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Publicas - Câmara dos Deputados

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1. Acentuou o fen meno de cons cientiza o c grande passo da hu manidade em nossos dias em face do segr do da mis ria que assola as na es subdesenvolvidas des pertando nos paises pobres a in quieta o e desejo incosrc vel dt superar a sua situa o de inferio tidade e se aproximar do grau de desenvolviment a que os outros chegaram s gt Depois de aludir presen a da Igreja na procura de solu o ao problema do desenvolvimento dos povos tema central da Po pulorum Progressio D Atonso Nichues lembrou o ap lo do Papa o dirigido ach catolicos e aos n o cat licos a todos os homens de boa vontade para que cada um assuma suas responsabilidades no desenvolvimento dos povos E as sim encerrou sob aplausos dos presentes citando as palavras do Papa De todo o cora o N s chamamos os homens de boa von tade a unirem se a n s fraternal mente Porque se o desenvolvi mento o n vo nome da paz quem n o deseja trabalhar para le com t das as f rcas Sim a todos con vidamos a responderem ao nosso grito de ang stia em nome do Se nhor 4 Sr Presidente ao registrar o pro nunciamento de D Afonso Nichues Arcebispo de Florian polis proferido especialmente primeiro anivers rio da P pulorum Progressio quero mais uma vez sa lientar a prebeupa o dessa autori dade eclesi stica t oempenhada em criar uma consci nci
2. V Ex nobre L der enriqueceu meu discurso Vou prosseguir O Sr Paulo Macarini S6 que n o votam as emendas votam contra O Sr Ruy Santos J Votamos emendas e derrubamos emendas E O SR LTIMO DE CARVALHO Ent o procuramos levar ao conheci mento da Casa a prova que podemos apresentar da incoer ncia da 1 vel Oposic o no que se refere Por N o me arrependo absolutamente do pontos aos quais a Constitui o dej d sse O SR ULTIMO DE CARVALHO NACIONAL Se o 1Y Abril de 1968 1335 taria do Sr Ministro da Juslica em jgum aos pol ticos H o de dizer ora face da Constitui o em face dos dis mas o senhor Fulano de tal nomeou cursos apresentados Como todos viram s o testemu lo seu filho para tal modesto empr go Mas antes de nomear mei fi nhas a Oposi o perdeu sss nor lho eu o elegi Presidente da Rep mal porque imediatamente o emi blica e Governador de Estado e ou nente Deputado e meu companheiri tras coisas Seria o c mulo que em nho meu irm ozinho Deputado Jofo vez de nomear mes filho f sse no Herculino procurou tirar ms dos de imear o fido do Sr Brizzo Riso bates e levar me para um terreno em tme nho quero e n o devo entrar ago Ira Assumi um compromisso comigo mesmo de 40 ocupar esta tribuna n o pronunciar dagui acusa o a qual quer elemento que tenha sido
3. Abril de 1968 y 2 Egulparam se a juros de d vidas pessoais para fins de abatie mento da renda bruta as respectivas comiss es e taxas pagas a estabeles cimentos de cr dito Lei n 4 506 art 99 8 19 SE O V Dos pr mios de seguros de vida Art 85 Poder o ser abatidos dg renda bruta os pr mios de seguros de vida pagos a companhias nacionals ou s autorizadas a funcionar no pais at o limite m ximo de Cr 43 800 setecentos e noventa e tr s mil oitocentos cruzeiros quando fos rem indicados o nome segurado ra e o n mero da ap lice n o po dendo ultrapassar em cada o a 1 6 um sexto dn renda bruta des ciarada nem ser incluido o pr mio de seguro dotal a pr mio nico Lei n 3 470 art 36 e Lel n 4 154 are tigo 24 SE O VI Dos pr mios de seguros de acidentes pessoais Art 86 Poder o ser abatidos da tenda bruta os pr mios de seguros de acidentes pessoais e os destinados cobertura de despesas de hospitaliza o e cuidados m dicos e dent rios relativos ao contribuinte seu c njuge e dependentes sob as mesmas condi es previstas no art 85 Lei n me ro 4 506 art 9 5 39 SE O VII Das perdas extraordin rias rt 87 Poder o ser abatidas da renda bruta as perdas extraordin rias quando decorrerem exclusivamente de casos fortuitos ou de f r a malor como inc ndio tempestade naufr o gio ou acidentes da mesma ordem de
4. bem que V Exa n o os considera subversivos O Sr Lauro Leit o quero entretanto congratular me com V Exa pela nfase que d ao tema edu ca o Tamb m eu entendo que a educa o continua ainda hoje sendo o problema iundamental Ja ossa P tria pois que a base de toco a progresso progresso pol tico econ mico e social No que tange as pro vid ncias do atual Governo visando a expans o de matr culas no Pnsino Superior quero aqui trazer v epoi imento do Reitor de uma das mais importantes Universidades do Bra sil a Universidade de San a aria eis que S Hxa quando sa davi O eminente Presidente da Republica ainda se referiu a dados stat sticos s bre o que foi possivel a sse ov r no realizar neste campo 10 Ano pas isado No ensino superior vemos uma expans o de 180 para 213 mil amos ou seja um aumento percentuar de 18 em 67 Sabe V Exa que de muitos anos at 67 n o piamente expans o no ensino supe rior S no ano passado sse aumen to ioi de 18 Gra as ao est rco do atual Gov rno e a conv nios sele brados entre o Minist rio da Hduca o e as Universidades brasileiras muitos jovens patr cios nossos Ude ram ingressar nos cursos universit rios O SR EWALDO PINTO as taria que V Exa ouvisse tamb m a depoimento do Sr Professor Taio Benjamim Dias Reitor da Universi dade de Bras lia Quanto sos TE cursos para aum
5. Deputado Arylio Vianna Z i PROJETO N 1 205 de 1968 Retifica a Lei n 5 313 de 6 de de sembro de 1967 que estima a Re ceita e fixa Despesa da Uni o pa ra o exerc cio de 1968 DO SR PL NIO LEMOS lt A Comiss o de Or amento O Congresso Nacional decreta Art 1 E feita na Lel n 5 373 de de mar o de Martins Receita e fixa a Despesa da Uni o para o exerc cio e 1968 ao Subanex do Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Servi o Social sem gual quer nus a retifica o seguinte Suhe ven es Ordin rias Onde se l Cabaceiras Confer ncias Vicens tina N S da Concei o 400 00 Sociedade S o Vicente de Paulo 1 400 00 Camgina Grande Escola de Ar4 tes 500 00 Centro Acad mico da Faculdade da Ci ncias Econ micas 2 500 00 Fraternidade Esp rita para a Casa dos Velhos Desamparados 3 000 00 Fraternidade Esp rita Liz e Verdas de 2 000 00 Funda o Esp rita Luz e Verdade 2 000 00 E 5 Funda o para o Desenvolvimenta da Ci ncia e da T cnica 400 00 Gin sio Agr cola Assis Chateaubri and 24 500 20 Col gio Alfredo Dantas 500 00 Gin sio Alfredo Dantas 600 00 Lagoa S ta Gin sio Agr cola Asa sis Chateaubriand 2 000 00 Princeza Isabel Hospital S o Vis cente de Paulo 2 500 00 Sociedade de Assist ncia Hospitas tar para manuten o do Hospital S o Vicente de Paulo 1 000 00
6. festino Filho Raimundo Brito Eras mo Pedro e Jos Carlos Guerra Brag la 23 de novembra de 1967 Djalma Marinho ciente Wilson Martins Relator COMISS O DE RELA ES EXTERIORES j PARECER DO RELATOR 1 Relat rio or Presidente da Rep blica om AA em n mero 749 66 submeteu aprova o do Congresso Nacional o texto da Conven o con cernerte Nacionalidade da Mulher Casada adotada por resolh o da As sembl ia Geral das Na es Unidas m 1957 Pelo Decreto Legislativo n 306 67 toi a Conven o aprovada nesta Co miss o mas com reserva ao artigo x cujo relator de ent o asstm se expressou em seu parecer Cam ro cerva quatito a0 artigo X relativo jurisdi o compuls ria da C rte In ternacional de Justi a Na Comiss o de Constitui o e Jus tica o nobre Relator arremata seu relat rio nos seguintes t rmos O DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o ria a jurisdis o da C rte pedido de qualquer das Partes envolvidas na disputa raz o pela qual foi julgada conveniente a referida declara o de reserva E noi parecer ap s considera es extra conven o conclui adotando o Projeto sub apreciationem Ainda na ve um voto com restri es subscrito por tr s eminente senhores Deputados no qual se infirmarea competencia do Congresso para emendar anven o ou Tratado celebrado pelo Poder Executivo n o deveria o Dec
7. o dessas vultosas somas m cam panhas anti nacionais j que como vimos a pol tica brasileira de etr leo n o coincide com os inter sses dos grupos petrol feros que operam no pais D N o podemos deixar de assmalar o perigo que representa para a liberda de de imprensa no Brasil o voluine de d nhe ro dispon vel em n os das companhias de petr leo Como u ra dio o jornal e a televis o t m no an ncio a sua ante principal de ren da podemos sem muito est r o afe rir o grau de influ ncia que lag exercem nos rg os de Jivulgr ao Vale ressaltar aqui para atestar de modo inequivoco como a publicidade n o obedece a crit rios normais de escolha e sim pol ticos o j ho A moso caso do Di rio de Noticias nos anos de 1947 e 1948 vie se viu privado de t da e tnlalguer publici dade das companhias de netrolec or defender ste tradicional fornai a resa do monop lio estatal do jetr eo Basta um n o exemplo e mi tos outros h para cotistatar se o crit rio pol tico da distribui o das verbas de publicidade por essas em pr sas Dai a raz o do art 9 seu par grafo nico d ste Projsto de Lei evitar que rg os de imprensa e i fus o fiquem de uma ora nara utra privados de uma publicidade 9m a qual contavam e dy qual multar v zes dependia seu equil brio financeiro s por assumir uma posi o pol tica ds inter sse nacional que contaria os dess
8. Abril de 1968 Quarta feira 10 OMISSAO DE EDUCACAO E CULTURA 1 Prescente Braga Ramos ARENA Tice Presidente Cardoso de Menezes ARENA Vice Presicentes Padre Nobre MDB a ARENA TLLULARE SUPLENTES Albino Zeni se Aderbal Jurema Aniz Badra Bezerra de Melo Arnaldo Nogueira Aureliano Chaves Brito Velho Daso Coimbra _ Dayi Almeida Lauro Gruz Oceano Carletal Plinio Salgado Teodorico Bezerra Wanderley Dantas BaS Altair Lima Feliciano Figueiredo 1 AIVE Jo o Borges Marcio Moreira Alveg Maria L cia Reynaldo Sant Anna ao Carlos Alberto Josias Gomes Manoei de almeida Manuel Rodrigues Medeiros New Munsennor Vieira Mouri Fernandeg Nosser Almeida Necy Novaes _ Ossian Araripe Paulo Ferraz to Frere Buidacci Filho Ewaido Pinto Mata Machado Nadir Rossetti Nisia Carone Padre Godinno Paulo Macarint REUNI ES Quartas feiras s 1 horas e 33 minutos Local Anexo Il Sea 10 Secret ria Marta Cl lia Orrict Ramal 639 o COMISSAO DE FINAN AS Presidente Peseira Lopes ARENA og i TURMA Ar edice k doti a Marcos Espana Vice Presidente Fernando Gama RENA MDB a de Maceda Cid Sampai Fl res Soares Leon Peres Osmar Duwa Raimundo Bog a Sousa Santos Weimar T rres Wilmar Guimar es Anacleto Campanella i Ant nio Neves Ario Theodoro Atm Coury Jos Maria Magalh
9. Muito agradecido a V Exa pelo aparte com que ilustra o meu discur so g Mas eu havia esquecido um grande civil Salgado Filho Fol titular de um Minist rio imrar e engran decgu ste Pais dando in cio a essa nova Aeron utica a essa Aeron utica que queremos para A nossa P tria Nem pelo fato de ser le civil os avi es militares pararam de voar nem os quart is se fecharam nem colocaram tambores yazios nos gero portos N o As classes armadas pres t glaram sse ministro civil que en grandeceu a Na o E Mas no t rmino do seu discurso emjnente Deputado Hermano Alves f z um ap lo para a retirada hopro Disse da tribuna todo vestido de branco como se uma Madalena ar rependida de buqu de fl res bran cas na m o pudesse representar a virgem do regime esquecido de que ontem nesta Casa um eminen te par f z uma declarar o N o direi o nome d sse eminante colega p Taguigrafia e cortado essas pala vras gt O Br Raul Brunini N o aere dito que tenha feito uma coisa des sas nobre Deputado p a O BR ULTIMO dE CARVALHO Eu mesmo j cortei muitas pa lavras na revis o de meu5 discursos O Sr Raul Brunini N o julgue os outros por si M O BR LTIMO DE CARVALHO r o Sr Presidente H testemu nhas aqui que n o podem falar por que s o mudas os Aru grafas e os n o rey o seu discurso S mente discursos sem reperpuss o
10. Plataforma no teto paar o elo de microondas e c mera s bre trip Espa o para armazenagem de todo o equipamento de v deo e udio discriminado abaixo S Provis o de gancho para o rebo que ka Suporte paar uma antena para um receptor de TV 1 Provis o para uma antena para comunica o em VHF Es ls Provis o para opera o de um transmissor de udio e de v deo e unidade de comunica o em VHF com unidad ede contr le remoto Cadeiras para tr s operadores de tontr le de c meras um produtor um misturador de video um misturador de som e um t cnico y Compressor para trabalhos ex tra pesados para o equipamento de ar condicionada de 5500 kCal h 28000 p s c hicos hora Regulador termost tico Dispositivo para aquecimento Carret is para cabos de c mera para cabos de energia e para cabos de microfone Estabilizador autom tico de ten s o trif sico 3x4kva 60 c s II 2 Tr s sistemas de c mera Image Orthicon excluse ve os Or thicons consistindo de cabe a de c mera unidade de contr le de c mera monitor de imagem e forma de onda HI 3 Tr s orthicons de imagem MI 4 Um conjunto de lentes compreendendo A 5 Duas lentes 2 0 50 Duas lentes 2 0 80 Duas lentes 2 0 100 Duas tele objetivas 4 5 150 Tr s tele ohjetivas 5 0 300 Uma tele ohjetiva 5 5 200 NI 5 Tr s trip
11. Teofilo Pires ARENA SE Iyyniter Passos ARENA Slo Palo Adalberto Camargo MDB Adhemar de Barros Filho MDB Alceu de Oatvalho MDB Amaral Furlan MDB Aniz Badra ARENA Antonio Feliciano ARENA Armindo Mastrocolla ARENA _ Arnaldo Cerdeira ARENA Aihi Coury MDB Baldacel Filho MDB Bezerra de Melo ARENA Braz Nogueira ARENA _ Broca Filho ARENA Cantidlo Sampalo ARENA Cardoso d Almeida ARENA Cardoso Alves ARENA Celso Amaral ARENA Cnaves Amarante MDE Culha Bueno ARENA Dias Menezes MDB Edmundo Mpnteir ARENA Emerenciano de Barros MDB Franco Montoro MDB Gastone Righ MDB Hamilton Predo ARENA Harry Normaton ARENA Israel Novaes ARENA Italo Fittipaldi ARENA a Ivete Vargas MDB gt Jos Resegue ARENA Louro Cru ARENA SE Levi Tevares MDB Lurtz Babl MDB Marcos RKerizmann ARENA Mauriclo Goulart MDB Nazir M guel ARENA Nicolau Tuma ARENA Ortiz Monteiro ARENA Paulo Abreu ARENA Pedroso Horta MDB Pereira Lopes ARENA Ruydalmenda Barbosa ARENA Santilli Sobrinho MDB Susumu Hirata ARENA Ulysses Guimar es MDB Yukishigue Tamura ARENA Gol s a z E Benedito Ferrera ARENA Geraldo de Plna ARENA 4 ig sto de 1068 re
12. o Federal que proibe aoj o de 1968 Arruda C mara Re servidor quando aposantado re creber proventos superiores re maunera o percebida em ativi dado principio que o Jeglsla or constituinte decreto n o ss pres cupau em estender ao campo da previd ncia porque tal situa o ent o existente no servi o p bli co n o se configurava na rea do seguro social Je do s Assim se a proposi o n o contraria a letra da Constitui o atenta por cerio contra o seu es r rito 1 E de notar ainda o privi l gio que o Projeto procura ins tituir entre os segurados inati vos pr tica que a atual poli tica governamental vem rejeitan do majorando a aposentadoria de apenas uma parte de peque na sig ificac o estat stica majo ra o essa que implica no desvir tuamento dos objetivos de alta significa o para a economia na cional que orientaram a insti tui o do abono de perman ncia em servi o 8 Com respeito fonte de custelo proposta desconto s bre o valor do abono cabe nos ponderar que a legisla o pre videnci ria anterior determinava o desconto de contribui o s bre a renda mensal dos benef cios pr tica que veio a ser suprimi da pela Lei Org nica da Previ d ncia Social Lei 3 807 69 As sim as mesmas raz es que ditn r m a supress o da incid ncia d sse desconto h o por certo de persistir devendo se considerar o sen restabelecim
13. A bvio o direito de comer e de estu dar Querem dar um pouco de si de sua intelig ncia em favor do desen volvimento econ mico e social da sua P tria Se o Gov rno realmente simeja al can ar amp paz soci l s o progresso eco n mico deveria no meu entender ar quivar definitivamente o que h dz rangoso 8 reacion rio especialmente to setor educacional e impuantar uma reforma de estruturas dentro da pr pia realidade nacional Acima de tu do a come ar pelo pr prio Sr Pre sid nte da Rep blica deveria p r em em t das as guarni es mi l tares uma aula que nos d Fernans Vingan a geraj Abril de 1968 l do Pedreira publicada no jornal O Estado do dla 7 de abri 80b o ti tulo A aula amp nfenino morto onta salienta entr amp outras colsas O seguine tes A crise deflagrada no pa s pela morte do estudante Edson Lu s ocorreu num momento em que rebeli es de estudantes por motivos diversos verificavam se tamb m em outros paises coma o Jap o amp It lia a Pol nia e a Espanha Isto nos obriga a uma primeira constata o as mani Testa es foram aqui apesar do dram tico incidente que as de sencadeou consider ve mente menos intensas menos maci as e menos violentas do que em qualquer outra parte Os estudantes brasileiros que tanto assustam as nossas autos ridades e og editorialistas de cer ta imprensa na verdade mostras
14. Art J9 A partir de 1 de julho de 3967 os rendimentos do trabalho asst Jariado a que se refere o artigo 16 da Lei n 4 506 de 30 de novembro de 1964 ficam sujeitos ao desconto do Amp sto de renda nas fontes mediante a aplica o da seguinte tabela At NCr 400 de renda liquida mensal cerco Tsento Entre NUr 401 e NCrg 500 de renda l quida mensal 3 Entre NCr 501 NCrg 000 de renda l quida mensa 5 Entre NCr 601 e NCrg 800 de renda liquid mensal 8 Entre NCr 801 e NCrg 1 000 de x renda l quida mensal 10 Acima de NOrg 1 000 de renda l quida mensal 12 Par grafo nico O imp sto de que trata ste artigo ser cobrado como antecipa o do que r apurado na correspondente declara o anual de rendimentos r Art 29 Para fins de aplica o da tabela acima entende se como rendi mento do trabalho assalariado t da e qualquer remunera o paga no exer cicio de empregos cargos ou fun es que tenham sofrido desconto para a previd ncia social asssm considerada tamb m a contribui o para o IPASE Art 3 Para determina o da renda Mquida mensal de que trata o artigo 19 ser o permitidas as dedu es de encargos de familia as contribui es para institutos e caixas de aposenta dorias e pens es ou outros fundos de Benefic ncia o imp sto sindical e ou tras contribui es para O sindicato de representa o
15. PRE O DESTE N MERO NCr 0 10
16. ir verbis O sujeito passivo da imn sto de consumo na nossa ststem ti ca tribut ria sempre o contri bulnte legal isto 5 fabricante ou comerciante a le equiparado O comprador do produto n o participa da obriga o tribut ria embora pela transla o tinta lhe 98 efeitos Rio AS exce es a esta regra como Petrobr s Novacap e outras pa da A convinhami ser suprimi das E O auxllio indireto a quaisquer entidades p blicas ou privadas mediante isen es tribut rias n o julgamos adeguado ao contr le da dificil situa o financeira do Te soro Nacional Re Para o auxiliado certamente 6 regime ideal pois surgido o fato gerador do tributo Jesis logo se Abril de 1968 1305 III 5 filas nas na n v8 beneficiado pela respectiva exonera o E J para o Poder P blics pen samos ser o regime coatraindico do De imediato se desfalca a re ceita tribut ria E talvez pres zu zo muito malor decorra do la to de n o saber afinal o Gov r no quanto est realmente dispen dendo a Er rio com as subven es indiretas no caso de enti dades privadas ou empr sas mjs tas ou com a manuten o dos servi os no caso de rg os da Administra o P blica A conti plliza o minuciosa dos recursos dispendidos frustrada atrav s desses custelos indiretos corres pondentes ao imp sto n o reco or A 16 Cor
17. IV artigo 312 par grafo 39 idem o que n o o caso Peco a aten o dos meus leitores para o par grafo acima Reflitam n o se precipitem sai bam reunir sua defesa documen tada Procurem advogados de sua confian a Percam o amor ao dinheiro Entrem na justi a Discutam lutem resistam ape lem contestem Sabem porqu tos assinados por todos os erra dicadores e pelo IBC que a vali dade do instrumento no caso o Contrato a validade no Contra to de dois anos E em dois anos muitas situa es podem ser acomodadas por ambas as partes Entenderani No mals cafeicultores sa cudam de uma vez por todas es ta falta de fibra estampada per manentemente na face de cada um de voc s Tenham pelo me nos uma vez na vida o nimo de reagir A vit ria na Justi a l quida e certa Mas precisa entrar na Justi a Lutar lutar para vencer n o s mente o Con to do Vig rio e a chantagem do IBC mas principalmente lutar pela respeitabilidade ofendida pela honorabilidade arranhada E tamb m resta ainda uma esperan a Embora a ACAR RJ o verdadeiro r u de todo ste processo tenha a cobertura po l tica de Saramago Pinheiro c do Governador Geremias Fontes ambos da ARENA ambos candi datos a Governador e a Sena cafeicuitores honestos cumpridores irrepreens vels de Seus contratos n o est o s zi nhos Tenho a palavra em nhada de altas personalidades do Gov rno Fede
18. N 1 190 de 1968 do Sr Braga Ramos que acrescenta par grato ao artigo 60 da Lei n 3 807 de 26 de ag sto de 1960 que disp e s hre a Lei Org nica da Previd ncia Social alterado pelo Decreto lei n 66 de 21 de novembro de 1966 As Corniss es de Consiitui o e Justica de Legisla o Social e de Finan as N 1 191 de 1968 do Sr Sinval Boaventura que altera o artigo 1 da Lei n 5 390 de 23 de fevereiro de 1968 que disp e s bre a inscri o como Solicitador Acad mico na Ordem dos Advogados do Brasil e dispensa de est gio profissional e exame da Ordem A Comiss o de Constitui o e Justica N 1 192 de 1958 do Sr Padre Nobre que estende 203 atuais morado res e ocupantes dos Conjuntos e unidades residenciais do INPS os bene ficios de que tratam a Lei n 4 380 de 21 de ag sto de 1964 Banco N cional de Habita o regulamentada pelo Decreto n 55 793 de 27 de ag sto de 1965 e legisla o pertinente AS Comiss es de Constitui o e Justi a de Legisla o Social e de Finarcas N 1 194 de 1068 do Sr Gl nio Martins que cancela penalidades abona faltas ao servi o dos Funcion rios P blicos Civis da Uni o na quan tidade e condi o que prev As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Servi o P blico N 1 195 de 1968 do sr Regis Barroso que disp e s bre a aplica o dos saldos oriundos do 3 12 do artigo 198 da Constitui o Federal d
19. REP BLICA DO BRASIL ANO XXIE n 55 CAPITAL FEDERAL QUARTA FEIRA 10 DE ABRIL DE 1968 A E N oem ATEEN CONGRESSO NACIONAL PRESID NCIA gt 5 Projeto n 80 67 no Senado Federal e n 112 67 na C mara dos e r Deputados Cria o Servi o Nacional de Bibliotecas Municipais e d ou Em 17 de abril de 1968 s 21 horas e 30 minutos tas provid ncias l QUARTA FEIRA DIA 25 DE ABRIL AS 21 30 HORAS QUINTA FEIRA z Projeto n 58 67 no Senado Federal e n 1 438 60 na C mara dos ORDEM DO DIA t Deputados Concedo isen o pelo prazo cat im i dos a Discuss o em turno nico do Projeto n 10 de 1968 CN que d sp s de importa o e de consumo para a importa o de materials destinados s bre a utiliza o facultativa dos servi os de despachantes aduaneiros e fabrica o no Pa s de centrais telel nicas autom ticas d outras provid ncias tendo Parecer sob n 14 de 1968 CN da Comis Projeto n 117 07 no Senado Federal e n 607 67 na C mara dos Depu s o Mista favor vel nos t rmog do Substitutivo que oferece tados Cria 2 dois cargos de Julz Substituto do Trabalho no Quadro gt As da Justi a do Trabalho da 8 Regi o em Bel m Estado do Par CALEND RIO DOS VETOS PRESIDENCIAIS A SEREM APRECIADOS Projeto ne 1 68 no Senado Federal e n 315 67 na C mura dos Depu SESS O CONJUNTA PELO CONGRESSO NACIONAL tado
20. a o problema ftimamente relacionado com ste da Quarta feira 10 NACIONAL Se o 1 DI RIO DO CONGRESSO reformula o estrutural da universi dade mal que n o s do Brasil mas de v rios pa ses da Am rica da Eu ropa da sia que se encontram em um est gio mais adiantado que o nosso e que se debatem em meio a problemas semelhantes E Felizmente j um faio positivo a mbertura do debate s bre a mat ria H dias na mesma sess o em que tive o rivis cio de ocupar a tribuna para divulgar alguns subs dios relativos ao ussunto pude notar que tr s outros eminentes colegas naursimente com mu lto mais autoridade gue ste orador trataram tambim do pro Dema dt educa o imeistindo ma ne vessidade de uma reformula o pro Tunas no sistema educacional biasi ciro Praticamente todos s Jornals e re vistas do Pais est o dedicando p gi nas g sse problema Examinei em interven o anterior ampla mat ria publicada pela revista Palos e Fo tos Na edi o desta semana tam b m a revista Manchete dedica v rias p gincs ao notici rio e A inter pretac o de acontecimentos que se vo vifi aram em v tios outros pa ses O Jornal do Brasil sob o titulo Ests Jovem Mundo Zangado dedica todo O seu caderno special do ltimo do mingo ao assunto O Estado de S o Paulo A F lna de S o pa
21. dades relativas a educa o escolar e educa o extra escolar b sa de p blica e assist ncia m dico social e 5 Art 3 O Minist rio da Educa o NOVEMBRO DE 1941 Disp e s bre o tombamento de bens no servi o do Patrim nio Hisi rico e Artistico Nacional Art nico O Presidente da Rep blica atend ndo a motivos de inte r sse p blico poder determinar de ficio ou em grau de recurso inter posto por qualguer legitimo interes sado seja cancelado o tombamento de bens pertencentes Uni o aos Es e Sa de constituir se dos seguintes tados aos munielipos ou a pessoas rg os naturais ou jur dicas de direito pri 4 rg os de dire o vado feito no Servi o do Patrim nio U rg os de execu o Hist rico e Art stico Nacional ds o para as provid ncias cab veis as ausas que interrompam ou vetardam EM obras de restaura o conserva o recupera o de bens tombados ac rdo com o decreto lel n 2 de 30 de novembro de 1997 o sara coar cocorusacs siadio n oasnons das dan so dada ddsas band dd ddr pooosdissoda bb b odod dita dssv n idde paooos vnossss sv a dvado ta s Db das das DECRETO N 20 303 DE 9 DE JANEIRO DE 1946 Aprova o Regimento da Diretoria do Putrimbnio Hist rico Nacional d Minist rio da Educa o e Sa de O Presidente da Rep blica usando de atribui o que lhe confere o artigo
22. ltimo e o mais importan te movimento militar ocorrido No pa s Dir se la que no Bra sil 20 contr rio de outtos pa ses as batalhas mais cruentas s o exatamente aquelas em que um dos contedores est desarmado Eis a o que pode servir de mat zial para mais uma daquelas leis que o professor Roberto Campus gostava de formular de parceria com o seu colega Alexandre Kafka A S Os militares especialmente passado o fragor do combtite A evolu o da crise estudanti n o deixar de dar motivo a uma meuita o proveitosa Qua tro anos de um regime centrado em t rno das quest es de Segu ran a n o pastaram para que mesmo no Rio de Janeiro se organizasse uma policia menos chucra menos desajeitada no trato da simples rebeldia estu dantil Mas esta a parte me nor digamos t tica da ques o A alitude do governador Abreu Sodr na segunda feira rebelando se contra o gov rno secreto do Conselho de Segu Tanca e garantindo as manifes to es em seu Estado bastou para deixar claro perante os Pr prios militares o fundo poli tico do quadro N o imporia o que o governador paulista f z ntes da segunda feira nem q que viesse a fazer depois Mas significativo que o seu gesto o tenha fortalecido n o s na ren popular 3 pol tica mas en tre os pr prios chefes militares Que na t r a e na quarta fei TA n o estavam pensando em dep lo e sim ao subservie
23. nando ro Estado do Rio pois l esiria conclu do no Paran se Paulo quando o BC recer uma den ncia de cor rup as no Esp rito Santo Pre valecendo se da Cl usula V do contrato que lhe permitia a tis caliza o direta da erradica o o TBC resolveu enviar n o sa ao Esp rito ganto como tambem Bos demais Estados ainda em fa se de erradica o Coordena dor Geral do Plano IBC Ger co para fazer as reavalia es das reas At que fel o estouro da bola da Ningu m se entendeu Nem o IBC nem a ACAR RJ nem o fazendeiro O IBC concltu que as reas n o coincidiam Que os caf zais n o continham os p s de caf e que o fazendeiro tinha que devolver o dinheiro recebido pelo trabalho j feito su n o receberia mais as parcelas refe rentes no trabalho j realizado aprovado pela ACAR RJ pago pelo pr prio IBC que vinha ago ta num relance com uma or dinha na m o reavaliar Ak v zes at na escurid o a noite e por fim discordar De repento velo a negra cs raas Confus o Parou tu o Come aram ent o as intimida es O fazendeiro tem que acel lar as redu es feitas nos Con tratos Porque tem que devol ver as import ncias recebidas Porque deve procurar imedia tamente o Banco para regula rizar sua situa o At com a Po licia Federal j amea aram os pom a reduc o da sua erradica AGAR RJ no inter sse do IBC cafeicultores O que que
24. nas quais a retroa o n o surtira efeitos pr ticos 1 no caso de terem sido os materiais mportados nor malmente desembara ados 2 no caso de haver materiais pendentes de de sembara o para gozarem de poss veis favores dever o aguardar a publica o da let n o sendo aplic vial si quer no disposto no artigo 42 Jetta hr da Lei n mero 3 244 57 pois qne a mat ria n o de iniciativa do Exe cutivo Em ambas as hip teses por conseguinte a lei s ser aplic vel na data da publica o n o tendo sentido a cl usula de retroa o 9 E de aduz r se afinal que no caso de prosseguimento do projeto re conhecida a propriedade de extens o dos favores do que j goza a em pr sa nos t rmos do Decreto lei n mero 2 281 40 taxa de despacho aduaneiro deve figurar no diploma em tramita o no Congresso a condi cionanta de que g isen o s so be neficiar as importa es realizadas pela Companhias Melhoramentos de Paraibuna desde que destinados produ o transmiss o ce distribui o de energia el trica limitada no va lor e no tempo 10 Com stes al m de outros que o Plen rio jul gue oportunos seria o processo ds volvido go Gabinete do Ministro da Fazenda sasentando se o menciona do no item 4 relativo conveni ncia de ser ouvida a Diretoria das Rendas Internas a respeito da mat ria de sua compet ncia A considera o d
25. o que tantos hoje transformaram em cortina para suas grosseiras ambl c r Sabe O que me disse na nica entrevista que tive com S Exa 0 Marechal Castello Branco Na pres sen a do Deputado Jorge Cury que me acompanhava quando eu trouxe a ltima contribui o do ex Governa dor Carlos Lacerda ao seu Ctov rno o Presidante Castello Branco que es tava irritado disse que n o permie tiria mals a continuidade dagueies ataques do ex Governador aos seus Ministros mas que reconhecia uma coisa que houve um instante neste Pa s palavras tyxtuails do ex Presi dente Castello Branco em que a nica resist ncia democr tica foi a do eX Governado da Guanabara Por isso ningu m tem autoridade mo ral para cassar o Sr Carlos Lacerda O SR LTIMO DE CARVALHO Estou de ac rdo com V Exa Pois le foi meu companhgiro na Revolu o Conhe o tudo n o novidas de O Sr Carlos Lacerda tem t das essas qualidades S6 tem um defeito n o sabe ser Gov rno N o como o meu ex partido o PED n s s sa bemos ser Gov rno O Sr Carlos Lacerda n o sabe sue Gov rno O SR LTIMO DE CARVALHO Basta dizer que le elegeu o Senhor J nio Quadros coisa nunca vista neste Pais le Guanabara precisando do Banco do Brasil precisando do Minist rio Fazenda para continuar as grandes obras que realizo an cidade do Rio de Janeiro brigou G
26. o da Juven tude de Morrinhos b estudo cos problemas poli ticos para participa o no equa clenamento de suss solu es c estudo dos problemas c cio econ micos do Brasil especiat mente os de regi o atrav s de palestras e confer ncias estudo des problemas educa cionais da cidade e do municipio trav s de pesquisas e ingu ritos e promo o de todos os meios para o aprimoramento da inteli g ncis e da cultura da mocidade inclusive conhecimento hist rico do processo de desenvolvimento de Morrinhos e de Gol s Do funda o de biblioteca para incentivo A leitura e ao estudo m excurs es culturals h aprimoramento da damo cracia gt o Abrif de 1968 V em Vossas Excel ncias que n o h nada demais Ao contr rio essa uma entidade que deveria proliferar por todo o Estado a fim ds que a mocidade pudesse encontrar nela tra instrumento de estudo e de trabalho O que ocorre por m a inquieta o da fam lia porque cada dia due passa novos soldados s o enviados kqueia cidade e novas pris es s o efetuados Senhor Presidente para mostrar que n o s mente o Movimento De mocr tico Brasileiro n o s mente a Igreja n o r mente o estudante que est protestando contra ar arbi trariedades policiais vou ler a nota oficial da Ordem dos Advogados do Brasil Sece o de Gol s vasada nos seguintes t rmos O Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil Sec
27. ram se mais uma vez razo vel mente comedidos apesar de um ou outro excesso Se houve tan tas v timas se fi tamanha a ro percuss o dos acontecimentos isto se deveu a f ria ou ao vos lume das manifesta es mas A incompet ncia inabilidade e estupidez da repress o Fica se a imaginar o que teria ocorrido se os nossos rapazes e m cas saissem rua com a mesma dis posi o dos seus colegas italia s nos ou japon ses por exempio Prov velmente acabariam varri dos a metralha por uma politica amedrontada obediente s or dens de autoridades em p nico A imprensa registrou com portamento dos Senhores Negr o de Lima e Gama e Silva na nois te de segunda feira 1 de abril A nica preocupa o de um e de outro era transferir para as m os do Ex rcito a responsabi Hdade que lhes cabia N o des cansaram enquanto n o o con seguiram embora s o conses guissem depois das 21 horas quando as manifesta es haviam cessado por si mesmas No pr s prio gabinete do Ministro da Justi a onde reinavam a desos rienta o e a desordem os res p rteres assistiram ao espanta mento de presos na presen a de um filho do Ministro Era este o quadro no alto comando oficlal ao menos na Guanabara Nada se pode imaginar de mais fr nicamente subversivo nes ta conturbada semana do que og ltimos n meros das revistas ilustradas nos quais os nossos estudantes podem vei em detalha como lutam con
28. tros mineiros tamb m e os encami nhou Mas sou homem de eleitorado pr prio gra as amp Dets N o sou g n ro de ningu m n o sou filho de nin gu m politicamente falando N o perten o A grupos capitalistas N o sou deputado de partido e quando digo deputado de partido todos sa bem que a RO O Sr Jo o Herculino Agrade o a V Ex o convite Devo dizer que o aceito e irei a sua casa O SR LTIMO DE CARVALHO N o devo absolutamente a nenhum pol tico a minha carreira p blica Tanto assim que entrando para a re volu o de 31 de mar o multo antes da entrada daqueles de 1 de abril fui s urnas levando tudo o que signifi cava impopularidade Aquele tempo Gra as a Deus apolei Castello Bran co fui s urnas apoiando o Gra as ay Deus ajudei a revolu o antes de ser ela vitoriosa fui s urnas como revolucion rio Entrei para a ARENA n o digo gra as a Deus gra as ao destino e com A ARENA fui s ur nas Dentro do PSD na ltima elei t o tive 32 mil votos Nesta elei o tive 37 700 po pode S O Sr Jo o Her ulino Com pres s o a outra sem press o O SB LTIMO DE CARVALHO V Ex est brincando comigo f i 4 O Sr Jo o Herculina FE s rio V era representante de um gd v rno forte O SR ULTIMO DE CARVALHO Um Gov rno cheio de divida como o Federal O tem t das essas qualidades a que V de Minas Gerais Sr
29. 4 053 66 em Lei 4 Como o Projeto de Lei enfocado n o ating aos objetivos visados 9e lo ilustre Parlamentar que q orou e em face dos estlarecimentos vresta dos pelo INPS Autargula a cabe a viv ncia do protlema no die a dia assim como o decidido nero Servi o atuarial entendo data ve nia que o projeto de Lei n mero 4 033 68 n o deve ser transformado em lei por ser contr rio n o s aos int Beses Ba Pravid rida Coca sm mo tamb m a orienta o do Gov rno consubstanciada na legisla o vigen 5 Por oportuno vale salientar ainda que a fonte de receita previse ta no art 2 do Projeto em ide insufieiznte rara atender ao nresito Constittrcional inserto no par grafe do art 159 perquanto nao s po de criar majorar ou estender no ree gime da previd ncia social nenhuma prestar o de servi o de carhter as sistencial ou de beneficio sem A com ponlentg fonte de receita ao dispor erbis UR b ISB ii va va laici 19 Nenhuma prestani de servi o de car ter assistencia ou de benef cio comvresndido a previd ncia social ser triada majorada ou estendida sem g correspondente fortes e custeio total 6 Nestas condi es ag someter g processo A delibera o superior opino e transmitam ao ilustre Represen tarl da C mara Federal Deitado H lcio Marhenzan n pla dos pro nunciamentos du 77P tn Samego Atuarial fls 9 20 e d ste Parecer
30. 74 letra a da Constitui o decreta Ark 3 Fica aprovado o Regimento de Diretoria do Patrim nio Hist rico e ArMstiey Nasonal do Minist rio da Educac o e Sa de alte assinado pelo resutetlvo Ministro baixa com Est decreto Art 3 Este decreto entrar em vigor na data ds sua publitag o Art 1 Revog m se a dispostt ss em contr rio Rio ds Janeiro 4 de jansiro de 1946 145 da Ihdeperid ncia 58 da Ret bilea Jos Dinhdres Htut Leit o da Cunha E Pd PROJETO N 1 180 de 1968 Torna obrigat ria a instala o de dis positibos te Seguran a nos veiculos automotores E DO R MARIO TAMBORINDEGUY As Comiss es ds Constitui o Jis figa de Transportes Comtnita es e Obras P blicas de Finan as O Congresso Nacional deereta Art 19 S o as f bricas de ve culos atito motores obrigados a instalar nos mesmos antes da lberac o para ven da dispositivos de seguranca contra choues e outros tipos de adidentes Far crato nico Park as efeitos d sta artigo enhsidsram se dlsnostti 196 vos A soguranck entre outras as al cas manvais ros bantos frastitos os etntes Individuais nos assentos dinti teiros sA Art 19 Esta el entra em vigor na data de sta publica o Ark fo Revogam se tis disposi es em contr rio Justifica o Os paises mais adiantados j ads tim a obriga o de instala o
31. A infra o d ste dispositivo acarretar para seu autor n dispensa autom tica do cargo gue exer a na Diretoria do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional Art 4 Os respons veis pelas sedes dos distritos a que alude o artigo 1 dever o manter em dia no rg o os invent rios e cat logos dos bens tom hados na frea sob sua iurisdi o Par grafo nico Haver ainda rg os de coopera o que funciona r o junto ao Minist rio para assisti lo nas suas atividades Art 4 Fica o territ rio do pais par aefeito da admiinstra o dos ser vicos do Minist rio da Educa o e Sa de dividido em oito regi es a saber a 1 Regi o constitu da pelo Dis trito Federal e pelo Estado do Rio de Janeiro b 2 Regi o constituida pelo Ter rit rio do Acre e pelos Estados do Amazonas Par c 3 Regi o constitu da pelos Es tados do Maranh o Piau e Cear d 4 Regi o constituida pelos Es tados do Rlo Grande do Norte Pa ralba Pernambuco e Alagoas 54 Regi o constitu da pelos Es tados de Sergipe Bahia e Espirito Santo fy 6 Regi o constituida pelos Es tados de S o Paulo e Mato Grosso g 7 Regi o constitu da pelos Es tados do Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sul h 8 Regi o constitu da pelos Es tados de Minas G rals e Goi s ntdsatavavns os pnotv nd votatso zrno sds da s6 com os edif cios hist ricos e os arquivos ca
32. ARENA Rozendo de Sousa ARENA Guanabara Amaral Neto MDB Amauri Kruel MDB SB Cardoso de Menezes ARENA Chagas Freitas MDB Erasmo Martins Pedro MDB Jamil Am den MDB Jose Colagross MDB Lopo Coelho ARENA Mendes de Moraes ARENA Nelson Carneiro MDB Pedro Faria MDB Rafael Magalh es ARENA Relnaldo Sant Anna MDB Rubem Medma MDB Velga Brito ARENA Waldyr Sim es MDB Minas Gerais A cio Custa ARENA Aquiles Diniz MDB Austreg silo Mendon a ARENA Batista Miranda ARENA Bias Fortes ARENA Edgar Marlins Pereira RENA Franceilno Pereira ARENA Geraldo Frere ARENA Guberto Almeida ARENA Gliberto Faria ARENA Guilhermino Machado ARENA Gulibermino de Oliveira ARENA Gustavo Capanema ARENA Hello Garcia ARENA Hugo Aguiar ARENA Israel Pinheiro Filho ARENA Jaeder Albergaria ARENA SE Jos Mnrln Magalh es MDB Luiz de Padua ARENA Manoel de Almeida ARENA Manoel Taveira ARENA Marcial do Lago ARENA SE Maia Machado MDB Maurielo de Andrade ARENA Monteiro de Castro ARENA Murilo Badar ARENA Nisia Carone MDB Ozanam Coslho ARENA Fadre Nobre MDB Paulo Freire ARENA Pedro Vidigal ARENA j Quarta feira 10 Sim o da Cunha MDB Tancredo Neves MDB
33. Deputado M rcio Alves estavam l pessoas de t das as idades de t das as condi es sociais para demonstrar o seu pesar pelo crime praticado con tra um estudante humilie que es tudava custa do seu pr prio tra balho no restaurante do Calabou o Entretanto qual foi a palavra do Gov rno qual foi o di logo do GO v rno Fol a pata de cavalo foi a espada foi o cassetete fol nelusive conforme disse agu le espet culo me dleval dos policiais com seudo no bra o e cassetete na m o como se estiv ssemos vivendo realmente agu les tempos medievais V Exa h de compreender que n o poss vel sse di logo da Oposi o com o Gov rno N o poss vel o exercicio trang lio desta Oposi o ni porque a trangiilidade a nega o da Oposi o A Oposi o tran ailila est negando a si mesma N s temos nobre Deputado de estar na run temos de estar com os istudax tes temos de estar com os trabalha dores temos de estar onde quer que seja preciso temos de estar aqui nesta tribuna protestando contra regime democr tico que constitui a pr pria ditadura Ainda ontem ouvimos aqui de um conterr neo de V Exa algumas pa lavras que nos deixaram de b ca aberta quando dizia que ao partido oposicionista s se poder reconhecer o direito de lutar pelo poder dentro du sistema eleitoral consagrado pela Constitui o
34. Dissemos que n o que ficar amos ali e queriamos falar com o oficial encarregado Al ent o quatro baionetas foram espe fadas em n s enquanto duas subme tralhadoras Ima eram apontadas 38 i ae T Abril de 1968 135 bre ncesas cabe as Aproximou se ene tao um primeiro Sargento do bBxercie to usando o fuzil procurou all iar nos para fora da cal ava bra um tuzil beiga do mod lo que val Ser em breve produzido em Iabricas nie conais automatico alias muito bom ao que dizem 8 50 Nessa ocasi o segurei lhe o fuzil e as m os e en quanto le hes tava fizemos lhe se11 ur que dariamos parte d le por transgress o aisciplinar e desacav A autoridade Talvez o tipo de lingua gem espec fica que usamos Frans press o disciplinar parte o tivesse teito recuar Pouco depois surgiu o seu comandante um Major Mas an tes disso um Cabo nos disse a se guinte Olhem Deputados n s es tamos num estado de suspeita Todo mundo est suspeito O nobre Depus tados Raul Brunini testemunha desse epis dio O Major aproximou se identiticou se como Major Souza Marques foi extremamente gentil estava profundamente envergonhado Explicou nos que aqu le tipo de gra va o se enviada pelo diplomata para o estrangeiro poderia dar m id ia do que ocorria no nosso Pais ser degradante para n s Eu lhe disse gt De fato Major tais ep
35. Jos Mandelli MDB Lauro Leit o ARENA Matheus Schmidt MDE Amap oo aran Nunes ARENA ia 140 81 PRESIDENTE JA lista de presen a acusa o com p rec mento de 56 Senhores Depu tados d 3 O cido linoi nico insaturado ej Abril de 1948 1299 a ucares com queda das gorduras sangu neas betalipoproteinas e qui Jomicruns mesmo utilizando uma dieta rica em gorduras saturadas Conclu mos que qualquer medica diet tica em massa n o dem proc d ncia do ponto de vista m dio E necess rio estular o paciente pars aventar uma orienta o correta na caso cl nico HF necess rio lembrar tamb m que as gorduras insatura das n o apresentam qualquer contra indica o m dica enquanto as gor duras saturadas devam em algumas condi es ser restritas E s Somos pois pelo arquivamento da proposi o dando se ampla divulga o a ste parecer M Sala da Comiss o de Sa de em 20 de mar o de 1988 Nazir Miguel Relator i PARECER DA COMISS O A Comiss o de Sa de em reuni o ordin ria do dia 20 de mar o de 1968 presentes os Senhores puLados Breno da Sillveira Presidente Cl doaldo Costa Armindo Mastracoll Justino Alves Pereira Miguel Couto Nazir Miguel Janduhy Carneiro Delmiro de Olivera R gis Pacheco gt Oceano Chrlelal Jos Maria Magalh es Baldacci Filho Jo o Alves Austreg silo de Me
36. Neg cios Interiores OU em casos excepcionais ex officio o que estabelece a Let n 91 de 28 de ag sto de 1935 regu lamentada pelo Decreto n 50 517 de 2 de malo de 1961 i Estes diplomas legais entre outras condi es exigem que as entidades que pleiteiam a declara o tenham os seguintes requisitos 4 que adquiram person lidade ju ridica b que estejam em efetivo funelo namento e sirvam desinte essadamen te coletividade j c que os cargos de sua direroria n o sejam remunerados Instltuem tamb m a forma de fis esliza o do cumprimento das exlg n clas legals para o funcionamento das entidades benefici rias e a manuten o do beneficio Assim estando o Poder Executivo habilitado a fazer a declara o plei teada vem esta Comiss o entendendo ser injur dicos projetos de natureza do presente para evitar decis es contr rias do Poder P blico Brasilia 28 de mar o de 1968 Celestino Filho Relator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus ti a em reuni o de sta turba B realizada em 28 de mar o de 1968 opinou un nimemente pela infuridi cidade do Projeto n 708 67 nos t r mos do Parecer do Relator Estiveram presentes os Srs Depu tados Djalma Marinho Presidente Celestino Filho Relator Henrique Henkin Raymundo Diniz Luis Athay de Dnar Mendes Arruda C mara Yukishigue Tamura Montenegro Duarte Francelino Perei
37. O urtigo 159 da Tonstitui o vigente diz texufal mente livre a associa o profis sional ou sindical Nem se iga que a Constitui o deixou lei rdie n ria a tarefa de regular a constitui cora aa t Je o dot Sindicatos pois regular a Constitui o coisa muito tiferente de proibir a sindicaliza o Quanto ac artigo 556 pro be Sin dicaliza o de servidores do stado e das institui es paraestatais A creditamos que ocorra tamb m a o v cio 1 inconstitucionalidade elas mesmas raz es i4 expotds Zntretana to admitindo se que a proibi o de sindicalizar se deva aplicar se 308 funcion rios p blicos porque n o re gidos pela legisla o trabalhista A qual inerente a sindicaliza o J o venigs raz y para que a proibi o tes 1220 Cuarta feira 10 nha o car ter intensivo constante do artigo 566 da Consolida o Ali se fa la em servidores do Estado e ervi tores g nero de que s o sp cies os funcion rios pr priamente ditos os oper rios geralmente chamados ue pessoal de obras e os empregados hoje tamb m regidos pela legisla o trabalhista A restri o ao sindicalismo no iun tionalismo p blico se explica Entre tanto os servidores regidos ela le Bislag o trabalhista t m dado di reito de se sindicalizar Negar lhes esse direito infringir a Hberdade as segurada pelo artigo 159 da
38. Oceano Carlelal ARENA Pereira L cio ARENA Segismundo Andrade ARENA Sergipe Arnaldo Garcez ARENA Eraldo Lemos MDB 31 17 68 Luiz Garcin ARENA Machado Rollemberg ARENA Passos P rto ARENA Bahia Cicero Dantas ARENA SE Edgard Pereka MDB Edwaldo Fl res ARENA Fernando Magalh es ARENA Gast o Pedreira MDB Jo o Alves ARENA Jo o Borges MDB Josaphat Azevedo ARENA SE Jos Penedo ARENA Luiz Braga ARENA Luna Freire ARENA Manso Cabral ARENA Manuel Novaes ARENA Neci Novaes ARENA Nonato Marques ARENA SE Odulfo Domingues ARENA Oscar Cardoso ARENA Wilson Falc o ARENA Espirito Santo Argilnno Dario MDB 30 de ju ho de 1988 Dirceu Cardoso MDB Floriano Rubin ARENA Jo o Calmon ARENA Oswaldo Zanello ARENA Raymundo de Andrade ARENA Andrade Lima Filho MDB 13 de Carlos Alberto Oliveira ARENA Bio de Janeiro Affonso Celso MDB Amaral Peixoto MDB Day de Almeida ARENA Ed sio Nunes MDB Get lio Moura MDB Jorge Sald Curi MDB 17 de ag sto de 1968 E Jos Saly ARENA J lia Steinbruch MDB M rio de Abreu ARENA M rio Tamborindeguy ARENA Miguel Couto ARENA SE 4 Paulo Blar ARENA Ri Raymundo Padilha ARENA Rockfeller Ltm
39. Oposi o mas queles mais extremar dos que acham que a Constitui o n o serve legal Slegitima e Vos sa Excel ncia que acabou de apar tenr me est repetindo palavras dos ertremados sair desta Casa que dem um kompromtisso de obedecer a Constitui o Protestos Renunciar o seus mandatos e ir para a pra a p blica buscar o povo e fazzr dma constitui o na marra como q Briz zoln queria fazer E n o aqu den tro Aqui para cumprir a Consti juramento que fizemos O mais ar gumento infantil tolo Juramos de fender a Constitui o e as rels Es tamos no juramento defendendo at as leis que v m depois Enquanto es tivermos no mandato temos a obri ga o de manter at a lei que venha depols do juramento Quer dizer nosso juramento quanto a Constle tui o e as leis E esta Constitui o que est em vigor n o tocou nu Fe dera o na Rep blica os unicos 4s terminantemente vedava emen das Assim mesno dentro do espiri to da Constitui o de 46 n o h mial algum na Constitui o de 47 O mais nobre Deputado dor aquilo que os latinistas como o nobre Deputado Jo o Herculino chamam de jus sperneands O SR ULTIMO DE CARVALHO Agrade o a V Excel ncia O Sr Jo o Herculmo E b l timo direito que nos resta v E olhem l o prazo de gozar direito b prazo para empernear O Sr Ernani Satyro
40. Vice Presidente Paulo Maciel Vice Presidente Padre Vieira ARENA Aurlno Valois z Eurico Ribeiro Geraldo Guedes Jos Meira Lenoir Vargas Montenegro Duarte Raimundo Brito Rubem Nogueira Tabosa de Almeida Yukishigue ramura MDB Cleto Marques Henrique Henkin Meta Machada Pedroso Horta SUPLENTES MDB Aldo Fagundes Caruso da Rocha Franco Montoro Jos Burnett Mat iano Beck Nelson Carneiro Ney Fertolra Paulo Brossard Patlo Campos Paulo Macarini REUNI ES Turma A Quartas feiras s 10 noras Quintas feiras s 10 horas Reuni es Plen rias rd iiia s 15 horas e 30 minu Local Anexo II Bala tos Sectet rio Pawo Rocha ramal 626 n T COMISS O DE ECONOMIA 2 Presidente Adolpho da Ollvel a MDB TITULARES TURMA B MDB ARENA Ab uh o Sabb Alberto Hoffmann Cardoso Alves 4 Cuu a Bueno Dias Macedu Istaei Pinheiro Filho Jos Carlos Guerra Luiz Viana Neto Moacir Silvestre Vago MPE Gi nio Marting Rubem Medma Santi Sobrinho Tancredo Neves SUPLENTES MBB Dias Menezes Ewaldo Pinto 1 Jo o Herculino Jos Maria Magalh es Jos Maria Ribeiro Mauricio Goulart Paulio Macarin Fedro Faria Romano Massignan Reinaldo Sant Anna Renato Celid nio REUNI ES Turma A Quartas feiras s 10 noras Turma B Quirtas feiras s 10 horas Local Anexo Il Bala 4 Secret rio Ramais 632 833
41. aposentadoria com 30 Ou mais anos de servico conf Alonso de Perman ncia os 25 a que se refere o 4 39 do art rp da exame do Projeto de Igi n mero 4 053 66 de autoria do Sri Depu 860 H lcio Maghenzanl due visa incorporar u aposentadoria con 80 trinta ou mais anos de servi o como Ab no de Permansucia os 25 a qpe se refere O 3 da Lei Org nica un Previd ncia Social si terado nzla Lei n 4 130 62 com no va reda o dada pelo 3 do artigo concess o de mente contr rio sua quanto aos Cosficientes proporcionais Eu sendo mesm Le Orglnica da Previd ncia Sv Objetiva se nos presentes autos of jeto de Lel n 4 053 66 de autoria do 4 033 06 por ser inconventente aos Sr Deputado Helcio Moghenzan s infer sses bre a incorpora o aposentadoria c nstituir com 30 ou mais anos de sa vi o sem munerada limite de idade do Abono ds P ine tr via ao da previd ncia coclal e est mulo velosimado re situa o dbylamenie con dasenvolvimento econ mico Ao pa s N mesmo passo 0 Servi o Atunrial pronunciou se a respeito do Projeto em quest o fls 12 20 totai aprovac o resaltando atrav s Resolu o m mero 389 de 19 de sstembrs d 351 fis 19 20 os fundamentos que leva ram aquele coes o C enico vo Ainise trio do Trabalho e previd ncia S0 cial a decidir pela inviabilidade da transforma o do Projeto de Lei n
42. bre Deputado Jo o H reulino Lenios ouvido aqui e hoje a imprensa re produz conselho de um porta vor de alguns torturadores e criminosos que nas F r as Armadas ainda se enc ntram segundo o qual depende do MDB a manuten o da democra tura A verdade que depence du povo o restabelecimento da democra cia e que n s do MDB temos por obriga o a recusa de sermos l dera dos pelo General Rondon o Pacirt cador a recusa de aceitar qualquer esp cie de pacifica o que a dita dura queira propor nos com aqu mi angas da administra o como se 9 povo brasileir e a Oposi o r ypl tados pelos massacres de que s o vi timas f srem um bando de ndios h serem pacificalos e depo s vendidos massacrados por um SPI qualquer Muito bem O SR JO O HERCULINO Agra de o O aparte de V Exa Causaram a todos n s homens da Oposi o e estupeta o as palavras daquele que se intitula l der de uma ARPA que pa tece ter sido quebrada porque n o est tocando muito ltimamente e que quest tocando muito iltimamente e quer tra ar rumos quer tra ar ermi nhos para a Oposi o E chega ac ponto de dizer que as rea es do Co v rno ser o agora ditadas pela ati tude da Oposi o Ao contr rio as atitudes da Oposi o que t m sido ditadas pelos atos do Gov rno Se a Oposi o sal rua ss a Oposit o est ao lado do estudante na rua eta n o est definitivament
43. ca Os tanques estavam espalhados por t da a cidade inclusive 084418 chigalam no ano passado fornecidos pelo gov rno norte americano na j tima leva Talvez seja o caso de per guniarmes por Gue e n o exata mente para que Para que N o se guber Parece ter havido uma diyer gtncin profunda nos escal es gover niamentais do poder militar vigente do foi que a montanha pa rato no caso a portari 6r Ministro da Justi a P ado A expreis o parlamentar porque ne refere a uma f bula e biblica tamb m Mas Sr Presidente parece nos es tar bavendo um processo de isola in nto da classe militar no Brasil Em primeiro lugar os l deres militares da situa o vigente come am a sentir um fen meno curioso que eu chama xin de complexo Cao Ry A metida que os Estados Unidos da Am rica Por seus graves problemas internos no que concerne quest o racial no tocante ao mal gro do plano de gran de sociedade e em rela o fuga do ouro e juta contra a linha do Ce neral De Gaulle medida que os Estados Unidos dessangrados pela guerra do Vietnam num ano de elei os comi am uma posi o ainda ti mida de desengafamento o temor de isolamento cresce Agu les que esta vam vinculados aos inter sses da ex pans o estrat gica dos Estados Uni dos no mundo sentiram se abando nados nas praias como se sentiram os auxiliares nativos do Imp rio Ro mano quando as legi es de Roma dei
44. de mar o de 1968 Braga Ramos LEGISLAG O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES LEI N 3 807 DE 26 DE AGOSTO DE 1960 Disp e s bre a Lei Org nica da Pres vid ncia Social TETEYI MAREA EATTOTESTTY TY IR Y Rss Lane S ss aa O Car ruto XVII Disposi es Diversas 1 Onoaspz veseshespanserarnere deresttan OETETTEETET rrenan TY Pesagesss Art 60 O pagamento dos bene f cios em dinheiro ser efetuado dire tamente ao segurado ou ao dependen te salvo nos casos de aus ncia mo l stia contagiosa ou impossibilidade de locomo o do benefici rio quando apenas se far por procurador me diante autoriza o expressa da Insti tui o que todavia poder neg la L ai d ncia social ser reconhesido a valor i 1318 Quarta feira 10 quando reputar essa reprezanta o in conveniente aocataatesatcasa reitera oonodovanoe DECRETO LEI N 66 Dz 21 DE NOVEMBI O DE 1066 aAliera dis crr es da Lei n 3 807 de 26 do cg sto de 1960 e d uutias provid ncias ascosecusaaua rara ss 2a 4 ton nkca OAEELETEKET Art 15 Fica acreszeniado ao r tigo 60 da Lei n 3 007 o seguinte ya r graio nica i Pur grmo nico A impressao di gltal do segurado cu dezendente in capas de assinar desde que an la na presenca dy luntisn rio ua prev de assinatura pasa efeito de quita o dos recibos de be
45. de se transformar num fator da ia de Santa Catarina Muito eni O SR ALMIE TURIBCO Comunica o LEJ Sr Presi dente Vive a agricultura brasileira di s sombrios com a detici ncia de amparo oficia no tocante ass prazos nos empr stimos aos prudutores du plintlo at a venda dos produtos rit tais E que o Banco do Drasil gossar de dar desist ncia equilibrando de terts modo a produgio precisa modificar sua politica ds empr stimos para es tipular pre os razo veis atrav s da dilata o prazos dos pagamentos que melhor correspondem ag necessi dades sais dos interessados O Banco do Brasil empresta para destocaniento ata o pl httio api na e colheita o Vencido 6 prazo do empr stimo qu exatamente na colheita o agricul tor v se a bra os em s rio dilema ou vender o produto por pre o avil tante ao interinedi rio ou entregar a mercadoria ao eredor pelo pre o que este estipular gt z O Banco recebe O produto estocado sotvendo o debito e mais tarde o distribui nos mercados com lleros al tamente compensadores i Dai o prejuizo par o proautor en rlquecendo os especuladores e trazen u lt3 o emponrecim nto alem doj vida desestimulo lavoura e at rurat Por Isso viidos sugerir ao Sr Pre sidente do Banco do Brasil estudar a possibilidade de executar os fihancia mentos com prazos mais dilatados alim de que a produ o pos
46. eminentes colegas Sr Presid nte numa interven o anterior fiz uma cita o de um livro ido historiad Arthur Schlesinger Jr Vietn Heran a Tr gica Fiz essa cita o de mem ria e verifiquei que n o estava completa Devo corrigir inserindo o texto completo daquele trabalho do historiador Schlesinger um livro de pouco mais de 112 p ginas que diz verdades terr veis ao Gov rno dos Estados Unidos Refere se le aof Gov rno dos Estados Unidos O que diz est endere ado aqueles que se e candalizaram e se pavoraram quando os estudantes se apresentaram com uma bandeira vigtcongue recebendo a explica o de que aquela bandeira in dicava resist ncia e n o vincula o a recebimenio de armas do Vitnam do Norte para guerrilhas para a derru bata do Gov rmo Diz o professor Schlesinger Acima de tudo alheoy nos do futuro Isso porque o futuro de todos os pa ses desenvolvidos ou subdesenvolvidos depende de sua mocidade d seus jovens advo gados pol ticos cientistas enge nheiros profess res e dirigentes sindicais fsses eram exatamente os mo os mo as que Do in cio da d cada de 1960 estavam come an do a encarar os Estados Unidos coma A esperan a domundo exa tamento aqu les que hoje obser vam nossa careira no Vietn com perplexidade avers o e desespero Perplexidade e avers o da juven tude norte americana como avers o da juven
47. enquanto n o acdbarmos com sses porta vozes do coronel Fu jano ou do General S crano n o te remos paz n o teremos respeito n o teremos Lei n o teremos Pa s Mul to bem Muito bem Palmas O SR PRESIDENTE Est findo o tempo destinado ao Expediente Val se passar Ordem do Dig COMPARECEM MAIS OS SI S Acre Joaquim Macedo ARENA SE Jorge Lavocat ARENA Nosser Almeida ARENA Wanderley Dantas ARENA Amazonas Bernardo Cabral MDB Carvalho Leal ARENA 9 7 68 Jos Esteves ARENA Par H lio Gueiros MDB Maranh o Em lio Murad ARENA Eurico Ribeiro ARENA Raimundo Bogea ARENA Piau Ezequias Costa ARENA Joaquim Parente ARENA Paulo Ferraz ARENA Cear 3 Delmiro Oliveira ARENA Josias Gomes ARENA Para ba Ernani Satyro ARENA Osmar de Aquino MDB 24 de junho de 1968 Petr nio Figueiredo MDB Pernambuco gt Paulo Maciel ARENA Bouto Malor ARENA Tabosa de Almeida ARENA Tne dulo AREN Abri de 198 Alagoas Aloysio Non ARENA x Os as Cardoso ARENA Bergipe Raimundo Diniz ARENA Bahia Alves Macedo ARENA Hanequim Dantas ARENA Luss Athayde ARENA M rio Piva MDB Ney Ferreira MDB Raimundo Brito ARENA Regis Pacheco MDB o Rubem Nogueira ARENA Ruy Santos ARENA de Albuque
48. gra 049 do art cid ncia d sse desconto h o por cer jalividade ap s haver alcan ado os 30 anos de servi o O problema de manuleng o econ mica de uma popula o aposentada sempre ofereceu motivos de grande prepeupa o i Em consegli ncia da melhoria das condi es sanit rias e do pr prio re gime de trabalho cada vez maior o encargo das gra es qua predu zem para manter a pestcas idosas gue necessitam de recursos E mer dida de prud re a portanto estabole cer o limite de idade para a cinces s o das aposua Ddaras por valhice e tempo de servi o deniro de crt rios mais ou manos flex ve s e at cer to ponto rigorosas Um homem aposentado vrdmir a mente aos 45 anos de idade ou m s mo aos 50 ainda en sua plena capa cidado de trabalho ou ser um p so morto na economia nacional ou en t o vir concorrer no mercado da tra balho com outros profissonais po dando faz lo com sal rio mais ba xo j que tem assegurada a aposentado r a pr mio na base de 80 8 100 do c l rio percebido anteriormante Essa concorr ncia socialmente in justa convindo assinalar quy os ativos s o obrigados a sustent lo como apo sentado mediante o pagamento da contribui o que incide em seus pr prios sal rios Pol talvez pesando essa tilug o e com o escopo de reduzr os encargos que a Lel Org nica criou o abono dg perman ncia em servi o para o sigu rado que ao inv s de ap
49. hoje a situa o do povo vietnamihia s poderia receber d le Churchill uma proposta sangue suor e l grimas Matheus Schimdt Lembro a V Ex que disp e de cinco minutos para concluir a sua ora o O Sr David Lerer Perfeitamen te Sr presidente Terminarei no tempo regimental Por que que uma luta her ica em defesa da p tria vale para Chur chill e n o vale para Ho Chi Min Por que que uma luta em aefesa Yariacionalidade dos valores que um povo considera leg timos vale para a Gr Bretanha e n o vale para o Vietnam Porque os ingis s s o 8 e os vienamitas s o amare 05 IO Sr Hermano Alves Nobre Depufado David Lerer o mais io so em tudo isso que as esta sticas de fontes ocidentais e de fontes norte americanas citadas por publi ca e norte americanas demonstram que durante o per odo de hombar Vietnam do Norte a produ o indus trial do Viemam do Norte deplicou De nada adiantou portanto o bom b rdeio A n o ser para unir povo em t rno da necessidade de reagir duplicando a produ o S bre abru talidade e estupidez dessa querra jo Vietnam apenas quero citar opini es discordantes e claras de quatro gene vasi norte americanos conhovid ssi mos O General Ridgeway heroi da Segunda Guerra Mndial Comandan te de Campo na Cor ia onde teve de consertar burrices do General Mac Arthur o Gen ral James Gavin fa moso Gen
50. na eventualidade ds novos tre mores de terra se abaterem s bre a regi o i E Acompanham o relat rio os seguin tes anexos R 1 Telegrama do Ministro Afonso Albuquerque Lima BY 2 Telegrama do General Euler Bentes Monteiro Superinten dente da SUDENE 3 Discurso do Deputado Ernesto Gurgel Valente 4 Discurso do Deputado Padre Ant nio Vielra 5 Discurso do Deputado Grimal di Ribeiro a 6 43 quarenta e tr s recorte de jornais diversos 7 Reportagem da revista O Cruzeiro ts Era o que tinha a dizer Muito bem gt O BR CELESTINO FILHO Comunica o Sem revis o do orador Benhor Presidente volto a esta tribuna para continuar as de n ncias s bre as arbitrariedades pra ticadas em meu Estado com os estu dantes Hoje quero referit me es pecialnvente s qus se verificaram na Cidade de Morrinhos Depols de resilzado o com cio dos estudantes com t da a cakna sem qualquer pre cipita o J noite o Governador do Estado enviou quela cidade mais de 40 militares que passaram amp efe tuar a pris o dos estudantes princi pimente daqueles que pertenciam amp Juventude C vica de Morrinhos ins titui o com ojetivos culturais Para comprovar a injusti a dds pri s es vou ler ouais as finalidades da institui o definidas no artigo 2 dos Estatutos x A entidade colima precipua mente os seguintes objetivos a arregimenta
51. ncia uma massa que se comprometera a dissol ver se pacificameste h O Sr M rcio Moreira Aves No bre Deputado apenas quero dar um pouco mals de esclarecimento pre ciso dizer que a massa se deslocava como V Exa bem descreve pela cal sada da Avenida Rio Branco porque as Las laterais por onde sla pourris dissolver se mails f cilmente estavam tamb m tomadas pela Porcia O SR HERMANO ALVES Exa tamente e por contingentes dos Puz leiros Navais que defendiam um ve he pr dio da Alf ndega que j n o funciona e que poderia muito bem ter ido tombado pelo Patrim nio Hist co que arquitet nicamente bem me rece a Mas essa massa estudantis da quer participavam intelectuais e populue res deslocava se em sil ncio N n gu m cantava coisa alguma Nin gu m bradava slogan algum Nin NACIONAL Se o I gu m dizia nada Apenas ouviam meis voz aqu e acola Colegas cul dado Colegas calma Coiegas temos um compromisso por favor n o fa am movimento calinaf A nica voz que se ergueu na ocasl u foi 4 vos de um co celebrante da missa LECO mendando calma policia e calma aos estudantes ss Mas Sr Presidente quanao o Deputado Raul Brunini e eu ciiegu mos A altura da Rua do Rosario so pre n s foi ailrada pela Polciu uns granada de g s A granada bateu nu ins arvore Call NaO exucdisente uii de pretendiam nao surtiu tudos os ereios A ess
52. o nitra passem I de 20 vinte por cento dos rendimentos brutos nos casos de cantores e artistas que representem em espet culos p blicos ou 11 de 5 cinco por cento dos rendimentos brutos nos demais casos k as diferen as de caixa e as per com aquisi o de das efetivamente pagas por tesourei ros ou por empregados que manipu lem val res desde que n o cobertas por seguro ou por gratifica o da quebra de caixa exclu das as resul tantes de a o dolosa do empregado o utens lias e materials Abril de 1968 1311 D os encargos de juros e amortiza o dos empr stimos contraidos pelo assalariado para pagar a sua educa o treinamento ou aperfei oamento desde que os comprovantes do efetivo pagamento sejam apensados decia ra o da rendimentos 3 m as despesas com a o judisial necess ria 40 recJdumento dos rendi mentos inclusive de advogados ss tiverem sklo pagos pelo contriouinte sem indeniza o n a parte vari vel dos subs dios as ajudas de custo a representa o popular federal ou estadual Ler n mero 4 621 arb 10 par grafo nicol Par grafo nico Em rela o s pens es civis ou militares meios sole dos e quaisquer outros proventos re ceb dos do antigo empregador ou de institutos de aposentadoria ou pens es em virtude de empr gos cargos ou fun es exercidas no pas sado s mente ser o admitidas as dedu es previs
53. o de Finan as em 20 de mar o de 1968 Deputado Pereira Lopes Presiden te Deputado Alhi Coury Rela or PARECER DA comiss o A Comiss o de Financos em sun 2 Reuni o Ordin ria realizada em 29 de mar o de 1968 pela Turma A sob a presid ncia do Senhor Depu tado Pereira Lopes Presidente t pri sentes os Senhores Weimar T rres Athl Coury Doin Viera Ant nio Neves Osmar Dutra Jos Maria Ma galh es Marcos Kertzmana Flores Soares Italo Fittipaldi Paulo Ma ciel e Jos Burnett opina de ac rdo com o parecer do Relator Deputado Athi Coury pela aprova o do Pro Quarta feira 10 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I gt feto n 3 168 65 que Concede isen o de impostos de importa o e con sumo da taxa de despazbo aduanei ro s bre materiais yue especifica Companhia Melhoramentos de Parai buna nes t rmos do Substitutivo anexo pelo mesmo apresentado con tra o voto do Senhor Osmar Dutra Sala das Sess es da Comiss o de Finan as em 20 de march de 1968 Deputado Pereira Lopes Presidente r Deputado Athi Cowy Relator O PROJETO N 3 786 A de 1966 DO SR LEVY TAVARES Isenta dos impostos de importa o e d2 consumo taxa aduaneira e emotumentos consulares rg os doado p la Foothill Uonvenent gt Church Mountain View Calij rnia Igrejd Presbiteriana de S o Jos dos Campos Estado d
54. o de Goi s em sua sess o ordin ria hoje realizada aprovando mo o subscrita por v rios senhores Consslheiros e em conson ncia com o disposto no Artigo 18 in ciso T combinado com o Artigo 28 do Estatuto da Ordem deli berou tomar p blica a sua po si o de repulsa aos atos de arbi triedade e de trucul ncia policial ora ocorridos em nossa P tria e de modo particular nesta Capi tal onde paradoxalmente pela a o dos que t m a obriga o de manter a paz ordem o im p rio da lei perdeu a vida asas sinado inocente oper rio estu dantes foram espancados e ferl dos a bala quando promovimin manifesta o pac fica e ordeira a autoridade episcopal se viu atrev damente desrespeitada al m da pr tica de v rias pris es sem qualquer base jur dica Ao exte nar 0 seu protesto contra esses intoler veis estado de coisas a classe dos advogados constituida pelos cultores do Direito e defen sores Cas Jlherdades p blicas apenas reivindica dos dirigentes governamentais pleno respeito s franquias democr ticas e fil cumprimento das normes cons tituciona s e legais vigentes E Goi nia 4 de abril de 1964 Dr Jorge Jungmann Presidente da Ordem dos d vogados do Brasil Sec o de Goi s Senhor Presidente desejamos aln da anunciar que pedimos a extens o ua CFI que est sendo organizada nesta Cesa par apurar es responsa bilidades pelos dist rbios dos mos vimentos e ar
55. o disp e do indispens vel para pagar o seu aluguel que au menta sempre mais que o sal rio O Bonro Nacional de Habita o de ve examinar a situa o da Coopera tiva Habitacional dos Oper rios Fer rovi rios e H picos do Estado da Guz nabara verificando as causas da de mora no in cio das constru es da mo radias para Os seus cooperativos De ye exominar tamb m a quest o da co onra dos catre de modo a assegu rar aos ferrovi rios ccoperativ dos condi es reias de poderem habitar se casa rr npria O pagamento an tecipado das cotas das cooperativas habitacionais renresenta dpara os as salariados em g rs um difizvldade imensa pois q rr miio Gov rno atras v s o Misho q Trabalho repo nheceu que os trabalhadores tiveram de Habita o Abril de 1968 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 os seus sal rios reduzidos n seu po der aquisitivo e n o se pode pensar que Os me mos possam poupar quan do t m de pagar alugu i elevado 8 enfrentar os entargos de manuten o da familia Como ir o trabalhador pagar cota de cooperativa habitacio nal se n o est morando no im vel e por isso tem de arcar permanente mente com as despesas de aluguel Todos stes fatos aqui relatados se r o objeto de indaga es Que faremos so Banco Nacional de Habita o por interm dio de requerimento de infor ma es que apresentaremos ainda hos je esperand
56. onde se seha 8 Est sendo particularmente sen censlru tia a cidade Je imal neme jtlda a desorsaniva o das atividades alocando imediato contato com Jecon miens e comerciais dos munici autoridades municipais tendo tidolpios atingidos DI RIO DO CONGR SSO NACIONAL Se o 1 9 E considerada no momento fora de perigo a regi o dos a udes de or s e Banabuiu que integram o Sistema do Jaguaribe no Cear pois os abalos n o se estenderam at aquelas repr sas 10 Ge logos da SUDENE e ds ou tros rg os federais visitaram a re gi o bem como o Governador Pl cido castelo do Cear e seu Secret rio de Via o e Obras Engenheiro Fernando Alc ntara MI A not cia de que o Minist rio do Interior far instalar um labora t rio em Or s devidamente apa relhado com sism grafo e outros ins trumentos gdequados com a finali dade ds registrar in loco qualquer n vo abalo sismico na regi o Tol re cebida com agrado pelas popula es Jaguaribanas c rea de 300 959 habi tantes constituindo se medida real mente salutar que dever ser posta em pr tica quanto antes pois o Vale Jaguaribano vive intranquilo desde a trag dia do Or s 12 N o se acha em funcionamen to at o presente momento nenhum dispositivo com a finalidade de pro porcionar qualquer assist ncia s po pula es n o s para atend las em suas necessidades atuais mas sobre tudo
57. os ouvidos o eco do pronuncia to de um cassado neste plen rio ido o chamaram Fulano de Tal ra vola o do Presidente le ondeu Castello Branco Bs acompanhasse algu m por obri io de acompanhar at nisso eu a o direito de ficar onde me ori ram para dar o voto DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY Mas n o quero falar s bre o pas sado quero falar s bre o presente Acabei de provar a incoer ncia da respeit vel oposi o no epis dio da portaria e n o s essa incoer ncia O Sr Raul Brunini V Ex nada provou O Sr Jo o Hereulino V Ex nem entrou no assunto So disse o t tulo O SR LTIMO DE CARVALHO V Ex est em nocaute quis mudar de assuhto e eu n o permiti D a vez a ouro que esteja em forma O Sr Jo o Hercitino V Ex n o mudou de assunto porque n o p de responder em s consci ncia pergunta que lhe fiz a respeito da sua fidelidade ao Senhor Juscelino Kubitschek Com rela o ao assunto que V Ex diz que ser o objeto do seu discurso h de me desculpar V Ex est querendo provar o que n o pode provar quer mostrar o que n o se pode mostrar que incoer ncia da Oposi o no tocante portaria minis terial Essa Portaria sim a malor incoer ncia do mundo Se n s mes mos os que n o juramos a Consti tui o temos de respeit la O Sr Ruy Santos Jurou sim O Sr Jo o Herculino ou quem
