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1. C pen AUTARQUIA ASSOCIADA UNIVERSIDADE DE S O PAULO MODELO H BRIDO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL DE ALTO DESEMPENHO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO PARA APLICA ES VOLTADAS ENGENHARIA NUCLEAR JOS GOMES NETO Disserta o apresentada como parte dos requisitos para obten o do Grau de Mestre em Ci ncias na Area de Tecnologia Nuclear Reatores Orientador Dr Delvonei Alves de Andrade S o Paulo 2008 SA ipen INSTITUTO DE PESQUISAS ENERG TICAS E NUCLEARES Autarquia associada Universidade de S o Paulo MODELO H BRIDO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL DE ALTO DESEMPENHO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO PARA APLICA ES VOLTADAS ENGENHARIA NUCLEAR AM AWG o oe P Pa n a como parte dos requisitos para obten o do grau de Mestre em Ci ncias na Area de Tecnologia Nuclear Reatores Orientador Disserta o apresentada Dr Delvonei Alves de Andrade ni JOS GOMES NETO SAO PAULO 2008 minha amada m e Leonor Eid pela determina o car ter empenho e dedica o em minha forma o e com quem sempre tanto aprendo AGRADECIMENTOS Ao IPEN CNEN SP por permitir a conclus o deste trabalho e ao CEN por apoiar o desenvolvimento acad mico de seus colaboradores Ao sempre colega Prof Dr M rio Guerra Boaratti pela confian a Ao Prof Dr Delvonei Alves de Andrade pela paci ncia compet ncia e valorosa ori
2. Planos de execu o sintetizam o caminho atrav s do qual o banco de dados utilizando se de suas estat sticas captura a informa o Ent o otimizar acesso aos dados traduz se em fazer com que o otimizador do banco de dados por conta de suas propriedades intr nsecas e configura es peculiares encontradas neste trabalho escolha os melhores planos de execu o e por consequ ncia desta escolha gaste o menor tempo para interagir com o banco de dados disponibilizando a informa o solicitada rapidamente No caso do banco de dados FALCAO este acesso foi exaustivamente testado e ajustado para que hoje mesmo estando configurado para m ltiplas conex es simult neas e n o utilizando os recursos da tecnologia grid ofere a um tempo de resposta adequado a todas as esta es de trabalho espalhadas pelo IPEN Vale destacar que este desempenho se mant m mesmo quando operando o processo da carga de dados ou seja os acessos cotidianos em nada ser o prejudicados incluindo acessos simult neos e consultas mais elaboradas frequentemente mais dispendiosas ao sistema quando novos dados estiverem sendo carregados pelo processo de carga de dados 5 2 A TRANSFER NCIA DOS DADOS O processo de transfer ncia dos dados est implementado e operando com xito estando tamb m preparado para operar com frequ ncias de gera o distintas ou seja maiores ou menores do que as frequ ncias hoje aplicadas Seu xito ocorre efetivamente quando o
3. Assim conclui se inequivocamente a viabilidade deste trabalho quer pelo cunho cient fico deste quer pela efici ncia com que demandas atuais s o atendidas Sua utilidade e necessidade s o tamb m respectivamente observadas por permitirem que novas pesquisas ligadas ao reator IEA R1 sejam desenvolvidas em tempos mais reduzidos com maior confiabilidade e tamb m por manterem os usu rios destas informa es atualizados em rela o a suas tend ncias 73 AP NDICE A ARQUIVOS RESPONS VEIS PELA GERA O E TABELAS RESTRI ES PAR METROS DE LOGON RELACIONAMENTOS DO BANCO DE DADOS FALCAO Conex o ao banco de dados Oracle Utilizando o programa SQL Plus nativo do banco de dados Oracle e necessariamente o usu rio system administrador do banco de dados conecta se no banco de dados para execu o dos comandos seguintes conn system falcao lt senha gt Cria o do usuario propriet rio das tabelas do banco de dados FALCAO create user cen identified by lt senha gt default tablespace sacd dados temporary tablespace temp grant connect resource create session to cen Cria o das tabelas tempor rias Tabela de vaz es create table cen tab temporaria vazao geracao timestamp F1M3 number 6 2 F23 number 6 2 F2M3 number 6 2 F3M3 number 6 2 C1 number 6 2 C2 number 6 2 L1 number 6 2 F1 number 6 2 F2 number 6 2 F3 number 6 2 F4 number 6 2 DP number 6 2 PR number 6 2 PRPA number 6 2 PRPB numb
4. o destes dados o banco de dados dedicado exclusivamente a um determinado sistema propriet rio e sobretudo as vari veis monitoradas por um sistema de aquisi o de dados do reator IEA R1 enfatizaram a real necessidade de um reposit rio de dados nico Assim quer nos estudos outrora realizados quer nos sistemas atualmente utilizados percebe se a iminente necessidade de um sistema computacional que se comunique com os sistemas existentes ligados s vari veis do reator de pesquisas IEA R1 mas que tamb m permita via funcionalidades ausentes atualmente nos sistemas encontrados o armazenamento e a disponibiliza o das informa es de forma customizada vers til r pida e confi vel caracter sticas estas deficientes e muitas das vezes ausentes nos poucos sistemas que atualmente se aproximam deste prop sito A demanda atual consequ ncia direta das defici ncias outrora citadas justifica e condiciona o desenvolvimento deste trabalho 17 4 MATERIAIS E M TODOS 4 1 PARTE CONCEITUAL Ao longo dos ltimos quarenta e cinco anos a evolu o continua do hardware alavancada pelo advento dos microprocessadores no in cio dos anos oitenta vem provendo proporcional avan o aos sistemas que destes dependem particularmente sistemas que interagem com dados Para estes sistemas em particular sobretudo para os que acessam grandes volumes de informa es sigilosas como no caso deste trabalho n tida a exist ncia de quatro fato
5. 01 03 07 12 02 07 15 02 07 _ Ver grafico do outro circuito OK Novo gr fico OK f FIGURA 23 Pot ncia do circuito prim rio do IEA R1 per odos distintos via SACD 63 Analogamente a FIG 24 tamb m se refere s pot ncias por m apresenta para o mesmo per odo pot ncias distintas Neste exemplo apresentam se as pot ncias dos circuitos prim rios e secund rios do reator IEA R1 no periodo de 26 a 28 de fevereiro de 2007 E ST beetle liri Fle Edit Yew History Bookmarks Tools Help lt g X G e as __hitp 10 0 8 4 saci query termohidro do ha gt Kal i HotMad gratuito Personalizar links Windows Media j Windows R1 af eee a 35 l J Ls Sr E E E q al 30 4f e i a i p Eod Emilio DRE a PDE FE SRS SRR e AERE NERDO Saol i Fa REET EE GEES RSA e ee E e e ET o 1 0 i i a EE CC oBBBBBBBEERBBESEEESSSE BEBRSSSRBSBSESRBSRERBB BX 2fSABSSRBSESRBESBXLSSA8 geceeasess8 2eeagasB10eAS Periodo h 26 28 Fev 2007 Periodo h 26 28 Fev 2007 Adicionar novo per odo DE lIrpara gr fico Pot ncia do circuito prim rio do reator IEA R1 zi OK Novo gr fico OK FIGURA 24 Pot ncia dos circuitos prim rio e secund rio para o mesmo periodo via SACD A pot ncia fun o direta da vaz o e da varia o de temperatura No circuito secund rio exceto as pequenas perdas admiss veis a pot ncia deve coincidir com a pot ncia do
6. C NDIDO F MVS VSAM S o Paulo S P Manual t cnico T Systems 2007 2 IBM Corp and Fund Software IMS ESA Performance Analyzer San Jose CA Ed IBM 1998 3 ALVES W P Fundamentos de bancos de dados n 1 p 28 36 S o Paulo S P Ed ERICA 2004 4 BARROS C T M A Um banco de dados para fins de marketing a experi ncia do CIN Ci Inf Bras lia v 25 n 3 p 438 444 set dez 1996 5 COMPASS Computer Aided Search System User Guide Bruweel International Company Dinamarca 1997 6 RIBEIRO A C O Impacto da especializa o de dados de falha em an lises probabil sticas de seguran a de plantas de processo 2005 Disserta o Mestrado Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Orientador Paulo Fernando Ferreira Frutuoso e Melo 7 CARVALHO E N Uma revis o critica do emprego de banco de dados de falhas em an lises probabilisticas de seguran a de plantas nucleares e qu micas 2007 Disserta o Mestrado Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Orientador Paulo Fernando Ferreira Frutuoso e Melo 8 BENEVENUTTI E L Metodologia para monitora o e diagn stico de vibra o das bombas moto operadas do circuito prim rio de refrigera o do Reator IEA R1 2004 Disserta o Mestrado Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares PEN CNEN SP Sao Paulo 220 p Orientador Daniel Kao Sun Ting 9 GON ALVES I M P Monitora o e diagn stico
7. E ma pP a E TE LUE Ea Ed EscansAsEgeas ESRSE GER SRER RRR ES SEEERRES TEX ESE ESessees ARS ds see eree2aRg SgeBSSSSteR2e Hee ss SSS Fg 85 ggr 288 S 3 8 s FIGURA 18 Gr fico da temperatura do prim rio do reator IEA R1 gerado manualmente Period ht 26 28 February 2007 60 6 2 COTIDIANO DAS ATIVIDADES UTILIZANDO OS RECURSOS GERADOS POR ESTE TRABALHO O gr fico da FIG 19 embora seja equivalente ao gr fico manualmente gerado da FIG 18 permite uma an lise mais eficiente e confeccionado e disponibilizado aos pesquisadores em tempo h bil sensivelmente menor Para a infraestrutura utilizada este tempo de aproximadamente 1 5 minutos Nesta os dados s o oriundos do banco de dados FALCAO fle Edb View History Bookmarks Joos Heip E 5 e a x reto focalhost sacilquery termatudro do La LJ HotMal gatuko L Personalizar inks Windows Meda j Windows e Termo hidr ulica j Temperaturas do circuito prim rio do reator IEA R1 Sess dan mes id dd E es 1 i EM d tejo j 8 8 8 BBRBERBERBBRBEBRBBRBBEBEE SE Shins E LS Pa Pas dire Periods h 26 28 Fev 2007 TEM 7 Saia Of Tamp T Amb O E mpe a ee ee ver Gr fico do outro circuito E aire oe FIGURA 19 Temperatura circuito prim rio do reator IEA R1 via SACD Os dados utilizados para a confec o do grafico da FIG 19 tamb m podem ser automaticamente disponibilizados na forma de arq
8. FIGURA 21 DADOS UTILIZADOS NA GERA O DO GR FICO DA FIG 19 cs ceceerereeererennerrereaeeecenta 61 FIGURA 22 POT NCIA DO CIRCUITO PRIM RIO DO REATOR IEA R1I VIA SACD CORRE RR 62 FIGURA 23 POT NCIA DO CIRCUITO PRIM RIO DO IE A R1 PER ODOS DISTINTOS VIA SACD 62 FIGURA 24 POT NCIA DOS CIRCUITOS PRIM RIO E SECUND RIO PARA O MESMO PER ODO VIA SACD 63 FIGURA 25 TEMPERATURA DA GUA DA PISCINA DO REATOR IEAGR I ciccse seen ereeererrereerarenrs 64 FIGURAN 26 SPUNCAGRE ATIMIDADE sa sega scinan mice dia Ena SS AS a a e uai aa 66 FIGURA 2i POSICAOTRITICAINA CURVA o piistas aqi es dedo osodquagas cc a TT TDT a Ta 67 FIGURA 28 ER INICIAL DO ARRANJO 234 VIA O SISTEMA SACD 0 ccccsesessnncecneeeeeeseeseeeeereevtenssersneneenes 68 FIGURA 29 ERDOARRANIO 284 EMO Li MODA suco ss cep om ho hte A E i a ead Maar 69 FIGURA 30 VALORES DE CORRENTE DOS CANAIS DE POT NCIA DO REATOR IEA R1I EM 26 12 2007 69 FIGURA 31 TELA DO INSTALADOR DO SGBD ORACLE 10G tinier iiei apre iaa isi r re sirs iri dA EEE 89 FIGURA 22 ESTADO DE ATIVA O DO LISTENER erise oers desu insae rr sheer an AM VE ECO A dec ac eco caca acaso casino 90 FIGURA 33 TELA INICIAL DA INSTALA O DO JAVA 5 0 uecuoi aoliqea io atoa sine nei gens neg feb ae UTI NTE SS Cute 91 FIGURA 34 TELA FINAL DA INSTALA O DO JAVA S 0 igaesserenditicce ss saasbadacgcgetstatiggeasceccoeccerserse
9. action mainBean novoGrafico gt lt t panelGrid gt lt h form gt lt t panelGrid gt lt t div gt lt jsp include page includes footer jsp gt lt f view gt Erros sp lt 8 taglib prefix f uri http Java sun com jsf core gt lt taglib prefix h uri http Java sun com jsf html gt lt taglib prefix t uri http myfaces apache org tomahawk gt lt f subview id error gt lt f loadBundle basename br sacd resources ApplicationMessages var msg gt lt t document gt lt t documentHead gt lt t htmlTag value title gt lt h outputText value 4 mS amp g titulo erro gt lt t htmlTag gt lt t stylesheet path css cen css gt lt t documentHead gt lt t documentBody gt lt t div id main gt lt t div id topo gt lt h graphicImage value imagens logo ipen jpg style float left gt lt f verbatim gt lt span class titulo gt SACD lt span gt lt f verbatim gt lt t div gt lt t tmlTag value p gt lt h output Text value msg mensagem erro j gt lt t htmlTag gt lt h form gt lt h inputTextarea style width 99 rows 10 readonly true value errorBean stackTrace gt lt h form gt lt t div gt lt t documentBody gt lt t document gt lt f subview gt 85 ANEXO A ASPECTOS B SICOS DA LINGUAGEM SQL APLICADOS A ESTE TRABALHO Estrutura da linguagem sql Fundamentada na teoria dos conjuntos atrav s dos c
10. gt lt t div id login gt lt n form gt lt t panelGrid id caixa styleClass caixa gt lt h messages errorClass error gt lt t panelGrid id caixaLayout columns 2 gt lt h outputLabel for usuario value Usu rio gt lt h inputText id usuario value f loginBean usuario styleClass medium gt lt h outputLabel for senha value Senha gt lt h inputsSecret id senha value f loginBean senha styleClass medium gt lt t panelGrid gt lt h commandButton id submit value 0K action loginBean submit gt lt t panelGrid gt lt h form gt lt t div gt lt jsp include page includes footer jsp gt lt f vlew gt O c digo completo do sistema SACD e os demais c digos pertinentes este trabalho encontram se no CD anexo Graficos jsp lt page language Java contentType text ntml charset IS0 8859 1 pageEncoding ISO 8859 1 gt lt taglib prefix f uvri nttp Java sun com jsf core gt lt taglib prefix h uri http Java sun com jsf html gt lt taglib prefix t uri http mytaces apache org tomanawk gt lt taglib uri https ajax4jsf dev Java net ajax prefix a4j gt lt f view gt lt loadBundle basename br sacd resources ApplicationMessages var msg gt lt jsp include page includes header jsp gt lt jsp include page includes menu jsp gt lt t div id panel gt lt t panelGrid id pi columns 1 gt lt
11. m diferentemente deste onde a abordagem feita sobre a qualidade da gera o do dado aborda seguran a e faz uma revis o cr tica de forma probabil stica sobre o emprego de informa es outrora geradas ligadas a falhas em plantas nucleares e qu micas 3 2 PROGRAMAS E SISTEMAS RELACIONADOS Os programas do tipo CFD embora largamente utilizados no mbito nuclear mais especificamente na rea de termo hidr ulica destinam se a prop sitos mais espec ficos como detalhados anteriormente Desta forma n o s o pr prios para a realiza o de compara o entre vari veis monitoradas em uma planta nuclear e muito menos para correlacionar historicamente o comportamento das vari veis envolvidas nos processos nucleares do reator de pesquisas IEA R1 Com peculiaridades n o integralmente dedicadas ao fim que este trabalho se prop e dos sistemas pesquisados os que mais se aproximam desta proposta s o os sistemas COMPASS como citado em 5 e SAD como citado em 11 sendo que destes apenas o sistema COMPASS possui base de dados relacional teoricamente pass vel de compartilhamento O sistema COMPASS de origem dinamarquesa monitora exclusivamente a vibra o das bombas moto operadas do circuito prim rio do reator IEA R1 gravando estas informa es em um banco de dados relacional ORACLE vers o 8i FANDERUFF 2000 e disponibilizando as em forma de gr ficos Trata se de uma aplica o comercialmente fechada ou seja sem a
12. o da atividade de modelagem era dificultada para aqueles que n o possu am recursos financeiros para aquisi o de ferramentas de modelagens comerciais Ficava assim dif cil realizar atividades de modelagem Com o advento da Internet e do software de c digo aberto essa realidade foi se transformando e hoje j poss vel encontrar algumas destas ferramentas gratuitamente 4 1 2 Fator desempenho Com o modelo de dados normalizado e o banco de dados fisicamente implementado a pr xima etapa providenciar para que o seu desempenho seja satisfat rio sem que para isso haja qualquer tipo de comprometimento integridade dos dados outrora garantida pela normaliza o O fator que mede o desempenho de um banco de dados relacional ou n o denominado tempo de resposta Tempo de resposta o tempo medido entre o in cio da manipula o da informa o e a respectiva efetiva o desta Este fator relativo variando assim de sistema para sistema Ent o o tempo de resposta satisfat rio para um sistema pode ser insatisfat rio para outro Otimizar o desempenho requer cuidados m ltiplos ora por parte da readequa o do modelo de dados desnormalizando o se necess rio ora por parte da aplica o que acessa os dados atrav s da otimiza o das consultas ora baseando as em indicadores fornecidos pelo pr prio SGBD tais como estat sticas de opera o adequa o de ndices e conten o de Input Output I O ora por armazenament
13. possibilidade de implementar se novas funcionalidades sem custo associado com base de dados exclusivamente dedicada a ela e com informa es dispostas de forma pr definida e padronizada Qualquer nova demanda de funcionalidade por menor que seja implicar necessariamente em outra vers o do sistema e consequentemente em custo adicional J o sistema SAD prov o registro das principais vari veis monitoradas no reator de pesquisas IEA R1 em arquivos do tipo texto Diferentemente do 16 sistema COMPASS embora monitore uma gama maior de vari veis n o possui base de dados relacional e n o tem versatilidade suficiente para permitir compara es entre estas vari veis dispostas originalmente em arquivos muito extensos e pass veis de retrabalho O sistema SAD diferentemente do sistema COMPASS n o possui base de dados pr pria mesmo que fechada mas em compensa o registra as vari veis monitoradas no reator IEA R1 e embora pass vel de retrabalho e com limita es as disponibiliza 3 3 SUBS DIOS E CONCLUS ES FORNECIDAS PELA REVIS O BIBLIOGR FICA Os estudos e sistemas outrora citados em muito colaboraram para o real direcionamento deste trabalho servindo inclusive no caso do sistema SAD de subs dio a este O uso da ferramenta SGBD para apoiar a tomada de decis es estrat gicas a preocupa o com a integridade do dado de falha gerado pela infer ncia bayesiana OS rigorosos crit rios estat sticos de valida
14. sticas de seguran a em instala es nucleares Neste trabalho embora os dados ditos de falha sejam informa es fortemente ligadas a influ ncia do uso da infer ncia bayesiana a forma como eles s o gerados ou providos n o caracterizam um sistema computacional compartilhado cujo objetivo principal disponibilizar a informa o Este estudo se prop e a utilizar estes dados como parte de um processo que objetiva exclusivamente seguran a e n o a compara o de informa es Tamb m ligado a rea nuclear e direcionado rea de qualidade e confiabilidade preocupa se com uma determinada massa de dados mas sobretudo associa a efici ncia do uso desta massa de dados a forma como foi gerada Embora estas informa es tamb m sejam armazenadas n o possuem liga o alguma com as vari veis monitoradas no reator de pesquisas IEA R1 Um terceiro estudo como citado em 7 aborda a revis o cr tica do emprego de ban o de dados de falhas em an lises probabil sticas da seguran a a ccna SEEN APEN sr harer ado vm fuse tee uu bos s YR E Pess atadas dt Vs 15 de plantas nucleares e qu micas A principal diferen a quando comparado com o estudo imediatamente anterior se deve ao fato deste terceiro estudo partir de uma base de dados de falhas preexistente e estabelecer crit rios rigorosos na sua utiliza o e n o na sua gera o Da mesma forma que o segundo ligado a rea nuclear e utiliza banco de dados Por
15. t17 POSITION 131 134 decimal external t18 POSITION 136 139 decimal external dt5 POSITION 144 148 decimal external t19 POSITION 150 153 decimal external t20 POSITION 155 158 decimal external deltaa POSITION 163 167 decimal external t21 POSITION 169 1 72 decimal external deltab POSITION 177 181 decimal external t22 POSITION 183 186 decimal external t23 POSITION 189 191 decimal external t24 POSITION 194 196 decimal external insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 29 t1 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 30 t2 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 31 t3 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 32 t4 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 33 dt1 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T 81 select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 34 t6 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 35 t7 from cen tab temporaria temperatura commi
16. 0 9 24 4 26 6 26 4 25 4 0 9 24 3 26 6 26 4 25 5 0 8 24 4 26 6 26 4 25 5 0 8 24 3 26 6 26 4 25 4 Re 0 8 24 4 26 6 26 4 25 4 Meme 0 8 24 4 26 6 26 4 25 5 Fij F 4 pa a do ba Fi Fa Pa a r mh dS af I bha ba fia Pa F Fm J f 26 02 07 14 16 26 02 07 14 17 26 02 07 14 17 26 02 07 14 18 26 02 07 14 18 26 02 07 14 19 26 02 07 14 19 a 0 8 24 4 26 7 26 4 25 4 0 8 24 4 26 6 26 4 25 4 Ry 0 7 24 3 26 6 26 4 25 4 By 0 8 24 4 26 6 26 4 25 5 0 9 24 3 26 6 26 4 25 4 E 0 9 24 4 26 6 26 4 25 4 J 0 8 24 4 26 6 26 4 25 4 cai a tis oa I x En _ FIGURA 25 Temperatura da gua da piscina do reator IEA R1 Outro exemplo de utiliza o do sistema SACD evidenciado em um procedimento ligado a neutr nica mais especificamente na an lise do comportamento neutr nico do reator nuclear IEA R1 Nesta an lise um dos par metros mais importantes o valor do fluxo de n utrons no n cleo do reator Uma avalia o correta deste fluxo de n utrons necess ria para uma boa estimativa da distribui o espacial da pot ncia do reator e de outros par metros de igual relev ncia para uma opera o segura tais como a margem de desligamento do reator valor de barras de seguran a e controle curvas envelope para os fatores de pot ncia curva S etc Desde os prim rdios da engenharia nuclear esta tem sido uma das principais tarefas da rea de f sica dos reatores Desde ent o v rios m todos foram
17. 263 253 27 26 3 253 27 283 2352 27 283 253 2 23 253 aT xa 263 EI 253 ir do 253 27 263 25 3 27 2653 aos Ti XI 253 o ki 253 s Da 54 om Ss Tr ma 253 T mI 253 FIGURA 17 Le 1 0 98 0 98 0 98 0 88 0 98 0 88 0 38 038 0 98 0 98 0 98 107 0 99 107 0 98 Bh ce 098 a am gas a 1 07 0 38 0 98 0 98 038 1 07 0 38 0 98 0 98 0 98 0 98 0 38 0 98 0 98 0 98 0 88 0 38 0 88 0 98 26 5 285 26 6 265 26 5 285 26 6 26 5 266 26 6 26 6 26 6 Em Ta ae oC e mE E WE 26 6 26 8 26 6 265 26 6 28 5 26 6 28 E 26 5 26 6 266 26 6 26 5 26 6 26 6 265 26 5 26 6 TM 214 249 2139 rel 2 25 2 2 25 1 RI rl cl ral mu 25 3 25 1 25 1 25 1 283 254 2 54 244 2 44 2 34 224 IH 3 2H 7 215 2 05 1 35 Planilha gerada manualmente 265 265 a4 me me mA mF ae L T Fo 26 5 285 265 26 5 26 6 266 26 5 265 59 E A FIG 18 mostra o gr fico das temperaturas do fluido do circuito prim rio do reator gerado a partir dos dados formatados na planilha eletr nica da FIG 17 Dada a dificuldade do processo manual gr ficos das pot ncias dos circuitos prim rio e secund rio n o s o constru dos frequentemente E 70 e e e rm e E geo A SE ee F chm nH a _ O gi e oe E 4 e ed a a l E a E Fi
