho violando a coisa julgada a propositura de nova reclama o trabalhista se a quest o falar que o reclamante ingressou com a o e j fez acordo anterior sem ressalvas ou ainda que deu quita o do contrato a preliminar de coisa julgada na contesta o VII conex o art 103 do CPC quando existe mesmo objeto ou casa de pedir demandas ser
511. re custas deve ser analisada da seguinte forma S mula 25 TST A parte vencedora na primeira inst ncia se vencida na segunda est obrigada independentemente de intima o a pagar as custas fixadas na senten a origin ria das quais ficar isenta a parte ent o vencida 201 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ 186 SDI 1 TST No caso de invers o do nus da sucumb ncia em segundo grau sem acr scimo ou atualiza o do valor das custas e se estas j foram devidamente recolhidas descabe um novo pagamento pela parte vencida ao recorrer Dever ao final se sucumbente ressarcir a quantia O art 789 A por sua vez trata das custas na fase de execu o dizendo que neste caso ser o pagas pelo executado e ao final Os valores das custas nesta fase processual constam de tabela do pr prio art 789 A Sobre a isen o do pagamento de custas cite se o art 790 B da CLT Art 790 A S o isentos do pagamento de custas al m dos benefici rios de justi a gratuita a Uni o os Estados o Distrito Federal os Munic pios e respectivas autarquias e funda es p blicas federais estaduais ou municipais que n o explorem atividade econ mica Il o Minist rio P blico do Trabalho Par grafo nico A isen o prevista neste artigo n o alcan a as entidades fiscalizadoras do exerc cio profissional nem exime as pessoas jur dicas referidas no inciso da obriga o de reembolsar as despesas judic
512. re fazer as quest es da maneira mais completa e correta citando todos os artigos de lei S mulas e Orienta es Jurisprudenciais aplic veis Uma dica pelos ltimos espelhos de corre o se uma S mula ou Orienta o Jurisprudencial do TST se referem a um artigo de lei cite os dois na sua resposta S mula e artigo ou OJ e artigo para ter nota integral Muitas vezes o excelente aproveitamento em suas respostas que leva aprova o mesmo que a pe a n o tenha sido bem avaliada Como dito no in cio da apostila a caligrafia e a ortografia assim como o correto emprego da l ngua portuguesa configuram se muito importantes para o xito na 2a fase do Exame da OAB Evite frases longas Utilize a pontua o de forma adequada Frases longas e a prolixidade s o causas de reprova o na 2a fase de Exame de Ordem Frases curtas objetivas e claras s o essenciais Lembre se de que especialmente no caso da pe a voc n o tem espa o de sobra muitas vezes para redigi la o que requer tamb m capacidade de concis o sem que se perca qualidade da resposta Cada argumento deve ser desenvolvido em um t pico espec fico separado e nominado de forma a evidenciar os interesses de seu cliente frases de efeito e conter dispositivos legais pertinentes sempre com a devida subsun o dos fatos a norma Ao estruturar sua pe a preliminares prejudiciais de m rito m rito pedidos etc procure dividir bem os t picos Tente
513. rediu fisicamente com socos e pontap s um colega de trabalho O fato foi presenciado por todos os outros empregados do setor e registrada a ocorr ncia e instaurado inqu rito policial na Delegacia de Pol cia do bairro Diante do ocorrido na qualidade de advogado contratado pela empresa Alfa Metalurgia Ltda elabore a medida judicial cab vel necess ria para a dispensa por justa causa de T cio Sugest o de resposta EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO D RIO DE JANEIRO IND STRIA ALFA LTDA pessoa jur dica inscrita no CNPJ sob n com sede na Rua da Portela n 300 Madureira Rio de Janeiro RJ CEP vem por seu advogado abaixo assinado com escrit rio na Rua n com fulcro nos artigos 494 c c 853 da CLT propor a presente A O DE INQU RITO PARA APURA O DE FALTA GRAVE em face de T CIO brasileiro casado torneiro mec nico portador da CTPS n 123 residente na Rua da Amargura n 171 Cascadura Rio de Janeiro RJ CEP motivos de fato e de direito que passa a expor DOS FATOS A requerente contratou o requerido T cio como seu empregado no dia 15 10 2005 na fun o de torneiro mec nico Em 11 11 2009 o requerido foi eleito dirigente sindical de sua categoria profissional sem contudo se afastar de suas fun es na empresa Alfa Ocorre que em 07 08 2010 T cio discutiu com um de seus colegas de trabalho e o agrediu fisicamente com socos e pontap s O
514. regra da s mula 385 do TST S mula n 385 do TST FERIADO LOCAL AUS NCIA DE EXPEDIENTE FORENSE PRAZO RECURSAL PRORROGA O COMPROVA O NECESSIDADE ATO ADMINISTRATIVO DO JU ZO A QUO reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Incumbe parte o nus de provar quando da interposi o do recurso a exist ncia de feriado local que autorize a prorroga o do prazo recursal Il Na hip tese de feriado forense incumbir autoridade que proferir a decis o de admissibilidade certificar o expediente nos autos II Na hip tese do inciso Il admite se a reconsidera o da an lise da tempestividade do recurso mediante prova documental superveniente em Agravo Regimental Agravo de Instrumento ou Embargos de Declara o Merece destaque a S mula 434 do TST porque recurso interposto antes da publica o do ac rd o n o ser conhecido por extempor neo SUM 434 RECURSO INTERPOSI O ANTES DA PUBLICA O DO AC RD O IMPUGNADO EXTEMPORANEIDADE convers o da Orienta o Jurisprudencial n 357 da SBDI 1 e inser o do item Il reda o Res 177 2012 DEJT divulgado em 13 14 e 15 02 2012 198 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem extempor neo recurso interposto antes de publicado o ac rd o impugnado ex OJ n 357 da SBDI 1 inserida em 14 03 2008 Il A interrup o do prazo recursal em raz o da
515. regra do artigo 87 do CPC bem como da s mula 10 do STJ j citada no subitem 1 3 da presente apostila Na Justi a do Trabalho pode ser modificada a compet ncia por prorroga o preven o conex o e contin ncia N o h espa o para modifica o da compet ncia pelo valor da causa este importa quanto aos ritos processuais para se falar em recursos Ver artigo 102 do CPC No caso de prorroga o trata se da compet ncia em raz o do lugar do foro que se n o oposta exce o de incompet ncia territorial pelo r u no momento oportuno prorroga se Vide artigo 114 do CPC e 799 da CLT A conex o est definida no artigo 103 do CPC referindo se a duas demandas que tenham objeto ou causa de pedir em comum Trata se de modifica o de compet ncia que deriva do princ pio da economia processual evitando se tamb m decis es contradit rias sobre um assunto em comum A reuni o de feitos portanto pode ser determinada de of cio pelo juiz ou ainda ocorrer a requerimento das partes conforme artigos 105 e 301 VII do CPC O artigo 105 do CPC ainda prev que a reuni o de a es conexas poss vel quando para dicidi las de forma simult nea A contin ncia por sua vez est definida no artigo 104 do CPC tratando se de a es id nticas quanto s partes e causa de pedir mas o objeto de uma porque mais amplo abrange o das demais A reuni o de feitos pode ser determinada de of cio pelo juiz 35 N cleo Preparat r
516. rela o de emprego deve ser preservada deve ter continuidade no tempo tendo em vista o car ter alimentar salarial de subsist ncia dos cr ditos trabalhistas Como decorr ncia direta desse princ pio os contratos de trabalho s o em regra por prazo indeterminado S mula 212 do TST O nus de provar o t rmino do contrato de trabalho quando negadas a presta o de servi o e o despedimento do empregador pois o princ pio da continuidade da rela o de emprego constitui presun o favor vel ao empregado D Princ pio da Intangibilidade e da Irredutibilidade Salarial O sal rio irredut vel n o pode ter seu valor reduzido art 7 VI CRFB 88 e intang vel o empregador n o pode efetuar descontos no sal rio do empregado salvo nos casos previstos no Art 462 CLT Art 462 CLT Ao empregador vedado efetuar qualquer desconto nos sal rios do empregado salvo quando este resultar de adiantamentos de dispositivos de lei ou de contrato coletivo 293 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 1 Em caso de dano causado pelo empregado o desconto ser l cito desde que esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorr ncia de dolo do empregado Logo s poder haver desconto por danos culposos se houver cl usula expressa prevendo essa possibilidade pode estar no contrato de trabalho acordo coletivo conven o coletiva 2 vedado empresa que mantiver armaz m para venda
517. rem concedidas ap s o per odo concessivo o empregador pagar em dobro a respectiva remunera o Art 142 CLT O empregado receber durante as f rias a remunera o que lhe for devida na data da sua concess o 351 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 143 8 1 CLT A lei permite a transforma o de 1 3 das f rias em pagamento em dinheiro abono de f rias OJ 386 SDI I TST F RIAS GOZO NA POCA PR PRIA PAGAMENTO FORA DO PRAZO DOBRA DEVIDA ARTS 137 E 145 DA CLT 11 06 2010 devido o pagamento em dobro da remunera o de f rias inclu do o ter o constitucional com base no art 137 da CLT quando ainda que gozadas na poca pr pria o empregador tenha descumprido o prazo previsto no art 145 do mesmo diploma legal Quanto ao repousos semanal remunerado Art 7 XV CRFB 88 repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos Lei 605 49 condi o para a manuten o da remunera o do repouso semanal a frequ ncia integral assiduidade e pontualidade do empregado durante a semana Por ex se o empregado faltar injustificadamente durante a semana perde o direito remunera o do descanso mas conserva o direito ao repouso SUM 146 TST havendo trabalho no dia de repouso o pagamento dever ser feito em dobro n o sendo devido esse pagamento dobrado se o empregador conceder a folga ao empregado em outro dia OJ 394 SDI I TST REPOUSO SEMANAL REMUNERADO RSR
518. rem exigidos servi os superiores s suas for as defesos por lei contr rios aos bons costumes ou alheios ao contrato 365 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem b for tratado pelo empregador ou por seus superiores hier rquicos com rigor excessivo c correr perigo manifesto de mal consider vel d n o cumprir o empregador as obriga es do contrato e praticar o empregador ou seus prepostos contra ele ou pessoas de sua fam lia ato lesivo da honra e boa fama f o empregador ou seus prepostos ofenderem no fisicamente salvo em caso de leg tima defesa pr pria ou de outrem 9 o empregador reduzir seu trabalho sendo este por pe a ou tarefa de forma a afetar sensivelmente a import ncia dos sal rios 1 O empregado poder suspender a presta o dos servi os ou rescindir o contrato quando tiver de desempenhar obriga es legais incompat veis com a continua o do servi o 2 No caso de morte do empregador constitu do em empresa individual facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho 3 Nas hip teses das letras d e g poder o empregado pleitear a rescis o de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indeniza es permanecendo ou n o no servi o at o final da decis o do processo VERBAS DEVIDAS rescis o indireta Saldo de sal rio F rias vencidas e ou proporcionais 1 3 constitucional 13 sal rio integral ou proporcional Aviso pr vio art
519. res de risco para os empregados Entretanto o Supremo decidiu n o adotar nenhum novo par metro em substitui o ao sal rio m nimo Declarou inconstitucional a norma que estabelece o uso do sal rio m nimo como base de c lculo do adicional de insalubridade artigo 192 da CLT mas a manteve regendo as rela es trabalhistas na medida em que o Judici rio n o pode substituir o legislador para definir outro crit rio esclareceu a relatora Em resumo at que seja editada norma legal ou convencional estabelecendo par metro distinto do sal rio m nimo para calcular o adicional de insalubridade continuar a ser considerado o sal rio m nimo para o c lculo desse adicional Por essas raz es a ju za Doralice anulou a decis o da Turma para determinar que o adicional de insalubridade seja calculado sobre o sal rio m nimo conforme ac rd o do Tribunal do Trabalho ga cho 4 Regi o Esse entendimento foi acompanhado unanimidade pelos demais integrantes da SDI 2 AR 26089 89 2010 5 00 0000 379 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Fonte TST Tribunal Superior do Trabalho S MULAS TST e S M 47 TST O trabalho executado em condi es insalubres em car ter intermitente n o afasta s por essa circunst ncia o direito percep o do respectivo adicional e S M 80 TST A elimina o da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo rg o competente do Poder Executivo
520. resid ncia do tribunal de origem n o dependendo do pagamento de custas e despesas postais O agravado ser intimado de imediato para no prazo de 10 dez dias oferecer resposta podendo instru la com c pias das pe as que entender conveniente Em seguida subir o agravo ao tribunal superior onde ser processado na forma regimental 8 3 Poder o relator se o ac rd o recorrido estiver em confronto com a s mula ou jurisprud ncia dominante do Superior Tribunal de Justi a conhecer do agravo para dar provimento ao pr prio recurso especial poder ainda se o instrumento contiver os elementos necess rios ao julgamento do m rito determinar sua convers o observandose da por diante o procedimento relativo ao recurso especial 4 O disposto no par grafo anterior aplica se tamb m ao agravo de instrumento contra denega o de recurso extraordin rio salvo quando na mesma causa houver recurso especial admitido e que deva ser julgado em primeiro lugar Art 545 Da decis o do relator que n o admitir o agravo de instrumento negar lhe provimento ou reformar o ac rd o recorrido caber agravo no prazo de cinco dias ao rg o competente para o julgamento do recurso observado o disposto nos 88 1 e 2 do artigo 557 O recurso extraordin rio possui apenas o efeito devolutivo S mula 228 STF N o provis ria a execu o na pend ncia de recurso extraordin rio ou de agravo destinado a faz lo admitir
521. ri o ambos extinguem o feito com resolu o de m rito nos termos do art 269 IV do CPC C 1 Decad ncia no direito do trabalho reconhecido como prazo de decad ncia o fixado pelo artigo 853 CLT para a propositura de inqu rito judicial para apura o de falta grave contra empregado garantido com estabilidade como ocorre com o dirigente sindical quando o empregador suspender o empregado Lembrar da exce o da s mula 62 do TST Art 853 Para a instaura o de inqu rito para apura o de falta grave contra empregado garantido com estabilidade o empregador apresentar reclama o por escrito Junta ou Ju zo de Direito dentro de 30 dias contados da data da suspens o do empregado S mula 62 ABANDONO DE EMPREGO 175 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem O prazo de decad ncia do direito do empregador de ajuizar inqu rito em face do empregado que incorre em abandono de emprego contado a partir do momento em que o empregado pretendeu seu retorno ao servi o a a o rescis ria art 495 CPC e S mula 100 TST 2 anos ap s o tr nsito em julgado da ltima decis o proferida na causa seja ela de m rito ou n o Art 495 CPC O direito de propor a o rescis ria se extingue em 2 dois anos contados do tr nsito em julgamento da decis o A O RESCIS RIA DECAD NCIA O prazo de decad ncia na a o rescis ria conta se do dia imediatamente subsequente ao tr nsito em julgado da
522. rias somente uma deve ser levada em considera o pois a aplicabilidade de uma das regras importa em revoga o da outra Em suma as normas podem ser princ pios ou regras Em outras palavras norma o g nero da qual podem ser extra das esp cies normativas quais sejam regras ou princ pios As regras n o precisam e nem podem ser objeto de pondera o porque ou elas existem ou n o existem J os princ pios precisam e devem ser ponderados e isso n o implica em exclus o de um deles do ordenamento jur dico uma vez que especificamente naquele caso concreto um teve peso maior e acabou prevalecendo A Princ pio da Prote o prote o ao hipossuficiente da rela o o empregado Se subdivide em Princ pio do IN DUBIO PRO MISERO IN DUBIO PRO OPERARIO disp e que sempre que houver d vida quanto interpreta o das normas deve prevalecer a interpreta o mais favor vel ao empregado Princ pio da Condi o mais Ben fica toda condi o mais ben fica concedida ao empregado de forma habitual e incondicional passa a integrar seu contrato de trabalho e n o pode mais ser suprimida Exce o se essa condi o mais favor vel for concedida sob condi o pois deste modo quando a condi o se implementar poder ser suprimida Exemplo No contrato de trabalho estipula se que o trabalhador trabalhe 8 horas di rias Na pr tica o trabalhador passa a trabalhar habitualmente apenas 6 horas di rias essa passa