58. p blico ou qualguer outra fun o Os servi os ser o realizados mediante a elilza o de verbas or ament rias existentes e outras que cada entidad deseje destacar para atender a essa finalidade Sala das Sess es em 24 de mar o de 1968 Deputado Rozendo 17 Souza T LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES CONSTITUI O DO BRASIL 987 voce dna solso osn soda nrodnannogdvaocvanie T TULO EE x Da Ordem Econ mica e Social Art 157 A ordem econ mica tem por fim realizar a justi a social com base nos seguintes principios 1 liberdade de iniciat va 11 valoriza o do trabalho como condi o da digtadade humana 111 fun o socia da propriedade IV harmonia e solidariedade en ire os fat res de produ o V desenvolvimento econ mico VI repress o ao abuso do poder econ mico caracterizando pelo dom nio dos mercados a elimina o da concorr ncia e o aumento arbitr rio dos lucros 10 A uni o meliante lei com Plementar poder estabelecer regi ss iEetropolitanas constitu das por Mu nic pios que independentem nte d2 sua vincula o administrativa inte grem a mesma comunidade s cio eca n mica visando realiza o de ser vi os de inter sse comum cncencncro raca escanceTaraso o EEE ESTE EEE y EEE EEE CEEE CEE SERES AEE EEE EEE PIRES EEE a K g PRO
59. pelas f bricas de dispostilvos de semsran a nos ve culos auto motores Entre n s por m em certos tipos de atitom vels nem A alca manual bnloctida fato Ssta provocador de nu metosos feldantes grav s O presents proleto pois visa a estabelecer md dida de seguranca n blica sem ons rar sintom tic mente o custo de pre dur o dos veientos dado e baixo preet des serss rios de seeuranva ora con siterados obrigat rios Sn das Sess ese m 26 de mar o de 1968 M rio Tdmborindegny PROJETO ne Ne 1 181 da 1958 Permite a vinda de estrangeiros part o Drastl portadores de enfermida des nas contii es que estabelece DO SR FRANCISCO AMARAL As Comiss es de Constitui o e Jus tica de Sa de e de Rela es Ex terlores O Congresso Nacional d erela Art 19 Ser permitida 4 vinda pa ra o prasi em car ter permanents da estrangeiro portador de enferm dedesn o transmiss vel ou de defeito f sico desde que nossna parente at terceiro grau tad eado em noen Pals no minimo h dez anca qua ste deve ser casado com brasileira nata possua bers im veis e se responsa bitize pela manuten o do emigrante Art 2 Esta lei entrar em vigor ua data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Juslifictitivti corrente de imigrantes que v m para o Brasil tem sido e lorm n s ltimos ahos Fossuiinos enire H s famillas de exc
60. prio parecer do Conselho de Pol tica Aduaneira n o a nega concluindo que recela n o surta a retroa o efeitos pr ticos A obje o pode ser acgada se lem brarmos gue as mercadorias napor tadas podem ter sido desembara adas mediante a assinatura do chamado t rmo de responsabilidads previs to na legisla o alfandeg ria No en tanto o projeto n o cuidou de pedir sse favor n s n o vemos necessi dade de inelu lo Acsitando as demais ovserva es da douta Comiss o de Economia e je vando ao ilustre autor do Projeto n 3 168 65 os nossos aplausos oferece mos o anexo substitusivo que acre ditamos melhor atende ao seu desi derato E nosso parecer s m j E Bala das Sess es da Comiss o em 20 de mar o de 1968 Deputado athi Coury SUBSTITUTIVO DA COMISS O O Congresso Nacional decreta Art 1 E concedida Companhia Melhoramentos de Parxnibuna CO MEPA com sede em Paratbuna no Estado de S o Paulo isen o dos im postos de importa o e s bre produ tos industrializados pata a imp rta o de m quinas seus sobressalentes e acess rios ferramentas material especializado e espec fico mat rias primas e semi elaboradas sem simi lar nacional registrado destinados constru o e manuten o de suas instala es i Art 2 Esta lej entrar em vigor na data de sun publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es da Comiss
61. que na verdade n o brasileiro Na icallua e a crise h o nacional mas mundial O protesto dos jovens e 0 ardor com que o levam s ruas existe no pensamento e ua sensibiudade tam b m dos homers amadurecidos o protesto de t uas as classes no mundo modernu que est realmente partindo para um g ande processo de transfor ma ao social f N o h Sr Presidente Iutas por kieviogias eis que os jovens do mun d inlelro n o aceitam nem o comu nismo nem v capitalismo les n o citem na sin ce id de de nenhum dos agentes d3 ambas as ideologias E por qu Sr Presluente Com pureza dg eor g o e de intelig ncia os jovens est o vendo que no alto e inconfessa damente os agentes dos dois grandes imperialismos d ste mundo 3e identi jicara exatamente porque o que h de mais importante o dado m ro para a transforma o s no econ mica urgen te do mundo moderno encontrado exatamsnie Las possibilidades extra ordin rias due s energia nuclear pode oferecer os Jovens v m os repressi tantes do Imperialismo comunista e dz imperialismo capitalista de m os da das l no alto da sua c pula do clube A Gmico querendo impedir aus os mt tros povos mesm os que j t m com jdi es de Industrializa o e sobretu do os subdesenvolvidos partam para Abril de 1968 1323 OE EE c ie oe ra o aimadurecida os intelectuais os n o ifitelectuais n o cremos nas estruturas pol
62. que visa a beneficiar com nomia mista concession ria de ener gia el trica em regio do Vale do Pa vaiba Estado de S o Paulo 2 A proposta legislativa mencio nada tem a seguinte reda o art 19 S o concedidos A Gom panhia Melhoramentos de Paraibuna COMEPA com sede em Parmbuna Estado de B o Paulo os seguintes in centivos fiscais i 1 Isen o do imp sto de importa c o do tmp sto de consumo e da taxa de despacho aduaneiro s bre maqui nismos seus sobressalentes acess rios ferramentas mat rias primas e semi elnbordas e instrumentos de ma teriais importados destinados cons oo ou manuten o de suas insta la 17 Ti Isen o do imp sto de con sumo s bre os bens que adquirir de fabricantes ou produtor nacional quando exclusivamente para uso pr prio a isen o do imp sto do s lo nos atos e contratos dessa sociedade Art 2 As isen es previstas nes ta lef para importa o n o abran gem materiais com similar nacional registrado g An Art 3 Revogadas as disposi es em contr rio a vig ncia desta lei ser a partir de 3 de malo de 1965 g Por despacho de 10 de novem bro de 1965 do Gabinete do Ministro foi o assunto encaminhado a ste Conselho A 4 Inicialmente de frisar se que 0 pronunciamento do Conselho c n gir se ao disposto no inciso I do artigo 1 do aludido projeto que trata da mat ria s bre
63. r zi s l e c l em se jornais abordando a problem tica amaz nica e as suas im plica es internacionais pois um grau de e irrecorr vel desafio est lancado s aces da Na o Brasileira preser var A Amaz nia da avidez alienyena ocupando o para o Brasil e peio Bra Ou deciframe ou le devoro que dlpo apavorado escutou muito se ussemelha ao brado de advert ncia que o Brasil inquicto est ouvindo togra se politicamente ou me sepa cam de ti que significa dizer vrupa me ou outros me possuir o E sse queixume ontem pranto alto no projeto Paulo Carneiro hoje re tumba nas antec maras p lacianas e J est chegando aos audit rios popu lares De 1930 a 1964 o Gov rno Fe deral quis fazer se surdo adotando medidas que conseguiram hibernar a quest o sem solucion la todavia Da Revolu o de Mar o para c a provoca o amaz nica n o tem ficado sem o adequado revide pois isto que provid ncias positivas e renovadoras v em sendo levadas a efeito om x convle o de quem sabe encontrar so no caminho certo como provamos no discurso que fizemos n o faz minutos N o basta por m para que a Ama z nia possa continuar brasileira ser vindo ao Brasil com t da a sua po tenclalidade de dinamiza o o quej esta sendo feito pelo Marechal Costa e Silva em continuidade n obra ence tada pelo Marechal Castello Branco E que o somat rio da grande rea problema n o
64. rios R N o existe um nico Estado in que foi o Ato Institucional n 1 De DR pa des E on goa pois ent o o Pais assistiu A reinstltu Torna ilsta Brnada EEA arte clonaliza o do Pa s isto o Pais as 4 sistiu a um golpe de Estado que foi americano Ato Institucional n 2 baixado pelo N o existe um nico independente Sr Castello Branco Pois se o Pais na Europa ou na sia que siga nossa J estava institucionalizado j havia orienta o t uma institucionaliza o nacional z qualquer outro ato que a modificasse Nenhum gov rno europeu pO j many militari s poderia ser efetiva deria hoje sobreviver se aderisse mente considerado como um golpe de a n s ny campo de batalha estado na pr pria Revolu o Veio o ea raut nezn epa Cooling Contiai o g p mista uma mistura de outorgada co gt Estado asi tico independente i E a nem q Jap o ndia Paquist o Birm nia Mal sia e Indon sia nos est dando sequer apoio sim b lico g E Arthuh M Schlesinger Jr profes O gov rno chama de eneco iso umas com decreto lei que teve a aprova o de um Congresso acuado diante das baionetas dos canh es das metralha doras das press es da compress o qu fazia o Poder Central da Rep blica contra esta Casa e sobretudo contra votada uma mistura de Constitui o sor de Harvard assessor de Kennedy historaidor democrata ay Muito
65. s o o y perfeitamente justific veis cuja reda o se nos a ig ra mais cor Compete por outro lado amp esia que a proposta Do artigo 4 do Comiss o estender sua aprecia o x Projeto emenda oferecida e que d nova rer Sala da Comiss o da o at artigo 4 rizendo os ven Alhi Coury Riator cimentos dos cargos de Juiz e de Su z s m plente de Juiz bem como es das fun FANRCER DA COMEGS O i es de Vogel e de Suplente de Vo A Comiss o de Finan as em sua gal nos n veis da Lei n mero 3 414 Terceira Reuniao Ordinaria realiza de 20 de junho de 1958 com as alte f da em 20 de margo de 1803 pela Tur ra es introduzidas pela legisla o es mu A sob a presid ncia o Se pec fica g nor Deputado Pereira Lopes Presi A nosso ver a emenda oportuns dente e presentes os Senhores W r foi lan ada com muita propriedade mar Torres Tthi3 Coury Doin porquanto a fixa o que o projeto Vicia nt mo Neves Osmar iraz tomando por ase os vencimen Duira Jos Maria Nagalh e tos estipulados na Lei n mero 3 729 tZaxecs Eeriamann Flores Soares de 13 de junho de 1960 mat ria Tialo Fritipaldi Paulo Maciel superada j que os valores reixi e Jos Burnet opina por unanimi buitivos dos cargos dos Tribunais so dade de ac rdo com o parecer do freram modifica es atrav s de re relaror Deputado Athie Coury pera formula es hevidas p
66. s completos com cabe a adaptador para suportar c mera com fele objet va II 6 Tr s trin s desmont veis NE 7 Um monitor de imagem e formade onda para monitor da sa da da unidade m vel e para pr vis o dns entradas remotas no misturador de v deo i og asp SOpB WI 8 Um monitor de imagem de alta qulaidade para o com miasta na cabina do motorista WI 9 Um receptor de TV com antena de faixa larga completo com 50 p s de cabo e conetores Ir 10 Um gerador de impulso de sincronismo a IN 11 Uma unidade misturadora de v deo de quatro canais com pal nei de contr ie remoto HI 12 Tr s cabos de c mera completos com conetores de 300 p s cada um ITI 13 Um cabo de energia com pleto trif sico com 5 fios e coneto res com 109 p s NI 14 Uma tele objetiva 6 30 dor para montar na c mera Ni 15 Um equipamento de udio consistindo de Um microfone completo com suporte no comentarista 7 Dois microfones din micos para m sica e voz A Tr s pedestais de microfone Uma unidade misturdaora de udio com pr amplificadores e dis positivos de pr audi o e intercomu nica o para sete microfones e um toca discos e safdas independentes de programa g Um toc disco de 12 tr s rota es completo com cabe e com ampliador equalizador vy Um monit
67. tas 0 que deveria fazer o TEC M para n o incidir conjuntamente com a ACAR RJ no mesmo eri me de falta de exa o no cum primento do dever Simplesmen te responsabilizar criminatmen te o Sr Saramago Pinheiro presidente da ACAR RJ exigir do Secret rio Executivo da ACAR RJ um inqu rito admi nistrativo apurador das respon sabilidades E paralelamente fa zer correr um Inqu rito erimi nal Apuradas as responsabili dades os erros subornos cor rup o seja J o que f r da AC RJ penalizar os culposos Se f sse caso de cadeia mand los para as grades Be f sse ca so de perda do cargo demiss es e pronto Da mesma ofrma que cabia alta dire o do IBC em face do verdadeiro esc ndalo em ue sb transformou o Processo de Er radica o de Caf promovido pe lo rg o i Apesar da abertura de um in qu rito onde ficassem es lare cidos indiscut velmente t das as atitudes oficiais determinadas pelo rg o e a forma como fo ram elas interpretadas pelos se tores competentes e transmiti das aos seus executores inclusi ve com a apura o criteriosa da forma como o cafeicultor to mou ocnhecimento da Erradica cao e como agiu durante o traba lho realizado Porque preciso que fique bem claro que o lavra dor teve apenas duas presen as em tudo isso 1 Assinou um contrato e oumpriu o 0 fim dor o
68. vel male vel d ctil Inicialmente admite que se ques t o surgir entre duas ou mais partes convenentts cue n o tenha sido so lucionada por meio de negocia es poder a mesma por solicita o de qualquer das partes em conflito ser submetida C rte Internacional de Justi a Mas a artigo n o tem a essa altura um ponto final Depois da palavra Justi a ap e uma v rcula e continua Salvo se as partes interessadas convenham outra maneira de sa lucion la Com a express o outre maneira permite qualquer meio s partes an tes de recotrerem C rte Internacio nal de Justi a Nessa conformidade somos de paro cer pela aprova o da Emenda do Se nado Federal Sala das Sess es 7 de novembro de 1967 Gilberto Azevedo PAREGER DA COMISS O A Comisr a de Rela es Exteriores em reuni o ordin ria da Turma A realizada em 3 de abril de 1968 apro vou un nimemente o parecer do Re lator favor vel Emenda do Senado ao Projeto de Decreto Legislativo r mero 306 A 67 F Estiveram presentes os Senhores Deputados Raymundo Padilha Feu Rosa Gilberto Azevedo Osni Re eis Lopo Coelho Pedro Faria Griz ldi Ribeiro Chaves Ama de Justi a hou cruzeiros novos senda at i artigo citado o X1 toma compuls rante Lisboa Machado Pires 5a b ia Manoel Taveira e Bervardo Cabral Brasiia 3 de abril d
69. vem Privar as pessoas nais ve lh s do direito de trabalhar n o significa rem dio algum ss ses n ncia em servi o aposentadria co D ste modo l cito concluir que 8 incorpora o do abono de perms mo prev o projeto equivale a nuli ficar os efeitos do dispositivo legal que o instituiu cuja finalidade di minuir o pesado encargo da aposen tadoria por tempo de servi o estimu tando o segurado a permanecer no trabalho e proporcionando assim condi es menos onerosas para a pre vid ncia social Posta a quest o nestes t rmos ana lisamos agora 0 asp to da cober tura financeira O projeto prev para atender ao aumento da despesa ntribui o de 10 a deduzir de abono de perman ncia em ser vi o de ativos e inativos O custo d aposentadoria por tem po de servi o e do abono de perma n ncia em servi o no oerioo d 1962 1966 foi da seguinte ordem de grandeza calculado em da f lha atual de sal rio da massa aa S 7 1962 Hreovseteossevrenetoepeseetovooee M dia de iodo ERR MEN Na realidade o custo da aposenta doria por tempo de servi o deveria ter sido muito mais elevado se n o f sse o abono de perman ncia qua se constitui em benef cio capaz de fa vorecer a redu o dos encargos Com efeito atendendo a que o abo no represunta apenas 25 da aposen tatoria e admitindo se que sem O efeito do abono a tend ncia dos gru pos q
70. 053 DE 1966 A QUE SB REFERS O PARECER O Congresso Nacional decreta Art 1 Sera incorporado aposen tadoria com 30 ou mais anos ue sar vi o sem umie de idade o Abono 25 do samio de benericio previden ci rio referido no par grato 4 do art 32 da Lei n 3 807 Eri Art 2 Para tazer jace s despesas com A presente Lei sera descontada mensalnienie a quoia de 10 s bre o Abono d Perman ncia dos ativos e inativos aa Previaencia Social que o receyem a partir da data da publi ca ao desta Lei Arb 8 esa Lei enirar em vigor 60 dias apos a sua publica o Art 4 Revogam se 83 Jsposi es em contr rio y Sala aas sess es em 4 d outubro de 1967 Helcio Maghenzant S O oa Justifica o i O segurado do instituto de Previe d ncia que goza do Abono de Per manenci iaz o seu or am nio Ia miliar na dependencia cessa mpor ncia acrescias a seu sal rio Ao se ApOsenih passa A sofrer duas Import ncia ini rior a que recebia com mo salario e aeixa de receber os 25 do Abono de Perman ncia Assim cria se para o aposentado uma situa o ail cii que a presente Lei visa remediar como a inclus o do Abono de Perman ncia apo sentadoria oe Os meios para fazer face s despe sas com esta Lei ser o fornecidos me diante O desconto de uma percenta gem s bre o Abono de Perman n cia dos ativos e
71. 2 Do rendimento l quido determi nado na forma d ste artigo n o ser Apermitida dedu o de qualquer esp ele Art 3 Na hip tese ainda de que trata o artigo anterior o rendi mento l quido da explora o agr cola ou pastoril e das Ind strias extrativas vegetal e animal poder ser apurado tamb m mediante a aplica o do s flciente de 5 cinco po reento s bre o valor da propriedade que n o tenha sido atualizado monet riamen te de ac rdo com os coeficientes fl xados pelo Conselho Nacional de Economia Decreto lei n 5 844 ar tigo 57 1 Considera se valor da proprie dade para os efeitos d ste artigo o representado pelas terras exploradas pastagens constru es benfeitorias mnguinismos m quinas agr colas culturas permanentes gado de traba Jno e de renda exclu los 5 val res de que tratam as al neas a e b do 8 19 do art 92 Decreto lei n 5 844 art 5 1 e Leine 4 862 arts 40 e 41 SE 4 2 Quando n o f r poss vel to nhecer com exatid o o valor das constru es benfeitorias maguirg mos e m quinas agr colas ste ser nybl rado em 10 dez por cento do valor venal das terras registrado pa rr efeito de cobran a do imp sto ter rltorial Decreto lei n 5 844 artigo 57 4 20 NM 8 3 No caso de arrendamento o rendimento l quido ser apurado ds ac rdo com os elementos de que dis puser a reparti o exclu do o valor dos berns arrendados
72. 67 de 9 de maio de 1962 e 3 8 4 da Re solu o n 72 de 10 de novembro Ge 1962 Francisco Jos Ferreira Btu dart no cargo de Oficial Legislativo simbolo PL 4 do Quadro Permanene te da Secretaria da mesma C mara C mara dos Deputados em 27 de mar o de 1968 Jos Bonif cio Republica se por haver saido m incorre es 1344 Quarta feira 10 s Ta ri PO r MESA i Presidente Jose Homtacio gt 1 Vice Presidente Acetoly Filho 2 Vice Presidente Matheus Schmidt 14 Secretario H ritig t de La Rocgue 2 Secretario Milton Reis 3 Secret rio Aroldo Carvalho Secretario Ary Alc tita a Suplente Li rte Vitale suplente Marie Mata 3 Suplente Parente Frota de Suplente Das Coimbra LIDERAN AS IDAR DA MAIORIA Ernani S tiro LIDER DA MINORIA M rio Covas ARENA 5 Geraldo Guedes Nogueira de Rezende Am rico de Souza Dipl Faraco Flivlo Marcilio Leon Peres Lu z Garcia Rifaci Magalh es pa Lider Ernani S tiro f Vieg Lid ros Geraldo Freire Ruy Santos Ultimo de Carvalho Oswaldo Zanello Tabosa de Almeida Jairo Brum N ison Carneiro Jo o udrie Bernardo Cabral Gunzaga da Gama Figueiredo Correia Cid Carvuiho Adolfo ae Oliveira Jose Catios Teixeira Dius Menezes Wilton Martins Ulysses Cluimar es Alceu de Carvalho COMISS ES PERMANENTES DE INQU RITO ESPECIAIS MISTAS E EXTERNAS gt Local Poe Hor es a
73. 7 Soledade Confer ncia de S o Viu cente de Paulo 4 000 00 Confer ncia S o Vicente de Paula 1 000 00 Leia se x Cabaceiras Confer ncia Vicentina N Senhora G Concei o 1 800 00 Campina Grande Escola de Artes Funda o Unlversidade Regional do Nordeste 500 00 Centro Acad mico Faculdade de C ncias Econ micas 1 500 00 Fraternidade Esp rita Luz e Verdas de 2 300 00 E Funda o Universidade Regional do Nordeste 400 00 Gin sio Alfredo Dantas 1 100 00 Lagoa S ca Gin sio Agricola Ass sis Chateaubriand 26 500 00 Princeza Isabel Sociedade de Age sist ncia Hospitalar para manuten o do Hospital S o Vicente de Paulo 3 500 00 Soledade Confer ncia de S o Vi cente de Paulo 5 000 00 Art 29 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o O presente projeto re ne dota es de uma mesma entidade para maior f s cilidade de seu recebimento substi tui o nome da Funda o para o De senvolvimento da Ci ncia e da T ce nica por Funda o Universidade Res gional do Nordeste que a incorporou e por fim a designa o do Municfe pio em que est localizado o Gin sio Agricola Assis Chateaubriand antes Campina Grande atualmente deno s de desmembrado Lagoa S ca Bras lia 3 de abril de 1968 Pl nio Lemos p PROJETO N 1 206
74. Co ti tui o e tratar diferentemente tra balhadores em igualdade de condi es vinlentando tamb m o artigo 158 n VII dn mesma Lei maior A reda o Ora proposta para qu tes dispositivos da CLT incompat veis vom a Constitui o ato de Justi a tique est sendo reclamado pelos im pregados de Sindicatos e do der P blico reclamos sses a que n o po de o Congresso ficar insens vel a a eceritza d que ste projeto merecer aprova o de seus membros LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES Consolida o dus Leis do Trabalho D L n 5 452 DE 1 5 1943 Art 4 Considera se empregador a empr sa individual ou coletiva ue Assumindo os riscos da atividade Lco nomica au mite assalaria e dirige u presta o pessoal de servi os 5 1 Equiparam se ao empregador puro os efeitos exclusivos da rela o e emprego os profissionais berais ns institui es de benefic ncia as as sucis es recreativas ou outras msti tu es sem tins Jucartivos que mi tirem tabalhadores como empregados Cree stavu nad ec 044 Art 526 Os empregados do indi puto ser o nomeados pela dfretoria au referendum da assembl ia Geral n o podendo recair tal nomea o nos que estiverem nas condi es previstas nas alincos A B Ce E do art 530 Art 566 N o podem sindicalizar se os servidores do Estado e os das ins Litui es paraestatais CONSTIT
75. Comunica es e Obras P blicas e de Finan as N 1 181 de 1968 do Sr Francisco Amaral que permite a vinda dg estrangeiros para 0 Brasil portadores de enfermidades nas condi es que estabelece As Comiss es de Constitui o e Justi a de Sa de e de Re la es Exteriores N 1 162 de 1968 do Sr Amaral de Souza que determina a obrigato riedade da indica o do fator RH e do tipo sansil n8o nags carteiras de mo toristas As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Sa de N 1 183 ds 1968 do Sr Padre Vieira que institui o Dia do Mutoa vista AS Comiss es de Constitui o e Justi a ds Transportes Comu nica es e Obras P blicas N 1 184 de 1958 do Sr Adylio Martins Vianna que retifica o Dr a menvo de 1968 A Comiss o de Or amento N 1 187 de 1968 do Sr Jos Esteves que institui o Dia Nacional da Amaz nia e d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Jus ti a e de Educa o e Cultura N 1 188 de 1968 do Sr Henrique Henkin que acrescenta dispusitivos ac artigo 73 do C digo Penal Militar e d autras provid ncias miss es de Constitui o e Justi a e de Seguran a Nacional N 1 169 de 1968 do Sr Zaire Nunes que acrescenta par grafo 40 ar As Comis tigo 254 do Decreto le n 5 452 de 1 de maio de 1643 Consolida o das Leis do Trabalho Cas Comiss es do Constitui o e Justi a e de Legis l2c o Social
76. Decreto lei n mero 5 844 art 67 3 3 5 4 Do rendimento Jnuldo derer minado ng forma d ste artigo n o ser permitida dedu o de qualquer esp cie Decreto lei n 5 844 artigo 54 491 gt 5 Nos casos de explora o de propriednde arrendada de terceiros desde que feita individualmente o rendimento tamb m ser calculado buinte n o declarar o lucro real CRACONS Ra nas ssa raro sa rasa Root stv os sasoo do t vocce CAP TULO VI Dos Atatimentos da Renda Bruta Se o I Disposi es Gerais Moraes sora e ssa sou ma o cueca ns Francos O rara qu Art 81 Exclu dos os abatimen tos relativos a encargos de fam lia alimentos prestados em virtude de decis o judicial ou administrativa ou admiss veis em face da lei civil crias s o E done a gor de 21 vinte anos de e bre que q contribuinte tenha g o cargo m dicos dentistas e hospitaliza o o total dos demais abatimentos n o po der exceder proporcional e cumula tivamenie a 50 cingilenta por cento da renda bruta do contribuin te e n 357 art 14 2 Lej DOG Art e Lei n 4 e a 4 862 arti SE O TI Dos encargos de jum lia Art 82 Poder o ser abatidos da renda bruta os encargos de fam lia raz o da metade da import ncia do limite de isen o pata o outro c n juge e id ntica import ncia do limi te de isen o para o outro c njuge e id ntica import ncia para
77. Ficam criados no Quadro do Pessoal da Justi a do Trabalho da Quarta Regl o paar lota o da Jun ta de Concilia o e Julgamento de Itaja no Estado de Santa Catarina criada pela Lei n mero 4 088 de 12 de julho de 1962 os cargos e as fun es constantes da Tabela B ane xa Art 49 Os vencimentos dos cargos e das fun es referidas nesta Lei s o fixados pela Lei n mero 3 414 de 20 d julho de 1958 com as altera es constantes das Leis n meros 3 531 de 19 de Janeiro de 1959 e 3 780 de 12 de julho de 1960 Art 59 Os Presidentes dos Tribu nais Regionais do Trabalho da Se gunda e da Quarta Regi es promove r o a instala o das Juntas de Con cilia o e Julgamento respectiva mente de Limeira e Itajai criadas pela Lei n mero 4 088 de 12 de julho de 1962 bem como as outras medi das decorrentes desta e daquela Let Art 6 A presente Lei entra em vigor na data de sua publica o Art T Revogam se as disposi es em contr rio C mara dos Deputados em de ou turo de 1967 5 ANEXOS ka TABELA A caj 2 Regl o da Justi a do Trabalho l Um Juiz Presidente de Junta 1 Um Julk Presidente de Junta Substituto 2 Duas fun es de Vogais repre Sentantes dos empregados e dos empregadores mente 1 Porteiro de Audit rio simbo lo PJ 9 TTASELA B 4 Regi o da Justi a do Trabalho 1 Um Juiz Presidente de Junta 1 Um Suplente de Juiz Presid
78. HERCULINO A minha vinda a esta tribuna hoje teve cemo objetivo um protesto contra a portaria ministerial Digo mesmo se o partido a quem dirigi uma carta atrav s do Senador Oscar Passos pe dindo aue v ao Tribunal Federal de Recursos pratectar e procurar anular essa portaria n o temar essa provi d ncia buscare por qualquer outro modo a meu aleance tornar nulo sse documento vorqus o considero uma vergonha n ra n s uma vergonha vara a consci ncia jur dica brasi loira O Sr David Lerer Uma vergo nba para mem np f z O SR JO O HERCULINO Quem o f z talvez n o tenha sse senti mento Cansitero uma vergonha to tal e ubsolnta vara uma na o que ss diz civilizada oue se diz dentro de determinada ordem jur dica ccm a qual n o eston de ac rdo em mui tos montos continuar com se pa velucho com a excresc ncia dessa nortaria miniterial Vim vara dizer isto aos meus nobres colegas e Nat c o brasileira vim para dizer que vrotesto Todos sabem que fui con tra a Frente Ampla e mantenho as minhas posic es Todos sabem aqul da minha posic o contr ria ao 1ider guanabarino Carlos Lacerda Mas antes de uma posic o conty ria ao Senhor Carlos Lacerda ou id ia ta Frente Ampla tenho um vrotundo amor Nac o brasileira um vrofun do amor A justica um profundo amor s leis e s ecarantias m nimas as poucas parantias que ainda vestum ao vovo brasileiro Ent o temos de reconhe
79. Justica ste aviso n o Dos va mos nuietar n o vamos varar nose a luta nossa marcha em virtude de rama portaria que nada tem de juris Aira oue nado tem de cecpoit vel Iremos continuar nossa luta Iremos ao encontro dos trabalhadores dos estudantes iremos ao envantro das aspiraces da povo brasileive queira ow n o o Sr Ministro da Justi a Fetaremos nas ruas Da wasu p hica casse quem quiser russar pren da auem aumiser nrender faca o que quiser fazer Ele n o r lar com uma simos portaria ou com atos tara Entretanto posso examinar al Evidentemente os que faziam oposi institucionais ou com baionelas e ci Quarta feira 10 nh es a voz do povo que h de gri tar pela nossa garganta pela gar ganta dos estudantes pela b ra dos trabalhadores Ele n o h de nos fa zer calar porque cumprimos um pa pel que ser hist rico Muito bem Muito bem Palmas O SR HERMANO ALVES Sem revis o do orador Benhor Presidente Srs Deputados na quar ta feira da semana passada em ses s o do Congresso Nacional comuni quel ao Sr Presidente 40 Congresso o Vice Presidente da Rep blica Pedro Aleixo que iria para o Rio minha cidade onde pretendia assistir s ocorr ncias que j se previam Ningu m pode dizer que as autet dades n o foram advertidas e n o apenas por mim mas por cezenas ds deputados da Oposi o e at fora desta tribuna por muitos
80. Marcelinense de Prote o Macernidade e inf te a Art 2 Ru ozndas ns disposi es em contr rio esta Lei enlrar em vigor na data de sua publici o Sala das S ss es de margo de 1968 Adylio Martins Vidtiia PROJETO N 1 187 te 1968 Inslitut o Dia Nacional da Amaz nia e d utras provid ncias DO SR JOS ESTEVES As Comiss es de Constitui o e Justica de Educa o e Cultutm 9 Congresso Naciotikl decreta 7 Att 19 Fica i stlt tdo o Dia Na cional da Aimiz riia que ser co memorado atnusimente tini todo o Pais no dia 5 iti o de Setembro Par grafo rico Nesse dig has Escolas pri ddrias tius Col gius de cursos seciinitl rios nas Faculdades a nas Universidades oficiais e pars tleulares ros quart is do Ex rcito Marinha e Aeren utica 6 nas Reparti r es p blicas federais estadttais a municipais se far o redlledr palestras s bre a ALAN Anla Art 29 Esta lei entrar em vigor na data de sna prblicac o revogadas as Mere tofas em contr rio Srta Cos Ahas 3 de abril de 1868 Jos Esleves 1316 Quarta feira 10 Justificativa Alcan ando quase dois Ler us do irr rit rio nacional e uma aensmuaue ue mogratica de apenas um habitante por dois quil metros quadrados Atnazo nig evidentemente para quem n o ignorar a conjuntura mundial 9 Er Dorado dos Pinzons atuais Aqui ali escutam se conier
81. N o senhor remos de modificar isto n o podemos concor dar que estejamos assim dentro des ta Casa para dizer am m n ste ou a aqu le candidato indicado pelo Sr Presidente da Rep blica negando ao pov o direito de escolher direta e livremente o seu candidato Presi d ncia da Rep blica Se n s de fato tivemos maus presidentes eleitos di retamente pelo povo entretanto po demos dizer qu o povo errou a maioria errou Mas eln errou e n o esta Casa uma minoria muito mais sujeils s press es mais sujeita s manobras mais sujeita s f rcas do poder De fecma que achames que a n s da Oposi o tem de ser reco nhecido o direito a qualguer tipo de luta claro luta democr tica luta dentro dos limites do tom senso da raz o para conseguir aquilo que constilui os nassos objetivos N s queremos o poder sim O nosso pb jetivo o poder E t da luta poli tica visa no poder Mas n s quere mos nobre Deputado que esta luta pelo poder seja aberta ans homens da oposi o n o s nos pol ticos que t m mandato legislativo mas aos es tudantes tamb m les s o pova les t m o direito de participar dos mo v mentos pol ticos Queremos guu seja aberta aos trabalhadores Entretanto aos trabalhadores go povo 40 clero a todos enfim negado o direito de lutar Apenas n s homens p blicos vom mandatos legislativos Deputados Federais rados aqu les com algum direito para ess
82. O SR EWALDO PINTO Sou sempre trangillo S O Sr Amaral de Sousa V Exw que naturalmente anda tem Jem bran as das lutas universit rias u mo eu certamente ouviu com riste za 08 dischrsos que agui se pro um claram nagu les dias angustindos ai Ta ua o brasileira quando se ato curava expivrar fen meno cue do brasileiro isto n ang stia c a nsa tisfa o da mocidade em todo 0 un do V Exa como eu deve ecordar se das lutas como universit trio pr Petrobr s e outras tantas RES O SR EWALDO PINTO As cam ses nacionalistas em geral O Sr Amaral de Sousa Deve V Exa ter amentado tmab m a idrma pela qua certos pol ticos debatera o problema universit rio em oral sar lhes a profundidade proturandu fazer sensacionalismo e inclusive fa iuramento eleitoral Assim qnniteste minha alegria mesmo Sr Fl vio Como dialogar com 5 juventude Cemo levar a s rio Sr Presidente se ns atualmente eristonta em dis tritos geo universit rias e Onde as provid ncias decorrido mais de um ano de Gov rho E mais adiante o mesino Propra solenemente Retribuic o Um professor de ensino superior Como conseguir a d nica o plena pesscal de ensino supe Nobre Deputado Dauro Leit o dou O Sr Louro Leil o J estava quando vejo te Vi Abril de 1968 1327 Exa percorre um caminho diferente e analina de forma construtiva a
83. O beneficio de h muito fol requeri do pel s servidores que absurdamen te expondo se aos riscos da infesta c o pelo barbeiro n o percebem a denominada pratifica o por risco de vida ou sa d Isso nada mais significa do que A indiferen a do gov rno que ao inv s da minorar o sofrimento do povo o agrava E o fruto da pol tica desu mana que inviabiliza nosso progresso agrava o quadro social i E do reconhecimento da gritante in fustica que atinge os servidores do De partamento Nacional de Endemias Ru rais de men Estado que me disponho a defender seus inter sses dentro ou fo ra desta Casa Assim pretendo solicite tar do Sr Ministro da Sa ds infor ma es s bre o n o cumprimento da Lei n 3 780 no enquadram nto d s servidores daguele departamento em Gol s g g Daqui lan o meu an lo Aquele Mi nist rio e tamb m zo DASP no senti do de que d em mediato cumpr men to determina o legal atendendo lu ta relvindica o dos servidores do Pan do Estado de Goi s Muilo hem s O SR PRESIDENTE Pnssa se ao Grande Expediente Tem n palavra o Sr Evaldo Pinto O S7 EWALDO PINTO Sem revis o do orador Senhor Presidente Srs Deputados prossigo no exame do tema fascinonte que me trouxe amp tribuna ainda rcecentemen te e que tem sido objeto de inter ven es memor veis de Giversos ora dores nesta Casa o problema do ocnflito de gera es
84. Portugu sa dz Benefic ncia de S o Caetano do Sul fundada em 5 de outubro de 1949 com sede na cidade de S o Caetano do Su Estado de S o Paulo decla i ik R de uddade polbhca Art B Estr Jej entra em vigor na data de sua publicac o revogadas as disvosi es em contr rio Sala das Sess es 3 outubro de 1967 Anacleto Campanelia Justifica o A Sociedade Portugu sa de Benctl c ncia fundada em 5 de outubro de 1949 nasceu da uni o do povo sancae tarense que cerrou fileiras em t rno cur de religi o de credo pol tico ou nacionalidade tendo como obfetivo a constru o de um grande hospital para o atendimento da popula o oper ria do munic pio que apresenta a malor densidade demogr fica de t da a Am rica do Sul A sociedade sempre fiel aos seus fins passou a dirigir e manter a grande casa de sa de proporcionan do o at ndimento de indigentes em m dia anual de trezentas pessoas pa ra tratamento cir rgico al m de mi lhares de consultas gratuitas je tram tamentos de urg ncia propotciona dosno ambulat rio A colaborne o com os Pod res P blicos foi uma constante na vida da Sociedade Quando o SAMDU n o tinha onde centralizar os seus servi pos as instala es do Hospital da so ram cedidas para sse fim Quand ma Comarca n o havia condi o de trabalho para o m dico legista a sociedade franqueou suas instala es at o presente utilizadas pa
85. Pra do rd O CALEND RIO Dig 18 4 Reuni o da Comiss o para aprecia o do parecer o Re isor s 21 horas na Sala de Reu ni es da Comiss o de Finan as do Senal Federal Dia 16 4 Apresenta o do pa r cer pela Comiss o Dia 17 4 Publica o do pare car e E Dia 24 4 Discuss o do projeto cin Sess o Conjunta s 1 30 horas Prazo 29 4 68 CONGRESSO NACIONAL Calend rio dus Comiss es Mistas re terentes a Velos Presidencigiy a serem apreciados no periodo de 16 de ubril a 25 de abril de Mag Dia 16 de abril s 21 30 noites Projeto n 30 66 S F n 1 071 56 A O0 D Autoriza consigna o em tGma de paeamento a favor da Bo ciedade Financial dos Servidores P blicos do Brasil FINABRA Projeto 07 60 67 B F nimero 3 27 65 0 D Estende a entida des de assist ncia m dico hosp tala o disposto no art 5 da Lei nmero 1 046 de 3 de janeiro de 1950 3e disp e sbre a consigna o em t lha de pagamertto E Projeto n 135 67 S F nmeru 121 87 C D Concede nos seryi dores p blicos da Uni o e nos as cutigares aut rquicas ou parassita tais Federais que lidam com tratos X qu susst ncias adioxt vas a apossm tadoria faevliat va aos 25 anos de servizo e a obrigat ria sos 05 anor de idade g Dia 8 de abril s 21 50 hix Projeto n 106 67 e 455 67 Dis ru s bre a isen o de tributos m ci
86. Relator MD 8 Petr nio Figueiredo Relator Substit ARENA Romano Massignay ARENA Vicente Augusto ARENA mopsenhor Vieira ARENA Nosser Almeida M D B Fioriceno Paix o SUPLENTES ARENA Gilberto Azevedo M DB Pedro Faria Secret ri Maria J lia Moraes Barbosa Coniiss o Parlamentar de Inqu rito a verificar a avalia o dos recursos existentes no Territ rio Nacional em mat ria de min rios de inter sse para o desenvolvimento da energia nuclear RESOLU O N 55 68 Prazo At 5 de ag slo de 1968 prorrog vel por 180 dlasy ARENA Virgilio T vora Presidente M D B Pedro Faria Vice Prdsident M D 8 Celso Passos Relator ARENA Raimundo Andrade Retatbr Substituto r ARENA Aureliano Chaves ARENA Antonio Feliciano ARENA Maja Neto ARENA Veiga Brito ARENA Alexandre Costa M D B Renato Arched M D B Bernardo Cabral SUPLENTES ARENA Manoel Taveira M D B Alceu de Caryalho Secret rio Antonio Ponce EE e a COMISS ES ESPECIAIS MISTAS E EXTERNAS CHEFE JOSE MARIA VALDETARO VIANNA Local Anero Sala 8 Ramais 603 e 604 1 COMISS O DA BACIA DO S O FRANCISCO Milvernes Lima ARENA Edgard Pereiro MDB ARENA SUPLENTES Prancelino Pereira Her clio R go Jos Carlos Guerra Manoe de Almeida Mauricio de Andrade Os as Cardoso Passos P rto Segismunido Andrade 8 Ddulfo Domfngues _ Presidente Vi
87. Saia 5 Becret ri Maria Aparecida Silveira dos Sa tos Ramais 600 658 COMISS O DE OR AMENTO Presidente Gullbermino de Oliveira ARENA Marcio Moreira Alves Paulo Macarini TURMA A Vice Presidente Soutc Maior ARENA TITULARES i SUPLENTES A ARENA ARENA Ajexandre Custa Abrah o Sabt Bentu Fongajves Alberto Costa slov Pestana Alberto Holtmann Sarta Neto Albino Zeni Ivuguim Parente Machado Rollemberg Munvei ieiovaes oswaldo Zanello Virgilio T vora vitas do R go MDB Edgard Peretra Jose Maria Eibeiro Oswaldo Lima Bi gt Renato Azeredo Aurino Valois Batista Miranda Bezerra de Melo Emilio Gomes Floriano Rubin Oceano Carleial Oscar Cardoso Paulo Brar MDB Adolto ae Olivelra Celestino Filho g Jo o Menezes s Paulo Macarini Victor issler Vago Waldir Simes i Vago 21 RMA B Vice Presidente Janduhy Cameiro MDB TITULARES SUPLENTES A ARENA ARENA A cio Cunha Arnaldo Prieto Armando Corr a Cid sampalo Dnar Mendes Ezequias Costa Emival Caiado Euclides Triches Purtado Leite Joaquim Ramos Jess Freire f tyrio Bertolli Milveimnes Lima Baldanha Derzt Wilson Falc o z MDB Amaral Furlan Amaral Peixoto Jairo Brum Jos Carlos Teixelra Paes de Andrado Flaviano Roibelru Israes Pinheiro Filho Jose Resegue Lenoir Vargas Mendes de Moraes Militon Brand o Minoro Miyamoto Pires Sab ia Teodorico Bezerra A MDB Alceu de Carvalho Chagas Rodr gues Jos Cuiag
88. Se o 1 a E 3 5 Disp e tamb m quanto isen o daquele tributo s brte os bens s s companhia adquirir de fabricantes ou produtor nacional quando exclusiva mente pata uso pr prio 6 Com rela o ao imp sto do s la prev o projeto a extens o aos atos e contratos da sociedade em causa 7 Finalmente estabelece qute a vi gencia das isen es plelieadas retroa gir at 3 de maio de 1955 8 Pela sua condi o da sociedade de economia mista concession ria da energia el trica a empr sa para quem se pretendem os favores fiscais men cionados no avulso anexo goza de privil gios conferidos pelo poder p blico pelo Decreto lei n 2 281 de 5 6 1940 NEHN RAE 9 Assim que n o sofrem o gra vame de quaisquer tributos federais estaduais ou municipais exceto em de consumo de renda e de vendas e consigna es 10 A Lei n 4 662 de 3 5 65 citada pelo autor do projeto concede incen tivos fiscais a v rias firmas grupos executivos de Ind strias diversas s ta es de r dio e televis o e emnr sas de eletricidade consubstancia das em isei es de impostos valendo des tacar o artigo 3 que reza Ef concedida Contrais El tricas de Urubupunz S A CELUSA isen o do imv sto de consumo s bre os dns que ad quirtr a fabricante ou produtor no mercado iterno exclusivamente para uso pr prio e do imp sto do s lo nos atos contratos
89. Sr Depu tado Ultimo de Carvalho quero ape nas acrescentar permita me at 0 pedantismo da express o um es clarecimento que aqui tem sido da do Quando juramos cumprir a Consitu o juramos cumpr a in clusive naqueles dispositivos segundo s quais ela pode ser emendada O Sr Chagas Rodrigues Per feito i i O Sr Ernani Satyro Somos Po der Constituinte permanente As Assembl ias Constituintes surgem as origo da Hist ria n o s no nosso como em todos os paises depois de movimentos revolucion rios p Tanto que h at um principio dot trin rio de que as Assembl ias Cons titu ntes por mais livres independene tes e soberanas que sejam est o de certo modo vinculadas ao ato de con voca o Sempre foi assim Por exente plo quando se proclamou a Rep bli ca foi convocada uma Assembl ia Na cional Constituinte Evndentemente ela n o podia fazer voltar o Imper tio ela estava pr sa ao ato da con voca o Ent o n o h necessidade alguma de alterar essa Constitui o nem de uma Constituinte porque so mos poder constituinte permanente Quando juramos insisto no argu mento cumprir a Constitui o n s a cumprimos inclusive naqueles dis positivos que determinar pode set ela emendada Nada de confus o com As sembl la Nacional Constituinte por que n o queremos fazer revolu o al guma S se s o os nossos advers rios que querem faz la
90. Uni o 79 Realizadas as opera es pre vistas no par grafo primeiro extin guir se o as Carteiras Imobili rias dos INPs j 5 89 Os ntunis inquilinos ou ocu pantes de im veis residenciais dos JAPs e sucestivamente os seus con tribuintes stes inscritos e Classifi cados de ac rdo com a legisla o vi gente ter o prefer ncias no aten dimento pelos rg os estatais inte grantes do sistema financeiro da h bita o a u sobnosrsaddossostoogodvnosovan RORABRABRO raca a nec tattoo qa Aa aaa o R o i Sarannnaeorpaattsraaattonds 0IARIO DO CUNGRESSO NACIONAL Se o Quarta felra 10 B abr do 1908 1319 roka z ID v PROJETO N 1 194 de 1968 Cancela penalidades e ubona fatias ao servi o dos Funcion rios P bli cos Civis da Uni o na quantidade e condi o que prev i DO SR GL NIO MARTINS As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Servi o P blico O Congresso Nacional danreta Art 19 Ficam canceladas as pena lidades de advert ncia repreens o e suspens o aplicadas aos Tuncion rios P blicos C vis da Uni o at 15 de mar o de 1968 Par grafo nico Excetuam se d s te artigo as Suspens es preventivas em vigor e as penalidades motivadas por crime contra o er rio p blico ou cuja causa tenha sido motivo de con dena o do infrator na justi a Art 2 Ficam igualmente c nce ladas as faltas n o ju
91. Vice Presidente Ney Ferreira MDB TITULARES SUPLENTES i ARENA Agostinho Rodrigues Al pio Carvalho Almeida Barbosa Alves Macedo Amara de Souza Arnaldo Prieto Cluvis Stenzes Bento Gon alves Edmundo Monteir Hamuton Prado Huneguim Dantas Carvalho Sobrinho Euctides riches Flaviano Ribeiro Hely Garcia Gilberto Azevedo Hemo Romagnoli Haroldo Veloso Jose Penedo Lyrio Bertolli Luiz Cavalcante Osmar Cunha Tourinho Dantas Paulo Bias Sousa Santos Vingt Rosado B MT Amaury aruer Dorival de Abreu Antonio Anibelli Hermano Alves Bernardo Cabral Ivette Vargas Caruso da Rocha T lia Steinbruch Helio Navarro Paulo Macarini Jo Hercuiinr Pedroso Horty Raul Brunini REUNIOES Quartas feiras As 9 horas e 30 minutos Local Anexo O Saia 14 Becret rio Georges do Rego Cavalcanti Silva Ramal 698 COMISS O DE SERVICO P BLICO Presidente Merge ay Moraes ARENA Vice Presidente Jamil Amiden MDB Vice Presidente Milton Brand o ARENA TITULARES BUPLENTES ARENA sea Bezerra de Mello Armando Corr a Ezequias Cost Arnal o Garcez Hugo Aguiar Braga Ramos Jonas Carlos Daso Coimbra Jos Lindoso Eurico Ribeiro M rio Abreu Ferraz Egreja Necy Novaes Feu Rosa Os as Cardoso Fi res Soares Paulo Ferraz Jose Mirho Filho Vtelra da Silva Jose Penedo Vago Lopo Coelho Vago y Oscar Cardoso gt Raimundo Parente Tourinho Dantas MDB Adhemar Filho Adyio vianna Chagas Freitas Amara
92. a po l cia tem com casos discutiveis no Justi a Mas a coisa culminou quando em Mirasema um fazendeiro cuja honestidade profissional o nico orgulho de sua vida mo desta e trabalhosa recebeu do IBC uma rela o das consequ n cias qeu teria se no concordasse o Sintam a f r a da chants gem 10 de multa 5 de des pesas da ACAR RJ 5 de des pesas do Banco 10 de despe sas jur dicas e 30 do valor do contrato E a faca mo peito do cateicultor n o Mas enquanto isso o Diretor do IBC Gerca Sr Lazarini personalidade super discutida saiu para 4 imprensa e entran do sem ser convidado no Festi val de Besteiras que assoly o pais chamou o espoliado lavra dor fluminense de tudo at de lar pio st Mas que fez le contra a j n o digo dos cafeicultores Quem supostamente errou as medi es feit s N o foi a ACAR RJ quem o IBC pagou em t rno de NCr 533 000 00 para executar o Plano Quem elaborou os contratos Quem os apro vou Algu m informa se 0 Sr La zarini alsuma vez preocupou se em tomar contato com os t c nicos da ACAR RJ para sentir so a entidade possula condi es t cnicas par arealidar o trabalho O IBC sempre endossou todos os Laudos da ACAR RJ autorizan do sem discutir os pagamentos n o mesmo Mas at hoje que fez 9 IBC contra a ACAR RJ Nada E o que tem a ver o cafet cultor com todos esses desman dos
93. a propaganda e a publi cidade n o entrassem entre os compu nentes de forma o do pre o eis que elas no mundo moderno o fat res de xito e por que n o dizer de sobreviv ncia das empr sas comer ciais e industriais Acontece por m que as companhias de petr leo apresentam caract peculiares diferindo portantondas de mais empr sas Quer por vender ro duto de consumo obrigat rio quer ve lo car ter monopolista de que elas s DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Abril de 1958 1321 tes Isso porque n o obstante te jam nacionalizadas juridicamente 10 das as companhias distribuidoras de petr leo que operam no Brasil n o assam de meras subsidi rias de dings internacionais que te oje lutam desesperadamente pela posse 2 explora o da nosa riqueza petrolife ra O pr prio presidente do grupo Shell no Brasil foi aueni coniessou em depoimento prestado perante a Comiss o Parlamentar de Inqu to que as empr sas de petr leo seuiadas no Brasil eram de fato subsidi rias de empr sas estrangeiras reconhecen do ainda n o ser possivel desv n cular o problema do petr leo do seu aspecto pol tico E Eis a raz o pela qual um perito em rela es p blicas da Shell Sr tenry Farquharson em documento istribul do aos funcion rios do departamento de rela es p blicas e em poder da Comiss o Parlamentar de Inqu rito afirmava a Deve
94. a qual nos compete opinar A respeito da isen o pro posta no inciso II afigura so nos conveniente a audi ncia do rg o competente a Diretoria das Rendas Internas 1 Ez 5 A isen o de impostos na im porta o de materiais destinados a empr sas do energia el trica t m sido objeto de esttidos anteriores visando ao encaminhamento de mensagem pelo Executivo Recentemente exa mlnamos pedido nesse sentido da Centrais El tricas de Santa Catarl na CELESC Parecer n 210 65 Regfirmamos na ocasi o a desrieces sidade da isen o do imp sto de im porta o face a gualificac o da em pr sa e a legisla o vigente O D cr to lei n mero z 281 40 outorga s companhias que produzam ou trans mitam energia el trica isen o de quaisquer impostos federais estaduais ou municipais exceto os de consu mo de renda e de vendas e constg na es A lej especifica entretanto seria o instrum nto h bil extens o dos aludidos favores tara de despa cho aduaneiro n o inclu da naquele diploma 6 N o se pode primeira vista estabelecer a cg lval neia do propos to no Projeto de Lei n mero 3 168 ds que trata a consulta da C mara com os empreendimentos analisados por ste Conselho e que tiveram a fsen c o apolada por decis o do plen rio Os programas a cargo da UEMIG CELUSA e CELESC fundamentaram pelo seu vulto e import ncia regio nal as manifesta es favo
95. a s bre sua vida sendo poss vel apenas afir mar que scfteu o martirio em Sa mon na Licia f Conta a lenda grega que S o Otis t v o era um b rb iro da tribo dos Cinec falos convertido foi servir nos ex rcitos romanos onda tpruenil ss a abjurar a T crist sofrendo em con semi neia atrozes s pl los em Ea moh o E A l nda ocidental jem diversas S o Crist v o era um giganto tlesz toso ds empegar stins f rods A servi to do mals pod roso dos meefres Del ter Inieialments servido 4 um rel de bols A um imperador d vols go de minis e finalments an Sri Tendo porta oeset a pmesnfrado um ereniifg fot por le emevertido da cit Hantemo e instalou se na belra de um rio onde Abril da 1963 1315 even nn emma a gra as sua f r a fisica transportava os visjantes da um lado pata o outro Cera cens ho du transpriar uma can a sentiu que ela ra t o pesto UR gus crus ombros se urvavam no 1Ygtirspoi t la Pergunisu lhe ent o porque pesava tanto M a crian a ane tespondeus Stu o erlador do mundt Jesus Cristo lhe revelou 0 seu pi Mimo m riir ra Licin O culto de Sko Crist v o que data do s culo V fot intensificado ta Idade M dia quando ent o sa dizia que quem olhasse para a imagem de S o Crist v o estava preservado dos p rigos durante o dia da morte im prevista Pot esta raz o as Igrejas colocavam enormes imagens de S o Cris
96. alto falante em caixa espe cial 30 Um equipamento de som na sala de contr de mestre consis tindo de Um painel crossbar com doze entradas e doze sa das com contr les de volume e chaves seletoras tr s ampliadores uma fonte de alimenta o um ampliador dois ampliadores um medidor e um microfone de co mando do n vel Fm Um alto falante em caixa espe cial I 87 Um sistema de intercomu nica o com quatorze esta es e bas tidor com ampliador e fonte de ali menta o N 38 Um equipamento de prova consistindo de 4 instrumentos universais de me di o Um gerador RC Um oscilosc pio i TIL 39 Seis intercomunicadores de emerg ncia acionados por voz Equipamento da unidade m vel er ciuindo se o link e o eguipamen to de comunica es em VHF HI 1 Um furg o com motor Die sel conssitindo de a Chassis com pneum ticos refor ULIB OLIUJ 9 epranbea especial inclu ndo Instala o de engrgla Pafnel de interliga o para dis tribui o de energia Espa o para um segundo equipa mento remoto de mistura de sinal Intercones es para montagem dos equipamentos de v deo e udio discriminados abaixo Ferramentas Pheum tico e roda sobressalen es Maerco hidr ulico Rel gio com motor combinado el trico e de corda 5
97. cada fi lho menor de 21 vinte um anos ou inv lido filha solteira vi va sem arrimo ou abandonada sem recursos pelo marido descendente menor ou inv lido sem arrimo de seus pais obedecidas as seguintes regras Lel n 3 898 art 3 e Lei n 4 862 ar tigo 39 I na const ncia da sociedade conjugal qualquer que seja o regime de bens s mente ao cabe a do casal cabe a isen o de Cr 1 500 000 um milh o e quinhentos mil eruzelras e os abatim ntos relativos ao outro c njuge e aos filhos Decreto le n mero 5 844 art 20 letra e I e Lei n 4 506 art 1 TL se forem apresentadas decla ra es em separado em decorr ncia do uso da faculdade de que tratam os 88 1 e 29 do artigo 39 calcular se o imp sto progressivo quanto ao outro c njuge q aplicando s bre cada Cr 1 000 mil cruzeiros da renda at Cr 1 500 000 um milh o e quinhentos mil cruzeiros a menor al quota da tabela de que trata o art 99 Decre to le n 5 844 art 20 6 e Let n 4 862 art 19 b observando a partir da renda de Cr 1 501 000 um milh o qui nhentos e um mil cruzeiros a pro gress o constante da tabela referida na item a desprezada a fra o de renda inferior a Cr 1 000 hum mil cruzeiros NI no caso de dissolu o da so ciedade conjugal em virtude de des quite ou anula o do casamento a tada c njuge cabe a isen o de Cr 1 500 000 um milh o e quinh
98. cento do rendimento bruto o TT Parecer a A id ia incontest velmente das ais elogi veis O seu principal obje tivo segundo as palavras do seu ilys tre Autor inseridas na l cida justifi cativa do Projeto consiste em corrigir desigualdade que ss verifica no tra tainento dispensaio 20s contribuintes do imp sto de renda eliminando as diferen as entre os contribuintes que visem exclusivamente dos rendimen tos de trabalho e os que vivem de ou tamb m dos rendimentos de capital Infelizmente por m trata se sem G vida alguma de mat ria tipicamen te financeira Nesta conformidade ex vi do disposto no n 1 do artigo 0 da Carta de Principios de 1967 sen do da compet ncia exelusiva do Pre sidente da Rep blica a iniciativa de teis que versem a respeito n o vemos Jamsnt velmente c mo concluir sen o nela inconstitucionalidade do Projeto em que pske o Apr co que merecida mente suscita a bem inspirada id ia no mesmo contida E Brasilia em 28 de mar o de 1968 Lute Athayde Relator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus ti a em reuhi o de sun Turma BY mealizada em 28 3 68 opinou un ni memente pela inconstitucicnalidade d Projeto no 807 67 nos t rmos do rare er do Relator Estiveram presentes os Senhores Dputados Djalma Marinho Presi dente Luiz Athayde Relator Henri vo Henkin Raym nio Diniz Dnar VT
99. com a finalidade de planejar e executar um programa de desenvolvimento integrado para os servi os de inter sse comum nos termos d par grafo 10 do artigo 157 da Constitui o Federal Art 2 A dire o dos trabalhos previstos no artigo anterior ser exer cida por um Conselho Metropolitano com sede em Volta Redonda consti tu do de um representante da Uni o um do Estado do Rio de Janeiro e um de cada munic pio integrantes do sistema os quais ser o designados respectivamente pelo Presidente da Rep blica pelo Governador do Es tado e pelos Prefeitos Municipais 1 Compete tamb m ao Conselht Metropolitano a determina o dos servi os de inter sse comum e o esca lonamento de prioridades para o pla nejamento e execu o de cada vm deles 2 Os Conselheiros n o percebes r o qualquer remunera o pelos ser vi os prestados os quals ser o consi detados relevantes nem tampouco haver incompat bilidade no seu exerc cio juntamente com qualquer mandato legislativo cargo ou fun o Art 3 O Poder Executivo regula mentar a presente lei dentro 90 dias estabelecendo as normas para constitui o da receita da qual par tilepar o o Estado do Rio de Janeiro e os munic pios referidos sua apli es o os limites de a o do Conselho e demais provid ncias que forem ne cess rias ao cumprimento desta Lei Art 49 A presente lei entrar em vigor na dat
100. condi o de rg o de imprensa do interior onde in meras s o as difi culdades enfrentadas pela Imprense Em Mar lia outra urbe paulista por sua vez surge mais um di rio matutino A Tribuna lan ada pelios jornalistas Ot vio Ceschl 4 m Tico Fitipaldi e Lacerde G Alvares ol primeiro nosso antigo colega de lides de imprensa em Campinas A 4 do comente circulou a edi o inicia magnific mente empr sa a c res com 123 p ginas dedicadas inteiramente n o s a Mar lia mas tamb m a rica e vnlorosa Alta Paulista E esse gcm d vida um acontecimento de re l vo que deve ser tamb m saudado pele povo brasileiro atrav s do Par lamento Ningu m desconhece a Import ncia da imprensa notadamente uos las que correm em que um simpies ato portaria ou decreto pode fazer si lenciar um jornal ou uma emissors de r rio ou televis o j que o Gov rs no possui em suas m os poderosos Fo nia para eufocar a Hber ade 1 Fundar e manter um matutino ou simples seman rio no interior ia refa que exige dos dirigentes espiri to de verdadeiros bandeirantes do S vulo XX Recordemos mesmo aqui g observa o feita por Lm no t vel jornalista Como seu princi pa veiculo a imprensa mais se apro xima do povo passando a ser um in t prete mais eloquente e rigoroso dos anseios populares E o certo que para satisfa o nossa de brasi leiros a imprensa em nosso
101. conta d ste S D as despesas pessoais de locomo o de servidores ou empregados que exer am permanentemente as fun es externas de vendedor propagandista cobrador fiscal inspetor e semelhan tes que exijam constante locomo o at 5 cinco por cento do rendi mento independentemente de com prova o quando correm por conta do empregado E 9 as di rias e ajudas de custo pR gas pelos cofres p blicos e as que forem pagas por entidades privadas quando destinadas indeniza o de gastos de viagem e de instala o do contribuinte e da sua fam lia em los cafidades diferente daquela em que residia h as despe ias de representa o pagas pelos cofres p blicos I para o exerc cio de fu s es transit rias no exterior de dura o at seis meses consecutivos IJI at o limite estabelecido para cada caso quando se tratar de exer c cio de fun es no exterior por pra zo superior a seis mes s consecuti vos 7 As 1 as despesas de representa o pa gas por entidades privadas nos seus dilrgentes ou administradores ou a empregados cujas siribui es impo nham gastos desta natureza desde que compreendidas no mite de 15 quinze por cento ta remunera o mensal fixa a les devida 9 as despesas efetivamente reali zadas pelo contribuinte para aquisi c o de uniformes ou roupas especials exigidas pelo trabalho ou servi o quando n o sejam fornecidas pelo empregador e desde que n
102. de qie tropa americana que foi liberar a Embalxu da tinh ordem de n o tazer pristo neiros de maneira alguma porque os vietcongs que penetraram na Embai xada poderiam ter observado algum equipamento especial ou fer alguma no o do interior dessa niesma Em baixada que como V Exa sabe uma foftaleza defensiva Dessa ma neira a ordem estrita ora de elimi na o sum ria dos prislonc ros ali fei 08 j O SR DAVID LERER Perfeita mente nobre Deputado e por esta raz o que classilicamos guerra do Vietnam n o como guerra mos counio massacre como genocidio O Gov me dos Estades Unidos r u diante da justica drs homens e diante da jus ti a de Deus O gov rno dos Estados Unidos criminoso de zuerra e isso tem de ficar na consci ncia do Pur lamento brasileiro e na opini o pu blica de todos os brasileiros Sr Presidente no Vistnem esta mos verificando a vit rio d og neio humano s bre a m quina a vit ria do homem eterno s bre a tecnologia tempor ria a vit ria da ssz o s bre o rro Todos hoje se preocipam com uma saida honrosa do Vietnam pata ds Estados Unidos Os Estados Uni dos querem ir embora quorem acabar Thomas libertat rios qus inclusive ilumina independ ncia O Sr Hermano Alves Nobre t rio de Estado norte americana Se nhor Dean Rusk de de que os Estu dos Unidos estavam d spostos a sus da parte setentrional do Vietnam sob
103. de universit rios brasileiros deixan do desprotegidos a grande maioria dos que v m freqlentando as s ries ini ciais do curso de Direito terceiry se gunda e primeira para n o se falar daqueles que ir o ingressar nas Fa culdades Se existe uma lej que eriou o est glo profissional obr at rio exigindo alnda exame perante a Crdem dos Advogados do Brasil deveria o Poder P blico tratar de gua regulamenta o dando por m condi es vi veis sug aplica o pr tica Isto n o se deu Sabemos todos que as pr prias Uni versidades mantidas pelo Feder Cen tral n o tem condi es de oferecer o est gio profissional que dizer das particulares Assim seria um contra senso exigir se est gio profissional e exame sem antes oferecer condic es e melos Dr ticos nos universit rios de Direito obrdi ncia da norma legal Por outra Joga d gt vaese da car teira de solicitados que os alunas da 4 o 5 s ries t m a oportunidade de praticar ingressando no curso dos dois ltimos anos na vida nrofissional j acostumados com amp pr tica forense EEI N 5 890 Estende aos atuais Justi a s O rresente projeto visa estender os sicasked universit rios de Direito Sala das Eess es de abril de 1988 Sinval Doaseniura LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SEC O DE COMISS ES PERITANENTES 3 DE FEVERCIKRO DE 1058 a Disp e s bre a iuscr
104. decorr ncia dos fortes ngunceiros dos dias anteriores o primeiro com l mina de 61 em d zun e o segundo eom l mina de 95 cm tendo oportunidade a Comis s o de observar a normalidade da gi tua o existente em ambas barras bens que integram o crumado Sis tema do Jaguaribe no Cear Noticl rio apressado bavia sido transmitido com ampla divulga o em todo o pais de que as barragens eorrlam perigo pois haviam sido atingidas pelos abalos criando um cimo de grande intranquildede so bretudo na regi o faguaribana onde vivem 300 mil habitantes que sofre ram no dia 21 de mar o de 1860 as terr veis conssqli ncias da trag dia do arrombemento do Or s An chegar cidade de Jaguaribe Do Cear ds onde partiria logo ap s por terra com destino a Pereiro a Comiss o tumou como primeira pro vid ncia enviar telegramas a t da a ituprensa esarenso jornais r dios Nerte o Tv bem como a esa Presid ncia 3 In meros sitios da zona rural no Ministro Afonso de Albuquerque foram abandonados pelos seus mo Lima Titular da Pasia do Interior radores que procuraram ref gio nas go Superintendente da SUDENE Ge cidades vizinhas neral Euler Bentes Montero ac 4 Embora cs abalos e estrondos Coronel Ary da Pinho Diretor Cieraljtenham diminu do sinda continuam do DRHN sobretudo s awtoridadesise registrando segundo depoimentos constitu das do Vale do Jexuaribe ao jgencr
105. deixamos a cargo da Comis s o propila a elabora o de um subs titulivo s endendo as sugest es do Ministerio da Fazenda traduzidas nos pareceres emitidos pelo Conselho de Pol tica Aduaneira e pelo Depar tumento das Rendas Internas Com tais ressalvas entendemos que projeto deva prosseguir na sua tra mila o uma vez que n o fera a ordem juridico constitucional vigen e Brasilia em 3 de maio de 1966 Celestino Filho Relator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus ica em reuni o de sua Turma A realizada em 8 de junho de 1966 opinou unanimemente pela consti tucionalidade e juridicidade do Pro jelo n mero 3 168 65 nos t rmos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Djalma Marinho Vice Presidente no exerc cio da Presid n cia Celestino Filho Relator Matheus Schmidt Ivan Luz Yukishigue Tamura Accioly Filho Nicolau Tuma Jos Barbosa Pedro Ma r o e Noronha Filho Brasilin em 8 de junho de 1965 Djalma Murinho Vice Presidente no oxcrcicia da Presid ncia Celestino Filho Relator COMISS O DE ECONOMIA PARECER DO RELATOR I Relat rio a O presente projeto foi apresen talo em 15 de setembro de 1968 ti Em 10 de outubro de 1865 foi encaminhado Comiss o de Cons titui o Justi a ci Em 3 de maio de 1986 ap s a nnoxncio da legisla o citada o De ereto mnnero 52 583 de 30 de se te
106. e a dignidade s o possi veis mesmo no interior do siste ma of cial Comandam at a res peito a admira o dos proprios militares cada vez mais per plexos e cada vez menos salis feitos com o regime e o gov rno inventados pelos seus chefes hie r rguicos Diz o escritor norte americano J D Salinger que Deus edu ca 0 cora o dos homens n o por meio de id ias mas por melo de sofrimentos e contra di es A crise estudantil levou ao sacrif cio de vidas provocou preju zos e como es consider veis em todo o pa s Mas n o ter sido in til se soub rnios ye o que os fatos trouxeram a U Falei linhas atr s nos milita res mais l cidos N o h simal ainda agora de que sejam ui merosos ou estejam em vias do dominar os conselhos de sua corpora o Tamb m n o ha sinais de que entre os poli ticos especialmente do siste ma dominante haja inultos ho mens decididos a assumir as res ponsabilidades que lhes cabem Tanto melhor Mas esperemos que com o tempo essas semen tes voltem a dar frutos Finalizo Sr Presidente acentuan do que no meu entender esta aula do Menino Morto deve ser lida por todos especialmente pelo Sr Presi dente da Rep blica e divulgada em t das as Guarni es militares para que o Gov rno possa efetivamente compreender os jovens Muito ben O SE JOEL FERREIRA Comunica o Sem revis o do orador Sr
107. e instru mentos constitutivos dessa So ciedade do SS 11 Infere se d sse precetto a dis posi o do Poder P blico em favore cer uma empr sa que concorre desi sivamente para o desenvolvimento de uma vasta rea do territ rio nacional erm que se incluem cinco Estados da Federa o 12 A alus o feita pelo autor da proposi o lei citada n o nos con uz data venia a mtender a ex tens o irrestrita do favor fiscal a quantos desfrutem de situa es pa recidas haja vista que a referida lei de sentido amplo citou nominalmen to os benefici rios da outorga que convinha ao Gov rno distinguir 13 Dessa forma parece nos vi vel a isen o do imp s o de consumo para os bens que a interessada impor tar destinados constru o ou ma nuten o das suas instala es obe decida a regra do art 2 do projeto 1 6 ressalvados os produtos com si maar registrado na ind stria nacio nal rr 14 Quanto isen o pars o mate rial que adquirir n mercado interno n o nos animamos a r2cumend lo haja vista que se assim o entendesse o Poder P blico a interessada e t das as empr sas cong neres teriam sido inclu das nos benef cios a Let 4 662 65 j citada 15 Obviamente tal a o aconteceu e n m nos parece interassar Admi nistra o como bem acentuado no parecer da Divis o Geral da Fazen da Nacional constante do processo n mero 417 562 64
108. entendemos ser de alta gravidade o assunto Para que a Casa seja devidamente esclarecida a respeito do drama que vivem os cafel cultores e da maneira pela qual se desenvolve a erradica o de caf zais no norte fluminense lere para ficar transcrito nos Anais artigo de auto ria de D Yeda Fran a esp sa do Presidente dn Federa o das Associa es Rurais do Estado do Rio de Ja neiro pessoa que est muito bem en trosada e vivendo o drama d sses ca felctitores Seu relato testemunho de como se desenvolveram os fatos e de como est sendo e deve ser enfrentado o drama pelos cafeleultores O artigo foi publicado no jornal O Norte Fiu minense sob a responsabilidade do Jornalista sto Mar as Bastos edi o de 10 de mar o de 1968 ERRADICA O DE CAFEZAIS O CONTO DO VIGARIO E A CHANTAGEM DO IBC Yeda Fran a Em vlrtudedo gande interes ge despertado em nossa regi o transcrevemos na ntegra o ar tigo que advoga Yeda Fran a sob o t tulo O Conto do Vig de se salientar rio e a Chantagem do IBC Se o 1 publicou n jornal A Tribu mai de Niter i edi o de 19 corrente analizando o alfaire da erradica o dos ditos cafe ciros improdutivos Eis o que diz a conhecida Jor nalista e advogada Pior do que a Reforma Agr ria de Brizzolla que trouxe de uma s vez o desassossigo e a desordem vida rural brasi f leira e u
109. es z ARENA Adhemar Ghiss Armando Carneiro gt Braz Nogueira Ezequias Costa Furtado Loite Hugo Aguiar Joaguim Rumos Jorge Lavocat Jos Esteves Jose Resegue Luiz de Pauta Lyrio Bertu l Milton Brand o Moacii silvestre Paulo Maciel Plinio Saigado Ruy Santos Souto Major Ultimo de Carvaino TITULAKES TURMA B ARENA Augusto Franco Geraldo Mesquita Jtaiu Fittipajaj Leopoldo Peres Manso Cabras Manue Rodrigues Martins Junior Norberto Schmidt Oscar Cardoso Rockfeller Lima MLS Ant niu Magain es Joel Ferreira Jos Burnett M rio Piva SUPLENTES i i MDB Adalberto Camargo Adhemar de Barros Fiho i Altair Lima Doin Vieira Ewaido rinto Gl nio Martins gt U Paulo Macarint Rubem Medina Tancredo Neves Victor Jeclar Vasco Filho Vago REUNIOES Turma A PRP qu de W hora Turm B Gulntws tetras ae i noras Local Anexe O Salu 11 Secret rio Ant nie Dias Ribeiro Ramal 643 E DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL t z Se o ry a j Abril de di a DE FISCALIZA O FINANCEIRA DE CONTAS i Presidente Gabriei Hermes ARENA TITULARES ar M TU vicoerresidente The dulo de Albu vice Prestdentei guergue ARENA MDB j a ARENA Arlindo Kunzier Atlas Cantanhede Cant dio B mpalo Luna Preire Carlos Alberto gt i Heitor Cavalcanti Humberto Bezerra Minoro Miyamotg Nosser Almeida Parente Pro
110. essa coisa espantosa eminente co legas quando se afirmava quando algu m falava universidade de Gol s gt Sr Dire tor retrucava imediatamente N o h excedentes N s queimamos as provas E a sala estava cheia de excedentes dezenas e dezenas de jo vens que bateram s portas da Facul dade de Medicina da Universidado de Gol s ali se encontravam diante dos Deputados Os exced ntes l em pessoa e o Sr Direlor Lg N o N o h excedentos N s quer mamos as provas Queimadas as provas est resolvido o problema Essa A solu o genial do Sr FM vio Suplicy de Lacerda estin quando ss apresentava a oportuntda de ao Gov rno para inlstar sangue n vo no Conselho Federal de Educa c o para colocar aut niicos educado res comprometidos com id las novas com A renova o da universidade bra silefra O Sr Fl vio S nlicy de La cerda que transfermau o Minist rio da Educa o em rentrti o policial que impinglu a esta Casa a espanto sa Lei Suplicy que ma ginal zou a ju ventude que procurou exclu ia do processo pol tico p j Supliecy de Lacerda conduzido pelo Soang ao Conselho Federal de Edu ca o atrav s do 9 Fl vio Suplicy de La cerda Como levar a s rio o problems da reformula o da universidads da democratiza o da universidade quau do o Gov rno corta 47 dos recursos destinados Unlversidado de Brasi lia a Universidade de
111. examinar as impli ca es decorrentes da incid ncia do Imp sto de Circula o de Mercadorias CRE RESOLU O N 12 67 PRAZO Ate 4 de outubro de 1967 Jos Carlos Teixeira bresidersw M DB Cid Sampaio Vice Presidente ARENA Hamilton Prado Relator ARENA Gersido Mesquita Relator Substituto ARENA Israe Pinheiro Filho ARENA Arlindo Kunsler ARENA Renato Celid nio gt M DB Adhemar Filho Al M DB BUPLENTES Floriano Rubim ARENA Aquiles Diniz MDB Comiss o Parlamentar de Inqu rito para apurar o funciona mento e a a o do Instituto Brasileiro de Reforma Agr ria IBRA e o Instituto Nacional do Desenvolvimento Agr rio INDA a RESOLUQG O N 13 67 PRAZO At 1 de dezembro de 1967 Rui Lino Presidente f MDB Rozendo de Souza Vies Presidenti ARENA Braz Nogueira Relator ARENA Abran o Sabb Relator Substituto ARENA Jos Mandelli M DB SUPLENTES a Minoro Miyamoto ARENA Sadi Bogado M DB Davio Lenrer Relator Subststuto M DB Paulo Preire ARENA Bezerra de Mello ARENA Benedito ferreira ARENA Le o Sampaio ARENA Nunes Freire Jos Marta Magalh es MDB Hermano Alves MDB Brito Velho ARENA BUPLENTES Levy Tavares MDB Ouarta folr 10 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 E de 1958 1349 ermemes eee eee iai aan 6 COMISSAO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETO DE LEI 3 771 66 QUE INSTITUI 0 C Dico CIVIL Presidente Ulysses Gulmar es MDB
112. exige apenas os es for os de um ou dols gov rnos de um ou dois quatri nios antes imp e a inten o volitiva continuada ininter rupta e pertinaz de muitas gera es na clarivid ncia de seus administrado res na conscientiza o de todo um povo A Na o brasileira tem de sentir que a Amaz nia poder deixar de ser nossa se cada um de n s n o der por palavras ou atos parcela de nos 80 esf r o no sentido de conserv la intoc vel pois sujeita cobi a do ex terior mant la nossa n o depende nicamente dos esfor os do ov rno ou de suas P rens Armadas Precisamos saber todos e de todos os rinc es da P tria o que amp Amaz nia o que ela representa para 6 Brasil e o dever que temos de transmi ti la na ntegra aos nossos filhos Para isto cada um de n s deve ser um n vo Eremita e pregar A nova fuza da a c vica jornala de despertar a consci ncia nacional para integrar a Amaz nia ao Brasil no d stico que deve estar em todos os l bios A P tria a quer Essa consclentiza o aprofur dada essa fecundadora arrancada para a ocupa o essa impregna o an mita para a salvadora Cruzada sse an sfado impulso coletivo s pode ser encontrado pensamos atrav s de um ico e c vico roteiro o da Educac o S a Educa o transforma as po vos escrevia o prateado amuzon fogo Ara jo Lima S a Educa o poder fazer com que a Amaz nia contin
113. interm dio do Ministro do Planejamento no prazo de 90 dias sugest es normas em conson ncia com o sistema fi nanceiro da habita o referentes aliena o das unidades residenciais de sua propriedade Vetado 5 4 Os rg os de que trata o pa r grafo anterior celebrar o conv nio co ma Caixa Econ mica Federal de Bras lia incumbindo a da alie na o aos respectivos ocupantes dos im veis residenciais que possulrem no Distrito Federal devendo o pro duto da opera o constituir funcio rotativo destinado a novos investi menofs em constru es residencials em Brasilia assegurando s entida des convenentes ratio financeiro anual que lhes permita a retirada de valores correspondentes no mini mo a cinquenta por cento 50 da renda l quida atual efetivamente realisada c m a loca o de tais im veis 3 5 Os im veis residenciais que deixarem de ser alienados aos ocupantes por desinter sse ou im possibilidade legal dos mesmos ser o objeto de aquisi o pela Uni o que poder para re kat los solicitar A abertura de cr dito especial dar em pagamento im veis n o necess rios 208 Seus servi os ou a es de sna propriedade em empr sas de econo mia mista mantida nesta hip tese a situa o majorit ria da Unl o 8 0 A administra o dos im veis adquiridos pela Uni o na forma do par grafo anterior ser feita pelo Servi o do Patrim nio da