18. CIN desde meados da d cada passada uma evid ncia clara da aplica o destas caracter sticas Embora este sistema utilize a ferramenta banco de dados como apoio ao marketing de relacionamento mostra pelas suas peculiaridades que as caracter sticas do sistema gerenciador de banco de dados s o diretamente associadas ao tipo de informa o armazenada no banco e n o necessariamente institui o que prov m Tamb m da rea nuclear mas se opondo a este primeiro exemplo no que tange as caracter sticas principais outrora citadas destacamos o sistema denominado Computer Aided Search System COMPASS 1997 Este sistema da mesma forma que o primeiro aplicado na tecnologia nuclear por m diferentemente deste manipula dados exclusivamente nucleares Desta forma percebe se tanto na sua concep o quanto na disponibiliza o dos seus dados caracter sticas anteriormente citadas peculiares aos sistemas nucleares 8 Como o sistema COMPASS podemos citar estudos que tamb m se caracterizam pela utiliza o de dados nucleares RIBEIRO 2005 CARVALHO 2007 ligados a tecnologia nuclear e que tamb m utilizam a ferramenta banco de dados como reposit rio de informa es Por m para que um sistema seja seguro e sigiloso n o precisa necessariamente ser limitado em suas funcionalidades como os sistemas anteriormente citados Um modelo de dados eficiente que garante a integridade da informa o como o proposto n
19. DATA LA po WS lee Sore e Po EEE x L H H CENE 11 DATA HORA T3 T4 DT T22 2 26 2 2007 08 00 00 319 279 4 29 3 26 2 2007 08 00 00 319 27 2 4 29 4 26 2 2007 08 00 00 319 279 4 29 5 26 2 2007 08 00 00 319 27 9 4 29 6 26 2 2007 08 00 00 319 279 4 29 7 126 2 2007 08 00 00 319 27 9 A 29 8 1262 2007 08 00 00 31 9 27 9 4 29 9 26 2 2007 08 00 00 319 279 4 29 10 26 2 2007 08 00 00 319 279 4 28 11 26 2 2007 08 00 00 319 279 4 28 12 26 2 2007 08 00 00 319 279 4 28 13 26 2 2007 08 00 00 319 279 4 28 14 26 2 2007 08 00 00 319 279 A 28 15 26 2 2007 08 00 00 313 27 9 4 28 16 26 2 2007 08 00 00 319 27 9 4 28 17 26 2 2C07 08 00 00 319 27 9 4 28 18 25 2 2C07 08 01 00 319 27 9 4 28 19126 2 2c07 08 01 00 318 279 4 28 20 26 2 2007 08 01 00 319 279 4 28 21 26 2 2007 08 01 00 318 279 4 28 22 26 2 2207 08 01 00 319 279 39 28 23 26 2 2007 08 01 00 318 27 9 39 28 24 26 2 2007 08 01 00 319 279 39 28 25 26 2 2007 08 01 00 318 27 9 39 28 26 2 2007 08 01 00 319 27 9 4 28 27 26 2 2007 08 01 00 318 279 4 28 28 26 2 2007 08 01 00 319 27 9 4 28 29 26 2 2007 08 01 00 318 27 9 4 28 30 26 2 2007 08 01 00 319 279 39 28 31 26 2 2007 08 01 00 318 279 39 28 32 26 2 2007 08 01 00 319 279 39 28 33 26 2 2007 08 01 00 318 279 39 28 34 26 2 2007 08 02 00 319 279 4 29 FIGURA 21 Dados utilizados na gera o do gr fico da FIG 19 A FIG 22 apresenta o resultado final deste procedimento
20. IA A A LOM ra PR ARA CA E A N DE Ta Lo EXE TATA s afal to iu Hate a Re E EA A e afe ENE E AAA RA En AN ENTAO RETA TE a RARA RA pe te Fa horta Dion ed R e o a a ae ee aie ao E ad TT ee ed Sge pao o ha a te a q e Vo Ds va e wor a d CECIL TRE E ESTO E OO e a e ET TE O A IN E TE A A IA TATO TT AE ES EA TA Te TATA ENTRA TA RO TA TR Ce E ETA Mahe lates 92789 9929000900 2924920770 307040900 nn aanaDanadadaa o mg e pu eo APSE US AE EAL THANE ABH E AA BABAR BARRA AE RARE Aid a Ex id E NE o Entao Ta otila TA ES TR Kiva Maha Caled Matus Pr Catalal ale Ene ISTO Male Oahu late PAD PEA A tn A a ra ah lg ac ld y a Pah APA AEM Ra lea Dae Pala a al A Fal att ION Pry Poe amo CACAS Se qo Sa eae rr ww wlciig X b e T EE EE Y Y E EE E T T e E SE E ESE SE ETI EE E EM SEE SEE STe E e Persa Cu a Cs Card oe it ce ie A a CAPA A E ed te ee a a oe E a AACS E oe Ea eel L a ae BN eg q p BaP pig pe paa q Pan GMa pag Rg E a g pi g p ig ae gg L ats aty q go q fy pl a q BAP AD aA A AD A O RD DLE AL AD N O O O AP a A N A A N A ae E al ee ke oe a ee I a ee En al a a E ed a ee a ee ee a ee el a ee L ee al a es a ee a el ET E Ea a Ea Ea pa da po z Eako gnto Ea pa K oE ES Ea K EN ups EERST Ea EAE T E E POP GSU a POES E ES EE Ea Ea pe gt A 4 aj amp cpya a _ amp a mja o o eony Mmm ij aaa lll Gl l G aml L aM G qa 7 2 8 r me ee lw el le eee in aa O MOR OR IR OR MA OER E
21. Vari veis de vaz o FIM3 Vazao do circuito primario com a bomba B101A ou B101B Gal min F23 Vazao do circuito secundario com a bomba B102A ou B102B Gal min F2M3 Vaz o de sa da do trocador A Gal min F3M3 Vaz o de sa da do trocador B Gal min C1 Condutividade da gua da piscina ap s o tratamento uSiemens cm C2 Condutividade da gua da piscina antes do tratamento uSiemens cm L1 N vel da agua da piscina do reator m F1 Constante de entrada para c lculo da vaz o F2 Constante de entrada para c lculo da vaz o F3 Constante de entrada para c lculo da vaz o F4 Desligado DP Sinal el trico relativo diferen a de press o do n cleo do reator v PR PRPA PRPB PRSA PRSB NBPA NBPB 41 C lculo da pot ncia do reator MWatts C lculo da pot ncia do reator circuito prim rio trocador de calor A MWatts C lculo da pot ncia do reator circuito prim rio trocador de calor B MWatts Calculo da pot ncia do reator circuito secundario trocador de calor A MWatts Calculo da pot ncia do reator circuito secundario trocador de calor B MWatis C lculo da pot ncia do reator novo balan o trocador de calor A MW atts C lculo da pot ncia do reator novo balan o trocador de calor B MWatts Variaveis de temperatura T1 T2 T3 T4 DT1 To 17 T8 T9 DT2 T10 T11 T12 DT3 T13 T14 T15 T16 DT4 Temperatura na superf cie da piscina do reator C Temperatura a meia altura da
22. a transfer ncia dos dados e est preparado para suportar tal automa o em intervalos de tempo menores do que os intervalos de 37 gera o hoje aplicados cujos detalhes s o encontrados no Cap tulo 5 deste documento Os processos de transmiss o consist ncia e carga dos dados est o implementados e operando com xito Nesta implementa o pelo fato do servidor SAD estar remotamente localizado em rela o ao servidor FALCAO a etapa relacionada transmiss o dos arquivos exigiu uma maior automa o pois al m da influ ncia do fator remoto o hor rio e sequ ncia de gera o destes n o podem atualmente ser previamente programados Esta automa o pode ser encontrada na rotina Transfere Dados IEA R1 que ap s agendamento autorizado em uma esta o de trabalho que opere com sistema operacional Windows ou Linux verifica no servidor SAD a exist ncia dos arquivos a serem carregados e em caso afirmativo os transmite para o servidor FALCAO Uma vez que estas informa es s o transmitidas para o servidor FALCAO o programa Carrega Dados IEA R1 iniciado automaticamente de modo a validar os quesitos necess rios estabelecidos previamente para que os dados sejam considerados v lidos promovendo os assim ao processo de carga carregando os ou devolvendo os a seu local de origem para corre o e posterior retransmiss o e carga Vale destacar que toda e qualquer etapa do processo relacionado transmiss o consist ncia e ca
23. da d cada de 80 Na rea de mec nica dos fluidos computacional foram encontrados os programas denominados Computational Fluid Dynamic CFD DIN MICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL Dentre eles pode se citar FLOTRAN ANSYS 1997 FLUENT FLUENT PHOENICS PHOENICS e CFX CFX Basicamente estes programas consistem em utilizar m todos computacionais para predi o quantitativa de caracter sticas de escoamento contemplando mudan a de fase transfer ncia de calor transfer ncia de massa rea es qu micas e tens es de deslocamento em s lidos imersos ou circundantes 13 Todavia embora manipulem dados nucleares foram desenvolvidos para resolver problemas localizados ou seja resolvem a din mica de fluidos muito bem em um trecho do circuito ou em um determinado componente dele e s o aplicados principalmente na solu o de problemas com escoamento de fluidos monof sicos ou multif sicos em um trecho ou em um componente espec fico de uma instala o industrial Na rea de neutr nica computacional foram encontrados c digos espec ficos como LEOPARD LEE e ZHANG CITATION FOWLER VONDY e CUNNINGHAN e MCNP BRIESMEISTER Embora imprescind veis a neutr nica pouco se relacionam com os prop sitos deste trabalho Estes programas tanto da rea de termo hidr ulica como da rea de neutr nica s o largamente utilizados em plantas nucleares mas n o utilizam bases de dados corporativas e tamb m n o se dedic
24. f cil suporte por interm dio dos fabricantes e tamb m com vasta e difundida documenta o Como servidor web m dulo de apoio a execu o de programas JAVA optou se pelo produto Tomcat sobretudo por ser homologado pelo pr prio fabricante da linguagem de programa o JAVA e reconhecidamente funcional 4 3 IMPLEMENTA O DA INFRA ESTRUTURA O primeiro passo consiste em instalar o sistema gerenciador de banco de dados ORACLE 10G sob o sistema operacional Linux Fedora Core 4 Ap s isso e em um servidor distinto instalam se os softwares JAVA Tomcat e programa se a conectividade da aplica o residente neste servidor e esta es ao banco de dados com os crit rios de seguran a pr estipulados A sequ ncia e os detalhes das instala es e customiza es s o encontrados no Anexo B 4 4 PARTE EXPERIMENTAL Para que se entenda o procedimento atrav s do qual os m todos foram aplicados permitindo assim que a informa o saia da sua origem at encontrar se dispon vel necess rio saber que as etapas ocorreram de forma mutuamente exclusivas e sobretudo na sequ ncia que est o mostradas a seguir 33 4 4 1 Implementa o do modelo de dados Antes de gerar os arquivos da cria o f sica do banco de dados correspondentes ao modelo l gico de dados fundamental identificar neste modelo a correspond ncia entre as regras e os resultados esperados Ent o n o se deve utilizar muitos atributos nas chaves das
25. insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 46 t16 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 47 dt4 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 48 t17 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 49 t18 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 50 dt5 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 51 119 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 52 120 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 53 deltaa from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 54 t21 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 55 deltab from cen tab temporaria temperatura commit
26. ncia de informa es duplicadas sob a ptica da integridade e sobretudo permitir um melhor desempenho Caso haja necessidade de frequ ncias de amostragens maiores do que as frequ ncias hoje aplicadas haver um aumento no volume de dados gravados 31 Isto justificaria por exemplo a viabilidade do estudo de transientes os quais poderiam ser praticados com a adequa o da atual frequ ncia de coleta de dados O banco de dados FALCAO est preparado para este ajuste 4 2 PROGRAMAS UTILIZADOS Os programas utilizados na elabora o deste trabalho s o o utilit rio SGBD ORACLE 10G SERSON 2004 o sistema operacional Linux DANESH 2000 distribui o Fedora Core 4 e a linguagem de programa o JAVA 5 0 JANDL 2002 Com o intuito de melhor explicar a metodologia aplicada s o descritas a seguir algumas caracter sticas relevantes de cada um dos programas citados as peculiaridades que justificam suas escolhas e detalhes de suas respectivas implementa es 4 2 1 Gerenciador de banco de dados ORACLE Trata se de um gerenciador de banco de dados relacional com alta capacidade de gerenciamento processamento e que incorpora a tecnologia grid tecnologia esta baseada no melhor aproveitamento dos recursos de hardware e por consequ ncia otimiza o destes via processamento paralelo gerando melhor resultado no que se refere ao desempenho e custo associado de processamento Neste trabalho utiliza se o ORACLE 10G que entre
27. o da integridade dos dados n o o nico fator a considerar quando se cogitar desnormalizar uma entidade Considere novamente os dados da entidade pedido Essa entidade armazena dados sobre tr s conceitos distintos ou seja pedidos itens de pedidos e produtos O que acontece quando aplica es de bancos de dados como por exemplo a aplica o deste trabalho precisam acessar esses dados separadamente Como esses dados est o em uma tabela que possui diversas outras colunas n o relacionadas a produtos a quantidade de informa es sobre produtos por bloco de disco ser maior do que se houvesse uma tabela armazenando somente dados sobre produtos Consequentemente o SGBD levar mais tempo para resgatar os dados necess rios para montar o resultado da consulta ao utilizar a tabela desnormalizada Perceba que esse ponto acaba indo de encontro ao citado anteriormente ou seja um dos benef cios da desnormaliza o o n o uso de jun es acaba sendo prejudicado em outras situa es De uma forma geral se for tomada a decis o de aglutinar dados de duas ou mais entidades em uma nica entidade ou seja desnormalizar o modelo as aplica es que necessitam ter acesso aos dados que ao contr rio estariam em uma entidade separada ter o agora que ler desnecessariamente outras informa es preciso ent o ponderar os extremos tanto da normaliza o visando a integridade quanto da desnormaliza o visando o desempenho Ferram
28. oe a FDARADARAARA PDS AMADA AAA AAHAS ADD MEDS ADAPASHADIDHAADADH a A A A A a A A A A A A A AD A A A A T ITT A eT Vets tS a ET EA O A te ee A Te LATE ES TE AN ee te oe EA EA TA To TA To Ed Ea ENT Ro Re ee EA AT de TA DO ET EA TR E A a ee E PDD n nl Po aly EES a Pere A Mean ens PA kola Faoi GJG cg OD sie sae o ee julia amplo ie a o female et o o oe al io ii oie ni oe Mie atl of a Haia Te Ve ST PENT Se ae Se IE SEE DE Te CEPIC CI PA PEDI PASO CADA A qa IA es CAMA CRIA CA A PR EA A PRA A PA PRACA A MA Le Lee Eu En Za Te fato Ee fu fo fo Lo Rd Ed fd Ro Te LA Cor et Co LE Ed o Ro E St E tot ae Tao Ed oe Rod Cd God Dat Tal Ed ae Rd Ee el E oe Ee DEDO DONDE MK LY O DD DD DOM OD E RD GADA ED ow OOLOL OO OY ahataletetal stetelelatetetstetstatststet letstatetstetslatststatstelstststetsletetstetstatats do o tido Di GT TOF SAAS AAAI LEA AGO NETH STS ST ENTRANT a a bad a AU IAAAIIAIRIAINFILIATSTIVIT TA AI TANTA NADAL 4 Catala Aunty rahe tar e Cars rara At obe a rara Pa tare rata ate a otara ot aF g MeN Ma MA men egen i ee i Wee Kiat oe Saat ie DR a ee E emn e A T m A A A A R A A A e R pA A A maias P R Aa r De HESIA ee eR TU at PAPACH FST T 4 i i n i a Mer eee tata AR E ETR are Sag da EE TR E TT E ED E E bata LO ELLE TO To To tala Met eg EE Ta a DED I AT AD T T Om he DE ROO Apia dd HIDEO nes viv FT PARAIOPASH AG a a 0 6 ao ro sa see pe 2 8 ma AF A A PA OR OOO OP PA TA PA OP A A MA IA PA A PA PA OAR Pa
29. ou componente cuja monitora o tenha uma grande frequ ncia de amostragem di ria caracter stica peculiar de processos nucleares ou ainda a covari ncia entre vari veis monitoradas de forma independente mas fortemente relacionadas como por exemplo a vida util de um determinado componente em fun o da varia o do comportamento de uma vari vel de estado indiretamente ligada a ele motiva a pesquisa de solu es Particularmente a este estudo estas solu es devem ser vers teis o suficiente para atenderem as necessidades operacionais mais b sicas do cotidiano do reator de pesquisas IEA R1 como uma simples pesquisa aos dados neste monitorados mas tamb m precisam prover recursos confi veis O suficiente para concluir se sem perda de tempo e com clareza acerca do comportamento espec fico ou correlacionado de um determinado fen meno complexo ou n o A pesquisa bibliogr fica realizada teve como principal objetivo a verifica o da exist ncia de programas processos ou sistemas que contemplassem estas necessidades da rea nuclear mais especificamente ligados as vari veis monitoradas no reator de pesquisas IEA R1 Tal pesquisa revelou resultados diversos alguns destes voltados a prop sitos mais gen ricos outros com peculiaridades mais pr ximas desta proposta outros completamente desconectados dos prop sitos deste trabalho Dentre estes foram encontrados alguns programas utilit rios ou seja de uso gen rico oriundos
30. pot ncia Safety do canal de seguran a 3 da c mara de fiss o N Pot ncia logar tmica camara de fiss o Percentual de pot ncia do canal linear da c mara de ioniza o compensada Percentual de demanda de pot ncia Pot ncia do detector de nitrog nio 16 da c mara de ioniza o N Posi o da barra de controle cm Posi o da barra de seguran a 1 cm Posi o da barra de seguran a 2 cm Posi o da barra de seguran a 3 cm PERIOD Per odo de opera o do reator s Estas vari veis s o gravadas na tabela de par metros Assim o n mero de linhas da TAB tab geral 001T ser coincidente com o n mero de vari veis monitoradas As informa es contidas na tabela de par metros tab geral 001T servem de refer ncia para atrav s dos relacionamentos identificar se a sequ ncia o nome o valor e a descri o das vari veis gravadas nas tabelas efetivas A seguir s o mostrados os trechos da rotina de inser o respons veis pela grava o da primeira e da ltima vari vel na tabela de par metros Inser o da primeira vari vel insert into cen tab geral 001T pkni 001T id comp atsv 0017 nome componente atni 001T nome grp com p atsv 001T desc comp values 1 N1 11 Per odo do reator camara de fiss o commit Inser o da ltima vari vel insert into cen tab geral 001T pkni 001T id comp atsv 001T nome componente atni 001T nome grp com patsv 001T desc com
31. redund ncia de dados Assim redund ncias permitidas s o aquelas relativas a chaves estrangeiras Foreign Keys FKs que fazem refer ncia a chave prim ria primary key PK de outra tabela somente Ent o visto a import ncia do fator integridade e de acordo com os princ pios b sicos da modelagem de dados MARTINS 1994 recomenda se que 1 se utilize um padr o para nomear as entidades e que esta nomenclatura seja coerente e significativa em rela o a informa o que a futura tabela armazenar Denota tamb m uma boa pr tica identificar os relacionamentos pois embora obrigatoriamente n o precisem de denomina o suas identifica es facilitam a compreens o e eventual manuten o do modelo l gico de dados 2 se associe sempre que poss vel o nome do atributo ao tipo de dado que ele armazenar 3 se mantenha fora do diagrama entidades que representem par metros gen ricos 20 4 se evite depend ncia recursiva eliminando se os relacionamentos com participa o total ou seja obrigatoriedade de ambos os lados 5 jamais se elimine a etapa da modelagem conceitual partindo do modelo l gico 6 ioda entidade do modelo conceitual torne se uma entidade no modelo l gico e uma tabela no modelo f sico 7 se relacione diretamente cada coluna ao tipo da tabela a qual pertence Se uma coluna descreve o assunto de uma tabela diferente esta coluna deve pertencer outra tabela 8 se elimine colu
32. retirada condi o supercr tica do reator Com a queima do combust vel nuclear as barras tendem gradativamente abscissa mil partindo da abscissa correspondente a condi o cr tica ponto de partida do reator compreendido entre 0 mm e 1000 mm e definido para cada barra na ocasi o do reabastecimento do reator atrav s de um processo denominado calibra o Assim sabendo se a reatividade de cada barra atrav s da fun o matem tica que interpola a curva S as posi es iniciais destas barras atrav s das respectivas condi es cr ticas a posi o instant nea de cada barra e a pot ncia de opera o real do reator no momento da consulta calcula se o exato valor do excesso de reatividade do arranjo Er e consequentemente o tempo restante de opera o do reator O banco FALCAO armazena todas estas informa es fornecendo subs dios para estes c lculos instantaneamente 66 3130 RaHRrnRrReHrRrErtEeHra wwe mRReReHrPrPetrtnnt th wm Pesca lem FIGURA 26 Fun o reatividade A FIG 27 mostra a reatividade da barra de seguran a n mero 2 correspondente ao arranjo n mero 234 do reator IEA R1 Traz tamb m a posi o cr tica da barra coordenada X do ponto cr tico Pc e o Er desta obtido pelo m dulo da diferen a entre a coordenada y do ponto cr tico e a m xima reatividade da barra coordenada y do ponto Pm expressa em Pcm partes por cem mil Ent o para a barra da FIG 27 o Er vale a
33. um subdimensionamento substancial no c lculo da autonomia do reator Em termos pr ticos significa que o reator poderia operar por mais tempo antes de ser desligado para reabastecimento A opera o de reabastecimento uma opera o dispendiosa e trabalhosa Com a utiliza o do SACD obt m se por conta da precis o associada ao c lculo um melhor aproveitamento de recursos tanto humanos quanto materiais quando da estimativa de reabastecimento do reator IEA R1 COMICS 4 3 pam o ne E 1 wif AS for id ws OP Em i i Tuga 4 rey 4 o ee wih r do 2 v la inane md S i 71 7 CONCLUSOES A proposta de implementa o do banco de dados FALCAO ocorreu com o xito esperado Os pesquisadores ligados a rea de termo hidr ulica cujas demandas foram bem definidas hoje t m dispon vel em seu cotidiano de pesquisas atrav s da aplica o SACD uma fonte de refer ncia hist rica de dados quer para gera o de relat rios quer para compara es gr ficas Os pesquisadores da rea de neutr nica da mesma forma que seus colegas da rea de termo hidr ulica utilizam as informa es do banco de dados FALCAO em seu cotidiano t cnico para apoio a decis es estrat gicas atrav s da an lise de gr ficos e c lculos din micos Aplica es como por exemplo an lises de transientes poderiam ser melhor viabilizadas caso a frequ ncia de coleta dos dados fator que independe do banco FALCAO e sim exclusivamente do sistema SAD foss
34. 001T nome componente varchar2 7 atni 001T nome grp comp number 2 atsv 001T desc comp varchar2 180 alter table cen tab_geral_001T add constraint tab geral pk11 primary key pkni 001T id comp using index storage initial 131072 next 131072 minextents 1 maxextents 4096 tablespace sacd_index Tabela de vaz es create table cen tab vazao 005T pkni 005T id number 35 pkdt 005T tempo timestamp atsv 005T geracao timestamp atni_OO5T_id_comp number 3 not null atnd 005T valor vazao number 6 2 alter table cen tab vazao 005T add constraint tab vazao pk51 primary key pkni 005T id pkdt 005T tempo using index storage initial 131072 next 131072 minextents 1 maxextents 4096 tablespace sacd index Tabela de temperaturas TE create table cen tab temperatura 004T pkni 004T id pkdt 004T tempo atsv 004T geracao atni 004T id comp number 35 timestamp timestamp number 3 not null atnd 004T valor temperatura number 6 2 alter table cen tab temperatura 004T add constraint tab temperatura pk41 primary key pkni 004T id pkdt 004T tempo using index storage initial 131072 next 131072 minextents 1 maxextents 4096 tablespace sacd index Tabela de radia es create table cen tab radiacao 003T pkni 003T id number 35 pkdt 003T tempo timestamp atsv 003T geracao timestamp atni 003T id comp number 3 not null atnd 003T valor radiacao number 11 6 alte