523. rio Lei 9608 98 ver item 8 18 EFEITOS DO CONTRATO DE EMPREGO DIREITOS DEVERES E OBRIGA ES DAS PARTES EFEITOS CONEXOS DO CONTRATO DIREITOS INTELECTUAIS INVEN ES DO EMPREGADO INDENIZA ES POR DANO MORAL E MATERIAL OS PODERES DO EMPREGADOR NO CONTRATO DE EMPREGO DIRETIVO REGULAMENTAR FISCALIZAT RIO E DISCIPLINAR Lei 9279 96 regula direitos e obriga es relativos propriedade industrial 331 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 2 A prote o dos direitos relativos propriedade industrial considerado o seu interesse social e o desenvolvimento tecnol gico e econ mico do Pa s efetua se mediante concess o de patentes de inven o e de modelo de utilidade II concess o de registro de desenho industrial IIl concess o de registro de marca IV repress o s falsas indica es geogr ficas e V repress o concorr ncia desleal Art 3 Aplica se tamb m o disposto nesta Lei ao pedido de patente ou de registro proveniente do exterior e depositado no Pa s por quem tenha prote o assegurada por tratado ou conven o em vigor no Brasil e Il aos nacionais ou pessoas domiciliadas em pa s que assegure aos brasileiros ou pessoas domiciliadas no Brasil a reciprocidade de direitos iguais ou equivalentes Art 4 As disposi es dos tratados em vigor no Brasil s o aplic veis em igualdade de condi es s pessoas f sicas e jur dicas nacionais ou d
524. rio aviso pr vio FGTS com multa d 40 Suponha que o intervalo na jornada acima fosse de apenas 30 minutos O autor tinha jornada acima de 6 horas di rias mas seu intervalo era de apenas 30 minutos contrariando o disposto no artigo 71 da CLT que prev intervalo m nimo de hora Requer a condena o do reclamado ao pagamento de uma hora extra por di com adicional de 50 considerando se como base de c lculo o sal rio do autor e adicional de insalubridade por ele recebido Ante a habitualidade da parcela esta dever integrar o sal rio do autor gerando reflexos em RSR f rias acrescidas de um 1 3 13 sal rio aviso pr vio FGTS com multa de 40 Tudo nos termos do artigo 71 4 da CLT s mula 437 le Ill do TST AN LISE DETALHADA DE ASSUNTOS A Contrato de trabalho Breve resumo contendo data de admiss o rescis o contratual quando e forma ltimo sal rio e fun o Isto sempre necess rio para situar a outra parte e o julgador 93 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Sempre faca este t pico como o primeiro do m rito de sua demanda Lembrando que se a peti o n o tem preliminares voc n o precisa colocar o t tulo m rito para depois passar a este t pico Neste caso fa a o item contrato de trabalho logo ap s a qualifica o das partes Se a prova n o trouxer os dados voc os deixar indicados B Responsabilidade dos r us Deve se tomar cuidado se a q
525. rior do Trabalho cabem embargos no prazo de 8 dias de decis o n o un nime de julgamento que a conciliar julgar ou homologar concilia o em diss dios coletivos que excedam a compet ncia territorial dos Tribunais Regionais do Trabalho e estender ou rever as senten as normativas do Tribunal Superior do Trabalho nos casos previstos em lei e b vetado Il das DECIS ES DAS TURMAS que divergirem entre si ou das decis es proferidas pela SE O DE DISS DIOS INDIVIDUAIS salvo se a decis o recorrida estiver em conson ncia com S MULA ou ORIENTA O JURISPRUDENCIAL do Tribunal Superior do Trabalho ou do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Ar 3 Lei 7701 88 Compete Se o de Diss dios Individuais julgar originariamente a as a es rescis rias propostas conira decis es das Turmas do Tribunal Superior do Trabalho e suas pr prias inclusive as anteriores especializa o em se es e b os mandados de seguran a de sua compet ncia origin ria na forma da lei II em nica inst ncia a Os agravos regimentais interpostos em diss dios individuais e b os conflitos de compet ncia entre Tribunais Regionais e aqueles que envolvem Ju zes de Direito investidos da jurisdi o trabalhista e Juntas de Concilia o e Julgamento em processos de diss dio individual IIl em ltima inst ncia a os recursos ordin rios interpostos contra decis es dos Tribunais Regionais em processos de diss dio individual d
526. rito na Ordem dos Advogados do Brasil 8 2 Nos diss dios coletivos facultada aos interessados a assist ncia por advogado 8 3 A constitui o de procurador com poderes para o foro em geral poder ser efetivada mediante simples registro em ata de audi ncia a requerimento verbal do advogado interessado com anu ncia da parte representada NR Par grafo acrescentado pela Lei n 12 437 de 06 07 2011 DOU 07 07 2011 44 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem No entanto n o se pode esquecer da recente s mula 425 do TST S m 425 TST O jus postulandi das partes estabelecido no art 791 da CLT limita se s Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho n o alcan ando a a o rescis ria a a o cautelar o mandado de seguran a e os recursos de compet ncia do Tribunal Superior do Trabalho Quanto representa o por advogado por ser por mandato t cito nos termos da s mula 164 e OJ 286 da SDI 1 ambas do TST Neste caso o advogado deve fazer constar sua presen a em ata de audi ncia N o cabe substabelecimento de mandato t cito nos termos da OJ 200 da SDI 1 do TST 164 PROCURA O JUNTADA nova reda o Res 121 2003 DJ 19 20 e 21 11 2003 O n o cumprimento das determina es dos 1 e 2 do art 5 da Lei n 8 906 de 04 07 1994 e do art 37 par grafo nico do C digo de Processo Civil importa o n oconhecimento de recurso por inexistente exceto na hip tese de man
527. rofissional no endere o completo com fulcro no artigo 890 e seguintes do CPC 284 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A O DE CONSIGNA O EM PAGAMENTO em face de NOME DO CONSIGNADO qualifica o como na peti o inicial pelas raz es de fato e de direito a seguir expostas FATOS E FUNDAMENTOS JUR DICOS O motivo de n o ter conseguido cumprir a obriga o e ent o ter que ajuizar a demanda Especificar de forma l quida e certa cada parcela consignada Fazer requerimento de dep sito do art 893 Ido CPC REQUERIMENTOS FINAIS Diante o exposto requer a consigna o em pagamento com efeito de quita o a cita o do r u para levantar o dep sito ou oferecer resposta nos termos do artigo 898 II CPC se o consignado n o oferecer contesta o requer seja aplicada a revelia sendo julgado procedente o pedido bem como seja declarada a extin o da obriga o nos termos do artigo 897 CPC Protesta pela produ o de todos os meios de prova em direito admitidos e especial a testemunhal e documental Por fim requer que todos os pedidos sejam julgados procedentes Atribui se causa valor de R 285 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 286 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem DIREITO MATERIAL DO TRABALHO 1 DIREITO DO TRABALHO CONCEITO CARACTER STICAS DIVIS O NATUREZA
528. rsal s se justifica quando provado o justo impedimento para sua oportuna apresenta o ou se referir a fato posterior senten a Quanto ouvida de testemunhas relembrem se as regras do Rito Sumar ssimo j tratadas 2 testemunhas para cada parte necessidade de comprovar o convite artigo 852 H da CLT No Rito Ordin rio e no Inqu rito Judicial para Apura o de Falta Grave cite se o artigo 821 da CLT Art 821 Cada uma das partes n o poder indicar mais de tr s testemunhas salvo quando se tratar de inqu rito caso em que esse n mero poder ser elevado a seis Quanto ao comparecimento das testemunhas nestes casos rito ordin rio e inqu rito cite se o artigo 825 da CLT 70 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 825 As testemunhas comparecer o audi ncia independentemente de notifica o ou intima o Par grafo nico As que n o comparecerem ser o intimadas ex officio ou a requerimento da parte ficando sujeitas condu o coercitiva al m das penalidades do artigo 730 caso sem motivo justificado n o atendam intima o Sobre suspei o e impedimento deve ser tratado o artigo 829 da CLT Art 829 A testemunha que for parente at o terceiro grau civil amigo ntimo ou inimigo de qualquer das partes n o prestar compromisso e seu depoimento valer como simples informa o N o se pode esquecer contudo da aplica o do artigo 405 do CPC Importante finalme
529. rtaria N 3214 78 do MTE ver artigo 190 da CLT e OJ 4 SDI I n o basta per cia deve haver classifica o no MTE limpeza de escrit rios e recolhimento de lixo n o s o atividades insalubres OJ SDI1 4 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE LIXO URBANO N o basta a constata o da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional sendo necess ria a classifica o da atividade insalubre na rela o oficial elaborada pelo Minist rio do Trabalho Il A limpeza em resid ncias e escrit rios e a respectiva coleta de lixo n o podem ser consideradas atividades insalubres ainda que constatadas por laudo pericial porque n o se encontram dentre as classificadas como lixo urbano na Portaria do Minist rio do Trabalho D 5 Adicional de Periculosidade pago pelo trabalho em condi es perigosas artigo 193 CLT explosivos e inflam veis 30 base de c lculo o sal rio base do empregado OJ 345 SDI I radia o ionizante e subst ncias radioativas OJ SDI1 345 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE RADIA O IONIZANTE OU SUBST NCIA RADIOATIVA DEVIDO A exposi o do empregado radia o ionizante ou subst ncia radioativa enseja a percep o do adicional de periculosidade pois a regulamenta o ministerial Portarias do Minist rio do Trabalho n s 3 393 de 17 12 1987 e 518 de 07 04 2003 ao reputar perigosa a atividade reveste se de plena efic cia porquanto exp
530. rtificar a empresa em rela o a todos os seus estabelecimentos ag ncias e filiais 4 O prazo de validade da CNDT de 180 cento e oitenta dias contado da data de sua emiss o Art 22 O inciso IV do art 27 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 27 394 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem IV regularidade fiscal e trabalhista NR Art 3 O art 29 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 29 A documenta o relativa regularidade fiscal e trabalhista conforme o caso consistir em V prova de inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a Justi a do Trabalho mediante a apresenta o de certid o negativa nos termos do T tulo VII A da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 NR Art 4 Esta Lei entra em vigor 180 cento e oitenta dias ap s a data de sua publica o b Lei 12 506 de 11 de outubro de 2011 publicada no DOU de 13 10 2011 Disp e sobre o aviso pr vio e d outras provid ncias Art 1 O aviso pr vio de que trata o Cap tulo VI do T tulo IV da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 ser concedido na propor o de 30 trinta dias aos empregados que contem at 1 um ano de servi o na mesma empresa Par grafo nico Ao aviso pr vio pre
531. rtigo 73 da CLT 20 sobre o sal rio contratual devido pelos servi os prestados entre as 22 e 5h nos centro urbanos URBANO 20 hora noturna reduzida 52 minutos e 30 segundos hor rio noturno entre 22h e 5h RURAL 25 hora noturna sem redu o 60 minutos agricultura entre 21h e 5h pecu ria entre 20h e 4h Integra o sal rio base para c lculos de 13 sal rio f rias etc S mula 265 do TST diz que suprimindo o trabalho noturno o trabalhador perde o direito ao adicional SUM 265 ADICIONAL NOTURNO ALTERA O DE TURNO DE TRABALHO POSSIBILIDADE DE SUPRESS O A transfer ncia para o per odo diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional noturno 106 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem s mula 60 TST pago habitualmente integra o sal rio para todos os efeitos e fala tamb m de prorroga o do hor rio noturno SUM 60 ADICIONAL NOTURNO INTEGRA O NO SAL RIO E PRORROGA O EM HOR RIO DIURNO O adicional noturno pago com habitualidade integra o sal rio do empregado para todos os efeitos Il Cumprida integralmente a jornada no per odo noturno e prorrogada esta devido tamb m o adicional quanto s horas prorrogadas Exegese do art 73 5 da CLT D 4 Adicional de Insalubridade pago a quem labora exposto a condi es insalubres assim classificadas de acordo com as NR s expedidas pelo Minist rio do Trabalho Previsto no artigo 192 da CLT graus
532. rtude de for a maior devidamente comprovada Par grafo nico Os prazos que se vencerem em s bado domingo ou dia feriado terminar o no primeiro dia til seguinte N o esque a da regra da s mula 385 quanto ao nus da parte em comprovar que o ltimo dia de prazo recaiu em feriado local Ainda devem ser observadas as seguintes regras quanto ao in cio e a contagem dos prazos processuais S mula 1 TST PRAZO JUDICIAL INTIMA O NA SEXTA FEIRA Quando a intima o tiver lugar na sexta feira ou a publica o com efeito de intima o for feita nesse dia o prazo judicial ser contado da segunda feira imediata inclusive salvo se n o houver expediente caso em que fluir do dia til que se seguir S mula 262 TST PRAZO JUDICIAL NTIFICA O OU INTIMA O EM S BADO RECESSO FORENSE Intimada ou notificada a parte no s bado o in cio do prazo se dar no primeiro dia til imediato e a contagem no subsequente Il O recesso forense e as f rias coletivas dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho art 177 8 1 do RITST suspendem os prazos recursais O recesso forense ocorre entre os dias 20 12 a 06 01 41 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Ainda no caso de a intima o ocorrer no s bado tem se por realizada na segunda feira se dia til sendo este o dia do in cio do prazo e ter a feira se dia til iniciar a contagem do prazo Se n o houver preceito legal ou judicial
533. rve se ainda o processamento do conflito de compet ncia de acordo com o artigo 809 da CLT especialmente a possibilidade de sobrestamento do feito caso exista conflito positivo A es de indeniza o por danos morais e materiais decorrentes da rela o de trabalho Neste caso n o se encaixam apenas os acidentes de trabalho mas tamb m outras situa es em que possa haver dano moral e material tal como ass dio moral ass dio sexual afronta aos direitos da personalidade em geral Ressalte se que muitas a es que envolviam estas indeniza es j vinham sendo processadas na Justi a do Trabalho antes mesmo da EC 45 2004 Ocorre que outras tantas a es estavam sendo processadas fora da Justi a Especializada Assim o STF entendeu que o marco para se saber se a a o processada fora da Justi a do Trabalho seria remetida para esta a senten a ou seja se ainda n o havia senten a de m rito em primeiro grau quando da EC 45 a demanda deveria ser remetida para a Justi a do Trabalho Aquelas demandas j sentenciadas no entanto deveriam ent o permanecer na Justi a em que iniciaram o processamento Lembrar da seguinte s mula vinculante do STF S mula Vinculante 22 do STF A Justi a do Trabalho competente para processar e julgar a a o de indeniza o por danos morais e patrimoniais decorrentes das rela es de trabalho propostas por empregado contra empregador inclusive aquelas que n o possu am senten a de m r