114. lembrar que todos os argumenty que temos enfileirado contra a parti cipar o norte americana no da Asia s o argumentos de fontes norte americanas de fontes norte americanas e n o anenas das fontes da Europa Ociden tal como evidentemente du Europa Ortental Muito obrigado a V Es estas palavras pera Westmoreland ou ni o o Pre sidente Johnon ou ent o o Mac Na mara Mas n o Srs N o o Presidente Johnson Hitler tas n s ficaremos muito felizes sejno Reichastg ap s terem os nazistas Abril de 1309 e em conseguirmos um gov rno Ja coalis o no Hava O SR DAVID LERER Perfti tamente nobre Deputado V Vossa Excel ncia que nesse prosemu da Vietnam mentiras s bre mentiras sa somaram H alguns meses est ve no Brasil o General Haroid Jonhson deu uma entrevista onde dizia itx tualmente o seguinte O vietcong de t m o contr le de apenas 17 da popula o do Vietnam Hoje esta mos vendo a quanto montam sses 17 Mas agora tamb m que o Se nador Gruening democraia do Akis ca vem a dizer nos que s2 n o f sse o esmagador apoio financeiro e b l co dos Estados O pov rno fanincha do Vietnam do Sul n o s aguenta ria 24 horas no poder O sr Hermano Alves Queria apontar para V Ex outro exemplo que o jornalista Hewbol Noyes pls blicou no Washington Star em 11 de fevereiro Quando caiu Lan Vei aquela posi o fortificada pert
115. liberdade de a o aos estudantes impedindo males piores Claro ficou que necess rio imediatamente estrutu rar se formas n o tanto repressi r vas mas sim preventivas dentro dos ideais de educa o para liber dade e para o respeito pela dig nidade humana tes no plen rio sem pr via autos tiza o da C mara Indago a V Exa se foram sollci tadas c pias das grava es de dise Meus aplausos portanto Sr Pre cursos de Deputados por pessoas eg sidente iniciativa de D Jos deftranhas ao Poder Legislativo Castro Pinto Oxal demonstre o Go v rno sensibilidade sufici para aceitar pelo menos o di logo o que j muito Muito bem O SR OSMAR DE AQUINO Sr Presidente pe o a palavra para uma comunica o O SR PRESIDENTE Tem a palavra o nobre Deputado u SR OSMAR DE AQUINO Comunica o Sem revis o do orador Br Presidente pedi a pa lavra realmente para tazer uma co munica o urgente A imprensa do Sul havia noticiado nu mielegrama perdido em p ginas nternas de jor O SE PRESIDENTE M ria Maia At o momento n o nobre Deputado O pr prio in teressado poder solicitar Mesa que ser deferido T i O SR RAUL BRUNINI Sr Pre sidente minha indaga o justamen te nesse sentido se foram solicita das c pias de grava es em fita mag n tica da C mara dos Deputados ou se foram feitas regrava es de dl
116. marca velo restaislecer a ordem re integrar O Prefeito no seu cargo Relativamente a sse afastamento reuniram se em Duque de Caxias nove prefeitos do MDB no Estado que ap s analisarem a situa o dos seus munic pios e do Estado do Rio lan a ram um manifesto que passo a ler para que tique consignado em mossos Anais s Ap s a reuni o o prefeito Moa cyr Rodrigues do Carmo conduziu todos os seus colegas ao Clube dos Quinhentos onde os recepcionou com um aim o Nessa oportunidade os nov pre feitos decidiram assinar um mani testo cujo texto o seguinte II ENCONTRO DOS PREFEI TOS DO MDB DO ESTADO DO RIO MANIFESTO Os prefeitos abaixo assinados pertericontes legenda do Movi mento Democr tico Brasileiro M D B reunides em Dugie ie Caxias durante o ITI Encortro dos Pr feitos do Partido v m a p bli o para manifestar o seu mais v2 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o M suticientenente explisz dos A opi 11 o p blica do Estado i Entendem os presestos signata rios que o mandado popular n o pode sob peria de graves danos democracia representativa e amp vontade do povo est r a merc de julgamentos apressadcs e quase sempre ditados por press es ou p r inter sses de grupos que n o refle tem os verdadeiros anseios da opi ni o p blica e que ferem a legis la o que regula a mat ria Neste sentido dirigem um ap id aos Diret
117. militar ocypasse o Go d zes o revisor do debates ou o taqut O Sr Raul Bruninl Eles me O eminente par a que me referi f z Os oficiais t m vergonha de sair rita fardados Tendo em seu seio tudo quanto O SR LTIMO DE CARVALHO J o osso entender V Egas Como s o incoerentes As palavras de V Exas mudam de sentido quando precisam de sentido diferen te gt da O Sr Raul Brunini E o mal de querer interpretar o pensamento dos outros E O ER ULTIMO DE CARVALHO Sr Presidente e Srs Deputados o que ge declarou aqui gu A farda envergonha p cidad o e m o que farda ge envergonha con 0 pidad o H maus Deputados H H mays sacerdotes H H maus m dicos H H maus soldados H O Sr Paulo Macarini V Exce l ncia est chegando l i O SR LTIMO JE CARVALHO H maus civis H Mas deszra cada da na o cuja arda envergo nha aqu les que A vestem Muito bem M o a farda wue envergonha o militar O mau militar isto sim envergonha a farda O Sr Raul Brunini V Exa chega agora ao sentido da frase S o maus militares que est o levan do todo o Ex rcito a essa situa o o SR LTIMO NE CARVALHO Receba V Exa ps meus aplausos grande advogado grande tribimo Se eu tivesse uma causa no Pret rin iria chamar V Exa para meu ad vogado O Sr Raul Brunini Infelizmen te
118. misturador de sinais x 13 Uma unidade misturadora efeitos especiais com contr le re Amplificador visual Retificador de alta tens o Modulador de v deo Filtro de faixa lateral vest gial e diplexador Excitador oral de 250 w cristal Amplificador oral de pot ncia Retificador de alta tens o Quatro comutadores coaxiais a motor E Duas cargas artificiais de 6 5 KW Dois reflet metros Quatro reflet metros Demodulador de faixa lateral vestigial Filtros corretores de fase e am plitude Demoduladores de FM Dois dispositivos de seguran a Sistemas de refrigera o das car monjtores para eum gas artificiais moto Material de Instala o para dis Il 14 Uma unidade comutadora posi o padr o mestra NH 15 Um monitor mestre de alta qualidade para imagem e forma de onda em consoleta com contr le res moto para gerador uplio de ime pulsos de sincronismo misturado de sinais e unidade fixadora n 16 Um monitor de alta quall dade para pr vis o e contr le de ni vel I 17 Uma unidade de Interiiga o para sinais compostos de video completa enx gabinete com cabos de interliga o para sinais compostos de video incorporando tr s amplificado I 2 Antenas onidirecional borbo leta de tr s elementos z 1 3 Cem 100 metros de linha externa de transmiss o dupla inclu sive dois
119. na forma d ste artigo Lei n 4 504 art 53 e 69 5 8 Ao propriet rio do im vel ru ta total ou parcialmente arrendado Concede r se o direito de excluir o valor dos bens arrendados desde que declarado e comprovado o valor do arrendamento e identificado o arren dat rio Lel n 4 504 art 53 19 Art 72 Se a propriedade agrico ls ainda n o estiver cadastrada nos t rmos do Estatuto da Terra n o ter aplica o a disposto no artigo ante xior e o rendimento liquido poder Mer determinado mediante a aplica o do coeficiente de 3 tr s por cento s bre o valor da propriedade atualizado monet riamente de ac r do com os coeficientes fixados anual mente pelo Conselho Nacional de Economia para corre o do ativo imobilizado das empr sas Lei n mero 4 3517 art 3 e Lei n 4 504 art 53 748 8 e lij 1 Do valor da propriedade antes de aplicado o coeficiente de 3 se T o excluidos a o valor das reservas florestais n o exploradas e import ncia efetiva mente aplicada pelo contribuitne em cada ano no replantio de vrores destinadas ao corte Lel n 4 862 ar tigo 40 D a fren efetivamente plantada com eucal ptos ac cias negras arau c rias brasilienses e outras esp cies de inter sse da pol tica de reflorestamen to tomando se por base o custo dej rvore plantada que ser fixado em cada ano pelo Minist rio da Agricul tura Lei n 4 862 atr 41
120. nada vale mas nada vale a vida de um homem E n o h possi bilidade de independ ncia e de neu trali ade em rela o a um problema que interessa vida n o de um hqs mem apenas mas de r dn a Na o Portanto uma tal ignominia mancha a H manidade inteira N o h pos sibilidade de independ ncia nem de neutralidade sem uma posi o pe rempt ria e clara quanto guerra criminosa do Vietnam na O que venho pedir desta tribuna que o Chanceler Magalh es Pinto e o Gov rno da Rep blica tentam uma posi o clara definida franca corajosa em benef cio do povo brasi leiro do povo americano do povo vitnzmita e de t da a humanidade no sentido la retirada incondicional dos americanos do Vitnam da ces sa o incindicional dos bombardeiros americanos no sudoeste asi tico Isto pedimos agora desta tribuna em no me dos m lhores ideais que inspiram todos os homens desta Casa Temos obriga o moral de demonstrar a cada momento o nosso rep dio a guerra suja do Vietnam Muito bem Pal mas O orador cumprimento ATO DA MESA E A Mesa a C mara dos Deputados usando das atribui es que lhe econ fere o artigo 16 item VI do Regi mento Interno combinado com o ar tigo 102 da Resolu o n 67 de 9 de maio de 1962 resolve aposentar de ac rdo com o artigo 177 1 da Conrtitui o do Brasil combinado com os artigos 183 item III 184 e 186 item T da Resolu o n
121. o do Ex rcito regu gt i lar que pode ser til sob todos os aspectos sobretudo na defesa dos in ter sses nacionais francamente n o nos agrada n o nos interessa preciso propiciar o reencontro do Ex rcito e das F r as Armalas com o povo atrav s de um dGesenga jamento n o o desengajamento apenas do imp rio externo com re la o a les mas o desengajamento dos militares dentro do Brasil com rela o ao milltarismo Enquanto n o se abrir a perspectiva de ressurgi mento do esp rito militar contra o es pirito militarista enquanto as boas tradi es n o esmagarem dentro das F r as Armadas as p ssimas e re pugnantes novas tradi es de viol n cia e torturas enquanto n o ressurs gir a consci ncia das armas no Bra sil vinculadas ao inter sse do Pais vinculadas ao inter sse dos invesli mentos do futuro que resumem uma gera o que est surgindo e queren do afirmar se enquanto n o surgir isto as nossas perspectivas s o om brias Sr Presidente o quadro ne gro e as possibilidades de solu o pa c fica se tornar o mais remotas a cada dia que passa Nesse sentido fa o um ap lo a to dos aos aue s o parlamentares e nos que n o s o aos que s o militares e aos que n o s o para que propicie mos a retirada honrosa mas urgen te das F r as Armadas no campo da pol tica partid ria onde elas est o legitimamente Enquanto n o se fizer sse esen gajamento
122. o ser inseridas dentro das rela tivas Semana da p tria Devidamente justificada nosso fni ciativa para sua aprova o espera mos contar com o valioso apoio de t da a Casa Sala das Sess es 17 de outubro de 1967 Chopin Tamires de Lima PARECER N 34 DE 1968 Du Comiss o de Constitui o e Jus tica s bre o Projeto de Lei n me ro 111 67 O nobre Deputado Chopin Tavares de Lima submete considera o des ta Casa uma proposi o com a fina lidade de instituir o Dia da Ama z nia No que concerne constitucionall dade nada a objetar dada a inicia tiva concorrente No m rito tamb m n o nos pode mos furtar em dizer que a id ia excelente eis que transformado em lei o projeto ter se 4 principalmente n s escolas a prega o da necess dade que tem o hcmem de amanh em tenar consci ncia de t o s rio e magno problema estreitamente ligado pr pria nacionalidade Somos pois de parecer favcr vel ao projeto em exame Sala das Sess es 27 de novembro de 1967 Jurandyr Paix o Relator Aprovado o parecer do relator fa vor vel proposi o Sala da Cemiss o 30 de novembro de 1967 Blota J nior Presidente Jo o Paulo de Arruda Filho Ary Silva Joaquim Formiga Leite Carvalhaes Lopes Ferraz Nadir Kenan Salim Sedeh PARECER N 26 DE 1988 7 Do Deputado Raul Schwinden Rela tor Especial designado nos t rmo
123. os bens m veis ou im veis que integram o patrim nio hist rico ar t stico do pa s Mas os meios de que se tem valido o Estado para cumprir t o relevante miss o n o t m sido satis at riamenie eficientes o re sultado triste e constrangedor o que vemos nesse per odo nacional repu blicano a inexor vel destrui o de ano para ano dos mais expressivos monumentos da evolu o hist rica e da vida art stica da na o S o pre cios simos arquivos que se perdem de vorados pelas tra as inutilizadas pelas guas e pelo f go largados ao ban dono como pe as inuteis que nada sabem dizer ignor ncia do Pa s s o os monumentos do passado que esh roam martelados pelas intemp ries caem sos peda os como ruinas per didas dos velhos tempos brasileiros postos abaixo por espiritos vulgares despreparados e insens veis para reno va es estil sticas lampent veis A ltima tentativa e que conduziu a algo de concreto ne se terreno foi a lej votada pelo Congresso em ja neiro de 1997 e da qual resultou o primeiro rg o instalado no pa s para defender o nosso patrim nio hist rico a son sense s ana bas v s todca CeVCERa vero ro Ooo nana sarna dd ssoncuressor retos c o Rae da na Cos A OU A DECRETO LEI N 8 534 DE 2 DE JANEIRO DE 1946 Passa Diretoria do Putrim nio His t rico e Artisticco Nacio
124. outra coisa n o se culda h dois omnes de pedir aos Estados Unidos que fa a isso Ainda recentemente o Car deal Jacomo Lercaro lgura muito conhecida de todos os que acompa nham a vida da Igreja Cat lica e que n o pode sequer ser classificado de Bispo do Terceiro Mundo foi o pri meiro a exigir nue os Wstados Unidos parasse com o bombardeio das cidades do Vietnam do Norte Se o SecretA rio Dean Rusk de fato quis signifi car cem sua decla ac o waa modift ca o em face da famosa declara o de San Antonio segundo a qual a Presidente Jonhson n o esesaria os bombardeios de maneira alguma en t o h um asoecto promissor em tudo Isso Caso contr rio o que amos ver l anenas a viol ncia continuar a derrota dos Estados Unidas porque eutro eoira n o teremos n gucia rea Tenho em m os a velha Letter q carta semanal publicada por Izaac Stone um dos melhores jornalistas americanos frafa Se de uma publs ca o tradicional nos Estados Unidos dizendo com a maior franoieza de Washington o seguinte N O mais necess rio discutir s hre a men facidade dos nossos i deres e s bre a incompet ncia dos nossos militares O Sr Jonhson nos assazurou que o ataque de surpr sa a G cidades do Vietnam seus vilarejos fol realmen te um derrota d s qletcongs Se eles sofrerem mais derrotas como es louvando o discurso de V lx rc
125. parecer Sala das Sess es Raul Schwin den Relator Especial PROJETO N 1 188 de 1968 Acrescenta disnos tvos ao art 73 do C digo Penal Militar e d outras provid ncias DO SR HENRIQUE HENKIN As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Seguran a Nacional O Congresso Nacional decreta Art 1 E acrescentado ao art 73 do C digo Penal Militar o seguinte par grafo e inciso 19 A execu o da pena de de ten o n o superior a tr s anos po de ser suspensa por dois a seis anos desde que I o sentenciado n o haja sofri do no Brasil ou no estrangeiro con 4968 Henrique Henkin A arta feira 10 dena o por outro crime ou conde LEGISLA O CITADA ANEXADA na o no Brasil por motivo de eon traven o i Art 29 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o revogadas ns disposi es em contr rio i Sala das Sess es em 2 de abril de Justificativa O C digo Penal Militar se inspira em normas severas para o trata mento dado sos agentes de crimes militares em compara o com os de linquentes comuns sujeitos ao C di go Penal comum Se explica f ci mente tal distin o S o submetidos no direito castrense os militares em que a disciplina o exemplo superior e a hierarquia se tornam a raz o mesma da sua miss o Cometida a infra o disciplinar desobedeceu os regulamentos o militar tem de ser exemplar
126. pela ACAR RJ o IBC auto o pagamento gutonit tico da irimeira parcela do toe tal a que o erradicador teria direito e que o IBC por suas portarias iniciais dividira em tr s parcelas Recebida esta a primetra pur cela que evidentemente era um aux lio financeiro para o lavra dor pagar a erradica o segulo ke 0 plano da lavoura diversifica da Vinha novamente a A AR RJ e verificava o cumprimento do trabalho feito Dava q Laue do comprovava tudo em or dem era paga a segunda pur cela 60 dias depois o trabalho completamente e do ca f zal inteiramente substituido dava direito a n vo Laudo da ACAR RJ e o fazendeiro rece beria a terceira parcela Gem essa era a mec nica do neg cio Mas em tudo isso exiz tiram flligranas verdadeiramen te criminosas como po rexemplo as promiss rias pr datadas que o fazendeiro assinava antecipada mente na maior boa f e dei xava em poder do Banco das im port ncias relativas s parcelas que le deveria receber mais tarde Bem explicadinho antes do fazendeiro receber quaiguer coisa pela destrui o do seu pa nha pao le j era devedor por antecipa o da import ncia da parcela que le receberia ou n o a erradica o E quantos nao receberam o pagamento do IBC e est o com suas promiss rias presas no Banco at hoje A isto chama se chantagem ofi cinlrada Mas n o s 1550 J la o trabalho da erradica o termi
127. pro blema por parte das crian as Finalmente queremos fazer uma refer ncia data escolhida para a comemora o proposta Considerando que o Estado do Amazonas com seus 1 594 445 km2 a malor unidade ter ritorial da regi o fixamo nos no dig 5 de setembro porque a cria o da Prov ncia do Amazonas consegitente ao desmembramento da antiga com marea do Alto Amazonas da Prov n cla do Gr o Par se operou atrav s da Lei n 582 de 5 de setembro de 1850 Al m disso as comemora es objetivadas dada a sua proximidade com o dia 7 de Setembro bem po der o ser inseridos dentro das rela tivas Semana da P tria Realmente consideramos de grande oportunidade a medida proposta Urge despertar a consci ncia das futuras gera es para o importante problema da efetiva integra o da Amaz nia na unidade nacional A institui o do Dia da Amaz nia constituir ums colabora o desta Casa e de S o Pau lo para a divulga o dos problemas dessa importante regi o do Pats cujo desenvolvimento interessa a todos os brasileiros Entretanto visando colaborar para que a medida atinja melhor os seus altos objetivos propomos a seguinte Emenda Acrescente se onde convier Artigo A comemora o de que trata o artigo 19 ser felta em t das as escolas prim rias e de grau m dio do Estado mediante palestras a se rem proferidas pelos profess res s bre a regi o amaz nica E o nosso
128. que temos para co ceder a liberdado desta Constitui o os direitos que te mos p ra assegurar A nossos adyvers rios como a fodos os brasileiros s o or direitos desta Constitu o Por conseguinte n r com arreganhos n o com amea as n o com gr ta ria que nos voltamos contra esta Cons titui o que afinal ain a o ams paro maor de quse disp e os ilustres advers rios desta Casa g O SR ULTIMO DE CARVALHO Munio obrigado a V Esa pelo apar Nobres Deputados pe o que os apar tes se am breves porgue o tempo de ane dispona ir apenas at o fim da sess o e V Exas poder o alcan Quarta feira 10 r ZORE DIARIO DO CONGRESSO tui o Fara isso juramos cumpri la Tanto assim Deputado Raul Bruni ni que estou cansado de ver V Ext com esta sua eleg ncia levantar se no plen rio por solicita o do Presiden te sguando do juramento de novos pares V Ex levanta se porque sse juramento prestado em face da Constitui o Deputado Raul Bruni ni veja V Ex que tamb m est um pouquito um potiquito o diminu tivo m ximo incoerente O Sr Ruy Santos Permita me V Ex Fui Constituinte em 46 to mei parte na elabora o da Carta Magna de 46 e da elabora o da de 67 e n o me arrependo absolutas mente de ter votado a ora vigente ar com os apartes o t rmino do meu tempo 7 O Sr Chagas Rodrigues Queria apenas dize
129. que elucidam perfeitamente o assur tn constep s de 3 daquela asa Legislativa is ni Rio de Janeiro 30 de outubro de 967 Astriel Pereira Morsira Assessor T cnico De ac rido Em face dos eslarecis mentos prestados pelo INPS e pelo Servi o atuarial n o h conto celzar de concluir contrariamente a aprova o do rojeto em causa A considera o do Sr Presidente do Conselho Diretor Rio de Jansiro 30 de outuvro de 1967 Rogue Eloy PomplioPer rela Chefs da Assessoria T cnica COMISS O DE TOA TRIAS E JUSTI A PARECER D RELATOR Assim Jeza o Projeto Art 19 Ser incorporado E epos t ladoria com 20 os mais anos de servi o sem limite de didada 0 tabeino do 0v4 letia cia correspondente a 25 do sa l rio de bansiico pilvierel rio refesido no prs zinfo 49 do ar tigo 32 d Lei n 3 807 4310 Quarta feira 16 P aa Art 29 Para fazer faco s les pesas com a presente Lei ser descontada mensalmenie a guu a ta de 10 s bre o Abono de Per y man ncia dos ativos e inativos dn Previd ncia Social que o rece bem a partir da data da pabli ca o desta Lei Previd ncia Social ste se pronun ciou contr riamente baseado nos pareceres do INPS do Servi o Atua vial e da Assessoria T cnica do D N P S Parecer do INPS 1 Projeto de Lei n 4 053 de 1966 de autoria do Sr Depu tado H lcio Maghenzan es
130. que n o Iscursos de grande responsabilida de deve rev los V Exa tem de re ver seus discursos porque nuitas v grafo podem trocar ums v ratla lhoram sempre os nossos discursos O SB LTIMO DE CARVALHO As v zes por m uma v rgula pode mudar o sentido da frase de modo que n o poss vel deixar de fazer a revis o a seguinte declara o a n o ser em solenidades militares O Br Raul Brunini K uma yer dade constatado no Rio de Janeiro atualmente O SR LTIMO DZ CARVALHO N o v cortar sse aparte Sr Presidente Srs Deputados por isso s v zes acho que q Oposi o j n o mais uma barca sem velejadores uma arca de No sem velas Riso i bicho S mente uma Arca dessas po deria comportar declara o de tal gra vidade O que se disse nessa declarg o e V Exa Deputado Raul Bru nini n o pode concordar com essa declara o V Exa apressoy se O Sr Raul Brunini V Exa n o entendeu a declara o O SR LTIMO DE CARVALHO E mesmo sou capaz de n o a ha ver entendido S O Br Raul Brunini V Exa n o a entendeu n o Uma frase s l ta n o pode ser entendida sa dos militares dos poscas p blicos oraque poss vel at que tenha ido Nesta Casa n o n nenhum du revisores Apenas um ou outro orador E s o revistos V Exa mesmo que faz mitir que um
131. que trata Este artigo optar pelo prost guimento na empr sa na qualidade de assalaria do iar jus a um abono meusal de 25 vinte e cinco por cento do sa l rlo de beneficio pago pela institui o de previd ncia social em que es tiver inscrito 4 6 O abono de que ijtaia o par grato anterior nao se incorpora apo sentadoria ou pens o 4 0 Para os efeitos d ste artigo O gezurado ficar obrigado a indenizar a institui o a que estiver filiado pelo tempo de servi o averbado e s bre o qual n o haja contribu do 79 Para os efeitos d ste artigo tomputar se em d bro o prazo da licen a pr mio n o utilizada E 32 dr Lei 3 807 to de persistir devendo se consiferar 2 Prelimnomu nto ressaivamos o seu restabelecimento seg iuto pon que tendo sido aileraua a segi nciajsamos como unia involu o to direito num rica dos parsgraios a0 ari 32 social bras lelio al m de quebrar 4 da Lei n 3 b0i G0 pas Lei n 4 130 luniformi ade de procedim u o agora ue 28 8 62 a cita uv iena ao iina du tobservada E dispositivo proposo detena ser nioj D De todo o exposto majlfesla se jo ar grato 4 e sim do par lp INPS contr rio aprova o do sne grafo 3 com vase na Lsi 4 130 dis ixo Projeto de Let n 4 053 67 por s r positivo se ali s que atusim nto inconveniente aos ihler sses da pre vigora com A 1803
132. ria pela primeira vez uma Gaiola de Ouro foi fechada por aqu les p ssaros pretos cujo nome in felizmente a tica parlamentar n o me deixa aqui dizer O SR PRESIDENTE M rio Maia Nobre Deputad Hermano Alves para orienta o de V Ex comunico que tem quatro minu tos para terminar sua ora o O SR HERMANO ALVES Be nhor Presidente pediria um pouco mais de liberalidade Mesa Termi nada minha descri o entrarei na an lise dos fatos que ser sucinta O SR PRESIDENTE M rio Maia A Mesa ser libes ral mas conta tamb m com a coope ra o de V Exa 7 j O SR HERMANO ALVES Obri gado Outro aspecto que nos chocou pro fundamente foi o aparato n o o aparato policial do Ex rgito da Marinha e da F rca A rea na Gua nabara O viaduto Paulo Bittencourt em frente ao Museu de Arte Moder na foi ocupado por um pelot o de fuzileiros em uniforme de pataiha com metralhadoras ponto 50 inclusi ve capacete de a o o pr dio nyo 4 1232 Quarta feira 10 da Caixa Econ mica de alto a baixo pr ticamente ocupado por uma con panhia do Ex rcito com metralhado mado por um dos tardos anticarros mp se algu m do Pc ssim pos Hante Sr Presidente no jongo de todo o Rio de Janeiro tivemos uma brutal exibi o de apa rato militar Pura qu Para que no dia seguinte o Sr Ministro da Jus tica soltazzo aquela portaria c mi
133. rios Estadus e Nario na do M D B para que empre endam redobr d s esfor os atra v s de posi es pari ticas par preservar a soberania popular eyi tando as constantes demonstia es de desrespeito s normas partid rias e me de Caxias 6 de abril de 1988 ikogeyr R rigues do C rmo Du que de Caxias Paulo Gratac s Petr polis S vio de Almeida Gama Volta Redonda Cl udio Moacyr de Azev do Maca Or land Tavares Itaperuna Ju berto de Miranda Teles Mag Hermes Barcelos Cabo Frio Apr gio Ramos Alves Carmo D lio Basilio Leal Paracambi Este maniesto Sr Presidente ex terna muito bem o protesto e as pre ocupa es dos pref itos dos munici pios mais expressivos do nosso Esta do Lamentivelmente e abusando dos direitos ue lhes concedeu o Decreta 200 os vereadores v m permanente mente causando um estado de intran quilidade e atentando contra q man lato que lhes foi outorgado pelo po vo 3 Aqui fica consignada esta nota e o desejo de que se restabeleca a ordem o bom entenilimanto no meu Estado do Rio de Janeiro Mito bem 0 SR PAULO CAMPOS Comunica o Sem revis o Vo orator Sr Presidente Srs Depu tados u esia hora dos acontecimen tos nitiohais por certo est o Brasil inteiro a reflsttr s bre os epis dios que tanto comoveram e inquletarant a la o De m iawo O nosso povo atompania e estuda um problema
134. s sou bacharel O SR LTIMO DE CARVALHO Br Presidente chamo a aten o da Taguigrafia Vou er novamente Os Oficiais tem vergonha ae sair rua fardados a 1130 ser em solenidades mutitares usem que tem vsrgonha E a ofisi ou a farda g Que sil ncio Que sil ncio tumular O Deputado Brunini saiu N o Est ali Elp um homem p blico fle tem espirito civico e n o pode con cordar com tal declara o O Sr Raul Brunini V Exa deu a interpreta o V Exa ratificou 4 declara o feita pelo L der da Opo si o os maus militayas que est o enxfyalhando a inatitnicao O SR LTIMO NE CARVALHO Oh meu Deus Quanto mais reza mais assombra o m aparecei Sr Pres dente ser poss vel que EM ler outra vez 9 gue est escrl O Sr Raul Brunini Vai ler at entender O SR LTIMO DE CARVALHO GA jpe pioaage burro na Arca de No Riso i Br Presidente Srs Deputados ao t rmino das minhas palavras pergun to como podemos fazer a retirada honrosa como podemos fazer os en tendimentos entre civis e militares se dentro dessa arca solta aos vens tos que nao encontra outro Mont de Aratata para ancorar porque s pode encontrar da maneira como val o fundo do oceano a farda do sol dado brasileiro est enxovalnada Essa farda que se tingiu de sangue nos campos da It lia em busca da democracia para Q povo brasilera c
135. ser o aplicados os mremos crit rios j estabelecidos nas ieis Decretos e Resolu es anteriores Art 2 O INPS providenciara ime diatamente o levantamento do a mero de inqu linos e ocupantes e a documenta o necess ria para R con seg enta execus o des yiadas Par grafo nico Dentro do prazo m ximo de 120 dias o INPS congre tizar a venda dos Conjuntos uni dades residenciais em consun ncia com o sistema finanezira da hahitar o de que trata A Lei 4 390 de 21 8 64 Art 3 Revogam se us disposi es em contr rio Art 4 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 26 de mar o de 1968 Padre Nobre Justificativa Diante das Leis e Decretos vigentes essencialmente obsoletos pois j n o atente realidade social mais de 100 tam lias est o sujeitas a qualquer momento a serem jogadas so relento porque n o preenchem os ditames le gals pois s ser o horcfo dar as que passaram a residir nos im veis do INPE antes de ag sta de 1965 c mente em Belo Horizonte onde baseamos esta justificativa Quando da promulgar o daqueles Aispositivos legais visaram os legis ladores resolver o problema de tados os Tngull nos e Ocunant s das unida seguinte esp rito de tavelas mocumbos e outras aglo l pelo Dec 56 793 de 27 8 65 era taxa DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 i Abril da 1968 a n o ers do inter sse
136. tar povo organizado era um slogan que completo diz povo or ganizado derfuba a ditauura e sses dois estudantes que queriam gritar isso numa massa de 1 500 es tudantes foram prontamente shen ciados por seus companheiros um d les na minha frente teve 4 b cu fe chada pela m o de outro vontido pe los outros que diziam Temos um compromisso com a Igreja empenha mos a nossa palavra E Ent o houve apenas em todo ste epis dio numa multid o de 1 500 pes soas dois unicos exemplos qe Jrre dentismo prontamente sustados pelos pr prios estudantes E stes n o sat ram em passeata de ac rde com com promisso estabelecido com represen tantes da C ria procura fam escoar se atrav s da Avenida Iro Branco por uma das cal adas a fim de to marem o seu destino e De as est vamos 9 Deputado Rauw Brunini e eu a eesa alfura j em desl camento pela Avenida Rio Bran co quando por diante de n s passa um esquadr o de cavalaria em par gu sem que nada tivesse ocorrido 6 comecou a buscar um pretexto para espaldejrar os estudantes que em vez de se deslocarem pela cal ada jam pelo meio da rua Da agress o queles que andavam pela rua passaram gress o aos que andavam pela cal ada contingentes do DOFS em camionetas e outros de cavalarianos e tropas de choque di versas da Policia da Guarabara pas saram a atirar bombas de p s e 1550 para dissolver pela viol
137. to com sede em Belo Horizonte Es tafo do Minas Gerais IX Levanta se a sess o s 18 horas e 20 minutos e emp DE Discurso do Deputado David Lerer na sess o vespertina de 12 de margo de 1968 O SR DAVID LERER i tempo em que vivemos acima de tudo um tempo ecum nico A con temporaneidade das na es n o hos je um acidente cronol gico um sus ceder se de aventuras nacionais 150 Indas e tragmeht rias unidas entre st apenas pelo acaso da enmeig ncia temporal s z _ Somos todos solid rios quer o quel ramos quer n o E temos d obriga o de demonstrar essa solidarieda de em todo o momento e por qualquer motivo Da mesma forma que apola mos no Brasil os estudantes que pro testam contra a proibi o imposta A encena o de obras teatrais antia mericanas apoiamos os estudantes que na Pol nia protestam contra a proibi o de uma pe a pelo fato de berdade do Sr Raul RIE como aca ba de fazer o nobre Deputado Her sua profiss o de jornalis a apesar de tamb m protestarmos contra O cerce amento da liberdade dos escritores sovi ticos Daniel e Simiacski Srs Deputados no mundo de hoje qualquer conflito irradia por t da a superficie da Terra as suas linhas de f ren Os homens e os povos s o nor elas aglutinados e transformados sem que lhes reste a minima possibilida de de isolamento ou Iniliferen a A ccmunidade humana representa em nossos dias um dado
138. transmitiu a seus leitores a seguinte not cia procedente da ci dade de Ponte Nova O Sr Acacio Martins da Carta ser alvo de homenagens ter a feira quane do completar o 90 anivers rio na tal cio Trata se de figura de pres t gio no munic pio devido a seu es pirito fil ntropo Foi le o criador da Funda o Acacio Martins da Costa que vem prestando relevantes servi DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL os Nesta Funda o que por le mantida s o educadas crian as de samparadas As pr prias crian as v o lhe pres tar tamb m uma homenagem O aniversariante come ou sua vida como oper rio de uma oficina mec ni ca e hoje consagia se inteiramente causa dos menores desassistidos da fortuna e a outros problemas sociais Se essa not cia viesse da Am rica do Norte t das as aten es para ela se voltariam e por uma associa o de id ias todos pensariam nas gran des Universidades Americanas como por exemplo as Funda es Ford ou Rockfeller que se dedicam ao estud e s pesquisas t cnicas que nes sas Funda es e em outras simulares milh es de d lares s o despendidos por tradicionais fam lias daquela Na o amiga por poderosas organiza es comerciais ou industriais que nelas encontram um meio altruistico para a aplica o de sua enorme renda Mas no Brasil ainda n o chegamos a essa concep o para a aplica ao do excesso do lucro por parte de
139. verifica o fiscal Art 19 Fica revogado o art 3 da Lei n 4 315 de 23 de dezembro de 1963 Art 8 Fica concedida isen o dos impostos de Importa o e de consumo s bre equipamentos sem similar na cional importados por Acos Anhan guera S A destinados Instalac o de usina em Mogi das Cruzes no Es tado de S o Paulo constantes das licen as de importa o n meros DG 64 827 3037 DG 84 2430 3038 DG 64 2413 3200 DG 64 2414 3201 DG 64 2415 3202 DC 64 1416 3203 DG 64 2417 3204 DG 64 2418 5205 DG 64 2419 3206 DG 84 2420 3207 DG 64 2421 3208 DG 64 2422 3209 DG 64 2323 3210 DG 64 2424 3211 DG 64 2425 3219 DG 64 2428 3213 DG 64 2427 3214 DG 64 2428 3215 DG 64 2432 3218 DG 64 2434 3220 DG 84 2436 3222 DG 64 2438 3224 DG 64 2440 3225 DG 64 2442 5227 DG 64 2444 3229 DG 64 2433 3219 DG 64 2435 3221 DG 64 2437 3223 DG 64 2439 3231 DG 64 2441 3226 DG 64 2443 5228 DG 64 2445 3230 Art 9 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio s Brasilia 3 de malo de 1965 144 da Independ ncia e 77 da Rep blica H CASTELLO BRANCO Oct vio Gouveia de Bulh es a Abril de 1968 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES DECRETO N 52 583 DE 30 DE SETEMBRO DE 1963 ERRA Transfere du Empr sa F rca e Lus Paraibunense para a Prefeitura Mu nicipal de Paraibuna Estado de S o Paulo a concess o para pros Quzir dist
140. 1 040 XP da Assembl ia Ge ral das Na es Unidas a 20 de je vereiro de 1957 5 a 4 a N 1 n Dae R E Ao art 1 A I Suprima se a express o 1 com reserva quanto ao artigo j se II e acrescente se in fine Nos t rmos em que foi assinado pelo Gov rno da Uni o Senado Federal em 12 de outubro de 1967 Auro Moura Andrade Presidente do Senado Federal 1300 Quarta feira 10 ta COMISSAO NE CONSTITUI O E JUSTI A PARECER DO RELATOR A Coniss o de Rela es Exteriores da C mara dos Deputados aceitou O parecer do Deputado Luiz Pranc sco que aprovava a Conven o s bre a Nacionalidade da Mulher Casada subscrita pelo Brasil em 26 de julho de 1986 e insistia na reserva feita pelo Gov rno da Rep blica cl u sula d cima da aludida Conven o Esta cl usula submete a C rts Inter nacional de Justi a s bre a interpre tn o ou aplica o da mesma Con ven o e que n o possa ser dirimida por meio de neguclac es Ao sa debatido o assunto nesta Comiss o os nobres deputados Djal ma Marinho Pedroso Horta e Jos Carlos Guerra manifestaram se con tr rios amp inclus o no t xto do Decre to Legislat o da express o com re serva quanto 40 ut go X A despei to disso a Comiss o de Justi a apro vou o Projeto tal como o red gira a Comiss o de Rela es Exteriores Subiu assim o Porjeto a Lev s o do Senado Fed
141. 1 spesa A renda seria de 0 045 para uma despesa de 15 da mesma forma i 39 Determinando a Constitui o p art 101 3 que os proventos dos fu cion rios da inatividade em caso algum podem exceder a remunera o q atividade n o nos parece de boa constitucionalidade estabelecer crit rio contr rio para um grupo de tra balhadores o que constitulria ade mais privil gio vedado no art 150 1 da Lei Maior iator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus ti a em reuni o de sua turma B realizada em 28 de mar o ds 1968 opinou unanimemente pela incons titucionalidade do Projeto n mero 4 053 66 nos t rmos do Parecer do Relator Esti eram presentes os Senhores Deputados Djalma Marinho Presi dente Arruda C mara Relator Ge raldo Guedes Francelino Pereira Nel son Carneiro Henrique Henkin Yukishigue Tamura Osni Regis Ray mundo Diniz Luis Athayde Celestino Filho Lenoir Vargas e Aldo Fagundes Sala das Reuni es em gt do mar to de 1988 Djalma Marinho Pre sidente Arruda C mara Rey tor pasa N 708 A de 1967 Declara de utilidade p blica a So cisdade Poriugu sa de Benefic n cia com sede em S o Caetano do Sul Estudo de S o Paulo tendo parecer da Comiss o de Constitul o e Justica pela injuridicidade PROJETO N 708 DE 1937 A QUE SE REFERE O PARECER O Congresso Nacional decreta Art 1 A Sociedade
142. 15 561 13 610 destinado produ o de m quinas opttatrizes e materiais importados por Mec nica Pesada S A constantes das Licen as ns DG 60 1 433 13 384 DG 60 1 434 13 385 DG 50 7 435 13 386 DG 60 1 436 13 408 DG 60 1 437 13 387 DG 60 1 438 13 388 DG 60 1 439 13 369 DG 60 1 440 13 390 DG 60 1 441 13 391 e DG 60 1 442 13 392 destinada conclus o de sua usina de equipamentos pesados montada em Taubat Estado de S o Paulo H material t cnico ou cient fico im portado pelo Instituto Vital Brasil S A Centro de Pesquisas Produtos Qu micos e Biol gicos Esta isen o se limita s importa es pr viamente autorizadas pelo Ministro da Fazenda mediante requisi o do Gov rno do Estado do Rio de Janeiro para supri mento de per odo n o superior a um ano S 9 equipamento Importado por Me c nica Pesada S A constante das Licen as ns DG 59 6 723 7 398 DG 59 0 724 7 399 DG 59 6 125 7 400 DG 59 6 726 7 401 DG 59 6 727 7 402 DG 59 6 728 7 403 DG 59 6 728 7 404 DG 59 6 730 7 405 e DG 59 6 791 7 406 destinados amplia o de sun usina em Taubat no Estado de S o Paulo h equipamento importado por Babcoor amp Wilcos Caldeiras S A constante das licen as ns DG 59 7 997 9 472 DG 59 60 6 808 7 652 DG 60 6 809 7 653 DG 60 6 810 7 6543 DG 60 6 811 655 DG 60 6 812 1 0
143. 1965 no limite de quinze mil tonela das a serem recebidos pela Confe dera o Evitig lica du Brasil A IX isen o dos impostos de im portac o e de consumo e da taza de espacho aduaneiro s bre a equipamentos gt materiais seus sobressalentes e ferramentas destina dos instala o ou expans o de f bricas le m quinas para a confec o de cal ados que entiarem no Pais at 31 de dezembro de 1967 b pelo prazo de irinta e seis me ses para importa o de egupamen tos conjunto de equipamento pe as e acess rios sem similar nacional des tinado esprelficamente s ind strias de cortume de artetatos de couro in clusive cal ados que aproveitem ma t ria prima nacional de ac rdo com projetos industriais aprovados pelo Grupo Executivo da Ind stria de Te cidos e Coutos GEITEC VETADO ci squipamento importado pelo Cons rcio Rodovi rio Intermunicipal Sociedade An nima do Estado de Gol s constante do certificado de co bertura cambial n 18 62 3 143 e das licen as ns DG 62 1021 1164 DG 62 1 022 1 163 e DG 62 1 023 1 66 d maquinaria compreendendo mo to boniba para irriga o bombas marca Torishima motor Yam mar e moto bombas para drenagem bomba marca Ebara motor Yam mar incluida na bagagem de imi grantes japon ses que dever o insta lar se na Fazenda Guatapar no Mu nie pic de Ribeir o Pr to Estado da S o Paulo de propriedade da JA
144. 2 DG 59 11 815 12 083 DG 59 11 643 12 087 DG 59 11 652 12 090 DG 59 11 053 12 091 DG 59 11 654 12 092 DG 50 11 657 12 095 DG 59 11 658 12 096 DG 59 11 681 12 009 DG 59 11 663 12 101 DG 59 11 664 12 102 DG 59 11 665 12 103 DG 59 11 666 12 104 DG 59 11 067 12 105 DG 59 11 668 12 106 DG 59 11 669 gt 12 107 DG 59 11 670 12 108 DG 59 11 676 12 114 DG 59 11 677 12 115 D0 59 11 678 12 116 DG 59 11 688 12 126 emitidas pela Carteira de Com rcio Exterior equipamento importado por In strias Farmac uticas Fontoura Wyeth S A constante da Licen a n DG 60 15 248 1 732 destinado fabrica o de estreptomicina e de dihidroestreptomicina 7 equipamento Importados por In d strias Qu micas Rezende S A constantes das Licen as ns DG 61 3 286 4 148 DG 61 3 287 4 149 DG 61 3 288 4 150 DG 61 4 38l 8 602 DG 61 4 362 6 609 e DG 61 4 363 6 604 destinados produ o 8 corantes subst ncias puras farma e uticas produtos qu micos auxiliares produtos gal nicos e outros k equipamentos importados por Gaspar amp Cia Ltda destinados instala o de f brica para aprovelta mento de res duos de couro 1 equipamentos importados por Prizer Corporation do Brasil destina dos fabrica o de vacina anti afto sa constante de equipamento espec fico para A produc o de vacina anti aftosa pe
145. 2 COMISS O DO POLIGONO DAS SECAS p Presidente Francelino Pereira ARENA Vioe Presidente Jos Carlos Teixeira lt MDB TITOLARE ABENA s Vice Presidente Osni R gis ARENA Aluizio Bezerra fi as divas ds Relator Gera Jos Meira A A Arnaldo Garcez Jos Meira E Revisor Cierai _Acctoly Filho ARENA Aurino Valois Magalh es Melo z o Edgar Martins Pereira Ralmundo Brito A ARENA Spa Ernesto Vajente Renato Ribeiro A i DA v osias Gomes Soniemundo andrade TITULARES s SUPLENTES Ney Maranh o Odulfo mmgues Poud os E a E Vicente Augusto Vingt Rosado _ Arruda C mara Cardoso de Menezes E Walter Passos Ant nio Feliciano i i E A atea Gustavo Capanema Ro o MPB EA Jos Lindoso E Antonio Neves Alvaro Lins Manso Cabrai gt Cleto Marques a Bivar Olintho Pires Sab ia PO Petr nio Figueiredo M rio Piva Vicente Augusto i E Thales Ramalho Rubem Nogueira s M o E A MDB REUNIGES Bernardo Cabral 7 Dirceu Cardoso Chagas Rodrigues Padre Ant nio Vieira Paulo Brossard Nelson Carneiro Quartas feiras 45 16 boras 5 Local Anexo IL e Sala B A Ramais 605 e 606 pan 3 COMISS O DE VALORIZA O ECONOMICA DA AMAZONIA 7 Pa SE e 7 COMISSAO ESPECIAL DESIGNADA PARA EXAMINAR A Presidentes i Vice Presidente Abrah o Sabb ARENA LEGISLA O VIGENTE SOBRE O TRAFICO DE ENTOR x ARENA M o PECENT
146. 4 incluindo nim j go de v lvulas de opera o linha JI I 7 Pe as sobressalentes para todo o equipamento da esta o transe missora 11 1 Sete sistemas de c mera Image Orthicon sem lentes sem projetor de figuras de prova sem tri p e sem cabo de c mera consis tindo de cabe a de c mera unidade de contr le de c mera monitor de imagem e forma de onda tubo Imags Orthicon 11 2 Um conjunto de lentes con sistindo de Sete lentes 2 0 50 Sels lentes 2 0 8 inu tente 2 0 100 Sete tele objetivas 4 5 150 Tr s tele objetivas 5 0 300 _ I 3 tr s projetores de figuras de 5 quatro trip s com cabe a de interna de transmiss o consistin fri o do de HA e quatro trip s m veis e dese Ea E mont veis Pros p sa visual de 500 w com E q tr s pedestals m veis do c4 mera H 8 dezesseis previs o e programa I 9 quatro monitores para inge gem irradiada tipo ELS703 M II 10 um painel de interliga es completo com cabos para interliga o de sinais n o compostos e sinais au xiliares incorporando ainda ampl fie cadores de intercomunica o de video e dispositivos de intercomunica o com pain is seletores JI 11 Duas unidades misturado ras de video completas com painel de contr le remoto e misturador de sinais 1 12 Uma unidade misturadora de v deo completa com painel de contr le remoto sem
147. 56 DG 80 6 813 7 DG 60 6 814 7 658 DG 60 6 815 7 659 DG 60 6 816 7 660 DG 60 8 817 7 601 para Instala o de f brica de caldeiras em Resende Es tado do Rio de Janeiro gt 1 material importado por Compa nhia Ferro Brasileira S A constan te do scertificados de cobertura cam bilal n DG 61 6 996 DG 60 27 508 DG 61 2 304 N DG 61 7 079 N DO 61 5 707 N DG 61 3 533 N e DO 61 3 327 destinado amplia o das usinas sider rgicas localizadas em Jos Brand o e Caet no Estado de Minas Gerais 7 equipamento importado por Si der rprica Barra Mansa S A cons tante da licen a n DG 60 8 823 17 080 destinado Instala o de no va aci ria s k equipamento importado por Cia Brasileira de Alum nio constante da licen a n DG 6 17 911 19 023 des tinado amplia o da usina meta l rgica o 4 DD m gulna e equipamentos impor tados por Pfizer Corporation do Bra sil constantes das licen as n meros DG 57 44 371 32 724 DG 598 882 8 748 DG 59 15 438 663 DG 60 15 437 799 para instala o de f br ca de antibl ticos em Guarulhos Es tado de S o Paule i m VETADO V isen o dos impostos de im porta o e de consumo s bre a equipamento telef nico importa do por Companhia Telef nica Nacio nal em P rto Alegre no Estado do Rio Grande do Sul constante dos certificados de cobertura cambial ns 10 60 1 737 10 69 1 738 10
148. 60 1 739 e dos aditivos ns 10 60 933 e 10 60 945 b equipamento importado por Cla Telef nica de Campo Grande em Campo Grande Estado de Mato Gros so constante de licen a n DG 61 7 006 7 868 Ko c equipamento telef nico impor tado por Telef nica de Patos em Pa tos de Minas Estado de Minas Ge rais constante de certificado de co bertura cambial n DG 61 5 634 d equipamento telef nico tado por Companhia Telef nica Me lhoramento e Resist ncia em Pelo tas Estado do Rio Grande do Sul constante dos certificados de cober DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY impor d Abril de 1963 e amplitude e amplificador de video amplificador de v deo para o de tetor de faixa lateral vestigial pr ampliador de video para re f r o de sinals de entrada de menos que 0 7 volts pico a pico seletor para monitor de video P seletor de udio a quatro entra as preamplificador de udio seletor para monitor de udio amplificador monitor de udio alto falante monitor dois contr les para comutadores coaxiais um para o canal de v deo 6 outro para o canal de udio e monitor do v deo montado em carrinho bastidor de provas de video 1 6 v lvulas sobressalentes para pi o equipamento da esta o transe m 1 tura cambial ns 29 82 3 e DG 61 6 237 e equipamento telef nico impor tado por Companhia Te
149. 67 Prazo At 5 de dezembro de 1967 R gis Pacheco Brestdente MDB Ant nio Ueno Vice Presidente ARENA Vasco Amaro Relator ARENA Unirio Machado Relator Substituto MDB gt Cunha Bueno ARENA Edvaldo Plores ARENA Marge de Almeida E ARENA SUPLENTES Parete Protta ARENA Sad Bogado MDB Comiss o Parlamentar de Inqu rito para apurar as causas daf decad ncia financeira e administrativa da Companhia de A os Especiais Ttabira Acesita i RESOLU O NO 24 67 K PRAZO At 3 de fevereiro de 1968 Haroldo Velos Presidente E ARENA Israel Pinnetro Filho Vice Presidenta ARENA Celso Passos Relator MUB Padre Nobre Relator substituto MU B Baptista Miranda ARENA Arnaldo Prieto ARENA arios Alberto ARENA 1 SUPLENTES Feu Rosa ARENA MDB Aquiles Diniz Comiss o Parlamentar de Inqu rito para verificar as raz es que levaram a Cia de Telecomunica es do Paran TELEPAR a firmar contrato com a international Jele phone and Telegraph Corporation A E RESOLU O N 28 67 PRAZO ate 21 de novembro de 1967 Mariano Beck Presidenie 9 M DB Clod uldu Costa Vice Presidente ARENA Lyrw Bertoli Relator ARENA Cid Rocha Relator Substibuto ARENA Jorge Cury ARENA H nio Romagnoli ARENA Jose Resegue ARENA Mario abreu ARENA Jose Ritha MDB Ant mio Annibellf E M DB SUPLENTES ARENA Ary Valad o u y ares BOB H lio Comiss o Parl
150. 910 gue In tol dada vid ncia social constituir est mulo peo ari 9 do Dse cio n 60 de celosidade remunerada situa o bvia 21 11 868 mente contr ris ao desenvolvimento 3 Oucrossim havendo sido supri econ mico do pais Dirceu Lutz de mica pela reris FA n 4 130 A Campos Diretor Geral exig ncia do limite ae iuange pura a ore d apusentacora u Leme REF OF DNPS GPC 603 267 po de servi o ou do avuno u peima O Projeto de Lei n 4 053 60 d au nen ia sup rilua a cupressao sem toria do Deputn o H lcio Magnenzani limite de idade eonsian e do referi vin a incorporar aposentadoria com do art 1 do anexo projetn u lei 30 ou m is anos de servi o sem lie 4 Quanto amp o meno aa PropSi o mite de idade c abono de Perman n caue nus lembiar que O CHZMAQU oja corespo ndente a 25 Qo sal io Abono de Permanenta 115U111G0 go beneficio a que se refere O 4 do como alternativa 68 op ao leve como jar 32 da Lei Org nica da Previ finaliaade precipua aial s d ncia Social a aesonerar a previ uncia socia st i i du encargo maior ua manuen ao de ff Pal A pesa Paga uma aposeulagoria bencucio Ge Va de Perman ncia em Servi o organt lor mais elevado pela concess o do em Servi o prg MEME qa nerd OU MO cerne n ed onda MU Verena aa sa von ua cennerro dose ro COMISS O DE C
151. A esralada americana com bombardeios macicos de popula es civis com 4 utilizar o da guerra quimica e o tu z amento sum rio de gusrrlheiras mie as fotografias nos l rnals mrs tram cruamsnte constititi vma das mals terr veis p ginas d gonoc do tamais escritas na hist ria do miindo Se um dia Sr Presidante e Senho res Deputados hcuver para os crimes do Vistnam um tribunal de Nurem brg como houve para os crimes de Ansrhywita de Treblinka de Vars via de Maidanek da R ssia da Rum nia a de outros lugares onde 2 terror na z sta ce f z sentir n o tenham vi de que Jmson e o General Westmoreland e outros ser o devidamente enquadrados nos bancos das r us assim como o foram as ear aseos hitleristas E desta forma que se est travan do neste momento num lugar para nos ponco sensivel porque muito dis tante l no ling nguo Sudoeste Asi fico uma luta entre a tecnologia mais cruel e destrutiva de que j se teve not cia a mais poderosa m qui na de guerra at hoje constitu da no mundo e um povo se V Exas me Dermiiem a exnress o de rampt nhas subdesenvolvidos raqu tico mal alimentado mal rimado 2 que s tem tonsigo uma f r a que n o a f r a do comunismo internacional mas pressa pela forma de gog rno Socia lista E tenham V Exas t da certe za de que a Uni o Sovi tica preferiria mil vezes a divis o entre o Vietnam do Norte e o Vietna
152. ABRIL AS 2130 HORAS QUARTA FEIRA do servi o ativo e inclu dos na teterva n o remunerada Projeto n 106 67 no Senado Federal e n 455 67 na C mara dos DIA 24 DE ABRIL AS 21 30 HORAS QUARTA FEIRA Deputados Disp e s bre a isen o de tributos incidentes na importa o dos bens destinados constru o e obras relacionadas com atividades de Projeto n 12 68 CN Disp e s bre o pagamento de dividas previ infra estrutura i denci rias atrav s de im veis desonerados e d outras provid ncias C MARA DOS DEPUTADOS 1 38 SESSAO DA 2 SESSAO LEGISLATIVA DA 6 LEGISLATURA d ncias Pareceres emenda do Senado da Comiss o de Constitui o e EM 9 DE ABRIL DE 1968 o Justi a pela constitucionalicade favor veis das Comiss es de Servi o P f blico e de Finan as 1 Abeitura da Sess o v nau W Leitura e assinatura da ata da sess o anterior z N 3 168 A de 1965 do Sr Pedro Mar o que concede isen o de im i postos de importa o e consumo e da taxa de despacho aduaneiro s bre III Leitura do Expediente materiais que especifica Companhfa Melhoramentos de Paraibuna tendo Indica o w imprimir s i s rte ey NOSTE Ao RE e Justi a pela constitucionalidade Padi le jur e e no N 6 A de 1967 que solicita Comiss o de Sa de opine quanto ao as titutivo s Ep RR TORRES ga si ar pecto clent fico s bre o so das gorduras veg
153. AS Aprova o Regulamento para a cu brancu e Jfisculizu o do Imp sto de _ Renda Regulamento para a Cobran a e Fis culizi o do Imp sto do Renda LIVRO 1 Dos Contribuintes do Imp sta T TULO I Das pessoas jisicas domiciliadas ou residentes no Brasil CAP TULO M Dos Rendimentos na Const ncia da Sociedade Conjugal s Art 3 Na const ncia da socie dade conjugal os c njuges ter o seus rendimentos tributados em conjunto inclusive as pens es de que tiverem g zo privativo Decreto lei n 5 844 E 67 e Lei n 154 arb 1 67 2 a 8 19 Se o regime do casamento f r o da separa o de bens factiltado a qualquer dos c njuges optar pela tributa o em separado de seus ren dimentos pr prios Lei n 154 Arti go 19 u 29 No regime de comunh o de bens quando al m do cabe a do ca sal o outro c njuge tamb m ouferir rendimentos superiores a Cr 1 500 000 hum milh o e quinhentos mil cruzeiros poder o ser tributa dos separadamente em nome do ou tro c njuge os rendimentos que Este tenha aurefido de seu trabalho pr prio e de bens gravados com ol usu las de incomunicabilidade e inaliena bilidade Let n 3 470 art 33 e Lei n 4 862 art 1 oBRusodsa sp va casar as or sa ada LIVRO JT Da Tributa o das pessoas j sicas do mielitadas cu residentes no Brasti T TULO r Dos rendimentos sujeitos a declara o seansa sena TER
154. Amazonas Joel Ferreira MDB Raimundo Parente ARENA Par a j Montenegro Darie ARENA gt Quarta feira 10 DI RIO D CONGRESSO NACIONAL Se o antecedente a qual sem Observe 2 Os cidos graxos formadores Maranh o pt o sinada dstes triglic rirps insaturados s o os ra ue de La ao ARENA Ses 85 cidos linol nico linal nica e aragul Pires Sabola ARENA OSKE FRESIDENTE i d nico principalmente s avido Jino A I i l nico que considerado essencial ia ns end lettura do e pie 3 As gorduras insaturadas s o n Chagas Rodrigues MDB O SR HENRIQUE DE LA ROC maioria das v zes de prosod ncia ye 1 Gegr QUE getal mas esta rea ti a Fa S s P i M itira O leo de c co e o leo de amendoim Alvaro Lins MDB o ujo procede h tura do s o pobres iem triglic rides insatura Ernesto Valente ARENA segui das e s o considerados como gordura HE EXPEDIENTE saturada As gorduras m aruradas mais importantes s o obtidas no rei no vegetal custa de caro o de al god o soja milho acafr u baga de uva semente de girossal ete 4 As gordvns saturadas prov m na grande maioria das v zes do rel no animal mas esta regra tem exce es Os leos obtidos da peixes de guas maritimas profundas apresen tam gorduras altamente
155. Ans tonio Scarab tolo Ministro da Justi a Interino E Sr Presidente foram pagos os re manescentes mas exclu dos sses 32 por quest es de pol tica momerit nea do Estado do Acre Ent n dirijo um ap lo ao Ministro Gama e Silva no sentido de que des termine n o solicite se determine ao Sr Governador do Acre que pa gue imediatamente a sses 32 rema nescentes cujos nomes neabei de ler para transcri o nos Anais da C ma ra dos Deputados E pa o que tinha u dizer Muita em f O SR FRANCISCO AM RAL Comunica o L Sr Presi dente Srs Deputados sempre um prazer para n s que militamos na oposi o numa poca em que o pa s vive horas de radicaliza es vir trie buna para demonstrar que de nossa parte n o existe o radicalismo Pelo contr rio sempre que o Gov rno pra tica um ato acertado temos vindo tribunal fara diz lo sem rodeios manifestando nossos aplausos A sse mesmo Gov rno que se erra muito tem seus momentos de lucidez pois sua composi o heterog nes e n le se destacam alguns elementos ess clarecidos amantes da liberdnde e respeitadores do direito como o ca 5o por exemplo do Sr Ministro do gJ 2 297 48 1223 Cuarta fcira 10 Aqui estou hoje para congrahilar me com o Poder Execunvo e em par ticular com o Minist rio da Justi a pelo encaminhamento a esta Casn do Projeto n 1 163 de 1938 que s
156. Bras lia grande esperanca de renova o pran de esperanca de reformula o do en sino superior e no mesmo t mpo t o golpeada t o traumatizada f o vio tentada E agora quando o Prof Celo Benjamin Dias inicia pencsumento o trabalho de reorganiza o da univer sidade cla golpeada em 47 das recvrsos sollcilados ab Minist rio do Planejamento e eminentes colegas quando o gov r no diz eu Programa Fstrnt gico de Desenvolvimento p gina 99 no Ca pituto dedicado o seguinte lt gressiva dos institui es isolados Go ensino superigr astutinando Onde as provid ncias concretas para a organiza o dos tals distritos geo universit rios i U ma Estrat gico de Desstvolvimento afirmava condigna do pessoal docente o t ri General de Cavalaria docer co dedicado 40 ensino e pesquisa verdadeiro inter recebe atualmente 00 cruzeiros novos UM pouco menos gt conio conseguir que o mestro se de dique Inteiramente acs alunos com uma remunera o de 500 e poucos Cruzeiros novos Onde a retribui o condigna ao rior o aperte a V Exa passando a epsriuntdade do aporte nobre colega N o tenho procura o I t E M a z 3 para defender o ex Ministro Fl vio Suplicy de Lacerda gt O SR EWALDO PINTO beria muito dificil e g O Sr Lauro Leil o Quero pe nas lembrar a V Exa que sempre ouvi falar que o Professor Fl vio mace
157. CAP TULO 1 eos Cana SUA sa vas Ke ana sa dO sa nada aaa Art 3 O Juiz pode conceder li vramento condiciona ao condenado pena de reclus o ou de deten o superior a tr s anos desde que I cumprida mais da metade da pena se o criminoso prim rio e mais de tr s quartos se reincidents IL verificada a aus ncia ou 4 cessa o da periculosidade e prova dos bom comportamento durante a vida carcer ria aptid o para pro ver pr pria subsist ncia mediants trabalho honesto gt a HI satisfeitas as obriga es si vis resultantes do crime salvo quan do provada a insolv ncia do conde nado E Par grafo nico As pen s que correspondem a crimes aut ngmos podem somar se para o efeito doli vramento quando qualquer delas e superior a tr s anos A PROJETO N 1 189 de 1968 Acrescenta par grafo Ga art 234 do Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 Consolida o das Leis do Trabalho DO BR ZAIRE NUNES As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Legisla o Social O Congresso Nacional decreta 7 Art 19 O Par grafo nico do Art 234 do Decreto lei n 5 452 de 19 de maio de 1943 Consolida o das Leis do Trabadho fica transformado E 1 acrescentando se o seguinte 29 2 Quando A dura o do traba lho n o f r inf rior a9 tempo previsto nas al neas a e b d ste artigo as em pr sas manter o obriga
158. Comramnia Sal Americana de Ele tricidade constante da Licen a m mero 50 48 620 47 38 abric de material al amp m quinas e ecuipani pa tados nor ACOSUL C ompa bia Anglo Luzo Brasileira de A o semp jante des Licences rs DG 39 12915 DG 53 16 373 15 081 3 277 15 022 DG 18 173 15 023 DU 58 15 372 24 e DG a tinados fa cs os ipes r tedo por imported Com rcio Lida n BO L0 6 2539 esteriiza o do 58 15 750 15 025 e brica o du srame da 1 equipamento OFCO Indis constania da Li 6 838 destir ieites 1302 Quarta feira 10 v W J equipamento importado por AMLA Refrigera o Com rcio 1 Ind stria S A constante das Licen as ns DG 59 15 370 15 598 DG 69 16 371 15 599 DG 59 15 312 15 600 DG 59 15 373 15 601 DG 69 15 974 15 602 DG 59 15 375 15 603 DG 59 15 376 15 604 DG 59 15 377 15 605 destinado pre du o de compressores 9 m quinas e equipamentos impor tados por Pfizer Corporation do Bra sil constantes das Licen as n meros DG 57 44 971 32 124 DG 59 3 862 8 748 DG 59 15 438 15 663 e DG 60 15 437 199 para instala o de f bricas de antibi ticos em Gua rulhos Estado de S o Paulo h equipamento importado por ASEA El trica S A constante das Licen as ns DG 59 59 59 11 618 12 086 DG 59 11 644 12 08
159. Constitui o Federal de 1946 eri ando o Fundo de Previs o Con tra os Efeitos da S ca do Norges te e d outras provid ncias DO SR REGIS BARROSO As Comiss es de Constitui o e Justi a do Poligono das S cas e de gt Economia E O Congresso Nacional decreta Art 19 O Minist rio da Fazenda promover os lan amentos cont beis necess rios para a encerramento de finitivo dentro de 90 noventa dias da conta referida no par gre fo 1 do artigo 108 da Constitui o Federal de 1946 devendo o caldo ti nal representar a soma das quantias n o utilizadas nem comprometidas em cada exerc cio financeiro quat quer que seja a justificativa Art 2 O saldo apurado em con sequ ncia do disposto no artigo an terior ser depositado no Banco do Nordeste do Brasil S A em 12 do ze presta es mensais de igual va lor a se iniciar no m s de janeiro subsegiente a aprova o desta leil e constituir conta especial sob o t is ca LEGISLA O CITADA ANEXADA tulo Fundo de Previs o Contra os Efeitos da S ca do Nordeste or dem do Minist rio do Tnteglor mo vimentada pelo seu Titular depois de autorizado pelo Presidente da Re p blica Art 39 A movimenta o da conta referida no artigo anterior ficar na depend ncia da s ca no Nordeste com caracteristicas de calamidade p blica devendo o valor dispen
160. Deputado Jo o Heretilino V Ex me conhece demais Sabe que n o devo favor pol tico al O Sr Raul Brunini V Ex n o precisa Gar explica es s bre essas coisas i Vaj O SR LTIMO DE CARVALHO Mas desejo voltar ao men discurso e prosseguir na demonsita o nesta Casa da incoer ncia em que se ens vereada a respeit vel Oposi o gt O Sr Raul Brunini V Ex dis se que n o falaria no nome do ex Governador Carlos Lacerda que val viajar para n o ser cassado O SR LTIMO DE CARVALHO N o para n o ser cassada ele n o quer entrar em dificuldades Vai deis xar que outros qui le botou em di ficuidades continuem em difcuda des Mas le val para o exterior O Sr faul Brunint Vossa Exes l ncia n o est realmente falando s r o VD V O SR LTIMO DE CARVALHO Estou falando de ac rdo com o apar le de Vossa Excel ncia E O Sr Raul Brunini O Sr Car los Lacerda n o precisa viajar para menper cassa o V Exa sabe que le n o ser cassado mesmo Sabe por A qu gt o O SR LTIMO DE CARVALHO Porgue ra da UDN i O Sr Raul Brunini N o O SR LTIMO DE CARVALHO Porque bravo Porque tem respaldo mititaro O Sr Rail Brunni Est aquis Gostarria de saber que pijama esta riam vestindo se eu n o tiveste com tantos brasileiros dignos resstindo e levantando a bandeira du renova
161. Deputados gue eu po deria agora descer da tribuna por que os militares s o acusados de avan arem nos lugares de se locuple tarem com as benesses governamen tais Reclamam todos porque os mi Jitares est o nessa ou naquele posi o civil militares reformados Mas antes de ste Goy rnp ir buscar militares para tais postos o ppvo bra sileiro foi busc los para o Congres so Nacional Ent o que se conclu da Que o militar da ativa ou da re serva se destaca pelas suas qualida des pelo seu preparo pela sua cultu ra pela sua honradez pelo seu ctyis mo N o a farda qua le enverga que o habilita a qualquer fun o p blica file se faz credor da Na o por m ritos pr prios Tanto assim que de quase duas centenas de cidag os eleitos Deputados e Senadores pelo MDB sse glorioso Partido que re presenta a respeit vel Oposi o nesta Casa foi buscar um zficia reforma do para seu comandante para seu condutor para respons vel pelos seus destinos Eu seria incapaz de atir mar me quando buscaram ste Ge neral 5 O Sr Raul Brunini N s busc mos a Senador O SR LTIMO DE CARVALHO premiaram no n o s pelos seus altos m ritos mas tamb m e as m s linguas poderiam dizer por outras raz es Eu n o Essas raz es que est o pensando s1u incapaz de pens las Mas Br Presidente e Srs Depu tados o fato que dentro da ARE NA
162. Distrito com sede em Belo Horizonte o Estado de Minas Gerais VI 79 Distrito com sede na ci dade do Rio de Janeiro e compreen dendo os Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro VIII 8 Distrito com sede em Sio Paulo compreerdendo o Estado de S o Paulo 1X 99 Distrito com sede em Curitiba compreendendo os Estados do Paran e de Banta Catarina X 10 Distrito com s de em P rto X 10 Distrito com sede em tado do Rio Grande do Sul Art 29 As sedes dos distritos de ver o ser dotadas de pessoal e ma e rial que facultem uma eficiente fis caliza o dos bens confiados amp sua prote o e devem igualmente dispor de cat logos cartas mursis e impres sos da legisla o vigente para distri bui o ao p blico Por grato nico Incorre em falta funcional grave pass vel de punic o tom dispensa sum ria do cargo O funcion rio d oservico do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional que concorrer direta ou indiretamente para que n o se conclua em 30 trinta dias qualquer processo d tombamento seja este aberto ex ct ficio ou a requerimento dos interes tados Art 3 Fica vedado ao ocupante de cargos de dire o ou chefia no ser vi o do Patrim nio Hist rico e Artis tico Nacional o exerc cio profissicaal contratado com terceiros mesmo que o t tulo gratuito e a servi o de enti dades p blicas estaduais ou muni cipais Par grafo nico
163. E CARVALHO Em Minas Gerais O Sr Pereira Pinto Em que poca O SR ULTIMO DE CARVALHO Em que poca V Exa um grande advogado Pensa qu trago aqui do cumento antigo O discurso foi pro ferido em 1 de abril de 1968 O Sr Pereira Pinto E primefa ro de abril O SR ULTIMO DE CARVALHO Vejam V Exas um deputado da envergadura moral do Deputado Jos Maria Magalh es passando um pri meo de abril na respeit vel Oposi ai Mas Sr Presidente Srs Depu tados verifica se aqui pelos argu mentos expendidos pelo nobre Depu tado Leon P res que a Oposi o jul ga conforme o dono da causa n o conforme o m rito da causa Ela quer saber quem o dono da causa Conforme o dono o julgamento Por isso referir me a ela h pouco como um barco de velas sem valejador no sabor das ondas n o tem rumo E cuida esta respeit vel Oposi o que o Brasil socobrar com cla Mas passarei adiante para procurar demonstrar como se contradiz a Opo si o como se joga talvez por falta de lideran a n o apoiados talvez por ter l deres demais Apoludos O Deputado Hermano Alves t o tristo nho estava hoje Sentou se t o longe numa canto do plen rio mais de ho ra meditabundo impressionado n o sei porque Na minha terra os va queiros costumam dizer que ficam muito impressionados quando o gado come a a jogar a orelha para tr s e para a frente a ouvir de toda ba
164. ENA TITULARES A as A up TURM ja Lauro Leit o Vice Presidente Celestino Filho i si B Paulo Macarini TURM Vice Presidente ARENA DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 19 I Arruda C niara Fraficelino Pereira Geraldo Freire Jos Saly Lulz Athayde Murilo Badar Raimundo Diniz Vicente Augusto Vago Chagas Rodrigues Erasmo Pedro Petr nio Figueiredo Ulysses Guimar es Wilson Martins AHE A Adhemar Ghia Amaral de Souza Ant nio Pelielaho Day Almeida Dhar Mendes Ernani B tiro E Fl vi no Ribeiro Fl vio Maretito Grimaldi Ribeiro Joaquim Hamus Jos Carlos Guerra Jos Lindoso Mandei Taveira Nicolau Tuma Nogueira de Rezende Norberto Schmidt Osni R gis Pedro Vidigal gt Pires Sab ia Vital d Rigo Walter Passos Tuma B ARENA Aluizl Alves Am rico de Souza Fernando Magalh es Genesio Lins Hamilton Magalh es Jorge Lavocar Jos Mar o Filho Mauricio de Andrads Segismundo Andrade Bussumu Hirata Cid Carvalho Doin Vieira Jose Richa Un rio Machado gt ARENA Aluizio Bezerra Ant nio Ueno Batista Miranda Bento Gon alves Braz Nogueira Cardoso de Almeida Elias Carmo Rd Ferraz Egreja Fl res Soares Hermes Macedo 1 Humberto Bezerra Jo o Paulino Jonas Carios Jos Carios Leprevost Josias Gomes Martas Junior Mendes de Moraes Osmar Dutra Raymundo de Andrade Raymundo Pa TURMA A
165. ES TITULARES i SUPLENTES PARA COMPLETAR AS fed LEGISLATIVAS Atlas Cantannede gemendo Gortea o Benedito Ferreira Garcia Nel Presidente Cahtidio Sampalo MDB Hnroldo Vel Joaquim Cordeiro Janary Nunes Jose Mar p Filho Vice Presidente Daso Coimbra ARENA Jos Esteves Leopoldo Peres E Relator Aido Fagundes MDB Montenegro Duarte Nunes Leal Ee po E quad E si Tia Rach d Mamede Wanderley Dantas ARENA z E Raimundo Bogga gt 0 Vago TITULARES i SUPLENTES A vago 1 Albino Zen Ossian Araripe C MDB Juv ncio Dias Pere M Justino Perera Feliciano Fi eiredo Jo o Menezes i gt H lio G Gueiros Joel Perreira Raymundo Brito Jos Frere Maria L cia d M rio Mata Renato Archer s MDB REUNI ES Raul Brunni Altair Lima ERS Faremos 8 COMISS O ESPECIAL PARA ELABORAR LEGISLA O ESPECIFICA S BRE TELEVISAO CINCUINDO SE TAM B M RADIO E JORNAL _ T r as feiras s 18 foras Local Anexo I S la 3 A Ramais 605 e 806 4 COMISS O DE VALORIZA O ECON MICA eran DA FRONTEIRA SUDOESTE i Presidente Pl res Soares ARENA Vice Presidente Aldo ko MDB e Lr Presiaente ttul Brunini MDB Vige Presidente Grimaldi Ribeiro Te ARENA e TITULARES tema prientes Dot Relator Nicolau Tuma ARENA Amaral de souza Ant nio Ueno Emilio Gomes f Arlindo Kunsler S CARENA 0 07 Hento Roma
166. ETA EEEE ERETETETEEET TT NACIONAL Se o a CAP TULO IT Das Dedu es Celulares DERA ERREI RR ET TT pune eaou a Cao sus rr Usa aa runas sesa ess SE O JF Das dedu es da c dula C Art 64 Na c dila C s sex o permitidas as seguintes dedu es Lel n 4 506 art 18 q a as contribui es para Institutos e caixas de aposentadorias e pens es ou outros fundos de benefic ncia b 9 imp sto sindical e outras con tribui es para o sindicato de repre senta o da respectiva classe c as contribui es para associa es cientificas e as despesas com aquisio c o ou assinatura da livros revistas e jornais t cnicos d as d spesas Instrumentos necess rios ao desempenho de seus cargos fun es trabalhos ou servi os quando por conta do empregador os pastos pessoais de passagens alimenta o e alojamento bem como os de transporte de volumes e alu guel de locais destinados a mostru rios no caso de viagens e estada fora do local de resid ncia I at o limite das import ncias recebidas para o custeio d sses gas tos quando pelo empregador desde que suficientemente comprovados ou justificados g I efetivamente comprovados quando correrem por conta do em pregado ressalvado o disposto mo item IIT k 3 111 independentemente de com prova o at 30 trinta por cento do rendimento bruto no caso de cal xeiro viajante quando correrem por
167. JETO N9 1 173 de 1968 Atualiza a divis o distrital do Pais no que respeita ao servi o de pro te o ao patrim nio historico da Na o e d outras provid ncias DO SR CUNHA BUENO As Comiss es de Constitui o e Jus tica ds Educa o e Cultura e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 1 O territ rio nacional para os fins previstos na lei n 378 de 1937 e decreto lei n 25 de 30 de no 314 Quarta feira 10 Abril d 1968 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 vembro de 1937 fica dividido nos se guintes distritos em substitui o aos anteriormente criados pelo artigo 5 do decreto lei n 8 534 de 2 de ja neiro de 1946 1 14 Distrito com sede em Bra silia compreendendo os Estados d2 Gol s Mato Groszo Amazonas Acre e territ rios da regi o 11 2 Distrito com sede em Be l m compreendendo os Estados do Par Maranh o Piau e Territ rios da regi o IN 39 Distrito com sede em For taleza compreendendo os Estados do Ctar Elo Grande do Norte e Pa saiba TV 4 Distrito com sede em Re cife compreendendo os Estados de Pernambuco Alagoas e Sergipe o territ rio insular de Fernando de No tonba z V 5 Distrito com sede em Sal vador compreendendo os Estados da Bahia e do Espirito Santo a Dia da Trindade VI 6
168. Jue se eneon tra em desenvolvimento como o Brasil a apresenta o d sts pr isto Bala das Fesr es em Amaral de Souza PROJETO N 1403 de 1968 Institui o Dia do Motora Do 57 PDRE VIRIBA s Comiss s de Constitui o e J tiga ds 1 com s Cumunica es Obras P blicas O Congresso Ndvibnal lecreta Art 1 Fica institu do o Dia do Motorista a ser comemorado anunt mente no dia 21 de Julho com a fi nalidade de manter a uni o e forta decer os la os fraternidade que unem os profissionais da classe em todo o territ rio nacimnal Art 2 E o Crist v o cuja festa se comemora tamb m a 25 ds julho pas sa a ser o Patrono da Classes de Mo toristas Art 39 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revoga l s as disposi es em contr rio Justificativa 4 Quase t das as classes profissionais no Brasil t m uma daia j legiltsen te cchsagrada p ra com2inor rem a sila Testa Nada thais razo vel pols que os motoristas tamb m tanham um dia qus lhes seja dedicado E nenhum dia seria melhor que agudla em que se comemora a festa ds S o Crist v o padroeiro dos mooristas que passar por ste projelo a ser oficial mente o Patrono da Classe ne S o Crist v o um dosimsts popu lares e menos conhecidos santos do martirol gico crist o O culto de S o Crist v o dos mais antigos e pouta coisa se conhece com seguran
169. L quando houve as po vas elei es isto importante sa Hentar todos n s que para agul voltamos ou os novos die para aci viera juramos cumprir e manter essa Constitui o Ningu m foge a sse juramento O Sr Palo Mucarini Mas h diferen a O Sr Ern ni Satyro N o h di ferenca Votou se jurou se a Consti tui ao A Constitui o um todo Quando dentro da nossa organiza o pol tica e jus eica juramos respeitar uma Constitui o trata se da Consti tui o em vigor N o h quem possa cats u sso Mus eu ainda ontem dizia que o capito de Direitos e Garantias desta Lei Maior nada tica a dever gausias ma s d nocr ticas do mundo O 51 Patty Macarint Quando respeitado C Sr Ernani S li o O que n o pode haver uma Comislitui o bl trente o que n o pode haver uma Constituiguo amp sot respeitada pela Opesi ao somente quando atende aos seus designios e uma Constitui o ps ra ser respeitaca por bltra parcela do povo Todos que aqui est o t m de respeit la at o dla em que f r re vogada ou emendada essa Constie tui o que d aos nossos advers rios os rem dios suficientes para recorre rem Justi a e muitas v zes leg t m recorrido e t m sido atendidos Por conseguinte por malor que seja o despr so que os nossos advers rios demonstrem vela organiza o juridica estamos numa sociedade juridica mente organizada A liberdade