35. 090030 FIGURA 16 Arquivo tipo txt gerado pelo sistema SAD Bn i Se ees e mma 31 4 0802 315 PR 08 03 as Ta 0993 35 08 04 315 my 0804 a4 H Ecs 315 E mina a5 ee ns HAJ W 315 w er 35 now 314 r rr TE pes ps Ta ee tao 35 o ee i e sa TY 315 ag 314 08 14 315 08 12 315 T nS o FE Li I ad 315 mr 315 mm 35 th 35 nar 315 m7 315 ami 315 mri 315 To 215 nes 315 z mr 31 6 a cod 31 6 322 322 322 322 32 2 32 2 322 m7 my 322 32 3 922 323 322 322 32 2 323 na na 323 32 3 32 3 32 3 32 3 323 32 3 324 32 4 324 32 4 32 4 Vit TIF 31 3 qt ns 319 TLE 8 eh vi Lt ata E Ls 319 318 319 319 31 9 319 318 319 Te LM 319 318 319 3139 319 319 349 313 319 PISCINA E SAIDA bsOE kd kh ae be ES be ed amp s Pm ie nw N ked Ea Frio 4 a e Ju DLD a dq de Pole pi 7 RL Che RPE Re he O a em NM n a hhh Pa 2d PS G wo th D r I A MEDIDAS DE TEMPERATURA DO fearon EA BI va an Tr TR 27 2 27 1 2 26 3 26 3 26 3 26 3 EEO E RE gC Lia en palm m 119 rn ee 25 3 25 3 25 3 27 283 253 WO 263 259 Cil 283 253 ar 263 253 at 263 288 269 263 25 3 2 263 253 27 263 2653 2 264 283 e om 253 JP Fr 263 i moda s Dh chee 26 2 T ES E a 27 E 283 Bis Ea x 283 97 E Ro 27 2840883 2 263 283 2 23 283 2
36. 1T pkni 001T id comp alter table cen tab radiacao 003T add constraint fk 21 foreign key atni 003T id comp references cen tab geral 001 T pkni 001T id comp alter table cen tab temperatura 004T add constraint fk_31 foreign key atni 004T id comp references cen tab geral 001T pkni 001T id comp alter table cen tab vazao 005T add constraint fk 41 foreign key atni 005T id comp references cen tab geral 001T pkni 001T id comp 78 AP NDICE B FONTES DOS PROGRAMAS QUE CONSISTEM TRANSMITEM CARREGAM E DISPONIBILIZAM OS DADOS ORIUNDOS DO REATOR IEA R1 PARA O BANCO DE DADOS FALCAO NO CEN 1 Programa de consist ncia e transfer ncia dos arquivos Rotina Transfere Dados IEA R1 SET DD DATE 7 2 SET MM DATE 4 2 SET YYYY DATE 10 4 SET HOURS TIME 0 2 SET MINS TIME 3 2 SET SECS TIME 6 2 SET LOGNAME 1 MM DDK YYYY SET LOGNAME 1 LOGNAME 1 SET LOGNAME2 HOURSHYMINSS SECS SET LOGNAME2 LOGNAME2 echo NOVA TRANSMISS O DE ARQUIVOS INDIVIDUALIZADOS DO REATOR gt gt BASAD2006 Logs_SAD LOGNAME1 _2_File Log Transfer_ LOGNAME2 Log echo NA AUSENCIA DE UM DOS 4 ARQUIVOS OS ARQUIVOS EXISTENTES SERAO TRANSFERIDOS gt gt B SAD2006 Logs_ SAD LOGNAME1 _2_File Log Transfer_ LOGNAME2 Log echo ESTA BAT ESTA PROGRAMADA PARA SER STARTADA DA ESTACAO DELVONEI NET1 E EXECUTADA NA ESTACAO WRICCI NET gt gt BASAD2Z006 Logs SAD LOGNAME1 _2_File Log Transfer_ LOGNAME2 Log echo CAS
37. 28 24 24 24 8 29 27 23 26 86 11 06 08 01 225 62 28 28 28 28 8 28 24 24 24 39 27 23 26 86 11 06 08 01 225 62 28 28 28 28 6 28 24 24 24 49 2 23 26 86 11 86 08 02 225 62 28 28 27 28 O 28 24 24 24 49 27 23 26 06 11 06 08 02 225 62 28 28 28 28 8 28 24 24 24 59 27 23 26 86 11 06 08 83 225 62 28 28 28 28 6 28 2h 24 24 99 27 23 26 86 11 66 08 03 225 62 28 28 27 28 8 28 24 24 24 49 27 23 26 06 11 06 08 04 225 62 28 28 27 28 0 28 2h 24 24 49 27 23 26 86 11 86 08 04 225 62 28 28 27 28 6 28 24 24 24 49 27 23 26 66 11 86 08 05 225 62 28 28 27 28 6 28 24 24 24 2 990 27 23 26 06 11 06 98 05 225 62 28 28 28 28 6 28 24 24 24 49 27 23 26 06 11 06 08 06 225 62 28 28 27 27 O 28 24 24 24 39 27 23 25 06 11 06 08 06 225 62 28 28 27 27 6 28 24 24 24 49 27 23 25 06 11 06 08 07 225 62 28 28 27 27 O 28 24 24 24 49 27 23 25 06 11 06 08 07 225 62 280028 Beli 27 6 28 24 24 24 49 27 23 25 66 11 86 08 88 225 62 28 28 27 27 6 28 24 24 24 59 27 23 25 66 11 86 08 08 225 62 28 28 27 27 8 2 24 24 24 59 27 23 25 06 11 06 08 09 225 62 28 28 27 27 8 27 24 24 24 29 27 23 25 86 11 86 08 09 225 62 28 28 277 27 8 27 24 24 PH 39 27 23 25 06 11 06 88 18 225 62 28 28 27 27 0 27 24 24 24 49 27 23 25 06 11 06 08 10 225 62 28 28 27 27 8 27 24 24 24 49 27 23 25 66 11 06 88 11 225 62 28 27 27 27 O 27 24 24 24 39 27 23 25 86 11 66 08 11 225 62 28 27 27 27 8 27 24 24 24 49 27 23 25 06 11 06 08 12 225 62 28 28 27 27 0 27 24 24 24 39 27 23 25 86 11
38. 3 90 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 90 27 90 04 00 28 009 26 02 2007 08 01 00 31 80 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 90 27G 04 00 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 80 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 90 27 90 03 90 28 000 26 02 2007 08 01 06 31 80 27 00 03 90 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 80 27 90 03 90 28 000 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 98 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 009 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 009 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 0010 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 8 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 02 00 31 920 27 90 04 00 29 001 26 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 000 126 02 2007 08 02 00 31 90 27 90 04 00 29 00 26 02 2007 08 03 00 31 90 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 03 00 31 90 27 90 04 00 28 000 a FIGURA 20 Informa es em formato texto utilizadas na gera o do gr fico da FIG 19 E Microsoft Excel Temperaturas Pilm ria Ife Ad ii Arquivo Edta Exibir Inser Formatar Ferramentas Dados Janela Ajuda iin estimo fe rtf ee eee ID ee ee ee Pe TO INJ SESE Bele oo A fe
39. 8 Production on 02 SEI 2007 09 4 220 Copyright lt c gt 1991 2004 Oracle All rights reserved Connecting to lt DESCRIPTION lt ADDRESS lt PROTOCOL I PC CKEY EXT PROC gt gt STATUS of the LISTENER ilias LISTENER Version TNSLSNR for 32 bit Windows Version 10 1 0 2 0 Produ ction Start Date 82 SET 2007 69 46 48 Uptime 6 days A hr O min 48 sec Trace Level off Security ON Local OS Authentication SNMP OFF sistener Parameter File CzNorac le product 18 1 68 Db_1 network admin listener o a Listener Log File C orac le product 19 1 6 Db_is network log listener lo Listening Endpoints Summary lt DESCRI PTI ON CADDRESS lt PROTOCOL ipce gt CPI PENAME pipe E amp RT PROCipc gt gt gt lt DESCRI PT ION lt CADDRESS lt PROTOCOL tcec p gt CHOST serverfalcao gt PORT 1521 gt gt gt CDESCRI PT ION CADDRESS lt PROTOCOL tc p gt CHOST serverfalcao gt PORT 8 86 gt gt CPresentati pn HITP gt Sess ion RAW gt DESCRI PT ION lt CADDRESS lt PROTOCOL tc p gt CHOST serverf alcao gt PORT 2180 gt gt Presentati on FTP lt Session RALH Services Summary Service PLSExtProc has 1 instance s Instance PLSExtProc status UNKNOWN has 1 handler s gt for this service Service ipen has 1 instanceCs gt Instance ipen status READY has 1 handler s gt for this service ervice ipenA DB has 1 instance s Instance ipen status READY has 1 handler
40. 86 08 12 225 62 28 27 27 27 27 24 24 24 49 27 23 25 A 06 11 06 08 13 225 62 28 28 27 27 0 27 24 2h 24 49 27 23 25 06 11 06 88 13 225 62 28 28 27 27 6 27 24 24 24 49 27 23 25 am FIGURA 7 Temperatura Editor nativo Sql plus 47 A FIG 8 ilustra uma terceira forma de acesso atrav s da ferramenta comercial gratuita denominada Toad MCDANIEL 2002 que embora com caracter sticas pr prias e distintas da interface nativa tamb m objetiva acessar os dados TOAD for Oracle Freeware SYSTEM a FALCAO Schema Browser CEN Ed E File Edit Grid SQLEditor Create Database Tools View DBA Window Help EEE Di gan g W2 B 74 S a lt default gt Es SYSTEM FALCAO CEN we he SS amp r a i y nd oe Columns Indexes 3 Constraints Triggers Data Scripts Synonyms Stats Size Referential E o a 2a GERACAO aa TS e Dah Gus a q O BO 7 EA 08 23 07 07 13 32 Era epi RPA D 328 256 252 247 049 TAB GERAL 001T 23 07 07 13 32 00 Soo pace bees 0 327 25 7 25 1 247 0 39 4 3 J x N h 5 f TAB_NUCLEAR_O02T F 23 07 07 13 32 00 SA Me ape e po 1 327 25 6 251 247 0 39 23 07 07 13 32 0 0 SPA E Pao EPa ec Je 0 Zor eos CA 0748 23 07 07 13 32 00 do BO Coan Emel Umer 25 bie 45 ee aa WE eara US w 2 SEU aneta ied Omer Sr ee cornea 080539 23 07 07 13 32 00 Ge dd po Sit o UR pao ando RA Ss SE T E RADI CAO 0037 TAB TEMPERATURA D04T TAB TEMPORARIA NUCLEARES TAB TEMPORARIA RADIACAO E TT em E E a TAB T
41. ACD via navegadores browsers instalados em esta es remotas espalhados pelas depend ncias do IPEN Todavia o acesso foi estudado e implementado de modo a permitir que consultas simult neas ao banco de dados FALC O de diferentes pontos do IPEN obtenham suas respostas em tempo computacional aceit vel mas que por outro lado n o interfiram em informa es oriundas de outros processos que hoje trafegam com xito pela mesma rede interna de computadores do IPEN 45 Vale destacar que atualmente o fluxo de informa es do servidor FALC O embora bidirecional ocorre exclusivamente nas depend ncias da rede interna do IPEN mas que mesmo assim o acesso aos dados controlado Aplica o Web SACD Sistemas aplicativos ou seja de uso espec fico t m por caracter stica principal a possibilidade de armazenarem em seus c digos fonte na ocasi o da programa o as regras e restri es impostas aos dados ou ent o de permitirem que este tratamento seja efetuado pelo pr prio banco de dados atrav s de suas regras e constraints Adota se por pr tica o primeiro caso quando os processos s o menos cr ticos sob o ponto de vista do desempenho quando a natureza da informa o de dom nio geral e sobretudo quando as regras impostas aos dados s o din micas o suficiente ao ponto de justificarem a reprograma o frequente do c digo fonte em vez de eventual modifica o da estrutura do banco de dados Ja o segundo caso mai
42. ADICAO O EG he TAB GERAL 001T ak ONT ID COMP ATSV MIT NOME COMPONENTE O ATNI OIT NOME GRP COMP Dats OIT DEST COMP T Ta 2 Er TAB NUCLEAR DOT TAE POLINOMIO BE ARA a PRN DST Il F FKDT OST TEMPO PRNL OT ID PKDT_DT_ARRANJO r AKDT OT TEMPO amp PEN NUM ARRANJO MOEN TIPO ARR e ATDT IST GERACAO de ATNI COST ID COMP 7 STND DST VALOR VAZ O BTDT ODT GERACAO e ATNI OOT O COMP v ATND ET vaLOR NUCLEAR 2 BETE POLINONHO BARRA U ATNILR_QUADRADO TAB USUARIO TAB CURVA 8 v ATSV LOGIN P FEDT DT ARRANJO w ATSU SENHA F PLNI NUM DRRANJO STEL ADMIN lt ATSV NOME Hj 7 TND POSICAO BARRA w TND REAT BARRA FIGURA 3 DER do banco de dados FALCAO 4 1 7 Banco de dados FALCAO versus os quatro fatores fundamentais Observa se pelo pr prio DER FIG 3 que todas as entidades perif ricas excetuando se a entidade usu rio independente das demais armazenam os dados referentes a sua identifica o em suas colunas do tipo atributo e utilizam PKs compostas onde nestas constam o identificador incremental crescente e a data de inser o do dado representadas respectivamente pelas colunas pkni 002T id e pkdt 002T tempo pertencentes por exemplo a tabela TAB NUCLEAR 002T e fisicamente implementadas pela execu o das rotinas do Ap ndice A Essa caracter stica encontrada em modelos normalizados como o deste trabalho visa impossibilitar a exist
43. D2Z006 Logs_SAD File_Parameter dat echo put M nucl dat gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo put B SAD2006 Logs_ SAD LOGNAME1 _2 File Log Transfer_ LOGNAME2 Log gt gt B SAD2006 Logs_ SAD File_Parameter dat echo ren M vars dat YLOGNAME1 _vars Transmitido_ LOGNAME2 txt gt gt BASAD2006 Logs SADlFile Parameter dat echo fren M radi dat LOGNAME1 _radi Transmitido_ LOGNAME2 txt gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo tren M temp dat LOGNAME1 _temp Transmitido_ LOGNAME2 txt gt gt BiASAD2006 Logs_ SADlFile Parameter dat echo tren M nucl dat LOGNAME1 _nucl Transmitido_ LOGNAME2 txt gt gt B i SAD2006 Logs_ SADlFile Parameter dat echo copy B SAD2006 Logs_SAD LOGNAME1 _2_File Log Transfer_ LOGNAME2 Log M Transferidos gt gt B ISAD2006iLogs SADlFile Parameter dat echo icopy B SAD2006 Logs_SAD LOGNAME1 _2_File Log Transfer_ LOGNAME2 Log M Originais gt gt BiSAD2006 Logs_ SAD File_Parameter dat echo ide M LOGNAME1 _vars Transmitido_ LOGNAME2 txt gt gt B ISAD2006iLogs SADlFile Parameter dat echo ide M LOGNAME1 _radi Transmitido_ LOGNAME2 txt gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo ide M LOGNAME1 _temp Transmitido_Y LOGNAME2 txt gt gt BiSAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo ide M LOGNAME1 nucl Transmitido LOGNAME2 txt gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo del B SAD2006 var txt gt gt BiASAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo del B SAD2006 r
44. EA aN ppa S na a a RO 6 aria E E A PN ali o ari ar ado rt Foyle a pola E eta L E TEE a a a a a E E R a eTa a a a CALA a Calan Fala lala CP Ca TE Mile T Velaided E E i rd domo ed ed ms a ud poa i n CTS ELETE j ei ell l eel el o ies 2 F E gt E Setcdetetcdetedetetetrartetetep trp etetetedtedet tet ted et etre ctetetrt tet et Stela Lois Loto La Grts rir ed ro part Madrid ima pirar A r rt ad re rira arte r ra ros de PORRA A oat RA TA T TO Ee td al he RA Tato TTET T a TA T T Ra a Ke Em Ro TA a Rd ie Re Ro ATA RETA al at Ed SAS A A SIS bg CLS Lg o QUA HENA al La lade fan fF E A et pes ram E 22020000 ADD DODD DED DID od ot 4d ed ob ot 8 od 8 do bot od ot bred rt te raras eta to E pagas E E a F ERE LE a p E L r a p a ao AER pp PA ara per D paper Saga E eg A a tka ka kaka Lakn iaka rtctetietefetdetetdetetetcte os Labaka Leku kaeka ka Lala kaka kaka Lose o baka kaka ka ep om afm Fas gt Saw oa fas ha o em fo Fa ia en a cos o o pao fo im do Cab jo Ce fas Sa odio a a pe popu Lo W E AAA AM E A ALAS E E a AS AR ALAS E A AN AR AS D E A AE EA EEA A AA N EE ALAS ALAS A E A Ee ReRe Ee EaR Engr ES E En Eu Eo Ea Ee Eo Eu Eo Ea En ZE Eo T Ra Ea Ke Ee pa E reo Kepa ghra ELE ra To Kogt Zor Eo zopa Bee UTR o PR NANNAN EANN NNNUNN NNNNA NANANA NANN NNS ir datet spot Niotetetate atal akala a babado fa a ln fa pai la falodobanadaloa palha rataa raliadabala fad BPD O295 50 2OEOS2O0O C0 irik kE i Tain u Ee Eek Erioni okeke Er ioga iv En Eo Fa 299
45. EMPOR RIA TEMPERATURA 23 07 07 1332 00 32 326 32 323 03 329 256 252 247 0 49 TAB_TEMPORARIA_VAZAQ 23 07 0713 32 00 32 326 321 322 01 328 256 251 247 039 TAB USU RIO 23 07 07 13 32 00 32 326 321 322 01 328 257 251 247 0 39 TAB WAZAO 0057 23 07 07 13 32 00 32 326 321 323 02 329 256 251 247 0 39 2300 1332 00 OREM Shih pd Po ep qr PASO RR tal lt al Row 1 of 500 fetched so far more rows exist l FIGURA 8 Temperatura Utiliza o da ferramenta Toad 4 4 6 Dificuldades encontradas A principal dificuldade encontrada na implementa o da infra estrutura operacional como um todo foi em rela o a conectividade ao banco de dados Mesmo com os firewalls do sistema operacional desabilitados com a instala o do produto ORACLE estes agiram impedindo por seguran a a conex o das esta es clientes ao banco de dados ORACLE Visto a semelhan a e a natureza da mensagem de erro somente ap s exaustivos testes constatou se que a nega o a tentativa de conex o era oriunda do sistema operacional GNU Linux Fedora Core 4 e n o do SGBD Este problema foi resolvido ap s um estudo detalhado das regras que definem o firewall ativo e efetuada a reconfigura o adequada Os seguintes comandos foram necess rios iptables nL Xflush 48 Hoje com o banco de dados FALCAO dispon vel para conex es usa se esta propriedade dos firewalls do Linux Fedora 4 para evitar se conex es indevidas habilitando os manualmente refo
46. EOREY LIGHTSTONE e NADEAU 2007 Existem diferentes terminologias para representar se a modelagem conceitual mas basicamente podemos observar tr s destas mais frequentemente utilizadas Nos modelos conceituais os relacionamentos podem assumir a condi o de um para um 1 1 um para muitos 1 N ou muitos para muitos N N por m jamais duas ou mais destas condi es simultaneamente As nota es mais frequentemente utilizadas para um relacionamento do tipo 1 N s o representadas na FIG 1 Cias cantos o E ae ARES SO VCD i A Wuar tr j cars A t Co 2 PR j bate m UC eR S SP iPEM 19 Noita o de 4 Z NERO a ne Cliente Pedido Peter Chen a e i l Nota o Pe de E Chente Tae Pedido Galinha Crow s Foot Noia o TREN Pedid FIGURA 1 Formas de representa o do relacionamento conceitual 1 N A primeira nota o de Peter Chen CHEN 1990 2 a mais utilizada para a constru o do modelo conceitual enquanto a segunda e a terceira vulgarmente conhecidas como P de Galinha e Bola Cheia respectivamente MECENAS 2005 al m de utilizadas para o modelo conceitual s o tamb m utilizadas para a constru o do modelo l gico o qual posteriormente dar subs dio para a confec o do modelo f sico do banco de dados A seguir s o apresentadas as premissas ditadas pela t cnica de modelagem t cnica esta que majoritariamente recomenda a elimina o de toda e qualquer
47. IVO SQL PLUS aiie i E riian iana ia riese 46 FIGURA 8 TEMPERATURA UTILIZA O DA FERRAMENTA TOAD ccsesccceeeeeseenenseseeenssssesecseeuneeeensaeesseess 47 FIGURA 9 MONITORA O DO BANCO DE DADOS FALCAO ATRAV S DO SPOTLIGHT cccssecseeeeeeeeereeeees 50 FIGURA 10 LISTAGEM DO ARQUIVO QUE REGISTRA O PROCESSO DE TRANSFERENCIA DOS DADOS 53 FIGURA 11 REGISTRO DA CARGA DO ARQUIVO DE TEMPERATURA NO BANCO DE DADOS FALCAO 54 FIGURA I2 TELA DE AUTENTICA O SACD ecne betes sos en an cia ea dg oo fo neo pala dO rp dba 56 FIGURA 18 TELA RRINCIRAL DA APLIGA OS ACD Bah picasa cia aca agi nire dera bes en bsp antista otita ke 56 FIGURA 14 TELA INICIAL TERMO BIDRAUBICA 6 nemat co gianni aeaa aei ae a age Werenagennn dp i aa 57 FIGURA 15 TELA INICIAL TERMO HIDR ULICA DETALHAMENTO cccececeeeseeeeeseeeeeecceeeeceeeeseneeseesneseseseeneees 57 FIGURA 16 ARQUIVO TIPO TXT GERADO PELO SISTEMA SAD ccccccccssssssceceesnsneceeceesteeeceersnsseeeseeaaeeseeseanaeess 58 FIGURA 17 B ANILHA GERADAIMANUALMENTE 1 05 esa sos said dorsirsesosomdhcspsoosriimseneccnvascedeeconensssceossovsrccosesseoose do 59 FIGURA 18 GR FICO DA TEMPERATURA DO PRIM RIO DO REATOR IEA R1 GERADO MANUALMENTE 59 FIGURA 19 TEMPERATURA CIRCUITO PRIM RIO DO REATOR IEA RI VIA SACD ccseeereraem 60 FIGURA 20 INFORMA ES EM FORMATO TEXTO UTILIZADAS NA GERA O DO GR FICO DA FIG 19 61
48. M nates tl TA Le be mn a fo a ity se SUM RIO p gina 1 INTRODU O ioari paiia rsss ig go sane nina 4 1 1 HIST RICO DA UTILIZA O DE BANCOS DE DADOS errereen oe rer ane ete 5 1 2 BANCOS DE DADOS DA REA NUCLEAR NO BRASIL semeia RPE 7 L3 RENS DOMRABALEO uses rena ciaper qqr p a ae a afro Manele nas diy Deer jota Ega 8 2 OBJETIVOS E E ELEITA CEPE ERR SER MORE P RE e NEN PR E 10 3 MOTIVA O DO TRABALHO a ueeneersunaiea os mecii dica AS PUT e q dia 10 3 REVIS O BIBLIOGR FICA urunga aaa 12 FAFS ClO Ss PER PUN BING S805 age lene sansa n a o E aaa SD a 13 3 2 PROGRAMAS E SISTEMAS RELACIONADOS wa 0 a mamma a e aa ad i seeriasse 15 3 3 SUBS DIOS E CONCLUS ES FORNECIDAS PELA REVIS O BIBLIOGR FICA 16 MATERIAIS E M TODOS manm aaaea a 17 4 L PARTE CRON nl AN aa a ES gg 17 AbT Patar ULC DRICA aip A Aaa qua a a ae 18 dahit gh iModelnseni dos dado Simas o vcs aa E p aena a EA E T E E ae EBA 18 4 1 2Fator desempenho enmetitan TLD a IT ERT O ET INEEN EEE ere aiei 26 ds Trator di shanbada ataa E e a A ap a ea ds au a E 27 ALA Fara mVulnera bilad enirir annn aT Re SOMES MY O a ee 27 4 1 5 Coexist ncia dos quatro fatores fandamentaiS ssesseeesrerersseessseersorerrrerssnsrnnnsseseernirorrereeerese 27 4 1 6 0 Mod lo dedddos dd Banca PALGAO Aberli irria anaiai sa i AA A E AEEA a 28 4 1 7 Banco de dados FALCAO versus os quatro fatores fandamentaiS sasonnennninererrenreeereee 30 42 P
49. O SEJA STARTADA DA ESTACAO WRICCI NET DIRETAMENTE SE FAZ NECESSARIO TROCAR B POR E E M PORC gt gt B ISAD20060gs SADIWLOGNAME 2 File Log Transfer_ LOGNAME2 Log datet gt gt BASAD2006 Logs SADIKLOGNAMEI 2 File Log Transfer LOGNAMEZ Log time t gt gt BASAD2006 Logs SAD LOGNAME1 2 File Log Transfer_ LOGNAME2 Log if not exist B SAD2006 var txt goto errort proximo if not exist BASAD2006lrad txt goto error2 proximo if not exist B SAD2006 tem txt goto error3 proximo3 if not exist BASAD2006lnuc txt goto error4 proximos echo icopy BASAD2006 var txt M gt gt B 1SAD2006lLogs SADlFile Parameter dat echo Icopy B ASAD2006lrad txt M gt gt B 154D2006iLogs SADlFile Parameter dat echo icopy B SAD2006 nuc txt M gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo iren M lvar txt vars dat gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo lren M rad txt radi dat gt gt BiSAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo ren Miltem txt temp dat gt gt B ASAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo ren M nuc txt nuci dat gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo open 10 0 8 124 gt gt B iSAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo user oracle ipen2006 gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo bin gt gt BASAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo put M vars dat gt gt BiSAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo put M radi dat gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo put M temp dat gt gt B SA
50. O acesso tamb m se faz poss vel atrav s de interfaces nativas ou ferramentas comerciais gratuitas ou n o dedicadas a este fim Neste caso usu rios administradores do banco de dados atrav s destas ferramentas permitem ou revogam acessos de acordo com a pol tica de seguran a pr estabelecida Estes acessos s o controlados por senha e t m permiss es correspondentes s necessidades de acesso dos respectivos usu rios Como dito anteriormente embora a aplica o SACD seja a forma mais eficiente de acesso aos dados gravados no banco de dados FALCAO pelas funcionalidades que convenientemente oferece n o a nica forma de acesso Assim sendo basta a permiss o de acesso atrav s de um usu rio no banco de dados FALCAO para que outras formas se tornem poss veis embora menos adequadas quando comparadas ao SACD Como exemplo pode se citar a pr pria interface nativa do SGBD ORACLE 10G denominada Sal plus Orientada a caracter e por este motivo bem menos interativa e vers til do que a aplica o SACD tamb m permite com limita es acesso aos dados A FIG 7 mostra um exemplo de uso da interface nativa Sql plus conectada ao banco de dados FALCAO a partir de uma esta o cliente remota a ele Oracle SQL Plus Arquivo Editar Procurar Op es Ajuda amp GERACAO T1 T2 T3 T4 DTI T T7 TS T DT2 T198 T11 T12 P 86 11 06 08 00 225 62 28 28 28 28 8 28 24 24 24 49 27 23 26 06 11 06 08 00 225 62 28 29 28 28 8