534. rventura a quest o disser foram juntados para instruir determinado pedido E REQUERIMENTOS FINAIS acolhimento de preliminar acolhimento da prejudicial de m rito improced ncia provas fechamento Nestes termos pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero Basicamente sua contesta o poder ser como abaixo esquematizada ACONSELHAMOS N O PULAR LINHAS NO EXAME DE ORDEM EXCELENT SSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE Autos n mero N cleo Preparat rio de Exame de Ordem RECLAMADO pessoa jur dica de direito pode ser pessoa f sica tamb m co endere o na rua n mero bairro CEP n cidade estado vem respeitosamente perante Vossa Excel ncia por seu advogado ao final assinado procura o em anexo co escrit rio profissional no endere o completo com fulcro no artigo 847 da CLT e demai aplic veis apresentar oferecer CONTESTA O aos termos da Reclamat ria Trabalhista movida por RECLAMANTE j qualificado no autos em ep grafe pelas raz es de fato e de direito que passa a expor PRELIMINAR se for necess rio nem toda contesta o as ter lembrar casos do artigo 301 CPC em sendo hip tese de rito sumar ssimo liquida o dos pedidos e indica o correta de nome e endere o do r u art 852 B le Il CLT pedir arquivamento e condena o do autor ao pagamento de custas nos termos do art 852 B primeiro da CLT PREJUDIC
535. rvi o que n o estiver sujeita s leis trabalhistas ou a lei especial regerse pelas disposi es deste Cap tulo art 593 CC 15 FORMAS DE INVALIDADE DO CONTRATO DE EMPREGO NULIDADES TOTAL E PARCIAL TRABALHO IL CITO E TRABALHO PROIBIDO EFEITOS DA DECLARA O DE NULIDADE CONTRATO DE TRABALHO Requisitos essenciais de validade dos contratos de trabalho Art 104 C digo Civil Art 7 XXXIII CRFB 88 S M 363 TST AGENTE CAPAZ Art 7 XXXIII CRFB 88 proibido qualquer trabalho para menores de 16 anos salvo a partir dos 14 anos na condi o de aprendiz OBJETO L CITO se o objeto do contrato for ligado a um crime ou a uma contraven o penal o contrato de trabalho ser nulo Ex contrato entre o apontador do jogo do bicho e o bicheiro contrato nulo objeto il cito 329 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem FORMA PRESCRITA OU N O DEFESA EM LEI em regra n o se exige forma especial Ex de forma prescrita em lei Art 37 IICRFB 88 exig ncia de concurso p blico para ingresso na Administra o P blica Art 428 CLT aprendiz trabalho il cito x trabalho proibido O trabalho proibido traduz uma forma de prote o ao empregado por exemplo art 7 XXXIII CRFB 88 proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos portanto aquele que a lei impede qu
536. s Atividade externa incompat vel 0 0 35 0 7 com controle 0 35 Indica o do art 62 CLT 0 35 0 75 7 Equipara o salarial Aus ncia de contemporaneidade 0 0 2 0 4 com o paradigma OU substitui o de cargo vago 0 4 0 6 Indica o da S mula 6 IV do TST OU S mula 159 II do TST 0 2 8 Vales transportes Exonera o da obriga o pela 0 0 25 0 5 concess o de transporte 0 25 Indica o do art 4 do Decreto 95 247 87 0 25 9 Requerimentos Acolhimento da prescri o 0 25 0 0 1 0 15 6 F rias do per odo 2009 2010 Perda do direito em face do 0 0 35 0 7 afastamento previdenci rio 0 35 Indica o do art 133 IV CLT 0 35 431 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Improced ncia dos pedidos 0 15 Protesto pelos meios de rova 0 1 a 0 25 0 35 0 4 0 5 Quest es 5 a 8 Quest o 5 A Fazenda P blica Estadual condenada pela Justi a do Trabalho na condi o de tomadora de servi os terceirizados ao pagamento de verbas trabalhistas devidas ao empregado da empresa prestadora de servi os Diante disso responda justificadamente aos itens a seguir IX EXAME UNIFICADO A Qual o prazo que a Fazenda P blica Estadual ter para opor embargos de declara o Valor 0 65 B Confirmada a senten a e sobrevindo a execu o que prazo a Fazenda P blica Estadual ter de acordo com a Lei para ajuizar embargos de devedor Valor 0 60
537. s Recurso ordin rio agravo de peti o agravo de instrumento e embargos de declara o Recurso adesivo Pressupostos extr nsecos de admissibilidade dos recursos Ju zos de admissibilidade e de m rito do recurso 13 Recurso de revista Pressupostos intr nsecos de admissibilidade Prequestionamento Mat ria de fato Efeitos Ju zo de admissibilidade Recurso nos diss dios coletivos Efeito suspensivo 14 Execu o Trabalhista Execu o provis ria e execu o definitiva Carta de senten a Aplica o subsidi ria da Lei de Execu es Fiscais Execu o de quantia certa contra devedor solvente Execu o de t tulos extrajudiciais Execu o da massa falida Liquida o da Senten a Mandado de Cita o Penhora 15 Embargos Execu o Exce o de pr executividade Impugna o senten a de liquida o Embargos de Terceiro Fraude execu o 16 Expropria o dos bens do devedor Arremata o Adjudica o Remi o Execu o contra a Fazenda P blica precat rios e d vidas de pequeno valor 17 Execu o das contribui es previdenci rias compet ncia alcance e procedimento 18 Inqu rito para apura o de falta grave Conceito e denomina o Cabimento Prazo Julgamento do inqu rito Natureza e efeitos da senten a 19 A es civis admiss veis no processo trabalhista a o de consigna o em pagamento a o de presta o de contas mandado de seguran a e a o monit ria A o anulat ria de
538. s S m 294 TST e OJ 84 SDI II TST c pia da decis o rescindenda e certid o de tr nsito em julgado DO DEP SITO PR VIO art 836 CLT 20 valor da causa DOS FATOS E FUNDAMENTOS expor o fato qual o dispositivo do art 485 CPC que autoriza a desconstitui o da decis o transitada em julgado Copiar o que vier na quest o N o inventar dados DO PEDIDO E REQUERIMENTOS FINAIS 491 e 492 CPC se tiver liminar Ante todo o exposto requer seja imediatamente deferida medida liminar de suspens o da decis o rescindenda at o tr nsito em julgado da decis o principal ser proferida neste feito nos termos consolidados na S mula 405 1 TST Requer uma vez demonstrada a hip tese inserida no art 485 CPC seja presente A o Rescis ria instru da e julgada ao final totalmente procedente rescindindo se decis o acima identificada invalidando se todos os atos que lhe s o subsequentes se for O caso e na forma do art 488 lt I lt CPC c c 836 da CLT proferindo se ainda novo julgamento da causa Requer ainda a cita o dos r us pra querendo contestar a presente a o sob pena de reputarem se verdadeiros os fatos narrados na inicial Protesta provar por todos os meios de prova em direito admitidas em especial depoimento pessoal das partes testemunhal documental pericial inspe o judicial e 264 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem quaisquer outras que venham a se fazer necess rias ao
539. s a jornada de est gio de no m ximo 6 horas di rias e 30 horas semanais o tempo m ximo de est gio na mesma Empresa de dois anos exceto quando tratar se de Estagi rio portador de defici ncia n o existe um piso de bolsa est gio preestabelecido mas a remunera o bem como o aux lio transporte s o compuls rios para est gios n o obrigat rios o estagi rio obrigatoriamente dever estar coberto por um Seguro de Acidentes Pessoais compat vel com os valores de mercado a aus ncia do Termo de Compromisso de Est gio Contrato de Est gio e ou do Seguro de Acidentes Pessoais caracteriza v nculo empregat cio e sujeita a Empresa s san es previstas na CLT Residentes possuem apenas uma rela o de trabalho por tamb m ser considerada como uma etapa de complementa o do ensino 9 EMPREGADO CONCEITO CARACTERIZA O ALTOS EMPREGADOS TRABALHADORES INTELECTUAIS EXERCENTES DE CARGOS DE CONFIAN A OS DIRETORES E OS S CIOS M E SOCIAL NDIOS APRENDIZ EMPREGADO DOM STICO O Empregado Conceito Artigo 3 CLT Considera se empregado toda pessoa f sica que prestar servi os de natureza n o eventual a empregador sob a depend ncia deste e mediante sal rio Empregados em domic lio Artigo 6 e 83 CLT devido o sal rio m nimo ao trabalhador em domic lio considerado este como o executado na habita o do empregado ou em oficina de fam lia por conta de empregador que o remunere Exempl
540. s empresas p blicas e sociedades de economia mista podem ser partes em a es que tramitarem pelo rito sumar ssimo isto porque elas exploram atividade econ mica e s o personalidades jur dicas de direito privado Diante do exposto o rito sumar ssimo n o se aplica a diss dios coletivos Cuidado porque muitas vezes na prova a banca n o menciona que rito sumar ssimo tem valor da causa superior a 2 e at 40 sal rios m nimos na data do ajuizamento da a o Assim se vier uma assertiva somente mencionando valor da causa inferior a 40 sal rio m nimos certamente estar se referindo a rito sumar ssimo O art 852 B traz regras relevantes quanto peti o inicial da a o que tramitar sob o rito sumar ssimo 53 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 852 B Nas reclama es enquadradas no procedimento sumar ssimo o pedido dever ser certo ou determinado e indicar o valor correspondente Il n o se far cita o por edital incumbindo ao autor a correta indica o do nome e endere o do reclamado Ill a aprecia o da reclama o dever ocorrer no prazo m ximo de quinze dias do seu ajuizamento podendo constar de pauta especial se necess rio de acordo com o movimento judici rio da Junta de Concilia o e Julgamento 1 O n o atendimento pelo reclamante do disposto nos incisos e Il deste artigo importar no arquivamento da reclama o e condena o ao pagamento de custas so
541. s nas mesmas condi es salvo em caso de leg tima defesa pr pria ou de outrem k ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas f sicas praticadas contra o empregador e superiores hier rquicos salvo em caso de leg tima defesa pr pria ou de outrem pr tica constante de jogos de azar Par grafo nico Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a pr tica devidamente comprovada em inqu rito administrativo de atos atentat rios contra a seguran a nacional Outras hip teses de justa causa Art 508 CLT revogado Art 240 par grafo nico CLT Art 158 CLT Art 433 Il CLT Lei 7783 89 artigo 15 Lei 9962 00 artigo 3 Decreto 95247 87 artigo 7 par grafo 3 Decreto 73626 74 artigo 23 Lei 5859 72 artigo 6 A Lei 6019 74 artigo 13 Lei 6354 76 artigo 20 VERBAS DEVIDAS justa causa saldo de sal rio f rias integrais 1 3 constitucional RESCIS O INDIRETA CONCEITO a faculdade que possui o empregado de romper o contrato quando o empregador pratica uma das hip teses previstas em lei como falta grave Obs Como o empregador a parte mais forte da rela o o empregado deve ajuizar uma a o trabalhista provando a pr tica da falta grave pelo empregador a fim de convencer o juiz para que este decrete a rescis o indireta do contrato de trabalho Artigo 483 CLT O empregado poder considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indeniza o quando a fo
542. s o do trabalhador portador de defici ncia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos XXXII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos XXXIV igualdade de direitos entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o trabalhador avulso Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previstos nos incisos IV VI VII XV XVII XVII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o previd ncia social Existe nova reda o ap s a EC 72 13 estendendo v rios outros direitos aos empregados dom sticos mas como foi p s edital n o pode ser cobrado neste exame CTPS Carteira de Trabalho e Previd ncia Social obrigat ria para o exerc cio de qualquer emprego inclusive de natureza rural e dom stica ainda que em car ter tempor rio e para o exerc cio por conta pr pria de atividade profissional remunerada Art 13 da CLT e arts 29 a 56 CLT 299 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A CTPS ser obrigatoriamente apresentada contra recibo pelo trabalhador ao empregador que o admitir o qual ter o prazo de 48 horas para nela anotar especificamente a data de admiss o a remunera o e as condi es especiais se houver sendo facultada a ado
543. s para o Tribunal Superior do Trabalho correspondendo igual dila o para o recorrido e interessados apresentarem raz es de contrariedade IMPORTANTE aplic veis ao MS e A O RESCIS RIA OJ 151 SDI I TST A O RESCIS RIA E MANDADO DE SEGURAN A IRREGULARIDADE DE REPRESENTA O PROCESSUAL VERIFICADA NA FASE RECURSAL PROCURA O OUTORGADA COM PODERES ESPEC FICOS PARA AJUIZAMENTO DE RECLAMA O TRABALHISTA V CIO PROCESSUAL INSAN VEL A procura o outorgada com poderes espec ficos para ajuizamento de reclama o trabalhista n o autoriza a propositura de a o rescis ria e mandado de seguran a bem como n o se admite sua regulariza o quando verificado o defeito de representa o processual na fase recursal nos termos da S mula n 383 item Il do TST 273 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem OJ 152 SDHI TST A O RESCIS RIA E MANDADO DE SEGURAN A RECURSO DE REVISTA DE AC RD O REGIONAL QUE JULGA A O RESCIS RIA OU MANDADO DE SEGURAN A PRINC PIO DA FUNGIBILIDADE INAPLICABILIDADE ERRO GROSSEIRO NA INTERPOSI O DO RECURSO A interposi o de recurso de revista de decis o definitiva de Tribunal Regional do Trabalho em a o rescis ria ou em mandado de seguran a com fundamento em viola o legal e diverg ncia jurisprudencial e remiss o expressa ao art 896 da CLT configura erro grosseiro insuscet vel de autorizar o seu recebimento como recurso ordin rio em face do dispost
544. s provas s o meios para se demonstrar veracidade dos fatos controvertidos O direito federal de conhecimento obrigat rio do juiz No caso de direito estrangeiro municipal estadual distrital consuetudin rio o juiz poder determinar que a parte fa a prova do teor e da vig ncia No caso do Processo do Trabalho juiz poder determinar a juntada de instrumentos de negocia o coletiva Quanto ao nus da prova a regra geral que a prova dos fatos incumbe a quem os alega nos termos do art 818 da CLT Aplica ainda de forma subsidi ria a regra do art 333 do CPC Art 818 CLT A prova das alega es incumbe parte que as fizer Art 333 CPC O nus da prova incumbe ao autor quanto ao fato constitutivo do seu direito Il ao r u quanto exist ncia de fato impeditivo modificativo ou extintivo do direito do autor Par grafo nico nula a conven o que distribui de maneira diversa o nus da prova quando recair sobre direito indispon vel da parte II tornar excessivamente dif cil a uma parte o exerc cio do direito Os fatos que n o dependem de prova s o aqueles elencados no art 334 do CPC Art 334 N o dependem de prova os fatos not rios Il afirmados por uma parte e confessados pela parte contr ria III admitidos no processo como incontroversos IV em cujo favor milita presun o legal de exist ncia ou de veracidade O interrogat rio das partes pode ser d
545. sat ria nos termos do art 927 do C digo Civil e s mula 389 do TST O valor de tal pedido de R DA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT O reclamante foi dispensado sem justa causa em 18 05 2009 e somente recebeu as verbas a que tinha direito em 31 05 2009 Assim a reclamada descumpriu o prazo de dez dias preconizado pelo artigo 477 8 6 al nea b da CLT Nos termos do art 477 8 da CLT deve ser a reclamada condenada a pagamento de multa correspondente ao valor de um sal rio do autor Para efeitos de liquida o dos pedidos informa se que o valor da multa de R 155 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Diante de todo o exposto requer a seja declarada nula a justa causa sendo esta revertida para dispensa sem justa causa bem como requer a condena o da reclamada ao pagamento das seguintes verbas rescis rias aviso pr vio indenizado e proje o no tempo de servi o no valor de R f rias proporcionais acrescidas de 1 3 no valor de R d cimo terceiro proporcional no valor d R multa de 40 de FGTS sobre todos os dep sitos da contratualidade no valor de R Ainda requer seja determinado que a reclamada proceda a entrega das guias par libera o do FGTS e habilita o no seguro desemprego sob pena de indeniza o equivalente no valor de R tudo nos termos da causa de pedir b condena o da reclamada ao pagamento de multa equivalente a um sal rio do autor nos termos
546. sco da atividade desenvolvida Obs2 A exclusividade n o pode ser considerada um requisito essencial e toda e qualquer rela o de emprego mas somente o ser se for pactuada expressamente em determinado contrato de trabalho Direitos Art 7 Constitui o Federal urbanos e rurais Muito Importante Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio III fundo de garantia do tempo de servi o FGTS regido pela Lei 8036 90 8 sal rio do empregado depositados mensalmente na conta vinculada do trabalhador aberta na CEF Caixa 297 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Econ mica Federal em nome de cada empregado Hip teses de saque levantamento do FGTS Art 20 Lei 8036 90 IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender a suas necessidades vitais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajustes peri dicos que lhe preservem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim V piso salarial proporcional extens o e complexidade do traba