170. MIC Imigra o e Coloniza o Ltda e equipamentos importadores pela R dio Internacional do Brasil RA DIONAL destinados instala o de um terminal para transmiss o e re cep o de comunica es via sat lite Jem conex o com a National Aeronau tic and Space Administration sob a supervis o do Departamento de Cor ao e da Comiss o T cnica de R o J aeroplano monomotor instru mento m quinas aparelhos e uten silios diversos recebidos como dona tivo pela Ordem dos Servos de Ma ria do Estado do Acre p maquinismos seus sobressalentes e acess rios aparelhos ferramentas mat rias primas e semi elaboradas instrumentos e materials importados pelas Centrais El tricas de Urubu pung S A CELUSA destinados constru o e manuten o de suas instala es A verao 1 virado X isen o de Impostos de impor ta o e de consumo de taxa de des pacho aduaneiro taxas de melhora mentos de Portos 8 de Renova o da 1304 Quarta feira 10 Marinha Mercante de emolumentos de v cuo pelo valor L lde Hondu consulares taxa de armazenagem ejras entrado em 19 de junho de 1958 capatazias para donativos at o limi te de cingiienta mil toneladas anuais destinados amp FASE Federa o de rg os para a Assist ncia Social Edu encional a ela consignados quer por Organiza es Internacionais quer por governos estrangeiros e remeti
171. Minn her ica mente palmo a palmo os combates at infringir lhes a porteniosa e irre stvel derrota de Dien Bien Phu Em 1954 ap s a derroia de Fran ca foi assinado o famoso ac rdo de Genrbra Que previam les Senho res Deputados Em primriro lugar O afastamento de qualquer presen a mi Htar estrangeira segundo a tmidade ferieral sob um gov rno livremente cleito e terceiro a proibi o de no vas tropas estrangeiras na Indo china Nada disso Sr Presidente Senha res Deputados foi cumprido Ao m v s o que se viu foi a insiula o em Saigon de um gov rno titere um go v rno fantoche constitu do por gene rais burocratas corruptos que irans formaram Saigon numa Hong Kong do Vietnam O Sr Get lio Mcura Ou melhor em Sodoma e Gom rra da sia O SR DEVID LERER Perfel tamente Deputado O que ge viu tamb m foi a gradativa orupa o do Vistnem por conselheiros militares americanos numa primeira fase e depois por tropas americanas sob o pretexto eterno d combate no co munismo No Vietnam do Norte e Vieinam Norte uma express o err nea a correta norte do Vietnam co manda o grande l der nacional gue nem pelo fato da ser somurista del xa de ser o grande l der seu povo O desenvolvimento da guerra do conhecimento de tedos A resist ncia do Vietcong aliada no Vietnam do Norte levou o imp rio americano xasnerac o homicida e genccida
172. NA Le o sampaio ARENA Manuel Rodrigues ARENA Ossian Araripe ARENA Ozires Pontes MDB 2 8 68 Paes de Andrad MDB i Padre Vieira MDB Vicente Augusto ARENA wilson Roriz ARENA Rio Grande do Norte Aluizio Alvet ARENA Aluizio Bezerra ARENA Alvaro Motta ARENA 29 de ju lho de 1968 Grimaldi Ribeiro ARENA Teodorico Bezerra ARENA Vingt Rosado ARENA Paralba Jo o Fernandes MDB 22 de Ju ho de 1968 Janduby Carneiro MDB Mensenhor Vieira ARENA Pedro Gondim ARENA gt Plino Lemos ARENA 8 8 68 Renato Ribeiro ARENA Vital do R go ARENA de Abril de 1968 Pernambuco Ea Aderbal Jurema ARENA Alde Sampaio ARENA 7 8 68 ag hto de 1868 Arruda C mara ARENA Aurino Valois ARENA Bezerra Leito ARENA 8 8 68 Cid Sampaio ARENA Dias Lins ARENA MB Geraldo Guedes ARENA Her ciio R go ARENA Jo o Roma ARENA Jos Carlos Guerra ARENA Jos Meira ARENA SE Josias Leite ARENA Magalh es Melo ARENA SE Maurilio Ferreira Lima MDB 13 de ag sto de 1968 Milvernes Lima ARENA Oswaldo Lima Filho MDB Petron llo Santa Cruz MDB 8 de ag sto de 1968 i 1 Alagoas Cleto Marques MDB Djaima Falc o MDB Luiz Cavalcante ARENA Medeiros Neto ARENA
173. O GO v rio as popula es de t das as Regl ss de Santa Catarina cr em nb tra ado e na raz o econ mica que in formam amp Implanta o dessa estrada De av rdo com o projeto existente 4 extens o total da estrada de 650 2 quu metros D sse total 1 est pa vimentado 4594 implgritados ne cessitarido de alargamerito e varian tes 54 06 ainda por impiantar sen do sua diretriz cortada seldental mente por rodovias est ditais e mu nicip ls com m s condi es de tra sado e pista Sr Presidente teriamos outras con sidera es ainda a respeito da impor tAncis du BR 282 t o s mente para u oconomia brasileira como prinef palmente p ra a economia ds Santa Catarina Deixaremos por m para faz las em outra oportunidade Por enquanto desejamos apenss levar 6 apiauso da nossa solidariegade o es tanilo da nossa a o A BDlretorik Eexeutiva que comp e a Comiss o BR 282 Asfaitaca cofstitnida por eminentes cidad os catarinenses cujos nomes pronunciamos com honra e Com rgulho Srs AMredo ftalo Re mor Lulz Sranco Alexanor Muniz de Queiroz Alcides J Sganzeria Ruy Klein Homrich Orestes Genu no Grande Horivil Zago Wilson Casti lho Gaspar i 5 a outra oportunidade voltaremos a esta tribuna para soliciar conto outros eminentes colegas nossos v m fazendo constantemente u aten o mus profunda para sse grande emi preend mento que sem d vida hays r
174. ONSTITUI O E 7 E za o seu or amento familiar acrescen JUSTIQA abono o TON a apenas ha lo ap seu sel rio a import ncia do Em 23 de ag slo de 1967 dre a o dois o d be abono AO se aposentar passa a So Of w 12207 b evitar a inatividade prematura duas redu es a uma aposentadoria normalmente inferior ao valo dor sal lo b deixa da receber os 25 do Aba no de Perman ncia em Servi o Assim argumenta o autor do pro to O aposentado fica em sliua o dificl que deve ser contornada com a inclus o do Abono de Perma n ncia aposentadoria E Como a alual Constitui o da Re p blica 5 19 do art 158 n o per mito a cria o de novos encargos para a prevalencia social sem a con trapartida de receita o projeto prev a respectiva cobertura financeira me dian te o desconto da p ercentazem de 10 s bre o Abono de Perman n cia em Servi o dos ativos e inati vos que o receberem a partir da data da Lei em perspectiva i Antes de examinar a sufici ncia da texa prevista para a cobertura dos riscos apravados pela medida propos ta til fazer alguras considera es premilinares para melhor intelig n cia do assunto a Inicialmente cumpre p r em rel vo que n o nos parece v lida de pon to de vista do seguro soci l af rma tiva de que as aposentadorias devem correcponda integralmente remu nera o perecblda pelo segurado em atividade No seguro
175. Pais ja mais abdicou de sua voca o liberal democr tica Mas o jornalismo tamb m veiculo de educa o de in forma o de interpreta o e de co m nica o com as massas A Imprensa interiorana a din mica Jo povo Em suas p ginas fer to com sacrif cio reflete se a ida da cidade e da regi o As nuias de anivers rios casamentos nascimen tos ete bep como as de cidad os que retornam de viagens ou do co merciante que expande seu estabele cimento tudo isso vem a ser o cr nica do munic pio Assim o di rio ou seman rio reflete como um aspriho a vida da cidade e de sua gente Mas o jornal mals se agiganta quando o seu diretor ou redator os poderosos b denuncia irregularidades embora sofrendo amea as e at mestho pos s vels viol ncias f sicas O redntor chefe de um jorna ames ricano fazia nos seus rep rteres re c m admitidos a seguinte prele o que bem sintetiza o que a irnneen so Voc s ir o trabalhar vela manh amp tarde 4 noite e pela age drugada nos dias teis aos domin gos e feriados na Sexta feira da Pai x o no Natal e no Ano Bom noti clando o bom e o ruim at que a morte nos separe FE essa a vida do jornalista do interior que al m dos poss veis press es e da prem n cia de tempo luta ainda com a con corr ncia dos rg os das Capitais Os O Liberal de Americana e A Tribuna de Mar lis s o taluaras uma Impre
176. Presidente come a um editorial do Correio da Manh da seguinte maneira Se Este Pa s n o estiver mu ralmente anesteslado se alguma coisa ainda f r capaz de lev lo A justa revolta sse motivo para reafirmar a sua consci ncia h mana le 9 encontrar nas ese pantosas revela es contidas no relat rio que o Sr J der Figuel redo acaba de entregar ao Senhor Ministro da Interior General Al buquerque Lima s bre os crimes praticados pelos agentes do SPT O Servi o de Prote o nos ndios hoje extinto como a pr prio nome esta a indicar foi criado para prote ger uma civiliza o que na nossa compreens o est aqu m da nossa S res humanos fais como n s outros n o tendo tido as mesmas oportuni dades vivem cm est gio de vida infe rior Por isso o C digo Civil Brasi le ro os coloca em concli o de irres ponsabilidade criminal como irres pons veis criminalmente s o os meno res de 14 anos Crlou se sse Servi o para proteger uma humanidade e Se gundo os relat rios prestados notada mente este a que me estou referindo no editorial do Correio da Manh que estou lendo arrepiam cabelos Sr Presidente de qualquer criat ra humana As brutalidades praticados pelos homens que estavam exa amen te com a responsabilidade de proteger os indigenas Segundo o editorial JA essas crimosas atitudes haviam sido levantadas e denunciadas em 154 pro cessos que n o tiveram anda
177. Se V Exa n o furou ss2 do umeti to que est em suas m os le n d vale como Constitui o para V Exa O Sr Jo o H reul no N o sou o Parlamento Eu me curvo amp makris s mi abdicar do direito Je lutar um tra 4gullo com que n b concordo Quero dizer a V Exa que quando apl udimos o ato do Juiz c exigimos respeito a le n s o ilzemos porque Esse ato se referig a um assado 4 art 173 da sua e que se h de fa zer da nossa Cons iliui o diz o seguinte Ficam aprovados e exclut dos da aprecia o judicial os atos pra ticados pelo Comando Supremo da Revolu o de 31 de Mar o de 1984 as sim como pelo Gov rno Federal e as resolur es das Assembl ias Legisinti vas ete Fni o tomo dissa da tribu n os aleij es jur dicos sociais os alutu s at mesmo morais porque muitos foram cassados sem saber por qu provindos dos Atos Institucio nais p rrmanecem e aqu les que to vm atingides sofrem os efeitos d s seg Atos fretifucionais pele pr pria Constitui o Da n o ter entrado pa ZO NACIONAL Ca o D pano ni papi a Ebrif da 1223 fenda caem dai ea a m ra a Frente Ampla julguci que efe tivamenie ste movimento comisia uin trro o d ter no seu b jo pro nunciamentos de citad os que d n tro ua Conistitui o u o poderiam fez los E sem excluir o meu lrel ty e acho que o meu dever de intar fara que o dispositivo seja revog
178. Sess es 27 de mar a de 1968 Francisco Amaral Justificativa A Consolida o das Leis do T aba lho veda a sidicalizapro aos em srega dos de Sindicatos N o h raz o plau s vel para essa estranha mjusta proibi o certo que em geral s cada categoria profissional eve 0r responder uma categoria economicas E os sindicatos n o constituen ATe gorias econ micas ou n o integram qualquer categoria econ mica mitre tanto nada impede que por tic o legal os Sindicatos fiquem uupara dos s categorias ou melhor gt lt vie dades econ micas O 1 do art 29 da Consolida o das Leis do rraaalho equipara a empregadores entidades e institui es sem fins ecoh micas a da impede que essa extens o e es tenda tamb m para fins sindicatos Se os sindicatos nunca cogit am de se Jindicalizar a realidade que seus empregados h muito tempo as Diram a sindicaliza o e a reivmi cam com certo ardor principalmente nos grandes centros como Sao aula e Rio onde intensa a atividade cin d cal H em S o Paulo desde cutus bro de 1962 uma Associa o rofissio nal dos Funcion rios em Entidades Sindicais Associativas e Correlatas do Estado de S o Paulo Essa Associa o h muito tempo vem lutando pa ra se converter num Sindicato as esbarra com o disposto no artigo 526 da CLT em seu par grafo nico Ali s sse dispositivo flagrantes mente inconstitucional
179. UI O DO BRASIL 1967 Face aa e n tenores PVV T rULO MI Da Ordem Econ mica e Social Art 158 A Constitui o assegura LO tos tea trabalhadores os seguintes irei alem de outros que nos t rmos da visem melhoria de sua condi ago ODETEETIATEETE NIE trate ERES EE CAES EEE XVII proibi o de distin o en tre trabalho manual t cnico ou in telectual ou entre os profissionais res pectivas Art 150 E livre a associa o pro fisslonal ou sindical a sua constitul c o a representa o legal nas con vers es coletivas de trabalho e a exercicio de fun es delegadas de po der p blico ser o regulados em lej 8 1 Entre as fun es delega as a que se refere ste artigo compreen de se 1 de arrecadar na forma da lei contribui es para o custeio da at vi dade dos org os sindicais e profissio nais e Pala a execu o de programas de interesse das categorias por les representados x e E obrigatorio o Voto nas elei es sindicais DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY PROJETO N 1 204 de 1968 Modifica a reda o dos artigos 12 e 35 do Decreto Lei n 5 de 4 de abril de 1966 que estabelece nor mas para a recupera o das ativi dades da Marinha Mercante dos Portos Nacionais e da RETe erro vi ria Federal SA e d outras provid ncias DO SR ADYLIO VIANNA As Comiss es de Constitui o e dus ti a de Le
180. a o de que preciso se tumpa a C nsti ule o jus se obede a a Constitui o Por que Porque ela ai est est em vigor esta mesma Constitui o que o eminente par de clara que teria as m os pesadas se f ste obrigado a jur la O Sr Jo o Hercul no Permita YC bugalhos V Exa est misturando diversos assuntos para itr r o efeifn premocional da sua ora o Vamos tentar ligeiramente ordsaar a mat Hit Mnrquei alguns dispositivos quan do o nobre L der se Vamos discutir dentro da Cors Ernani catyro dis titul o Ela est em vigor V Exa disse que s v zes n g a reconhece mos e s v zes n s n o t reconhece mos N o bem islo Julgames que esta Cotistituic o foi im osa amp nm Congresso no fim de mandnto e mul to mais do que isso sob coa o Mas ely foi voiada de qualquer modo e u o temos culpa se a Maioria n o penca como n s Ent o temos de pas car sempre a estreita faixa de libcr dade de direito que resta ao povo brasileiro E quero dizer a V Exa O O SR ULTIMO DE CARVALHO Permite um aparte so seu aparte iurcu essa Constitui o O Sr Chavas Rodrigues Castillo Branto substituiu Constitui o O SH ULTIMO DE CARV LHO Estou perguntando nobre Depu tado Jo o Herculino se V Exa jit rou a Constitui o O Br Jo o Herculto N o jurel esta Constitui o O SE ULTIMO DE CARVALHO
181. a o normal do tra balho para os empregados em qual quer atividade privada n o exe der de oito horas di rias desde que n o seja fixado expressamente outro limi te 14 47 Art 59 A durac a normal do tra balho poder ser acrescida de noras suplemnetares em n mero n o exce dente de duas mediante ac rdo lt scri to entre empregador e mpregado ou mediante contrato coletivo de traba o 1 Do ac rdo ou do contrato co letivo de trabalho dever constar obrigat riamente a import ncia da remunera o da hora suplementar que ser pelo menos 20 vinte por cento superior da hora normal 2 Poder ser dispensado o acr s cimo de sal rio se por f r a de c r do ou contrato coletivo o excesso de horas em um dia f r compensado pe la correspondente diminui o em ou tro dia de maneira que n o exceda o hor rio normal da semana nem se ja ultrapassado a limite m ximo de dez horas di rias Art 67 Ser assegurado a todo empregado um descanso semanal de vinte e quatro horas consecutivas o qual salvo motivo de conveni ncia p blica ou necessidade imperiosa do servi o dever coincidir com o do mingo no todo ou em parte Par grafo nico Nos servi os que exijam trabalho aos domingos com exce o quanto aos elencos teatrais ser estabelecida eseala de reveza mento mensalmente organizada e constando de quadro sujeito iisca Hza o Sala das Sess es di 1968
182. a Blto falantes TI 29 Um equipamento de con tr le de som para o est dio maior consistindo de Um misturador de udio de dez eanais com fontes de alimenta o amplificadores em bastidor Va Dois toca disc s de tr s veloci fades com quatro cabe as de repro 7 Com equalizadores tipo EL sonora com sels 1 Dols gravadores de fita profis lonais transport vejs z Um alto falante monitor em cat xa especial G Tr Tr s alto falantes com caixas Um amplificador monitor um microfone de comando mon tato em suporte flexivel para o est dio A id ntico ao do ess t dio maior NT 31 Um equipamento de con tr le de som para o est dio A id p tico ao do est dio malor i TI 32 Um equipamento de som para o est dio B id ntico ao do s t dio malor II 33 Um equipamento de con tr le de som para o est dio B id n tico ag do est dio malor I 34 Um equipamento de som para cabine de locutor consistindo de Dois microfones a condensador com preamplificadores e fontes de tlimenta o cabos e conetores Duas bases para microfone d mesa Uma mesa de contr le de micro fones contendo dois preamplificado tes um umpliador de linha um medidor de n vel com ontr les de volume e l mpadas de sinaliza o lat Um alto falante em caixa espe al m 35 Um equipamento de som na sala de telecine consistindo de a Um
183. a servir talvez amanh de pretexto para que o Gov rno alegue infiltra o no partido ds oposi o visando dissolv lo N s que sempre tivemos nessa linha V Exa e eu e dou um exemplo apenas em linhas ge rais lutamos por aquilo que entendes mos ser o trabalhisma brasileiro O partido comunista foi dissolvido Evi dentemente os comunistas com o sem partido dissolvido e n o estando dig postos amp cruzar os bra os tiveram de procurar outros partidos N o jam procurar partidos conservutores nem partidos reacion rios Procuravam vartido socialista o partido traba lhista e assim por diante Dennis ou com fundamento real ou diante de pretextos de fatos infundados o nos o partido passou a ser acusado de sor uma agremiac o com infiltra o comunista ou esquerdista Ent o amanh o fov rmo far a mesma roisa O Gov mo precisa compreen der que um direito fundar ental no regime democr tico o funciona mento de partidos e mais do que isso de movimentos N s Estados Unidos h movimentos em defesa dos direitos civis h movimentos contra a segrecar o h movimentos pelos mais diferentes obtetivos De modo rue isto nus a est o resultado Ag um rra de origem Querem nesta noca imnlantar uma ditadura neste Paic A ditadura ter de ser rachada e destru da morque ste Paic quer viver na rezime democr tico e aqu les que malis condenam hoje Tr s Pe demo
184. a altura sobre uos lat caram se cinco ou seis policiais ar mauus QE Choscleves de wiucuh e Su pararam a meio do amun o porque ulgum popular ou jornausta nao sei guiou Cuidado Deputaaos Ao ou virem a palavra Deputadus coati veram se N s nos desiocumos em seguida at a Rua do Ouv ucr En rat um jornalista que esava em nosia companhia mas em camisa es porte e portanto com jeito qe estu dante foi prontamente capturado por uma camioneta da DOPS a Os policiais seguraiam no pelos bra os peio estomago sem que ele se pudesse mexer direito O Xui iam lhe o documento de mentiaaue a essa altura n s interrerimos Ligs uma vez e reconhecinos que fomus como Deputados peros humens qo DUFS o rapaz foi libertaao e agre gou se ao nosso grupo Fomos n s Sr Presidente reco henao efetivos sparsos pelo meio do caminho A altura do Cluve Naval um jornalista da Asapress que usava CADEIOS compridos roupa esporte S udante de uma universinade mas que ganna seu sustento como jornausa vomo noticiarista o que muito co nhecido por seus colegas toi CADLU rad por um choque policial N o fos se nossa interven o e le teria sido espancado al mesmo dada a ten den ia agressividade que alise re gistrava E Isso tudo ocorreu enquanto explo diam granadas e aqui e acol se es paldeiravam os remanescentes daquele grupo inicial de 1 500 pessoas Quando dissemos Trat
185. a da sua pubicac o re vogadas as disposi es em contr rio Saal das Sess es em 23 dz mar o de 1968 Deputado Rozendo de Souza g Justificativa O Titulo III da Constitui o Fe deral que se rveferega Ordem Econ mica e Social prev o estabelecimen to de regi es metropolitanas consti tuidas por munic pios que integrem a mesma comunidade s cio econ mica visando a realiza o de servi os de inter sse comum E A sua cria o fica na depend ncia de lei complementar exig ncia que suprida com a aprova o deste Pro jeto E Os Munic pios de Volta Redonda e Barra Mansa constituem na realdade uma s comunidade quer se consi dere o aspecto social quer o econ mico i i At a pequena dist ncia que os se para contribue para ressaltar a con di o exigida pela nossa Carta Magna V O estabelecimento dos services de inter sse comum o escalonamento de prioridade e demais medidas indispen s veis perfeita execu o do sistema ficam a cargo de um Conselho cons tituido de representantes da Uni o a comunidade s cio econ Sr de esgotos energia el trica servi os escolares sanit rios e outros O projeto n o cria despesa n m tampouco cargo ou fun o p blica Luis Os Conselheiros n o perceber o qualquer remunera o Inclusive pode designado para participar do Conselho qualgu r cidad o mesmo que exer a mandato legislativo cargo
186. a de cobram ca das verbas devidas g sse Fundo pzlos empregadores Se o Hundo de Garantia ou 0 1 N P S t m at o extcut va na Justi a do Trabalho n o vimos por que neg la ao tra balhador que al val bussar q fruto de seu trabalho honesto Be 0 comer merclante tem a o sumarissima pa ra cobrar duplicatas sem aceite D o r por que negar tamb m uma a o espicial para que o oper rio cobre o sal rio que lhe sonegado Muito bem O SR JOS MANDELLI A Comunica o t Br Presi dente e Sts Deputados desde o m s de abril de 1964 um dos melhores e mais bem aparelhados Hospitais do Brasil acha se ocupado pur l rcas militares do nosso glorioso Ex rcito Nacional Trata se do Hospital D Tereza Maria Goulart situado no Munic pio de Bento Gon alves no Rio Grande do Sul Para conhecimento desta Casa e de t da a Na o Brasileira passo em r pidas pinceladas a wa breve rela to pela exiguidade do tempo embora o assunto mere a atrav s to substancioso discurso no grande expediente Mas passamos ao hist rico vasto coment rio Um punhado de homens de boa E residentes na cidade de atender aos enf rmos de uma das mais progressistas reas do Rio Gran de do Sul Uma das maiores figuras o eixo de f rca da organiza o foi o nobre ex Deputado Paulo Minta rone natural que atrav s de um trabalho fecundo nesta Casa conseguiu dota es orga ment ries su
187. a essa gera o que conduziu os progress s da ci ncia a ponto de dominar as f r as da natureza m23 n o sou be preparar 0 homem espiritual mente para dominar se Volta fno nos para o mundo exterior dominamos as f r as suprumimos as dist ncias as comunica es 680 instant neas liberamos a energia do tomo mas somos in capazes de dominar as f r as da alma humana Para mim esta inquietude uni versal uma esp cie de protesto que les manifestam sob as mais diversas formas Os cabeludos os beatles os hipies s o formas de protesto contra a nussa gera o contra V Exas V Exas de vem saber o que est acuntecendo na Universidade de Roma no Ja p o na Inglaterra na Calif rnia onde protestos violentissimos s verificam reflexos desta ingule tude De outro lado e especificamen te em rela o universidade bra sileira fiz a V Hxas um depoi mento s bre os erros que temos cometido s bre o fracasso das universidades brasileiras em al can arem os objetivos para os quais foram criados Podemos fa zer uma an lise objetiva apon tando casos concretos porque G0 nhecemos a universidade brasilel ra 4 claro que les t m de estar Auietos e de protestar Se um reitor de uma universiaade com parece a uma CPI fax as decla ra es que tiz por qus n o admi tir que os mo os conhecem gran de parte d sses erros pois les os vivem d les s o v timas e man
188. a luta em favor da modifica o Ainda ontem o Sr Ern ni S tyra disse em outras palavras o mesmo que afirmou o Sr Cl vis Stenzel que dizem ser lider da linha dura dentro desta Casa como se n s aqui estiv ssemos A merc dus pon tos de vista das suas palavras O Sr Lauro Leit o Reconhe o que a Uposi o tem o direits e a de ver de lutar para conquistar seus objetivos Inclusive o poder A Opo si o exerce sse papel fiscalizador criticando os atas do Gov rno e pode tamb m quando julgar acerta o elo gl los louv los O SR JOAO HEHCULINO Mas preciso que o Gov rno tamb m re conhe a O Sr Lauro Leil o O Grv rno tamb m reconhece Apenas tem evi tado a desordem baderna O SR JO O HERCULINU preciso que o Gov rno reconhe a que Oposi o n o Bancada Oposicio n sta ao Gov rno Federal Oposi o s o todos aqu les que discordam dos m todos que discordam do Gov rno que ati est Ent o s o os trabalha dores s o os estudantes O Sr Lauro Leit o nm direito da Oposi o Quando a atua Opo si o f r Gov rno n s outros iremos para a Oposi o N o set e todos mas acredito que quase todos E l estaremos exercendo o nosso papel Devemos procurar ser cosrentos na vida p blica toa O SR JO O HERCULINO o bvio pol tico O que n o podemos admitir de maneira alguma que o Gov rno dispondo de eleme
189. a no Sul do Pais para que o Gov rno tome p da rea lidade nacional e seguindo mesmo os ensinamentos que nos foram transmi tidos atrav s da Populorum Progres sio e demais enc clicas efetivamente quebrar arcaicas do feudalismo e do colonia lismo e construir uma noya estrutura com a implanta o das reformas de De base e com a distribui o da riqueza para melhorar as condi es de vida do povo brasileiro Mut o bem e mMcomemora o ao possa ste Pa s as estruturas O Si LAURO LEIT O Explica o Pessoal Sem devis o orador Sr Presidente como do conhecimento desta Cas e do do m nio p blico S Exa o eminente Presidente Marechal Arthur da Costa pisa neste momento n o s menie a terra sagrada do Rio Grande do Sul mas omalis bem planejado campus universit rio do Brasil e aqu le que se encontra em mais adiantada fase de constru o em nosso Pais S Exu o Sr Presidente da Rep blica respondeu de improviso como disse mas o seu discurso foi gravado e publicado na imprensa Disse S Exa Conta o Padre Manoel Bernar des numa obra magn fica que se chama Luz e Cmr que 05 cur sistas de Arte no primeiro ano s o dout res no segundo uno sag 11 cenciados no terceiro ano s o ba char is depois n o s onada por que quanto mais v o estudando melhor sabem e nada sabem por due quanto mais c a luz menos a presun o Eu entro n
190. a se de um Jornalista que est em nossa compa nhia e nada est faz ndo A n o ser cumprir com sua obriga o um dos pol ciais retrucou N o tem bronca Deputado Prosseguimos o nosso itiner rio Atingimos o Teatro Municipal unde se encontrava um contingente ao Ex rcito Naquele ponto vimos um jovem louro ser pr so porque por tava uma b lsa com aparelho de gra va o Hoje em dia ningu m faz reporta gens s bre qualquer coisa d sse tipo na rua senao atrav s de um apare lho de grava o Mas o rapaz n o era Jornalista nem tampouco estu dante chama se Bo Lofgren Era um 3 Secret rio da Embaixada dal Su cia um aficionado de grava es que tem cole es assim a chuva de ver o o nascimento de uma crian ca Os ru dos de um tumulto Exs tamente porque lhe faltava colecuo le foi ver se conseguia os ru dos do tumulto no centro da cidade do Rio de Janeiro O fato que conseguiu mas apesar de suas imunidaues di plom ticas foi pr so por uma tropa do Ex rcito s Ao saber que se tratava de um di plomata o Deputado Raul Brunini e eu prevendo as consegii ncias que tal caso poderia provocar caminha mos para a cal ada do Municipal e prontamente um cabo e cinco sol dados se achegaram a n s Quando declinamos nosso desejo de falar com o seu superior hier rquico le de terminou que nos afast gsemos para o outro lado da rua
191. a tenha jurado aqui dentro ou l fora tem de respeit la muito mais o Senhor Ministro da Justi a E essa portaria um achincalhe Consti tui o O Movimento Democr tico Brasileiro val levan ar a quest o no Tribunal e V Ex vai ver essa por taria por terra Digo a V Ex uma vergonha que ela exista Que remos nesse ponto vai haver unt o de inter sses da Oposi o e do Go v rno limpar a hist ria juridica d ste Gov rno dessa coisa que recebeu o nome de portaria ministerial E o supra sumo do desrespeito a esta Casa no Congresso Nacional que votou a Constitui o o supra sumo do des respeito ao Poder Judici rio que tem de defend la o supra sumo do desrespeito s F rcas Armadas que t m o dever de reguard la o que O Senhor Ministro da Justi a f z baixou uma portaria absolutamente incons titucional verdadeira aberra o em mat ria do Poder Executivo V Ex val perdoar me entre em outro as sunto porque nesle V Ex est em nocaute O Sr Ruy Santos discx so de ontem O Sr Jo o Herculino Repetirei 30 40 v zes O SR LTIMO DE CARVALHO V Ex est perdido Um lutador em nocaute tem mesmo desses del rios Sennor Presidente Sonhores Depu tados a incoer ncia da Oposi o fol demonstrada dagiiela tribuna h pou cos dias pelo eminente Deputado Leon Peres que com sua maravilhosa ma neira de falar com a cultura que tanto encanta com sua Intelig
192. a tricas e frutitas pa ra q chicana t o do agrado de certos bachar is Es a id la foi por m ao que cons tatei h poucos dias pain a ac o de cobranea de duplicatas inclusive at de duplicatas sem aceite N o creio 10 faga justi a Instittindo um pro Ato nsslm sum rio e ultra r pido para a criran a de dupuesias e que h o se institua igual processo pira cobran a de sal rios o que h de mals sazrado neste mundo pois re iribui o cu contrapresta o de ser vi os prestsdos Estou esrto de que o ilustre Minis tro do Tralocio Br Senador Jarbas Passarinho que alinal sa tem mre vontades cidade de Bento Gonsalves fundaraia a Fociedade Civil D Teresa Maria Goulart afim de desimteressadamen te manterem um Hospital que viesse 5 referido Hospital ocupad f rcas militares do 1 Batalh o Fer rovi rio seriado naqr cia pr spera ci dade sulina 3 lado um idealista um homem verda deiramente interessado em solucionar cs problemas trabalhistas n o deixa r passar agora que j fol aberto o procedente com a cobran a de dup i catas e de alimentos n o deixar de encaminhar a esta Casa um projeta de lei irstituindo a evbren i tt cutiva de sal rios na pr pria Justi a do Trabalho E nem se diga que na Justi a do Trabalho n o h proces so executivo porque x Lei do Fundo de Garantia do Tempo de Sarvigo instituiu a a o executiv
193. ado para que esta Constitui o seja subs fitutda por outra votada per uma As sembl ia Constituinte O SR ULTIMO DE CARVALHO Agrade o no nobre colega g M s V Exa n o invalidou a do ewuentag o que o eminente Lider Er nani Satyro trouxa tribuna S Exa provou com documentos que us sen ten as dos ju zes se alicsr aram nos atos institucionais em vigor E V Exas mesmos bateram palmas sen ten a do Juiz Acharam que proce aeu muito bem e chegaram at a nomear uma Comiss o para visitar na Ilha de Fernando de Noronha o m terditado pelo poder revolucion rio E o que muitos dentre V Tras mno puderam fazer fizeram poucos por que o prazo se esgotou O prazo era de 45 dias marcado pelo Julz sob a Constitui o em vigor Aquilo para que quero chamar a aten o da Casa e tonge de m m a inten o de aqui discutir a mat ria Juridica a inocer nsia da Opost c o Conforme o vento de bate na vela o rumo que o barco toma V Exas n o t m um programa V bixas n o estabeleceram um roteiro para a Opo si o Se aparecem os estudantes nas ruas d o vivas aos estudantes e saem de bra os dados com les Amanh se aparecerem os oper rios V Exss tamb m ir o com les Depois d amnh com outro grupo qualquer 7 Exas d o a impress o de que s o uma oposi o que quer ap nas movimento O Sr Jo o Herculno V Exa parece que n o descreve o quadro ou a c
194. ado ou import ncia equivalente ao aba timento de filho Lei n 8 470 ar tigo 64 3 4 Aos filhos menores a que se refere o caput d ste artigo e ao me nor pobre de que trata a letra b do 1 equiparam se os maiores at 24 fera e quatro anos de idade que ainda estejam cursando estabeleci mentos de ensino superior salvo quando possuam rendimentos pr prios Lei n 1 474 art 1 c Lel n me TO 4 802 art 39 29 5 O contribuinte desguitado que sustento do ex c njuge poder abater comq encarga de fam lia pessoa que viva sob sua exclusiva depend ncia econ mica no minimo h 5 cinco anos desde que a tenha inclu do entre seus benefi cl rios de ac rdo com o disposto no artigo 44 da Lei n 4 242 de 17 de julho de 1963 e que subsista impe dimento legal para o casamento Lei n 4 862 art 39 8 1 se o m Dos pagamentos a m dicos e dentis tas e despesas de hospitaliza o Art 83 Poder o ser abatidos da renda bruta a os pagamentos feitos a m dicos e dentistas pelo contribuinte ou pes soas compreendidas como encargos de fam lia ou dependentes desde que tais pagamentos sejam especificados e comprovados a ju zo da autorida de lan adora com indica o do nome e ender o de quem os recebeu po dendo na falta de documenta o ser feita a ndica o do cheque pelo qual fot efetuado o pagamento Lei n 154 art 19 e Lei n 1 474 art 49 gt b as d
195. aldemar Borges de Barros e 2 807 51 s Mamede Chaar Filho 2 807 51 Arady Teixeira Pinto 2 807 51 Domingos Marcolino da Custa 2 807 51 Francisco Barbosa da Siva 6 497 99 i E Sb Argemiro Diogenes 6 615 38 Raimundo Nonato da Cunha 6 842 21 Cicero Alexandre Duarte 5 231 02 Jos Barros Filho 5 281 04 Francisco Nogueira 5 231 02 Pergentino Gomes da Silva 2 299 45 Raimundo Candido de Almeida a 2 209 45 Francisco Aureo do Nascimento 2 207 45 E Adeiziro Falal Malveira 2 309 64 Manoel Fel cio da Silva 2 197 45 Francisco Campelo Filho 2 297 45 Francisco Amancio de Oliveira 2 297 45 Manoel Alves de Olivelrs 4 618 29 Antonio Barbosa de Sousa g 2 201 45 i i PA A Angelim de Araujo Abril de 1968 1325 Juarez Duarte da costa Total 114 658 13 Rio Branco 9 de mar o de 1968 Aluysto Juliano G da Silva A lista dos remanescentes foi levanie tada pelos respectivos assentamentos tuilitares da antiga Policia Militar do extinto Territ rio do Acre A lista constante do Boletim de 5 de setembro de 1945 decorrente do Decreto que extinguia a Pol cia Militar do ent o Territ rio do Acre e crluva 8 Guarda Territorinl registrava os nomes de v rios servidores militares Por m esta lista constante d sse Boletim n o tem absolutamente validade para conceituar o que seja remanescente da antiga Pol cia Militar Remanege cente
196. alizados E Bispo Diocesano Dom Jos Freira 5 A regi o mais atingida podendo Falc o o s prestigiosas emissoras da jssr considerada como o epicentro do cidade de Limoeiro do Norte R fen meno sismico a da Serra dos dio Educadora e R dio Vale do Ja Macacos situada na fronteira do guaribe oferecendo o szu testemunho Cear e Rio Grande do Norte EE de que era Absoluta Normalidade 6 Reina ginda intranquilidade no a situa o des barragens de Bans jesio da popula o em virtude de bulu e Or s visando com essa pro parmanscir desinformada s bre as vid ncin indispens vel a tranquilizar provig ncias tomadas pelo Poder P as popula es ribeirinhas do Wo Ja jbiicy e da verdadeira dimens o do guaribe problema dos abales compreendendo Ecstaria o nerto dessa Inicialiva stas causas e a perspectiva ds novos tomada com t ca oportunidade para tremores de terra E justificar a medida odotade pelaj 7 imperiosa a necessidade de C mara de enviar uma Comiss o jum esi rco conjunto das autori ades Farlamentar no tentro dos aconteei federeis estaduais munletpais vi mentos sando execu o de plano assisten Vinjando de Jaguaribe a Pereiro cial s popula es atingidas para atrav s de ume estrada carrag ve jrertabefecer lhes n tranquilidade e alsm de s riamenie danificada pelo ajud las na reconstru o e reparos ag a Comiss o chegou ao alto fde suas moradias Cerra do Pereiro
197. amentar de Inqu rito destinada a investigar of custo do veiculo nacional A RESOLU AO N 37 67 Frazo At 19 de dezembre d 1987 Matheus Schmidt President i MDB Pereira Lopes Vice Presicente ARENA Emilio Gumes Relator ARENA Anacleto Campanella Re ator Substituto MDB Ferraz Egreju ARENA Juv ncio Dias ARENA Mendes de Moraes ARENA Luna Freire ARENA Vitai do Rego ARENA Jos Colagross o MDB Humberto Lucena i MDB i SUPL ENTES s Raimundo Andrade gt a ARENA MDB Ant nio Neves Comiss o Parlamentar de Inqu rito a fim de apurar irregula ridades na cobran a g distribui o de direitos autorais i RESOLU O N 36 81 f A PRAZO At 9 de abril de 1868 Osni Regis Presidente ARENA Medeiros Neto Vice Presidente ARENA Erasme Martins Pedro Relator MDB Elas da Carmo ARENA ARENA Braga Ramos DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Sez o 4 Abril de 1968 1347 Jos Saly ARENA Brito Velho ARENA Fioriceno Paix o MDB Dirceu Cardoso MDE SUPLENTES Joaquim Parente ARENA Altair Lima M DB C uss o Parlamentar de Ingu rite destinada a fazer um le vantamento da at al situa o do Hospital dos Servidores do Estado localizado na cidads do Rio da Janeire Estado da Guanabara RESOLU O N 56 68 Prazo At 5 de julho de 1968 ARENA clodoaldc Costa Presidente ARENA Justino Pereira Vice Presidente MD 6 Erasmo Martins Pedro
198. ampo de previd ncia por que cal situa o ent o existente no servi o p blico nao se conilgurava ng rea do seguro social Assim 5 a proposi o n o contra Senhor Presidente Atendendo dellbzra o un nime ds Turma A desta Comigo em reu ni o realizada em 42 8 67 tenho a honra de solicitar a vossa Excel n cia que o Ministerio do trabalho e Previd ncia Evei l seja ouvido a res peito do Projeto n 4 053 66 do sr H lcio Maghenzun que incorpora A aposentadoria g0 ou mais anos de ser vi o como Abono de Perman ncia os 25 A que sa refere o 4 do art 32 da Lei Org nica da Previd ncia Social Aproveito o ensejo para renovar a Vossa Excel ncia os meus protestos de estima e considera o Djalma Marinho Prest ente GM BR N 1 758 Tm 27 de novembro de 1867 Senhor Primeiro Secret rio Em nten o go oliclo numero 2813 de 19 de setembro do corrente ano desse Eecietaniu tenho a honra de passar s maos de V Exi em anexo parecer do Depariamenco Nacicual da Previd ncia qoal s bre o Proj io de Lel n 4 053 de 1966 de autoria do Deputado H lcio Mashenzani que Incorpora aposentadoria cim 80 ou meis duos da servi o com Abono de Permaninen os 25 que se refere O 4 do artigo 42 da Lei Or g nica da Previd ncia Social Ma oportunidade renovo amp V EXA meus protestes de estima e considera o Jarbas G Fastart
199. anto c nico de que melhor ue o atual s seu sucessor D gt que est o sempre com o Go o qualquer que seja le gt SR LTIMO DE CARVALHO 3x9 tem raz o Conhe o muitos 1eci muitos pol ticos que serviram at lo Vargas e ficaram depois ra Gel lio Vargas serviram A alino Kubitschek e ficaram contra slino Kubitechek serviram a Jo o art e ficaram contra Jo o Gou serviram a Catello Branco e fi m contra Castello Branco e ainda ficaram contra Costa e Silva Je n o houve tempo Conhe a s politicos nestas condi es 3 V EX vasculhar a minha vida me encontrar no rol d sses poli Fui cassado tamb m Em 1937 ra Vereador e fui cassado E m era contra porque era Ar Jo Sales Seria o c mulo que lepois de eleger Juscelino Kubits ficasse contra Juscelino Kubits Em Minas Gerais mantive uma e V Ex sabe porque seu fals pai um dos maiores val res desia Ihlica mwito bem pertencia ao do que eu combatia Estive qua wos contra a UDN e isso porque 3N s ficou no poder quatro anos gt aqui os udenistas como ftste has Vim para aqui man ve inha posi o Agora muitos per am por que o Senhor ltimo de alho apoiou a revolu o Nunca sei a minha vida pelo acess rio cio a minha vida pelo principal 2volu o me dava e me deu di 3 de propriedade conservou a mi f inlacta e minha familla E revolu o fol de tal maneira no Deputado que ainda ressoa em
200. ares apresentou na anterior legislatura Projeto de Lei que visa a isentar dos impostos de importa o e de consu mo da taxa aduaneira e dos emolu mentos consulares rg o doado I greja Fresbiteriana de S o Jos dos Campos no Estado de S o Paulo pela Foothill Convenent Church Mountain View Calif rnia Estados Uni dos da Am rica do Norte hi Arquivada a proposi o ao fim da legislatura o seu nutor obteve ulte riormente o competente desarquiva mento com o que veiojela ao exams desta Comiss o sendo nos distribu da com vistas a parecer 11 Parecer A solu o do presente caso remete nos ao art 20 2 da Constitui o Federal pe ar Reza o citado dispositivo Art 20 8 2 A Uni o miniante lej comnie memar ateriaenuv 1 relevante ints r sse social ou economico nacionut ponera conceder isen oes de impostos eugras estiousis e municipais Dix se que a aplica ao a ste dis posiuvo constituciunai aepende de lei complementar 1lcando defeso ao le islaaor ordmario miciativa de pro posi es que visem a concess o de sengoes tribut rias Nao tendo haviuo por m qualquer mativa de parte do Poder Executi vo nem do Poder Legislativo no sen nao de regulamentar o Art 20 2 da Constitui o esta comiss o resol veu atender a casos semelhantes ext gindo se para sun aprova o quorum especial de 2 3 dos seus membros Diante
201. as A chamada lei dos incenti vos fiscais E E A Companhia Melhoramentos de Faraibuna sociedade de economia mista concession ria de nereia el trica na contormidade do estane lecido no Decreto n 52 563 de 30 de setembro de 1663 Tem o Estado de S o Paulo como acionista majorit ria com 95 dos a es Atualmente promove o aproveita mento hidrel trico e hidro agricola das bacias do Jaguari Paraibuna Pa raitinga e Bugu ra mas em seus pla nos figura extens o Ge tais melho ramentos a t da a regi o do Paraiba Est construindo a Usina El trica de Caraguatatuba e face so conv lins mio celebrado cem D pgrtamento de Aguas e Energia El trica do Estado de S Paulo executa as obras refes rentes no plano de regulariza o das descargas do alto curso do Rio Pa raiba s Al m disso a Companhia Melhora mentos de Paraibuna concorre pata O reerguimento do Vale do Paraiba cora obras de sausaznanto drenagem pro te o conira as cheias recupera o de terras a par da assist ncia social e t cnica que presta aos agricultores pecuaristas das regi es do Paraiba e Paraibuna A sobremencionada Lei 4 692 con cedeu id nticos bensf cios a v rias entidades E ap s sua promulga o outras leis seguiram estendendo os mesmos inc ntivos fizgais a cutras en tidade Se Assim sendo nada mais justo se conceda Camnanhi Melhoramentos de Paraiouma as iz na presen
202. as ainda n o permitem afastar a perspectiva da g bita e terrivel ne cessidade das obras de emerg ncia caso surja o flagelo clim tico Como n o poder contar o Nordes te com antiga estrutura operacional e os recursos dos fundos e dep sitos especiais urge prevenir os efeitos da nova situa o crlada pela Constitui o vigente de modo A n o ficar o Gov rno Federal privado de recursos im diatos se vier a ocorrer qualquer s ca N o se pode admitir destina o mais justa para os saldos dos regur sos oriundos do 1 do art jo 198 da Constitui o Federal de 1946 pois que ficar o disposi o do Minists rio do Interior como nico respon s vel pelo povo na agrura de ima Sala das Sess es 29 de mar o d 1968 Deputado R gis Barroso i PELA SE O DE PERMANENTES GONSTITUI O DO BRASIL DE 1944 COMISS ES 9sodane Art 198 Na execu o do plano de defesa contra os feitos da denomi nada s ca do Nordeste a Uni o des pender anualmente com as obras e l 0s servi os de assist ncia econ mica e social quantia nunca inferior a tr s por cento da sua renda tribut ria 1 Um t r o dessa quantia ser depositada em caixa especial desti nada ao socorro das popula es atin gidas pela calamidade podendo essa reserva ow parte dela ser aplicada a juro m dico consoante as deter Tea gelo
203. as companhias Si Sala das Sess es em 28 ds mar o de 1768 Deyutado Ajjonso Celso PROJETO a N 1 208 de 1963 Disp e s bre a situa o de aficiais da ativa eleitos presidentes das respec tivas sociedades de c azse DO SR MENDES Dz MORAES As Com s es de Constitui o e Jus ti a e de Seguran a Nacional O Congresso Nacional decreta Art 19 O oficial a ativa que f r eleito presidente do Clube Militar da Clube da Aeron utica ou do Clube Naval ficar agregado ao respectivo quadro nos t rmps da legisla o vi tente desde a data da Fosse at a termina o do mandato Art 29 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Justifica o Esta lei vir resolver um velho pro blema Ge ordem militar e administra tiva porquanto sb o primeiro aspet to evitar que o oficial general da ati va desempenhando um p sto de co mando de presidente do Clube exsra a um prest gio militar e pol tico s bre o Got rno al m de estar sujeito a ser transferido de um momento pa ra outro interrompendo aisim a sus gesf o ao passo que agregado n o prejudicar a sua carreira e poder dedicar se a administra o do respec tivo rg o de classe at o fim do mane dato Enio Sala das Sess es Mendes de M raes Iv O SR PRESIDENTE Est finda a leitura do expediente Tem a palavrt o Senhor resto Valente para u
204. ator k s PARECER DA COMISS O A Comiss o de Finan as em sua 3 Reuni o Ordin ria realizada em 20 de mar o de 1968 pela Turnia A sob a presid ncia do Senhor Depata o Pereira Lopes Presidente e presentes os Senhores Weimar T rr Athi Coury Doin Vieira Ant ni Neves Osmar Dutra Jos Maria Magalh es Marcos Kertzmann Fl res Soares Ita lo Fittipaldi Paulo Maciel e Jos Bur nett opina por unanimidade de ac r do com o parecer do Relator Depu tado Osmar Dutra pela aprova o do Proj to n 3 786 66 que Isenta dos impostos de importa o e de tonsu mo taxa aduaneira e emolumentos consulares rg o doado pela Foot Campos Estado de aa wA Abril de 1968 hill Convenent Church Mountan Vie Calg rnia a Igreja Prespiter ana de S o Jos dos Campos Estado de S o Paulo com ado o da emenus da Comiss o de Constitu o e Jus ti a EA das Sess es da Comiss o de Finan as em 20 de mar o de 1968 Deputado Pereira Lopes Presidun te Deputado Osmar Dutra Rela tor PROJETO N 4 053 A de 1966 facorpora aposentadoriw com 30 ow mais anos de servi o como Aoono de Perman ncia os 25 d que se refere o 5 4 do art 32 da Let ur g nica da Previd ncia Social ten do parecer da Comiss o de CUnsti tui o e Justi a pela inconstitucio nalidade PROJELO N 4
205. aulo pelo Gov mo da chamada revolu o para dirigir a Universidade do Brasilia o dspolmento um v sti simo roposit s rio de informa es e de conceitos s bre o problema da Universidade bra zilelra A uma pergunta do Deputado Arnaldo Ndgu s bre as raz es Tito eira fundamentais do desassoss go do descontentamento e da desarmonia existente entre os universit rios bra silelros e as altas esferas administra tivas assim respondeu o Professor Zeferino Vaz Ju so que esta inguletude esta imsntisia o esto verdadeira re volta universal de mocidade a revolta desta gera o contra a obsa que Gescobrin armas de Eottrni a que pedem liquidar a esp cie humana e tirar oportu 1328 Quarta feira 19 Ee HE a ca cr nidade a esta gera o de jovens europeus pala viarivid ncia dos de se realizar concralizar seusj ceses Jean Monsi e Maurice ideais N o nos olvidemos de que Os progressos ctentificos 9 dominio das reas da natureza a ponto de transformar a mat ria em energia leyam nos ao risco daj destrui o imiversal Pergunto podemos negar sse risco N o Estamos merc de vm estado de alma de alguns homens Um descuido um momento de falta de lucidez ou de aliena o de alguns pode levar nos ao ca taclisma universal Tenho para mim que a gera o attal de jo yens sente s inquieta atemoriza du e revoltada contr
206. balhos pioneiros para vivific los pela ceria o de n cleos sociais al m de asse gurar o contr le e o aproveitamento das riquezas da terr acentuando ainda que a quest o fundamental antes de tudo a da afirmat o da so berania nacional M O problema est p sto e o desaflo est lan ado a Amaz nia durante tanto tempo esquecida parece final mente despertar de seu longo sono Buscando pols fazer com que prin cipalmente is homens de amanh to mem consci ncia do problema atra v s de palestras comemora es fes tividades fol que elaboramos a pre sente iniciativa Gra as a fla a Secretaria da Educa o poder reco mendar aos Delegados de Ensino Diretores e Profess res a que nas escolas prim rias do Estado realizem solenidades e certames relativos ao Dia da Amaz nia com isso permi tindo a malor conscientiza o du pro blema por parte das crian as Finalmente queremos fazer uma refer ncia data escolhida vera a comemora o proposta Considsrando que o Estado do Amazonas com seus 1 564 445 km2 a malor unidade ter ritorial da regi o fixamo nos na dia 5 de setembro porque a cria o da Provincia do Amazonas consegilente do desmembramento da antiga co marca do Alto Amazonas da Provin cia do Gr o Par se operou atrav s da Lei n 582 de 5 de setembro de 1850 Al m disso as comemora es objetivadas dada a sua proximidade com o dia 7 de Setembro vem po der
207. bas t rmicas foram de tal sorte catastr ficas que inova es surgiram no rerreno da cie r rgia de urg ncia t o grandes as destrui es realizadas vo corpo hu mano indistintamente entre guerri lheiros e civis por essas novas armas de destrui o maci a de popula es O Sr Heriluno Alves Nobre Deputado David Lerer quero apenas mencionar em trecho mwito curto da narrativa feita pelo correspondente do Sunday Time de Londres no dia 4 de fevereiro Diz o seguinte 1 Na pequena cidade setentrio nal de Ap Bon o ltimo tiro foi disparado s 3 15 na sexta feira Dez civis jaziam mortes na rua principal Duzentos e tinta e sete cidad os ineluindo muitas mulheres estavam algemados como suspeitos vietcongs Os fu gileiros americanos conduziram os suspeitos al m de 4m cartaz que h na entrada da cidade que diz Esta cidade est pacificada Esta uma cidade umiga Depo nham as armas j O SR DEVID LERER Nobre Deputado Hermano Alves agrade o 0 esclarecedor exemplo gue V Exa ofe rece Quero apenas dizer que outra mer tira da guerra a de que o povo americano amp estaria apoiando Os in qu ritos mostram que 4 da juven tude universit ria americana est con dominado a Fran a fazendo o que chamou de sua oferta de paz In glaterra mesma Inglaterra do mes mo Churchill que reage como ste mesmo Ho Chi Min dizendo que o povo da Inglaterra como
208. bitrariedades prateadas a Goi nia Morrinhos e An polis on de estudantes est o sendo presos onde sstudantes foram massacrados Muito em E O SR ADHEMAR GMISI Comunica o Sem revis o do Orador Sr Presidente e Benhores Deputados ocupamos a ibuna para acusar o recebimento de um documen to da mais alta import ncia de quan tos j foram elaborados no sentido da defesa do uma reivindica o em prol de um Estado Quero referir me a uma publica o realizada sob os ausp cios de diversas prefeituras e entidades particulares da regi o do oeste rafarinense que tem como t tulo BR 282 Estudo Geo econ mico Atrav s deste mag nifico trabalho ficamos cientes do maravilhoso estudo felto sbbre esta rodovia j cogrominada a Rodovia da Integra o Barriga Verde Nesta publica o Sr Presidents observamos a divis o da mat ria em t rno da ttulos como Descri o da estrada Caracteriza o da zona de influ ncia Aspectos politico demo gr ficos pele regi o A ser servida pela BR 282 Produ o agricola existente nos municipios que serio stvidos por la Atividades a pecu ria Atividade industria da zona de a Quarta feira 10 influ ncia A r de de slios e atma z ns Tr fego da BA 242 propria mente dito Traz tamb m s pubiica o o Mape do plano ferrovi rio nitelonal em Santa Catarina A BR B e os
209. bs guio de esperar uma res posta Estou falando s bte a Porta ria Posso vir a esta tribuna e com prometo me com V Exa a faz lo nara exam inar sse assunto quando o Sr Juscelino Kubitschek puder fa lar Riso At J quero dizer A V Exas o segunte Tanto dever tinha eu ou tenho de acompanhar 0 Sr Juscelino Kubllschek como alnda o Sr Juscelino de me acompanhar Entrei na pol tica antes de Juscelino Kublisthek U Sr Jo o H reuliny Mas le subiu mais alto O SR ULTIMO DE CARVALHO V Exa est fazendo gra a O Sr Ernani S tyro Entendo nubre colega que V Exa colozou muito bem o problema e mngiuem pode fugir sos t rmos d le por evasivas uzem og ossos ilustres col gas da Oposi o que temsa nn Constitui o outorgada ou imposta O fato n o verdadeiro A C mara testemunha e tem bog mem ria de que a Opo i s o colaborou na feilu a desta Cons titui o numa omiss o especialm ri te designada para isso S no momen to em que n o p de impor os seus puntos de vista que ela se ausen tau e deixou de vol la Mas os Con giessos deliberam por maioria o St Paulo Mu c rini Exato o Sr Ernani salgro Pouco im porta que certo n mero de Deputados n o tenha votado essa Constitui o O SR ULTIMO DE CARVALHO Mus voiaram nas Comiss es O Sr Ernani Satyro Votaram nas Comiss es e o Plen rio que votou vo tou por todos
210. bstanciais para a reali za o daquela obra 1151umental do meu munic pio 8 Cove a Presid ncia do Conselho Diretor desde sua mslala o como Sociedade Civil a um nobre conter r neo Industrial e homers ae ntg cics apolitico cujo aome com respeito Ant nio Pitt secunda do por ums equipe generosa e des preendida ver realizado um grande sonho pronuncio tudo devem ac si para A custo de muitos trabalhos e sa orificios efa princ pio de Janeiro Ge 1964 conseguiram que o Hospital ini classe suas atividades Em 31 de mar o eclode o movinien to revolucion rio e poucos dias ap s or ato do Comando revolucion rio por E os anos passaram e a interv n s o continua Nos primeiros dias da ocupa o o Hospital cesson suas ati vidades As irm s JeyCaridade que o ndministravam quase morrerain de fome pelo abandono que foram re lezad amp s Levantaram a acampamen to e foram em busca de mais amenos ares Mas o Hospital suas instalag es e seu custoso materlal cir rgico at hoje permanece sem utiliza o e is so num Pa s carente de leitos para internar parte ponder vel de sua po nuler o enf rma Como Bentogon alvense de nasci mento fui intermedi rio enire a Li retoria do Hospital e o Chefe da ta sa Militar do Ex Presidente Castelo Branco N o logrei xito na miss o e Eis sen o quando pousos dias antes de visitar aquela cidade a que o Fre sidente da R
211. carret is de cabo conetores terminais e sistema de press o in chuindo aois ciundros de nitrog nio de seis metros c bicos cada duas v l vulas de redu o dois metros de tubo de cobre de 1 4 quinze metros de condulte de g s quatro juntas T duas v lvulas de reten o dols ma n metros e vinte luvas de 1 4 I 4 Equipamento de ilumina o da t rre i res Gistribuldores de sinais compostos I 5 Equipamento de contr le de v deo cada um com cinco sa das monitor ensaio ajuste e medida Independentes i 11 18 Um gerador de barras cru zadas e dente de serra montado no gabinete do misturador de v deo 11 19 Uma unidade e um recon eicionador de v deo csincronizador e separador II 20 Um gerador duplo de Iim pulsos de sincronismo completo com compreendendo Preampliticador de v deo e u dio e unidade monitora consistin o de E gt seletor de entrada de videa e 4 canais cadeia de vidso com amnlifina dor estabilizador pr corretor de tase Mirarta tora 10 r have de invers o operada local e re Motamente sem oscilosc pio JI 21 Dois distribu dores de im DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY Um amplificador monitor Uma coluna sonora com seis al to falantes pulsos de sincronismo eontendo cada II 36 Um equipamento de som um cinco chassis com seis sa das in dependentes I 23 Quatro equipamentos de inte
212. cas sado O Sr Jo o Herculino Mas fazer a defesa O SR ULTIMO DE CARVALHO sse um compromisso que assumi comigo N o poss vel de uma tribu na livre acusar um cassado que nau itm defesa n o pode defender se E tsta a raz o por que tenho feito v rios Giscursos sem citar o nome de qualquer daqueles brasileiros que per dersm seu mandato a sua Hberdade de opinar S tenho me referido ao eminente Sr Carlos Lacerda porque le n o foi cassado e j vel para amp Europa para n o s lo O Sr Jo o Hereul no Fssts pa lavras proferidas por um V ce Lider do Gov rno s o muito signifi ativas O SR LTIMO DE CARVALHO E se um dia q Sr Carlos Lacerda I r cassado eu silenciarei Este um dever que tenho para com o mtu mandato mas convido o eminente Li er Jo o Herculino em cuja honra confio a procurar minha casa a me fuzer sse favor Pode levar o meu migo e velho companheiro Deputado Martins Rodrigues Re eberej sses eminentes companheircs em minha casa e lhes oferecerel os dados us documentos e as raz es que os cen vencer o de que tanto dever tenno de apoiar o eminente homem p blico que um injusti ado neste Pa s como tem sse injusti ado sse eminente homem p blico o direito de apolar me En trej na vida p blica antes dele Fui levado para vida p blica pela m o de um grande mineiro g Sr Bene tito Valadares que levou muitos ou
213. ce Presidente e TITULARES Arruda C mara Bento Gon alves Carios Alberto H lio Garcia Josias Leite Medeiros Netto Oscar Cardoso Paulo Freire Aquiles Dibtz MDE i E An Jos Carlos Telxejra io E cc a Jo o Lira Filho Vago Renato Azeredo G i REUNI ES Quintas feiras As 15 horas e 30 minutos Local Anexo O Sala 8 B Ramais 607 e 608 1348 Quarta feira 10 COMISS O DE SADE 7 Presidente Bren da Bilveira MDB Vice Presidente Aldo Fagundes Vice Presidente Clodoaldo Costa ARENA TITULARES SUPLENTES ARENA Armindo Mastrocolla Armando Corr a Ary Valad o o Brito Velho Bustregsilo de Mendon e Daso Coimbra Delmiro Quveira Edil Ferraz Fausto Gayoso Ivar Saldanha Jneder Albergrala Jo o Alves Joaguim Cordeiro Jose Reavgue Justino Pereira Jostas Leite Juv ncio Dias Lacorte Vitale Leio Sampaio Lauro Cruz Marcilio Lima Marcos Kertzmann Miguel Couto Minoro Miyamoto Nazir Miguel Oceano Carleial Vago RDB Anapoilno de Faria Atnj Couri Baldacci Filho a Chaves Amarante Edgurd de Almeida Eraldo Lemos M rio Maia Ewaldo Pinto R gis Pacheco Janduhy Carneiro Jos M ia Magalh es Ligia Doutel de Andrade REUNI ES f Quartas feiras s 10 horas Local Anexo I Sala 10 7 Secret ria Neusa Machado Raymundo Ramal 682 COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL Presidente Broc Filho ARENA Vice Presidente Florrano Rubin ARENA
214. cer aue o Sr Gama e Silva cometeu um atentado atingindo Congresso Nacional que votou esta Constituic o Atingiu de um modo todo direto e pessoal as T rcas Ar madas que t m de garantir a inte eridade e o respeito a esta Consti tuir o como atingiu tamb m a Jus tica brasileira N s temos de lutar contra esta portaria E vamos faz lo sentra de todos os caminhos possi veis oue estiverem a nosso ai anes Tremos ao Tribunal Federal do Re cursos ao Supremo Tribunal Federal iremos at onde quer gus se possa abrir uma parta para que ent o seja banido dos atos oficiais 8ste ato in decoroso sob o aspecto juridico e nol tico lavrado pelo Sr Ministro da Justica p O Sr liaats Rodrigues Nobre colega veja V Exa que neste Pais funcionando apenas dois partidos po ticos vem o Gov mo 6 com esta medida proibe o funcionamento de movimentos que semelhan a dos partidos pol ticos existem em todos os pa ses democr ticos Veja agora V Exa as conssall ncias se ste movimento deixou de existir ou de funcionar atrav s d ste ato incans O Sr Lauro Leit o N o U a por titucional quais as consequ ncias Senadores somos conside do Sr Cl vis Stenzel o ao Gov rno ao regime Cong titui o o que um direito demo cr tico em todos os paises ter a necess riamente de procurar O partido do Gov rno N o Ter o da procurar o partido da oposi o Iss
215. cipalmente os Ferrovi rios espalham se por Fu stesau de mar o de Abril de 1968 1317 o Wed na O grandes extens es territoriais muitas v zes desprovidas de meios essenciais sua manuten o Se de um lado t m recursos para aquisi o de certos produtos de outro n o tem onde con segui los mesmo os chamados g neros de primeira necessidade O Decreto 60 501 67 de 14 de mar o de 1967 que veio regulamentar is Lei Org nica da Previdencia Social depols cas transiorma es ditadas peio Decreto lei 65 66 estabelece em seu artigo 144 inciso V a iaculdade de q instituto Nacional de Previd ncia So cial proceder descontos em f lhas de pagamento de inativos e pensionistas a iavor We coperativa de cunsuma associa es de classe oficialmente re conhecidas despertado que fol o le glslador para aqu le grave problemu ao antever A impossibilidade de certas camadas da popula o verdadeira mente continadas ao cumprimento de seu elevado mister de se manterem com dignidade em sua infra estru tura Por m nem sempre sse disposi tivo pode ser cumprido por razoes tie ordem t cnica eis qu o INPS miru duzindo em sua estrutura o sistema mecanizado de carn s para manu litado de colh r mensalmente us des c ntos que haveriam que fhu r para as cooperativas de consumo ussociu es de classe decorrentes respecti ru mente de fornccime
216. cislidn e mais riquezas para Paraibuna para S o Paulo e consequentemente para o Brasil procedemos a estudos an li ses considera es s pre o proleto referido s bre o parscer dr Conselho de Politica Aduaneira s bre o pare cor do Departamento e Rendas In ternas do Minist rio da Fazenda e DI RIO DO CONCRESSO NACIONAL Se o 1 Abril de 1968 nos colccames em posi o contr ria a meterminades partes do projeto em cansa 3 Para tanto nesta oportunidade es tamos apresentiudo um Substitutivo ao Projeto de n 3 198 65 de autoria do nobre Deputado Pedro Mar o com refer ncia s partos a que nes opomos quais sejam nova vedac o a inciso I e supress o do inciso II ambos do artigo 1 Num confronto entre a reda o ori ginal do neiso I e a rean o formu lada na al nea a do Art nico do Substitutivo que propomos verificar se 1 A supstitui ao da denomi nu o Iinp sta de Consumo pela de Imp sto s bre produtos indusria lizados 2 Supress o dos drmos ou ma nuten o Quanto ao inciso Suprima se o ineiso TI Justificamos 1 A subsl tuic o da denomina o Imp sio de Consumo pela de Im p sto s brze Produtos Tndustrial za dos imperativo lo Decreto lei n 34 de 18 de dezembro de 1966 2 Quanto supressao da denomi na o Taxa de Despacho Aduanc ro pela qual se concederia mais w
217. comprovar que n o s o tado poder pedir c pia da grava o os ed p nem povo que Beier de seu discurso criando e provocando o ambien e OSR RAUL BRUNINI Agrade o apreens o e sobressalto por qu passa ig V Exa os esclar eimentos Mu a Na o to vem 1 7 E A mterprelac o d sses fatos est aimente vinculada ao desesp ro o SR JO O HERCULINO p nico em que se encontram as c pu i Sr Presidente pe o a palavra para as militares ou melhor a maioria juma quest o de ordem militar que se lnstaitu no poder e que n o pode ter pelo menos emergen _ O SR PRESIDENTE temente o amparo do poder militar da metr pole N o justo por m Tem a palavra o nobre Deputado e isto preciso que acentuemos m O SE JO O HERCULINO sistentemente que a classe militar Quest o de ordem Sem revis o do orudor Sr Presidente a in que jar Tr a Ta r o sistema militarista seja t da ela respons vel gaon o do nobre Deputado Raul Bru por culpa de uma minoria por sse nini parece me o Ter maior impor t ncia desculpeme S Exa O qua profundo abismo que se est cavan do entre a na o militar e a na o falamos nesta Casa consta das p gi civil nas do Di rio do Congresso Leia Sr Presidente com estas palavras quem quiser O que falamos aqui e dentro das limita es que me im transmitido pelo servi o de som Quem p e o Regimento desejo deixar desde le
218. constanies de projetos mdustriais aprovados pelo Grupo mrecutivo da Ind stria de M quinas Agricolas e Rodovi rias GEIMAR Abril da 1962 1204 EE eE c pel prazo de dois anos a partir de viginc y desta lei de couipamen tos de produ o seus sobressalenica erramenias paries complemen ares da produ o nacional destinados a brica o de m quinas rodovi rias suas pecas e cultivadores motorizados de ac rdo com programas industriais aprovades pelo Grupo Executiva da ind stria de M quinas Agricolas Rodevi rias GEIMAR pelo prazo de cinco anos par tir da vig ncia desta lei de zouipa meios da produ o com s resnecii vos sobressalentes e acess rios etra mentes e instrumentos cus os atom penham destinados instala o ou amnlias o de ind strias metal rgicas de ac rdo com projetos indus rinis aprovados pelo Grupo Execuiivo da Ind stria Metal rgica GZIMET KH Isen o dos impostos de m porta o e de consumo e da taxa do despacho atuaneiro s bre a impor ta o E w pelo prazo de trinta e seis me ses de equipamentos e mate r est dios e laborat rios cinemaiosr ti cos de ac rdo com projetos aprova dos pela Gringo Executivo da Ind s tria Cinematogr fica ABICINEB b palo praza de trinta 2 seis me ses para importa o de euuipamen tos de produ o seus sobrescalent s e ferramentas destinados us md strias d
219. cr tico e que v em mais subvers o s o precisamente eau les aus passaram a vida t da na rubv r s o e na onrrunc o O SR JO O HERCULINO Agra deco a V Fxa o aparte Sr presidente devo terminar pois queremos ouvir a valavira do Depu talo Hermano Alves E finalizando quero dizer que on tem ouvimos dagui o L der do Go v mo cumbrindo o doloroso dever de defender ums id ia que contraria frontalmente tida sua longa vida pos litica t da sua longa presac o pol tica dizer que estamos nroibxdos de lutar contra o regime S Eva du rante t a sua vida lutou vela volta do regime democr tico nest Pa s como grande lider da Uni o Demo cr tica Nacional fste regime ue at est n o pode ser chamado de de mogr tico Conv m fique aqui esta Lelecido so finalizar esta cra o somos democratas cueremos que O Pa s viva sob a regime democr tico e por isso lutamos contra esta 5l tuac o que al est e que vma farsa uma democracia de mentira por que a neshc o de todos os vrinc pios detnocr t cos que conhecemos Se somos democratas se n o rMeonhe cemos nisto aue n est nelo menos o direito de se rotular como demo crncia curnnre nos lutar conta essa situac o E a iuta n o e pode cir cunsprever anenas 40 recinto desta Qasa Ela tem de sair daqui tem de ir para a rua A press o popular legitima e n s da Oposi o e val nara o Gov mo e para Ministro da
220. cyr Sil vestri Relator CCMISS O DE FINAN AS DECLARA O DE VOTO Voto contr rlamente concess o de isen o de taxas no presenta car so n o por entender inconstituciunal ou ilegal tai isen o mas porque no presente caso o nus tribut rio be nefici ria empr sa Industrial e co mercial que transfere als nus ao contribuinte atrav s das taritas que cobra N o modifica o m rito o fato de se tratar de sociedade de economia mis ta p sto que atuando ela em rea que n o privativa do Poder P bli co deve submeter se s mesmas nor mas e regras que diciplinam as em pr sas em geral Sala das Sess es da Comiss o de Finan as em 20 de mar o de 3968 Deputado Doin Vieira PARECER DO RELATOR I Relat rio Atrav s do Projeto de Lei n mero 3 168 65 o ilustre deputado Fedra Mar o pretende conceder Compa nhia Melhoramentos de Paraibuna COMEPA com sede em Paraibuna no Estado de S o Paulo aiguns in centivos fiscais consubstanciados na isen o dos impostos de importa o consumo e taxa de Jespacho adua neiro objetivando n o s dar re ferida empr sa tratamento igual a que noutras concedeu a Lei n mero 4 622 de 1965 como prepiciar de senvolvimento o progr sso para uma grande regi o do Esiado de S o Paulo A douta Comiss o de Economia ap s estudar e analisar os pareceres do Conselho de Politica Aduaneira e de Departamento de Rendas Inter
221. da respectiva classe pem como os gastos previstos na jetra do item V e no item XIII ambos do artigo 18 da Lei n 1 306 de 30 de novembro de 1964 Arb 4 Para fins de base de c lculo ves para aplica o do disposto no artigo 12 da Lei n 4 506 de 30 de novem bro de 1964 com vig ncia a partir da 1 de julho de 1967 2 desde qua o rendimentes ali previstos n o se sujet tem a descontos para a previd ncia social nos t rmos d ste Decreto lei considerar se para u limite de isen o pagamentos at NOrg 40000 qua trocentos cruzeiros novos em cada m s a Art 5 Este Decreto lei que ser submetido aprecia o do Congresso Nacional nos t rmos do par graio nico do artigo 58 da Constitui o revoga as disposi es em contr rio Brasilia 19 s abril de 1967 146 da independ ncia e 79 da Rep b ica Costa e Silva Ant nio Delfim Netto e dezoito mil quatrocentos e quarentaj COMISS O DE CONSTITUI O DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o IY E JUSTI A PARECER DO RELATOR a 1 Relat rio Atrav s do Projeto de lei n 807 67 lo nobre deputado Israel Pinheiro Fi lho advoga a id ia de se assegurar aos contribuintes do imp sto de ren da descontados na fonte o direito aos mesmos abatimentos que s o con cedidos aos contribuintes sujeitos nd regime de pagamento do Imp sto de Renda por decla
222. dade prociamaad pe 10 Sr Presidente da Rep blica baixa uma portaria d sse jaez d sst baixo teor jur dico Dizemos que o Sr Mi nistro da Justi a falou sem a autori za o do Presidente da Rep blica pro que um dia ap s aqu le em que foi baixada a portaria ministerial o Che fe da Na o foi Associa o Brasi leira de Imprensa e declarou alto mento b sico do poderio na ional a capacidade de comover a opi ni o mundial Nunca se esqueceram de que um ele mento b sico do poderio nacional a capacidade de comover opini o min dial entrar na literatura de Estanislau Ponte Preta como p gina de honra no Festival de Besteiras porque efetiva mente s mente o FEBBAPA pode con ter uma obra como aquela da lavra do eminente Sr Ministro da Justi a Quer se revigorar como num passa de m gica com uma simples portaria lacionistas os que criticam sua min sterial que o degrau mais bal pol tica no Vietn Seguramente xo na ordem do atos oficiais um Ato por m os verdadeiros neo isolacio Institucional nistas s o aqu les que isolaram os N s todos politicos reconhecemos Estados Unidos de seus aliados que havia necessidade de instituciona tradicionais e do povo do mundo lizar se a Pp quer atrav s de aa uma Consttiuic o votada ou outorga Isolaram E Estados Unidos do po da quer aca de una solu o psd vo do mundo o contrada pelos doutos revolucion
223. daime C mara ARENA 29 de ubo de 1083 A Jales Machado ARENA Joaquim Cordeiro ARENA Rezende Monteiro ARENA Mato Grosso Feliciano Figueiredo MDR Gar ia Neto ARENA Marc lio Lima ARENA Rachid Mamede ARENA Baldanha Derzzt ARENA t 1 1 Joaquim Ramos ARENA jmann a seguinte DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL gt Se o l Paran u Agostinho Rodr gues ARENA gt Alberto Costa ARENA Al pio Carvalho ARENA Ant nio Anbei MDB Antonio Ueno ARENA Braga Ramos ARENA Cid Rocha ARENA Em lio Gomes ARENA Hermes Macedo ARENA Jo o Paulino ARENA q Jorge Cury ARENA Jos Carlos Leprovost ARENA Jos Richa MDB o Justino Pereira ARENA Leo Neves MDE Maia Nebo ARENA Moacyr llvestre ARENA Renato Cell nio MDB Zacharias Seleme ARENA Santa Catarina Carneiro Loyola ARENA Gen sio Lins ARENA CALENDARIO Dla 17 4 Discuss o do pro jeto em Sess o Conjunta s 21 30 horas a Bari A Prazo Inicio 14 3 68 t rmino 22 de abril de 1968 A cas 2 rojelo de Lei n 11 de 1088 CN que altera a Lei n 4 161 de 80 ag sto de 1965 Promo o de MPi tares Veteranos da Segunda Guer ya Mundial licenciados do amp erni o Ativo e
224. de 1968 Estabelece o financiamento pelo Ban co Nacional de Habita o para amp constru o das sedes pr pries dos sindicatos de empregados e d 01 tras provid ncias DO SR ROZENDO DE SOTZA As Comiss es de constitui o e Justi a de Econcmia e de Fman as O Congresso Nacional decreta Art 1 O Banco Nacional de F s bitne o financiar a constru o das sedes pr prias dos sindicatos de eme pregados de forma a que odguiram condi es de atender s finalidades s cio econ micas educacionais c cut 6 de dezembro de 1967 que estima a turals que orientaram a sua cria os Quarta feira 10 art 2 O projeto para constru o da sede social deve atender aos re qu sitos necess rios de forma a cum prir as determina es do artigo an terior consubstanciadas na Consolt da o das Leis do Trabalho Par grafo nico O Departamento T cnico do B N H elaborar dentro de 6y dias contados da vig ncia des ta lef ns exig ncias in nimas que o projeto referido neste artigo dever apresentar a fim de atender 10 ais posto nesta lei as quais ser o publi cadas nos rg os oficiais da Uni o dos Estados e o texto resumido 7105 rghos de maior circula o de cada unidade da Federa o Art 3 Al m da garantia chipote c ria do terreno e do pr dio n le constru do o Banco N cisnal de Ha bita o ter assegurado 0 pagamento das amortiza es e
225. de suas ligas inclusive as transforma es prim rias de forma e estrutura adequadas aos diversos usos indus triais 8 29 A concess o da Isen o prevista no item II d ste artigo depender da aprova o dos projetos industriais pelo Grupo Executivo da Ind stria Gine matogr fica 3 vETADO 3 4 As Leis ns 4 144 de 21 de se tembro de 962 e 4 482 de 14 de no vembro de 1964 abrangem os mate riais anteriormente desembaracados mediante t rmos de responsabilidade n 3 244 de 14 de ap sto de 1957 Ta rifas das Alf ndegas desde que men cionados em projetos industriais wpro vados pelos rg os competentes e observadas as disposi es das citadas leis Art 2 Ressalvadas a importa es provenientes da dbac o Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Ja neiro e a que se refere a letra p do item IX as isen es previstas nes ta lei n o abrangem os materiais com similar nacional registrado Art 3 concedida a Centrais El tr cas de Urubupung S A CELUSA isen r do Imp sto de con sumo s bre os bens que adquirir a fabricante ou produtor no mercado interno exclusivamente para uso pr prio e do imp sto de s lo nos atos contratos e instrumentos constitutivos dessa Sociedade Art 49 VETADO Art 5 VETADO Art 6 A baixa do T rmo de Res ponsabilidade referente L isenc o de que trata esta Le s ser efetivada vista da respectiva