51. PROGRAMAS QUE CONSISTEM TRANSMITEM CARREGAM E DISPONIBILIZAM OS DADOS ORIUNDOS DO REATOR IEA R1 PARA O BANCO DE DADOS FALCAO NO CEN 78 ANEXO A ASPECTOS B SICOS DA LINGUAGEM SQL APLICADOS A ESTE FRABALHO 0 cssssccnsscscesccccsnsenssesessccsncesnsnenseccnasenccnscnonssssieasachesssserseasaeees 85 ANEXO B PROCEDIMENTOS PARA INSTALA O E CUSTOMIZA O DOS PRODUTOS ORACLE 10G JAVA 5 0 E TOMCAT 5 5 000 22 ess cerenmenaasasaa OL REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAG c sscscessssssesececcecsssesesenesaneeeserseneeetaees 94 LISTA DE TABELAS TABELA 1 CONVERS ES DE NOMENCLATURAS PARA O REATOR E A RI see rreanereenes 40 TABELA 2 COMPARATIVO DE HARDWARE DO SERVIDOR FALC O c si teeeeraeer een eererasraneanrenneeas 49 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 FORMAS DE REPRESENTA O DO RELACIONAMENTO CONCEITUAL L N uu cccceceecseeeeeccceneeeeeeeuneesres 19 FIGURA 2 MODELO CONCEITUAL DO BANCO DE DADOS FALC O ic eeseererererererecaneanes 29 FIGURA 3 DER DO BANCO DE DADOS FALC O ED ca ea ey Se a a eas tad 30 FIGURA 4 ARQUIVO DE CONFIGURACAO DA CONECTIVIDADE DOS CLIENTES ORACLE AO SGBD ORACLE 36 FIGURA 5 DIAGRAMA COLETA DAS VARI VEIS TEMPERATURA E VAZ O NO PRIM RIO IEA RI 38 FIGURA 6 DIAGRAMA ARREFECIMENTO DO SECUND RIO DO IEA RI 0 ee ecceccceeeeeeeeeeeneeeeeeceeesseenees 39 FIGURA 7 TEMPERATURA EDITOR NAT
52. RO DA SM EM OF Met EPA AN DA iat A A et A EM ee PPA DA DA a ee E A AP A DES CA RENA id To La Le LE a IA ETTE DA T tet a ZA ES a ico Ro l fe ia e Ed a Ae id Ao ESTE A EA LEET Ro Ta do Ea Te ta Te Rd E Dela Ee ES OOOO 0O Ot OO D DD DD a DE DUE DID DD Dm Or Or o DG DD ADD OL SLOW Ow o et q ph md bp qd a Uh e A O mee 00 eed eed oat LoL LiLo LiL Lit LLL O le wv 6 ma be Um 8h tc a Nm va 4 ea 8 6 68 RO eed Oe Om te me Ue a le be Ao o o O o DR Ds DO O o o o o o a o o Mo tee TVA o She de din dh di S di Sh i a ED UT SCANS TIC T T mE a ee gee e O r Pa bel ea T a a Bla E O E Bal Be See ei a F e Se Da yr Dr ii Dad FA Pd o a done a tee Da babe Dl Pa ee a Ae A a PEPP TEILE A LEA ES E E ET a Saha T TRTE TEELS TO EN ES TO Cage Pl AC Ca ata tar aar v 4 mae En do Eu Ea ko kadm zu kr Eu Enk Eo te Enio Eako Eak ua En Ea io K Ey Ea Eo drs Eas E Ka Eo Ea Ka Ko Kye EE Ka En Eo Eu Ea Ea So Eu e o a 74 5 4 APECSE SC SSE SC OE SEADE LDO el DO LIS SOEDE OES OSS OT A IA E ISS ENE ESTE ENT TOTO O no we o ana Quad ANDO OOF AO ARBOSAGIOAGO OE gt rv t 4 D A s 5 wo afs EE AE EA EEE EE Ea PLITA o Foma E a e 2 s U b 5 q PO Aan wie iat Pong Aa Tg de pirata bo Fgh pe E CofstaCerafafalar tta sfe n Catarata a a ocaso Afer tte elaeCalslatatatals fate irj PAE A ee a S ONEI N ER Aa RA a AREA AON e gt e os gt Bp t s e w amp 1r a eR ne eo NEN N EN A ES EN
53. ROGRAMAS UTILIZADOS pory poa T os os ea cen eas CANTO a TEETUIN eet TTT PEAP eneeTen ened Teme EL SR veneno cao 31 4 2 4 Gerenciador de bancode dados ORACLE ceesmmesicrerarariee comer saennnriamaasame co Beto ata Test Lap Tao do dep isca 3 4 22 Sistema operacional Lintix Fedora Core rne moanim ai A afro a VETADO doa n fn ee tage TS 3 4 2 3 Linguagem de programa o JAVA gainien Pte o0 edison cansovenanayaviavecssaseasePiecasanecaatebavevasaneass de 4 3 IMPLEMENTA O DA INFRA ESTRUTURA c rr ai narnnaninsnar raederas Aadat ia 32 4 4RARTE EXPERIMENTAL goes ER eao vs snaadh drote raed E E a dd esa EO MDS 32 44 1 Implementa o do modelo de dados senini gaineti sereias 33 442 APONECUVIQUNE GO DANCE CAOS isiin a ap pan ater i camisa o cdr ovas usa 34 4 4 3 O processo de transmiss o consist ncia e carga dos dados eeeceneereereraeeeenecereeacesanencenneo 36 4 4 4 As vari veis carregadas no banco de dados FALC O ccccccccccsssevsesceseessnsscsecceeenesnnsseneaerseneeeeas 37 4 4 5 O processo de disp mibiliz o AUS dadose iA abii Ninsi aein i aa 44 4 4 5 1 Acesso aos dados carregados atrav s da aplica o SACD s es errrereecarerererareneeseecencentnaans 44 4 4 5 2 Outras formas de acesso aos dados carregados ccssesccssevevsesstassccescecesscssnnacnenerevessnnsasssnseasoesseeneaeneeaens 46 4 4 6 Dificuldades encontradas wcstreiiin ns E EEE RI DT DSG San pin oras Le gas 47 5 RESULTADOS EDS TOPPER RES
54. RRR RS BEOBRSRR BECERRA EHTS KERORESGSRBAEAR ERE PSS SSSE RGR EZ EEE 49 5 1 O SERVIDOR FALCAO oreas ses ammsamaremam came are ma PU A TA ja 49 n T negn ZAR pio LOM DM rd Loess wee dee 5 1 1 Afinidade das peculiaridades do SGBD Oracle 10G com este trabalho 5I 5 1 2 Otimiza o de acesso aos dados versus Desempenho da aplica o SACD nsss 52 SEDA RAINS ECE NCIA DOS DADO Sire ehh ale tee Tava Nat ae Naa ands 52 TS ACARGA DOSD AD GSS wpinania p Spier mae rides vgs E Pg 53 5 3 1 Procedimento peri dico de garantia de recupera o dos dados eeeeeneeneneeranenaeanacenaans 55 ERA PINCA O SAC as paia ua a a SI DR ad 55 6 AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS se essencia 58 6 1 COTIDIANO DAS ATIVIDADES SEM A UTILIZACAO DOS RECURSOS GERADOS POR ESTE TRABALHO aussi sa se ss Bp ea Ea Sew av do CS E 0 ad ghana peace Tg Pe eee tae ea 58 6 2 COTIDIANO DAS ATIVIDADES UTILIZANDO OS RECURSOS GERADOS POR ESTE TRABALHO penis ma Cd sonia he Baas aa ins needa Gba eae naa E a ae aan 60 7 CONCLUS ES iguais ie id A 71 CAS PROEO Sil Nisei A pad E ns das al ps eaten he the asa ra ES e app tie 71 7 2 CONTINUIDADE DOTRABALHO g cciccccccsssosetgarepshessipuerieeesi a erecigerrnsapags e a a 72 APENDICE A ARQUIVOS RESPONSAVEIS PELA GERACAO DAS TABELAS RESTRICOES PARAMETROS DE LOGON E RELACIONAMENTOS DO BANCO DE DADOS FALCAO cesssssssessescescessesecsersesersessevevesssseseussnvensuseneeess 73 AP NDICE B FONTES DOS
55. RY PATH PATH ORACLEHOME bin PATH export PATH LD_LIBRARY_PATH export ORACLEBASE ORACLEHOME ORACLE SID Agora cria se a estrutura de diret rios e suas respectivas permiss es de acesso 88 mkdir p U01 app oracle chown R oracle oinstall u01 app chmod R 775 u01 app Editamos o arquivo etc sysctl conf adicionando as seguintes linhas kernel sem 250 32000 100 128 kernel shmall 2097152 kernel shmmax 2147483648 kernel snmmni 4096 fs file max 65536 neto ipv4 ip local porcrange 1024 65000 Executa se o comando a seguir para ajustar os par metros do kernel sysctl p Conectado como usu rio root executa se o comando seguinte para ativar a interface gr fica startx Com isto providenciado passa se a instala o do banco propriamente dita su oracle cd Install Diskl runinstaller ourgindo a tela inicial do Universal Installer FIG 31 basta seguir a sequ ncia de telas e ao final ter se o software instalado e uma base de dados de exemplo criada cuja denomina o escolhida ao longo do processo de instala o independe do nome do servidor que a abriga Instala o do Oracle Database 10g Bem vindo Instala o do Oracle Database 10g Selecione o m todo de instala o desejado Instala o B sica Localiza o do Oracle Home o Aoracle product 1 0 1 0Db 1 J Procurar Tipo de Instala o Enterprise Edition 1 3GB F Criar Banco
56. SMEISTER J F MCNP A General Monte Carlo N Particle Transport Code RSICC Code package CCC 660 1997 20 FANDERUFE D Oracle 8i Sao Paulo S P Ed Makron Books 2000 21 TEOREY T LIGHTSTONE S NADEAU T Projeto e modelagem de banco de dados Rio de Janeiro R J Ed CAMPUS 2007 22 CHEN P Modelagem de dados A abordagem entidade S o Paulo S P Ed Makron 1990 23 MECENAS I OLIVEIRA V Banco de dados Do modelo conceitual a implementa o f sica n 3 p 36 40 Rio de Janeiro R J Ed ALTA BOOKS 2005 24 MARTINS V W Uso de formas nomais no estudo de din mica ca tica em sistemas hamiltonianos 1994 Tese Doutoramento Instituto de Fisica Gleb Wataghin UNICAMP CAMPINAS S o Paulo Orientador Oz rio de Almeida Alfredo M 25 SOARES S P M Dominando Erwin S o Paulo S P Ed Ci ncia Moderna 2003 26 EMBARCADERO Disponivel em lt http www downloaddatabase com databasedevelopment download embarcadero sql debuqger htm gt Acesso em 5 Mai 2008 27 SERSON R R Oracle 10G Database Guia do DBA Sao Paulo S P Ed Novatec p 16 2004 28 DANESH A Dominando o Linux Red Hat S o Paulo S P Ed Makron Books 2000 29 JANDL J P Introdu o ao Java S o Paulo S P Ed Berkeley 2002 30 MCDANIEL J Toad pocket reference for Oracle New York N I Ed Oreilly amp Assoc 2002 96 31 NETO J G ANDRADE D A FALCAO A relational database to sto
57. TILIZA O DE BANCOS DE DADOS Na d cada de sessenta os sistemas computacionais embora ainda embrion rios sob o ponto de vista da difus o j davam mostras de que grandes volumes de informa o precisavam ser tratados de forma mais criteriosa para que sua integridade fosse preservada e seu acesso garantido lhes conferindo assim credibilidade Sendo assim e contando com a fundamental evolu o do hardware cada vez mais a tend ncia de armazenar grandes quantidades de informa o foi se consolidando at que no final dos anos sessenta grandes fabricantes de m quinas como IBM Borroughts G E Unisys etc Aos poucos disponibilizavam ao cen rio internacional j ent o caracterizado pelo uso de computadores de grande capacidade de processamento produtos mais especificamente voltados ao armazenamento e disponibiliza o da informa o visto que em reas estrat gicas distintas como ind stria automobil stica sider rgicas e institui es financeiras a necessidade era iminente Desta forma como contempor neo do arquivo indexado Virtual Storage Access Method VSAM C NDIDO 2007 tecnologia mais utilizada at ent o para armazenamento e disponibiliza o de grandes volumes surgia o software banc de dados produto que por interm dio de instru es peculiares normalizadas permitia que basicamente quatro eventos ocorressem n o simultaneamente Grava o leitura atualiza o e destrui o do dado de forma global ou
58. a origem e chegue a seu destino independentemente do sentido sem que no trajeto haja qualquer tipo de interfer ncia indesejada no sentido de manipular estes dados Para isso algoritmos de criptografia aliados a equipamentos de seguran a como Firewalls Proxies redes protegidas etc atuam em conjunto Alguns equipamentos providos de algoritmos mais sofisticados al m de impedirem a interfer ncia ao dado mapeiam os potenciais invasores e por interm dio de t cnicas heur sticas os identificam 4 1 5 Coexist ncia dos quatro fatores fundamentais Para que se possa efetivamente entender a import ncia destes fatores e sobretudo a necessidade da sua utiliza o faz se necess rio uma breve retrospectiva utilizando se um exemplo real No in cio dos anos oitenta grandes institui es financeiras mais especificamente bancos privados iniciavam campanhas de populariza o de seus servi os Surge ent o o conceito do Banco 24 horas onde era poss vel efetuar fora do expediente banc rio convencional 28 algumas tarefas que at ent o s eram poss veis serem efetuadas dentro do estabelecimento banc rio no hor rio convencional de atendimento Desta forma a possibilidade de um saldo desatualizado por conta do uso desta facilidade era na ocasi o t o comum quanto toler vel No final dos anos oitenta j com a implementa o de processos que refletiam a atualiza o de informa es em tempo real rotulados on line e real tim
59. a por etapa 5 1 O SERVIDOR FALC O O servidor de banco de dados FALCAO n cleo tecnol gico deste trabalho est completamente implementado e operante A TAB 2 a seguir cont m a configura o atual do hardware do servidor de banco de dados FALCAO e sua compara o com o hardware m nimo recomendado pelo fabricante do SGBD ORACLE 10G conforme refer ncia 19 quando operando sob sistema operacional Linux Fedora Core 4 TABELA 2 Comparativo de Hardware do servidor FALCAO Hardware minimo recomendado Configura o do servidor FALCAO ela ORACLE 512 MB de memoria RAM 710 MB de memoria RAM 1 GB para a parti o swap 3 GB para a parti o swap 400 MB no diret rio tmp 19 GB no diret rio tmp 2 1 GB para o software ORACLE 120 GB para o software ORACLE Database 10G e o banco de dados Database 10G e o banco de dados 50 Atualmente o banco de dados FALCAO armazena informa es referentes aos anos 2003 2004 2005 2006 2007 e o per odo Janeiro Mar o de 2008 somando aproximadamente 1 GB em informa es carregadas e est dimensionado para receber arquivos da mesma ordem com toler ncia de dez por cento na varia o de seu volume ao longo dos pr ximos quatro anos Desta forma ao final de 2011 teremos um hist rico de 2GB em dados carregados o que corresponde aproximadamente a vinte e seis milh es de linhas carregadas e dispon veis A FIG 9 mostra graficamente atrav s da ferramenta gratuita denominada Sp
60. a vers o 5 5 23 do servidor de aplica o TOMCAT O download do arquivo apache tomcat 5 5 23 exe est dispon vel gratuitamente no endere o hitp ftp unicamp br pub apache tomcat tomcat 5 v5 5 23 bin A execu o do arquivo apache tomcat 5 5 23 exe sob sistema operacional Windows XP Service Pack 2 resultar na tela representada pela FIG 35 93 Fal Apache Tomcat Setup 3 EE 8 oy xf welcome to the Apache Tomcat Setup Wizard apace OGIE This wizard will guide you khrough the installation of Apache Tomcat Ea It is recommended that you close all other applications before starting Setup This will make it possible to update relevant system files without having to reboot your computer ET Click Next to continue E ari E ne F L 5 a lt The ad htt pie FIGURA 35 Tela inicial da instala o do TOMCAT 5 5 23 Feito isso ap s optar se pelas configura es Service Startup Start Menu ltems e Webapps opta se pela porta 80 d se continuidade a instala o e finaliza se como mostra a FIG 36 Apache Tomcat Setup e x Completing the Apache Tomcat Setup Wizard Apache Tomcat has been installed on your computer Click Finish to close this wizard if igh la Run Apache Tomcat che Jakarta Project Iv show Readme P lt Back Finish Cancel FIGURA 36 Tela final da instala o do TOMCAT 5 5 23 o Pao po CAR ISP IPEN 94 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1
61. ac tx gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo ide B SAD2006 tem txt gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat echo ide B SAD2006 nuc txt gt gt B ISAD2006lLogs SADlFile Parameter dat echo bye gt gt B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat ftp n s B SAD2006 Logs_SAD File_Parameter dat gt gt B ISAD2006 Logs SAD LOGNAME1 _2_File Log Transfer_ LOGNAME2 Log goto end error echo Arquivo var txt ainda indispon vel gt gt BASAD2006 Logs_SAD LOGNAME1 _2_File Log Transfer_ LOGNAME2 Log goto proximo error echo Arquivo rad txt ainda indispon vel gt gt B SAD2006 Logs_SAD LOGNAME1 _2_File Log Transfer_ LOGNAME2 Log goto proximo error3 echo Arquivo temp txt ainda indispon vel gt gt B ISAD20060gs SADIWLOGNAME1 2 File Log Transfer LOGNAMEZR Log goto proximo3 error4 echo Arquivo nuc txt ainda indispon vel gt gt B SAD2006 Logs_SAD LOGNAME1 _2 File Log Transfer_ LOGNAME2 Log goto proximo4 end exit 79 80 2 Programas de carga de dados Os quatro grupos de arquivos ou seja arquivos de temperaturas grandezas nucleares radia es e vaz es a menos do arranjo f sico que inclui o total de colunas envolvidas e peculiar de cada arquivo possuem os processos de carga de dados id nticos Abaixo em detalhes o processo de carga do arquivo de temperaturas Rotina Carrega Dados IEA R1 ORACLE SlD ipen export ORACLE SID ORACLE HOME home orac
62. aliza o aplica at seis regras complementares entre si sobre as entidades de um modelo l gico de dados para verificar se estas est o coerentemente projetadas e sobretudo devidamente interligadas Embora existam seis regras de normaliza o ou seis formas normais para sistemas com at 35 entidades aproximadamente e sem auto relacionamentos na entidade como o modelo de dados deste trabalho n o se aplicam as tr s ltimas formas ficando a integridade do modelo de dados assegurada pela aplica o das tr s primeiras formas Primeira forma normal EA Eliminar atributos compostos o objetivo da primeira forma normal Exemplificando atributos como simplesmente temperatura seriam gen ricos demais e insuficientemente claros sob a ptica da primeira forma normal Assim necessariamente precisam ser decompostos e consequentemente detalhados em temperatura da gua temperatura ambiente temperatura do turbo compressor etc Em outro exemplo se o atributo considerado for endere o e este n o for decomposto como saber se algu m mora na cidade do Rio de Janeiro ou na Rua Rio de Janeiro na cidade de Angra dos Reis A primeira forma normal tamb m se destina a eliminar atributos de m ltiplos valores Se o atributo em quest o for por exemplo temperatura da gua outrora decomposto v rios valores s o poss veis Desta forma neste exemplo deve se detalhar os multivalores poss veis do atributo decomposto como temperatura da gua
63. am exclusivamente ao armazenamento e compartilhamento de informa es geradas no reator de pesquisas IEA R1 Com resultados ainda n o satisfat rios uma revis o bibliogr fica mais refinada e direcionada aos prop sitos deste trabalho foi ent o realizada objetivando identificar trabalhos e ou sistemas que utilizam e recomendam mecanismos seguros para prover informa es voltadas rea nuclear ou que sejam adequados s necessidades do cotidiano dos pesquisadores do IPEN que utilizam as informa es geradas no reator de pesquisas IEA R1 Esta pesquisa engloba estudos e sistemas ligados direta ou indiretamente aos prop sitos deste trabalho dos ltimos onze anos Os resultados desta pesquisa apontam para tr s estudos e dois sistemas aplicativos entre disserta es peri dicos e sistemas comerciais que mais se aproximam desta proposta cronologicamente detalhados a seguir 3 1 ESTUDOS PERTINENTES O primeiro estudo analisado trata aspectos interessantes da evolu o do marketing tradicional como ci ncia e atrela sua sobreviv ncia inevit vel associa o desta aos bancos de dados de relacionamentos como citado em 4 Vale dizer aqui que o termo relacionamento n o se refere ao fato do banco de dados utilizado ser relacional e sim ao hist rico dos relacionamentos interpessoais da ci ncia marketing O estudo descreve as experi ncias do CIN da Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN na constru o e utiliza o
64. an a necess ria aliada a certeza de que seus dados podem ser recuperados na integra Para o volume atual de dados carregados esta recupera o ocorreria em torno de quatro horas 5 4 A APLICA O SACD Da mesma forma que as etapas anteriores esta etapa esta completamente implementada e dispon vel A FIG 12 mostra a tela inicial da aplica o SACD tela logon atrelando sua utiliza o a um usu rio autorizado seguido de um c digo particular de acesso A valida o do usu rio no banco de dados precede quaisquer outros procedimentos 56 VU SACL Mozilla Hiretox od ge le a a hb ie a E 7 1600 10 0 8 1245004 ao 7 oR oo LJ HotMaigratuto _ Personaizar Inks _ Windows Media Windows FIGURA 12 Tela de autentica o SACD A FIG 13 mostra a tela principal da aplica o SACD da qual poss vel visualizar se as funcionalidades do sistema Ele Edr View History Bookmarks Toos Help lt E e E trtpeifoealhostisacifbian da cli el LJ HotMai gratuito j Personalizar links L Windows Media Windows Coie a FIGURA 13 Tela principal da aplica o SACD 57 A FIG 14 apresenta a tela inicial da rea termo hidr ulica e suas op es SACD Mozilla Firefor Ele Ed Yew History Bookmarks Tools Help a o de k heen ocaMostjsaclfquery termodro do Ed L HotMal gatuko j Personalizar inks Windows Media Windows e ipen Termo hidr ulica emper
65. ansformando os em um supercomputador Esta tecnologia encontrada no SGBD que ap ia este trabalho 1 2 BANCOS DE DADOS DA REA NUCLEAR NO BRASIL Por conta das caracter sticas peculiares dos fen menos nucleares ou seja grande variedade e volume de informa es monitoradas aliadas a confiabilidade e sigilo necess rios na ocasi o de seu armazenamento e disponibiliza o um sistema gerenciador de banco de dados na rea nuclear precisa sobretudo contemplar satisfat ria e concomitantemente estas caracter sticas Assim al m da capacidade de armazenar e disponibilizar grandes volumes de dados de forma eficiente e sigilosa absolutamente necess rio mecanismos que permitam a recupera o em tempo h bil destes dados no caso de eventual falha ou indisponibilidade Sistemas pesquisados na rea nuclear e que utilizam o produto banco de dados como reposit rios de informa es hoje n o raramente encontrados mostram claramente tanto na sua concep o como em sua utiliza o as n tidas diferen as entre sistemas da rea nuclear que tratam dados n o nucleares e sistemas da rea nuclear que tratam dados nucleares Estes primeiros sistemas ou seja da rea nuclear tratando dados n o nucleares s o caracteristicamente male veis vers teis interativos e intuitivos logo compar veis a sistemas comerciais convencionais O sistema direcionado a marketing BARROS 1996 utilizado pelo Centro de Informa es Nucleares
66. arquivo carregado o total destes erros os problemas com a carga em si caso ocorram e os recursos do servidor de banco de dados utilizados no per odo da carga recursos estes configur veis e necess rios para que a carga ocorra com sucesso 55 5 3 1 Procedimento peri dico de garantia de recupera o dos dados Hoje o banco de dados FALCAO est inserido numa arquitetura computacional simples que n o contempla redund ncia ou seja n o existe sistema reserva operando em conjunto com ele Desta forma sobretudo para esta arquitetura t o importante quanto a carga dos dados a exist ncia de um procedimento eficiente que garanta a c pia peri dica das informa es contidas no banco assim como sua recarga em caso de eventuais falhas O mecanismo de c pia e recupera o back up e recover intr nseco ao produto ORACLE 10G denominado RMAN utilizado neste trabalho A frequ ncia com que devem ocorrer foi configurada os mecanismos foram testados e hoje se encontram operando com sucesso Atualmente este procedimento ocorre de duas formas ou seja uma c pia total dos dados ocorre a cada quatro semanas corridas nos dias em que o reator IEA R1 nao opera enquanto que mecanismos de c pias incrementais complementares ao procedimento anterior ocorrem enquanto o banco de dados FALCAO permanecer ativo ou seja s o autom ticos embora configur veis Desta forma hoje esta implementa o confere ao banco de dados FALCAO a segur
67. arquivo no destino corresponde ao arquivo da origem no que tange a denomina o e ao conte do integralmente Atualmente este processo controla a transfer ncia de aproximadamente 4 5 MB de dados por semana em uma nica transmiss o gastando para isso aproximadamente dois minutos a uma taxa de transfer ncia efetiva aproximada de 37 5 KB s Pode se tamb m caso o sistema seja programado para tal agendar transmiss es em intervalos menores dos intervalos atualmente aplicados transmitir se a mesma massa de informa es por semana por m com frequ ncia maior e consequentemente em arquivos menores Assim considerando que a semana operacional do reator IEA R1 possui tr s dias poder se ia transmitir diariamente volumes menores de dados com frequ ncia mais alta totalizando o mesmo volume hoje transmitido em uma nica vez 53 Por exemplo transmitir se 187 5 KB a cada tr s horas totalizaria 4 5 MB hoje transferidos semanalmente de uma nica vez Com isso menos recursos da rede interna do IPEN s o utilizados e a informa o disponibilizada ao pesquisador quase instantaneamente ap s ser gerada A FIG 10 mostra o conte do do arquivo que registra as etapas atuais de transfer ncia denominado File Log Transfer cuja programa o encontrada no Ap ndice B contendo a denomina o do pr prio arquivo de transfer ncia a data da transfer ncia a denomina o dos arquivos transferidos o volume transferido por cada ar