547. se n o for executada dentro de 30 trinta dias IIl se o juiz declarar extinto o processo principal com ou sem julgamento do m rito Par grafo nico Se por qualquer motivo cessar a medida defeso parte repetir o pedido salvo por novo fundamento Verifica se que s o requisitos o fumus boni iuris e periculum in mora ou seja a plausibilidade do direito das alega es da parte de que ele existam e o fundado receio de dano irrepar vel ou de dif cil repara o A parte deve requerer o deferimento de liminar e na senten a final a confirma o desta liminar 8 2 5 PEDIDOS Neste item basta repetir os pedidos finais de cada item colocando ao final as express es conforme causa de pedir conforme fundamenta o 145 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem No caso de peti o pelo Rito Sumar ssimo ao final da frase de cada pedido voc N O PODE ESQUECER DE DEIXAR INDICADO QUE PRECISA DA LIQUIDA O UTILIZANDO SE DA SEGUINTE FORMA requer a condena o da reclamada ao pagamento de verbas rescis rias conforme causa de pedir Atribui se ao pedido o valor de R 8 2 6 REQUERIMENTOS FINAIS E FECHAMENTO S o obrigat rios os requerimentos finais devendo conter notifica o da reclamada produ o de provas proced ncia integral do feito Quanto as provas verifique a necessidade de cada meio de prova na a o N o esque a que h pedidos que demanda a prova
548. seguintes Deve se atentar para os requisitos do artigo 14 par grafo primeiro da referida lei renda igual ou inferior ao dobro do m nimo legal ou ainda aquele que n o pode demandar sem preju zo do pr prio sustento ou da fam lia No caso de gratuidade da justi a em princ pio a previs o simples est no art 790 8 3 da CLT Art 790 Nas Varas do Trabalho nos Ju zos de Direito nos Tribunais e no Tribunal Superior do Trabalho a forma de pagamento das custas e emolumentos obedecer s instru es que ser o expedidas pelo Tribunal Superior do Trabalho 1 Tratando se de empregado que n o tenha obtido o benef cio da justi a gratuita ou isen o de custas o sindicato que houver intervindo no processo responder solidariamente pelo pagamento das custas devidas 2 No caso de n o pagamento das custas far se execu o da respectiva import ncia segundo o procedimento estabelecido no Cap tulo V deste T tulo 3 facultado aos juizes rg os julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de qualquer inst ncia conceder a requerimento ou de of cio o benef cio da justi a gratuita inclusive quanto a traslados e instrumentos queles que perceberem sal rio igual ou inferior ao dobro do m nimo legal ou declararem sob as penas da lei que n o est o em condi es de pagar as custas do processo sem preju zo do sustento pr prio ou de sua fam lia Ela isenta a parte do pagamento de despes
549. seguir senten a art 318 CPC a doutrina processualista civil e a jurisprud ncia entendem que seria nula senten a julgando apenas a a o principal ESTRUTURA DA PE A EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE Autos n mero RECLAMADO pessoa jur dica de direito pode ser pessoa f sica tamb m co endere o na rua n mero bairro CEP n cidade estado vem respeitosamente perante Vossa Excel ncia por seu advogado ao final assinado procura o em anexo co escrit rio profissional no endere o completo com fulcro no artigo 840 1 da CLT be como arts 315 e 282 do CPC sem preju zo dos demais aplic veis apresentar RECONVEN O em face de RECLAMANTE nacionalidade estado civil profiss o portador do RG n inscrito no CPF sob o n e no PIS n CPT n filho de nome da m e com endere o n rua n mero bairro cidade estado CEP pelas raz es de fato e de direito qu passa a expor DO CONTRATO DE TRABALHO O Reclamante foi admitido pela Reclamada em e sua rescis o contratual ocorre em quando demitiu se foi dispensado sem justa causa por justa causa verificar 191 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem rescis o Sempre exerceu a fun o de e sua ltima remunera o correspondeu import ncia de R DOS FATOS E DO DIREITO Narrar o que houve e o motivo da reconven o ou sej
550. senten a e de cl usula de acordo ou conven o coletiva de trabalho 20 A o civil p blica A o civil coletiva Legitimados substitui o processual condena o gen rica e liquida o Coisa julgada e litispend ncia 21 Diss dio Coletivo Conceito Classifica o Compet ncia Instaura o prazo legitima o e procedimento Senten a normativa Efeitos e vig ncia Extens o das decis es e revis o A o de Cumprimento 22 A o rescis ria no processo do trabalho Cabimento Compet ncia Fundamentos de admissibilidade Ju zo rescindente e ju zo rescis rio Prazo para propositura In cio da contagem do prazo Procedimento e recurso 23 Tutela antecipat ria de m rito e tutelas cautelares no Direito Processual do Trabalho 24 Procedimento ordin rio sum rio e sumar ssimo Conforme o item 3 6 14 3 durante a realiza o da prova pr tico profissional ser permitida EXCLUSIVAMENTE a consulta legisla o sem qualquer anota o ou coment rio observe a transcri o 3 6 14 3 Durante a realiza o da prova Ppr tico profissional ser permitida exclusivamente a consulta a legisla o s mulas enunciados orienta es N cleo Preparat rio de Exame de Ordem jurisprudenciais e precedentes normativos sem qualquer anota o ou coment rio conforme especifica es do Anexo Ill deste Edital O que permitido e proibido quanto ao material a ser utilizado conforme Anexo III do Edital do exa
551. sobre o valor da causa IV quando o valor for indeterminado sobre o que o juiz fixar 1 As custas ser o pagas pelo vencido ap s o tr nsito em julgado da decis o No caso de recurso as custas ser o pagas e comprovado o recolhimento dentro do prazo recursal 2 N o sendo l quida a condena o o ju zo arbitrar lhe o valor e fixar o montante das custas processuais 3 Sempre que houver acordo se de outra forma n o for convencionado o pagamento das custas caber em partes iguais aos litigantes 4 Nos diss dios coletivos as partes vencidas responder o solidariamente pelo pagamento das custas calculadas sobre o valor arbitrado na decis o ou pelo Presidente do Tribunal O mesmo artigo da CLT disciplina que ser o de 2 e as hip teses de base de c lculo Basicamente sobre o valor do acordo mas lembre que neste caso a decis o irrecorr vel para as partes sobre o valor da condena o extin o sem resolu o do m rito sobre o valor da causa improced ncia sobre o valor da causa proced ncia em a o declarat ria ou constitutiva sobre o valor da causa O recolhimento dever ser efetuado no prazo recursal ou ap s o tr nsito em julgado da decis o nos termos do art 789 8 1 da CLT No caso de acordo o pagamento ser rateado entre autor e r u a n o ser que seja convencionada outra forma Em caso de invers o da sucumb ncia na esfera recursal a regra sob
552. stadas di rias para viagens e abonos pagos pelo empregador 8 2 N o se incluem nos sal rios as ajudas de custo assim como as di rias para viagem que n o excedam de 50 cinquenta por cento do sal rio percebido pelo empregado 3 Considera se gorjeta n o s a import ncia espontaneamente dada pelo cliente ao empregado como tamb m aquela que f r cobrada pela empr sa ao cliente como adicional nas contas a qualquer t tulo e destinada a distribui o aos empregados Sal rio devido ao empregado pela presta o de servi os em decorr ncia do contrato de trabalho pago diretamente pelo empregador Remunera o o conjunto de presta es recebidas habitualmente pelo empregado pela presta o de servi os seja em dinheiro seja em utilidades provenientes do empregador ou terceiro mas decorrentes do contrato de trabalho sal rio empregador remunera o o conjunto de presta es recebidas habitualmente pelo empregado empregador terceiros remunera o sal rio gorjetas cito diretamente 39 Impossibilidade de sal rio complessivo id ia de cumula o em um mesmo montante de distintas parcelas salariais o pagamento englobado fraude S mula n 91 do TST 101 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SAL RIO COMPLESSIVO Nula a cl usula contratual que fixa determinada import ncia ou percentagem para atender englobadamente v rios direitos legais ou contratua
553. ste n o prejudica a dila o legal Esta regra n o se aplica ao Agravo de Instrumento em que o dep sito deve ser comprovado no ato de interposi o do recurso tendo em vista a dic o do artigo 899 8 7 da CLT e IN 3 93 do TST N o havendo condena o em pec nia n o haver dep sito recursal nos termos da s mula 161 do TST S mula 161 TST N o havendo condena o em pec nia descabe o dep sito pr vio de que tratam os par grafos 1 e 2 do Art 899 da Consolida o das Leis do Trabalho Sobre o aproveitamento de dep sito recursal realizado por uma das partes citese a s mula 128 do TST S mula 128 TST nus da parte recorrente efetuar o dep sito legal integralmente em rela o a cada novo recurso interposto sob pena de deser o Atingido o valor da condena o nenhum dep sito mais exigido para qualquer recurso Il Garantido o ju zo na fase execut ria a exig ncia de dep sito para recorrer de qualquer decis o viola os incisos Il e LV do art 5 da CF 1988 Havendo por m eleva o do valor do d bito exige se a complementa o da garantia do ju zo lll Havendo condena o solid ria de duas ou mais empresas o dep sito recursal efetuado por uma delas aproveita as demais quando a empresa que efetuou o dep sito n o pleiteia sua exclus o da lide A partir dos ditames desta s mula e do art 899 da CLT a regra para dep sito recursal que deve ser observado sempre o val
554. stinat rio Se o reclamado criar embara os ao recebimento ou n o for encontrado a notifica o poder ser feita por edital Tudo conforme o mesmo art 841 da CLT Quanto aos prazos a regra geral de que o in cio do prazo ocorre com a intima o ou notifica o O in cio da contagem do prazo por sua vez realizado com 40 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem exclus o do dia do come o e inclus o do dia do vencimento Se o vencimento ou contagem iniciar em s bado domingo ou feriado fluir no primeiro dia til posterior Art 774 Salvo disposi es em contr rio os prazos previstos neste T tulo contam se conforme o caso a partir da data em que for feita pessoalmente ou recebida a notifica o daquela em que for publicado o edital no jornal oficial ou no que publicar o expediente da Justi a do Trabalho ou ainda daquela em que for afixado o edital na sede da Junta Ju zo ou Tribunal Par grafo nico Tratando se de notifica o postal no caso de n o ser encontrado o destinat rio ou no de recusa de recebimento o Correio ficar obrigado sob pena de responsabilidade do servidor a devolv la no prazo de 48 horas ao Tribunal de origem Art 775 Os prazos estabelecidos neste T tulo contam se com exclus o do dia do come o e inclus o do dia de vencimento e s o cont nuos e irrelev veis podendo entretanto ser prorrogados pelo tempo estritamente necess rio pelo Juiz do Tribunal ou em vi
555. superior para processamento e julgamento Nestes Termos Pede deferimento Local e Data ADVOGADO EGR GIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA REGI O Autos n mero Agravante Agravado MINUTA DO AGRAVO DE PETI O 245 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem PRELIMINAR PREJUDICIAIS DE M RITO Pode ser prescri o intercorrente S mula 114 do TST e S mula 327 do STF M RITO Fato Fundamento Pedido REQUERIMENTOS FINAIS Diante do exposto requer seja conhecido e provido o presente agravo de peti o para reforma da senten a nos termos da fundamenta o Nestes Termos Pede Deferimento Local e Data ADVOGADO OAB n mero 246 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 13 EMBARGOS DE TERCEIRO procedimento a partir do artigo 1046 do CPC Art 1046 Quem n o sendo parte no processo sofrer turba o ou esbulho na posse de seus bens por ato de apreens o judicial em casos como o de penhora dep sito arresto sequestro aliena o judicial arrecada o arrolamento invent rio partilha poder requerer lhe sejam manutenidos ou restitu dos por meio de embargos 1 Os embargos podem ser de terceiro senhor e possuidor ou apenas possuidor 8 2 Equipara se a terceiro a parte que posto figure no processo defende bens que pelo t tulo de sua aquisi o ou pela qualidade em que os possuir n o podem ser atingidos pela apreens o judicial 3 Considera se
556. surgimento de condi es pr prias de uma fam lia orientando e assistindo os menores colocados sob seus cuidados Il administrar o lar realizando e organizando as tarefas a ele pertinentes III dedicar se com exclusividade aos menores e casa lar que lhes forem confiados A m e social enquanto no desempenho de suas atribui es dever residir juntamente com os menores que lhe forem confiados na casa lar que lhe for destinada Art 4 S o direitos assegurados s m es sociais Art 5 anota o na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social remunera o em valor n o inferior ao sal rio m nimo IIl repouso semanal remunerado de 24 vinte e quatro horas consecutivas IV apoio t cnico administrativo e financeiro no desempenho de suas fun es V 30 trinta dias de f rias anuais remuneradas nos termos do que disp e o cap tulo IV da Consolida o das Leis do Trabalho VI benef cios e servi os previdenci rios inclusive em caso de acidente do trabalho na qualidade de segurada obrigat ria VII gratifica o de Natal 13 sal rio VIII Fundo de Garantia do Tempo de Servi o ou indeniza o nos termos da legisla o pertinente 311 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem O trabalho desenvolvido pela m e social de car ter intermitente realizando se pelo tempo necess rio ao desempenho de suas tarefas Art 6 Os sal rios devidos m e social ser o reajustados d
557. ta o 5 PRINC PIOS DO DIREITO DO TRABALHO PRINC PIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DO TRABALHO DISTIN O ENTRE PRINC PIO E NORMA DISTIN O ENTRE PRINC PIO E NORMA resumidamente 291 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Jos Afonso da Silva leciona que normas s o preceitos que tutelam situa es subjetivas de vantagem ou de v nculo ou seja reconhecem por um lado a pessoas ou a entidades a faculdade de realizar certos interesses por ato pr prio ou exigindo a o ou absten o de outrem e por outro lado vinculam pessoas ou entidades obriga o de submeter se s exig ncias de realizar uma presta o a o ou absten o em favor de outrem As normas podem ser divididas em normas regras e normas princ pios A norma princ pio n o precisa estar escrita para que seja vigente Basta o seu reconhecimento Insta salientar que os princ pios jamais ser o contradit rios mas sim contrapostos isto diante de um conflito entre princ pios com base no Princ pio da proporcionalidade aquele que for sobrelevado n o estar inutilizando a incid ncia do outro princ pio uma vez que este poder incidir em outros casos concretos Assim o princ pio com peso maior n o prevalecer neste caso espec fico contudo permanece v lido e vigente a fim de que possa incidir nos demais casos J a norma regra ser encontrada em qualquer dispositivo legal ou constitucional Quando duas normas regra forem contradit
558. ta horas semanais no caso de estudantes do ensino superior da educa o profissional de n vel m dio e do ensino m dio regular art 10 dura o do est gio na mesma parte concedente n o superior a 2 dois anos exceto quando se tratar de estagi rio portador de defici ncia art 11 bolsa ou outra forma de contrapresta o que venha a ser acordada sendo compuls ria a sua concess o bem como a do aux lio transporte na hip tese de est gio n o obrigat rio art 12 per odo de recesso de 30 trinta dias a ser gozado preferencialmente durante suas f rias escolares sempre que o est gio tenha dura o igual ou superior a 1 um ano art 13 aplica o da legisla o relacionada sa de e seguran a no trabalho sendo sua implementa o de responsabilidade da parte concedente do est gio art 14 Trabalho Volunt rio Lei 9608 98 falta onerosidade trabalho com atividade n o remunerada prestado por uma pessoa f sica entidade p blica de qualquer natureza ou institui o privada de fins n o lucrativos que tenham objetivos c vicos culturais educacionais cient ficos recreativos ou de assist ncia social inclusive mutualidade Art 12 Obs O fato de o prestador do servi o volunt rio ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades volunt rias n o descaracteriza por si s o trabalho volunt rio art 3 Lei 9608 98 302 N cleo Preparat rio