226. dentes na importa o dos bens qes tinados constru o e obras rejncio ORDEM DO DIA TRABALHO DAS comiss es A i AVISOS a PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS 0 Na Comiss o Especial o PROJETO N 3 171 DE BET i Institui o C digo civil i Nelon Carneiro isso dino entar CALENDARIO DOS PROJETUS FA TRAMITA O NO CONGRESSO NACIONAL J CIO S I S nadas com atividades de infra es Projeto trutura So elo de Lei n 10 de 1963 CN Prejito n 40 67 S F rvguero 112 67 C D Orig o Servi o Na cional de Bibliotecas Municipais e d outras provid nciss Ee E Dia 25 de abril s 21 30 horas Presidente Senador Jos Ra os 1 438 60 C D Concede isen o Relator Deputado Leon pelo prazo de 1 um ano dos de Erm rio Peres presidente Senador Paulo T rres Senador T mundo in cio 20 3 68 terminos rojeto n 58 67 S F n mero Abril do 1968 1241 postos de importa o e de consumo para a importa o de materiais ges tinados X fabrica o no Pals de centrals telef nicas autom ticas Projeto n 117 87 S F n mero 807 67 C D Cia 2 dois cargos de Ju z Substituto do Trabalho no Quadro da Juslica do Trabalho da 8 Regi o em Bel m Estado do Para gt Projeto n 1 88 6 F n mero 315 67 0 D Erin na 3 Regi o da Justi a do Trabalho 3 oto Juntas de Concilia o e Julgamen
227. dentro do prazo m ximo de 1201 apresentados e a do cr dito extraor A Superintend ncia do Dssenvolvi seu segundo Plano Diretor passar a possui em virtude de haver desapare era administradora o FEANE O mina es legais em empr stimos amp gricultures e industriais estabeleci os na rer abrangida pela s ca PROJETO N 1 196 de 1968 Modijfea a reda o do par grafo nt co do art 526 e do art 566 da Consdlida o das Leis do Trabalho DO SR FRANCISCO AMARAL As Comiss es de Constitui o e ur tica e de Legisla o Social Congresso Nacional decreta Art 1 O par grafo nico da urti go 526 e o art 566 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passam A vigorar com q se guinte reda o _ 3 Artigo B26 cesso Par grato nico Aplicam se aos empregados dos Sindicatos os preceitos das leis de prote o ag trabalho e da previd ncia vcial inclusive o direito de associa o em sindicatos Artigo 566 S vedada 1 siti dicaliza o aos funcion rios blicos civis e militares da Oniga dos Estados dos Munic pios 408 servidores de autarquias ou nti dades paraestatais sujeitos ao re gime jur dico do funcicnalismo p blico 3 lira Art 29 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das
228. dida ser restabelecido com os recursos de correntes do cr dito extraordin rio aberto para a presta o da assist n cia s popula es atingidas pelo fla cento e vinte dias Art 49 A presta o de conta dgs despesas real gadas por conta do Fundo ser feita vista dos da cumentos comprobat rios que forem din rio mediante j documento que comprove o dep sito da importan J eia correspondente no Banco do Nor deste do Brasil S A cr dito da Conta criada no artigo 2 desta let Art 5 Esta lei entrar em vi gor na data da gua publica o ye Pola 8s disposi es em contr io gt M Sala das Sess es em 29 de mar o de 1968 R gis Barroso Justifica o Com a nova sistem tica constitucio nal forameextintos os fundos e dep sitos especiais garantidos por receita s vinculada e assim deixaram tamb m de existir os recursos anteriormente utilizados nos casos de calamidade tlim ticas mento do Nordeste que a partir do desempenhar fun o assistoncial nd ocorr ncia das stlagens n o mais a cido de sus estrutura o Fundo de que pr prio Departamento que anterior mente se encarregava dessa impor tante fun o j se npresta para res tringir se pol tica de aproveitamen Ito dos recursos hidr ulicos do Noz deste Certo entretanto que os pontos do processo de desenvolvimento in dustrial na rea do Pol gono das S c
229. dios VI 1 Dois conjuntos de pmtos de luz para est dio de televis o com rea de 15x20m VI 2 Um conjunto de ponto de luz para est dio de televis o com rea de 20x30m P VI 3 Quadros de comando de ilumina o para est dios completos Equipamento adicional VIP 1 Dois medidores eletr nicos u iversa s de tens o corrente resis t ncia e n vel de sinal com respectiva ponta de prova com conversor para 3 15 e adapta Abril da 1968 1303 i NR VII 9 Gerador de udio VII 3 Gerador de sinal v deo VII 4 Dois provadores universais para v lvulas de recep o VII 5 M quinas reveindoras r pi das para filme de 16mm i VII 6 Projetor cinematogr fico com som de 16mm com tela e dlto falante i VII 7 Tr s c meras cinematogr ficas de 16mm com trip magazine e lentes VII 8 Dois gravadores de fita magn tica tipo port til I 9 Dois gravadores de fita magn tica Lipo consola fixo N VII isen o do imp sto de im porta o s bre E N S a equipamentos de televis o im portados por Superintend ncia das Empr sas incorporadas ao Pairimonio Nacional para a R dio Nacional de Bras lia constante da licen a n mero DG 60 3 327 3 805 oi VII isen o dos impostos de im porta o e de consumo e da taxa de despacho aduaneiro e emolunientos consulares para g neros aliment cios medicamentos e roupas usadas at
230. dizem respeito no Estado do Amazonas E EA Ao manifestar me porlanto desejo protestar preliminarmente meu des conhecimento dos fatos que origina ram o discurso do ilustre Deputado Jos Est ves pronunciado nesta Casa a 3 do corrente Por outro lado ressalto que n o participei da indica o da atual Dire toria do Banco da Amaz nia S A Tais circunst ncias d o nfase A minha isen o para depor em favor de um amazonense que vivenda h muitos anos em minha terra conquis tou a estima a considera o e a ami zade de todos os que com le pr vam o Dr Wanderley de Andrade Nor mando Funcion rio do Banco da Amaz nia SLA galgou t das as fun es admi nistralivas desde a ger ncia da ag n cia de Bel m at a Presid ncia do Estabelecimento com corre o e con pet ncia dignas de registro Hoje Integrando o quadro de advo gados dirige a Carteira de Cr dito Industrial do BASA w alnda professor adjunto da Ca deira de Direito Comercial da Fas culdade de Direito da Universidade Federal do Par onde merece o res pelto de companheiros de magist rio e alunos E Ausente da Casa no momento em que o nome do Doutor Wanderley Normando fot referido n o me fol poss vel formular stes reparos que A sociedade do Par deve no ilustre umazonense Presto portanto na colega funcia n rlo do Banco da Amaz nia S A 40 companheiro dy corpo docente da Faculdade de Direito da UFP e ao
231. do Fundo d gt Garantia do Tempo de Servi o que representa uma parcela do est r o do oper rio pois parte integrante do patrim nio de cada um d jes Reverter parte dessa contribui o na constru o da seda dos sindicatos oper rios pois uma medida de in teira justi a j a H ainda a circunst ncia d sses empr stimos estarem duplamente ga rantidos com uma hip tese e com a4 reten o das contribui es sindicais depositados anualmente no Banco do Brasil S A A quem o projeto in vumbe de efetuar sse desconto Sala das Sess es 3 de noril de 1968 Deputado Rozendo de Souza PROJETO N 1 207 de 1968 Exclui da forma o do pre o dos produtos derivados de veiroleo as despesas de propaganda publicida le rela es p blicas e d outras provid ncias DO SR AFFONSO CELSO As Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Minas e Energia e de Economia O Congresso Nacional decreta Art 1 Ficam exclu das como ele mentos de forma o do sre o dos produtos derivados de petr leo as des pesas de propaganda publicldade e rela es p blicas Par grafo nico As despesas E que se refere ste artigo n o poder o ser inclu das no balan o das compa phias distribuidoras de petr leo gt eus derivados na rubrica Despesas Ge ralis devendo ser consideradas omo p pertencentes ao item lucros Art 2 Caber do Conselho Nacio nal de Pe
232. do Gov rno v rbio chin s segundo o qual uma beneti cios outorgados pela lei n mero manter im vels alugados del Al LY testar ros b resolver a situa o definitiva de queitodos os que ocupavam aqueles leva atingirem a 4 e E z les de bachare jdos peto problemu sceiel dando prio fado no decursa Gcs angs ridade a constru o de conjuntos habitacionais destinados limna o mera es en condi es sub humanas de habita o Lei n 4 380 de 21 de ag sto de 1964 artigo 4 inciso D Ora quando entrou em vigor a ici 4 380 j mencionada regulamentada tiva no seu objetivo e afirmava tex tualmente os atuais inquilinos ou ocupantes teriam prefer ncia na aquisi o de suas unidades respecti vas N o visou outra colsa sen o condi cional o uso de im veis ao bem estar social regra erga omnes v lida em t des legisla es do mundo Enfretan to nada se resolveu nequela poca Com a fus o dos IAP s est o Jo v rno propenso solur o do proble ma mas considerando uma legicla c o pescada que n o atende aos anseios do momento pela falta in Jornada por mals longa que seja sem pre come a pelo primeiro passo No problema habitacional o primeiro pas o j fol dado Esperamos que na ansiedade de prosseguir a sua jorn da o Gov rno n o jogue por terra a esperanta de tantas fam lias Ante o exposto invocamos a sentis mento d
233. do do Rio s bre hectares de irra e mais ainda que de Ac r o com nor raas estabeclcidas pelo Conselho Monet rio Nacional cada hecta re de terra deve conter obriga t riamente 750 p s de caf Po de conter at 1 000 p s planta dos Mas les s contam 150 p s E est encerrada a quest o em todos os Estados cafeicultores do pals Mas acontece que nada disso constava do Contrato 8e o TBC que sabia disso e diz q ntes mo Coordenador que essas in forma es foram dadas pelo IBC ao Banco do Estado do Rio e a ACAR RJ Mas ao cafeicultor que assinaria o mstrumento bl lateral no caso a contrato nada foi dito nem nada disso ficou constatado por escrito no aludi do contrato O que constava para todos os erradicadores que o IBC ja pagar NCr 0 40 por p de caf erradicado e Ent o um fazendeiro querie erraricar na hip tes 200 000 p s e caf A ACAR RJ ja a pro priedade fazia o levantamento do cnfezal e dava o seu Laudo sem que discordando e dim nuin a quantidade de p s propostos a erradicar Assim no caso do fazendeiro que hipot ticamente prop s erradicar 200 000 p s a g Abril de 1968 ACAR RJ coneluia que s exis tiam 150 000 p s a erradicar O fazendeiro concordava Assina va se o contrato que era remo tido no Banco do Estado Assi nado o contrato autom ticamen te isto s pela fato do con tralo ter sido t cnicamente aprovado
234. do exposto opinamos pela su aprova o respeitado o quorum especiais tendo em vista tratar se de um dos relevantes casos de inter sse social deyendo ser suprimidos os emo lumentos e as taxas aduaneiras E q nosso parecer S M J Sala das Comiss es 22 11 67 Yukishigue Tamura Relator EMENDA DA COMISS O Suprima se no artigo 1 a expres s o bem como da taxa aduaneira e de emolumentos consulares Saia das Comiss es em 22 de no vembro de 1962 Dialma Marinho Presidente Deputado Yulishigue Tamura Relator PARECER DA COMISS O A Comiss o ne Conslilui o e Jus tiga em reuni o realizata em 22 11 67 opinou un nimemente pela constitu cionalidade do Projeto n 3 786 865 aproyando a kmenda apresentada pelo relator devendo a proposi o obeda cer na vota o o quorum exigido para Leis Complementares Estiveram presentes os Senhores Deputado Djaima Marinho Presiden te Yukishigue Tamura Relator Pe tr nio Figueiredo Raymundo Diniz Lauro Leit o Murilo Badar Arruda U mara Jos Carlos Guerra Geraldo Guedes Chagas Rodrigues Mariano Beck Celestino Filho Luiz Athayde Rubem Nogueira Tabosa de Almeida e Wilson Martins Sala da Comiss o em 22 de novem bro de 1967 Deputado Djalma Ma rinho Presidente Deputado Yuki shigue Tamura Relator i COMISS O DE ECONOMIA PARECER DO RELATOR O projeto n 3 786 68 apresentado considera o do Co
235. don bem endala bem o Egr gio Supremo Tri bunal se nzguela ccasi o vudesse ma nifestar se estabelecendo prazo certo par o cumprimento da penalidade O Sr Celso Pasdos Mas nobre Deputado Ultimo ds Carvalho fuji exttamente o ato Judicial que abre vion aquela puni o imposta do ibr nalista H lly Fernandes que impediu o pronunciamento do Fer sis Supre mo Tribunal Federal A alta C rte n o teve oportunidade de pronunciat se n respeito do m rito aguela puni o que se alicergaria nos mesmos fundamentos da Portaria que V Exa neste momento louva O SH ULTIMO DE OARVALHO w Muito grato a V Exa pelo aparte Se o Egr gio Supremo Tribunal Fe deral n o recebeu os aplausos da Opu Eig o foi porque n o chegru a julgar o feito Ainda ontem o nosso eminente Li der Ernani Satyro provou amp sociedade que 9 Oposi o se enguadrou na vi g ncia dos atos institucionais sp s A promiga o da Constituic o porque ela defendia naquele tempo fusta mente a faculdade do juiz de pela ou torga da sua Senten a marcar o prazo de confinamento do fornalisa H lio Fernandes At porque se n o esti vessem em vigor sses atos n o ba veria marca o de prazo e n o prde ria receber aplausos a ssntenca do uiz nem o provimento dado velo Tri una ao reciirso correspordente O eminente Lider Ern ni S tyro provou isso Provou a nanchelas mas de nada adiantou Voltam ilustres membros da Opos
236. dos at 1968 para distribui o gratuita atra v s de obras de assist ncia social e educacional constituidos de g neros aliment cios roupas sapatos medica mentos egulpamento nospitalar me dico e dent riu equipamento udio visual para educa o de base inclusi ve equipamento receptor e transmis sor de r dios e para impress o ferti lizuntes e equipamentos agr colas X1 isen o dos impostos de im porta o e de consumo da taxa de previd ncia social para a sacaria de juta usada ou de ret rno ao estran geiro utilizada na embalagem de pro duto de exporta o importada duran te os anos de 1947 e 1948 e desemba ra ada mediante a assinatura de t r mo de responsabilidade i XIL isen o da taxa de despa eho aduaneiro s bre a equipamentos a seguir relacio nados destinados ao sistema de transporte por nibus el tricos im portados pela Prefeitura Municipal de Salvador Estado da Bahia RELA O DOS MATERIAIS IM PORTADOS PARA O SERVI O DE INSTALA O DOS NIBUS ELETRICOS 4 caixas contendo materiais para instaa es da linha rea pelo vapor L lde Equador de 11 4 57 no VA lor de US 3 857 068 p caixas contendo materials para instala es da linha a rea pelo vapor L ide Equador de 11 4 57 no va lor de USg 9 428 30 da 13 caixas contendo parte de sels subesta es conversoras constantes de quatro conjuntos de retificadores com pic
237. dsers ria vencido implorando favores mas o vencedor que foge em nom da raz o N o parecem as palavras de John son em San Antonio Mas co ti nuo Nao vejo motivo algum pa 3 que esta guera prossiga Angus tia me pensar nos saerificios que ela deve exigir Possivelmente o inimigo jogar para o lado essa declara o de minha parte con siderando me mero fruto do m do ou da d vida quanto vil ria final Neste caso terei livlad3 minha consci ncia com rela o s coisas que h o de vir Quando Srs Deputados se ouvem parece falar o Ge Deputados i Quarta feira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Guerra Mundial N o s o os genera letes tipo Ibiapina e Wesimoreland que representam os verdadeiros Es tados Unidos e sim sses homens testados em batalhas e em dignidade O SR DEVID LERER Nobre Deputado Hermano Alves tamb m n o me vou estender s pre a forma como est sendo realizado o genoci dio no Vieinam porgue isso deman daria horas e horas de exposi o Quero apenas dizer para terminar que as t cnicas de bombardeio u ili zadas no Vietnam do Norte contra o vietcong e agora no Vietnam do Sul por interm dio de esferas de a o em forma de abacaxi das bombas de fragmenta o das bombas incendi rias tipo napalm np e nap lm 1 e 2 tambem chamadas supernapalms das lazy dogs ou c es vadios das bombas de magn sio e das bom
238. e 4 088 do 13 de julho de 1962 apro vada com irregularidades porque criando v rias Juntas de Concilia o e Julgamento deixou de abrir de terminados cr ditos como tamb m Buarta telra 10 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Ss o 1 re da e pensem ooo mera AEE sed RS Eid EE O E omitiu se com rela o scr ta lei pela cita o dos cargos e Justifica o 1 fun es a que dever o ser atribuidos os vencimentos fixados nela Lei n m ro 3 414 de 20 de junho de 1958 Com iso exclui da incid ncia co dispesilivo judiciosamente o cargo de Proicio de Audit rio 60 qual j sz atribui na Tabela A ancxa ao Pro jeto o s mbolo PI Da outra parte substitui a expres s o com as altera es constantes das Leis n mero 3 531 de 19 de janeiro de 1959 e 3 730 de 12 de junho de 1268 por com as altera es infro duzidas pela legi E ci targos s fun es indispens veis so funcionamento das Juntas ent o exiu dos E 1 Entre essas omiss es destace se a ezclus o de competentes cr ditos para a instala o dos Juntas de Concilia o e Julgamento de Limeira na Se gunda Regi o da Justi a do Trosa ibo e a ds Itaja na Quarta Regi o gomo exclu das tamb m foram os cargos necess rios go funcionamento dessas respectivas Juntos Trata se pois de proposi o sa lutar que visa sanar irregularidades ocorridas no texto legal e que
239. e resolveu dirigir nos representantes fluminenses no Senado e C mary Federal para intercederem junto aa Exmo Sr Presidente da Rep blez para que S Exa mande sustar qualquer medida contrs essa classe laboriosa e honesta dos agricultores I q ainda que no relato do Sr Pre sidente do Sindicato dos Lavrado res nesta C mara disse da hones tidade de prop sitos do Dr An selmo Bonif cio coordenador uy IBC e encarregado dy verifica o dos contratos de arradica o que em seu ltimo relat rio feito ao IBC deixou bem claro que ne nhuma culpa ou responsabilidade se pode atribuir hos agricultores Disse ainda o Dr Anselmo em seu relat rio se houver irregularida des nas reas erradicadas s mente A ACAR RJ poder ser responsa bilizada uma vez que ela com q contrato de trabalho feito com o IBC de medir e fiscalizar a di versifica o nessas reas n o po deria fornecer os seus laudos tora da exig ncia do IBC Est C mara espera 0 apoio itegral de todos os representantes fluminenses na defesa de nm direito liquido e cer to dog cafeicultores que cumpri ram as cl usulas do contrato de erradica o e diversifica o e que agora desejam que o IBC tamb m Pa pagando s presta es que altar Sirvo me do ens fo para apre sentar a Vossa Excel ncia os meus protestos de estimas e distinta considera o Dr Francisco Morais Ferreira Presidente da CA mara Sr Presidente
240. e Raymundo Padilha ARENA Le o Sampaio Leopoldo Peres M rio Tamborindeguy Mauricio Andrade Murilo Badar Nunes Leai Saldanha Dera Sousa Santos Virgilio T vora Vago ra TITULARES g TURMA A TURMA p Vice Presidente Gilberto Azevedo Vice Presidente Qhavey Amarante ARENA MDP ARENA Flavio Marcilio Adhemar Ghisi Jorge Cury Daniel Far co Jose Resegue Feu Rosa Lopo Coelho Flaviano Ribeiro z Manoel Taveira Grimaldi Ribeiro Osni R gis Jose Carlos Leprevosi Pinheiro Chagas Lisboa Machado Pires Saboia Monteiro de Castro Vago Pedro Gondim 1 i Teot nio Neto MDB Blyar Olyntho Adelmar Carvalho Hermano Alves Marlano Beck Ivette Vargas Pedro Faria Padre Godinho Stm o ds Cunha Renato Archer BUPLENTES ARENA MDB Brito Velho Bernardo Cabral Cardoso de Almeids Cunha Bueno Ewaido Pinto Geraldo Guedes H lio Garcia H nrigue Henkin Hermes Macedo Israei Novaes L o Neves Jess Freire Jo o Calmon Levy Tavares Josaphat Azevedo Lauro Cruz M rcio Moreira Alves Mauricio Poulart Padre Nobre Pedro Mar o Santil Sobrinno REUNI ES Turma A Quartas feiras s 10 noras Turma B Quintas teires s 10 horas Secret rio Jose M rlo Bimbato Rama 615 Quarta feira 10 Comiss o Parlamentar de Inqu rito para Investigar a invas o do Mercado de Produtos Farmac uticos de uso Veterin rio por laborat rios estrangeiros RESOLU O N 23
241. e inovanda erian do alguma coisa Ela est rzaeindo contra a ditadura ela est renglndo contra os atos de arb trio ela est reagindo contia o assassinato ds um estudante ela est reagindo contia os espancamentos de estudantes no meio da Tua N s que podemos dizer ao Gov rno que agiremos como sempre temos agido de ac rdo com aquilo que 1230 Quarta feira 10 TT constitui a a o do Gov rno N s dan caremos de ac rdo com a m sica que o Gov rno tocar N s estaremos nas pra as p blicas com estudantes Pou co importa que n s l vamos sob o r tulo de Frente Ampla ou sob o r tulo de Movimente Democr tico Brasileiro O que importa a posi o de digni dade que n s como cidad os que n s como pol ticos que n s como homens p blicos tomamos diante das arbi trartedades cometidas pelo Gov rno Federal O Sr Lauro Leit o H instantes V Exa insinuou que o Sr Presi dente da Rep blica possu dupla per _ sonalidade isto que os stog de 8 Exa n o correspondem s suas pala yras Quero dizer entretanto a V Exa que o Presidente da Rep blica um brasileiro aut ntico um homem que fala sempre com o cora o nos blos S Exa est realizando um es rco muito grande para que a de mocracia funcione em t da a sua ple nitude na nossa P tria Reconhece o Presidente da Rep blica a miss o constitucional que tem A Oposi o Sempre tenho sustentado a
242. e restauradores que possam eficienta mente atuar em todo o pals s 1 Poder a Diretoria do Patri m nio Hist rico e Artistico Nacional em conv nio com os Estados e Muni cipios atributr lhes o desempenho das fun es aqui reservadas aos Distritos desde que Eles se obriguem a t das as despesas e se subordinem A sua ori enta o e fiscaliza o z 3 2 O tombamento do im vel ca racterizado como monumento hist rico independe da pesquisa sob ponto de vista arquitet nico cumprindo ape nas comiss o encarregada do le vantamento cingir se prova de set destino hist rico sede de epis dio hist rico ou constru o ligada vida do vulto que se quer evocar Art 79 A administra o dos mu seus perter cenies Diretoria ds Ps trim nio Hist rico e Art stico Nacio pal fica transterida do rg o centrai para as diretorias dos respectivos dis tritos em que se encontram les se diados DE Par grafo nico Cada museu de ver ter administra o pr pria com preendendo diretores e auxiliares de prefer ncia recrutados nos meios edu cacionais d sses Estados Art 8 Fica revogado o decreto n 3 866 de 29 de novembro de 1941 Art 9 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 13 de mar o de 1968 Deputado Cunha Bueno Justificativa Desde a implanta o da Rep blica que se v m tentando amparar no Brasll
243. e 1946 criando o Fundo de Previs o Contra os Efeitos da S ca do Nordeste 8 d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Justi a do Poli gono das S cas e de Economia ae N 1 196 de 1968 do Sr par grafo nico do artigo 528 e do attigo 536 da Consolida o das Leis do Trabalho As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Legisla o Social N 1 204 de 1968 do Sr Adylio Vianna que modifica a reda o dos artigos 39 12 e 35 do Decreto lei n 5 de 4 de abril de 1966 que estabelece normas para a recupera o das atividades da Marinha Mercante dos Por tos Nacionais e da R de Ferrovi ria Federal S A e d outras provid n cias As Comiss es de Constitui o e Justi a de Legisla o Social e de Finan as N 1 205 de 1968 do Sr Pl nio Lemos que retifica a Lei n 5 373 de 6 de dezembro de 1967 que estima a Receita e fixa a Despesa da Uni o para o exercicio de 1968 A Comiss o de Or amento N 1 206 de 1968 do Sr Rozendo de Souza que estabelece o financia mento pelo Banco Nacional de Haszita o para a constru o das sedes pr prias dos sindicatos de empregados e d ouiras provid ncias As Co miss es de Constitui o e Justi a de Economia e de Finan as N 1 207 de 1968 do Sr Affonso Celso que exclui da forma o Go pre o dos produtos derivados de petr leo as despesas de propaganda pu blicidade rela es p blicas e d out
244. e 1968 Ray mundo Padilha Presidente Gilberto Azevedo Relator PROJETO N 119 D de 1953 Autoriza o Poder Executivo a abrir ao Poder Judici rio Justi a do Trabalho o cr dilo especial de NCr S 10 000 00 dez mil cruzeiros novos pare ocorrer a despesas vom instala o de rg os criados pela Lei n mero 4 088 de 12 de julho de 1962 e d outras provid ncias Pareceres emenda da Senado da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidades favoruveiz das Comiss es de Servi o P blico e de Finan as PROJETO N 119 C DE 1963 A QUE SE REFEREM OS PARE CERES O Congresso Nacional decreta Art 1 E o Poder Executivo au torizado a abrir ao Poder Judiciario Justi a do Trabalho o sr dito especial de NCr g 10 000 00 dez ml NCr 5 000 00 cinco mil cruzeiros novos ao Tribunal e at saa NCr 5 000 00 cinco mil cruzeiros no vos ao Tribunal Regional do Pra balho da Quarta Regl o da Justi a do Trabalho para atender s despe sas decorrentes da execu o desta Jej e da Lei n mero 4 088 de 14 de ju lho de 1962 no corrente exerc cio Art 2 Ficam criados no Quadro do Pessoal da Justlra 1 a alho da Segunda Regi o para lota o da Junta de Concilia o e Julgamento de Limeira no Estado de S o Paulo criada pela Lei n mero 4 088 de 12 de julho de 1962 os cargos e as fun es constantes da Tabela A anc xa Art 3
245. e Ampla a que perten o n o DIARIO DO CONGRESSO sendo aquela uma manifesta o pro movida por qualguer corpora o amp que me filasse Sindicato dos Jor nalistas ou outra ful para o meio da massa uma vez que a retirada cos estudantes estava sendo comendaca r um gkupo de co celebran a luas por alma do menino Edson Luis Em determinado instante ergueran se os cavalos s bre os padres e so fol suspensa a Agress o pelo temor de ordem moral que a prescx a de sa oertades pa ameniavs infundia aqueles milicianos alguns d les es tavam embriagados foram embebeda dos para tirar a forra s bre 95 estu dantes e ent o deslogrei me para a frente da mult dao pus me junto aos sacerdotes e l encontrei os Depu tados Raul Brunini e Padre Bezerra de Melo Nesse momento cs padres abriram um corredor de passagem para escoa mento da massa estudantil e de in telectusis e de populares que se en contrava na Igreja para que se des locasse pela cal ada no sentido es querdo rumo dire o dp Pal cio Monroe onde havia um grande apa rato militar com metrajhagoras Ponto 50 e com grande c pia de homens e municho para defender o Estado Maor das F r as Armadas contra inimigos imagin rios a At aqu le instante a viol ncia era espor tica embora de maph tivesse havidt uma s rie de epis os emo th da esta Casa conhece Mas verifiquei que dois estudantes comecu am a gri
246. e S o Paulo tendo pareceress da Comiss o de Constitui o e Justi a pelz cons titucionalidade com emenda e das Comiss es de Economia c de pi 1ungas javor veis com adac o da emenda da Comiss o de Constitui s o e Justi a z PROJETO 3 786 DE 1985 A QUE Sm REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreia Arb 1 concedida isen o dus im postos da Impcrta o e ds Consumo bew comu da taxa aduans ra s de emplumentos consulares DATA o qe serubaraco alfandeg rio do rg o da maco Conn Caprice com 13 ne dai e 18 man velas de contr le n m cado no ano de 1958 e dondo pala Foothil Covensut Chure Mouniain Wiew Calif rnia J Estado Uni tos da Am ri do Norte Igreja Presbiteriana de S o Jos dos Cam pos no Estado de S o Paulo Art 2 9 Esta lei entrar em vigor n padala de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es em Teny 11 vares lt Justifica o Pi t U projeto ora apresentado consis derac o do Congresso Naciona tem por finalidade conceder isene o de n posto de importa o e de consi mo e da taxa aduaneira e emolumen tos consiares nara o desembara o de um rg o marca Conn Caprice fabricado em 1958 com 13 pedais e 18 man velas de contr le avafindo er crea de mil d lares donde mela SFcotnil Convenent Church Moutain View da Calif rtia Estados U
247. e do MDB est o militares que en grandecem as nossas hostes partid rias A O Sr Raul Bruninl Mas que se submeteram mesma regra do j go n o se esque a disso BR LTIMO DE CARVALHO Que milifares H o de dizer mas s o militares que viera assim e as sado No glorioso MDB h militares que chegaram quentes da revoli o ainda cheiravam a p lvora o Sr Raul Brunini V Excel n cia est completamente fora dos ar gumentos U O SR LTIMO DE CARVALHO N o estou completamente fora Estou apenas r pongendo a V Ex cel ncia estou defendendo a tese de que o pr mio dado pelo valor do ci PAGAS e n o pela ferda que le ves bn i O Sr Raul Bruntri Quando to dos s o submetidos mesma regra do j go n o impostos M O SR LTIMO DE CARVALHO Era preciso que o Congresso f sse formado de milh es de Deputados e Senadores a fim de gue todos vies sem para c N o vejo mal em um militar servir a seu Pais em posi o civil Jeso engrandece o poder civil Um dos maiores Ministros da Guerra que j tivemos foi um palsano o Se nhor Fandi Cal geras engenheiro ilustrou a Pasta da Guerra go seu tempo conduziu as nossas F icas Ar madas com sabedoria e civismo O Sr Raul Brunini Experiments agora 1 O BR LTIMO DE CARVALHO E nem por ser paisano nem por ser c vil nem por ser engenheiro 1e
248. e fabricac o de filmes virgens para indos os fins m como para pro Gu o de mat rias primas indiznzns veis A fabrirac o de filmes virgen c ezupamentos Vendo destina dos instris o amnpliac o renova c o e manuten o da emissoras de te levis o lezalmenta autorizadas a tm cionar Fetados maisricis e equipamentos suas partas pe as e sobressslentes desti a negcs constru o de navies tam b m insinlac o e pen ia o de me d stries ipienxeniares da censtrus o al que tenpan mu finnti ade produ o da propui u motores diesel para s o de mocovas vos Engl 0 gu tricn de ra o sl a propuls o e da engrena tes Co ac rdo Qro OB pro Tr seuiivo do Bro constante 18 203 B6 18 597 14 803 57 15 11 57 T 45 726 31 303 54 6 19 417 43 055 37 0 58 2 983 3 066 e 53 10 destinados Inslyic Belfort Rexo mu de Nova Iguacu no Estado do Bio de Janeiro b materiais importados por m ts trias Qu micas 03 M meira 3 4 constantes das Licene na DG E3 9 151 9 125 DG B9 13 577 983 DG 59 13 88 DI 59 13 579 255 DG 53 13 50 985 DG 59 13 531 987 59 13 582 983 e Da 29 117 99 desiinados a empliav o de suas C strrs de ppr xido de ouiz nio equipamento importado por ARG
249. e idsde o Abono Lei Org nica da Previd ncia Social Perman ncia correspondente a 5 do sal rio de benef cio previden uma repara o parcial do dano sofri do Os benef cios em dinheiro t m por fim garantir um n v m nimo de v da para o segurado que n o nossa ira balhar e s o ramos os regimes em que a runda segurada se aproxima do mente que a circunst ncia de n o trabalhar acarreta para o inv lido cu grupo familiar uma diminui o das necessidades que n o ssrlam as mes mas se o segurado continuasse um atividade E A aposentadoria por tempo de s r vi o uma modalidade que em nos so Pa s resultou da amplia o do se guro velhice em face da tend ncia ge ny alizada de proporcionar ao segura do o direito a presta es com base nicamente na dura o do peric o do trabalho em recompensa pelos servi os prestados e relegando a segundo pang os riscos sociais pr priamente S A L Org nica da Previd ncia So cial LOPS determinou em seu ar tigo 32 que amp aposentadoria por tem po de servi o ser concedida ao se gurado que completar 30 e 35 anos respectivamente com 80 do sal rio de benc cio no 1 enso e integral mente no 2 desde que permane a em Lei 3 807 60 Assim es mesmas ra z es que ditaram a supress o da in ca completa procura se s mente sal rio Isso porgue se admite geral cl rio referido no par
250. e quem mo rava era dono esta as toma de ma neira plor toma nas coletorias tran quilamente O Sr Paulo Macarini Mas a re volu o desencantou V Ex 9 O SR LTIMO DE CARVALHO Nem por isso Senhores Deputados deixarei de servir revolu o porque ela pode tomar as terras mas ficar o regime Sou pelo principal n o pelo acess rio Muito bem O Sr Raul Brunin E fica com o subsolo Excel ncia O SR LTIMO DE CARVALHO Mas quero trazer agora aqui para reavivar a mem rin desta Casa o de po mento de um dos grandes Depu tados da Oposi o o Deputado Jos Maria Magalh es insuspeito para todo mundo pela sua honradez psia sua intelig ncia e pela sua cultura grande servidor da causa p blica que S Ex em aparte ao Deputado Mata Machado disse Continuo fazendo ao Gov rno do Sr Israel Pinheiro pela sua isen o e me coloco neste mes mo sentido em que V Exa o colocou Em Minas Gerais na passeata agora feita por c rca de 5 mil estudantes e acompa nhada por uma popula o so mando 10 mil pessoas 5 mil es Abril da 1968 tudantes e mais 10 mil pessoas mais ou menos 15 mil pessoas transcorreu tranquila porque a pol cia a DOPS ficaram apenas observando n o usaram a viol n cia A passeata foi realizada nisso o Gov rno de Minas Gerais merece 0 nosso respeito O Sr Pereira Pinto Onde foi isto O SR ULTIMO D
251. e regueri mentos de informa es ANACLETO CAMPANELLA Apresenta o de requerimento Mesa DOIN VIEIRA Comunica o Pris o de estudantes sem culpa formada FLORICENO PAIX O Comunica o Di logo entre Gov rno a estudantes OSMAR DE AQUINO Comunica o Passeata pacific de estu dantes na Para ba RAUL BRUNINI e JO O HERCULINO Quest o de ordem s bre grava o de discursos de Deputados DLTIMO DE CARVALHO Como Tider Bitua o pol tica nacional VII EXPLICA O PESSOAL MONTENEGRO DUARTE Administra o do Amazonas SADI BOGADO Cafeicultura do norte fluminense PAULO MACARINI Anivers rio da Populorum Progressio LAURO LEIT O Estada do Gov rno Federal no Rio Grande do Sul FRANCISCO AMARAL O Liberal de Americana e A Tribuna de Marilia k VIL lt k pe o r DA ORDEM DO DIA ENCERRAMENTO 2 MESA Rela o dos Eres 3 L DERES E VICE LIDERES DE PARTIDOS Rela o dog membros 4 COMISS ES Rela o dos membros das Comnuss es Permanentes Hs peciais Mistas e de Inqu rito 5 ATO DA MESA Errata RIL DE 1968 e MA TERUS SCHMIDT 2 VICE FRE SIDENTE M RIO MAIA SU PLENTE DE SECRET RIO 1 As 13 30 COMPARECEM OS SENHORES Zatheus Scimidt Henrique de pa Rocguo M rio Maa Acre M rio Maia MDB Romano Evangelista MDB 7 da ag sto de 1968 Ruy Lino MDI
252. ef cio b evitar a inatividade prema tura de pessoas de malor xpe ri ncia profissional cujo afas tamento do trabalho al m de re dundar em preju zos para a eco nomia do pa s Inclusive pela sua substitui o por profissionais me nos experimentados sobreca re garia a coletividade contribuinte B Ora n titul o como se pretende do pagamento do abono juntamente com a aposentado ria deixaria de atender a ambos os aspectos referidos primeiro porque suprimido 6 car ter optativo que adequadamente lhe utribulu a Lei 3 807 60 a previ d ncia social ficaria onerada com amp duplicidade de encargos des caracterizando se al m disso a conceitua o b sica do beneficio abono de perman ncia em servi o E segundo por desapa recer o est mulo a perman nci en atividade j que o abono se zila mantido tamb m ap s o afas tamento do trabalho com a agravante de que j aos 30 anos de servi o o segurado requerido o abono poderia se aposentar desde logo com proventos corres ondentes a 105 do sal rio de enef cio 80 da aposentadoria mals 25 do abono o que con traria t da sistem tica t cni co stuarial DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o SAT sn o rr en 6 Al m disso oportuno lem Considero pois o projeto ncons lembiar aqui o preceito consti titucional e injur dico tucional art 101 3 da Cons Sala das Reuni es em 28 ds mars titu
253. egun do sud ementa disp e s bore a c o de allmentos e d outras provide cias Trata se de medica s gt lutar ue honra seus autores A exposi ao ce motivos do Minist rio da Justi a z O projeto ora apresentado a Vossen Tixcel ncia basela se em sugest es do Procurador do Mr nist rio P blico do Estado da Guanabara Dr Jo o Ballista Cordeiro Guerra cina as modit ca es alvitradas peia Consulto na Juridica d ste Minist rio realista objetivo e sint tico e procura simplificar o proessso vi gente asstmelhando o amp a o trabalhista Perfeito Sr Presidente E o pro cesso trabalhista transplariado para a Justi a Comum em mat ria de ali mentos Digno de louverzs o lustre Procurador do Estado da Guanaba ra que teve a feliz id ia de elaborar tal projeto Digna de enc mios a ati tude do eminente Ministro Gaga e Silva aceitando a sugest o e subme tendo a ao exame de sua Consulto ria que certamente contribuiu para seu aperfei oamento E com satisfa o que manfesto este aplauso no Sr Ministro da Jus ti a por sse projeto pois h bem pouco tempo apresentei projeto com U mesma jinalidade Divergia de certo modo no fundo e na forma Mas como disse a finalidade era exatamente a mesma tornar sum rio ou mermo sumar ssimo processo re lativo a o de slimentos ali s confesso a id la do projeto que tive a honra de apresentar fo haurida nos c rculos fo
254. eit o Quero uizer B V Exa que estou seguro ie que as dota es para as universidades no or amento de 68 aumentaram de 43 em rela o aos or amentos pas sados Mas estou de ac rdo com V Exa em que preciso promover 4 re forma da estrutura das nosas univer sidades para que elas posam produ elr mais com os mesmos recursos e com economia de equipamentos e protess res dando nova organ a o nosiDepartamentos e aos institutos de ensino superior F O Sr Jonas Carlos Nobre vepu tado observando q e V Exa est fa zendo uma critica construtiva vou passar s m os de V Exa f9 avulso de um n vo projeto de lei de diretri z s bases que apresentei nesta a sa Este projeto preceitua wudo otan to um verdadeiro patriota pode que rer praa o estudo da mocidade ues de o curso prim rio ao superior E caquilolque V Exa ignorar u de que discordar estamos a sua ireira disposi o para esclarecimentos Esse projeto j se encontra em m os del S Exa o Sr Presidente da 1 ep blica V Exa com a precis o e com os conhecimentos com que est dis cutindo a mat ria pode cobr lo de pois ou ent o apressar a aprova o d sse projeto nesta Casa O SR EWALDO PINTO Oxal 9 Gov rno ouvicse V Exa Mas Sr Presidente s mente para concluir o met prop sito foi apenas oferecer alguns dados algumas infor ma es ao exame cr tica dos meus
255. ela Aboli o nossas classes armadas recustram se a ser capit es ve mato n o perse guiratm os escravos E eu as convosco a t das neste instante pela pureza do impulso que compeliu os nossos jo vers les n o Ab n nca contra a ordem no Brasil mas sim por uma nova ordem 20 mundo E devo lem brar no que irteressa diretamente nossa Na o que foram as classes ar madas peio que t m de mais alto e de mais importante que permitiram se tornasse 10 peiroleo um instituto real mente nacionalista que ste P is Hoje mais do qus nunes precisa da vigi l ncia do spoir mais alto das nossas valorosas classes armadas e de todo o povo brasileiro que a nossa fiiven tude de hoje representa apertis uma grande voz corajosa firme que se articula no cohc rto mundial dos Jo v por tm mundo melhor Miito em O SE FERNANDO GAMA Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Depi tados designado que fu pela Mesa da C mara para representar 1 Casa no 31 Cingresso Nacion l do Cate reasizado eis Curitiba nos disg 3 a 6 de abril venho em cumprimento dese ta miss o que me foil confiada tra zeh ao conhecimento da Casa as con cius es daquele conclave que reuniu o rca de 300 delegados representane tes da e ieicultur nacional O Congresso encerroti se sol nemene te 6 de bril e foram tomadas poe si es e adotadas teses Iund mbutais nao 56 para o desenvolvim
256. elentes profissionais due aqui entre n s no exerticio das mais diversas atividades t m coope radb para o pr gretso material e in tel ctiini de varios municipios No etitu ito umi lei vigenta impede q s esses imlgtahles fa as v r para o Brasil fiintamente com gles ou pos teriormente parentes portadores de defeitos flslebs H tasos do nosso conitecimento de estr ngelros que s aricotitram ria Brasi h c rch de quinze anos e que deixaram em suas terras de origem filhos cu irm os que 4 o podem vir para o territ tio br silsiro s mente porqu t m deteito em Utia dis vis tas ou sotreim tte psrilizia niti br to ou nitra perna E b caso de p r guntar se como s pode dmitir gue um italano um alem o um portugu s um espa iho olti el mento de outra nacionalidade giie Adul no Brdsil vem ft ndo dia e noite sej prifado do ver pata sempre agtible tilho que i cou na siia terra de origem o Por sss motivo spreseniamos o pr jeto de lei anexo O estrangeiro por tader de enfermidade poderia fir pr ra o Br sil desde que n o se trate jde mol stia transmiss vel e uma veg gue possua parentes radicados entre n s pelo menos h dez anos Assim para Brasil e aqui ser necess rio que os rg os p blicos ou partietla res venbam a prestar ihe assisttn ca E Confiamos no elevado espirito de humanidade de nossos pares no sen tido de qu aprovem o proje
257. em O SR PAULO MACARINI Comunica o L A rebeli o da mocidade em todos os quadrantes do universo um estado de espirito uma nsia de liberdade cajas mani festa es explodiram n o apenas em nosso Pais mas em Roma Londres Praga Berlim S o Francisco Madrid e T quio Em t das as na es capitalistas comunistas democr ticas e totali t rias amp repress o policial n o con seguiu impedir as manifesta es Deduz se que em todo o muudo os Jovens os estudantes est o conscien tes de que representam uma classe social independente e como tal en tendem que necesstiam participar da vida pol tica social e administrativa de seus pa ses Crelo que os governos deveriam compreender melhor os jovens pois ser o les os l deres de amanh e respons veis pelo futuro da P tria brasileira A portaria ministerial as pris es de estudantes 8 abertura de IPM o fe chamento de organiza es estudantis sao atos de prepot ncia s c atos de viol ncia que nada valem em t rmos de comunh o geral e participa o de todos na vida nacional Cabe aqui tembrar o ga cho Silveira Martins quando assinalava vingan a e s o amor constr para amp eternidade tempo portanto Sr Presidente de fazer o Gov rno uma reflex o s pre os acontecimentos examinar com profundidade e isen o as cat sas da rebeit o universal dos jovens Atinal os fovens pleiteiam at o
258. em pr sa ou de fam lias mais favoreci das pela fortuna Da a import ncia o grande va lor da not cia de que a popula o da cidade de Fonte Nova centro irra diador da culiura para t da a Zona da Mata vai prestar hoje dia 9 ce abril a Ac cio Martins da Costa pela passagem de seu nonag simo anver s rlo Homem de origem humilde tendo iniciado sua vida como simples ope r rio de uma oficina mec nica con seguiu gra as sta intelig ncia ao seu amor ao trabalho vencer na vida e propor o que se tornava Einanceiramente independente ja se dedicando causa do amparo e da educa o da crian a desvalida Tanto se ligou e se identificou com sse problema que aflige e inqueta a todos n s brasileiros que tomou a delibera o de organizar a Funda o Ac cio Martins da Costa destinada precipuamente ao menor desvalido Doou lhe todos os seus bens tudo ui que conseguiu amealhar durante sessenta longos anos de esf r o e de dica o ao trabalho a sse not vel filantropo que hoje Ponte Nova se engalana para homenagear Dagu nos associamos a essas festas que t o bem fazem a0 cora o e ao esp rito dos que lutam na mesma trinchelra e fa zemos votos para que o exemplo de Ac cio Martins d Costa seja seguido por muitos outros brasileiros que queiram tamb m se transformar em verdadeiros benfeltores da crian a porque educando a hoje estar o pre parando o brasileiro do aman
259. emos conclus o de que q objetivo o de evitar mais 8 horas semanais de trabalho sem a levida compensa o atrav s do pagamento das horas extraordin rias o que nos parece acertado desde que assim es t assegurado pela Consolida o as Leis do Trabalho aos empregados e trabalhadores em empr sas privadas Se o Gov rno obriga os empregadores perticulares a proporcionarem eter minado tratamento aos seus emprega idos deve usar o mesmo crit rio para os seus pr prios servidores nclusive para ter autoridade moral para exi gir o cumprimento da lei Os dispositivos em vigor est o ae tal forma redigidos que posibilitam egi me de trabalho escravo completa mente divorciado da realidade social em todo o mundo como se os homens fossem meras m quinas e n o seres humanos Na Via o F rrca do Rio Grande d Sul at servidores especializados coomo o caso dos telegratistas s o submetidos a um regime de tra balho superado h muito tem 0 o que deu lugar correspond ncia que dirigimos ao seu ilustre Superinten dente o qual em Of cio GP 36 89 de 5 de mar o corrente respondendo nos declara que o regime de trabalho dos tele grafistas desta ferrovia segue ins tru es expedidas por esta Supe rintend ncia em obedi ncia ao que determina o Decreto lei n 5 de 4 de abril de 1966 podendo ser escalados para traoalhar at 14 horas por dia com inte va lo ob
260. en te de Junta respectiva Abril de 1968 2 Duas fun es de Vogais repr s sentantes dos crnpregados e dos empregadores respectivamen A te 2 Duas fun es de Suplentes de Vogais representantes dos em pregados empregadores re pectivamente 1 Porteiro de Audit rio simbo lo PJ 9 Emenda da Senado ao Projeto de Lei du C mera dos Deputados que au tor za O Poder Executivo a abrir ao Poder Judici rio Justi a do Tra balho q cr dito especial de NCr 10 000 00 dez mil cruzeiros novos pare ocorrer a despesas com insta la ode rg os criados pela Let n mero 4 088 de 12 de julho de 1902 e d outras provid ncias N 1 Corresporide emenda n 1 CSPOM Ao art 4 D se a segilinte reda o Art 4 Os vencimentos dos cargos de Juiz e de Suplente de Juiz bem como os das fun es de Vogal 6 de Suplente de Vogal s o os fixados pela Lel n mero 3 414 de 20 de Ju nho de 1958 com as atlera es intro duzidas pela legisla o especifica Senado Federal em de fevereiro de 1068 Auro Moura Andrade Presidente do Senado Federal COMISS O DE CONSTITUI O Z JUSTI A PARECER DO RELATOS A Emenda do Egr gio Senado da Rep blica ao projeto n mero 119 G de 1963 v lida e oportuna Me rece ser aprovada por esclarecer e regularizar uma situa o de fato Bala das Reuni es em de mar o de 1968 Duyl de Al
261. en o ainda mals fixando um limite demasiado baixo para a idade de entrada em aposentadoria Exisle uma consci ncia crusconte do custo das aposentadorias por velhice de vez que a propor o das pese S023 de idade em muitos paises aumenta continuamente O que no realidade determina q v t ne deiro custo n o s o voluin das aposentadorias nem a idade de concess o sen o tamb m a perda de produtividade ds um grande n mero de pessoas A quem se pede que deixem o trg balho ou se induz a que o fa cam estando todavia em bom estado f sico com vontade de continuar trabalhando em cone traste com as que se retiram por Quarta feira 10 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Abril da 1968 1309 invalidez ou incapacidade para oj trabalho devido idade constitui em parte uma forma de desocupa o k a Por sud vez h quem argumente com a necessidade de que demanda excessiva de m o de obra just fica a retirada de grupos cada vez menos _ idosos do mercado de trabalho a fim de abrir caminho gente jovem Mas a este rospeito a nda Richardson que nos traz malores esclarecimentos com a sua autoridade indiscut vel A pol tica de aposentadoria entecipada nas pocas de crises baseia se na teoria da ndispen q s vel reserva de trabalho preden g tandendo se que a ocupa o limitada e que o empr ro de pessoas idosas implica desotupa c o para o elemento mais jo
262. endes Celestino Filho Arruda G cro Duarte Francelino Pereira Ma mantida aj r noel Taveira e Osni R gis Bras lia em 28 de mar o de 1968 Djalma Marinho Presidente te s bio Luiz Athayde Relator i a PROJETOS APRESENTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 447 de 1968 Cria a Regi o Metropolitana no Es Abril de 1968 1313 Imera Yukshigue Tamura Montene ldo Estado do Rio de Janeiro e de ambos gs municipios O preceito constitucional realmen A cria o das Regi es Me tropolitanas influe nder veiments para aumentar a rentabilidade das aplica es de capital social b sico re for ar as estruturas s cio econ micos J tsses centros criar condi es de ab sor o aos excedentes de popula o rural e semi rural evitando a proli fera o de pontos de tens o social Propicia assim a cria o de uma tado do Rio de Janeiro e da outras infra estrutura regional ma s s lida provid ncias Za KDO SR ROZENDO DE SOUZA para que o desenvolvimento se proces se de maneira sistem tica atentando para a forma o de equipamentos ur As Comiss es de Constitui o e Jus Panos abastecimento d gua r dss ti a e de Economia O Congresso Nacional decreta Art 1 Os munic pios de Volta Re donda e Barra Mansa situados no Estado do Rio de Janeiro integrantes da me mica passam a constituir uma Re gi o Metropolitana
263. enta sendo adema s inm zente amp cobertura il nanceira prevista no 1 do art 9 do Decreto lei n 65 de 21 de no da Constitui o Federal ivembro de 1985 regulamentado pes Rio de Janeiro 15 de setembro deltos arts 100 109 do M vo Regula 1967 Severino Montenegro Conse mento Geral da Previd ncia netal lheiro Relator aprovado pelo Ran n 80 501 de l de mar o de 1967 RESOLU O N 369 DE 19 DE O assunto j foi devidamence SETEMBRO DE 1987 examinado pelo Instituto Nacional O Conselho Atunrial aprecisado de Previdiniia Sccela INPS lnas o processo n mero OF DEPS GPO 9 11 manifestando se 158 contr rio 805 1967 que encaminha c pia do Pro aprova o do Projeto de Ls n mero n ncia correspondente a 23 do Sitio rio de beneficio a que se refere o 4 do art 32 da Lei Org nica da A d ncia Social q considerando que a aposentadoria por fempo de servi o sem limite de idade constitui mada lidade onerosa de nossa legisla o cuja prodigalidade com rela o a sse tipo dg benef cio deveras acen tuada considerando gue tals encargos 389 aprecl veis agravanda os orgamentos j por si bastante sobrecarregados de nossa previd ncia social considerando que a inclus o do abono de p tman ncia aposentado ris por tempo de servi o n o se jus tifica de modo algun e equivale a anular as ra
264. ente objetivcs contr rios con siderando vagas aquelas unidades re sidenciais cujos inquilinos ou mora dores j est o beneficiados por uma situa o de fato Pela ess ncia da pr pria lei essas unidades deveriam lhes Ber vendidas consolidando assim os seus objetivos Vivendo stes problemas que en tendemos du o rdua a tarefa do Gov rno quando deseja solucionar os problemas o Povo Brasileiro Quan do h dias Sus Exa o Sr Presidefi te Costa e Silva em sua entrevista coletivas a imprensa expressava a sita f rrea vontade de eliminar anuilo que des residenciais des TAP s levados peloise pode chamar sub desenvolvimento citou oportunamente um velho pro grafos da Lei n 4 370 de 21 8 64 e que deu outras provid ncias Considsrando que as vendas das unidades residenciais dos IAPs n o se efetuaram no prazo de 12 doze meses conforme determinou a Lei n 4 3 0 de 21 8 64 e que s depois de um ano a mat ria foi regulamen tada pelo Dee 56 793 de 27 8 65 Considerando que s o passados c r ca de tr s anos e meio de publica o de Lei 4 380 de 21 8 64 e conie quentemente houve mudan a de lo cat rios visto terem muitas fami lais chtido resid ncias atrav s de di versos recursos cedendo na oportu nidade os respectivos apartamentos a terc iro j Considerando que o esp rito do le gisladcr foi nica e exclusivamente orientado para solucionar o proble ma habitacio
265. ente da Candel ria exalamen do de autoricade neste Pais estivesse Castelo eram acossados pelos cavalarianos da Branco 1 bom som que n o pensou n o pen sa nem pensar fjamais em ato ins titucional em medida de exce o no Pais D Certa vez vim a esta tribuna e disse que o Presidente Costa e Silva tem palavras muito bonitas mas fala de um jeito e ape de outro H distoxia completa entre a sua palavra su atua o Tanto assim que desmente tira a autoridade do Ministro da Jus ti a o ment m n Pasta Da quas uma ou o Sr Presidente da Rep blica blefa constantemente e jrres pons vel porque s um irrespons vel pode dizer de uma maneira e agir de outra su ent o s lhe resta um caminho uma a atituce exane rar o Br Ministro da Justi a colp cando em sei lugar algu m que n o permita que contintue como coisa vi va esta excersc ncia isto qu n o m rece clasifica o que a porlaria mi nisteriad Kerk Dirigi uma carta ao Sr presidente do Movimento Democr tico Brasileiro Senador Oscar Passos dizendo que agora tenha a santa paci ncia ma preciso que o partido se manifeste que o partiac se levante que o parti do tome a Oposi o m scula de opu si o e reaja violsntamente contra ste manstrengo ste ato institucional mi rim ste mimi to Este ato quasimodos do Sr Ministro da Justi a O Sr M rcio Moreira Alves No
266. ento mas printipalmente para 8 sobrevivencia de nossa c feicultura que sofre hoje pres es internas e externas no see tido de que o Brasil paulatinamente mas de muu ira inexor ve seja ex pelido dos marcados internacionais do caf Isto porque teimatnos em menter nos mercados internacionais pre os apima da eoncrrr ncia pre os n o competitivos nquanto no Mer cado interno av ltamos o preto do Javrs dor desesimulando o de conti nus nenasla cuitura parene naquela nebre cultura e VEN Concluiu o Congrisso por diversas mente protesto contra o aftasta la experi ncia e o desenvolvimento daliases s bre a produ o a erradica mento do prefeito Jos de Amorim Pereira do Munic pio de S o Jo o de Merill por motivos ainda n o como tamb m n s os homens da ge energia nuclear at mesmo para fns prefffene Og mo os n o er sm o A produtividade a comercializa o o esqrema finan riro a divzrsi fica o o caf sol vel o consumo jn 15324 Quarta feira 10 terno o direito rural e o desenvolvie 1 mento da cafeicultura No tocante produ o fixaram se os representantes da cafeicultura no sentido de que ela venha a ser con tingenciada desde que sejam alendi das as possibilidades m ximas do pais no campo da comercializa o inter nn e etxerna e desde que o crit ric a ser estabelecido para o contingens ciamento resguarde os leg timos inte c
267. ento segundo pensamos como uma involuc o no direito social brasileiro al m de quebrar a uniformidade de procedimento agora observada 9 De todo o exposto manifes ta se o INPS contr rio aprova o do anexo Projeto de Lei n mero 4 053 67 por ser Inconve niente aos inter sses da previ d ncia social e constituir estimu lo ociosidade remunerad si tua o bviamente contr ria ao da id ia sem distin o de ra a de desenvolvimento econ mico do pais Dirceu Luis de Campos Diretor Geral As informa es do DgN P 5 e do Servi o Atuarial tamb m s o contr rias e deixo de transcrev las por muitu longas I Tentarei fazer um resumo dos prin principais argumentos opostos proposi o 1 9 O abono de persist ncia como o pr prio nome indica tem a finali dade de deter os trabalhadores na atividede pela vantagem concedida N o parece harmoniz r se com a in corpora o pleiteada para a inativi dade seria um ahrno de perman n cia para a n o perman ncia Estt mulo para a inatividade indo apo sentado concorrer munido d sses las tro financeiro no mercado de traba lho em condi es muito superiores dos o tros trabalhadores 25 Ocasionaria a desobedi ncia ao disposto no artigo 158 1 da nos sa Carta Politica eis que a receita apontada contribui o de 10 s bre o mesmo abono n o oferece a fonte suficiente para o custeio total da
268. ento de Matr culas registraria o seguinte Faculdade de Medicina da Universi dade de Goi s manifestava profunda preocupa o quando est ve aqui p rante a CPI ensino superior por que os recursos concedidos para cs excedentes no ano passado s 0 fo ram Dara O primeiro ano Acontece que sses alunos passaram para 0 Se gundo sno e os recursos n o forani concedidos para matricul los no se gundo ano Ent o o Direlor pergun tava Que vou fazer agora com les You expuls los da escola no segunda ano Devo tamb m registrar que d Diretor do Ensino Superior isse que a verba foi liberada na semana pas sada N o tive oportunidade de v ri i o Diretor da ae ambos os O SR EWALDO PINTO inda avia pr Quarta feira 10 fic 1o7 Tam em S Paulo o Diretor da Faculdade de Filosofia declarava que ds recursos prcmetidos em maio do ano passado para atender aos exce dentes at mar o d ste ano n o ha viam chegado ainda faculdade En t o o Gov rno prometeu Matriculem todos os excedentes que daremos tan tos milh es de cruzeiros A Facul dade matriculou os colocou uns em cima dos outros p s carteiras junto a outras carteiras e passou se a dar mais aulas acreditando se na yala vra do Gov rno de que os recursos vi riam E al mar o d ste ano os re cursos prometidos em maio do ano passado n o haviam sido pagos O Sr Laur L
269. entos mil cruzeiros dd art 99 e o abati mento relativo nos filhos que susten tar atendendo tamb m o disposto no par grafo nico do art 827 do C digo Civil Decreto lei n 5 844 art 20 e II Lej n 4 862 art 19 S 1 Poder o ser abatidos tamb m a t tulo de encargos de fam lia a os alimentos prestados em vir tude de senten a judicial ou admis s veis em face da lei civil desde que comprovadamente prestados a ascen dentes e a irm o ou irm por inca pacidade de trabalho a prudente eri t rio da autoridade Jan adora Lel n 154 art 19 20 10 b import ncia equivalente ao abas timento relativo a filho para cada me nor de 2 vinte e um enos pobre que o contribuinte erle e eduque a qual para efeito do imp sio de ren da fira aquiparado aos filhos leg ti mos legitimados naturais reconheci n o responda pelo DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 TU o a a dos e adotivos Lei n 3 470 art 64 e Lel n 4 862 art 39 8 29 29 Para efeito do disposto nesta artigo s se computat o os filhos le naturais reco nhecidos e adotivos que n o tiverem rendimentos pr prios ou se 0s tive ue tals rendimentos es na declara o de contribuinte Decreto lei n 5 844 g timos legitimados rem desde tejam inclu dos art 20 49 8 3 Na hip tese d alelra a deste artigo abater se a import ncia res pectiva no caso de o juiz a ter fix
270. ep blica se dirigiu a fim de presidir os atos ifaugurnis da Pri meira Festa Nacional do Vinho bai xou S Exa o Decreto Lei n mero 251 de 28 de fevereiro de 1967 desa propriando p r utilidade p blica o im vel destinado ao lospit l e bem assim os eguipaimentos materiais e demais bens im veis n le existentes E os meses foram se passando Em 26 de junho de 1967 atrav s de um pedido de informa es dirigido au Exmo Sr Ministro da Sa de visel conhecer de modo amplo as d lig n cias do Poder Executivo em face de cumprimento do cita o Decreto Lei Tenho hoje em m os a resposta do Sr Ministro Para conliecimento de t da a Na o Brasileira solicito a V Exa Sr Presidente que a fa a contar de nossos anais O SE ALTAIR LIMA Comunicu o l Br Presi denie o ssesma Nacional de Habi tagao inclui enve as suas modaliaa d s a Covperativa Habitacional orga nizaua peas categorias profissionais E um forma pr tica de oferecer aos operdr os ALA comerci rios aos ban carios a oportunidade de realizar o sonho da casa pr pria O Banco waconal prec sa por m exercer s ria v gil n cia sobre essas cooperaiivas a tim de evitar qu o seu funcionamento fa lho irreguar venha comprometer a confian a popular no sistema e al m disso sacr ficar chefes de familia j atormentados pelas dificuldades de vi da e pelos alugu is altiesimos Segundo informa es que recebemos o
271. eral fiste o emendou no prop sito de excluir aquela expres s o julgada destoante da Constitui o no parecer do eminente Senador Alo sio de Carvalho k Emendado o Projeto volveu ste A Casa iniciadora para que aprecie a Emenda da lavra do nobre Senador Jos Leite vo O nosso parecer favor vel emenda O gov rno da Rep blica ao assinar a Conven o op s reserva 40 nicos sen arteo A sta ti inclina a Ta O aprovar Conv nio e munifesta a sua concord ncia com a ressalva feila no devido tempo pelu n sso Pais Para fazer uma coisa e outra bas ta que aprove aquela Conven o nos t rmos em q e foi assinada pelo Go v rno N o h necessidade e nem le gitimidade do Congresso repetir a reserva de maneira expl cita Brasilia em 8 de novembro de 1967 Wilson Martins Relator PARECER DA Comiss o A Comiss o de Constitui o e Jus ti a em reuni o plen ria realizada em 23 de novembro de 1967 opinou unanimemente pela constitucionali dade da emenda do Senado ao Projeto de Decreto Legislativo n 306 B 67 nos t rmos do parecer do relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Djalma Marinho Pre sidente Wilson Martins Relator Ulisses Guimar es Acloly Filho Jos Ealy Henrique Henkin Mariano Beck Paulo Campos Petr nio Pigueredo Geraldo Guedes Murillo Badar Ru pem Nogueira Luiz Athayde Ral mundo Diniz Montenegro Duarts Ce
272. eral de paraquedistas au tor de v rios ensalos s bre o emppr go da arma do paraquedas e das tro pas aerotransportadas e hoje em dia um intelectual de Defesa Norte Americana o General Lauris Nors tad que foi Comandante Geral da OTAN e o General David M Shoup ue foi Comandante do Corpo de Fu vileiros Navais e recebeu n Medalha do Congresso Americano por sto de bravura em Tarawa na Segunda tra a guerra que 59 dos jovens preferem ser expatrlados e perder a cidadania a ir para o Vietnam E 51 preferem ir para a cadeia a ser mobilizados para o Sudoste Asi tico Esta guerra interessa General Di namics e aos 27 generais que t m l seus empregos Esta puerra intetezsa sustenta o do complexo industrial militar dos Estados Unidos da Am rica do Norte que contra os ame rlcanos que contra n s e que contra o resto da humanidade Santo Agostinho explicava a queda do Imp rio Romano pelo tato de ter ste despertado contra si o dio do g nero humano E o qu est acon tecendo agora com os Estados Unidos E tudo isto observamos com profunca dor Sr Presidente W lamentando vermos a P tria de um povo t o grande t o trabalhador 3 P tria de Thomas Jefferson e le certa vez sonhou terem os Estados Unidos a miss o mundial de consiruir o imp rio da liberdade estar se tornando neste momento um sticessor do louco imp rio que Hitler q
273. espesas de hospitaliza o do contribuinte ou das pessoas compre endidas como encargos de fam lia ou dependentes nos t rmos do artigo 82 letras e b do mesmo artigo Lei n 3 470 art 64 Par grafo nico N o se incluem entre os abatimentos de que trata ste artigo as despesas com hospita liza o e cuidados m dicos e dent rios quando cobertas por ap lices de seguro Lel n 4 500 art 99 49 to se o Ww Dos juros de d vidas pessoais Art 84 Poder o ser abatidos da renda bruta os juros de dividas pes soias execuados 0s computados como dedu es cedulares os de que trata o artigo 52 e os decorrentes de em pr stimos contraidos para amp manus ten o ou desenvolvimento de pro priedades agr colas no caso dos ar tigos 11 72 e 13 sendo obrigat ria a indica o do nome e resid ncia do credor do t tulo da d vida e da im port ncia paga Decreto lei n 5 844 art 20 a e 3 Lei n 3 470 arliga 35 par grafo nico e Lei n 4 154 art 9 1 Os juros em conta corrente dehitedos pelas pessoas jur dicas Se t o considerados como efetivamente Pagos a na data do d bito dos furos e pelo valor que o saldo comportar no caso de ser credor o saldo da conta b na data do cr dito da import n ela que f r depositada ou entregue ap s o lan amento dos juros e pelo valor que sse cr dito comportar caso seja devedor o saldo da conta
274. esses dos produtores e dos Estados coleeiros No que respeita erradica o de ialu o Congresso pela supress o ime cinta do atual plano de erradica o do GERCA e sua substitui o por um plano de renova o e racionalizas c o das lavouras de caf No que concerne produtividade o congresso chegou a d versas concius s cs relacionadas com a mecaniza cho da lavoura a amplia o do cr dilo e financiamento a obten o de secursos para aquisi o de fertilizan tes defensivos herbicidas e final mente a necessidade de se incenti var a pesquisa e a assist ncia t c nica No que diz respeito comercializa o pugnou o conclave pela n o res bri o explora o de qualquer tipo de caf para que o Brasil esteja pre sente nas v rias faixas de caf co merclaliz vel no mercado internacio pal Qunto npeloy se ao Presidente da Rep bli cafeciros cn no Ministro da Ind stria e aos esquemas m reio e ao Presidente do IBC mo sentido de que sejam les fixados de imediato para que assim tenha o Javrador conhecimento pr vio do pres go que lhe va ser atribuido no mere cado interno Concluiu se tamb m pela diversifica o dos cafeeiros em suhstllule o sos cafeciros anteriores e n o a erradica o indiscriminada que vinha sendo feita plo GERCA Finalmente no tocante ao sol vel uprovou se a tese de que chegado o momento de ingressar o Brasil no mercado de p
275. etais e animai na alimentac o humana tendo parecer da Comiss o de Sa de pelo arquivamento Projeto de Decreto Legislativo a imprimir g o doado pela Fuoni Uosvenent Church Mountain View California fel 7 S Igreja Presbiteriana de S o Jos dos Campos Estado de S o Paulo tendo N 306 C de 1967 que aprova a Conven o s bre a Nacionalidade da pareceres da Comiss o le Constitui o e Justi a pela constrtucionatidade Mulher Casada adotads pela Resolu o 1 040 XI da Assembl ia Geral com emenda e d s Comiss es de Economia e de Finan as favor veis com das Na es Unidas a 20 de fevereiro de 1957 Pareceres emenda do Se ado o da emenda da Comiss o de Constitui o e Justi a N 3 788 A de 1966 do Sr Levy Tavares que isenta dos impostos de importa o e de consumo Taxa Aduaneira e emolumentos consulares r nado da Comiss o de Constitui o e Justica pela constitucionalidade e N 4 053 A de 1966 que incorpora aposentadoria com favor vel da Comiss o de Rela es Exteriores anos de servi o cesso Adoro de Perman ncia os 25 a ue Pd Projetos u imprimir E a 0 5 4 do artigo 32 da Lei Org nica da Previd ncia Social tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela inconstituclonalidade N 119 D de 1863 que autoriza o Poder Executivo a abrir eo Peder N 708 A de 1967 que declara de utilidade p blica a Sociedade Por Judici rio Justi a d
276. falam que a gordura ant mal produz o enfarte Mais al m chegam aos nossos olhos a receita para emagrecer com o uso da gor dura vegetal E por a afora todos os dias a mesma lenga lenga i N o sou meato e am um simples AREN curioso Sinto que esta campanha ltimo de Carval iho E z A vem afetando profundamente os pe S o Paulo f quenos fazendeiros sitiantes que ti NS ham na engord de uns porcos uma aa o a receita adicional e providencial qua Ferraz Egreja ARENA se sempre De outra parte tendo con Francisco Amaral MDB servado como curioso j o dissa que M rio Covas MDB a chamada doen a do s culos atinge Pedro Mar o MDB muito mais os habitantes das gran 3 des cidades clientes da gordura ve Goias getal do que o homem do campo ha Almtr Turisco MDB 2 8 68 Dituado gordura We porco Ant nio Magalh es MDB Sab amos tamb m que o monop lio Celestino Filho MDB da extra o e comercializa o das Lisboa Machado ARENA gorduras vegetais se encontra em Faulo Campos MOB Clodoaldo Costa ARENA Rio de Janeiro i NE Pereira Pinto MDB 40 7 665 Sadi Bogado MDB Guanabara Hermano Alves MDE Raul Brunini MDB Minas Gerais Elias Carmo ARENA Mata Machado MDB Pinheiro Chagas ARENA Sinval Boaventura ARENA Ressaltamos 0S seguintes clementos 1 N o h diferen a ensrg tica ou calorica entre as gorduras sa
277. fregiientar uma universidade Na Europa O tidental essa percentagem varia entre 6 e 15 Por outro sado educa o moderna em gest o e ger ncia tanto para as empr sas privadas como Dara as dminis tra es p blicas praticamente desconhecida na Europa indus trial i Portanto o problema fundamenta em o qual absolutepente impose sivel a demarragem para o esenvol vimento o problema da educa o da educa o reformulada implac vel mente dando se nfase dram tica ci ncia e a tecnologia pois se n o dermos essa nfase desesperada be construtivo como Se o E Abril de 1968 O sea rei I r ica Ti ncia e tecnosia n o teremos nunca a mais longmala a mais remota possibihdade de urrar carmos eretivamente para 3 desen volvimento e tentarmos transpor o tecinological gap que nos sepa das na es mais adiantadas O Sr Arnaldo Prietto Nobre Deputzdo Ewaldo Pinto quero co raurar me com V lisa n o pelo hantismo do seu pronunciar ento mas pelo espirito de construca que n le se percebe Quero dizer A V lixa que vivemos evidentemente ame cri se de universidade crise que n o tem o seu nasch ento exelusivamen te dentro do Minist rio da duca o V Exa sabe da detesa que ta zem es universidades da sua aniono mia admimstrativa O SE EWALDO PINTO De mins muitas delas tazem dessa au O Sr Arnaldo Pretto MHxalame
278. gisla o Social e de Finan as O Congresso Nacional decreta Art 19 Os artigos 3 12 e 35 do Decreto lei n 5 de 4 de abril de 1956 passam a ter a seguinte eda s o Art 3 A jornada de trabalho sera fixada de acordo com a natureza in dustrial das entidades referidas no artigo anterior n o podendo ultra passar em nenhum caso a 48 qua renta e olto horas semanais en o mediante e pagamento das horas ex cedentes e asseguradas 24 horas on secutivas de descanso semanal Art 12 A qualquer tempo Lode r o ser adotadas novas formas de or ganizac o de servi o ou novas teeni cas ou equipamentos destinados x su mentar a efici ncia da atividade in tegrantes dos sistemas de anspor tes e em consegii ncia serem a sta das as condi es de presta o de tra balho s necessidades t cnicas da pro flu o respeitado o disposto no rtigo Art 35 A R de Ferrovi ria Fe gleraj S A estabelecer para o seu p s soal quanto a obriga es lisciplina hierarquia qualquer que seja o egi me juridico de origem sistema de tra balho gue atenta s peculiaridades da empr sa respeitado o disposto no ar tigo 39 Art 2 Revogadas as disposi es em contr rio esta Lel entrar em vigor na data de sua publica o Justifica o A Comparando as altera es propos tas com os dispositivos em vigor ve ja se a legisla o cit da t cilmen te chegar
279. gnoli la NA E Laure Leit o o Carneiro a TITULARES SUPLENTES a r Genesio bin Piras Sab ia Te filo Pires Osmar Dutra Jorge Cury Cardoso de Menezes Weimar T rres Norberto Schmidt Mouri Fernardes Romano Massignan Amarat de Souza sm o MDB e SO ps Ant nio Anibellf A o ni Pirai Rocha 7 i e MDB gt Ant nio Bresolin E S Doin Vieira Ligia Doute de Andrada M rio Piva Dorival de Abreu E nirio Machado Wilson Martins f T f i REUNIOES i m E Es 9 Comiss o Especial p para elaborar projeto de lef destinada a regular o exercicio das atividades jornal sticas Presidente Erasme Martins Pedro MDB 4 r ge Vice Presicente J dia Steinbruch MDB T r as teras s 14 horas e 80 minutos Local aneso H Sala 8 B Ramais 807 e 608 a 5 COMISS O ESPECIAL PARA ELABORAR PROJETO DE LEI REFORMULANDO A ESTRUTURA DO BANCO NACIO NAL DE HABITAGAO rajada Amarai Pelxote MDB ns Aa ARENA PES ui nu Vice Presidente Joel Silveira MDb Z pi Al Relator Macha o Roliemberg ARENA TITULARES M Z BUPLENTES CC ARENA i Geraldo Guedes Relator E as VER t TITULARES s SUPLENTES Leon Peres Relator Bubstituto Feu Rosa Aderbal Jurema Arnaldo Prieto Hamilton Prado i kd tS t 4 TRE Israel Novaes KDB i i x MDB M STE Ta MS Raul Brunini Franco Montoro P GINA ORIGINAL EM BRANCO P GINA ORIGINAL EM BRANCO
280. h Muito bem 1 O SR WILSON MARTINS Comunici o Sem revis o do orador Sr Presidente parece que os principais l deres militares se d o conta afinal da impopularidade e do grave desprestigio que sofreu hoje em todo o Pais as F r as Armadas As F r as Armadas que no longo da hist ria t m mantido a integri dade do nosso territ rio o Ex rcito ue se comportou exemplarmente na boli o e na Rep blica as F r as Armadas que cobriram de gl ria o Brasil na Segunda Guerra Mundial e que respondem pela redemocratiza o d ste Pa s est o agora Sr Pre sidente vivendo a sua maior crise impopularidade s Respondem por isso as prav s in Justicas as ofensas feitas contra os estudantes contra os c rculos politi cos da Na o contra tamb m a clas se assalariada que hoje j n o tem nem mesmo como subsistir As F r as Armadas de institui o rcional passaram a um partido a uma simples guarda pretoriana desti nada a sufocar a liberdade e a dar guarida a dar respaldo s tropelias das Pol cias Militares Mas Sr Presidente ainda que tar de tempo de modificar os l deres militares 08 rumos Dara os a t m pr tica Se o 1 conduzido as nossas F r as Armadas E as ltimas not cias j s o alentas doras Parece que principalmente por orienta o d Ministro da Guerra o Pais n o voltou novamente a conie cer a experimentar o Ato Insti