68. atutas qo UE pimaric do reator iE4 A1 pea do cicutc secund no do reator EART Vaz o do crcuto prmane do reator IEA 31 Vaz o do cicuta secund rio do pesto EAA Pot ncia do creuto prmane do reator 4 R1 CEM 7 gp qe E E E FIGURA 14 Tela inicial termo hidr ulica A FIG 15 apresenta a funcionalidade atrav s da qual poss vel visualizar se o gr fico das temperaturas do circuito prim rio do reator IEA R1 O SACD Mozilla Firefox File Edk View History Bookmarks Tools Heip Z FB Be tostocahost sacifquery termahiro do gt E LJ HotMal gatuko LJ Personalizar ine 1 Windows Media Lj Windows i aio A 2 ipen Termo hidraulica SACD caer 2007 x pod r Mon Tue Wed Thu Pi Sa E 9 0 21 2 DA S 2 2 28 FIGURA 15 Tela inicial termo hidr ulica detalhamento COMISEAG ths we TS ty Wih AA va HULLEARIS IPEM 58 f comparar se a O iaveis r para que nesta possam ser 17 6 1 COTIDIANO DAS ATIVIDADES SEM A UTILIZACAO DOS RECURSOS GERADOS POR ESTE TRABALHO is deste trabalho FIG Onica ivos principa lareza na an lise e discuss o dos resultados obtidos 6 AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS ja maior c para uma planilha eletr Ney FIG A seguir um exemplo t pico de utiliza o normal representado pelas FIG 16 posteriormente formatados Para que ha f 3 17 e 18 A FIG 18 representa a etapa de um procedime
69. cionado a algoritmos complexos de transmiss o de dados que visam de forma resumida identificar e impedir acessos indevidos aos dados A seguir a abrang ncia destes fatores 4 1 1 Fator integridade Este fator representado pelos relacionamentos e constraints existentes no modelo l gico de dados no modelo de dados processo atrav s do qual projetamos as entidades que encontramos a integridade do banco de dados como um todo ainda que teoricamente A implementa o do modelo de dados resulta invariavelmente no banco de dados f sico propriamente dito O banco de dados relacional como o utilizado neste trabalho composto fisicamente de tabelas que ao se relacionarem por interm dio de regras e constraints contemplam a integridade da informa o sua unicidade O processo atrav s do qual a unicidade garantida denomina se normaliza o que por sua vez composta de sub etapas denominadas formas normais e pertence em um mbito superior ao processo denominado modelagem de dados Assim aplicando as formas normais dizemos que o modelo l gico de dados est normalizado garantindo com isso a unicidade de suas informa es e por consequ ncia sua integridade 4 1 1 1 Modelagem dos dados A modelagem de dados composta sequencialmente por dois processos denominados modelagem conceitual ou te rica e modelagem l gica O modelo conceitual ou te rico serve de base para a constru o do modelo l gico de dados T
70. circuito prim rio Na FIG 24 observa se que a pot ncia no circuito prim rio de aproximadamente 3 4 MW Ja a pot ncia observada para o circuito secund rio apresenta uma diferen a de aproximadamente 44 em rela o ao circuito prim rio diferen a que n o pode ser associada a perdas admiss veis Esta aparente incoer ncia se deve sobretudo a exist ncia de imprecis es dos instrumentos ligados a leitura da grandeza temperatura o que pode ser observado atrav s da varia o n o significativa das grandezas T1 T2 T3 e T4 FIG 25 referentes as medidas de temperatura na gua da piscina Cabe lembrar que a diferen a entre as pot ncias dos dois circuitos se deve exclusivamente a problemas imprecis o dos instrumentos utilizados na medi o da temperatura ou seja este erro est 64 diretamente ligado a leitura da informa o e n o ao seu registro transfer ncia armazenagem processamento ou disponibiliza o E gt Temp 26 Fev_08 txt_ Date Time Con Ope E fem DTI T6 T7 T8 T9 26 02 07 08 06 26 02 07 08 07 26 02 07 08 07 26 02 07 08 08 26 02 07 08 08 26 02 07 08 09 26 02 07 08 09 0 8 24 4 26 7 26 4 25 5 0 8 24 4 26 6 26 4 25 4 0 8 24 4 26 6 26 5 25 5 0 9 24 4 26 6 26 4 25 4 0 9 24 3 26 6 26 4 25 5 TES 0 8 24 4 26 6 26 4 25 5 0 8 24 4 26 7 26 4 25 5 26 02 07 10 19 26 02 07 10 20 26 02 07 10 21 26 02 07 10 21 26 02 07 10 22 26 02 07 10 22 26 02 07 10 23 ti 0 8 24 4 26 7 26 4 25 4
71. de Dados Inicial adicional 720MB Nome do Banco de Dados Global FALCAO Senha do Banco de Dados 2 Confirmar Senha Esta senha usada para as contas SYS SYSTEM SYSMAN e DBSNMP Instala o avan ada Permite sele es avan adas como senhas diferentes para as contas SYS SYSTEM SYSMAN e DBSNMP conjunto de caracteres do banco de dados idiomas do produto backup automatizado instala o personalizada e op es de armazenamento alternativo como o Gerenciamento de Armazenamento Autom tico Ajuda Pr ximo Cancelar ORACLE FIGURA 31 Tela do instalador do SGBD Oracle 10G Conectando ao banco de dados via sistema operacional com o usu rio sysdba sqlplus no log SQL plus Release 10 1 0 2 0 production on Suo Mar 7 15 10 23 2004 copyright c 1982 2004 Grade A11 rights reserved SQL gt conn as sysdba connected to instance Ativando o banco de dados SQL gt startup Neste ponto o banco de dados ORACLE 10G est instalado e pronto para ser utilizado apenas necessitando de alguns ajustes para que conex es via esta es remotas sejam poss veis CUM 90 Para isso ativa se o listener como segue Isnrct stop Isnrctl start Isnrcil status A FIG 32 confirma a ativa o ae 5 x Microsoft Windows XP vers o 5 1 2600 E lt C gt Copyright 1985 2801 Microsoft Corp F Documents and Settings Falcao gt lsnrctl status LSNRCTL for 32 bit Windows Version 18 1 8 2
72. de um banco de dados para 14 fins de marketing Mostra as vantagens de apelos comerciais mais convincentes baseados em informa es reais e n o em suposi es diferencia o database marketing estilo de fazer neg cios do marketing database uma inova o tecnol gica decorrente de avan os da tecnologia da informa o Estabelece estrat gias tang veis por conta de experi ncias bem sucedidas baseadas em informa es fidedignas caracteriza o valor dos bancos de dados associando o diretamente a seu conte do e conclui enfatizando que o sucesso de atividades baseadas em dados cient ficas ou n o est diretamente ligado ao desenvolvimento criativo de aplica es competitivas estrategicamente significantes e a um custo permiss vel Estreitamente ligado a rea nuclear e utilizando como neste trabalho o produto banco de dados para armazenar o registro de suas informa es o estudo do CIN CNEN preocupa se exclusivamente com o uso de bancos de dados para analisar o comportamento da ci ncia marketing e desta forma em nada se relaciona aos processos nucleares e as vari veis que estes geram no reator de pesquisas IEA R1 mas chama a aten o por ter suas premissas b sicas ainda perfeitamente v lidas mesmo ap s onze anos de publica o Um segundo estudo como citado em 6 objetiva apresentar a aplicabilidade da infer ncia bayesiana consagrada t cnica matem tica em estudos de confiabilidade usando a para especializar dado
73. desenvolvidos com o prop sito de calcular o fluxo de n utrons levando em considera o a complexidade da geometria e da composi o do reator Craft ct pistas da a a pe DIO r 65 T o importante quanto a avalia o do fluxo de n utrons a estimativa do tempo de opera o do reator associado ao controle efetivo de desligamento deste caso necess rio Este controle diretamente ligado as barras absorvedoras seguran a e controle quantifica por processo emp rico iterativo a capacidade de cada barra em desligar o reator No IEA R1 estas barras somam quatro distribu das entre tr s de seguran a e uma de controle Desta forma sabendo se a capacidade que cada barra possui de desligar o reator associa se o somat rio destas capacidades capacidade do arranjo absorvedor como um todo incluindo neste um coeficiente de seguran a de valor pr ximo a dois A esta capacidade conjunta denomina se Reatividade do arranjo absorvedor ou simplesmente Reatividade Esta capacidade obtida para cada barra absorvedora na ocasi o do rearranjo do combust vel nuclear varia de barra para barra e fun o direta de suas posi es A FIG 26 tamb m coloquialmente conhecida por curva S mostra esta rela o Nota se que as barras absorvedoras t m seus cursos variando da abscissa 0 mm posi o correspondente a barra totalmente inserida condi o subcr tica do reator abscissa 1000 mm posi o correspondente a barra totalmente
74. dice A assim como a implementa o f sica das constraints que traduzem os relacionamentos do modelo l gico fazendo valer a integridade referencial ditada pela normaliza o Assim com a implementa o f sica das tabelas par metros relacionamentos e ndices temos o banco de dados FALCAO fisicamente gerado exaustivamente testado e dispon vel 4 4 2 Conectividade ao banco de dados Parte se dos seguintes pr supostos para iniciar esta etapa O sistema operacional Linux Fedora 4 est instalado e o banco de dados FALCAO instalado e customizado neste ou seja esta preparado para receber conex es oriundas da aplica o SACD e de esta es clientes ORACLE A seguir s o descritos os procedimentos para que estas conex es coexistam inclusive simultaneamente Conex es oriundas da aplica o SACD Como detalhado a seguir no Cap tulo 4 sub item 4 4 5 1 a aplica o SACD foi desenvolvida na linguagem JAVA Para que uma aplica o JAVA possa explorar de forma eficiente os recursos do banco de dados e operar com este de maneira est vel se faz necess rio a exist ncia de um ambiente operacional que permita isso Este ambiente homologado pelos fabricantes tanto da linguagem JAVA como do banco de dados ORACLE respons vel por fornecer subs dios para que a linguagem possa operar e tamb m comunicar se com o banco de dados Tamb m conhecido como Web server o produto que neste trabalho representa este ambiente operacio
75. e um saldo desatualizado era inadmiss vel assim como tamb m n o mais se tolerava per odos muito dilatados para a conclus o de opera es desta natureza Ent o algo mudou e a tecnologia fomentou o aumento do n vel de exig ncia evidente que al m de obter se o saldo atualizado utilizando se das propriedades do fator integridade imperativo que este mesmo saldo fosse apresentado em um tempo aceit vel fazendo valer tamb m o fator desempenho Mais alguns anos se passaram e hoje em dia a certeza de que o mesmo saldo vir de forma ntegra e no menor tempo poss vel absolutamente insuficiente A demanda aponta para que isso ocorra aliado a garantia de se obter este saldo quando solicitado propriedade do fator disponibilidade e que este esteja protegido no que se refere a manipula es indesejadas ao longo de seu trajeto propriedade do fator invulnerabilidade Percebe se claramente atrav s deste exemplo a import ncia da coexist ncia destes fatores em algumas ocasi es antag nicos entre si mas jamais mutuamente exclusivos no contexto geral Logo o fato deste trabalho se engajar nos preceitos de sistemas transacionais cuja principal caracter stica a manipula o de grandes volumes de dados sigilosos por um grande n mero de usu rios ao mesmo tempo os fatores expostos anteriormente foram considerados estudados e implementados ajustando se assim ao trabalho outrora proposto Hoje o banco de dados no qual se bas
76. e este cen rio sob o ponto de vista do hardware onde sistemas de armazenamento de dados se faziam necess rios em equipamentos ditos pessoais Surge ent o o conceito de concentradores cujo hardware era dotado de componentes especiais denominados microprocessadores Estas m quinas eram equipadas sob o ponto de vista do software com produtos compat veis aos existentes na ent o denominada alta plataforma por m muito mais acess veis sob todos os aspectos incluindo os SGBDs Dez anos mais tarde meados dos anos noventa com o advento quase que simult neo de sistemas operacionais providos de interfaces gr ficas aliados ao surgimento do World Wide Web WWW da internet tornou se imperativo nestes servidores a exist ncia de sistemas gerenciadores de banco de dados que pudessem disponibilizar a informa o de forma integra e r pida Estes servidores tamb m proviam recursos de restabelecimento monitora o e controle dos dados aos moldes de ambientes de grande porte Desta forma hoje existem sistemas gerenciadores de banco de dados abrigados em equipamentos de custo acess vel quando comparados aos equipamentos de grande porte interligados por redes internas e ou externas e que movimentam grandes volumes de informa o Esta tend ncia se confirma no mbito dos SGBDs com a recente implementa o da tecnologia grid Tal tecnologia objetiva majoritariamente interligar equipamentos simples sob a ptica da capacidade de processamento tr
77. e maior do que as frequ ncias hoje aplicadas O banco de dados FALCAO se mostra indispens vel ao cotidiano de uma determinada parcela de pesquisadores do IPEN por conta da substancial melhoria dos processos atuais quando comparados aos processos anteriores ao banco de dados FALCAO O fator mais significativo de melhoria o menor tempo gasto na aquisi o de informa es associado versatilidade e confiabilidade que as funcionalidades do sistema SACD fornecem 7 1 A PROPOSTA ATUAL Nas depend ncias do CEN o banco de dados FALCAO se encontra dispon vel e operante ap s ter sido exaustivamente testado pelos processos de transmiss o carga e disponibiliza o de dados para atingir o est gio operacional que se encontra Atualmente o banco FALCAO disponibiliza informa es referentes aos ltimos cinco anos de opera o do reator IEA R1 estando tamb m devidamente dimensionado para receber dados de mesma ordem ao longo dos pr ximos quatro anos at 2011 72 7 2 CONTINUIDADE DO TRABALHO Sem d vida existe muito a se fazer no sentido de colaborar com a automa o de processos complexos particularmente processos nucleares como o processo que justifica a exist ncia deste estudo Um sistema gerenciador de banco de dados que al m de armazenar e disponibilizar informa es como o sistema deste trabalho tamb m pudesse interagir com estas com o prop sito de tomar decis es justificaria a continuidade deste trabalho
78. eia este trabalho denominado FALCAO localizado nas depend ncias f sicas do Centro de Engenharia Nuclear CEN opera de forma a contemplar estes quesitos enfatizando por conta das caracter sticas peculiares da rea nuclear os fatores integridade e desempenho 4 1 6 O Modelo de dados do Banco FALCAO O modelo de dados do banco FALCAO representado pelo respectivo Diagrama Entidade Relacionamento DER que foi concebido e inserido nos crit rios da normaliza o e desnormaliza o exposto anteriormente para que o banco de dados pudesse ser fisicamente gerado 29 A FIG 2 mostra o modelo conceitual e a FIG 3 o diagrama entidade relacionamento implementados no banco de dados FALC O O DER mostra de forma gr fica as entidades que se tornar o tabelas na implementa o f sica do banco de dados assim como suas constraints Nota se que a simbologia utilizada para representa o conceitual dos relacionamentos entre as entidades assim como a utilizada no DER foi a coloquialmente conhecida como p de galinha Vazies Nucleares Temperaturas Polin mios Radia es mme ri Usu rios Curva 5 FIGURA 2 Modelo conceitual do banco de dados FALCAO TAE TEMPERATURA 004T P PNL CDST ID 3 PKDT MT TEMPO ATDT MNT GERACAO l Me ATNI OITO COMP gt TND CDI VALOR TEMPERATURA 30 TAB RADIWCAO 003T P AKNI OTID PKDT OT TEMPO gt ATDT MST GERACAO TN DST ID COMP v ATND NT VALOR R
79. ema de Aquisi o de Dados SAD As FIG 5 e 6 mostram os diagramas esquem ticos oriundos do manual do fabricante do sistema SAD destacando os pontos do reator IEA R1 onde s o efetuadas por exemplo as coletas dos valores das vari veis de temperatura e parte das vari veis de vaz o assim como o sistema de arrefecimento do circuito secund rio deste Aplica o Elipse SCADA Telal3 ese POTENCIA A Pv A Tot Bombas de aqua de resfriamento 2 Outras Vari veis E j FIGURA 5 Diagrama Coleta das vari veis temperatura e vaz o no prim rio IEA R1 39 Aplica o Elipse SCADA Tela3 Circuito Secund rio de Resfriamento TEDE ih a rt i Ele pe FIGURA 6 Diagrama Arrefecimento do secund rio do IEA R1 A TAB 1 apresenta a convers o da nomenclatura das principais vari veis do sistema SAD mostradas nas FIG 5 e 6 com a denomina o da vari vel carregada no banco de dados FALCAO 40 TABELA 1 Convers es de Nomenclaturas para o reator EA R1 Nomenclatura do sistema SAD Vari vel de estado correspondente TEO1 T1 TE02 T2 TEOS T3 TE04 T4 TEO6 T6 TE07 dee TE08 T8 TEO9 T9 TE10 T10 TE11 T11 TE12 T12 TE13 T13 TE14 T14 TESS T15 TE16 T16 FE01 F1M3 FE02 F3M3 FEO3 F2M3 Como citado anteriormente atualmente estas vari veis somam setenta e sete e s o coletadas cotidianamente A seguir descrito o conte do dos quatro grupos de arquivos mencionados anteriormente
80. enta o prestada ao desenvolvimento deste trabalho Aos Profs Mauro da Silva Dias Roberto Navarro de Mesquita Gaiane Sabundjian Helio Yoriyaz e Pedro Umbehaun pelo incentivo e apoio com quem tive o privil gio de aprender muito _ Aos colegas do CEN em especial Alfredo Jos Alvim de Castro Alvaro Luis Guimar es Carneiro Roberto Carlos dos Santos e Paulo Henrique Ferraz Masotti pela amizade companheirismo e compreens o nos meus dias de mau humor Aos funcion rios do reator IEA R1 em especial ao Sr Walter Ricci Filho pelas informa es fornecidas Aos colegas da Marinha em especial ao Sr Vadin Surkov pela prontid o em me atender Aos colegas da Aeron utica em especial aos Doutores Alexandre David Caldeira e Brett Vern Carlson pela contagiante paix o as part culas sub at micas carregadas A Dra S nia Geraij Mokarzel fant stica professora de Fisica incans vel mesmo nos momentos mais dif ceis e que sempre me incitou a estudar um pouco mais do que eu queria meu ex professor e amigo Jo o Usberco extraordin rio professor de Qu mica e minha eterna refer ncia na arte de lecionar minha saudosa tia Aida Eid pela convic o inconsciente de simplicidade honradez e honestidade A meu saudoso not vel incompar vel e inesquec vel tio Farid Eid por mesmo ap s mais de duas d cadas e meia de sua partida se fazer sempre presente em minhas atitudes A todos meus alunos pela inoc ncia deter
81. entas de modelagem Existem ferramentas pr prias n o necessariamente gr ficas para apoiar o processo de modelagem de dados Algumas destas ferramentas al m deste apoio tamb m podem ser utilizadas como reposit rio da estrutura do banco de dados e utilizadas como refer ncia quando da necessidade de uma c pia de seguran a desta estrutura A este grupo particular de ferramentas de modelagem denominamos ferramentas case Neste trabalho embora o modelo de dados seja pequeno e n o sofra altera es frequentes utilza se a vers o gratuita da ferramenta case Erwin SOARES 2003 As vers es gratuitas de outras 26 ferramentas como EMBARCADERO s o tamb m bons exemplos disso A maioria destas ferramentas de f cil utiliza o atende aos SGBDs comerciais possui engenharia reversa para gera o dos arquivos de implementa o f sica e os salva em formato XML inclusive Tais ferramentas importam modelos gerados por outras ferramentas sincronizam bancos via altera o em seus modelos e possuem f runs oficiais de discuss o na Internet al m de necessitarem de poucos recursos de hardware para serem instaladas Caso n o se utilize ferramentas deste tipo o modelo tender a ficar desatualizado rapidamente pois dificilmente as modifica es que s o necess rias ao banco de dados s o refletidas para a documenta o sem o aux lio de uma ferramenta apropriada At pouco tempo aproximadamente uma d cada e meia a realiza
82. er 6 2 PRSA number 6 2 PRSB number 6 2 NBPA number 6 2 NBPB number 6 2 Tabela de temperaturas create table cen tab_temporaria_temperatura Geracao timestamp T1 number 6 2 12 number 6 2 T3 number 6 2 T4 number 6 2 Ah number 6 2 16 number 6 2 T7 number 6 2 T number 6 2 T9 number 6 2 DT2 number 6 2 us 0 number 6 2 111 number 6 2 T12 number 6 2 DT3 number 6 2 T13 number 6 2 T14 number 6 2 115 number 6 2 116 number 6 2 DT4 number 6 2 117 number 6 2 T18 number 6 2 DT5 number 6 2 T19 number 6 2 T20 number 6 2 DELTAA number 6 2 T21 number 6 2 DELTAB number 6 2 T22 number 6 2 T23 number 6 2 124 number 6 2 74 Tabela de radia es create table cen tab temporaria radiacao geracao timestamp MA1 number 4 2 MA2 number 4 2 MA3 number 4 2 MA4 number 4 2 MAS number 4 2 MAG number 4 2 MA7 number 4 2 MA8 number 4 2 MA9 number 4 2 MD1 number 5 i MD2 number 5 MDS number 5 MD4 number 5 RES number 5 MD6 number 8 6 Tabela de grandezas nucleares create table cen tab temporaria nucleares gera o timestamp N1 number 6 2 N2 number 6 2 N3 number 6 2 N4 number 6 2 N5 number 6 2 N6 number 6 2 N7 number 6 2 N8 number 6 2 Z1 number 6 2 Z2 number 6 2 Z3 number 6 2 24 number 6 2 PERIOD3 number 6 2 Criacao das tabelas efetivas Tabela de parametros Create table cen tab_geral_001T pkni 001T id comp number 3 atsv
83. eratura T21 T10 C Temperatura externa C Nao utilizado atualmente C Nao utilizado atualmente C Variaveis de radiacao MA1 MA2 MA3 MA4 MA5 MA6 MA7 MA8 MA9 MD1 MD2 MD3 MD4 MD5 MD6 Monitor de rea 1 ponte m vel de sustenta o do n cleo do reator lado esquerdo MicroSv h Monitor de rea 2 ponte m vel de sustenta o do n cleo do reator lado direito MicroSv h Monitor de rea 3 sagu o da piscina do reator MicroSv h Monitor de rea 4 tubo colimador 8 1 andar MicroSv h Monitor de rea 5 tubos colimadores 3 e 4 1 andar MicroSv h Monitor de rea 6 tubos de armazenamento 1 andar MicroSv h Monitor de rea 7 por o do reator MicroSv h Monitor de rea 8 coluna de resinas MicroSv h Monitor de rea 9 trocador de calor 1 MicroSv h Monitor de duto 1 sala de experimentos 1 andar cpm Monitor de duto 2 sagu o da piscina do reator 3 andar cpm Monitor de duto 3 exaust o geral 4 andar cpm Monitor de duto 4 exaust o da chamin 4 andar cpm Monitor de iodo 3 andar com Monitor de gases nobres 3 andar MBq m 43 Vari veis nucleares N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 Z1 Z2 Z3 Z4 Per odo do reator camara de fiss o s Percentual de pot ncia Safety do canal de seguran a 1 da c mara de fiss o N Percentual de pot ncia Safety do canal de seguran a 2 da c mara de fiss o N Percentual de