559. ta mas o Juiz em atendimento a requerimento do reclamado extinguiu o processo sob o fundamento de que a compet ncia para apreciar a quest o da justi a uruguaia correspondente nacionalidade do ex empregador Considere que entre Brasil Chile e Uruguai n o existe tratado definindo a quest o da compet ncia para a hip tese narrada a O Juiz agiu acertadamente em sua decis o Justifique b Informe se cabe recurso da decis o proferida estabelecendo se for o caso o recurso cab vel e por fim em que momento processual pode ser impugnada a referida decis o Justifique a resposta Faixa de DISTRIBUI O DOS PONTOS Valores ITEM A Decis o incorreta 0 0 a 0 4 E q Indica o da norma art 651 2 CLT 0 0a0 2 o ITEM B Embora de car ter interlocut rio decis o terminativa do feito 0 0 a 0 2 na JT cabendo recurso imediato Indica o da norma art 799 8 2 CLT 0 0 a 0 1 Recurso ordin rio 8 dias 0 0 a 0 2 to 452 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Indica o da norma art 895 CLT 0 0 a 0 15 Po Resultado DO Quest es 21 a 32 Quest es sem protocolo Quest es 21 a 28 Direito do Trabalho Quest o 21 Em 15 04 2010 Jo o Carlos de Almeida foi contratado pela Engel trica S A para trabalhar na constru o das barragens da Hidrel trica de Belo Monte Entretanto em virtude da grande dist ncia entre o local de trabalho e a cidade mais pr xima o
560. tados pelo empregado difere da gorjeta porque esta paga por terceiro n o se confunde com o 13 sal rio porque este determinado por lei ou seja obrigat rio art 457 1 da CLT determina que a gratifica o ajustada integra o sal rio a doutrina e jurisprud ncia nacionais assentaram a tese de que a gratifica o adquire finalidade retributiva como decorr ncia de ajuste expresso ou t cito se repetida ao longo do tempo e sem estar condicionada por fatores imprevis veis ganhando portanto natureza salarial s mula 202 gratifica o por tempo de servi o outorgada pelo empregador e negocia o coletiva s mula 203 natureza salarial da gratifica o por tempo de servi o s mula 372 gratifica o e cargo de confian a ver tamb m artigo 468 nico da CLT SUM 372 GRATIFICA O DE FUN O SUPRESS O OU REDU O LIMITES Percebida a gratifica o de fun o por dez ou mais anos pelo empregado se o empregador sem justo motivo revert lo a seu cargo efetivo n o poder retirar lhe a gratifica o tendo em vista o princ pio da estabilidade financeira Il Mantido o empregado no exerc cio da fun o comissionada n o pode o empregador reduzir o valor da gratifica o D 10 Pr mio um t tulo pago pelo empregador como recompensa em vista de um servi o especificamente prestado car ter de excepcionalidade figura at pica pois n o referenciada em te
561. tante do prazo em casa e que deveria retornar empresa somente no dia 01 04 2013 para o recebimento das verbas rescis rias No dia combinado foram pagas as verbas rescis rias mais as horas extras trabalhadas no m s de mar o de 2013 Todavia por uma d vida surgida no momento da homologa o da rescis o n o se deu baixa na carteira de trabalho CTPS da empregada Karine Flores Ihe pergunta se o procedimento da empresa est correto e caso contr rio quais s o os direitos que poder reclamar na Justi a do Trabalho Pergunta tamb m qual a data correta para se considerar a baixa em sua CTPS Sua resposta deve ser integralmente justificada com todas as possibilidades jur dicas que as circunst ncias lhe informam OAB PR 2007 1 Quesito avaliado Pontos ota J o l cito ao empregador conceder aviso pr vio coincidente com 0 25 o trint dio final de uma garantia de emprego Assim tem se que n o concedido nem pago o aviso pr vio S m 348 TST O chamado aviso pr vio cumprido em casa n o possui amparo legal sendo que em assim ocorrendo considera se o ato comb aviso pr vio indenizado acarretando a antecipa o do prazo par pagamento das verbas rescis rias OJ 14 SDI 1 TST b N o houve redu o da jornada duas horas durante os dias trabalhados no aviso pr vio n o sendo l cito substituir tal redu o pelo simples pagamento de horas extras S m 230 TST e art 488 CLT E 43
562. tantes que sejam necess rios nas respostas e tamb m para a pe a ou respostas de quest es que exijam assinatura observe 3 5 7 Quando da realiza o das provas pr tico profissionais caso a pe a profissional e ou as respostas das quest es pr ticas exijam assinatura o examinando dever utilizar apenas a palavra ADVOGADO Ao texto que contenha outra assinatura ser atribu da nota O zero por se tratar de identifica o do examinando em local indevido 3 5 8 Na elabora o dos textos da pe a profissional e das respostas s quest es pr ticas o examinando dever incluir todos os dados que se fa am necess rios sem contudo produzir qualquer identifica o al m daquelas fornecidas e permitidas no caderno de prova Assim o examinando dever escrever o nome do dado seguido de N cleo Preparat rio de Exame de Ordem retic ncias exemplo Munic pio Data Advogado OAB etc A omiss o de dados que forem legalmente exigidos ou necess rios para a correta solu o do problema proposto acarretar em descontos na pontua o atribu da ao examinando nesta fase Para fazer sua prova pr tico profissional tanto pe a quanto quest es utilize CANETA ESFEROGR FICA DE TINTA AZUL OU PRETA Cuidado novamente para n o fazer borr es na prova ou mesmo tentar apagar o que j escreveu porque tais condutas poder o identificar a prova Ainda sobre a caneta a ser utilizada rec
563. tanto quem conseguiu se tornar est vel decenal at 05 10 88 teve seu adquirido resguardado por outro lado quem n o conseguiu n o h mais como adquirir esse tipo de estabilidade no emprego DIRIGENTE SINDICAL Art 543 8 3 CLT Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de dire o ou representa o de entidade sindical ou de associa o profissional at 1 um ano ap s o final do seu mandato caso seja eleito inclusive como suplente salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Consolida o Obs Empregado membro do Conselho Fiscal do Sindicato n o tem estabilidade S MULA N 369 DIRIGENTE SINDICAL ESTABILIDADE PROVIS RIA nova reda o dada ao item Nova reda o do item assegurada a estabilidade provis ria ao empregado dirigente sindical ainda que a comunica o do registro da candidatura ou da elei o e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art 543 5 da CLT desde que a ci ncia ao empregador por qualquer meio ocorra na vig ncia do contrato de trabalho Il O art 522 da CLT foi recepcionado pela Constitui o Federal de 1988 Fica limitada assim a estabilidade a que alude o art 543 8 3 da CLT a sete dirigentes sindicais e igual n mero de suplentes Ill O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical s goza de estabilidade se exerce
564. taria N 3 214 78 do MTE Il Tem direito percep o ao adicional de insalubridade o empregado que exerce atividade exposto ao calor acima dos limites de toler ncia inclusive em ambiente externo com carga solar nas condi es previstas no Anexo 3 da NR 15 da Portaria N 3 214 78 do MTE ORIENTA ES JURISPRUDENCIAIS e OJ 4 SDl 1 N o basta a constata o da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional sendo necess ria a classifica o da atividade insalubre na rela o oficial elaborada pelo minist rio do trabalho II A limpeza em resid ncias e escrit rios e a respectiva coleta de lixo n o podem ser consideradas atividades insalubres ainda que constatadas por laudo pericial porque n o se encontram dentre as classificadas como lixo urbano na Portaria do minist rio do Trabalho e OJ 406 SDl 1 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PAGAMENTO ESPONT NEO CARACTERIZA O DE FATO INCONTROVERSO DESNECESS RIA A PER CIA DE QUE TRATA O ART 195 DA CLT DEJT divulgado em 22 25 e 26 10 2010 0 pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa ainda que de forma proporcional ao tempo de exposi o ao risco ou em percentual inferior ao m ximo legalmente previsto dispensa a realiza o da prova t cnica exigida pelo art 195 da CLT pois torna incontroversa a exist ncia do trabalho em condi es perigosas EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUA
565. taria da Vara do Trabalho se j tiver per odo anotado na CTPS o pedido e de reconhecimento de v nculo desde XX e retifica o da CTPS sob pena de ser efetuada pela Secretaria da Vara do Trabalho Exemplo O reclamante foi contratado de 14 04 2006 a 16 12 2010 como representante comercial aut nomo mas desde o in cio do contrato comparecia todos os dias na reclamada para buscar roteiros de visitas a clientes Ainda todos os dias ao final do expediente o autor retornava na empresa r para entregar relat rios de vendas e atendimentos O autor durante todo o contrato esteve sujeito a controle de hor rio pela reclamada bem como obedecia a ordens do gerente de vendas da r O autor n o poderia se fazer substituir em suas atividades e sempre teve metas de vendas a cumprir recebendo valor fixo mais as comiss es sobre as vendas qu realizava Percebe se portanto que estavam presentes os requisitos dos arts 2 e 3 da CLT quais sejam subordina o pessoalidade habitualidade e onerosidade Diante do exposto requer seja reconhecido o v nculo no per odo de 14 04 2006 a 16 12 2010 sendo determinado que o r u realize a anota o da CTPS do reclamante nos termos do art 29 da CLT sob pena de ser efetuada pela Secretaria da Vara do Trabalho nos termos do art 39 da CLT OBSERVA O se o autor da a o j teve a CTPS assinada voc n o deve fazer este t pico Se a CTPS foi assinada em apenas parte do v nculo
566. te se que as partes podem no entanto celebrar acordo ap s encerrado o ju zo conciliat rio nos termos do art 764 3 da CLT Importante mencionar ainda a OJ 376 da SDI 1 do TST OJ 376 SDI 1 TST CONTRIBUI O PREVIDENCI RIA ACORDO HOMOLOGADO EM JU ZO AP S O TR NSITO EM JULGADO DA SENTEN A CONDENAT RIA INCID NCIA SOBRE O VALOR HOMOLOGADO DEJT divulgado em 19 20 e 22 04 2010 devida a contribui o previdenci ria sobre o valor do acordo celebrado e homologado ap s o tr nsito em julgado de decis o judicial respeitada a proporcionalidade de valores entre as parcelas de natureza salarial e indenizat ria deferidas na decis o condenat ria e as parcelas objeto do acordo Assinale se por fim que assim como as partes n o est o obrigadas a chegarem a uma concilia o o juiz n o obrigado a homologar acordo porque tal ato faculdade do juiz Assim n o se pode atacar por mandado de seguran a a decis o do juiz que n o homologue acordo nos termos da S mula 418 do TST 418 MANDADO DE SEGURAN A VISANDO CONCESS O DE LIMINAR OU HOMOLOGA O DE ACORDO 58 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A concess o de liminar ou a homologa o de acordo constituem faculdade do juiz inexistindo direito l quido e certo tutel vel pela via do mandado de seguran a Como ressalta Bezerra Leite no entanto decis es devem ser fundamentadas inclusive sob pena de nulidade nos termos do art 93 IX da
567. ternada O art 115 1 da CF fala em justi a itinerante realiza o de audi ncias e demais fun es de atividade jurisdicional nos limites territoriais da respectiva jurisdi o servindo se de equipamentos p blicos e comunit rios O art 115 2 trata das C maras Regionais para assegurar o pleno acesso do jurisdicionado justi a em todas as fases do processo principalmente porque h estados em que n o existe TRT Acre Amap Tocantins e Roraima Cuidado porque h no entanto um nico estado S o Paulo com dois Tribunais Regionais do Trabalho TRT 2 Regi o S o Paulo e 15 Regi o Campinas No Paran est instalado o TRT 9 Regi o Art 115 Os Tribunais Regionais do Trabalho comp em se de no m nimo sete ju zes recrutados quando poss vel na respectiva regi o e nomeados pelo Presidente da Rep blica dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos sendo um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Minist rio P blico do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exerc cio observado o disposto no art 94 Il os demais mediante promo o de ju zes do trabalho por antig idade e merecimento alternadamente 17 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 1 Os Tribunais Regionais do Trabalho instalar o a justi a itinerante com a realiza o de audi ncias e demais fun es de atividade jurisdici
568. tipulado para a termina o do respectivo contrato e quando n o haja ele dado motivo 370 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem para cessa o das rela es de trabalho o direito de haver do empregador uma indeniza o paga na base da maior remunera o que tenha percebido na mesma empresa 1 O pedido de demiss o ou recibo de quita o de rescis o do contrato de trabalho firmado por empregado com mais de 1 um ano de servi o s ser v lido quando feito com a assist ncia do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Minist rio do Trabalho 2 O instrumento de rescis o ou recibo de quita o qualquer que seja a causa ou forma de dissolu o do contrato deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empregado e discriminado o seu valor sendo v lida a quita o apenas relativamente s mesmas parcelas 8 3 Quando n o existir na localidade nenhum dos rg os previstos neste artigo a assist ncia ser prestada pelo representante do Minist rio P blico ou onde houver pelo Defensor P blico e na falta ou impedimento destes pelo Juiz de Paz 4 O pagamento a que fizer jus o empregado ser efetuado no ato da homologa o da rescis o do contrato de trabalho em dinheiro ou em cheque visado conforme acordem as partes salvo se o empregado for analfabeto quando o pagamento somente poder ser feito em dinheiro 8 5 Qualquer compensa o no pagamento de que trata o p
569. to Socioeducativo Sinase nas condi es a serem dispostas em instrumentos de coopera o celebrados entre os estabelecimentos e os gestores dos Sistemas de Atendimento Socioeducativo locais NR 396 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ALTERA ES NAS S MULAS E ORIENTA ES JURISPRUDENCIAIS DO TST Aten o o TST publicou novas S mulas e novas Orienta es Jurisprudenciais em 2011 2012 editada em decorr ncia do julgamento do processo TST IUJEEDRR 91700 09 2006 5 18 0006 Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Nos diss dios individuais o dep sito recursal ser efetivado mediante a utiliza o da Guia de na hip tese de rela o de trabalho n o submetida ao regime do FGTS gt SUM 427 INTIMA O PLURALIDADE DE ADVOGADOS PUBLICA O EM NOME DE ADVOGADO DIVERSO DAQUELE EXPRESSAMENTE INDICADO NULIDADE editada e decorr ncia do julgamento do processo TST IUJERR 5400 31 2004 5 09 0017 Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Havendo pedido expresso de que as intima es e publica es sejam realizad s exclusivamente em nome de determinado advogado a comunica o em nome de outfo profissional constitu do nos autos nula salvo se constatada a inexist ncia de preju zo gt SUM 428 SOBREAVISO APLICA O ANAL GICA DO ART 244 2 DA CUT reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 185 2012 DEJT divulgado em 25 26
570. to judicial que determina penhora em dinheiro do executado em execu o definitiva para garantir 270 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem cr dito exequendo uma vez que obedece grada o prevista no art 655 do CPC cabe Agravo de Peti o Il Havendo discord ncia do credor em execu o definitiva n o tem o executado direito l quido e certo a que os valores penhorados em dinheiro fiquem depositados no pr prio banco ainda que atenda aos requisitos do art 666 do CPC S m 418 TST A concess o de liminar ou a homologa o de acordo constituem faculdade do juiz inexistindo direito l quido e certo tutel vel pela via do mandado de seguran a OJ 54 SDI II TST Ajuizados embargos de terceiro art 1046 do CPC para pleitear a desconstitui o da penhora invi vel a interposi o de mandado de seguran a com a mesma finalidade OJ 56 SDlI II TST N o h direito l quido e certo execu o definitiva na pend ncia de recurso extraordin rio ou de agravo de instrumento visando a destranc lo OJ 64 SDI Il TST N o fere direito l quido e certo a concess o de tutela antecipada para reintegra o de empregado protegido por estabilidade provis ria decorrente de lei ou norma coletiva OJ 65 SDI I TST Ressalvada a hip tese do art 494 da CLT n o fere direito l quido e certo a determina o liminar de reintegra o no emprego de dirigente sindical em face da previs o do inciso X