281. hist rico no qual ningu m consegue fugir O mundo gt i sondo um todo nem por isto cones gue evitar a trag dia do seu pr prio dliaceramento 0 mundo Sr Presidente uma to talidade fendida por contradi es que o p em em movimento e o transior mam Tajs contradi es se por um lado irmanam povos e inter sses por outro lado lan am umas na es rcon tra outras arrastando as lut aher ta ou dissimulada cruenta ou ineru enia Seja como f r as 110005 se to cem se amam 91 se combatem se re nem ou se desunem numa conflu ncia ou numa repuls o Je destinos E dentro de cada nac o as contradi es planet rias tamb m se exprimem separando bomens e classes foriando inter cses comuns ou conflitos de in ter sscs de Jdcais a Noz diag que correm Jr Presid n te Srs Deputados a fislonomia St cial pol tica e econ mica do mundo se define pelo clamorcco desn vel que sepera s na es ricas e ruperdesens volvigas dos pov s subdezenvolvidos e famintos Esta a contradi o prin cipal que dilacera a terra E E a luta dos subdesenvolvidos com os superdesenvolvidos e n o mals a luta como anteriormente s considera va do ceniteligmo com q comunismo A Uni o Sovi tica e vs Estados ni dos povos da abund ncia t ans or maram sya rivalidade sem quartel em coexist ncia pac fica Os povos da fome infjusticados espoliados se aproximam prog
282. homem p blico de escol a minha ho menagem ao mesmo tempo que res salto a gratid o do Povo que repre sento ao est rco que tem desenvolvido em favor do progresso da Amaz nia e de seu Estado natal Multo bem O R SADI BOGADO Explica o Pessoal Sem revis o do orador Sr Presidente tenho relatado nesta Casa o drama que vi vem os cnfeicultores do norte flumi nense Recebi hoje da C mara Municipa do Bom Jesus do Itabapoana o s guinte of cio Em 1 de abril de 1968 Or n 26 68 Enviando transcri o de Memo sando de Senhor Deputado Reportando me ao Radiograma dirigido a V Exa tenho o prazer da passar s m m os atrav s d ste a transcri o do referido Radicgrama aprovado por esta C mara nos seguintes t rmos Os caieiculores alarmados com medidas amea adoras do IBC atrav s seu sindicato procuraram ste Legislativo a fim dar ci ncia do ocorrido segundo relatou o Senhor Presidente Sindicato es teve nesta cidade Dr Anselmo Bonif cio Coordenador dy IBC dizendo estar autorizado recolher todos contratos de erradica o que M RIO DO CONGRESSO NACIONAL est o no Banco do Estado do Rio considerados irregulares Disse ainda que tem ordens para encu minh los ao Sr General encar regado do inqu rito instaurado contra caieicultores Diante da in tranquilidade e contrangimento que se encurgram cafeicultores este Legislativo un nimement
283. i festam seu protesto Por v zes protestam inadeguadamente 6 o que eu dizia ainda hofe pela manh N s que somos lideres observamos as inquietudes do am biente e nos colocames na crista da onda para orlentar e refor mar no sentido construtivo cor remos o risco de ver essa onda crescer agigantar se avolumar se e arrombar as portas da uni versidade inadeguadamente de sorganizadamente destruindo 9 muito de bom que temos porque n s os l deres n o assumimos a dire o da reforma Os mo os sentem as insufici ncias TE por a val em considera es nos quais mostra a imadequa ao da unl versidade e afirma a certa altura que o universidade brasileira a nica estrutura feudal que remanes ge no S culo XX Dai a necessida de como provid ncia fundamental para iniciar para encamiihar a so lu o do problema de uma reformu la o implac vel do nosso sistems educacional a fim de que para le voltemos efetivamente as vistas a Tim de que o Gov rno principalmen te compreenda a pr vidade a pro fundidade e a seriedade do problema Ainda recentemente examinava t picos de um dos livros mas discuti dos no momento best seller na Euro pa e nos Estados Unidos O Desafio Americano do jornalista franc s Jean Jacques Servan Schreiber nos quais le examinava o que chama A Conquista da Europa O Desembar que dos Americanos na Europa Os ve no Mercado Com
284. i a a pe dido dos respons veis pela ordem ju ridica dentro do Pa s e n o se Jan ca reprass o indiscriminada contra o povo Evidentemente n o estou querendo isentar de culpa a cupula nilitar que est al A viol ncia das palavras do Sr General Jos Hor cio da Cunha Garcia considerando que aqu les que participassem da manifesta es se riam tratados como invasores estran geiros foi no meu entender e no de muitos dos meus companheiros o que criou o ambiente necess rio para que a Pol cia da Guanabara se vingasse do que ocorrera no dla do sepultamento do menino Edson Lu s orque nesse dia a Pol cia f ra der rotada Ent o sse General Jos Ho r cio da Cunha Garcia n o tem a capacidade necess ria para exercer interinamente o Comando do I Ex r cito n o um chefe sereno n o um comandante Inteligente n o Ho mem que crie um clima de tranquili dade e seguran a pelo contr rio agiu como um provocador como um politi queiro como um homem que procura desencadear agita o para promover a repress o e quem saba para permitir que maiores atos de viol n cias de car ter pol tica e juridico se dessiradeassem nesse Pais Sr Presidente curto ET ge ue disponho embora seja afetuosa a aten o da Casa Esta mos neste instante diante de um di lema N s poderemos e n o temos m do n o temos tanto m do que n o possamos fazer isso ac
285. i por tetcfomo i O SR EWALDO PINTO Quan to a0 Projeto Rondon concordo com V Esa em que fot uma niciativa louv vel Mas s encontro para con cordar com V Esa esta iniciativa Inlelativa Srt Deputados conside ra es cxatamente s bre o problema do chamado conflito de gera es Dizia que a necessidade do di logo n o ne relere apenas ao Gov rno m4 li o que deve servir a todos n s Cansel do ouvir protestos e d ver curtazes em S o Paulo 45 lderan as estudantis em S o Paulo rrincie palmente aquelas que conhe o anis de perto n o ecreditam em 7 05 n o contiusm em n s n o querem nin a nossa solcariedade e n o azem dis tin o entre pol ticos desig ou dat t la agremia o Votum quase o nes 1100 despr zo classe politica er gt e Tal com rerissimas exce es aos adultos A nussa gara o Dal o ne cessidude de nos debrugsrmos com paci ncia cum perstyeran a e com tenacidade s bre Este problema 0 que cst o procurando azer z rios co legas inclusive o prinepalmete aqu les dedicados compenheiros que servem na Comiss o Parlomentar de Ingn rito s bre Ensino Superior O denuimento prestado perante csta Comiss o em S o Paulo pelo Pro fessor Zeferino Vaz menciono uma autoridade ameuspeita de qual guer vincula o com 0 ssquer ismo nara oiasinr qualquer perigo de falsa interpreta o o Profressor Zeferino Vaz foi azido de S o P
286. i Peixot Ed sio Nunes Dialma Falc o Mauricio Goulart Erasmo Pedro Nisia Carone Ewaido Pinto DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o J Abril ds 1968 io Vago Francisco meral Haii Paulo Macarin 4 REUNI ES Suas o a Anexo IL A E Secret ria Marta da Gl ria Peres Torelly Ramais 608 amp 604 COMISS O DE TRANSPORTES COMUNICA ES E OBRAS POBLICAS Presidente Ceiso Amarai ARENA Vice Presidente Vasto Filho ARENA Vice Presidente Levy Tavares MDB TULARE SUPLENTES e x ARENA Alberto Costa Alexandre Costa Arnaldo Prieto Al pio Carvalho Em lio Gomes Cl vis Pestana Gilberto de Almeida Odul o LVomingueg Haro do Veloso Heitor Dias Jales Machadi Helio Garcia Luis Braga Maia Neto Nicolau Tuma Parente Prota Nunes Legs Rachid Mamede Romano Massignan Raymundo de Andarde Sinval Boaventura Resende Monteiro Sinval Boaventura sles rito a Wanderley Dantas d R MDB A Adalberto Camargo Anapolino de Park Dor val de Abreu Dias Menezes Jo o Lira Filho Freitas Diniz Jos Colagrossi Jairo Brum M rio Gurgel Jos Mandelli Raul Brunini gt Waldyr Sim es Wilson Martins REUNI ES Quartas feiras s 10 horas Local Anexo 1 Sala 13 Secret ria Sylvia Curi Kramer Benjamin do Canto Ramal 696 COMISS ES DE INQU RITO CHEFE YOLANDA MENDES Secretaria Anexo 1 Ramais 609 610 Direto 2 5300 Comiss o Parlamentar de Inqu rito para
287. ia Nacional depois completada pelo le Capit Rs pre ERRO Ga A Re m veis e Im veis apr S gisla o subsequente Introdu o DECRETO LEI NO 3 866 DE 29 DE idera o da Diretoria do Patrim nio Hist rico e Artistico Nacional de ver o ser recebidas na secretaria do Distrita que as protocolar e autuar ornecendo s partes o comprovante humerado do respectivo recebimento p sob pena de responcabilidade de var o encaminh los 20 rg o central Diretoria Geral do Patrim nio His l rico e Art stico Nacional em d z b 10 dias Par grafo nico Fica igualnente fao par a comunicar so mesmo r Mas o tempo tem provado que essa legisla o precisa ser urgentemente modlifcada N o poss vel que o 4 Distrito por exemplo continui sendo constitu do pelo Estado de S o Paulo Paran Santa Catarina e Rio Grande do Sm e para proleger essa imensa rea nacional o Patrim nio disponha apenas de um engenheiro e um dos dols aux liares Em raz o disso O r g o n o funciona e tudo caminha a passo de c gado enquanto o esp rito destruidor dos inimigos da documen ta o hist rica voa a jato edas fron teiras de Minas s coxilhas do Rio Grande o cen rio continui sendo uma j Art 1 O Minist rio da Educa o e Sa de P blica passa a denominar se Minist rio da Educa o e Ba de Art 2 Compete ao Minist rio da Educa o e Sa de exercer na esphera federal a administra o das activi
288. ic o ribtuna nara bater na mesma tecla nata teforir te mesma Portaria e dizer que ela ms V Exa est confundindo posltadamenie sei vorasie conhe o sua intelig ncia e sua tarimba como parlamentar e como orador habeas corpus com Corpus Christi alhos com seguinte i V Exa fere a Constitui o em vigor alirmen do dk a soula Srs Deputados Se nhor Presidente um representants do povo da mesma corrente pol tica que n o juron esta Constiiui ao que n o sendo uma Constitui o jur vel n o merecia o juramento de um rep esen tante do povo como se s S Exa f sse eut ntico representarte do po vo os outros arjui n o N s outrrs nos perdemos ent o nesse emaranhado de argumentos a respeit vel Oposi o gue nos parece gue apresenta a Carla Magna como aquela corrente do portugu s havia dias que ela era de ouro e havia ou tros tz que ela n o eta de ouro Agui 4 Constitui o vale cH a cons titui o n o vale Ora Sr Presidente e Srs Depu tados um eminente par desta Casa que vai amp tribuna e diz que n o jurou sta Constitui o porgus ela v o Constitui o do povo porque ela fol imp ngida e n o promulgada pzrgue ela uma constitui o outorgada posta pela f rca n o pbils convencer tm bor mais brilhante que sejum os gera argumentos a ste Plen rio ao Con gr sso A N
289. ida de h ntuito v zes mis afinada quando ocupa a tribuna um dos lummaros da crat ria da Oposi o E aqui sou ubrigado a render ste preito de ad mira o aos meus eminentes tulegas dessa frea parlamentar porque de into eli quase t da constilu a de luminares Ultimamente baie se Oposi o ap s a portaria do Br Ml nistro da Justi a respeit vel por to dos os sentidos O Sr Ju o Herculino Portaria ou Ministroy O SR ULTIMO DE CARVALHO s Porlerla c Ministro zespeltaveis Cunsidero essa Portaria uma carta precat ria ao f ro da Uposi o ema simples avert ncia Aqueles t o apres sados n o no combate ao Governo mas no combate lei 3 insiitui es E para nossa ulegria multo peucos lutam neses rea A Oposl o se esquece de que elg pr ptia em filua es passadas trouxa a esta tti bung pelos mesmos ve culos tribuni cios de que disp e o apoio vigen cla dos atos instituclonals ap s a Re volu o Quando o Sr H lio Fernan des foi afetado por sses Atos q Upo si o defendeu A senten a do Juiz gue marcou o prazo ao Poder Executivo parn limitar n estada daquele jornx lista na Ilha de Fernando de Noro nha Ora a senten a do Juiz hastous be exclusivamente na vig ncia dos atos inslitucionals ap s a Constitui o Mas al em vez de ficar com a Jois titui o n respeit vel Oposi o tira comi os atos O Juiz andou bem O Tribunal de Recursos an
290. ient fico e d ao pa s a pala vra qeu todos esperam para a tran quilidade do nosso povo NM Sala das Sess es 27 de outubro de 1967 Sim o da Cunha COMISS O DE SA DE PARECER DO RELATOR Qual 0 valor m dico das gorduras insaturadas a2 As investiga es m dicas s bre as gorduras insaturadas apresentaram um intenso desenvolvimento nestas duas ltimas d cadas Investigadores brit nicos verificaram que as gordu iras n o saturadas reduziam a taxa do colesterol do s ro de homens e de j animais de experimenta o em con traposi o s gorduras saturadas que incrementavam esta taxa Estes es tudos foram confirmados por uma s rie imensa de investigadores em graudes e s rios centros dg experi Est aberta a sess o A A 3 x i a 80b a prote o de Deus iniciamos fin Hrali em li an Inehisive nossos trabalhos A Rs abs A na esolarecer O Sr Secret rio proceder a leitu po pa eso TST aigima por ra da ata da sess o anterior D Estamos denominando como 2 IA gorduras insaturadas ou r o satura H fi O SR MARIO 1 o das os triglic rides com cadeia longa Suplente de Secret rio servindo de s gue contenham duas duplas insa 24 procede leitura da ata da sess o tura es pelo menos na inol cula processo da ater sclerose Julgo que ste problema deva set encarado com a maior serenidade espera de informes mais cabais Os dados prel
291. iii 2 5851 5 8233 Hamal 601 e 619 Comiss es Permanentes CHPAE GENY XAVIER MARQUES Localt Anezo 11 Ramal 602 COMISS O DE AGRICULTURA E POLITICA RURAL Presidente Dias Menezes MDB M rio Covas VicesLideras Paulo M ctarini Jo o Herculino Atonso Celso Humberto Lucena Evaldo Pinto M rio Piva Chagas Rodrigues Osw ildo Lima Filho Matheus Schimidt TITULARES TURMA A TURMA B Vice Presidente Renato C lid nio Vice Presidente Paula Biar tes MDB ARENA ARENA s Ant nio Ueno gt Arnaldo Garcez Braz Nogueira Cid Rocha Cardoso de Almeida Fernando Magalh es i Jo o Paulino Luiz de Paula Nunes Preire Vasco Amaro Edgard Martins Pereira Edvaldo Flores Ferraz Egreja Heraciio Rego Peretta L cio MDB Jos Gadelha Jos Mandell Nadyr Rossetti Paulo Campos Ruy Lino SUPLENTES Armindo Mastrocolla eiua Rodrigues Arnaldo Cerdeira Marcilio Lima Aureliano Chaves Batista Miranda Benedito Ferretra Mauricio Andrade Milton Brand o Paulo Abreu Broca Filho Rec do de Sousa Fl via Marcilio Binval Boaventura Luzt Braga _ Sousa Santos MDB Anacleto Campanelia Lurtz Sabl Breno da Blvelra Emerenciano de Barros Bad Bogado Exvaldo Pinto REUNI ES Quintas fetras s 10 horas Local Anexo I Sala n 12 Secretaria Marta Jos Leobons Ramal 621 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Presidente Djaima Marnmhov AR
292. imento de informa es ao Minist rio da Agricultura s bre a constru o de blocos nas Superqua dras 403 4 contratada pelo INDA O SR ANACLETO CAMPANELLA Requerimento A Mesa de inser o na ata dos trabalhos da C mara de ur voto de congratula es pela pas sagem do 415 anivers rio do Munic vio de Santo Andr S o Paulo O SR SADI BOGADO Requerimento de informa es ap Minist rio da Educa o Universi dado Fluminense s bre o n mero de candidatos aprovados nos exames vestibulares e matriculados nos diver gos cursos daquela Universidade O SR FERNANDO GAMA Requerimento de informa es ao Minist rio dos Transportes Depar tamento Nacional de Estradas de Rodagem s bre verbas par a pa vimenta da BR 369 trecho entre Jandaia do Sul Campo Mour o Requerimento de informa es ao Minist rio da Agricultura IBRA s bre a Gleba Andrada no Es tado do Paran O SR RAIMUNDO PARENTE Requerimento de informa es ao Minist rio dos Transportes a respeito da constru o do cais da cidade de Itacoatiara no Estado do Amazonas Requerimento de informa es ao Minist rio do Interlor SUDAM a respeito da concess o de b lsas de estaudo O SR ALTAIR LIMA Rcjuerimento de informa es ao Minist rio do Interior s bre a situa o da Cooperativa Habitacional dos Oper rios Ferrovi rios e H pico da Guanabara e pagamento de co
293. iminares s bre a quest o s o sumariados 4 Em tecidos isolados intima dus art rias as gorduras insatura das mostraram se mais ben ficas do que as gordura3 saturadas As gordu ras insaturadas reduziram as placas de ateromas a lentamente mas redu giram Verificou se 0 oposto com as gorduras saturadas i b As gorduras insafuradas re u zem o colesterol s rico quando usa das em die a rixa em saturadas Ve rifica se o oposto com as saturadas C N o foi possivel demunstrar ca balmente o valor positivo das gordu ras insaturadas s bre s saturadas na alimenta o dos portadores de portadores de aterosclerose quanto a melhora cl nica e a maior sobrevida Esplica se este fato afirmando que o processo da aterosclerose apresenta tra os de irreversibilidade dificeis de serem contornados com o tratamento diet tico a d As altera es das gorduras do sangue nem sempre est o presentes em pacientes portadores de atero masia n o haverido ndices claros para se aquilatar a influ ncia de um tratamento diet tico se H pacientes que respondem muito melhor a uma dieta pobre em paran Fernando Gama MDB Haroldo Leon Peres ARENA Henio Romagnoli ARENA Minoro Miyamoto ARENA Santa Catarina Doin Vieira MDB aulo Macar ni MDE Rio Grande do Su Amaral de Sousa ARENA Arnaldo Prietto ARENA Cl vis Stenzel ARENA ME Henrique Henkin MDE
294. impedido de al star se da cabine Por ltimo os habituais abusos dos exibidores que privados do ajudante do operador por um mesquinho sen tido de economia prejudicam seus em pregados com o trabalho em dias de sua folga regulamentar exatamente devido falta do auxiliar A prescri o da al nea b do Art 234 da Legisla o consolidada vale dizer do periodo suplementar de uma tora para limpeza e lubrifica o dos apare lhos de proje o tem sido inobserva da e em conseq ncia burlada com a exig ncia de trabalho de exibi o de filmes naquele tempo Sma das Sess es 27 1966 Zd ire Nunes LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES Ra Consolida o das Leis do Trabalhe DECRETO LEI NS 5 452 DE 1 DE MAIO DE 1943 Pi K T turo MI Re ten o dos benef cios se v impossibi Das Normas Especiais de Tutela gt do Trabalho Car ruLo I Das Disposi es Especiais soore Dur o e Condi es de Trabalho tu cena sericanatuna r ntno t to nay novo CO QUNa qr rosa cr cena r ropoodonnoske Se o IV k Dos Operadores Cinematogr ficos Art 234 A durac o normal do trabalho dos operadores cinematogr ficos e seus ajudantes n o exceder de seis horas di rias assim distribuidas a cinco horas consecutivas de tra balho em cabine durante o funciona mento cinematogr fico m per odo suplementar at o m ximo de
295. inativos da Previ d ncia Social LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES LEI N 3 807 DE 26 DE AGOSTO CDE 1960 Lei Org nica da Previd ncia Social OA o 1 6 a diga A 0 po de servi o sera concedida ay se gurado que compieiar 30 trinta e 35 trinta e cinco anos de servi o res pectivamente com 80 oitenta por cento do sal rio de benef cio no primeiro caso e integralmente no se gundo 1 Em qualquer caso exigir se a que o segurado tenha completado 85 teingiienta e cinco anos de idade 5 29 O segurado que continuar em atividade ap s 30 trinta anos de servi o ter assegurada a percep o da aposentadoria acrescida de mais 4 quatro por gento do sal rio ds benef cio para cads grupo de 12 doze contribui es mensais at o m ximo de 20 vinte por cento 3 A prova de tempo de servi o ara os efeitos d ste artigo bem as de Ferm anencia correspondente a redu es receve como aposentadoria Art 32 A aposentadoria por tem 1208 GQuarta icira 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Abril de 1953 sim a forma de pazamento da inde piza o correspondente ao tempo em que o segurado nao aaja contribuido para a previd ncia social ser feita de ac rdo com o eslatu do no regula mento desta ler 5 4 Todo segurado que com idade de 55 anos e com direito 40 g zo ple no da aposentadoria de
296. indo aos montes sem pos sibilidadg de socorro ou prote o N o possivel que o Amazonas o Par Goi s todo nordeste o Espirito San to o Acre e Mato Grosso n o con t m com essa defesa e ela esteja a cargo de uma organiza o que nem no local de sua pr pria s de capaz de impedir a eclos o de inc ndios des truidores como aqu le que recente mente consumiu numa velha igreja do Rio insubstitu vel patrim nio his t rico e art stico do Brasi Em S o Paulo temos o caso t pico da Cadeia Velho de Santos futura s de do Mu seu dos Andrades e cuja restaura o se arrasta por d z anos prometendo varar 0 s culo sem se concluir E 0 caso do tombamento da casa de Pru dente de Moraes em Piracicaba cujo processo fol iniciado h mais de qua tro anos a pedido do Instituto His t rico e Geogr fico de S o Paulo e continua parado sem lograr sensibi lizar o civismo dos eminentes encar regados dessa provid ncia E o caso da casa do Conselheiro Rodrigues Alves em Guaratinguet condenada a0 mesmo destino Bem de ver portanto que se 1m p e a revis o geral da supsrad ssima legisla o de 1937 e o disposto no pa r grafo nico do artigo 172 da Cons titui o Federal deixe de ser uma afirma o in cua mas se converta em verdadeiro instrumento de salvaguar da dos documentos hist ricos e artis ticos que comp em o nosso desfalca do patrim nio N o importa a des tru o J ne
297. io Grande do Sul O Sr Paulo Macarini ra ila so tem Ministros O Sr Arnaldo Prietto D iobre Depulado Paulo Macarini nem iu a fotografia e j est comentando de monstrando o esp rito com que dea A prunei o Gov rno Sem conhecer j critica Nobre Deputado Ewaldo Pinto agra deco a V Exa nie congratulo n V Exa Lamento que o Deputado Paulo Macarini levado pelo seu fac ciosistno n o perceba que nessa oto grafia est o milhares de pessoas O Sr Paulo Macarini N o sabia que o Minist rio tanha tento tnis tro gt O SR EWALDO PINTO Seria muito louv vel que o Sr Presidente da Rep blica repetisse o epis dio qui em Brasilia na Universidade de Bra silia que est t o pr xima do Pala cio do Planalto mas a0 mesmo tem po t o longe do Governo eria vu v vel por exemplo que S Exa com parecesse ao Audit rio Dois Jandan gos Dara ouvir os estudantes para seguir 0 exemplo do Sr Presidente do Senado Senador Gilberto Warinno do Sr Presidente da C mara dos Depulados Jos Bonif cio lo iee Lider Leon P res que com tants pa ci ncia durante horas e horas est ve com os estudantes e interferiu para que a pol cia n o os massactassc na Universidade Seria louv vel o po sitivo que S Exa aqui em Bras lia tamb m abrisse as portas do Palas S savo o ko o ee tamb m cobre do Planalto para ouvir os estudantes com
298. ira Mattos a por songlidndes menos indicada para di ririr uma Comiss o de Pol tica Estu danti para a ahertira do di logo com a juventude estudantil Pela sua participa o prinetrafmente no eni s tio de S o Dremineos erimi se um t mo do Sr Coronel Meira Mattos uma imagem profindementa desfa vor vel ante os verdadeirta demacra tos 6 principalmento dianta da ju ventude estudantil intransigente no que sa refgre s posi es pol ticas das autoridades 4 Perguntaria ainda como dialogar atrav s do Sr Valdemar Tr ia 1e ventor no Minist rio dn Esucor o e Cultura colocando certamente numa posi o muito inc mada o Sr Minis tro Deputado Tarso Dubra Comb dialogar com 5 juventnde Sr presidente atrav s do Sr Fl vio Suplicy de Lacerda o mesmo Senhor Fl vio Suplicy de Tarerda que reali zou a queima de livres ne Tiniversi dade do Paran que precanvou a Solu o iricendi ria para o problema dos excedentes salue n eus est sen do posta em nr tica mesmos antes de uma decis o do Gov ino s bre o ns puntor Ainda recentemente ouvimos duran te longas horas na Comiss o Parla mentar de Inqu rito s bre Ensino Su perior o Sr Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Goi s L foram queimadas as provas para resolver o problema dos excedentes Ent o a solu o genial para o problema dos excedentes queimar as provas E otviamos a todo monien to
299. is dios s o degradantes E o Deputado Raul Brunini exclamou S o uma vergos nha O Major pediu ent o que lhe servissemos de intermedi rios junto ao diplomata porque sabemos ingl s Explicamos ao diplomata a situa o e le consentiu em raspar a fita mag n tica Comuniquel o fato ao Majoi que ficou profundamente aliviado Agradeceu e entregou o cidad o ts trangeiro A nossa salvaguarda do Deputado Raul Brunini e minha End quanto isso Sr Presidente v rios epis dios registr vamos pelo caminho Em primeiro lugar aquela coisa ber r vel o pr dio da Assembl ia da Gua nabara fechado para que o povo l n o se escondesse i E O Sr Raul Brunint Permita me nobre Deputado s para ratificar a descri o fiel de V Ex s bre 05 acontecimentos que presenciamos em nosso Estado ma O SR HERMANO ALVES Em primeiro lugar a Assembl ia fechada Tradicionalmente as portas das As sembl las est o abertas para que ne las o povo encontre ref gio comb em um santu rio Mas a Assembl ia da Guanabara fechou as portas O Sr M rcio Moreira Alves N o apenas fechou as portas deixou de realizar as sess es normais Em con luio com o Presidente da Assembl ia l e c Deputado Jos Bonif cio de Andrada os Deputados gover nistas provocaram tumultos o que facilitou o fechamento daquela Casa Ent o vimos essa coisa realmente ex traordin
300. juros do financla mento mediante desconto feito pelo Banco do Brasil S 4 das contribu es sindicais e do imp slo sindical depositadas neste estabelecimento de cr dito nos t rmos da legisla o vi renta y E Art 41 O prazo do financiamento feito vara atender s finalidades des ta le ser de quinze anos podendo go estender at 20 vinte anos sk o valor da amortiza o anual f r su perior metade da previs o das con tribui es referidas no artigo anterior Far grafo nico O sindicato que n o atender s exig ncias d ste ar tigo no prazo m ximo de 20 vinte nnos n o ter direito no financia mento assegurado por esta let Art 5 Esta Let entrar em vigor na data da sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es 3 de abril de 1968 Deputado Rozendo de Souza Justificativo A grande maioria dos sindicatos tho possu sede pr pria Como na tural a situa o econ mica uessas entidades n o oferece condi es para adquirir um pr dio onde possa pres tar eficientes servi os aos seus assu ciados Da a raz o por que les n o atendem aos diversos fins que orien tavam a sua pria o O Banco Nacional de Habita o de ver oferecer valiosa contribui o pa ta o solu o d sse problema due in feressa vivamente classe oper ria Mesmo porque grande parte dos fundos que constituem o capital que o BNH movimenta prov m
301. le feita Mulia coisa pode ainda ser salva deve ainda ser salva num ap lo ao patriotismo de nossos pares e daqueles que com partilha conosco na esfera executiva A responsabilidade da administra o do Brasil que submetemos casa Este diploma legal Deputado Cunha Bueno LEGISLA O CITADA 1 Let 378 de 13 de janeiro de esr publicado no Di rio Oficial ds 1 37 i 2 Decreto lei 25 de 30 de novem bro de 1937 e publicado nos dias 6 de dezembro de 1937 e 11 de dezem bro de 1937 3 Decreto lei n 3 866 de 29 de novembro de 1941 pubilcado em 28 de novembro de 1941 4 Decreto lei n 8 534 de 2 de faneiro de 1946 publicado em 4 de janeiro de 1946 a 14 de janeiro d 1946 5 Decreto n 20 303 de 2 de ja neiro de 1946 publicado em 10 de ja nejro de 1946 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES LEI N 978 DE 13 DE JANEIRO DE 1937 D nova organiza o ao Minist rio da Educa o e Sa de P blicu O Presidente da Rep bilca dos Es tados Unidos do Brasil Fa o saber que o Poder Legislativo Art 6 A Diretoria Geral do Pa trim nio Hist rico e Art stico Nacio nal promover a partir da vig ncia desta lel a devolu o aos Distritos ora criados dos incargos que vinha acumulativamente exercendo nessas reas l mitando se sua atividade in tensifica o dos processos de tomba mento e prepara o de equipes d
302. lef nica Cula bana em Cuiab Estado de Mato Grosso constante de certificado de cobertura cambial n DG 62 3 049 equipamento telef nico impor tudo por Companhia de Telefones do Brasil Central em Uberl ndia Estado d Minas Gerais constante do certi ficado de cobertura cambial n mero DG 63 1 753 i g equipamento telef nico importa do por Companhia Telef nica de Di vin polis em Divin polis Estado de Minas Gerais constante da licen a n DG 58 4 395 4 406 aditivo PA 59 059 E VI isen o dos impostos de im porta o e de consumo s bre a equipamento de televis o impor tado por Televis o Itapoan em Sal vador Estado da Bahia constante da licen a n DG 38 8 418 7 974 b equipamento de televis o im portado por Philco R dio e Televis o S A constante de licen a n mero DG 58 13 491 12 305 e DG 58 13 511 12 325 destinado instala o de uma f brica de transistores c equipamento de televis o impor tado por R dio S A Mayrink Veiga constante de licen a n DG 59 16 300 4 361 7 d materiais importados peia R dio Globo S A para a instala o de emissoras de Televis o Globo de av r do com a seguinte rela o RELA O DE MATERIAL A SER IMPORTADO PELA RADIO prova GLOBO 8 A U 4 sete cabos de c mera de Item Quantidade e Descri o s iet Pies I 1 Transmissor de televis o de dom a Pl 10 kw para o canal
303. li s que a critica bem orientada muitas v zes se constitui em preciosa colabora o A Oposi o deve continuar existindo De outra parte u o acredito que haja al gu m no Gov rno ou ng Oposi o que deseje o massacre de estudantes que deseje o espancamento de estudan tes Pondero no entanto a V Exa que quando se realizam essas passea tas de estudantes quando a nossa ju ventude expande o seu entusiasmo muito natural os desordeiros contuma zes aproveitam muitas v zes essas oportunidades para dar expans o sos meus institutos que os animam E cumpre ao Poder P blico assz gurar a ordem e a tranquilidade atra v s das nutoridades policiais Ent o n o raras v zes estabelece se o cho que o tumulto a confus o e s o pra ticadas viol ncias de parte a parts que redundam em ocorr ncias desas trosas e tr gicas como aquela de que fol teatro o Estado da Guanabara O SR JO O HERCULINO V Exa fala em seu nome e lamentamos profundamente que q que V Exa diz n o seja o reflexo da atua o e do pensamento do Gov rno S gt o Go v rno f sse formado por homens co mo V Exa tenho certeza absoluta os estudantes n o seriam espan cados por assistirem a missa nem se praticariam crimes contra aqu les que foram assistir missa na Cande J ria nem as patas de covalos se constituiriam no di logo do Gov rno com os est dantes Estava l ainda ontem disse aqui a m e do nobre
304. lo m todo Frenkel ou outro mais avan ado que o Waldmann Val les equipamento comum de produ o de vacina anti aftosa e de outras va cinas e equipamento complementar para produ o de vacina anti atfosa equipamento de refrigera o e de Is borat rio r m equipamento importado por GOBRAGE Companhia Brasileira de Gelat nas constantes das Licen as ns DG 63 1 218 1 508 e DG 53 1 219 1 509 destinado a Instala o de f brica de gelatina em S o Paulo IV Isen o dos impostos de im porta o e de consumo s bre a equipamento industrial e suas pe e acess rios importados por Usina Victor Stense S A constantes da Licen a n DG 56 43 628 42 364 destinados instala de uma f bri em de cido ac tico lacial butanol acetado de butila e demais esteres ac ticos no munic pio de Concei o de Macabu no Estado do Rio de Janeiro b equipamento importado por In d stria El trica Brown Boveri S A constante das Licen as ns DG 57 39 205 38 248 DG 57 32 207 58 285 e DG 57 39 208 38 286 des tinado segunda etapa da f brica em Osasco no Estado de S o Paulo c navio Brasiluso importado por Peixoto Gon alves Navega o S A constante da Licen a n DG 59 10 64 10 630 i d equipamentos importados por In d stria de M gulnas Invicta S A constantes das Licen as ns DG 59 13 510 13 559 a 13 514 13 563 e DG 59 13 516 13 565 a
305. m do Sul a exis t ncia de uma zona desmilitarizada wna politica de coexist ncia pacifica enfim que n o houvesse essa guerra Ss cla existe porque o povo do Viet nam n o sa conforma sn a divis o e ocupa o do seu territ rio Estas verdades t m de ser ditas e ditas abertamente diretamente e eruamen te como diria Bernard Shaw para conseguirem todo o seu efeito Os guerrilheiros vencem e continur r o vencendo Depois gue durante seis horas e meja ocupauan a Em pode dizer honeslamenie que haja a guerra mas querem uma sa da hon rosa N o h Srs Deputades sa da honfosa para uma guerra desonrosa N o h honra porr vel de ser salva quando se procvede com s res huma nos do modo como est o fazendo os Estados Unidos p tria d2 Jefferson p tria dos msihores ideais ram nossa luta da N o h justificativa possivel para isso n o h honra alguma 18552 guerra e nio h portanto sa da aonrosa para Deputado ontem os jornais puhlica vam declara o promissora do Secre pender sem condi o o htmbard gt lo 9 dom nio do Gov rno de Hanoi De n f rca do nacionalismo que se ex baizada dos Estados Unidos n o se S O Sr Hermano Alves Nobre Deputado a informa o que as re vistas ncrte americanas publicaram a respeito desza ocupa o da Embaixada sobretudo as revistas Time M amp gazine e outras foi a
306. ma Contra Revolu o ao pais o Conto do Vigario que o IBC passou nos cafeicul tores 2pondo lhes a erradica o de seus cagezais improdu tivos e a diversifica o de lavou ras atrav s de contratos im pressos elaborados pela Pro euradoria Juridica do rgio e oferecidos ao cafelcultor pela ACAR RO rg o credenciado pelo IBC para represent lo e para oxccutar t cnicamente o trabalho pretendido O paginamento da eradica o seria feito atrav s do Banco do Estado ap s os Laudos da ACAR RJ e Autorizos do TBC Sucado de dep sito finan cetro feito pelo IBC no Banco do Brasil Como se v em tra os r pidos uma burocracia de lascar Mas vamos 9o caso Ou me hor O bode que deu vou te contar Nem precisa contar Quem que erradlcou caf com Itape runa Natividade Bom Jesus Cambuci Poreluncula ou Cam ros e a esta altura n o est s voltas co mas maiores bar barldades cometidas pela ACAR RJ e pelo IBC num pro cedimento conjunto de destrui o do patrim nio moral finan ceiro e social da classe cafelcul tora Ao fazendeiro fol ent o apre sentado um contrato p ssima mente redigido com cl usulas omisses e outras intelramente sem nexo A primeira vista se tem a im press o de que o contrato so bre p s de caf mas na rea dda de segundo u irma o veron do Coordenador Geral do Plano do IBC Gerea no Esta
307. ma comunica o O SK ERNESTO VALENTE Comunica o L s Senhor Pro sidente a Comiss o Parlamentar de signada por Vossa Excel ncia para verificar in loco as consegii ncias dos abalns s smicos ocorridos na re gi o ds Pereiro no Estado do Cear de abril de 1968 revestem para cujas implica es po Isto o que est ocorrendo at hoje le zonas lim trofes dos vizinhos Esta 1222 Quarta feira 10 dos do Rio Grande do Norte e Pa raiba vem apresentar o Relat rio de buas observa es com algumas su gest es que julga oportuna oferecer guisa de colabora o ao Gov rno Atendendo a requerimento apresen tado pelo Deputado Ernesto Gurgel Valente signat rio do presente na qualidade de Helator aa referida Co miss o Farlamentar houve por bem siderada como epicentro dos abalos Vossa Excel ncia designar os seguin vinjando em Jeeps acompanhada tes deputados para integr la o Vice Prefeito Jo o Terceiro do Ernesto Gurgel Valente Cear municipio de Pereiro e de persona Padre Ant nio Vieira Cear lidades de destaque do munic pio de Grimaldi Ribeiro Rio Grande S o Miguel no Rio Grande do Norte oportunidade de visitar a Igreja Ma triz o Gln slo alguns pr dios p blicos e in meros pr dios particula res todos ostentando rachaduras outros sinais evidentes da viol ncia dos 3 grandes sismos que atingiram a cssolada regi o Deixando Pereiro
308. mbro de 1963 e ap s ter o Reola ior sulicitado andi ncia do Conselho de Politica Aduaneira atrav s do Mi nisi rio da Fazenda que houve por bem ouviy tamb m o Departamento de Hondas Internas o citado Relator Deputado Celestino Filho emitiu pa Tecer favor vel d Em 8 de junho de 1966 a Co miss o de Constitui o e Justi a aprovava yor unanimidade o parecer do Relator c Em 23 de junho de 1966 foi o Proleto encaminhado Comiss o de Ficonomin J Em4 de ag sto de 1966 foi Comiss o de Finan as na qual fol redistribu do em 10 de ag sto do mesmo ano tendo em 19 do mesmo m s e ano sido distribu do ao Depu tado Cunha Bueno E g Em 10 de mar o de 1967 foi pu blicado o seu arquivament no Di rio do Congresso Nacional por f r a do artigo 104 do Regimento Inter ne l Em 8 de maio de 1967 por f r sa de um requerimento do Deputado Cunha Bueno datado de 13 de abril de 1967 o mesmo foi desarquivado vindo em seguida para esta Comiss o Moacir Silvestre Relator HI Parecer O projeto em tela nos chega s milos com parecer favor vel do Depu tado Celestino Filho Relator da mna t ria o qual merecen orovac o un nime pela Douta Somiss o de Cons tliui o e Justice contame fls 7 do presente projeto i Considerando o m rito do projeto acima enunciado face ao 418 prop e o nobre Deputado Pedro Mar o au tor do projeto como futuro fato ge rador de mais poten
309. mbro me perfeitamente da pri se il ncia z meira vez em que o Gov rno anun iou Eis que ent o nosso Ministro da no Rais que haveria um di logo com ps Justi a faz publicar essa Portaria sse estudantes Isso fof quando M nistro mini ato restaurando restabelecendo da Educa o o eminente mineiro P8 os atos institucionais Para qu Para dro Aleixo uma das maiores gl rias tentar atingir um movimento que S da Juta pela democracia no meu Es Exa disse n o existir Em sua Porta tado Eu era muito jovem Parecelria le diz isso Foi preziso por m que foi uma senha a palavra do Mi fazer um ato que uma excresc ncia nistro Pedro Aleixo porque a partir jur dica um amontoado de asneiras daquela data aquilo A que temos as jur dicas para Justificar o alijamen sistido neste Pals o espancamento to d sse movimento que existia ape dos estudantes que agora toma Um nas segundo S Exa na id ia na boa aspecto medieval com as f rcas poli vontade de um grupo de oposicionis ciais de escudc no bra o casse t te nu tas Ez m o com os cavalos no meio da rua Dizemos em Minas Gerais atr s de A sse respeito hoje ouvi contar unia mim vir quem muito mais mal far anedota que salvou tenho a impress o Pens vamos que a pior qualidade o conceito que poderia fazer do nosso que pudesse existir em um administra Pais um grupo de turistas que chega dor p blico em um brasileiro revesti va fr
310. meida Relator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Jus ti a em reuni o de sus turma B realizada em 28 de mar o de 1968 opinou unanimemen pels z js tucionalidade da emenda do Senado ao Projeto n meru 119 63 nos t r mos do arecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Djalma Marinho Presi dente Dayl de Almeida Relator Henrique Henkir Luiz Athayde Dnar Mendes Celestino Filho Yukishigue Tamura Montenegro Duarte e Manoel Taveira Sala das Reuni es em 28 de mar go de 1968 Djalma Marinho Pre sidente Dayl de Almeida Relator COMISS O DE SERVI O P BLICO PARECER DO RELATOR I Reiat rio 1 O Projeto de Eel n mero 119 083 que autoriza o Poder Executivo a abrir ao Poder Judici rio Juctica do Trabalho o cr dito especial de NCr 10 000 00 dez mil cruzeiros novos para atender s despesas com instala o de rg os criados pela Lei n mero 4 088 de 12 de julho de 1962 fol aprovado pelo Senado Federa que a l cofereceu emenda que da ad artigo 49 a segultna reda o Art 49 Os vencimentos di cargos de Juiz e de Suplente Juiz bem como os das fun es de Vogal e de Suplente de Voga s o os fixados pela Lel n mero 3 414 de 20 de junho de 1958 com ag al tera es introduzidas pela Jegis la o espec fica j IL Parecer O projeto em exame teve sua ori gem no fato de ter sido a Lei n m
311. mem em r us e acusados nesse processo de subvers o da pr pria ordem cons titu da Estamos endere ando requerimento A Mesa que pretende inclusive apu rp quantos e quais os estudantes que permanecem presos quantos e quais policiais espancadores perma necem presos e quais as provid n cia que ter tomado o Poder Exe cutivo para selu o do problema do restaurante do Calabou o que foi o estopim desta crise Por certo Sr Presidente nosso re querimento n o pretende ser mais um daqueles aos quais o Poder Exe cutivo responder nos 30 ou 60 anos regimentais Insistimos junto a Vos sa Excel ncia insistimos junto Me sa da C mara a fim de que usem das suas prerrogativas de poder au t nomo e independente e perante 3 Presid ncia da Rep blica aprotet tando essa recente e esperamos v lida manifesta o do Chefe do Gov rno de que respeitar a demo cracia e os direitos individuais inter cedam a fim de aue sejam sses jo vens criminosos do crime de querer manifestar publicamente suas id ias e reinvidica es postos afinal e ime diatamente em plena liberdade Muito bem 2 O SR FLORICENO PAIX O Sr Presidente pe o u palavra pa uma comunica o O SR PRESIDENTE Tem a palavra o nobre Deputado o sr FLORICENO PAIX O Comunica o L Sr Presi dente J n o a Oposi o mas a a pr pria Igreja por seus mais res peit veis representante
312. mente punido dada a rigi dez necess ria vida da caserna Imagina se o militar na guerra cO metendo faltas ou crimes sem qu seja rigorosa e efetivamente punido Beria a ruina da institui o e da dis ciplina que possibilita sua exist n cia N o cabe examinar nos crimes militares praticados por militares e em raz o da profiss o que exerce os pric pios doutrin rios do direito penal moderno com rela o per sonalidade do del n uente e das opor tunidades que devem ser oferecidas para sun reconquista pela sociedade Por tais preocupa es que ny C digo Penal Militar existe apenas 2 figura do livramento condicional vantagem que se concede ao sen tenciado que cumpriu a metade da pena Igualmente no C digo Penal comum Entretanto no Militar n o foi inscrito o instituto da suspens o condicional da pena conhecida peia figura do sursis tal como est no si mile comum E se compreende pelas raz es antes invocadas Tcdavia hoje a justi a militar es t com suas atribui es largamente ampliadas J n o julga s mente os militares e civis assemelhados que podiam ser acrescidos de civis pro cessados por crimes contra as insti tui es militares ou a seguran a ex terna do pa s casos graves e raros Constitui o Federal de 1946 arti go 108 19 k Hoje a jurisdi o dos tribunals mt Hires se acha largamente amplia da s bre os civis N o s porque a nova Cons
313. mento que n o tiveram curso e cnjo objetivo era apurar a responsabilidade dos cri minosos Segundo ainda ste edito rial culminou a quantidade de crimes perpetrados exatamente no Gov rno do Marechal Castelo Branco Agora no Minist rio do Interior a cuja frente est um homem a quem at o presente n o regateio loutores pela sua atua o o General Albuquerque C u una tngu ritos ge abriram 6 NACIONAL Se o 1 onstrang dor verificar o firm du relat rio publicado no editorial do Correio da Manh Diz o St Jader Figueiredo que constranpe revolta indigna a todos os brasileiros exata mente saber que sses crimes forani praticados pela institui o que tinha camo finalidade resguardar e proteger os indigenas i Sr Presidente desejo que conste dos nossos Anais ste editorial e a le fa o c ro com o meu protesto veemente Finalizo dirigindo meu ap lo ao General Albuquerque Lima para gue apure realmente at 40 final as responsabilidades e faca com que lodos os culpados _ paguem a pena justa pelos crimes praticados contra os nossos ndios Muito bem O artigo referido encaminha do na jorma regimental O SR MARIO MAIA Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente o C digo de Vencimentos e Vantagens de abril de 1904 esqueceu os rerormudos e re manescentes militares da antiga Po licia Militar do ex Territ rio do Acre Os interessados interteriram J
314. misaturadas Estas observa es esclarecem que temos no Brasil leos com teor bom Fl vio Marc lio ARENA S z Jonas Carlos ARENA LIDA E VAI A IMPRIMIR Martins Rodrigues MDB A SEGUINTE INDICA O Virg lio T vora ARENA a E Rio Grande do Norte N INDICA O Djalma Marinho ARENA N 6 A de 1967 Para ba Solicita ide de reg r ihain z quanto ao aspecto cient jico s bre paviano ibero ARENI o uso das gorduras vegetais e ani P mais na alimenta o humana ten Wilson Braga ARENA do parecer da Comiss o de Sa de Pernambuco pelo arquivamento z de insatu a o tais como o de car c Tales Ramalho MDB INDICA O N 6 DE 1967 A QUE de algod o milho soja e poderemos s SE REFERE O PARECER desenvolver no Sul o aproveitamem c Sergipe qa h do caro o de uva desde que intensif lo hor Presidente quemos experi ncia neste setor t s Sen E Augusto Franco ARENA De umi certo tempo pais em ves Resta agora a ao pondes ia ud i Ve lrar o real valor das gorduras pane mho ficando intrigado com a insis turadas na qlmenta o humana t ncia com que todos os rg os da imprensa fazem a apologia das gor duras vegetais el a condena o do uso das gorduras de origem animal Vez por outra deparamos nos jor nais di rios e outras publica es con selhos para evitar o enfarte usan ao leos vegetais Em outras opor tunidades
315. mo prop sito alguns mo radores residentes no Conjunto iesi dencial da Cidade Industrial j cons titu ram seus representantes atrav s du L ga de Defesa do Conjunto Resi dencial da Cidade Industrial LIDE CON os quais est o integrando a presente comiss o inclusive fazendo parte da Diretoria Pergiunta se se a 0rdem evon i l ca tem por fim realizar a justi a so cial com base na iun o social da propriedade de ac rdo com o prin cipio constitucional vigente o que acontecer com o despejo de mais de cem fam lias s no Con utto Resi dencial Industri rios Belo Horizon te M nas Gerais seguradas do INPS pela simples raz o de n o es tarem amparadas por uma arc ica te gislac a Tu Todos sabemos que a lei feita para uma determinada poca e vigora at gkando s inierlaxs ILa VE por nova legisla o No caso preseute Urge uma imediata altera o Jagurias obsoletas normas votandg se nova lei no sentido de amparar os atuais In quilinos Ocupantes sub qualquer ti tulo conforme foi o intuito do gov r no j naquela pcca Se ste real mente o objetivo das autoridades fe derais resolver os problemas s cio de econ micos entre outros no que concerne habita o cuja origem l encontrada na lei 4 380 que criou tamb m a Banco Nacional de Habi ta o BNH n o podemos entender que na sua execu o venha atingir exatam
316. mos t o so mente Pedro Nunes em sea Dicio n rlo de T cnica Juridica vol II p gina 425 que em t rmos de Direi to Fiscal define Taxa como Es p cie de Contribui o que os indiv duos pagam como remunera o de servi os que o Estado lhes presta di retamente ou pela utiliza o normal de coisa do seu dominio patrimonial etc De onde se infere ue n o se presta ou melhor n o se tratr de qualquer outro Imp sto ou Tributo s bre a benefici ria Jonpanhia Me Koramentos de Parai9uni mas sim de uma remunera o irris ria pelos servi os que o Estado lhe vai prestar diretamente e diante do montante dos favores que lhe s o concedidos Considere se alnda o que estabe lece o 2 do art 0 da Constitui o a A Uni o mediante 12i complemen tar atendendo a relevante inter sse social ou econ mico social e nacional poder conceder isen es de imnos tos federais estadua s municipais N o faz alus o isen o de taxas por isso somos contra a mais esta concep o 3 Com refer ncia supress o dos t rmos ou manuten o entende mos que a mesma se itun e como i mitac o no tempo a vig ncia do res pectivo a Quanto a Supress o do inciso II Propomos a supress o do inelso II cuja isen o tamb m somos con tr rios face ao parecir da Diretoria das R ndas Iriternas do Minist rio da Fazenda a qual argumenta inclu sive com o fa
317. mos tentar educar um pequeno grupo em cada Casa do Congressu at 0 Donto em que sustentadas pela sinceridade in tensidade de suas pr prias con vie es tais grupos se disponham a repetir incessantemente o aue em seus cora es tid como 4 verdade e a melhor coisa para o Brasil Para educar tais grupos necess rio f zer amigos ami gos ntimos sincros a quem de mos nosso apolo preciso dar lhes ao mesmo tempo confian a em n s e em nossa causa Se o aspecto comercial dessas em presas est intimamente ligado ao problema pol tico como est coL pro vado pela transcri o do texto venis necess rio de ac rdo ali s cum O que preceituava a CPI dar lhes um tratamento especial diverso rtan to daqueles dispensado s demais tm pr sas Isso porque a industrializa o e a comercializa o do petr leo n o 48 realizam no mundo nteiro vob 3 C21 de da livre concorr ncia mas por monop lios organizados ujo poder econ mico n o raras v zes tem amea ado a estabilidade politica de muitas na es cujos lhes eram favor veis sabido por outro Jado que q custo dos derivados de petr leo b sico no Ind ce do custo da vida e termina t da a vez que s o majora dos um acr scimo substancia no pre co das utilidades provocando em consegil ncia uma alta de pre os nem senipre proporcional ao aumento Assim A companhias distribuidoras de pe
318. n e O pr prio Ministro da Eruca o assisti a isso Sr Deputado f z esi rcgo s bre humans ua c xcedentes t ssem absorvidos gt Exa conseguiu etrav s da bersuasao por que o Gov rmo n o tinha poder dava isso que muitas universidades acei tnssem sses alunos a mais os seus quadros escolares Deputado a resist ncia mudanca de institui es que n o se adaptam a nova O SR EWALDO PINTO sem d vida alguma a resist ncia das c pulas que n o querem a reforma Querem manter sua posi o seus em pregos saus privil gios um 14109 O Sr Arnaldo Prietto Exatanen te No meu tempo de estudante aju dei a promover greves Naqueia po ca lut vamos por melhoves 01g e es de ensmo por novos processos de en sino inclusive enfrentando m epoca de greves periodos de exames Mas gr Deputado quero encerrando esti oreve aparte congyatulyr me com V Exa pelo seu discurso pelo espirito j disse do sen prontinciamento E aqui de rorma mdirel respondo a um aparte do nobre Deputado que h poucy afir mou que o di logo em Santa faria entre o Sr Presidente da Republica e os Universit rios teria sido vtraves de telefonemas O Sr Paulo Maraciii Os jornais do Rio Grande do Sul disseram que os estudantes foram impedidos u in gressar na universidade O Sr Arnaldo Prie to nho aqui os documentos uma totogratia publicada no Correio do Povo R
319. nal O Ser vi o do mesmo nome criado pela Lei n mero 378 de 13 de janeiro ds 1937 e d outras provid ncias vadssonocovoeddgnovno cs coa rante oorostosscont e CIDA tasas nav ssa ad nero ones nen untada s oros E ao Corra capo ranma gua anca tona dino Art 5 Os Distritos ser o em n mero de quatro assim discriminados 1 Distrito com sede na cidade do Hecife compreendendo os Estados do Rio Grande do Norte Para ba Per nambuco e Alagoas 2 Distrito com sede n cidade de Salvador compreendendo os Estados da Bahia e Sergipe 3 Distrito com sede na cidade de Belo Horizonte compreendendo o Es tado de Minas Gerals k 49 Distrito com sede na cidade de S o Paulo compreendendo os Estados de S o Paulo Paran Santa Cata rina e Rio Grande da Sul Par grafo nico Enquanto n o s8 tomar necess ria a cria o e instalas v o de outros distritos os assuntos de inter sse do Distrito Federal as sim como dos Estados e Territ rios n o compreendidos nos quatro distri tos referidos neste artigo ser o tra tados diretamente pelos rg os da Di retoria existentes na sede desta com a assist ncia dos auxiliares necess rios designados pelo diretor geral e locs lizados onde convier Doo ns rica ANDA gass Op D Arenas ana a Art 59 As peti ou propostas decreta e eu sanciono a seguinte lei E es a Diretoria do Patrim nio Hist rico TULI kali S SID VC ESA indo e ae p
320. nal que pela condi o sub humana ascen o de mocam bas favelas e aglomera es n o po deriam continuar fol ent o criado o BNH como tamb m o Servi o Fe deral de Habita o e Urbaniza o cuja atribui o espec fica seria pro mover as pesquisas e estudo relativos ao deficit habitacional aspestos do planejamento f sico t cnico e s0 cio econ mico da habita o Considerando que o problema n o esnec fico de algumas fam lias do Corjunto Residencial Industri rios Belo Horizonte Minas Gerais e do Conjunto Residencial da Cidade In dustrial munic pio de Contagem Mi nas Gerais e sim de mbilo nacio i a Considerando enfim a situa o ecntradit ria da despejo de mais e cem familias s no Conjunto Resi dencial Tndustri rios Belo Horizonte Mina Gerais em confronto com os a da Lei 4 380 de 21 de abril Ji Sala das Bess es em 26 de mar o de 1568 Padre Nobre o LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE A DE COMISS ES PER MANENTES LEI N 4 380 DE 21 DE AG STO DE 1964 Institui a corre o monet ria nos contratos imobili rios de inter sse social o sistema financeiro para aquisi o da cata pr pria cria o Banco Nacional da Habita o BNH e Sociedades de Cr dito Imobili rio as Letras Imobili rias o Servi o Federal de Habita o e Uruanisno e d outras provid n sessecerua Art 49 Ter o prioridade na apli ca o dos reems 1 a con
321. nas do Minist rio da Fazenda cs quais foram solicitados pelo ilustre relator da Comiss o de Constitui o e Justi a ofereceu um substitutivo adaptando a denomina o dos ilopos tos referidos nova nomenclatura adotada pelo C digo Tribut rio Na cional e ainda excluindo da isen o a faxd de despacho advane ro e o imp sto de consumo s bre as bens adquiridos no pa s E o relat rio IX Pare er O parecer da douta Comiss o de Economia deve ser aceito em parte quando prop e a substitui o da de nomina o dos impostos adotando A nomenclatura em vigor No mais data venia n o tem raz o embo ra alicercado no parecer da Diretoria de Rendas Internas Jo Minist rio da Fazenda Temos tido a ocasi o de nos ma nifestar s bre diversos projetos de id ntico conte do alguns at origin tios do Poder Executiva onde a isen o fiscal atinge tamb m a taxa de despacho aduaneiro e inclusive onde os favores da Jei alcan ara importa es pret ritas vale dizer n Jel apli cada retroativamente i A alus o feita go 2 do art 20 dx Constit i o do Brasil n o tem cabi mento pois ningu m pode negar sob qualquer fundamento que se a Uni o pode conceder isen o da Impostos tamb m pode conceder de fasas N o h portanto o que se modificar no projeto n sse sentido x No que diz respeito retroac o dos favores pleiteados achumts que ela tamb m vi vel O pr
322. ncia multirorme e vou empregar um t rmo n o muito parlamentar des conjuntou a Oposi o f la perder as juntas o equil brio quando provou que a incoer ncia da Oposi o tem dois pesos e guas medidas Por exemplo ela vai amp tribuna e isve um hino de Vai repetir o louvores ao Gov mnador de s o Paulo no caso a pol cia paulista orientada pelo seu Governador ga rantiu aos estudantes a livre mani festa o do pensamento dos subversi vos Mas esta mesma Oposi o quanto so Rio de Janeiro Guana bara debita no Gov rno Federal todos os atos praticados pela pol cia esta dual Incoer ncia injusta incoer n cia marcial incoer ncis mal vola in cosr ncia maldosa essa que julga as autoridades com dois pesos e duas didas Ent o a Policia de S o Paulo a Pol cia do Governador mas e a Pol cia da Guanabara do Pre sidente Costa e Silva Ora Senhor Presidente Senhores Deputados n o podemos compreender uma Oposi o assim A Oposi o respeit vel para n s em vez de cou tintar naquela escalada que tanto nos admirava n ste plen rio nos primeiros meses de mandatos passou a um plano inclinado e l val a t da brida E pensa que levar tamb m a Na o a resvalar e tornar se um campo f cil qu les que querem os tels e inocen tes da subvers o mudar o regin d ste Pa s pela f rea O Sr Pereira Pinto Permite V Ex um aparte V Ex que tan
323. nda o zumbido da matuca tamb m no Nordeste assim Talvez o Deputado Hermano Alves tenha ouvido 0 zum bido d4 mutuca O Sr Jo o Herculino Ou da ba zuca O Sr Paulo Macarini Ele mi neiro o SR ULTIMO DE CARVALHO N o mutuca com varejeira A varc Jeira faz um zumbido parecido Mas parece que depois orientado Dor esses at mistas da Oposi o foi tribuna e como sempre fez um E o r dis r Raul Brunini I nhece V Exa ak O SR ULTIMO DE CARVALHO Sempre reconheci o valor do Depu tado Hermano Alves Antes de V Exa conheceram o Deputado Her nano Alves eu j q conhecia como grande jornalista embora jovem S xa um dos homens mais infor mes pode sr tamb m informante a meu respeito a Subiu o Deputado Hermano Alves A tribuna e tive a impress o de que ao terminar o seu discurso saia dali com um ramo de oliveira na m o Paz Paz Porque acabou fazendo um ap lo ao Gov rno a quem de di reito ao Poder P blico ao poder particular a qualquer poder para a retirada dos militares dos postos que ocupam E por isso qu eu digo h qualquer coisade errado no meio des sa Oposi o Ela n o se entende ou s o frentes sem fundos ou fundas sem frentes ou s o meios ou s o colunas avan adas H qualquer coi Quarta feira 10 sa diferente nessa Oposi o S Exa faz sse ap lo a retirado dos mili tares Mas le s teria autoridade
324. ndon a Lacorte Vitale Da so Coimbra e Marc lio Lima apro vou por unanimidade o parecer du Relator Deputado Nazir Mig el pelo arquivamento da proposi o Sala da Comiss o de Sa de em 20 de mar o de 1968 Breno da Silveira Presidente Nazir Miguel Relator g N S O LIDOS E V O A IMPRIME OS SEGUINTES PROJETOS PROJETO i DE DECRETO LEGISLATIVO N 306 C de 1967 Aprova a Conven o s bre u Naciona lidade da Mulher Casada adotada pela Resolu o 1 040 XI da As sembl ia Geral das Na es Unidas a 20 de fevereiro de 1957 Pareceres emenda do Senado da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constituoionalidade e vor vel da Comiss o de Rela es Exteriores PROJETO DE DECRETO LEGIS LATIVO N 306 B DE 1967 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica aprovada com reserva quanto ao artigo X a Conven o s bre a Nacionalidade da Mulher Ca sada adotada pela Resolu o 1 040 XI da Assembl ia Geral das Na es Unidas de 20 de fevereiro de 1957 wT Art 22 O presente Decreto Legisia tivo entra em vigor na data de sua publica o E Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio x C mara dos Deputados em 31 de maio de 1967 Batista R mos Emenda do Senado ao Projeto de De creio Legislativo que aprova a Con veni o s bre a Nacionalidade da Mulher Casada adotado pela Reso lu o
325. neficio j esssocsposssesssandovesacssre BY SOBBOSBO BRO R cora casa aaa Rasa ca PROJETO N 1 1 de 1968 Altera o art 19 da Lei n 5 390 de 23 de fovertiro de 1968 que disp e s lmo a inscri o como Solicitador Araudl mien na Ordem dos Advcga dos do Brasil e diszensa ds est gio profissional e exime da Ordem DO BR SINVAL BOAVENTURA A Comiss o de Constitui o e Justica O Congresso Nacional decreta Art 19 Aos alunos vas Faculdades de Direito ollciais qu tizezlizagas pela Giov rno Federal matriculados ou que venham a matricular se nu 4 e 53 s ries do curso de Dirpito asse gurado o direito inscri o na Or dem dos Advogados do Erasil na ca tegoria de Soclnda go soe fi cando dispensados dos requisitus de est gio profiel 22 L2 cxome da Ordem para ulterior admisc o vos qunfros daguela entidade Arb 2 Esta Lei entrar em vigor no dats de sua publicar o revagan do se as disposi es em contr rio Sala das Sess es de abril de 1968 Sinval Boaventura Jusiifica io A lei n 5 990 de 23 de fevereiro de 1960 veip beneficiar os estudantes ma triculados na 49 e 59 s ries do curso de Direito s mente no ano de 1908 Parece nos injusta esta lei postu que a norma de direito n o deve be neficiar apenas um n mero restrito de cidad os quando todos reclamem os mesmos direitos O que se v a dispositivo legai amparando um n mero insignificante
326. ngan s ferro cas de citerita ouro diamantes cristal rocha estanho calc rios g s natu ral min rios de cobre aluminis cro mo chumbo f ntalo e tit nio Urge fazer algo pera nromov r o desenvolvimento de t o rica regi o Ali r de uns tempos para c se uni versit rios paraenses e smazonenses v m debatendo o assunto em semi n rios e palestras enquanto que as autoridades locais reclamam as aten es do Gov rno Federal para o pe rigo representado por amp sse prande vazio demogr fico Dizem nesmo os estudantes belenenses que reciso acordar a Amaz nia coloc la para produzir antes que outros o cam Ainda h pouco o Ministro do In ferior General Albuquerque Lima defendia em entrevista a necessidade da urgente ocupa o da Amaz nia exclusivamente por brasileiros lt e pos s vel com o aproveitamento do ex cesso populacional nordestino sdlan que busca criar o Dia Nacional dajtou ent o que os militares j t m Amaz nia brasileira N o se trata de a consci ncia desperiada para o pro porque me ufana da Amaz nia blema sendo imperioso despertar t da NACIONAL Se o a Na o para um esf r o decisivo Tamb m o Ministre Lyra Tavares do Ex rcito em palestra proferida na Escole Superior de Guerra disse que na Amaz nia o problema 6 de ocupa o do territ rio e de tra
327. ngresso Nacio nat pelo ilustre parlamentar Levy Ta vares objetiva isentar de impostos de importa o e consumo hoje imp sto s bre produtos industrializados um rg o Coado por institui o rel giosa nn nan nok co norte americana igreja Presbiteria na de S o Jos dos Campos 1 E iado de S o Paulo S bre o aspecto jur dico constitu cional j opinou a douta Comiss o de Constitui o e Justi a considerando pertinente o projeto mas mandando excluir de seu texto a express o bem com da taxa aduaneira e de emgu mentos consulares gt N o temos negado isen o iguais que ora nos solicitada dado q ea r ter especial de que se reveste pois se trata de doa o filantr pica e sob o ponto de vista t cnico mitada e espec fica Sendo assim nosso parecer pela aprova o do projeto examinando com a Modifica o sugerida e aprovada pe la Comiss o de Constitui o e dus ti a E nosso parecer s m j Sala das Sess es da Comiss o em 25 de janeiro de 1968 Derutado Cunha Bueno E PARECER DA COMISS O A Comiss o de Economia em reu ni o ordin fia de sua turma B rea lizada no dia 8 de fevereiro de 1968 sob a Presid ncia do Senhor Depu tado Paulo Maciel presentes os Se nhores Cunha Bueno Moacyr Silves tri Sussumu Hirata Rubem Medina Romano Massignan Padre Ant nio Vieira Hamilton Magalhaes e Jose Richa aprov
328. nho DNPS GEC em 1 11 1967 Com os pronunciomentos do INPS a 4 so 2 po Sary ia yatana o 5 preto ria a letra da Constitui o atenta por de lel n 4 052 6 do Sr Depu ago Serto contra o seu espiilo ileso Htleio Moghenzan prevendo a jn 7 E de notar amda O privil z A corpora o apussntaloria ca 30 cu QUe r projeto procura instituir enir mais anos de servi o cono Abono jos segurados inativos pr iica que do Permantncia 05 25 a que s l atual pol tica governamental vem rotero O 49 do artigo 32 da LOBs rejeitando majutando a aposinti vestitua so o presente processo so B Soriz de apenas uma parie do De tor Legislativo do GM em Bras lia quena Dri ge vrba Es 7 stde liz o es 1 ua Renato Machado Prestdente do CD mento dos objetivos de aita signifi INSTITUTO NACIONAL DE PREVI cac o para a economia nacional que DENCIA SOCIAL orientarem 8 imp do abono de o i n 4 03 porman ncia em servi o i Er Deputado helaa AD 8 Com respeito fonte de custeio a proposta desconto s bre 2 vmor do 1 O Projeto de Lei n 4 053 de jabono cabe nos ponderar que a ie 06 de autoria do Sr Deputada H l gisla o previdenci ria anterior deier lo Maghenzani estabilece no art jminava o desconto de contribujeko b que seja incorporado saposen adoria com 30 ou mais anos de ser bre renda mensal das beneficios pr tica que veio a ser suprimida pela vi o sem limite d
329. nibus el tricos completos pelo vapor L ide Paraguay entrado em 3 de dezembro de 1058 no valor de US 133 411 45 6 nibus el tricos completos pelo vapor L ide Panam entrado em 5 de janeiro de 1959 no valor de US 160 089 04 3 nibus el tricos completos vapor L lde Panam entrado em 5 de janeiro de 1959 no valor de US 80 059 76 4 nibus el tr cos completos US 106 736 70 entrado em 5 de ja neiro de 959 27 bobinas contendo fio de cobre para linha a rea descarregadas pelo vapor Nordhval entrado em 4 de setembro de 1958 no valor de US 47 874 18 a 5 nibus el tricos 3 de dezembro de 1958 no valor de US 133 411 45 3 nibus el tricos vapor L lde Am rica entrado em 91 de outubro de 1958 no valor de US 80 059 76 E b nibus el tricos trolley ous pe as sobressalentes e subesta es im portados pela Prefeitira Municipal de Belo Horizonte Estado de Minas Ge rais constantes das liten as ns DG 58 972 971 DG 58 973 978 DG 58 914 979 DG 57 T 41 606 47 791 33 55 446 418 e 33 55 447 419 c equipariento kospitalar m dico cir rgico importado pelo Instituto Brasileiro de Investiga es C rdio Vasculares IBIO XIII isen o da taxa de despa cho aduaneiro das taxas portu rias inclusive es de armazenagem nos emolumentos cansrlares para todos os materiais aparelho
330. nidos da Am rica do Norte w Igre ja Prebisteriana de S o Campos no Estad de S o Paul lgual tratamento ou seja isen o de tributos que se cobrados iriam Jmepd r a possibilidade da aceita o do objeto doado tem sido dado a im porta es feitas oor outras i stitul s es Podemos citar entre outros os exemplos seguintes Lei 2 254 de de julho de 1954 que dispensoir 9 Mosteiro de S o Bento no Rio de Janeiro do pagamento de tributos de importa o Projetos 832 de 1959 212 de 1959 1 271 de 1959 1 741 e 2 0 3 de 1960 2 800 de 1951 ete Assim uniforme tem sido a orlen ta o do Congresso de isentar de 1m postos taxasie emolumentos objetos doados a institui es religiosas bra sileiras por entidades cong neres go outros paises As sen es realmente devem ser limitadas a casos especiais E no pre senta caso temos uma dessas espe ciais circunst ncias a ditar a conces s o do favor fiscal uma vez que n o h disp ndio de divisas por se tratar de doa o feite para uma entidade Teligiosa para seu pr priq uso N o h pois finalidades comerciais ou lucradivas 4 E Esperamos pois poder nontar com a r pida tramita o do pronte pros isto e com sua final e ur ente apio va o pelo Congresso Nacional Jos dos COMISS O DE CONSTITUI O E g JUSTI A FAREGER DO RELATOR 1 Relat rio o nobre Deputado Levy Tav
331. nsa honesta e livre co mo s o nutrosos outros de imprensa e divulga o prosperando e erescon do sempre porque se apoiam nos princ pios da liberdade para a Jefe ga do bem comum Muito bem 3 O SR PRESIDENTE Nada mais havendo a tratar vou n levantar a sess o DEIXAM DE COMPARECER OS SENHORES Jos Bonif cio Accioly Filho E Milton Reis Aroldo Carvalho ag sto de 1968 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ary Alc ntara Lacorta Vitale parente Frota Daso Coimbra Amazonas Jost Lindoso ARENA Leopoldo Peres ARENA Par Armando Carneiro ARENA Armando Corr a ARENA Gabriel Hermes ARENA Gilberto Azevedo ARENA Haroldo Velloso ARENA Jo o Menezes MDB Juvencio Dia ARENA Martins J nior ARENA Maranh o Aldenir Silva MDB 3 8 68 Alexandre Costa ARENA Am rico de Sousa ARENA Ivaldo Perdig o MDB 3 Ivar Saldanha ARENA Jos Burnett MDB J Jos Mar o Pllho ARENA Renato Archer MDB Temistocles Teixeira ARENA Vieira da Biva ARENA Piaui D rno Pires ARENA 8 3 68 Fausto Castelo Branto ARENA Milton Brand o ARENA Sousa Santoz ARENA Cear Dias Macbdo ARENA Edilson Melo T vora ARENA Furtado Leite ARENA Hildebrando Guimar es ARENA 3 8 69 Humberto Bezera ARE
332. nte Negr o de Lima Desobedecendo go gov rnio secreto do general Portela para seguir O seu pr prio crit rio q governador afirmou 0 poder po J tico is o o poder civil due por suas pr prias cardteer sticas e responsabilidades o nico em condi es de tomar legitima mente decis es pol ticas impor tantes claro que a conti nuarem as agita es em todo o pais S o Paulo n o poderia manter se por muito tempo co mo uma ilha de tranquilidade por mals firme e sereno que f sse o seu governador Mas a atitudo adotada no momento certo deixou a nu a fraqueza a pusilanimidade dos governes da Guanabara e de Minas A subservi ncia como o crime nem semp c compensa Para os militares mais l ci dos estes fatos n o de ter tor nado patente uma op o se n o querem governar pela f r a e pelo terror das armas ent o preciso que o pa s tenha autori dades politicas civis que os pr prios militares respeitem e obe decam Os marionetes na ho ta da crise n o servem para grande coisa f Para a opini o liberal e para Os pr prios pol ticos os mes mos fatos h o de ter mostrado uma outra faceta da realidade E f cil jogar a culpa de tudo nas costas do Ex rcito e do re gime militar f cil mas nem Sempre correta Ai ast a ua 1 DI RIO DO CONGRESSO vernador Sodr que n o cra considerado nemhum mod lo de bravura c vica A independen d ncia
333. nte essa culpa u re Jietlr se nos seus filhos na sua fa milia sente se isolado na sociedade sobretudo partir do instante em que a classe m dia se separou disso d s se sistema se afastou psicol gica mente dessa colsa a que se chama Revolu o elementos ali pe e antitangues Ga tlvesse langucs al m no exercicio da soberania popular vritivo porque militarista setorial Vimos um exemplo diam lico ago ra Vimos a divergencia entre o Sr Ministro do Ex rcito Gefieral Lyra Tavares e o Sr Ministro da Justi ga Proressor Gama e Silva Aqu le telar queria que as tropas do tux r cito agissem contra perturba es da ordem a pedido a sob a determing o do Sr Ministro da Jusliga um velho concio Circunst ncias lc varam esses dois homens a atitudes curiosas enquanto o Sr Ministro da Justi a defendia a tese de que aquilo tudo era agress o inieina fomenta da por pa ses estrangeiros e que por tanto o Exercito devia ter a total responsabiliuade da repress o o Pro iessor de D reito delenaia a tese do Pent gono e aa Escola Superior de Guerra o sensfal Lyra Vavares foi Diretor da Esco a superior de Guerra e defendeu inclusive em v rios aucumentos essa tese da agres s o interna e voltou velha con cep o antiga mareira do tra aicional Exercito Brasileiro de que 0 bx rcito entra no plano interno amp pe dido do Minist rio da Just
334. ntos de g neros t descontos de mensalidades aos seus cooperados e s cios D As varia es mensais iriam certa mente compr meter o bom andninou to dos servi os qui tumultuando os em prejuizo de todos Nada mais justo pois que se procare solucionar o problema atrav s a am plia o do artigo 60 da Lei 3 80 1 gy de sorte a permitir s Cooperativas de consumo e Entidades legalmente cons titu das identificadas com a classa ferrovi ria e s mente a elas o privi l gio de acatarem a vontade dos seus cooperados e s cios no sentido de tornando se suas procuradoras for necer lhos sem maiores dificuldades porta de suas casas os alimentos necess rios sua manuten o De um modo geral as pr prias fei rovias colocam disposi o dessas En tidades Cooperativas de consumo os meios de transporte necess rios Para que ta s g neros de primeiry necessidade cheguem at aquelas classes mais humildes t o necess rias manuten o de nossos meios da transportes ferrovi rios como no mesmo sentido s o os grandes en troncamentos e as grandes concentra es dos meios mais amplos de re cursos a E N o devemos olvidar nesta oportu nidade que as coperativas de consumo bem como as associa es de classe via de regra s o Entidades de ilibada moral dispondo ainda o INPS da faculdade de refugar essa representa s o se a julgar inconveniente Sala das Sess es
335. ntos le gais para impedir que ste su aqu le gala dos Umites que le considere jus tific veis venha a produzir um mons trengo como esta portaria V Exa s l que pensa como eu com rela o a estg portaria definitiva mente n o pode reconhecer nesta portaria o m nimo exig vel para que seja considerado um documento com tudo Isto que constitui a nega o do qualquer lastro juridico DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Abril de 1968 nene sect tese Entendo como V Exa que os atos institucionais est o superados em face da nova Constitule o Apenas os seus efeitos que se estendem no tempo uma vez que a Constitui o aprovou t das aquelas medidas prati cadas na vig ncia dos atos institu cionais Ora se foram cassados di reitos pol ticos e n o se permitia que sses cassados exercessem atividades pol ticas ciaro que sses efeitos se estendem no tempo Digo o muito embora eu n o tivesse aprovado al gumas das cassa es V Exa h de estar lembrado de que naquela opor tunidade maniestei a minha solida riedade no Deputado Milton Dutra entendendo que tinha sido cassado injustamente porque se tratava de um grande brasileiro de um parla mentar op roso E Naquela oportunidade dei aqui mi nha opini o embora tenha sido re voluclon rio n o revolucion rio de ltima hora ou de ap s Reynluc o Fui revolucion rio nas horas dificeis nesta Casa O SR JO O