84. este trabalho e regras de relacionamento conferem versatilidade e desempenho satisfat rios Assim se ganha duplamente ao unir as duas vertentes ou seja fazer com que funcionalidade e seguran a coexistam Deseja se ent o sobretudo na rea nuclear um sistema gerenciador de banco de dados seguro compat vel com sistemas j existentes e vers til o suficiente para atender prontamente novas demandas sem que para isso limita es como a necessidade da compra de novas vers es ou um tempo de reprograma o muito dilatado sejam necess rios 1 3 ITENS DO TRABALHO Neste Cap tulo consta o hist rico da utiliza o de bancos de dados e tamb m exemplos da utiliza o destes na rea nuclear No Cap tulo dois da disserta o s o apresentados o objetivo principal e a motiva o do trabalho No Cap tulo tr s est descrita a revis o da literatura incluindo trabalhos relacionados ao tema e sistemas j existentes ligados a este trabalho assim como os coment rios e subs dios gerados pela revis o bibliogr fica O Cap tulo quatro cont m o embasamento te rico assim como a metodologia empregada neste trabalho permitindo a futuros trabalhos desta natureza a sequ ncia de procedimentos necess rios a implementa o destes No Cap tulo cinco apresenta se os resultados obtidos com a implementa o detalhada do Cap tulo quatro associando os diretamente as peculiaridades dos programas envolvidos e a customiza es destes N
85. estilo de fazer neg cios do marketing database uma inova o tecnol gica decorrente de avan os da tecnologia da informa o Estabelece estrat gias tang veis por conta de experi ncias bem sucedidas baseadas em informa es fidedignas caracteriza o valor dos bancos de dados associando o diretamente a seu conte do e conclui enfatizando que o sucesso de atividades baseadas em dados cient ficas ou n o est diretamente ligado ao desenvolvimento criativo de aplica es competitivas estrategicamente significantes e a um custo permiss vel Estreitamente ligado a rea nuclear e utilizando como neste trabalho o produto banco de dados para armazenar o registro de suas informa es o estudo do CIN CNEN preocupa se exclusivamente com o uso de bancos de dados para analisar o comportamento da ci ncia marketing e desta forma em nada se relaciona aos processos nucleares e as vari veis que estes geram no reator de pesquisas IEA R1 mas chama a aten o por ter suas premissas b sicas ainda perfeitamente v lidas mesmo ap s onze anos de publica o Um segundo estudo como citado em 6 objetiva apresentar a aplicabilidade da infer ncia bayesiana consagrada t cnica matem tica em estudos de confiabilidade usando a para especializar dados de falha em an lises de seguran a demonstrando o impacto do uso da mesma em estudos de an lises de riscos ambientais em plantas industriais de processo assim como o seu uso em an lises probabil
86. guns anos vem ganhando forma no mundo acad mico fundamentalmente em universidades e centros de pesquisa s agora come a a surgir como op o para o mercado corporativo As ofertas embora ainda n o bem aceitas pelas corpora es est o desembarcando no mercado atrav s de fabricantes de hardware desenvolvedores de software e fornecedores de unidades de discos O Enterprise Grid Computing r tulo comercial do fabricante ORACLE para a tecnologia grid consiste na coordena o simult nea de v rios servidores Esses servidores funcionam integrados como um grande recurso de computa o tendo como base altos n veis de automa es de gerenciamento e padroniza o de software Desta forma a tecnologia atualmente implementada no banco de dados FALCAO somada as customiza es peculiares deste trabalho refletem sobretudo por conta das propriedades do produto ORACLE 10G o excelente desempenho do banco de dados FALCAO consequentemente observado na aplica o SACD mesmo utilizando hardware discreto em ambos servidores Al m disso a tecnologia encontrada no produto ORACLE 10G permite caso se mostre vi vel a expans o do banco de dados FALCAO para arquiteturas mais sofisticadas como por exemplo arquiteturas baseadas em m todos de toler ncia a falha fail over incorporados por meio da redund ncia interna ou externa de componentes e ou servidores 52 5 1 2 Otimiza o de acesso aos dados versus Desempenho da aplica o SACD
87. ial melhoria dos processos e da confiabilidade associada a estes RELATIONAL DATABASE HYBRID MODEL OF HIGH PERFOMANCE AND STORAGING CAPACITY FOR NUCLEAR ENGINEERING APPLICATIONS Jos Gomes Neto ABSTRACT The objective of this work is to present the relational database named FALC O It was created and implemented to support the storaging of the monitored variables in the IEA R1 research reactor located in the Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares IPEN CNEN SP The data logical model and its direct influence in the integrity of the provided information are carefully considered The concepts and steps of normalization and denormalization including the entities and relations involved in the logical model are presented It is also presented the effects of the model rules in the acquisition loading and availability of the final information under the performance concept since the acquisition process loads and provides lots of information in small intervals of time The SACD application through its functionalities presents the information stored in the FALCAO database in a practical and optimized form The implementation of the FALCAO database occurred successfully and its existence leads to a considerably favorable situation It is now essential to the routine of the researchers involved not only due to the substantial improvement of the process but also to the confiability associated to it ae ry epee UCC BLULCAR SP IPE
88. insert into cen tab temperatura 0047 select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 56 t22 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 57 t23 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 58 t24 from cen tab temporaria temperatura commit delete from cen tab temporaria temperatura where t1 lt gt 1234123 commit exit exit roe se sd i as a 1 Ee EN ae iets LA Sh Digi so ADS TE Lina eia CAN Sr cit eM 82 3 Programa fonte da aplica o SACD main Jsp lt page language Java contentType text html charset ISO 8859 1 pageEncoding ISO 8859 1 gt lt taqlib prefix f uri http Java sun com jsf core gt lt taglib prefix h uri http Java sun com jsf html gt lt taglib prefix t uri http myfaces apache org tomahawk gt lt f view gt lt f loadBundle basename br sacd resources ApplicationMessages var msg gt lt jsp include page includes header jsp gt lt jsp include page includes menu jsp gt lt t div id panel gt lt n form id mainForm gt lt t panelGrid id p2 styleClass caixa gt lt t panelGrid id p3 columns i gt lt t panelGrid id p4 columns 2 gt lt t outputLabel for grafico value msg label grafico gt lt t selectOneMenu id grafic
89. jun es ou seja compara o entre valores afins de colunas de tabelas distintas pode se constatar que a sobrecarga de processamento necess ria para manter a integridade dos dados pode n o compensar o ganho de desempenho obtido com a desnormaliza o De fato a manuten o da integridade pode necessitar das mesmas opera es de jun o que a desnormaliza o se prop e eliminar Usando o mesmo exemplo anteriormente comentado considere uma vers o desnormalizada da tabela pedido contendo as colunas das tabelas item pedido e produto Para obter informa es sobre pedidos itens de pedidos e produtos a utiliza o dessa tabela desnormalizada realmente produz uma execu o mais eficiente pois todos os dados necess rios est o armazenados em uma nica tabela o que normalmente leva o SGBD a posicionar essas informa es em blocos de disco cont guos No entanto quando um nome de produto atualizado se faz necess rio que esta atualiza o seja efetivada em todos os registros em que o produto em quest o consta onerando mais do que o faria na condi o 25 normalizada O eventual benef cio obtido pela desnormaliza o aumento do desempenho em consultas de sele o tem seu pre o Uma tabela desnormalizada fica vulner vel ao surgimento de anomalias quando manipula es de atualiza es ou inser es s o realizadas sobre ela e com isso a integridade dos dados fica amea ada A sobrecarga necess ria para manuten
90. le oracle product 10 2 0 db 1export ORACLE HOME PATH PATH ORACLE HOME bin home oracle oracle product 10 2 0 db 1 bin export PATH ORACLE OWNER oracle export ORACLE OWNER NLS LANG AMERICAN BRAZIL WE8IS08859Plexport NLS LANG LANGUAGE AMERICAN BRAZIL WE8 IS08859P1 export LANGUAGE ORACLE BASE home oracle export ORACLE BASE LD LIBRARY PATH home oracle oracle product 10 2 0 db 1 bin export LD LIBRARY PATH sqlldr carga carga control controle carga reator temperatura ctl load Data infile FASADISAD200ATemperaturatemp dat badfile F SAD SAD2007 Temperatura temp_bad bad discardfile F SAD SAD2007 Temperatura temp_discard dsc discardmax 999 append into table cen tab_temporaria_temperatura geracao POSITION 01 14 char ti POSITION 24 27 decimal external t2 POSITION 29 32 decimal external 3 POSITION 34 37 decimal external t4 POSITION 39 42 decimal external dti POSITION 44 47 decimal external t6 POSITION 49 52 decimal external t7 POSITION 54 57 decimal external t8 POSITION 59 62 decimal external t9 POSITION 64 67 decimal external dt2 POSITION 72 76 decimal external t10 POSITION 78 81 decimal external t11 POSITION 83 86 decimal external t12 POSITION 88 91 decimal external dt3 POSITION 96 100 decimal external t13 POSITION 102 105 decimal external t14 POSITION 107 110 decimal external t15 POSITION 112 115 decimal external t16 POSITION 117 120 decimal external dt4 POSITION 125 129 decimal external
91. lt s gt for this service he command completed successfully F Documents and Settings Falcao gt FIGURA 32 Estado de ativacao do listener 91 Linguagem JAVA 5 0 Instala o do produto JAVA Neste trabalho o produto JAVA vers o 5 0 utilizado O download do arquivo JDK 1 5 0 11 windows i586 p exe est dispon vel gratuitamente no endere o http Java sun com Javase downloads index jsp A execu o do arquivo JDK 1 5 O 11 windows i586 p exe sob sistema operacional Windows XP Service Pack 2 resultar na tela representada pela FIG 33 Version 5 0 Sun JAVA 2 Platform E o tandard Edition Sa InstallShield Wizard RE ama et J2SE Development Kit 5 0 Update 11 Setup is preparing the InstallShield Wizard which will guide you through the program k setup process Please wait Configuring Windows Installer ooo Cancel FIGURA 33 Tela inicial da instala o do JAVA 5 0 Feito isso escolhe se o diret rio destino para a instala o do produto JAVA e aguarda se o t rmino da instala o finalizando a na op o Finish como mostra a FIG 34 92 jx J2SE Development Kit 5 0 Update 11 Complete E x Installation Completed The Install Wizard has successfully installed 125E Development Kit 5 0 Update 11 Click Finish to exit the wizard lt Back Cancel FIGURA 34 Tela final da instala o do JAVA 5 0 Instala o do produto TOMCAT Neste trabalho utiliza se
92. mb m dispon vel para grandes volumes de dados em pequenos intervalos de tempo com informa es ntegras regras claras e vers teis o suficiente para permitirem conclus es e ou a es r pidas Seguindo por esta linha de racioc nio uma forma criteriosa segura e eficiente de armazenar e disponibilizar a informa o mediante demanda o Relational Data Base Management System RDBMS conhecido no idioma portugu s por Sistema Gerenciador de Banco de Dados SGBD ou ainda simplesmente banco de dados Esta eficaz e consagrada tecnologia largamente utilizada principalmente nos ambitos comercial e industrial armazena e prov a informa o de forma segura program vel integra e padronizada por interm dio de mecanismos eficientes e adequaveis a cada necessidade com quesitos de seguran a impl citos confi veis e de extrema utilidade versatilidade e efici ncia O banco de dados consiste basicamente de uma estrutura principal subdividida em estruturas menores ligadas entre si fisicamente dispostas em arquivos gravados em meios magn ticos e logicamente integrados por mem rias do tipo Randomic Access Memory RAM cuja fun o garantir fisicamente a seguran a da informa o e logicamente a integridade e APRN a a PS oe oiro ae i53 m rae A 5 i pd CO tas le Aihe na Len o Oe Mandic Re bh 5 disponibilidade desta de forma a conferir acesso a quem consulta e respaldo a quem administra o banco de dados 1 1 HIST RICO DA U
93. mina o e incentivo velados Aqueles que direta ou indiretamente contribu ram para que este trabalho se realizasse A Deus por tudo iil MODELO HiBRIDO DE BANCO DE DADOS RELACIONAL DE ALTO DESEMPENHO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO PARA APLICA ES VOLTADAS ENGENHARIA NUCLEAR Jos Gomes Neto RESUMO O objetivo deste trabalho apresentar o banco de dados relacional denominado FALCAO que foi criado e implementado com a fun o de armazenar as vari veis monitoradas no reator de pesquisa IEA R1 localizado no Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares IPEN CNEN SP O modelo l gico de dados e sua influ ncia direta na integridade da informa o fornecida s o cuidadosamente considerados S o apresentados os conceitos e etapas de normaliza o e desnormaliza o incluindo as entidades e relacionamentos do modelo l gico de dados S o tamb m apresentadas as influ ncias dos relacionamentos e regras do modelo de dados nos processos de aquisi o carga e disponibiliza o da informa o final sob a ptica do desempenho visto que estes processos ocorrem em lotes e em pequenos intervalos de tempo A aplica o SACD atrav s de suas funcionalidades apresenta as informa es armazenadas no banco FALCAO de maneira pr tica e otimizada A implementa o do banco de dados FALCAO ocorreu com o xito esperado mostrando se indispens vel ao cotidiano dos pesquisadores envolvidos por conta da substanc
94. na superf cie da piscina do reator temperatura da gua a meia altura da piscina do reator temperatura da gua sobre o n cleo do reator temperatura da gua de entrada do tanque de decaimento etc Outro exemplo se o atributo considerado for telefone a primeira forma normal deve classific lo em diversos telefones como comercial celular e residencial ou ent o gerar uma nova entidade apenas com estas possibilidades e relacionar o atributo telefone da primeira entidade 1 para a segunda entidade N Se a primeira forma normal n o for obedecida corre se o risco de perda de informa es 23 Na primeira forma normal tamb m se deve observar se todas as rela es possuem PK definida Isto importante pois as formas normais seguintes baseiam se na defini o da PK Segunda forma normal A segunda forma normal pressup e a primeira forma normal contemplada e determina que atributos devam ser funcionalmente dependentes apenas da PK Assim n o necess rio atentar para esta forma normal em entidades que possuam chaves prim rias simples com apenas um atributo Considere por exemplo a rela o entre pedido e item pedido Imagine que o atributo data pedido tivesse sido colocado na entidade item pedido Atrav s da an lise da segunda forma normal nesta entidade que possui PK composta por pedido e item pedido pode se verificar que a data pedido depende apenas de parte da PK ou seja num pedido e n o da PK completa compos
95. nal denomina se Tomcat Desta forma configurar o produto Tomcat significa fornecer subs dios para que o programa JAVA seja executado e caso necess rio conect lo a base de dados como neste trabalho Assim com os produtos JAVA e Tomcat instalados e a aplica o SACD compilada duas configura es s o necess rias para que a aplica o SACD efetivamente se conecte ao banco de dados 1 Instalagao do driver de conex o JAVA ORACLE Trata se de um programa espec fico que conecta uma aplica o JAVA executada sob o produto Tomcat a um banco de dados ORACLE 10G vers o mais recente e recomendada pela pr pria ORACLE a ojdbci4 jar utilizada neste trabalho e encontrada no sistema operacional Windows XP Service Pack 2 O procedimento consiste em copiar este programa para o exato local escolhido na ocasi o da instala o do produto Tomcat 2 Configura o do arquivo JNDI Trata se do arquivo que armazena os par metros do banco de dados necess rios para que a aplica o se conecte a ele atrav s do driver outrora mencionado Os par metros identifica o do servidor de banco de dados usu rio senha atrav s dos quais a aplica o se conectara ao banco de dados e a respectiva porta na qual o banco de dados foi instalado devem necessariamente constar do arquivo tipo JNDI denominado server xml gerado na instala o do software Tomcat entre as tags lt host gt e lt host gt como mostrados a seguir lt Hos
96. nas repetidas no modelo Se uma informa o se repete em diversas tabelas ind cio de que existem colunas desnecess rias e deve se buscar a tabela que fa a mais sentido para conter a coluna em quest o 9 se utilize colunas de texto com tamanho vari vel pois tendem a consumir menos espa o de armazenamento 10 se elimine atributos derivados ou calculados N o recomendado armazenar o resultado de c lculos nas tabelas O correto que o c lculo seja gerado sob demanda normalmente em uma consulta 11 toda tabela deve ter uma PK que pode ser simples ou composta A PK o identificador do registro e deve ser nica dentro de uma tabela Para uma coluna ser candidata PK dever atender aos principais requisitos a dever ser a menor poss vel b o seu valor dever ser diferente de vazio ou zero not null c dever ser de prefer ncia num rica e d o seu valor dever ser nico para toda a tabela 12 FKs devem corresponder a PKs da rela o associada ou nulas quando nao for uma coluna obrigat ria 21 13 se crie chaves cegas BKs toda vez que n o for poss vel identificar a PK ou quando esta for muito complexa composta por muitos atributos Esses tipos de atributos geralmente s o conhecidos por atributos falsos ou seja n o fazem parte de forma expl cita da regra da aplica o por m foram criados para garantir flexibilidade e integridade ao modelo de dados desenvolvido 14 se relaci
97. nclus es sobre fen menos particulares e ou correlatos que estejam ligados direta ou indiretamente a estas vari veis 2 1 MOTIVA O DO TRABALHO Observando se o cotidiano dos pesquisadores que necessitam direta ou indiretamente de informa es relacionadas s vari veis de estado ou grandezas derivadas destas vari veis oriundas do reator IEA R1 percebe se a necessidade de uma base de dados consolidada com informa es recentes e ou hist ricas para permitirem conclus es e viabilizarem atrav s do cruzamento destas informa es ganho substancial de tempo Assim a principal motiva o deste trabalho baseia se na necessidade de um sistema gerenciador de banco de dados h brido male vel sob o ponto de vista de novas necessidades com baixo custo de f cil implementa o e utiliza o confi vel no que se refere recupera o dos dados com alta capacidade de armazenamento e disponibiliza o com informa es compartilh veis e capaz de interagir com sistemas j existentes Tamb m motiva o desenvolvimento deste trabalho a atual demanda de trabalhos ligados a reas afins como m quinas rotativas BENEVENUTTI 2004 diagn stico de falhas por monitora o GON ALVES 2006 modelagens anal ticas BOARATTI 2006 neutr nica termo hidr ulica etc Estes trabalhos em geral n o possuem um hist rico nico e pr prio de medidas n o podendo ao menos comparar dados com reas equivalentes ou at mesmo evitar ret
98. ndos 10811 19kbytes s ftp gt put FE ASADANCAS dg adona ar ia ina ls NLEmp dar 200 PORT command successTul 150 Opening BINARY mode data connection for temp dat 226 Transfer complete ftp 1489845 bytes enviados em 0 13Segundos 11372 86kbytes s ftp gt put ES ADSAGo Ra saga nad fada ap anar 200 PORT command successTtul 150 Opening BINARY mode data connection for nucl dar 226 Transfer complete ftp 775220 bytes enviados em 0 07Segundos 11074 57Kbytes s ye seg 27 08 2007 09 32 221 DESCONECTADO FIGURA 10 Listagem do arquivo que registra o processo de transfer ncia dos dados 5 3 A CARGA DOS DADOS Assim como na customiza o do servidor de banco de dados e no processo de transfer ncia dos dados ap s exaustivos testes o processo de carga tamb m est totalmente implementado e operante O processo de carga resume se em gravar as informa es dos arquivos oriundos do reator IEA R1 nas tabelas do banco de dados FALCAO segundo crit rios citados anteriormente e em seguida sinalizar o t rmino do processo obtendo xito neste ou n o Uir 4 i a tiame u CLEAR SP PEN pras 7 54 Logo necess rio que este processo verifique e registre todas as etapas relacionadas as partes envolvidas ou seja arquivos e tabelas A FIG 11 apresenta o registro de todos os detalhes da carga do arquivo de temperaturas denominado controle carga reator temperatura log Sua programa o bem como detalhes da carga dos ar
99. neceneccaguegqaceces 92 FIGURA 35 TELA INICIAL DA INSTALA O DO TOMCAT 5 5 23 v cccccccccccccccccssscnecunneneeeeeseceneueeeeseesseeeseeseaneecs 93 FIGURA 36 TELA FINAL DA INSTALA O DO TOMCAT 5 5 23 mariaa ara arae mi a T a i TT one a 93 COMISSAU WACURAL TA E DSR 1 INTRODU O Com a sinaliza o do governo federal na dire o da retomada da constru o de novas usinas nucleares no Brasil como importante fonte de energia limpa evidenciam se cada vez mais processos cr ticos e caros tais como processos nucleares petroqu micos sider rgicos e outros sistemas industriais complexos que geram uma grande quantidade de informa es muitas das vezes de forma redundante por seguran a mas que invariavelmente necessitam ter seus hist ricos armazenados com efici ncia para uma consulta compara o estudo ou a o futura Informa es distorcidas mal armazenadas obsoletas ou inv lidas podem comprometer gravemente as conclus es sobre estes processos ou at mesmo em casos interativos o funcionamento adequado destes Prov veis perdas econ micas e principalmente quest es de seguran a apontam para a necessidade de se implementar sistemas eficientes de armazenamento e disponibiliza o de dados Desta forma de grande relev ncia para processos complexos um confi vel hist rico de medidas adequadamente formatado prontamente utiliz vel de f cil acesso capaz de armazenar e disponibilizar as informa es e que seja ta
100. nto termo hidr ulico monitoradas no reator IEA R1 antes e ap s a implementa o deste trabalho cotidiano por parte dos pesquisadores do reator IEA R1 onde parte dos dados gerados pelo sistema SAD s o manualmente transferidos de um arquivo tipo cotidiano dos pesquisadores que se utilizam dos valores das var e sobretudo enfatizando os objet texto R RR O E w a e A pi dl aa aa a l a E ae S pe e ad Nm art Decat Kai CaCa a ao 04 esto Ps da Pe dr ted po pos SRA tee do fa da RAMAN em RL wine b A pel ON r E ST b latas afo aP ePi agi e A a a eta afe ata aao a e At AP E ea M A ACAM a DA Rn TR AA Paaa aih i pie 0 Poda a Ra mieten a bE pb a ot wn glk He pao Tos pan Corte ae in ip r b r s Ld s 5 gt r b kd t kd hd o v 1 e ah RAR KR pp RA nA s red RA O e a o A E E A DD DR ne LO E E a E fa Pa Fale a in Me Mahala Pale a ida Ea Eta en a E Te ETA E Ea Ta ATA En Ta a A Ta A Te ER TE fafulafalats a eee TETT o Ea o a a do EE A a TT A R TT Da wT tw e J HQ o o ns q ee om Cri o era er v am e 40 cp oes lt Severs COD os Cees BOOCE o Se Ser ec COC DOOD CA bfad ala die E Ta TT CPLP EPA Pa A PO Pare PATA APAC EA A A Te ta ia Do RE Ed TR ES e ate are o AEREA A a Dm Ra Dt e Pl ak L Ro E o RG Re a Po 14D ODO OG ESTES SOC SC OLO OE OD OOCL DL OD KO OPE TELE DE OE ODED be Co UPA PUMP CIC te te ANCA AFETO PALO ce oe CA s et Ca i eee te oe Oe a CAMP ee Pe