571. to n o o havia feito Ocorre que al m de dispensar o empregado por justa causa no mesmo dia o empregador foi delegacia e efetuou um boletim de ocorr ncia Tr s meses depois em 12 03 2007 foi aberto inqu rito policial cujo resultado foi encaminhado ao Minist rio P blico estadual Em 15 05 2007 o promotor de justi a apresentou den ncia em face de Marcos requerendo a sua condena o O processo criminal se desenvolveu ao longo de quase cinco anos tendo sido proferida a senten a judicial definitiva em 12 04 2012 absolvendo Marcos Jos da acusa o por falta de provas Em vista dessa decis o Marcos resolveu ajuizar a o trabalhista em face do seu antigo empregador o que foi feito em 14 02 2013 Na peti o 455 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem inicial Marcos requereu a revers o da sua dispensa para sem justa causa bem como o pagamento de aviso pr vio f rias proporcionais e indeniza o de 40 sobre o FGTS Com base na situa o concreta responda aos itens a seguir empregando os argumentos jur dicos apropriados e a fundamenta o legal pertinente ao caso a As pretens es formuladas por Marcos est o prescritas Valor 0 5 b O resultado do processo criminal vincular juridicamente o resultado do processo do trabalho Valor 0 5 ITENS PONTOS I INOTA a OP AO 1 N o h prescri o porque o fato devia ser 0 0 4 0 5 apurado pelo Ju zo Criminal l aplicando se o art 200 do CC ll
572. to no art 66 da CLT acarreta por analogia os mesmos efeitos previstos no 4 do art 71 da CLT e na S mula n 110 do 123 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem TST devendo se pagar a integralidade das horas que foram subtra das do intervalo acrescidas do respectivo adicional ver art 72 da CLT quest o da NR s mula 346 do TST digitador s mula 118 outros intervalos n o previstos e concedidos pelo empregador fazem parte da jornada normal se o empregador fazia o empregado laborar a mais para descontar este per odo de intervalo deve ser requerida a condena o deste como horas extras SUM 118 JORNADA DE TRABALHO HORAS EXTRAS mantida Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho n o previstos em lei representam tempo disposi o da empresa remunerados como servi o extraordin rio se acrescidos ao final da jornada E 5 Descanso semanal remunerado direito assegurado a todo empregado urbano rural ou dom stico condi o para o direito do RSR assiduidade frequ ncia integral durante a semana faltas justificadas art 4 3 CLT Art 7 XV CF s mula 146 TST SUM 146 TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS N O COMPENSADO incorporada a Orienta o Jurisprudencial n 93 da SBDI 1 O trabalho prestado em domingos e feriados n o compensado deve ser pago em dobro sem preju zo da remunera o relativa ao repouso semanal OJ SDI1 410 REPOUSO S
573. tonomia e autogest o para obterem melhor qualifica o renda situa o socioecon mica e condi es gerais de trabalho t A autonomia de que trata o caput deste artigo deve ser exercida de forma coletiva e coordenada mediante a fixa o em Assembleia Geral das regras de funcionamento da cooperativa e da forma de execu o dos trabalhos nos termos desta Lei 2 Considera se autogest o o processo democr tico no qual a Assembleia Geral define as diretrizes para o funcionamento e as opera es da cooperativa e os s cios decidem sobre a forma de execu o dos trabalhos nos termos da lei Art 3 A Cooperativa de Trabalho rege se pelos seguintes princ pios e valores ades o volunt ria e livre Il gest o democr tica 303 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem III participa o econ mica dos membros IV autonomia e independ ncia V educa o forma o e informa o VI intercoopera o VII interesse pela comunidade VIII preserva o dos direitos sociais do valor social do trabalho e da livre iniciativa IX n o precariza o do trabalho X respeito s decis es de asssembleia observado o disposto nesta Lei XI participa o na gest o em todos os n veis de decis o de acordo com o previsto em lei e no Estatuto Social Art 4 A Cooperativa de Trabalho pode ser de produ o quando constitu da por s cios que contribuem com trabalho para a produ o
574. toridade recorrida salvo se se tratar de decis o de Juiz do Trabalho de 1 Inst ncia ou de Juiz de Direito quando o julgamento competir a uma das Turmas do Tribunal Regional a que estiver subordinado o prolator da senten a observado o disposto no art 679 a quem este remeter as pe as necess rias para o exame da mat ria controvertida em autos apartados ou nos pr prios autos se tiver sido determinada a extra o de carta de senten a 80 Quando o agravo de peti o versar apenas sobre as contribui es sociais o juiz da execu o determinar a extra o de c pias das pe as necess rias que ser o autuadas em apartado conforme disp e o 30 parte final e remetidas inst ncia superior para aprecia o ap s contraminuta H requisito importante ju zo garantido e delimita o de mat ria e valores S mula 416 do TST Devendo o agravo de peti o delimitar justificadamente a mat ria e os valores objeto de discord ncia n o fere direito l quido e certo o prosseguimento da execu o quanto aos t picos e valores n o especificados no agravo Se o agravo de peti o versar nica e exclusivamente sobre mat ria de direito ent o n o precisa esta delimita o O objetivo desta delimita o que a execu o continue sendo processada em rela o parte incontroversa dos valores 242 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ESTRUTURA DA PE A A Folha de interposi o com end
575. tos do processo sem preju zo de seu sustento e de sua fam lia Como advogado do sindicato da categoria tendo o relato de sua hist ria verifique se o Sr Jo o da Silva tem algum haver trabalhista que n o tenha sido quitado pela empresa Caso positivo elabore a pe a processual a ser proposta QUESITOS AVALIADOS VALOR NOTA 1 Correto endere amento para a Vara do Trabalho de 0 3 Paranagu 2 Adequa o da pe a reclama o trabalhista art 840 CLT a 3 Declara o da garantia de emprego por acidente de trabalho pelo per odo de 1 ano contado a partir do retorno do aux lio doen a acident rio 0 3 4 Nulidade da dispensa al 5 Reintegra o em face de garantia de emprego com o pagamento dos sal rios e consect rios dos meses havidos entre a dispensa e o efetivo retorno as suas atividades 0 3 6 Alternativamente o pagamento de indeniza o no importe dos sal rios vencidos da data da dispensa at o termino da garantia provis ria de emprego 0 3 7 Diferen as salariais por equipara o io 423 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 8 Reflexos das diferen as salariais em aviso pr vio ferias 13 sal rios f rias seguidas do ter o constitucional 9 Horas extras excedentes da 8 e 44 semanal com adicional de 50 10 Horas extras laboradas em domingos com adicional de 100 Reflexos das horas extras F rias em dobro seguidas do ter o constitucional Mult
576. trabalho espor dico ocasional pois n o consegue se vincular a ningu m que precise sempre de seus servi os Ex pessoas que vivem de bicos os b ias frias chapas entre outros Trabalhador Avulso falta habitualidade 300 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem A Lein 8 212 91 em seu art 12 inciso VI considera avulso quem presta a diversas empresas sem v nculo empregat cio servi os de natureza urbana ou rural definidos no regulamento Por sua vez o inciso VI do art 9 do decreto n 3 048 99 esclarece que o trabalhador avulso aquele que sindicalizado ou n o presta servi os de natureza urbana ou rural sem vinculo empregat cio a diversas empresas com intermedia o obrigat ria do sindicato ou do rg o gestor de m o de obra O trabalhador avulso assim a pessoa f sica que presta servi os de natureza urbana ou rural a diversas pessoas sem v nculo empregat cio sendo sindicalizado ou n o por m com a intermedia o obrigat ria do sindicato de sua categoria profissional ou do rg o gestor de m o de obra S o exemplos de trabalhadores avulsos o estivador o conferente de carga e descarga O vigia portu rio o classificador e ensacador de caf cacau sal e similares o carregador de bagagem em porto entre outros A Lei 12 023 2009 disp e sobre o trabalho avulso em atividades de movimenta o de mercadorias em reas urbanas ou rurais e define a atividade do avulso como sendo aquel
577. tua o que comportam o pedido de antecipa o de tutela reten o de CTPS por parte do empregador empregador que n o entrega guias de FGTS e seguro desemprego no caso de estabilidade provis ria deve se analisar atentamente o proposto pela quest o mas normalmente a antecipa o de tutela se mostra poss vel Lembrar ainda o caso da s mula 414 do TST S mula 414 TST MANDADO DE SEGURAN A ANTECIPA O DE TUTELA OU LIMINAR CONCEDIDA ANTES OU NA SENTEN A A antecipa o da tutela concedida na senten a n o comporta impugna o pela via do mandado de seguran a por ser impugn vel mediante recurso ordin rio A a o cautelar o meio pr prio para se obter efeito suspensivo a recurso Il No caso da tutela antecipada ou liminar ser concedida antes da senten a cabe a impetra o do mandado de seguran a em face da inexist ncia de recurso pr prio Quando se est falando de tutela cautelar o pedido n o pode ser realizado na pr pria a o realizado em a o separada preparat ria ajuizada antes da principal ou incidental j existe a o em curso A tutela cautelar tem como principal objetivo normalmente assegurar o resultado til de uma demanda ex arresto bens do empregador que est sumindo do mapa para garantir a futura execu o da minha a o trabalhista produzo uma prova que n o ser poss vel produzir ap s porque por exemplo se trata de uma testemunha que est com sa d
578. u 85 da CLT 0 10 Obs N o h pontua o para a mera indica o da base legal ou jurisprudencial 10 Honor rios Advocat cios Falta de assist ncia sindical 0 10 Indica o da Lei 5 584 70 OU S mula 219 OU 329 do TST 0 10 Obs N o h pontua o para a mera indica o da base legal 438 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ou jurisprudencial 11 Requerimentos Acolhimento da preliminar de in pcia 0 10 Acolhimento da prescri o bienal 0 10 Improced ncia dos pedidos 0 10 Quest es 9 a 12 Quest o 9 Carlos Machado foi admitido pela Construtora Y S A em 18 2 2005 Depois de desenvolver regularmente suas atividades por mais de um ano Carlos requereu a concess o de f rias ao que foi atendido Iniciado o per odo de descanso anual em 18 4 2006 o empregado n o recebeu o seu pagamento devido a um equ voco administrativo do empregador Depois de algumas liga es para o departamento pessoal Carlos conseguiu resolver o problema recebendo o pagamento das f rias no dia 10 5 2006 De volta ao trabalho em 19 5 2006 o empregado foi ao departamento pessoal da empresa requerer uma repara o pelo ocorrido Contudo al m de n o ter sido atendido Carlos foi dispensado sem justa causa Dias depois do despedimento Carlos ajuizou a o trabalhista pleiteando o pagamento dobrado das f rias usufru das como tamb m indeniza o por dano moral em face da dispensa arbitr ria ef
579. u benef cio e de seus dependentes n o afrontam o disposto no art 462 da CLT salvo se ficar demonstrada a exist ncia de coa o ou de outro defeito que vicie o ato jur dico OJ SDI1 160 DESCONTOS SALARIAIS AUTORIZA O NO ATO DA ADMISS O VALIDADE 102 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem inv lida a presun o de v cio de consentimento resultante do fato de ter o empregado anu do expressamente com descontos salariais na oportunidade da admiss o de se exigir demonstra o concreta do v cio de vontade quest o do frentista OJ SDI1 251 DESCONTOS FRENTISTA CHEQUES SEM FUNDOS l cito o desconto salarial referente devolu o de cheques sem fundos quando o frentista n o observar as recomenda es previstas em instrumento coletivo Ver tamb m CPC e impenhorabilidade artigo 649 D 1 Sal rio em Utilidades denomina es utilidade in natura indireto forma pela qual o empregado recebe em bens econ micos art 458 da CLT n o pode ser todo o sal rio em utilidades ver artigo 82 nico da CLT o sal rio em dinheiro n o pode ser inferior a 30 8 2 do art 458 estabelece o que n o ser considerado como sal rio in natura Art 458 Al m do pagamento em dinheiro compreende se no sal rio para todos os efeitos legais a alimenta o habita o vestu rio ou outras presta es in natura que a empresa por for a do contrato ou do costume fornecer hab
580. u irregularidades da penhora avalia o ou aliena o dos bens praticados pelo ju zo deprecado em que a compet ncia ser deste ltimo ex OJ n 114 da SBDI 2 DJ 11 08 2003 ESTRUTURA DA PE A A ENDERE AMENTO 248 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem B QUALIFICA O DAS PARTES mesmo esquema de peti o inicial C ITEM NARRANDO OS FATOS D ITEM FALANDO DO CABIMENTO DOS EMBARGOS E FUNDAMENTOS PARA CANCELAMENTO LEVANTAMENTO DA PENHORA POR EXEMPLO E PEDIDO distribui o por depend ncia suspens o da execu o em rela o ao bem objeto dos embargos de terceiro cancelamento levantamento da penhora F REQUERIMENTOS FINAIS notifica o provas e proced ncia E FECHAMENTO EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE Distribui o por depend ncia aos autos n EMBARGANTE fazer a qualifica o como na peti o inicial vem respeitosament perante Vossa Excel ncia por interm dio de seu advogado que ao final assina procura o em anexo com escrit rio profissional no endere o rua n mero bairro cidade estado CEP com fulcro nos artigos 1046 a 1054 do CPC c c o artigo 769 da CLT propor EMBARGOS DE TERCEIRO em face de EXEQUENTE fazer a qualifica o como na peti o inicial e EXECUTADO fazer a qualifica o como na peti o inicial pelas raz es de fato e de direito a segui expostas FATOS Narrar como ocorreu a penhora
581. u parcelas impugnadas A quita o n o abrange parcelas n o consignadas no recibo de quita o e consequentemente seus reflexos em outras parcelas ainda que estas constem desse recibo Il Quanto a direitos que deveriam ter sido satisfeitos durante a vig ncia do contrato de trabalho a quita o v lida em rela o ao per odo expressamente consignado no recibo de quita o OBS Para n o incidir nos efeitos da mora se o empregado n o aparece ou aparece e se recusa a receber as parcelas da extin o do contrato de trabalho o empregador devedor dever ingressar com uma A o de Consigna o em Pagamento 28 ESTABILIDADE E GARANTIAS PROVIS RIAS DE EMPREGO CONCEITO CARACTERIZA O E DISTIN ES FORMAS DE ESTABILIDADE TEORIA DA NULIDADE DA DESPEDIDA ARBITR RIA REN NCIA ESTABILIDADE HOMOLOGA O DESPEDIDA DE EMPREGADO EST VEL EFEITOS DA DISPENSA ARBITR RIA OU SEM JUSTA CAUSA READMISS O E REINTEGRA O INDENIZA ES RESCIS RIAS DESPEDIDA OBSTATIVA DECENAL Art 492 CLT O empregado que contar mais de 10 anos de servi o na mesma empresa n o poder ser despedido sen o por motivo de falta grave ou circunst ncia de for a maior devidamente comprovadas nico Considera se como de servi o todo o tempo em que o empregado esteja disposi o do empregador 372 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Obs A Constitui o Federal tornou o FGTS como regime obrigat rio por