336. ntre as duas Grandes Guerras comecou a germinar o senl mento nacionalista no Vie nam e em t da a Indochina sem que houvesse a possibilidade de sacudir o jugo da Fran a Durante a segunda guerra mundial com a queda a Fran a sob o ta o nazista veio O Imp rio dos ja pon ses s bre o Vietnam fot u povo vietnamita n o os adados n o cs brit nicos n o os americanos P o cs franceses foi o povo vietnamita com o seu heroismo sem par que ex pulsou do seu territ rio o invasor O Sr Hermana Alves E logo de pois da rendi o das trapas janon sas na segunda guerra mundial as gor as aladas por estimulo do Go v rno Franc s da Gr Bretanha e tamb m dos Estados Unidos rearma ram s pressas duas divis es fapon gos capturadas para enfrentar as f r cas nacionalistas do Viet Minh que Burgiu nessa poca O SR DAVID LERER Perieila mente V Exa tem t da a raz o Sr Deputado Hermano Alves E as tropas do Viet Minh que tTeceveram vendidas pelos generais j naquela poca corrompidos do pov rno ekhi c aly das V Exas DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o n n s da Ruomintang depois derruba do por Mao Tse Tung que recebeu um centimetro quadrado do solo do Vietnam fora do alcance dos viet seu primeiro armamento americano tong Os franceses ap s 4 guerra conso lidaram novamente seu pader s bre a Indechina e o Viet
337. o como Sotici tauor Acad mico na Ordem dos Ad vugados do Brasil e uiszensa de es t gia projissionul e itane d Or dem RR DOR ESP RR PR areas PN Art 1 Aos alunos das Pacutlades de Direito oficiais 91 fiscalizadas pelo Gov rno Federal matricu o os att que venham a matricilar se at o ang le tivo de 1868 na lt e b giries 00 cursa de Direito nszeznrada o diceito inseri o na Orient dos Advnzadas dg Brasili na categoria de Eolicitador Acad mico ficando disnensades dos requisitos ds rettet m A o ge Exames a Ordem rara a elterior ndmiss o nos quadros caquela enti dade corona sas er ums 0 58 PPA dmsanassos sena PROJETO N 1 102 de 1068 moradores e ccup ntcs dos Conjuntos e unidades residenciais do INPS cs beneficios de que tratam a Lei n 4 330 de E de ag sto de 1964 Banco Nacional de Habita o regulamentada pelo Decreto n 56 793 de 21 de ag sto de 1905 e legisla o pertinente DO SR PADRE NOBRE As Comiss as de Constitui o e de Legisla o Scclal e de Finan as z O Congresso Nacional de rera Ark 1 Aos atuais moragores ocupantes seja a qualquer tituip que at 18 de mar o de 1064 estavam mo randa nos Ce juntos e unidades re sidenciais da INPS tica assegurado a prefer ncia na compra desde que manifeste seu inter ste Par grato nico Para proces samente de aquisi o dos aludidos im veis
338. o Gov rno do Congressu Na cional invocamos o princ pio de justi ca de um direito s lido no sentido de que cejam dilatados todos os de cretcs leis e resolu es pertinentes e para fanto esclarecemos ainda Considerando que a Lel n 4 380 le i 0 0 teve por objeto alienar A toles ag moradores e ocupantes 23 unidades residenciais dos IAPs thoje INPS sem fazer qualquer restri o condi o do titulo de pose seja como inquilino e principalmente co mo ocupante mas f o s mente no sentido de efetua realmente a venda dos im veis aos interessados ge sa tisfizessem os requisitos leg Conciderando que o Dec n meio 55 793 de 27 8 65 consolidou a ma t ria contida nos Dec n 55 728 de dubit velmente da informa o de que 4 2 65 55 55 de 20 4 05 que esta necessita belecsu o processo de venda dos im Estas fam lias desorientadas de jveis de que trata o artigo 65 e para samnaradas pela lei segundo a orien ta o do Dr Ahl zin C ndido de Si queira com escrit rio Av Amazo nas 314 s 1 404 B Horizonte gr ranizaram uma comiss o regida pot Estatutos pr nrios com personalidade juria a fim de junto aos Poderes e era s Legislativo e Executivo trabalhar visando primeiramente es tender aqueles dispositivos legais at 18 2 1968 dando crortunidades para aue todos possam adau rir a moradia onde j residem ap s o Decreto c Com o mes
339. o Plen rio PARECER A T N 38 45 DO DE PARTAMENTO DAS RENDAS IN TERNAS Processo 19 425 170 65 V Assunto C mara dos Deputados Projeto de Lei n 3 168 da 1965 Trata se de projeto de lsi de an toria do Deputado Pedro Mar o ob jetivando a concess o de Isen o de imp stos entre os quais os de on aumo e do s lo pata 4 Companhia Melhoramentos de Paraibuna cons tanfe dos avulsos anexos 2 Na justifica o apresentada pelo esclarecimentos lustre autor do projeto esti escla recida a condi o de sociedade de econcmia mista da Companhia de Melhoramentos de Paraibuna inclusi ve wmo concesston ria da energia el trica da qual det m o Esiado de S o Paulo 95 das a es 3 Alude ainda o referido parla mentar a0 art 3 da proposi o que estabelece a retroa o do favor iscal pleiteado a 3 de malo le 1965 para que a benefici ria fique zni igualdade de condi es com as empr sas ame paradas pela Lel n 4 643 daquela data lei dos incentivos fiscais gt 4 Quanto ao Imp sto de consumo o projeto disp e s bre a isen o para maquinismo seus sobressalentes e ac ss rios ferramentas mat rias pri mas e semi elaboradas a instrumen tos e materiais importados destina dos constru o ou manulenc o de suas instala es n o abrangidos nid teriais com similar registrados na in d stria nacional DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL
340. o Trabalho o cr dito especial de NCrg 10 000 00 tugu sa de Benefic ncia com sede em S o Caetano do Sul Estado de S o dez mil cruzeiros novos para ocorrer a despesas com instala o de r Paulo tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela injuri g os criados pela Lei n 4 089 de 12 de julho de 1962 e d outras provi dicidade i 1 299 Quarta feira 10 eme DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Se o TEA O EAEn ee me Abri d 1968 N 807 A de 1967 que moditica a legisla o do Tm sto de Renda velas tivamente ao desconto na fonie s bre rendimentos ds tisbalho tendo pas recer da Comiss o de Constitui o e Justi a pala inconstitysionalidade Projeio Ge Lei Complementar apresentado N 44 de 1968 do Sr Rozendo de Souza que cria a Regi o Metropo y titana no Estado do Rio de Janeiro e d outras provid ncias es de Constitui o e Justi a e de Economia Projetos apr esentados N 1 173 de 1962 do Sr Cunha Bueno que atualiza a divis o distrital do Pa s no que respeita ao servi o de prote o ao patrim nio hist rico da Na o e d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Justi a de Educa o e Culwira e de Fman as N 1 180 de 1958 do Sr M rio Tamborindeguy que torna obrigat ria a instala o de dispositivos de seguran a nos ve culos automotores As Comiss es de Constitui o e Justica de Transportes
341. o da Setra do Pereiro e adjac ncias Conclus es da Comiss o Parlamentar designado pela C mara dos Depu _ tados pura observar os efeitos dos abulos s sm cos das Regi es de Pe reiro S o Miguel 1 verificaram se preju zos mate riais representados pela destrui o de casas nas zonas rurais ds Pereiro e Dr Severipno 2 Grande n mero de pr dios p blicos e particulares de Pereiro apre canta rachaduras ocorrendo o m s mo em mnor escnla em S oMignel e Dr Severiano no Rlo Grande do a M lvernes Lima Pernambuco Deslocou se a Comiss o de Brasi l com destino so Cear dentro do prazo fixado por essa Presid ncia de 13 a 20 de mar o pr ximo findo des falcada todavia da inestim vel com paul la dos Deputados Monsenhor Manuel Victra e Milvernes Lima que 50 viram privados de dar sua valio sa contilbui o por motivos de f rea maior E Chegada a Fortaleza n Comiss o manteve contatos com autoridades estaduais e com a imprensa tumando em seguida para o local dos tremo tes de terra em avi o especial posto sus disposi o al m de transporte terrestre pelo solicito Diretor do an tipo D N O C S hoje transformado em Departamento ds Recursos Hi dr ulicos do Nordeste DRHN Coronel Ary de Pinho Foram sobrevoades demoradamen te as regi es des grandes agudes d Banabuiu com 1 500 000 m3 e Or s com 2 000 000 m3 ambos sangran do coplosaniente em
342. o da serviso Publico em reuni o ordm ria realizada em 13 de mar o de 1884 A DOU Der E dado or do Sennor tcesres da Comiss o de Constitug ator Der 3 ad Adnemer de E o e Justi a pele cansiitucional Filho favor vel Emenda do Sena dade e juridicitode e das Comis do o cercida a0 Projeto n mero 113 0 Qe 1863 Comnareceram os Senhora Deputados Mendes de Moraes Presi dente Adhemar de Burros Fiho Relator Armando Corr a Ja mil Amiden Nysia Carone Jo O Congresso Nacional decreta nas Carlos M rio de Abreu Ray Si as mu do Parente Erasmo Pedro Art 19 S o concecidos Compa Paulo Macmini Milton Brand o Nhia Melhoramenios de Paraibuna e Adylio Vianna COMEPA com sede em Faraibuna Sala da Comiss o em 13 de mar No Estado de S o Paulo os seguintes co de 1968 Den lado Mendes de meer tivos fiscais s es de Economia e de Finan as com subsliutivo PROJETO N 3 108 DE 1245 A QUE SE REVEREM 05 PARECIRAS Moraes Presidente Deputado a s a P Adhemar de a E 7 a T Isen o do im to de inpor K cd Filho Relator a o do imp sto de consumo e da COMISS O Du FINAN AS gt fiara de despacho adusnciro s bre maquinismo seus sobressalentes e acess rios ferramentas mat rias pri a Senado Federal aprovou o Pro 1175 e semi elaboradas e instrumen jeto de lei em ep grate oriundo desta
343. o de Khe sank a tropa norte ameri cana deixou de acolher n o s os ei vis que se deslocavam na sva dires s o pedindo abrigo como as pr prias tropas do Vietnam do Sul por n o confiar nelas por considerar que essas tropas poderiam ser i opas viecongs e at mesmo poderis a pas sar para os vietcongs num monento de ataque Que tipo de puerra e essa em que n o se acredita sscuer nos pr prios aliados Enf o Essas Cl vis e sses soldados que evacunvam un a posi o fortificada tomada rios vietcongs procuraram abrigo ermida em Kha Sanh e de l foram recha ados pelas tropas norte ame ricanas que neles n o confiavam Ve la V Ex a gravidade a diticuidade amo a da nosi o norte americana E eu uev andeste sistematicamente O Sr David Lerer V Ex ci tando apenas as fontes nori ameri canas encontra t da a jusrificutiva para cordsnar a guerra do extavm nio no Vietnenh E quanto a mroposta do paz de San Antonis vou er qual possivelmente alguns dos Se nhores Passo a citar as palavras de outro chefa que fazia guerra atreditando na sua vit ria incondicional esc um trecho muito edifiennto dy Deputados se recordar o Em tal momento slo ser meu dever perante minha pr s pria consci ncia apelar uma vez mais para A raz o o ovm sensa entre os inimigos tanto quanto entre os demais Conslucio me em posic o de fazer ta p ls porque n o sou um a
344. o nos Deputados Partidos tivemos oportunidade do aum vilos aqui nesta Casa durante horas e horas e veriticar que les nao s o ferozes Vieicongs que n o ao guere pulheiros da linha chinesa como se ativma em certos setores Nus os ti vemos aqui nesta Casa eu os tive em iumunha casa Hu os nuy e nao me senti em perigo com sse di logo Na turalmente isso poderia se repetir tamb m com as autoridades o Sr Ministro da Educa o poderia taz Mo o Br Diretor do Ensmo Juperior poderia faz lo o Sr Presidente do Conselho Federal de Educa ao 1am b m Sr Presidente perzuntaria a V Exa se como n o temos Ordem do Dia hoje permitiria esticasseamos um pou co o Grande Hxnedieni a inn de podermos recolher as opini es e obje es dos Prezados colegas N o temos Ordem do Dia estamos ag apenas mima trang ila vig lia 2 bom ou po rler amos prolongar a discuss o sobre tema de tamanha import ncia O SR PRESIDENTE Mario Maia A Mesa concede essa oopriunidade a V Exa mas so licitaria t sse breve e n o nermitisse mais apartes porque h ainda vuois oradores inscritos E w O SR EWALDO PINTO Ou o ent o os Deputados Jonas varios e Lauro Leit o que j me havari sos licitado apartes Rio O Sr Lauro Leil o Nobre Jepu tado Ewaldo Pinto muito embora discorde de alguns juizes que V uxa emitiu pois que os considero apres sados 7 a
345. o primei ro ano com o t tulo de Professor mas na realidade pela experitn cia da vida pelo sofrer e viver eu j sei e nada sei e por isso mesmo eu recebo se possivel di gor com humildade e rgulho a honra que me prestam Humilda de sim porque a tarefa do ho mem p blico no Brasil seja Rei tor Magn fico seja Ministro de Estado sen Miltar seja Profes sor seja qualquer coisa da fun c o p blica e muito mais um Pre sidente desta grande na o tem le a qualidade e a humildade porque neste Pais meus senhores s n s que somos pequeno grande o Brasil E Bra o que desejava dizer Muito em h As publica es referidas s o enca minhadas na forma regimental O SR FRANCISCO AMARAL Explica o Pessoal LE m Be nhor Presidente Srs Deputados com grande satisfa o como antigo militante da imprensa pois a ela embora modestamente tamb m demos os nossos esfor os durante bons anos de nossa mocidade que vimos a esta tribuna para saudar dois excelentes jornais Um d les O Liberal de Mnericana cidade paulista est co memo ando um acontecimento que bem revela os esfor os a dedica o e o salto esp rito de luta dos seus dir gentes Aqu le rg o vem de insta lar linotipos em suas oficinas o que representa um melhoramento not 1340 Quarta feira 10 vel principalmente se considerarmos o clevado custo dessas m quinas o a
346. o que o BNH examine o problema da Cooperativa dos Oper rios Ferrovi rios e H picos do Estado da Guanabara bem como estude a pozs bi Jade de suspender o pagamen to de quota de cooperativzdo nas con di es que v m sendo exigidas Mus to bem O SR ANTONIO MAGALHAES Comunica o L Sr Presi dente hoje falo nesta Casa por de l gar o de 36 servidores do Departa meno atlonal de Endemias Rurais So TUZ Sslo para jamen tar a displic ncia dos setores respon Luyuadramento d s 33 Saivsuures como determina a Del n 3 780 de 1960 Esse fato gera situa o aflitiva pa ra os servidores do DNERu de Gol s e para suas fam lias condenadas sobreviv ncia com ntimos sal rios O fato no entanto insere se no qua dro que domina todo o pa s que so fre As consequ ncias da desumana pol tica salarial do gov rno que n o se comove com a mis ria a que est levando o pero brasileiro d sto ov rno que teima em sacrificar 03 assalariados os servidores p blicos zm nome de uma estagna o a que denomina de estabilidade g Os servidores do DNERU de Goi s muito d les desempenhando fun es cnicas inteprados na luta rdua de ombater o barbeiro no interior do istatio n o obstante as nfimas do a es concedidas pelo gov rno per cebem ainda sal r Os de trabalhador bra al depois de decorridos quase oito anos do enquadramento consagrado por Jej lt
347. obrigado Muito bem Mui to bem Palmas O orador cumpri mentado K Durante o discurso do Sr Ewal do Pinto o Sr Matheus Schmidt 2 Vice Presidente deixa o cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr M rio Maia Suplente de Se cret rio E emana O SR PRESIDENTE 1 1 Tem a palavra o Sr Jo o Herculino aqu les pass veis por isso gu por aqui lo de receberem e aguentarem essas press es Mas foi vetada a atual Constitui o E Constitui o Constitui o N s n o a j ramos n o tomamos par te na sua elabora o de maneira que nela nos comprometessemos Procura mos apenas com o que nos foi dado fazer melhorar alguma coisa tentar modificar aqu le aspesto ditatorial de que ela se revestia Mas a Oposi o minoria e minoria s pode mesmo dar muito d seu idealismo da sua luta da sv boa vontade para con O SR JO O HERCULINO v seguir s v zes apenas ficar nessa Sem revis o do orudor Sr Pre boa vontade nessa luta sidente Srs Deputados os jornais pens vamos por m que os Atos anunciavam o motim popular nas smstitucionais le ac rdo com o que ruas motivado pelo inconformismo doslestabelece o Art 173 da Constitui o mo os dos estudantes ante forma cO estivessem sepultados e apenas os alet mo o Gov rno pretendia e pretende ses que autoridades n les estribadas com les dialogar 1 praticaram permanecessem como con Le
348. onduta d Oposi o V Exa pa rece que est deszrevendo 4 conduta de determinados pol ticos que se fi Ham a determin dos pol ticos seguem ceterminados pol ticos usam de deter minados pol ticos prestam servi os a determinados pol ticos e de repente quando o vento sopra do outro lado 8 a vela fogada violentamente para O outro tado e o barco vai para outra dire o v o a deriva tomando outra posi o b y O Sr paulo Macarini Ai quem muda o Gov rna O SR ULTIMO DE CARVALHO Mas se sses pol ticos A que V Exa se referiu est o na Oposi o eu n o posso fazer Agili 4 voz isolada d les tenho de trazer a voz da Oposi o porque isso que faz A incotr ncia de V Exas O Sr Jo o Herculino V Exa um juscelinista confesso tradicionai V Exa um dos maivres uscelinis tas do Brasil que est ve comprometido a vida t da com o passado d ste pais agora quer defender uma situa o completamente diferente O Sr Paulo Macarini V Exa est sofrendo de amn sia O SR ULTIMO DE CARVALHO V 4x4 Deptitado Jo o Herctlino perueu o terreno no primeiro round Agora quer desviar o meu discurso p ra colocar me frente ao Sr Juscelino Kubitschek N o quero discutir ssa assunto agora mas eu diria a V Exa O Sr Jo o Herculino Discuta O SR ULTIMO DE CARV LHO N o n o discuto N o n o dlsento Esta n o a hora Fa a o o
349. ontra as pre tens es justas dos povos s bdesen volvidos conseguiremos eatender por que na Segunda Confer n ia das Na c es Unidas sbre Com rcio e De senvolvimento realizada em Nova D lhi que 4 Oposi o enviou u mchre Deputado M rcio Moreira Alves es pobres ou seja dois ter os da ponula o do globo tiveram em Man senhor Caprio delegado do Vaticano um aliado muito mais combativo e revolucion rio do que m smo o titu lar sovi tico junto Confer ncia que pretende realmente n o simples mente ajudar os povos subdesenvol vidos mas acima de tudo intensifi car o com rcio com O mundo oci dental E n contexto d sse n vo nacionalismo do Terceiro Mundo e das na es subdesenvelvidas que dere ser compreendida e enquadrada a Guerra do Vietmam O Vietman um velho pa s cuja hist ria durante s culos centrou sa em t rno da luta contra q invosor es trangeiro J em 937 AC o povo viet namita teve que expulsar de seu ter xit rio os ex rcitos chineses que o ocupavam i No S culo XIX por volta de 1840 vasos de guerra franceses se dirigi ram para o Vielnam Jo Sul sob o pretexto utilizado sempre de deien der mission rios franceses etawa os atacues dos b rbaros que les pE tendiam cristianizar A partir da com uma voracidads implac vel o co lontalismo franc s imp s gt seu domi nio n o apenas s bre o V isinam mas tamb m s bre o Laos e v Cambodia No periodo e
350. or de progruma so noro S Uma coluna sonora para uso ex terno Li 18 Um dispositivo de inter comunica o consistindo de uma unidade de intercomunica o do pro dutor e ou produtor t cnico para C meras gt Unidades de contr le de c me ras Operadores de pedestais Operador da consoleta de ilumi na o ou comentarista Incluindo ainda um ampliador de intercomunica es com o programa sonoro disponivel II 17 Seis microfones para os operadores de c mera controladores de c mera produtor e assistente do produtor NI 18 Um conjunto m vel gera dor Diesel de 25kva 1500 rpm 415 240v em reboque pesando 2800 kg Equipamento de transmiss o d 2 imagem e som Iv i Dois sistemas completo de lo para v deo e udio em micro on da um para opera o e vuutry de emerg ncia entre est dio e trans missor gt IV 2 Um sistema completo de lo para v deo e udio em micro onda entre a unidade m vel e o est dio tv 3 Um sistema completo de lo para comunica es entre a mi dade m vel est dios e a esta o msmissora em VHF Equipamento de t r a el trica V 1 Estabilizador de tens o e frequ ncia de 100 kw V 2 Dois geradores diesel de baf xa velocidade inclu ndo tanque de combust vel painel de comando sele tor autom tico sendo um para servi go e outra para emerg ncia Equipamento de ilumina o de est
351. oro pode essa farda desonrar os que a vestem E entre Estes os que envergam essa farda est o os meus netos os meus filhos os meus ami gos os filhos dos Srs Deputados do MDB os netos de muitos talvez os irm os de todos Que desgra ada Na o esta que infeliz Na o esta em que s membros das classes arma das n o podem mais sair rua ves tindo a farda tempos gloriosa de todos os Sr Presidente Srs Deputados s Na o e as Classes Armadas sabem 1338 Quarta feira 10 que a quase unanimidade d ste Par lamento n o pensa dessa maneira As Classes Armadas sabem que o regime confla nelas que sempre sairam dos quart is para apolar o povo em seus enselos de liberdade e de sustenta o da Rep blica Que as Classes Armadas desculpem aqu les que navegam por tormento sos mares O Congresso Nacional isto eim est sereno para prestigiar as Classes Armadas os pod res conti tu dos porque nas m os delas e na orienta o d les est q grandeza da Patria brasileira Muito bem Mut to bem Palmas 7 VIE O SR PRESIDENTE Dado o adiantado da hora vai se passar no per odo destinado Expli ca o Pessoal Tem a palavra o Sr Montenegro Duarte O SR MONTENEGRO DUARTE Explica o Pessoal L Sr Pre sidente Srs Deputados ocupo esta tribuna para prestar um testemunho Representante do Par n o quero nem posso intrometer me em quest es pol ticas que
352. os niar se viesse a optar pelo prassegutnento na empr sa na qualidade de astalariado Desatenta inteiramente s raz es qua devem coordenar as quest o das aposentadorias por velhice e tempo ds servi o em que sobrelevam os problemas da pol tica geral do pa s nos planos u on mico e demogr fico a Lei n 4 120 de 28 8 62 ratificada p las altera es posteriores Lei Or g nica abollu o limite de idade para o direito percep o da aposentadoria por tempo de servi o fazendo com qua o encargo resultante d sse bane filo venha a pesar cada vez mais Ea as classes ativas da coletivi ade S bre a quest o das aposentadorias por ve n ce de que A aposentadoria por tempo de servi o apenas Um corol rio face antecipa o da idude de retirada vamos transcrever o que nos ensinb J Hanry Richardson nos seus aspectos economicos financelrvs da Seguridade Sogjal Por ser t o alto 9 custo das aposentadorias de velhice na cess rio RO adotar um sistema resistir AS press es do grupos po l ticos que tendem a mostrar se mato generosos com bste benefi ciu De qualquer forma uma tanto perigoso ser pr digo com as aposentadorias por velhice som haver antes assegurado meios adequados para t das as demais necessidades vitais tais como A preven o de enfermdades e all mrnta o conveniente da juvens tude A prod galidade se pratle car o s mente concedendo eleva das rendas s
353. ossar cem ou mil v zes de mil maneiras 05 aspo k veje todos les pela situa o militar que se implantou no Pais Ou poderemos oferecer lhes no mes mo tempo em que s o cedemos terre no sobretudo no que concerne amp ati tudes e principios o caminho da sa nidade Ali s a primeira insinua o j fol feita pelo Coronel de Ex rcito Rui Castro ao explicar por que deve ser um civil o pr ximo Presidente da Rep blica Em seguida O Marechal Poppe de Figueiredo falando em seu nome e no de muitos amigos das F r cas Armadas da ativa abriu pers pectivas elei o presidencial dire ta uma abertura aqu uma aber tura acol E um m nimo de racio nalidade que J come a a aparecer por tr s das muralhas das balonetas isso que esperamos e queremos ou vir do Ex rcito Brasileiro N o queremos dissolver o Ex rcito brasileiro Seja qual f r a posi o DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o Iy tudo indica s uma minoria cul pada Mas tornou se inevit vel a partir do momento em que se im ros ponto 30 e ponto 50 granadas plantou no Pais um conceito de Se guranca Nacional que se op e ao ple Fortanto n o e um conceito abran gente como se disse mas sim res faccioso Esse Isolamento psicol gico dos mi ideol gica de qualquer um de s s Bares Injusto por um lado porque ldentro desta Casa ou fora dela a nem todas s o respons vels e ao quelid ia de dissolu
354. osteriormente aprova o da Emenda do Senado ao Do mesmo mo o merece restri es Projeto nimero 1123 0 63 que auto como ali s lembrado na justofica risa o Poder Executivo a abrir ao o da emenda em exame a impos Foder Judici vio Justiga do Tra laz o espec fica Somes pela aprova o da emenda Deputado givel reisr ncia de vencimentos delbaiho o credito especial de NCIS Ju zes e Vogais especificados va Lei 10 000 00 dez mil cruzeiros novos n mero 3 113 e 1958 com as da Por raro ocorrer as despesas com insta teiro de Audit rio que nenhuma rve liacao de rg os criados pela lei un la o tem com a citada lei mero 4 088 de 1 Ge julho de 1832 e Face ao exposto cpinamos pela da omtias provid ncias aprova o do projeto com a altera o Sela das Sess es da Coraissno de consubstanciada na Emenda numero Finan as em 20 de mar o de 1898 1 CSFG que melhor corrige as omis Deputado Pereira Lopes Presidence ERA existentes na Lei n mero 4 022 Deputado A Coury Palator e 1502 E Sala da Comiss es em 13 ds ma PROJETO co de o8 Deputado Adhem aa te de Ewrros Filho Relator N 31632 A do 1955 Gonceda isen o de impostos de im poria o e consumo e da itag de despocio c ngnciro s bre materiais que especifica Cimpanhia Menos itmrentos Ge Parcibuna tendo pos FinaceR Da corrrss o E c
355. ou por unanimidade pa recer favor vel do Deputado Cunha Bueno com a ado o da Ementa da comiss o de Constitui o e Justi a ao Proeto n 3 786 66 de autoria do Senhor Levy Tavares que isenta dos impostos de importa o e ue consu mo taxa aduaneira emulumentos consulares rg o doado peia Fout hill Convenent Church Moutain View Calif rnia Igreja Presbiteriana de S o Jos dos S o Paulo o q Sala das Comiss es em 8 de feye reiro de 1968 Paulo Maciel Pre sidente em exerc cio Cunha Bueno t Relator COMISS O DE FINAN AS PARECER DO R LATOR 1 Relat rio Projeto apresentado pelo nobre Deputado Levy Tavares busca a isen o de taxas aduaneiras tendo inere cido parecer favor vel da Comiss o de Constitui o e Justi a que lhe apre da emenda devidamente aprova ua Na Comiss o de Economia mereceu tamb m parecer favor vel A mim distribu do hoje passo a oferecer o seguinte fo S pn JE Parecer Fa o nossas as raz es do eminente Relator da Comiss o de iConstitui cao e Justi a aprovado pela referida Comissao no que respeita ao aspecto sinanceiro nexistindo regulamenta o do art 2 8 29 da constitui o houve por bem aquela Comiss o de lhe aprovar Pelas mesmas raz es somos de pa recer favor vel Sala das Sess es da Comiss o de Finan as em 20 3 88 Deputado Osmar Dutra Rel
356. overnador da da com o Gov rno O Senhor Carlos Lacerda a se referiu mas pena que n o saiba ficar a favor de nada Ele est A Emas 1336 Guarta feira 10 A e aaa sn frente na qual n o se poder Ps Sr Raul Brunini Por que n o 20de falar na Frente Ampia SR LTIMO DE CARVALHO nessa frente que V Ex acaba de r que ampla Sr kuul Brunini Scr que V se acovardou tanto assim Senhor atado SR ULTIMO DE CARVALHO 3 porque ela contra algu m Sr Raul Brunini Ela a favor 3rasil nobre Deputado SR ULTIMO DE CARVALHO aoderei voltar a esta tribuna para z um discurso pol tico O discurso pretendo fazer hoje s bre a in ncia da Oposi o Sr Raul Brunini Est vamos medos de que V Exa ara falar 20 Plano de Sa de do Gov rno s Deputado SR ULTIMO DE CARVALIO mesmo porque um discurso poii n o pr prio para esta epprtu de Sr Celso Passos Deputado i 1 de Carvalho em certa passagem 3 siluou bem a sua posi o em do ex Presidente Juscelino stsehek por motivos outros que mhecemos que ser o certa e A lidos partidos de V Ex deixou escapar h poucos ins 35 referindo se ao Senhor Carlos rda isla que le n o sabia ser vor do Gov rno Isto nos iaz war que h muitos homens nesta s por coincid ncia da mesma ori partid ria de V Ex que de 3 modo se regem por aqu le prin 2 um t
357. p bica Jo o Goulart Antonio de Oliveira Brito COMISSAO DE CONSTITUI O E JUSTI A Aviso n GB 56 de 1966 do Ministro da Fazenda Senhor Primeiro Secret rio Tenho a nonra de transmitir a Vossa Excel ncia m aten o uno ofi clo n mero 3 102 de 9 de novembro de 1965 c pia dos pareceres emiti dos pelo Conselho de Pol tica Adua neira e pelo Departamento das Ren das Internas a respeito do Projeto de Lei n mero 3 168 65 que Cong cede isen o de impostos de impor ta o e consumo e de taxa de des pacho aduaneiro s bre materiais que espec fica Companhia Melho ramentos de Paraibuna i Aprovelto a oportunidade para re novar a Vossa Excel ncia os protestos de elevada estima e distinta conside ra o Oct vio Gouv a de Bulh es Ministro da Fazenda PARECER N 300 DE 1965 DO CONSELHO DE POL TICA ADUANEIRA Processo 425 179 65 Interessada C mara dos Depu tados Assunto Projeto de Lei n incro 3 168 65 Isenta de Impostos a im porta o de materinis da Companhia Melhoramentos de Paraibuna Senhor Presidente Em oficio dirigido so Ministro as Fazenda n mero 3 102 de 9 de no vembro de 1965 Secretaria da C ma ra dos Deputados solicita esolareci mentos atrav s do Conselho ds Po l tica Aduaneira s bre a mat ria ver Quarta feira 10 sada no Projeto de Lei n mero 3 168 de 1965 que visa a beenficiar com de 1065
358. p e s bre a institui o do Dia da amaz nia A Assembl ia Legislativa do Estado de S o Faulo decreta Art 1 E institu do o Dia da Ama z nia a ser comemorado anualmen te a 5 de setembro Art 2 Esta Lel entrar em vigor na data de sua publica o Justificativa O projeto de lei ora submetido elevada considera o da Assembl ia Legislativa visa instituir o Dia da Amaz nia que ser anualmente co memorado amp 5 de setembro Amaz nia a grande zona fitugeo gr fica coberta pela floresta equato rial que constitu a Hil in como fol denominada pelo cientista Alexandre Von Humboldt A Amaz nia brasi leira integrante da Amaz nia Ame ricana ou Hil fa Amaz nica cons titu da pelos Estados d Acre Ama zonas e Par pelos Territ rios do Amap Roraima e Rond nia e n no roest do Marenhfo e pequenas por es do norte de Gol s e Mato Gros so Com uma rea de 3 579 991 km2 tinha em 1960 sua popula o estima da em 2 601 519 almas o que d a m dia de 073 habitantes por km2 distribu dos na maioria ao longo dos rios que constituem pr ticamente as nicas vias de penetra o da regi o Pois bem essa rea thda que de 60 do Brasil possuindo pr ticemeri te s um homem por quil metro qua drado esconde riquezas incaleul veis Pesauisas feitas a nda fnexploradas al revelaram que seu subsolo con t m petr leo ma
359. p lcen de Carvalho Floriceno Paix o Gastone Righi A Julia Steincruch Ligia Doutel de Andrade Chagas Freitas David Lerer Ewaido Pinto Franco Montorc Paulo Macarint Sadi Bogado REUNIOES Reuni es Quartas e Guintas fetras s 11 horas Local Anexo Il Bala 1 Secret rio Joselftte Eduard Sampaio Fama 654 Edgard de aco COMISS O DE E MINAS E ENERGIA Presidente Edison Melo avora ARENA Celso Passos TITULARES TURMA A TURMA B Vice Presidente Raymundo de An Vme Presidente drade ARENA MDR ARENA Alipio Carvalho cicero Dantas Batistu Miranda Emilio M rad Benedxo Ferreira ivar Saidanna Jo o Calmon Rachid Mamede Oduito Dom Walter Passos vrtiz Monteiro Nogueira de Rezende Ultimo de Carvalho Vingt Rosado gues 1346 Quarta feira 10 MDB x David Lerer Dirceu Cardoso Hello Gueiros Emerenciano de Barrot Freitas Diniz Thales Ramalho SUPLENTES ARENA Alexandre Gosta Aureliano Chaves Euclides Triches Floriano Rubin Affonso Celso Aquiles Diniz Garcia Neto Ewaldo Pinto A nio Romagnoli E Israel Novais Gast o Pedreira Esratl Pinheiro Pilno Jaies Machado H lo Navarro Janary Nunes Luis de Paula M rio Abreu Nosser Almeida Oceano Carleial Dimar Dutra Dswaldo Zanello huje REUNI ES Turma A Quartas feiras s 16 boras e 30 minutos Tuma B Quinigs teiras ds 10 horas e 30 minutos Local Aneso Il
360. periores a NCr 400 001 ql DIARIO DO CONGRESSO princ pio de isonomia consagrado na Constitui o sem afetar a presente sistem tica do Imp sto de Renda 6 nem sobrecarregar os servi os edmi nistrativos das empr sas que consti tuem as fontes pagadoras dos rendi mentos E Arts 1 e 2 zna DE Evitar os processos de restitui o de imp sto de renda descontado a maior na fonte que constituem tra balho improdutivo para as reparti es fazend rias al m dos preju zos com desperd cio de tempo e mesmo de car ter financeiro que ocasionam para os contribuintes que n les se em penham pois contra A sua vontade passam a financiar a Uni o sem re tr bulo o morat ria ou corre o mo net ria do seu dinheiro indevidamen te retido e auferido exclusivamente atraves do resultado do seu traba o Nesse sentido o art 2 do projeto baixa para 40 e 50 os percentuais de 10 e 80 que se acham fixados no Art 121 do Decreto n 58 400 de 1966 para desconto do imp sto de renda na fonte s bre rendimentos de trabalho auferidos por pessoas sem v nculo empregat cio com as fontes pagadoras O lmite de NCr 400 00 quatrocentos cruzelros novos obede ce ao disposto no Art 49 do Decreto lei n 323 de 1964 1907 do Senhor Presidente da Rep blica Israel Pinheiro Filho 4 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA SE O DE COMISS ES PERMANENTES DECRETO N 58 400 DE 10 DE MAIO DE 1966 R
361. pol ticos da pr ptia Maioria O meu papel Br Presidente voltando ao Ric de Ja neira n o seria o de estabelecer qual quer articula o seja com as autori dades seja com a lideran a do mo vimento estudantil uma vez que o nobre Deputado M rcio Moreira Al ves 9 Deputado estadual Kurtz 0 Senador suplente Marcelo de Alencar j eo Sr Senador pela Guanabara M rio Martins j se tinham ncarrega do disso Tinha em mira simples mente andar pelas ruas de uma ti dade conflagrada para dur o teste munho da minha presen k e podes relatar a esta Casa o que vi Ful acompanhado na ocasi o do nobre Deputado Raul Brunini com quem me encontrei saida da missa mandada rezar pelos estudantes na Candel ria ao fim da tarde de quinta feira Atragei me a chegar Igreja porque altura da Rua Buenos Aires v de intervir para impedir que uma ngress o a um estudante tivesse piv res resultades um rapaz que pre en dia ir A missa e culo nome descinhe o foi agredido na minha frente por d ois policiais sem que nada t vesse felto apenas um d les gritou Olha um cabeludo e Base menino que tinha cabelos um tanto longos n o t o longos quanto estamos acos tumados a ver no Rio de Janeiro ve em outros lugares foi agredido ex ciusivamente pelo tamanho do cabelo que usava Pois bem foi le agredido por cols policias em seguida may doi e afinal formou se um grupo d cinco bu sei
362. que se est passando com a Co operativa Habitacional dos Oper rios Ferrovi rias e H picos do Esiado da Guanabara Desde 17 de novembro de 1966 portanto h um ano e meio vem funcionando essa cooperativa e no entanto n o se tem noticia de ha ver adquirido pelo menos o terreno para mostrar aos cooperativados onde pretende edificar as moradiss A mo rosidade verificada nas atividades a aludida cooperativa est sendo inter pretada como algo estranho deixando mesmo d vida quanto ao prop sito de sua Dirtorla em levar a t rmo a mis s o de que est incumbido De ac rdo com os Estatutos acrescentam as informa es que rece bemos a Dirtoria tem seis sal rios m nimos de Jeton gastando ainda sal rios com funcion rio e propagan da nos jornais e revistas o que ir onerar sem d vida o custo das cons tru es para os cooperativados No dia 3 de mar o de 1987 os co operativa os pagaram a cota de 20 cruzefros novos Em fins de nov mb o do mesmo ano foram chamados a As sinar carta de compromisso lim feve relro de 1968 a Cooperativa entregou lhes o tal o para que os ccoperativa Cos pagassem as mensalidades retro agln o a d vida a outubro de 1967 Informou se n hda que o s cio n o quite at mar o de 1908 fica sujeito Seeumima ho do quadro da Coopera Ora sendo a cota no valor de NCr 29 00 como pod r um oper rio efetuar o pagamento de tal cota quando j n
363. quest o embora como j disse dis corde de alguns de seus conceitos 1O SR EWALDO PINTO Com preendo perfeitamente t O Sr Amaral de Sousa Mas no bre Deputado V Exa n o pode ne gar que o atual Gov mo est alo gando com o universit rio brasileiro Aponto o exemplo do Projeto ton don Pela primeira vez um sov rno da Rep blica procura integrar o stu dante brasileiro os universit rio sra sileiros nos grandes problemas nu cionals N o tive em ninha eprea ue universit rio um exemplo or Pu 8 dos governos passados de um gesto e n o s de um gesto mas de uma a o efetiva como ste do Projeto Rondon O BR EWALDO PINTO este sim estou de ac rdo E E O Sr Amaral de Sousa quero lembrar a V Exa que assistimos no Rio Grande do Sul a um di loyu io Presidente da Rep blica quando vie sitow a Universidade de Santa Maria Ap s proferir discurso teve le um contato proveitoso com os nive zit tios daquele stado Portanto 2 Depitado para que V Exa seja jus to n o podo negar sses contatos e Esses ditlogos do atual Goy rno in elusive do Ministro Tarso Dutra que quando convocado pela cinsse unver cit rin nunca se negou a ter unm di logo com ela Visitou v rios gsudos conversando dialogando com cs stu dantes biasilefr g O SR EWALDO PINTO obrigado a V Exi O Sr Jogo Herculino Dizem que o di logo em Sania Maria to
364. r grafo nico 29 As contribui es 6 doa es po der o ser abatidas mesmo quando n o comprovadgs na forma do par s grafo anterior desde que o contri buinte especifique as Institui es por le favorecidas e que estas remetam autoridade competente pelo cors reio e sob registro ficha de mod lo oficial visada por rg os do Minis t rio P blico quando as doa es foe rem superiores a Cr 118 440 cento Quarta feira TO f cruzeiros da qual constem o nome do doador a modalidade da doa o A quatia doada no ano base hei Bo 3 830 arb 49 par grafo nico Ecce sena SE O IX 1 Das despesas de Instru o e Art 91 Poder o ser abatidas at o limite de 20 vinte por cento da renda bruta as despesas realizadas tom a instru o do contribuinte de seu c njuge e filhos e dos menores a que se refere a letra b do 1 do art 82 desde que n o apresentem declara o de rendimentos em ne o parado e que os comprovantes efetivo pagamento daquelas despesas sejam apensados declara o de contribuinte Lei n 4 357 art 15 e Lei m 4 802 art 3 52 DECRETO LEI N 323 DE 19 DE 19 ABRIL DE 1967 Altera a Legisla o s bre o Fmp sto t de Renda _ O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o arli O 58 item II da Constitui o Fe Est p est o sujeitos ao desconto do imp s eral decreta
365. r veis de que foram alvo em nossa an lise No caso desta ltima concession ria a CELESC vineulamos a aplica o do favor fiscal Complementar ver ba concedida por organismo de er dito inte nacionsal de forma a esta beiecer um limite para a isen o tri but ria a to Tem sido preocupa o do rg o na distribui o de est mulos o favores fiscais a especifica o tanto quanto poss vel dos materiais a serem be neficiados Entendemos que a inclu s o em diplomas legais referentes 4 isen o de dispositivos restritivos a lim nativos funciona positivamente no sentido de assegurar o cumpri mento dos objetivos da medida No particular o Projeto de Lei nimero 3 168 apresenta te pass vel de corre es que tanto poderia ser a especi fica o dos materiais que a enmnr u tem necessidade de importar como ainda a limita o quanto ao tempo de vig ncia do javor 8 H alinda a documentar o artigo 3 da proposi o que estabeicce a vig ncia da lci a partir de 3 de maio de 1965 A preocupa o do autor do projeto segundo a Justifica o apresentada a de assegurar be neficiada igualdade de condi es com as empr sas amparadas pela Lei n mero 4 622 daquela data No caso de eventuais importa es ocorridas no interregno entre aquela lei e a que venha a beneficiar a concesston ria de Parafbuna a igualdade nos parc ce impratic vel H duas hip teses
366. r a V Exa que o fato de jurar a Constitui o n o impede que Bo lute por uma reforma profunda ug mesmo pela sua substitui o O SR ULTIMO DE CARVALHO Lgico o ce O Sr Chagas Rodrigues O nobre Lider do Gov rno jurou em legislatu ras seguidas e at na Constituinte se n o estou equivocado a Constitui o de 46 Depois defendeu a nova Carta jurou a N o se pode argumentar pois com tato de jurar a Constitul o nenhuma Constitui o per p tua Em Direito Constitucional e na realidade jur dica nada eterno O SR LTIMO DE CARVALHO Com vistas ao Deputado Jo o Herculino AA O Sr Chagas Rodrigues Por tanto o fato d jurar uma Constitui o nada representa mesmo os que juraram n o est o impedidos de de fender uma nova ordem jur dico cons titucional para o Pa s Era o que queria deixar bem claro Agora para terminar a imprensa d ste Pais ou comentaristas os estudiosos todos reconhecem que a Carta vigente foi votada em estado de s tio e pior do que isso em um periodo em que o Chefe do Poder Executivo podla cas gar mandatos e suspender direitos pol ticos foi votada n o por uma Assembl ia Constituinte de ac rdo com nossa tradi o mas por um Con gresso ordin rio e por um Congresso ordin ri mutilado e em prazo fixo Ora tudo isso faz que esta Consti tui o seja ileg tima quanto A sua origem e quanto sua nat
367. ra o art 1 do Pro jeto Sob essa louv vel inspira o prop e que o desconto do mencionado tributo incidente s bre rendimentos de traba lho seja calculado equival ncia com a tabela de ineid n cia do imp sto de renda propress vo s bre 70 da renda l quida m n sal apurada na forma da legisla o em vigor par grafo nico do ertigo Quer Isto dizer em outras palavras pleiteia a redu o de trinta por cento na renda l quida mensal dos contri buintes em geral para efeito de c l culo da incid ncia do Imp sto de Renda na fonte Estabelece mais a proposi o que to de Renda na fonte raz o de 10 dez por cento as import ncias sus periores a NCrg 400 00 quatrocentos cruzeiros novos pagas ou creditadas por pess as jur dicas a pesscas f sicas em cada m s a titulo de comiss es participa es honor rios direitos au torais ou remunera o por quaiquer servi os prestados quando o benefi ci rio n o seja diretor s cio ou em pregado da fonte pagadora do rendi mento observadas as seguintes rs gras 4 quando se tratar de rendimentos pagos ou creditados a vendedores via jantes comerciais corretores ou Te presentantes comerciais aut nomos o imp sto incidir s bre a import ncia correspondente a 40 quarenta por cento do rendimento bruto b nos demais casos o imp sto in cidir s bre a import ncia correspon dente a 50 cinquenta por
368. ra a feitura de exames m dico le gais sem nus para o Estado A Prefeitura local a Delegacia de Pol cia as sociedades de servi o constantemente encaminham indi gentes para atendimento encontran do sempre abertas as portas do Hos A sociedade dirigida por uma Di retoria e um Conselho Dellber tivo cujos membros n o percebem qual quer remunera o ou ajuda de custo desenvolvendo trabalho idealista N o viss a Sociedade fins lucra tivos e t da a renda produzida no Hospital com o atendimento tie in terna es pagas reverte sisterh tina mente em amplia o e moderniza Abril de 1968 o das instala es do Hospital bem ssim no custelo dos atendimentos gratuitos O s cios n o gosam de privil gios especiais e s o meros cuntribuntes h o tendo participa o societ ria no patrim nio que em caso de dissolu o ma forma estatut ria reverter para entidade filantr pica cong nere Preenche a Sociedade todos os re quisitos legais para sua declara o de utilidade p blica distin o da qual se tornou merecedora pelo mag n fico trabalho desenvolvido no Mu nic plo de s o Caetano do Sul Anacleto Campanella COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A PARECER DO RELATOR A declara o de utilidade p blica deve ser por decreto do Poder Exe cutivo mediante requerimento ao Presiiente da Rep blica processado no Minist rio da Justi a
369. ra e Manoel Taveira Sala das Reuni es 28 de mar o de 1968 Djalma Marinho Presidente Celestino Filho Relator N 807 A de 1967 PROJETO Modifich a legisla o do Imp sto de Renda relativamente ao desconto na fonte s bre rendimentos de tra balho tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela in constiiucionalidade PROJETO N 807 DE 1967 A QUE SE REFERE O PARECER O Congresso Nacional decreta Art 1 Os contribuintes sujeitos ao regime de desconto do Imp sto de Renda na fonte s bre os rendimentos de trabalho assalariado passam a ter direito nesse ato aos mesmos abati mentos que s o normalmente conce didos de Renda por declara o Par grafo nico Para sse fim o desconto do Imp sto de Renda na fonte s bre rendimentos de trabalho assalariado mantida a eallival ncia com a tabela de incid ncia do imp s to de renda progressivo passa 3 ser f Quarta feira 10 taleulado s bre 70 setenta por cento da renda liquida mensal apu rada na forma da legisla o em vi gor Art 2 Est o sujeitas go descon to do Imp sto de Renda na fonte raz o de 10 dez por cento as im pori ncias quatrocentos cruzeiros novos pagas pu creditadas por pessoas jur dicas a pessoas f sicas em cada m s a titu lo de comiss es participa es hono r rios direitos autorais ou remune ra o por duaisquer servi os presta dos quando o benefici
370. ral e das F r as Armadas no esclarecimento d s te tremendo Conto do Vig rio O IBC est desmorslizado A vassourada gar A ACAR RJ tamb m n o es capar Tenham confian a orador mesta oportunidade pronunciaments de D Afonso Nichues Arcebispo de Florian polis por ocasl o do primeiro anivers rio da Populorum Progres sio onde aquela autoridade sabenta denire outras coisas o seguinte por l j vai come do Seu Arthur j sabe de tudo Do problema social criado com 4 desempr go e o aband ny est massa dos campos Do enpo brecimento desesperador de fa zendeiros beira da fal ncia Seu Arthur sabe de tudo E ele tarda mas n o falha Isso vai longe Quem viver ver Assim se reporta situa o da er radica o dos cafezais no norte flu minense a ilustre jornalista e adyo gada Dra Yeda Fran a Que Seu Arthur realmente se sensibilize e to me provid ncias que permita que se solucione o problema com justi a e que obrigue o IBC ao cumprimento dos contratos por le assinados Ului to bem O SR PAULO MACARINI Explica o PessOal Sem revis o do Sr Presidente registro A Enciclica disse O arcebispo citando o pe Charbonneau Uma contesta o radical do mun do desumano fundado na avare za A leitura atenta da Enciclica confirma sses dizeres e pe
371. ras pr vid ncias s Comiss es de Ea gen e Justica de Minas e Energia e de Economia gt N 1 208 da 1568 do Sr Mendes de Morass que disp e s bre a situa t o de oficiais da ativa eleitos presidentes das respectivas sociedades de tlasse As Comiss es de Constitui o e Justi a e de Seguran a Nacional IV PEQUENO ERPEDIENTE v ERNESTO VALENTE CPI s pre abalos s smicos no Cear CELESTINO FILHO Pris o de estudantes em Morrinhos Goi s gt ADHEMAR GHISI Conclus o da BR 282 Plorian polis S o Miguel ALMIR TURISCO Assist ncia agricultura SADI BOGADO Reintegra o do Sr Jos Amorim no cargo da Pre feito de S o Jo o de Merit Estado do Rio PAULO CAMPOS Crise estudanili gt FERNANDO GAMA Segundo Congresso Nacional do Cafe ELIAS CARMO Nonag simo anivers rio do filaniropo Ac cio Martins fa Costa de Ponte Nova WILSON MARTINS Impopularidade das P rcas Ama Cas PAULO MACARINI Rebeli o da mocidade em tedo o universo i J B DE ALMEIDA CARNEIRO As Co f Francisco Amaral que modifica a reda o do 383 SESS O EM 9 DE AS PRESID NCIA DOS SRS TE gee EXPEDIENTE DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL DIRETOR GERAL E ALBERTO DE BRITTO PEREIRA nEEE DO SERVICO DE PUBLICA ES T CHEFE DA SE O BR x nrn c FLORIANO GUIMAR ES DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL SE O t impresso nas oficinas do Depa
372. rcomunica o sendo tr s para as galas de contr le dos est dios e um para a mesa mestra de contr le para o painel de interliga es 1 28 Dois projetores prof ssio nails de 16mm para c mera de Vidi con com equipamer 0 para reprodu g o sonora tica e magn tica II 24 Um projetor de disco dual de dispositivos para segil ncias inin terruptas para doze transpar ncias de 8 x 2 com paltaforma de monta gem i 1 25 Um multiplexador tico tomo projetor interno de opacos para os cart es padr es de 4 x 4 da BMPTE e outros desenhos opacos ncluindo cispos tivo para montagem de c mera V dicon e seu contr le I 26 Um sistema de c mera Vi dicon consistindo de cabe a de c mera com v lvula Vidicon seleciona da unidade de contr le de c mera monitor de imagem de alta qualida de de 14 e nonitor de forma de onda de 5 completo em gabinete com ca bea o completa x TI 27 Um j go de sobressalentes para o equipamento acima I 28 Um equipamento de som para o est dio maior consistindo de Dois microfones e condetisador tom preamplificadores fontes de ali mentac o cabos e conetores Do s microfone de bobina m vel onldirecional com cabos e cone tores Um perambulador de microfone Dois pedestais de microfone Uma base para microfone de mesa Tr s pares de fon s s Uma caixa especial com alto fa Uma colun
373. rda bavis sido um grande Reitor da Uni versidade do Paran Depois S Exa foi Ministro do eminente Marechal Castello Branco indicado nelo orse lho Universit rio da Universidade do Paran e o atual Gov rno acho de cidin prestar uma homenagem d cie grande oclaborador do Minist rio de Educa o e Cultura da obra do 1es guecivel Marechal Castello Branco S Exa tem uma f lha de servi os res tados ao Pais que poderemos 0nside rar inestim vel Talvez S Exa fo tenha sido muito feliz em sugerir num momento de arroubo a queima das provas para n o dar ensejo a que candidatos ao ingresso nes nossas uni versidades pedissem revis o Fol um arroubo do educador seguido 6 da tado t ivez com pouca felicidade pela Universilade de Gol s E os cxcedentes da N o tavam lizia nhamente ressuscitado e reconduzido O SR EWALDO PINTO sulta so Conselho Tederal de Educa o obrigado Deputado Laurs Leil o Apenas lamenta dizer que estou em diverg neia frontal com V Exa Achu que Sr Fl vio Suplicy de Lecerdu foi o mais nocivo Ministro da Educa c o que o Pa s j teve A recondu o de 8 Exa se teve car ter de ho monagem toi a mais infeliz e esur razoada das homenagens que pode riam prestar Quanto aos arroubos e a queima das provas foi mn s um d sses arr ubos como V Fixa las silicou relo q
374. renses e yudiciuis do Estado de S o Paulo mois particular mente de Campinas o que demons tra que os juristas da Guanabara de S o Paulo est o afinados pelo mesmo diapas o no prov sico de de fender a fam lia J h tempos Brs Deputados ba to me por um processo sumarissimo no pr prio processo trabalhista para a cobran a de sal rios atrasados O sal rio conforme a soa doutrina tem basa alimentar Notando que agem ge d no processo de niimentos um rito especial na pr pria Justi a Co mum sinto me animado a persistir na luta por agu le processo especial para a cobran a de sal rios sabido tomo que certos mpregador s se comprazem em protelar pagamentos tirando partido da mrrosldade da Justi a como acontece com o famo 60 J J A Abdalla em meu Estado Allas a projeto que apresentei pa rn tornar r pida a a o de alimen tos era inspirado no anterior projeto que idealizara para 4 cobranga de sul rios O empregador ccnt o dt vedor de alimentos seria citado e a a o se processaria coniorme o arti go 685 do C digo de Processo Civil segundo o qual feita a cita o no prazo de 48 horas o tuiz proceder uma instru o sum ria decidindo em seguida de ac rdo com seu livre convencimento E ama a o sums r ssima que infelizmente nem mes mo nps censos de medidas pr ventivas tem sido devidamente aplicada pelos julgadores Mas o processu idesi eem tempo par
375. ressi vamente de uma consci ncia comum se Presidente grs Deputados o mano Alves no direita de pxercer q ser anti rutsa Da mesma forma pro testamos contra o ceiceamento da Me 1052 Guarta f ra 10 dcs pr prios problemas e inier sses somente desta forma Srs Depu tados podemos entender como dd rente o Ac rdo do Desarmr mento Nu cl ar entre duas na rs t o diversas com ideologias e governos s o dlie rentes houve concord ncia de po si o Ali o Brasil e a China o Bra sil e a Rom nia t m prezisa n 1 mesma posi o em rela o ao proble ma do desarmamento syclear todos contia o monop lio da energia nu clear pelas duas grandas suberpoten clas mundiais nes O sentimento nacional surge hoje como uma estrutura nuclear indes trutivel como a pr pria v ia capuz ais galvanizar as massas e de san las amp Juia her ica O nacionalismo nesse seniido se confunde em nossos dias no campo das na es vubdesenvolvi dns com o pr prio desti o da liber dade Ao mesmo tempo a ideologia nacionalista no Terceiro mundo lon ge ds representar um refluxo isol1010 nista e ege stico de cada povo s bre sl mama significa pelo conir rjo o ge m gt de uma consci ncia interna cionntsin e humanista no mais alto ginu do mais elevado aivel fe compreendermos essa divis o do mundo entre duas grandes superpo t ncics re entenderemos por que for ma es est o alados c
376. reto Le gislativo conter cl usula de reserva Na C mara Alta a mat ria passou pelo criterioso e vigilante crivo de quatro Comiss es Rela es Exterio res de Constitui o e Justi a de Le gisla o Social e de Reda o Discorreram os ilustres Senadores s bre reservi como aplic la nos tratados multilaterais ofereceram substitutivo referiram se tamb ru que era o artigo X da Conven o relativo jurisdi o compuls ria da C rte Internaciona de Justi a mas a Comiss o d Reda o nos remeteu apenas a E EMENDA N 1 Agar 1 Suprima se a express o com reserva quanto so arti go X I Parecer Chegamos a duvidar sejamos os a n o ver fixado no artigo X a apontada e repetida jurisdi o compuls ria da C rte Internacional de Justi a como ex abundantia foi referida nos pronunciamentos das duas Casas O artigo en tela prescreve ipsis litteris S Qualquer quest o que surja entre dois ou mais Estados co tratantes s bre a interpreta o cu aplica o da presente Conven o que n o tenha sido solucionida por meio de negocia es poder medido de qualquer das partes em conjlito ser submetida 4 C r te Internacional de Justi a sai vo se as partes interessadas con venham outra maneira dg solucio N r la N o h nenhuma disposi o impe rativa no artigo Encerra le o tipo exemplificativo do mandamento el s tico flex
377. rgente Natural manto tais gorvlens vir o facilitar o atendimen o dos feridos em acidentes DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Ser o 1 automobilisticos Entretanto conv m notar muitas v zes tais feli os que chegaram mesmo q set ut ti idos em Pronto Socorros bu hospitais pr xt mos vierem a falecer em virtude da demora na identifica o do grupo sin gtuineo Ora se dg carteira de moto tista constar a indica o do f ior RH do tipo sangulnen do portador A rapidez n atendimento ser dscist va em numerosos casos pard a salf va o d vida do atideniado Faz ss mist r sinda lembrtr que os Bancos de Sangu muit s v zes t m defici ncia dz estogus em relasho a dstertriinado tipo de sangue Qomi o cotihecimento preciso do tipy de sati g e da pessoa acid ntada titalguer adulto de bza sa de se tiver a mesmo tipo sangu neo procurado est apto A tornar se um doador volunt rio atender satisf t riamente uma emer g ncia Normaimente em casos de aciden tes os Servi os de Hematologia e He moterapia procedem a testes tanto d sangus do receptor e do doador s fim de sempre que poss vel transtunilir sangues hom logos gt Existem entretanto casos em que p la prem neia de tempo tais testes n o s o poss veis ds serem reriizados ocasicnand desentates fatais Prititipalm nte para evitar t is acl dentes e salvas vidas qus sempre s o preciosas para um Pafs
378. ribuir energia el trica no municipio i O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o ar tigo 87 inciso I da Constitui o nos t rmos dos artigos 140 e 150 do J digo de Agua Decreto n 24 649 de 10 de Julho de 1934 e artigo 5 da Decreto lei n 852 de 11 de no vembru de 1938 decreta Art 1 Fica transferida para a prefeitura Municipal de Paraibuna Estado de S o aulu a concess o pa ra produzir wansmitir e distribuir energia el trica no municipio de que tera titular a Empresa F r a Luz Paraibunense em virtude do manifes to apresentado Divis o de Aguas do Departareuto Nacional da Produ o Mineral no Processo S A 1 123 de 193b de ac rdo com o artigo 1 dr C digo de Aguas i S Art 2 Caducar o presente t tulo independente de ato declarat rio sa a concession ria n o assinar o zon traro disciplinar da concess o dentro ae trinta 30 dlas contados da pu blica ao do despacho de aprova o da respectiva minuta pelo M nisti das Minas e Energia Art 39 A tarifas de fornecimento e energia el trica ser o fixadas e revistas trlenalmente pela Divis o de guas do Jepartamento Nacional da Produ o Mineral com aprova o do Ministro das Minas e Energia Art 49 Este Decreto entra em vi gor na data de ua publica o re vogadas as disposi es em contr rio Brasilia 3 de setembro de x63 1427 da Independ ncia e 75 da Re
379. ricos pelo vapor L ide Honduras entra do em 19 de junho de 1958 no valor de US 31 448 88 24 caixas contendo parte de seis subesta es conversoras constantes de quatro conjuntos de retificadores com pietos contr le autom tico bombas no valor de US 36 044 09 5 volumes contendo pe as de reser va para trolelbus pelo vapor L ide Am rica entrado em 21 de outubro de 1958 no valor de US 10 543 95 49 volumes contendo seis subesta es conversorus constantes de Jua tro conjuntos de retif cadores compie tos contr le autom tico bombas de v cuo pelo vapur L lde Baraguay entrado em 31 de dezembro de 1958 no valor de US 17 727 80 4 nibus el tricos completos pelo vapor L ide Honduras entrado em 19 de outubro s 1958 no valor de UBS 1068 75 66 10 6nibus el tricos completos de dois eixos 11 metros de comprimento com equipamento de ventila o for cada pelo vapor L lde M xico en trado em 14 de mar o de 1959 no va lor de US 265 71 92 49 3 nibus el tricos completos pelo vapor L lde Am rica entrado em 21 de outubro de 1958 no valor de US 80 059 76 2 nibus el tricos completos pelo vapor L ide am rica entrado em 21 de outubro de 1958 no valor de US 52 585 05 3 nfbus el tricos completos pelo vapor L ide Haiti no valor de US 80 054 34 entrado em 5 de setembro de 1958 p 7
380. rigat rio de 10 horas entre duas jornadas Abril do 1968 LEGSLA O CITADA DECRETO LEI N 5 DE 4 Dk ABRIL DE 1966 Art 2 A fim de acelerar se a re cupera o econ micas sociedade de economia mista sob contr le da Uni o ou empr sas concession rias do servi o p blico que os integrarem adotar o provid ncias para 1 melhor atender demanda de transporte I reduzir o custo operacional A 111 aumentar as respectivas Ten as IV incentivar a produtividade Individual ou de grupo V premiar as sugest es e raba lhos reputados de valia para a obten o dos objetivos especificados nas al neas anteriores e VI proporcionar participa o do trabalho no lucro real Art 3 A jornada de trabalha ser fixada de ac rdo com a natureza in dustri l das entidades referidas no artigo anterior Art 12 A qualquer tempo poder o ser adotadas novas formas de orga niza o de servi o ou novas t cnicas ou equipamentos destinados a au mentar a efici ncia das atividades in fegrantes dos sitemas de transporte e em consegii ncia ser ajustadas as condi es de presta o do trabalho s necessidades t cnicas da produ o Art 35 A R de Ferroviaria S A es labelecer p ra o seu pessoal quanto a obriga es disciplina e hierarquia qualquer que seja o regime jur dico de origem sistema de trabalho que atenda s peculinrcidades da empr Eds 4 Art 58 A dur
381. rio n o seja diretor s cio ou empregado da fonte pagadora do rendimento observadas as seguintes regras a quando se tratar de rendimen 105 pagos ou creditados a vendedores viajantes comerciais corretores ou re resentantes comerciais aut nomos o mp sto incidir s bre a import ncia correspondente a 40 quarenta por tento do rendimento bruto nos demais casos o imp sto in cldir s bre a import ncia correspon dente a 50 elngtienta por cento do rendimento bruto Art 3 Esta lei entra em vigor na data da sua publica o revogadas es disposi es em contr rio Justificativa gt A presente lel tem por objetivo Art 1 Corrigir a desigualdade que se verifica no tratamento dispensado aos contribuintes do Tmp sto de Renda eliminando os diferen as entre os contribuintes que vivem exclusiva mente dos rendimentos de trabalho e 05 que vivem de ou tamb m dos ren dimentos ae capital os Sen o vejamos E Os contribuintes assalariados na fixa o do quantum da sua renda l quida mensal sujeito no desconto gozam a rigor apenas dos abatimen tos relativos a encargos de fam lia e contribui es para a previd ncia to cial art 108 do Decreto n 58 400 de 10 5 66 ao passo que os contri buintes por declara o al m dos en cargos de fam lia podem abater mais as seguintes despesas sem limita o Art 81 do Deere ta n 58 400 66 pagamentos a m dicos e dentista
382. rio da Agricul tura Lei n 4 862 arts 40 e 41 3 No caso de n o ser poss vel apurar o valor exato das constru es e benfeitorias existentes ser le ars bitrado em 30 trinta por cento do valor da terra nua conforme de clara o para efeito de pagamento do Imp sto territorial Let n 4 504 art 53 29 49 Igualmente ser deduzido oy valor do gado das m quinas agrico las e da cultura permanente s bre le aplicando se o coeficiente de 1 um por cento para a determina o da respectiva renda tribut ria Lei n 4 504 art 53 5 39 O cen o reto nasce ga noto nna 5 59 No caso de im vel rural ex plorado por arrendat rio o valor anual do arrendamento poder ser deduzido da import ncia tribut ria calculada nos t rmos d ste artigo dos 1 e 49 Admitir se essa de du o dentro do limite de 50 cin gienta por cento do respectivo va lor desde que se comunique repar ti o arrecadadora o nome e ender go do propriet rio e o valor do pa Co la gamento que lhe bonver sila feto do ac rdo com ste quando o contri Lei mo 4 504 art 49 8 19 6 Poder tamb m ser deduzida do valor tribut vel referido no pa r grafo anterior a import ncia paga pelo contribuinte no ltimo exercicio 2 t tulo de imp sto territorial rural Lei n 4 504 art 53 5 amp 4 N o ser o permitidas gyaisquer outras dedu es do rendimento ligul do calculado
383. rmite deduzir a atual posi o da Igre Abril da 1968 1339 Po DD OI e silva do dia 1 a 6 de Abril gover nou o Pa s do Estado do Rio Grande do Sul Durante a perman ncia em minha terra foi S Exa alvo das mais inequ voras demonstra es de so lidariedade e apr o das autoridades e do povo ga cho Mas entre as ho menagens tributadas a S Exa des tacou se aquela prestada pela Univer sid2de de Santa Maria atrav s du ou torga a S Exa do t tulo de Proies sor HnUris Causa Nessa oporrunida de falando em nome da Universidade e do povo santa mariense o Profes sor Reltor Mariano da Rocha pro duziu magnifico discirso O Sr Pre sidente da Rep blica de improviso agradeceu aquela homenagem pronun ciando brilhante e oportuna ora o que foi gravado e depois publicado na imprensa s Como os principais temas ali yer sados referem se Educa o e como nesta Casa foi constituida uma Co mico Parlamentar de mquerito para investigar a situa o do ensino supe tior em nosso Pais solicito a V Exa Sr Presidente fa a constar dos Anais desta Casa na integra tanto o dis curso proferido pelo Reitor Mariano da Rocha quanto o proferido pelo Sr Presidente da Rep blica i O discurso do Reitor Magn fico da Universidade de Santa Maria come a assim Excelent ssimo Sr Marechal Arthur da Costa e Silva V Exa ja em linha de doutrina peran te a realidade universal
384. rni isen o possivel benefici ria Com panhla Melhoramentos de Paraibuna parece nos desnecess ria entrarmos no campo da legisla o cu invocar Pa s luz das legisla es espec ficas e dentro do nosso nahor crit rio E o nosso Parecer 1 Sala da Comiss o em 24 de novem bro de 1967 Moacir Silvestri Re ator SUBSTITUTIVO DA COMISS O Concede isen o de imposios de im porta o e consumo e da taxa de despacho aduaneiro s bre mate riais que especifica Companhia Melhoramentos de Tarabunt O Congresso Nacionn Decreta Art 1 S o concedidos Compa nhia Melhoramentos de Pafaibuna COMEPA com sede cm Paraibuna no Estado de S o Paio os seguintes Incentivos fiscais Isen o do Imn sto de Importa o e do Imp sto s bre produtos indus trializados s bre maquinismo seus sobressalentes e acess rios ferramen J tas mat rias primas e semi elabora das e instrumentos de materiais im portados destinados constru o de suas instala es Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicaz o revogadas as disposi es em conivario Sala das Sess es em 24 de novem bro de 1967 Moacir Silvestri Re lator PARECER DA COMISS O A Comiss o de Economia em reu ni o ordin ria de sua turma B rea mos pareceres de Tribunais e outros lizada no dia 8 de fevereiro de 1968 doutrinadores para concei ue la gu coment la Lembraria
385. roborando tal pensamento basta observar que nem a pr pria Uni o se beneficia da isen o do im p sto de consumo T das as aguisi es destinadas 20 apareihamento das seus servi os s o sravadas com sse tributo indireto 17 Por disposi o do ait 11 item I letra a do Decreto 55 952 65 a beneficianda como sociedade de eco nomia mista j goza de isen o da imp sto do s lo atendida a regra do art 9 docitado diploma legal que Tegulamenta a Lei do S lo Lei n mero 4 503 de 30 11 84 18 Finalmente com rela o re tra o do favor fiscal a 5 de maio de 1865 afigura se nos impratic vei tal disposi o vez que a 2559 se op e a doutrina assente no Tesouro se gundo a qual n o se restiinl imp sto indireto salvo se do processo cons tar de maneira insofism vel de que o mesmo n o foi incorpurado ao pre so do produto e reavido dasta forma dos consumidores Decis o 406 39 Revista Fiscal n i 19 Face ao exposto acemi afigura se nos prejudicada a retroa o am dida com rela o a0 Imp sto do s lo p r n o nos parecer configurar ss a beneficianda como cesslon ria legal de isen o objetiva do urlbuto A considera o do Jenhos Diretor Eug nio Botinelly Scares Assessor T cnico A De ac rdo com o parecer da A T Submeto o assunto A austzige o do Senhor Diretor Geral da Fazenda Nagional SaR D R I em 31 de fancir g
386. rodutos industrializados rurais atrav s do seu principal pro duto que o caf Tendo em vista as conclus es os esa tudos e pesquisas feitos no mundo inteiro muito especialmente nos mer vados tradicionais do caf no sentido de que a tend ncia de consumo do caf dol vel aumenta a cada ato em quanto a do caf verde decresce ve mos que chegado o momento exato de o Brasil como na o independen te soberana que envereda para o seu desenvolvimento visando sua emancipa o econ mica entrar de imediato na luta pela Industraiiza o e exporta o de seu principal pro duto nica maneira de se manter no mercado internacional quando a malor propor o de consumo naquele mercado seja de caf sol vel Estas Sr Presidente as conclus es a que chegou o IL Congresso Nacio nal do Caf Como representantes da Casa Aquele conclave quero levar da tribuna desta Casa o mais veemente np lo ao Sr Presidente da Rep bli ca ao Ministro da Ind stria e Co m rcio 8 ao Presidente do IBC no sentido de que apolem as teses apro vadas naquela reuni o que signifi cam efetivamente os verdadeiros e legitimos anseios da cafeicultura na cional t o desatendida t o desassls tida e t o esquecida neste Pais Mui to bem O SR ELIAS CARMO Comunica o LE Et Presi dente Srs Deputados o Estado de Minas matutino que se edita em Belo Horizonte pertencente Cadela Associnda
387. rossi Padre Vieka Zaire Nunes Vago TURMA o Vico Presidonte Janary Nunes ARENA FITULARES So LENTES ARENA Ant nio Ueno Aderbal Jurema Ary Valad o Ant nio Feliciano Ernesto Valent Arm ndo Carneiro Heitor Cavalcanta Carneiro de Loyola Jorge Lavocat Ellas Carmo Lauro Leit o Mala Neto Manso Cabra Manoel de Almeida Osni R gis M rio Tamborindeguy Ossian Ararfpa Raphael Magalh es Ruy Santos Raimundo Dint Tabosa de almeida Vimgt Rosado Yukishigus Tamuri DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL 86986 1 t and R Es je 2 k Zaire Nunes ABiH da 1968 MDI Ant nio Bresolin Figueiredo Correia 1 Florleeno Paix o Gast o Pedreiro Doel Ferreira os Freire Maur cio Crioula gis Pacheco Rty Lino L REUNI ES Turma A Quintas feiras As 11 horas Turma B Quartas feiras s 10 horas Turma O Quintes feires s 10 horas Reuni es Plen rias Quartas feiras s 11 horas Local Anexo Sala i 3 Becret rio Olmerindo Ruy Caporal Ramal 684 a COMISSAO DE REDA O Presidente Medeiros Neto ARENA Vice Presidente Alvaro Lins MDB FITULARES SUPLENTES i ARENA Brito Velho Dnar Mendes Elias Carmo MDB Ewaldo Plnto Paulo Macarini REUNI ES Moui Fernanda Vago Quintas feiras amp s 16 horas Local Anexo U Sala 35 Secret rio Newton Chualri Roma 672 pa mer COMISS O DE RELA ES EXTERIORES A President
388. rque Tourinho Dantas ARENA Vasco Filho ARENA Esp rito Santo Feu Rosa ARENA Rio de Janeiro r Adolpho de Oliveira 2 MDB Altair Lima MDB Gl nio Martins MDB Guanabara Arnaldo Nogueira ARENA ma UNESCO Breno Silveira MDB M rcio Moreira Alves MDB Minas Gerais Aureliano Chaves ARENA Bento Gon alves ARENA Celso Passos MDB Dnar Mendes ARENA Jo o Herculino MDB Noguelra de Resende ARENA Renato Azeredo MDB S o Paulo Anacleto Campanella MDB Baptista Ramos ARENA Dorival de Abreu MDB H lio Navarro MDB Pl nio Salgado ARENA Gol s Anapolino de Faria MDB Jo o Vaz ARENA 7 8 08 Mato Grosso Edyl Ferraz ARENA Weimar Torres ARENA Paran Lyrio Bertoli ARENA Sante Catarina Adhemar Ghisi ARENA Osmar Cunha ARENA Rlo Grande do Sul Alberto Hoffmann ARENA Arlindo Kunsler ARENA Clovis Pestana ARENA Euclides Triches ARENA Floriceno Paix o MDB Matheus Schmidt MDB J i Bu DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Abril de 1968 1333 r I arta felra 10 Mi Rond nia Nunes Leal ARENA VI ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE A lista de presen a acusa o com parecimento de 129 Srs Deputados Os Senhores Deputados que te nham proposi es a apresentar po ger o faz lo O SR RUI LINO Requer
389. rtamento do Imprensa Naclonal ma BRAS EIA DC ASSINATURAS o REPARTI ES E PARTICULARES FUNCION RIOS Capital e Interior Capital e Iriteriors Semestre NCr 0 50 Semestre corvo INCr 0 45 Ano cera NGr 1 00 no sanaesessee NGr 0 99 Exterior Exterior Ano cc NGS 400 An0 srisissivs NGS 350 N MERO AVULSO O pre o do n n ero avulso ligura na ltima p gina de ada exemplar lt O pre o do exemplar atrasado ser acrescido de NCr 0 01 se do mesmo ano e de NC r 0 01 por ano se de anos anteriores 2 JOBL FERREIRA Viol ncias praticadas no extinto Servi o de Pro te o aos indios MARIO MAIA Pagamento de atrasados a remanescentes da antiga pol cia Militar do ex Territ rio do Acre FRANCISCO AMARAL Direito de familia a o de alimentos e cos branca de sal rios atrasados JOS M NDELLI Hospital D Tereza Maria Goulart em Bento Goncalves Rio Grande do Sul LTAIR LIMA Sistema nacional de hahita o ANTONIO MAGALHAES Pessoal do Departamento Nacional de Eie demias Rurais Goi s V GRANDE EXPEDIENTE EWALDO PINTO Ensino superior no Pais JO O HERCULINO Portaria do Ministro da Justi a HERMANO ALVES Relato da crise estudantil na Guanabara VI ORDEM DO DIA FRANCISCO AMARAL Apresenta o de projeto de Je RUY LINO SADI BOGADO FERNANDO GAMA RAIMUNDO PA RENTE ALTAIR LIMA ADHEMAR GHIBI Apresenta o d
390. rumou a Comis s o para a Serra dos Macacos con do Notte Casas destru dos outras seriamente Monsenhor Manuel Vieira Paral jdanificadas outras abandonadas al ba guns moradores remanescentes todos assustados els o quatro da regi o Quem a visse e de nada soubzsse concluiria sem esf r o de imagina o Por aqui passou algum terre moto Da Berra dos Macacos descemos para S o Miguel Dr Severiano 2 Pau dos Felros no Rlo Grande do Norte sendo fldalgam nte recebidos pelas autoridades e pelas popula es locais ansiosas por transmitirem suas Impress es s bre os fortes estrondos e s bre os tremores de terra com as ciestrizes bem mostra nas suas resid ncias 7 N o poude a Comiss o chegar at a regi o atingida no vizinho Estado da Para ba pols rs estradas se apre sentavam verdadeiramente intransi t veis at mesmo para jeep devi do o volume d gua nos riachos que cortam a regl o todos caudalosos em consegll ncia dos aguaceiros recentes Basta mencionar que o a ude Pau dos Ferros rec m conclu do em menos de 15 dias de inverno J acumulava o total de 28 000 000 m3 Feito ste breve relato s bre a via gem da um modo geral passaremos a enumerar as conclus es da Comis t o as quais j foram amplumente divulgadas pela imprensa do Cear e de todo o Pa s com o intuito de me lhor informar a opini o p blica re Hativamento verdadeira situa
391. s Apenas porque est nos Contra DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 2 recebeu as parcelas que lhe foram pagas mediante os Laudos da ACAR RJ Mas sso foi apenas um pa r tesis E eu ia dizendo o que o IBC para mecer o respeito dos cafetcultores deveria ter feito e n o fez J disse Vamos adiante Mas a ACAR RJ o IBC s o orundos da mesma pipa Para que tudo isso se o caso poderia ser resolvido f cilmente em cima do fazendeiro Pau no burro Fazendeiro desunido Tem m do do Gov rno E timido por forma o N o tem instru o E semi analfabeto N o entende nada de contratos nem de leis E comodista Deus me livre de brigar com o Gov rno Tem pena de gastar dinheiro com advoga do Acha que advogado la dr o E enrolador Fazendeiro Mas figuem todos os erradica dores de caf de Itaperuna Na tividade Bom Jesus ete saben do que v o cometer a maio burrice do mundo se devotverem sem senten a transitada em jul gado as import ncias recebidas ou concordarem com os cortes impostos pelo IBC Sabem por qu N o sabem n o Pois ent o leiam e fiquem sabendo Ocorre que a devolu o do resultado do crime no caso a dinheiro recebido e que o IBC quer que seja devolvido segun do a lei penal tida s mente como atehuante artigo 48 IV B C digo Penal sendo ex cludente apenas quando se tra ta de p culato culposo tartigo 108