101. o value mainBean tipoGrafico styleClass big gt lt t selectitems var grafico itemLabel grafico nome itemValue grafico id value mainBean tiposGraficos gt lt t selectOneMenu gt lt t outputLabel for inicio value msg label data inicic gt lt t inputCalendar id inicio required true value mainBean inicio renderAsPopup true renderPopupButtonAsImage true styleClass small gt lt t outputLabel for fim value msg label data fim gt lt t InputCalendar id fim required true value mainBean fim renderAsPopup true renderPopupButtonAsImage true styleClass small gt lt t panelGrid gt lt t message id msgInicio for inicio gt lt timessage id msgFim for fim gt lt t panelGrid gt lt h commandButton id submit value 4 msg label botao ok action mainBean submit gt lt t panelGrid gt lt h form gt lt t div gt lt jsp include page includes footer jsp gt lt f view gt Login isp lt page language Java contentType text html charset 1S0 8859 1 pageEnceding ISO 8859 1 gt lt 8 taglib prefix f uri http Java sun com jsf core gt lt taglib prefix h uri http Java sun com jsf html gt lt taglib prefix t uri http myfaces apache org tomahawk gt lt f view gt lt f loadBundle basename br sacd resources ApplicationMessages var msg gt lt jsp include page includes header jsp
102. o Cap tulo seis est a an lise e discuss o dos resultados obtidos Tamb m est neste Cap tulo a compara o dos cen rios que precederam e sucederam este trabalho Finaliza se o trabalho no Cap tulo sete com as conclus es e propostas para trabalhos futuros O Ap ndice A apresenta os arquivos respons veis pela implementa o f sica do modelo de dados assim como os par metros que incluem novos usu rios no sistema desenvolvido neste trabalho O Ap ndice B apresenta o c digo fonte dos programas de consist ncia transmiss o carga e disponibiliza o dos dados oriundos do reator IEA R1 O Anexo traz uma vis o geral da linguagem Structure Query Language SQL utilizada para manipular dados em bancos de dados relacionais como o banco de dados FALC O utilizado neste trabalho O Anexo B mostra procedimentos b sicos para a instala o dos produtos ORACLE em sistema operacional Linux Fedora e JAVA em sistema operacional Windows XP Service Pack 2 assim como a customiza o destes realidade deste trabalho 10 2 OBJETIVOS O objetivo principal deste trabalho prover por interm dio do SGBD ORACLE 10G acoplando a este uma aplica o Web subs dios necess rios e suficientes para que via um hist rico ntegro de dados e representativo das vari veis monitoradas cotidianamente no reator IEA R1 seja poss vel efetuar compara es obter dados estimar resultados e sobretudo ganhar tempo e qualidade acerca de co
103. o de consultas recentes Se necess rio for a princ pio este fator pode ser otimizado atrav s da desnormaliza o Outra forma nem sempre eficiente mais dispendiosa por m de mais simples implementa o a melhoria dos recursos de hardware atrav s da Za otimiza o de processadores aumento da memoria f sica dedicada ao banco de dados redes mais eficientes no que tange a transfer ncia dos dados e discos magn ticos mais r pidos 4 1 3 Fator disponibilidade Independente da modelagem dos dados o fator disponibilidade resume se em fazer com que a mesma informa o esteja dispon vel em mais de um local fisicamente mas que seja tratada logicamente como nica Com isso n o se interfere na integridade e desempenho e ao mesmo tempo se garante a disponibilidade da informa o no caso de eventual falha de um dos locais onde fisicamente ela est Hoje em dia esta disponibilidade provida por sistemas gerenciadores independentes do banco de dados respons veis por equalizar as bases de dados em tempo real e mant las em funcionamento simult neo e sincronizado Esta pr tica conhecida como conting ncia e ou redund ncia caracteriza se por seu alto custo operacional e diferencia se de processos nativos de bancos de dados pelo discernimento entre duplica o do dado e replica o deste 4 1 4 Fator invulnerabilidade Tamb m independente da modelagem dos dados este importante fator prima para que o dado saia de su
104. omandos da linguagem Structure Query Language SQL que interagimos com os bancos de dados relacionais A linguagem SQL normalizada pela norma American National Standards Institute ANSI subdividida em quatro grupos a saber DML Data Manipulation Language insert update e delete DDL Data Definition Language alter drop create commit rollback DCL Data Control Language grant revoke DRL Data Retrive Language select Estrutura sint tica dos comandos de manipula o de dados Insert into tabela Values valor1 valor2 Update tabela Set coluna valor Where condi o Delete from tabela Where condi o Select coluna From tabela Where condi o Group by coluna Having condi o Order by coluna 86 Cl usula group by Pode ser usada para dividir as linhas dentro da tabela em pequenos grupos podendo ser tamb m utilizada para retornar informa es sumarizadas por cada grupo formado Estrutura do comando com a cl usula group by Select colunai fun o grupo colunaZ From tabela where condi o group by express es do group by orderby coluna s Express es com group by especificam as colunas cujos valores determinar o a base para o agrupamento das linhas As colunas que n o utilizarem fun es de grupo dever o ser declaradas na cl usula group by Exemplo Select cargo max salario From cen pagamento Group by ca
105. one por FKs atributos correspondentes PK de outra tabela estabelecendo a base para a integridade referencial 15 os relacionamentos 1 1 possam ser mapeados numa nica tabela quando possuem a mesma PK em duas tabelas quando as PKs s o diferentes e um dos lados do relacionamento obrigat rio ou em tr s tabelas quando o relacionamento opcional em ambos os lados 16 relacionamentos N N devem virar novas rela es associadas atrav s de dois relacionamentos 1 N Isso se deve ao fato de no modelo relacional n o serem permitidos atributos de m ltiplos valores ou seja admitindo v rios valores Neste caso a entidade criada possui como chave prim ria a concatena o das chaves das duas entidades relacionadas formando uma chave composta 17 se identifique a cardinalidade de um relacionamento entre duas entidades tendo se em mente que a an lise de todo relacionamento entre entidades bidirecional 18 os auto relacionamentos do tipo 1 N gerem um atributo de liga o na pr pria tabela e 19 os auto relacionamentos do tipo N N gerem uma nova tabela As dezenove recomenda es anteriormente expostas por regras b sicas da modelagem de dados separadas e identificadas no contexto da normaliza o s o sintetizadas a seguir 22 Normaliza o A normaliza o o processo que assegura a integridade do dado atrav s da diminui o de redund ncias e incoer ncias do modelo de dados O processo de norm
106. otlight EZ GOAL IT NETIX o banco de dados FALCAO em opera o Atrav s desta monitora o poss vel observar o comportamento do banco quando submetido a situa es diversas como cargas e acessos concorrentes permitindo concluir mais rapidamente os ajustes f sicos espec ficos quer corretivamente quer preditivamente FIGURA 9 Monitora o do banco de dados FALCAO atrav s do Spotlight 51 5 1 1 Afinidade das peculiaridades do SGBD Oracle 10G com este trabalho A medida que novas vers es do produto banco de dados ORACLE foram lan adas no mercado saltos qualitativos foram dados Pode se citar dois altamente significativos ligados diretamente a este trabalho A introdu o da linguagem JAVA ao banco de dados da vers o 8 para a vers o 8i e a inova o trazida com o conceito de grid na vers o 10G vers o esta que ap ia este trabalho O ORACLE 10G o primeiro banco de dados desenvolvido para computa o grid o que implica em um m todo mais flex vel e com a melhor rela o custo benef cio para o gerenciamento da informa o Embora o conceito de computa o grid n o seja novo ele prev um cen rio fem que todos os sistemas computacionais de uma organiza o e eventualmente os de parceiros desta sejam compartilhados de modo a criar um grupo de recursos din micos e um poderoso supercomputador virtual formado por computadores particularmente limitados sob o aspecto processamento Essa id ia que h al
107. ou seja o gr fico da pot ncia no circuito prim rio do reator gerado instantaneamente atrav s do sistema SACD a partir de informa es selecionadas dos dados utilizados para construir o gr fico da FIG 19 Ele Edit View History Bookmarks Took Help E e e a mo j 2 id aed ee ws E E http focalhost saci query termohids Ju no TE Li HotMai gratuito J Personalizar links j Windows Media Windows Be eees8 amp BB geeebetee s see2 S28 8 22 2 2 seas ED ne Downlcad arquivo Adicionar novo periodo a Ir para gr fico Pot ncia do circuito pnm ria do reator IEA A1 e EA 9 st Grafico do outro circuro Novo gr fico OK FIGURA 22 Pot ncia do circuito prim rio do reator IEA R1 via SACD A FIG 23 gerada instantaneamente permite a compara o do mesmo fen meno em per odos distintos reduzindo ainda mais o tempo gasto se comparado ao procedimento manual outrora aplicado Neste exemplo apresenta se a pot ncia do circuito prim rio do reator IEA R1 nos per odos 26 de fevereiro a 1 de mar o de 2007 e 12 a 15 de fevereiro de 2007 ZPSACT Mozilla Firefoi Efe Edit View History Bookmarks Tools Help lt 2 X z amp P http localhost saci query termobidr Ea le E LJ HotMail gratuito Personalizar Inks L Windows Media _ Windows Vcs acl lh CE a ES GD De A ASS s o al Es das ae o denen OSORNO O eee 12 00 15 00 18 00 21 00 26 02 07
108. outras melhorias possu novos mecanismos de recupera o de dados de modo a disponibilizar informa es perdidas em tempo h bil muito menor do que nas vers es anteriores 4 2 2 Sistema operacional Linux Fedora Core 4 Trata se de um sistema operacional pr emptivo ou seja com regras de prioridade de processamento program veis e executadas dinamicamente com distribui o livre com kernel totalmente compat vel com aplicativos e utilit rios reconhecidos do mercado e sobretudo com not vel escalabilidade e versatilidade no que tange as necessidades operacionais do SGBD ORACLE 10G 32 4 2 3 Linguagem de programa o JAVA JAVA uma linguagem de programa o compil vel orientada a objeto bastante vers til e por suas caracter sticas altamente recomendada para aplicativos que acessam bases relacionais transacionais de grande volume de dados como no caso deste trabalho que utiliza JAVA 5 0 Para este trabalho seu principal atrativo a facilidade de reprograma o do c digo e sobretudo a conveni ncia no que se refere ao desempenho visto que por ser uma linguagem intrinsecamente n o perform tica al m de n o depender da plataforma onde est sendo executada o desempenho da aplica o depende diretamente do desempenho do banco de dados Hoje em dia grande parte das aplica es complexas acessa banco de dados relacionais e JAVA a linguagem mais amplamente utilizada para tal pois al m de consagrada de
109. p values 77 NBPB 14 C lculo da pot ncia do reator novo balan o trocador de calor B commit 4 4 5 O processo de disponibiliza o dos dados Padronizado pela norma American National Standards Institute ANSI a linguagem Structure Query Language SQL permite a intera o do meio externo ao banco de dados relacional quer para controle atrav s da sub linguagem Data Control Language DCL quer para defini es atrav s da sub linguagem Data Definition Language DDL ou ainda para manipula es atrav s da sub linguagem Data Manipulation Language DML esta ltima possibilitando selecionar gravar apagar ou atualizar no banco de dados relacional o que se deseja select insert delete update no lugar desejado from de acordo com uma ou mais condi es previamente estabelecida s where order by group by having Estas cl usulas da sub linguagem DML combinadas ou n o s o respons veis por levar a informa o at a base de dados ou trazer a informa o da base de dados que por sua vez estar customizada de modo a prov la sob demanda com regras e crit rios de integridade Desta forma a aplica o SACD evidentemente utiliza a sub linguagem DML para acessar os dados do banco de dados FALCAO O Anexo traz mais detalhes da linguagem SQL como um todo 4 4 5 1 Acesso aos dados carregados atrav s da aplica o SACD Neste trabalho o acesso aos dados ocorre preferencialmente atrav s da aplica o Web S
110. p s a liga o do reator Os valores obtidos mostram o Er j considerando a queima do veneno Nesta tela pode se observar em detalhes os valores do Er de cada barra assim como as respectivas posi es destas ISACD Mozilla Firefox Eile Edit View History Bookmarks Tools Help z amp Pt EE hito ihocalhostisacifquery neutronica do i F bo U HotMail gratuito L Personalizar links L Windows Media LJ Windows ipen Neutr nica SACD FIGURA 29 Er do arranjo 234 em 26 12 2007 A FIG 30 apresenta os valores de corrente referentes aos canais de pot ncia prim rio e secund rio do reator IEA R1 Estas informa es s o teis caso seja necess rio concluir se atrav s destas grandezas a cerca da pot ncia dos circuitos prim rio e secund rio do reator SACD Mozitla Firefox File Edt View History Bookmarks Tools Help lt E gt E ii bttp 10 0 8 4 saci canais do pe iG iI Hotiaill gratuito Personalizar links j Windows Media Lu Windows Neutronice SAC D FIGURA 30 Valores de corrente dos canais de pot ncia do reator IEA R1 em 26 12 2007 70 Como dito anteriormente a semana til do reator tem menos de 40 he a pot ncia m dia de opera o oscila em torno de 3 3 MW como mostra a FIG 22 Logo nota se um superdimensionamento do c lculo da ordem de 17 5 na parcela referente a pot ncia de opera o e 60 na parcela referente ao tempo de opera o que resulta em
111. para detec o de falhas de sensores utilizando a metodologia GMDH 2006 Tese Doutoramento Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares PEN CNEN SP S o Paulo Orientador Daniel Kao Sun Ting 10 BOARATTI M F G Modelagem anal tica da propaga o de ondas de tens o em tubos de parede fina visando a localiza o de uma fonte pontual harm nica em sua superf cie 2006 Tese Doutoramento Instituto de Pesquisas Energ ticas e Nucleares PEN CNEN SP S o Paulo Orientador Daniel Kao Sun Ting 11 Elipse HMI SCADA solutions Dispon vel em Acesso em 5 Mai 2008 12 Fluido din mica computacional e suas aplica es Disponivel em lt http br monografias com trabalhos fluidodinamica fluidodinamica shtm I gt Acesso em 5 Mai 2008 FF 13 ANSYS Code Manual Release 5 4 1997 ANSYS Inc Houston USA 14 FLUENT Dispon vel em lt http www fluent com gt Acesso em 29 Mai 2008 15 PHOENICS Dispon vel em lt https www in2itive biz cham login aspx ReturnUri 2fcham 2fDefault aspx gt Acesso em 29 Mai 2008 16 CFX Dispon vel em lt http www ansys com products cfx asp gt Acesso em 29 Mai 2008 17 Yu Y Lee S E Zhang Z L 2004 Leopard A locality aware peer to peer system with no host spot Tech Report CSE Dept U of Minnesota 2004 18 FOWLER T B VONDY D R CUNNINGHAM G W Nuclear reactor Core Analysis Code CITATION ORNL TM 2496 Rev 2 July 1971 19 BRIE
112. piscina do reator C Temperatura sobre o n cleo do reator C Temperatura de entrada do tanque de decaimento C Varia o de temperatura T4 T3 C Temperatura de sa da do tanque de decaimento C Temperatura de sa da do circuito prim rio trocador de calor A C Temperatura de entrada do circuito secund rio trocador de calor A C Temperatura de sa da do circuito secund rio trocador de calor A C Varia o de temperatura T9 T8 C Temperatura de sa da do circuito prim rio trocador de calor B C Temperatura de entrada do circuito secund rio trocador de calor B C Temperatura de sa da do circuito secund rio trocador de calor B C Varia o de temperatura T12 T11 C Temperatura na carca a da bomba do circuito prim rio A C Temperatura na carca a da bomba do circuito prim rio B C Temperatura externa da torre de refrigera o A C Temperatura externa da torre de refrigera o B C Varia o de temperatura T16 T15 C T17 T18 DT5 T19 T20 DELTAA T21 DELTAB T22 T23 T24 42 Temperatura da carca a do motor do turbo compressor C Temperatura do NO BREAK 220V C Varia o de temperatura T17 T18 C Temperatura do NO BREAK 440V C Temperatura do prim rio do trocador de calor A entrada C Varia o de temperatura T20 T7 C Temperatura do primario do trocador de calor B entrada C Varia o de temp
113. pontual Permitia tamb m caso houvesse alguma falha de car ter f sico com a m quina ou l gico durante a manipula o dos dados que a informa o fosse posteriormente recuperada por interm dio de mecanismos de c pias pr vias ou ainda de expurgo controlado de dados Consolidava se assim o banco de dados hier rquico IBM 1998 cujo engajamento no cen rio computacional mundial foi nico mesmo porque nada similar existia dispon vel neste sentido Entretanto os sistemas comerciais de computador sinalizavam para a necessidade de uma forma de armazenamento mais simples no que tange aos c digos de acesso de algo mais vers til no que se refere aos recursos f sicos m nimos necess rios e sobretudo de um produto mais acess vel economicamente mas que tamb m fosse eficiente e confi vel ourge assim no in cio dos anos setenta o conceito de banco de dados relacional ALVES 2004 ferramenta de f cil manuseio eficient e COS ru AGRAL UE Cutie AU CLEAR SP APERN 6 sensivelmente mais acess vel financeiramente quando comparada aos bancos hier rquicos utilizados at ent o embora tamb m capaz de armazenar e disponibilizar grandes volumes de informa o e tamb m contemplar os mecanismos de recupera o e expurgo O banco relacional se consolidou como substituto natural do banco hier rquico em praticamente cem por cento das aplica es mas o advento dos computadores pessoais no in cio dos anos oitenta mudou radicalment
114. proximadamente 1444 Pcm Este valor representa a parcela desta barra na composi o do Er do arranjo total imediatamente ap s o reabastecimento 67 Re Pom Configura o 234 de 01 10 2007 3300 3200 3100 r Maxima reatvidade Pm 900 3240 1300 1800 1700 Po 522 5 1796 ar a a Posicionamerrto cr tico SD 100 150 200 25D 30D 35D 400 450 500 550 BOD 650 700 750 300 850 500 950 1000 Pimm FIGURA 27 Posi o cr tica na curva At ent o inteiramente manual o c lculo do Er era baseado exclusivamente na curva S estimando se neste um per odo fixo de opera o do reator e atribuindo a este per odo um valor tamb m fixo de pot ncia de opera o 40 h 68 semanais a 4 MW de pot ncia Com o sistema SACD o c lculo do Er al m de instant neo tornou se mais preciso A FIG 28 apresenta o Er do arranjo 234 instantes ap s a partida do reator e consequentemente ainda desconsiderando a influ ncia das sess es de choque geradas pelo fator Xen nio tamb m conhecido por veneno Lo hee La iol File gdt view History Bookmarks Tools Help lt a o Ps http 4 10 0 8 4 sacifultimoarranjo do ne E LJ HotMel gatuto L Personalizar links windows Meda LJ windows r 4 t 3 P 7 EX ipen Neutr nica r SAC D Cy va Pesquisa j E tee ads E A FIGURA 28 Er inicial do arranjo 234 via o sistema SACD A FIG 29 apresenta o Er do arranjo 234 3 dias a
115. quivo e indiretamente o tempo total gasto na transfer ncia 27082007 Fita Lmg lrarsler SJDA So Serr UE rec Arquivo Editar Formatar Exibir Ajuda mak NOVA TRANSMISS O DE ARQUIVOS INDIVIDUALIZADOS DO REATOR ww seg 27 08 2007 ftp gt E NsaDSicarga Agoralvarl2Zal4fevo7 txt 1 arquivo s copiado s ft gt copy ao PA dele e E SA0S Carga_agora originais E RADEN ar ga Arara N2al4fevo 7 txt arquivots copiado s Bee copy E SADS Carga_Agora rad txt SADS Carga_Agora criginais E sADs carga_Agora temp12a14Favo7 txt 1 arquivo s copiado s ftp gt copy E SsAo0s Carga_agora tem txt E SADS Carga_Agora originais E SADS Carga ager NnuelIzal4fevO txt 1 arquivots copiado s nd de copy E SADS Carga_Agora nuc txt E SADS Car ga_Agora oriqinais SADS Carga_Agor a vari2zal4fevo7 txt 1 arquivo s copiado s Conectado a 10 0 8 24 a 10 0 8 24 220 mMicrosoft FTP service ftp gt user ftp falcao falcao 331 Password required for ftp falcao 230 CONECTADO 230 User ftp falcao logged in ftp gt put E NSADS Carga Agor aN r fafnais wars dat 200 PORT command successful 150 opening BINARY mode data connection for vars dat 226 Transfer complete ftp 1416639 bytes enviados em 0 12segundos 11805 33kKbytes s ftp gt put E Nsabsicarga AgoraNoriginaisNradiY dat 200 PORT command successful 150 Opening BINARY mode data connection for radi dat 226 Transfer complete ftp 864895 bytes enviados em 0 08segu
116. quivos de vaz es radia es e grandezas nucleares s o encontrados no Ap ndice B E contrale carga reator temperatura Arquivo Editar Formatar Exibir Ajuda SQL Loader Release 10 1 0 2 0 Production on Seg Set 03 09 29 41 2007 copyright Cc 1982 2004 oracle All rights reserved Column Nam Position Len Term Enc Datatype GERACAO 1 14 14 CHARACTER VEL 24 27 4 CHARACTER T2 Lo use 4 CHARACTER T3 34 37 4 CHARACTER T4 39 42 4 CHARACTER DT1 44 47 4 CHARACTER T 49 52 4 CHARACTER T7 54 57 4 CHARACTER T8 59 62 4 CHARACTER T9 64 67 4 CHARACTER DTZ FATO 5 CHARACTER 7455 Rows successfully loaded 1 Row not loaded due to data errors O Rows not loaded because all wHEN clauses were failed Q Rows not loaded because all fields were null Space allocated for bind array 13312 bytes 64 rows Read buffer bytes 1048576 Total logical records skipped c Total logical records read 7456 Total logical records rejected 1 Total logical records discarded Q Run segan on Seg Ago 27 09 29 41 2007 Elapsed time was 10 00 01 08 Run ended on Seg Ago 27 09 29 42 2007 CPU time was 00 00 00 19 FIGURA 11 Registro da carga do arquivo de temperatura no banco de dados FALCAO Em seus respectivos conte dos est o gravados os detalhes relacionados a data exata da carga o tempo gasto para efetu la a estrutura da tabela que recebe os dados a quantidade de linhas carregadas os erros referentes a eventuais inconsist ncias no conte do do