582. uando paga o adicional de insalubridade Art 194 CLT at quando persistirem as condi es insalubres como caracterizar a insalubridade Art 195 CLT per cia Se empresa ou estabelecimento fechou juiz pode analisar por outros meios de prova lembre da OJ 278 SDI 1 do TST j transcrita neste material e se numa a o a per cia concluir que o agente nocivo diferente daquele indicado na inicial S mula 293 do TST A verifica o mediante per cia de presta o de servi os em condi es nocivas considerado agente insalubre diverso do apontado na inicial n o prejudica o pedido de adicional de insalubridade m dico ou engenheiro do trabalho Tanto faz OJ 165 SDI raios solares OJ 173 SDI I 173 ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ATIVIDADE A C U ABERTO EXPOSI O AO SOL E AO CALOR reda o alterada na sess o do Tribunal Pleno realizada em 14 09 2012 Res 186 2012 DEJT divulgado em 25 26 e 27 09 2012 Ausente previs o legal indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a c u aberto por sujei o radia o solar art 195 da CLT e Anexo 7 da NR 15 da Portaria N 3214 78 do MTE 108 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Il Tem direito ao adicional de insalubridade o trabalhador que exerce atividade exposto ao calor acima dos limites de toler ncia inclusive em ambiente externo com carga solar nas condi es previstas no Anexo 3 da NR 15 da Po
583. ue 10 0 25 excede o poder do empregador al m de caracterizar 10 5 bis in idem Entretanto v lida em rela o ao b nus por se tratar de incentivo ben fico 0 25 reconhecer que n o v lida em rela o ad desconto OU que v lida em rela o ao b nus O que inv lida em raz o do desconto il cito OU po viola o ao art 462 OU 468 da CLT OU s mula 342 do TST 0 5 indicar os dois aspectos desconto b nus b Do poder diretivo OU poder de comando OU do poder empregat cio OU do jus variandi OU do pode regulamentar Quest o 26 Jo o da Silva exercia o cargo de caixa executivo no Banco Estrela S A trabalhando 8 oito horas di rias com intervalo para repouso e alimenta o de 1 uma hora de segunda feira a sexta feira e recebia gratifica o de fun o de 1 3 um ter o do sal rio do seu posto efetivo Posteriormente foi designado para a fun o de confian a de gerente do departamento de pessoal recebendo gratifica o de 50 cinquenta por cento do sal rio do cargo efetivo Nesse per odo a sua jornada era das 10h s 21h de segunda feira a sexta feira com 1 uma hora de intervalo intrajornada Diante dessa situa o hipot tica e considerando que Jo o da Silva ap s 12 doze anos de exerc cio na fun o de gerente foi revertido sem justo motivo para o seu cargo efetivo com a supress o de sua gratifica o de fun o responda de forma fundamentada s seguintes indaga
584. ue beneficiavam o tomador Sustentar a responsabilidade subsidi ria do tomador com base no inciso IV da s mula 331 pode se falar em culpa in eligendo e culpa in vigilando do tomador Pedido Reconhecimento da terceiriza o e condena o subsidi ria do tomador ao pagamento dos cr ditos da demanda se for terceiriza o il cita deve ser feito pedido de reconhecimento de v ncul direto com o tomador H controv rsias mas o entendimento majorit rio pel responsabilidade solid ria da empresa que intermediou a m o de obra C V nculo de emprego Se a quest o relatar que o autor da a o foi contratado como empregado mas ao longo do enunciado relatar os requisitos do art 3 da CLT especialmente a subordina o necess rio pleitear antes o reconhecimento de v nculo de emprego e anota o da CTPS Relatar os requisitos do art 3 da CLT pessoalidade onerosidade n o eventualidade e subordina o e tamb m do art 2 da CLT para deixar clara a exist ncia de empregado e empregador Pode pedir a nulidade do contrato que existia entre as partes de acordo com art 9 da CLT quando representante comercial aut nomo estagi rio Pedir reconhecimento do v nculo e anota o da CTPS artigo 29 da CLT 98 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Pedido reconhecimento de v nculo no per odo X e condena o do r u anota o da CTPS sob pena de ser efetuada pela Secre
585. ue n o exceda de 10 dez horas di rias em per odo n o superior a 45 quarenta e cinco dias por ano sujeita essa recupera o pr via autoriza o da autoridade competente ver art 60 da CLT atividades insalubres 120 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 60 Nas atividades insalubres assim consideradas as constantes dos quadros mencionados no cap tulo Da Seguran a e da Medicina do Trabalho ou que neles venham a ser inclu das por ato do Ministro do Trabalho Industria e Comercio quaisquer prorroga es s poder o ser acordadas mediante licen a pr via das autoridades competentes em mat ria de higiene do trabalho as quais para esse efeito proceder o aos necess rios exames locais e verifica o dos m todos e processos de trabalho quer diretamente quer por interm dio de autoridades sanit rias federais estaduais e municipais com quem entrar o em entendimento para tal fim SUM 349 ACORDO DE COMPENSA O DE HOR RIO EM ATIVIDADE INSALUBRE CELEBRADO POR ACORDO COLETIVO VALIDADE A validade de acordo coletivo ou conven o coletiva de compensa o de jornada de trabalho em atividade insalubre prescinde da inspe o pr via da autoridade competente em mat ria de higiene do trabalho art 7 XIII da CF 1988 art 60 da CLT cuidado com a S mula 85 SUM 85 COMPENSA O DE JORNADA inserido o item V Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A compensa o d
586. ue prejudicado por ordem emanada de superior hier rquico poder interpor recurso em termos perante a Delegacia do trabalho por interm dio do respectivo comandante o qual dever encaminh lo com a respectiva informa o dentro de cinco dias contando com a chegada ao porto S mula 96 do TST A perman ncia do tripulante a bordo do navio no per odo de repouso al m da jornada n o importa presun o de que esteja disposi o do empregador ou em regime de prorroga o de hor rio circunst ncias que devem resultar provadas dada a natureza do servi o gt Quanto ao trabalho noturno e Empregado Urbano art 73 da CLT Hor rio Noturno de 22 horas as 5 Hora reduzida 1horas 52 min eAdicional Noturno de horas 30 seg 20 e Empregado Rural art 7 da lei 5889 78 H uma distin o legal entre trabalhador rural da rea da pecu ria e da rea da agricultura PECUARIA or rio noturno de 20 horas s 4 horas hora lAdicional noturno de normal 5 AGRICULTURAHor rio noturno de 20 horas s 5 horas hora Adicional noturno de normal 5 OJ 388 da SDI 1 do TST JORNADA 12X36 JORNADA MISTA QUE COMPREENDA A TOTALIDADE DO PER ODO NOTURNO ADICIONAL NOTURNO DEVIDO O empregado submetido jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso que compreenda a 350 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem totalidade do per odo noturno tem direito ao adicional noturno relativo s horas traba
587. uer ainda a intima o da outra parte para que se manifeste nos termos da OJ 142 SDI 1 do TST colocar esta frase para o caso de ED com efeito modificativo apenas Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 211 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 1 RECURSO ORDIN RIO Ver artigo 893 Il das CLT Art 895 das decis es definitivas ou terminativas das Varas e Ju zos no prazo de 8 oito dias RO DA VT PARA O TRT e Il das decis es definitivas ou terminativas dos Tribunais Regionais em processos d sua compet ncia origin ria no prazo de 8 oito dias quer nos diss dios individuais que nos diss dios coletivos RO DO TRT PARA O TST Ver S mula 393 do TST e efeito modificativo em profundidade deste recurso SUM 393 RECURSO ORDIN RIO EFEITO DEVOLUTIVO EM PROFUNDIDADE ART 515 8 1 DO CPC O efeito devolutivo em profundidade do recurso ordin rio que se extrai do 1 do art 515 do CPC transfere ao Tribunal a aprecia o dos fundamentos da inicial ou da defesa n o examinados pela senten a ainda que n o renovados em contrarraz es N o se aplica todavia ao caso de pedido n o apreciado na senten a salvo a hip tese contida no 3 do art 515 do CPC ESTRUTURA DA PE A A FOLHA DE INTERPOSI O com endere amento ao ju zo de origem kkk indica Vara do Trabalho e n mero dos autos n o precisa qualificar as partes porque
588. uest o trouxer mais de um reclamado Para ajuizar a a o em face de todos estes reclamados voc dever abrir um t pico em que justifique e fundamente a cumula o de r us bem como fazer o pedido quanto responsabilidade destes por exemplo se solid ria ou subsidi ria C 1 Grupo econ mico previsto no artigo 2 2 da CLT para urbanos Responsabilidade solid ria Art 2 CLT 2 Sempre que uma ou mais empresas tendo embora cada uma delas personalidade jur dica pr pria estiverem sob a dire o controle ou administra o de outra constituindo grupo industrial comercial ou de qualquer outra atividade econ mica ser o para os efeitos da rela o de emprego solidariamente respons veis a empresa principal e cada uma das subordinadas Trata se de um empregador nico Relembre da s mula 129 do TST ou seja a presta o de servi os para mais de uma das empresas do grupo desde que na mesma jornada de trabalho n o caracteriza novo contrato S mula 129 A presta o de servi os a mais de uma empresa do mesmo grupo econ mico durante a mesma jornada de trabalho n o caracteriza a coexist ncia de mais de um contrato de trabalho salvo ajuste em contr rio Artigo 3 2 da lei 5889 73 estabelece o grupo econ mico para rur colas Art 3 Considera se empregador rural para os efeitos desta lei a pessoa f sica ou jur dica propriet rio ou n o que explore atividade agroecon mic
589. ugna o 1 A mat ria de defesa ser restrita s alega es de cumprimento da decis o ou do acordo quita o ou prescri o da divida 8 2 Se na defesa tiverem sido arroladas testemunhas poder o Juiz ou o Presidente do Tribunal caso julgue necess rios seus depoimentos marcar audi ncia para a produ o das provas a qual dever realizar se dentro de 5 cinco dias 8 3 Somente nos embargos penhora poder o executado impugnar a senten a de liquida o cabendo ao exequente igual direito e no mesmo prazo 4o Julgar se o na mesma senten a os embargos e as impugna es liquida o apresentadas pelos credores trabalhista e previdenci rio 50 Considera se inexig vel o t tulo judicial fundado em lei ou ato normativo declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal ou em aplica o ou interpreta o tidas por incompat veis com a Constitui o Federal EMBARGOS EXECU O manifesta o do executado IMPUGNA O SENTEN A DE LIQUIDA O manifesta o do exequente prazo de 5 dias necessidade de garantia do ju zo peti o dirigida ao ju zo da execu o outra parte intimada para resposta quando ent o poder tamb m impugnar a liquida o medida denominada de impugna o senten a de liquida o estas medidas correm nos pr prios autos de execu o por isso N O TEM VALOR DA CAUSA NA PETI O DE EMBARGOS 238 N cleo Preparat rio de Exa
590. ui o para o FGTS observado o prazo de 2 dois anos ap s o t rmino do contrato de trabalho CUIDADO se o FGTS for a parcela principal pedida empregador n o fez os dep sito m s a m s a regra esta dos trinta anos Se o FGTS for pedido como reflexo de outras parcelas ent o o acess rio segue a sorte do principal prescri o quinquenal Prescri o intercorrente d se a prescri o intercorrente quando do curso do processo fica paralisado pela in rcia do autor durante o prazo fixado para a prescri o da mesma a o S mula 114 TST inaplic vel na Justi a do Trabalho a prescri o intercorrente Ver S mula 327 do STF O direito trabalhista admite a prescri o intercorrente causas impeditivas da prescri o S o aquelas que impossibilitam que o prazo comece a correr art 440 CLT Art 440 CLT Contra menores de 18 anos n o corre nenhum prazo de prescri o a incapacidade civil absoluta tamb m causa impeditiva da prescri o art 198 Il e III CC 02 causas suspensivas S o obst culos moment neos continuidade do prazo que j come am a fluir Desaparecido o obst culo prossegue o prazo contando se o lapso decorrido antes do desaparecimento do fato suspensivo 180 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Exemplo tentativa conciliat ria perante a Comiss o de Concilia o Pr via art 625 G Lei 9 959 de 12 01 2000 causas interr
591. uivamento da reclama o e o n o comparecimento do reclamado importa revelia al m de confiss o quanto mat ria de fato SUM 74 CONFISS O nova reda o do item I e inserido o item Ill reda o em decorr ncia do julgamento do processo TST IUJEEDRR 801385 77 2001 5 02 0017 Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 Aplica se a confiss o parte que expressamente intimada com aquela comina o n o comparecer audi ncia em prosseguimento na qual deveria depor ex S mula n 74 RA 69 1978 DJ 26 09 1978 Il A prova pr constitu da nos autos pode ser levada em conta para confronto com a confiss o ficta art 400 CPC n o implicando cerceamento de defesa o indeferimento de provas posteriores ex OJ n 184 da SBDI 1 inserida em 08 11 2000 IIl A veda o produ o de prova posterior pela parte confessa somente a ela se aplica n o afetando o exerc cio pelo magistrado do poder dever de conduzir o processo As partes no entanto podem se fazer substituir em audi ncia Nos termos do art 843 8 2 da CLT o reclamante pode ser representado por empregado da mesma profiss o ou pelo seu sindicato caso n o possa comparecer por causa de doen a ou de outro motivo poderoso em verdade texto legal correto seria ponderoso mas significa aqui motivo relevante O reclamado em qualquer caso poder se fazer substituir por gerente ou qualquer outro preposto que tenha conhecime
592. ulares e suplentes ter o estabilidade provis ria at um ano ap s o mandato salvo se cometerem falta grave prevista em lei Art 625 A As empresas e os sindicatos podem instituir Comiss es de Concilia o Pr via de composi o parit ria com representantes dos empregados e dos empregadores com a atribui o de tentar conciliar os conflitos individuais do trabalho Par grafo nico As Comiss es referidas no caput deste artigo poder o ser constitu das por grupos de empresas ou ter car ter intersindical Art 625 B A Comiss o institu da no mbito da empresa ser composta de no m nimo dois e no m ximo dez membros e observar as seguintes normas a metade de seus membros ser indicada pelo empregador e a outra metade eleita pelos empregados em escrut nio secreto fiscalizado pelo sindicato da categoria profissional Il haver na Comiss o tantos suplentes quantos forem os representantes titulares Ill o mandato dos seus membros titulares e suplentes de um ano permitida uma recondu o 1 vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comiss o de Concilia o Pr via titulares e suplentes at um ano ap s o final do mandato salvo se cometeram falta grave nos termos da lei 2 O representante dos empregados desenvolver seu trabalho normal na empresa afastando se de suas atividades apenas quando convocado para atuar como conciliador sendo computado como tempo d
593. uliares pelo empregado tratam se de um plus que cessada a causa de pagamento via de regra cessa a obrigatoriedade deste O adicional de horas extras de no m nimo 50 por for a da CF 88 artigo 7 XVI cuidado com reda o do art 59 da CLT comum se fixar adicionais maiores que o previsto pela CF por ACT e CCT integra o sal rio base para os c lculos que s o sobre o sal rio exce o da regra a S mula 291 TST 105 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem SUM 291 HORAS EXTRAS HABITUALIDADE SUPRESS O INDENIZA O nova reda o em decorr ncia do julgamento do processo TST IUJERR 10700 45 2007 5 22 0101 Res 174 2011 DEJT divulgado em 27 30 e 31 05 2011 A supress o total ou parcial pelo empregador de servi o suplementar prestado com habitualidade durante pelo menos 1 um ano assegura ao empregado o direito indeniza o correspondente ao valor de 1 um m s das horas suprimidas total ou parcialmente para cada ano ou fra o igual ou superior a seis meses de presta o de servi o acima da jornada normal O c lculo observar a m dia das horas suplementares nos ltimos 12 doze meses anteriores mudan a multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supress o D 3 Adicional Noturno pago em raz o do labor realizado em hor rio noturno sendo este assim definido pela legisla o dom stico n o tem direito menor n o pode laborar em hor rio noturno A partir do a