392. s Cria na 3 Regi o da Justi a do Trabalho 8 oito Juntas de DIA 16 DE ABRIL AS 21 90 HORAS TER A FEIRA Concilia o e Julgamento com sede em Bela Horizonte Estado de Minas s Projeto ne 30 06 no Senado Federal e n 4 071 66 na C mara dos gerais gt utados Autor consigna o em a de pagamento a favor da i Socledade de ir dos Servidores P blicos raid Gli 3 CALENDARIO PARA AS DISCUSS ES DOS PROJETOS DE LEX Projeto n 60 67 no Senado Federal e n 3 227 65 na ara D E Deputados Estende a entidades de assist ncia m dico hospitalar o dis EM TRAMITA O NO CONGRESSO NACIONAL posto nu urtigo 5 da Lei n 1 046 de 2 do janeiro de 1950 que disp e s bre DIA 17 DE ABRIL AS 21 30 HORAS QUARTA FEIRA a con Jun o em f lha de pagamento Proj lu m 135 67 ndo Senago Federal e n 121 67 na C mara dos Deputados Concede aos servidores p blicos da Uni o e aos das entida Projeto n 10 68 CN Disp e s bre a utiliza o facultativa dos ser vigos de despachantes aduaneiros e d outras provid ncias des aut rquicas ou paraestatals federais que lidam com Raios X ou subs DIA 23 D EABRIL AS 21 30 HORAS TER A FEIRA t ncias radioativas a aposentadoria facultativa aos 25 anos de servi o Projeto n 11 68 CN Altera a Les n 4 767 de 30 de ug sto de 1065 e a obrigat ria aos 65 anos de idade j Promo o de Militares Veteranos da Segunda Guerra Mundial licenciados DIA 18 DE
393. s cursos pronunciados por Deputados nesta Casa E O SR PRESIDENTE M rio Mia Por pessoas estra nhas n o nobre Deputado nais que tatos sangrentos haviam O SR RAUL BRUNINI N o ese ocorrido tamb m na Paraiba Onde A tou indagando se algum Deputado pes pol cia provocara os estudantes e ati diu grava o de seus discursos Per rara contra les N o me pronunciel gunto se foram solicitadas grava es de imediato porque n o tinha maio por pessoas estranhas ao Poder L res mforma es a respeito gislativo de discursos pronunciados no Hoje por m um v resaor de meu plen rio da C mara dos Deputados Estado que aqui se encontra me in Mais claramente quero saber se O formou que realmente aqutles fatos SNI ou a Presidente da Rep blica aconteceram Veja bem V Exa Br requisitaram grava es de discursos Presidente estive na Paraiba h uns feitos pelos Deputados da oposi o 5 ou 6 dias e l se realizou quando de minha estada uma passeata Co mo 4 pol cia n o for para as ruas a O SB PRESIDENTE M rio Maia N o nobre Depu passeata se f z trnquiamente J ago tado N o foram requisitadas nem som ra ante a provoca o policial isto licitadas grava es Casa nesse sen quando a pol cia vai para asr uas ta tido e st o f ssem naturalmente se tos sangrentos se veriticam o que vem lriam indeferidas porque s o Depus mais um avez
394. s seria coerente para um ap lo d s tes feito da tribuna se tirasse da presid ncia do partido d le o seu presidente que um General Riso E O Sr Raul Brunini Mas que compara o que argumento Fran camente Ent o V Exa n o sabe e posso falar vontade O BR ULTIMO DE CARVALHO Podemos falar vontade n s dois N o h ningu m ouvindo E O Sr Raul Brunini a respeito do presidente do meu partido porque acho que le n o se conduz altura do MDB como presidente O BR ULTIMO DE CARVALHO Talvez seja por isto E uma ques t o dom stica que B Exa queria transferir para a Na o mas uma quest o nacional O Sr Raul Brunini Mas le est ocupando cargo de civil porque foi disputar o voto da povo Outros mi litares est o usurpando cargos civis da Na o que devem ser ocupados pur civis no por militares Esta a diferen a E a isto que le se re ferju a esta verdadeira usurpa o da administra o p blica por militares despreparados para essas fun es E por isto que q pa s est estagnado no sey desenvolvimento les deviam s tar nos quart is onde poderiam mes lhor servir F tria Agora quanto aos militares que aqui est o les se submeteram nu julgamento popular atrav s do voto e no est o tomando o lugar de ningu m Esta a diferen a que pe o A V Exa anotar O BR LTIMO DE CARVALHO Vejam Srs
395. s do 1 do art 232 do Regimento Interno para pronunciar se pela Comiss o de Educa o e Cultura me o Projeto de Lei n 717 de De iniciativa do nobre Deputado Chopin Tavares de Lima o Projeto de Lei n 717 de 1967 objetiva ins Abril de 1968 tituir o Dia da Amaz nia a ser comemorado anualmente a 5 de sa tembro Sem emendas amp proposi o recebeu parecer favor vel quanto sua cons titucionalidade da douta Comiss o ds Constitui o e Justi a fls 4 Justificando a sua iniciativa que visa em ltima an lise fazer com que os paulistas tomem consci ncia do problema da Amaz nia o autor de pois de citar declara es a respeita do assunto do Ministro do Interlor General Albuquerque Lima e do Mi nistro do Ex rcito General Lyra Tam vares conclui dizendo que o proble ma est p sto e o desafio est lan cado a Amaz nia durante tanto tempo esquecida parece finalmente despertar de seu longo sono Buscando pois fazer com que prirts cipalmente os homens de amanh to mem consci ncia do problema atra v s de palestras comemora es fes tividades fol que elaboramos a pres sente iniciat va Gra as a ela a Seu eretaria da Educa o poder reco mendar aos Delegados de Ensino Di retores e Profess res a que NAS 8500 las prim rias do Estado realizem solenidades e certames relativos ao Dia da Amaz nia com isso nermit n do a maior conscientiza o dn
396. s m quinas instrumentos e utens lios de qualquer natureza destinados ao ensino pes quisa e as suas instala es importa dos pela Pontif cia Universidade Ca t lica do Rio de Janeiro para exclu sivo empr go e utiliza o nos Jabo rat rios da Escola Polit cnica e dos diversos institutos que integram a Universidade X XIV isen o de impostos de im portac o e de consumo de taxa de despacho aduaneiro VETADO para m quinas e respectivas pe as e sobres salentes sem similar nacional desti nadas composi o e impress o de livros jornais e revistas E Xv isen o dos impostos de im porta o e consumo de taxa de des pacho aduaneiro VETADO para a im s a a que se refere o art 42 da Lei pelo pelo vapor L lde Panam no valor de completos pelo vapor L ide Paraguay entrado em completos pelo DG 64 2429 3216 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 porta o de equipamentos industriais e acess rios sem similar nacional visando instala o bem como am pliac o no Pais de f bricas de papel destinado impress o de jornals pe ri dicos e livros at 1970 inclusive 1 Para os fins desta Lei a ex press o Ind stria Metal rgica com preende t das as atividades v sicas inerentes produ o dos metais fer rosos e n o ferrosos a partir dos res pectivos min rios e sucata elabora o
397. s que procura iazer o Governo compreender os seus erros x Num encontro demorad oque teve com o Sr Ministro aa Justi a o mes mo da famosa portaria o Vigario Geral da Diocese do Rio de Janeiro numa elogi ve tentativa de encontrar solu es para os ma s preementes pro blemas nacionais f z ver guela au toridad que o Gov rno precisa do di logo franco com os estudantes que apo os futuros dir gentes desta Na o Neste encontro Sr Presidente fo ram abordados os problemas iunda mentais que a ligem a classe estudan til Dentre les a celebre Lei SUDLCy o or amento anual do MEC o ac rdo MEC USAID a reforma universita ria Foram inclusive abordados as pectos em t rno do n vo espirito das lideran as estudantis e at a hist ria das lutas dessa classe nos ultimos anos i Sr Presidente assim se expressa o Vig rio Geral da Diocese do Rio de Janeiro A conclus o que os jovens estudantes de hoje est o numa po si o feliz serena a qual nunca a Na o p de sentir A insat s a o da classe fruto da imtole r ncia e da aus ncia do dialogo e oompreensao Num retrospecto hist rico 10 ram anatsadas as atitudes do po der repressivo em rela o aos es tudantes em suas manilesta oes coletivas espancamentos perse gui es ferimentos encarcera mentos etc Fol notado como ne nhum gov rno conseguiu resolver o problema ao menos que n o te nha deixado plena
398. s e despesas de hospitalizac o Art 83 do Decreto n 58 400 66 at o limite proporcional e cumula tvo de 50 cingilen a por cento Art 81 do Decreto n 58 400 66 s bre renda bruta juros de dividas pessoais Art 84 idem pr mios de seguros de vida Artigo 85 idem pr mios de segures de acidentes pessoais Art 86 idem perdas extraordin rias Art 87 idem 1 contribui es e doa es Art 88 Idem dn despesas de instru o Arb 91 idem investimentos de inter sse econ mi eo ou social Art 92 idem Isto porque embora n o haja im pedimento lega para os contribuin tes assalariados pleitearem os mesmos referidos favores atrav s da apre senta o de declara es de rendimen tos para o efeito de nessa confor midade npurarem e reclamarem 0 1mp sto de Renda descontado a malor na fonte a realidade que a grande massa d sses contribuintes n o dis p e de tempo e nem de conhecimen tos especlalizados para pleitear os seus direitos que s mente podem ser exercitados atrav s de complexos e por via de regra demorados pro dessos de restitui o Deca forma a redu o de 30 Grinta por cento na renda l quida mensal dos contribuintes arsalariados em peral para efeito do c leulo da Incid ncia do desconto de Imp sto de Renda na fonte eonstituj uma forma pr riea Pe se vozularizar essa sna malia irbut ria resguardando se su
399. s policiais que the batia s costas com enssetetes de madeira e com socos na boca do est mago e na virilha Sr Presidente na vcasi o dirigi me nos policiais segurei o bra o de um d les com o qual procurei arra zoar e consegui Deus sabe como gem necessidado de emuor pn de Proa Pe sica convenc lo a para de maltraiar auuBle estudante Em sega cu uma confus o havida entre um grupo aque corria assustado e ma carga de ca v laria que se de nosye tardou mi nha chegada Candel ria Para ultrapassar o timits estabele cido pelas tropas diante da Igrefa identifiouei me a um capit o da P Heia Militar Antes disso precisei descobrir sse capit o Para descobri lo tive de inquirir uma pra a para inguirir A pr cu tive de segurar o freio do cavalo porque j lan ava 9 cavalo s bre m m N o tivesse eu di to que queria entender me com o su perior d le e com isso estabelecia qu qualsquer consequ ncias le as pa garia de qualquer maneira e teria sido atingido por um golpe de sapre como dezenas e centenas de pessous a foram no Rio de Janeiro naquele a Quando descobriu o capit o que ra eu Deputado Federal deu me acesso ao local em t rno da Candel ria cer cado pelo ohamado cordac de segu ranga Ao chegar porta da igreja j terminava a missa N o send aquela uma manifesta o promovica por meu partido nao sendo aguela uma manifesta o promovida pela Frent
400. s s o aqu les que serviram amp Pol cia Militar e portanto antes do 5 de setembro de 1945 A lista feita para o pagamento os beneficios da Lei 4 711 foi levantada cinro pelos assentamentos militares registrados naquela corpora o e n o pelo b le tim de 1945 f Sr Presidente para terininar ques ro ler 9 oficio do Sr Ministro da Juse ti a endere ado ao Governador do Acre vazado nos seguintes t rinos C pia Aut ntica Ao Sr Cte ua Guarda pars tomar conhecimento juntaments com o Sr S de Justi a 11 7 67 J Kalume Governador G 618 GB em 29 de maio de 1967 S nhor Governador Em refer ncia ao Oficio n me ro 201 de 10 de marea pr ximo passado com o qual Vussa Exces l ncia transmitiw no exame d ste Minist rio 9 processo de inter sse dos reformados remanescentes da extinta Pol cia Militar do Acre tenho a konra de informar que aprovei o parecer emitido s bre o assunto pela Assessoria Juridica do meu Gabinete o qual conclut pela legalidade do pagumento dos supracitados servidores nos t r mos da Lei 4 711 de 1965 2 Outrossim omunico a Voss sa Excel ncia que o aludido pros cesso fol remetido ao Minist rio da Fazenda visto competir Di vetoria da Despesa P blica a pes dido de abertura de cr dito sue plementar em causa Aproveito oportunidade para apresentar a vossa Excel ncia protestos de alta estima e distin ta considera o aa Jeleio
401. sa ter es tucatia cum mino tempo garantindo lhe conseuitentemente pre os justos amp sueros ma ures ste m mento e muito oportuno quando o Estado de Goi s particular mente ter u melhor satta rizicola de toios os tempos colocando se den tre os maiores produtores do Pais A medida viria trazer a todos os agri cuitores do meu Estado como de todo Brasil fundadas esperan as de al a i arem pre os reais que atendessem a seus ingentes esfor os na labuta r dua da vida agricola A sugest o que org oferecemos do nosso maior estabelecimeniu de cr dito visa t o somente precaver de poss veis preju zos uma classe j can sada pelo nus que pesa sobre seus ombros X E com o verdadeiro ampiro amp agricultura segundo afitmam os en tendidos que poderemos marchar para minorar o custo de vida e valorizat a moeda Muito bem O 8H SADI BOGADO Comunica o Sem revis o dd ora dor 81 Presidente na madrugada e uomingo iltimo toi reintegrado na pPreteitura Munisipal de S Jo o de Merit por liminar concedida pelo Juiz En as Machado Cota em man dado de seguran a o Sr Jos Amo rim que havia sido suspenso das suas uncbes pelos vereadores Jocais estri bados no iamigsrado Decreto 200 Essa decis o Sr Presidente de mionstra a atoiteza a m f com que agiram os Vereadores ng caso daquele etelto do MDB da Baixada Fiumi nense O Jwz de Direito daquela co
402. sde que n o compensadas por ses guros ou indeniza es Decreto lei n 6 844 art 20 c 3 BE O VII Das Contribui es e Doa es Art 88 Poder o ser abatidas da renda bruta as contribui es e doa es feitas s institui es filantr pis cas de educa o de pesquisas cicne t ficas ou de cultura inclusive artise ticas quando a institui o beneficias da preencher pelo menos 08 seguintes daj Lei n 3 880 arts 1 I estar legalmente constitu da no Brasil e funcionando em forma re gular com a exata observ ncia dos estatutos aprovados 1L haver sido reconhecida de utilidade p blica por ato formal de rg o competente da Uni o e dos Estados inclusive do Distrito Federal 111 publicar semestralmente a demonstra o da receita obtida e da despesa realizada no per odo antes rior IV n o distribuir lucros bonifle ca es ou vantagens a dirigentes mantenedores ou associados sob nes nhuma forma ou pretexto 1 A comprova o do efetivo pas gamento das contribui es ou don es previstas neste atirgo ser felta com O recibo ou declara o da instl tule o beneficiada zom firma reco nhecida sem prejuizo das Investigas es que a autoridade Incumbida da cobran a e fiscaliza o do imp sto de renda determinar para a verificas o do fie cumprimento da lei ine clusive junto s institui es benefi ciadas Lei n 3 470 art 106 pa
403. sem o equipamento teo nico e as qualifica es humanas que os progressos dos conhecimen tos n s propiciaram O f gso tec nologico que se aprofunda entre a Europa e os Estados Unidos devido precisamente ao que aca bamos de expor Como poder ser reduzido Em defi ttivo gt 6556 technological gap e esse manage ment gap s podem ser atacados em suas raizes a educa o A Europa f aca diz le muito fraca no plano educacio nal E se a Furopa iraca que dizer do nosso pobre Brasil das nossas universidades tao a bandonadas e t o traumatizadas Ess fraqueza amea a a de tolher o seu desenvolvimento Refere se a paises coom a Fran a It lia Inglaterra Alemanha B lgica e Holanda A Europa sivaca em sua educa o geral fraca em sua educa o cnica especialmente fraca em sta edu ca o no cap tulo de gest o ge r ncia Na Inglaterra na Fran a na Alemanha e na P lia rca de 90 dos jovens de 13 a 14 nos freg cntam a ecola Mas depois dos 15 anos registra se um tan t stico desperd cio restam ape nas 20 que prosseguem seus es tudos g Nos Estados Unidos 99 dos Jovens entre 13 e 14 anos o es tudantes E para al m dos 15 anos temos 45 que prosseguem sus curas para ingressar en sino superior Temes aqui mi lh es de estudantes universit rios o que representa mais de 40 da popula o de idade de
404. sidente pe o a pnlavra para S prantada ou ferante seja l ma quest o de rm P a para quem fdr Muto bem OSR PRESIDENTE O SR PRESIDENTE r 3 Sendo a Ordem do Dia da presen Te ma palavra o nobre Daputado e pravi destinada a trabalho das O SR RAUL BRUNINI ee ao a palavra 40 nobre z m eputado Ultimo de Carvalho Vice e ordem Se evis o A ho de ord ia vado L der to exerc cio da ilderan a da 83 do Reglmento Interno diz textual mente O SR LTIMO DE CARVALHO Nenhuma irradia o ou gra Com Lider Sem revis o do cra va o poder ser feita dos deba r Sr Presidente Srs Deputados ti 1034 CGuarto feira 10 EANO DO CYNGRES nt o O A rain ae cr se derrnos um balanto az tes llimos meses nos discursos pronunciades pe los embnentes B s Deputados qua com p em a Minoria desia Casa chegare mos A conclus o de que A Opcsi o prima peln incoer ncia A Oposi o Br Presidente Benho res Deputados nos d a impre s o de um barco a vela sem velejador se gue o rumo que o vans tra a sem se importar com os ecifes em que possa bater D nos a imyress s de que dentro daquele barco sermi timo nelo est t da a Na o que nau fragando le naufragir o povu bras siletro Nessa incoer ncia ela persiste Cada dia que passa a respeit vel Oposi o volta tribuna e sova os mezmeg sio gons bate nas mesmas trelas eurra das tara a m sica conhec
405. social a indeniza o nun de pessoas de muior experiencia pro fissi nal cujo atastamento do trava iho al m ae rfeuunuar em piejuzos para a economia do pais nciusive pela sua strbsticitl ao por prossonais menos expsrimsncanaos sonrecarrega ria a coletividade contribumie 5 Ora amp ps ep a cimo te pie tende do pagamento do abono un tamente com a aposentadoria deixa ria do atender a ambos Os uspecios referidos primeiro porque suprimido o car ter optar vo que adeg naamente lhe atribuju a Le 18 807 60 a previ d ncia social ficaria oneraua com a nuplici nae de encargos descaracte rizando se al m dio a concebut s o basica do b ntricio abono de permanencia em servi o E segundo por desaparecer o esumulo perma n ncia em ativiaade ja que O avono seria mantido tambem apos O tias mento do trapalho com a agravante de que j aos g0 2n0s de servi o O segurado requerido u abono poderia se aposentar desde logo com pr ven tos correspondentes a 105 Qu saibr rio de benei cto 60 da apdseniado ria mais 25 do atund O que con traria t da a sistem tica t cnico atu arial E 6 Al m dicso oportuno Jembirar aqui o preceito consutucional tarb 101 3 3 da Consiluui o Federal que proibe ao servidor quando apt sentado receber proventos superiores a remuntra o percebida em ablviaa de princ pio que o legislador consti tuinte decerto n o se preocupou em estender ao c
406. st nas galerias ouve Os assess res ja expresso o meu protesto Giante dx militares com justo direito assistem arbitraridades cometidas no meu Es l s nossas sess es Os jornalistas est o tado conira a juventude estudantil ouvindo os debates Sinceramente s Aguardo maiores informa es a fim mesmo o respeito que tenho por esta de que possa denunciar Na o mais Casa me impede de dizer o que pen Este atentado que se comete contra so Se o SNI ou quem quer que seja esta gera o hist rica que queiram jpensa vir buscar A grava o dos nos ou n o os que s conhecem os argu sos discursos aqui pronunciados des mento da f r a h de conduzir sie de j fica autorizada a levar t das Infortunado p is a melhores dias h jas minhas grava es A Mesa fica deu de projet lo pelo futuro al m dei sobrigada de pedir me qualquer con xando nos a n s outros os homens da isentimento nesse sentido Penso tam nossa gera o um exemplo de incon jb m que a Oposi o abre completa formismo com a ditadura de incon mente a faixa de som desta Casa para formismo com o totalitarismo delxan o SNI para o Bervi o de Seguran a do nos a n s outros o exemplo de para quem quer que seja O nosso como se defende bravamente a li jdireito de falar aqui dentro ou l berdade Muito bem a ser defend do a qualquer custo P i ada um assume a responsabilidade o SR RAUL BRUNINI je m onee perante a oske qua Sr Pre
407. stificadas no limite de at 10 dez pate todos os efeitos legais exceto proma o Par grafo nico No caso do fun cion rio com um n mero maior de faltas cancelat se o as dez mais an tigas KYS Art 3 Os rg os competentes da administra o direta e indireta far o ex officio a anota o nos assenta mentos funcionais dos ssrvidores be meficiados por esta Lei Zy Art 49 Os cancelamentos de pena Hdades e os abonos de faltas preconi zados nesta lei n o dar o direito a ressarcimento de prejuizos pecuni rios e nem implicar o na revis o dos atos decorrentes zA Art 59 Esta lei entrar em vigor na data de sur publica o Ayt 6 Revogam se as disposi es em contr rio i Justificativa A ess ncia do presente projeto humanit ria e le enseja a reabilita o funcional daqueles dla sem dolo ou m f contra a coisa p blica te nham tido notas desabonadoras nos seus assentamentos funcionais Procura se ainda dar o servidor a oportunidade de ter a sua fregu n cia integral estimulando o pontua lidade e assiduidade Em se tratando de proposi o justa e humana que traz em seu b jo o es timulo salutar do perd o conta se com a aprova o dos ilustres parla mentares as Sala das Sess es em 1 de bril de 1968 Gl nio Martins gt PROJETO gt Me 1 195 de 1968 Disp e s bre a aplica o dos saldos oriundos da 8 19 do artigo 198 da
408. strucio de conjuntos ha bitacionals destinados A elimina o de favelas mocambos e outras aglo mera es em condi es sub huma nas de habita o dona songs so n zov V aa Art 65 A partir da data d vi g ncia desta lei as Carteiras Imo bili rias dos Institutos de Aposenta doria e Pens es n o poder o iniciar novas opera es imobili rias e seus segurados passar o a ser atendidos ds contormidade com ste diploma geal E 1 Os Institutos de Aposentado ria e Pens es efetuar o no prazo m ximo de doze m ses a venda dos seus conjuntos e unidades residen cinis em conson ncia com sistems financeiro da habita o de que trata esta lej de ac rdo com as instru es expedidas no prazo de noventa dias conjuntamente pelo Servi o Federa de Habita o e o Departamento Na cional da Previd ncia Social 3 29 Os recursos provenientes da aliena o a que se refere o par gra fo anterior ser o obrigatoriamente aplicados em Letras Imobili rias emitidas pelo BNH de prazo de ven cimento n o inferior a 10 dez anos E gt 8 89 Os rg os reefridos no par grafo 1 bem como o IPASE as au tarquias em geral Vetado e as Sociedades de Economia Mista ex elu do o Banco do Brasil que pos suam unidades residenciais Ve tado conjuntamente com a Cai xa Econ mica Federal Vetado s bmeter o aprova o do Pre sidente da Rep blica por
409. t do 1958 J lio Barbieri Diretor Com os esclarecimentos prestudog pelo Conselho de Pol tica Aduaneira e Departamento de Rendas Internas a a ao Gabinete do Minis ro z Dire o Geral da Fazenda Nacio nal em f de fevereiro de 1966 dd Lopes Rodrigues 1TYretor Geral E FAN i COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Ta e PARECER DO RELATOR O projeto pretende conceder 4 Companhias Melhoramentos de Parai buna os seguintes favores fiscais 1 Isen o do imp sto de impor ta o do imp sto de consumo c da taxa de despacho aduanciro s bre maqu nismo seus sobressalentes e acess rios ferramentas mat rias primas e semielaborados e instru mentos de materiais importados des t nados constru o ou manuten o de suas intsalac cs mvg M Isen o do imp sto de consu mo s bre os bens que adquirir de fa gt brfcrgn cu produtor nacional quan do exclusivamente para uso pr prio e isen o do imp sto de s lo nos atos e contratos dessa sociedade Solicitamos a audi ncia do Con selho de Pol tica Aduaneira atrav s do Minist rio da Fazenda que houve por ber ouvir al m deste rg o 0 Departamento das Rendas Internas Ambos n o se opuseram aprova o do projeto desde que se consideras sem as restri es que ofereceram nos seus parnceres nos 1723 Quarte feira 10 TV Assim como as Mmilag s s o de m rito
410. t v o em seu interior surgiram diversas f rmulas ds Invocat es Ofbristophotum vifsas postes tutus bas ou CHristo phore Banete virtutes tuae sunt tartas qui te mane videt fioctuarno tempore ridsi Fela suas espleia Orga fislta eF essprelelidknte pela virtudo da prote t o 11 5 Acidentes mortuis S o Gris t v o que j erh apelado em v llus oinci es em escaladas Je montarnhe para ttnnisnor rios elos atistas passau tainp m desds no nven o go autom vel a str invocado pelos mott ristas l Nada pois mais justo a nisso ene tender que Initittlly o Dis do Mo torista no tm smo dl u festu de S o Grist v o e coristltil la Patrono da Classe ptimeipa msnte k levntinus ainda em considerac o qua em i veteas pat giild d Europa se realza j h mtiitos ass k h nn g coleitya dos estros no dit 95 de julio Ealn das Ebss ge to 9g de mmige ds ind Padre Vi ira PROJETO No 1 184 da 1968 Retilta o Or hmentode 1908 DO BA ADYLIO MARTINS VIANNA A Comiss o d Or amento Cotigtertu Ngelonal decreta 4 Art 1 No Orgzmenio d Uni o pr ra 1968 Bubven es Ordin rias Adan do B onde se l Pao Marcelino Rames i j Sociedade Marceilnente de Atxil aoa Negessitados NUrg 1 500 09 Sociedade Marcelipense de Prota o Maernidade Ihf nclu NCr g 300 0 E Lela se em ambos 05 calos E Associi o
411. ta 1968 1345 E TOMADA Br f h Jo o Menezeg w Jos Esteves Paulo Freire Josias Leite Wilson Braga MDB Djalma Fai o Lurtz Sabi Humberto Lucena Pedro Mar o L o Neves Sadi Bogado Ra SUPLENTES E ARENA g MDB Alu zio Bezerra Evaldo Pinto Arruda C mara Cid Carvalho Aurino Valois E E Bento Gon alves Cardoso de Menezes Ezequias Costa Geraldo Freire PR Hamilton Prado Janar Nunes Lauro Leit o Fernando Gama Gastone Righi Mendes de Moraes Jos Gadelha Montenegro Duarte 5 Raimundo de Andrade En Bouto Malor M rio Gurgel Yukishigue Tamura Vago Paulo Macarini Z REUNI ES gunrias feiras Es 1 horas Local Anexo H Sata 16 Secret ria Stelle Prata da Silva Lopes Ramal 6414 E tomesao DE LEGISLA O SOCIAL U Presidente ranciso Amaral MOB Vice Presidente Raimundo Parente Vice Presidente Jogo Alves RRENA ARENA do a FITULARES a E Edil Ferraz s Gilberto Farta Harry Normaton Hermes Macedo Israes Novaes Lacorte Vitale Magalh es Melo Monsennos Vieira Nonato Marques Regis Barroso Rezende Monteiro Temistocies Teixeira Braga Ramos Daso foimbr Elias Carme Geraito Mesquita Justino Pereira Luna Preirr Ney Murannao Sussumu Atrata Tourinho Dantas ARENA SUPLENTES Armindo Mastrocolla Card so de Menezes x Wanderley Dantas Wiimar Gujmar se Wilson Brapa MOE Adylio Viana S am
412. ta dos sooperativados O SE ADHEMAR GHISI Requerimento de informa es ao Minist rio da Fazenda s bre s pro vid ncias para a libera o das verbas referentes ao pagamento do Abono fam lia nos anos de 1964 a 1988 em Banta catarina O SR FRANCISCO AMARAL Projeto de lei que disp e s bre abertura de cr dito O SE DOIN VIEIRA Sr Presidente pe o a palavra pa ra uma comunica o O SR PRESIDENTE Tem a palavra o nobre Deputado O SR DOIN VIEIRA Comunica o Sem revis o do orador Sr Presidente os brutais e dolorosos acontecimentos que en sentido de que inteiczda pessoal e Jutara mo Pa s nos ltimos dias inda n o esvaziaram suas conssegli ncias Estamos cientes todos n s de que permanecem presos estudantes s de genas sem culpa formada inclusive com visita o proibida e at mesmo gem acesso de assist ncia religiosa N o legitimo St Presidente que numa oportunidade como esta se omita o Poder Legislativo que afinal peste instante de crise do pais o ltimo reduto de manifesta e livre do pensamento Dat a nose Ba solicita o Mesa da C mara no diretamente junto Presid ncia da Rep blica a fim de que sejam de logo postos em liberdade sses estu dantes presos e sem culpa formada N o admiss vel Sr Presidente repito que o Legislativo se omi te nesta emerg ncia e permita m clusive que v timas se transfor
413. tabe lece no art 1 que seja jrneg porado aposentadoria com 30 ou mais anos de servi o l mite de idade o Abono de Per man ncia correspondente x 25 do sal rio de benef cio pre vid n rio referido no par grafo 4 do art 32 da Lei 3 807 2 preliminarmente ressalva mos que tendo sido alterada a sequ ncia num rica dos par gra tos do art 32 da Lei n 3 807 60 p la Lei n 4 130 de 28 de z s A de 19620 a citar o feita no fi nal do dispositivo proposto de veria ser n o do par grafo 2 e sim do par grafo 3 com base na Lef 4 130 dispositivo sse laj s que atualmente vigors com a reda o que lhe fol dada pelo art 99 do Decreto n 66 dr 21 11 66 3 Outrossim havendo sido su primida pela referida Le n mero 4 130 a exig ncia do Hmite do lidade para a concess o da aposentacoria por tempo de ser vo ou do abono de perman n cin sup rtlua A express o sem limite de idade constante do re zerlda prk 1 do anexo projeto Iel 4 Quanto ao m rito da pro posi o cabe nos lembrar que o chamado Abono de Perman n cla institu do como alternativa de op o teve como finalidade prec puas a desonerar a previd ncia social do encargo maior da ma nuten o de uma aposentadoria benef cio de valor mais eleva do pela concess o do abono correspondente a apenas uma quarta parte 25 do sal rio de ben
414. tado Assim s mito porque n o sou daqueles que querem tapar o sol com a peneira que as F rcas Ar madas do Brasil constituem de fato upo de press o pol tica como cons ituem os sindierfos os estudanies e o clero E poss vel sejam o grupo de press o no momento atual com o maior pod r pol tico Was n o se di ga que o Gov rno su os postos go vernamentais est o sendo ocupados por militares s n o ser que se arro le entre militares aquiles que o Deputado Raul Brunini a meu ver muito bem disse que n o s o milita res coma o caso de Jarbas Passa rinho de Costa Cavalcanti e outrus eminentes militares j devidamente pntrosados na rea e na vida pol ti ca nacional Quero crer que com ex ce o dos Minist rios militares que DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 cia dos ent o chefes civis da Revo Lacerda Adhemar de Barros Maga cebeu no Aeroporto vinde da It lia ra a sobreviv ncia da Na o f sse o Agora h pouco tempo o Sr Minis res de cargos em comjssao existentes na m quina administrativa da Na o que ocupam postos na O Sr Sadi Bogado Da ative a Abril de 1568 1337 pela natureza da pr pria Pasta de vem A meu ver ser ocupados por mi litares exce o d sses repito n o se poder dizer que os postos do Go v rno estejam sendo ocupados por militares O ER ULTIMO DE CARVALHO
415. tado Affonso Celso Justifica o 7 No ano de 1959 a C mara dos Deputados aprovoli Projeto de Reso lu o de n 190 resultado uas on clus es da Comiss o Parlamentar de Inqu rito que investigou as atividades pol ticas do grupo Shell e Esso do Brasil Das conclus es aprovadas destaca s a letra f do art 1 do referido Projeto de Resolu o cujo texto assim est redigido Rever o crit rio adotado pelo Conselho Nacional do Petr leo na forma o dos pre os dos deriva dos de petr leo para excluir as despesas com publicidade propa ganda e relat es p blicas Todavia decorrido todo Esse mmpo n o se tem not cia dg o Conselho Wa cional do Petr leo haver adotado tal recomenda o da Coiniss o Parlamen tar de Inqu rito Desconhecemos os motivos e as raz es pelas quais at hoje tal provid ncia n o foi dotada Como se trata de assunto ia mais ta relev ncia e diante do il ncio do Conselho Nacional do Petr leo que atrav s de uma simples Portaria tem compet ncia legal para disciplinar a forma o dos pre os dos derivados de petr leo resolvenios ent o apresen tar ste Projeto de Lei cuja signifi ca o n o precisamos ressaltar Num regime de livre competi o a propaganda e a publicidade excreei de fato um papel importante na disputa do miercado consumidor Se ria vlolentador do princ pio do egi me da livre inlciativa impedir di fieultar gue
416. tas nas letras a e m Lei n 4 506 art 18 CAPITULO IV Do Rendimento Liquido SE O II Do rendimento liquido da explora o agricola ou pastoril e das ind struty xtranvus vegetal e animal Art Tt O rendimento liquido da explora o agricola ou pastor das ind strias extrativas vegetal e ani mal e da transforma o de produtos agr colas e pecp rios feita pelo pr prio agricultor ou erlador com mat ria prima da propriedade explorada a que se refere o par grafo nico do at 54 ser apurado mediante a npli ca o do coeficiente de 3 tr s por cento s bre o valor de que trata o item I do art 49 do Estatuto da Terra Constante da declara o de bens ou do balan o patrimonial lt Lel n 4 504 art 59 i 8 1 Para efeito de apura o do rendimento l quido de que trata ste artigo o valer das constru es bene feltorias e reservas florestais n o ex ploradas ser deduzido do valor do im vel Lei n 4 504 art 53 1 e Lei n 4 862 art 40 2 Ser o tamb m deduzidas do valor do im vel as import ncias efe tivamente aplicadas pelo contribuin te m cada ano no replantio de r vores destinadas ao corte bem como A rea efetivamente plantada com eucaliptos ac cias negras araucarias brasilienses e outras esp cies de in ler sse da pol tica de reflorestamento tomando se por base o custo de r vore plantada que ser fixado em cada ano pelo Minist
417. te prop es relacions os Dois que isso imento e progres BO para as regi es do Estato de S o Paulo mencionados stim Nesse seniido centomos com o apoio D o r da Esncada Poulista mas ds quantos re empanham nesto Casa pele jetes dessa ordem Araduzir desenvol LEI N 4 602 DE 3 m E g maio pr 1905 Concede isen o de tributos pura im porta o de bens e d outras pro gt vid ncias ie da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacio nai decreta e eu sanciono a seguin te lei Ari 1 S o concedidos aos t rncs e limites desta lei os seguintes in centivos fiscais I Isen o de imp sto de impor ta o e de consumo s bre a impor ta o de 7 q equipamentos de produ o seus sobressalentes e ferramentas destina dos as ind strias de fabrica o de ma terial autemchil stico motores de com busta interna e equpamentos para produ o de energia el trica tom baze em projetos industriais aprova dos pelo Grupo fixecutivo da nd s tria Aulomohilistica e constante de licen a de importa o ou certificados de cobertura cambial emitidos at 30 de setembro de 19507 s 5 pelo prazo de dois anos A par tir da vig ncia desta lei de eguma mentos de produ o seus sobressa lentes ferramentas de partes com plemeniares a produ o nacicnal de tratores agripulas de ac rdo com os planos de necionaliza o progressiva
418. ticas que as duas faces do inimdo chamadas deesnvolv das nos querem impor Chegou a hora de uma grande partida pata uma transiorma o social Interessa a tolas as classes 4 ideologia a paz Mas que paz Uma paz lira rom ntica m stica do grande sil ncio tumular N o uma paz isto Gim jue ofere a a todos os jovens a tados os homens e especial mente a t das as m es condi es de lutar para que o mundo passe a ser ump terra naiit vel Por qu Por que os mog0s sobretudo com sus sen sibilidade est o veido que os dois grandes movimentos impefialistas do munto modernu que tra am os rumos desta civiliza o que ali s nads tem de civilizada ainda n o encontr ram o equilibrio Humanistico da vida kies os mo os se v em educados em uni versidaues j completamente supera das para servirem aos inter sses CCQ n micos E le sabem que l s pr prios n o s o uma entidade econ mi ca Acima de tudo constituem uma entid de soxa e como tal mo m n do hodierno j representam express va f r numa coletividade Nesia hora desejo dirigir meu ap lo a todos os representantes das nos sas classes armadas porque sei que elas n o podem concordur com os ni todos de viol ncia lembrar gos nose sos oficiais us r da as classes Arma das a formosura deste epis dio his t rico quando no Brasil surgiu a primeira grande luta pelas liberdades p blicas representaua p
419. titui o defere gos tribu tais militares o julgamento de civis em virtude de crimes contra a se guran a nacional no sentido amplo n o apenas relativo seguran a externa Mas tamb m porque o elen co de figuras delituosas da atual ley de seguran a nacional Decreto lei 314 tem levado grandes contingen tes de clvis s barras dos pret rios militares a Ora n o se justifica nos casos de condena o seja dado mesmo tra tamento penitenci rio aos civis como agu le a que devem estar submetidos os militares E sendo de ocorr ncia tio frequente tantos civis serem jul gados condenados pelas auditorias de puerra que se torna necess rio in corporar ao C digo Penal Militar a figura da suspens o condicional da pena eis que a grande maioria das condena es se elfram em penas me nores via de regra de deten o e n o d reclus o Casos est claro em que cabe a suspens o condicional da pena A Esta a raz o do presente projeto de lei que vai acautelado tamb m das condi es de r u prim rio que dever ter aqu le que vier a ser be neficiado pela medida ora precont zada Sala das Sess es em 2 de abri de 1968 Henrique Henkin PELA SE O DE COMISS ES i PERMANENTES C digo Penal Militar DECRETO LEI N 6 227 DE M D JANEIRO DE 1944 EERE uzassssNonnos cae essanacos nutna sas nanas reee T TULO MI Dis penas e dus medidas de seguran a
420. tmeluidos na Reserva n o Remunerado Relator Deputado Cel stino Fi mo E CALEND RIO Dia 16 4 Reuni o da Comiss o para aprecia o do parecer up R lator s 10 00 horas na Sala ds reu niues da Comiss o de Filnancas do Senado ederal via 16 4 Apresenta o do pa rec r pela Comiss o R Dia 17 4 Publica o do parz cer e iia Dia 23 4 Discus o do roteto Jem Sess o Conjunta s 21 30 horas Prazo Inicio 20 3 08 T rmino 123 dr abril de 1868 i go Projeto ue Lei n 12 de 1998 CNY que Disp e s bre o pagamanio de Dividas Previdenci rias atrav s de Im veis desonerados e d ouas Lenoir Vargas ARENA Ligia Do tel de Andrade MDB Orlan o Bertoli ARENA 30 de provid ncias julho de 1968 Presidente Osmar Duira ARENA Osni Regis ARENA Remaio Massignan ARENA Rio Grande do Sul Adylio Viana MDB 7 Aldo Fegundes MDB Ant nio Bresolin MDB Brito Velho ARENA Daniel Faraco ARENA Fl res Soares ARENA 2 Jalro Brun MDB Meriaho Beck MDB Nadir Rosseti MDB Norberto Schmidt ARENA Ot vio Cariso da Rocha MDB Paulo Brosard MDB Unirio Machado MDB Vasco Amaro ARENA Victor Issler MDB Zali Nunes 4DB VIE O ER PRESIDENTE Levanto a sess o designando para 1 vi Ea Relator Deputado Hamilton
421. to fala na incoer ncia da Oposi o po deria explicar por que no Gov rno passado desejaram mudar a Consti tuic o fizeram uma emenda e V Ex e tantos outros Deputados diziam que a Constitui o era intoc vel e no entanto depois votaram uma nova Constitui o g O SR LTIMO DE CARVALHO Traz V Ex um aparte margem do meu discurso n o n o posso deixar de responder em homenagem a V Ex um dos valores mo os desta Casa Mas nobre Deputado eu protestei protestei e votei como protestei e votei por ocasi o dessa reforma agr ria que est na Constitui o e que pior do que a reforma agr ria do Se nhor Jo o Goulart Muito bem E tive 32 companehiros comigo desta C mara dos Deputados O Sr Raul Brunini E verdade O SR ULTIMO DE CARVALHO apenas 2 Senadores E ainda me recordo do ltimo discurso que pro nunciei aqui Lufei e votei contra n o disse que n o votava O ltimo discurso que prontnciel terminei o com estas palavras De hoje em diante os propriet rios rurais de mi nha P tria podem escrever nas por teiras de suas fazendas Esta terra do Gov rno O Sr Paulo Macarini Do Go v rno Federal O SR LTIMO DE CARVALHO N o resta a menor d vida Elas est o caminhando para o Gov rno Se na reforma agr ria do Senhor Jo o Gou lart tomavam se as teras na marra segundo a doutrina comunista ao que dizem mas garantindo qu
422. to da propria Uni o Jue ao proceder s aquisi es desii nadas ao aparelhamento dos seus servi os gravada com sse tributo indireto o ex imp sto de Imp sto s bre Produtos Industrializados Ao apresentarmos snbstitulivo em parte e nosso parecer s hre o Pro jeto de Lei n 3 168 85 de autoria de ilustre Deputado Pedro Mar o que remos consignar lhe cs nossos aplau sos pela sua iniciativa e Homem p blico o que mais uma vez comprova com ste Projeto o qual tem mere cido a nossa aten o travarcinl e ho nesta Tanto naquilo em que somos concordantes com o mes o s uma preocupa o preside o 110550 esp rito saber o que mais conv m nos inte r sses da Companhia Melhoramentos de Paraibuna sem perder de vista O que mais conv m nos inier s es do sob a Presid ncia do Senhor Depu tado Paulo Maciel presentes os Se nhcres Cunha Bueno Moacyr Silves tri Sussumu Hirata habem Medina Romano Massignan Padre Ant nio Vieira Hamilton Magalh es e Jos Richa aprovou por unanimidade Parecer favor vel ccm substitutivo do Deputado Moacyr Silvestri no Pro jeto n 3 168 65 que concede isen o de impostos de imparta o e con sumo e da taxa de imn sto aduaneiro s bre materiais que espsc tica Com panhia Melhoramentos de Paraibu na de autoria do Deputado Pedro Mar o Sala das Comiss es em 8 de feve reiro de 1968 Paulo Maciel Pre sldente em ex rcicio Moa
423. to de lei que hole temos a honra de apresentar ao Parlamento i Eala d s Sess es 26 de mar o Je 8 Francisco Amaral PROJETO Ne 1 182 de 1968 Determina a obrigatoriedade da indi canto do fator RH e do tipo sah guneo nits carteiras de motoristas DO SR AMARAL DE SOUZA lAs Comiss es de Constitui o e Jus ti a e de Sa de O Congresso Nacional decreta Art 19 Fica obrigat ria a indica o do fator RH e do grupo sanguineo do portador em t das as carteiras de mo toristas Par gtafo nico O registra do tipo sdtigt nto dever ser feito em sua 110 rat mais utlizidai A B AB co Art W O Poder Exscutivo regula id a presente lel dstitra de 120 as 7 i Art 3 Esth Jef entrar em vigor n tata de sua publita o revogadas as disposi es em contr rio Justificaltva sCom a abertura de noias estradas pavimentadas com o sumento sempre crescente de veiculos tavricados vela Ind stria nacional e conssquentemen E com o dumento de tr fego rias es radas federdis estaditais e munici peis do Pa s nada mais natura que o n inero de acidentes isdovi rios se mu ltipHone cala vez meaig Como exemmnlo pode se dizer que n Via Du tra em 1966 ocorreram 2 525 adlden tre com 154 mortos e 1 598 feridos O Denartaments Nacional de E3 tradas de Rodagem vem env dando ecfrrros no sentido de serem cria Sos em diversos pontos do Pafs Sfr vlene de Socorro U
424. toriamente al m da operador cinematogr fico pelo menos um ajudante Art 2 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o gt Art 39 Revogam se as disposi es em contr rio E Bala das Sess es 27 de mar o de 1968 Zaire Nunes Justifica o 2 Quando a dura o do trabalho dos operadores cinematogr ficos t r de seis horas ou mais indispens vel a copera o de um ajudante na cabine de proje o sob pena de in meros e s rios inconvenientes nessa atividade E bem certo que na maioria das pe quenas cidades do interior brasileiro em que os cinemas se restringem a uma sess o di ria cuja dura o evi dentemente erior ao limite es tatu do na Consolida o n o se avon selha amp exig ncia legal da participa o do ajudante correspondente Entretanto nos n cleos de maior densidade demogr fica quando os ci nemas apresentam diversas sess es consecutivas n o mais deve ser per mitido que os operadores cinemato gr ficos trabalhem s zinhos nas cabi nes de proje o Raz es de da ordem conderam tal pr tica Durante a sess o ocorrem frequentemente desarranjos Do pro jetor e no amplificador que n o po dem prescindir da permanenta vigi t ncia do operador tamb m preocupi do com o constante rebubin anento dos carret la de filme j exibido Al m diss as necessidades fisiol gicas Enquanto dura a proje o o operador fica
425. tos pelo vapor L ide Venezuela de 23 7 55 no valor de USg 44 514 36 26 caixas contendo pe as de reser va para onlbus el tricos pelo vapor L lde M xico entrado em 28 4 59 no valor de USN 26 56 41 20 volumes contendo pe as de re serva para onibus el tricos pelo va por L ide Haiti entrado em 5 de setembro de 1458 no valor de US b26 18 b cmzas contendo pe as de reserva para onibus el tricos pelo vapor L l de Haiti entrado em 24 de outubro gt de 1954 no valor de US 19 355 11 5 caixas contendo pe as de reserva para as subesta es retificadoras pelo vapor L ide Haiti entrado em de setembro de 1958 no valor de US 26 589 86 A caixas contendo pe as de reserva para nibus el trico pelo vapor L i de Paraguay entrado em 31 de de zembra de 1955 no valor de US 1 783 18 6 caixas contendo pe as de reserva para as subesta es conversoras pelo vapor L ide Paraguay entrado em 15 de dezembro de 1958 no valor de vVss 10 372 08 g caixas contendo pe as de reserva para nibus el trico pelo vapor L i de Paran entrado em 27 de ja melro de 1959 no valor de US 11 754 84 2 volumes contendo pe as de reser vo para nibus el tricos pelo vapor T ide Paran entrado em 27 de fevereiro de 1959 no valor de US 269 13 67 volumes contendo materiais pa ra r de a rea para nibus el t
426. tos de nateriais importados destma fasa com a seguinte emenda dos consiru o ou monuten o de N 1 suas instala es G I 1sene o do iranis f PARECER DO RELATOR O Senado Ao art 4 D se a seg de Consu seguinte reda o ma s bre os bens que adquirir de fa Art 4 Os vencimentos dos aricontes ou produtor nacional quan a exelusivo te para uso pr prio asn o do impiscado s la nos atos contratos dessa sociedade Art 2 cargos de Juiz e de Suplento a Juiz bem como os das fun es B Vaga S O 08 dal do MA 93 pela Lei n mero Juno de is d 4 81 para vw Dy d com as altera es imiroduzidasf materiais com similar nacional regis pela legisla o especifica rado S A emenda cierecida n o alters do do disnosit va mas t o s nisnte anerfej gt Es Ari 3 mavogadas as disposi es em contr rio a vig ncia desta lei ser coriie de 3 de m io de 1505 k que suksiliui a cz sa Sala das Sess es dos cargos e fun es referidas nos 1565 Pedro Mar o TE ss 3 de ag sto de Propomos reucac o dos benefi elos do presente projeto a 3 de maio do corrente ano para deixarmos a beneficiada em igueldade de condi es com as empr sas amparadas pela Lei 4 622 de 3 a maio de 1565 que concede isen o de tributos para irai poria o de bens e d outras provi d nci
427. tr leo z das estrangeiras egis tre se mais uma vez t m mtercss sempre crescente em aumentar as ver bas destinadas publicidade i pa ganda e rela es p blicas j que ste aumento lhe proporciona um r s cimo no seu poder pol tico sem que lhes seja atribu do qualquer uus Iii nanceiro pois tais verbas servir o para serem adicionadas aos lemen tos que constituem a fixa o do pre o dos produtos por elas vendidos Assim em ltima an lise msu midor quem paga as despesas ulto sas de publicidade propaganda e 6 la es p blicas dessas companhias que via de regra as usam em campanh s promocionais contr rias 105 in 6s ses nacionais de vez que os seus r o se indentificam com os nossos elos simples motivos de serem inter sses de grupos alien genas N o se diga que est mos proibindo ou cerceando o direito das compa nhias de petr leo de realizarem a promo o comercial de seus wodu tos O que desejamos t o s r ente que tais despesas n o merem o consumidor N o justo nem atri tico que o povo brasil iro usteje tn diretamente as reuni es sociais dos dirigentes das companhias ae petr leo e muito menos que financie am panhas publicit rias contra posse pelos brasileiros do nosso petr leo governos n o all ticas devemos estar sempre vigilan n o obstante em 1959 a C mara dos Deputados haja indicado ao Poder Executivo o meto de coibir a aplica
428. tr leo fiscalizar anusimente a escrita cont bil das companhias dis tribuidoras de petr leo e seus deriva dos para o fiel cumprimento do ais posto no artigo anterior e seu par grato nico Salt RR Art 3 Incorrer o em multa equi valente ao d bro da quantia lan ada ilegalmente sem prejuizo de autras san es as companhias infratoras do disposto nesta lei cabendo sua im posi o ao Presidente do Conselho Nacional de Petr leo Par grafo nico Em caso de ein cld ncia a multa corresponder a cin co v zes a quantia lan ada irregular mente ar Art 4 As companhias distribuido ras de petr leo e seus derivados sub meter o previamente ao Conselho Nacional do Petr leo a sua rogra ma o publicit ria anual especift cando detalhadamente a quantia e os rg os de publicidade a que se Ces tinam Na a Par grafo nico Qualquer altera o nesta programa o depender de pr via autoriza o do Conselho a cional do Petr leo Art 5 A propaganda e a publici dade das companhias distr buidoras de petr leg e seus derivados restrin gir se o ao an ncio comercial de seus produtos ficando vedada jual quer campanha publicit ria atrav s de artigos notas editoriais ou pro paganda institucional Art 69 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Bala das Sess es em 28 de mar o de 1968 Depu
429. tra a polici os seus colegas de paises civllizn dos armados de paus e de pe dras Censurar OS pr ximos ylim meros de Manchete n o dianta ria muito O Brasil por mais que desejem ultramontados e nacionalistas extremados n o escapar a um quadro que e tor mou universal tanto mais quanto a pr pria realidade po litica interna do pais fornece redobrados motivos para a impa Pd e a indigna o dos mos 08 S6 mesmo uma mentalidade excepcionalmente tacanha podes ria conceder neste ano de 1968 um pais com um minimo de li berdade onde n o ocorressem manifesta es estudantis OU Ole de os estudantes s se munifen tassem depois da competente li cen a das autoridades consiituf das O protesto inevit vel e uma certa dose de rebeldia tam b m Nas atuais condi es bras silejras a protesto ser n o s inevit vel mas saud vel e til Resta que o gov rno aprenda a conviver com o esp rito lberta rio dos jovens saiba cont ly e rar i A 4 Quarta feira 10 a reprimi lhe os excessos tem rovocar os desastres que pr vo Fou nos ltimos dez dias Felos modestos padr es brasi leiros imposs vel ignorar a gra vidade que a crise chegou e as sumir Houve mortos e feridos em tr s ou quarto cidades cen tenas de pris es a esmo espan pamentos e violentos choques de um Muito mais do que se p de ver por exemplo na celebrada revolu o de 31 de mar o que foi o
430. transportes em yanta Cata rina divididos em ferrovi rio aero vl rlo e rodovi rio Mapa do plano totlovl rio estadua de Bantz Catari na Mapa do plano t dovl rlo te deral do Estado barriga verde Pla no de via o hacional no mesma Es tado Plano rodovi rio estadual e a BR 282 Plario todovi rio estadua e federal G Para aquelas pessoas qu nad este jum ainda familiarizadas vom a ra zao pela quel jamals m4 tampanhu ol felta com um entusiasmo como Este diriamos apenas A titulo de es cinrecimentos informa es que a BR 282 uma rodovia quc parte de Banta Catarina como se diz no in cio essa publica o a comecar na cidade de Florian polis dirigindo se para o Oeste at S o Miguel na fronteira com a Argentina Atravessa os Mu nic plos de S o Jos Palho a Ganto Amaro Quecaba Rancho Gnelm do Alfredo Wagra Bom Retiro Lajes S o Jos do Cerri to Campos Novos Herval Velho Erval d Oeste Joa aba Ca tanduvas Ponte Serrada Faxinal dos Guedes Xanxsr Xaxim Chapec Coronel Freitas Pinhal gnm Mod lo Maravilha Ro mel ndia e S o Miguel do Ge te Pelo Decreto n 61 594 de 27 de outubro de 1967 foi inclu da no Plano Preferencial das Obras Ho ovi rias com o seguinte tra ado Florian polis Lajes Campos Novos Jaa aba S o Miguel do Oeste
431. tucio nal n 2 Parece que dada a inter fer ncia de S Ex n o estamos agui vendo novamente a sairem de nosso conv cio colegas cassados e pol ticos levados ao dest rro Tamb m Sr Presidente o discurso proferido pelo Presidente da Rep blica na ABI d nos a esperan a de que ste Pa s possa se sinceras s o aquelas palavras experimentar nos vos horizontes ter novos dias Desta tribuna manifestamos o de sejo de que sses pronunciamentos e sses atos das mais altas autoridades do Pa s sejam seguidos de fatos com provadores do prop sito do Gov rno em marchar efetivamente para u Te democratiza o de nossa P tria Es tamos seguros de que n o s o as pa lavras mas sobretudo os fatos que comprovam o ardor c vico e o objeti vo do Gov rno no sentido de mar char para novos dias de verdadeira democracia Que o Gov mo seguindo as palavras ditas na ABI fa a com que sse Pa s tenha uma nova Maior Que se convoque uma Constituinte capaz de fazer uma Constitui o que n o seja uma irris o para esta P tria mas que assegure direitos e ga rantias no nosso povo E que ao lado d la tenhamos a anistia pela qual tutam t das as camadas t das as classes sociais d sts Pais S atrav s de medidas como essas da convoca o de uma Constituinte de anistia ampla poderemos estar se guros de que aquilo que o Gov rno diz realmente traduz aquilo que o Go v rno pensa Muito b
432. tude brasileira como avers o a do juventude de qualquer parte dojte no momento em que os estudantes condensada nv Presidente mundo civilizado i DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o TY Guanabara Dizem que sse grupo de turistas perguntou ao guid um rapaz inteligente o que era aquilo Ent o o guai explicou que est vamos no dia da comemora o de uma festa popu lar e trad ciondl que reproduzia a lu ta entre mouros e crist os Os puris tas acharam muito engracado e ficou salva a honra nacional Entretanto no outro dis aqu le dist rbio ns ruas extrapolou da rea popular e caiu na ordem juridica do Pais O Ministro da Justi a assinou para estupefa o da Na o um mini ato uma portaria que no meu modo de entender vai E moda novamente em Wash ington menosprezar esta conse q ncia de nossa pol tica no Viet n desdenhar a opini o mundial S moda desdenhar a opini o mun dial l 0 14 em favor de supostas rea idades de poderio nacional Con tudo os presidentes norte ameri canos que exerceram o maior po der no mundo Wilson Fran kl n Roosevelt e Kennedy fize ram no precisamente porque nun ca se esqueceram de que um ele Abril da 1968 1329 Entretanto qual n o foi o nosso espanto 409 sober que muito pior que o Sr Castello Branco 0 Sr Gama e Silva que numa irresponsabili ade total e absoluta sob o aspecto jur di co irresponsabili
433. turadas e insatu adas Uima grama destas gorduras fornecem igualmente c rva de nove calorias N o h raz o para uma ndica o clara de uma gordura em rela o autra para os trata mentos de emagrecimento N 2 As gorduras insatura as prect sami ser manipuladas cuirladosamen te principalmente quando v o ao togo pois as duplas liga es se rom pem com altas temperaturas e as gar duras tornam a saturadas N o poss vel fritar com seguran a de n o produzir este efeito eviduntemente esta gordura n o pode ser reaproveis tada com seguran a de ser insatu rada ap s uma fritura Lembro que um h bito na cosinha brasileira teaproveitar os leos ap s as fritu ras 5 a mam essencial quando faltando em ali menta o de infantes pode produzir um quadro de convuls es 4 Os leos insaturados n o cons tituem o nico fator na g nese da aterosqgerose e em particular da doen a coronariana Koi dada multa nfase no papel ben fico das gordu P m os de grandes grupos econ micos Mato Grosso 5 estrangeiros T ras n o saturadas err neninente cha Mato Grosso Com estas considera es Sr Pre madas de vegetais e ao papel dele Wilson Martins MDB sidente formulo uma indica o ajl rio das gorduras saturadas s bre o douta Comiss o de Sa de desta Casa t o bem dirigida pelo eminente Deputado Breno da Silveira para qeu investigue o assunto ng seu as pecto c
434. ue S Exa j eve ter ultrapassado essa tase O ngis lament vel que os a roubos Je 8 Exa sc repetem com muita fr gu n cia H alguns anos talvez em irti de de arroubos do mermo Suplicy verificol s a gu a de livros Ja Universidade do Paran vros de Tga de Queiroz de P rez ald s con sidepacdos j quela situra Ito jen to subversivos vetlrados da olbuot zu da Faculdade de Filosofia queima dos assim como tamb m retirada a queimada foi a revista Anhembi do Jornalista Pato Duarte orgue ste protessor desencadeava igorosa campanha contra as distor es simi nosas do Sr Suplley de Lacerda en t o Reitor da Universidade do rara Sr Presidente mostrava assim obst culos que se antep em ntre as enunciadas inten es do Gov rno de abrir o di logo a realidade a ber tura efetiva do di logo com 708 estu dantes O problgina do ntlizo de gera es al est desafiando a tedos o Ensino Eupsrior R s a A VEC E y ar Amaral ad Permite Es e V Esa um aparte m Educa o Superior i A 7 E tA Reforma dem o univer E spe PINTO sr GAR sit rio para sua cilci ncinie mo O Sr Amaral de Sousa dernizac o Revis o curricular discorde tie alguns conceitos o flexibilidade etc Elimina o pro lonyo Esa pelo fato de proferi um discurso t o trang ilo procurando analisar a problem tica estudantil em profuneidade F
435. ue se acham na percep o d sse beneficio f sSe a dd entrar desde logo no g zo da aposentadoria 0 custo presum vel desta ltima seria nerescido com rela o f lha de sal rios na forma seguinte 3 r Custo total Ano presum vel em da F Sal ro 1982 155 1963 2 28 1964 2 47 165 3 22 1966 3 16 M dia do per odo 3 18 Como s v a inclus o do abono de perman ncia em servi o aposentado ra com os inconvenientes de ordem Focial j apontados acarretaria au mento de despesa presumidamente su perior a 15 da filha Te sal rios j quo n maloira dos segurados com amp possibilidade da incorpora o prevista gerin levada aposentar se def nibiva mente por ter cossado o es knulo de terminante de aa no tra balho A roseta estipulada no 2 do pro jeto seria por sua vez multo dimi nuta parg atender ao aumento do en cargo t Na base dos dados acima coligidos nn ernial poderia ser estimada em 1 sebido que em nosso pa s pesado ad s brg a f lha anual de sal rios Aposentadoria Abono Perm Sery U NET i 50 288 0 10 x 045 0 45 ito 0 045 da f lha de sal rios para fazer face amp um disp ndio m nimo A 1 5 dessa mesma f lha Pelo uxposto e a considerando que a concess o de aposenadoria por tempo de servi o sem limite de idade const tui modali dade onerosa de nossa legisla o c
436. uis construir na primeira metade do s cuio XX E lamentando sofrendo que vemos est tecnologia complexissuna esta invers o de 97 bilh es de d lar s por anos s em 1968 servir aos mais de sumanos designios de domina o e de exterm nio Temos de ajudar o povo americano contra o gov rno america no O G v mno Johnson 3 um gqv r no que est contra o povo norte mhe r cano N s como patriota filhos de uma na o que tem sem d vida al guma as maiores liga es pol ticas econ micas e culturais com os Esta d s Unldos temos obriga o de We monstrar nesta Casa e fura dela que les t m de desocupar o Vietnam que nada t m J a fazer que a opi ni o p blica tamb m no Brasil contra a Gtierra do Vietnam Isto tem de ser demonstrado a caga mo mento a cada oportunidade N o posso acreditar para finalizar Sr Presidente ein pol tica externa in dependente sem que tal posi o seja assumida J se tornou lugar comum nesta Casa e fora dela por meios de elementos da situa o e da Oposi o tamb m classificar o Gov rno Costa e Silva como incompetente em muitos setores mas com alguns aspectos po sitivos E aspecto raais positivo do Abril de 1968 1343 Gov rno Marechal Costa e Silva ses ria justamente a pol tica externa in dependente adotada pelo Chanceler Magalh es Pinto Sr Presidente Andr Malraux dis se certa vez que a vida de um hos mem
437. uja prodigalidadg com rela o a sse tipo de benef cio deveras acentuada b considerando que fais encargos s o apreci veis agravando os orca mentos j por si bastante sobrecarre gados de nossa previd ncia social c considerando que a inclus o do abono dg perman ncia aposentado ria por tempo de servi o n o se Jus tifica de modo algum e equfnie a anular as raze s importantes de or dem a cola o d sso que determina emas ram a cria o d sse benef cio A considerando que n o recomen dim medidas que favore am retiradas cada ves malores dos grupos popula cionais econ r camente produtivos encargo dos grupos Jovens de 0 a 14 anos e considerando que a nossa previ d ncia social nuzess riamente pr diga no que tange ao seu plano de bensflelos n o s em extens o mas tamb m quanto aos coeficientes pro porcionais de renda p considerando que de ac rdo com o 1 do ari 158 da Constitui o Fe deral n o posssiv ampliar os com promissos da prev d ncia social sem a integral cobertura financeira g considerando finalmente que a eontribul o prevista no art 29 d projeto n o permite tender aos no vos encargos criados sendo mesme pr ticams yte nula como se depreende des c levios efetuados Opinamos no sentido de qup a Conselho Atuarial devolva o pros sso ao DNPS manifes tando ss contra a aprova o do pro jeto em causa peles inconvenientes de ue apsrs
438. ul brasileira Por isto afirmo sem m do de amp rro que se tivermos em cada escola quartel ou reparti o p blica em um dia do ano uma hora e palestra s bre a Amaz nia n o se passar o duas gera es sem que ke verifique realizado o sonho de Humboldt A Amaz nia brasiieira cr o celeiro do Mundo Este o escopo d ste Projeto por DIARIO DO CONGRESSO N o tem objetivo de decantar uma regime em dej tcif o de outra O Dia Nacional da Amaz nia visa des pertar a consci ncia nacional para 0 desafio amaz nico pois a Integra o s cio econ mica da Amsz nia 4 amp 0 Brasil s poder ser realizada com um povo civicamente preparado para essa wiss o e portanto erguido em brio patri tico Talvez por sto o projeto do Depu tado Chopin Tavares de Lima insti tulndo em S o Paulo o Dia da Ama z nia que dever ser comemorado por estabelecimentos de ensino do grande Estado que representa na As sembl ia Legislativa E dizemos tal vez por Ignorarmos os t rmos da jus tifica o do nobre parlamentar Aos Senhores Deputados e Sena dores ste Projeto Que seja cmen partindo da solu ante Amazonia In dado Que seja corrigido O impor tante que a id ia fique a o Brasil desperte para a Amaz nia Sala das Sess es 2 de abril de 1968 Deputado Jos Est ves ARENA Amazonas ASSEMBL IA LEGISLATIVA DO ESTADO DE S O PAULO PROJETO DE LEI N 117 DE 1967 Dis
439. ulo O Correio da Manh O Di rio da Noticias O Globo o Correio Bra giliense praticamente tr ia a impren sy Ixasileira abre suas p ginas aq exame no debate da mat ria E sem d vida um fato positivo e um dos objetivos da Comiss o Parlamentar de Inqu rito s bre o Encino Javerior est atingindo cu seja b abertura em ttrdmos nacionais do debate s bre a mat ria A Universidale brasileira est sob o Spot Light das vistas do Congresso da Imprensa hrasiteira da opin o p blica est o voltadas para ela n o est o voltadas as visitas do Gov rn A desneito de t das as frases condras de todos os bonitos discurgos das bong inten es reveja das pelas mais altas euwtoridades da Rep blica z 5i O Et Presidente da Rep blica ainda enteontem dizia uue as legiti mas relvindica es dos estante pe r o atendidos o Mas eu pergunto Sr Prestlenta e eminentes colegas como estabelecer a Al logo crm a fuveniude no Pa s atra v s do Sr Coronel Meira Mattos Qual a mHdersnen estudantil cual o Jovem estudante que pade dialogar gue usaris mesmo aus o quisosse dialogar cem a Sr Coronel Meira Mattos Dizem tratar se de um mi lor culto e honrado e diiso n o te nho motivos para duvidar No entuns to 5 Exa deveria seconhe er e O Gov rmo pretireria de um m nimo de sensibilidade para entender que o Br Corcenel Me
440. um hora para limpesa lubrifica o dos aparelhos de proje o Jou revis o de filmes Par grafo nico Mediante remu nera o adicional de 25 vinte e cin co por cento s bre o sal rio da hora normal e observado um intervalo de duas horas para folga entre o per odo a que se refere a alinea b d ste artigo e o trabalho em cabine de que trata a al nea poder o trabalho dos operadores cinematogr ficos e seus ajudantes ter a dura o prorrogada por duas horas di rias para exibi es extraordin rias EEE ERA EEE ERES CEZAR nbocaner e nda a LAO UA aaa PROJETO N 1 190 de 1968 Acrescenta par grafo ao artigo 60 da Let n 3 807 de 28 de ag s o de 1960 que disp e s bre a Let Org nica da Previd ncia Social alterado pelo Decreto Lei n 66 de 21 de novem bro de 1966 gt DO SR BRAGA RAMOS As Comiss es de Constitui o e Finan as t O Congresso Nacional decreta Art 19 Ao artigo 60 da Lei 3 807 de 1960 acrescente se onde couber 0 seguinte par grafo g Al m das hip teses pamistas neste artigo poder o segurado qu dependente passar procura o em qualquer c so s Cooperativas de Con sumo Entidades de Classe e Sindica tos desde que legalmente constitu das vinculadas previd ncia social e suas respectivas classes Justifica o Como se sabe determinadas clas ses de contribuintes de Previd ncia Social entre les e prin
441. um Europeu e tomou res fran Behu mann e de ousras grandes figuras da Franca do apos guerra constituam o Mercado Comunr Buropev Pois bem grande corpora o america na com ssw formid vel poderio cora seu implac vel poderio desembarcou conta d le L se instalou a ponto de afirmar Jean Jacques Servan schrei ber que mantida a mecha aluak mantida a progress o atual dentro dr 15 anos a terceira pot ncia mundial depois dos Estados Unidos da Uni r Sovi tica ser a ind stria americana ha Europa E oferece alguns dados interessantes Diz que atualmente 1965 os lucros da tereral Mo tors foram iguais aod das 10 maiores firmas da Inglaterra das 10 maiores firmas da Franca das 10 nalores tn mas da Alemenha das 10 majores fir mas do Jap o somadas As 40 mais res empr sas d sses paises somadas tiveram lucra igual ao da rrande cor pora o norte americana a General Motors Para iso empregam as 4 firmas tr s milh es e quinhentos mil tr halhaderes enquanto a Gener Motors emprega 730 mil tinhalhado E faz uma advert ncia dram tica Jean Jacques Servan Schreiber Eu ropa que serve a dos n o s Europa muto mais por m aos pai Ses subdesenvoldos o em desenvol vimento vomo o Brasil dizendo u Certa altura o l cido jornalisla a gest o criadora de fen me nos modernos que c o infinita menie complexos doravante im poss vel
442. unto ao Gov rno do Estado do Acre reivindi cando os seus direitos do que resul ou um processo que encaminhado ao ent o Ministro da Justi a Sr Mli ton Campos transformou se em Men sagem so Congresso e finalmente na Lei 4 711 de 1965 que minmde in eluir no C digo de Vencimentos e Vantagens dos Militares aqu les re manesce ntes e reformados da antiga PM do Acre No ano passado fol requerida e n berada verba para pagunento de atrasado queles servidores militares As v speras do Nalal foram pagas 4s parcelas correspondentes a 1967 r s tando as de 1965 1966 19368 Por m dos quase 200 behe ici rios os 32 abuixo relacionados n o resrbermn as import ncias que ihes cabiam Rela o nominal dos remanescen tes que n o receberam a aiferen a da vencimentos e demais vantagens do que trata a Lei n 4 711 65 de ac r do com o Cr dito Suplementar libe rado pelo Decreto Presidential n me ro 61 156 de 23 de novembro de 1964 Tenentes NES Ruy Francisco de Melo 3 066 76 Ecletiny de Vesc ncelos LINN 2 310 175 f voa Manoel Rod Viana Fila 3 050 58 Francisco 7 286 98 Cosmo Quirino de Sousa 3 074 85 Audizio Gomes de Farias 3 310 75 Jo o Marques de Sales 3 810 75 Jo o Cosmo dos Santos 3 310 75 Pedro Firmino de Freitas 3 328 14 A lico Alves Pereira 3 310 75 Fernando Fernandes da Silva 3 810 75 E Jo o Francisco de Lima 4 807 24 W
443. ureza a mais autorit ria de todo o mindo ocidental i O SR ULTIMO DE CARVALHO Ent o n o devem V Excel ncias fazer apelos para que o Gov rno cumpra a Constitui o ela ilegiti ma ely sem autoridade ela pos laca ela tudo ent o por que ape lam Vossa Excel ncias para que o Gov rno cumpra a Constitui o O Sr Chagas Rodrigues Ens quanto n o tivermos uma Assembl ia Constituinte 2 O SR ULTIMO DE CARVALHO Ah porgue essa hora serve para que Vossa Excel ncias cumpram e Constitui o como a hist ria do portugu s uma hora de ouro ou tra n o E a incoer ncia que Vocsas Excel ncias trazem a esta Casa O sr Chagas Rodrigues N o incoer ncia Enquanto n o tivermos uma Constitui o como todos os paf ses olvil zados votada por ums As sembl ia Constituinte num clima de liberdade o que se exige que o Go v rno pelo menos cumpra isso que ai est porque ningu m pode viver sem uma lei b sica Pe lg O SR ULTIMO DE CARVALHO Vossas Excel ncias n o podem pee dir se cumpra o que ilegal Se Degal se errada como v o Vossas Excel ncias exlgir que o Gov mo a cumpra O que Vossas Excel ncias devem fazer data venta e quando digo Vossas Excel ncias refiro me queles mais extr mados banda de m sica da Oposi o n o me refi ro a sses mais equilibrados serco nos de que composta A maioris da
444. vantaram se os militares daquele tempo para dizer n o ao Ministro do PovD O 8r Cl vis Stenzel Permita V Exa Nobre Deputado o Gov rno instaurado pela Revolu o foi ceupa do primeiramente ineg ve Isso por um militar o Marechal pas tello Brarico Mas todos devemos re memorar por qu Foi por insist n u o Reuniram se no Rio de Ja neiro os Brs Governadores Carlos lh es Pinfo Ildo Meneghetti e Mau ro Borges n o admitlam a possibi lidade de qualquer civil ocupar o GO v mo Insistiram em que f sse um militar O Sr Armando Falc c ye o Sr Adroaldo Mesquita Da foram para a casa do ent o General Costa e Silva a fim de que ste demoyesse o reito do prop sito de n o per figuras eskreladas da pol tica brasi v rno Ent o eram os clvis t das as leira que naquele momento hist ri co consideravam imprescind vel pa Gov rno ocupado por um militar tro da Guerra vai ao Benado N o contestado e quero crer que esta Ca sa n o o contestar nire os milha demonstrou le que n o chegam p 50 os militares administra o O Sr Cl vis Stenzel Sim ativa J foi dito aqui pelo Deputado Raul Brunini que n o encara os mi litares da reserva como militares e sim como civ s Ali s disseo bem Quero declarar ainda a V Exa que entre sses 50 contam se os Minis tros militares e militares da ativa que est o disposi o de governos de Es
445. xaram as Ilhas Brit nicas como BL sentiram os sipalos na india quan do Imp rio Brit nico se retrair como se sentiram os maquis na Ar g lia quando a Fran a resolveu dar lhe independ ncia Aqu les que vine culados concep o estrat gica de uma na o imperial tudo jogaram nelu entrundo em choque com o pr prio povo com a pr pria gente sen tem se de repente abandonados nu ima prala E medida que suspen ba essa ajuda para a seguran a im terna reduzida a ajuda econ mica suspensa a ajuda militar medida que se prev um desengajamento norte americano tada vez maior em ritmo crescente sentem se abandona dos e olham para a floresta que fi cou l cada movimento de f Jha cada suspiro cada gylto provoca o temor dessa gente abandonada Refiro me c pula que defendeu ss2 estranho conceito de seguran a nacional que significou a aliena o dos inter sses do Pa s e a coloca o do Brasil como Na o perfilhada por um bloco vel tico militar que de re pente um outro o outro tamb m come am a desfazer se E Agora a base o oficial de quadros n o o oficial que saiu pleiteando empr go n o 0 que quis arranjar um bico no SNI n o o que quis en trar num esquema de dniinistracao qualquer mas o tropeiro aquele ofi cial que se esfor a adu le oficlal que classe m dia pobre sse sente que est levando nas costas a culpa dos outros e se
446. z es imporiantes de or dem econ mico social que det2rmina ram 3 cria o d sse hensiicio considerando que n o se recomen da medidas que favoregam retir das cada vez maiores dos grupos po pulacionais econ micamente produi vos sabido que em nosso pa s pe sado o araigo dos grupos jovens de 0 a i4 anos Considerando que amp nossa previden cia social necessariamente pr d ga mo que tange ao seu plano de beneti cios n o s em extens o mas tamb m da renda considerando que de ac rdo com o 1 do art 158 da Constitui o Fe eral n o poss vel a mpliar os com promissos da previd ncia social sem a integral cobertura financeira considerando fin mente que a contribui o previsia no art 49 do projeto n o permite atuader aos no vos encargos criados praticamente nula como se dipreende dos c lculos efetusdos Resolve por nanimid de de ac r do com o pirdzer do Relator devolver o processo ao DNPS manifes ando so contra a aprova o do projeto em causar pelos inconvenientes de orders social que apresenta sendo adzmais suficiente cobertura financ ra prevista no 1 do art 158 da cons t tule o Federal Sylvio Pinto LO pes Presidente Severino do Amaral Montenegro Relator DEPARTAMENTO NACIONAL DA PREVIDENCIA SOCIAL CONSELHO DINETOR Assessoria T cntea Parecer n 230 67 MTPS n 305 851 67 f Assunto ca Incorpora o

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