117. r ando ainda mais a seguran a de acesso aos dados do banco Vale tamb m destacar que a habilita o do processo de transfer ncia dos dados do reator ao servidor de banco de dados embora hoje customizada para operar automaticamente pode operar manualmente nos moldes da habilita o dos firewalls Atualmente este processo denominado vsftpd por motivos de controle ativado desativado sob demanda pelo administrador do banco de dados na ocasi o da transfer ncia de uma massa de dados a carregar habilita o deste de fundamental import ncia e finaliza os procedimentos de conectividade ao banco de dados FALCAO 49 5 RESULTADOS Embora o resultado deste trabalho seja observado majoritariamente atrav s da sua etapa final ou seja a disponibiliza o da informa o atrav s da aplica o Web SACD etapas anteriores tais como a transfer ncia e consist ncia criteriosas dos dados a adequa o do SGBD a carga dos dados e a carga dos dados propriamente dita precisaram ocorrer com sucesso para que a etapa de disponibiliza o tamb m pudesse assim ocorrer Dentre estas etapas destaca se a adequa o do SGBD carga dos dados etapa esta integralmente ligada efici ncia do modelo l gico de dados e que por si s justifica o cunho cient fico deste trabalho conforme destacado em artigo recentemente publicado NETO e ANDRADE 2007 seguir s o encontrados os resultados obtidos com estas implementa es etap
118. r table cen tab radiacao 003T add constraint tab radiacao pk31 primary key pkni 003T id pkdt 003T tempo using index storage initial 131072 next 131072 minextents 1 maxextents 4096 tablespace SACD INDEX Tabela de grandezas nucleares create table cen tab nuclear 002T pkni 002T id number 35 pkdt 002T tempo timestamp atsv 002T geracao timestamp atni 002T id comp number 3 not null atnd 0027 valor nuclear number 6 2 alter table cen tab_nuclear_002T add constraint tab nuclear pk21 primary key okni_O002T_id pkdt_O002T tempo using index storage initial 181072 next 131072 minextents 1 maxextents 4096 tablespace sacd_index 76 Tabela de usu rios create table cen tab usuario pkni id number 10 not null atsv_login varchar2 24 atsv_senha varchar2 200 atni admin number 1 atsv nome varchar2 100 alter table cen tab usuario add constraint pk tab usuario primary key pkni id using index storage initial 131072 next 131072 minextents 1 maxextents 4096 tablespace sacd index create table cen tab polinomio pkat dt arranjo date pkni num arranjo number 5 pkni tipo barra number 2 atsv polinomio barra varchar2 80 atni r quadrado number 9 8 alter table cen tab_polinomio add constraint pk_polinomio primary key pkdt dt arranjo pkni num arranjo pkni tipo barra using index storage initial 131072 next 131072 minextents 1 maxextents 4096 tablespace sacd index al
119. rabalho na aquisi o destes Hoje em dia os poucos sistemas que armazenam este tipo de dado ou n o est o abertos a consultas ou n o possuem a informa o desejada quer por serem dedicados a apenas um tipo de assunto como o sistema COMPASS quer no rs 12 iy PEN R ea 1 7 Fhe qu Pe il Ma Bete TEN 8 Iv a ps heed es a COMES A E Sinto fw Bee ne a 11 por n o permitirem compartilhamento dos dados d forma eficiente como o sistema denominado Sistema de Aquisi o de Dados SAD ELIPSE SCADA Desta forma de extrema utilidade para os pesquisadores principais usu rios destas informa es a exist ncia de um sistema gerenciador de banco de dados integrado que forne a informa es sobre as vari veis monitoradas no reator de pesquisas IEA R1 de forma confi vel e que tamb m permita a disponibiliza o destas informa es de forma eficiente assim como a compara o destas Este sistema gerenciador de banco de dados constitui o objetivo maior deste trabalho Tal reposit rio acoplado a um sistema Web disponibiliza de forma segura e autom tica as informa es geradas no reator de pesquisas IEA R1 permitindo aos pesquisadores acesso a estas otimizando assim suas pesquisas e consequentemente o tempo gasto nelas na ocasi o da aquisi o de dados compara es e ou estudos de tend ncias 12 3 REVIS O BIBLIOGR FICA Ocasi es como a necessidade de compara o do comportamento de um determinado fen meno
120. raging the variables monitored in the research reactor IEA R1 Artigo publicado no International Atlantic Nuclear Conference INAC Santos SP 2007 32 EZ Goal IT Netix Dispon vel em lt http www ezqoal com house publisher asp qu Quest Software amp Softwa te gt Acesso em 20 Mar 2008
121. res impl citos principais Estes fatores independem do produto e ou fabricante do SGBD surgiram por demanda separadamente em pocas distintas de forma complementar entre si e hoje configuram conjunta e irreversivelmente os sistemas gerenciadores de bancos de dados Na sequ ncia de surgimento estes fatores s o integridade desempenho disponibilidade e invulnerabilidade Os fatores integridade e desempenho est o integralmente contidos no modelo de dados O modelo de dados o processo atrav s do qual de forma ainda te rica mensura se as entidades do banco de dados e seus respectivos relacionamentos Estas entidades e seus relacionamentos traduzem as peculiaridades das informa es que armazenar o e consequentemente sua confiabilidade Num segundo momento mais especificamente na ocasi o da implementa o f sica do modelo de dados as entidades tornar se o tabelas e os relacionamentos restri es ou simplesmente constraints Neste momento tabelas e constraints passam a ser tratadas fisicamente e recebem o status de objeto de banco de dados J os fatores disponibilidade e invulnerabilidade independem do modelo l gico de dados O fator disponibilidade est ligado a infra estrutura onde c pias do banco de dados coexistem em m quinas diferentes para suprir eventual falha f sica ou l gica de alguma delas 18 O fator invulnerabilidade tamb m ligado a infra estrutura est mais intimamente rela
122. resentados no n o cumprimento da segunda forma normal Ent o n o se poderia inserir um departamento antes que existisse um funcion rio alocado nele ou a elimina o de todos os funcion rios de um departamento acarretaria na elimina o das informa es do pr prio departamento ou ainda no caso de mudan a de nome do departamento todos os funcion rios seriam afetados Desnormaliza o O processo inverso normaliza o chamado de desnormaliza o Nesse processo duas ou mais entidades do modelo l gico s o aglutinadas em uma nica entidade A princ pio a Unica raz o para a aplica o da desnormaliza o a de eliminar o custo das jun es em opera es de sele o sobre as tabelas envolvidas Entretanto com uma an lise superficial dessa frase pode se concluir erroneamente que a desnormaliza o sempre aumenta o desempenho no processamento de consultas de sele o O racioc nio err neo para essa conclus o seria o seguinte se a quantidade de entidades maior em um banco relacional normalizado ent o haver um maior n mero de opera es de jun o para a obten o do resultado das consultas que em um modelo desnormalizado correspondente Como opera es de jun o s o sabidamente bastante custosas do ponto de vista do desempenho consequentemente o custo da execu o de sele es em um modelo normalizado sempre maior que o custo sobre o modelo desnormalizado correspondente Considerando as
123. rga de dados sinalizado em detalhes atrav s de arquivos com extens o og tanto na origem dos dados como no destino destes e que cont m na sua denomina o data hora tipo do processo em quest o arquivo envolvido e o resultado final do processo O Ap ndice B traz os c digos fonte dos programas Transfere Dados IEA R1 e Carrega Dados IEA R1 4 4 4 As vari veis carregadas no banco de dados FALCAO Instalado nas depend ncias f sicas do IPEN atrav s do sistema SAD o reator IEA R1 prov as vari veis de estado a serem carregadas no banco de dados FALC O O IEA R1 um reator de pesquisas do tipo piscina cujos principais prop sitos s o a produ o de radiois topos para uso na medicina testes de materiais e combust veis nucleares irradia o de amostras com n utrons realiza o de pesquisas fundamentais em diversas reas tais como em f sica radioqu mica radiobiologia an lise por ativa o aux lio forma o de recursos 38 humanos em n vel de p s gradua o e treinamento de pessoal especializado para opera o de reatores Originalmente projetado pela empresa norte americana Babcox amp Wilcox para 5 MW sempre operou a 2 MW e a sua primeira criticalidade ocorreu em 16 de setembro de 1957 Em 1995 o IPEN CNEN SP deu in cio ao projeto de aumento de pot ncia para 5 MW visando a produ o de radiois topos em especial o molibd nio 99 No processo de moderniza o do IEA R1 foi introduzido o Sist
124. rgo Cl usula having Pode se usar a cl usula having para especificar quais os grupos ser o mostrados O uso da cl usula having requer obrigatoriamente o uso anterior da cl usula group by ou seja a cl usula having serve de filtro ao conte do agrupado Estrutura do Comando com a cl usula having Select coluna fun o grupo coluna From tabela Where condi o Group by express es do group by Having condi es de grupo Order by coluna s 87 ANEXO B PROCEDIMENTOS PARA INSTALA O E CUSTOMIZA O DOS PRODUTOS ORACLE 10G JAVA 5 0 e TOMCAT 5 5 SGBD ORACLE 10G Atrav s do usu rio administrador do sistema operacional root cuja utiliza o indicada pelo s mbolo executa se gunzip ship db cpio gz cd usr sbin groupadd dba useradd g oinstall G dba oracle Com o sistema operacional Linux Fedora 4 instalado a instala o do SGBD Oracle 10G iniciada utilizando o usu rio oracle grupo dba editando se o arquivo home oracle bash profile e anexando a ele as informa es abaixo A utiliza o do usu rio oracle indicada pelo simbolo umask 022 PATH bin usr bin usr local bin usr XIR6 bin LD_LIBRARY_PATH usr lib usr xlIR6 lib S ORACLEBASE u01 app oracle SORACLEHOME ORACLE_BASE product 10 1 0 db 1 SORACLESID exemplo LD LIBRARY PATH O0RACLEHOME jdk fre lib 386 SORACLE HOME jdk re lib i 386 server SORACLEHOME rdbms lib SORACLEHOME lib 8LD LIBRA
125. s de falha em an lises de seguran a demonstrando o impacto do uso da mesma em estudos de an lises de riscos ambientais em plantas industriais de processo assim como o seu uso em an lises probabil sticas de seguran a em instala es nucleares Neste trabalho embora os dados ditos de falha sejam informa es fortemente ligadas a influ ncia do uso da infer ncia bayesiana a forma como eles s o gerados ou providos n o caracterizam um sistema computacional compartilhado cujo objetivo principal disponibilizar a informa o Este estudo se prop e a utilizar estes dados como parte de um processo que objetiva exclusivamente seguran a e n o a compara o de informa es Tamb m ligado a rea nuclear e direcionado rea de qualidade e confiabilidade preocupa se com uma determinada massa de dados mas sobretudo associa a efici ncia do uso desta massa de dados a forma como foi gerada Embora estas informa es tamb m sejam armazenadas n o possuem liga o alguma com as vari veis monitoradas no reator de pesquisas IEA R1 Um terceiro estudo como citado em 7 aborda a revis o cr tica do emprego de ban o de dados de falhas em an lises probabil sticas da seguran a a ccna SEEN APEN sr harer ado vm fuse tee uu bos s YR E Pess atadas dt Vs 14 fins de marketing Mostra as vantagens de apelos comerciais mais convincentes baseados em informa es reais e n o em suposi es diferencia o database marketing
126. s utilizado quando o desempenho fator fundamental quando as altera es na aplica o s o espor dicas e sobretudo quando o acesso aos dados n o ocorre atrav s de um nico aplicativo Assim por caracter sticas intr nsecas a rea nuclear por necessitar do resultado da consulta aos dados em tempo computacional aceit vel por destacar o banco e n o altera es frequentes na aplica o e tamb m por se cogitar a possibilidade de acessar os dados via outros aplicativos simultaneamente e por usu rios distintos as regras e constraints respons veis pela integridade dos dados e desempenho das consultas est o impl citas ao modelo de dados ou seja residem no banco de dados e n o em regras da aplica o Neste trabalho o segundo caso foi adotado Baseado nestes conceitos a aplica o Web foi concebida e desenvolvida em linguagem JAVA pelo fato desta linguagem possuir s lida padroniza o e permitir uma boa portabilidade e desempenho ou seja o mesmo c digo fonte pode ser executado sob sistemas operacionais distintos tais como Windows 95 Windows 98 Windows XP Linux e Unix com desempenhos similares A linguagem JAVA apresenta um bom desempenho mesmo em m quinas com pouca capacidade de processamento Assim atrav s do aplicativo SACD o usu rio pode gerar relat rios comparar informa es analisar gr ficos e gerar arquivos em tempo computacional adequado 46 4 4 5 2 Outras formas de acesso aos dados carregados
127. t insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 36 t8 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 0047 select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 37 t9 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 0047 select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 38 dt2 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 39 t10 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 40 t11 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seq NEXTVAL sysdate geracao 41 t12 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 42 dt3 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 43 413 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 44 t14 from cen tab temporaria temperatura commit insert into cen tab temperatura 004T select tab temperatura seg NEXTVAL sysdate geracao 45 tl5 from cen tab temporaria temperatura commit
128. t graphicImage value grafico rand mainBean random gt lt h form id periodoForm gt lt h dataTable id periodList var period value mainBean grafico otherPeriods gt lt n outputText value Periodo gt lt h outputText value period gt lt h dataTable gt lt t panelGrid td 2 coltmns 3 rendered mainBean multiplosPeriodos gt lt t outputLabel for pericdo value Adicionar novo periodo gt lt t inputCalendar id periodo value mainBean periodo renderAsPopup true renderPopupButtonAsImage true styleClass small gt lt h commandButton id submitl value Yf msg label botao ok action mainBean novoPeriodo gt lt t panelGrid gt lt fo rm gt lt n form id relForm gt lt t panelGrid id p3 columns 3 gt lt t outputLabel for grafico value msg label grafico relacionado gt lt t selectOneMenu id grafico value mainBean tipoGrafico styleClass big gt lt t selectItems var grafico itemLabel grafico nome itemValue grafico id value mainBean tiposGraficosRelacionados fi lt t selectOneMenu gt lt h commandButton id submit value msg label botao ok action mainBean submit gt lt t panelGrid gt lt h forms lt h form id NovoForm gt lt t panelGrid id p3 columns 2 gt lt t outputLabel for submit2 value Novo Gr fico gt lt n commandButton id submit2 value f msg label botao ok
129. t gt lt Context docBase sacd path sacd reloadable true source org eclipse jst j2ee server sacd gt lt Resource driverClassName oracle jdbc driver OracleDriver maxActive 4 maxIdle 2 maxWait 5000 name jdbc FALCAO password IPEN2007 type Javax sql DataSource url jdbc oracle thin 10 0 8 124 1521 IPEN username CEN validationQuery SELECT 1 FROM DUAL gt lt Context gt lt Host gt Em destaque os parametros que variam para cada ambiente e que correspondem a configura o do ambiente operacional deste trabalho Conex es oriundas de esta es cliente Para que estas conex es ocorram o procedimento mais simples se comparado ao anterior e resume se na configura o dos mesmos par metros utilizados para a aplica o por m registrados em um nico arquivo arquivo este gerado na instala o do cliente ORACLE denominado tnsnames ora Trata se de um arquivo texto localizado no caminho C oracle 10 2 0 network admin da esta o onde o cliente ORACLE foi instalado A FIG 4 traz um exemplo de conex o de uma esta o cliente ORACLE ao banco de dados FALC O tnsnames Arquivo Editar Formatar Exibir Ajuda TNSNAMES ORA Network Configuration File E oracle network admin tnsnames ora Generated by oracle configuration tools FALCAO DESCRIPTION ADDRESS LIST CADDRESS PROTOCOL TCP JCHOST 10 0 8 124 CPORT 15210 CONNECT DATA SERVICE NAME ipen FIGURA 4 Arq
130. ta por num pedido e item pedido Sem esta an lise a data do pedido seria repetida para todos os itens de um mesmo pedido A verifica o da segunda forma normal neste exemplo determina que o atributo data pedido deve ser transferido para outra entidade Outras implica es viriam na tentativa de se incluir a data do pedido enquanto n o se registra um item do pedido ou se fossem exclu dos todos os itens do pedido perder se ia a data do mesmo No caso de altera o se a data do pedido precisar mudar dever se ia mudar a mesma em todos os seus itens Antes de proceder com a an lise da terceira forma normal deve se garantir que todas as rela es estejam na segunda Terceira forma normal A terceira forma normal trata atributos mutuamente independentes ou seja que n o dependem uns dos outros Nesta forma verificado se existe depend ncia funcional entre os atributos Consideremos por exemplo uma entidade dita funcion rio Admita que esta entidade esteja nas primeira e segunda formas normais Entretanto existe um atributo nesta entidade denominado nome departamento que depende de outro atributo denominado cod departamento Este o tipo de problema de que trata a terceira forma normal Para resolv lo cria se uma nova entidade no caso departamento contendo os atributos relacionados e mant m se na tabela original aquele que determina o outro como FK Ao n o se obedecer a terceira forma corre se os 24 mesmos riscos ap
131. tabelas apesar de muitas vezes o modelo l gico assim o recomendar Quando se implementa no banco de dados um modelo com muitos atributos na chave complica se desnecessariamente a programa o da aplica o que acessar esta tabela e sobretudo o desempenho das consultas ao banco de dados Neste estudo as chaves PKs s o compostas por dois atributos apenas O projeto f sico a implementa o do modelo de dados e prima por quest es relacionadas ao desempenho das consultas majoritariamente al m de traduzir a integridade existente no modelo l gico Para isso utiliza se da cria o de ndices particionamento de m dias paralelismo de processamento ajustes etc Estes detalhes n o pertencem ao modelo l gico de dados Assim diversas caracter sticas do projeto f sico est o associadas a peculiaridades do produto SGBD espec fico pois nesta etapa al m de efetivarem se fisicamente as r gidas regras de integridade ditadas pela normaliza o do modelo l gico de dados necess rio tamb m que o desempenho seja satisfat rio A cria o de indices para chaves estrangeiras por exemplo tende a melhorar o desempenho de consultas complexas ou que envolvam muitas tabelas ou ainda tabelas com muitos registros No caso deste trabalho embora fisicamente o banco de dados possua apenas cinco tabelas estas possuem um grande e crescente volume justificando assim a exist ncia de ndices em colunas do tipo PK claramente observados no Ap n
132. ter table centab polinomio add constraint fk nuclear foreign key pkni tipo barra references cen tab geral 001t pkni 001t id comp create table cen tab curva s fkdt_dt_arranjo date pkni num arranjo number 5 pkni tipo barra number 2 Atnd posicao barra number 8 2 Atnd reat barra number 8 2 alter table centab curva s add constraint pk curva s primary key fkdt dt arranjo pkni tipo barra pkni num arranjo using index storage initial 131072 next 131072 minextents 1 maxextents 4096 tablespace sacd index alter table centab curva s add constraint fk cur pol foreign key fkdt dt arranjo pknt num arranjo pkni tipo barra references cen tab polinomio pkdt dt arranjo pkni num arranjo pkni tipo barra alter table cen tab curva s add constraint ck tp barra check pkni tipo barra in 9 10 11 12 TI Cria o das sequ ncias create sequence cen tab vazao seq nomaxvalue nocycle nocache create sequence cen tab temperatura seg nomaxvalue nocycle nocache create sequence cen tab radiacao seg nomaxvalue nocycle nocache create sequence cen tab nuclear seq nomaxvalue nocycle nocache create sequence cen tab usuario seq nomaxvalue nocycle nocache Inser o dos par metros de logon insert into cen tab usuario values 1 SALIM 81dc9bdb52d04dc20036dbd8313ed055 1 commit Relacionamentos alter table cen tab nuclear 002T add constraint fk 11 foreign key atni 002T id comp references cen tab geral 00
133. uivo de configura o da conectividade dos clientes Oracle ao SGBD Oracle Vale observar que neste arquivo n o se faz necess rio o registro dos par metros usu rio e senha al m do que seu uso gen rico ou seja serve para qualquer vers o de SGBDs ORACLE 4 4 3 O processo de transmiss o consist ncia e carga dos dados Setenta e sete vari veis s o monitoradas no reator IEA R1 gravadas no servidor SAD nas depend ncias f sicas do reator IEA R1 em arquivos com extens o ixt e transmitidas atrav s da rede interna do IPEN para o banco de dados FALCAO baseado no produto ORACLE vers o 10G instalado no servidor tamb m denominado FALCAO sob o sistema operacional Linux Fedora Core 4 localizado no CEN fora das depend ncias do reator Estes arquivos s o subdivididos em quatro grupos a saber Dezenove vari veis relacionadas grandeza vaz o foram agrupadas formando o arquivo denominado vazao txt trinta vari veis relacionadas a grandeza temperatura foram agrupadas formando o arquivo denominado temperatura txt quinze vari veis relacionadas grandeza radia o foram agrupadas formando o arquivo denominado radiacao txt e treze vari veis relacionadas as grandezas especificamente nucleares foram agrupadas formando o arquivo nucleares txt contendo em m dia 1 700 KB cada um Atualmente estes arquivos s o definidos em per odos de sete dias corridos quando s o gerados e transmitidos manualmente Este trabalho automatiza
134. uivo texto ou em forma de planilha eletr nica atrav s da op o Download arquivo caso o pesquisador al m do gr fico necessite dos dados em alguma destas formas Estas op es s o apresentadas pelas planilhas apresentadas nas FIG 20 e 21 respectivamente E Lya pactos luar cera did HT Arquivo Editar Formatar Exibir juda DATA HORA T3 Ta DTL T220 A 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 00 00 31 20 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 29 001 26 02 2007 8 00 00 31 920 27 90 04 00 29 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 00 700 32 90 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 28 001 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 28 001 26 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 28 000 20 02 2007 08 00 00 31 90 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 90 27 90 04 00 28 001 26 02 2007 08 01 00 31 80 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 90 27 90 04 00 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 80 27 90 04 00 A D 26 02 2007 08 01 00 31 90 27 90 03 90 28 000 26 02 2007 08 01 00 31 80 27 90 03 90 28 00 26 02 2007 08 01 00 31 90 90 03 90 28 000 26 02 2007 08 fate 31 80 90 0

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