594. ulo observar a m dia das horas suplementares nos ltimos 12 doze meses anteriores mudan a multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supress o COMPENSA O DA JORNADA Art 7 XIII CRFB 88 e ART 59 2 e 3 CLT pode ser dispensado o acr scimo de sal rio devido pelo trabalho realizado al m do hor rio ao qual o empregado est submetido se por for a de acordo ou conven o coletiva de trabalho o excesso de horas em um dia for compensado com o n o trabalho em outros dias A forma de compensa o ser prevista no acordo de compensa o que pode ser individual entre empregado e empregador no mbito da pr pria empresa ou coletivo pactuado com a interven o do sindicato da categoria segundo disposto na S mula 85 do TST Para efeito de compensa o podem ser adotados os limites semanal mensal ou anual recebendo este ltimo o nome de Banco de Horas sendo o ex mais conhecido Compensa o de jornada art 59 8 22 e 3 CLT e art 7 XIII CRFB 88 limites do acordo de compensa o e Semanal e Mensal e Anual banco de horas o m ximo que se tem para compensar as horas que n o forem compensadas no prazo de um ano s o pagas como horas extras 344 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S mula 85 TST o acordo de compensa o pode ser individual ou coletivo por acordo coletivo Se for Banco de Horas s por negocia o coletiva ou seja acordo coletivo e conven
595. uptivas S o aquelas que uma vez ocorridas anulam o prazo at ent o em curso Cessada a causa come a novo prazo art 172 do NCC cita o do devedor protesto judicial ato judicial que constitua o devedor em mora ato inequ voco que importe reconhecimento do direito pelo devedor OJ 392da SDI 1 protesto judicial interrompe prescri o aplica se na Justi a do Trabalho subsidiariamente OJ SDI 392 PRESCRI O INTERRUP O AJUIZAMENTO DE PROTESTO JUDICIAL MARCO INICIAL O protesto judicial medida aplic vel no processo do trabalho por for a do art 769 da CLT sendo que o seu ajuizamento por si s interrompe o prazo prescricional em raz o da inaplicabilidade do 2 do art 219 do CPC que imp e ao autor da a o o nus de promover a cita o do r u por ser ele incompat vel com o disposto no art 841 da CLT Ajuizamento da reclama o considera se interrompida a prescri o na Justi a do Trabalho pelo ajuizamento da a o art 219 1 CPC a interrup o da prescri o retroagir data da propositura da a o art 202 do C digo Civil interrompe uma s vez a primeira a o ajuizada e arquivada Art 202 A interrup o da prescri o que somente poder ocorrer uma vez dar se por despacho do juiz mesmo incompetente que ordenar a cita o se o interessado a promover no prazo e na forma da lei processual II por protesto nas condi es do inciso antece
596. urado signat rio com escrit rio profissional rua n mero bairro cidade estado CEP onde recebe intima es vem com o devido respeito e acatamento perante Vossa Excel nci com fulcro no artigo 847 da Consolida o das Leis do Trabalho e artigo 297 do C digo d Processo Civil sem preju zo dos demais aplic veis esp cie apresentar oferecer sua CONTESTA O 186 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem aos termos da reclamat ria trabalhista proposta por face de Fulano de Tal j qualificado nos autos pelos fatos e fundamentos jur dicos a seguir relatados PREJUDICIAL DE M RITO PRESCRI O QUINQUENAL A presente demanda foi ajuizada em 28 10 2009 De acordo com o artigo 7 XXIX da Constitui o Federal e S mula 308 do TST aplica se a prescri o quinquenal a caso em tela sendo sua contagem a partir do ajuizamento da a o Neste diapas o restam prescritas eventuais parcelas anteriores a 28 10 2004 Assim requer seja reconhecida e declarada a prescri o quinquenal no caso em comento extinguindo se com resolu o do m rito os pleitos anteriores a 28 10 2004 nos termos do artigo 269 IV do C digo de Processo Civil M RITO DO CONTRATO DE TRABALHO O reclamante laborou para a reclamada de 17 07 2003 a 29 07 2009 quando fo dispensado sem justa causa Sempre laborou na fun o de auxiliar de limpeza e seu ltimc sal rio foi de R 900 00 DA JORNADA DE TRABALHO O reclamante alega que l
597. utos ao Ju zo competente qual seja uma das Varas do Trabalho de Maring REQUERIMENTOS FINAIS Assim sendo requer seja recebida a presente exce o suspendendo se o feito e abrindo se vista ao excepto por 24 horas improrrog veis nos termos do art 800 da CLT Requer seja julgada acolhida esta exce o reconhecendo se a incompet ncia territorial deste MM Ju zo sendo tamb m determinada a remessa dos autos ao Ju zo competente qual seja uma das Varas do Trabalho de Maring Requer produ o de todos os meios de prova em direito admitidos tais como depoimento pessoal do excepto oitiva de testemunhas e juntada de documentos Termos em que Pede deferimento Local e data ADVOGADO OAB n mero 162 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem ESTRUTURA DA PE A EXCE O DE IMPEDIMENTO E SUSPEI O A ENDERE AMENTO ver se quest o j menciona onde a o tramita indicar n mero dos autos se a quest o fornecer o n mero da autua o indique o se n o vier fornecido deixe indicada a necessidade desta infroma o B QUALIFICA O completa somente do r u autor j qualificado na inicial C pode fazer um item j descrevendo os FATOS E FUNDAMENTOS que levam suspei o impedimento do ju zo requerendo que juiz se declare suspeito ou impedido de julgar a a o D item DO PEDIDO requerendo i que o juiz se reconhe a suspeito impedido para julgar a demanda ii sucessivamente que d
598. ux lio alimenta o ou a ades o posterior do empregador ao Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT n o altera a natureza salarial da parcela institu da anteriormente para aqueles empregados que habitualmente j percebiam o benef cio a teor das S mulas 402 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem nos 51 1 e 241 do TST b TST aprova OJ 414 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 COMPET NCIA DA JUSTI A DO TRABALHO EXECU O DE OF CIO CONTRIBUI O SOCIAL REFERENTE AO SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO SAT ARTS 114 VII E 195 A DA CONSTITUI O DA REP BLICA Compete Justi a do Trabalho a execu o de of cio da contribui o referente ao Seguro de Acidente de Trabalho SAT que tem natureza de contribui o para a seguridade social arts 114 VIII e 195 a da CF pois se destina ao financiamento de benef cios relativos incapacidade do empregado decorrente de infort nio no trabalho arts 11 e 22 da Lei n 8 212 1991 b TST aprova OJ 415 da SDI 1 DEJT divulgado em 14 15 e 16 02 2012 HORAS EXTRAS RECONHECIMENTO EM JU ZO CRIT RIO DEDU O ABATIMENTO DOS VALORES COMPROVADAMENTE PAGOS ND CURSO DO CONTRATO TRABALHO A dedu o das horas extras comprovadamente pagas daquelas reconhecidas em ju zo n o pode ser limitada ao m s de apura o devendo ser integral e aferida pelo total das horas extraordin rias quitadas durante o per odo imprescrito d
599. vagos informes atrav s de contatos eventuais com elementos da comunh o nacional Em vias de integra o Quando em contato intermitente ou permanente com grupos estranhos conservem menor ou maior parte das condi es de sua vida nativa mas aceitam algumas pr ticas e modos de exist ncia comuns aos demais setores da comunh o nacional da qual v o vez mais para o pr prio sustento Il Integrados Quando incorporados comunh o nacional e reconhecidos no pleno exerc cio dos direitos civis ainda que conservem usos costumes e tradi es caracter sticos da sua cultura 312 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem No Cap tulo IV que trata das condi es de trabalho podemos destacar as seguintes regras N o haver discrimina o entre trabalhadores ind genas e os demais trabalhadores aplicando se lhes todos os direitos e garantias das leis trabalhistas e de previd ncia social Par grafo nico permitida a adapta o de condi es de trabalho aos usos e costumes da comunidade a que pertencer o ndio Art 14 Ser nulo o contrato de trabalho ou de loca o de servi os realizados com os ndios de que trata o art 4 Art 15 Os contratados de trabalho ou de loca o de servi os realizados com ind genas em processo de integra o ou habitantes de parques ou col nias agr colas depender o de pr via aprova o do rg o de prote o ao ndio obedecendo quando necess rio a normas pr
600. vel com a fixa o de hor rio de trabalho devendo tal condi o ser anotada na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social e no registro de empregados Il os gerentes assim considerados os exercentes de cargos de gest o aos quais se equiparam para efeito do disposto neste artigo os diretores e chefes de departamento ou filial Par grafo nico O regime previsto neste cap tulo ser aplic vel aos empregados mencionados no inciso Il deste artigo quando o sal rio do cargo de confian a compreendendo a gratifica o de fun o se houver for inferior ao valor do respectivo sal rio efetivo acrescido de 40 quarenta por cento Observa o Se em raz o da fun o de confian a passar a receber mais do que 40 do que recebia estar exclu do do Cap tulo Da dura o do Trabalho contido na CLT logo n o ter direito s horas extras adicional noturno etc 4 Quando o empregado eleito diretor de uma S A seu mandato ser durante um per odo determinado e enquanto ocupar o cargo de diretor seus direitos ser o suspensos S mula 269 TST 309 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem 5 S o exclu dos da CLT Exemplo Dom sticos de modo geral Lei 5 859 72 Profissionais Liberais t cnico podem ser e Aut nomos e Empregados CONFEDERA O NACIONAL DAS PROFISS ES LIBERAIS GRUPOS Engenheiros civis de minas Nutricionistas mec nicos eletricistas industriais e agr nomos Qu m
601. visto neste artigo ser o acrescidos 3 tr s dias por ano de servi o prestado na mesma empresa at o m ximo de 60 sessenta dias perfazendo um total de 90 noventa dias gt Lei 12 551 de 15 de dezembro de 2011 Altera o art 6 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 para equiparar os efeitos jur dicos da subordina o exercida por meios telem ticos e informatizados exercida por meios pessoais e diretos Art 1 O art 6 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a vigorar com a seguinte reda o 395 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem Art 6 N o se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador o executado no domic lio do empregado e o realizado dist ncia desde que estejam caracterizados os pressupostos da rela o de emprego Par grafo nico Os meios telem ticos e informatizados de comando controle e supervis o se equiparam para fins de subordina o jur dica aos meios pessoais e diretos de comando controle e supervis o alheio gt Lei 12 594 DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Art 80 Oart 429 do Decreto Lei no 5 452 de 10 de maio de 1943 passa a vigorar acrescido do seguinte 20 Art 429 20 Os estabelecimentos de que trata o caput ofertar o vagas de aprendizes a adolescentes usu rios do Sistema Nacional de Atendimen
602. xaminando receber nota zero nas quest es da prova pr tico profissional em casos de n o atendimento ao conte do avaliado de n o haver texto de manuscrever em letra ileg vel ou de grafar por outro meio que n o o determinado no subitem anterior bem como no caso de identifica o em local indevido A sua linguagem n o precisa ser de dif cil compreens o rebuscada Mas muito importante utilizar termos jur dicos Assim recomendamos que voc treine bastante ou seja fa a muitas pe as e quest es n o somente para aprender e revisar o conte do que 7 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem pode ser cobrado mas tamb m para verificar a sua letra o tempo que leva para redigir as respostas e finalmente para assimilar cada vez mais o vocabul rio jur dico N o esque a voc tem usualmente 150 cento e cinquenta linhas para redigir a pe a profissional diz o edital que a quantidade de linhas da pe a ser definida no dia da prova nas ltimas tamb m estava assim e tivemos como limite as 150 linhas bem como 30 trinta linhas para redigir a resposta de cada uma das quest es Lembre se n o preciso utilizar todas as linhas na pe a ou nas quest es contudo n o desperdice espa o pulando linhas desnecess rias 3 5 6 Para a reda o da pe a profissional o examinando dever formular texto com a extens o m xima definida na capa do caderno de textos definitivos para a reda o das respostas s quest
603. xtos legais analisar se ocorre a incorpora o ao sal rio se habitual integra o sal rio FGTS 13 sal rio f rias e 1 3 D 11 Quebra de Caixa paga aos empregados que fazem recebimento normalmente no caixa da sua empresa normalmente prevista em CCT ou ACT Assim trata se de parcela paga em raz o do exerc cio de uma fun o pelo empregado 114 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem S MULA 247 TST A parcela paga aos banc rios sob a denomina o quebra de caixa possui natureza salarial integrando o sal rio do prestador de servi os para todos os efeitos legais D 12 Equipara o Salarial pagamento de sal rios princ pio da igualdade salarial CF 88 art 7 XXX CLT art 5 e 461 Requisitos identidade de fun es trabalho de igual valor produtividade e perfei o t cnica mesma localidade mesmo empregador simultaneidade na presta o de servi os inexist ncia de quadro organizado em carreira CLT fala em sal rio e n o em remunera o outra excludente e a readapta o em nova fun o por motivo de defici ncia f sica ou mental declarada pela Previd ncia Social Art 461 Sendo id ntica a fun o a todo trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador na mesma localidade corresponder igual sal rio sem distin o de sexo nacionalidade ou idade 1 Trabalho de igual valor para os fins deste Cap tulo ser o que for feit
604. z Il falta disciplinar grave III aus ncia injustificada escola que implique perda do ano letivo IV a pedido do aprendiz 20 N o se aplica o disposto nos arts 479 e 480 desta Consolida o s hip teses de extin o do contrato mencionadas neste artigo 315 N cleo Preparat rio de Exame de Ordem EMPREGADO DOM STICO Art 1 Lei 5859 72 aquele que presta servi os de natureza cont nua e de finalidade n o lucrativa pessoa ou fam lia no mbito residencial destas N o regido pela CLT direitos do dom sticos previstos na Constitui o Art 7 par grafo nico CRFB 88 alterado pela EC 72 13 que foi p s edital e n o pode ser cobrada direitos do dom sticos previstos na Lei 5859 72 inclusive com as altera es da lei 11324 2006 Art 2A Lei 5859 72 vedado ao empregador dom stico efetuar descontos no sal rio do empregado por fornecimento de alimenta o vestu rio higiene e moradia Art 3A Lei 5859 72 FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Servi o facultativo por m irretrat vel ap s a EC 72 13 passou a ser obrigat rio Art 4A Lei 5859 72 vedada a dispensa arbitr ria ou sem justa causa da empregada dom stica gestante desde a confirma o da gravidez at cinco meses ap s o parto estabilidade da dom stica gestante Art 6A Lei 5859 72 seguro desemprego Obs Art 6A Lei 5859 72 2 possibilidade de ser dispensado por justa causa nas hip teses do Art
605. za de tais servi os n o se enquadram como rela o de emprego As anota es apostas na CTPS fazem prova juris tantum ou seja admitem prova em sentido contr rio Veja se a s mula 12 do TST S mula 12 TST CARTEIRA PROFISSIONAL As anota es apostas pelo empregador na carteira profissional do empregado n o geram presun o juris et de jure mas apenas juris tantum Quanto jornada de trabalho o autor deve fazer prova da jornada indicada na peti o inicial porque fato constitutivo de seu direito No entanto nus da prova do empregador que conta com mais de 10 empregados o registro da jornada na forma do artigo 74 2 da CLT Assim este empregador que tem controles de jornada deve apresenta los em ju zo sendo que a n o juntada injustificada dos cart es gera presun o relativa de veracidade da jornada de trabalho indicada na peti o inicial Ressalte se ainda que os cart es uniformes tamb m conhecidos como brit nicos s o inv lidos como meio de prova invertendo se o nus da prova que passa a ser do empregador Neste caso se o empregador n o se desincumbir de seu nus prevalecer a jornada da peti o inicial S mula 338 TST JORNADA DE TRABALHO REGISTRO NUS DA PROVA nus do empregador que conta com mais de 10 dez empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art 74 2 da CLT A n o apresenta o injustificada dos controles de frequ ncia gera

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